Revista E - Julho de 2000 - ANO 7 - Nº 12

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ARARAQUARA

I N A U G U R A Ç Ã O DI A 2 9 DE J U L H O Rua Cast r o Al ves, 1315 - Teh 0xx 1 6 2 2 2 5 0 82 - Fax: Oxxl 6 2 2 2 5 8 2 6


Opinião Um novo centro de atividades SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO ■ SESC Administração Regional no Estado de São Paulo Presidente: A bram S z ajm an D iretor Regional: D anilo S a n to s d e M irand a REVISTA E Diretor Responsável: M iguel d e A lm eida Editor-Assistente: A n dré R ose m b e rg Diretor de Arte: W erner S chulz Editor de Arte: E du a rd o B urato Ilustrações: M arco s G aruti Auxiliar de Arte: Bianca S aliba Revisão: C ristina Yam azaki Colaborador: Ju lio C e sa r C aldeira, Coordenação Geral: Erivelto B. G arcia Supervisão Editorial: Jo e l N aim ay er P adu la Coordenação Executiva: D an te S ilv e stre N eto Assistente Executivo: M arco s P rado L uchesi Supervisão Gráfica: Eron Silva Distribuição: A n to nio C arlos C a rd o so S o b rin h o Conselho de Redação e Programação Diretor: D anilo S a n to s d e M iranda

n o A ntonio da C osta, A nna Ignez Xavier, C laudia Ortiz, Cristiane L ourenço, D enise a Gutierrez, E dson M artins M oraes, Fernanda M endonça Pitta, Fernando Fialho, Fávia rta Costa, Francisco A ntonio Leite, Gilson Packer, Jo s é Carlos Ferrigno, M arcos Prado esi, M arcos Ribeiro d e Carvalho, M aria Alice O ieno de Oliveira, M arta Raquel Colabone, ica M achado, Rejane Furm ankiewicz, Roberto da Silva Barbosa, Silvone Jard im

119 • CEP 01311-903 tel.(011)3179-3400, fax. (011) 284-1357. Responsável: M iguel d e A lm eid a M T B 14122. A R evista E é u m a publiSESC São Paulo • Av. P aulista,

ialista

10 d o SESC d e S ã o Paulo, re alizad a p e la Lazuli E ditora. D istribuição g ratu ita, h u m a p e s so a e stá a u to rizada a v e n d e r a n ú n cio s. E sta p u b licação e s tá d isp o n ív e l n o U n iv erso O nline: w w w .s esc sp .c o m .b r

SESC S Ã

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C onselho R egional do SESC de São Paulo Presidente: A b ra m S zajm an m b ro s Efetivos: Antonio Funari Filho, Cícero Bueno Brandão Júnior, Dante :ona Montagnana, Eduardo Vampré do Nascimento, Eládio Arroyo Martins, DalIAcqua Júnior, José Maria de Faria, Luciano Figliolia, Luís Eduardo Dos ítos, Manuel Henrique Farias Ramos, Orlando Rodrigues, Paulo Fernandes ânia, Pedro Labate, Roberto Bacil, Walace Garroux Sampaio. Su p len tes : iadeu Castanheira, Arnaldo José Pieralini, Fernando Soranz, Henrique ilo Marquesin, Israel Guinsburg, JairToledo, João Herrera Martins, Jorge ■han Salomão, José M aria Saes Rosa, José Santino de Lira Filho, Mauro terman, Rafik Hussein Saab, Roberto Mário Perosa Júnior, Valdir Apareci­ dos Santos, Walter Chede Domingos. R e p re s e n ta n te s ju n to ao n s e lh o N a c io n a l. E fe tiv o s : Abram Szajman, Euclides Carli, Raul Co). S u p le n te s : Aldo Minchillo, Manoel José Vieira de Moraes, Ubirajara $0 do Amaral Guimarães. D ire to r do D e p a rta m e n to R e g io n a l: Danilo ítos de Miranda.

O mês de julho é saudado com grande satisfação pelo Sesc de São Paulo: no dia 29 estaremos inaugurando mais uma unidade, desta vez o Sesc Araraquara. Com 21.225 metros quadrados de área construída, o novo centro cultural e desportivo reúne um conjunto de espaços e instalações modernas e sofisticadas, adequadas à prática das mais diversas ati­ vidades culturais, esportivas, cívicas e sociais. Ele articula, no qua­ dro de um projeto arquitetônico inovador e funcional, um vasto complexo de equipamentos: teatro, salas para cursos, área de expo­ sições, núcleo de leitura, áreas de convivência, salas de ginástica e dança, salas de múltiplo uso, ginásio e quadras polidesportivas, parque lúdico, cyber café e sala multimídia, lanchonetes, clínica odontológica e um parque aquático com 1.203 metros quadrados de espelho d ’água! Isto sem falar das instalações de apoio e esta­ cionamento. O Sesc Araraquara virá movimentar, mais ainda, a vida cultural e associativa de uma cidade já dinâmica e progressista, com cerca de 200.000 habitantes. Para o Sesc, a abertura de mais um pólo de atendimento ao tra­ balhador no comércio e serviços, a seus familiares e à comunida­ de em geral, é sempre celebrada como um marco importante na luta contra o imobilismo e contra o desânimo que muitas vezes ameaçam contagiar nossa sociedade, presa de todo um emaranha­ do de problemas conectados a níveis insatisfatórios de desenvolvi­ mento. Cada nova unidade que o SESC franqueia a seu pubbco significa uma vitória do otimismo, da crença no trabalho sério, do planejamento, da eficiência, da utilização criteriosa de recursos, investimentos e talentos. No Brasil, cada centavo colocado em ini­ ciativas de cunho educacional - caso daquelas protagonizadas pelo Sesc - representa a certeza de uma aplicação com retomo social ga­ rantido. Como homem de empresa preocupado com o desenvolvimento, tenho repetidamente afirmado minha crença no poder da educação. E cada unidade do Sesc constitui, a exemplo desta, de Araraquara, um investimento inestimável na área da educação social. Isto por­ que, ao funcionarem como pontos irradiadores de saber e de co­ nhecimento, como espaços de participação social consciente e es­ pontânea, contribuem decisivamente para a formação de cidadãos responsáveis e solidários, animados pelos valores e virtudes da de­ mocracia.

A bram S za jm a n P residente do C onselho R egional do

S esc no E stado de S ào Paulo


O S C AM INHO S DE Ro s a E sse é o nom e d a exposii ção lítero -fo to g rá fica insí p irad a na ob ra de Guima) rães R osa, em cartaz de ' de ju n h o a 7 de ju lh o . A m o stra ap resen ta 14 paii néis de 2 m etro s distribuíí dos p ela un id ad e do Sest C arm o (recep ção , área di co n v iv ên cia e biblioteca)) Os textos são ex traíd o s d< livros do p ró p rio G uim ai rães R osa, esp ecialm en tt do cé leb re G rande S ertã o Veredas. S ão fra s e s qu< in sp iraram a fo tó g ra fa An g élica D el N ery a en ten d e e reg istrar o u n iv erso ro< seano. N as fo to s, é p o s s f vel e n c o n trar alguns perso nagens fam o so s do au to r com o M an u elzão e Donsi J o a n in h a . A ex p o siç ãc m arca a reab e rtu ra da bi b lio teca, após um m ês de refo rm as, e dá c o n tin u id a de aos p ro jeto s de litera tu ra da un id ad e. A ex p o siçãc Os C am inhos do R o sa i um evento g ratu ito .

B ie n a l N

áífs d o

B rasil

O Sesc Piracicaba estará realizando, no período de 22 de setem bro a 19 de novem bro, a B ienal N aifs do Brasil, neste ano em sua quinta edição. Trata-se do principal evento cultural do gênero no Brasil, criado com o propó­ sito de possibilitar a participação exclusiva dos artistas plásticos naifs, tam bém cham ados de ingênuos ou prim i­ tivos. Os artistas interessados em participar devem inscre­ ver obrigatoriam ente duas obras produzidas a partir de 1998, no form ato m ínim o de 30 x 40 cm ., nas m odalida­ des de pintura, desenho, gravura ou escultura. Os traba­ lhos devem ser entregues ou enviados ao Sesc Piracicaba, sem qualquer tipo de m oldura e sem p asse-partout, até o dia 20 de julho. O regulam ento, a ficha de inscrição e ou­ tras inform ações podem ser solicitadas ao Sesc P iracica­ ba: Rua Ipiranga, 155 — CEP 13400-480 — Piracicaba (SP). Telefone: (19) 434.4022. Fax: (19) 434.4175. As inscrições vão até 20 de julho.

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O TEATRO E, SEUS BASTIDORES

Está acontecendo, de 14 de junho a 20 de agosto, no Sesc |ll a Mariana, o projeto Palco em Cena. Durante o evento, o j. áblico tem a oportunidade de viajar pelos bastidores e pela uj, istória do teatro, percorrendo as três estações da exposiçãole istalação: Arena, concebida pelo arquiteto Hideki Matsuka; lagia Teatral, do arquiteto J. C. Serroni, e Caixas de Teatro, ,j o grupo Caixa de Imagens. A proposta do evento é oferecer (1| os visitantes a oportunidade de ver, sentir e viver a atmosfee i de tudo o que está por trás das cortinas. Manusear e expementar figurinos, descobrir a coxia e a estmtura cênica do J ;atro. Além dessa instalação interativa, várias atividades ícontecem ao longo dos 68 dias do evento: oficinas culturais údicas e de capacitação profissional, fómm internacional so. ire arquitetura teatral, performances, contadores de histórias espetáculos, entre eles Madame, de Ricardo Pais; Rei Lear, :om Raul Cortez; O Marco do Meio-Dia, de Antônio Nobre­ za; Deus e o Diabo na Terra da Miséria, de Hamilton Leite, O Lobo e a Lua, de Valdir Fagundes. Além disso, está senlo desenvolvida uma programação educativa a partir da tenática dirigida a grupos escolares da rede pública e privada le ensino, associações comunitárias e organizações não-go'emamentais.

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in is tr o d a

S o c ia l

Pr e v id ê n c ia S esc

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W aldeck O rnelas com pareceu ao Sesc V ila M ariana no últim o dia 26 para participar de reunião de trabalho com ge­ rentes regionais de órgãos ligados à P revidência. N a ocasião, esteve acom panhado pelo d iretor regional do Sesc São Paulo, D anilo Santos de M iranda. O m inistro, ao conhecer as instalações da unidade, destacou a im portância dos ser­ viços prestados pela instituição na integração social da população.

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PATRONO DA NATUREZA

No dia 5 de junho, comemorou-se o Dia Mundial do Meio Ambien­ te. Este ano, as atividades homenagearam a vida e a obra de Francisco de Assis, o Santo da Fraternidade, considerado o patrono da Ecologia. Elas incluíram música, exposição e o lançamento de um guia estudan­ til. Estiveram presentes cerca de quinhentas pessoas, entre comunidade e professores da região, que puderam apreciar a Orquestra e Coral de Câmara Infanto-Juvenil do Seminário de Agudos de Santo Antônio. O programa apresentou os temas ffanciscanos, folclóricos e sacros que fa­ zem parte da formação dos seminaristas. Além disso, o frei Felipe Ga­ briel Alves declamou o conto “São Francisco e o Lobo... e a Benção dos Animais”. No mesmo dia, foi inaugurada a exposição de arte sacra “O Sagrado Hoje”, com 17 obras em óleos, acrílicos e betume sobre tela e madeira. As pinturas são do frei Pedro Pinheiro e retratam o co­ tidiano de Francisco de Assis. Outro destaque do dia foi o lançamento do guia estudantil Francisco de Assis, o Patrono da Ecologia. De auto­ ria da herborista Ana Maria Dourado, este foi o primeiro de uma série de seis guias que o Sesc Itaquera pretende lançar até o próximo ano.


Im a g e n s

d a r e a l id a d e

O Sesc São C aetano exibiu durante o mês de junhc a videoinstalação Parágrafo Único: O que a Gentt Faz com Eles?, do cineasta Joel Pizzini. A obra fo criada a partir do E statuto da C riança e do A doles cente (ECA ), em especial sobre o tópico: “A criançí e o adolescente gozam do direito de le i” . A instala ção é com posta por estruturas tubulares formandc um sistem a que dá a idéia de canalização. N o interior das tubulações, foram instalados m onitores de vídeo que m ostram cenas da infância e ad o lescên cia de pessoas de várias cam adas sociais. Este m ês, o ECA com pleta dez anos, o que refo rça o objetivo da vi­ deoinstalação: provocar um d esconforto no o b serv a­ dor, levando-o à busca de soluções para os p ro b le­ mas enfrentados pelas crianças e adolescentes b rasi­ leiros. A inda dentro do projeto, e em con tin u id ad e aos trabalhos da 14a M ostra de Vídeo B rasileiro de Santo A ndré, o Sesc São C aetano exibe os q uarenta vídeos selecionados pela banca ju lg ad o ra da m ostra. Entre eles, os três vencedores: E spaços L avadouros, de João Pessoa, Walter, de C u ritiba e A O disséia de uma Vaca, de R ibeirão Preto. Divulgação

Fó r u m

e c o l ó g ic o

A tento aos problem as am bientais, o Sesc Santo A maro realizou, de 3 a 16 de junho, um a série de atividades de conscientização ecológica que, dentro do program a S audável C idadão, reuniram profissio­ nais da área para exposições, atividades para crian ­ ças, palestras e relatos de experiências. O evento foi fruto de um a parceria do Sesc com a S ecretaria da Saúde do m unicípio de São Paulo - A dm inistração R egional Sul - Santo A m aro/Parelheiros. A p rogra­ m ação contou com um a m ostra da artista plástica C ecília B orelli, que expôs trabalhos com galhos de árvores, cascas, pedras, troncos e outros elem entos da natureza, transform ando-os em objetos de arte. Para as crianças de escolas da rede pública e p arti­ cular de ensino foram oferecidas oficinas de reci­ clagem e construção de brinquedos com sucata, confecção de um jornal de literatura com o título Registre seu Bairro, apresentação do vídeo A Ilha das Flores e um curso de culinária, no qual o apro­ veitam ento total dos alim entos foi o prato principal. D urante o evento, foram realizadas atividades físi­ cas de consciência corporal e a gincana Caça ao Te­ souro, sobre meio am biente. O destaque ficou por conta do fórum de debates sobre questões am bien­ tais, voltado para profissionais da saúde, líderes co ­ m unitários e com unidade em geral.


Es t a ç ã o

leitura

D esde ju lh o de 1999, o Sesc Belenzinho traz para a com unidade da região e dem ais interessados gran ­ des nom es da nossa literatu ra para pa le stra s, o fic in as e b ate-p ap o s dentro do projeto E stação Leitura. Já estiv eram p resen tes M o acy r Scliar, Carlos H eitor Cony, João U baldo R ibeiro, Luis F ernando Ve­ ríssim o, D oc C om parato, entre o u ­ tros. E ssa é um a iniciativa que p ro ­ m ove a leitura, incita a escrever e oferece m ais um a altern ativ a no universo da cultura. No mês de ju ­ nho, o público pôde con ferir toda a sensibilid ad e de Lygia Fagundes T elles, au to ra de, en tre o utras obras, A s M eninas e A E strutura da Bolha de Sabão. N o encontro* a es­ critora falou sobre sua vida e obra e leu o conto “Q ue se C ham a S o li­ d ão”, extraído do seu livro recém lançado Invenção e M em ória.

D is q u e 0 8 0 0 - 1 1 8 2 2 0

| Para facilitar o acesso às programações e serviços oferecidos pelo Sesc São Paulo, está à disposição do público um sistema de inforjmações por telefone, através do número 0800-118220, que abrange a capital e as cidades com prefixo 011. Ligando gratuitamente, o púIblico poderá receber informações sobre a agenda cultural e esportiva, a programação infantil e da terceira idade, todas com atualização idiária, além dos principais eventos que acontecem no período. Através desse telefone é possível conhecer também os diversos progra­ mas e serviços que o Sesc oferece em São Paulo, entre eles: turismo, odontologia, alimentação, trabalho social com idosos, programa de educação infantil e de educação ambiental. O endereço das unidades e informações sobre como fazer o cartão de matrícula também estão disponíveis, e nestes casos existe a opção de receber os esclarecimentos por fax.

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om bate a o

d e s p e r d íc io Maurício Bottura / Capta

No dia 6 de junho, às 19h30, Michael Holland Canon, presidente da DHL (na foto, à direita, ao lado do Diretor Regional do Sesc de São Paulo, Danilo Santos de Miranda), empresa de transportes expressos, fez uma palestra sobre responsabilidade social e cidadania empresarial. O evento foi promovido pelo Sesc Carmo em homenagem às empresas que participam do Mesa São Paulo, uma iniciativa de ação social per­ manente da entidade, que distribui diariamente toneladas de alimentos doados por empresas às instituições sociais carentes e que fomece todas as orientações necessárias para a produção de uma refeição de quali­ dade, combatendo a fome e o desperdício. A DHL é a primeira empre­ sa que não é da área de alimentação e participa do Colheita Urbana cedendo um veículo e funcionários para participar da coleta e dis­ tribuição diária dos gêneros. Além da homenagem, o evento teve o objetivo de demonstrar à sociedade os resultados de um trabalho social desenvolvido em sistema de parceria como um dos caminhos possíveis para a solução de problemas sociais.

ENCONTRO ANUAL


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ENTREVISTA •petfing

Montagem sobre foto d e Tuca Vieira.

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SOLIDARIEDADE

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E d iç ã o

Uma rápida volta pela cidade, mesmo sem um olhar muito atento, flagra nas placas publicitárias, nas camisetas dos passantes, nos nomes de lojas, e nas conversas mais informais a presença de palavras estrangeiras. São termos emprestados de outras línguas que os falantes do português se apropriam em diversos momentos do cotidiano. Um exemplo muito recorrente desse uso é a informática. A cada nova tecnologia importada, uma enxurrada de termos acompanha o processo. Por isso, palavras como printar, deletar, mouse, startar são cada vez mais comuns. Outras palavras “de fora” já passeiam pelas ruas há mais tempo e quase ninguém percebe. Abajur, restaurante, sauna, iglu são exemplos de vocábulos emprestados que já tomaram a forma da ortografia verde-amarela. Porém, a discussão acerca dos vocábulos estrangeiros extravasa a abrangência meramente lingüística. Ela tem a ver com o intercâmbio cultural que sempre houve entre os variados povos do mundo, mas que com o incremento tecnológico tomou-se muito mais sensível. Assim, a invasão de termos alheios faz parte de um processo complexo que abrange conceitos como soberania, autonomia e xenofobia. Tomando parte dos debates, a matéria Torre de Babel discute a presença (e os efeitos) dos estrangeirismos no português. Esta edição traz ainda a reportagem Solidariedade civil, que mostra como o treinamento de lideranças comunitárias e o trabalho voluntário podem ser benéficos se bem orientados. A matéria Equilíbrio saudável elenca uma série de práticas corporais que devem fugir dos modismos passageiros. Nas páginas desta edição conheça a nova unidade do Sesc, em Araraquara. A entrevista do mês apresenta a historiadora Laura de Mello e Souza e, fechando a edição, o Em Pauta - 500 anos debate o lazer enquanto Ficção publica um conto inédito de Antônio Bivar. A redação

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Fotos: Heloisa Ribeiro Mesquita

Em seu último livro, 1680 -1720 - 0 Império deste Mundo (Cia. das Letras), escrito em companhia de Maria Fernanda Baptista Bicalho, Laura de Mello e Souza retrata a virada do século 17 para o século 18. Nesse período particularmente crítico, quan­ do o ouro é descoberto nas Minas Gerais, o Império Português vê de perto seu próprio declínio. A corrida pelo vil metal desen­ cadeia fatores inéditos na colônia: o eixo econômico, até então vincado na elite açucareira, migra para o interior e, com ele, as decisões políticas passam a ser centradas no Rio de Janeiro. Essa Nos seus trabalhos mais recentes, a senhora destaca como os legados do processo histórico brasileiro, o pluralis­ mo cultural e a intolerância. Como esses conceitos interagens com a supos­ ta democracia racial, propalada como um dos traços singulares do Brasil? Eles são conflitantes. O Brasil é eviden­ temente um país pluricultural. É claro que o nosso pluralismo cultural é um valor positivo, mas não pode encobrir a violên­ cia. O fato de termos várias culturas e várias tradições culturais convivendo de uma forma mais ou menos harmoniosa não significa que sejamos um país cujos problemas tenham sido resolvidos, seja nas diferentes matrizes cultuais seja na desigualdade e injustiça social. Muito pelo contrário: uma sociedade plural não quer dizer que seja uma sociedade justa. Me parece que convivemos mal com esse pluralismo. Nem sempre estamos con­ fortáveis na nossa pele. Às vezes, gostaríamos de ser apenas europeu. Em outros momentos, como nas postulações do movimento negro baiano, gostaríamos de ser só africano. Como se harmoniza isso? O fato de sermos plurais do ponto

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breve síntese é estudada em minúcias pela historiadora de uma forma peculiar. Laura e sua geração são os pioneiros em remon­ tar o passado a partir da história dos anônimos e dos desclassifi­ cados. Portanto, em meio à trama graúda, da visão macroanalítica, busca-se trazer à tona a vida dos comuns, o cotidiano dos nãoNapoleões. Nesta entrevista, a chefe do Departamento de História da USP faz um relato sobre o ambiente sociopolítico do Brasil minerador, além de comentar as conseqüências do jugo colonial (leia a entrevista na íntegra no site www.sescsp.com.br).

de vista cultural é uma realidade. Como se lida com isso é um outro problema. Às vezes, lidamos bem, às vezes, mal. Eu acho que no mundo do futuro o pluralis­ mo cultural será uma riqueza. No entanto, precisamos tomar essa experiência positi­ va. Quanto à questão da democracia racial, acho que se trata de um engodo. A democracia racial representaria o acesso aos bens culturais e econômicos a todos. No Brasil, não existe tal democracia. Raramente se vê um negro ocupando um posto de destaque intelectual ou como dirigente político. A democracia racial é uma questão muito complexa em que patinamos toda vez que tentamos enfrentá-la. Devemos assumir nossa mestiçagem. Temos que portar isso como um valor e uma especificidade. Se os japoneses têm os olhos puxados e são mais amarelados, nós somos encardidos porque somos todos mestiços, como já bem dizia Gilberto Freyre. Somos assim e é assim que nós temos que nos ver e dizer aos nosso filhos que eles são. Só assim poderemos nos olhar no espelho. Na ver­ dade, ainda não assumimos nossa mestiçagem cultural e étnica.

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Por outro lado, o pluriculturalismo não pode ser utilizado como uma defe­ sa para tentar disfarçar os conflitos sociais que desde sempre brotaram no seio da sociedade? Eu acho que pode sim. Acho, inclusive, que é perigoso. Essas considerações podem levar a crer que nós acomodamos tudo, que nós somos uma sociedade nãoviolenta. Quando há um movimento de urgência social, como o MST, eles são colocados fora da sociedade, são tidos por baderneiros. Nunca se legitimam esses conflitos. Eles são sempre desqualifica­ dos. A violência nunca é qualificada, nunca é entendida como um dado do real. Isso porque se acredita que a nossa tradição é pacífica e não-conflituosa. Essa é a história que a gente conta para a gente mesmo há séculos. O pluriculturalismo foi um véu que encobriu conflitos sociais. A sociedade brasileira é muito perversa. É uma sociedade de meios tons. Toda cheia de subentendidos, que você precisa de códigos para decifrar. Fica muito difícil nos situarmos. Temos de tomar cuidado com o pluralismo cultural porque ele pode encobrir os conflitos. Conflitos com

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os quais lidamos muito mal. Gostaria que a senhora discutisse a triste promiscuidade entre o público e o privado, outro legado pernicioso, muito bem identificado por Sérgio Buarque de Holanda, e que a senhora traz à tona nos seus trabalhos. Esse é um aspecto que decorre da própria relação que a América portuguesa estabeleceu com o Estado português: um Estado que não esteve presente. Essa pos­ tura possibilitou que o bem público per­ manecesse muito difuso, uma vez que o Estado não se fazia presente. O que paira­ va na colônia era a representação do poder. A fonte real do poder estava do outro lado do mar. A distância com o poder central possibilitava manipulações e acertos informais. Mas na verdade houve muito tempo para que nós tivésse­ mos superado tudo isso. Como dizem alguns historiadores portugueses, não podemos culpar nossa herança colonial porque somos um país independente há praticamente 200 anos. Se pensarmos em outros países novos, notamos que é pos­ sível solucionar questões de uma maneira mais rápida e eficaz do que estamos fazendo no Brasil. A promiscuidade tem a ver, também, com a acomodação das elites desta terra que desde sempre ten­ deram a indistingüir o público do privado. As coisas públicas são sempre vistas como se não fossem de ninguém. É uma questão até ética, porque o político que não separa o público do privado infringe eticamente os códigos. Na verdade, não há uma relação do cidadão com o comum. Nós temos muita dificuldade de nos vermos como cidadãos. Qual foi a importância da experiên­ cia mineradora do ponto de vista econômico e social no Brasil? Nesse momento se cria um sistema de abastecimento intemo. Agora, a histori­ ografia privilegiou a economia exportado­ ra. Quando eu digo privilegiar eu não digo que ela desconheceu a economia de sub­ sistência. Esse é um dos enganos recor­ rentes. E como se aqueles historiadores, tais como Caio Prado Júnior ou mesmo Fernando Novaes, pesquisadores que se detiveram nos aspectos externos (econo­ mia de exportação e acumulação de capi­ tal nos centros hegemônicos) não

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tivessem se dado conta de que existe uma economia de subsistência e um mercado intemo. Pelo contrário. O Caio Prado é um dos primeiros a chamar a atenção para a articulação do mercado intemo e para a economia de subsistência. Só que eles não priorizaram isso em suas análises. No caso das minas, a grande novidade é que desde o início da mineração existe uma preocupação com a subsistência e com o abastecimento do mercado intemo. Isso é um dado novo. É muito forte aquela imagem de que nos primeiros tempos morria-se de fome porque ninguém pen­ sava em plantar. Mas nas escrituras de compra e venda das propriedades percebe-se que trinta anos depois da descoberta das minas havia pessoas pre­ ocupadas em criar moinhos para moer milho, para fabricar e comercializar aguardente. É preciso repensar essas relações. A mineração impõe, mais do que a pecuária, um ritmo diferente à colo­ nização. E, sobretudo, repercute no plano político. Se até então tinha sido possível manter o centro político no Nordeste, a partir da descoberta das minas o centro político vai escorregando para o Sudeste. Até 1763, quando se consuma algo que já era fato: a sede do govemo no Rio de Janeiro. Eu acho que o século 18 é o sécu­ lo que muda todo o equilíbrio do Império e que redefine a América portuguesa. Com a mineração, o Brasil ingressa defin­ itivamente no mercado global. Apesar da riqueza que a mineração produzia, havia resistência à busca do Sim, isso é uma coisa milenar. A min­ eração é tradicionalmente tida como uma riqueza ilusória. Há a idéia de que a ver­ dadeira riqueza é a da agricultura. No caso do Brasil, a resistência tem mesmo a ver com o interesse das elites do açúcar e das autoridades administrativas que, por sua vez, identificaram-se com essas elites. Depois de duzentos anos de colonização no litoral e de elites já bem sedimentadas na Bahia e em Pernambuco, de repente surge uma sociedade completamente aventureira e fluida, característica da sociedade das minas. Isso provoca um mal-estar muito grande. Mas realmente houve um preconceito imediato terrível das elites do litoral contra a mineração. A

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Coroa procurava brecar a entrada de por­ tugueses nas minas numa tentativa deses­ perada de conter o despovoamento da metrópole. E com o tempo, o Império português passa a priorizar a nova ativi­ dade econômica. Isso provoca todo um desequilíbrio dentro do Império. Começase a cogitar de novo a transferência da sede para a América portuguesa sob a jus­ tificativa de que a colônia tinha mais vida e riquezas que a metrópole. Isso cria um problema gravíssimo. Outra parte do seu trabalho foi baseado em personagens ocultos da nossa história “oficial”, como as feiti­ ceiras. Como é trabalhar com esse tipo de personagem? Como reconstruir essas trajetórias que sempre foram tão escusas e afastadas? Isso tem muito a ver com a tendência nos anos 60 e 70 de fazer a história dos vencidos. Não podemos fazer história só dos vencedores. Sejam eles os índios do altiplano andino ou aqueles que sempre foram oprimidos, ou seja, os operários, os pobres etc. Eu fui muito influenciada por esse tipo de história porque tinha a ver com uma necessidade de engajamento político. Tínhamos uma responsabilidade de dar voz a quem não tivera. E o tipo de documento que possibilita essa recuper­ ação sãos os processos de Inquisição, os processos criminais... É uma pesquisa indireta, não? Sempre indireta. Raríssimas vezes você tem acesso ao diário de um escravo, por exemplo. Mas isso implica uma série de questões complicadas. Como é que o his­

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toriador filtra, como é que ele lê além dos documentos, como é que ele pode afastar os documentos dessas barreiras que não permitiram chegar até os vencidos. Mas essa pesquisa é muito gratificante. A sen­ sação que eu tinha quando eu lidava com essas pessoas era de conferir uma identi­ dade a elas. Trazer para dentro da história pessoas anônimas, que não são d. João V ou VI ou d. Pedro I, é uma empreitada muito emocionante. É possível, inclusive, reconstruir trajetórias individuais. Isso aproxima a história das pessoas. Do povo comum. Quando foi pubücado o primeiro volume da coleção História da Vida Pri­ vada, eu recebi muitas cartas e telefone­ mas de pessoas que se diziam retratas pelo livro. Eu lembro de uma carta de uma pes­ soa do interior de Pernambuco, um leitor comum que tinha comprado o livro e que tinha identificado formas de vida e de ali­ mentação que ele conhecia até hoje lá no interior de Pernambuco. Ele dizia: “Essa é a minha história. Dessa história eu sou protagonista. Eu não tenho nenhuma iden­ tificação com a história dos poderosos, mas essa história do dia-a-dia é a minha história”. As histórias dos destinos comuns são emocionantes nesse sentido: são os destinos da maioria. Afinal, houve um Napoleão, um dom Pedro. Sobretudo a vida cotidiana tem um apelo muito grande para o leitor porque ele se recon­ hece e encontra sua identidade naquilo que está vendo. É um pertencer que não tem a ver com a batalha de Waterloo, por exemplo. Eu acho que se o grande tem direito à história, o pequeno também tem.

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Quem são os grandes os grandes per­ sonagens anônimos que você já encon­ trou? Eu gosto muito de Maria Gonçalves Cajada, cujo apelido era Arde-lhe o Rabo, uma feiticeira do século 16. Outra era Violante, mulher valente que enfrentava a Inquisição e que foi igualmente persegui­ da. Tem um barbeiro chamado Manoel João que morou no Maranhão. Eu come­ cei a acompanhar a trajetória dele ainda mocinho. Eram todas pessoas comuns que exerciam práticas que existem até hoje no interior do Brasil e mesmo nos grandes centros. Práticas que denotam a necessidade de lidar com as dificuldades do dia-a-dia através dos recursos do sobrenatural. Recursos legítimos de uma população desamparada que tem que explicar de alguma forma aqueles revezes e destinos tão truncados. Eu tenho muito carinho por dois irmãos, Sebastião de Carvalho e Serra e Antônio de Carvalho e Serra. Esse Antônio, de alcunha Requibimba, eu cheguei nele através do Luis Mott, que me remeteu documen­ tação à respeito. É uma história muito emocionante. São dois mulatos no interi­ or de Minas que foram presos porque usaram pedaços de pedra do altar como amuleto. O Sebastião ainda sobreviveu à Inquisição, mas o Antônio enlouqueceu na prisão. Ele morreu, segundo relatos, comendo alimentos cms, completamente louco, ensandecido. Essas personagens dão uma outra dimensão do próprio povo brasileiro. E uma história diferente, uma história de luta, não de concessão, de negociação e velhacaria. Mas sim de resistência, de dor, de revezes e muita cor­ agem e imaginação, de muita malan­ dragem, inclusive. Proponho um exercício especulativo: na sua opinião quais foram os grandes equívocos de nossa história. Momentos em que se tivéssemos optado por seguir um outro rumo, as conseqüências seri­ am menos desastrosas. Um dos momentos mais horrendos da história brasileira foi o golpe militar de 1964. Até aquele momento, o Brasil esta­ va num mmo interessante, basta ver o que se produzia em termos culturais. O golpe foi um atraso medonho. Um preço horrível que se pagou. Esse foi um dos

acontecimentos mais nefastos da recente história brasileira. Seguimos vivendo o rescaldo desses anos de chumbo. Mostramos muita dificuldade de partici­ par politicamente do processo democráti­ co. Depois, os anos de ditadura relegaram-nos uma grande irritação com os políticos. Além disso, restou o desconfor­ to com nós mesmos. Acreditamos que somos um país inviável e isso é muito mim. Estamos o tempo todo praticando um autocastigo. É claro que eu incluo também a questão da escravidão. Na ver­ dade, imputo o fato de a escravidão ter durado tanto tempo no Brasil. Esse sis­ tema nefasto se estendeu por tanto tempo porque as elites enriqueciam com o comércio de escravos, que concentrava o grosso do capital. Porém, outros países coloniais e escravistas, a exemplo dos Estados Unidos, aboliram a escravidão antes. Nós demoramos muito. Nesse caso, a perda foi irreparável. O estudo e a pesquisa de história nos vários níveis escolares, desde a escola fundamental até a pesquisa mais avançada, pode ajudar a recuperar a auto-estima e evitar que os erros se repitam? Acho que sim. No momento eu ando obcecada com o problema da educação. Uma das piores coisas que existem no Brasil hoje em dia é o sistema educa­ cional público. Não existe um país decente no mundo que não considere o seu sistema público de educação prio­ ritário e, por outro lado, que não tenha mecanismos que prendam as crianças na escola. Ou seja, você tem de obrigar as crianças a ir para escola e obrigar os pais a mandá-las para a escola. Caso con­ trário, o país não anda. Isso é assim em qualquer país civilizado do mundo. Eu acredito na revolução educacional. Eu acho que Cuba é um exemplo fantástico de país que aboliu o analfabetismo. Um país pequeno, com poucos recursos e que resolveu, com ou sem a ajuda da União Soviética os problemas de saúde e educação. Nós, com auxílio do capital internacional, não consideramos prior­ itário nem saúde nem educação. Se o Brasil não recuperar o sistema público de saúde e de educação ele não con­ seguirá se erguer. ■

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Nas ruas, nas conversas de botequim, na imprensa em todo os lugares é comum o uso de palavras que não pertencem ao português. São termos originários de línguas escritas e faladas em diversos países. Mas as implicações da presença dos vocábulos emprestados vão muito além das questões meramente lingüísticas

eia com atenção as seguintes palavras: shop­ ping center, pizzaria, restaurante, quermes­ se, iogurte, banana, quimono, amém, sauna, bambu, alfaiate, carma (ao longo das páginas desta matéria, estão o significado, de acordo com o Aurélio, bem como a origem das palavras) . O que elas têm em comum? Essas palavras não são originárias da língua portuguesa. Foram em­ prestadas de outros idiomas e incorporadas ao nos­ so vocabulário. Tais vocábulos recebem a denomi­ nação de estrangeirismos. E sua presença é tão mar­ cante e controversa que está em trâmite no Con­ gresso Federal um projeto de lei de autoria do de­ putado federal Aldo Rebelo, que “dispõe sobre a promoção, a proteção, a defesa e o uso da língua portuguesa”. Ao justificar essa medida, o autor e seus defen­ sores afirmam que estamos sofrendo um ataque exacerbado de palavras estrangeiras, notadamente de origem inglesa. Essa influência - sempre de acordo com o texto do projeto de lei - traria prejuí­ zos graves à sobrevivência do português, seja ele fa­ lado ou escrito, além de dificultar o entendimento dos termos emprestados por parte da maioria das pessoas. Será que o deputado tem razão? A polêmica é instigante e divide opiniões. De acordo com o lingüista Domício Proença Filho, “o uso dos es­ trangeirismos vincula-se ao contato entre os po­ vos, a partir da proximidade geográfica ou do in­ tercâmbio cultural. A língua vive em contínua mudança, paralela ao organismo social que a criou. Nessa mutação, os empréstimos que toma de outra língua, por força do contato com outros povos, resultam de um processo válido de assi­ milação. O português que falamos no Brasil já

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incorporou um sem-número de francesismos, anglicismos, italianismos e espanholismos tranqüi­ lamente usados na nossa comunicação verbal. Alguns já vestidos de verde e amarelo, como ca­ checol, decolagem, filé, lasanha, salsicha; outros ainda com sotaque, mas bem à vontade no conví­ vio social: usamos smoking, saboreamos filé mignon com bacon e comemos pizza sem ne­ nhum sobressalto verbal. A invasão lingüística temida por alguns não é tão perigosa, pois a ameaça à soberania envolve outros espaços: éti­ cos, administrativos, políticos e econômicos”. Como se vê, o debate sobre os estrangeirismos não pode se ater apenas às polêmicas geradas pelo emprego (excessivo) de anglicismos. O intercâm­ bio de palavras faz parte da história da formação, não só do português, mas de todas as línguas exis­ tentes no planeta. Afinal, ela é a expressão cultural de um povo. Por meio de seu estudo toma-se pos­ sível demarcar a história social de um grupo e, se tomada a história de um indivíduo, a língua surge como um espelho fidedigno de uma trajetória sin­ gular, de seu contexto histórico, seus anseios, me­ dos e esperanças. Nesse sentido, é imperativo des­ cer fundo no tema, evitando as armadilhas imediatistas que subvertem a hierarquia de importância de um assunto tão candente, que desperta emoções. Em última análise, deve-se evitar entronizar o efei­ to em vez da causa. A presença dos estrangeirismos na língua portuguesa falada e escrita no Brasil aparece como a ponta mais saliente de um enorme ice­ berg que engloba fatores econômicos, políticos e sociais e que, nos dias atuais, tem a ver, inti­ mamente, com o que se convencionou chamar de globalização.

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Fotos: Heloisa Ribeiro Mesquita

Q u a l a o r ig e m ?

KOSHER EXPRESS

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O lingüista é o profissional que estuda as línguas em suas várias manifestações. Cabe a ele, escuda­ do em metodologia científica, dissecar os diversos fenômenos que as envolvem. Dentre eles, aqueles que se referem à formação do idioma. Com a pa­ lavra, o professor José Luiz Fiorin, chefe do De­ partamento de Lingüística da USP: “Uma língua é constituída por dois elementos fundamentais. O primeiro é a gramática. Mas gramática não com esse entendimento estreito que se ensina nas esco­ las. A gramática aqui significa as regras gerais que particularizam cada língua. O segundo é o léxico, ou seja, o vocabulário” . Ainda de acordo com o professor Fiorin, o léxico traz consigo palavras da língua origi­ nal. No caso do português, cerca de 70% dos vocábulos utilizados vêm do latim. Já o rom e­ no, outro idiom a latino, conta apenas com 30%. O restante provém do contato com ou­ tras línguas, isto é, são palavras incorporadas a partir da troca de experiência entre os vários grupos ao longo do tempo. É nesse quesito que encontramos o primeiro nó górdio da presença de estrangeirismos: “A incor­ poração de vocábulos estrangeiros é parte natural da trajetória das línguas. Sua riqueza depende des­ sa interação. Negar essa presença é negar a natu­ reza das línguas”, completa o professor Fiorin. Retomando à lista do início, percebe-se de imedi­ ato a intromissão de palavras estranhas ao portu­ guês. São vocábulos emprestados de outras cultu­ ras que denotam realidades diversas absorvidas pelo uso brasileiro. É bem verdade que os leitores menos atentos podem se surpreender com o fato de que algumas das palavras relacionadas não te­ nham origem no idioma de Camões. Dessa constatação deriva o segundo problema. Quem empresta mais? A resposta é simples. O in­ tercâmbio ficará favorável à cultura preponderan­ te, que detém os controles dos meios de divulga­ ção cultural. Hoje, sem dúvida alguma, quem dita os padrões estéticos, artísticos e econômicos são os Estados Unidos, portanto é natural que o inglês marque o compasso nas trocas lingüísticas. “Por isso, é inútil levantar a voz apenas contra a invasão dos estrangeirismos”, explica o lingüista da Unicamp Sírio Possenti, autor do üvro Por que (não) Ensinar Gramática na Escola?. “Há uma invasão cultural muito mais intensa que traz de roldão va­ lores e um modelo de vida a ser seguido. Os es­ trangeirismos são a conseqüência menos grave de um processo de globalização de mão única. Ao combatê-los, combate-se o efeito como se fosse a causa.”

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F r a n c o f o n ia

1 Acima e, à direita, ideogramas japoneses que representam as (obrigado) e pan (pão), respectivamente. Ambos vocábulos são originários do português

carma (origem sânscrita karmari) - Nas filosofias das índias, o conjunto de ações dos homens e suas conse­ qüências

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Há cem anos, quando o império norte-america­ no ainda engatinhava, a poderosa França ditava seus padrões e espraiava sua cultura pelos conti­ nentes. Na época, os gramáticos e guardiães da língua portuguesa insurgiram-se contra o francesismo ameaçador. Em profecias apocalípticas, preconizavam a extinção da língua. Um dos de­ fensores mais ferrenhos, o filólogo Cândido Fi­ gueiredo, lançou em 1903, no livro O que se não Deve Dizer, a seguinte análise: “Quanto mais progressiva é a civilização de um povo, mais su­ jeita é a sua língua a deturpações e vícios, sob a variada influência das relações internacionais, dos novos inventos, das travancas da ignorância, e até dos caprichos da moda. [...] Sábios e ro­ mancistas, poetas e prosadores, e nomeadamente a imprensa periódica, parecem haver conspirado para dar curso às mais extraordinárias invenções e enxertos de linguagem”. Outros exemplos interessantes ilustram a cons­ tante troca entre os diversos idiomas. O inglês é a língua modema com o mais rico vocabulário exis­ tente, pois no longo processo de formação do Im­ pério britânico estendeu seus domínios aos rincões mais distantes, assimilando muito dos povos domi­ nados. Porém, mesmo antes de consumar as aven­ turas em além-mar, quando a Inglaterra foi invadi­ da por Guilherme, rei da Normandia (região da atual França), em 1066, muitas palavras de origem latina foram incorporadas ao léxico local, princi­ palmente nas esferas administrativas e religiosas e nas altas rodas da nobreza, subjugada ao domina­ dor. Durante muito tempo, inglês e francês coexis­ tiram e acabaram por criar o vernáculo atual, tão caro aos súditos da rainha. Hoje, cerca de 55% das palavras inglesas originam-se de idiomas latinos. “Nesse caso, a palavra estrangeira geralmente ga­ nha uma conotação de sofisticação maior”, lembra Sírio Possenti. “Em inglês, a ovelha viva no estado natural é sheep; morta e preparada, pronta para ser servida, recebeu o nome da língua do dominador, mutton (do francês moutton). É a ovelha aculturada...” O mesmo exemplo vale parapig (porco), calf (vitelo) e ox (boi), que à mesa receberam as ver­ sões francesas: pork, veal, beef. “Quando um in­ glês não encontra a palavra que procura, faz ques­ tão de criá-la”, escreveu o diplomata e imortal da Academia Brasileira de Letras, Sérgio Corrêa da Costa, em seu recente livro Palavras sem Frontei­ ras (Record) (ver entrevista com autor). “Em 1903, George Bemard Shaw propôs hominist sim­ plesmente para fazer pendant com feminist, abona­ da desde 1894. Florence King chamou eccedentesiast aquele que dissimula um sorriso [...] Mono-

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yx math foi o nome dado pelo jornalista L. J. Davis àquele que sabe tudo sobre um determinado assun­ to e absolutamente nada sobre os demais. E assim por diante...” Da mesma forma, em outros tempos, quando lançou suas caravelas ao sabor dos ventos, o português também emprestou palavras a outros idiomas. No contato comercial e mesmo bélico com povos orientais, palavras como obrigado e pão foram emprestadas para o japonês nas for­ mas fonéticas arigatô e pan (conferir ideogra­ mas ao lado). E ajudou a disseminar mundo afora os vocábulos banana e inhame, colhidos nas incursões africanas. Em recente artigo publicado no Jornal de Brasília, o lingüista Marcos Bagno, autor de Preconceito Lingüístico - O que é, como se Faz? e A Língua de Eulália, recorre à história para demonstrar alguns fenômenos relativos à língua: “É curioso pensar, por exemplo, que os livros bíblicos que compõem o Novo Testamen­ to foram escritos em grego, embora seus auto­ res fossem todos judeus que viviam em terras sob o domínio político de Roma. Por que não escreveram os evangelhos, as epístolas e o Apo­ calipse (palavra de origem grega que significa revelação) em hebraico, sua língua tradicional, ou em aramaico, sua língua familiar, ou ainda em latim, língua oficial do Império a que estavam submetidos? Porque, naquela época, o gre­ go era a grande língua de cultura: quem quises­ se transmitir uma mensagem capaz de alcançar o maior número possível de ouvintes e leitores teria de fazer isso em grego [...]”.

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d o m in g o

SALADA R$ 14,00 COUVERT MASSAS FRANGO

todas as outras normas gramaticais. Isso significa que o arcabouço principal da língua permanece in­ tacto. Aos exemplos. “Uma palavra como hot dog, apesar de manter a grafia original, quando é falada atende aos requisitos do português. Ninguém, no uso cotidiano, utiliza a pronúncia à inglesa. Acrescentam-se no fim das palavras as vogais necessá­ rias ao padrão fonético local”, ensina o professor Fiorin. Temos, então, um legítimo hoti dogui. O mesmo princípio vale para o verbo printar, regis­ trado pelo vocabulário da informática. Emprestado do inglês, quando empregado por falantes brasilei­ ros, assume logo as derivas próprias da nossa gra­ mática: eu printo, tu printas, ele printa... “Além dis­ so, os estrangeirismos não alteram o fundo léxico comum da língua, ou seja, aquelas palavras que guardam relação com sua origem mais remota e se repetem em todas as línguas de uma mesma famí­ lia. Nas línguas latinas, os números, as partes do corpo, palavras como pai, mãe, céu e terra, seguem padrões de transformações sistemáticos e regulares”, afirma o professor Fiorin. O S SINÔNIMOS

banana (origem bantu África Central) O fruto da bananeira (cápsula que se desen­ volveu sob cultura no sentido de formar um mesocarmpo camoso e perder as sementes, sendo, pois, um tipo carpológico anômalo), pacoba, pacova quimono (origem japonesa) túnica longa, cruzada na frente, de mangas largas* sem costura na cava e que é usada no Japão pelos dois sexos

S o b r e v iv ê n c ia

A presença maciça de estrangeirismos causa em alguns a sensação desconfortável de que certas lín­ guas, principalmente aquelas que não têm reconhe­ cida importância universal, perderiam sua identida­ de e, mais grave, em um futuro mais ou menos dis­ tante tenderiam ao desaparecimento. O português estaria entre elas. Diante da profecia fatalista, os lingüistas afir­ mam que não há idioma que evolua ou entre em decadência. Eles sofrem transformações naturais, inerentes ao seu próprio estatuto. Convém recor­ darmos que o português, bem como as outras lín­ guas de origem latina, possui sua ascendência no latim vulgar, ou seja, aquele praticado pela escu­ malha, que teimava em sublevar a cartilha do latim castiço, imposta pelos próceres de ocasião. No sé­ culo 3 d. C., foi editado o Appendix Probi, um index de palavras que o povo insistia em empregar contra o padrão culto vigente. Foi a partir desses vocábulos considerados aviltantes que germinaram as línguas românicas modernas. Há um outro argumento de ordem fonética e gra­ matical que acalma os espíritos mais agitados. Quando um vocábulo é incorporado ao português, ele apenas incrementa nosso léxico, obedecendo a

Um outro problema que causa muita polêmica é o uso de um termo importado quando existe um equivalente em português. Nesse quesito, os espe­ cialistas têm opiniões divergentes. O professor Sí­ rio Possenti evoca um fator cultural no emprego da palavra delivery em vez do “entrega em domicí­ lio”. Ele diz: “O estrangeirismo, nesse caso, conota o modemo. Chama mais atenção uma pizzaria com delivery do que uma mera entrega em casa. Por isso, não existem sinônimos perfeitos: as pala­ vras belo, bonito e lindo, por exemplo, têm nuanças particulares que se adaptam a situações muito restritas. No caso dos estrangeirismos, vale o mes­ mo: uma palavra de origem inglesa tem um apelo muito maior porque os Estados Unidos ditam os padrões culturais”. Já o lingüista Domício Proença Filho diz que “em princípio, o uso comunitário é extremamente voluntarioso. Se existe, em português, similar pre­ ciso para o termo ou construção estrangeira, ou se disputam com sinônimos nativos, é mais conve­ niente usar o termo brasileiro; caso contrário, pre­ fira-se a forma aportuguesada. Se já estiver coletivizada ou consagrada, use-se a palavra no idioma original, entre aspas ou em grifo, e se escrita a mão, sublinhada. É a tradição nem sempre obedecida. Às vezes, o termo estrangeiro se impõe por sua alta expressividade ou por simples preferência dos usuários. Quem, em sã consciência, vai deixar de ir ao shopping center para freqüentar o centro de compras, ou abdicará do seu e-mail nos dias que

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 direita, embaixo, representação gráfica de amén em hebraico (lê-se da direita para a esquerda) e, acima, a palavra Babel, que significa Babilônia amém (origem hebraica “assim seja”) Palavra litúrgica de aclamação, que indica anuência firme, concordância perfeita, com um artigo de fé. À direita, embaixo, repre­ sentação gráfica de amém em hebraico (lêse da direita para a esquerda) e, acima, a palavra Babel, que significa Babilônia pizza (origefti italiana) restaurante especializa­ do em pizza restaurante (origem francesa) Estabelecimento comercial onde se preparam e servem refeições (Cf. Casa de pasto) quermesse (origem holandesa kerkmesse - missa de igreja) - 1 . Feira paroquial que era celebrada anualmente nos Países Baixos, com grandes folguedos populares iogurte (origem búlgara yaurt) - Espécie de qualhada, em geral industrializada, preparada sob ação de fermentos lácteos

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correm? Carro com saco de ar certamente não é tão sedutor como o carro com air bag... Caprichos do idioma que consagrou o restaurante, como vem privilegiando o deletar. Este último, aliás, com grande possibili­ dade de naturalizar-se, até porque tem algu­ ma coisa em comum com a língua portugue­ sa: a mesma origem latina: o verbo delere, apagar, destruir. E mais: a formação do hi­ bridismo delet(e) + ar obedece rigorosa­ mente à deriva do idioma que falamos”. Marina Baird Ferreira, coordenadora e editora do Novo Dicionário Aurélio Século XXI, inquirida por que a palavra restaurante é bem aceita, enquanto o mesmo deletar re­ cebe algumas reprimendas, escreveu: “Res­ taurante - tal como hotel e outros mais - é vocábulo que se tomou de uso universal. De origem francesa, passou a todas as demais línguas de cultura. Em português, está abo­ nado desde pelo menos Camilo (Camilo Castelo Branco, autor de Amor de Perdi­ ção). Já deletar é vocábulo cujo uso se restringe ao campo da informática. Ninguém diz: vou deletar um quadro-negro, ou algo semelhante. Por outro lado, quais foram os fatores, por exemplo, que fize­ ram com que o galicismo morgue viesse a se tomar desusado depois do surgimento de um neologismo (necrotério; ver o dicionário Novo Dicionário Au­ rélio Século XXJ) para substituí-lo? Poder-se-ia di­ zer que talvez ainda não estivesse tão forte na lín­ gua a ponto de superar o seu substituto? Ou que pertencesse a meio muito restrito e culto e que, por­ tanto, a sua “extirpação” talvez se tenha dado por uma questão de bom senso comum? Mas se tantas outras tentativas de salvaguardar-nos dos galicismos não lograram êxito, por que essa foi tão bemsucedida? Vai saber...”. Em seguida, a dicionarista explica quais são os critérios para o registro de um vocábulo importado no célebre dicionário: “O que o Aurélio faz, bem como qualquer outro dicionário nos moldes dele faria, é constatar com seu registro uma realidade lingüística. Quando consigna um vocabulário es­ trangeiro, quer em sua forma original, quer adap­ tando-o ao padrão vernáculo, nem por isso o ‘con­ sagra’. Apenas reconhece que ele tem curso em nosso meio. O papel do dicionarista nem sempre é exclusivamente normativo”. O S LIMITES

Quais os limites, portanto, para a incorpora­ ção de uma palavra estrangeira? Será o enfatuamento dos deslumbrados se esbaldando nos anglicismos? Ou a existência de sinônimos per­

feitos que substituam a contento os vocábulos estranhos? O lingüista Emani Terra, autor de Linguagem, Língua e Fala, separa os estrangeirismos necessários dos desnecessários: “As pa­ lavras vinculadas a uma tecnologia nova, sem precedentes no país, são de pronta incorpora­ ção pelo português. Já aquelas palavras que de­ notam deslumbramento e valorização artificial de uma loja ou um produto, que tanto cativam as classes médias, essas eu considero prejudi­ ciais. Esse tipo de atitude demonstra a baixa es­ tima cultural que acomete muitos brasileiros; tudo o que vem de fora é superior. Mas esse é um problema que não compete à língua. Nossa soberania está ameaçada por outras invasões econômica, política e cultural”. Da m esm a forma, o lingüista José Carlos Alm eida Filho acredita que existe realm ente um abuso no uso de estrangeirism o. Ele identifica essa prática com a ânsia da m oder­ nidade. “As pessoas querem parecer atuais. É um processo psicossocial.” Em resposta, prossegue o professor, seria preciso criar po­ líticas de valorização da língua, investindo na form ação dos professores no Brasil e no estrangeiro. “É preciso igualm ente prestigiar a produção cultural brasileira: valorizar o que é da terra.” Da mesm a opinião com partilha o profes­ sor Sírio Possenti. Para ele, a língua é a es­ puma de um problem a muito maior. Só exis­ te a invasão léxica porque atrás das palavras im põem -se outros valores e bens culturais.

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O Ca pu c c in o que você adora beber aqui! shopping center (origem inglesa) Reunião de lojas comerciais, serviços de utilidade pública, casas de espetáculos etc.. em um só conjunto arquitetônico sauna (origem finlandesa) banho a vapor, de origem finlandesa, à temperatura de 60° a 80°C; banho finlandês bambu (origem malaia) Gramínea (Bambusa vulgaris e B. arundinacea) caracterizada pela altura excepcional do colmo, que alcança muitos metros. Comunmente se planta como ornamental ou para produzri sombra, e raro, floresce, ao que diz, morrendo em seguida alfaiate (origem árabe al-khaiiiãT) indivíduo que faz roupas de homem e/ou de mulher de talhe masculino

O temor atual pelos anglicism os ba­ seia-se na “invasão” norte-am ericana que logra vantagem em quase todas as áreas de atividade - do cinem a ao co­ mércio. Portanto, uma política de defe­ sa da língua só teria sentido se viesse acom panhada de outras ações que sal­ vaguardassem a soberania brasileira em outros setores. Porém , a prevenção incondicional diante da invasão dos estrangeirism os apresenta uma outra face perigosa. O purism o lingüístico, além de se m ostrar contraproducente e até antinatural, pode denotar um nacionalism o desbragado. Um excesso que culm inaria, em outros termos, em um processo xenófo­ bo contrário às m iscigenações. “É ne­ cessário lem brar que as pessoas que se opõem ao emprego de palavras estran­ geiras norm alm ente se levantam tam ­ bém contra os regionalism os, ou seja, tendem a não aceitar a diversidade lo­ cal”, atenta o professor Possenti. O pro­ fessor Fiorin vai além e salienta que “as tentativas de legislar contra a assim ila­ ção de vocábulos estrangeiros em ou­ tros países, com o a França, a Itália, a Espanha e mesmo Portugal, tiveram orientação fascista”. E vale lem brar que mesmo na França, paradigm a do policiam ento contra es­ trangeirism os, a im posição de normas para proibir o uso de vocábulos ingle­ ses não consegue repreender o emprego de expressões anglófonas na linguagem do dia-a-dia. Expressões como look, cool, shop, crack, quick e fo o d conquis­ taram os falantes da língua de Victor Hugo, sem que o francês corresse risco de extinção. ■

Línguas m estiças Sérgio Corrêa da Costa é diplomata e historiador, membro da Academia Brasi­ leira de Letras. Em Palavras sem Frontei­ ras (Record), o autor recolhe em diversas línguas mais de 3 m il palavras que têm li­ vre trânsito em outros (e variados) idio­ mas, seja nas form as originais ou com pequenas adaptações. Parte da lista de palavras que abre a matéria, bem como as origens e significados dos vocábulos, foram inspiradas nesta obra. A seguir, en­ trevista exclusiva do imortal à Revista E. Qual a sua opinião sobre a proposta do deputado Aldo R ebelo de defesa da língua portuguesa? É realmente neces­ sário criar uma legislação específica para protegê-la? Em princípio, aplaudo qualquer inicia­ tiva que promova a defesa da língua por­ tuguesa, embora discorde das soluções alvitradas. Se a nossa língua vai mal, não é porque a cultura dita pós-m oderna nos le­ vou a incorporar, por exemplo, os neologismos da com unicação, e sim porque a juventude estudantil lê pouco, fala mal e escreve pior. Para proteger a língua, basta cultivá-la com respeito e genuíno interes­ se. Não é levantando barreiras artificiais contra a invasão de termos e expressões de curso internacional que defenderemos a nossa língua. Deveríamos com eçar por conhecê-la melhor. Se, por exemplo, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), promulgada em 1996, dedicou à questão lingüística apenas um dos seus quase cem artigos, tratemos de corrigir a omissão e dar em basamento mais sólido à defesa do idioma. Sou inteiram ente cético quanto à utili­ dade de regulamentar, por decreto, a de­ fesa do idioma. Campanhas, sim, e m ovi­ mentos em prol da língua portuguesa, sob qualquer forma, terão sem pre o meu aplauso, e o deputado Aldo Rebelo m en­ ciona expressamente essa avenida. Cam i­ sas-de-força, além de inócuas, seriam contraproducentes. Nossa língua é sufi­ cientem ente dotada, sob todos os pontos de vista, para sobreviver às agressões pre­ sentes e futuras. Consideremos natural que a geração dotcom se delicie com o uso desim pedido da nomenclatura ciber-

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nética e pensem os, isso sim, em escorar a língua portuguesa m e­ diante a correção das deficiências em nosso sistem a educativo. A incorporação de vocábulos estrangeiros é nociva? Qual seria o limite adequado para essa in­ corporação? Em Palavras sem Fronteiras, coligi precisam ente as palavras de trânsito internacional, isto é, aque­ las que ultrapassaram os limites dos países onde nasceram para se tornar portadoras de uma espécie de marca registrada de suas ori­ gens. Tais palavras em igram prati­ camente para o mundo todo e aca­ bam integrando uma espécie de “vocabulário sem fronteiras” que se am plia continuam ente e aproxi­ ma as culturas. Anotei 3 mil dessas palavras, abonadas por 16 mil exemplos de uso que recolhi em mais de uma centena de jornais e revistas de quinze países, em oito línguas. Seria im possível definir um limite adequado para tal incor­ poração, que se faz naturalm ente, à sombra da globalização de nossos dias. O inglês, que parece ser a maior ameaça, é o idiom a que re­ colheu maior número de palavras de origem estrangeira. Não seria a potência lingüística que hoje as­ susta tantos se os anglo-am erica­ nos tivessem logrado im por políti­ cas restritivas ao longo de sua his­ tória. A im prensa contemporânea em língua inglesa reproduz corren­ temente, muito mais do que a bra­ sileira, palavras, locuções e ex­ pressões estrangeiras, sobretudo francesas, intactas, com o, por exemplo reconnaissance (a nossa usa reconhecimento), entrepreneur (a nossa, empresário), exposé (a nossa, exposição), attaché (a nos­ sa, adido), dénouement (a nossa, desenlace), e assim por diante. Não antecipo nenhum cataclisma. O senhor mora atualmente na França. O que tem a dizer sobre

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esse país considerado modelo em matéria de defesa do idioma? E fetivam ente, a preocupação com a defesa do idioma, recente no Brasil, é muito antiga e sistem ática na França, onde se denuncia com freqüência a “invasão” de palavras anglo-am ericanas. O que os fran­ ceses não assinalam é o fenôm eno inverso, isto é, a penetração mais sutil, porém persistente, de pala­ vras e expressões francesas, a pon­ to de representar para os teclados ingleses o desafio dos acentos. Poupados até agora do estorvo desses “acessórios” , que a língua inglesa detesta intrinsecam ente, a im prensa dos países anglo-saxões im prim ia as palavras francesas sem dar a m enor atenção a tais de­ talhes. A repetição acabou por im ­ por o esforço e os m odernos tecla­ dos capitularam . No meu livro m ostro que, de modo geral, as ex­ pressões francesas continuam sen­ do mais freqüentem ente usadas na im prensa internacional do que as de origem anglo-saxã, e isso con­ tra a expectativa geral, a com eçar pela minha. Ao contrário do que ocorre com as palavras e locuções francesas de uso generalizado, as anglo-am eri­ canas são freqüentem ente “descar­ táveis”, isto é, de curta duração, e tendem a ser substituídas por ou­ tras, não raro da mesm a origem, sobretudo se referentes às tecnolo­ gias da com unicação e à finança internacional. Quais as contribuições do por­ tuguês para as palavras sem fron­ teiras? A contribuição do português ao que se com eça cham ar de “vocabu­ lário universal” é modesta. Mas também modesto é o desem penho de culturas poderosas como a ale­ mã e a russa. Quando exportamos palavras com o azu lejo , bossanova, cerrado, coco, fado, favela, m acum ba, m andarim , manga,

samba, saudade, sertão, varanda, elas são portadoras de história e de cultura. Em Palavras sem Frontei­ ras, tratei separadamente das de origem tupi-guarani, com o ana­ nás, guaraná, jaguar, m andioca, pirarucu. Lembro que, há poucos anos, a im prensa internacional re­ gistrou, com espanto, o apareci­ mento de duas piranhas no lago Ganguise, no Sul da França. M an­ chete do H erald Tribune: “A Fishy Surprise in French Lake: Two Pira­ nhas”... D entre as de origem afri­ cana, inhame e banana, por exem ­ plo, são palavras bantus, cola e vodu são ewê, ráfia é malgaxe, sa­ fá r i é contribuição do suaíle. Quais são as principais diferen­ ças entre os empréstimos france­ ses e ingleses? A principal distinção entre as duas línguas campeãs, o francês e o inglês, decorre da natureza das respectivas contribuições. M inha coleção de 16 mil exemplos de uso de palavras sem fronteiras mostra que as expressões francesas que se im plantaram mais duravelm ente nas dem ais culturas são precisa­ mente aquelas que têm a ver com as nuances do pensam ento, com estados da alma ou com julgam en­ tos subjetivos, tais como arrière pensée, am itié amoureuse, à vol d ’oiseau, beau geste, blasé, bon mot, cause célèbre, éla n ,fin de siècle, enfant g â té ,fem m efa ta le, déjà vu, entourage, nouveau riche, noblesse oblige, penchant, roman à c le f tour de force. As demais lín­ guas parecem ser bem menos dota­ das, pelo menos nesse domínio. Ora, se o francês se afirma como fonte principal do abstrato, a pri­ mazia do inglês é indiscutível no domínio do esporte e dos negócios, ou quando se trata de descrever ob­ jetos específicos ou situações bem definidas: ja c kp o t, b aby-sitter, knock-out, sandw ich, check-in, stock-option, start-up, pick-pocket.


S o l id a r ie d a d e Lideranças comunitárias e centros de trabalho voluntário mostram o envolvimen­ to das pessoas para melhorar a qualidade de vida em comunidades carentes alta de moradia, precariedade do sistema de saúde, exclusão da educação formal, carência de bens culturais... Esses são apenas al­ guns dos problemas enfrentados hoje pela sociedade e que, muitas vezes, ten­ do em vista a crítica situação econômi­ ca do país, parecem não ter solução. Os governos federal, estadual e municipal têm dificuldade de sanar sozinhos a si­ tuação e mais do que nunca cabe às pes­ soas arregaçar as mangas e lutar pelo seu próprio bem-estar. Milagres não existem e problemas não são resolvidos da noite para o dia, mas a conscientização coletiva pode apontar ca­ minhos e plantar esperanças. “Um dos problemas que mais percebemos nas co­ munidades é a falta de informação”, con­ ta Eliana Marcondes Pralon, socióloga li­

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gada à Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), um ór­ gão da Secretaria Estadual de Habitação. “Tentamos afastar da comunidade uma certa noção paternalista que garantiria so­ luções pontuais para os problemas. Doar cestas básicas para determinadas famílias não altera nada a essência do problema.” Segundo Eliana, o principal instrumento de trabalho para essas comunidades é o pleno conhecimento da legislação. O cumprimento das leis ainda é a melhor e única saída. “É por isso que nós fazemos questão de apresentar para os partici­ pantes dos nossos cursos a Constituição e a Declaração dos Direitos Humanos”, continua. Ela e a colega Valéria Sanches foram convidadas pelo Sesc Itaquera para mi­ nistrar o curso de Capacitação de Líderes

Comunitários, uma iniciativa da institui­ ção que pretende munir os moradores da Zona Leste de recursos que permitam mudar a situação precária da região. Ba­ seadas na experiência de dez anos com esse tipo de trabalho, Valéria e Eliana ex­ plicam que essa foi uma das turmas mais avançadas para as quais já deram um cur­ so. “Eles estão em um ótimo estágio”, conta Valéria. “A maioria já trabalha em sua comunidade com movimentos cultu­ rais e associação de moradores.” O trei­ namento durou dois meses, período em que se realizaram encontros semanais com duração média de duas horas e meia, totalizando vinte horas de curso. Foram discutidos o papel das lideranças comu­ nitárias, a exclusão social que sofrem as comunidades carentes e os processos de elaboração de projetos.

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Trupe Tralha M éd ica traz alegria aos pacientes A rreg açando as m ang as

Entre os participantes do curso havia pessoas de 15 a 70 anos, todos de alguma forma envolvidos em suas comunidades e compromissados com um futuro mais promissor. Esse é o caso de Alfredo Noda, um senhor de 68 anos que trabalha há quatro anos com a comunidade da Ci­ dade Tiradentes, nas imediações de Itaquera. Entre outras coisas, Alfredo expli­ ca que realiza um trabalho de “aconselha­ mento e formação de lideranças” com os alunos da escola do bairro. “Nós entra­ mos em contato com o aluno, vemos quais são seus problemas e visitamos a família. De início, tentamos suprir as ca­ rências materiais dessas pessoas: basica­ mente comida e roupa.” Para conseguir alimentos e vestuário, Alfredo conta com o apoio de 35 templos da Igreja Batista,

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que fazem parte da associação para a qual trabalha. Essa associação se encarrega de organizar campanhas para angariar os gê­ neros necessários. Após 35 anos de traba­ lho voluntário e com os filhos já criados, Alfredo dedica todo o seu tempo às co­ munidades carentes. No curso do Sesc Itaquera, ele encontrou outros voluntá­ rios, trocou experiências e recebeu auxí­ lio para elaborar um projeto na área de educação, problema que, na sua opinião, mais aflige a população carente. “As crianças de lá só vão à escola se tiver me­ renda. Há alunos da quarta e quinta séries que ainda são completamente analfabe­ tos”, alerta. Educação é também a principal preo­ cupação de Ana Rita Eduardo, 43; Walter Silva Oliveira, 28, e Divani Andrade, 54 anos, moradores da Cidade Tiradentes,

que vivem de perto (e na pele) o descaso com a região. A experiência dura do coti­ diano fez com que descmzassem os bra­ ços e começassem a agir. O exemplo é de Ana Rita: “A partir do momento em que você mora em um bairro carente, passa a tomar conhecimento dos problemas e ne­ cessidades da região. Isso desperta nas pessoas o dever de se organizar e pensar em maneiras de contribuir para a melho­ ria da qualidade de vida”. Rita e seus co­ legas fazem parte do conselho do Fómm de Desenvolvimento da zona Leste, uma ONG que, com sete meses de existência, já conseguiu mobilizar empresários da região para financiar projetos. Mesmo com essa vitória, há muito o que fazer. Por exemplo, as duas únicas escolas da região não são suficientes para suprir a demanda de 300 mil moradores. “Só para se ter uma idéia”, exemplifica Ana Rita, “em frente a uma das escolas da região há um aviso enorme dizendo que em breve serão construídas mais 180 moradias em sistema de mutirão. Isso sem resolver nem os problemas das pessoas que já mo­ ram ah.” Entre esses problemas, a violên­ cia, claro, é alarmante. “A nossa preocu­ pação é discutir o que causa a violência. Procuramos desenvolver um trabalho que ataque essas causas. Na Cidade Tiraden­ tes há muitos jovens ociosos, sem estudo nem trabalho e, muito menos, alternati­ vas de lazer.” Rita soma à situação o problema do preconceito. “No bairro, a maioria da po­ pulação é negra, o que provoca muita dis­ criminação. O meu filho, por exemplo, já foi abordado pela polícia várias vezes de maneira violenta. A violência gera a vio­ lência”, resume. No curso de formação de lideran­ ças, Rita teve a chance de conhecer outros líderes comunitários de várias regiões da Zona Leste e constatou que esses problemas não são exclusi­ vos do lugar onde mora. Com isso, ela teve a oportunidade de ouvir e propor idéias. Mas surge uma per­ gunta: como um curso desses pode efetivamente contribuir para o traba­ lho de Ana Rita e de tantos outros? “É exatamente essa a questão”, ela responde. “Nós lidamos muito bem com a questão prática, mas nos falta-

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Alegria voluntária

Outras iniciativas espalhadas pela ci­ dade de São Paulo nos fazem refletir e provam que a sociedade tem o poder de mobilizar pessoas em prol da quali­ dade de vida de outras. O Centro de Voluntariado de São Paulo (CVSP) foi criado por um grupo de pessoas de di­ ferentes segmentos da sociedade e par­ ticipantes de diversas organizações so­ ciais. Segundo a assessoria do CVSP, a “crescente demanda de iniciativas da sociedade civil e a responsabilidade social de cada cidadão” motivaram os grupos hoje envolvidos. A coordena­ ção faz questão de salientar que o tra­ balho voluntário não substitui o Esta­ do, mas “exprime a capacidade da so­ ciedade de assumir responsabilidades e de agir por si mesma”. Com três anos de existência, o CVSP já foi procurado por mais de 13 mil voluntários e conta, segundo dados reunidos em maio des­ te ano, com cerca de 6.300 voluntários cadastrados para atender às 532 orga­ nizações sociais. O CVSP também or­ ganiza workshops, seminários, encon­ tros e cursos. Todos com o objetivo único de incentivar e consolidar a cul­ tura do trabalho voluntário, além de promover o exercício da cidadania. Usando o teatro a serviço da solida­ riedade, a Troupe Tralha Médica (foto)

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desenvolve um trabalho parecido com os Doutores da Alegria. Para quem não conhece o trabalho desenvolvido por esses atores, vale lembrar que eles são os responsáveis por muitos sorrisos de crianças doentes nos hospitais da cida­ de, levando um pouco de alegria ao ambiente inóspito das enfermarias e salas de internação. Trata-se de um teatro sem direção, sem texto ensaiado e sem roteiro. “A história nasce com o público”, conta Zéllus Machado, um dos médicos-clows e diretor da Troupe Tralha Médica. “Ou seja, vira um jogo de total improviso com as crianças.” Mesmo sem nenhum patrocínio, a trupe de “médicos” conquistou espaço privilegiado entre os profissionais do Hospital Ana Costa, na baixada Santista, onde há um ano e oito meses ofer­ ece “consultas” todas as quartas-feiras. “O Hospital Ana Costa abriu suas por­ tas para uma verdadeira revolução”, elogia Zéllus. “Uma revolução de soli­ dariedade, harmonia e alegria.” Os ato­ res se vestem com jaleco branco, pin­ tura suave e até usam instrumentos médicos de verdade, como o estetoscó­ pio. Só que em vez do “inspira-e-respira” os atores dançam e fazem caretas arrancando muitos risos das crianças e de seus pais.

va em basam ento teórico. Eu, por exemplo, até tinha uma noção de como se elabora um projeto para apresentar a políticos e empresários. Mas há muitas pessoas que não. É im portante saber como buscar recur­ sos para trabalhar dentro da com uni­ dade, como dialogar com os morado­ res na linguagem deles e, assim, con­ cretizar propostas.” Walter conta que as oficinas ministra­ das durante as aulas aguçaram o senso de “compreensão do outro”. “Mesmo fa­ zendo parte da mesma comunidade, na mesma região e com problemas em co­ mum, as pessoas são diferentes uma da outra e lidar com as diferenças é sempre o principal caminho para o diálogo e a interação”, explica. “Nas dinâmicas e oficinas, conversávamos e aprendíamos um pouco sobre a personalidade de cada um.” É o que ensina Ana Rita: “De re­ pente, estamos na Cidade Tiradentes e nos fechamos para nós mesmos, é bom começar a conhecer os problemas das outras pessoas”. Esse senso de dever também bateu à porta das professoras Sandra A l­ meida do Carmo e M aria Agda Pires, ambas voluntárias na Casa José Coutro, uma instituição que presta servi­ ço à com unidade do Jardim Rosana, em São Paulo. Elas participaram , com mais 57 voluntários e líderes com unitários, de um curso de agen­ tes de saúde promovido pelo Sesc Santo Amaro dentro da Feira da Saú­ de, núcleo do program a Saudável Ci­ dadão, realizado de 5 a 16 de junho. “Nós ficamos sabendo do curso por meio da Revista E \ conta Sandra. “Lá, foram passadas inform ações so­ bre vacinação, planejam ento fam iliar e higiene. O que para nós, que desen­ volvemos trabalhos com com unida­ des carentes, é de suma im portân­ cia.” O curso foi voltado especifica­ mente para professores, auxiliares de cozinha, coordenadores de centros de juventude, enferm eiros, educado­ res e líderes com unitários (que de­ senvolvem trabalhos com unitários) e o objetivo foi capacitá-los a levar às com unidades o maior número de inform ações possível.

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N ú c l e o s v o l u n t á r io s

Além das associações formadas pelos próprios moradores, algumas institui­ ções surgem para atender comunidades carentes sem que, necessariamente, seus participantes façam parte da realidade fi­ nanceira, social e cultural dos atendidos. São os centros de voluntariado, ONGs que unem profissionais liberais e demais interessados no intuito de incentivar, promover e difundir o trabalho voluntá­ rio. Um deles é o Centro de Voluntaria­ do de Santos (CVS), criado em abril de 1999, a exemplo do Centro de Volunta­ riado de São Paulo (CVSP) {ver box), cujo objetivo é fazer o elo entre o profis­ sional que deseja prestar serviço à co­ munidade e entidades carentes que pre­ cisem da ajuda de médicos, professores, advogados e demais profissionais. A unidade do Sesc Santos contribuiu para a criação do CVS, organizando se­ minários, palestras e conferências sobre a importância do trabalho voluntário, além de ter cedido espaço para que o CVS realizasse suas primeiras reuniões. “Na ocasião das palestras, o público pre­ sente se sensibilizou com as experiên­ cias trazidas por instituições como os Doutores da Alegria e o Mesa São Pau­ lo. Na época, foram feitas cerca de mil inscrições para trabalho voluntário”, ex­ plica Marialva Carrer da Cruz, diretora administrativa do CVS. “Isso garantiu que, após a fundação oficial do CVS, já houvesse profissionais interessados em trabalhar conosco.” Hoje, mais de 175 voluntários já foram orientados pelo CVS e encaminhados para aproximadamente 45 entidades atendidas na baixada Santista. “O pri­ meiro grande parceiro foi o Sesc, que nos cedeu parte do nosso mobiliário e conti­ nua, até hoje, com a parceira no projeto Mesa Santos”, conta Marialva.

Acima os líderes comunitários Alfredo Noda, Ana Rita Eduardo e Divani Andrade, que participaram dos cursos de formação de lideranças

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Centro de Voluntariado de São Paulo: (11)287-0912 Centro de Voluntariado de Santos: (13) 227-5138 Troupe Tralha Médica: (13) 238-1372 Amigos da Escola: (13) 563-1112 Casa José Coutro: (011)5511-8118

Am izade na TV Em algumas escolas da rede pública outro grupo de voluntários traz mais no­ vidades às crianças. Essas escolas, espa­ lhadas por várias regiões do país, for­ mam o grupo-piloto de trabalho dos Amigos da Escola, um núcleo de volun­ tariado que existe desde agosto de 1999 e que foi criado como parte das ações co­ munitárias ligadas ao projeto Brasil 500 Anos, da Rede Globo, por meio de sua representante santista, a TV Tribuna. Atuando no campo da educação, o projeto tem chamado a atenção para o fato de que as instituições públicas de ensino necessitam da ajuda da sociedade para conseguir realizar seu trabalho de maneira mais efetiva. “Nós desenvolve­ mos um conjunto de ações educacionais que vem mobilizando a sociedade para um comportamento ativo em prol de melhorias na educa­ ção”, esclarece Ipopovit Alves, coordena­ dor do projeto. Tais ações foram iniciadas em abril de 1998 com o seminário interna­ cional Como se Muda um País através da Educação, evento que gerou diversos outros encontros locais e de­ sencadeou outras ini­ ciativas, como as campanhas Reformas Médicos Clowns nas Escolas, Incentivo à Leitura e Valorização do Professor. “O objetivo do projeto Brasil 500Anos é in­ centivar o voluntariado no âmbito da educação”, prossegue Alves. E aí que entram os Amigos da Escola. “Nós bus­ camos fortalecer a participação da famí­ lia e da comunidade na vida escolar, in­ teragindo com os professores e com as associações de pais e mestres das esco­ las”, explica. Os Amigos da Escola contam com ou­ tras nove instituições que funcionam como uma espécie de braço administra­ tivo do projeto, entre elas o Sesc Santos, o Rotary Club de São Vicente e a Asso­ ciação de Professores Aposentados da baixada.

sou. amigo

MEDICA

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á é antigo o ditado de que uma mente sã co­ manda um corpo igualmente sadio. Nos dias agitados do nosso tempo, para chegar ao equilíbrio as pessoas têm recorrido às milenares práticas orientais. O indiano yoga, o japonês kara­ tê, a ginástica chinesa tai chi chuan. Mas, apesar de tudo, a fama não garante correção. Embora o número de praticantes de atividades corporais cresça a cada ano, poucos são os entusiastas que se preocupam em penetrar na filosofia de cada uma delas. Não basta comprar um quimono ou asfixiar-se no quarto com incenso. Essas ativida­ des têm um objetivo, carregam preceitos e exigem dos praticantes uma dedicação que ultrapassa aquela visitinha semanal à loja indiana perto da sua casa. A verdadeira consciência corporal rom­ pe a barreira das coqueluches para buscar o pleno autoconhecimento por meio de exercícios bem fundamentados. “Os modismos têm a ver com fa­ tores externos ao esporte", explica o antropólogo José Guilherme Magnani. “São o resultado, por exemplo, da imposição do mercado, do marketing etc.” Porém, ele salienta que essas modalidades que estão em voga, e por isso são valorizadas, po­ dem ser praticadas em razão dos benefícios que originalmente elas proporcionam. “O problema está mais nas pessoas que as exercem induzidas apenas por esses estímulos externos.” Mas já adianta: “Passado o modismo, certamente passa­ rá o interesse, que não era genuíno”. Para a fisioterapeuta Carla Rodrigues, até o modismo representa uma tendência nesse novo

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SAUDÁVEL A diferença entre um trabalho corporal sério e um mero modismo está dentro de nós mesmos. Basta escolher de que maneira queremos nos relacionar com o nosso corpo século: “O fato de essas práticas estarem na moda se relaciona com a própria mu­ dança que o homem vem sofrendo no seu modo de pensar e agir e na forma como vê a si mesmo”, acredita. “Se ele as bus­ ca é porque são importantes para ele na­ quele momento, mas há muitos instruto­ res desvirtuando o verdadeiro sentido de determinadas práticas.” “Veja o yoga”, exemplifica. “A prática diz respeito à união do homem consigo mesmo e com a energia superior. Assim, foi criado há milhares de anos e é essa a finalidade de suas posturas específicas, os asanasr O que a fisioterapeuta enxer­ ga, na verdade, é a mudança de algumas formas de se praticar o yoga que, tendo sido importado pelo Ocidente, assimilou apenas alguns de seus valores, como a prática puramente física, o que ela acredi­ ta afastar a “profundidade” e a “sutileza” do yoga milenar. “Mas, mesmo assim, não devemos discriminar essas modali­ dades, pois milhares de anos se passaram e tomou-se muito difícil usufruirmos ple­ namente do yoga como os indianos.” Já o mestre mundial do yoga, o médico indiano Vijayendra Pratap, em entrevista exclusiva concedida à Revista E em no­ vembro de 1999, muito cautelosamente propôs uma relação pessoal com a práti­ ca ao dizer que, assim como a própria

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vida, o yoga traz algumas regras: “Se você quiser jogar bem, siga as regras”, aconselhou. Que regras são essas? Ele explica: “Muito simples: ter compaixão, ser honesto, não roubar, compartilhar as coisas, enfim, viver uma vida simples pa­ ra não se frustrar”, define. M u d a n ç a s in t e r io r e s

Fugindo do modismo fugaz, muitos aficionados e instrutores f reconhecem que a busca responsá-1 vel pela consciência corporal é essencial para uma conduta saudável. Existem muitas novas modalidades cu­ jos resultados, desde que levadas a sério, são louváveis. Um bom exemplo é o biocanto, em que os exercícios baseiam-se no uso da voz de forma improvisada, o que, segundo os praticantes, auxilia o in­ divíduo a controlar problemas diários e exercer o autocontrole. A professora Luciana Vianna garante que os benefícios dessa prática têm respostas puramente científicas. “A música provoca um con­ junto de efeitos na pessoa”, explica. “Determinados sons, associados a al­ guns tipos de melodias, induzem a uma alteração na freqüência das ondas cere­ brais, provocando alterações no corpo e na mente.” Além disso, a professora lem­ bra que o canto tem papel importante na

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Na abertura, alongamento e exercícios de ginástica voluntária. Abaixo, a milenar yoga: três excelentes formas de fugir das atividades físicas convencionais e ainda assim garantir bons resultados para o corpo e a mente


Dia do Desafio

Acima, exercícios preparatórios para uma sessão de bioenergética, atividade que encontra na disciplina da respiração a solução para problemas físicos e psicológicos integração de grupos, o que despertaria sentimentos e atuaria na expressão e na capacidade de comunicação. Entre os benefícios, estariam também o desenvol­ vimento da expressão corporal e a am­ pliação da percepção. Ainda no campo das transformações internas que certas práticas corporais po­ dem causar, encontra-se a bioenergética, que significa “energia da vida”. Ela usa a respiração para trabalhar as emoções do ser humano. A psicóloga e terapeuta Carmem Nisticó explica que os preceitos da bioenergética estão baseados em “exercí­ cios corporais”. As aulas geralmente começam com um aquecimento ao som de músicas animadas, preparando os músculos para os exercícios. Feitos na maioria das vezes em dupla, esses exercí­ cios consistem basicamente em massa­ gens nos pontos de tensão, que a psicólo­ ga chama de couraças. As regiões do pes­ coço, tórax, abdômen, pemas e braços são massageadas com a palma das mãos com a finalidade de “relaxar”, na busca de um bem-estar físico e psicológico. Porém, os resultados apresentados pela bioenergética, assim como por outras práticas de conscientização corporal, não devem dar a questão por encerrada. Alguns especialistas enxergam nessa

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“onda” de busca pelo equilíbrio alguns pontos que devem ser melhor analisados. O professor da Escola de Educação Físi­ ca e Esporte da USP, Go Tani, ressalta que não há como impedir que as pessoas se interessem por enveredar pelo universo das atividades físicas a ponto de passar a ensiná-las a outras pessoas, mas há de se separar o joio do trigo: “O primeiro e grande passo para que essas práticas de conscientização corporal ocupem seu espaço sem colocar em risco a saúde dos praticantes é que seus estudos e funda­ mentos sejam ensinados em âmbito acadêmico”, explica. Go Tani sugere que uma forma de regularizar definitivamente a questão seria inserir o ensino dessas práticas nas faculdades de educação físi­ ca, por exemplo. “O universo acadêmico poderia oferecer aos interessados um embasamento científico maior no ensino de cada prática”, conclui. A polêmica em torno da eficácia dessas práticas toma rumos mais in­ tricados quando a opinião dos profis­ sionais se choca com a dos pratican­ tes. Sandra Regina H ernandez, por exem plo, pratica bioenergética há quatro anos. Dona de casa e mãe de três filhos, Regina não tinha a menor idéia do que se tratava o curso, mas

O Dia do Desafio é um evento com atividades físico-esportivas realizado há seis anos pelo Sesc São Paulo em parce­ ria com a ParticipAction, do Canadá, e com a Trim & Fitness Internacional Sport For Ali Association (Tafisa), da Alemanha. Tem como objetivo motivar comunidades do mundo inteiro a prati­ car no mínimo quinze minutos de ativi­ dade física por dia, recomendados pela Organização Mundial de Saúde (OMS). A edição 2000 do evento teve como tema Esporte para Todos - Uma Ferra­ menta de Inclusão Social (tema do se­ minário internacional realizado pelo Sesc de 26 a 29 de junho - ver box). Neste ano, o evento foi realizado no dia 31 de maio, reforçando a noção de esti­ mular a integração social, a criatividade, o surgimento de novas lideranças e espí­ rito comunitário por meio das atividades físicas. São esses objetivos que desde o início norteiam o evento, que recebeu força maior em 1995, quando o Sesc tornou-se o Centro Coordenador para a América Latina. Participaram 409 co­ munidades, representando 28 países. A competição, na verdade, é mais um pre­ texto para envolver todo mundo na pro­ posta. Embora haja entrega de troféus para as cidades que computam mais participantes, todos os envolvidos são vencedores. O professor da USP José Guilherme Magnani, especialista em antropologia urbana, analisa que a relação esporte e inclusão social, proposta pelo Sesc, não poderia ser mais pertinente aos dias de hoje: “Esses temas estão relacionados com lazer, sociabilidade e práticas cul­ turais no contexto urbano”, explica. “O esporte pode ser incluído nessa temáti­ ca, pois coloca pessoas em contato para além do momento em que é praticado, mobilizando as redes sociais mais am­ plas a que pertencem os participantes. Nesse sentido, está relacionado à ques­ tão da inclusão social, pois pode ser considerado uma atividade que não se restringe à mera prática esportiva: cria laços, amplia o uso do espaço, oferece uma alternativa de ocupação do tempo livre”, finaliza.

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À esquerda, Tânia Urbanavícius, professora de reorganização postural global (RPG), pratica alongamento entre duas de suas alu­ nas. A direita, aluna faz outro exercício em aula de RPG

agora garante ter plena consciência de seu corpo, de suas limitações e potencia­ lidades. Além disso, ela identifica uma agradável mudança de comportamento: “A ginástica convencional me cansava um pouco, e aqui não, sinto-me renova­ da. No dia-a-dia com meus filhos era uma correria, eu queria que eles fizessem tudo correndo, hoje eu mudei a forma de educá-los”.

ra. Além disso, tem sido uma boa alter­ nativa para aqueles que desejam deixar a vida sedentária mas não se identifi­ cam com atividades de maior impacto. Carlos Alexandre Segre faz aulas de eutonia há um ano. Ele explica o que sen­ te durante a prática dos exercícios: “Mi­

P o st u r a d o b e m -e st a r

No ano em que será realizada a 27a edição das Olimpíadas, o maior evento esportivo do mundo, o Sesc promoveu, em junho, o Seminário Internacional de Esporte para Todos. Um evento que contou com a parceria da Federação In­ ternacional de Esporte para Todos (FISpT), da Trim & Fitness Internacional Sport For Ali Association (Tafisa, parcei­ ra da instituição também no Dia do De­ safio), da Federação Internacional de Cinema e Televisão Esportiva (FICTS) e da Escola de Educação Física e Es­ portes da Universidade de São Paulo (EEFEUSP). Além disso, recebeu a chancela do próprio Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e da Organização das Nações Unidas para Ciência, Educação e Cultura (Unesco).

Alvo de menos controvérsias, a eutonia é outra prática muito procurada por pessoas que se identificam com ativida­ des físicas menos intensas e que têm o objetivo de reeducar a postura. “Trata-se de um trabalho corporal terapêutico que visa ao desenvolvimento psicofísico do indivíduo por meio de práticas e exercí­ cios de atenção e percepção das sensa­ ções corporais”, explica a terapeuta cor­ poral e eutonista Gabriela Bal. O nome eutonia é originário dos ter­ mos gregos eu (bom e harmonioso) e tônus (tensão), e a prática pode ser de­ senvolvida individualmente ou em gru­ pos. “Os exercícios são indicados para casos de artrite, problemas de coluna e fraturas em geral”, explica a professo­

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nha lordose tem melhorado muito, além disso, sinto menos dores nas costas e também melhorei meus movimentos”. Quanto aos benefícios psicológicos, Car­ los associa naturalmente o corpo à men­ te: “Sempre que o corpo melhora, fica­ mos mais calmos”. ■

Inclusão pelo esporte O simpósio fez parte do Calendário In­ ternacional de Eventos de Esporte para Todos e abordou questões relativas aos valores, conteúdos e metodologias para construir e aperfeiçoar as formas de prati­ car esporte, buscando um trabalho de edu­ cação e inclusão social e cultural através de atividades físicas. Foram reforçadas as linhas de trabalho do Sesc com a prática esportiva, ou seja, a “alfabetização” e a autonomia no esporte, levando a cultura de atividades físicas bem orientadas e seus benefícios para o dia-a-dia dos cida­ dãos comuns. O evento reuniu pesquisa­ dores e especialistas do Brasil e do exte­ rior para debates sobre as teorias e práti­ cas dos limites e do potencial do esporte como instrumento de inclusão social de crianças, jovens e adultos.


Um p r e s e n t e p a r a

A raraquara No dia 29 deste mês, o Sesc inaugura sua mais nova unidade: o Sesc A raraquara. Trata-se de um centro cultural e desportivo, dos mais modernos e sofisticados, dotado de espaços e equipamentos destinados à prática das mais variadas atividades artísticas, associativas, esportivas e de lazer. O novo Sesc vem agitar ainda mais a vida cultural da cidade. m 1817, um decreto real emitido pela então capital da colônia, Rio de Janeiro, concedeu ao pequeno grupo que habitava nos ranchos e sítios espalhados por uma vasta sesmaria no interior do Estado de São Paulo o títu­ lo de Freguesia de São Bento de Arara­ quara. Alguns anos depois, em 1833, a freguesia se transforma em município. Hoje, Araraquara, localizada a 273 quilô­ metros de São Paulo conta com cerca de 173 mil habitantes e é uma das cidades mais prósperas do estado, em função da atividade agroindustrial, principalmente com a fabricação de suco de laranja. Porém, é certo que uma cidade não se define apenas por suas características socioeconômicas. O pleno desenvolvimen­ to de um município e de seus moradores

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depende da realização de outras dimen­ sões da vida social. Tais necessidades só são concretizadas a partir do fomento de ações culturais, artísticas e esportivas que, por sua vez, dependem de equipa­ mentos e espaços projetados especial­ mente para possibilitar o exercício des­ sas práticas indispensáveis à qualidade de vida e cidadania. Ciente do seu papel na promoção de lazer ao trabalhador do comércio e dos serviços, o Sesc incorporou ao patrimô­ nio quase bicentenário de Araraquara um equipamento que cumpre as expecta­ tivas de toda a região. “A cidade tem uma larga tradição como centro de pro­ dução e também de inovação cultural, um dos mais ativos e fecundos do Esta­ do, e o Sesc vem somar-se a esse espíri­

to e a essa tradição. Mais que somar, en­ tretanto, queremos dividir e multiplicar. Dividir a nossa experiência, as nossas propostas, e multiplicar as possibilida­ des de ação, as nossas e as da cidade. Te­ mos nosso próprio estilo de pensar e de agir, mas não pensamos nem agimos so­ zinhos. Mais que um ponto de vista, essa é uma filosofia”, disse Danilo Santos de Miranda, Diretor do Sesc São Paulo, a propósito da inauguração da nova unida­ de, no dia 29 deste mês. O Sesc Araraquara, com seus 21.225 metros quadrados de área construída, lança mão da mais modema tecnologia para dar acesso universal às suas depen­ dências. Quadras, piscina, clínica odontológica, salas de ginástica e de cursos, lanchonetes além de um cyber café e

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uma sala multimídia oferecem mais uma importante alternativa de cultura, lazer e de atividade física. Na parte intema da unidade, destaca-se, além do ginásio, um teatro munido com 238 lugares, sendo cinco deles reservados especialmente para cadeira de rodas e qua­ tro lugares para obesos. O palco tem 78 metros quadrados expansível para 120 metros quadrados. O arquiteto responsável pela execução da obra, Edson Elito, falou sobre o os ob­ jetivos de projeto, de autoria do arquiteto Abrahão Sanovicz: “Buscamos inventar um espaço cuja arquitetura estimule a li­ berdade, o prazer e o convívio social. Para concluir o projeto, tivemos que conciliar, de um lado, as determinantes humanas e especificamente aquelas da cultura local,

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com as possibilidades tecnológicas e as ca­ racterísticas bioclimáticas da região.” Erivelto Busto Garcia, coordenador da assessoria técnica e de planejamento do Sesc, enfatiza a sua modernidade: “Em cada nova unidade que costruímos procuramos incorporar as últimas con­ quistas tecnológicas, os novos valores sociais e culturais e o resultado de nos­ sas experiências anteriores. Assim, po­ demos dizer que o Sesc de Araraquara é a versão mais contemporânea de um centro cultural e desportivo, seja em ter­ mos de soluções construtivas e de mate­ riais, como o novo piso “sem memória” do ginásio de esportes e espetáculos, seja em termos de novos espaços de atividades, como o cyber café, voltado à Internet.” *

Com 2 1 .2 2 5 metros quadrados, divididos entre área coberta e descoberta, o novo Sesc Araraquara oferece possibilidade de várias práticas de lazer, esporte e saúde. Na parte externa, o amplo complexo aquático, com 1.203 metros quadrados de espelho dagua, e as duas quadras poliesportivas são os destaques

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Centros Culturais e Desportivos O Sesc tem por finalidade a promoção do bem-es­ tar social, o desenvolvimento cultural e melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores no comércio e serviços, de suas famílias e da comunidade em geral. Seus centros de atividades são conjuntos integrados de espaços e equipamentos destinados ao desenvol­ vimento de atividades em áreas diversificadas. Dentro desse amplo espectro, a cultura está repre­ sentada pelo conjunto de atividades artísticas em to­ das as suas expressões: teatro, musica, dança, artes plásticas, cinema e vídeo, seja por meio de espetá­ culos, exposições ou festivais, seja pelo intermédio de cursos e de oficinas. Inclui-se ainda neste âmbi­ to, a realização de debates, seminários ou congres­ sos sobre temas atuais e históricos.

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A prática de várias modalidades esportivas e cur­ sos de iniciação, bem como jogos livres e recreati­ vos fazem parte do empenho em implementar o de­ senvolvimento físico e esportivo. A garantia do bem-estar também passa pelo cuidado com a saúde, uma das diretrizes do Sesc, a partir da oferta de ser­ viços, de alimentação, odontologia e ações educati­ vas, como campanhas de prevenção e de esclareci­ mento. Os C entros C ulturais e D esportivos do Sesc, a exem plo da nova unidade de A raraquara, fa­ vorece o encontro de pessoas de todas as fa i­ xas etárias, buscando cu ltiv ar valores de in te ­ gração, p a rticip ação social, cooperação e solida­ riedade.


Durante toda a nossa vida somos preparados para o trabalho. A escola e a famĂ­lia nos ensinam a valorizar o tempo utilitĂĄrio, sem cuidar em nenhum momento de nos educar com vistas a fruir o tempo livre e o lazer. Neste Fm Pauta-500 anos,especialistas debatem o tema em artigos exclusiv 32

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T e ix e ir a C o e l h o Coisas estranhas andam acontecendo com a idéia e a prática do lazer, no mundo todo. Estranhas e pre­ ocupantes. Nos Estados Unidos, o tempo livre dedi­ cado a atividades menos ou mais culturais (ir ao cin­ ema, por exemplo) vem se reduzindo acentuadamente (40 horas semanais ou menos). No outro lado do mundo, no Japão, dados de meados da década de 1990 mostravam que mais de 80% dos softwares adquiridos cabiam na classificação “divertimento puro” (games), entrando na categoria dos “educa­ cionais” o total insignificante de 0,8%. Voltando aos Estados Unidos, o escritor Philip Roth, certamente sem conhecer a pesquisa japonesa e con­ siderando apenas sua observação aguçada, constatou, em maio de 2000, que a sociedade atual, baseada na Internet, no vídeo, nos games, é uma sociedade que se afasta da procura de uma consciência maior da vida e do mundo (que deu a tônica à quase totalidade do sécu­ lo 20) e se entrega mais à superficialidade e aos efeitos de superfície, desinteressando-se pelo que um dia foi chamado de mistério humano. E agora, em junho de 2000, um outro dado bombás­ tico: uma pesquisa mundial indica que quase todos, no planeta, preferem ter mais dinheiro a ter mais tempo livre. Como para ter mais dinheiro é preciso, como nor­ ma, trabalhar mais, a conclusão é que as pessoas estão preferindo trabalhar mais a ter mais tempo livre. Como hoje as oportunidades de lazer (sobretudo lazer super­ ficial, como observa Roth) são inumeráveis, mas cus­ tam caro, é possível até pensar que as pessoas queiram, sim, mais lazer e um lazer caro; mas, para tê-lo, pre­ cisam trabalhar mais - e ter menos tempo para se dedicar ao lazer... Mais um caso da famosa quadratura do círculo. Vale a pena? Quando se começou a reduzir a jornada de trabalho, pensou-se que finalmente se entrava na sociedade do lazer. A França foi um dos primeiros países a adotar a jornada semanal de 35 horas. E a França, como se sabe, é o país da cultura. No entanto, ela é o segundo país do mundo, atrás apenas da Rússia, em número de pessoas que preferem ter mais dinheiro a mais tempo livre. Se isso não for preocupante, nada mais o será. E se para se ter lazer for preciso ter sempre mais di­ nheiro (é preciso pagar a mensalidade da academia, da passagem aérea, da TV a cabo, da Internet, da revista semanal, da escola dos filhos - em suma, hoje todo mundo vive de prestação, disfarçada em mensa­ lidade...), como fica a situação se já se constata que estamos entrando na era da sociedade sem trabalho, uma vez que o trabalho desaparece sem que se fale de onde virá a renda para manter uma sociedade de desempregados e com empresas altamente concen­ tradas na produção e na renda? O trabalho (que some cada vez mais) pode não ter

sido transformado em valor absoluto, e o lazer pode não ter sido desqualificado inteiramente. Mas no mundo todo as pessoas estão mais desesperadas com a falta de trabalho digno e ao mesmo tempo obcecadas com a idéia de entregar-se a um lazer de fato, na maior parte das vezes, de todo superficial. Esta não é mais nem uma cultura do trabalho, nem do lazer. Para voltar a ter o lazer que os ideólogos do tempo livre um dia previram, será necessário não mais apenas ter mais dinheiro e mais espaços apropriados, mas ter um preparo muito maior - uma educação bem mais ampla que mostre (e justifique) para as pessoas o ca­ minho para um outro padrão (qualidade) de vida. Claro, será preciso dizer de onde virá o dinheiro para pagar por esse lazer. Mas agora é necessário voltar a dizer o que é o lazer e preparar para o lazer. Parece que ninguém se lembra mais do que um dia foi o lazer. T eixeira Coelho

é diretor do

M useu

de A rte

Contemporânea

da

USP

D o m e n ic o D e M a s i O nosso modelo atual de vida formou-se no decorrer de muitos séculos, quando a duração da existência humana era de aproximadamente 350 mil horas, sendo metade delas consagradas ao esforço físico. Em apenas três gerações, dos nossos bisavós até nós, a expectativa de vida dobrou, ultrapassando as 700 mil horas, das quais só um décimo é dedicado ao trabalho, agora pre­ dominantemente intelectual. Ao mesmo tempo, graças ao progresso tecnológico, ao desenvolvimento organizativo e à globalização, aprendemos a produzir uma quantidade crescente de bens e serviços com uma quantidade decrescente de trabalho humano. Nos países industrializados, as horas anualmente dedicadas ao trabalho baixaram de 3.100 para, aproximadamente, 1.800. Se a vida média aumenta e as horas dedicadas ao trabalho diminuem, o tempo livre é maior, isto é, as horas que podemos dedicar ao estudo, ao jogo. E tudo isso é condizente com o desenvolvimento da humanidade que, desde a noite dos tempos, sempre procurou afugentar a morte, eliminar a fadiga e o sofrimento, aumentar as horas de despreocupação e de livre criatividade. Infelizmente, porém, o nosso atual modelo de vida formou-se quando vivíamos pouco e trabalhá­ vamos muito, de modo que o trabalho assumiu o papel principal, excessivo, até mesmo mitificado, tanto no plano civil como no religioso, e todos - a família, a escola, a sociedade inteira - preocupamse em educar-nos para o trabalho, descuidando da formação para o tempo livre. Conseqüentemente, essa parte preciosa, crescente e desprezada da nossa existência, capaz de nos fornecer


os últimos dois séculos, muitos países se industria­ lizaram, aprendendo a trabalhar e produzir riqueza, mas esquecendo como viver o ócio e produzir alegria. O resultado está à vista de todos: povos riquíssimos, como o americano e o sueco, neuróticos e incapazes de viver com serenidade o tempo livre, colocando a feücidade em primeiro plano na hierarquia de val­ ores. Justamente agora que eles conquistaram o tempo e o bem-estar para serem usufruídos não sabem mais como fazê-lo, correndo o risco de trans­ formar o ócio em alienação em vez de enaltecê-lo como arte criativa. Devemos, portanto, reavaliar aquelas poucas regiões do mundo ainda capazes de viver o tempo livre sem sentimentos de culpa e com impetuosa vita­ lidade. Esses “parques antropológicos” da festa e da vocação para a alegria, como o Rio de Janeiro e o Nordeste do Brasil, como a Andaluzia, na Espanha e como Nápoles, na Itália, são verdadeiras reservas de humanidade, assim como a Amazônia é uma reserva de oxigênio. Por isso, devem ser preservadas com a mesma zelosa apreensão, defendendo-as a todo o custo do racionalismo exasperado das sociedades dominadas pelo mercado competitivo. Só quem é verdadeiramente sábio pode chegar a compreender que a sabedoria não é tudo. D omenico D e M asi é P rofessor de sociologia da U niversidade Ia S apienza, de Roma , presidente da SIT - S ocietà Italiana per il T elelavoro e diretor da revista N ext- Instrumentos

energias, estímulos, inspiração, cultura, idéias, diverti­ mento, alegria, é muitas vezes desperdiçada para “matar o tempo” em vez de valorizá-lo, dissipando-o no tédio ou até mesmo envenenando-o com a droga e a violência. Se a tendência das últimas décadas continuar (e por que não deveria?), de um lado seremos sempre mais longevos, mais abastados e mais cultos, de outro tere­ mos à nossa disposição meios sempre mais fáceis e baratos para viajar, para comunicar, para nos divertir. Mas pelo menos duas questões continuam em aber­ to. A primeira questão consiste no fato de que, sendo agora o trabalho de natureza predominantemente in­ telectual, ele vai se confundir e se misturar cada vez mais com outras duas atividades intelectuais: o estudo e o jogo, determinando essa síntese vital que eu cha­ mo de “ócio criativo”. O trabalho, portanto, não será mais uma condição incômoda, um doloroso castigo bíblico como era para o operário na linha de mon­ tagem, mas se transformará em uma situação agradá­ vel como a do artista ou a do professor, na qual o tra­ balho que produz riqueza confunde-se com o estudo que produz aprendizado e com o jogo que produz ale­ gria. Saberemos nos adaptar a esse progresso, repri­ mindo o nosso masoquismo sempre traiçoeiro? A segunda questão consiste no fato de que durante

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para a I novação

A d m ir J ú n io r Acredito que na atualidade a discussão acerca dos efeitos do processo de globalização na sociedade brasileira seja crucial. Dentro desse contexto a temáti­ ca do lazer e suas interfaces com o mundo do trabalho ocupa um lugar central. Dentre as grandes transformações ocorridas neste final de século em função da intensificação do proces­ so de globalização, pode-se destacar os processos pro­ dutivos sendo realizados em escala mundial, a inter­ nacionalização da economia, a mundialização da tec­ nologia da informação, além de uma mudança bmsca nas relações técnicas no mundo do trabalho, advindas sobretudo do impacto das novas tecnologias de pro­ dução e gerenciamento sobre o mesmo. Alguns estudiosos acreditam que as transformações que vêm ocorrendo no mundo do trabalho favorecem o aumento do tempo livre/disponível para o lazer. Essa afirmação não deixa de ser correta, sobretudo se con­ siderarmos a realidade de países centrais pertencentes às sociedades capitalistas contemporâneas. Nesses países, onde algumas conquistas sociais ainda são garantidas, como, por exemplo, o salário-desemprego e a redução da jornada de trabalho, pode-se perceber

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um aumento significativo do tempo livre/disponível e, conseqüentemente, utilização do mesmo em ativi­ dades de lazer. Mas, e a nossa realidade? Como é que se tem con­ figurado o lazer e a apropriação do tempo livre/disponível na sociedade urbana brasileira? De início, é preciso pontuar que no Brasil é forte o discurso que alia as transformações técnicas dentro dos processos de trabalho à noção de progresso e de uma real apropriação do tempo livre/disponível. Segundo o professor e geógrafo Milton Santos, esse discurso cria, na verdade, mais uma miragem, como tantas outras criadas no bojo do processo de globalização. Parece-me claro que ao conquistar ou se apropriar de seu tempo livre/disponível, o cidadão brasileiro se vê frente a um paradoxo. Isso porque o seu tempo de lazer tanto pode ser preenchido pela vivência de valores que podem contribuir para um projeto de emancipação individual e social, promovendo mudanças de ordem moral e cultural, como pode ser tomado e controlado pela indústria cultural do entretenimento. Dessa forma, as atividades de lazer podem ser consideradas, poten­ cialmente, mercadorias. Entretanto, ao considerarmos o lazer como um campo de criação humana, não podemos deixar de considerá-lo um espaço privilegiado de práticas cultur­ ais de resistência à lógica do discurso globalizante da indústria do entretenimento. Ao mesmo tempo que a globalização faz com que a apropriação do tempo livre/disponível se dê de forma pouco crítica, ela mesma cria condições para que grupos de identidade cultural diferenciada reivindiquem e proponham vivências culturais de lazer adequadas à sua realidade e contexto social. Nesse sentido, acredito que o papel dos setores pú­ blico e semipúblico seja primordial na perspectiva da criação de políticas e projetos que democratizem o acesso aos conteúdos culturais do lazer. A dmir S oares de A lmeida Jr . é Professor do curso de Educação Física do C entro U niversitário de Belo H orizonte (U N I-B H ), M embro do CELAR (C entro de Estudos do Lazer e Recreação), Especialista em Lazer, M estrando em Educação

H e l o ís a T u r in i B r u h n s Mudanças significativas vêm ocorrendo na contemporaneidade, exigindo olhares novos e diferenciados em relação ao quadro social no qual estamos inseridos. Isso significa afirmar a pluralidade sociocultural que evidencia a complexidade do real. Considerando essa exigência, citarei dois casos para exemplificar como instrumentos tradicionais de aná­ lise - considerando lazer como tempo destacado (“tempo livre”) e bem determinado em relação ao todo da vida - mostram-se obsoletos.

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O primeiro refere-se ao processo de desindustrialização e de reestruturação ocorrido nas grandes metrópoles. Esse processo resulta em poucas opções para as mesmas, além de aumentar a competição entre elas, que se tomaram centros financeiros, de consumo e de entretenimento. Foram criados meios para atrair capital e pessoas do tipo certo a partir de meados de 1970. Na preocupação com imagens positivas e de alta qualidade, as metrópoles desenvolveram projetos ur­ banos e arquitetônicos, que se tomaram suas identifi­ cações. Exemplo de Curitiba com o circuito urbano propiciado pelo passe-passeio e de São Paulo com os grandes shoppings. Devo alertar para o aspecto perver­ so desse processo manifestado na “expulsão” dos anti­ gos moradores de baixa renda dos centros urbanos. Alguns empreendimentos denominados business centers surgiram nesse contexto, envolvendo num mesmo espaço uma sinergia entre trabalho (redes sofisticadas de informática proporcionando acesso aos maiores nomes do setor de terceirização de serviços do mundo, bem como salão de con­ venções com auditório para até quatrocentas pes­ soas), lazer (piscinas aquecidas, academias de ginástica, saunas, bares e restaurantes) e moradia ou residência temporária (flats, lofts e outros). Passando para um ambiente mais “natural”, algumas atividades revelam a dificuldade de enquadramento num ou noutro setor da existência (lazer ou trabalho),

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traduzindo conceitos da “nova cidadania mundial”. Temos os denominados “ecovoluntários”, oriundos de diversas partes do planeta, chegando a desembolsar quantias consideráveis ou irrisórias (dependendo da proposta), viajando para trabalhar e participando de programas como observar abutres na Croácia ou baleias nas Ilhas Canárias, contar a população de morcegos “raposa voadores” na índia, acompanhar o nascimento de tartarugas no Brasil, dentre outros, muitas vezes (pois nem todos os programas ecológi­ cos são sinônimo de pouca estrutura) devendo pre­ parar a comida e auxiliando na limpeza do barco onde ficam hospedados. Esses mixes envolvendo lazer e trabalho nos mos­ tram a necessidade de enfocarmos a questão con­ siderando a ambivalência e a contaminação de diver­ sos elementos (sério e frívolo, razão e emoção, públi­ co e privado) vividos na sua reversibilidade constante, de maneira concomitante, sem fixação de hierarquias, repelindo enquadramentos rígidos. HeloísaTurini Bruhns é professora doutorano Departamento de Estudos do Lazer da Faculdade de Educação Física daUnicamp

A d y r B a l a s t r e r i R o d r ig u e s Ao serem definidas as megametrópoles que con­ centravam grande parte da produção material no auge do desenvolvimento industrial, processo intensificado a partir da Segunda Guerra Mundial, a cidade foi alardeada como monstro causador de estresse. Parale­ lamente, criou-se a “indústria” do lazer e do turismo, que consagrou a viagem como a única forma de se livrar das neuroses urbanas e do cotidiano constrange­ dor das cidades. Tudo é divulgado como se o trabalho fosse intrinsecamente desagradável e a viagem sem­ pre prazerosa. Acompanhando o desenvolvimento das formas de produção material, expandiram-se enorme­ mente as formas de produção não-material e, conse­ qüentemente, do consumo não-material, como o lazer e o turismo, produtos criados e ampliados pela so­ ciedade de consumo de massa. Atualmente, o cotidiano é marcado cada vez mais pelo enclausuramento. Vivemos uma realidade travestida pelo simulacro. Desaparece a rua como locus da sociabilidade. Da mesma forma que desaparecem a família e a ma, as relações de vizinhança e de compadrio, tende a desaparecer o lugar, entendido por Milton Santos como o “acontecer solidário da vida cotidiana”. Observamos assustados um aumento bru­ tal da violência, do terrorismo e do vandalismo. Pes­ quisas recentes sobre a periferia social na metrópole paulistana revelam que a violência é mais freqüente nos bairros onde não existem alternativas de lazer, intensificando-se nos fins de semana. Outro agravante

recente: a violência extrapola da periferia social para os estratos sociais favorecidos. O convívio nas grandes cidades vai se enfraquecen­ do na medida em que a nova megavia de comunicação - a Internet - penetra nas empresas, nas universidades, nos lares, nos bares. A ciberestrada tomou-se rapida­ mente o canal de comunicação global. O homem con­ segue tomar-se onipresente - além de estar em vários lugares ao mesmo tempo, pode interagir simultanea­ mente com o passado, com o presente e com o futuro. Porém, os efeitos perversos do mundo globalizado virtual, paradoxalmente doméstico, conduzem a humanidade à solidão. Qual seria o contraponto desse processo? O historiador Domenico De Masi, que tem se dedi­ cado a estudar o ócio como um tempo de criação (O Ócio Criativo), mostra que na sociedade contem­ porânea é cada vez mais difícil distinguir o tempo do trabalho de outros tempos. Há que se considerar os novos tempos que surgem na chamada pós-modemidade: o tempo dos desempregados, dos ocupados na produção flexível, dos empregados em part time, dos que se dedicam ao teletrabalho e o tempo cada vez mais amplo dos aposentados, graças ao grande au­ mento da expectativa de vida. São preciosos “tempos livres” canalizados para as mais variadas funções, de natureza individual ou social: passiva, ativa, criativa, laborai, física ou mental. Os hobbies vão se mesclan­ do às atividades remuneradas na invenção de novas e prazerosas ocupações. Como diz De Masi “aprendese, enfim, a viver a plenitude da vida pós-industrial, feita não só de trabalho cansativo, mas também de ócio inteligente”.

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Há que se resgatar as formas de expressão cultural nascidas e administradas pelos segmentos excluídos, formas genuínas de lazer, com grande força política porque mobilizam a sociabilidade e, por extensão, reforçam a solidariedade. Adyr Baiastreri Rodrigues é geógrafa

D a n t e S ilv estr e N et o Gaston Bachelard, em A Poética do Espaço, referese à casa, ao lar, como “nosso canto fio mundo”, “nosso primeiro universo”. Diz que “ela mantém o homem através das tempestades do céu e das tempestades da vida”. A casa protege, abriga, demarca território, põe fronteira entre o mundo de fora e o mundo de dentro, impõe um “daqui não passa” a tudo aquilo que, gerado no caos do universo exterior, ameaça atirar violências contra o domínio sagrado do eu recôndito. A casa é foco de resistência, trincheira frágil e derrisória, mas imponente em sua fidelidade, contra o excesso de mal no mundo. Se a casa é uma resistência fincada no espaço, o tempo livre é uma casa no tempo. Ele é um tempo demarcado e conquistado, paulatinamente surrupiado, como ensina de boa cátedra Jofife Dumazedier, à semcerimônia invasiva do trabalho e das instituições que, movidas pelas melhores entre as boas intenções, reivin­ dicam tomar o volante da vida de cada um. Ele é ou pode ser, ou, numa afirmação mais categórica, deve ser, um ato de resistência contra a heteronomia, palavra sombria que o Aurélio define como “condição de pes­ soa ou de grupo que receba de um elemento que lhe é exterior, ou de um princípio estranho à razão, a lei a que se deve submeter”. Ele é resistência contra o trabalho naquilo que este pode comportar de mais incômodo: fazer algo de que não se gosta, num lugar do qual não se gosta, em com­ panhia de quem se desgosta, do jeito que não se quer, em troca do insuficiente. Exagero? Sem perder de vista que, para uma minoria de homens e mulheres que trabalham, o trabalho é uma esplêndida fonte de felicidade e realização pessoal, cabe não esquecer que, para a grande maioria dos tra­ balhadores (de 70 a 80%), ele não é senão, para dizer o mínimo, uma amolação que se suporta apenas porque a espora da necessidade é pontuda. Hierarquias rígidas, condutas padronizadas, espaços desagradáveis, horá­ rios mal-humorados, regras intransigentes e repetitividade enfadonha transmutam alquimicamente o ganhapão - que poderia ser razão de orgulho e felicidade numa condenação mítica a fabricar milhões de Sísifos, todos a empurrar pedras morro acima, indefinidamente. Ele é resistência contra o saber embrulhado no jornal de cada dia que, exceção feita a alguns bravos comen­

taristas, serve a sopa geral de banalidades úteis exclusi­ vamente à conversa obrigatória na mesa de refeições ou na fila do banco; contra a estética dos sites e da publi­ cidade televisiva; contra a musicalidade chinfrim do rádio autotransportado. Ele é tempo de largar o pro­ saico - obrigatório - e decolar para o extraordinárioconspiratório. Dentro dele é possível ler Eça, Machado, Morin, Tolkien e são João Evangelista. E jogar fora as letras e números da página econômica. Ele é resistência contra o afeto estilizado da sociabi­ lidade obrigatória, expresso pelo aperto de mão indus­ trializado, pelo som burocrático do tapinha nas costas, ruído de carimbo batendo na certidão. Como é tempo de se estar com quem se quer, é tempo do abraço fran­ co, que envolve, protege e troca temperaturas. E resistência contra os erros da ação, sempre vaidosa de sua produtividade e quase nunca consciente do sen­ tido, do significado e da utilidade daquilo que produz. E um tempo em que a liberação da obrigação de agir permite a pesquisa do sentido, a averiguação do im­ pacto do agir do agente sobre o agido. E resistência contra a espiritualidade formalizada em gestos de prostrar-se diante do Absoluto, aterrorizado pela expectativa do castigo, como se Deus fosse um Führer vingativo, ávido de submissões impostas, e não de adesões consentidas. Como não é tempo de obriga­ toriedade de ir à igreja - de qualquer denominação - é possível e lícito dirigir-se ao Senhor do Tempo como quem fala a um pai afetuoso, não a um chefe de bando. E tempo de pedir conselho, de fazer críticas respeitosas ao estilo de administração do mundo, de modestamente sugerir métodos de gestão e controle de qualidade mais adaptados ao tempo presente do que àqueles em que o Pai era compreendido como um rude capitão de tropas no Sinai. E, finalmente, um tempo de resistência contra o tempo; contra o tempo que passa e não diz a que veio, com que função e que serventia. É um tempo que libe­ ra de pensar e agir por delegação da necessidade, e que permite pensar por conta própria, sem compromisso com nada de sério a não ser com a descoberta do senti­ do profundo das coisas. É um tempo de resistência contra o tempo que nos saqueia aquilo que temos de mais precioso, que nos rouba presenças amáveis e as substitui por ausências insuportáveis. É um tempo em que, afastados temporariamente da pressão das neces­ sidades, podemos perder tempo com inutilidades. Dá até para jogar fora duas horas assistindo a um filme como Todas as Manhãs do Mundo. Uma bobagem que só tenta ensinar que a música - e portanto a arte, o saber, o pensar, a chamada cultura, enfim - servem, entre outras coisas, para tomar presente o que está ausente, para trazer de volta o que o tempo levou. Ou será que isso se aprende batendo teclas oito horas por dia, seis dias em cada sete ? ■ Dante Silvestre Netoé sociólogo e gerente de Estudos e Desenvolvimento do Sesc São Paulo


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Antônio Bivnr


casa, o quintal, o jardim, durante décadas ele podia avis­ tar a quilômetros de distância, na estrada, da janela do carro, entrando na rodovia, sempre que viajava. Agora, definitivamente, não dava mais. O “boom” imobiliário dos últi­ mos cinco anos erguera uma muralha de arranha-céus cobrindo qualquer pretensão singela, bucólica e campestre. Fora, até então, um bairro tranqüilo, classe média. A residência do casal era modesta, dentro de um espaço de 250 metros quadra­ dos, mas confortável e em convivência íntima com a natureza ar, sol, chuva, frutos, flores, borboletas, formigas, passarinhos... Quando o bairro foi formado, um artigo na lei garantia que ah só casas, nada de prédios. Mas as leis mudam conforme as con­ veniências de cada gestão política e começaram primeiro por libe­ rar para prédios de dois andares. Ninguém reclamou e logo a prefeitura liberou para os de quatro andares. Prédios apertados, ocupando cada milímetro de terreno: em vez de jardim na frente, vagas apertadas para carros. Depois, os prédios de doze andares e agora os de vinte e cinco, trinta. E lá longe, da rodovia, o que se avistava agora era uma mura­ lha cobrindo tudo. Muitas casas foram vendidas e postas abaixo para dar lugar aos edifícios com nomes tipo Plâce des Vosges, Victoria Hill, Baía de Nápoles - e isso tudo, lá dos andares do alto, dando vista para os canaviais que cercavam a cidade fincada numa zona tórrida, tropical, antiga capital do café. Algumas casas, poucas, permaneceram. A do casal, por exemplo. Ele e a esposa, velhos, ele servidor público aposentado, ela doméstica, resolve­ ram continuar ah porque eram realmente fehzes naquele canto. Saudável o exercício rotineiro de dar água e comida aos passari­ nhos, colher as frutas maduras, afofar a terra dos canteiros, esten­ der roupas lavadas no varal. Mesmo agora com as mil janelas e sacadas voltadas para aquele pequeno paraíso onde, e nem fazia tanto tempo, ele, um Adão, um primata aposentado, nos dias de sol costumava, pelado, molhar o jardim. Agora não dava mais. As janelas indiscretas dos novos prédios vizinhos, dos quatro lados, eram olhos intermitentes sobre o quintal. Muita gente grosseira, mal-educada. Umas crianças monstruosas: tomavam meio iogurte e jogavam o copinho de plástico no jardim do casal; co­ miam meia banana e jogavam o resto, com casca e tudo, fazendo feios os canteiros de flores e a calçada; atiravam pedras quando bem-te-vis, sabiás, beija-flores, rolas e juritis vinham beber água, comer e brincar. Foi duas vezes reclamar com os pais mas as crianças ignoraram a advertência e ele desistiu. Lembrou-se que ele próprio, na infância, a partir de uma certa idade também tivera seu lado monstrinho - sim, pois até os cinco, antes de ser perver­ tido por espertalhões, não fora uma criança de índole perfeita? As decepções foram começando quando um coleguinha o chamara de bobo por acreditar em Papai Noel. E depois isso e mais aqui­ lo. Perdera a inocência e descobrira a ironia. O mundo não era feito só de gente boa. Mas tudo fazia parte dessa coisa, no fundo realmente fabulosa, chamada VIDA. Vida. As lembranças. Coisas de que não se esquece. Fazia quase meio século, a tia lhe dera um inesperado e traumatizante bofetão só porque ele, no segundo ano da-adelescência, irradiando fehcidade, apareceu exibindo a foto do calendário da Marilyn Monroe nua, página que ele arrancara da revista para pregar na parede do quarto. A tia tomara aquilo

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como deboche, pouca-vergonha. Coitada dela. Ainda bem que há muito não se encontrava entre os vivos. Como reagiria ela às indecências do Milênio? Mudanças, principalmente no que tange à moral, doem muito para os que gostariam que o mundo fosse um eterno Xangri-lá. Mas não é MESMO, Xangri-lá! Fosse o que fosse, em síntese: o mundo não era lá essas coisas mas podia estar bem pior. A verdade é que agora, velho, tomara-se bom, justo, honesto, as hções aprendidas, os defeitos corrigidos, tão perfeito que Deus o tomaria em suas hostes na tarefa de ajudar a educar e a consertar o mundo. Não jogava na calçada da ma nem um celofane de bala. Se não havia lixeira por perto, guardava o descartável no bolso até encontrar uma. “O inferno são os outros”, pensou. E põe “outros" nesse inferno! Enfim, esforçava-se no exercício de ser compreensivo, tole­ rante, correto, coerente, complacente e mesmo resignado (embo­ ra nunca tivesse gostado do significado entreguista da palavra re­ signação). Era tanta fehcidade, só ele e a esposa vivendo naquela casinha aprazível. Era uma família boa, de filhos e netos que vi­ nham visitá-los, uns mais, outros menos, numa intermitência de convívio ideal. Tirante as esporádicas prevenções quanto à manutenção física (afinal, na terceira idade, planos de saúde exis­ tem para quê?) e um e outro reparo na casa, tudo estava realmente bem com o casal. Mas daí, repentinamente, a esposa morreu. Foi um choque. Velho e viúvo, a vida perdera o sentido. A esposa fora a melhor das mulheres, a melhor das companheiras (a única), a mais perfeita companhia. E desde que se conheceram, ainda adolescentes, fora uma fidelidade recíproca que durara quase meio século. E, de repente, sem mais nem menos, a tragé­ dia. A velha, bonita, ativa, até muito bem-feita de corpo para a idade - 68 anos, dois anos mais velha que ele - ágil e destra, ia de carrinho tomar o caminho da feira quando pisou numa casca de banana atirada por alguma criança das janelas do prédio à esquer­ da. A velha pisou, escorregou e pimba, fatal. Gritou ao cair. O marido ouviu o grito e correu lá. Tarde demais. A mulher batera com a cabeça na quina de concreto de um canteiro. Uma morte absurda, estúpida, repentina. Mas do jeito que ela queria. De vez em quando dizia: “Quero morrer de repente, sem sofrer, num ataque fulminante”. Que ironia. Era uma velha cheia de saúde, trabalhadeira por gosto, em tudo um manancial de bons exemplos para a humanidade. E que desolação nessa perda irreparável. Agora ele também queria morrer. A vida perdera o sentido. O velório, o enterro, os pêsames, as missas - ela fora uma mãe, uma avó, uma pessoa muitíssimo estimada na comunidade - , nada o consolava. Chora­ va copiosa e seguidamente. A casa, que antes era só alegria, trans­ formara-se numa tristeza, numa sohdão de causar dó. “Velho e chorão”, imaginava a esposa, se viva - ou de onde estivesse provocando-o, naquele jeito afetivo dela que agora tanta falta ele sentia. A verdade é que não era fácil viver sozinho na casa - princi­ palmente à noite, já que durante o dia os descendentes o visi­ tavam, sempre aparecia ou uma filha ou um neto e mesmo porque ele ia diariamente no seu velho cairo pequeno e popular almoçar na casa de um ou de outro. A faxineira continuava indo duas vezes

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por semana. Nem a televisão quase ligava mais. Ia dormir depois do jornal. O sono vinha cedo. À noite era deixado em paz, não aparecia ninguém. Mas uma noite foi assustado com a visita inesperada de um dos netos. Todos tinham a chave da casa e agora o neto surgia do nada des­ pertando-o quando ele já sonhava. O neto viera pedir conselho. Precisava ter uma conversa com o avô. Conversa de homem para homem. O avô não era de favoritismos mas a verdade é que aque­ le era o neto favorito. Na infância levara o menino, um compan­ heiro entusiasmado, para tudo que era lugar que criança gosta ou se surpreende inteligentemente. O menino tinha uma cabeça ótima e conversavam de igual para igual sem conflitos de ge­ ração. O neto crescera com uma índole fora de série. Nunca se interessara por drogas e outras ilusões baratas. Começara a tra­ balhar aos 1onze anos, no escritório onde trabalhava a mãe. Esta­ va com dezoito anos, já tinha carteira de motorista, emprego e salário modestos, estudava à noite e namorava fazia dois anos a mesma garota. Os dois se amavam muito. Sempre com muito respeito, mas havia três meses tiveram a primeira relação. Agora queriam casar, estavam doidos para ter um filho. “Mas ela é muito nova, tem só dezesseis anos!”, disse o avô, repentinamente preocupado. Ele conhecia a moça, uma menina bonita, sarada (o velho estava por dentro das gírias modernas), de família conhecida, mesma classe social, a garota também já tinha seu emprego, era estudiosa, combinava em tudo com o estilo do neto. Eram, física e mentalmente, perfeitos um para o outro. “Somos novos mas não somos crianças”, ia dizendo o neto. E o avô entendia o lado dele. Mas de fato eram muito jovens. Que conselho dar? “Pensem um pouco, ouçam o coração, sim, mas reflitam com o juízo. No meu tempo era normal se casar na idade de vocês, mas, embora basicamente os instintos continuem iguais, a sobrevivência hoje é difícil e incerta. Ficar, tudo bem, é uma coisa modema, parece que está se usando, mas daí a pôr filho no mundo assim tão depressa?! Hoje em dia sus­ tentar filho não é brincadeira. Já viu o preço da creche? E depois, o jardim de infância, a escola, o colé­ gio? E roupa, já viu o preço? Nessa coisa de casar, ter filho, claro que sou romântico e total­ mente partidário que se siga o que manda o coração, mas não se pode se fazer de surdo ignorar a voz da razão, o lado prático: tem que pensar também com o bolso! Embora trabal­ hem muito, vocês ganham muito pouco. Será que não vão ter que fazer hora extra para poder arcar com as fraldas? E principalmente acho que vocês devem refletir muito sobre os cuida­ dos que ter filho exige dos pais, a paciência, vocês vão ter tempo? E por falar nisso, os pais de vocês já estão sabendo?” Nessa conversa franca de avô e neto nada foi esquecido, tudo considerado. E chegou-se à seguinte conclusão: casamento sim, filhos mais tarde, quando a vida parecesse mais assentada. Sexo só em dias propícios. Em dias

arriscados, com preservativo. O neto, feliz, serviu o avô com um pouco de refrigerante que este gostava (e o neto sabia) e despediram-se, ambos satisfeitos com a conversa. Noite alta, sozinho, entre lençóis deitado, no escuro o viúvo meditava. E conversava com a falecida, de quem, nessas e em todas as horas, sentia muita, muita falta, também da presença físi­ ca. Ah, o amor. Agora era o neto que estava amando. Ainda bem que era um amor perfeito. O neto era na mesma medida pela namorada amado. A vida continuava e etemos papéis eram re­ presentados por cada geração. O viúvo meditava. E ouviu da fale­ cida o seguinte raciocínio: “Casados, eles vêm morar aqui na nossa casinha, essa casa serve muito bem para um bom começo de vida casada... E você vai para aquele asilo, lembra o asilo? Aqui perto, quatro quarteirões. Lembra, tantas vezes passamos em frente, paramos para conversar com os velhos, entramos, le­ vamos coisas, lembra? E a gente comentava, se um de nós ficas­ se viúvo, ia para o asilo. Asilo modesto mas digno, como a gente, nenhum chiquê, mas confortável e alegre. E na cozinha, limpa, o cheiro da boa comida preparada pela cozinheira forte! Aqueles velhos, aquelas velhas, a maioria deles nos parecia bem feliz, ali. Tanto que concordamos que eu ou você ali estaríamos bem aco­ modados. Pense nisso”. “É uma idéia”, pensou o viúvo. Idéias, como os frutos do quin­ tal, amadurecem no tempo certo. Se bem que algumas ama­ dureçam da noite para o dia. E dormiu. ■ Antônio Bivar é escritor e au to r dos uvros

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^ E e m j u l h o o s d e s t a q u e s d o Em Cartaz f ic a m p o r c o n t a d a p r o g r a m a ç ã o te a tr a l. E v a W ilm a (n a f o t o , à d ir e ita ) e a a triz p o r t u g u e s a E u n ic e M u n o z p r o t a g o n iz a m a p e ç a Madame, a s e r e n c e n a d a n o S e s c V ila M a r ia n a . E m h o m e n a g e m a o s 2 0 a n o s d a m o r t e d e N e ls o n R o d r ig u e s , d u a s n o v a s m o n t a g e n s s e r ã o r e a liz a d a s . E n q u a n t o o S e s c B e le n z in h o m o s t r a Toda a Nudez Será Castigada, o T e a tr o A n c h ie ta , n o S e s c C o n s o la ç ã o , a p r e s e n t a Vestido de Noite. N o t e a tr o d o S e s c Ip ir a n g a , a s é r ie Pocket Ópera p r o m o v e NXW, n o v o e s p e t á c u lo d e G e r a ld T h o m a s

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l 11 espetáculos A PASSAGEM DAS HORAS - Com Wolmor Chagas. Espe­ táculo autobiográfico que retrata, por meio de textos de Camões e Fernando Pessoa, o papel do ator na defesa da alma nacional. No Teatro. R$ 5,00 (comerciário mahric., estudante com carteirinha, aposentado e idoso) e R$ 10,00. 14 e 15/07. Sexta, às 21 h / sábado, às 20h. Sesc Santo Amaro A VIDA ÉCHEIA DE SOM E FÚRIA - Baseada no livro Alta Fidelidade, do inglês Nick Homby, aborda a vida de Rob, um indivíduo da chamada geração No Future (Sem Futu­ ro) inglesa. Direção de Felipe Hirsch. R$ 15,00 e R$ 7,50 (comerciário matric.). 7 a 16/07. Quinta a sábado, às 21 h / domingos, às 19h. Sesc Consolação ESPÍRITO DA TERRA - A atriz Débora Duboc interpreta canções do autor teatral alemão do final do século XIX, Frank Wedekind, acompanhada pelo compositor e pianis­ ta Lincoln Antonio. Direção: Márcio Aurélio. Recomendável para maiores de 14 anos. R$ 15,00 e R$ 7,50 (comerciá­ rio matric., estudante, classe artística, idoso). Até 12/07. Quarta, às 21 h. Sesc Consolação URA DOS VINTE ANOS - Direção de Juçara de Morais e adaptação de Luciana Magiollo. Montagem voltada para estudantes do ensino médio, uma encenação poética deste autor que se tornou o maior vulto da segunda geração ro­ mântica. R$ 4,00 (comerciário matric., estudante com car­ teirinha, idoso e aposentado) e R$ 8,00. Preços especiais para grupos fechados. 27 e 28/07. Quinta e sexta, às 20h. Sesc Santo Amaro PRET-A-PORTER 3 - Antunes Filho exercita com seus alunos o que convencionou chamar de nova teatralidade, cuja téc­ nica consiste em iludir a platéia com poucos objetos cêni­ cos, sem recorrer a estereótipos e com pleno domínio da cena. R$ 5,00 (comerciário matric.), R$ 7,50 (usuário ma­ tric.) e R$ 10,00. Até 30/09, sábados, às 18h45. Sesc Consolação

rica do teatro a partir dos diferentes palcos, territórios e lu­ gares da narrativa cênica. Sesc Vila Mariana

•Arena, Magia Teatral e caixas de teatro. Exposição/ins­ talação que oferece ao público a possibilidade de conhecer 0 teatro, os bastidores e os mecanismos cênicos. Praça de Eventos. Serviço de monitoria, agendamento pelo tel: 5080TODA NUDEZ SERÁ CASTIGADA - De Nelson Rodrigues. 3131. Até 20/08. De terça a sexta, das 1Oh às 21 h30; sá­ Direção de Cibele Forjaz. Com Leona Cavalli, Helio Cíce­ bados, domingos e feriados, das lOh às 19h. Madame. ro e grande elenco. Herculano, viúvo casto e rico, chega Num texto criado especialmente por Maria Velho da Costa, em casa feliz. Em vez de sua amada Geni, ex-prostituta de Eunice Munoz e Eva Vilma encarnam Maria Eduarda (de luxo, encontra uma fita de gravação que conta toda a tra­ Os Maias, de Eça de Queiroz) e Capitu (de Dom Casmurgédia. Aconselhável acima de 14 anos. R$ 12,00, R$ 6,00 ro, de Machado de Assis). R$ 20,00, R$ 15,00 (usuário) e (usuário matric., estudante, aposentado e idoso) e R$ 5,00 R$ 10,00 (comerciário matric., estudante com carteira da (comerciário matric.). De Io a 30/07. Sábados, às 21 h / UNE e UBES, idosos a partir de 65 anos e aposentados). De domingos, às 20h. 6 a 16/07. Quinta a sábado, às 21 h, domingo, às 19h Sesc Belenzinho •Fórum Internacional de Arquitetura Teatral. Com a pre­ sença de arquitetos e cenógrafos nacionais e internacionais, VESTIDO DE NOIVA - De Nelson Rodrigues. A tumultuada como: lain Mackintosh, Isidoro Singer, Marcos Flaksman, J. história das irmãs Alaíde e Lúcia, que se envolvem com o C. Serroni, entre outros. Discussão das principais caracterís­ mesmo homem, Pedro (marido de Alaíde), ganhou nova ticas da arquitetura teatral contemporânea. Auditório. Va­ forma nesta encenação de Eduardo Tolentino dirigindo ato­ gas limitadas. Informações e inscrições na Central de Aten­ res poloneses. Com legendas eletrônicas. R$ 10,00 e R$ dimento. R$ 20,00 e R$ 10,00 (comerciário matric., usuá­ 5,00 (trabalhadores do comércio e serviços). Recomendá­ rio matric., idoso, estudante com carteirinha). De 4 a 8/07. vel para maiores de 14 anos. 20, 21, 22 e 23/07. Quin­ De terça a sexta, às 19h30 às 22h; sábado, das 14h às ta, sexta e sábado, às 21 h / domingo, às 19h. 1Th. «Antes Só que Acompanhado. Espetáculo apresen­ Sesc Consolação tando Cláudio Carneiro, animando o espaço da Praça de Eventos. Grátis. F /0 7 , sábado, às 17h30. «Contos de Todo Mundo. Integrantes da Cia Palavra Viva, sob a coor­ PALCO EMCENA - Evento que apresenta a trajetória histó­ denação de Regina Machado, contam histórias de muitos

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países. Com Madalena Monteiro, 2/07; Cristiane Velasco, 9/07; Urga Maira Cardoso, 23/07, e Andy Rubenslein, 30/07. Atrium. Grátis. Domingos, às 11 h. «Máscaras Tea­ trais. Performance com máscaras mostrando tipos popula­ res da nossa cultura. Com Grupo Teatral Moitará. Grátis. Praça de Eventos. 29/07. Sábado, às 17h30. «Os Fantas­ mas da Ópera. O resgate de peças clássicas de forma lú­ dica pela Cia. da Ópera. Grátis. Praça de Eventos. 8/07. Sábado, às 17h30. «Salto Mortal. Marcelo Milan e Sandra mergulhando no ar. Performance circense. Grátis. Praça de Eventos. 22/07 Sábado, às 17h30. «A História da Ópera. Oficina com maestro Diogo Pacheco. Vagas limitadas. 40,00, R$ 30,00 (usuário matric.) e R$ 20,00 (comerciário matric.). Inscrições até 15/07 na Central de Atendimento. 18 a 21/07. Terça, quarta, quinta e sexta, das 19h30 às 21 h30. «Jogo de Máscaras Teatrais. Oficina de treinamen­ to da linguagem da Máscara Teatral. Para atores e estudan­ tes. Com o Grupo teatral Moitará, RJ. Vagas limitadas. Ins­ crições até 22/07. R$ 20,00, R$ 15,00 e R$ 10,00. 27 a 30/07. Quinta e sexta, das 19h às 21 h e sábado e domin­ go das 1Oh às 12h30. «Maquiagem Teatral. Vagas limita­ das. Vagas limitadas. R$ 40,00, R$ 30,00 (usuário matric.) e R$ 20,00 (comerciário matric.). Inscrições até 22/07 na Central de Atendimento. 25 a 28/07. Terça, quarta, quinta e sexta, das 19h às 21 h. «Novo Circo. Oficina que apre­ senta técnicas aéreas circenses para aplicações teatrais. Com Central do Circo. Vagas limitadas. R$ 20,00, R$ 15,00 (usuário matric.) e R$ 10,00 (comerciário matric.). Vagas limitadas. Inscrições até 15/07, na Central de Aten­ dimento. 18 a 21/07. Terça a sexta, das 14h30 às 16h30. •Teatro da Vertigem. Oficina prática abordando o proces­

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Foto s d o Em Cartaz: Divulgação e arquivo Revista E

so de criação do grupo teatral Teatro da Vertigem. Vagas li­ mitadas. Oficinas de 11 a 14/07, de terça a sexta, das 14h30 às 16h30. R$ 20,00, R$ 15,00 (usuário matric.) e R$ 10,00 (comerciário matric.). Inscrições na Central de Atendimento. 15/07, às 17h30, apresentação do resultado da oficina. Grátis. Auditório. •Teatro Japonês. Oficina de vivência do teatro japonês, Nô, Kabuki, e Butô. Com parti­ cipação especial de Toshi Tanaka. Com Cristine Greiner. Va­ gas limitadas. R$ 20,00, R$ 15,00 e R$ 10,00. Inscrições até 9/07. De 11 a 14/07. Terça a sexta, das 19h às 21h30. «Tecendo e Teatrando Histórias. O narrador oral llan Brenman conta-nos a história de Pandora, Perséfone, Dédalo e ícaro, entre outros. Alrium. Grátis. 16/07. Domin­ gos, às 11 h. •Contadores de Histórias. Com o contador de histórias Henrique Sitchin da Cia. Trucks, de 4 a 14/07, de terça a sexta, àsl 0h30 e 15h30. Com a contadora de his­ tórias Leila Garcia do projeto Griot, de 19 a 28/07, às quartas e sextas, às 10h30 e 15h30. Com a contadora de histórias Vania Borges, de 18 a 27/07, às terças e quintas, às 10h30 e 15h30. Informações no 6o andar/torre B, ou pelo tel.5080-3131.

Nado Garcia na percussão, Paulo Pizziagnaco no violão e Roni Carvalho no piano. De 1° a 31/07. Terças e quintas, das 12h às 14h. Sesc Carmo

woHahops WORKSHOP DE TEATRO - Workshop que tem como pon­ to de partida a expressão corporal e os jogos teatrais para a criação de cenas. No Estúdio 1. Acima de 12 anos. G rá­ tis. Inscrições na Área de Convivência. 8 a 29/07. Sába­ dos, das 14h às 16h. Sesc Ipiranga

ZECA LOUREIRO E ANDRÉ MASTRO - Apre­ sentam canções de compositores de várias gerações como Noel Rosa, Tom Jobim, Chico Buarque, Adriana Calcanhoto e Cazuza num clima de descontração. Dias 5,1 2 e 19 a par­ tir das 18h. Espaço de Convivência. Grátis. De 5 a 19/07 Quartas a partir das 18h. Sesc São Caetano

RÍTA RIBEIRO - A cantora e compositora Rita Ribeiro apresenta músicas do CD Pérola aos Povos e antigos sucessos num show acústico. R$ 2,00 (comerciário matric) R$ 4,00. 31/07 Segunda, às 18h30. Sesc Carmo 29 MOSTRA PRATA DA CASA - Retrospectiva do semestre do projeto Prata da Casa, que vem abrindo espaço na noite da cidade para os nomes que farão o futuro da música popu­ lar brasileira. Confira a programação na uni­ dade. Grátis. De 26 a 29/07. Quarta a Sá­ bado, às 21 h. Sesc Pompéia

PÉRICLES CAVALCANTI CONVIDA ADRIANA CALCANHOTO - Show de lançamento do novo CD do compositor Baião Metafísico. A convidada especial é Adriana Calcanhoto. O cenário é de José Roberto Aguillar e a dire­ BEM BRASIL - Shows musicais com renomados artistas, no­ ção de Beth Coelho. R$ 5,00 (comerc. ma­ vos talentos e tendências da nossa música popular brasilei­ tric.), R$ 7,50 (estudante, usuário matric., ra, com transmissão ao vivo pela TV Cultura. Convites grá­ aposentado e idosoje R$ 15,00. 20 e 21 / 0 7 \ M a r c e l o N o v a , d i a 1 7 , à s 1 8 h 3 0 , n o S e s c C a r m c tis nas unidades do Sesc da Capital. Aos domingos, às Quinta e sexta, às 21 h. 11 h. Palco do Lago. Sesc Belenzinho Sesc Interlagos •Cordel do Fogo Encantado e Naná Vasconcelos. 14/07. •Fundo de Quintal. 28/07. INSTRUMENTAL SESC BRASIL - Sempre apresentando o ARENA MUSICAL - Programa permanente de música com a participação de nomes consagrados da música nacional. que há de melhor da música instrumental. Segundas, às ESTÚDIO 554 - Duas vozes da MPB em apresentações in18h30. Na Arena. timistas e repertório eclético para o público do Grande Sesc Paulista Sesc Santo Amaro ABC. Ingressos R$ 2,50 (comerciário matric.) e R$ 5,00. Sesc São Caetano •Armandinhodia, no bandolim e guitarra baiana, •Biquini Cavadão. 8/07. Sábado, às 19h. Com composi­ ções do CD Escuta Aqui. R$8,00 (matriculados, estudantes com participação especial do violonista Diamandu •Vânia Bastos. Em Belas e Feras, uma homenagem a can­ com carteirinha, idosos, aposentados com mais de 65 Costa. 0 3 /0 7 . • Adriano Giffoni, no contrabaixo, e toras e compositoras como a sambista Yvonne Lara, a foranos) e R$16,00 grupo. 10 /0 7 . «Juarez Moreira, na guitarra e vio­ rozeira Anastácia, Baby do Brasil, Rita Lee e Angela Rô Rô. lão, acompanhado por Kiko Mitre no baixo e Esdra 14/07. Sexta às 20h. «Tutti Baê. Soul e o suingue brasilei­ Ferreira na bateria. 1 7 /07. • Paulo Lepetit, no bfoixo •Lô Borges. Cantor e compositor mineiro, integrante do ro mesclando o sentimentalismo da música negra com a ir­ elétrico, baixolão e violão, acom panhado por W ebs­ lendário Clube da Esquina, apresenta o show Meu Filme. reverência do samba. 21/07 Sexta, às 20h. ter Santos no violão e guitarra, Leandro Paccagnella R$ 5,00 (comerciante matric., estudante, idoso e aposenta­ na bateria e percussão, Hugo Hori no sax e partici­ do) e R$ 10,00. Atividade não-recomendada para meno­ CAIXA PRETA- Lançamento do CD 100% Gonça. Na Chopação especial do trombonista Bocato. 2 4 /0 7 • res de 7 anos. 22/07 Sábado, às 19h. peria, 7/07. Quarta, às 21 h30. R$ 5,00 e R$ 10,00. Marcinho Eiras, na guitarra, acompanhado por KarSesc Pompéia lãum no contrabaixo e Jorge Saavedra na bateria. CAFÉ COM MÚSICA - Domingos, às 15h. Café Campestre. 3 1 /0 7 Sesc Interlagos HÉUO DELMIRO E CLARE FISCHER - Lançamento do CD Symbiosis. Na Choperia. R$ 10,00 e R$ 20,00. 21 e MARCELO NOVA - Let's rock - Meio Século de rockfoYoll. •Zezé Freitas. Traz em seu repertório músicas de seu CD, 22/07. Sexta e Sábado as 21 h30. Acústico em que o cantor e compositor apresenta músicas com muito humor e lirismo, retratando fatos do cotidiano, Sesc Pompéia de sua carreira e conta ao público a história do rock. R$ crenças e elementos da natureza. «Daniela Lascívia. Com 2,00 (comerciário matric.), R$ 4,00. 17/07. Segunda, às o show Todas as Águas, traduz toda a poética musical do INSTRUMENTAL SESC SANTO AMARO - Programa 18h30. elemento água. perm anente, com a participação de grandes no­ Sesc Carmo ESPAÇO DANÇANTE - Série de shows dançantes que mes da música nacional e internacional. No Tea­ apresenta artistas de diferentes estilos e variados gêneros. tro. Ingressos grátis a partir das 19 h, na recep­ MÚSICA AO VIVO NO RESTAURANTE - Dando seqüên­ As sextas, a cada 15 dias, 22h. R$ 2,00 (comerc. matric.), ção. Atividade não-recom endada para menores cia à série O Ritmo do Brasil, apresentamos a Tropicália. R$ 5,00 (estudante, usuário matric., aposentado e idoso) e de 7 anos. Terças, Trio Mata Atlântica: Liliana na flauta, Giba no vio­ R$ 10,00. Sesc Santo Amaro lão e Manoel Pacífico na percussão; quintas, Trio Brasil: Sesc Belenzinho

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D' Agua. Músicas do ál Garganta. 1 1/07. Terça, às 20h.MÚSICA NA LAN­ CHONETE - Programa permanente de música instru­ mental, no horário do almoço, apresenta clássicos da música popular brasileira, jazz, blues etc. Grátis. Sesc Santo Amaro •Luizinho 7 & Convidados. O violonista já integrou o gru­ po Demônios da Garoa e atualmente acompanha a sam­ bista Beth Carvalho. De 4 a 27/07. Terças e quintas, das 12h30 às 14h30. MÚSICA NO QUINTAL - Animação no final das tardes dos domingos, que apresenta bandas com repertório variado, incluindo standards do jazz e da MPB. Sesc Ipiranga •Samba de Raiz. Chico Mendes é cantor, compositor e exintegrante do grupo vocal Os Cantores de Ébano e canta o samba autêntico, acompanhado do grupo Sambachoro, com direção musical de Marco Bertaglia. Grátis. 2 a 30/07. Domingos, às 16h30. PAGODE JAZZ SARDINHA'S CLUB - Com participa­ ção de Johnny Alf. O grupo realiza uma fusão de elementos cariocas contemporâneos e antigos resul­ tando em nova linguagem musical a serviço da dança e da improvisação. Na Choperia, 14 e 1 5 /07. R$ 5,00 e R$ 10,00. Sexta e Sábado às 21 h30. Sesc Pompéia QUEM NÃO DANÇA, SEGURA A CRIANÇA - Shows dançantes ao vivo de brasileiros e latinos. DJs animam o público antes e após os espetáculos. Quintas, a par­ tir das 20h. Choperia. Sesc Pompéia •João Suplicy e Banda, 6/07. «Funk Como Le Gusta Wilson Sideral, 13/07. «Funk como Le Gusta - Záfrica Brasil. 20/07. R$ 5,00 e R$ 10,00. SEMPRECONCERTOS - A tradição da música erudita em abordagens contemporâneas, reunidas mensalmente em módulos temáticos, períodos, estilos, gêneros e composito-

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da música de câmara. Sesc Vila Mariana 3a .VIA - Um novo espaço no cenário artístico da cidade, somente para lançamentos de CDs, e aberto a Iodas as ten­ dências musicais. Choperia, sempre às quartas, às 21 h30. Sesc Pompéia •Via Negromonte. Lançamento do CD Pura Eu, 5/07. •Carmem Queiroz. Lançamento do CD Leite Preto, 12/07. •Eliseu Do Rio Lançamento do CD Tô Aí, 12/07. *Juca Novaes e Edu Santana Lançamento do CD Kathamandu, 19/07. •Quarteto Áureos. A música de concerto paulista do final do século XIX é recuperada por esse quarteto de cordas. R$ 2,00 (comerciário matric, estudante, aposentado e ido­ so), R$ 3,00 (usuário matric.) e R$ 4,00. 6/07. Quinta, às 20h30. «Quinteto D'Elas. Apresentação do quinteto femi­ nino de música de câmara, formado por um representan­ te de cada instrumento da família de cordas junto ao pia­ no. R$ 2,00 (comerciário matric, estudante, aposentado e idoso), R$ 3,00 (usuário matric.) e R$ 4,00. 13/07. Quin­ ta, às 20h30. SÉRIE LANÇAMENTOS - O que há de mais novo na pro­ dução musical brasileira: novos artistas, novos trabalhos. Sesc Vila Mariana •Lucila Novaes. Show de lançamento de seu primeiro CD, Frestas de Céu. R$ 2,00 (comerciário matric., estudante, aposentado e idoso), R$ 3,00 (usuário matric.) e R$ 4,00. 12/07. Quarta, às 20h. SEXTAS MUSICAIS - Espaço dedicado a apresentações de música instrumental, privilegiando a divulgação de diferen­ tes intérpretes. Sesc Ipiranga •Quem não Chora não Ama. Isaias Bueno de Almeida apresenta o show acompanhado por Israel, Amaldinho , Odair e Guta. Na Área de Convivência. Grátis. 7 a 28/07. Sextas, às 19h. música erudita

CONCERTOS SESC & SINFONIA CULTURA - Em uma ceria do SESC com a Sinfonia Cultura, Orquestra da Rádio e TV Cultura, esta série busca contribuir para a formação de novas platéias apreciadoras e consumidoras da música de concerto de diferentes épocas e estilos, além de contem­ plar o segmento de público aficionado. Os concertos tam­ bém são gravados e transmitidos pela Rádio Cultura FM, às sextas, 22h, com reapresentação aos domingos, 14h. R$ 3,00, R$ 1,50 (estudante, usuário matric., aposentado e idoso) e grátis para comerciário matric. e crianças de até 12 anos. Veja programação a seguir. Sesc Belenzinho •Músicas de Povos e Países. Sob a regência de Ales­ sandra Sangiorgi, a Sinfonia Cultura apresenta peças de Copland, Gershwin, Bloch e Camargo Guarnieri, tendo como solista a violinista Tânia Camargo Guar­ nieri. 2 /0 7 . Domingo, às 11 h. • Homenagem a Mário Tavares. Em destaque o Poema Sinfônico-Coral Ganguzama, de Mário Tavares, que trata da formação ét­ nica brasileira. Regência de Lutero Rodrigues. Partici­ pação do Coral Lírico do Teatro Municipal. 9 e 16/07. Domingo, às 11 h. •Ernst Mahle e sua Obra. Ernst Mahle rege obras de sua autoria em dois diferentes programas. A Sinfonia Cultura apresenta obras instru­ mentais variadas com a participação dos solistas Luis Carlos Justi, corne inglês, Salvador Masano e Rodrigo Nagamori, oboés. Mahle rege a cantata Martim Cererê, com texto de Cassiano Ricardo para solistas, nar­ rador, coro e orquestra. Participação especial do Coro de Câmera da Escola de Música de Piracicaba. 23 e 3 0 /0 7 . Domingos, às 1 lh.

N X W - Tristão (de Tristão e Isolda, de Wagner) aparece para o julgamento público como um prisioneiro de Auschwitz. Nietzsche busca desmontar e denunciar seus pro­ cedimentos, com entusiasmo racional contra a emoção nii­ lista. Pocket Opera dirigida por Gerald Thomas. Com a Cia. de Ópera Seca. Participação de Paulo Szot. No Tea­ tro. R$ 6,00 (comerciário matric., estudante e idoso), R$ 9,00 (usuário matric.) e R$ 12,00. De 20 a 29/07 e de 03 a 06/08. Quinta a sábado, às 21 h. Domingos, às 20h. Sesc Ipiranga

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VIII CIMK - CURSO INTERNACIONAL SOBRE O MÉTODO KODÁLY E VI SIMPÓSIO NACIONAL SOBRE O MÉTODO KODÁLY - O Método Kodály é um sistema de ensino musi­ cal criado pelo compositor efilósofo da educação, o húngaro Zoltán Kodály (1882-1967) baseado na musicalização cole­ tiva, no aprendizado integral por meio de atividades globais, envolvendo a voz e o corpo. Cursos, oficinas, simpósio e apresentações musicais fazem parte do evento. •Cursos de Formação. Cursos de iniciação musical (IM), nível I, nível II e nível avançado Das 9h20 às 12h e das 13h40 às 18h. 70 vagas. R$ 55,00, R$ 25,00 (comerciários matric., sócios da SKBcom pagamento em dia, alunos de música do 3° grau com atestado de matrícula), Grátis (professores da Rede Pública com cópia do último holerith). De 4 a 14/07 Terça a sábado, das 9h20 às 12h e das 13h40 às 18h «Oficinas. Brinquedos cantados dos meninos brasileiros, Luteria de instrumentos lúdicos e pedagógicos, Choro: suas histórias e sua prática, de 4 a 8/07. Panorama da percussão regional brasileira, Danças brasileiras, Preparando um coro infantil, de 11 a 15/07. Sempre das 16h às 18h. 40 vagas. R$ 65,00, R$ 50,00 (comerciários matric., sócios da SKB com pagamento em dia, alunos de música do 3o. grau com atestado de matrícula e professores da Rede Pública com cópia do últi­ mo holerith). Desconto de 5% para inscrições em duas ofic­ inas. Inscrições abertas. De 1 a 11/07. Terça a sexta, das 13h às 21 h30 e sábado, das 1Oh às 18h30 Sesc Vila Mariana AS DONAS - Apresentações de vigorosas intérpretes e compositoras, revelando os novos rumos da MPB. R$ 2,00 (comerciário matric., estudante, aposentado e idoso), R$ 3.00 (usuário matric.) e R$ 4,00. Sesc Vila Mariana •Mirian Mirah. Uma das fundadoras do grupo Tarancón, a cantora traz uma prévia de seu novo trabalho, que mis­ tura baião com latinidade. 18/07. Terça, às 20h. «Maria da Paz. Cantora, compositora e intérprete, mostra com seu canto a sensibilidade e a beleza do repertório brasileiro. 20/07. Quinta, às 20h. A CASA DO JAZZ - Apresenta, em encontro mensal, temas que ilustram a história do jazz. Ingressos a partir das 20h. 80 lugares. R$ 2,00 (comerciário matric. e trabalhador de empresas prestadoras de serviços). R$ 3,00 (estudante, idoso, aposentado e usuário matric.) e R$ 6,00 (outros). Sesc Pinheiros •André Juarez Quarteto - Tributo a Milt Jackson. Vibrafone: André Juarez, piano: Giba Estebes, contrabaixo: Mau­ ro Domenech, bateria: Cuca Texeira. Terça às 21 h. 25/07. ENTRE NESSA FESTA - A lusão do pop-rock em apresenta­ ções de músicos alternativos e consagrados que refletem a pluralidade de ritmos e sons da cultura brasileira. R$ 2,00 (comerciário matric., estudante, aposentado e idoso), R$ 3.00 (usuário matric.) e R$ 4,00. Sesc Vila Mariana •Cláudio Zoli. No embalo da soul music, o cantor e guitar­ rista apresenta um show com composições próprias de seu novo CD Férias. 25/07. Terça, às 21 h. • Lucas Santana. O cantor e compositor apresenta o show com o repertório de seu novo CD Eletro Bem Dodô. 26/07. Quarta, às 21 h. •Cidodao Instigado. O grupo cearense apresenta seu irre­ verente trabalho baseado em várias fusões rítmicas. 2 7/07. Qüinfa, às 21 h. «Caixa Preta. A banda carioca mistura samba, (unk, reggae e jongo. 28/07. Sexta, às 21 h. EXPEDIÇÃO SONORA - Experiências musicais diversas

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que abordam a sensibilidade e o prazer dos sons em es­ petáculos comentados e aulas abertas. Sesc Vila Mariana •Sujeito a Guincho. Os músicos eruditos apresentam a his­ tória da clarineta intercalada por um repertório de clássicos. Grátis. 1°/07. Sábado, às 14h. «Vira-o-Beco. O sexteto vo­ cal, regido por Fábio Cintra apresenta um repertório volta­ do para a MPB. Grátis. 2, 16 e 22/07. Sábado e domin­ gos, às 14h. «Caíto Marcondes. O percussionista pesquisa­ dor apresenta sua produção, baseada no material folclóri­ co por ele recolhido. Grátis. 9 e 15/07. Sábado e domin­ go, às 14h. «Kábong Trio. O trio de violonistas Thomaz Martins, Júlio Versolato e Cristiano Petagna realiza um tra­ balho de fusão de vários ritmos e estilos brasileiros. Grátis. 8 e 23/07. Sábado e domingo, às 14h. «Trio Combo. Com a formação de trompete, teclado e baixo acústico o trio apresenta um repertório voltado para a MPB e de standards do jazz. Grátis. 29 e 30/07. Sábado e domingo, às 14h. INTIMIDADE MUSICAL/TOCANDO EM FRENTE - O pro­ jeto Intimidade Musical exibe em primeiro plano músicos responsáveis pelo sucesso de grandes nomes. Terça, às 21 h. Ingressos a partir das 20h. 80 lugares. R$ 2,00 (co­ merciário matric. e trabalhador de empresas prestadoras de serviços). R$ 3,00 (estudante, idoso, aposentado e usuário matric.) R$ 6,00 (outros). •Bocato. Já tocou com Itamar Assumpção e Arrigo Bamabé. 4/07. «Renato Cigano. Descendente de ciganos iugos­ lavos, acordeonista, já locou com Dominguinhos, Sivuca, Elba Ramalho. 11/07. «Mário Manga. Formado compo­ sitor pela Escola de Comunicações e Artes da USP, mestre em guitarra eletrônica. 18/07.

CENTRO EXPERIMENTAL DE MÚSICA - O CEM oferece di­ versas atividades que procuram despertar interesses, incen­ tivar o estudo e aproximar o público dos meios necessários para uma prática musical com qualidade. Cursos de instru­ mentos de cordas, como violino, viola, violoncelo ou con­ trabaixo (fornecidos pelo SESC para as aulas e estudos in­ dividuais), iniciação, oficinas voltadas ao reforço técnico ou à ampliação do repertório de quem já toca o instrumento. Para as crianças, cursos de cordas, coral, musicalização e instrumental Orff. Desenvolvimento da expressão musical pela voz em várias opções de modalidades (adulto, infan­ til e terceira idade). Inscrições para os cursos do 2° semes­ tre de 10 a 22/07, no setor de matrícula, de segunda a sexta, das 12h30 às 21h30, e aos sábados, das 9h às 15h. Confira as opções de cursos na unidade. Sesc Consolação HISTÓRIA DO ROCK NO BRASIL - Panorama do rock bra­ sileiro nos últimos 40 anos, partindo dos primórdios da Jo­ vem Guarda para se chegar até os artistas que se projeta­ ram ao longo da década passada. 8 ,1 5 ,2 2 e 29/07, das 15h às 17h30, na Sala de Vídeo. Inscrições na Área de Convivência. R$ 6,00 (comerciário matric., estudante e idoso), R$ 9,00 (usuários matric.) e R$ 12,00. Sesc Ipiranga CAVAQUINHO - Teoria, prática e história do cavaquinho. Básico, intermediário e avançado. A partir de 15 anos. R$ 30.00 (comerciário matric.), R$ 60,00 (usuário) e R$ 72,00. Quartas, das 18h30 às 21 h30 ou quintas, das 14h às 17h. Sesc Pompéia FLAUTA DOCE - Iniciação musical incentivando a prática, o estudo e a criação em grupo. A partir de 7 anos. R$ 25.00 (comerciário), R$ 50,00 (usuário) e R$ 60,00. Sá­ bados, das 9h30 às 13h30.

Sesc Pompéia HARMÔNICA (GAITA DE BOCA) - Estudo do organismo e sua disciplina na ação do sopro e estudos teórico-perceptivos sobre escalas, progressões harmônicas e outros. A partir de 14 anos. R$ 25,00 (comerciário matric.), R$ 50,00 (usuário) e R$ 60,00. Domingos, das 15h às 1Th. Sesc Pompéia O CAMINHO DO CANTO - Técnica vocal estruturada com todos os fundamentos de uma técnica convencional, exer­ cícios vocais, dicção, articulação, empostação e respira­ ção. A partir de 16 anos. R$ 30,00 (comerciário matric.), R$ 60,00 (usuário) e R$ 72,00. Sextas, das 16h30 às 18h30 ou das 19hl5 às 21h30. Sesc Pompéia VIOLÃO - Teoria, ritmo, harmonia e improviso, repertório e prática de conjunto para todos os níveis. Iniciação à téc­ nica do instrumento por meio da música popular. Terças, das 19h às 21 h30. Quartas, das 14h às 17h. A partir de 12 anos. R$ 30,00 (comerciário matric.), R$ 60,00 (usuá­ rio) e R$ 72,00. Terças, das 19h às 21 h30. Quartas, das 14h às 17h. Sesc Pompéia CURSOS DE FÉRIAS - O trabalho do Centro de Música bus­ ca promover a alfabetização e o desenvolvimento musical de comerciários e outros interessados. Nos cursos de férias os alunos encontrarão opções de cursos de iniciação e aperfeiçoamento musical. Os instrumentos serão forneci­ dos para os inscritos. As vagas serão preenchidas por or­ dem de inscrição. Sesc Vila Mariana •Pedagogia Musical Orff. Práticas de improvisação, expressão vocal, corporal e instrumental, vivências do imaginário e interação com outras linguagens artísti­ cas. Oficinas de danças circulares, prática de repertó­ rio e arranjos Orff, improvisação vocal, corporal e ins­ trumental, palestra com H. J. Koelreutter, debates, lei­ turas, vídeos e apresentações. De 25 a 2 8 /0 7 , das 13h às 21 h e dia 29, das lOh às 19h30. Inscrições abertas de l° /0 7 até o limite das vagas. 40 vagas. R$ 80,00, R$ 60,00 (usuário matric.) e R$ 40,00 (comer­ ciário matric.). Curso intensivo. «Bateria. Curso de fé­ rias juvenil e adulto. Orientações básicas de técnica, leitura e prática musical. A partir de 13 anos. 4 vagas. R$ 20,00, R$ 15,00 (usuário) e R$ 10,00 (comerciá­ rio matric.). Inscrições abertas até o limite das vagas. 18 a 2 1 /0 7 . Q uarta a sexta, das 18h30 às 20h e sá­ bado, das 15h30 às 17h. «Musicalização para Adul­ tos. A linguagem musical de forma fácil e acessível. A partir de 13 anos. 20 vagas. R$ 15,00 (usuário) e R$ 10,00 (comerciário matric.). Inscrições: abertas até o limite das vagas. 25 a 2 8 /0 7 . Terça a sexta, das 19h às 20h30. «Sonoridade das Cordas. Apreciação mu­ sical voltada aos instrumentos da família das cordas com arco (violino, viola, violoncelo e contrabaixo). A partir de 13 anos. 15 vagas. R$ 20,00, R$ 15,00 (usuário) e R$ 10,00 (comerciário matric.). Inscrições: abertas até o limite das vagas. 4 a 6 /0 7 . Terça a quin­ ta, das 1óh às 18h. CURSOS REGULARES - O trabalho do Centro de Música busca promover a alfabetização e o desenvolvimento mu­ sical de comerciários e outros interessados. Os instrumen­ tos são fornecidos para os alunos, exceto em alguns cursos, conforme indicação. Os alunos podem agendar uma hora diária para estudos individuais, consultar e retirar vídeos e livros didáticos. Para os grupos de prática, repertório e apreciação musical as vagas serão preenchidas por sele-

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çõo. Para os demais, por ordem de inscrição. Inscrições abertas. De 15 a 29/07. Terça a sexta, das 13h30 às 21 h30/ sábados, das 10h30 às 18h30. Sesc Vila Mariana •A Sonoridade das Cordas. Os elementos da linguagem, a construção técnica e da sonoridade nos estilos de reper­ tório e formações instrumentais. A partir de 13 anos. 30 vagas. Terça, das 16hl 5 às 17H30. R$ 30,00 (usuário) e R$ 15,00 (comerciário malric.). Duração: 1 mês. Início 1708. «Computador Macintosh. Programas do sistema para reprodução de playback e as diversas utilidades mu­ sicais. A partir de 13 anos. 10 vagas. Quinta, das 16h30 às 17hl5. R$ 70,00 (usuário) e R$ 35,00 (comerciário matric.). Duração: 1 mês. Início 3/08. «Conjunto de Cor­ das. Destinado aos alunos capacitados musicalmente. A partir de 13 anos. 20 vagas. Sábado, das 10hl5 ás 1 lh45. R$ 30,00 (usuário) e R$ 15,00 (comerciário ma­ tric.). Duração: 2 meses. Início 12/08. Seleção de Io a 5/08 no mesmo dia e horário da aula. «Conjunto Instru­ mental. Curso infantil. Destinado às crianças que passaram pela musicalização e que possuam conhecimentos iniciais de técnica e leitura de instrumentos. 14 vagas. R$ 10,00 (usuário) e R$ 5,00 (comerciário matric.). Terça e quinta, das 16hl5 às 17h30. Duração: 4 meses. Início l°/08. •Coral Infantil. Fundamentos de linguagem musical. 40 vagas. Grátis. Terça e quinta, das 16h30 às 17h30. Dura­ ção: 4 meses. Início l°/08. «Cordas com arco. Musicali­ zação e alfabetização por meio da teoria e prática de ins­ trumentos de corda com arco. 10 vagas. R$ 10,00 (usuá­ rio) e R$ 5,00 (comerciário matric.). Terças e quinta, das 15h às lóh. Duração: 4 meses. Início l°/08. «Ensaio de Percussão. Iniciação ao instrumental de percussão erudito e popular. A partir de 13 anos. 8 vagas. Sábado, das 14h às 15h30. R$ 30,00 (usuário) e R$ 15,00 (comerciário matric.). Duração: 1 mês. Início 5/08. «Grupo de Percus­ são. Para alunos capacitados musicalmente. A partir de 13 anos. ó vagas. Turma 1: quinta, das 17h às 18h30. Turma 2: quinta, das 19hl5 às 20h45. R$ 30,00 (usuário) e R$ 15.00 (comerciário matric.). Duração: 2 meses. Início 10/08. Seleção de 1° a 5 /0 8 no mesmo dia e horário da aula. «Grupo Vocal. Para alunos capacitados musicalmen­ te. A partir de 13 anos. 40 vagas. Quarta, das 19h30 às 21 h. R$ 30,00 (usuário) e R$ 15,00 (comerciário matric.). Duração: 2 meses. Início 9/08. Seleção de Io a 5 /0 8 no mesmo dia e horário da aula. «Iniciação Bateria. A partir de 13 anos. 4 vagas por turma. R$ 30,00 (usuário) e R$ 15.00 (comerciário matric.). Turma 1: terça, das 1Th às 18hl 5. Turma 2: terça, das 18h45 às 20h. Turma 3: sex­ ta, das 1óhl 5 às 17h30. Duração: 4 meses. Início l°/08 (turmas 1 e 2) e 4°/08 (turma 3). «Iniciação Clarinete. A partir de 13 anos. 12 vagas (8 clarinetes). Terça, das 18h30 às 20h. R$ 30,00 (usuário) e R$ 15,00 (comerciá­ rio matric.). Duração: 2 meses. Início l°/08. «Iniciação Flauta Doce. E necessário trazer o instrumento. A partir de 13 anos. 12 vagas. R$ 30,00 (usuário) e R$ 15,00 (comer­ ciário matric.). Terça, das lóh45 às 18hl5. Duração: 2 meses. Início l°/08. «Iniciação Flauta Tranversal. A partir de 13 anos. 12 vagas (4 flautas). Quinta, das 18h30 às 20h. R$ 30,00 (usuário) e R$ 15,00 (comerciário matric.). Duração: 2 meses. Início 3/08. «Iniciação Guitarra e Lei­ tura Musical. É necessário trazer o instrumento. 8 vagas. Sexta, das 18h às 19h30. R$ 30,00 (usuário) e R$ 15,00 (comerciário matric.). Duração: 4 meses. Início 4/08. «Ini­ ciação Percussão. A partir de 13 anos. ó vagas. Turma 1: sexta, das 14hl 5 às 15h45. Turma 2: sábado, das 15h30 às 17h. R$ 30,00 (usuário) e R$ 15,00 (comerciário ma­ tric.). Duração: 4 meses. Início turma 1: 4/08. Início turma 2: 5/08. «Iniciação Sax Alto. A partir de 13 anos. ó va­ gas (2 saxofones). Sexta, das 18h30 às 20h. R$ 30,00 (usuário) e R$ 15,00 (comerciário matric.). Duração: 2 me­ ses. Início 4/08. «Iniciação Sax Tenor. A partir de 13 anos.

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ó vagas (2 saxofones). Sexta, das 20hl5 às 21h45. R$ 30.00 (usuário) e R$ 15,00 (comerciário matric.). Dura­ ção: 2 meses. Início 4/08. «Iniciação Violão. A partir de 13 anos. 15 vagas por turma. Turma 1: quarta, das 1óh às 17h30. Turma 2: quarta, das 20h às 21 h30. R$ 30,00 (usuário) e R$ 15,00 (comerciário matric.). Duração: 4 me­ ses. Início 2/08. «Iniciação Violino e Viola. Terças, aulas específicas para violino e viola. Quintas aulas de conjunto com violoncelos e contrabaixos. A partir de 13 anos. 12 vagas (8 violinos, 4 violas). R$ 40,00 (usuário) e R$ 20,00 (comerciário matric.). Terça e quinta, das 18h às 20h. Du­ ração: 2 meses. Início l°/08. «Iniciação Violonceloe Con­ trabaixo. Terças, aulas específicas para violoncelo e con­ trabaixo. Quintas, aulas de conjunto com violino e viola. A partir de 13 anos. 10 vagas. R$ 40,00 (usuário) e R$ 20.00 (comerciário matric.). Terça e quinta das 18h às 20h. Duração: 2 meses. Início l°/08. «Iniciação Voz. A partir de 13 anos. 40 vagas. R$ 40,00 (usuário) e R$ 20.00 (comerciário matric.). Duração: 2 meses. Início 1708. «Iniciação Voz Teen. De 11 a 17 anos. 40 vagas. R$ 30,00 (usuário) e R$ 15,00 (comerciário matric.). Du­ ração: 4 meses. Início l°/08. «Laboratório de Criação Musical. A partir de 13 anos. 6 vagas. Quinta, das 13h30 às 14h45. R$ 30,00 (usuário) e R$ 15,00 (comerciário matric.). Duração: 2 meses. Início 10/08. Seleção de Io a 5 /0 8 no mesmo dia e horário da aula. «Laboratório de Regência Coral. A partir de 13 anos. 20 vagas. Quinta, das 17h45 às 19hl 5. R$ 30,00 (usuário) e R$ 15,00 (co­ merciário matric.). Duração: 4 meses. Início dia 10/08. Se­ leção de Io a 5/08 no mesmo dia e horário da aula. «Lin­ guagem Instrumental Popular. Destinado a instrumentistas de formação popular e erudita (sopro e seção rítmico har­ mônico). A partir de 13 anos. 20 vagas. Sábado, das 12h às 13h45. R$ 30,00 (usuário) e R$ 15,00 (comerciário matric.). Duração: 2 meses. Início 12/08. Seleção de Io a 5 /0 8 no mesmo dia e horário da aula. «Musicalização. In­ fantil. 15 vagas. R$ 10,00 (usuário) e R$ 5,00 (comerciá­ rio matric.). Terça e quinta, das 15h às 1óh. Duração: 4 meses. Início l°/08. «Partituras no Computador. Aborda­ gem da escrita de música no computador. A partir de 13 anos. 10 vagas. Quinta, das 15h às 16h30. R$ 70,00 (usuário) e R$ 35,00 (comerciário matric.). Duração: 1 mês. Início: 3/08. «Prática de Conjunto de Cordas. Para alunos que já possuam conhecimentos de técnica e leitura musical de nível iniciante. A partir de 13 anos. 22 vagas. Quinta, das 20hl5 às 21h45. R$ 30,00 (usuário) e R$ 15.00 (comerciário matric.). Duração: 2 meses. Início 10/08. Seleção de Io a 5/0 8 no mesmo dia e horário da aula. «Prática de Flauta e Clarinete. Para alunos que já possuam conhecimentos de técnica e leitura musical de ní­ vel iniciante. A partir de 13 anos. 12 vagas. Quinta, das 20hl 5 às 21 h45. R$ 30,00 (usuário) e R$ 15,00 (comer­ ciário matric.). Duração: 2 meses. Início 10/08. Seleção de Io a 5/0 8 no mesmo dia e horário da aula. «Prática de Saxofone. Para alunos que já possuam conhecimentos de técnica e leitura musical de nível iniciante. A partir de 13 anos. 12 vagas. Terça, das 20hl5 às 21h45. R$ 30,00 (usuário) e R$ 15,00 (comerciário matric.). Duração: 2 me­ ses. Início 8/08. Seleção de 10 a 5 /0 8 no mesmo dia e ho­ rário da aula. «Prática de Violão. Para alunos que já pos­ suam conhecimentos de técnica e leitura musical de nível iniciante. A partir de 13 anos. 15 vagas. Sexta, das 1óh às 17h30. R$ 30,00 (usuário) e R$ 15,00 (comerciário matric.). Duração: 2 meses. Início 11 /08. Seleção de Io a 5 /0 8 no mesmo dia e horário da aula. «Prática de Violi­ no e Viola. Para alunos que já possuam conhecimentos de técnica e leitura musical de nível iniciante. A partir de 13 anos. 12 vagas (8 violinos, 4 violas). Terça, das 20hl 5 às 21 h45. R$ 30,00 (usuário) e R$ 15,00 (comerciário ma­ tric.). Duração: 2 meses. Início 8/08. Seleção de 1° a 5 /08 no mesmo dia e horário da aula. «Prática de Violocelo e Contrabaixo. Para alunos que já possuam conhecimentos

de técnica e leitura musical de nível iniciante. A partir de 13 anos. 12 vagas (4 violoncelos, 4 contrabaixos). Terça, das 20hl 5 às 21 h45. R$ 30,00 (usuário) e R$ 15,00 (co­ merciário matric.). Duração: 2 meses. Início 8/08. Seleção de Io a 5 /0 8 no mesmo dia e horário da aula. «Prática Vocal. Para alunos que já possuam conhecimentos de téc­ nica e leitura musical de nível iniciante. A partir de 13 anos. 40 vagas. Quarta, das 17h45 às 19hl 5. R$ 30,00 (usuário) e R$ 15,00 (comerciário matric.). Duração: 2 me­ ses. Início 9/08. Seleção de 1° a 5/0 8 no mesmo dia e ho­ rário da aula. «Teoria e Rítmica. A partir de 13 anos. 15 vagas. Quarta, das 18h às 19h30. R$ 30,00 (usuário) e R$ 15,00 (comerciário matric.). Duração: 2 meses. Início dia 02/08. «Violão na Música Instrumental. Para alunos capacitados musicalmente A partir de 13 anos. 12 vagas. Quarta, das 20h às 21 h30. R$ 30,00 (usuário) e R$ 15,00 (comerciário matric.). Duração: 2 meses. Início 9/08. Sele­ ção de 1° a 5 /0 8 no mesmo dia e horário da aula. VIOLÃO - Iniciação intermediário e avançado. Confira a programação das unidades. Sesc Carmo. Voltado ao aprendizado da MPB, o cur­ so dirige-se a iniciantes e intermediários. Segundas, às 18h30 e 19h30. R$ 19,00 (comerciário matric.), R$ 38,00. VIVÊNCIA MUSICAL - O Sesc Itaquera possui um progra­ ma de música voltado para adolescentes e adultos que se desenvolve em módulos com duração de três meses: Sesc Itaquera •Canto Coral. Sábados, às 13h e 15h. Inscrições grátis nos ramais 1303 e 131 ó. Sábados, das 13h às 15h e das 15h às 17h. «Percussão. Sábados, às 1Oh, 13h e 15h. Inscrições grátis nos ramais 1303 e 1316. Sábados, das 1Oh às 12h , das 13h às 15h e das 15h às 17h. serviços MÚSICA NA EMPRESA - Programa de apoio ao lazer especializado na área musical, que oferece suporte para a organização de grupos (corais infantis e adul­ tos, grupos instrumentais, bandas etc) e eventos (festi­ vais musicais e encontros de corais). Diversas ativida­ des musicais para integrar os corais e os conjuntos já existentes nas empresas aos grupos do próprio Sesc. As empresas interessadas em utilizar esta assessoria deverão entrar em contato com o Centro Experimental de Música Sesc Consolação. Sesc Consolação RESIDÊNCIA CORAL - Voltado às empresas interessa­ das em formar corais com seus funcionários, sob a orientação dos técnicos do Sesc, ou mesmo para aquelas que já possuem grupos, mas necessitam de salas de ensaio. Informações pelos telefones 2343012 e 234-3013. Sesc Consolação

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í11 espetáculos 500 ANOS - Com as crianças do Centro Cultural Heleny Guariba de Diadema-SP. Direção: Luiza Gentile, Marcelo Lopes. Produção: Zandra Teixeira. Grátis. Área de Convi­ vência. 22/07. Sábado, às lóh Sesc Pompéia BRAINDANCE - O coreógrafo suíço Gilles Jobin traz pela primeira vez o espetáculo cujos temas principais são a len-

Julho 2000


■ ifih n v irr^ tidõo, o tédio, a preguiça e a morte. Essas apresentações serão realizadas em parceria como o FID - Festival Interna­ cional de Dança - Belo Horizonte. 1 e 2/07. Sábado e do­ mingo, às 21 h. Sesc Consolação KAROO - A TERRA DOS PRIMEIROS - Com os adolescen­ tes do Centro Cultural V. Nogueira de Diadema-SP. Dire­ ção Ana Botosso. Grátis. Área de Convivência. 29/07. Sá­ bado, às 16h. Sesc Pompéia MAS DIST1NGUIDAS - Espanha/Reino Unido. Espetáculo solo que traz 13 peças, parte do projeto Piezas Distinguidas. Como obras de arte as piezas são vendidas a proprie­ tários que podem assisti-las gratuitamente em qualquer lu­ gar do mundo. As apresentações serão realizadas em par­ ceria com o FID - Festival Internacional de Dança - Belo Horizonte. 10 e 11 /O7. Segunda e terça, às 21 h. Sesc Consolação O DEDO DE CADA UM - Com a Cia D'Art do Centro Cul­

tural de Diadema-SP. Grátis. Área de Convivência. 2 9 /07 Sábado, às 16h30. Sesc Pompéia

gressos a partir das 20h. 40 lugares. R$ 2,00 (comerciário matric.) R$ 3,00 (estudante, idoso, aposentado e usuário matric.) R$ ó,00 (outros). Sesc Pinheiros

O RISO NOSSO DE CADA DIA - Com os adolescentes do Centro Cultural Heleny Guariba de Diadema-SP. Direção: Luciana de Carvalho. Grátis. Área de Convivência. 22/07. Sábado, às 16h30. Sesc Pompéia

•Confraria Desnaturoda. Ganhadora de Bolsa Vitae em 99, com espetáculo inspirado na fotografia de Arthur Ornar, sobre as possibilidades do gesto criativo. Concep­ ção de Wellington Duarte. Interpretação: Wellington Duar­ te e Loop B. 12/07. •Pós-Olímpicas - Perséfone em San­ RAPXOTE - Com a Cia. de Dança de Diadema. Criação e tos. Transposição do mito grego para o futebol. Concepção concepção de Ricardo lazzetta e Sérgio Rocha. Com uma e interpretação de Eliana e Sofia Cavalcante. 12/07. «Pósfusão de linguagens, o espetáculo apresenta o rap e o xote Olimpicas - Leda e o Cisne. Trabalho desenvolvido a par­ juntos como instrumentos para a expressão popular. R$ tir de um poema de Yeats. Concepção de Eliana e Sofia 10,00, R$ 5,00 (estudante, usuário matric., aposentado e Cavalcante. 12/07. •Dominimas. Concepção, direção e idoso) e R$ 2,00 (comerciário matric.). 6 e 7 /07. Quinta e coreografia de Laudnei Delgado. Interpretação de Beth Risexta, às 21 h. soléu e Lau Delgado. 19/07. «Óculos Azuis. Coreografia Sesc Belenzinho de Olaf Schimidt. Interpretação de Monica Mion, Paulo Goulart filho.l 9/07. «Retrato. Trata do conflito entre cultu­ ras opostas. Concepção, criação, interpretação e figurino MINUTOS DA DANÇA - Apresentação de bailarinos que de Ivonice Satie. 19/07. «Palavra. Fragmentos da obra de se dedicam à pesquisa do movimento. Quartas, às 21 h. In­ Federico Garcia Lorca e poemas do coreógrafo Anselmo Zolla. Concepção e criação de Anselmo Zolla. Intérpretes: Robson Lourenço, Gustavo Lopes, Kenia Genaro, Melissa Soares, Dilenia Reis, Fernando Martins. 26/07. aulas abertas BALLET CLÁSSICO - Vivência de ballet clássico, com ênfase na postura, coordenação motora e consciência corporal. De 15 a 55 anos. Grátis. Sábados, às 11 h45. Sesc Pompéia DANÇA DE SALÃO - Bolero, tango, rumba, mambo, salsa, merengue, lambada, samba, rock, valsa etc. 15 e 23/07. Sábado, das 14h30 às 16 h / domingo, das 13h às 14h30. Sesc Pompéia DANÇA DO VENTRE - Vivência com movimentos rítmicos e sensuais, baseados nos ciclos sagrados da natureza. De 15 a 55 anos. Grátis. Quartas, das 19h às 20h30. Sesc Pompéia DANÇA FLAMENCA - Vivência integrando dança, música e ritmo marcado particularmente pelas batidas de palmas e pés. De 15 a 55 anos. Grátis. Sextas, das 18h30 às 20h Sesc Pompéia JAZZ - Vivência de jazz, através de movimentos dinâmicos e sensuais. De 15 a 55 anos. Grátis. Sábados, das 1Oh às 11 h30. Sesc Pompéia DE PONTA A PONTA - As diversas vertentes da dança, por meio de aulas abertas, oficinas e espetáculos Sesc Vila Mariana •Dança Afro-brasileira e Africana. Canto e dança ne­ gra primitiva e contemporânea. A partir de 15 anos. Grátis. Sábados, das 16h às 17h30. «Dança de Salão. Rumba, cumbia, mambo, salsa e merengue. A partir de 15 anos. Grátis. Quartas e sextas, às 20h30. «Dança Flamenca. Dança, música e ritmo marcado particular­ mente pelas batidas de palmas e pés. A partir de 15 anos. Grátis. Sábados, das 10h30 às 12h. «Danças Árabes. Vivências corporais que visam à sensibilização e ao resgate do feminino, apresentando algumas dan­ ças da cultura árabe. A partir de 15 anos. Grátis. Quartas e sextas, às 20h30. «Danças Circulares. Au­ las abertas estimulando a cooperação e integração dos participantes por meio de danças de caráter étnico. A partir de 15 anos. Grátis. Domingos, das 15h30 às lóh45.

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workshops W O R K S H O P DE D A N Ç A C O N T E M P O R N E A C O M D E N ISE N A M U R A - Sobre a narratíva coreográfica e sua cons­

trução. Para bailarinos e atores com trabalho corporal (apresentação prévia de currículo). 20 vagas. R$ 15,00 (comerciários matric. e alunos) e R$ 30,00. Informações no 1° andar do Conjunto Esportivo. De 1° a 30/07. Sábados e domingos, das 9h às 12h. Sesc Pompéia

D A N Ç A INTEG R ATIVA - A partir de ritmos diversos como o samba e o forró, integração com o grupo e autoconhecimento, desenvolvendo as habilidades motoras. R$ 19,00 (comerciário matric.), R$ 38,00. Sextas, às 18h. Sesc Carmo

tric.). 1 aula semanal, R$ 40,00, R$ 20,00 (comerciá­ rio matric.), R$ 16,00 (acima de 55 anos) e R$ 8,00 (comerciário matric. acima de 55 anos). Promoção vá­ lida somente para as turmas das 15h e 16h, de terça e quinta. Terça e quintas, 15h, 16h (preços promocio­ nais), 19h ou 20h30. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Sábados, às 11 h30, 13h e 14h30. R$ 25,00 (comerciário matric.) e 50,00 (usuário matric.). Turmas mensais. Sesc Pompéia . Turmas iniciantes, intermediário I e interme­ diário II. De 15 a 55 anos. R$ 22,50 (comerciário matric.) e R$ 45,00. Quartas ou sextas, às 2 0 h / sábados, às 14h30/ domingos, às 13h, 14h30 e 16h. Sesc Santo Amaro. R$ 20,00 (comerciário matric.) e R$ 40,00 (usuário matric.). Segundas, às 18h30/ sábados, às 11 h.

R ÍT M O S B A IA N O S - Aulas desenvolvidas com a mistura dos ritmos dançantes da Bahia. Acima de 16 anos. 35 va­ gas por turma. R$ 40,00 e R$ 20,00 (comerciário matric.). Terças e quintas, às 17 h / sextas, às 18h. Às sextas, às 18h, grátis para os alunos matriculados nos cursos de ginástica. Sesc Belenzinho

Sesc São Caetano. R$ 20,00 (comerciário matric.) e R$ 40,00(usuário matric.). Terças, às 19h e 20h30, básico I / quintas, às 19h, básico I; 20h30, básico II / sábados, às 15h, básico I; 16h30, básico II.

BA11ET CLÁSSICO - Técnica que trabalha os segmentos do corpo buscando a plasticidade dos movimentos, com ênfase na postura, coordenação motora e consciência corporal.

DANÇA DO VENTRE - De origem egípcia, exercita o cor­ po com movimentos rítmicos e sensuais, baseados nos ci­ clos sagrados da natureza.

Sesc Pompéia . De 15 a 55 anos. R$ 17,00 (comerciário matric.) e R$ 34,00. Sábados, às 11 h45.

Sesc Carmo. Acima de 16 anos. R$ 19,00 (comerciário matric.), R$ 38,00. Sextas, às 17h e 18h30. Sextas, às 17h e 18h30.

DANÇA - Estimula a criatividade e expressão por meio de vários tipos de dança como jazz, ballet moderno, técnicas de improvisação e composição de movimentos rítmicos, entre outros. Sesc Ipiranga. R$ 22,00 (comerciário matric.) e R$ 44,00. Terças e quintas, às 18h30. DANÇA AFRO-BRASILEIRA - Desenvolve o movimento ex­ pressivo com a fusão do canto, música e dança negra pri­ mitiva e contemporânea. Sesc São Caetano. Acima de 15 anos. R$ 20,00 (comer­ ciário matric.), R$ 40,00 (usuário matric.). Segundas e quartas, às 20h. Sesc Ipiranga. R$ 22,00 (comerciário matric.) e R$ 44,00. Quartas e sextas, às 19h30. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. R$ 20,00 (comerciá­ rio matric.) e R$ 40,00 (usuário matric.). Turmas mensais. Sextas, às 20h. Sesc Pompéia . De 15 a 55 anos. R$ 20,50 (comerciário matric.) e R$ 41,00. Sábados, às 13h. DANÇA DE RUA - Utilizando músicas lunk, rap, black, a aula trabalha principalmente membros inferiores, resistên­ cia e coordenação com muito suingue.

Sesc Consolação. A partir de 15 anos. 30 vagas por tur­ ma. R$ 28,00 (comerciário matric.) e R$ 56,00. Sextas, às 18h30/ sábados, às 12h45. Sesc Ipiranga. Iniciação e Aperfeiçoamento. R$ 22,00 (co­ merciário matric.) e R$ 44,00. Sábados, às 14h30 e 1óh. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Segundas e quartas às 20hl5. R$ 38,50 (comerciário matric.) e R$ 77,00 (usuá­ rio matric.). Sextas às 20h30 e sábados às 1Oh e 11 h30. R$ 27,50 (comerciário matric.) e R$ 55,00 (usuário ma­ tric.). Turmas mensais. Sesc Pompéia . De 15 a 55 anos. Iniciante, R$ 26,00 (co­ merciário matric.) e R$ 52,00. Quartas, às 19h. Sesc Santo Amaro. A partir de 16 anos. R$ 20,00 (comer­ ciário matric.) e R$ 40,00 (usuário matric.). Terças, às 19hl 5. Sesc São Caetano. R$ 20,00 (comerciário matric.) e R$ 40,00. Sábados, às 1Oh. DANÇA FLAMENCA - De origem espanhola, integra dan­ ça, música e ritmo marcado particularmente pelas batidas de palmas e pés. Sesc Consolação. A partir de 15 anos. 35 vagas por tur­ ma. R$ 28,00 (comerciário matric.) e R$ 56,00. Sábados, às 1Oh, 11 h45 e 13h45.

Sesc Ipiranga. Da Periferia para o Mundo. Inscrições na Recepção. R$ 22,00 (comerciário matric.) e R$ 44,00. Sá­ bados, às 1óh.

Sesc Ipiranga. Iniciação e Aperfeiçoamento. R$ 30,00 (co­ merciário matric.) e R$ 60,00. Sábados, às 13h e 14h30.

DANÇA DE SALAO - Aprendizado de ritmos típicos dos salões de baile de várias épocas e regiões: bolero, tango, rumba, mambo, salsa, merengue, lambada, samba, rock, valsa etc.

Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. R$ 26,50 (comerciá­ rio matric.) e R$ 53,00 (usuário matric.). Turmas mensais. Inscrições diretamente com a professora. Sábados, às 9h30.

Sesc Belenzinho. 40 vagas. Acima de 16 anos. 2 au­ las semanais, R$ 60,00 e R$ 30,00 (comerciário ma­

Sesc Pompéia De 15 a 55 anos. R$ 35,50 (comerciário matric.) e R$ 60,00. Sextas, às 18h30.

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Sesc São Caetano. R$ 20,00 (comerciário matric.) e R$ 40,00. Sábados, às 11 h e às 13h30. DANÇA INDIANA - Dança originária da índia, com movi­ mentos suaves e harmônicos carregados de significados provenientes da natureza humana e divina. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. R$ 30,00 (comerciá­ rio matric.) e R$ 60,00 (usuário). Sextas, às 20h. JAZZ - De origem americana, proporciona ritmo, cadên­ cia e sincronia, com movimentos dinâmicos e sensuais. Sesc Pompéia . De 15 a 55 anos. Iniciante. R$ 16,00 (co­ merciário matric.) e R$ 32,00. Intermediário I, R$ 17,00 (comerciário matric.) e R$ 34,00. Intermediário II, R$ 19,00 (comerciário matric.) e R$ 38,00. Sábados. Iniciante, às 9h30, Intermediário I, às 10h30, Intermediário II, às 13h.

multimídia PLUGSESC - Terminal de com putador para consul­ tas, colocado à disposição dos freqüentadores p a ra acesso à Internet e consulta de CD-ROM, en­ riquecendo as fontes de inform ação d a Ilha de Lei­ tura. G rátis. Á rea da Convivência. Terça a sexta, das 8h30 às 21 h / sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h. Sesc Ipiranga MULTIMÍDIA - Oficinas, aulas abertas e atividades monito­ radas que objetivam iniciar e estimular o público em geral à utilização de equipamentos multimídias, internet, CDROMs culturais e musicais. Sesc Vila Mariana •Internet. Navegação individual na rede (limite de 45'), com orientação sobre sites culturais e educativos. A partir de 13 anos. Agendar horário no local. Terça a sexta, das 13h às 21 h30/ sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 18h30. •Literatura Digital. Orientação para uso de acer­ vo dinâmico e interativo de CD-ROMs infantis, artísticos, científicos e culturais em geral. Terça a sexta, das 13h às 21 h30/ sábados, domingos e feriados, das lOh às 18h30. • Ouvindo Estrelas. Orientação para audição mu­ sical de variado acervo de CDs de jazz, blues, música eru­ dita, MPB, rock/pop e world music. Empréstimo de equi­ pamento para uso no local. Terça a sexta, das 13h às 21 h30/ sábados, domingos e feriados, das lOh às 18h30. •Iniciação à Prática Digital. Curso para iniciação à linguagem do computador, desde os recursos do Win­ dows até o acesso à Internet. A partir de 13 anos. Vagas limitadas. R$ 40,00, R$ 30,00 e R$ 20,00. Inscrições até 25/07. De 2 7 /0 7 a 17/08. Quarta e quinta, das 19h30 às 21 h30.

1 exposições MOSTRA DE ARTE NAIF - Exposição composta por 30 obras de artistas primitivistas que fazem parte do acervo de Arte Naif do Sesc Piracicaba. Até 9/07. Terça a domin­ go, das 9h às 22h. Sesc Pompéia OS CAMINHOS DO ROSA - Intervenção literário-fotográ-

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Diana S. R Koutantos

fica sobre o universo de Guimarães Rosa. São imagens e textos que nos aproximam de um Brasil árido mas lírico, ti­ rados especialmente do interior de Minas Gerais. Fotos de Angélica Del Nery. Grátis. Até 7 /0 7 Segunda a sexta, das 9h às 19h. Sesc Carmo PROJETO MATA ATLNTICA PAISAGENS - Exposição, insta­ lação e laboratórios criativos coordenados pela artista plástica Vera Patury. De 18 /0 7 a 13/08. Terça a domin­ go, das 9h às 22h / sábados e domingos, das 9h às 18h. Sesc Pompéia MISSÃO FOTOGRÁFICA - Exposição realizada por ado­ lescentes que participam dos cursos da oficina Alfredo Volpi. Idealizada pela fotógrafa Sheila de Oliveira, a mostra apresenta imagens do bairro de Itaquera e de seus mora­ dores. De 1° a 3 0/07. Quarta a domingo, das 9h às 17h. Sesc Itaquera TRAJETOS E DESAFIOS - Propõe valorizar e mostrar ao pú­ blico o compromisso social de ONGs, associações de bair­ ro, empresas e outras instituições que buscdm o desafio de transformar a vida cultural, política e social de uma comu­ nidade. A Casa do Zezinho, ONG que atende crianças e adolescentes carentes, apresenta uma exposição com o tema Direitos Universais. De 13/07 a 30/07. Quarta a do­ mingo, das 9h às 17h. De 13 a 3 0/07. Quarta a domin­ go, das 9h às 1Th. Sesc Itaquera aulas abertas BUUTERIA COM SEMENTES - Criação e montagem de bijuterias, usando sementes de jatobá, trinto vermelho, coquinho etc. 15 vagas. A partir de 15 anos. Grátis. 8 e 9/07. Sábado ou domingo, das 1Oh às 13h ou das 14h às 17h. Sesc Pompéia CERMICA COM MOLDE - Um curso de modelar. A partir do molde os alunos confeccionarão pequenas peças e uti­ lizarão todo o conhecimento do processo de modelar em argila, desde o amassar até o acabamento em cintura engobe com a técnica do esgrafito. 15 vagas. A partir de 15 anos. Grátis. 4 e 11/07. Terças, das 9h30 às 12h30. Sesc Pompéia DESENHO E PINTURA - A partir da observação de obras de artistas brasileiros, os participantes criarão novas ima­ gens, experimentando diversas técnicas e materiais. 15 va­ gas. A partir de 15 anos. Grátis. 4 a 14/07. Terça a sex­ ta, das 9h30 às 12h30. Sesc Pompéia ESTAMPARIA EMTECIDO - Iniciação a técnica de estampa­ ria manual sobre tecido usando várias formas de impres­ são. 15 vagas. A partir de 15 anos. Grátis. 15 e 16/07. Sábado ou domingo, das 1Oh às 13h ou das 14h às 17h. Sesc Pompéia FIGURAS DE BARRO - Oficinas que visa desenvolver habilidades manuais e artísticas por meio dos ensina­ mentos de figureiras do Vale do Paraíba na confecção de figuras de barro. 15 vagas. A partir de 15 anos. Grátis. Io e 2 /0 7 . Sábado ou domingo das 16h às 17h. Sesc Pompéia LABORATÓRIOS CRIATIVOS - Confecção de tapeçarias den­ tro do Projeto Mata Atlântica - Paisagens. 40 vagas. A par­ tir de 15 anos. Grátis. De 1 8a 30/07. Terça a domingo, das 1Oh às 12h, das 13h às 15h ou das 15h30 às 17h30. Sesc Pompéia

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O f ic in a s d e c r ia t iv id a d e . V á r ia s

MODELAGEM EM VIDRO - Neste curso as pessoas te­ rão noções de vidro, como manuseá-lo no corte e na pintura e no acabam ento e onde aprenderão a mol­ dar pequenos recipientes. 15 vagas. A partir de 15 anos. Grátis. 5 e 1 2 /0 7 . Q uartas, das 9h30 às 12h30. Sesc Pompéia RESINA - Os participantes aprenderão a confeccionar uma pequena peça a partir de molde em silicone, exercitando todo o processo de preparação, colocação e acabamento da peça. 15 vagas. A partir de 15 anos. Grátis. 6 e 13/07. Quintas, das 9h30 às 12h30. Sesc Pompéia TÉCNICA DE PINTURA - Nesta oficina os participantes aprenderão a pintar pequenos azulejos com técnicas varia­ das. 15 vagas. A partir de 15 anos. Grátis. 7 e 14/07. Sextas, das 9h30 às 12h30. Sesc Pompéia

ARTE EM PAPEL - Papel reciclável, papel artesanal, marmorização e embalagens, cartonagem, empapelamento e pa­ pel machê. A partir de 15 anos. R$ 30,00 (comerciário matric.), R$ 60,00 (usuário), R$ 72,00. De Io a 31/07. Quartas, das 19h às 21 h30. Sesc Pompéia ARTE SOBRE TECIDO Sesc Pompéia . Iniciação ou aperfeiçoamento das técnicas de estamparia manual sobre tecido. A partir 15 anos. R$ 40.00 (comerciário matric.), R$ 80,00 (usuário) e R$ 96,00. Terças, das 19h às 21 h30. Sesc Santo Amaro. Neste curso os participantes aprende­ rão várias técnicas de pintura em tecido, que poderão ser aplicadas em peças de roupas e/ou corte de tecidos. R$ 4.00 (matric., idoso, aposentado e estudante) e R$ 8,00. 5 a 27/07. Quartas e quintas, das 18h 15 às 20hl 5. CERMICA E MODELAGEM EM ARGILA - Por meio de téc­ nicas básicas, iniciação ao tomo, esmaltação e escultura. A partir de 14 anos. R$ 30,00 (comerciário matric.), R$ 60.00 (usuário) e R$ 72,00. Sextas, das 19h às 21 h30. Sesc Pompéia

u n id a d e s

. C o n f ir a

no

R o t e ir o

ENCADERNAÇÃO - Diferentes tipos de encadernação com destaque para a artística, a história do papel e da encader­ nação e formas de preservação. A partir de 15 anos. R$ 35,00 (comerciário matric.), R$ 70,00 (usuário) e R$ 84.00. Quartas, das 14h às 17h ou das 18h30 às 21 h30. Sesc Pompéia GRAFITE PARA ADOLESCENTES - A atividade acontece em parceria com a Sociedade Santos Mártires e faz parte do Projeto Reinserção do Adolescente ao Convívio Familiar e Comunitário, de Campo Limpo, com o objetivo de oferecer conhecimentos básicos para formação profissional e conví­ vio social ao jovem da comunidade. Inscrições antecipa­ das. Grátis. De 3 a 31/07. Segundas, das 13h às 18h. Sesc Santo Amaro H. Q. E CARICATURA - O desenho e suas funções nas ar­ tes gráficas. Criação, roteiro, personagens, diálogos e ce­ nários, humor, cartuns, charges e tiras. A partir de 12 anos. R$ 30,00 (comerciário matric.), R$ 60,00 (usuário) e R$ 72.00. Sábados, das 1Oh às 13h. Sesc Pompéia JOALHERIA ARTÍSTICA - Técnica, método e prática da transformação do metal para construção de ornamentos, jóias e esculturas, por meio da utilização de diversos mate­ riais. Noções de design de jóias. A partir de 16 anos. R$ 35,00 (comerciário matric.), R$ 70,00 (usuário) e R$ 84,00. Quintas, das 19h às 21 h30/ sábados, das 1Oh às 13h. Sesc Pompéia MARCENARIA - CURSO BÁSICO - Conhecimento e utiliza­ ção de máquinas e ferramentas, tipos de madeira, uso e possibilidades, noções básicas de marcenaria e execução de projetos individuais. A partir de 18 anos. R$ 30,00 (co­ merciário matric.), R$ 60,00 (usuário) e R$ 72,00. Terças ou quartas, das 13h30 às 15h30 ou das 15h30 às 17h30 ou das 17h30 às 19h30 ou das 19h30 às 21 h30 / sextas, das 19h às 21 h / sábados, das 14h às 16h. Sesc Pompéia MODELAGEM EM TORNO - Para pessoas com conheci­ mento básico de modelagem em cerâmica. Utilização do tomo, aprendendo a centralizar formas e confeccionar pe­ ças simples, acabamento, texturização e confecção de pe­

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ças mais complexas. A partir de 15 anos. R$ 40,00 (comerciário matric.), R$ 80,00 (usuário) e R$ 9ó,00. Quin tas, sábados ou domingos das 14h às 17h. Sesc Pompéia PATCHWORK NO ISOPOR - Utilizando materiais como isopor e variados tipos de tecido, aplicando a técnica de encaixe, sem cola ou grampos. Acima de 15 anos. R$ 12.00 (comerciário matric.), R$ 24,00. Segundas e quar­ tas, das 18h às 20h. Sesc Carmo TAPEÇARIA - CURSO AVANÇADO - Para pessoas com co­ nhecimentos básicos em tecelagem. Tapeçaria artística, elaboração de projetos individuais, diagramação em tear de pedal e aperfeiçoamento de técnicas. A partir de 14 anos. R$ 40,00 (comerciário matric.), R$ 80,00 (usuário) e R$ 96,00. Quintas, das 19h às 21 h30. Sesc Pompéia TAPEÇARIA - CURSO BÁSICO - Armação e montagem do tear, urdidura, tecelagem e acabamento. Terças, das 14h às 17h ou das 19h às 21 h30. Quartas ou quintas, das 19h às 21 h30. A partir de 14 anos. R$ 40,00 (comerciário ma­ tric.), R$ 80,00 (usuário) e R$ 96,00. Sesc Pompéia TAPEÇARIA ORIENTAL - Aprendizado de diferentes técni­ cas turcas de tapeçaria. As técnicas Smyrna e Gliordes são utilizadas há séculos na confecção de tapetes felpudos de parede ou de chão. A partir de 14 anos. R$ 25.00 (comer­ ciário matric.), R$ 50.00 (usuário) e R$ 60.00. Sextas, das 14h às 17h. Sesc Pompéia TAPEÇARIA - ARRAIOLOS - Artesanato típico da vila Arraiolos, arte de tecer tapetes de lã sobre tela, inspirados em desenhos locais. A partir de 14 anos. R$ 25.00 (comerciá­ rio matric.), R$ 50.00 (usuário) e R$ 60.00. Quartas, das 14h às 17b ou das 18h30 às 21 h30. Sesc Pompéia TEATRO - Curso para adultos no qual o participante entra­ rá em contato com seu lado criativo, aumentando sua ca­ pacidade de comunicação, imaginação e desbloqueio. A partir de 17 anos. R$ 30,00 (comerciário matric.) R$ 60.00 (usuário) e R$ 72,00. Terças, das 19h às 21 h30. Sesc Pompéia TEATRO PARA ADOLESCENTES - Orientação para o jo­ vem. O corpo como meio de expressar seus sentimentos, vontades e emoções, abrindo um canal de descobertas, no qual a arte atuará num processo de auto-avaliação e so­ ciabilidade. R$ 5,00 (matriculados no Sesc e estudante com carteirinha) e R$ 10,00. De 5 /0 7 a 30/08. Quartas e sextas, das 14h às 1Th. Sesc Santo Amaro

SAÍDAS FOTOGRÁFICAS - Todo último domingo do mês saídas fotográficas que partem do Sesc Pompéia para documentar a cidade. Atividade aberta ao públi­ co interessado em fotografia. No mesmo dia haverá uma reunião para se decidir entre os participantes o tema da saída. Reunião para discussão no mesmo dia às 9h, nas Oficinas de Criatividade. Grátis. 3 0 /07. Sesc Pompéia oficinas ARTE SOBRE TECIDO - Várias técnicas de pintura em teci­ do que poderão ser aplicadas em peças de roupas e/ou corte de tecidos. R$ 4,00 (matric., idoso, aposentado e es­ tudante) e R$ 8,00. 5 a 27/07. Quartas e quintas, das 18hl 5 às 20hl5. Sesc Santo Amaro LUMINÁRIA ARTESANAL - Projeto e construção da arma­ ção de suporte e cúpulas em papel artesanal de uma lumi­ nária, com desenho personalizado e exclusivo. Acima de 15 anos. R$ 20,00 (comerciário matric.), R$ 40,00. Terças e quintas, das 18h às 20h. Sesc Carmo

oficinas SALA DE LEÍTURA E JOGOS - Revistas de atualidade, jor­ nais, livros infantis, gibis e jogos; oficinas de jogos, dese­ nho e pintura para crianças; confecção de marcadores de páginas e mostra fotográfica Imagens de Itaquera. Sesc Itaquera

PINTURA DE EFEITO EM MADEIRA - Decapê, pátina lava­ da em fundo, texturização, salpicado, envelhecimento en­ tre outras. R$ 4,00 (matric., idoso e estudante) e R$ 8,00. 11 a 27/07. Terças e quintas, das 14h às 17h. Sesc Santo Amaro

especial COM TODAS AS LETRAS - Táticas e estratégias a serviço do desvendamento do saber literário. Sesc Pinheiros •Quatro personagens à procura do leitor. Encontros com personalidades que representam as personagens essenciais ao fazer literário: o autor, o editor, o crítico e o leitor. 10/07, Com licença poética, encontro com o poeta Décio Pignalari. 17/07, Um dedo de prosa, encontro com a escritora Lygia Fagundes Telles. 24/07, Edição extraordinária, en­ contro com o editor Pedro Paulo de Sena Madureira. 31 /0 7, Acima da crítica, encontro com o critico e ensaísta José Miguel Wisnik. Retirar convites com antecedência na recepção. Grátis. 80 lugares. • Oficinas literárias. 13/07, Encadernação artesanal. 20/07, As possibilidades de in­ terpretação da obra literária. 27/07, Chá de letras. Sarau literário, regado a chá e biscoitos. 3/08, A interpretação do texto literário: poesia. 15 vagas para cada oficina. Quintas das 15h às 18h. R$ 2,50 (comerciário matric. e trabalha­ dor de empresas prestadoras de serviços) R$ 5,00 (estudan­ te, idoso, aposentado e usuário matric.) R$ 8,00 (outros).

TÉCNICAS DE PINTURA - Noções práticas de pintura. Por meio do contato com material pictórico, conceitos de com­ posição, perspectiva, sombra, luz e outros elementos bási­ cos inerentes às artes visuais. A partir de 14 anos. R$ 30.00 (comerciário matric.) R$ 60,00 (usuário matric.) e R$ 72,00. Quintas, das 15h às 18h ou das 19h às 21 h30. Sesc Pompéia

lançamento ORDEM DA CONFRARIA DOS POETAS - Esta obra é a reu­ nião de uma pequena mostra do trabalho de poetas de vá­ rias escolas da poesia emergente brasileira. Estará presen­ te para autógrafos, Luciana Cerchiaro, uma das autoras. O ator Hilton Viana declamará poesias de Luciana Cer­ chiaro, intercalando com poesias de Mario de Andrade. Área de Convivência. Grátis. 12/07. Quarta, 19h. Sesc Pompéia

fotografia PALESTRA NÚCLEO LINGUAGEM FOTOGRÁFICA - Sem­ pre na última quinta de cada mês o Núcleo de Linguagem Fotográfica traz como palestrante fotógrafos para discutir seu trabalho. Grátis. 27/07. Quinta, às 19h. Sesc Pompéia

OS INFANTES DE DEZEMBRO - Este primeiro livro do ator e escritor Antonio Calloni é um meticuloso reinventar, reordenar, comungar o coração e a razão num texto requinta­ do por sua estrutura firme e direta. Área de Convivência, às 18h. Grátis. 22/07. Sábado, às 18h. Sesc Pompéia

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LABORATÓRIO DE REDAÇÃO - Busca instigar a sensibili­ dade estética, experimentar escrever um conto, uma crôni­ ca, uma novela ou um romance. Recomendado para pú­ blico a partir de 14 anos. 15 vagas. De 3 a 28/07. Se­ gundas e sextas, das 18h às 20h. R$ 7,50 (comerciário), R$ 15,00 (usuário). Sesc Pinheiros

E n c o n t r o c o m J o s é M ig u e l W is n i k , d ia

3 1 . S e s c P in h e ir o s

•Espaço Artístico. Atividade para as crianças expressa­ rem livremente a sua criatividade, utilizando sulfite, giz de cera e recortes. Quarta a domingo, das 9h às I7h. •Oficina de Jogos. Quebra-cabeça, de 5 a 9 /0 7 (quarta a domingo), às 14h; Jogo Veja, de 12 a 1 6 /07 (quarta a domingo), às 14h; Passa Letra, de 19 a 2 3 /0 7 (quarta a domingo), às 14h. «Oficina de Mar­ cador de Página. Com marcadores criativos, feitos em corte e colagem, ninguém perde o rumo da história. 26 a 30/07. Quarta a domingo, às 14h. bibliotecas e salas de leitura Sesc Belenzinho. Sala de Leitura. Os principais jornais de São Paulo e diversas revistas para todas as idades. Livros diversos para crianças, jovens e para adultos, inclusive as obras que constam da lista de leitura obrigatória para a Fuvest. Grátis mediante apresentação de documento para a retirada do material. Terça a sexta, das 13h às 21 h / sá­ bados e domingos, das 9h às 17h. Sesc Pompéia. Biblioteca Oferece livros de arte, literatura, histórias em quadrinhos e outras obras de diversos assun­ tos, para consulta local e empréstimo. Entre as novas aqui­ sições, destacam-se: O doente Molière, de Rubem Fonse­ ca, Um copo de cólera, de Raduan Nassar, Sexualidade

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violentada: uma tentativa de destruição, de Maria Tereza Verardo, Lendas brasileiras, de Câmara Cascudo, Inven­ ção e memória, de Lygia Fagundes Telles e Os cem melho­ res contos brasileiros do século. Possui também espaço para leitura de jornais e revistas nacionais e importados. Terça a sábado, das 9h às 22h, domingos e feriados, das 9 h às 21 h. Sesc Carmo. Biblioteca. As sementes da revoltafl 821 a 49) e Os anos de provação (1850 a 59), de Joseph Frank, são os primeiros volumes dedicados à biografia do romancista russo Fiódor Dostoiévski. Juntam-se a estas obras a biogra­ fia Procópio Ferreira apresenta Procópio e Ruth Rocha con­ ta a Odisséia, de interesse do público infanto-juvenil e adulto. Enciclopédias e outros títulos de estilos e assuntos variados do acervo permanente estão disponíveis para em­ préstimo e consulta no local. Grátis. Segunda a sexta, das lOh às 19h. ESPAÇO LÚDICO - Espaço para leitura, jogos e brincadeiras. Sesc Santo Amaro. Jogos, revistas, jornais, livros de arte e gibis. Grátis. Segunda a sexta, das 10h às 20h30/ sába­ dos, das 10h às 18h. Sesc Interiagos Sala de Leitura e Jogos. Jornais, revistas e jogos podem ser emprestados mediante apresentação de documento pessoal. Grátis. Quarta a domingos e feriados, das 9h às 17h. Sesc Carmo. Sala de Leitura e Jogos. Espaço reservado ao público de todas as idades para a leitura de jornais, gibis, revistas nacionais e importadas, além de jogos de mesa no local. Grátis. Segunda a sexta, das 9h às 19h.

filmes LA DOLCE VITA (1962). De Federico Fellini, com Marcello Mastroianni, Anita Ekberg e Anouk Aimée. Reestréia do fil­ me em cópia restaurada. 14h30, 17h45 e 21 h. Segunda a quinta, R$ 6,00. Sexta a domingo e feridados, R$ 8,00. Estreou dia 30/0Ó

SALA DE VÍDEO - Programação de férias, diversificada, contando com a exibição de longas-metragens de aventu­ ra, comédia e animação, além dos curtas Criança no Cam­ po, Meninas Mulheres e Conversas de Crianças, que fa­ zem parte do Projeto Exploração Infantil - Educação Atra­ vés das Imagens. 7 a 30/07. Sextas e domingos, das 14h

verso fílmico, apresentará um panorama geral da evolução da linguagem cinematográfica, bem como noções de roteirização e manuseio de equipamentos 1ó e 35 mm. Inscri­ ções grátis no ramal 1325. Duração de 3 meses. Até 19/08 Sábados, às 14h. Sesc Itaquera

Sesc Itaquera

•O Homem Perante o Destino. Algumas abordagens cine­ matográficas localizadas na questão do insondável. A ten­ tativa de controle e a impotência do homem frente à vida e à morte. Filme: Coração Satânico, exibido em duas par­ tes, 25 e 27/07. Grátis. Terça e quinta, às 19h.

VÍDEO-CRIAÇÃO - O Sesc promove no mês de julho cursos destinado ao público em geral, objetivando estabelecer um contato mais próximo com a lingua­ gem de vídeo em seus mais diversos segmentos. Esta série faz parte do evento Focos da Diversidade, que traz cursos informativos da área artística, reunindo atividades de artes plásticas, dança, fotografia, ví­ deo e música, entre outros. São cursos de curta du­ ração, abrangendo conceitos históricos, teóricos e práticos, ligados à arte contemporânea. Confira a program ação deste mês. Inscrições, Setor de Even­ tos. Segunda a sexta, das 14h às 2 0 h / sábados, das lOh às 17h. Sesc Consolação

CINEMA EVÍDEO - Destinada a aproximar o leigo do uni­

•Relato de Experiências. A abertura do evento con­ tará com a participação dos profissionais que minis­

CINEMA COMENTADO - Série de exibições em vídeo de importantes obras do cinema mundial. O objetivo do pro­ jeto é estimular a prática da percepção crítica e do discer­ nimento criativo do espectador. O historiador e professor Ricardo Rizek faz a análise simbólica dos filmes que, em seguida, são apresentados na sua íntegra. Sesc Belenzinho

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trarão esses cursos, explicando o seu respectivo con­ teúdo. Será discutida a linguagem do vídeo em ge­ ral, sua história, desenvolvimento e seu uso comer­ cial, artístico e documental. Grátis. Sala Ômega - 8o andar. 4 /0 7 . Terça, às 20h. «Arte Performance. Ví­ deo Interações. Mostra as diversas modalidades da performance e sua relação com as artes visuais do século XX. Número de vagas: 25. R$ 3ó,00 (comerciário matric. e estudante) e R$ 40,00 (usuário). 22, 2 9 /0 7 e 5 /0 8 . Das 14h às 18h. «O Filme de minha Vida. Trabalha com a linguagem de documentário em algumas de sua etapas de produção, oferecendo possibilidades de abordá-la com criatividade e pou­ cos recursos. Número de vagas: 25. R$ 3ó,00 (comerciário matric. e estudante) e R$ 40,00 (usuário). 25, 2 7 /0 7 , I o e 3 /0 8 . Das 18h30 às 21 h30. «Ví­ deo Solo. Pretende dar aos participantes as ferra­ mentas necessárias para transformar suas idéias em vídeos, desenvolvendo uma autonomia de produção e pesquisando as possibilidades artísticas e criativas que a linguagem do vídeo oferece. Número de va­ gas: 25. R$ 3ó,00 (comerciário matric. e estudante) e R$ 40,00 (usuário). 11, 13,18 e 2 0 /0 7 . Das 18h às 21 h.

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CLUBE DE FUTSAL FEMININO - Para pessoas que domi­ nam a modalidade e procuram manter seu condiciona­ mento físico, com orientação de técnicos do Sesc. De 1 5 a 55 anos. R$ 19,50 (comerciário matric.) e RS 39,00. Ter­ ças e quintas, às 19h. Sesc Pompéia FÉRIAS OLÍMPICAS - Sesc Consolação 2000 - Vivências em modalidades artísticas e equipamentos de ginástica olímpica. Participação em festivais esportivos, com orienta­ ção de profissionais especializados. A partir de 7 anos (criança/adolescenle/adulto). De 7 a 29/07. Participe e traga toda a família! Realização Sesc Consolação/Sesc Carmo. Apoio Unicamp e Fefisa. Sesc Consolação •Inscrições. No Setor de Matrícula - Io andar. De 3 a 28/07. Segunda a sexta, das 12h30 às 21 h / sábados, das 1Oh às 15h «Abertura. 7/0 7 , 19h30, Ginástica Olímpica Feminina - Yashi Academia de Ginástica Olím­ pica; Ginástica Geral - Grupo Ginástico da Universidade de Campinas - Unicamp. 8/07,11 h, Grupo de Dança da Secretaria de Esportes e Turismo de Santos e Clube Inter­ nacional de Regatas. Grátis. Sexta, às 19h30/ sábado, às 11 h. • Jogos. Jogos de vôlei, basquete, futsal e festivais de tênis de mesa e tênis de quadra. Grátis. De 7 a 29/07. •Performances. Apresentações de ginástica olímpica, gi­ nástica acrobática, ginástica rítmica desportiva e ginásti­ ca geral, traduzidas em coreografias solo ou em grupo, com ou sem aparelhos. 14/07 - Ginástica Olímpica e Acrobática, Faculdade de Educação Física de Santo An­ dré - Fefisa. 15/07 - Ginástica Rítmica Desportiva, Pre­ feitura Municipal de Lorena. 21 / 0 7 - Ginástica Acrobáti­ ca, Centro de Artes e Esportes Acrobáticos Juliu's de São Paulo e Estiva-MG. 2 2 /0 7 - Ginástica Acrobática, Centro de Artes e Esportes Acrobáticos Juliu's de São Paulo e Estiva-MG. 28/0 7 - Ginástica Rítmica Desportiva, Fefisa. 29/07 - Ginástica Olímpica, Grupo de Ginástica Olímpi­ ca Brasil Futebol Clube/PMS-Prefeitura Municipal de San­ tos. Sextas, às 19h30/ sábados, às 11 h. • Programação Especial Infantil. Oficinas de ginástica olímpica, jogos e brincadeiras, jogos dramáticos e vídeos. De 7 a 11 anos. De7 a 29/07. De segunda a sábado, das 14h às 17h. •Vivências. Vivências de ginástica rítmica desportiva e al­ ternativa (corda, bola, fita, arco, maça) e de ginástica olímpica (barra paralela, cavalo sem alça, ginástica de solo e traves de equilíbrio) e de trampolim acrobático e minitramp. Grátis. De 7 a 29/07. «Workshops. Para profis­ sionais e estudantes de educação física e ginástica geral. Práticas com atividades que envolvem ritmo, criatividade e utilização de aparelhos adaptados. R$ 10,00 e R$ 5,00 (comerciário matric.). 100 vagas. 2 1/07, das 8h30 às 11 h30. Ginástica rítmica desportiva e alternativa. Práticas em atividades que utilizam aparelhos. R$ 10,00 e R$ 5,00 (comerciário matric.). 50 vagas. 25/07, das 8h30 às llh 3 0 . aulas abertas JOGOS & RECREAÇÃO - Os jogos, esportes adaptados e torneios são programados com objetivos educacionais e recreativos. As atividades são reservadas aos matriculados Sesc Vila Mariana •Badminton. Aprendizado dos fundamentos básicos do esporte. A partir de 11 anos. Vagas limitadas. Grátis. Do­ mingos, às 10h30.

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VIVÊNCIAS ÁQUAT1CAS - As diversas possibilidades de atividades no meio líquido, conferindo-lhe maior domínio corporal, confiança e descontração. Duração 4 meses. A partir de 16 anos. Inscrições 15 e 16/07. Início: 2/08. R$ 35.00 (comerciário matric.) e R$ 70,00. Sesc Ipiranga BASQUETE - Aula práticas para iniciação aos fundamen­ tos básicos da modalidade e dinâmica de jogo. Sesc Ipiranga. Misto. De 16 a 40*anos. R$ 22,00 (comer­ ciário matric.) e R$ 44,00. Terças e quintas, às 19h30. Sesc Pompéia . De 15 a 55 anos. R$ 19,50 (comerciário matric.) e R$ 39,00. Quartas e sextas, às 20h.

matric.) e R$ 63,00. Necessária a apresentação da cartei­ ra do Sesc, com exame dermatológico atualizado. Terças e quintas, às 8h30, 1Th, 18h30, 19h30 e 20h30/ quartas e sextas, às 7 h 3 0 ,18 h 3 0 ,19h30 e 20h30. Sesc São Caetano. Uma aula semanal, duração 6 meses. R$ 22,00 (comerciário matric.) e R$ 44,00.Duas aulas se­ manais, duração 4 meses. R$ 30,00 (comerciário matric.) e R$ 60,00. Segundas e quartas 13h30 ,17h45,19hl5e 20h45/ terças e quintas ,às 8h, 17h45,18h3019h 15 e 20h45/ quartas e sextas 7 h/ sextas, às 18h30 / sábados , às 8h, 1Ohe 14h. Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Duração de 4 me­ ses. R$ 30,00^comerciário matric.), R$ 60,00 (usuário ma­ tric.). Terças e quintas, às 9h30, 18h30 e 19h30/ quartas e sextas, às 20h30.

Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Duração de 4 me­ ses. R$ 19,00 (comerciário matric.) e R$ 38,00 (usuário matric.). Quartas e sextas, das 18h30 às 20h.

VÔLEI - Iniciação nos fundamentos básicos da modalidade e na dinâmica do jogo, com aulas práticas.

ESPORTES ADAPTADOS - Possibilita a prática de várias modalidades esportivas adaptadas às condições físicas da terceira idade, como vôlei, basquete, handebol, boliche, malha, peteca, bocha, pelota de mão, capoeira e jogos cooperativos. Conferir a programação das unidades do

Sesc Consolação. A partir de 15 anos. 30 vagas por tur­ ma. Duas aulas semanais: R$ 20,00 (comerciário matric.) e R$ 40,00. Uma aula semanal: R$ 16,00 (comerciário matric.) e R$ 32,00. Segundas e quartas, às 2 0h/ terças e quintas, às 18h30/ sábados, às 1Oh.

Sesc Vila Mariana

Sesc Pompéia . De 15 a 55 anos. R$ 19,50 (comerciário matric.) e R$ 39,00. Quartas e sextas, às 18h30 e 20h.

•Esport&jogos. Modalidades criadas especificamente para o público da terceira idade, visando promover a ma­ nutenção da saúde e a sociabilização. Duração de 4 me­ ses. R$ 9,50 (comerciário matric.) e R$ 19,00 (usuário ma­ tric.). Terças e quintas, às 15h30. FUTSAL - Iniciação nos fundamentos básicos da modalida­ de e na dinâmica do jogo, com aulas práticas. Sesc Vila Mariana. Grupo feminino. A partir de 15 anos. Duração de 4 meses. R$ 19,00 (comerciário matric.) e R$ 38.00 (usuário matric.). Terças e quintas, às 20h. HANDEBOL - Iniciação nos fundamentos básicos da moda­ lidade e na dinâmica do jogo, com aulas práticas. Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Duração de 4 me­ ses. R$ 19,00 (comerciário matric.), R$ 38,00 (usuário ma­ tric.). Terças e quintas, às 18h30. NATAÇÃO - Ensino básico dos estilos crawl e costas. Cur­ sos com duração de até 6 meses. Informe-se na unidade do Sesc mais próxima. Sesc Ipiranga. Aperfeiçoamento - ló a 50 anos. Nados crawl e costas. Poderão inscrever-se nestes cursos somente alunos que forem aprovados no teste de seleção. Duração 4 meses. Teste: 15/07, a partir das lOh, na Piscina. Início do curso: 5/08.R$ 26,00(comerciário matric.) e R$ 52,00. Iniciação de 16 a 50 anos. Inscrições para as novas turmas nos dias 15 e 16/07. Duração de 4 meses. Início em 1708. R$ 35,00 (comerciário matric.) e R$ 70,00. Terças e quintas, às 8h e 19h30/ quartas e sextas, às 11 h e 14h30. Sesc Consolação. Aperfeiçoamento. R$ 18,00 (comerciá­ rio matric.) e R$ 36,00. Sextas, às 17h30. Iniciação De 15 a 54 anos. 20 vagas por turma. Duração: 6 meses. R$ 33,00(comerciário matric.) e R$ 66,00. Terças e quintas, às 8h, 12h, 17h30 e 19h30/ segundas e quartas, às 18h30 e 20h30. Sesc Pompéia . De 15 a 55 anos. R$ 31,50 (comerciário

Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Duração de 4 me­ ses. R$ 19,00 (comerciário matric.), R$ 38,00 (usuário ma­ tric.). Quartas e sextas, às 20h/ sábados, às 10h30. arte marcial JIU-JÍTSU - Arte marcial originada da índia que tem como fundamentos básicos alavancas e imobilizações. A partir de 15 anos. R$ 50,00 (comerciário matric.) e R$ 100,00. Segundas e quartas, às 16h. Sesc Consolação CAPOEIRA - De origem afro-brasileira, integra jogo, luta e música. Desenvolve a agilidade corporal através de exercí­ cios dinâmicos de ataque e defesa. Sesc Ipiranga. Arte, Luta e Dança. Base e jogo da capoei­ ra de Angola, bem como uma visão histórica da capoeira,, desde sua origem nas senzalas até os dias atuais. A partir dos 17 anos. R$ 22,00 (comerciário matric.) e R$ 44,00. Terças e quintas, às 20h30/ sábados, às 13h. Sesc São Caetano. Infantil. R$ 20,00 (comerciário matric.Je R$ 40,00 (usuário matric.) Sábados, às 10h30. Sesc Itaquero. Aulas às quarta e sexta, a partir das 17h e aos sábados a partir das 9h. Turmas mistas, a partir dos 7 anos. R$ 19,00 (comerciário matric.). Informações no ra­ mal 1707. Sesc Pinheiros. A partir de 12 anos. Terças e quintas às 20h. R$ 26,50 (comerciários matric.) e R$ 53,00 (usuários

Sesc Santo Amaro. R$ 20,00 (comerciário matric.) e R$ 40,00 (usuário matric.). Terças e quintas, às 18h 15. Sesc São Caetano. R$ 20,00 (comerciário matric.) e R$ 40,00-(usuário matric.). Sábados às lOh. JUDÔ - Arte marcial de origem japonesa. Desenvolve con­ centração, destreza e habilidades físicas através de exercí­ cios dinâmicos de confronto.

Julho 2000


14h e das 15h às 18h30/domingos, das 14h30 às 18h30. «Futsal adulto. Jogos para grupos masculinos a partir de 15 anos. Grátis. Sábados, das 14h30 às 18h30/ domingos, das 14h às 18h30. «Futsal feminino. Jogos para grupo a partir de 15 anos. Grátis. Sábados, das 12h às 13 h/ domingos, das 1Oh às 12h. «Jogos de Salão. Os matriculados no SESC podem retirar jogos de tênis de mesa, futebol de mesa, damas, dominó, baralho e jogos in­ fantis. Informe-se sobre os horários no 6o andar/torre B. Grátis. «Raia 1. Dicas e orientações para o aperfeiçoa­ mento dos estilos. A partir de 11 anos. Sábados, às 1 lh30. «Recreação aquática. Os matriculados no Sesc, com exame médico atualizado, podem utilizar a piscina para recreação, treinos, nado autogerido e aulas abertas. Grátis. Terças a sextas, das 9h às 21 h30 / sábados e do­ mingos, das 1Oh às 18h30. «Vôlei. Jogos para grupos a partir de 15 anos. Grátis. Sábados, das 14h às 18h30 / domingos, das 14h30 às 18h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA - Atividade desenvolvi­ da por técnicos do Sesc. Grátis.

F u t e b o l d e S a l ã o . V á r ia s u n i d a d e s . C o n f ir a n o R o t e ir o

Sesc Consolação. A partir de 15 anos. 25 vagas. R$ 39,00 (comerciário matric.) e R$ 78,00. Terças e quintas, às 19hl0/sábados, às 11 h. Sesc Pompéia . De 15 a 55 anos. R$ 19,50 (comerciário matric.) e R$ 39,00. Sábados, às 15h30.

Sesc Pompéia . De 15 a 55 anos. R$ 22,00 (comerciário matric.) e R$ 44,00. Terças e quintas, 18h30 às 19h30. recreação CLUBE DO XADREZ E DAMA - Iniciação para pessoas in­ teressadas em aprender esses jogos, que desenvolvem o raciocínio e a lógica. Sábados, às 14h. Domingos, às 11 h e às 14h. Ludoteca. Sesc Interlagos

Sesc Consolação. Vôlei, futsal e basquete. O material é for­ necido pelo Sesc. A partir de 16 anos. Vagas não-limitadas. Grátis. Sextas, das 17h30 às 21h30/ sábados, das 13h às 17h30. Sesc Pompéia . Futsal, vôlei e basquete. A partir de 15 anos. Obrigatória a apresentação da carteira do Sesc. In­ formações sobre dias e horários de cada modalidade no Conjunto Esportivo 1° andar. Terça a sexta, a partir das 1Th3 0 / sábados, domingos e aos feriados, a partir das 9h30.

ESCALADA ESPORTIVA - A parede de escalada da unida­ de está aberta para todos aqueles interessados em apren­ der ou praticar este esporte radical, com segurança e acompanhamento de professores especializados. Para escaladores habilitados - terças e quintas, das 19h às 21 h30, sábados e domingos das 14h às 17h30. Para ini­ ciantes - sábados das 14h às 1óh. Coordenação da Equi­ pe Técnica do Sesc. Grátis. Até 26/07. Sesc Ipiranga

RECREAÇÃO ESPORTIVA - Futsal: quarta a domingo e feriados. Ginásio: das 9h às 12h30; quadras 4,5,6,7 e 8. Das 9h às 16h30. Vôlei: quarta a domingo e fe­ riados. Ginásio: das 14h30 às 16h30; quadras 2 e 3 : das 9h às 16h30. Basquete: quarta a domingo e fe­ riados. Ginásio: das 12h30 às 14h30; quadra 1: das 9h às 16h30. Futebol society: quarta a domingo e fe­ riados. Campo de areia e minicampo: das 9h às 16h30. Futebol de Campo: sábado, domingo e feria­ dos. Q uadras 9 e 10: das 9h às 16h30. Dias e horá­ rios sujeitos a alterações conforme programação da unidade. Sesc Interlagos

Sesc Pompéia . De 15 a 55 anos. R$ 19,00 (comerciário matric.) e R$ 38,00. Domingos, às 14h.

PÓLO AQUÁTICO - Recreação dirigida de pólo aquático. A partir de 13 anos. Grátis. Sábados e domingos, a partir das 16h30. Sesc Pompéia

torneios e campeonatos 49 COPA DE FUTEBOL DE SALÃO DA REDE RECORD 2a Fase. De 1° a 29/07. Sábados, a partir das 9h30. Sesc Consolação

TAE KWON DO - Arte marcial de origem coreana. Desen­ volve a agilidade, flexibilidade e alongamento, com exer­ cícios dinâmicos de confronto.

AQUASESC - Programação especial com vivências aquáti­ cas, festivais e torneios de diversas modalidades aquáticas, sábados e domingos às 15h30. A partir de 13 anos. Grá-

ITORNEIO DE FUTSAL DO GRÊMIO SETE- C.E.T. - Fase Fi­ nal. F /0 7 Sábado, a partir das 11 h. Sesc Consolação

Sesc Ipiranga. Acima de 17 anos. R$ 22,00 (comerciário matric.) e R$ 44,00. Terças e quintas, às 18h30/sábados, às 13h.

Sesc Pompéia

III CAMPEONATO DE VÔLEI MISTO DO GRÊMIO RECREW O DROGARIA SÃO PAULO - De 3 a 31/07. Segunda a sexta, a partir das 18h. Sesc Consolação

KARATE - Arte marcial de origem japonesa. Desenvolve fle­ xibilidade, força, velocidade e concentração, por meio de exercícios baseados no princípio da não-violência. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. R$ 25,00 (comerciá­ rio matric.) e R$ 50,00 (usuário matric.). Turmas mensais. Terças e quintas, às 20h30. Sesc Pompéia . De 15 a 55 anos. R$ 25,00 (comerciário matric.) e R$ 50,00. Quartas e sextas, das 19h às 20h. KUNG FU - Arte marcial de origem chinesa. Desenvolve a força, velocidade e precisão nos movimentos de braços e pemas, por meio de seqüências de exercícios físicos.

•Biribol. 4/07. «Gincana Aquática. 11/07. «Voleiboião. 10 e 24/07. «Circuito de Habilidades Aquáticas. De F a 30/07.

Sesc Pinheiros. A partir de 7 anos. Segundas e quartas às, 12h30, 14h e 16h30/ terças e quintas, às 15h, 16h, 17h e 18h30/ sábados, às 8h e lOh. Turmas mensais. R$ JOGOS&RECREAÇÃO - Os jogos, esportes adaptados e 16,50 (comerciários matric.) e R$ 33,00 (usuários matric.). torneios são programados com objetivos educacionais e recreativos. As atividades são reservadas aos matriculados TAI CHI CHUAN - Arte marcial de origem chinesa. Desenvol­ ve harmonia corporal eequilíbrio das funções psíquicas e or­ Sesc Vila Mariana gânicas, com movimentos suaves baseados na natureza. •Badminton. Jogos para grupos a partir de 11 anos. Grá­ Sesc Ipiranga. R$ 22,00(comerciário matric.) e R$ 44,00. tis. Domingos, das 12h às 14h. «Basquete. Jogos para gru­ Quartas e sextas, às 8h e 20h30. pos a partir de 15 anos. Grátis. Sábados, das 12h30 às

Julho 2000

VIII CAMPEONATO DE FUTSAL DO SINDPD - Sindicato dos Trabalhadores em Processadores de Dados de São Paulo - 2a Fase. De Io a 29/07 Sábados, a partir das 9h30. Sesc Consolação X TORNEIO DE FUTSAL DOS FUNCIONÁRIOS DA IR­ MANDADE SANTA CASA - De 17 a 30/07. Segunda a sexta, a partir das 18h. Sesc Consolação

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AFRO-CAPOEIRA - Vivência de dança, luta e jogo reunin­ do expressões como capoeira, maculelê, puxada de rede, samba de roda, frevo, além de noções de musicalidade e percussão. De 15 a 55 anos. Grátis. 22/07. Sábado, das 14h às 15h. Sesc Pompéia

EMPRÉSTIMO DE MATERIAL - Empréstimo de material es­ portivo, mediante apresentação de carteirinha do Sesc.

Sesc Vila Mariana. «Assessoria em lazer. Para empresas que desejam promover torneios esportivos ou jogos amis­ tosos em diversas modalidades. Informações no Centro de Atividades Corporais, 6o andar/torre B ou nos tels.:50803130 e 5080-3131. «Desafios esportivos. Jogos para fun­ cionários dos diversos segmentos comerciais. Neste mês, II Desafio Esportivo de Futsal Masculino. Informações e ins­ crições no Centro de Atividades Corporais ou nos tels: 5080-3130 e 5080-3131. Quartas e sextas, às 19h «Vi­ sita monitorada. Para grupos de funcionários de empresas comerciais que queiram conhecer o conjunto de instalações da unidade e o conteúdo programático do qual podem usufroir. Informações e inscrições na Central de Atendimen­ to ao público. Tel.: 5080-3100. De terça a sexta, das 14h

Sesc InteHagos. Bolas de futebol, vôlei, basquete, futsal, ra­ quete tênis etc, mediante a apresentação da carteirinha de comerciário ou documento de identidade. Quarta a do­ mingo e feriados, das 9h às 17h, na Ludoteca.

Sesc Pompéia . Torneios e campeonatos, locação e reser­ va de quadras para intercâmbio de empresas e promoções especiais para eventos, entre outros.

BIODANÇA - Vivência corporal desenvolvida por meio da dança, música, emoção e movimento, utilizando um siste­ ma de integração e desenvolvimento dos potenciais huma­ nos. Grátis. 14/07. Sexta, das 19h às 21 h. Sesc Pompéia

JOGOS DE INVERNO 2000 - Neste mês terá inicio a fase classificatória dos jogos, destinados aos trabalhadores de empresas do comércio e outros ramos de atividade. Os jo­ gos acontecerão sempre aos finais de semana, nas seguin­ tes modalidades: futebol de campo masculino e feminino; futebol society masculino; voleibol masculino e feminino; atletismo masculino e feminino; streetball masculino e femi­ nino e tênis de campo masculino e feminino. A partir das 10 h. Sesc InteHagos

Sesc Itaquero. Empréstimo de bolas, raquetes e coletes. Lo­ cação de mesas de sinuca e pebolim. Informações no ra­ mal 1712. Quarta à domingo, das 9h às 1Th. Sesc Pompéia . Verifique os horários de cada faixa etária no painel informativo de recreação dirigida, no Conjunto Esportivo - Térreo. Retirada de material no 1° andar. Tra­ zer cadeado para utilização dos armários dos vestiários. Terça a sexta, das 9h às 21 h 3 0 / sábados, domingos e fe­ riados, das 9h30 às 17h. LOCAÇÃO DE ESPAÇOS - As quadras do Sesc podem ser locadas para entretenimento entre os matriculados do Sesc ou para usuários eventuais. Sesc Consolação. Locação mensal ou avulsa de quadras poliesportivas para empresas do comércio. Os pedidos de­ vem ser enviados de 1 a 15/07 de cada mês. De 2° a 6a. R$ 15,00/hora até 18h e R$ 30,00/hora após as 18h. R$ 30,00 sábados. Segunda a sexta, das 8h às 21h30/ sá­ bados, das 9h30 às 17h30. Sesc Itaquera. Locação de 3 quadras poliesportivas, 2 campos de grama sintética, 3 quadras de tênis e 6 quadras externas, nos períodos manhã e noite. Preços promocio­ nais para empresas e eventos. Informações no ramal 1702. Quarta a sexta, das 18h às 2 2h/ sábado e domin­ go, às 7h. Sesc Pompéia . As locações deverão ser efetuadas direta­ mente no Io andar do Conjunto Esportivo, a partir do dia 16 do mês anterior à utilização. É obrigatório apresenta­ ção da carteira do SESC atualizada e documento de iden­ tidade para utilização das dependências. Trazer cadeado para utilização dos armários dos vestiários. Sesc Santo Amaro. As quadras do Sesc Santo Amaro - poliesportiva e tênis - estão à disposição das empre­ sas comerciais e prestadoras de serviços para loca­ ção, organização e realização de torneios. Reservas com até uma sem ana de antecedência. R$ 1 5 ,0 0 /hora-d ia (comerciário matric.), R$ 20,00/hora-n o ite (comerciário matric.), R$ 30,00/hora-dia (usuário matric.) e R$ 40,0 0 /h o ranoite (usuário matric.). Segunda a sexta, das 7h às 19 h 3 0 / sábados e feriados, das 1Oh às 17h. SESC&EMPRESA - Programa de assessoria para grê­ mios e associações de empresas comerciais, estimu­ lando o acesso e a participação a atividades físico-esportivas, culturais e de educação para saúde. Inscri­ ções e informações nas unidades.

p h1 FÁBRICA DA SAÚDE - Processo de conscientização e divul­ gação de novos valores sociais sobre a saúde e os benefí­ cios da prática regular de exercícios físicos, por meio de palestras, vivências corporais, exposições e debates entre outras atividades, para os alunos e usuários do SESC. Den­ tro deste projeto serão abordados temas mensais ou bimes­ trais em conjunto com outros setores da unidade. Sesc Pompéia

ALONGAMENTO/RELAXAMENTO - Exercícios para me­ lhoria da postura e consciência corporal. 18/07, às 9h30 e 14h30. Sesc Carmo AlfTOMASSAGEM - Técnicas de massagem e relaxamen­ to. 14/07, às 12h e 19/07, às 15h30. De 14 a 19/07. Sesc Carmo

BODY PUMP - Exercícios pré-coreografados utilizando barras e anilhas que visam à melhoria da resistência e for­ ça muscular. 21/07. Às 12h. Sesc Carmo CHI BALL - Enfoca exercícios de alongamento, utilizando uma bolinha aromática que servirá para diminuição do es­ tresse e relaxamento da musculatura. 6/07. Quinta às 19h30. Sesc São Caetano

•Postura, Respiração e Saúde. Palestra e vivência. Grátis. Sábado, das 14h30 às 16h30.

CIRCUITO TRAINING - Aula que combina trabalho aeróbico com localizado por meio de estações que utilizam dife­ rentes materiais. 19/07. Às 18h30. Sesc Carmo

MARATONA DO CORPO - Aulas abertas para conhecer e participar de todas as atividades físicas que a unidade ofe­ rece nos cursos regulares, como forma de enriquecer e complementar a proposta da Ginástica Voluntária. Grátis. Sesc Ipiranga

DANCE MIX - Aula dinâmica que combina movimentos de ginástica e de dança de salão com movimentos básicos de ritmos variados como forró, samba, salsa, merengue etc. 18/07, às 18h30e 28/07, às 12h. Sesc Carmo

•Abertura - Matroginástica. No Ginásio. 2 5 /0 7 . Ter­ ça, às 20h. «Capoeira. 2 5 /0 7 , às 17h30, na Sala 4. 2 7 /0 7 , às 20h, no Ginásio. 2 9 /0 7 , às 13h, na Sala 2. «Dança. De 7 a 9 anos - 2 6 /0 7 , às 16h30, na Sala 2. De 10 a 15 anos - 2 7 /0 7 , às 17h30, na Sala 3. De 16 a 50 anos - 2 7 /0 7 , às 19h, na Sala 2. A partir de 51 anos - 2 6 /0 7 , às 14h30, na Sala 2. •Dança Afro-Brasileira. No Ginásio. 2 6 /0 7 . Quarta, às 20h. «Dança de Rua. No Ginásio. 2 9 /0 7 . Sába­ do, às 16h. «Dança de Salão. 2 5 /0 7 . Terça, às 1 Ih. 2 8 /0 7 . Sexta, às 20h. «Dança Flamenca. No G iná­ sio. 2 9 /0 7 . Sábado, às 14h. «Ginástica Voluntária. Na Sala 3. De 25 a 2 8 /0 7 . Terça a domingo, às 9h, 16h e 19h. «Hidroginástica Recreativa. Técnicos do Sesc. É necessário carteirinha do Sesc e exame médi­ co atualizados. 2 9 /0 7 . Sábado, às 14h30. «Reorga­ nização Postural. No Ginásio. 2 8 /0 7 . Sexta, às 9h e 14h. «Tae Kwon Do. 2 5 /0 7 , às 18h30, na Sala 4. 2 7 /0 7 , às 17h, no Ginásio. «Tai Chi Chuan. 2 8 /0 7 , às 8h, na Sala 2. 2 8 /0 7 , às 19h, na Sala 4. «Voga. No Ginásio. 2 5 /0 7 . Terça, às 15h.

FÍTT BALL - Programa de atividade física que utiliza gran­ des bolas de vinil proporcionando vivências corporais di­ ferenciadas. 13/07. Quinta, às 19h30. Sesc São Caetano

aulas abertas AERO-CAPOEIRA - Aula de baixo impacto que utiliza os movimentos da ginástica visando ao condicionamento físi­ co, agilidade e liberação do estresse. 17/07, às 18h30 e 20/07, às 12h. Sesc Carmo

GINÁSTICA - Exercícios aeróbicos, localizados, step, alon­ gamento e relaxamento, com duração de 50 minutos. Grá­ tis. Sábados, às 11 h30/ domingos, às 10h30. Sesc Pompéia HIDROGINÁSTICA - Aulas lúdicas com exercícios aeróbi­ cos e localizados praticados dentro da água. Necessária a apresentação da carteira do SESC, com exame dermato­ lógico atualizado. Grátis. Sábados, às 10h30/ domingos, às 11 h30. Sesc Pompéia PILATES - Método de condicionamento físico que tem como objetivo desenvolver o corpo de maneira integral utilizan­ do mais de 500 movimentos feitos de maneira graduada e poucas repetições. 20/07. Quinta, às 19h30. Sesc São Caetano REFLEXOLOGIA DOS PÉS - Vivência que compreende a aplicação de pressão com a ponta do polegar ou dos de­ dos sobre os pontos reflexos precisos, relacionados a re­ giões particulares do corpo chamados "zonas reflexas". Grátis. 8 /0 7 e 9/07, das 14h às 15h30, 12/07, das 9h


Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Turmas mensais. R$ 19.00 (comerciário matric.) e R$ 38,00 (usuário matric.). Segundas e quartas, às 7h30 e 18 h/ terças e quintas, às 7h30. Sesc Santo Amaro. A partir de 16 anos. R$ 20,00 (comer­ ciário matric.) e R$ 40,00 (usuário matric.). Segundas e quartas, às 8h30 e 17h30. Sesc São Caetano. R$ 20,00 (comerciário matric.), R$ 40,00(usuário matric.). Segundas e quartas, às 19h. Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Duração de 6 me­ ses. Terças e quintas, às 18h30, 19h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 9h30, 14h, lóh, 17h, 18h30 e 19h30. R$ 19.00 (comerciário matric.), R$ 38,00 (usuário matric.). Quartas e sextas, às 11 h30 e 13h. R$ 16,00 (comerciário matric.), R$ 32,00 (usuário matric.).

A l o n g a m e n t o . V á r ia s u n id a d e s . C o n f ir a n o R o t e ir o

às 10h30, e 19/07, das 19h às 20h30. Sesc Pompéia TAE-BOXING - Visando ao trabalho cardiovascular, a aula combina movimentos do boxe com chutes do kick-boxe e posições de ataque e defesa do Tae-do. 17/07, às 12h e 2 0/07, às 18h30. Sesc Carmo TÉCNICAS DE EXPRESSÃO CORPORAL - Vivência de algu­ mas modalidades de linguagens corporais criativas. Grá­ tis. 19/07, das 9h30 às 11 h30 e das 14h às 16h. Sesc Pompéia YOGA - Vivência com exercícios respiratórios, de relaxa­ mento e meditação para o equilíbrio do corpo, da mente e do espírito. 13/07. Quinta, às 8h30, 15h e 1óh. Sesc Pompéia CORPO & SAÚDE - Aulas abertas de diferentes técnicas de ginásticas, esportes e cuidados com a saúde corpo­ ral. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas com antecedência no Centro de Atividades Corporais até o limite das vagas. Os participantes devem utilizar roupas adequadas e portar um cadeado para utilização do ar­ mário no vestiário. Sesc Vila Mariana •Alongamento. Aberta aos matriculados Sesc. A partir de 15 anos. Grátis. Sábados e domingos, às 13h e 15h. •Capoeira e Percussão. Aberta à comunidade. A partir de 15 anos. Grátis. Sábados, das 10h30 às 12h30. •Condicionamento corporal. Para os matriculados no Sesc. A partir de 15 anos. Grátis. Sábados e domingos, às 13h, 14h e 15h. •Condicionamento do Corpo. Aber­ ta à comunidade. A partir de 15 anos. Grátis. Sábados, às 16h / domingos, às 10h30 e láh. «Eutonia. Aberta aos matriculados SESC. A partir de 15 anos. Grátis. Sá­ bados, das 10h30 às 12h. •Hidroginástica. Aberta aos matriculados Sesc. A partir de 15 anos. Grátis. Sábados e domingos, às 10h30. «Liangong. Aberta à comunida­ de. A partir de 15 anos. Grátis. Domingos, das 12h30 às 14h. »Tai Chi Chuan. Aberta à comunidade. A partir de 15 anos. Grátis. Terças e quintas, às 9h30. «Yoga. Aberta aos matriculados SESC. A partir de 15 anos. Grátis. Terças e quintas, às 20h30.

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BIODANÇA - Desenvolvida por meio da dança, música, emoção e movimento, utilizando um sistema de integração e desenvolvimento dos potenciais humanos. R$ 25,00 (comerciário matric.) e R$ 50,00. Inscrições antecipadas, no Io andar do Conjunto Esportivo. Sextas, das 19h às 21 h. Sesc Pompéia PLUS - Espaço para a prática autônoma da atividade físi­ ca que permitirá aos alunos matriculados nos programas regulares de ginástica, natação e esportes complementar o aprendizado das aulas. A partir de 15 anos. Terças e quin­ tas, das 15h às 16h, Sala de Ginástica Voluntária. Das 15h -às lóh, Piscina. Das 20h30 às 21 h, Oficina do Corpo 2. Quartas e sextas, das 15h às 15h30, Oficina do Corpo 1. Das 14h às 14h30, Oficina do corpo 2. Sesc Vila Mariana REORGANIZAÇÃO POSTURAL - Busca orientar sobre o comportamento corporal e suas funções nas posturas do co­ tidiano, discutindo temas que envolvem o controle sobre os movimentos corporais e suas implicações em dores. Acima de 15 anos. Quintas, das 9h às lOh. R$ 19,00 (comerciário matric.), R$ 38,00. 22 vagas. Quintas, das 9h às 1Oh. Sesc Carmo AFRO-CAPOEIRA - Dança, luta e jogo reunindo expressões como capoeira, maculelê, puxada de rede, samba de roda, frevo, além de noções de musicalidade e percussão.

CONDICIONAMENTO FÍSICO Resistência geral (exercí­ cios aeróbicos), resistência muscular localizada (força) e alongamento, com a utilização de conteúdos e materiais diversos (como siep, pesos, tomozeleiras, entre outros), de­ senvolvimento dos sistemas cardiorrespiratório, muscular e articular. Sesc São Caetano. Com Aparelhos. Atividade com equipamentos, atendimento individualizado. A partir de 15 anos. Duas aulas semanais: R$ 23,00 (comer­ ciário matric.) e R$ 46,00. Uma aula semanal: R$ 19.00 (comerciário matric.) e R$ 38,00. Segundas e quartas, às 15h30, 17h, 18h, 19h e 2 0 h / terças e quintas, às 7h, 8h, 9h, lOh, 15h, 17h, 18h, 19h e 2 0 h / sextas, ás 17h, 18h e 1 9 h / sábados, às 8 h,9 h ,1 0 h e 11 h. Sesc Vila Mariana. Condicionamento do Corpo. Aulas com 50 minutos de duração. A partir de 15 anos. Du­ ração de 6 meses. Terças e quintas, às 9h30, 10h30, 14h, 16h, 17h, 18h30, 19h30, 20h30. Quartas e sex­ tas, às 9h30, 15h, ló h , 17h, 18h30, 19h30, 20h30. R$ 19,00 (comerciário matric.), R$ 38,00 (usuário matric.). Terças e quintas, às 1 lh 3 0 e 13h. Quartas e sextas, às 11 h30. R$ 16,00 (comerciário matric.), R$ 32.00 (usuário matric.). Sábados, às 10h30. R$ 15.00 (comerciário matric.), R$ 30,00 (usuário ma-

Sesc Consolação. Com Aparelhos. A partir de 15 anos. 30 vagas por horário. R$ 33,00 (comerciário matric.) e R$ 66,00. Segunda a sexta, das 7h30 às 20h30/ sábados, das 9h30 às 14h30. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Turmas mensais. R$ 19.00 ( comerciário matric.) e R$ 38,00 (usuário matric.). Segundas e quartas, às 17h30 e 20h30/ terças e quintas, às Th, 19h e 20h30.

Sesc Pompéia . De 15 a 55 anos. R$ 35,50 (comerciário matric.) e R$ 71,00 e R$ 26,00 (comerciário matric.) e R$ 52,00. Terças e quintas, às 18h30 e 20h/ sábados, às Sesc São Caetano. Atividade física voltada para o desen­ volvimento e manutenção da saúde de forma geral. Resis­ 15h. tência geral, resistência muscular localizada e alongamen­ to. R$ 19,00 (comerciário matric.) e R$ 38,00. Segundas ALONGAMENTO - Proporciona harmonia e relaxamento e quartas, às 17h30, 1 9h30 e 20h30/ terças e quintas, às corporal com exercícios de flexibilidade para a reorgani­ 8h, lOh, 14h, 17h30, 18h30, 19h30. zação da postura. EUTONIA - Favorece o aufoconhecimento e o realinhamenSesc Belenzinho. A partir de 16 anos. R$ 40,00 e R$ 20,00 (comerciário matric.). Quartas e sextas, às 14h e to poslural com exercícios de reconhecimento das estrutu­ 20h. ras do corpo. Sesc Carmo. A partir de 16 anos. R$ 12,00 (comerciário matric.), R$ 24,00. Segundas e quartas, às 11 h e 1ó h/ ter­ ças e quintas, às 1Oh, 15h e 18h.

Sesc Consolação. A partir de 15 anos. 20 vagas por tur­ ma. R$ 29,00 (comerciário matric.) e R$ 58,00. Quartas, às 14 h / sextas, às 19h30.

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EXPRESSÃO CORPORAL - Atividade que propõe o uso de técnicas corporais variadas com o objetivo de propiciar melhor consciência corporal e maior vitalidade. Sesc São Caetano. R$ 20,00 (comerciário matric.), R$ 40,00(usuário matric.). Sextas, às 19h30. GAP - Exercícios específicos para fortalecer e tonificar a musculatura dos glúteos, abdômen e pernas. Sesc Belenzinho. Acima de 16 anos. 35 vagas por turma. R$ 40,00 e R$ 20,00 (comerciário matric.). Quartas e sex­ tas, às 19h. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Segundas e quartas, 7h30,16h e 20h. Turmas mensais. R$ 19,00 (comerciário matric.) e R$ 38,00 (usuário matric.). Sesc São Caetano. R$ 19,00 (comerciário matric.) e R$ 38,00. Terças e quintas, às 20h30. UAN GONG - Técnica que procura unir elementos da me­ dicina ocidental a antigos exercícios terapêuticos da medi­ cina tradicional chinesa, buscando prevenir dores no cor­ po e auxiliar na movimentação natural. Sesc Belenzinho. R$ 40,00 e R$ 20,00 (comerciário matric.). R$ 16,00 e R$ 8,00 (comerciário matric.) preço promocional para pessoas acima de 55 anos (somente para a turma das 15h). Quartas e sextas, às 15h , 17hl 5 ou às 19 h 3 0 / sábados, às 9h30. POWER YOGA - É uma prática que ab ran g e respi­ ração, corpo e mente. Fortalece o sistema cardiovascular e endócrino, diminui a pressão sistólica do sangue, reduz o stress, além de energizar o

Sesc Consolação. R$ 20,00 (comerciário matric.) R$ 40.00 (usuário). 35 alunos por turma. Segundas e quartas, às 20h30. Sesc Pompéia . De 15 a 55 anos. R$ 22,50 (comerciário matric.) e R$ 45,00. de 01 /0 3 a 31/12 Terças e quintas, às 19h30/ sábados, às 10h30. STEP - Exercícios dinâmicos sobre uma plataforma, desen­ volvendo a capacidade cardiorrespiratória, o ritmo e a coordenação motora. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Turmas mensais. R$ 19.00 (comerciário matric.) e R$ 38,00 (usuário matric.). Terças e quintas, às 18h. Sesc Vila Mariana. Duração de 6 meses. Grupo jo­ vens/adultos: Terças e quintas, às 18h30 e 19h30. Quar­ tas e sextas, às 9h 3 0 ,17h, 18h30 e 19h30. R$ 19,00 (co­ merciário matric.), R$ 38,00 (usuário matric.). Terças e quintas, às 13h. Quartas e sextas, às 13h. R$ 16,00 (co­ merciário matric.), R$ 32,00 (usuário matric.). TAI CHI CHUAN - Arte marcial de origem chinesa. De­ senvolve harmonia corporal e equilíbrio das funções psíquicas e orgânicas, com movimentos suaves basea­ dos na natureza. Sesc São Caetano. Acima de 15 anos. R$ 20,00 (co­ merciário matric.), R$ 40,00(usuário matric.). Segun­ das, às 8h. YOGA - De origem indiana, reúne exercícios respiratórios,

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de relaxamento e meditação para o equilíbrio do corpo, da mente e do espírito. Sesc Carmo. Segundas e quartas às 9h, 12h, 14h e 15h. Terças e quintas às 1Oh e 11 h. R$ 19,00 (comerciário ma­ tric.), R$ 38,00. Sesc Consolação, •lyengar Yoga. A partir de 15 anos. 25 vagas. R$ 20,00 (comerciário matric.) e R$ 40,00. Segun­ das e quartas, às 17h30, 18h30 e 19h30. «Suásthya Yoga. A partir de 15 anos. 25 vagas. R$ 20,00 (comerciá­ rio matric.) e R$ 40,00. Terças e quintas, às 9h. Sesc Pinheiros. De 15 a 50 anos. R$ 22,00 (comerciários matric.) e R$ 44,00 (usuários matric.). Turmas mensais. Se­ gundas e quartas, às 18h e 19h/ terças e quintas, às 8h. Sesc Pompéia . De 15 a 55 anos. R$ 22,50 (comerciário matric.) e R$ 45,00. Terças e quintas, às 8 h30,9h30,15h, 16h e 20h30. Sesc São Caetano. R$ 20,00 (comerciário matric.) R$ 40.00. Terças, às 18h30/ sábados, às 14h30. Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. R$ 15,00 (comer­ ciário matric.), R$ 30,00 (usuário). Sábados, às 10h30 e 12h. ginástica GINÁSTICA - Aulas com ênfase na melhoria das qualida­ des físicas, da consciência e expressão corporal. Sesc Vila Mariana. «Ginástica do meio-dia. (45 minutos). Ênfase na melhoria das qualidades físicas, da consciência e expressão corporal. A partir de 15 anos. 6 meses. R$ 16.00 (comerciário matric.), R$ 32,00 (usuário matric.). Terças e quintas, às 12h 15/ quartas e sextas, às 12hl 5. •Ginástica integrada. Exercícios aeróbicos, de resistência localizada, coordenação, ritmo e técnicas de alongamen­ to e relaxamento. 6 meses. Grupo jovens/adultos: Terças e quintas, às 9h30, 17h, 18h30, 19h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 10 h 3 0 ,16h, 1Th, 18 h 3 0 ,19h30 e 20h30. R$ 19.00 (comerciário matric.), R$ 38,00 (usuário matric.). Terças e quintas, às 13h. R$ 16,00 (comerciário matric.) R$ 32.00 (usuário matric.). Sábados, às 14h30. R$ 15,00 (comerciário matric.), R$ 30,00 (usuário matric.). Domin­ gos, das 14h às 18h30. Sesc Pompéia . Programa de Ginástica. De 15 a 55 anos. 30 alunos por turma. Freqüência semilivre. Exercícios ae­ róbicos, localizados, step, alongamento e relaxamento. 50 minutos. Terças e quintas, às 8h30, 15h, 17h30, 18h30, 19h30 e 20h30/ quartas e sextas, às 7h30, 11 h30, 18h30, 19h30 e 20h30. Aulas opcionais de alongamen­ to. 30 minutos. Para alunos do Programa de Ginástica. Ter­ ças e quintas, às 18h e 21 h, quartas e sextas às 8h30. R$ 19,50 (comerciário matric.) e R$ 39,00. GINÁSTICA LOCAUZADA - Exercícios de resistência mus­ cular localizada para todo corpo. Sesc Belenzinho. A partir de 16 anos. R$ 40,00 e R$ 20.00 (comerciário matric.) por mês. Terças e quintas, às 20h30. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Turmas mensais. R$ 19.00 (comerciários matric.) e R$ 38,00 (usuários matric.). Segundas e quartas, às 9h,l 9h e 19h30/ terças e quintas, às 19h30. Sesc São Caetano. R$ 19,00 (comerciário matric.) e R$ 38.00. Segundas e quartas, às 18h30.

GINÁSTICA POSTURAL INTEGRADA - Tem o objetivo de aprimorar e manter o alinhamento corporal, visando me­ lhorar a qualidade de vida. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Terças e quintas, às 9h30. R$ 25,00 (comerciários matric.) e R$ 50,00 (usuá­ rios matric.). Turmas mensais. GINÁSTICA VOLUNTÁRIA - Método de ginástica desen­ volvido pelo Sesc de acordo com o ritmo e condições físi­ cas de cada pessoa. A cada mês temas diferentes sobre atividade física, saúde e bem-estar. Informe-se na unidade do Sesc mais próxima. Sesc Belenzinho. A partir de 16 anos. R$ 40,00 e R$ 20.00 (comerciário matric.) por mês. Terças e quintas, às 18h30 ou às 19h30. Sesc Carmo. A partir de 16 anos. Segundas e quartas, às 12h, 17h, 18h e 19h. Terças e quintas, às 8h, 12h, 17h, 18h e 19h. R$ 12,00 (comerciário matric.), R$ 24,00. Sesc Ipiranga. De 16 a 50 anos. R$ 22,00 (comerciário matric.) e R$ 44,00. Terças e quintas, às 15h30/ quartas e sextas, às 15h30 e 20h30. Aula complementar para to­ dos os alunos matriculados nos cursos regulares da unida­ de. Sábados, às 10h30 (acima de 50 anos) e às 11 h30 (de 16 a 50 anos). Sala 3. Grátis. É necessário apresentar exame médico atualizado e comprovante de pagamento do curso inscrito. Sesc Consolação. De 15 a 54 anos. 45 alunos por turma. Freqüência livre: segundas e quartas, 7h, 12h, 17h3Q, 18h30 e 19h30/ Terças e quintas, 9h, 15h30, 17h30, 18h30 e 19h30/ Sextas, às 19h. R$ 20,00 (comerciário matric.) e R$ 40,00. Aulas opcionais de 30 minutos grátis: somente para alunos da Ginástica Voluntária e Condicio­ namento Físico com Aparelhos. Segundas e quartas, às 17h30 e 19h, ginástica localizada. Segundas e quartas às 18h30 ou terças e quintas às 18h, alongamento. 35 vagas. Sesc Itaquera. Aulas complementares de ginástica com aparelhos para o Clube da Caminhada. Para maiores de 16 anos. Informações no ramal 1702. Quarta a sexta, 10h30, 1 lh30, 14h, 17h, 19h e 20h/ quinta e sábado, às 10 h 3 0 ,11 h 3 0 ,14h e 15h. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Turmas mensais. R$ 19.00 (comerciário matric.) e R$ 38,00 (usuário matric.). Segundas e quartas, às 7h e 18h30/ terças e quintas, às 18h30. Sesc Santo Amaro. A partir de 16 anos. Segundas e quar­ tas, às 7h30, 12h 10, 14h 15, 18h30 e 19h30. Terças e quintas, às 7h, 8h, 12h 10,18h30 e 19h30. Aulas complementares nas sextas, às 7h30, 12h 10 e 18h30 e nos sá­ bados, às lOh. R$ 20,00 (comerciário matric.) R$ 40,00 (usuário matric.). Sesc São Caetano. R$ 19,00 (comerciário matric.) e R$ 38,00. Terças e quintas, às 7h. HIDROGINÁSTICA - Desenvolve a resistência, equilíbrio e musculatura por meio de exercícios aeróbicos e localiza­ dos dentro da água. Sesc Consolação. De 15 a 54 anos. 35 vagas por turma. R$ 33,00 (comerciário matric.) e R$ 66,00. As turmas de sextas e sábados têm mensalidade: R$ 18,00 (comerciário matric.) e R$ 36,00. Segundas e quartas, às 12h, 17h30 e 19h30/ terças e quintas, às 7h, 16h30, 18h30 e 20h30/ sextas, às 12h/ sábados, às 9h30.

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lago, caminhadas por trilhas na mata e oficinas de reu­ tilização de materiais. Agendamento antecipado pelo ramal 1106. Quarta a sábado, das 9h às 17h «Viveiro Multiplicador de Plantas. Espaço com estruturas ade­ quadas para reprodução e desenvolvimento de plantas: ripados, espaços para oficinas, cursos e aulas abertas. O local ainda possui orquidário e um herbário vivo. Quarta a domingo, a partir das 9h.

S a ú d e & A l im e n t a ç ã o

Sesc Interlagos. Quarta a domingo e feriados, às 11 h30. Parque Aquático. Sesc Pompéia . De 15 a 55 anos. R$ 31 ,5 0 (comerciário matric.) e R$ 63,00. N ecessária a ap resenta­ ção da carteira do SESC, com exam e dermatológico atualizado. Terças e quintas, às 7h30, 11 h30, 17h, 18h30, 19h30 e 2 0 h 3 0 / quartas e sextas, às 8h30, 18h30, 19h30 e 20h30. Sesc São Caetano. Uma aula semanal. R$ 2 4,00 (comerciário matric.) e R$ 4 8,00. Duas aulas sem a­ nais. R$ 32 ,0 0 (comerciário matric.) e R$ 6 4,00. Segundas, às 8h / segundas e quartas, às 14h30, 16h30, 18h30 e 2 0 h / terças e quintas, às 7h, 11 h, 13h30, 15h30 e 2 0 h / quartas e sextas, às 8h, 9h, 11 h/sextas , às 17h30 e 19 h 3 0 / sábados, às 9h, 12h e 13h. Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Duração de 4 meses. R$ 30 ,0 0 (comerciário matric.), R$ 60 ,0 0 (usuário matric.). Terças e quintas, às 2 0 h W quar­ tas e sextas, às 9h30, 18 h30 e 19h30. caminhadas CLUBE DA CAMINHADA - Reúne semanalmente gru­ pos para prática da cam inhada integrando a ativi­ dade física com desenvolvimento da percepção para os aspectos culturais da cidade. O rientação para caminhadas em áreas verdes, centros históricos, bairros, parques etc. Sesc Itaquera. Realizada nas alam edas arborizadas da unidade. De quarta a sexta, a partir das 18h e aos sábados a partir das 9h30. Inscrições grátis. In­ formações no ramal 1702. Sesc Interlagos. Trilha realizada em alamedas e áreas ver­ des da unidade sob a supervisão de um técnico. Infor­ mações sobre postura e condicionamento cardiovascular para a melhoria da qualidade de vida dos pra­ ticantes. A partir dos 14 anos. Sábados, domingos e feriados, a partir das 9h30. recreação AQUASESC - Programação especial com vivências aquáticas, festivais e torneios de diversas modalidades aquáticas. Sábados e domingos, às 15h30. A partir de 13 anos. Grátis. Biribol, Gincana Aquática, Hidroginástica, Minitorneio de Natação, Queimada Aquá­ tica, Voleibolão. Sesc Pompéia

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SÁBADO CAMPESTRE - Atividade especial destinada às empresas do comércio. Um dia que reúne comerciários e familiares para prática esportiva e recreativa: caminhadas ecológicas, jogos recreativos, oficinas com o tema meio ambiente, jogos aquáticos e almoço temático. Agende previamente. Tel. 5970 3522. S ába­ dos, a partir das 9h30. Sesc Interlagos DOMINGO BEM BRASIL - Dia especial p a ra as em ­ presas do comércio reunirem seus funcionários e familiares e grupos o rg a nizados p a ra assistir ao vivo o Program a Bem Brasil (show musical com a r ­ tistas da MPB exibido pela TV Cultura) e desfrutar o contato com a natureza, em atividades como c a ­ m inhada, teatro infantil e almoço temático. Sem­ pre aos domingos, a partir das 9h. A gendam ento prévio tel. 5 9 7 0 3 522. Domingos, a partir das 11 h. Sesc Interlagos

1 POLOS INTEGRADOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Programa de Educação Ambiental desenvolvido no Sesc Itaquera que tem como base os elementos da natureza como terra, água, a r e o próprio homem. Sesc Itaquera •Horta. Canteiros com verduras e legumes, sementeiras, local para oficinas e cursos além de minhocário e hidroponia. Visitas monitoradas e orientação técnica para montagem de hortas comunitárias. Quarta a domingo, a partir das 9h. «Mata Atlântica. Trabalho de reintrodução e readaptação de espécies vegetais nativas, além de caminhadas nas trilhas, jogos e brincadeiras. Quarta a domingo, a partir das 9h. • Piscicultura. A alimentação de peixes e aves pode ser apreciada pelos visitantes. Quarta a domingo, a partir da 9h. «Plantinhas do Mato. Plantio de ervas e resgate de histórias e sabedo­ ria popular. Para crianças de 7 a 12 anos. Agendamen­ to antecipado pelo ramal 1217. Quarta a sábado, das 9h às 17h. • Pomar. Árvores frutíferas para possibilitar o retorno da fauna que se alimenta desses frutos. Quarta a domingo, a partir das 9h «Reciclagem de Materiais. Orientação para a separação e reaproveitamento. Quarta a domingo, a partir das 9h. «Roteiros Ambien­ tais. Terra: visita ao herbário e horta, estufa de hidroponia e minhocário. Viveiro de plantas e orquidário. Água:

ESPAÇO SAÚDE - Atividade mensal em que são desenvol­ vidos temas referentes a saúde e qualidade de vida. Neste mês, aulas abertas de bionergética, tai chi chuan e yoga, além da presença da Associação de Massagem Oriental do Brasil (AMOR) que estará oferecendo sessões gratuitas de massagem. Grátis. 30/07. Domingo, das 14h às 18h. Sesc Vila Mariana oficinas CULINÁRIA INTELIGENTE - Informação e criatividade em tomo da prática rotineira do preparo de alimentos. Veja programação a seguir. Sesc Belenzinho •Aproveite 100% dos Alimentos. Receitas de tortas e çutros pratos com técnicas que aproveitam as vitaminas dos alimen­ tos que acabam no lixo, como ramas, cascas e talos de legu­ mes. 22/07, torta de brócolis e frango, torta suflê (tolos), tor­ ta de melancia e torta de maçã. 27/07, terrine de legumes, fogaccia, crostata de cenoura e coco, torta de creme marshmallow de beterraba. R$ 3,00 e R$ 1,00 (comerciário ma­ tric., estudantes, aposentados e idoso). Sábado e quinta, às 14h. «Benefícios da Soja - Lanches. Apoio de Superbom. Lanches a base de soja. R$ 3,00 e R$ 1,00 (comerciário ma­ tric., estudante, aposentado e idoso). 5/07. Quarta, às 14h. •Comida Brasileira. Conheça as origens, misturas e sabores que fazem da culinária nacional uma das mais apreciadas no mundo. R$ 3,00 e R$ 1,00 (comerciário matric., estudan­ te, aposentado e idoso). 8/07. Sábado, às 14h. «Congela­ dos. Aprenda a congelar suas próprias receitas. R$ 3,00 e RS 1,00 (comerciário matric., estudante, aposentado e ido­ so). 11/07. Terça, às 14h. «Cozinha Internacional. Apoio de Hellmann's, Knorr, Maizena, Mazola, Karo e Jimmi. Co­ nheça os sabores e temperos de receitas típicas de vários paí­ ses. R$ 3,00 e R$ 1,00 (comerciário matric., estudante, apo­ sentado e idoso). 29/07. Sábado, às 14h. «Pratos de Inver­ no. Receitas de sopas e sobremesas quentes. R$ 3,00 e R$ 1,00 (comerciário matric., estudante, aposentados e idoso). 13/07. Quinta, às 14h. «Preparando um Jantar Completo. Apoio de Hellmann's, Knorr, Maizena, Mazola, Karo e Jim­ mi. R$ 3,00 e R$ 1,00 (comerciário matric., estudante, apo­ sentado e idoso). 6/07. Quinta, às 14h. «Sobremesas Diet. Apoio de Palácio dos Regimes. Receitas diet de geléia, bolo com chatilly e pudim de leite condensado. R$ 3,00 e R$ 1,00 (comerciário matric., estudante, aposentado e idoso). 18 e 20/07. Terça e quinta, às 14h. exame médico e dermatológico EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO - Para os freqüenta­ dores da piscina, crianças, adultos e idosos. Apresentar-se em traje de banho. Crianças até 3 anos não pagam. Sesc Consolação. Segundas, das 9h às 13h e das 1Th às 21 h / terças, das 9h às 21 h / sextas, das 9h às 1Oh e das 17hàs 19 h30/ sábados e feriados, das 1Oh às 14h. Apre­ sentar-se em traje de banho. R$ 6,00 (comerciário matric.) e R$ 12,00. Segundas/ terças/ sextas/ sábados.

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Sesc Pompéia . Válido por três meses. R$ 6,00 (comerciário matric.) e R$ 12,00 (usuário). Terças e quartas, das 8h30 às 11 h30 e das 15h às 18h30/ quintas e sextas, das 11 h30 às 15h das 18h30 às 21 h / sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 1Th. Sesc São Caetano. De segunda a sexta das 17h30 às 21 h. R$ 7,50(comerciário matric.) e R$ 15,00 (usuário matric.). serviços FRALDÁRIO - Espaço destinado às famílias com crianças pequenas, que dispõe de geladeira, microondas e local para troca de fraldas. Quarta a domingo, das 9h às 17h. Sesc Itaquera MESA SÃO PAULO - Ação contra a fome e o desperdício, pela qualidade de vida. Um conjunto de atividades cujo objetivo é agregar qualidade e valor nutricional às refei­ ções servidas por instituições sociais aos segmentos caren­ tes da sociedade por elas atendidos. Distribuição diária de alimentos e desenvolvimento de atividades educativas. O programa é sustentado pela parceria com empresas que doam esses alimentos, com instituições que desenvolvem projetos de promoção humana e com pessoas voluntárias, dentro de uma perspectiva de solidariedade e compromis­ so social. O Mesa São Paulo viabiliza os esforços dessas parcerias. Atualmente, participam do programa 106 em­ presas, 156 instituições e 9 voluntários. Entre julho de 97 e abril de 2000, foram doados 1.356 toneladas de alimen­ tos que possibilitaram complementar 5.430.700 refeições. Alimente esta idéia. Ligue grátis: 0800 177 772. Segunda Sesc Carmo restaurantes Sesc Carmo Refeições a baixo custo, com qualidade. Se­ gunda a sexta, das 11 h às 14h30. Sesc Interlagos. Café Campestre. Cafés, chás variados, bo­ los, tortas, pães, sanduíches, e pratos especiais. Quarta a domingos e feriados, das 9h às 17h. Sede Social. Sesc Itaquera Grill São Matheus. Opções de carnes grelha­ das, saladas, doces, bebidas e sorvetes. Agora aos sába­ dos, feijoada; aos domingos, comida italiana. Quarta a sexta, das 11 h30 às 15 h / sábado, domingo e feriado, das 11 h30 às 16h. lanchonetes Sesc Ipiranga. Bar/Café. Happy hour às sextas com músi­ ca ao vivo. Pratos variados, lanches rápidos, porções, sal­ gados, doces, café, sorvetes, bebidas e chopp. Terça a sex­ ta, das 1Oh às 22h/ sábados, domingos e feriados, das lOh às 19h. Sesc Interlagos. Lanchonetes interna e externa. Variedades de lanches quentes, minipizzas de mussarela, pão de quei­ jo, sucos naturais e bebidas. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h. Sede Social e áreas da unidade. Sesc Vila Mariana. Café, lanches quentes e frios, bebidas, salgados, doces e bombonière. A partir de março, de ter­ ça a domingo, das 11 h30 às 14h, grelhados variados, guarnições e saladas. Terça a sexta, das 10 às 22h/ sába­ dos, domingos e feriados, das 1Oh às 19h. Sesc Santo Amaro. Serviço de pratos rápidos (grelhados e acompanhamentos), diversos tipos de lanches, aperitivos, doces, salgados, refrigerantes e bombonière. Reservas para festas. Segunda a sexta, das 12h às 19 h / sábados e feriados, das 11 h às 18h.

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clínicas odontológicas CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS - O serviço de odontologia do Sesc oferece ao comerciário matriculado tratamentos clínicos e cirúrgicos. Inclui especialidades em odontopediatria, endodontia, periodontia, prótese e radiodiagnóstico. As ações procuram prevenir e evitar problemas de saúde, complementadas por trabalho educacional. Informe-se nas unidades mais próxima, pelos seguintes telefones. Sesc Odontologia: Segunda a sexta, das 8h às 22, tel:2287633, Sesc Pompéia: Terça a sexta, das 8h às 21 h30 e sá­ bado das 8h às 16h30, tel:3871 -7700, Sesc Consolação: Segunda a sexta, das 8h às 21 h30, tel:234-3000, Sesc Ipi­ ranga: Segunda a sexta, das 13h às 21h30, tel:33402000, Sesc Vila Mariana: Segunda a sexta, das 8h30 às 21h30, tel: 5080-3000.

COMUNIDADE EM TRANSMISSÃO - Programa de ativi­ dades especiais na área de radiocomunicação destinado aos interessados em geral e àqueles ligados comunitariamente às funções do universo radiofônico. Inscrições grátis, abertas às próximas turmas, no ramal 1325. Duração de 4 meses. Confira a programação: •História do Rádio e Legislação. Conceito de radiofusão, características históricas da comunicação, noções de legis­ lação trabalhista e aplicada. Sábados, das 1Oh às 13h. • Interpessoalidade. Identificação das características e for­ mas de relacionamento no grupo de trabalho; montagem de programação em caráter experimental. Sábado, das 1Oh às 13h. «Locução e Interpretação. Emprego de recur­ sos interpretativos para o controle da inibição, emoção e ansiedade. Sábado, das 10h às 13h. «Programação e Fonoplastia. Trabalho de textos, notícias, comerciais e cha­ madas, com base em diferentes estilos locusivos; técnicas de respiração, pronúncia, dicção e entonação. Sábado, das 1Oh às 13h. EXPLORAÇÃO INFANTIL - EDUCAÇÃO ATRAVÉS DAS IMAGENS - Comemorando os dez anos do Estatuto da Criança e do Adolescente, este projeto pretende fortalecer valores sociais que redefinam o lugar da infância e adoles­ cência na sociedade, favorecendo a incorporação de no­ vos atores sociais na luta pela erradicação do trabalho in­ fantil. Coordenação do Instituto de Economia da UFRJ e Ação Educativa/SP. Confira a programação: •Exposição. Fotos de lolanda Huzak retratando a realida­ de de crianças e adolescentes que integram grande parce­ la da mão-de-obra utilizada no corte da cana, na lavoura de chá, no apanhamento da laranja e na fabricação do carvão. Visitas monitoradas. De 15/07 a 27/08. Quarta a domingo, das 09h às 17h. «Oficina de Monitores. Trei­ namento a estudantes do ensino médio e universitário, di­ rigentes sindicais e líderes comunitários, destinado ao aprofundamento do tema e ao monitoramento da exposi­ ção fotográfica junto aos escolares. 8, 9, 15, 16 e 22/07. Sábados e domingos, das 9 às 17h. «Oficina de professo­ res. Atividades reflexivas sobre as causas econômicas do trabalho infantil, mapeamento da mão-de-obra infanto-juvenil no Brasil, formas de intervenção social e preparação de projetos acionais com as escolas. 22, 23, 29 e 30/07. Sábados e domingos, das 9h às 17h. «Palestra Trabalho - Privação de Direitos. Análise das políticas de atendimen­ to na área da infância voltadas à erradicação do trabalho infantil, como forma de se garantir os direitos humanos. Com Maria Stella Graciani (Doutora em Educação - USP

- e membro do Conanda) e Renato Simões (presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa). 20/07. Quinta, às 14h. PROJETO SINTONIZAR - Capacitação de adolescentes, nas áreas de música (percussão), artes plásticas e outras formas de expressão, e direitos humanos, para a formação de agentes multiplicadores comunitários. Inscrições grátis, abertas às próximas turmas, no ramal 1325. Durante três meses, serão oferecidas conjuntamente as seguintes ativiSesc Itaquera •Construção de Instrumentos Musicais. Quartas, das 13h30 às lóh. «Educação para a Cidadania. Questões relativas aos direitos humanos, com destaque à organiza­ ção comunitária, gênero e papéis sexuais, DSTs, AIDS, vio­ lência urbana etc. Sextas, das 13h30 às 16h. «Percussão. Quartas, das 13h30 às 16h. PROJETO DE FÉRIAS - Neste mês de julho, teremos ativida­ des como festival de música, mostra de artes cênicas, ofici­ nas manuais e torneios esportivos em parceria com as en­ tidades assistenciais, ONGs, associações de lideranças co­ munitárias da zona Sul da capital. Sesc Interlagos •Torneio Craque Cidadão. Jogos de futsal, atletismo e vô­ lei, masculino e feminino, disputados entre crianças e ado­ lescentes que freqüentam os centros de juventude da zona Sul. De quarta a sexta, a partir das 1Oh. Abertura 13/07, às 1Oh. «Painel. Oficina de pintura retratando o direito ao lazer como um dos itens do Estatuto dos direitos da crian­ ça e do adolescente. 15/07, às 14h. Recanto Infantil. «Fes­ tival de Música. Reunindo músicas das crianças e adoles­ centes das entidades com lemas ligados a cidadania, como a violência. 22/07, a partir das 11 h. Ginásio. «Mostra de Artes Cênicas. Apresentação de trabalhos de teatro, dan­ ça e mímica realizados pelas entidades como recurso pe­ dagógico. 29/07, a partir das 11 h. Recanto Infantil. •Copa Bom de Bola. Competição de futebol de campo reunindo atletas das categorias mirim e infantil das escolinhas de futebol da zona Sul da capital. Sábados, a partir das 1Oh. Futebol de campo. «Torneio Relâmpagos. Ativi­ dades esportivas sem inscrições prévias, vôlei, futsal e bas­ quete. De quarta a sábado a partir das 1Oh. Quadras ex­ ternas. «Sala de Leitura e Multimídia. Espaço de convivên­ cia com jornais, revistas, CD-ROMs e exposição de fotos. Grátis. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h. Sala I - Sede Social. DESAFIO DOS UMFTES - Um dia de lazer e recreação para pessoas portadoras de deficiências (auditivas, visuais e mentais leves) visando à integração a sociabilização e con­ tato com a natureza por meio de caminhadas, aulas de ex­ pressão corporal, hidroginástica recreativa, esportes adap­ tados e oficinas. Agende seu grupo pelo tel. 5970 3527. 2 7/07, a partir das 9h. Sesc Interlagos •Espaço Radical. Espaço reservado para a prática de es­ portes radicais, como skate e patins. Obstáculos e rampas com vários graus de dificuldade. Quarta a domingos e fe­ riados, a partir das 9h. «Hidroanimação. Pólo aquático, basquete, festivais de natação e brincadeiras diversas vão animar o parque aquático. Quarta a domingo e feriados, a partir das 15h.

UDERANÇAS COMUNITÁRIAS - Apresentação dos proje­ tos sociais elaborados pelos alunos, sob a coordenação de Eliane M. Pralon (mestra em movimentos sociais - USP) e

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Valéria Sanches (cientísla social - USP). 8/07. Sábado, às 14h. Sesc Itaquera TEAR MANUAL - Técnicas básicas para a manufatura de objetos utilitários, explorando a longa tradição da arte da fibra por meio da utilização do tear manual. Inscrições grá­ tis no ramal 1325. 7 e 14/07. Sextas, às 14h. Sesc Itaquera

AGENDESESC - Programa de excursões para alunos de es­ colas públicas e particulares que conta com atividades es­ peciais, campeonatos e jogos recreativos. Informações nos ramais 1107, 1108 e 1109, de quarta a sábado, das 9h às 16h. Quarta a sábado, a partir das 9h. Sesc Itaquera

espetáculos 70, SENAO 60 - Comédia musical. Atores-músicos tocam vários instrumentos, inclusive alguns inusitados, como jor­ nais e cadeiras. Com a Cia. Circo Navegador. 80 lugares. Grátis para crianças até 12 anos. R$ 2,00 (comerciário matric), R$ 2,50 (estudante, idoso, aposentado e usuário matric.) R$ 5,00 (outros). 15/07. Sesc Pinheiros A ARCA DE NOÉ - Deus resolveu mandar um grande dilúvio. Noé teve a missão de construir uma grande arca e colocar dentro dela toda a família dele e um casal de cada espécie de animal que conseguisse reu­ nir. Dragon e o seu bando tentam impedir, mas Noé consegue cumprir a missão. Com a Cia. Sia Santa. R$ 1,00 (comerciário matric.) e R$ 2,00. 1 5 /07. S ába­ do, às 14h30. Sesc São Caetano A EPOPÉIA DE MIWNDO, O GUERREIRO SAGRADO Da tradição oral da República do Congo. Mwindo re­ cebe grandes poderes e bênçãos de todos os deuses. Entre provações e castigos, falará sobre justiça e dig­ nidade. Com a atriz Lei Ia Garcia. 80 lugares. Grátis para crianças até 12 a n o s . R$ 2,00 (comerciário ma­ tric), R$ 2,50 (estudante, idoso, aposentado e usuário matric.) R$ 5,00 (outros). 2 9 /0 7 . Sesc Pinheiros APRENDIZ DE FEITICEIRO - A história de um cientista e sua neta que enfrentam problemas quando um ladrão resolve roubar as fórmulas secretas que transformam as pessoas em diferentes formas. 30/07, às 14h. Recanto Infantil. Sesc Intedagos CARAMEL CLOWN - Inspirado no circo romântico, em que um único personagem, o clown, desperta com gestos e expressões uma gama de sentimentos sutis, entre os quais predomina o riso ingênuo. Com os ato­ res Valdo Matos e Renata Mucci. 80 lugares. Grátis p ara crianças até 12 a n o s . R$ 2,00 (comerciário ma­ tric.), R$ 2,50 (estudante, idoso, aposentado e usuário matric.) R$ 5,00 (outros). 2 2 /0 7 . Sesc Pinheiros CONTAR ATÉ 1 0 - 0 espetáculo aborda a solidariedade, com a história do dilema de Clara, uma menina que bri­ gou com sua melhor amiga e tem apenas dez segundos para tomar uma decisão. 2/07. Domingo, às 13h. Sesc Itaquera

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C o m p a n h ia .

ÊtieSi

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DOIS IDIOTAS SENTADOS CADA QUAL NO SEU BARRIL Com o Grupo Contando Flores. Encontro de Teimosinho e Mandão, onde cada um possui um barril de pólvora, sur­ gindo uma guerra hilariante. No Teatro. Ingressos a partir das 14h. R$ 1,00 (matriculados no Sesc, estudante com carteirinha, aposentado e idoso) e R$ 2,00. Grátis para crianças até 12 anos. 29/07. Sábado, às 15h. Sesc Santo Amaro ERA UMA VEZ O FUTURO - O estatuto da criança e do adolescente em contos e cantos. Com o grupo Girasonhos e o palhaço Billy Coco. 80 lugares. Grátis para crianças até 12 anos. R$ 2,00 (comerciário matric), R$ 2,50 (estu­ dante, idoso, aposentado e usuário matric.) R$ 5,00 (ou­ tros). 8/07. Sesc Pinheiros

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l liiT M apresenta-o à bela Princesa Catarina e com a ajuda dos camponeses arma um plano infalível para expulsar a Bru­ xa daquelas terras e devolver toda aquela propriedade ao seu amo. Com a Cia. Sia Santa. R$ 1,00 (comerciário ma­ tric.) e R$ 2,00. 8/07. Sábado, às 14h30. Sesc São Caetano O GRANDE CIRCO MÍSTICO - De Edu Lobo e Chico Buarque, em versão coral-cênica. Direção musical de Eduardo Fernandes e direção cênica de Reynaldo Puebla. Com o Coral Unifesp. O circo e sua fantástica galeria de persona­ gens, espécie de síntese do mundo, servem como fio con­ dutor das músicas do espetáculo. R$ 5,00, R$ 2,50 (estu­ dante, idoso, aposentado, usuário matric. e crianças até 12 anos), R$ 2,00 (trabalhadores no comércio e serviços ma­ tric.) e grátis para crianças até 3 anos. 2 a 30/07. Domin­ gos, às 1óh. Sesc Belenzinho

ESPALHANDO SONHOS - Com Seres de Luz. Um espetá­ culo com bonecos em tamanho natural que transmitem his­ tórias que valorizam a imaginação e a fantasia. No Teatro. Ingressos a partir das 14h. R$ 1,00 (matriculados no Sesc, estudantes com carteirinha, aposentado e idoso) e R$ 2,00. Grátis para crianças até 12 anos. 8/07. Sábado, às 15h. Sesc Santo Amaro

O MENINO EO TEMPO - Histórias relacionadas com a va­ lorização da existência humana, sendo O Menino e o Tem­ po a principal história musicada a ser contada, como diz a história: "A vida é após dia, vivida de cada vez". 2/07, às 14h. Recanto Infantil. Sesc Intedagos

ESPERANDO O UMA - Dois palhaços viajam pelo mundo em duas bicicletas para apresentar o show do Trio Pirathiny, mas o terceiro integrante não aparece. Enquanto es­ peram, diversas situações engraçadas acontecem. 25/07, às 14h. Recanto Infantil. Sesc Intedagos

O PRÍNCIPE FELIZ - Em cena o ator Giovanni Garcia con­ ta a história e interpreta todos os personagens do príncipe que sempre teve o conforto em sua vida e que, depois de morto, se sensibiliza com a situação dos menos favoreci­ dos. 9/07, às 14h. Recanto Infantil. Sesc Intedagos

O GATO DE BOTAS - História do gato do pobre Bartolomeu que se toma um mosqueteiro: O Gato de Botas. Ele transforma o seu amo no grande Marquês de Carabás,

PINÓQUIO - Pinóquio, para virar gente, precisava praticar o bem. Aprontando das suas, Pinóquio conhece a mentira de pema curta e a de nariz comprido e quase acaba se

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interativa aos vendedores ambulantes que prometem feitos transformando num burrinho. Com a Cia. Sia Santa. R$ 1,00 (comerciaria matric.) e R$ 2,00. 22/07. Sábado, às incríveis para negociar um produto duvidoso. Com a Cia. do Público do Rio de Janeiro. 29 e 30/07. Sábado e do­ 14h30. mingo, às 15h. Sesc São Caetano PRINCESAS DAQUI E DALI - Com Gmpo Teatro Por Um Triz. Várias histórias, onde a personagem principal é uma princesa fazendo uma releilura de contos tradicionais, en­ tre eles A Bela Adormecida. No Teatro. Ingressos a partir das 14h. R$ 1,00 (matriculados no SESC, estudante com carteirinha, aposentado e idoso) e R$ 2,00. Grátis para crianças até 12 anos. 22/07. Sábado, às 15h. Sesc Santo Amaro SIEGFRIED - Garoto que leme o escuro. Na peça, seus me­ dos ganham vida e transformam o que seria uma simples noite de sono em um desafio que o levará a conhecer a im­ portância da coragem. Com o grupo Cia. do Sol. 23/07. Domingo, às 13h. Sesc Itaquera SONHO DOS SONHOS - Com Grupo Encenart. Vários personagens de nosso imaginário trazendo ao público uma mensagem educativa ecológica. No Teatro. Ingressos a partir das 14h. R$ 1,00 (matriculados no SESC, estudan­ te com carteirinha, aposentado e idoso) e R$ 2,00. Grátis para crianças até 12 anos. 15/07. Sábado, às 15h. Sesc Santo Amaro UM SÉCULO EMUM INSTANTE - Trata-se da apresentação de uma exposição de objetos de uso diário, dos últimos cem anos, divididos em três setores: quando os pais das crianças de hoje eram crianças e quando os bisavós eram crianças. O professor Toledo prepara-se para explicar a mostra ao público quando é interrompido pelo atrapalha­ do Silva, zelador do museu. Aí começa a confusão. Com a Cia. Truks e o museu itinerante. 9/07. Domingo, às 13h. Sesc Itaquera VINCENT, POR UM TOQUE DE AMARELO - Através de uma menina, Anne, somos levados à uma aventura ao mundo de Van Gogh, um dos mais importantes pintores da história. 16/07, às 14h. Recanto Infantil. Sesc Interiagos ZABUMBA - Musical infanto-juvenil baseado na lenda do bumba-meu-boi. Catirina e Bastião são dois mestres de ce­ rimônia que apresentam junto com os músicos o boi seus folguedos e personagens folclóricos. Com Cia. da Tribo. 16/07. Domingo, às 13h. Sesc Itaquera SÉRIE TEATRO PARA CRIANÇAS - O programa deste mês de férias traz ótimas atrações nos finais de semana, com di­ versão garantida para toda a família. No Quintal. Grátis. Sesc Ipiranga •Simão e o Boi Pintadinho. Simão é o encarregado dos preparativos da festa de chegada do ano 2000, que inclui a grande folia brasileira com bumba-meu-boi e reisado, na propriedade do coronel Vicente Rompeu. Com o Teatro de Mamulengo do Mestre Valdeck de Garanhuns. Io e 2/07. Sábado e domingo, às 15h. •Histórias da Carrocinha. Três histórias compõem este espetáculo:. Com o Gru­ po A Caixa de Elefante de Porto Alegre. 8 e 9/07. Sába­ do e domingo, às 15h. «La Mínima Companhia de Ballet. A dupla de palhaços anuncia, prepara e encena uma peça clássica de ballet e circo. Com La Mínima. 15 e 16/07 Sá­ bado e domingo, às 15h. eO Mágico Trapalhão. O espe­ táculo gira em tomo de um mágico e seu pássaro de mími­ ca. Com Alberto Gaus. 22 e 23/07 Sábado e domingo, às 15h. • A Sua Melhor Companhia Sátira espontânea e

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BRINCADEIRAS DA TERRA - Projeto inspirado nas brinca­ deiras populares e voltado à construção da cidadania, com a coordenação de ações que visam à valorização das re­ lações humanas, por meio do binômio educação ambien­ tal e cultura popular. Pião, pipas, bolinhas de gude, iô-iôs, amarelinhas, caracóis, bibloquês, currupios, calaventos, diabolôs, damas, xadrez, pega-varetas e outros. No Can­ to de Leitura o público terá a disposição títulos da literatu­ ra infanto-juvenil, além de intervenções com contadores de histórias, trava-línguas, rodas e cirandas cantadas. Grátis. De 20 a 30/07, das 14h às 18h. Sesc Pompéia ESPORTE CRIANÇA - Vivências esportivas nas modalida­ des vôlei, basquete, handebol, tênis e futebol. O programa inclui atividades complementares com teatro, oficinas de arte, passeios e muito mais. Inscrições grátis. Informações no ramal 1702. Quarta a sábado, às 9h30 e 15h. Sesc Itaquera ALTA VOLTAGEM - Finalização das atividades deste se­ mestre do Projeto Alta Voltagem dirigido a adolescentes de 1 3 a 18 anos. O evento contará com a participação espe­ cial dos adolescentes do Projeto Tribo Urbana do Sesc Con­ solação, Projeto Arquimedes da Secretaria Estadual da Cultura, Pastoral do menor, Projeto Realidade da Febem-SP e jovens de programas das prefeituras de Diadema e São Bernardo do Campo. No final de semana os adolescentes do Projeto Alta Voltagem estarão oferecendo oficinas para o público em geral. A programação é gratuita. Confira! Sesc Pompéia •Mostra dos Cursos e Oficinas. Área de Convivência. 13/07. Quinta, das 18 às 22h, 14/07, sexta, das 18h às 22h. • Aulas e Oficinas Abertas. 15/07 Sábado, das 9h30 às 18h30, 16/07. Domingo, das 13h às 18h «Fes­ ta de Encerramento. Festa de Encerramento com DJ e ban­ da ao vivo. Choperia. 16/07. Domingo, das 18 às 22h. CLUBE DE FÉRIAS - Programa de férias voltado a crianças e jovens, de 7 a 16 anos, com atividades esportivas, culturais, gincanas e muita diversão. Inscrições gratuitas na recepção. Sesc Santo Amaro •Clínicas Esportivas. Prática de uma modalidade esporti­ va diferenciada ou atividade corporal, por meio de expe­ riências lúdicas. Nas quadras esportivas. l°/07, As 6 Es­ tações do Vôlei. 8/07, As 4 Estações do Tênis. 15/07, Brasil do Futsal. 22/07, Aprendendo a Jogar Basquete. 29/07, Circuito esportivo. Sábados, das 11 h às 12h30. •Férias na Esportiva. Recreação, minitomeios de modali­ dades esportivas tradicionais e menos conhecidas que fa­ rão parte dos Jogos Olímpicos de Sidney e pesquisa sobre países participantes do evento. Segunda a sexta, das 1Oh às 13h e das 14 às 1Th / sábados, 1Oh. «Oficinas Infan­ tis. Espaço aberto para o desenvolvimento da criatividade, o manuseio de diferentes materiais e o gosto pelas artes. Na área de convivência. Programação: l°/07, Vitral de Papel. 8/07, Mosaico de Papel. 15/07, Cores e Barro. 22/07, Teatro. 29/07, As Cores do Barro. Sábados, das 11 h30 às 14h30 «Sesc Ciência: A Ciência das Cores. Uma visão renovada da Ciência, de forma simples e dinâ­ mica, por meio de oficinas (fotografia, pintura e história da arte, mistura das cores e caleidoscópio), visita monitorada e pesquisa em livros, CD-ROMs e vídeos. Segunda a sex­ ta, das 1Oh às 13h e das 14h às 17h / sábados, às 1Oh.

TRIBO URBANA - No período de 4 a 6 de julho, este pro­ grama voltado para jovens de 12 a 18 anos encerra as ati­ vidades deste semestre, realizando apresentações artísti­ cas, ensaios abertos e exposição de trabalhos. Sesc Consolação •Poesia ao Pé d'Ouvido. Declamação de poesias em performances interativas, realizadas pelos alunos do curso de teatro. Grátis. 4 /0 . Terça, das 18h às 19h. •Cenas de Improviso. Esquetes e performances reali­ zadas pelos alunos do curso de teatro, utilizando nar­ rativas, poesias e improvisações. Grátis. 5 /0 7 . Q uar­ ta, das 18h às 19h30. «Quero Te Dizer... Ensaio aber­ to concebido por meio das experiências vividas pelos alunos do curso de artes corporais durante o processo de trabalho, explorando o universo adolescente. 4 e 5 /0 7 . Terça e quarta, às 20h. «Tribo In Cena. Impro­ visações, poesias, interpretações e narrativa de textos de Garcia Lorca, Nelson Rodrigues, Ariano Suassuna e outros, desenvolvidos pelos alunos do curso de tea­ tro. Participação especial do Grupo de Teatro da Ter­ ceira Idade. Grátis. 6 e 7 /0 7 . Quinta e sexta, das 19h às 20h30. «Vernissage. Abertura da exposição dos trabalhos desenvolvidos pelos alunos do curso de Ar­ tes Plásticas. Serão desenvolvidos esquetes de impro­ viso com os alunos do curso de Teatro do Programa Tribo Urbana. Grátis. 4 /0 7 . Terça, a partir das 19h30. AGITO JOVEM - Um projeto para jovens de 13 a 18 anos. As atividades integram várias linguagens culturais com o objetivo básico de desenvolvimento da cidadania e auto­ nomia do grupo de adolescentes. Participação aberta à co­ munidade priorizando os matriculados no SESC. Sesc Vila Mariana •Danças de Rua. Hip hop, funk e dance. De 4 a 2 7 /0 7 . Terças e quintas, às 16h «Introdução ao Teatro. Noções introdutórias do ofício teatral, nas diversas áreas que constituem um espetáculo cêni­ co, ao mesmo tempo em que se desenvolverá uma experiência de atuação em torno de cenas da peça Romeu e Julieta de William Shakespeare. Grátis. 60 vagas. Até 2 8 /0 7 . Q uartas e sextas, das 17h30 às 19h.

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matric.Je R$ 44,00. Terças e quintas, às 17h30. FUTSAL - Iniciação nos fundamentos básicos da modalida­ de e na dinâmica do jogo, por meio de aulas práticas. Sesc Ipiranga. Masculino Infantil. De 7 a 10 anos. R$ 22.00 (dependente de comerciário matric.) e R$ 44,00. Quartas e sextas, às 14h30. Sesc Vila Mariana. Grupo 7 a 11 anos. Duração de 4 me­ ses. R$ 9,50 (comerciário matric.) e R$ 19,00 (usuário ma­ tric.). Sábados, às 10h30. JAZZ- De origem americana, proporciona ritmo, cadência e sincronia, em movimentos dinâmicos e sensuais. Sesc Pinheiros. Infantil de 7 a 12 anos. Terças e quintas, às 15h. Adolescentes de 12 a 1ó anos. Terças e quintas, às 16h. Turmas mensais. R$ 16,50 (comerciários matric.) e R$ 33.00 (usuários matric.). NATAÇAO - Ensino básico dos estilos crawl e costas. Cur­ sos com duração de até 6 meses. Informe-se na unidade do Sesc mais próxima.

ESPORT&JOVENS - Programa de iniciação esportiva bási­ ca desenvolvido por meio de desafios, competições partici­ pativas e vivências em várias modalidades esportivas. Du­ ração de 4 meses. Grupo 7 /1 0 anos: terças e quintas, às 15h30. Grupo 11/14 anos: quartas e sextas, às 15h30. R$ 9,50 (comerciário matric.) e R$ 19,00 (usuário matric.). Sesc Vila Mariana GRD - Contato com as técnicas dessa modalidade esporti­ va que vem obtendo bons resultados em campeonatos in­ ternacionais. De 6 a 12 anos. R$ 10,00 (comerciário ma­ tric.) e R$ 20,00 (usuário matric.). Terças e quintas, às 15h. Sesc Santo Amaro CURSOS FÍSICO-ESPORT1VOS INFANTIS - De 7 a 12 anos. Atividades corporais e esportivas. Informações no 1° andar do Conjunto Esportivo. Grátis. Sesc Pompéia •Basquete. De 10 a 12 anos. 25 vagas. Terças e quintas, às 10h30. «Escolinha de Esportes. Aprendizado dos ges­ tos motores de diferentes esportes, com atividades lúdicas, desafios e jogos cooperativos. De 7 a 9 anos. 15 vagas. Quartas e sextas, às 8h30 e 14h. «Futsal. De 10 a 12 anos. 15 vagas. Terças e quintas, às 9h30. «Ginástica Olímpica. De 1 0 a 1 2 anos. 1 5 vagas. Terçasequintas,às 10h30 e 15h. «Judô. De 7 a 12 anos. 15 vagas por tur­ ma. Terças e quintas, às 9h30 e 10h30/ quartas e sextas, às 14h e 15 h / sábados, às 9h30, 10h30 e 14h. «Reedu­ cação Respiratória. Exercícios de respiração, de fortaleci­ mento muscular e correção postural em sala e na piscina. De 7 a 12 anos, para portadores de deficiência respirató­ ria. 25 vagas. Quartas e sextas, às 1Th. «Vôlei. 25 vagas. De 10 a 12 anos. Terças e quintas, às 15 h 0 / quartas e sex­ tas, às 9h30. DANÇA - Estimula a criatividade e expressão por meio de vários tipos de dança, como jazz, balé moderno, técnicas de improvisação e composição de movimentos rítmicos, ertfte*outros. •De 7 a 9 anos. R$ 22,00 (dependente de comerciário matnc.) e R$ 44,00. Quartas e sextas, às 16h30. «Juvenil. De 10 a 14 anos. R$ 22,00 (dependente de comerciário

Julho 2 0 00

Sesc Ipiranga. «Iniciação - 10 a 15 anos. Inscrições para as novas turmas. 15 e 16/07. Duração de 4 meses. Início em 1708. R$ 35,00 (dependente de comerciário matric.) e R$ 70,00. Quartasesextas, às 17h30. «Iniciação- 7 a 9 anos. Inscrições para as novas turmas 15 e 16/07. Du­ ração de 4 meses. Início em F /0 8 . R$ 35,00 (dependen­ te de comerciário matric.) e R$ 70,00. Terças e quintas, às lOh e 17h30. «Aperfeiçoamento - 7 a 9 anos. Nados crawl e costas, aprimoramento de estilos, saídas e viradas. Poderão inscrever-se nestes cursos somente alunos que fo­ rem aprovados no teste de seleção. Duração 4 meses. Tes­ te: 15/07, a partir das lOh, na Piscina. Início do curso 5/08. R$ 26,00 (dependente de comerciário matric.) e R$ 52.00. «Aperfeiçoamento - 1 0 a 15 anos. Nados crawl e costas, aprimoramento de estilos, saídas e viradas. Pode­ rão inscrever-se nestes cursos somente alunos que forem aprovados no teste de seleção. Duração 4 meses. Teste: 15/07, a partir das 1Oh, na Piscina. R$ 26,00 (dependen­ te de comerciário matric.) e R$ 5 2,00.15/07. Sábados, às 12h30. Sesc Consolação. Duração de até 6 meses. 20 vagas por turma. 6 e 7 anos: segundas e quartas, às 9h. De 8 a 11 anos: segundas e quartas, às 1Oh e 14h. De 12 a 14 anos: segundas e quartas, às 15h. R$ 33,00 (comerciário ma­ tric.) e R$ 66,00. Sesc Pompéia . Duração de 6 meses. A partir de 5 anos. R$ 30,00 (comerciário matric.) e R$ 60,00. 15 vagas por turma. Peixinho (5 a 6 anos): terças e quintas, às 9h30 e 15h. Golfinho (7 a 10 anos): terças e quintas, às 9h30 ou quartas e sextas, às 9h30 e 16h. Tubarão (11 a 14 anos): terças e quintas, às 8h30 e 15h ou quartas e sextas, às 15h. Sesc São Caetano. Duas aulas semanais, duração 4 me­ ses. Uma aula semanal, duração 6 meses. 7 a 14 anos. Duas aulas semanais, R$ 30,00 (comerciário matric.) e R$ 60.00. Uma aula semanal, R$ 22,00 (comerciário matric.) e R$ 34,00. Segundas / terças e quintas / segundas e quartas / sextas / sábados. Sesc Vila Mariana. Duração de 4 meses. Grupo 5 e 6 anos: terças e quintas, às 10h30 e 15h. Grupo 7 a 10 anos: terças e quintas, às 10h30 e 15h. Grupo 11 a 14 anos: terças e quintas, às 1óh; quartas e sextas, às 10h30. R$ 30,00 (comerciário matric.), R$ 60,00 (usuário matric.).

STEP - Exercícios dinâmicos sobre uma plataforma, desen­ volvendo a capacidade cardiorrespiratória, o ritmo e a coordenação motora. Sesc Vila Mariana. Duração de 6 meses. Grupo 13 a 18 anos. R$ 19,00 (comerciário matric.), R$ 38,00 (usuário matric.). Terças e quintas, às 17h. arte marcial JIU-JÍTSU- Arte marcial originária da índia que tem como fundamentos básicos alavancas e imobilizações. A partir de 12 anos. R$ 50,00 (comerciário matric.) e R$ 100,00. Segunda e quarta, às 16h. Sesc Consolação CAPOEIRA - De origem afro-brasileira, integra jogo, luta e música. Desenvolve a agilidade corporal com exercícios di­ nâmicos de ataque e defesa. Sesc Ipiranga. De 7 a 16 anos. Capoeira regional, base e jogo da capoeira de Angola, visão histórica da capoeira. R$ 22,00 (dependente de comerciário matric.) e R$ 44,00. Terças e quintas, às 17h30. JUDO - Arte marcial de origem japonesa. Desenvolve con­ centração, destreza e habilidades físicas em exercícios di­ nâmicos de confronto. Sesc Consolação. De 7 a 14 anos - 25 v agas/ R$ 39,00 (comerciário matric.) e R$ 78,00. Terças e quintas, às 17h45/ sábados, às 9h30. CARATÊ - Arte marcial de origem japonesa. Desenvolve fle­ xibilidade, força, velocidade e concentração, em exercícios baseados no princípio da não-violência. Sesc São Caetano. R$ 20,00 (comerciário matric.) e R$ 40,00(usuário matric.) Segundas e quartas, às 14h. TAE KWON DO - Arte marcial de origem coreana. Desen­ volve a agilidade, flexibilidade e alongamento, em exercí­ cios dinâmicos de confronto. Sesc Ipiranga. De 7 a 16 anos. R$ 22,00 (dependente de comerciário matric.) e R$ 44,00. De 4 /0 7 a 31 /0 8 Terças e quintas às 17h30. curumim SESC CURUMIM Sesc Consolação. 500 Anos de Brincadeiras. Brinquedos, jogos e danças que representam a trajetória da cultura e do lazer infantil, da colonização aos dias de hoje. De 7 a 12 anos, dependentes de comerciários. Um programa de desenvolvimento infantil com atividades integradas nas áreas de expressão física, artes, relações sociais, meio am­ biente, ciência e tecnologia. A criança freqüenta o Sesc diariamente, em horários alternativos ao escolar. De 10 a 21/07, inscrições de segunda a sexta, das 13h às 20h. Sesc Carmo. Jogos, brincadeiras e espetáculos de teatro li­ gados às Olimpíadas, como: arco e flecha, salto em altura e à distância, esgrima, judô, corridas, arremesso de peso, ginástica olímpica e muitos outros. Todas as atividades se­ rão desenvolvidas no Sesc Consolação. Os participantes serão transportados em ônibus fretados e utilizarão todas as instalações esportivas daquela unidade. De 10 a 28/07. Segunda a sábado, das 14h às 17h. «Navegar é preciso. De 7 a 12 anos, dependentes de comerciários. A história da comunicação, sua importância e as diferentes formas em que ela se dá. Descobrindo a Multimídia: além de funcionar como suporte na pesquisa da história dos

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meios de comunicação, as crianças entrarão em contato com esse recurso através da criação de um CD-ROM. Se­ gunda a Sexta. Sesc Interlagos. De 7 a 12 anos, dependentes de comerciários ou não. A criança participa de brin­ cadeiras, estimula a sua criatividade e o convívio com outras crianças. Conceitos como saúde, higie­ ne, educação ambiental e comportamento social são abordados em práticas esportivas, recreativas, artísticas e sociais ou em conversas informais. Quarta a sexta: 8h30 às 12h e das 12h30 às ló h . Sábados, das 8h30 às 12h. Ronto de encontro: re­ canto infantil. Sesc Santo Amaro. De 7 a 12 anos. 50 vagas por turma. Inscrições abertas para crianças que estejam estudando, dependentes de comerciário ou não. Segunda a sexta, das 9h às 1 Ih ou das 14h às lóh. recreação ESTAÇÃO CRIANÇA - Espaço destinado para jogos, brin­ cadeiras, atividades artísticas e corporais orientadas por profissionais especializados. De 7 a 12 anos. Vagas nãolimitadas. Grátis. Sextas e sábados, das 12h às 1Th. Sesc Consolação GALPÃO CRIANÇA - Espaço de atividades lúdicas para crianças, onde elas terão a oportunidade de brincar, se di­ vertir, criar e conferir suas habilidades em jogos e brinca­ deiras. De 7 a 12 anos. Grátis. No Galpão. 2/07, Escon­ de-esconde. 9/07, Pega-pega Cooperativo. 16/07, Duro ou Mole. 23/07, Peteca. 30/07, Gincana. Domingos, às 13h. Sesc Ipiranga JOGOS - Lego, damas, xadrez, jogo da memória, comba­ te, gamão, detetive, banco imobiliário, tênis de mesa e fu­ tebol de mesa, entre outros. Grátis mediante apresentação de documento para a retirada do material. Terça a sexta, das 13h às 21 h / sábados e domingos, das 9h às 17h. Sesc Belenzinho MOMENTO LÚDICO - Intervenção que acontece na Ludoleca, onde são realizados oficinas, jogos e brincadeiras. Grátis. De 7 a 12 anos. Coordenação dos Técnicos do Sesc. 4/07, Passa-Anel. 6/07, Desenho Livre. 11 / 0 7, Pin­ tura a Dedo. 13/07, Tempo Livre. 18/07, Painel de Me­ mória. 20/07, Mega Blocks. 25/07, Corre-Cotia. 27/07, Brinquedos de Papel. Terças e quintas, às 15h30. Sesc Ipiranga ART&AÇÃO - Oficinas e vivências para estimular a criati­ vidade e o desenvolvimento cultural. Algumas atividades exigem inscrição prévia e pagamento de taxas. Sesc Vila Mariana •Recreação de Basquete. Grupo misto de 7 a 14 anos. Grátis. Sábados, das 14h às 15h. «Recreação de Futsal. Grupo misto de 7 a 14 anos. Grátis. Sábados, das 13h às 14h30 / domingos, das 12h às 14h. FÉRIAS DE INVERNO - O projeto promoverá ativida­ des variadas de caráter recreativo, esportivo e cultu­ ral, com o objetivo de integrar as crianças que fre­ qüentam a unidade. O programa será oferecido para quatro turmas, cada um com 40 crianças, que partici­ parão de todas as atividades oferecidas. De 7 a 12 anos. Grátis. Inscrições prévias na Área de Convivên­ cia. Turma da manhã , das 9h às 12h e turma da tar­ de, das 14h às 17h. Sesc Ipiranga

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• l 2 Grupo. Programação: Rapei, Escultura de bexigas, Re­ creação aquática, Tangran, Carrinho de rolimãs, Brinque­ dos voadores, Passeio ao Sesc Itaquera. De 4 a 14/07. Terça a sexta. •22 Grupo. Trampolin acrobático, Caça ao tesouro, Escalada esportiva, Oficina de instrumentos musi­ cais, Passeio ao Museu do Ipiranga, Gincana histórica, Festa de encerramento. De 18 a 28/07. Terça a sexta. •Vi­ vências Esportivas. Vôlei, 8 e 9 /0 7 Handebol, 15 e 16/07. Basquete, 22 e 23/07. Futebol de Salão, 29 e 30/07. Sábados e domingos, das 9h às 12h e das 14h às 17h. VIVA O VERDE - Programa que proporciona aos escolares um dia agradável e divertido em equipamentos e instala­ ções lúdicas como estação das águas, aldeia lúdica. Além disso, o viveiro de plantas, a Cidade das Formigas, o par­ que aquático, esportes, caminhadas e oficinas tomam seu dia ainda mais agradável. Agende seu passeio com ante­ cedência. Valor do ingresso por aluno: R$ 1,20 (escolas públicas); R$ 2,50 (escolas particulares - incluindo exame médico). Mais informações pelo telefone 5970 3500. De quarta a domino, das 9h às 17h. Sesc Interlagos torneios e campeonatos JOGOS ESCOLARES 2000 - Prosseguem os Jogos Escola­ res do Sesc. Neste ano contaremos com a participação de 60 escolas, totalizando 150 equipes e aproximadamente 2000 alunos envolvidos diretamente no evento. Até 7 /07. Sesc Pompéia espaço lúdico ESPAÇO LÚDICO - Espaço para leitura, jogos e brincadei-

Sesc Ipiranga. Espaço de diversão na área de convivência, onde funciona a central de empréstimo de jogos para di­ versas idades. De 3 a 12 anos, Momento Lúdico, onde são realizadas oficinas, jogos e brincadeiras, com orientação de um instrutor. Para os maiores de 12 anos, permanece aberta em tempo integral. Grátis para comerciário matric. e dependente com carteirinha e R$ 0,50 para os demais. Terça a sexta, das 13h às 19h/ sábados, domingos e fe­ riados, das 9h30 às 12h e das 13 às 17h30. passeios de um dia ESPAÇO DE AVENTURAS - ITAQUERA - Todas as quartas e sextas do mês de julho. Passeio ao Sesc Itaquera espe­ cialmente programado para crianças, com participação em oficinas dos Pólos Integrados de Educação Ambiental e visitas à reserva de Mata Atlântica secundária e ao Parque Lúdico, com Os Bichos da Mata, Orquestra Mágica, Trenzinho Cenográfico e o recém-inaugurado Espaço de Aven­ turas. De 7 a 12 anos. Sesc Paraíso

espetáculos SABER VIVER - As atividades programadas visam estimu­ lar a auto-estima, valorizar a continuidade do aprendiza­ do e incentivar a participação do idoso como cidadão. Sesc Vila Mariana •Espaço Informal Nós fazemos teatro. O grupo da tercei­ ra idade apresenta o trabalho desenvolvido de abril a ju­ nho nas Oficinas de Teatro. Grátis. 16/07. Domingo, às 15h.

BATE-PAPO MUSICAL - Apresentando o show Cláudya in

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Concert. A cantora Cláudya consagrou-se com o musical Evita e foi considerada pelo autor Andrew Loyd a melhor de todas as intérpretes da diva argentina. Grátis. Hall de Convivência. 27/0)7. Quinta, às 15h. Sesc Consolação CONVIVER COM ARTE - Apresentações artísticas diversifi­ cadas dirigidas ao público da terceira idade e freqüenta­ dores em geral. Quartas às lóh, na Choperia. Grátis. Sesc Pompéia •Baile da Vitrola Caipira. Repertório com músicas consa­ gradas pelo povo do interior. 5/07. «Seresta Viva. Tarde de seresta que contará com a participação do ator Hilton Viana declamando poesias. 12/07 «Banda Brasília. Fun­ dada em 1976, sempre sob a liderança do compositor e cantor Roberto Rosendo. 19/07. exposições BRASIL 500 ANOS - Visita orientada à exposição Brasil + 500 Anos. Pavilhão da Bienal do Barroco, séculos XIXe XX e Imagens do Inconsciente. Após a visita um saboroso café da tarde no restaurante do MAM. R$ 6,50 (inclui transpor­ te, entrada e café). 30 vagas. 13/07. Quarta, 13h. Sesc Carmo palestras FAROESTE EM CENA - Palestra sobre a história do faroeste até os dias de hoje, com Máximo Barro, cineasta e profes­ sor de cinema da FAAP. Mostra de filmes com os destaques do gênero. Palestra 11 /0 7, terça, às 14h, no auditório. Mostra de filmes de 12 a 14 às 14h, na Área de Vídeo. Sesc Pompéia PALESTRA SOBRE QUALIDADE DE VIDA - Considerações, sugestões e vivências levando em conta uma alimentação saudável. Com a nutricionista Berenice Fernandes Riva Izique. 14 horas. 30 vagas. Grátis. 18/07. Sesc Pinheiros ENCONTROS MARCADOS - Programação que prioriza a sociabilização do grupo por meio de atividades que per­ mitam encontros periódicos para troca de idéias e coloca­ ção de sugestões. Sesc Vila Mariana •Trocando Idéias. Um espaço para troca de idéias, opi­ niões e informações sobre a programação do mês. Grátis. 4/07. Terça, às 14h.

ENCONTRO DA TERCEIRA IDADE - Encontros mensais di­ rigidos a grupos e público da terceira idade que abrangem atividades esportivas, culturais e recreativas. Neste mês, a festa fica por conta de Maria Alcina, com o show Almas Femininas. Informações nos ramais 1303 e 1325. 28/07. Quinta, das 9h às 17h. Sesc Itaquera ENSAIO ABERTO - A mostra de resultados da oficina de teatro promove o encontro entre os integrantes da terceira idade e os jovens do projeto Tribo Urbana, que apresenta­ rão textos dos autores: Ariano Suassuna, Garcia Lorca, Nelson Rodrigues, Tennessee Willians, Arthur de Azevedo, William Shakespeare e Florbela Espanca. Coordenação de Marllon Chaves e Eliane Weinfurter. Sala Õmega - 8o andar. Grátis. 14,15, 20 e 21 /0 7 , às 15h. Sesc Consolação PROGRAMA PARA TERCEIRA IDADE - Atividades corpo­ rais, artísticas, reflexivas e recreativas são alguns dos ingre­ dientes deste programa. A partir de 55 anos. Neste mês,

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aulas abertas CONSCIÊNCIA & AÇÃO - Nestas atividades adaptadas para a terceira idade destaca-se o respeito ao tempo e rit­ mo de cada um. Sesc Vila Mariana •Biodança. Grátis. 5, 12, 19 e 26/07. Quartas, das 14h30 às 16h30. *Bioenergétíca. Grátis. De 4 a 27/07. Terças e quintas, das 10h30 às 12h. «Danças Folclóricas Orientais. Grátis. De 4 a 27/07. Terças e quintas, às 9h30. •Tai chi chuan. Grátis. De 4 a 27/07. Terças e quintas, às 15h. VIVÊNCIA - Ginástica Rítmica Alternativa. Grátis. 25/07. Terça, das 14 às 16h. Sesc Consolação

H id r o g in á s t ic a . V á r ia s

u n id a d e s .

C o n f ir a

no

R o t e ir o

teremos aulas de alongamento, esportes com raquetes, ofi­ cinas de criatividade e caminhada monitorada. Períodos da manhã e tarde. R$ 10,00 (comerciário matric.) e R$ 20,00 (usuário matric.). De 3 a 3 1 /0 7 Segunda a sexta. Sesc Santo Amaro

ENCONTROS MARCADOS - Programação que prioriza a sociabilização do grupo por meio de atividades que per­ mitam encontros periódicos para troca de idéias e coloca­ ção de sugestões. Sesc Vila Mariana

QUINTAS - FESTA CIRCENSE - Atividade reservada a gru­ pos e público da terceira idade, que reúne atividade físicas e animação. Contará com caminhada monitorada, ofici­ nas, aulas abertas, sessões de vídeo e show/baile de con­ fraternização. Evento direcionado às associações e entida­ des comunitárias da zona Sul da capital e outras regiões. 20/07, a partir das 9h. Ginásio. Sesc Interlagos

•Tardes Afinadas. Uma apresentação de voz e piano com repertório de canções brasileira para o teatro, da autoria de Chico Buarque e Edu Lobo. Com Patrícia Nabeiro. Va­ gas limitadas. Café do SESC. R$ 2,00. 5 /0 7 Quarta, às 15h30. •Vesperol teatral. O consagrado ator brasileiro Walmor Chagas, fala de sua vida e nos brinda com clássi­ cos da literatura. Grátis. 21/07. Sexta, às 15h.

TARDE MUSICAL - Mostra do repertório desenvolvido pela oficina de voz da terceira idade em parceira com as crian­ ças do Coral e da Orquestra de Cordas Infantil. Grátis. Hall de Convivência. 4/07. Terça, às 16h. Sesc Consolação UMA FESTA DAS ARÁBIAS - Encontro da terceira idade com atividades sociocullurais e esportivas, além de um al­ moço típico e animação musical. Inscrições antecipadas. R$ 5,00 (almoço incluso). Das 1Oh às 16h30. 28/07. Sex­ ta, das lOh às 16h30. Sesc Santo Amaro BRINCADEIRAS DA TERRA - Evento que apresenta diversas vivências de brincadeiras e brinquedos da cultura popular, voltado para todas as idades. Sesc Pompéia •A Arte de Contar Histórias. Oficina que integra crianças, jovens, adultos e idosos para ouvir, relembrar e contar as mais diversas histórias ligadas à tradição oral. Área de Convivência. Grátis. 27 e 28/07. Quinta e sexta das 14h às 1Th. «Chá das Brincadeiras. Bate-papo e troca de ex­ periências sobre as brincadeiras populares da infância de cada um, estimulando a lembrança e recuperação dos mais diversos brinquedos. Com a participação de Tatiana Belinky (escritora), Jair Rodrigues (cantor), Arafy Peroni (bi­ bliotecária) e Leonardo Polo (educador). Após o bate-papo será servido um chá. Choperia. Os convites grátis devem ser retirados com antecedência. 25/07. Terça às 16h. Sesc Pompéia

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NÚCLEO DE PRÁTICAS CORPORAIS E SAÚDE - Constitui-se de diversas atividades físicas dirigidas ao pú­ blico da terceira idade, complementadas por pales­ tras, debates e campanhas de saúde, com o objetivo de incentivar a prática regular de atividades físicas, possibilitando a aquisição e manutenção da saúde, aptidão física e bem-estar geral. São cursos regulares, cursos especiais, aulas abertas, caminhadas e ativida­ des recreativas. Informações no Io andar do Conjunto Esportivo. Sesc Pompéia •Higiene e Atividade Física. Palestra acompanhada de aula aberta. Com Dr. Mame Bezerra Nascimento, médico do Sesc. 21/07. Quarta, das 14h30 às lóh. «Voga. Vi­ vência com exercícios respiratórios, de relaxamento e me­ ditação para o equilíbrio do corpo, da mente e do espíri­ to. Grátis. De Io a 30/07. Quintas, 8h30, 15h e lóh. Sesc Pompéia O EXERCÍCIO DA CIDADANIA NA TERCEIRA IDADE Programação que dá continuidade ao tema desenvol­ vido neste semestre. Com palestras, cursos e vivências, procura-se estimular uma reflexão sobre a questão do envelhecimento num contexto social mais amplo, in­ fluenciada por fatores políticos, econômicos, sociais e culturais. Sesc Pompéia •Baile com a Orquestra Osmar Milani. Atividade integrativa que encerra o tema do semestre: Exercício da Cidada­ nia na Terceira Idade. Choperia. 2 8 /0 7 Quarta, às lóh.

ALONGAMENTO E TÉCNICAS CORPORAIS - Aulas com exercícios que desenvolvem a flexibilidade muscular, mobi­ lidade articular e consciência corporal com exercícios ori­ ginados de diferentes técnicas corporais terapêuticas. A partir de 50 anos. R$ 9,50 (comerciário matric.) e R$ 19.00. Terças e quintas, às 11 h30 e 17 h / quartas e sex­ tas, às 10h30 e 15h. Sesc Pompéia ARTE EM TAPEÇARIA - O curso oferece técnicas de borda­ do para a confecção de caminhos de mesa, pequenos ta­ petes e quadros. 10 vagas. R$ 3,00 (comerciários matric.), R$ 6,00. Até 11 /0 7. Terças, das 9h às 12h. Sesc Carmo CICLO JUNINO - Oficina de dança com ritmos do ciclo ju­ nino, ciranda e maracatu. R$ 3,00 (comerciário matric.), R$ 6,00. Até 13/07. Quintas, das 16h30 às 18h. Sesc Carmo VIVÊNCIA E REFLEXÃO - A cada bimestre uma equipe de psicólogos conversa sobre temas que norteiam as questões sobre o envelhecimento. Com Marina P. Jordão e equipe (Docente do IPUSP). Segundas, das 1Oh às 11 h50. 22 va­ gas. R$ 3,00 (comerciário matric.), R$ 6,00. Sesc Carmo VIVÊNCIAS CORPORAIS - O curso oferece condições de seus participantes ampliarem o seu repertório de movimen­ tos por meio da dança, esporte e recreação. Segundas ou quartas, das 14h às 15h. R$ 3,00 (comerciário matric.), R$

6.00 . Sesc Carmo ALONGAMENTO - Proporciona harmonia e relaxamento corporal com exercícios de flexibilidade para a reorgani­ zação da postura. Sesc Pompéia Alongamento e Técnicas Corporais. Aulas que desenvolvem a flexibilidade muscular, mobilidade articu­ lar e consciência corporal com exercícios originados de dife­ rentes técnicas corporais terapêuticas. A partir de 50 anos. R$ 9,50 (comerciário matric.) e R$ 19,00. Terças e quintas, às 11 h30 e 17 h/ quartas e sextas, às 10h30 e 15h. Sesc Pinheiros. A partir de 50 anos. Turmas mensais. R$ 8,00 (preço único). Segundas e quartas, às 8h30 e 11 h / terças e quintas, às 17h. CONDICIONAMENTO FÍSICO - Resistência geral (exercí­ cios aeróbicos), resistência muscular localizada (força) e alongamento, com a utilização de conteúdos e materiais diversos (como slep, pesos, tornozeleiras, entre outros), de­ senvolvimento dos sistemas cardiorrespiratório, muscular e articular.

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duração 6 meses. R$ 11,00 (comerciário matric.) e R$ Sesc Consolação. Com Aparelhos. Capacidade de atendi­ 22,00. Duas aulas semanais, duração 5 meses. R$ 15,00 mento por hora: 30. R$ 10,50 (comerciário matric.) e R$ 21,00. Freqüência livre. Segunda a sexta, das 7h30 às (comerciário matric.) e R$ 30,00. Segundas e quartas, às 15h30/ quartas e sextas, às 10 h / terças e quintas, às 9h. 20h30/ sábados, das 9h30 às 14h30. DANÇA - Estimula a criatividade e expressão através de vários tipos de dança como jazz, balé moderno, técnicas de improvisação e composição de movimentos rítmicos, en­ tre outros. Sesc Consolação. 30 por turma. Grátis. Terças e quintas, às 14h. Sesc Vila Mariana. «Dança e expressão. Ênfase em técni­ cas de dança para o desenvolvimento do ritmo, criativida­ de, expressão e consciência corporal. Duração de 6 meses. R$ 9,30 (comerciário matric.), R$ 19,00 (usuário matric.). Terças e quintas, às 15h. «Danças para terceira idade. Técnicas de danças de salão para o desenvolvimento do rit­ mo, capacidades físicas, expressão e consciência corporal. Duração de 6 meses. R$ 9,30 (comerciário matric.), R$ 19.00 (usuário matric.). Quartas e sextas, às 13h. Sesc Pinheiros. A partir de 50 anos. Turmas mensais. R$ 8.00 (preço único). Segundas e quartas, às 10 h / terças e quintas, às 9h30 e 15h. DANÇA DE SALAO - Aprendizado de ritmos típicos dos sa­ lões de baile de várias épocas e regiões. Sesc Carmo. Acima de 16 anos. R$ 19,00 (comerciário matric.), R$ 38,00. Segundas e quartas às 19h, terças às l l h e 12h30. DANÇA EXPRESSÃO - Resgata as expressões corporais e emocionais pela apreciação e estudo dos ritmos, estilos musicais e exercícios teatrais. Sesc Ipiranga. Acima de 51 anos. R$ 22,00 (comerciário matric.) e R$ 44,00. Quartas e sextas, às 14h30.

Sesc Vila Mariana. Duração de 4 meses. R$ 15,00 (comer­ ciário matric.), R$ 30,00 (usuário matric.). Terças e quintas, às 11 h30 e 1Th/ quartas e sextas, às 16h. VÔLEI ADAPTADO - Exercícios originados do vôlei tradi­ cional, com algumas adaptações. Sesc Consolação. 30 vagas por turma. Grátis. Segundas e quartas, às 15h. Sesc Pompéia . A partir de 50 anos. Grátis. Quartas e sex­ tas, às 15h. YOGA - De origem indiana, reúne exercícios respiratórios, de relaxamento e meditação para o equilíbrio do corpo, da mente e do espírito. Sesc Consolação. «Suásthya Yoga. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00. 25 vagas por turma. Terças e quintas, às 9h, 1Oh, 14h, 15h e 16h. «Hatha Yoga. R$ 16,50 (co­ merciário matric.) e R$ 3 3,00.25 vagas por turma. Segun­ das e quartas, às 9h, 1Oh e 15h30. Sesc Pinheiros. A partir de 50 anos. Segundas e quartas às 15h. Terças e quintas, às 9h30 e 10h30/ sextas, às 8h30, 1Oh, 14h e 16h30. R$ 8,00 (preço único). Turmas mensais.

alongamento e relaxamento. Duração de 6 meses. R$ 9,50 (comerciário matric.), R$ 19,00 (usuário matric.). Terças e quintas, às 10 h30,14h e 16 h / quartas e sextas, às 10h30, 14h e 15h. Sesc Itaquera. Programa de atividades corporais que pre­ tende aumentar a auto-estima, combater o sedentarismo e melhorar a qualidade de vida do idoso. Inclui circuito aeróbico, alongamento, ginástica localizada e caminhadas. Inscrições grátis de quarta à sábado, das 13h às 17h. In­ formações nos ramais 1702 e 1707. Quarta à sexta, às 9h30 e 15h. Sesc Pompéia . A partir de 50 anos. R$ 9,50 (comerciário matric.) e R$ 19,00. Terças e quintas, às 9h30,10h 3 0 ,15h e 16 h / quartas e sextas, às 9 h 3 0 ,10 h 3 0 ,14h e 15h. GINÁSTICA VOLUNTÁRIA - Método de ginástica desen­ volvido pelo Sesc de acordo com o ritmo e condições físi­ cas de cada pessoa. Informe-se na unidade do Sesc mais próxima. Sesc Carmo. R$ 12,00(comerciário matric.), R$ 24,00. Se­ gundas e quartas às 1Oh e 15h/ terças e quintas das 9h às 14h. Sesc Consolação. 35 vagas por turma. R$ 10,50 (comer­ ciário matric.) e R$ 21,00. Segundas e quartas, às 14h/ terças e quintas, às 1Oh, 15h e 16h. Sesc Ipiranga. A partir de 51 anos. R$ 22,00 (comerciário matric.) e R$ 44,00. Terças e quintas, às 19h30.

ginástica ALONGAMENTO - Proporciona harmonia e relaxamento corporal com exercícios de flexibilidade e a reorganização da postura.

Sesc Pinheiros. A partir de 50 anos. Segundas e quartas, às 8h, 8h30, 9h30, 10h30, 15h e 16 h/ terças e quintas, às 8h, 8h30, 9h30, 10h30, 15h, 16h, 17h e 18h30. Tur­ mas mensais. R$ 8,00 (preço único).

Sesc Carmo. Segundas e quartas às l l h e 16h, terças e quintas 1Oh, 15h e 18h. R$ 12,00 (comerciário matric.), R$ 24,00.

Sesc Santo Amaro. Acima de 55 anos. R$ 10,00 (comer­ ciário matric.) e R$ 20,00 (usuário matric.). Segundas e quartas, às 15h 10/ terças e quintas, às 14hl5.

EUTONIA - Favorece o autoconhecimento e o realinhamento postural com exercícios de reconhecimento das estrutu­ ras do corpo.

Sesc Vila Mariana. Duração de 6 meses. Terças e quintas, Sesc São Caetano. Acima de 55 anos. R$ 10,00 (comer­ às 10h30, 14h e 17h. R$ 9,50 (comerciário matric.), R$ ciário matric.) e R$ 20,00. Segunda e quarta, às 16 h/ ter­ 19,00 (usuário matric.). Às 11 h30 e 13h. R$ 8,00 (comer­ ça e quinta, às 9h. Sesc Consolação. 20 vagas por turma. R$ 23,00 (comer­ ciário matric.), R$ 16,00 (usuário matric.). ciário matric.) e R$ 47,00. Quartas, às 14h. FIIDROGINÁST1CA - Desenvolve resistência, equilíbrio e CONDICIONAMENTO FÍSICO - Resistência geral (exercí­ musculatura com exercícios aeróbicos e localizados prati­ NATAÇÃO - Ensino básico dos estilos crawl e costas. Cur­ cios aeróbicos), resistência muscular localizada (força) e cados dentro da água. sos com duração de até 6 meses. alongamento, com a utilização de conteúdos e materiais diversos (como step, pesos, tornozeleiras, entre outros), de­ Sesc Consolação. 35 vagas por turma. R$ 16,50 (comer­ Sesc Ipiranga. «Iniciação a partir de 51 anos. Inscrições senvolvimento dos sistemas cardiorrespiratório, muscular e ciário matric.) e R$ 33,00. Segundas e quartas, às 8h, 11 h para as novas turmas 15 e 16/07. Duração de 4 meses. articular. e 13 h/ terças e quintas, às 9h, 11 h, 14h e 15h. Início em l°/08. R$ 35,00 (comerciário matric.) e R$ Sesc Vila Mariana 70,00. Terças e Quintas, às 14h30/ quartas e sextas, às Sesc Itaquera. A partir de 45 anos. Quinta ou sexta, às 1 lh e 14h30. «Aperfeiçoamento a partir de 51 anos. Na­ •Condicionamento do corpo. Aulas com duração de 50 9h30. Inscrições grátis. Informações no ramal 1702. dos crawl e costas. Estilos, saídas e viradas. Poderão ins­ minutos. Duração de 6 meses. Quartas e sextas, às 10h30 crever-se nestes cursos somente alunos que forem aprova­ e 14h. R$ 9,50 (comerciário matric.), R$ 19,00 (usuário Sesc Pompéia . A partir de 50 anos. R$ 15,50 (comerciá­ dos no teste de seleção. Duração 4 meses. Teste no 15/07, matric.). Às 13h. R$ 8,00 (comerciário matric.), R$ 16,00 rio matric.) e R$ 31,00. Terças e quintas, às 10h30, 13h, a partir das 1Oh, na Piscina. Início do curso 5/08. R$ (usuário matric.). 15h e 16 h / quartas e sextas, às 7h30,9h30,11 h 3 0 ,13h, 26.00 (comerciário matric.) e R$ 52,00. Sábados, às 14h, 16h e 17h. 9h30. GINÁSTICA - Aulas com ênfase na melhoria das qualida­ Sesc Consolação. 30 por turma. Duração: 12 meses. R$ des físicas, da consciência e expressão corporal. Sesc São Caetano. Acima de 55 anos. Duas aulas sema­ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00. Terças e quintas, nais. R$ 15,00 (comerciário matric.) e R$ 30,00. Uma aula às 1Oh e 13h. Sesc Belenzinho. Método desenvolvido de acordo com o semanal. R$ 11,00 (comerciário matric.) e R$ 22,00). Se­ ritmo e as condições físicas da faixa etária. A partir de 55 gundas, às 9h e 11 h / terças e quintas, àsl 3h30 e 14h30/ Sesc Pompéia . Cursos com duração de 6 meses. A partir anos. R$ 16,00 e R$ 8,00 (comerciário matric.). Terças e quartas e sextas, às 12h , sextas às 16h30. de 50 anos. R$ 15,50 (comerciário matric.) e R$ 31,00. quintas, às 14 h/ quartas e sextas, às 16h30. Terças e quintas, às 11 h30 e 16h / quartas e sextas, às Sesc Vila Mariana. Duração de 4 meses. R$ 15,00 (comer­ 10h 3 0 ,13h, 14h e 16h. Sesc Vila Mariana. «Ginástica Integrada. Aulas realiza­ ciário matric.), R$ 30,00 (usuário matric.). Terças e quintas, das em espaços diversificados com exercícios aeróbicos, às 13h e 14 h / quartas e sextas, às 11 h 3 0 ,13h, 14h, 15h Sesc São Caetano. Acima de 55 anos. Uma aula semanal, de resistência localizada, coordenação, ritmo e técnicas de e 17h.

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ATELIÊ DE INTERPRETAÇÃO - Ler, falar e cantar poesia, re­ cuperando a memória através da emoção. Essa oficina uti­ liza recursos imaginativos e expressivos para despertar em cada pessoa a possibilidade de interpretação genuína da fala poética. Com orientação da atriz Mika Lins e da arteeducadora e diretora Eugênia Thereza de Andrade. Inscri­ ções grátis nas Oficinas de Criatividade. 18 e 2 0/07. Ter­ ça e quinta, das 14h às 16h. Sesc Pompéia LITERATURA DE CORDEL - A oficina propõe ensinar a ori­ gem da literatura de cordel, suas métricas e como se com­ põe um folheto de cordel. R$ 3,00(comerciário matric.), R$ 6,00. Até 12/07. Quarta, das 16h30 às 18h. Sesc Carmo OFICINA DE CESTAS ORNAMENTAIS E SACHÊS - Confec­ cionar cestas decorativas e saches aromatizado, para pre­ sentes e ocasiões especiais. Das 14h às 1Th. 20 vagas. R$ 5,00 (comerciário, usuário, idoso, estudante e aposentado) R$ 10,00 (outros). 7/07. Sesc Pinheiros SABER VIVER - As atividades programadas visam estimu­ lar a auto-estima, valorizar a continuidade do aprendiza­ do e incentivar a participação do idoso como cidadão. Sesc Vila Mariana •Da história ao texto dramatúrgico. A partir do relato das estórias pessoais os participantes são levados a criar uma sinopse, que é o princípio que norteia o tex­ to dramatúrgico. Grátis. 19, 21 e 2 2 /0 7 . Quarta, sex­ ta e sábado, das 15h às 17h. «Primeiros passos na in­ formática. Oficina que objetiva passar as noções bási­ cas para o uso de computadores. R$ 5,00 (comerciário matric.), R$ 7,50 (usuário matric.), R$ 10,00. De 4 a 2 7 /0 7 . Terças e quintas, das 9h30 às 11 h e das 11 h30 às 13h. recreação TARDE DANÇANTE - Com animação do Grupo Sopros Ur­ banos que reserva uma tarde descontraída ao ritmo do samba, bolero, forró, cha-cha-cha entre outros. R$ 5,00 (inclui um minicaíé colonial). 2 1/07. Sexta, láh. Sesc Carmo

REUNIÃO PARA NOVOS SÓCIOS - Apresentação do pro­ grama da terceira idade para novos interessados. Grátis. Área do Terceiro Andar. 7/07. Sexta, às 14h. Sesc Consolação ; um dia PASSEIO DE TREM - PINDAMONHANGABA A CAMPOS DO JORDÃO - Saída às 7h. 38 vagas. Preço: R$ 38,00 ou 2 parcelas de R$ 19,00. Incluso: transporte com guia, pas­ seio de trem, lanche e seguro. Inscrições com antecedência. 14/07. Sesc Pinheiros

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temporadas de férias SESC BERTIOGA - No município de Bertioga, primeira ci­ dade do litoral norte paulista, o Sesc mantém um dos maio­ res centros de férias e lazer do país, com capacidade para hospedar aproximadamente mil pessoas/dia. O Sesc Ber­ tioga conta com completa infra-estrutura de lazer e recrea­ ção, dispondo de ginásio de esportes, canchas de bocha, quadras de tênis e poliesportivas, pista de cooper, campo de futebol, minicampo, biblioteca, parque aquático, salas de jogos e cinema, além de lanchonete e pista de dança. Uma equipe especializada programa e desenvolve ativida­ des diárias de recreação e lazer, inclusive na praia. Esta­ das em regime de pensão completa. R$ 30,00 (comerciá­ rio matric.). As inscrições para os períodos disponíveis em 2000 poderão ser efetuadas em qualquer unidade do SESC-SP ou diretamente no Sesc Paraíso (segunda a sexta, das 10 às 19h), por correio ou fax (3885.5854 ou 3885.7048). Confira os períodos disponíveis e os prazos de inscrição: Sesc - em Iodas as unidades/SP •Agosto. De 17 a 23/08 (6,5 diárias). •Setembro. De 29 /08 a 0 4 /0 9 (6,5 diárias); de 1 2 a 18/09 (ó,5 diárias); de 18 a 24/09 (6,5 diárias); de 19 a 2 5/09 (6,5 diárias);

de 25/0 9 a F /1 0 (6,5 diárias). Pacote Especial: Indepen­ dência - 6 a 10/09 (4 diárias), entrada: 20h, sem jantar e saída: 18h, sem jantar. Há um acréscimo de 20% sobre o va­ lor das diárias). Inscrições: Até 14/07. «Outubro. De 3 a 10/10 (7,5diárias); de 1 7 a 23/10 (6,5 diárias);de 17a 2 4/10 (7,5 diárias); de 24 a 3 1 /10 (7,5 diárias); de 25 a 31 /1 0 (6,5 diárias). Pacote Especial: N. Sra. Aparecida -11 a 1 5 /1 0 (4 diárias), entrada: 20h, sem jantaresaída: 18h, sem jantar. Há um acréscimo de 20% sobre o valor das diá­ rias). Inscrições: Até 14/08. «Novembro. De 7 a 13/11 (6,5 diárias); de 7 a 14/11 (7,5 diárias); de 14 a 20/11 (6,5 diárias); de 15 a 21/11 (6,5 diárias); de 28/11 a 0 3 /1 2 (5,5 diárias). Pacote Especial: Finados -1 a 5/11 (4 diárias), entrada: 20h, sem jantar e saída: 18h, sem jantar. Há um acréscimo de 20% sobre o valor das diárias). Inscri­ ções: Até 15/09. «Dezembro. De 28/11 a 0 4 /12 (6,5 diá­ rias); d e 0 5 a 1 2(7,5diárias);de 13 a 19(6,5diárias). Pa­ cotes Especiais: Natal - 22 a 26 (4,5 diárias), entrada: 7h30, com café da manhã e saída: 13h, com almoço. Há um acréscimo de 30% sobre o valor das diárias. Ano Novo 2 8/12 a 2/01 /2001 (5,5 diárias), entrada: 7h30, com café da manhã e saída: 13h, com almoço. Há um acréscimo de 30% sobre o valor das diárias. Inscrições: Até 16/10. passeios de um dia CAMPINAS-JAGUARIÚNA - Passeio de Maria-Fumaça, partindo da estação de Anhumas em Campinas com desti­ no à Jaguariúna, paradas nas Estações Carlos Gomes com explicação sobre o funcionamento de antigos equipamentos de comunicação e estação de Tanquinho, tour em Jaguariú­ na e Campinas (SP) com visita ao Bosque dos Jequitibás. Al­ moço incluso em restaurante local. A partir de 2 x R$ 19,00 (Total: R$ 38,00).Saída às 7h do Sesc São Caetano. 23/07. Sesc São Caetano m i - Um passeio à uma estância turística que guarda um pedaço da história do Brasil, com visita ao Parque do Varvito, Igreja e Museu. 2x R$ 20,00(comerciário matric.) e 2x R$ 24,00. 22/07. Sábado, 7h. Sesc Carmo DIVERCIDADES - Passeios de um dia por cidades próximas

UM DIA ESPECIAL - Participe de uma animada programa­ ção ao longo do dia que inclui aulas abertas de dança, al­ moço, sessão de vídeo e show musical. R$ 5,00 (inclui ôni­ bus, seguro e almoço). 2 8 /0 7 Sexta, das 9h às 18h. Sesc Carmo VÔLEI ADAPTADO - Exercícios originados do vôlei tradi­ cional, com algumas adaptações. Sesc Pompéia . Grátis. Terças e quintas, das 16h às 17h30/ quartas e sextas, das 16h30 às 17h30.

ATUALIZAÇÃO DE ENDEREÇO - Estaremos atualizando dados dos inscritos nas atividades da terceira idade do Sesc Consolação. Endereço, telefone, CIC, RG e atividade de que participa atualmente. Grátis. De 8 a 29/07. Sex­ tas, das 13h às 17h30. Sesc Consolação INSCRIÇÕES PARA NOVOS CURSOS - No período de l°/0 7 a 6 /0 8 estarão abertas as inscrições para os novos cursos. Informações nas Oficinas de Criatividade e no Con­ junto Esportivo. De terça a domingo, das 9h às 18h. Sesc Pompéia

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a São Paulo, que possuam atrativos turísticos significativos, permitindo ao público a participação em programas de viagens culturais de curta duração e baixo custo. Todos os passeios incluem acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem, almoço ou lanche-almoço, in­ gressos e passeios conforme roteiro. 2 x R$ 19,00 (Total: R$ 38,00) (comerciário matric.). Sesc Paraíso •Campinas/Jaguariúna - trem. Viagem realizada em uma Maria-Fumaça entre Campinas e Jaguariúna e passeios pe­ las cidades de Jaguariúna (estação ferroviária - desativada em 1970 - e locomotiva a vapor) e Campinas (Bosque dos Jequitibás). 25/07. «Fazenda Sto. Antônio Boa Vista - Itu. Passeio pela fazenda com apresentação sobre a cultura do café, passeios pela plantação, minhocário, horta orgânica e Armazém do Café, caminhada pela mata e ordenha de vacas leiteiras. 16/07. «Festa da Porcelana - Pedreira. Vi­ sitas ao complexo Turístico do Morro do Cristo, Bosque Mu­ nicipal, Museu Histórico e da Porcelana, Jardim Público, Matriz de Santa Anna, bairro Entre Montes e Boulevard Rio Jaguari e participação na 24° Festa da Indústria de Porce­ lana. 22/07 «Floresta Nac Ipanema - Iperó. Passeio pela Floresta Nacional de Ipanema, com visitas ao Sítio Histórico da Real Fábrica de Ferro Ipanema e caminhada na trilha de Affonso Sardinha. 27/07 «Monte Sião. Passeio pela cida­ de mineira de Monte Sião, com visitas à praça Pref. Mario Zucato, Igreja Matriz de N. Sra. da Medalha Milagrosa e Museu Histórico e Geográfico. 12/07. «Turismo teatral em Itanhaém. Passeio pela cidade acompanhado por guias atores da Cia. Abaré de Teatro, que encenarão as mais im­ portantes passagens da história itanhaense e de seus pon­ tos históricos de maior destaque, como a Casa da Câmara e Cadeia, a Igreja Matriz de SanfAnna, o Convento de N. Sra. da Conceição, morro de Sapucaitava (mirante) e o rio Itanhaém (com passeio de barco). 8/07. DIVERSÀOPAULO - Passeios de um dia, em grupo, por es­ paços urbanos que reflitam a história da cidade de São Paulo, permitindo uma forma mais prazerosa de relação entre o paulistano e sua metrópole. Todos os passeios in­ cluem acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro-viagem, almoço ou lanche-almoço, ingressos e pas­ seios conforme roteiro. R$ 10,00 (comerciário matric.). Sesc Paraíso •Estádios Paulistanos. Visitas aos estádios do Pacaembu (Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho), Parque Antártica (Sociedade Esportiva Palmeiras), Parque São Jor­ ge (Sport Club Corinthians Paulista) e Estádio do Morumbi (São Paulo Futebol Clube). 18/07. «Sesc Interiagos-Festa Circense. Participação no encontro Festa Circense, espe­ cialmente voltada para o público de 3° idade. Caminhadas monitoradas, oficinas, aulas abertas, almoço temático es­ pecial, show e baile de confraternização. Exclusivamente para maiores de 45 anos. 20/07. excursões rodoviárias BERTiOGA Sesc Paraiso Períodos: 8 a 16/07 e 17 a 23/07. Saídas: Th, do Sesc Paraíso. Incluso: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro-viagem, lanche, hospedagem com pensão completa, caminha­ da de reconhecimento pelo Sesc Bertioga e passeio pela ci­ dade de Bertioga. Hospedagem: Sesc Bertioga (SP). A par­ tir de 5 x R$ 54,00 (Total: R$ 270,00) (comerciário matric.). Sesc São Caetano. Incluso: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro via­ gem, lanche, hospedagem com pensão completa, city-tour em Bertioga. Hospedagem Sesc Bertioga (SP). A partir de

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5 x R$ 43,00 (Total R$ 215,00) Saída às 19h do Sesc São Caetano. De 28/07 a 2/08. ÁGUAS DE UNDÓIA - Período: 28 a 30/07. Saída: 19h, do Sesc Paraíso. Incluso: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro viagem, lanche, hospedagem com pensão completa e passeios pe­ las cidades de Lindóia e Águas de Lindóia (com visitas à praça Adhemar de Barras, Igreja N. Sra. das Graças, En­ genho do Barreiro, Represa do Cavalinho Branco, morro do Cruzeiro e Balneário Municipal - ingressos não inclu­ sos). Hospedagem: Guarany Center Hotel (Águas de Lindóia, MG). A partir de 5 x R$ 28,00 (Total: R$ 140,00) (comerciário matric.). Sesc Paraíso B HORIZONTE/CIDADES HISTÓRICAS - Período: 25/07 a 01 /08. Saída: 7h, do Sesc Paraíso. Incluso: acompanha­ mento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão tu­ rismo, seguro-viagem, lanche, hospedagem com pensão completa, passeio pelas cidades de Belo Horizonte, Ouro Preto, Mariana, Sabará, Caeté, Santa Luzia e Congonhas (ingressos não inclusos). Hospedagem: Sesc Venda Nova (Belo Horizonte, MG). A partir de 5 x R$ 59,00 (Total: R$ 295,00) (comerciário matric.). Sesc Paraíso CAIDAS NOVAS Sesc Paraíso. Período: 19 a 25/07. Saída: 7h, do Sesc Paraíso. Incluso: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro-viagem, lan­ che, hospedagem com pensão completa, passeios pelas ci­ dades de Caldas Novas e Goiânia, Jardim Japonês e Par­ que Estadual da Serra de Caldas Novas. Hospedagem: Sesc Caldas Novas (GO). A partir de 5 x R$ 66,00 (Total: R$ 330,00) (comerciário matric.). Sesc São Caetano. Incluso: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro via­ gem, lanche, hospedagem com pensão completa, city-tour em Caldas Novas e passeios ao Jardim Japonês e Lagoa de Pirapitinga. Hospedagem: Sesc Caldas Novas (GO). A partir de 5 X R$ 72,00 (Total: R$ 360,00). Saída às 7h do Sesc São Caetano. De 25 a 31 /0 7. CINTURÃO VERDE DE IBIÚNA - Período: 10 a 13/07. Saí­ da: 9h, do Sesc Paraíso. Incluso: acompanhamento de téc­ nico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguroviagem, lanche, hospedagem com pensão completa, visitas a sítios modelos de hortaliças, granja e sítio de plantas or­ namentais, sementeiras e viveiro e participação no Sakuramatsuri, a Festa da Flor de Cerejeira. Hospedagem: Ibiúna Park Hotel (SP). A partir de 5 x R$ 45,00 (Total: R$ 225,00) (comerciário matric.). Sesc Paraíso GUARAPARI - Incluso: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro viagem, lanche, hospedagem com pensão completa, city-tour em Guarapari, Vila Velha e Vitória (ES), passeio ao Sesc praia de Formosa(ES).Hospedagem Sesc Guarapari (ES).A par­ tir de 5 x R$ 76,00 (Total: R$ 380,00).Saída às 20h do Sesc São Caetano. De 1 4 a 20/07. Sesc São Caetano JACUT1NGA - Período: 21 a 23/07. Saídas: 19h30, do Sesc Paraíso. Incluso: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro viagem, lanche, hospedagem com pensão completa, passeio pela cidade de Jacutinga, visitando a Igreja Matriz de Santo Antonio, Parque Primo Raphaelli e caminhada pelo Morro das Sete Voltas. Hospedagem: Hotel Parque das Primaveras

(Jacutinga, MG). A partir de 5 x R$ 32,00 (Total: R$ 160,00) (comerciário matric.). Sesc Paraíso OURO PRETO/CIDADES HISTÓRICAS DE MINAS GERAIS. - 6 a 11/07. Estalagem das Minas Gerais. Incluso pensão completa, transporte, seguro, city tour. Saída do SESC Pi­ nheiros, às 8h. 40 vagas. Preços a partir de 5 x R$ 74,00, total R$ 370,00. Sesc Pinheiros PENEDO - Período: 27 a 30/07. Saída: 7h, do Sesc Paraí­ so. Incluso: acompanhamento de técnico do Sesc, transpor­ te em ônibus padrão turismo, seguro-viagem, lanche, hos­ pedagem com pensão completa, passeios pela cidade de Penedo (visitando o Museu Finlandês da D. Eva, Pequena Finlândia e Casa do Papai Noel e participação no Baile Finlandês) e ao Parque Nacional de Itatiaia. Hospedagem: City Park Hotel (Penedo, RJ). A partir de 5 x R$ 44,00 (To­ tal: R$ 220,00) (comerciário matric.). Sesc Paraíso POÇOS DE CALDAS - Período: 17 a 21 / 0 7. Saída: 8h, do Sesc Paraíso. Incluso: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro viagem, lanche, hospedagem com pensão completa, passeios ao Relógio Floral, Fonte dos Amores, Recanto Japonês, Véu das Noivas, Termas Antônio Carlos e a cidade de Águas da Prata (Cascatinha e Fonte Platina). Hospedagem: Sesc Pousada Poços de Caldas (MG). A partir de 5 x R$ 46,00 (Total: R$ 230,00) (comerciário matric.). Sesc Paraíso RIO DE JANEIRO NATURAL - Período: 13 a 18/07. Saída: 7h, do Sesc Paraíso. Incluso: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro via­ gem, lanche, hospedagem com meia pensão, passeio pela cidade e praias, Corcovado, Pão de Açúcar (ingressos não inclusos), Jardim Botânico, Parque Nacional da Tijuca e centro histórico. Hospedagem: Sesc Copacabana (Rio de Janeiro, RJ). A partir de 5 x R$ 59,00 (Total: R$ 295,00) (comerciário matric.). Sesc Paraíso UBATUBA - Período: 12 a 16/07. Saída: 7h30, do Sesc Paraíso. Incluso: acompanhamento de técnico do Sesc, trans­ porte em ônibus padrão turismo, seguro-viagem, lanche, hospedagem com pensão completa, visitas ao centro históri­ co de Ubatuba, Projeto Tartarugas Marinhas (Tamar), Aquá­ rio, ruínas da Lagoinha e d a Ia fábrica de vidros do Brasil e passeios de escuna e pelas praias do litoral sul da cidade. Hospedagem: Ubatuba Palace Hotel (SP). A partir de 5 x R$ 53,00 (Total: R$ 265,00) (comerciário matric.). 12/07 Sesc Paraíso

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a t r íc u l a

O cartão de matrícula no Sesc é o seu passaporte para participar, com vantagens, das várias atividades oferecidas e também para desfrutar as piscinas, quadras e outros equipamentos. Para matricular-se no Sesc são necessários os seguintes documentos: trabalhador no comércio e serviços: carteira profissional do titular, certidão de casamento e certidão de nascim ento dos filhos menores de 21 anos. A taxa de matrícula varia de acordo com a faixa salarial. A matrícula pode ser feita em qualquer unidade do Sesc e tem validade nacional de 12 meses. Aposentado do comércio e serviços: carteira profissional e carnê do INSS. outros: documento de identidade e consulta na unidade de interesse sobre a disponibilidade de vaga.

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SESC TAUBATÉ A COMÉDIA DO TRABALHO - CIA. DO LATÃO- Através da comicidade, a Companhia do Latão apresenta em sua mais nova peça as contradições da divisão social do trabalho no Brasil, como matéria de discussão critica sobre as transformações sociais e econômicas do país. Espetáculo não recomendado para menores de 12 anos de idade. 13/07, às 21 h. Matriculados, R$ 5,00 e R$ 10,00 . WORKSHOP - O PROCESSO DE TRABALHO DA CIA. DO LATÃO - Depois de ganhar a Bolsa Vitae 99, a Cia. do Latão apresenta em linhas gerais, seu processo de trabalho, transmitindo sua pe­ dagogia teatral. 24/07,14h. Grátis. Vagas Limitadas. Inscrições Antecipadas na Central de Atendimento. LABARCA DAMÉRICA - COM HERSON CAPRI - Aventura conta­ da em ritmo ágil e alucinado, cheia de histórias engraçadas da época da descoberta da América. Herson Capri narra as peripé­ cias de um marinheiro italiano que naufraga na costa americana e de seu aprisionamento pelos índios surge toda a trama. Tradu­ ção e Direção : Herson Capri. Não recomendado para menores de 12 anos de idade. 27/07 às 21 h. Matriculados R$ 5,00 e R$

10,00 BATE-PAPO COM HERSON CAPRI - O consagrado ator Herson Capri fala sobre sua carreira na TV e no Teatro e de suas princi­ pais vivências como ator, sempre de forma descontraída e infor­ mal, possibilitando a interação entre os participantes e suas histó­ rias. 27/07.14h. Grátis. Vagas Limitadas. Inscrições Antecipadas na Central de Atendimento. MODULASSONS - O violinista Renato de Sá vem se dedicando ao resgate e divulgação da autêntica música brasileira e após exaus­ tivo processo de arregimentação dos músicos, nasceu o grupo Modulassons, tradicional na fidelidade às raízes da cultura brasileira e inovador na formação instrumental: dois violões, contrabaixo e percussão. 16/07, às 11 h. Grátis. GILBERTOGIL E BANDA - 7/07, às 22 h. QUARTETO EMCY - Formado por quatro musicistas - o Quarteto em Cy-é considerado o melhor conjunto vocal feminino do país, tendo participado ativamente dos grandes festivais da canção po­ pular, mantendo ao longo de seus 35 anos de carreira uma irretocável qualidade de som e repertório. 30/07, às 11 h. Grátis. RANKING INTERNO TÊNIS-SESC-TAUBATÉ - A partir deste mês o Tênis SESC Taubaté estará realizando aos sábados tor­ neios internos para rankeamento dos praticantes da modali­ dade, com o objetivo de destacar os 16 melhores do ano. 29/07, às lOh. CÚNICA EOFICINA DE TÊNIS DE CAMPO INFANTIL Confeccione sua raquete de tênis com materiais alternativos e par­ ticipe da clínica para conhecer um pouco mais desta modalidade esportiva. Faça sua inscrição, as vagas são limitadas. Grátis. 8/07, às 16h. GALO DA SEMANA - Torneio de futebol sociely masculino aberto para matriculados ou não em que a equipe vencedora toma-se o Galo da Semana e desafia uma equipe diferente na semana se­ guinte. Jogos sempre aos domingos, às 16h. Idade mínima: 16 anos. Inscrições no Setor de Esportes. Sesc Taubaté - Av. Engenheiro Milton de Alvarenga Peixoto, 1.264. Tel.: 235-3566

TORNEIO DE INVERNO Com disputas nas modalidades Truco, Tranca, às quartas e sextas, e vôlei Master Feminino, às terças e quintas, os joaos terão o objetivo de proporcionar aos comerciários e dependentes, momentos de lazer e descontração, estimulando o prazer pela prática esportiva. De Io a 18/07. A partir das 19h30. AUTO MASSAGEM E RELAXAMENTO -Através da reflexoterapia procurará capacitar pessoas para um contato com o corpo, de for­ ma a revelar-lhes a existência de bloqueios e instrumentalizandoas a fim de que dominem harmonicamente seu corpo, suas emo­ ções e sua força vital. Com Belh Monteiro. 25 vagas. R$ 10,00 (matriculados e estudante) e R$ 15,00. 29/07. Sábado, das 14h às 18h. CIRANDA DO SABER Capacitação de educadores, estudantes e profissionais da área de educação na busca de novos métodos de ensino. Palestras, oficinas, exposições, teatro e atividade especial. Abertura com palestra de Rubem Alves. Encerramento com o es­ petáculo A Pipa e a Flor, teatro do Grande Urso Navegante. De 17 a 22/07. POR UM TOQUE DE AMARELO - Uma menina chamada Anne, levará o público numa aventura de cores e música depois de co­ nhecer o pintor Vicent. Com Cadinhos Rodrigues e Drika Vieira.AC Produções Artísticas. R$ 2,00 (matriculados) e R$ 5,00. 29/07. REDESCOBRIMENTO - Visita à Mostra do Redescobrimento cons­ titui o panorama mais arrojado que já se projetou sobre a arte brasileira, abrangendo desde as grandes culturas pré-coloniais até a contemporaneidade. R$ 22,00. 16/07. Saída às 7h30 do

GUARAPARI - ES- Incluso: Acompanhamento de Técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro viagem, lanche, hos­ pedagem com pensão completa, passeios pelas cidades de Guarapari, Anchieta, Vila Velha e Vitória. A partir de 5 x R$ 94,00. Período disponível: 17 a 23/07. Saída às 17h do Sesc Piracica­ ba. 17/07.

Grátis para crianças até 5 anos. 15/07 Sábado, às 16h. *0 Mar­ co do Meio Dia. Marco do Meio Dia é uma obra operíslica que homenageia o povo brasileiro. Recria danças e músicas que têm origem nas manifestações populares brasileiras. Criação e roteiro de Antônio Nóbrega e Rosane Almeida. Direção artística de An­ tônio Nóbreaa. O ingresso será a doação de um agasalho. 22/07 Sábado, às 21 h, no Teatro Municipal. •Recreação. Os ins­ critos, divididos em grupos por faixa etária, poderão participar de todas as atividades de recreação: Parque Aquático - recreação aquática, caminhada aquática e jogos aquáticos. Ginásio de Es­ portes - recreação orientada com materiais diversos para a práti­ ca de atividades lúdicas e jogos esportivos. Oficinas - expressão sensível, técnicas teatrais, contadores de histórias. E mais ludoteca, exibição de vídeos, contato com a natureza e confraternização. Grátis, de 04/07 a 21/07 Segunda a sexta, das 14h às 17h TORNEIO DICON/DROGACENTER - Torneio de futsal com a par­ ticipação exclusiva de equipes formadas por funcionários da rede Drogacenter de Ribeirão Preto. Inscrições no Setor de Programa­ ção. Início dia 2. Jogos aos domingos, às 9h. Grátis. 02/07 Do­ mingos, às 9h. CAMINHADA MONITORADA - Visita a Fazenda Pinhal, municí­ pio de São Carios, onde se conservam os hábitos e feitos de uma família de desbravadores dos sertões de São Paulo. Caminhada monitorada em reserva natural (Mata do Botafogo). Durante a ca­ minhada os participantes serão orientados por um fotógrafo pro­ fissional com dicas sobre fotografia ao ar livre, tendo a natureza como lema principal. Inscrições antecipadas no Setor de Progra­ mação. Vagas limitadas. Incluso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro viagem, café da manhã, almoço e lanche da tarde. Saída às Th, do Sesc Ribei­ rão Preto. 15/07 Sábado, às 7h. CARAS - Exposição que reúne obras do artista plástico Luciano Bortolefto, produzidas com papel de outdoor colado sobre madei­ ra. Abertura 4/07, às 20h30, com apresentação musical de René (violão e voz), Inácio (bateria) e Leandro (trompete). Até dia 23. Grátis. De 4 a 27/07 Segunda a sexta, das 13h30 às 21 h30. Sá­ bados e domingos, das 9h às 17h30

Sesc Piracicaba - Av. Ipiranga, 155. Tel.: (019) 272-7555 SESC CATANDUVA______________________________ GUILHERME ARANTES. Sucessos colecionados ao longo de 25 anos de música, como "Planeta Água", "Amanhã", "Brincar de Viver", entre outros. 08/07, sábado, às 21 h, no Ginásio de Es­ portes. R$ 3,00 (comerciários e trabalhadores em empresas pres­ tadoras de serviços matriculados no SESC), R$ 6,00 (usuários ma­ triculados, pessoas acima de 65 anos e estudantes com carteirinha UNE, UMES ou FERA) e R$12,00. SUPERFÉRIAS DE INVERNO. Atividades recreativas, esportivas e culturais inteiramente direcionada para crianças de 7 a 12 anos idade, matriculadas ou não no SESC Catanduva. Gincanas, ofici­ nas culturais, equipamentos infláveis, escaladas esportivas, tram­ polim acrobático e teatro infantil para aquecer as últimas férias de inverno do milênio. De 11 a 23/07. INVERNO ESPORTIVO. Programação diferenciada para o perío­ do de férias, que atenderá crianças, adolescentes, adultos e ido­ sos. Apresenta o conceito de participação por livre adesão, per­ mitindo a inscrição direta nas modalidades de seu interesse: Fut­ sal, Voleibol, Jogos de salão, Tênis de mesa, Truco, Futebol de Areia etc. 8 a 23/07, no periodo noturno de terça a sexta; pela manhã e à tarde aos sábados e domingos. Sesc Catanduva - Praça Felício Tonello, 228. Tel. (17) 522-3118.

OUTCARAS - Tendo como ponto de partida a exposição Caras, crianças, adolescentes e adultos aprenderão a retratar e montar suas próprias imagens, utilizando-se das técnicas de recorte e co­ lagem de papel. Os resultados serão expostos pelas mas da cida­ de através de outdoors. Oficina distribuída em oito turmas. Vagas limitadas. 5/07, das 14h às 17h (crianças). 6/07, das 14h às 17h (idosos). 7/07, das 14h às 17h (adolescentes). 5,6 e 7/07, das 19h às 22h e 8/07, das 9h às 12h e das 14h às 17h, aber­ ta ao público interessado. Grátis. Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50. Tel.: (016) 610-0141 SESC BAURU__________________________________

NÓ EM PINGO DÁGUA - Um dos mais importantes grupos ca­ riocas, apresenta seu mais novo show "Nó na Garganta" com composições próprias mostrando o que há de melhor no choro brasileiro. R$4,00 e R$2,00 (estudantes com carteirinha, idosos e matriculados). No ginásio. 14/07 Sexta, às 21 h MAZINHO QUEVEDO - Cantor, compositor e instrumentista, Mazinho Quevedo é sem dúvida um dos maiores violeiros do país. Além do estilo caipira, teve influência da MPB, do jazz, da músi­ ca flamenca e da música instrumental brasileira. Sua música é ins­ pirada em expoentes da música caipira como Tião Carreiro e Tonico e "linoco. R$4,00 e R$2,00 (estudantes com carteirinha, ido­ sos e matriculados). No ginásio. 21 /0 7 Sexta, às 21 h

SESC PIRACICABA__________ SESC RIBEIRÃO PRETO___________________________ OSCAR WILDE - História de um momento dramático da vida do escritor, quando encarcerado por dois anos, sem direito ao contato com livros, privado da companhia de seus amigos e filhos. Interpretado e idealizado por Elias Andreato, sob di­ reção de Vivien Buckup. R$3,00 (comerciário matric.), R$5,00 (usuário,estudante e Terceira Idade) e R$10,00. 15/07. Sábado, às 21 h DE OLHO NA TAÇA Com realização às sextas, a partir das 19h30, o torneio prossegue na modalidade de futsal, na forma de desafio, onde a equipe que vencer cincovezes consecutivas, será a campeã. De 1° a 31/07.

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INVERNO 40° - Programa oferecido em bloco, contemplando ati­ vidades recreativas, esportivas e culturais, destinado a crianças (7 a 12 anos), adolescentes (13 a 17 anos) e idosos (acima de 55 anos), dividido em períodos específicos de realização. De 4 a 14/07, crianças e idosos. De 17 a 21/07, adolescentes e idosos. Inscrições antecipadas no Setor de Matrículas, a partir do dia 01, das 13h30 às 21 h. Veja os destaques. •Este Castelo Será Meu, Meu/Aeu Estrelado por Pascoal da Con­ ceição, que interpreta o Dr. Abobrinha, o vilão do Castelo Rá-TimBum. Texto e Direção Geral de Pascoal da Conceição. R$3,00.

CONSIGUA LATORRE - O show No Tempo da Delicadeza mescla composições de jovens autores da MPB e autores consagrados numa espiral contínua do tempo onde o início da nossa música popular e a atual se encontram. Participação especial de Fernan­ do Correa, no violão, e Liliana Bollos, no piano. R$4,00 e R$2,00 (estudantes com carteirinha, idosos e matriculados). No ginásio. 28/07 Sexta, às 21 h O MARCO DO MEIO-DIA - Espetáculo do multíartista nordestino Antonio Nóbrega, que recria danças e músicas originadas em manifestações populares brasileiras, fez sua estréia mundial em Lisboa e, após temporada de sucesso na Europa, se apresento no Brasil. R$8,00, R$4,00 (estudantes com carteirinha e idosos) e R$2,00 (matriculados). No ginásio. 20/07 Quinta, às 21 h

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^JüüuULUlJjJB AMORES DIFÍCEIS - Baseia-se no amor e na memória para com­ por o essencial no teatro: a emoção genuína. Concepção e dire­ ção de Eugênia Thereza de Andrade, que cria uma ambientação de rara beleza para a interpretação da atriz Mika Lins. R$ 6,00 e R$ 3,00 (estudantes com carteirinha e idosos) e R$2,00 (matricu­ lados). No ginásio. 15/07 Sábado, às 20h30 CIDADANIA E VOLUNTARIADO - A palestra Cidadania, Solida­ riedade e Volunlariaado terá orientação de Regina Célia Sodré, psicóloga e Assistente da Gerência de Estudos e Programas da Ter­ ceira do Sesc São Paulo. Grátis. Na Área de Convivência. 25/07 Terça, às 14h30 MATEMAT1CA - Através de atividades lúdicas, como bingo, tanqran, dominós, quebra-cabeças, problemas curiosos, e exploran­ do conceitos já aprendidos, a oficina proporciona a possibilidade de (re)aprender matemática e estimular o pensamento criativo e ló­ gico dedutivo. Com a Prof. Ivefe Maria Baraldi. Grátis. 30 vagas. Inscrições antecipadas. Na Sala de Uso Múltiplo 2. 6, 13, 21 e 27/07. Quintas, das lóh às 17h30 VOCABULÁRIO DO CHORO - O livro, escrito pelo saxofonista, flautista, compositor e arranjador Mário Sève, é considerado o mais completo e importante trabalho já realizado sobre o frasea­ do do choro. O autor incluiu na publicação cerca de 150 estudos melódicos e uma suite com 5 composições para sopro: choro, val­ sa, samba, frevo e baião. Na Área de Convivência. 14/07 Sex­ ta, às lóh CRIANÇAS DEFÉERIAS - Para crianças de 7 a 12 anos. R$30,00, R$20,00 (usuários matriculados) e R$10,00 (comerciários matri­ culados). De 18/07 a 28/07 Terça a sexta, das 13h às 18h ENCONTROJOVEM- Discutirá as formas e meios de organização de adolescentes. Os jovens participarão de palestras com outros grupos num formato de intercâmbio para "Troca de Idéias". A par­ tir ao dia 4 estarão expostos os resultados da criação dos jovens. •Aglutinação e Tribos. A dinâmica interna dos grupos; sua forma­ ção; seus interesses; seus anseios periféricos; as relações afetivas e outras presentes no dia-a-dia da relação; soluções de conflitos, im­ passes, brigas, desajustes. Grupo do projeto Tribo desenvolverá palestra e oficina. 8/07 Sábado, às 14h. •Grafite. Mizael Ezequiel do Nascimento (grafiteiro Miza) mostrará técnica de grafite. 6, 7 e 8/07 Quinta a sábado. •JovemCria. Uma das fases mais inquietantes, a juventude revela-se como momento de pôr os bi­ chos para foram, resultando em auto-organização para criar fanzines, rádios livres, grupos para as mais diferentes diversões, arti­ culação ao redor de bandas até a formação de entidades comple­ xas, como grêmios estudantis e ONGs, como a Vidágua. O resul­ tado disso é a informação que circula e circunda os jovens. Na Área de convivência. 6/07 Quinta, às 20h. «Jovens Meios de co­ municação. Os jovens estão a todo instante visíveis nos meios de comunicação e, nem sempre, uma visibilidade positiva, o que pode acarretar a fixação de uma imagem negativa, calcada em preconceitos e que, muitas vezes, não refletem a realidade para os telespectadores. No ginásio. 7/07 Sexta, às 20h CONSCIENTIZAÇÃO CORPORAL - Coordenação de Jussara Miller, professora do Curso de Formação na Técnica Klaus Viana. R$6,00 e R$3,00 (estudantes com carteirinha, e matriculados). Sala de ginástica 3.1 e 2/07 Sábado e domingo, das 9h às 12h edas 14n às 17h COPA SESCDEBOCHA - Para matriculados no Sesc. Inscrições até dia 23. Reunião técnica dia 25. 27/07 Quinta, às 20h Sesc Bauru - Av. Aureliano Cardia, 671. Tel.: (014) 235-1750 SESC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS_______________ RADAR- Projeto permanente que cria um canal de expressão para o público jovem. Shows musicais, workshops, lançamento de fanzines, HGTs, vídeos, performances, bate-papos, em resumo, tudo o que estiver sendo pensado, sentido e gerado pelos jovens cons­ titui a programação que promete agitar as tardes de Domingo no Sesc. Inscreva-se. Grátis. Apoio Cultural: TV Vanguarda Paulista. 9 e 23/07, a partir das 15h. Grátis. Espaço Alternativo. SESC DANÇA - Projeto que visa djsseminar informações sobre dança e criar a oportunidade de contato com novas coreografias e propostas inovadoras na área. O MARCO DO MEIODIA. Concebido por Antonio Nóbrega e Ro-

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sane Almeida a pedido da 10Comissão organizadora das Come­ morações dos 500 Anos do Brasil. Uma obra que homenageia o povo brasileiro, recria danças e músicas originadas em manifesta­ ções populares brasileiras que compõem uma história cultural e re­ lembra a importância de ilustres brasileiros do povo. 25/07, às 20h30. R$2,00 (comerciários matric.), R$3,00 (usuários matric., acima de 65 anos e estudantes com carteirinha da UNE ou UBES) e R$6,00 WORKSHOPS - Dia 24, das 14h às 17h. Inscrições antecipadas na Secretaria. •Oficina de Percussão, (pandeiro, zabumba e tambor de maracatu) com Zezinho Pitoco e Gabriel Alves. Público-alvo: músicos. 20 vagas. «Oficina de Danças Populares com Rosane Almeida. Público-alvo: atores, bailarinos e áreas afins. 25 vagas. Grátis. ESPAÇO ABERTO DE DANÇA - Programa que tem o objetivo de divulgar e estimular a dança nas mais variadas tendências, do clássico ao contemporâneo, com a parceria das academias de dança da região e grupos independentes. •Academia Borwell (Jacareí). Aula aberta e apresentações de Axé. 16/07, às 15h. Grátis. «Grupos Êxtase e Movimento Ex­ pressão (Jacareí). Aula aberta de Street Dance. Coreografias de Jazz e Street Dance. 30/07, às 15h. Grátis. SUPER FÉRIAS SAIA DO FRIO - MEXA, REMEXA E ESQUENTE NO SESC. Programação destinada a crianças de 7 a 12 anos, no período de férias escolares. Das 14 às 17h, de Segunda a sexta, aos Sábados das 9 às 12h e aos Domingos às 15n. Oficinas de arte, capoeira, rap, dança de rua, gincana aquática, peças de teatro infantile recreação. Turma 1. De 10a 16/07. Turma 2. De 17 a 23/07. Inscrições até o dia 10. Grátis (matriculados) e R$10,00 (não matriculados) ADOLESCENTE EMAÇÃO - Projeto que visa enfocar o adolescen­ te como protagonista na sociedade, promovendo espaços onde este possa agir e preparar-se para o exercício da cidadania. As atividades do Adolescente em Ação vêm sendo realizadas desde 26 de Junho pela Fundhas - Fundação Hélio Augusto de Souza. •Fórum de Adolescentes. Discussões temáticas. 4/07, às 9h. •Programação de Férias Aruaí. Atividades recreativas que o Pro­ jeto Ãruaí oferece à sua clientela, utilizando as dependências do Sesc. De 10 a 14/07, das 9 às llh. ERVAS MEDICINAIS. Palestra com Christian Niel Berlink, bióloo e técnico do Sesc São José dos Campos. Dia 4, às 15h. Au-

SAMBA EO PASSARINHO. Show com Consiglia Latorre e Dilmar Miranda. Dia 18, às 15h. Auditório. Sesc São José dos Campos - Av. Adhemar de Barros, 999. Tel.: (012) 340-2000 SESC RIO PRETO_____________________ JULHO RADICAL - Atividades especialmente dirigidas ao públi­ co jovem e adolescente, durante todo o mês de férias. Inscri­ ções para as oficinas a partir de 4/07, no Setor de Esportes. •Hip Hop. Com Estilo Original. Coreografia que inclui DJ, breaking, rap e graffit, com o grupo Super Sonic's B. Boys, for­ mado por B.Bo/s (Break Bo/s) de São José do Rio Preto e con­ siderada a melhor equipe de Breaking do Brasil, convidada para participar do Campeonato Mundial de Hip Hop que acontece em outubro de 2000 na Alemanha. 2/07, domingo, às 16h, no deck da piscina. •Grafite. Oficina com o grafiteiro PEKS, abordando a história e as técnicas do grafite, como traço fino, letras cheias, tag e manuseio do spray. Os participantes poderão criar seus pró­ prios desenhos empregando as técnicas sob orientação do mo­ nitor. 8/07, sábado, aas 14h às 17h30, no deck da piscina. •DJ. William Jefferson - o DJ Boca ensina técnicas de scratchs e mixagem, além de ritmo, coordenação, noções de compas­ so e aperfeiçoamento de batidas. 15/07, sábado, das 14h às 17h30, no deck da piscina. «RAP. Teoria e prática com a his­ tória do Rap, construção de rimas, free style e evolução das le­ tras, com o rapper Taroba. 22/07, sábado, das 14h às 17h30, no deck da piscina. •Breaking. Técnicas de "como dançar no quebra da música", com muito ritmo e batidas, sob

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a coordenação de Bad e DTR, coreógrafos e dançarinos. 29/07, sábado, das 14h às 17h30, no deck da piscina. E SEMPRE, E TANTO - Tesouros da Juventude. Espetácu­ lo sensível e bem-humorado que discute o amor, as re­ lações familiares, amizades e a fantasia - esse mundo imaginário que nos acompanha pela vida. Adaptado do livro Tesouros da Juventude, de Lidia Aratangy, com uma linguagem atual que incentiva o pensamento intui­ tivo e criativo do jovem. 5 /07, quarta, às 20h30, no

DESENHO ANIMADO - Oficina de Animação em Stop Motion. Instrutor: Marão. Teoria e prática de diversas téc­ nicas como animação de bonecos em massa de modelar, recortes animados, animação de objetos, em areia e até de pessoas (pixilliation). 8 e 9/07, sábado e domingo, das lOh às 17h (intervalo 13h às 14h), nas salas de uso múltiplo. Inscrições a partir de 1°/07, no Setor de Cur-

WORKSHOP DE INFORMÁTICA. Jogos eletrônicos e Internet dirigido a adolescentes, jovens e adultos, em parceria com a escola de informática Bit Company. 15 e 16/07, sábado e do­ mingo, das 14h às 17h30, nas salas de uso múltiplo. SUPER COPA COMERCIÁRIA. Prossegue durante o mês de julho a fase final da modalidade ae futebol de salão e o início do futebol society. Acompanhe os jogos e in­ centive a sua equipe. Informe-se no setor de Esportes. Os jogos acontecem de 3a a 6a a partir das 19h45. As inscrições para as modalidades estão encerradas. ULTRAGE A RIGOR - O Grupo apresenta seu mais recente tra­ balho com músicas inéditas e antigos sucessos. 28/07, às 21 h, no Ginásio de Esportes. JOHNNY ALF - EU E A BOSSA. - Aos 70 anos, o pianista, compositor e cantor Johnny Alf é reverenciado como um dos pais da bossa nova. O gosto pelas harmonias elaboradas e o prazer de descobrir o novo ainda são determinantes na sua vida. Com mais de 100 composições inéditas, nem assim para de compor. Neste show mostra composições de sua au­ toria, como Eu e a Brisa, Rapaz de Bem, Ilusão à Toa, entre outras, assim como obras ae tom Jobim, Durval Ferreira, Noel Rosa e Custódio Mesquita. 7/07, às 20h30, na Área de Convivência. SHOW: CONSIGLIA LATORRE - NO TEMPO DA DELICADE­ ZA. - Consiglia Latorre mescla composições de jovens auto­ res da MPB e autores consagrados numa espiral contínua do tempo, onde o início da nossa música popular e a atual se encontram. Participação especial de Fernando Correa no violão e Liliana Bollos no piano. 29/07, às 21 h, no Teatro AULA ESPECIAL - CONTOS NOVOS DE MÁRIO DE ANDRA­ DE - Atividade preparatória para o vestibular. Dirigida à es­ tudantes, interessados na área e ao público em geral. Com a professora Daniela de Brito. 4 e 6/07, terça e quinta, às 19h30, na Sala de Uso Múltiplo. Sesc Rio Preto - Av. Francisco das Chagas de Oliveira, 1.333. Tel.: (017) 227-6089 SESC BIRIGUI________________________________ PROJETO SESC OFICINAS - Oficinas culturais nas diversas áreas de ação do Sesc. •Teatro Experimental- "O teatro é obra de poeta" (Garcia Lorca). Dias 1, 8 e 15/07. Das 9h às 18h. «Criação e Con­ fecção de pipas. 1 e 2/07. Das 14h às 18h. «Curso de Re­ dação. _Expressão de Idéias e Sentimentos. Io, 2, 7, 8 e 9/07. Às sextas das 19h às 22h e aos sábados e domingos das lOh às 18h. •Criação e confecção de Fantoches e Máscaras- De 3 à 8/07. Das 14h às 17h. «Criação em Ví­ deo. 8 e 9/07. Das 14h às 18h. • Sopro, Cordas e Percussão(lniciação)- Gaita de boca, Flauta doce, Violão, Cava­ quinho, Viola Caipira e Instrumentos de Percussão. Áos Sá­ bados, das 9h às 18h. Sesc Birigui - Travessa Sete de Setembro, 5. Tel.: (018) 6427040

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A língua portuguesa é comumente reconhecida como uma lín­ gua latina e neolatina, no primeiro caso por ter se originado da transformação do latim, e no segundo, por ter sofrido a influência de outras línguas locais já existentes, como a dos celtas e dos ibe­ ros, bem como a de diversos invasores através dos séculos, dentre eles os romanos, os bárbaros e os árabes. “Ó mar salgado, quanto do teu sal / São lágrimas de Portugal! [...]” (“Mar português”, Fernando Pessoa). Posteriormente, com os descobrimentos marítimos portugueses, a língua portuguesa viria a se expandir em diversos cantos do mundo do mundo, firmandose como língua nacional e concorrendo com as línguas e com os dialetos nativos locais. Desse encontro, resultou frutos mestiços, muito saborosos, realmente especiais. No Brasil: “[...] O passopetro, chefe dos passopretos da margem esquerda, pincha num galho de cedro e convoca os outros passo­ pretos, que fazem luto alegre no vassoral rasteiro e compõem um kraal nos ramos da capoeira - branca. [ . . . ] - finca, fin-ca, qu’eu ranco! qu’eu ranco... (Sagarana - Guimarães Rosa) Em Angola: “Ué, Mama ué? Senhora da Muximé! / Toma con­ ta do meu homem/ Que está lá no mato ainda./ Com tantos pirigos a espreitar/ como posso me aquietar/não doer meu coração !/Lhe prometo uma vela /uma vela bem arta/no seu artar/se ele vortar de­ pressa.” (Muxima, Maria. F. Cabral) Em Moçambique:”Rôsinha / Eu estar chatiado/ Não ir trabalhar / Rôsinha/ Agente aôje vai amar”. (...) Rôsinha.... Eu vai comprar rimédio pra Chiquito/ele vai ficar bom/ eh ádibrincar. Tira capulana Rôsinha/ agente aôje vai amar! (Calane, Moçambique). Em Cabo Verde: “Onda sagrada di Tejo?/ Dixá-me bejá bo água..../ dixá-me dá -bo um bejo/ Um bejo di mágoa/ um bejo de sodade... (Bejo di sodade, B. Leza) Guiné Bissau, São Tomé e Príncipe, Timor Leste, Macau, Aço­ res, Madeira, dentre outros, também receberam como herança essa língua poética, musical, doce mas simultaneamente guerreira e co­ rajosa. Digo guerreira e corajosa pois foi com a língua portugue­ sa do colonizador que Angola - e em menor escala Moçambique - conseguiu sua independência, sua identidade cultural e se fez na­ ção; foi primeiramente através da alfabetização, e posteriormente com a literatura, utilizada sob a forma de ficção e poesia, veículo de informação e de conscientização que se fez a sua história. Ultimamente, outro fato interessante tem me chamado a aten­ ção, contrariando as estatísticas mundiais, que colocam a língua portuguesa na retaguarda, junto com as línguas menos utilizadas no mundo, como uma quase “ilustre desconhecida”, solitária e per­ dida nesse imenso continente sul-americano: a freqüência com que várias pessoas, oriundas de países heterogêneos, notadamente os

de origem latina, germânica e até anglo-saxônica, dentre outros, se encantam ao ouvir-nos falar o português, língua, segundo eles, cadenciada, cheia de sensualidade e de melodia. Encantam-se até mesmo ao ouvir-nos falar seu idioma de origem com sotaque pe­ culiar, “malemolente” e doce. Nosso colonizadores portugueses sentem também uma certa ad­ miração (embora na maioria das vezes não declarada abertamen­ te) pelo “enxerto tropical” que fizemos com a língua européia que eles nos deixaram como herança, sobretudo na linguagem oral, através da fusão com alguns vocábulos e expressões indígenas, africanas e de outros imigrantes que por aqui passaram e conti­ nuam a passar. Com o tão decantado processo de globalização e ainda com a in­ tensificação da inserção mundial da informática no nosso dia-adia, nossa língua tem presenciado uma invasão cada vez maior de inúmeros vocábulos técnicos de língua inglesa utilizados na infor­ mática e que passaram a integrar nosso vocabulário cotidiano: for­ matar, deletar, print, hardware, software, link, end, dentre tantos outros modismos ingleses que vieram se juntar à enorme lista de termos, já sorrateiramente impostos ao nosso idioma como: out, in, cheesburguer, hot dog, ok, feeling, insight, feed back, forever, check in, rank mundial, e tantos outros tão rapidamente introjetados na linguagem escrita e falada. Apesar da global invasão high tech, nossa língua portuguesa re­ siste e não se dá por vencida. Continua rainha no seu esplendor tro­ pical, sempre generosa, mantendo firme suas raízes européias, o seu jeitinho africano de nunca dizer nunca, não, mas talvez, quem sabe, vamos ver, aceitando também as expressões regionais e os sotaques tão peculiares bem como os vocábulos e as expressões dos inúmeros imigrantes que contribuíram e ainda contribuem na for­ mação do nosso país e da nossa identidade cultural, tomando-se cada vez mais incrivelmente bela, mestiça charmosa eu ousaria a dizer, através dos inúmeros poetas, escritores e letristas brasileiros. Nossa língua é portuguesa, SIM, mestiça TAMBÉM, como mestiças são as nossas raízes, a nossa cultura. E estamos cada vez mais orgulhosos por essa maravilhosa capacidade caleidoscópica que ela tem de se expressar sob tantas formas diversas: “Vamo brincá de ficá bestando e fazê um cafuné no outro e sonhá que a gente enricô e fomos todos morar nos Alpes Suiços e tamo lá só enchendo a cara e só zoaindo? Vamo brinca que o Brasil deu cer­ to e que todo mundo tá mijando a céu aberto, num festival de po­ vão e dotô?”(Hilda Hilst). ■ N u r im a r M a r ia F a lc i - T éc n ic a r a e C iê n c ia s S o c ia is .

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d o s m a is c o m p le to s c e n tr o s d e la z e r d e

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lu g a r o n d e é s e m p r e fe s ta .

N o v e r ã o , n a p r im a v e r a , n o o u t o n o , n o in v e r n o . S E S C B e r tio g a . Q uem

c o n h e c e , q u e r v o lta r s e m p re .

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