Revista E - Maio de 1998 - ANO 4 - Nº 11

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FUNDAÇÃO JAPÃO

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NESTA EDIÇA0 SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO • SESC Administração Regional no Estado de São Paulo Presidente: Abram Szajman Diretor Regional: Danilo Santos de Miranda REVISTA E Diretor Responsável: Miguel de Almeida Editor-Assistente: André Rosemberg Diretores de Arte: Paulo Sayeg e Paulo Lima Editor de Arte Jr: Ricardo Lara Arte: Artur Voltolini Revisão: Cristina Yamazaki Colaboradores: Julio Cesar Caldeira, Eliana Assum pçáo Supervisão Editorial: Joel Naimayer Padula Coordenação Executiva: Erivelto B. Garcia A ssistente Executivo: Malu Maia Supervisão Gráfica: Eron Silva Distribuição: Antonio Carlos Cardoso Sobrinho Conselho de Redação e Programação Diretor: Danilo Santos de Miranda Ana Maria Cerqueira Leite, Ana Paula Malteze Mancebo, Andrea C. Bisatti, Cláudia Darakjian T. Prado, Cristianne Lameirinha, Cristina R. Madi, Dante Silvestre Neto, Denise Martha G, Baptista, Erivelto Busto Garcia, Eron Silva, Estanislau da Silva Salles, Felipe Mancebo, Ivan Paulo Gianini, Joel Naimayer Padula, Laura Maria C. Castanho, Lauro Freire da Silva, Luis Alberto S. Zakir, Malu Maia, Marcelo Salgado, Marcia M. Ferrarezi, Marcos Antonio Scaranci, Marcos Roberto Laurenti, Maria Lúcia Freire de Paula, Maria Luiza Souza Dias, Mário Augelli, Ricardo Muniz Fernandes, Roberto da Silva Barbosa, Sil­ vio Luis França, Tania Mara Conrado. SESC São Paulo - Av. Paulista, 119 - CEP 01311-903 tel. 1011) 284-2111, fax. (011) 284-1357. Jornalista Responsável: Miguel de Almeida M TB14122. A Revista E é um a publi­ cação do SESC de São Paulo, realizada pela Lazuli Editora. Distribuição gratuita. N enhuma pessoa está autorizada a vender anúncios. Esta publicação está disponível no Universo Online: www.uol.com.br

SESC SÃO

P A U L O

Conselho Regional do SESC de São Paulo Presidente: A b ram S zajm an M em bros E fetivos: Aldo Minchillo, Antonio Funari Filho, Carlos Alberto Ferraz e Silva, Cícero Bueno Brandão Júnior, Eduardo Vampré do Nascim en­ to, Ivo Dall'Acqua Júnior, Jo ão Pereira Góes, Juljan Dieter Czapski, Luciano Figliolia, Manuel Henrique Farias Ramos, Orlando Rodrigues, Paulo Fernan­ des Lucânia, Pedro Labate, Ramez Gabriel, Roberto Bacil. S u p len tes: Alcides Bogus, A madeu Castanheira, Arnaldo Jo sé Pieralini, Dauto Barbosa de Sousa, Fernando Soranz, Henrique Paulo M arquesin, Israel Guinsburg, Jair Toledo, João Herrera M artins, Jorge Sarhan Salom ão, Jo sé Maria de Faria, Jo sé Rocha Clemente, José Santino de Lira Filho, Roberto Mário Pero sa Júnior, Valdir Aparecido dos Santos. R ep resen tan tes ju nto a o C o n se­ lho N acion al. E fetivos: Abram Szajman, Euclides Carli, Raul Cocito. S up lentes: Olivier Mauro Viteli Carvalho, W alace Garroux Sam paio, Manoel Jo sé Vieira de M oraes. Diretor do D ep artam en to R egional: Danilo Santos de Miranda.

Impresso na Globo Cochrane Gráfica

hega o momento de se fazer balanços do século. Muitos apontarão as inovações tecnológicas, outros, a violência e as guerras. Há também as melhorias na área médica e de saneamento. Mas o século XX conhece outra clas­ sificação igualmente essencial: ele foi sem dúvida o século dos esportes. Vejam o caso de Pelé. Nascido no interior de Minas Gerais, tornou-se o cidadão mais popular e conhecido do sécu­ lo, jogando futebol. Em qualquer esquina do mundo seu nome causa suspiros. Essa reação universal é sintomática. Demonstra o fascínio das pessoas pelo futebol, em particular, e pelo esporte, de forma geral. Significa, também, a importância que o esporte desem­ penhou neste século que se finda. Antes da Olimpíada de Ate­ nas, em 1896, considerada o marco do esporte moderno, a práti­ ca esportiva era concebida como mera continuação do treina­ mento bélico. Hoje, o conceito guerreiro que justificava as modalidades esportivas está totalmente superado. Ou seja, em vez da guer­ ra, o esporte se presta à sociabilização, ao lazer, ao trabalho remunerado. A adaptação do homem ao estilo de vida urbano teve como colaborador importantíssimo os limites de tempo e de espaço provenientes das quadras e pistas, que, na verdade, são uma metonímia da cidade. Depois, percebeu-se que o esporte é uma excelente maneira de incrementar a formação física, e mesmo cultural, do cidadão. A m atéria de capa desvenda essa importância, percorrendo a trajetória e os meandros deste século esportivo. O centenário do dramaturgo alemão Bertolt Brech rendeu m uitas hom enagens. As unidades do Sesc no interior aproveitaram a ocasião e transportaram sua obra para o con­ texto brasileiro atual. Outro artista europeu também teve sua obra revisitada pelo Sesc. Na quinta temporada do evento Pocket Opera, a ópera Gianni Schicchi, do italiano Giacomo Puccini, foi encenada de maneira divertida e surpreendente no Sesc Ipiranga. Em maio, outra ópera será apresentada nesse formato original. Fechando a edição, a matéria Uma Nova Maneira de Educar mostra outras maneiras de se ensinar a educação física. Final­ mente, o Em Pauta discute a lei de doação de órgãos, por meio de artigos de juristas, legisladores e religiosos. Na entrevista exclusiva, Jean-Yves Mérian, adido cultural da França em São Paulo, fala sobre sua experiência no Brasil.

C

D a n il o S a n t o s d e M ir a n d a Diretor do Depto. Regional do SESC


Caminhos e P arcerias

DOSSIÊ N o v id a d es

Entre os dias 15 e 19 de abril aconteceu no Sesc Vila M ariana o evento Caminhos e Parcerias que apresentou através de perform ances, espetáculos, debates e ofici­ nas o que é e o que faz a Com unidade Solidária. Os trabalhos apresentados foram realizados pelos participantes do projeto itinerante de cultura e lazer da U niversi­ dade Solidária em vários municípios brasileiros. Na noite de abertura, Ruth Car­ doso, antropóloga e presidente do Conselho da Com unidade Solidária, destacou o empenho da instituição em “dar form a concreta ao princípio de que a dem ocracia se fundam enta, ao mesm o tem po, na extensão dos direitos sociais a todos e nos deveres de cada um para alcançá-la” . Sob essa ótica, princípios de solidariedade e articulação entre parceiros são fundam entais para tal conquista. Para Abram Szajman, presidente do Conselho do Serviço Social do Com ércio, a realização de Caminhos e Parcerias foi uma grande oportunidade de “intensificar a busca de ca­ minhos e soluções para inquietações e necessidades de um país tão diverso com o o Brasil” . A parceria entre Sesc/SP-Com unidade Solidária vem reforçar e dem onstrar a eficácia da arte na integração sociocultural.

C o n g r e s s o M u n d ia l de La z e r O Sesc esteve presente na reunião anual da D iretoria da A ssociação M undial de Lazer - W LRA, realizada em M onterrey, M éxico, de 10 a 12 de abril de 1998, com a participação do D iretor Regional, Danilo Santos de M iranda, e do assessor Luiz Wilson Correa Pina. A reunião teve como tema debater aspectos program áticos e de organização do V Congresso M undial de Lazer, a ser realizado em São Paulo, de 26 a 30 de outubro deste ano, no Sesc Vila M ariana. Os estudiosos e pesquisadores interessados em apresentar trabalhos têm até 29 de maio para enviar seus papers. M aiores informações poderão ser obtidas na secretaria do congresso. Rua Pelotas, 141 CEP - 04012-000 - São Paulo F a x -(0 1 1 )-5 3 9 -4 2 0 1 E-mail - lesuire@ sescsp.com .br Sesc on line - http://www.sescsp.com.br

Em prosseguim ento à re­ estruturação organizacional que o SESC vem procedendo em razão da aposentadoria de antigos servidores, Luiz Deoclécio Massaro Galina assu­ miu a Superintendência de A dministração, em substitu­ ição a Euclides Rigobelo. Sub­ ordinadas a essa área, a Gerên­ cia de Finanças passou a ser exercida por Antonio Moacir Mucilo, e as de Material e de Secretaria Geral por Hosep Tchalian e Antonio Carlos Car­ doso Sobrinho, em substitu­ ição, respectivamente, a Keniti Inoue e Glenn Poletti Nunes. Jesus Vasquez Pereira, Supe­ rintendente Técnico Social foi substituído por Joel Naimayer Padula que, por sua vez, foi substituído por Antonio José Z acharias na G erência do Sesc Itaquera. N essa área, além da sucessão gerencial, houve também uma reestrutu­ ração organizacional, visando a uma ação mais presente da adm inistração junto às unida­ des executivas. Ivan Paulo G ianini assum iu a nova G erência de Cultura, M aria Luíza Souza Dias assumiu a G erência de Esportes e Estanislau da Silva Salles, a G erência de Serviços, estes dois últim os substituindo José Palma Bodra, até então responsável pela área de esportes e serviços na es­ trutura anterior. No Sesc São Caetano assumiu Oscar Rodrigues Filho e no Tenisesc M arco Antonio da Silva.


Eliana Assúmpçõo

[ M ú s ic a O evento Pocket O pera montou d e forma divertida e original a obra d e Puccini, G ianni Sccicchi, N este mês tem mais

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s A Educação

Jedn-Yves Mérian, adido cultural da Fraça em São -Paulo, fala de suas experiências e comenta a produção - cultural brasileira

A matéria Uma nova maneira d e estudar apresenta uma alternativa p ara a e d u c a ç ã o física nas escolas

Em P auta A d o a ç ã o d e ó rg ã o s é o tem a d e artigos d e juristas, legisladores e religiosos

F ic ç ã o C unha d e Leiradella escreve conto inédito

H umor A matéria de capa mostra porque o século 20 é considerado o séçulò dos esportes.

O Estúdio G a io la mostra por q ue o futebol .é m atem ático

Em Ca rtaz O s d esta q u es d este mês sã o o evento Io d e m aio, em h om enagem a o d ia d o trabalho e o espetáculo infantil Circus, no Sesc C o n so la ç ã o

As unidades do Sesc no : interior realizaram uma justa homenagem pelo centenário do - dramaturgo Bertolt Brecht

PS Edson C o rrê a d a Silva fa z uma a n á lis e so b re o e sp o rte no século 2 0

C A P A

Paulo Lima é design gráfico e diretor de arte da Revista E


Jean-Yves Mérian Fotos: Eliana Assumpção

0 adido cultural da Franca em São Paulo faz uma análise do panoram a cultural do país e propõe alternativas para os governantes Na pequena aldeia costeira onde nasceu, incrustrada na bucólica região da Bretanha, Jean-Yves ouvia extasiado as lendas de marinheiros que, no sécu­ lo passado, singravam os mares do Atlântico. Os cenários narrados, dignos de García-Marquez, germinaram um sonho na mente do garoto. “Quando crescer vou estar em todos esses lugares”. Dito e feito. Homem form ado, estudou a literatura latino-americana e se interessou, particularmente, pelas letras brasileiras. Professor catedrático de estudos luso-brasileiros na Universi­ dade de Rennes, fo i adido cultural na Bolívia, em Buenos Aires antes de se mudar, há três anos e meio, para São Paulo. N esta entrevista Jean-Yves Mérian analisa e critica, mas elogia também, o cenário cultural brasileiro e propõe alternativas para o desenvolvi­ mento das políticas culturais Quais são as atribuições de um adido cultural? São múltiplas. Primeiro, o papel de ani­ mador da política cultural franco-brasilei­ ra para os cinco estados do Sul do país.

De Chui até Corumbá. Animação da rede francesa, animação não só cultural, mas também linguística. Eu ensino francês nesses estados, nas redes públicas de edu­ cação, nas universidade. O adido cultural, aqui, tem como função mais visível a or­ ganização de eventos culturais e artísticos em São Paulo e demais cidades, mas principalmente em São Paulo. Como adido cultural no Brasil, como o senhor vê a produção e a adm inistração cultural pelos entes oficiais que fom entam essa cultura, como M inistério e Secretarias esta­ duais e municipais? Eu faria uma diferença entre São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul e os demais Estados do Sul e Sudeste. Tudo se concentra nesses três estados. Tenho notado um empenho muito grande das autoridades brasileiras, federais e esta­ duais principalmente, em promover a renovação e a criação de espaços cultu­ rais mais adequados a grandes eventos. O caso dos museus, por exemplo: o Brasil agora tem condições de receber grandes exposições que seguem as nor­

mas internacionais, no Masp, na Pina­ coteca e. também em algumas salas do Centro Cultural São Paulo. E o Museu de Arte do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre, também tem esses requisitos, que permitem esperar que não só São Paulo, mas as grandes capitais do Sul, seja etapa nos roteiros de grandes expo­ sições. Eu diria a mesma coisa no âmbi­ to das artes cênicas. Houve um grande esforço feito: em São Paulo, a renovação do Teatro São Pedro e a habilitação da Estação Júlio Prestes para grandes con­ certos; e um espaço muito bom em Curitiba, um teatro com mais de mil lugares. O que facilitou muito a ação cul­ tural e cooperação internacional foram as leis de incentivo. É certo que sem a Lei Rouanet, sem a Lei Mendonça, sem a lei estadual no Rio Grande do Sul, não seria possível organizar grandes eventos. O que me chamou a atenção foi essa preo­ cupação em associar os meios econômi­ cos ao esforço do Estado federal, dos estados e dos municípios, que possibili­ tam organizar eventos muito importantes nos âmbitos públicos. Porém, o que tam­ bém me chamou a atenção foi o esforço


de instituições como o Sesc. A vida cul­ tural em São Paulo, sinceramente, não seria o que é se não fosse o Sesc. Porém, eu não diria que existe uma política cul­ tural no Brasil.

tica cultural precisa ser incentivada, com ações de educação básica e fundamental e educação cultural, com a formação de uma cultura geral para que os garotos de hoje sejam cidadãos amanhã.

Esse é o ponto em que eu queria che­ gar. O senhor citou uma série de equi­ pamentos, mas o que se tem visto na sucessão dos governos e das políticas culturais é esse privilégio à "cultura de eventos" ou exposições. E a cultura como instrumento de educação? Eu vejo algumas falhas que são impor­ tantes. Primeiro, muitas vezes não existe uma continuidade na gestão dos equipa­ mentos e faltam recursos humanos espe­ cializados. Existem algumas personali­ dades muito fortes, numa cidade como São Paulo, para dirigir essa produção, porém não existe um quadro de curado­ res, de diretores de museus. Ou seja, não existe possibilidade de carreira nos museus e eu diria a mesma coisa para os teatros. A gestão da cultura precisa de um esforço muito grande na formação de pessoas e em estabilidade para haver uma política com prazos de dois, três, quatro ou cinco anos. Estamos no fim de um govemo e não sabemos o que vai acontecer. O quadro pode mudar total­ mente. Segundo, existem poucos grupos teatrais, orquestras estáveis e financia­ das, com uma continuidade, a não ser o Balé de São Paulo, ou uma orquestra sin­ fônica como na maioria dos estados do Sul. Mas não existe uma profissionaliza­ ção da cultura, o que faz com que muitos bons artistas saiam do país. Não existe política cultural quanto à profissionaliza­ ção dos gestores e dos atores da cultura. E isso deveria ser uma segunda etapa depois das grandes construções às quais me referi. Terceiro, acho que um dos pro­ blemas é a falta de uma política de edu­ cação: é caríssimo aprender a tocar um instrumento no Sul e Sudeste do Brasil. Existem esforços, caso do Sesc e de outras instituições, que substituem o Estado, de certa forma, para isso. Aqui essa formação do cidadão no plano da cultura está por se fazer. Houve alguns esforços feitos, eu me lembro do caso da Pinacoteca, com monitoramento em exposições, participação das escolas. Existe alguma coisa, não digo que não há nada. Mas quem mora na periferia não tem acesso à nada. Nesse aspecto, a polí­

Não é um erro na base da form a­ ção das políticas culturais privilegiar um aspecto mais ostentatório que são a construção de grandes teatros e grandes salas? Em vários países existe a tentação do uso da cultura para fins de prom o­ ção política. N a França, no Brasil, na E spanha, em qualquer lugar. M as a questão é que aqui se privilegia um aspecto, deixando de lado a educação que me parece fundam ental para o exercício da verdadeira cidadania.

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Isso não seria reflexo da falta de interesse do Estado em prom over a cu ltu ra? P orque o p en sam ento vigente parece ser de que a cultura é secundária... Eu acho que certos dirigentes têm plena consciência de que não se pode separar educação e cultura. A formação da personalidade não é aprender a 1er, escrever, contar, é também ter uma forma de se dirigir à sociedade e ao mundo. A formação cultural é a abertura para as rea­ lidades. Mas o que acontece é que não foi disponibilizado um meio financeiro para realizar isso. Muitas pessoas ainda consi­ deram que cultura é gasto supérfluo, diversão. Cultura não é diversão unica­ mente, é formação da personalidade das pessoas. Um menino que aprende a tocar um instrumento pode se realizar, pode

descobrir suas potencialidades, isso não é luxo. Não houve uma conscientização suficiente de que um investimento em cultura traz retomo para a sociedade e para a economia. Não se trata de esbanjar dinheiro, mas sim de investir, criar um mercado da arte, criar empregos. A cultu­ ra cria empregos, principalmente no setor de turismo. Turismo, aqui, só a praia. Por que, por exemplo em países como a França, a Itália, ou a Espanha, há tantos turistas estrangeiros? Porque há uma vida cultural intensa. De outubro de 97 a junho de 98, na França, houve 12 mil eventos. Cultura não é gasto ou esbanjamento, é investimento, formação da personalidade do cidadão de amanhã, a alavanca para o desenvolvimento econômico de uma região, a partir do turismo, do artesanato, enfim, de tudo o que envolve cultura. Aqui, a meu ver, isso não foi suficiente­ mente pensado pelos responsáveis. Por isso é que se limita à organização de grandes eventos para divertimento. Qual seria a m entalidade correta? Em primeiro lugar, cultura é fonte de empregos. Eu acho que no Brasil vão perceber isso, porque os empregos aqui, como no resto do mundo, estão caindo. Há os computadores, a robotização, tudo isso vai acabar com inúmeros empregos. E preciso se pensar em outras formas de emprego. Vai se trabalhar menos tempo, não será preciso ter ocupações inteligen­ tes. E a cultura faz parte da reação do indivíduo. É um sistem a completo. Divertimento é a primeira fase, acho que seria uma pena se ficassem só nisso. A partir dessa análise feita, podese dizer que a cultura é suficiente no Brasil? Não. Houve um esforço, eu diria, para a cultura de elite. Quais são os equipa­ mentos para uma população como a do Grande ABC? Pouquíssimos. Ou seja, você vai para as grandes cidade do inte­ rior de São Paulo, os equipamentos são muito fracos e, quando existem, são pouco utilizados. E como aquela velha história da galinha: o que veio primeiro, a galinha ou o ovo? Para que exista uma vida cultural, capacidade de expressão e de educação é preciso que haja equipa­ mentos e isso é dever do Estado. Há 30 anos, houve um grande esforço na França para a criação de casas de cultura, pareci-

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das com as unidades do Sesc, mas sem esporte. Foi um esforço do Estado, das regiões e dos municípios para que hou­ vesse uma vida cultural. Depois dessas grandes realizações, houve outro esforço para criar uma rede de instalações nos diferentes campos de expressão artística e cultural no interior das províncias, nos grandes subúrbios, porque foi provado também que a cultura é um remédio con­ tra a violência. Isso é um problema de coerência social, tem de haver um esfor­ ço em infra-estrutura e em educação, for­ mação de quadros e gestores de cultura. M as no B r a s il, há co n d içõ e s fin a n c e ir a s p a ra se c o n s tr u ir essa in fra -e stru tu ra ? É uma escolha que supõe consciên­ cia de que cultura é investimento com retorno econômico. É preciso que haja vontade política nos diferentes estados e municípios também. E a participação da iniciativa pri­ vada não supriria uma parte dessa prerrogativa do estado, custeando esses projetos? Existem empresas que sabem aprovei­ tar as leis de incentivo para criar equipa­ mentos e atividades culturais sem gastar muito dinheiro, porque as leis de incen­ tivo tem um financiamento pelos contri­ buintes em grande parte, e com um retomo de imagem muito grande. Eu sou a favor de uma vontade política que se traduza por um investimento dos municípios, estados e Estado federal, mas isso vem da minha formação fran­ cesa. Tanto que na França, a participa­ ção da iniciativa privada nunca passa de 12% do total. Isso é determinado? Não, de jeito nenhum. Os municípios financiam cerca de 60% da cultura; o Ministério da Cultura, 25%; as regiões e departamentos, uns 10%. E o resto é da iniciativa privada, o máximo que pode chegar é 12%. Certos municípios gastam até 20% do orçamento para a cultura, caso da cidade de Estrasburgo. Em São Paulo o senhor saberia dizer de quanto é esse investimento? Não, porque no começo do ano é uma cifra e no fim é outra. É uma ges­ tão um pouco diferente.

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As cham adas m egaexp osições, M onet, Botero, ou o Rodin na Pina­ coteca. Quando essa "onda" passa, o que fica de concreto? Como eu participei de alguns desses eventos, eu diria que algumas dessas exposições foram um choque. Muitas pessoas, que achavam feio o prédio da Pinacoteca e numa localização ingrata, começaram a frequentá-lo. Um outro aspecto positivo foram os ateliês, os monitores formados, as escolas que participaram A í é que se vê a relação entre a educação e a cultura. Inúmeras escolas foram com os professores e os alunos, e, em muitos casos, alunos que não são da classe média. Isso criou uma abertura, foi um bom pretexto para abrir os olhos dessa juventude a esses eventos. O que fica depois já é alguma coisa. O que pode ficar também é a

Isso se traduz, por exem plo, no número crescente de grupos teatrais ou de dança, de orquestras. O orçamento da cultura a partir de 1981 cresceu muito e a descentralização favoreceu as políticas culturais nos municípios e nas regiões. N unca houve tanta gente tocando instrumentos de música, nunca houve tantas exposições, boas ou ruins, em todos os cantos, ou festivais, duran­ te o verão, em todas as praias. Há uma oferta grande. E demanda também, por­ que o preço é acessível, principalmente para estudantes. Acho que essa forma­ ção precoce favorece esse gosto pelas formas mais elaboradas de cultura.

vontade de grandes cidades brasileiras organizarem eventos culturais capazes de aglom erar m uitas pessoas. São Paulo se transform ou no local da América do Sul onde há mais eventos de porte internacional. Mais até que em Buenos Aires, graças às leis de incenti­ vo e ao esforço para a renovação dos espaços. Mas isso não atinge as massas, só 2 dos 17 milhões de paulistas. Não é pouco, mas é insuficiente.

Eu acho que efetivamente a situação não é a mesma, nem poderia comparar os dois países, mesmo porque conheço o Brasil há 30 anos. O que quero dizer é que não pode haver desenvolvimento sem vontade política. Cultura deveria ser prioridade, junto com a educação. Porque não é só gasto, é investimento. Formar alunos para conhecer informática é importante, mas formar alunos para, do ponto de vista cultural, serem cidadãos preparados é uma arma em prol do desen­ volvimento do Brasil. Vou dar outro exemplo: Glasgow, na Escócia, uma cidade em plena decadência, portuária e industrial, optou pela cultura como ala­ vanca para o desenvolvimento. Isto signi­ ficou construções de universidades e

Na França o aparato cultural é uma grande fonte para o turism o. É praxe as escolas levarem os alunos a museus e monum entos. Como a for­ mação cutural angariada em idade tenra se reflete no futuro?

M as é co m p lica d o co m p a ra r os re c u r so s q ue a F r a n ç a d isp õ e para esse tip o de ação com a rea ­ lid a d e b ra sile ira ...

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escolas de bom nível, equipamentos cul­ turais e esportivos. Foi um sucesso! As empresas foram para lá e ofereceram a esses executivos e seus funcionários con­ dições de vida quase às condições iguaus a de uma grande cidade do Sul da Inglaterra. Se não houvesse investimento na cultura, não haveria esse desenvolvi­ mento e esse renascer na cidade. O Brasil tem uma diversidade cul­ tural tremenda e, às vezes, isso não é considerado. Como se faz para admi­ nistrar essa diversidade cultural? Sou a favor da chamada exceção cul­ tural. Não se pode tratar a produção musical, teatral ou cinem atográfica como se trata da produção de máquinas de lavar ou de sabão. Porque há um pro­ blema de identidade. Mas a globaliza­ ção no interior de um país como o Brasil existe também, porque os centros de produção cultural de grande difusão estão no Rio e em São Paulo. As teleno­ velas são vistas no Brasil inteiro, mas a imagem, o centro de consagração, é o Rio ou São Paulo. São esses dois luga­ res que procuram, talvez não de forma consciente, normalizar o conceito cultu­ ral brasileiro. No caso da música é a mesma coisa. Por que o samba? Porque remete ao carnaval do Rio, é a produção de C D ’s do Rio, são os artistas badala­ dos do Rio. Porém notei vários fenôme­ nos interessantes nos últimos anos em que morei em São Paulo: a música country, que é um estilo que não tinha expressão no Brasil há cinco anos, agora virou um fenômeno com vendas enormes. E às vezes no Brasil, para que uma música seja conhecida, é preciso que tenha sucesso no exterior: o maxi­ xe, Pixinguinha e os outros dos anos 20, que foram para a Europa. Houve um fenômeno interessante com o carimbó, música da Amazônia. É um sucesso enorme na Europa, e os brasileiros estão descobrindo, através de empresas de promoção discográfica, que o carimbó é uma música interessante. Com o frevo não aconteceu ainda, mas vai acontecer.

de divulgação. Não é uma situação equivocada? Eu diria que na minha experiência de professor universitário de estudos brasileiros, nunca pude contar com ajuda oficial dos órgãos brasileiros para nada. Ao contrário de Portugal, que sempre deu um apoio muito forte. Houve despreocupação das autorida­ des brasileiras por tudo que era ensino do português, inclusive nas universi­ dades, pouquíssim o esforço e não houve esforço nenhum em matéria cultural. M as, não houve uma preocu­ pação em vender uma im agem do Brasil, ou dar a conhecer seus artitas. Os artistas brasileiros conhecidos na França são os que se estabeleceram em Paris. O próprio Baden Powell mora mais em Paris que no Brasil. C ada vez que C hico Buarque ou M aria Bethânia vão a Paris é um sucesso absoluto. Um grupo brasileiro que vendeu m úsica am azônica vendeu milhões de discos há dois anos, mas é um esforço próprio, não há uma polí­ tica de incentivo à cultura brasileira na França e na Europa em geral. Não existe um centro cultural brasileiro lá, apenas um em Barcelona, outro em Roma e um em M adri, mas não em Paris. Não existe incentivo para a for­ mação no campo da cultura, ao con­ trário dos incentivos enormes e ju sti­ ficados, frise-se bem , em ciência e tecnologia. Ao contrário dos mexica­ nos, que têm uma presença muito forte em Paris. Segundo me disseram , o novo embaixador, A zam buja, está realm ente disposto a reverter essa concepção e a fazer com que as instituições públicas brasileiras tenham mais presença. Espero que seja uma realidade, que o Brasil este­ ja na França à altura que deveria estar. Como ficou manifesto no Salão do Li­ vro, há interesse pela produção cultu­ ral brasileira, e não só pela música, em bora seja a mais conhecida. Existe um espaço a ser conquistado pelos artistas brasileiros.

A divulgação do Brasil no exte­ rior é muito sofrível. Jorge Amado caiu no gosto da Europa muito por causa do partido com unista, ou seja, houve pouca influência de mecanism os oficiais para esse tipo

E há uma boa receptividade? Excelente receptividade, mas só por esforço próprio. Um grande exemplo é o filme Central do Brasil, de Walter Salles. É um filme brasileiro, produzi­ do, dirigido e interpretado por brasilei­

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ros, porém com uma participação financeira das instituições públicas francesas e do canal de televisão. Acho que se tomou consciência de que a cul­ tura não é só uma alavanca para a eco­ nomia interna, mas que também se pode vender a cultura para o desenvol­ vimento das relações inclusive comer­ ciais entre os dois países. Acho que há uma mudança de atitude com esse novo embaixador. Q uais seriam as saídas para estreitar o relacionam ento entre Brasil e França? Favorecer o que eu chamo de diálo­ go entre as culturas. Acho que o im portante para se enraizar a coope­ ração franco-brasileira no campo cul­ tural e artístico é a formação de qua­ dros em gestão cultural, para dirigir centros culturais e para prom over eventos. No campo da formação em dança e teatro, por exemplo, a idéia é precisam ente não trazer com panhias, mas diretores de teatro, coreógrafos, e produzir conjuntam ente. Temos vários projetos, inclusive com o Sesc, com uma coreógrafa de Lyon que virá aqui prom over espetáculos com jovens de 7 a 12 anos. No caso das artes plásticas, estamos procurando não um sistem a de intercâm bio, mas de residência. Na França existe um sistem a para receber artistas de outros países, mas no Brasil até agora não foi possível, porque é necessário reciprocidade. Recepção de artistas brasileiros na França e o envio de artistas franceses para cá. ■

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a era dos esportes

0 século que se finda foi marcado por acontecimentos que levaram a história muitas vezes e para muitos lados. Mas, de todas as manifestações culturais criadas pelo homem, os esportes estão entre as mais impressionantes. No futuro que se descortina, o mundo pára embasbacado para ver, sentir e fazer a bola rolar e o corpo mexer


entre todas as personalidades que costruíram o conturbado século que se finda, foi Pelé, chutando uma bola, a pessoa mais popular. Contribuíram para a história nomes de im portância cabal para o desfecho do futuro. E de pronto, da ponta da língua, arrola-se um a porção. Q uem ? Gagarim , Lenon, Churchill, Stalin, Nobel, H itler, Sabin, M orse, Edson, Ford, M ao, Stravinsky, D umont ... A lista incompleta cita figuras proeminentes das quais, muitas vezes, o mundo esteve à mercê. Em suas mãos, vidas perderam-se, outras foram salvas; conquistou-se o espaço, dominou-se a natureza. Nesta centena de anos, a informação der­ rubou fronteiras e a vida humana proliferou ao limite. Em um século repleto de acontecimen-

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tos extraordinários, é um negro, parido em berço humilde, a pessoa mais conhecida e fes­ tejada da Terra. Edson Arantes do Nascim en­ to, batizado em homenagem ao inventor da lâmpada elétrica, mineiro de Três Corações, tom ou-se uma marca mundial. Pelé ganhou o mundo mais do que qualquer um. E a conquista veio do esporte, jogando fute­ bol. Ante o fato, alguém certamente argumen­ tará: “Foi a mídia a responsável por colocá-lo nos píncaros. Televisão, rádio e showbiz. Para o grande público é muito mais interessante fute­ bol que política ou música” . Perfeito. Mas a

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chave da questão está justamente nessa ilação. Se foi Pelé o eleito, há um motivo que impul­ sionou - e ainda impulsiona - a decisão. E a resposta reside justamente nesse silogismo. Pelé é a figura do século porque projetou-se por meio do esporte, conhecendo nesta centena de anos seu apogeu. L u t a p e l a s o b r e v iv ê n c ia

Os especialistas m arcam a prim eira Olimpíada da Era M oderna, ocorrida em 1896 (Atenas), como o ponto crucial para o desen­ volvimento do esporte moderno. Álvaro José, jornalista esportivo, declara que a prática esportiva contumaz, sistematizada e regida por regras fixas organiza-se a partir das ativi­ dades universitárias norte-americanas que já naquele tempo lutavam contra a obesidade e o sedentarismo. “Foi a prim eira vez que o esporte deixou de ser associado a práticas bélicas e passou a ser praticado com cono­ tações de saúde e bem-estar. Até esse momen­ to, os treinos visavam m uito mais à preparação para a guerra do que aos aspectos voltados à saúde” . O resquício bélico esteve presente nas atividades físicas e esportivas até recentemente, mas essa característica remonta a tempos imemoriais. A historiografia mostra que os primeiros impulsos físicos voltados ao lazer podem ter sido atividades de caça e pesca, realizadas meramente para o entreteni­ mento e a diversão. Escavações recentes revelaram que há cerca de cinco mil anos os sumérios já se esfal­ favam em uma espécie de luta livre que provia habilidade imprescindível para sobrevivência numa época recheada de conflitos. A transfor­ mação dessa necessidade vital em esporte foi um processo quase natural. De fato, os esportes, mais do que divertimento, serviam como elementos de autopreservação. A evolução das práticas esportivas culmi­ nou, milênios depois, nos jogos olímpicos gregos. A primeira Olimpíada de que se tem notícia, em 776 a.C., pode ser chamada de nascimento dos esportes organizados (ver box sobre a história dos jogos olímpicos). M esmo depois de anexados ao Império Romano, os povos gregos deram continuidade ao ritual olímpico até 394 d.C. À beira da Idade M édia, a conotação sacra que cingia os esportes desapareceu. Durante a dominação latina, a característica guerreira deu novos tons às disputas. Nos coliseus proliferavam os combates entre gladiadores e as corridas de bigas. Quando o império foi esfacelado, algu­ mas formas de entretenimento emergiram do anonimato. Na França, por volta de 1200, era

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muito popular uma espécie do hóquei moder­ no, conhecido por soule. Praticado com severa rudeza, o jogo levava multidões às vielas estreitas de Paris, causando, não raro, morte entre os participantes. A soule foi terminante­ mente proibida e erradicada em 1369 por decreto oficial. Na Inglaterra, o golfe e os esportes de pista foram criados em meados do século 15. Apesar do apoio aficionado de M aria, rainha dos escoceses, em 1457 o parla­ mento inglês proibiu a prática do golfe como esporte, pois, segundo as autoridades, disper­ sava demais a atenção do povo, que abando­ nava o trabalho em troca de boas tacadas. Até o século passado, as inúmeras ativi­ dades criadas para simular uma situação real evoluíram lentam ente até se conform arem com a rigidez das regras e dos movimentos que im punham limites às atividades espon­ tâneas. Ou seja, a diferença principal entre as atividades rudimentares dos séculos passados e o esporte de hoje é a organização. Exemplo? Em 1719, o boxeador inglês James Figgs se autocoroava campeão mundial de boxe. O galardão poderia lhe ser atribuído tranquila­ mente não fosse um reles detalhe: inexistia, nos anais, tal torneio. P r o f is s io n a l is m o e S o c ia b il iz a ç ã o

Da organização sem inal do início do sécu­ lo 19, o esporte atingiu com velocidade

galopante o estágio atual, que carrega o lega­ do bélico recluso apenas em alguns genes, rem otos, entretanto. O atavism o inoportuno aparece nas táticas dos esportes coletivos, nas artes m arciais, na esgrim a e nos esportes de tiro. O século que entronizou Pelé como atleta suprem o tem no esporte a form a mais popular de en treten im en to , envolvendo quantias inim agináveis e interesses algumas vezes escusos. M as essas características são inerentes ao esporte de alto nível, profissional ao extremo. O século 20 reconheceu, de outra forma, ou­ tros beneplácitos próprios da atividade física. Bem orientada e bem executada, ela provê, por exemplo, saúde em dia. Outro fator indis­ sociável, verificado apenas recentemente, é a carga de sociabilização e de lazer próprios da atividade esportiva. Por meio dela, torna-se possível incrementar a educação do indivíduo, acrescendo o nível cultural da população. Mário Augelli, técnico do Sesc, identifica benefícios ainda mais abrangentes advindos da educação esportiva responsável: “Por ser uma importante fonte difusora de valores so­ ciais, o esporte assume um papel significativo na educação e na reintegração dos indivíduos na sociedade. N ós, no Sesc, temos uma peda­ gogia voltada para valores educacionais e sociais, adaptando o esporte para idosos e crianças, e dem ocratizando assim as práticas e

N o passodo os esportes tinham uma característica bélica e disciplinadora. À esquerda, ginástica rítmica realizada em estádio de Estocolmo. Abaixo e extrema esquerda, pôsteres comemorativos da Olimpíada de Berlim, em 1936

OLYMPISCHE KUNSTAUSSTELLUNG

O L Y MP I A DE B E R L I N 1936 <qeomi 'i.M oim . t WfiAl&ichlatMcUk: ŒcPinkani pf

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atingindo um maior número de pessoas” . O esporte sozinho, porém , não tem essa força. E necessário um trabalho educacional intenso para que se alcance um objetivo específico e a prática esportiva é apenas um dos instrumentos. O Sesc, portanto, desen­ volve o trabalho completo, fornecendo edu­ cação e cultura para construir um cidadão cioso. Além disso, a instituição cobre a lacuna deixada pelo poder público, que não oferece alternativas suficientes para suprir as necessi­ dade de lazer e, com o consequência, de esportes à população. O Brasil vive uma si­ tuação mais aflitiva: a carência de recursos educacionais transforma o esporte profission­ al uma das únicas opções para as classes ca­ rentes ascenderem social e economicamente. M as o funil que aparta os eleitos dos relegados é comandado pela sorte, ou seja, é muito pouco democrático. O Sesc, em bora não tenha o objetivo de formar atletas, apresenta através do esporte uma luz e uma oportunidade M enos nobre que a so cia b ilizaçã o , o profissionalism o esportivo foi im pulsionado no com eço deste século e vem conhecer seu apogeu agora. Em R om a já se prem iava os atletas (gladiadores) com m etal valioso, e não com a sim bólica coroa de louros dos gregos. P ara Á lvaro José, o esporte de alto

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Acima, uma corrida com barreiras; à direita, luta livre: esportes milenares reeditados neste século

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nível só ex iste p o r cau sa do d inheiro investido. Os interesses que o m ovem aten­ dem unicam ente ao tam anho das cifras. “Há um a diferença muito grande entre o esporte de alto nível e o esporte de lazer, praticado nos fins de sem ana. No esporte perfor­ m ance, não há atletas se não houver di­ nheiro. R onaldinho, por exem plo, jam ais jogaria de graça na Copa do M undo. Outro exem plo está no Q uênia, onde todos os atle­ tas correm para sobreviver. Esses atletas têm um único sonho: ganhar. Q uando isso aco n tece, eles d ebandam do país pelas próprias pernas, literalm ente.” Essa situação acarreta problemas éticos sérios: qual a validade de um atleta africano ser acolhido por um país europeu, mudar a nacionalidade e passar a com petir sob nova bandeira, m aculando o ideal idílico do esporte? “O dinheiro responde e justifica” , afirma o jornalista. “O esporte performance não tem mais esse ideal. O cara joga pelo dinheiro, não joga pela bandeira. Amanhã, teremos a seleção da em presa Y contra a seleção da em presa X ” , finaliza o jornalista. Nas palavras de M ario A ugelli, técnico do Sesc, a definição: “Com as regras esportivas internacionalizadas através das federações, foi possível fazer com que três pessoas que falam idiomas diferentes se comuniquem. O esporte passou a falar uma língua universal, por isso essa facilidade social. Antes de haver um a globalização econôm ica houve uma globalização esportiva” . Quando o Barão de Coubertin recriou os jogos olímpicos e difundiu o ditado símbolo da lealdade esportiva - “o importante é com-


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uma história de cem anos

A célebre frase que define o ideal idílico do esporte - “o importante é competir” - proferida em um discur­ so de data incerta pelo ideólogo Barão de Coubertin, tem, na ver­ dade, origens muito remotas. Sécu­ los atrás, na Grécia iluminada do período de Péricles, quando a exal­ tação à beleza e à m agnitude humana estava em voga, comemora­ va-se a disputa pela supremacia de um corpo sobre o outro. C om ­ petição: a chave do negócio, ou mel­ hor... do negócio. As Olimpíadas têm início incerto. Sabe-se, de fato, que no verão de 776 a.C. houve um festival na cidade de Olímpia, cidade-Estado altamente civilizada na costa leste da península do Peloponeso. Durante a era pré-cristã, a festa de Olímpia foi realizada com pontuali­ dade britânica a cada quatro anos. A característica primordial das Olimpiadas antigas era o poderoso caráter religioso que a cercava. Na verdade, os jogos serviam para adular Zeus, o deus dos deuses. As disputas esportivas, que nas primeiras edições contavam apenas com uma prova, a corrida de um stadium (183 metros), tinham o condão miraculoso de inter­ romper as guerras em curso em respeito à celebração do esporte. Com a evolução da competição, outras modalidades foram agre­ gadas. Mas demorou. Apenas na 14a edição os gregos adicionaram uma

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segunda corrida, duas vezes mais longa que a primeira. Quatro eventos mais tarde, devido à inclusão dos espartanos, povo beligerante e disci­ plinado, as Olimpíadas passaram a ostentar a luta livre e o pentatlo: arremesso de dardo e disco, salto em distância, corrida e luta livre. Depois foram aceitos o boxe, a corrida de bigas e outros esportes. Em 632 a.C. os jogos tomaram o formato final, com cinco dias de competição. As Olimpíadas antigas conheceram o fim oficial já pelas mãos do imper­ ador romano Theodosius, que lhe creditou conotação pagã. Após um m ilênio de sucesso, interrompido pelo poderio idiossin­ crático latino, foram reavivados em 1896, em Atenas, fomentados pelos esforços de um nobre francês, o célebre Barão de Coubertin. Munido da m elhor das intenções, nosso desportista tencionava transportar da Grécia antiga a áurea perdida. Apesar do malogro inicial, o per­ sistente francês venceu as resistên­ cias e conseguiu organizar o revival. Em 1896, a cidade de Atenas sediou a primeira e rudimentar edição dos jogos olímpicos da Era Moderna. De Atenas a Atlanta, cem anos depois, as Olimpiadas seguiram a passo firm e e se tornaram um evento esportivo milionário no qual, além de atletas e países, as companhias ligadas ao esporte competem pela supremacia mundial.

Louis Syricao, vencedor da Mara­ tona na Olimpíada de Atenas; o massacre de atletas israelenses nos Jogos de Munique ( 1972) e Jesse O w ens, atleta norte-americano que desafiou Hitler (Berlim, 1936)

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petir” - , o leque de alternativas mostrava-se restrito. Hoje, provavelmente ele ponderaria melhor o rumo que empreendeu, no século passado, às Olimpíadas. No Estados Unidos, a Disney e a Fox deixaram de lado os simpáti­ cos bichinhos e apostam tudo no esporte per­ formance. O interesse é tamanho que a Fox acaba de adquirir o controle acionário do time de basquete norte-am ericano Los Angeles Lakers. O valor do negócio, embora não divulgado, deve se aproximar dos 100 milhões de dólares (o preço estimado de 51% da carteira de ações do time na bolsa de valores). São imensuráveis os valores absolutos que o esporte movimenta em todo o mundo. Com um exemplo singelo é possível avaliar a dim ensão do show. Em 1995, o lateral Rober­ to Carlos, provável titular da seleção brasileira na próxim a Copa do M undo, teve o passe adquirido pela em presa que patrocina o Palmeiras junto ao União São João, equipe modesta do interior paulista, por 500 mil dólares. Hoje, sua rescisão contratual com o Real M adri, time espanhol, vale 60 milhões de dólares. Alguém se habilita? A d a p t a ç ã o à s C id a d e s

No Brasil, o profissionalismo atroz convive com o anacronismo am ador de quem dirige o esporte. A profusão de zeros das transações aliada à ganância e à falta de preparo dos car­ tolas gera um panorama nebuloso quanto à lisura dos negócios. A Lei Pelé, recém-sancionada pelo presidente, possibilita transfor­ mar a estrutura dos clubes, cujos dirigentes deixariam o am adorism o e passariam a exercer cargo remunerado. Porém, a transição não será tão pacífica. Os interesses escondidos N o século 20, vários esportes foram criados. Dentre eles os chamados esportes radicais, como d asa-delta e o sky surf

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por trás da estrutura milionária - mas frágil, ao mesmo tempo - dificultam a implem en­ tação dessas medidas. Não é à toa que a Receita Federal cresce o olho para cima das associações esportivas em busca de irregularidades. “Acredito que a mercantilização demorou muito tempo para abar­ car o esporte” , explica Labriola. “Mas o capi­ talismo descobriu que não há como perder um mercado desse porte. No Brasil houve, isso sim, uma evolução antagônica. Enquanto os jogadores de futebol se profissionalizaram em 1933, os dirigentes seguem am adores até hoje.” O esporte performance, como alude Álvaro José, foi o grande responsável em atrair a atenção do público. No começo do século, porém , ainda sem os refletores da m ídia, o jo r­ nalista atribui o interesse demonstrado pelas manifestações esportivas à grande com peti­ tividade. Essa análise não esgota a discussão. Ao contrário. M otivos diversos que envolvem fatores sociológicos e antropológicos próprios da sociedade do início do século fomentaram a paixão pelo esporte. Esse é o ponto de vista de Plínio Labriola, que identifica o aumento do interesse no esporte como um fenômeno decorrente da urbanização. “A disseminação do futebol, por exemplo, é uma experiência essencialm ente urbana. O crescim ento da cidade afrouxa as relações de solidariedade que existiam no campo. Nesse novo espaço, as pessoas têm de se agregar e elas fazem isso por meio das colônias, bairros e associações esportivas.” Além desse aspecto, o historiador credita ao esporte um meio de adaptação ao novo dinamismo urbano. “A velocidade da ordem


Atletas da extinta União Soviética: durante décadas o esporte era palco de disputas entre os blocos capitalista e socialista. A guerra fria esquentava as disputas olímpicas

industrial, da m áquina, exigirá que as pessoas se adequem. Se olharmos para o futebol, o vôlei e o basquete, perceberem os que os pra­ ticantes têm que se ater à questão do espaço e do tempo conjugados” , conclui. A observação do historiador assenta a im portância social do esporte em um patam ar surpreendente. No decorrer dos anos, seu poder inato foi usurpado de suas finalidades, senão as mais nobres (qualidade de vida, saúde), no mínimo as indenes (o profissiona­ lismo). No panoram a político-histórico deste século, caudilhos, regimes e ideologias uti­ lizaram a popularidade de modalidades e atle­ tas para inculcar nas pessoas, arbitrariamente, ideais por vezes repugnantes. N esse sentido, o esporte serviu de propaganda perniciosa para fins injustificáveis. H itler foi o prim eiro a se apropriar do

esporte para tentar provar a superioridade da raça ariana. Na Olim píada de B erlim, em 1936, apostava o sucesso de sua teoria nos atletas louros e robustos. Perdeu. Os súditos do reich sucumbiram derrotados por um atle­ ta negro, o norte-americano Jesse Owens. Pre­ sente no estádio, espectador da derrota hum i­ lhante, H itler se recusou a cum primentar o vencedor e, como reprimenda ao corredor ari­ ano, proibiu-o de seguir com o atletismo. Às vésperas da Segunda G uerra, na Copa do M undo da F rança, o duce italiano exigiu de seu escrete a vitória. O sucesso da azurra repercutiria favoravelm ente entre os ita­ lianos, que não olhavam com bons olhos a opção política do ditador. Enfim , o título de 38 foi fundam ental para am ainar os ânimos italianos e facilitar a im posição fascista. O fundam ento diferencial entre as ideologias de H itler e M ussolini reflete-se no objetivo que seus apologistas buscavam no esporte. “O arcabouço teórico do nazism o estava na questão do belo: m úsica bonita, arquitetura bonita e, com o consequência, a beleza da constituição corporal. Já o fascism o buscava a vitória para propagandear o regim e” , expli­ ca Labriola. No Brasil, o Estado passa a se apropriar da influência do esporte no período de Getúlio Vargas, que não é explícito no discurso em prol da aptidão física, mas com eça a desco­ brir, principalm ente no futebol, uma poten­ cialidade muito grande da idéia de identidade nacional. Essa idéia vai estar plenamente com preendida durante a Copa de 70, quando o governo m ilitar se apropria da vitória brasileira no M éxico para prom over o regime

As corridas de automóveis começam a ser disputadas neste século. As tecnologias desenvolvidas nas pistas são frequentemente transferidas para os carros de passeio. Veja no gráfico algumas das inovações originárias das pistas C â m b io T r a n sv e r sa l

Freio a disco

Suspensão Inteligente

Injeção Eletrônica

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metros

Harry Reynolds

43.29"

Balayneh Densine

2.06'50'

Javier Sottomayor

2,45 mt

Salto em Distância Arremesso de Disco

R. Garret Edwards 18,29 mt

instaurado. H á uma ressalva: apesar de ter havido realmente a identificação forçada entre o sucesso no futebol e o desem penho das regras político-econômicas estabelecidas, não se pode simplificar as interpretações sobre a época. “Ao contrário do que se costum a pen­ sar, o futebol não é o ópio do povo e não tem de ser vinculado à alienação e à imagem pejo­ rativa do povão. Em 70, houve é claro uma apropriação do campeonato pelo Estado, mas o futebol foi apenas um componente a mais, como foram as vitórias do M equinho, no xadrez, e do Emerson Fittipaldi, no autom o­ bilismo” , explica o historiador. O S ESPORTES RADICAIS

Como se viu, a interferência do esporte com elementos alheios à sua prática com petitiva foi muito frequente. Nas Olimpíadas do M éxi­ co, em 1968, os Panteras Negras (movimento político norte-americano) protestaram contra o governo de seu país, estendendo o punho em riste, cabeça baixa, recusando-se a acompa­ nhar o hasteamento da bandeira am ericana no pódio. Durante os anos da Guerra Fria, quando a ameaça nuclear pairava sobre o m undo, a dis­ puta real entre os blocos com unista e capital­ ista tinha como palco pistas e quadras esporti­ vas, onde a quantidade de medalhas amea­ lhadas em jogos olímpicos aferia a superiori­ dade de uma ideologia sobre a outra. Em tem pos de calm aria, com o esface­ lamento do bloco soviético, os resquícios das antigas contendas ficam na mem ória dos aficionados que vibravam com os recordes superados a cada com petição, m ui­ tos deles escorados em substâncias proibi­ das que increm entam artificialm ente o desem penho físico.

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O doping, aliás, é um dos males mais ver­ gonhosos da evolução esportiva. Cada vez mais sofisticados, quando não detectados m aculam a beleza esportiva, concebendo resultados milagrosos, mas impostores. A rea­ lidade atual, felizm ente, não agregou apenas elementos negativos à cena esportiva. A partir da década de 70, novos esportes foram criados e passaram a rivalizar com as modalidades tradicionais. Os chamados esportes radicais ou de ação são uma genuína invenção do fim do século. No esteio de preocupações em ergentes, como ecologia e proteção à natureza, de um lado, e o recrudescimento do espaço urbano, por outro, surfe, alpinism o, skate, páraquedismo e asa-delta, entre outros, tornaramse símbolo da juventude preocupada com a qualidade de vida e o futuro do planeta. Atrás dos pioneiros, vários outros esportes radicais foram surgindo e a reboque deles todo o m od­ ismo e o dinheiro que a combinação juventude e saúde atrai. Roupas, músicas e até o próprio estilo de vida são característicos desse grupo específico. A multiplicidade de alternativas, inclusive, torna confusa a definição de esporte, prescrita na enciclopédia Grolier - “esforço físico com a finalidade de recreação ou competição” . Causa estranheza, por exemplo, uma certa competição de permanência na selva. Mas essa modalidade existe e está regulamentada pelas federações de tracking (um estilo de caminhada), com representante inclusive no Brasil. Assim, a definição pouco importa. Do futebol ao mergulho livre, o esporte, profis­ sional ou não, quando praticado e dirigido com responsabilidade escreveu página impor­ tante do século 20 que, afinal, é o século dos esportes. H

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no interior de

Brecht

Longe dos temas pesados e do teatro de revolta e exílio que muitas pessoas associam à figura do autor alemão, as cidades do interior estiveram, no mês de março, na mira de um Brecht satírico e divertido 18

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Fotos: Divitgação

N a página ao lado, o espetáculo Gedichte: preâmbulo de 10 minutos que precedia as peças teatrais; à direita a Companhia do Feijão, grupo que fez parte do evento

“O teatro no qual não se pode rir é o teatro do qual se deve rir. Gente sem humor é ridícula"

partir dessa m áxim a proferida pelo próprio B ertolt B recht, ato res, m ú sic o s, cantores e d ire to res, reu n id o s pelo S esc, levaram ao grande público facetas do célebre teatrólogo alem ão que pou­ cas pessoas conheciam . N uanças que causaram deslum bram ento e trouxe­ ram novas inform ações, atenuando o ranço de alguns m ais ranhetas. De 2 de fevereiro a 29 de m arço, as cidades do interior de São Paulo con­ v iveram com a obra de B recht. Através das unidades do Sesc, os m oradores dessas cidades entraram em contato com um surpreendente trabalho de profissionais da arte cêni­ ca e da m úsica e ainda puderam con­ ferir todo o know-how de uma enti­ dade que conta com 50 anos de expe­ riência na arte de prom over cultura. Ricardo Fernandes, técnico do Sesc e um dos organizadores do projeto, enfatiza que o grande objetivo por trás da realização desse evento em com em oração ao centenário do dra­ maturgo é m ostrar as inúm eras possi­ bilidades de teatro dentro do universo de Brecht. “O diferencial desse proje­ to é que ele foi inteiram ente conce­ bido pelo Sesc. U ma idéia que nasceu

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a partir da intenção de se com em orar os 100 anos do autor e que foi tom an­ do corpo com opiniões de todas as unidades” , ressalta. Para isso foram convidados grupos de teatro, m úsica e dança que atuam em todas as frentes da m anifestação cênica. “C onvidam os grupos que fazem um teatro m ais convencional e outros que trabalham de m aneira com pletam ente experim ental” , con­ tinua Ricardo. “A lguns já estavam m ontando espetáculos de B recht, ou­ tros toparam a idéia de m ontá-los esp ecialm en te para p articip ar do evento.” O resultado foi um a sem ana cultural que agitou as cidades do interior com peças e shows que tive­ ram com o m aior preocupação apro­ xim ar o trabalho do autor alem ão da realidade brasileira, digerindo Brecht e devolvendo-o à platéia de maneira bastante particular e original. “Isso tem a ver com o próprio estilo dele, que era um adepto do teatro antropofágico, que se apropriava das coisas e as traduzia à sua m aneira” , conclui Ricardo. O evento Brecht 100 Anos cele­ brou, acim a de tudo, a filosofia de um hom em que revolucionou a arte cênica no início do século, transfor­ m ando a dram aturgia m undial. “Nós tentam os criar um a nova visão de

B rec h t, ro m p er com esse ran ço com unista que ele tem . E esse even­ to tem de tu d o , desde co ral de crianças até m ontagens teatrais mais contem porâneas, passando por ence­ nações tra d icio n ais e ca b a ré s.” define R icardo. Os cabarés, que foram o lado mais m usical do evento, tiveram uma par­ ticipação am pla nessa tentativa bems uced id a de lev ar in fo rm açõ es brechtianas ao grande público. “A m úsica tinha um papel fundam ental no espetáculo dele” , explica Ricardo. “Ele a colocou no teatro de uma form a m uito diferenciada. N ão se trata sim plesm ente de uma ópera ou o pereta, mas é um a coisa que o próprio ator incorpora.” Prova disso, e tam bém do caráter antropofágico de B recht que confere à sua obra lib erd ad e de in terp reta çõ es, é a O pera dos Três Vinténs, prim eiro grande sucesso do autor e que, por sua vez, foi um a adaptação da Ópera do M endigo, de John Gay. Contando a história de um conquistador barato e pobretão em disputa com o chefe dos m endigos, a obra popularizou m úsicas com o A Canção dos C a­ nhões e Jenny dos Piratas, além de servir de inspiração à não menos fam osa Ópera do M alandro, de auto­ ria de Chico Buarque.

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À direita, os meninos da favela Monte Azul de São Paulo, abaixo as simpáticas gordinhas integrantes do conjunto As M adam as

C abaré B recht

Reduto de figuras quase folclóricas, como prostitutas, malandros e margi­ nais, os cabarés sempre encontraram campo fértil no imaginário coletivo. Um misto de proibido e atraente causa curiosidade e fascínio na mente das pessoas. Para Brecht o universo dos cabarés era o lugar perfeito para am bi­ entar suas saga. Entre as mesas e a fumaça dos charutos circulavam os excluídos, figuras para as quais o dra­ m aturgo servia de voz e considerava seus protagonistas preferidos. Para ajudar o Sesc a resgatar a poe­ sia m arginal desses am bientes e deixá-los ainda mais atraentes, Jorge M autner, D enise A ssunção, C ida M oreira e o divertidíssim o conjunto m usical As M adam as foram alguns dos responsáveis em m ostrar ao público que Brecht não é só teatro, mas tem também poesia, reflexões existencialistas e muita música. “Nós fizem os questão de entrar na parte de cabarés do B recht” , com eça explican­ do Edna Aguiar, uma das madamas. “A partir daí, adaptam os suas canções para nossos palcos. Não que fosse intencional, mas nós queríamos brincar com essa coisa de cabaré de uma forma bem brasileira, transfor­ mando as músicas de Brecht em algo bem acessível aos ouvidos leigos,” M ilton de Biasi, diretor musical do espetáculo, explica que a intenção era

“desm istificar Brecht, cuidando para não descaracterizar as M adam as. Nós procuram os várias pessoas que con­ heciam a obra de Brecht e descobri­ mos que era possível trabalhar com ele sem traí-lo” , continua explicando M ilton. “A p artir daí, a gente deitou e rolou.” Yvette M atos, também das M adam as, brinca dizendo que odiava B recht:“Não gosto de cantar coisas pesadas. Q uando com eçam os a perceber que dava para tirar proveito das coisas dele, aí ficou bom .” Em São C arlos, assim com o em todas as cidades visitadas pela trupe a serviço de Brecht, os cabarés tiveram um clim a bastante autêntico: cortinas verm elhas cobriam as paredes da lan­ chonete da unidade, velas adornavam as m esas, e a fum aça de gelo seco que vinha do palco rem etia à névoa de fumaça de cigarro que encobria os antigos cabarés. “Fizemos questão de que todos os espetáculos fossem real­ izados dentro do espaço do Sesc” , enfatiza Sérgio L ago, gerente da unidade. “A decoração foi toda feita pelos próprios funcionários. Embora seja um evento cu ltu ral, toda a unidade fica envolvida na preparação das coisas. Do setor de alimentação ao de turism o.” Tudo foi feito pen­ sando-se nos mínimos detalhes, até o cardápio ap resentava um a versão especial trazendo a foto do dram atur­ go alemão.

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Foto; Antonio Fazio

À direita, cena- de Gedicht: momentos de reflexão existencialista brechtiana

No espetáculo d ’As M adam as, apro­ priadamente intitulado As M adamas Jantam Brecht, as três sim páticas gordinhas integrantes do grupo apare­ ciam do fundo da lanchonete, flertando com a platéia, como se estivessem preparando todos para o banquete que em breve seria servido, com Bertolt Brecht com o prato principal. “Nós fizemos um grande caldeirão m usi­ cal” , definiu Simone M azzer, também integrante do grupo. Aos que Estão p o r Vir é o nome do espetálo da cantora Cida M oreira, a m ais célebre e tradicional cantora brechtiana do Brasil. Quando surgiu a idéia de se fazer um evento sobre o autor e de se introduzir a parte musical com grande destaque, seu nome logo surgiu seguido de um convite. “Eu tra­ balho com Brecht há vinte anos” , comenta a cantora. “E foi um a expe­ riência muito gratificante participar desse evento. A meu ver, o objetivo do Sesc foi totalmente atingido, porque cada artista envolvido nos cabarés era muito diferente um do outro e com isso eles puderam dar interpretações igualmente diferentes dentro do esque­ ma teatro/música proposto por Brecht. Além disso, ainda houve a interação com o público e a ótima decoração realizada pelo Sesc” , elogia. Destaque em decoração vai também para o Sesc de Catanduva, que se ocupou de um dos bares da cidade e

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levou cortinas de cetim vermelho para o palco e chuva artificial para recep­ cionar os convidados. Jorge M autner com pareceu com seu Cabaré B rechtiano Tropical que, apesar do nom e, conseguiu com sucesso passar o clim a alem ão de B recht aos cabarés tu p in iq u in s, m esm o com músicas de N oel R osa e com posições próprias. “Em bora ori­ ginal, meu show é m uito calcado em B rec h t” , define M auter. “Eu faço traduções simultâneas dos poemas e letras dele e passo informações para­ doxais sobre sua figura, como, por exemplo, o fato de ele ser um libertário e ainda amar o partido comunista tota­ litário do qual fazia parte.” O cabaré brechtiano de Jorge M autner é o mais denso de todos. Irônico, porém não espalhafatoso: isso, claro, se con­ seguirmos ignorar a presença de Celso Sim, cantor que acompanha Mautner, usando cabelos vermelhos e pisando com suas botas de cano longo sobre as mesas de uma platéia entre o riso e a surpresa. Mise-en-scènes à parte, Jorge M autner contribuiu com seu repertório

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próprio às leituras de Brecht e enrique­ ceu mais esse projeto Brecht 100 Anos. “Essa iniciativa do Sesc é formidável” , elogia o cantor. “A parte mais impor­ tante do Sesc é levar informação para as pessoas, ainda mais no interior, o que eu acho o máximo” . C e n a s B r e c h t ia n a s

As peças teatrais eram antecedidas por prelúdios constmídos a partir de diversos poemas de Brecht. Preâmbulos com dez minutos de duração levados ao palco pela Cooperativa Paulista de Teatro sob o nome de Gedichte: N° 1 a N° 7. G rupos, como o já conhecido Com­ panhia do Latão, trouxeram visões das obras de Brecht que tiravam segura­ mente a platéia da indiferença, como se a informação estivesse sendo trans­ m itida por todos os sentidos ao m esm o tem po. A com panhia se inspirou-se no espetáculo A Compra do Latão, de Brecht, e encenou uma m istura de escritos poéticos do autor com cenas de H amlet de Shakespeare e, ainda,com imagens recolhidas no centro da cidade de São Paulo. Já a

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N a página ao lado, Regina França na peça Dueto do Ciúme; no box, desenho de Brecht feito por Caspar Neher

0 que Eles Pensam de Bertolt Brecht

Cia. R azões Inversas trouxe uma interpretação de Baal, fam oso texto de Brecht, enaltecendo o que pode se cham ar de um teatro-correria. Numa reflexão sobre condição humana com o título de M aligno B aal, o A ssociai, os atores, com os rostos pintados lem ­ brando índios xavantes, corriam e chocavam -se uns contra os outros sobre um piso que im itava uma via expressa. Entrecortado por momentos m etalinguísticos, em que os atores simulavam entre eles uma espécie de plantão de dúvidas sobre a peça que interpretavam , o espetáculo trazia a filosofia atrevida e selvagem do grupo e m ostrava a am bígua relação do homem com seu próprio ego, que às vezes o deixa no alto de um pedestal, noutras o derruba de lá. Em contrapartida a esse tipo de com ­ portamento experim entalista, o diretor Amauri Falsetti reuniu um grupo de adolescentes da favela M onte A zul, na zona sul de São Paulo, para encenar a peça Sim...ou...Não! Ou M elhor, m on­ tagem baseada nos textos gêmeos de Brehct O que D iz Sim e O que D iz Não. Cenário simples, interpretação idem, mas intenção nobre. “Um grande

B recht O n T our

Em São José dos Cam pos, 7200 pes­ soas com pareceram aos espetáculos que presentearam a cidade na semana de 16 a 22 de março. O gerente da unidade, Jubel Raim undo Cardoso, resume a im portância que Brecht 100 Anos teve na cidade: “O Sesc, ao realizar a com emoração do centenário do nascimento deste dramaturgo, mais uma vez concretiza sua missão de via­ bilizar as mais variadas formas de interpretação do teatro, promovendo a divulgação do trabalho de um incon­ tável número de atores e diretores brasileiros que aqui se apresentaram nesse período” , orgulha-se. Em Cam pinas, o evento garantiu uma média de 700 pessoas nas peças e lotação máxima nos cabarés, burburi­ nho total provocando inquietação na cidade, já fam osa por seu público enorm e de alunos da Unicamp. “A tre­ lada a ideais políticos, a obra de Brecht carrega um forte conteúdo poético que

“Ultimamente eü ando meio longe do Brecht...mas o que eu posso dizer? Antes de mais nada, ele é um poeta. Foi um dos maiores revolucionários do teatro deste século. Suas obras, mesmo as de cunho mais político, ou as didáticas, podem ser enfocadas com muita poesia. Eu não via muito isso nas montagens feitas a partir de sua obra, as pessoas em geral se esquecem disso e se lembram mais de seu caráter político, quando até esse fica mais eficaz se enfocado com poesia. É isso! Brecht era um grande poeta antes de ser dramaturgo.”

ordinário poeta. Ele é um homem com uma causa, uma pessoa que acredita na transformação do ser humano, numa vida menos perversa e mais pos­ sível de ser vivida. Autor de preciosi­ dades memoráveis que poucas pessoas têm acesso, mas a que todos deveriam 1er. Um transformador que mina esse pastelamento individualista no qual vivemos. Enfim, ele é um homem que acredita na ciência não só por ela, mas como algo que possa aliviar as condições da existência humana” .

Antunes Filho, diretor de teatro e mem­ bro do Centro de Pesquisa Teatral (CPT) do Sesc C onsolação.

“Um poeta, como todos, que luta pela liberdade. Sua própria pessoa trágica já é interessante: ele era uma figura expressionista que vivia engaio­ lado num partido comunista. Alguém o definiu como ‘o poeta da KGB’. A importância dele é só um pouco menor à de William Shakespeare”.

“Brecht é o maior dramaturgo do século XX, mesmo porque os outros grandes ficaram no século passado. Maior não só no sentido da obra, que é imensa, mas também no sentido da qualidade. Além de ser um extra­

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m om ento digno do teatro” , com o definiu José Saffioti Filho, assistente técnico do Sesc São Carlos e respon­ sável pelo teatro da unidade.

Renato Borghi, ator.

Jorge Mautner, músico e compositor.

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ainda hoje chama a atenção pelo que tem de atual. D aí, a necessidade deste resgate” , explica o gerente adjunto da unidade A ntonio Tristão. Para os espetáculos m usicais, foi necessário transform ar o salão do Jockey Club Cam pineiro, local pouco utilizado para eventos, segundo T ristão, em um cabaré alemão do pós-guerra. “O Sesc Campinas levou para lá toda a estrutu­ ra de um bar-teatro” , explica. “Com iluminação, sonorização e cenografia. Foram quatro noites de lotação m áxi­ m a e muito trabalho de toda a equipe de profissionais envolvida” , ressalta. Tendo em vista a aceitação do públi­ co, assíduo durante a sem ana de espetáculos, pode-se definir Brecht 100 Anos como um dos mais importantes eventos de teatro já levados a essas cidades. “E, muito provavelmente, o melhor momento das artes cênicas da cidade de Campinas” , completa Tristão. Em São Carlos, os moradores e os estudantes da U niversidade Federal e da USP tam bém tiveram assunto extra para as rodas de conversa. Os espetáculos de Brecht aterrissaram na cidade num a segunda-feira, dia 23, fazendo a semana dos sãocarlenses com eçar bem . M aira M aiane, estu­ dante de 23 anos, com eçou a m aratona brechtiana assistindo à peça Santa Joana dos Matadouros: “A chei exce­ len te, m uito bem m ontada.” , diz. Como a m aioria dos presentes, M aira pouco conhecia de Brecht - “Tinha lido um conto dele um a vez, mas nunca tinha visto um a montagem . Eu sempre soube que Brecht era uma pes­ soa altam ente politizada, um marco em seu tem po, mas os trabalhos apre­ sentados m ostram um lado mais ale­ gre de B recht, que não deixa de ser contestador” . Os mesm os rostos po­ diam ser em encontrados todos os dias de espetáculo e em todos os espaços onde eram apresentadas as peças e musicais. O teatrólogo e m orador da cidade Luiz Gustavo também acom ­ panhou a semana toda e deu uma rá­ pida aula sobre o que Brecht represen­ tava a todos que se identificavam com o teatro: “Os espetáculos m ostram um resgate do ator, que se compreende para depois se fazer entender” . Uma opinião que com certeza seria endos­ sada por muitos dos diretores que tra­

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balharam com Brecht, afinal, ser um libertário e ter a proposta de dessacralizar o teatro como espaço eram algumas das caraterísticas mais marcantes do autor. Já para o estu­ dante Renato Votolanti, a semana cul­ tural serviu principalm ente para pro­ porcionar mais opções aos moradores de São Carlos. “A cidade não tem m uitas opções” , analisa. “Coisas como esta provam o quanto o Sesc pensa na com unidade, fazendo um ótimo trabalho.”

Essas semanas em contato com a obra de Brecht tiveram vários significados, atingindo as expectativas de um público profundamente heterogêneo. Um even­ to cujo objetivo, nas palavras do próprio gerente regional do Sesc, Danilo Santos de Miranda, é o de “apropriar-se de Brecht das mais variadas formas, apropriar-se de seus sonhos, devorá-lo, como diz nossa índole antropofágica. O sonho de fazer e levar o teatro ao maior número possível de pessoas continua vivo e se concretiza neste projeto” . ■

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o inferno são

os outros

A máxima acima, criada por Sartre, serve como alegoria para a ópera Gianni Schicchi, comédia de costumes de Giovacchinno Fozano, musicada por Giacomo Puccini, adaptada e traduzida com muito humor na terceira temporada do projeto Foto: Eliana Assumpção

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Em Gianni Schicchi, a música planeja­ da para ser executada por uma orquestra em grandes teatros italianos foi substituída por um sexteto. Mas a obra original man­ teve-se fiel à partitura composta por Puc­ cini, pois nenhuma nota foi desvirtuada, apenas adequada a uma formação menor.

Na página anterior, a cena final da obra de Puccini. Nesta página, o protagonista, o em ergente social, Gianni Schicchi e sua filha Lauretta uccini deve estar se remoendo na cova.” Este foi o comentário de um espectador decorridos nem quinze minutos da encenação de Gianni Schicchi, ópera em um ato do compositor italiano Giacomo Puccini. É verdade. M as a inquietação do italiano, previsto pelo espectador, conduz a duas interpretações: ou ele se rem ói de d esco n ten tam en to e raiva da im previdência do Sesc por tam anho aviltam ento com sua obra ou, então, não se cabe na tum ba de tanta felicidade com o resultado da m ontagem inovadora. A resposta surge dentro de uma hora. Ao fim do espetáculo, as palmas rompem com força e o entusiasmo demonstrado pela platéia deve ser o mesmo de Puccini no descanso merecido. Sim, a montagem de Gianni Schicchi, encenada no começo do mês passado no Sesc Ipiranga, faz uma releitura no míni­ mo surpreendente da música de Puccini. A apresentação faz parte da terceira tem­ porada do projeto Pocket Opera, que já apresentou versões de Carmem, de Bizet, A Flauta Mágica, de Mozart, além de Madame Butterfly, do próprio Puccini. Abel Rocha, maestro e arranjador, e Hugo Possolo, cenógrafo do grupo Par­ lapatões, Patifes e Paspalhões, comen­ tam que as mudanças que tomam a ópera inusitada devem-se principal­ mente à marcação cênica do espetáculo. Em vez de imitar as montagens tradi­ cionais, em que o cantor apenas corre de uma lado para o outro e pára no cen­ tro do palco para entoar o dó infinito, o Sesc preferiu utilizar recursos teatrais para dar maior dinamismo à ópera. As personagens, mesmo quando não estão

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A ÓPERA ENCENADA

‘atuando’, continuam participando da cena como em uma peça comum. Além disso, o libreto (a história narra­ da da ópera) foi totalmente traduzido para o português, com algumas adap­ tações à nossa época. O procedimento de remodelar a obra original para uma rea­ lidade diversa da do autor é justamente a função da pocket opera, modalidade que dá o nome ao projeto do Sesc. Além de Gianni Schicchi, o Sesc promoverá mais duas montagens. A primeira, a ser ence­ nada em maio, é uma compilação de como a personagem Ofélia, criada em Hamlet por Shakespeare, aparece em vários autores. A outra, programada para julho, é uma homenagem a Monteiro Lobato, com música e libreto exctlisivos para a ocasião.

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Com o modelo ‘de bolso’, a ópera aproxima-se do público desabituado a apreciar música erudita. A montagem sedutora e dinâmica ajuda a derrubar a aura maçante que muitos crêem possuir a ópera. O mito de circunspecção e até de, digamos, rabugice que a envolve é um fenômeno recente, como explica Sérgio Scamilla, produtor do Pocket Opera: “Em seu início, a ópera era um entretenimento para o povo, ou seja, as pessoas iam ao teatro para se diver­ tirem, sem esse pensamento temeroso e arredio que hoje nós sentimos” . E nada melhor que Gianni Schicchi para desfazer a idéia pejorativa em tomo da ópera. O libreto de Giovacchino Forzano é uma comédia de cos­ tumes inspirada no canto trigésimo de Dante Alighieri. Ela faz parte do Trittico, reunião de três óperas com temas diferentes.

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Encenada pela primeira vez em 14 de dezembro de 1918, em Milão, a história tem como pano de fundo a cidade de Florença, no ano de 1299. A trama é a seguinte: reunidos em volta da cama do nobre Buoso Donatti, à beira da morte, os parentes lamentam com falsidade, esperando a confirmação do sinistro para abocanharem a polpuda herança. Neste ínterim, descobrem que o testamento, em vez de agraciá-los, lega os bens do moribundo aos padres da cidade. Desesperados, buscam soluções para a ingratidão de Donatti recorrendo ao auxílio filantrópico de Gianni Schicchi, o protagonista, que maquina uma alternativa dantesca: sub­ stitui o morto no leito final, ludibriando os oficiais do cartório e lavrando um outro testamento, que prem iava os parentes deserdados. E claro que, no resumo da ópera, depois de vários ardis, coube ao próprio o melhor quinhão. Nas mãos de Hugo Possolo e de Abel Rocha, a com édia picaresca ga­ nhou nuanças atuais. A personagem principal assume o papel de emergente social e é detestado pela fam ília do nobre. Com o cabelo preso por um rabo-de-cavalo sugestivo, o G ianni Schicchi tupiniquim rem ete ao estereótipo do novo rico: um sujeito falastrão, expansivo e faroleiro. “A metáfora está no nosso dia-a-dia e traduz a máxima do ‘inferno são os outros’” , explica Possolo. “Nesta m on­ tagem , o que querem os ressaltar,

através do riso, é esta vontade que temos de, vez ou outra, esganar um parente mais próxim o” . U m d iv e r t id o n o v o r ic o

O humor é elemento essencial na m ontagem de Possolo. Sempre bus­ cando manter estreita fidelidade ao libreto original, a tradução adaptada atualiza a graça de Forzano aos tempos atuais e, não fosse a música, o Gianni Schicchi do Sesc passaria tranquila­ mente por teatro tradicional. É esse caráter espirituoso que trans­ forma subitamente uma das árias em um arremedo de musical da Broadway dos anos 50. Vestindo cartola e brandin­ do um cetro, o cantor Rubens Medina, na pele do apaixonado Rinuccio, pas­

seia pelo palco imitando Grace Kelly e Freddy A staire, acom panhado dos arranjos de Abel Rocha. Só vendo... Uma pessoa mais tradicionalista pode repreender a ousadia do maestro, mas o próprio formato pocket permite que se realize estudos e variações sobre a obra original. “Puccini foi um dos músicos que mais influenciou os musicais da Broad­ w a y' , explica Sérgio Escamilla. “Assim, a liberdade de transformar um trecho da obra em musical é totalmente válida.” Além da dramatização do espetáculo e da influência americana na perfor­ mance, há em outro momento uma interferência inopinada no espetáculo. Em determinada passagem , Cloreta, filha de Gianni Schicchi, tenta con­ vencer o pai a ajudar a família em

Acima, o moribundo nobre florentino, Don Buoso (sentado na cama), cercado dos parentes interesseiros e os personagens Lauretta e Rinuccio. N a próxima página, Lauretta durante a famosa ária "Oh! M io caro babbino !"

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desespero. Ela é motivada pelo amor que sente por Rinuccio (o dublê de Freddy Astaire), sobrinho do nobre recém-finado. Para persuadi-lo, Pucci­ ni escreveu uma das árias mais famosas e populares de todas as óperas, a ‘“Oh! M io Caro B ab b ino!’”(algo com o “ ‘M eu Querido Paizinho”). M esmo para os arredios à música erudita, essa ária soa familiar. A título de com para­ ção, ela equivale ao “Figaro Lá, Figaro Cá” , do Barbeiro de Sevilha, ou à “Aragonesa” , de Carmen. Enfim, antes de insuflar o renomado trecho musical, o maestro Abel Rocha desce do piano, paralisa a encenação e, dirigindo-se à platéia, faz uma enquete no mais puro “você decide” , em que os polegares determ inam o futuro da soprano. Dedo em riste, positivo; dedo para baixo, negativo. Instaura-se a confusão. Os outros cantores, encium ados, ficam con­ trários à colega que, apesar do resulta­ do adverso, recebe perm issão para cantar. A joelhada, C loreta capricha nos agudos, enquanto o resto do elen­

A ópera e Puccini O maestro e diretor m usical Abel Rocha (acima) explica que a montagem Gianni Schicchi foi uma tentativa de recuperar a origem da própria ópera. “A ópera sempre foi uma alternativa ao teatro de época. Foi sempre uma inovação. Então o que hoje as pes­

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co assiste à performance, saboreando pasm em - coxinhas... Sobre a desen­ voltura dos cantores-atores, Possolo ressaltou o desafio que a nova m on­ tagem representou. “Q uando a mar­ cação cênica é tão forte como foi, o cantor deve ter atenção a aspectos a que ele não está acostumado, como o fôlego, por exemplo. É com plicado para eles correr pelo palco e depois mandar um dó de peito. Com o desen­ rolar das apresentações, eles passam a ficar cada vez à vontade e atuar cada vez mais como atores” . O clima da ópera segue anim adíssi­ mo até o fim , inclusive esmorecendo a tensão que os espetáculos eruditos des­ pertam. “A p ocket opera acaba com essa história de falso respeito. A ópera deixa de ser uma múm ia em balsam ada e brinca com as estruturas da obra original” , explica Possolo. Por meio desse formato dem ocrático, o Sesc conseguiu afeiçoar definitivamente o público da música erudita, sem ranço nem enfado. M as, sobretudo, com muito humor e diversão. ■

soas acreditam ser antiquado, no m om ento era extremam ente ‘moder­ no’ . A ópera funcionava como a novela das oito” . Hoje muitos musicais famosos da Broadway são inspirados em óperas de Puccini. A badalada M iss Saygon, por exem plo, praticam ente copia ipsis litteris a partitura de M adame Butterfly, não só a música como o roteiro. Em Gianni Schicchi, o sarcasm do libreto faz um a crítica severa à sociedade do início do século: da burguesia ascendente, da igreja e das instituições. O italiano G iacom o Puccini nasceu no seio de uma fam ília de músicas, em 1858. Vindo de uma família de músicos, aos 22 anos já tinha sido adm itido no afam ado Conservatório de Milão. Sua prim eira produção veio através da ópera Le Villi: um grande sucesso. Já sua segunda co m ­

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posição a ser m on tad a, E d g a r, tornou-se um fiasco, mas o jovem m úsico, então com 26 anos, não sucum biu ao fracasso. Após a m ontagem de M anon Lescaut, Puccini já tinha um bom nome na Itália, mas foi só com La Boémia que o reconhecim ento de seu talento foi total e extravasou as fronteiras da península. Ironicamente, seu trabalho mais conhecido, Madame Butterfly, foi um estrondoso fracasso quando foi apresentada pela prim eira vez ao público, em 1904. Foi só com a interferência do em érito m aestro Arturo Toscanini que M adame But­ terfly deslanchou. Gianni Schicchi, de 1918, e Turandot, de 1924, foram seus últimos sucessos. Giacomo Puccini foi um mestre da música dramática, detinha um talen­ to especial para dar à música ele­ mentos sensíveis, m antendo a fluidez da narrativa.


uma nova maneira de

educar

Projeto Educação e Culturarealiza com professores p pública de ensino oficinas que exploram o movimento corporal permitindo um maior aproveitamento das aulas s atividades física e artística geralm ente não são valori­ zadas como elementos im por­ tantes na formação do aluno. O con­ teúdo das aulas dessas disciplinas deixa muito a desejar, e a dinâmica aplicada nas atividades não possibilita o seu total aproveitam ento, pois, na maioria das vezes, o tempo de aula, o espaço físico, e o grande número de alunos dificultam o trabalho do profes­ sor. Somada a esses fatores ainda há a má formação dos profissionais da área devido à baixa qualidade de ensino nas faculdades. V ítim a desse contexto, dificilmente um aluno continuará com alguma atividade física ou artística

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após o período de formação escolar, pois nele não foi despertada a cons­ ciência de sua importância. Sensível a essas deficiências, o Sesc im plantou junto à rede pública de ensino o projeto Educação e Cultura. que visa colocar os professores em contato com técnicas que possibili­ tam, através da exploração do m ovi­ m ento corporal, uma integração entre as pessoas, proporcionando assim um maior aproveitam ento das aulas. As técnicas ensinadas durante os cursos são baseadas nos conceitos do eslovaco Rudolf Laban (1879-1958), que ao observar as danças de algumas tribos do norte da Á frica constatou

harm onia movimentos que aparente­ mente não possuíam nenhuma core­ ografia formal. Laban percebeu que todos nós possuímos característiscas comuns na linguagem do corpo. A par­ tir dessa descoberta, dividiu algumas propriedades do movimento, como o tempo, o peso e a força, e elaborou uma pedagogia que consiste em um autoconhecim ento através do corpo/movim ento e que visa a uma melhor integração entre as pessoas. “Quando se aplica essa técnica num grupo, as pessoas percebem que ao se integrar elas produzem algo juntas, e isso cria um vínculo importante para o trabalho coletivo” , é o que afirma

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Cristina M adi, coordenadora do proje­ to. Por ser a infância a fase em que começamos a reunir os elementos que formarão nossa personalidade, é muito importante que desde cedo sejam des­ pertados os princípios de uma con­ vivência saudável. Com esse intuito, o projeto foi direcionado aos professores que trabalham com crianças de sete a doze anos. “No prim eiro mom ento não passaremos grandes conceitos peda­ gógicos para os professores, mas pre­ tendemos sensibilizá-los para que tomem consciência do que vem a ser a técnica Laban. Durante o tempo de oficina, os professores vão estar vi ven­ d and o a experiência de explorar seus movimentos, diz a coordenadora. Além do material didático utilizado, como bola, bexiga, pena e plum a, as oficinas eram regadas por música e dança e contaram ainda com o apoio do grupo de bailarinos Caleidoscópio, que ajudou os professores visuali­ zarem e entenderem na prática o que diz a teoria. Apesar da dança ser um elemento muito presente no trabalho de Laban, o objetivo do projeto não é im plantá-la no lugar da educação física e artística, e sim perm itir que os professores tra­ balhem com outras atividades além das convencionais, com o a pintura com guache e as práticas esportivas como vôlei, basquete e futebol. No projeto modelo realizado na cidade de São Paulo junto à décima segunda delegacia de ensino, na região da Pompéia, onde os professores receberam a primeira e a segunda etapas do curso. “Foi o melhor curso que recebemos, em termos de profundidade e qualidade técnica.Vem preencher uma lacuna que já existia há muito tempo na educação físi­ ca. É um complemento muito impor­ tante para os professores, tanto do ponto de vista intelectual, quanto do conheci­ mento físico, e isso ajuda na melhoria do nosso trabalho. A receptividade dos pro­ fessores foi de 100%, diz o professor de educação física Roberto Lima, que par­ ticipou da oficina. “Foi ótimo, os profes­ sores estão pedindo mais, muitos dos que participaram da oficina do ano pas­ sado já estão utilizando as técnicas nas aulas” , diz a professora Harumi, da Delegacia de Ensino da Pompéia.

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A segunda oficina do projeto foi realizada no Sesc Bauru. Durante a prim eira etapa os professores já dem onstraram entusiasm o com os resultados que poderiam obter junto aos alunos. Conforme os depoimentos que foram colhidos, a receptividade lá também foi total. “O curso foi muito produtivo. Tivem os aulas práticas muito boas. A dança é muito im por­ tante e pouco ministrada na educação física” , afirm a a professora Sônia M aria. “A prendi que sou muito severa comigo m esm a, estou sempre pronta a dificultar qualquer aproxim ação” , reflete uma participante durante uma das atividades da oficina . Inicialm ente, a idéia era atuar ape­ nas nas áreas de educação física e artística por elas trabalharem mais diretam ente com a expressão corpo­ ral. M as com o, antes de qualquer coisa, o conceito labaniano trabalha com valores que fazem parte da for­ m ação da p erso n alid ad e, o Sesc entendeu que professores de outras m atérias tam bém poderiam benefi­ ciar-se do projeto. O trabalho do Sesc visa m elhorar as relações hum anas num mundo onde a convivência é dificultada pelo indi­ vidualism o, pelo desrespeito, pela intolerância e pela m iséria. É funda­ mental aprender a conviver para se viver melhor. ■

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tributo à vida

É inegável que a doação de órgãos salva vidas e por isso não pode ser condenada. Mas, também é óbvio que essa questão envolve aspectos polêmicos. Não se pode discutir o tema sem relevar as diferentes religiões e o culto que elas dispensam aos mortos, além, é claro, dos fundamentos legais. Neste Em at,P ureligiosos, juristas e legisl debatem a doação de órgãos

H enry S obel Sob a perspectiva judaica, dois aspectos dis­ tintos da questão da doação de órgãos devem ser analisados: prim eiro, quando o órgão a ser trans­ plantado é retirado de uma pessoa morta; segun­ do, quando o doador está vivo. O judaísm o considera fundam ental o respeito pelos mortos. N este contexto, a lei judaica proíbe a mutilação do cadáver e exige que o corpo seja sepultado intacto e o mais breve pos­ sível. Essas exigências, entretanto, como todas as leis da Torá, a Bíblia hebraica, podem ser postas de lado diante do mandamento supremo do judaísmo: pikuach nefesch, o dever de salvar uma vida. Não pode haver maior tributo aos mortos do que utilizar seus restos mortais para salvar ou prolongar outra vida humana. Existem, neste caso, dois requisitos básicos. Primeiro, que o órgão retirado do morto seja transplantado imediatamente para um receptor necessitado, justificando assim o conceito de “salvar uma vida” ; segundo, que tenha uma per­

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missão do doador antes de sua morte, ou pelo menos de sua fam ília, após o falecimento. Q uanto à doação de um órgão em vida, a Bíblia proíbe a automutilação. Ninguém tem, em princípio, o direito de arriscar sua própria vida para salvar outra. No entanto, se for com ­ provado por uma equipe m édica que não existe risco de vida para o doador, e se o doador ofe­ recer o órgão de livre e espontânea vontade, sem nenhum a espécie de objeção, o transplante é perm itido. O bviam ente, qualquer cirurgia acar­ reta algum risco, porém o ponto fundamental é que tal risco seja, na opinião dos médicos, substancialm ente menor do que a probabilidade de salvar a vida do receptor. No ano passado, o Presidente da R epública sancionou a lei que torna todo brasileiro doador com pulsório de órgãos após a m orte, a não ser que tenha se manifestado contrário e registrado sua vontade em sua carteira de iden­ tidade ou de habilitação. Sabemos que há milhares de pessoas no Brasil aguardando um transplante, pessoas que morrem por falta de um doador. Sempre apoiei a doação

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de órgãos - um ato nobre, a meu ver. Participei de campanhas visando conscientizar as pessoas da im portância de deixarem instruções com seus fam iliares, para que seus órgãos pudessem ser doados após a morte. Considero, portanto, a nova lei muito bem-intencionada. Q uestiono, porém , a obrigatoriedade da doação para quem não se pronunciar em contrário. Uma grande parcela da população brasileira não é suficiente esclarecida para optar conscientem ente pela nãom utilação do seu cadáver e para seguir os trâm ites burocráticos que lhe perm itam tal opção. N esse sentido, uma lei baseada no princí­ pio de que “quem cala consente” acaba violando os desejos íntimos de muita gente. A lém do mais, será que o nosso país tem infra-estrutura para garantir que todos esses órgãos retirados dos mortos sejam realmente transplantados para pessoas necessitadas? Tenho minhas sérias dúvidas. Por últim o, mas não m enos im portante, a nova lei coloca os m édicos diante de um sério dilem a nos casos em que a fam ília se opuser à retirada dos órgãos do m orto. Se o m édico insistir em fazê-lo, obedecendo à legislação, será acusado de insensibilidade e desrespeito à vontade dos. enlutados. Se atender ao desejo da fam ília e, em algum ponto do país, um cidadão m orrer à espera de um órgão para lhe ser transplantado, o m édico poderá ser acusa­ do de negligência, om issão de socorro e, até m esm o, assassinato. Ou seja, ele terá nesses casos que optar entre infringir a ética m édica ou infringir a lei. Em última análise, cabe a cada um de nós pen­ sar no assunto e agir de acordo com sua própria consciência, com base em critérios éticos, humanos e religiosos. A doação tem que ser uma decisão pessoal e quem optar por não doar deve manifestar-se claram ente, através dos meios que a nova lei estipula.

Henry S o b el é p resid en te do R abinato da C ongregação Israelita P aulista.

S w a r a i C erv o n e de O liveira A Lei n° 8489, de 18 de novembro de 1992, dispunha em seu artigo 3o: “Art. 3o A permissão para o aproveitam ento, para os fins determinados no art. I o desta Lei, efetivar-se-á mediante a satisfação das seguintes condições: I - por desejo expresso ou disponente mani­ festado em vida, através de documento pessoal ou oficial;

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II - na ausência do documento referido no inciso I deste artigo, a retirada de órgãos será pro­ cedida se não houver manifestação em contrário por parte do cônjuge, ascendente ou descendente. O espírito desta lei já era o da presunção da vontade de doar os órgãos para transplante, ou doação presumida. Já a Lei n° 9434, de 4 de fevereiro de 1997 (em vigor), regulamentada pelo Decreto n° 2268, de 30 de junho de 1997, prevê em seu art. 4o., caput: “Art. 4o. Salvo manifestação de vontade em contrário, nos termos desta Lei, presume-se autorizada a doação de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano, para finalidade de trans­ plantes ou terapêutica p o st m ortem .” Tal lei consagrou aquele espírito, presumindo total e completamente a doação, extirpando a anuência de parentes e exigindo que aqueles que não queiram doar assim se manifestem. Contudo, silenciou o legislador sobre um aspecto fundamen­ tal à questão. A quem cabem os direitos sobre o cadáver? Vale dizer, de quem é a sua propriedade? Esse direito estaria relacionado como inerente à integridade física e, portanto, indispensável? A legislação brasileira considera os direitos da personalidade hum ana como indisponíveis. Entre eles está o direito à integridade física. Deste modo, a vida é protegida em primeiro plano e, consequentem ente, o corpo humano. A Constituição Federal, no art. 5o, consagra esses princípios.

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Já o Código Penal elenca diversos crimes con­ tra a integridade física e contra a vida. Além disso, é interessante notar os crimes de induzimento, auxílio ou instigação ao suicídio. Este, isoladamente, não é crime. A ssim como não o é a automutilação (a não ser para fraudar seguro). Porém, é um ato que atenta contra a ordem jurídica. Caso contrário, o induzim ento, o auxílio ou a instigação ao suicídio não seriam crimes, pois não se pode incriminar uma condu­ ta que visa à realização de um ato lícito. E mesmo o consentimento do ofendido, inpensável no crime de homicídio, encontra limites no casos de lesões corporais. Exem plificando, nos esportes (como o boxe) ou nas operações plásti­ cas (nas quais o corpo é lesionado), o consenti­ mento do ofendido pauta-se pelo exercício re­ gular de seu direito. Exercício limitado pelas regras do esporte, no prim eiro caso, ou pela perícia do m édico, no segundo. O ordenam ento, portanto, regra que o ser humano não pode dispor sobre o direito à vida e o direito à integridade física. Já a doutrina vem diferenciando as expressões “doação presum i­ da” e “doação consentida” . A lei anterior,em seu espírito, trazia no bojo a idéia de doação pre­ sumida, mas previa o consentimento expresso, do doador, em vida. Caso contrário, os parentes poderiam decidir. A nova lei presume com pleta­ mente a doação. Esta é tácita. Cabe ao interessa­ do manifestar-se contrariam ente. A í surge o questionamento. Pode haver doação presumida

de bens (ou direitos) indisponíveis? E mais, o termo “doação presumida” não faz, em si, uma contradição em termos? Ora, o termo “doar” traz im plícita a idéia de consentir, dispor. Neces­ sita de declaração de vontade. Não pode haver doação ex vi legis (por força de lei). Sendo, com o visto, o direito à integridade física indisponível, não poderia, em princípio, o titular consentir na doação (a não ser dentro de certos limites, dentro do exercício regular de seu dire­ ito). Q uanto mais o Estado presumi-la. Retomando ao que foi dito acima, o legislador não se posicionou sobre a propriedade do cadáver. Há duas posições possíveis. O cadáver (entenda-se corpo destituído de vida ou de alma) é um bem que, em regra, transmite-se aos pa­ rentes. A outra posição possível é a de que o cadáver seria um bem público, portanto, de pro­ priedade do Estado. Apenas se o legislador (reformando vários pontos do ordenamento) tivesse adotado essa segunda posição poderia-se entender possível a chamada “doação presumi­ da” . M as, note-se, nesse caso não se falaria em doação, pois se o cadáver fosse bem público, o titular, enquanto vivo, nada poderia dispor sobre ele. Agora, pelo ordenamento atual, tratando-se de direitos indisponíveis, em caso de o titular nada dispor em sua vida sobre a doação, é defe­ so presumi-la, sob pena de ferir-se a ordem legal. A intenção da lei é nobre e há, inclusive, o argum ento de que as considerações acim a devem ceder passo às exigências do bem com um e aos fins a que a lei se destina (Lei de Introdução ao Código Civil). Contudo, existe uma ordem constitucional a que todos devem submeter-se, inclusive, e necessariamente, o legislador. Enquanto não alterada a ordem , não se pode ir de encontro a ela. P or final, ressalte-se a opinião de pessoas alheias ao d ire ito , mas de inquestionável saber em suas áreas. A p rim eira é a do cirurgião S ilvano R aia, para quem o cadáver pertence à sociedade, em bora respeite quem , em vida, optar pela não-doação (Folha de S. Paulo, 19 ju n . 95). A segunda é do Papa Pio X II, que disse: “P ara quem recebe, essa o p e­ ração constitui um reparo e a correção de defeitos de n ascim ento ou resultantes de aci­ dente. Q uanto ao d efunto, não se lesa bem algum que lhe resp eite, nem seu direito a tal bem . O cadáver não é m ais passível de d i­ reito, no sentido próprio da expressão. A ssim , a extirpação não im porta privação de um bem , m esm o porque os órgãos do cadáver não possuem mais esse caráter, eis que já não lhe servem e não possuem mais fim algum . Suas finalidades se fin aram .”


C o ncluindo, alterando o que deva ser a lte ­ rado, entendendo que o cad áv er deveria ser considerado bem p ú b lico , a p esso a, em vida, nada dispõe sobre ele, m enos ainda seus fam iliares. D este m odo a expressão “doação p resu m id a” , in fe liz , cairia por terra, pois não se tra taria de doação. E nquanto o titu la r p uder d ispor - dentro dos lim ites perm itidos - de seu cadáver, co n sid eran d o -se ele um bem priv ad o , a lei atual será in c o n stitu c io n al, por p resu m ir ex vi legis doação de um bem , em reg ra, in d ispensável.

Swarai Cervone de Oliveira é juiz de direito.

J o s é A r is t o d e m o P in o t t i S ó fo cle s, com A n tíg o n a , esta b elec eu as bases da ética - aquela que reg u lam en ta a relação entre as pesso as, a que h ierarq u iza d ireitos sem deixar de levar em conta sen ti­ m entos, fazendo-o de form a tran scu ltu ral e atem poral. N ada m ais difícil do que d efinir ética e, por essa razão, paro aqui. A in telig ên ­ cia grega recorreu a um a tragédia para fazê-lo e usou um caso extrem o de dor: a m orte do irm ão de A ntígona. D em onstrou que o corpo, neste m om ento de sofrim ento, m ais do que nunca, pertence à sua fam ília. O am or renasce com o um tu rb ilh ão , cessam todos os sen ti­ m entos negativos que por ventura possam ex istir e ficam a te rn u ra, o a fe to , a saudade. A n tíg o n a m orreu po rq u e d esresp eito u a lei da ép o c a, dando sep u ltu ra d ig n a ao seu irm ão e im p ed in d o que os u rubus se alim e n ­ ta ssem de seu fíg ad o e dos seus o lh o s, com o era a v o ntade do im p erad o r C reo n te. E ssa p eça vem sendo rep resen tad a há m ais de dois m il an o s, tra n sp o rtan d o o co n teú d o ético da m ensagem de S ófocles a d ife ren tes g erações e cu ltu ras O corpo de quem m orre pertence à sua fam ília, àqueles que o am aram durante a vida e choram a sua m orte, e somente eles podem decidir sobre seus órgãos e sua sepultura, na ausência de um a decisão explícita transm itida em vida pelo morto. Essa m esm a fam ília que hoje reage contra a nova lei do doador presum ido, autorizava, em 70% das vezes, a doação de órgãos, quando solicitada. A conclusão é de que a lei, além de autoritária, antiética e desum ana, é inútil. Q uando fui S ecretário da S aúde em 1988, criei o serviço centralizado de captação de órgãos de São P aulo. C onstatou-se que o n ecessário era estru tu rar o processo de tra n s­

p lan te de ó rg ão s, desde o trein am en to de equipes em ho sp itais onde as m ortes o co rrem com m ais freq u ên c ia, in clu in d o aí a equipe m u ltid isc ip lin ar que ab o rd a os fam iliares, até a ex istên cia de m éd ico s tra n sp lan tad o re s em h o sp ita is p ú b lico s, p articu larm en te os u n i­ v ersitário s. A in teg raçã o en tre esses dois h o sp ita is (onde a m orte ocorre e onde é feito o tran s­ plante) era - e co n tin u a sendo - fundam ental. Era preciso, tam b ém , estab elecer regras justas e éticas para co ib ir o com ércio de ó rg ão s, não privilegiando recep to res que possam p agar em detrim ento dos que esp erav am nas filas p ú b li­ cas, com o aconteceu p o sterio rm en te. N ão há necessidade de lei, mas de organização e gestão inteligen te do processo. P or tudo isso , na condição de deputado fe ­ deral votei contra à atual leg islação . E xigi m aiores discussões m as, com o tudo o que tem in terferên c ia da v ontade do E x ecutivo no C ongresso N acio n al, a lei passou com o um trator. E sperei o térm ino do ano e a p rim eira m edida que tom ei foi um a p ro p o sta de alte­ ração da lei - que tem algum as características boas, com o a regulam entação dos transplantes intervivos e doações de órgãos. P ropus a m udança de seu artigo 4 o, deixando ab so lu ta­ m ente evidente a in ex istên cia de d oador p re ­ sum ido, a possib ilid ad e de o cidadão fazer constar na sua carteira de identidade se é doador e o direito da fam ília de d ecid ir sobre a doação de órg ão s, caso o cidadão falecido não tenha tom ado esta d ecisão , de form a expressa, anteriorm ente. Sou favorável aos tran sp lan tes e tenho p res­ tigiado o quanto p o sso esse tipo de cirurgia salvadora. Sou um do ad o r p resu m id o , mas não posso aceitar, de fo rm a algum a, este autoritarism o antiético e perv erso de arrancar da fam ília, num m om ento terrív el, o corpo da pessoa querida e, em geral jo v e m , m orta em acidente, para ex tirp ar órgãos sem perm issão. A única grande vantagem d esta lei foi a reflexão e o debate que m otivou, até para p rovar que, em certas q u estõ es, a discussão prolongada é fu ndam ental e que para alg u ­ m as, com o esta , dev eríam o s ter a form a ple b iscitária de decidir. Os poderes Executivo e Legislativo p re­ cisam entender que governar não é fazer leis, m as gerenciar o desenvolvim ento de um a nação com m o d e rn id ad e, geran d o jurisprudências que se transform arão em leis sábias e oportunas.

José Aristodemo Pinotti é deputado federal e ex-Secretório da Saúde.


N eide R e g in a C o u s in Não vou analisar a nova legislação sob o ponto de vista ético se o Estado tem ou não o direito de dispor do corpo de um cidadão após a sus morte. A lei foi sancionada pelo Congresso Nacional e deve ser cumprida. Entendemos que a intenção do legislador foi no sentido de solucionar o quê se pensava ser o centro do problema: falta de órgãos. O legislador se enganou, a complexidade da questão levou à interpretação errônea. A popu­ lação quando solicitada já doava, pesquisas sem­ pre indicaram que a recusa era em torno de 25% a 30%, o que vemos perm anecer ainda hoje. A questão é essencialmente política, e não pode ser analisada isoladamente. Os pacientes renais crônicos do país são verdadeiras fontes de lucro para a nefrologia, setor da medicina espe­ cializado, quer no tratam ento de hem odiálise quer na indicação e acompanham ento do trans­ plante renal. Por outro lado o S istem a Ú nico de Saúde que paga em todo o país em torno de 95% dos tratam entos não tem estrutura própria nem para a d iálise, nem para aum entar o núm ero de transplantes. A rede conveniada com o SUS só se interessa em perm anecer fazendo hem odiálise, quando se propõe convênio com os grandes hospitais par­ ticulares para o transplante, estes convênios são recusados. Ou seja para lucrar com hem odiálise o convênio com o SUS serve, para transplantar não serve. Mas se o paciente tiver um plano de saúde ou dinheiro para pagar particular eles fazem o transplante. Nesse sentido a legislação veio para moralizar a distribuição de órgãos no país, pois implantou a fila única. Os órgãos são hoje somente dis­ tribuídos por centrais de transplantes ligados às Secretarias estaduais de Saúde. Nesta fase inicial estas centrais ainda estão sendo organizadas e temos participado intensamente das comissões que estão discutindo as melhores soluções na distribuição democrática desses órgãos. Temos avaliação de que o núm ero de cirur­ gias dim inuiu sensivelm ente em relação a anos passados. E speram os ser questão de adaptação ao novo sistem a. A resistência em não captar órgãos disponíveis é m uito grande. As equipes transplantadoras tinham proposta de um a captação que iria perm itir que a escol­ ha de um dos receptores (no caso do rim ) fosse feita em fila da equipe de captação. Isso não foi perm itido pela lei. Então o que se vê é o seguinte: quem transplanta? Quem faz a captação? São as equipes transplantadoras,

então se não é da form a que elas querem , não vão procurar órgãos. Estam os num a fase de queda de braço, a intenção é clara: provar que a fila única não funciona. Nesse sentido fazemos um apelo a todos: a população tem que ajudar a encontrar potenciais doadores e inform ar as centaris de transplantes para que possamos com eçar a resolver o proble­ ma daqueles que com essa terapia seriam bas­ tante beneficiados. Não esquecendo que trans­ plante não é cura, não é milagre e sim apenas uma terapia alternativa de excelente qualidade. Para aqueles que não podem ou não querem transplantar, uma hem odiálise ou diálise ambulatorial peritoneal contínua podem também ser excelente alternativa de vida. E finalm ente tenho a dizer que sou renal há 13 anos e vivo muito feliz em hem odiálise.

Neide Regina Cousin Barriguelli é do Conselho Nacional de Saúde.

C a r l o s N eder Janeiro de 1998. Em pleno verão da dengue, quando as notícias escasseiam e Brasília some dos noticiários, os brasileiros foram chamados a tom ar posição face à doação presumida. Ao con­ trário do El N ino, que veio para ficar, a polêmi­ ca sobre a doação sumiu da mídia tão rápido como chegou. Não durou até o Carnaval, como é de praxe nas questões que agitam o verão. Quem lucrou com essa discussão atabalhoada? Além de alguns programas de TV sensacionalis­ tas e das empresas que exploram serviços do tipo 0900 - que faturam uns bons trocados às custas da boa-fé da população, que votou se era favorável ou contrária quem se afastou de suas responsabilidades legais foi o M inistério da Saúde e as Secretarias de Saúde, que poderiam ter qualificado a polêmica. A questão de fundo não é ser contra ou a favor da doação presumida. O nó do problema con­ centra-se na precariedade da estrutura de trans­ plantes de órgãos no país. Segundo dados da Associação B rasileira de Transplante de Órgãos (ABTO), foram realizados 3243 transplantes no país em 1997. De um total de 187 centros transplantadores cadastrados existentes no país, 24 não realizaram sequer um único transplante. Há um único centro capacitado para realizar trans­ plantes de pâncreas e de ossos. E só quatro rea­ lizam transplantes de pulmão. Segundo a ABTO, o número de transplantes não tem aum entado desde 1993, com exceção dos hepáticos. Por ano, são apenas três doadores


cadáveres por milhão de população. Na Espa­ nha, onde a lei de doação presum ida é aplicada com o apoio governam ental na estruturação de uma rede de centros de transplantes, esta média é de 47 doadores por m ilhão de habitantes. M uito em bora o M inistério da Saúde aponte que a lei de doação presumida irá aum entar em 30% o número de doadores, a avaliação é de que em São Paulo, estado que realiza mais transplantes no país, a rede existente só estaria preparada para atender um aum ento da ordem de 15%. As estatísticas são incapazes de m ensurar tanto o sofrimento do doador quanto o de seus fam iliares. Em São Paulo, a fila de espera por um rim é de 2600 pessoas; por um fígado, de 419 pessoas e por um coração, 114. Para superar essa situação, os especialistas da área de transplantes têm recom endado que se estruturem os centros de transplantes já exis­ tentes, assegurando leitos hospitalares, exames laboratoriais, drogas im unossupressoras e acom ­ panham ento am bulatorial. Ao mesmo tempo, defendem a am pliação do número de centros de transplante, vinculando-os a hospitais gerais. Em relação aos aspectos morais e éticos envolvidos com a doação presum ida, as enti­ dades médicas têm orientado os profissionais no sentido de m anter a consulta fam iliar, m esm o se o suposto doador não se m anifestou favorável ou contrário à doação. Entendo que tal orientação é correta, um a vez que a relação

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m édico-paciente deve ser preservada. O C on­ selho R egional de M edicina de São Paulo aprovou recentem ente que um a mãe de 40 anos desse prosseguim ento à gestação de um bebê anencéfalo, para que seus órgãos pudessem ser doados logo depois do nascim ento. A decisão se baseou no direito à autonom ia do casal em optar por tal decisão. A Prom otoria de Justiça da C idadania de São Paulo tem investigado a obediência ao cadastro único de receptores e a possível existência de com ércio clandestino de doadores vivos. Até o m om ento, nenhum a denúncia foi protocolada junto ao M inistério Público. Recuperar a discussão sobre a doação presumi­ da e recolocá-la em outro patamar. Esse é o desafio para os cidadãos brasileiros que são favoráveis a um maior número de transplantes. Afinal, não podemos nos conformar que 80% dos que esperam um órgão acabem falecendo antes dos transplantes. Esse debate não interessa apenas aos receptores e suas famílias. E uma questão da sociedade e que deve ser solucionada por quem é constitucionalmente responsável pela saúde, ou seja, o Estado. Amplas campanhas educativas deverão ser desencadeadas, de imediato e perma­ nentemente, para que a discussão e a tomada de decisão se façam desprovidas de preconceitos.

Carlos Neder é vereador pelo PT, m édico sanitarista e ex-Secretário Municipal de Saúde.

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Síndrome da

Conjunção Concessiva Cunha de Leiradella pesar de todas as descobertas científi­ cas, ainda nenhum problema se resume à solução. Todas as considerações são ponderáveis. Se a menor distância entre dois pontos é uma linha curva, nem por isso Deus escreve mais usando linhas retas. Ou quem ama não mata. Ou todos os homens são mortais. Assim , enquanto as vocações sacerdotais ten­ dem a zero, os crimes passionais navegam no infinito. E as mulheres também morrem. A dúvida está no uso abusivo das vitaminas sin­ téticas, na composição dos filtros ativados e na propaganda tendenciosa das camisinhas impor­ tadas. No mais, os resultados estão em perfeita consonância com o que determina a Constitu­ ição federal e a essencialidade das religiões mais conceituadas. Fundamentalistas ou não. Sei que M arciana me considera um idiota. M as, mesmo levando em conta a sua formação acadêmica-psicóloga em fase de estágios ter­ minais - e a sua formação profissional - pro­ m otora de serviços epiteliais em domicílio - , a descoberta ocorreu por acaso. De acordo com o laudo do acidente, que me deixou exaurido, M arciana apenas exacerbou os seus serviços. O preço que lhe pago, se bem considerado o tempo gasto na faculdade e nos cursos de exten­ são, e bem avaliado o alto padrão da qualidade fricativa, é mais do que merecido. Afinal para manter um padrão de vida condizente com as atribulações de futura psicológica e promotora qualificada de serviços, mesmo com a inflação sob controle e o poder aquisitivo em ascensão, tem que ser bem remunerada. Apesar do que apre­ goa o govemo, as aposentadorias dos autônomos ainda estão muito aquém do necessário. Mas há que se levar em conta, ainda, outros considerandos. Além das dívidas contraídas para pagar as anuidades (caríssimas) da facul­ dade, não se pode esquecer o custo (altíssimo) dos cursos de extensão. Um tão alto padrão de qualidade só poderia ser obtido com muita per­ severança e muita experiência. Só a interpre­ tação (realíssima) dos orgasmos deve ter con­ sumido a maior parte daqueles cursos.

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M as o resultado tem sido altamente com pen­ sador. E, o que é im portantíssimo, para as duas partes envolvidas. M arciana esconjurou de vez o saldo devedor da sua conta e o meu sistema endocrinológico teve o seu funcionam ento assegurado. Por isso, a nossa associação tem sido uma perfeita simbiose. E, o que é mais im portante ainda, para alcançar este patamar de perfeição não precisamos apelar para ne­ nhum a das qualidades totais. Usamos, apenas, a boa e velha convivência interativa. As v ez es, ev id en tem en te , surgem p e r­ calços. Para isso existem as leis do im previs­ to. E, um a noite, o prim eiro percalço apare­ ceu. M aterial e, m uito m ais do que m aterial, absolutam ente inevitável. Inevitável [Do lat. inevitabile/ Adj. 2 g. Não evitável; fatal. (Aurélio Buarque de Holanda Ferreira, N ovo Dicionário da Língua Por­ tuguesa, 2a ed. revista e aumentada, p . 941, Nova Fronteira) Felizm ente, o percalço não foi fatal, embora se transform asse numa verdadeira fatalidade. E não foi fatal porque, inteligentem ente, M ar­ ciana cham ou-lhe, apenas e muito objetiva­ mente, aqueles dias. Como já disse, ainda nenhum problema se resum e à solução. Por mais perfeitas que sejam, as soluções causam sempre novos pro­ blemas. Os chineses comem gafanhotos. M as, nem por isso, melhorou a economia ou dim i­ nuíram as pragas do Egito. Pelo contrário, o estudo das pernas desses puladores levou a humanidade à com petição olímpica dos saltos em altura. E, com isso, novos problemas surgi­ ram. Seres humanos inocentes, que poderiam morrer de uma simples morte natural, foram vítimas de mortes prematuras e de desvios sem retorno das pulsões libidinosas. Ante aquele percalço inevitável (ver verbete acima) que fazer? Continuar ou esperar? Como em todas as situações dualistas o buraco é sem­ pre mais em baixo, para não correr o risco de mergulhar em abismos freudantescos M arciana

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desviou-se do fluxo e arrumou um buraco mais em cima. Com excelente profundidade e per­ feitamente capaz de m anter o equilíbrio da nossa simbiose. Apenas, por uma questão de simetria, M arciana consultou um perito ortodontista. Aplainada a fossa bucativa, a continuidade dos serviços ficou assegurada. E, com a densidade do uso, a nossa simbiose passou até de simbiose. Ficou tão unitarista que virou unibiose. M as assim com o não há Titanic que não afunde, tam bém não há jasm im que fique sem­ pre perfum ado. A pesar da perfeita recauchutagem e do resultado fricativo superar todos os meus sonhos, um detalhe nos escapou: nenhum Cam inho de Santiago term ina no futuro e nenhum a certeza perm anece. Na Era da Infor­ mática a estatística é o fator determinante. Estatística [Do galáp. ant. beag, pelo bislamês bikini7 S.f. Método de esconder o que todos querem ver e mostrar o que menos interessa. (Periclino Dias Bartolomeu, Novíssimo Dicionário Brasileiro, 3a edição revista e aumentada, 49a impressão, p. 1016, Tamanduá) Que fique bem claro. Não estou chutando o balde, nem me queixando do preço que paguei ;__ i

ao perito, que era especializado em fossas bucativas, não era pêagádê em garantias. E, certa noite, os serviços epiteliais interromperam-se. N a complexidade conjuntural da função intro­ duziu-se, à nossa revelia, um pormenor terrivel­ mente dissonante. Um nervo exposto à fricção. Não sou filósofo. E, muito menos, cientista social. Mas nada m elhor do que uma experiên­ cia inesperada para descobrir uma verdade: São os pormenores dissonantes que desestabilizam os equilíbrios, assim como são os substantivos que explodem os silêncios. M esmo quando adjetivados pela ausência de ruídos. Um nervo. O que vale um nervo? Nutritiva­ mente, nada. M as, fisiologicamente, é um por­ menor valiosíssimo. Por menor que seja o seu volum e, vale sempre quanto pesa. E, no presente caso, pesou muito. De repente, uma contorção e um grito, e danou-se o serviço fricativo. Incapaz de movimentar os epitélios lábiogargantuais, M arciana parou tudo. Menos o grito. E não teve exercício ou massagem que esconjurasse aquela dor e atenuasse a expressão daquele grito. Mas (e de novo vale recordar que nenhum pro­ blema se resume à solução) apesar da contorção e do grito, Marciana não esmoreceu. Impossibilitada.nas partes superiores e com as inferiores impedidas pelo percalço inevitável (ver verbete já citado), e não havendo um buraco mais no meio, Marciana fez outro desvio inteligente. Pegou da mão e, em segun­ dos, terminou a função que, minutos antes, tinha começando. E, assim, a nossa unibiose passou de unibiose. Ficou tão justa que virou id amalgamado. Já disse que não sou filósofo e, muito menos, cientista social. Mas sou usuário e sei quando o ato vira fato. Foi aqui, justam ente, que M ar­ ciana me considerou um idiota. As considerações são o que são, assim como as urinas e as vaidades também o são. Sabendo que cada cabeça é uma sentença, e que o coração tem razões que a própria razão razão desco­ nhece, e sabendo também que o coração de M ar­ ciana não é meu, as razões pelas quais ela me considerou um idiota são absolutamente trans­ parentes. O laudo do acidente, que me deixou exaurido, é a prova cabal do meu raciocínio. Por isso, quando Marciana me olhou espantada e perguntou, Tem base?, e eu perguntei, O quê?, e ela respondeu, Você ficar assim?, eu não soube responder. Mas sabendo que são os pormenores dissonantes que desestabilizam os equilíbrios e que são, também, os substantivos que explodem os silêncios, eu tinha que responder. E respondi. Marciana, se tem base ou não, eu não sei. Mas que gozei pra cacete, isso gozei!

Cunha de Leiradella é escritor e autor de Sargaços, entre outras obras.

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HUM OR

ESTÚ D IO GAIOLA


ROTEIRO SELETIVO DE ATIVIDADES CULTURAIS, ESPORTIVAS E DE SAÚDE DO SESC DO ESTADO DE SÃO PAULO

Em Cartaz M a io

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Fotos: Divulgação

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de m aio fica por con ta do esp etá cu lo Circus com o grupo A Cidade Muda, no S e s c C o n solação, e da hom en agem do S e s c ao Dia do Trabalho, ev en to que inclui ativid ades esp o rtivas e culturais. Confira na program ação e na s e ç ã o de esp o rtes

EVENTO/TEATRO/MUSICA

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DANÇA

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MULTIMÍDIA & INTERNET

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ARTES PLÁSTICAS & VISUAIS

46

LITERATURA

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CINEMA E VÍDEO

48

ESPORTES

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CORPO & EXPRESSÃO

50 53 54 54

NATUREZA & MEIO AMBIENTE SAÚDE & ALIMENTAÇÃO MULHER & SOCIEDADE INFANTIL TERCEIRA IDADE FÉRIAS & TURISMO SOCIAL INTERIOR

55 59 62 64


1 13 DE MAIO SE SC C O N SO LA ÇAO - P ro g ra­ m ação em C om em oração ao Dia do Trabalho. Veja a seguir: • F estival d e Futsal A d u lto. Mas­ culino e fem inino. A partir da s 10h. Inscrições no local. • R e c r e a ç ã o d irigida. Parede de escalada, tram polim acrobático, tênis de m esa, b adm inton, tchoukball. Dias 19 e 2, a partir d a s 9h30. • A tiv id a d e s A q u á tica s. Pólo, b a s­ q u ete e biribol, d as 9h às 16h30.

CAMINHOS DO DESTINO. Com Tininha Calazans. As histórias reunidas neste espetáculo apresen tam a luta do se r hu m a n o para realizar se u s desejos m a is p ro fu n d o s e co n cretizar no m un d o o seu destino. Textos de Carlos D rum m ond de Andrade, Marina Colasanti, Tininha, Calazans, contos e lendas da Pérsia, índia, Grécia, Tailândia e Israel. Dias 14 e 15, à s 20h. Grátis. SESC C o n so la ç ã o COLAGENS - MOVIDO A FEIJÃO. C om édia burlesca criada a partir da observação da vida nas ruas de São Paulo. O espetáculo conta a s peripé­ cias, os encontros e dese n co n tro s de trê s m orad o res de rua que tiram do lixo a su a sobrevivência. Direção de Pedro Pires. A Cia do Feijão é form ada por Camila Bolaffi-Cuca, D eborah Serretiello e Heraldo Firmino. Dias 21 e 22, às 20h. Grátis. SESC C o n so la ç ã o

• M a cro g in á stica . Às 11 h e 15h30. • A p r e s e n ta ç õ e s e O ficin as. Brin­ can d o com a voz, o rientação de Paulo Celso M oura, à s 10h. • C id ade A zul. E spetáculo de te atro infantil com a Cia. Truks - Teatro de b o n ecos, à s 11h. • S h o w d e M ágica. Com Rokan, às 12h30.

UM A HISTÓRIA DO M UNDO. Com a Cia Truks -Teatro de Bonecos. O espetáculo exibe com hu m o r e poesia um a curiosa v ersão de im portantes p a ssa g e n s da História. Onze cen a s retratam o h om em , da s cavernas à era dos co m p u tad o re s e da interatividade, brincando com o te m p o e com a hum anidade. Dias 7 e 8, à s 20h. Grátis. SESC C o n so la ç ã o

Oficinas • D a n ça d o V en tre. Às 13h. • D a n ça F la m en ca . Às 13h30. Grátis.

Dia do Trabalho As unidades

Consolação, Interlagos e Itaquera estarão realizando atividades em comemoração ao Dia do Trabalho. São jogos, atividades e espetáculos celebrando a data dedicada aos trabalhadores. Confira no Roteiro

SE SC INTERLAGOS - Em c o m e m o ­ ração ao Dia do Trabalho, show com os P aralam as do Su cesso, às 15h, no Palco d o Lago e ativ id ad e s c om o hidroginástica, pólo aquático adaptado e abertura do to rn eio de futsal Trabal­ h a d o res no C om ércio, a partir d a s 10h. S E S C IT A Q U E R A - Em h o m e ­ n a g e m a o tr a b a lh a d o r, o S e s c Ita­ q u e r a rea liz a o p r o g ra m a e s p e c ia l

TEATRO. O rie n ta ç ã o d e Silvio Altieri. Terças, d a s 19h à s 22h. 20 vag as. A partir d e 17 a n o s. R$ 30,00 (c o m e rciário m atric.) R$ 60,00 (usuário) e R$ 72,00. SESC P o m p éia

Q u e m T ra b a lh a é q u e T em R a z ã o !,

d u r a n t e t r ê s d ia s c o m s h o w s , d a n ç a , m ú s ic a , in te r v e n ç õ e s e p e r ­ f o r m a n c e s s u r p r e s a , p r e m ia n d o a d u lto s e c ria n ç a s . C om o d e s ta q u e , Q u a s a r C ia. d e D a n ç a , dia 1a, à s 15h; a b e r tu r a d a C o p a

CA U BY PEIXOTO. S h o w co m um d o s g ra n d e s a stro s d e to d o s o s te m ­ p o s d a M úsica P o p u lar Brasileira, q u e cativa e te rn a m e n te a s p la téias co m se u brilho e ro m a n tism o . Dia 28, à s 14h. SESC Itaquera CLARISSE. A série lançam entos a p re ­ senta o CD N o vo s Traços, em que a ca n to ra in terp reta um repertório base ad o nas co m posições de Aldir Blanc e C ristovão B astos. Clarisse nunca se ap re sentou em São Paulo, m as sua carreira no Rio de Jan e iro é longa e acum ula críticas positivas. O CD foi indicado ao Prêm io S harp de Choro. Dias 1a e 2, à s 21 h, no Teatro. R$ 5,00 (com erciários, estu d an tes e te r­ ceira Idade) e R$ 10,00. SESC Ipiranga CRISTOVÃO B A ST O S E JO Ã O LIRA. E spetáculo instrum ental que reúne o pianista Bastos e o violonista Lira. O repertório inclui com posições do próprio Bastos e clássicos de J ac o b do Bandolim , P ixinguinha, N elson Alves e H erm eto Pascoal. A m bos já tocaram com gran d e s no m e s da MPB, em especial com N anna Caymmi. Dia 3, às 21 h, no Teatro. R$ 5,00 (com er­ ciários, estu d a n te s e 3a. Idade) e R$ SESC Ipiranga DAÚDE. A cantora apre se n ta o show de seu m ais novo disco # 2 confirm an­ do um estilo perso n a líssim o , a lta ­ m ente d an çante e sensual com requin­ ta d o acab a m e n to pop. Dia 9, às 21 h e 10, à s 20h. R$ 5,00 (com erciário matric.) R$ 10,00. SESC Vila M ariana FESTIVAL SESC DE M ÚSICA ÉTNI­ CA - O ARTISTA E S U A S RAÍZES. R eúne artistas e exp re ssõ e s de diver­ so s países. Veja program ação a seguir. SESC P o m p éia • C arlos N u n ez e R en ato B orghetti. Espanha e Brasil. Dias 6 e 7, às 21 h.

C o m e r c iá r ia de F u te b o l d e S a lã o ,

dia 1a, à s 10h; s h o w c o m a b a n d a P a ra la m a s d o S u c e s s o , dia 3, à s 15h, e n tr e o u tr a s a t ra ç õ e s . D ias 1a, 2 e 3, a p a rtir d a s 10h.

E spetáculos CABARET MEGAMINI. O espetáculo seg u e a estrutura clássica do cabaré: a partir de um lugar intimista sucede um a seqüência de núm ero s de canto, poe­ sia, mímica, mágica, d anças de salão e d u b lag em , a p re s e n ta d o s por um m estre de cerim ônia. O elo de ligação entre esse s n úm eros é a relação d e dois personagens, Valentim e Aurora, inter­ pretados por Gabriel G uimard e Eleono­ ra Prado. Dias 28 e 29, à s 20h. Grátis. SESC C o n so la ç ã o

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MALABARISMO. O grupo O Vento Le v o u M alab are s ap resen ta-se e pro­ m ove um a oficina de m a labares com o uso de 3 bolas por pessoa. Dia 2, às 14h. No Quintal. Oficina: d a s 14h30 às 16h30. A berta ao s intere ssa d o s acim a de 12 anos. Grátis. SESC Ipiranga

Vir, concerto-cabaré com Cida M oreira e C o n c e r to C ab aré com S uzana Salles. Dia 9, às 22h. Gratuito. Retirar ingressos com antecedência.

Especial CABARÉ BRECHT. P erfo rm a n ce s m usicais para co m e m o rar o s 100 an o s de nascim ento d e Bertolt Brecht. Dias 7, 8 e 9. Veja a p ro gram ação a seguir. SESC P in h eiros • A s M ad am as J a n ta m B recht. C oncerto-cabaré com Edna Aguiar, Ivette M attos e S im o n e M azzer e Cabaré B rech t com o grupo M an­ gará, direção d e Miriam Muniz. Dia 7, às 22h. G ratuito. Retirar in g re sso s com antecedência. • E letrobrecht. Concerto de música eletrônica com Tétine - Eliete M erjorado e Bruno V erner e C ab aré B r e c h tia n o T rop ical com J o rg e Mautner. Dia 8, às 22h. Gratuito. Retirar ingressos com antecedência. • Esta N o ite Façam Tudo o q u e é P r o ib id o . C once rto -c ab a ré com Denise A ssunção; A o s q u e E stão por

• Kalyl J a g e e H elena M eirelles. Hungria e Brasil. Dias 8 e 9, às 21 h. • M ilton N a sc im e n to , M ap Marim­ b a s e U akti. África do Sul e Brasil. Dia 10, às 18h. • R asha e R adio Tarifa. Espanha. Dias 12 e 13, às2 1 h . • Suzana B uza e A n to n io M adureira. Venezuela e Brasil. Dias14 e 15, às 21 h. • Ism ael Ivo, Tom Z é e Lady S m ith B lack M am bazo. Nigéria e Brasil. Dia 16, às 21h e dia 17, à s 18h. HOMENAGEM A GERSHWIN. Recital de piano e voz em co m e m o ­ ração ao s 100 a nos de nascim ento de G eorge Gershw in. O com positor am er­ icano é conhecido por ter conferido um status de nobreza aos te m a s de jazz q ue o influenciaram. Criou m ais de 500 canções, com a colaboração de

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EM CARTAZ seu irm ão Ira. S u as canções mais con­ hecidas s e rã o a p re se n ta d a s por R osana L am osa, so p ra n o , R egina Elena M esquita, m ezzo-soprano, Fer­ nando Portari, ten o r e Marina Brandão ao piano. Direção: Jo rg e Takla. Dias 29, 30 e 31, às 21h, no Teatro. R$ 5,00 (comerciário m atriculados, e stu d an tes e terceira idade) e R$ 10,00. SESC Ipiranga INSTRUMENTAL SESC PAULISTA. Termine sua tarde, às segundas-feiras, com o m elhor da m úsica instrum ental. Veja a program ação a seguir. SESC P aulista • C laudio D au elsb erg Q uin teto . O pianista, te c lad ista, c o m p o sito r e arranjador Claudio D auelsberg lança seu primeiro CD solo A lé m das Im a­ gens, recentem ente indicado para o prêm io Sharp, depois de elogiada car­ reira com o D uo Fênix. Resultado de dois a n o s d e v ia g e n s pelo p aís p e sq u isa n d o a s raízes da m úsica brasileira, o trabalho do pianista explo­ ra ritm os q ue vão do norte ao sul do país, d esde o tipicam ente nordestino m aracatu, até as m ilongas e chacareras gaúchas, além de explorar ritm os africanos e fazer leituras pesso ais de clássicos da MPB. Claudio D auelsberg vem aco m p a n h a d o de Pascoal Meirelles na bateria, Alberto Continentino no baixo, A lexandre Carvalho na guitarra e David Gane no sax. Par­ ticipação especial: Banda M ántiqueira. Dia 4, às 18h30. Grátis. • A lberto M arsican o e C aito Mar­ c o n d e s. Alberto M arsicano é o intro­ dutor da cítara - um instrum ento mile­ nar indiano, com posto por 18 co rdas no Brasil, e Caito M arcondes é p ercus­ sionista e to cad o r de tabla - um tradi­ cional instrum ento de p ercussão indi­ a no c om posto de dois tam b o res. O objetivo de M arsicano tem sido fundir a m ilenar técnica indiana de tocar cítara com a técnica aplicada na nossa viola de dez cordas, definindo, assim , o estilo da cítara brasileira; este revela o caráter m ântrico d e n o ssa m úsica. M arsicano tem dois CDs gravados, Benares e Im pressio nism os e Caito M arcondes é au to r do CD Porta do Templo. Dia 11, às 18h30. Grátis.

fu sõ es da nossa m úsica com so n s de o utras culturas, com o a árabe, e sp a n ­ hola, indiana e européia. Funde, por exem plo, a viola caipira de 10 cordas com o sitar indiano; tablas indianas com b e rim baus e kalim bas; violão acústico com san tu r persa; ta m b o re s com d arb ak s á rab e s. C arlinhos A ntunes vem ac o m panhado de Rena­ to Anesi na viola, bandolim e violão tenor; M arcus Santurys nas tablas, sa n tu r e sitar; S érgio G om es na bateria e p ercussão; Vitor Alcântara no sax e flautas; Zéli no baixo acústico e elétri­ co. Dia 25, à s 18h30. Grátis.

Usando textos de Carlos Drummond de Andrade e Marina Colasanti, Tininha Calazans realiza um espetáculo em que apresenta a luta do ser humano para realizar seus desejos. Dias 14 e 15, às 20h.

LENY ANDRADE. A Série Lança­ m en to s a p resenta o novo CD da c anto­ ra, in titulado B ossas N ova s. O repertório inclui com posições de Billy Blanco, Carlos Lyra, Silvio César, entre outros. Dia 8, às 21 h, no Teatro. R$ 5,00 (com erciários, e stu d an tes e terceira idade) e R$ 10,00. SESC Ipiranga LÉO ALLI. Espetáculo da Série Lança­ m en to s q u e traz o cantor e c om positor em su a primeira gravação. Léo foi pre­ m iado trê s vezes nos festivais do Colé­ gio Objetivo com a m elhor canção. S eu estilo traz influências de Raul S eix as, Legião U rbana e O sw aldo M ontenegro. Dia 9, à s 21 h, no Teatro. R$ 5,00 (comerciários, e stu dantes e terceira idade) e R$ 10,00. SESC Ipiranga MÔNICA SALMASO. A Série Lança­ m en to s ap resenta o CD Tram polim , novo trabalho da cantora, que explora diferentes características da cultura brasileira. Personagens do folclore, o sin cretism o afro-europeu, ritm os e etnias recebem um a leitura m oderna e co n te m p o rân e a. Paulistana, Mônica canta a riqueza cultural do Brasil em m úsicas de c om positores novos e anti­ gos. Dia 7, à s 21 h, no Teatro. R$ 5,00 (com erciários, estu d an tes e terceira idade) e R$ 10,00. SESC Ipiranga MÚSICA AO VIVO NO RESTAU­ RANTE. Vinícius de M orae s - O Poeta da Paixão - Vinícius foi um hom em extrem am ente apaixonado pela vida e pelas m ulheres. Em maio, m ês tradi­ cionalm ente associado às m ães e às m ulheres, o poeta será hom enageado. M úsicos do Trio M odulasons e Trio Jazz-Brasil. Q uartas e sextas, das 12h às 14h. SESC Carm o

• A n d y S u m m e r s & V ic to r B ig lio n e . A ndy S u m m e rs é, sem dúvida, um d o s guitarristas m ais orig­ inais e influentes d o s últim os tem p o s. Inglês de nascim ento, alcançou fam a internacio n al ju n to ao leg en d ário grupo The Police. M úsico com pleto, transita com d esenvoltura por vários estilos, com o o jazz, rock, new w ave e blues. Por cinco vezes foi eleito O G ui­ ta rrista d o An o, pela revista G u itar Player. Para form ar o super-duo de violões, Andy S u m m ers escolheu Vic­ to r Biglione, re co n h ecid o in tern a­ cionalm ente pela su a perform ance na guitarra e violão, pelo virtuosism o, sensibilidade e em oção. N este show, a dupla faz o lançam ento nacional do novo CD, S tring s o f Desire. Dia 18, às 18h30. Grátis.

Tarumã. O grupo apresenta com ­ posições próprias e interpreta, com novos arranjos, música de com posi­ to res consagrados com o Milton Nasci­ m ento e Djavan. Dia 2, às 15h.

• Carlinhos A n tu n e s e C on vid ad os. Carlinhos A ntunes, co m p o sito r e arranjador, toca violão, viola de 10 cor­ d as e percussão. No show De B o m ­ b a im a Q u ix e ra m o b im , o u sa n as

Miriam Mirah. A cantora apresenta, em form ato acústico, um panoram a rítmico musical dos continentes, pas­ san d o pelos anos 70 até a atualidade, com influência pop. Dia 10, às 15h.

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Caminhos do Destino Divulgação

MÚSICA NO ARICANDUVA. Músi­ ca n a s ta rd e s de dom ingo, num espaço d estinado a todos os talentos. A p rogram ação reúne apresentações individuais e d e grupos com repertório basead o na pesquisa da m úsica e rit­ m os latino-americanos. SESC Itaquera

Sesc Consolação.

Tarancon. O prim eiro g rupo de m úsi­ ca latino-am ericana a se destacar no Brasil com em ora seu s 25 a nos de for­ m ação, apre se n ta n d o se u s m aiores sucessos. Dia 24, à s 15h. PANDIT HAR IPRASSAD CHAURASSIA. O m ais popular flautista da India, Pandit apresenta um a rara com ­ binação entre a inovação e o tradicionalismo. Ele tam b ém é com positor de inúm eras trilhas para cinem a. Dia 8, às 21 h. Grátis. Retire o convite com antecedência na bilheteria do teatro. SESC Vila Mariana PARALAMAS DO SUC ESSO . Em co m em oração ao Dia do Trabalho, show com os Paralam as do Sucesso, às 15h, no Palco do Lago. Atividades com o hidroginástica, pólo aquático adaptado e abertura do torneio de futsal Trabalhadores no Comércio, a par­ tir d a s 10h. SESC Interlagos PROGRAMA BEM BRASIL. Espetáculos musicais com artistas da MPB; transm issão ao vivo pela TV Cul­ tura. Aos dom ingos, às 11h. SESC Interlagos QUINTA MARIANA. Difundindo a m úsica brasileira, o projeto destaca as influências do tropicalism o 30 anos depois através de 2 a p resentações diversificadas. SESC Vila Mariana • C e lso F o n seca e B anda. Instru­ m entista, com positor e cantor com 4 discos lançados, Celso Fonseca rece­ beu em 1996 o Prêmio Sharp de m el­ hor arranjador na categoria Pop-Rock. Tem m úsicas gravadas por C aetano Veloso, Gilberto Gil, Gal Costa, Maria

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Bethânia entre outros. Em seu trabalho é nítida a influência da B ossa-nova e d o tro p ic a lism o . Dia 7, à s 20h. Auditório. Grátis. • S u zan a S a lle s e V ange M illiet. R eunidas para essa apresentação, as cantoras viajam pelos 30 an o s que m ar­ cam o tropicalism o e apresentam m úsi­ cas de Gil, Caetano e Tom Zé. Acom ­ p anham ento de Paulo Le Petit, Lincoln A ntônio e André M agalhães. Dia 14, às 20h. Auditório. Grátis. SAULO LARANJEIRA E DÉRCIO M ARQUES. A série M istura Popular Brasileira traz dois tro vadores m ineiros, num sh o w q u e a p resenta as raízes do vale do Jeq u itin h o n ha e as influências do sertão no canto e no to que de viola. Dia 6, à s 21 h, no Teatro. R$ 5,00 (com erciários, estu d a n te s e terceira idade) e R$ 10,00. SESC Ipiranga TOQUE N A VILA. T odos os m e ses, o C entro d e M úsica S esc Vila M ariana o ferece a o s co m e rc iário s e ao público em geral a o p o rtu n id a d e d e tra v a r co n ta to c o m o s m ais co n ceitu ad o s m ú s ic o s , r e p r e s e n ta n te s d e d ife­ re n te s c o rre n te s e estilos m usicais. Confira a p ro g ra m a ç ã o do m ê s e v e n h a Tocar na Vila! SESC Vila Mariana

Não Cale a Boca, Magda! O hilário grupo de músicos-artistas liderado por Marisa Orth, no papel da impagável Maralu Menezes, volta a apresentar sua mistura de música e teatro no show Fim de Carreira.

Sesc Pompéia. Confira no Roteiro

• A rthur M aia e B anda. Com Arthur Maia no co ntrabaixo, guitarra e vocal, M arcelo M artins no saxofone, Glauton C am pello n o s teclados, M anny M on­ teiro na bateria e Jo rg e P escara no c o n tra b a ix o . Dia 8, às 20h30, no auditório. Grátis. • Silv a n a S tié v a n o e Banda. A canto­ ra e com positora Silvana Stiévano, um a d a s revelações do prêm io Sharp de 1997 na categoria Pop-Rock, a pre­ sen ta o sh o w P o r Puro A m o r, interpre­ ta n d o m úsicas de sua autoria e fazendo re leitu ras d e o u tro s c o m p o sito re s co m o Paulinho da Viola, Tom Jo b im e C osta N eto. Dia 15, à s 20h30, no auditório. Grátis. • In o c e n te s. A banda, que com pleta 17 an o s de carreira, ap resenta a s m úsicas de seu m ais novo CD, ainda em fase de acab am en to e antigos suce sso s com o Pânico em SP, Pátria A m a d a e Rotina, entre outros. Na form ação, N onô na bateria, A nselm o no baixo, Ronaldo na guitarra e Clem ente na guitarra e vocal. Dia 24, às 17h, no auditório. Grátis. • B issa m b la zz - M agno B issoli e E n sem b le Brasileiro. Form ado em 1993, o repertório da big-band traz sa m b a , salsa, jazz, bossa nova. No show , o público poderá apreciar o resul­ tad o da com binação da música nascida da cultura afro-am ericana e sua larga influência n as diversas regiões d o conti­ nente am ericano. Na form ação, Odésio Jericó no tru m p ete e fluegelhorn, Vitor Alcantara no sax ten o r e flauta, A lexan­ dre M ihanovich na guitarra, Lito Roble­ do no contrabaixo, M agno Bissoli na bateria, Paulo Paulada Falanga na per­ cussão, entre outros. Dia 28, às 20h, no auditório. Grátis. VEXAME. O grupo liderado por Marisa Orth ap resenta seu novo espetáculo, Fim de Carreira, m esclando m úsica e

teatro. Dias 1a, 2, à s 21 h e dia 3, às 18h. SESC P om p éia VÓRTICE ACÚSTICO - PIANOLA TRIA. Em espaço arquitetônico apropri­ ado, o s so n s e tim bres percorrem a obra - Vórtice - do artista plástico Chico Niedizielski, criando um a atm o sfera agradável que favorece a percepção musical. Este m ês, o vórtice explora um instrum ento musical m uito valorizado em nosso país: o piano. Devido a sua potencialidade, o piano dispensa qual­ quer acom panham ento. Podendo até substituir um a orquestra, m ereceu dos com positores especial atenção por seu fascínio e versatilidade. SESC Vila Mariana • R ogério Zaghi. M antém intensa ativi­ dade na área de perform ance pianística, sendo prem iado em diversos concursos nacionais. O rientado d esde 1990 pela professora M arisa Rosana Lacorte, teve aulas com os principais n om es do piano da atualidade. No repertório, Chopin, S ch u m a n n , R achm aninov e Edino Krieger. Dia 6, à s 19h e dias 9 e 10, às 17h. Atrium. Grátis. • R onaldo M an c o n d e s. Pianista pre­ m iado em diversos concursos no Brasil e EUA. Aluno de Gilberto Tinetti; com ­ pletou se u s estu d o s em New York, gra­ duando-se pela Julliard School of Per­ form ing Arts. Dia 13, à s 19h e dias 16 e 17, às 17h. Atrium. Grátis. • H erm es G d ansky J a c ch ieri. Form a­ do pela ECA-USP e professor da Uni­ versidade Livre, te m se dedicado à p e squisa e interpretação de m úsica francesa. A presentará obras de Claude D ebussy e Erik Satie. Dias 23 e 24, às 17h, no Atrium Grátis. • D iva Evelin R eale e S ilvio Barone. Os pianistas vêm se aprese n tan d o em form a de Duo de Piano de sd e 1986. No repertório estão Schubert, Gershwin, Haendel e Dvorak. Dias 30 e 31, às 17h, no Átrium. Grátis.

Música Erudita CORDAS E CIA. A Série Música traz ao palco o concerto Bach em Boa C om ­ panhia, com a O rquestra de Câm ara fundada em São Paulo em 1994. A regência d os 11 m úsicos é do m aestro M arcos Câm ara, que apresenta Celina Charlier na flauta, G ianpietro Saisi no violino e Regina Schlochauer no piano e cravo. Dia 27, às 21 h, no Teatro. Grátis. Retirar ingressos a partir das 19h30 do dia do espetáculo. SESC Ipiranga QPHÉLIA. M ontagem da série Pocket Ó pera, em que a p ersonagem de Ham ­ let, d e S h a k esp ea re, é a b ase da pesquisa cênica e musical. A direção cênica é de Ulisses Cruz e a pesquisa musical de Marta Herr, soprano que encarnará o papel título para as várias canções do espetáculo. Dias 14, 16, 17, 21, 23 e 24, às 21 h, no Teatro. R$ 5,00 (com erciários, e s tu d a n te s e terceira idade) e R$ 10,00. SESC Ipiranga CENTRO EXPERIMENTAL DE MÚSI­ CA DO SESC. O Centro Experimental de Música do Sesc oferece diversas atividades, procurando despertar inte­

resses e facilitar o acesso ao ensino musical. S u as aulas seguem um m éto­ do próprio de ensino em grupo, privile­ giando, assim , a prática musical coleti­ va. Para quem deseja aprender a tocar um instrum ento, o CEM possui cursos para instrum entos de cordas com arco, percussão - am b o s fornecidos pelo Sesc para as aulas e e stu d o s individuais - vio­ lão e canto. E para as crianças, cursos de musicalização, coral e violino. As pesso a s que já possuam conhecim ento musical e tocam algum instrum ento, podem participar de grupos com o a O rquestra de C ordas e o G rupo de Per­ cussão. Iniciando novos program as, o CEM conta agora com um a assessoria a coros e orquestra de cordas, e com um curso de m úsica e informática. Todos dirigidos àqueles, professores ou não, que desenvolvam trabalhos junto a gru­ pos m usicais sem possuir especializa­ ção em regência e que necessitam do co m putador para realizar seu s arranjos e m a te riais didáticos. U m a o p o rtu ­ nidade para reciclagem e aprim oram en­ to. Veja a program ação. SESC C o n so la çã o • A sse sso r ia A rtística para C oros. O rientação d e Paulo Celso M oura. Dirigido a resp o n sáv eis por gru p o s corais (p ro fesso res, líderes co m u ­ nitários, etc) que não po ssu am for­ m ação específica em regência coral. Além de avaliar as condições individu­ ais e orientar o desenvolvim ento da for­ m ação musical, abordará estratégias de organização, e n saios, m ontagem de repertório, interagindo tam bém com as oficinas de voz já existente no Sesc. Quintas, das 18h30 às 20h. De 14 de m aio a 2 de julho. Entrevista para seleção: dia 7, às 18h30. R$ 7,00 (comerciário matric.) e R$ 14,00. • A sse sso r ia A rtística para O rques­ tra d e C ordas. Orientação de Leonel Dias. Dirigido a professores de música interessados em trabalhar com grupos d e co rdas, a b o rd a n d o m etodologia, didática e técnicas de ensaio e ensino. Os alunos terão a oportunidade de ac o m panhar os ensaios da O rquestra de Cordas do CEM. Q uartas, das 14h às 16h. De 13 de maio a 1a de julho. Entre­ vista para seleção: dia 6, à s 14h. R$ 7,00 (comerciário matric.) e R$ 14,00. • M úsica e Inform ática. Atividade voltada à utilização do com putador na atividade m usical a b o rd a n d o d e sd e princípios básicos de hardw are e soft­ w are até o trabalho com program as específicos com o se q u e n c ia d o re s e gravadores. Os alunos poderão utilizar os eq u ip am en to s do CEM, fora do horário das aulas, m ediante agendam ento prévio. Quartas, das 16h30 às 18h30. De 13 de m aio a 1a de julho. Entrevista para seleção: dia 6, às 16h30. R$ 7,00 (comerciário matric.) e R$ 14,00. CENTRO DE MÚSICA SESC VILA MARIANA. É um espaço privilegiado para estim ular os processos de apren­ dizagem , criação, registro e difusão de to d o s os aspectos da diversidade m usi­ cal. O público interessado - a m adores e profissionais - poderá participar de cur­ sos, oficinas, workshops, ensaios, aulas abertas, debates e eventos tem áticos. O Centro de Música Sesc Vila M ariana reúne um conjunto de instalações inédi­ tas no país: nove oficinas com acervo de


EM CARTAZ 340 instru m en to s de so p ro , cord as, teclad o s e p e rc u ssã o , in te g ra d o s a equipam en to s eletroacústicos e de m ul­ tim ídia; e stú d io de g ra v a ç ã o com equ ip am en to s a n aló g ico s e digitais, edição e masterização, interligados com o auditório, teatro e oficinas. Há ta m ­ bém 18 estaçõ es de multim ídia com softw are esp ecializad o s e a c e ss o à Internet, acervo literário - livros de refe­ rência, revistas, partituras e songbooks; acervo de CD's e vídeo-aulas; nhiniauditório eq u ip a d o co m recu rso s eletroacústicos e de multimídia para cri­ ação, audição e d e b ates so b re música. Em maio, e starem o s oferecendo vag as para seis novas atividades. Confira a program ação. SESC Vila M ariana • Voz e M icrofone. Curso prático cujo objetivo é explorar as possibilidades da voz amplificada, nas m ais diversas for­ m ações: madrigal, quarteto, duos, trios e solos. A utilização do m icrofone com o gerador de recursos para o canto, os diferentes tipos de eq uipam entos, su as funções e su a adeq u ação às dim en sõ es do espaço são alguns do s asp ecto s a serem abo rd ad o s no curso. S ábados, d a s 10h30 à s 12M30. 16 v a g as. Inscrições: de 12 a 13. Seleção: dia 15, através de te ste prático. Início: dia 23. Duração: 2 m eses. O rientação de Jo ã o Zílio e Gisele Cruz. R$ 10,00 (comerciários) e R$ 20,00 (usuários). • L in g u a g e m In s tr u m e n ta l P o p u ­ lar. C urso teó ric o e p rático dirigido a in stru m e n tis ta s d e fo rm a ç ã o p o p u la r com c o n h e c im e n to s té c n ic o s e de le itu ra m u sic a l c o m o b je tiv o d e e x p lo ra r o s p a r â m e tr o s m u s ic a is a tr a v é s d a p rá tic a d e re p e rtó rio diversificado. S á b a d o s, d a s 10h30 à s 13h. 14 v a g a s, se n d o 2 p ara b a teria, 2 para g u ita rra , 2 p a ra c o n tra b a ix o elétrico e/o u a c ú stico , 2 p ara p ian o e 6 p ara in s tru m e n to s d e s o p ro (sax o ­ fone, tro m b o n e , tru m p e te , cla rin e ta s e fla u ta ). In sc riç õ e s: d e 1a a 13. Seleção: d ias 14 e 16, a tra v é s d e te s te prático. Início: dia 23. D uração: 2 m e se s. O rien tação de G erso n F ru tu ­ oso. R$ 15,00 (com erciários) e R$ 30,00 (usu ário s). • M usicaliza çã o a tra v és d a s C ordas. Curso d e m usicalização atra v é s de instrum entos de corda com arco (violi­ no, viola, violoncelo e contrabaixo). Turma A para m aiores de 18 anos: terças e quintas, das 19h às 21 h. Turma B para adolescentes entre 13 e 17 anos: quartas, das 14h às 16h30. Inscrições: de 1a a 15.32 v agas por turm a. Seleção: dias 19, 20 e 21, através de teste de aptidão musical. Início: turm a A - dia 26 e turm a B - dia 27. Duração: 2 m eses. Orientação de G erson Frutoso. Turma A: R$ 15,00 (comerciário matric.) e R$ 30,00. Turma B: R$ 10,00 (comerciário matric) e R$ 20,00. • Introdução a P er c u ssã o . Curso de percussão dirigido a iniciantes, com ênfase na prática de bateria. Teoria e leitura musical, introdução à técnica de baqueta e prática de bateria. Q uartas e sextas, das 15h30 às 17h30. Inscrições: de 1a a 12. 15 vagas. Seleção: dia 13 e 15, através de teste de aptidão musical. Início: dia 20. Duração: 6 sem anas. Ori­ entação de Marcel Cangiani. R$ 15,00 (comerciário) e R$ 30,00 (usuário).

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• Bateria. Curso de aperfeiçoam ento e m bateria, dirigido a p e sso a s com c o n h e c im e n to s básicos d e técnica do instru m en to. Teoria e leitura m usical e prática d e bateria. Q uartas e sextas, da s 18h30 à s 20h30. Inscrições: de 1a a 12. 15 vag as. Seleção: dia 13 e 15, atra v é s d e te ste prático. Início: dia 20. D uração: 6 sem an a s. O rientação de M arcel C angiani. R$ 15,00 (c o m e r­ ciário) e R$ 30,00 (usuário). • C on jun to d e Flautas D o c e s. Curso dirigido a crianças de 8 a 12 anos e pro­ porciona contato com a m úsica através do instrum ento, desenvolve a capaci­ dad e e sensibilidade artística e incentiva a prática m usical em conjunto através da exploração de um repertório diversi­ ficado: folclórico, p o pular e erudito. Tem as ab ordados: parâm etros s onoros, noçõ es de leitura e escrita musical e prática do instrum ento. Terças, d a s 16h30 à s 18h. 10 vagas. Inscrições: de 1 a 15. Início: dia 19. Duração: 2 m eses. O rientação d e Patrícia Michelini. R$ 10.00 (comerciário) e R$ 20,00 (usuário). CANTO. Técnica vocal: exercícios, dicção, articulação, im postação e respi­ ração. O rientação d e Andréa Drigo. S ex­ tas, d as 16h às 18h30 ou das 19h30 às 22h. A partir de 16 anos. 15 vagas. R$ 25.00 (com erciário matric.), R$ 50,00 (usuário) e R$ 60,00. SESC P o m p éia CAVAQUINHO. Introdução ao m enor in strum ento de cordas do Brasil. Teoria, prática e história do cavaquinho. O curso divide-se em três etapas: básico, interm ediário e avançado. O rientação de R osana Bergam asco. Q uartas, das 18h30 à s 2 1 h 3 0 .15 vagas. A partir de 15 anos. R$ 30,00 (comerciário matric.), R$ 60.00 (usuário) e R$ 72,00. SE SC P om p éia HARMÔNICA (GAITA DE BOCA DIATÓNICA E CROMÁTICA). Estudo do o rganism o e sua disciplina na ação do sopro e e studos teórico-perceptivos so b re escalas, progressões harm ônicas e outros. Repertório e im proviso do blues e outros gêneros m usicais. Orien­ tação de Flávio Vajman. D omingos, das 15h às 16h30 ou das 16h30 às 18h. 25 vagas. A partir de 14 anos. R$ 20,00 (com erciário matric.), R$ 40,00 (usuário) e R$ 48,00. SESC P om péia INICIAÇÃO À TÉCNICA VOCAL. T écn ica e e x p re ssã o vocal, a u to c o n h e c im e n to a tra v é s da voz, dicção e re p e rtó rio p o p u lar. O rie n ta ç ã o de W ilson d e Sá Brito. S á b a d o s, d a s 14h à s 15h. R$ 15,00 (com erciário m atric) e R$ 30,00 (u suário m atric). 20 V agas. SESC P inheiros OFICINA DA VOZ. Desenvolvimento da ex p ressão vocal, prática individual e coral, desibinição e técnica de palco, repertório popular. SESC P inheiros - Orientação de Wil­ son de Sá Brito. S ábados, das 15h às 16h45. R$ 22,00 (comerciário matric) e R$ 44,00 (usuário matric.). 20 vagas. SESC S ã o C aetan o - Sábados, às 11 h30. R$15,00 (comerciário matric.) e R$ 30,00.

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\OFICINA EXPERIMENTAL DE M ÚSIC A E CO NSTRUÇÃO DE INSTRUMENTOS MUSICAIS. Des­ perta e desenvolve a criatividade e a habilidade a rtesanal e musical do aluno. A oficina é dividida em du as partes que ocorrem sim ultaneam ente: con struçã o de in s tru m e n to s (tipo de instrum ento e m aterial utilizado) e m ú sica e xp e rim e n ­ ta l (com posição e execução de peças m usicais com instru m en to s altern a­ tivos. O rientação de Fernando Sardoi. Q uartas e sextas, das 14h30 à s 17h30. A partir de 16 anos. 15 vagas. R$ 10,00 (comerciário matric.), R$ 20,00 (usuário) e R$ 24,00. Duração: 2 m eses. SESC P om p éia PERCUSSÃO. O m úsico Vitor Trindade d em onstra a prática e ensina a história da percussão d esde o uso de um par de pedras até os m odernos instrum entos eletrônicos. Aberto ap en as a iniciantes acim a de 12 anos. Dias 27, 28 e 29, das 19h às 21 h. Galpão. R$ 3,00 (comerc.) R$ 5,00 (outros). SESC Ipiranga TEORIA MUSICAL. S á b ad o s, às 10h30. R$ 15,00 (comerciário m atricula­ do) e R$ 30,00. SESC S ã o C aetan o VIOLÃO. Iniciação à técnica do instru­ m en to a tra v és da m úsica popular. Noções de teoria e prática de aco m p an ­ ham ento. SESC P om p éia - Orientação de M arce­ lo Cam pos. Sextas, das 19h às 22h ou dom ingos, 10h às 13h. O rientação de L eonardo Costa. Sábados, das 14h30 às 1 7 h30.10 vagas. A partir d e 12 anos. R$ 25.00 (comerciário matric.), R$ 50,00 (usuário) e R$ 60,00. SESC Carm o - Orientação de Alexan­ dre A ugusto Maximiliano. A partir de 10 anos. S egundas, das 18h30 à s 19h30 e d as 19h30 às 20h30. Novas tu rm as às quartas-feiras, das 18h30 às 19h30. R$ 16.00 (comerciário matric.) e R$ 33,00 (usuário). SESC S ã o C aetan o - S egundas, às 14h. Q uartas, à s 19h, S ábados, às 9h30 e 11h30. R$ 15,00 (comerciário m atricu­ lado) e R$ 30,00.

Oficinas TOQUE NA VILA. Todos os m eses, o Centro de Música Sesc Vila Mariana oferece aos com erciários e ao público em geral a oportunidade de travar con­ tato com os m ais conceituados m úsi­ cos, representantes de diferentes cor­ ren tes e estilos m usicais. Além de show s, os m úsicos convidados minis­ tram oficinas e reúnem -se aos alunos em ensaio aberto. Confira a progra­ m ação do m ês e venha tocar na Vila! SESC Vila M ariana • C ontrabaixo - Arthur M aia. Oficinas dirigidas a m úsicos profissionais ou am adores de nível interm ediário - em teoria e prática. Serão ab ordados estu­ dos técnicos para contrabaixo elétrico, estudo e prática dos vários estilos m usi­ cais e x istentes, prática em grupo, palestra sobre direcionam ento profis­ sional e su g estões sobre im provisação e criação no contrabaixo contem porâ­ neo. Há vagas em três horários para m aiores de 15 anos: Turma A - De 6 a 8,

Harmônica... Ou a famosa gaita, como é mais conhecida, terá suas técnicas reveladas em curso oferecido pelo Sesc Pompéia, incluindo repertório e improviso do blues e outros gêneros musicais. Confira no Roteiro

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das 14h às 16h. Turma B - De 6 a 8, das 16h30 às 18h30. Turma C - Dias 6 e 7, d as 19h30 às 21h30 e dia 9, das 10h às 12h. 20 vag as por turm a. Inscrições abertas até dia 2. Oficinas de 6 a 9. Ensaio aberto com os alunos: dia 6, às 16h, no auditório. R$ 15,00 (comerciário) e R$ 30,00. • Em C a n to s - S ilvan a S tié v a n o . Oficinas de voz dirigidas a in stru m e n ­ tis ta s , a rra n ja d o re s, in té rp re te s e ato re s com n o çõ es b á sicas em su a s respectivas áreas. Tem ática: princípios de e x p re ssã o vocal com o respiração, relax am en to , p o stu ra, colocação de voz e tim b re, além de criação. Há v a g a s em dois h o rários: Turm a A - De 12 a 15, d a s 16h à s 18h. Turm a B - De 12 a 14, d a s 19h às 21h e dia 16, d a s 10h à s 12h. 10 v a g a s p o r tu rm a . Inscrições: d e 5 a 8. Oficinas: d e 12 a 16. Ensaio ab e rto com os alunos: dia 16, à s 16h, no foy er d o teatro. R$ 15,00 (com erciário) e R$ 30,00. • Q u e s tã o d e A titu d e - C le m e n te . Oficina dirigida a q u em te m ou q u e r m o n ta r um a b a n d a de rock. A ulas práticas e te ó ricas s o b re te m a s com o: pe sq u isa m usical, té cnicas b ásicas de en saio , técnica e p o stura de palco, pro­ d u ção de sh o w s e discos, gravação, direito autoral e artístico e m ercado de trab alh o . Há v a g a s em dois horários: Turm a A - Das 16h à s 18h. Turm a B Das 19h à s 21 h. Inscrições: d e 12 a 15. Oficinas: de 20 a 22. Ensaio ab erto com o s alunos: dia 23, à s 16h, no au d itó rio . R$ 15,00 (c o m e rciá rio m atric.) e R$ 30,00.

Dança Sensual A dança do ventre de origem egípicia e baseada nos ciclos da natureza encontra cada vez mais adeptos e está mais próxima que se imagina. E o Sesc oferece cursos em diversas datas e horários. Confira no Roteiro

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• G ravando a o V ivo - B issam b lazz. Oficina dirigida a m úsicos, produtores, técnicos e en g en h eiros de som com noções básicas de técnicas de gravação ao vivo. N esta oficina, os participantes e sta rã o ju n ta m e n te com té cn ico s e m úsicos do gru p o Bissamblazz, rea­ lizando to d o o p rocesso de gravação de um CD ao vivo: d e sd e a instalação dos cab o s e posicionam ento d os m icro­ fo n es até o procedim ento do s m úsicos no d ecorrer do s trab alhos e seu rela­ cionam ento com a equipe técnica e com o produtor. A oficina será realizada durante a gravação do CD do grupo Bis­ samblazz. S erão oferecidas 30 vagas para m úsicos, 5 vag as para técnicos e 5 vag as para produtores. Inscrições: de 19 a 22. Oficina: dia 26, das 13h à s 21 h. R$ 15,00 (com erciário matric.) e R$ 30,00.

Espetáculos BAMBUZAIS. Integrando m úsica e dança, o espetáculo apresenta o significa­ do simbólico do bam bu em diferentes cul­ turas. Na música, instrumentos de cordas, sopros, percussão e esculturas sonoras construídos em bambu. Na dança, a simbologia do bam bu expressa através de m ovim entos da dança contemporânea. Com Fernando Sardo, composição, exe­ cução musical, criação e construção dos instrumentos e Miriam Matsuda, core­ ografia, dança e figurino. Dia 22, às 20h. Área de convivência. Grátis. SESC Ipiranga

DANÇA - MALAKIVA SARUKKAI. A bailarina indiana a p resenta coreografias no estilo Kathak, um gênero clássico do norte da índia, a com panhada de seu grupo. Dia 11, às 21 h. SESC P om p éia FELLINI - A Indústria da Loucura. Espetáculo d e d a n ça-teatro. Reflete sobre a obra do cineasta na cultura b rasileira. S e g u n d o G lauber Rocha, F e llin i ind u s tria liz o u a Loucura, constru­ indo seu universo a partir da sociedade, da fantasia e da s ruas italianas. Dias 1fi e 2, à s 21h e 3, às 20h. R$ 5,00 (Comer­ ciário matric.) e R$ 10,00. SESC Vila Mariana NA PONTA DOS PÉS. Projeto de dança que oferece ao público esp etácu­ los de variadas tendências da dança atual. S ão p ro g ra m ad o s, além do s espetáculos, aulas abertas, cursos e workshops ab ordando diferentes técni­ cas, destinados a bailarinos, profission­ ais da dança e interessados em geral. SESC Ipiranga PR O JETO PALCO A BER TO . Tem c o m o o b je tiv o o fe r e c e r a o p ú b lico o e n c o n tro co m d ife re n te s g ru p o s d e p e s q u is a e m d a n ç a e te a tr o . S á b a d o s e d o m in g o s , à s 15h, na Á rea d e C o n v iv ê n c ia . SESC P o m p éia • M oven. A coreografia é um a brin­ cadeira inspirada na leveza e precisão de Mozart e Beethoven. Direção de Ana Paula Ambrozi. Dias 2 e 3. • A cordam aria. O espetáculo fala do cotidiano da mulher, d e coisas q ue pare­ cem im postas, m as que ta m b é m dão prazer. Inpirada em poesia de Carlos D rum m ond de A ndrade. Direção e inter­ pretação de M arinês Calori e Ju ssara Miller. Participação especial de Alice Calori Silisetti, Elisa Calori, Elis Miller Laszlo e Cora Miller Laszlo. Dias 9 e 10. • Rio d o s P a ssá ro s. Direção e con­ cepção d e Maria Emilia. Dias 1 6 ,17 e 31. • B ed lan O z. G rupo perform âtico inglês que se apresenta dentro da pro­ gram ação do YAF - Youth Arts Festival / Cultura Inglesa. Dias 23 e 24. QUARTO SONO E PASSAGEM D AS HORAS. Criação e coreografia de Miri­ am Druwe. Quarto Sono e P assagem das Horas sã o trabalhos que se com ple­ m entam , retratando o ciclo sucessivo de dias e noites. Dia 28, às 21 h, no teatro. Retirar convites gratuitos a partir das 19h30 no dia do espetáculo. SESC Ipiranga Q U A S A R CIA. DE D A N Ç A - REG­ ISTRO. S o n s in u s ita d o s , re tira d o s d e c o n v e rs a s , tr â n s ito , s u s s u rro s , u n e m -s e à m ú sic a p a ra c o m p o r o clim a d e s te e s p e tá c u lo . A c o m p a n ­ hia g o ia n a Q u a sa r foi cria d a em 1988 e, d e s d e e n tã o , te m s e d e s ta ­ cado em fe s tiv a is e m o s tr a s n a c io n a is e in te rn a c io n a is, re c e b e n ­ do p re m ia ç õ e s p elo m u n d o to d o . V enceu o p rê m io M a m b e m b e d e D ança/97 e m cin c o c a te g o ria s: m e l­ h o r e s p e tá c u lo - R e g is tro , c o re ó ­ g ra fo , b a ila rin o e b a ilarin a).N o g in á ­ sio d e e s p o r te s , dia 1a, à s 15h. SESC Itaquera

TOPENG - DANÇA COM MÁSCÁRAS BALINESAS. Com Cristina Form aggia. A presentação da tradicional dança de Bali/Thailândia, que engloba dança, palavra e canto. No topeng, usase m áscaras, pela nobreza ou pela com icidade. Dia 26, às 21 h. Teatro. R$ 5.00 (comerciário) e R$10,00. SESC Ipiranga BIODANÇA. Técnica de autoconhecim e n to q u e p ro p õ e o re sg a te da cap ac id a d e natural de expressão , da au to-estim a e do prazer d e viver. S ex­ tas, à s 20h. O rientação de Elisabeth Alves d e Oliveira. SESC P inheiros DAN ÇA AFRO BRASILEIRA. Desen­ volve o m ovim ento expressivo através da fusão do canto, m úsica e dança negra primitiva e contem porânea. SESÇ P in h eiros - Orientação de Ju v e ­ nal Álvaro. Sextas, à s 20h. R$ 20,00 (comerciário matric) e R$ 40,00 (usuário matric.). 15 vagas. SE SC S ã o C a e ta n o - S á b ad o s, às 13h. R$ 20,00 (com erciário m atricula­ do) e R$ 40,00. SESC Ipiranga - Orientação d e Enoque S an to s, a co m p a n h a d o d o s m úsicos Vitor Trindade e Miranda. Q uartas e sex­ tas, às 19h30. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00 (usuário). SESC P om p éia - O rientação de Ju v e ­ nal Álvaro. A partir de 15 anos. S áb a­ dos, às 13h30. R$ 12,50 (comerciário matric.) e R$ 25,00 (usuário). DAN ÇA DE RUA. Utilizando m úsicas funk, rap, black, a aula trabalha princi­ palm ente m em bros inferiores, resistên­ cia e coordenação com m uito swing. Q uartas e sextas, às 20h. S ábados, às 14h30. R$ 20,00 (comerciário m atricula­ do) e R$ 40,00. SESC S ã o C aetan o DANÇA DE SALÃO. A prendizado de ritm os típicos dos salões de baile de várias épocas e regiões: bolero, tango, rum ba, m am bo, salsa, m erengue, lam ­ bada, sam ba, rock, valsa, etc. SESC Carm o - Orientação de Ana Maria, H um berto e Cris. A partir de 16 anos. Quartas, às 20h; sextas, às 18h10; terças e q uartas (para iniciantes), à s 12h. R$ 16,00 (com erciário matric.) e R$ 33.00 (usuário matric.). SESC C o n so la ç ã o - A partir de 15 anos. Orientação de Sim one Benites. S eg undas e quartas, à s 20h30.30 vagas por tu rm a . R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$33,00. SE SC Ipiranga - Terças e qu in tas, às 20h30, S á b a d o s, à s 14h30 e 16h. Ori­ en ta ç ã o d e Paulo Batista e Egle de Carlos. R$ 16,50 (com erciário m atric.) e R$ 33,00. SESC P inheiros - Orientação de Ricar­ do Liendo S ábados, à s 13h. R$ 25,00 (comerciário matric.) e R$ 50,00 (usuário matric.). 20 vagas por horário. SE S C P o m p é ia - A ulas c om 90 m in u to s d e d u ra ç ã o . A p a rtir d e 15

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EM CARTAZ a n o s. Q u a rta s o u s e x ta s , à s 19h30; s á b a d o s , à s 14M30 e d o m in g o s , à s 11 h, 13h, 14h30 e 16h. O rie n ta ç ã o d e N eide C a rv a lh o e S é rg io V illas B oas. R$ 19,00 (c o m e rc iá rio m atric.) e R$ 38.00 (u su á rio ). SESC S ã o C a e ta n o - S e g u n d a s e q uartas, às 20h.Terças e qu in tas, às 20h. S á b a d o s , à s 10h30, 14h30 e 16M30. R$ 25,00 (com erciário m atricu­ lado) e R$ 50,00. TENISESC - O rien tação d e Paulo Batista e Egle de Carlos. Sextas, às 20M15. R$ 25,00 (com erciário matric.) e R$ 40,00. D A N Ç A DO VENTRE. De origem egípcia, exercita o corpo to d o através de m ovim entos rítmicos e sensuais, b a se a ­ do s nos ciclos sag ra d o s da natureza. SE S C C a r m o - O rie n ta ç ã o d e M oni­ ca. A p artir d e 16 a n o s. S e x ta s , à s 12h, 16h50, 18h 10 e 19h30. R$ 16,00 (c o m e rc iá rio m a tric .) e R$ 3 3,00 (u su á rio m atric.). SESC C o n so la ç ã o - A partir de 15 anos. Orientação de Marize Piva. S ex­ tas, às 18h30 e 19h30 e sáb a d o s, às 11h15 e 12M45. 30 v ag as por turm a. R$ 23,50 (com erciário matric.) e R$ 47,00. SESC Ipiranga - O rien tação de G racy Rojas. S á b a d o s, à s 13h, à s 14h30 e às 16h. R$ 16,50 (com erciário m atric.) e R$ 33,00. S E SC P in h e ir o s - O rien tação d e Luciana Lam bert. S e g u n d as e q uartas, à s 20h30. R$ 35,00 (com erciário matric.) e R$ 70,00 (usuário matric.). S extas, às 20h. Sábado s, à s 9h30 e 11h. R$ 25,00 (comerciário matric.) e R$ 50,00 (usuário matric.). 20 v ag as por horário. SE SC P o m p é ia - O rien tação de Marize Piva. Q uartas, d a s 19h30 à s 21 h. R$ 22,00 (com erciário matric.) e R$ 44.00 (usuários). SESC S ã o C a eta n o - S eg u n d as, às 14h. S ábados, às 9h. R$ 15,00 (com er­ ciário m atriculado) e R$ 30,00. TENISESC - O rientação de Lygia Pracchia. S e g un d as e q uartas, à s 18h30 (ini­ ciantes) e te rç a s e qu in tas, à s 19h (avançadas). R$ 40,00 (com erciário matric.) e R$ 45,00. D A N Ç A FLAMENCA. De orig em espanhola, integra dan ça, m úsica e ritmo m arcado particularm ente pelas batidas de p alm as e pés. SESC C o n so la ç ã o - A partir de 15 anos. Orientação d e Paulo Sérgio Souza dos Santos. S ábados, à s 11 h45 e 13h45. 30 vagas. R$ 23,50 (com erciário matric.) e R$ 47,00. S E S C I p ir a n g a - S á b a d o s , à s 11 h 3 0 , à s 13h e à s 1 5 h 3 0 . O r ie n ­ ta ç ã o d e D a n ie la L ib â n e o , a c o m ­ p a n h a d a d o m ú s ic o F á b io S a r d o . R$ 16,50 (c o m e r c iá r io m a tric .) e R$ 33,00. SESC P in h e ir o s - O rientação de Denise Fernandes. S ábados, às 9h30 (iniciantes), 11h e 12h30 (adiantados). 20 vagas por horário.

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S E S C P o m p é ia - O rientação de Daniela Libâneo. Sextas, das 19h30 às 21 h. R$ 22,00 (comerciário matric.) e R$ 44.00 (usuário).

Dia após dia

SE SC S ã o C a eta n o - Sábados, à s 13h e à s 14h30. R$ 20,00 (com erciário m atriculado) e R$ 40,00. D A N Ç A . E stim ula a criatividade e e x p ressão através de vários tipos de d ança com o jazz, ballet m oderno, técni­ cas de im provisação e com posição de m ovim en to s rítmicos, entre outros. SE SC C arm o - Curso m odular de D anças Folclóricas. Até 8 de maio. Ori­ e n tação Maria Luíza Stucchi. Sextas, d a s 17h às 18h. R$ 7,00 (com erciário m atric.) e R$14,00 (usuário). SE SC Ipiranga - Trabalho corporal que visa d esenvolver a expressividade e a criatividade do indivíduo, além de apri­ m o rar su a co ordenação rítmica e m oto­ ra. E ngloba diversas m odalidades de dança, enfatizando o jaZz. Terças e quin­ tas, à s 19h30. R$ 16,50 (comerciário m atric.) e R$ 33,00. S E S C P o m p é ia - O rie n ta ç ã o d e M ina Pires. A partir d e 15 a n o s. S á b a ­ do s, à s 9h30 e 12h. A ulas com 1 hora d e d u ra ç ã o . R$ 13,50 (com erciário m atric.) e R$ 27,00 (usuário). S á b a ­ d o s, 10h30 e 13h. A ulas d e 90 m in u ­ to s. R$ 14,50 (com erciário m atric.) e R$ 29,00 (usuário). D A N Ç A S BRASILEIRAS. Dirigida aos interessad o s em conhecer e vivenciar d an ças tradicionais brasileiras com o o b u m b a-m eu -boi, ta m b o r d e crioula, sa m b a de roda, cacuriá, cantigas de roda, entre outras. Q uartas, às 20h30. O rientação de Tião Carvalho. SESC P inh eiros JAZZ. O rientação de Nanei C ardoso. A partir de 12 anos. S eg u n d as e quartas, à s 19h e 20h, R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00 (usuário matric.).15 v ag as por horário. SESC P in heiros TANGO. O ritmo originário da A rgenti­ na é sensual e envolvente. As inscrições v ão a té o dia 7. V agas lim itadas. Duração: m aio e junho, sem p re à s sex­ tas. Início: dia 8, das 20h as 21h30. R$ 10.00 (o casal - com erciário matricula­ do) e R$ 20,00. SESC S ã o C aetan o

O grupo de dança Ponta dos Pés apresenta o espetáculo Quarto Sono e Passagem das Horas, no qual retrata, através da coreografia de Miriam Druwe, o ciclo sucessivo de dias e noites. Sesc Ipiranga. Confira no Roteiro York. W orkshop dirigido a bailarinos, atores, profissionais da área e dem ais interessados q ue p ossuam vivência cor­ poral. Dias 15, 16 e 17, das 10h às 13h. R$ 5,00 (comerciário matric.) e R$ 10,00. Inscrições a partir do dia 2. SESC Ipiranga D A NÇA CONTEMPORÂNEA. Work­ sh o p sobre a técnica de chão, form as de apoio e equilíbrio, peso, impulso, queda e recuperação. A perfeiçoam ento dos saltos, giros, foco e níveis. S erão utiliza­ dos exercícios de im provisação, com vários enfoques, visando a criação do m ovim ento. O rientação d e Miriam Druwe. Dia 30, d a s 10h às 12h30. Inscrições gratuitas a partir do dia 14. SESC Ipiranga

W orkshops

MODERN JAZZ DANCE TECHNIC. W orkshop com Fred Traguth personali­ d ade da dança alem ã, coreógrafo e bailarino. Estudou com Mary W igm an e Harald Kreuzberg. Escreveu M o d e rn Jazz Dance, sobre a fusão do jazz com a dança m oderna. Fundou em 1965, na Bahia, o G rupo de Dança C ontem ­ porânea de Salvador. Organizador de festivais em diversos países, criou o conhecido Internacional Dance T heater Bonn. Primeira turm a: de 11 à 15, segundas, quartas e sextas, das 10h às 11 h30; terças e quintas, das 12h às 13h30. S egunda turm a: de 11 a 15 de maio, segundas, quartas e sextas, das 16h às 17h30 e terças e quintas, das 17h às 18h30. 16 vagas por turm a. Comerciários e classe (com apresentação do D.R.T.) (R$ 10,00), usuários (R$ 20,00). Inscrições com antecedência. SESC P inheiros

D A N Ç A - NIENKE REEHORST (HOLANDA). Nienke Reehorst form ouse na Rotterdam Dance Academy. Tra­ balhou em diversas com panhias de dança e teatro na Holanda e em Nova

TOPENG D A NÇ A COM MÁSCARAS DE BALI. M inistrado por Cristina Formaggia, bailarina italiana radicada em Bali, este w orkshop é des-

Aulas A bertas DAN Ç A DO VENTRE. Orientação de Marize Piva. Dia 9, às 12h45. Grátis. SE SC C o n so la çã o D ANÇA FLAMENCA. O rientação de Paulo Sérgio Souza dos Santos. Dia 16, às 13h45. Grátis. SESC C o n so la ç ã o RITMOS L A TIN O S.O rie n ta ç ã o d e S im o n e B enites. Dias 23 e 30, à s 14h. G rátis. SESC C o n so la çã o

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tin ad o a a to res e atrizes e profissionais da dança. Enfoca o uso da m áscara na d a n ç a T openg, p re p a raç ão técnica, dan ça baris, uso de m áscara inteira, e stu d o d o s cinco b ondres e da voz, além de dança interior. Realização con­ junta com a Escola de Reeducação do M ovim ento Ivaldo Bertazzo. De 6 a 27. SESC Ipiranga

M ARCENARIA, MOVEIS & CIA. Curso de m arcenaria, criação e con­ fecção de peq u en o s m óveis e objetivos utilitários. O rientação de Adriana Freyberger. Quintas, d as 19h às 21 h. A partir d e 15 a n o s. R$ 40,00 (com erciário matric.), R$ 80,00 (usuário) e R$ 96,00. SESC P o m p éia

E xposições EXPOSIÇÃO DE M ÁSCA RAS BALIN E SA S. A exposição ap resenta m o d e­ los de m á scaras u sad a s nas ap re se n ­ ta çõ e s de dança balinesa. A bertura: dia 8, à s 20h. Grátis. Área d e Convivência. Até dia 27. SESC Ipiranga

Oficinas

Computador Não Morde O curso Quem Tem Medo do ComputadoroftvQce dicas para quem nunca teve contato e tem curiosidade de usar um computador. Grátis.

Sesc Vila Mariana. Confira no Roteiro

NÚCLEO DE M ULTIMÍDIA. S in ­ to n iz a d o co m a m o d e rn id a d e , o S e sc Vila M ariana m a n té m um N úcleo de M ultim ídia c o m o s s e g u in te s e q u ip a ­ m e n to s: A cervo bibliográfico e sp ec ia l­ izado em m ú sica p o p u la r e erudita com : b io g ra fia s , so n g b o o k s , re p e rtó rio , m id i-so ftw are s, e stu d o s, luthieria e rev istas. A cervo d e CDs qu e re ú n e d iv e rsa s te n d ê n c ia s e estilos: e ru d ito , jazz, rock, MPB e é tnicos. A cervo d e v íd eo -au las: g u itarra, violi­ no, baixo, b a teria, p e rc u ssã o , técnica v o c a l, e n tr e o u tro s . S a la s p a ra a u d iç ã o d e CDs, co m 10 e s ta ç õ e s indi­ v id u a is d e á u d io . M in iau d itó rio e q u ip a d o p a ra a tiv id a d es d e difusão, criação e prática m usical, c om s u p o rte d e re c u rso s d e m ultim ídia. E stações d e m ultim ídia co m 18 m icro co m p u ta­ d o re s, im p le m e n ta d o s com CD ROM, so ftw a re s e te c la d o m usical, q u e p o s ­ sib ilita m a s s e g u in te s a tiv id a d e s: D e m o n stra ç ã o e u so d e CD ROM 's m u sicais, c u ltu ra is e ed u c ativ o s. Uti­ lização d o p ro g ra m a Band-in-a-Box c o m o re c u rso d e a p o io na a p ren d iza ­ g e m m usical. A plicação d e m idi-soft­ w a re s esp e c ífic o s p ara leitura m u si­ cal. M onitoria p ara uso da red e Inter­ n et, e m p a rticu lar o s site s m usicais, c u ltu ra is e ed u c a tiv o s (em im plantaçãoj.V eja a p ro g ra m a ç ã o a seguir. SE SC Vila M ariana • I n tr o d u ç ã o à M u ltim íd ia . C om o a c o n te c e a p ro d u ç ã o d e um tra b a lh o m u ltim íd ia e s u a in terfa ce , d e s d e o p la n e ja m e n to a té a e la b o ra ç ã o d o s c o m p o n e n te s : te x to s , im a g e n s , b o tõ e s e s o n s . O c u rso se rá d iv idido e m d u a s p a r te s : u m a in tro d u ç ã o s o b re o te m a , in c lu in d o u m a n a v e ­ g a ç ã o p o r a lg u n s CD ROM 's e o d e s e n v o lv im e n to d e um p ro je to de in te rfa c e e m c o m p u ta d o r e um p ro ­ je to d e e fe ito s s o n o ro s . O rie n ta ç ã o d e M arcello M o n to re e A rth u r Lara. Dias 20 e 22 - G ru p o I; 27 e dia 29 G ru p o II, d a s 18h30 à s 21h30. V agas lim ita d a s: 9 p e s s o a s p o r g ru p o . Prére q u is ito s : c o n h e c im e n to s b á s ic o s d e in fo rm á tic a . I n s c riç õ e s a n te c i­ p a d a s no local. G rátis. • Q uem te m m e d o do c o m p u ta ­ d o r ? . A in s tru to ra d e m icro in fo rm á tic a Flávia L em e vai d a r d ic a s p a ra q u e m n u n c a te v e c o n ta to e te m c u rio s id a d e d e utilizar um c o m p u ta ­ dor. C o m o d e s c o b rir um p ro g ra m a e c o m o a c e s s a r CD R o m 's s ã o a lg u n s d o s te m a s . D ias 5 e 6 - G ru p o I, d ia s 7 e 8 - G ru p o II, d a s 19h30 à s 21h30. V a g a s lim ita d a s : 9 p e s s o a s p o r g r u p o . I n s c riç õ e s a n te c ip a d a s no local. G rátis.

HARMONIAS E CONTRASTES. Pin­ turas de Norm a Nicolau. De 13 a 30. A bertura: dia 13, à s 20h. De se g u n d a a sexta, d a s 9h à s 21h30. S ábados, das 9h SESC P in h eiros

C ursos DECORAÇÃO DE INTERIORES. Duas aulas sem anais. Terças e quintas, às 14h; te rça s e quartas, às 19h30. R$ 45,00 (com erciário matriculado) e R$ 90,00. S ábados, à s 9h. R$ 40,00 (com erciário m atriculado) e R$ 80,00. SESC S ã o C a e ta n o DESENHO DE M ODA. Princípios bási­ cos de d e se n h o de m oda abrangendo: e sq u e m a s de construção, com posição, luz e som bra, proporções, estilização, pesquisa de m ateriais e tendências. Ori­ entação de Sandra Feltran. Terças e quintas, das 14h às 17h30. A partir de 18 anos. R$ 10,00 (com erciário matric.), R$ 20.00 (usuário) e R$ 24,00. SESC P o m p éia E NCAD ER NAÇÃO AR TESANAL. Curso básico so b re técnicas e teoria de en cadernação artesanal e noções de conservação de livros. De 5 de m aio a 4 de junho. Terças e quintas, das 14h às 17h. Preço único: R$ 5,00. SESC Ipiranga FIAÇÃO. Processo d e m anufatura do fio artesanal, do material (lã de carneiro) a c ardagem m anual - preparo d e lã para fiação de diferentes tipos de fios. Não é preciso prévio conhecim ento. O rien­ ta çã o de Thais Campiglia. S ábados, das 10h às 13h. A partir de 15 anos. 12 vagas. R$ 10,00 (com erciário matric.), R$ 20,00 (usuário) e R$ 24,00. D uração de 1 m ês. SESC P o m p éia GRAVURA EM METAL. F u n d a m e n ­ ta ç ã o teó rico-prática pa ra p ro d u çã o de g ra v aç ão d e m atriz e im p re ssã o de e s ta m p a . O c u rs o te r á a c o m p a n ­ h a m e n to d e um técn ico im p re sso r p ara realizar o s tra b a lh o s p ro p o sto s. O rientação d e E vandro C arlos Ja rd im e Valdir Flores Teixeira. S e x ta s, d a s 14h à s 18h. A p artir de 16 an o s. R$ 40.00 (com erciário m atric.), R$ 80,00 (usuário) e R$ 96,00. SESC P o m p éia IKEBANA. Arranjo floral de origem ori­ ental. Introdução à história e essência do Ikebana, d e m o nstração de vários estilos e m ontagem . Especial para o dia das M ães. O rientação de Denise Fonsar. Dias 4 e 5, d a s 10h às 13h e d as 14h às 17h. A partir de 17 anos. Gratuito. SESC P om p éia

PANTOM IM A. A prim o ra m e n to de ex p ressõ es corporais, desenvolvendo clareza gestual para a interpretação teatral. N oções básicas de mímica, uti­ lizando o m étodo de Etienne Decroux, q u e concebeu a gram ática da pantom i­ m a m o d e rn a. O rientação d e Cleber França. Q uintas, das 19h à s 22h. De 16 a 35 anos. 20 vagas. R$ 10,00 (com er­ ciário matric.), R$ 20,00 (usuário) e R$ 24.00. Duração: 2 m eses. SESC P o m p éia PINTURA A ÓLEO E DESENHO. Quintas, às 8h30 e à s 14h. Sextas, às 8h30 e às 14h. R$ 30,00 (comerciário matriculado) e R$ 60,00. SESC S ã o C a eta n o PINTURA EM VIDRO. Desenvolvi­ m ento de técnicas de pintura vitral, arte secular d e origem italiana. Aplicação de relevos e pintura a m ão livre. Orien­ tação de Paulina Alzamora. Q uartas, d as 19h às 22h ou quintas, d as 10h às 13h. A partir de 13 anos. R$ 30,00 (com erciário matric.), R$ 60,00 (usuário) e R$ 72,00. SESC P o m p éia PINTURA A ÓLEO SOBRE TELA. S e g u n d a s , à s 19h. Q u artas, à s 19h. R$ 30,00 (c o m erciário m a tric u la d o ) e R$ 60,00. SESC S ã o C a eta n o PIN T U R A S E SPEC IA IS D ECO R A­ T IV A S. C o n h e c im e n to d e v á rio s m a te ria is d e p in tu ra e s u a s a p li­ c a ç õ e s na d e c o ra ç ã o d e p a re d e s e m ó v eis. D e se n v o lv im e n to d e 14 té c ­ n icas. O rie n ta ç ã o d e H elena Pereira de Q ueiroz. S e x ta s, d a s 14h30 à s 17h30. A p artir d e 16 a n o s. 12 v a g a s. R$ 10,00 (co m e rciário m atric.), R$ 20,00 (u su ário ) e R$ 24,00. D uração: 3 m e se s. SESC P om p éia SERIGRAFIA. Introdução à técnica de im p re ssã o , teo ria e prática d e serigrafia. O rie n ta ç ã o d e A na A m ália Tavares. S á b a d o s, d a s 10h à s 13h. A partir d e 16 a n o s. R$ 20,00 (com er­ ciário m atric.), R$ 40,00 (usuário) e R$ 48.00. D uração: 2 m eses. SESC P o m p éia TÉCNICAS DE VITRINISMO. Teoria e prática de co m p o sição , equilíbrio, iluim inação, co res e co n ceitos de d e ­ co ração relacionados à m o n ta g em de vitrin e s. O rie n ta ç ã o de Fátim a Lourenço. S extas, d a s 19h às 22h. A partir de 17 an o s. R$ 10,00 (com er­ ciário m atric.), R$ 20,00 (usuário) e R$ 24.00. Duração: 2 m eses. SESC P om p éia

Oficinas A R R A N JO S FLORAIS. C onfecção de arra n jo s com flores n a tu ra is para enfe itar o dia d a s m ã e s e o m ês d a s noivas. O rientação d e N ininha. Dias 5, 6, 7, d a s 14h à s 17h. R$ 3,00 (com erc.) R$ 5,00 (outros). SESC Ipiranga

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EM CARTAZ ARTE EM PAPEL. F o rm as d e apli­ c aç ão do p ap el na c riação artística. T em as a b o rd a d o s : pap el reciclável, p a p el a rte s a n a l, m a rm o riz a ç ã o e e m b a la g e n s , c a rto n a g e m , e m p a p e la m en to e p a p ie r m âch ê. Terças, d a s 19h à s 22h. 12 v a g a s. A p a rtir d e 14 a n o s. O rien ta ç ã o d e Luiz M asse. R$ 30.00 (com erciário m atric.), R$ 60,00 (usuário) e R$ 72,00. SESC P o m p éia ARTE SOBRE TECIDO. Iniciação ou aperfeiçoam ento de técnicas de e sta m ­ paria m anual so b re tecido, p ercepção de cores, tex tu ras e grafism os. Criação de echarpes, lenços gravatas, can g a s e cortes de tecido para qu alq u er utilização em p a d rões exclusivos. O rientação de Eduardo Kneipp. Sextas, d a s 19h às 22h. R$ 40,00 (com erciário matric.), R$ 80.00 (usuário) e R$ 96,00. SESC P om p éia CERÂMICA I. M odelagem em argila. Técnicas básicas, iniciação ao torno, esm altação e escultura. O rientação de Oey Eng Goan. Terças, q u artas ou sex ­ tas, das 14h30 às 17h30 e terças ou quartas, d a s 19h à s 22h. Orientação de A ntonio Maxim o Borba. Q uintas ou se x ­ tas, das 19h à s 22h ou d o m ingos, d as 9h à s 12h. 15 vagas. A partir d e 14 anos. R$ 25.00 (comerciário matric.), R$ 50,00 (usuário) e R$ 60,00. SESC P om p éia CERÂMICA II. M odelagem em torno. Dirigido a p e sso a s com co nhecim ento básico de m od elag em em cerâm ica. Utilização do torno, acab am en to , texturização e confecção de peças. O rientação de Jo ã o A parecido B ressanim . Q uintas ou sáb a d o s ou dom ingo, d as 14h30 às 17h30. 6 vagas. A partir de 15 anos. R$ 40.00 (comerciário matric.), R$ 80,00 (usuário) e R$ 96,00. SESC P om p éia DESENHO E HISTÓRIA D A ARTE. Desenvolvim ento da p ercepção visual, desenvoltura do traço e história da arte. Orientação de Maria Isabel Cardoso. Q uintas, d as 19h às 21 h. 15 Vagas. A partir de 14 anos. R$ 20,00 (comerciário matric.), R$ 40,00 (usuário) e R$ 48,00. SESC P om p éia ENCADERNAÇÃO. D iferentes tip o s de encadern ação com d esta q u e para a artística, a história do p apel e da encadernação e fornnas de preservação. Orientação de Patrícia de Alm eida Gior­ dano. Q uartas, d as 9h30 às 12h30. ou 14h30 às 17h30 ou d as 19h à s 22h. R$ 32,50 (com erciário matric.), R$ 65,00 (usuário) e R$ 78,00. SESC P om p éia HISTÓRIA EM QUADRINH OS E CARICATURA. O d e s e n h o e s u a s fu nções na s arte s gráficas. Criação, roteiro, p e rs o n a g e n s , d iá lo g o s e cenários, hum or, cartuns, c h arg es e tiras. Orientação de Carlos Alberto Fer­ reira. Sábad o s, d as 10h às 13h. 20 vagas. A partir de 12 anos. R$ 30,00 (comerciário matric.), R$ 60,00 (usuário) e R$ 72,00. SESC P om p éia JOALHERIA ARTÍSTICA E OBJETOS ORNAMENTAIS EM METAL. Técnica, m étodo e prática da transform ação do metal para construção de o rnam entos,

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jóias e esculturas. N oções de design de jóias. O rientação de Patrício A lzamora e M arina M elego. Iniciantes: quintas, das 19h à s 22h. A vançado: sá bados, das 10h às 13h. 12 vagas. A partir de 16 anos. R$ 35.00 (com erciário matric.), R$ 70,00 (usuário) e R$ 84,00. SE SC P o m p éia

Cursos de Tapeçaria arquivo E

MARCENARIA. Curso básico. C onhec­ im ento e utilização de m áquinas e ferra­ m en tas, tipos de m adeira, noções bási­ cas de m arcenaria e execução de proje­ to s individuais. O rientação de Arlindo G om es. Terças ou quartas, das 18h às 20h ou d as 20h às 22h. O rientação de Dario Fonzar. Terças ou quartas, das 13h30 à s 15h30 ou d as 15h30 às 17h30. O rientação de Heraldo da Mota Enrique. S extas, d as 18h às 20h ou das 20h às 22h ou sáb a d o s, d as 14h às 16h. 10 v agas. A partir de 18 anos. R$ 30,00 (com erciário matric.), R$ 60,00 (usuário) e R$ 72,00. SE SC P o m p éia PINTURA EM TECIDO. Criação de e sta m p a s através de diferentes técni­ cas, m onotipia, conhecim ento de tintas, tecido em texturas, m olde vazado, pin­ tura com sal grosso, descoloração e in tro d u ç ã o ao batik. O rientação de Vivian M achado Braga. Sextas, das 9h30 à s 12h30. 10 vagas. A partir de 15 anos. R$ 25,00 (comerciário matric.), R$ 50.00 (usuário) e R$ 60,00. SE SC P o m p éia TAPEÇARIA I. Curso básico. A rm ação e m o ntagem do tear, urdidura, tecelagem e acabam ento. Orientação de Tiyoko Tomikawa. Quintas, das 19h às 22h. Ori­ entação de Mara Doratiotto. Terças, das 14h à s 17h ou das 19h às 22h. Orientação de Thais Campigjia. Quartas, das 14h às 17h ou d as 19h às 22h. 10 vagas. A partir d e 14 an o s. R$ 50,00 (com erciário matric.), R$ 100,00 (usuário) e R$ 120,00. SE SC P o m p éia TAPEÇARIA II. Curso avançado. Dirigi­ d o a p e sso a s com conhecim entos bási­ c os em tecelagem . Tapeçaria artística, elaboração de projetos individuais, diag ram ação em tea r de pedal e aper­ feiçoam ento de técnicas. O rientação de Tiyoko Tomikawa. Q uintas, das 19h às 22h. 10 vagas. A partir de 14 anos. R$ 50.00 (com erciário matric.), R$ 100,00 (usuário) e R$ 120,00. SESC P o m p éia TÉCNICAS DE PINTURA. Noções de pintura através do m anuseio de material pictórico, desenvolvim ento de conceitos de com posição, perspectiva, som bra, luz. Orientação de A dem ar Shim abukuro, artista plástico. Quintas, das 15h às 18h ou d as 19h às 22h. 10 vagas. A partir de 14 anos. R$ 25,00 (comerciário matric.) R$ 50,00 (usuário) e R$ 60,00. SESC P om p éia

Cursos de Fotografia CAÇADORES DE IMAGENS. Desen­ volvim ento de criatividade, raciocínio e agilidade em situações diversas e inusi­ ta d a s através de registro fotográfico. O rientação de Emidio Luisi. S áb a d o s e dom ingos, d as 10h às 12h e das 14h às 18h. Início: dia 17. Duração: 1 m ês. 15 vagas. A partir de 10 anos. R$ 50,00 (com erciário matric.), R$ 100,00 (usuário) e R$ 120,00. SESC P om péia

Em níveis básico e avançado, os cursos ensinam armação e montagem do tear, tecelagem, acabamento e, num segundo momento, elaboração de projetos individuais. Sesc Pompéia. Confira no Roteiro CURSO BÁSICO. F undam entos da lin­ g uagem fotográfica e aproveitam ento de equipam entos, além de técnicas de laboratório preto e branco. Orientação de Sérgio Ferreira. Terças e quintas, das 19h à s 22h. Orientação de Gisele M ace­ do. Sábados, das 9h às 13h. A partir de 15 anos. R$ 75,00 (comerciário matric.), R$ 150,00 (usuário) e R$ 180,00. SESC P om p éia CURSO INTERMEDIÁRIO. Orientação de S érgio Ferreira. Q uartas e sextas, d as 19h à s 22h. Orientação de Gisele M ace­ do. Sábados, das 14h às 18h. A partir de 15 anos. R$ 75,00 (comerciário matric.), R$ 150,00 (usuário) e R$ 180,00. SESC P om p éia SESC S ã o C a etan o - Terças e quintas, à s 19h. Sábados, à s 9h30. R$ 45,00 (comerciário m atriculado) e R$ 90,00.

Palestras ARTE SEM BARREIRAS - I CO N­ G R E SSO LATINO-AM ERICANO DE ARTE-EDUC AÇÃO INCLUSI­ VA E I FESTIVAL LATINO-AMERI­ C A N O DE ARTE SEM BA R ­ REIRAS. D iante d a s e x ig ê n cias de um a s o c ie d a d e q u e ain d a p e rm ite p re co n ce ito s, d iscrim in aç õ es e b a r­ reiras e n tre se re s, p o v o s e cu lturas, ou q u a lq u e r ou tra fo rm a d e exc lu são social, e s te s e v e n to s p ro p õ e m o re­ d im e n sio n a m e n to da a rte -ed u cac ão , o fe re c e n d o o p o rtu n id a d e s para to d a s as p e s s o a s com ou se m defi­ ciências, d e a co rd o com a s s u a s p o s­ sib ilid ad e s e ta le n to s. Tendo em vista a se g re g a ç ã o e o a lijam e n to d e p e s ­ so a s com d eficiência, p re te n d e -s e m o s tra r a q u a lid a d e do tra b a lh o d e se n v o lv id o p o r e s s e s p ro fissionais nas d ifere n tes lin g u a g e n s artísticas. De 27 a 31. SESC P om péia


Passeio POR DENTRO D O S M U SEU S. Visita à ex p o siç ã o d e A nselm Kiefer, no M useu de Arte M oderna - MAM, ori­ e n tad a por técn ico s do Sesc. Dia 23, saíd a à s 14h30. 20 vagas. Inscrições com an tecedência. SESC P inheiros

G ravação do Program a da TV PUC, aberto ao público, com o tem a A Felici­ dade. Dia 26. SESC P om p éia

Cursos

Bibliotecas & Salas de Leitura SESC C arm o - Acervo destinado a em préstim o s e consultas no local. Além disso, o espaço possibilita a realização de pesq u isas escolares e estão à dis­ posição jornais diários e revistas. De seg u n d a a sexta, d a s 10h às 19h. Infor­ m ações no 1a an d ar ou pelo telefone 3105-9121, ram ais 232 e 234. SESC C o n so la ç ã o - Jo rn ais e revistas so b re o s m ais diversos a ssu n to s e jogos q u e estim ulam a criatividade e a im agi­ nação. De seg u n d a a sexta, das 12h às 21 h. S ábados, d as 9h às 17h. Grátis. SESC In terlagos - Sala de leitura con­ ten d o livros infantis, revistas, jornais, história em quadrinhos, livros sobre ecologia e jardinagem . De quarta a dom ingo, d as 9h à s 17h.

O Prazer da Leitura As unidades do Sesc contam com salas de leitura onde livros, revistas e histórias em quadrinhos encontram-se à disposição dos que apreciam bons momentos de lazer e tranquilidade. Confira no Roteiro

SESC Ipiranga - Na Área de Convivên­ cia, revistas sob re variados assu n to s (saú d e, e sp o rte s, ecologia, m úsica, vídeo, cinem a, decoração, m oda), jor­ nais d iários, livros d e arte, gibis, histórias em q uadrinhos para adoles­ cen tes e adultos. À disposição para con­ sulta no local. De terça a sexta, das 13h às 21h30 e sáb ad o s, dom ingos e feri­ ados, d as 9h às 17h30. Grátis. SESC Itaquera - Sala de leitura e jogos que oferece d escontração e lazer para o público de to d as as idades. O acesso é gratuito para utilização dos jogos ou retirada de revistas, jornais e livros. Basta ap resen tar um docum ento pes­ soal. De quarta a dom ingo, das 9h às 17h. N este m ês, atividade recreativa e com petitiva para a garotada, que utiliza com o recurso o jogo Cara a Cara. Dias 1a, 8 ,1 5 , 22 e 29, à s 14h. SE SC P o m p é ia - Livros de arte, rom ances e histórias em quadrinhos. Consultas no local ou em préstim o. De terça a sexta, d as 9h às 22h. S ábados, d om ingos e feriados, das 9h às 21 h. SESC Vila M ariana - No Atrium se encontra um espaço para leitura am bi­ en ta d o pela in stalação V órtice, do artista plástico Chico Niedzielski. Jo r­ nais diários e revistas sobre diversos assu n to s estão disponíveis para leitura no local. De terça a sexta, das 13h às 21h30 e sáb ad o s, d om ingos e feriados, d as 9h às 17h30. Grátis.

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DIÁLOGOS

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IMPERTINENTES.

APERFEIÇOAMENTO EM NATA­ ÇÃO. Indicado para p esso a s qu e já n adam , o curso abordará os estilos craw e costas, viradas e resistência. Dias 9, 16, 23 e 30, à s 15h. Acima de 16 an o s. Inscrições an te cip ad a s. Vagas lim itadas. Grátis. SESC C o n so la çã o BASQUETE E VÔLEI. Curso de inici­ ação esportiva que visa desenvolver o aprendizado d os fundam entos básicos e oferecer condições d e participação em um jogo. A partir de 16 anos. Basquete: se g u n d a s e qu artas, à s 19h. Vôlei: seg u n d as e quartas, às 20h15 (turma avançada); terças e quintas, às 19h e 20h15 (turm as iniciantes) e sábados, às 10h (turm a iniciante) e à s 11h30 (turma avançada). 30 v agas por turm a. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00 (duas aulas sem anais). R$ 13,00 (comerciário matric.) e R$ 26,00 (uma aula sem anal). SESC C o n so la çã o BASQUETE, VÔLEI, HANDEBOL E FUTSAL FEMININO. C ursos de inici­ ação sobre os fundam entos básicos de cada m odalidade. Serão desenvolvidas atividades de difusão da cultura esporti­ va, vivências em jogos, desafios e com ­ petições participativas. A partir de 15 anos. Basquete: q u artas e sextas, às 16h e sábados, às 9h30. Vôlei: terças e quin­ tas, às 10h30, quartas e sextas, à s 20h e sábados, às 10h30. Handebol: terças e quintas, às 16h. Futsal feminino: terças e quintas, às 20h. SESC Vila Mariana BASQUETEBOL. Ensino dos funda­ m e n to s b ásico s do p asse, drible, arrem essos, sistem as de ataque e defe­ sa. A partir de 15 anos. Terças e quintas, às 18h30. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00 (usuário). Aos sábados, às 9h30. R$ 8,00 (comerciário matric.) e R$ 16,00 (usuário). SESC P om p éia FUTEBOL DE SALÃO FEMININO. Curso de iniciação à m odalidade para m ulheres a partir de 15 anos. Funda­ m en to s e té cn ica s básicas de jogo através de exercícios com bola, indivi­ duais e coletivos. Orientação de M arcel­ lo Siniscalchi. Terças e quintas, das 19h30 às 21 h. R$ 16,50 (comerciária matric.) e R$ 33,00 (usuária). SESC P om péia NATAÇÃO. Ensino básico dos estilos crawl e costas. Cursos com duração de até 6 m eses. Informe-se na unidade do Sesc m ais próxima. SESC C o n so la çã o - A partir de 15 anos. S egundas e quartas, às 17h30, 18h30 e 19h30. Terças e quintas, às 10h15, 12h, 18h30 e 20h30. Sextas, às 10h, 18h e 20h. S ábados, às 9h15,e 12h. 25 vagas por turm a. R$ 26,50 (com er­ ciário matric.) e R$ 53,00 (duas aulas

sem an ais). R$ 19,50 (com erciário matric.) e R$ 39,00 (uma aula sem anal). SESC Ipiranga - A partir de 16 anos. Iniciação: terças e quintas, à s 11 h e 19h30. Q uartas e sextas, às 18h30. R$ 26,50 (comerciário matriculado) e R$ 53.00. Aperfeiçoam ento: terças e quin­ tas, à s 8h e 20h30. R$ 26,50 (comerciário m atriculado) e R$ 53,00. S ábados, às 10h. R$ R$ 19,50 (comerciário m atricula­ do) e R$ 39,00. SESC P o m p éia - Duração de até 3 m eses, estim ulando o aluno à prática autônom a do nado. A partir de 15 anos, nos períodos da m anhã, tarde e noite. A penas para com erciários e d ep e n ­ dentes. R$ 26,50 (comerciário matric.). SESC S ã o C a eta n o - Duas aulas se m ­ anais - 45 m inutos. S eg u n d a s e quartas, à s 14h, 17h45, 19h15 e 20h45. Terças e quintas, à s 7h45, 8h30, 17h45, 18h30, 19h 15 e 20h45. Q uartas e sextas, às 7h. R$ 26,50 (com erciário matriculado) e R$ 44.00. Um a aula - 50 m inutos. Sextas, às 18h30. S á bados, à s 8h10, 9h50 e 14h10. R$ 22,00 (com erciário m atricula­ do) e R$ 34,00. SESC Vila M ariana - Curso básico d o s estilos crawl e co stas com duração de 4 m eses. A partir de 15 anos. Terças e quintas, às 9h30, 18h30, 19h30 e 20h30; qu a rta s e sextas, às 17h, 18h30, 19h 3 0 e 20h30. TÊNIS. Curso de iniciação ao tênis para adultos através da aprendizagem de g olpes básicos da m odalidade. Ao final de 12 sem an a s, o aluno estará apto a d isputar um a partida de tênis com os am igos. Aulas 1 ou 2 vezes por sem ana em grupos de 4 alunos. Terças e quin­ tas, às 11 h30, 12h, 17h, 18h30, 19h, 19h30,20h e 20h30. Q uartas e sextas, às 18h, 18h30, 19h e 19h30. S ábados, às 8h30, 9h30 e 10h30. Matrículas abertas. Parcelas: R$ 57,00 (dia) e R$ 78,00 (noite) para com erciários m atriculados; R$ 101,00 (dia) e R$ 113,00 (noite) para usuários m atriculados e R$119,00 (dia) e R$138,00 (noite). TENISESC VOLEIBOL FEMININO. C urso para m u lh e re s m a io r e s d e 40 a n o s . A p re n d iz a g e m e a p e rf e iç o a m e n to té c n ic o e tá tic o r e la c io n a d o s à m o d a lid a d e . O rien taçã o d e R icardo Gentil d e Oliveira. Q u artas e se x ta s, à s 16h. R$ 16,50 (co m erc iá rio m atric­ ulado) e R$ 33,00. SESC Ipiranga VOLEIBOL. Ensino d o s fu n d a m e n ­ to s b á sic o s c o m o to q u e , m a n ch ete , c o rta d a, siste m a s d e a ta q u e e defesa . A p artir d e 15 an o s. Terças e q u in tas, 15h; q u a rta s e se x ta s, à s 18h30 e 20h. R$ 16,50 (com erciário m atric.) e R$ 33.00 (usuário). A os sá b a d o s, à s 11 h. R$ 8,00 (com erciário m atric.) e R$ 16.00 (usuário). SESC P om p éia

Torneios & Cam peonatos 3* COPA FUTSAL ENTRE SUPER­ MERCADOS. P rossegue o torneio com a participação de equipes m asculinas e fe m ininas das principais em p re sa s deste ram o comercial. Finais: dia 3, a partir d as 10h. SESC P om péia

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EM CARTAZ C A M PEO N A TO ESCO LAR D A 1 8 a e 2 0 a D ELEG ACIA DE E N S I­ N O /S E S C . T o rn eio e s p o r tiv o e n tre a lu n o s d a s e s c o la s e s ta d u a i s d a re g iã o d e In te rla g o s . M o d a lid a d e s : f u ts a l, b a s q u e t e b o l , h a n d e b o l e v oleib o l na c a te g o ria in fan til, m a s ­ c u lin o e fe m in in o . De q u a r ta a s e x ta -fe ira , a p a rtir d a s 9h. Local: q u a d ra s e x te rn a s . SESC Interlagos C A M P E O N A T O IN T E R N O DE FUTSAL DO GRUPO VA LE R EF E IÇ Ã O . P a r tic ip a ç ã o d e f u n ­ c io n á r io s d o G ru p o V.R.. Início : d ia 9. J o g o s a o s s á b a d o s , a p a r tir d a s 13h. SESC C o n so la ç ã o C O P A S E S C ITA Q U ER A DE FU T­ SA L - M A SC U L IN O E FEM INI­ N O . Em h o m e n a g e m a o Dia d o T ra­ b a lh o , r e a liz a r e m o s a C o p a S e s c I ta q u e ra d e F u ts a l. D ia 1a, à s 1 0 h .S E S C I ta q u e r a FESTIVAL DE TÊNIS DE M E SA . Dia 30, a partir d a s 14h. Inscrições no local. G rátis. SESC C o n so la ç ã o TOR NEIO A B ER TO T E N IS E S C . T o rn eio d e tê n is d e s tin a d o a a lu n o s e lo c a d o re s d o T e n iS e s c e p ú b lic o e m g e ra l, q u e s e r á d is p u ta d o n a s c a te g o ria s M a sc u lin a (A, B e C), F em in in a (A e B), D upla M ista e I n fa n to -Ju v e n il (a té 11 a n o s , d e 12 a 14 a n o s e d e 15 a 17 a n o s ) . I n sc riç õ e s a té d ia 12. J o g o s : d ia s 16, 17, 23, 24 e 31 a p a rtir d a s 14h. R$ 20,00 ( te n is ta s n a s c a te g o r ia s sim p le s) e R$15,00 (te n is ta na c a te ­ g o ria d u p la ). TENISESC TORNEIO DE FUTSAL - T R A B A ­ LH A D O R ES NO CO M ÉRCIO . E nvolvendo e m p r e s a s d o co m é rc io n a s c a te g o ria s m a sc u lin o e fe m in in a de fu tsa l, em c o m e m o ra ç ã o ao Dia do T rabalho. De 1a a 31, a o s d o m in ­ go s, a p a rtir d a s 10h. SESC In terlagos TORNEIO IM P R E N SA S E S C /A T P TOUR DE T Ê N IS . A p ó s a re a liz a ­ ç ã o d a f a s e n a c io n a l T o rn e io Im p re n sa S e sc /A tp T o u r d e T ê n is em abril, o B rasil d is p u ta r á a f a s e i n te rn a c io n a l c o p i d u a s e q u ip e s , c o n fr o n ta n d o - s e c o m e q u ip e s d a A rg e n tin a , C hile, C o lô m b ia e M éx i­ c o , f o r m a d a s p o r j o r n a li s ta s d e d iv e r s o s m e io s d e c o m u n ic a ç ã o . E ssa s 6 e q u ip e s s e r ã o d iv id id a s em d o is g r u p o s , q u e jo g a r ã o e m s is ­ te m a ro u n d - r o b in (u m c o n tr a t o d o s) e a s e q u ip e s c a m p e ã s de c a d a g ru p o d is p u ta r ã o a fin al. D ias 1a, 2 e 3, a p a rtir d a s 10h. G rá tis. TENISESC TO R NEIO S E S C IP IR A N G A / PLAZA PA U L ISTA . O Dia M undial do T rab a lh o s e rá c o m e m o r a d o c o m o s jo g o s d a g ra n d e fin a líssim a d o to r n e io e s p o r tiv o , q u e e n v o lv e u m a is d e 20 e q u ip e s n a s m o d a li­ d a d e s d e fu te b o l d e s a lã o (m a s c u li­ n o e fem in in o ) e v o le ib o l m isto . S e rá u m a fe s ta d e c o n fra te rn iz a ç ã o e n tr e o s f u n c io n á r io s e d e p e n ­ d e n te s d a re d e d e sh o p p in g c e n te rs

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Plaza P a u lista q u e p a rtic ip a ra m do e v e n to . Dia 1a, a p a rtir d a s 10h. G in á sio . G rátis. SESC Ipiranga VI CAM PEONATO DE FUTSAL SIN D PD . Evento dirigido a o s trabal­ h ad o res em Processam ento d e Dados d o Estado de São Paulo. A bertura: 1a de m aio, a partir das 10h. Jo g o s ao s sá b a ­ dos, a partir da s 9h. SE SC C o n s o la ç ã o V IV E N D O A C O PA - TORNEIO DE FUTEBOL DE SA L Ã O M A SC U L I­ N O . T o rn e io e m h o m e n a g e m à C o p a d o M u n d o d e 98, e m P aris. P a r tic ip a ç ã o d e f u n c io n á r io s d e e m p r e s a s d o c o m é rc io , s e n d o q u e c a d a e q u ip e r e p r e s e n ta rá um d o s p a ís e s p a r tic ip a n te s d a C o p a d a F ran ça. R e u n ião té c n ic a : dia 11, à s 19h. Início d o s jo g o s e fe stiv id a d e d e a b e r tu r a , c o m s h o w m u sic a l e d a n ç a : dia 18, à s 19h. SE SC C o n s o la ç ã o VÔLEI MIX. Encontro entre os alunos d o S esc Consolação, Pom péia e Vila M ariana do curso de Iniciação Esportiva Adulto na m odalidade de Voleibol, m as­ culino e fem inino. Neste encontro será realizado um festival integrativo. Dia 16, à s 14h. Grátis. SE SC C o n s o la ç ã o

Iniciação Esportiva Arquivo E

Curso que tem como objetivo iniciar os interessados nas técincas e nos fundamentos da participação em um jogo. Sesc Consolação. Confira no Roteiro

Recreação A N IM A Ç Ã O A Q U Á T IC A . V enha c u rtir o P a rq u e A q u á tico do S e sc Ita q u e r a e p a r tic ip e d a s p r o g r a ­ m a ç õ e s . T o rn eio d e pó lo a q u á tic o a d a p ta d o , q u a rta s , à s 11h30. J o g o s e b rin c a d e ira s , q u in ta s , à s 11h30. H id ro g in á s tic a , à s s e x ta s , à s 11h30. R á d io B o r b u lh a s e b r in c a d e ir a s d a n ç a n te s , a o s s á b a d o s e d o m in ­ g o s , 11 h30. SESC Itaquera A Q U A S E S C . V enha s e u s fin a is d e s e m a n a lú d ic a e d e s c o n tr a íd a . p ro g ra m a ç ã o . S á b a d o s g o s , à s 15 h 3 0 . SESC P o m p éia

c u r tir o s d e fo r m a C o n fira a e d o m in ­

ATIVIDADES AQUÁTICAS. S ábados, d a s 13h à s 14h. A presentação de carteirinha de m atrícula do Sesc e exam e m édico. Participação livre para m aiores de 12 anos. SESC C o n so la çã o DO M ING O D R O P S. A tiv id ad es recreativas, se m limite de idade para p articipação. Dia 3: voleibol em dupla. Dia 10: e sc alada esportiva. Dia 17: Streetball. Dia 24: cam a elástica. Dia 31: bad m in to n. No ginásio, se m p re às 14h30. Grátis. SESC Ipiranga JO G O S A Q U Á T IC O S. A tiv id ad e s físicas na p iscina o rie n ta d a s p ara vivências lúdicas em natação, hidro­ g inástica e jogos, a d a p ta d o s para o c o n d icio n am ento do corpo. SESC Vila Mariana RECREAÇÃO AQUÁTICA LIVRE. De seg u n d a a sexta, da s 8h à s 21h30, sá b a ­ d o s e feriados, das 9h às 17h30. Apre­ sentação de carteirinha de matrícula do S esc e ex am e médico. Grátis. SESC C o n so la ç ã o

RECREAÇÃO AQ UÁTICA. H idro­ ginástica, handebol aquático, m úsica e inform ação, no Conjunto Aquático. Aos sáb a d o s e dom ingos, a partir d a s 9h30. SESC Interlagos RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGI­ D A . V ôlei, b a sq u e te : se x ta s, d a s 17h30 às 19h. S áb a d o s: d a s 13h30 à s 15h30. Futsal: sá b a d o s, d a s 13h30 às 15h30. Grátis. SESC C o n so la ç ã o RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Futsal, vôlei, b asquete e tênis de m esa. Acima de 16 anos. O m aterial é forneci­ do pelo Sesc. Futsal: sextas, das 19h às 21h30. Sábados: das 15h30 à s 17h30. Vôlei e basquete: sextas, d as 11 h às 14h. S ábados: das 15h30 à s 17h30 Tênis de m esa: sá b a d o s e feriados, das 9h15 às 17h30. Grátis. SESC C o n so la çã o RECREAÇÃO. H orários e e sp a ç o s p ara a p rática livre d a s m o d alid ad es: b a sq u e te , fu tsal, voleibol (infantil e adulto) e h a n d e b o l (so m e n te infantil). O b rigatória a p re s e n ta ç ã o da c arteira S e sc a tu a liz a d a . M a io re s in fo r­ m a ç õ e s no 1a a n d a r do C onjunto E sportivo ou p e lo s te le fo n e s 38717783 e 3871-7772. SESC P om p éia

S erviços EMPRÉSTIMO DE MATERIAL ESPORTIVO. Coloca à disposição do público bolas e m ateriais para praticas esp o rtivas inform ais (futebol de salão e society, b a sq u ete, vôlei, tên is de cam po, peteca, m alha e bocha). Para retirar os m ateriais b a sta a p e n a s a ap re se n ta r um do cu m en to ou carteir­ inha do Sesc. De terça a dom ingo, das 9h às 17h. SESC Itaquera

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ESPORTEMPRESA. Setor especializa­ do em a sse sso rar e desenvolver progra­ m ações esportivas e recreativas, com a finalidade básica de prom over a inte­ gração entre as e m p resas com erciais e se u s funcionários. A tividades com o: torneios e cam p eo n atos (organização e realização), locações de quadra para "bate-bola" e recreação, reservas de quad ras para intercâm bio de em presas, prom oções especiais para facilitar o acesso d as e m p resas a outros eventos do Sesc Pompéia. SESC P om p éia EXAME MÉDICO DERMATOLÓGI­ CO. Dirigido ao s freqüentadores da piscina, crianças, a d u lto s e idosos. S egundas, q u artas e sextas: das 9h às 13h e d as 17h às 21 h. Terças: das 9h às 17h. Quintas: d as 9h às 21 h. S ábados e feriados: d as 10h às 13h50. R$ 5,00 (comerciário matric.) e R$ 10,00. Apresentar-se em traje de banho. SESC C o n so la ç ã o EXAME MÉDICO DERMATOLÓGI­ CO . Exam e necessário para os q ue pre­ ten d em utilizar a piscina. Validade de 3 m eses. Crianças até 3 anos não pagam . De terça a sexta, das 8h30 às 20h30; sáb ad o s, d o m ingos e feriados, das 10h às 17h. R$ 5,00 (comerciário matric.) e R$ 10,00 (usuário). A presentar-se em traje de banho. SESC P om péia

Ginástica Exercícios básicos em aulas de alongamento, relaxamento, coordenação, entre outras atividades, e que tem por objetivo a melhoria do condicionamento físico.

Sesc Vila Mariana.

PROJETO EMPRESA. Program a dife­ renciado de apoio ao lazer, junto às em p resas d o com ércio. Tem com o obje­ tivo principal a prática de atividades recreativas, culturais e esportivas possi­ bilitando a o s p a rticipantes e se u s d e p en d en tes um m aior envolvim ento nas p ro g ra m a ç õ e s. A ssessoria para organ ização de to rn eio s e c a m p e ­ onatos, festivais de e sportes e cessão de espaços. SESC C o n so la ç ã o

MERGULHO ATRAVÉS DA IMAGEM E MEDITAÇÃO. Trabalho realizado através da apresen tação de vídeo, onde a com binação de im agens transfere ao subconsciente um a sensação de o rgani­ zação e equilíbrio m ental. Oçientação de Júlio Fernandes. Dia 20, às 19h. Grátis. SESC C o n so la ç ã o

Ginástica ALONGAMENTO. Proporciona har­ m onia e relaxam ento corporal através de exercícios de flexibilidade para a reorganização da postura. SESC C arm o - O rientação de Edson, Fátima e Regina. A partir de 16 anos. S eg u n d as e q uartas, às 11 h e 16h; terças e quintas, às 10h, 15h e 18h. R$ 10,00 (comerciário matric.) e R$ 21,00 (usuário matric.). SESC C o n so la ç ã o - A partir de 15 anos. S e g u n d a s e q u artas, às 18h, 18h30, 20h e 20h30. Sextas, às 19h30 e 20h. S o m ente para alunos inscritos no curso de Ginástica Voluntária. Grátis.

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SESC P inheiros. A partir de 16 anos. S egundas e quartas, às 7h30, 12h30, 18h. Terças e quintas, à s 7h30, 18h e 19h30. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00 (usuário matric.). S ábados, às 8h30. R$ 11,50 (comerciário matric.) e R$ 23,00 (usuário matric.).15 vagas.

GINÁSTICA NATURAL. Aulas desenvolvidas em esp aç o s abertos do S esc Vila M ariana - praças de con­ vivência, esc ad a s e solarium . Os inter­ essa d o s ta m b é m podem participar do clube da cam inhada. SESC Vila M ariana

SESC S ã o C a etan o - Terças e quintas, às 19h. R$ 16,50 (comerciário matricula­ do) e R$ 33.

GINÁSTICA PARA GESTANTES. P roporciona bem e star para a gestan te atra v é s de exercícios p re p a rató rio s para o parto. Terças e quintas, às 19h. R$ 40,00 (com erciário matriculado) e R$ 80,00. SESC S ã o C aetano

BIOENERGÉTICA. Proporciona autoconhecim ento e equilíbrio através da prática de exercícios físicos que inte­ gram o m ovim ento com a s em oções. O rientação d e C arm em Nisticó e Ivanilde Sam paio. Quartas, às 14h30. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00. SESC Ipiranga CIRCUITO DE EXERCÍCIOS. Os par­ ticipantes são divididos em grupos que se revezam nas estações de exercícios livres ou com elem entos, tais como: bo las tera p êu tic as, co rdas, step s, bastões, halteres, entre outros. SESC Vila Mariana CONDICIONAMENTO DO CORPO. Exercícios feitos com a utilização de equipam entos - bicicletas ergom étricas, p a rede de escalada indoor, esteiras croos-training, re m ad o re s, bicicletas spinners e outros elem entos: bastões, halteres e espaldares. SESC Vila Mariana EM BUSC A DA QUALIDADE DE VIDA. Em m aio, a Ginástica Voluntária dará continuidade a e sse tem a, relacio­ nando-o ao m odo de vida urbano, hábitos alim entares, prática regular de atividades físicas e stress. Além das a u la s re g u la re s, a p ro g ra m a ç ã o inçluirá painel inform ativo, aulas aber­ ta s e folhetos. TENISESC EM FAMÍLIA. No m ês de maio, as ativi­ d ades da Ginástica Voluntária propõem passeios e oficinas na Horta, (Pólos Inte­ g ra d o s d e E ducação A m biental) e m atroginástica, técnica que leva pais e filhos a participarem de atividades cor­ porais e recreativas, estim ulando o con­ vívio familiar. Passeios e oficinas na horta, aos sábados, dias 2 e 30, às 9h30. M atroginástica, em hom enagem ao dia d as m ães, sábado, dia 9, às 9h30. SESC Itaquera EUTONIA. Favorece o auto-conhecim en to e o rea lin h am e n to postural através de exercícios de reconhecim en­ to das estruturas do corpo. SESC C o n so la ç ã o - A partir de 15 anos. Orientação de Gabriela Bal. Sex­ tas, às 19h30. 25 vagas. R$ 24,50 (com­ erciário matric.) e R$ 49,00. GAP - GLÚTEO, ABDOME E PERNA. S egundas e quartas, às 19h. Terças e quintas, às 19h50. R$ 16,50 (comerciário matriculado) e R$ 33. SESC S ã o C aetan o GINÁSTICAS. Aulas com exercícios básic o s - a lo n g am en to , aeróbico, resistência localizada, relaxam ento, coordenação, ritmo, que tem por obje­ tivos a m elhoria do condicionam ento físico de form a integrada. SESC Vila Mariana

GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Método de ginástica desenvolvido pelo Sesc de acordo com o ritmo e condições físicas de cada pessoa. A cada m ês tem as diferentes sobre atividade física, saúde e bem -estar. Informe-se na unidade do Sesc m ais próxima. SESC C arm o. Orientação de Edson, Fátima e Regina. A partir de 16 anos. Seg undas e quartas, à s 12h, 17h, 18h e 19h; terças e quintas, às 8h, 12h, 17h, 18h e 19h. R$ 10,00 (com erciário matric.) e R$ 21,00 (usuário matric.). SESC C o n so la çã o - A partir de 15 anos. De segunda a sábado, a partir das 7h. 30 alunos por turm a. R$ 16,50 (com­ erciário matric.) e R$ 33,00 (duas aulas sem a n ais) e R$ 13,00 (com erciário matric.) e R$ 26,00 (uma aula sem anal). SESC In terlagos - Hábitos alim entares saudáveis. A sa ú d e p ode d e p en d e r daquilo que com em os. Uma dieta com alim entos de baixas calorias com bina com o clima quente que persiste. Neste m ês, o tem a será abordado através de vídeos e folhetos informativos. Todos os dom ingos, a partir das 11 h. SESC Ipiranga - A partir de 16 anos. Terças e quintas, às 15h30, 18h30 e 20h30. Q uartas e sextas, à s 18h30, 19h30 e 20h30. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00. S ábados, às 10h30 e 14h30. R$ 13,00 (comerciário matric.) e R$ 26,00. SESC P inheiros - Segundas e quartas, terças e quintas, das 7h às 20h30. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00 (usuário matric.). Sextas, 18h. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00 (usuário matric.). 15 v agas por horário. SESC P om p éia - Aulas com duração de 50 m inutos, d u as vezes por sem ana, nos períodos m anhã, tarde e noite. A partir de 15 anos. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00 (usuário). Aulas so m ente ao s sábados, com 80 m inutos de duração. A partir de 15 anos. Às 9h30 e 14h. R$ 13,00 (comerciário matric.) e R$ 26,00 (usuário). SESC S ã o C aetan o - Aulas de 50 min­ utos. S egundas e quartas, às 17h20, 18h10, 19h e 19h50. Terças e quinta, às 7h, 7h50,9h30,14h, 17h20,18h10,19h e 19h50. Quartas e sextas, às 7h, 7h50 e 8h40. R$ 16,50 (comerciário m atricula­ do) e R$ 33,00. TENISESC - Turmas com aulas nos períodos da m anhã, tarde e noite, de segunda a quinta. O aluno pode m ontar seu próprio horário e freqüentar q uan­ tas aulas quiser. Segundas e quartas, às

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EM CARTAZ 7h, 8h, 12h30, 17h30, 18h30, 19h30 e 20h30. Terças e quintas, às 7h, 8h, 12h30,17h, 18h, 19h e 2 0 h Aos sábados, o TeniSesc oferece um a aula aberta às 10h. Matrículas para novos alunos a partir do dia 1a de cada m ês. R$16,00 (comerciário matric.), R$33,00 (usuário matric.) e R$37,50. HIDROGINÁSTICA. D esenvolve resistência, equilíbrio e m usculatura através de exercícios aeróbicos e loca­ lizados praticados dentro da água. SESC C on so la ç ã o - A partir de 15 anos. Segu n d as e quartas, às 12h e 20h30. Terças e quintas, às 9h15,16h30, 17h30 e 19h30. Sextas, às 12h, 17h e 19h. Sábados, às 11 h. R$ 26,50 (com er­ ciário matric.) e R$ 53,00 (duas aulas sem anais). R$ 19,50 (com erciário matric.) e R$ 39,00 (uma aula sem anal). SESC Ipiranga - Exercícios aeróbicos e localizados q ue utilizam a resistência da água contra o corpo. Atividade que pro­ m ove grande bem estar físico e mental. Terças e quintas, às 15h30 e 18h30; quartas, às 15h30 e 19h30. R$ 26,50 (comerciário matric.) e R$ 53,00. S áb a­ dos, às 14h30. R$ 19,50 (comerciário matric.) e R$ 39,00. SE SC P o m p é ia - Exercícios q u e visam o desenvolvim ento da resistên­ cia ca rd io -resp irató ria, equilíbrio, re sistência m uscular, c o o rd e n a ç ã o m otora. A partir de 15 anos. De terça a sexta, m anhã, tard e e noite. A penas para com erciário e d e p e n d en tes. R$ 26,50 (com erciário matric.). SESC S ã o C aetano - Uma aula se m ­ anal. Sábados, às 9h, 13h20 e 15h. Sex­ tas, às 17h45. R$ 22,00 (comerciário matriculado) e R$ 34,00. Duas aulas sem anais. S e g u n d a s e q u artas, à s 16h15,18h30 e 20h. Terças e quintas, às 7h, 11 h30, 15h30 e 20h. Q uartas e sex­ tas, às 7h45, 8h30 e 10h45. R$ 26,50 (comerciário matriculado) e R$ 44,00. SESC Vila Mariana - Ginástica na água, possibilitando um a relação de percepção e desenvolvim ento corporal. A partir de 15 anos. Terças e quintas, às 19h30 e 20h30; q uartas e sextas, às 9h30,18h30 e 19h30. INICIAÇÃO A GINÁSTICA. A ulas preparatórias para a elaboração de um program a individual a d e q u a d o ao s objetivos, interesses e aptidões físicas individuais com orientação para a uti­ lização do cartão corpo e m ovim ento. Duração: 4 m eses. SESC Vila Mariana PROGRAMA DE GINÁSTICAS. O pro g ra m a reg u lar de iniciação em diversas técnicas co rporais e au to n o ­ mia para práticas físicas q u e co n ­ tribuam para a saú d e corporal. Os cur­ so s são c o m p lem en tad o s por avali­ a ção física, v iv ên cias em té c n ic a s alternativas e e v en to s de difusão da cultura do corpo. A partir de 15 anos. Horários livres. SESC Vila Mariana RELAXAMENTO. Técnicas básicas de relaxamento com binadas com exercí­ cios de alongam ento, respiração e auto m assagem . SESC Vila Mariana

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YOGA. De origem indiana, reúne exer­ cícios respiratórios, de relaxam ento e m editação para o equilíbrio do corpo, da m ente e do espírito.

Respeitando Seu Limite

SESC C arm o - Orientação de Paola e Márcia. Atividade física que reúne exer­ cícios re sp iratórios e relaxam ento, seg u n d o a filosofia oriental. A partir de 50 anos. S eg undas e quartas, às 9h30, 14h e 15h; terças e quintas, às 9h, 10h e 11 h. R$ 11,00 (comerciário matric.) e R$ 22.00 (usuário matric.). SESC C o n so la çã o - Orientação de O dete S antana e Júlio Sérgio Fernan­ des. A partir de 15 anos. Segundas e q u a rta s, à s 17h30, 18h30, 19h30 e 20h30. Terças e quintas, às 9h. 30 vagas p o r tu rm a. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00. SESC Ipiranga - Terças e quintas, às 14h30; q u a rta s e sextas, às 14h30, 15h30 e 19h30. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00. SESC P in h eiros - S eg u n d as e q uartas, às 18h e 19h. Orientação de Neide Tirico. Terças e quintas, às 7h30 e 8h30. O rien tação de Priscilla Gabriella K urm eier. R$ 22,00 (com erciário matric.) e R$ 44,00 (usuário matric.). 15 v ag as por horário. SESC P om p éia - Curso de Hatha-Yoga. Prática da m editação, exercícios respi­ ratórios, flexibilidade e alongam ento. Acima de 15 anos. Terças e quintas, 8h30, 15h e 16h. Orientação de Beatriz Esteves. Terças e quintas, às 9h30, 10h30 e 20h30. Nova turm a aos sábãdos, às 10h30. O rientação de Júlio Fer­ nandes. R$ 19,00 (comerciário matric.) e R$ 38,00 (usuário). SESC S ã o C a eta n o - Q uartas e sex­ tas, às 8h30, 15h. S eg u n d a s e sextas, à s 20h. R$ 20,00 (comerciário m atricu­ lado) e R$ 40,00. SESC Vila Mariana - Técnicas básicas d a yo g a c o m binando exercícios de alongam ento, relaxam ento, respiração e consciência corporal. TENISESC - Orientação de Marimá Pery Alves Campos. Terças e quintas, às 17h e 18h; segundas e quartas, às 11 h. R$ 38,00 (comerciário matric.) e R$ 48.00 (usuário matric.).

Método de ginástica que trabalha com as condições físicas de cada pessoa, as aulas abordam diversas formas de expressão corporal. Confira no Roteiro

SESC P in h e ir o s - O rientação de M estre Cesar A ugusto Barros dos S an­ tos. Terças e quintas, às 20h. R$ 22,00 (comerciário matric.) e R$ 44,00 (usuário matric.). S ábados, às 9h30. R$ 22,00 (comerciário matric.) e R$ 44,00 (usuário matric.). 20 vagas por horário. SE SC P o m p é ia - O rientação de M estre Baiano (Josoel Vitalino). A par­ tir de 15 anos. Terças e quintas, às 18h30 e 20h. R$ 33,00 (comerciário matric.) e R$ 66,00 (usuário). S ábados, às 15h. R$ 20,00 (com erciário matric.) e R$ 40,00 (usuário). SESC S ã o C aetan o - Uma aula sem ­ anal. Segundas, às 17h ou 18h. R$ 8,25 (comerciário matriculado) e R$ 16,50. Duas aulas sem anais. Terças e quintas, às 17h e 18h. Quartas e sextas, à s 9h30. R$ 16,50 (comerciário matriculado) e R$ 33,00. Sábados, às 11 h. R$ 20,00 (com­ erciário matriculado) e R$ 40,00.

A rtes Marciais CAPOEIRA ANGOLA. O curso de Capoeira Angola, sob a coordenação de M estre Gato, procura desenvolver, além do aprendizado dos golpes de ataque e defesa, co m ponentes históricos e cul­ turais, atividades instrumentais: toques principais d os in stru m en to s da Capoeira Angola (berimbau, pandeiro, reco-reco e agogô) e canto. Terças e quintas, às 20h30. Sábados, às 9h30. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00. SESC Ipiranga CAPOEIRA. De origem afro-brasileira, integra jogo, luta e música. Desenvolve a agilidade corporal através de exercí­ cios dinâmicos de ataque e defesa. SESC Carmo - Orientação de Inajara Nadjah. A partir de 16 anos. Segundas, às 19h50; quintas, às 12h. R$ 16,00 (comer­ ciário matric.) e R$ 33,00 (usuário matric.).

SESC Vila Mariana - Técnicas básicas da capoeira com jogos, dança, música e técnicas adaptadas para o seu d esen­ volvimento corporal. JUDÔ. Arte marcial de origem japone­ sa. Desenvolve concentração, destreza e habilidades físicas através de exercí­ cios dinâm icos de confronto. SESC C on so la çã o - Orientação de Douglas Vieira. A partir de 15 anos. Terças e quintas, às 19h10 e 20h. Sába­ dos, às 10h30, 14h e 15h30. 25 vagas por turm a. R$ 33,00 (com erciário matric.) e R$ 53,00. SESC P o m p é ia - O rientação de Tomio Oki. A partir de 15 anos. Quartas e sextas, às 19h e sábados, às 15h30. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00 (usuário).


KARATÊ . Arte marcial de origem ja p o n e sa . D esenvolve flexibilidade, força, v e lo cid ad e e con ce n tra ção , a tra v é s de exercícios b a se a d o s no princípio da não-violência. SE SC C arm o - O rientação de Francis­ co Junior. Acima de 16 anos, se g u n d a s e quartas, às 20h. R$ 16,00 (com erciário matric.) e R$ 33,00 (usuário matric.). SESC P inh eiro s - S ábados, à s 14h. R$ 22.00 (comerciário matric.) e R$ 44,00 (usuário matric.). 25 vagas. O rientação de Ana Paula Silvério do Nascim ento. SESC Vila M ariana - Técnicas básicas d o karatê, exercícios de defesa pessoal, auto controle, a lo n g am ento e resistên­ cia m uscular. KUNG FU. Arte marcial de origem chi­ nesa. D esenvolve a força, velocidade e precisão no s m ovim entos de braços e p ernas, através de seqüências de exer­ cícios físicos.

SESC P in h eiros - Sextas, à s 18h30. R$ 25,00 (com erciário matric.) R$ 50,00 (usuário matric.). 15 vag as por horário. O rientação de Ruth Takya. SESC P o m p éia - Arte marcial chinesa com m ovim entos executados de form a contínua, coord e n an d o equilíbrio, respi­ ração e concentração. Acima de 15 anos. Terças e quintas, 18h20 e 19h30. O rientação de Ja ir Diniz. R$ 19,00 (co­ m erciário matric.) e R$ 38,00 (usuário). SESC C o n so la ç ã o - O rientação de Ja ir Diniz. A partir de 15 anos. Terças e quin­ tas, às 10h30 e 14h; sá bados, à s 9h15. 30 v agas por turm a. R$ 19,50 (com er­ ciário matric.) e R$ 39,00. SESC S ã o C a eta n o - S e g u n d a s e q uartas, às 16h30. S ábados, às 8h. Uma aula por se m a n a - R$ 15,00 (com erciário m atriculado) e R$ 30,00. Duas aulas por sem an a - R$ 20,00 e R$ 40,00. Três aulas por sem an a - R$ 22,50 e R$ 45,00.

Caminhada SE SC P o m p éia - O rientação de Ricar­ do F ernandes Cser. A partir de 15 anos. Q uartas e sextas, à s 20h. R$ 19,00 (com ­ erciário matric.) e R$ 38,00 (usuário). D om ingos, à s 14h, R$ 14,50 (com er­ ciário matric.) e R$ 29,00 (usuário). SESC S ã o C a e ta n o - S ábados, às 9h30. R$ 15,00 (com erciário m atricula­ do) e R$ 30,00.

Clube que Caminha O Clube da Caminhada reúne semanalmente nas unidades do Sesc diferentes tipos de pessoas com um único objetivo: caminhar. A prática é simples e saudável, recomendada por todos os médicos. Confira no Roteiro

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LIA N GONG EM 1 8 TERAPIAS. C urso M odular de Lian G o n g em 18 Te­ rapias, ginástica terapêutica chinesa de origem milenar, criada para prevenir e tratar d o s desequilíbrios e d as do res do corpo. O rientação de Ja im e Kuk. De 15 de m aio a 3 de julho. Sextas, das 17h às 19h. R$ 7,00 (com erciário matric.) e R$ 14.00 (usuário). SE SC C arm o TAE KWON DO. Arte m arcial de origem coreana. D esenvolve a agilidade, flexibilidade e alongam ento, através de exercícios dinâm icos de confronto. S E S C Ip ir a n g a - O rie n ta ç ã o d e A riagna C ristina S a m p aio . Terças e q u in ta s, à s 17h30, 18h30 e 19h30. Q u artas e sex tas, à s 16h30. S á b ad o s, à s 13h. R$ 16,50 (com erciário m atric.) e R$ 33,00. SE SC P in h eiro s - S eg u n d a s e quartas, à s 10h, 12h30 e 14h. Terças e quintas, às 15h30,16h30 e 18h30. O rientação Romildo A maral Junior. R$ 24,00 (com erciário matric.) e R$ 48,00 (usuário matric.). S áb ad o s, às 8h e 11h. R$ 19,00 (com er­ ciário matric.) e 38,00 (usuário matric). 20 v ag as por horário. TAI CHI CHUAN. Arte m arcial de origem chinesa. Desenvolve harm onia corp o ral e equilíbrio d a s fu n ç õ es psíquicas e orgânicas, através de movi­ m en to s su av es b a se a d o s na natureza.

CLUBE DA CAM INHADA. R eúne sem an a lm en te gru p o s para prática da cam inhada integrando a atividade física com d esen volvim ento da percepção para os asp e cto s culturais da cidade. O rientação para cam in h a d as em áreas verdes, centros históricos, bairros, par­ q u e s etc. Inform e-se na unidade do S esc m ais próxim a. SESC In terlagos - Para os interessa­ d o s em desfrutar da natureza e da beleza de várias trilhas, com o a do Viveiro, da s Araucárias, da C om posteira e da Mata Atlântica. A cam inhada traz benefícios para corpo e m ente. Para participar basta ter acim a d e 12 anos. Todos os dom ingos, a partir das 9h30. SE SC Ipiranga - Prom ove e divulga a ca m in h ad a com o prática esportiva e o p ç ã o d e lazer, ex p lo ra n d o trilh a s diversas, b em com o ruas, p a rq u es e á re a s v e rd e s da cidade. Veja a pro g ra­ m açã o a seguir: • Parque da In d ep e n d ê n cia . Cami­ nhada de a p ro xim adam ente 5 km, per­ correndo a s áreas do parque (Bosque, M onum ento, Jard im Francês, Casa do Grito e M useu Paulista) e ruas próxi­ m as. Dia 17, concentração às 9h30 no Sesc. Grátis. • Fazenda In tervales. A Fazenda se localiza a 270 km d e S ão Paulo, na Serra de Paranapiacaba, em área de Proteção Ambiental da Serra do Mar, no m unicí­ pio d e C apão Bonito. S ão 38.000 h ectares d e área, com vegetação total­ m ente preservada e representativa de Mata Atlântica. Serão realizadas cam in­ h adas de m édia intensidade por trilhas qu e levam à cachoeiras e grutas, além d o Morro do Mirante. De 22 a 24. Inscrições a partir do dia 5.

SE SC Ipiranga - O rientação d e Marilia Rodela. Q uartas e sextas, à s 18h30 e 20h30. R$ 16,50 (com erciário m atric.) e R$ 33,00.

SESC Itaquera - Se você qu er con­ h ecer novas pe sso a s q u e curtem cam ­ inhadas em m eio a m uito verde e ar puro, participe conosco d e ste clube e traga se u s am igos. S ábados, a partir das 9h30.

SESC C arm o - O rientação de Douglas. T urm as acim a de 16 anos. S eg u n d as e q uartas, à s 19h. R$ 16,00 (com erciário matric.) e R$ 33,00 (usuário matric.).

TENISESC - P rogram a especial de cam inhadas aberto ao público em geral to d o s os dom ingos, às 10h. Dia 10: do TeniSesc ao Parque Villa Lobos. Dia 17:

S

saindo do TeniSesc e percorrendo as ruas do s bairros do Itaim Bibi e Jardim Europa. Dia 24: do TeniSesc rum o às ruas do M orumbi. Dia 31: do T eniSesc à Praça do Pôr-do-Sol. Você não pode perder a oportunidade d e fazer parte d e sse grupo! Grátis. CLUBE DO PEDAL - PARQUES DE SÃ O PAULO. N este m ês, o Clube do Pedal estará privilegiando as poucas àreas v erdes existentes na cidade. Dois p a rques foram escolhidos para os p a s­ seios, oferecendo a oportunidade de os participantes conhecerem bosques, ani­ m ais e áreas de lazer q ue e stes espaços oferecem ao s paulistanos. Dia 17: Par­ qu e Alfredo Volpi. Dia 31: Parque Vila Lobos. Saída às 8h. O brigatório o uso de capacete. Idade m ínina para partici­ pação: 14 anos. Inscrições prévias. Ori­ e ntação da equipe técnica do Sesc. SESC Ipiranga CAM INHADA INTEGRATIVA. Rea­ lizada nas várias trilhas do Sesc Interlagos. Além da cam inhada o participante estará integrado em atividades com o a ginástica, o vôlei adaptado, a peteca e o divertido pic-nic. O rientação do s técni­ cos do Sesc Consolação. Dia 24. Partici­ pação d os alunos d os cursos físicos e sp o rtiv o s do S esc C onsolação. Inscrições antecipadas. Vagas limitadas. SESC C o n so la çã o CAMINHADA PARA EXTREMA PICO DO LOPO - Região m ontanhosa da S erra da M antiqueira, próxim a à Bra­ gança Paulista. Da crista da S erra do Lopo pod e -se avistar Jo an ó p o lis, a represa de Piracicaba, a s m on tan h a s da região de M onte Verde e m ais cinco cidades d a região. O percurso é relativa­ m ente plano, com a lgum as subidas e d e sc id a s de alg u n s o b stá cu lo s rochosos, sen d o considerada de média intensidade. Dia 30, saída 7h e chegada prevista 21 h. Inform ações adicionais na C entral de A ten d im e n to . Inscrições so m e n te no Sesc Carmo. SESC Carm o C A M IN H A D A S. O rientação para jogos, atividades aeróbicas e cam in­ had a s em ruas da Vila M ariana e no par­ que do Ibirapuera. Form ação do clube da cam inhada Sesc Vila Mariana. SESC Vila M ariana JARDIM BOTÂNICO. O parque, cria­ do em 1938, tem área de 360.000 m2 e abriga a p roxim adam ente 700 espécies diferentes de árvores e plantas, onde realizarem os um a cam inhada de 5 km. 12 v a g as. Dia 23, saída às 8h30. Inscrições com antecedência. SESC P in h eiros

Aulas A bertas AERO STEP. Aula dinâm ica que traba­ lhará resistência m uscular localizada e o condicionam ento físico, utilizando-se o step. Dia 16, à s 10h. Grátis. TENISESC AEROLOCAL. Trabalho d e resistência geral atrav é s d e exercícios aeróbicos e resistência m uscular localizada através d e exercícios localizados. Dia 30, às 10h. Grátis. TENISESC AERORITMOS. U tilizando ritm os brasileiros variados - axé, forró, sam ba,

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funk - e caribenhos - salsa, m erengue, m am bo, será trabalhada a resistência aeróbica e co ordenação, além de m uito swing. Dia 9, à s 10h. Grátis. TENISESC ALONGAMENTO / M ASSAG EM / RELAXAMENTO. O rientação d o s téc­ nicos do Sesc Consolação. Dias 5 ,7 ,1 2 , 14,19, 21, 26 e 28, às 20h30. Grátis. SESC C o n so la ç ã o ALONGAMENTO E CONSCIÊNCIA CORPORAL. Proporciona harm onia e relaxam ento corporal através de exercí­ cios de flexibilidade para a reorganiza­ ção da postura. Orientação de Daniela Zanotto. S eg u n d as e q uartas, à s 11h30 e 13h15. Grátis. SESC C o n so la ç ã o AQUA. Apoiado na arte de curar da antroposofia, esta técnica tem fins ter­ apêuticos e profiláticos para p roblem as com o artrite, artro se e reum atism o. Ori­ entação de D eborah Scholnic. Dia 27, às 15h30. Grátis. SESC C o n so la ç ã o DINÂMICA CORPORAL EM GRUPO. Alegria e A uto-estim a. Orientação de Gislaine M ahm ed. Dia 25, às 15h. Grátis. SESC C o n so la ç ã o EUTONIA. Favorece o autoconhecim e n to e o re a lin h a m e n to p o stu ral através de exercícios de reco n h ecim en ­ to d as estru tu ras do corpo. A pren d en ­ do a reconh ecer e lidar com o stress. Orientação de G abriela Bai. Dia 29, às 18h. Grátis. SESC C o n so la ç ã o FITBOL. Aula de ginástica localizada trabalhando os principais g ru p o s m u s­ culares que utiliza diversos tipos de bolas com o m aterial de apoio, bolas de borracha, medicine bali e bolinhas de tênis. Dia 23, às 10h. Grátis. TENISESC GAP. N este m ês, iniciarem os um novo curso com a u las c o m p o sta s de exercí­ cios esp ec ífic o s p a ra fo rta le c e r e tonificar a m uscu latu ra d o s glúteos, ab d o m e e p ernas. Para c o n h ecer o tra ­ balho, esta rã o aco n tecen d o au las a b e r­ ta s d u rante to d o o m ês. S e g u n d a s e quartas, às 8h30 e te rç a s e q uintas, às 14h. O rientação de S y m o n n e A n to n ny e Daniela Pacheco. A partir de 16 anos. 15 vagas. SESC P inheiros GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. M étodo de ginástica desen v o lv id o pelo Sesc de acordo com o ritm o e con d içõ es físicas de cad a p e sso a . A cad a m ês te m a s diferentes s o b re atividade física, sa ú d e e b e m -e sta r. In fo rm e-se na unidade do S esc m ais próxim a. Aula qu e a borda div ersas fo rm as de tra b a l­ ho co rp o ra l (a e ró b ico , localizado, a lo n g a m e n to , p o s tu ra , co n sc iê n c ia corporal e ludicidade). S á b a d o s, às 10h30. Grátis. SESC Ipiranga HIDROGINÁSTICA. D esenvolve resistência, equilíbrio e m u sculatura através de exercícios aeróbicos e local­ izados praticados dentro da água. Ori­ entação dos técnicos do Sesc. Dias 2 ,9, 16, 23 e 30, às 14h. Grátis. SESC C on so la çã o

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TAI-CHI-CHUAN. A rte m arcial de origem chinesa. D esenvolve harm onia co rp o ra l e equilíbrio d a s fu n çõ e s p síquicas e o rgânicas, através de movi­ m en to s su a v es b asea d o s na natureza. O rientação de Ja ir Diniz. Dias 12, às 14h. Grátis. SESC C o n so la çã o

Arquivo E

Recreação AD A PTAÇÃO AO MEIO LÍQUIDO. O d e sa fio d e relac io n a r-se b em e p ra zero sam ente, pod en d o brincar na ág u a e n a d ar com naturalidade. Para to d a s a s idades. Terças e quintas, às 11 h30, 13h e 18h30; qu arta s e sextas, às 11h30, 15h e 20h30. SESC Vila Mariana

Clube que Pedala VIVEIRO DE PLANTAS. Diversas e sp é c ie s d e plan tas e m u d a s para o b se rv a ç ã o e v e nda, estufa, minh ocário, horta, v aso s decorativos, orien­ tação so b re jardinagem . De quarta a dom ingo, d a s 9h às 17h. SESC In terlagos PROGRAMA VIVA O VERDE. Progra­ m a destin ad o a estu d an tes da pré-escola ao seg u n d o grau que oferece espaço e recu rso s para o desenvolvim ento atividades de educação am biental e lazer, convidando a refletir sobre a atu­ ação do h o m em so b re o a m biente quan to ao s aspectos sociais, estéticos e ecológicos. De quarta a sexta, da s 9h às 17h. Inscrições e inform ações pelo tele­ fone 520-9911, ram ais 200 e 203. SESC In terlagos PÓLOS INTEGRADOS DE EDU­ CAÇÃO AMBIENTAL. S ituado na APA - Á rea de Proteção A mbiental da Fazen­ da do Carm o - o Sesc Itaquera m antém o s Pólos Integrados de Educação A mbi­ ental n o s q u ais sã o dese n v o lv id a s ações lig adas à p re servação, m anu ten ção e recuperação do m eio am biente. Fazem parte do program a a Horta, o Viveiro Multiplicador de Plantas Nativas, a R ecuperação e D epuração da Mata Atlântica e a Reciclagem da M ate­ riais. Veja a seguir. SESC Itaquera • Horta. Lançada com o espaço educati­ vo, a horta possui canteiros de ervas m edicinais, p lantas arom áticas, v er­ d u ra s, le g u m es, se m e n te ira s, minhocário e hidroponia, possibilitando o c o n h e c im e n to d o s e lem en to s da natureza e su a relação com o ecossis­ tem a, a preservação, o desperdício e a reciclagem. O program a oferece visitas m onitoradas, oficinas, jogos e ainda ori­ entação técnica para instalação de hor­ ta s d om ésticas e com unitárias. • P iscicultu ra. Para possibilitar o con­ tato com espécies aquáticas e avifauna, o Sesc Itaquera possui um lago alim en­ tad o por água de mina, com tam baqui, pacu, tilápia, curim batá, carpa nishikigoi, carpa escam a e carpa espel­ ho. A alim entação d os peixes e d as aves pode ser apreciada pelos visitantes nos finais de sem ana.

O Clube do Pedal este mês está privilegiando os poucos lugares de áreas verdes da cidade. Passeio, verde e lazer. Sesc Ipiranga. Confira no Roteiro

• R ecicla g em . A través de lixeiras e sp e ­ ciais, coletores de m ateriais e atividades com o oficinas e jogos, o público é ori­ entado ao não desperdício e incentiva­ do a fazer a separação, o reaproveitam ento e a reciclagem de m ateriais com o form a de m anutenção e preser­ vação de recursos naturais e da quali­ dade de vida. • R e cu p er a ç ã o e D e p u ra ç ã o da M ata A tlân tica. Em um a área de Mata Atlântica secundária, dotada de atribu­ to s naturais q ue devem ser preservados e depurados perm anentem ente, é rea­ lizado o trabalho de reintrodução e readaptação de espécies vegetais nati­ vas, além de cam inhadas nas trilhas, jogos e brincadeiras que despertam e estim ulam a sen sibilidade para as q u estões am bientais. • V iveiro M ultiplicador d e P lantas N ativas. Local destinado à multipli­ c ação de esp é cie s nativas para enriquecim ento e am pliação da área de Mata Atlântica existente no Sesc Itaque­ ra. O viveiro produz plantas o rnam en­ tais para arborização e m anutenção dos espaços internos e externos, com estu­ fas, ripados e irrigação autom ática. São d a das orientações técnicas e dicas de cultivo aos visitantes.

Centros C am pestres SESC Interlagos. Próximo-ao autódrom o de Interlagos, ocupa área de 500 mil m= às m argens da Represa Billings. Possibilita cam inhadas entre paisagens naturais, com bosques de araucárias, pinheiros do brejo, figueiras, jatobás, Mata Atlântica nativa, viveiro de plan­ tas, recanto de pequenos anim ais e lagos com pedalinhos: Estão à dis­ posição dos visitantes sete quadras polidesportivas, três de tênis, dois minicam pos de futebol, ginásio coberto,

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conjunto aquático com piscinas para adultos e crianças, q uiosques para c hur­ rasco e recanto infantil. Na sed e social, sala de leitura, ludoteca, terraços ao ar livre, berçário, restaurante e lanchonete. Auditório, para exibição de vídeos em telão e o palco do lago, para show s e e sp etácu lo s diversos, com pletam os serviços d esta unidade. De quarta a d om ingo, d as 9h às 17h30. R$ 0,50 (com erciário matric.), R$ 1,10 (usuários matric.) e R$ 3,50. D esconto de 50% para crianças de 4 a 14 anos. E staciona­ m ento no local por R$ 1,65. Ônibus u rbanos com saíd as da Plataform a F do Metrô Ja b a q u a ra (linha 675 - Centro Sesc) e do Lgo. São Francisco (linha 5317 - Centro C am pestre Sesc). SESC Itaquera. 63 mil m2 de área construída, em 350 mil m2 de área. O ferece v a ria d a s o p ç õ es d e lazer, incluindo atividades esportivas, artísti­ cas, culturais, recreativas, sociais e de c ontato com a natureza. Q uadras poliesportivas, pistas de cooper, c am pos de m alha, futebol e bocha e parque aquáti­ co com 8 to b o á g u as, além de locais para churrascos, festas, feiras, show s, exposições, vídeo e leitura. Para as cri­ anças o P arque Lúdico ap resenta os b rinquedos O rquestra Mágica, Trenzinho Cenográfico e Bichos da Mata. De q uarta a d o m ingo e feriados, das 9h às 17h. O estacio n am ento com porta 1100 carros. R$ 0,55 (com erciário matric.), R$ 1,10 (usuário matric.), R$ 5,00 (visitante), R$ 2,50 (visitante, sem parque aquáti­ co), R$1,50 (estacionam ento). Ô nibus urb an o s com saída da Estação Artur Alvim (Linha 3772, Gleba do Pêssego) e Term inal S ão M ateus (Linha 253F, Jard im Helena).

depe n d en tes de com erciários. R$ 16,50 (comerciário matric.). SESC P om p éia

Serviços CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. O serviço de odontologia do S esc oferece tra ta m en to s clínicos e cirúrgicos em diferentes especialidades: endodontia e periodontia, m á-form ação, odontopediatria, próteses e rádio-diagnóstico. As ações na área de odontologia procuram prevenir e evitar problem as de saúde, sendo c om plem entadas ta m b é m por trabalho educacional. SESC C o n so la ç ã o - De se gunda a sexta, das 8h às 12h, das 13h às 17h e das 17h30 às21h30. SESC Ipiranga - De seg u n d a a sexta, das 13h às 21h30. SESC O d o n to lo g ia - De seg u n d a a sexta, das 8h às 12h, das 13h às 17h e das 17h30 às21h30. SESC Vila M ariana - De terça a sexta, das 8h às 12h; d as 13h à s 17h e das 17h30 às 21h30.

R estaurantes SESC Carm o - Na área de alim en­ tação, o Sesc Carm o se preocupa em oferecer ao trabalhador do com ércio, refeições a baixo custo, caracterizadas, fundam entalm ente, pela sua qualidade. Nos cardápios elaborados e supervi­ sionados por nutricionistas, nos rígidos controles de procedência d os gêneros, e na higiene d e produção, o com erciário te m a certeza e a garantia de nossos serviços. De seg u n d a a sexta, das 11 h

SESC Itaquera. O Café Aricanduva e as lanchonetes da Praça e do Lago serv e m vá rio s tip o s d e lanches qu e n te s e frios, batatas fritas, pães, tor­ ta s d o c e s e s a lg a d a s, io g urtes, sorvetes, café, capuccino, chocolate e diversos tipos de chás. De quarta a dom ingo, d a s 9h às 17h. SESC In terlagos - Lanchonetes inter­ na e externas. No Snack bar, variedade de lanches quentes, mini pizzas d e m ussarela, pão de queijo, batata chips, sucos naturais e bebidas. De quarta a dom ingo, das 8h às 17h. SESC S ã o C a etan o - G rande va­ riedade de salgados e porções, além de sucos, refrigerantes, bebidas e sorvetes. Localizada na área de convivência onde está instalado um telão de 100 pole­ gad a s no qual são exibidos clips em vídeo cassete e vídeo laser. De segunda a sexta, da s 9h às 22h30 e aos sábados, das 9h às 18h. SESC Vila M ariana. O Café do Sesc oferece variedades de lanches quentes e frios, café, refrigerantes, destilados e bebidas, localizado no térreo da torre B, com vista panorâm ica para a piscina. De terça a sexta, das 10h às 22h e sábados, dom ingos e feriados, das 9h às 18h. Grátis. O bar do teatro funciona durante os espetáculos.

Programa SESC Itaquera. O Grill São M ateus oferece opções de carnes grelhadas, saladas, doces, bebidas e sorvetes em seu cardápio. De quarta a dom ingo, das 11h30 à s 17h.

Mundo Feminino O programa M u lh e r e S u a I d a d e ,

orientado por estudiosos da saúde da mulher, discute questões do universo feminino.

Sesc Ipiranga. Confira no Roteiro

Programa M ESA SÃ O PAULO. Program a que integra o Sesc, instituições e em p resas em açõ es contra a fom e na região m et­ ropolitana de São Paulo. Cozinha Cen­ tral. D esde 1994, através do program a, d istribui refeiçõ es p ro c e ssa d a s no restaurante do S esc Carm o, no Centro Velho da capital. Estas refeições são c u stead as e tra n sp o rtad a s por em p re ­ sa s parceiras para a s instituições de caridade. C olheita Urbana. Coleta de ali­ m entos, iniciada em outubro de 96, é um a ponte q u e liga em p resa s que p os­ su em alim entos excedentes, a serem descartados, às instituições que deles necessitam . Os alim entos doad o s ao M esa São Paulo e Colheita U rbana, são distribuídos gratuitam ente e de im edia­ to às instituições sociais. Veja com o sua em p resa p ode participar. Informações: 1a andar, d as 10h às 19h ou pelo tele­ fone 605-9121, ram ais 209, 236 e 254. SESC C arm o

Exercícios Corretivos REEDUCAÇÃO RESPIRATÓRIA. Curso direcionado aos portadores de deficiências respiratórias. Exercícios de respiração, fortalecim ento m uscular e correção postural. São 45 m inutos de aula em sala e 30 m inutos na piscina. De 7 a 11 anos. Terças e quintas, à s 17h. Q uartas e sextas, 8h30. A penas para

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SESC In terlagos - Pratos rápidos. Cardápio com posto por prato principal - d u a s opções de carne - guarnição, arroz, so b re m e sa e refrigerante. Os cardápios são elaborados e supervi­ sionados por nutricionistas dentro dos m ais rígidos critérios de higiene de pro­ dução e de procedência d os produtos. Sábados, dom ingos e feriados.

Lanchonetes SESC Carm o - G rande variedade de lanches e pratos rápidos. Ideal para quem trabalha até m ais tard e ou estuda à noite, sem retornar para casa. De seg u n d a a sexta, das 17h à s 20h. SE SC C o n s o la ç ã o - Vários tip o s de s a n d u íc h e s q u e n te s e frios, p rato s rápidos, b a ta ta s fritas, so rv e te s, milk­ sh a k e s, g e la tin a s, re frig e ra n te s e cervejas no Hall de Convivência, on d e aco n te ce m várias atividades culturais, p e rfo rm an c es, a p re s e n ta ç õ e s m u si­ cais, e sp etác u lo s infantis, ex p o siçõ es e p rojeções em vídeo, de se g u n d a a sexta, das 11 h à s 22h e sá b a d o s, das 10h às 18h. SESC Ipiranga - Diversos tipos de lanches q uentes e frios, sucos, iogurtes, pães, sorvetes e café. Terça a sexta, das 13h30 à s 21h30, sábados, dom ingos e feriados, das 10h às 17h30.

A MULHER E SU A IDADE. Com o intuito de transform ar a m ulher em ag e n te de sua própria saú d e e bem estar, além de lançar o olhar fem inino so b re a questã o populacional, o pro­ gram a aborda o tem a M u lh e r & S aúde - En co n tro s sob re Saúde - Sob orien­ taçã o de m édicos e estu d io so s da saú d e da mulher, e sse s encontros dis­ cutirão alguns dos principais te m a s q ue ta n g em a população fem inina. Confira a program ação. SESC Ipiranga • R e p o s iç ã o h o rm o n a l, um d o s te m a s m ais delicados e polêm icos da fase de m aturação feminina. Dia 5, às 19h30. Grátis. • S a ú d e Integral - um a v isã o h olístic a . P ensar o se r integrado com o uni­ verso, açõ e s e m ovim entos que pre­ d isponham para a saú d e ou a doença se rão po n to s a b o rd ad o s ne sse encon­ tro. O rientação de Wu Fou Kwang, m édico naturalista e diretor do CEATA (Centro de E studos de A cupuntura e T erapias A lternativas). Dia 19, à s 19h30. Grátis. • A lo n g a m en to Corretivo. Técnica corporal que perm ite o alinham ento do corpo, a perfeita sustentação m uscular e está aliada ao relaxam ento e inte­ gração corpo/m ente. Sua prática regu­ lar pode aprim orar a força e a flexibili­ dade, previnindo ainda problem as m us­ culares. O rientação de Penha de Souza. De 6 de m aio a 26 de junho, quartas e sextas, às 20h30. R$ 15,00 (comerciários matric.) e R$ 30,00 (outros).

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EM CARTAZ • V iv ê n c ia p a r a o A u t o c o n h e c i m e n t o . T ro c a d e in f o r m a ç õ e s e e x p e r iê n c ia s s o b r e s e x u a l i d a d e , a u to - e x a m e , c o n s c iê n c ia c o r p o r a l e m a s c u li n a / f e m i n in a . O r i e n ­ ta ç ã o d e M a ria O ta c ília B a ttis te lli. Dia 30 , às 14 h 3 0 . G r á tis . I n s c riç õ e s p r é v ia s . I C O N G R ESSO INTERNACIONAL SOBRE C O M U N IC A Ç Ã O E ED U ­ CAÇ ÃO - MULTIMÍDIA E ED U ­ CAÇ ÃO EM UM M U N D O GLOB­ ALIZADO. De 20 a 23. SESC P om p éia C A DERNO S C ID A D Ã O . A p re s e n ­ taçã o do terceiro c a d e rn o da série C a d e rn o s C id a d ã o , c o m te x to s e c o m e n tá rio s fe ito s p o r p e rs o n a li­ d a d e s ligad as ao te m a d o s D ireitos H u m an o s. O C a d e rn o C id a d ã o de m aio e stá relacio n ad o a u m a ativi­ d a d e prátic a . A c o n s e rv a ç ã o do esp a ç o público, se u re d im e n s io n a ­ m e n to e po ssib ilid a d e s na m elhoria da qua lid ad e d e vida e s ta rã o se n d o e stim u la d a s a tra v é s d e o ficinas de criatividade e co n sciên cia a m b ien tao l. Locais: Rua d o C arm o , P raça da E splanada e ru as pró x im as. S á b a d o , dia 23, a partir d a s 13h. SESC Carm o Q U A L A IN F Â N C IA ? Q U A L A ESC O L H A ?. P ro je to q u e v a lo riz a o r e s u lta d o d e tr a b a l h o s c o m u ­ n itá rio s ou d e in s titu iç õ e s q u e se d e d ic a m à s c r ia n ç a s e jo v e n s s e m o p o r tu n id a d e s d e v o z e e x p r e s s ã o . P ara o d e s e n v o lv im e n to d o p r o je ­ to , o S e s c Ita q u e ra u n e - s e à A s s o c i­ a ç ã o P a id o s , o rg a n iz a ç ã o n ã o -g o v e r n a m e n ta l s u iç a , s e m fin s lu c ra ­ tiv o s, q u e já d e s e n v o lv e u e m o u t ­ r a s o p o rtu n id a d e s , a ç õ e s c o m c ri­ a n ç a s d e ru a d e S ã o P a u lo . C o n ­ s ta m do e v e n to : e x p o s iç ã o , v íd e o , a u d io v is u a l, o f ic in a s e a p r e s e n ­ t a ç õ e s a rtís tic a s . De 16 a 24. A c o m ­ p a n h e a p ro g r a m a ç ã o . SESC Itaquera • E x p o s iç ã o . O b ras d e a rtis ta s p lá s­ tico s su íç o s e b ra sile iro s e x p o sta s ju n to a tra b a lh o s d e c ria n ç a s de rua b ra sile iras e d e s e n h o s d e c ria n ç a s e jo v en s d e e sc o la s su íças. • V íd e o . Q u a l in fâ n c ia ? Q u a l a e sco­ lh a ? C oncepção de François G uisan e Nicolas Liengm e (c o -p resid en tes da a sso c ia ç ã o PAIDOS). Im a g e n s e d e p o im e n to s d e c ria n ç a s d e S ão Paulo qu e falam d e s u a s d ificuldades e e sp era n ça s. • A p r e s e n t a ç õ e s A r t ís t ic a s . De 16 e 24, hav erá a p r e s e n ta ç õ e s d e g ru ­ p o s artístic o s su íç o s e b ra sile iro s: g ru p o d e RAP 216 (Suíça), C o m p a n ­ hia d e d an ç a c o n te m p o râ n e a (Suíça), M en in o s d o M o ru m b i (Favela d o M orum bi - SP), B ate Lata (C am p ­ inas), G rupo S a n ta Fé (S ão Paulo), Os 16 M enin o s da 13 d e M aio (Bairro do Bixiga - SP), G ru p o s d e RAP (C ohab I - A rth u r Al vim , C o h ab II Itaquera - SP). S á b a d o s e d o m in g o s , a partir d a s 14h. • O ficinas. Oficinas de artes plásticas, dança e RAP para crianças e jovens da zona leste co o rd e n a d a s por artistas suíços. Dias 20, 21 e 22 às 14h.

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Nos Distantes Reinos Árabes.. A O N Ç A E O BODE. E spetáculo b a s e a d o no co n to d e Luís da C âm ara C ascu d o , m o stra n d o à s c ria n ça s um p o u c o d o folclore e d e fe d e n d o v a ­ lo res c o m o o tra b a lh o , a higiene, a p re s e rv a ç ã o do m eio a m b ie n te e a a c e ita ç ã o d o o utro. Dia 10 às 14h30, no R ecanto Infantil. SE SC In terlagos ALENDAQUI. Com a Com panhia do Sol. O G uardião do Tem po controla o M undo d o s N úm eros, onde vivem Mais e M enos, dois perso n ag e n s que tê m a im portante tarefa de da r corda no reló­ gio. Tudo corre bem , até que certo dia, Mais e M enos quebram a peça que dá corda no relógio e o te m p o pára em to d o o m undo. Dia 16, à s 11 h. Grátis. SE SC C o n so la ç ã o CANTO DO CONTO. Espaço reser­ v ad o para c o n ta d o re s d e histórias com lin g u a g e n s e té c n ic a s d ife re n te s a c ad a m ês. SESC Itaquera • G ira so n h os. Um grupo de conta­ d o re s e to c ad o re s de histórias revê a lguns co n to s antigos e m ostra outros, novíssim os, com so n s criativos e muito humor. Com o grupo G irasonhos. Dias 9 ,1 6 , 23 e 30, às 13h. CIRCUS. Com o grupo A C idade Muda. Dois artistas itinerantes a p resentam um inusitado sh o w de variedades. Entreter e iludir a platéia a qualquer custo é o á rduo ofício d e sse s dois saltim bancos. Eles se tran sform am em dom adores, m ágicos, a d estrad o res e m uito mais p ara satisfazer o público. O m undo ma-ravilhoso do circo é recriado através de n ú m ero s incom uns com o ovos ad estra­ d o s, av e stru ze s c an to ra s, m in h o cas equilibristas, um faquir engolidor de e sp ad as, d entre outros. Dias 9 e 23,às 11 h. Grátis. SESC C o n so la çã o DE PALHAÇO E LOBO TODO M UNDO TEM UM POUCO. Chevro­ let, um palhaço-clown, torna-se apren­ diz d e um velho m ágico, o Sr. Fronfrom, q ue m ora com um pássaro tagarela e b em h um orado. Dia 24, às 14h30, no R ecanto Infantil. SESC In terlagos ESPETÁCULOS INFANTIS E OFICI­ N A S. A pós os espetáculos de teatro infantil, um a oficina reforça a s lingua­ g en s apresentadas. SESC Vila M ariana • C o n ta n d o H istó ria s. Com a s ani­ m a ç õ e s do bo n e co B enedito e ao s o m d o re p e n te , e s te e s p e tá c u lo p a rte de le n d as b rasileiras p re se n te s no im ag in ário da cultura po p u lar para c o n ta r n o s sa s histórias. Com Val deck d e G a ra n h u n s. Dia 1a, à s 15h. A uditório. G rátis. • O fic in a d e M a n ip u la ç ã o d e B o n e c o s . O rientação de Valdeck de G aranhuns. Dia 1a, d as 16h30 às 17h30.

A famosa história de Sherazade, numa lúdica montagem em cartaz no Sesc Ipiranga. Vale a pena conferir! Sala de A tividades, no 6S a n d a r da Torre A. Grátis. • B rincando c o m p o e m a s. Enfatizan­ do a riqueza do s po em as de J o sé Paulo Paes, esta peça traz a m úsica e a poesia para a e n c e n a ç ã o te atral, num espetáculo de m uita criatividade. Grupo Lé-com-Cré. Dia 2, às 15h, na Praça de Convivência e dia 30, às 15h, na Sala de Corpo e Arte. Grátis. • O ficina d e C o n fe c ç ã o d e Livros. Orientação de Kênia Rocha. Dias 2 e 30, das 16h30 às 17h30. Sala de Atividades, no 6a a n dar da Torre A. Grátis. • G ir a so n h o s. O e sp etá cu lo re sg ata a tra d iç ão oral da roda d e histórias com m uita m úsica e alegria. G rupo G irasonhos. Dia 3, às 15h, na Praça de C onvivência e dia 10, à s 15h, no A uditório. G rátis. • O fic in a da A rte d e C ontar H istórias. Orientação do G rupo Gira­ sonhos. Dias 3 e 10, das 16h30 à s 17h30. Sala de A tividades, no 6a andar da Torre A. Grátis. • D e c o m o o A m or V en ce u a U sura. O espetáculo conta com o os servos A rlecchino e Francescchina ajudam a en a m o rad a Isabella a en c o n tra r o seu am or, o Capitano. Grupo Teatro dos Quintos. Dia 9, à s 15h, na Praça de C onvivência e dia 17, à s 15h, no A uditório. Grátis. • O ficina d e C o n fe c ç ã o e M anipu­ la ção d e M áscaras. O rientação de Kênia Rocha. Dias 9 e 17, das 16h30 às 17h30. Sala de Atividades, no 6a andar da Torre A. Grátis. • Títaro. S u spensos por um a corda, presa em um a estrutura metálica, dois

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acro b atas desafiam a lei da gravidade e criam um a profunda em patia com o público. G rupo Abacircô. Dias 16 e 24, à s 15h. Praça de Convivência. Grátis. • O ficina d e B rincadeiras C irc en ses. O rientação do G rupo Abacircô. Dias 16 e 24, d as 16h30 à s 17h30. Praça de Con­ vivência. Grátis. • Dia d e F esta. Em um g rande dia de festa, o super-nada, o super-ninguém , o su p e r-a tra p a lh a d o E xtrabão, com a ajuda da palhaça A m adis, co n segue fazer to d a a família rir de se u s m uitos n ú m e ro s. C om G abriel G uim ard e Eleonora Prado. Dias 23 e 31, à s 15h. Praça de Convivência. Grátis. • O ficina d e E x e rcícios D ra m á tic o s B á s ic o s . O rien tação de Gabriel G uim ard e Eleonora Prado. Dias 23 e 31, da s 16h30 às 17h30. Sala de Atividades, no 6a a n d a r da Torre A. Grátis. FÁBRICA DE BRINQUEDOS. Inven­ to r m aluco resolve testa r pó m ágico para dar vida a se u s bonecos. A partir d isso m uitas tra p a lh ad a s acontecem . Dia 3, à s 14h30, no Recanto Infantil. SE SC In terla g o s HIP HIP, HURRA!. Com a sim plicidade d o s artistas m edievais e a esp o n tan e i­ d a d e da Com édia DeII'Arte, Hip Hip Hurra! preserv a a autenticidade d os e sp etácu lo s criados a partir do im provi­ so, utilizando recu rsos com o a m úsica, circo e c o n ta d o re s d e histórias, m o stran d o co m o é possível a união de d iv e rsa s a rte s n u m a ex p lo sã o de e m o ção e riso. Dia 17, às 14h30, no R eanto Infantil. SESC In terla g o s

Mata Misteriosa Saci, o famoso personagem do folclore brasileiro, aparece nessa divertida montagem com o grupo De Lá pra Cá Dias 8 e 15, às 14h

Sesc Itaquera

HISTÓRIAS COM DESPERDÍCIOS. A singela história d e um suca te iro e su as a n d an ças por um a g rande cidade. Em seu trab alh o diário, entre o lixo das ruas e se u s s o n h o s im possíveis, o hom em busca acalento ao transform ar e dar vida ao s objetos q u e vai encontrando, resultando daí um cenário de belíssim o efeito visual. Com a Cia. Truks de Teatro. Dias 3 e 10, à s 13h. SE SC Itaquera O LIXÃO. U m a m o n ta n h a d e lixo, p ro v o c a d a p e lo d e s c u id o dos m o ra d o re s , s u rg e e n tre d o is p ré d io s d e a p a r ta m e n to s . A co n v iv ê n cia com o lixão c o m e ç a a in terfe rir na vida e no c o m p o rta m e n to d a s p e s s o a s . Uti­ lizando b o n e c o s o e sp e tá c u lo d isc u te c id a d a n ia e q u a lid a d e d e vida. Com o g ru p o P a ss á rg a d a . D ias 17, 24 e 31, SE SC Itaquera O MISTÉRIO N A MATA. O Saci, re v o ltad o co m a s p e s s o a s qu e qu eim am e sujam a s m atas, foge do livro, perd e sua carapuça e deixa as cri­ an ças in conform adas com seu sum iço. Com o gru p o De Lá Pra Cá. Dias 8 e 15, SE SC Itaquera PO EM A S PARA BRINCAR. Com o G rupo As G raças. O esp e tá cu lo faz u m a fu sã o e n tre a linguagem m ágica d o s b o n e c o s e a p o esia de J o s é Paulo P a e s. O s b o n e c o s g a n h a m vida atra v é s d a s palavras, so n s e m úsicas. P oesia e m o v im en to se com p leta m

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nu m a co ntínua brincadeira o n d e a cri­ ança é c o nvidada a brincar d e bola, pião e poesia. C ada p o em a se torna um a g ran d e jo rn a d a por um m u n d o de im aginação, s o n h o e alegria. Dias 2 e 30, à s 11 h. Grátis. SESC C o n so la ç ã o SACI - UM A VIAGEM ECOLÓGICA ATRAVÉS DE LENDAS BRASILEIRAS. O m enino Tonho sai à procura de seu talism ã, de um a mala com fantasias e de um cavalinho m al­ h ado, desap arec id o s du ra n te a pa s­ sag e m de um vento m isterioso. O ga ro ­ to se depara com figuras clássicas do folclore brasileiro, com o o Saci, a Cuca, o Curupira e a Iara. Dia 31 às 14h30, no Recanto Infantil. SESC Interlagos SHERAZADE. Em um reino distante e triste havia um sultão que, a cada noite, escolhia um a jovem para se casar e no dia seguinte ordenava que a m oça fosse m orta. S herazade, g rande contadora de histórias, enfrentando o risco de morrer, vive na e sperança de conquistá-lo com su a s histórias fantásticas. Com Raquel Barcha, Hugo Picchi e Neuza de Souza. Dias 3,10 e 31, à s 15h. Teatro. R$2,50 (com erciário matric.) e R$ 5,00. Grátis p ara crianças até 12 anos. SESC Ipiranga SOB O CÉU. Espetáculo de rua que renuncia ao tradicional e sai às ruas. Im p reg n a d o do m e sm o e n tu sia sm o do s antigos a tores da C om édia Dell'arte e enriquecido com as técnicas execu­ ta d a s pela Nau d e ícaros, e sn o b a trapézio, corda indiana, pernas-de-pau e acrobacias. Com Nau de ícaros. Dias 17 e 24, à s 15h, no Quintal. Grátis. SESC Ipiranga

Curumim SESC C arm o - Para crianças de se te a doze an o s, q u e estejam e stu d an d o , dep en d e n te s d e com erciários ou não. A través deste program a a criança par­ ticipa de brincadeiras, estim ula a sua criatividade e o convívio com crianças da m esm a faixa etária. As vag a s são lim itadas e g ra tu itas. Inform ações: s ag u ão de entrada, d as 10h à s 20h. SESC C o n so la ç ã o - Às portas do sécu­ lo 21, o jovem e a criança transitam entre a tradição e a Internet. Com o co m prom isso de atendê-los cada vez m elhor, o Sesc C onsolação am plia não só se u s horários d e atendim ento, a par­ tir de agora, m anhã e tarde, com o ta m ­ bém diversifica sua program ação. Ao aproxim ar a criança das artes, d as ciên­ cias, d a s m ais d iv ersa s fo rm a s de e x p ressão corporal, o Sesc tem por objetivo contribuir para o seu d e se n ­ volvim ento global. Para crianças de 7 a 11 anos, d ep e n d en tes de com erciário. De seg u n d a a quinta, das 8h30 à s 11 h30 e das 14h às 17h. Participação gratuita. Veja program ação.

• Fábrica d e Idéias. Brincando de teatro e jogos dram áticos. • Um olhar so b r e o c o tid ia n o . As m ág ica s d as ciências. • E sta çã o criança. Espaço para a brin­ cadeira e o jogo. SESC Interlagos - Atividades para o d esenvolvim ento global de crianças de 7 a 12 anos, m oradores nos arredores do Sesc Interlagos. Conceitos com o saúde, higiene, educação am biental e co m portam ento social são alguns dos te m a s abo rd ad o s por m eio de práticas esportivas, recreativas, artísticas e soci­ ais. Este m ês com a program ação A s ág ua s vão rolar..., as atividades abor­ darão a im portância da água no nosso corpo, no am biente e na sociedade.

Cursos de Expressão A rtística ALTA VOLTAGEM - ARTE JOVEM. C ontado com a s a rtes plásticas e visuais através da reflexão, da livre experim en­ tação, e x p ressão e diálogo. Os cursos serão realizados até junho e term inarão com a exposição do s resultados. Para jovens de 13 a 17 anos. SESC P om p éia BRINCANDO E CRIANDO COM FIOS. C onstrução de tea res rudim enta­ res que proporcionam a criação de um produto do início ao fim, utilizando fios de natureza diversa, inclusive m ateriais reciclados. O rientação de Eva Soban. Sextas, das 14h30 às 16h30. De 10 à 14 anos. 10 vagas. Gratuito. SESC P om p éia CERÂM ICA. D esenvolvim ento do potencial criativo e m otor d as crianças atrav é s da iniciação à s técnicas de m o d elag e m em argila. Técnicas de rolinhos, placas, e sc a v a d o s, m o d e ­ lagem e técnicas de eng o b e s, esm alta çã o e pátinas. O rientação de Rita Engi. S ábados, das 10h às 13h. De 10 à 14 anos. 10 vagas. Gratuito. SESC P o m p éia FLAUTA DOCE. Iniciação musical por meio da flauta doce, incentivando a prática, o estudo e a criação em grupo. Orientação de Véronique de Oliveira Lima. A partir de 7 anos. S áb ad o s das 9h30 às 13h30. R$ 20,00 (comerciário), R$ 40,00 (usuário) e R$ 48,00. SESC P om p éia MARCENARIA. Iniciação à técnico da arte em m adeira, fam iliarização com o local de trabalho, utilização de ferra­ m e n ta s e no ç õ es d e m edidas, técnicas d e e n ca ix e e a c a b a m e n to s . C o n s­ tru çã o d e p e q u e n o s o b jetos so b orien­ ta çã o do instrutor. O rientação de Heraldo da M ota Henrique. S á b ad o s, das 10h à s 13h. De 10 à 14 anos. 10 vagas. Gratuito. SESC P om p éia

Cursos de Dança • C orpo e A çã o . A tividades aquáticas, capoeira e atividades circenses. • T apete Voador. Viagem imaginária pelo m undo através de leitura e nar­ ração de histórias. • D e P apo c o m a A rte. D escobertas e ex p ressiv id ad e a trav é s da pintura, colagem e escultura.

D A N Ç A . Estim ula a criatividade e expressão através de vários tipos de dança com o jazz, ballet m oderno, técni­ cas de im provisação e com posição de m ovim entos rítmicos, entre outros. SESC Carm o - O rientação Luciana Dantas. De 7 a 11 anos. Terças e quintas, às 17h. R$ 16,00 (comerciário matric.) e R$ 33,00 (usuário).

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EM CARTAZ SESC Ipiranga - A tividades lúdicas e exercícios básicos de dança d espertam a criatividade e estim ulam a expressão corporal da criança. De 7 a 14 anos. Terças e quintas, às 16h30.

• Futsal M isto. S egundas e quartas, às 9he10h15.

JAZZ. De origem a m erican a, p ro p o r­ ciona ritm o, c a d ê n c ia e sin c ro n ia , a través de m o v im e n to s d in âm ico s e sen su ais. De 7 a 12 an o s. S e g u n d a s e q u artas, à s 9h. Terças e q u in tas, às 15h. O rientação N anei C ardozo de C arvalho. R$ 16,50 (co m e rc iá rio m atric.) e R$ 33,00 (u suário m atric.) 18 v a g a s por horário. SESC P inheiros

• T é c n ic a s C ircen ses. Terças e quin­ tas, à s 10h e 15h.

Iniciação Esportiva BASQUETE. A prendizado d o s fu n d a­ m entos básicos com o drible, a rre m e s­ so, passe e posicionam ento tático. De 12 a 14 anos. Q uartas e sextas, à s 14h. Curso gratuito. SESC P om p éia CAPOEIRA. De origem afro-brasileira, integra jogo, luta e música. Desenvolve a agilidade corporal através de exercí­ cios dinâm icos de ataq u e e defesa. Terças e quintas, às 16h. R$ 16,50 (com ­ erciário matriculado) e R$ 33,00. S eg u n ­ das, às 16h. R$ 8,25 (comerciário m atric­ ulado) e R$ 16,50. SESC S ã o C aetan o ESPORTE & JOVENS. Program a de iniciação esportiva básica, desenvolvido através de desafios, com petições partic­ ipativas e vivências em: vôlei, basquete, mini-tênis, futsal, tênis de m esa, escala­ da indoor e o utras m odalidades. De 7 a 10 anos: terças, quintas e sáb ad o s, das 15h30 às 17h. De 11 a 14 anos: quartas, sextas e dom ingos, d as 15h30 às 17h. SESC Vila Mariana FUTEBOL DE SALÃO MASCULINO. Curso direcionado a crianças na faixa etária entre 7 e 10 anos, ten d o com o objetivo desen v o lv er a psicom otricid ade através da prática regular de ativi­ d ade lúdica e esportiva. O rientação de Ricardo Gentil de Oliveira. Q uartas e sextas, às 14h. R$ 16,50 (comerciário matriculado) e R$ 33,00. SESC Ipiranga FUTEBOL DE SALÃO. Curso para m eninos e m eninas entre 12 e 14 anos, que aborda os fu ndam entos e técnicas básicas, ju n ta m e n te com exercícios para o desenvolvim ento da motrici­ dade, sociabilização e raciocínio. Terças e qüintas, às 9h30. Aulas com 60 m inu­ tos de duração. Gratuito. SESC P om péia INICIAÇÃO FÍSIC O -ESPO R TIV O . O fere ce a o p o r tu n id a d e p a ra q u e o s jo v e n s a d q u ira m o s f u n d a m e n ­ to s d e v á r ia s m o d a lid a d e s , b e m c o m o p o s s a m a p e rfe iç o a r-s e . De 12 a 15 a n o s . I n s c r iç õ e s a b e r ta s . V agas lim ita d a s . P a rtic ip a ç ã o g r a ­ tu ita . Veja a p ro g ra m a ç ã o . SESC C o n so la çã o e M isto. Terças e quintas, às 10h15 e 14h30. • B a sq u e te - a p e r fe iç o a m e n to . Segundas e quartas, às 9h e 14h. • V ô le i M isto. Terças e quintas, às 9h e

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• C apoeira. S egundas e quartas, às 10h e 15h.

Capoeira

INTEGRAÇÃO ESPORTIVA. Novo curso para crianças com idade entre 7 e 11 a n o s que aborda diversas modali­ d ad e s esportivas de form a lúdica e prazerosa, contribuindo assim para o desenvolvim ento físico, social e psi­ cológico. N oções básicas de atletismo, basquete, futebol, ginástica, handebol, vôlei e o utras m odalidades através de jo g o s adap tad os, brincadeiras, gincanas e eventos especiais. Q uartas e sextas, das 14h, às 15h. Terças e quintas, das 9h30 às 10h30. Curso gratuito. SESC P om p éia JUDÔ . Arte marcial de origem jap o n e ­ sa. Desenvolve concentração, destreza e habilidades físicas através de exercí­ cios dinâm icos de confronto. SESC P o m p éia - O rientação de Tomio Oki. De terça a sábado, m anhã e tarde, de 7 a 14 anos. Gratuito. SESC C o n so la ç ã o - Orientação de Douglas Vieira. S egundas e quartas, às 8h15 e 15h. Terças e quintas, às 17h30 e 18h20. S ábados, às 9h30 e 12h. 25 vag as por turm a. R$ 33,00 (comeriário matric.) e R$ 53,00. KARATÊ . Arte marcial de origem ja p o n e s a . D esenvolve flexibilidade, força, v e lo c id a d e e c o n c en traç ão , a tra v é s de exercícios b a se a d o s no princípio da não-violência. O rientação de Francisco Junior. De 7 a 15 anos. S e g u n d a s e quartas, à s 16h. R$ 16,00 (com erciário m atric.) e R$ 33,00 (usuário matric.). SESC Carm o NATAÇÃO. Ensino básico dos estilos crawl e costas. C ursos com duração de até 6 m eses. Informe-se na unidade do S esc m ais próxima. SESC C o n so la ç ã o - Duração do curso de 1 a 6 m eses. Segundas e quartas, às 9h, 9h45 e 15h45. Terças e quintas, às 14h30 e 15h45. Sextas, às 9h15 e sá b a­ dos, à s 10h 15. De 6 a 14 anos. 25 vagas po r tu rm a. R$ 26,50 (com erciário matric.) e R$ 53,00 (duas aulas se m ­ anais). R$ 19,50 (comerciário matric.) e R$ 39,00 (um a aula sem anal). S E S C Ip ira n ga - De 7 a 9 a n o s. Ini­ ciação: te rç a s e q u in tas, à s 17h30. R$ 26,50 (co m erciário m a triculado) e R$ 53,00. A p e rfeiço a m e n to : q u a rta s e se x ta s, à s 9h e 17h30. R$ 26,50 (com ­ erc iá rio m a tric u la d o ) e R$ 53,00. S á b a d o s, à s 11 h. R$ 19,50 (c o m er­ ciário m a triculado) e R$ 39,00. De 10 a 15 a n o s. Iniciação: q u a rta s e se x ­ ta s , à s 16h30. R$ 26,50 (com erciário m a tricu lad o ) R$ 53,00. A p erfeiçoa­ m en to : te rç a s e q u in ta s, à s 9h e 16h30. R$ 26,50 (com erciário m atric­ ulado) e R$53,00. S á b a d o s, à s 12h. R$ 19,50 (co m erciário m atriculado) e R$ 39,00. S E S C P o m p é ia - P e ix in h o , d e 5 a 6 a n o s . G o lfin h o , d e 7 a 10

A capoeira, uma prática que mistura a agilidade da luta com a leveza da arte, aparece com força na programação das unidades do Sesc. Sesc São Caetano. Confira no Roteiro

a n o s . T u b a rã o , d e 11 a 14 a n o s . De t e r ç a a s e x ta , n o s p e r ío d o s d a m a n h ã e ta r d e . A p e n a s p a r a d e p e n d e n te s d e c o m e rc iá rio s . D u ra ç ã o : 3 m e s e s . R$ 2 6 ,5 0 (c o ­ m e r c iá r io m a tric .) . SESC S ã o C aetan o - Uma aula se ­ manal. Sextas, às 16h15. S ábados, às 10h40 e 12h30. R$ 22,00 (comerciário matriculado) e R$ 34,00. Duas aulas sem anais de 45 min. S egundas e quar­ tas, às 14h45 e 17h. Terças e quintas, às 10h, 10h45,14h45,16h15 e 17h. Quartas e sextas, às 10h. R$ 26,50 e R$ 44,00. SESC Vila Mariana - Duração de 4 m eses. De 5 a 6 anos: terças e quintas, às 9h30 e 14h; quartas e sextas, às 9h30 e 16h. De 7 a 10 anos: terças e quintas, às 10h30 e 15h; quartas e sextas, às 10h30 e 17h. De 11 a 14 anos: terças e quintas, às 10h30 e 16h. quartas e sex­ tas, às 10h30 e 17h. TAE KWON DO. A rte m arcial de o rig em core an a . D esenvolve a agili­ d a d e, flexibilidade e alo n g a m e n to , atra v é s d e exercícios d in âm ic o s de c onfronto. De 5 a 12 a n o s. S e g u n d a s e q u a rta s, à s 9h; te rç a s e qu in tas, à s 14h30. O rientação R om ildo A m aral Junior. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00 (usuário m atric.). 20 v a g a s por horário. S á b a d o s, às 9h30. R$ 13,00 (com erciário m atric.) e R$ 26,00 ( u su á rio m atric.). 20 v a g a s po r h orário. SESC Pinheiros VOLEIBOL. In iciação e sp o rtiv a v isa n d o o ap ren d iz ad o e dese n v o lv i­ m en to d a s prátic as d e jogo. De 12 a 14 a n o s. Terças e q u in ta s, 14h; q u a r­ ta s e se x ta s, 9h30. G ratuito. SESC P om péia

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\Oficinas CRIE E RECRIE BRINCANDO COM SUCATA. As crianças poderão criar se u s próprios b rinquedos com sucata de vários tipos. As oficinas acontecerão no s dias 3, 8, 10, 15, 29 e 31, se m p re às 14h, na S ede Social. SESC Itaquera ESCULTURA. M odelagem , estrutura, m oldes, instalação, utilizando m ateriais com o argila, aram e, gesso, parafina, metais, objetos prontos. O rientação de Raquel de Oliveira. Q uartas e sextas, d as 9h30 à s 12h. 10 vag a s Gratuito. SESC P o m p éia FOTOGRAFIA. Iniciação à técnica e lin­ g u a g e m fo to g ráfica e stim u la n d o a pesq u isa da cultura brasileira através da do cu m en tação artística do bairro da Pom péia. O rientação de Malu Dabus Frota. Q uartas e sextas, das 9h30 à s 12h ou d as 14M30 à s 17h. 10 va g as por turm a. Gratuito. SE SC P o m p éia MÓBILES. D esenvolve noções de equi­ líbrio, m ovim ento e tridim ensionalidade atrav és de esculturas flutuantes feitas com sucata. A berta a crianças de 7 a 12 anos. Com o g ru p o O Vento Levou Malabares. Dias 16 e 23, das 14h às 17h. No Galpão. Grátis. SE SC Ipiranga PINTURA. N oções b ásicas de pintura e exercícios de sensibilização. A pintura co m o e x p ressão da cor, gesto, conceito e m atéria. P re p a ra çã o d a s te la s e exposição final. O rientação de A dem ar Shim abokuro. Q uartas e sextas, das 9h30 às 12h. 15 vagas. Gratuito. SE SC P o m p éia

O Palco é das Crianças Curso de teatro especificamente para o público infantil, que conta ainda com uma apresentação para brindar o final das aulas. Sábados, das 14h às 17h.

Sesc Pompéia.

TEATRO. O rientação de Silvia Altieri. S áb ad o s, d a s 14h à s 17h. De abril a nov em b ro com ap re se n ta çã o de um a peça no fim do ano. 25 vagas. Gratuito. SE SC P o m p éia VÍDEO. Iniciação à s técn ica s d e vídeo com exercício s d e so m e im agens. N o çõ es d e ro teiro, p ro d u ção , d ireção e ed ição . M an ip u lação d e c â m e ras. C riação d e um v íd eo a s e r p ro p o sto pelo g ru p o . O rien tação d e Kiko Goifm an. Q u a rta s e s e x tas, d a s 9h30 às 12h ou d a s 14h30 à s 17h.15 v a g a s por tu rm a . G ratuito. SESC P o m p éia

Torneios CAM PEONATO ESCOLAR DE ESPORTES DA DELEGACIA REGIONAL DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO - D R EM -11. C om petição reunindo alu n o s d a s escolas p erten­ cen tes a DREM 11 - Delegacia Regional de Ensino do M unicípio, nas m odali­ d ad e s de vôlei, basq uete, futsal, h a n d e­ bol, corrida rústica e pólo aquático. Nas categorias infantil, mirim e pré-mirim. A bertura: dia 6, às 10h. SESC Itaquera. CAM PEONATO ESCOLAR DE ESPORTES DO ESTADO DE SÃ O PAULO. Com petição reunindo alunos d a s escolas perten centes a 11a. e a 21a. D elegacias de Ensino, nas m odalidades de vôlei, basq u ete, futsal e handebol, categorias infantil m asculino e fem ini­ no. De q uarta a sexta, às 10h.

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FESTIVAL DE TÊNIS DE M ESA. Dia 30, a partir d a s 14h. Inscrições no local. G rátis. SESC C o n so la çã o JOGOS AM ISTOSOS. Os alunos da Iniciação Esportiva Infantil d as m odali­ dad es vôlei e basq u e te terão a o p ortu­ nidade de participar de um festival com alunos das escolas da região, convi­ dad as para conhecer a unidade e o pro­ g ram a desenvolvido na área esportiva. Dias 22, 23, 29 e 30, às 14h. Grátis. SESC C o n so la ç ã o

Recreação BRINCANDO NO TRENZINHO DO PARQUE LÚDICO. Fan ta sias e a d ere ço s perm item qu e crianças se transform em em perso n a g en s de belas histórias infantis, utilizando os vagões do T renzinho C enográfico co m o cam arim . Sábados, dias 2 ,9 , 30, a partir das 14h. SESC Itaquera DESCUBRA O PARQUE LÚDICO. Em m aio, a criançada poderá conhecer um pouco m ais sobre o Parque Lúdico e brincar ten tan d o descobrir os n om es d os brinquedos do parque de m aneira m uito divertida. Dias 6, 13 e 28, a partir das 14h. SESC Itaquera ESCOLA BOLA. Projeto d irigido a esc o la s, co m a tiv id a d e s e sp o rtiv a s, cu ltu ra is e re c re a tiv a s d e se n v o lv id a s po r té c n ic o s esp e c ia liz a d o s. Às s e x ­ ta s fe ira s, d a s 9h à s 11 h e d a s 14h às 16h. P articip açã o g ratu ita. A gen d a m e n to an te c ip a d o . SESC C o n so la ç ã o OFICINAS DE BRINQUEDOS. Con­ fecção de brinquedos voa d o re s com o: catavento chinês, avião, bum erangue. S ábados, d as 15h às 16h30. Gratuito. SESC C o n so la ç ã o PLAY GROUND AQUÁTICO. Con­ ju n to d e in stalaçõ es c o m p o sto por b rin q u e d o s com efeitos p ro v ocados pela água. De qu a rta a d om ingo, d a s 9h à s 17h. SESC Interlagos RECREAÇÃO AQUÁTICA DIRIGI­ DA. J o g o s A quáticos. S ábados, das 13h à s 14h. P articipação livre para m aiores de 12 anos. A presentação de c arteirinha d e m atrícula do S esc e e xam e m édico. SESC C o n so la ç ã o RECREAÇÃO AQUÁTICA LIVRE. Cri­ anças até 8 an o s terão a cesso so m ente ac o m p an h a d as d os pais ou resp o n sá­ vel, acim a de 18 anos. Piscina grande: de seg u n d a a sexta, das 8h às 21h30, sáb a d o s e feriados, d as 9h às 17h30. A presentação de carteirinha de m atrícu­ la do Sesc e exam e m édico. Grátis. SESC C o n so la çã o RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Futsal, vôlei, b a s q u e te e tê n is d e m esa. De 10 a 15 a n o s. O m aterial é fo rn ecid o pelo S esc. Futsal: sá b a d o s, d a s 9h à s 13h30. Vôlei e b asq u e te: s e g u n d a s e q u artas, d a s 16h à s 17h30. S extas: d as 16h30 à s 17h30. T ênis de m esa: s á b a d o s e fe riados, d a s 9h15 à s 17h30. G rátis. SESC C o n so la ç ã o

RECREAÇAO. Program a orientado de recreação esportiva d estinado a cri­ anças na faixa etária de 7 a 14 anos, aberto à participação dos pais. S ábados e dom ingos, das 9h30 às 13h30, no Ginásio Verão 2 e dom ingos, da s 9h30 às 11 h30, no Ginásio O utono I. Obri­ gatório a presentação da carteira Sesc. SESC P om p éia

Serviços PROGRAMA DE ATENDIMENTO A ESCOLARES. P ro fe sso re s e e stu ­ d a ntes da pré-escola ao segundo grau poderão nos visitar p ara um dia de lazer num a ação extracurricular. O ferecem os atividades lúdicas e pedagógicas em espaços com o os Pólos Integrados de Educação A mbiental, o Parque Lúdico e o Pprque Aquático. Inform ações e agend a m e n to pelo telefo n e 6944-7272 ram ais 1309 e 1310. De quarta a sexta, d a s 9h à s 17h. SESC Itaquera

Brinquedotecas SESC Ipiranga - Um espaço de diver­ são na área de convivência o nde fun­ ciona a central de em préstim o de jogos para diversas idades. Para crianças de 3 a 12 anos, acontece ta m b é m o M om en­ to Lúdico, com oficinas, jogos e brin­ cadeiras, sob orientação de um instru­ tor. De terça a sexta, das 14h à s 19h; sábados, dom ingos e feriados, d a s 9h30 às 12h e das 13h à s 17h30. Para os m aiores de 12 anos, perm anece aberta em te m p o integral. Grátis para com erciários com carteirinha e R$ 0,50 para os dem ais. SESC Interlagos - Diversos jogos e b rinquedos, adeq u a d o s para to das as idades, estão à disposição para divertir e anim ar o tem p o livre. De quarta a dom ingo e feriados, d a s 9h às17h. SESC Itaquera - Espaço convidativo o nde podem ser encontrados revistas de atualidades, livros de arte e diversos jogos que estim ulam a criatividade e im aginação. De quarta a dom ingo, das 9h às 17h. SESC P o m p éia - Espaço lúdico com acervo de brinquedos e jogos artesanais e industrializados, para em présti­ m o local, no Sesc, m ediante o p ag a­ m ento de um a taxa de R$ 0,50 por brin­ q uedo e a a p resentação de um docu­ m ento original pelo usuário. De terça a dom ingo, d as 9h às 17h. No caso de em préstim o externo ao Sesc, o período é d e 3â à 6a feira, no m esm o horário para só cio s (curum ins, c o m erciários e u suários m atriculados). Inform ações no local com os ludotecários ou pelo tele­ fone 871-7700, ramal 7819.

Berçários SESC Interlagos - D estinado a cri­ anças de 0 a 18 m eses. O usuário tem à sua disposição geladeira, fogão, berços e fraldário e está disponível aos S á b a­ dos, D om ingos e Feriados, das 8h30 às 17h30. Gratuito. SESC Itaquera - Para a ten d er fam ílias com crianças p eq u en as, o berçário está e q u ipado com fogão, geladeira, b e rço s, fraldário e b rin q u ed o s d is­ tribuídos em um e sp aço am plo e con­ fortável. S áb a d o s, do m in g o s e feri­ a d o s, d a s 9h às 17h.

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EM CARTAZ • M o d ela g em em C erâm ica. Estilos abstrato e figurativo na criação de biju­ te rias, utilitários para a cozinha, lum inárias. Orientação de Roni Isidoro Coelho. Q uintas, das 14h à s 16h. R$ 2,00 (com.) e R$ 4,00 (usuário).

A nimação Cultural BATE-PAPO M USICAL COM A CANTORA CLAUDYA. A p resen tan ­ d o o sh o w Retrospectiva. Dia 29, às 15h. Grátis. SESC C o n so la ç ã o CAUBY PEIXOTO - A VIDA É UMA FESTA. 0 S esc Itaquera realiza to d o s o s m eses um encontro que oferece diversão e descontração para o público da terceira idade. Práticas corporais, show s, exposições e atividades artísti­ cas são estím ulos sem p re presentes. Neste m ês, sh o w com Cauby Peixoto, anim ação com gru p o s de clown e cam ­ inhada lúdica, entre o utras atividades. Dia 28, a partir d as 9h.SESC Itaquera CONVIVER COM ARTE. A cada se m ­ ana, o S esc Pom péia apresen ta um espetáculo especialm ente direcionado ao público que freqüenta a unidade no período da tarde. A través de show s m usicais, palestras, peças de teatro e outras m anifestações culturais busca-se a satisfação de in teresses variados, com u m a program ação rica e diversificada. Área de Convivência, à s 15h30. Grátis. Veja program ação a seguir. SESC P om p éia • Com o P é na Á frica. Décio Gioielli apresenta um espetáculo basead o em s u a s p e sq u isa s com in stru m e n to s africanos, destacando-se a Kalimba que veio para a América através do tráfico d e escravos. M úsicos convid ad o s: Eduardo Contrera e Lelena. Dia 6. • E co s da A b o liç ã o . S h o w com repertório que aborda a trajetória m usi­ cal do negro no Brasil e su a s influências na m úsica p o p u lar brasileira. Com C hristiane M ariano, a c o m p a n h a d a pelos m úsicos Renato Anesi, T hom as Howard e Eduardo Contrera. Dia 13. • Tarde d e Chá c o m P alestra. Tema:

• T ecido, Tinta & A rte. Oficina de pro­ d u ção e desenvolvim ento de habili­ d a d es na confecção, em tecido de peças utilitárias e decorativas. O rientação de Palmira Rossi e Tereza Torrano. Terças e quartas, d as 13h às 15h e das 15h às 17h. R$ 4,50 (com.) e R$ 6,50 (usuário). • Tela - um a C o m p o siçã o A rtística. Curso de pintura a óleo so bre tela. Ori­ entação de Maria Heinlik. S egundas, d as 13h às 15h e das 15h às 17h. R$ 4,50 (com.) e R$ 6,50 (usuário). • Kirigami. Curso de cartões e móbiles. Trabalho conhecido com o arquitetura em papel, cujos cortes form am lindas construções. Orientação de Telma Fer­ raz. Q uartas, das 10h às 12h. R$ 2,00 (com.) e R$ 4,00 (usuário). • M o sa ic o s. Técnica decorativa que c hegou ao,Brasil pelas m ãos dos por­ tu g u eses. É utilizada na confecção de pisos, paredes, objeto de arte e deco­ ração. Orientação de R ubens Pileggi. Q uintas, d as 14h à s 16h. R$ 2,00 (com.) e R$ 4,00 (usuário). • O lh a r e s s o b r e a A rte b ra sileira . Leituras so b re a s m a n ife staç õ es artís­ ticas brasileiras, d e sta c a n d o a diversi­ d a d e de su a pro d u ç ão . Toda últim a q u a rta d o m ê s um a rtista relata su a e x p eriên cia. O rientação do Instituto Itaú Cultural. Q uartas, à s 10h30, na Av. P aulista, 119. R$ 2,00 (com.) e R$ 4,00 (usuário). CERÂMICA - MODELAGEM EM ARGILA. Desenvolvim ento do poten­ cial criativo b aseado nas experiências vivenciais de alunos. Iniciação às técni­ cas de m odelagem em argila, rolinhos, placas, e sc a v a d o s, e n g o b es, esm altação e pátinas. O rientação de Rita Engi. Q uartas e sextas, das 9h30 às 1 2 h30.15 vagas. Gratuito. Duração: 2 m eses. SESC P om p éia

Cidadania na Terceira Idade e D efesa do C o n su m id o r, a p re se n ta d o p o r um a equipe técnica da Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania. Dia 19, às 15h30, no Teatro.

• B lack

V o ic e s .

A presentação de

CORAL. Estimula o espírito do trabalho em grupo, utilizando a voz e o ritmo c o m o in stru m e n to s. O rientação de Iracema Rampazzo. D omingos, das 11 h às 13h. Gratuito. SESC P om p éia

N eg ro Spirituals. Dia 20.

Cursos de Expressão A rtística ARTE E Cl NCIA. Veja a program ação. SESC Carm o • G u a ch e - n u m a P in tura A b str a ­ t a . Técnicas de p intura p ara explo rar criativam ente o g u ach e s o b re o papel c a nson e estu d o d e o b ra s de g ra n d e s pintores brasileiros d e ste século. Ori­ e ntação de Ja c y ra M artines. S extas, d a s 14h à s 16h. R$ 2,00 (com.) e R$ 4.00 (usuário). • Inform ática e M u ltim íd ia. A descoberta do c om putador com o forma de acesso à tecnologia e lazer facilitan­ do a nossa rotina. Orientação de Guil­ herm e Estrella. Quartas, d as 10h às 12h e das 14h às 16h. R$ 2,00 (com.) e R$ 4.00 (usuário).

Maio 98

Integração com Dança

DESENHO E PINTURA. Reflexão sobre as artes plásticas enquanto forma de expressão e não simples aprendizado de técnicas. Orientação de Elinete Paes. Terças, das 9h30 às 12h30 ou das 13h30 às 16h30. Quintas, das 9h30 às 12h30. Gratuito. SESC P om p éia HAICAI. História, técnica e conteúdo de um haicai, a m ais antiga poesia m oderna do m undo, que induz à per­ c e p ção da n atureza. O rientação de M anoel Fernandes M enendez. Sextas, d as 14h30 às 16h30. Grátis. SESC C o n so la çã o HISTÓRIA DA ARTE. O curso traça um panoram a geral da arte em suas diversas m odalidades, tom ando com o referência a obra de Lewis Carroll, A lic e n o País das M aravilhas. Orientação de

Através do aprendizado de vários gêneros de dança, o público da Terceira Idade pode encontrar grandes chances de sociabilização. Confira no Roteiro

Décio D rum m ond. Q uartas e sextas, das 10h às 12h. Gratuito. SESC P om péia IMAGENS DO TEMPO. H istória da Arte para a Terceira Idade. Objetiva transfor­ m ar o conhecimento de si e do mundo, ampliando o repertório estético e através de oficinas práticas propiciar a manipu­ lação de diversos materiais. Início dia 21. Quintas e segundas, das 14h às 16h. Aulas teóricas sob orientação Daniela Caltran. Aulas práticas com Mônica Adam. 30 vagas. R$ 7,50 (comerciário matriculado) e R$ 15,00. Inscrições abertas. SESC C o n so la ç ã o MARCENARIA. D esperta o interesse e o prazer pela confecção de objetos artesan ais de m adeira através de técni­ cas básicas de m arcenaria. O rientação de Dario Fonsar. Quintas, d a s 10h às 13h. Gratuito. SESC P om p éia PINTURA EM TECIDO. Criação de estam pas em tecidos através de difer­ entes técnicas com o m onotipia, tex­ turas, m olde vazado e descoloração. Orientação de Vivian M achado Braga. Terças, das 9h30 às 12h30. Gratuito. SESC P om péia PINTURA PRIMAL. O rientação de Frances Rose Feder. Quartas, das 10h às 12h. R$ 2,00 (com.) e R$ 4,00 (usuário). SESC Carmo TAPEÇARIA PERSA. D esenvolvi­ m ento da criatividade e habilidade manual através do aprendizado da téc­ nica persa para a confecção de tapetes com aplicação de p o n to s m y rn a e m eio po nto. O rientação de Sérgio Brozoski. Q uartas, das 10h às 13h. G ratuito. Duração: 3 m eses. SESC P om péia

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TEATRO. Oficina de iniciação e d e se n ­ volv im en to d e té cnicas te atrais. De c aráter am ador, o curso incentiva a p articipação de p e sso a s q u e nunca atu aram . O rientação de R oberto Mar­ co n d es. Terças e q uintas, a s 9h30 às 12h. G ratuito. SE SC P om p éia VIOLÃO. Curso básico. O rientação de Iracema Rampazzo. D om ingos, da s 9h às 11 h. Gratuito. SESC P o m p éia

Ginástica BIODANÇA. Vivência corporal com um a visão holística que integra corpo, m en te e em oção. O rientação de llson Barros. S eg u n d as, d as 10h à s 12h. R$ 2,00 (com.) e R$ 4,00 (usuário). SESC Carm o EUTOIUIA. F avorece o autoconhecim e n to e o re a lin h am en to postural a través de exercícios de reconhecim en­ to d a s estru tu ras do corpo. Orientação d e Gabriela Bal. Q uartas, d a s 14h às 15M15. 30 vagas. R$ 13,00 (comerciário m atric.) e R$ 26,00. SESC C o n so la ç ã o

M atrícula 0 cartão de matrícula no Sesc é o seu passaporte para participar, com vantagens, das várias atividades oferecidas e também desfrutar das piscinas, quadras e outros equipamentos. Para matricular-se no Sesc são necessários os seguintes documentos: comerciário: carteira profissional do titular, certidão de casamento e certidão de nascimento dos filhos menores de 21 anos. A taxa de matrícula varia de acordo com a faixa salarial. A matrícula poderá ser feita em qualquer unidade do Sesc e tem validade nacional de 12 meses. Comerciário aposentado: carteira profissional e carnê do INSS. Não-comerciários: documento de identidade e consulta na unidade de interesse sobre a disponibilidade de vaga

GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. M étodo de ginástica desenvolvido pelo Sesc de acordo com o ritm o e condições físicas de cada p essoa. A cada m ês tem as diferentes so b re atividade física, saúde e bem -estar. Inform e-se na unidade do S esc m ais próxim a. SE SC C arm o - A cima d e 50 anos. S e g u n d a s e qu artas, às 10h, 14h e 15h. Terças e quintas, à s 9h e 14h. R$ 5,00 (co m erciário m atric.) e R$ 10,00 (usuário matric.).

SESC Vila M ariana - Ginástica na água, possibilitando um a relação de percepção e desenvolvim ento corporal. A partir de 55 anos. Terças e quintas, às 13h, 14h e 15h; q u artas e sextas, às 11 h30,14h e 15h. P R Á T IC A S C O R PO R A IS. C u rso q u e a m plia o un iv e rso d e p ossibili­ d a d e s co rp o rais, utilizando d iv e rsa s té c n ic a s e v ivências c o m o a d an ç a, a c on sc iê n cia do c o rpo, o e sp o rte e a rec rea çã o . Acim a de 40 an o s. S á b a ­ d o s, à s 10h30. R$ 13,00 (com erciário m atric.) e R$ 26,00. SESC Ipiranga REIKI I. Exercícios de fluidez energéti­ ca, utilizados p ara a cura, au m ento da p ercepção de si m e sm o e do poder de centralização e equilíbrio. O rientação de Mônica Nassif Silva. Sextas, das 10h às 12h. R$ 2,00 (com.) e R$ 4,00 (usuário). SESC C arm o REIKI II. S om e n te os participantes do curso de Reiki I em 1997. O rientação de Mônica Nassif Silva. Sextas, das 14h às 16h. R$ 2,00 (com.) e R$ 4,00 (usuário). SESC C arm o TAI CHI CHUAN. Arte marcial de origem chinesa. Desenvolve harm onia corporal e equilíbrio d a s fu n ç õ es p síquicas e orgânicas, através de m ovi­ m entos su av es b a se ad o s na natureza. SESC Carm o - O rientação: Douglas Rodrigues. Q uartas, das 10h à s 12h. R$ 2.00 (com.) e R$ 4,00 (usuário).

as celeb ra çõ e s em oc asiõ e s especiais. O rientação de Beatriz E steves. Q uar­ tas, d as 10h à s 12h. R$ 2,00 (com.) e R$ 4.00 (usuário). SESC C arm o DANÇA E SOCIABILIZAÇÃO. Pro­ m ove a descontração entre os partici­ p antes por m eio da dança. Dia 22, às 14h30. Gratuito. SESC S ã o C aetan o D A N Ç A ESPANHOLA. De origem esp a n h o la, integra dança, m úsica e ritm o m arcado particularm ente pelas b a tid a s de pa lm as e pés. O rientação de lide G utierrez. S extas, d a s 8h às 10h e d a s 10h às 12h. R$ 2,00 (com.) e R$ 4.00 (usuário). SESC C arm o D A N Ç A EX PR ESSÃ O . A preciação e e s tu d o d e ritm o s e estilos m usicais, ex ercícios te a tra is e te ra p ê u tic o s que estim u la m a e x p re ssã o c o rporal e a criatividade. Para p e s s o a s acim a de 40 a n o s. SESC Ipiranga - Q uartas, às 14h. SESC Carm o - O rientação de Luciana. Turm as acim a de 50 anos. A dança com o elem ento de e xpressão e cons­ ciência corporal. Terças ou quintas, às 14h30 e 16h. R$ 11,00 (com erciário matric.) e R$ 22,00 (usuário matric.). DAN ÇA INTEGRADA. Orientação de G eorgia Lengos. Terças e quintas, às 16h30. 30 v agas por turm a. R$ 8,00 (comerciário matric.) e R$ 16,00. SESC C o n so la çã o

SESC Ipiranga - O rientação de Dou­ glas Wenzel Rodrigues. Terças e quin­ tas, à s 16h30. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00.

D A N Ç A . E stim ula a criatividade e ex pressão através de vários tipos de dança com o jazz, ballet m oderno, técni­ cas de im provisação e com posição de m ovim entos rítmicos, entre outros.

SE SC Ipiranga - Terças e quintas, às 15h30. Q uartas e sextas, à s 16M30. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00.

SESC C o n so la ç ã o - O rientação d e Jair Diniz. Terças e quintas, às 10h30 e 14h. 30 v agas por turm a. R$ 13,00 (com er­ ciário matric.) e R$ 26,00.

SESC P in h eiros - S e g undas e quartas, às 9h30, 15h e 16h; terças e quintas, às 10h30 e 15h. R$ 8,00. Sextas, às 15h. R$ 6,50. 20 vagas por horário.

SESC P in h eiro s - S eg u n d a s e quartas, d as 8h à s 15h. Terças e quintas, das 8h à s 18M30. R$ 8,50. Sextas, às 9h, 10h e 13h30. R$ 6,50. 20 v agas por horário.

YOGA. De origem indiana, reúne exer­ cícios respiratórios, d e relaxam ento e m editação para o equilíbrio do corpo, da m ente e do espírito.

SESC S ã o C aetan o - Terças e quintas, às 14h50. R$ 8,25 (preço único).

SE SC P o m p é ia - De terça a sexta, m an h ã e tarde. R$ 8,00 (comerciário matric.) e R$ 16,00 (usuário).

SESC C o n so la ç ã o - S eg u n d as e quar­ tas, à s 9h, 10h e 15h30. Terças e quintas, 9h, 10h, 14h, 15h e 16h. 30 v agas por turm a. R$ 13,00 (comerciário matric.) e R$ 26,00.

SE SC C o n s o la ç ã o - S eg u n d as e qu a r­ tas, às 14h. Terças e quintas, às 10h15, 14h, 15h. 30 vag as por turm a. R$ 8,00 (com erciário matric.) e R$ 16,00.

SE SC S ã o C a eta n o - S eg u n d as e q uartas, às 15h40. Terças e quintas, às 8h40 e 15h40. R$ 16,50 (preço único). H IDROGINÁSTICA. D esenvolve resistência, equilíbrio e m usculatura a través de exercícios aeróbicos e loca­ lizados praticados d entro da água. SESC C o n s o la ç ã o - S e g u n d as e qu ar­ tas, à s 11h15, 13h45, 14h30 e 15h15. Terças e q uintas, à s 11h15 e 13h45 e sextas, às 11 h. 25 vag a s por turm a. U m a vez por sem an a: R$ 10,00 (com er­ ciário matric.) e R$ 20,00. Duas vezes p o r s e m a n a : R$ 13,00 (com erciário matric.) e R$ 26,00. SESC P o m p éia - De terça a sexta, m an h ã e tarde. A penas para com erciários e dep en d en tes. A partir de 50 anos. R$ 13,00 (com erciário matric.).

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SESC S ã o C a e ta n o - Q uartas e sextas, às 11 h30. R$ 26,50 (preço único).

SESC P inheiros - S eg u n d a s e quartas, à s 15h. O rientação de Neide Tirico. Terças e quintas, às 9h30 e 10h30. Sex­ tas, às 8h e 10h30. Orientação de Prisci­ lla Gabriella Kurmeier. R$ 8,00.15 v agas por horário.

Cursos de Dança D A NÇA CAIPIRA. O objetivo é inte­ grar o grupo através da brincadeira, res­ g atando o conteúdo folclórico e cultural de n o ssa s festas caipiras. O rientação de Andréa Franklin e Mônica Zagallo. Quin­ tas, das 10h às 12h. R$ 2,00 (com.) e R$ 4.00 (usuário). SESC C arm o D A N Ç A CIRCULARES. R esgata em várias culturas, a m úsica, o ca nto e as danças, m a n ifesta çõ e s q u e valorizam

s

D A N Ç A S BRASILEIRAS. O c u rso o fe re c e um c o n ju n to d e m a n ife s­ ta ç õ e s cu ltu rais a tra v é s d a s d a n ç a s d ra m á tic a s, p o p u la re s, é tn ica s, c lás­ s ic a s , d e ru a e c o n te m p o râ n e a , e x p lo ra n d o d iv e rso s ritm os e m ovi­ m e n to s e x iste n te s no país. O rien­ ta ç ã o d e E no q u e S a n to s. Início: dia 12, à s 16h30. S a la 2. In sc riç õ e s P révias. G rátis. SESC Ipiranga

E sportes A daptados CAPOEIRA. De orig em afrobrasileira, integra jogo, luta e m úsica. D esen v o lv e a a g ilid a d e c o rporal a trav és de exercícios dinâm icos de a ta q u e e defesa. S e g u n d as, às 14h. Q uartas e sextas, à s 9h30. R$ 8,25 (preço único). SESC S ã o C aetan o ESPORTES ADAPTADOS. A tividades esportivas a d ap tad as para p essoas a partir de 50 a nos com o objetivo de m e­ lhorar a condição física geral e com b a ­ ter o sedentarism o. Gratuito. SESC P om p éia

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EM CARTAZ ESPORTES E JO G O S. P ro g ram a desenvolvido para m aiores de 55 anos, com m odalidades criadas especifica­ m ente para este público, respeitando interesses e características e p rom oven­ do a m anutenção da saú d e e a socializa­ ção. Terças e quintas, à s 15h30. Grátis. SESC Vila M ariana JO G O S AD A PTA D O S. Trabalha a c o o rd e n aç ão m o to ra, a ca p a c id a d e a e róbica e a resistên cia m uscular, atrav é s da a d a p ta ç ã o d e d iferen tes jogos. Orientação de Wilson Fernandes Junior. S e g un d as e q uartas, d as 14h às 15h30. 30 vagas. R$ 8,00 (comerciário matric.) e R$ 16,00. SESC C o n so la ç ã o NATAÇÃO. Ensino básico d o s estilos crawl e costas. Cursos com duração de até 6 m eses. Informe-se na u nidade do S esc m ais próxima. SESC C o n so la ç ã o - Iniciação e a p er­ feiçoam ento básico do s n ad o s crawl e costas. Duração do curso de 1 a 12 m eses. S eg u n d as e q uartas, às 10h30 e 13h; terças e quintas, à s 13h. 25 v agas p or tu rm a . R$ 13,00 (com erciário matric.) e R$ 26,00. SESC Ipiranga - Iniciação: terças e quintas, às 14h30. Q uartas e sextas, às 11 h e 14h30. R$ 26,50 (com erciário m atriculado) e R$ 53,00. A perfeiçoa­ m ento: quartas e sextas, à s 8h. R$ 26,50 (comerciário matric.) e R$ 53,00. SESC P om p éia - De terça a sexta, m anhã e tarde. A penas para com erciários e d e p e n d e n te s . C urso com duração de até 3 m eses. R$ 13,00 (co­ merciário matric.). SESC S ã o C a eta n o - S eg u n d as e quartas, às 15h30. Terças e quintas, às 9h15 e às 14h. R$ 26,50 (preço único). SESC Vila M ariana - Duração de 4 m eses. A partir de 55 anos. Terças e quintas, às 11h30, 16h e 17h; q u artas e sextas, às 16h.

v a ls a , etc. O rie n ta ç ã o d e S im o n e S u g a B enites. Dias 19 e 26, às 10h30. SESC C o n so la ç ã o DINÂMICA CORPORAL EM GRUPO. Alegria e A uto-estim a. O rientação de Gislaine M ahm ed. Dia 25, às 15h. Grátis. SESC C o n so la ç ã o

Esportes Adaptados ArquivoE

W orkshops ALFABETIZAR PARA INTEGRAR. O o b je tiv o é c a p a c ita r id o so s p a ra a leitu ra e esc rita a fim d e q u e p o ssa m r e so lv e r q u e s tõ e s prática s, te r a c e sso à in fo rm a ç ã o e s e in te g ra r no c o n te x ­ to so cial. O rien taç ão d e M aria E u g ê ­ nia M u rraças. De s e g u n d a a sex ta, d a s 9h à s 12h. R$ 2,00 (com .) e R$ 4.00 (usuário). SE SC C arm o INTELIGÊNCIA EM O CIO N AL. N ova te o ria d a in telig ên cia h u m a n a , na qu al a e m o ç ã o é f u n d a m e n ta l p a ra o d e s e n v o lv im e n to d a s ca p a c i­ d a d e s p e s s o a is e o e q u ilíbrio d a s re la ç õ e s h u m a n a s . O rie n ta ç ã o d e M ônica M artins e S a n d ra R osem b erg . S e x ta s , d a s 10h à s 12h. R$ 2,00 (com .) e R$ 4,00 (usuário). SE SC Carm o JO G O S DRAMÁTICOS. O contato com a técnica de psicodram a possibilita a o indiv íd u o ' c olocar conflitos num c am p o m ais relaxado da m ente, per­ mitindo-lhe recarregar a energia corpo­ ral e m ental. Orientação de A ntonio de Souza. Sextas, da s 10h às 12h. R$ 2,00 (com.) e R$ 4,00 (usuário). SESC C arm o L IT E R A T U R A , E S T R U T U R A E E ST IL O . A tr a v é s d a le itu r a d e o b r a s li t e r á r ia s , e s te c u r s o a n a ­ lisa e s t r u t u r a s e c o n te x to s , b e m c o m o o e s tilo d o s a u t o r e s lo c a ­ liz a n d o o s t e x t o s n a é p o c a e m q u e f o r a m e s c r ito s . O r ie n ta ç ã o d e E ro tild e Di F ra n c o . S e g u n d a s , d a s 14h à s 1 6h. R$ 2 ,0 0 (c o m .) e R$ 4 .0 0 ( u s u á r io ) . SESC C arm o

Várias modalidades esportivas como basquete, vôlei e muitas outras já podem ser praticadas pelos esportistas da Terceira Idade. Confira no Roteiro d a s , d a s 10h à s 12h. R$ 2,00 (com .) e R$ 4,00 (u su á rio ). SESC C arm o V IV ÊN C IA E R EFLEXÃO SO BR E O EN VELHECIM ENTO. R eflex ã o s o b r e c o is a s d o c o tid ia n o d e c a d a u m , lim ita ç õ e s e p o s s ib ilid a d e s , lo c a liz a d a s d e n tro d e um c o n te x to s o c ia l e c u ltu ra l. B u sc a o a u to c o n h e c im e n to e o d e s e n v o lv im e n to d e re la ç õ e s in te r p e s s o a is . O rie n ­ ta ç ã o d e Iren e M a rq u e s D 'À vila. S e g u n d a s e te r ç a s , d a s 14h à s 16h. R$ 2,00 (com .) e R$ 4,00 (u su á rio ). SE SC C arm o

Aulas A bertas ALONGAMENTO E CONSCIÊNCIA CORPORAL. P roporciona harm onia e relaxam ento corporal através de exercí­ cios de flexibilidade para a reorganiza­ ção da postura. Orientação de Daniela Zanotto. S eg u n d as e q uartas, à s 11h30 e 13h15. Grátis. SESC C o n so la ç ã o AQUA. A poiado na arte de curar da antroposofia esta técnica tem fins te ­ rapêuticos e profiláticos para p roblem as com o, artrite, a rtrose e reum atism o. Ori­ entação de Deborah Scholnic. Dia 27, às 15h30. Grátis. SESC C on so la ç ã o CAPOEIRA ADAPTADA. De origem afro-brasileira, integra jogo, luta e m úsi­ ca. Desenvolve a agilidade corporal a través de exercícios din âm ico s de ataque e defesa. O rientação de M estre César. Dia 12, às 14h . Grátis. SESC C o n so la çã o D A NÇA DE SALÃO. A prendizado de ritm os típicos d o s sa lõ e s de baile de várias é p o c a s e regiões: bolero, ta n g o , ru m b a , m am bo, s a lsa , m e re n g u e , la m b a d a , s a m b a , rock.

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MEMORIZAÇÃO E FLEXIBILIDADE MENTAL. A través de exercícios m en­ tais busca a reeducação de funções cerebrais, m elhorando a m em ória vi­ sual e espacial, d esenvolvendo a capaci­ d ad e perceptive e associativa, raciocínio seqüencial e criatividade. Orientação de Zilda Batista. Terças, às 16h. R$ 2,00 (com.) e R$ 4,00 (usuário). SESC C arm o PO VO S E T R A D IÇ Õ E S L E N D A S E REALIDA DE II. C u rso so b re te m a s r e la c io n a d o s à h is tó ria , a rte , m ú sic a , d e c o r a ç ã o , a r q u ite tu r a e c u ltu ra d o Egito A n ti­ g o , d o s g r e g o s e s e u s p e n s a d o re s , R o m a A n tig a e a lg u n s ita lia n o s fa m o s o s e m al c o m p re e n d id o s . O ri­ e n ta ç ã o d e L a u re n c e G u g lie lm i. T erças, d a s 14h à s 16h. R$ 2,00 (com .) e R$ 4.00 (u su á rio ). SE SC C arm o ROLFING M OVEM ENT. M é to d o d e e d u c a ç ã o p elo m o v im e n to q u e e n s in a a p e s s o a a m o v e r-se em h a r ­ m o n ia co m a fo rça in te rn a , s u b s ti­ tu in d o a s te n s õ e s m u s c u la re s . O ri­ e n ta ç ã o d e M aria M erlino. S e g u n ­

V O C A Ç Ã O E TALEN TO . D iscutir e b u s c a r a v o c a ç ã o p e s s o a l a tra v é s d e t é c n ic a s e s p e c íf ic a s , le v a n d o u m m a io r c o n h e c im e n to d o eu . O ri­ e n ta ç ã o d e S e b a s tia n e A ra ú jo . Q u a rta s , d a s 14h à s 16h. R$ 2,00 (com .) e R$ 4,00 (u su á rio ). SE SC C arm o VOZ & A U D IÇ Ã O . T ra b a lh o d e e d u c a ç ã o e p re s e rv a ç ã o d a voz e d a a u d iç ã o . O rie n ta ç ã o d e R osa A w ram . T erç as, d a s 10h à s 12h. R$ 2,00 (com .) e R$ 4,00 (u su á rio ). S E SC C arm o

O fic in a s OFICINA D A VOZ. M ó d u lo I - E f i­ c iê n c ia d a m e m ó r ia . E s tr a té g ia s q u e b e n e fic ia m o d e s e n v o lv im e n to d a m e m ó ria , f a c ilita n d o a s s itu ­ a ç õ e s c o m u n ic a tiv a s e a s re la ç õ e s c o tid ia n a s . M ó d u lo II - E x p lo r a n d o o p o te n c ia l d a s u a voz. E x erc íc io s p a ra a m a n u te n ç ã o d a b o a s a ú d e v o c a l, re fle tin d o p o s itiv a m e n te na fa la e no c a n to . O rie n ta ç ã o d e M ár­ cia M ota L a g ro tta . T e rça s, a s 14h às 17h. G ra tu ito . S E S C P o m p é ia

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O F IC IN A D E V O Z . V isa a u m e n ­ t a r o r e p e r t ó r i o a tr a v é s d e a tiv i­ d a d e s p r á ti c a s e o d e s e n v o l v i ­ m e n t o d o e x e r c íc io d a t é c n ic a v o c a l. O r ie n t a ç ã o de S h e ila A s s u m p ç ã o . Q u a r ta s , d a s 14h à s 15 h 3 0 . G r á tis . SE SC C o n s o la ç ã o O F IC IN A L IT E R Á R IA - P O E ­ S I A . A p a r tir d a e x p e r iê n c ia d e v id a d e c a d a p a r t i c i p a n t e s e r á d e s e n v o lv id a a se n s ib ilid a d e p a r a a l e itu r a e a e s c r ita p o é tic a . O r i e n t a ç ã o d e E liz a b e th Z ia n i. Q u in ta s , a s 9 h 3 0 à s 1 2 h 3 0 . G raS E S C P o m p é ia QUE M I S T É R IO S TEM C L A R IC E . O f ic in a d e t e a t r o b a s e a d a e m t e x t o s d e C la r ic e L is p e c to r . O r i e n t a ç ã o d e A d r ia n a A ze n h a . T e rç a s e q u in ta s , d a s 9 h 3 0 à s 11 h 3 0 . G rá tis . SE SC C o n s o la ç ã o

P a le s tr a s

GRUPO DE C O N V IV Ê N C IA . R e u n iõ e s s e m a n a i s c o m a tiv i­ d a d e s p r o g r a m a d a s p e lo p ró p rio g r u p o , b u s c a n d o a s o c ia b ilid a d e e n o v a s a m iz a d e s . D ias 4, 11, 18 e 25, à s 14 h 3 0 . G rá tis . SE SC C o n s o la ç ã o G R U P O DE IN T E R E S S E . E n c o n ­ tr o s p a ra d is c u s s ã o e p ro g ra ­ m a ç ã o d a s a tiv id a d e s . S e m p r e à s q u in ta s , à s 14h. G rá tis . S E S C P in h e i r o s O U N IV E R S O M Á G IC O DO BARROCO B R A S IL E IR O . E x p o s iç ã o q u e re ú n e c e rc a d e 400 o b r a s p r o d u z id a s n o B rasil e n tr e o s s é c u lo s XVII e XIX, o r iu n d a s d e v á rio s e s ta d o s . E a m a io r e x p o s i ç ã o já r e a liz a d a n o p a ís s o b r e o B a rro c o B ra s ile iro , a p r e ­ se n ta n d o : e s c u ltu ra , p in tu r a , o u r iv e s a r ia , ta lh a , m ú s ic a e p o e ­ sia . C e n tro C u ltu ra l FIESP. Dia 20, à s 14h. In s c r iç õ e s a n te c ip a d a s . 30 v a g a s . G rá tis . SE SC C o n s o la ç ã o

T E R C E IR A ID A D E . A p re s e n ­ t a ç ã o d o P r o g r a m a d a T e rc e ira Id a d e p a r a n o v o s i n t e r e s s a d o s . Dia 2 6 , à s 1 4 h 3 0 . SE S C C o n s o la ç ã o U N IV E R S O D A M A T U R ID A D E . R e f le x õ e s s o b r e o s ig n if ic a d o d a e x i s t ê n c ia a t r a v é s d e u m a in v e s ­ t ig a ç ã o filo s ó f ic a , q u e b u s c a e s t i m u l a r a s h a b i l i d a d e s i n te le c ­ tu a is . O rie n ta ç ã o de M o n ic a C o le tti. D ia s 5, 12, 19 e 26, à s 13h30. 40 v agas. G ra tu ito . I n s c r iç õ e s c o m a n t e c e d ê n c i a . S E S C P in h e ir o s

R ecreação V IS IT A A O S E S C IT A Q U E R A . Dia 2 8, à s 8 h . R$ 6 ,5 0 . I n s c r iç õ e s n o p e r í o d o d e 11 a 15. 40 v a g a s . SE S C C o n s o la ç ã o

Angra dos Reis O Sesc Paraíso realizará excurssões para esta pitoresca cidade do Rio de Janeiro que tem exubetante vegetação e mais de 365 ilhas. Turismo que reúne lazer e ecologia. Confira no Roteiro

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C A M IN H A D A C U L T U R A L . O s in s c r i t o s f a r ã o u m p a s s e i o à p é p e l a s r u a s a r b o r i z a d a s d e P i­ n h e ir o s a té o M u se u d a C a sa B r a s ile ir a , o n d e v is ita r ã o o a c e r ­ v o d o m u s e u . D ia 22, à s 1 4 h 3 0 . 20 v a g a s . G r a tu ito . I n s c r iç õ e s c o m a n te c e d ê n c ia . SE S C P in h e ir o s CLUBE DA C A M IN H A D A . A tiv id a d e o r i e n t a d a p o r u m t é c n i ­ co d o S e s c , c o m o o b je tiv o d e i n c e n ti v a r a p r á tic a r e g u l a r d e u m a a t i v i d a d e f ís ic a s a u d á v e l , c o m i n f o r m a ç õ e s s o b r e p o s tu r a , s is te m a c a rd io r e s p ir a tó r io e o u ­ tr a s c o n d iç õ e s fís ic a s b á s ic a s . T e r ç a s e q u i n t a s , à s 14h. G rá tis . S E S C I p ir a n g a ESPA Ç O ABERTO PARA G R U ­ P O S D E T E R C E IR A ID A D E O L H A R , V ER E E N X E R G A R - A FESTA DA F O T O G R A F IA . C om o e n x e rg a m o s e in te rp r e ta ­ m o s o m u n d o a tr a v é s d o o lh o m á g ic o d a c â m e r a . N o M ê s I n t e r ­ n a c io n a l d a F o t o g r a f ia e s t a r e m o s a b o r d a n d o o te m a c o m o f ic in a s , e x p o s i ç õ e s e o b a ile P r e t o e B r a n ­ c o , n o e n c e r r a m e n t o . Dia 22, a p a r t i r d a s 9 h. SE SC In te r la g o s

P r o g r a m a e s p e c íf ic o q u e o f e r e c e tu ris m o d e q u a lid a d e , e c o n o m i­ c a m e n t e v iá v e l e q u e e n f a tiz a o s a s p e c to s só c io c u ltu ra is dos ro te iro s . O s té c n ic o s a c o m p a n ­ h a n te s , e s p e c ia lm e n te tre in a d o s d e n tro do e n fo q u e re q u is ita d o p e lo P ro g ra m a , d e s e n v o lv e m a t i v i d a d e s lú d ic a s , e s t i m u l a n d o a c ria tiv id a d e , s o c ia liz a ç ã o e p a rtic ip a ç ã o d o s in te g ra n te s . R o te iro s a é r e o s e ro d o v iá r io s (e m ô n i b u s p a d r ã o t u r i s m o ) , co m h o s p e d a g e m em c e n tro s de la z e r e f é r i a s d o S e s c o u h o t é i s c o n v e n ia d o s .

E x c u r s õ e s R o d o v iá r ia s A N G R A D O S R EIS (R J). A b a ía d a Ilha G ra n d e , r e g iã o q u e h o je a b r ig a o m u n ic íp io d e A n g ra d o s R eis, foi d e s c o b e r ta e m 1502, m a s os c o lo n iz a d o re s só c h e g a ra m e f e tiv a m e n te e m 1556, f ix a n d o - s e ju n to a u m a e n s e a d a e ali c r ia n d o um n ú c le o d e p o v o a m e n to . Em 1608, o p o v o a d o tr a n s f o r m o u - s e e m v ila , r e c e b e n d o o n o m e d e Vila d o s R eis M a g o s d a Ilha G ra n d e . Possui e x u b e ra n te v e g e ta ç ã o t r o p i c a l , q u e c ir c u n d a a s o ito b a ía s e 3 65 ilh a s , q u e o f e r e c e m n a d a m e n o s q u e 2 0 0 0 p r a ia s , a l g u m a s i n e x p l o r a d a s . P e r ío d o d is p o n ív e l: 26 a 30. In c lu so : m e ia p e n s ã o , c ity to u r, v is ita a P a ra ti, p a s s e io d e e s c u n a , a c o m p a n ­ h a m e n to d e té c n ic o d o S e s c e s e g u r o v ia g e m . S a íd a : à s 7 h , d o S e s c P a ra ís o . H o s p e d a g e m : H otel d o B o s q u e . P r e ç o s a p a r tir d e 5 x R$ 6 7 ,0 0 (T otal: R$ 3 3 5 ,0 0 ). S E S C P a r a ís o C A L D A S N O V A S (G O ). A o c u ­ p a ç ã o d o s s e r t õ e s d e G o iá s in i­ c io u - s e c o m a p r o c u r a d e o u ro e p e d ra s p re c io s a s p e lo s ban­ d e ira n te s , q u e ta m b é m s ã o o s r e s p o n s á v e i s p e la d e s c o b e r t a e

f a m a d a s á g u a s t e r m a i s d e s ta re g iã o . A c id a d e c r e s c e u e m to r n o d e s u a s f o n te s e é, a tu a lm e n te , o m a io r p ó lo tu r í s t i c o d a r e g iã o C e n tro -O e s te . P e río d o d is p o n ív e l: 16 a 22. S a íd a : à s 7h , d o S e s c P a ra ís o . In c lu so : p e n s ã o c o m p le ­ ta , c ity to u r, p a s s e io s a o J a r d im J a p o n ê s e L a g o a d e P ir a p itin g a , a c o m p a n h a m e n to d e té c n ic o d o S esc e se g u ro v ia g e m . H o s p e d a g e m : C o lô n ia d e F é ria s d o S e s c / C a ld a s N o v a s (G O ). P r e ç o s a p a r tir d e 5 x R$ 70 ,0 0 (T otal: R$ 3 5 0 ,0 0 ). S E S C P a r a ís o C A L D A S N O V A S (G O ). De 12 a 19. H o s p e d a g e m n a C o lô n ia d e F é ria s d o S e s c . P e n s ã o c o m p le ta . P a s s e io s lo c a is . P re ç o s a p a r tir d e 5 x 7 6 ,0 0 (to ta l R$ 38 0 ,0 0 ). SE SC S ã o C a e ta n o C A M P O S D O J O R D Ã O (S P ). De 22 A 24. H o s p e d a g e m n o C h ris P a rk H o te l. P e n s ã o c o m p le ta e p a s s e io s lo c a is . P re ç o s a p a r tir d e 5 x 3 8 ,0 0 (to ta l d e R$ 190,00). SE SC S ã o C a e ta n o CAVALHADA G O IÂ N IA / P lR E N Ó P O L IS / C A L D A S N O V A S (G O ). O s b a n d e ir a n te s p a u lis ta s c h e g a r a m a P ir e n ó p o lis em 1727 e fu n d a ra m o p o v o a d o de N ossa S e n h o r a d o R o s á r io d a M e ia P o n te , s ó b a tiz a d o d e P y re n o p o lis d e G o y á s e m 1 890. A m a io r a tr a ç ã o d a c id a d e s ã o s u a s f e s ta s p o p u la r e s , c o m o a F e s ta d o D ivi­ n o , in tr o d u z id a p o r p a d r e s je s u í­ ta s p o r t u g u e s e s e m 1820. A f e s ta , q u e d u r a 50 d ia s , é re p le ta d e e v e n to s re lig io s o s e p ro fa n o s , c o m o a F olia d o s M a s c a r a d o s e a C a v a lh a d a . A C a v a lh a d a é u m a r e p r e s e n t a ç ã o d a h is tó r ic a lu ta re lig io s a , o c o r rid a n o s é c u lo XVII, e n tr e a s t r o p a s c r is tã s e o s á r a b e s m u ç u lm a n o s q u e h a v ia m in v a d id o a P e n ín s u la Ib é ric a . Na C a v a lh a d a , o s c r is tã o s s ã o r e p r e s e n t a d o s p o r 12 c a v a le ir o s , v e s tid o s d e az u l, q u e e n f r e n ta m 12 m o u r o s , t r a j a ­ d o s d e v e r m e lh o . P ir e n ó p o lis é c o n s id e r a d a P a tr im ô n io H istó ric o N a c io n a l d e s d e 1 988. P e r ío d o d is p o n ív e l: 28 d e m a io a 5 d e ju n h o . S a íd a : à s 21 h, d o S e s c P a r a ís o . In c lu so : p e n s ã o c o m p le ­ ta , c ity to u r e m G o iâ n ia e C a ld a s N o v a s, v is ita a P ire n ó p o lis p a r a a C a v a lh a d a , a c o m p a n h a m e n to d e té c n ic o d o S e s c e s e g u r o v ia g e m . H o s p e d a g e m : S a n C o n r a d o H otel. C o lô n ia d e F é r ia s d o S e s c / C a ld a s N o v a s (G O). P re ç o s a p a r tir d e 5 x R$ 79 ,0 0 (T otal: R$ 3 9 5 ,0 0 ). S E S C P a r a ís o J A C U T IN G A - M O N T E S IÃ O (M G ). Dia 30. A lm o ç o e p e río d o liv re p a r a c o m p r a s . P re ç o s a p a r tir de 2 X 18,00 (Total R$ 36,00). SE SC S ã o C a e ta n o P R A IA DE G R U S S A Í (R J). C om 7 km d e e x te n s ã o , lo c a liz a -s e no m u n ic íp io d e S ã o J o ã o d a B arra , p r ó x im o a C a m p o s , n o n o r te d o E s ta d o d o Rio d e J a n e ir o . Um d o s p r in c ip a is a tr a tiv o s d a p r a ia é a b a r r a d a la g o a d e G r u s s a í, a b e r ta d u a s v e z e s a o a n o , n o in ício e té r-

Maio 98


EM CARTAZ m in o d o v e r ã o , f o r m a n d o u m c a n a l. P e r ío d o d is p o n ív e l: 20 a 25. S a íd a : à s 1 9 h 3 0 , d o S e s c P a r a ís o . In c lu s o : p e n s ã o c o m p l e ta , p a s ­ s e io s a S ã o J o ã o d a B a rra , A ta ­ fo n a s , C a m p o s, a c o m p a n h a m e n to de té c n ic o d o S e s c e s e g u r o v ia g e m . H o s p e d a g e m : C o lô n ia d e F é ria s d e G r u s s a í / S e s c M in e iro . P r e ç o s a p a r tir d e 5 x R$ 5 9 ,0 0 (T otal: R$ 2 9 5 ,0 0 ). S E S C P a r a ís o S E S C BE R T IO G A (S P ) . B e r tio g a foi p a lc o d e f r e q ü e n t e s c o n f lito s e n tre ín d io s e p o rtu g u e s e s d u r a n te to d o o p e r ío d o c o lo n ia l, o q u e r e s u lto u n a c o n s t r u ç ã o d o m a io r d e s ta q u e d e s e u p a tr im ô n io a r q u i t e t ô n i c o , o F o r te d e S ã o J o ã o , q u e h o je a b r ig a o M u s e u J o ã o R a m a lh o . B e r tio g a c o n s e r v a , a lé m d e s e u s a t r a ti v o s h is tó r ic o s , s u a s c a ra c te rís tic a s n a tu ra is , co m s e u s rio s, c a c h o e ir a s e m a n g u e s . P e río d o d is p o n ív e l: 13 a 19. S a íd a : à s 7 h , d o S e s c P a r a ís o . I n c lu s o : p en são c o m p le ta , acom pa­ n h a m e n to d e t é c n ic o d o S e s c e se g u ro v ia g e m . H ospedagem : S e s c B e rtio g a . P r e ç o s a p a r tir d e 5 x R$ 4 3 ,8 0 (T otal: R$ 2 1 9 ,0 0 ). S E S C P a r a ís o

S E S C B E R T IO G A . N o m u n ic íp io d e B e r tio g a , p r im e ir a c id a d e d o l ito r a l n o r te p a u lis ta , o S e s c m a n ­ t é m u m d o s m a io r e s c e n t r o s d e f é r i a s e la z e r d o p a ís , c o m c a p a c i ­ d a d e p a ra h o s p e d a r a p r o x im a ­ d a m e n t e m il p e s s o a s / d i a . O S e s c B e r t io g a c o n t a c o m c o m p l e t a in fra -e s tru tu ra de la z e r e r e c r e a ç ã o , d i s p o n d o d e g in á s io d e e s p o rte s , c a n c h a s d e b o c h a , q u a d ra s d e tê n is e p o lie s p o rtiv a s , p is ta d e c o o p e r , c a m p o d e f u t e ­ b o l, m i n i- c a m p o , b ib lio te c a , p a r ­ q u e a q u á t i c o , s a l a s d e jo g o s e c i n e m a , a lé m d e l a n c h o n e t e e p is ta d e d a n ç a . U m a e q u ip e e s p e ­ c ia liz a d a p r o g r a m a e d e s e n v o lv e a t i v i d a d e s d iá r ia s d e r e c r e a ç ã o e la z e r, i n c lu s iv e n a p r a ia . E s ta d a s e m r e g im e d e p e n s ã o c o m p le ta . D iá r ia s a R$ 2 0 ,0 0 (c o m e r c iá r io para m a t r i c .) . A s i n s c r i ç õ e s s o r t e io d e v a g a s p a ra o s p e río ­ d o s d i s p o n í v e is n o m ê s d e ju lh o d e v e rã o se r e fe tu a d a s d e 4 a 15 de m a io /9 8 , d ir e ta m e n te no S esc P a ra ís o . P e río d o s d is p o n ív e is p a ra e s ta d a em J u l h o d e 1 9 9 8 : d e 8 a 14, d e 8 a 15, d e 15 a 22, d e 16 a 23, d e 23 a 29. S E S C P a r a ís o

E x cu rsões A é re a s

A ti v id a d e s E s p e c ia is

PORTO SEG U R O ( B A ). Às v é sp e ra s da co m e m o ra ç ã o d os 5 00 a n o s d o D e s c o b r i m e n t o d o B ra sil, P o rto S e g u r o é u m d o s m a io r e s p ó lo s t u r ís t ic o s d o p a ís . A c i d a d e a lia s e u s a t r a t i v o s h is tó r ic o s , c o m o o M a rc o P a d r ã o d a P o s s e (d e 15 0 3 ), a s ig r e ja s d e N o s s a S e n h o r a d o R o s á r io d o s P r e to s , d a G ló ria e a M a triz d e N ossa S en h o ra da P ena, ao s a tra ­ tiv o s n a tu r a is , c o m o a fa m o s a p r a ia d e T a p e r a p u ã o u a s f o r ­ m a ç õ e s d e r e c if e , c o m o C o ro a A lta e C o ro a V e rm e lh a . P e r ío d o s d is p o n ív e is : 2 a 9, 9 a 16, 16 a 23 23 a 30. S a íd a s : s á b a d o s , à s 8 h , d o A e r o p o r to d e C u m b ic a . In c lu ­ so : p a s s a g e m a é r e a , ta x a de e m b a r q u e , m e ia p e n s ã o , t r a n s f e r i n /o u t, lu a u , b y n ig h t, c ity to u r , p a s s e io s a T r a n c o s o , A rra ia l d 'A ju d a e d e e s c u n a , a c o m p a n ­ h a m e n to d e té c n ic o d o S e s c e s e g u r o v ia g e m . H o s p e d a g e m n o s h o té is : B o s q u e d o P o r to , N á u tic o P ra ia e F ê n ix (8 d ia s e 7 n o ite s ) . P r e ç o s a p a r tir d e 5 x R$ 8 8 ,0 0 (T otal: R$ 44 0 ,0 0 ). S E S C P a r a ís o

D I V E R -C I D A D E S . P a s s e i o s d e u m d ia p o r c id a d e s p r ó x im a s a S ã o P a u lo , q u e p o s s u a m a tr a tiv o s t u r í s ti c o s s ig n if ic a tiv o s , p e r m itin ­ d o a o p ú b lic o a p a r tic ip a ç ã o e m p r o g r a m a s d e v ia g e n s c u ltu r a is d e c u r ta d u r a ç ã o e b a ix o c u s to . I n c lu s o : tra n s p o rte , se g u ro v ia g e m , la n c h e s , i n g r e s s o s , p a s ­ s e io s e a c o m p a n h a m e n to de té c ­ n ic o d o S e s c . P re ç o : 2 x R$ 19,00 (T o tal: R$ 3 8 ,0 0 ). V eja a p r o g r a ­ m a ç ã o a s e g u ir . S E S C P a r a ís o

P O R TO S E G U R O (B A ). V ia g e m a é r e a . P a s s e io d e o ito d ia s c o m s a íd a s em 2, 9, 16, e 2 3 . H o s p e d a g e m n o s h o té is B o s q u e d o P o rto , N á u tic o e F ên ix . M eia p e n s ã o e p a s s e io s in c lu so s a T r a n c o s o , A rra ia l D' A ju d a e E s c u ­ n a , a lé m d e c ity to u r , lu a u e by n ig h t ( p a s s e i o n o tu r n o ) . P r e ç o s a p a r tir d e: H o tel F ê n ix 5 X 8 8 ,0 0 ( to ta l 4 4 0 ,0 0 ), H o tel B o s q u e d o P o rto 5 X 1 0 2 ,0 0 (to ta l 5 1 0 ,0 0 ) e H o te l N á u tic o 5 X 9 6 ,0 0 (to ta l 4 80,00). SE SC S ã o C a eta n o

T em p o ra d a d e F érias

Maio 98

• Á g u a s d e S ã o P e d r o . D ia 7. N a d é c a d a d e 1 9 3 0 , o S r. A n g e lo F ra n z im , n o t a n d o o r e v ig o r a m e n to d o s a n i m a i s q u e b e b ia m d e f o n te s q u e b ro ta v a m em s u a s te r r a s , c o n s tru iu um p re c á rio b a ln e á rio d e m a d e ira , co m s e is b a n h e ira s p ara b a n h o s de á g u a s s u l f u r o s a s . N o in íc io d o s é c u l o , fo ra m c o n s tr u íd o s um n o v o b a l­ n e á r i o , c o m 60 b a n h e i r a s (o B a l­ n e á r io P o p u la r , a in d a h o je e m f u n c i o n a m e n t o ) , o G r a n d e H o te l S ã o P e d r o ( p r ó x im o à s f o n t e s ) e a c id a d e d e Á g u a s d e S ã o P e d ro . E m 1 9 4 0 , o G r a n d e H o te l fo i i n a u g u r a d o . V is ita e a lm o ç o n o m a io r h o te l d a r e g iã o : G r a n d e H o te l S ã o P e d r o ( H o te l- E s c o la d o S E N A C ). • S e r r a N e g r a . Dia 23 . E s tâ n c ia h id ro m in e ra l lo c a l i z a d a há 1000m d e a ltitu d e , na S e rra da M a n t i q u e i r a , n a m ic r o r e g i ã o d e n o m i n a d a C ir c u ito d a s Á g u a s d o E s ta d o d e S ã o P a u lo . F u n d a ­ da em 1828, a e s tâ n c ia so fre u g r a n d e i n f lu ê n c ia d o s i m i g r a n t e s ita lia n o s , que c o n tr ib u ír a m f o r te m e n te p a ra a fo rm a ç ã o da a tu a l s o c ie d a d e . É c o n h e c id a n a c i o n a l m e n t e c o m o " C id a d e d a

S a ú d e " , p e la e x is t ê n c i a d e á g u a m in e ra l ra d io a tiv a em su as f o n t e s . N o v a r i a d o c o m é r c io d a c id a d e , é p o s s ív e l e n c o n tra r v á ria s c o n fe c ç õ e s q u e v e n d e m a r t e f a t o s d e lã e lin h a , c r o c h ê , c o u r o , a lé m d e a r t e s a n a t o e m m a d e ira , p a lh a , c e râ m ic a e e s c u ltu r a s . D l V E R S Ã O P A U LO. P a s s e io s d e u m d ia , e m g r u p o , p o r e s p a ç o s u r b a n o s q u e re flita m a h is tó r ia d a c id a d e d e S ã o P a u lo , p e r m itin d o u m a f o r m a m a is p r a z e r o s a d e r e la ç ã o e n tr e o p a u lis ta n o e s u a m e t r ó p o l e . I n c lu s o : t r a n s p o r t e , s e g u ro v ia g e m , in g re s s o s , p a s ­ s e io e a c o m p a n h a m e n to d e té c n i­ co d o S e s c . P re ç o : R$ 5,00. Veja a p ro g ram ação . S E S C P a r a ís o C asa do B a n d e ir a n te e A l d e i a d e C a r a p i c u í b a . D ia 31. I n ic ia d a c o m o in tu ito d e c a t e ­ q u iz a r o s ín d io s r e s i d e n t e s n a r e g iã o (co m o nas m is s õ e s j e s u í t i c a s d o Rio G r a n d e d o S u l), to d a s a s c a r a c te rís tic a s do a ld e a ­ m e n t o in d í g e n a in ic ia l c o n s e r ­ v a m - s e a t é o s d ia s d e h o je n a A ld e ia : a lo c a liz a ç ã o d a ig r e ja , o te r r e ir o à s u a f re n te e a d is ­ p o s iç ã o d a s c a s a s e m r e tâ n g u lo m a n té m -s e c o m o o p rim e ira d e t e r m i n a ç ã o d o P a d r e B e lc h io r d e P o n te s , f u n d a d o r d o p o v o a d o . Q u a n d o a a tu a l ig r e ja fo i c o n ­ s tr u í d a e m 1 7 3 6 , o t r a ç a d o o r ig i­ n a l fo i r e s p e i t a d o . A C a s a d o B a n d e ir a n te , lo c a liz a d a n o b a ir r o d o B u ta n tã , é u m a típ ic a r e s i d ê n ­ c ia r u r a l p a u l i s t a , e r g u i d a n o s é c u lo XVIII, e m p le n a é p o c a d a s b a n d e ira s - e x p e d iç õ e s q u e d e s ­ b r a v a r a m o s s e r t õ e s d o p a ís , à p ro c u ra de o u ro ou p a ra a p r e s a r ín d io s p a r a o t r a b a l h o e s c r a v o . C o m g r o s s a s p a r e d e s d e t a ip a d e p ilã o e la r g o s b e ir a is , a e d if i­ c a ç ã o p o s s u i 2 57 m 2 . Em s e u s a b rig o s e x te r n o s e n c o n tr a m - s e o b je to s u tiliz a d o s no p e río d o , c o m o u m m o n jo lo , u m c a r r o d e b o i e u m m o in h o d e fu b á . M A T R ÍC U L A O c a r tã o d e m a tr íc u la n o S e s c é o s e u p a s s a p o r t e p a r a p a r tic ip a r , c o m v a n t a g e n s , d a s v á r ia s a tiv i­ d a d e s o f e r e c id a s e ta m b é m d e s ­ f r u t a r d a s p is c i n a s , q u a d r a s e o u tro s e q u ip a m e n to s . P a ra m a tric u la r-s e no S esc são n e c e s s á rio s o s s e g u in te s d o c u ­ m e n to s : C o m e r c i á r i o : c a r te ir a p r o f is s io n a l d o titu la r , c e r tid ã o d e c a s a m e n t o e c e r tid ã o d e n a s c i­ m e n to d o s f ilh o s m e n o r e s d e 21 a n o s . A ta x a d e m a tr íc u la v a ria d e a c o r d o c o m a fa ix a s a la r ia l. A m a tr íc u la p o d e r á s e r f e ita e m q u a lq u e r u n id a d e d o S e s c e te m v a lid a d e n a c io n a l d e 12 m e s e s . C o m e r c iá r io a p o sen ta d o : c a r te ir a p r o f is s io n a l e c a r n é d o IN S S . N ã o c o m e r c i á r i o s : d o c u ­ m e n to d e id e n tid a d e e c o n s u lta n a u n id a d e d e in t e r e s s e s o b r e a d is p o n ib ilid a d e d e v a g a .

Lá em Carapicuíba Fundada na época da catequisação indígena, a Aldeia de Carapicuíba, localizada na Grande São Paulo, pode ser uma diferente opção de turismo histórico. Confira no Roteiro

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SESC CAMPINAS

tic ip a n d o d iv e r s a s c id a d e s d e s ta re gião. Dia 27, d e zero ho ra à s 21

M úsica M Ú SIC A S E S C IMO CORETO A p o e sia , o lirism o e a riqueza d o uni­ v e rso m e ló d ico b ra sileiro e te rn iz a­ d o s p o r C a e ta n o V eloso, Silvio Cal­ d a s, M ilton N a sc im en to e ta n to s o u tr o s , n a s v o z e s d e E liete N eg reiro s e M a rg are th Reali. Dias 14 e 28, q u in ta s-feiras, à s 18h, no Largo do Pará. E n trada franca. OFICINA DE CERÂM ICA A argila co m o m eio e x p re ssiv o do indiví­ du o . E stu d o d e fo rm a , equilíbrio, trid im e n sio n a lid a d e e m o v im en to . U so d o to rn o elétrico. D ias 04, 11, 18 e 25 s e g u n d a s -fe ira s, d a s 14h às 17h. (c o n tin u a em ju nho). R$10,00 (c o m e rc iá rio m a tric.) ; R $15,00 (e s tu d a n te s ); R$30,00 (outros). 10 v a g a s . In sc riçõ es a b e rta s a p artir de 22 d e abril na Av. A q u id a b an , 509. S E S C C a m p in a s - Av. A q u id ab an , 509 C en tro . T elefone (019) 2329299 G e rê n c ia s , S e to r A d m in istra tiv o , P ro g ra m a ç ã o C u ltural, B iblioteca, O d o n to lo g ia , M atrículas. Av. H eitor P e n te a d o , s/n P o rtã o 07. P a rq u e P o rtu g a l (L agoa do T a q u ar­ al). T elefone (019) 2516411 G in ástica V oluntária, T erceira Idade, E s p o r te s A d a p ta d o s , E sp o rte s, A tiv id ad es R ecreativas. O e n d e re ç o D om J o s é I 2 7 0 e stá e m r e fo r m a , n ã o é r e fe r ê n c ia pa ra a t e n d im e n t o , SESC RIBEIRÃO PRETO__________

O Dia “D” O Challenge Day {Dia do Desafio) objetiva m obilizar toda a com unidade de uma cidade, convidando-a a desenvolver atividades físicas por pelo menos 15 minutos, uma maneira divertida de testar o condicionam ento de pessoas de todas as idades. Confira no Roteiro

E special M ARCHA GLOBAL CONTRA O TRABALHO INFANTIL. É a m obi­ lização m ais im p o rtante realizada em nível m undial com o objetivo d e pro­ te g e r e p ro m o v e r o s direitos d e to d a s a s crianças e ad o le scen tes, no q u e diz resp eito à su a ex p loração e n q u a n to m ão-de-obra. M ais de 7 mil organiza­ çõ es da so c ie d a d e civil, em 97 países de 4 c o n tin en tes, e stão co m p ro m eti­ d a s co m esta causa, entre elas o SESC. C oleta de im p re ssõ e s digitais para o a b a ix o -assinado contra o tra ­ balho infantil. Até dia 2. C O N F E C Ç Ã O DE M Á S C A R A S DE U SO TEATRAL. O ficina teóric o -p rática s o b re a h istória, a m o r­ fo lo g ia e a té c n ic a d e c o n fec çã o d e m á s c a ra te a tra l em c a rta p e sta . Ori­ e n ta ç ã o de J a ir C orreia, c in e a sta e a rtista plástico . D e stin ad a a a to re s e a r tis ta s p lá s tic o s m a io re s d e 18 a n o s . De 5 a 29, d a s 18h à s 22h. R$40,00 (co m e rc iá rio s m atric.). R$ 50,00 (público e v entual).

E sp o rte s INTER N A TIO N A L CHALLENGE DAY. O Dia I n te rn a c io n a l do D e sa fio , a lé m d e re s s a lta r a im p o rtâ n c ia d a p rática de ativ id ad e s físicas p a ra m a n u te n ç ã o d a sa ú d e , te m c o m o u m a d e s u a s p ro p o sta s fu n d a m e n ta is a in te g ra ç ã o de difer­ e n te s s e g m e n to s da c o m u n id a d e . Além de R ibeirão P reto e s ta rã o p a r­

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S e s c R ib eir ã o P re to - Rua Tibiriçá, 50. Tel. (016) 610-0141 SESC SANTOS___________________ MEUr°Q U ER ID O MENTIROSO B a se ad o n a s c a rta s tro c a d a s en tre G eo rg e B ernard S h a w e a g ra n d e atriz in g lesa Patrick C am pbell e ste esp e tá c u lo re u n e n o v a m e n te dois d o s m a io r e s a to r e s b ra s ile iro s , N athalie T im berg e S é rg io Britto. Esta é a te rce ira vez q u e o s dois e n c e n a m a m e sm a peça se n d o q u e a in tim id ad e d o s a to re s co m a p eça já é ta n ta q u e d e sta vez e le s d is p e n ­ sa ra m a figura do diretor. Dias 16 e 17, à s 21h, no Teatro.

253? NATUREZA

É um c o n to d e a m o r ao m eio a m b ie n te , q u e a b o rd a d e um a fo rm a m uito d iverti­ d a o c o n s ta n te conflito e n tre a s fo rç as do b em e do m al. A peça m o stra o q u a n to a s p e s s o a s a inda e s tã o a d o rm e c id a s com relaçã o ao te m a d a ec o lo g ia m u n d ial e p re ­ te n d e p a s s a r u m a lição d e c o n s e r­ v a çã o d a na tu re za . Com a Cia de T eatro "Era u m a vez..". Dia 03, à s 16h, no Bar do S e sc . S e s c S a n t o s - R. C o n se lh e iro R ibas, 138. Tel. (013) 227-5959 SESC SÃO CARLOS______________

S im p ó sio II SIM PÓ SIO SE SC SÃ O CAR LOS DE ATIVID ADES FÍSICAS ALTERNATIVAS E A D A P T A D A S . E n te n d e n d o q u e o m o v im e n to c o r­ poral co n té m um sig n ifica d o m uito am p lo na vida d a s p e s s o a s e p o d e ir além d o s p a d rõ e s e sté tic o s im p o s­ to s pela so c ie d a d e , e s p e ra m o s e sta r p ro p o rc io n a n d o - a tra v é s d e c o n fe r­ ên cia s, c u rso s e viv ên c ia s - a o p o r­ tu n id a d e para u m a reflexão so b re o s m o v im e n to s c o rp o ra is rela cio n a­ d o s à p rática c o n sc ie n te d e ativi­ d a d e s m o to ra s e o b e m e s ta r m e n ­ tal do indivíduo. De 13 a 17. S e s c S ã o C a r lo s - Av. C o m e n ­ d a d o r A lfredo Maffei, 700. Tel. (016) 272-7655 SE SC SÃ O JO S É DOS CAM POS

M úsica DUO LIVRE. O P rojeto Duo Livre d e ste m ê s a p re s e n ta u m a a tra ç ã o in te rn a c io n a l, o e x -g u ita rrista do T he Police A ndy S u m m e rs em d u o c om o m ú sic o V ictor Biglione qu e e stã o la n ç a n d o um CD, q u e m istu ra c lá ssic o s do Jazz, da MPB, além de c o m p o siç õ e s p ró p rias d e s te s dois e x p o e n te s d a g u ita rra e d o violão in te rn a c io n a l. Dia 19, à s 20h30. A u d itó rio .R $ 3,00 ( C o m e rc iá io m atric. e u suário). R$ 5,00 ( o u tro s ).

C inem a CICLO DE LEITURA C INE­ M ATOGRÁFICA. P alestra c om o c in e a sta R ogério C orrêa, q u e a b o r­

d a rá o s a s p e c to s té c n ic o s e e stilísti­ c o s d a p ro d u ç ã o , d ire ç ã o e m o n ­ ta g e m d o s prin cip ais m o v im e n to s c in e m a to g r á f ic o s , tra ç a n d o um v isã o p a n o râ m ic a da h istó ria do c in e m a d e s d e o s p io n e iro s a té os d ia s a tu a is, d e s ta c a n d o a r e to m a d a d o c in e m a b rasileiro . De 7 a 9 .Das 14h à s 18h e d a s 19h à s 22h. R$ 3,00 ( c o m e rc iá rio m atric. e u suário) R$ 5,00 ( O u tro s ). A uditório.

E sporte CHALLENGE DAY 9 8 - DIA DO D ESA FIO . C o m p e tição in te rn a ­ cional qu e visa m obilizar as co m u ­ n id ad e s para a n ec e ssid a d e da práti­ ca de ativ id a d es físicas a sso ciad a s ao lazer, co m o form a de m a n u ten ç ão e m elhoria da qu alid a d e d e vida. Dia 27. Das 0h à s 21 h. C idades Partici­ p a n te s : S ã o J o s é d o s C am p o s, G uara tin g u etá, C açapava, J a c a rei, C a rag u a ta tu b a , S ão S eb a stião , Ilha Bela, M onteiro Lobato e Ja m b e iro S e s c S ã o J o s é d o s C a m p o s - Av. Dr. A d h e m a r d e B arros, 999. Tel. (012) 322-9811 SESC BAURU____________________

Teatro A d u lto "Prêt-à-Porter". "O Prêt-à-Porter é um não esp etáculo que é e spetáculo um a im provisação qu e não é im pro­ visação, um esboço descartável na su a ap a rên c ia , m a s um a reflexão so b re o fazer teatral. Um e spaço que n ão é palco, s em refletores, sem ap a r­ elhos de som , sem qua lq u e r condição de um tea tro convencional...". Tem a direção de A ntunes Filho e atuação do G rupo M acunaím a. In g resso s an te c ip a d o s e lim itados. Valor R$ 10,00. E studantes e sócios R$ 5,00. Dias 06, 07 e 08, à s 21 h

E spetácu lo M usical Flor d e D 'E lis S h o w d e voz e p e r­ c u s s ã o o n d e se rã o a p re s e n ta d a s m ú sic as r e p re se n ta tiv a s d a s fa se s m a is m a rc a n te s da vida da c a n to ra Elis R egina. Fazendo u m a leitura d a s c a n ç õ e s pelo p rism a da m úsica vocal, o g ru p o V ésp er v e n ce u um g ra n d e d esafio: c a n ta r Elis utillizand o b a sic a m e n te a q u e le q u e era o se u in stru m e n to - a voz. Para c ada m ú sica foi e la b o ra d o um arran jo esp e cial. S ão ao to d o no v e a rranja d o re s , e n tre e le s, R o b e rto M enescal. Com o g ru p o " V ésper" vocal fem in in o c o m p o sto por: llka C intra, S a n d ra X im en e s, N enê Cin­ tra , M azé Cintra, J u ç a ra M arsal e M ônica Thiele. Dia 13, Q uarta-feira, à s 21 h. E ntrada franca

D ança "Zvi G o t h e in e r e D a n c e r s " E sp e tá c u lo d e d a n ç a c o n te m ­ p o râ n e a com o d ireto r e co re ó g rafo isra e le n se Zvi G o th ein er e G rupo, g a n h a d o re s, pela S e g u n d a vez c o n ­ secu tiv a do Festival d e D ança de N ova York. Dia 12, terça-feira, às 21h, no T eatro da USC - U niversi­ d a d e do S a g ra d o C oração.

E sporte CAM INHADA O Clube da C am in­ h a d a re úne m e n sa lm e n te a clientela com erciária e c o m u n id a d e em geral

Maio 98


INTERIOR para a prática d e c a m in h a d a s, v isan ­ do integrar a atividade física com o con h ecim e n to d o s a sp e c to s culturais e históricos da cid ad e e m icro região. Á reas v erdes, b o s q u e s, p a rq u e s e trilhas sã o os e s p a ç o s esp ec ia lm e n te u tilizados n e s ta . A tiv id ad e. N este m ês, o d e stin o é Á g u as d e S a n ta Bár­ bara, com v isitas à s cac h o e ira s de M an d assaia e Á gua d o C ap u av a. Inscrições a n te c ip a d a s. V agas Limi­ ta d a s. Dia 31, D om ingo, à s 7h. Saída do SESC.

C urum im O p ro je to C u ru m im realiza no m ê s d e m aio u m a M o stra d e A rte M o d ­ e rn a , com leitu ra d e o b r a s d e A nita M alfatti, T arsila d o A m a ra l, O sw ald d e A n d ra d e , C arlo s D ru m o n d de A n d ra d e , e n tre o u tro s . S e rá in ic ia ­ d o ta m b é m o p ro je to "R o ça no C u ru m im " , a u to - s u s te n ta d a , c o m a tiv id a d e s c o m o m in h o c á rio e p ro ­ d u ç ã o d e te rra v e g e ta l, c a n te iro de e rv a s, flo re s, h o rta liç a s e c ria ç ã o d e rãs e p e ix e s. D e s tin a d o a cri­ a n ç a s d e 7 a 12 a n o s , filh o s de c o m e rc iá rio s , e a o s m a tric u la d o s no SESC. De s e g u n d a a s e x ta , d a s 13 à s 18h. S e s c Bauru - Av. A urelian o C ardia, 6-71. Tel. (014) 223-6344 SESC RIO PRETO_____________________

CORAÇÃO MATERNO. E sp e tá c u ­ lo tea tra l do g ru p o rio -p re te n se Cia Azul C eleste. Dia 10 e 11, à s 20h, na Á rea d e Convivência. UM SÉC U LO DE SIL NCIO E sp e tá c u lo te a tr a l c o m o g ru p o B elazarte d e A ra ra q u a ra . Dia 17, à s 20h, no Teatro.

M úsica BLACK VOICES. G rupo q u e inter­ preta "Spirituals". Dia 02, à s 17h, na Á rea de Convivência. E ntrada Franca.

SESC PIRACICABA A N D Y S U M M E R S & VICTOR BIGLIONE. In glês d e n a sc im e n to , A n d y S u m m e r s a lc a n ç o u fa m a in te rn a c io n a l no le g e n d á rio g ru p o "T h e P o lic e ". C o n sid e ra d o um d o s g u ita rris ta s m ais o rig in a is, tra n s ita co m d e s e n v o ltu ra p o r v á rio s e stilo s c o m o o jazz, rock, n e w w a v e e o b lu e s. P ara e s ta to u r n e é d e la n ç a ­ m e n to d o CD d a d u p la , e s ta r á a c o m p a n h a d o d o p a rc e iro V ictor B iglione, a s tro in te rn a c io n a l d a g u i­ ta rra e d o v iolão. Dia 22, 21h, no a u d itó r io d a U n id a d e . R$ 3,00 (c o m e rc iá rio m a tric . e e s tu d a n te ) e R$ 6,00.

A n im ação M usical Q UINTA DE C A N TO . A p re s e n ­ ta ç õ e s d e g ru p o s m u s ic a is da cid a d e e re gião. Toda q u inta-feira, d a s 19h à s 22h, no novo palco do Bar d o SESC. Dia 07 - H enrique e V inicius; dia 14 - Plínio & B anda; dia 21 - B anda A ura e dia 28 - Beto S o d ré e Luis M ódulo. E n trada franca p a ra m a tric u lad o s. CABARET MEGAMINI. A p re se n ­ ta ç ã o d e e sp e tá c u lo q u e m istu ra d a n ç a e g e s tu a lid a d e , no no v o e s p a ç o cu ltural do Bar do SESC. C om o p a rte do p ro g ra m a , d a n ç a s de s a lã o (gafieira e bolero), n ú m e ro s de m ím ica c lássica e de ilusionism o, str e a p - te a s e cô m ic o , d u b la g e m e o u tro s.C o m G abriel G uim ard e N ora P rado. Dia 27, à s 20h30. E ntrada fran ca p ara m atriculados.

Oficina MATERIAIS ALTERNATIVOS PARA ARTES PLÁSTICAS. Esta oficina d ará prioridade à atividade p rática, p o rém p e rm e a d a d e d is­ c u s s õ e s s o b re a arte e c o n c ep ç õ es d e lin g u ag em . O rientação de Cândi­ da de Godoy. Dias 16 e 30, d a s 9 às 12 e d a s 13 à s 19h. R$ 10,00 (com er­ ciário m atric. e estu d an te) e R$ 15,00.

e r a n o s d o c o m é rc io , c o m id a d e m ínim a d e 35 a n o s. De 12 a 29, de te r ç a a s e x ta -fe ira , a p a rtir d a s 19h30.

Teatro E sp etá cu lo s A BELA A D O R M ECIDA. A Sia S an ta, d e C am pinas, co nhecida pela m o n ta g e m e bom g o sto d e se u s e s p e tá c u lo s , a p re s e n ta "A Bela A dorm ecida", o clássico d e C harles P errault. A d a p ta ç ã o e d ire ç ã o d e Crispin Jú n io r e Luca d e Lima. Dia 10, às 16h. Ingresso gratuito (com erciário m atric. e dep en d e n te ) e R$ 3,00. TERCEIRA IDADE R e u n iõ e s s e m a n a is , à s q u a rta s fe ira s, d a s 14 à s 17h. No d e c o rre r da s e m a n a , o s id o so s p a rtic ip a m ain d a d e g in á stic a a d a p ta d a , em tu r m a s m is ta s e e m d iv e r s o s h o rá rio s. P r in c ip a is a t iv id a d e s d o m ê s . De 05 a 11 - E n contro d e E sp o rte e C ultura d a Terceira Idade. T em a: A C am in h o do A no 2000 Local: SESC B e rtio g a . Dia 13 Vivência: A L in g u ag em d o s S o n s e a A rte M usical, com a m u sicista S h eila M atos. Dia 20 - D ança C aipi­ ra - R e s g a te c u ltu ra l p a ra a s c o m e m o r a ç õ e s ju n in a s , co m a Profâ. A n d re a Francklim . Dia 27 Vivência: P e rfo rm a n c e s In te rativas Para a T erceira Idade, co m A ndrea M artins C o rrea - Atriz e te ra p e u ta . SE SC P ir a c ic a b a - Rua Ipiranga, 155. Tel. (019) 434-4022 SESC CATANDUVA______________ LUZ N A S TREVAS. E sp e tác u lo de W an d e r F erreira J ú n io r p ara Catand u v a , c o m c a ta n d u v e n s e s em c o m e m o ra ç ã o ao C e n te n á rio do D ram atu rg o A lem ão B ertolt B recht no SESC Vila M ariana. Dia 17. M ú sica BETH CARVALHO. S h o w da renom a d a sa m b ista in te rp re ta n d o an ti­ g a s e n o v a s c a n çõ e s. Dia 02. CARLOS POYARES E C O N JU N ­ TO. Com 50 a n o s d e fla u ta e 80 d isc o s g ra v a d o s, P o y a res, s e a p re ­ s e n ta em C atan d u v a pe la p rim eira vez, e traz o sh o w " H istória da M usica P o p u la r B rasileira - In s­ tru m e n ta l a p a rtir d o s é c u lo XX" . P ix ig u in h a , G a ro to , E rn e sto N az areth , A bel F erreira e m u ito s s ã o re le m b ra d o s. Dia 06.

C U R SO DE D A N Ç A C u rso de e x p re s s ã o c o rp o ra l a tr a v é s da d ança. Todas a s q u rta s-fe ira s, d a s 15h à s 17h, no Teatro.

DIA DO D ESA FIO (CHALLENGE D A Y ). O e v e n to , c r ia d o p ela TAFISA (A le m a n h a ) e P artic ip a c tio n (C a n a d á), c o o r d e n a d o pe lo SE SC e c o m a p a r tic ip a ç ã o da ALATIR, s e ca ra c te riz a c o m o um d ia d e e s p o rte p a ra to d o s , p ro v o ­ c a n d o o e n tro s a m e n to e a d isp u ta e n tr e duas c o m u n id a d e s do m e s m o p o rte p o p u la c io n a l, pa ra v e r q u e m c o n s e g u e m o tiv a r e lev ar o m a io r n ú m e ro p o ssív el d e p e s ­ s o a s a p a rtic ip a r d e q u a lq u e r e s p o r te , jo g o ou a tiv id a d e física, d u ra n te 15 m in u to s c o n se c u tiv o s, no m ín im o . Pelo q u a rto a n o c o n ­ se c u tiv o , o Dia d o D esafio s e rá re a liz a d o c o n ju n ta m e n te p e lo SESC local e pe la P refe itu ra M unic­ ipal. A in d a p e la a ç ã o do SESC P ira c ic a b a e d a s P re fe itu ra s locais, o Dia d o D esafio s e rá rea liz ad o r e g io n a lm e n te n a s c id a d e s d e Lim eira ( s e g u n d a vez), Ita p etin in g a (te rc e ira vez) e S ã o P ed ro (p rim eira vez). Dia 27, d a s 0h à s 21h.

S e s c Rio P r e to - Av. Francisco C hagas O liveira, 133. Tel. (017) 2276089

V E T ER A N O S DO COMÉRCIO. C om jo g o s na m o d alid a d e d e futsal, o to rn e io se rá realizado para o s v e t­

S esc C a ta n d u v a - Pça. Felício Tonello, 288. Tel. (017) 522-3118

CIA^ESTATAL DE D A N Ç A D A BIELO-RÚSSIA. G ru p o d e d a n ç a folclórica. Dia 09, à s 21 h, no G inásio d e E sportes. D A N Ç A CO NTEM PORÂNEA D A N Ç A DO TAM BORES P ro p õ e a o s in te re ssa d o s um c o n ta to co m a s té c n ic a s u tilizad as n a s p e s q u is a s q u e resu lta ra m no e s p e tá c u lo . De P a ta n g o m e na C id ad e. C om Rui M oreira. Dia 29, à s 16h, na S ala de Uso M últiplo.

E sporte FESTIVAL DE ESPORTES - DIA DO TRABALHO. F utebol d e sa lã o e voleibol. M asculino e fem in in o . Dia 01 de m aio, à s 9h, no G inásio de E sportes.

Terceira Idade

Maio 98

CHALLENGE DAY. E vento qu e te m o b je tiv o d e re u n ir a c o m u ­ nid ad e em um dia e tra n sfo rm a n d o a n u m a g ra n d e s e d e e s p o rtiv a , m o tiv an d o o s c id a d ã o s a participar de um a ativ id ad e física q u a lq u e r por pelo m e n o s 15 m in u to s co n tín u o s, co m p e tin d o com o u tra co m u n id ad e do m e sm o porte. Dia 27.

Não ao Trabalho Infantil Conscientizar a sociedade acerca da questão do trabalho infantil é o objetivo desse projeto que conta com exposições e debates sobre o assunto. Confira no Roteiro

C orp o & E x p r e ssã o BALÉ D A BIELORÚSSIA. A pre­ s e n ta ç ã o do g ru p o fo lcló rico b ielo ru sso m o stra n d o a té cn ica e a beleza do balé ru sso . Dia 10.

65


PS

século 20, o século dos esportes Edson Corrêa da Silva ma das linguagens universais hoje existentes, como atestam os campeonatos internacionais que se realizam às dezenas, todos os anos, pelo mundo afora, é o esporte, que em nosso século, é, entretanto, bas­ tante diferente daquele praticado na sua origem. De fato, algumas das modalidades praticadas no século pas­ sado tinham como pressuposto básico a ocupação do tempo livre (caso do voleibol e do basquetebol), outras eram ativi­ dades de uma elite social (como o futebol). A reedição dos jogos olímpicos foi uma exceção, já que seu criador, no final do século passado, inspirava-se nos ideais da tradição clássi­ ca que buscava a união dos povos. Seja como for, o ritmo veloz da evolução da sociedade cap­ italista ocidental determinou também uma evolução nas modalidades esportivas, que se desenvolveram e aper­ feiçoaram para acom panhar as difusões dos valores econômicos e sociais contemporâneos. A com petitividade, o individualismo, a busca constante de resultados e a superação de desafios, características do modo de produção industrial, foram assimiladas pelo esporte e estabeleceram as feições básicas de sua prática. N unca houve tanta necessidade de o homem superar seus limites e atingir níveis performáticos jam ais vistos anteriormente, trazendo como resultado as exibições técnicas, a beleza plástica e a empolgação de espetáculos que arrebatam multidões. Ao lado dessa transmissão dos valores sociais, a prática esportiva atual trouxe inovações que os esportistas do princí­ pio do século sequer seriam capazes de imaginar. Entre elas podemos citar o surgimento de novas modalidades, como os chamados esportes radicais; os atletas profissionais como verdadeiros ídolos populares, formadores de opinião que car­ regam atrás de si uma enorme legião de fãs e admiradores fiéis; a formação de federações, confederações e outros organismos nacionais e internacionais; a criação de sofistica­

U

66

dos laboratórios de pesquisas; o surgimento de uma próspera indústria de materiais e equipamentos, sem falar nas novas profissões e serviços a ela associados. É o m arketing esporti­ vo, enfim , que mobiliza investimentos crescentes, em escala m undial, e que, muitas vezes, superam os orçamentos de algumas nações. M as é preciso reconhecer que, principalmente em decorrên­ cia da evolução tecnológica e das com unicações, ele se dem ocratizou e é praticado cada vez mais, e por um número cada vez m aior de pessoas, transform ando-se num fenômeno sociocultural. Hoje, em meio ao fenôm eno da globalização da economia - e da cultura, evidentem ente - ele se transform a com a sociedade e busca novos caminhos. Às vésperas do novo milênio, tentamos encontrar novas soluções econôm icas, sociais e culturais para os problemas crescentes. Com o esporte não é diferente, é preciso superar a idéia de com petitividade exagerada. A preocupação com a saúde, em contraposição com a anterior visão do aperfeiçoa­ mento técnico que objetivava somente a vitória, talvez seja um desses sintomas. E speram os que esses profetas, de novos e m elhores tem ­ pos para a hum anidade, tenham razão e que, cada vez m ais, afastem -se da idéia de vitória a qualquer custo e se apro­ xim em de um a função m aior, até agora pouco explorada, de efetivam ente buscar o bem -estar físico e a integração social do indivíduo e de exprim ir os sentim entos e a cria­ tividade que cada hom em , cada mulher, traz dentro de si e que só podem vir à tona através do movim ento harm o­ nioso do corpo e da cooperação de um ser humano com seu grupo social. Edson Corrêa do Silva é professor de educação física e técnico do SESC-SP.

Maio 98


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E

também o amarelo, o azul, o lilás, o vermelho, o rosa e a rosa. E todas as cores e flores. Porque no SESC INTERLAGOS é sempre primavera. Em 500 mil metros quadrados de área verde, com um tratamento paisagís­ tico que preservou intactos os mais belos e representativos exemplares da riquíssi­ ma flora da Mata Atlântica, aqui o frequentador vai retomar o gosto pela vida no tranqüilo e estimulante contato com a natureza.

V

Mas sempre com o conforto e a comodidade de uma infraestrutura de des­ canso e lazer sem igual. Piscinas, ginásio e quadras poliesportivas. Quadras de tênis, lago com pedalinhos, playgrounds e interessantíssimos brinquedos e instala­ ções lúdicas para as crianças. Ambientes de estar e convivência, salas de jogos, de encontros e reuniões, áreas de exposições e de leitura, auditório, lanchonetes, chur­ rasqueiras e muito espaço para estacionamento. Esempre uma programação variada, alegre e descontraída, de música, dança, exposições, torneios e campeonatos. SESC Interlagos. Indicado para pessoas que estão cansadas da cidade. Pessoas que buscam o verde e vivem à procura da eter­ na primavera, mas que não imaginam que fiquem assim tão perto.

-zr^—

SESC


Sesc In te rla g o s

U N ID A D E S S E S C - CA PITA L INTERLAGOS IPIRANGA ITAQUERA ODONTOLOGIA PAULISTA PINHEIROS POMPÉIA PARAÍSO SÃO CAETANO CINESESC CARMO CONSOLAÇÃO TENISESC VILA MARIANA

Av. M a n u e l A lves S o a r es 1 1 0 0

T

520

9911

R u a B o m Pa s t o r 8 2 2

T

3340

2000

Av. P r o je t a d a 1 0 0 0

T

6944

7272

R u a F lo r ê n c io de A breu 3 0 5

T

228

7633

Av. Pa u l is t a 119

T

284

2111

Av. R e b o u ç a s 2 8 7 6

T

211

8474

R u a C l é lia 93

T

387 1

7700

R u a A b ílio S o a r es 4 0 4

T

889

5600

R u a P ia u í 5 5 4

T

45 3

8288

Rua A ugusta 2 07 5

T

282

0213

R u a do C a r m o 147

T

3105

9121

R ua D r. V ila N ova 245

T

256

2322

R ua L opes N eto 89

T

820

6454

R ua Pelotas 141

T

5080

3000

UNIDADES DO INTERIOR: BAURU - BERTIOGA - CAMPINAS - CATANDUVA - PIRACICABA RIBEIRÃO PRETO - SANTOS - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SÃO CARLOS - SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - TAUBATÉ


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