Revista E - Agosto de 2000 - ANO 7 - Nº 1

M ENSAL • AGOSTO - 2000 • N M - ANO 7

S E S C

Sa o Raulo

Nelson Aguilar STY Adolescentes e teatro

Em Patate

Políticas Culturais Danilo Santos de Miranda Marcos Mendonça

FICÇÃO INÉDITA André Sant'Anna

Ricardo Ribenboim José Carlos Durand Aimar Labaki Toninho Macedo

Os éesfj luqados A sedu ção t e c n o l ó g i c a não é geral

SESC ARARAQUARA: COMPROMISSO SOCIAL DO EMPRESARIADO DO COMÉRCIO E SERVIÇC

Estamos inaugurando mais uma Unidade. É o empresariado do comércio e serviços que, através do SESC, reafirma o compromisso social pela promoção da qualidade de vida.

SESC

S Ã O

P A U L O

SESC CONSOLAÇAO

IMa área central da cidade, um espaço de valorização do trabalhador.

Um complexo vertical de cultura e lazer.

Um centro cultural que abriga um dos mais importantes teatros de São Paulo: o Teatro SESC Anchieta. E onde se desenvolve um dos mais fecundos trabalhos de pesquisa e aplicação em artes cênicas no país: O CPT, Centro de Pesquisa Teatral. O nde tam bém está localizado o Centro Experimental de Música, o CEM, para criação musical assistida por computador.

Um centro cultural que promove seminários, cursos, exposições, shows, relativos às mais diferentes formas de expressão.

Mas que é tam bém um grande centro de esportes e lazer. Com piscinas aquecidas. G inásios de esportes. Salas de ginástica e prãticas físicas. E uma intensa program ação de torneios e campeonatos em todas as modalidades esportivas.

E como se não bastasse, é ainda um ativo centro social, com seus grupos de terceira idade, com suas crianças do Projeto Curumim, com suas clínicas odontológicas e seu impecável atendim ento.

SESC Consolação, mais que um endereço, é um espaço de valorização da dignidade do .— 'j trabalhador comércio e da própria cidade.

índice

Heloísa Ri

T ec n o lo g ia

Tuca Vieira

E mai s Dossiê

06

Entrevista Em Pauta Ficção Em Cartaz Humor P. S.

10 34 40 43 69 70

Foto: Heloísa Ribeiro Mesquita

Ampliar a alfabetização digital É sempre gratificante e alentador constatar a crescente multiplicação dos meios colocados à disposição da circulação do conhecimento, das ideias e informações. Cada novo periódico, cada nova emissão de rádio ou tv, cada novo livro traz consigo a possibilidade efetiva de adensar, com conteúdos relevantes, a rede de disseminação de dados e conceitos necessários ao fomento do saber, do debate, da troca de opiniões e do intercâmbio de pontos de vista, fatores estes indispensáveis à democracia Temos clara consciência de que só a quantidade não basta, de que sob a ótica do desenvolvimento cultural da sociedade, boa parte de tudo o que circula no universo da comunicação é dispensável ou, o que é pior, francamente nocivo. Estamos cientes, também, das graves distorções operadas no movimento de distribuição do conhecimento pelo conjunto da população. Enquanto alguns segmentos beneficiam-se de fácil acesso a uma proftisão imensa de meios de infõnnação e formação, contingentes consideráveis de pessoas permanecem à margem desse fluxo, relegadas à condição de consumidores passivos de produtos culturais refratários à assimilação critériosa e à avaliação crítica.

Tudo isso representa um desafio a ser enfrentado por aqueles que trabalham pela expansão da educação, pelo acesso de todos aos benefícios da cultura.

Conclamar todos a uma participação ativa e cidadã na vida coletiva torna-se inócuo caso cada indivíduo instado a fazê-lo não disponha dos meios necessários para munir-se dos saberes exigidos por uma atuação consciente.

Esse gênero de reflexões vai-se tornando mais agudo à medida eni que novas rotas de informação vêm acrescentar-se às já existentes, É o caso dos caminhos trazidos pela informatização, pela progressiva expansão do uso dos computadores pessoais, pelo alargamento da Internet. Atualmente, o Brasil já conta com quase 5 milhões de internautas, navegantes da informação ligados ao mundo através de uma tela à qual se pode convocar, em poucos minutos, a presença de temas os mais variados e inusitados. É sabido que muitas pessoas, ainda que disponham de acesso a esses meios, àbstêm-se de sua utilização. Fato absolutamente normal, decorrente de resistências e preferências compreensíveis. Nenhum problema decorre daí, visto tratar-se de escolha deliberada de quem se percebe conectado ao mundo de maneira satisfatória, independentemente do uso das modernas ferramentas eletrônicas.

O que não é aceitável, isto sim, é que a informática venha a consolidar-se como mais um fator de exclusão, como mais um coniponente a ativar discriminações no seio de uma sociedade já suficientemente provida de toda a sorte de desigualdades.

Importa atuar em favor da generalização democrática dos novos fios de contato com a infonnação e com o conhecimento. Compete definir e pôr em prática iniciativas que contribuam para a universalização da alfabetização digital, a exemplo do que o SESC de São Paulo tem feito em suas unidades, em toda a extensão daquilo que lhe é possível. Vamos torcer, e sobretudo trabalhar, para que a era digital não venha adicionar a outras tantas já existentes, mais uma modalidade de discriminação.

Nesta edição O desenvolvimento tecnológico apresenta muitas di­ mensões. Se por um lado significa avanços em vários campos do conhecimento, como um instrumento para melhorar a qualidade de vida de diversos segmentos da população, por outro lado funciona, igualmente, como um veículo propício à exclusão social, pois muitas pessoas não têm acesso aos benefícios gerados pela tecnologia, tampouco às próprias ferramentas da informática.

A “sociedade digital” nos impele, cada vez mais, a buscar nos meios tecnológicos a mediação necessária para a sobrevivência. Na vida moderna, quase não há mais espaço àqueles que por um motivo ou por outro escolheram rea­ lizar as atividades cotidianas longe dos computadores, Mas em meio à sedução tecnológica, mesmo sem negá-la, uma parcela inteligente e considerável da sociedade comprova que é possível tocar a vida sem se curvar a essas últinias novidades. Nesta edição, a matéria de capa mostra o dia-a-dia daqueles que optaram por ser desplugados em plena revolução tecnológica.

A parceria Sesc e Senac rendeu uma nova rede de televisão. A STY no ar desde março, destaca-se pela programação educativa que atinge uma audiência potencial de 26 milhões de espectadores em todo o país. A matéria Canal Cidadão mostra que cidadania e conhecimento podem ser a pauta de uma TV de qualidade.

A adolescência, fase de descoberta e conflitos, rende inúmeros apelos consumistas que não respeitam o jovem nesse período de transição. A matéria Aborrecentes ou Aborrecidos destaca que a atividade teatral pode ser um bom canal de expressão, sem se deixar levar pelo lugarcomum. Já a matéria Tecnologia para a inclusão mostra como a tecnologia aplicada eni equipamentos e na própria gestão esportiva auxilia na inclusão social por meio das atividades físicas.

Fechando a edição, o Em Pauta-500 Anos traça um painel da diversidade cultural dando voz a alguns dos principais especialistas, provando que as políticas culturais são um importante veículo para o desenvolvimento do país e da consciência crítica do povo. Na Entrevista, Nelson Aguilar, curador da Mostra do RedescobrimentoBrasil + 500, conta os bastidores da megaexposição,além de fazer um apanhado da arte brasileira. Na Ficção, um conto inédito de André Sant’Anna.

Neste número, a Revista E apresenta-se com um novo projeto gráfico. Criado para oferecer aos seus leitores uma modernidade visual compatível com os temas abordados eni suas matérias, o projeto foi desenvolvido sob os conceitos contemporâneos que pautam as melhores publicações do gênero. Conceitos como menor número de fotos, seções de fácil consulta e uma tipologia mais moderna - todas essas modificações são agora entregues aos nossos leitores.

A bram S z a j m a n

D a n ilo S a n to s de M ir a n d a

P residente do C onselho Regional do S esc no E stado D e S ão Paulo

D iretor Regional do S esc de S ão Paulo

revista

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DOSSIE Com a palavra, Décio Pignatari 0 poeta, um dos principais nomes do concretismo, proferiu em julho uma palestra no Sesc Pinheiros, dentro do projeto Com Todas as Letras.

Como as novas tecnologias interferem no diálogo entre as mensagens do tipo verbal e as do tip o nãoverbal?

Houve um aumento muito grande na escala de confli­ tos desse diálogo. Podemos comparar esse fenômeno com a presença dos automóveis. No mês passado, foram contabilizados na cidade de São Paulo cinco milhões de veículos. Mas, em contrapartida, não existe infra-estrutu­ ra para suportar esse contingente. A mesma coisa ocorre com os computadores. É preciso, antes de instalá-los, fornecer educação básica, ensinar a cartilha fundamental da educação.

Os recursos de computação facilitam a resolução desses conflitos?

Não. Há muita informação inútil e mal aproveitada. Os softwares são muito superiores à cabeça dos usuários.

Eles apresentam mais opções do que se consegue lidar.

Diante de um computador, alguém que não saiba quem foi Kandinsky pode fazer arte abstrata.

Quebra de barreira nas artes

Esteve em cartaz, de 20 de junho a 16 de julho, no Sesc Pompéia, a exposição Territó­ rio Expandido II, uma homenagem aos indi­ cados do Prêmio Multicultural Estadão, or­ ganizado pelo jornal 0 Estado de S. Paulo. A exposição foi uma realização do Sesc de São Paulo em parceria com o jornal.

O enfoque das obras expostas este ano foi a quebra de fronteira entre as áreas ar­ tísticas. Algumas das catorze obras expos­ tas “encarnaram” esse fenômeno apropriando-se também da fotografia, até en» revista G

tão à margem das chamadas artes plásti­ cas. Os artistas, escolhidos pela curadoria da exposição, tiveram como tema de seus trabalhos a expansão do campo da ativida­ de artística e seus principais personagens, no caso, os indicados para o Prêmio Mul­ ticultural Estadão, (nafoto, Língua, de Lygia Pape) Os vencedores deste ano foram a pro­ fessora de filosofia Marilena Chauí, o poe­ ta Ferreira Gullar, o geógrafo Milton San­ tos e o Projeto Guri.

Através do vídeo Em julho, o Sesc Consolação iniciou o evento Focos da Diver­ sidade, que, como o próprio nome sugere, pretende colo­ car em foco as diversas mani­ festações e linguagens da arte contemporânea.

Trata-se de uma série de cur­ sos informativos, de curta du­ ração, abrangendo conceitos históricos, teóricos e práticos.

O evento foi inaugurado com a série Vídeo-Criação, que propõe um contato mais pró­ ximo com a linguagem de ví­ deo em seus mais diversos segmentos. Nomes como An­ dré Lopes, Tika Tiritilli e Artur Matuck dividem um pouco de seu talento com leigos e pro­ fissionais.

Para os próximos meses se­ rão abordados: “O Brasil pelas Artes Visuais - Modernismo e Tropicália” , “ Laboratório de Poesia - Oficinas de Criação de Textos Poéticos” e “ Por Dentro da Cena” .

A cenografia como destaque

O Sesc Vila Mariana realizou, de 4 a 8 de julho, dentro do evento Palco em Cena, com o apoio do British Council e Festival Internacional de Londrina (Filo), o Fórum Internacional de Arquitetura Teatral, para discutir as principais características da arquitetura teatral contemporânea. Par­ ticiparam do fórum: Iain Mackintosh {na foto), J. C. Serroni e Antônio Lagarto (cenógrafo do espetáculo Madame), entre outros. A seguir, entrevista com o cenó­ grafo e arquiteto J. C. Serroni.

Pensando no público leigo, qual a importância do cenógrafo na mon­ tagem e no sucesso de uma peça?

Hoje, cada vez mais, a cenografia vem ocupando espaço e criando uma autono­ mia de linguagem. É claro que ela não se preocupa com diferentes públicos. Ela está a serviço do espetáculo. Mas para o leigo é claro que impressiona mais a ce­ nografia de efeito e a cenografia grandio­ sa, que nem sempre se traduzem em boas cenografias. Uma outra referência para o leigo é a cenografia que ele vê na TV. Ele acha muitas vezes que a boa ceno­ grafia é aquela que imita a da televisão, quase sempre uma cenografia realista.

Dessa forma, muitas vezes o sucesso de uma peça passa pelo trabalho do cenó­ grafo. Na medida em que o cenógrafo

aproxima sua linguagem do gosto desse público, ele afirma no seu trabalho um certo sucesso. Porém, nem sempre uma boa cenografia garante o sucesso de um espetáculo. Ele deve ser bom pelo todo.

Como ela se relaciona com os atores e com os diretores?

A cenografia é uma arte integrada. Não nasce nem vive só. Ela é melhor quanto mais se harmoniza com o todo. Nessa harmonia pesa muito a relação com a luz e o figurino. Mas, sem dúvida, ela deve estar integrada ao trabalho do diretor e principalmente dos atores, que, ao meu ver, são sempre o centro do espetáculo.

Qual foi o resultado dos debates?

0 resultado foi muito produtivo, tanto aqui em São Paulo, no Sesc Vila Mariana, como em Londrina, durante a primeira fase do Fórum. Um balanço será realiza­ do no próximo número do jornal Espaço Cenográfico News, edição n°14, que deve ser lançado no início deste mês. O sim­ ples fato de trazer à tona e juntar expe­ riências de profissionais escoceses, uru­ guaios, venezuelanos, paraguaios, mexi­ canos e brasileiros já é por si só muito positivo. Tivemos uma ampla mostragem de experiências que podem ser compara­ das e rediscutidas de forma muito enriquecedora.

Prévia de Sidney A olimpíada começa no pró­ ximo mês, em Sidney. Mas o Sesc Consolação se adiantou à festa e realizou, em ju lh o , uma prévia do m aior evento espor­ tivo do mundo: o projeto Fé­ rias Olímpicas - Sesc Consolação 2000. Quem compareceu na unidade experim entou ao vivo um pouco daquilo que poderá ser visto em setembro pela TV. O cenário olím pico ficou por conta do ginásio, todo am­ bientado com equipam entos de ginástica, como barra para­ lela, cavalo sem alça, traves de e quilíbrio, tram polim acrobáti­ co, entre outros.

A idéia foi proporcionar a crianças, adolescentes e adul­ tos a vivência em aparelhos e modalidades esportivas de fo r­ ma adaptada e orientada por profissionais da área.

Para viabilizar o projeto, os técnicos do Sesc Consolação contaram com o apoio de pro­ fissionais das instituições de educação física da Universida­ de Estadual de Campinas (Unicamp) e da Faculdade de Edu­ cação Física de Santo André (Fefisa).

Além das performances, apre­ sentações e demonstrações de grupos nas diferentes modalida­ des artísticas e olímpicas, o evento apresentou vivências em ginástica rítmica alternativa, co­ nhecida pela beleza dos movi­ mentos corporais no manejo de aparelhos como corda, bola, fita e arco; e de ginástica olímpica, praticada em aparelhos como . barra paralela, cavalos sem alça, traves de equilíbrio e solo.

Complementando a progra­ mação, foram realizados jogos de vôlei, basquete, futsal e fes­ tivais de tênis de mesa e tênis de quadra, bem conio bate-pa­ pos e exibições de vídeos so­ bre o tema! ' revista

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DOSSIÊ Dez anos do Estatuto da Criança e do Adolescente 0 Sesc Itaquera realiza até 27 de agosto, o projeto Explo­ ração Infantil: Educação Através das Imagens, em parceria com a Ação Educativa - Assessoria, Pesquisa e Informação, o Insti­ tuto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro e o Idaco (Instituto de Desenvolvimento e Ação Comunitária).

O projeto acontece em comemoração aos dez anos do Estatuto da Criança e do Adolescente. O evento compreende uma série de atividades que tem como objetivos “fortalecer valores sociais que redefinam o lugar da infanda e da ado­ lescência na sociedade e favorecer a incorporação de novos agentes sociais na luta pela erradicação do trabalho infantil” , segundo os organizadores.

Debates, palestras, exposições fotográficas, exibição de vídeos e slides, oficinas de monitores para estudantes do ensino médio e universitários e oficinas para profes­ sores são as atividades que compõem o projeto. Entre os destaques da programação, está a exposição fotográfica Imagens do Trabalho Infantil (foto).

A mostra é composta por 45 registros, em preto-ebranco. São flagrantes da realidade das crianças trabalha­ doras, realizadas pela fotojornalista lolanda Huzak, entre 1993 e 1999, em oito estados brasileiros: São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Pernambuco, Ceará, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul.

Eunice Munoz, uma madame no Brasil Em sua temporada no Brasil, quando encenou a peça Madame, texto de Maria Velho da Costa, em julho, no Sesc Vila Mariana, con­ tracenando com Eva Wilma, a atriz portuguesa Eunice Munoz falou da experiência de se apre­ sentar ao público brasileiro. O en­ redo da peça mostra o encontro de Maria Eduarda, personagem de Os Maias, de Eça de Queiroz, e Capitu, protagonista de Dom Casmur­ ro, de Machado de Assis, quando ambas estavam recolhidas na Eu­ ropa.

Mesmo a peça sendo em por­ tuguês, houve alguma preocu­ pação em trabalhar sua pronún­ cia para aproximá-la do padrão brasileiro?

Não. Eu fazia uma portuguesa e, portanto, era em português de Portugal que eu tinha de falar. 0 mais problemático é que o ritmo do espetáculo ficou prejudicado 8 revista G

porque eu precisava falar lenta­ mente, tentando fazer com que os brasileiros pudessem me acompan­ har, pudessem perceber o que eu Qual era a sua ligação prévia com as duas personagens?

Li Os Maias, de Eça de Queiroz, pela primeira vez ainda no colégio e, portanto, conhecia-o m uito bem. Já Dom Casmurro, li há pouco tempo como preparação da peça.

A senhora já encenou alguma peça de autor brasileiro? Qual au­ to r brasileiro gostaria de encenar?

Não. Estou conhecendo o teatro brasileiro neste momento. Sou bastante ignorante no que diz res­ peito ao teatro brasileiro. Conheço alguma coisa de Plínio Marcos, mas tenho mais contato com os poetas do que com os dramatur­ gos brasileiros. É uma pena, mas este mar que nos separa faz essas partidas...

Eduardo Tolentino veste a noiva na Polónia

Brasil redescoberto Em uma tarde dejulho, um grupo de terceira idade do Sesc Carmo visi­ tou a Mostra do Redescobrimento + 500. Veja suas impressões: Dona

Uma das peças mais polêmicas de Nelson Rodrigues, Vestido de Noiva, foi encenada por atores poloneses durante o mês de julho no teatro Sesc Anchieta. Sob direção de Eduar­ do Tolentino, a montagem foi a mes­ ma apresentada em Lodz e Cracóvia, na Polônia. A seguir, o diretor conta sua experiência no Leste Europeu. (na foto, a atriz Natalia Strzelecka) Vinte anos após a m orte de Nel­ son Rodrigues, uma releitura de Vestido de Noiva ainda é atual?

Eu já havia montado a peça em 1994 e acredito que ela seja uma obra da maior importância. Vestido de Noiva é uma grande peça. Ela de­ finitivam ente transcende seu tem ­ po. Embora Nelson Rodrigues re­ trate um Brasil diferente do atual, essa visão fica apenas na superfí­ cie. Quando se penetra no âmago da obra, percebe-se que os confli­ tos permanecem até hoje.

O senhor m ontou Vestido de Noi­ va na Polônia, com atores polone­ ses e traduzida para a língua local.

Essa peça de Nelson Rodrigues também transcende o espaço?

Sem dúvida. Essa é uma obra uni­ versal. No começo, os atores polo­

Yasuda,

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“ É apaixonante. Foi uma pena que tenhamos ficado tão pou­ co. Visitamos só dois módulos, o de arte barroca e o do século 19. Mesmo assim, tinha muita coisa para ver. O engraçado é que passamos o tempo todo an­ dando por lá e nem cansou. Ti­ nha muita coisa bonita para ver.

O pessoal do Sesc é m uito pres­ tativo. Havia monitoras que fi­ cavam contando a história das obras. Isso despertou o meu in­ teresse pela arte e pelas coisas do Brasil. Devo voltar lá, mes­ mo sem o Sesc, para visitar o restante da mostra.”

neses não estavam acostumados com esse tip o de dramaturgia, mas com os ensaios, que duraram sete semanas, eles se apaixonaram pelo texto. Eles são m uito bem prepara­ dos. Ao mesmo tempo, a reação do público foi surpreendente. A au­ diência ficou abismada de como era possível rir com uma peça cujo mote é a morte.

Como foi o processo de adaptação a uma obra brasileira? Foram feitas adaptações no texto original?

Não se mexeu em uma linha. Na verdade, quando eu cheguei lá, a peça já estava traduzida. Mas a tra ­ dutora se baseou no português fa­ lado em Portugal. No começo, eu não percebi bem a diferença, mas os atores me ajudaram m uito a aproximar a tradução da realidade rodrigueana. Fomos alterando a tradução para buscar a essência dos diálogos criados por Nelson Rodrigues que, se na aparência pa­ recem ser superficiais, na verdade são arquitetados com um ritm o próprio. Se você notar, ninguém fala da maneira como Nelson Rodri­ gues escreve, mas ele nos faz acre­ ditar que falamos assim. revista G

H arum i

Dona Angelina Lascala C. Pi­ nheiro, 72 anos “ Eu adorei. Visitei peças do sé­ culo 19 e as lindas imagens do barroco. Acho que uma mostra como essa vai demorar para sair da cabeça das pessoas mesmo depois que acabarem as come­ morações dos 500 anos. Não sei se vai ficar para todo mundo, mas eu não esquecerei as coisas que vi na mostra.”

Sr. Alberto Abir Schammas, 85 anos “ Uma das coisas que eu mais achei interessante foi o que aprendi durante a mostra. Na parte das pinturas do século 19, vi o quadro do esquartejamento de Tiradentes e fiquei m uito inv pressionado. Acho que essa ex­ posição vai marcar as pessoas.

Eu conversei com os meus cole­ gas durante a visita e estavam todos impressionados com o que estavam vendo. Aprendi 9

Entre asfestividades que marcam os 500 anos da chegada dos portugueses em Porto Seguro, a Mostra do Redescobrimento: Brasil + 500 é um referencial. Um megaevento que reúne 15 mil obras, numa retrospectiva dos 500 anos de arte bra­ sileira, além de peças históricas do período pré-cabralino. Em entrevista exclusiva à Revista E, o curador geral da exposição, Nelson Aguilar, conta como foi organizar uma exposição desse porte e ainda analisa o momento atual das artes no Brasil.

Qual o processo de formação da arte brasileira, principalmente a partir do século passado, e que culminou na Mostra do Redescobrimento?

Ela se baseia na passagem da Monar­ quia e a República. Reflexos da acelera­ ção provocada pela descoberta tecnoló­ gica deste século. Mais especificamente de uma das décadas deste século, que corresponde à evolução da humanidade.

Obviamente, a arte acompanha esse tipo de movimento e dá uma resposta para essa transformação. Necessariamente, a arte do século 19 é uma arte que tem es­ colas muito bem determinadas, com lon­ gos períodos de gestação. A arte produ­ zida no século 20 tem um ritmo mais vertiginoso e, por outro lado, mais trun­ cado. É uma revolução a cada década, depois uma revolução a cada ano, até que o século 20 se transforma em um 10 revista G

tempo de erupções. Já o século 19, olhando para ele hoje, trata-se de um pe­ ríodo nostálgico. Uma época em que se podia observar uma paisagem durante horas. Não se imagina isso hoje.

Qual a contribuição da arte brasileira deste século, sobretudo a atual, para o mundo? É possível falar de um período mais original e profícuo da produção nacional?

Cada vez mais a arte brasileira se tor­ na mais original na medida em que ela espelha uma propriedade que poderia chamar de transcultural. Nossa socieda­ de não é multicultural como a america­ na, por exemplo, na qual de um lado existe a gaveta dos nativos, dos índios; do outro, a dos americanos; do outro, a dos hispânicos. Aqui as coisas são trans­ versais. É muito difícil falar do brasilei­ ro de uma maneira homogênea e esse caldeamento faz com que a arte apre­ sente as conseqüências disso. Não ape­ nas desse ponto de vista, também há

"Todos os nossos grandes artistas são pessoas ligadas às transformações políticas"

um lado social, talvez por sermos do terceiro mundo. Todos os nossos gran­ des artistas são pessoas ligadas às transformações sociais. Eu me refiro a Operários e Vagão de Segunda Classe, de Tarsila do Amaral (artista de destaque do movimento de Antropofagia e auto­ ra do célebre quadro Abaporu) ; até Cildo Meireles (artista plástico carioca e criador de instalações, considerado um dos artistas brasileiros mais representa­ tivos no cenário internacional), Tunga (escultor e desenhista pernambucano) e Marepe (artista plástico baiano cujo tra­ balho trata da cultura de rua e abriga aspectos políticos e históricos). Esse produto interessa muito ao circuito ar­ tístico internacional. A arte em geral in­ teressa quando levanta o problema so­ cial. Isso é arte. E a arte brasileira tem essa singularidade. Não é uma arte fas­ hion, uma arte trend. Não há modismos, pelo contrário, ela impõe sua própria pauta. Por isso, o interesse é cada vez maior. A Documenta de Kassel, que atualmente é a maior exposição de arte contemporânea, convida muitos artis­ tas brasileiros.

Quando o senhor diz que a arte bra­ sileira não é uma arte fashion, o senhor estaria querendo dizer que ela não tem o alcance da obra do colombiano Botero ou do venezuelano Jesús Soto,

que também são artistas do terceiro mundo?

Trata-se de dois artistas muito impor­ tantes. Nenhum dos dois são fashion. Os seus personagens tendem a coincidir a extensão da superfície do quadro com o seu próprio volume. Uma espécie de crí­ tica da abundância latino-americana, que é muito interessante na obra do co­ lombiano. Há uma inteligência nisso, caso contrário sua arte não aconteceria.

Já Jesús Soto talvez seja o maior artista cinético do século 20... E isso não é trend. A pesquisa do movimento em Soto é algo muito profundo. Algo que não é trend nem fashion. Talvez tenham conseguido um veículo de comunicação por meio de uma identificação muito Um marketing que talvez um brasi­ leiro não tenha conseguido atingir?

Marketing por marketing, ninguém bate Paulo Coelho.

Mas ele não é artista plástico.

Ah sim... Bem, Botero é um milagre.

Estamos falando de milagres. São fenô­ menos quase sociológicos. É como Pi­ casso. Não dá mais jàara falar de arte.

Quando algo tem um sucesso público, não é mais possível ter um julgamento crítico. É preciso compreender o fenô­ meno. Como ele se manifesta, qual o seu comportamento. Se você for criticar o tipo de fenômeno sociológico antes de compreendê-lo, cai no maniqueísmo.

Essa não é a maneira mais fértil de pen­ sar no assunto. É como falar de Paulo Coelho. Como explicar que um escritor brasileiro venda milhões de livros na França? Isso sem contar a Inglaterra, os Estados Unidos e até o Irã. Eu não sei di­ zer o que acontece.

Ainda usando a obra de Botero como gancho, vale lembrar que ele é um grande nome da escultura. E, no Brasil, a quantas andam os nossos escultores?

A escultura no Brasil vai muito bem, obrigado. Temos escultores excepcio­ nais. Desde Brecheret (escultor bra­ sileiro autor do Monumento às Bandeiras), passando por De Fiori (escultor italiano radicado no Brasil), Maria Martins (escultora mineira), Franz Weissmann (escultor austríaco também radicado no Brasil), Amilcar de Castro (escultor

mineiro cujas obras são caracterizadas pela disposição de placas de ferro que sugerem portões. Sua obra pode ser conferida em em frente ao prédio do Instituto Itaú Cultural, na av. Paulista, em São Paulo)... Ou seja, há uma produ­ ção muito respeitada. Atualmente, as instalações tomam conta do ambiente tridimensional que a escultura ocupava.

Talvez se deva ampliar um pouco a no­ ção de escultura do começo do século.

As instalações, hoje, ocupam um territó­ rio que era da escultura, embora de uma maneira diferente. Como fazem Hélio Oiticica (carioca, também escultor e com obras expostas na mostra) e Lygia Clark (artista mineira que já teve suas obras expostas em várias edições da Bienal de São Paulo), por exemplo. Mas fica estranho chamar essas pessoas de escultores. Parece que se está cometen­ do algum erro. Na verdade, são pessoas que saíram do plano para o espaço.

E como essas obras dialogam com o

"Um milhão de pessoas já coloca a mostra concorrendo com o futebol. Isso é inédito" público não-especialista?

Bem, há uma obra de Lygia Pape (artista plástica abstrata e que também participou de diversas edições da Bie­ nal) exposta aqui que é ligada ao manto tupinambá, que tem um sucesso retum­ bante. Dá para perceber que se trata de uma obra-prima. A repercussão é forte no mundo todo. Eu fico muito orgulho­ so de mostrar uma obra como aquela.

Você sente que acontece uma coisa no­ va. Quando eu encomendei essa obra, levei em consideração que ela é a única artista ambiental ainda viva cujo traba­ lho segue a linha de Hélio e Lygia Clark.

A arte contemporânea tem muito im­ pacto junto ao público jovem. Talvez por se tratar de um público mais per­ meável e sensível. Se você fizer uma pesquisa, na Bienal Brasil Século XX, que fizemos em 1994, o que os estudan­

tes mais gostaram foi da última parte que cobria os anos de 1980 e 1990.

Quando você mostra uma obra de Marepe, está falando diretamente com o jo ­ vem. É como falar de website. Eles se sentem convocados pessoalmente.

As bienais têm contribuído para que esse público tome contato com as artes contemporâneas?

Quando eu assumi a Bienal, ela estava em declínio absoluto. Houve a oportuni­ dade de fazer a 22a, em 1994 e a 23a, em 1996, sobretudo para mostras de espa­ ços museológicos. Essa oportunidade aconteceu numa época em que os mu­ seus brasileiros não vinham cumprindo seu papel de mostrar grandes coleções.

Quando isso aconteceu, o público res­ pondeu imediatamente. Tivemos uma visitação recorde na 23aBienal que, infe­ lizmente, não se repetiu na seguinte. Ti­ nha (Pablo) Picasso (pintor espanhol), (Paul) Klee (pintor sueco), (Edward) Munch (pintor norueguês autor do famoso quadro 0 Grito)... Era uma cor­ nucopia de riquezas que estava sendo oferecida. A Mostra do Redescobrimento vai ser visitada por um milhão de pes­ soas. Hoje, é a exposição que julga a crí­ tica e não o contrário. Um milhão de pessoas já coloca a mostra concorrendo com o futebol, transformou-se em fenô­ meno de massa. Isso é inédito. Antes de discutir o que está acontecendo, há que se levar em consideração que se trata de uma exposição visitada por um milhão de pessoas. Não importa como aconte­ ce. Há um programa que está sendo de­ senvolvido junto às escolas da rede pú­ blica por meio do qual 300 mil crianças já visitaram a mostra. De longe, esse é o público mais importante para nós. É esse o público que está sendo formado com exigência.

Já que entramos na exposição, conte como foi reunir esse número de obras, desde arte barroca, passando por fósseis até chegar na arte contemporânea?

Estou envolvido com isso desde janei­ ro de 1997. O pedido da presidência foi de não poupar recursos para realizar o projeto da melhor maneira possível.

Não houve limite. Todos os módulos de­ mandaram e tiveram igual cuidado. O módulo da arte afro-brasileira, por revista É ?

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exemplo, é pioneiro no Brasil. É a pri­ meira vez que se trazem ao país cin­ qüenta objetos da realeza das três áreas culturais que mais marcaram a imigra­ ção africana no Brasil: Golfo do Benin, Angola e Congo. Os reinos dessas três áreas estão expostos aqui. Hoje, é mui­ to difícil conseguir verba para viabilizar isso, para investir em arte africana. Não existe sofisticação suficiente no Brasil para chegar ao ponto de mostrar arte africana e pagar seguro. Dá muito mais retorno mostrar Matisse (famoso pintor francês). O preço das peças africanas é altíssimo. Apenas um módulo já repre­ senta um patrimônio da humanidade.

Os museus europeus que têm arte indí­ gena brasileira exposta não foram sub­ metidos a esse tipo de exigência. Isso porque não há interesse na Europa em promover o Brasil. Eles não pensam des­ sa maneira. Eles têm uma concepção de aborígene. Pela primeira vez, reunimos o acervo de museus europeus que têm nas suas coleções peças indígenas brasi­ leiras. Tivemos que dar conta do que aconteceu antes da segunda metade do século passado, pois o primeiro museu no Brasil foi fundado durante a Regên­ cia, em 1838, mas só passou a funcionar com d. Pedro II, na segunda metade do século, pois ele era um grande colecio­ nador. Trata-se do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Enfim, tudo isso está retratado aqui.

Mas o fato de estarmos comemoran­ do 500 anos facilitou tudo isso, não?

Claro. É cabalístico. Graças ao número cinco zero zero é que se conseguiu di­ nheiro para montar tudo isso. Sem esse número não se conseguiria muita coisa.

Para trazer tudo isso, o motor, quer quei­ ra quer não, é dinheiro, e não simpatia.

Então só Deus sabe quando se conse­ guirá fazer isso de novo...

Na medida em que você consegue um grande público, fica mais fácil para as próximas vezes. Cria-se vontade política para isso. Assim sendo, todas as empre­ sas verão que se elas quiserem um gran­ de retorno de suas marcas terão de fa­ zer algo ousado.

Sempre se pensou que a mostra teria esse tamanho?

Não. Ela foi crescendo. A coisa mais 12 revista G

espantosa é que a exposição estava ori­ ginalmente ancorada desde 1500 até hoje. De repente, com a descoberta da Luzia (primeiro esqueleto das Américas), tudo mudou. A exposição começou 15 mil anos antes da descoberta. Essa par­ te arqueológica está sendo descoberta com muito entusiasmo pelo público.

Isso também nunca aconteceu, nunca havia saído da USP. Era uma coisa restri­ ta ao público universitário e, mesmo as­ sim, acredito, nem esse público ia aos museus com a intensidade que está vin­ do aqui. Esse movimento inédito muda o perfil do público brasileiro. Passa-se a exigir mais. Ele fica conhecendo e não se embasbaca com qualquer exposição.

Ele passa a detectar arremedos de expo­ sição. Quando o público toma essa consciência, as empresas vão atrás.

Especialmente nos módulos da evo­ lução humana e da arqueologia, lançou-se mão de um recurso pouco usa­ do, que é o da ambientação. Foram

"A arte não é democrática. Ela é elitista. Melhor ir se acostumando". criados cenários para abrigar as peças.

Isso foi pensado para atrair o público pelos olhos, não?

Foi caso a caso. No barroco, por exem­ plo, que tem a cenografia mais contro­ vertida no que concerne a especialistas, sabemos que o mais forte está na arqui­ tetura. Não é possível mostrar arquitetu­ ra. Eu não queria mostrar peças virtuais aqui, fazer projeções da igreja de São Francisco de Assis, em Ouro Preto. Isso não funciona porque não convence nin­ guém. É preciso mostrar experiências. E a experiência mostrada por Bia Lessa, que foi quem fez a cenografia do barro­ co, foi aproveitar o que o barroco tem de mais chamativo, que é a dramaticidade das esculturas. Isso chama público.

Quando o Brasil fizer 501 anos, al­ guém irá se lembrar de todo esse pano­ rama feito pela mostra?

O que fica é a semente transformativa.

Você pode estar formando curadores para o futuro. O que ficou da 23aBienal?

Acredito que, na verdade, não se sabe o que realmente fica. É uma herança, ainda não acabou. Acho que vai ficar muita coi­ sa. Por exemplo, esta entrevista...

Quanto à arte indígena brasileira e à popular, essa mostra reverte alguma coisa para quem produziu as peças e vai continuar produzindo mesmo quando a exposição acabar?

Claro que sim. Em forma de reconhe­ cimento. Se você mostra numa exposi­ ção desse tipo o melhor da arte con­ temporânea brasileira, da européia e junto você mostra a arte popular, que tem uma funcionalidade extrema den­ tro da exposição, uma eficácia estética imensa, isso não se esquece mais. Até as galerias que se desenvolvem com esse determinado tipo de arte passam a receber muito mais público. O res­ peito torna-se maior. O fato de todos os módulos serem tratados com equa­ nimidade também é muito importante.

Essa obra teve alguma visão crítica da arte brasileira? Alguns artistas foram excluídos para privilegiar outros?

Existe um provérbio pré-socrático de Heráclito que diz que “um para mim vale mil se for melhor” . A arte não é de­ mocrática. Há 40 Volpi (pintor italiano radicado no Brasil). Mas se facilitar, ele é o maior artista brasileiro do século 20. É impossível ignorar isso. Seguiu-se, sim, um ponto de vista. O do melhor.

Tem muito Hélio Oiticica, muito Sérgio Camargo, muito Lygia Clark. E ainda bem que sim. São os grandes, afinal. Se não for aqui, onde se mostrarão essas peças? No New Museum? Exposição de arte é o exercício dos melhores.

Não havia como democratizar a esco­ lha dessas obras?

Nós trabalhamos, no total, com 25 curadores. Nunca vi uma exposição com tanto curador. Não dá para fazer mais que isso. Quando eu fiz a bienal, também fui o curador geral. É assim que funciona. A arte é uma coisa bas­ tante elitista. É um trabalho solitário.

O diretor de um museu é um só. É sempre assim. É melhor ir se acostu­ mando.

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por Elis Monteiro

Fica cada vez mais difícil fugir da Revolução Tecnológica. Como um furacão, ela nos arrasta com suas novidades diárias. Mas, apesar de tudo, quase na clandestinidade, ainda existem pessoas que resistem às suas seduções. E tal recusa, voluntária ou compulsória, não impede que os desplugados continuem a trabalhar e se divertir como qualquer mortal Brasil tem, segundo pesquisa divulgada pelo Ibope, 4,8 milhões de internautas. O Chase H8iQ’s Research Group, consultoria internacio­ nal que pesquisa o fenômeno da Internet no mundo, es­ tima que até 2003 a América Latina terá 47,5 milhões de usuários. Eles serão seduzidos pelas facilidades da Internet gratuita, pelo advento de novos sites de con­ teúdo e serviços localizados e ainda por uma estratégia de marketing agressiva por parte das empresas do ramo. Estas, por sua vez, pensando nos lucros, querem levar a Web ao maior número possível de brasileiros.

Os dados e os interesses econômicos impressionam.

Mas, apesar do crescimento da importância da rede mundial de computadores no dia-a-dia de milhões e mi­ lhões de pessoas, ainda existe um número bastante ex­ pressivo de cidadãos que não estão integrados e não pretendem se render à nova era digital. Os despluga­ dos, termo amplamente utilizado para designar aqueles que não querem a informática em suas vidas, conti­ nuam trabalhando, namorando, lendo e indo ao banco do mesmo je ito que faziam antes de a Internet invadir o país.

O

Acima, tipos móveis. Hoje, essas peças que remontam ao século 15 são vestígios quase extintos de um passado pré-computador e sobrevivem apenas como pitorescas curiosidades (acervo do Senai/SP Teobaldo Denigris)

“ Quando Johann Gutenberg criou a tipografia móvel, no século 15, muitos acreditaram que estava sendo declarada a morte das obras manuscritas. Em Nolre-Dctme de Paris, o escritor francês Victor Hugo conta a história do padre Clau­ de Fròllo, que, apavorado com o invento da prensa, demonstrava sua preocupação apontando para um livro e para as imagens de sua catedral e dizendo ‘este matará aquela’, ou seja, o livro matará a catedral.”

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revista

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De acordo com Antônio Ricardo Alves Ferreira, diretor da Divisão de Audiên­ cia do Ibope, a última pesquisa realiza­ da pela empresa constatou que não são apenas os problemas sociais que estão impedindo o avanço da Internet no Bra­ sil. Na opinião dele, a Web ainda não conquistou uma parcela maior da popu­ lação por não contar com elementos suficientes de sedução. Para se te r uma idéia, os valores apontados na pesquisa realizada em todo o país indicam que 71% dos brasileiros entrevistados não usam computador e apenas 29% o in­ cluíram em sua rotina. Desses 29%, ape­ nas 13% usam Internet.

Entender por que a população menos prestigiada financeiramente não tem acesso às inovações tecnológicas não é tarefa das mais complicadas. Estranho é constatar que, mesmo na classe alta, algumas pessoas preferem ignorar a in­ formática. A pesquisa do Ibope indicou que 43% das pessoas pertencentes às classes A e B não querem nem saber de computador e m uito menos de contato com a rede mundial. “A questão não está ligada ao poder econômico” , decla­ ra Antônio Ricardo. Para ele, a Internet ainda não cumpriu seu papel social de forma satisfatória. “ Nas classes mais abastadas, existe um número enorme de pessoas que considera que a Web não tem nada de interessante” , diz o di­ retor do Ibope.

H is t ó r ia

Mas a culpa parece não estar somente na pouca atração que a Internet exerce. Os desplugados da era digital têm as mesmas carac­ terísticas dos que, na época do surgimento da televisão, recusaram-se a abandonar o rádio.

Na verdade, esse tipo de rejeição, segundo os especialistas, aconteceu em vários momentos da história da humanidade.

Quando Johann Gutenberg criou a tipografia móvel, no século 15, muitos acreditaram que estava sendo declarada a morte das obras ma­ nuscritas. Em Notre-Dame de Paris, o escritor francês Victor Hugo conta a história do padre Claude Frollo, que, apavorado com o invento da prensa, demonstrava sua preocupação apontando para um livro e para as imagens de sua catedral e dizendo “ este matará aquela” , ou seja, o livro matará a catedral.

Fotos: Heloisa Ribeiro Mesquita

No tempo da sedução pelas novas tecnologias, os desp/ugados às vezes são tidos como verdadeiros inadaptados.

Escrever à mão ou consultar um arquivo "físico" (acima) são marcas de um novo tipo de resistência

A preocupação do padre fazia sentido, pois antes da “galáxia de Gutenberg” as obras ma­ nuscritas estavam reservadas a uma elite restri­ ta a pessoas letradas e o ensino encontrava-se nas mãos da “ catedral” , a Igreja.

Aníbal Bragança, professor de História da Co­ municação do curso de Comunicação Social da Universidade Federal Fluminense e especialista na obra de Marshall McLuhann, o guru que cu­ nhou a expressão “ aldeia global” , lembra que não foi somente a criação da tipografia que as­ sombrou a humanidade. “Com a Revolução In­ dustrial, as novas máquinas surgiram como ameaças ao trabalho humano, causando medo e afastando uma grande parcela da sociedade das vantagens que elas podiam oferecer” , ex­ plica o professor.

Segundo Aníbal, as mudanças tecnológicas acabam avançando para todos os campos da sociedade, e isso altera a maneira de pensar das pessoas. A resistência seria decorrente do revista

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Romantismo A vida à moda antiga

medo dessas alterações. “A Internet gera uma profunda mudança nos paradigmas culturais e científicos” , diz Bragança.

Para ele, a explosão do conhecimento e da informação que a Internet propiciou é a maior causadora do temor, que, apesar de preocupante, não tem razão de ser. “Vivemos no limiar de um mundo melhor, no qual as barreiras territoriais vão sendo quebradas e o conhecimento fica cada vez mais descentralizado” , filosofa.

Ainda segundo o professor, a angústia e a rejeição diante dessas mudanças não podem ser ignoradas ou transformadas em motivo de exclusão. “ É preciso entender que, com a Internet, cai por terra o conjunto de referências que uma pessoa tem do seu próprio mundo, e isso pode gerar desconfiança e medo” , completa.

0 diretor do Ibope concorda com Aníbal Bragança, mas acrescenta mais um fator significativo às causas da rejeição à informática, Para ele, o computador é, na verdade, um estranho. E mais fácil ignorá-lo do que aprender a lidar com o jeito pouco amigável e o número infindável de problemas que ele apre­ senta” , polemiza Antônio Ricardo. Ele faz a comparação da Internet com a TV por assina­ tura, mercado que, segundo ele, está estagna­ do há dois anos. “ Um grande percentual da classe alta tem TV por assinatura, mas, por fal­ ta de tempo e de interesse, acaba não usan­ do” , compara. Portanto, assim como a TV paga, se a Internet não se tornar mais interes­ sante e oferecer mais serviços próximos à rea18

revista

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Os sinais de um passado distante, quando a tecnologia não mediava todas as ações, tornam-se cada vez mais remotos. 0 telefone preto de disco é deixado em um canto empoeirado do armário ou se tornou peça de museu. No entanto, apesar da pressão tecnológica, ainda há os que teimam em manter em funcionamento as velhas máquinas de escrever fver box ao lado,!

Os escritores ainda parecem estar conta­ minados pela aura de romantismo da má­ quina de escrever e do papel e caneta. Ro­ berto Drummond, autor do sucesso Hilda Furacão, conta que todos os seus nove livros foram criados com a ajuda de uma "Olivet­ ti made in Italy" que, para ele, está dando uma forcinha na sorte que tem alcançado em suas obras.

Drummond confessa o que, para muitos, pareceria improvável nos dias de hoje: sua nova obra, Cheiro de Deus, ainda sem data para ser lançada, está sendo concebida à mão. "Estou cheio de calos nas mãos", ad­ mite. Mas o escritor, apesar de acreditar que mais dia, menos dia, terá de se render à in­ formática, sonha em nunca largar a máqui­ na de escrever velha-de-guerra e o papel, que, ao lado da caneta, proporcionam-lhe calos tão bem-vindos. "Preciso escrever com uma certa febre, e o computador cura a febre do livro", poetiza. O pai de Hilda Fu> racão ainda faz piada ao dizer que não é o único escritor no mundo que prefere não usar computador. "Não estou sozinho, jun­ to comigo estão Machado de Assis e Dos­ toïevski", brinca.

E para os que pensam que quem trabalha na televisão, por estar sempre rodeado de tecnologia, precisa ser um entendido no as­ sunto, a atriz Márcia Cabrita surge para fa­ zer muita gente mudar de idéia. Ela confes­ sa não ter a menor atração pelo computador e que prefere não se aproximar demais. "Eu não preciso disso para o meu trabalho", ex­ plica a Neide Aparecida do programa Sai de Baixo. Ela conta que o marido comprou um micro há pouco tempo, mas confessa mal saber onde é o botão que liga a geringonça.

"Minha filha, que está para nascer, vai me achar muito burra por eu não saber lidar com aquilo", constata. "Aliás, eu também me acho uma idiota, já que até minha sobri­ nha de seis anos não só sabe mexer como também im prim ir textos e fazer mil coisas que eu nem faço idéia do que sejam", la­ menta-se a atriz.

Para os artistas românticos de carteirinha, a inform ática não é bem uma forma de inspiração. A artista plástica M arília Kranz explica que seus colegas de classe levam m uito tempo criando uma obra,

lidade, aos poucos pode ficar paralisada, sem crescimento de mercado.

0 escritor Luis Fernando Veríssimo, autor de Comédias da Vida Privada e colunista de várias publicações, é um dos que não fazem questão nenhuma de ter contato com a Internet. Apesar de ter um de seus trabalhos transformado em ebook (um conto virtual do qual participou no site de compras Submarino, www.submarino.com.br), ele confessa não ser adepto da no­ vidade e não ter a menor paciência com o com­ putador. “ Uso o micro como máquina de escre­ ver, mas ainda tenho uma certa impaciência e uma espécie de preconceito” , admite o escritor.

Veríssimo, no entanto, reage com humor ao ver uma obra sua na Internet. “ Estou colaborando com o inimigo, mas fico feliz que, pelo menos por enquanto, o autor seja uma peça fundamen­ tal. Teremos de nos preocupar quando os com­ putadores começarem a escrever e inventar coi­ sas” , implica. pintando um quadro ou co nstru in d o uma escultura. "U m artista plástico tem um tem po m uito cu rto ", enfatiza. M arília jura que não tem medo do com putador como máquina, mas confessa ter arre­ pios só de pensar em bater papo em uma sala de chat na Internet. "N o chat não existe afetividade e eu preciso disso para me corresponder com alguém ", explica a artista. Para ela, ao contrário da carta, a Internet é um campo com o qual ainda não sabe lidar. A rejeição será eterna?

"Não preciso com prar um com putador só porque todo m undo tem. Mas acredi­ to que a Internet pode servir para fa c ili­ tar a nossa vida prática", responde.

O tam bém artista plástico C láudio Cambra se exclui, com orgulho, do fãclube da Internet. Ele adm ite que nunca quis se adaptar à m odernidade proposta pela inform ática e que está m uito satis­ feito e feliz do jeito que vive. A inspira­ ção, fator fundam ental para seu trabalho, encontra-se preservada. "N a época em que cursava a faculdade de Belas-Artes, meus colegas começaram a conhecer os programas editores de imagens", lem ­ bra. "Eu os conheci e não fiz questão ne­ nhuma de usá-los depois de term inar o curso", adm ite Cambra. Ele explica sua rejeição afirm ando que a sensibilidade do artista está no traço que o caracteriza, e não na capacidade que tem , ou não, de manejar uma máquina.

E stresse e m e d o

Para o psiquiatra Augusto Cury, autor de Inte­ ligência Multifocal e Análise da Inteligência de Cris­ to (Editora Cultrix), a rejeição à informática pode ser entendida como dificuldade de enfren­ tar novos desafios, crença na existência de uma incapacidade intelectual diante de uma tecnolo­ gia desconhecida ou simplesmente medo de uma redução na liberdade de expressão. Segun­ do ele, várias causas podem impedir o primeiro contato com a máquina mais importante da atualidade.

A primeira seria o medo do confronto com uma coisa nova e desafiadora. Ele entende que o medo acaba causando estresse e ansiedade, que, juntos, geram incompreensão. “ Quando a pessoa se defronta com algo novo e capaz de realizar tantas tarefas, é normal que ela se sinta incapaz de aprender a dominar a máquina” , analisa.

Augusto Cury se une a Aníbal Bragança ao lembrar que, durante a história do homem, vá­ rios foram os momentos em que determinados grupos se tornaram céticos a determinadas no­ vidades tecnológicas. Ele faz a analogia do mo­ mento atual com o surgimento do cinema fala­ do. “ Grandes atores do cinema mudo, ao serem obrigados a trabalhar em filmes sonoros, não se adaptaram e simplesmente foram excluídos do mercado” , compara. 0 psiquiatra admite tam­ bém a existência de pessoas que simplesmente não se importam com as novidades, principal­ mente quando elas não fazem falta em sua rotirevista G

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tecnologias são desenvolvidas, a falta de tem­ po e a demanda por um número cada vez maior de atividades podem despertar angús­ tia e medo. “A vida moderna exige que não se perca tempo, mesmo que esse tempo seja para aprender a lidar com as exigências dessa mesma vida moderna” , teoriza o especialista.

I nic ia tiv a s

na intelectual. “ Essas pessoas não têm medo, O fenômeno elas simplesmente acham que uma tela de aparentemente computador a mais não fará a menor diferença avassalador da em suas vidas” , explica. Para aqueles que não Internet e da se adaptaram por medo, mas acreditam que, de automação pode uma forma ou de outra, a tecnologia está fa­ significar a zendo falta, Augusto Cury aconselha a terapia. extinção de “ Essas pessoas terão de aprender a gerenciar a práticas e tensão emocional, porque a Internet, se bem instrumentos utilizada, pode democratizar o processo de tradicionais, como aprendizado e transformá-lo de elemento pas­ o fichário (acima) e sivo e repetidor de informações a pensador a prensa de tipos atuante e útil à sociedade moderna” , garante o móveis (à direita, psiquiatra. no box). Uma A padeira Ana Lúcia Ferreira Lima, 43 anos, é pesquisa do Ibope uma das que não podem ouvir falar em compu­ diagnosticou que, tador sem sentir um medo inexplicável. Apesar no Brasil, apenas de admitir que a posição de “ desplugada” não 4,8 milhões de é das mais confortáveis, Ana Lúcia tenta culpar pessoas se a falta de tempo pelo afastamento que se for­ conectam à çou a ter com o computador. “ Gasto muito Internet e, entre as tempo com o meu trabalho e não teria tempo, classes D e E, mesmo se quisesse, para aprender a lidar com apenas 10% dos todas essas novidades” , explica. Mas acaba entrevistados têm confessando, no entanto, que o desinteresse contato com o chegou a um ponto tal que ela admite pensar computador na possibilidade de contratar alguém só para fazer o “trabalho sujo” em seu lugar. “ Prefiro fi­ car na minha padaria fazendo os pães a me aventurar em uma tarefa da qual não entendo nada” , confessa.

Para o professor Aníbal Bragança, a reação de Ana Lúcia é bastante compreensível. Assim co­ mo a modernidade e a globalização podem ser medidas pelo ritmo e a velocidade com que as

No entanto, a resistência voluntária ou fruto de um comportamento cultural à informática tem uma companhia desagradável. São os desplugados devido à desigualdade social, vítimas do que os especialistas chamam de apartheid digital. 0 problema social parece ser o maior causador da pouca intimidade que parte dos brasileiros tem com as tecnologias emergen­ tes. “ Para as classes menos afortunadas, a In­ ternet ainda é um grande mistério” , acredita Ricardo Alves Ferreira, diretor do Ibope.

Para combater esse quadro desanimador, en­ quanto muitas pessoas, a exemplo de Rodrigo Baggio, diretor do Comitê para Democratização da Informática (GDI) (ver box ao lado), lutam para conscientizar as pessoas de que é necessário di­ minuir o abismo entre os conectados e os desplugados, grandes empresas lançam iniciativas com a intenção de facilitar o acesso às tecnolo­ gias que elas mesmas desenvolvem. Gigantes como IBM, Motorola, Dell, Compaq e Xerox par­ ticipam doando softwares e equipamentos para a criação de escolas de informática, como as cons­ truídas pelo GDI de Rodrigo Baggio, além de proporcionar treinamento para jovens perten­ centes às comunidades carentes.

Já o America Online (AOL), maior provedor de acesso à Internet do mundo, de olho no poten­ cial do mercado nacional, mas preocupado com o grande número de brasileiros que ainda não têm computador, arregaçou as mangas para promover sua própria alfabetização à inform áti­ ca, visando, é claro, atingir o público que lhe in­ teressa. A AOL promove o financiamento de um computador em até 24 vezes, ao preço mensal de 89 reais. Por enquanto, essa “ ajuda” ficará restrita a quem pode pagar a prestação. Para uma grande parcela da sociedade, as preocupa­ ções principais ainda são comida, saúde e esco­ la. E essa tal de Internet? Ainda é acessório de última necessidade, um verdadeiro luxo que, pelo menos por enquanto, vai mudando a vida dos que podem, e querem, pagar por ela.

■ Eus M o n t e ir o

é j o r n a u s t a d o C a d e rn o de

In f o r m á t ic a d o J ornal d o B rasil

20 revista G

A partheid digital Os brasileiros que não têm acesso Antônio Ricardo Alves Ferreira, diretor do Ibope, garante que está longe o dia em que as classes D e E do Brasil estarão plugadas na Internet. De acordo com ele, a pesquisa feita pelo Ibope demonstrou que o número de pessoas pertencentes a essas classes e que não usa computador é assustador: 90% dos entrevistados não têm contato com o micro e nem pensam em ter Internet. De acordo com a últim a pesquisa Cadê/lbope, divulgada este ano, a comunidade de internautas está mais concentrada na região Sudeste do país (57% são de São Paulo, Rio de Janei­ ro e Minas Gerais). Isso significa que o resto do Brasil ainda tem um longo cami­ nho a percorrer rum o a uma maior in ti­ midade com a rede. É para d im in u ir o núm ero de desconectados, o grande contingente de excluídos da tecnologia, que o jovem Rodrigo Baggio, d ire to r do Com itê para D emocratização da Inform ática (GDI), luta com todas as armas disponíveis para levar a inform ática e a Internet a quem não pode ter acesso a elas. Baggio fundou a ONG em 1995, com a intenção de d im in u ir o abismo que separa os plugados dos que ainda mal conhecem a inform ática. A batalha tem sido árdua, uma vez que o p róp rio direto r adm ite que as questões sociais são apenas uma parte do problem a. Segundo ele, o contato inicial das com unidades carentes com as novas tecnologias é um m isto de fascínio e medo, fru to da resistência a um novo estilo de vida.

De acordo com Baggio, a vontade de conhecer as inovações tecnológicas é bem mais expressiva na população carente mais jovem do que entre os mais idosos. "A prim eira coisa que podemos perceber nessa relação é que o computador exige uma grande interação e a transformação de indivíduos passivos em participantes ativos e atuantes", explica.

Com toda sua experiência, o Bill Gates brasileiro (como chegou a ser chamado o jovem professor de informática que virou símbolo da luta contra o " apartheid digital") conta que, nas comunidades carentes, o dinamismo da linguagem e o medo

de errar costumam afastar os idosos da relação direta com o computador. "Eles se assustam bastante quando aparecem as mensagens de erro, comuns para quem convive com um estranho chamado m icrocom putador", explica, As questões levantadas por Rodrigo Baggio são constatadas pelo folclorista carioca Fernando Lebeis. Viajando Brasil afora durante muitos anos, Lebeis pôde ter contato com pessoas que, segundo ele, ainda acham que Internet é um bicho. Um bicho que morde. "É incrível, mas eu ouço as pessoas dizendo que a Internet está m udando a vida de todo mundo e não concordo", argumenta, Para ele, quando se viaja pelo Brasil, per­ cebe-se que em várias regiões a maioria das pessoas continua sendo educada e segue feliz sem o auxílio e a invasão cultural que a Internet provoca. "Nas cidades grandes é possível ver os prédios acesos até tarde. Nos apartamentos as pessoas se acastelam, isolando-se do convívio com os amigos. Acho isso tudo uma tristeza", lamenta, O folclorista, que trabalha com musicoterapia e educação, além de ser dono do Centro Cultural Viva, no bairro carioca de Botafogo, lança no ar uma questão im portante: para ele, a Internet está se transformando na form a mais moderna de clausura. "A máquina está a serviço do homem e nós não precisamos ficar dependentes dela", completa. revista O

O Sesc/SP consolida parceria com o Senac/SP e com os departamentos nacionais das duas instituições e cria a STV (Rede SescSenac de Televisão). Conhecida no mercado de TVs por assinatura como um canal preocupado com a informação a serviço do conhecimento, a rede amplia sua programação, chegando a um público potencial de 26 milhões de telespectadores em todo o Brasil e apostando na marca "o canal da educação e da cidadania"

á uma nova televisão no ar. É a Rede SescSenac de Tele­ visão, constituída pelos De­ partamentos Regionais do Sesc e do Senac de São Paulo e pelos Departa­ mentos Nacionais das mesmas enti­ dades. Ela sucede a TV Senac, surgi­ da em novembro de 1996, e prim ei­ ra emissora privada de caráter edu­ cativo no Brasil.

O pontapé inicial da relação Sesc/Senac para a formação da STV ocorreu em setembro do ano passa­ do, com o lançamento do programa semanal intitulado Instrumental Sesc Brasil, que leva para a TV, semanal­ mente, os shows realizados no palco do Sesc Paulista. Além deste, o pro­ grama Fragmentos, que revela mani­ festações culturais e artísticas realiza­ das por cidadãos anônimos da cidade de São Paulo, foi abraçado pelo Sesc em primeira instância. “ 0 Instrumental Sesc Brasil é o me­ lhor programa para o segmento da música instrumental que temos hoje na televisão brasileira. E a STV está se firmando como a melhor opção de TV com caráter educativo e cultural no cabo” , aponta Danilo Santos de Mi­ randa, diretor regional do Sesc de São Paulo.

Mesmo antes do surgimento da STV, o Sesc/SP já participava da pro­ gramação da então TV Senac. Alguns programas como o Deu Trampo (já ex­ tinto) contavam com o nome da enti­ dade nos créditos de apoio cultural, bem como em sugestões de pauta e em outros programas. Atuava, tam­ bém, na transmissão do programa Instrumental Sesc Paulista, hoje Ins­ trumental Sesc Brasil.

A entrada dos Departamentos Na­ cionais de Sesc e Senac, ambos com sede no Rio de Janeiro, foi vital para constituir uma rede de expressão e al­ cance m uito maiores, tanto pelo aporte de novos recursos como pela integração, no mesmo propósito, de todos as regiões brasileiras por eles representadas.

“As duas instituições pertencem à mesma confederação, portanto, uni­ mos forças. Nossos interesses e obje-

H

A STV atende o público jovem que busca uma vaga no mercado de trabalho 24 revista G

tivos são os mesmos: a formação dos cidadãos", esclarece Sandra Regina Cacetari, diretora-geral da STV. “ Os interesses das instituições são manifestos com uma TV cujo compro­ misso vai além do entretenimento.

Não é uma emissora vinculada ao ca­ ráter comercial. Seus programas são de qualidade e apostam no avanço e na inovação” , completa Danilo Santos de Miranda.

U m a pr o g r a m a ç ã o dife r e n c ia d a

Tanto prestígio não é à toa. A pro­ gramação da STV difere muito do que os telespectadores brasileiros estão acostumados a consumir. É uma TV in­ teligente, sem ser sisuda. Tudo isso graças a uma programação que atinge desde o idoso até o adolescente.

De alcance nacional, tem uma pro­ gramação cultural que incentiva a criatividade, privilegia o conhecimen­ to e educa para a cidadania.

A programação diferenciada é a grande prova de seu caráter educati­ vo, já que nasceu como uma emissora voltada para a qualidade de vida, o aperfeiçoamento profissional e o estí­ mulo do exercício da cidadania. A gra­ de de programação (24 horas no ar) prima por programas que apostam em caminhos de apoio a iniciativas sociais e valorização das manifesta­ ções artístico-culturais em todas as regiões do país.

A estratégia de programação é toda pensada a partir de pesquisas que re­ velam o que o telespectador espera da telinha. Para este ano, a STV já en­ comendou uma pesquisa qualitativa, cujo objetivo é trabalhar com diferen­ tes grupos de telespectadores de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. “ Com o telespectador apontando coisas novas, desenvolvemos nossas estratégias de programação, mudan­ ças no visual e vinhetas” , explica Rob­ son Moreira, diretor de programação.

E as mudanças sempre acontecem para melhor.

Transformada em STV, a emissora, que trabalha com três produtoras in­ dependentes de São Paulo (Franmi, Documenta e Video Inn), incrementou

A apresentadora Patrícia Palumbo anuncia as atrações do Instrumental Sesc Brasil revista G

a grade de programação, lançan­ do os programas inéditos Brasil Solidário, Programa de Palavra, Mundo da Arte e Trampolim (ver box na página ao lado).

Outros programas já consolida­ dos desde a TV Senac, como o Documentário, o telejornal Pers­ pectiva e o Reportagem continuam sendo veiculados e produzidos pela emissora. Robson Moreira orgulha-se ao apresentar os nú­ meros e as novas perspectivas de trabalho. Segundo ele, não exis­ te, hoje, no Brasil, quem invista mais em documentários que a STV. “ Houve momentos em que produzimos sessenta por ano.

Em 2000, fecharemos o ano com 26 documentários, incluindo as co-produções” , explica.

Já que a TV não vende espaço para programas, as co-produções dão o respiro da grade para no­ vos nomes e parceiros. No ano passado, a STV trabalhou junta­ mente com a produtora carioca Scriptorium e realizou três pro­ gramas da série Profissão Cartunis­ ta, sobre a vida e obra do cartu­ nista americano Will Eisner. Para este ano, a mesma produtora, mais uma vez com a STV, investe em mais dois documentários so­ bre o criador de Batman, Jerry Robinson, que entrarão no ar em setembro.

PÚBLICO

Apostando em uma programação educativa, a SJV apresenta programas que promovem a cidadania 26 revista G

Em março deste ano, a Central de Atendimento ao Telespecta­ dor da STV fez um levantamento e concluiu que seu público é for­ mado 60% por mulheres, 31% têm entre 26 e 40 anos e 44% pos­ suem curso superior. “ Mas a STV não tem limites de idade, nem in­ teresse em áreas específicas.

Nosso propósito é proporcionar a formação do cidadão, promo­ ver a qualidade de vida” , diz Rob­ son Moreira.

Para o Sesc, o céu também é o lim ite. A instituição pretende abranger o maior número possí-

realização vel de pessoas, já que ninguém está longe do perfil de consumidor de arte, cultura, lazer, esporte e recrea­ ção. “A STV funciona como um po­ derosíssimo veículo para a criação artística, cultural e literária. Precisa­ mos buscar o balanceamento da lin­ guagem para atingir os dois públi­ cos: do Senac e do Sesc, que podem parecer díspares, mas não são. Por­ tanto, o respeito e a qualidade de vida compõem o ideário dessas ins­ tituições que pretendem, com a STV, atingir a mulher, o homem, o idoso, o jovem, a criança e o adoles­ cente” , afirma Danilo Santos de Mi­ randa.

E d u c a ç ã o A d is t â n c ia De acordo com Danilo Santos de Miranda, diretor regional do Sesc de São Paulo, as duas instituições têm colocado a STV para ser veicu­ lada em todas as unidades das instituições como um instrumento de educação e suporte para as atividades das entidades. “A tele­ visão não é uma substituta do pro­ fessor na sala de aula, mas tem um caráter de educação a distância.”

Com esse propósito, desde o iní­ cio do ano passado, firmou-se uma parceria com a TV Escola, que hoje veicula a programação em estab­ elecimentos de ensino de todo o país. Moreira diz que a STV pode e deve ser usada na sala de aula, pois tem uma programação que aborda história, informação, cul­ tura e complementa o trabalho do professor.

Para aumentar seu público, a STV investe, pela primeira vez em sua história, em uma vasta cam­ panha de mídia. Desde jun h o deste ano, foram veiculados out­ doors e cartazes em estações de trens e metrô, além de anúncios de página dupla em publicações como Veja, Superinteressante, Capri­ cho, Meio & Mensagem e About. “ Com a nova parceria decidimos fazer um reposicionam ento da STV no que se refere à publici­ dade.”

T unel do tem po

A história da nova emissora é marcada por conquistas sucessi­ vas, porém inusitadas. Em outu­ bro de 1994, o Senac-SP realizou uma teleconferência sobre televi­ são, transm itida do a uditório da Embratel (Empresa Brasileira de Telecomunicações), em São Paulo para suas unidades operacionais.

"O trabalho fez tanto sucesso que se pensou em levar via teleconfe­ rência a programação de TV fe­ chada para as unidades do Senac/SP", explica Sandra. Em ape­ nas dois anos, antenas e decodificadores (equipamento que recebe o sinal da TV via satélite) foram distribuídos para inúmeras unida­ des do Senac na capital e no inte ­ rior. "Não tínhamos programação 24 horas, era uma televisão in sti­ tucional fechada que foi crescen­ do", relembra Sandra.

Nessa prim eira fase, a progra­ mação alcançava as unidades do Senac do Estado de São Paulo e apostava também no projeto de teleconferências - até hoje o Se­ nac, por meio da STV, oferece esse serviço, ou seja, a transm is­ são ao vivo, via satélite, para todo o te rritó rio nacional, de eventos como seminários e congressos.

No entanto, naquela época não se imaginava que, m uito além das te ­ leconferências, o em preendimen­ to ambicioso teria um crescimen­ to tão grande.

Em 1997, a TV Senac fechou contrato com a Net de São Paulo, Rio e Brasília. Em pouco tempo, para dar conta de um público po­ tencial de 26 milhões de pessoas, ela passou a ser vista em todo o te rritó rio nacional por meio das redes de TV por assinatura via sa­ té lite (Sky, DirecTV e TecSat), cabo (Net) e também canais aber­ tos VHP e UHF em algumas re­ giões do país. Agora com novos parceiros, m uito maior e mais d i­ versificada, a Rede SescSenac de Televisão é realmente algo novo

Rede SescSenac de Televisão

A TV que educa Mais qualidade no ar Os novos programas da STV atendem aos interesses dos mais variados públicos.

Um bom exemplo da nova grade da emissora é o Brasil Solidário. A apresentadora, jornalista M aria Lins, rece­ be, ao vivo, convidados para refletir sobre questões relacionadas ao terceiro se­ tor e os caminhos da socie­ dade na construção de um país melhor.

Já o Programa de Palavra tem como m atéria-prim a a língua portuguesa. Discute, esclarece e questiona a ori­ gem e os significados das palavras, assim como os er­ ros gramaticais mais fre ­ qüentes.

O program a M undo da Arte aborda manifestações artísticas (dança, música, artes plásticas e teatro) com uma linguagem arrojada, em um form ato que lembra documentário (ele faz parte da série Mundos - Da A li­ mentação, Decoração e Eco­ logia) e entra reformulado, deixando de ter quinze m i­ nutos para ser veiculado com o dobro do tempo de duração.

Já o Trampolim, apresen­ tado pelo jornalista Cadão Volpato, discute o mercado de trabalho para os jovens que estão prestes a decidir por uma profissão. ' . revista ^

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Nem crianças nem adultos, os jovens entre doze e dezoito anos passam por experiências próprias do desenvolvi­ mento. Na busca por uma forma de expressão e identifi­ cação, o teatro pode contribuir colocando suas dúvidas e angústias sob os refletores

úsica para adolescente é o que não falta. Independentemente do fato de se tratar de uma jogada de mar­ keting ou não, os Raimundos atraem multi­ dões com sua mistura de forró e rock, e ban­ das como a mineira Pato Fu embalam com baladas e sonzinhos tipo maneiros. Nas ban­ cas de jornal, as publicações teens também invadiram legal. Para as meninas, especula­ ções sobre os galãs do momento; para os ga­ rotos, revistas de música, skate e traquina­ gens em geral. Até os jornais tradicionais se renderam e publicam semanalmente cader­ nos com diagramações ousadas e linguagem descolada. Na publicidade, o adolescente foi eleito a fatia de mercado mais promissora: iogurte com atitude, creme dental afrodisía­ co, loções contra espinha (e a favor da apa­ rência perfeita) etc. etc. etc. Isso sem falar da TV. Os programas vão dos mais engajados aos mais picantes, passando por um canal feito inteirinho para eles. Tudo com muita câmera em ritmo de terremoto, apresenta­ dores modernosos e volumes altíssimos.

Pronto. 0 adolescente está bem representa­ do, certo? Bem, vejamos. Além de boa parte dessas mensagens jovens só atingir um tipo específico entre os milhares de perfis revela­ dos na adolescência, há uma área que foi dei­ xada de lado por essa onda radical que asso­ la o mundo moderno. Trata-se do teatro.

Uma linguagem artística que ainda briga muito para falar com esse público. As produ­ ções voltadas para jovens são de número di­ minuto, a maioria dos textos cai no ultrapas­ sado clichê sexo, drogas e rock’n roll, e as

M

Luciano Gatti, Lavínia Lorenzon e Fabiano Augusto na peça Pirata na Linha. Texto de A im ar Labaki e direção de Déborah Dubois

abordagens ainda insistem em passar uma li­ ção de moral. Adolescente tem pavor disso.

Resultado: uma geração que corre o risco de excluir o teatro de sua agenda, preferindo o cinema, o shopping ou as casas de forró. “Até que há coisas legais sendo feitas em teatro para o público adolescente” , analisa Ander­ son do Lago Leite, bacharel em interpretação teatral pela Unicamp e especialista em traba­ lho com o público jovem. “ Mas a maioria de­ las fica presa em uma linica forma de olhar o adolescente. Uma certa moda que, na minha opinião, foi imposta principalmente pelo mercado publicitário.” Anderson concluiu em mais de dez anos de trabalho com ado­ lescentes que um dos erros mais recorrentes ao se lidar com essa faixa etária é tratar todos os jovens da mesma forma, como se a adolescência fosse um período que ignorasse diferenças de comportamento, preferências, regionalismos ou classe so­ cial. “ Existem inúmeras realidades dife­ rentes experimentadas pelo adolescen­ te. E cada uma delas estimula o jovem a uma conduta. Um adolescente de classe social baixa, por exemplo, não se inte­ ressa por teatro porque não tem tempo.

Ele tem de trabalhar.” 0 professor cita como exemplo um curso de interpreta­ ção teatral que ministrou no Sesc Conso­ lação no qual, por um lado, atraiu uma turma de 48 alunos, mas, por outro, de- ; parou-se com os mais diferentes motivos para cada um estar lá. “ Tinha uma fneni- ... na que éra a ‘certinha’", brinca. “A íyiàe ia., levar e buscar. Tinha outra que estava

Reprodução L ib e r d a d e d e e xp r e s sã o

Acima, o ator Beto Magnani na peça Faroeste Caboclo: montagem voltada para o público jovem

porque era uma oportunidade de esca­ par do pai para poder namorar. Ou seja, em uma classe cheia de adolescentes, havia jovens que se achavam adultos e liberados enquanto outros agiam como se estivessem na pré-escola.”

Essa realidade, até certo ponto sur­ preendente, levou Anderson a desen­ volver certas técnicas no trato com esse público, que se tornaram o fio condutor do seu trabalho. “ Eu perce­ bi que você tem de dar liberdade para o adolescente dizer o que quer e fa­ zer as coisas se tiver vontade. Claro que não é uma liberdade anárquica, também é preciso jogar a responsabi­ lidade nas mãos dele.”

30 revista G

O Centro Cultural Elenko/KVA (aquele mesmo do forró), que também trabalha com oficina de teatro para adolescentes, segue uma filosofia parecida.

“A idéia era construir um espaço de arte, principalmente de tea­ tro e dança, para os adolescentes” , explica Rosana Seligmann, uma das coordenadoras. “Eu penso sempre que se uma pessoa procurou um curso de teatro é porque ela tem vontade de dizer alguma coisa, por mais que ela não saiba disso. Acredito que o teatro é uma for­ ma de expressão muito poderosa.” Além das oficinas de teatro, o KVA também organiza um sarau em que os jo ­ vens têm a chance de levar ao palco todo tipo de manifestação artísti­ ca. “ Eles trazem de tudo para cá” , conta Graça Cremon, responsável pelos en­ contros culturais. “ Fazem uma cena de teatro, tocam violão ou recitam poe­ sia.” Graça emenda dizendo que a difi­ culdade em lidar com esse público é muito grande. Tanto da parte dos pais como da de alguns agentes culturais.

“Acredito que por falta de tato para tratar com o adolescente, eles acaba­ ram ignorando esse público.” Talvez o descaso explique o prestígio consegui­ do pelas poucas peças teatrais que se dedicam a falar com o jovem.

Um bom exemplo é o sucesso de Confissões de Adolescente, da atriz Maria Mariana, que há alguns anos inspirou até uma série para a TV, ou, numa linha mais radical, o épico Um Certo Faroeste Caboclo, peça escrita e dirigida por Paulo Faria, inspirada em “ Faroeste Ca­ boclo” , música de Renato Russo. O es­ petáculo, aliás, nasceu e ficou um bom

tempo em cartaz no próprio KVA. O ator Beto Magnani foi um dos protago­ nistas da peça, vivendo o (anti-)herói João de Santo Cristo, um jovem que aos dez anos de idade sai de sua cida­ de determinado a ir para Brasília falar com o presidente “ sobre essa gente que só faz sofrer” , como cantava o lí­ der do Legião Urbana, morto em em 1996. “Apesar de bastante alegórica, a peça dava uma porrada na platéia", conta o ator. “ Ela falava de marginali­ dade, mas ao mesmo tempo era uma grande história de amor entre Santo Cristo e Maria Lúcia (vivida por Rosana Seligmann)” . Beto conta que do palco conseguia ver a reação da platéia nos momentos mais densos da montagem. “ O adolescente entrava na história. Eu duvido que depois de tudo aquilo o su­ jeito saísse o mesmo” , conclui. A cria­ ção de um fa-clube da peça e a fre­ qüência assídua de muitos jovens, che­ gando ao extremo de alguns deles até passarem a fazer parte da equipe de apoio do espetáculo, talvez responda à pergunta.

T e a t r o n e le s

“ Há casos que mostram que é pos­ sível sensibilizar o adolescente a partir do teatro” , afirma a diretora Débora Dubois, que desde 1988 dedica-se a montagens com temáticas adolescentes. Débora dirigiu Cuida­ do: Garoto Apaixonado, uma peça que falava do primeiro amor visto pela ótica de um garoto de treze anos. “ Numa das apresentações, teve um garoto que me abordou e disse que tinha gostado muito. Na hora de ir embora, da janela do ônibus da es­ cola, ele gritou a mesma coisa para mim, só que estava chorando. Esse garoto, com certeza, passou a ver o teatro com outros olhos."

Atualmente, Débora está em car­ taz no teatro do Sesi, em São Paulo, com um texto de Aimar Labaki, o Pirata na Linha. Uma saga atualíssima sobre a era do computador, dos chats (salas de bate-papo na Inter­ net) e dos hackers (piratas virtuais que são o terror das grandes empre­ sas de compuação). “ Em Pirata na

Cena de Faroeste Caboclo; a peça discute questões próprias da adolescência

Linha, assim como no Cuidado: Garo­ to Apaixonado e no Grogue, minhas duas peças anteriores, tomei muito cuidado com algumas coisas” , expli­ ca a diretora. Seus cenários sempre evitam muitas cores para não lem­ brar peças infantis, mas também passam longe da madeira e da reprodução fiel do in terio r de casas, para não parecer teatro adulto. “As histórias se passam sempre em lugares alternativos e que criam várias possibilidades. Um es­ petáculo para adolescente necessita de agilidade e mistura de informa­ ções. É assim que eles vivem” , diz a diretora.

Pirata na Linha segue toda essa técnica, com telas de computador iluminando o rosto dos atores e uma história de amor. No caso, entre Dinho e Lena, dois ado­ lescentes que se con­ hecem pela rede de computadores. A ação se passa ao som de música alta. Ouve-se do tecno às baladas que lembram a cantora ca­ nadense Alanis Morrissete, por isso a empatia é imediata. A platéia, algumas vezes compos­ ta também por pais, interage numa boa. Ri com o engraçado Dinho e se identifica com os dramas de Lena. No palco, é tratada tam­ bém a dificuldade de diálogo com os adultos, fato que fala direta­ mente com a maioria dos jovens dessa idade. “ Muitos adolescentes acham que não são amados por seus pais” , acredita Débora. “ No fundo, eles sabem que dão muito trabalho nessa idade. Mas isso porque eles estão desco­ brindo coisas novas e muito mais interessantes do que o universo familiar no qual estavam até então.”

Porém, mesmo com a comprovada escassez de produções teatrais para adolescentes, a diretora sente que ain­ da está por vir um boom de montagens para esse público. No mesmo sentido, o professor Anderson finaliza sugerindo cautela. “ Na hora de trabalhar com ado­ lescentes é preciso ter em mente uma questão: quem é o adolescente de hoje.

Ou melhor, quem são os adolescentes brasileiros e onde eles estão.”

Bem... pelo visto os jovens estão lotando as salas dos poucos teatros que hoje abrem espaço para eles.

Estão na porta dos colégios esperan­ do para serem ouvidos.

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Oportunidade rara Unidade do Sesc recebe montagens de adolescentes

Há um ano, o Sesc Santo Amaro desenvolve uma oficina de artes cênicas voltadas para os adoles­ centes. Os primeiros resultados desse trabalho foram colhidos com a montagem de Expresso Bra­ sil, no encerramento do curso, em dezembro de 1999. A peça foi idealizada pelos alunos e orienta­ da pela atriz e diretora Sandra Mantovani e pelo ator Marcelo Braga. Além disso, a unidade já se tornou um point de montagens adolescentes, cedendo espaço para o espetáculo Eu, do Grupo de Teatro Pássaro Azul. Este ano, a unidade já foi palco para as peças Limites - O Princípio da Terceira Margem do Rio e Antes Arte do Que Tarde. Todos realizados por adolescentes. Os espetáculos cita­ dos são resultado de um trabalho conduzido pelo Departamento de Cultura da Prefeitura de Itapecerica da Serra, com o apoio da inicia­ tiva privada, através do projeto Os Barracões Culturais da Cidadania, que propõe a integração do jovém à comunidade, através das artes e do trabalho coletiyo, desenvolvido, em oficinas e vivências de teatro e dança. Durante os últimos três anos, esses grupos de jovens estu­ dantes vêm lapidando não somen­ te a sua formação cultural e artística mas, principalmente, uma coragern e disposição para novas ex­ periências, procurando atingir no- V vos limites e descobertas, saben■ do ser este o princípio de úni novo — , olhar sobre o seu cotidiano parti- , cular/pessoal é coletivo. evísta

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3.1

aplicação da tecnologia nos es­ portes e nas atividades físicas pode ser conferida a partir do próximo mês, quando atletas do mundo inteiro batalharão por milésimos e centé­ simos de segundos atrás das cobiçadas medalhas olímpicas em Sidney. Já é notó­ rio que, cada vez mais, a performance es­ portiva, principalmente no que concerne às disputas profissionais, depende dos materiais utilizados na confecção dos equipamentos - design, leveza e eficiên­ cia condicionam o sucesso e o fracasso de um esportista.

O esporte de competição, como se sa­ be, é restrito a uma pequena parcela da população, deixando à margem milhões de pessoas despreocupadas com a que­ bra de recordes. O que poucos sabem, no entanto, é que mesmo para essa imensa maioria a tecnologia desenvolvi­ da para otimizar o resultado dos profis­ sionais pode se reverter em benefícios inestimáveis, auxiliando até mesmo a au­ mentar o número de praticantes.

Tecnologia e Inclusão Social foi um dos temas de discussão do Seminário de Espor­ te e Inclusão Social realizado pelo Sesc Vila Mariana no final de junho. Mediada por Luiz Wilson Pina, da Assessoria Técnica e de Planejamento do Sesc de São Paulo, a mesa contou com dois convidados inter­ nacionais.

Thomas Rosandich, vice-presidente da United States Sports Academy, um dos participantes do evento, em entrevista exclusiva à Revista E introduziu assim o tema: “A profundidade e a extensão da ‘revolução tecnológica’ continuam cres­ cendo no seio da sociedade. Seu impac­ to se estende muito além do que a maio­ ria das pessoas costuma pensar em ter­ mos de ‘tecnologia’. A maioria de nós já ouviu falar da mudança de paradigma que ocorre atualmente na medida em que nos movemos da Era Industrial para a Era da Informação. A tecnologia de in­ formação e a tecnologia de computação estão conduzindo as mudanças por meio dos diversos ramos de atividade social e, portanto, esportes e atividade física não são exceções à regra".

O desenvolvimento tecnológico aplica­ do aos equipamentos e à gestão esporti­ va transformaram-se em poderosas ar­

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T e c n o lo g ia p a ra a in c lu s ã o mas para a inclusão social. Cada uma de­ las auxilia a seu modo: “ Entre as tecnolo­ gias manufaturadas, a ‘moldagem rotati­ va’ fez a grande diferença. Esse processo, que consiste em cunhar um elemento à base de PVC nas formas mais variadas, permite o máximo controle de tamanho, peso e textura dos produtos” , explica Barry Traub, vice-presidente da Sportime International, empresa norte-americana especializada na confecção de equipa­ mentos inclusivos. Assim, é possível fa­ bricar bolas, suportes e acessórios mais leves, maiores e adaptáveis, facilitando o uso por parte de idosos, crianças e pes­ soas portadoras de deficiência. “Não se trata de adaptar as pessoas às modalida­ des, mas sim de adaptar as modalidades às pessoas. Nesse caso, a tecnologia é um importante instrumento” , salienta Luiz Wilson Pina.

Para Rosandich, a tecnologia de in­ formação “ permite aos gerentes se­ rem mais efetivos, pois libera recursos adicionais que podem ser emprega­ dos para aumentar a quantidade de atividades esportivas e, portanto, atingir um número maior de partici­ pantes. Ferramentas de informática, como banco de dados, podem ser u ti­ lizadas para administrar programas de atividades esportivas, aumentando o potencial de participantes” .

C o m o in c l u ir ?

Um bom exemplo levantado por Barry Traub foi o trauma que as crianças têm ao sofrer um acidente praticando atividades físicas: “ Nos Estados Unidos, muitas atividades (como o trampolim) foram abando­ nadas devido à recusa dos pais em

Nas fotos, equipamentos esportivos projetados visando à inclusão social: peso, tamanho e textura dos materiais estimulam a atividade física

O esporte é considerado uma das principais ferramentas para a inclusão social. Um bom caminho é utilizar as novas tecnologias na fabricação de equipamentos e na gestão de eventos aceitar o princípio do risco calculado. Se a criança sobe em uma árvore, elas correm o risco de cair. Se isso ocorre, é por culpa da criança e não de quem plantou a árvore. Os

equipamentos que a Sportime produz foram desenvolvidos para limitar as possibilidades de acidentes, Eles ‘eliminam o medo de tentar’” , Ele prossegue: “ É necessário prestar

atenção nos perigos in­ trínsecos aos produtos.

Um exemplo: uma bola de vôlei oficial com 280 gramas é muito pesada para ser utilizada em es­ colas primárias” .

Porém, o emprego de novas tecnologias deve ser acompanhado de ou­ tras medidas de suporte, como o acompanhamen­ to de profissionais gaba­ ritados e capacitados: “ É preciso uma perfeita adequação aos aspectos fisiológi­ cos, morfológicos e cinestésicos das pessoas, novamente considerando suas diferenças, sempre tratadas com a mesma postura técnica: facili­ tar, estimular, orientar, animar, vivenciar e cooperar” , explica Luiz Wilson Pina. “A tecnologia sempre será complementar e auxiliar nos processos adotados. Por exemplo, sistemas que auxiliam a entrada das pessoas com dificuldades de loco­ moção na piscina. Muitas vezes, a principal dificuldade não é a pessoa se movimentar na água, mas sim chegar até a piscina” , finaliza o es­ pecialista.

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revista G

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EM PAUTA

PolĂ­ticas culturais

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transformaçã As políticas culturais fazem parte do projeto de desenvolvimento do país e do cidadão. Elas são um veículo de participação da comunidade que, através de suas próprias manifestações, pode deixar a platéia para se tornar protagonista da realidade social.

Este

Em

Pauta-

500

Danilo Santos de Miranda_______ é Diretor Regional do Sesc de São Paulo Tenho hoje a firme convicção de que não se pode, como no passado, tratar a política cultural como um conjunto uniforme de valores, intenções, objetivos e meios voltados ao incentivo da produção e à difusão da cultura. Embora toda e qualquer política cultural seja exatamente isso, ela é mais que isso e, principalmente, mais que uma. Melhor será falarmos de políticas cultu­ rais. Mesmo quando tratamos de uma única instituição cultural, pública ou privada.

Essa idéia de uma pluralidade de ações distintas de­ corre da opção em tratar as questões culturais a partir da noção de diversidade. Diversidade de olhares e per­ cepções, na análise e na formulação de propostas; diver­ sidade de aspirações, desejos e necessidades, do ponto de vista dos beneficiários de sua ação e também dos seu próprios formuladores e executores; finalmente, diversi­ dade de possibilidades, de meios e de recursos. Noção de diversidade que renuncia a qualquer pretensão de avocar para si, ou para esta ou aquela política cultural, a posse da verdade ou mesmo a existência de uma verda­ de, seja ela qual for. Uma idéia que implica a renúncia a qualquer pretensão hegemônica e que advoga, isto sim, a existência, não de uma, mas de várias centralidades.

Tais políticas culturais, por constituírem conjuntos de pressupostos e de ações distintas e singulares, com matizes e identidade própria, muitas vezes chegam a contrapor-se, a chocar-se, criando entre si zonas de ten­ sões, vazios e abismos. Mesmo no âmbito de uma úni­ ca organização. Mas é assim mesmo. No plano da cultu­ ra, a topografia é plena de irregularidades, asssim como são irregulares e dissonantes seus ritmos e intensidades. A adoção de uma política cultural, por mais abran­

anostraz artigos exclusivos de e gente que seja, nunca poderia dar conta da diversidade e complexidade do fenômeno cultural. Tratar a cultura como algo claramente enunciável e que docilmente pu­ desse ser acomodado num plano ou política de ação, esquadrinhada, delimitada, previsível, seria subestimar seu potencial transgressor e de ruptura. Agir através de políticas culturais - várias, segmentadas - é um convite ao conflito, ao jogo das contradições. Mas é aí que pode residir a sua riqueza e a sua originalidade. Ou o seu fracasso.

Não é o caminho mais fácil. Mas é aquele pelo qual op­ tamos na ação sociocultural empreendida pelo Sesc em São Paulo. Estou convencido de que o êxito de nosso trabalho, a sua repercussão e o seu alcance decorrem dessa visão pluralista e do convívio - difícil, mas possí­ vel - de preferências, de valores, de intenções, de méto­ dos e técnicas diferentes.

Talvez a diversidade cultural seja a face mais visível de nossa programação, a mais eloqüente. Diversidade que vai do teatro à música, do cinema à dança, da literatura, às artes plásticas. Diversidade, ainda, de gêneros e de es­ tilos que vão do popular ao erudito, da tradição à van­ guarda, mesmo que essas fronteiras já não tenham mui­ to sentido nos dias de hoje.

Mas não se esgota aí. Temos também uma grande di­ versidade de formatos, de públicos e de estilos de ação; diversidade de suportes físicos, de espaços e ambientes.

Não temos dois teatros iguais, nem dois projetos iguais, ou do mesmo tamanho, mesmo que sejam sobre o mes­ mo tema e para o mesmo público. Tudo isso nos dá, ao mesmo tempo, várias caras. Mas nem por isso, creio, perdemos nossa identidade.

Porque no Sesc essa diversidade de ações, e seu jogo de contradições, é também algo interativo e solidário.

Que começa na percepção das desigualdades, no resva­ lar das diferenças, que primeiro incomodam, instigam, revista G

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EM PAUTA mas que depois levam à tolerância e à compreensão.

No fim, todos sempre se conectam, dialogam e agem em comum em determinados pontos estratégicos, como que formando um tecido único, ainda que composto por tessituras e tramas diferentes.

de regiões e imóveis históricos, revitalizando bairros e o patrimônio de nossa cidade (como aconteceu no centro velho, com o restauro da Estação Júlio Prestes e a inauguração da Sala São Paulo), permitirão que cada vez mais a cultura seja incorporada por novos segmentos de nossa população, tornando sua ação mais abrangente e efetiva.

Marros Mendonça----------------------é Secretário de Estado da Cultura A formação cultural, especialmente de crianças e jo ­ vens, hoje um dos segmentos mais desassistidos de nossa população, permitindo o pleno exercício de seu direito à cultura; a criação de novas platéias seja para teatros, seja para museus, seja para música; a revitali­ zação dos equipamentos culturais (museus, teatros, oficinas, acervos) e a preservação da memória de nos­ so estado são as bases da política cultural que consi­ dero ideal. Por isso mesmo venho, nos últimos seis anos, concentrando os esforços e recursos da Secreta­ ria de Estado da Cultura para que essas ações se ex­ pandam, ampliando, assim, o universo daqueles que se beneficiam do bem cultural.

Projetos bem-sucedidos, como Arquimedes e Guri, comprovam a tese da cultura como um dos principais vetores de transformação social. O agente comunitá­ rio de cultura (Arquimedes), que hoje se espalha pela periferia de São Paulo abrindo espaços para ativida­ des culturais escolhidas pelos próprios jovens, vem obtendo resultados bastante positivos.

Isso acontece, também, com as orquestras forma­ das por meninos carentes, o Guri, que no núcleo da Febem chegou a reduzir em até 42%os índices de fu­ gas de menores. É o incentivo à auto-estima e à pos­ sibilidade de vislumbrar novos caminhos, que só a cultura pode oferecer e que está mudando para me­ lhor a vida desses meninos.

Na outra ponta, a necessidade da criação de novas platéias levou-nos a não apenas revitalizar os espaços culturais já existentes (como o caso da Pinacoteca do Estado e do Teatro São Pedro), mas verificamos, tam­ bém, a necessidade de campanhas de popularização dos ingressos de teatro e de espetáculos musicais de qualidade, o que nos levou ao projeto Teatro a Um Real, que no ano passado levou mais de mil especta­ dores às salas de espetáculo.

Pesquisa encomendada ao Sebrae pela Secretaria de Estado da Cultura veio comprovar o acerto dessa proposta. O levantamento conclui que apenas 17% dos paulistanos foram ao teatro no último ano e a maioria deles é de classe média-alta. Isso corrobora a tese de que devemos oferecer à população espetácu­ los a preços populares e, principalmente, levar o tea­ tro à periferia, o que nos permitiria a incorporação de espectadores de baixa renda, criando novas platéias.

Essas propostas, aliadas à recuperação pela cultura 36 revista G

Ricardo Ribenboim___________ é Diretor Superintendente do Instituto Itaú Cultural Vivemos em um tempo de “ciberespaço” . Se ele de fato existe, se é relevante para o grosso da humani­ dade a ponto de poder mudar estruturas sociais, isso ainda não se sabe.

De concreto, tem-se que apenas 5%da humanidade está “plugada” direta ou indiretamente na Internet. É pouco? Pode ser que sim, mas é praticamente todo o público que compra jornais e revistas, que mantém o mercado cultural ativo (o que, tristemente, dá uma imagem de quão precária é a situação do planeta).

E os 5% (que, em números absolutos, somam cerca de 300 milhões de pessoas) começam a, de fato, viver parte de suas vidas nesses espaços virtuais. Esse novo modo de vida suscita pelo menos duas indagações: 1. Como essa vida virtual se relaciona com a real?

2. Como garantir para essa vida uma qualidade ele­ vada (estética, informational)?

Tais indagações têm a ver com meios técnicos, microinformática, telefonia, cabos etc., mas também com arte, e é esse o ponto que nos interessa.

Esses 5% do planeta passam algumas horas de sua semana em sites, trocando e-mails, em salas de chat etc. Isso quer dizer que parte relevante de suas vidas, tanto no que diz respeito a trabalho como nos seto­ res de lazer e cultura, desenvolve-se no mundo ele­ trônico, o que exige que o mundo real se prepare para absorver as demandas do virtual.

De nada adianta consumir cultura no mundo virtual se o mundo real não oferecer contrapartida. É interes­ sante que se difunda música na Internet, mas isso exi­ ge que existam músicos, produção e pensamento vol­ tados para desenvolver conteúdo para circular na rede.

Nas artes visuais não é diferente: é possível criar por meio dos meios virtuais bem como “expor" na Internet mas, se não houver ateliês, exposições físicas, encon­ tros de artistas, fomento e formação de grupos (de ar­ tistas e de público apreciador), de que serve a rede?

Esse é o pensamento que norteia parte das ativida­ des do Itaú Cultural. Tendo iniciado suas atividades em 1987, com a pretensão de construir um grande banco de dados informatizado sobre arte brasileira, o instituto evoluiu nesse sentido, mas sem perder de vista que essa construção virtual só é boa se calçada

em contrapartidas reais. Por isso, o Itaú Cultural promove atividades que visam tanto ao mapeamento da produção contemporânea brasileira nas diferentes áreas de expressão (artes visuais, cinema e vídeo, música, dança, literatura, de­ sign) como a exposição dos artistas mapeados. Essas ati­ vidades são coletivamente chamadas Programas Rumos Itaú Cultural.

A segunda indagação é res­ pondida, em parte, como co­ rolário da primeira: é preciso fomentar a cultura ao mesmo tempo que se desenvolvem meios novos de catalogá-la e exibi-la. De outro lado, existe a preocupação de não apenas “disponibilizar informação", uma expressão um tanto gasta e que significa pouco em termos práticos, já que não se estende a uma questão que considero cen­ tral: qual a melhor linguagem para a rede?

Responder ao desafio da disponibilização de dados é, novamente, voltar-se para a produção cultural sem dei­ xar de lado as questões didáticas, os acessos com quali­ dade de navegação educativa. O Itaú Cultural fomenta e desenvolve pesquisa em informação, não apenas do ponto de vista do conteúdo, o que tem sido desenvolvi­ do em termos de linguagem multimídia e pode ser apre­ ciado diretamente no site do instituto (vvww.itaucultural.org.br).

Enfim, desenvolver uma política de atuação cultural afinada com as demandas da sociedade passa, necessa­ riamente, por uma reflexão sobre os modernos meios eletrônicos. 0 importante é frisar que o pensamento so­ bre tais meios não deve de forma alguma perder de vis­ ta o entorno cultural em que tem origem.

José Carlos Durand____________ é sociólogo da FGV/SP e visiting scholar da New York University Há um nível de preocupação na administração pública de cultura em países desenvolvidos que raramente se acha no Brasil, quer se trate da União, estados ou muni­ cípios. E aquele nível em que as ações são precedidas por uma análise de prioridades e por um sentido de con­ seqüências que irá provocar o sistema cultural como um todo.

No Brasil, é comum os dirigentes da área (falo dos ho­ nestos e operosos) sentirem que basta promover even­ tos e restaurar prédios para desempenhar seu papel. Já os de países avançados acionam uma visão orgânica e prospectiva, fundamentada em investigações e levanta­ mentos pertinentes feitos dentro do Governo ou enco­

mendados às universidades.

Exemplos: estudos de hábitos culturais, feitos só uma vez por década, mas com firme base estatística (sem ela, são absolutamente inúteis!) e perguntas pertinentes. Por eles fica-se sabendo que percentual da população fre­ qüenta teatros, museus, cinemas, salas de concerto, sa­ lões de baile e assim por diante. Tendo pelo menos duas dessas pesquisas feitas, será possível vislumbrar tendên­ cias, saber para onde sopram os ventos do gosto e dos estilos de vida no uso do tempo de lazer. Pois bem, a maioria dos países avançados já dispõe de quatro ou cin­ co dessas pesquisas, sobre cujos resultados se debruçam equipes de pesquisadores traçando cenários da deman­ da social por cultura, tanto dos gêneros que o Governo costuma fomentar como daqueles que vivem da receita publicitária, como o rádio e a TV Outro exemplo: naqueles países há estudos da popu­ lação de artistas e de profissionais afins. Ou seja, sabese quantos escritores existem, quanto representam os direitos autorais na sua receita, onde vivem etc. Ainda que subsídios governamentais representem parte me­ nor da renda de artistas e profissionais afins, e parte ín­ fima do dispêndio social com as artes, são cifras que não podem continuar desconhecidas.

Ademais, costuma ser divulgado quanto a autoridade tem para gastar com sua máquina burocrática e quanto tem para financiar projetos de terceiros. Não raro as co­ missões de cultura que assessoram ministérios, secreta­ rias e demais instituições têm sua composição ampla­ mente divulgada (o National Endowment for the Arts, dos Estados Unidos, divulga até as datas de início e tér­ mino do mandato de cada conselheiro).

Quanto às prioridades, nem se fala. No Brasil, governos federal e estadual não raro se sobrepõem nos municípios das capitais, enquanto o interior fica relegado. Entre nós, a articulação entre prefeituras e estados na área cultural é insuficiente, e o pouco que se faz não é divulgado.

Superar tais lacunas de informação e análise é uma prioridade na década que começa. Uma prioridade não onerosa, diga-se de passagem, entre cujos resultados está ajudar a tornar o meio cultural mais consciente de si próprio, de suas dimensões e do alcance de seu traba­ lho, conseqüentemente um pouco mais protegido con­ tra aqueles aventureiros que os azares da vida política, a cada eleição, ameaçam colocar em postos de mando e que não raro julgam poder reinventar a roda.

Aimar Labaki__________________ é dramaturgo e participa do Movimento Arte Contra a Barbárie Ao contrário de uma idéia atualmente hegemônica, a Cultura não se confunde com os usos e os costumes de uma comunidade. Não é folclore nem um organismo na­ tural que, deixado livre, virará uma máquina produtora de significados e beleza. revista G

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EM PAUTA Cultura é uma construção permanente cujos protago­ nistas são de um lado o povo e de outro, artistas e inte­ lectuais. É do diálogo entre esses dois protagonistas que surge o equilíbrio, a saúde e até mesmo a sobrevi­ vência da Cultura.

Nesse momento, estamos todos calados - povo, artis­ tas e intelectuais.

Os intelectuais podem até estar pensando, mas não há como ouvi-los. Nas universidades, lutam contra a privatização de recursos e de va­ lores. Na mídia, só se fazem ouvir se aceitam utilizar o vocabulário hegemônico.

O povo está calado porque luta pela sobrevivência pura e simples. E como já disse alguém, onde há luta pela sobrevivência, não há lugar para transcendência.

Além disso, o povo acredita na indústria cultural. Acre­ dita que ela pode suprir suas necessidades estéticas e espirituais. Mesmo porque ele já não consegue distin­ guir entre arte e entretenimento.

Para esse povo, nós que produzimos Cultura so­ mos apenas um bando de excluídos lutando por um lugar ao sol e nossa luta não difere em nada da de outros excluídos. Somos apenas os sem-palco e de­ vemos nos juntar aos sem-teto e aos sem-terra para reivindicar o pedaço que nos cabe nesse latifúndio.

Isso quando não somos confundidos com simples pretendentes às benesses dos órgãos públicos. Micos-leoes-dourados sem nenhuma importância para a sociedade, esperando viver bem, em palcos-zoológicos, graças às verbas de ONGs européias.

E será que somos mais que isso? O teatro que faze­ mos hoje corresponde às nossas possibilidades e às ne­ cessidades do público? Nossa forma de produzir, distri­ buir e apresentar nosso trabalho corresponde à realida­ de? Onde estão nossos interlocutores? Quem quer as­ sistir ao teatro que fazemos?

Se chegamos à situação atual, foi graças a vários fa­ tores.

A culpa é de um governo que privatizou os poucos recursos públicos da nossa área. A culpa é de uma mídia pouco instrumentalizada para compreender os meandros da batalha em curso entre produtores cul­ turais e burocratas investidos da missão de livrar o Estado de seus deveres constitucionais. A culpa é dos habituais aproveitadores que esquecem o Espírito da Lei e usam apenas sua forma para se locupletar. A cul­ pa é de uma elite que acredita que privatizando a universidade pública e os recursos para a Cultura es­ tará garantindo um lugar para si no chiqueirinho das grandes nações. Privatizar a universidade pública sig­ nifica privatizar o pensamento. Privatizar o dinheiro público da Cultura significa inviabilizar qualquer arte que não seja passível de se transformar em mercado­ ria. Com o fim da universidade e da arte, viveremos em plena ditadura do pensamento único.

Um dos efeitos mais nefastos do neoliberalismo é a ditadura do pensamento único. Nos países subdesen­ 38 revista G

volvidos, as elites locais, a serviço da globalização, sim­ plesmente desqua­ lificam qualquer in­ terlocutor que não utilize o vocabulá­ rio ou as premissas delas. Se você já viu alguma entrevista desses governantes ou já debateu com algum dos burocra­ tas a seu serviço sabe do que estou falando.

Um sorriso condescendente e uma falsa atenção aos nossos argumentos são imediatamente substituídos por um discurso de professor que repreende o aluno, logo à primeira discordância. Fomos infantilizados, des­ qualificados, emasculados.

Se muitos são os culpados, somos os responsá­ veis. Deixamos que o nosso ofício se transformas­ se em utopia, enquanto ele só existe como prática cotidiana. Deixamos que nossa atividade profissio­ nal virasse acessória e amadora. Aceitamos conver­ sar em termos que não são os nossos - números, tabelas, porcentagens. E perdemos o diálogo com a platéia.

Queremos colocar novamente sobre os ombros uma responsabilidade que é nossa. Só a criação de paradig­ mas alternativos fará com que a população compreen­ da que não existem verdades absolutas, que a história não acabou e que política não se confunde com conta­ bilidade.

Só criando imagens e idéias e fazendo com que a população tenha acesso a elas retomaremos a luta pela construção de uma identidade nacional. Só lu­ tando pelo espaço público que é de direito da pro­ dução do povo desse lugar mostraremos a mentira que é a confusão entre arte e entretenimento.

A Cultura é o único instrumento eficaz para re­ verter o quadro de uma sociedade em que a barbá­ rie está vencendo e, nesse ponto, a contribuição do teatro pode ser vital. Das artes dramáticas é a única que não depende de nenhum parque indus­ trial. Cinema e televisão também são vitais. Mas no caso deles só uma guerra pode resolver. No teatro, os recursos necessários são mínimos e a técnica de guerrilha é apropriada.

O teatro pode, em curtíssimo tempo, reverter a ten­ dência e desnudar a hegemonia. Não estou falando de um teatro político, nem de um teatro que tente substi­ tuir um pensamento único por outro. Falo de um teatro livre da censura econômica. Um teatro que chegue ao público que está ávido por esse diálogo, mas que não tem condições nem de chegar às salas, mesmo se os in­

gressos fossem gratuitos. Um teatro que fosse profissio­ nal, isto é, que garantisse a seus profissionais a sobrevi­ vência digna. Um teatro que não fosse mero apêndice da indústria cultural. Um teatro que pensasse. No fundo, esse é o primeiro passo. É preciso voltar a pensar. Refazer o nosso vocabulário. Retomar o diálogo entre nós mesmos, gente de teatro. E mostrar para o público que não depen­ demos de recursos técnicos, de grandes fortunas, nem de condições ideais. Mas que dependemos do pensamento. É nesse sentido que devemos encarar as duas tarefas que estamos nos propondo. As duas propostas que cons­ tam do Terceiro Manifesto do Arte Contra a Barbárie. Em primeiro lugar, vamos estar aqui mesmo, a cada quinze dias, discutindo política cultural e propondo ações con­ cretas. Uma discussão a fundo e sem prazo para terminar que já é em si uma grande vitória.

E a segunda proposta, a ser discutida já no primeiro de­ bate, é a criação de um Programa Permanente para Artes Cênicas, com verbas orçamentárias e gerido de forma de­ mocrática e com critérios transparentes. Garantir a produ­ ção permanente de arte significa garantir a produção do pensamento. Por isso, esse programa é importante para toda a população e não apenas para os artistas eventual­ mente financiados por esse mecanismo.

Um espaço para pensar. Um espaço para produzir arte e pensamento. Um espaço para que a população possa buscar a transcendência. É isso que buscamos: o espaço que é por direito do teatro.

Toninho Macedo______________ é Presidente da Comissão Paulista de Folclore Dentro do presente quadro da total ausência de uma política cultural no Brasil (falta, a grosso modo, um conjunto de ações programáticas visando a atin­ gir metas e objetivos definidos), implementa-se em São Paulo um conjunto de ações que se organizaram a partir de um mote que se denominou Revelando São A par de uma política clara para as áreas de teatro, música, cinema e museus, a Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo, por meio do Departamento de Atividades Regionais da Cultura e em parceria com a Abaçaí Cultura e Arte, voltou-se para o segmento cul­ tural popular. Fazendo um grande recorte, ela vem privilegiando as manifestações rituais e o domínio da tradicionalidade, vistos não como simples sobrevivências do passado, mas contemplando-os como re­ sultante do aprendizado que se dá pela interação so­ cial, possuindo dinâmica própria, transformando-se, atualizando-se, de forma lenta, fora do ritmo vertigi­ noso das expressões massivas, não importando o nome que se lhe queira dar.

Em contraponto à equivocada afirmação de que “ nossa identidade está se perdendo” , músicas, danças

e lendas têm sido diluídas através do tempo e estamos conseguindo mapear nesse universo uma enorme quantidade de manifestações de cultura tradicional, com respeitável diversidade e distribuição em todo o nosso estado, que causa espanto a todos.

Como não basta mapear, documentar e arquivar, te­ mos buscado sistematizar as informações resultantes das pesquisas, dando a elas a devida divulgação, den­ tro e fora do estado, estimulando o intercâmbio e con­ tribuindo para seu maior vigor.

A criação do Revelando São Paulo, considerado hoje um dos três maiores eventos da Secretaria de Cultura, também foi a melhor forma, a mais eficiente, que en­ contramos para fazer frente aos desvarios das “ Festas de Peão” , com suas envergaduras country, verdadeiras indústrias gerenciadas por poucos. É de se ressaltar que o Grande Festival da Cultura Tradicional, subtítulo da etapa do programa que acontece há quatro anos no Parque da Água Branca, é tão somente seu lado visível e espetacular. Durante todo o ano, têm sido mantidas interlocuções com municípios, estimulando a realiza­ ção, ajudando a organizar e participando de encontros, fóruns regionais e seminários, oferecendo subsídios para os levantamentos locais e regionais, visando ao aprimoramento das formas de atuar localizadamente.

Os resultados dessas ações programáticas são re­ conhecidos e se fazem notar no grande encontro em que se transformou o Revelando São Paulo em sua eta­ pa final, sempre com a participação de mais de cem municípios, a cada ano. Nele, os “ artistas” , os “ sujei­ tos das ações” , são nossos congadeiros, moçambiqueiros, foliões do Divino e de Santos Reis, são gonçaleiros e catireiros, violeiros, romeiros, cavalarianos e artesãos de várias procedências de nosso estado. E sobre eles que se ajustam os focos. E a parceria que se estabelece com as prefeituras para a sua realiza­ ção tem estreitado os vínculos das administrações lo­ cais com as expressões culturais mais espontâneas de suas regiões, fazendo crescer o intercâmbio e a in­ teração entre os grupos nas festas, fato tímido até então.

Tem-se dado atenção às “festas que o povo se dá” (Peter Burke), aquelas que se contrapõem às festas populares com interesses essencialmente consumistas, e não de participação, paralelamente ao esforço que vem sendo feito com o sistema educacional, es­ timulando professores e educadores a valorizar nos­ sas/suas expressões culturais identitárias, vivas e es­ senciais para as comunidades em que atuam, ao con­ trário de muitas das práticas “ pedagógicas” ou “ re­ creativas” , que só fazem reforçar e disseminar o “gosto” pelas manifestações de mercado.

Essas diretrizes têm se mostrado eficientes, deven­ do, entretanto, ser aprimoradas. É pouco, ainda. Mas é, sem dúvida, muitíssimo mais do que a pasta já fez pelo segmento de nossa cultura tradicional nos últi­ mos trinta anos.

■ revista G

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u acordei muito cedo porque tinha que chegar no traba­ lho muito cedo, porque no dia anterior tinha deixado muito trabalho por fazer, porque tinha acordado muito cedo e não tinha conseguido fazer todo o trabalho que eu tinha para fazer, porque passei o dia todo com muito sono e não con­ segui me concentrar no trabalho que eu tinha para fazer, porque eu estava muito tenso porque se o meu chefe percebesse que eu não conseguia me concentrar, porque eu estava com muito sono, ele ia me dar uma bronca, porque o trabalho que eu tinha para fazer era muito importante para o meu chefe, porque se o trabalho que eu tinha para fazer fosse feito, o chefe do meu che­ fe não daria uma bronca no meu chefe, porque a firma onde o chefe do meu chefe, o meu chefe e eu trabalhamos conseguiria agradar o cliente que pediu o trabalho, que eu tinha para fazer para a firma onde o chefe do meu chefe, o meu chefe e eu tra­ balhamos.

Eu fui fazer a barba, porque o meu chefe não gosta de me ver com a barba por fazer, e fiquei com muita raiva da fábrica que fabrica lâminas de barbear, que era cliente da firma onde o che­ fe do meu chefe, o meu chefe e eu trabalhamos, porque a lâmi­ na de barbear não era de qualidade, porque era mais lucrativo fabricar lâminas de barbear sem qualidade do que fabricar lâmi­ nas de barbear com qualidade.

As lâminas de barbear dos Estados Unidos e da Europa são muito melhores do que as lâminas de barbear brasileiras, por­ que os consumidores de lâminas de barbear americanos e euro­ peus são muito mais exigentes do que os consumidores de lâ­ minas de barbear brasileiros, porque lá, nos Estados Unidos e na Europa, a concorrência entre as fábricas de lâminas de barbear é maior, porque os consumidores de lâminas de barbear ameri­ canos e europeus são mais exigentes, porque os consumidores de lâminas de barbear americanos e europeus detestam quan­ do as lâminas de barbear cortam as caras deles.

Eu peguei o ônibus muito cedo e o cobrador do ônibus me tratou muito mal, porque o cobrador do ônibus tinha acordado muito cedo, porque o cobrador do ônibus morava muito longe da garagem da empresa de ônibus, porque cobradores de ôni­ bus moram muito longe, porque cobradores de ônibus ganham muito mal, porque cobradores de ônibus não freqüentam a es­ cola por muito tempo, porque os pais dos cobradores de ônibus ganham muito mal.

Eu tratei o cobrador do ônibus muito mal, porque eu estava com muito sono e também porque a minha cara estava arden­ do, porque a lâmina de barbear tinha cortado a minha cara, por­ que a lâmina de barbear era brasileira.

Eu dei uma nota de dez para o cobrador do ônibus, porque eu não tinha dinheiro trocado, e o cobrador do ônibus fez cara feia, porque o cobrador do ônibus estava de mau humor, por­ que estava com muito sono e teria que se concentrar para con­ tar as moedinhas do troco, porque o preço da passagem de ôni­ bus sempre tem um valor quebrado por centavos e nem eu, nem o cobrador do ônibus sabemos por quê.

O cobrador do ônibus começou a cochilar, a bater a cabeça no vazio, a babar, e eu fiquei com mais raiva ainda do cobrador do ônibus, porque a baba do cobrador do ônibus era muito nojen-

E

40 revista G

Minhas memórias

ta, principalmente quando o cobrador do ônibus percebia que estava babando e sugava para dentro da boca a própria baba.

Eu cochilei, porque eu estava com muito sono, porque eu ti­ nha acordado muito cedo, e também babei, mas não senti nojo da minha baba, porque a baba era minha mesmo e eu não te­ nho nojo da minha própria baba, porque desde que eu nasci a minha baba vive comigo e eu me acostumei com ela.

Eu cheguei na firma e sorri para o meu chefe, porque, se eu não sorrisse, o meu chefe ia achar que eu estava de mau humor, sem vontade de trabalhar muito e o meu chefe queria que eu trabalhasse muito, porque o chefe do meu chefe esperava que o meu chefe fizesse com que eu trabalhasse muito, porque o chefe do chefe do meu chefe, que era o dono da firma, espera-

André Sant'Anna

va ganhar muito dinheiro com o trabalho que o meu chefe que­ ria que eu fizesse.

Eu trabalhei muito.

Eu estava com muito sono e trabalhei muito.

Na hora do almoço, eu não pude sair para almoçar, porque ir até algum lugar para almoçar tomaria muito do meu tempo, porque, além de andar três quarteirões até o lugar mais próxi­ mo onde houvesse comida, o que demoraria quinze minutos, só na ida, porque os semáforos para pedestres demoram a fi­ car verdes, porque os carros têm prioridade na cidade onde eu moro, porque existem muitos carros na cidade onde eu moro, porque ninguém gosta de andar a pé e os carros estão muito baratos, porque a indústria automobilística emprega muita

gente, a comida demoraria a ficar pronta, porque nesse lugar, a quinze minutos de distância da firma onde eu trabalho, a co­ mida sempre demora para ficar pronta, porque lá todo mundo é incompetente, porque lá todo mundo é brasileiro e o consu­ midor brasileiro nunca reclama de nada, porque o brasileiro é feliz.

Eu pedi o almoço pelo telefone e perdi apenas cinco minutos, do tempo que eu tinha para trabalhar, pedindo a comida e fi­ quei trabalhando enquanto a comida não chegava.

O meu chefe saiu para almoçar, porque o meu chefe estava com muita fome, porque o meu chefe tinha acordado muito cedo, porque, como ele era o meu chefe, ele tinha que chegar cedo na firma, porque ele tinha que ver se eu chegava cedo e se eu fazia o meu trabalho direito.

A minha comida chegou e eu estiquei as pernas em cima da mesa, porque as minhas pernas estavam muito cansadas e o meu chefe não estava lá para me dar uma bronca porque eu es­ tava com as pernas em cima da mesa, porque o meu chefe não gosta que eu coloque as pernas em cima da mesa, porque colo­ car as pernas em cima da mesa é sinal de relaxamento e alguém que trabalha como eu trabalho não deve relaxar.

A minha comida era um frango xadrez de um restaurante chi­ nês de pronta entrega e estava muito ruim, porque os pedaços de frango estavam meio crus, porque o cozinheiro do restau­ rante chinês de pronta entrega, que era brasileiro, estava com muita pressa para preparar a comida, porque todo mundo que trabalha em escritório e não pode sair para almoçar pede fran­ go xadrez na hora do almoço, porque frango xadrez é gostoso e rápido de fazer, porque é só misturar os ingredientes e jogar molho de soja em cima.

Eu fiquei com muita fome, porque o frango xadrez estava meio cru e não dava para comer e continuei com muito sono, porque eu tinha acordado muito cedo.

Eu quase cochilei porque eu estava com muito sono, porque eu tinha acordado muito cedo, mas não cochilei porque eu ouvi a voz do meu chefe vindo pelo corredor, porque ele estava fa­ lando muito alto com o chefe dele, porque o meu chefe estava muito entusiasmado, explicando o quanto o carro novo dele era bom, porque carro sempre dá assunto e é muito importante ter um assunto para conversar com o chefe da gente, porque, pelo jeito como o chefe da gente fala com a gente, a gente percebe se o chefe da gente está satisfeito com a gente ou não.

O meu chefe não falou comigo, porque o meu chefe só fala com o chefe dele, porque ele quer ser amigo do chefe dele, por­ que assim ele fica sem medo de perder o emprego.

Todo mundo tem medo de perder o emprego, porque sem emprego ninguém ganha dinheiro, porque dinheiro é só para quem trabalha muito, menos na Europa, porque, na Europa, quem não tem emprego ganha o dinheiro do seguro-desemprego, porque na Europa tem mais dinheiro, porque os europeus trabalham muito, porque quem trabalha muito na Europa ga­ nha muito dinheiro.

Eu falei "boa tarde" para o meu chefe, porque eu queria saber se o meu chefe estava satisfeito comigo, porque eu tinha medo de perder o meu emprego, mas o meu chefe não falou "boa tarrevista G

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de" para mim e eu fiquei com medo de não conseguir acabar o trabalho que eu tinha para fazer, porque eu não conseguia me concentrar, porque eu estava com muito sono, porque eu tinha acordado muito cedo.

Eu fiquei trabalhando sem conseguir trabalhar, porque eu não conseguia me concentrar, porque eu estava com muito sono, porque eu tinha acordado muito cedo e o meu chefe passou perto da minha mesa umas três vezes, porque ele queria saber se eu estava trabalhando direito, porque o trabalho que eu ti­ nha para fazer era muito importante para a firma do chefe do chefe do meu chefe e eu fiquei com muito medo, porque, se o meu chefe percebesse que eu não estava conseguindo traba­ lhar, porque eu estava com muito sono, ele me daria urna bron­ ca e falaria para o chefe dele me mandar embora porque eu não fazia o meu trabalho direito.

No final da tarde, o meu chefe falou comigo, porque ele que­ ria saber se o trabalho que eu tinha para fazer estava pronto, porque o chefe do meu chefe tinha perguntado para o meu che­ fe se o trabalho que eu tinha para fazer estava pronto.

Eu disse para o meu chefe que eu já estava acabando o traba­ lho que eu tinha para fazer e o meu chefe disse para mim que o trabalho que eu tinha para fazer tinha que estar na mesa dele no dia seguinte, bem cedo, porque o cliente já estava nervoso, porque o trabalho que eu tinha para fazer não estava pronto.

Eu disse para o meu chefe que eu ia ficar na firma até mais tarde, porque eu ainda tinha que acabar o trabalho que eu tinha para fazer.

O meu chefe foi embora, porque ele tinha que chegar em casa cedo, porque ele tinha oferecido um jantar para o cliente, por­ que ele precisava agradar o cliente, porque o cliente não podia ficar nervoso porque o trabalho que eu tinha para fazer não ti­ nha ficado pronto.

O meu chefe foi embora e não falou "boa noite" para mim, porque ele estava com muita pressa, porque ele tinha que jan­ tar com o cliente.

Eu disse "boa noite" para o meu chefe.

Eu fiquei trabalhando até tarde, porque eu não estava conse­ guindo acabar o trabalho que eu tinha para fazer, porque eu não conseguia me concentrar, porque eu estava com muito sono, porque eu tinha acordado muito cedo.

O trabalho que eu tinha para fazer não ficou muito bom, por­ que eu não consegui me concentrar, porque eu estava com mui­ to sono, e eu deixei o trabalho que eu tinha para fazer em cima da mesa do meu chefe e fui embora do escritório com muito medo, porque o trabalho que eu tinha para fazer não ficou mui­ to bom e o meu chefe podia perceber e pedir para o chefe dele me demitir, porque eu era incompetente, porque eu era brasi­ leiro, porque eu nasci no Brasil, porque os meus pais eram bra­ sileiros e os brasileiros gostam muito de fazer sexo.

Eu não fui direto para casa, porque eu queria beber pelo me­ nos uma cerveja antes de dormir, porque eu estava sem sono, porque, depois de passar o dia inteiro com sono, o sono pas­ sou, porque o meu organismo produziu muita adrenalina, por­ que eu estava com muito medo de perder o meu emprego.

42 revista G

Eu cheguei no boteco perto da minha casa e o boteco perto da minha casa estava fechando, porque os funcionários do bo­ teco perto da minha casa estavam com muito sono, porque eles tinham acordado muito cedo, porque eles tinham que trabalhar muito o dia todo.

Eu perguntei para o dono do boteco perto da minha casa se eu podia tomar só uma cerveja e o dono do boteco perto da mi­ nha casa disse que "não", porque os funcionários do boteco per­ to da minha casa tinham que ir embora, porque eles precisavam dormir, porque eles tinham acordado muito cedo e trabalharam muito o dia todo.

Um dos funcionários do boteco perto da minha casa jogou um balde cheio de água e sabão no chão do boteco perto da mi­ nha casa, porque, antes de ir para casa dormir, os funcionários do boteco perto da minha casa tinham que lavar o chão do bo­ teco perto da minha casa.

A água com sabão encharcou o meu sapato e eu fiquei com muita raiva do funcionário do boteco perto da minha casa, por­ que eu queria muito beber uma cerveja, porque se eu não be­ besse uma cerveja e não comentasse com alguém aquele pênal­ ti roubado do jogo do domingo passado, eu ficaria com a im­ pressão de que esse dia, no qual eu acordei muito cedo, porque eu tinha muito trabalho para fazer, não tinha existido.

E, se esse dia não tivesse existido, eu não estaria vivo, porque a vida é feita de dias que existem.

■ A n d r é S a n t 'A n n a é e s c r ito r , a u t o r de A m o r (D u b o ls o ) e S exo ( S e t t e L e tra s )

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SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO-SESC Administração Regional no Estado de São Paulo Presidente: Abram Szajman Diretor Regional: Danilo Santos de Miranda REVISTA E Diretor Responsável: Miguel de Almeida Editor-Assistente: André Rosemberg Diretor de Arte: Werner Schulz Editor de Arte: Eduardo Burato Ilustrações: Marcos Garuti Auxiliar de Arte: Bianca Saliba Revisão: Ligia Mitiko Kawano Colaborador: Julio Cesar Caldeira Coordenação Geral: Erivelto B. Garcia Supervisão Editorial: Joel Naimayer Padula Coordenação Executiva: Dante Silvestre Neto Assistente Executivo: Marcos Prado Luchesi Supervisão Gráfica: Eron Silva Distribuição: Antonio Carlos Cardoso Sobrinho Conselho de Redação e Programação Diretor: Danilo Santos de Miranda

A nova montagem do clássico shakespeariano Rei Lear, protagonizado por Raul Cortez, no Sesc Vila Mariana, estréia no dia 24. No Sesc Belenzinho, o grupo Ballet

Anua Ignéz Xavier Vianna, Claudia Ortiz, Cristiane Lameirinha, Cristiane Lotirenço, Daniella Aragào, Denise Martha Gutierrez, Edson Martins Moraes, Egla Monteiro, Fernanda Pitta, Fávia Roberta Costa, Gilson Packer, Lidia Tolaba, Marco Antonio Scaranci, Marcos Prado Luchesi, Raulo Roberto Ferrara, Paulo Sérgio Casale, Rejane Funnankiewicz

Vozes Intemporais, além de promover oficinas e work­

SESC São Paulo - Av. Paulista, 119 ■ CEP 01311-903 tel. (011) 3179-3400. fax. (011) 284-1357.

shops. E a nova modalidade esportiva rope skipping é

Jornalista Responsável: Miguel de Almeida M T B 14122. H Revista E é uma pu­ blicação do SESC de São Paulo, realizada pela Lazuli Editora. Distribuição gratui­ ta. Nenhuma pessoa está autorizada a vender anúncios.

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Conselho Regional do SESC de Sáo Paulo Presidente: Abram Szajman Membros Efetivos: Antonio Funari Filho, Cícero Bueno Brandão Júnior, Dante Ancona Montagnana, Eduardo Vampré do Nascimento, Eládio ArroyoMartins, IvoDalAcquaJúnior, José MariadeFaria, LucianoFigliolia, Luís Eduardo Dos Santos, Manuel Henrique Farias Ramos, Orlando Rodrigues, PauloFernandes Lucânia, RedroLabate, RobertoBacil, Walace GarrouxSampaio. Suplentes: Amadeu Castanheira, ArnaldoJosé Pieralini, Fernando Soranz, Henrique Raulo Marquesin, Israel Guinsburg, Jâír Toledo; João Herrera Martins, Jorge Sarhan Salomão, José Maria Saes Rosa, José Santinode Lira Filho, MauroZukerman, Rafik Hussein Saab, RobertoMárioPerosa.Júnior, Valdir AparecidodosSantos, Walter Chede Domingos, Representantes junto ao Conselho Nacional. Efe­ tivos: Abram Szajman, Euclides Carli, Raul Cocito. Suplentes: Aldo Minchillo, Manoel José Vieira de Moraes, Ubirajara Celso do Amaral Guimarães. Diretor do.Departamento Regional: Danilo Santos de Miranda.

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Stagium (foto) encena o espetáculo Margem do Trilho...

apresentada em várias unidades

índice TEATRO MÚSICA DANÇA LITERATURA ARTES PLÁSTICAS & VISUAIS CINEMA & VÍDEO INTERNET/MULTIMÍDIA ESPORTES CORPO & EXPRESSÃO NATUREZA & MEIO AMBIENTE SAÚDE & ALIMENTAÇÃO SOCIEDADE & CIDADANIA INFANTIL TERCEIRA IDADE FÉRIAS & TURISMO SOCIAL INTERIOR

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Teatro espetáculos

A COMÉDIA DO TRABALHO - Com a Cia. do Latão. Direção de Sérgio Carvalho e Mareio Marciano. Recomendável para maiores de 14 anos. R$15,00, R$10,00 (usuário matric.) e R$7,50 (comerciário ma­ irie.). De 3/08 a 1° /l 0. Quinta a sábado, às 21 h. Domingos, às 19h.

Sesc Consolação SACROMAQUIA - Com o Teatro Balagan.

Dramaturgia de Antônio Rogério Toscano.

Encenação de Maria Thaís. R$15,00, R$7,50 (estudantes, usuários matric., aposentados e idosos) e R$5,00 (trabal­ hadores no comércio ou serviços matric.)

24/08 a 29/10, quinta a sábado, às 21 h.

Domingo, às 20h Sesc Belenzinho REI LEAR - Montagem do clássico de Shake­ speare com o ator Raul Cortez e grande denco.Cenários de J.C. Serroni e Direção de Ron Daniels. Quintas R$ 30,00, R$ 15,00 (usuário,estudante com carteirinha, idosos acima de 65 anos e aposentados) e R$ 10 (comerciário matric.). Sextas, sábados e domingos, R$ 40,00, R$ 20,00 (usuário,estudante com carteirinha, idosos acima de 65 anos e aposentados) e R$ 15,00 (comerciário matric.). Ingressos à venda nas unidades Pompéia, Consolação e Cinesesc a partir de 8/08. Estréia 24/08.

Sesc Vila Mariana AGOSTO - Dança, concepção e roteiro coreográfico de Eliana Cavalcante, José Maria Carvalho e Sofia Cavalcante. Direção coreográfica de Fernando Lee. Espetáculo de dan­ ça inspirado no romance homônimo de Ru­ bem Fonseca. Recomendável para maiores de 12 anos. R$15,00, R$10,00 (usuário ma­ tric.) e R$7,50 (comerciário matric.). De 7 a 22/08, segunda e terça, às 21 h.

Sesc Consolação DEUS E O DIABO NA TERRA DE MISÉRIA Teatro de rua em que o universo cultural gaú­ cho é abordado de forma divertida . 16/08, quarta, às 13h. Poupatempo-Sé. Grátis.

Sesc Carmo PRÊT-À-PORTER 3 - Dando continuidade ao trabalho que realiza frente ao CPT, Antunes Filho exercita com seus alunos a "nova teatralidade", técnica em que o ator tem de iludir a platéia com poucos objetos cênicos, sem recorrer a estereótis e com pleno domínio da cena.

5,00 (comerciário matric.), R$7,50 (usuário matric.) e R$10,00. Até 30/09, sábados, às 18h45.

Sesc Consolação

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ESQUETES&CIA. - Clowns, mímicos, atores, manipuladores de bonecos, entre outros, ani­ mam o espaço da Praça de Eventos com muitas esquetes, diversão e bom humor.

Sesc Vila Mariana

•O Pintor. O down Esio Magalhães pintan­ do o set em uma praça. Direção de Naomi Silmam. Grátis. 26/08, sábado, às 17h30.

HACHmÓjI KURUMA NINGYO Teatro de bonecos tradicional do Japão, criado por Koryu Nishikawa I, por volta do pe­ ríodo Edo (1603-1867). A Compannia Teatral Koryu Nishikawa estará, em sua passagem pelo Brasil, realizando um workshop e uma apresentação.

Sesc Consolação

A Comédia do Trabalho, de 3/08 a V/10. Sesc Consolação

•San'nin Sanbasô, Jornada ao Longo de Tokaido e Kuzunoha. 2hl0. R$5,00, R$3,75 (usuário matric.) e R$2,50 (comerciário ma­ tric.). 29/08, terça, às 21 h. •Workshop. A história de Teatro de Bonecos Hachioji, sua arte e tradição e oferece oportunidades para um contato direto com os bonecos. 28/08, segunda, às 19h30.

PALCO EM CENA - Evento apresentando a trajetória histórica do teatro a partir dos dife­ rentes palcos, territórios e lugares da narrati­ va cênica. Informações no 6° andar/torre B, ou pelo telefone 5080-3131. Grátis.

Sesc Vila Mariana

•Arena, Magia Teatral e Caixas de Teatro.

Exposição/instalação. Praça de Eventos.

Serviço de monitoria. Até 20/08. Terça a sexta, das 10h às 21 h30. Sábados, domin­ gos e feriados, das 10h às 19h. »A Barraca ao Nosor. Comédia dell'arte com o Teatro dos Quintos. Direção de Soraya Saide. Pra­ ça de Eventos. 5/08, sábado, às 17h30.

•Fábulas Interativas. A contadora de histó­ rias Clarice Schcolnic apresenta jogos para crianças e adultos. Atrium. 6 e 13/08, do­ mingos, às 11 h. «Vôo 666. Dois comissários muito atrapalhados, com César Gouvea e David Rocha. Direção de Wellington de Oli­ veira. Praça de Eventos. 12/08, sábado, às 17h30. «Cenas de Praça. Teatro de bonecos com o grupo Caixa de Imagens. Praça de Eventos. 19/08, sábado, às 17h30. «Fabu­ lei Fabulando. O contador de histórias Giba Pedrosa apresenta-se em uma viagem por meio dos contos mágicos da tradição oral e da literatura de Esopo, La Fontaine, entre ou­ tros. Atrium. 20/08, domingo, às 11 h.

•Contadores de Histórias. Suzana. De 2 a 18/08. Terças e quintas, às 10h30 e 15h30.

Quartas e sextas, às 10h30. Clarice Schcol­ nic. De 2 a 15/08. Terças e quintas, às 14h30. Giba Pedroza. 17/08, quinta, às 14h30.

SEGUNDAS EM CENA - Prosseguindo com a temática "Com Todas as Letras". Segundas, às 21 h. Ingressos a partir das 20h. 80 luga­ res. R$2,00 (comerciário matric.), R$3,00 (estudante, idoso, aposentado e usuário ma­ tric.) e R$6,00 (outros).

Sesc Pinheiros

•Caminheira. Textos de Cora Coralina. Ro­ teiro e atuação da atriz Wanda Stefânia. Di­ reção de Clarisse Abujamra. Música de Adil­ son Rodrigues. Wanda Stefânia traz para o palco a transparência, a ternura e a simplici­ dade de Cora Coralina. 21/08. «Eu Te Amo, Semelhante. Espetáculo poético-teatral de Elisa Lucinda. Poemas, roteiro e atuação da atriz e escritora. 28/08.

TEATRO PARA ADOLESCENTES - Orien­ tação para o jovem sobre o espaço em que vive, seu corpo como meio de ex­ pressar seus sentimentos, vontades e emoções. R$5,00 (comerciário matric. e estudantes com carteirinha) e R$10,00.

Até 30/08. Quartas e sextas, das 14h às 17h.

Sesc Santo Amaro oficinas

OFICINA DE TEATRO PARA ADOLES­ CENTES - A partir do estudo da obra O Despertar da Primavera, de Wedekind, criação de um espetáculo teatral, partin­ do de improvisações e workshops. Na Sala de Vídeo. 20 vagas. De 13 a 17 anos. R$2,00 (comerciário matric.), R$4,00 (usuário matric.) e R$6,00. Ins­ crições na Área de Convivência. De 8 /0 8 a 31/10, terças, das 19h às 22h.

Sesc Ipiranga demonstração REFLEXOS DE CENAS - Série de encontros entre artistas, público e profissionais com o objetivo de discutir e refletir sobre as lingua­ gens de teatro, dança e performance. Me­ diação de Luís Louis. Dois grupos por noite.

Quartas, às 20h. 50 lugares. Sala Ômega.

Grátis. Confira a programação.

Sesc Consolação

•Espasmos Urbanos. Cenas com a Cia. de Teatro Dança Artesãos do Cor­ po e direção de Mirtes Calheiros.

•Dom Quixote. Cenas do trabalho solo com Carlos Moreno e direção de Fábio Namatame. Convidada: Beth Lo­ pes. 9 /0 8 . «Desconstruindo Nina. Ce­ nas do espetáculo de Teatro Coreográfico com Laura Lucci e direção de Adriano Cypriano. 16/08. «Entre As­ pas. Cenas da Cia. de Teatro Pandora, com direção de Esteia Lapponi e Ga­ briela Schwab. 1 6 /0 8 , quarta, às 20h. «Vestígios. Cenas do trabalho da Cia. Teatral Em Companhia de Estra­ nhos, com Eduardo de Paula, Ana Gallotti e Vera Canolli. 2 3 /0 8 , quarta, às 20h. *E o Balão da Ilusão... Le­ vou... Cenas do espetáculo solo de dança-teatro criado, encenado e diri­ gido por Augusto Frc. Sargo. 23/08.

•Deus e os Outros Eus. Cenas do es­ petáculo com Tereza Monteiro, Otávio Filho e Renata Artigas e direção de Inês Aranha de Carvalho. 3 0 /0 8 .

•Artaud. Inspirado no espetáculo en­ cenado por Rubens Corrêa. Adapta­ ção e atuação de Maurílio Tadeu.

30/08.

A mais recente investida do ator Raul Cortez no teatro não poderia ser mais retumbante. O texto é Rei Lear, de Shakespeare, a direção é de Ron Daniels, encenador brasileiro que há quinze anos comanda a Royal Shakespeare Company, na Inglaterra, e há trinta estava afastado dos palcos brasileiros (na foto, quadro do p in tor inglês W illiam Blake que retratou Cordélia chorando sobre o corpo de Lear). A peça tem o ator no

papel do rei que na tentativa de se despojar do poder depara-se com as armadilhas e crueldades do amor. Em entrevista concedida ao jornal O Estado de S. Paulo, o ator conta que montar Rei Lear era um sonho antigo e, agora, sua intuição tornou o desejo "mais exacerbado nesse momento". Além do encontro com o diretor e amigo Ron Daniels, Rei Lear também marca a volta de Raul Cortez aos palcos depois dos consecutivos sucessos na TV com as novelas Rei do Gado e Terra Nostra. O teatro, no entanto, é a grande paixão do ator. Raul perdeu as contas de quantos personagens já encarnou no tablado, entre eles o Boca de O uro, de Nelson Rodrigues, e, agora, não consegue esconder a satisfação de viver o atormentado rei criado por Skakespeare. Raul explica que Lear é um personagem para atores "maduros e com um enorme conhecimento das emoções humanas". "Ele precisa conhecer generosidade, carinho, ódio, vingança e ser dotado de uma grande dose de sofrimento", analisa. Rei Lear estréia no dia 24 de agosto no teatro do Sesc Vila Mariana. Aliás, vale lembrar que não é a primeira vez que Raul Cortez sobre aos palcos do Sesc.

O ator já tinha se apresentado no projeto Solos de Teatro, do Sesc Ipiranga, com o monólogo Um Certo Olhar - Pessoa e

revista G

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Música BEM-BRASIL - Shows musicais com renomados artistas, novos talentos e tendências da nossa Música Popular Brasileira, com transmissão ao vivo pela TV Cultura. Con­ vites gratuitos limitados nas unidades do Sesc da Capital. Palco do Lago. De 6 a 27/08, domingos, às 11 h.

Sesc Inlerlagos JARDS MACALE - Segunda no Carmo traz o compositor, violonista, arranjador e can­ tor Jards Macalé, que apresenta o show O Q. Faço É Música, dedicado à amiga artista plástica Lygia Clark. R$2,00 (comerciário matric.) e R$4,00. 14/08, segun­ da, às 18h30.

Sesc Carmo KLÉBI - A cantora e compositora paulista apresenta, no Segunda no Carmo, canções de seu mais recente trabalho, Escolhas. R$2,00 (comerciário matric.) e R$4,00. 28/08, segunda, às 18h30.

Sesc Carmo MÚSICA AO VIVO NO RESTAURANTE Apresentando a série O Ritmo do Brasil, em agosto, destaca a Música Regional, do xote ao fandango, do baião à moda caipira. Terças, com Renato Anezzi (ban­ dolim, viola caipira e cavaquinho), Mar­ cos Ribeiro (violão) e Zeli (contrabaixo).

Quintas, com Giuliana Audrá (flauta), Sér­ gio Kafejian (violão) e Mário Margarido (teclado). De I oa 31/08, terças e quintas, das 12h às 14h.

Sesc Carmo NANÁ E CORDEL DO FOGO ENCANTA­ DO - O grupo, apresentado por Naná Vasconcelos, é tido como a revelação do momento na cena musical pernambucana pela mistura de ritmos como o samba de coco, o toré indígena, o reisado e outros, incluindo a poesia e o cordel. 10/07, quinta, às 21n.

Sesc Pompéia

•Antulio Madureira. Multiinstrumentista, apresenta com­ posições de seu CD Teatro instrumental, acompanhado por ngelo Madureira e Sérgio Godoy. 7/08. _Kalota. (Car­ los Ernest Dias) Apresenta orepertório de seu CD Imagem, tocando oboé, come inglês, flauta e sax soprano acompan­ hado por Augusto Rennó no violão e guitarra e Clóvis Aguiar no teclado. 14/08.

•Rido Hora. Na gaita e Mizael Hora no piano. 21/08.

•Toninho Ferragutti.

No acordeão, apresenta o repertório de seu CD Sanfonemas, acompanhado por Paulo Oliveira nos sopros e Guello na percussão. 28/08.

INSTRUMENTAL SESC SANTO AMARO

Programa permanente, com a participação de grandes nomes da música nacional e internacional. No Teatro.

Ingressos grátis a partir das 19h, na recepção. Atividade não recomendada para menores de 7 anos.

Sesc Santo Amaro •Toninho Ferragutti. Acordeonista de grande talento e versa­ tilidade, executa diversos gê­ neros MPB. 22/08, terça, às 20h.

MÚSICA NA LANCHONETE -

Programa permanente de música instrumental, no horário do almoço, apresenta clássicos da música popular brasileira, jazz, blues, etc.

Sesc Santo Amaro

ARENA MUSICAL - Programa permanente com a participação de artistas consagra­ dos da música popular brasileira. Na Arena. R$8,00 (matriculados, estudantes com carteirinha, idosos e aposentados com mais de 65 anos) e R$16,00.

Sesc Santo Amaro •Plebe Rude. A banda brasiliense retoma às turnês com o CD Enquanto a Trégua Não Vem - Ao Vivo. 12/08, sábado, ài 19h. «Luiz Melodia. O Negro Gato inter­ preta clássicos de sua carreira. 26/08, sábado, às 19h.

ESPAÇO DANÇANTE - Série de shows que apresenta artistas de diferentes estilos e variados gêneros. As apresentações ocor­ rem em semanas alternadas, às sextas, a cada 15 dias, às 22h. R$2,00 (comer­ ciário matric.), R$5,00 (estudantes, usuários matric., aposentados e idosos) e R$10,00.

Sesc Belenzinho

•Dona Ivone Lara e a Velha Guarda da Portela. 11/08. • Jamelão, Nelson Sar­ gento e Velho Guarda da Manqueira.

25/08.

INSTRUMENTAL SESC BRASIL - Sempre apresentando o aue há de melhor da música instrumental. Segundas, às 18h30.

Sesc Paulista

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•Bocato. Acompanhado dos convidados Giba Pinto (baixo) e Thiago Costa (teclado), inter­ preta jazz e música popular brasileira. De I o a 31/08, terças e quintas, das 12h30 às 14h30.

ROCK CONTEMPORÂNEO - O projeto apresentará bandas que pesquisam e produzem, destacando-se no cenário nacional.

Sesc Ipiranga •Tutti Frutti. Show com repertório de música Mutantes, Rita Lee e Raul Seixas î covers clássicos dos Rolling Stones, Jimmy Hendrix e Led Zepelin, entre out­ ros. O grupo é formado por Luiz Carlini na guitarra e no vocal, Helena T. no vocal, Franklin Paulillo na bateria, Mr. Ruffino no baixo e no vocal e Rony Debeuz no teclado e no vocal. No Teatro. Grátis. Retirar ingressos a partir das 19h30 do dia do show. 18/08, sexta, às 21 h.

SEMPRECONCERTOS - A tradição da

música erudita em abordagens contem­ porâneas, reunidas mensalmente em módulos temáticos, períodos, estilos, gêneros e compositores.

Sesc Vila Mariana

•Quarteto Áureos. A música de concer­ to paulista do final do século 19 é recu­ perada por esse quarteto de cordas, no programa composições de Alexandre Levy e Sant'Ana Gomes. Grátis. 30/08, quarta, às 20h.

SÉRIE LANÇAMENTOS - R$2,00 (com­ erciário matric., estudante com carteira UNE, UME ou UBES, aposentado e idoso acima de 65 anos), R$3,00 (usuário matric.) e R$4,00. Quintas, às 20h.

Sesc Vila Mariana •Paulinho Pedra Azul. O mineiro apre­ senta o seu novo CD, que reúne as mais representativas músicas de sua carreira.

10/08. «Duca Belintani. O guitarrista iresenta uma fusão da MPB com o ues. 31/08.

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SEXTAS MUSICAIS - Espaço dedicado a apresentações de música instrumental que privilegia a divulgação de difer­ entes intérpretes.

Sesc Ipiranga

•Russo Jazz Band. Uma Antiga Novi­ dade. Na Área de Convivência. Grátis.

4, 11, 18 e 25/08, sextas, às 19h. música erudita

SÉCULO 20 - MÚSICA E HISTÓRIA - O terceiro concerto da série apresenta o pianista Eduardo Monteiro, que executa obras de Albéniz, Debussy, Ravel, VillaLobos e Marcos Nobre, escritas no sécu­ lo 20. No Teatro. Grátis. Retirar ingres­ sos a partir das 19h30 do dia do con­ certo. 12/08, às 21 h.

Sesc Ipiranga CONCERTOS SESC & SINFONIA CUL­ TURA - Em uma parceria do Sesc com a Sinfonia Cultura, orquestra da Rádio e TV Cultura, esta série busca con­ tribuir para a formação de novas platéias apreciadoras e consumidoras da música de concerto de diferentes épocas e estilos, além de contemplar o segmento de público aficionado.

Domingos, às 1 lh. Os concertos tam­ bém são gravados e posteriormente transmitidos pela Rádio Cultura Fm às sextas, 22h, com reapresentação aos

domingos, 14h. Veia programação a seguir. R$3,00, R$1,50 (estudantes, usuários matric., aposentados e idosos) e grátis (comerciário matric. e crianças até 12 anos).

Sesc Belenzinho •Laudate Dominum. O Salmo 42, de Mendelssohn, para Coro e Orquestra, com a participação especial do grupo vocal Canto Coral Exsultate. Com a regente Mônica Meira. 6 e 13/08. »Con­ vite à Dança. Batuque, do Reisado do Pas­ toreio, de Lorenzo Fernandez, Congada, de Francisco Mignone, valsas de J. Strauss e Tchaikovski e Introdução e Rondo Capri­ choso, de Saint-Saëns, para violino e orquestra. Solista, Nicolas Koeckert.

Regente, Diogo Pacheco. 20 e 27/08.

A CASA DO JAZZ - Apresenta, em encon­ tro mensal, temas que ilustram a história do jazz desde o seu surgimento. Titto Mar­ tino Jazz Sextet apresenta A Origem do Swing. Uma alegria autêntica transborda das interpretações e contagia o público.

Terça, às 21 h. Ingressos a partir das 20h.

80 lugares. R$2,00 (comerciário matric.), R$3,00 (estudante, idoso, aposentado e usuário matric.) e R$6,00 (outros). 29/08.

Sesc Pinheiros O SAMBA E O PASSARINHO - Repertório sobre a história da nossa música na vira­ da do século 20.

Sesc Belenzinho •Show palestra. Com a cantora Consiglia Latorre. Grátis. 9/08. Quarta, às 16h •Oficina Sarau. Escuta cronológica, pela qual podemos traçar a evolução do canto popular no Brasil. Com a cantora Con­ siglia Latorre. Grátis. 11/08. Sexta, às 14h30 N X W - A ópera Tristão e Isolda, de Wag­ ner, no "tribunal da razão", acusada por Nietzsche. Pocket Opera dirigida por Ger­ ald Thomas. Com a Cia. de Ópera Seca.

Participação de Paulo Szot. Figurinos de Walter Rodrigues, trilha gravada de Arrigo Barnabé, objetos de cena de Guto Lacaz e assistência de direção de Caetano Vilela. No Teatro. R$6,00 (comerciário matric., estudantes e 3° Idade), R$9,00 (usuário matric.) e R$12,00. 3, 4, 5 e 6/08. Quinta a sábado, às 21 h. Domin­ go, às 20h.

Sesc Ipiranga

80 lugares. R$2,00 (comerciário matric.), R$3,00 (estudante, idoso, aposentado e usuário matric.) e R$6,00 (outros).

Sesc Pinheiros •Passoca. Breve história da música caipi­ ra. 1708. »Paulo Freire. Violeiro, escritor, vencedor do Prêmio Sharp com o CD Rio Abaixo - Viola Brasileira. 8/08. «Lourinaldo Vitorino. Cantador, repentisfa e poeta, profundo conhecedor da arte de cordel e repente. Criador e organizador do 1° Festival Nacional de Repentistas.

15/08. »Braz da Viola e Orquestra de Violeiros de São José dos Campos. Braz, além de violeiro, é sabedor da arte de construir violas. Canta e toca cantigas e modas de viola ilustrando com danças de sapateado. 22/08.

FLAUTA DOCE - Iniciação musical por meio da flauta doce, incentivando a práti­ ca, o estudo e a criação em grupo. A par­ tir de 7 anos. R$25,00 (comerciário), R$50,00 (usuário) e R$60,00. Sábados, das 9h30 às 13h30.

Sesc Pompéia HARMÔNICA (GAITA DE BOCA) - Estudo do organismo e sua disciplina na ação do sopro e estudos teórico-perceptivos sobre escalas, progressões harmônicas e outros.

Repertório e improviso do blues e outros gêneros musicais. A partir de 14 anos.

R$25,00 (comerciário matric.), R$50,00 (usuário) e R$60,00. Domingos, das 15h às 18h.

Sesc Pompéia

•Ensaio de Percussão. Iniciação juve­ nil/adulto. Técnicas básicas de leitura e execução musical nos diversos instrumen­ tos de percussão. A partir de 13 anos. 8 vagas. Sábado, das 14h às 15h30.

R$30,00 (usuário) e R$15,00 (comer­ ciário matric.). Terça a sexta, das 13h às 21h30. Sábados, das 10h às 18h30.

•Mesa de Som. Tecnologia musical, juve­ nil/adulto. Funcionamento de uma mesa de som Mackie, 24 canais, ajuste de cabos, mixagem e equalização. A partir de 13 anos. 10 vagas. Quinta, das 16hl 5 às 17hl5. R$70,00 (usuário) e R$35,00 (comerciário matric.). Terça a sexta, das 13h às 21h30. Sábado, das 10h às 18h30. «Partituras no Computador. Tec­ nologia musical juvenil/adulto. O aluno poderá usar os programas dos computa­ dores do núcleo multimídia para escritas de partituras. A partir de 13 anos. 10 vagas. Quinta, das 15h às 16h30.

R$30,00 (usuário) e R$15,00 (comer­ ciário matric.). Terça a sexta, das 13h às 21 h30. Sábado, das 10h às 18h30.

VIOLAO - Iniciação, intermediário e avançado. Confira a programação das unidades.

Sesc Carmo. Voltado ao aprendizado da MPB, o curso dirige-se a iniciantes e inter­ mediário. R$19,00 (comerciário matric.) e R$38,00. Segundas, às 18h30 e 19h30.

Sesc Pompéia. Teoria, ritmo, harmonia e improviso, repertório e prática de conjun­ to para todos os níveis. Iniciação à técnica do instrumento através da música popular.

Noções de teoria e prática de acompan­ hamento. A partir de 12 anos. R$30,00 (comerciário matric.), R$60,00 (usuário) e R$72,00. Terças, das 19h às 21h30.

Quartas, das 14h às 17h. Sextas, das 13h45 às 17h45.

O CAMINHO DO CANTO - Técnica vocal estruturada com todos os funda­ mentos de uma técnica convencional, exercícios vocais, dicção, articulação, impostação e respiração. A partir de 16 anos. R$30,00 (comerciário matric.), R$60,00 (usuário) e R$72,00.

Sextas, das 16h30 às 18h30 e das 19hl 5 às 21 h30.

Sesc Pompéia

VIVÊNCIA MUSICAL - O Sesc Itaauera possui um programa de música voltado para adolescentes e adultos que se desen­ volve em módulos com duração de 3

CAVAQUINHO - Introdução ao menor

Sesc Itaquera

instrumento de cordas do Brasil.

Sesc Pompéia. Teoria, prática e história do cavaquinho. Básico, intermediário e avançado. A partir de 15 anos. R$30,00 (comerciário matric.), R$60,00 (usuário) e R$72,00. Quartas, das 18h30 às 21 h30.

Quintas, das 14h às 1Th.

EXPEDIÇÃO SONORA Experiências musicais diversas aue abordam a sensibil­ idade e o prazer dos sons em espetáculos comentados e aulas abertas.

Sesc Vila Mariana

CORAL - Atividade voltada a todos que buscam se aproximar do canto coral.

•Ligia Lobosco. A soprano interpretará árias conhecidas acompanhada pelo pianista Thiago Fernandez. Grátis. 5 e 27/08, sábado e domingo, às 14h.

•Luciane de Moraes. A mezzo soprano interpretará árias conhecidas acompan­ hada pelo pianista Thiago Fernandez.

Grátis, ó e 26/08, sábado e domingo, às

CURSOS REGULARES - O trabalho do Centro de Música tem como objetivo promover a alfabetização e o desen­ volvimento musical do comerciário e outros interessados. Os instrumentos são fornecidos para os alunos, exceto em alguns cursos, conforme indicação.

Os alunos podem agendar uma hora diária para estudos individuais, consul­ tar e retirar vídeos e livros didáticos.

Para os grupos de prática, repertório e apreciação musical as vagas serão preenchidas através de seleção. Para os demais, por ordem de inscrição. De I o a 31/08.

Sesc Vila Mariana

Sesc Pompéia. 50 vagas. Grátis. Domin­ gos, das 9h30 às 13h30.

•Canto Coral. Exercícios de percepção musical de ritmo e melodia, noções bási­ cas de teoria musical e prática de exercí­ cios de canto. Sábados, às 13h e 15h.

Inscrições grátis nos ramais 1.303 e 1.316. *Percussâo. Abordagem de noções rítmicas, noções de compasso, téc­ nicas com instrumentos aplicadas à teoria musical e ênfase em ritmos latinos e afrobrasileiros. Sábados, às 10h, 13h e 15h.

Inscrições grátis nos ramais 1.303 e 1.316. serviços

INTIMIDADE MUSICAL/VOZES E VIOLAS

Reúne artistas de várias regiões do Brasil que tenham como características uma mis­ tura de música regional com a música dos grandes centros urbanos. Sempre às terças, às 21 h. Ingressos a partir das 20h.

MÚSICA NA EMPRESA - Um programa de apoio ao lazer especializado na área musical para as empresas do comércio, oferece suporte para a organização de grupos (corais infantis e adultos, grupos instrumentais, bandas) e eventos (festivais musicais e encontros de corais). Além disso, o CEM coloca à disposição toda a sua estrutura para a realização de diver­ sas atividades musicais com o objetivo de integrar os corais e os conjuntos já exis­ tentes nas empresas aos grupos do próprio Sesc. As empresas interessadas em utilizar esta assessoria deverão entrar em contato com o CEM. Sesc Consolação

Guitarra, baixo e bateria

O Sesc Ipiranga esta com um evento que deve se tornar a felicidade de muitos órfãos do velho e bom rock n'roll. O projeto Rock C o ntem porâneo apresenta bandas que pesquisam e produzem rock em sua essência - o famoso esqueleto rítmico guitarra, baixo e bateria - e que estejam se destacando pela ousadia e inquietude no som.

O criador da idéia e assessor do projeto, Paulo Barnabé, explica que apesar do famoso boom do rock nacional nos anos 80 (dos "comportados" Legião Urbana e Capital Inicial aos punks Ratos de Porão e Garotos Podres), ainda falta espaço para o legítimo rock brazuca. "Na verdade, falta iniciativa", começa a explicar Paulo.

"Faltam casas noturnas especializadas nesse som como as antigas Aeroanta, Retrô e Rose Bom Bom. Assim fica difícil de essas bandas mostrarem seu trabalho." Paulo acredita que melhor que fazer eventos esporádicos seria abrir novamente essas casas ou, ao menos, reservar dias específicos para o rock na agenda das casas noturnas de hoje. Ao abraçar a idéia, o Sesc mostra sua inclinação para o novo e sua disposição para dar palco às mais diversas manifestações culturais. Neste semestre, o evento abre com a banda Tutti Frutti (aquela mesma que a acompanhou Rita Lee), que levará ao palco covers dos Mutantes, Raul Seixas ,e da própria Rita Lee. O show acontece, grátis, no dia 18,

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Dança aulas abertas DANÇA DE SALAO - Aprendizado de rit­

mos típicos dos salões de baile de várias épocas e regiões: bolero, tango, rumba, mambo, salsa, merengue, lambada, samba, rock, valsa, etc.

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Sesc Consolação. Trabalho de plasticidade, postura, agilidade e equilíbrio do corpo.

Ginásio Azul. Grátis. 7, 9,15 e 17/08, às 19h.

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CONTACT IMPROVISATION - Com Ray­ mundo Costa. A técnica envolve o desen­ volvimento do sistema sensorial-nervoso, através da percepção e sensação do conta­ to da pele e da conscientização da transfer­ ência de peso no contato com o parceiro.

20 vagas. Para bailarinos e atores com tra­ balho corporal. R$10,00 (comerciário matric. e estudante) e R$20,00. Informações no 1° andar do Conjunto Esportivo. 26 e 27/08, sábado e domingo, das 9h às 12h.

Sesc Pompéia

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Ballet Slagium, de 9/08 a 3/09. Sesc Belenzinho espetáculos

MINUTOS DA DANÇA - Apresentação de

CONTRAPONTO - Bailarino e músico armam um jogo em que o tocar se aproxi­ ma da dança e o dançar se transforma em música. Com Raymundo Costa. Galpão.

Grátis. 26 a 27/08, sábado e domingo, às lóh.

Sesc Pompéia

bailarinos que se dedicam à pesquisa do movimento. Quartas, às 21 h. Ingressos à venda a partir das 20h. 40 lugares.

R$2,00 (comerciário matric.), R$3,00 (estu­ dante, idoso, aposentado e usuário matric.) e R$6,00 (outros).

Sesc Pinheiros

BALLET STAGIUM - Espetáculo, encontros e oficinas compõem a série de atividades com o Ballet Stagium.

Sesc Belenzinho

•Back to Broadway. Resgate da dança e canto do teatro musical internacional, com cenas de A Chorus Line, Sweet Charity e outros. Com Maiza Tempesta. 9/08. »The Best of Broadway. Resgate da época áurea dos musicais da Broadway. Com Sergio Bruno e Pedro Longhi Bruno. 9/08. «Suite para Pandeiro e Sapato. Trabalho dedica­ do a Moreira da Silva e Adoniran Barbosa.

Com Sérgio Rocha. 9/08. •Timely. Trabal­ ho estruturado dentro da improvisação, dança e poesia sonora. Com Gaby Imparato. 16/08. *A Massa. Tolerância de exten­ são, espera, tempo e sutilezas da argila como metáfora da condição feminina. Com ngela Nolf e Débora Funquim. 16/08.

•S[AE]lig. A semitransparência que envolve a realidade, a pele frágil que reveste os con­ flitos instantâneos de nossa mente. Con­ cepção e direção de Holly Cavrell. Com Gabi Gonçalves e Patrícia Wormhoudt.

16/08. «Lógica Medonha. Inspirado na vida e obra do poeta Augusto dos Anjos, trabalho que une as técnicas de dança clás­ sica, moderna e contact improvisation.

Direção e concepção de Sandro Borelli.

Com Cia. Far-15. Direção geral de Sonia Soares. 23/08. •Contraponto. Bailarino e músico armam um jogo entre dança e músi­ ca. Roteiro, direção e coreografia: Raymun­ do Costa. Assistente de direção: Gilda Mur­ ray. Com Raymundo Costa e Daniel Murray.

30/08. »Omnibus (versão solo). Inspirado nos diversos meios de transporte criados pelo homem. Com Fernando Lee. 30/08.

À MARGEM DOS TRILHOS VOZES INTEMPORAIS. Com o Ballet Stagium.

Direção teatral de Marika Gidali. Idéia coreográfica e criação da trilha sonora de Décio Otero. Participação especial de Tetê Espíndola e Grupo Discípulos do Ritmo. R$ 10,00, R$ 5,00 ( estudantes, usuários matric., aposentados e pessoas acima de 55 anos ) e R$ 2,00 ( trabalhadores no comércio ou serviços matriculados ). De 09/08 a 03/09. Quarta a sábado, ás 21 h/ domingos, ás 19h Sesc Belenzinho RETROSPECTIVA - Demonstração de trabal­ ho da Cia. à Fléur de Peau. Uma forte e alegre síntese de humor, fantasia e absur­ do. Com Denise Namura. Galpão. Grátis.

19 e 20/08, sábado e domingo, às 16h.

Sesc Pompéia

DE PONTA A PONTA - Apresentação para a comunidade das diversas vertentes da dança, por meio de aulas abertas, oficinas e espetáculos que propiciem informação e entretenimento.

Sesc Vila Mariana

•Slices. Apresentação que reúne dois solos de Renata Melo, em que a coreórafa e intérprete mergulha na banaliade das prosaicas situações cotidi­ anas. Grátis. 23/08, quarta, às 20h30.

•Danças Populares do Nordeste. Aulas abertas de maracatu, côco, frevo e ciranda, comemorando o mês do fol­ clore. A partir de 15 anos. Grátis. 13 e 20/08, domingos, das 12h30 às 14h30.

48 revista G

Sesc Ipiranga. R$22,00 (comerciário ! matric.) e R$44,00. Quartas e sextas, às 19h30.

Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos.

R$20,00 (comerciário matric.) e R$40,00 (usuário matric.). Turmas mensais. Sextas, às 20h.

workshops

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DANÇA AFRO-BRASILEIRA - Fusão de canto, música e dança negra primitiva e contemporânea.

MOSTRA DE DANÇAS FOLCLÓRICAS Atividade reunindo alunos da DRE-Sul 3 (Diretoria Regional de Ensino do Estado de São Paulo da região sul da capital).

Alunos do ensino fundamental I, II e ensino médio, nas faixas etárias de 7 a 15 anos. 2, 3, 9 e 10/08, quartas e quintas, a partir das 9h.

Sesc Interlagos

DANÇA CONTEMPORÂNEA.. Com Armando Aurich e Reinaldo Soares. Tra­ balho com as relações demovimenlo e apri­ moramento das qualidades. Trabalho das articulações, percepção, respiração, uso do peso e da gravidade, consciência das dinâmicas e aos espaços. 20 vagas. Para bailarinos e atores com trabalho corporal.

2 e 3/09, das 9h às 12h. R$10,00 (com­ erciário matric. e estudante) e R$20,00.

Inscrições de 20 a 30/08. Sábado e domingo, das 9h às 12h.

Sesc Pompéia DE PONTA A PONTA - Projeto que tem por objetivo apresentar à comunidade as diver­ sas vertentes da dança, por meio de aulas abertas, oficinas e espetáculos que propici­ am informação e entretenimento.

Sesc Vila Mariana •Improvisação em Dança. As possibili­ dades de expressão por meio do movi­ mento criativo, abordando os diversos conceitos relacionados ao ato de criar, métodos e técnicas de improvisação.

Dirigido a estudantes de dança, teatro e interessados em geral. A partir de 15 anos. R$5,00 (comerciário matric.), R$7,50 (usuário matric.) e R$10,00.

23/08, quarta, das 15h às 17h.

RITMOS BAIANOS - Acima de 16 anos. 35 vagas por turma. R$40,00 e R$20,00 (comerciários matric.). Grátis para alunos matriculados nos cursos de Ginástica.

Terças e quintas, às 1Th. Sextas, às 18h.

Sesc Belenzinho BALÉ CLÁSSICO - Técnica que trabalha os segmentos do corpo, buscando a plastici­ dade dos movimentos, com ênfase na pos­ tura, coordenação motora e consciência corporal.

Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. R$17,00 (comerciário matric.) e R$34,00. Sábados, às 11 h45.

DANÇA - Jazz, balé moderno, técnicas de improvisação e composição de movimentos rítmicos, entre outros.

Sesc Ipiranga. R$22,00 (comerciário matric. e serviço) e R$44,00. Terças e quin­ tas, às 18h30.

Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. R$20,50 (comerciário matric.) e R$41,00. Sábados, às 13h.

Sesc São Caetano. Acima de 15 anos.

R$20,00 (comerciário matric.) e R$40,00 (usuário matric.). Segundas e quartas, às

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Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos.

R$15,00 (comerciário matric.) e R$30,00 (usuário matric.). Sábados, das lóh às 17h30.

DANÇA DE SALAO - Aprendizado de ritmos típicos dos salões ae baile de várias épocas e regiões: bolero, tango, rumba, mambo, salsa, merengue, lambada, samba, rock e valsa.

Sesc Belenzinho. 40 vagas. Acima de 16 anos. Duas aulas semanais: R$60,00 e R$30,00 (comerciário matric.). Uma aula semanal: R$40,00 e R$20,00 (comer­ ciário matric.), R$16,00 (acima de 55 anos) e R$8,00 (comerciário matric. acima de 55 anos). Terças e quintas, às 15h, 16h (preços promocionais), 19h ou 20h30.

Sesc Carmo. Acima de 16 anos. R$19,00 (comerciário matric.) e R$38,00. Segun­ das e quartas, às 19h. Terças, às 11 h e 12h30.

Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Sába­ dos, às 11 h30, 13h e 14h30. R$25,00 (comerciário matric.) e R$50,00 (usuário matric.). Turmas mensais.

Sesc Pompéia. Turmas iniciantes, inter­ mediário I e intermediário II. De 15 a 55 anos. R$22,50 (comerciário matric.) e R$45,00. Quartas ou sextas, às 20h.

Sábados, às 14h30. Domingos, às 13h, 14h30 e 16h.

Sesc Santo Amaro. R$20,00 (comerciário matric.) e R$40,00 (usuário matric.).

Segundas, às 18h30. Sábados, às 11 h.

Sesc São Caetano. R$20,00 (comerciário matric.) e R$40,00 (usuário matric.).

Terças, às 19h e 20h30; Básico I. Quintas, às 19h, Básico I; 20h30, Básico II. Sába­ dos, às 15h, Básico I, 16h30, Básico II. Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos.

R$15,00 (comerciário matric.) e R$30,00 (usuário matric.). Domingos, das 10h 15 às 11 h45 e das 12h àsl3h30.

DANÇA DO VENTRE - De origem egípcia, exercita o corpo todo através ae movimen­ tos rítmicos e sensuais, baseados nos ciclos sagrados da natureza.

Sesc Carmo. Acima de 16 anos. R$19,00 (comerciário matric.) e R$38,00. Sextas, às 17h e 18h30.

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Literatura Sesc Consolação. A partir de 15 anos. 30 vagas por turma. R$28,00 (comerciário matric.) e R$56,00. Sextas, às 18h30.

Sábados, às 12hÍ45.

Sesc Ipiranga. Iniciação e Aperfeiçoa­ mento. R$22,00 (comerciário matric. e serviço) e R$44,00. Sábados, às 14h30 e láh.

À margem dos trilhos... vozes intemporais

Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos.

Segundas e quartas, às 20hl5. R$38,50 (comerciário matric.) e R$77,00 (usuário matric.). Sextas, às 20h30. Sábados, às 10h e 11 h30. R$27,50 (comerciário matric.) e R$55,00 (usuário matric.).

Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. Ini­ ciante, R$26,00 (comerciário matric.) e R$52,00. Quartas, às 19h.

HORIZONTES LITERÁRIOS Encontros entre aclamados escritores e o público interessado. O escritor gaúcho Moacyr Scliar (Porto alegre, 1937) abre a série comentando sua trajetória literária com ênfase em trabalhos recentes como o ro­ mance A Mulher Que Escreveu a Bíblia.

Dia 17/08, quinta, às 18h. Grátis.

Sesc Carmo

Sesc Santo Amaro. A partir de 16 anos.

R$20,00 (comerciário matric.) e R$40,00 (usuário matric.). Terças, às 19hl 5.

Sesc São Caetano. R$20,00 (comerciário matric.) e R$40,00. Sábados, às 10h.

Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos.

R$19,00 (comerciário matric.) e R$38,00 (usuário matric.). Quartas e sextas, das 20h30 às 21 h30.

exposições

EXPOSIÇÃO E VENDA DE LIVRO - So­ bre temas polêmicos. Editoras: Moder­ na e O Nome da Rosa. 18 a 20/08, sexta a domingo, das 10h às 18h.

Sesc Pompéia

DANÇA FLAMENCA - De origem espan­

hola, integra dança, música e ritmo mar­ cado particularmente pelas batidas de

Sesc Consolação. A partir de 15 anos. 35 vagas por turma. R$28,00 (comerciário matric.) e R$56,00. Sábados, às 10h, 11 h45 e 13h45.

Sesc Ipiranga. Iniciação e Aperfeiçoa­ mento. R$30,00 (comerciário matric.) e R$00,00. Sábados, às 13h e 14h30.

Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos.

R$26,50 (comerciário matric.) e R$53,00 (usuário matric.). Sábados, às 9h30.

Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos.

R$35,50 (comerciário matric.) e R$60,00.

Sextas, às 18h30. Sábados, às 16h.

Sesc São Caetano. R$20,00 (comerciário matric.) e R$40,00. Sábados, às 11 h e 13h30.

Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos.

R$15,00 (comerciário matric.) e R$30,00 (usuário matric.). Sábados, das 10h30 às 12h.

DANÇA INDIANA - Dança originária da

índia, com movimentos suaves e harmôni­ cos carregados de significados.

Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos.

R$30,00 (comerciário matric.) e R$60,00 (usuário). Sextas, às 20h.

JAZZ - De origem americana, propor­

ciona ritmo, cadência e sincronia.

Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. Ini­ ciante: R$16,00 (comerciário matric.) e R$32,00. Intermediário I: R$17,00 (com­ erciário matric.) e R$34,00. Intermediário II: R$19,00 (comerciário matric.) e R$38,00. Sábados. Iniciante, às 9h30; Intermediário I, às 10h30; Intermediário II, às 13h.

palestras ESTAÇÃO LEITURA - Série de encontros

com escritores que falam com o público sobre sua obra e seu método de traba­ lho.

Sesc Belenzinho Na penumbra, o silêncio é apenas incomodado por deslocamentos lentos dos bailarinos. Num projetor, desfilam, sobre telas brancas, imagens fragmentadas e poéticas. Os ritmos sincopados e minimalistas de Meredith Monk, Philip Glass e Hans Werner Henze oferecem o essencial para estranhas situações de relacionamento. Paradoxos coreográficos e estéticos que Décio Otero busca na dor dos seres sem oportunidade de se locomover livremente.

A força e a originalidade do trabalho repousam num gestual desconstrutivo, revelando, muitas vezes, o oculto. Vozes intermporais, que não são gritos nem palavras, deixam transparecer essências...

Movimentos e sons preenchendo e modulando espaços numa reflexão corporal buscando o cruzamento dos corpos em especividades de interiorização.

•Marcelo Rubens Paiva. Jornalista e ficcionista, com diversos títulos publica­ dos. 15/08, terça, às 20h.

também espaço para leitura de jornais e revistas nacionais e importados. Terça a sábado, das 9h às 22h. Domingos e feriados, das 9h às 21 h.

Sesc Carmo. As missivas de amor que Simone de Beauvoir escreveu ao seu amante americano, Cartas a Nelson Algren, estão disponíveis, bem como as obras Medo de Sade, de Bernardo Car­ valho, A Morte de Rimbaud, de Leandro Konder e Os Leopardos, de Kafka, de Moacyr Scliar. Alguns volumes sobre a Era da Globalização também passaram a fazer parte do acervo permanente, ue conta com enciclopédias e livros de iversos assuntos para consulta e em­ préstimo. Grátis. Segunda a sexta, das 10h às 19h.

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ESPAÇO LÚDICO - Espaço para leitura,

jogos e brincadeiras.

Sesc Santo Amaro. Jogos, revistas, jor­ nais, livros de arte e gibis. Grátis. Se­ gunda a sexta, das 1On às 20h30. Sá­ bados, das 10h às 18h.

SALA DE LEITURA

lançamento

SAPATINHO DE CRISTAL E A CANETA DE ÓCULOS - De Marcelo Rafael, com ilustrações de Kao Tocchio. Leitura cria­ tiva em que a criança desperta e exerci­ ta a imaginação por meio de rimas in­ teressantes e conceitos positivos, traba­ lhando a poesia de uma forma diverti­ da. Área ae Convivência. Grátis. 5/08, sábado, às 16h.

Sesc Pompéia UMA VIDA DE CAPOEIRA Produção independente do Prof. Luiz Augusto Normanha Lima (Unesp-Rio Claro). O livro é uma transcrição dos manuscritos do Mestre. Conta desde sua infância na Bahia, passando pelo encontro com seu Mestre Pastinha, o percursor da Ca­ poeira Angola, em Salvador, e prosse­ gue revelando o método de ensino, fa­ lando sobre os instrumentos e as formas de cantos. Área de Convivência. Grátis.

9/08, quarta, às 19h30.

Sesc Pompéia

Sesc Belenzinho. Os principais jornais de São Paulo e diversas revistas para todas as idades. Livros diversos para crianças, jovens e adultos, inclusive as obras que constam da lista de leitura obrigatória para a Fuvest. Grátis me­ diante apresentação de documento para a retirada do material. Terça a sexta, das 13h às 21 h. Sábados e do­ mingos, das 9h às 17h.

Sesc Interlagos. Jornais, revistas e jogos podem ser emprestados mediante apresen­ tação de documento pessoal. Grátis. Quar­ ta a domingos e feriados, das 9h às 1Th. Sesc Itaquera. Cantinhos da Criança.

Espaço para a criançada criar através desenhos, pinturas e leituras. Quarta a domingo, das 9h às 17h. «Canto do Conto. Narração de estórias infantis. 9, 11, 16, 18 e 23/08, quartas e sextas, às 15h. «Despertar da Leitura. Ativida­ de visando desenvolver o gosto pela lei­ tura. 5, 6, 12, 13, 19, 20, 26 e 27/08, sábados e domingos, às 11 h.

bibliotecas

Sesc Pompéia. Oferece livros de arte, li­ teratura e outras obras de diversos as­ suntos, para consulta local e emprésti­ mo. Romance Sem Palavras, de Carlos Heitor Cony; Faz Muito Tempo, de Ruth Rocha e As Mais Belas Igrejas do Brasil estão entre as novas aquisições. Possui

Sesc Carmo. Espaço reservado ao pú­ blico de todas as idades para a leitu­ ra de jornais, gibis, revistas nacionais e internacionais, além de jogos de mesa no local. Segunda a sexta, das 9h às 19h. Grátis. Segunda a sexta, das 9h às 19h.

revista

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Artes Plásticas materiais como madeira, papel, massa de fa­ rinha, alfinetes e massa fimo, entre outros. A partir de 15 anos. R$30,00 (comerciário ma­ tric.), R$60,00 (usuário) e R$T2,00. l°/08 a 30/11, quintas, das 14h às 1Th. Sesc Pompéia ENCADERNAÇÃO Diferentes tipos de enca­ dernação com destaque para a artística, a história do papel e da encadernação e for­ mas de preservação. A partir de 15 anos.

R$35,00 (comerciário matric.), R$T0,00 (usuário) e R$84,00. Quartas, das 14h às 1Th ou das 18h30 às 21 h30.

Sesc Pompéia

exposições

ARTENÂÍF-De I oa 31/08. Segunda a sex­ ta, das 1Oh às 19h. Sábados, das 1Oh às

18h.

Sesc Santo Amaro PROJETO MATA ATLÂNTICA PAISAGENS Exposição, instalação e laboratórios criativos coordenados pela artista plástica Vera Paturv. Até 13/08. Terça a sexta, das 9h às 22n. Sábados e domingos, das 9h às 18h.

Sesc Pompéia aulas abertas

CAUGRAFIA O objetivo dessa oficina é apresentar e despertar o interesse por essa arte milenar. 15 vagas. A partir de 15 anos.

Grátis. 19 e 20/08, sábado e domingo, das 1Oh às 13h ou das 14h às 1Th. Sesc Pompéia ESCULTURA EM MADEIRA ■Os participantes poderão realizar um pequeno estudo em re­ levo, em que se abordará aspectos técnicos, históricos e estéticos da escultura. 15 vagas.

A partir de 15 anos. Grátis. 12 e 13/08, sá­ bado e domingo, das 10h às 13h ou das 14h às 1Th. Sesc Pompéia SABERVER ÉFAZERARTE - Exercícios visuais e debates que investigam os possíveis signifi­ cados das obras de arte. 15 vagas. A partir de 15 anos. Grátis. 2ó e 2T/08. sábado e domingo, das 10h às 13h ou das 14h às Sesc Pompéia SABONETES E SAIS DE BANHO Os alunos deverão trazer embalagens vazias de vidro.

5 ou ó/08. Grátis. Sábado e domingo, das 10h às 13h ou das 14h às ITh. Sesc Pompéia

ARTE EM PAPEL - Oficina que visa apresen­ tar formas de aplicação do papel na criação artística. A partir de 15 anos. R$30,00 (comerciário matric.), R$ó0,00 (usuário), R$T2,00. Até 30/11, quartas, das 19h às 21 h30.

Sesc Pompéia ARTE EM TECIDO - Utilizando materiais caseiros será possível desenvolver es­ tampas exclusivas para tecidos. Acima de Í5 anos. R$15,00 (comerciário ma­ tric.) e R$30,00. De 14/08 a 2T/09.

Segundas e quartas, das 18h às 20n30.

Sesc Carmo

50 revista G

ARTE SOBRE TECIDO - Iniciação ou aperfei­ çoamento das técnicas de estamparia ma­ nual sobre tecido. A partir de 15 anos.

R$40,00 (comerciário matric.), R$80,00 (usuário) e R$96,00. Terças, das 19h às 21 h30.

Sesc Pompéia CAIXAS E EMBALAGENS PARA PRESENTES - Criação de novas embalagens e reciclagem de caixas de variadas formas e utilidades. 15 vagas. R$12,00 (comerciário matric.) e R$16,00 (usuário matric.). 22 e 24/08. Ter­ ças e quintas, das 14h às 1Th. Sesc Consolação CERÂMICA E MODELAGEM EM ARGILA Através de técnicas básicas, iniciação ao tor­ no, esmaltação e escultura. A partir de 14 anos. R$30,00 (comerciário matric.), R$60,00 (usuário) e R$T2,00. Terças, das 14h30 às 1Th30 e das 19h às 21 h30. Sex­ tas, das 19h às 21 h30.

Sesc Pompéia CINCO SÉCULOS DE ARTE BRASILEIRA Palestras comentando os cinco séculos da estética brasileira: do barroco até a déca­ da de 1960. 3/08: Barroco, Maurício de Nassau, Missão Francesa. 4/08: Neoclas­ sicismo, Realismo, Impressionismo, Roman­ tismo. 10/08: Semana de 22, Movimento Antropofágico, Décadas de 30 e 40.

11/08: A modernidade, Décadas de 50 e 60, Depois da década de 60, Museus e cursos que impulsionaram a Arte no Brasil.

Das 19n30 às 21 h30. 50 vagas. Inscrições com antecedência na recepção. R$10, 00 (comerciário matric.), R$12,00 (usuário matric., estudante e idoso), R$25,00 (usuá­ rio), R$6,00 aula avulsa.

Sesc Pinheiros CONSTRUA COM E.VA - Crie e construa objetos utilitários e decorativos, trabalhando com chapas coloridas e maleáveis de mate­ rial emborrachado (E.V.A). R$10,00 (comer­ ciário matric.), R$20,00. Acima de 15 anos.

11 /08 a 13/10, sextas, das 18h às 20h.

Sesc Carmo DESENHO E HISTÓRIA DA ARTE - Desenvol­ vimento da percepção visual, desenvoltura do traço e ampliação do conhecimento geral através da história da arte. A partir de 14 anos. R$30,00 (comerciário matric.), R$60,00 (usuário) e R$T2,00. l°/08 a 30/11, quintas, das 19h às 21 h.

Sesc Pompéia DESIGN DE BIJUTERIA - Peças exclusivas com

ESCULTURA: O CORPO HUMANO, ESSE ILUSTRE DESCONHECIDO - Estudo da figura humana no desenho e na modelagem. A partir de 15 anos. R$30,00 (comerciário ma­ tric.), R$60,00(usuário) e R$T2,00. l°/0 8 a 30/10, quintas, das 19h às 2m30.

Sesc Pompéia GRAVURA EM METAL - Fundamentação teórico-prática e exercício dos procedimentos da gravura em metal. O curso terá acompanha­ mento de um técnico impressor para realizar os trabalhos propostos. A partir de 16 anos.

R$40,00 (comerciário matric.), R$80,00 (usuário)e R$96,00. l°/0 8 a 30/11, sextas, das 14h às 20h.

Sesc Pompéia H.Q. E CARICATURA - O desenho e suas funções nas artes gráficas. Criação, roteiro, personagens, diálogos e cenários, humor, cartuns, charges e tiras. A partir de 12 anos.

R$30,00 (comerciário matric.), R$60,00 (usuário) e R$T2,00. Sábados, das 10h às 13h.

Sesc Pompéia JOALHERIA ARTÍSTICA - Técnica, método e prática da transformação do metal para construção de ornamentos, jóias e esculturas.

Noções de design de jóias. A partir de 16 anos. R$35,00 (comerciário matric.), R$T0,00 (usuário) e R$84,00. Quintas, das 19h às 21 h30. Sábados, das 10h às 13h.

Sesc Pompéia MARCENARIA - CURSO BÁSICO - Conheci­ mento e utilização de máquinas e ferramen­ tas, tipos de madeira, noções básicas de marcenaria e execução de projetos indivi­ duais. A partir de 18 anos. R$30,00 (comer­ ciário matric.), R$60,00 (usuário) e R$T2,00.

Terças ou quartas, das 13h30 às 15h30, das 15h30 às 1Th30, das 1Th30 às 19h30, das 19h30 às 21 h30. Sextas, das 19h às 21 h.

Sábados, das 14h às lóh.

Sesc Pompéia MODELAGEM EM TORNO - Dirigido a pes­ soas com conhecimento básico de modela­ gem em cerâmica. A partir de 15 anos.

R$40,00 (comerciário matric.), R$80,00 (usuário) e R$96,00. Quintas, sábados ou domingos, das 14h às 1Th. Sesc Pompéia MODELAGEM EM VIDRO - Noções de vidro, como manuseá-lo no corte, pintura e acaba­ mento. A partir de 15 anos. R$15,00 (co­ merciário matric.), R$30,00 (usuário) e R$36,00. 1° a 31/08, sextas, das 14h às 16h30.

Sesc Pompéia RESTAURAÇÃO DE MÓVEIS E OBJETOS Criação ou recriação de peças utilitárias e móveis. A partir de 18 anos. R$30,00 (co­

merciário matric.), R$60,00 (usuário) e R$T2,00. 1708 a 30/11, quintas, das 14h às ITh. Sesc Pompéia TAPEÇARIA - CURSO AVANÇADO - Para pessoas com conhecimentos básicos em tece­ lagem. Tapeçaria artística, elaboração de projetos individuais, díagramação em tear de pedal e aperfeiçoamento de técnicas. A par­ tir de 14 anos. R$50,00 (comerciário ma­ tric.), R$100,00 (usuário) e R$120,00. Quin­ tas, das 19h às 21 h30.

Sesc Pompéia TAPEÇARIA - CURSO BÁSICO - Armação e montagem do tear, urdidura, tecelagem e acabamento. A partir de 14 anos. R$40,00 (comerciário matric.), R$80,00 (usuário) e R$96,00. Terças, das 14h às 1Th ou das 19h às 21 h30. Quartas ou quintas, das 19h às 21 h30.

Sesc Pompéia TAPEÇARIA ORIENTAL - Aprendizado de di­ ferentes técnicas turcas, especialmente Smyr­ na e Gliordes. A partir de 14 anos. R$25,00 (comerciário matric.), R$50,00 (usuário) e R$60,00. Sextas, das 14h às 1Th. Sesc Pompéia TAPEÇARIA-ARRAIOLOS - Artesanato típico da Vila Arraiolos, este se dedica à arte de te­ cer tapetes de lã sobre tela, inspirados em de­ senhos locais. A partir de 14 anos. R$25,00 (comerciário matric.). R$50,00 (usuário) e R$60,00. Quartas, das 14h às 1Th ou das 18h30às 21h30.

Sesc Pompéia TÉCNICAS DE PINTURA - Noções práticas de pintura. Através do manuseio ao material pictórico, serão desenvolvidos conceitos de composição, perspectiva, sombra, luz e ou­ tros elementos básicos inerentes às artes vi­ suais. A partir de 14 anos. R$30,00 (comer­ ciário matric.), R$60,00 (usuário) e R$T2,00.

Quintas, das 15h às 18h ou das 19h às 21h30.

Sesc Pompéia TÉCNICAS DE RAKÚ - Preparação do ba.ro, construção de peças, secagem, queima e es­ maltação. A partir de 14 anos. R$15,00 (co­ merciário matric.), R$30,00 (usuário) e R$36,00. 1708 a 31/10, quartas, das 14h às 16h30.

Sesc Pompéia TRANÇADOS E NÓS - Técnica do macramé (trançados, amarrados e nós) para feitura de objetos de uso pessoal como colares, cintos, pochetes, tiaras, calçados. Terças e quintas, das 18h30 às 20h. R$13,00 (comerciário matric.) e R$26,00. Acima de 15 anos.

15/08 a 10/10.

Sesc Carmo ARTES PLÁSHCAS - Encontros entre artistas

contemporâneos, jovens iniciantes e demais interessados, selecionados mediante apre­ sentação de portfolio fotográfico, no I o se­ mestre do ano.

Sesc Ipiranga •Instrumentação Básica para Ver/Pen­ sar/Criar Etc. Exercícios práticos e conversas sobre obras de artistas. Com José Resende.

R$15,00 (comerciário matric.) e R$30,00.

Nos Estúdios 1 e 2. 8/08 a 24/10, terças, das 19h às 22h.

O BRASIL PEIAS ARTES VISUAIS - O evento

Cinema & Video

: Focos da Diversidade traz cursos informativos da área artística, reunindo atividades de artes I plásticas, dança, fotografia, vídeo e música, entre outros. São cursos de curta duração, : abrangendo conceitos históricos, teóricos e práticos, ligados à arte contemporânea. Reali­ zação vinculada a quórum mínimo.

Sesc Consolação

I «O Brasil pelas Artes Visuais - Modernismo e : Tropicália. Leitura da história recente do Brasil i1com o objetivo de perceber, discutir e vivenciar i a arte e a cultura brasileiras a partir desses ■movimentos. Com os profs. Marcos A. Guerra 1 e Cláudio C. Gonçalves. 25 vagas por turma.

I R$36,00 (comerciário matric. e estudantes) e R$40,00. Turma A: 14,16, 21 e 23/08, das 14h às 17h (segundas e quartas). Turma B: 19 [ e 26/08 e 2/09 (sábados), das 13h às 17h.

■ Inscrições: I o a 12/08. Setor de Eventos. Se­ gundas e quartas, das 14h às 17h. Sábados, aas 13h à 17h.

fotografia CURSO BÁSICO. UNGUAGEM DA FOTO­ GRAFIA COR - Conceitos da teoria da cor, através de análises de textos, pinturas e foto­ grafias; conceitos técnicos dos filmes, luz, fil­ tros, utilizando-se filme negativo cor e diaposi! tivo (cromo), saídas fotográficas, análise e edi■ ção dos trabalhos finais. Requisitos: possuir noções básicos de fotografia P&B. 15 vagas.

A partir de 18 anos. R$40,00 (comerciário t matric.), R$80,00 (usuário) e R$96,00. 4/08 s a 24/11, sextas, das 19h às 21 h30.

Sesc Pompéia

FOTOGRAFIA P&B INTERMEDIÁRIO - Apro: fundando os conteúdos do curso básico, o cur1 so intermediário tem a proposta de ampliar os conhecimentos de forma a dar maior ênfase ao desenvolvimento da linguagem fotográfica.

Duas turmas. Início: 2/08 ou 5/08.10 vagas. : A partir de 18 anos. R$50,00 (comerciário matric.), R$100,00 (usuário) e R$120,00.

Quartas, das 19h às 21 h30. Sábados, das 9h30 às 12h30.

Sesc Pompéia FOTOGRAFIA P&B BÁSICO - O objetivo des­ te curso é iniciar os alunos nos fundamentos da linguagem fotográfica e do aproveitamento de recursos dos equipamentos através de aulas teóricas com projeção de slides, saídas foto­ gráficas e técnicas de laboratório P&B. 10 va­ gas. A partir de 18 anos. R$50,00 (comerciá. rio matric.), R$100,00 (usuário) e R$120,00. l°/08 a 16/11. Duas turmas. Terças, das 19h às 21 h30. Quintas, das 14h30 às 17h.

Sesc Pompéia FOTOGRAFIAS COM CÂMERAS DE ORIFÍCIO (PINHOLES) - Tem por objetivo introduzir os rticipantes ao universo das imagens (texto Dgráfico) obtidas com câmeras ae orifício.

15 vagas. A partir de 18 anos. R$50,00 (co­ merciário matric.), R$100,00 (usuário) e R$120,00. 3/08 a 30/11, quintas, das 19h às 21 h30.

Sesc Pompéia

S

NÚCLEO DE UNGUAGEM FOTOGRÁFICA

Sesc Pompéia •Núcleo. Para interessados em fotografia que pretendem ampliar seus recursos de criação.

Necessário possuir curso básico de fotografia e conhecimentos de laboratório P&B. Os en­ contros são quinzenais. 15 vagas. A partir de 18 anos. R$25,00 (comerciário matric.), R$50,00 (usuário) e R$60,00.5/08 a 25/11, sábados, das 14h30 às 17h. »Palestra. En­ contro com fotógrafos renomados, que além

de mostrarem seus trabalhos abrem discussões sobre a diversidade da linguagem fotográfica.

Grátis. 31/08, quinta, às 19h.

OFICINA DE FOTOJORNAUSMO - Exercício de captação do melhor instante em reporta­ gens fotográficas no momento decisivo em busca do instante perdido. 11 vagas. A partir de 18 anos. R$50,00 (comerciário matric.), R$100,00 (usuário) e R$120,00. 5 a 26/08, sábados, das 14h30 às 17h.

Sesc Pompéia RETRATOS FOTOGRÁFICOS - Desenvolvimen­ to do retrato fotográfico como potencial criati­ vo da imagem elaborando um trabalho de controle do ato fotográfico. Aulas teóricas e práticas realizadas em um miniestúdio. Requi­ sitos: possuir noções básicas de fotografia. 15 vagas. A partir de 18 anos. R$50,00 (comer­ ciário matric.), R$100,00 (usuário) e R$120,00. 1708 a 26/09, terças, das 14h30 às 17h.

Sesc Pompéia CARTÕES - Oficina para confecção de cartões criativos, usando diversos materiais, como pa­ péis diversos, E.V.A., colas, barbantes e tintas para as datas comemorativas. No Estúdio 2.

Grátis. Acima de 12 anos. Inscrições na Área de Convivência. 19/08, sábado, das 14h às 17h.

Sesc Ipiranga LUMINÁRIA ARTESANAL - Esta oficina não se limita à montagem pura e simples de uma lu­ minária. O projeto é a construção da arma­ ção de suporte e cúpulas em papel artesanal de uma luminária com desenho personalizado e exclusivo. Acima de 15 anos. R$20,00 (co­ merciário matric.), R$40,00. Até 10/08, ter­ ças e quintas, das 18h às 20h.

Sesc Carmo TAPETES EM E.V.A. - Criação de peças utilitá­ rias e decorativas, utilizando a borracha colo­ rida E.V.A. como suporte, e com a técnica de mosaico. No Estúdio 1. Acima de 15 anos.

R$2,00 (comerciário matric.), R$4,00 (usuário matric.) e R$6,00. Inscrições na Área de Con­ vivência. 16,18, 23,25 e 29/08, das 19h às 21 h.

Sesc Ipiranga OFICINAS DE CRIATIVIDADE - Espaço para a confecção dos mais variados objetos artesanais, manipulação e conhecimento de técnicas de culinária e gastronomia, com o objetivo de desenvolver a criatividade e possível complementação da renda mensal. A partir de 13 anos. Na Sala de Múltiplo Uso. R$4,00 (comerciários matric., estudantes, idosos e apo­ sentados com mais de 65 anos) e R$8,00.

Sesc Santo Amaro

•Cortando e Costurando. Confecção de pe­ ças básicas do dia-a-dia. 8 a 28/09, terças e quintas, das 18hl 5 às 20hl 5. «Brinquedos Populares. Brincando como antigamente, con­ feccionando pipa, peteca e bonecos de pano dos personagens dos mitos e lendas folclóricas (iara, saci, curupira). 19 a 26/08, sábados, das 11 h30 às 14h30. instalações

TRANSPARÊNCIAS - Escultura em cerâmica de Lygia Reinach. A artista há 20 anos vem desenvolvendo pesquisas em tomo da apro­ priação de espaços. Grátis. De 5/08 a 29/10. Terça a sexta, das 13h às 22h/ sába­ dos, domingos e feriados, das 9h às 18h Sesc Belenzinho

filmes

FESTIVAL INTERNACIONAL DE CURTASMETRAGENS DE SÃO PAULO - Em sua 11 ° adição, o Festival apresenta a pro­ dução de curta-metragem ao público paulistano e promove o intercâmbio entre a produção latino-americana e a interna­ cional. Na programação, destaque para a exibição de A Origem do 20° Século, de Jean-Luc Godard. 17 a 25/08.

Sesc CineSesc MOSTRA ROGÉRIO SGANZERLA - 26 a 29/08. Datas e horários dos filmes a conSesc CineSesc •Viagem e Descrição do Rio Guanabara por Ocasião da França Antártica ( 1977 27 min). Curta-metragem de valor históri­ co sobre a ocupação do Rio por piratas franceses durante a colonização. Inédito.

26, 28 e 29/08, às 15h; 27/08, às 17h.

•A Mulher de Todos (1969 - 87 min).

Com Helena Ignez, Jô Soares, Stênio Gar­ cia e Antônio Pitanga. 36 horas na vida de uma mulher moderna, sua relação com o magnata das histórias em quadrinhos e com eventuais admiradores. 26/08, às 15h; 28/08, às 17h. »Brasil (1981 - 10 min). Curta-metragem comemorativo do lançamento do 10° disco durante o cinqüentenário de nascimento de João Gilberto. 26/08, às 17h; 27/0J3, às 15h; 29/08, às 21 h. *Nem Tudo E Verdade (1985 - 93 min). Com Helena Ignez, Abraão Fare, Otávio Terceiro, Guaracv Rodrigues, Nina de Padua, Vânia Magal­ hães, Geraldo Francisco, Nonato Freire e outros. Documentário/ficção e uma home­ nagem sobre a vinda do cineasta ameri­ cano Orson Welles ao Rio de Janeiro em 1942. 26/08, às 17h; 27/08, às 15h.

•Sem Essa Aranha (1970 - 102 min).

Com Jorge Loredo, Helena Ignez, Maria Gladys, Moreira da Silva e Luís Gonzaga.

O cotidiano de uma trupe de artistas mambembes viajando em mercado ocu­ pado pela concorrência estrangeira. 28 e 29/08, às 15h. «O Abismo (1 9 7 7 -8 8 min). Com José Mojica Marins, Norma Benguell, Wilson Grey, Jorge Loredo e o músico Edson Machado. Participação especial de Mariozinho de Oliveira. Filme que fala de discos voadores e estranhos civilizações pré-colombianas. 27/08, às 17h; 29/08, às 21 h.

KOELiREUTER E A MÚSICA TRANSPAR­ ENTE - (Brasil, 2000). Direção de Cacá Vicalvi. Documentário sobre a vida e a obra do músico alemão radicado no Brasil, Hans Joachim Koellreuter, que desenvolveu uma pedagogia musical nova, cuja principal característica é o estí­ mulo à criatividade e à valorização das peculiaridades individuais, contra a padronização e os modelos consaarados.

Realização STV (Rede SescSenac ae Tele­ visão). 26/08, sábado, às 21 h.

Sesc CineSesc LORCA NA RUA - (Brasil, 1998). Direção de Flávio Frederico. Documentário sobre o projeto itinerante Lorca na Rua, realizado pelo Sesc São Paulo, em agosto-setembro/1998, em mais de 70 cidades do estado de São Paulo, quando da comem­ oração do centenário de nascimento do poeta e dramaturgo espanhol Federico Garcia Lorca. O projeto Lorca na Rua baseou-se na idéia do poeta de levar o teatro a lugares sem acesso a ele, buscan­ do aproximar a população das várias lin­ guagens artísticas: teatro, música, dança, artes plásticas, vídeo e poesia. 28/08, segunda, às 21 h.

Sesc CineSesc SARAVÁ, UM VÍDEO SEM NENHUM CARÁTER - (Brasil/Suíça, 1999). Direção de Evelyn Schuler e Viola Scheuerer. Doc­ umentário sobre o projeto itinerante Coração dos Outros - Saravá Mário de Andrade!, realizado em abrilmaio/1999, em 69 cidades do estado de São Paulo, que procurou desvendar a cri­ ação brasileira e pensar em Mário de Andrade, em seu olhar curioso e genial sobre o Brasil, invadindo as pequenas cidades e trocando experiências a partir das manifestações artísticas, tentando recuperar o desejo da descoberta e da transformação da realidade. 28/08, segunda, às 21 h.

Sesc CineSesc OS SENTIDOS DA FELICIDADE: OS FILMES DE YOJI YAMADA - Consagrado como diretor da mais longa série de cine­ ma já realizada, É Triste Ser Homem, com 46 episódios ao longo de 26 anos, Yoji Yamada virá pela primeira vez ao Brasil abrir a mostra, numa parceria entre o Sesc

revista G

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Esportes

Cinema & Video São Paulo, Fundação Japão e TV Cultura.

Os filmes de Yamada abordam temas como família, educação, terra natal, solidariedade e honestidade, servindo como recurso e "antídoto" contra a expansão tecnológica e o processo desmedido de urbanização que afetam o cotidiano das pessoas, sobretudo as mais simples.

30/08 a 3/09.

Sesc CineSesc •Escola I. 30/08, às 15h. »Meus Filhos.

30/08, às 18h. «Escola II.,30/08, às 20h30. «Em Busca do Arco-Íris. 31 /08, às 15h. «Escola III. 31/08, às 18h.

•Encontro com o Cineasta Yoji Yamada.

31/08, às 20h. «E Triste Ser Homem.

31/08, às 21 h. «Escola I. l°/09, às 15h.

•É Triste Ser Homem. l°/09, às 18h.

Meus Filhos. l°/09, às 20h30. «É Triste Ser Homem. 2/09, às 15h. «Em Busca do Arco-Íris. 2/09, às 20h30. «Escola III. 3/09, às 15h. «Meus Filhos. 3/09, às 18h. «Em Busca do Arco-Íris. 3/09, às 20h30.

A DOCE VIDA (LA DOLCE VITA) - Um jor­ nalista de escândalos convive com o sórdi­ do e o mundano, vive em constantes crises de consciência tentando reavaliar seus momentos e seu trabalho. Ele se depara com personagens que simbolizam a sociedade decadente que o rodeia e out­ ros que representam uma vida regrada.

Com Marcello Mastroianni, Anouk Aimée e Anita Ekberq (P&B, 175 min.). Até 16/08, segunda a segunda, às 14h30, 17h45 e 21 h.

Sesc CineSesc CINEMA COMENTADO - O historiador e professor Ricardo Rizek faz a análise sim­ bólica dos filmes que, em seguida, são apresentados na sua íntegra.

Sesc Belenzinho •O Homem Perante o Destino. Neste seg­ mento, algumas abordagens cine­ matográficas focalizadas na questão do insondável. A tentativa de controle e a impotência do homem frente à vida e à morte. 3,10, 17, 24 e 31 /08, quintas, às 19h.

SALA DE VÍDEO -Exibições em vídeo de documentários, longas e curlas-metragens dos mais variados gêneros, além da pro­ gramação diária ao Cartoon Network.

Sextas e domingos, das 14h às 1Th. Sesc Itaquera

ENCONTRO COM O CINEMA - Exibição do filme Coração Iluminado, do diretor Hector Babenco, que também dirigiu Pixote, O Beijo da Mulher Aranha, Brin­ cando nos Campos do Senhor, entre out­ ros. Logo após, bate-papo com o diretor.

Auditório. Grátis. 30/08, quarta, às 18h30.

Sesc Pompéia

VÍDEO-CRIAÇÃO - Cursos destinados ao público em geral, objetivando estabelecer um contato mais próximo com a lin­ guagem de vídeo em seus mais diversos segmentos. Esta série faz parte do evento Focos da Diversidade, que traz cursos informativos da área artística, reunindo atividades de artes plásticas, dança, fotografia, vídeo e música, entre outros.

52 revista G

São cursos de curta duração, abrangendo conceitos históricos, teóricos e práticos, lig­ ados à arte contemporânea. Confira a programação deste mês. Realização vin­ culada a quórum mínimo.

Sesc Consolação •Arte Performance. Vídeo interações.

Mostra as diversas modalidades da per­ formance e sua interrelação com as artes visuais do século 20. Número de vagas: 25. R$36,00 (comerciário matric. e estu­ dantes) e R$40,00. 5/08, das 14h às 18h. «O Filme de Minha Vida. Trabalha com a linguagem de documentário em algumas de sua etapas de produção, dando possibilidades de como abordá-la com criatividade e poucos recursos.

Número de vagas: 25. R$36,00 (comer­ ciário matric. e estudantes) e R$40,00. I o e 3/08, das 18h30 às 21h30. especial

Multim ídia multim ídia PLUGSESC - Terminal de com­ putador para consultas, colocado à disposição dos freqüentadores para acesso à Internet e consulta de CDROM, enriquecendo as fontes de informação da Ilha de Leitura.

Grátis. Área da Convivência. Terça a sexta, das 8h30 às 21 h. Sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h.

Sesc Ip ira n g a

serviços M ULTIM ÍDIA - Oficinas e ativi­ dades monitoradas que objetivam iniciar e estimular o público em geral à utilização de equipamentos multimídia, Internet, CD-ROMs cul­ turais e musicais.

Sesc V ila M a ria n a •In t e r n e t. B em -v in d o à In te r­ n e t. Navegação individual na rede (limite de 45 min), com orientação sobre sites culturais e educativos. A partir de 13 anos. Agendar horário no local. Terça a sexta, das 13h às 21h30. Sábados, domingos e feri­ ados, das 10h às 18h30. » L ite ratu ­ ra D ig ita l. Orientação para uso de acervo dinâmico e interativo de CDROMs infantis, artísticos, científicos e culturais em geral. Terça a sexta, das 13h às 21h30. Sábados, domin­ gos e feriados, das 10h às 18h30.

• O u v in d o Estrelas. Orientação para audição musical de variado acervo de CDs de jazz, blues, músi­ ca erudita, MPB, rock/pop e world music. Empréstimo de equipamen­ to para uso no local. Informações no 3S andar, torre A. Terça a sexta, das 13h às 21h30. Sábados, domin­ gos e feriados, das 10h às 18h30.

SALA DE LEITU R A E M U L ­ T IM ÍD IA -Espaço de convivência com jornais, revistas, computador com acesso a Internet, CD-ROMs e exposição de fotos. Sala 1, Sede Social. Quarta a domingo e feri­ ados, das 9h às 17h.

Sesc In terlag o s

AŒM°DOS RECORDES - O Sesc Carmo,

durante o mês de agosto, desenvolve uma série de atividades relacionadas aos Jogos Olímpicos de 2000, tendo como objetivo oferecer vivências em algumas modalida­ des esportivas bem como difundir informa­ ções sobre o fenômeno esportivo. Maiores informações na Central de Atendimento da unidade. Grátis.

Sesc Carmo •Apresentação Musical: Records & Recor­ des. A música tem dado sua contribuição ao esporte, seja por meio de hinos, seja por homenagens a atletas e suas conquis­ tas. É exatamente isso que esta apresenta­ ção musical quer mostrar, a partir de com­ posições de Pixinguinha, Chico Buarque, Ary Barroso, Lamartine Barros e outros, com o Grupo Uni-Duni-Trio. 10/08, às 18h30 e 23/08, às 12h30. Grátis. «Bas­ quete. 23/08, às 1Oh, quadra do sindica­ to dos bancários. As 18h30, sobreloja.

Grátis. «Circuito de Lutas. Abrange o tae kwon do, judô e esgrima. Orientação de Luciana Januzzi, DNson Coelho e Regis D'Àvila. Grátis. 10/08, quinta, às 18h30.

•Esgrima. Aula aberta que ensina sobre esta luta milenar de ataque e defesa com uso do florete. Grátis. 11 /08, sexta, às 12h. «Espetáculo Esportivo: Ginástica Rít­ mica Desportiva. Esta modalidade combi­ na movimentos coreografados com bola, arco, maça, corda e fita. Apresentação da equipe do Clube Campineiro de Regatas e Natação/Coração de Jesus de Campinas.

Poupatempo-Sé. Grátis. 11 /08, sexta, às 13h. «Espetáculo Esportivo: Judô. Luta de origem japonesa que usa o próprio corpo para golpear o adversário, com o intuito de imobilizá-lo. Apresentação de Dilson Coelho e equipe do E.C.C.P. PoupatempoSé. Grátis. 25/08, sexta, às 13h. «Ginás­ tica Rítmica Desportiva. Aula aberta.

Grátis. 25/08, sexta, às 12h. «Sessão de Vídeo. 15/08, Carruagens de Fogo, de Hugh Hudson. 22/08, Iodos os Corações do Mundo, Murilo Salles. 29/08, Campos dos Sonhos, de Phil Anderson Robinson.

Grátis. Terças, às 17h30. «Tae kwon do.

Aula aberta. Grátis. 18/08, sexta, às 12h. «Tênis e Frescobol. 9/08, às 10h, quadra do sindicato dos bancários.

10/08, às 9h30, quadra do sindicato dos bancários e 24/08, às 18h30, sobreloja.

Orientação dos técnicos do Sesc. «Vôlei.

24/08, às 9h30, quadra do sindicato dos bancários. Grátis. 24/08, quinta, às 9h30.

CLUBE DE FUTSAL FEMININO - Para pes­ soas que dominam a modalidade e procu­ ram manter seu condicionamento físico, com orientação de técnicos do Sesc. De 15 a 55 anos. R$19,50 (comerciário matric.) e R$39,00. Terças e quintas, às 19h.

Sesc Pompéia CLUBE DO PEDAL - Com a vida agitada que levamos, pedalar nos finais de sema­ na ou utilizar a bicicleta como meio de transporte pode ajudar a encontrar as me­ lhores soluções para nossos problemas co­ tidianos. Sociabilização, tranqüilidade e concentração são os elementos básicos de uma boa pedalada no combate ao estres­ se urbano.

Sesc Ipiranga

•Trilha da Serra da Cantareira. O cami­ nho é uma subida de montanha que vai de Joanópolis (SP) a Monte Verde (MG). Inten­

sidade forte. Acima de 16 anos. R$10,00 (comerciário matric.), R$15,00 (usuário matric.) e R$20,00. Inscrições prévias na Área de Convivência. 27/08, domingo, às 6h. aulas abertas

CAPOEIRA - R$19,00 (comerciário matric.) e R$38,00. 11 a 29/08, sextas, às 18h.

Sesc Carmo CIRCUITO HOPE-SKIPPING - O grupo Gi­ nástica Geral da Bélgica utiliza cordas e apresenta, por meio de clínicas e works­ hops, esta nova modalidade de esporte.

Dias 15 e 16, Sesc Consolação; dia 17, Sesc Ipiranga, dia 18, Sesc Itaquera.

KUNG-FU

Sesc Itaquera. 12/08, sábado, às 14h.

TAI CHI CHUAN

Sesc Consolação. Prática milenar chinesa de movimentos suaves e vilalizantes que ob­ jetivam o bom funcionamento dos órgãos, fortalecimento muscular e articular. Sala Sigma. Grátis. 8, 15, 22 e 29/08, terças, às 19h.

BASQUETE - Aula práticas para iniciação aos fundamentos básicos da modalidade e dinâmica de jogo.

Sesc Ipiranga. Misto. De 16 a 40 anos.

R$22,00 (comerciário matric.) e R$44,00.

Terças e quintas, às 19h30.

Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. R$19,50 (comerciário matric.) e R$39,00. Quartas e sextas, às 20h.

Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos.

Duração de 4 meses. R$19,00 (comerciário matric.) e R$38,00 (usuário matric.). Quar­ tas e sextas, das 18h30 às 20h.

ESPORTES ADAPTADOS - Prática de várias modalidades esportivas adaptadas às con­ dições físicas da terceira idade, como vôlei, basquete, handebol, boliche, malha, pete­ ca, bocha, pelota de mão, capoeira e jogos cooperativos.

Sesc Vila Mariana

•Esport&Jogos. Manutenção da saúde e sociabilização. Duração de 4 meses.

R$9,50 (comerciário matric.) e R$19,00 (usuário matric.). Terças e quintas, às 15h30.

FUTSAL - Iniciação nos fundamentos bási­ cos da modalidade e na dinâmica do jogo, através de aulas práticas.

Sesc Vila Mariana. Grupo feminino. A par­ tir de 15 anos. Duração de 4 meses.

R$19,00 (comerciário matric.) e R$38,00 (usuário matric.). Terças e quintas, às 20h.

HANDEBOL - Iniciação nos fundamentos básicos da modalidade e na dinâmica do jogo, através de aulas práticas.

Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos.

Duração de 4 meses. R$19,00 (comerciário matric.) e R$38,00 (usuário matric.). Terças e quintas, às 18h30.

NATAÇÃO - Ensino básico dos estilos crawl e costas. Cursos com duração de até 6 me­ ses. Informe-se na unidade do Sesc mais próxima.

Desenvolve concentração, destreza e habi­ lidades físicas através de exercícios dinâmi­ cos de confronto.

Sesc Consolação. A partir de 15 anos. 25 vagas. R$39,00 (comerciário matric.) e R$78,00. Terças e quintas, às 19h 10. Sá­ bados, às 11 h.

Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. R$19,50 (comerciário matric.) e R$39,00. Sábados, às 15h30.

CARAJE- Arte marcial de origem japonesa.

Desenvolve flexibilidade, força, velocidade e concentração, através de exercícios ba­ seados no princípio da não-violência.

Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos.

R$25,00 (comerciário matric.) e R$50,00 (usuário matric.). Terças e quintas, às 20h30.

Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. R$25,00 (comerciário matric.) e R$50,00. Quartas e sextas, das 19h às 20h.

KUNG-FU - Arte marcial de origem chine­

sa. Desenvolve força, velocidade e precisão nos movimentos de braços e pernas, atra­ vés de seqüências de exercícios físicos.

DOMINGO BEM-BRASIL - Dia especial para as empresas do comércio reunirem seus funcionários, familiares e grupos or­ ganizados e assistir ao vivo o Programa Bem-Brasil (show musical com artistas da MPB) exibido pela TV Cultura e desfruta­ rem o contato com a natureza, em ativi­ dades como caminhada. Sempre aos do­ mingos, a partir das 11 h. Agendamento prévio fone: 5970-3536/38, ou email@interlagos.sescsp.com.br. Domin­ gos, às 11 h.

Sesc Interlagos ESCALADA ESPORTIVA - A parede de es­ calada da unidade está aberta para todos aqueles interessados em aprender ou prati­ car este esporte radical, com segurança e acompanhamento de professores especiali­ zados. Para escaladores habilitados: terças e quintas, das 19h às 21h30, sábados e domingos, das 14h às 17h30. Para inician­ tes: sábados, das 14h às 16h. Grátis.

Sesc Ipiranga ESPAÇO RADICAL - Espaço reservado para a prática de esportes radicais, como skate e patins. Obstáculos e rampas com vários qraus de dificuldade. Ginásio. Quarta a domingos e feriados, a partir das 9h.

Sesc Interlagos

Clube da Natação. Sesc Consolação. Confira no Roteiro

Sesc Consolação. De 15 a 54 anos. 20 va­ gas por turma. Duração de 6 meses.

R$33,00 (comerciário matric.) e R$66,00.

Terças e quintas, às 8h, 12h, 17h30 e 19h30. Segundas e quartas, às 18h30 e 20h30. Aperfeiçoamento. R$18,00 (co­ merciário matric.) e R$36,00. Sextas, às 17h30.

Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. R$31,50 (comerciário matric.) e R$63,00. Necessá­ ria a apresentação da carteira do Sesc, com exame dermatológico atualizado. Ter­ ças e quintas, às 8h30, 17h, 18h30, 19h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 7h30,18h30, 19h30 e 20h30.

Sesc São Caetano. Uma aula semanal, du­ ração de 6 meses. R$22,00 (comerciário matric.) e R$44,00. Duas aulas semanais, duração de 4 meses. R$30,00 (comerciário matric.) e R$60,00. Segundas e quartas, às 13h30, 17h45, 19hl5 e 20h45. Terças e quintas, às 8h, 17h45, 18h30, 19hl5 e 20h45. Quartas e sextas, às 7h. Sextas, às 18h30. Sábados, às 8h, 10h e 14h.

Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos.

Duração de 4 meses. R$30,00 (comerciá­ rio matric.) e R$60,00 (usuário matric.). Ter­ ças e quintas, às 9h30, 18h30 e 19h30.

Quartas e sextas, às 20h30.

VÔLEI - Iniciação nos fundamentos básicos

da modalidade.

Sesc Consolação. A partir de 15 anos. 30 vagas por turma. Duas aulas semanais: R$20,00 (comerciário matric.) e R$40,00.

Uma aula semanal: R$16,00 (comerciário matnc.) e R$32,00. Segundas e quartas, às 20h. Terças e quintas, às 18h30. Sábados, às 10h.

Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. R$19,50 (comerciário matric.) e R$39,00. Quartas e sextas, às 18h30 e 20h.

Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos.

Duração de 4 meses. R$19,00 (comerciá­

rio matric.) e R$38,00 (usuário matric.).

Quartas e sextas, às 20h. Sábados, às 10h30. arte marcial

JIU-JÍTSU - Arte marcial originada na índia, que tem como fundamentos básicos alavan­ cas e imobilizações. A partir de 15 anos.

R$50,00 (comerciário matric.) e R$100,00.

Segundas e quartas, às 16h.

Sesc Consolação CAPOEIRA - De origem afro-brasileira, in­ tegra jogo, luta e música. Desenvolve a agi­ lidade corporal através de exercícios dinâ­ micos de ataque e defesa.

Sesc Ipiranga. Arte, Luta e Dança. Capoei­ ra regional, capoeira de Angola, visão his­ tórica da capoeira. A partir dos 17 anos.

R$22,00 (comerciário matric.) e R$44,00.

Terças e quintas, às 20h30. Sábados, às 13h.

Sesc São Caetano. Infantil. R$20,00 (co­ merciário matric.) e R$40,00 (usuário ma­ tric.). Sábados, às 10h30. Adulto. R$20,00 (comerciário mairie.) e R$40,00 (usuário matric.). Sábados, às 10h.

Sesc Itaquera. Aulas quarta e sexta, a par­ tir das 1Th e aos sábados, a partir das 9h.

Turmas mistas, a partir dos 7 anos.

R$19,00 (comerciário matric.). Informações no ramal 1.707.

Sesc Pinheiros. A partir de 12 anos. Terças e quintas, às 20n. R$26,50 (comerciário matric.) e R$53,00 (usuário matric.).

Sesc Santo Amaro. R$20,00 (comerciário matric.) e R$40,00 (usuário matric.). Terças e quintas, às 18hl 5.

Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos.

R$19,00 (comerciário matric.) e R$38,00 (usuário matric.). Sábados, das 10h30 às 12h30.

JUDO - Arte marcial de origem japonesa.

Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. R$19,00 (comerciário matric.) e R$38,00. Domin­ gos, às 14h.

TAE K W O N DO - Arte marcial de origem coreana. Desenvolve agilidade, flexibilida­ de e alongamento, através de exercícios di­ nâmicos de confronto.

Sesc Ipiranga. Acima de 17 anos. R$22,00 (comerciário matric.) e R$44,00. Terças e quintas, às 18h30. Sábados, às 13h.

Sesc Pinheiros. A partir de 7 anos. Segun­ das e quartas, às 12h30,14h e 16h30. Ter­ ças e quintas, às 15h, 16h, 17h e 18h30.

Sábados, às 8h e 10h. R$16,50 (comerciá­ rio matric.) e R$33,00 (usuário matric.).

TAI CHI CHUAN - Arte marcial de origem chinesa. Desenvolve harmonia corporal e equilíbrio das fonções psíquicas e orgâni­ cas, através de movimentos suaves basea­ dos na natureza.

Sesc Ipiranga. R$22,00 (comerciário ma­ tric.) e R$44,00. Quartas e sextas, às 8h e 20h30.

Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. R$22,00 (comerciário matric.) e R$44,00. Terças e quintas, das 18h30 às 19h30.

Sesc São Caetano. Acima de 15 anos.

R$20,00 (comerciário matric.) e R$40,00 (usuário matric.). Segundas, às 8h. recreação

CLUBE DO BASQUETE - Para pessoas aue dominam a modalidade e querem aperfei­ çoar suas habilidades. A partir de 15 anos.

30 vagas. Grátis. Segunda e quarta, às 14h e 18h30.

Sesc Consolação CLUBE DO VÔLEI - Para pessoas que domi­ nam a modalidade e querem aperfeiçoar.

A partir de 15 anos. 55 vagas por turma.

Inscrições antecipadas. Grátis. Terças e quintas, às 20h. Sábados, às 11 h30.

Sesc Consolação

GINÁSTICA ARTÍSTICA - Modalidade es­ portiva, também conhecida como Ginástica Olímpica, que engloba vários exercícios.

Aqui estaremos passando as técnicas de solo, barra fixa e trave de equilíbrio. A par­ tir de 5 anos. Grátis. 5/08, sábado, às llh .

Sesc Santo Amaro HIDROANIMAÇÂO - Pólo aauático, basuele, festivais de natação e brincadeiras iversas vão animar o parque aquático. No Parque Aquático. Quarta a domingos e fe­ riados, às 15h.

Sesc Interlagos CLUBE DA NATAÇÃO - Para pessoas que já nadam e procuram manter seu condiciona­ mento físico. Grátis.

Sesc Consolação. Para pessoas que já na­ dam e procuram manter seu condiciona­ mento físico, contando com a orientação de técnicos especializados. A partir de 15 anos. 25 vaaas. Inscrições antecipadas.

Grátis. Segunda e quarta, às 7h.

JOGOS&RECREAÇÃO - Os jogos, esportes

adaptados e torneios são programados com objetivos educacionais e recreativos.

As atividades são reservadas aos matricu­ lados no Sesc.

Sesc Vila Mariana •Badminton. Recreação com monitoria.

Dicas e orientações dos fundamentos bá­ sicos do esporte. A partir de 11 anos. Va­ gas limitadas. Grátis. Domingos, das 10h30 às 12h. Recreação livre. Jogos para grupos a partir de 11 anos. Grátis.

Domingos, das 12h às 14h. «Basquete.

Recreação livre. Jogos para grupos a par­ tir de 15 anos. Grátis. Sábaaos, das 14h às 18h30. Domingos, das 14h30 às 18h30. «Futsal Adulto. Recreação com monitoria. Jogos para grupos masculinos a partir de 15 anos. Grátis. Sábados, das 14h30 às 18h30. Domingos, das 14h às 18h30. «Futsal Feminino. Recreação li­ vre. Jogos para grupos a partir de 15 anos. Grátis. De 5 a 27/08. Sábados,

revista

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Esportes das 12h às 13h. Domingos, das 10h às 12h. «Futsal Feminino. Recreação com monitoria. Jogos para grupos a partir de 15 anos. Grátis. De 5 a 26/08, sábados, das 13h às 14h30. «Jogos de Salão. Os matriculados no Sesc podem retirar jogos de tênis de mesa, futebol de mesa, damas, dominó, baralho e jogos infantis. Informese sobre os horários no ó° andar/torre B. Grátis. De I o a 31/08. «Raia 1. Recrea­ ção com monitoria. Dicas e orientações para o aperfeiçoamento dos estilos. A par­ tir de 11 anos. Grátis. De 5 a 26/08, sá­ bados, às 11 h30. «Recreação Aquática.

Os matriculados no Sesc, com exame mé­ dico atualizado, podem utilizar a piscina para recreação, treinos, nado autogerido e aulas abertas. Grátis. De I o a 31/08.

Terças a sextas, das 9h às 21 h30. Sába­ dos e domingos, das 1Oh às 18h30. «Vô­ lei. Recreação livre. Jogos para grupos a partir de 15 anos. Grátis. De 5 a 27/08.

Sábados, das 14h às 18h30. Domingos, das 14h30 às 18h30.

RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA - Ativi­ dade desenvolvida por técnicos do Sesc.

Sesc Consolação. Vôlei, futsal e basquete. O material é fornecido pelo Sesc. A partir de 16 anos. Vagas não limitadas. Grátis. Sex­ tas, das 17h30 às 21h30. Sábados, das 13h às 17h30.

Sesc Pompéia. Futsal, vôlei e basquete. A partir de 15 anos. Obrigatória a apresenta­ ção da carteira do Sesc. Informações sobre dias e horários de cada modalidade no Conjunto Esportivo, 1° andar. Terça a sexta, a partir das 17h30. Sábados, domingos e feriados, a partir das 9h30.

RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE - Confira nas unidades as modalidades e horários.

Sesc Consolação. Vôlei, basquete e tênis de mesa. O material é fornecido pelo Sesc. A partir de 16 anos. Vôlei e basquete: segun­ da e quarta, das 17h30 às 18h30. Tênis de mesa: sextas, das 17h30 às 21 h30 e sába­ dos e feriados, das 9hl 5 às 17h30. Grátis.

Sesc Interlagos. Futsal: quarta a domingo e feriados. Ginásio: das 9h às 12h30; qua­ dras 4 ,5 ,6 ,7 e 8, das 9h às 16h30. Vôlei: quarta a domingo e feriados. Ginásio: das 14h30 às 16h30; quadras 2 e 3: das 9h às 16h30. Basquete: quarta a domingo e feria­ dos. Ginásio: das 12h30 às 14h30; quadra 1: das 9h às 16h30. Futebol society: quarta a domingo e feriados. Campo de areia e minicampo: das 9h às 16h30. Futebol de cam­ po: sábado, domingo e feriados. Quadras 9 e 10: das 9h às 16n30. Dias e horários su­ jeitos a alterações conforme programação da unidade. tome/os e campeonatos 15aJOGOS PUBLICITÁRIOS - APP - De 1° a 31 /08. Segunda a sexta, a partir das 19h.

Sesc Consolação 4”. COPA DE FUTSAL DA REDE RECORD De F a 31 /08. Sábados, a partir das 9h30.

Sesc Consolação III TORNEIO DE VOLEIBOL MISTO DO GRÊ­ MIO RECREATIVO DA DROGARIA SÃO PAULO - Fase final 5/08. Sábado, a partir das 14h.

Sesc Consolação

54 revista G

Corpo & Expressão III TORNEIO DE FUTSAL DA CARDSYSTEM De 1° a 31/08. Segunda a sexta, a partir das 19h30.

Sesc Consolação TORNEIO ESPORTIVO ESCOLAR DA DIRE­ TORIA DE ENSINO DA REGIÃO CENTROSUL - Evento socioeducativo que reunirá equipes formadas por alunos das escolas es­ taduais dos bairros do Ipiranga, Aclimação, Vila Mariana, Jabaquara e região, para uma emocionante e saudável disputa espor­ tiva, com jogos de futebol de salão e basuetebol para crianças entre 13 e 14 anos, e ambos os sexos. Ginásio. De 1° a 31/08, terça a sexta, das 8h às 12h.

Sesc Ipiranga

S

VIII CAMPEONATO DE FUTSAL DO SINDI­ CATO DOS TRABALHADORES EM PROCES­ SAMENTO DE DADOS DO ESTADO DE SÃO PAULO - SINDPD - De l°a 31/08. Sá­ bados, a partir das 9h30.

Sesc Consolação COPA BOM DE BOLA - Competição reu­ nindo as escolinhas de futebol da zona sul da capital, nas categorias mirim e in­ fantil. Nos intervalos acontecem os de­ safios de embaixadas com os diversos modelos e tamanho de bola/precisão de chute/clínica de treinamento específi­ co de goleiros, entre outros. No Campo Oficial de Futebol. 19/08, sábado, a partir das 10h.

Sesc Interlagos JOGOS ESCOLARES SUL 3 - Competição entre alunos das escolas da Delegacia de Ensino Sul 3, da região sul da capital, nas modalidades futsal, vôlei, handebol, bas­ quete das categorias mirim e pré-mirim. Jo­ gos de quarta a sexta, a partir das 9h, qua­ dras externas 1, 2, 3 e 4 e ginásio. De 2 a 31/08.

Sesc InteHagos JOGOS ESCOLARES - Jogos realizados em várias modalidades esportivas, nas catego­ rias infantil e mirim, reunindo cerca de 3.000 alunos da DREM 13. De 18 a 30/08, quarta a sexta, às 12h.

Sesc ttaquera

EMPRÉSTIMO DE MATERIAL - Empréstimo de material esportivo, mediante apresenta­ ção de carteirinha do Sesc.

Sesc Itaquera. Empréstimo de bolas, raque­ tes e coletes. Locação de mesas de sinuca e pebolim. Informações no ramal 1.712.

Quarta a domingo, das 9h às 1Th. Sesc InteHagos. Empréstimo de material es­ portivo, das modalidades futebol de campo, futsal, vôlei, basquete, tênis de quadra.

Quarta a domingo e feriados, das 9h às Sesc Pompéia. Verifique os horários de cada faixa etária no painel infor­ mativo de recreação dirigida, no Con­ junto Esportivo, térreo. Retirada de material no I o andar. Trazer cadeado para utilização dos armários dos ves­ tiários. Terça a sexta, das 9h às 21h30. Sábados, domingos e feria­ dos, das 9h30 às 17h.

LOCAÇÃO DE ESPAÇOS - As quadras do Sesc podem ser locadas para entretenimen­

to entre os matriculados do Sesc usuários eventuais.

Sesc Consolação. Locação mensal ou avulsa de quadras poliesportivas, somente para empresas do comércio. Os pedidos devem ser enviados de 1 a 15 de cada mês. De s gunda a sexta, R$15,00/hora até 18h _ R$30,00/hora após as 18h. Sábados, R$30,00. Segunda a sexta, das 8h às 21 h30. Sábados, das 9h30 às 17h30.

Sesc Itaquera. Locação de 3 quadras polies­ portivas, 2 campos de grama sintética, 3 quadras de tênis e 6 quadras externas, nos períodos manhã e noite. Preços promocio­ nais para empresas e eventos. Informações no ramal 1.702. Quarta a sexta, das 18h às 22h. Sábado e domingo, às 7h.

Sesc Pompéia. As locações deverão ser efe­ tuadas diretamente no 1° andar do Conjun­ to Esportivo, a partir do dia 16 do mês an­ terior à utilização. É obrigatório apresenta­ ção da carteira do Sesc atualizada e docu­ mento de identidade para utilização das de­ pendências. Trazer cadeado para utilização dos armários dos vestiários.

Sesc Santo Amaro. As quadras poliesportiva e de tênis estão à disposição aas empre­ sas comerciais e prestadoras de serviços para locação, organização e realização de torneios. Reservas com até uma semana de antecedência. R$ 15,00/hora-dia (comerciário matric.), R$20,00/hora-noite (comerciário matric.), R$30,00/hora-dia (usuário matric.) e R$40,00/hora-noite (usuário ma­ tric.). Segunda a sexta, das 7h às 19h30.

Sábados e feriados, das 10h às 17h.

SESC&EMPRESA - Programa de assessoria para grêmios e associações de empresas co­ merciais, estimulando o acesso e a partici­ pação a atividades fi'sico-esportivas, cultu­ rais e de educação para saúde. Inscrições e informações nas unidades.

Sesc Vila Mariana. «Assessoria em Lazer.

Programa de assessoria para grêmios e as­ sociações de empresas comerciais, estimu­ lando o acesso e a participação a atividades físico-esportivas, culturais e de educação para saúde. Inscrições e informações na uni­ dade. De F a 31/08. «Corpo & Trabalho.

Espaço reservado para a apresentação de técnicas e vivências corporais que propiciem a incorporação de novos valores e práticas que possam melhorar a qualidade de vida no trabalho. Este mês, Liang gong, ginástica terapêutica chinesa que possibilita tonificar e oferecer uma harmonia corporal através de movimentos de fácil execução. Acima de 15 anos. Vagas limitadas. Grátis. De 2 a 30/08, terças e quintas, às 20h30. «Desa­ fios Esportivos. Jogos para os funcionários dos diversos segmentos comerciais. Este mês, II Desafio Esportivo de Futsal Masculi­ no. Informações e inscrições no Centro de Atividades Corporais ou nos fones: 50803130 e 5080-3131. De 2 a 30/08. Quar­ tas e sextas, às 19h. «Visita Monitorada.

Programação voltada para grupos de fun­ cionários de empresas comerciais que quei­ ram conhecer o conjunto de instalações da unidade e o conteúdo programático. Infor­ mações e inscrições na Central de Atendi­ mento ao Público. Fone: 5080-3100. Terças a sextas, das 14h às 19h.

Sesc Pompéia. Torneios e campeonatos, lo­ cação e reserva de quadras para intercâm­ bio de empresas e promoções especiais para eventos, entre outros.

GINASTICA NA MATURIDADE - Aulas com ênfase na melhoria das qualidades físicas, consciência e expressão corporal. De 45 a 65 anos. Exercícios aeróbicos, localizados, alongamento e relaxamento. 25 alunos por turma. R$19,50 (comerciário matric.) e R$39,00. 20/08 a 30/11, terças e quintas, às 7h30 e 20h30.

Sesc Pompéia PROGRAMA DE ATIVIDADE FÍSICA PARA GESTANTES - Processo de conscientização para a maternidade através de uma abor­ dagem global por meio de palestras e vivên­ cias corporais. A partir do terceiro mês de gestação. Exercícios em sala de ginástica e piscina. 20 alunas por turma. 50 minutos.

R$31,50 (comerciária matric.) e R$63,00 (usuária). Informações e inscrições antecipa­ das no 1° andar do Conjunto Esportivo.

20/08 a 30/11. Terças e quintas, às 8h30.

Quartas e sextas, às 16h.

Sesc Pompéia EM DIA COM A SAÚDE! - Em parceria com o Centro Universitário São Camilo, as ativi­ dades socioeducativas para este semestre propiciam vivências práticas e informações básicas de prevenção e saúde, contribuindo para a construção de um projeto de vida mais saudável.

Sesc Ipiranga •Chi Bali. Na Sala 3. Inscrições na Área de Convivência. 25 vagas. R$10,00 (comerciá­ rio matric.), R$15,00 (usuário matric.) e R$20,00. 8/08 a 28/09, terças e quintas, das 20h30 às 21 h30. «Ginástica Holística.

Na Sala 2. Inscrições na Área de Convivên­ cia. 20 vagas. R$10,00 (comerciário ma­ tric.), R$15,00 (usuário matric.) e R$20,00.

12/08 a 30/09, sábados, das 10h30 às 11 h30. «Pilotes. Palestra sobre os princípios e técnicas básicas da Confrologia, método que trabalha o corpo como um todo, colo­ cando em atividade os grandes sistemas cor­ porais em busca de uma biomecânica adeda. Com Inélia Garcia. Na Sala de Ví. Grátis. 16/08, quarta, às 19h30.

•Respiração. Palestra que abordará de for­ ma mais esclarecedora esse tema e as técni­ cas que podem melhorar a qualidade de vida pessoal, estudantil ou profissional de quem respira melhor e corretamente. Na Sala de Vídeo. Grátis. 30/08, quarta, às 19h30. «Terceiro Tempo. Aula complemen­ tar da Ginástica Voluntária, atendendo a to­ dos os alunos matriculados nos cursos regu­ lares da unidade. Sempre aos sábados, às 10h30 (acima de 50 anos) e às, 11 h30 (de 16 a 50 anos). Sala 3. Grátis. É necessário apresentar exame médico atualizado e com­ provante de pagamento do curso inscrito.

5/08 a 25/11, sábados.

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FÁBRICA DA SAÚDE - Processo de conscien­ tização e divulgação de novos valores so­ ciais sobre a saúde e os benefícios da práti­ ca regular de exercícios físicos, através de palestras, vivências corporais, exposições e debates, entre outros, para os alunos e usuá­ rios do Sesc. Dentro deste projeto, serão abordados temas mensais ou bimestrais em conjunto com outros setores da unidade. Au­ las abertas, palestras, bate-papo, exposição de venda de livros com temas polêmicos.

Veja a programação a seguir: Sesc Pompéia •A Sexualidade e Você. Adulto. Aula aber­ ta de ginástica, palestra e bate-papo com Dr. Mame Bezerra (médico) e Maria Tereza Ve-

sistema cardiovascular e endócrino, diminui a pressão sistólica do sangue, reduz o estres­ se, além de energizar o corpo.

Sesc Consolação. Grátis. 7, 14, 21 e 28/08, segundas, às 20h30.

BIODANÇA - Dança, música, emoção e mo­ vimento. R$25,00 (comerciário matric.) e R$50,00. Inscrições antecipadas, no I o an­ dar do Conjunto Esportivo. Sextas, das 19h às 21 h.

Sesc Pompéia PLUS - Espaço para a prática autônoma da atividade física que permitirá aos alunos matriculados nos programas regulares de Ginástica, Natação e Esportes complemen­ tar o aprendizado das aulas. A partir de 15 anos. Terças e quintas, das 15h às 1óh, Sala de Ginástica Voluntária, 5° andar. Das 15h às 1óh, Piscina, 2o subsolo. Das 20h30 às 21 h, Oficina do Corpo 2,9° andar. Quartas e sextas, das 15h às 15h30, Oficina do Cor­ po 1, 7° andar. Das 14h às 14h30, Oficina do Corpo 2, 9° andar.

Sesc Vila Mariana REORGANIZAÇÃO POSTURAL Busca orientar sobre o comportamento corporal e suas funções nas posturas do cotidiano, dis­ cutindo temas que envolvem o controle sobre os movimentos corporais e suas implicações em dores. Acima ae 15 anos. R$19,00 (co­ merciário matric.) e R$38,00. 22 vagas.

Quintas, das 9h às 10h.

Sesc Carmo rardo (filósofa e escritora). 15 e 16/08, ter­ ça e quarta, às 19h30. «Exposição de Ven­ da de Livros Polêmicos. 18, 19 e 20/08, sexta a domingo. «O Que Eu Faço com Meus Filhos Adolescentes? Para pais de adolescentes. Palestra e bate-papo com Dr. Mame Bezerra (médico) e Maria Tereza Verardo (filósofa e escritora). 17/08, quinta, às 19h30. «Sexo, Prevenção e Autoconhecimento. Adolescentes. Aula aberta de street dance, palestra e bate-papo com Dr. Mame Bezerra (médico) e Maria Tereza Verardo (fi­ lósofa e escritora) e grupo de adolescentes do GTPOS. 17 e 18/08, quinta e sexta, às lóh30. «Sexualidade na 3S Idade. 3o ida­ de. Aula aberta de danças brasileiras, com Fátima Conceição Cardoso Oliveira, pales­ tra e bate-papo com Dr. Mame Bezerra (mé­ dico) e Maria Tereza Verardo (filósofa e es­ critora). 16 e 17/08, quarta e quinta, às

aulas abertas CORPO&SAÚDE - Aulas abertas em dife­

rentes técnicas de ginásticas, esportes e cui­ dados com a saúde corporal. As inscrições são gratuitas, abertas à comunidade e po­ dem ser feitas com antecedência no Centro de Atividades Corporais até o limite das va­ gas. Os participantes devem utilizar roupas adequadas e portar um cadeado para utili­ zação do armário no vestiário.

Sesc Vila Mariana •Alongamento. Aberta aos matriculados no Sesc. A partir de 15 anos. Grátis. 5 a 27/08, sábados e domingos, às 13h e 15h.

•Circuito de Atividades. Aberta à comuni­ dade. Ginástica, step, alongamento e cami­ nhadas. A partir de 15 anos. Grátis. 5 a 27/08. Sábados, às 14h. Domingos, às 10h30. «Condicionamento Corporal. Aber­ ta aos matriculados no Sesc. Espaço reser­ vado para a prática de exercícios apoiados

por equipamentos. A partir de 15 anos.

Grátis. 5 a 27/08, sábados e domingos, às lóh. «Condicionamento e Alongamento.

Aberta aos matriculados no Sesc. Aula de lh20. A partir de 15 anos. Grátis. 5 a 27/08. Sábados, às 13h e 14h30. Domin­ gos, às 10h30,13h e 14h30. «Hidroginástica. Aberta aos matriculados no Sesc. A partir de 15 anos. Grátis. 5 a 27/08, sába­ dos e domingos, às 10h30. «Tai Chi Chuan.

Aberta aos matriculados no Sesc. Grátis. 2 a 29/08, quartas e sextas, às 20h30.

ELTTONIA - Favorece o aufoconhecimento e

o realinhamento postural através de exercí­ cios de reconhecimento das estruturas do

Sesc Consolação. Sala Ômega. Grátis.

18/08, sexta, às 19h30.

GINASTICA - Aulas com ênfase na melhoria de qualidades físicas, consciência e expres­ são corporal.

Sesc Pompéia. Para matriculados no Sesc.

15 a 55 anos. 50 min. Grátis. 1° a 31/08.

Sábados, às 11 h30. Domingos, às 10h30.

HIDROGINÁSTICA - Desenvolve resistência, equilíbrio e musculatura através de exercí­ cios aeróbicos e localizados praticados den­ tro da água.

Sesc Consolação. 5,12,19 e 26/08, sába­ dos, às 14h.

Sesc Pompéia. Necessária a apresentação da carteira do Sesc, com exame dermatoló­ gico atualizado, cadeado. Grátis. Sábados, às 10h30. Domingos, às 11 h30.

POWER YOGA - É uma prática que abran­

ge respiração, corpo e mente. Fortalece o

AFROCAPOEIRA - Dança, luta e jogo reu­

nindo expressões como capoeira, maculelê, puxada de rede, samba de roda, frevo, além de noções de musicalidade e percus-

Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. R$35,50 (comerciário matric.), R$71,00 e R$2ó,00 (comerciário matric.) e R$52,00. Terças e quintas, às 18h30 e 20h. Sábados, às 15h.

ALONGAMENTO- Proporciona harmonia e relaxamento corporal através de exercícios de flexibilidade para a reorganização da postura.

Sesc Belenzinho. A partir de 16 anos.

R$40,00 e R$20,00 (comerciário matric.) por mês. Quartas e sextas, às 14h e 20h.

Sesc Carmo. A partir de 16 anos. R$12,00 (comerciário matric.), R$24,00. Segundas e quartas, às 11 h e 1óh. Terças e quintas, às 10h, 15h e 18h.

Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Turmas mensais. R$19,00 (comerciário matric.) e R$38,00 (usuário matric.). Segundas e quartas, às 7h30 e 18h. Terças e quintas, às 7h30.

Sesc Santo Amaro. A partir de 16 anos.

R$20,00 (comerciário matric.) e R$40,00 (usuário matric.). Segundas e quartas, às 8h30 e 17h30.

Sesc São Caetano. R$20,00 (comerciário matric.) e R$40,00 (usuário matric.). Segun­ das e quartas, às 19h.

Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Du­ ração de 6 meses. Terças e quintas, às 18h30, 19h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 9h30, 14h, lóh, 17h, 18h30 e 19h30.

R$19,00 (comerciário matric.) e R$38,00 (usuário matric.). Quartas e sextas, às llh 30 e 13h. R$16,00 (comerciário ma­ tric.) e R$32,00 (usuário matric.).

CONDICIONAMENTO FÍSICO- Resistência geral (exercícios aeróbicos), resistência mus­ cular localizada (força) e alongamento, com a utilização de conteúdos e materiais diver­ sos (como step, pesos, tomozeleiras, entre outros), desenvolvimento dos sistemas cardiorrespiratório, muscular e articular.

Sesc São Caetano. Trabalho de resistência geral (exercícios aeróbicos), resistência mus­ cular localizada (força) e alongamento.

R$19,00 (comerciário matric.) e R$38,00.

Segundas e quartas, às 17h30, 19h30 e 20n30. Terças e quintas, às 8h, 10h, 14h, 17h30, 18h30 e 19h30. Com Aparelhos.

Atividade com equipamentos, atendimento individualizado. A partir de 15 anos. Duas aulas semanais: R$23,00 (comerciário ma­ tric.) e R$46,00. Uma aula semanal: R$19,00 (comerciário matric.) e R$38,00.

Segundas e quartas, às 15h30, 1Th, 18h, 19h e 20h. Terças e quintas, às 7h, 8h, 9h, 10h, 15h, 17h, 18h, 19h e 20h. Sextas, às 17h, 18h e 19h. Sábados, às 8h', 9h, 10h e 11 h.

Sesc Vila Mariana. Condicionamento do Corpo. Aulas com 50 minutos de duração.

A partir de 15 anos. Duração de 6 meses.

Terças e quintas, às 9h30,10h30,14h, 1óh, 17h, 18h30, 19h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 9h30, 15h, lóh, 17h, 18h30, 19h30 e 20h30. R$19,00 (comerciário ma­ tric.) e R$38,00 (usuário matric.). Terças e quintas, às 11 h30 e 13h. Quartas e sextas, às 1 lh30. R$16,00 (comerciário matric.) e R$32,00 (usuário matric.). Sábados, às 10h30. R$15,00 (comerciário matric.) e R$30,00 (usuário matric.).

Sesc Consolação. Com Aparelhos. Equipa­ mentos modernos aliados à segurança e condições pedagógico-educativas para o aprimoramento aas condições físicas, por meio do autogerenciamento. A partir de 15 anos. Capacidade de atendimento por hora: 30. R$33,00 (comerciário matric.) e R$66,00. Segunda a sexta, das 7h30 às 20h30. Sábados, das 9h30 às 14h30.

Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Turmas mensais. R$19,00 (comerciário matric.) e R$38,00 (usuário matric.). Segundas e quartas, às 17h30 e 20h30. Terças e quin­ tas, às 7h, 19h e 20h30.

ELTTONIA - Favorece o aufoconhecimento e o realinhamento postural através de exercí­ cios de reconhecimento das estruturas do

Sesc Consolação. A partir de 15 anos. 20 vagas por turma. R$29,00 (comerciário ma­ tric.) e R$58,00. Quartas, às 14h. Sextas, às 19h30.

EXPRESSÃO CORPORAL - Atividade aue propõe o uso de técnicas corporais variadas com o objetivo de propiciar melhor cons­ ciência corporal e maior vitalidade.

Sesc São Caetano. R$20,00 (comerciário matric.) e R$40,00 (usuário matric.). Sextas, às 19h30.

GAP -Exercícios específicos para fortalecer e tonificar a musculatura dos glúteos, abdô­ men e pemas.

revista G

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Corpo & Expressão Sesc Belenzinho. Acima de 16 anos. 35 va­ gas por turma. R$40,00 e R$20,00 (comer­ ciaria matric.). Quartas e sextas, às 19h.

nástica desenvolvido pelo Sesc de acordo com o ritmo e as condições físicas de cada

Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Segun­ das e quartas, às 7h30,16h e 20h. Turmas mensais. R$19,00 (comerciário matric.) e R$38,00.

Sesc Belenzinho. A partir de 16 anos.

R$40,00 e R$20,00 (comerciário matric.) por mês. Terças e quintas, às 18h30 ou às 19h30.

Sesc São Caetano. R$19,00 (comerciário matric.) e R$38,00. Terça e quinta, às 20h30.

Sesc Carmo. A partir de 16 anos. R$12,00 (comerciário matric.) e R$24,00. Segundas e quartas, às 12h, 1Th, 18h e 19h. Terças e quintas, às 8h, 12h, 17h, 18h e 19h.

GINÁSJ1CA - Aulas com ênfase na melhoria de qualidades físicas, consciência e expres­ são corporal.

Sesc Vila Mariana. Ginástica do Meio-Dia. Aulas com 45 minutos de duração com ên­ fase na melhoria das qualidades físicas, da consciência e da expressão corporal. A par­ tir de 15 anos. Duração de 6 meses.

R$16,00 (comerciário matric.) e R$32,00 (usuário matric.). Terças e quintas, às 12hl 5. Quartas e sextas, às 12h 15. Ginás­ tica Integrada. Exercícios aeróbicos, de re­ sistência localizada, coordenação, ritmo e técnicas de alongamento e relaxamento.

Duração de 6 meses. Grupo jovens/adultos: terças e quintas, às 9h30, 17h, 18h30, 19h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 10H30, 1óh, 18h30, 19h30 e 20h30.

R$19,00 (comerciário matric.) e R$38,00 (usuário matric.). Terças e quintas, às 13h.

R$16,00 (comerciário matric.) e R$32,00 (usuário matric.). Sábados, às 14h30.

R$15,00 (comerciário matric.) e R$30,00 (usuário matric.). Domingo, das 14h às 18h30.

Sesc Pompéia. Programa de Ginástica. De 15 a 55 anos. 30 alunos por turma. Fre­ qüência semi-livre. Exercícios aeróbicos, lo­ calizados, step, alongamento e relaxamen­ to, com duração de 50 minutos. Aulas op­ cionais de alongamento, com duração de 30 minutos, somente para alunos do Pro­ grama de Ginástica. Terças e quintas, às 8h e 18h. Quartas e sextas, às 8h30. R$19,50 (comerciário matric.) e R$39,00. Terças e quintas, às 8h30, 15h, 17h30, 18h30, 19h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 7h30, llh 3 0 ,18h30,19h30 e 20h30.

GINÁSTICA LOCAUZADA - Exercícios de resistência muscular localizada para todo o

Sesc Belenzinho. A partir de 16 anos.

R$40,00 e R$20,00 (trabalhadores no co­ mércio e serviços matric.) por mês. Terças e quintas, às 20h30.

Sesc Consolação. De 15 a 54 anos. 45 alunos por turma. Freqüência livre: se­ gundas e quartas, às 7h, 12h, 17h30, 18h30 e 19h30. Terças e quintas, às 9h, 15h30, 17h30, 18h30 e 19h30. Sextas, às 19h. R$20,00 (comerciário matric.) e R$40,00. Aulas opcionais de 30 minutos grátis: somente para alunos da Ginástica Voluntária e Condicionamento Físico com Aparelhos. Segundas e quartas, às 17h30 e 19h, ginástica localizada. Se­ gundas e quartas, às 18h30. Terças e quintas, às 18h, alongamento. 35 vagas.

Sesc São Caetano. R$19,00 (comerciário matric.) e R$38,00. Sequndas e quartas, às 18h30.

GINÁSTICA POSTURAL INTEGRADA - Tem

o objetivo de aprimorar e manter o alinha­ mento corporal, visando melhorar a quali­ dade de vida.

Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Terças e quintas, às 9h30. R$25,00 (comerciários matric.) e R$50,00 (usuários matric.).

GINÁSTICA VOLUNTÁRIA - Método de gi-

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revista

G

Sesc São Caetano. Uma aula semanal.

R$24,00 (comerciário matric.) e R$48,00. Duas aulas semanais. R$32,00 (comerciário matric.) e R$64,00. Segun­ das, às 8h. Segundas e quartas, às 14h30, 16h30, 18h30 e 20n. Terças e quintas, às 7h, 11 h, 13h30, 15h30 e 20h. Quartas e sextas, às 8h, 9h e 11 h.

Sextas, às 17h30 e 19h30. Sábados, às 9h, 12h e 13h.

Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos.

Duração de 4 meses. R$30,00 (comerciá­ rio matric.), R$60,00 (usuário matric.).

Terças e quintas, às 20h30. Quartas e sextas, às 9h30, 18h30 e 19h30.

UANG G ONG - Técnica que procura unir

elementos da medicina ocidental a anti­ gos exercícios terapêuticos da medicina tradicional chinesa, buscando prevenir dores no corpo e auxiliar na movimenta­ ção natural.

Sesc Ipiranga. De 16 a 50 anos.

R$22,00 (comerciário matric.) e R$44,00. Terças e quintas, às 15h30.

Quartas e sextas, às 15h30, 18h30 e 20H30.

Sesc Belenzinho. R$40,00 e R$20,00 (comerciário matric.), R$16,00 e R$8,00 (comerciário matric.), preço promocional para pessoas acima ae 55 anos (válido somente para a turma das 15h). Quartas e sextas, às 15h, 17hl 5 ou 19h30. Sába­ dos, às 9h30.

Sesc Itaquera. Aulas complementares de ginástica com aparelhos para o Clube da Caminhada. Para maiores de 16 anos.

Informações no ramal 1.702. Quarta a sexta, das 10h30 às 12h30, 14h às 16h, 19h às 21 h. Sábado e domingo, das 10h às 12h.

POWER YOGA - É uma prática que abran­ ge respiração, corpo e mente. Fortalece o sistema cardiovascular e endócrino, diminui a pressão sistólica do sangue, reduz o es­ tresse, além de energizar o corpo.

Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Tur­ mas mensais. R$19,00 (comerciário ma­ tric.) e R$38,00 (usuário matric.). Segun­ das e quartas, às 7h e 18h30. Terças e quintas, às 18h30.

Sesc Santo Amaro. A partir de 16 anos.

Segundas e quartas, às 7h30, 12h 10, 14nl 5, 18h30 e 19h30. Terças e quintas, às 7h, 8h, 12hl 0, 18h30 e 19h30. O aluno também poderá freqüentar aulas complementares nas sextas, às 7h30, 12hl 0 e 18h30 e nos sábados, às 10h.

R$20,00 (comerciário matric.) e R$40,00 (usuário matric.).

Sesc São Caetano. R$ 19,00 (comerciário matric.) e R$38,00. Terças e quintas, às 7h.

HIDROGINÁSTICA - Desenvolve resistên­

Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Turmas mensais. R$19,00 (comerciário matric.) e R$38,00 (usuário matric.). Segundas e quartas, às 9h, 19h e 19h30. Terças e quin­ tas, às 19h30.

20h30. Quartas e sextas, às 8h30, 18h30, 19h30 e 20h30.

cia, equilíbrio e musculatura através de exercícios aeróbicos e localizados dentro Sesc Consolação. De 15 a 54 anos. 35 vagas por turma. R$33,00 (comerciário matric.) e R$66,00. As turmas de sextas e sábados têm mensalidade: R$18,00 (comerciário matric.) e R$36,00. Segun­ das e quartas, às 12h, 17h30 e 19h30.

Terças e quintas, às 7h, 16h30, 18h30 e 20h30. Sextas, às 12h. Sábados, às 9h30.

Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos.

R$31,50 (comerciário matric.) e R$63,00. Necessária a apresentação da carteira do Sesc, com exame dermatoló­ gico atualizado. Terças e quintas, às 7h30, llh 30, 17h, 18h30, 19h30 e

Sesc Consolação. R$20,00 (comerciário matric.) e R$40,00 (usuário matric.). 35 alu­ nos por turma. Segundas e quartas, às

Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. R$22,50 (comerciário matric.) e R$45,00. Terças e quintas, às 19h30. Sábados, às 10h30.

STEP - Exercícios dinâmicos sobre uma pla­ taforma, desenvolvendo a capacidade cardiorrespiratória, o ritmo e a coordenação

Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Turmas mensais. R$19,00 (comerciário matric.) e R$38,00 (usuário matric.). Terças e quintas, às 18h.

Sesc Vila Mariana. Duração de 6 meses.

Grupo jovens/adultos: terças e quintas, às 18h30 e 19h30. Quartas e sextas, às 9h30, 18h30 e 19h30. R$19,00 (comerciário ma­ tric.) e R$38,00 (usuário matric.).

YOGA - De origem indiana, reúne exercí­ cios respiratórios, de relaxamento e medita­ ção para o equilíbrio do corpo, da mente e do espírito.

Sesc Carmo. R$19,00 (comerciário matric.) e R$38,00. Segundas e quartas, às 9h, 12h, 14h e 15h. Terças e quintas, às 10h e llh.

Sesc Consolação. Suáslhya Yoga. A partir de 15 anos. 25 vagas. R$20,00 (comerciá­ rio matric.) e R$40,00. Terças e quintas, às 9h. Iyengar Yoga. A partir de 15 anos. 25 vagas. R$20,00 (comerciário matric.) e R$40,00. Segundas e quartas, às 17h30, 18h30 e 19h30.

Sesc Pinheiros. De 15 a 50 anos. R$22,00 (comerciário matric.) e R$44,00 (usuário matric.). Turmas mensais. Segundas e quar­ tas, às 18h e 19h. Terças e quintas, às 8h.

Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. R$22,50 (comerciário matric.) e R$45,00. Terças e quintas, às 8h30,9h30,15h, 16h e 20h30.

Sesc São Caetano. R$20,00 (comerciário matric.) e R$40,00. Terça, às 18h30. Sába­ dos, às 14h30.

Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos.

R$15,00 (comerciário matric.) e R$30,00 (usuário). Sábados, das 10h30 às 12h e das 12h às 13h30. caminhadas CLUBE DA CAMINHADA - Reúne sema­

nalmente grupos para prática da cami­ nhada, integrando a atividade física com desenvolvimento da percepção para os aspectos culturais da cidade.

Orientação para caminhadas em áreas verdes, centros históricos, bairros, par­ ques etc. Informe-se na unidade do Sesc mais próxima.

Sesc Itaquera. Realizada nas alamedas arborizadas da unidade. Atividades diri­ gidas de quarta a sexta, a partir das 18h e aos sábados, a partir das 9h30. Inscri­ ções grátis. Informações no ramal 1.702.

Sesc Pinheiros. Pico dos Marins. Situa­ do na fronteira de São Paulo com Minas Gerais, entre as cidades de Lorena e Itajubá. Caminhada pelo maciço rochoso dos Marins até o seu cume, onde avista­ remos o Pico do Itaguaré, Serra Fina e o Vale do Paraíba. 19/08, sábado. Saída às 5h30, retorno 22h30. Informações e inscrições na recepção.

Sesc Interlagos. Caminhada monitora­ da explorando o potencial da natureza do Sesc Interlagos. Dicas de cuidados com a saúde e a qualidade de vida, aberto para interessados acima de 14 anos. No Recanto Infantil. Sábados, do­ mingos e feriados, às 9h30.

Sesc Ipiranga. Pico dos Marins. Situado na divisa dos estados de São Paulo e Mi­ nas Gerais, o Pico dos Marins é o ponto culminante do estado de São Paulo. Seis horas de caminhada de média intensida­ de por trilhas e paredões de pedra. Inscri­ ções prévias a partir de 8/08, na Área de Convivência. 20/08, domingo, às 6h.

Masp. Caminhada de aproximadamente 10 km, cujo destino é o Masp. Com con­ centração no Sesc Ipiranga. Grátis.

13/08, domingo, às 9h30.

Sesc Pompéia. Fazenda Cabuçu. Locali­ zada na área da cidade de Santos, às margens da rodovia Rio-Santos, em área remanescente de Mata Atlântica.

Grau de dificuldade moderado. 19/08, sábado. Saída às 7h30 e retorno previs­ to às 18h30. Inscrições antecipadas no I o andar do Conjunto Esportivo.

CLUBE DO PEDAL - Sociabilização, tranqüilidade e concentração são os elementos básicos de uma boa pedala­ da no combate ao estresse urbano.

Sesc Consolação. Trilha Nazaré Paulis­ ta. Localizada a 110 km de São Paulo.

Passeio em torno da represa Atibainha,

Natureza & M eio Ambiente com percurso de aproximadamente 30 km. E obrigatório o uso de capacete e o tipo de bicicleta mountain bike. R$15,00 (comerciário matric.), R$18,00 (usuário matric.) e R$20,00. 20 /0 8, domingo, às 8h. recreação AQUASESC - Programação especial

com vivências aquáticas, festivais e tor­ neios de diversas modalidades aquáti­ cas, sábados e domingos, às 15h30. A partir de 13 anos. Necessária a apre­ sentação da carteira do Sesc, com exa­ me dermatológico atualizado. Trazer ca­ deado para utilizar o vestiário. Grátis.

Sesc Pompéia •Biribol. 5 /0 8 . «Gincana Aquática.

13/08. «Circuito de Habilidades Aquá­ ticas. 6 /0 8 . «Brincando de Naaar.

19/08 «Hidroginástica. 12 e 20/08.

•Hidrorecreativa. 26 e 27/08.

HIDROGINÁSTICA

Sesc Interlagos. Atividade recreativa, com exercícios aeróbicos e utilizando água como elemento lúdico. No Parque Aquático. Quarta a domingo e feriados, às 11 h30. serviços SÁBADO CAMPESTRE - Atividade espe­ cial destinada às empresas do comércio.

Um dia que reúne comerciários e fami­ liares para prática esportiva e recreati­ va: caminhadas ecológicas, jogos re­ creativos, oficinas com o tema meio am­ biente, jogos aquáticos e almoço temáti­ co. Agende previamente. Fone: 59703536/3 5 3 8 ou email: @interlaqos.sescsp.com.br. Sábados, a partir aas 9h30, Recanto Infantil. 5 a 26/08 , sábados, a partir das 9h30.

Sesc Interlagos

Matrícula O cartão de matrícula no Sesc é o seu passaporte para participar, com vantagens, aas várias atividades oferecidas e também para desfrutar as piscinas, quadras e outros equipamentos. Para matricular-se no Sesc são necessários os seguintes documentos. Comerciário: carteira profissional do titular, certidão de casamento e certidão de nascimento dos filhos menores de 21 anos.

A taxa de matrícula varia de acordo com a faixa salarial. A matrícula pode ser feita em qualquer unidade do Sesc e tem validade nacional de 12 meses. Comerciário aposentado: carteira profissional e carnê do INSS. Não-comerciários: documento de identidade e consulta na unidade de interesse sobre a disponibilidade de vaga.

palestras GRANDES AVENTURAS - Uma série de

bate-papos apresentando expedições de homens que desafiaram os mistérios e as belezas das montanhas.

Sesc Pinheiros •Armando Camoleze Filho. Monte Rorai­ ma. Viagem ao Mundo Perdido. Expedi­ ção solo. 17/08, quinta, às 20h. Grátis.

•Mauri Santos. Cordilheira Blanca. Esca­ lada do Huascaran, o pico mais alto do Peru. 31/08, quinta, às 20h. Grátis.

31/08. ÁGUA BRASIUS: A NATUREZA E O HO­ MEM NO CURSO DA HISTÓRIA - Exposi­ ção em parceria com a Estação Ciência, coloca em evidência a importância da água para a vida. Espaço ecocullura com microscópios, painéis e informações dos múltiplos usos da água e silhuetas de ani­ mais e vegetais mostrando a porcentagem de água que faz parte da composição de seus corpos. Até 27/08, Sede Social.

Quarta a domingos e feriados, das 8h30 às 17h30.

Sesc Intedagos O LIXO EA ÁGUA - O lixo quando é dei­ xado em lugares inadequados pode ir para represas, rios, lagos ou mares. Veja em aquários de 2 m de altura, localizados à beira da represa Billings, o tempo de du­ ração de alguns materiais na água. Até 31/08. Em frente Lago da Figueira. Quar­ ta a domingos e feriados, aas 8h30 às 17h30.

Sesc Interlagos

ROLOS INTEGRADOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL - Programa de Educação Am­

biental desenvolvido no Sesc Itaquera que tem como base os elementos da natureza, como terra, água, are o próprio homem.

Sesc Itaquera •Horta. Visitas monitoradas e orientação

técnica para montagem de hor­ tas comunitárias. Quarta a do­ mingo, a partir das 9h. «Mata Atlântica. Em uma área de Mata Atlântica secundária é realizado um trabalho de reintrodução e readaptação de es­ pécies vegetais nativas, além de caminhadas nas trilhas, jogos e brincadeiras. Quarta a domin­ go, a partir das 9h. «Piscicultu­ ra. A alimentação de peixes e aves pode ser apreciada pelos visitantes. Quarta a domingo, a partir da 9h. «Plantinhas do Mato. Com plantio de ervas e resgate de histórias e sabedoria popular. Para crianças de 7 a 12 anos. Agendamento anteci­ pado pelo ramal 1.217. Quar­ ta a sábado, das 9h às 17h.

•Pomar. Árvores frutíferas que possibilita o retomo da fauna que se alimenta desses frutos, espécies importantes na recom­ posição de áreas degradadas.

Quarta a domingo, a partir das 9h. «Reciclagem de Materiais.

Por meio de lixeiras especiais, coletores de materiais e ativida­ des como oficinas e jogos, o público é orientado ao nãodesperdício e incentivado a la­ zer a separação e o reaproveitamento. Quarta a domingo, a partir das 9h. «Roteiros Ambientais. Roteiro Terra, visita ao herbário e horta, estufa de hidroponia, minhocário. viveiro de plantas e orquidário. Roteiro Água, visita ao lago, ca­ minhadas por trilhas na mala e oficinas de reutilização de materiais. Agendamento antecipado pelo ramal 1.106. Quarta a sábado, das 9h às 17h. «Viveiro Multipli­ cador de Plantas. Espaço com estruturas adequadas para reprodução e desenvolvi­ mento de plantas, oficinas, cursos e aulas abertas. Onquidário e herbário vivo. Quar­ ta a domingo, a partir das 9h. oficinas

CADEIA AUMENTAR - Passeio pela mata em recuperação e brincadeira de correcorre em que as crianças aprendem o pro­ cesso da cadeia alimentar. Até 8 anos.

Agende o seu grupo pelo fone 59703536/3538 ou email@interlagos.sescsp.com.br. De 2 a 31/08, quarta a sábado, das 9h às 17h.

Sesc Intedagos CAMINHOS DA FLORESTA - Passeio pela mata em recuperação e visita à cidade das formigas, animados com uma "contação" de história. Até 8 anos. Agende o seu gru­ po pelo fone 5970-3536/3538 ou email@intedagos.sescsp.com.br. De 2 a 31 /08, quarta a sábado, das 9h às 1Th. Sesc Intedagos COMPLEXO DE RECICLAGEM - Visita mo­ nitorada ao local de triagem dos resíduos sólidos e à estação de tratamento do esgo­ to da unidade. A partir de 9 anos. Agen­ de o seu grupo pelo fone 59703536/3538 ou email@interlagos.sescsp.com.br. Quarta a sábado, das 9h às 17h.

Sesc Intedagos COMPOSTEIRA - Visita à área onde os res­ tos vegetais são depositados para que se­ jam transformados em um composto utili­ zado para enriquecer o solo. A partir de 9

anos. Agende o seu grupo pelo fone 5970-3536/3538 ou email@interlagos.sescsp.com.br. Quarta a sábado, das 9h às 17n.

Sesc Intedagos EXPLORANDO O SESC INTERLAGOS Práticas de Educação Ambiental direciona­ das para educadores utilizando as instala­ ções e os recursos naturais da unidade, como Mata Atlântica, Estação de Trata­ mento de Esgoto, Nascente, Represa Bil­ lings, Composteira, entre outros. Agende o seu grupo pelo fone 5970-3536/3538 ou email@intedagos.sescsp.com.br. Quarta a sábado, das 9h às 17n.

Sesc Intedagos H20LHA - Uma "expedição" monitorada pelas trilhas do Sesc Intedagos, na qual os visitantes serão convidados a observar, analisar e refletir sobre os caminhos da água: nascente, represa Billings. A partir de 9 anos. Agende o seu grupo pelo fone 5970-3536/3538 ou email@interlagos.sescsp.com.br. Quarta a sábado, das 9h às 17n.

Sesc Intedagos POR DENTRO DA MATA ATLNT1CA - Ativi­ dade que ocorre numa área de 1,6 ha de mata atlântica, localizada no interior do Sesc Interlagos, onde o público poderá ob­ servar a flora característica. A visita conta­ rá com a presença de um monitor que, através de atividades lúdicas e instigado­ ras, convidará o público a conhecer um dos ecossistemas brasileiros mais ameaça­ dos atualmente. A partir de 9 anos, agen­ de seu grupo pelo fone 5970-3536/3538 ou email@intedagos.sescsp.com.br. Quar­ ta a sábado, das 9h às 17h.

Sesc Intedagos

CIDADE DAS FORMIGAS - Visita a um grande formigueiro de vidro, onde o públi­ co terá a oportunidade de conhecer o há­ bito de vida das saúvas, suas relações eco­ lógicas e entender a importância desses in­ setos sociais no ambiente. Quarta a do­ mingos e feriados, das 9h às 17h.

Sesc Intedagos VIVEIRO DE PLANTAS - Espaço utilizado para a produção e manutenção de espé­ cies vegetais. Aqui os visitantes poderão observar e adquirir vários tipos de plantas, visitar a estufa que utiliza água aquecida com energia solar e conhecer o mecanis­ mo do ciclo da água observando um terrário. Quarta a domingos e feriados, das 9h Sesc Intedagos VIVA O VERDE - Programa que pro­ porciona aos escolares um dia agra­ dável e divertido. Atividades diversas ampliam o contato e o conhecimento dos alunos com a natureza e o meio ambiente. Instalações lúdicas, Parque Aquático, esportes, caminhadas e ofi­ cinas tornam o seu dia ainda mais agradável. Agende seu passeio e ati­ vidades com antecedência. Valor do ingresso por aluno: escolas públicas (R$1,20), escolas particulares (R$2,50) (incluindo exame médico).

Mais informações pelo telefone 5 9 7 0 -3500/36 /38. Quarta a sába­ do, das 9h às 17h, para escolares e público em geral.

Sesc Interlagos

revista G

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Saúde & Alimentação 22/1 2 . Quarta a sexta, das 11 h30 às 15h. Sábado, domingo e feriado, das 11h30 às 16h.

Sesc Carmo. Refeições a baixo custo, com qualidade. Os cardápios são elaborados e supervisionados por nutricionistas, com controle de pro­ cedência dos gêneros e higiene de produção. Segunda a sexta, das 11 h às 14h30.

Sesc Interlagos. Café Campestre.

Cafés, chás variados, bolos, tortas, pães, sanduíches, e pratos especiais.

Na Sede Social. Quarta a domingos e feriados, das 9h às 17h. lanchonetes

Clínicas Odontológicas. Várias unidades. Confira no Roteiro especial CORPO&SAÚDE - Aulas abertas em

diferentes técnicas de ginástica, esportes e cuidados com a saúde corporal. As inscrições são gratuitas, abertas a comunidade e podem ser feitas com antecedência no Centro de Atividades Corporais até o limite das vagas. Os participantes devem uti­ lizar roupas adequadas e portar um cadeado para utilização do armário no vestiário.

Sesc Vila Mariana •Espaço Saúde. Aberta à comu­ nidade. Programa que desenvolve atividades teórico-práticas com temas do cotidiano, a fim de infor­ mar de maneira atrativa e estimu­ lante, propiciando a mudança de hábitos e a incorporação de valores e práticas saudáveis. Neste mês, bate-papo sobre a importância do exercício aeróbico e avaliação cardiorrespiratória com bicicletas ergométricas. A partir de 15 anos.

Grátis. 27/08 , domingo, das 14h às 18h30.

PREVENÇÃO E SAÚDE - Atividade que tem como objetivo valorizar a prevenção na área médico-odontológica. Reúne palestras, mesasredondas, oficinas, espetáculo teatral infantil e atividades recreativas para crianças, adultos e 3a Idade, sob ori­ entação da equipe odontológica, téc­ nica e nutricional do Sesc em parcerja com o Centro Universitário São

Sesc Ipiranga •Mesas-Redondas e Palestras.

Difusão de conhecimentos que pos­ sam contribuir com o esclarecimento de questões relacionadas ao cotidi­ ano de cada cidadão, para gerar uma nova mentalidade e consciência que possa colaborar com a sua qual­ idade de vida. Na Sala de Vídeo.

Grátis. 2 2 /0 8 : Odontologia e

58 revista G

Saúde, mesa-redonda envolvendo profissionais de odontologia do Sesc, às 19h30. 23/08: Atividade Física e Qualidade de Vida, às 19h30. 24 e 2 5/0 8 : Auto-Exame das Mamas...

Um Toque Diferente, às 14h e 19h30.

24 e 2 5/08: Doenças Sexualmente Transmissíveis: Invista na Prevenção e Planeie o Futuro, às 14h e 19h30. 24 e 25/08: Primeiros Socorros, às 14h.

•Oficina de Criatividade. Para adul­ tos, no Galpão. Inscrições prévias na Área de Convivência. Grátis. 24 e 2 5 /0 8 , quinta e sexta, das 19h30 às 21 h30. • Oficina de Terapia da Memória. Para 3° Idade, na Sala 3.

Inscrições prévias na Área de Con­ vivência. 25 vagas. Grátis. 24 e 2 5 /0 8 , quinta e sexta, das 14h às 1óh. »Testes de Avaliação de Saúde.

Testes de glicemia e aferição da pressão arterial. 24 e 2 5 /0 8 , das 14h às 16h para adolescentes e 3a Idade, e das 19h30 às 21 h30 para adultos. No Ginásio. 2 6 /0 8 , das 9h às 12h, no Parque da Independên­ cia. Grátis. «Dança Circular. No Par­ que da Independência. Grátis.

2 6 /0 8 , sábado, às 10h, 11 h e 12h.

dos, domingos e feriados, das 10h às 17h.

Sesc São Caetano. De segunda a sexta, das 17h30 às 21 h. R$7,50 (comerciário matric.) e R$15,00 (usuário matric.). serviços

FRALDÁRIO - Espaço destinado às famílias com crianças pequenas, que dispõe de geladeira, microondas e local para troca de fraldas. Quarta a domingo, das 9h às 17h.

Sesc Itaquera

Sesc Consolação. Segundas, das 9h às 13h e das 17h às 21 h. Terças, das 9h às 21 h. Sextas, das 9h às 10h e das 17h às 19h30. Sábados e feri­ ados, das 10h às 14h. Apresentar-se em traje de banho. R$6,00 (comerciário matric.) e R$12,00.

MESA SÃO PAULO - Ação contra a fome e o desperdício, pela qualidade de vida. Um conjunto de atividades cujo objetivo é agregar qualidade e valor nutricional às refeições servi­ das por instituições sociais aos seg­ mentos carentes da sociedade por elas atendidos. Distribuição diária de alimentos e desenvolvimento de ativi­ dades educativas. A sustentação do programa está na parceria com empresas que doam esses alimentos, com instituições que desenvolvem projetos de promoção humana e com pessoas voluntárias, dentro de uma perspectiva de solidariedade e com­ promisso social. O Mesa São Paulo viabiliza os esforços dessas parce­ rias. Atualmente, participam do pro­ grama 106 empresas, 156 institu­ ições e 9 voluntários. Entre julho de 1997 e abril de 2000, foram doadas 1.356 toneladas de alimentos que possibilitaram complementar 5.430.700 refeições. Alimente essa idéia. Ligue grátis: 0800 177 772.

Segunda a sexta, das 9h às 19h.

Sesc Carmo

Sesc Pompéia. Válido por 3 meses.

R$6,00 (comerciário matric.) e R$12,00 (usuário). Terças e quartas, das 8h30 às llfi3 0 e das 15h às 18h30. Quintas e sextas, das 11 h30 às 15h e das 18h30 às 21 h. Sába­

Sesc Itaquera. Grill São Matheus.

Opções de carnes grelhadas, sal­ adas, doces, bebidas e sorvetes.

Agora aos sábados, feijoada e aos domingos, comida italiana. Até

exam e médico e derm atológico EXAME M ÉDIC O E DERMATOLÓGICO

Para os freqüentadores da piscina, crianças, adultos e idosos. Apresen­ tar-se em traje de banho. Crianças até 3 anos não pagam.

restaurantes

Sesc Ipiranga. Bar/Café. Ideal para todas as idades.

Ambiente aconchegante com vista para o Jardim, aestaca-se por seus happy hours nas sextas com música ao vivo.

Cardápio que apresenta tudo e um pouco mais, encontramos entre out­ ros, pratos variados, lanches rápi­ dos, porções, salgados, doces, café, sorvetes, bebidas e chopp. Terça a sexta, das 12h às 22h. Sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h.

Sesc Interlagos. Variedades de lanches quentes, minipizzas de mussarela, pão de queijo, sucos naturais e bebidas. Quarta a domingos e feri­ ados, das 9h às 17h.

Sesc Vila Mariana. Café, lanches uentes e frios, bebidas, salgados, oces e bomboni ère. A partir de março, de terça a domingo, das 11 h30 às 14h, grelhados variados, guarnições e saladas. Terça a sexta, das 10 às 22h. Sábados, domingos e feriados, das 10h às T9h.

Sesc Santo Amaro. Serviço de pratos rápidos (grelhados e acompanhamentos), diversos tipos de lanches, aperitivos, doces, salgados, refrigerantes e bombonière. Reservas para testas. Segunda a sexta, das 12h às 19h. Sábados e feri­ ados, das 11 h às 18h.

Sesc São Caetano.

Salgados, porções, minipizzas, tábua de frios e lanches naturais, além de sucos, refrigerantes, bebidas e sorvetes.

Segunda a sexta, das 13h30 às 21 n45. Sábados, das 9h às 17hl 5. clínicas odontológicas

CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS - O serviço de odontologia do Sesc oferece ao com­ erciário matriculado tratamentos clínicos e cirúrgicos. Inclui especialidades em odontopeaiatria, endodontia, periodontia, prótese e radiodiagnóstico. As ações procuram prevenir e evitar problemas de saúde, complementadas por trabalho educacional. Informe-se nas unidades mais próxima, pelos seguintes telefones.

Sesc Odontologia: segunda a sexta, das 8h às 22h, tel.: 228-7633, Sesc Pompéia: terça a sexta, das 8h às 21 h30 e sábado, das 8h às 16h30, tel.: 3871-7700, Sesc Consolação: segunda a sexta, das 8h às 21h30. tel.: 234-3000, Sesc Ipiranga: segunda a sexta, das 13h às 2m30, tel.: 3340-2000, Sesc Vila Mariana: segunda a sexta, das 8h30 às 21 h30, tel.: 50803000.

Sociedade & Cidadania

Infantil espetáculos, A PALAVRA E SORRIA! - Conta as aventuras de um homem que, ao caminhar pela flores­ ta, encontra o personagem Seu Infeliz, que estava no fundo do poço, e ajuda-o a mu­ dar seu sorriso. Com a Cia. de Teatro Cores Vivas. R$1,00 ( comerciário matric.) e R$2,00. 5/08, sábado, às 14h30.

Sesc São Caetano

O VÔO - Realização conjunta de As Gra­ ças e o núcleo Teatro de Brinquedo da Cia. A Cidade Muda. Inspirado na vida de Charles Lindbergh e sua mais conhecida aventura, a primeira travessia aérea do Oceano Atlântico. R$12,00, R$6,00 (estu­ dantes, usuários matric., aposentados), R$5,00 (comerciários matric.) e grátis até 3 anos. 12, 13, 19, 20, 27 e 28/08. Sába­ dos e domingos, às 1óh Sesc Belenzinho AGENDESESC - Programa de excursões para alunos de escolas públicas e particu­ lares que conta com atividades especiais, campeonatos e jogos recreativos. Infor­ mações nos ramais 1.107,1.108 e 1.109, de quarta a sábado, das 9h às 16h. Quar­ ta a sábado, a partir das 9h.

Sesc Itaquera MOSTRA DE PROJETOS CULTURAIS DA ZONA LESTE - Organizada pela Comissão de Cultura, Esporte e Lazer do Fórum de Estudos para o Desenvolvimento da Zona Leste, esta mostra objetiva a divulgação de projetos socioculturais elaborados por organizações governamentais e não-govemamentais da comunidade local. Partici­ pação de Sérgio Mamberti. 9/08, quarta, às 18h30.

Sesc Itaquera COMUNIDADE EM TRANSMISSÃO - Pro­ grama de atividades especiais na área de radiocomunicação, destinado aos interes­ sados em geral e àqueles ligados comunitariamente às funções do universo radiofônico. Inscrições grátis, abertas às próximas turmas, no ramal 1.325.

Duração de 4 meses. Confira a progra­ mação: Sesc Itaquera

•História do Rádio e Legislação. Conceito de radiofusão, características históricas da comunicação, noções de legislação trabal­ hista e aplicada. De 5 a 26/08, sábados, às 10h. • Interpessoalidade. Identificação das características e formas de relaciona­ mento no grupo de trabalho, montagem de programação em caráter experimental. De 5 a 26/08, sábados, às 10n. «Locução e Interpretação. Emprego de recursos inter­ prétatives para o controle da inibição, emoção e ansiedade. De 5 a 26/08, sábados, às 10h. »Programação e Fonoplastia. Trabalho de textos, notícias, com­ erciais e chamadas, com base em difer­ entes estilos locusivos, técnicas de respi­ ração, pronúncia, dicção e entonação. De 5 a 2ó/08, sábados, às 10h.

va/SP. Confira a programação: Sesc Itaquera •Exposição. Composta por 45 registros em P&B, das mais diversas áreas do país, a mostra retrata a realidade de crianças e adolescentes que integram grande parcela da mão-de-obra utilizada no corte da cana, na lavoura de chá, no apanhamento da laranja e na fabricação do carvão.

Visitas monitoradas. Fotos de lolanda Huzak. Até 27/08, quarta a domingo, das 9h àslTh. PROJETO SINTONIZAR - Capacitação de

adolescentes, nas áreas de música (per­ cussão), artes plásticas e outras formas de expressão, e direitos humanos, para a for­ mação de agentes multiplicadores comu­ nitários. Inscrições grátis, abertas às próxi­ mas turmas, no ramal 1.325. Durante 3 meses serão oferecidas conjuntamente as seguintes atividades: Sesc Itaquera •Construção de Instrumentos Musicais.

Descoberta de novos sons e harmonia plástica através de instrumentos con­ struídos com matérias-primas alternati­ vas. Até 18/08, quartas, das 13h30 às 16h. «Educação para a Cidadania.

Questões relativas aos direitos humanos, com destaque à organização comunitária, gênero e papéis sexuais, DSTs, Aids, violência urbana, etc. Até 18/08, sextas, das 13h30 às 16h.

•Percussão. Técnicas específicas rela­ cionadas a uma variedade de instru­ mentos percussivos, como pandeiro, timba, ganzá, caixa, etc. Até 10/08, quartas, das 13h30 às 16h.

A DANÇA DAS CORES - De uma caixa de fuxicos surgem histórias que são contadas através da milenar arte narrativa, tecidas com as memórias da infância, contando len­ das desde a época da Grécia Antiga. Com A Caixa de Fuxico. R$1,00 (matriculados no Sesc, estudantes com carteirinha, apo­ sentados e idosos) e R$2,00. Grátis para crianças até 12 anos. 12/08, sábado, às 15h.

Sesc Santo Amaro A TURMA DO VAGA-LUME - Musical infan­ til em que se misturam diversas técnicas de bonecos, como: Luva, Varas e Fios. Com Grupo Metamorfaces. R$1,00 (matricula­ dos no Sesc, estudantes com carteirinha, aposentados e idosos) e R$2,00. Grátis para crianças até 12 anos. 5/08, sábado, às 15h.

Sesc Santo Amaro APRENDIZ DE FEITICEIRO - A história é am­ bientada no laboratório do Dr. Urânio, que tem como inimigo o personagem Dimitri, um atrapalhado ladrão de fórmulas químicas.

Com o grupo Persona. Galpão de Artes.

27/08, domingo, às 14h.

Sesc Interlagos CONTOS DA MAIA - Fábulas clássicas so­ bre os animais que vivem com característi­ cas humanas, com uma sabedoria arteira.

Com o grupo Cia. de Teatro Cores Vivas.

Galpão aas Artes. 6/08, domingo, às 14h.

Sesc Interlagos DEU FANDANGO NA CIRANDA - Musical que procura resgatar os valores da tradição popular por meio de seus personagens. Um vilarejo se prepara para a melhor Festa de Ciranda de todos os tempos e todos estão contentes. Inesperadamente, uma grande surpresa acontece no dia da festa. O que será? Com o Grupo Teatral Gang de Palco.

R$1,00 (comerciário matric.) e R$2,00.

19/08, sábado, às 14h30.

Sesc São Caetano

EXPLORAÇÃO INFANTIL - EDUCAÇÃO AJRAVES DAS IMAGENS - Comemorando

DESAFIO DOS LIMITES - Um dia de lazer e recreação para pessoas porta­ doras de deficiências (auditivas, visuais e mentais leves) visando a integração, a sociabilização e o contato com a natureza através de caminhadas, aulas de expressão corporal, hidroginástica recreativa, esportes adaptados e ofici­ nas, a partir das 9h. Agende seu grupo pelo telefone 5970-3536/3538. No Ginásio. 31/08.

Sesc Interlagos

os dez anos do Estatuto da Criança e do Adolescente, este projeto pretende fortale­ cer valores sociais que redefinam o lugar da infância e adolescência na sociedade, favorecendo a incorporação de novos atores sociais na luta pela erradicação do trabalho infantil. Coordenação do Instituto de Economia da UFRJ e Ação Educati­

oficinas

OS FANTASMAS DA ÓPERA - O grupo Cia. de Ópera na Mala conta histórias de ópe­ ras famosas, utilizando bonecos de várias técnicas. Galpão das Artes. 20/08, domin­ go, às 14h.

Sesc Interlagos

TEAR MANUAL - Técnicas básicas para a manufatura de objetos utilitários, exploran­ do a longa tradição da arte da fibra por meio da utilização do tear manual. 4, 11, 18 e 25/08, sextas, às 14h.

Sesc Itaquera

HIP HIP HURRA - Pesquisa downesca com proposta de unir música erudita, teatro dra­ mático e comédia dell'art. Tudo começa quando dois palhaços chegam numa cidadezinha trazendo um circo com personali­

dades excêntricas. Concepção, direção e atuação da Cia. de Palhaçaria Caviar com Farinha. Pesquisa de linguagem: Gabriel Grimardi. Duração de 40 min. Recomenda­ do a partir de 3 anos. 80 lugares. Grátis para crianças até 12 anos. R$2,00 (comer­ ciário matric.), R$2,50 (estudante, idoso, aposentado e usuário matric.) e R$5,00 (ou­ tros). 19/08, sábado, às 15h.

Sesc Pinheiros NAVE MAE - Espetáculo infantil que busca sensibilizar a criança quanto à proteção do meio ambiente. De Marcos Toledo. 13/08, domingo, às 13h.

Sesc Itaquera O APOTEÓTICO MELÃO E OUTRAS MEN­ TIRAS - Circo, dança e poesia. O palhaço Melão e a engolidora de fogo lourdes Laba­ reda, artistas mambembes, fazem um ba­ lanço de suas vidas e experiências na estra­ da, enquanto se apresentam. Espetáculo com música ao vivo. Concepção e atuação da Cia. Raso da Catarina. Direção de Ales­ sandro Azevedo. Duração de 40 min. Reco­ mendado a partir de 5 anos. 80 lugares.

Grátis para crianças até 12 anos. R$2,00 (comerciário matric.), R$2,50 (estudante, idoso, aposentado e usuário matric.) e R$5,00 (outros). 26/08, sábado, às 15h.

Sesc Pinheiros O CORONEL E O CURUPIRA - No interior do Brasil vivia um coronel mandão que não respeitava ninguém e desejava casar a sua filha com um noivo rico. O curupira e a cuca planejam um castigo para esse senhor mal­ vado. Choperia. Grátis. 20/08, domingo, às 17h.

Sesc Pompéia O MENINO E O TEMPO - História relacio­ nada com a valorização da existência hu­ mana, por meio de contos com música ao vivo e cantigas de roda. Com a Cia. de Tea­ tro Cores Vivas. R$1,00 (comerciário ma­ tric.) e R$2,00. 12/08, sábado, às 14h30.

Sesc São Caetano O SEGREDO DO CURUMIM - Explorando uma das técnicas do teatro de animação, o teatro de papel, conta a história de um indiozinho brasileiro. Livre adaptação da obra de Sônia Robatto, trata do direito de sermos diferentes. Roteiro, direção e atua­ ção de Valdo Matos e Renata Mucci. Dura­ ção de 50 min. Recomendado a partir de 5 anos. 80 lugares. Grátis para crianças até 12 anos. R$2,00 (comerciário matric.), R$2,50 (estudante, idoso, aposentado e usuário matric.) e R$5,00 (outros). 12/08, sábado, às 15h.

Sesc Pinheiros OS TRÊS COROADOS - Contos que carac­ terizam o elemento sobrenatural, o encanta­ mento, amuletos, príncipes, virtudes acima da medida humana e material. Com o gru­ po Cia. de Teatro Cores Vivas. Galpão das Artes. 13/08, domingo, às 14h.

Sesc Interfagos PETER PAN - Conta a história de crianças que vão conhecer a Terra do Nunca de Pe­ ter Pan e seus engraçados habitantes. Mui­ tas aventuras os aguardam, juntamente com a fada Sininho e o terrível Capitão Gancho e seus piratas. Com a Flexinha de Prata Produções Artísticas. R$1,00 (comer­ ciário matric.) e R$2,00. 26/08, sábado, às 14h30.

Sesc São Caetano

revista G

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Infantil PIANÍSSIMO - Conta a história de um piano encantado que lala, canta e conversa com sua dona, a menina Clara. Seu maior medo é não ser tocado e ficar empoeirado no can­ to da sala, sendo tratado como um móvel aualquer. Com Claudia Mele, texto e música ae Tim Rescala e direção e concepção de Lú­ cia Coelho. No Teatro. R$6,00 (comerciário matric., estudantes e 3a Idade), R$9,00 (usuário matric.) e R$12,00. Grátis para crianças até 12 anos. Retirar ingressos a partir das 13h30 do dia do espetáculo. 13, 20 e 27/08, domingos, às 15n.

Sesc Ipiranga QUERO A LUA - Texto de Tatiana Belinky. Di­ reção de Kiko Jaess. Em algum tempo, em algum lugar, há um rei e sua filha e a histó­ ria da satisfação de um desejo. R$6,00 (tra­ balhadores no comércio e serviços), R$8,00 (usuário matric.) e R$12,00. De 12/08 a 1709. Quintas, às 10h e 15h. Sábados e domingos, às 15h.

Sesc Consolação RIFIFIN NO MEDEUM - Com o Grupo Tea­ tral Moitará. O espetáculo narra um dia na vida dos personagens diante dos preparati­ vos para uma festa. São situações simples como as brincadeiras de Pipi num velho baú ou as tentativas de Seu Hilário em conauistar Maria dos Bobs. Choperia. Grátis. 6/08, domingo, às 17h.

Sesc Pompéia SACI - Musical infantil que conta a história de um grupo de atores que durante uma apresentação são interrompidos por um ruí­ do misterioso. Será que fai coisa de Saci?

Com Grupo Pó de Guaraná. R$1,00 (co­ merciário matric., estudantes com cadeiri­ nha, aposentado e idoso) e R$2,00. Grátis para crianças até 12 anos. 19/08, sábado, às 15h.

Sesc Santo Amaro SÓ PRA RESPIRAR!!! - Um grupo de jovens tenta realizar um trabalho sobre o meio am­ biente, pois o prêmio dará para comprar instrumentos profissionais para a banda. Re­ solve então montar um espetáculo musical com o tema do concurso com muita energia e descontração. Choperia. Grátis. 27/08, domingo, às 1Th. Sesc Pompéia SIMÃO E O BOI PINTADINHO - Uma gran­ de falia brasileira com apresentações de Bumba-meu-boi, Reisado, Ciranda, Frevo, mas tem um gringo e um político querendo modificar essa festa. Com Valdeck de Garanhuns. R$1,00 (comerciário matric., estu­ dante com cadeirinha, aposentado e idoso) e R$2,00. Grátis para crianças até 12 anos.

26/08, sábado, às 15h.

Sesc Santo Amaro SOPA DE PEDRA - História aue faz parte do folclore de muitos países, sobre a receita de como matar a fome e driblar a avareza de uma velha fazendo uma sopa de pedra. De Tajiano Belinski. 5,6 e 27/08, domingos, às Sesc Itaquera UM DIA FEUZ - Espetáculo de teatro de ani­ mação e mímica, inspirado na linguagem do cinema mudo. Conta a história de Tozinho retratando sua vida de down. Concep­ ção, direção e atuação de Victor de Seixas.

Confecção de adereços e bonecos de Mi­ guel Velhinho e Neide Nascimento. Dura­ ção de 40 min. Recomendado a partir de 3

60 revista G

anos. 80 lugares. Grátis para crianças até 12 anos. R$2,00 (comerciário matric.), R$2,50 (estudante, idoso, aposentado e usuário matric.) e R$5,00 (outros). 5/08, sá­ bado, às 15h.

Sesc Pinheiros VINCENT - POR UM TOQUE DE AMARELO - Anne é uma menina que vive em seu mun­ do de cores escuras. Ao ter contato com o pintor Vincent Van Gogh, um artista que mora próximo a sua casa, encontra um ver­ dadeiro amigo e descobre o amarelo - cor da amizade. Choperia. Grátis. 13/08, do­ mingo, às 17h.

Sesc Pompéia

ESPORTE CRIANÇA - Vivências esportivas nas modalidades vôlei, basquete, handebol, tênis e futebol. O programa inclui atividades complementares com teatro, oficinas de arte, passeios e muito mais. Inscrições grátis.

Informações no ramal 1.702. Quarta a sá­ bado, às 9h30 e 15h.

Sesc Itaquera SESCIÊNCIA - A CIÊNCIA DAS CORES Atividade elaborada e desenvolvida em parceria com o Sesc Nacional, com o obje­ tivo de despertar o interesse das crianças pe­ las ciências, de forma lúdica e interativa, através de instalações lúdicas, brinquedos científicos, pesquisa em CD Rom e exposi­ ção de reproduções de obras de arte. Na Praça Central e Área de Convivência. Con­ sulte a programação para aaendamento e atendimento de grupos escolares. De I o a 31/08, segunda a sábado, das 10h às 18h.

Sesc Santo Amaro ALTA VOLTAGEM - Para adolescentes de 13

a 17 anos, cursos artísticos e esportivos, com duração de 4 meses. Neste primeiro semes­ tre, os cursos estarão relacionados às come­ morações dos dez anos do Estatuto da Criança e do Adolescente, resultando numa série de apresentações, exposições, espetá­ culos e encontros, tudo feito pelos adolescen­ tes. Informações nas Oficinas de Criativida­ de e no 1° andar do Conjunto Esportivo.

Grátis. Neste mês, programação especial de finalização do semestre.

Sesc Pompéia •Aero-Ritmos. Visa o desenvolvimento da resistência cardiorrespiratória, coordena­ ção motora e consciência corporal através de aulas coreografadas dinâmicas e ani­ madas ao som de axé, samba, funk, soul, country, dentre outros ritmos. 25 vagas.

De 1708 a 30/11, quartas e sextas, às lóh. «Basquete. Curso de iniciação es­ portiva que visa a desenvolver o aprendi­ zado dos fundamentos básicos da modali­ dade (arremesso, passe, finta, drible) e a oferecer condições de participação em um jogo. 25 vagas. De l°/08 a 30/11, quar­ tas e sextas, às 15h. «Futsal. Iniciação nos fundamentos básicos da modalidade e na dinâmica do jogo, através de aulas práti­ cas. 25 vagas. De T /0 8 a 30/11, quar­ tas e sextas, às 10h30 e 16h30. «Judô.

Arte marcial de origem japonesa. Desen­ volve concentração, destreza e habilida­ des físicas através de exercícios dinâmicos de confronto. 25 vagas. Terças e quintas, às 15h. Quartas e sextas, às lóh. «Vôlei.

Iniciação nos fundamentos básicos da mo­ dalidade e na dinâmica do jogo, através de aulas práticas. 25 vagas. De l°/08 a 30/11. Terças e quintas, às 15h. Quartas e sextas, às 9h30.

aulas abertas

BRINCANDO DE FOLCLORE - Músicas e brincadeiras com a temática do folclore.

Oficinas de Criatividade. 19 e 20/08, sá­ bado e domingo, das 14h às 17h.

Sesc Pompéia CRIANDO COM SUCATA - Utilizando refe­ rências sobre o meio ambiente serão criados objetos de várias formas e estilos. Oficinas de Criatividade. 26 a 27/08, sábado e do­ mingo, das 14h às 17h.

Sesc Pompéia CRIE A SUA MÁSCARA - Oficina de criativi­ dade infantil em que a criança cria a más­ cara de um personagem através de cola­ gens. Oficinas de Criatividade. 5 a 6/08, sábado e domingo, das 14h às 17h.

Sesc Pompéia VAMOS PINTAR! - Atividade de pintura ten­ do como referência temática a obra de Van Goah Oficinas de Criatividade. 12 e 13/08, sábado e domingo, das 14h às 17h.

Sesc Pompéia

ESPORT&JOVENS - Programa de iniciação esportiva básica desenvolvido por meio de desafios, competições participativas e vivên­ cias em várias modalidades esportivas. Du­ ração de 4 meses. Grupo 7/10 anos: terças e quintas, às 15h30. Grupo 11/14 anos: quartas e sextas, às 15h30. R$9,50 (comer­ ciário matric.) e R$19,00 (usuário matric.).

Sesc Vila Mariana GRD - Contato com as técnicas dessa moda­ lidade esportiva que vem obtendo bons re­ sultados em campeonatos internacionais. De 6 a 12anos. R$10,00(comerciáriomatric.) e R$20,00 (usuário matric.). Terças e quin­ tas, às 15h.

Sesc Santo Amaro HISTÓRIA EM QUADRINHOS - História da H.Q. Criação, roteiro, personagens, diálo­ gos e cenários. 20 vagas. De 7 a 12 anos.

R$15,00 (comerciário matric.), R$30,00 (usuário) e R$36,00. De 1708 a 31/10, sábados, das 14h às 17h.

Sesc Pompéia INICIAÇÃO ESPORTIVA INFANTIL - De 7 a 10 anos, ambos os sexos. Esse curso preten­ de desenvolver as capacidades e habilida­ des físicas, que estão diretamente ligadas com as diversas modalidades esportivas, servindo para descobrir e encaminhar os participantes para uma modalidade ade­ quada ao seu potencial e interesse. De I o a 28/09. Terças e quintas, quartas e sextas, às Sesc Ipiranga MUSICAUZAÇÃO - Iniciação musical por meio de atividades recreativas. De 7 a 9 anos: 10 vagas; de 10 a 12 anos: 10 vagas.

R$15,00 (comerciário matric.), R$30,00 (usuário) e R$36,00. De I o a 31/10, do­ mingos, das 14h às 17h.

Sesc Pompéia AGÍTO JOVEM - Um projeto para jovens de

13a 18 anos. As atividades integram várias linguagens culturais com o objetivo básico de desenvolvimento da cidadania e autono­ mia do grupo de adolescentes. Participação aberta à comunidade priorizando os matri­ culados no Sesc. Inscrições no 6° andar, tor­ re B. Acompanhe a programação do mês:

•Danças de Rua. Aulas com exercícios bá­ sicos (alongamento, aeróbios, resistência lo­ calizada, relaxamento, coordenação, ritmo) que têm por objetivos a melhoria do condi­ cionamento tísico de forma integrada. Va­ gas limitadas. R$19,00 (comerciário ma­ tric.) e R$38,00 (usuário matric.). De 2 a 30/08, quartas e sextas, das 17h às 18h.

Sesc Vila Mariana CURSOS FÍSICO-ESPOR71VOS INFANTIS

De 7 a 12 anos. Oferece a possibilidade de contato com atividades corporais e esporti­ vas. Escolha e participe. Informações no 1° andar do Conjunto Esportivo. Grátis.

Sesc Pompéia •Basauete. Iniciação aos fundamentos da modalidade e da dinâmica do jogo, através de aulas práticas. De 10a 12 anos. 25 va­ gas. Terças e quintas, às 10h30. «Escolinha ae Esportes. Aprendizado dos gestos moto­ res de diferentes esportes, através de ativida­ des lúdicas, desafios e jogos cooperativos.

De 7 a 9 anos. 15 vagas. Quartas e sextas, às 8h30 e 14h. «Futsal. Fundamentos e di­ nâmica do jogo. De 10 a 12 anos. 15 va­ gas. Terças e quintas, às 9h30. «Ginástica Õlímpica. Curso de iniciação à modalidade, vivências lúdicas, desenvolvimento psicomo­ tor, equilíbrio, flexibilidade e autoconfiança.

De 10 a 12 anos. 15 vagas. Terças e quin­ tas, às 10h30 e 15h. «Judô. Arte marcial de origem japonesa. Desenvolve concentração, destreza e habilidades físicas através de exercícios dinâmicos de confronto. De 7 a 12 anos. 15 vagas por turma. Terças e quin­ tas, às 9h30 e 10h30. Quartas e sextas, às 14h e 15h. Sábados, às 9h30, 10h30 e 14h. «Reeducação Respiratória. Direciona­ do a portadores de deficiências respirató­ rias. Exercícios de respiração, de fortaleci­ mento muscular e correção postural na sala e na piscina, estimulando a percepção e o equilíbrio. De 7 a 12 anos. 25 vagas. Quar­ tas e sextas, às 17h. «Vôlei. Fundamentos da modalidade e dinâmica do jogo. 25 va­ gas. De 10 a 12 anos. Terças e quintas, às 15h. Quartas e sextas, às 9h30.

DANÇA - Estimula a criatividade e a expres­ são através de vários tipos de dança, como jazz, balé modemo, técnicas de improvisa­ ção e composição de movimentos rítmicos, entre outros.

Sesc Ipiranga. De 7 a 9 anos. R$22,00 (de­ pendente de comerciário matric.) e R$44,00. Quartas e sextas, às 16h30. «Ju­ venil. De 10 a 14 anos. R$22,00 (depen­ dente de comerciário matric.) e R$44,00.

Terças e quintas, às 17h30.

FUTSAL - Iniciação nos fundamentos básicos da modalidade e na dinâmica do jogo, através de aulas práticas.

Sesc Ipiranga. Masculino infantil. De 7 a 10 anos. R$22,00 (dependente de comerciário matric.) e R$44,00. Quartas e sextas, às 14h30.

Sesc Vila Mariana. Grupo 7a 11 anos. Du­ ração de 4 meses. R$9,50 (comerciário ma­ irie.) e R$19,00 (usuário matric.). Sábados, àsl0h30.

JAZZ - De origem americana, proporciona ritmo, cadência e sincronia, através de mo­ vimentos dinâmicos e sensuais.

Sesc Pinheiros. De 7 a 12 anos. Terças e quintas, às 15h. Adolescentes de 12 a lá

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Desenvolve concentração, destreza e habi­ lidades físicas através de exercícios dinâmi­ cos de confronto.

Sesc Consolação. De 7 a 14 anos. 25 va­ gas. R$39,00 (comerciário matric.) e R$78,00. Terças e quintas, às 17h45. Sá­ bados, às 9h30.

CARATE - Arte marcial de origem japone­ sa. Desenvolve flexibilidade, força, veloci­ dade e concentração, através de exercícios baseados no princípio da não-violência.

Sesc São Caetano. R$20,00 (comerciário matric.) e R$40,00 (usuário matric.). Se­ gundas e quartas, às 14h.

TAE K W O N DO - Arte marcial de origem coreana. Desenvolve agilidade, flexibilida­ de e alongamento, através de exercícios di­ nâmicos de confronto.

Sesc Ipiranga. De 7 a 16 anos. R$22,00 (dependente de comerciário matric.) e R$44,00. Terças e quintas, às 17h30.

HISTÓRIAS EM QUADRINHOS - No Estú­ dio 1. Acima de 9 anos. Grátis. 5, 12, 19 e 26/08, sábados, das 14h às 16h.

Sesc Ipiranga AGÍTO JOVEM - Um projeto para jovens de 13 a 18 anos que integra várias lingua­ gens culturais com o objetivo básico de de­ senvolvimento da cidadania e autonomia do grupo de adolescentes.

anos. Terças e quintas, às 16h. Turmas men­ sais. R$16,50 (comerciário matric.) e R$33,00 (usuário matric.).

NATAÇÃO - Ensino básico dos estilos crawl e costas. Cursos com duração de até 6 me­ ses. Inlbrme-se na unidade do Sesc mais próxima.

Sesc Consolação. Duração de até 6 meses.

20 vagas por turma. De 6 e 7 anos: segun­ das e quartas, às 9h. De 8 a 11 anos: se­ gundas e quartas, às 1Oh e 14h. De 12 a 14 anos: segundas e quartas, às 15h. R$33,00 (comerciário matric.) e R$66,00.

Sesc Pompéia. Visa integrar o aluno ao meio líquido, vencendo o medo e a inibição através de aulas dinâmicas e lúdicas. Duração de 6 meses. A partir de 5 anos. R$30,00 (comerciário ma­ tric.) e R$60,00. 15 vagas por turma.

Peixinho (5 a 6 anos): terças e quintas, às 9h30 e 15h. Golfinho (7 a 10 anos): quartas e sextas, às 9h30 e 16h. Tubarão (11 a 14 anos): terças e quintas, às 8h30 e 15h.

Sesc São Caetano. Duas aulas semanais, duração de 4 meses. Uma aula semanal, duração de 6 meses. Faixa etária de 7 a 14 anos. Duas aulas semanais: R$30,00 (co­ merciário matric.) e R$60,00. Uma aula se­ manal: R$22,00 (comerciário matric.) e R$34,00. Segundas, terças e quintas, se­ gundas e quartas, sextas, sábados.

Sesc Vila Mariana. Duração de 4 meses.

Grupo 5/6 anos: terças e quintas, às 10h30 e l5h. Grupo 7/10 anos: terças e quintas, às 10h30 e 15h. Grupo 11/14 anos: terças e quintas, às 16h; quartas e sextas, às 10h30. R$30,00 (comerciário matric.) e R$60,00 (usuário matric.).

STEP - Exercícios dinâmicos sobre uma pla­ taforma, desenvolvendo a capacidade cárdiorrespiratória, o ritmo e a coordenação motora.

Sesc Vila Mariana. Duração de 6 meses.

Grupo 13 a 18 anos. R$19,00 (comerciário matric.) e R$38,00 (usuário matric.). Terças e quintas, às 17h.

TRIBO URBANA - Programa de atividades integradas para adolescentes de 12 a 18 anos, que reúne áreas de expressão corpo­ ral e artística. Inscrições antecipadas de 7 a 31/08, no Setor de Esportes. Grátis. 35 va­ gas por turma.

Sesc Consolação

•Iniciação em Basquete. Segundas e quar­ tas, às 9h30. Terças e quintas, às 15h. «Ini­ ciação em Futsal. Terças e quintas, às 8h e 15h. «Iniciação em Vôlei. Segundas e quar­ tas, às 8h. Terças e quintas, às 16h30. arte marcial

JIU-JITSU - Arte marcial originada da índia que tem como fundamentos oásicos alavan­ cas e imobilizações. A partir de 12 anos.

R$50,00 (comerciário matric.) e R$100,00.

Segunda e quarta, às 16h.

Sesc Consolação

Sesc Ipiranga. De 7 a 16 anos. Capoeira regional, capoeira de Angola, visão históri­ ca da capoeira. R$22,00 (dependente de comerciário matric.) e R$44,00. Inscrições na recepção. Terças e quintas, às 17h30.

JUDO - Arte marcial de origem japonesa.

SESC CURUMIM - Um programa de desen­ volvimento infantil com atividades integra­ das nas áreas de expressão física, artes, re­ lações sociais, meio ambiente, ciência e tec­ nologia. A criança freqüenta o Sesc diaria­ mente, em horários alternativos ao escolar.

Grátis. Informe-se nas unidades:

Sesc Consolação. Para crianças que estejam estudando, dependentes de comerciários ou não. A criança participa de brincadeiras, estimulando sua criatividade e convívio. De 7 a 12 anos. 60 vagas por turma. De 1°/08 a 30/11, segunda a quinta, das 9h às 12h e das 14h às 1Th. «500 Anos de Brincadei­ ras. Brinquedos, jogos e danças que repre­ sentam a trajetória da cultura e do lazer in­ fantil, da colonização aos dias de hoje. De 7 a 12 anos, dependentes de comerciários.

De l°/08 a 30/11. Segunda a quinta, das 9h às 11 h30 e das 14h às 16h30.

Sesc Carmo. Viaje Nesta História: Hora do Conto, com ênfase na leitura, tendo como fonte livros, revistas e gibis. Visita, entrevista e bate-papo com a bibliotecária da unida­ de, tendo como tema a História das Bibliote­ cas ao longo dos tempos. Hora do vídeo, com o filme História Sem Fim I e uma visita à Mostra do Redescobrimento, onde as crianças terão oportunidade de conhecer a história do Brasil, por meio de nossa produ­ ção artística. Inscrições prévias na Central de Atendimento. Vaaas limitadas. De 7 a 12 anos, dependentes de trabalhadores no co­ mércio e serviços. Grátis. De 1° a 31 /08, se­ gunda a sexta, das 8h às 11 h e das 14h às 17h.

•Mostra de Resultados. Apresentações tea­ trais dos grupos teatrais aas unidades do Sesc Pompéia, Consolação e Vila Mariana.

Grátis. Sala de Corpo&Artes. 20/08, do­ mingo, às 1óh. «Teatro de Bonecos. Nesta oficina, teremos todas as fases de montagem de um espetáculo de teatro de bonecos, cul­ minando com uma apresentação ao público do trabalho desenvolvido durante a oficina.

Com Henrique Sitchin (Cia. Trucks).

R$10,00, R$7,50 e R$5,00. Inscrições no 6° andar. 30 vagas. De 23/08 a 30/09.

Quartas e sextas, das 17h30 às 19h. Sába­ dos, às lóh.

Sesc Santo Amaro. De 7 a 12 anos. 50 va­ gas por turma. Segunda a sexta, das 9h às 11 h ou das 14h às 1óh.

OFICINAS INFANTIS - Espaço aberto às crianças de 5 a 12 anos para o desenvolvi­ mento da criatividade, do manuseio de dife­ rentes materiais e do gosto pelas artes. Na Sala de Leitura e Jogos. Inscrições gratuitas

Sesc Vila Mariana. Vila Viva. De 7 a 12 anos, com módulos de 4 meses. Abertas as inscrições para o segundo módulo. Informa­ ções: 5080-3130. De 9/08 a 29/11, quar­ tas e sextas, das 14h às 17h.

Sesc Santo Amaro •Lendas e Mitos do Nosso Folclore. A len­ da do Saci-Pererê apresentada de fornia di­ vertida, através da confecção de dobraduras. 5/08, sábado, das 1lh30 às 14h30.

•Porta-Retrato. As crianças confeccionarão um belo presente para o Dia dos Pais, utili­ zando sucata e papel. 12/08, sábado, das 11 h30 às 14h30.

CAPOEIRA - De origem afro-brasileira, inte­

gra jogo, luta e música. Desenvolve a agili­ dade corporal através de exercícios dinâmi­ cos de ataque e defesa.

das 13h30 às 17h.

Sesc Vila Mariana

curumim

VILA ABERTA - Uma programação lúdica e educativa dirigida a grupos de escolas, as­ sociações comunitárias e ONGs. A partir de um tema geral são desenvolvidas apresenta­ ções, jogos e dramatizações coletivas. O programa requer inscrição prévia. As infor­ mações e o agendamento da visita podem ser feitos de terça a sexta, das 14h às 18h, pelo telefone 5080-3131. Praça de Eventos.

R$2,00 (escolas particulares) e R$1,00 (es­ colas públicas e ONGs). Terças e quintas,

Sesc Interlagos. De 7 a 12 anos, dependen­ tes de comerciários ou da comunidade.

Conceitos como saúde, higiene, educação ambiental e comportamento social aborda­ dos em práticas esportivas, recreativas, artís­ ticas e sociais em conversas informais.

Quarta a sexta, das 8h30 às 12h e das 12h30 às 1óh. Sábados, das 8h30 às 12h.

recreação

CLUBE DO XADREZ E DAMA - Iniciação para pessoas interessadas em aprender es­ ses jogos que desenvolvem o raciocínio e a lógica. No Espaço Lúdico. Sábados, às 14h.

Domingos, às 11 h e 14h.

Sesc Interlagos ESTAÇÃO CRIANÇA - Espaço destinado para jogos, brincadeiras, atividades artísti­ cas e corporais orientadas por profissionais especializados. De 7 a 12 anos. Vaaas não limitadas. Grátis. Sextas e sábados, aas 12h Sesc Consolação GALPÃO CRIANÇA - Espaço de atividades lúdicas para crianças, onde elas terão a oportunidade de brincar, se divertir, criar e conferir suas habilidades através de jogos e brincadeiras. De 7 a 12 anos. Grátis. No Galpão. 5/08: cabra-cega. 12/08: brinca­ deiras com bexigas. 13/08: pular corda.

revista G

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Infantil 26/08: detetive. 27/08: brincadeiras de ma. Sábados e domingos, às 13h.

Sesc Ipiranga HISTÓRIAS INTERATIVAS - Com C.A.O.S. (Cia. de Arte Ostensiva). Sancho Pança e os espectadores, através de jogos dramáticos, muita música e desenhos animados por computador, recriam a história de Dom Quixote de la Mancha. Nesse episódio, é preciso enfrentar o dragão da lua que ron­ da o sol e condena o mundo a viver em eterna escuridão. Participe! Hall de Convi­ vência. Grátis. 5, 12, 19 e 26/08, sába­ dos, às 11 h.

Sesc Consolação JOGOS - Lego, damas, xadrez, jogo da memória, combate, gamão, deteti­ ve, banco imobiliário, tênis de mesa e futebol de mesa, entre outros. Grátis mediante apresentação de documento para a retirada do material. Terça a sexta, das 13h às 21 h. Sábados e do­ mingos, das 9h às 17h.

Sesc Belenzinho PLAYGROUND AQUÁTICO - Conjunto de instalações composto por brinquedos com efeitos d'âgua, trenzinho, escorregadores, chafarizes etc. No Recanto Infantil. Quarta a domingos e feriados, das 9h às 1Th. Sesc Interiagos ART&AÇÃO - Oficinas e vivências para es­ timular a criatividade e o desenvolvimento cultural. Algumas atividades exigem inscri­ ção prévia e pagamento de taxas.

Sesc Vila Mariana

a 14 anos. Grátis. Sábados, cias 12h30 às 14h. »Recreação de Futsal. Gnjpo misto de 7 a 14 anos. Grátis. Sábados, das 13h às 14h30. Domingos, das 12h às 14h.

Terceira Idade espetáculos ENCONTROS MARCADOS - Programação que prioriza a sociabilização do grupo por meio de atividades que permitam encontros periódicos para troca de idéias e colocação de sugestões.

Sesc Vila Mariana

•Vesperal Teatral. Apresentação do espetá­ culo O Picadeiro da História, com o grupo Cia. Preto e Branco, uma forma divertida e bem humorada de visitar a história do des­ cobrimento do Brasil. Grátis. 18/08, sexta, às 15h.

SABER VIVER - As atividades programadas visam estimular a auto-estima, valorizar a continuidade do aprendizado e incentivar a participação do idoso como cidadão.

Sesc Vila Mariana

•Espaço Informal Vem Dançar Comigo. O grupo da 3a Idade apresenta o trabalho de­ senvolvido na oficina de Danças Orientais.

Grátis. 6/08, domingo, às 15n.

BATE-PAPO MUSICAL - Com a cantora Maricenne Costa apresentando o show Como Tem Passado!!, show e CD originários de uma pesquisa musical sobre os primeiros rit­ mos gravados no Brasil. Eis um trabalho sur­ preendente realizado por uma cantora atuante na linha contemporânea. Maricenne se volta à Belle Époaue e retira do esqueci­ mento questões célebres do teatro cômico.

Sua intenção é mostrar as primeiras mani­ festações de samba, marcha e maxixe. Grá­ tis. 31/08, quinta, às 15h.

Sesc Consolação CONVIVER COM ARTE - Apresentações ar­

tísticas diversificadas dirigidas ao público da 3a Idade e freqüentadores em geral. Quar­ tas, às 16h, na Choperia. Grátis.

Sesc Pompéia

ENCONTROS MARCADOS - Programação que prioriza a sociabilização do grupo por meio de atividades que permitam encontros periódicos para troca de idéias e colocação de sugestões.

Sesc Vila Mariana

•Trocando Idéias. Um espaço para troca de idéias, opiniões e informações sobre a pro­ gramação do mês. Grátis. F/08, terça, às 14h.

SABER VIVER - As atividades programadas visam estimular a auto-estima, valorizar a continuiddade do aprendizado e incentivar a participação do idoso como cidadão.

Sesc Vila Mariana

•Memória: Mitos & Verdades. Palestras com o objetivo de informar e desvendar al­ guns mitos que cercam a perda da memó­ ria, além da prática de exercícios que pos­ sam ajudar a melhorar o seu desempenho.

De 15 a 16/08, d a s lS h à s lA

D o f SEU TEMPO UVRE. TRABALHO VO­ LUNTÁRIO E TERCEIRA IDADE - Reunião para discussão, avaliação e depoimentos das pessoas que estão atuando como volun­ tárias. Grátis. 16/08, quarta, às 14h.

Sesc Consolação ENCONTRO DE TERCEIRA IDADE - Progra­ ma de atividades socioculturais e recreati­ vas. Informações na recepção. De 7 a 10/08.

Sesc Pinheiros TARDES DE ENCONTROS - Tem como obje­ tivo reunir os idosos para uma atividade de lazer, investindo em um viés de sociabiliza­ ção e informação. A atividade marca o re­ tomo das atividades para o segundo semes­ tre. 4 ou 7/08, das 16h às 18n. Grátis.

Sesc Carmo

RECREACÁO ESPORTIVA UVRE - Confira

nas unidades as modalidades e horários.

Sesc Consolação. Vôlei, basquete e tê­ nis de mesa. O material é fornecido elo Sesc. De 10 a 15 anos. Vôlei e asquete: segundas e quartas, das 16h às 17h30. Sextas, das 9h às 17h30. Tênis de mesa: sábados e fe­ riados, das 9hl5 às 17h30. Grátis. espaço lúdico ESPAÇO LÚDICO - Espaço para leitura, jo­

gos e brincadeiras.

Sesc Ipiranga. Espaço de diversão na Área de Convivência, onde fun­ ciona a central de empréstimo de jo­ gos para diversas iaades. Para os maiores de 12 anos permanece aber­ ta em tempo integral. Grátis para comerciário matric. e dependente com carteirinha e R$0,50 para os demais.

Momento Lúdico, de 7 a 12 anos.

Oficinas, jogos e brincadeiras, com orientação ae um instrutor. Terça a sexta, das 13h às 19h. Sábados, do­ mingos e feriados, das 9h30 às 12h e das 13h às 17h30. l° /0 8 : stop.

3/08: quebra-cabeça. 8/08: cara maluca. 10/08: brincando de enge­ nheiro. 15/08: colagem. 17/08: pintando o Sesc. 22/08: jogo das sí­ labas. 24/08: jogo da vida. 29/08: pula-pirata. 31/08: forca. Terças e quintas, às 15h30.

62 revista G

•Banda Première. Grupo com repertório re­ pleto de temas da música brasileira e inter­ nacional, que convidam a dançar. 2/08.

•Quarteto Musikamara. Abertura do proje­ to "A Música Através dos Instrumentos", com palestra da maestrina Priscila Paes e apre­ sentação do quarteto de cordas tendo, pos­ teriormente, mais cinco encontros musicais.

9/08. «Evaldo Gouveia. Integrou o afinadíssimo Trio Nagô e como compositor alcan­ çou inúmeros sucessos em parceria com Jair Amorim, tendo Alternar Dutra como princi­ pal intérprete. 16/08. «Pirojazz Band Expe­ rimental. Foi criada em Piracicaba nos mol­ des de uma Big Band tradicional, para divul­ gar fases criativas da história da música em contrapartida a massificação feita pelos veí­ culos de comunicação. 23/08. «Banda Quebragereba. Show com repertório varia­ do com a cantora Mirian Mirah. 30/08.

DEPRESSÃO: ELA JÁ TE PEGOU? -Saiba mais sobre o assunto: causas, tratamento e como sair dela. Com a Dra. Ruth Lopes, psi­ cóloga e professora. Grátis. 15/08, terça, às 14h.

Sesc Consolação PALESTRA SOBRE HAI KAI - Encontro para conhecer o hai cai, a construção poética mais sintética conhecida, de ori­ gem japonesa. Com Teruko Oda e Clicie Maria Angélica. 20 vagas. Grátis.

25/08, às13h30.

Sesc Pinheiros

ENCONTROS MARCADOS - Programação que prioriza a sociabilização do grupo por meio de atividades que permitem encontros periódicos para troca de idéias e colocação de sugestões.

Sesc Vila Mariana

•Tardes Afinadas. Um espaço para encon­ tros e participação em atividades artísticas e culturais. Neste mês, uma apresentação dos vários estilos de tango, seguido de vivência.

Vagas limitadas. Sala Corpo&Artes.

R$2,00. 2/08, quarta, às 15h30.

FAZENDO ARTE NA MATURIDADE - Esse é o tema que o Sesc Pompéia desenvolve nes­ te semestre na sua programação para a 3° Idade, oferecendo diversas atividades que procuram proporcionar momentos de criati­ vidade e expressão, dar oportunidade para experimentar novas linguagens e promover reflexões sobre o fazer artístico, com o obje­ tivo de fortalecer a auto-estima e preservar a qualidade de vida dessas pessoas.

Sesc Pompéia

•A Dança Através dos Tempos. Vivenciar na prática a história e a evolução da dança em diversas épocas. Duração de 3 meses.

Inscrições de I oa 6/08. Grátis. 11 /08, sex­ ta, das 14h às 1óh. «Grupo de Reflexão: Lazer e Ocupação do Tempo Livre. As várias opções de lazer para o público da 3a Idade, seus benefícios e possibilidades. 11, 18, 25/08 e 1°/09, sextas, das 14h às 1óh. Au­ ditório. Inscrições grátis na Biblioteca. «Ofi­

cinas de Criatividade: A Música Através dos Instrumentos. Cinco encontros, precedi­ dos de uma palestra-concerto, 9/08, com a presença de vários instrumentistas, contato mais próximo com os artistas e seus instrumentos musicais, através da apresentação de trechos de peças eruditas e populares.

Inscrições grátis a partir de 10/08, nas ofi­ cinas. 15, 22, 29/08, 5 e 12/09, terças, das 14h às 16h. •Palestra: Lazer na 3SIda­ de. A importância do lazer como forma de sociabilização, descoberta de novas possibi­ lidades e ocupação do tempo livre com o la- I zer criativo do idoso. Com Ernesto Marquez Filho. Auditório. Grátis. 10/08, quinta, às : 15h. «Ritmos Americanos. Ritmo e descontração em fornia de dança e expressão corporal. Duração de 3 meses. Inscrições de 1° a 6/08. Grátis. De 8 a 31/08, terças e quintas, das 13h às 15h. »Técnicas de Ex­ pressão Corporal. Vivência de linguagens corporais artísticas e criativas, utilizando jo­ gos teatrais, textos literários, técnicas de ex­ pressão corporal e de relaxamento. Inseri- ções de 1° a 6/08. Grátis. De 9/08 a 27/09, quartas, das 14h às 16h.

NA CADÊNCIA DO SAMBA - Encontro da 3° Idade, que homenageará o samba e seus principais expoentes, através da seguinte programação: Sesc itaquera

•A Trajetória do Samba: Compositores. Ex­ posição fotográfica homenageando os prin­ cipais compositores de samba das décadas de 1920 a 1960, dentre eles Pixinguinha, Ary Barroso, Assis Valente, Lamartine Babo, Herivelto Martins e Braguinha. Sede Social.

De 31/08 a 17/09, quarta a domingo, das 9h às 16h. •Sambagafieira. Aula aberta ensinando os passos básicos do samba dan­ çado nas rodas de gafieira. Praça de Even­ tos. 31/08, quinta, às 10h. «Rio, Zona Nor­ te (1957). Com Grande Otelo e Paulo Gou­ lart. Exibição em vídeo do filme de Nélson Pereira dos Santos que retrata a vida cario­ ca e sua grande paixão: o samba. Sala de Vídeo. 31/08, quinta, às 11 h. «Onde Mora o Samba. Show musical com o quarteto Onde Mora o Samba. Lanchonete Principal.

31 /08, quinta, às 11 h30. »Aldo Bueno, Ve­ lha Guarda da Vai-Vai e Ataulfo Alves Jú­ nior. Show dançante, com um repertório re­ cheado de clássicos da velha guarda do samba. 31/08, quinta, às 14h30.

NÚCLEO DE PRÁTICAS CORPORAIS E SAÚ­ DE - Constituído de diversas atividades físi­ cas dirigidas ao público da 3a Idade, com­ plementadas por palestras, debates e cam­ panhas de saúde, com o objetivo de incenti­ var a prática regular de atividades físicas, possibilitando a aquisição e manutenção da saúde, aptidão física e bem-estar geral. São cursos regulares, cursos especiais, aulas abertas, caminhadas e atividades recreati­ vas. Informações no I o andar do Conjunto Esportivo.

Sesc Pompéia

•Introdução às Práticas Corporais. Curso que utiliza as mais diversas atividades físicas (ginástica, jogos, caminhadas, danças, ativi­ dades aquáticas e práticas alternativas) alia­ das a um processo de informação e cons­ cientização sobre seus benefícios para a saúde. Duração de 4 meses. Início dia 8/08. Inscrições de I o a 6/08. Terças e quintas, das 10h às 11 h30. Quartas e sex­ tas, das 14h30 às 1óh. »Sexualidade na 3S Idade. Aula aberta de danças brasileiras, com Fátima Conceição Cardoso Oliveira e

existem em casa ou rua, a partir de idéias criativas. Segundas, das 10h às 12h.

R$3,00 (comerciário matric.) e R$6,00. De 7/08 a 25/09.

Sesc Carmo ORNAMENTOS - Serão confeccionados a partir de resina e objetos de madeira e latas decorados com a técnica de decoupage com papel e tecido. Terças, das 14h às 16h30. R$3,00 (comerciário matric.) e R$6,00. De 8/08 a 26/09.

Sesc Carmo PINTURA A ÓLEO - O curso visa usar téc­ nicas diversas para compor telas criativas e originais. R$3,00 (comerciário matric.) e R$6,00. Segundas, das 13h30 às 15h e das 15h30 às 1A De 7/08 a 25/09.

Sesc Carmo REFLEXOLOGIA - Atua em determinadas áreas do corpo, por meio da estimulação dos reflexos correspondentes por técnicas de compressão executadas com os dedos. Se­ gundas e quartas, das 10h às 11 h30.

R$3,00 (comerciário matric.) e R$6,00. De 7/08 a 29/09.

Sesc Carmo

palestra bate-papo com Dr. Mame Bezerra (médico) e Maria Tereza Verardo (filósofa e escritora). 16 e 17/08, quarta e quinta, às 14h. aulas aberlas CONSCIÊNCIA&AÇÁO - Nestas atividades

adaptadas para a 3o Idade destaca-se o respeito ao tempo e ritmo de cada um.

Sesc Vila Mariana •Danças Brasileiras. Aulas de dança que visam desenvolver a expressão corporal aliando movimento, canto e dança. Grá­ tis. De I o a 31/08, terças e quintas, às 9h30. »Danças Circulares. Atividade que estimula a cooperação e a integra­ ção dos participantes por meio de dan­ ças de caráter étnico. Grátis. 4, 11, 18 e 25/08, sextas, às 12h. »Reeducação Postural. Trabalho corporal que tem por objetivo a melhoria da qualidade de vida, por meio de exercícios de realinhamento postural. Grátis. De 2 a 30/08, quartas, das 14h30 às 15h45. »Tai Chi Chuan. Aulas desta arte marcial de ori­ gem chinesa, desenvolvendo harmonia corporal e equilíbrio com movimentos baseados na natureza. Grátis. De 1° a 31 /08, terças e quintas, às 15h.

ELTTONIA - Favorece o autoconhecimento e o realinhamento postural através de exercí­ cios de reconhecimento das estruturas do

Sesc Consolação. Grátis. 21/08, segunda, às 14h.

HIDROGINÁSHCA - Desenvolve resistência,

equilíbrio e musculatura através de exercí­ cios aeróbicos e localizados praticados den­ tro da água.

Sesc Consolação. 5,12,19 e 26/08, sába­ dos, às 14h.

TAI CHI CHUAN - Arte marcial de ori­

gem chinesa. Desenvolve harmonia cor­ poral e equilíbrio das funções psíquicas e orgânicas, através de movimentos suaves baseados na natureza.

Sesc Consolação. Prática milenar chinesa de movimentos suaves e vitalizantes que objeti­ vam o bom funcionamento dos órgãos, for­ talecimento muscular e articular. Sala Sigma.

Grátis. 8,15, 22 e 29/08, terças, às 14h.

DANÇAS CUBANAS - Visa explorar ritmos tradicionais cubanos como o mambo, o chá-chá-chá e a rumba. Quartas e sextas, das 16h às 17h. R$3,00 (comerciário ma­ tric.) e R$6,00. De 9/08 a 29/09.

Sesc Carmo

workshops

AUTOMASSAGEM E RELAXAMENTO Através da reflexoferapia, atinge-se o bemestar e o desenvolvimento de uma sensibili­ dade voltada à saúde. 20 vagas. R$5,00 (comerciário, usuário, idosos, estudantes e aposentados com carteirinhas) e R$10,00 (outros). Inscrições na recepção. 29 e 31/08, terça e quinta, às 13h30.

Sesc Pinheiros

DESENHO E PINTURA - Diversos materiais (lápis, aquarela, guache, acrílico, óleo). In­ formações técnicas e teóricas sobre as diver­ sas formas de expressão bidimensional e so­ bre História da Arte. 15 vagas por turma.

Taxa única de R$10,00 (comerciário ma­ irie.) e R$20,00 (usuário). De 1708 a 30/11. Quartas, quintas ou sextas, das 9h30 às 12h30.

Sesc Pompéia

ALONGAMENTO E TÉCNICAS CORPO­ RAIS Aulas com exercícios que desenvolvem a flexibilidade muscular, mobilidade articu­ lar e consciência corporal e exercícios origi­ nados de diferentes técnicas corporais tera­ pêuticas. A partir de 50 anos. R$9,50 (co­ merciário matric.) e R$19,00. Terças e quin­ tas, às 11 h30 e 17h. Quartas e sextas, às 10h30 e 15h.

Sesc Pompéia

ESCULTURA - O curso visa como construir esculturas a partir de concreto celular, aue permitem criações originais. Quartas, aas 19h às 12h30. R$3,00 (comerciário ma­ tric.) e R$6,00. De 9/08 a 27/09.

Sesc Carmo

ARTES CORPORAIS - Consiste em exercícios de consciência corporal e jogos de improvi­ sação a partir dos princípios de Rudolf Von Laban. Sextas, das 1Oh às 12h. R$3,00 (co­ merciário matric.) e R$6,00. De 11/08 a 29/09.

Sesc Carmo CAIXAS E EMBALAGENS - O curso visa a construção de caixas e embalagens, a par­ tir de papel microondulado, para presentes e organização de espaços. Terças, das 9h às 12h. R$3,00 (comerciário matric.) e R$6,00. De 8/08 a 26/09.

Sesc Carmo CERÂMICA - Técnicas básicas de modela­ gem, esmaltação, queima e escultura. 15 vagas por turma. Taxa única de R$10,00 (comerciário matric.) e R$20,00 (usuário).

De 1708 a 30/11, quartas ou sextas, das 10h às 13h.

Sesc Pompéia

MARCENARIA - Noções básicas de marce­ naria e marchetaria. 10 vagas por turma.

Taxa única de R$7,50 (comerciário matric.) e R$15,00 (usuário). De 1708 a 31/10, terças, das 10h às 13h.

Sesc Pompéia MEDITAÇÃO E RELAXAMENTO - O curso busca oferecer aos participantes maneiras e possibilidades de relaxar, meditar e prote­ ger a energia interior para melhor aprovei­ tá-la. Sala 2. R$10,00 (comerciário matric.), R$15,00 jusuário matric.) e R$20,00. Inscri­ ções na Area de Convivência. De 16/08 a 27/09, quartas, às 10h.

Sesc Ipiranga MUSICAUZAÇÃO - Introdução a linguagem musical, vivências corporais, resgate de can­ ções, jogos rítmicos e iniciação a flauta doce. 20 vagas. Taxa única de R$7,50 (co­ merciário matric.) e R$15,00 (usuário). De 1708 a 31/10, quintas, das 10h às 13h.

Sesc Pompéia OBJETOS RECICLADOS - O objetivo do cur­ so é reaproveitar objetos em desuso que

TAI CHI CHUAN - É uma prática chinesa mi­ lenar que tem como objetivo desenvolver e harmonizar as energias vitais do corpo (chi), eliminando as tensões cotidianas.

Quintas, das 14h às 16h. R$3,00 (comer­ ciário matric.) e R$6,00. De 10/08 a 25/09.

Sesc Carmo TAPEÇARIA - Introdução à história da tece­ lagem. Tear manual e tear de pregos, con­ fecção de peças utilitárias. 10 vagas. Taxa única de R$7,50 (comerciário matric.) e R$15,00 (usuário). De 1708 a 31/10, quartas, das 10h às 13h.

Sesc Pompéia VIVÊNCIA E REFLEXÃO - Neste bimestre, o assunto tratado é Reminiscência, que pro­ põe um resgate da história de vida indivi­ dual e de recordações que sirvam para con­ servar a identidade pessoal, suscitando inte­ ressantes discussões entre os participantes.

Quartas, das 14h às 1óh. R$3,00 (comer­ ciário matric.) e R$ó,00. De 9/08 a 27/09.

Sesc Carmo VIVÊNCIAS CORPORAIS - O curso oferece condições de seus participantes ampliarem o seu repertório de movimentos por meio da dança, esporte e recreação. Segundas ou quartas, das 14h às 15k R$3,00 (comer­ ciário matric.) e R$6,00. De 7/08 a 25/09.

Sesc Carmo ALONGAMENTO - Proporciona harmonia e relaxamento corporal através de exercí­ cios de flexibilidade para a reorganização da postura.

Sesc Pinheiros. A partir de 50 anos. Turmas mensais. R$8,00 (preço único). Segundas e quartas, às 8h30 e 11 h. Terças e quintas, às IA CLUBE DA NAIAÇÃO - Para pessoas que já nadam e procuram manter seu condiciona­ mento físico. Grátis.

Sesc Consolação. 25 vagas por turma. Se­ gunda e quarta, às Th. CONDICIONAMENTO FÍSICO - Resistência

revista

G

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Terceira Idade geral (exercícios aeróbicos), resistência mus­ cular localizada (força) e alongamento, com a utilização de conteúdos e materiais diver­ sos (como step, pesos, tomozeleiras, entre outros), desenvolvimento dos sistemas cardiorrespiratório, muscular e articular.

Sesc Consolação. Com aparelhos. Capaci­ dade de atendimento por hora: 30.

R$10,50 (comerciário matric.) e R$21,00.

Freqüência livre. Segunda a sexta, das 7h30 às 20h30. Sábados, das 9h30 às 14h30.

DANÇA - Estimula a criatividade e a expres­ são através de vários tipos de dança, como jazz, balé moderno, técnicas de improvisa­ ção e composição de movimentos rítmicos, entre outros.

Sesc Consolação. 30 vagas por turma. Grá­ tis. Terças e quintas, às 14h.

Sesc Vila Mariana. Danças para 3° Idade.

Técnicas de dança de salão para o desen­ volvimento do ritmo, capacidades físicas, expressão e consciência corporal. Duração de 6 meses. R$9,30 (comerciário matric.) e R$19,00 (usuário matric.). Quartas e sextas, às 13h.

Sesc Pinheiros. A partir de 50 anos. Turmas mensais. R$8,00 (preço único). Segundas e quartas, às 10h. Terças e quintas, às 9h30 e 15h.

DANÇA DE SAIÃO - Aprendizado de rit­ mos típicos dos salões de baile de várias épocas e regiões: bolero, tango, rumba, mambo, salsa, merengue, lambada, sam­ ba, rock, valsa, etc.

Sesc Ipiranga. O curso pretende estimular o desenvolvimento sensorial, motor e social dos participantes, liberando sensações e emoções, redescobrindo capacidades e criatividade através dos elementos que com­ põem a dança de salão. Sala 2. R$22,00 (comerciário matric.) e R$44,00. Terças e quintas, às 11 h.

DANÇA EXPRESSÃO - Resgata as expres­ sões corporais e emocionais através da apreciação e estudo dos ritmos, estilos musi­ cais e exercícios teatrais.

Sesc Ipiranga. A partir de 51 anos.

R$22,CXD (comerciário matric.) e R$44,00.

Quartas e sextas, às 14h30.

EUTONIA - Favorece o autoconhecimento e o realinhamento postural através de exercí­ cios de reconhecimento das estruturas do

Sesc Consolação. 20 vagas por turma.

R$23,00 (comerciário matric.) e R$47,00.

Quartas, às 14h.

HIDROGINÁSTICA - Desenvolve resistência,

equilíbrio e musculatura através de exercí­ cios aeróbicos e localizados praticados den­ tro da água.

Sesc Pompéia. A partir de 50 anos.

R$15,50 (comerciário matric.) e R$31,00.

Terças e quintas, às 9h30,10h30,13h, 15h e lóh. Quartas e sextas, às 7h30, 9h30, HhSO, 13h, 14h, 15h, 16hel7h.

NATAÇÃO - Ensino básico dos estilos crawl e costas. Cursos com duração de até ó meses.

64 revista G

Sesc Consolação. 30 vagas por turma. Du­ ração de 12 meses. R$16,50 (comerciário matric.) e R$33,00. Terças e quintas, às 10h e 13h.

corpo. Aulas com duração de 50 minutos.

Duração de 6 meses. Quartas e sextas, às 10h30 e 14h. R$9,50 (comerciário matric.) e R$19,00 (usuário matric.).

Sesc Pompéia. Cursos com duração de 6 meses. A partir de 50 anos. R$15,50 (co­ merciário matric.) e R$31,00. Terças e quin­ tas, às 1lh30 e lóh. Quartas e sextas, às 10n30,13h, 14h e 16h.

GINÁSTICA - Aulas com ênfase na melhoria

Sesc São Caetano. Acima de 55 anos.

Uma aula semanal, duração de ó me­ ses. R$11,00 (comerciário matric.) e R$22.00. Duas aulas semanais, dura­ ção ae 5 meses. R$15,00 (comerciário matric.) e R$30,00. Segundas e quar­ tas. às 15h30. Quartas e sextas, às 1On. Terças e quintas, às 9h.

Sesc Vila Mariana. Duração de 4 meses.

R$15,00 (comerciário matric.) e R$30,00 (usuário matric.). Terças e quintas, às 11 h30 e 17h. Quartas e sextas, às 16h.

VÔL£I ADAPTADO - Exercícios originados do vôlei tradicional, com algumas adapta-

das qualidades físicas, da consciência e ex­ pressão corporal.

Sesc Belenzinho. Método desenvolvido de acordo com o ritmo e as condições físicas da faixa etária. A partir de 55 anos.

R$16,00 e R$8,00 (comerciário matric.).

Terças e quintas, às 14h. Quartas e sextas, às 16h30.

Sesc Vila Mariana. Ginástica integrada.

Aulas realizadas em espaços diversificados com exercícios aeróbicos, de resistência lo­ calizada, coordenação, ritmo e técnicas de alongamento e relaxamento. Duração de 6 meses. R$9,50 (comerciário matric.) e R$19,00 (usuário matric.). Terças e quintas, às 10h30, 14h e 16h. Quartas e sextas, às 10h30,14h e 15h.

Sesc Pompéia. A partir de 50 anos. Grátis.

Quartas e sextas, às 15h.

Sesc Itoquera. Programa de atividades cor­ porais que pretende aumentar a auto-estima, combater o sedentarismo e melhorar a qualidade de vida do idoso. Inclui circuito aeróbico, alongamento, ginástica localiza­ da e caminhadas. Inscriçõesgrátis de quar­ ta a sábado, das 13h às 17n. Informações nos ramais 1.702 e 1.707. Quarta a sexta, às 9h30 e 15h.

YOGA - De origem indiana, reúne exercí­ cios respiratórios, de relaxamento e medita­ ção para o equilíbrio do corpo, da mente e do espírito.

Sesc Pompéia. A partir de 50 anos. R$9,50 (comerciário matric.) e R$19,00. Terças e quintas, às 9h30,10h30,15h e 16h. Quar­ tas e sextas, às 9h30,10h30,14h e 15h.

Sesc Consolação. Suásthya Yoga. R$16,50 (comerciário matric.) e R$33,00. 25 vagas por turma. Terças e quintas, às 9h, 10h, 14h, 15h e 16h. Hatha Yoga. R$16,50 (co­ merciário matric.) e R$33,00. 25 vagas por turma. Segundas e quartas, às 9h, 10n e 15h30.

GINÁSTICA VOLUNTÁRIA - Método de gi­ nástica desenvolvido pelo Sesc de acorao com o ritmo e as condições físicas de cada pessoa. Informe-se na unidade do Sesc mais próxima.

Sesc Consolação. 30 vagas por turma. Gi­ násio Verde, 2° andar. Grátis. Segundas e quartas, às 15h.

Sesc Pinheiros. A partir de 50 anos. Segun­ das e quartas, às 15h. Terças e quintas, às 9h30 e 10h30. Sextas, às 8h30, 10h, 14h e 16h30. R$8,00 (preço único). Turmas

ginástica ALONGAMENTO - Proporciona harmonia

e relaxamento corporal através de exercí­ cios de flexibilidade para a reorganização da postura.

Sesc Carmo. Segundas e quartas, às 11 h e lóh. Terças e quintas, às 10h, 15h e 18h.

R$12,00 (comerciário matric.) e R$24,00.

Segundas e quartas, às 11 h e 16h. Terças e quintas, às 1Oh, 15ri e 18h.

Sesc Vila Mariana. Duração de 6 meses.

Terças e quintas, às 10h30, 14h e 17h.

R$9,50 (comerciário matric.) e R$19,00 (usuário matric.). Às 11 h30 e 13h. R$8,00 (comerciário matric.) e R$16,00 (usuário

CONDICIONAMENTO FÍSICO - Resistência geral (exercícios aeróbicos), resistência mus­ cular localizada (força) e alongamento, com a utilização de conteúdos e materiais diver­ sos (como step, pesos, tomozeleiras, entre outros), desenvolvimento dos sistemas cardiorrespiratório, muscular e articular.

Sesc Vila Mariana. Condicionamento do

Sesc Carmo. Segundas e auartas, às 10h e 15h. Terças e quintas, aas 9h às 14h.

R$12,00 (comerciário matric.) e R$24,00.

Sesc Consolação. 35 vagas por turma.

R$10,50 (comerciário matric.) e R$21,00.

Segundas e quartas, às 14h. Terças e quin­ tas, às 10h, 15h e lóh.

Sesc Ipiranga. A partir de 51 anos.

R$22,CX) (comerciário matric.) e R$44,00.

Terças e quintas, às 19h30.

Sesc Pinheiros. A partir de 50 anos. Segun­ das e quartas, às 8h, 8h30, 9h30, 10n30, 15h e 16h. Terças e quintas, às 8h, 8h30, 9h30,10h30,15h, 16h, 1Th e 18h30. Tur­ mas mensais. R$8,00 (preço único).

Sesc Santo Amaro. Acima de 55 anos.

R$10,00 (comerciário matric.) e R$20,00 (usuário matric.). Segundas e quartas, às 15hl 0. Terças e quintas, às 14hl 5.

Sesc São Caetano. Acima de 55 anos.

R$10,00 (comerciário matric.) e R$20,00. e quarta, às 1óh. Terça e quinta,

Segundas e quartas, às 8h, 11 h e 13h. Ter­ ças e quintas, às 9h, 11 h, 14h e 15h.

Sesc Itaquera. A partir de 45 anos. Quinta ou sexta, às 9h30. Inscrições grátis. Informa­ ções no ramal 1.702.

Sesc São Caetano. Acima de 55 anos.

Duas aulas semanais. R$15,00 (comerciá­ rio matric.) e R$30,00. Uma aula semanal.

R$11,00 (comerciário matric.) e R$22,00.

Segundas, às 9h e 11 h. Terças e quintas, àsl3h30 e 14h30. Quartas e sextas, às 12h. Sextas, às 16h30.

Sesc Vila Mariana. Duração de 4 meses.

R$15,00 (comerciário matric.) e R$30,00 (usuário matric.). Terças e quintas, às 13h e 14h. Quartas e sextas, às 11 h30,13h, 14h, 15h e 17h.

PATCHWORK NO ISOPOR - Explora dese­ nhos, cores e formas. Através de uma técni­ ca diferenciada, os tecidos coloridos são vincados no isopor sem cola ou outro ele­ mento adesivo. 15 vagas. R$12,00 (traba­ lhadores no comércio e serviços) e R$15,00 (usuário matric.). 15 e 17/08. Terça e quin­ ta, das 14h às 17h.

Sesc Consolação SABER VIVER - As atividades programadas visam estimular a auto-estima, valorizar a continuidade do aprendizado e incentivar a participação do idoso como cidadão.

Sesc Vila Mariana

•Arte&Memória. Um recorte da exposição Mostra do Redescobrimento - Brasil 500 Anos serve de tema para a discussão de Arte e Memória. R$5,00 + ingresso da ex­ posição. 22, 23 e 24/08, terça a quinta, das 10h às 12h. •Primeiros Passos na In­ formática II. Oficina que objetiva passar as noções de utilização dos computadores para quem já possui as noções básicas. Prérequisito: noções básicas de informática, uti­ lização de mouse, teclado. R$5,00 (comer­ ciário matric.), R$7,50 (usuário mairie.) e R$10,00. De I o a 31/08, terças e quintas, das 10h30 às 12h. •Primeiros Passos Acessando a Internet. Os primeiros passos para navegar rumo à Internet. Pré-requisito: noções básicas de informática, utilização de mouse, teclado. R$5,00 (comerciário ma­ tric.), R$7,50 (usuário matric.) e R$10,00.

De 1° a 31 /08, terças e quintas, das 13hl 5 às 14h45. caminhadas CLUBE DA CAMINHADA - Reúne semanal­

mente grupos para prática da caminhada integrando a atividade física com o desen­ volvimento da percepção para os aspectos culturais da cidàde.

Sesc Ipiranga. Com o objetivo de incentivar a prática regular de uma atividade física saudável, com informações sobre postura, sistema cardiorrespiratório e outras condi­ ções físicas básicas. Grátis. De l°/08 a 30/11, terças e quintas, às 14h. recreação

HIDROGINÁSTICA - Desenvolve resistência,

equilíbrio e musculatura através de exercí­ cios aeróbicos e localizados praticados den­ tro da água.

Sesc Consolação. 35 vagas por turma.

R$16,50 (comerciário matric.) e R$33,00.

ESPORTES PARA A TERCEIRA IDADE Possibilita a prática de várias modalida­ des esportivas adaptadas às condições físicas da 3o Idade, como vôlei, basque­ te, handebol, boliche, malha, peteca, bocha, pelota de mão, capoeira e jogos cooperativos. Conferir a programação das unidades do Sesc.

Férias & Turismo Social Sesc Pompéia. Grátis. Quartas e sex­ tas, das 14h às 15h.

f

VÔLEI ADAPTADO - Exercícios origim! nados do vôlei tradicional, com alguci mas adaptações. g Sesc Pompéia. Grátis. Terças e quin­

tas, das 16h às 17h30. Quartas e sextas, das 1óh30 às 17h30.

- serviços REUNIÃO PARA NOVOS SÓCIOS e Apresentação do Programa da 3a C Idade para novos interessados. Grá­ tis. 1 1/08, sexta, às 14h.

Sesc Consolação REUNIÃO PARA NOVOS SÓCIOS Com novos associados, idosos que já freqüentam a unidade e técnicos do Sesc Carmo para sugestões sobre a programação da 3° Idade de nossa unidade. 18/0 8, sexta, das 14h às 15h. Grátis.

Sesc Carmo passeios de um dia

EXPOSIÇÃO EM COMEMORAÇÃO AOS 500 ANOS DE BRASIL. Estrutu­ rada em módulos temáticos, é o mais amplo painel já elaborado sobre a arte brasileira. Inscrições prévias.

17/08, quinta, saída às 13h.

Sesc Pompéia PASSEIO À SALA SÃO PAULO - Visi­ ta monitorada à antiga Estação Júlio Prestes, da Estrada de Ferro Sorocabana, restaurada e agora local de concertos da OESP (Orquestra Sinfô­ nica do Estado de São Paulo). Saída às 11 h30. R$8,00 (incluso transporte e seguro). Os ingressos serão adqui­ ridos diretamente na bilheteria.

R$5,00 (pessoas até 60 anos) e R$3,50 (pessoas acima de 60 anos e estudantes com carteirinha). 20 va­ gas. Inscrições na recepção. 18 /08.

Sesc Pinheiros QUINTA FOLCLORE - Atividades diri­ gidas a grupos e público em geral da 3a Idade, caminhadas, jogos adapta­ dos, oficinas manuais, aulas abertas, vídeo e almoço temático, aulas aber­ tas e mais show/baile de confraterni­ zação completam o dia. Neste mês do folclore, a cultura popular nacio­ nal é o destaque com seus mitos, "causos" e personagens. Agendamento prévio das associações, enti­ dades comunitárias, centros de convi­ vência da zona sul da capital e ou­ tras regiões. 2 4 /0 8 , quinta, a partir das 8h30.

Sesc Interlagos VISITA AO SESC INTERLAGOS - Comemo­ re o mês do folclore participando das ativi­ dades realizadas no Sesc Interfagos. 42 va­ gas. R$17,00. Almoço incluso. Inscrições a partir de 7/08. Saída às 8h. Retomo às 15h30. 24/08.

Sesc Consolação excursões rodoviárias

AGOSTO EM BERTIOGA - Oficinas, bailes e muita diversão. 42 vagas. 5 X R$29,00 (trabalhadores no comércio e serviços) e 5 X R$44,00 (usuário matric.). Saída às 7h30. Retomo às 13h. De 7 a 10/08.

Sesc Consolação

temporada de férias SESC BERTIOGA - No município de Bertioga, primeira cidade do litoral norte paulis­ ta, o Sesc mantém um dos maiores centros de férias e lazer do país, com capacidade para hospedar aproximadamente mil pes­ soas/dia. O Sesc Bertioga conta com com­ pleta infra-estrutura de lazer e recreação, dispondo de ginásio de esportes, canchas debocha, quadras de tênis e poliesportivas, pista de cooper, campo de futebol, minicampo, biblioteca, parque aquático, salas de joqos e cinema, além de lanchonete e pista de dança. Uma equipe especializada programa e desenvolve atividades diárias de recreação e lazer, inclusive na praia. Es­ tadas em regime de pensão completa.

R$30,00 (comerciário matric.). As inscri­ ções para os períodos disponíveis em 2000 poderão ser efetuadas em qualquer unida­ de do Sesc-SP ou diretamente no Sesc Pa­ raíso (segunda a sexta, das 10h às 19h), por correio ou fax (3885-5854 ou 38857048). Confira os períodos disponíveis e os prazos de inscrição: Sesc- em todas as uni­ dades/SP

•Setembro. De 29/08 a 04/09 (6.5 diá­ rias); de 12 a 18/09 (6,5 diárias); de 18 a 24/09 (6,5 diárias); de 19 a 25/09 (6,5 diárias); de 25/09 a 1°/10 (6,5 diárias).

Pacote especial: Independência: 6 a 10/09 (4 diárias), entrada: 20h, sem jantar e saí­ da: 18h, sem jantar. (Há um acréscimo de 20% sobre o valor das diárias.) Inscrições: até 14/07. •Outubro. De 3 a 10/10 (7,5 diárias); de 17 a 23/10 (6,5 diárias); de 17 a 24/10 (7,5 diárias); de 24 a 31/10 (7,5 diárias); de 25 a 31 /1 0 (6,5 diárias).

Pacote especial: N. Sra. Aparecida: 11 a 15/10 (4 diárias), entrada: 20h, sem jan­ tar e saída: 18h, sem jantar. (Há um acrés­ cimo de 20% sobre o valor das diárias.) Ins­ crições: até 14/08. «Novembro. De 7 a 13/11 (6.5 diárias); de 7 a 14/11 (7,5 diárias); de 14 a 20/11 (6,5 diárias); de 15 a 21/11 (6,5 diárias); de 28/11 a 03/12 (5,5 diárias). Pacote especial: Fina­ dos: I o a 5/11 (4 diárias), entrada: 20h, sem jantar e saída: 18h, sem jantar. (Há um acréscimo de 20% sobre o valor das diá­ rias.) Inscrições: até 15/09. •Dezembro.

De 28/11 a 04/12 (6,5 diárias); de 5 a 12 (7,5 diárias); de 13 a 19 (6,5 diárias). Pa­

cotes especiais: Natal: 22 a 26 (4,5 diá­ rias), entrada: 7h30, com café da manhã e saída: 13h, com almoço. (Há um acréscimo de 30% sobre o valor das diárias.) Ano Novo: 28/12 a 2/01/2001 (5,5 diárias), entrada: 7h30, com café da manhã e saí­ da: 13h, com almoço. (Há um acréscimo de 30% sobre o valor das diárias.) Inscrições: até 16/10. passeios de um dia

EMBU - Incluso: acompanhamento de técni­ co do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro-viagem, lanche e almoço.

Visita ao Apiário Cidade das Abelhas, Mu­ seu de Arte Sacra dos Jesuítas (ingresso não incluso) e Igreja Nossa Senhora ao Ro­ sário. Tarde livre para visitar a feira de ar­ tesanato e lojas. A partir de 2 X R$17,00 (total: R$34,00) (comerciário matric.). Saí­ da às 7h30, do Sesc São Caetano. 20/08.

Sesc São Caetano PIRACICABA-SP - Cidade culturalmente rica, com destaque para o rio Piracicaba, cujo nome inspirou uma canção famosa.

No roteiro está incluída visita à Escola Su­ perior Agrícola Luiz de Queiroz (ESALQ), modelo nacional nas áreas de pesquisa em saúde, utilizando a fitoterapia. 2 X R$20,00 (comerciário matric.) e 2 X R$24,00. Dia 26/08. Saída às Th, em frente ao Sesc Carmo.

Sesc Carmo SÃO FRANCISCO XAVIER - Distrito de São José dos Campos, São Francisco Xavier está a 152 km de São Paulo em uma área de proteção ambiental, localizada na Serra da Mantiqueira. Nessa caminhada, estare­ mos percorrendo uma trilha de aproxima­ damente 7 km, atingindo o Pico do Selado, que se encontra a 2.080 m de altitude. Dia 19/08. Saída às 7h, em frente ao Sesc Carmo. Retomo às 19h. R$21,00.

Sesc Carmo DIVERCIDADES - Passeios de um dia por ci­ dades próximas a São Paulo, que possuem atrativos turísticos significativos, permitindo ao público a participação em programas de viagens culturais de curta duração e bai­ xo custo. Todos os passeios incluem acom­ panhamento de técnico do Sesc, transporte,

seguro-viagem, almoço ou lanche-almoço, ingressos e passeios conforme roteiro. 2 X R$19,00 (total: R$38,00) (comerciário ma­ tric.). Inscrições abertas.

Sesc Paraíso •Lorena. Visitas ao Centro de Tradições Trapeiras (com café-da-manhã e almoço tropeiros e oficina cultural sobre tropeirismo com o Prof. Ocílio Ferraz), Basílica de São Benedito, Catedral de N. Sra. da Piedade, Parque Ecológico Urbano Águas do Barão e Parque do Ibama (recuperação de ani­ mais silvestres e viveiro de pau-brasil).

12/08. «Santos e São Vicente. Passeio pe­ las cidades de Santos, com visitas ao Panteon dos Andradas, Conjunto do Carmo, Bolsa do Café, Praça da República, Porto e Sesc Santos, e São Vicente, visitando a Casa Marfim Afonso, Praça 22 de Janeiro, Biquinha de Anchieta, marco padrão, Casa do Barão e exposição "Brasil 500 Anos em Esculturas" (na praia de Itararé). 16/08.

•Sesc Bertioga. Passeio pelo Sesc Bertioga, com caminhada para apresentação da uni­ dade e utilização do balneário, para ba­ nhos de mar ou no Parque Àquático.

17/08. »Embu. Visita à Chácara Ashihara (produção e venda de bonsai e cogumelos), Cidade das Abelhas, Capela de São Láza­ ro, Igreja N. Sra. do Rosário e Museu de Arte Sacra dos Jesuítas e feira de artesana­ to. 27/08.

DIVERSÃOPAULO - Passeios de um dia, em rupo, por espaços urbanos que refletem a istória da cidade de São Paulo, permitin­ do uma forma mais prazerosa de relação entre o paulistano e sua metrópole. Todos os paseios incluem acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro-viagem, almoço ou lanche-almoço, ingressos e pas­ seios conforme roteiro. R$10,00 (comerciá­ rio matric.). Inscrições abertas.

Sesc Paraíso

•Mostra do Redescobrimento. Visita à Mostra do Redescobrimento, no Parque do Ibirapuera, organizada em homenagem aos 500 anos ao Brasil. A mostra aborda­ rá desde a arte produzida pelos povos in­ dígenas antes da chegada de Cabral até a arte contemporânea brasileira. 9/08. •Co­ memorações: Mês do Folclore. Visitas ao

revista G

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Férias & Turismo Social

- UNIDADES

S esc Museu do Folclore (localizado na Casa do Sertanista, no bairro do Caxingui), ao Sesc Pompéia e ao Parque da Água Branca, com participação no evento comemorativo do Mês do Folclore Revelando São Paulo (com barracas de artesanato típico de vá­ rias cidades paulistas e apresentações de danças, cantos, carros de boi e tropas de mulas). 10/08. «Arte na Luz. Visitas moni­ toradas à Pinacoteca do Estado e Museu de Arte Sacra e participação no projeto "Cria­ dores do Brasil", quando a Orquestra e o Coral Sinfônico do Estado de São Paulo apresentarão na Sala São Paulo da Esta­ ção Júlio Prestes obras de Franz Schubert e João de Deus de Castro Lobo. 26/08. excursões rodoviárias

ARAXA - Período disponível: 3 a 7/08.

Saída: 7h, do Sesc Paraíso. Incluso: acom­ panhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro-viagem, lanche, hospedagem com pensão comple­ ta e passeio pelas cidades de Sacramento, com visitas à Gruta dos Palhares, Museu Histórico, Igreja Matriz e Palácio das Artes, e Araxá, com visita ao Balneário do Barrei­ ro, Museu Regional D. Beja, Árvore dos En forcados, Igreja de São Sebastião, Funda ção Calmon Barreto e Companhia Brasilei ra de Metalurgia e Mineração. Hospeda­ gem: Sesc Pousada Araxá (MG). A partir de 5 X R$38,00 (total: R$190,00) (comerciário matric.).

Sesc Paraíso BANANAL - Período disponível: 24 a 27/08. Saída: 8h, do Sesc Paraíso. Inclu­ so: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, se­ guro-viagem, lanche, hospedagem com pensão completa, passeio pela cidade de Bananal (visitando a Igreja Matriz, antiga estação ferroviária, Farmácia Popular, So­ brado de D. Laurinha e Sobrado Comen­ dador Manuel de Aguiar Valim) e visitas à Fazenda Resgate, Sítio Cachoeira, Fazen­ da Três Coqueiros, Fazenda Pau D'Alho e Chácara Santa Inêz (produções artesanais de cachaça e doces caseiros, com degusta­ ção). Hospedagem: Hotel Fazenda Boa Vista (Bananal-SP). A partir de 5 X R$33,00 (total: R$165,00) (comerciário matric.).

Sesc Paraíso BERTIOGA - Período disponível: 17 a 23/08. Saída: Th, do Sesc Paraíso. Inclu­ so: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, se­ guro-viagem, lanche, hospedagem com piensão completa, caminhada de reconhe­ cimento pelo Sesc Bertioga e passeio pela cidade de Bertioga. Hospedagem: Sesc Bertioga (SP). A partir de 5 X R$54,00 (to­ tal: R$270,00) (comerciário matric.).

Sesc Paraíso BERTIOGA - Incluso: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus pa­ drão turismo, seguro-viagem, lanche, hos­ pedagem com pensão completa e variada programação ae atividades físicas. Gran­ de disponibilidade de vagas e aberto tam­ bém para participação de empresas e gru­ pos organizados. Hospedagem: Sesc Ber­ tioga (SP). A partir de 5 X R$22,00 (total: R$110,00) (comerciário matric.). Saída às 19h, do Sesc São Caetano. De 25 a 27/08.

Sesc São Caetano CALDAS NOVAS - Período disponível: 7 a 66

revista

G

12/08. Saída: 7h, do Sesc Paraíso. Inclu­ so: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, se­ guro-viagem, lanche, hospedagem com pensão completa, passeios pela cidade de Caldas Novas, Jardim Japonês e Parque Estadual da Serra de Caldas Novas. Hos­ pedagem: Sesc Caldas Novas (GO). A partir de 5 X R$57,00 (total: R$285,00) (comerciário matric.).

Sesc Paraíso CAMPOS DO JORDÃO - Período disponí­ vel: 4 a 6/08. Saída: 19h30, do Sesc Pa­ raíso. Incluso: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turis­ mo, seguro-viagem, lanche, hospedagem com pensão completa, passeio pela cidade de Campos do Jordão e visitas ao Palácio Boa Vista, Auditório Cláudio Santoro, Pico do Itapeva, Ducha de Prata e Horto Flores­ tal (ingressos não inclusos). Hospedagem: Chris Park Hotel (Campos do Jordão-SP). A partir de 5 X R$33,00 (total: R$165,00) (comerciário matric.).

Sesc Paraíso CAMPOS DO JORDÃO - Hospedagem: Chris Park Hotel, com pensão completa, passeio pela cidade de Campos do Jordão e visitas ao Palácio Boa Vista, Auditório Cláudio Santoro, Pico do Itapeva, Ducha de Prata e Horto Florestal (ingressos não in­ clusos). Preços a partir de 5 X R$37,00 (tra­ balhadores do comércio e serviços matric.) ou 5 X R$45,00(usuários matric.). De 18 a 20/08.

Sesc Pinheiros GUARAPARI-SERRAS CAPIXABAS - Perío­ do disponível: 25/08 a 1709. Saída: 21 h, do Sesc Paraíso. Incluso: acompanhamen­ to de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro-viagem, lanche, hospedagem com pensão completa, pas­ seios pelas cidades de Guarapari, Anchie­ ta, Domingos Martins e Venda Nova do Imigrante. Hospedagem: Centro de Turismo de Guarapari (ES). A partir de 5 X R$77,00 (total: R$385,00) (comerciário matric.).

Sesc Paraíso MONTE VERDE - Período disponível: 11 a 13/08. Saída: 19h, do Sesc Paraíso. Inclu­ so: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, se­ guro-viagem, lanche, hospedagem com pensão completa e passeio pela cidade de Monte Verde. Hospedagem: Green Village Hotel (Monte Verde-MG). A partir de 5 X R$29,00 (total: R$145,00) (comerciário matric.).

Sesc Paraíso PARATI - Período disponível: 9 a 13/08.

Saída: 7h, do Sesc Paraíso. Incluso: acom­ panhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro-viagem, lanche, hospedagem com meia pensão e passeio pela cidade de Parati, com visitas ao centro histórico e Fazenda Murycana e passeio de escuna (com visita à Ilha An­ chieta). Hospedagem: Villas de Paraty Pou­ sada (Parati-RJ). A partir de 5 X R$56,00 (total: R$280,00) (comerciário matric.).

Sesc Paraíso PETRÓPOUS - Período disponível: 22 a 28/08. Saída: 7h, do Sesc Paraíso. Inclu­ so: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, se­ guro-viagem, lanche, hospedagem com

pensão completa e passeios pelas cidades de Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo.

Hospedagem: Sesc Nogueira (PetrópofisRJ). A partir de 5 X R$41,00 (total: R$205,00) (comerciário matric.).

Sesc Paraíso POÇOS DE CALDAS - Incluso: acompanha­ mento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro-viagem, lanche, hospedagem com pensão comple­ ta, cify-tour em Poços de Caldas e passeios ao Jardim Japonês, Fonte dos Amores e Relógio Floral. Hospedagem: Sesc Poços de Caldas (MG). A partir de 5 X R$25,00 (to­ tal: R$125,00) (comerciário matric.). Saída às 19h, do Sesc São Caetano. De 11 a 13/08.

SescSão Caetano POÇOS DE CALDAS - Famosa por suas águas curativas (minerais, sulfurosas e ra­ dioativas), originárias de várias fontes. Ci­ dade onde artesãos provenientes da ilha de Murano, na Itália, trouxeram o artesa­ nato em cristal. Reconhecida nacionalmen­ te pelo seu ecofurismo. A partir de 5 X R$24,00. Período: 18 a 20/08.

Sesc Carmo SÃO CARLOS - Período disponível: 19 a 20/08. Saída: 7h, do Sesc Paraíso. In­ cluso: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão tu­ rismo, seguro-viagem, lancne, hospe­ dagem com pensão completa e passeio pela cidade de São Carlos, com visitas à Fazenda Pinhal, Centro de Divulga­ ção da Astronomia (Observatório da USP), Palacete Conde do Pinhal e aos "bastidores" do Sesc São Carlos. Hos­ pedagem: Hotel Caiçara (São CarlosSP). Ä partir de 5 X R$23,00 (total: R$115,00) (comerciário matric.).

Sesc Paraíso TAUBATÉ/SÃO LUIZ PARAITINGA - Pe­ ríodo disponível: 26 a 27/08. Saída: 8h, do Sesc Paraíso. Incluso: acompa­ nhamento de técnico do Sesc, transpor­ te em ônibus padrão turismo, seguroviagem, lanche, hospedagem com pen­ são completa, passeios pelas cidades de Taubaté (com visitas ao Museu Histó­ rico e Pedagógico Monteiro Lobato, Casa do Figureiro e Sesc Taubaté) e São Luiz do Paraitinga (com visitas à Casa do Artesão, Capela das Mercês, Igreja Matriz de São Luiz de Tolosa e casario colonial do centro histórico e participa­ ção na tradicional Festa do Folclore de Taubaté). Hospedagem: San Michel Pa­ lace Hotel (Taubaté-SP). A partir de 5 X R$22,00 (total: R$110,00) (comerciário matric.).

Sesc Paraíso

capital

Be l e n z in h o Av. Á lva ro Ramos, 991 tel- 6 0 9 6 .8 1 4 3

C armo Rua do C arm o, 1 4 7 tel- 3 1 0 5 .9 1 2 1

C lN E SE S C Rua Augusta, 2 0 7 5 tel- 2 8 2 .0 2 1 3

C onsolação Rua D o u to r Vila N o va, 2 4 5 tel- 2 3 4 .3 0 0 0

I nterlagos Av. M a n u e l Alves Soares, 11 00 te l- 5 9 7 0 .3 5 0 0

I pir a n g a Rua Bom Pastor, 8 2 2 te l- 3 3 4 0 .2 0 0 0

I taquera Av. F ern an d o d o Espírito Santo Alves d e M atto s, 10 0 0 tel- 6 5 2 1 .7 2 7 2

O

d o n t o l o g ia

Rua Flo rê nc io d e A b reu , 3 0 5 tel- 2 2 8 .7 6 3 3

Pa r a í s o Rua A b ílio Soares, 4 0 4 tel- 3 8 8 9 .5 6 0 0

Pa u l is t a Av. Paulista, 119 te l- 3 1 7 9 .3 4 0 0

P in h e ir o s Av. Rebouças, 2 8 7 6 tel- 8 1 5 .3 9 9 9

Po m p é ia Rua C lélia, 93 tel- 3 8 7 1 .7 7 0 0

SÃo C a e t a n o Rua Piauí, 5 5 4 tel- 4 5 3 .8 2 8 8

TERMAS CATARINENSES - Período dis­ ponível: 14 a 21/08. Saída: 20h, do Sesc Paraíso. Incluso: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ôni­ bus padrão turismo, seguro-viagem, lanche, hospedagem com pensão com­ pleta, visitas às termas da cidade de Termas do Cravatai e cidades de Or­ leans, Laguna, Criciúma e Joinville e passeios à Praia da Joaquina e Lagoa da Conceição (em Florianópolis). Hos­ pedagens: Hotel Internacional (Termas do Gravatal-SC) e Alven Palace Hotel (Joinville-SC). A partir de 5 X R$96,00 (total: R$480,00) (comerciário matric.).

Sesc Paraíso

Sa n t o A m a r o Rua A m a d o r Bueno, 5 0 5 t e l - 5 1 8 3 .3 1 1 0

V ila M

ar ia n a

Rua Pelotas, 141 tel- 5 0 8 0 .3 0 0 0

S esc

on line

www.sescsp. com. b r webm aster@ sescsp.com .br

Interior SescTaubaté______________________

ALTAMIRO CARRILHO E ALEH FERREIRA Altamiro Carrilho divide o palco com Aleh I Ferreira, uma das maiores revelações da , MPB. 20/08, às 11 h. Grátis.

DIZER SIM - Peça de um só ato, apresentaI da pela autora Griselda Gambaro que disI cute, de maneira direta e bem-humorada, ) questões presentes no cotidiano de todos I nós. Tradução e Direção de Mareia Abuj jamra. Espetáculo não recomendado para menores de 12 anos de idade. 11/08, às 21 h. R$ 5,00 (comerciário e usuário ma­ irie.) R$ 10,00 (outros).

DOM CASMURRO - A Companhia Teatral Ria interpreta uma das mais famosas obras de nossa literatura, facilitando o entendi­ mento e estimulando a leitura. Após o espe­ táculo haverá um debate sobre a obra e a . Direção e Adaptação de José Paulo . Espetáculo não recomendado para menores de 12 anos de idade. 29/08, às 21 h. R$ 5,00 ( comerciário matriculado e usuário) R$ 10,00 (outros).

Sesc Taubaté - Av. Engenheiro Milton de Al­ varenga Peixoto, 1,2ó4. Tel.: (Oxxl 2) 2323566 Sesc Santos_______________________ O MARCO DO MEIO DIA - Uma obra de formato quase operístico em que Antonio Nóbrega homenageia o povo brasileiro.

26/08 Sábado, às 21 h.

PROJETO ALELUIA BRASIL - Projeto que ob­

jetiva ressaltar os principais elementos de nossa identidade cultural como Povo e Na-

•Décio Pignatari. O poeta vem a Santos participar da série O Brasil que temos, o Brasil que queremos, destacando a parte cultural do país. 22/08 Terça, às 20n, na Sala 1 de Congresso CUCA FOFA DE TARSILA - O Boi da Lua se encanta com a Negra Tarsila e acaba pe­ dindo-a em casamento. Mas o coração dela já tem dono: o Abaporu. A partir dai iniciase um grande duelo pelo amor da Negra.

Teatro de bonecos baseado na obra plástica de Tarsila do Amaral. Com a Cia Articularte. Texto e direção de Dario Uzam. 27/08 Domingo, às 16h.

Sesc Santos - Rua Conselheiro Ribas, 138.

Tel.: (Oxxl 3) 227-5959 Sesc Rio Preto_____________________ SEXTA-BLUES com CLARA GHIMEL A blueswoman baiana Clara Ghimel mostra porque é considerada uma das vozes mais potentes do blues nacional. 11 /08, terça, às 21 h, na Área de Convivência.

O MARCO DO MEIO-DIA - ANTONIO NÓ­ BREGA. Concebido por Antonio Nóbrega e Rosane Almeida, é uma obra de formato quase operístico que homenageia o povo brasileiro, recria danças e músicas origina­ das em manifestações regionais que com­ põem uma história cultural. 29/08, sexta, às 21 h, no Ginásio de Esportes.

DANÇAS POPULARES. Para atores, bailari­ nos e interessados em geral. 29/08, sexta,

das 14h às 16h30, no Teatro. Inscrições a partir de 16/08, no Setor de Cursos.

NÃO SE DIZ. UM LANÇAMENTO DE POE­ SIAS QUE FALAM. De Marcos Siscar. Elo­ giado pela imprensa nacional, o livro im­ presso pela Editora Inimigo Rumor, traz a poesia brasileira de Marcos Siscar - poeta, tradutor e professor riopretense. 4/08, sex­ ta, às 20h30, na Área de Convivência.

VIDAS SECAS. De Graciliano Ramos. Ativi­ dade preparatória para o vestibular. Dirigi­ da à estudantes, interessados na área e ao público em geral. Com a professora Danie­ la Soares Portela. 15 e 17/08, terça e quin­ ta, às 19h30, na Sala de Uso Múltiplo.

BRINCANDO NO BAIRRO. Projeto de ex­ tensão realizado em bairros de Rio Preto que promove atividades esportivas, recreati­ vas e culturais, além de resgatar brincadei­ ras e jogos populares. 27/08, domingo, das 9h às 12n, no Cecap, Jardim Belo Hori­ zonte. Aberto ao público.

A ESCOLA VAI AO SESC. Atividades recrea­ tivas, esportivas e culturais para comunida­ de estudantil de Rio Preto e região. Por inter­ médio de visitas previamente marcadas, di­ rigidas e monitoradas - de acordo com a programação da Unidade - estudantes e professores poderão enriquecer suas ativi­ dades curriculares. Informações e agendamento de visitas pelo ramal 141, das 13h às 18h.

ENCENANDO COM AS MÃOS. Oficina de contar, inventar e reinventar histórias com fantoches. 13 e 20/08, domingos, da 15h às 1Th, no Espaço Lúdico. Aberto.

HISTÓRIA DA ARTE. Às sextas, das 10h às 11 h30, na Sala de Uso Múltiplo. Aberto a matriculados. Inscrições antecipadas.

O JEÍTO BRASILEIRO DE VENCER NO ES­ PORTE - Palestra especial com o Dr. Osmar de Oliveira objetivando trazer em pauta um pouco da história de grandes ídolos do es­ porte brasileiro, nas mais diversas modalida­ des. Faça já sua inscrição. Vagas limitadas.

Inscrições abertas a partir de 1°/08, terça, no Setor de Esportes do SESC. Haverá certi­ ficado de participação. Para professores e estudantes de educação física, fisioterapia e jornalismo; coordenadores de academias, clubes e centros esportivos e demais interes­ sados. 17/08, quinta, às 20h, no Teatro.

EXPOSIÇÃO OLÍMPICA. Exposição que re­ trata as Olimpíadas da era moderna, atra­ vés dos cartazes comemorativos de seus jo­ gos. E que também refletem a história da hu­ manidade na época do seu acontecimento.

A partir de 8/08, terça, das 13h às 22h, na Área de Convivência.

TORNEIO MASTER DE FUTEBOL DE SALÃO. Masculino. Destinado a atletas nascidos até o ano de 1965. Esse tomeio tem como ob­ jetivo reunir e integrar os praticantes do fotsal com idade igual ou superior a 35 anos.

Faça já a inscrição de sua equipe. Inscrições abertas até 11/08, sexta, no Setor de Espor­ tes. Início 15/08, terça, no Ginásio de EsSAÚDE E QUAUDADE DE VIDA Trabalho junto as empresas do comércio e prestado­ ras de serviços, apresenta o projeto de saú­ de e qualidade de vida direcionado a em­ presas do setor. Orientação e treinamento

de monitores para implantação de progra­ mas de saúde nas empresas, isso se dará através de visitas e reuniões com lideranças das mesmas. Inscrições e Informações ( para empresas ), a partir de 1°/08, terça, no Se­ tor de Esportes. Início 8/08, terça, a partir das 14h.

Sesc Rio Prelo - Av. Francisco das Chagas de Oliveira, 1.333. Tel.: (Oxxl 7) 227-6089 Sesc Piracicaba____________________ DEUS E O DIABO NA TERRA DA MISÉRIA. O espetáculo aborda o universo da vida do gaúcho de forma divertida, lendária e histó­ rica, sendo uma farsa gaudéria para teatro de rua. Projeto Teatro de Rua Itinerante da Oigalé, Coop, de Artistas Teatrais de Porto Alegre-RS. Grátis. 17/08, às 16h, na Praça José Bonifácio SESC SEXTA SHOW. Apresentações musi­ cais apresentando novos e consagrados ar­ tistas da MPB. Excepcionalmente sábado.

•Moraes Moreira. O Cantor e Compositor Baiano apresenta-se em show solo fazendo um resumo de sua carreira, iniciada em 1968 com o Grupo Os Novos Baianos. R$ 5,00 (comerciário matric.), R$ 10,00 (usuá­ rio, estudante, terceira idade) e R$ 15,00.

12/08. Às 21 h.

DANÇA-HANAE MAIS UM HOMEM COM A FLÓR NA MÃO. Com a participação de Key Sawao, Mitika Sawao e Ricardo lazzetta. Grátis. Anfiteatro. 30/08. Às 14h30 e 20h30 COPA INFANTIL DE INTEGRAÇÃO - Promo­ vendo integração entre dependentes de comerciários entre 10 e 13 anos, para incen­ tivar a prática esportiva junto ao público in­ fantil. De 5 a 27/08. Aos sábados a partir das 9h e domingos, a partir das 15h30.

DE OLHO NA TAÇA - Com realização às sextas, a partir das 19h30, o torneio pros­ segue na modalidade de futsal, na forma de desafio, onde a equipe que vencer cinco vezes consecutivas, será a campeã. De I oa 31/08 TOCANDO A BOLA - Com disputas de ter­ ças a quintas feiras, a partir das 19h30 na modalidade de Futsal. O tomeio conta com a participação de equipes de comerciários e dependentes. De 1° a 31 /08 BUÁ BUÁ O QUE SERÁ - Uma Trupe de malucos viaja de cidade em cidade contan­ do muitas fábulas. Texto de José Scavazini e Carlos Falat. ACF Produções. R$ 2,00 (matriculados) e R$ 5,00. 12/08. Às 16h.

OUTDOOR - Composição de imagens para mídia. I o, 2, 3, 4 e 22, 23, 24 e 25/08, das 14h às 17h para as crianças do Proje­ to curumim. 5 e 6/08 para o público do Projeto Oficina(adultos). Grátis.

Sesc Piracicaba - Av. Ipiranga, 155. Tel.: (Oxxl 9) 434-4022

MÚSICA PLURAL - Programação para ampliar a oferta e a diversidade musi­ cal. A intenção é criar um público plural capaz de fruir a riqueza cultural produ­ zida pelo nossos "Brasis".

•Cordel do Fogo Encantado. Grupo de Arcoverde, no sertão pernambucano, traz vio­ lão, percussão e métrica dos cantadores de viola para o pop. R$4,00 e R$2,00 (estu­ dantes com carteirinha, idosos e matricula­ dos). (400 lugares sentados). Na área de convivência. 4/08 Sexta, às 21 h. »Leci Brandão. O show traz uma das maiores sambistas brasileiras. R$8,00, R$4,00 (es­ tudantes com carteirinha e idosos) e R$2,00 (matriculados).(l.500 lugares em pé). No gi­ násio. 25/08 Sexta, às 21 h. «Paulinho Mosca e banda. O cantor apresenta-se com o percussionista Marcos Suzano.

R$8,00, R$4,00 (estudantes com carteiri­ nha e idosos) e R$2,00 (matriculados).

(1.500 lugares em pé). No ginásio. 18/08 Sexta, às 21 h CIRCUITO HOPE-SKIPPING - O grupo Gi­ nástica Geral da Bélgica utiliza cordas e apresenta, por meio de clínicas e works­ hops, esta nova modalidade de esporte. Dia 19.

QUARTAS - Projeto que procura ampliar as apresentações e a produção artístico-cultural regional na área de música. Acontece as quartas, das 21 h às 23h, na Área de Con­ vivência. Grátis.

•Danny Vincent & The River. 2/08 Quar­ ta, às 21 h. »Os Patrões. 9/08 Quarta, às 21h. «Route 66. 16/08 Quarta, às 21h.

•Edvaldo Santana. 23/08. «Baião de Doi­ do. 30/08 Quarta, às 21 h PERPETUA - Espetáculo do premiado dra­ maturgo e ator Dionísio Nefo, dirigido por Leonardo Medeiros. É um misto de numor e tragédia, com desfecho surpreendente.

R$4,00 e R$2,00 (matriculados, estudantes com carteirinha e idosos). (400 lugares sen­ tados). No ginásio. 22/08 Terça, às 21 h ENCONTRO REGIONAL DA TERCEIRA IDADE - O Encontro Regional da Terceira Idade reúne grupos de idosos de Bauru e região com o objetivo de congraçamento e troca de experiência entre os participantes.

24/08 Quinta, a partir das 13h DEPOIS DO MAR - Três insólitos palhaços brincam com o tempo e convidam os "pe­ quenos terráqueos" para uma grande via­ gem e descobrir o que tern Depois do Mar. Com Espaçonaufas - Teatro Experiência.

R$3,00, R$l,50 (matriculados, idosos e es­ tudantes com carteirinha). Grátis para crianças até 12 anos. No ginásio.

13/08,27/08 Domingos, às 15h GINCANA DOS PAIS - Atividade recreativa envolvendo pais e filhos de matriculados no SESC. No salão de jogos. 13/08 Domingo, CIRCUiïO DE ROPE-SKIPPING - Uma nova modalidade esportiva com cordas. Com o grupo Rivierennolf (Bélgica). 19/08, sába­ do, das 14h às 17h, workshop e demons­ tração para profissionais e estudantes.

20/08, domingo, das 9h30 às 11 h30, clí­ nica aberta e demonstração de grupos con­ vidados.

MAGIA TOTAL - Show de ilusionismo com Átila e Rosi. R$8,00, R$4,00 (estudantes e idosos) e R$2,00 (matriculados). No giná­ sio. 11 /08. Sexta, às 21 h Sesc Bauru - Av. Aureliano Cardia, 671.

Tel.: (Oxxl 4) 235-1750

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Interior Sesc Ribeirõo Preto

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NANÁ VASCONCELOS & CORDEL DO FOGO ENCANTADO - R$ 5,00(comerciário matric., estudantes e idosos com mais de 65 anos). 7,50 (usuário matric.) e R$ 10,00 (pú­ blico eventual). Ingressos à venda a partir do dia 26 de julho no caixa do SESC. 03/08 Quinta, às 20h30, no Teatro Municipal ESPETÁCULO - FLAMENCO EN VIVO -Espe­ táculo de dança flamenca, arte originária da Espanha, enfocando a particularidade de alguns de seus bailes: Seyillanas, Ale­ grias, Soleá por Buleria, Sequiriya, Tarantos, Tangos e Bulerias. Coreografias de Marina Diaz, Áauilas e Rafaela Carrasco (Madrid Espanha). Canto e percussão Jose Femández. Guitarra flamenca Humberto Lincoln.

Baile Marina Diaz e Áquilas. R$ 2,50 (estu­ dante, comerciário e usuário matric.). R$ 5,00 (público eventual). 5/08. Sábado, às 20h PRODUTO & PRODUTOR - Pinturas de Ro­ gério Côrte Brilho Buselli que retratam os contrastes sociais no cotidiano urbano e a validade dos modelos filosóficos pré estabe­ lecidos. Abertura dia 10, às 20h30, com apresentação musical de Luizinho Gonzaga (voz, violão, kalimba e gaita). Grátis. De 10 a 25/08 Segunda a sexta, das 13h30 às 21 h30. Sábados e domingos, das 9h30 às 17h30 MOSTRA DO REDESCOBRIMENTO - Pales­ tra/oficina abordando os seguintes temas: Arte como linguagem - sistema simbólico de representação. Arte como conhecimento patrimônio cultural da humanidade. A Mos­ tra do Redescobrimenlo - Desenvolvimento histórico através da experiência estética; ro­ teiros de visitação e explanação sobre cada um dos módulos que compõem a Mostra.

Como 1er uma obra de arte. Com Maria He­ lena Simões Paes. Inscrições antecipadas no Setor de Matrículas. Grátis. 05/08 Sábado, das 9h às 12h e das 14h às 17h SEMANA OLÍMPICA - Tem por objetivo de­ senvolver atividades relacionadas ao Olimpismo, que se define como uma filosofia de vida que exalta e combina de forma balan­ ceada as qualidades físicas, mentais e de perseverança. A Semana Olímpica será composta de exposição, ciclo de vídeo e fes­ tival de esportes olímpicos.

SESC Ribeirão Preto •Exposição Olímpica. Material pertencente ao Comitê Olímpico Brasileiro composto de pôsteres oficiais do Jogos Olímpicos da Era Moderna, acompanhados de textos explica­ tivos, e fotos que ilustram a participação brasileira nas Olimpíadas. Serão expostas também as medalhas olímpicas de inverno e verão. Grátis. De 4 a 13/08 Segunda a sex­ ta, das 13h às 22h. Sábados e domingos, das 9h às 18h ENCONTRO REGIONAL DE TALENTOS DA TERCEIRA IDADE - Apresentações artísticas e bazar, numa mostra em que os idosos de Ri­ beirão Preto e de cidades da região terão a oportunidade de mostrar as habilidades de­ senvolvidas em grupos de trabalho social com idosos, sejam estas artísticas (teatro, co­ ral, dança) ou artesanais. Encerrando a Mostra haverá apresentação do Grupo For­ ró^Levanta Pó. Grátis. 25 /O 8 . Sexta, às 14h SÃO PAULO - Visita monitorada à Mostra do Redescobrimenlo Brasil + 500, no Ibirapuera. Incluso: Transporte em ônibus padrão

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turismo, acompanhamento de técnico do Sesc, seguro viagem e lanche. Saída às 7h, do Sesc Ribeirão Preto. Retomo às 23h. Para alunos da Escola Aberta da Terceira Idade e demais idosos interessados. Inscrições 22/08, às 17h, na Sala de Trabalho Social com Idosos. R$ 20,00. Vagas limitadas.

29/08 Terça, às 7h Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50. Tel.: (Oxxl 6) 610-0141 Sesc São José dos Campos___________ TONINHO FERRAGUTT1. Acompanhado por Paulo Oliveira (sopros) e Guello (percus­ são), apresenta o repertório de seu primeiro CD solo, Sanfonemas.30/08s 20h30. AudiPOLNOC. Com o grupo Studium Teatralne, de Varsóvia, Polônia. Direção de Piolr Borawski, que, entre outras realizações, traba­ lhou entre 1986 e 1993 no Workcenter of Jerzy Grotowski, na Itália. Pólnoc significa, em polonês, Meia Noite, o limite entre o dia e a noite, e também norte, o ponto cardeal: a região fria do mundo. Pólnoc tem lugar no confim de dois mundos - o mundo das pes­ soas e o da eternidade. Baseado em "Os Antepassados" (Dziady), de Adam Mickiewicz, um clássico da literatura romântica po­ lonesa. Duração: 55 minutos. 10 e 11/08, às 20h30.

Ill SIMPÓSIO SESC DE MEDICINA ESPORTI­ VA - Série de palestras que objetiva promo­ ver a atualização de temas ligados à práti­ ca esportiva, que vem adquirindo um cará­ ter cada vez mais multidisciplinar, em que áreas afins se associam para proporcionar um melhor desempenho aos atletas. Dirigido a médicos, fisioterapeutas, professores de Educação Física, nutricionistas, estudantes e esportistas em geral. 26/08, das 9h00 às 17h. Auditório.

MANIFESTO 2000 PELA PAZ. O projeto Adolescente em Ação tem por fim oferecer ao adolescente instrumentos para que ele possa atuar na sociedade de forma constru­ tiva, envolvendo-se na resolução de proble­ mas concretos que transcendem a esfera das questões pessoais. Este fórum tem como te­ mática o Manifesto 2000 pela paz, da Unesco. 18/08, das 14 às 1A Auditório.

JOGOS DA EXPERIÊNCIA - LAZER NA PRAIA. Tradicional projeto realizado pelas unidades do Sesc São José dos Campos e Sesc Taubaté, o qual utiliza diversas ativida­ des esportivas e de lazer para promover o encontro, a integração e a troca de expe­ riências entre os freaüentadores dos centros de convivência de diversas cidades da re­ gião. 4 a 6/08. Em Bertioga.

PROJETO ÊXODOS DE SEBASTIÃO SALGA­ DO - Treinamento e capacitação de profis­ sionais da rede pública e privada de ensino de Sorocaba. No auditório do Senac Soro­ caba, às 9h, 13h e 16h. Av. Nogueira Rodi­ lha, 2392. Grátis.

•Deslocamentos Populacionais. Com Zilda lokoi sobre o livro de Sebastião Salgado, aue traça um relato dramático dos refugia­ dos do mundo. 22/08 Terça. «A narrativa do Olhar. Com Tereza Aline Pereira de Queirós sobre a violência da imagem sob a ótica de Sebastião Salgado. 23/08 Quarta.

•Leituras da Imprensa. Com Geni Duarte.

Inventário do ingresso da fotografia na his­

tória da Imprensa como instrumento de ma­ nipulação ideológica. 24/08 Quinta

ça a sexta, das 13h às 22h, sábados, do­ mingos e feriados, das 9h às 18h

HISTÓRIA DO BRASIL - Cotidiano e Religio­ sidade na Colônia uma visão do Brasil colo­ nial e da religiosidade como elemento de re­ lações de aglutinação e de poder. Aulas das 14h às 17, no SESC Campinas, Av. Aquidaban, 509. Inscrições de 7 a 16/08, de se­ gunda a sexta, das 10h às 12h e das 14h às 18h. R$10,00 (comer.matric., estudantes, professores e maiores de 60) R$20,00(demais interessados). 17, 24 e 31/08,14, 21 e 28/09. Quintas

NANÁ VASCONCELOS E BANDA CORDEL DO FOGO ENCANTADO - Naná Vascon­ celos é o padrinho da nova revelação mu­ sical pernambucana a banda Cordel do Foao Encantado. A. Área de Convivência.

2 /O 8 , quarta , às 20h30

CIRCUITO HOPE-SKIPPING - O grupo Gi­ nástica Geral da Bélgica utiliza cordas e apresenta, por meio de clínicas e works­ hops, esta nova modalidade de esporte. Dia 13.

GRUPO TROMPETANDO - Apresentação d Grupo Trompetando, dntro do Projeto Clás­ sicos em cena, que tem por objetivo a apre­ sentação da música clássica e erudita de for­ ma didática, através de intervenções do Maestro Parcival Módolo. No Centro de Convivência Cultural,Praça Imprensa Flumi­ nense, s/n. Cambui. Ingressos a R$1,00 na bilheteria do Teatro. 20/08. Domingo, às 10h30 Sesc São José dos Campos - Av. Adhemar de Barras, 999. Tel.: (Oxxl 2) 340-2000 Sesc Birigüi_______________________ SESC MUSICAL Blues, Seresta, Jazz e MPB.

A partir das 20h no Birigüi Pérola Clube.

•Blues Band SC Entre Amigos. 2/08. »Jam Session Marcelo Ribeiro. Homenagem à Marcelo Ribeiro, animador cultural do Sesc, falecido em agosto passado. 3/08. •Fábri­ ca da Arte. Sindicato do Jazz. 4/08.

SESC OFICINAS. Gaita de boca, violão, percussão, viola caipira e cavaquinho. Aos sábados, 4,11,18 e 25/08, das 9h às 18h CURSO DE XADREZ. Avançado e para ini­ ciantes. Aos sábados das 14h às 18h.

O FOLCLÓRICO NA DANÇA. Manifesta­ ções de dança em temas folclóricos. Fazen­ do parte da Semana do Folclore nas cida­ des de Guararapes e Ilha Solteira. 5 e 6/08.

TURISMO SOCIAL Excursão para Bertioga, saída do Sesc Birigüi, 16/08, às 22h. Pe­ ríodo: de 17 a 23/08.

Sesc São CaHos___________________ DENISE STOKLOS

•Vozes Dissonantes. Adaptação, texto, di­ reção e atriz: Denise Stoklos. Reflexão dra­ matizada sobre atitudes e pensamentos que deram rumos diferentes à nistória oficial do Brasil. Teatro. Para maiores de 14 anos. R$ 2,00 (comerciários matric.), R$ 4,00 (usuá­ rios matric. e estudantes) e R$ 6,00.

08/08,09/08 terça e quarta, às 20h30.

•Expressões Faciais no Teatro Faces de De­ nise Stoklos. As fotos mostram expressões faciais não convencionais e surpreendentes e, o despudoramento do sujeito, a atriz De­ nise Stoklos, em um ensaio fotográfico de Thais Stoklos Kignel, mãe e filha, a conver­ sa de duas artistas, a atriz madura e a fotó­ grafa iniciante. Grátis. De I o a 20/08, ter­

O MARCO DO MEIO DIA - Espetáculo do multiartista Antonio Nóbrega, recria dan­ ças e músicas originadas em manifestações populares brasileiras. Ginásio de Eventos.

Acompanhe também as oficinas de Danças Brasileiras e Percussão. Ingressos: R$ 2,00 (comerciários matric.), R$ 4,00 (usuários matric., estudantes e maiores de 65 anos) e R$ 6,00. 24/08, quinta, às 20h30 BUENA VISTA SOCIAL CLUB - Alem. 99.

Dir. Wim Wenders. 101 minutos. Documen­ tário com Ry Cooder, instrumentista e arranjador americano, que produz e grava disco com músicos cubanos veteranos. No Teatro.

R$ 1,00 (comerciários matric.), R$ 2,00 (usuários matric. e estudantes) e R$ 4,00.

12, 13/08. sábado e domingo, às 18h e 20n30 Sesc Biriguí - Travessa Sete de Setembro, 5.

Tel.: (Oxxl 8) 642-7040 Sesc Catanduva___________________ 14 BIS. "Caçador de Mim", "Nos Bailes da Vida", "Espanhola", "Linda Juventude", "Todo Azul do Mari', "Bola de Meia Bola de Gude", "Planeta Sonho", e vários outros su­ cessos na voz de um grupo que voa alto desde 1979. 26/08, sábado, às 21 h, no Ginásio de Esportes. R$ 3,00 (comerciário matric.), R$ 6,00 (usuários matric., pessoas acima de 65 anos e estudantes com carteirinha UNE, UMES ou FERA) e R$ 12,00.

ENCONTRO MARCADO COM O FAZER LI­ TERÁRIO. Oficinas literárias que estimulam o hábito e o prazer pela leitura e pela escri­ ta, ampliando a visão de mundo dos parti­ cipantes, por meio do contato direto com o processo de criação. Em agosto, o projeto entra em seu segundo módulo - enfocando o gênero "Poesia" - que se estenderá até se­ tembro.

PROGRAMA CURUMIM. De 7 a 12 anos (dependentes comerciários matric.). Um programa de desenvolvimento infantil com atividades integradas nas áreas de expressão física, artes, relações sociais, meio-ambiente, ciência e tecnologia. A criança freqüenta o Sesc, fora do período escolar. As vagas são limitadas e gratui­ tas. Terça a sexta-feira, das 13h às 17h.

Reinicio das atividades, 9/8.

ESPORTE CRIANÇA/JOVEM. Programa de iniciação esportiva destinado ao público na faixa etária de 7 a 16 anos, com ações que resultam no aprimoramento de habilidades motoras, na integração social, na manuten­ ção da saúde e no desenvolvimento da ap­ tidão esportiva. A atividade é desenvolvida por profissionais qualificados do SESC, que orientam cursos nas áreas de Futsál, Futebol de Areia, Vôlei, Basquete e Handebol. Sá­ bados, domingos e feriados, das 9h às 17h30.

Sesc Catanduva - Praça Felicia Tenello, 228. Tel.: (Oxxl 7) 522-3118.

H U M O R

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Desligar para religar O crescimento da informação na era digital é inequívoco. In­ questionável. Mas toda essa histeria em torno da Internet como a grande salvação para a democratização da informação e do conhecimento é pura falácia. Querer que acreditemos que o mundo inteiro já está na rede é mais uma dessas coisas que de tanto serem repetidas passam a ter valor de verdade.

Pesquisa recente da ONU comprova a minha fala: quase 90% dos usuários da Internet vivem nos países ricos, que represen­ tam 15% da população mundial; no sudeste asiático, com 20% da população do mundo, só 1% tem acesso à rede; na África, com 739 milhões de pessoas, só um milhão está conectada. Já deu para ver a cara dos usuários da rede "mundial" de compu­ tadores?

O que se pode inferir desses dados é que a Internet ainda não é para qualquer um. A maioria da população do mundo ainda está tentando entrar na "rede" dos que comem diaria­ mente. A exclusão apresenta-se, agora, também em versão tecnológica!

A apropriação da tecnologia pela esfera político-econômica na sociedade contemporânea determinando , inclusive, quais as pesquisas que serão financiadas e o uso que será feito de­ las, tirou de nós quaisquer ilusões acerca da possibilidade de o conhecimento científico estar voltado para problemas cru­ ciais para toda a humanidade e não só para os que podem comprar os resultados mais imediatos dessas pesquisas, ex­ pressos em objetos que consumimos diariamente como a tele­ visão e o computador com sua tão festejada Internet.

Difícil não concluir, também, que as informações que irão circular nestas máquinas de comunicação deverão seguir a ló­ gica do mercado que as financiou. E neste ponto pergunto se estar fora do circuito da informação pasteurizada não pode ser uma alternativa boa, ao menos enquanto possibilidade de se manter imune ao lixo e às bobagens veiculadas, agora, de for­ ma ininterrupta.

Surge aqui a questão da qualidade da informação que está sendo divulgada. Existe uma certa " mcdonaldização " do mun­ do (o termo não foi cunhado por mim, mas traduz metaforica­ mente minha apreensão da realidade neste momento ).

O olhar que se instaura no mundo sob a ótica da mercado­ ria e vem sendo disseminado pelos meios de comunicação, cria em mim um desencantamento que tem me levado pro­ gressivamente a desligar a televisão, o computador e a esco­ lher cada vez mais o que quero 1er , ouvir e ver.

Egia Monteiro

A possibilidade de conduzir minha existência efetuando es­ colhas que me tornem sujeito das minhas ações sempre este­ ve em pauta em minha vida. Por isso essa apropriação indevi­ da que os meios de comunicação querem impor à minha exis­ tência, exige de mim uma postura cética permanente em rela­ ção à qualidade da informação veiculada por eles.

Esse "desplugamento" voluntário e crítico tem me propor­ cionado deliciosas descobertas. Brincar de esconde-escon­ de e jogar bola com minha filha e meu companheiro na sala de casa, ao invés de ligar a TV, tem me conectado a um pro­ fundo sentimento de humanidade. A leitura de Dostoiévski, Guimarães Rosa, Brecht ou Walter Benjamin tem me co­ locado em conexão direta com outras existências vividas e com outras formas de pensar o mundo e as relações, que não encontro com freqüência nos jornais, nem navegando pelas páginas da Internet. A apreensão da vida em sua sim­ plicidade parece revelar-se aos poucos. O contato com o catador de lixo que passa em casa para coletar o papel que separo para ele, e que jamais encontraria nos lugares de conversas que a rede põe à disposição do usuário, tem um valor inestimável para a consolidação da minha cidadania, colocando-me em confronto direto com questões que me exigem uma reflexão e uma ação que possam ter alguma eficácia sobre os acontecimentos do mundo.

Busco o contato vital. Aquele em que posso colocar a servi­ ço do outro todos os meus sentidos. Gosto de gente! Do divi­ no e do precário que há em cada um de nós. Sartre que me perdoe. O paraíso são os outros!

Não vejo a tecnologia nem a informação como um mal.

Questiono o uso que é feito delas. Tampouco quero parecer anacrônica. Dinossauro. Ouso experimentar e exercitar o li­ vre pensar. Não pode? Tenho que aceitar o desmanche sem questionar? A História acabou e utopias coletivas estão fora de moda? Sei. O negócio é ser feliz sozinho porque não cabe todo mundo na revista Caras? Desculpem, mas apare­ cer em Caras e estrear na novela das oito nunca estiveram presentes em minha lista de pedidos para o Papai Noel. Ain­ da me permito sonhar e nos meus sonhos incluo o mundo.

Solo, só se for na Série Solos de Teatro do Sesc Ipiranga. De preferência com Denise Stoklos mostrando seu Teatro Es­ sencial.

B E g l a M o n t e ir o é C o o r d e n a d o r a d e pr o g r a m a ç ã o d o S esc I pir a n g a , t e m fo r m a ç ã o e m T eatro e e m F ilo so fia

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