M ENSAL • DEZEMBRO • 2000 • NQ 5 - ANO 7
Cristiano Mascaro S a o
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Restauradores
Adriana Falcão Brasil
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D ezem bro de 2000 • n° 5 • a n o 7
Cristiano Mascaro
Interior pujante Um país só se desenvolve na sua plenitude se houver eqüidade regional. Se no Brasil, a disparida de ainda é aguda, ao nos debruçarmos sobre o Estado de São Paulo, parte de sua pujança financei ra deriva do fato de que os investimentos são distribuídos de forma descentralizada. Nos últimos cinco anos, como apontam pesquisas da Fundação Seade, dos cerca de 100 bilhões de dólares injetados no Estado, apenas 32,5% se destinaram à região metropolitana da Grande São Paulo. No rastro do dinheiro cria-se, fora da Capital, uma rede de produção tecnológica e cultural que produz um círculo benfazejo, pois, cada vez mais, investimentos e pessoal qualificado são atraí dos para o Interior do Estado. Esse processo está escudado na instalação de infra-estrutura privile giada e nos padrões de qualidade de vida que despontam muito acima da média nacional. A instalação de empresas de ponta abre muitas perspectivas para o Interior: as bonomias vincula das à atração do capital transformaram totalmente o cenário idílico que vigorava até décadas atrás. Assim, além de turvar a nostalgia idealista de alguns, o novo panorama carrega alguns problemas práticos, como a escalada da violência, antes restritos à Capital. Ademais, se mal monitorado, o fluxo financeiro pode agravar o fosso social que tanto nos enver gonha. Torna-se essencial, portanto, no alvorecer desse novo século, saber coordenar a difusão dos investimentos entre as várias regiões do nosso Estado com a criação de políticas e ações que arre feçam a profunda desigualdade, empecilho fundamental para o desenvolvimento do país.
A bram S zajm an P residente do C onselho R egional do S esc no Estado de S ão Paulo
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<ífim Cinédia: a Hollywood tupiniquim
2 6 Esporte: vitória e derrota
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E mais Dossiê Balaio Brasil Adriana Falcão Em Pauta Ficção Inédita Em Cartaz Humor P.S.
Cristiano Mascaro
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redação biente idílico que ainda povoa o im aginário de m uitos quando se remetem ao in te rio r I Estado precisa ser revisto. Aquele cenário próp rio para a vida pacata, sem aborrecimentos ae cidade grande, desapareceu no compasso dos recentes (e cada vez mais vultosos) investi mentos que migram da capital para seguir o rumo traçado pelo asfalto das rodovias. 2Ío do dinheiro, aportam nas regiões fora da capital tecnologia, desenvolvimento, , além de um contingente de profissionais altamente qualificados. O reflexo im ediato vim ento está nos altos padrões de qualidade de vida alcançados pelas cidades pau; que se contrapõem com os problemas advindos pelo próprio crescimento. Para ret pujança do interior, a matéria de capa apresenta um panorama geral de quatro das oeminentes cidades do Estado. 1 nesta edição, os leitores podem conhecer os bastidores do ofício do restaurador, conhecer a história da Cinédia, empreendimento cinem atográfico que completa s. A matéria 0 preço do pódio mostra que a diferença que divide a derrota da vitódo esporte brasileiro, pode ser uma mera questão do acaso. ntrevista, uma conversa com o fotógrafo Cristiano Mascaro, cujas imagens estão expos> dia 10 no Sesc Pompéia. Fechando a série Em Pauta - 500 anos, especialistas disculistribuição de renda e em Ficção, te xto inédito do piauiense Assis Brasil.
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DOSSIÊ Prêmio na Itália 0 vídeo A outra face da bola, inteiram ente p roduzido pelo Centro de Audiovisual do SescSP, fo i prem iado na categoria Esporte para Todos, no Sport Movies & TV-18o International Festival 2000, no mês passado. O evento, organizado pela Fé d ération Intern a tion a le Ciné ma Télévision S portifs, acon teceu na cidade de M ilão, Itá lia. O film e é o registro de al gumas manifestações da pai xão do b rasileiro pelo fute b o l: a tra je tó ria de alguns ídolos, os espaços utiliza d os nas cida des para a prática do esporte e d epoim entos de jovens que sonham com a carreira fu te b o lística.
Mem ória e vídeo
Cinema comentado
A videom aker Ruth Slinger apresenta até 3 de dezembro a exposição Arquivo de Iluminação, que integra o projeto Arquivo, Me mória e Vídeo, no Sesc Pompéia. “ Eu venho reunindo esses traba lhos desde 1971. Senti a necessi dade de preservar e tornar p ú b li co esse material que acabaria se deteriorando. São minhas memó rias no campo da política, teatro, vídeo, música, TV, experimenta ções e influências, principalm en te do início dos anos de 1980: como os musicais, a TV Mix, apresentações da Família Trapo, Rita Lee e T u tti-F ru ti” , conta Ruth.
Desde o início do ano, sempre às quintas, um grupo de pessoas vem se reunindo no Sesc Belenzinho para discussão e análise de grandes obras cinematográficas, sob a coordenação de Ricardo Rizek. “Abordamos aspec tos técnicos, como direção musical, montagem e posição de câmeras, destacando a importância desses ele mentos para o enredo. O eixo princi
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pal é o simbolismo da história. Traba lhamos com cerca de dez filmes den tro de uma temática. No momento analisamos o homem perante o tem po, ou seja, a questão da memória, que nos permite discutir filmes como Matrix e Blade Runner” , comenta Rizek. Já foram analisados 0 Sacrifício, de Tarkovsky e 0 Sétimo Selo (foto), de Ingmar Bergman.
Sarau das tribos
Palavra.com.sem
ulgação
Entre os autores presentes no proje to Palavrapontocompontosem, o es critor Ricardo Azevedo falou da re lação da literatura e as chamadas novas mídias. "Me interesso por li teratura e não pelos meios que ela usa para chegar nas pessoas. Tanto um livro como um computador po dem ser suporte da literatura. Na verdade, à medida que vão surgin do novas tecnologias, abrem-se no vas janelas", pondera.
Em parceria com a Secretaria de Educação e Cultura de São Bernardo, o Sesc Carmo e o Sesc São Caetano realizam o projeto de literatura Palavrapontocompontosem, cujo objetivo é difiindir para um público amplo o universo da arte verbal. Na Câmara
Poesia na praça
de Cultura de São Bernardo do Cam po, no último dia 12, o Sarau das Tri bos promoveu um encontro para uma mostra individual e coletiva dos jo vens e das diversas tribos urbanas: hip-hop, rock, skate, quadrinhos, RPG e outras manifestações.
Divulgação
Em novembro, a expo sição Janelas do Cotidiano invadiu a Praça do Poupatempo-Sé, a praça An tô n io Prado e o espaço interno do Sesc Carmo. A p a rtir de poemas repro duzidos em banners co lo rid o s, a exposição atraiu o olhar dos tra n seuntes e os convidou para a leitura. Uma das poetas retra tadas fo i Alice Ruiz, es pecializada na com posi ção de hai-kais, poema japonês de três versos em que se procura dizer o máximo com o mínimo. Autores de referência da litera tu ra brasileira, como o modernista Má rio de Andrade e os ir mãos concretistas Augus to e Haroldo de Campos, tam bém tiveram seus versos apresentados.
Esporte para todos O D iretor Regional do Sesc-SR e Presidente Continental da Fe deração Internacional de Espor tes para Todos (FISPT), Danilo Santos de M iranda, participou de reunião da diretoria executi va da entidade, realizada no mês passado em Riad, Arábia Saudita. D urante o encontro, teve destaque o Seminário In ternacional de Esporte para To dos - Esporte e Inclusão Social realizado em junho últim o no Sesc Vila M ariana. Foram focali zados, tam bém , os resultados do Dia do Desafio 2 0 0 0 , bem como as ações permanentes para o desenvolvimento do Es porte Para Todos na América La tina. Ao final dos trabalhos, foi ela borada a pauta de documento que será enviado a Juan Antonio Samaranch, presidente do Co m itê O lím p ic o In ternacion al, pontuando e esclarecendo as ações da FISPT e o trabalho de Esporte Para Todos no mundo. Para ilustrar a apresentação desse documento, será encami nhado ao presidente do C O I o vídeo do Seminário Internacio nal de EpT - Esporte e Inclusão Social.
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DOSSIÊ O Brasil e o esporte “0 Brasil que Temos, 0 Brasil que Que remos" foi a palestra ministrada pelo jor nalista Orlando Duarte, no Sesc Santos. Segundo o jornalista, é necessário massificar o esporte, em suas mais diversas modalidades, afim de torná-lo acessível a todos os cidadãos brasileiros. “ 0 esporte produz, sem dúvida, pessoas muito mais preparadas para enfrentar o dia-a-dia” , pondera Orlando. “ Isso sem mencionar seu caráter educacional” . Para o jornalis ta, uma das possíveis soluções estaria numa maior participação das empresas no estímulo à pratica esportiva. “ Não se trata de estatizar o esporte como aconte cia em potências socialistas, como a exURSS. Temos que continuar no exercício da democracia, afinal o esporte não está sozinho nessa empreitada. Ele é apenas um dos problemas brasileiros que neces sitam de reflexão” , finaliza.
Jornalismo literário
Traços contra o racismo
Dando continuidade ao projeto A li teratura Brasileira em Questão, o Sesc Pompéia realizou no dia 7 de novem bro a palestra “ Imprensa e Literatu ra” , com as presenças do jornalista e escritor Audálio Dantas (foto) e do jornalista Domingos Meirelles. Inicia do no mês de março deste ano, este projeto busca traçar um panorama histórico da literatura no Brasil. “ Um texto jornalístico, com estilo literá rio, não se limita a contar um fato, mas procura evidenciar o contexto em que esse fato ocorreu", explicou Audálio Dantas. “0 texto deve des pertar o interesse do leitor, ser claro e ter criatividade, sem se deixar en volver pela fantasia” .
Aconteceu nos dias 4, 11, 18 e 25 de novembro, no Sesc Itaquera, a ofi cina 0 Cartum e a Charge como Forma de Expressão e Intervenção na Sociedade. Nas aulas, foram abordadas teoria e prática da história do cartum e da charge na imprensa brasileira, escla recendo as técnicas de criação e de senvolvimento de texto e traço para cartum. As oficinas foram ministradas
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pelo cartunista Maurício Pestana, que no dia 12 abriu a mostra 0 Negro e a Cidadania - 500 Anos Depois. Foram cinquenta charges que trazem um importante referencial crítico. A mos tra e as oficinas fizeram parte das ati vidades do projeto Traço de Todos os Negros, realizado em comemoração ao Dia Nacional da Consciência Ne gra, celebrado dia 20 de novembro.
ulgaçã
O negro no Brasil
0 Sesc Itaquera realizou uma sé rie de atividades dentro do projeto Traço de Todos os Negros, para come morar o Dia Nacional da Consciên cia Negra, celebrado em 20 de no vembro. As professoras Terezinha Bernar do (Depto. de Antropologia da PUC/SP) e Lúcia Maria Bógus (Coor denadora do programa de pós-gra duação em Ciências Sociais tam-
bém da PUC) estiveram presentes na palestra “ Racismo e Movimen tos Sociais” . Terezinha Bernardo falou da questão do tráfico de es cravos, da cultura afro-brasileira e do racismo. “ No Brasil, nós temos um racismo velado, não explícito como nos EUA. E ao mesmo tempo temos a miscigenação, que, por sua vez, encobre o próprio racis mo” , avaliou. A professora enxerga, porém, que começa a haver mudanças, so bretudo com o aumento da presen ça negra no meio intelectual e na mídia. “ Pode ocorrer que essa mu dança atinja outras camadas da so ciedade e pode ser que isso não acabe com o racismo. Você pode adorar comida afro-brasileira e ser racista” .
Cultura popular
Divulgação
Inaugurada em outubro, no Sesc Interlagos, a exposição Brinquedos e Geringonças tem levado ao público parte da imensa produção cultural popular de artistas e artesãos de to dos os cantos do país. O projeto en globa espetáculos teatrais, oficinas de produção e manipulação de bo necos e até um parque de diver sões. O teatro de mamulengo 0 Ca
melô e as Lendas Brasileiras contou com a presença do artista popular Waldek, de Garanhuns, e seu “ com panheiro” Benedito, um boneco manipulado por Valdek. O artista pernambucano representa um ca melô, mas, quando abre sua mala, os artigos que ele tem para mostrar são as lendas e o folclore de sua re gião.
O Projeto Balaio Brasil foi concebido pelo Sesc São Pau lo e distribuiu por todas as unidades do interior e da ca pital, de 14 a 26 de novem bro, cerca de 150 atrações em teatro, dança, música, litera tura e artes visuais. Além do web evento Viajantes. Entre os destaques, está o espetá culo Velho Justino e suas Poe sias Matutas, criado, dirigido e interpretado por Tancredo Silva. O ator e diretor explica que a idéia de criar o perso nagem Justino nasceu em 1997, depois de já há muito acalentar o desejo de traba lhar com literatura de cordel e poesia cabocla, estilos que cederem elementos para a ca racterização do personagem: um velho negro, de cabelos e barba brancos, sempre com sua bengala e inúmeras histó rias para contar. O começo da vida de Justino foi difícil. Tacredo se viu obrigado a im plorar para fazer os primeiros shows, entre eles no Colégio Aplicação, em São Paulo. Po rém, depois desse, "me enco mendaram outros três e ainda me pagaram", lembra-se. O ator avalia que a figura de Justino desperta nas pessoas preconceitos que, de fato, afligem os indivíduos na vida real. "Ele é negro, velho e de ficiente físico, e essa consta tação deu um rumo diferente ao personagem", adm ite. "H oje, com Justino, tenho uma grande responsabilidade pedagógica". revista G
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INSTITUCIONAL Empresas de serviços: O que significa não contribuir mais para O Sesc? Nas ações movidas pelas empresas de serviço para não recolherem ao Sesc, há uma questão ética de suma im portância que está sendo, in tencionalm ente, colocada fora do jo g o . Essa questão é a seguinte: o que a empresa está que rendo dizer, do ponto de vista ético, quando preten de deixar de contribuir? Ela está querendo dizer que não quer mais ajudar, como vinha fazendo, a manter os programas sociais, educativos, de saúde, culturais e desportivos que o Sesc desen volve para seus empregados e para a cole tivid a de. Sim, é exatamente isso. Ela está assumindo que não quer mais que seus próprios trabalha dores tenham onde levar a família nos fins de se mana ou nas férias, não quer que eles possam desfrutar dos parques aquáticos, dos centros campestres, das colônias de férias. Está assumin do que não quer mais vê-los frequentando cur sos, recebendo atendim ento odo n to lóg ico e as sistindo os espetáculos e os eventos que o Sesc desenvolve para torná-los culturalm ente mais preparados. Enfim, não quer mais ajudá-los a tornarem-se cidadãos de verdade. A empresa pode usar dos mais variados argumentos para ju stific a r sua decisão, mas a conseqüência im e diata e insofismável é a retirada desses d ireitos de seus próprios empregados. Cada empresa é soberana em sua decisão, naturalm ente. Mas es tarão na contra-corrente da história aquelas que assim agirem. Enquanto a m aioria das empresas modernas busca filiar-se a algum proje to social, até mesmo para m elhorar sua presença no m er cado, essas empresas de serviço fazem o cami nho inverso. Será que teriam coragem de usar um selo assumindo isso, como aquelas que se orgulham de ajudar este ou aquele p roje to so cial? Será que vão compensar seus funcionários pela perda que vão provocar em sua qualidade de vida? E por que não tocam nesse assunto quando entram com ações na Justiça? Felizmente, entretanto, é cada vez mais ex pressivo o número de decisões favoráveis ao Sesc, as quais determinam que as prestadoras de serviços são, sim, sujeitos passivos da c o n tri buição destinada ao Sesc, devendo estas, p o r tanto, continuar a pagá-las e, desse m odo, con trib u in d o para o custeio de inúmeras atividades proporcionadas pelo Sesc, as quais são u sufruí das não apenas por seus associados, mas tam bém por toda a coletividade. 10
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Apenas como exem plo, veja-se recente deci são do MM Juiz da 23a Vara Federal de São Paulo, Dr. HONG FOU HEN, sob a essência do tema: “ Conclui-se, desta form a, que não somente os es tabelecimentos e empregadores aue exercem a tiv i dades típicas de comércio estão vinculados à Confederação Nacional do Comércio, mas também aqueles que exercem atividades comercialmente atí picas, incluindo-se as chamadas prestadoras de ser viço. Deduz-se, portanto, prevalecendo a interpretação sistemática da legislação, em aparente conflito com a interpretação meramente lite r a l, que as empresas prestadoras de serviço, estando vinculadas à Confe deração Nacional do Comércio, fica m sujeitas ao pagamento das contribuições para Sesc e Senac. Ademais, analisando os objetivos sociais do Sesc e do Senac, bom como os seus projetos sociais, ao con trário do que afirmado pela Autora, os serviços e be nefícios oferecidos p or estas entidades beneficiam direta ou indiretamente a Autora, e principalmente seus empregados. “ (Mandado de Segurança n° 2000.61.00.031015-4 im petrado por UNIMED DO ESTADO DE SÃO PAULO).
Prestadoras de Serviços apóiam -se em deci são isolada do S u p erio r T rib un a l de Justiça Dentre os argum entos u tiliz a d o s pelas em presas, destaca-se o que confere a qualidade de pacífica à “ju risp ru d ê n c ia nacional" que ve r sa sobre o tem a, pela existência de um A cór dão o riu n d o do S uperior Tribunal de Justiça, do qual fo i Relator Sr. M in is tro H élio M osimann. Esse Acórdão, que ju lg o u o Recurso Especial de n.° 168.892, apresenta a seguinte ementa: AÇÃO DECLARATÓRIA.CONTRIBUIÇÃO SOCIAL PARA O SESC E SENAC. EMPRESA PRESTADORA DE SERVIÇOS DE V1GILNC1A. INEXIGIBILIDADEE Sendo a autora empresa prestadora de serviços de vigilância, e não empresa tipicamente comercial, não está sujeita ao pagamento da contribuição. Tal decisão, além de antiga (publicada em 10/8/98), longe está de representar uma “ju r is p rudência” ou e nte nd im en to pacífico do Supe rio r Tribunal de Justiça, já que exam inou espe cificam ente uma ação movida p or empresa de vigilância, não ten d o sido v e ntila d o o tema em sua ampla abrangência legal e c o nstitu cio n al.
Encontro VelhCidadãos SENHORES GOVERNANTES DESTA DIGNÍSSIMA REPÚBLICA FEDERATIVA Ano 2000 Ano comemorativo dos 500 anos de descobrimento do Brasil. Inspirados na carta de Pero Vaz de Caminha ao Rei D. Manuel, escrita no primeiro dia de maio de 15 00 , idosos de todo o território nacional enviam este documento reunindo trechos de cartas escritas p o r grupos de idosos das mais diversas regiões brasileiras. Referida Carta, lida e aprovada em Assembléia Gerai no encerramento do Encontro "Velhos Cidadãos", promovido pelo SESC/SP, realizado de 2 4 a 2 7 de outubro de 2 0 0 0 em Itaquera, cidade de São Paulo. Cerca de 5 0 0 0 idosos representaram mais de 10 0 grupos de 15 Estados Brasileiros e 1 grupo de Portugal, nucleado pelo INATEL —Instituto Nacional para Aproveitamento dos Tempos Livres dos Trabalhadores. Organizada a partir de trechos da carta primeira de Pero Vaz de Caminha, relaciona passado e presente: o estado original das terras avistadas e o estado atual de uma nação transformada. Neste dia, a horas de véspera, houvemos vista de terral (...) Pelo sertão nos pareceu, vista do mar, muito grande, porque a estender os olhos não podíamos ver senão terra com arvoredos, que nos pareda muito longa. Num país agraciado por Deus com uma superfície continental acima dos oito milhões e meio de quilômetros quadrados, como se justifica 5 0 0 anos depois milhares de brasileiros ainda não disporem de um pedaço de terra para plantar, viver e criar suas famílias? Como se explica a presença de tantos sem-terra, semteto, sem-emprego, sem-voz e sem-vez? Desde 1 9 94 mais de 4 5 0 .0 0 0 famílias de produtores rurais tiveram de abandonar a terra e migrar para as cidades, onde não encontram condições dignas de trabalho e de cidadania. Essa situação é agravada pelo crescente desemprego urbano tanto no setor industrial, como no de serviços. Na verdade o Brasil não precisaria de M S T 's, considerando-se que a Constituição Federal, no seu artigo 184, determina ao Estado Brasileiro a realização de uma reforma agrária, ou seja, o Estado intervindo e promovendo a desconcentração da propriedade rural mediante a desapropriação das terras que não cumpram sua função social. Dali avistamos homens que andavam pela praia (...) Eram pardos, todos nus (...) Nas mãos traziam arcos com suas setas (...) Traziam alguns deles arcos e setas, que todos trocaram p o r carapuças ou p o r qualquer coisa que lhes davam. Os verdadeiros donos desta terra eram 5 milhões na época do descobrimento. Hoje são pouco mais de 2 2 0 mil. Foram dizimados à proporção de 1 milhão por século. Resistentes à dominação estrangeira em suas terras, centenas de nações indígenas foram tombando sob o peso de uma guerra desigual: surtos fatais de doenças desconhecidas, extermínio em massa, assassinatos de líderes. O sangue de centenas de milhares de homens, mulheres e crianças índias espalhou-se em solo brasileiro durante os séculos após o descobrimento. Durante a década de 18 7 0 foi decretada a extinção dos aldeamentos indígenas pelos governos das Províncias. As terras, defendidas em séculos de lutas, passaram ilegalmente às mãos de municípios e de particulares. Depois de cem anos muitos povos, dados como extintos, ressurgiram na luta pelos seus direitos. Dezenas deles encontram-se oficialmente reconhecidos, enquanto outros começam a dar sinais de que ainda não foram destruídos. N o entanto, a violência iniciada há 5 0 0 anos persiste. Registros oficiais mostram que, da década de 7 0 para cá, os índios continuam sendo vítimas de assassinatos, torturas, espancamentos, prisões, detenções ilegais, seqüestros e mortes por não assistência e más condições de vida. As nações indígenas sobrevivem hoje em reservas demarcadas e, teoricamente, protegidas pela Fundação Nacional do índio. Muitas delas estão abandonadas à própria sorte, o que propicia a degradação de muitos índios. A o domingo de pascoeia pela manhã, determinou o capitão de ir ouvir missa e pregação naquele ilhéu (...) Parece-me gente de tal inocência que, se homem os entendesse e eles a nós, seriam logo cristãos, porque eles, segundo parece, não têm nem entendem em nenhuma crença. Durante quatro séculos o catolicismo predominou no Brasil Colônia e Império, influenciando hábitos e costumes. Atualmente convivem pacificamente as mais divergentes manifestações religiosas e sagradas num sincretismo que revela os sentimentos e a alma do povo brasileiro numa junção de santos católicos, orixás africanos, seitas protestantes, sinagogas e mesquitas. Também convivemos com os descendentes de outros povos adensando nosso patrimônio cultural, intelec tual, moral, e contribuindo para a grandeza de nossa pátria. Possuímos unidade territorial e lingüística. Mantemos a unidade nacional. Tudo isso é patrimônio que nos orgulha. N o entanto, nos indignamos ao constatar miséria, insegurança, criminalidade, impunidade, tráfico de drogas, contrabando, desperdícios, e por fim a corrupção. Depois andou o capitão para dma ao longo do rio, que ocorre sempre chegado à praia. A li esperou um velho, que trazia na mão uma pá de almadia. O desafio maior: encontrar caminhos para reconstruir a nação brasileira. A tarefa é difícil e exige o empenho de toda a sociedade, inclusive dos aposentados e idosos. Algumas circunstâncias históricas fizeram com que a população idosa brasileira, viesse integrar o contingente dos excluídos neste processo de transição demográfica pelo qual atravessa o país. Nossa exclusão inicia no momento em que deixamos de ser mão-de-obra produtiva. A passagem para a aposentadoria significa sempre perda de poder aquisitivo, status e ausência de papéis sociais. Aqui estamos, Senhores Governantes, com uma enorme disposição de participar e contribuir para uma mudança social. Porém, apesar da Política Nacional do Idoso [Lei 8 .8 4 2 /9 4 ) ainda não somos reconhecidos como "cidadãos". Na oportunidade propomos alteração do artigo 14 da Constituição Federal que faculta aos idosos de 7 0 anos a dispensa do voto. Pois consideramos o voto do idoso, conscientemente politizado, qualificado pela sua maturidade. Em nossa sociedade a preocupação com as questões sociais do envelhecimento é bastante recente. A população idosa brasileira já está organizada em diversas instituições sociais. Em Congressos, Seminários e Fóruns há exigência do cumprimento da Lei 8 .8 4 2 /9 4 da Política Nacional do Idoso por parte do Governo, já que a sociedade vem ao longo dos séculos tomando iniciativas de relevante significado. Esta terra, senhor (...) Pelo sertão nos pareceu, vista do mar, muito grande; porque a estender olhos não podíamos ver senão terra com arvoredos, que nos parecia multo longa (...) Nela, até agora, não pudemos saber que haja ouro, nem prata, nem coisa alguma de metal ou ferro. Com tristeza constatamos hoje somente 5% da Mata Atlântica presente em nosso mapa. Considerada pela Unesco como Reserva da Biosfera,está sendo permanentemente atingida pela ganância de imobiliárias e saques. O mesmo vem acontecendo com a região amazônica, vítima de devastação e cobiças. E nesta maneira, senhor, dou aqui a Vbssa Alteza conta do que nesta terra vi. E, se algum pouco me alonguei, Ela me perdoe, pois o desejo que tinha de tudo vos dizer, mo fez p ô r assim pelo miúdo. Senhores Governantes, nós da terceira idade queremos também lançar sementes de esperança, de solidariedade e de amor, colaborando com experiência e conhecimentos acumulados. Porém o melhor fruto, que dela se pode tirar me parece que será salvar esta gente. E esta deve ser a prinapal semente que Vossa Alteza em ela deve lançar. Senhores Governantes, os idosos aqui reunidos desejam continuar contribuindo, mas esperam providências imediatas concernentes ao cumprimento das leis vigentes em prol de uma melhor qualidade e dignidade no processo de envelhecimento de nossa população. Na oportunidade alertamos: • N o Brasil, em 17 94 o quinto Vice-Rei de Portugal, Conde de Rezende, instituiu o Direito dos Idosos até hoje não efetivados. Possam osSenhores Governantes garantí-los ainda neste século. • Está em tramitação um Projeto de Lei 183, de 19 99 , dispondo sobre o Estatuto do Idoso. Sugerimos seja uma Lei complementar à Política Nacional do Idoso, Lei 8 .8 4 2 /9 4 . • A criação do Conselho Nacional do Idoso, prevista desde 19 8 5 , favorecerá melhor encaminhamento da Política Nacional do Idoso. • A Assembléia Mundial sobre o envelhecimento no ano 2 .0 0 2 , promovida pela O N U , exigirá do Brasil apresentar avanços conquistados pela Política Nacional do Idoso em cenário de melhores níveis que os de 1982. Recebam, Senhores Governantes, o afeto que se encerra no peito varonil -destes filhos desta terra - Pátria Amada Brasil! SESC ltaquera - São Paulo, 2 7 de outubro de 2 0 0 0
ENTREVISTA
Cnstia
No livro SãoPaulo,o fotógrafo flagra o cotidiano prosaico dos pauli e afirma que a linguagem fotográfica se assemelha à literatura “Pretendo ser um cronista do cotidia no”. É assim que Cristiano Mascaro define o conceito de seu novo trabalho, publicado pela editora do Senac. Nele, são as cenas prosaicas do dia-a-dia das cidades paulistas que transmitem a poética da imagem fotográfica. As situ ações não mostram dramas pungentes, nem emoções lancinantes: os flagrantes têm caráter universal que ocorrem todos os dias em qualquer esquina do mundo. 0 elemento que os torna singu lares é a sensibilidade do olhar do fotó grafo. A exposição São Paulo fica em cartaz no Sesc Pompéia até o dia 70. O que o motivou a viajar pelo inte rior de São Paulo? Todo mundo gosta de viajar. No meu caso, até por gostar demais, vi rei fotógrafo. Além disso, quando eu era garoto, passava as férias no inte rior. Nasci em Catanduva, morei em Campinas, ia sempre para São José do Rio Pardo e tenho parentes em Cafelândia. Em 1991, quando estava lá pelo quilômetro quinhentos da Rapo so Tavares, descobri uma paisagem muito fotográfica: um final de tarde belíssimo. Tirei uma foto quase sim bólica. Naquele momento pensei o 12
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quanto seria interessante rodar pelo estado, conhecê-lo bem e retratá-lo. Foi aquela foto tirada em 1991 que detonou o processo. No projeto, não havia a intenção de fazer um guia de São Paulo. Assim, logo percebi que a melhor forma de retratar o estado, já que eu não estava querendo fazer um retrato físico, era captar a alma do paulista. Eu quis ser um pouco cronis ta, pois acredito que a fotografia é uma forma de contar histórias. Qual foi o critério para o itinerário? Não foi nada rígido. Eu tive apenas a preocupação de viajar pelo estado todo. Isso inclui capital, litoral e inte rior. Eu tinha um mapa e ia traçando alguns itinerários, que nunca eram cumpridos de forma muito planejada. Uma vez, saí de São Paulo em direção a Ilha Solteira, mas, de repente, no meio do caminho eu me encantei com um final de tarde incrível depois de uma tempestade. Era domingo e ha via um parque de diversões na beira da estrada. Tirei uma foto lá, apesar de nem ter imaginado que aquele par que existisse. Você disse que, na sua visão, a foto grafia está mais vinculada à literatu
ra. O seu trabalho estaria especifica mente ligado a algum autor? Seria Nelson Rodrigues? Tem tudo a ver. Eu sempre falo nele, assim como nos cronistas em geral. Há trabalhos fotográficos que podem ser equiparados a um romance. Pelo esti lo do meu, diria que é algo que tem mais a ver com a crônica. Nelson Ro drigues é uma grande figura. Gosto muito dele justamente por ele falar da vida cotidiana e conseguir revelar todo o drama humano. Também acho o es critor Otto Lara Resende fabuloso. Fotografar a capital é diferente de fotografar o interior? Exige uma ou tra preparação do olhar? Tem suas diferenças. Mas o que me fascina, além da postura de cronista, é sobretudo a vida na cidade. Tenho al gumas paisagens no livro, mas elas não me atraem muito. É na cidade que as coisas acontecem. Isso me intriga e me fascina demais. No interior, até por não estar mais acostumado a viver lá, eu me senti um pouco pisando em ovos. Mas fui aprendendo a me inte grar aos poucos. Procurei ser o mais discreto possível. Não queria fotogra far um fato de fora, queria fazer parte
dele. Eu queria estar num bar toman do um café ou comendo um pastel com caldo de cana e fotografar pes soas que estivessem fazendo a mesma coisa. Queria ser um deles e, para isso, eu me despi de todo aquele aparato fotográfico. Muitas vezes, o fotógrafo está fantasiado de fotógrafo. 0 que importa não é a qualidade técnica do trabalho, mas sim o que se conseguiu ver. Sem nenhuma pretensão, espero que meu trabalho seja valorizado não pela técnica, mas pelo que pude dizer de interessante. Como a sua formação acadêmica (arquitetura) auxiliou em seu traba lho atual? A vida é um acúmulo de aprendiza do. Temos de estar conscientes de que estamos aprendendo sempre. Quando você julgar que sabe tudo, apague a luz, tranque a porta e vá dormir. Estu dei arquitetura e, apesar de ter me en volvido com a fotografia ainda na fa culdade, nunca pensei em abandonar o curso, não somente pelo estudo for mal e acadêmico, mas para ficar ligado e ter algo a dizer. Certa vez, estava par ticipando de uma mesa-redonda com vários fotógrafos e diante de uma pla téia formada por jovens que queriam ingressar na profissão. Perguntaram aos fotógrafos presentes o que era preciso para se tornar um fotógrafo. Cada um de meus colegas disse aquilo que era pertinente às suas respectivas áreas. Quando chegou a minha vez, eu não quis fazer gênero. Disse que era importante 1er Machado de Assis. Mui tas vezes, pais da minha idade me li gam dizendo que seus filhos não que rem mais estudar porque querem ser fotógrafos. Sempre respondo que o jo vem não deve parar de estudar e que deve continuar querendo ser fotógra fo. Uma coisa não elimina a outra. Vivemos em uma época que privile gia a imagem, mas, ao mesmo tem po, parece-me que as pessoas não sa bem mais 1er essas imagens. Isso é verdade? Eu acho que as pessoas não sabem 1er a realidade que cerca essas ima gens. Elas não observam mais as coi
"Perguntaram o que é preciso para se tornar um fotógrafo. Disse que era importante 1er Machado de Assis" sas, principalmente em cidades gran des como São Paulo. Tive um profes sor fabuloso, Flávio Motta, que dizia que nos dias de hoje existe na cidade uma espécie de autismo urbano, tal vez porque as pessoas tenham que se fechar num processo de autodefesa. A vida de uma pessoa, hoje, consiste em pegar o elevador, ir até a garagem e entrar no carro. Sempre enclausurada. Só que mesmo São Paulo, tida como uma cidade feia, é muito rica e estimu lante. Você não precisa só olhar um prédio bonito. O atrativo da cidade é justamente a movimentação. Se você entra na confluência do Edifício Copan ou no Edifício Itália ou mesmo na ave nida Paulista, é tudo muito mutante. Por outro lado, isso acaba sendo uma vantagem para o fotógrafo porque nós, que temos a missão de ver, sur preendemos todo mundo. É estimu lante poder usar a fotografia como um exercício de observação crítica e cons ciente da realidade que nos envolve.
Quando você está fotografando é pre ciso estar consciente e não mostrar uma postura temerosa ou fechada. No momento de dar o clique, o fo tógrafo descarta todos os outros ins tantes e paisagens que estão à volta. Como se dá a escolha do momento preciso? O momento não está vinculado ao movimento. Um dia, entrei num bar em Pitangueiras {foto acima) e me im pressionou a solidão daquele homem, bebendo uma cerveja sozinho. Parece que ele tinha sido abandonado pela namorada ou pela mulher e estava afo gando as mágoas. 0 lugar estava vazio e ele estava bem no centro. Aquilo me encantou. Até você chegar ao momen to de apertar o disparador, existe toda uma história. Não sei se ele me viu ou não. Você precisa representar toda a condição de abandono daquela figura com recursos plásticos da imagem. Isso, às vezes é um gesto, às vezes a luz. Nada garante que aquele foi o me lhor momento. Mas cabe a você detectá-lo. 0 fotógrafo francês Cartier Bres son tinha uma definição muito bonita. Era mais ou menos assim: o momento decisivo é aquele que melhor repre senta, ao longo do espaço e do tempo, a melhor expressão de um fato. Isso é fascinante e próprio da fotografia. Vendo o livro, a impressão que se tem é a de que as pessoas vivem muirevista
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ENTREVISTA to oprimidas (a exemplo da foto ao lado, em São Carlos). Os fatos e os dramas pessoais dos fotografados nesse projeto lhe causaram que tipo de sensação? As situações foram as mais diversas. Eu não pretendi fazer um mosaico com a cara do brasileiro. A vida é com plexa e cheia de inquietude. Na verda de, eu não tive a intenção de fazer um livro apenas sobre pessoas felizes. En contrei pessoas nas mais diversas si tuações e estados de espírito e fui re gistrando. Mas, claro, não pretendia fazer um livro ufanista. O seu estado de espírito também influiu? Sim, claro. Às vezes eu acordava e pensava no que estava fazendo. Vinha uma crise existencial, uma dúvida se aquilo tinha sentido. Eu até escrevi um diário com impressões que pensei em usar no livro, mas achei que iria sobre por duas linguagens. Eu sou mais fotó grafo do que escritor. Também havia dias em que acordava a toda, porque tinha ido dormir pensando numa foto. Aliás, nem dormia, queria acordar cedo imaginando que aconteceria um terremoto que me impediria de voltar àquele lugar. Dá uma angústia muito grande. Isso é coisa de fotógrafo. Como foi o processo de seleção das 150 fotos que compõem o livro? Foi a “ escolha de Sofia” . Tanto é que na exposição há duas fotos que não estão no livro. A escolha não foi feita de uma vez. Ao longo desse um ano e meio, a cada período de viagem, eu ia me abastecendo das cópias de serviço e ia selecionando. Mas não podia to mar nenhuma decisão enquanto não tivesse feito a última foto, porque ela poderia mudar tudo. Na verdade, da forma como esse trabalho foi concei tuado, ele não terminaria nunca. Em determinado momento, fui obrigado a abandoná-lo. A escolha foi só sua? Eu pedi a ajuda de muitos amigos. Pessoas de quem eu gosto e que são bons olheiros. Esse livro mudou um pouco a minha vida de fotógrafo. Dei xei de fazer um trabalho de observa 14
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"Encontrei pessoas nas mais diversas situações e fui registrando. Mas, claro, não pretendia fa zer um livro ufanista" ção da paisagem urbana com um ma terial pesado e cai numa câmera de 35 milímetros. Muitas vezes eu me senti inseguro. Mas, em compensação, foto grafei muito mais, até porque estava procurando um caminho que remetes se ao tempo em que eu nem trabalha va como repórter fotográfico. Não há nenhum comentário sobre as fotos, além do nome da cidade. Isso foi proposital? Acredito que qualquer comentário seria redundante. É sempre algo que fica aquém da foto... ou além, o que também a prejudicaria. Raramente você consegue algo que a comple mente, a não ser no jornalismo, em que você coloca uma legenda que tenha um dado mais objetivo. Eu queria que fosse algo mais intrigan te, por isso coloquei só o nome do lugar. Além disso, fui descobrindo ri mas e articulações entre as fotos. Fiz uma foto em Barretos de uns bruta
montes se abraçando a um pau-desebo com aquelas mãos rudes. No li vro, eu a coloquei ao lado de uma foto de um rapaz passando um car tão para outro com mãos superdelicadas, tirada no Mambo Bazar (mer cado GLS alternativo que acontece em São Paulo). Não há nenhuma obser vação pejorativa, mas essa organiza ção proposital serve para mostrar como as atitudes humanas podem ser tão diversas tendo os mesmos elementos. Uma contraposição en tre a brutalidade e a delicadeza. Com o lançamento do livro e a ex posição, você imagina o fechamen to de um ciclo que começou com aquela fo to da Raposo Tavares? Acho que, na verdade, é o início de um ciclo. Eu não vou aposentar minha câmera. Para mim, é a reto mada de um processo. Tenho o projeto de fazer alguma coisa se melhante mas mais abrangente, com todo o Brasil. Avançar no tem po faz você perder a juventude e os cabelos, mas dá experiência. Você passa a se sentir seguro de que pode fazer um bom trabalho. Quando você está convicto de um projeto e tem paixão pelo que faz, você o fará da m elhor forma possí vel. Depois dessa exposição, eu já vou acordar com outras minhocas na cabeça. ■
QUEM SINTONIZA O SESC NO INTERIOR
ARARAQUARA • BAURU • BIRIGÜI • CAMPINAS • CATANDUVA • PIRACICABA • RIBEIRÃO PRETO SANTOS • SÃO CARLOS • SÃO JOSÉ DOS CAMPOS • SÃO JOSÉ DO RIO PRETO • TAUBATE
Interior inda reside no imaginário popular uma contraposição diametral entre capital e interior. Enquanto a vida na metrópole é considerada agitada, barulhenta e perigosa, as ou tras cidades do estado ofereceriam um estilo de vida pacato, provinciano e descompromissado. Tu do uma questão de ritmo. O fato é que esse racio cínio guarda uma verdade apenas parcial. Se por um lado o interior ainda se dá ao luxo de oferecer tais bonomias - como demonstram as cenas flagradas pelas lentes do fotógrafo Cristiano Mascaro, que ilustram esta matéria - , por outro, algumas regiões já rivalizam com a capital no desenvolvimento eco nômico, tecnológico e cultural, com cidades enor mes que também adquiriram o compasso atribula do do cotidiano paulistano e apresentam os mes mos problemas. Nas últimas décadas, o deslocamento de um gran de contingente populacional levou indústrias, uni versidades e empresas a se instalarem longe da ca pital. Para se ter uma idéia, o censo do IBGE consta tou que durante os anos 1980, 650 mil pessoas dei xaram a cidade de São Paulo com destino ao inte rior, “sendo que 50% desse contingente era dotado de qualificação técnica, administrativa e científica e recebia mais de dez salários mínimos” , explica Rosane Baeninger, pesquisadora do Núcleo de Estudos Populacionais da Unicamp (NEPO). “ Essa é a prova da reestruturação produtiva, que desviou o curso dos investimentos. Foram criados outros centros produtivos que receberam essas pessoas.” A Revista E publica este mês uma breve radiogra fia de quatro das regiões mais proeminentes do es tado de São Paulo, trazendo a público os aspectos que marcam suas singularidades, além de dados es tatísticos que corroboram a tese lançada acima. Sem a pretensão de esgotar o assunto, a matéria visa apresentar o dia-a-dia de Santos, São José do Rio Preto, Campinas e Ribeirão Preto.
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A imagem idílica de tranqüilidade desapareceu. No esteio da pujança econômica, o interior de São Paulo mostra desenvolvimento e atrai investimentos e problemas
Desenvolvimento à beira-mar Os primeiros portugueses que che garam a Santos tiveram bom gosto. E a herança arquitetônica que deixaram consegue surpreender aqueles que passeiam pelas ruas estreitas da cida de velha. Antigos casarões com arqui tetura colonial portuguesa, que prima pelos belos azulejos decorados - al guns originais até hoje - e pelo pé-direito bastante alto, isso para manter as casas frescas numa cidade úmida e quente. São todas geminadas, com fa chadas enfeitadas por brasões, traba lho de pedreiros extremamente há beis. Uma das mais famosas é a Bolsa Oficial do Café, atualmente um dos prédios mais visitados da cidade. Uma boa parte ainda funciona como escritório de agências de navegação ou de corretores de café, atividades ligadas intim am ente ao porto. Outras se transformaram em bares, normal mente lotados no final da tarde, quando o expediente já está encerra do. Na praia, onde estão os maiores jardins do mundo em orla (reconheci do pelo Guiness), há um enorme con traste. As construções modernas do minam a paisagem, apesar de ser fá cil constatar os edifícios construídos nos anos de 1950, bem diferentes dos mais recentes, com vidros opa cos e linhas mais arrojadas. E, por in crível que possa parecer, a cidade surpreende com a maior quantidade de prédios inclinados do mundo, conseqüência do solo arenoso onde foram construídos. Vários deles che gam a impressionar devido ao alto grau de inclinação, obrigando os téc nicos a um estudo aprofundado do caso. Como se costuma dizer, “ nesta orla existem várias torres de Pizza!” . Na região, além dos prédios residen ciais, concentram-se os bares mais fa mosos, casas de shows, vários hotéis, cinemas e restaurantes. Trata-se da zona turística, apesar de ser ocupada 18 revista G
453 anos; 410 mil habitantes A mortalidade infantil é de 16,55/1000, enquanto a média nacional é de 37,50. O analfa betismo fica em torno de 5,3%, contra 14,7% no Brasil. São oito emissoras de rádio FM, quatro afiliadas de redes nacionais de TV e dois jornais diários. Mais: 99% da área urbana é atendida por água, luz e esgoto, com 200 mil veículos rodando. O porto, o maior da América Latina, res ponde por mais de 65% das ex portações do país e gera 40 mil empregos diretos e indiretos.
diariam ente pelos santistas, p arti cularm ente na praia, onde m ilha res caminham à beira da água como exercício. A intenção é des carregar as tensões acumuladas durante o trabalho. Portanto, essa velha cidade vive em função do mar. Seu porto, o m aior da América Latina, é o gran de fornecedor de emprego e nele chegam mais de 3.200 navios por ano. A praia, o grande pólo tu rís tico, é o lugar com que a cidade mais se identifica, pois está ape nas um metro acima do nível do mar. Talvez por essa convivência com o mar é que a cidade tenha tanta tradição de lutas políticas e sindicais. Pablo Neruda, que certo dia esteve lá, qualificou-a de “ a pequena Moscou” , tantos eram os movim entos sindicais. Uma cida de fora dos padrões brasileiros, tal a qualidade de vida e a infraestrutura que pode oferecer. A l v a r o C a r v a l h o J ú n io r é j o r n a l is t a
146 anos; 360 mil habitantes Os números oficiais são significativos: média de um carro para cada dois habitantes, um médico para cada 300 habitantes (a média do Estado é de um médico para cada 500 habitantes) e alta renda per capita. Enquanto o país cresce 1,4% ao ano, Rio Preto cresce 2,5%. Na área de atendimento em saúde, há dez hospitais, alguns deles aparelhados para cirurgias de alta com plexidade. O Hospital de Base funciona anexo à Faculdade de Medicina de Rio Preto recebendo pacientes de mais de 300 cidades, num total de 3 mil consultas/mês.
Na abertura da matéria, flagrante de Campos do Jordão. À esquerda, Salles de Oliveira
Referência na indústria médica Há infinitas maneiras de se ver São José do Rio Preto - sem o “ São José” para os ín tim os. Não há quem desgoste dela. Os fo rasteiros a acolhem (e são acolhidos) de corpo e alma. V ibra n te , m oderna, em preendedora, grandes avenidas e edifícios, liderança re gional, povo acolhedor, classe empresarial inteligente e clima tropical. Assim é São José do Rio Preto, na região noroeste do es tado de São Paulo. Seus indicadores econômicos, profissionais e sociais revelam uma cidade em pleno desen volvimento, com forças produtivas que lhe permitem um permanente aquecimento eco nômico. Rio Preto está entre as melhores cida des do país em qualidade de vida e potencial de consumo, segundo dados da Fundação Seade. Há em funcionamento 15.763 empresas, entre estabelecimentos comerciais, indus triais e prestadores de serviço. A produção
agrícola e pecuária também tem presença fo rte na economia local. Uma das conquistas comerciais mais recentes foi a instalação da Estação Aduaneira Interior (conhecida como Porto Seco), um terminal de cargas que facilita a exportação de produtos re gionais e a importação de outros. Forte no comércio, a cidade descobriu sua vo cação nas duas últimas décadas: prestação de serviços. Principalmente na área médica, em que é referência nacional em transplantes de fí gado e rim e cirurgia cardíaca, com técnicas de especialistas rio-pretenses em cirurgia plástica e cardíaca reconhecidas no exterior. Detentora de uma indústria pioneira na fabricação de válvulas cardíacas e próteses, Rio Preto exporta sua pro dução para a América Latina e países do Primei ro Mundo. Oito faculdades (entre elas uma unidade da Unesp) oferecem 46 cursos superiores. Há ainda três teatros, quatro cinemas, dois jornais diários (Diário da Região e Folha de Rio Preto), nove emis soras de rádio AM e FM, quatro estações retransmissoras de TV e uma emissora local, a Rede Vida. A cidade tem também filhos ilustres, entre eles o atual ministro-chefe da SecretariaGeral da Presidência da República, Aloysio Nu nes Ferreira Filho. Um dos maiores pintores primitivistas do país, José Antônio da Silva, viveu a maior parte de sua vida em Rio Preto, que abri ga um museu com suas obras. Todo ano, a cul tura local se agita com a realização do Festival Nacional de Teatro Amador, em sua 19a edição, in cluído no calendário cultural do país. Enfim, é uma cidade alegre e festeira, com qualidades e defeitos, com rodeio e festa do peão, shoppings explodindo por toda parte, uma cidade potente e generosa. Teimosa em progredir. Assim é Rio Preto. C e c iu a D e m ia n é j o r n a u s t a e e s c r it o r a
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Riqueza e miséria lado a lado A revista norte-americana Wired decretou, em sua edição de julho deste ano, o que já era conhecido na mídia especializada: Cam pinas é sede de uma região que está entre os cinqüenta principais pólos tecnológicos do planeta. A informação divulgada pela publicação, que é considerada a Bíblia da nova economi, foi um alimento para a auto-estima campineira, tão abalada ao longo dos anos 1990, mas ela suge re inevitavelmente a pergunta: como sintoni zar essa face high tech com o outro lado da moeda, formado por indicadores sociais preo cupantes e com uma violência que ameaça destruir todas as conquistas obtidas pela cida de e região? Campinas tem, com efeito, um perfil diferen ciado no cenário brasileiro. A cidade e a região são sedes de um dos mais importantes pólos universitários no país. São mais de 60 mil uni versitários, formando um dos principais contin gentes responsáveis por um efervescente ca lendário cultural anual e por um dinâmico mer cado de entretenimento, que inclui várias casas noturnas, salas de cinema e diversos endereços gastronômicos. Do mesmo modo, Campinas e região são o en dereço de centros de pesquisa de ponta expres sivos, como o Instituto Agronômico (IAC), Cen tro de Tecnologia para Informática (CTI) e, mais recentemente, o Laboratório Nacional de Luz Síncroton, o único do gênero na América Latina. Mas essa é a face reluzente de Campinas, uma cidade que tem uma renda per capita de pelo menos o dobro da média nacional, o que possibilita empreendimentos como a constru ção, em curso, do maior shopping center da América Latina por um grupo português, com inauguração prevista para outubro de 2001. O outro lado da moeda é o seu enorme contin gente de famílias de baixa renda vivendo em condições subumanas e a assustadora espiral de violência. São enormes, em suma, os desafios para Campinas, no sentido de pelo menos evitar que seja aprofundado o fosso entre a cidade brilhante e rica e a cidade triste e pobre. O que fazer? “ O fundamental é criar uma rede de ações envolvendo setor público, segmento 20 revista G
226 anos; um milhão de habitantes Campinas convive com um contingente de pelo menos 200 mil pessoas vivendo em favelas e áreas de ocupação ilegal, representando 20% da população. Em 1970, menos de 1% dos moradores vivia em favelas. São 80 mil desempre gados. A síndrome de violência tem sido a grande tragédia campineira. Em 1999, foram cometidos 530 homicídios, podendo chegar a 600 este ano, a maioria deles ligados ao narcotráfico.
empresarial e terceiro setor, para que juntos possam definir estratégias concretas de comba te à exclusão social” , sustenta o engenheiro José Luiz Camargo Guazzelli, um dos responsáveis pelo Techno Park, condomínio de empresas de alta tecnologia em estruturação. Outro vetor de esperança foi a oficialização, em 2000, da Região Metropolitana de Campinas, for mada por dezenove municípios. A expectativa é a de que essa re gião de mais de 2 milhões de ha bitantes, uma das mais ricas do país, passe a tratar de forma arti culada e integrada os seus pro blemas comuns no novo século. J o s é P e d r o S o a r e s M a r t in s É ESCRITOR E JORNAUSTA
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Na trilha do açúcar e do teatro Considerado um dos centros mais desen volvidos do Brasil, cercada por 84 municí pios, Ribeirão Preto é a maior cidade da re gião e registra um invejável PIB (Produto In terno Bruto) de 3,4 bilhões de dólares e ren da per capita de 6 mil dólares. Seus 13 mil estabelecimentos comerciais transformaram a cidade no principal centro de consumo do Nordeste paulista, tanto no setor de presta ção de serviço como no de comércio. Na agroindústria, o setor sucroalcooleiro se des taca, produzindo 20% do açúcar e 32% do ál cool combustível extraído da cana-de-açúcar do país. “A cana começa a produzir novas tecnologias, sendo que a produção de ener gia e plástico biodegradável já está revolu cionando o setor; 50% da economia regional
144 anos; 455 mil habitantes A rede municipal de educação abriga 35.107 alunos, além de quatro escolas profissionalizan tes. A rede de saúde, de renome nacional, é composta por 16 hos pitais e 35 unidades básicas de saúde. A cidade se destaca ainda no turismo comercial. Pelo me nos duas feiras realizadas anual mente, G RISHOW e FEAPAM, atraem muitos turistas. Ao longo de sua história, Ribeirão recebeu títulos que lhe renderam fama in ternacional, entre eles, Capital do Café, da Cultura e do Chope.
Porto Prado no Rio Tietê
se concentra nesse setor” , informa Manoel Ortolan, presidente da Asso ciação dos Plantadores de Cana do Oeste do Estado de São Paulo (Canoeste). A região responde ainda por 70% da produção do suco de laranja que é exportado para os Estados Uni dos, Europa e Asia e ocupa a quarta posição na praça financeira em compensação de cheques; no setor agrícola é responsável por 60% da produção de soja e 55% da produ ção do amendoim no estado. Como pólo educacional, Ribeirão supera muitas capitais, com cinco universi dades: USP, UN IP, UNAERP, Barão de Mauá e Centro Universitário Moura Lacerda. O campus da USP, por exemplo, possui um setor de pes quisa de referência para todo país, correspondendo a 4% dos trabalhos acadêmicos do estado, reconheci dos internacionalmente. O circuito cultural comporta o complexo Morro do São Bento, for mado pelo Bosque Municipal, Zoo lógico, Santuário das Sete Capelas e Teatro Municipal e de Arena, além de uma unidade do Sesc. Ou tro destaque cultural, o Teatro Pe dro II, considerado o maior teatro de ópera da América Latina, foi construído na década de 1930 e restaurado recentemente. Segundo o jornalista e encenador Gilsom Fi lho, “ é preciso colocar os teatros a serviço da produção local e regio nal, e não apenas como casa de es petáculos para produções nacio nais” . Quanto à questão da qualidade de vida, a condição interiorana de Ribeirão é arranhada pela magni tude urbana atual. Para o ambien talista Reinaldo Romero, da Fun dação Pau-Brasil, a cidade ainda é carente no tocante à arborização, mas “temos uma sociedade preo cupada com o meio ambiente e podemos reverter a situação a cur to prazo” , diz. ■ C r is tin a S o u z a B o rg e s é j o r n a u s t a
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Os guardiões Com cerca de cinqüenta anos de existência oficial no Brasil, a profissão de restaurador e conservador de bens culturais encontra, no mundo das novas tecnologias, um novo fôlego para continuar a luta pela memória
orria a década de 1920. Preci samente 1922, ano da céle bre Semana de Arte Moder na. Na época em que Mário de An drade criava Macunaíma, Oswald re digia o Manifesto Antropofágico, Tarsila do Amaral pintava as cores tro picais e Villa-Lobos compunha inspi rado pela música popular. Esse pe ríodo particularmente nacionalista dava suporte a uma figura que fun damentava ainda mais a ideologia vigente e despontava cada vez mais no panorama cultural brasileiro: o restaurador. Grosso modo, a figura responsável por reunir, restaurar e conservar bens culturais. Muito embora o ofício em si seja quase que inerente ao ser humano (os povos primitivos faziam isso quando passavam seus conhecimen tos oralmente de pai para filho e nós mesmos o fazemos quando guarda mos fotos de nossos antepassados), foi em 1937 que a profissão se oficia lizou no país. Nesse ano foi criado o Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, o SPHAN (hoje co nhecido como IPHAN, Instituto do
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Patrimônio Histórico Artístico Nacio nal), tendo à sua frente o jornalista, escritor e historiador de arte Rodri go Melo Franco de Andrade. Porém, os governos que se sucederam à era Vargas pouco se importaram com a questão da preservação da memória histórico-cultural brasileira, a ponto de em 13 de maio de 1974, em en trevista ao jornal 0 Globo, o restaura dor Edson Motta, um dos pioneiros, afirmar que o número de profissio nais no país era “ ridículo". De fato, para um país com um acervo artísti co riquíssimo como o nosso, os 42 restauradores existentes oficialmen te na época eram uma prova do des caso das autoridades competentes para com os grandes mestres e seu legado. Em 1973 foi criado o Programa In tegrado de Reconstrução de Cidades Históricas Nordestinas e em 1980 sur giu a Associação Brasileira de Conservadores-Restauradores de Bens Cultu rais (Abracor), órgão com uma posi ção mais política em relação às ques tões que envolvem o papel do profis sional de restauração na sociedade.
A restauradora Márcia Rizzo em pleno exercício da profissão: "Se eu não souber como a obra era originalmente, não aceito o trabalho"
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o passado
Detalhe de uma pintura italiana de autor desconhecido do século 17 em processo de restauração. No box, a reforma que transformou uma antiga fábrica de tambores no Sesc Pompéia O S MUSEUS E AS CAIXAS DE SAPATO
Se fosse o caso de d efinir a fun ção do restaurador, poderia se di zer que ele faz profissionalmente o que cada um de nós, quase que por instinto, fazemos com o que nos é caro. Maria Luisa Ramos de Olivei ra Soares, presidente da Abracor, lança esta comparação: “ Quando nós guardamos pertences de nos sos avós ou a foto de casamento de nossos pais, estamos montando nosso acervo pessoal. É claro que a maioria das pessoas faz isso de fo r ma um tanto atrapalhada, guarda as fotos numa caixa de sapatos dentro do armário. Os museus fa zem basicamente a mesma coisa. Eles guardam procurando preser var. E o profissional que faz isso é o restaurador” . 0 que esse ofício tem de fascinan te é, sem dúvida, seu caráter m iiltidisciplinar. Se por um lado ele exige do profissional o domínio de ciên cias exatas como química, biologia e física, por outro, o restaurador deve entender de cada movimento ou manifestação artística. Isso sem 24
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contar o conhecimento de tintas, texturas e técnicas usadas por artis tas. “ Eu fico fascinada em ver o le que de possibilidades que envolve o ofício do restaurador” , comenta Maria Luisa. Ela diz, ainda, que a restauração atrai, evidentemente, a pessoa que tenha sensibilidade pa ra a cultura e para as artes. Porém, ela pode vir dos laboratórios de química ou das faculdades de histó ria. Desde que se preocupe em per ceber que o fazer do restauro exige uma comunhão de conhecimentos. “ O profissional com uma inclinação para tarefas m ultidisciplinares está descobrindo que tem um campo imenso” , anima-se. “ Os biólogos fi cam enlouquecidos, porque eles não associavam o que aprendiam na universidade aos danos de patrim ô nio causados por cupins, por exem plo.” É t ic a e t i n t a
Márcia Rizzo é uma dessas pes soas que percebeu o encanto por trás da arte de conservar arte. Aos 17 anos, ingressou na faculdade de
artes plásticas, logo em seguida passou a trabalhar com restaurado res e apaixonou-se pelo ofício. “ Eu aprendi prim eiro na prática, depois fui fazendo cursos isolados para preencher as lacunas que achava im portantes” , conta. “ Fiz um curso de química aplicada à restauração, além de cursos de retoque, limpeza e história da arte.” Por se tratar de uma profissão que basicamente cuida da recons trução de trabalhos de outras pes soas, uma questão im portante é a ética que, segundo Márcia, seria disciplina obrigatória na grade cur ricular de um curso de formação profissional. “ Se você não sabe como é a obra, você não restaura. Esse é o correto. Normalmente conserta-se um detalhe. Por exemplo: tem um braço de uma figura com uma lasquinha de tin ta faltando. Não tem m uito segredo, é só acom panhar a cor do restante do braço. Agora, se falta a mão inteira, não se deve fazer.” O dia-a-dia de um restaurador en volve dedicação, paciência e preci-
são. Uma das últimas obras que Márcia restaurou foi um quadro húngaro de mais de um século, víti ma até de uma guerra. “A camada pictórica daquele quadro estava descolando pela ação do tempo. Além disso, a tela estava rasgada. Primeiro fixei a camada pictórica para depois me concentrar em fe char o rasgo.” Mesmo sendo o pin cel um dos principais instrumentos do restaurador, Márcia finaliza su gerindo cuidado. “ É claro que é ne cessário te r sensibilidade, mas não é um trabalho artístico, é técnico.” P o l ê m ic a n a C a p e l a
Aliás, arte e técnica às vezes conflitam durante uma restauração, geran do polêmica. Principalmente no caso de grandes trabalhos envolvendo pa trimônios universais. A Capela Sistina, no Vaticano, nunca esteve tão na pau ta do dia quanto no momento em que começou a exigir restauro. Não é para menos, estamos falando de restaurar Michelangelo. Temia-se descaracteri zar a obra, limpando-a excessivamen te. Depois de muita discussão, os res tauradores envolvidos acabaram apli cando um gel de limpeza, deixando-o a metade do tempo necessário. 0 re sultado foi o resgate dos detalhes, po rém sem apagar as marcas do tempo, uma prova da longevidade do fascínio pelo artista. No caso da Capela Sistina, isso foi relativamente simples por se tratar de um afresco (pintura em parede), mas quando o objeto de restauro é uma tela, as coisas ficam mais complicadas. Tecnicamente, o que acontece com a maioria dos quadros é que a camada de verniz que os artistas geralmente aplica vam sobre as tintas, para fixá-las, reagia com o oxigênio, por ser de resina natural. Por isso aquele as pecto amarelecido comum aos qua dros antigos. Nesses casos, o papel do restaurador é remover o verniz, devolvendo as cores originais. Para maiores informações consulte o site www.patrimoniosp.com.br . ■
Preservar o intercâmbio Encontro dos artistas que conservam a arte De 6 a 10 de novembro, a Abracor organizou a quinta edição do Con gresso Brasileiro de Conservadores-Restauradores de Bens Culturais, realiza do no Sesc Pompéia. Nas plenárias foram discuti dos assuntos com o as ameaças à profissão do conservador-restaurador, os instrumentos jurídicos de proteção às cidades históricas brasileiras e a criação de um curso para a formação de profissio nais capacitados. Estive ram presentes os m em bros do Conselho Interna cional de Museus, repre sentantes do Centro In ternacional para Estudos da Preservação e Restau ração do Patrimônio Cul tural, entre outros profis sionais da área de todo o mundo. O objetivo do congres so, segundo a organiza ção, é promover um inter câmbio profissional, valo rizando a figura do res taurador. Para a presiden te da Abracor, M aria Luisa Ramos de Oliveira Soa res, o fato de o quinto congresso ter ocorrido no Sesc Pompéia conferiu ao evento mais um aspecto im portante. "Em uma das discussões falou-se sobre a função da preservação", explica. "Chegou-se à conclusão de que não adianta 'congelar' o bem cultural, ou seja, restaurá-lo e isolá-lo da socie dade. E o Sesc Pompéia é um exemplo de restaura ção que trouxe vida." revista G
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Câmera e ação Mês passado, a Cinédia completou 70 anos: um projeto cinematográfico
ambicioso
do jornalista Adhemar
Gonzaga, que pretendia criar uma Hollywood brasileira
oi no início dos anos trinta que nasceram os primeiros clássi cos do cinema falado brasileiro e que a nossa cinematografia alcançou certa plenitude. Porém, se o filme sonorizado era um novo atrativo para o público em todo o mundo, a nova linguagem mostrava-se um grande desafio à produção nacional. Foi nesse con texto que o jornalista Adhemar Gonzaga, integrante do grupo res ponsável pelas revistas culturais Para Todos, Selecta e Cinearte, inau gurou a Cinédia, o mais arrojado empreendimento cinematográfico da época, que em 2000 completa 70 anos. Sem qualquer experiência na produção de filmes, apesar de ser um estudioso da sétima arte, Gonzaga construiu não apenas um estúdio, mas importou equipamentos, montou laboratórios, criou uma distri buidora de filmes e contratou nomes de valor, tais como os diretores Humberto Mauro (Ganga Bruta, de 1933 ) e Mário Peixoto (Limite, de 1931). Na década de vinte, a maioria das produções nacionais estava vol tada para a realização de cinejornais e documentários. Ocorre que naquele período a produção nacional já dava mostras de que podia dominar os recursos do cinema narrativo de ficção, os chamados fil mes “ posados” . Assim, entre 1924 e 1930, Adhemar Gonzaga e seu colega Pedro Lima veicularam uma forte campanha em defesa do ci nema brasileiro por meio das revistas do grupo. Foram propostas as seguintes medidas: uma lei que obrigasse os cinemas a exibir filmes nacionais, a concentração de esforços em torno da realização de “ posados” , a criação de uma distribuidora única de “ posados” nacio nais, a isenção da taxa alfandegária cobrada pelo governo na impor tação de filme virgem e o desenvolvimento de um modelo de indus trialização calcado, sobretudo, em Hollywood, ou seja, com o fator artístico fortemente inspirado no cinema americano dos anos vinte.
F
Orson Welles, em 1942, dirigindo o documentário Brazil, It's All True;
o diretor de Cidadão Kane
utilizou os equipamentos da Cinédia
re v is ta i?
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Acima, cena de O Ébrio (1946), um dos 93 longas-metragens produzidos pela Cinédia de A dhem ar Gozaga
P r ó x im o f ilm e : “ u m e s t ú d i o ! ”
Barro Humano, de 1929, foi o prim eiro film e fe ito com a colabo ração intensa do grupo responsá vel pela revista Cinearte, desde a orientação sobre o argumento, es colha de artistas até a produção do film e e direção, executada por Adhemar Gonzaga. 0 film e, o p ri m eiro arroubo cinem atográfico do jornalista, foi um grande êxito de público e bilheteria. No roldão do sucesso, respondendo a um re p órter que lhe perguntou qual se ria seu próxim o film e, ele a fir mou: “ Um estúdio!” . Assim, no dia 15 de março de 1930, os jornais anunciaram nas manchetes cultu rais: “ Uma nova empresa - Produ ções Cinédia. Adhemar Gonzaga produzirá vários filmes no Cinear te Estúdio". 28
revista G
A construção dos estúdios no bairro carioca de São Cristóvão foi o resultado de vários anos de luta de Gonzaga pela efetiva implanta ção de uma indústria cinematográ fica no Brasil. O investimento foi feito com os fundos de uma heran ça paterna, já que de outra forma seria impossível angariar o mon tante necessário para uma emprei tada daquele porte. Os estúdios criados por Adhemar foram ocupa dos por todas as empresas cinema tográficas do país, inclusive pela sua Cinédia. “A minha empresa foi fundada para edificar o verdadeiro cinema brasileiro. Ela foi lançada exclusivamente com nosso esforço e nossos capitais. Vamos mostrar que podemos criar uma arte nossa, nova e legítima, capaz de transfor mar o sorriso dos pessimistas num
g rito de entusiasmo” , disse Gonza ga na época. Em vinte anos, Adhemar Gonzaga realizou quase mil curtas-metragens (entre cinejornais, documen tários e ficção) e 93 longas-metra gens, dos quais 56 são produções próprias. De acordo com Alice Gon zaga, filha de Adhemar, produtora, diretora e atual superintendente da empresa, pode-se destacar alguns filmes por seus méritos específicos: Alô, Alô, Carnaval, o maior musical; Ganga Bruta, o clássico; Bonequinha de Seda, o espetáculo; 0 Ébrio, a maior bilheteria, o sucesso; 24 Ho ras de Sonho, o luxo; Pinguinho de Gente, o maior orçamento. C in e m a “ f a l a d o ”
Segundo Máximo Barro, profes sor da FAAP e h istoria d or de ci-
nema, “ Gonzaga inicialm e n te re pudiava o cinem a sonoro en quanto arte. Mas, depois de uma viagem aos Estados Unidos, p er cebeu que não haveria como evi ta r o novo recurso. Essa tra n s i ção, do cinema mudo para o fala do, gerou uma crise, pois tu d o se to rn o u mais caro. Antes, era pos sível fazer cinema com uma câ mera de madeira, mas com a m u dança tu d o teve de ser reequipado com m ateriais de alto nível. O som era gravado em discos e a p a rtir deles dublava-se o film e. Não havia sonorização nas salas” . Para o professor, o erro da Cinédia fo i não im p o rta r os técnicos ju n to com os equipam entos: “ O que os técnicos b rasileiros en tendiam de gravação? Nada. E mais ainda, nem d in h e iro tinham . Era fe ita uma tom ada e tin ha de ser aquela!” . Mas para Alice Gonzaga, essa p a rtic u la rid a d e representa um m érito do pai: “ Seu o bje tivo era criar um cinema b rasileiro fe ito p or brasileiros. Como um bom nacionalista, ele não adm itia uma suposta inferio rid a d e dos nossos técnicos". Em Ganga Bruta (1933) já se u ti lizou a sonorização, mas fo i A Voz do Carnaval, do mesmo ano, o p ri m eiro film e falado e trilh a d o por sambas e canções de grandes músicos da época, como Lam arti ne Babo, Noel Rosa, Francisco A l ves e Benedito Lacerda. M áximo Barro conta ainda que quando fo i fundada a Cinédia t i nha, segundo os ideais do grupo criador, o in tu ito de p rod u zir f il mes dram áticos, sérios, e nunca film es carnavalescos. Para o gru po, fitas desse gênero eram de qualidade in fe rio r e serviam de “ ó pio " para o povo. Mas, no fim das contas, fo i necessário produ zi-los para que film es “ sérios" pu dessem ser financiados. Mesmo assim, a form a encontrada por Gonzaga para sustentar a Cinédia
ao longo dos anos 1930 e 40 não fo i a realização de film es de fic ção, que co nco rria m desig u al m ente com os grandes film es americanos, mas a produção de docum entários e cinejornais. As D IFIC U LDA D ES Alice constata que “ a m aior d ifi culdade que a empresa enfrentou no passado é a mesma de hoje: a d istrib u içã o , que com prom ete o re to rno financeiro do investim en to ” . Assim, em 1941, Gonzaga suspendeu os planos de produção de film es, mas, segundo Alice, ja mais se cogitou o fecham ento da empresa. Em 1942, o cineasta americano Orson Welles (d ire to r do clássico Cidadão Kane), vincula do à empresa RKO, veio ao Brasil para film a r o docum entário I t ’s A li True e alugou os estúdios da Ciné dia. “A passagem de Welles pela Cinédia deixou uma grande lição. Quando os americanos cancela ram o apoio financeiro e técnico para a realização do film e, ele pô de contar apenas com a infra-es tru tu ra e os técnicos brasileiros. E mesmo assim re alizou uma obra-prim a” , conta Alice. Na opinião do professor M áxi mo, isso deve te r representado uma grande dificuldade para o ci neasta americano, já que o equi pamento u tiliza d o era de cinema mudo adaptado ao sonoro, com prado de segunda mão nos Esta dos Unidos. Gonzaga te n to u ain da fazer film es em São Paulo, mas, em 1956, reto rno u ao Rio, transferindo os estúdios para o bairro de Jacarepaguá, onde fu n cionam até hoje, tendo seus espa ços e equipam entos alugados pa ra a produção cinem atográfica, televisiva e publicitária . A síntese do sonho de Adhemar Gonzaga está nas palavras de Má xim o Barro: “ Ele jog o u tudo numa aventura: o cinema. E por isso atolou-se em dívidas. Deveríamos abençoá-lo” . ■
Cinema e carnaval Os filmes que foram o carro-chefe da Cinédia "Graças aos filmes musicais carnavalescos, o público ia ao ci nema para ver filme brasileiro. O cinema não fez esses artistas, eles já tinham sucesso nos discos e no rádio. O público queria ver os as tros. Pessoas como Carmem M i randa, Braguinha, Mário Reis e Ciro Monteiro faziam filmes para saciar os antigos fãs. A Cinédia fez a pré-chanchada, que seria produzida largamente pela Atlântida a partir de 1940", explica Má ximo Barro, professor e historia dor de cinema brasileiro. O gran de sucesso desse gênero produzi do pela Cinédia foi A/ó, A/ô, Car naval. Segundo uma crítica publi cada em 1936, no jornal A Noite: "O público carioca, sempre incli nado a aceitar e aplaudir as pro duções nacionais e fã das canções carnavalescas, vai gostar do filme, cuja permanência, no cartaz do Alhambra, durará, talvez, até quando o ruído alegre dos pan deiros e dos tamborins começar a galvanizar as multidões para a imensa folia de Momo". Torna-se evidente que este era um gênero promissor. "Após este filme, a Ci nédia passou a fazer, obrigatoria mente, em todo mês de fevereiro, um carnavalesco. Os filmes esta vam datados, portanto, a durar um ano. Às vezes, colocavam no título uma música de carnaval que nem era tocada no filme! Mas, enfim, eram um sucesso", relata o professor. revista G
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recente participação brasileira na Olimpíada de Sidney foi muito criticada. A ausência do ouro derrubou a performance da de legação e ofuscou o brilho das doze medalhas conquistadas (seis de prata e seis de bronze). Terminada a festa na Austrália, per maneceu um certo cheiro de fracasso no ar. E foram muitos os responsáveis pelo “fiasco": culparam o cavalo que refugou, a preparação psicológica ina dequada e, mais uma vez, veio à tona a teoria que aponta no atleta brasilei ro uma inata “síndrome de derrota". O fato é que ao analisar os resultados alcançados, além de confrontar o de poimento de atletas considerados “vencedores" com aqueles cuja atua ção foi tida como “ inexpressiva", é possível perceber claramente o xis da questão. O primeiro a falar é Edson Ribeiro, que ganhou uma medalha de prata no revezamento 4 x 100 metros rasos: “Até os 19 anos, nunca tinha me preo cupado em ser atleta. Aos 20, enquan to integrava o Tiro de Guerra do Exér cito brasileiro, fui 'descoberto’ e co mecei a treinar pra valer” . Hoje, aos 28, Edson, que se tornou duas vezes medalhista olímpico (foi bronze na mesma modalidade nos jogos de Atlanta, em 1996), reputa primeiro a Deus e depois ao trabalho árduo os resultados expressivos. A Deus ele deve o corpo privilegiado, talhado pe la genética, além da sorte de ter sido observado por um técnico zeloso. Mas o acaso em geral é perverso e nos faz pensar no talento de tantos jo
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vens de potencial desperdiçado nos descaminhos da fatalidade. Sem receber nenhum trabalho de base específico, o velocista se consi dera fruto da atitude relaxada que quase sempre marcou a atuação do poder público no tocante ao fomento de políticas para o esporte. Não bas tasse ter sido eleito por uma espécie de seleção natural, Edson e seus com panheiros de atletismo tiveram (e ain da têm) de suplantar muitos obstácu los para atingir bons resultados. “Nos sa pista de treinamento (localizada na cidade paulista de Presidente Prudente) é muito precária e não dispomos dos equipamentos necessários para trei nar. Mas é daí que vem nossa força. Nunca recebemos nada de mão beija da. Temos de correr atrás de tudo." Edson conta que durante o treina mento a equipe é obrigada a adaptar alguns exercícios. Para fortalecer a tra ção das pernas, por exemplo, em vez de utilizar instrumentos apropriados, é obrigada a empurrar carros. No entanto, com os recentes resul tados positivos, o atletismo vem rece bendo um pouco mais de carinho de dirigentes e patrocinadores. Com isso, as condições de treinamento vêm melhorando gradualmente. “ Te nho até um pouco de receio da refor ma da pista, pois acredito realmente que os resultados são ffuto do sacrifí cio e talvez com esse facilitador a gen te relaxe um pouco.” O segundo depoimento vem do nosso maior expoente no atletismo: Adhemar Ferreira da Silva, bicampeão olímpico no salto triplo, nos jogos de
Helsinque, em 1952, e Melbourne, em 1956. E fácil reconhecer, no início da sua carreira, os primeiros passos da trajetória de Edson. Assim como o ve locista, o saltador começou tarde e foi o mero acaso (além do corpo privile giado) que deu o primeiro impulso para elevá-lo ao olimpo do esporte. Adhemar começou a treinar no São Paulo Futebol Clube aos 19 anos, leva do por um amigo. No início, praticava um pouco de tudo, sem se preocupar com uma modalidade específica. Já no clube, ao observar um rapaz saltando, Adhemar se interessou e pe diu para experimentar. Logo nas pri meiras tentativas, sem o menor domí nio da técnica intrincada que a moda lidade exige, o mundo percebeu que aquele jovem alto era a pessoa certa no lugar certo. “A partir daquele mo mento encontrei uma pessoa espeta cular, que foi o meu técnico Dietrich Gemer. Além de me preparar física e
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d o acaso
A imagem dolorosa da derrota: no esporte de competição, o trabalho de base e educação dos envolvidos são fundamentais para a obtenção de resultados expressivos
tecnicamente, ele me deu educação, na acepção total da palavra.” Adhemar Ferreira da Silva, que pa rou de competir em 1960, atua hoje como coordenador de esportes da UniSant’Anna. Os vários anos dedica dos às pistas conferiram-lhe uma vi são crítica da condução das diretrizes esportivas no país. “ Para mim, a parti cipação brasileira nos jogos foi dentro da nossa realidade. Não existe cam peão sem trabalho de base. É preciso educar o atleta, o professor de educa ção física e o técnico, e deve-se edu car inclusive o empresário.” Competindo em uma época de amadorismo total (ele conta que não podia receber nem o passe de bonde para ir treinar e, após o primeiro títu lo olímpico, foi obrigado a recusar uma casa para que não cassassem sua medalha), Adhemar conclui que “ape sar dos pesares, nada mudou de cin qüenta anos para cá. O atleta conti
nua começando tarde. A maioria dos empresários exige resultados imedia tos, quando um trabalho sério deve visar a um longo prazo” . O contraste com a história vence dora dos dois medalhistas é espelha do no depoimento de Maria Elizabe te Jorge, a levantadora de peso que representou o país em Sidney. Com 43 anos, Bete pratica a modalidade apenas há onze, quando decidiu lar gar as provas de corrida “ por falta de apoio técnico, já que o financeiro eu nunca tive” . A partir daí, à custa de muita perseverança, ela conquistou o índice que a levou aos jogos. Devido a uma infecção na palma da mão, po rém, Bete não obteve os resultados que vinha alcançando em outras com petições (ela é tetracampeã mundial da categoria master). “ Mas, apesar disso, só a possibilidade de estar na quele ambiente já foi uma vitória para mim. Afinal, estava disputando
com atletas muito mais novas e mui to bem preparadas.” O fardo de sobreviver sem apoio nem patrocínio, segundo Bete, é mais pesado do que os halteres. E, para ela, o acaso, que sorriu para Edson e Adhemar, não foi benemerente. O apoio que ela recebe é mínim o. Vive com a mãe em uma casa cedida pela Universidade Fe deral de Viçosa e não ganha salá rio desde 1998. Mesmo assim, treina um grupo de meninas ca rentes que consegue, a m uito cus to , convencer a praticar o esporte. “ Nunca consegui viver do esporte. Só após a Olimpíada que me to r nei atleta do Vasco da Gama e con segui um patrocínio bom. Até en tão, para competir, tinha de correr de porta em porta no comércio lo cal para conseguir algum dinheiro. Era m uito mais cansativo do que levantar peso.” ■ revista G
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show que estava prestes a começar no domingo, dia 19 de novembro, não era só de música. E até por isso, a vocalista não era bem uma cantora. Seu ofício en volve igualmente a emissão de pala vras, mas palavras cujo suporte pri meiro, em vez da voz, é o papel. So bre o palco iluminado, na companhia de quatro músicos, a poetisa minei ra, Adélia Prado, desinibida com tan ta gente, declamava (ou cantava?), acompanhada de acordes barrocos, os versos contidos em seu livro Orá culo de Maio. No auditório do Sesc Vila Mariana, tinha início mais uma das 150 atra ções que compuseram o Balaio Brasil, resultado das andanças dos técnicos do Sesc pelo país afora. O projeto buscou realçar a produção nacional nas áreas de teatro, música e dança que ainda não tivesse galgado as es cadas da mídia de massa; manifesta ções por vezes esquecidas no canto de uma praça qualquer, no centro de uma cidade minúscula de um certo interior. Não que Adélia Prado padeça do desconhecimento alheio, nem que os anônimos mil, que luziram as unida des do Sesc mês passado, careçam de talento. Longe disso. O fato é que é raríssima a oportunidade de flagrar, no rádio ou na televisão, a poetisa ali mentando sua própria arte ajaezada pela música composta por Mauro Ro drigues especialmente para os poe mas. Por se insinuar com a atmosfera rebuscada dos versos do Oráculo, a ca
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dência barroca foi eleita pela escrito ra, uma entusiasta do oboé e do vio loncelo. “Eu adoro falar. Desde criança recitava na escola. As palavras ditas me encantam muito. A palavra falada, é verdade, vira uma outra coisa - ga nha em oralidade, audição. Recitar é uma das coisas que mais me dá pra zer. E faço isso com muita naturalida de", disse Adélia Prado antes de sua estréia como cantora. Assim como Adélia, em outro pon to da cidade - precisamente na afa mada praça do Poupatempo, adjacên cias do Sesc Carmo - a Cia. de Dança Grial, pernambucana da gema, apre sentou um espetáculo que sintetizou o caldo do Balaio. Em Auto do Estudan te que se Vendeu ao Diabo - Um Fausto Popular Brasileiro, a diretora Maria Paula Costa Rego levou às últimas conseqüências o conceito de fusão. “Nossa intenção é fazer um espetácu lo de dança na rua. A coreografia é baseada em um folguedo natalino tradicional da Zona da Mata pernam bucana, o Cavalo-Marinho.” Ao som da música A História de um Soldado, do compositor russo Igor Stravinski, o grupo mistura teatro e dança, encenando o enredo de um cordel escrito nos anos de 1930 por João Martins de Ataíde. “ Esse autor paraibano se inspirou no filme 0 Estu dante de Praga, de Stellan Rye, marco do expressionismo alemão” , explica Maria Paula. “ Nosso enredo é todo faustiano.” O encontro de tantas ma nifestações distintas e originárias de tantos estados encantou a diretora,
que busca criar uma linguagem brasi leira por meio da essência dos folgue dos. “ É maravilhoso poder sentir o gosto e o cheiro de outros lugares, além disso, é muito bom encontrar nas diferenças regionais aspectos tão semelhantes.” “U m cue p o de C ueca-C uela”
“ Uma cabruêra! Foi assim que eu vi o Balaio, como uma grande ca bruêra” , brada o paraibano José Gui lherme do Amaral Nogueira, que em seguida explica o vocábulo estranho nessas bandas sulinas. “ Cabruêra, termo antigo do sertão da Paraíba, significa uma reunião de cabras; um conjunto de valentes. O bando de Lampião era uma cabruêra, por exemplo.”
Cabruêra também é o nome do conjunto constituído por seis músi cos que se conheceram nos bancos da Universidade Federal da Paraíba e hoje espalham sua música múltipla pelo país todo. “ Tocamos baixo, san fona, violão, viola de cantoria com doze cordas e percussão. Fazemos um som cujas referências são urbanas (hip-hop, rock, rap e blues), pois mo ramos em Campina Grande, mas te mos influência direta no Movimento Armorial, ou seja, tem ciranda, forró, coco-de-embalada e maracatu.” José Guilherme diz que uma ca bruêra como essa do Balaio é muito importante para dar visibilidade a manifestações que normalmente fi cam confinadas: “Viemos represen tar uma cena musical muito forte
que tem lugar na Paraíba, mas que o Brasil não conhece. Do mesmo modo que trouxemos algo novo, nós também levamos bastante coisa de volta” . Do extremo sul do país, aportou um outro grupo musical que faz da mistura uma virtude e uma marca pessoal. O Sombrero Luminoso, de Porto Alegre, se irmana com os “ pri mos” da fronteira e canta seu pop rock pouco usual no mais legítimo portunhol. Os hermanos Santiago Neto, Renato Mujeiko, Sid, el Magni fico, Tchê Gomes e Luis Mauro Filho emplacaram há cerca de três meses o hit Mi Casa, Su Casa numa rádio popu lar de Porto Alegre e a partir de então o grupo decolou. “ Nosso trabalho se gue uma linha estética particular que
utiliza o dialeto falado na fronteira do Brasil. É uma música que as pessoas não identificam direito de onde é, mas assim mesmo sentem que ela é nossa” , explica Santiago Neto. Além do rock, muito forte no Rio Grande, as referências austrais estão presentes nos pajadeiros (cantores da fronteira) e no figurino, “ que tem um pouco dos anos 1970, mas é tam bém futurista” . Para os guris do Som brero, tocar no Balaio foi a primeira experiência de se apresentar fora do estado de origem. “ Ficamos muito felizes de representar o pé do Brasil. Temos certeza de que esse tipo de evento, que mistura gente de toda a parte, faz parte íntima do gaúcho, que está cercado de fronteira por to dos os lados." ■ revista G
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Do livro ao palco udo começou com um con vite para escrever uma peça de teatro. Argumentei que nunca tinha escrito para teatro antes, que essa não era a minha praia, que me sentiria insegura, coisa e tal, mas foi in ú til. Seduzi da pela idéia, comecei a escrever A Máquina, a peça, em janeiro de 1999. Logo nas prim eiras páginas, concluí que não era uma peça que eu queria escrever. Mas estava gostando da história. Fiquei inde cisa. Foi quando João Falcão leu os primeiros rascunhos, se em pol gou com o que leu e sugeriu “ por que você não escreve em forma de literatura e eu adapto para o tea tro?” . Aceitei a sugestão e me senti m uito mais à vontade quan do me libertei do compromisso com a forma teatral. Comecei a escrever um texto sem saber d i reito o que seria. Seria um conto? Um romance? Uma novela? O ras cunho de uma peça? Uma espécie de libreto? Eu não sabia bem. Mas fui me apaixonando pela palavra, pela frase, pelo ritm o, pela sono ridade, até o ponto de esquecer completamente o objetivo inicial. O meu envolvimento com a forma literária era tamanho que muitas vezes eu achei que estava me dis tanciando demais da forma tea tral, o que seria um grande pro blema na hora da adaptação.
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A escritora e roteirista conta o processo de adaptação de seu romance A Máquina na divertida peça homônima dirigida por seu marido, João Falcão por Adriana Falcão 0 te xto ficou pronto em setem bro de 1999 e a editora Objetiva se interessou em publicá-lo. Quando percebi, A Máquina tinha virado um livro de verdade e eu, por conseqüência, tinha virado uma escritora. Maravilha. Mas aí vinha a segunda parte. Quando João começou a traba lhar na adaptação propriamente dita, em dezembro, a concepção da encenação já estava pronta na cabeça dele: o palco g iratório, um mesmo personagem interpretado por quatro atores, o jog o com quatro platéias distintas, a roda, o relógio, o mundo, o tempo. Du rante o processo, ele escreveu al guns diálogos, me encomendou outros, e eu sempre tinha a im pressão de que seria impossível fazer funcionar no teatro um tex to tão literá rio, tão essencialmen te verbal, sem diálogos e sem in dicações de cena. Talvez seja por isso que o resul tado de A Máquina, a peça, me agrade tão especialmente. No dia da estréia, em janeiro de 2000, no Recife, eu estava tão surpresa quanto o resto da platéia com a força da montagem, com a luz, com a delicadeza e o vigor da marcação, com a interpretação superprecisa do elenco. Dizem que eu chorei o espetáculo inteiro. Di zem. E eu acho que devo ter cho rado mesmo. ■ revista G
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EM PAUTA
BRASIL
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Apontada como uma das principais causas da miséria do país, é consenso que a desigualdade social precisa ser combatida. A distribuição da renda é o tema debatido por especialistas, fechando a série
Antonin Delfim Netto__________ é economista e ex-ministro da Fazenda
Passado o período em que as atenções estiveram voltadas prioritariamente para as eleições munici pais, há uma discussão que deve ser retomada entre nós: trata-se dos problemas dos relaciona mentos funcional e institucional entre os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, que vêm crescen do de forma perturbadora. Um dos fatores que mais contribui para essa si tuação é a forma como o poder Executivo dispõe da faculdade de em itir medidas provisórias. O governo da União, ao utilizá-la abusivamente, vem anulando a independência do Legislativo, ignorando suas prerrogativas e fazendo o que quer da autonomia legislativa. Ao editar medidas provisórias, algumas das quais são reeditadas cinqüenta vezes (e a cada edição com mudanças no texto!), o Executivo invade a esfera do Legislativo e promove uma verdadeira bal búrdia nas atividades do outro poder, o Judiciário. Para decidir sobre um feito, um juiz tem de se valer de programas especiais de computador para saber qual medida está prevalecendo, porque, dependen do da data, poderá estar em vigor uma medida pro visória ou uma segunda ou décima versão que não aquela que deu origem ao pleito!
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É im portante notar que essa faculdade superior exercida pelo Executivo brasileiro acontece numa fase em que suas ações sofrem interferências de toda a natureza, derivadas do processo de glo balização. Num processo como esse, acontecem coisas fantásticas. Um país como o Brasil, que se pretende soberano, tem sido constrangido a exe cutar políticas ditadas por conceitos emanados do exterior. Somos obrigados a seguir normas sobre as quais não temos controle. Não que o "modelo" seja totalm ente rejeitável. Há coisas perfeitamente razoáveis: equilíbrio orçamentário, o que não é um mal em si; controle sobre a relação dívida/PIB, o que também é saudável; redução do tamanho do Estado, com as privatizações que melhoraram a eficiência das empresas e o desempenho da máquina de governo. Poderíamos até ter tirado melhor proveito do processo, se tivéssemos usado os recursos exclusivamente para abater a dívida pública. Não o fizemos mas, enfim, as privatiza ções não são um mal. O maior constrangimento que nos é imposto, contudo, é o da liberdade do movimento de capi tais, que torna o país prisioneiro das gigantescas ondas de pessimismo e otimismo que atingem os mercados. Poucas pessoas têm idéia de que o mer cado de capitais movimenta 1 trilhão e 200 bilhões de dólares por dia, o que corresponde a duas vezes o PIB anual do Brasil! Essa montanha de dinheiro revista G
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EM PAUTA constitui um risco enorme, que deixa o Executivo brasileiro extremamente dependente do que acon tece no resto do mundo. E é esse Executivo de "saia curta" que a cada dia se apossa mais das funções do poder Legislativo, indiferente à enorme perturbação produzida nas esferas do Judiciário. Por essas razões tornou-se uma questão da maior urgência e relevância discutir os problemas do rela cionamento entre os três poderes. O Legislativo precisa ter suas prerrogativas restabelecidas na ple nitude e isso compreende fazer as leis. Precisamos de um Judiciário independente, prestigiado e remu nerado adequadamente, capaz de fazer com que as leis sejam obedecidas, garantindo os direitos dos cidadãos face aos excessos de um Executivo todo poderoso.
Sérgio Mendonça______________ é economista e d ire to r técnico do Dieese
A distribuição de renda pode ser analisada sob duas óticas principais: a pessoal e a funcional. A dis tribuição pessoal refere-se à relação entre a renda gerada e sua apropriação pelos indivíduos. Já a fun cional indica qual é o percentual da renda absorvido pelo trabalho e as demais rendas. Poderia ser men cionada ainda a distribuição regional, que mostra como as diversas regiões participam da geração da renda nacional. Há muitos anos, o Brasil se situa entre os países com pior distribuição pessoal de renda do mundo. Enquanto na Itália, por exemplo, os 20% mais pobres ficam com 7,6% e os 10% mais ricos ficam com 23,7% da renda (1 para 3), no Brasil esses números são 3,4% e 47,9% (1 para 14), respectiva mente. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de D om icílios (1999) do In s titu to Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no nosso país, o 1% mais rico se apropria de um pedaço de renda equi valente àquele que fica com os 50% mais pobres. Vamos imaginar 100 pessoas e 100 fatias de bolo: apenas 1 pessoa (mais rica) pega 13 fatias para si; outras 50 pessoas (mais pobres) dividem 14 fatias entre si. Esta é a trágica imagem da distribuição da renda no Brasil. Na década de 1990, observando a distribuição de renda entre salários, rendimentos dos autônomos, lucros e impostos, percebe-se que o trabalho assa lariado vem dim inuindo drasticamente sua partici pação no total da renda nacional. Em 1991, os salários representavam 42% da renda nacional e as 38
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"outras rendas" (em que se destaca o lucro), 38%. Em menos de uma década (1999), a posição se inverteu: os salários dim inuíram sua participação para 36% e as "outras rendas" aumentaram para 44% sua participação na renda do país. O trabalho autônom o e os impostos têm m antido o percentu al de participação em to rn o de 20%, entre 1991 e 1999. Nesse mesmo período, o enorme aumento da produtividade verificado na economia brasileira não foi repassado aos salários, mas contribuiu para aumentar os lucros dos empresários. Não se pode deixar de relacionar o grau de concentração de renda no Brasil e a pobreza extrema em que vive aproximadamente um terço da população. A mel hora nessa situação depende da orientação da política econômica e social do governo. Graças à queda da inflação propiciada pelo Plano Real elim inando o chamado "im posto inflacionário" - e a um aumento real do salário m ínim o em maio de 1995, houve uma pequena melhora nos in d i cadores de concentração de renda. Entretanto, a ausência de uma preocupação substancial com essa questão, por parte da política econômica, fez com que aquele pequeno avanço do início do Plano Real estagnasse a p a rtir de 1997. A retomada do crescimento da economia, a p artir deste ano, pôde criar um ambiente favorável para a reversão do triste quadro nacional de país campeão em concentração de renda. Contudo, apenas a com binação de anos seguidos de crescimento com políticas de corte fortem ente distributivo perm itirá que, no início do século 21, o Brasil reverta esse que é, sem dúvida, o principal obstáculo ao pleno desenvolvimento do país.
Emir Sader_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ é cientista p olítico e auto r do livro A transição do Brasil. Da ditadura à democracia?
Um dos mais graves problem as do nosso país é o da falta de dem ocracia para o debate sobre os grandes temas da vida dos brasileiros. P rati cam ente, o ú nico espaço com circula ção nacional é a chamada grande im prensa - jo rn a is , revistas, rádios e canais de televisão, abertos ou fechados. O país mudará se m udar a form a como as pes soas pensam, o que só é possível a p a rtir de um espaço realm ente dem ocrático, em que todos possam opinar, em igualdade de condições, so bre todos os temas, inclu in d o os de transcen dência social.
Mas não é o que acontece. A grande imprensa tem uma função pública, porque dela dependem as informações que as pessoas têm e os valores para ju lg a r a realidade. No entanto, ela é basica mente composta por empresas privadas, que fun cionam de acordo com a lógica do lucro. Esta lógica, por sua vez, choca-se com as necessi dades de informação e opinião democráticas. Por quê? Porque a busca de lucro faz com que esses órgãos privilegiem , por um lado, a p ub lici dade, o que significa privileg ia r as empresas e, particularm ente, as grandes empresas (boa parte de capital estrangeiro), que respondem pela m aior parcela da publicidade na imprensa. Por o utro , p rivilegiam os leitores de alto poder a quisitivo, porque as empresas que anunciam se interessam não necessariamente pelos órgãos com mais leitores, ouvintes ou telespectadores, mas pelos de m aior poder aquisitivo, que têm recursos para com prar seus produtos ou ser viços. Como resultado, os prin cipa is órgãos da im prensa brasileira estão nas mãos de um pequeno grupo de famílias, que são p rop rie tários e, p ortanto, em últim a instância, decidem quem escreve ou fala, para quem, em que m edi da e quando. Tanto os emissores como os recep tores são selecionados conforme critérios de riqueza, que se transform am em poder de in fluência sobre a cabeça das pessoas. Assim, embora tenham funções públicas, os grandes órgãos da imprensa estão submetidos a uma lógica privada (a do lucro) e isso impõe um caráter não-dem ocrático ao seu funcionam ento. Não haverá democracia no Brasil enquanto não houver democracia nos grandes meios de comu nicação, isto é, espaços eqüitativos para que to dos possam se expressar com igualdade de con dições.
Aguinaldo Luiz de Lima________ é integrante da coordenação da Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares da USP
A cidadania deve ser o centro da discussão sobre distribuição de renda e justiça social. Esse enfoque é necessário para desfazer a falsa idéia de que o crescimento econômico é suficiente para melhorar a vida das pessoas. Do pós-guerra até os anos 1970, o Brasil foi capaz de assegurar taxas de crescimento econômico elevadas e gerar empregos, mas isso não significou que internamente houvesse distribuição de renda e justiça social. Vários indicadores com revista G
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provam que o Brasil é o campeão das desigual dades, com escandalosa disparidade, expressa de diversas formas, entre ricos e pobres, na relação de gênero, nas questões raciais e no acesso a serviços públicos. Os anos 1980 (considerados econom icam ente, para o Brasil, a "década perdida") e os anos 1990, com crise da dívida externa e estagnação econôm ica, provocaram a desestruturação da produção e do mercado de tra b a lh o nacional, a p ro fun d an d o o abism o econ ô m ico na d is trib u iç ã o de renda. Analisando o estágio atual do capita lism o , o econom ista Celso Furtado acredita que a g lo b alização das atividades p rodutivas levará a uma m aior concentração de renda e terá como con tra p a rtid a uma am pliação da exclusão social. Podemos afirm ar que crescim ento econôm ico não significa desenvolvim ento econôm ico da sociedade, e que o d e se q u ilíb rio na d is trib u iç ã o de renda p rom o ve desig u ald ad e na ju s tiç a social, expressa p rin c ip a lm e n te na negação de d ire ito s fundam entais, o que com prom ete d ire tam ente a cidadania. Partindo desse p on to de vista, somos colocados d iante do desafio de res gatar a cidadania, o que significará buscar o u t ros padrões de d istrib u iç ã o de renda que p ro movam a ju s tiç a social. Ninguém duvida que o d ire ito ao tra b a lh o e a uma rem uneração digna é de fundam ental im p ortância para gara n tirm o s que ocorra d is tr i buição de renda e ju s tiç a social, mas nem sem pre é óbvio de quem é a responsabilidade de assegurar a garantia desse d ire ito . As empresas não se sentem responsáveis p orq u e seu o b je tiv o é a m a xim ização dos lucros, p o rta n to , elas u tiliz a m os ganhos de p ro d u tivid a d e prop o rcion a do s pelo desenvolvi m ento te cn o ló g ico com esse fim . Os governos, que em grande m aioria assumiram uma o rie n tação de não in te rfe rê n c ia nos mecanismos de mercado, dem ostram -se incapazes de atacar as causas do desem prego. C oube à orga n izaçã o p op u lar, c o lo ca n do como eixo básico o resgate da cidadania na luta pelo d ire ito ao tra b a lh o , acrescido da preocu pação com a degeneração do te cido social, fru to de uma sociedade desigual e inju sta , g a ra n tir o d ire ito ao tra b a lh o e c o n s tru ir um o u tro padrão de crescim ento e desenvolvim en to econôm ico. Nesse sentido, iniciativas coletivas de geração de tra b a lh o e renda e de acesso ao c ré d ito , que reúnem trabalhadores desempregados e excluí-
dos socialm ente, apontam para a construção de uma "econom ia solid á ria ". Essas experiências estão avançando para um estágio de im p o rtâ n cia, servindo tam bém de base para a form ulação de p olítica s públicas no Brasil. A cidadania está associada ao padrão de dis tribuição de renda e justiça social e cabe ao con ju n to da sociedade d efin ir esses padrões.
Efre Antonio Rizzo____________ é sociólogo e gerente do Sesc Carmo
Muhammad Yunus, Ph.D. em economia, chefe do Departam ento de Economia da Universidade de C hittagong, fez uma revolução em Bangla desh, então um país com elevada densidade po pulacional (830 hab./km 2), índices de pobreza extrem am ente altos e 90% de analfabetos. Seu p on to de partida: a econom ia real, sua fé nas pessoas e m uita persistência. Yunus denunciou o sistema perverso que hoje perm eia as relações entre o trabalho e o capital, com seus procuradores internacionais dentro de intrincadas articulações que preservam a m oder na situação de dom inação ricos x pobres. Denun ciou o sistema que está aí para não mudar nada e que só p rivilegia os já p rivilegiados. A creditou na capacidade inventiva da criatura humana e criou o m icrocré d ito, um program a de auto-assistência, em grupo, transform ando em sócios do banco que fundou (Banco Grameen) m ilhões de pessoas que viviam em pobreza absoluta e hoje já têm lugar para morar, alim entos na mesa e podem até m andar seus filho s para a escola. O que ele fez fo i sair dos manuais e abraçar o mundo real. Em determ inado m om ento de sua vida, percebeu que as análises das conjunturas econômicas internacionais sobre os quais se debruçava diariam ente em suas aulas nada t i nham a ver com a população que vivia nos ar redores da universidade. Enquanto ele raciocina va em bilhões de dólares, esta trabalhava com centavos de dólar. Ele começou a descobrir a economia do dia-a-dia, das ruas, e fo i deixando os conceitos acadêmicos e teóricos, desafiando poderosos organismos controladores do atual status quo. Suas idéias, hoje, após quase trin ta anos, já estão presentes em m uitos países. Sem a pretensão de analisar aqui o b in ôm io salário/em prego, algumas considerações são pos síveis, tendo como fundo a experiência de Yunus. A economia das ruas. Para im plem entar políticas públicas relativas à distrib u içã o de renda, neste
país, é preciso calibrar nossa percepção da reali dade social. D errubar o muro que separa nossos gabinetes, nossas salas de aula e nossos centros de pesquisa da realidade da rua. Isso significa uma reviravolta em nosso sistema sociocapitalista e paternalista de ver as coisas. Precisamos, tam bém, estar atentos e questionar os debates m uitas vezes estéreis das academias, dos encon tro s internacionais, dos sim pósios que criam m agníficos conceitos e programas, úteis apenas para preparar a agenda da próxim a reunião. M uitos planos de governo e propostas de organi zações privadas apenas contribuem para a tra n q üilidade da consciência de seus responsáveis, quando não escondem m otivos m u ito menos dignos. Confiança nas pessoas. Quando falam os em políticas públicas não podemos nos fix a r numa simples d istrib u içã o de renda, mas p rio riz a r uma d istrib u içã o de oportunidades, principalm ente para os mais desfavorecidos. Criar mecanismos que perm itam que todos os indivíduos tenham acesso, p o r si mesmos, à renda que lhes garanta uma existência digna. Alavancá-los, como se diz em adm inistração. Dar-lhes autonom ia. A m elhor política pública é aquela que torna o indivíduo dono de seu destino, e não a que o transform a em eterno dependente. Ninguém se sente bem recebendo esmolas ou doações, mas todos se sentem confortáveis quando tratados como seres humanos capazes. A prom oção humana é antes uma questão de justiça social, não de caridade. É preciso acreditar nas pessoas, na capacidade criativa inata do ser humano, em suas aspirações e responsabilidades. Persistência. O u tro aspecto im p o rta n te a destacar é a necessidade da permanência de determ inadas intervenções sociais públicas. É escandaloso ve rifica r as alterações que ocorrem , neste país, com a mudança de governo. Parece até que não há com prom isso com a construção do bem comum. O am biente social é lento na apropriação dos bens que lhe são devidos. Por isso, precisamos criar uma sociedade que pense longe e que veja as etapas de seu desenvolvi mento serem respeitadas. As políticas públicas devem estar voltadas para a m elhoria da quali dade de vida de todos os cidadãos, sempre. Não pode ser instrum ento de promoção partidária e, como tal, descartável. É preciso consolidar as conquistas sociais. Em te m p o : o cam inho p e rc o rrid o por Muhammad Yunus está em sua autobiografia 0 Banqueiro dos Pobres (Ática). Vale a pena 1er. ■ revista G
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FICÇÃO INÉDITA Se tudo estiver determinado, tudo se tomará um teatro. Isso sig nifica que você tem apenas que encenar isso. Ninguém está pedin do para você vivê-lo; pede-se apenas para que o encene. Rajneesh aria do Socorro entrou na farmácia e entre gou o papel ao homem de óculos que a atendeu. O velho farmacêutico, seu Rodrigues, abriu mais os olhos atrás das lentes grossas e leu num sussurro: “Clorofórmio, 10 gramas; aconitina, 2 gramas; digitalina, 2 gramas...” . O homem interrompeu a leitura e quase gritou, olhando por cima dos óculos: - Onde arranjou esta receita, menina? Maria do Socorro vacilou, esfregou as mãos suadas e acabou dizendo, num tom de ingenuidade e timidez, envol vendo o velho: - Num romance... - Num romance? Meu Deus... O homem lembrou-se de perguntar qual o autor do livro, para ver se podia identificar o que quer que fosse, mas achou que não importava, para quê, afinal? Balançou o papel da receita na mão como uma bandeira: - Sabe que isto aqui é veneno? - Sei, sim senhor. O mesmo tom ingênuo, longínquo, meio indiferente. - Veneno mortal? - ele insistiu. - O senhor não pode aviar a receita? - Essa é boa... Quer que eu seja preso? Ninguém vai aviar isso aqui em Parnaíba e não se trata de veneno pra ratos... Ele notou que a moça tinha a voz leve, quase sem vida, e lhe sorria estranha, como se lhe pedisse socorro. - O senhor não pode aviar a receita? - ela insistiu. - Não, minha jovem, não posso aviar - disse o velho, firme. - Isso não é uma receita médica. Tem alguma autor ização? É pra você? Ela tomou o papel das mãos do farmacêutico e saiu da farmácia quase correndo. O velho acompanhou seus passos até a rua - olhava para a cintura fina, os cabelos desarrumados sobre os ombros. Comentou baixinho: -Vejam só. Querendo se matar nessa idade. Uma criança. Esta cidade está enlouquecendo. Mais adiante, na praça do mercado, entrou noutra farmá cia. Teve a idéia de dizer que aquilo era para ser tomado em doses pequenas, num caso especial. - Caso especial de quê? - indagou o balconista, desta vez um jovem com um tique nervoso no olho direito. - Especial, ora... - balbuciou Maria do Socorro. - E a receita médica? - perguntou o rapaz. - Só tenho esse papel. - Não podemos moça. O rapaz tinha um hálito repelente, além daquele cacoete horrível. Sentiu nojo dele, uma identidade obscura com o
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que vinha sentindo por tudo. Caminhou na direção da Praça da Graça. Já estava cansa da e suando frio. “ Se ao menos eu tivesse coragem de me jogar no rio...” pensou. - “ O Parnaíba não mata tanta gente? O rio da Cabeça de Cuia, o rio encantado das noites de lua... Minha morte seria até romântica...” Já ia descendo pela rua do Rosário. Lembrou-se das noites de insônia, sufocada pela tosse. “ Passo na quitanda do Zé Fenelon e dali... A quitanda dele não se chama Deus Te Guarde?” Talvez encontrasse por ali alguma farmácia modesta e não se importassem de aviar a sua receita. Sorriu para si mesma, com uma leve esperança. Caminhava e sentia o coração acelerado. Por momentos tudo parecia flutuar à sua volta, como se não mais vivesse e partilhasse uma estranha vida com fadas, fantasmas e sombras. Existiria outra vida além desta? Se a morte fosse assim, tão alheia e indolor.
Maria do Socorro continuava a procurar uma farmácia, um porto seguro, o vento leve que vinha do rio refrescava o rubor do seu nervosismo. Na janela de uma casa modes ta, o jarro com uma planta exibia uma enorme flor vermel ha, COR DE SANGUE. Cor de sangue. A primeira vez fora ao banheiro, quando terminara o banho matinal. Sentiu um gosto de barro na boca e cuspiu a pasta sanguinolenta. Tomou um susto, mas não se desesperou. Talvez aquilo fosse um mal das gengivas... alguma coisa nos dentes. 0 pai tivera piorréia... Na segunda vez, o golpe fora maior, alguma coisa se desprendeu dentro dela, teve uma ânsia e ensopou o vesti do. Na terceira vez não pôde mais esconder, pois fora entre as colegas do ateliê de costura. Manchara toda a saia bran ca que estava alinhavando. - Socorrinha, aqui está o seu salário e mais um mês, pra
ajudar. Você precisa se tratar, menina - disse-lhe a dona do ateliê naquele mesmo dia. Quando chegou em casa, contou para a mãe: - Tive um troço no ateliê, mãe. Botei sangue pela boca. Estraguei um vestido. - Meu Deus, Socorrinha... 0 que será, minha filha? - Não sei, mãe. A velha não se preocupou muito: - Não se assuste, Socorrinha, você vai se tratar e ficar boa. Seu pai chega hoje. Vamos ver. O pai era maquinista de um navio mercante que costu mava atracar no porto de Tutóia. Quando em viagem, envia va a metade do salário para a família, que mal dava para as despesas da casa. Maria do Socorro tivera de arranjar aque le emprego e suspender os estudos no grupo escolar de dona Candinha, onde fazia o supletivo. - Emprego cansativo, mãe - ela se queixava. Horas e horas debruçada sobre a máquina de costura, ou encurvada cerzindo peças de roupa, que sempre se multi plicavam à sua frente. - Ninguém quer mais fazer roupa nova - se queixava a dona do ateliê. - Todo mundo em Pamaíba está nessa de consertar os trapos. Cidade de pobres, né. Onde é que vamos parar? Dor nas costas, cansaço, aquele estranho esmorecimento pela vida. Mas não se queixava para não afligir a mãe, coita da, já tão sofrida. A vida era só isso? Quando o pai voltou disse que tudo ia se arranjar, pois a sua família tinha direito a tratamento médico na Santa Casa. - Eu sou da Marinha, não sou? E fez aqueles exames horríveis, escarrando em vidros, tirando chapas, os remédios, as injeções, tendo que se ali mentar sem gosto ou prazer. - A moça tem que fazer uma superalimentação - dissera o médico para a sua mãe que, cabisbaixa, apenas sussurrou: - Somos pobres, doutor... meu marido é maquinista... - A doença está um pouco adiantada, mas com a novi dade da estreptomedicina e o iso-benzacil... vamos ver. - Doutor, esses remédios... - soluçou a mãe. -A s injeções toma aqui. E então ela pôde associar doença e humilhação, os pratos de casa separados, o seu copo, a sua xícara, a sua toalha. Até a sua roupa era lavada noutro tanque, a mãe tentando se justificar: - A higiene é tudo, disse o doutor. E o Júlio? Como poderia beijá-lo sem remorso? Ou pode ria? Qual seria a reação dele? As olheiras negras e a palidez de cadáver - o nervosismo e o medo acentuando o seu estado, sabia. Só os lábios estavam vivos, palpitantes, mas num contraste de esquisita vermelhidão. - Eu também posso ajudar, Socorrinha - disse-lhe Júlio, compreensivo. E as economias para o casamento? 0 certo, senti, revista G
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naquela cidade cheia de preconceitos, era que ficaria marcada pelo resto da vida, com ou sem cura. Bom que estivesse lendo aquele romance... A receita viera na hora certa. Era o seu desejo agora, partido do fundo, de bem fundo da alma: a morte. Estava pronta para a exper iência extrema. Aproveitaria aquele momento em que tinha raiva de todo mundo. Arre! O que mais era pre ciso? Amadurecimento? Coragem? Uma dose forte de covardia, como diziam? Júlio jogava futebol, tinha o peito largo de atleta e vivera muitos anos com aquele rosto corado cheio de vigor. Não o prejudicaria fazendo-o casar-se com uma... uma tuberculosa. Maria do Socorro olhou para a mocinha que vinha em sentido contrário na rua. Talvez fosse da sua idade. Tinha a pele rosada e olhava para tudo com sofreguidão, como se a vida fosse um prêm io e não um castigo. Lembrou-se da avó, falando dessa terra, “ esse vale de lágrimas” , e morrendo aos poucos numa cama da Santa Casa. Santa Casa... casa da morte. - Tudo term ina aqui, vó? - Deus prometeu restaurar o Paraíso aqui na Terra. Algum dia... Tenha esperança e fé. Fé. Viu o letreiro de uma farmácia pequena, uma só porta. “ É aqui” - pensou. Um rapaz moreno, de avental branco, veio atendê-la. Estendeu-lhe o pedaço de papel amassado. Estava trêmula. Ele olhou, balbuciou algumas palavras da receita e disse: - Não sei se temos digitalina. Vou ver. Vai esperar? - Sim... mas tenho pressa. - Só um instante. Maria do Socorro teve uma ligeira tonteira, talvez de emoção, ou de fraqueza, o coração saltando no peito magro. O homem de avental saberia que aquilo era veneno? Ele apareceu por trás do balcão, sorriu e disse: - Temos digitalina. Só um minuto. Um frio na espinha. A vista escura. Um forte ardor no peito. - Não se esforce m uito que pode ter uma nova hemoptise - dissera o médico da Santa Casa. A flo r vermelha do jarro daquela janela era como se estivesse se espalhando pelo seu vestido branco da primeira comunhão. ■ Assis B r a s il e
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é e s c r it o r , e a u t o r d e B e ira R io B e ira V id a
Os q u e
Bebem c o m o o s C ãe s
(1975),
(1965)
e n tre o u tr o s .
fezembro de 2000
+ Dança
EstrĂŠia dia 15, no Sesc Vila Mariana
São Paulo
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João Mussolin
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de São Paulo). No Rompéia, o universo de Hilda Hilst é resgatado em uma instalação multimeios
índice TEATRO
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M Ú SICA
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DANÇA
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LITERATURA
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IN TE R N E T/M U L T IM ÍD IA
52
ARTES PLÁSTICAS & VISU A IS
53
CIN EM A & VÍDEO
54
ESPORTES
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CORPO & EXPRESSÃO
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NATUREZA & M EIO AM BIENTE
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SAÚDE & ALIM ENTAÇÃO
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SOCIEDADE & CIDADANIA
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INFANTIL
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TERCEIRA IDADE
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FÉRIAS & TU R ISM O SOCIAL INTERIOR
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Teatro
I
)
! I I
:
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espetáculos BARTOLOMEU - QUE SERÁ QUE NELE DEU? Concepção de C laudia Schapira, direção de Georgette Fa dei, cenário de C laudia Schapira. Uma licença poética que resgata a fábula do romance de H. M elville, fazendo um zoom do homem u rb a no, o cidadão contemporâneo que corre contra o tempo, tentando assim ilar o mundo novo que parece im possível de alcan çar. R $ 1 0 ,0 0 , R $ 8 ,0 0 ( □ ) e R $ 5 ,0 0 (O , ❖ ). D u ra ção: 1 h 45 . Teatro. Até 1 7 /1 2 . Sex tas e sábados, às 21 h. Domingos, às 20h. Sesc Belenzinho FUTILIDADES PÚBLICAS. Com édia. Uma mulher durante um assalto a um banco presa em um banheiro, inconformada com as injustiças, ri de suas ironias, zom ba e debocha d a vida. Texto e atuação de Patrícia G aspar. Direção de Elias A ndreato. C enário de Carlos M oreno. Figuri no de Fábio N am atam e. Ingressos a p artir das 20h . 8 0 lugares. R $ 6 ,0 0 , R $ 3 ,0 0 (❖ , □ ) e R $ 2 ,0 0 (O ). 1 1 /1 2 . Segunda, às 21 h. Sesc Pinheiros JARDIM DAS CEREJEIRAS. Texto de Anton Checkov que retrata a socie d ade russa pré-revolucionária do século 19. Direção de Élcio N o g uei ra. Com Renato Borghi e Tânia C arreiro. Teatro. Quintas, sextas e domingos. R $ 2 0 ,0 0 , R $ 1 5 ,0 0 (□ ) e R $ 1 0 ,0 0 (O ). Sábados. R $ 3 0 ,0 0 , R $ 1 5 ,0 0 (□ ) e R $ 1 0 ,0 0 (O ). Q u in ta a sábado, às 21 h. Domingo às 19h. De 1 5 /1 2 a 4 / 0 3 / 0 1 . Sesc V ila M a ria n a LADRÃO DE FRUTAS. Com a Cia. Circo M ínim o. Concepção e direção de Rodrigo Matheus. A lian do técni cas circenses do mastro chinês ao teatro e outras técnicas aéreas que estimulam a im aginação do espec tador, o espetáculo é livremente ins pirado em uma notícia de jornal so bre Bruno, um menino do b airro paulistano do Butantã, que aos 9 anos resolveu morar em uma árv o re, e no livro O Barão nas Árvores, de ítalo Calvino, que também conta a história de um garoto que, após uma briga com a ram ília, muda-se para as árvores e lá vive suas aven turas. A peça é um misto de fábula, conto de fadas moderno e aventura. Recomendável p ara maiores de 10 anos. R $ 1 2 ,0 0 , R $ 7 ,0 0 ( □ ) e R $ 6 ,0 0 (O ). Até 1 7 /1 2 . Sábados e Domingos, às ló h . Sesc Consolação NOITE DO ALMIRANTE. A presenta ção de teatro, monólogo com Zezé Bueno, adaptação do conto de M a chado de Assis. Grátis. 8 0 lugares. 1 4 /1 2 , às ló h . Sesc Pinheiros PRÊT-À-PORTER 3 . Dando continui dade ao trabalho que realiza frente ao Centro de Pesquisa Teatral (CPT), Antunes Filho exercita com seus alu nos o que convencionou cham ar de
Vozes Dissonantes, com Denise Stoklos, no Sesc Ipiranga, dias 5, 6, 8 e 9 e Sesc São Caetano, dia 12. "nova teatralid ad e", em cuja técni ca o ator tem de iludir a platéia com poucos objetos cênicos, sem recorrer a estereótipos e com pleno domínio da cena. É o que ele enten de por "falso naturalism o". O resul tado pode ser conferido nas a p re sentações de esquetes do elogiado Prêt-à-Porter. R $ 5 ,0 0 (O ), R $ 7 ,5 0 (□ ) e R $ 1 0 ,0 0 . Até 3 0 /1 2 . S á b a dos, às 1 8 h 4 5. Sesc Consolação TEATRO 3X 4. Vozes Dissonantes. Es petáculo teatral criado por Denise Stoklos para os 5 0 0 anos do Brasil. Baseado menos nos recursos plásticos e mais na capacidade de comunica ção do ator através de seu corpo, sua voz e seu testemunho particular, pro põe ser uma reflexão com os brasilei ros que através da história têm levan tado suas vozes contra injustiças, nos inspirando com sua coragem e com a criação de novos rumos para uma so ciedade ainda jovem e plena de futu ro. É um ponto de vista dram atizado sobre as atitudes e pensamentos que deram rumos diferentes ao estado ofi cial de coisas dentro de uma perspec tiva humanista, revestida de otimismo e vontade de transformação e de so lidariedade através de uma forma de abordagem representativa do pensa mento brasileiro contemporâneo com uma técnica teatral firmada na simpli cidade e nos traços de um tempera mento humorado e solidário. •Sesc Ipiranga. 0 5 , 0ó, 08 e 0 9 /1 2 . R $1 2,0 0, R $9,00 (□), R$ 6 ,0 0 (O , ❖) •Sesc São Caetano R $2,00 (O ) e R $4,00. 1 2 /1 2 . Terça, às 20h.
especial ENCERRAMENTO DE CURSO. A p re sentação dos alunos do curso de teatro p ara adolescentes, baseado no texto O Ladrão, de M á rio de A n drade. Grátis. 9/ 12. Sábado, às 19h. Sesc Santo A m aro oficinas O FIC IN A TEATRO DE A N IM A Ç Ã O . Reflexões e exercícios sobre a ence nação do Teatro de Anim ação. Com preender a utilização dos objetos, bonecos e máscaras como instru mentos de preparação do ator ou como instrumentos de linguagem cê nica. Conteúdos, dram aturgia e d i reção serão abordados do ponto de vista prático e teórico. Com A na M a ria A m aral, professora titular de Tea tro de A nim ação da ECA-USP. 15 vagas. Perfil de público, atores, arteeducadores, ❖ e pessoas interessa das na área de teatro e expressões cênicas. R $7 ,00 (O ), R $1 0,0 0 (❖ , □ ) e R $ 1 5 ,0 0 (outros). Até 8 / 1 2 . Quintas e sextas, das 19h às 21 h45. Sesc Pinheiros
Legenda trabalhador no comércio e serviços matric. e dependentes.
Teatro 3X4 O Sesc São C a e ta n o a p re s e n ta , d e n tro do P r o je t o T e a tr o 3 X 4 , o e s p e tá c u lo te a tr a l V o ze i D is s o n a n te s , c r ia d o p o r D e n is e S to k lo s p a ra os 5 0 0 an o s do B ra s il, co m a p a r t ic ip a ç ã o dos a to re s C e ls o F ra te s h i, Pa sc o al da C o n c e iç ã o e C á s s io S c a p in . B as e a d o m a is na c a p a c id a d e d e c o m u n i c a ç ã o do a to r q u e em re c u rs o s p lá s tic o s , o e s p e tá c u lo p ro p õ e ser u m a re fle x ã o d e c o m o os b r a s ile ir o s tê m le v a n ta d o suas vo ze s c o n tra as in ju s tiç a s a o lo n g o da h is tó r ia do p a ís . " F o ra m e s c o lh id o s te x to s d e p e n s a d o re s , filó s o fo e p o e ta s b r a s ile ir o s q u e b u s c a v a m , e b u s c a m , um p aís m e lh o r" , e s c la re c e a a t r iz . S o b re c o m o as id é ia s d esses p e n s a d o re s p o d e m c o n t r ib u ir p a ra tais m u d a n ç a s , D e n is e a c r e d i ta q u e " n u m m o m e n to o n d e a n aç ã o to d a a s p ira à ju s tiç a so c ia l e a u m a s o c ie d a d e f r a t e r n a , p a re c e u rg e n te q u e um t e a tr o q u e ir a , no r it u a l do e n c o n tro co m o p ú b lic o ,
idosos acima de 65 anos, V aposentados e estudantes com carfeirínha da UNE, UMES ou UBES.
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Música
espetáculos ESTÚDIO 55 4 . Chico César, 3 6 anos, nasceu em Catolé do Rocha, na Paraí ba. Um dos artistas mais aplaudidos da nova safra da MPB. Como intér prete, conseguiu imprimir um estilo próprio, ora sensíveí e intimista, ora alegre e ousado. Como compositor consagrado, tem músicas gravadas por artistas como Elba Ramalho, D a niela Mercury, Zizi Possi, Emílio San tiago e Ivan Lins. Esse show traz Chi co César e seus violões em formato acústico mostrando todo o seu talento de compositor, intérprete e instrumen tista. N o repertório, as novas Pensar em Você, Sou Rebelde, 4 :1 5 ou 1 0 p /3 , mais hits como M am a África e À Primeira Vista, entre outras, que mesclam um repertório romântico, de canções, com suas composições mais cheias de balanço. 2 0 /1 2 . Quarta, às 20h. Sesc São Caetano
ANDRÉ JUAREZ E BANDA. O vibrafonista presta uma homenagem ao tam bém vibrafonista Milt Jackson, ex-integrante do Modern Jazz Quartet, recen temente falecido. Pré-lançamento do CD SOULSAMBA. R $10,00, R $7,50 P ) e R $5,00 (O ). N a Choperia. 9 /1 2 . Sábado, às 21h30. S e x Pompéia BANDA DE PIFANOS DE CARUARU. 8 /1 2 . Sexta, às 12h30. S e x Carmo BEM-BRASIL Shows musicais com renomados artistas, novos talentos e ten dências da música popular brasileira.
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Transmissão ao vivo pela TV Cultura. Convites gratuitos nas unidades do Sesc da Capital. Informações pelo tele fone 5 9 7 0 -3 5 0 0 . Palco do Lago. De 3 a 1 7 /1 2 . Domingo às 11 h. Sesc Interlagos BOJO. Espetáculo de lançamento do segundo CD Carlos. R $ 5 ,0 0 (O ), R $7,50 p ) e R $10,00. N o Teatro. 1 4 /1 2 . Quarta, às 21 h. S e x Pompéia ELBA RAMALHO. Espetáculo de lança mento do livro comemorativo de 20 anos de carreira da cantora. R $10,00 (O ), R $15,00 p ) e R $20,00. N o Tea tro. 1 , 2 e 3 /1 2 . Quinta a Sábado, às 21 h. Domingo, às 18h. S e x Pompéia FUNK C O M O LE GUSTA. Funk Como Le Gusta e Convidados: Banda formada por treze grandes músicos, tem uma so noridade única, passando pelo funk, grooves latinos e toda vibração de uma grande festa com convidados especiais: Thaíde e DJ Hum e o Z'Africabrasil. 8 / 1 2 , às 19h, na Praça do Poupatempo-Sé. Grátis. S e x Carm o LÍNGUA DE TRAPO. Lançamento do CD Vinte e Um Anos na Estrada, grava do ao vivo no teatro do Sesc Pompéia, em janeiro de 20 00 . Mestres do humor musical, o grupo marcou toda uma ge ração com sua irreverência e originali dade. Misturam teatralidade, letras in teligentes e críticas, além de uma varia da mescla de estilos musicais, provando que é possível manter a qualidade e ser absolutamente popular. R $1 0,0 0,
R $7,50 p ) e R $5,00 (O). N a Chope ria. 15 e 1 6 /1 2 . Sexta e Sábado, às 21h 30. S e x Pompéia
banda Gafi Nuvô. R $10,00, R $5,00 P , ♦>) e R $2,00 (O). Duração 8 0 min. 8 / 1 2 . Sexta, às 22h30. S e x Belenzinho
LUIZ TATIT. Lançamento do segundo CD solo O Meio, que traz treze novas can ções de sua autoria, entre as quais figu ram algumas parcerias com José M i guel Wisnik, N á Ozzetti e Ricardo Breim. Acompanhado pelos músicos Paulo Tatit e Ricardo Breim, interpreta parte do repertório gravado, além de relembrar sucessos do CD anterior Feli cidade. Grátis. N a Choperia. 3 /1 2 . Domingo, às 18h. S e x Pompéia
QUINTETO EM BRANCO-E-PRETO. Tem porada de shows para o lançamento do primeiro CD do grupo de jovens sambis tas, editado pela gravadora CPC-UMES. 0 Quinteto já acompanhou os maiores nomes do samba nacional. Apadrinhado por Beth Carvalho, o grupo apresenta as faixas do CD Riqueza do Brasil, que tem direção musical do violonista Luizinho Sete Cordas. Participação especial da Velha G uarda da Camisa Verde e Branco, Dona Ivonne Lara e Wilson das Neves. N o Teatro. R$12,00, R$9,00 p ) e R$6,00 (O, ❖). 1 , 2 e 3 /1 2 . Sexta e sábado, às 21 h. Domingo, às 20h. S e x Ipiranga
MÚSICA A O V IV O N O RESTAURANTE. Neste mês, fechando a série O Ritmo do Brasil, mostraremos a importância do samba na música brasileira. Terças, com Ana Cecília Guzzi (oboé). Celso Salgado (fagote), Tadeu M aíaquias (trompa) e Antônio Massoni (clarinete). Quintas, com Evandro Gracelli (violão), Marcos Ferreira (flauta) e Luiz Gayotto (percussão). Restaurante Sesc Carmo. Grátis. De 5 a 2 8 /1 2 . Segunda a quin ta, das 12h às 14h. S e x Carm o MUSIKAOS. Gravação do Programa da TV Cultura. R$4,00. N o Teatro. 5, 12 e 1 3 /1 2 . Terças e quartas, às 19h. Sesc Pompéia PAULO M OURA e GAFI N U VÔ . Vence dor do Grammy Latino 2 0 0 0 , Paulo M oura caminha facilmente da erudição às canções populares de gafieira. Com pletam o show o humor e a boa música de Carla Adduci e os integrantes da
REBECCA MATA Espetáculo de lança mento do CD da cantora pop baiana. R $6,00 (O), R $9,00 p ) e R$12,0 0. No Teatro. 9 e 1 0 /1 2 . Sábado, às 21 h. Do mingo, às 18 k S e x Pompéia ROSA PASSOS E B A ND A Rosa Passos, a convite de Almir Chediak, acaba de gra var mais um CD, Rosa Canta Dorival Caymmi. Após uma temporada na Dina marca e no Japão, volta para estrear o seu mais novo trabalho, contando com algumas pérolas do grande compositor baiano, como: Marina, Rosa Morena, Das Rosas, entre outras. R $12,00, R$9,00 p ) e R$6,00 (O). N a Choperia. 1 e 2 /1 2 . Sexta e sábado, às 21 h30. S e x Pompéia SEXTAS MUSICAIS. Espaço dedicado a
apresentações de música instrumental que privilegia a divulgação de diferentes intérpretes. •Brasil Musical. O show apresenta uma retrospectiva da MPB, destacando seus principais estilos e compositores. Mos trando as características e influências de cada gênero no cenário nacional, a par tir do samba, choro, baião, bossa nova, música nordestina e música afro. Com Flávio Sandoval, Ari Colares e Nelson Latif. N a Área de Convivência. Grátis. 8 e 1 5 /1 2 . Sextas, às 19h. Sesc Ipiranga 3 a V IA Um novo espaço no cenário ar tístico da cidade, somente para lança mentos de CDs, e aberto a todas as ten dências musicais. O projeto é mais um ponto de partida para a difusão de no vos trabalhos sem deixar de lado a qua lidade e a originalidade. R $6,00, R$4,50 (□) e R$3,00 (O). N a Choperia. «Jica y Turcão. Lançamento do CD Ord Music: A Música Ordinária de Jica y Turcão. 1 4 /1 2 . Quinta, às 21h30. •Selmma Carvalho e Banda. Lança mento do CD Cada Lugar na Sua Coi sa. 7 /1 2 . Quinta, às 21 h30. Sesc Pompéia A N IM A Ç Ã O MUSICAL. N o mês de de zembro, as tardes na Praça de Eventos ficam mais animadas com vários gê neros e estilos musicais. •G o d aiko . Apresentação de músicos trazendo a tradição da arte japonesa do Taiko, instrumento percussivo, em que reconhecemos as vibrações do nosso pulsar natural. Praça de Even tos. Grátis. 3 /1 2 . Domingo, às ló h . •Tom da Terra. O octeto vocal indica do ao Prêmio Sharp em 1996, canta um repertório refinado de MPB, sob a regência de Tasso Banael. Praça de Eventos. Grátis. 9 e 1 0 /1 2 . Sábado e domingo, às 16h. «Black Voices. Lide rado pela cantora Sonia Campos, o grupo interpreta N egro Spirituals, cantos religiosos dos negros da Am é rica do Norte. Praça de Eventos. G rá tis. 2 e 1 6 /1 2 . Sábados, às ló h . •Sam y El-khouri e Grupo Lailina. M ú sica árabe que mescla instrumentos e sons ocidentais com os sons da cultura milenar oriental. N o show são utiliza dos instrumentos como o alaúde, derbaki, ketm, daff, entre outros. Praça de Eventos. Grátis. 1 7 /1 2 . Domingo, às 16h. «Do Barro do Chão. Criado em 1998, a Cia. Paulista Coral, divulgan do a música coral brasileira, interpre ta canções indígenas, folia de reis, maracatu, baião e outros ritmos. Pra ça de Eventos. Grátis. 2 3 /1 2 . Sába do, às 16h. Sesc Vila M ariana AUTO-RETRATO. A oportunidade de descobrir novos e diferentes olhares na apresentação dos melhores momentos da carreira de artistas consagrados. Auditó•Itam ar Assumção. O músico, acompa nhado por Anelis Assumpção e Iara Rennó (vocais), Simone Soul (bateria) e Cla ra Bastos (baixo) faz um show unindo músicas que trazem uma retrospectiva de sua carreira, canções inéditas e composi ções de diferentes autores. Participação especial de Amigo Bamabé. R$4,00,
R $3,00 (□) R$2,00 (O e ❖). 2 e 3 /1 2 . Sábado e domingo, às 20h. Sesc Vila Mariana INSTRUMENTAL SESC BRASIL Programa de música instrumental com músicos de diferentes estados do Brasil. Segundas, às 18h30. Grátis, mediante retirada de convite com 1h de antecedência. «Arismar e Hera Ido do Monte. No show Jogo de Sons, dois dos maiores instrumentistas brasileiros, Arismar do Espírito Santo e Heraldo do Monte, interpretando compo sições próprias em um "jogo" que inclui choro, samba, frevo, jazz e baião. Alter nando a execução de guitarras, violão e contrabaixo, dão mais uma mostra de sua versatilidade. 1 1 /1 2 . «Ulisses Ro cha. Acompanhado por Zé Alexandre Carvalho (baixo) e Pepa D'Ella (bateria). Violonista e compositor indicado duas vezes para o prêmio Sharp, ex-integran te do Grupo O'Alma. Ulisses apresenta seu novo trabalho, Álbum, em que inter preta clássicos do rock em uma leitura instrumental. 4 /1 2 . Sesc Paulista PRATA DA CASA Projeto que visa abrir espaço para novos artistas. Conta com a apreciação de um crítico musical/diretor. Grátis. N a Choperia. •As Choronas. Ana Cláudia (cavaqui nho), Gabriela Machado (flauta), Paola Picherzky (violão) e Roseli Câmara (per cussão) interpretam com graça e leveza clássicos de grandes compositores, como Pixinguinha, Jacob do Bandolim e Chiquinha Gonzaga. 19 /1 2 . Terça, às 21 h. •lone Papas e Banda. A cantora baiana é o que se pode chamar de especialista em Noel Rosa. Desde 1987, ela vem in terpretando com técnica e emoção os sambas do poeta da Vila Isabel. Trajetó ria que se completa com o lançamento do CD Noel por lone. 1 2 /1 2 . Terça, às 21 h. »Isaac Cândido e Banda. Da nova safra de compositores e intérpretes cea renses, o cantor e violonista pratica uma MPB bem eclética, que vai ae ritmos do Nordeste a canções mais líricas e român ticas, passando pelo reggae e pelo tan go. 5 /1 2 . Terça, às 21 h. Sesc Pompéia QUEM N Ã O DANÇA, SEGURA A CRIANÇA Shows dançantes ao vivo com o que há de melhor em ritmos brasileiros e latinos. DJs animam o público antes e após os espetáculos. R$12,00, R$9,00 (□) e R$6,00 (O). N a Choperia. •Funk Como Le Gusto. Participações es peciais de M ax de Castro e Jairzinho Oli veira. 6 /1 2 . Quarta, às 21h30. Sesc Pompéia SEMPRECONCERTOS. A tradição da mú sica erudita em abordagens contemporâ neas, reunidas mensalmente em módulos temáticos, períodos, estilos, gêneros e compositores. Auditório. •1 900 : A Virada do Século. A música erudita, popular e para o teatro de revis ta dos compositores Alberto Nepomuceno, Chiquinna Gonzaga e Francisco Bra ga, interpretadas pela mezzo-soprano Anna Maria Kiefíer e pelo pianista Achil le Picchi. R$4,00, R$3,00 (□) e R$2,00 (O, ❖). 8 /1 2 . Sexta, às 20h. «Duo Carrosqueiro. A consagrada pianista Maria José Carrasqueira e seu irmão, o flautis
ta Antonio Carlos Carrasqueira, se apre sentam em concerto trazendo a música popular e a erudita. R$4,00, R$3,00 (□) e R$2,00 (O, ♦ ) . 2 2 /1 2 . Sexta, às 20h. Sesc Vila Mariana SÉRIE LANÇAMENTOS. A produção atual no panorama musical brasileiro. Novos artistas, novos trabalhos. • Aleh Ferreira. Com o regional e o quar teto de cordas, o bandolinista apresenta as músicas de seu último CD gravado ao vivo, com arranjos próprios, mostrando o que há de melhor no choro. Auditório. R$4,00, R$3,00 (□) e R$2,00 (O, ♦ ). 21 / 1 2. Quinta, às 20h. «Edu Passeto. O cantor e compositor de Campinas lança seu CD Sensitive, com músicas da MPB, entre elas o sucesso Noite Que Brincou de Lua. Auditório. R$4,00, R$3,00 (□) e R$2,00 (O, ❖). 1 4 /1 2 . Quinta, às 20h. •Ivaldo Moreira. No seu novo e terceiro CD Muito Cedo É Tarde, Mas Cedinho N ão É... o cantor mineiro apresenta com posições feitas em parceria com Thomas Roth e J. C. Costa Netto, entre outros. Au ditório. R$4,00, R$3,00 (□) e R$2,00 (O, ❖). 1 / 1 2. Sexta, às 20h. «Luama. A cantora e compositora lança seu primei ro CD que traz o seu nome Luama, com posto de músicas inéditas, reunindo ten dências do rock e do jazz com a MPB. Auditório. R$4,00, R$3,00 (□) e R$2,00 (O, ❖). 7 /1 2 . Quinta, às 20h. Sesc Vila Mariana música erudita CONCERTOS SESC & S IN F O N IA CULTURA. Uma parceria do Sesc com a Sinfonia Cultura, Orquestra da Rádio e TV Cultura, apresentando música de concerto de diferentes épocas e estilos. Os concertos tam bém são transmitidos pela Rádio Cul tura Fm às sextas, às 22 h , com reapresentação aos domingos, às 14h. R $3 ,00 , R $1,5 0 (❖ , □ ) e grátis para trabalhadores no comércio e serviços matriculados e crianças até 12 anos. Domingos, às 1 lh . Teatro. •O Com positor In terp reta Sua O b ra . O regente e compositor Oliver Toni estará à frente da Sinfonia Cul tura em um programa que traz a Sin fonia 4 0 de M o zart e a estréia mun dial de sua mais recente obra sinfô nica: Q uatro Cantos do Ser e do Acontecer, p ara Canto e Orquestra, tendo como solista a soprano À ndrea Kaiser. A obra é uma reflexão sobre vários aspectos da morte e foi comosta sobre textos de Thiago de M el>, Cecília Meirelles, CVictor Hugo e um provérbio chinês. 3 / 1 2 . •C o n certo de Premiação do 1° Concurso N acional de Composição Sinfonia Cultura - Sociedade Brasileira de Música Contemporânea. Escolhidos pelos compositores Alm eida Prado, Ayrton Escobar e M ário Ficarelli, os vencedores do concurso estrearão suas obras na ocasião. São eles: Marcus Barroso de Siqueira (Nove Cromos); Vinicius Calvitti (Sinfonia); Nilson Ferreira dos Santos (Sumaú ma); Luciano Ribeiro Guim arães (Es tudos Sinfônicos) e Edson Hiromitsu Tobinaga (Primavera Tripartida). O regente do concerto será Lutero Ro drigues. 1 0 /1 2 . «Homenagens. Ho menagem a três compositores brasi
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leiros especialmente lembrados neste ano: Guilherme Bauer, que completa 6 0 anos de idade; Ernst Widmer, por completar 10 anos de sua morte e Leopoldo M iguez, pelos 15 0 anos de seu nascimento. Por serem composi tores de diferentes épocas e estilos, o programa torna-se atrativo e va ria do, passando do romantismo de M i guez à moderna música de Guilher me Bauer. O solista convidado é o violinista Laércio Sinhorelli Diniz, um dos mais dedicados e competentes intérpretes da música brasileira. A regência será de Lutero Rodrigues. 1 7 /1 2 . Sesc Belenzinho
S s E N T A Ç Ã O DE CORAL Apresen tação do Coral Usp, sob a regência de Márcia Henstchel, com estilo próprio, em que as linguagens do erudito e do popular se convergem, e do Coral do Sesc Itaquera, resultado da realização de uma oficina. 1 6 /1 2 . Sábado, às 15h. Sesc Itaquera QUEM CANTA, ENCANTA. Encontro de corais de vários segmentos e faixas etárias, infantil, universitário, empre sa, adulto e de terceira idade. Grátis. 2 / 1 2 . Sábado, às 14h30. Sesc Santo Amaro N A CALÇADA COM JOBIM. Homenaem ao grande compositor popular rasileiro do século 20 , o poeta e eru dito Antônio Carlos Jobim. É a sauda ção de um artista francês que tem em comum as suas influências européias clássicas, românticas e modernas e partilha um gosto profundo pela me lodia, pelas cores orquestrais. Terça, às 21 h. Ingressos à venda a partir das 20h. 8 0 lugares. •Tibô Delor e Paulo Jobim. Músicos: Tibô Delor (contrabaixo), Silvia Góes (piano), Léa Freire (flauta), Edu Ribei ro (bateria) e Paulo Jobim (voz e vio lão). 0 5 e 1 2 /1 2 . Sesc Pinheiros
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MOSTRA DE RESULTADOS. Mostra de resultados de oficinas e cursos desen volvidos pelos alunos do Sesc Conso lação no segundo semestre de 2 0 00 . De 2 a 9 /12 .G rá tis. Confira a pro gramação: •C o ral Infantil. Mostra do coral infan til com regência de Sheila Assump ção. Teatro Sesc Anchieta. 5 / 1 2 . Ter ça, às 19h30. »Orquestra de Cordas. Apresentação da Orquestra de Cor das com regência de Emiliano Patarra e José Leonel Dias. Teatro Sesc A n chieta. 4 / 1 2 . Segunda, às 19h. »O r questra Infantil. Apresentação da or questra infantil com regência de Emi liano Patarra e José Leonel Dias. Tea tro Sesc Anchieta. 5 /1 2 . Terça, às 19h. «Prática Vocal. Apresentação do grupo vocal com regência de Pau lo Celso Moura e Sheila Assumpção. Teatro Sesc Anchieta. 4 / 1 2 . Segunda, às 19h30. Sesc Consolação
FLAUTA DOCE. Iniciação musical por
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Música meio da flauta doce, incentivando a prática, o estudo e a criação em gruio. Com Véronique de O liv e ira ima. A partir de 7 anos. R $ 6 0 ,0 0 , R $ 5 0 ,0 0 (□ ) e R $ 2 5 ,0 0 (O ). De 1 a 2 3 / 1 2 . Sábados, das 9 h 3 0 às 13h 30. Sesc Pompéia
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H A R M Ô N IC A (GAITA DE BOCA). Estudo do organismo e sua discipli na na ação ao sopro e estudos teórico-perceptivos sobre escalas, pro gressões harmônicas e outros. Re pertório e improviso do blues e ou tros gêneros musicais. Com Flávio Vajm an . A p a rtir de 14 anos. R $ 6 0 ,0 0 , R $ 5 0 ,0 0 (□ ) e R $ 2 5 ,0 0 (O ). De 1 a 17/ 12 . Domingos, das 15n às 18h. Sesc Pompéia O C A M IN H O DO C A NTO . Curso que tem como princípio respeitar cada voz como uma voz distinta e única, cada pessoa como um ser com um universo sonoro individual e infinito, trabalhando a técnica vo cal estruturada com todos os funda mentos de uma técnica convencio nal, exercícios vocais, dicção, a rti culação, empostação e respiração. Com A ndréa Drigo. A p artir de 16 anos. R $ 7 2 ,0 0 , R $ 6 0 ,0 0 ( □ ) e R $ 3 0 ,0 0 (O ). De 1 a 2 3 / 1 2 . Sex tas. das 16 h 3 0 às 1 8 h 3 0 e das 19h 15 às 21 h 30. Sesc Pompéia VIOLAO. Iniciação, in term ediário e avançado. C onfira a program ação das unidades. •Sesc C arm o. Voltado ao ap re n d i zad o da MPB, o curso dirige-se a iniciantes e interm ediário. R $ 1 9 ,0 0 (O ) e R $ 3 8 ,0 0 . Até 3 1 / 1 2 . Segun das, às 1 8 h 3 0 e 19 h 3 0 . serviços M ÚSICA N A EMPRESA. As empresas de comércio podem contar com mais um serviço do Sesc: um program a de apoio ao lazer especializado na área musical, que oferece suporte p ara a o rganização de grupos (co rais infantis e adultos, grupos instru mentais, bandas, etc.) e eventos (fes tivais musicais e encontros de co rais). Além disso, o CEM coloca à disposição toda a sua estrutura p ara a realização de diversas atividades musicais com o objetivo de integrar os corais e os conjuntos já existentes nas empresas aos grupos do próprio Sesc. As empresas interessadas em utilizar essa assessoria deverão en trar em contato com o Centro Expe rimental de Música do Sesc Consola ção. Veja program ação. Até 3 1 /1 2 . Sesc Consolação RESIDÊNCIA CORAL. Vo ltado às empresas interessadas em form ar corais com seus funcionários, sob a orientação dos técnicos do Sesc, ou mesmo p ara aquelas que já pos suem grupos, mas necessitam de salas de ensaio. Informações pelos telefones 2 3 4 - 3 0 1 2 e 2 3 4 - 3 0 1 3 A té 3 1 /1 2 . Sesc Consolação
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revista G
Dança Música clássica no Sesc Belenzinho
JP V
F irm a n d o u m a tra d iç ã o de d a r esp aç o a to do s os tip o s d e m a n ife s ta ç õ e s a rtís tic a s , o Sesc de São P a u lo , a tra vé s de sua u n id a d e B e le n z in h o , p ro m o ve o p ro je to C o n c e rto Sesc & S in fo n ia C u ltu ra , u m a p a rc e r ia do Sesc co m a S in fo n ia C u ltu r a , o rq u e s tra d a R ád io e T V C u ltu r a q u e a p re s e n ta m ú sica de c o n c e r to d e d ife re n te s ép o c as e es tilo s . O s c o n c e rto s ta m b é m são tra n s m itid o s p e la R ád io C u ltu r a FM às sextas, às 2 2 h , c o n t re a p re s e n ta ç ã o aos d o m in g o s , às 1 4 h . C o n fir a a p ro g ra m a ç ã o d e d e z e m b ro : • " O C o m p o s ito r In te rp re ta Sua O b r a " . O re g e n te e co m p o s ito r O liv e r T o n i e s ta rá à fre n te d a S in fo n ia C u ltu r a em um p ro g ra m a q u e tra z a S in fo n ia 4 0 d e M o z a r t (fo to ) e a e s tré ia m u n d ia l d e sua m a is re c e n te o b ra sin fô n ic a : Q u a tro C an to s do S e r e do A c o n te c e r, p a ra C a n to e O rq u e s tra , te n d o co m o s o lis ta a s o p ra n o A n d re a K ais er. 3 /1 2 . • " C o n c e r to d e P re m ia ç ã o " d o 1" C o n cu rso N a c io n a l de C o m p o siç ão S in fo n ia C u ltu r a - S o c ie d a d e B ra s ile ira d e M ú s ic a C o n te m p o râ n e a . Esco lh ido s p elos c o m p o s i to res A lm e id a P ra d o , A y rto n Escobar e M á r io F ic a re lH , os ve n c e d o re s e s tre a rã o suas o b ras na o c a sião , re g id o s p o r L u le ro R o d rig u es . 1 0 /1 2 . •"H o m en a g e n s". M enção a três c o m p o s ito re s b ra s ile iro s e s p e c ia lm e n te le m b ra d o s nes te a n o : G u ilh e rm e B au e r, q u e c o m p le ta 6 0 anos de id a d e ; Ernst W id m e r , p o r c o m p le ta r 1 0 anos d e sua m o rte e L e o p o ld o M ig u e z , p elos 1 5 0 anos d e seu n as ci m e n to . Por se re m c o m p o s i to res d e d ife re n te s ép o c as e e s tilo s , o p ro g ra m a to rn a -s e a tra tiv o e v a ria d o , p as sa n d o d o ro m a n tis m o de M ig u e z à m o d e rn a m ú sica de G u ilh e rm e B au e r. 1 7 /1 2 .
espetáculos Dançante. 3 /1 2 . Domingo, às 15h e às BOMBELÊLA STREET DANCE. Espetáculo _ 16h30. de dança dirigido pelo coreógrafo M ark Sesc Belenzinho Van Loocom, conta com os participantes da 3° Idade. R$3,00 (O), R$4,50 (□) e DE PONTA A PONTA Projeto que tem R$6,00. N o Teatro. 16 e 1 7 /1 2 . Sába por objetivo apresentar à comunidade do, às 21 h. Domingo, às 18h. as diversas vertentes da dança, por meio Sesc Pompéia de aulas abertas, oficinas e espetáculos. Este mês será retratada a influência da MOSTRA DE DANÇA. Encontro de aca cultura afro-brasileira na construção da demias, escolas e oficinas de dança que identidade da dança contemporânea. apresentarão diferentes linguagens cor •Dança no Limite: Produção. Mesas-re porais. Com grupos de 3a Idade, defi dondas que abordam a temática da cientes físicos e participação especial do dança em espaços alternativos e a in Ballet Nacional do Brasil. 2 /1 2 . Sába fluência de outras formas de arte no fa do, às 13h. zer a dança hoje. 8 /1 2 : Fabiana Dutra, Sesc Itaquera Ana Terr e Renata Neves. 1 5 /1 2 : Cássia Novas, Angela Nolf, Ivonice Satie e He + DANÇA. Esta programação tenta mos lena Katz. R $5,00 (O), R $7,50 (□) e trar, por meio de uma série de espetácu R $10,00 (❖). 8 e 1 5 /1 2 . Sextas, às los, as influências que a dança vem ten 20h. «Dançar para um Novo Olhar. A do ao longo de sua trajetória e como es cia. de dança Artes Sem Barreiras do tão presentes, direta ou indiretamente, Clube dos Paraplégicos de São Paulo nas companhias por hora convidadas. promove por meio da dança uma refle Os espetáculos acontecem num cami xão sobre o engajamento social da pes nhão palco, em frente a Catedral da Sé. soa com deficiência em nosso contexto •Ballet da Cidade de São Paulo. cultural. Aula demonstrativa e espetácu mMstra três de seus mais recentes traba lo. Grátis. 9 /1 2 . Sábado, às 17h. «Dan lhos: "Trindade" é uma referência ao ças Populares Brasileiras. Aulas abertas equilíbrio que o número 3 representa; com diferentes danças que compõem a "Shogun" é uma reflexão sobre a vida, nossa cultura, como Maracatu, Côco, sobre a compreensão entre os diferentes, Frevo e Ciranda, entre outros. Com Erik mas complementares significados, como Silva. Grátis. 3. 10 e 1 7 /1 2 . Domingos, expressam as culturas do ocidente e das 12h às 13ri30. A partir de pesquisa oriente; "In Pulso" trata sobre o abstrato feita com improvisações que visam a do movimento ferindo o vazio que é busca de sentimentos que fazem parte emoldurado pela música orquestrada. do cotidiano. Coreografia de Erick Silva. Grátis. 0 7 /1 2 . Quinta, às 1 Th. «Cia. de Intérpretes: Erick Silva e Paula Santos Sil Danças de Diadema. O espetáculo va. Grátis. 1 6 /1 2 . Sábado, às 17h30. "Rap.Xote" sintetiza a trajetória de mi Sesc Vila M ariana grantes da região norte/nordeste do país, chegando à cidade grande. Praça MOSTRA DE RESULTADOS. Mostra de da Sé. Grátis. 0 6 /1 2 . quarta, às 17h. resultados de oficinas e cursos desenvol •Cisne Negro Cia. de Dança. A Cia. vidos pelos alunos do Sesc Consolação abre a programação com o espetáculo no segundo semestre de 2000. De 2 a "Vem Dançar", que conta de forma di 9/12.Grátis. dática, a história da dança através dos •Dança do Ventre. Coreografia com tempos. Praça da Sé. Grátis. 0 6 /1 2 . orientação de Arlete Nunes e Andrea quarta, às 13h. «Studio Nova Dança. Prado. Teatro Sesc Anchieta. 4 /1 2 . Se Traz duas companhias, com as seguintes gunda, às 21 h. «Dança Flamenca. Mos coreografias: "Toda Coisa se Desfaz", tra da coreografia com orientação de que trata da não permanência, do cará Paulo Sérgio S. Santos. Teatro Sesc An ter transitório de todas as coisas e "Pas chieta. 4 /1 2 . Segunda, às 20h30. seios", que são eventos de interferência Sesc Consolação estética na vida pública e usam como re curso a técnica do contato improvisação. aulas abertas Praça da Sé. Grátis. 0 7 /1 2 . quinta, às ATIVIDADE FÍSICA & C IA N a semana 13h de 11 a 1 5 /1 2 , estaremos oferecendo Sesc Carmo aos freqüentadores da unidade e interes NAÇÃO BRASÍLICA. Espetáculo interati vo, interpretado pelos integrantes do Brasílica Música e Dança; uma viagem pelas manifestações festivas do Norte e Nordeste, inspirado na figura do folião dos ciclos carnavalescos, juninos e natal inos, apresentando com música ao vivo ritmos como Maracatu, Caboclinho, Ciranda, Côco e Frevo. Direção Angelo Madureira e A na Catarina Vieira. R$4,00; R $3,00 (□) e R $2,00 (❖, O).
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Sesc Pinheiros.
ACADEMIA UVRE DE DANÇA DE... Se rão formados diversos grupos de dife rentes níveis. N o final, será realizado um grande baile com todos os grupos. Com Ricardo Liendo. Aulas às 15h e às 16h30 e baile às 17h30. Grátis. Espaço
sados, aulas especiais, podendo o aluno matriculado trazer um amigo para parti cipar. Grátis. •Dance M ix. Aula motivante e dinâmi ca, que combina movimentos de ginásti ca e de dança de salão com ritmos va riados de forró, samba, salsa, rock etc. 1 2 /1 2 , às 14h30 e 19h e 1 3 /1 2 , às 18h. Sesc Carmo
BIODANÇA. De 15 a 55 anos. Os parti cipantes devem vestir roupas adequadas e trazer cadeado para utilização no ves tiário. Com llson Barros. R$25,00 (O) e R$50,00. De I o a 3 1 /1 2 . Sextas, aas 19h às 21 h. Sesc Pompéia BALÉ CLÁSSICO. Técnica aue trabalha os segmentos do corpo, buscando a
Fotos do Em cartaz: Divulgaçãc Studio Nova Dança, parte do projeto + Dança, Sesc Carmo. Confira no roteiro. plasticidade dos movimentos, com ênfa se na postura, coordenação motora e consciência corporal. Sesc Pompéia. Com M ina Pires. De 15 a 55 anos. R$17,00 (O) e R$34,00. Sá bados, às 11h45 DANÇA. Estimula a criatividade e a expressão por meio de vários tipos de dança, como jazz, balé moderno, téc nicas de improvisação e composição de movimentos rítmicos, entre outros. Sesc Pinheiros. Danças Circulares. Tradições vivenciadas por pessoas que se identificam por compartilhar elementos culturais ou raciais comuns, caracterizados por sincronicidade de sons e movimentos que expressam a história e os sentimentos de um povo. Quartas, às 14h. R $15,00. Quartas, às 20h. R $2 5,0 0 (O ) e R $5 0,0 0 (□). 30 vagas por horário. Até 3 0 /1 2 . Sesc Ip ira n g a. R $ 2 2 ,0 0 (O ) e R $44,00. Até 1 6 /1 2 . Terças e quin tas, às 19h30. DANÇA AFRO-BRASILEIRA. Desenvol ve o movimento expressivo por meio da fusão do canto, música e dança negra primitiva e contemporânea. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. R $2 0,0 0 (O ) e R $4 0,0 0 (□ ). Turmas mensais. Inscrições diretamente com o professor. Até 2 9 /1 2 . Sextas, às 20h. Sesc Pompéia. Com Álvaro Santos e percussão de Valmir Fornel. De 15 a 5 5 anos. R $2 0,5 0 (O ) e R $41,00. Até 3 1 /1 2 . Sábados, às 13h. Sesc Vila M arian a. A partir de 15 anos. Com Marcos M iran d a .
R $3 0,0 0 (□ ) e R $1 5,0 0 (O ). Até 1 6 /1 2 . Sábados, das 16h às 17h 3 0. DANÇA DE SALAO. Aprendizado de rit mos típicos dos salões de baile de várias épocas e regiões: bolero, tango, rumba, mambo, salsa, merengue, lambada, samba, rock, valsa, etc. Sesc Belenzinho. Com Ricardo Liendo. 40 vagas. Acima de 16 anos. Duas au las semanais. R$50,00 e R$25,00 (O). Terças e quintas, às 19h, 20h e 21 h. R $20,00 (acima de 55 anos), R$10,00 (O acima de 5 5 anos). Terças e quintas, às 15h e 16h. Preços promocionais: 19h, 20h ou 21 h. Galpão Esportivo. Até 1 5 /1 2 . Terças e quintas, às 15h, ló h (preços promocionais), 19h, 20h e 21 h. Sesc Carmo. Acim a de 16 anos. R $19,00 (O) e R$38,00. Até 2 2 /1 2 . Segundas e quartas, às 19h. Terças, às 11 h e 12h30. Sesc Consolação. R $25,00 (O ) e R$50,00. 4 0 vagas. Até 1 5 /1 2 . Segun das e quartas, às 19h30. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Sá bados, às l l h 3 0 , 13h e 14h30. R$25,00 (O) e R$50,00 p ) . Turmas mensais, inscrições diretamente com o professor. Até 2 9 /1 2 . Sesc Pompéia. Com Sérgio Villas Boas e Neide Carvalho. Turmas iniciantes, inter mediário I e intermediário II. De 15 a 55 anos. R$22,50 (O) e R$45,00. Até 3 1 /1 2 . Quartas e sextas, às 20h. Sába dos, às 14h30. Domingos, às 13h, 14h30 e 16h. Sesc Santo Amaro. R $20,00 (O) e R $40,00 p ) . Até 1 6 /1 2 . Segundas, às 18h30. Sábados, às ll h .
Sesc São Caetano. Coordenação de Ri cardo Liendo. R$20,00 (O) e R$40,00 P ) . Até 3 1 /1 2 . Terças, às 19h e 20h30, Básico I. Quintas, às 19h, Básico I; às 20h30, Básico II. Sábados, às 15h, Bási co I; às 16h30, Básico II. Sesc Vila M ariana. A partir de 15 anos. Com Ari Matos. R$30,00 p ) e R$15,00 (O). Até 1 7 /1 2 . Domingos, às 11 h30. DANÇA DO VENTRE Sesc Carmo. Acim a de 16 anos. R$19,00 (O) e R$38,00. Até 3 1 /1 2 . Sextas, às 17h e 18h30. Sesc Consolação. A partir de 15 anos. 30 vagas por turma. R$28,00 (O) e R$56,00. Até 3 1 /1 2 . Sextas, às 19h. Sábados, às 12h45. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Se gundas e quartas, às 2 0 h l5 . R$38,50 (O) e R $77,00 p ) . Sextas, às 20h30. Sábados, às 10h e 11 h30. R$27,50 (O) e R$55,00 p ) . Turmas mensais, inscri ções diretamente com a professora. Até 2 9 /1 2 . Sesc Pompéia. Com Fátima Stella Braga. De 15 a 5 5 anos. Iniciante, R$26,00 (O) e R$52,00. De 1° a 3 1 /1 2 . Quartas, às 19h. Sesc Santo A m aro. A partir de 16 anos. R $2 0,0 0 (O ) e R $4 0,0 0 (□ ). Até 1 6 /1 2 . Terças, às 1 9 h l5 . Sesc São Caetano. R $2 0,0 0 (O ) e R $ 4 0 ,0 0 . Até 3 1 /1 2 . Sextas, às 19h 3 0. Sábados, às 10h. Sesc Vila M aria n a. A partir de 15 anos. Com A ngélica Rovida. R $3 8,0 0 (□ ) e R $1 9,0 0 (O ). Até 2 2 /1 2 . Quartas e sextas, das 2 0 h 30 às 2 1 h30.
DANÇA FLAMENCA Sesc Consolação. A partir de 15 anos. 35 vagas por turma. R$28,00 (O) e R$56,00. Até 31 / 1 2. Sábados, às 10h, 11 h45 e 13h45. Sesc Ipiranga. Iniciação. R$30,00 (O) e R$60,00. Até 1 6 /1 2 . Sábados, às 13h. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. R$26,50 (O) e R$53,00 p ) . Turmas mensais. Inscrições diretamente com a professora. Até 2 9 /1 2 . Sábados, às 9h30. Sesc Pompéia. Com Daniela Libâneo e Fábio Sarao. De 15 a 5 5 anos. R$35,50 (O) e R$60,00. Até 3 1 /1 2 . Sextas, às 18h30. Sábados, às ló h. Sesc São Caetano. Com Luciana Lomakine. R $2 0,0 0 (O ) e R $40,00. Até 31 / 1 2. Sábados, às 11 h 30 e 13h30. Sesc Vila M aria n a. A partir de 15 anos. Com Débora Neffucci. R $3 0,0 0 (□ ) e R $1 5,0 0 (O ). Até 1 6 /1 2 . Sábados, das 10 h 3 0 às 12h. D A NÇ A IN D IA N A Sesc Pinheiros. A p artir de 15 anos. R $ 3 0 ,0 0 (O ) e R $ 6 0 ,0 0 (□ ). Inscrições diretamente com a pro fessora. Até 2 9 /1 2 . Sextas, às 20h . JAZZ Sesc Pom péia. Com M in a Pires. De 15 a 5 5 anos. Iniciante, R $ 1 6 ,0 0 (O ) e R $ 3 2 ,0 0 . Interm ediário I, R $ 1 7 ,0 0 (O ) e R $ 3 4 ,0 0 . Interme d iário II, R $19X )0 (O ) e R $ 3 8 ,0 0 . Até 3 1 /1 2 . Sábados. Iniciante, às 9 h 3 0 ; Intermediário I, às 10h 30; Interm ediário II, às 13h
revista G
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Multim ídia
Literatura
m u ltim íd ia P L U G S E S C . T e r m in a l de c o m p u ta d o r p a ra c o n s u lt a s , c o l o c a d o à d is p o s iç ã o d o s fre q ü e n ta d o r e s p a ra a c e s s o à In t e r n e t e c o n s u lt a d e C D - R O M , e n r i q u e c e n d o as f o n t e s d e in f o r m a ç ã o d a Il h a d e L e itu r a . G r á tis . Á re a d a C o n v iv ê n c ia . T e r ç a a s e x t a , d a s 8 h 3 0 às 2 1 h . S á b a d o s , d o m in g o s e f e r i a d o s , d a s 9 h às 1 7 h . S esc Ip ir a n g a SA L A D E L E IT U R A E M U L T IM ÍD IA . Esp aço de c o n v iv ê n c i a c o m j o r n a i s , r e v is t a s , c o m p u t a d o r com acesso à In te r n e t, C D - R O O M e e x p o s iç ã o de fo to s . D e 1 a 3 1 /1 2 . T e r ç a s a d o m in g o s e f e r i a d o s , d a s 9 h às 1 7 h . Sesc In te r la g o s s e r v iç o s
espetáculos PALAVRA EM M O V IM E N T O . A ritualização da passagem, as tra d i ções natalinas e os muitos elemen tos simbólicos que despertam os so nhos e desejos p ara o novo século são retratados em histórias vindas de todos os cantos e que celebram as mais diversas tradições. 3 / 1 2 , com A ndy Rubenstein; 1 0 /1 2 , com Cristiane Velasco e 1 7 /1 2 , corn D a niel M unduruku. Às 11 h. Atrium .
artes, saúde e esporte. Possui uma am pla sala de leitura com jornais e revistas dos mais diversos assuntos, nacionais e internacionais. Terça a sábado, das 9h às 2 2 h . Domingos e feriados, das 9h às 21 h. Sesc C arm o. Novas aquisições fa zem p arte do acervo. A biblioteca apresenta um acervo com 6 .7 0 0 obras p ara consultas e em présti mos. G rátis. De 1 a 2 2 / 1 2 . Segun d a a sexta, das 10h às 19h.
Sesc V ila M a ria n a
ESPAÇO LÚDICO. Espaço p ara lei tura, jogos e brincadeiras. Sesc Santo A m aro . Jogos, revistas, jornais, livros de arte e gibis. G r á tis. Segunda a sexta, das 1 Oh às 2 0 h 3 0 . Sábados, das 10h às 18h.
lançam ento O CADERNO DA M EM Ó R IA . De João Bosco Alves de Souza. Era uma vez uma menina muito pobre cham ada M a rin a , que q ueria saber 1er e v iaja r pelo mundo. Á rea de C onvivência. Grátis. 2 / 1 2 . S á b a do, às 15h. Sesc Pompéia PSICOLOGIA DO FUTURO. Lança mento do último livro de Stanislav G rof, pai da Respiração Holotrópica e um dos pioneiros da Psicologia Transpessoal. Grátis. 4 / 1 2 , às 19h. Sesc Consolação oficinas O FIC IN A DE COLAGEM. Com João Bosco Alves de Souza, baseado em seu livro O C aderno da M em ó ria. Grátis. 2 / 1 2 . S ábado, às 15h. Sesc Pompéia bibliotecas BIBLIOTECA Sesc Pom péia. O ferece a seu p úbli co obras de autores clássicos e atu ais da literatura universal, livros de
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revista G
serviços SALA DE LEITURA. Os principais jornais de São Paulo e diversas re vistas p ara todas as idades. Livros variados p ara crianças, jovens e adultos, inclusive as o b ras que constam da lista de leitura o b rig a tória p ara a Fuvest. G rátis m edian te apresentação de carteirinha do Sesc p ara empréstimo do m aterial. •Sesc Belenzinho. Terça a sexta, das 13h às 21 h. Sábados, d om in gos e feriados, das 9h às 17h. •Sesc V ila M a ria n a . Terça a sexta, das 9h às 2 1 h 3 0 . Sábados, dom in gos e feriados, das 10h às 1 9 h 30 . SALA DE LEITURA E JO G O S Sesc In terlagos. Jornais, revistas e jogos podem ser emprestados m e diante apresentação de documento pessoal. G rátis. Q u a rta a domingos e feriados, das 9h às 17h. Sesc C arm o. Espaço reservado ao
público de todas as idades p ara a leitura de jornais, gibis, revistas n a cionais e internacionais, além de jogos de mesa no local. G rátis. Se gunda a sexta, das 9h às 1 9h. Sesc Ita q u e ra . Revistas d a a tu a lid a d e, jornais, livros infantis, gibis e jogos, que podem ser retirados com a apresentação de documento pes soal. Q u a rta a dom ingo, das 9ri às 17h . G rátis. •C a n tin h o d a C ria nç a. C ria çã o de desenhos, pintura e prática de leitu ra. De 1 a 3 0 / 1 2 . Q u a rta a d o m ingo, das 9h às 17h . *O fic in a de C a rtã o Postal p a ra o N a ta l. U tili z aç ão de colagens, diferentes tipos d e recortes, exp lo ração de cores, texturas, formas e composições. 9 e 1 6 /1 2 . Sábados, às 14h. «RPG. É um jogo que incentiva a c riativ id a d e, a partic ip aç ão e a cooperação. 9 / 1 2 . S áb ad o , às 9h.
M U L T IM ÍD IA . O f ic in a s e a t iv i d a d e s m o n it o r a d a s q u e o b je t iv a m in ic ia r e e s t im u la r o p ú b lic o em g e ra l à u tiliz a ç ã o de e q u ip a m e n t o s m u lt im íd ia , In te r n e t, C D - R O M s c u ltu r a is e m u s i c a is . • I n t e r n e t . B e m - v in d o à In t e r n e t. N a v e g a ç ã o in d iv id u a l n a re d e ( l i m i t e d e 4 5 m in u t o s ) , c o m o r ie n ta ç ã o s o b re site s c u ltu ra is e e d u c a tiv o s . A p a r tir de 13 an o s . A g e n d a r h o r á r i o n o lo c a l. T e r ç a a s e x t a , d a s 1 3 h às 21 h 3 0 . S á b a d o s , d o m in g o s e f e r i a d o s , d a s 1 0 h às 1 8 h 3 0 . • L it e r a t u r a D ig i t a l . O r ie n ta ç ã o p a ra uso de a c e r v o d in â m ic o e in t e r a tiv o d e C D -R O M s in f a n t is , a r tís t ic o s , c ie n t íf ic o s e c u ltu r a is em g e r a l. T e rç a a s e x ta , d a s 1 3 h às 2 1 h 3 0 . S á b a d o s , d o m in g o s e f e r i a d o s , d a s 1 Oh às • O u v i n d o E s tr e la s . O r i e n t a ç ã o p a r a a u d iç ã o m u s ic a l de v a r ia d o a c e r v o d e C D s d e j a z z , b lu e s , m ú s ic a e r u d i t a , M P B , r o c k /p o p e w o r ld m u s ic . E m p r é s tim o d e e q u ip a m e n t o p a ra u so no lo c a l. T e rç a a s e x ta , d a s 1 3 h às 2 1 h 3 0 . S á b a d o s , d o m in g o s e f e r i a d o s , d a s 1 Oh às S esc V ila M a r ia n a
Artes Plásticas sentar formas de aplicação do papel na criação artística. Serão abordaaos os se guintes assuntos: papel reciclável, papel artesanal, marmorização e embalagens, cartonagem, empapelamento e papier machê. Com Luiz Masse. A partir de 15 anos. R$72,00, R$60,00 p ) e R$30,00 (O). De 1° a 2 0 /1 2 . Quartas, das 19h às 21 h30. Sesc Pompéia ARTE SOBRE TECIDO. Iniciação ou aper feiçoamento das técnicas de estamparia manual sobre tecido, desenvolvendo a li vre expressão e a percepção em relação às cores, texturas, grafismos e tecidos. Criação de echarpes, lenços, gravatas, cangas e cortes de tecido para qualquer utilização em padrões exclusivos. Com Eduardo Kneipp. A partir de 15 anos. R$96,00, R$80,00 P ) e R$40,00 (O). De I o a 19 /1 2 . Terças, das 15h às 17h30 e das 19h às 21 h 30 . Sesc Pompéia CERÂMICA E MODELAGEM EM ARGI LA. Por meio de técnicas básicas, inicia ção ao tomo,esmaltação e escultura. Com Oey Eng Goan e Giedre Aguirra. A partir de 14 anos. R$72,00, R$60,0 0 P ) e R$30,00 (O). De 10 a 2 2 /1 2 . Ter ças, das 14h30 às 17h30 e das 19h às 21 h30. Sextas, das 19h às 21 h30. Sesc Pompéia Projeto Hilda Hilst, no Sesc Pompéio a partir do dia 5.
HILDA HILST. O projeto "Hilda Hilst", que tem a curadoria de Gisela M ag a lhães, é uma instalação cenográfica que ocupará uma área de Ó50m2 com ele mentos pertencentes ao universo da es critora, presentes tanto no espaço em que ela vive, quanto nas referências re correntes em seus textos poéticos. Have rá, também, um palco no qual serão re presentados textos dramáticos de Hilda Hilst. Área de Convivência. Grátis. De 5 / 1 2 a 4 /0 2 . Terça a domingo, das 1Oh às 21 h. Sesc Pompéia PINTURAS. Trinta pinturas dos artistas plásticos Moa e Sady. Grátis. De 10/11 a 1 0 /1 2 . Terça a sexta, das 9h às 22h. Sábados e domingos, das 9h às 18h. Sesc Pompéia SÃO PAULO. Exposição fotográfica que reúne 60 imagens do fotógrafo Cristiano Mascaro, em que são retratadas cenas do estado de São Paulo e tem como foco principal a vida cotidiana. N o Hall do Teatro. Grátis. De 14/11 a 1 0 /1 2 . Ter ça a sábado, das 10h às 20h. Domingos e feriados, das 10h às 1Th. Sesc Pompéia TODOS OS SONS. Fotos, vídeos e pro jeções mostram grandes momentos dos três anos do projeto 'Todos os Sons". Caetano Veloso, Cássià Eller e Zé RamaIho são alguns dos artistas retratados. De 2 a 3 1 /1 2 . Quarta a domingo, das 9h às 17h. R$ 4,00; R$ 1 ,0 0 (0 ] Sesc Haquera exposição de fotos 25 ANOS DE LAZER. Exposição fotográ fica em comemoração aos 25 anos do
Sesc Interlagos. De I o a 3 1 /1 2 . Terças a domingos e feriados, das 9h às 17fi. Sesc InteHagos instalações TRANSPARÊNCIAS. Escultura em cerâ mica de Lygia Reinach. O trabalho, ins talado em um dos galpões do Sesc Belenzinho, flutua em forma de grandes es feras pelas quais um delicado fio de água desce suavemente como uma pele úmida. Lygia Reinach há vinte anos de senvolve pesquisas em tomo da apro priação de espaços. Seus trabalhos dis cutem cada vez mais seu papel como parceira do arquiteto, do profissional que trabalha linhas, horizontes, vazios e formas. Grátis. Área de Convivência. Até 7 /0 1 . Terça a sexta, das 13h às 22h. Sábados, domingos e feriados, das 9h às 18h. Sesc Belenzinho aulas abertas CARTÕES DE NATAL Confeccione car tões de natal utilizando papéis diferen ciados. Com Lucia Lacourt. 15 vagas. A partir de 15 anos. Grátis. 2 e 3 /1 2 . Sá bado e domingo, das 10h às 13h e das 14h às 17h. Sesc Pompéia
do diversos materiais para a confecção da Guirlanda, que é um dos símbolos natalinos. Com Oey Eng Goan. 15 va gas. A partir de 15 anos. R$2,50. 13 e 1 4 /1 2 . Quarta e quinta, das 14h às 1Th e das 19h às 21 h. Sesc Pompéia OFICINAS DE NATAL Inscrições prévias na Área de Convivência. Acima de 15 anos. Grátis. N o Estúdio 2. •Árvores Natalinas. Com Ricardo Graberth. 1 0 /1 2 . Domingo, às 14h. »Car tões de Natal. Com Janaína Barros. 2 /1 2 . Sábado, às 14h. «Guirlanda. Com João Ribeiro. 9 /1 2 . Sábado, às 14h. Sesc Ipiranga SERIGRAFIA M AN U A L A impressão de tecido é uma tradução secular e através da técnica serigráfica, a criação de uma peça de vestiário, imprimindo tanto figu ras, quanto letras, cada participante de verá trazer camisetas ou tecidos. Com Luiz Masse. 15 vagas. A partir de 15 anos. Grátis. 2 e 3 /1 2 . Sábado e do mingo, das 10h às 13h e das 14h às 17h. Sesc Pompéia
CRIANDO EM RESINA. A utilização da técnica de resina para a criação de pe ças desde bijuterias, enfeites, chaveiros até criação de outras peças. Com Oey Eng Goan. 15 vagas. A partir de 15 anos. R$2,50. 9 e 1 0 /1 2 . Sábado e do mingo, das 10h às 13h e das 14h às 17h. Sesc Pompéia
TÉCNICAS DE BISCUIT. Por meio da téc nica de biscuit, confecção de enfeites na talinos, o participante poderá aprender desde o preparo da massa até a mode lagem e acabamento da peça. Com Ber tille Veloso. 15 vagas. À partir de 15 anos. R$2,50. 9 e 1 0 /1 2 . Sábado e do mingo, das 10h às 13h e das 14h às 17h. Sesc Pompéia
GUIRLANDÆ O curso tem como objeti vo a elaboração e a montagem, utilizan
ARTE EM PAPEL Oficina que visa apre
DESIGN DE BUUTERIA. O objetivo do curso é confeccionar peças exclusivas por meio da exploração e da transfor mação de materiais como: madeira, pa pel, massa de farinha, alfinetes e massa fi mo, entre outros. Com Vivian Braga. A partir de 15 anos. R$72,00, R$60,00 P ) e R$30,00 (O). De I o a 2 2 /1 2 . Ter ças, das 19h às 21 h30. Sesc Pompéia ENCADERNAÇÃO. Serão abordados di ferentes tipos de encadernação com desue para a artística, a história do pae da encadernação e formas de pre servação. Com Patrícia de Almeida Giordano. A partir de 15 anos. R$84,00, R$70,00 P ) e R$35,00 (O). De I o a 2 0 /1 2 . Quartas, das 14h às 17h e das 18h30 às 21 h30. Sesc Pompéia
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H.Q. E CARICATURA. O desenho e suas funções nas artes gráficas. Criação, ro teiro, personagens, diálogos e cenários, humor, cartuns, charges e tiras. Com Gáu Ferreira. A partir de 12 anos. R$72,00, R$60,00 P ) e R$30,00 (O). De 1° a 2 3 /1 2 . Sábados, das 10h às 13h. Sesc Pompéia JOALHERIA ARTÍSTICA. Técnica, método e prática da transformação do metal para construção de ornamentos, jóias e esculturas, por meio da utilização de di versos materiais. Noções de design de jóias. Com Patrício Alzamora e Marina Melego. A partir de 16 anos. R$84,00, R$70,00 p ) e R$35,00 (O). De I o a 2 2 /1 2 . Quintas, das 19h às 21 h30. Sá bados, das 10h às 13h. Sesc Pompéia MAGIA ORIENTAL Utilizando técnicas de amarração e nós de tapeçaria (smyr-
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Artes Plásticas na), será possível entrar na magia dos povos do Oriente e criar belos e exclusi vos tapetes. Acima de 16 anos. R$19,00 ( ◦ ) e R$38,00. De 9/1 1 a 1 4 /1 2 . Quintas, das 18h às 20h. Sesc Carmo MARCENARIA - CURSO BÁSICO. Conhecimento e utilização de máuinas e ferramentas, tipos de maeira, uso e possibilidades, noções básicas de marcenaria e execução de projetos individuais. Com Arlindo Gomes, Dario Fonzar ou Heraldo da Mota Enrique. A partir de 18 anos. R $7 2,0 0, R $6 0,0 0 (□ ) e R $3 0,0 0 (O ). De 1° a 2 3 /1 2 . Terças ou quar tas. das 13h 3 0 às 15 h 3 0, 15 h 3 0 às 17n 30, 17H30 às 19 h 3 0 e 19 h 3 0 às 21h 30. Sextas, das 19h às 21 h. Sá bados, das 14h às ló h . Sesc Pompéia
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MODELAGEM EM TORNO. Dirigido a pessoas com conhecimento básico de modelagem em cerâmica. U tiliza ção do torno, aprendendo a centra lizar formas e confeccionar peças simples, acabamento, texturizaçâo e confecção de peças mais complexas. Com João Aparecido Bressanim. A p artir de 15 anos. R $ 9 6 ,0 0 , R $8 0,0 0 (□ ) e R $4 0,0 0 (O ). De I o a 2 3 /1 2 . Sábados e domingos, das 14h às 17h. Sesc Pompéia RESTAURAÇÃO DE M ÓVEIS E OBJE TOS. O curso tem por objetivo a criação ou recriação de peças utili tárias e móveis. Com A na Lúcia Marcondes. A partir de 18 anos. R $7 2,0 0, R $6 0,0 0 (□ ) e R $3 0,0 0 (O ). De 1° a 2 1 /1 2 . Quintas, das 14n às 17h. Sesc Pompéia TAPEÇARIA - CURSO AVANÇADO. Dirigido a pessoas com conhecimen tos básicos em tecelagem. Tapeçaria artística, elaboração de projetos in dividuais, d iaaram ação em tear de pedal e aperfeiçoamento de técni cas. Com Tiyoko Tomikawa. A partir de 14 anos. R $ 1 2 0 ,0 0 , R $ 1 0 0 ,0 0 ( Q ) e R $5 0,0 0 (O ). De I o a 2 1 /1 2 . Quintas, das 19h às 2 1 h 30 . Sesc Pompéia TAPEÇARIA - CURSO BÁSICO. A r mação e montagem do tear, tecela gem e acabamento. Com Tiyoko To mikawa e M a ra Doratiotto. A partir de 14 anos. R $9 6,0 0, R $8 0,0 0 {□) e R $4 0,0 0 (O ). De I o a 2 1 /1 2 . Ter ças, das 14h às 17h. Quartas, das 19h às 21 h30. Sesc Pompéia TAPEÇARIA ORIENTAL. Aprendizado de diferentes técnicas turcas de tape çaria. As técnicas Smyrna e Gliordes são utilizadas há séculos na confec ção de tapetes felpudos de parede ou de chão. Desde a criação do de senho ao acabamento. Com Sérgio Brozoski. A p artir de 14 anos. R $6 0,0 0, R $5 0,0 0 (□ ) e R $2 5,0 0 (O ). De 1° a 2 3 /1 2 . Sextas, das 14h às 17h. Sesc Pompéia
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Cinema & Video
TAPEÇARIA-ARRAIOLOS. Artesanato típico da Vila Arraiolos, este se de dica à arte de tecer tapetes de lã so bre tela, inspirados em desenhos lo cais, criando assim um novo ponto e estilo de tapeçaria que recebeu o nome de sua vila. Com Sérgio Bro zoski. A partir de 14 anos. R $ 6 0 ,0 0 , R $5 0,0 0 (□ ) e R $ 2 5 ,0 0 (O ). De 1° a 2 0 /1 2 . Quartas, das 14h às 17h. Sesc Pompéia TÉCNICAS DE PINTURA. O curso pretende levar o aluno às primeiras noções práticas de pintura. Por meio do manuseio do material pictórico, serão desenvolvidos conceitos de composição, perspectiva, sombra, luz e outros elementos básicos ine rentes às artes visuais. Com A d em ar Shim abukuro. A p artir de 14 anos. R $ 7 2 ,0 0 , R $ 6 0 ,0 0 (□ ) e R $ 3 0 ,0 0 (O ). De I o a 2 1 /1 2 . Quintas, das 15ri às 18h._ Sesc Pompéia VITR IN ISM O . Processos de criação da vitrine por meio de conceitos es téticos. Com Fatima Lourenço e Rosa Cohen. 15 vagas. R $ 3 6 ,0 0 , R $ 3 0 ,0 0 (□ ) e R $ 1 5 ,0 0 (O ). Até 2 2 /1 2 . Sextas, das 19h às 21 h 3 0 . Sesc Pompéia fo to g rafia PALESTRA NÚCLEO LIN G U A G EM FOTOGRÁFICA. Palestra com o fotó grafo Cristiano M ascaro, o tema será sobre o seu mais recente livro e exposição, São Paulo. Grátis. 7 / 1 2 . Q uinta, às 19h. Sesc Pompéia oficinas OFIC IN A S DE CRIATIVIDADE. Tem como objetivo oferecer conhecim en tos e técnicas diversificadas dentro do universo da expressão artística. N o mês de dezem bro, as turmas contemplam jovens, adultos e ido•B o las de N a ta l. A pren d a a produ z ir bolas p ara enfeitar árvores de natal, utilizando-se de lantejoulas, fitas e sementes. 4 a 8 / 1 2 . Segun da a sexta, das 14h às ló h e das 18h às 20 h . A cim a de 16 anos. R $ 3 ,0 0 (❖ ), R $ 5 ,0 0 (O ) e R $ 1 0 ,0 0 . «C artões de N a ta l. Pre p are desde já seus cartões de natal personalizados, utilizando a técni ca do ponto cruz. De 11 a 1 5 /1 2 . Segunda a sexta, das 14h às ló h . Acim a de 16 anos. R $ 3 ,0 0 (❖ ), R $ 5 ,0 0 (O ) e R $ 1 0 ,0 0 . «Enfeites de N a ta l. A prenda a faze r enfeites p ara árvores de natal utilizando a técnica do ponto cruz ap licad a so bre tela e m b o rra c h a d a . 11 a 1 5 /1 2 . Segunda a sexta, das 9h às 12h, das 14h às ló h e das 1 8h às 20 h . A cim a de 16 anos. R $ 3 ,0 0 (❖ ), R $ 5 ,0 0 (O ) e R $ 1 0 ,0 0 . o M ag ia O rien tal. U tilizando técnicas de a m a rra ç ã o e nós de ta p e ç a ria (smyrna), será possível entrar na magia dos povos do O rien te e criar belos e exclusivos tapetes. 7 a 1 4 /1 2 . A cim a de 16 anos. R $ 1 9 ,0 0 (O ) e R $ 3 8 ,0 0 . Sesc Carm o
posição que resgata o processo im a g in á rio do víd eo b ras ile iro . Consiste em seis instalações de v í deo da videom aker Ruth Slinger, que em sua va rie d ad e de temas e assuntos compõe um g ran d e painel mosaico de imagens e sons destas duas últimas décadas do século 2 0 no Brasil, ab o rd a n do assuntos so bre política, teatro, víd eo -arte, mú sica, televisão e cinema. G a lp ão . Grátis. De 8 / 1 1 a 3 / 1 2 . Terça a sexta, das 10h às 21 h. Sábados, domingos e feriados, das 10h às 1 8h. Sesc Pom péia
C IN EM A C O M EN TAD O . Série de exibições em vídeo de importantes obras do cinema mundial. O ob jeti vo do projeto é estim ular a prática da percepção crítica e do discerni mento criativo do espectador. O historiador e professor Ricardo Rizek faz a análise simbólica dos fil mes que, em seguida, são apresen tados na sua íntegra. •2 0 0 1 : U M A ODIS SÉIA N O ESPA Ç O . 2 0 0 1 : A Space Odyssey, 1 9 6 8 . G rã-B retan n a. Direção ae Stanley Kubrick. Com Keir Dullea e G a ry Lockwood. Um com putador muito avançado controla a espaçonave que via ja rumo a Júpiter, le vando dois astronautas a bordo. Somente o computador sabe o real propósito dessa viag em ... e fará de tudo p ara que os objetivos não se jam atingidos, em uma ve rd ad eira batalha entre o homem e a m áqu i na. O filme será exibido em duas etapas, dias 7 e 1 4 /1 2 , às 19h. Sesc Belenzinho
É c o n s id e r a d o o m e lh o r f ilm e d e f ic ç ã o c i e n t íf ic a d e to d o s os t e m p o s . B a s e a d o no c o n to "A S e n ti n e la " ( " T h e S e n t i n e l" ) , d e A r t h u r C . C la r k e . M e s m o s e n d o r e a liz a d o h á t r in t a a n o s , a f it a a n t e c ip o u a e r a d a in f o r m á t ic a e v á ria s t e o r ia s a s t r o fís ic a s , c o m o a t e o r ia d o B ig B an g , d o b u ra c o n e g ro e d a c lo n a g e m hum ana. A liá s , os p e rs o n a g e n s d e K u b ric k 'p is a r a m n a L u a' um a n o a n te s do s a s t r o n a u ta s d a N a s a . E n tre as c u r io s id a d e s d e 2 0 0 1 : U m a O d is s é ia n o E sp aço , e s tá u m a a v a lia ç ã o d a é p o c a do la n ç a m e n t o do f ilm e , em 1 9 6 8 , s o b re a r a z ã o d e ta n t o su c es so p ú b lic o jo v e m . T a l su c es so e r a e n tã o a t r ib u íd o às suas im a g e n s p s ic o d é lic a s nas s e q ü ê n c ia s d o 't u n e l d e lu z ', c o n s id e r a d a a v is ã o m a is p r ó x im a p o s s ív e l dos e f e ito s d e u m a v ia g e m d e L S D , sem se t e r to m a d o a R e fo rç a n d o a im p re s s ã o d e q u e 2 0 0 1 : U m a O d is s é ia n o E s p aç o é s o b r e tu d o u m a o b ra p r im a d a fic ç ã o c i e n t íf ic a f e it a d e im a g e n s e s p e t a c u la r e s , d e v e m se r e s p e ra d o s 2 5 m in u to s p a ra q u e se o u ç a m as p r im e ir a s p a la v ra s f a la d a s no f ilm e .
Esportes especial CIRCUITO ESTADUAL A M A D O R DE SKATE. Últim a etapa do ca m peona to que aconteceu nas cidades de São José do Rio Preto, Cam pinas, São Vicente e Barra Bonita. O even to tem como objetivo incentivar e d i vulgar a prática dessa m o dalidade esportiva tipicamente urbana e ra dical. N o Ginásio. Inscrições p ré vias. 2 e 3 / 1 2 . Sábado e dom ingo, às 9h. Sesc Ip ira n g a ESCALADA ESPORTIVA. V ivência dos fundamentos básicos, técnicas de segurança e uso de equipam en tos. Grátis. De 1 ° a 1 7 /1 2. Q uartas e sextas, das 15 h 3 0 às 2 0 h 3 0 . S á bados, domingos e feriados, das 11 h às 17 h 3 0 . Sesc Belenzinho ESPAÇO RADICAL. Espaço com rampas e obstáculos de vários graus de dificuldade p ara a prática de es portes radicais, como skate e patins. De I o a 3 1 /1 2 . Terças a domingos e feriados, a p artir das 9h. Sesc Interlagos GALPÃO ESPORTIVO. Novo espaço da unidade p ara prática esportiva e recreação em uma série de m o d ali dades diferenciadas. •R ecreação . Tênis de mesa, futebol de botão, basquete, vôlei, peteca, futsal, pista de cam inhada. Para to das as idades. Grátis. O b rig a tó ria a apresentação de carteirinha de m a trícula do Sesc e o uso de trajes es portivos adequados. A té 1 5 /1 2 . Terça a sexta, das 1 3 h 3 0 às 21 h 30 . Sábados, domingos e feriados, das 9h 3 0 às 17h 3 0 . Sesc Belenzinho MOSTRA DE RESULTADOS. M ostra de resultados de oficinas e cursos desenvolvidos pelos alunos do Sesc Consolação no segundo semestre de 2 0 0 0 . De 2 a 9 /1 2 .Grátis. •Festival Tribo U rb an a . Festival de futsal, vôlei e basquete o rg an izad o pelos grupos da Tribo U rb an a , inte grando o Coral Infantil do CEM na abertura e o grupo de H ip-H op das oficinas d a Tribo U rbana no encer ramento. Com orientação dos ins trutores Renato Pavolari N eto , Luciana Helena de M oraes, M árcio Gomes Pires, Sheila Assumpção, Paulo Celso M o ura e o profissinal M arcelo Lopes. Grátis. 9 / 1 2 . S á b a do, das 1Oh às 1 3h. «Judô - A rte e M o v im e n to /2 0 0 0 . Evento que reú ne alunos do Sesc Consolação, de outras unidades e associações con vidadas com o objetivo de integrar alunos e profissionais ligados ao judô através de festivais e competi ções. Com Douglas V ieira , m edalha de prata no Jogos Qlímpicos de Los Angeles. 2 / 1 2 . Sábado, das 10h às 17n. Sesc Consolação aulas abertas A IK ID O . Arte marcial não competiti va que tem por objetivo a harm oni zação com o mundo, a natureza, as
pessoas e os acontecimentos. Com Sandra Caselato. Informações no I o an d a r do Conjunto Esportivo. Grátis. 6 e 1 3 /1 2 . Q u artas, às 19h. Sesc Pompéia CLÍNICAS ESPORTIVAS. Neste mês, estaremos abordando m odalidades coletivas, com ênfase nos fundamen tos e no espírito de cooperação de uma equipe. Grátis. Para crianças de 7 a 14 anos. •B asquete. 9 / 1 2 . Sábado, das 12h às 1 3ri30 . oH andebol. 2 / 1 2 . S á b a do, das 1 2h às 13 h 3 0 . oVôlei. 1 6 /1 2 . Sábado, das 12h às 13 h 3 0 . Sesc Santo A m aro
CLUBE DA NATAÇÃO. Processo con tínuo de ap ren d izag em , que tem por objetivo ap rim o rar os estilos crawl e costas, com abordagem nos estilos clássico e borboleta. Vagas lim ita das. R $ 3 1 ,5 0 (O) e R $ 6 3 ,0 0 . De I o a 3 1 / 1 2 . Terças e quintas, às 19 h 3 0 . Sesc Pompéia ESPORTE CRIANÇA. N as m o d alid a des de futebol, basquete, handebol, tênis e voleibol. N ovas inscrições a partir de 1 0 / 0 2 / 2 0 0 1 . De V / l l a 1 6 /1 2 . Q u a rta a sexta, das 15h às 16h. Sábados, das 9 h 3 0 às 17h. Sesc Itaquera IN IC IA Ç Ã O ESPORTIVA. Vôlei, bas quete, futsal, handebol e tênis p ara jovens entre 13 e 17 anos. Grátis. Até a 1 6 /1 2 . Terças e quintas, das 10h às 1 2h e das 16h às 1 8h. S á b a dos, das 10h às 12h. Sesc Santo A m aro IN IC IA Ç Ã O ESPORTIVA PARA JO VENS. Vôlei, basquete, futsal, han debol e tênis p ara jovens entre 13 e 17 anos. Grátis. Até 1 6 /1 2 . Terças e quintas, das 10h às 12h e das 16h às 1 8h. Sábados, das 10h às 1 2h. Sesc Santo A m aro BASQUETE Sesc Ip ira n g a. Misto. Uma nova op ção p ara homens e mulheres entre 1 6 e 4 0 anos. R $ 2 2 ,0 0 (O ) e R $ 4 4 ,0 0 . Até 1 6 /1 2 . Terças e quin tas, às 19 h 3 0. Sesc Pom péia. De 15 a 5 5 anos. R $ 1 9 ,5 0 (O) e R $ 3 9 ,0 0 . A té 3 1 /1 2 . Q uartas e sextas, às 20h. Sesc Vila M a ria n a . A partir de 15 anos. R $ 3 8 ,0 0 (□) e R $ 1 9 ,0 0 (O). A té 2 2 /1 2 . Quartas e sextas, das 1 8 h 3 0 às 20h. FUTSAL. Iniciação nos fundamentos básicos da m odalidade e na d inâm i ca do jogo, através de aulas prátiSesc V ila M a ria n a . Grupo feminino. A partir de 15 anos. R $ 3 8 ,0 0 (□) e R $ 1 9 ,0 0 (O). Até 2 1 /1 2 . Terças e quintas, às 20h . HANDEBOL. Iniciação nos funda mentos básicos da m odalidade e na dinâm ica do jogo, através de aulas práticas. Sesc Vila M a ria n a . A partir de 15
anos. R $ 3 8 ,0 0 (Q) e R $ 1 9 ,0 0 (O). Até 2 8 /1 2 . Terças e quintas, às 18 h 3 0. NATAÇÃO. Ensino básico dos estilos crawl e costas. Cursos com duração de até 6 meses. Informe-se na unida de do Sesc mais próxima. Sesc Consolação. De 15 a 5 4 anos. 2 0 vag as por turm a. 6 meses. R $ 3 3 ,0 0 (O) e R $ 6 6 ,0 0 . Até 3 1 /1 2 . Terças e quintas, às 8h, 12h, 17 h 30 e 1 9 h 3 0. Segundas e quartas, às 18 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . Sesc Consolação. Aperfeiçoam ento. R $ 1 8 ,0 0 (O) e R $ 3 6 ,0 0 . Até 3 1 /1 2 . Sextas, às 19h. Sesc Pom péia. De 15 a 5 5 anos. R $ 3 1 ,5 0 (O) e R $ 6 3 ,0 0 . Necessária a apresentação da carteira do Sesc, com exam e derm atológico a tu aliz a do. Até 3 1 /1 2 . Terças e quintas, às 8 h 3 0 , 17h, 1 8 h 3 0 , 19 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . Quartas e sextas, às 7 h 3 0 , 17h, 18 h 3 0 , 19 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . Sesc São Caetano. Uma aula sema nal, duração de 6 meses. R $ 2 2 ,0 0 (O ) e R $ 4 4 ,0 0 . Duas aulas sema nais, duração de 4 meses. R $ 3 0 ,0 0 (O) e R $ 6 0 ,0 0 . Até 3 1 /1 2 . Segun das e quartas, às 1 3 h 3 0 , 17 h 4 5 , 19 h l 5 e 2 0 h 4 5 . Terças e quintas, às 8h, 17 h 4 5 , 18 h 3 0 , 19 h l 5 e 2 0 h 4 5 . Q uartas e sextas, às 7h. Sextas, às 18 h 3 0 . Sábados, às 8h, 10h e 14h. Sesc V ila M a ria n a . A partir de 15 anos. R $ 6 0 ,0 0 (□) e R $ 3 0 ,0 0 (O). Até 2 2 /1 2 . Terças e quintas, às 9 h 3 0 , 1 8h 3 0 e 19 h 3 0 . Quartas e sextas, às 2 0 h 3 0 . TÊNIS. Prática esportiva que vem se p o p ularizan d o no país, transfor mando-se em mais uma alternativa para a obtenção de saúde, harm o nia e equilíbrio corporal. Sesc Pom péia. Iniciação aos movi mentos, técnicas e regras básicas do tênis. R $ 1 9 ,5 0 (O) e R $ 3 9 ,0 0 . M ais informações no I o an d a r do Conjun to Esportivo. Até 3 1 /1 2 . Q uartas e sextas, às 18 h 3 0. VÔLEI. Iniciação nos fundamentos básicos da m odalidade e na d inâm i ca do jogo, através de aulas prátiSesc Consolação. A partir de 15 anos. 3 0 vagas por turma. Duas au las semanais: R $ 2 0 ,0 0 (O ) e R $ 4 0 ,0 0 . Uma au la semanal: R $ 1 6 ,0 0 (O) e R $ 3 2 ,0 0 . Até 3 1 /1 2 . Segundas e quartas, às 20h . Terças e quintas, às 18 h 3 0. Sábados, às 10h. Sesc Ip ira n g a. Feminino Adulto. D i rigido a mulheres com idade acim a de 4 0 anos. R $ 2 2 ,0 0 (O ) e R $ 4 4 ,0 0 . Até 1 6 /1 2 . Q uartas e sex tas, às 15 h 3 0. Sesc Ip ira n g a . Misto A p erfeiço a mento Adulto. Destinado p ara ho mens e mulheres entre 16 e 4 0 anos que já possuam conhecimentos téc nicos e táticos de voleibol e queiram praticar uma atividade física regu lar. R $ 2 2 ,0 0 (O) e R $ 4 4 ,0 0 . Até 1 6 /1 2 . Q uartas e sextas, às 19h 3 0. Sesc Pompéia. De 15 a 5 5 anos. R $ 1 9 ,5 0 (O ) e R $ 3 9 ,0 0 . A té a 3 1 /1 2 . Quartas e sextas, às 19h 3 0.
Sesc V ila M a ria n a . A p artir de 15 anos. R $ 3 8 ,0 0 (□) e R $ 1 9 ,0 0 (O). Até 2 2 /1 2 . Q uartas e sextas, às 20 h . Sábados, às 10 h 30 . a rte m arcial CAPOEIRA Sesc Ip ira n g a. A rte, Luta e Dança. Acim a de 16 anos. R $ 2 2 ,0 0 (O) e R $ 4 4 ,0 0 . Até 1 6 /1 2 . Terças e quin tas, às 2 0 h 3 0 . Sábados, às 13h. Sesc São C aetano. Infantil. C oorde nação de Pedro Borges Ferreira. R $ 2 0 ,0 0 (O) e R $ 4 0 ,0 0 (□ ). Até 3 1 /1 2 . Sábados, às 10 h 30 . Sesc Pinheiros. A p artir de 1 2 anos. Terças e quintas, às 20 h . R $ 2 6 ,5 0 (O ) e R $ 5 3 ,0 0 (□ ). Turmas mensais. Inscrições diretamente com o profes sor. Até 2 9 /1 2 . Sesc Santo A m aro. R $ 2 0 ,0 0 (O ) e R $ 4 0 ,0 0 {□). Até 1 6 /1 2 . Terças e quintas, às 18h 15. Sesc V ila M a ria n a . A partir de 15 anos. Com M arcos M ira n d a . R $ 3 8 ,0 0 (□) e R $ 1 9 ,0 0 (O). Até 1 6 /1 2 . Sábados, das lOhÓO às 12h 3 0. JU D Ô Sesc Consolação. A p artir de 15 anos. 2 5 vagas. R $ 3 9 ,0 0 (O ) e R $ 7 8 ,0 0 . Até 3 1 /1 2 . Terças e quin tas, às 19 h l 0. Sesc Pompéia. Com Tomio O k i. De 15 a 5 5 anos. R $ 1 9 ,5 0 (O ) e R $ 3 9 ,0 0 . Até 3 1 /1 2 . Sábados, às 15 h 3 0. CARATÊ Sesc Pinheiros. A p artir de 15 anos. R $ 2 5 ,0 0 (O ) e R $ 5 0 ,0 0 (□). Turmas mensais. Inscrições diretamente com o professor. Até 2 9 /1 2 . Terças e quintas, às 2 0 h 30 . Stesc Pom péia. De 15 a 5 5 anos. Com Eduardo A bud Filho. R $2 5,0 0 (O ) e R $ 5 0 ,0 0 . Até 3 1 /1 2 . Quartas e sextas, das 19h às 20h. K U N G FU Sesc Pompéia. Com Ricardo Cser. De 15 a 5 5 anos. R $ 1 9 ,0 0 (O) e R $ 3 8 ,0 0 . Até 3 1 /1 2 . Domingos, às 14h. TAE K W O N DO. A rte marcial de o ri gem coreana. Sesc Ip ira n g a. Acim a de 1 7 anos. R $ 2 2 ,0 0 (O) e R $ 4 4 ,0 0 . Até 1 6 /1 2 . Terças e quintas, às 18 h 3 0. Sába dos, às 13n. Sesc Pinheiros. A p artir de 7 anos. Segundas e quartas, às 12 h 3 0 , 14h e 16 h 30 . Terças e quintas, às 15h, ló h , 17h e 18 h 3 0. Sábados, às 8h e 10h. Turmas mensais. Preços a p artir de R $ 1 6 ,5 0 (O ) e R $3 3,0 0 (□). Até 2 9 /1 2 . TAI C HI C H UAN. Arte marcial de o ri gem chinesa. Sesc Consolação. Prática milenar chinesa de movimentos suaves e vitalizantes que objetivam o bom fun cionamento dos órgãos, fortaleci mento muscular e articular. R $2 5,0 0 (O ) e R $ 5 0 ,0 0 . 3 0 vagas. Até 1 5 /1 2 . Terças e quintas, às 10h. Sesc Ip ira n g a . R $ 2 2 ,0 0 (O ) e R $ 4 4 ,0 0 . Até a 1 6 /1 2 . Quartas e
revista G
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Esportes 10 a 3 1 /1 2 . Sábados e domingos, a partir das 16 h 3 0 . Sesc Pompéia RÁDIO BORBULHA. Rádio interativa que visa o tim izar a utilização do parque aquático com intervenções como gincanas, pólo aquático, hid roanim ação, karaoké e informa ções sobre a manutenção da saúde. De 1° a 3 0 /1 2 . Q u a rta a domingo, das 11 h 30 às ló h . Sesc Itaquera SKATE. Para todas as idades. O b ri g ató ria a apresentação de carteirinha de matrícula do Sesc e o uso de trajes esportivos adequados. Grátis. A té 2 2 /1 2 . Terças e quintas, das 1 3 h 3 0 às 2 0 h 3 0 . Sábaaos, dom in gos e feriados, das 9 h 3 0 às 17 h 3 0. Sesc Belenzinho CLUBE DA NATAÇÃO. Para pessoas que já nadam e procuram manter seu condicionamento físico. Grátis. Sesc Consolação. A partir de 15 anos. 2 5 vagas. Inscrições antecipa das. Grátis. A té 3 1 /1 2 . Segundas e quartas, às 7h. H ID R O C IN Á S T IC A . A tiv id a d e re creativa, com exercícios aeróbicos e utilizando água como elemento lúdiSesc Interlagos. De 1 ° a 31 / 12. Ter ças a domingos e feriados, a p artir das 9h.
sextas, às 8h e 20 h 3 0 . Sesc Pompéia. Com Douglas W enzel Rodrigues. De 15 a 5 5 anos. R $2 2,0 0 (O) e R $4 4,0 0. Até 3 1 /1 2 . Terças e quintas, das 18 h 3 0 às 19h 30. Sesc São C aetano. Acim a de 15 anos. Com José Douglas Lima. R $2 0,0 0 (O) e R $ 4 0 ,0 0 (o ). Até 3 1 /1 2 . Segundas, às 8h. Sesc Vila M a ria n a . A partir de 15 anos. Com Jair Diniz. R $ 3 8 ,0 0 (□) e R $ 1 9 ,0 0 (O). Até 2 2 /1 2 . Quartas e sextas, às 2 0 h 30 . recreação CLUBE DO BASQUETE. Para pessoas que dominam a m odalidade e que rem aperfeiçoar suas habilidades. A partir de 15 anos. 3 0 vagas. Grátis. Até 3 1 /1 2 . Segundas e quartas, às 1 4 h e 18K30. Sesc Consolação CLUBE DO VÔLEI. Para pessoas que
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revista G
dominam a m odalidade e querem aperfeiçoar suas habilidades. A p a r tir de 15 anos. 5 5 vagas por turma. Inscrições antecipadas. Grátis. Até 3 1 /1 2 . Terças e quintas, às 20 h . S á bados, às 11 h 30. Sesc Consolação CLUBE D O XADREZ E D A M A . Inicia ção p ara pessoas interessadas em aprender jogos que desenvolvem o raciocínio e a lógica. De 1° a 3 1 /1 2 . Sábados, às 14h. Domin gos, às 1 lh e 14h. Sesc Interlagos CONJUNTO ESPORTIVO. Ginásio de esportes, oito quadras poliesportivas, três campos para futebol, duas auadras de tênis, pista de atletismo, trilhas para caminhada e corrida, amplos es paços para ginástica natural e banhos de sol. De I o a 3 1 /1 2 . Terças a do mingos e feriados, a partir das 9h. Sesc Interlagos
ESCALADA ESPORTIVA. Para escaladores habilitados: terças e quintas, das 19h às 21 h 30; sábados e d o mingos, das 14h às 17 h 3 0 . Para ini ciantes: sábados, das 14h às ló h . Com a Equipe Técnica do Sesc. G r á tis. Até 1 6 /1 2 . Sesc Ip iran g a PLANTÃO D O LAZER. Direcionado a crianças e jovens, destaca jogos cooperativos, jogos adaptados, jo gos de rua, caça ao tesouro, q uei ma, caça ban d eira, videokê e rádio borbulha, que fornece informações p ara os usuários do parque aq u á ti co. A té 2 9 / 1 2 . Q u a rta a domingo, a partir das 14h. Sesc Itaquera PÓLO A Q U Á TIC O . A p artir de 13 anos. Necessária a apresentação da carteira do Sesc, com exam e d erm a tológico atu alizad o . Trazer cadeado p ara utilizar o vestiário. Grátis. De
JOGOS&RECREAÇÃO •B ad m into n . Domingo e feriados, das 10 h 3 0 às 12h. Recreação livre. Domingos e feriados, das 12h às 14h. A p artir de 11 anos. Vagas li mitadas. De 3 a 1 7 /1 2 . «Basquete. Recreação livre. A p artir de 15 anos. De 2 a 3 0 / 1 2 . Sábados, das 14h às 1 8h 3 0 . Domingos e feriados, das 1 4 h 3 0 às 1 8 h 3 0 . »Futsal Femi nino. Sábados, das 13h às 1 4 h 30 . Recreação livre. Sábados, das 1 2h às 1 3h. Domingos e feriados, das 10h às 12h. A p artir de 15 anos. De 2 a 3 0 / 1 2 . «Jogos de Salão. Tênis de mesa, futebol de mesa, d am a, dominó, baralh o e jogos infantis. In forme-se sobre os horários no 6 ° an d a r/to rre B. De 1° a 3 0 /1 2 . «Raia 1. Dicas e orientações p ara o ap e r feiçoamento dos estilos. A partir de 11 anos. De 2 a 3 0 /1 2 . Sábados, às 11 h 30 . «Recreação A q u ática. M atriculad o s com exam e médico atu alizad o . De 1 ° a 3 0 / 1 2 . Terças a sextas, das 9h às 2 1 h 3 0 . Sábados, domingos e feriados, das 10h às 18 h 3 0 . «V ôlei. Recreação livre. A p artir de 15 anos. De 2 a 3 0 /1 2 . Sábados, das 12 h 3 0 às 18 h 3 0 . Do mingos e feriados, das 1 4 h 3 0 às 18 h 3 0 . Sesc V ila M a ria n a RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA Sesc C onsolação. V ôlei, futsal e bas quete. O m aterial é fornecido pelo Sesc. A p artir de 16 anos. Vagas não limitadas. Grátis. Até 3 1 /1 2 . Sextas, das 14h às 2 1 h 3 0 . Sábados, das 13h às 17 h 3 0 . Sesc Pom péia. Futsal, vôlei e bas-
quete. A partir de 15 anos. O b rig a tória a apresentação da carteira do Sesc. Informações sobre dias e horá rios de cada m odalidade no Conjun to Esportivo, I o andar. A té 3 1 /1 2 . Terça a sexta, a p artir das 17 h 3 0. Sábados, domingos e feriados, a p artir das 9 h 3 0. RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Sesc Consolação. Vôlei, basquete e tênis de mesa. O m aterial é forneci do pelo Sesc. A p artir de l á anos. Vôlei e basquete: segundas e q u ar tas, das 17 h 3 0 às 18 h 3 0. Tênis de mesa: segunda a sexta, das 9h às 21 h 30 . Sábados e feriados, das 9 h 3 0 às 17 h 30 . Grátis. A té 3 1 /1 2 . torneios e campeonatos CAMPEONATO INTERNO DE FUTSAL AGIR LIQUIG ÁS. De 7 a 3 0 /1 2 . Segunda a sexta, a partir das 19h. Sesc Consolação CAMPEONATO SAMCIL DE FUTSAL. Fase semi-final e final. 2 e 1ó / l 2. Sábados, a partir das 11 h. Sesc Consolação COPA COMERCIÁRIA. Evento que proporcionará aos funcionários de empresas comerciais e prestadoras de serviços a oportunidade de p arti cipar de um evento esportivo que visa a integração e a divulgação da importância da prática regular de uma atividade física. Serão disputa dos torneios nas modalidades de futsal masculino, voleibol feminino e natação para ambos os sexos. En cerramento no dia 1 4 /1 2 , às 19h, no Ginásio. Sesc Ipiranga COPA COMERCIÁRIA 2 0 0 0 . Evento de futsal tradicional na unidade reu nindo 9 0 equipes masculinas e femi ninas do comércio da região. 3, 10 e 1 7 /1 2 . Domingos, às 9h. Sesc Itaquera COPA T E C B A N /20 00 DE FUTSAL. Fase semi-final e final. 9 e 1ó / l 2. Sábados, a p artir das 1 3h. Sesc Consolação JO G O S ESCOLARES. Prossegue evento, com alunos da rede púbTica de ensino da região, nas categorias feminino e masculino que teve início em 2 0 / 0 9 . Previsão de término 7 / 1 2 . Terça a sexta, das 9 h 3 0 às 17 h 30 . Sesc Pompéia TORNEIO DE VOLEIBOL DE Q U A DRA. Evento reunindo funcionários do comércio, empresas prestadoras de serviço, clubes, escolas e ag re miações. 2, 9 e 1 6 /1 2 . Sábados, às 9h. Sesc Itaquera XV CAMPEONATO DE FUTSAL DA SOCIEDADE HOSPITAL SAMARITAN O . 6 / 1 2 , fase semi-final e 8 / 1 2 , fase final. Q u a rta , a p artir das 18 h 3 0. Sexta, a p artir das 19h. Sesc Consolação
serviços PARQUE A Q U Á T IC O . Reúne três piscinas com p ro fun d id a d e v a ria n do de 4 0 cm a 1 5 0 cm, num total de 5 .0 0 0 m 2 e espelho d 'â g u a e 15 mil m 2 de solário. O exam e m édico d erm ato ló g ico po d e ser feito no local. De 1 a 3 1 / 1 2 . Ter ças a dom ingos e feriad o s, das 9h às 17h . Sesc In terlag o s EMPRÉSTIM O DE MATERIAL. Em p réstim o d e m a te ria l es p o rtivo , m ediante ap resen tação de ca rte iri nha e documento d e id entid ad e. Sesc In terlag o s. Bolas de futebol, vô lei, basquete e h andebol. De 1 a 3 1 / 1 2 . Terças a domingos e fe riados, das 9h às 1 7h. Sesc Ita q u e ra . Locação de mesas de sinuca. Informações no ram al 9 .3 3 7 . A té 2 9 / 1 2 . Q u a rta a d o m ingo, das 9h às 1 7h. Sesc P o m p é ia. V erifiq u e os h o rá rios de ca d a faix a e tá ria no p ainel inform ativo de recreação d irig id a , no C onjunto Esportivo, térreo. Reti ra d a de m aterial no 1 an d ar. T ra z e r cad ea d o p a ra u tiliza çã o dos a rm á rio s dos ve stiá rio s . A té 3 1 / 1 2 . Terça a sexta, das 9h às 21 h 3 0 . Sábados, domingos e fe riados, das 9 h 3 0 às 17h . LO C A Ç Ã O DE ESPAÇOS. As q u a d ras do Sesc podem ser locadas p a ra entretenim ento entre os m a triculados do Sesc ou p a ra usuá rios eventuais. Sesc C o n so lação. Locação mensal ou avulsa de qu ad ras poliesportivas, somente p a ra em presas do comércio. O s pedidos devem ser enviados de 1 a 15 de ca d a mês. S egunda a sexta, R $ 1 5 ,0 0 /h o r a até 1 8h e R $ 3 0 ,0 0 /h o r a após as 18h . Segunda a sexta, das 8h às 21 h 3 0 . Sáb ad o s, das 9 h 3 0 às 17h 3 0. Sesc Ita q u e ra . Locação de três q u ad ras poliesportivas, dois ca m pos de g ram a sintética, três q u a d ras de tênis e seis qu ad ras ex ter nas, nos períodos m anh ã, tard e e noite. Preços prom ocionais p ara empresas e eventos. Informações no ra m a l 9 . 3 4 4 . A té 1 6 / 1 2 . Q u a rta a sexta, das 18h às 2 2 h . Sábados e dom ingos, às 7h. Sesc Po m p éia. As locações d eve rão ser efetuadas diretam ente no I o a n d a r do C onjunto Esportivo, a p a rtir do dig 16 do mês an terio r à utiliza çã o . E o b rig ató rio ap resen tação d a ca rteira ao Sesc a tu a liz a d a e docum ento de id e n tid a d e p a ra utiliza çã o das dependências. T raze r ca d e a d o p a ra u tiliz a çã o dos arm ários dos vestiários. A té 3 1 /1 2 . Sesc Santo A m a ro . As quadras do Sesc Santo A m aro (poliesportiva e d e tênis) estão à disposição das em presas comerciais e prestadoras de serviços p ara locação, o rg a n i z a ç ã o e re a liz a ç ã o de torneios. Reservas com até uma semana de a n tec ed ê n cia . R $ 1 5 ,0 0 /h o r a - d ia (O ), R $ 2 0 ,0 0 /h o r a - n o ite (O ), R $ 3 0 ,0 0 / h o r a - d ia (□ ) e
R $ 4 0 ,0 0 /h o r a - n o ite (□ ). A té 3 0 / 1 2 . Segunda a sexta, das 7h às 1 9 h 3 0 . Sábados e feriados, das 10h às 17h. SESC&EMPRESA Program a de assessoria p a ra g rê mios e associações de em presas com erciais, estim ulando o acesso e a p a rtic ip aç ão a ativid ad es físicoesportivas, culturais e de ed ucação p a ra saúde. Inscrições e in fo rm a ções nas unidades. Sesc V ila M a ria n a . Assessoria em Lazer. Program as de assessoria a em presas que desejam prom over torneios esportivos ou jogos am is tosos em diversas m o d alid ad es. De 1 a 3 0 /1 2 . Sesc V ila M a ria n a . C o rp o & T ra b a lho. Espaço reservado p a ra vivên cias corporais que propiciem a in co rp o ra çã o d e novos valores e p ráticas que possam m elh o rar a q u alid a d e de vid a no trab alh o . Este mês, técnicas de Liang G o n g . Com D ouglas W e n z e l. D e 5 a 2 1 /1 2 . Terças e q u in ta s, às 20h30. Sesc In terlag o s. Locação de Espa ços. Assessoria técnica p a ra even tos culturais, esportivos, sociais e artísticos p a ra grupos de fu ncio n á rios das em presas e seus fa m ilia res. R elançamento do p ro g ram a d ia 1 /1 2 , na Sede Social. Projeto Esporte p a ra Todos. Reserva e lo ca çã o de instalações esportivas p a ra ativid ad es com funcionários de em presas. De 1 a 3 1 / 1 2 . Ter ças a dom ingos e feriad o s, das 9h às 1 7h. Sesc P o m p é ia. Torneios e ca m p eo natos, lo cação e reserva de q u a d ras p a ra in tercâm bio de em pre sas e promoções especiais p ara eventos, entre outros. A té 3 1 / 1 2 . Sesc In terlag o s. Projeto RH. Asses soria técnica p a ra eventos cultu rais, esportivos, sociais e artísticos p a ra grupos de funcionários das empresas e seus fam iliares. Relan çam ento do p ro g ram a d ia 1 / 1 2 , na Sede Social. Reserva e locação d e instalações p a ra treinam ento de grupos de funcionários de em pre sas. Inform ações pelos telefones 5 9 7 0 -3 5 3 5 /3 5 3 6 /3 5 3 7 /3 5 3 8 . De 1 a 3 1 / 1 2 . Terças a domingos e feriad o s, das 9h às 17h.
B ele n zin h o Cinesesc C o n so lação
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Sesc Empresa
O Sesc o fe re c e um p ro g ram a d e assesso ria p ara g rêm io s e associações de e m p re s a s c o m e r c ia i s n a á r e a e s p o r t i v a q u e v is a e s t im u la r o a c e s s o e a p a r t ic ip a ç ã o em a t iv id a d e s f ís i c a s , c u l t u r a is e d e e d u c a ç ã o p a ra s a ú d e . É o Sesc E m p r e s a , u m p r o je t o p e rm a n e n te que p ro m o v e a so c ia b iliz a ç ã o p o r m e io d e jo g o s r e a li z a d o s e m to d a s as u n id a d e s d a i n s t it u iç ã o . O s d e s ta q u e s d o m ê s f ic a m p o r c o n t a d as u n id a d e s V i la M a r i a n a , q u e o r g a n iz a a " A s s e s s o r ia em L a z e r " e o e s p a ç o r e s e r v a d o p a ra v iv ê n c ia s c o r p o r a is , " C o r p o & T r a b a lh o " ; o S esc In t e r l a g o s , c o m a a s s e s s o r ia t é c n i c a p a r a e v e n t o s c u l t u r a is , e s p o r t i v o s , s o c ia is e a r t ís t ic o s , d e n t r o d o s p r o je t o s L o c a ç ã o d e E spaços e R H ; e o P o m p é ia , q u e c e d e r á suas q u a d ra s p a ra t o r n e io s e c a m p eo n a to s de em pres as . O s e f e it o s b e n é fic o s do S e sc E m p re s a u lt r a p a s -
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Corpo & Expressão palestras RESPIRAÇÃO HOLOTRÓPICA. Pales tra com o criador da técnica e pio neiro da Psicologia Transpessoal, Stanislav G raf. Grátis. Informações pelo telefone 3 8 6 2 -4 3 7 6 . 4 / 1 2 . Se gunda, às 9h. Sesc Consolação lançamento PSICOLOGIA DO FUTURO. Lança mento do último livro de Stanislav Grof, pai da Respiração Holotrópica e um dos pioneiros da Psicologia Transpessoal. Grátis. 4 / 1 2 . Segun d a, às 19h. Sesc Consolação especial APRESENTAÇÃO DOS ALUNOS DOS CURSOS REGULARES. Demons tração do resultado final do trabalho desenvolvido durante o ano de 2 0 0 0 nos cursos regulares da unidade, en volvendo a participação dos profes sores, dos alunos e de seus fam ilia res. N o Ginásio. Grátis. 1 6 /1 2 . S á bado, às 17h. Sesc Ip iranga FESTA DE C O N FRA TER N IZA Ç ÃO . r / l 2. Sexta, às 18h. Sesc Santo Am aro GIN ÁSTICA N A MATURIDADE. De 4 5 a 6 5 anos. Exercícios aeróbicos, localizados, alongamento e relaxa mento. 2 5 alunos po r turm a. R $1 9,5 0 (O) e R $ 3 9 ,0 0 . Terças e quintas, às 7 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . Sesc Pompéia RESPIRAÇÃO HOLOTRÓPICA. Técni ca que por meio da respiração pro porciona um estado am pliado de consciência e permite despertar o potencial de cura interno. W orkshop com o criador da técnica, Stalislav Grof. Informações e inscrições pelo telefone 3 8 6 2 -4 3 7 6 . Vagas lim ita das. 4 e 5 / 1 2 . Segunda e terça, das 9h às 17h. Sesc Consolação EM DIA C O M A SAÚDE! Dentro do programa de Ginástica Voluntária p ara este semestre, serão realizadas atividades socioeducativas, em p a r ceria com o Centro Universitário São Camilo. •Terceiro Tempo. A tividade que con siste em uma aula complementar ao trabalho desenvolvido aurante a se mana na Ginástica Voluntária. S á bados, às 10 h 3 0 (acim a de 5 0 anos) e às 11 h 3 0 (d e 16 a 5 0 anos). Sala 3. Grátis. É necessário ap re sentar exam e médico atu alizad o e comprovante de pagamento do cur so inscrito. Até 1 6 /1 2 . Sesc Ipiranga POSTURA - EQUILÍBRIO D O H O M EM . O Núcleo M ultidisciplinar de Saúde Corporal d á continuidade ao projeto "Postura - Equilíbrio do Ho mem", com o objetivo de discutir a postura como possibilidade éticalítica-filosófica-corporal. R $ 1 0 ,0 0 I, R $ 1 5 ,0 0 ( O ) , R $ 2 0 ,0 0 (□) e R $3 0,0 0.
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• A A rte do Rolfing. Com Lúcia M erlino. Rolfista licenciada pelo Rolf Ins titute. Com Pedro Prado. Psicólogo introdutor do_ rolfing no Brasil. 2 0 vagas. Sala Ô m eg a. 2, 9 e 1 6 /1 2 . Sábados, das 10h às 12h. «Postura Ereta. Com Sandra Taiar. 3 0 vagas. Sala Sigm a. 2 / 1 2 . Sáb ad o , das 14 h 3 0 às 17 h 3 0 . »Terapia M o rfo a nalítica. Com Cássia Saud M iran d a e M árc ia C. Lavaqui Gonçalves. 3 0 vagas. Sala Sigm a. 5 e 1 2 /1 2 . Ter ças, das 19h às 21 h. Sesc Consolação aulas abertas D A N Ç A DE SALÃO E TA I-CH IC H U A N . Aulas abertas de d ança de salão com o professor A ri M atos e tai-chi-chuan com o professor M i chael V. Santos. Grátis. 6 / 1 2 . Q u a r ta, às 19h. Sesc Consolação HID R OGIN Á STIC A PARA GESTANTE. Para gestantes a p artir do terceiro mês ae g rav id e z. O b rig a tó ria a apresentação da carteirinha do Sesc com exam e médico atu alizad o . G r á tis. 9 / 1 2 . S ábado, às 11 h 30. Sesc Pompéia ATIVIDADE FÍSICA & CIA. N a sema na de 11 a 1 5 /1 2 , estaremos o fere cendo aulas especiais, podendo o aluno m atriculado trazer um am igo p ara participar. Grátis. •A ero c o w b o y. A u la de auto e baixo im pacto, coreografada com música country. 1 3 /1 2 , às 19h. oA longamento e Relaxam ento. Exercícios p ara a melhoria da postura e cons ciência corporal, utiRzando técnicas d e alo ng a m en to e relaxam en to . 1 2 /1 2 , às 18h. Grátis. »C hi-ball. A ula com exercícios de alongam en to utilizando bolas arom áticas, pro porcionando alívio das tensões mus culares. 1 1 / 1 2 , às 1 5h . 3 0 e 1 4 /1 2 , às 18h. 1 5 /1 2 , às 12h. Grátis. oFit-Ball. A ula com exercícios praticados sobre bolas de vinil, pro porcionando a m elhoria das ca p ac i dades físicas. 8 / 1 2 , às 12h. Grátis. oStep. Coordenação motora e exer cícios aeróbicos coreog rafad os. 1 1 /1 2 , às 19h. Grátis. «Tae-Boxin g. Visando o trabalho cardiovas cular, a aula combina movimentos de boxes com chutes de kick boxe e posições de ataque e defesa do taedo. 1 1 /1 2 , às 18h. 1 4 /1 2 , às 19h. Sesc Carm o CORPO&SAÚDE. Aulas abertas aos matriculados no Sesc. As inscrições são feitas com antecedência até o li mite das vagas. Os participantes d e vem vestir roupas ad equadas e p o r tar um cadeado p ara utilização do arm ário no vestiário. A p artir de 15 anos. Grátis. •A lo n g am e n to . 2 a 3 0 /1 2 . S á b a dos, domingos e feriados, às 13h e 15h. oCondicionam ento C o rporal. Prática de exercícios apoiados por equipamentos. 2 a 3 0 / 1 2 . Sábados, domingos e feriados, às 16h. »C on dicionam ento e A longam ento. A ula de 1 h 20 com ênfase nos exercícios aeróbicos, localizados e de flexibili
dade. 2 a 3 0 / 1 2 . Sábados, às 13h e 14 h 3 0 . Domingos e feriados, às 1 0 h 3 0 , 13h e 1 4 h 30 . oHidroginástica. 2 a 3 0 /1 2 . Sábados, domingos e feriados, às 10 h 3 0 . Sesc V ila M a ria n a E UTONIA Sesc São C aetano. Favorece o autoconhecim ento e o realinh am en to postural por meio de exercícios de reconhecimento das estruturas do corpo. 1 4 /1 2 . Q u in ta, às 19 h 3 0 . GIN Á STIC A . Aulas com ênfase na melhoria das qualidades físicas, da consciência e expressão corporal. Sesc Pom péia. Para matriculados no Sesc. De 15 a 5 5 anos. O s p artici pantes devem vestir roupas ad e q u a das e traze r cadeado p ara utiliza ção no vestiário. G rátis. De I o a 3 1 / 1 2 . Sábados, às 11 h 30 . Dom in gos, às 10 h 3 0 . H ID R O G IN Á STIC A . Desenvolve re sistência, equilíbrio e musculatura por meio de exercícios aeróbicos e localizados. Sesc P om péia. Necessária a a p re sentação da carteira do Sesc, com exam e d erm ato ló g ico a tu a liz a d o . O s participantes devem traze r c a deado p ara utilização no vestiário. G rátis. De I o a 3 1 / 1 2 . Sábados, às 10 h 3 0 . Domingos, às 11 h 30 . J O G O S COOPERATIVOS Sesc São C aetan o . Esta au la aberta tem o propósito de reinterpretar a prática d a ginástica convencional p or meio de atividades motoras e lú dicas. Com Patricia M . Pedote. 7 / 1 2 . Q u in ta, às 19 h 3 0 .
R EO R G A N IZA Ç ÃO POSTURAL. Com Tania G u e rra. A cim a de 1 5 anos. R $ 1 9 ,0 0 (O) e R $ 3 8 ,0 0 . 2 2 vagas. A té 3 1 / 1 2 . Quintas, das 9h às 10h. Sesc C arm o A F R O -C A PO E IR A . D a n ç a , luta e jogo. Sesc P om péia. Com Josoel Vitalino. De 15 a 5 5 anos. R $ 3 5 ,5 0 (O ), R $ 7 1 ,0 0 , R $ 2 6 ,0 0 (O ) e R $ 5 2 ,0 0 . De 1° a 3 1 / 1 2 . Terças e quintas, às 18 h 3 0 e 20 h . Sábados, às 15h. A LONGAMENTO Sesc Pinheiros. A p artir de 15 anos. Turmas mensais. R $ 1 9 ,0 0 (O ) e R $ 3 8 ,0 0 (□ ). A té 2 9 / 1 2 . Segundas e quartas, às 7 h 3 0 e 1 8h. Terças e quintas, às 7 h 3 0 . Sesc Santo A m aro . A p artir de 16 anos. R $ 2 0 ,0 0 (O ) e R $ 4 0 ,0 0 (□ ). A té 1 6 /1 2 . Segundas e quartas, às 8 h 3 0 e 17h 3 0 . Sesc São C aetano. R $ 2 0 ,0 0 (O ) e R $ 4 0 ,0 0 (□ ). A té 3 1 / 1 2 . Segundas e quartas, às 19h. Sesc V ila M a ria n a . A p artir de 15 anos. Terças e quintas, às 18 h 3 0 , 19 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . Q u artas e sextas, às 9 h 3 0 , 14h , 16h , 17h, 1 8 h 3 0 e 19 h 3 0 . R $ 3 8 ,0 0 (□) e R $ 1 9 ,0 0 (O). Q uartas e sextas, às 11 h 3 0 e 13h. R $ 3 2 ,0 0 (□) e R $ 1 6 ,0 0 (O). Até
22/ 12.
C O N D IC IO N A M E N T O FÍSICO. Re sistência g eral (exercícios a e ró b i cos), resistência muscular lo c a liza d a (força) e alo ng a m en to , com a utiliza çã o d e step, pesos, tornozeleiras, desenvolvimento dos siste mas card io rre sp irató rio , muscular e articular. Sesc São C aetano. Com Aparelhos. A p artir de 15 anos. Duas aulas se manais: R $ 2 3 ,0 0 (O ) e R $ 4 6 ,0 0 . Um a au la semanal: R $ 1 9 ,0 0 (O) e R $ 3 8 ,0 0 . Segundas e quartas, às 1 5 h 3 0 , 17h , 1 8h, 19h e 20 h . Terças e quintas, às 7h , 8h , 9h , 10h , 15h, 17h , 1 8h, 1 9h e 2 0 h . Sextas, às 17h , 18h e 19h. Sábados, às 8h, 9h , 10h e 11 h. Sesc V ila M a ria n a . C ondicionam en to do Corpo. Aulas com 5 0 minutos d e d uração. A p artir de 15 anos. Terças e quintas, às 9 h 3 0 , 10 h 3 0 , 14h , ló h , 17h , 1 8 h 3 0 , 1 9 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . R $ 3 8 ,0 0 (□) e R $ 1 9 ,0 0 (O). Terças e quintas, às 11 h 3 0 e 13h. Q u a rta s e sextas, às 1 1h30. R $ 3 2 ,0 0 (□) e R $ 1 6 ,0 0 (O ). S á b a dos, às 10 h 3 0 . R $ 3 0 ,0 0 (□ ) e R $ 1 5 ,0 0 (O). Sesc Consolação. Com Aparelhos. A p artir de 15 anos. C ap a cid a d e de atendimento por hora: 3 0 . R $ 3 3 ,0 0 (O ) e R $ 6 6 ,0 0 . Segunda a sexta, das 7 h 3 0 às 21 h 30 . Sábados, das 9 h 3 0 às 15 h 3 0 . Sesc Pinheiros. A p artir de 15 anos. Turmas mensais. R $ 1 9 ,0 0 (O ) e R $ 3 8 ,0 0 (□ ). Segundas e quartas, às 17 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . Terças e quintas, às 7h , 19h e 2 0 h 3 0 . Sesc São C aetan o . U tilizando con teúdos e materiais diversos (como step, pesos, tornozeleiras, entre ou tros), desenvolveremos os sistemas cardiorrespiratório, muscular e a rti cular. R $ 1 9 ,0 0 (O ) e R $ 3 8 ,0 0 . Se gundas e quartas, às 17 h 3 0 , 19 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . Terças e quintas, às 8h, 10 h , 14h , 17 h 3 0 , 18 n 3 0 e 19 h 3 0 . E U TO N IA . Favorece o autoconhecimento e o realinham ento postural p or meio de exercícios de reconheci mento das estruturas do corpo. Sesc Consolação. A p artir de 15 anos. 2 0 vagas por turma. R $ 2 9 ,0 0 (O ) e R $ 5 8 ,0 0 . Segundas, às 14h. Sextas, às 1 9 h 3 0 . GAP. Exercícios específicos p ara for talecer e tonificar a musculatura dos glúteos, abdôm en e pernas. Sesc Pinheiros. A p artir de 15 anos. Segundas e quartas, às 7 h 3 0 , 16h e 2 0 h . Turmas mensais. R $19 ,0 0 (O) e R $ 3 8 ,0 0 (□). Sesc São C aetan o . R $ 1 9 ,0 0 (O ) e R $ 3 8 ,0 0 . Terças e q uintas, às 20h30. G IN Á STIC A . Aulas com ênfase na melhoria das qualidades físicas, da consciência e expressão corporal. Sesc V ila M a ria n a . Ginástica do M e io -D ia . Aulas com 4 5 minutos de d u ra ç ã o . A p a rtir de 1 5 anos. R $ 3 2 ,0 0 (□) e R $16 ,0 0 (O ). Terças e quintas, às 1 2 h l 5 . Q u artas e sextas, às 12 h l 5. Sesc V ila M a ria n a . Ginástica Inte g rad a . A p artir de 15 anos. Terças e
: Z EM B RO ■ONVIDA D A N ■G RA NÓ A M A C Ã O .
Corpo & Expressão sextas, às 15h ou 17 h 30 . R $1 0,0 0 (O) e R $ 2 0 ,0 0 (acim a de 5 5 anos). Oficinas. Até 1 6 /1 2 . Quartas e sex tas, às 13 h 3 0 , 15h, 17 h 3 0 e 19h 3 0. Sábados, às 9 h 3 0. POWER YO GA. Fortalece o sistema cardiovascular e endócrino, diminui a pressão sistólica do sangue, reduz o estresse, além de energizar o cor po. Sesc Consolação. R $ 2 0 ,0 0 (O) e R $ 4 0 ,0 0 (□). 3 5 alunos por turma. Segundas e quartas, às 20 h 3 0 . Sesc Pompéia. Com Júlio Fernandes. De 15 a 5 5 anos. R $ 2 2 ,5 0 (O) e R $ 4 5 ,0 0 . Terças e quintas, às 19 h 3 0. Sábados, às 10 h 30 . STEP. Exercícios dinâm icos sobre uma plataform a, desenvolvendo a cap acid ad e cardiorrespiratória, o ritmo e a coordenação motora. Sesc Pinheiros. A p artir de 15 anos. Turmas mensais. R $ 1 9 ,0 0 (O ) e R $ 3 8 ,0 0 (□). Terças e quintas, às 18h. Sesc Vila M a ria n a . A partir de 15 anos. Terças e quintas, às 18 h 3 0 e 19 h 3 0. Quartas e sextas, às 9 h 3 0 , 18 h 3 0 e 19 h 3 0 . R $ 3 8 ,0 0 (□) e R $ 1 9 ,0 0 (O).
Alongamento, várias unidades Confiro no roteiro. quintas, às 9 h 3 0 , 17 h , 1 8 h 3 0 , 19h 30 e 20 h 30 . Quartas e sextas, às 10K30, ló h , 18 h 30 , 19 h 30 e 20 h 30 . R $3 8,0 0 (□) e R $1 9,0 0 (O). Terças e quintas, às 13h. R $3 2,0 0 (□) e R $1 6,0 0 (O). Sábados, às 14H30. R $3 0,0 0 (□) e R $1 5,0 0 (O). Até 2 2 /1 2 . Domingos, das 14h às 18K30. Sesc Pompéia. De 15 a 5 5 anos. 3 0 alunos por turma. Freqüência semilivre. Exercícios aeróbicos, localiza dos, step, alongamento e relaxa mento, com duração de 5 0 minutos. Terças e quintas, às 8h e 18h. Q u a r tas e sextas, às 8h 3 0. R$19 ,5 0 (O) e R $3 9,0 0. Terças e quintas, às 8h 3 0, 15h, 17K 30 , 18H 3 0, 1 9 h 3 0 e 20 h 30 . Quartas e sextas, às 7 h 3 0, 18h 3 0, 19 h 3 0 e 20 h 30 . GINÁSTICA LOCALIZADA. Exercí cios de resistência muscular localiza da para todo corpo. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Turmas mensais. R $ 1 9 ,0 0 (O ) e R $3 8,0 0 (□). Segundas e quartas, às 9h, 19h e 19h 3 0. Terças e quin tas, às 19h30. Sesc São Caetano. Ginástica que tem como objetivo a tonificação aos músculos do corpo de forma harmô nica. R $1 9,0 0 (O) e R $3 8,0 0. Se gundas e quartas, às 18h 30. GINÁSTICA POSTURAL IN TEGRA DA. Tem o objetivo de aprim orar e manter o alinhamento corporal, visçmdo melhorar a q ualidade de Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Terças e quintas, às 9h 3 0. R $2 5,0 0 (O) e R $5 0,0 0 (□). Turmas mensais. Inscrições diretamente com a profes-
GIN Á STIC A V O LU N TÁ RIA. M é to do de ginástica desenvolvido pelo Sesc de aco rd o com o ritmo e as condições físicas de ca d a pessoa. Sesc C o n so la çã o. De 15 a 5 4 anos. 4 5 alunos por turm a. Fre qüência livre. Segundas e quartas, às 7h , 17 h 3 0 , 18 h 3 0 e 1 9 h 3 0 . Terças e quintas, às 9 h , 15 h 3 0 , 17 h 3 0 , 1 8 h 3 0 e 1 9 h 3 0 . Sextas, às 1 9h. R $ 2 0 ,0 0 (O ) e R $ 4 0 ,0 0 . (Aulas opcionais de 3 0 minutos grátis: somente p a ra alunos da G in ástica Vo lu n tária e C o n d icio nam ento Físico com A p are lh o s. Segundas e q u artas, às 1 9h , g i nástica lo c a liz a d a . Segundas e qu artas, às 18 h 3 0 . Terças e q u in tas, às 1 8h , alo ng am en to . 3 5 v a gas.) Sesc Ip iran g a. De l á a 5 0 anos. R $ 2 2 ,0 0 (O) e R $4 4,0 0. Terças e quintas, às 15h 3 0. Quartas e sextas, às 15 h 3 0 , 18 h 3 0 e 2 0 h 30 . Sesc Itaquera. De 16 a 4 4 anos. N o vas inscrições a p a rtir de 1 0 /0 2 /2 0 0 1 . Informações no ramal 9 .3 4 4 . Q u a rta a sexta, às 10h 30. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Turmas mensais. R $ 1 9 ,0 0 (O ) e R $ 3 8 ,0 0 (□). Segundas e quartas, às 7h e 18h 3 0. Terças e quintas, às 18h 3 0. Sesc Santo A m aro. A partir de 16 anos. Segundas e quartas, às 7 h 3 0, 12 h l 0 , 14h 15, 18 h 3 0 e 19h 3 0. Ter ças e quintas, às 7h, 8h, 12 h l 0 , 18 h 3 0 e 19h 3 0. O aluno também poderá freqüentar aulas comple mentares nas sextas, às 7 h 3 0 , 12h 10 e 18 h 3 0 e nos sábados, às 10h. R $2 0,0 0 (O) e R $4 0,0 0 (□) Até 1 6 /1 2 . Sesc São Caetano. R $ 1 9 ,0 0 (O) e R $3 8,0 0. Terças e quintas, às 7h.
HIDROGINÁSTICA. Desenvolve re sistência, equilíbrio e musculatura por meio de exercícios aeróbicos e localizados. Sesc Consolação. De 15 a 5 4 anos. 3 5 vagas por turma. R $ 3 3 ,0 0 (O) e R $6 6,0 0 . Aos sábados, a mensali dade é de R $ 1 8 ,0 0 (O) e R $3 6,0 0. Segundas e quartas, às 12h, 17h 3 0 e 19 h 3 0. Terças e quintas, às 7h, 16 h 3 0 , 18h 3 0 e 2 0 n 3 0 . Sábados, às 9h 3 0. Sesc Pompéia. De 15 a 5 5 anos. R $ 3 1 ,5 0 (O) e R $ 6 3 ,0 0 . Necessária a apresentação da carteira do Sesc, com exam e derm atológico atu aliza do. Terças e quintas, às 7 h 3 0 , l l h 3 0 , 1 7h , 18 h 3 0 , 1 9 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . Quartas e sextas, às 8 h 3 0 , 18h 3 0 , 1 9 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . Sesc São Caetano. Uma aula sema nal. R $ 2 4 ,0 0 (O) e R $ 4 8 ,0 0 . Duas aulas semanais. R $ 3 2 ,0 0 (O ) e R $ 6 4 ,0 0 . Segundas, às 8h. Segun das e quartas, às 1 4 h 30 , 16h 3 0 , 18 h 3 0 e 20h . Terças e quintas, às 7 h, l l h , 13 h 3 0 , 1 5 h 3 0 e 20h . Quartas e sextas, às 8h, 9h e l l h . Sextas, às 1 7 h 3 0 e 19 h 3 0. Sáb a dos, às 9h, 12h e 13h. Sesc V ila M a ria n a . A p artir de 15 anos. R $ 6 0 ,0 0 (□) e R $ 3 0 ,0 0 (O). Até 2 2 /1 2 . Terças e quintas, às 20 h 3 0 . Quartas e sextas, às 9 h 3 0, 18h 3 0 e 19h 3 0. LIANG G O N G E I Q l G O N G . Técni ca de relaxamento que procura unir elementos da medicina ocidental a antigos exercícios terapêuticos da medicina tradicional chinesa. Sesc Belenzinho. Com Rosângela Accioli. Quartas e sextas, às 1 3 h 3 0 ou 1 9 h 3 0 . Sábados, às 9 h 3 0 . R $ 2 0 ,0 0 (O) e R $ 4 0 ,0 0 . Quartas e
YOGA Sesc C arm o. R $ 1 9 ,0 0 (O ) e R $ 3 8 .0 0 . Segundas e quartas, às 8h, 9h, 12h e 14h. Terças e quintas, às 10h e 1 lh . Sesc Consolação. Iyengar Yoga. A p a rtir de 15 anos. 2 5 vagas. R $ 2 0 ,0 0 (O) e R $ 4 0 ,0 0 . Segundas e quartas, às 17 h 3 0 , 18 h 3 0 e 19h 3 0. Sesc Consolação. Suásthya Yoga. A p a rtir de 15 anos. 2 5 vagas. R $ 2 0 ,0 0 (O) e R $ 4 0 ,0 0 . Terças e quintas, às 9h. Sesc Pinheiros. De 15 a 5 0 anos. R $ 2 2 ,0 0 (O) e R $ 4 4 ,0 0 (□). Turmas mensais. Inscrições diretamente com a professora. Segundas e quartas, às 18h e 19h. Terças e quintas, às 8h. Sesc Pom péia. Com Julio Fernandes e Beatriz Esteves. De 15 a 5 5 anos. R $ 2 2 ,5 0 (O) e R $ 4 5 ,0 0 . Terças e quintas, às 8h 3 0 , 9 h 3 0 , 15h, ló h e 20h30. Sesc Santo A m aro. R $ 2 0 ,0 0 (O) e R $ 4 0 ,0 0 (□). Segundas e quartas, às 16h. Sesc São Caetano. Com Clementina Marques. R $ 2 0 ,0 0 (O) e R $ 4 0 ,0 0 . Terças, às 18 h 3 0 . Sábados, às 14h 30. Sesc Vila M a ria n a . A partir de 15 anos. Com M árc ia Jorge do A m aral. R $ 3 0 ,0 0 (□) e R $ 1 5 ,0 0 (O). Até 1 6 /1 2 . Sábados, às 1 0 h 3 0 e 12h e das 12h às 13h 3 0. cam inhadas CLUBE DA C A M IN H A D A . Reúne gru pos para prática da cam inhada inte grando a atividade física com o d e senvolvimento da percepção p ara os aspectos culturais da cidade. O rie n tação para caminhadas em áreas verdes, centros históricos, bairros, parques etc. Sesc Carm o. N atividade da Serra. A pro g ram ação do final-de-sem ana
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í ; 1
Natureza & Meio Ambiente I I
tem como ponto de referência uma fazenda que fica localizada no município de N ativ id ad e d a Serra, í contando com caminhadas em trilhas da Serra do M ar, cavalgada e rafting (à parte). Inclui: transporte, alojamento, cam inhada, cavalgada e três refeições. R $ 6 8 ,0 0 (dividido em duas parcelas de R $3 4,0 0). De 16 a 1 7 /1 2 . Sábado, às 7 k Sesc Interlagos. Trilha realizad a em alamedas e áreas verdes da unida de sob a supervisão de um técnico. Informações sobre postura, condi cionamento cardiovascular, a partir dos 14 anos. De I o a 3 1 /1 2 . S á b a dos, domingos e feriados, a p artir das 9h 3 0. Sesc Itaq u era. C am inhada orienta da, visando a melhoria do condicio namento físico. Novas inscrições a partir de 1 0 /0 2 /2 0 0 1 . Informações no ramal 9 .3 4 4 . Até 1 6 /1 2 . Q u a r ta a sexta, das 19h às 20h . S á b a dos, das 9h 3 0 às 11 h30. Sesc Santo A m a ro . C am inhadas com orientação de um técnico e ati vidades paralelas na unidade. G rá tis. Até 1 6 /1 2 . Sábados, às 10h.
1
recreação AQUASESC. Programação especial com vivências aquáticas, festivais e torneios de diversas modalidades aquáticas. Sábados e domingos, às 15 h 3 0 . A partir de 13 anos. Neces sária a apresentação da carteira do Sesc, com exam e derm atológico atualizado. Trazer cadeado de q u a lidade p ara utilizar o vestiário. G rá tis. •B exig o b ol. 1 6 /1 2 . oBiribol. 2 / 1 2 . oBoiasquete. 3 /1 2 . «G in ca n a Aquática. 9 / 1 2 . «H idro Recreativa. 1 0 /1 2 . «Minifestival de N atação . 1 7 /1 2 . Sesc Pompéia GALPÃO CRIANÇA. Espaço de ati vidades lúdicas para crianças, onde elas terão a oportunidade de brin car e se divertir, criar e conferir suas habilidades por meio de jogos e brincadeiras. De 7 a 12 anos. G rá tis. 5 / 1 2 - Pula Corda. 7 / 1 2 Am arelinha. 1 2 /1 2 - Caça ao Te souro. 1 4 /1 2 - Jogo das Solicita ções. 1 7 /1 2 - Pega-Pega C oopera tivo. Sempre às 15h 3 0. Sesc Ip iranga
U Ip ira n g a
^
..oiogia
Pau lista ^ Pinheiros w Po m p é ia ^ Santo A m a ro São C ae ta n o
especial PLANTIN HAS D O M ATO . Com o plantio de ervas, a ativid ad e p re tende despertar o am or pelas coisas da terra e resgatar um pouco de histórias e sabedoria popular. De 7 a 1 2 anos. A gendam ento pelo ra mal 1 .2 1 7 . Q u a rta a sábado, das 9h às 17h. Sesc Itaq u era ROTEIROS A M B IEN TA IS. Roteiros elaborados p ara atender grupos de escolares através de visitas monito radas, são oferecidos dois roteiros: Roteiro Terra, passa pelo V iveiro de Plantas, O rq u id á rio , H e rb á rio e H o rta, onde as crianças podem plantar, p artic ip ar de jogos e b rin cadeiras, além de conhecer a hid roponia e o minhocário; Roteiro Á g u a , visita ao lago p ara conhece rem a im portância das águas p ara a v id a, cam inhadas por trilhas na m ata e oficinas de reutilização de materiais, fazem deste roteiro uma experiência d ivertida. A g en d am en to antecipado. A té 1 5 /1 2 . Q u a rta a sábado, às 9h e 13h. Sesc Itaq u e ra PÓLOS INTEGRADOS DE EDUCA Ç Ã O AMB IEN TA L. Program a de Educação Am biental que tem como base os elementos d a natureza: ter ra, ág u a , a r e o próprio homem. Até 1 5 /1 2 . •H o r ta . A horta possui canteiros com verduras e legumes, sementei ras, local p a ra oficinas e cursos além de m inhocário e h id ro p o n ia. A horta está a b e rta p a ra visitas m onitoradas e o rien tação técnica p ara montagem de hortas com uni tárias. Q u a rta a d o m ingo, a p a rtir das 9h. o M a ta A tlân tica . Em uma áre a de M a ta A tlân tica secundá ria , d o ta d a de atributos naturais que devem ser preservados e d e purados perm anentem ente, é re a li z a d o um trab a lh o de reintrodução e re ad ap taç ão de espécies veg e tais nativas, além de cam inhadas nas trilhas, jogos e brin cad eiras. Q u a rta a d o m ingo, a p a rtir das 9h . oPiscicultura. O Sesc Itaquera possui um lago alim entado por á g u a de m ina com várias espécies de peixes. A alim entação de p ei xes e aves pode ser ap re c ia d a p e los visitantes. Q u a rta a dom ingo, a p artir das 9h. «Reciclagem d e M a teria is . Por meio de lixeiras espe ciais, coletores de m ateriais e a ti vidades como oficinas e jogos, o público é o rien tad o ao não des p erdício e incentivado a fa z e r a sep aração e o reaproveitam ento como form a de m anutenção e p re servação dos recursos naturais e da q u a lid ad e de vid a. Q u a rta a dom ingo, a p a rtir das 9h. «V iv eiro M u ltip lica d o r de Plantas. Espaço com estruturas ad eq u ad as p a ra re pro d u ção e desenvolvimento de plantas: ripados, espaços p ara o fi cinas, cursos e aulas ab ertas. O lo cal a in d a possui o rq u id ário e um h erb ário vivo. Q u a rta a dom ingo, a p artir das 9h. Sesc Itaq u e ra
Roteiros Am bientais, no Sesc Itaquera, confira no roteiro. PROG RAM A VIVA O VERDE. O pro gram a de educação am biental com metodologias que integram a tiv id a des lúdicas, culturais e científicas ao rico e diversificado potencial da natureza e instalações do Sesc lnterlagos. O s grupos de escolas, O N G s , creches, grêmios de em pre sas e associações comunitárias po derão op tar por horários d a manhã e tarde nos seguintes módulos: Viva o V erde 1 : sensibilização, p ara grupos de 3 a 6 anos; Viva o Verde 2: iniciação, p ara grupos de 7 a 12 anos; Viva o Verde 3: iniciação, para grupos de 13 a 1 8 anos; Viva 0 Verae 4: grupos de estudo, p ara id ade superior a 13 anos; Viva o V e rd e 5: jo g o s& n atu re za, visita auto-m onitorada. Neste mês, ofere ce os módulos especiais com ofici nas de la zer e meio am biente p ara educadores, líderes culturais e inte ressados. O program a Viva o Verde oferece p ara cada módulo monito rado um conjunto básico de ativ id a des, tais como: •A g en d am en to Viva o V erde. As informações, reservas e ag e n d a mento podem ser feitos de terça a sábado e feriados, das 9h às 17h pessoalmente, via telefone 5 9 7 0 3 5 3 5 /3 5 3 6 /3 5 3 7 /3 5 3 8 , fax 5 9 7 0 -3 5 0 3 ou pela Internet: email@interlagos.sescsp.com.br. De 1 a 3 1 /1 2 . Terças a domingos e feriados, das 9h às 17h. «Cada Lixo no seu Lugar. Atividades inte rativas relacionadas a origem , cole ta e triagem do lixo, utilizando o
potencial das estações de tratam en to de esgoto, triagem de resíduos, rede de coletores e complexo da compostagem. « H 2 0 lh a ! Uma ca m inhada interativa explorando o caminho das águas do Sesc Interlagos: nascente, poço semi-artes ia no, córrego, brejo, lagos, piscina e re presa Billinas. O bservação e a n á li se das diferentes características dessas águas. «O ficin a de N atal. Terrários ornamentais. Confecção de terrários estilizados com plantas ornamentais, no Viveiro de Plantas. (O): R $ 2 ,5 0 e visitantes: R $5 ,00 . Inform ações pelo telefone 5 9 7 0 .3 5 6 0 . De 16 a 1 6 /1 2 . S á b a do, às 15h. «Por Dentro da M ata A tlâ n tic a . Por dentro d a M a ta Atlântica, uma expedição m onitora da na reserva local de 1,6 ha de M a ta A tlântica, explorando temas relacionados à biodiversidade e su cessão ecológica de um dos ecos sistemas brasileiros mais am eaça dos atualmente, o Viveiro de Plan tas. Uma exploração m onitorada pelo viveiro que ap ó ia o manejo do parque e áreas verdes do Sesc lnterlagos. Compreende 6 .0 0 0 m 2 e mais de 2 0 .0 0 0 mudas de diferen tes espécies, muitas raras, como o Pau-brasil, Pau Jacaré, Jatobá, C e dro e Capororoca. N ele podem ser observados a estufa de plantas, captador de energia solar, minho cário. sauveiro "in vitro", terrário e uma norta educacional (em implanSesc Interlagos
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Saúde & Alimentação 1 lh 3 0 às 15h. Sábados, domingos e feriados, das 11 h 30 às 16h. Sesc Itaquera RESTAURANTE. Refeições a baixo custo, com aualidade. Os cardápios são elaborados e supervisionados por nutricionistas, com controle de proce dência dos gêneros e higiene de proSesc Carm o. Segunda a sexta, das l l h à s 14h 3 0. Sesc Interlagos. Restaurante da Sede Social, com cardápio variado. Terças a domingos e feriados, das 9h às 17h. Sesc Pompéia. Self-service por quilo, pratos rápidos, massas e grelhados. Terça a sexta, das 11 h30 às 14h 3 0. Sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h. lanchonetes BAR/CAFÉ. Terça a sexta, das 12h às 22h. Sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h. Sesc Ipiranga oficinas CUUNÁRIA INTEUGENTE •C eia Fria de N atal. Aula em duas etapas: 1 4 /1 2 , pastas e mousses; 1 5 /1 2 , saladas, frios, montagem e decoração da mesa. R $ 3 .0 0 e R$1,00 (O , □ , ❖). Espaço Culinário. Quinta e sexta, às 14n. •Panificação de N atal. Com M iriam d Teixeira. R $3,00 e R$1 0 0 (O , □ , ❖ ). 1 3 /1 2 . Quarta, às 14n. oSorvetes & Cia. 7 e 8 /1 2 . Com Fátima Giacone. R $3,00 e R $1,00 (O , □ , ❖). Quinta e sexta, às 14h. Sesc Belenzinho exam e médico e derm atológico EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Para os freqüentadores da piscina, crianças, adultos e idosos. Apresen tar-se em traje de banho. Crianças até 3 anos não pagam. Sesc Consolação. Segundas, das 9h às 13h e das 17h às 21 h. Terças, das 9h às 21 h. Sextas, das 9h às 10h e das 17h às 19h30. Sábados e feria dos, das 10h às 14h. R $6,00 (O ) e R $12,00. Sesc Pompéia. Válido por 3 meses. R $6,00 (O ) e R $12,00 (□ ). Terças e quartas, das 9h às 11 h 30 e das 15h às 18h30. Quintas e sextas, das H h30 às 15h e das 18h 30 às 21 h. Sábados, domingos e feriados, das 10h às 12h e das 13h às 17h. Sesc São Caetano. Segunda a sexta, das 17h30 às 21 h. R $7,50 (O ) e R $15,00 (□). serviços CAFÉ ARICANDUVA. Q uarta a do mingo, das 9h às 17h. Sesc Itaquera FRALDÁRIO. Dispõe de geladeira, mi croondas e local para troca de fral das. Quarta a dominqo, das 9h às 17h. Sesc Itaquera LANCHONETE DA PRAÇA. Q uarta a domingo, das 9h às 17h. Sesc Itaquera
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LANCHONETE DO G IN Á SIO . Quarta a domingo, das 9h às 17h. Sesc Itaquera MESA SÃO PAULO Sesc Carm o. Ação contra a fome e o desperdício, pela qualidade de vida. Distribuição diária de alimentos e de senvolvimento de atividades educati vas. A sustentação do Mesa São Pau lo está na parceria com empresas e com profissionais e pessoas que se dispõem a participar através da pres tação de serviços voluntários, dentro de uma perspectiva de solidariedade e compromisso social. Atualmente, participam do programa 1 2 9 empre sas, 156 instituições e 11 voluntários. Entre julho de 1 9 9 7 e agosto de 2 0 0 0 , foram doados aproxim ada mente 1.6 4 4 toneladas de alimentos que possibilitaram complementar 6 .6 5 6 .0 0 0 refeições. Alimente esta idéia. Ligue grátis para 0 8 0 0 17 7 77 2 . Segunda a sexta, das 9h às 19h. Sesc Itaquera. Ação contra a fome e o desperdício, pela qualidade de vida. Á sustentação do programa está na parceria com empresas que doam esses alimentos, com instituições que desenvolvem projetos de promoção humana e com pessoas voluntárias, dentro de uma perspectiva de solida riedade e compromisso social. Atual mente participam do programa diver sas empresas doadoras e 61 institui ções receptoras da zona leste. Para doações ligue: 6 5 2 3 -9 3 4 0 . Segunda a sábado, das 9 h 3 0 às 17h. QUIOSQUES. Cachorro-auente, misto e bauru, pizza, salgado, biscoitos, re frigerantes, cerveja e isotônicos. Quarta a domingo, das 9h às 17h. Sesc Itaquera restaurantes CAFÉ CAMPESTRE. Quartas a domin gos e feriados, das 9h às 17h. Sesc Interlagos GRILL SÃO MATEUS. Self service com saladas, molhos, carnes, massas, guarnições. Q u a rta a sexta, das
LANCHONETE Sesc Vila M aria n a. Terça a domingo, das l l h 3 0 às 14h, grelhados va ria dos, guarnições e saladas. Terça a sexta, das 10h às 22h. Sábados, do mingos e feriados, das 10h às 19h. Sesc Santo A m aro. Reservas p ara fes tas. Segunda a sexta, das 12n às 1 9h. Sábados e feriados, das 11 h às 18h. Sesc São Caetano. Segunda a sexta, das 13 h 3 0 às 2 1 h 45 . Sábados, das 9h às 17 h l 5. Sesc Interlagos. Terça a domingo e fe riados, das 9h às 17h. clínicas odontológicas C LÍN IC AS O D O N T O L Ó G IC A S . O serviço de odontologia do Sesc o fe rece tratamentos clínicos e cirúrgi cos em diferentes especialidades: endodontia e periodontia, odontoped iatria, prótese e rádio-diagnóstico. As ações na área de odontoloia procuram prevenir e evitar prolemas de saúde, sendo comple m entadas tam bém p o r trab a lh o educacional. Sesc Odontologia. Segunda a sexta, das 8h às 22h. Telefone: 22 8-7 63 3. Sesc C onsolação. Segunda a sexta, das 8h às 12h , das 13h às 17h e das 1 7 h 3 0 às 21 h 3 0 . Telefone: 23 4 -3 0 0 0 . Sesc Ip ira n g a. Até 2 9 /1 2. Segunda a sexta, das 13h às 21 h 30 . Telefo ne: 3 3 4 0 - 2 0 0 0 . Sesc V ila M a ria n a . Até 2 9 / 1 2 . Se gunda a sexta, das 8h às 12h , das 13h às 17h e das 17 h 3 0 às 21 h 30. Telefone: 5 0 8 0 - 3 0 0 0 . Sesc Pom péia. Terça a sexta, das 8h às 21 h 3 0 . Sábados, das 8h às 16 h 3 0 . Telefone: 3 8 7 1 - 7 7 0 0 .
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PROMOÇÃO DA SAÚDE. A programa ção tem como objetivo sensibilizar os in divíduos sobre a importância da promo ção da saúde. •Testes de Saúde. Taxa de colesterol: 8 /1 2 . Pressão arterial: 1 5 /1 2 . Saguão. Grátis. De 8 a 1 5 /1 2 . Sextas, das l l h 3 0 às 15h. Sesc Carm o
Sociedade & C id a d a n ia e s p e c ia l A G E N D E S E S C . Programa de excursões para alunos de esco las públicas e particulares que conta com atividades especiais, campeonatos e jogos recreati vos. In form ações nos ram ais 9 .28 6 e 9.28 7. Até 30 /1 2. Quarta a sábado, das 9h às 16h. Se sc It a q u e r a C O M U N ID A D E P R ES EN T E PR O JETO PA Z NAS ES CO L A S. O evento apresenta o re sultado dos trabalhos desenvol vidos durante o ano letivo com professores e alunos das escolas estaduais da região de São M a teus e que na o p o rtu n id a d e abordaram o tem a paz. Ativida des esportivas e culturais que estim ulam sociabilização, cida dania e cooperação fazem parte da programação. 7/12. Q u in ta, às 9h. S e sc It a q u e r a IN T E R V E N Ç Õ E S - O S T O N S D A C ID A D E . Ação conjunta entre o Sesc, os comerciantes e os movimentos sociais organiza dos visando im p rim ir aos espa ços da com unidade o im aginário do jovem , expresso por meio do grafite. Neste mês, a SAL, en ti dade am bientalista que atua na defesa da qualidade de vida ur bana, dará aos seus muros uma nova versão com a arte dos ado lescentes do local. Com Celso Gitahy. 2 e 9 /12 . Sábados, às S e sc It a q u e r a PROJETO S I N T O N IZ A R . Concluindo as atividades de ca pacitação para a formação de agentes m ultiplicadores, serão expostos os projetos de ação co m u nitária elaborados pelos ado lescentes no decorrer do ano. A p resentação dos grupos de percussão e dança criativa. Com C laudia Liendo, Ana L. Neves, Anabel Andres e Cássia M . A raú jo. 15 /1 2. Sexta, às 9h30. Se sc I t a q u e r a o f ic in a s F R O N T E IR A S D O X X I. D iálo gos e Fragmentos sobre Cultura, Etica e Estética. Sessão de deba tes e oficinas, com profissionais de destaque no ano de 2 0 00 nas áreas de teatro, cinem a, lingua gem eletrônica e literatura, para considerar novas sensibilidades presentes na produção estética de uma parte da cultura brasilei ra, das artes e do cotidiano, e suas possibilidades na geração de novos olhares e outros per cursos de criação social e indivi dual, nesse cenário pós-moderno do século 21. D e 12 a 15/12. Terça, quarta, quinta e sexta, das 19h30 às 22h. S e sc V i la M a r ia n a
Infantil espetáculos A FÁBRICA DE BISCOITOS E N C A N TADOS. A d ap taç ão de Silvia A n d rad e . D ireção de Elias K azan . Com a C ia. C entopéia. 8 0 lugares. G rá tis até 12 anos. R $ 5 ,0 0 , R $ 2 ,5 0 ( ♦ , □ ) e R $ 2 ,0 0 (O ). 2 /1 2. Sáb ad o , às 15h. Sesc Pinheiros BRINCADEIRAS DE NATAL. Num Li vro de C ordel, quatro artistas popu lares contam, cantam e dançam com muita g raça os ritmos de re pentes, toadas, em boladas e fol guedos natalinos. Com o G ru p o A Jaca Est. 1 0 /1 2 . Dom ingo, às 13h. Sesc Itaq u era CIRCUS - A N O V A TOURNÉE. Três saltimbancos que trazem bonecos sensacionais como a Fam ília Ovos, as minhocas trapezistas e contor cionistas, a á rab e e seu camelo am estrado. Com a C ia. A C id ad e M u d a . C h o peria. G rátis. 1 0 /1 2 . Domingo, às 17h. Sesc Pom péia C O M O U M A G A IV O T A . A peça conta a história de Pedro Tchai kovsky, que desde criança desejava voar, ser livre e v ia ja r pelo mundo conduzido pela música, sua gran d e com panheira. Texto e d ireção de Carlinhos Rodrigues e D rika V ieira . Id a de m ínim a: 7 anos. R $ 5 ,0 0 , R $ 2 ,5 0 (❖ , □ ) e R $ 2 ,0 0 (O ). D u ra ção de 5 0 min. Teatro. A té 1 7 /1 2 . Domingos, às 16h. Sesc Belenzinho C O N TO S DE NATAL. Histórias reais e lendas da trad ição oral que res gatam o espírito natalino e o im a g i n ário d a d ata com os seguintes contos: O Nascim ento de Jesus, De O n d e Vem o Papai N oel?, Befana, a Bruxa que Entrega Presentes. Com Cléo Busatto. Á rea de Convi vência. Grátis. 1 6 /1 2 . Sáb ad o , às 17h. Sesc Pompéia ESPECIAL DE NATAL. Com O s C la r ies & C ia. 8 0 lugares. Grátis até 12 anos. R $ 5 ,0 0 , R $ 2 ,5 0 (❖ , □ ) e R $ 2 ,0 0 (O ). 1 6 /1 2 . Sáb ad o , às 15h. Sesc Pinheiros FÁBRICA DE NATALIS. Num certo d ia próximo do N a ta l, auiseram roubar a chave da fábrica ao Papai Noel e tentaram fugir p ara um cer to país d a A m érica do Sul. Por cau sa disto muitas crianças ficaram sem brinquedos, mas com a aju da d a meninada o Papai N oel e a sua turma têm uma ótima idéia de cor rer atrás das pistas d eixadas pelo Tio Sardinha numa an im ad a peçaincana. Com A teliê Teatro. Á rea e Convivência. Grátis. 1 7 /1 2 . D o mingo, às 17h. Sesc Pompéia O A S N O . Um espetáculo que mos tra os desafios enfrentados por A rlequino p ara demonstrar sua co ra gem e poder conquistar o coração
de sua a m ad a A rlequineta. Com a C ia. Fraternal A rte na Rua. 3 / 1 2 . D om ingo, às 1 3h. Sesc Itaq u e ra O CALENDÁRIO MISTERIOSO. Com os contadores de história Clarice Schcolnic e Fernando Bezerra. 8 0 lu gares. Grátis até 12 anos. R $5 ,00 , R $ 2 ,5 0 ( ♦ , □ ) e R $ 2 ,0 0 (O ). 9 / 1 2 . Sábado, às 15h. Sesc Pinheiros O CASO DA CASA. A daptação da fábula brasileira A O nça e o Bode. Com a C ia. Os Hermeneutas. Á rea de Convivência. Grátis. 3 / 1 2 . Do mingo, às 17h. Sesc Pompéia O M A C A C O E A BONECA DE PICHE. Uma velhinha de mais de 1 3 7 anos é ap aixon ad a pelas bananas de seu quintal. O problema é aue ela não consegue colhê-las e pede ajuda ao macaco. Com o Centro Teatral Etc. e Tal. Àpós o espetáculo, oficina com o grupo. Auditório, 1 a n d a r/to rre A. R $6 ,00 , R $ 4 ,5 0 (□ ) e R $ 3 ,0 0 (O , ❖). 2 , 3, 9 e 1 0 /1 2 . Sábados e do mingos, às 15h. Sesc V ila M aria n a O SENHOR DOS SO N H O S . A C ia. Truks de Bonecos conta a história de Lucas, um menino sonhador que vive em conflito entre suas mirabolantes aventuras e a necessidade de ajus tasse às regras sociais. Um jogo em busca do equilíbrio entre fantasia e realidade. R $ 1 ,0 0 (O ) e R $2 ,00 . 9 / 1 2 . Sábado, às 14h 30. Sesc São Caetano POEMAS PARA BRINCAR. Um espe táculo que integra a poesia de José Paulo Paes e o movimento de bone cos, que se completam numa contí nua brincadeira, em que a criança é convidada a brincar. 1 7 /1 2 . Domino, às 13h. esc Itaquera QUERO A LUA. Com um texto poéti co e bem humorado da simpática história escrita por Tatiana Bel inky, a C ia. Letras em Cena apresenta, em uma narrativa fácil e com muita mú sica, uma fábula que se passa num reino im aginário em que uma princesinha mim ada fica doente e p ara to mar os remédios, exige do rei, seu pai, que lhe traga a Lua. R $1 ,00 (O ) e R $2 ,00 . 2 / 1 2 . Sábado, às 14 h 30 . Sesc São Caetano SHERAZADE E O NATAL. N ã o é de hoje que Sherazade nos conduz pelo fantástico universo das histórias a partir do "Era uma vez...". Dessa vez, encantará as pessoas com histó rias sobre o espírito natalino. R $1,0 0 (O ) e R $2 ,00 . 1 6 /1 2 . Sábado, às 14h 30. Sesc São Caetano UM NATAL DO OUTRO M U N D O . Trabalhando com bonecos, sucata e música ao vivo, o qrupo apresenta o velho Papai Noel aa tradição chine sa às voltas com um planeta que não
conhece o natal. Com a C ia. Ó p era da M a la . O ficina após o espetáculo com os atores. Auditório, 1 andar. R $ 6 ,0 0 , R $ 4 ,5 0 (O) e R $ 3 ,0 0 (O , ♦ ) . 16, 17 , 2 3 e 3 0 /1 2 . Sábados e domingo, às 15h. Sesc V ila M a ria n a
das às crianças, e oficinas lúdicas orientadas por profissionais especia lizados para educadores e lideran ças com unitárias. A té 4 / 0 3 / 0 1 . Q uartas a domingos e feriados, das 9h às 17h. Sesc Interlagos
ESQUETES & CIA. Clowns, mímicos, atores, manipuladores de bonecos, entre outros, animam o espaço da Praça de Eventos, com muitas esquetes, diversão e bom humor. Praça de Eventos. Grátis. •A ntes Só Q ue Acom panhado. Com a comicidade do clown e da mímica, Cláudio C arneiro trabalha as debilidades e fragilidades do ser humano. 1 6 /1 2 . Sábado, às 17h. «Chuva de Risos. Com o mímico Alberto Gaus, que traz um personagem que resolve encarar a viaa com outros olhos den tro do seu cotidiano. 3 0 /1 2 . S á b a do, às 17h. «M u ita Sede. Com inspi ração na comédia dell'A rte, a C ia. Teatral Manicômicos chega ao palco com uma mala que é o objeto ae d e sejo de todos os personagens. 9 / 1 2 . Sábado, às 17h. «O M ágico Trapa lhão. Alberto Gaus interpreta um mágico sonolento e brincalhão que acorda e se dá conta da platéia que está ali. 2 / 1 2 . Sábado, às 17h. •S alto M o rta l. As intervenções a é reas, com os palhaços representados por M arcelo M ilan e Sandra Saraiva e os músicos Sérgio e Cláudio Tchernev, garantem diversão e muitas sur presas nesta hum orada esquete. 2 3 /1 2 . Sábado, às 17h. Sesc Vila M a ria n a
FÉRIAS N A VILA. Atividades esporti vas, recreativas, teatrais e de expres são artística. De 7 a 12 anos. Com a equipe Curumim. Grátis. De 12 a 2 9 /1 2 . Terça a sexta, das 14h às 17h. Sesc V ila M aria n a
especial BRINQUEDOS E G ERING ON ÇA S. A arte do brinquedo popular. O objeti vo é am pliar as possibilidades do brincar das crianças que, hoje em dia , têm quase se lim itado aos brin quedos industrializados e eletrôni cos, veiculados em grande massa pela indústria cultural, e muitas vezes reforçados por pais e educadores. O projeto conta com exposição dividi da em quatro blocos: 1 ) "Brinquedos e Geringonças de Mestre M olina", uma homenagem a esse reconhecido artesão que atuou durante muitos anos no Sesc-SP, mostrando vários de seus trabalhos; 2) "Brinquedos em Cena", espaço para apresentações artísticas de teatro de bonecos e con tadores de histórias; 3) "Brinquedos e seus Artesãos", espaço p ara ofici nas de brinquedos orientadas por a r tesãos, profissionais convidados e terceira idade, integrando às dife rentes gerações; e 4) "Brinquedoteca", espaço revitalizado com novos brinquedos e joaos p ara empréstimo e an im ação de atividades afins. Como elementos cênicos aos três blo cos anteriores, contamos com parte do acervo da exposição "M il Brinuedos p ara a C riança Brasileira", o Sesc-SP. Haverá também uma rica p ro g ram a çã o p ara le la, composta por oficinas de brinquedos, festival de brincadeiras e jogos populares, feira de brinquedos artesanais, mos tra de livros e revistas afins, mural lú dico e anim ação performática volta
FINGERBOARD. M anobras radicais com skates de dedos. Oficina de con fecção de rampas, das 10h às 12h. Clínica de manobras e minitorneio, das 13 h 3 0 às 16 h 3 0. Hall de Convi vência. Grátis. 2 e 9 / 1 2 . Sábados, das 10h às 17h. Sesc Consolação ALTA VOLTAGEM. É um projeto cria do p ara colocar você em contato com as artes, os esportes e as ativi dades corporais. As atividades vão até dezem bro e a program ação é gratuita. •A ero-R itm os. Visa o desenvolvi mento d a resistência cardiorrespiratória, coordenação motora e cons ciência corporal através de aulas ao som de axé, samba, funk, soul, country. 2 5 vagas. A té 1 5 / 1 2 . Quartas e sextas, às 16h. «A lta Vol tagem Especial. Você, de 13 a 15 anos, participará de atividades cor porais, esportivas e artísticas com ênfase nas áreas de Teatro ou Artes Plásticas. Com Denise Pereira, Ed Anderson M ascarenhas e Regia ne Lúcio. A té 1 5 /1 2 . Terças e quintas ou quartas e sextas, às 14h. «Bas quete. Curso de iniciação esportiva ue visa desenvolver o ap ren d izad o os fundamentos básicos da m oda lidade. A té 1 5 /1 2 . Terças e quintas, às 10 h 3 0 . Q uartas e sextas, às 15h. •C a p o e ira . Com Iberê dos Santos e M anuel Gouveia. Informações e ins crições no 1° an d a r do Conjunto Es portivo. Até 1 5 /1 2 . Quintas, às 9h e ló h . Sábados, às 11 h 30. «Fotojra fia . Técnicas de registro fotográico, revelação e am pliação. Até 1 5 /1 2 . Q u a rta ou sexta, às 14h. •Futsal. Iniciação nos fundamentos básicos da m odalidade e na d in â mica do jogo, através de aulas p rá ticas. 25 vagas. Até 1 5 /1 2 . Q u a r tas e sextas, às 1 0 h 30 e 16h 30. •G in á stic a Ártística e o N ovo Cir co. Curso de iniciação às técnicas de acrobacia de solo, cênica, aérea e movimentos de dança e m a lab a rismo. Com G eraldo Filet. Informa ções e inscrições no I o an d a r do Conjunto Esportivo. Até 1 5 /1 2 . Ter ças e quintas, às 16h. Q uartas, às 9h. Sábados, às 9 h 3 0 . «Judô. Até 3 1 /1 2 . Terças e quintas, às 15h. Q uartas e sextas, às ló h . • Street Dance. Com Edneide Martines. In formações e inscrições no 1° andar do Conjunto Esportivo. Até 1 5 /1 2 . Terças, às ló h . Quintas, às 17h. Sá bados, às 9 h 3 0 . «Vôlei. Iniciação nos fundamentos básicos da moda-
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H I L D A H IL S T Em e x p o s i ç ã o no SESC Pom péia de 5/12 a 4/2/2001
Infantil lidade e na dinâm ica do jogo. Até 1 5 /1 2 . Terças e quintas, às 15h. Quartas e sextas, às 9 h 3 0. Sesc Pompéia
MOSTRA DE RESULTADOS. Mostra de resultados de oficinas e cursos d e senvolvidos pelos alunos no segundo semestre de 2 0 0 0 . De 2 a 9 / 1 2 .
BRINQUEDOS E G E RING O N ÇA S - A ARTE POPULAR D O BRINQUEDO. Evento que propõe o resgate e a releitura da arte popular do brinquedo e a valo rização da cultura do b rin car como um processo de desenvol vimento artístico, social e educacio-
•C u ru m im . Program ação especial de integração entre pais e filhos com espetáculo de teatro, brincadeiras e exposição. 2 / 1 2 . Sábado, das 10h às 12h. »Do Vídeo à Internet. A p re sentação do CD-Rom (hom e-page) criado pelo grupo d a Tribo U rbana com orientação de Christine M ello e Jarbas Souto G alh ard o . Teatro Sesc Anchieta. 5 / 1 2 . Terça, às 2 0 h 3 0 . •H ip -H o p . Apresentação da coreo g rafia desenvolvida pelo grupo da Tribo U rbana com orientação de Ho mero Lopes. Teatro Sesc Anchieta. 5 / 1 2 . Terça, às 21 h. oTeleteatro. Apresentação mesclada com encena ção de vídeo e esquetes de autores nacionais, desenvolvidas pelo grupo d a Tribo U rbana com orientação de M arcelo Costa. Teatro Sesc Anchieta. 5 / 1 2 . Terça, às 21 h. Sesc Consolação
•B rin can tan d o . G rupo Luz e Ribalta. Espetáculo musical composto por brincadeiras e cantigas de roda. 1 e 8 / 1 2 . Sextas, às 1Oh, 12h e 14h. oBrincantes de M am ulengo. Os bo necos, intermediados pelo ator e bonequeiro Sandro Roberto, cantam e dançam em uma representação do universo d a cultura popular brasilei ra. 2 / 1 2 . Sábado, às 10h, 1 2h e 14h. »Brinquedos e C otidiano. O fi cina com Cnico dos Bonecos. Vivên cias exploratórias e reflexão a partir das diversões do brincar na Sede Social. 2 / 1 2 . Sábado, das 9h às 13h e das 14h às 18h. oCircus. Es petáculo teatral de bonecos d a C ia. C id ad e M u da. Dois artistas itineran tes viajam pelo mundo p ara a p re sentar o seu inusitado show de v a rie dades. 3 e 1 7 /1 2 . Domingos, às 14h. »N a ta l na Rua Brasil. Juca e G a b i acordam na m anhã da véspe ra de N a ta l, ansiosos p ara os p re parativos da festa natalina. A o per ceberem que em sua rua não havia neve, pinheiros e chaminés, partem p ara descobrir as diversas maneiras dos povos celebrarem o N a ta l. 2 0 /1 2 . Q u a rta , às 10h, 12h e 14h. • O Cam elô e as Lendas Brasileiras. Valdeck de Garanhuns. Com seu bo neco Benedito, um camelô apresenta lendas do folclore brasileiro. 15 , 23 e 3 0 /1 2 . Sextas e sábados, às 10h, 12h e l4 h . »O Professor A lo p rad o . O ator Performático W ashinton La mar desenvolve o seu trabalho d ire tamente com a platéia: uma aula de teatro, com exercícios de criação de personagem. 3 , 10 e 1 7 /1 2 . Q u a r tas, às 1Oh, 12h e 14h. »Paz Quem Q u er Faz. Espetáculo oficina, de Carlos M eceni, em que os bonecos são montados com as crianças e fei tos de materiais recicláveis. 1 0 /1 2 . Domingo, às 14h. »Projeto Bumba Brasil. A p artir do enreao do Bum b a-m eu-boi, o grupo re aliza um passeio im aginário por alguns esta dos brasileiros. 9, 16 , 2 2 e 2 9 /1 2 . Sextas e sábados, às 10h, 12h e 14h. »Q uique Show. Q u atro perso nagens, interpretados por um só ator, estimulam a im aginação e o desprendimento de cada criança. Para o relançamento da Ludoteca. ó e 1 3 /1 2 . Q uartas, às 10h, 12h e 14h. »Tão Feliz. Apresentação de teatro de bonecos, com a C ia. C aixa de Imagem. Em dezem bro, a inclu são da instalação "Presépio: N asci mento, Vida e M orte de Jesus Cris to", retratando em detalhes cenas desse contexto histórico e relança mento da Ludoteca. 15, 2 3 e 3 0 /1 2 . Sexta e sábados, às 10h , 12h e 14h. Sesc Interlagos
aulas abertas UM DOCE DE NATAL. De 7 a 12 anos, ou menores, desde que acom panhados pelos pais. Oficinas de C riatividade. Grátis. O ficina de culi nária em que as crianças p articipan tes farão biscoitos caseiros que lem bram os "spekulatzios" alemães, tra dicionais na época natalina. Após assados, os biscoitos serão decora dos com açúcar colorido e confeitos. Com A n a M a ria Schultze, culinária. 2 0 vagas por turma. 9 , 10, 16 e 1 7 /1 2 . Sábados e domingos, às 14h , às 15 h 3 0 e às 17h. Sesc Pompéia AULAS ABERTAS INFANTIS. De 7 a 12 anos, ou menores, desde que acompanhados pelos pais. Oficinas de Criatividade. Grátis. •M o sa ico . Utilizando material plásti co (E.V.A.). 2 e 3 / 1 2 . Sábado e do mingo, das 14h às 17h. Sesc Pompéia
ESPORT&JOVENS. Programa de ini ciação esportiva básica desenvolvido por meio de desafios, competições participativas e vivências em várias modalidades esportivas. De 7 a 10 anos. Terças e quintas, às 15h 3 0 . De 11 a 14 anos. Quartas e sextas, às 15 h 30 . R $ 1 9 ,0 0 ( □ ) e R $ 9 ,5 0 (O ). A té 2 2 /1 2 . Sesc V ila M a ria n a GRD. Contato com as técnicas dessa m odalidade esportiva que vem ob tendo bons resultados em cam peona tos internacionais. De 6 a 12 anos. R $ 1 0 ,0 0 (O ) e R $ 2 0 ,0 0 (□ ). Até 1 6 /1 2 . Terças e quintas, às 15h. Sesc Santo A m aro IN IC IA Ç Ã O ESPORTIVA INFANTIL. De 7 a 10 anos de idade, de ambos os sexos. Esse curso pretende desen volver as capacidades e habilidades físicas, servindo p ara descobrir e en caminhar os participantes para uma m odalidade adequada ao seu poten
cial e interesse. A té 1 6 /1 2 . Terças e quintas, quartas e sextas, às 10n. Sesc Ipiranga A G IT O JO VEM . Para adolescentes de 13 a 18 anos. •D an ças de Rua. Com M aurício N u nes. R $ 3 8 ,0 0 (□ ) e R $ 1 9 ,0 0 (O ). Até 2 1 /1 2 . Terças e quintas, das ló h às 17h. oStep. R $ 3 8 ,0 0 (□ ) e R $1 9,0 0 (Oj^. Até 2 2 /1 2 . Terças e quintas, às Sesc V ila M a ria n a CURSOS FÍSICO-ESPORTIV OS IN FANTIS. De 7 a 12 anos. O ferece a possibilidade de contato com ativi dades corporais e esportivas. •B asquete. Curso de iniciação es portiva. Até 3 1 /1 2 . Terças e quintas, às 10 h 30 . oEscolinha de Esportes. Tem por objetivo levar o aluno ao aprendizado dos gestos motores de diferentes esportes. De 7 a 9 anos. 15 vagas. Até 31 / »Futsal. Iniciação nos fundamentos básicos da modali dade e na dinâmica do jogo, através de aulas práticas. De 1 0 a 12 anos. 15 vagas. Até 3 1 /1 2 . Terças e quin tas, às 9 h 3 0. »Ginástica Olím pica. Curso de iniciação à modalidade que através de vivências lúdicas bus ca estimular o desenvolvimento psi comotor, o equilíbrio, a flexibilidade e a autoconfiança. De 10 a 12 anos. 15 vagas. De 1 a 3 1 /1 2 . Terças e quintas, às 1 0 h 30 e 15h. oJudô. De 7 a 12 anos. 15 vagas por turma.
Até 3 1 /1 2 . Terças e quintas, às 9 h 3 0 e 10 h 3 0 . Quartas e sextas, às 14h e 15h . Sábados, às 9 h 3 0 , 10 h 3 0 e 14h. oReeducação Respira tória. Direcionado a portadores de deficiências respiratórias. É desen volvido através de exercícios de res piração, de fortalecimento muscular e correção postural em sala e na pis cina, estimulando a percepção e o equilíbrio. De 7 a 12 anos. 2 5 va gas. De 1 a 3 1 /1 2 . Quartas e sex tas, às 17h. o Vôlei. Iniciação nos fundamentos básicos da modalidade e na dinâm ica do jogo, através de aulas práticas. 2 5 vagas. De 10 a 12 anos. Até 3 1 /1 2 . Terças e quintas, às 15h. Quartas e sextas, às 9h 3 0. Sesc Pompéia D A N Ç A . Estimula a criatividade e expressão através de vários tipos de d ança como ja zz, balé m oder no, técnicas de im provisação e composição de movimentos rítmi cos, entre outros. •D e 7 a 9 Anos. R $ 2 2 ,0 0 (O ) e R $ 4 4 ,0 0 . Até 1 6 /1 2 . Q uartas e sextas, às 16 h 3 0 . oJuvenil. De 10 a 14 anos. R $ 2 2 ,0 0 (O ) e R $ 4 4 ,0 0 . A té 1 6 /1 2 . Terças e quintas, às 17 h 3 0 . Sesc Ip ira n g a FUTSAL Sesc Ip ira n g a. »M asculino Infantil. De 7 a 10 anos de idade, tem como objetivo p rin c ip al desenvolver a
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Infantil TAE K W O N DO. Arte marcial de ori gem coreana. • De 7 a 16 anos. R $2 2,0 0 (O ) e R $4 4,0 0. Até 1 6 /1 2 . Terças e quin tas, às 17h 3 0. Sesc Ip iranga oficinas ART&AÇÃO •Construção de Figuras Lúdicas. A partir da utilização de E.V.A. Com Equipe Curumim. Grátis. De 2 a 3 0 /1 2 . Sábados e domingos, às 12h. Sesc V ila M aria n a OFIC IN AS INFANTIS. Espaço aberto às crianças de 5 a 12 anos. Grátis. •Á rv o re de N atal. Confecção de á r vores utilizando revistas como mate rial. 2 / 1 2 . Sábado, das 13h às 16h. oC artão de N atal. Confecção de car tões tridimensionais. 9 / 1 2 . Sábado, das 13h às 16h. oPapai Noel de O ri gami. 1 6 /1 2 . Sábado, das 13h às Sesc Santo A m aro
psicomotricidade dos participantes. R $ 2 2 ,0 0 (O ) e R $ 4 4 ,0 0 . A té 1 6 /1 2 . Quartas e sextas, às 14h 3 0. Sesc Vila M aria n a. Grupo 7 a 11 anos. R $19,00 (□ ) e R $9 ,50 (O ). Até 2 1 /1 2 . Sábados, às 10h30. JAZZ Sesc Pinheiros. Infantil de 7 a 12 anos. Terças e quintas, às 15h. Adolescentes de 12 a 16 anos. Terças e quintas, às 16h. Turmas mensais. R $16,50 (O) e R $33,00 (□). Até 2 9 /1 2 . NATAÇÃO. Ensino básico dos estilos crawl e costas. Sesc Consolação. Duração de até 6 meses. 20 vagas por turma. 6 e 7 anos: segundas e quartas, às 9h. De 8 a 11 anos: segundas e quartas, às 10h e 14h. De 12 a 14 anos: segundas e quartas, às 15h. R $3 3,0 0 (O ) e R $66,00. Até 3 1 /1 2 . Sesc Pompéia. Visa integrar o aluno ao meio líquido, vencendo o medo e a inibição. Duração de 6 meses. A partir de 5 anos. R $30,00 (O ) e R $60,00. 15 vagas por turma. Peixinho (5 a 6 anos): terças e quintas, às 9n 3 0 e 15h. Golfinho (7 a 10 anos): quartas e sextas, às 9h 3 0 e 15h. Tubarão (11 a 14 anos): terças e quintas, às 8h 30 e 15h. Até 3 0 /1 2 .
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Sesc São Caetano. Duas aulas sema nais, duração de 4 meses e uma aula semanal, duração de 6 meses. Faixa etária de 7 a 13 anos. Duas aulas se manais: R $3 0,0 0 (O ) e R $6 0,0 0 . Uma aula semanal: R $ 2 2 ,0 0 (O ) e R $4 4,0 0. Até 3 1 /1 2 . Sesc V ila M aria n a. Grupo 5 / 6 anos: terças e quintas, às 10 h 30 e 15h. Grupo 7 / 1 0 anos: terças e quintas, às 10 h 3 0 e 15h. Grupo 1 1 /1 4 anos: terças e quintas, às 16h; quartas e sextas, às 10h 30. R $6 0,0 0 (□ ) e R $3 0,0 0 (O ). Até 2 2 /1 2 . arte m arcial CAPOEIRA •D e 7 a 16 anos. R $2 2,0 0 (O ) e R $4 4,0 0. Com Mestre Othelo. Até 1 6 /1 2 . Terças e quintas, às 17h 30. Sesc Ipiranga
curumim Sesc CURUMIM . A criança participa de brincadeiras, estimula a sua cria tividade e o convívio com crianças da mesma faixa etária. Vagas limita das. Grátis. Informe-se nas unidades: Sesc Carm o. Irá fazer passeios a parques e outras unidades do Sesc para curtir um bom lazer. Inscrições prévias na Central de Atendimento. Para crianças de 7 a 12 anos. Se gunda a sexta, das 8h às 11 h e das 11 h às 17h. Vagas limitadas. Grátis. De 1 a 1 5 /1 2 . Sesc Pompéia. De 7 a 12 anos. As crianças freqüentam o Curumim duas vezes por semana, onde desenvol vem projetos temáticos nas áreas de artes plásticas e visuais, musicalização, expressão corporal, iniciação esportiva, literatura, culinária e meio ambiente, entre outras. N o Sesc Cu rumim as atividades são desenvolvi das por instrutores especializados, de maneira dinâmica e cooperativa, valorizando a livre expressão das crianças e a vivência de experiências de participação e cidadania. Até 2 2 /1 2 . Terça e quinta ou quarta e sexta, das 9h às 11 h 30 ou aas 14h às 16h30. Sesc Santo A m aro. De 7 a 12 anos. 5 0 vagas por turma. Inscrições ab er tas p ara crianças que estejam estu dando, dependentes de comerciário ou não. Até 1 6 /1 2 . Segunda a sex ta, das 9h às 11 h ou das 14h às 16h.
JUDÔ Sesc Consolação. De 7 a 14 anos. 2 5 vagas. R $3 9,0 0 (O ) e R $7 8,0 0. Até 3 1 /1 2 . Terças e quintas, às 17h 4 5. Sábados, às 9h 3 0.
recreação ESTAÇÃO CRIA NÇA. Espaço destina do p ara jogos, brincadeiras, ativida des artísticas e corporais orientadas por profissionais especializados. De 7 a 12 anos. Grátis. Até 3 0 /1 2 . Sex tas e sábados, das 14h às 17h. Sesc Consolação
CARATÊ Sesc São Caetano. Com M árcio G o mes C orrêa da Silva Sbrana. R $2 0,0 0 (O ) e R $4 0,0 0 (□ ). Até 3 1 /1 2 . Segundas e quartas, às 14h.
JOGOS. Lego, d am a, xadrez, jogo da memória, combate, gam ão, dete tive, banco imobiliário e outros. G rá tis mediante apresentação de carteirinha do Sesc p ara empréstimo do
material. Á rea de Convivência. Até 3 1 /1 2 . Terça a sexta, das 13h às 21 h. Sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h. Sesc Belenzinho RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. G rá tis. Sesc Consolação. Vôlei, basquete e tênis de mesa. O material é forneci do pelo Sesc. De 1 0 a 15 anos. V ô lei e basquete: segundas e quartas, das 16h às 17 h 3 0. Sextas, das 9h às 17 h 30 . Tênis de mesa: segunda a sexta, das 9h às 21 h30. Sábados e feriados, das 9 h 3 0 às 17h 30. Até 3 1 /1 2 . espaço lúdico ESPAÇO LÚDICO. Espaço p ara leitu ra, jogos e brincadeiras. Sesc Ip iran g a. Para crianças de 3 a 12 anos acontece também o M om en to Lúdico, em que são realizadas ofi cinas, jogos e brincadeiras, com orientação de um instrutor. Para os maiores de 12 anos, permanece ab erta em tempo integral. Até 3 0 /1 2 . Terça a sexta, das 13h às 19h. Sábados, domingos e feriados, das 9 h 3 0 às 12h e das 13h às 17 h 3 0. exercícios corretivos GINÁSTICA. Aulas com ênfase na melhoria das qualidades físicas, da consciência e expressão corporal. •R espiratória p ara Asmáticos. Ativi dades físicas e técnicas respiratórias p ara crianças e adolescentes porta dores de asma brônquica, desenvol vido por meio de jogos, exercícios respiratórios, posturais, de relaxa mento e aquáticos. De 6 a 12 anos. 2 5 vagas. R $ 2 0 ,0 0 (O ) e R $4 0,0 0. Até 1 5 /1 2 . Terças e quintas, às 14h. Sesc Consolação
Matrícula O ca rtão d e m a trícu la no Sesc é o seu passaporte p ara p articip ar, co m vantagens, das várias ativid ad es oferecidas e ta m b é m p ara d es fruta r as piscinas, qu ad ras e outros e q u ip a m en to s. Para m atricular-se no Sesc são necessários os seguintes d o cu m e n to s . T rab a lh ad o r n o co m é rc io e serviços: carteira p rofissional d o titu lar, certid ão d e ca sa m e nto e ce rtid ão de n ascim en to dos filhos m e no re s d e 21 anos. A taxa d e m atrícu la va ria d e aco rd o com a faixa salarial. A m a trícu la p o d e ser feita em q u alq u e r u n id ad e do Sesc e tem v a lid a d e n acio n al de 1 2 meses. A p o sen tad o do co m é rc io e serviços: carteira p rofissional e ca rn ê do INSS. O u tro s: d o cu m e n to de id e n tid a d e e consulta na u n id ad e d e in teresse sobre a d is p o n ib ilid ad e d e vaga.
Terceira Idade VESPERAL TEATRAL Espaço p ara apresentações teatrais e musicais. Neste mês, o cantor Ataulfo Alves Jr. apresenta-se acom panhado de Aleh Ferreira, lem brando antigas can ções. Grátis. 1 5 /1 2 . Sexta, às 15h. Sesc V ila M aria n a
das, aulas abertas de canto e dança e muita anim ação. Saída do Sesc Consolação às 8 h 3 0 , com retorno previsto às 16 h 3 0 . R $17 ,0 0 , com a l moço incluso. Programação exclusi va p ara os inscritos nas atividades da 3 a Idade do Sesc Consolação. 1 5 /1 2 . Sexta, às 8h. Sesc Consolação
palestras DIABETES: INFORM AÇÕES GERAIS. Uma palestra com M ônica G a m b a, do Departamento de Enferm agem da Escola Paulista de M ed icin a, que falará sobre a diabetes e p rincipal mente sobre o pé diabético, cuida dos e informações. Grátis. 8 / 1 2 . Sexta, às 15h. Sesc Vila M a ria n a
QUALID ADE DE VID A . N o último en contro do ano, estaremos desenvol vendo atividades abordando o tema q u alid ad e de vida na 3 a Idade. Agendam ento até dia 1 2 /1 2 , pelos telefones 5 9 7 0 - 3 5 3 5 /3 5 3 6 /3 5 3 7 e 3 5 3 8 . 1 4 /1 2 . Q u in ta, às 9h. Sesc Interlagos
TR O C A N D O IDÉIAS. Um espaço p ara troca de idéias, opiniões e in formações sobre a p rogram ação do próximo mês. Grátis. 2 0 /1 2 . Q u a r ta, às 14h. Sesc V ila M a ria n a
BOMBELÊLA STREET DANCE C O M PANY - D A NÇ A INCLUSIVA. A com p an h ia d irig id a pelo co reó g rafo M ark Van Loo apresenta o resultado do projeto Street Dance Sem Limites, que tem como objetivo a inclusão so cial através da dança. O espetáculo conta com a participação de pes soas po rtad o ras de deficiências, crianças carentes e um grupo de 3 a Idade formado no Sesc Pompéia, através do curso Ritmos Americanos. Teatro. Grátis. Os convites devem ser retirados com antecedência. 1 7 /1 2 . Domingo, às 15h. Sesc Pompéia CONVIVER C O M ARTE ESPECIAL. Encerrando o projeto Conviver com Arte deste ano, show com Renato Teixeira, percursor do movimento que resgatou a música rural brasilei ra. N o repertório, sucessos como Romaria, Amanheceu, Peguei a V io la, Tocando em Frente, entre outros. Choperia. Os convites gratuitos de vem ser retirados a p artir do dia 1 e 6 / 1 2 . Q u a rta , às 16h. Sesc Pompéia CORAL. O Coral formado por fre qüentadores do Sesc Pompéia ap re senta o resultado do trabalho desen volvido neste ano nas Oficinas de Criatividade, sob orientação de Luis Celso Rizzo. Á rea de Convivência. Grátis. 1 0 /1 2 . Domingo, às 15h. Sesc Pompéia FESTA DE CON FRA TER N IZA Ç ÃO . A nim ação de Leopoldo e Orquestra Tupã, tradicional orquestra do inte rior paulista, sob o comando do maestro Leopoldo de A rruda Castro. Choperia. R $ 5 ,0 0 (vendas a p artir do dia 5 / 1 2 ) . 1 3 /1 2 . Q u a rta , às ló h . Sesc Pompéia FESTA DE CONFRA TER N IZA Ç ÃO . Encontro dos participantes das ativi dades da 3° laade no Sesc Itaquera. Programação variad a com cam inha
SERENATA DE NATAL. Com o grupo Sonora G a ro a , que possui um tra b a lho refinado, totalmente a cappella, apresentando um repertório ae mú sicas natalinas e clássicos da MPB. O grupo estará circulando pelo Sesc. Á rea de Convivência. 1 7 /1 2 . Domingo, às 16h. Sesc Pompéia TARDES A FIN A D A S. Espaço p ara encontros e participação em ativid a des artísticas e culturais. Neste mês, uma vivência de dança de salão com A ri Matos e bailarinos. Vagas lim ita das. R $ 2 ,0 0 . 6 / 1 2 . Q u a rta , às 15 h 30 . Sesc V ila M a ria n a U M GENRO DE MUITAS SOGRAS. Espetáculo teatral que é resultado do curso de teatro realizad o durante o ano nas Oficinas de C riatividade. É uma livre adaptação da obra de A r tur A zevedo e M o reira Sam paio. D i reção de M árc ia Nunes e Péricles Raggio. Teatro. Grátis. 7 / 1 2 . Q u in ta, às 15h. Sesc Pompéia ESCOLA ABERTA DE TERCEIRA ID A DE. D irig id a às pessoas acim a de 5 5 anos, de ambos os sexos, buscando manter seus participantes atu aliza dos por meio de atividades culturais. •D an ç a C igana. Com Sandra Q u a hira. R $ 3 ,0 0 (O ) e R $6 ,00 . Até 1 5 /1 2 . Sextas, às 10 h 3 0 . • Danças Latinas. Com V a ld em ir Sousa. R $ 3 ,0 0 (O ) e R $6 ,00 . Até 1 5 /1 2 . Sextas, às 14h. oLiang G ong. Curso. Série de exercícios que visam a pre venção e o tratamento de dores no pescoço, ombros, cintura e pernas. Com prof. Jaim e Kuk. R $ 3 ,0 0 (O ) e R $6 ,00 . Até 8 / 1 2 . Sextas, às 14h. •P intu ra Decorativa. O ficina para aplicação em cachepôs, cerâmica e m a de ira com C arm em Santos. R $ 3 ,0 0 (O ) e R $6 ,00 . Até 1 4 /1 2 . Q uintas, às 10h. «Q u alida d e de V id a . O curso ab o rd a questões como estresse, sedentarismo, hábitos alimentares e cuidados pessoais. Com M a rta C arvalho. R $ 3 ,0 0 (O ) e R $6 ,00 . A té 1 4 /1 2 . Quintas, às 14h. «Sachês e A lm ofadas. Oficina. Confeccionados com o uso de ervas naturais desidratadas. Com Cristiane Baldassarini e A d rian a Marcues. R $ 3 ,0 0 (O ) e R $6 ,00 . Até 1 3 /1 2 . Quartas, às 14h. »Tapeçaria. O fici
na. Confecção de enfeites p ara a ocasião do N a ta l, p artindo de técni cas específicas e de fácil aplicação. Com Katia Teixeira. R $ 3 ,0 0 (O ) e R $6 ,00 . Até 1 5 /1 2 . Sextas, às 9n. Sesc Carm o FAZENDO ARTE N A MATURIDADE. Programação que dá continuidade ao tema do semestre, oferecendo atividades que procuram proporcio n ar momentos de criatividade e ex pressão, além de promover reflexões sobre o fazer artístico. •H is tó ria d a A rte. Com M a ria Isabel Cardoso. A té 1 2 /1 2 . Terças, das 14h às 16h. Sesc Pompéia MOSTRA DE RESULTADOS. Mostra de resultados de oficinas e cursos desenvolvidos pelos alunos do Sesc Consolação no segundo semestre de 2 0 0 0 . De 2 a 9 / 1 2 . Grátis. •R etratos. Apresentação do espetá culo cênico musical composto por fragmentos de cenas adaptadas a partir da obra de Lígia Fagundes Te les. Trabalho desenvolvido nas ofici nas de voz e teatro. Regentes: Shei la Assumpção e Paulo Celso M oura. Direção teatral de Laura Kiehl Lucci. Teatro Sesc Anchieta. 4 e 5 / 1 2 . Se gunda e terça, às 15h. Sesc Consolação NÚCLEO DE PRÁTICAS CORPORAIS E SAÚDE. Constituído de diversas atividades físicas dirigidas ao públi co da 3 a Idade, complementadas por palestras, debates e campanhas de saúde, com o objetivo de incentivar a prática regular de atividades físi cas, possibilitando a aquisição e a manutenção da saúde, da aptidão física e do bem-estar geral. •In tro d uç ão às Práticas Corporais. Curso aue utiliza as mais aiversas atividades físicas (ginástica, jogos, cam in h adas, d anças, atividades aq u áticas, p ráticas alternativas) aliadas a um processo de informa ção e conscientização sobre seus be nefícios p ara a saúde. Mensalidade: R $ 2 ,5 0 (O ) e R $ 5 ,0 0 ( □ ) . A té 3 0 /1 2 . Terças e quintas, das 10h às 11 h 30 . Quartas e sextas, das 14 h 3 0 às ló h . Sesc Pompéia aulas abertas C R IA ND O EM TECIDO - SERIGRAFIA. C ad a participante deverá trazer camisetas ou tecidos. Com Luiz M as se. 15 vagas. Grátis. 12 e 1 4 /1 2 . Terça e quinta, das 9 h 3 0 às 12h. Sesc Pompéia D A NÇ A S BRASILEIRAS. Aulas de danças que visam desenvolver a ex pressão corporal aliando movimen to, canto e dança. C oordenação de Marcos M iran d a . Grátis. De 5 a 2 1 /1 2 . Terças e quintas, às 9h 3 0. Sesc Vila M a ria n a ENFEITES NATALINOS EM BISCUIT. Com Bertilla Veloso. 15 vagas. G rá tis. 5 e 7 / 1 2 . Terça e quinta, das 9h 3 0 às 12h. Sesc Pompéia
EUTONIA. Técnica que aborda o autoconhecimento e o realinhamento postural por meio de exercícios de reconhecimento das estruturas do corpo. Com N elm a de Fátima Firmiano. Grátis. De 6 a 2 0 /1 2 . Q u a r tas, das 14h às ló h . Sesc V ila M a ria n a NOVAS TECNOLOGIAS. Aulas ab e r tas com Ricardo C arvalho Rodri gues, discutindo e d ialogando sobre as novas tecnologias: era digital, In ternet, informática e de que forma tudo isso interfere em nossa vida atual. Grátis. 6 e 8 / 1 2 . Q u a rta e sexta, às 10h 3 0 . Sesc V ila M aria n a TAI CHI C H U A N . A rte marcial de o ri gem chinesa. Com Douglas W enzel Rodrigues. Grátis. De I o a 2 2 /1 2 . Q uartas e sextas, às 9 h 3 0. Sesc V ila M aria n a VIVÊN C IA DE MASSAGEM . Aulas abertas que visam principalm ente a conscientização corporal e técnicas de relaxamento. Com Elaine Baldocchi. Grátis. De 5 a 2 1 /1 2 . Terças e quintas, às 15h. Sesc V ila M a ria n a GINÁSTICA. Aulas com ênfase na melhoria das qualidades físicas, da consciência e da expressão corpoSesc Belenzinho. A p artir de 5 5 anos. Grátis. G a lp ão Esportivo. Até 1 3 /1 2 . Terças e quintas, às 14h. Quartas e sextas, às 16 h 3 0. JO G O S COOPERATIVOS Sesc São Caetano. Esta aula aberta tem o propósito de reinterpretar a prática da Ginástica Convencional através de atividades motoras e lúdi cas, possibilitando a integração so cial e o desenvolvimento das capaci dades físicas e habilidades motoras. O rientação de Patricia M . Pedote. 7 / 1 2 . Q uinta, às 14 h 30 . NÚCLEO DE PRÁTICAS CORPORAIS E SAÚDE. Constituído de diversas atividades físicas dirigidas ao públi co da 3° Idade, complementadas por palestras, debates e campanhas de saúde, com o objetivo de incentivar a prática regular de atividades físi cas, possibilitando a aquisição e a manutenção da saúde, aptidão físi ca e bem-estar geral. •M a n d a la . M an d ala é um desenho circular, que auxilia a concentração p ara se atingir o desenvolvimento da consciência. Nesta vivência serão mostradas a beleza das formas e co res das mandalas de diferentes po vos e escolas filosóficas. Com Bea triz Esteves. Grátis. 1 5 /1 2 . Sexta, às 14h. Sesc Pompéia
REFLEXOLOGIA DOS PÉS. Aplicação de pressão com a ponta dos dedos sobre pontos reflexos, relacionados a regiões particulares do corpo. Com Crislane M o ren o Sica.
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Terceira Idade
R $15,00 (O ) e R $3 0,0 0. De I o a 3 1 /1 2 . Quartas, às 9h30. Sesc Pompéia
co). Até 2 9 /1 2 . Segundas e quar tas, às 10h. Terças e quintas, às 9 h 3 0 e 15h.
VIVÊNCIAS CORPORAIS. O curso oferece condições de seus partici pantes ampliarem o seu repertório de movimentos por meio da dança, esporte e recreação. 2 2 vagas por turma. R $3,00 (O ) e R $6,00. Até 1 3 /1 2 . Segundas ou quartas, das 14h às 15h. Sesc Carm o
DANÇA DE SALÃO. Aprendizado de ritmos típicos dos salões de baile de várias épocas e regiões: bolero, tango, rumba, mambo, salsa, me rengue, la m bada, samba, rock, val-
VÔLEI. Exercícios originados do vô lei tradicional, com algumas ad a p tações. A partir de 5 0 anos. Grátis. De 1° a 3 1 /1 2 . Quartas e sextas, às 15h. Sesc Pompéia
D A NÇA EXPRESSÃO. Resgata as expressões corporais e emocionais através da apreciação e estudo dos ritmos, estilos musicais e exercícios teatrais. Sesc Ip iranga. A partir de 51 anos. R $ 2 2 ,0 0 (O ) e R $ 4 4 ,0 0 . Até 1 6 /1 2 . Quartas e sextas, às 14h 3 0.
CLUBE DA NATAÇÃO. Para pessoas que já nadam e procuram manter seu condicionamento físico. Grátis. Sesc Consolação. 25 vagas por tur ma. Até 3 1 /1 2 . Segundas e quar tas, às 7 h. DANÇA. Estimula a criatividade e a expressão através de vários tipos de dança como jazz, balé moderno, técnicas de improvisação e compo sição de movimentos rítmicos, entre Sesc Consolação. 30 por turma. Grátis. Até 3 1 /1 2 . Terças e quintas, às 14h. Sesc Vila M a ria n a . Técnicas de danças de salão para o desenvolvi mento do ritmo, capacidade física, expressão e consciência corporal. R $19,00 (□ ) e R $9 ,50 (O ). Até 2 2 /1 2 . Quartas e sextas, às 13h. Sesc Pinheiros. A partir de 5 0 anos. Turmas mensais. R $8,00 (preço úni
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Sesc Ip iran g a. Sala 2. R $ 2 2 ,0 0 (O ) e R $4 4,0 0. Até 1 6 /1 2 . Terças e quintas, às 1 lh .
ESPORTES ADAPTADOS. Possibilita a prática de várias modalidades es portivas adaptadas às condições fí sicas da 3a laade. •Esport&Jogos. Modalidades cria das especificamente p ara o público da 3a Idade, visando promover a manutenção da saúde e a sociabili zação. R $1 9,0 0 (□ ) e R $9 ,50 (O ). Até 2 1 /1 2 . Terças e quintas, às 15K30. Sesc Vila M aria n a HIDROGINÁSTICA Sesc Pompéia. A partir de 5 0 anos. R $ 1 5 ,5 0 (O ) e R $ 3 1 ,0 0 . Até 3 1 /1 2 . Terças e quintas, às 9 h 3 0, 10 h 3 0 , 13h, 15h e 1óh. Quartas e sextas, às 7 h 3 0, 9 h 3 0, 11 h 30 , 13h, 14h, 15h, ló h e 17h. NATAÇÃO. Ensino básico dos estilos
crawl e costas. Cursos com d u ra ção de até 6 meses. Informe-se na unidade do Sesc mais próxim a. Sesc Consolação. 3 0 por turma. D uração de 12 meses. R $ 1 6 ,5 0 (O ) e R $ 3 3 ,0 0 . A té 3 1 / 1 2 . Terças e quintas, às 10h e 13h. Sesc Pom péia. Cursos com d u ra ção de 6 meses. A p artir de 5 0 anos. R $ 1 5 ,5 0 (O ) e R $ 3 1 ,0 0 . Até 3 1 /1 2 . Terças e quintas, às 11 h 30 e 16h. Q uartas e sextas, às 1 0 h 3 0 , 1 3h, 14h e 1 óh. Sesc São C aetano. Acim a de 5 5 anos. Duas aulas semanais. Até 3 1 /1 2 . R $ 1 5 ,0 0 (O ) e R $ 3 0 ,0 0 . Segundas e quartas, às 15h 3 0 . Q uartas e sextas, às 10h. Terças e quintas, às 9h. Sesc V ila M a ria n a . R $ 3 0 ,0 0 (□ ) e R $ 1 5 ,0 0 (O ). Até 2 2 /1 2 . Terças e quintas, às 11 h 30 e 17h. Q uartas e sextas, às ló h . VÔLEI ADAPTADO Sesc C onsolação. 3 0 vagas por tur ma. G in á sio Verd e (2 ° a n d a r). G rátis. A té 3 1 / 1 2 . Segundas e quartas, às 15h. YO GA Sesc C o n so la çã o. H ath a Yoga. R $ 1 6 ,5 0 (O ) e R $ 3 3 ,0 0 . 2 5 vagas por turma. A té 3 1 /1 2 . Segundas e quartas, às 9h, 10h e 15 h 3 0 . Sesc Consolação. Suásthya Yoga. Com O d ete Santana. R $ 1 6 ,5 0 (O ) e R $ 3 3 ,0 0 . 2 5 vagas por turma. A té 3 1 /1 2 . Terças e quintas, às 9h, 10h, 14 h , 15h e ló h . Sesc Pinheiros. A p artir de 5 0 anos. Segundas e quartas, às 15h. Terças e quintas, às 9 h 3 0 e 10 h 3 0 . Sextas, às 8 h 3 0 , 1 0 h , 14h e 16 h 3 0 . R $ 8 ,0 0 (preço único). Tur
mas mensais. Inscrições diretam en te com a professora. Até 2 9 /1 2 . Sesc São C aetano. A té 3 1 / 1 2 . Ter ças, às 15h. ginástica ALONGAMENTO E TÉCNICAS CORPORAIS. Aulas com exercícios que desenvolvem flexib ilidad e mus cular, m obilidade articular e cons ciência corporal e exercícios o rigi nados de diferentes técnicas corpo- : rais terapêuticas. A p artir de 5 0 ' anos. R $ 9 ,5 0 (O ) e R $ 1 9 ,0 0 . De 10 a 3 1 / 1 2 . Terças e quintas, às 11 h 30 e 17h. Q u artas e sextas, às j 1 0 h 3 0 e 15h. Sesc Pompéia A L O N G A M E N T O . Proporciona har m onia e relaxam ento corporal atra vés de exercícios de flexibilidade p ara a reorgan ização da postura. | Sesc C a rm o . R $ 1 2 ,0 0 (O ) e R $ 2 4 ,0 0 . A té 2 2 /1 2 . Segundas e quartas, às 11 h e ló h . Terças e quintas, às 10 h , 15h e 1 8h. Sesc Pinheiros. A p artir de 5 0 1 anos. Turmas mensais. R $8,001' (preço único). A té 2 9 / 1 2 . Segun das e quartas, às 8 h 3 0 e 11 h. Ter ças e quintas, às 17h. Sesc V ila M a ria n a . Terças e quin tas, às 10 h 3 0 , 14h e 17h. R $ 1 9,0 01 (□ ) e R $ 9 ,5 0 (O ). R $ 1 6 ,0 0 (□ ) e R $ 8 ,0 0 (O ). A té 2 1 / 1 2 , às l l h 3 0 l e 13h. C O N D IC IO N A M E N T O FÍSICO. Re sistência geral (exercícios aeróbicos), resistência muscular localiza da (força) e alongam ento, com ai utilização de conteúdos e materiais i diversos (como step, pesos, tornozeleiras, entre outros), desenvolvi- |
Férias & Turismo Social mento dos sistemas cardiorrespiratório, muscular e articular. Sesc V ila M a ria n a . C o n dicio n a mento do Corpo. Aulas com d u ra ção de 5 0 minutos. Q u artas e sex tas, às 10 H 30 e 14h. R $ 1 9 ,0 0 (□ ) e R $ 9 ,5 0 (O ). A té 2 2 / 1 2 . Sesc Consolação. Com Aparelhos. C ap a cid a d e de atendim ento por hora: 3 0 . R $ 1 0 ,5 0 (O ) e R $ 2 1 ,0 0 . Freqüência livre. A té 3 1 / 1 2 . Se g u n da a sexta, das 7 h 3 0 às 2 1 h 3 0 . S á b ad o s, das 9 h 3 0 às 15 h 3 0 . EU TO N IA . Favorece o autoconhecimento e o realinham ento postural através de exercícios de reconheci mento das estruturas do corpo. Sesc Consolação. 2 0 vagas por tur ma. R $ 2 3 ,0 0 (O ) e R $ 4 7 ,0 0 . Até 3 1 / 1 2 . Segundas, às 14h. GIN Á STIC A . Aulas com ênfase na m elhoria das q ualidades físicas, da consciência e da expressão corpoSesc Vila M a ria n a . Ginástica Inte g rad a . Aulas realizad as em espa ços diversificados com exercícios aeróbicos, de resistência lo c aliza d a, coordenação, ritmo e técnicas de alo ng am en to e relaxam en to . R $ 1 9 ,0 0 (Q ) e R $ 9 ,5 0 (O ). Até 2 2 / 1 2 . Terças e quintas, às 10 h 3 0 , 14h e ló h . Q u artas e sextas, às 10 h 3 0 , 14h e 15h. Sesc Itaq u e ra. A tivid a d e que busca uma melhoria das q u alidades físi cas e h abilidades motoras. A cim a dos 4 5 anos. N ovas inscrições a p artir de 1 0 / 0 2 / 2 0 0 1 . Inform a ções no ram al 9 .3 4 4 . A té 1 5 /1 2 . Q u a rta e sexta, às 9 h 3 0 e 15h. Sesc Pom péia. A p artir de 5 0 anos. R $ 9 ,5 0 (O ) e R$1 9 ,0 0 . A té 3 1 /1 2 . Terças e quintas, às 9 h 3 0 , 1 0 h 3 0 , 15h e ló h . Q u artas e sextas, às 9 h 3 0 , 1 0 h 3 0 , l l h 3 0 , 14h e 15h. GIN Á STIC A VO LUNTÁRIA. M étodo de ginástica desenvolvido pelo Sesc de acordo com o ritmo e as condi ções físicas de cada pessoa. Infor me-se na unidade do Sesc mais próxim a. Sesc C arm o . R $ 1 2 ,0 0 (O ) e R $ 2 4 ,0 0 . Até 2 2 /1 2 . Segundas e quartas, às 10h e 15h. Terças e quintas, das 9h às 14h. Sesc Consolação. 3 5 vagas por tur ma. R $ 1 0 ,5 0 (O ) e R $ 2 1 ,0 0 . Até 3 1 /1 2 . Segundas e quartas, às 14h. Terças e quintas, às 1 lh , 15h e ló h . Sesc Ip ira n g a. A p artir de 51 anos. R $ 2 2 ,0 0 (O ) e R $ 4 4 ,0 0 . C o o rd e nação dos técnicos do Sesc. Até 1 6 /1 2. Terças e quintas, às 19 h 3 0 . Sesc Pinheiros. A p artir de 5 0 anos. Segundas e quartas, às 8h, 8 h 3 0 , 9 h 3 0 , 1 0 h 3 0 , 15h e ló h . Terças e quintas, às 8h , 8 h 3 0 , 9h 3 0 , 10 h 3 0 , 15h , ló h , 17h e 18 h 3 0 . Turmas mensais. R $ 8 ,0 0 (preço único). A té 2 9 /1 2 . Sesc Santo A m aro. A cim a de 5 5 anos. R $ 1 0 ,0 0 (O ) e R $ 2 0 ,0 0 P ) . Até 1 6 /1 2 . Segundas e quartas, às 15 h l 0 . Terças e quintas, às 14 h l 5. Sesc São C aetano. Acim a de 5 5
anos. R $ 1 0 ,0 0 (O ) e R $ 2 0 ,0 0 . A té 3 1 / 1 2 . Segundas e q uartas, às ló h . Terças e quintas, às 9h. H ID R O G IN Á STIC A Sesc C onsolação. 3 5 vagas por ma. R $ 1 6 ,5 0 (O ) e R $ 3 3 ,0 0 . Até 3 1 / 1 2 . Segundas e quartas, às 8h, 11 h e 13h. Terças e quintas, às 9h, 11 h, 14h e 15h. Sesc Itaq u e ra. A p artir de 4 5 anos. N o va s inscrições a p a rtir de 1 0 / 0 2 / 2 0 0 1 . Informações no ra mal 9 .3 4 4 . A té 1 5 /1 2 . Q uintas, às 9h30. Sesc São C aetan o . A cim a de 5 5 anos. Duas au las sem anais. R $ 1 5 ,0 0 (O ) e R $ 3 0 ,0 0 . Uma aula semanal. R $ 1 1 ,0 0 (O ) e R $ 2 2 ,0 0 . Até 3 1 / 1 2 . Segundas, às 9h e 11 h. Terças e qu in tas, à s l3 h 3 0 e 14 h 3 0 . Q u a rta s e sextas, às 12h. Sextas, às 16 h 3 0 . Sesc V ila M a ria n a . R $ 3 0 ,0 0 (O) e R $ 1 5 ,0 0 (O ). A té 2 2 / 1 2 . Terças e quintas, às 1 3h e 14h. Q u a rta s e sextas, às l l h 3 0 , 13h , 14h, 15h e 17h. oficinas O F IC IN A DE ENFEITE DE NATAL. Confecção de g uirlandas e enfeites natalinos, dias ó, 7 e 8 / 1 2 , das 1 3 h 3 0 às 1 ó h 3 0 . R $ 5 ,0 0 (O , ♦ ) , R $ 1 0 ,0 0 (Q ) e R $ 1 5 ,0 0 . De 6 a
8/ 12. Sesc Pinheiros O F IC IN A DE FU XIC O. Construção de rodelinhas de tecidos que uni das se transformam em várias p e ças de vestiário, complementos e brinquedos, p ara você presentear no N a ta l. C o ordenação de C láu d ia M eneguello. 7 / 1 2 e 1 4 /1 2 . Q u in tas, às 14h. Sesc Itaq u era CORO DE NATAL Sesc São C aetan o . Com Priscila Paes, mestre em música pela U n i versidade de São Paulo. De 5 a 2 1 / 1 2 . Terças e quintas, às 1 4 h 30 . VELAS ARTESANAIS. Venha partic i p ar d a au la de velas artesanais e ap ren d a a fazer, em algum as ho ras, lindas velas, p ara presentear ou deco rar sua casa neste N a ta l, com técnicas simples e de fácil a p li ca çã o . Com C ristian e Perencin. 5 / 1 2 . Terça, às 14 h 3 0 . Sesc São C aetano recreação ESPORTES PARA A TERCEIRA ID A DE. Possibilita a prática de várias modalidades esportivas adap tad as às condições físicas d a 3 a Idade, como vôlei, basquete, handebol, malha e peteca. Grátis. De 1 ° a 3 1 / 1 2 . Q u artas e sextas, das 14h às 15h. Sesc Pompéia VÔLEI. Exercícios o riginados do vôlei tra d ic io n a l, com algum as ad a p ta çõ e s. G rá tis. De I o a 3 1 /1 2 . Terça a sexta, das ló h às 17h 3 0 . Sesc Pompéia
passeios de um dia DIVERCIDADES. Passeios de um dia por cidades próximas a São Paulo, que possuem atrativos turísticos significati vos, permitindo ao público a participa ção em programas de viagens culturais de curta duração e baixo custo. Saídas do Sesc Paraíso. Todos os passeios in cluem acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem, almo ço ou lanche-almoço, ingressos e pas seios conforme roteiro. A partir de 2 x R$19,00 (total: R$38,00) (O). Inscri ções a partir de 1 7 /1 0 . •Embu. Visitas à Chácara Ashihara (produção e venda de bonsai), Cidade das Abelhas, Capela de São Lázaro, Igreja N . Sra. do Rosário e Museu de Arte Sacra dos Jesuítas e feira de arte sanato. Saída às 7h30. 3 /1 2 . oSão Roque. Visitas ao Sítio Santo António (casarão e capela que pertenceram ao bandeirante Fernão Paes de Barras e ao escritor M ário de Andrade), Centro Cultura) Brasital, Parque Recanto da Cascata e vitivinícolas. Saída às 7h30. 1 6 /1 2 . Sesc Paraíso DIVERSÃOPAULO. Passeios de um dia, em grupo, por espaços urbanos que re fletem a história da cidade de São Pau lo, permitindo uma forma mais praze rosa de relação entre o paulistano e sua metrópole. Saídas do Sesc Paraíso. Todos os passeios incluem acompanha mento de técnico do Sesc, transporte, seguro-viagem, almoço ou lanche-al moço, ingressos e passeios conforme roteiro. R $10,00 (O). Inscrições a par tir de 1 7 /1 0 . •A rte na Luz. Visitas monitoradas à Pi nacoteca do Estado, Museu de Arte Sa cra e participação no projeto "Criado res do Brasil", quando a Orquestra e o Coral Sinfônico do Estado de São Pau lo apresentarão na Sala São Paulo da Estação Júlio Prestes a obra de Benja min Britten: W a r Requien op.óó. Saída às l l h . 2 /1 2 . «Natal em São Paulo. Passeio pela cidade, destacando as ambientações natalinas de bairros, re sidências e casas comerciais, av Paulis ta, Jardim França e bairro dos Jardins. Saída às 18h. 19 e 2 1 /1 2 . Sesc Paraíso
Enforcados e Igreja de São Sebastião. Hospedagem: Sesc Pousada Araxá (MG). A partir de 5 x R $58,00 (total: R $290,00). Pré-reservas por telefone até 1 5 /1 2 . Sesc Paraíso BANANAL Período da excursão de 22 a 2 5 /1 2 , NATAL. Saída às 7h30, do Sesc Paraíso. Incluso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ôni bus padrão turismo, seguro-viagem, lanche, hospedagem com pensão com pleta, passeio pela cidade de Bananal (visitando a Igreja Matriz, antiga Esta ção Ferroviária, Sobrado de D. Laurinha e Sobrado Comendador Manuel de A guiar Valim) e Fazenda Pau D'Alho. Hospedagem: Hotel Fazenda Boa Vista (Bananal, SP). A partir de 5 x R $50,00 (total: R$250,00). Pré-reser vas por telefone até 1 5 /1 2 . Sesc Paraíso BARRA BONITA. Período da excursão de 2 9 /1 2 a 1 /0 1 , REVEILLON. Saída às 7h, do Sesc Paraíso. Incluso acom panhamento de técnico do Sesc, trans porte em ônibus padrão turismo, segu ro-viagem, lanche, hospedagem com pensão completa, passeio ae barco para conhecer o processo de eclusagem e pela cidade de Barra Bonita. Hospedagem: Turi Hotel (Barra Bonita, SP). A partir de 5 x R $52,00 (total: R $260,00). Pré-reservas por telefone até 2 0 /1 2 . Sesc Paraíso CAMPOS DO JORDÃO. Incluso acom panhamento de técnico do Sesc, trans porte em ônibus padrão turismo, segu ro-viagem, lanche, hospedagem com pensão completa, passeios pela cidade visitando o Palácio Boa Vista, Museu Felicia Lerner, Auditório Claudio Santo ro (ingressos não inclusos), Pico de Itapeva e Ducha da Prata. Hospedagem: Chris Park Hotel. A partir de 5 x R $35,00 (total: R$175,00) (O). Saída às 19h do Sesc São Caetano. De 8 a
10/ 12. Sesc São Caetano JACUTINGA. Período da excursão de 2 9 /1 2 a 1 / 0 1 , REVEILLON. Saí d a às 19 h 3 0 , do Sesc Paraíso. Inclu so acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro-viagem, lanche, hos pedagem com pensão completa, passeio pela cidade de Jacutinga, vi sitando a Igreja M atriz de Santo A n tonio, Parque Primo Raphaelli e ca minhada pelo M orro das Sete Voltas. Hospedagem: Hotel Parque das Pri maveras (Jacutinga, M G ). A partir de 5 x R $6 4,0 0 (total: R $3 20 ,00 ). Pré-reservas por telefone. Até
excursões rodoviárias ÁGUAS DE SÃO PEDRO. Período da excursão de 15 a 1 7 /1 2 . Saída às 19h30, do Sesc Paraíso. Incluso acom panhamento de técnico do Sesc, trans porte em ônibus padrão turismo, segu ro-viagem, lanche, hospedagem com pensão completa, passeio pela cidade de Aguas de São Pedro e São Pedro. Hospedagem no Hotel Jerubiaçaba (Águas de São Pedro, SP). A partir de 5 x R $32,00 (total: R$160,00). Pré-reservas por telefone. Até 8 /1 2 . Sesc Paraíso
Sesc Paraíso
ARAXÁ. Período da excursão de 2 2 a 2 6 /1 2 , NATAL. Saída às 20h, do Sesc Paraíso. Incluso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro-viagem, lan che, hospedagem com pensão comple ta e passeio pela cidade de Araxá, com visita ao Balneário dç Barreiro, Museu Regional D. Beja, Árvore dos
M ONTE VERDE. Período da excursão de 8 a 1 0 /1 2 . Saída às 19h 30, do Sesc Paraíso. Incluso acompanha mento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguroviagem, lanche, hospedagem com pensão completa e passeio pela ci dade de Monte Verde. Hospedagem: Green Village Hotel (Monte Verde,
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Itaquera Av. F e rn a n d o d o E s p írito Santo A lves d e M a tto s , 1 0 0 0 te l- 6 5 2 3 .9 2 0 0
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Paulista Av. Paulista, 1 1 9 te l- 3 1 7 9 .3 4 0 0 M G ). A partir de 5 x R $3 4,0 0 (total: R $170,00). Pré-reservas por telefo ne. Até 1 / 1 2 . Sesc Paraíso PENEDO. NATAL incluso acompanha mento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro-viagem, lanche, hospedagem com pen são completa, ceia, passeios pela ci dade visitando o Museu Finlandês e o Parque Nacional de Itatiaia (RJ). A partir de 5 x R $5 6,0 0 (total: R$280,00) (O). Saída às 19h do Sesc São Caetano. De 22 a 2 5 /1 2 . Sesc São Caetano POÇOS DE CALDAS. REVEILLON, in cluso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão tu rismo, seguro-viagem, lanche, hospe dagem com pensão completa, ceia e passeios pela cidade visitando o Reló gio Floral, Jardim Japonês e Fonte dos Amores. Hospedagem: Sesc Poços de Caldas (MG). A partir de 5 x R $60,00 (total: R $300,00) (O). Saída às 19h do Sesc São Caetano. De 2 9 /1 2 a 1
/ 01. Sesc São Caetano
SÃO LOURENÇO. REVEILLON. Incluso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro-viagem, lanche, hospedagem com pensão completa e ceia com mú sica ao vivo. Passeios pela cidade e vi sita a Caxambu (MG ). Hospedagem: Primus Hotel. A partir de 5 x R $1 20 ,00 (total: R $600,00) (O ). Saí da às 19h, do Sesc São Caetano. De 2 9 /1 2 a 1 / 0 1 . Sesc São Caetano BERTIOGA. Incluso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ôni bus padrão turismo, seguro-viagem, lanche, hospedagem com pensão completa, caminhada de reconheci mento pelo Sesc Bertioga e passeio pela cidade. Hospedagem: Sesc Ber tioga (SP). • 1 2 a 1 9 /1 2 . Saída às 7h, do Sesc Paraíso. A partir de 5 x R $5 8,0 0 (to tal: R $290,00). Pré-reservas por tele fone. De 1 7 /1 0 a 5 / 1 2 . o 22 a 2 6 /1 2 , Natal. Saída às 7h 3 0, do Sesc Paraíso. A partir de 5 x R $48,00 (to tal: R $240,00). Pré-reservas por tele fone. De 1 7 /1 0 a 1 5 /1 2 . Sesc Paraíso
CALDAS NOVAS. Saída às Th, do Sesc Paraíso. Incluso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro-viagem, lanche, hospedagem com pensão completa, passeios pela cidade de Caldas Novas, Jardim Japonês e Parque Estadual da Serra de Caldas Novas. Hospedagem: Sesc Caldas Novas (GO). *2 2 a 2 7 /1 2 , Natal. A partir de 5 x R$60.00 (total: R$300,00). Pré-reservas por telefone. De 1 7 /1 0 a 1 5 /1 2 . » 2 7 /1 2 a 2 /0 1 , Ré veillon. A partir de 5 x R$78.00 (total: R$390,00). Pré-reservas por telefone. De 1 7 /1 0 a 2 1 /1 2 . Sesc Paraíso
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GUARAPARI E LITORAL CAPIXABA. Saí da às 21 h, do Sesc Paraíso. Incluso: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, se guro-viagem, lanche, hospedagem com pensão completa, passeios pelas cidades de Guarapari, Anchieta, Vitória, Vila Ve lha e praia de Piúma. Hospedagem: Centro de Turismo de Guarapari (ES). o 2 7 /l 2 a 1 / 0 1 , Réveillon. A partir de 5 x R $70,00 (total: R$350,00). Pré-re servas por telefone. De 1 7 /1 0 a 2 0 /1 2 . Sesc Paraíso
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Interior Sesc Araraquaba PROJETO SINTONIA F IN A •Zérró Santos Big Band Project. Músico : autodidata, o contrabaixista. No Teatro. 5 R$2,50 (O), R$5,00 p , ♦ ) e R$10,00. I 1 3 /1 2 . Quarta, às 20h30. «Jogo de Sons. Encontro entre o baixo mágico de 1 Arismar do Espírito Santo e o mestre da : guitarra Heraldo do Monte. No Teatro. S R$2,50 (O), R$5,00 p , + } e R$10,00. ! 1 2 /1 2 . Terça, às 20h30. EDVALDO SANTANA E BANDA. Lança > seu terceiro CD. Convivência Externa. ! Grátis. Retirada antecipada de convites I na Central de Atendimento. 1 6 /1 2 . SáI bado, às 20h30.
CRIMES DEUCADOS. Texto de José Ani tônio de Souza. Direção de Antônio I Abuiamra. Com Nicete Bruno, Paulo ■ Goulart e Bárbara Bruno Goulart. M atar I por prazer está virando moda e este é o I único motivo que faz um casal de classe 1 média alta tramar cuidadosamente o as! sassinato da empregada, Efigênia. Tea tro do Sesc. R$2,50 (o ), R $5,00 (❖, □ ) e R$10,00. 2 e 3 /1 2 . Sábado, às 20h30. Domingo, às 19h. 7 DIAS EM 2000. Texto de Jair Alves, vencedor do XXII Prêmio Jornalístico Vla dimir Herzog de Anistia e Direitos Hu1 manos, neste ano. O texto escrito em ho menagem ao historiador Rodolpho Tela: rolli e sua esposa, Estella, enfocando a luta e a determinação destes dois vetera nos professores que ainda acreditam na educação como única solução para a nação brasileira. Teatro. R$2,50 (O), R$5,00 p , ♦ ) e R$10,00. l ó e 1 7 /1 2 . Sábado e domingo, às 20h30.
HOMENAGEM A CLARICE L1SPECTOR. Exibição em vídeo de filmes de curta e longa-metragem baseados e inspirados em textos de Clarice Lispector. •Ruído de Passos. Curta-metragem de Denise Gonçalves. Após a exibição, um bate-papo com a diretora. Sala de MúlI tiplo Uso. Grátis. 1 3 /1 2 . Quarta, às I 15h. «Clandestina Felicidade. Curtametragem de Beto Normal e Marcelo Gomes. Duração de 15 minutos. Biblio teca. Grátis. 1 4 /1 2 . Quinta, às 20h. »A Hora da Estrela. Prêmio de interpreta ção no Festival de Berlim, em 1986, para a atriz Marcélia Cartaxo. Teatro do Sesc. Grátis. 1 5 /1 2 . Sexta, às 19h. «O Corpo. Adaptação de A Via-Crucis do Corpo, sob direção de José Antonio I Garcia, com Antonio Fagundes, Claudia 1 Gimenez, Marieta Severo e Carla Ca; muratti. Teatro do Sesc. Grátis. 2 2 /1 2 . Sexta, às 19h. «Tertúlias. Sarau literário, animado por instrumentos de sopro, com 1 leitura de textos da autora, que comple taria 80 anos no dia 1 0 /1 2 , e exibição do curta-metragem Clandestina Felicida de. Biblioteca. Grátis. 1 4 /1 2 . Quinta, às 20h.
FUXICO. Espetáculo em comemoração aos dez anos do Grupo Gestus, de Araraquara. Paralelamente ao espetáculo : haverá uma exposição de fotos do Gru: po Geslus. Teatro. R$2,50 (3 ), R$5,00 b ) e R$10,00. 20 e 2 1 /1 2 . Quarta e 1 quinta, às 20h30.
Sesc Araraquara - Rua Castro Alves, 1.315. Tel.: (016) 3 3 0 1 -75 00 Sesc Bauru__________________________ JOGO DE SONS. Espetáculo musical com Heraldo do Monte e Arismar do Es pírito Santo. R$4,00 e R $2,00 (❖j.Grátis O . Retirar convite. N o ginásio. 0 8 /1 2 . Sexta PAPAI NOEL ARREPENDIDO. Através do Teatro de Mamulengos, o Mestre Valdeck de Garanhuns conta a história de Benedito que vem do interior para a ci dade grande em busca de trabalho e di nheiro para que sua família. R$3,00, R$l,50 (O, ❖ ). Crianças até 12 anos, grátis. N o ginásio. 0 3 /1 2 . Domingo, às ló h QUARTAS. Projeto que enfatiza as apre sentações e a produção artístico-cultural regional na área de música. Acontece às quartas, das 21 h às 23h, na Área de Convivência. R$3,00 e R$1,50 (❖).Grá• Bullet 45. N o repertório, blues, rock e pop nacional e internacional, estando presentes Johnny Lang, Rolling Stones, Pearl Jam, Rita Lee, Oasis, Barão Verme lho, Seal, entre outros pops do momen to. 2 0 /1 2 . Quarta, a partir das 21 h Sesc Bauru - Av. Aureliano Cardia, 671. Tel.: (014) 23 5-1 75 0 Sesc Birigüi_________________________ VISITA AOS PRESÉPIOS. Corn a Cia. Bola de M eia de São José dos Campos. 3 /1 2 , às 20h30, na Praça Dr. Gama em Birigüi. MENSAGEIROS. Mensagens cantadas e performances teatrais com o Grupo Canto Livre de Canto Coral. De 3 a 2 4 /1 2 , na Comunidade. O CÉU UNIU DOIS CORAÇÕES. Um es petáculo de circo-teatro com a Cia. Tea tral Amado. 15 e 1 6 /1 2 , às 20h30, no Anfiteatro do Stélio Machado Loureiro, em Birigüi. EVOLUÇÃO. Exposição de trabalhos em concreto, celular, pedra-sabão, fanto ches e mosaico, resultado da produção do Projeto Sesc Oficinas realizado no se mestre. De 4 a 1 6 /1 2 , na Casa da Cul tura Cristina Calixto. Segunda a sábado, das 9h às 18h. TURISMO SOCIAL Excursão para Cal das Novas. De 7 a 1 2 /1 2 , com hospe dagem na Colônia de Férias do Sesc Caldas Novas, em Goiás. Saída dia 7 /1 2 , às 8h, do Sesc Birigüi. Retomo dia 12. Sesc Birigüi - Travessa Sete de Setem bro, 5. Td.: (018) 6 4 2-7 04 0 Sesc Campinas_______________________ CLÁSSICOS EM CENA. Projeto que rea liza concertos comentados por especia listas, voltados para o público em geral, com o objetivo de levar, de forma didá tica, música de qualidade ao público em
geral. N o Centro de Convivência Cultu ral, Praça Imprensa Fluminense, s/n. Em dezembro, apresentação da Banda Car los Gomes e da Unibanda, com comen tários do Maestro Parcival Módolo. R$1,(X) na bilheteria do Teatro. 1 0 /1 2 . Domingo, às 10h30. Sesc Campinas - Av. Heitor Penteado, n /n. Portão 7 (Parque Portugal). Tel.: (01 9)25 1-64 11 Sesc Caianduva____________ ZIZI POSSI. Em seu mais recente traba lho "Puro Prazer", a cantora relembra músicas da MPB. 1 6 /1 2 . Sábado, às 21 h, no Ginásio de Esportes. R$5,00 (O ), R $7,50 Ö ) , R $1 0,0 0 (❖) e R$15,00. CORPO & EXPRESSÃO. Programa que por meio de atividades físicas, possibili ta o desenvolvimento de um corpo sau dável e expressivo. Ginástica Localiza da, Step Local, Condicionamento Físico, Alongamento e Relaxamento, Natação, Hidroginástica, Dança de Salão, Dança, Jazz, Yoga, Capoeira, Judô, Jiu-Jítsu. Inscrições na Central de Atendimento. Terça a sexta, das 13h às 21 h30. Sába dos, domingos e feriados, das 9h às 17h30. Fone 522-3 11 8. ESPORTE CRIANÇA/JOVEM. Programa de iniciação esportiva destinado ao pú blico na faixa etária de 7 a 16 anos. Futsal, Futebol de Areia, Vôlei, Basquete e Handebol. As inscrições são gratuitas e deverão ser feitas na Central ae Atendi mento, de terça a sexta, das 13h às 21h30, e aos sábados, domingos e fe riados, das 9h às 17h30.
CONTOS DE NATAL São histórias reais e lendas de tradição oral que resgatam o espírito natalino. Com Cleo Busatto. 9 /1 2 . Sábado, às 16h. PRESÉPIO VIVO. Apresentação musical com grupo de violonistas do Teatro M u nicipal de Piracicaba. Com a Escola Aberta da Terceira Idade do Sesc Piraci caba. 6 /1 2 , às 14h. Sesc Piracicaba - Av. Ipiranga, 155. Tel.: (019) 43 4-4 02 2 Sesc Ribeirão Preto_________________ PUTSCH. Uma reação cênica a partir de Branca Dias - O Santo Inquérito, de Dias Gomes; Ofélia - Hamlet, de Shakespea re e Flora - Um Grito Parado no Ar, de Guamieri. Montagem e produção dos alunos da oficina teatral realizada de se tembro a dezembro. Concepção e dire ção de Júlio César Avanci. Grátis 01 e 0 2 /1 2 . Sexta e sábado, às 20h MADRIGAL REVMS. Repertório renas centista de autores como Marcos Coelho Neto, do período colonial brasileiro, Villa-Lobos, Fauré e Raminsh, além de compositores da música popular brasi leira como Fito Paez e Carlinhos Brown. Regente Sérgio Alberto de Oliveira. G rá tis 0 7 /1 2 . Quinta, às 20h UMA CELEBRAÇÃO EM TRÊS UNGUAGENS. Uma celebração ao Natal,, envol vendo diferentes manifestações culturais: Artes Plásticas, Canto Coral e Adoração aos Presépios. •U m Só Material-Três Linguagens Exposição de santuários, figuras huma nas e santos dos ceramistas Léllia, Guido e Kena que trabalham com argila, em
Sesc Catanduva - Praça Felicia Tonello, 228. Tel.: (017) 52 2-3 11 8 Sesc Piracicaba______________________
Prêt-à-Porter 4
IN A U G U RA Ç Ã O D O G IN Á S IO DE EVENTOS. O novo e moderno G in á sio de Eventos será inaugurado no dia 4, segunda, às 18h, com uma progra mação diversificada constituída por atividades esportivas, recreativas e culturais, no período de 4 a 1 0 /1 2 . •Seleção Olímpica de GRD. 4 / 1 2 , às 18h 30. Grátis. «Jogo de Basquete Entre Duas Equipes de Alto Nível. 4 / 1 2 , às 19h. Grátis. «Show com Gilberto Gil e As Canções de Eu, Tu, Eles. 7 / 1 2 , quinta, às 20h 30. Grátis (O ), R $1 0,0 0 p , ❖ ) e R $20,00. N o dia: R $1 5,0 0 p , * ) e R $30,00. «He xagonal de Futsal de Masters. Com as principais equipes de São Paulo. 9 / 1 2 . Sábado, aia todo. Grátis.
C oordenação d e Antunes Fi lho. C o m M a c u n a ím a G ru p o de A rte Teatral. Trata-se de três m o vim entos que expõem ao p ú b li co a síntese do m éto d o para o ato r desenvolvido po r seu coor d en ad or Antunes Filho. D ia 5 , terç a, às 2 0 h 3 0 . Sesc A raraq u ara D ia 6 , q u a rta , às 2 0 h . Sesc C atan d u va D ia 1 2 , terç a, às 2 0 h 3 0 . Sesc Rio Preto
GRUPO ROM BENGALEV. Apresenta ção de músicas ciganas de roda da Europa Oriental. Esses músicos rome nos estão entre os melhores do gêne ro, tendo seus três álbuns premiados na Europa. Grátis. 1 5 /1 2 . Sexta, às 19h. •W orkshop. Com o grupo Rom Bengalev, da Romênia. 25 vagas por tur ma. R $1 0,0 0 (O ) e R $20,00. 16 e 1 7 /1 2 . Sábado e domingo, das 9h às 12h e das 14h às 17h.
Vozes Dissonantes Adaptação, texto, direção e interpretação d e D enise Stoklos. U m a reflexão d ram a tizada, um posicionam ento dos qu e trab alh aram e trabalham pela evolução e progresso do Brasil em u m a perspectiva hu manista. D ia 7, q u in ta , às 20 h . Sesc C atan d u va D ia 10, d o m ingo, às 2 0 h 30 . Sesc A raraq u ara D ia 14, quinta, às 21 h. Sesc Taubaté
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Interior linguagens diferentes. »Santuários, esculturas e santuários de Léllia Giglio. •Figuras Humanas, de Guida Hemán Catalán Molina que mostra o universo realista, através da busca e profundida de do ser humano em suas figuras. »M a ria Eugenia Pinochil - Kena - Santos trabalha com pedra, argila e pintura a óleo, usando técnicas como alta tempe ratura, raku e queimas primitivas. Aber tura dia 7, às 20h. Grátis. De 0 7 a 2 2 /1 2 . Segunda a sexta, das 13h às 21 h 3 0 / sábados e domingos, das 9h às 17h30 I MOSTRA DE ANIMAÇÃO. Exibição de filmes vencedores de festivais nacionais e internacionais, clássicos da animação, nas mais diversas técnicas. As 1óh, filmes em animação selecionados para o públi co infantil. Às 19h30, filmes em animação selecionados para o público adulto. Copromoção, Projeto Vídeo-Educação de Franca. Grátis. 11, 12, 13, 14 e 1 5 /1 2 . Segunda a sexta, às 1óh e 19h30 ADORAÇÃO AOS PRESÉPIOS. A Adora ção aos Presépios, muito comum na reião do Vale do Paraíba, é uma forma de uscar, através da cultura popular brasi leira, a autenticidade nas celebrações que antecedem o Natal. Cia. Cultural Bola de Meia, de São José dos Campos. Grátis. 0 7 /1 2 . Quinta, às 20h ESPECIAL DE ENCERRAMENTO DO ANO. Apresentação dos resultados das oficinas desenvolvidas durante o ano com alunos da Escola Aberta da Terceira Ida de e Trabalho Social com Idosos. Lança mento do Caderno de Crônicas Relatos de Memória, resultado do Projeto Minha Memória Não Falha, Ela Inventa, apre sentação do Grupo de Canto Coral com a participação especial do Coral Cândido Portinari, de Brodowski, e exposição foto gráfica. Grátis. 2 0 /1 2 . Quarta, às 20h Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiraçá, 50. Tel.: (010)010-0141 Sesc Rio Preto_______________________ PROGRAMA DE FÉRIAS - 2 0 0 0 E BUUMÜ! Para crianças de 7 a 12 anos. De 1 6 /1 2 a 26 /0 1 /2 0 0 1 . Terça a sexta, das 14h às 18h. Inscrições a partir de 1 °/1 2 . Data limite para inscrição: 7/0 1 /2 0 0 1 . R$15,00 e R$30,00. A ins crição só pode ser realizada com a pre sença de um dos pais ou responsável le gal munido de seu RG e da certidão de nascimento da criança. Informações pelo fone 227-6089, ramal 135, das 13h30 às 18h. Vagas limitadas. ORIGEM. Espetáculo apresentado pelo Grupo da Terceira Idade do Sesc Rio Pre to Velho é a Vovózinha. 1 / 1 2, às 20h. Teatro. Grátis. ENCONTRO REGIONAL SESC DE GI NÁSTICA NATURAL Palestras sobre acu puntura, alimentação natural e aulas abertas de Liang Gong e Tai Chi Chuan. 10 /1 2. Domingo, a partir das 9h. Giná sio de Esportes. Vagas limitadas. RIO PRETO IN FORMA - SAÚDE E ATIVI DADE FÍSICA. Programa de caráter co munitário que visa conscientizar pessoas
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de todas as idades para a importância da prática diária e orientada de atividade fí sica. Em dezembro, o Rio Preto In Forma estará intervindo em empresas comer ciais, prestadoras de serviços, associa ções, snoppings e qualquer núcleo empre sarial ou social que queiram receber as informações do programa. Informações pelo telefone 227-6089. ADVENTO - ARTE PRIMITTV1STA N O NA TAL O grande presépio, a estrela, os reis e a árvore compõem o cenário formado por peças confeccionadas por um grupo de artesãos, sob a coordenação da arteeducadora Maria José Abrigato. Orlando Fuzinelli, Daniel Firmino, Deraldo Cle mente, Waldrix e $ônia Canheo. EM BUSCA DE UM TESOURO. Espetácu lo infanto-juvenil que faz parte do Projeto Teatro Sem Fome - projeto filantrópico coordenado pelo grupo JUCRIST, que visa arrecadar alimentos para serem distribuí dos entre as famílias carentes de nossa co munidade. 1 0 /1 2 , às ló h e 20h, Teatro. Um quilo de alimento não perecível. ECOS DE NATAL Uma viagem pelo mun do através de canções natalinas com o coral Memphys Chorus. 2 2 /1 2 , às 20h30, Teatro. Ingresso: um quilo de ali mento não perecível. Sesc Rio Preto - Av. Franscisco das Cha gas de Oliveira, 1.333. Tel.: (017) 2276089 Sesc Santos_________________________ SEMANA INTEGRADA DA CIDADANIA. No período de 3 a 1 0 /1 2 , o Sesc San tos promove a Semana Integrada da Ci dadania, com a realização de palestras e apresentações artísticas, além de diver sas atividades de caráter social, em fa vor dos segmentos mais carentes da co munidade. As empresas que quiserem se integrar ao evento podem montar postos de arrecadação de alimentos, brinque dos, roupas e livros. O Sesc Santos se responsabiliza pela coleta e distribuição de todas as doações. Sesc Santos - Rua Conselheiro Ribas, 136. Tel.: (013) 32 27 -59 59 Sesc São Carios_____________________ O TEATRO ALÉM DO PALCO. O evento se estrutura através de três linhas de ação: discussões sobre o teatro no palco, espetáculos fora dos palcos e uma expo sição contando a história de todos os palcos. 7 /1 2 , às 20h30, a abertura da exposição "Palco em Cena", com inter venções. "Um chope, dois pastel e uma porção de bobagem", com o Grupo Par lapatões, Patifes & Paspalhões, 8 /1 2 , às 20h30. "Bent, o canto preso", coreogra fia de Sandro Borelli, caseado na peça de Martin Sherman, 9 /1 2 , às 20h30 e "Tronodocrono", com o Grupo Folias D'Arte, 11 e 1 2 /1 2 às 1óh e às 11 h. No túnel sob a piscina "Getsemani", com o Grupo Cemitério de Automóveis, 1 0 /1 2 , às 20h30. N o vestiário feminino da piscina "A mulher que matou os pei xes", de Clarice Lispedor, 1 5 /1 2 , às 19h30. N o Ginásio de Eventos "Till", de Luís Alberto de Abreu, 1 8 /1 2 , às 20h30.
"Alados", direção de Rodrigo Matheus, 1 9 /1 2 , às 11 h. "Toda nudez será casti gada", direção de Cybele Forja z ,1 9 /1 2 , às 20h30 e "Dédalus", com a Cia. Teatral Ueinzz, 2 4 /1 2 , às 20h30. N a piscina externa "Navegadores", com a Cia. Pia Fraus, 21 / 1 2, às 20h30 e "O grande circo místico", com músicas de Chico e Edu pelo Coral da USP 2 5 /1 2 , às 19h. N a quadra de areia "Faces do cordel", dirigido por Andrea Tedesco, 2 9 /1 2 , às 20h30. N o teatro, entre os dias 21 e 23, uma Oficina de Cenogra fia coordenada por J. C. Serroni. "Encontrovérsias", 2 3 /1 2 , às 20h, no teatro. R$ 2,00 (O, Q, ❖) e R$ 4 ,00. De 0 7 /1 1 a 1 0 /1 2 . TEATRO ALÉM DO PALCO. São encena ções utilizando espaços alternativos abertos (Jardim da lanchonete) ou co bertos (Convivência 2). Se não há ga rantia plena do conforto físico do espec tador, garante-se o prazer por muitas descobertas. Até o dia 10 de dezembro. Acompanhe a programação. ANTES DO DIA CHEGAR. De Olayr Coan. Magister-ludi, Maurício Paroni. Com Flavia Pucci, Carlos Calchi e Os walde Ávila. A varanda e o jardim de uma casa de campo, cenário para o reencontro de Flelena e seu irmão Vitor. Lotação de 150 pessoas. 7 0 minutos. No Jardim da Lanchonete. Grátis. Para maiores de 12 anos. 0 6 /1 2 . Quarta, às 20h30 MELÃO, O APOTEÓTICO. De Alessan dro Azevedo. Produção da Cia. Raso da Catarina. Com Rhena de Faria e Ales sandro Azevedo. O palhaço Melão e sua partner, a engolidora de foao Lour des Labareda, dois artistas mambembes, apresentam números variados de circo, dança, música e poesia. Lotação: 20 0 pessoas. Censura livre. N a Área de Con vivência 2. R$ 2 ,00 (O , Q, ❖) e R$ 4,00. 2 e 0 3 /1 2 . Sábado ló h . Domin go l l h SONHOS BANHADOS A ÓLEO. Auto ria, Iluminação e Direção: Ana Friedlander. Com Alessandra Cino, Andrea Sal les, Luciana Serrano, Manoela Amaral e Ana Kerley. Reunidas na cozinha de uma fazenda do interior de São Paulo, a matriarca de uma família portuguesa e suas quatro filhas preparam com esmero o jantar para um parente que volta para casa. Lotação: 100 pessoas, com direito a uma sopa de caldo verde no final do espetáculo. Para maiores de 14 anos. N a Á rea de Convivência 2. R$ 2,00 (O, U, ♦ ) e R$ 4,00. 0 5 /1 2 . terça, 20h30 Sesc São Carlos - Av. Comendador A l fredo Maffei, 700. Tel: (016) 2 7 2-7 55 5 Sesc São José dos Campos____________ TRIBO DO SOM. Com Flávio Venturini e Sérgio Galvão. R $5,00 (O , * ) e R$10,00. 1 4 /1 2 , às 20h30. Ginásio. JOGO DE SONS. Espetáculo que reúne dois dos maiores instrumentistas brasilei ros, Arismar do Espírito Santo e Heraldo do Monte, interpretando composições próprias. R$5,00 (O , ♦ ) e R$10,00. 6 /1 2 , às 20h30. Ginásio.
SESC DANÇA. Projeto que visa criar a oportunidade de contato com novas co reografias e propostas inovadoras na •Adoniran. Direção de Aguinaldo Bue no, Sérgio Rocha e Ricardo lazzeta. Com a Cia. Três de Paus, de São Paulo. O es petáculo apresenta o universo das poesias de Adoniran Barbosa. R$2,00 (O), R$3,00 ( a * ) e R$6,00. 7 /1 2 , às 20h30. AUTO DE NATAL Encerramento das ati vidades do Programa Sesc Curumim, com a apresentação do Auto de Natal encenado pelas crianças matriculadas no programa. Grátis. 6 /1 2 , às 18h. Es paço Alternativo. Sesc São José dos Campos - Av. Adhemar de Barros, 999. Tel.: (012) 340-
2000 Sesc Taubaté_________________________ JARDINS SUSPENSOS DE AUCE. Espe táculo interativo em que as crianças fa zem uma fantástica viagem ao País das Maravilhas. De 5 a 10 anos. Até 3 /1 2 . CLUBE DO PEDAL Trilha da Várzea do Rio Paraíba (para iniciantes). Saída às 9h, da portaria do Sesc. É imprescindível o uso de capacete. Confirme sua presença na Central de Atendimento. Apoio: Duas Rodas Bicidetaria (colocar o logo). 3 /1 2 . TARDES DANÇANTES. Música e lazer nas tardes de sábado. Sempre às 15h. Grátis. •Banda Destaque. 2 /1 2 . »Banda Arizo na. 9 /1 2 . »Casal 10. 16 /1 2. TORNEIO DE FUTEBOL ABERTO SESC DE FUTEBOL SOCIETY ANOS DOURA DOS. Para nascidos em 1959. 1 7 /1 2 , às 10h30. Sesc Taubaté - Av. Engenheiro Milton de Alvarenga Peixoto, 1264. Tel.: (012) 23235 66
Balaio Brasil Itinerància D a n d o c o n tin u id a d e à p ro g ra m a ç ã o d o p ro je to B ala io B rasil, q u e re un iu n a cap ital cerca d e 1 5 0 atrações d e tea tro , d an ça, lite ra tu ra e artes visuais, o Sesc leva ao in te rio r d o Esta d o u m a m p lo p a n o ra m a d a p ro d u çã o cu ltu ra l brasileira. A itin eràn cia d o p ro je to p e rm ite à p o p u laç ão d e 73 cid ad es to m a r co n tato co m alguns dos p rin cip ais espetáculos p ro d u zi dos e m várias regiões d o país. A té o d ia 17 . A itie rân c ia aco n tece nas seq u in te s datas: Birigui, R ibeirão Preto, A raraq u ara , C atan d u va a p ro g ram ação vai até 3; C a m p i nas, São C arlos, São José dos C am p o s e Rio Preto, d e 4 a 10; Piracicaba, São C aetan o , Bauru e T aubaté, d e 11 a 17.
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ur em “Eu, Marßia, não sou algum vaqueiro, Que viva de guardar alheio gado; De tosco trato, d’expressöes grosseiro, Dos frios gelos, e dos sóis queimado. Tenho próprio casal, e nele assisto; Dá-me vinho, legume, fruta, azeite; Das brancas ovelhinhas tiro o leite; E mais as finas lãs, de que me visto.” (Tomás Antônio Gonzaga) Arcadismo. Sabemos que este movimento literário ti1 nha como característica principal exaltar a natureza como um lugar de purificação cuja simplicidade opunhase à artificialidade da vida citadina. Uma outra carac terística era a preocupação com o homem natural (que I ainda não foi corrompido pela civilização - o bom sel vagem de Rousseau - ou, por outro ângulo, aquele ser composto de carne, ossos e sangue a cujos impulsos deve obedecer). Esse era o tema da professora na sala do colégio esta dual da pequena cidade do interior do estado, mais ou menos vinte anos atrás. Na verdade o que vejo é o con torno daquela mulher formado pela luz intensa da janela que tomava toda a parede a revelar um horizonte quase infinito de campos, plantações e céu aberto. Anos se passaram e estamos no agora repleto de infor mações, plugs, links e tal. Todos esses anos recebendo, assimilando, deglutindo, reproduzindo e recodificando sons, palavras, comportamentos, idéias e opiniões, a ca da segundo, de forma mais instantânea, através dos mais modernos meios. O conforto e a comodidade proporcionados pelo avanço tecnológico, aliados ao tão desejado padrão de vida mais natural, permitem ao indivíduo uma relação peculiar com o tempo. Passa-se a respeitá-lo com surpreendente natu ralidade. Os momentos de lazer, de convivência familiar, assumem especial valor no tempo livre . 74 revista G
Vitor Hugo Zenezi Longo
Além disso, questões fundamentais como o compor- jl tamento social mantêm ainda hoje reflexos do passado, j | e as relações interpessoais são mais estreitas que as dos 1 grandes centros. Preservamos nossas “ manias” . Temos cultura de raiz, festas populares, cururu, catira. Maravilhosos artistas do pintar primitivo, poetas e músicos. “ Exportamos” para os | grandes centros incontáveis talentos das mais variadas j áreas. Temos bem mais que música sertaneja e festas de rodeio, acredite. Nosso horizonte é amplo e inédito a muita gente. Algumas vezes inédito à própria gente dos vários e diferentes interiores deste estado. E talvez aqui, ; nas cidades de médio porte do interior, estejamos próxi- j mos de alcançar este curioso equilíbrio entre o universo 1 da cidade grande e o ideário árcade. O trabalho desenvolvido pelo Sesc em suas unidades do interior e capital muito tem contribuído para encurtar dis- j tâncias, provocar reflexões e estimular a produção cultural, através de iniciativas como os projetos itinerantes 100 anos de Brecht (1997), Lorca na Rua (98), Coração dos Outros - Saravá, Mário de Andrade\(99). Agora, com o Balaio Brasil percorrendo quase oitenta cidades do estado, con- j ferimos uma preciosa possibilidade de estabelecer cos turas entre as mais variadas vozes sonantes e dissonantes do interior deste país, numa rara oportunidade de inter câmbio, provocação e aprendizado. Felizmente, apesar do caráter quase “ desbravador", i essas ações não estão isoladas. Nos últimos anos, empresários e - guardadas as pro porções - boa parte do poder público têm se voltado para projetos nas áreas de cultura e lazer. Resposta às exigências de um público cada vez mais preparado e questionador. Este pode ser o início do processo que irá fazer do \ interior um lugar ainda melhor para se viver. ■ V it o r H u g o Z e n e z i Lo n g o é jo rnalista E GERENTE-ADJUNTO DO SESC RiO PRETO
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Adhemar Ferreira da Silva
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na matéria
O p re ç o
do pódio