Revista E - Novembro de 2000 - ANO 7 - Nº 4

Page 1

■y

Paulo de W è^Ú.ila Neto Wáuia Pa&ihaío lm ,uiuo ’

VláVtoJ^vesaii^, j à

f i

:ti^u m íío b c a ^h g o s M a ii^ü :m ? à N á g l U t í l t f /

,/

Estação Evangelista de Souza, 16 horas

ftC Ç Ã O II\!ÉDL17a áatàflJjjatd.de Lima


13 a 2 6 d e n o v e m b r o e m to d a s as U n id a d e s do SESC


0 saber está no ar. Na STV o conhecim ento

e o p e ra d o ra s in d e p e n d e n te s em to d o

q u a l id a d e

p re m ia a sua in t e lig ê n c ia , p ro d u z in d o

o p a ís . v o cê te m a c e s s o a um a p r o ­

P r o g r a m e S T V . Um n o v o c o n c e i t

p ro g ra m a s

g r a m a ç ã o e d u c a t i v a e d e q u a l id a d e

c u lt u r a is

que

fo r m a m

e

in fo r m a m . S in to n iz a r é f á c il . A tra v é s

in te r n a c io n a l, 2 4 h o ra s no a r. E sta é

da N e t, S ky, D ir e c tv , T e c s a t, C a n b ra s

um a tv que te m c o m p ro m is s o com a

Entrevistas com os melhores autores

Sites, novidades e o melhor da Internet.

de

v id a

dos

c id a d ã o

L ig u e : 08 00 16 13 99

Revelando a vida e a cultura do país.

&

v

SescSenac *■ fetntMo

O CANAL DA EDUCAÇAO E CIDADANIA w w w . r e d e s t v . c o m . b r


Pelo desenvolvimento urbano 0 crescimento desordenado da cidade de São Paulo provoca reflexos negativos no que ta n ­ ge à qualidade de vida. No extrem o sul da capital, revela-se um cenário singular, onde essa condição desfavorável apresenta-se de form a extrem a. Ao mesmo te m p o que a natureza se faz exuberante, os cidadãos convivem com os graves problem as urbanos que acom etem toda a cidade, mas que se tornam mais flagrantes em uma região n o to ria m e nte carente. Os problemas habitacionais aparecem na form a de ocupações que não respeitam as d e te r­ minações da legislação no tocante ao uso do solo. No entanto, essa situação espelha a im previdência de algumas políticas públicas que não previram o crescim ento da população. Nesse sentido, se é verdade que o desenvolvim ento econôm ico está necessariam ente vinculado às condições mínimas de m obilização de serviços urbanos para que o capital possa se instalar, devem ser providenciados de im ediato educação, rede de esgoto, saúde, loteam entos leg a li­ zados, abastecimento de água, lim peza pública e segurança. É p rio ritá rio , p o rta n to , o p ron ­ to estabelecimento de medidas públicas que saneiem as mazelas que atravancam o progres­ so da m aior cidade da América do Sul. Tal contexto se agrava se considerarm os a presença p a rticu la r das áreas verdes que envol­ vem a comunidade. Nesse caso, as medidas a serem tom adas devem respeitar a harm onia e xi­ gida para a sobrevivência do m eio am biente em m eio a um processo severo de urbanização.

A bram S z a jm a n P residente do C onselho Regional do S esc no Estado de S ão Paulo

4

revista € 2


Mesa Santos: a rota da solidariedade Trabalho: batente notívago

E mais Dossiê Carlos Lovizzaro Orlando Villas-Bôas Em Pauta Ficção Inédita Em Cartaz Humor P.S.

06 32 34 36 42 45 73 74

Da redação Engenheiro Marsilac, bairro situado no extremo sul de São Paulo, distante cerca de sessenta quilômetros da Praça da Sé, como outros bairros da região, guarda particularidades quase ina­ creditáveis quando se pensa na capital do Estado. A área, prestes a ser declarada Área de Preservação Ambiental, está envolta por uma densa capa de mata atlântica e florestas secundárias, que escondem espécies endêmicas de plantas, além de animais ameaçados de extinção, como a suçuarana, a anta e o macaco monocarvoeiro. A matéria de capa desta edição mostra o cotidiano dessa outra cidade que convive com os graves problemas de infra-estrutura urbana ao lado de uma entorno natural surpreendentemente exuberante. Nas outras matérias do mês, a Revista E ressalta a importância da participação políti­ ca por parte de indivíduos da terceira idade; mostra um dia na rotina do programa Mesa Santos Colheita Urbana e traz uma matéria sobre os profissionais da noite, que trabalham para os outros se divertirem. O indianista Orlando Villas-Bôas dá um depoimento inédito sobre sua experiência com os ín­ dios na expedição Roncador-Xingu, e Carlos Lovizzaro escreve sobre as qualidades e os proble­ mas da Internet. Ainda nesta a edição, o historiador José Ramos Tinhorão fala sobre a música po­ pular no romance brasileiro, o Em Pauta promove um debate sobre violência e segurança públi­ ca e, em Ficção Inédita, conto do jornalista e escritor João Gabriel de Lima.

D a n il o S a n t o s de M ir a n d a D iretor Regional do S esc de S ão Paulo


DOSSIÊ Ricardo

III

Em curta temporada, passou pelo palco do Teatro Sesc Anchieta a mais nova montagem do clássico shakespeariano Ricardo III, com a Odeon Companhia Teatral. A personagem central, interpretada por Jorge Emil, apanha o público por meio da palavra em verso. A peça conta a história da Guerra das Rosas, e nessa montagem, dirigida por Yara Novaes, foram inseridos trechos de outras peças do escritor, como Hen­ rique V e Macbeth. “Na escola de teatro, eu fazia cenas e namorava a personagem. É um papel que todo ator gostaria de fazer porque se trata de interpretar um ator, nesse caso, um cara debochado e cínico, que representa o tempo todo. Tive de co­ locar o pior de mim para compô-lo” , conta Jorge.

Educação espacial

Música e magia

No mês de outubro, o Sesc Santo Amaro realizou, dentro do Projeto So­ ciedade das Crianças, o Projeto Espacial 2000, cujo objetivo foi mostrar ao pú­ blico o que é uma missão espacial e os avanços científicos conquistados. Foram convidadas autoridades de diversos países, entre elas, astronau­ tas, astrônomos e profissionais liga­ dos à área. O doutor Tomifumi Godai, presidente da Federação Internacio­ nal de Aeronáutica, ressaltou que “ as crianças enxergam por meio dos olhos dos astronautas a realidade dis­ tante que esses homens apreende­ ram. Isso é um estímulo para apostar na educação, afinal, o século 21 per­ tence às crianças” .

Nos dias 7 e 8 de outubro, o teatro do Sesc Pompéia foi o cenário do es­ petáculo musical Palavra Cantada ao Vivo, de Sandra Peres e Paulo Tatit. “Nós procuramos explorar o universo infantil, não infantilóide” , explica San­ dra. “Trabalhar para crianças exige muita responsabilidade e carinho. As pessoas acham que é mais fácil, mas, na verdade, você está ajudando a for­

6 revista &

mar um ser humano” . “ Falamos de coisas do interior da criança” , comple­ ta Paulo. “ É preciso chegar na intimi­ dade da criança.” Os músicos apresen­ taram músicas já conhecidas, como Boneca, e outras inéditas, como Pelé. Esse trabalho é resultado de uma pesquisa realizada em algumas re­ giões brasileiras que levantou o uni­ verso musical infantil.


Cenas de animação

Ingresso fácil

Durante o mês passado, o Sesc Pi­ nheiros promoveu, dentro do proje­ to permanente Segundas em Cena, o evento Teatro de Animação. Participa­ ram seis grupos de São Paulo e de outros estados para apresentarem diversas técnicas dessa arte milenar. “ Nosso principal objetivo foi mostrar que o teatro de animação não é uma coisa somente infantil, como pode parecer. Por isso, os grupos trouxe­ ram também espetáculos adultos, de autores como Brecht e Becket” , ex­ plica a técnica da unidade Mareia Marisa Ferrarezi. O público pôde conferir os mais variados estilos de animação em cena, desde o japonês bunraku, um dos mais antigos, no qual um único boneco é manipulado por três atores; até as mais conheci­ das, como marionetes e fantoches.

Agora é possível adquirir ingressos antecipados para os eventos que acontecem nos teatros, auditórios, choperia e CineSesc, por meio de um sis­ tema integrado de vendas fun­ cionando nas bilheterias das unidades do Sesc Vila Mariana, Pompéia, Consolação, Santo Amaro, Ipiranga e CineSesc.

Sobre reciclagem O Sesc Itaquera realizou o seminário Meio Ambiente, Eco­ nomia e Ação Social. Uma par­ ceria entre o Sesc e o Fórum para o Desenvolvimento da Zona Leste. "O objetivo é gerar renda e emprego", explica a presidente do fórum, Ana M a­ ria Altenfelder. Durante o semi­ nário, foi criado o programa Coleta Seletiva: Zona Leste Faz!, formado por comitês de representantes da indústria, do comércio e da sociedade civil.

A modelo

Caminho do ensino

0 evento Reflexos de Cenas do Sesc Consolação permite uma reflexão so­ bre a arte contemporânea, criando um espaço aberto para apresenta­ ções de grupos com trabalhos de pesquisa, valorizando a técnica work in progress, ou seja, a encenação de pequenos trechos de peças, seguida de discussão sobre o processo criati­ vo, entre artistas, público e profissio­

nais especializados. Em outubro, a atriz e autora Nora Prado apresentou A modelo, encenação que aborda o ponto de vista da modelo sobre o aprendizado do desenho. Trouxe também considerações sobre as artes plásticas, suas reflexões so­ bre o ofício da modelo e do dese­ nhista, fazendo um contraponto com a própria vida.

Em palestra no Sesc San­ tos, a arte-educadora Ana Mae Barbosa debateu com o público presente a situação do ensino no Brasil. "Não sou apocalíptica, mas acredi­ to que os caminhos traçados para a educação no país es­ tão equivocados. Estamos nos deixando colonizar. Os parâmetros curriculares na­ cionais não atentam para as diversidades e tolhem a ini­ ciativa dos professores em preparar a própria aula. No entanto, há exemplos positi­ vos por parte de algumas ONGs. E o mais importante é que todos utilizam a arte como meio pedagógico." revista &

7


DOSSIÊ Nação das crianças Formada p or setenta músicos entre 3 e 13 anos, o M aracatu Nação Erê esteve p or duas ve­ zes este mês no Sesc Pompéia com em orando o dia das crian ­ ças. Fundado em 1993, o p ro je ­ to é uma in iciativa dos educa­ dores do Centro de Educação Popular M aílde (Cepoma), da C om unidade de Brasília Teim o­ sa de Recife, preocupados em resgatar a m em ória da música pernam bucana. Através do ma­ racatu, uma das mais s ign ifica ­ tivas m anifestações m usicais da cu ltura p op u lar brasileira, as crianças apresentaram can­ ções próprias e encenaram, p or m eio de dança e música, as fes­ tas de coroação dos reis ne­ gros.

Música que grita

Brinquedos e Geringonças

Criada em 1996 por Flávio Pi­ menta, a associação Meninos do M orumbi possui hoje mais de oitocentas crianças e adolescentes da cidade de São Paulo, sendo a maio­ ria habitante de bairros carentes da cidade. A vivência musical ate­ nua a possibilidade do contato com drogas drogas e a delinqüên­ cia juvenil. “ Eu vi na criação desse projeto a possibilidade de oferecer algo concreto às crianças. Não se trata de uma obra assistencialista ou filantrópica. Hoje, o projeto oferece aulas de esportes, artes e até mecânica, e, além disso, a criança é obrigada a ir à escola” , conta Flávio Pimenta.

Como parte dos eventos ligados ao Dia das Crianças, estreou em outubro a montagem do projeto Brinquedos e Geringonças, no Sesc Interlagos. O ob­ jetivo é fazer um resgate da arte po­ pular do brinquedo e da manifesta­ ção cultural do brincar. A exposição ficará em cartaz até março de 2001. “A restauração é fascinante, pois o universo é todo baseado no estético

8 revista É ?

do seu Molina, este grande artesão que durante anos atuou no Sesc. Foi o primeiro ano que fizemos a instala­ ção sem ele, então houve uma gran­ de responsabilidade para restaurar a parte estética” , conta a autora do projeto cenográfico, Beatriz Vidal. Durante o evento, haverá uma pro­ gramação composta por brincadeiras e jogos populares.


O nascimento do livro

Educação em pauta

Na oficina de confecção de livros ilustrados, ministrada pela escrito­ ra Mônica Papescu no mês passa­ do no Sesc Pompéia, o público in­ fantil pôde ter acesso a todas as etapas de produção de um livro da idéia inicial à impressão por meio de uma miniexposição sobre o processo de realização do livro 0 rapto das flores cantantes. “ Minha intenção foi fam iliarizar as crian­ ças com o livro. Mostrar que atrás daquele exemplar que se compra na livraria existe um trabalho imenso. Em suma, essa oficina quis desenvolver o espírito imagi­ nativo das crianças, mostrar que o livro tem vida e que ele pode ser uma alternativa ao computador e à televisão, que são instrumentos de informação fácil.”

Em realização conjunta com a Fundação Abrinq pelos D irei­ tos da Criança e a Natura Cos­ méticos, ocorreu no Sesc Vila M ariana o 4o Seminário do Programa Crer para Ver, cujo objetivo foi contribuir para a melhoria do ensino público e estimular o diálogo entre so­ ciedade civil e poder público. Participante da mesa de aber­ tura, Hélio Haddad, presiden­ te da Fundação Abrinq, ressal­ tou que ""a educação é conce­ bida como um processo facilitador da integração individual e social. Instrumento privile­ giado para o processo de transformação social, a edu­ cação se apresenta, para m il­ hões de brasileiros, como uma das poucas possibilidades de m obilidade social, de redução da desigualdade e erradicação da exclusão social à qual estão submetidos crianças e jovens".

Jovens a mil

Uma boa idéia

Divulgação

Pensando no público adolescen­ te, o Sesc Vila Mariana desenvolve o projeto Agito Jovem, que reúne uma programação variada na área esportivo-cultural. Dentre as alter­ nativas disponíveis, como a capoei­ ra (foto), está em curso a oficina de jogos teatrais, que trabalha no tex­ to A farsa da boa preguiça, de Ariano Suassuna. A atriz Helena Albergaria,

coordenadora do evento, explica que “ o teatro é uma possibilidade para os adolescentes se expressa­ rem. As dinâmicas melhoram muito a capacidade de comunicação, além de ser um espaço precioso para de­ bater temas que os afligem. Na ofi­ cina, eles se sentem donos do que estão fazendo e o resultado é gratificante” .

De 7 a 15 de outubro, a unida­ de campestre de Itaquera pro­ moveu a I a Feira de Produtos Ecológicos e Reciclados de São Paulo e a Mostra Viver Ecológico em São Paulo, organizadas pelo IDHEA (Instituto para o Desen­ volvimento da Habitação Ecoló­ gica). Foram expostos produtos feitos a partir da reciclagem de metais, plástico, acrílico, vidro e matéria orgânica. Márcio Araújo, um dos coordenadores, explica que o objetivo de eventos como esse é “a difusão de técnicas sus­ tentáveis para a vida moderna". É o que se chama de "cultura ecológica do cotidiano". "Causar o menor impacto possível sobre o meio ambiente", explica. revista &

9


INSTITUCIONAL Ministério Público Favorável ao Sesc Mais um parecer favorável foi dado ao Sesc quanto à obrigato­ riedade das empresas prestadoras de serviço continuarem contribuin­ do para a manutenção da entidade. 0 Ministério Público Federal, através da Procuradora da República Dra. Zélia Luiza Pierdoná, apre se n to u , re c e n te m e n te , p arecer favorável ao Sesc no Mandado de Segurança Coletivo n° 1999.61.00.040639-6, da 22a Vara da Justiça Federal de São Paulo, impetrado pelo Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva - Sinaenco - Regional São Paulo. Analisando a regra matriz prevista no artigo 3o, do Decreto-lei 9.853/46 — que disciplinou a criação do Serviço Social do Comércio, o Ministério Público Federal conclui que, para os efeitos de exigência da contribuição do Sesc, estão obrigadas todas as empresas cujas ativi­ dades estejam incluídas no quadro da Confederação Nacional do Comércio - CNC, a que se refere o artigo 577 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Apenas para ilustrar, estão ali enquadradas, por exemplo, as empre­ sas de representação comercial, as de assessoramento, perícias, infor­ mações, pesquisas, segurança e vigilância, processamento de dados, empresas de turismo, hotéis, empresas de asseio e conservação, hos­ pitais, clínicas, casas de saúde, laboratórios de pesquisas e análises clínicas, cooperativas de serviços médicos, além de inúmeras outras. No referido parecer, a Procuradora ressalta que, direta ou indireta­ mente, as prestadoras de serviço desenvolvem atividades comerciais, na medida em que visam lucro e exploram atividade econômica. Enfatizou, ainda, o fato de que a nossa Constituição Federal, no arti­ go 240, ao recepcionar a contribuição ao Sesc e Senac, não restringiu os contribuintes como sendo apenas as empresas comerciais, mas, sim, “ englobou todas as empresas, inclusive as prestadoras de serviço” . Nesta ótica, reconhece que houve evolução do term o “ comercial” atribuindo esta natureza também às empresas prestadoras de serviços - chegando a afirmar que, nos dias atuais, toda empresa que preste serviços de forma continuada, objetivando lucro e formação de clien­ tela deve ser considerada empresa comercial, em detrim ento do ultra­ passado e restrito conceito de que esta última seria aquela que exclu­ sivamente realizasse “ atos de comércio” . De fato, exemplifica, empre­ sas prestadoras de serviços, assim como as comerciais, gozam do dire­ ito de renovarem compulsoriamente os contratos de locação, sujeitamse ao processo de falência, e assim por diante. Aliás, como bem pontuado pela Procuradora da República, ao con­ trário do que argumentam as prestadoras de serviços que promovem ações contra o Sesc, “não se pode negar que os funcionários das

empresas prestadoras de serviço beneficiam-se diretamente das ativi­ dades promovidas pelo Sesc e dos cursos ministrados pelo Senac” . Por fim, em brilhante conclusão, o M inistério Público Federal acaba por afirmar que, atualmente, não se pode distinguir comércio de mercadorias e comércio de serviços, que acabam por ser uma coisa só, uma atividade comercial, sujeitando as empresas, portan­ to, à obrigatoriedade de recolherem ao Sesc, por expressa determ i­ nação legal. O pina, fin a lm e n te , pela denegação da segurança pleiteada pelo Sinaenco. 10 revista &

Trechos do Parecer “é necessário apenas que as empresas desenvolvam atividades incluídas no quadro coordenado pela Confederação Nacional do Comércio a que se refere o art. 577 da CLT, não havendo exigência que as empresas exerçam atividades regulamentadas pelo Código Comercial”. ‘‘não há dúvida de que as prestadoras de serviço exploram, deforma acessória, um ramo peculiar aos estabelecimentos comerciais, na medida em que auferem lucro e exercem atividade econômica. Por isso, devem pagar as contribuições ao Senac e, conse­ qüentemente, também ao Sesc”. "o conceito de empresa comercial que abrange toda organização que preste serviços deforma continuada, com intuito de lucro e com criação de clientela” “Não há hoje, na moderna concepção, diferença entre comércio de mercadorias e comércio de serviços. 0 que importa é a idéia de empresa como sujeito e meio de uma atividade econômica.”

Nota importante As empresas abaixo relacionadas já manifes­ taram sua discordância em juizo contra o manda­ to de segurança da Fesesp - Águia Marrom Segurança e Vigilância Patrimonial S/C Ltda. - Barduzzi Serviços Temporários Ltda. - Codep - Conservadora e dedetizadora de pré­ dios e jardins Ltda. - Empresa Limpadora União Ltda. - F. B. Serviços Ltda. - Fox Bravo Segurança e Vigilância S/C Ltda. Gold Assessoria Empresarial e Serviços S/C Ltda. - Hersa Engenharia e Serviços Ltda. - Higilimp Limpeza Ambiental Ltda. - Iva Garson Temporários - Life Securitas Assessoria e Serviços Ltda. - Limpadora Kibrilho Ltda. - Microbiotécnica Saneamento Ltda. Opção Assessoria em Recursos Humanos Ltda. -Seg Vap Segurança do Vale do Paraíba S/C Ltda. - Sigma Delta - Sistema de Gerenciamento, Manutenção Descentralizada e Operações Comerciais Ltda. - Tertolino José Ribeiro e Cia. Ltda. - Uni-Express - Serviços Empresariais S/C Ltda. - Work Serviços Industriais S/C Ltda.


Lazer e Globalização: inclusão ou exclusão? LAZER LEISURE

numa sociedade globalizada

in a globalized society

0 tempo livre, o lazer, a cultura, o entretenimento e as novas relações sociais no contexto da globalização. Edição bilingüe Português/Inglês com as conferências e textos de alguns dos mais importantes pensadores e especialistas presentes no V Congresso Mundial do Lazer Domenico De Masi • Milton Santos • Mike Featherstone Robert Kurz • Teixeira Coelho • Saskia Sassen Raquel Rolnik • Emir Sader • Jorge Werthein Graciela Uribe-Ortega • Carolyn Vash • Juan Carlos Mantero Barry McPherson • Theodorus Beckers • Nilda Graciela Cosco Robin C.Moore • Munihiko Harada • Anthony Veal Patricia Stokowski • Anita Pleumaron Reserve o seu pelo telefone 0800-118220 - 624 pgs. R$ 25,00


ENTREVISTA

O historiador, pesquisador e especialista em música popular fala sobre seu novo trabalho e a transferência de seu acervo para o Instituto Moreira Salles Qual é a de José Ramos Tinhorão? Formado em Direito, desde cedo envere­ dou para o jornalismo escrevendo sobre música popular brasileira urbana. Ao longo de sua carreira nas redações, se tornou um dos principais críticos musi­ cais do país. Mas acima de tudo, Tinho­ rão é um pesquisador contumaz, um co­ lecionador criterioso, e, principalmente, é um historiador preciso. Volta seus olhos para ofenômeno da musica popu­ lar brasileira com um rigor meticuloso. Agora, com o lançamento de A música popular nos romances brasileiros (Editora 34), que abrange obras dos sé­ culos 19 e 20, ele inventa um novo Ti­ nhorão: o crítico literário que, com a sociedade brasileira como pano de fun­ do, identifica as idiossincrasias dos nos­ sos ficcionistas de ontem e de hoje quando se propõem a escrever sobre essa manifestação popular. Quando surgiu a idéia de levantar a presença da música popular brasi­ leira nos romances? Um romance mostra coisas sobre pessoas que se locomovem, andam e, portanto, cantam. Às vezes, tocam ou vão a bailes de Carnaval. Para dar a cor local, o autor do romance diz que a banda está tocando e informa qual 12

revista &

música. Só que ele não menciona a autoria das músicas porque não teve o interesse de fazer isso. Eu notei que era muito recorrente no romance ur­ bano brasileiro a participação de al­ guém que canta. Por isso, procurei ro­ mances que tinham alguma citação de música brasileira. O primeiro tra­ balho foi pesquisar para encontrar os romances que tinham algo nesse sen­ tido. Segundo, tive de assumir uma postura de historiador da literatura porque quando peguei aquela massa de romances na estante me pergun­ tava: “ Por onde começar?". Mais prá­ tico seria fazer por ordem cronológi­ ca. Mas ficava uma coisa meio besta ir e voltar. Foi quando eu comecei a per­ ceber certos nexos e segui. Notei algo interessante: durante os primei­ ros decênios deste século, há os gran­ des romances - ocorre a Semana de 22, os últimos escritores com menta­ lidade do século 19 estão desapare­ cendo, os novos surgindo etc. Com tudo isso, aparece uma literatura do século 20 com características muito interessantes: um tipo de romance de escândalo, feito para vender. Roman­ ces que não tinham muito valor lite­ rário, às vezes nenhum, mas eram in­

teressantes por serem verdadeiras re­ portagens. Romances meio sensacionalistas... Para a época, sim. Eles eram tidos como escandalosos, com uma cono­ tação de sacanagem, mas que hoje uma menina de 12 anos pode ler sem problemas. Agrupei os autores desse tipo de romance, os quais você geral­ mente não encontra nas histórias da literatura. Você não encontra em Al­ ceu Amoroso Lima, Afrânio Coutinho etc. E eu, que em teoria não faço par­ te da área especificamente literária, tive de me meter em história da lite­ ratura para realizar esse trabalho. Não tenho preguiça de ler e eu tenho grande parte dos livros que cito. Ou seja, não é conversa fiada. Não é cita­ ção de citação. Fiz o que, na verdade, era obrigação dos historiadores de li­ teratura brasileira: uma releitura do romance no Brasil para saber se os autores brasileiros são apenas aque­ les que José Veríssimo e Silvio Romero, no século 19, e os grandes críticos do século 20 consagraram. Será que não tem mais ninguém? Você não pode responder isso sem ter lido to ­ dos. Para isso, ou você vai aos sebos, como eu, ou vai às bibliotecas. Mas as


bibliotecas brasileiras são muito po­ bres. O que depende do poder públi­ co é um desastre. Dentro do panorama geral da mú­ sica popular, como ela aparece no romance brasileiro? Há alguma linha entre os autores? Há e é algo curioso. De forma geral, eles estão completamente por fora. 0 escritor, o romancista brasileiro, é um homem saído da classe média. Quan­ do ele escreve sobre isso, quando o personagem dele é da classe média, ele acerta. Por exemplo, o paulista Marcos Rey, autor de Memórias de um gigolô. Todos os personagens andam por boates de São Paulo nas décadas de 40 e 50. Quando há um persona­ gem cantando, são músicas típicas da época. Músicas “ dor-de-cotovelo” , músicas que tocavam no rádio etc. Ele acerta direitinho. Mas quando o escritor descreve gente do povo, fica complicado. Você descobre alguns anacronismos. O romancista brasilei­ ro se comporta em relação ao perso­ nagem popular quase como um es­ trangeiro. Ele faz exotismo dentro do próprio país. É quase como se ele dis­ sesse: “ Olha que curioso o povo, olha como eles se vestem engraçado. Olha, ele anda de ônibus!". É uma coi­ sa tão distante... Mostro isso clara­ mente quando faço a análise de cada um em particular. O preconceito que se revela odioso em autores do sécu­ lo 19 e até do século 20, como Graça Aranha no Viagem maravilhosa, no qual negro nunca tem lábio, tem bei­ ço, beiçola. O autor se trai até no uso de certas palavras: ele demonstra sua posição de superioridade. Afinal de contas, o narrador não pertence àquela classe, ele a olha de cima. Ele é o Deus das histórias, o dono dos destinos das pessoas, ele escreve o que ele quer. Alguns textos de meados do sécu­ lo 19 denunciam os primórdios da incorporação de novas camadas so­ ciais, que causam certo temor na classe dominante. Como isso apare­ ce na música popular brasileira por meio dos romances?

Não aparece de form a clara. Esse medo não aparece exatamen­ te no verso das músicas. Mas há sempre a figura do malandro, des­ crito como alguém que a qualquer mom ento pode fazer uma falseta. Isso acontece agora. Você cria uma sociedade injusta e surgem os condom ínios fechados. Aum en­ ta a pobreza, aumenta também o número de assaltos e você manda blindar o seu carro. Ou seja, você mora em uma prisão e anda de carro blindado com vidro fechado. O problema não é esse, mas apa­ rece sob essa form a. A forma do temor.

"O romancista brasileiro se comporta em relação ao personagem popular como um estrangeiro" Como aparece a influ ê n cia da cu ltura estrangeira nas m anifes­ tações populares de música inse­ ridas no romance? M ostro no volume que logo será lançado que até o início do século a influência era européia; a p a rtir do disco, do rádio e do cinema fa­ lado começa a surgir a influência americana a ponto de, em roman­ ces mais recentes (a p a rtir da dé­ cada de 80), o cara já escrever em inglês. A literatura reflete a reali­ dade. Havia, na virada dos séculos 19 e 20, escritores que anteviam a extrem a dependência dos am eri­ canos? Fazia-se apologia? Às vezes, nem exatamente apo­ logia. É o próprio espírito da coisa que revela como os caras são integra­ dos. A visão teórico-ideológica orga­ nizada é um pouco recente. Os caras eram integrados na ideologia sem sa­ ber que, na verdade, eles eram repre­ sentantes de uma.

Eles eram ingênuos? De certa forma, sim. O ficcionista não é um historiador que virou escri­ tor. Porém, sem querer, ele coloca o seu ponto de vista nas histórias que escreve. Coloca suas crenças, a ideo­ logia que tem sem saber, os precon­ ceitos, as simpatias. Tudo isso trans­ parece. Cabe a você ir lá, cutucar e descobrir as coisas. Daí chegar à con­ clusão. O romance pode ser uma fonte segura do contexto de uma determi­ nada época? Pois é. Essa é uma das coisas inte­ ressantes no meu trabalho. Quando analisei os livros que havia acumula­ do, verifiquei uma coisa espetacular: o romance é uma fonte de informa­ ção subsidiária para o historiador de primeira categoria. E isso por uma simples razão: se você escreve um li­ vro que não seja um conto de fadas, por exemplo um livro ambientado numa época e numa determinada so­ ciedade, é claro que os personagens têm de agir com uma certa lógica do tempo, senão o leitor vai estranhar. Ou seja, o romance movimenta pes­ soas. Ele fornece um retrato da vida na época, inclusive da vida cultural. Todas as informações que dão colori­ do à história servem ao historiador. Mas aí cabe o meu tipo de análise: será que o autor descreveu correta­ mente? Há alguns aspectos que o senhor conseguiu resgatar, por exemplo, a literatura urbana de cordel... O cordel urbano eram os almana­ ques distribuídos para os bons fre­ gueses das farmácias, no início deste século. Você vê alguns deles pelo tipo de folheto. Era meio que uma sacana­ gem, assinada por pseudônimos, como Rabelais. Havia um chamado Contos galantes, vendido por engraxa­ tes, esticado em um cordel. Todo mundo fala só do cordel nordestino, aquelas coisas dos cantadores, mas não percebe que existia um rico cor­ del urbano. Publicava-se de tudo. Por exemplo, manuais de dança de salão, palpite para jogo do bicho, interpre­ revista &

13


ENTREVISTA tação de sonhos. Eram feitos em pe­ quenas gráficas e, como havia poucas bancas de jornal, eram vendidos por engraxates e pequenos jornaleiros que perambulavam pelas ruas. Qual foi o saldo da pesquisa para o Música Popular no Romance Brasileiro? Descobri coisas curiosas, como o motivo pelo qual uma determinada modinha é citada em vários autores: isso é sinal que a música era muito re­ corrente. A amostragem me permite fazer algumas afirmações. Por exem­ plo: o “Gondoleiro do amor", basea­ do nos versos de Castro Alves. E o senhor pôde resgatar músicas, artistas e compositores menos co­ nhecidos? Pois é. Aparece muito o Nelson Fer­ reira, que é maestro... O Eduardo das Neves... É. Ele era um palhaço de circo que gravou muito disco e tinha modinhas próprias. Ele aparece no romance de Lima Barreto. O personagem Ricardo Coração dos Outros, no Triste Fim de Policarpo Quaresma, que na verdade é uma caricatura de Catulo da Paraíba, refere-se ao Eduardo das Neves. Outra coisa muito interessante é encontrar autores proscritos pela crítica... Exatamente. Por exemplo, Lauro Palhano... Há também o Afonso Schmidt e o Galeão Coutinho... Ah, sim. 0 Galeão Coutinho escre­ veu 0 último dos morungabas. Esse é um livro muito curioso, lembra o Me­ mórias de um gigolô, de Marcos Rey. O personagem típico do Galeão Couti­ nho é o sujeito que mora em um lu­ gar pobre, com uma mulher molambenta e sem dinheiro e que some, deixa um monte de dívida e vai morar em outro lugar, vive de pequenas tra­ paças, querendo inventar grandes empresas. O tipo de cara que não dá sorte na vida. Ele captava essas coisas de forma muito saborosa e ninguém mais fala dele. Mas por quê? Cheguei à conclusão de que as pes­ soas convencionam que alguém não 14 revista &

presta. Também existe o contrário. Por que houve um momento em que Zé Mauro de Vasconcelos era o autor que mais vendia? O coitado escrevia pobremente coisas como Rosinha e minha canoa, Meu pé de laranja lima. Ele era ruim. Houve um autor que vendeu tremendamente em sua épo­ ca, no Brasil, chamado Humberto de Campos. Quem o lê hoje? No entan­ to, existem autores que não tiveram nome, mas são bons. Agora, para você descobrir que o cara foi bom, embora injustiçado no seu tempo, você tem de ler. Só que as pessoas que fazem história da literatura no Brasil têm preguiça. Elas lêem sempre os mesmos.

"Para você descobrir se o autor foi bom, é preciso ler. Mas os que fazem história da literatura têm preguiça" Como começou sua caça aos tesou­ ros que formaram seu arquivo com centenas de livros e mais de 6 m il dis­ cos de música popular brasileira? Há quarenta anos freqüento luga­ res possíveis de encontrar isso, além de colocar anúncios nos jo r ­ nais me mostrando interessado em comprar esse tip o de coisa. De vez em quando alguém me escrevia di­ zendo que tinha algo que me inte­ ressava, às vezes era da avó do su­ je ito . Cheguei a sair do Rio de Janei­ ro em direção a Quatis, município a 125 quilômetros da cidade, por causa de uma pilha de discos de uma senhora m uito simpática que ainda me deu um lanche. Mas os discos não tinham importância ne­ nhuma... Nesse caso, não serviram de nada, mas já aconteceu o inver­ so. Houve lugares onde eu fui acre­ ditando que estava atrás de uma porcaria e encontrei uma raridade. Foi na Freguesia do Ó, onde encon­

trei a gravação de Pé de anjo, canta­ da por Francisco Alves em 1919. Foi a primeira vez que ele colocou a voz em cera. Estava em um engradado de cervejas, cheio de discos e asas de barata, de um sujeito que havia sido dono de bar. Por que o senhor decidiu transfe­ rir seu arquivo para o In stitu to M o­ reira Salles? Porque esse acervo todo não esta­ va recebendo o rendimento mereci­ do. Por exemplo, m uito material que eu reuni só existe aqui ou você vai encontrar, raramente, em sebos. No Brasil não existe nada organiza­ do. Vamos supor que uma feminista queira pesquisar sobre como se can­ tava a mulher no século 19 na músi­ ca brasileira. Para ela fazer esse es­ tudo, precisa te r as letras do que se cantava desde o século 19. Onde ela encontra os livrinhos que publica­ vam letras de música? Na Biblioteca Mário de Andrade? Na Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro? Talvez. Quem tem uma coleção desde 1874 até hoje? Eu. Agora esse m aterial ficará dispo­ nível a todos... É. Antes, eu não podia abrir tudo indiscriminadamente. Olha, já me im portunaram m uito, sabia? M ui­ tas pessoas, até de forma ingrata. Houve um universitário, quando eu morava na Maria Antônia, que le­ vou dois folhetos meus alegando que iria tira r xerox e nunca mais me devolveu; perdi dois folhetinhos de cordel urbano. No Institu­ to Moreira Salles, meu acervo esta­ rá à disposição do público, a pes­ soa se identificará e não terei o constrangimento de pegar o telefo­ ne para o caso de ela não devolver. Há um autor que queria escrever sobre música caipira, até tenho um livro dele, e emprestei um monte de coisa. O sujeito não me devolvia mais. Finalmente, ele apareceu e me devolveu uma parte do que eu havia emprestado. Ele disse que era só aquilo e eu aceitei. O que se perdeu, se perdeu. ■



i

leos Leôncio Pereira e André Rosemberg


No extremo sul da capital paulista, região que será declarada Área de Proteção Ambiental, cerca de 50 mil pessoas convivem com graves problemas de infra-estrutura, mas têm à sua volta uma natureza exuberante

ontualmente às oito da manhã, Sebastião Carmo Silva, munido de microfone e fone de ouvido, acena para o operador de som da rádio comunitária Associação Comu­ nitária Habitacional Vargem Grande (Achave). É a deixa para o ra­ paz soltar a vinheta improvisada que marca o início do progra­ ma sobre meio ambiente. Em duas horas, o locutor discorre so­ bre os principais problemas que concernem ao desmatamento, à qualidade da água e aos cuidados sobre a preservação da fau­ na e da flora. Além de locutor, Sebastião exerce a presidência da Achave, a associação formada pelos cooperados que habitam a “Crate­ ra” , nome muito adequado para o bairro de Vargem Grande, distante 5 quilômetros de Parelheiros (extremo sul de São Pau­ lo), 55 quilômetros da Praça da Sé e porta de entrada da Área de Preservação Ambiental (APA) Capivari-Monos (ver box). Os 35 mil moradores do bairro ergueram suas casas sobre o bura­ co formado pela queda de um meteorito há cerca de 20 mi­ lhões de anos. Na enorme baixada de 2,932 milhões de metros quadrados surgida após o acidente espacial, os problemas se multiplicam e as soluções passam ao largo da atuação oficial. Como em quase todo o extremo sul da capital paulista, as ca­ rências são enormes e a nota paradoxal fica por conta de um capricho da natureza: toda a região que se estende de Vargem Grande até a divisa sul da cidade com os municípios de Itanhaem e São Vicente está envolta por uma densa faixa de flo­ resta, constituindo um contraste surpreendente com o proces­ so desordenado de ocupação. Somados todos os núcleos populacionais que residem dentro dos lim ites da APA, são 50 m il pessoas que convi­ vem diariam ente com as mazelas próprias da pobreza e de uma cidade mal adm inistrada. Além disso, o fato inu­ sitado é a proxim idade de uma realidade ambiental sin­ gular, que guarda, a poucos metros das casas sem servi­ ço de água encanada e rede de esgoto, espécies endêm i­ cas (existentes apenas na região), como a palmeira Lytocaryum hoehnei, e animais ameaçados de extinção, como a onça parda, a anta e os macacos monocarvoeiros. revista &

17


COLÔNIA

EMBU-GUAÇU

f ISS&Í

LOCALIZAÇÃO

Município de São Paulo

R e produç ão

Sertão urbano

“Até 1992, eu achava que meio ambiente era coisa de comer” , confessa Sebastião Carmo Sil­ va. “ Naquela época, recebemos a visita de biólo­ gos e profissionais de educação que nos ensina­ ram a importância de preservar o verde, de não espalhar o lixo, de não caçar e não pescar.” Hoje, essas noções são importantes como um fator positivo na conduta dos habitantes de Vargem Grande na luta para legalizar a área de ocu­ pação declaradamente ilegal. “ Não somos grilei­ ros, compramos essas terras em 1987. Sabemos da nossa condição de ilegalidade, mas a Lei de Proteção aos Mananciais, que determina um ta­ manho mínimo de 20 mil metros quadrados para cada lote, é insuficiente, pois não prevê uma política habitacional decente e forçou a po­ pulação buscar abrigo em qualquer lugar.” Vivendo à margem da ajuda oficial, sobre ruas de terra e de barro, o trabalho de cons­ cientização ambiental é uma alternativa para elevar a dignidade de vida e a auto-estima. Nesse sentido, Sebastião cita as crianças, que cada vez mais percebem a necessidade da preservação. “ É para elas que eu falo em meu programa, pois com a cabeça mais fresca elas podem ensinar os pais.” 18 revista &

Acim a, a Área de Preservação A m b ie n ta l Capivari-Monos, com as regiões visitadas pe/a reportagem da Revista E. Em uma região de 200 quilôm etros quadrados, ou um sexto do território do m unicípio de São Paulo, m oram 50 m i/ pessoas

A um quilômetro e meio ao sul de Vargem Grande encontra-se o bairro de Colônia, um núcleo urbano com 176 anos. A história da ocupação remonta ao Império, quando a Impe­ ratriz Leopoldina, condoída com a situação de penúria dos conterrâneos austríacos, convidou 94 famílias da Áustria, da Suíça e da Alemanha para fincarem raízes ao sul de São Paulo. Infe­ lizmente, o projeto migratório malogrou: o po­ der público que havia prometido assegurar a infra-estrutura básica para a sobrevivência dos estrangeiros deixou-os à míngua em apenas quatro meses. No isolamento completo do en­ tão sertão de Santo Amaro, muitas famílias abandonaram o local para se estabelecer no centro da cidade. Hoje, apesar dos pesares, ainda restam dezesseis famílias de origem ale­ mã que mantêm um relacionamento atávico com a região sul. Mário Reimberg Christe, o Marinho, tem 46 anos e faz parte da quarta geração dos imigran­ tes pioneiros. Ele se tornou uma espécie de re­ positório das tradições alemães. É ele quem conta a história pormenorizada dos ancestrais, guarda mapas e documentos antigos, além de recordar, não sem alguma nostalgia, o tempo em que no Colônia havia apenas sítios. “ Era


uma vida tranqüila, sem luxos. Havia muito res­ peito com o meio ambiente, pois os euro­ peus sabiam a importância de preservar a fauna e a flora como uma questão própria de sobrevivência. A água, os rios e as nas­ centes eram especialmente protegidos. Era uma relação m uito especial.” O MEIO AMBIENTE E A COMUNIDADE

O relacionamento entre os moradores inseri­ dos na APA com o meio ambiente é complexo. Em muitos casos, foi necessário subverter um hábito de vida de vários anos para se adaptar às determinações legais. Muitas nascentes e minas que servem as represas Billings e Guarapiranga e que, portanto, abastecem de água a cidade de São Paulo, jorram naquela região. Porém, mes­ mo diante dessa situação particular, grande par­ te daquela área não recebe água encanada, nem esgoto. O abastecimento e o saneamento, por­ tanto, é improvisado por meio do binômio poço-fossa, muitas vezes instalados sem aten­ der os padrões básicos de higiene. Nesse caso, além de providenciar noções pri­ meiras de saneamento, os programas de educa­ ção ambiental devem fornecer subsídios para que os moradores encontrem alternativas de sobrevivência que se coadunem com a lei. O caso das agricultoras Rosemari Duarte Gaspar Roschel e Eva Schunck Roschel, cujas chácaras ficam no bairro do Gramado, em São Paulo, é exemplar. Rosemari, que mora na região há trin­ ta anos, tinha uma fábrica de blocos, fechada por prejudicar o meio ambiente. Hoje, ela bus­ ca sustento plantando shitake. “Nós não somos contra a natureza. Ao contrário, adoramos o pri­ vilégio de morar em contato com a mata, mas somos impedidas de mexer em nossa proprie­ dade. Por isso, pedimos uma contrapartida do governo.” Eva, cunhada de Rosemari, nasceu no Grama­ do. Seu avô ergueu a primeira casa do bairro, no fim do século passado. “Sinto que a consciência está maior. As pessoas sabem que não devem caçar, nem pescar, nem arrancar as plantas." Com isso, os animais que andavam arredios à presença humana deixaram as brenhas da mata e se aproximaram das pessoas. “Voltou a ser co­ mum ver os tucanos, as raposas e as capivaras rodeando nossa casa” , constata Eva. Emprego e lixo são os principais problemas apontados pelos adolescentes de Barragem. Muitos deles fazem parte da Olhos da Mata, uma organização não-governamental (ONG) que, fi-

A direita, a Cratera: uma baixada de 2932 m ilhões de m etros quadrados form ada depois da queda de um m eteoro há 20 m ilhões de anos. A população do bairro da Vargem Grande, estabelecida sobre o buraco, som a 35 m il pessoas

V q ü iv o S ecretaria do M e io ,

O que fazer? A importância de preservar Dentre as estratégias iniciais adotadas para desenvolver a região e garantir sua preserva­ ção estão os grupos de trabalho, com a par­ ticipação de algumas lideranças comunitá­ rias, ONGs ambientalistas e empresários lo­ cais e técnicos do poder público. Como for­ ma de favorecer o estabelecimento de uma política pública para a região, as equipes de Educação Ambiental e de Planejamento da Secretaria do Verde e do Meio Ambiente rea­ lizaram um primeiro levantamento de dados nas escolas da região, único serviço público presente em toda a área, e com as associa­ ções e empresas locais. Esses dados mos­ tram as realidades diversas e distintas das escolas e comunidades, com problemas socioambientais interferindo no processo de aprendizagem dos alunos e na qualidade de ensino e de vida dos moradores. Algumas es­ colas funcionam precariamente, sem a infraestrutura necessária, como, por exemplo: falta de merendeira e faxineira. Mesmo as­ sim, a população já deu inúmeras provas de carinho e respeito para com a sua região e demonstra muita esperança na preservação dos recursos naturais quando se disponibili­ za para participar, buscar e construir valores sociais equilibrados e alternativas sustentá­ veis de crescimento. Para este ano, as Divi­ sões de Educação Ambiental e de Planeja­ mento Ambiental estão desenvolvendo um curso de educação ambiental para os profes­ sores das dezesseis escolas da região, com o apoio das Secretarias de Educação, do esta­ do e do município, além de dois cursos com a mesma temática para lideranças comunitá­ rias locais, nos quais serão elaborados pe­ quenos projetos na área ambiental, que con­ tarão com o apoio técnico das instituições e órgãos parceiros. A qualidade da água dos rios que servem a região também está sendo monitorada em parceria com a Sabesp. revista &

19


nanciada pela Comunidade Solidária, realiza pro­ À direita, estrada jetos com adolescentes e promove caminhadas de ferro ecológicas. Viviane Lopes Freire, de 17 anos, in­ Mairinque-Santos. tegra a ONG e freqüentou, há dois anos, o cur­ Da/i saem so sobre ecoturismo. Atualmente, na ausência algumas trilhas dos dois diretores “adultos” da Olhos da Mata, que se enfronham José Álvaro Coelho e Adilson Rodrigues, ela re­ p o r dentro da cebe, junto com outros jovens, os visitantes que mata, parte de/a chegam para conhecer a região. Viviane explica ainda originai. seu papel multiplicador na luta pela conscienti­ Com um pouco de zação ambiental. “ É preciso que as pessoas en­ paciência, é tendam que não se pode sujar essa área de pre­ possível alcançar o servação, porque ela é parte do nosso sustento. rio Capiravi, o Mas muitas delas não têm essa consciência.” único completamente Q u a l S ã o Pa u l o ? despoluído, que Antenor Reinberg, nascido e criado há 74 nasce e corre pela anos no bairro de Engenheiro Marsilac, é capital paulista. dono de histórias pitorescas. Descendente Abaixo, Antenor direto dos primeiros moradores da região, Reinberg, Antenor confessa, um pouco envergonhado, m orador do que não conhece “ a cidade” , isto é, nunca bairro Engenheiro pôs os pés para depois de Santo Amaro Marsi/ac, (aliás, boa parte dos habitantes do extremo confessa que sul da capital, quando desejam se referir à nunca fo i para "a região mais central da cidade, dizem “ São cidade" Paulo” ou “ a cidade” ). A vida de Antenor é marcada por peripé­ cias que envolvem desde a grilagem das te r­ ras que pertenciam à sua família (segundo seu relato foram-lhe tomados mais de 250 hectares), um encontro fo rtu ito com uma onça e até uma visão fantasmagórica de um lobisomem nas cercanias da estação de Tuca V ieira

20 revista &

fuca V ieira

O que é a ARA? Preservação não exclui o homem A proposta de criação da APA Municipal do Capivari-Monos, ainda em tramitação na Câmara Municipal, pauta-se pelos se­ guintes objetivos: promoção do uso sus­ tentável dos recursos naturais; proteção da biodiversidade, dos recursos hídricos, do patrimônio histórico, e melhoria da qualidade de vida das populações resi­ dentes na área. A região onde se propõe implantar a APA do Capivari-Monos, projeto de lei nQ 412/98, é pouco conhecida pela maioria dos cidadãos paulistanos e compreende o distrito de Engenheiro Marsilac, da Barra­ gem, na divisa com São Bernardo, ao Gra­ mado, na divisa com Embu-Guaçu, além de parte da área sul do distrito de PareIheiros. Estende-se do planalto à linha cumeada da serra do Mar, na divisa com Itanhaém, englobando três bacias hidrográfi­ cas: do Capivari-Monos, da Guarapiranga (rio Embu-Guaçu) e da Billings, configurando-se num espaço onde ainda predo­ minam áreas naturais, embora a expansão urbana já se faça notar na forma de loteamentos irregulares. Trata-se de uma área com aproximadamente 200 quilômetros quadrados, em sua maior parte coberta pela mata atlântica, e com uma população de cerca de 50 mil habitantes. Além da vegetação nativa, estão presen­ tes na região agricultura (horticultura e


floricultura principalm ente), reflorestamento comercial, piscicultura, clubes e chácaras de recreio. Há duas aldeias de índios guaranis: no Krucutu e no Morro da Saudade, localizadas dentro do perímetro proposto. Alguns loteamentos clandestinos e irre­ gulares já se fazem presentes na periferia da região. Há áreas onde o desmatamento e as queimadas são comuns, onde a caça, o aprisionamento e a venda ilegal de ani­ mais silvestres e o extrativismo predatório do palmito, bromélias e orquídeas são práticas ainda resistentes e onde o uso dos recursos naturais se dá de forma de­ sequilibrada e degradadora, o que torna ainda mais urgente a adoção de estraté­ gias para sua preservação. A maioria dos loteamentos é irregular e a legislação de proteção aos mananciais, hoje vigente, não permite a instalação de infra-estrutu­ ra de saneamento básico. O fato de a região estar localizada em Área de Proteção aos Mananciais traz im­ pedimentos com relação à implantação de um sistema integrado de distribuição de água e coleta/tratamento de esgoto. A Sabesp foi autorizada, por meio do Pla­ no Emergencial, a atender, via sistema iso­ lado, a população do bairro Condomínio Vargem Grande, dentro da "cratera" de Co­ lônia, que tem cerca de 35 mil habitantes.

Seguindo o trilho da ferrovia Mairinque-Santos, está a estação Evangelista de Souza, nome de batismo do Barão de Mauá. Em torno c desativada, desvela-se uma das cenas mais insólitas da capital. São casas construídas no começo do século para abrigar os funcionários ingleses da estrada de ferro. Atualmente, as construções (casas, estação e subestação) estão em estado lastimável, apesar de a estação ainda funcionar como garagem de vagões desativados

Evangelista de Souza. “Aqui era tudo um sertão só. Demorava quatro dias para ir e vo lta r a Santo Amaro, onde vendíamos os produtos que plantávamos. Tudo era fe ito a pé ou em lombo de mula. A luz era de que­ rosene e fazia uma fumaceira danada. As ca­ sas eram de madeira e o te to fe ito de varicanga, uma espécie de palha que nasce na mata.” 0 sotaque arrastado de Antenor lembra o acento do in te rio r do estado. E a inflexão de sua voz guarda outra particularidade: na pro­ núncia do ‘o ’ fechado (como em Colônia e ônibus), não só ele, mas boa parte dos des­ cendentes dos prim eiros europeus entrevis­ tados para esta matéria abre a sílaba tônica e, a exemplo dos portugueses, dizem Colônia e ônibus. Sobrevivendo com um salário m íni­ mo da aposentadoria, Antenor não se lamen­ ta da vida. Reclama, sim, que já há uns cinco anos não consegue mais realizar as caminha­ das pela região, uma vez que suas pernas es­ tão fraquejando. Sobre o meio ambiente ele diz: “Adoro a natureza, sabe? Acho m uito im ­ portante preservá-la. Afinal, ela me deu sus­ tento por toda a vida” . ■

D o m ingos Leoncio P e re ira é s o c ió lo g o da D ivisão T é c n ic a de Edu cação A m b ie n ta l da S e c re ta ria d o V e rd e e d o M e io Am biente. A n d ré Rosemberg é e d ito r-a s s is te n te da R evista E Tuca V ieira

revista &

21


Para maiores de 60 anos Odair RodrĂ­gi


Associações em todo o país começam a transformar a situação dos idosos brasileiros. Mesmo diante de tantas dificuldades, crescem os movimentos de resgate da visibilidade e respeito à terceira idade

amos ao fato. 0 Brasil está deixando de ser um “ país jovem ” e já está na lista dos países em desenvolvimento que apresentam um dos maiores crescimentos da população idosa. Segundo dados do IBGE, em 1999 a população brasileira de terceira idade, pessoas com mais de 60 anos, somou 14,5 dos 160 milhnoes de brasileiros, ou seja, aproximadamente 9,05% da popu­ lação total do país. Ainda segun­ do o IBGE, a projeção para daqui a dez anos é de que 11,28% da po­ pulação seja idosa. E mais, por volta do ano 2030, esse número pode pular para 15%. A causa des­ se crescimento está ligada ao fato de que, a exemplo do que já acon­ teceu nos países desenvolvidos, a redução da taxa de mortalidade infantil aliada às novas tecnolo­ gias na medicina e a uma modes­ ta, porém presente, melhoria na qualidade de vida aumentaram a expectativa de vida do brasileiro. Em 1950, segundo o censo, a ex­ pectativa de vida média era de 54.2 anos. Quatro décadas de­ pois, esse número pulou para 68.2 anos.

V

0 idoso de hoje aprendeu a reivindicar seus direitos. Encontros e associações são cada vez mais comuns

Apresentado o dado, iniciam-se as análises. Não haveria problema algum no fato de o Brasil tornarse um país “ maduro” não fosse a precária realidade que ronda a vida dos idosos brasileiros. Faltalhes emprego, saúde, habitação. Mesmo não sendo um problema exclusivo dessa faixa etária, esse quadro se agrava se levarmos em consideração as necessidades es­ peciais e as limitações próprias da terceira idade. M o m e n t o d e l ic a d o

O momento atual revela uma si­ tuação delicada. Se por um lado a Assembléia Nacional de Idosos, que reuniu no ano passado delega­ ções de 22 estados brasileiros no Sesc Bertioga, concluiu que a nova realidade não sensibiliza (as leis que beneficiariam os idosos vêm sendo completamente relegadas pelas autoridades competentes). Mas o que se percebe hoje é um idoso que reage de modo diferen­ te à realidade na qual se encontra. Mais ativa, a terceira idade do novo milênio tem adquirido cons­ ciência e procura cada vez mais uma participação relevante na sorevista

&

23


O voto concentrado da população de terceira idade (foto), pode ajudar a decidir uma eleição", explica o gerontólogo do Sesc Marcelo Salgado ciedade. “ É uma mudança, acima de tudo, de atitude” , explica Marcelo Sal­ gado, gerontólogo e gerente de Estu­ dos e Programas da Terceira Idade do Sesc de São Paulo. “0 idoso de hoje começou a não se constrangir com seu envelhecimento e passou a enten­ der que, apesar das perdas de ordem física e econômica trazidas pela velhi­ 24

revista &

ce, ele ainda tem a possibilidade de realizações diversas e de ocupar seu tempo de uma forma socialmente produtiva.” Uma dessas realizações é a crescente resistência a um isolamen­ to dos movimentos de demanda so­ cial. Principalmente movimentos de ordem política, no sentido amplo da palavra: processos eletivos, presença

na cobrança dos governantes e pres­ são junto a toda a sociedade. A Constituição Federal de 1988 tor­ nou facultativo o voto para pessoas com mais de setenta anos. Mesmo as­ sim, segundo pesquisas do IBGE, nas eleições de 1998, 7,5% dos eleitores tinham de sessenta a oitenta anos. Isso soma quase 8 milhões de idosos comparecendo às urnas para ajudar a decidir o futuro político do país. “ Há um certo movimento por parte dos partidos políticos e da própria socie­ dade civil de estímulo ao voto do ido­ so” , pondera Marcelo. “A sociedade começou a perceber que o voto con­ centrado das pessoas de terceira ida­ de pode ajudar a decidir uma elei­ ção.” 0 gerontólogo credita essa consciência cívica dos idosos ao fato de que eles, hoje, são os jovens de on­ tem, que foram impedidos de votar por um regime de ditadura e de veto à liberdade de expressão. “A cultura dessas pessoas é propícia ao exercício do voto” , garante. “ Trata-se de indiví­ duos que se sentiram extremamente frustrados ao longo daqueles vinte anos de regime militar. 0 que nós ob­ servamos no nosso cotidiano de con­ tato com essa população é que só dei­ xam de comparecer a uma eleição aquelas pessoas que por uma razão muito séria, talvez de ordem física, es­ tão impedidas de se locomover.” 0 bibliófilo José Mindlin é uma des­ sas pessoas. Aos 86 anos de idade, Mindlin nem sequer se considera da “terceira idade” . “ Meus amigos é que me falam que sou idoso” , brinca. E ainda reclama da falta de tempo para realizar todas as suas tarefas. Como não poderia deixar de ser, no dia I o de outubro ele estava lá, firme, dian­ te da cabina de votação. “ Embora eu ache que o voto deveria ser facultati­ vo para todas as idades - afinal, tratase de um direito e não de uma obri­ gação - , fiz questão de votar, e um monte de amigos meus também.” Na sua opinião, o que falta é um exercí­ cio de cidadania que torne o voto consciente e criterioso para brasilei­ ros de todas as idades.


Por mais que já se possa contabilizar ações em prol de um envelhecim ento digno no Brasil, a vigilân­ cia ainda tem de ser forte. Maria Barroso, da Associa­ ção Cearense Pró-Idoso (ACEPI), recém-chegada de Brasília, onde partici­ pou da Comissão de Direi­ JUSTIÇA tos Humanos falando so­ ELEITORAL bre a questão da gestão de políticas públicas para idosos, se diz preocupa­ da. “ Imagine que há em trâm ite na câmara um Es­ ta tu to Nacional do Idoso com políticas tão primá­ rias que prevê até a cria­ ção de um Conselho Tute­ D o n o s d o seu n a r iz lar do Idoso. Só que nós não preci­ Para a professora Neusa Mendes samos de tutela” , indigna-se. “ TraGuedes, uma das fundadoras do ta-se de um estatuto desnecessário Núcleo de Estudos da Terceira Ida­ porque nós estamos tentando levar de (NETI), uma associação ligada à adiante uma Política Nacional do Universidade Federal de Santa Cata­ Idoso criada a p artir de movimen­ rina, mais importante que se voltar tos de base, resultados de encon­ para o idoso em si é começar a ob­ tros regionais de idosos que vão di­ servar com mais atenção o proces­ reto ao cerne do problema, tema so de envelhecimento de um indiví­ que esse estatuto ignora.” A assis­ duo. “ Em 1976, fiz parte de um se­ tente social e advogada de 68 anos minário no Ministério de Previdên­ acha importante a criação de um cia e Assistência Social e percebe­ Conselho Nacional que, entre ou­ mos que a população idosa do país tras coisas, se preocupará em fo r­ estava crescendo e ninguém se po­ mular estratégias efetivas de ação. sicionava quanto a isso. Decidimos “ É preciso atentar para questões iniciar um projeto educacional vol­ como a violência fam iliar sofrida tado para a formação de recursos pelo idoso e sobre a condição dos humanos jun to à terceira idade.” asilos existentes hoje. Não basta Em 1982 fo i criado o núcleo e verificar que a expectativa de vida em 1989 iniciaram-se cursos, com vem aumentando no Brasil se não uma grade curricular que incluía pudermos assegurar que essa lon­ sociologia e filosofia, e que fo r­ gevidade tenha qualidade de vida e mavam, acima de tudo, pessoas d ig n id a d e .” conscientes e em sintonia com o M arcelo Salgado co nclu i d i­ seu tem po. “ Hoje já é claro que zendo que “ além disso, p a rtic i­ existe o ímpeto por parte dos ido­ par p o litica m e n te do país é im ­ sos de participarem da vida e das p o rta n te para o idoso porque é demandas da sociedade. Tanto tam bém uma form a de ele mos­ que eles formaram um centro aca­ tra r que está vivo. H oje, todas dêmico na universidade e compa­ as pessoas idosas e conscientes receram em massa às últimas elei­ lutam p or v isib ilid a d e , o p rim e i­ ções para reitor, com d ire ito até à ro p o n to p o lític o im p o rta n te boca de urna.” para o ganho do re sp e ito ” . ■

A luta continua Encontro pela cidadania em Itaquera Aconteceu de 24 a 27 de outu­ bro, no Sesc Itaquera, o Encontro de Velhos Cidadãos. Um evento que reuniu representantes de as­ sociações de todo o Brasil (47 gru­ pos de 12 estados) e até uma de­ legação de Portugal. Este ano, o tema foi 5 00 Anos de Descobrimento do Brasil, uma proposta que possibilitou aos par­ ticipantes relembrar a história do país, sua relação com a antiga me­ trópole e ainda refletir sobre questões importantes ao universo do idoso. "Foi preparada uma car­ ta que é uma releitura da carta es­ crita por Peró Vaz de Caminha na ocasião do descobrimento", expli­ ca Antônio Arroyo Martins, um dos técnicos da Gerência de Estu­ dos e Programas da Terceira Idade do Sesc de São Paulo. "A carta de Caminha serviu de instrumento para que o país fosse refletido a partir de uma realidade que eles já discutiram em outras assem-. bléias." Regina Célia Sodré Ribei­ ro, também técnica do Sesc, expli­ ca que um dos pontos fortes da -< assembléia foi colocar idosos de diferentes regiões do país para pensarem juntos á sua .realidade. "Eles têm umá dimensão maior do problema", analisa. "A partir daí, percebem sua força. Quando/, o idoso vê que conseguiu ganhar transporte gratuito, por exemplo, ele continua lutando por-.outras > coisas.'' .• ;z revista &

;

25 ;


0 itinerรกrio da solidariedade


Mesa

Criado há um ano, o

é

uma excelente alternativa no combate ao desperdício de alimentos. O projeto

Mesa

Scriado na capital

pelo Sesc/SP, chega a outras cidades como uma ponte entre quem quer doar e quem precisa receber

NHé^ al passava das cinco horas da manhã em Santos, litoral paulista, e o movimento no mercado municipal da cida­ de ainda era intenso. Era interessante notar o vai-e-vem contínuo de vendedores, compradores e carregadores transpor­ tando hortifrutigranjeiros nas adjacências do bonito edifício. For­ çando um pouco a imaginação, numa regressão temporal, as transações praticadas ali nos remontam ao comércio em seus primórdios - exalava-se uma tradição milenar, uma conjunção antiquíssima que sobrevive ao tempo das altas tecnologias. No mer­ cado municipal, o dinheiro ainda circula em espécie e o compu­ tador dá lugar às fichas preenchidas com a caligrafia particular de cada comerciante. Em meio à paisagem quase medieval, enriquecida pela garoa fina e pelo sol fraco de começo de dia, circulava entre as barra­ cas e armazéns o caminhão do Mesa Santos - Colheita Urbana. Sem estranhar aquela confusa harmonia, o veículo recolhia ali­ mentos doados por comerciantes para distribuí-los em entidades e associações de benemerência. Naquele dia, o mercado munici­ pal de Santos seria a primeira etapa no longo itinerário da soli­ dariedade, que tem início antes das quatro da madrugada para terminar apenas perto das sete horas da noite. Mas o que é exatamente o projeto de Colheita Urbana? Sua pro­ posta é das mais simples. Trata-se de um programa contra a fome e o desperdício, em outras palavras, é um programa permanente de aproveitamento de alimentos. De acordo com Cícero Bueno Brandão Júnior, conselheiro do Sesc, “ seu objetivo é facilitar a ação social das empresas, das áreas de produção e distribuição de alimentos, e colaborar com o trabalho que instituições sociais já realizam na cidade, muitas delas a partir da iniciativa do volun­ tariado da cidade. A Colheita Urbana estabelece uma ligação en­ tre aqueles que dispõem de alimentos excedentes, mas próprios para o consumo, e as instituições sociais que trabalham com seg­ mentos carentes da população, oferecem alimentação, mas não possuem alimentos em quantidade suficiente. Busca onde sobra, entrega onde falta” .

M

revista &

27


COLMEITA URBANA

Um dia na vida do Mesa Santos - Colheita Urbana; o caminhão inicia a jornada antes das cinco da manhã. Acima; laranjas recolhidas no Makro que são entregues na creche Dique Universidade Aberta (página seguinte) 0 que poucos têm conhecimento é como os conceitos previstos no pa­ pel se materializam no dia-a-dia. Portanto, desvendar os bastidores da colheita e da entrega foi a inten­ ção da reportagem da Revisto E ao acompanhar, por toda uma manhã, o percurso efetuado pelo caminhão do Sesc Santos na trilha do alimento. Naquele dia, o mercado municipal foi a primeira etapa de uma jornada que prometia ser recheada. Nessa parada, José Aparecido de Oliveira Fernandes, técnico do Sesc e coor­ denador do Mesa Santos - Colheita Urbana, apresentou as primeiras no­ ções da dinâmica de trabalho do projeto, obrigado a se coadunar com o tempo restrito dos locais de recep­ ção. “O mercado, por exemplo, fun­ ciona a partir das dez da noite, quando os alimentos começam a ser vendidos. Em torno das quatro da manhã, os comerciantes aprontam as sobras que vão ser doadas ao Mesa. Às seis horas, já não tem mais nada. Por isso, temos que ser rápi­ dos, para não haver desperdício” , explica. 28 revista &

Normalmente, os comerciantes ce­ dem as mercadorias que se deteriora­ riam, caso não fossem vendidas. Se­ gundo Evandro Veloso, comerciante há mais de vinte anos, o nível de per­ da diário gira em torno de 10% do to­ tal, mas existem variáveis que determi­ nam um prejuízo maior ou menor. “ Se está muito quente, os alimentos ten­ dem a se estragar mais rápido e, por­ tanto, a estocagem deve ser bem mais curta.” Nessas ocasiões, a deteriora­ ção é muito rápida e deve-se promo­ ver a doação o quanto antes. Para explicar quais os tipos de ali­ mentos doados pelos comerciantes, Aparecido usa o exemplo do brócolis: “Se as folhas superiores não estão ab­ solutamente verdejantes, ninguém mais compra a verdura, porém, nesse estágio, ele ainda é plenamente apro­ veitável: tanto o talo como as folhas in­ feriores. Com o auxílio das nutricionis­ tas, as entidades que recebem o ali­ mento aprendem a prepará-lo da me­ lhor maneira possível, sem que haja desperdício de nutrientes” . Mas, além da razão de ordem práti­ ca, a cessão de alimentos segue uma

moção solidária. No mercado, a doa­ ção é uma prática antiga. Para Hum­ berto M. Hayama, participar do pro­ grama Colheita Urbana é “motivo de imensa satisfação, pois é uma oportu­ nidade para melhorar o mundo onde vivemos. Sei que minha contribuição é pequena, e que os problemas são enormes, mas com certeza significa melhoria da qualidade de vida de nos­ sos semelhantes num gesto simples que, caso fosse seguido por mais pes­ soas, numa união de forças, certamen­ te tornaríamos este mundo mais justo, digno e feliz” . Já Mário Hayama, outro comer­ ciante do mercado municipal, ex­ plica que muitas entidades reco­ lhem as sobras, mas ele ressalta um d iferencial no trabalho do Mesa Santos: a confiança que o ali­ mento chegará aos necessitados. “ Eu já vi muita gente pegar com i­ da e jog a r logo adiante porque não tinha condição de ser entre­ gue.” Nesse ponto, a m etodologia utilizada pelo Sesc impede que uma falha assim ocorra. “ Primeiro fazemos um levantamento da de­


manda das entidades e só recolhe­ mos aquilo que efetivamente dis­ tribuirem os naquele dia” , assegu­ ra Aparecido. A OUTRA PONTA

Na segunda parada surgiu um gran­ de pequeno problema. Grande porque a quantidade de laranjas cedidas pelo supermercado Makro da Praia Grande excedia a capacidade do caminhão do Sesc. Eram mais de 6 mil quilos de la­ ranja a serem recolhidos e logo depois distribuídos, sem que houvesse muito tempo para isso. Pequeno porque, para o Mesa Santos, o excesso é melhor do que a falta, não é? A resposta vem de Carlos Roberto Ribeiro, gerente-geral da loja 22 do Makro, “o programa Mesa Santos é um alerta sobre o quanto podemos e de­ vemos ajudar no reaproveitamento de mercadorias, inclusive em nossas ati­ vidades particulares. O programa ser­ ve também como um alerta, pois em nosso país, infelizmente, tudo é des­ cartável e, com seriedade, podemos reaproveitar grande parte de nosso desperdício” . Resolvida a questão das laranjas (elas seriam recolhidas no turno ves­ pertino), o caminhão seguiu para reali­ zar as primeiras doações do dia em duas creches do bairro do Dique, em Santos. Em meio à comunidade caren­ te, as duas entidades funcionavam no

Aa» O * * * '’

O I-

esquema de cooperativas, ou seja, eram financiadas e geridas pelos pró­ prios moradores. Na Creche Comuni­ tária Cantinho da Criança, cada mãe com criança matriculada contribui com uma mensalidade. Mesmo assim, a verba se mostra insuficiente e a doa­ ção intermediada pelo Sesc é muito bem-vinda. “Temos quarenta crianças e era uma dificuldade muito grande conseguir alimentos. Aderindo ao pro­ grama, a situação melhorou muito” , explica Valdete de Moura Santos, ad­ ministradora da creche. Durante as ati­ vidades do dia, enquanto as crianças já estão entretidas com as professoras, a chegada do caminhão é recebida com alegria. Na próxima parada, a história se repete. O Centro Comunitário do Di­ que Universidade Aberta Creche também atende em sistema de coo­ perativa. Construída sobre palafitas, a casa onde funciona a entidade se­ gue os padrões arquitetônicos do bairro, erguido sobre uma região de mangue. Observando a construção ao redor e os equipamentos disponí­ veis para as crianças, a situação de carência torna-se mais explícita. “ Nosso maior problema está na falta de dinheiro, mas com o atendimen­ to do Mesa Santos, não precisamos comprar frutas e nem legumes” , ex­ plica Elenilde Davino de Jesus, fun­ dadora e presidente da creche. ■

Os números Quanto arrecada o itinerário do alimento O projeto Colheita Urbana fun­ ciona na cidade de São Paulo há cinco anos. O Sesc expandiu o programa para outras cidades. O Mesa Santos - Colheita Urbana é uma continuação do projeto ori­ ginal. Funcionando desde março deste ano, o programa já cole­ ciona muitos recordes. Até mês passado, já haviam sido recolhi­ dos 147.732 quilos de alimentos, o que perfaz uma média de 1.199 quilos diários. Foram 590.928 refeições complementa­ das, além de 1.552 visitas a insti­ tuições cadastradas, entre os 67 parceiros doadores. No período anterior, o recorde de doação fi­ cou por conta do supermercado Makro, que cedeu, no dia 25 de agosto, 3.800 quilos de alimen­ tos. Já a Kibon forneceu 1.108 quilos de sorvetes, no dia 12 de setembro, e a Polícia Florestal doou 424 palmitos, no dia 26 de agosto. A entidade que quiser participar pode entrar em conta­ to com o Mesa Santos pelo tele­ fone 0800 109171. revista <5?

29


Notívagos do batente ão oito horas da noite. Cum­ prindo o típico programa pau­ listano de sexta-feira, diversas pessoas concentram-se na fila do Cine Belas Artes, na rua Consolação. Algumas acabaram de sair do escri­ tório, outras do colégio, todas em busca de entretenimento. Mas para Antônio Vidal, que opera os projeto­ res das salas, o trabalho vai ficando cada vez mais intenso. “ É um serviço difícil, mas que alguém tem de fazer. Você trabalha enquanto o resto do mundo dorme", conta o projecionista que atua na área há catorze anos. Tendo trabalhado anteriormente co­ mo segurança, Antônio diz já estar acostumado ao período noturno, mas confessa que é bastante cansati­ vo e que é muito difícil conciliá-lo com a vida familiar. Ironicamente, o projecionista, nascido no interior, até os 15 anos de idade não sabia o que era cinema e hoje assiste a uma média de quinze filmes por mês. Tra­ balha da uma da tarde à uma da ma­ nhã. “ No nosso caso, até que se to r­ na divertido. A gente acompanha tu­ do: vê filme, gente, e o tempo passa rápido e gostoso. Unimos o trabalho com a diversão. No dia de folga, sin­ to falta do cinema.” Antônio conta ainda que o único momento em que tem contato com a platéia é quando ocorre alguma falha técnica que chega à projeção: “ Teve um caso em que um senhor ficou furioso e veio aqui na sala querendo quebrar tudo. Ou seja, te­ nho de ficar atento o tempo todo,

S

30 revista 65?

não posso ler um jornal nem ouvir rádio” . Os empregos noturnos no ramo do entretenimento podem ser um tram­ polim para alguns entrarem no mer­ cado de trabalho, como é o caso de jovens que trabalham temporaria­ mente apenas para juntar alguma quantia para investir em um projeto pessoal. Entretanto, podem signifi­ car um retiro, como é o caso do pia­ nista Aloízio Ponte. Ele atua como músico há quarenta anos e atualmen­ te apresenta-se à noite no Piano For­ te, além de fazer arranjos para um programa de televisão ao lado de Moacir Franco. “A nossa vida é com­ pletamente diferente da do resto das pessoas. Na verdade, até gostaría­ mos de estar ali nas mesas partici­ pando, mas quando eu estou traba­ lhando eles estão se divertindo e vice-versa.” A respeito de como seu trabalho é aceito pelo público, Aloí­ zio comenta: “ O que eu faço aqui é música de consumo: para ouvir, can­ tar junto, dançar, ou seja, mais co­ mercial. Parece que passamos desa­ percebidos, mas na verdade tocamos o coração dessas pessoas” . Aloízio já conviveu com artistas da bossa-nova em seu áureo tempo, viajou mundo afora e se apresentou com grandes nomes da música. Hoje, o pianista enfrenta uma fase mais calma, embora a carga de tra­ balho ainda seja grande; “ Quando se está realmente atarefado, você trabalha dia e noite. Agora eu estou tocando demais, mas eu gosto e

isso me faz bem. Às vezes eu gosta­ ria de me divertir, mas não sempre, porque na realidade isso aqui já é uma diversão". Pelas próprias pala­ vras do músico, “ a noite é uma v itri­ ne” , um lugar onde o artista pode estar sendo sempre contatado para outros serviços e seu nome é lem­ brado mais facilmente: “Você não é esquecido enquanto está em expe­ diente. As pessoas se lembram do seu toque” . O restaurante Friday’s se notabili­ zou por seu clima descontraído, com temática americana e funcioná­ rios, digamos, um pouco fora dos padrões usuais dos restaurantes. Ca­ racterizados com roupas coloridas e dezenas de bottons pendurados, tan­ to garçons como bartenders (atendentes de bar que fazem malabaris­ mos ao servir drinks) têm uma média de idade jovem, incluindo ex-univer­ sitários. Esse é o caso da bartender Andréia Bazzo, 24, que há dois anos trabalha na casa. Formada em artes cênicas, logo que acabou a faculda­ de ela começou a trabalhar no Friday’s pensando que seria só um bico. A moça não parou mais.


A inusitada (e dura) rotina dos Tj V

*

|

Acima, Paolo Demitri faz malabarismos com as bebidas: para trabalhar à noite o ritmo de vida tem que mudar. Abaixo, o projecionista Antônio Vidal: "É um serviço difícil, mas alguém tem que fazer. "

profissionais que trabalham para os outros se divertirem à noite

em quando até que rola umas can­ tadas, depois que o cliente já be­ beu um pouquinho. Eu me sinto dentro da balada” . Seu colega de balcão, também bartender, o ex-estudante de enge­ nharia Paolo D em itri, conta que também não consegue manter uma rotina produtiva paralela ao em­ prego, que é integralmente des­ gastante. Para seu próprio bem, é m uito caseiro e dificilm ente passa o tempo livre em algum “ agito” : “ 0 máximo que eu faço é sair com o pessoal daqui depois do turno. Nem que eu quisesse teria pique para outra coisa” .

Andréia reclama ainda de proble­ mas de insônia, perda de peso e fal­ ta de uma vida social: “ Temos de ab­ dicar da vida pessoal por um tempo. Só saio na folga e durmo o restante do dia. Como a maioria dos que tra­ balham aqui, moro sozinha e no tempo livre cuido da casa, mas não aproveito o dia” . Em qualquer um dos casos, esses notívagos do batente admitem que o trabalho é bastante árduo e exi­ gente, mas que, no final das contas, pode-se sair lucrando financeira­ mente, adquirir conhecimento e es­ tabelecer diferentes formas de con­ vívio social. ■

Foi uma mudança drástica em sua vida. Hoje, ela enfrenta uma jornada das seis da tarde às quatro da manhã e conta que nunca mais teve tempo para se dedicar ao tea­ tro: “ Se você não tiver uma vida m uito regrada, se forçar a acordar mais cedo do que seu corpo pede, você não vive, só trabalha. E isso demora um ano!” . A respeito da vida pessoal, Andréia conta que hoje os amigos que tem são as pes­ soas com quem trabalha. Até seu namorado está no mesmo restau­ rante, mas numa outra loja: “ Se um dos dois trabalhasse de dia, não nos veríamos nunca. Não dá para ter namorado que não trabalhe à noite” . A jovem conta ainda sobre o ambiente: “ 0 serviço aqui é mais descontraído, podemos ter mais contato com os clientes. De vez revista &

31


Internet é um meio de comuni­ cação com muitos defeitos. A velocidade é um dos seus maiores problemas e, por isso, alguns ainda a consideram experimental. Seu custo de ingresso para o usuário é alto - um microcomputador razoável não sai por menos de 1,6 mil reais. No entanto, o fascínio que a Internet vem causando indica que o sucesso desse novo meio de comunicação está ga­ rantido. O primeiro fascínio que todo internauta tem ao se concectar é sem dú­ vida o acesso aos milhões de docu­ mentos ou sites. Os serviços de busca são os nossos guias nesse mundo novo. A informação na Internet é perene. Isto é, não é preciso ficar parado à frente do computador para não per­ der o jonal das oito! Na hora em que você ligar seu computador, a informa­ ção vai estar lá, à sua espera. Além disso, não há limite de espaço para tanta informação. A televisão e o rádio só tem 24 horas por dia para transmitir alguma coisa. Claro que há informações boas e ruins, mas a liber­ dade conquistada para navegar pela rede compensa qualquer problema de qualidade. Muitos podem querer que a censu­ ra se estabeleça na Internet para evi­ tar que crianças tenham acesso a ma­ terial de conteúdo sexual ou porno­ gráfico, por exemplo. Mas até aqui precisamos ter cuidado. Nem tudo se resolve com a censura. As crianças não estão isoladas da vida sexual dos

por Carlos Lovizzaro

A

32 revista &

Os prós e o contras da Internet que, gostemos ou não, veio para ficar adultos. O sexo está em toda parte. Por isso, o fundamental não é a censu­ ra, mas como os adultos transmitem para as crianças a sua visão sobre o sexo, como lidam no dia-a-dia com isso. Mas o que é crime na vida real também deve ser encarado assim no universo virtual. Vencida essa primeira etapa da co­ nexão e navegação, todo internauta fica extasiado com a possibilidade de comunicação aberta pela Internet. Milhões de pessoas no mundo todo possuem um e-mail, passaporte es­ sencial para a modernidade. O inter­ nauta percebe que sua capacidade de comunicação se multiplica. Sempre existe um jeito de achar a sua turma Mas é preciso tomar cuidado com a pessoa que se esconde atrás de iden­

tidade virtual, mais conhecida como apelido ou nick name. Aqui, a Internet não é diferente da vida real. O bom senso é sempre fundamental. E bom ressaltar que ninguém está realmente anônimo na Internet. A po­ lícia chega com facilidade até a arma do crime, ou seja, o computador usa­ do para perpetrar a ação criminosa. Daí, descobrir quem usou o computa­ dor para agir como criminoso é fácil. Depois de algumas andanças pela Internet, qualquer caixa postal vai fi­ car cheia de lixo. É um problema com o qual precisamos lidar. Existem servi­ ços de e-mail que oferecem filtros re­ jeitando a correspondência eletrônica indesejada. É possível até punir aque­ les que enviam e-mail de forma indis­ criminada.


Carlos Lovizzaro é jornalista, presidente da Lycos no Brasil e participou de debate com o Conselho Editorial da Revista E

Agência Estado

A última etapa da cultura do in­ ternauta é marcada pelo desejo de consumo. As grandes empresas, fi­ nalmente, conseguem falar direta­ mente com o consumidor eliminan­ do intermediários que não agre­ gam valor aos serviços prestados. Como conseqüência, transferem parte da economia obtida na forma de descontos generosos aos usuá­ rios. Programas de fidelidade com inú­ meros incentivos podem ser facil­ mente criados tornando uma reali­ dade de massa o que nossos pais já conheceram no armazém, padaria ou açougue em que fizeram com­ pras - o marketing um por um! Esse mundo da Internet conecta­ do via microcomputador é relativa­ mente simples e pequeno. Calculase que há cerca de 9 milhões de usuários na Internet brasileira, 5,2% da população brasileira. M ultiplicar essa audiência é o grande desafio. Recentemente outros dispositi­ vos estão sendo acoplados à rede, como os telefones celulares ou pagers bidirecionais, bem mais bartos que um micro. Também os televiso­ res ficarão interativos, os rádios etc. Será cada vez mais complexo e emocionante lidar com esse maravi­ lhoso mundo novo. A interatividade veio para ficar. ■

Mas pior é quando nossa privaci­ rio descobre os sites de jogos, ginca­ dade é violada. Isso pode ocorrer se nas e música. Também é nesse perío­ um determinado site passa seus da­ do que o internauta vira um produtor dos para terceiros. 0 pessoal da de conteúdo e não um mero consumi­ mala-direta ado­ dor. Ele desco­ ra isso. Mas, nes­ bre os sites de "É bom ressaltar que se sentido, na In­ construção de ternet não se faz hotne pages on­ ninguém é anônimo na nada m uito dife­ de pode publi­ rente do que já é Internet. A polícia chega car seu currícu­ feito em menor lo, faz uma pá­ escala pelas em­ facilmente até a arma gina em home­ presas de cartão nagem ao seu de crédito e re­ do crime" ídolo, divulga vistas e jornais. uma causa ou Por isso, é bom ver se o site que vai seu negócio etc. Também começa a coletar seus dados assume compro­ participar de grupos de usuários para misso público com privacidade. assuntos específicos, para comparti­ O terceiro estágio do internauta na lha assuntos profissionais e paixões rede é se divertir. Nessa fase, o usuá­ comuns.

revista &

33


u nasci em Santa Cruz do Rio Pardo, em 1914, estou com 87 anos. Meu pai era advoga­ do, trabalhava em Botucatu, foi para Santa Cruz do Rio Pardo, e, depois, nos mudamos para Campas Novas do Paranamenama, a última cidade do estado de São Paulo. Éra­ mos em onze irmãos. Em 1942, Getúlio Vargas fez uma viagem para o interior do Brasil, até o rio Araguaia. Ele criou, então, uma expedição para estimular a interiorização do país, pois o presidente di­ zia que éramos um país vazio, de faixa litorânea. E assim criou-se a expedição Roncador-Xingu, que teve por objetivo sair em linha reta de São Paulo, pelo Rio de Janeiro, até Manaus, cortando o Brasil pelo meio. Do rio Araguaia para lá, o Bra­ sil era caboclo e índio. Para iniciar a expedição, recrutamos sertanejos e garimpeiros, até então inimigos figadais dos índios, e os transforma­ mos em uma gente fantástica. Com o tempo, fomos isolando os índios dentro de suas áreas de reserva, de maneira que conseguimos fazer as tribos da área xinguana, que fa­ lavam diversas línguas e que estavam ainda em conflito entre si, con­ viver em paz. Hoje eles se dão. Na época, existiam duas concentrações de índios, do norte e do sul. A con­ centração do norte era a mais agres­ siva. Havia os índios jurunas, uma tribo proveniente dos Andes, que imigraram para território brasileiro há uns duzentos anos. Os índios botocudos também nos deram muito trabalho. Cláu­ dio Villas-Bôas, Dionadio, eu e dois índios jurunas entramos em

E

34 revista &

contato com eles e fomos presos. Eles fizeram uma roda de mais ou menos uns quatrocentos índios e gritavam, na língua deles: “ Branco não presta!” e “ Bakubim, bakubim!” (mata, mata!). De repente, por sor­ te nossa, apareceu uma mulher, uma índia. Um outro índio disse: “ Uma velha, uma velha!” . Chega­ ram mais 220 mulheres bravas, com os maridos. Entre os homens foi um silêncio total, e uma índia, que devia ser a líder delas, vinha

na frente. Ela levantou o braço e todos os homens se sentaram; en­ tão ela chamou duas índias e man­ dou que nos levassem até o porto, de onde pudemos atravessar o rio. O Í NDIO

Para a criação do parque tiv e ­ mos m uito trabalho porque eram áreas divididas em tribos, e cada uma tinha o dom ínio sobre a sua região. Um índio não entrava na área do outro. Depois de te r con-


Os BICHOS Eu tinha um macaco e sempre deixava melancia para ele. Quando aparecia um avião, ele ia para o campo recebê-lo. Se ele fosse com a cara do piloto, subia em seu om­ bro; senão, virava as costas e ia em­ bora. Era um macaquinho muito in­ teligente. Só que ele entrava na far­ mácia, abria um vidro de remédio, tomava e tínhamos de fazer ele vo­ mitar.

relato exclusivo apresentado rio >esc Itaquera, o indianista Orlando /ilIas-Bôas conta suas avermiras I entre os índios do Xingu ta to com eles, começamos a der­ rubar esses lim ites e os índios passaram a se visitar. Hoje aquilo é uma coisa linda. O índio é m ui­ to cordato e inteligente. Nós os tí­ nhamos como bichos. Mas eles são criaturas alegres, que vivem numa sociedade na qual ninguém manda em ninguém, não existem rixas ou controvérsias, nem m ari­ do que briga com a mulher. Vivemos com eles quase cin­ qüenta anos e nunca vi um índio

discutir, mãe puxar a orelha da filhinha nem pai dar um coque na cabeça do filho. A criança é plena, é a coisa mais alta da comunidade indígena. Até hoje, as mesmas normas de respeito da criatura pela criatura permanecem entre eles. Os índios acreditam que surgi­ ram da madeira: o “ kuarup” . “ Kua” , de sol, “ rup” , de madeira. O sol na madeira transforma madei­ ra em gente.

A MATA A mata é a coisa mais linda que você pode imaginar. Ela não é hos­ til. Você se habitua e tira dali tudo o que necessita. Ela nos supre em todos os sentidos. Nós é que cria­ mos a hostilidade dentro da mata. Cortamos, arrancamos, fazemos o caminho dentro dela, mas ela sen­ te e se recompõe rapidamente. Devíamos te r um amor especial pela mata. Uma coisa formidável foi quan­ do Marechal Rondon nos chamou e disse: “ Eu quero que vocês achem o centro geográfico do Bra­ sil. Medi o centro geográfico da América do Sul e tive sorte porque caiu exatamente em uma praça em Cuiabá” . Chamou então um auxi­ liar dele e disse: “ Traga-me o le­ vantamento aéreo fotogram étrico do centro geográfico do Brasil” . Eles trouxeram, e eu e Cláudio an­ damos pela mata com uma bússo­ la, medindo o caminho de dez em dez metros. Chegamos no pé de uma árvore monstruosam ente grande, bonita, mas plantada so­ bre um form igueiro. É ali o centro geográfico do nosso país. ■ revista &

35


Seguranรง

36 revista &


e violência Entre os problemas que afligem o cidadão, a violência é um dos mais recorrentes. Desvendar suas causas e, principalmente, como combatê-la, é a questão debatida por especialistas neste

Paulo de Mesquita Neto_______ é do Instituto São Paulo contra a Violência e pesquisador do Núcleo de Estudos da Violência da USP

No Brasil, desde a transição para a democracia na década de 1980, a violência política diminuiu. Mas a violência decorrente de conflitos coletivos e a vio­ lência interpessoal aumentaram, particularmente a fatal, que afeta de forma cada vez mais dramática a segurança dos cidadãos e a qualidade de vida da po­ pulação. As estatísticas do M inistério da Saúde mostram que o número de mortes resultantes de hom icídio ou agressão aumentou no país de 13.910 em 1980 para 41.916 em 1998 (+201,3%). A taxa de hom i­ cídio passou de 11,7 para cada 100 mil habitantes em 1980 para 25,9 em 1998 (+121,4%). A porcen­ tagem de mortes resultantes de agressão em rela­ ção ao número tota l de mortes violentas aumen­ tou de 19,8% para 35,6%. Além disso, o número de homicídios cometidos com arma de fogo também aumentou; essa porcentagem em relação ao nú­ mero to ta l aumentou de 43,6% em 1980 para 59,0% em 1996. Nas áreas rurais, o problema da violência de­ corre em parte da intensificação dos conflitos pela posse da terra entre proprietários rurais, trabalhadores sem terra, garim peiros e grupos

-

indígenas. Mas o problema é agravado pela v ir­ tual ausência de meios legais e pacíficos de reso­ lução desses conflitos em determinadas regiões e pela intervenção de seguranças privados con­ tratados por proprietários rurais, forças policiais e forças armadas despreparadas para lidar com conflitos coletivos. A maioria das vítimas da violência, entretanto, concentra-se nas áreas urbanas, particularmente nas grandes cidades e regiões m etropolitanas. A migração interna e a especulação im obiliária le­ varam grandes contingentes populacionais para as regiões periféricas das grandes cidades e re­ giões m etropolitanas, onde são precárias as con­ dições de habitação e infra-estrutura urbana e os serviços básicos nas áreas da saúde, educação, assistência social, segurança e justiça. Nessas áreas, muitas vezes a organização da sociedade civil é incipiente e as instituições e práticas para a resolução de conflitos por meios legais e pací­ ficos estão ausentes. O problema da ilegalidade e da violência é agravado pela presença do crime organizado, particularm ente aquele associado ao tráfico de drogas e de armas, e pela persistência da violência e da corrupção policial. Nas doze regiões metropolitanas do país, o núme­ ro de mortes resultantes de homicídio aumentou de 6.552 em 1980 para 23.770 em 1998 (+262,8%). Em 1998, as doze regiões metropolitanas concentraram revista &

37


EM PAUTA 56,7% do número total de homicídios no país, ainda que sua população representasse 36,7% da popula­ ção brasileira. As duas maiores regiões m etropolitanas, São Paulo e Rio de Janeiro, registraram 15.896 h om i­ cídios ou 37,9% do número to ta l no país. As duas maiores cidades, São Paulo e Rio de Janeiro, re­ gistraram 8.826 hom icídios ou 21% do número to ta l no país. Nas grandes cidades e regiões m etropolitanas, o risco de violência, assim como a riqueza, é dis­ trib uíd o desigualmente e a população pobre da periferia é a m aior vítim a. Em 1999, a taxa de ho­ m icíd io na cidade de São Paulo fo i de 4,11/100.000 em Moema (região central) mas atingiu 116,23/100.000 no Jardim Ângela (região sul). Naquele mesmo ano, a taxa de hom icídio chegou a 149,76/100.000 em Diadema, na região m etropolitana de São Paulo, a mesma cidade que foi sede dos episódios de violência p olicial na Fa­ vela Naval em 1997. Contrastes semelhantes são registrados em ou­ tras grandes cidades e regiões m etropolitanas, in­ cluindo Rio de Janeiro, V itória e Recife, que atual­ mente registram as mais altas taxas de homicídios do país. Particularmente preocupante é o aum ento da vitim ização da população jovem , sem formação profissional e sem perspectiva de emprego. No estado do Rio de Janeiro, a taxa de hom icídio da população de 15 a 17 anos aum entou de 15,2/100.000 em 1980-1984 para 55,5/100.000 em 1990-1995 (+265%). Na faixa dos 18 aos 21 anos, a taxa de h o m icíd io aum entou de 38,4/100.000 para 99,0/100.000 ( + 157%). No es­ tado de São Paulo, no mesmo período, a taxa de hom icídio aumentou de 18,3 para 38,3/100.000 na faixa dos 15 aos 17 anos ( + 109%) e de 38,3 para 73,3/100.000 na faixa dos 18 aos 21 anos (91%) (dados de lolanda Catão et a i, Mortes violen­ tas: Um panorama dos homicídios no Brasil, Rio de Janeiro, IBGE, 1999). Há grande discussão entre especialistas e entre políticos sobre as causas do aumento da violê n ­ cia, principalm ente da fatal, e sobre a m elhor fo r­ ma de resolver a questão. Entretanto, as estatís­ ticas disponíveis deixam claro que será impossí­ vel resolver o problema sem que os representan­ tes da sociedade civil e do governo articulem es­ forços para formulação e implementação de p o lí­ ticas de controle e prevenção da violência fo ca li­ zando prioritariam ente a fatal, que atinge a po­ pulação jovem moradora da periferia das grandes cidades e regiões m etropolitanas. 38 revista &

Wânia Pasinatn Izumino_______ é socióloga e pesquisadora do Núcleo de Estudos da Violência da USP

Os anos 1990 foram marcados pela explosão do fenômeno e da percepção pública da violência urba­ na. A mídia - impressa e eletrônica - tem demons­ trado grande interesse pelo assunto, mas entenden­ do a violência como apenas e tão-somente criminal. São denúncias, cobranças e explicações, mas é, tam ­ bém, a busca de alternativas para sua diminuição. A violência é um tema amplo, que perm ite várias abordagens. Ela pode se manifestar de formas dife­ rentes: física (homicídios, agressões, estupros), pa­ trim onial (furtos e roubos), simbólica (discriminação racial, sexual, social, política ou econômica), priva­ ção de direitos (desigualdade social, falta de quali­ dade de vida, dificuldades de acesso às instituições). A violência urbana congrega essas diferentes facetas e as agrava na medida em que o espaço público das grandes cidades se degrada. Nessas, embora a sen­ sação de medo seja generalizada, os crimes e as p ri­ vações distribuem-se de forma desigual: a possibili­ dade de uma pessoa ser vítima de homicídio é mui­ to maior num bairro das zonas periféricas do que das zonas centrais. Em oposição, os crimes contra o patrim ônio - roubos e furtos - ocorrem preferen­ cialmente em bairros mais centrais. Entre os pesquisadores que se dedicam à questão, há a noção de violência como violação dos direitos humanos: cerceamento da liberdade e das garantias constitucionais. Qualquer discussão na área deve le­ var em conta o conjunto de direitos de cidadania e as questões éticas na administração pública. Por isso, não é possível falar de direitos humanos de fo r­ ma fragmentária (direitos como sendo exclusivos de determinados grupos sociais), nem de políticas pú­ blicas pontuais (mais policiais nas ruas, diminuição da imputabilidade de jovens, aumento de penas). No debate, é fundamental enfatizar que a democra­ cia é condição essencial para a realização e a satis­ fação das necessidades e dos direitos das pessoas, em todos os aspectos da vida. A democracia é o re­ gime político que se fundamenta no princípio se­ gundo o qual o indivíduo deve ser considerado titu ­ lar de direitos. O poder do Estado decorre da sua capacidade de controlar as fontes de violência e os conflitos existentes na sociedade. Esse poder não é ilim itado; ao contrário, o exercício do poder deman­ da a existência de controles democráticos políticos, institucionais ou sociais. Portanto, as propostas de solução do problema devem levar em conta que não é o aumento do po­ der do Estado sobre a sociedade e muito menos a


gerações futuras.

Flávia Piovesan__________ é professora doutora da Faculdade de Direito da PUC/SP e procuradora do estado de São Paulo

De acordo com recentes pesquisas de opinião pública, dentre os temas que mais preocupam os brasileiros destacamse a segurança pública e o desemprego, em posição de liderança. A essa estatística devem ser lançadas duas questões: Qual é a segurança p ú b li­ ca que queremos? E, sobretudo, qual é a segurança pública que não queremos? O tema da segurança pública é d iscip li­ nado pela C on stitu içã o Brasileira de 1988, que, em seu artigo 144, dispõe ser a segurança pública dever do Estado e d i­ re ito e responsabilidade de todos, sendo exercida para a preservação da ordem pú­ blica e da incolum idade das pessoas e do patrim ô n io. Para o exercício dessa função, a Constituição estabelece os órgãos da polícia federal, polícia rodoviária federal, polícia ferroviária federal, polícia civil, polícia m ilita r e corpo de bombeiros m ili-

Ilustrações: Marcos Garuti

ampliação de políticas repressivas que resolverão o problema da violência. É preciso repensar as bases das políticas públicas para as áreas urbanas, ampliar e consolidar a participação popular e recuperar a qualidade de vida dos cidadãos. É preciso reconhe­ cer que a solução não é meramente institucional ou técnica, mas envolve o reconhecimento de que mes­ mo as questões do âmbito jurídico passam por de­ terminações políticas. O respeito aos princípios bá­ sicos dos Direitos Humanos deve ser a razão de ser das políticas públicas e, nesse sentido, devemos ser intolerantes em relação às desigualdades sociais, ao desemprego, ao salário mínimo, às políticas de res­ trição de direitos adquiridos, à violência policial, à corrupção, ao uso privado dos recursos públicos e ao abandono de nossas cidades. Em suma, devemos repensar a sociedade que queremos legar para as

Considerando que a Carta de 1988 é o marco ju ríd ic o da transição democrática e da institucionalização dos direitos huma­ nos em nosso país, há que se ressaltar que a segurança pública, como dever do Estado e d ire ito do cidadão, é tem ática a ser compreendida à luz do Estado Demo­ crático de D ire ito constitucionalm ente consagrado. Um dos maiores desafios ao tema de segurança pública é justam ente concebê-lo sob a perspectiva inovadora, humanista e democrática que se impõe a p a rtir da transição político-democrática no país - transição celebrada ju rid ic a ­ mente com o te xto constitucional de 1988. Isto é, se o aparato de segurança pública ao longo do regime m ilitar ditatorial, que perdurou no país por 21 anos, de 1964 a 1985, era orientado funda­ mentalmente para a defesa da lei e da ordem e para o combate ao inim igo, mediante perseguições de natureza p olítico-ideológica, é necessário rom ­ per em d e fin itivo com esse legado auto ritário e in tro je ta r a lógica e os valores do Estado Demo­ crático de D ireito. Pela lógica democrática consa­ grada na C onstituição, a segurança pública é de­ ver do Estado, é política pública a ser por ele revista &

39


EM PAUTA voltadas à m elhoria da qualidade de vida e a redução da crim inalidade mais grave. Ao combinar a ótica repressiva e preven­ tiva, há que se estabelecer uma polícia de­ mocrática, integrada com a comunidade, sob o controle do poder civil, que respeite toda e qualquer pessoa, independentem en­ te de sua raça, etnia, gênero, idade ou clas­ se social. Há que se rom per com o legado a uto ritário , para que a polícia se veja como prestadora de um relevante serviço p úb li­ co, de que é credor o cidadão. À eficiência policial no combate à impunidade, há de se conciliar o absoluto respeito à dignidade humana e aos direitos fundamentais. Em suma, é urgente que o processo de democratização alcance de maneira densa e profunda a estrutura do aparato de segu­ rança pública, a fim de que se tenha uma polícia pautada na eficiência e na defesa in­ transigente dos valores democráticos, que têm na pessoa humana a fonte e o sentido de sua existência.

Benedito Domingos Mariano é ouvidor da Polícia de SP e secretário-geral do Fórum Interamericano de Direitos Humanos

prestada, a qual correspondem direitos funda­ mentais do cidadão. Nesse sentido, é fundamental que à atividade de repressão policial sejam conjugadas ativida­ des de prevenção, que tenham como fonte a le­ galidade democrática. A política de segurança não pode ser confinada tão-somente à atividade de repressão, na medida em que está condicio­ nada ao grau de investim entos sociais, em áreas como educação, saúde, trabalho, cultura, espor­ te e lazer. Há uma estreita relação entre as ações 40 revista &

Nas eleições para prefeituras deste ano, o tema segurança pública está na agenda do debate, principalm ente nas capitais e nas cidades com mais de 200 m il habi­ tantes. Em qualquer pesquisa de opinião pública, o tema está entre as três p rin ci­ pais preocupações da população. Talvez por isso, m uitos candidatos centraram suas campanhas ao governo m unicipal nessa questão, transm itindo à população a tri­ buições gerais de poder de polícia às guardas municipais (no caso de São Paulo, a Guarda Civil M etropolitana), o que se não beira o absurdo, sinaliza uma vertente de­ magógica. Do Im pério à República, a segurança pública nos estados coube a duas polícias. Uma judiciária e investigativa (hoje polícia civil) e outra preven­ tiva e ostensiva (polícia m ilitar, que teve origem em várias forças m ilitares estaduais). A Cons­ titu ição Democrática de 1988 manteve a duali­ dade na atividade policial nos estados e não esta­ beleceu possibilidade das guardas municipais exercerem funções de polícia strictu sensu. O a rti­ go 144, § 8o, da Constituição Federal, estabelece


que "os M unicípios poderão co n s titu ir guardas m unicipais destinadas à proteção de seus bens, serviços e instalações, conform e dispuser a lei". Não será, p orta n to , no âm bito dos m unicípios que se dará o enfrentam ento dos problemas rela­ cionados à crim inalidade. O que é necessário e urgente é m udar as estru­ turas das atuais polícias estaduais. O m odelo de polícia que tem os se esgotou e dem onstra ser ineficiente para co ib ir e in ib ir o crim e. É im pera­ tiv o criar um novo modelo de polícia no Brasil, criando uma polícia estadual de caráter civil, inspirada na investigação científica e no ideal perm anente de defesa dos valores dem ocráticos, com poucos graus hierárquicos, com uma única escola de form ação, com bons salários, com uma corregedoria fo rta le cid a , independente e au­ tônom a da direção da polícia, com unitária, e que tenha como o bje tivo central a prevenção, ou se­ ja, atuar antes do crim e e não depois. Quanto às guardas m unicipais, que têm a tri­ buições lim itadas na C onstituição, talvez pu­ dessem te r poder de polícia para atuar especifi­ camente na segurança escolar, como prevê a proposta de emenda co nstitu cio n al do Fórum Nacional de Ouvidores de Polícia. Garantir segu­ rança nos locais p róxim os das escolas m u nici­ pais já seria uma enorm e co n trib u içã o dos m unicípios ao grave problem a da violência e crim inalidade. No mundo in te iro , apenas uma polícia realiza todas as suas funções. No Brasil, grande parte da ineficiência policia l reside na dualidade da sua atividade. Não será com três polícias que a situa­ ção irá melhorar.

Luiza Nagib ELuf_____________ é procuradora de justiça de São Paulo e autora do livro Crimes contra os costumes e assédio sexual

O problema mais sério das grandes cidades brasileiras não é a violência, como pode parecer. Mais grave do que conviver com crim inosos de todos os calibres em todos os lugares é constatar o grau de alienação de nossa sociedade e a fo r­ ma descompromissada com que todos os nossos infortú nio s são encarados. Foi em decorrência da não participação da po­ pulação na condução das políticas públicas que acabamos por co nstru ir cidades inóspitas, san­ grentas, assustadoras. Cidades nas quais não há lugar seguro. É certo que nossa sociedade nunca se organi­

zou adequadamente para reivindicar cidadania porque passamos por interm ite n te s períodos de ditadura, durante os quais as reuniões ficaram proibidas, a circulação de idéias fo i severamente reprim ida e a população ficou sem voz, sem d i­ reitos, sem ação. Criou-se um sentim ento, que im pera até hoje, de não-identificação do povo com os seus governantes. Os brasileiros assumi­ ram uma postura alienada diante dos problemas da nação porque não conseguiram mais perce­ ber-se como co nju n to de pessoas de uma mesma com unidade, que deveriam enfrentar juntas suas dificuldades. Em todas as classes sociais, o d i­ nheiro passou a ser o único valor reconhecido e, para obtê-lo, qualquer coisa deveria ser feita, in ­ clusive roubar e matar. Além disso, essa não-identificação da popula­ ção com seus governantes leva à negação do Es­ tado e da cidadania, ao abandono de um proje to comum e à vergonha de pertencer a determ inado grupo social. Daí porque a corrupção dos governantes e a im punidade que a acompanha, somada à parali­ sia do povo, podem ser consideradas p rim ordiais fatores geradores de violência. Não apenas pelo mau exemplo, mas também porque os recursos que são reiteradam ente subtraídos dos cofres públicos estão deixando de chegar à população em áreas de extrema im portância, como saúde, educação, habitação, segurança pública, justiça. A sociedade, por estar ainda desm obilizada, não consegue exig ir eficiência do Estado e sofre cala­ da de uma revolta que explode de formas im pre­ visíveis e indesejáveis. A polícia, que deveria ser bem treinada, sufi­ cientem ente equipada, saneada e valorizada, ao co ntrá rio , vem sendo relegada a segundo plano, assim como to d o o restante do funcionalism o pú­ blico. Da mesma form a, o M inisté rio Público e o Poder Judiciário vêm sendo alvos de campanhas pejorativas, no claro in tu ito de enfraquecer os encarregados de zelar pelo Estado de D ireito, pela Democracia e pela Justiça. Com tu d o isso, como re p rim ir eficazm ente os crim inosos que assaltam, seqüestram e matam nas esquinas? Sem que os adm inistradores pú­ blicos ajam honestam ente, sem que o Estado funcione a conte nto, prestando os serviços es­ senciais com eficiência, sem que a sociedade brasileira construa uma identidade própria e possa te r alguma coisa de que se orgulhar, não se poderá com bater a crim inalidade e chegar à paz social.

revista &

41


FICÇÃO INÉDITA i numa dessas tardes esticadas - passamos a tê- v las em quantidade depois da minha aposentadoria - que Odete foi até a janela e me chamou: “Olha, meu amor, há uma porção de crianças novas brincando no jardim” . Eu, que lia uma revista na poltrona, que em nos­ so apartamento fica no lado oposto ao da janela, respon­ di: “ Deixa disso, Odete, essa janela não dá para nenhum jardim, como você pode estar vendo um, ainda mais com crianças brincando nele". Disse isso e tinha razão, já que, desde que nossos filhos foram embora e a casa na qual morávamos ficou grande demais, passamos a viver n u m ; apartamento menor num bairro extremamente conve­ niente para pessoas da nossa idade, por ser tranqüilo e ter tudo perto. Bairro este que, apesar de conveniente, não é belo, constituído que é de vários edifícios enfileirados üm ao lado do outro, de forma que, neles, a vista de uma ja- 1 nela é quase sempre outra janela, quando não uma pare- . de. Se tivéssemos uma luneta poderíamos nos divertir bis- ; bilhotando apartamentos e vidas alheias, tão próximas as janelas são umas das outras, mas chegamos àquela idadçus.em que todas as vidas são demasiadamente parecidas com as nossas, com o que vivemos no passado e com o que vivemos hoje, de maneira que espionar outra janela eqüivaleria a espiar a nós próprios através de um espelho" que refletisse, a um só tempo, presente e pretérito. Odete insistia: “Vem, meu amor, vem ver, são criança#-1 novas brincando no jardim, e crianças novas significam mílias novas morando no bairro, já que quando as famílias_^V- ’j,ij se mudam são as crianças que saem primeiro de casa para V ™ explorar o lugar, pois lugares novos são como brinquedos^novos para quem é criança” . Eu, a custo, levantei-me de minha cadeira, coloquei a revista na pilha que jazia ao lado dela e caminhei até a janela de onde Odete me cha­ mava. Sabia que perderia a viagem, e efetivamente a perdi, pois olhei pela janela e só vi outra janela em frente,1ladea­ da por duas outras, encimada por uma terceira, com uma quarta embaixo, dezenas delas somadas formando u m . o que diziam. >Se ele de alguma forma participava da con­ mosaico na parede do prédio, um desenho tão monótono versa, mesmo mudo, ou se permanecia alheio, mais inte­ quanto o do chão de ladrilhos da cozinha ou a parede de ressado no que eventualmente assistia, como num cine­ azulejos do banheiro. Já ia repreender Odete por me fazer ma, projetado sobre a parede branca. O que via? Talvez largar a leitura inutilmente quando me ocorreu o óbvio: crianças brincando no jardim, passou pela minha cabeça ela estava enlouquecendo. Muitas pessoas, ao se aproxi­ quando, no exato instante em que decidi calar minha re­ marem da velhice, perdem a faculdade de distinguir o real primenda, Odete me dirigiu um olhar brilhante como a da fantasia. Eu lia muito sobre essas coisas, ainda mais à lente de um projetor de filmes, pegou a minha mão como medida que os anos passavam e ia chegando perto da ida­ quando, na nossa juventude, fazia questão que eu com­ de em que se costuma ter esse tipo de doença. No exato partilhasse algo com ela, e, apontando com o nariz para o momento em que Odete me chamou da janela eu lia um que pensava ser um jardim e eu sabia ser apenas parede e artigo científico sobre o assunto. A reportagem falava de janelas, disse: “Vê aquele menino loiro? Sua família deve velhos que passavam anos e anos mudos, com o olhar vi­ vir de outra cidade. Não há muitos assim por aqui. Certo, drado, em frente a uma parede branca. Filhos e netos fa­ há meninos loiros, mas não com essa cor de pele, essa ziam visitas, tentavam puxar assuntos sobre os quais o pa­ nuança de cabelos, essa tonalidade de olhos” . Odete fala­ rente gostava de conversar quando ainda tinha o dom da va como se o visse de perto, a ponto de perceber cada de­ fala, tentavam adivinhar por sua expressão se ele entendia talhe, e eu deduzi que o jardim que havia diante dela não

F

o Gabriel

42

revista &


era um jardim distante, situado nove andares abaixo, na rua onde havia apenas asfalto, mas um jardim próximo, bem à frente de seus olhos. Ela não apenas tinha visões como também perdera a noção de que morávamos no nono andar de um prédio. Achava, provavelmente, que vi­ via numa casa como a que tínhamos, em que tudo, pela ja­ nela, acontecia à altura do olhar. Voltei para a minha poltrona do outro lado da sala e mi­ rei a pilha de revistas, pensando que muitas delas conte­ riam artigos médicos que provavelmente descreviam sín­ dromes parecidas com a de Odete. Talvez algum deles trouxesse uma boa sugestão sobre o que fazer com ela. À medida que fui entrando nos anos, como já disse, adquiri o hábito de ler sobre doenças da velhice. Sabia os sinto­ mas de várias delas. Amigos viam nisso uma espécie de masoquismo mórbido. Eu concordava com eles, até que passei a entender esse tipo de coisa de outra maneira. Ao

longo da vida - percebi apenas recentemente - adotei, de forma inconsciente, o slogan “ conhecer para evitar". Sem­ pre gostei de ler sobre doenças porque achava, de certa forma, que a ciência de seus sintomas poderia afastá-las de mim. Materializadas no papel, aprisionadas nas pala­ vras de um artigo de jornal, essas síndromes se tornavam repentinamente distantes. Ao longo dos anos efetivamen­ te- giantive minha saúde - ou seja, os fatos confirmaram essa superstição, consolidando-a. Quando cheguei àquela idade em que os amigos começam a adoecer e morrer, co­ nhecia em pormenor os achaques de que padeciam, e isso reforçava em mim a crença de que conhecê-los era a prin­ cipal razão de atingirem a eles e não a mim. Como se as doenças devessem parte de seu efeito devastador à sur­ presa que provocam no doente. Como não poderiam sura mim, que delas sabia pelo menos de forma teórica, elas provavelmente provavt me poupavam, não por bondàde, mas porque, com < o sadismo próprio das doenças, queriam multiplicar seu impacto com o inesperado, IW caso da morte morte, essa superstição não tem efeito. Por mais que leiamos sobre ela em romances e em poemas, ou vivenciemos de perto quando um amigo ou parente pró­ ximo se vai, podemos apenas tangenciá-la, nunca conhe­ cê-la, nem ao menos teoricamente. Seremos sempre sur­ preendidos por ela - e por isso a morte, em seu sadismo, chega em algum momento para efetivamente surpreen­ der-nos. Odete, que agora vê crianças no jardim, sempre teve uma postura oposta à minha. Enquanto eu passei a vida procurando me inteirar das coisas nos livros, ela preferia expq$mentá-las sem conhecimento prévio. Foi Odete, por exemplo, quem sugeriu que nos casássemos, há cinqüenta anos atrás, época em que o costume era que os homens to­ massem esse tipo de iniciativa. Passeávamos num jardim, esse sim verdadeiro e não delírio, embora neste momento em que o relembro pareça enfumaçado como uma alucina­ ção, como costuma acontecer com as imagens de nossa memória à medida em que elas se afastam no tempo. Estávamos num jardim, dizia eu, e Odete subitamente suge­ riu que nos casássemos, e eu objetei dizendo que éramos jovens e despreparados demais, que precisávamos crescer e amadurecer antes de dar um passo tão sério. Para colo­ car uma pedra sobre o assunto tentei magoá-la, ponderan­ do que nos conhecíamos há muito pouco tempo para ter certeza sobre se nos queríamos de verdade, mas ela não se feriu e disse para mim, com a mesma convicção com que hoje afirma ver crianças brincando no jardim, que, para ter certeza disso, precisaríamos ao menos tentar. E ela foi tão convincente que me casei com ela, e nos anos seguintes passei a ler livros sobre o amor, para des­ cobrir, afinal, se o sentimento que eu nutria por Odete era o mesmo que os escritores descrevem nos romances, que são nossa referência nesse assunto. Tentava alcançar, com minha teoria, a prática que Odete acabara de materializar revista &

43


em realidade. Quando estava prestes a acreditar que sim, que a amava, ela veio com outra novidade: queria ter fi­ lhos, e eu novamente me senti despreparado para tal res­ ponsabilidade, mas desta vez me calei, outra vez a convic­ ção de Odete me intimidava, e eu pensei que se ela havia tido razão uma vez poderia ter de novo, e vieram os fi­ lhos, um, dois, três e quatro. Hoje, que tenho idade para ser sincero, digo que nunca tive muita certeza sobre se gostava realmente deles. Exis­ tem períodos na vida em que crianças são insuportáveis, é difícil amá-las de verdade quando nos chantageiam na infância, nos desafiam por birra na adolescência ou nos humilham por sermos velhos e desatualizados quando chegam à idade adulta. Mas Odete aparentava amá-los com a mesma firmeza com que hoje me chamou para ver crianças brincando no jardim, e eu senti que precisava de­ monstrar algum amor também para que ela não se sentis­ se sozinha, e me achei generoso por essa atitude. Hoje, que tenho idade para conhecer bem as mentiras mais difíceis de desvendar - aquelas que aplicamos em nós mesmos - , sei que tudo não passava de egoísmo de minha parte. Era eu quem tinha pavor da solidão. E para ter sempre companhia me engajei, ao longo da vida, nos sonhos de Odete, como quando casada e cheia de filhos ela quis uma casa nova, que tivesse um jardim onde as crianças pudessem brincar, e nós compramos essa casa, onde passamos a maior parte de nossa vida e de onde nos mudamos recentemente, porque eles, os filhos, haviam 44

revista &

ido embora, e se tornara inútil um jardim sem crianças. Foi em respeito ao nosso passado que agora, quando Odete me chamou pela segunda vez, eu resolvi ir à janela novamente para me certificar do que ela dizia. Mesmo convicto de que só veria a parede do prédio vizinho, mes­ mo incrédulo sobre sua sanidade, depois de ter lido tan­ tas revistas médicas que explicavam cada minúcia de sua doença. Odete dizia: “Venha ver aquele menino de cabe­ los vermelhos, também não deve ser daqui porque neste bairro são raras as crianças assim” . Eu estiquei o pescoço por trás do seu ombro e, estupefato, vi mesmo um jardim onde deveria haver só janelas e paredes, e um menino tão ruivo que o reflexo do sol em seus cabelos chegava a incandescer, como aqueles espelhos de antigamente que in­ cendiavam navios transformando a luz em fogo. O meni­ no corria em nossa direção e Odete abriu a janela para re­ cebê-lo. Ele parou de repente, a alguns metros de nós, e nos chamou. Odete fez aquele sinal com o nariz, indican­ do que atravessássemos a janela, e pegou minha mão como fazia quando éramos jovens e queria compartilhar algo comigo. Eu mais uma vez tive medo, mas não podia deixar Odete sozinha, sobretudo tinha pavor de ficar sozi­ nho, e novamente sua convicção me hipnotizou e me deu tranqüilidade. Pulamos, assim, para o outro lado. ■

Jo ã o G abr ie l d e L i m a é e s c r i t or , AUTOR DE 0 BURLADOR DE SEVILHA, ENTRE OUTROS


Nbvemmi^de 2i


São Paulo

SERVIÇO SOCIAL DO COM ÉRCIO -SESC Administração Regional no Estado de São Paulo Presidente: Abram Szajman Diretor Regional: Danilo Santos de Miranda REVISTA E Diretor Responsável: Miguel de Almeida Editor-Assistente: André Rosemberg Diretor de Arte: Werner Schulz Editor de Arte: Eduardo Burato Editor de fotografia: Patricia Yamamoto Ilustrações: Marcos Garuti Auxiliar de Arte: Bianca Saliba Revisão: Ligia Mitiko Kawano Repórter: Julio Cesar Caldeira Supervisão Editorial: Joel Naimayer Padula Coordenação Executiva: Dante Silvestre Neto Assistente Executivo: Marcos Prado Luchesi Supervisão Gráfica: Eron Silva <Distribuição: Antonio Carlos Cardoso Sobrinho Coordenação Geral: Erivelto Busto Garcia Conselho de Redação e Programação Diretor: Danilo Santos de Miranda Anna Ignêz Xavier Vianna, Aríete Gavazza, Claudia Ortiz, Daniella Aragào, Daniele Kallas, Denise Martha Gutiérrez, Doris S. S. Larizzatti, Fernando Fialho, Lídia Tolaba, Marcos Prado Luchesi, Mariamar C. Gil, Mauro Cesar Jensen, Sérgio Luís, Silvana Arcagelette Takabatake, Rejane Furmankvwicz,

Em novembro, os destaques ficam por conta da Balaio Brasil (foto), resultado da pesquisa do Sesc sobre nossas manifestações culturais, realizada em vários estados do país. O Rompéia apresenta a exposição São Paulo, de Cristiano Mascaro. Atenção também para a peça A Máquina, no Belenzinho, e para a Copa Comerciário 2000, em várias unidades

Sesc São Paulo • Av. Paulista, 119 - CEP 01311-903 tel. (011) 3179-3400. fax. (011)284-1357. Jornalista Responsável: Miguel de Almeida M T B 14122. A Revistd E é uma pu­ blicação do Sesc de São Paulo, realizada pela Lazuli Editora. Distribuição gratui­ ta. Nenhuma pessoa está autorizada a vender anúncios. Esta publicação está disponível no Universo Online: www.sescsp.com.br

SESC

S Ã O

P A U L O

Conselho Regional do Sesc de São Paulo Presidente: Abram Szajman Membros Efetivos: Antonio Funari Filho, Cícero Bueno Brandáo Júnior, Dante Ancona Mo.ntagnana, .Eduardo Vampré do Nascimento, Eládio Arroyó Martins, Ivo DalFAcqua Júnior, José Maria de Faria, Luciano Figliolia, Manuel/Henrique Farias Ramos, Orlando Rodrigues, Paulo Fernandes Lucânia, Pedro Labate, Roberto Bacil, Walace Garroux ■Sampaio. Suplentes: Amadeu Castanheira, Arnaldo José Pieralini, Fernando Soranz, Henrique Paulo Marquesin, Israel Guinsburg, Jair Toledo, Joâo Herrera Martins, Jorge Sarhan Salomão, José Maria Saes Rosa-, José Santino de Lira Filho, Mariza Medeiros Scaranci, Mauro - Zukerman, Rafik Hussein Saab,; Roberto Mãrio Perosa Júnior, Valdir Aparecido dos Santos. Representantes junto ao Conselho Nacional. Efetivos: Abram Szajman, Euclides Carli, Raul Cocito. Suplentes: Aldo Mincbillo, Manoel José Vieira.de Moraes, Ubirajara Celso do Amaral Guimarães. D ire tor'd o Departamento Regional: Danilo Santos de ■ Miranda. '

índice TEATRO

47

M ÚSICA

48

DANÇA

50

LITERATURA

52

ARTES PLÁSTICAS & VISUAIS IN TERNET /M U L T IM ÍD IA

53

CIN EM A & VÍDEO ESPORTES

55

52 54

CORPO & EXPRESSÃO

58

NATUREZA & M EIO AMBIENTE

61

SAÚDE & ALIMENTAÇÃO

62 62

SOCIEDADE & CIDADANIA INFANTIL TERCEIRA IDADE

63 67

FÉRIAS & TURISM O SOCIAL INTERIOR

69 71


Teatro espetáculos A MÁQUINA. Direção de João Falcão. Baseado no livro de mesmo nome de Adriana Falcão, a peça conta a história de Antônio, um rapaz que vivia em uma cidadezinha no interior nordestino, apai­ xonado por uma moça chamada Karina. R$10,00 (O, ❖), R$15,00 (□) e R$20,00. Quarta a sáb., às 21 h. Domingos, às 20h. Sesc Belenzinho

ça e performance. Mediação de Luís Louis. Dois ou três grupos por noite. Quar­ tas, às 20h. 50 lugares. Sala Ômega. Grátis. «A Engrenagem. Teatro futurista com Adriana Bavagnoli, Adriana Braga, Beth Veaa, Caio Soares, Carolina Cabrera, Celso Pontara, Cláudia Patrícia, Eduardo Poyares, Guga Magalhães, Guilherme Cruz, Luciano Costa, Lucy Monfort, Mariana Dantas, Paula Zwicker, Roqer Santos, Simone Frutuozo, Thaís Sario, Úrsula Castro e Will Dylan. Dra­ maturgia e direção de Luiz de Assis Mon­ teiro. 1 °/1 1. Quarta, às 20h. «Apenas Um Exercício. Com Álvaro Barcellos, Ana Luíza Leão e Daniela Biancardi. Direção de Petrônio Nascimento. 1° / l 1. Quarta, às 20h. «Intermezzo de Commedia. De­ monstração do trabalho de Commedia

BARTOLOMEU-o que será que nele deu? Releifura do romance de H. Melville, que mostra o cidadão contemporâneo corren­ do contra o tempo, tentando assimilar o novo mundo. Direção Georgette Fadei, cenário Claudia Schapira e Júlio Dojcsar. De 03/11 à 17/12. R$10,00, R$5,00 (□,❖), R$2,00 (O). CAMINHEIRA. Com Wanda Stephânia. Monólogo que apresenta a obra de Cora Coralina. Direção e cenografia de Clarice Abujamra. 7/11, às 20h. Sesc São Caetano CANTANDO BANDEIRA. Um espetáculo musical que apresenta o lado crítico, hu­ morado, apaixonado e malicioso das poesias de Manuel Bandeira. Biblioteca e Área de Convivência. Grátis. 17/11. Sex­ ta, às 12h e 13h. Sesc Carmo CHAPEUZINHO VERMELHO. Com a Cia. Le Plat Du Jour. 19 e 26/11. Domingos, às 13h. Sesc ttaquera CRIMES DELICADOS. Espetáculo com Paulo Goulart, Nicette Bruno e Bar­ bara Bruno Goulart. Texto de José Antonio de Souza. Direção de Antô­ nio Abujamra. R$10,00, R$7,50 (□) e R$5,00 (O, ❖). 11/1 1 . sáb., às 20h. Sesc Santo Amaro LADRÃO DE FRUTAS. Com a Cia. Circo Mínimo. Concepção e direção de Rodrigo Matheus. O espetáculo é livremente inspirado em uma notícia de jornal sobre Bruno e no livro O Barão nas Árvores, de ítalo Calvino. Recomendável para maiores de 10 anos. R$12,00, R$7,00 (□) e R$6,00 (O). Sábados e domingos, às 1óh. Sesc Consolação MÁRIO DE ANDRADE, A DESCOBER­ TA DO POETA. É uma seleção de poemas que busca os caminhos tra­ çados pelo poeta paulista. Com W ladimir Mafra. Direção de arte e figu­ rinos de J. C. Leal. Iluminação de Do­ mingos Quintilhano. 2 1 /1 1 , às 20h. Sesc São Caetano O BÁSICO DO CIRCO. Uma b ailari­ na desastrada consegue conquistar o coração de todos os artistas ao circo. Espetáculo que envolve muita mímica e expressão corporal. Com a Cia. Pavanelli. 19/1 1. Domingo, às 13h. Sesc Itaquera O RAPTO DA EMÍLIA. O espetáculo representa toda uma situação de conflito de uma menina de 10 anos, e o sumiço da boneca Emília. Com a

Cia. Centopéia. 5 /1 1 . Domingo, às 13h. Sesc Itaquera

ESQUETES & CIA Clowns, mímicos, ato­ res, manipuladores de bonecos. Grátis. •A Ovelha de Lã Dourada. Esquete com três cenas: um ventríloquo, um contra-re­ gra e uma contadora de histórias acomnhada de um mímico e um sonoplasta cal. Com o Grupo Santa Palavra. 4/11. sáb., às 14h. «Escreveu Não Leu, Cordel Comeu. A Cia. Raso de Catarina traz a história de um litígio entre noivos recém-casados. 25/11. Sáb., às 14h. «O Camelô do Riso. Valdeck de Garanhuns interpreta um camelô que traz em sua mala muito humor e cultura brasileira. 18/11. Sáb., às 14h. «Os Charles em Et­ nias Musicais. A dupla de palhaços acompanhada de um músico apresentará músicas de várias partes do mundo. 11/11. Sáb., às 14h. Sesc Vila Mariana

de sobrevivência em subempregos na ci­ dade de São Paulo. Uma peça-jazz. Mú­ sica: releitura de Miles Davis e John ColIrane pelo DJ Eugênio Lima . 13/11. •Noite Lírica. Apresentação de dois dis­ tintos trabalhos de diferentes companhias que identificam-se pela sutileza, beleza e poesia de suas peças. «Vagalum Tum Tum. Mostra a trajetória de quatro perso­ nagens a procura de seus vaga-lumes. Roteiro e direção de ngelo Branaini. Com o Grupo Vagalum Tum Tum. «Animação de Boteco. Neste pequeno espetáculo, tre­ chos tirados do cotidiano, retalhos autên­ ticos de vidas humanas, imagens aborda­ das com humor e lirismo. Roteiro, direção e atuação do Grupo Caixa de Imagens. Sessões das 20h30 às 21 h30 no Espaço da Lanchonete. Duração de 15 minutos. 10 pessoas por sessão. 27/11. «Prêt-ÀPorter 3. Surgido a partir da sistematização do método de ator desenvolvido por Antunes Filho, as cenas são criadas, de­ senvolvidas e dirigidas pelos próprios ato­ res visando a "ilusão naturalista". «Bom Dia - Donizeti Mazonas e Juliana Galdino. A cena enfoca um café da manhã en­ tre um homem e uma mulher que se co­ nheceram na noite passada. «Leque de Inverno - Silvia Lourenço e Emerson Danesi. Retrato contundente sobre a solidão do homem contemporâneo. 20/11. Sesc Pinheiros

OHCINAS CULTURAIS. Tem como objeti­ vo a capacitação de profissionais, ama­ dores e público em geral nas diversas áreas da produção cultural. •Dramatizando Canudos. Jogos dramá­ ticos, exercícios corporais e narrativos. Com Aury Porto e Rubens Rewald. 25 va­ gas. A partir de 16 anos. R$15,00, R$11,00 (□) e R$7,50 (O). 14, 15, 16 e 17/11. Terça, quinta e sexta, das 19h30 às 22h. Quarta, das 16h30 às 19h. Sesc Vila Mariana

oficinas OFICINA DE TEATRO DE ANIMAÇÃO. Reflexões e exercícios sobre a encenação do Teatro de Animação. Conteúdos, dra­ maturgia e direção serão abordados do ponto de vista prático e teórico. Com Ana Maria Amaral. 15 vagas. Perfil de públi­ co: atores, arte-educaaores, estudantes e pessoas interessadas na área de teatro e expressões cênicas. R$7,00 (O), R$10,00 (❖) e R$15,00. Quintas e sextas, das 19h às 21 h45. Sesc Pinheiros

PRÊT-À-PORTER 3. Antunes Filho exercita com seus alunos o que convencionou cha­ mar de "nova teatralidade", em cuja téc­ nica o ator tem de iludir a platéia com poucos objetos cênicos. R$5,00 (O), R$7,50 (□) e R$10,00. Sábados, às 18h45. Sesc Consolação

SEGUNDAS EM CENA/CURTAS CENAS. Encontros que proporcionam, numa mes­ ma noite, apreciar dois pequenos espetá­ culos, trazendo linguagens diferentes a cada noite. Segundas, às 21 h. Ingressos a partir das 20h. 80 lugares. R$6,00, R$3,00 (❖) e R$2,00 (O). •Boogie-Woogie. CH 816048. Direção de Dionísio Neto. Com Dionísio Neto e Samantha Monteiro. Participação espe­ cial da Companhia Cachorra. Dois ami­ gos largam mão de seus ideais em troca

TEATRO PARA ADOLESCENTES. O pro­ grama tem por finalidade orientar o jo­ vem numa colocação física no espaço em que vive, seu corpo como meio de expres­ sar seus sentimentos, vontades e emoções. 20 vagas. R$5,00 (O, ❖), R$7,50 (□) e R$1^0,00. Terças e quintas, das 14h às

Alves, Leonardo Shakra, Luciana Giovernadi, Renata Augusto, Vania Vaitieka, André Collazzi e Karu Basso. Com Deborah Serretiello. 1° / l 1. Quarta, às 20h. •O Joao do Carona. Baseado no conto de Milan Kundera integrando o texto "Peça Coração", de Heinner Muller. Gru­ po Árroz de Festa. Assistentes de direção de Airen Wormhoudt e Mariana Micheletti. Direção de Zédú Neves. 8/11. Quarta, às 20h. «Um Dia... Atuação de Ana Cristina Colla, Raquel Scotti Hirson. Criação e concepção de Ana Cristina Colla, Raquel Scotti Hirson e Naomi Silmam. Direção de Naomi Silmam. Produ­ ção do Grupo Lume. 8/11. Quarta, às 20h. «Beckett em Dois Atos. Com Lenerson Polonini, Cau Soares, Renato Paio, Francis Goli e Valéria Laviere. Concep­ ção de Lenerson Polonini. Direção ae Cau Soares. 22/11. Quarta, às 20h. •Poemas de Vida e Morte. Baseado na poesia de Maiakóvski e lessiênin. Con­ cepção e atuação de Gabriel Rodrigues. 22/11. Quarta, às 20h. «Um Monólogo com Deus. Concepção, criação e atua­ ção de Lucas José de Lucca. Com Amauri Araújo Antunes e Mônica Andréa Grando. 22/11. Quarta, às 20h. «Meu Dentro É o Que Escorre. Poemas e frag­ mentos de Arnaldo Antunes. Das pala­ vras, das coisas, dos gestos, dos infames! Orgone Cia. de Arte. Com Cláudia Afon­ so, Regina Bello, Eluane Fagundes, Ga­ briel Mendonça, Tayara Freitas, Andressa Luzirãp, Sharlene Tavares, Thays Ayres, Paulo Balistrieri, Paula D'Albuquer­ que, Rafael Martinez, Rafael Pérsico e Fe­ lipe Lima. Direção geral de Renato Di Renzo. 29/11. Quarta, às 20h. «Ocea­ no Leitoso. Trabalho de teatro-dança ins­ pirado nas técnicas e mitos hindus, Bharatanatyam e Kafhakali. Com Sílvia Yonamine e Cesar Friche. Concepção e di­ reção de Estelamare. 29/11. Quarta, às Sesc Consolação

^

trabalhador no comércio e J serviços matric. e dependentes.

usuário matric.

Sesc Santo Amaro demonstração REFLEXOS DE CENAS. Objetiva discutir e refletir sobre as linguagens de teatro, dan­

^ idosos acima de 65 anos, aposentados e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES.

revista G

47


Música BANDA MEXE COM TUDO. Partici­ pações de Chico César, Ná Ozelti, entre outros. Um revival da banda que marcou época na noite paulista­ na nos anos 80, com repertório de música brasileira para dançar. R$12,00, R$8,00 (□), R$6,00 (O). Na Choperia. 22/11 . Quarta, às 21K30. Sesc Pompéia BANDA REVELIA. A banda surgiu de um encontro de dois amigos univer­ sitários interessados em criar algo diferente. Com letras próprias, o grupo passeia pelos ritmos do funk, pop e romântico. R$10,00, R$7,50 (□) e R$5,00 (O). Na Choperia. 8/11. Quarta, às 21 h30. Sesc Pompéia CORAL DE CANTO EM CANTO. O coral apresenta o espetáculo O Coro Come, e conta com a direção musi­ cal de Adilson Rodrigues. R$10,00, R$7,50 (□), R$5,00 (O). Na Chope­ ria. 1ó / l 1. Quinta, às 21 h30. Sesc Pompéia DJ HUM E THAÍDE. Show de lança­ mento do CD Assim Caminha a Hu­ manidade. Participações especiais: 3/11, Urbanus MCs e S.N.J. 4 /1 1 , SP Funk, Zona Proibida e Aliados do Gueto. R$12,00, R$9,00 (□) e R$6,00 (O). Na Choperia. 3 e 4 / l l . Sexta e sáb., às 21 h30. Sesc Pompéia ANIMAÇÃO MUSICAL. Praça de Eventos. Grátis. Às 16h. •Caindo no Choro. O grupo de cho­ ro composto por Vitor Kenji (flauta), Marcelo Tupinambá (violão de 7 cor­ das), Thiago Nascimento (violão de ó cordas), Flora Matioli (cavaquinho) e Milton de Mori. 11/11. Sáb.. «Chico Mendes. Cantor, compositor e violo­ nista, de Salvador, canta samba de raiz e músicas de sua autoria. 5 /1 1. Domingo. *Mais Maria do Que Zé. Silvana Maria (voz), Carla Maria (te­ clado), Maicira Maria (flauta trans­ versal e pífanos), Gigi Maria (baixo), Miriam Maria (percussão) e Charlene Maria (bateria) formam o grupo Marias. 12/11. Domingo. *Skuba. Com Sérgio Soffiatti (voz e guitarra), Rodri­ go Cerqueira (bateria), André Corrêa (baixo), Gérson Surya (teclado e voz), Ricardinho Ramos (sax tenor) e Oscar Costa e Silva (trompete e voz), num show de ritmo jamaicano. 4 /1 1 . Sesc Vila Mariana ELBA RAMALHO. Espetáculo de lan­ çamento do livro comemorativo de 20 anos de carreira da cantora. R$10,00 (O), R$15,00 (□) e R$20,00. No Teatro. 3 0 /1 1 , 1°, 2 e 3 / l2 . Quinta a sáb., às 21 h. Do­ mingo, às 18h. Sesc Pompéia ELOMAR. Canta áreas acompan­ hado pelo violão do maestro Jõao Ornar, seu filho. Dia 01/11 às 21 h, no teatro. R$ 12,00, R$ 9,00 (□) e R$ 6,00 (O, <*).

48

revista &

MÚSICA AO VIVO NO RESTAU­ RANTE. Neste mês, a série "O Rit­ mo do Brasil" mostra as influências do "pop" na música brasileira. Ter­ ças, com Edu Santana (violão), Pratinha (flauta) e Juca Novaes (piano). Quintas, Ana Vieira (pia­ no), Camila Bonfim (contrabaixo acústico) e Paula Valente (sax e flauta). De 7 a 3 0 /1 1 . Terças e quintas, das 12h às 14h. Sesc Carmo MUSIKAOS. Gravação do Programa da TV Cultura. R$4,00 (preço úni­ co). No Teatro. I o, 14, 21, 28 e 2 9/11 . Terças e quartas, às 19h. Sesc Pompéia NÓ EM PINGO D'ÁGUA COM MESTRE AMBRÓSIO. Novo espetá­ culo do grupo com a participação especial de Mestre Ambrósio. R$8,00 (O ), R $12,00 (□ ) e R$16,00. No Teatro. 4 e 5 /1 1 . Sá­ bado, às 21 h. Domingo, às 18h. Sesc Pompéia NUNO MINDELIS E BANDA. Show de seu 4° CD, Blues on the Outside. R $12,00, R$9,00 (□ ) e R$6,00 (O). Na Choperia. 10 e 1 1 /1 1 . Sexta e sábado, às 2 1 h30. Sesc Pompéia PEDRO LUIS E A PAREDE. Pedro Luis, reconhecido pela crítica como um dos principais renovado­ res da música brasileira dos anos 90, comanda sua Parede sonora, em show pop com muito suingue. R$10,00, R$5,00 (□ , ❖) e R$2,50 (O). 1 0 /1 1 . Sexta, às 22h30.

TODOS OS SONS. Projeto que apre­ senta música brasileira, em parceria com as rádios 89 FM, Band FM, Mix FM e Eldorado FM. Palco da O r­ questra Mágica. 5, 12, 19 e 26/1 1 . Domingos, às 14h. Sesc Itaquera

INSTRUMENTAL SESC BRASIL. Se­ gundas, às 18h30. •Pereira da Viola. Dia 6 /1 1 . «Ivan Vilela. Dia 13/11. «Roberto Cor­ rêa. Dia 2 0/11. «Paulo Freire. Dia 27 /1 1 . Sesc Paulista

TONINHO HORTA. Novo espetáculo do músico mineiro com a participa­ ção especial de Diamandú. R$8,00 (O), R$12,00 (□) e R$16,00. No Teatro. 11 e 12/11. Sábado, às 21 h. Domingo, às 18h. Sesc Pompéia

INSTRUMENTAL SESC SANTO AMA­ RO. Programa permanente, com a participação de grandes nomes da música nacional e internacional. Sesc Santo Amaro. Fábio Tagliaferri. No Teatro. Grátis. Convites a par­ tir das 19h, na recepção. Atividade não recomendada para menores de 7 anos. 2 8 /1 1 . Terça, às 20h.

3 a VIA. Espaço para lançamento de CDs, aberto a todas as tendências musicais. R$6,00, R$4,50 (□) e R$3,00 (O). Na Choperia. •Vander Lee e Banda. Lançamento do CD No Balanço do Balaio. 9 /1 1 . Quinta, às 21h30. *Alzira Espíndo­ la e Banda. Lançamento do CD Nin­ guém Pode Calar. 15/11. Quarta, às 21h30. •Clóvis Maciel e Banda. Lançamento do CD E-Mail Caipira. 23 /1 1 . Quinta, às 21h30. «Mona Gadelha e Banda. Lançamento do CD Cenas & Dramas. 3 0 /1 1 . Quin­ ta, às 21h30. Sesc Pompéia BEM BRASIL. Shows musicais com renomados artistas, novos talentos e tendências da música popular brasi­ leira. Transmissão ao vivo pela TV Cultura. Convites grátis nas unidades do Sesc da Capital. Informações pelo fone 5970-3500. Palco do Lago. Do­ mingos, às l l h . «Ivone Lara e Nei Lopes com Participação do Quinteto Branco e Preto. No Palco do Lago. R$1,00 (O) e R$3,00 (□). Sesc Interlagos

MÚSICA NA LANCHONETE. Progra­ ma permanente de música instru­ mental, no horário do almoço, apre­ senta clássicos da música popular brasileira, jazz, blues, etc. Sesc Santo Amaro. Otávio Simões & João Paulo Fernandes. Duo formado pelo flautista e saxofonista Otávio Simões e pelo tecladista João Paulo, que trazem em seu repertório clássi­ cos do jazz, MPB e música interna­ cional. Grátis. 7, 9, 14, 16, 21, 23, 27 e 30/1 1 . Terças e quintas, das 12h30 às 14h30. PRATA DA CASA. Projeto que visa abrir espaço para novos artistas. Conta com a apreciação de um críti­ co musical/diretor. Grátis. Na Cho• Regina Machado e Banda. A com­ positora, instrumentista e professora de canto apresenta as músicas do CD Sobre a Paixão, aue mistura canções de origem popular e erodita. 7 /1 1 . Terça, às 21 h. «Mercado de Peixe. Típica fusão de ritmos nor­


24 /1 1 . Sextas, às 19h. Sesc Ipiranga música erudita CONCERTOS SESC & SINFONIA CULTURA. Uma parceria do Sesc com a Sinfonia Cultura, Orquestra da Rádio e TV Cultura, apresentan­ do música de concerto de diferentes épocas e estilos. Os concertos tam­ bém são transmitidos pela Rádio Cultura FM às sextas, às 22h, com reapresentação aos domingos, às 14h. R$3,00, R$1,50 (Q, ♦ ) e grátis para trabalhadores no comércio e serviços matric. e crianças até 12

destinos com pop eletrônico, compo­ sições próprias, sempre dançantes, além de versões de clássicos de Jor­ ge Benjor, Tom Zé e, naturalmente, Chico Science. 1 4 /1 1 . Terça, às 21 h. «Zé Guilherme e Banda. Can­ tor cearense mistura em seu repertó­ rio ritmos tradicionais do Nordeste com o pop urbano paulista, por meio de canções de autores como Lenine, Carlinhos Brown, Maurício Pereira e Carlos Careqa. 2 1 /1 1 . Terça, às 21 h. «Nenê Cintra e Ban­ da. Nenê Cintra, a mezzo soprano integrante do Vésper Vocal, apre­ senta composições próprias, além de recriações de obras de Djavan, Chi­ co Buarque e João Bosco, entre ou­ tros. 2 8 /1 1 . Terça, às 21 h. Sesc Pompéia QUEM NÃO DANÇA, SEGURA A CRIANÇA. Shows dançantes ao vivo com o que há de melhor em ritmos brasileiros e latinos. DJs animam o público antes e após os espetáculos. R$12,00, R$9,00 (□), R$6,00 (O). Na Choperia. •Funk Como Le Gusta. 1 °/1 1 . Quarta, às 21h30. Sesc Pompéia

CD, História Antiga, com arranjos de Dori Caymmi. Acompanhado por Gérson Oikawa (violões) e Bré (per­ cussão). Sobreloja. R$2,00 (O) e R$4,00 (Q). 2 0 /1 1 . Segunda, às 18h30. Sesc Carmo SEMPRECONCERTOS. A tradição da música erudita em abordagens con­ temporâneas. A uditório. R$4,00, R$3,00 (Q) e R$2,00 (O, ♦ ). •Ricardo Simões. Violonista que faz uma fusão da música clássica com o jazz. 9 /1 1 . Quinta, às 20h. «Trio Ars Barroca. O trio formado por Marcello Ibri (flauta), Sérgio de Car­ valho (cravo) e José Guiherme Fiueiredo (violoncelo) apresenta Joann Sebastian Bach. 3 0 /1 1 . Quin­ ta, às 20h. Sesc Vila Mariana

SEGUNDA NO CARMO. Espaço intimista que reúne cantores aa música

SÉRIE LANÇAMENTOS. O que há de mais novo na produção musical bra­ sileira. Novos artistas, novos traba­ lhos. Auditório. R$4,00, R$3,00 (O) e R$2,00 (O, ♦ ). •Kátia B. Apresentando as músicas do CD, Katia B. mistura música ele­ trônica, bossa-nova, rip hop com to­ ques de música judaica. 10/1 1 . Sexta, às 20h. Sesc Vila Mariana

•Ceumar e Banda. Ceumar e Ban­ da, a cantora e violinista mineira apresenta músicas do repertório de seu primeiro CD Dindinha, produzi­ do por Zeca Baleiro. Sobreloja. R$2,00 (O)e R$4,00. 6 /1 1 . Segun­ da, às 18h30. «Renato Bráz e Ban­ da. Renato Bráz e Banda, o cantor paulista, saudado como um dos me­ lhores intérpretes da nova geração, apresenta canções de seu segundo

SEXTAS MUSICAIS. Espaço dedica­ do a apresentações de música ins­ trumental que privilegia a divulga­ ção de diferentes intérpretes. •Flávio Sandoval. Apresenta o show Brasil Musical, no qual faz uma re­ trospectiva dos principais estilos da Música Popular Brasileira, além de composições próprias gravadas, nos CDs Acoustic Brasil I e II. Na Área de Convivência. Grátis. 3, 10, 17 e

•Homenageando Chiquinho de Moraes. Um dos mais competentes arranjadores em atividade e gran­ de conhecedor de orquestração, Chiquinho de Moraes será também o regente do concerto que terá em seu programa peças escolhidas de sua numerosa produção de arran­ jos e composições para orquestra sinfônica. 5 /1 1 . Domingo, às 11 h. •Homenagem a Chiquinho de Mo­ raes. O compositor e regente brasi­ leiro conduz a Sinfonia Cultura, apresentando obras de sua autoria e de outros compositores. 5 /1 1 . Domingo, às l l h . «Homenagem a Camargo Guarnieri. Concerto com obras do grande compositor paulis­ ta, tendo como solista Laís de Sou­ za Brasil, pianista considerada sua maior intérprete. Com a regência de Lutero Rodrigues. Na mesma ocasião, acontecerá o lançamento nacional do livro Camargo Guarniere - O Tempo e a Música, escri­ to por diversos estudiosos de sua obra e editado pela Funarte/lmesp. 12 e 1 9 /1 1 . Domingos, às 11 h. eO Compositor Interpreta Sua... O re­ gente e compositor O liver Toni esta­ rá à frente da Sinfonia Cultura em um programa que traz a Sinfonia 40 de Mozart, além da estréia mun­ dial de sua mais recente obra sinfô­ nica: Quatro Cantos do Ser e do Acontecer, para canto e orquestra. Participação da solista e soprano Andrea Kaiser. 2 6 /1 1 . Domingo, às l l h . Sesc Belenzinho especial A CASA DO JAZZ/ELLA É DEMAIS. Silvia Goes, Lito Robledo, Arismar do Espírito Santo e Proveta, home­ nageiam Ella Fitzgerald, convidan­ do a cantora Suzana para interpre­ tar as canções que im ortalizaram essa grande intérprete do jazz. In­ gressos à venda a partir das 20h. 80 lugares. R$6,00, R$3,00 (❖, O) e R$2,00 (O). 2 8 /1 1 . Terça, às 21 h. Sesc Pinheiros FESTIVAL DE MÚSICA DE DIRETO­ RIA DE ENSINO III. Apresentação musical de alunos do ensino funda­ mental e médio. No dia 24, premiação para os melhores intérpre­ tes e suas músicas. 21, 22 e 2 4 /1 1 . Terça, quarta e sexta, das 9h às 15h. Sesc Interlagos

ANTENAS DA MPB. Nessas apre­ sentações, Loop B mistura a música eletrônica com ritmos brasileiros, tendo a cada dia um convidado es­ pecial. Confira a programação. Hall de Convivência. Grátis. •Loop B e Renata Mattar. Tecnolo­ gia sonora somada à música de raiz. 2 7 /1 1 . Segunda, às 20h. •Loop B e Gigi Trujillo. Releitura de clássicos de Carmem Miranda. 2 8 /1 1. Terça, às 20h.«Loop B e Sal­ vador. Uma fusão de estilos com baiões, bossas e maracatus. 29/11. Quarta, às 20h. «Loop B e Stela Campos. A modernidade do jazz com o pop-rock brasileiro. 3 0 /1 1 . Quinta, às 20h. Sesc Consolação INTIMIDADE MUSICAL/NELSON AYRES - TRÊS CAMINHOS. O projeto traz Nelson Ayres como anfitrião, recebendo alguns dos mais criativos músicos paulistas. Uma incursão pelo universo da música instrumen­ tal, com três apresentações distintas. Terças, às 21 h. Ingressos à venda a partir das 20h. 80 lugares. R$6,00, R$3,00 ( * , Q) e R$2,00 (O). ' •Nelson Ayres Trio - A Música Bra­ sileira. Incluindo composições de Nelson Ayres desde o antológico disco Mantiqueira, de 1980, até criações mais recentes. Convidados: a flautista Léa Freire, o contrabaixis­ ta Rogério Botter Maio e o baterista Nenê. 7 /1 1 . «Nelson Ayres e Ro­ berto Sion. Um passeio pela história e estilos do jazz, a primeira grande influência de ambos. 14/11. Sesc Pinheiros TOQUE NA VILA. A oportunidade de entrar em contato com os mais conceituados músicos de diferentes correntes e estilos musicais. Os músi­ cos convidados também ministram oficinas. •Heraldo do Monte. Violonista. Audi­ tório. R$10,00 e R$5,00 (O). 21/11. Terça, às 15h. «Heraldo do Monte. Violonista que se apresenta com Luís do Monte. Auditório. R$4,00, R$3,00 (□) e R$2,00 (O, * ) . 21/11. Terça, às 20h. «Leandro Carvalho. Violonis­ ta. Auditório. R$10,0Cf e R$5,00 (O). 23/11. Quinta, às 15h. «Paulinho Nogueira. Violonista. Auditório. R$10,00 e R$5,00 (O). 2 2 /1 1 . Quarta, às 15h. •Turíbio Santos. Vio­ lonista. Auditório. R$4,00, R$3,00 (O) e R$2,00 (O, * ) . 24/11. Sexta, às 20h. Sesc Vila Mariana ZOOTEC. Primeira cooperativa de banda de música eletrônica no •Beatdad. 20/11 às 20h. «Genetic Failure. 21/1 1 às 20h. •Crasyfaction. 2 2 /1 1 às 20h. •Workshops. Sempre das 14h às 17h. 2 1 /1 1 , Princípios psicoacústicos. 2 2 /1 1 , Música eletrônica feita em casa. 2 3 /1 1 , Equipamentos e composições. Sesc Consolação. FLAUTA DOCE. Com Veronique de Oli­ veira Lima. A partir de 7 anos. R$25,00

revista G

49


Dança

Música (O), R$50,00 (Oj e R$60,00. Sábado, das 9h30 às 13h30. Sesc Pompéia

Balaio Brasil

HARMÔNICA (GAITA DE BOCA). Com Flávio Vajman. A partir de 14 anos. R$25,00 (O), R$50,00 (O) e R$60,00. Domingo, das 15h às 18h. Sesc Pompéia O CAMINHO DO CANTO. Com An­ dréa Drigo. A partir de 16 anos. R$30,00 (O), R$60,00 (□) e R$72,00. Sextas, das 16h30 às 18h30 e das 19hl 5 às 21 h30. Sesc Pompéia CAVAQUINHO. Introdução ao menor instrumento de cordas do Brasil. Sesc Pompéia. O curso divide-se em 3 etapas: básico, intermediário e avan­ çado. Com lido Silva, músico. A partir de 15 anos. R$30,00 (O), R$60,00 (O) e R$72,00. Quartas, das 18h30 às 21 h30. CORAL. Atividade voltada a todos que buscam se aproximar do canto coral. Sesc Pompéia. Com Luiz Celso Rizzo. 50 vagas. Grátis. Domingos, das 9H30 às 12H30. VIOLÃO. Iniciação, intermediário e avançado. Sesc Carmo. Voltado ao aprendizado da MPB, o curso dirige-se a iniciantes e intermediário. R$19,00 (O) e R$38,00. Segundas, às 18h30 e 19H30. Sesc Pompéia. Voltado ao aprendiza­ do da MPB, o curso dirige-se a inician­ tes e intermediários. R$19,00 (O) e R$38,00. Segundas, às 18h30 e 19h30. Noções de teoria e prática de acompanhamento. Com Marcelo Campos, músico, Leonardo Costa, mú­ sico e Nelson Latif, músico. A partir de 12 anos. R$30,00 (O), R$60,00 (□) e R$72,00. Quartas, das 14h às 17h. serviços MÚSICA NA EMPRESA As empresas de comércio podem con­ tar com mais um serviço do Sesc: um programa de apoio ao lazer especiali­ zado na área musical, que oferece su­ porte para a organização de grupos (corais infantis e adultos, grupos ins­ trumentais, bandas, etc.) e eventos (festivais musicais e encontros de co­ rais). Além disso, o CEM coloca à dis­ posição toda a sua estrutura para a realização de diversas atividades mu­ sicais com o objetivo de integrar os co­ rais e os conjuntos já existentes nas empresas aos grupos do próprio Sesc. As empresas interessadas em utilizar esta assessoria deverão entrar em con­ tato com o Centro Experimental de Música do Sesc Consolação. Veja pro­ gramação. Sesc Consolação RESIDÊNCIA CORAL. Voltado às em­ presas interessadas em formar corais com seus funcionários, sob a orienta­ ção dos técnicos do Sesc, ou mesmo para aquelas que já possuem grupos, mas necessitam de salas de ensaio. In­ formações pelos telefones 234-3012 e 234-3013. Sesc Consolação

50

revista &

espetáculos PALAVRAPONTOCOMPONTOSEM. Intervenções literárias com poemas de Mário de Andrade, Alice Ruiz S. e dos irmãos Augusto e Haroldo de Cam­ pos, além de palestra, espetáculos de teatro, dança e intervenção poéticomusical. •2 Ou + Corpos no Mesmo Espaço. Espetáculo de arte contemporânea, inspirado no livro de poesia concreta homônima do artista multimídia A r­ naldo Antunes. Platéia, elenco e técni­ cos tentam estabelecer um verdadeiro contato com a energia vital do univer­ so. Com a Cia. Blume In Cena. Copa 2. R$2,00 (O) e R$4,00. 13/11. Se­ gunda, às 19n. Sesc Carmo

go, das 9h30 às 12h30. Sesc Pompéia

PALCO ABERTO. Tem por objetivo ofe­ recer ao público o encontro com tra­ balhos experimentais que reúnem di­ ferentes linguagens corporais dentro da dança, teatro. •Interação de Linguagens Através da Dança Contemporânea. Com Geraldo Filet. Enfoca a interação de lingua­ gens corporais, tais como balé clássi­ co, dança moderna, capoeira contem­ porânea, Icempô indiano, acrobacia, entre outras. Voltado para um aspecto de show-entretenimento. Área de Convivência Grátis. 4 e 5 /1 1 . Sába­ do e domingo, às 16h. Sesc Pompéia

DANÇA. Estimula a criatividade e a expressão por meio de jazz, balé mo­ derno, técnicas de improvisação e composição de movimentos rítmicos. Sesc Pinheiros. Danças circulares. Tradições vivenciadas por pessoas que se identificam por compartilhar elementos culturais ou raciais comuns, caracterizados por sincronicidade de sons e movimentos que expressam a história e os sentimentos de um povo. Quartas, às 14h. R$15,00. Quartas, às 20h. R$25,00 (O) e R$50,00 (□). 30 vagas por horário. Sesc Ipiranga. R$22,00 (O) e R$44,00. Terças e quintas, às 19h30.

DE PONTA A PONTA. Projeto que tem por objetivo apresentar à comunidade as diversas vertentes da dança, por meio de aulas abertas, oficinas e es­ petáculos. •Danças Populares Brasileiras. Aulas abertas com diferentes danças que compõem a nossa cultura, como maracutu, côco, frevo e ciranda, entre outros. Com Erik Silva. Grátis. 5, 12, 19 e 26/1 1 . Domingos, das 12h às 13h30. Sesc Vila Mariana m u lt ip lic id a d e d sig n o s e s ím b o lí í ta r e fa f á c il. Sã p ro d u ç õ e s c r ia d d iv e rs a s é p o ca s re g iõ e s q u e exp i m ú ltip la s id e n ti do p a ís e suas r :o m o m u n d o , a r e tr a to s do país p re s e n te s em fe ru a , d a n ç a s e ca O e v e n to é co m | a p re s e n ta ç õ e s t< d a n ç a , m ú s ic a , m u lt im íd ia , l i t e i a rte s v is u a is , m a n ife s ta ç õ e s p o p u la r e s , en co tro c a de e x p e riê t r a b a lh o s em p r fe s ta s e p e rfo rm será a p r e s e n ta d u n id a d e s V ila M

aulas abertas DANÇA DO VENTRE. De origem egíp­ cia, exercita o corpo por meio de mo­ vimentos rítmicos e sensuais, basea­ dos nos ciclos sagrados da natureza. Sesc Belenzinho. Com Gracy Rojas. A partir de 14 anos. Duração de 50 mi­ nutos. 30 vagas. Atividade exclusiva para O e □ . Grátis. 16, 23 e 30/11, às 15h e 22 e 2 9 /1 1 , às19h30. DANÇA FLAMENGA. De origem espa­ nhola, integra dança, música e rifmo marcado particularmente pelas bati­ das de palmas e pés. Sesc Belenzinho. Com Daniela Libaneo. A partir de 14 anos. 30 vagas. Grátis. 14, 21 e 28/1 1 . Terças, às 15h e 19h30. workshops INTERAÇÃO DE LINGUAGENS ATRA­ VÉS DA DANÇA CONTEMPORÂNEA. Com Geraldo Filet.Público-alvo: baila­ rinos, atores com trabalho corporal e público em geral. 20 vagas. R$6,00 (O e ❖), R$12,00 (□) e R$15,00. In­ formações no 1° andar do Conjunto Esportivo. 4 e 5 /1 1 . Sábado e domin­

BIODANÇA. Desenvolvida por meio de dança, música, emoção e movi­ mento, utilizando um sistema de inte­ gração e desenvolvimento dos poten­ ciais humanos. Coordenação de llson Barros. R$25,00 (O) e R$50,00. Ins­ crições antecipadas no 1° andar do Conjunto Esportivo. De l ° / 0 6 a 3 1/12. Sextas, das 19h às21h. Sesc Pompéia BALÉ CLÁSSICO Sesc Pompéia. Coordenação de Mina Pires. De 15 a 55 anos. R$17,00 (O) e R$34,00. Sábados, às N h45.

DANÇA AFRO-BRASILEIRA. Desenvol­ ve o movimento expressivo por meio da fusão de canto, música e dança negra primitiva e contemporânea. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. R$20,00 (O) e R$40,00 (□). Turmas mensais. Inscrições diretamente com o professor. Sextas, às 20h. Sesc Pompéia. Com Álvaro Santos e percussão de Valmir Fornel. De 15 a 55 anos. R$20,50 (O) e R$41,00. Sá­ bados, às 13h. Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Com Marcos Miranda. R$30,00 (□) e R$15,00 (O). Sábados, das 1óh às 17h30. DANÇA DE SALÃO. Aprendizado de ritmos típicos dos salões de baile de várias épocas e regiões: bolero, tan­ go, rumba, mambo, salsa, merengue, lambada, samba, rock, valsa. Sesc Belenzinho. Com Ricardo Liendo. 40 vagas. Acima de 16 anos. 2 aulas semanais. Terças e quintas, às 19h, 20h e 21 h. R$20,00 (O) e R$40,00. Terças e quintas, às 15h, ló h , 19h, 20h ou 21 h. R$10,00 (O) e R$20,00 (❖). Sesc Carmo. Acima de 16 anos. R$19,00 (O) e R$38,00. Segundas e quartas, às 19h. Terças, às 11 h e 12h30. Sesc Carmo. Acima de 16 anos. R$19,00 (O) e R$38,00. Segundas e quartas, às 19h. Terças, às 11 h e 12h30. Sesc Consolação. R$25,00 (O) e R$50,00. 40 vagas. Segundas e quartas, às 19h30. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Sábados, às 11 h30, 13h e 14h30. R$25,00 (O) e R$50,00 (□). Turmas mensais, inscrições diretamente com o professor.


4

r*

Curso de dança indiana, no Sesc Pinheiros. Sesc Pompéia. Com Sérgio Villas Boas e Neide Carvalho. Turmas in i­ ciantes, intermediário I e interme­ d iá rio II. De 15 a 55 anos. R$22,50 (O) e R$45,00. Quartas ou sextas, às 20h. Sábados, às 14h30. Domingos, às 13h, 14h30 e ló h . Sesc Santo Amaro. R$20,00 (O) e R$40,00 (□). Segundas, às 18h30. Sábados, às 11 h. Sesc São Caetano. Com Ricardo Liendo. R$20,00 (O) e R$40,00 (□). Terças, às 19h e 20h30, Bási­ co I. Quintas, às 19h, Básico I e 20h30, Básico II. Sábados, às 15h, Básico I e 16h30, Básico II. Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Com de A ri Matos. R$30,00 (□) e R$15,00 (O). Domingos, das 1Oh 15 às 11h45 e das 12h às 13h30. DANÇA DO VENTRE. De origem egíp­ cia, exercita o corpo todo com movi­ mentos rítmicos e sensuais, baseados nos ciclos sagrados da natureza. Sesc Carmo. Acima de 16 anos. R$19,00 (O) e R$38,00. Sextas, às 17h e 18h30. Sesc Consolação. A partir de 15 anos. 30 vagas por turma. R$28,00 (O) e R$56,00. Sextas, às 19h. Sába­ dos, às 12h45. Sesc Ipiranga. Iniciação e aperfeiçoa­ mento. R$22,00 (O) e R$44,00. Sá­ bados, às 14h30 e 16h. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Segundas e quartas, às 2 0 h l5 . R$38,50 (O) e R$77,00 (□). Sextas,

às 20h30. Sábados, às 1Oh e 11 h30. R$27,50 (O) e R$55,00 (□). Turmas mensais. Inscrições diretamente com a professora. Sesc Pompéia. Com Fátima Stella Bra­ ga. De 15 a 55 anos. Iniciante, R$26,00 (O) e R$52,00. Quartas, às 19h. Sesc Santo Amaro. A partir de 16 anos. R$20,00 (O) e R$40,00 (□). Terças, às 19hl5. Sesc São Caetano. R$20,00 (O) e R$40,00. Sextas, às 19h30. Sábados, às lOh. Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Com Angélica Rovida. R$38,00 (□) e R$19,00 (O). Quartas e sextas, das 20h30 às 21 h30. DANÇA FLAMENCA. De origem espa­ nhola, integra dança, música e ritmo marcado particularmente pelas bati­ das de palmas e pés. Sesc Consolação. A partir de 15 anos. 35 vagas por turma. R$28,00 (O) e R$56,00. Sábados, às lOh, 11h45 e 13h45. Sesc Ipiranga. Iniciação. R$30,00 (O) e R$60,00. Sábados, às 13h. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. R$26,50 (O) e R$53,00 (□). Turmas mensais. Inscrições diretamente com a professora. Sábados, às 9h30. Sesc Pompéia. Com Daniela Libâneo e Fábio Sardo. De 15 a 55 anos. R$35,50 (O) e R$60,00. Sextas, às 18h30. Sábados, às 16h. Sesc São Caetano. Com Luciana Lomakine. R$20,00 (O) e R$ 40,00. Sá­ bados, às 11h e 13h30.

Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Com Débora Neffucci. R$30,00 (□) e R$15,00 (O). Sábados, das 10h30 às 12h. DANÇA INDIANA Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. R$30,00 (O) e R$60,00 (□). Inscri­ ções diretamente com a professora. Sextas, às 20h. JAZZ Sesc Pompéia. Com Mina Pires. De 15 a 55 anos. Iniciante. R$16,00 (O) e R$32,00. Intermediário I, R$17,00 (O) e R$34,00. Intermediário II, R$19,00 (O) e R$38,00. Sábados. Iniciante, às 9h30, Intermediário I, às 10h30, Intermediário II, às 13h.

B elen zin h o Cinesesc C o nsolação

revista &

51


M ultim ídia

Literatura Guimarães Rosa com Manuelzão e Miguilim e Primeiras Histórias. 11, 18 e 25/11. Sábados, às 1Oh. Sesc Santo Amaro oficinas OFICINAS (DE MASSINHAS) SOBRE FESTAS BRASILEIRAS. Com Marcelo Xavier. 3 sessões. Sala de Leitura Infantil. Grátis. 1 9 /1 1 . Domingo, das 13h às 1óh. Sesc Pompéia bibliotecas BIBLIOTECA. Oferece livros de arte, literatura, histórias em quadrinhos e outras obras de diversos assuntos, para consulta local e empréstimo. Possui também espaço para leitura de jornais e revistas, nacionais e importados. Grátis. Terça a sába­ do, das 9h às 22h. Domingos e fe­ riados, das 9h às 21 h. Sesc Pompéia ESPAÇO LÚDICO. Espaço para lei­ tura, jogos e brincadeiras. Sesc Santo Amaro. Jogos, revistas, jornais, livros de arte e gibis. G rá­ tis. Segunda a sexta, das lOh às 20h30. Sábados, das lOh às 1 8h.

espetáculos PALAVRA EM MOVIMENTO. Os conta­ dores de histórias privilegiam os contos populares de várias regiões do país. 6/11, com Cia. das Cores; 12/11, com As Meninas do Conto; 19/11, com Chi­ co dos Bonecos, e 26/11, com Stela Barbieri. Atrium. Grátis. Domingos, às 11 h. Sesc Vila Mariana exposições PALAVRAPONTOCOMPONTOSEM. Uma abordagem sobre modos contem­ porâneos de criação com a palavra, alargando o conceito do que se define como Literatura. Pretende-se mostrar um pouco da diversidade dos suportes da palavra por meio de suas interfaces com outras modalidades artísticas. •Janelas do Cotidiano. Poemas repro­ duzidos em banners coloridos, expostos em estruturas especialmente criadas por J. C. Serroni. Praça da Esplanada-Poupatempo-Sé e Praça Antônio Prado. Grátis. De 6 a 10/11. Segunda a sexta. •Poemas Flutuantes. Exposição no es­ paço interno do Sesc Carmo com ênfase em haicais de poetas Augusto e Haroldo de Campos e Alice Ruiz. Grátis. De 1° a 17/11. Segunda a sexta, das 9h às 19h. •Cantando Bandeira. Espetáculo musi­ cal, que apresenta o lado crítico, humo­ rado, apaixonado e malicioso das poe­ sias de Manoel Bandeira. 17/11. Sexta, às 12h e 13h30. Grátis. eHorizontes Li­ terários. Com o escritor e jornalista José Roberto Torero. Biblioteca. Grátis. 29/11. Quarta, às 18h. Sesc Carmo e Sesc São Caetano. palestras A IMPRENSA E A LITERATURA. A idéia é trazer, para um público amplo e diversi­ ficado, este tema que é objeto de uma longa discussão, atraindo o interesse do leitor comum para jornais e revistas.

52

revista 0

Com Alberto Dines, Anfonio Torres, Audálio Dantas, Carlos Heitor Cony, Cremilda Medina, Domingos Meireles, Ignácio de Loiola Brandão, Fernando Mo­ rais, José Amilton Ribeiro, Mauro Santayana. Auditório. Grátis. 7, 21 e 28/11. Terças, das 20h às 22h. Sesc Pompéia lançamento A FILOSOFIA CLÍNICA EAS PSICOTERAPIAS FENOMENOLÓGICAS DE SENSORIAL E ABSTRATO. O primeiro livro com­ para as psicoterapias de fundamentação filosóficas com o método da filosofia clí­ nica. O outro é um detalhamento de um dos processos usados na filosofia clínica. Ana/Adalberto Tripicchio e Mônica Aiub. Área de Convivência. Grátis. 8/11. Quarta, àsl9 h30. Sesc Pompéia especial LITERATURA BRASILEIRA EM MOVI­ MENTO. Apresenta neste mês Cora Coralina - Carninheira, com a atriz Wanda Stefânia. Área de Convivência. Grátis. 11 e 12/11. Sábado e domingo, às 18h. Sesc Pompéia MAGITULE NA BIBUOTECA. Desenho, pintura, música. Com Sérgio Peres (Turcão). Área de Convivência. Grátis. 17 e 18/11. Sexta e sábado, das 14h às 17h. Sesc Pompéia PARA ENTENDER LITERATURA. Professo­ res, escritores, pesquisadores e artistas fazem uma apresentação especial reu­ nindo diversas linguagens artísticas e desvendando as particularidades de al­ gumas obras de nossa literatura. R$10,00, R$7,50 (□) e R$5,00 (O, ❖). Mário de Ándrade com Macunaíma,

serviços SALA DE LEITURA. Jornais, revistas e livros incluindo as obras que constam da lista da Fuvest. Grátis mediante apresentação de docu­ mento para a retirada do material. Terça a sexta, das 13h às 21 h. Sá­ bados e domingos, das 9h às 17h. Sesc Belenzinho

m u ltim íd ia PLUGS ES C. T e r m in a l de c o m p u t a d o r p ara co n s u l­ tas, c o lo c a d o à d is p o s i­ ção dos f r e q ü e n t a d o r e s p ara aces so à In t e r n e t e c o n s u lt a de C D - R O M , en ­ r i q u e c e n d o as f o n t e s de inform ação da Ilha de L e i t u r a . G r á t i s . Á r e a da C o n v iv ê n c ia . T e rç a a sex­ t a , d as 8 h 3 0 às 2 1 h . Sá­ b ad o s , d o m in g o s e f e r i a ­ d o s , d a s 9 h às 1 7 h . S esc I p i r a n g a Sala

de

L eitu ra

e

M u lti-

Esp aç o de convivência com jo rn a is, revistas, C D - R O M e e x p o s i ç ã o de f o t o s e a u l a s a b e r t a s s o­ b re o p o te n c ia l do c o m ­ p u ta d o r p ara a c r ia ç ão de tex to. De 1° a 3 0 / 1 1 . Q u a r ta s a d o m in g o s e f e ­ r i a d o s , d as 9 h às 1 7 h . Se sc I n t e r l a g o s

s erviços M U L T IM ÍD IA O ficin as e atividades mo­ n itoradas que o b jetivam iniciar e es tim ula r o pú­ b li c o em ger al à u t i l i z a ­ çã o de equipam entos m u ltim íd ia, internet, CDR O M s c u l tu r a is e mu si-

In te r n e t SALA DE LEITURA E JOGOS Jornais, revistas e jogos podem ser empres­ tados mediante apresentação de documento pessoal. Grátis. Sesc Interlagos. Quarta a domin­ gos e feriados, das 9h às 17h. Sesc Carmo. Segunda a sexta, das 9h às 19h. Sesc Itaquera. «Cantinho da Crian­ ça. Criação de desenhos, pintura e prática da leitura. Quarta a domin­ go, das 9h às 17h. «Despertar da Leitura. Atividade que visa desen­ volver o gosto pela leitura. Quarta a domingo, às l l h . «Pintura Fa­ cial. Por meio da pintura facial, a criança cria histórias, despertando a sua imaginação. Quarta a sexta, às 15h.

^

S Ã O

P A U L O

</* In te rla g o s V Ip ira n g a Ita q u e ra O d o n to lo g ia j - : Pa u lis ta * > Pinheiros ^ P o m p é ia r San to A m a ro f H S ã o C ae ta n o V ila M a ria n a __________

B em -vin do à In tern et. N a v e g a ç ã o i n d i v i d u a l na r e d e ( l i m i t e de 4 5 ' ) , com o rie n ta çã o sobre si tes culturais e educativos. A p a r t ir de 13 anos. A g e n ­ d a r h o r á r i o no l o c a l . D e 4 / 0 4 a 2 9 / 1 2 . T erç a a sex­ t a , d a s 1 3 h às 2 1 h 3 0 . Sá­ bad o s , d o m in g o s e f e r i a ­ d o s , d a s 1 Oh às 1 8h 30- . S e sc V i l a M a r i a n a Literatura D igital O r i e n t a ç ã o p a r a u so d e ac e r v o d in â m ic o e i n t e r a ­ ti v o de C D - R O M s in f a n ­ tis, a r tís t ic o s , c i e n t íf ic o s e c u l tu ra is em g era l. De 2 0 / 0 4 a 2 9 / 1 2 . T erç a a s e x t a , d a s 1 3 h às 2 1 h 3 0 . Sá b ad o s, d o m in g o s e fe­ r i a d o s , d as 1 0 h às 1 8 h 3 0 . Se sc V i l a M a r i a n a O u v i n d o Estrelas O r i e n t a ç ã o para au d iç ão m u sica l de v a r ia d o ac e r­ vo d e C D s d e j a z z , b l u e s , m úsica erud ita, MPB, ro c k /p o p e w o rld m u si c. Em préstim o de e q u ip a ­ m e n t o p a r a u so n o l o c a l . D e 4 / 0 4 a 2 9 / 1 2 . T erç a a s e x t a , d as 1 3 h às 2 1 h 3 0 . Sá b ad o s, d o m in g o s e fe­ r i a d o s , d as 1 0 h às 1 8 h 3 0 . Se sc V i l a M a r i a n a


Artes Plásticas exposições ARQUIVO, MEMÓRIA E VÍDEO. Seis instalações da vídeomaker Ruth Slinger que compõem um grande painel de ima­ gens e sons das últimas duas décadas no Brasil. Galpão. Grátis. De 08/11 a 03/12. Terça a sexta das 1Oh às 21 h, sáb., dom. e feriados das lOh às 18h. Sesc Pompéia HILDA HILST. Homenagem a escritora e poeta, uma das maiores escritoras da língua portuguesa. A exposição é um manifesto pela paixão da escrita, pela compreensão de aspectos fundamentais da natureza humana, como o amor, a solidão, o desejo, a paixão, o vazio. Área de Convivência. De 21/11 a 20/12. Terça a sáb. das lOh às 22h, dom. e feriados das 9h às 20h. Sesc Pompéia MOSTRA CULTURAL DA DIRETORIA DE ENSINO SUL III. Exposição de trabalhos plásticos e cênicos dos alunos do ensino fundamental e médio. De 29 a 30/11, das 9h às 17h Sesc Interlagos PINTURAS. 30 pinturas dos artistas plás­ ticos Moa e Sady. Grátis. De 10/11 a 10/12. Terça a sexta, das 9h às 22h. Sábados e domingos, das 9h às 18h. Sesc Pompéia SÃO PAULO. Mostra fotográfica que reúne 60 imagens do fotógrafo Cristiano Mascaro, que retrata cenas da vida cotidiana no Estado de São Paulo. Hall do Teatro, de 14/11 a 10/12. Terça à sab. das lOh às 20h,dom. e feriados das 1Oh às 17h. Sesc Pompéia instalações TRANSPARÊNCIAS. Escultura em cerâ­ mica de Lygia Reinach. O trabalho, ins­ talado em um dos galpões do Sesc Belenzinho, flutua em lorma de grandes es­ feras pelas quais um delicado fio de água desce suavemente como uma pele úmida. Grátis. Até 7/01. Terça a sexta, das 13h às 22h. Sábados, domingos e feriados, das 9h às 18h. Sesc Belenzinho palestras ALGUMAS CONSIDERAÇÕES. A PRO­ POSTO DA ARTE SOB A PERSPECTIVA DE FREUD. Com Sady, artista plástico e psicanalista. Grátis. 10/11. Sexta, às 19h. Sesc Pompéia ALGUMAS CONSIDERAÇÕES A PRO­ PÓSITO DA ARTE SOB A PERSPECTIVA DE NIETZSHE. Com Sady, artista plástico e psicanalista. Grátis. 11/11. Sábado, às I A Sesc Pompéia X CONGRESSO BRASILEIRO DE CONSERVADORES-RESTAURADORES DE BENS CULTURAIS. Evento da Associação Brasileira de Conservadores-Restauradores de Bens Culturais (ABRACOR). Os maiores nomes da restauração mundial estarão presentes para debater os desafios da preservação do patrimônio cultural. Inscrições e informações com o representante pelo telefone 253 0388.

R$ 200,00. No Teatro e outros espaços da unidade. 6, 7, 8, 9 e 10/11. Segun­ da a sexta, vários horários. Sesc Pompéia aulas abertas BRINQUEDOS. Criação de brinquedos infantis a partir de materiais reciclados. 0 participante deverá trazer materiais diversos. Com Rosilene Crepaldi e Denise Crepaldi. 15 vagas. A partir de 15 anos. Grátis. 25 e 26/11. Sábado e do­ mingo, das lOh às 13h e das 14h às 17h. Sesc Pompéia CESTARIA DE JORNAL Com Francisco F. Santos. 15 vagas. A partir de 15 anos. Grátis. 4 e 5/11. Sábado e domingo, das 1Oh às 13h e das 14h às 1Th. Sesc Pompéia PINTANDO NO PEDAÇO. Com Lucia Lacourt e Claudia Malaco. 15 vagas. A partir de 15 anos. Grátis. 11 e 12/11. Sábado e domingo, das 1Oh às 13h ou das 14h às 17h. Sesc Pompéia ROUPAS E ACESSÓRIOS. O participan­ te deverá trazer latas e seus lacres, em­ balagens plásticas coloridas ou aluminizadas e roupas usadas. Com Maria Consuelo. 15 vagas. A partir de 15 anos. Grátis. 18 e 19/11. Sábado e do­ mingo, das lOh às 13h e das 14h às 17h. Sesc Pompéia workshops MATERIAIS, SUAS POSSIBIUDADES E MEIOS PARA CHEGAR À PINTURA. Com Moa. Carga horária de 12 horas. 20 vagas. A partir de 15 anos. Grátis. 11 e 12/11. Sábado e domingo, das 1Oh às 13h e das 14h às 17h. Sesc Pompéia

Sesc Pompéia ARTE EM PAPEL Com Luiz Masse. A partir de 15 anos. R$30,00 (O), R$60,00 (□) e R$72,00. Quartas, das 19h às 21h30. Sesc Pompéia

H.Q. E CARICATURA. Com Gáu Ferrei­ ra. A partir de 12 anos. R$30,00 (O), R$60,00 (□) e R$72,00. Sábados, das 1Oh às 13h. Sesc Pompéia <

ARTE SOBRE TECIDO. Com Eduardo Kneipp. A partir de 15 anos. R$40,00 (O), R$80,00 (□) e R$96,00. Terças, das 15h às 17h30 e das 19h às21h30. Sesc Pompéia

JOALHERIA ARTÍSTICA. Com Patrício Alzamora e Marina Melego. A partir de 16 anos. R$35,00 (O), R$70,00 (□) e R$84,00. Quintas, das 19h às 21 h30. Sábados, das 1Oh às 13h. Sesc Pompéia

CERÂMICA E MODELAGEM EM ARGI­ LA. Iniciação ao tomo, esmaltação e es­ cultura. Com Oey EngGoan e Giedre Aguirra. A partir de 14 anos. R$30,00 (O), R$60,00 (□) e R$72,00. Terças, das 14h30 às 17h30 e das 19h às 21 h30. Sextas, das 19h às 21 h30. Sesc Pompéia DESIGN DE BUUTERIA. Com Vivian Bra­ ga. A partir de 15 anos. R$30,00 (O), R$60,00 (□) e R$72,00. Terças, das 19h às 21 h30. Sesc Pompéia ENCADERNAÇÃO. Com Patrícia de Al­ meida Giordano. A partir de 15 anos. R$35,00 (O), R$70,00 (□) e R$84,00. Quartas, das 14h às 17h e das 18h30 às 21 h30. Sesc Pompéia ESMALTAÇÃO EM CERÂMICA. Com Oey Eng Goan. A partir de 15 anos. R$15,00 (O), R$30,00(0) e R$36,00. Sextas, das 14h às 16h30. Sesc Pompéia GRAVURA EM METAL Com Evandro Carlos Jardim e Valdir Flores Teixeira. A partir de 16 anos. R$40,00 (O), R$80,00 (□) e R$96,00. Sextas, das 14h às 20h.

LEMBRANÇAS DE NATAL Acima de 16 anos. R$30,00 (O) e R$60,00. Paga­ mento em 2 vezes. Terças e quintas, das 18h às 20h. Sesc Carmo UCORES. Técnicas de preparo e conser­ vação. Acima de 18 anos. R$17,00 (O) e R$34,00. Pagamento em 2 vezes. Sex­ tas, das 18h às 20h. Sesc Carmo MAGIA ORIENTAL Para criar belos e exclusivos tapetes. Acima de 16 anos. R$19,00 (O) e R$38,00. Quintas, das 18h às 20h. Sesc Carmo MARCENARIA - CURSO BÁSICO. Com Arlindo Gomes, Dario Fonzar ou Heraldo da Mota Enrique. A partir de 18 anos. R$30,00 (O), R$60,00 (□) e R$72,00. Terças ou quartas, das 13h30 às 15h30, das 15h30 às 17h30, das 17h30 às 19h30 e das 19h30 às 21h30. Sextas, das 19h às 21 h. Sába­ dos, das 14h às 16h. Sesc Pompéia MODELAGEM EM TORNO. Com João Aparecido Bressanim. A partir de 15 anos. R$40,00 (O), R$80,00 (Q) e

revista &

53


Artes Plásticas R$96,00. Sábados e domingos, das 14h às 17n. Sesc Pompéia MOSAICO. Dias 9, 16, 23 e 3 0 /1 1 , das 14h30 às 16h30. Com Nicéa Mendes. 10 vagas. R$20,00, R$15,00 (♦ ) e R$10,00 (O). Sesc Pinheiros PATCHWORK. Composição de mo­ saicos em peças decorativas e utili­ tárias a partir de tecido. As máqui­ nas de costura são gentilmente cedi­ das pela Elgin S /A . Acima de 16 anos. R$15,00 (O) e R$30,00. Pa­ gamento em 2 vezes. Terças, das 18h às 20h. Sesc Carmo RESTAURAÇÃO DE MÓVEIS E OBJE­ TOS. Com Ana Lúcia Marcondes. A partir de 18 anos. R$30,00 (O), R$60,00 (□) e R$72,00. Quintas, das 14h às 17h. Sesc Pompéia SABONETES E EMBALAGENS. Acima de 16 anos. R$25,00 (O) e R$50,00. Pa­ gamento em 2 vezes. Segundas e quar­ tas, das 18h às 20h. Sesc Carmo TAPEÇARIA - CURSO AVANÇADO. Com Tiyoko Tomikawa. A partir de 14 anos. R$50,00 (O), R$100,00 (□) e R$120,00. Quintas, das 19h às 21 n30. Sesc Pompéia TAPEÇARIA - CURSO BÁSICO. Com Tiyoko Tomikawa. Quartas ou quintas, das 19h às 21 h30. A partir de 14 anos. R$40,00 (O), R$80,00 (Q) e R$96,00. Com Mara Doratiotto. Terças, das 14h às 1Th ou das 19h às 21 h30. Quartas, das 19h às 21 h30. Sesc Pompéia TAPEÇARIA ORIENTAL Com as técnicas Smyma e Gliordes. Com Sergio Brozoski. A partir de 14 anos. R$25,00 (O), R$50,00 p ) e R$60,00. Sextas, das 14h às 17n. Sesc Pompéia TAPEÇARIA-ARRAIOLO. Artesanato típi­ co da Vila Arraiolos. Com Sérgio Brozoski. A partir de 14 anos. R$25,00 (O), R$50,00 p ) e R$60,00. Quartas, das 14h às 17h. Sesc Pompéia TEATRO. Curso para adultos em que o participante entrará em contato com seu lado criativo.Com Silvia Altieri. A partir de 17 anos. R$30,00 (O), R$60,00 p ) e R$72,00. Quartas, das 19h às 21 h30. Sesc Pompéia TÉCNICAS DE PINTURA. Primeiras noções práticas de pintura. Com Ademar Shimabukuro. A partir de 14 anos. R$30,00 (O), R$60,00 (□) e R$72,00. Quintas, das 19h às 21n30. Sesc Pompéia VITR1NISMO. Com Fatima Lourenço e Rosa Cohen. 15 vagas. R$15,00 (O), R$30,00 (□) e R$36,00. Até 2 2 /1 2 . Sextas, das 19h às 21 h30. Sesc Pompéia

Cinema & Video

fotografia FOTOGRAFIAS COM CAMARAS DE ORIFÍCIO (PINHOLES). Com Paulo Angerami e NeideJallageas. 15 vagas. A partir de 18 anos. R$50,00 (O), R$100,00 p ) e R$120,00. De 5 a 30/11. Quintas, das 19h às 21 h30. Sesc Pompéia NÚCLEO DE UNGUAGEM FOTOGRÁFI­ CA. As atividades do núcleo se destinam aos interessados em fotografia que pre­ tendem ampliar seus recursos de cria­ ção. Possuir curso básico de fotografia e conhecimentos de laboratório P&B. Os encontros são quinzenais. Com Angela Di Sessa. 15 vagas. A partir de 18 anos. R$25,00 (O), R$50,00 p ) e R$60,00. Sábados, das 14h30 às 17h. Sesc Pompéia

&

PALESTRA NÚCLEO UNGUAGEM FO­ TOGRÁFICA. São realizadas palestras toda última quinta de cada mês, no 1° andar das Oficinas de Criatividade. Neste mês, palestra com Estáquio Neves. Grátis. 30/11. Quinta, às 19n. Sesc Pompéia oficinas ENFEITE DE NATAL EM TAPEÇARIA. Com Katia Teixeira. R$10,00, R$7,50 p ) e R$5,00 (O, ❖). 20 e 22/11. Segunda e quarta, das 18hl 5 às 20hl 5. Sesc Santo Amaro KIRIGAMI. Construção de cartões arqui­ tetônicos a partir de uma folha de papel, utilizando dobraduras e cortes. Com João Ribeiro. No Estúdio 2. Acima de 15 anos. Grátis. Inscrições prévias na Área de Convivência. 11 e 12/11. Sábado e domingo, das 14h às 16h. Sesc Ipiranga OFICINAS CULTURAIS. Projeto de ofici­ nas aue tem como objetivo a capacita­ ção ae profissionais, amadores e públi­ co em geral nas diversas áreas da pro­ dução cultural, tais como vídeo/cinema, literatura, artes plásticas, teatro, música, tecnologia/multimídia, esporte e lazer. •Vestindo Personagens. Oficina na qual os participantes experimentam tra­ balhar com sementes, tecidos, aquarela para visitar o imaginário dos contos tra­ dicionais brasileiros e criar a imagem de um personagem individualmente. Com Stela Barbieri. 25 vagas. Público: arte-educadores, professores e interes­ sados na arte da narrativa oral. R$15,00, R$11,00 p ) e R$7,50 (O). 25 e 26/11. Sábado e domingo, das 14h às 17h. Sesc Vila Mariana OFICINAS DE CRIATIVIDADE. A partir de 13 anos. Na Sala de Múltiplo Uso. 15 vagas. •Mosaico. Confecção de peças para a decoração em madeira ou cerâmica, com aplicação de pastilhas de vidro e técnicas especiais de pintura para um melhor acabamento. R$8,00 (O, ♦>), R$12,00 p ) e R$16,00. Até 2/11. Ter­ ças e quintas, das 18hl 5 às 20hl5. •Velas Artesanais. Com Sandra Mantovani. R$5,00 (O, ❖), R$7,50 p ) e R$10,00. Áté 1° / l 1• Segundas e quar­ tas, das 14h às 17h. Sesc Santo Amaro

f

* • *

Blade Runner, no Sesc Belenzinho, dias 23 e 30/11. cinema MOSTRA INTERNACIONAL DE CI­ NEMA. Até 5 /1 1 . R$ 6,00 e R$3,00 (O, ❖). Confira a programação na unidade. Sesc Cinesesc STOP MAKING SENSE.(EUA) 1984 (88min.). Musical inédito de Jonathan Demme, com o grupo Talking Heads. A partir de 6 /1 1 . Sesc Cinesesc

CINEMA COMENTADO - TRADIÇÃO E FICÇÃO CIENTÍFICA. Série de exi­ bições em vídeo de importantes obras do cinema mundial. O objeti­ vo do projeto é estimular a prática da percepção crítica e do discerni­ mento criativo do espectador. O his­ toriador e professor Ricardo Rizek faz a análise simbólica dos filmes que, em seguida, são apresentados na sua íntegra. Neste terceiro seg­ mento, o tema é tradição e ficção científica. •Blade Runner, O Caçador de Andróides. Blade Runner, 1982. EUA. Direção de Ridley Scott. Com Harrison Ford, Rutger Hauer, Daryl Hannah, M. Emmmet Walsh. Los Ángeles no século 21. O policial Deckard tem de caçar e exterminar um grupo de replicantes que fugiram de uma colônia espacial. Os replicantes são andróides quase impossíveis de se­ rem distinguidos de seres humanos. Mas ele se apaixona por uma bela mulher e fica na dúvida se ela tam­ bém não seria um andróide. Verda­ deiro filme noir, já é considerado cult pelos seus admiradores. O filme será exibido em duas partes, 23 e 30 /1 1 . Quintas, às 19h. «Cidade das Sombras. Dark City, 1998. EUA. Direção de Alex Provas. Com Rufus Sewell, Kiefer Sutherfand, Jennifer Connelly e W illiam Hurt. Em uma cidade na qual o sol jamais bri­ lha, milhares de pessoas não sabem

que, sempre à meia-noite, tornam-se cobaias ae implante químico de lem­ branças falsas, além de mudanças radicais de personalidade. Criaturas tenebrosas, com o objetivo de des­ vendar o segredo da alma humana, controlam esta experiência, até que uma das cobaias desperta. 9 /1 1 . Quinta, às 19h. •Notícias Divinas. Des Nouvelles du Bon Dieu, 1996. França. Direção de Didier Le Pêcher. Com Marie Trintignant, Maria de Medeiros, Christian Charmetant e Jean Yanne. Impressionados com o suicídio do escritor Alessandro Battavia, dois de seus admiradores não medem esforços para encontrá-lo pessoalmente, com o objetivo de ob­ ter uma resposta sobre o sentido da vida. 16/1 1 . Quinta, às 19h. Sesc Belenzinho especial ENCONTRO COM O CINEMA. Exibi­ ção do filme Amélia, de Ana Ca rol ina, que também dirigiu M ar de Ro­ sas e Das Tripas Coração. Logo após, bate-papo com a diretora. Cnoperia. Grátis. 2 9 /1 1 . Quarta, às 19h. Sesc Pompéia


Esportes 2"P brSn c a n d o n a p r im a v e r a . Atividade recreativa de caráter es­ portivo e pedagógico que reunirá mil estudantes das escolas municipais. 9 /1 1 . Quinta, das 9h às 17h. Sesc Itaquera COPA COMERCIÁRIA. Futsal mascu­ lino e clínicas de frisbee para o pú­ blico com idade superior a 11 anos. 12, 19 e 2 6 /1 1 . Domingos, às 10h e 14h30. Sesc Interlagos ESCALADA ESPORTIVA. Vivência dos fundamentos básicos, técnicas de se­ gurança e uso de equipamentos. Grátis. Quartas e sextas, das 15h30 às 20h30. Sábados, domingos e fe­ riados, das 11 h às 17h30. Sesc Belenzinho ESPAÇO RADICAL. Espaço com ram­ pas e obstáculos de vários araus de dificuldade para a prática de espor­ tes radicais, como skate e patins. Quartas a domingos e feriados, das 9h às 1Th. Sesc Interlagos SHOW DE BIKE E SKATE. No encer­ ramento da Copa C om erciária, show com a Equipe São Paulo Hawks. Aberto ao público. Grátis. 2 6 /1 1 . Domingo, às 17h. Sesc Belenzinho TÊNIS DE MESA. Aprendizado dos fundamentos básicos da m odalida­ de, tipos de equipamentos e regras. Grátis. Terças e sextas, das 17h às 18h30. Q uartas, das 19h às 20h30. Sesc Belenzinho CLUBE DO PEDAL Sesc Ipiranga. Caconde-SP. Encra­ vada na Serra da M antiqueira e a apenas 290 km de São Paulo. Saí­ da 1 7 /1 1 , às 20h. Acima de 16 anos. R$132,00, R$99,00 (em 3 vezes para Q) e R$66,00 (em 3 ve­ zes para O). Inscrições prévias na Área de Convivência. Uso obrigató­ rio de capacete. Com os técnicos do Sesc. De 17 a 1 9 /1 1 . Sexta a do­ mingo. GALPÃO ESPORTIVO. Novo espaço da unidade para a prática esporti­ va e a recreação em uma série de modalidades diferenciadas. Confira a programação. •Iniciação Esportiva. Aulas abertas em torno do conhecimento dos funda­ mentos, das regras e da prática de vôlei, basquete, futsal e peteca. Para crianças entre 7 e 12 anos. 20 vagas por turma. Atividade exclusiva para O e □ . Grátis. Terças e quintas, das 15h30 às 16h30. «Recreação. Tênis de mesa, futebol de botão, basquete, vôlei, peteca, futsal, pista de caminha­ da. Grátis. Obrigatória a apresenta­ ção de carteirinna de matrícula do Sesc e o uso de trajes esportivos ade­ quados. Terça a sexta, das 13h30 às 21h30. Sábados, domingos e feria­ dos, das 9h30 às 17h30. Sesc Belenzinho

aulas abertas AIKIDO. Arte marcial não competiti­ va que tem por objetivo a harmoni­ zação com o mundo, a natureza, as pessoas e os acontecimentos. Infor­ mações no I o andar do Conjunto Es­ portivo. Grátis. 8, 22 e 2 9 /1 1 . Quartas, às 19h. Sesc Pompéia GINÁSTICA E HIDROGINÁSTICA. De 1°/11 a 3 1 /1 2 . Sábados, às 10h30. Domingos, às 11h30. Sesc Pompéia

CLUBE DA NATAÇÃO. Processo con­ tínuo de aprendizagem, que tem por objetivo aprim orar os estilos crawl, costas, clássico e borboleta. Vagas li­ mitadas. R$31,50 (O) e R$63,00. Terças e quintas, às 19h30. Sesc Pompéia ESPORTE CRIANÇA. Atividades complementares para educação escolar, como teatro, oficinas de arte e pas­ seios e vivência esportiva nas moda­ lidades vôlei, basquete, handebol, tênis e futebol. Quarta a sábado, às 9h30. Sesc Itaquera INICIAÇÃO ESPORTIVA. Vôlei, bas­ quete, futsal, handebol e tênis para jovens entre 13 e 17 anos. Grátis. Terças e quintas, das 10h às 12h e das 16h às 18h. Sábados, das 1Oh às 12h. Sesc Santo Amaro INICIAÇÃO ESPORTIVA PARA JO­ VENS. Vôlei, basquete, futsal, han­ debol e tênis de mesa. De 13 a 17 anos. Grátis. Terças e quintas, das 10h às 1 2h e das 16h às 18h. Sába­ dos, das 10h às 12h. Sesc Santo Amaro BASQUETE Sesc Ipiranga. Misto. Uma nova op­ ção para homens e mulheres entre 16 e 40 anos. R$22,00 (O) e R$44,00. Terças e quintas, às 19h30. Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. R$19,50 (O) e R$39,00. Quartas e sextas, às 20h. Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. R$38,00 (□) e R$19,00 (O). Quartas e sextas, das 18h30 às 20h. FUTSAL Sesc Vila Mariana. Grupo feminino. A partir de 15 anos. R$38,00 (□) e R$19,00 (O). Terças e quintas, às 20h. HANDEBOL Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. R$38,00 (□) e R$19,00 (o ). Terças e quintas, às 18h30. NATAÇÃO. Ensino básico dos estilos crawl e costas. Cursos com duração de até 6 meses. Sesc Consolação. Aperfeiçoamento. R$18,00 (O) e R$36,00. De 1° /0 4 a 3 1 /1 2 . Sextas, às 19h. Sesc Consolação. De 15 a 54 anos. 20 vagas por turma. Duração de 6

meses. R$33,00 (O) e R$66,00. Ter­ ças e quintas, às 8n, 12h, Í7 h 3 0 e 19h30. Segundas e quartas, às 18h30 e 20n30. Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. R$31,50 (O) e R$63,00. Necessária a apresentação da carteira do Sesc, com exame dermatológico atualiza­ do. Terças e quintas, às 8h30, 17h, 18h30, 19h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 7h30, 17h, 18h30, 19h30 e 20h30. Sesc São Caetano. Uma aula sema­ nal, duração de 6 meses. R$22,00 (O) e R$44,00. Duas aulas sema­ nais, duração de 4 meses. R$30,00 (O) e R$60,00. De 1 °/0 4 a 3 1 /1 2 . Segundas e quartas, às 13h30, 17n45, 19h15 e 20h45. Terças e quintas, às 8h, 17h45, 18h30, 19h15 e 20h45. Quartas e sextas, às 7h. Sextas, às 18h30. Sábados, às 8h, 10h e 14h. Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. R$60,00 (□) e R$30,00 (O). Terças e quintas, às 9h30, 18h30 e 19h30. Quartas e sextas, às 20h30. TÊNIS. Prática esportiva que vem se popularizando no país, transforman­ do-se em mais uma alternativa para a obtenção de saúde, harmonia e equilíbrio corporal. Sesc Pompéia. Iniciação aos movi­ mentos, técnicas e regras básicas do tênis. R$19,50 (O) e R$39,00. M aio­ res informações no I o andar do Con­ junto Esportivo. Quartas e sextas, às 18h30. VÔLEI. Iniciação aos fundamentos básicos da modalidade e à dinâmica do jogo, por meio de aulas práticas. Sesc Consolação. A partir de 15 anos. 30 vagas por turma. Duas au­ las semanais: R$20,00 (O) e R$40,00. Uma aula semanal: R$16,00 (O) e R$32,00. Segundas e quartas, às 20h. Terças e quintas, às . Sábados, às lOh. Sesc Ipiranga. Feminino adulto. Diri­ gido a mulheres com idade acima de 40 anos. R$22,00 (O) e R$44,00. Quartas e sextas, às 15h30. Sesc Ipiranga. Misto, aperfeiçoa­ mento adulto. Destinado a homens e mulheres entre 16 e 40 anos, que já possuem conhecimentos técnicos e táticos de voleibol e querem praticar uma atividade física regular. R$22,00 (O) e R$44,00. Quartas e sextas, às 19h30. Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. R$19,50 (O) e R$39,00. Quartas e sextas, às 19h30. Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. R$38,00 (□) e R$19,00 (o ). Quartas e sextas, às 20h. Sábados, às 10h30. arte marcial CAPOEIRA Sesc Ipiranga. Arte, luta e dança. Acima de 16 anos. R$22,00 ( o ) e R$44,00. Terças e quintas, às 20h30. Sábados, às 13h. Sesc São Caetano. Infantil. Com Pe­ dro Borges Ferreira. R$20,00 (o ) e R$40,00 (□). Sábados, às 10h30. Sesc Pinheiros. A partir de 12 anos. Terças e quintas, às 20h. R$26,50

(O) e R$53,00 (□). Turmas mensais. Inscrições diretamente com o profesSesc Santo Amaro. R$20,00 (O) e R$40,00 (□). Terças e quintas, às 18h15. Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Com Marcos Miranda. R$38,00 (□) e R$19,00 (O). Sába­ dos, das 10h30 às 12h30. JUDÔ Sesc Consolação. A partir de 15 anos. 25 vagas. R$39,00 (O) e R$78,00. Terças e quintas, às 19hl 0. Sábados, às 11 h. Sesc Pompéia. Com Tomio Oki. De 15 a 55 anos. R$19,50 (O) e R$39,00. Sábados, às 15h30. KARATÊ Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. R$25,00 (O) e R$50,00 (□). Turmas mensais. Inscrições diretamente com o professor. Terças e quintas, às 20n30. Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. Com Eduardo Abud Filho. R$25,00 (O) e R$50,00. Quartas e sextas, das 19h às 20h. KUNG FU Sesc Pompéia. Com Ricardo Cser. De 15 a 55 anos. R$19,00 (O) e R$38,00. Domingos, às 14h. TAE KWON DO Sesc Ipiranga. Acima de 17 anos. R$22,00 (O) e R$44,00. Terças e quintas, às 18h30. Sábados, às 13h. Sesc Pinheiros. A partir de 7 anos. Segundas e quartas, às 12h30, 14h e 16h30. Terças e quintas, às 15h, 16h, 17h e 18h30. Sábados, às 8h e 10h. Turmas mensais. R$16,50 ( o ) e R$33,00 (O). Segundas, quartas, terças, quintas e sábados. TAI CHI CHUAN Sesc Carmo. R$19,00 ( o ) e R$38,00. Segundas e quartas, às 17h. Sesc Consolação. R$25,00 (o ) e R$50,00. 30 vagas. Terças e quintas, às 1Oh. Sesc Ipiranga. R$22,00 ( o ) e R$44,00. Quartas e sextas, às 8h e 20h30. Sesc Pompéia. Com Douglas Wenzel Rodrigues. De 15 a 55 anos. R$22,00 (O) e R$44,00. Terças e quintas, das 18h30 às 19h30. Sesc São Caetano. Acima de 15 anos. Com José Douglas Lima. R$20,00 (O) e R$40,00 (□). Segun­ das, às 8h. caminhadas GRANDES AVENTURAS. Paulo e He­ lena Coelho, alpinistas experientes, irão relatar suas experiências na ten­ tativa de alcançar o cume do Everest, sem auxílio de oxigênio. Grátis. 50 lugares. 30/1 1 . Quinta, às 20h. Sesc Pinheiros recreação CLUBE DO BASQUETE. Para pessoas que dominam a modalidade e que­ rem aperfeiçoar suas habilidades. A partir de 15 anos. 30 vagas. Grátis.

revista &

55


Esportes

Segunda e quarta, às 14h e 18h30. Sesc Consolação CLUBE DO VÔLEI. Para pessoas que dominam a modalidade e querem aperfeiçoar suas habilidades. A par­ tir de 15 anos. 55 vagas. Inscrições antecipadas. Grátis. Terças e quin­ tas, às 20h. Sábados, às 11 h30. Sesc Consolação CLUBE DO XADREZ E DAMA. Ludoteca. Sábados, às 14h. Domingos, às 11 h e 14h. Sesc Interlagos ESCALADA ESPORTIVA. Esporte radi­ cal, com segurança e acompanha­ mento de professores especializados. Para escaladores habilitados. Terças e quintas, das 19h às 21 h30. Sába­ dos e domingos, das 14h às 17h30. Sesc Ipiranga PÓLO AQUÁTICO. A partir de 13 anos. Necessária a apresentação da carteira do Sesc, com exame derma­ tológico atualizado. Trazer cadeado para utilizar o vestiário. Grátis. Sába­ dos e domingos, a partir das 16h30. Sesc Pompéia RECREAÇÃO NA PRAÇA. Jogos e brincadeiras monitorados por técni­ cos do Sesc. Para todas as idades. Obrigatória a apresentação de carteirinha de matrícula do Sesc. Grátis. Domingos, às 15h. •Skate. Circuito de rampas de múlti­ plo uso, projetadas para a prática de minirrampa e Street. Para todas as idades. Grátis. Terças e quintas, das 13h30 às 20h30. Sábaaos, dominos e feriados, das 9h30 às 17h30. esc Belenzinho

56

revista G

CLUBE DA NATAÇÃO. Para pessoas que já nadam e procuram manter seu condicionamento físico. Grátis. Sesc Consolação. A partir de 15 anos. 25 vagas. Inscrições antecipa­ das. Grátis. Segunda e quarta, às

JOGOS&RECREAÇÃO •Badminton. Recreação com moni­ toria da equipe do Sesc. Domingos e feriados, das 10h30 às 1 2h. Re­ creação livre. Domingos e feriados, das 12h às 14h. A partir de 11 anos. Vagas limitadas. «Basquete. Recreação livre. A partir de 15 anos. Sábados, das 14h às 1 8h30. Domingos e feriados, das 14h30 às 18h30. «Futsal Adulto. Recreação com monitoria da equipe do Sesc. A p artir de 15 anos. Sábados, das 14n30 às 18h30. Domingos e fe­ riados, das 14h às 1 8h30. «Futsal Feminino. Recreação com monito­ ria da equipe do Sesc. Sábados, das 13h às 14h30. Recreação livre. Sábados, das 1 2h às 13h. Domin­ gos e feriados, das lOh às 12h. A partir de 15 anos. «Jogos de Sa­ lão. Tênis de mesa, futebol de mesa, dama, dominó, baralho e joos infantis. Informe-se sobre os orários no 6° andar, torre B. «Raia 1. Dicas e orientações para o aper­ feiçoamento dos estilos. A partir de 11 anos. Sábados, às 11 h30. «Re­ creação Aquática. M atriculados com exame médico atualizado. Ter­ ças a sextas, das 9h às 21 h30. Sá­ bados, domingos e feriados, das 1Oh às 18h30. «Vôlei. Recreacão livre. A partir de 15 anos. Sába­ dos, das 1 2h30 às 18h30. Domin­ gos e feriados, das 14h30 às 18h30. Sesc Vila Mariana

RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Sesc Consolação. Vôlei, futsal e bas­ quete. O material é fornecido pelo Sesc. A partir de 16 anos. Vagas não limitadas. Grátis. Sextas, das 14h às 21 h30. Sábados, das 13h às 17h30. Sesc Pompéia. Futsal, vôlei e bas­ quete. A partir de 15 anos. O briga­ tória a apresentação da carteira do Sesc. Informações sobre dias e horá­ rios de cada modalidade no Conjun­ to Esportivo, 1° andar. Terça a sexta, a partir das 17h30. Sábados, do­ mingos e feriados, a partir das 9h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. G rá­ tis. Sesc Consolação. Vôlei, basquete e tênis de mesa. O material é forneci­ do pelo Sesc. A partir de 16 anos. Vôlei e basquete: segunda e quarta, das 17h30 às 18h30. Tênis de mesa: segunda a sexta, das 9h às 21 h30. Sábados e feriados, das 9h30 às 17h30. torneios e campeonatos 6o TORNEIO MUNICIPAL DE XADREZ ESCOLAR E I o TORNEIO MUNICIPAL DOS PROFESSORES ORIENTADO­ RES DE XADREZ ESCOLAR. Evento ue reunirá estudantes do Projeto adrez Movimento Educativo, da Se­ cretaria M unicipal de Educação, educadores e autoridades convida­ das. 9 e 10/11. Quinta e sexta, das 9h às 17h. Sesc Itaquera COPA COMERCIÁRIA. Participe das atividades representando sua empre­ sa ou competindo com seus amigos. Torneio de basquete de trios, equipes masculinas e femininas, acima de 14 anos. 1 8/11, treinos das 9h30 às 17h30. Torneio de skate, categoria

iniciante, modalidades minirrampa e Street, masculino e feminino. Aberto para todas as idades. Atividade ex­ clusiva para O . Inscrições antecipa­ das. Grátis. De 21 a 2 4 /1 1 , das 13h30 às 20h30, treinos. 2 5 /1 1 , das 1Oh às 17h, fase classificatória. 2 6 /1 1 , das 14h às 17h, finais. De 18 a 2 6 /1 1 . Sesc Belenzinho COPA COMERCIÁRIA 2000 Sesc Consolação. Jogos de futsal e vôlei, de segunda a sexta, a partir das 1 9h. Jogos de dama, dominó e futebol de botão, a p a rtir das 13h30. Jogos de Street bali, tênis de mesa e natação, a partir das 13h30. De 2 /1 0 a 3 0 /1 1 . Sesc Santo Amaro. Torneio reunin­ do as modalidades futsal e tênis. Além dos jogos, as equipes pode­ rão participar de caminhadas mo­ nitoradas e aulas de ginástica, fa­ zer avaliação física (medidas antropom étricas, dobras cutâneas e pressão arterial). 4, 11, 18 e 2 5 /1 1 . Sábados, às 1Oh. Sesc Itaquera. Torneio de futsal, masculino e feminino, com a aber­ tura dos alunos de ginástica acro­ bática da Faculdade de Educação Física de Santo André. Fase de classificação a p a rtir de 1 2 /1 1 .Q uarta a domingo, das 9h às 17h. Sesc Consolação. Jogos de futsal. Segunda a sexta, a partir das 19h. Sesc Consolação. Fase final de vo­ leibol. 1 3 /1 1 . Segunda, às 1 9h. Sesc Carmo. Futebol de mesa. Com Élcio Vicente Buratini. R$2,00 (O). 3 0 /1 1 . Q uinta, das 18h30 às 20h30. Sesc Carmo. Campeonato de tênis de mesa. Orientação de Edilson de


Souza. R$2,00 (O). 2 8 /1 1 . Terça, das 18h30 às 20h30. Sesc Carmo. Campeonatos de x a ­ drez e dama. O rientação de Sidney Corrêa. R$2,00 (O). 2 9 /1 1 . Q ua r­ ta, das 18h30 às 20h30. Sesc Pinheiros. Forum de Q ualidade de Vida no Trabalho. Reflexões sobre as ações das empresas para promover a q ua li­ dade de vida no ambiente de tra ­ balho. Dias 23 e 2 4 /1 1 'as 19h30 e 25 /1 1 a partir das 8h. COPA COMERCIÁRIA DE FUTSAL. Evento tradicional na unidade. De 2 9 /1 0 a 2 9 /1 1 . Domingos, a partir das 9h. Sesc Itaquera COPA SESC/MCDONALD. Campeo­ nato de futsal maculino que reúne funcionários das lojas McDonald da região leste. De 4 /1 0 a 8 /1 1 . Q uar­ ta a sexta, a partir das 9h. Sesc Itaquera COPA TEC BAN 2000 DE FUTSAL. 4, 11, 15, 18 e 2 5 /1 1 . Sábados e quarta, a partir das 13h. Sesc Consolação II CAMPEONATO SAMCIL DE FUT­ SAL. 11, 18 e 2 5 /1 1 . Sábados, a partir das 13h. Sesc Consolação JOGOS ESCOLARES. Evento com alu­ nos da rede pública de ensino da re­ gião, nas categorias feminino e mas­ culino, que teve início em 2 6 /0 9 . Previsão de término: 7 /1 2 . De terça a sexta, das 9h30 às 17h30. Sesc Pompéia JOGOS ESCOLARES DA LESTE 3. Encer­ ramento, com premiação e apresenta­ ções artísticas, do torneio que reuniu 40 escolas estaduais da região. 19/11. Do­ mingo, das 9h às 1Th. Sesc Itaquera JOGOS ESCOLARES SUL III. Festa de encerramento e premiação. 8 /1 1 . Quarta, às 9h. Sesc Interlagos TORNEIO DE FRISBEE. Espaço com rampas e obstáculos de vários araus de dificuldade para a prática de es­ portes radicais, como skate e patins. 12, 19 e 2 6 /1 1 . Domingos, às 1Oh. Sesc Interlagos TORNEIO INTER-TORNEIO INTERCONCESSIONÁRIA DE VEÍCULOS E LOJAS DE AUTO-PEÇAS. Realiza­ ção da 2a fase dos jogos de futebol society. 5, 12, 19 e 2 6 /1 1 . Domin­ gos, das 9h às 17h. Sesc Itaquera TROFÉU SESC DE FUTSAL. Prossegue o evento, direcionado ao público e empresas comerciais em geral, nas categorias masculino e feminino, que teve início em 2 4 /0 9 . Previsão de término: 19 /1 1. Sábados, a partir das 13h. Domingos, a partir das Sesc Pompéia

serviços CONJUNTO ESPORTIVO. Ginásio de esportes, 8 quadras poliesportivas, 3 campos para futebol, 2 quadras de tênis, pista de atletismo, trilhas para caminhada e corrida, amplos espa­ ços para ginástica natural e bannos de sol. De I o a 3 0 /1 1 . Quartas a domingos e feriados, das 9h às 17h. Sesc Interlagos COPA AMIGOS HONDA DE FUTSAL 2000. Torneio que vai reunir os fun­ cionários da Moto Honda da Am a­ zônia Ltda., das suas concessioná­ rias, dos seus fornecedores e terceiri­ zados para uma emocionante e sen­ sacional disputa esportiva. No Giná­ sio. Grátis. Sábados, às 9h30. Sesc Ipiranga COPA COMERCIÁRIA. Serão dispu­ tados torneios nas modalidades de futsal masculino, voleibol feminino e natação para ambos os sexos. Inscri­ ções e informações na programação. Início: 4 /1 1 , às 9h30, no Ginásio. Sesc Ipiranga EMPRÉSTIMO DE MATERIAL. Bolas, raquetes e coletes. Mesas de sinuca e pebolim. Q uarta a domingo, das 9h às 17h. Sesc Itaquera LOCAÇÃO DE ESPAÇOS. Locação de 3 quadras poliesportivas, 2 campos de grama sintética, 3 quadras de tê­ nis e 6 quadras externas, nos perío­ dos da manhã, tarde e noite. Preços promocionais para empresas e even­ tos. Informações no ramal 9.344. Até 17 /1 2 . Quarta a sexta, das 18h às 22h. Sábados e domingos, às 7h. Sesc Itaquera PARQUE AQUÁTICO Reúne 3 piscinas com profundidade variando de 40 cm a 150 cm, num total de 5000m2 de es­ pelho d'água e 15 mil m2 de solário. 0 exame médico dermatológico pode ser feito no local. De 1° a 30/11. Quartas a domingos e feriados, das 9h às 17h. Sesc Interlagos EMPRÉSTIMO DE MATERIAL Mediante apresentação de carteirinha do Sesc. Sesc Itaquera. Empréstimo de bolas, raquetes e coletes. Locação de mesas de sinuca e pebolim. Informações no ramal 9.337. Quarta a domingo, das 9h às 17h. Sesc Pompéia. Verifique os horários de cada faixa etária no painel informativo de recreação dirigida, no Conjunto Es­ portivo, térreo. Retirada de material no 1° andar. Trazer cadeado para utiliza­ ção dos armários dos vestiários. Terça a sexta, das 9h às 21 h30. Sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 17h. LOCAÇÃO DE ESPAÇOS. As quadras do Sesc podem ser focadas para en­ tretenimento entre os matriculados do Sesc ou para usuários eventuais. Sesc Consolação. Locação mensal ou avulsa de quadras poliesportivas, so­ mente para empresas do comércio. Os pedidos devem ser enviados de 1 a 15 de cada mês. Segunda a sexta,

R$15,00/hora até às 18h e R$30,00/hora após as 18h. R$30,00, sábados. Segunda a sexta, das 8h às 21 h30. Sábados, das 9h30 às 17h30. Sesc Itaquera. Locação de 3 quadras poliesportivas, 2 campos de grama sin­ tética, 3 quadras de tênis e 6 quadras externas, nos períodos da manhã e noi­ te. Preços promocionais para empresas e eventos. Informações no ramal 9.344. Quarta a sexta, das 18h às 22h. Sába­ do e domingo, às 7h. Sesc Pompéia. As locações deverão ser efetuadas diretamente no 1° andar do Conjunto Esportivo, a partir do dia 16 do mês anterior à utilização. É obrigató­ ria a apresentação da carteira do Sesc atualizada e documento de identidade para utilização das dependências. Tra­ zer cadeado para utilização dos armá­ rios dos vestiários. Sesc Santo Amaro. As quadras do Sesc Santo Amaro (poliesportiva e tênis) estão à disposição das empresas comerciais e prestadoras de serviços para locação, or­ ganização e realização de torneios. Re­ servas com até uma semana de antece­ dência. R$15,00/hora-dia (O), R$20,00/hora-noite (O), R$30,00/horadia (O) e R$40,00/hora-noite (O). Segun­ da a sexta, das 7h às 19h30. Sábados e feriados, das 1Oh às 17h. SESC&EMPRESA. Programa de assessoria para grêmios e associações de em­ presas comerciais, estimulando o acesso e a participação a atividades físico-esportivas, culturais e de educação para saúde. Inscrições e informações nas uniSesc Vila Mariana. Assessoria em Lazer. Programas de assessoria a empresas que desejam promover torneios esporti­ vos ou jogos amistosos em diversas mo­ dalidades. Sesc Vila Mariana. Copa Comerciária 2000. Torneios de futsal masculino, vôlei feminino, badminton masculino e femini­ no voltados para funcionários de seg­ mentos comerciais ou de serviços. Infor­ me-se no 6° andar, torre B. Sesc Pompéia. Torneios e campeonatos, locação e reserva de quadras para inter­ câmbio de empresas e promoções espe­ ciais para eventos, entre outros. Sesc Vila Mariana. Visita Monitorada. Programação voltada para grupos de funcionários de empresas comerciais que queiram conhecer o conjunto de ins­ talações da unidade e o conteúdo programático do qual podem usufruir.

ç ^ S ÃO

P A U L O

vo In te rla g o s LJ Ip ira n g a 00 Ita q u e ra O d o n to lo g ia T+S P a ra ís o ^ P a u lis ta ^ P inh e iro s ^ Sa n to A m a ro '^ jSão C a e ta n o V 'V ila M a r ia n a

9^ *

I


Corpo & Expressão SAÚDE EM TEMPO INTEGRAL. Uma programação que aborda a impor­ tância das práticas corporais para a saúde do trabalhador do comércio e serviços. •Café com Palestra. Sobreloja. Re­ servas antecipadas. 1 7/11. Sexta, das 8h às 1On. Sesc Carmo especial ESTRESSE E DIA-A-DIA. Esta ativida­ de tem como finalidade a com­ preensão dos diversos fatores que causam o estresse e visa favorecer a saúde e a qualidade de vida da po­ pulação. 2 4 /1 1. Sexta, das 18n30 às 20h30. Sesc Carmo GINÁSTICA LABORAI. A ginástica no local de trabalho fundamenta-se na valorização da prática de ativi­ dade física como instrumento de promoção da melhoria da qualida­ de de vida. 2 2/1 1 . Quarta, das 18h30 às 20h30. Sesc Carmo GINÁSTICA NA MATURIDADE. De 45 a 65 anos. 25 alunos por turma. R$19,50 (O) e R$39,00. De 01 / I I a 3 0/12. Terças e quintas, às 7h30 e 20h30. Sesc Pompéia PROGRAMA DE ATIVIDADE FÍSICA PARA GESTANTES. A partir do ter­ ceiro mês de gestação. Exercícios em sala de ginástica e piscina. 20 alunas por turma. 50 minutos. R$31,50 (O) e R$63,00 (□). Infor­ mações e inscrições no 1° andar do Conjunto Esportivo. De 2 0 /0 8 a 30/11. Terças e quintas, às 8h30. Quartas e sextas, às 16h. Sesc Pompéia EM DIA COM A SAÚDE! Parceria com o Centro Universitário São Ca­ milo, visando contribuir para a construção de um projeto de vida mais saudável. oTerceiro Tempo. Aula complemen­ tar para os alunos matriculados nos cursos regulares da unidade. Sem­ pre aos sábados, às 10h30 (acima de 50 anos) e às 11 h30Jde 16 a 50 anos). Sala 3. Grátis. É necessário apresentar exame médico atualiza­ do e comprovante de pagamento do curso inscrito. De 5 /0 8 a 2 5 /1 1 . Sesc Ipiranga FÁBRICA DA SAÚDE. Programa de Prevenção e Redução do Estresse. •A Auto-Estima na Relação Mente, Corpo e Respiração. Com Sandro Bosco. 29, 3 0 /1 1 . Q uarta, às 19h30. Quinta, às 15h. •Gerencia­ mento do Estresse. Com Sandro Bosco. 29, 3 0 /1 1 . Quarta, às 1Oh. Quinta, às 19h30. Sesc Pompéia POSTURA - EQUILÍBRIO DO HO­ MEM. Aberto ao público geral. R$10,00 (trabalhadores do comér­ cio e serviços da 3° Idade),

58 revista G

R$15,00 (O ), R$20,00 (□) e R$30,00. Inscrições a partir de 5 /1 0 . •A Arte do Rolfing. Com Lúcia Merlino e Pedro Prado. 20 vagas. Sala Ômega. 11, 18, 2 5 /1 1 , 2, 9, 16 /1 2. Sábados, das 1Oh às 12h. •Postura Ereta. Com Sandra Taiar. 30 vagas. Sala Sigma. 11, 18, 2 5 /1 1 , 2 /1 2 . Sábados, das 14h30 às 17h30. «Terapia Morfoanalítica. Com Cássia Saua Miranda e Márcia C. Lavaqui Gonçalves. 30 vagas. Sala Sigma. 7, 14, 21, 2 8 /1 1 , 5, 12 /1 2. Terças, das 19h às 21 h. Sesc Consolação aulas abertas CONDICIONAMENTO FÍSICO. De 16 a 54 anos. Duração de 50 minu­ tos. 30 vagas. Atividade exclusiva para trabalhadores do comércio ou serviços e usuários matric. Grátis. De 9 a 3 0 /1 1 . Quintas, às 19h30. Sesc Belenzinho CORPO&SAÚDE. A partir de 15 anos. Grátis. •Alongamento. De 4 a 2 6 /1 1 . Sá­ bados, domingos e feriados, às 13h e 15h. •Condicionamento Corpo­ ral. De 4 a 2 6 /1 1 . Sábados, do­ mingos e feriados, às 16h. •Condi­ cionamento e Alongamento. De 4 a 2 6 /1 1 . Sábados, às 13h e 14h30. Domingos e feriados, às 10h30, 13h e 14h3 0.• Hidroainástica. De 4 a 2 6 /1 1 . Sábados, domingos e fe­ riados, às 10h30. Sesc Vila Mariana GINÁSTICA. Trabalho de condicio­ namento físico e resistência muscu­ lar localizada. De 16 a 54 anos. Grátis. 30 vagas. De 9 a 3 0 /1 1 . Quintas, às 18n30. Sesc Belenzinho HIDROGINÁSTICA Sesc Consolação. 4, 11, 18 e 2 5 /1 1 . Sábados, às 14h. Sesc Interlagos. Até 3 0 /1 1 . Q uar­ tas a domingos e feriados, das 9h às 17h. SAÚDE EM TEMPO INTEGRAL •Automassaaem. Grátis. 1 0 /1 1 . Sexta, às 12n. •Reflexologia. G rá­ tis. 1 7 /1 1 . Sexta, às 12h. Sesc Carmo workshops SAÚDE EM TEMPO INTEGRAL •Corpo e Postura. Grátis. 2 3 /1 1 . Quinta, das 18h30 às 20h30. *DoIn. Grátis. 2 4 /1 1 . Sexta, às 12h. Sesc Carmo

GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. 44 anos. Inscrições grátis. ções no ramal 9.344. De 1 5/1 2 . Quarta a sexta, às Sesc Itaquera

De 16 a Informa­ 1° / 1 1 a 10h30.

PILATES. Com Rosana Martins. R$19,00 e R$38,00. 10, 17 e 2 4 /1 1 . Sextas, às 18h. Sesc Carmo PRÁTICAS CORPORAIS. R$12,00

(O). R$24,00. 20 vagas. 2 8 /1 1 . Terças, às 16h. Sesc Carmo

Até

REORGANIZAÇÃO POSTURAL. Com Tania Guerra. Acima de 15 anos. R$19,00 (O) e R$38,00. De I ° / l 1 a 2 2 /1 2 . Quintas, das 9h às lOh. Sesc Carmo AFRO-CAPOEIRA. Com Mestre Baiano. De 15 a 55 anos. R$35,50 (O ), R$71,00, R$26,00 (O) e R$52,00. De l° / 0 3 a 3 1 /1 2 . Ter­ ças e quintas, às 18h30 e 20h. Sá­ bados, às 15h. Sesc Pompéia ALONGAMENTO Sesc Carmo. A partir de 16 anos. R$12,00 (O) è R$24,00. De l° / 0 8 a 3 1 /1 2 . Segundas e quartas, às I I h e 16h. Terças e quintas, às 1Oh, 15h e 18h. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. R$19,00 (O) e R$38,00 (□). De 1 4 /0 2 a 2 9 /1 2 . Segundas e quar­ tas, às 7h30 e 18h. Terças e quin­ tas, às 7h30. Sesc Santo Amaro. A partir de 16 anos. R$20,00 (O) e R$40,00 (□). De 5 /0 6 a 1 6 /1 2 . Segundas e quartas, às 8h30 e 17h30. Sesc São Caetano. R$20,00 (O) e R$40,00 (□). De l° / 0 4 a 3 1 /1 2 . Segundas e quartas, às 19h. Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Terças e quintas, às 18h30, 19h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 9h30, 14h, 16h, 17h, 18h30 e 19h30. R$38,00 (□) e R$19,00 (O). Quartas e sextas, às 11 h30 e 13h. R$32,00 (□) e R$16,00 (O). Até 2 2 /1 2 . CONDICIONAMENTO FÍSICO Sesc São Caetano. A partir de 15 anos. Duas aulas semanais: R$23,00 (O) e R$46,00. Uma aula semanal: R$19,00 (O) e R$38,00. De l ° / 0 4 a 3 1 /1 2 . Segundas e quartas, às 15h30, 17h, 18h, 19h e 20h. Terças e quintas, às 7h, 8h, 9h, lOh, 15h, 17h, 18h, 19h e 20h. Sextas, às 17h, 18h e 19h. Sábados, às 8h, 9h, 1Oh e 11 h. Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Terças e quintas, às 9h30, 10h30, 14h, ló h , 17h, 18h30, 19h30 e 20h30. R$38,00 (□) e R$19,00 (O). Terças e quintas, às 11 h30 e 13n. Quartas e sextas, às 11 h30. R$32,00 (□) e R$16,00 (O). Sábados, às 10h30. R$30,00 (□) e R$15,00 (O). Até 2 2 /1 2 . Sesc Consolação. A partir de 15 anos. Capacidade de atendimento por hora: 30. R$33,00 (O) e R$66,00. De l° / 0 3 a 3 1 /1 2 . Se­ gunda a sexta, das 7h30 às 21 h30. Sábados, das 9h30 às 15h30. Sesc Pinheiros. A pa rtir de 15 anos. Turmas mensais. R$19,00 (O) e R$38,00 (□). De 1 4 /0 2 a 2 9 /1 2 . Segundas e quartas, às 17h30 e 20h30. Terças e quintas, às 7h, 19h e 20h30. Sesc São Caetano. R$19,00 (O) e R$38,00. Até 3 1 /1 2 . Segundas-e quartas, às 17h30, 19h30 e

20h30. Terças e quintas, às 8h, lOh, 14h, 17h30, 1 8h30 e 19h30. EUTONIA. A partir de 15 anos. 20 vagas por turma. R$29,00 (O) e R$58,00. Até 3 1 /1 2 . Segundas, às 14h. Sextas, às 19h30. Sesc Consolação EXPRESSÃO CORPORAL. Com Ivonete Mesquita. R $20,00 (O) e R$40,00 (□). De l ° / 0 4 a 3 1 /1 2 . Sextas, às 19h30. Sesc São Caetano GAP. Exercícios específicos para fortalecer e tonificar a musculatura dos glúteos, abdômen e pernas. Sesc Pinheiros. A pa rtir de 15 anos. Segundas e quartas, às 7h30, ló h e 20h. Turmas mensais. R$19,00 (O) e R$38,00 (□). Até 2 9 /1 2 . Sesc São Caetano. R$19,00 (O) e R$38,00. Até 3 1 /1 2 . Terças e quin­ tas, às 20h30. GINÁSTICA Sesc Vila Mariana. Ginástica do meio-dia. A partir de 15 anos. R$32,00 (□) e R$16,00 (O). Até 2 2/1 2. Terças e quintas, às 12 h l 5. Quartas e sextas, às 12h 15. Ginás­ tica integrada. A partir de 15 anos. Terças e quintas, às 9h30, 17h, 18h30, 19h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 10h30, ló h , 18h30, 19h30 e 20h30. R$38,00 (□) e R$19,00 (O). Terças e quintas, às 1 3h. R$32,00 (□) e R$16,00 (O). Sábados, às 14h30. R$30,00 (□) e R$15,00 (O). Até 2 2 /1 2 . Domin­ gos, das 14h às 18h30. Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. 30 alunos por turma. Terças e quintas, às 8h e 18h. Quartas e sextas, às 8h30. R$19,50 (O) e R$39,00. Até 3 1 /1 2 . Terças e quintas, às 8h30, 15h, 17h30, 18h30, 19h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 7h30, 18h30, 19 h 3 0 e 20h30. GINÁSTICA LOCALIZADA Sesc Pinheiros. A pa rtir de 15 anos. Turmas mensais. R$1 9,00 (O) e R$38,00 (□). Até 2 9 /1 2 . Segun­ das e quartas, às 9h, 19h e 19n30. Terças e quintas, às 19h30. Sesc São Caetano. R$19,00 (O) e R$38,00. De 1 7 0 4 a 3 1 /1 2 . Se­ gundas e quartas, às 18h30. GINÁSTICA POSTURAL INTEGRA­ DA. A partir de 15 anos. Terças e quintas, às 9h30. R$25,00 (O) e R$50,00 (□). Turmas mensais. Ins­ crições diretamente com a professo­ ra. Até 2 9 /1 2 . Sesc Pinheiros GINÁSTICA VOLUNTÁRIA Sesc Carmo. A partir de 16 anos. R$12,00 (O) e R$24,00. Até 3 1 /1 2 . Segundas e quartas, às 12h, 17h, 18h e 19h. Terças e quin­ tas, às 8h, 12h, 17h, 18h e 19h. Sesc Consolação. De 15 a 54 anos. 45 alunos por turma. Freqüência li­ vre. Segundas e quartas, às 7h, 17h30, 18h30 e 19h30. Terças e quintas, às 9h, 15h30, 17h30, 18h30 e 19h30. Sextas, às 19h.


WMJONATUANrTALKING

D E d e m m e Lh e a p s

Cinesesc A partir de 6 de novembro

PRODUÇÃO DIREÇÃO PE r->

ia m a t iia m

ARRANJO "S JS S f rS

t^

* 0in,:<1* PIREÇÃOPE CONSVITOR Exrcnjvo , , r A . . X .. v is u a l


Corpo & Expressão

Alongamento, várias unidades. Confira no roteiro. R$20,00 (O) e R$40,00. Até 31/12._ Sesc Ipiranga. De 16 a 50 anos. R$22,00 (O) e R$44,00. Até 3 0 /1 1 . Terças e quintas, às 15h30. Quartas e sextas, às 15h30, 18h30 e20h30. Sesc Itâquera. Para maiores de 16 anos. Informações no ramal 9.344. Até 17/1 2. Quarta a sexta, das 10h30 às 12h30, das 14h às 16h e das 19h às 21 h. Sábados e domin­ gos, das 1Oh às 12h. Sesc Pinheiros. A p a rtir de 15 anos. Turmas mensais. R$19,00 (O) e R$38,00 (□). Até 2 9 /1 2 . Segun­ das e quartas, às 7h e 18h30. Ter­ ças e quintas, às 18h30. Sesc Santo Amaro. A partir de 16 anos. Segundas e quartas, às 7h30, 12H10, 14 h l 5, 1 8h30 e 19h30. Terças e quintas, às 7h, 8h, 12h 10, 18h30 e 19h30. O aluno também poderá freqüentar aulas complementares nas sextas, às 7h30, 12h 10 e 1 8h30 e nos sába­ dos, às 1Oh. R $20,00 (O ) e R$40,00 (□). Até 1 6/1 2 . Segunda a sábado. Sesc São Caetano. R$19,00 (O) e R$38,00. Até 3 1 /1 2 . Terças e quin­ tas, às 7h. HIDROGINÁSTICA Sesc Consolação. De 15 a 54 anos. 35 vagas por turma. R$33,00 (O) e R$66,00. Aos sábados, a mensali­ dade é de R$18,00 (O) e R$36,00. Até 3 1 /1 2 . Segundas e quartas, às 12h, 17h30 e 19h30. Terças e quintas, às 7h, 16h30, 18h30 e 20h30. Sábados, às 9h30. Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. R$31,50 (O) e R$63,00. Até 31 /1 2 . Terças e quintas, às 7h30, 17h, 18h30, 19h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 8h30, 18h30, 19h30 e 20h30. Sesc São Caetano. Uma aula sema­ nal. R$24,00 (O) e R$48,00. Duas aulas semanais. R$32,00 (O) e

60 revista &

R$64,00. Até 3 1 /1 2 . Segundas, às 8h. Segundas e quartas, às 14h30, 16h30, 18h30 e 20h. Terças e quintas, às 7h, 11 h, 1 3h30, 15h30 e 20h. Quartas e sextas, às 8h, 9h e 11 h. Sextas, às 17h30 e 19h30. Sábados, às 9h, 12h e 13h. Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. R$60,00 (□) e R$30,00 (O). Até 2 2 /1 2 . Terças e quintas, às 20h30. Quartas e sextas, às 9h30, 18h30 e 19h30. UANG GONG E I Ql GONG. Com Rosângela Accioli. Quartas e sex­ tas, às 1 3h30 ou 19h30. Sábados, às 9h30. R$20,00 (trabalhadores no comércio e serviços matric.) e R$40,00. Quartas e sextas, às 15h ou 17h30. R$10,00 (O. acima de 55 anos) e R$20,00 (acima de 55 anos). Até 3 1 /1 2 . Quartas e sex­ tas, às 13h30, 15h, 17h30 ou às 19fi30. Sábados, às 9h30. Sesc Belenzinho POWER YOGA Sesc Consolação. R$20,00 (O) e R$40,00 (usuário). 35 alunos por turma. De 1° /0 4 a 3 1 /1 2 . Segun­ das e quartas, às 20h30. Sesc Pompéia. Com Júlio Fernan­ des. De 15 a 55 anos. R$22,50 (O) e R$45,00. Até 3 1 /1 2 . Terças e quintas, às 19h30. Sábados, às 10h30. STEP Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Turmas mensais. R$1 9,00 (O) e R$38,00 (□). Até 2 9 /1 2 . Terças e quintas, às 18h. Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Terças e quintas, às 18h30 e 19h30. Quartas e sextas, às 9h30, 18h30 e 19h30. R$38,00 (□) e R$19,00 (O). Até 2 2 /1 2 . YOGA Sesc Carmo.

R$19,00

(O)

e

R$38,00. Até 3 1 /1 2 . Segundas e quartas, às 9h, 12h, 14n e 15h. Terças e quintas, às lOh e 11 h. Sesc Consolação. Suásthya Yoga. A p a rtir de 15 anos. 25 vagas. R$20,00 (O ) e R$40,00. Até 3 1 /1 2 . Terças e quintas, às 9h. Sesc Consolação, lyengar Yoga. A p a rtir de 15 anos. 25 vagas. R$20,00 (O ) e R$40,00. Até 3 1 /1 2 . Segundas e quartas, às 17h30, 18h30 e 19h30. Sesc Pinheiros. De 15 a 50 anos. R$22,00 (O) e R$44,00 (usuários matric.). Turmas mensais. Inscrições diretamente com a professora. Até 2 9 /1 2 . Segundas e quartas, às 18h e 19h. Terças e quintas, às 8h. Sesc Pompéia. Com Julio Fernan­ des e Beatriz Esteves. De 15 a 55 anos. R$22,50 (O) e R$45,00. Até 3 1 /1 2 . Terças e quintas, às 8h30, 9h30, 15h, 16 h e 20h30. Sesc Santo Amaro. R$20,00 (O) e R$40,00 (□). Até 13/1 2. Segundas e quartas, às 16h. Sesc São Caetano. Com Clementina Marques. R$20,00 (O) e R$40,00. Até 3 1 /1 2 . Terças, às 1 8h30. Sá­ bados, às 14h30. Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Com M árcia Jorge do Am a­ ral. R$30,00 (□) e R$15,00 (O). Até 1 6 /1 2 . Sábados, às 10h30 e 12h e das 12h às 13h30. arte marcial TAI-CHI-CHUAN Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Com Jair Diniz. R$38,00 (□) e R$19,00 (O). Até 2 2 /1 2 . Q uar­ tas e sextas, às 20h30. caminhadas CLUBE DA CAMINHADA Sesc Itaquera. De I o a 3 0 /1 1 . Quarta a sexta, das 18h às 21 h. Sábados, das 9h30 às 11 h30. Ins­ crições gratuitas. Sesc Belenzinho. De 12 a 2 6 /1 1 . Domingos, às 9h30.

Sesc Consolação. Núcleo de Picinguaba. Praia da Fazenda. Parque Estadual da Serra do Mar. Saída às 6h. Retorno às 21 h. Reunião técni­ ca dia 2 3 /1 1 , às 20h. R$32,00 (O ), R$34,00 (□ ) e R$36,00. 2 6 /1 1 . Sesc Interlagos. Trilha realizada em alamedas e áreas verdes da unida­ de a partir dos 14 anos. De 4 a 2 6 /1 1 . Sábados, domingos e feria­ dos, às 9h30. Sesc Itaquera. Realizada nas ala­ medas arborizadas da unidade. Atividades dirigidas de quarta a sexta, a partir das 1 8h e aos sába­ dos, a partir das 9h30. Inscrições grátis. Informações no ramal 9.344. Até 1 6 /1 2 . Sesc Ipiranga. Percurso de aproxi­ madamente 6 km, passando pelas ruas do bairro do Ipiranga e Jardim da Saúde, finalizando no Jardim Botânico. Concentração às 9h30 no Sesc Ipiranga. Ingresso para entra­ da no Jardim Botânico: R$2,00. 1 2 /1 1 . Domingo, às 9h30. Sesc Ipiranga. Paraue Nacional da Serra dos Órgãos (RJ). Com saída do Sesc Ipiranga, às 17h, do dia 2 4 /1 1 . Inscrições prévias a partir do dia 7 /1 1 , na Área de Convivên­ cia. De 24 a 2 6 /1 1 . Sexta, sábado e domingo. Sesc Santo Amaro. G rátis. Até 1 6 /1 2 . Sábados, às 1Oh. SESC Carmo. Travessia do canal de Bertioga em direção à trilha na Mata Atlântica. 2 6 /1 1 . Domingo, saída às 7h. recreação AQUASESC. Programação especial com vivências aquáticas, festivais e torneios de diversas modalidades aquáticas. Sábados e domingos, às 15h30. A partir de 13 anos. Neces­ sária a apresentação da carteira do Sesc, com exame derm atológico atualizado. Trazer cadeado de qualidade para utilizar o vestiário. •Caça ao Tesouro. 1 9 /1 1 . •Corri­ da com Tornozeleira. 2 5 /1 1 . •Fes­ tival de Natação. 1 2 /1 1 . «Ginca­ na Aquática. 4 /1 1 . «Gincana Aquática Infantil. 5 /1 1 . «Hidro Recreativa. 1 5 /1 1 . «Recreação com Materiais. 1 8 /1 1 . •Reveza­ mento de Natação. 2 6 /1 1 . «Tor­ neio de Biribol. 1 1 /1 1 . Sesc Pompéia « B e le n zin h o

8C arm o

Cinesesc C onsolação

SESC

ç ^ S Ã O co <-> §H ^ . ^ >.

Isi ^

P A U L O

In terlag o s Ip ira n g a Ita q u e ra O d o n to lo g ia P araiso Paulista Pinheiros Santo A m a ro São C ae ta n o V ila M a ria n a

*_ 8^ *


Natureza & Meio Ambiente

PLANTINHAS DO MATO. Com plantio de ervas, a atividade pretende des­ pertar o amor pelas coisas da terra e resgatar um pouco de histórias e sa­ bedoria popular. De 7 a 12 anos. Agendamento antecipado pelo ramal 1.217. Quarta a sábado, das 9h às 17h. Sesc Itaquera ROTEIROS AMBIENTAIS. Roteiros ela­ borados para atender grupos de es­ colares por meio de visitas monitora­ das. São oferecidos dois roteiros: Ro­ teiro Terra, este roteiro passa pelo Vi­ veiro de Plantas, Orquidário, Herbá­ rio e Horta, onde as crianças podem plantar, participar de jogos e brinca­ deiras, além de conhecer a hidroponia e o minhocário; Roteiro Água, vi­ sita ao lago para conhecerem a im­ portância das águas para a vida, ca­ minhadas por trilhas na mata e ofici­ nas de reutilização de materiais fa­ zem deste roteiro uma experiência di­ vertida. Agendamento antecipado. Quarta a sábado, às 9h e 13h. Sesc Itaquera PÓLOS INTEGRADOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Programa de educação ambiental que tem como base os ele­ mentos da natureza, como terra, água, ar e o próprio homem. •Horta. Está aberta para visitas mo­ nitoradas e orientação técnica para montagem de hortas comunitárias. Quarta a domingo, a partir das 9h. •Mata Atlântica. Onde é realizado um trabalho de reintrodução e rea­

daptação de espécies vegetais nati­ vas, além de caminhadas nas trilhas, jogos e brincadeiras. Quarta a do­ mingo, a partir das 9h. «Piscicultura. Lago alimentado por água de mina com várias espécies de peixes. A ali­ mentação de peixes e aves pode ser apreciada pelos visitantes. Quarta a domingo, a partir das 9h. «Pomar. Neste espaço foram escolhidas árvo­ res frutíferas para possibilitar o retor­ no da fauna que se alimenta desses frutos, espécies importantes também na recomposição de áreas degrada­ das. De l° /O ó a 15/12. Quarta a domingo, a partir das 9h. «Recicla­ gem de Materiais. Por meio de lixei­ ras especiais, coletores de materiais e atividades como oficinas e jogos, o público é orientado ao não-desperdício e incentivado a fazer a separação e o reaproveitamento como forma de manutenção e preservação dos recur­ sos naturais e da qualidade de vida. Quarta a domingo, a partir das 9h. •Viveiro Multiplicador de Plantas. Espaço com estruturas adequadas para reprodução e desenvolvimento de plantas: ripados, espaços para ofi­ cinas, cursos e aulas abertas. O local ainda possui orquidário e um herbá­ rio vivo. Quarta a domingo, a partir das 9h. Sesc Itaquera PROGRAMA VIVA O VERDE. Viva o Verde. O programa de educação am­ biental com metodologias aue inte­ gram atividades lúdicas, culturais e científicas ao rico e diversificado po­ tencial da natureza e instalações do

Sesc Interlagos. Os grupos de escolas, ONGs, creches, grêmios de empre­ sas e associações comunitárias po­ derão optar por horários da manhã e tarde nos seguintes módulos: Viva o Verde 1: sensibilização, para gru­ pos de 3 a 6 anos; Viva o Verde 2: iniciação, para grupos de 7 a 12 anos; Viva o Verde 3: iniciação, para grupos de 13 a 18 anos; Viva 0 Verae 4: grupos de estudo, para idade superior a 13 anos; Viva o Verde 5: jogos&natureza, visita automonitorada. Neste mês, oferece os módulos especiais com oficinas de lazer e meio ambiente para educa­ dores, líderes culturais e interessa­ dos. O programa Viva o Verde ofe­ rece para cada módulo monitorado um conjunto básico de atividades. Agendamento Viva o Verde. As in­ formações, reservas e agendamento podem ser feitos de terça a sábado e feriados, das 9h às 17h pessoalmen­ te, via telefone 5970-3500, fax 5970-3503 ou pela internet, email@interlagos.sescsp.com.br. De 1° a 3 0 /1 1 . Quartas a domingos e feriados, das 9h às 17h. •Cada Lixo no seu Lugar. De I o a 3 0 /1 1 . Quartas a domingos e fe­ riados, das 9h às 17h. •Confecção de Canteiros. Jardinagem - Oficina de Confecção de Canteiros. 2 5 /1 1 . Sábado, das 13h às 17h. •H 20lh a!. Uma caminhada intera­ tiva explorando o caminho das águas ao Sesc Interlagos. De 1° a 3 0 /1 1 . Quartas a domingos e fe­ riados, das 9h às 17h. «Por Dentro da Mata Atlântica. Uma expedição monitorada na reserva local de 1 ,ó ha de mata atlântica. De 1° a 3 0 /1 1 . Quartas a domingos e fe­ riados, das 9h às 17h. *Viveiro de Plantas. Uma exploração monitora­ da pelo viveiro que apóia o manejo do parque e áreas verdes do Sesc Interlagos. Compreende Ó000m2 e mais de 20.000 mudas de diferen­ tes espécies, muitas raras, como o Pau-brasil, Pau Jacaré, Jatobá, Ce­ dro e Capororoca. Nele podem ser observados a estufa de plantas, captador de energia solar, minho­ cário, sauveiro "in vitro", terrário e uma horta educacional (em implan­ tação). De 1° a 3 0 /1 1 . Quartas a domingos e feriados, das 9h às 17h. Sesc Interlagos

Viva o verde

caminhadas INICIAÇÃO AO MONTANHISMO. Enfoque nas questões de segurança, comportamento e convívio grupai em trilhas na montanha. Aulas teóri­ cas às quintas, das 19h30 às 22h, no Sesc Pinheiros. Temas, materiais e equipamentos, 5 /1 0 ; convivência e alimentação, 1 8 /1 0 ; socorrismo, 8 /1 1 ; mapa e bússola, l ó / l 1. Au­ las práticas, noções de escalada na parede de escalada do Sesc Vila M ariana, sexta e sábado, 9 e 10/11. Em trilhas, Serra do Mar, 2 8 /1 0 ; Pico da Jaraguá, 11/11; Pico do Itaguaré, 18 e 19/11. 30 vagas. Inscrições com antecedência na recepção. De 5 /1 0 a 19/11.

revista

61


Saúde & Alimentação oficinas PANETONE E PRATOS PARA FESTAS DE FINAL DE ANO. R$20,00, R$15,00 (O) e R$10,00 (O, ❖). 13, 16, 20, 23, 27 e 30/11. Segundas e quínfas, das 14h às 17h. Sesc Santo Amaro CUUNÁRIA INTELIGENTE. Informação e criatividade em torno da prática ro­ tineira de alimentos. •Cozinha Light. Para reduzir calorias no preparo de receitas saborosas. Com Miriand Teixeira. R$3,00 e R$1,00 (O, □ , ❖). 11/11. Sábado, às 15h. «Trufas. Aprenda a fazer delicio­ sas trufas, como a de assadeira e a de maracujá. Com M iriand Teixeira. R$3,00 e R$1,00 (O, □ , ❖). 9/11. Quinta, às 14h. Sesc Belenzinho exame médico e dermatológico EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Para os freaüentadores da piscina, crianças, adultos e idosos. Apresentarse em traje de banho. Crianças até 3 anos não pagam. Sesc Consolação. Segundas, das 9h às 13h e das 17h às 21 h. Terças, das 9h às 21 h. Sextas, das 9h às lOh e das 17h às 19h30. Sábados e feria­ dos, das 1Oh às 14h. R$6,00 (O) e R$12,00. De 1°/0 4 a 31/12. Sesc Pompéia. Válido por 3 meses. R$6,00 (O) e R$12,00 (usuário). De 1V l 1 a 31/12. Terças e quartas, das 9h às 11 h30 e das 15h às 18h30. Quintas e sextas, das 11 h30 às 15h e das 18h30 às 21 h. Sábados, domin­ gos e feriados, das 1Oh às 12h e das 13h às 17h. Sesc São Caetano. Segunda a sexta, das 17h30 às 21 h. R$7,50 (O) e R$15,00 (□). serviços FRALDÁRIO. Dispõe de geladeira, mi­ croondas e local para troca de fraldas. Quarta a domingo, das 9h às 17h. Sesc Itaquera MESA SÃO PAULO. Ação contra a for­ me e o desperdício, pela qualidade de vida. Distribuição diária ae alimentos e desenvolvimento de atividades edu­ cativas. A sustentação do Mesa São Paulo está na parceria com empresas, profissionais e pessoas que se dispõem a participar ae serviços voluntários, dentro de uma perspectiva de solida­ riedade e compromisso social. O Mesa São Paulo viabiliza os esforços dessas parcerias. Atualmente, partici­ pam do programa 129 empresas, 156 instituições e 11 voluntários. Entre ju­ lho de 1997 e agosto de 2000, foram doados aproximadamente 1.644 to­ neladas de alimentos que possibilita­ ram complementar 6.656.000 refei­ ções. Alimente esta idéia. Ligue grátis para 0800 177 772. Segunda a sex­ ta, das 9h às 19h. Sesc Carmo restaurantes CAFÉ CAMPESTRE. Cafés, chás varia­ dos, bolos, tortas, pães, sanduíches e pratos especiais. Sesc Interlagos. Quartas a domingos e feriados, das 9h às 17h.

62

revista &

Sociedade & Cidadania

GRILL SÃO MATEUS. Aos sábados, fei­ joada, e aos domingos, comida italia­ na. Quarta a sexta, das 11 h30 às 15h. Sábados, domingos e feriados, das 11 h30 às 16h. Sesc Itaquera LANCHONETES INTERNA E EXTERNA. Quartas a domingos e feriados, das 9h às 17h. Sesc Interlagos RESTAURANTE. Refeições a baixo cus­ to, com qualidade. Os cardápios são elaborados e supervisionados por nu­ tricionistas, com controle de procedên­ cia dos gêneros e higiene de produSesc Carmo. Segunda a sexta, das 11 h às 14h30. Sesc Interlagos. Quartas a domingos e feriados, das 9h às 17h. Sesc Pompéia. Self-service por quilo, pratos rápidos, massas e grelnados.Terça a sexta, das 11 h30 às 14h30. Sá­ bados, domingos e feriados, das llh 3 0 às 15h. lanchonetes BAR/CAFÉ. Com vista para o Jardim, destaca-se por seus happy hours nas sextas, com música ao vivo. Cardápio com pratos variados, lanches rápiaos, porções, salgados, doces, café, sorve­ tes, bebidas e chopp. Terça a sexta, das 12h às 22h. Sábados, domingos e feriados, das lOh às 18h. Sesc Ipiranga BAR/CAFÉ. Terça a sáb. das 9h às 22h, dom. e feriados das 9h às 19h Sesc Pompéia LANCHONETE Sesc Vila Mariana. Terça a domingo, das 11 h30 às 14h. Grelhados varia­ dos, guarnições e saladas. Terça a sexta, das lOh às 22h. Sábados, do­ mingos e feriados, das 1Oh às 19h. Sesc Santo Amaro. Segunda a sexta, das 12h às 19h. Sábados, domingos e feriados, das 11 h às 18h. Sesc São Caetano. Segunda a sexta, das 13h30 às 21h45. Sábados, das 9h às 17hl 5. clínicas odontológicas CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. O ser­ viço de odontologia do Sesc oferece tratamentos clínicos e cirúrgicos em di­ ferentes especialidades: endodontia e periodontia, odontopediatria, prótese e rádio-diagnóstico. As ações na área de odontologia procuram prevenir e evitar problemas de saúde, sendo complementadas também por trabalho educacional. Informe-se nas unidades mais próximas pelos seguintes teleSesc Odontologia. Segunda à sexta das 8h às 22h, tel: 228.7633. Sesc Consolação. Segunda a sexta, das 8h às 21 h30,tel:234.3000. Sesc Ipiranga. Segunda a sexta, das 13h às 21 h30, tel: 3340.2000. Sesc Vila Mariana. Segunda a sexta, das 8h30 às 21h30,tel: 5080.3000 Sesc Pompéia. Terça a sexta, das 8h às21h30 e sábado das 8h às 16h30, tel: 3871.7700.

especial AGENDESESC. Programa de excur­ sões para alunos de escolas públi­ cas e particulares que conta com atividades especiais, campeonatos e jogos recreativos. Informações nos ramais 9.286 e 9.287. Quarta a sábado, das 9h às 16h. Sesc Itaquera UM DIA DE ESCOLA NO SESC. Se­ gundas, terças e quintas, das 9h às 12h e das 14h às 17h. Sesc Santo Amaro

PROJETO SINTONIZAR. Capacita­ ção de adolescentes nas áreas de música, dança e direitos humanos, para a formação de agentes multi­ plicadores comunitários. Inscrições grátis no ramal 9.325. Durante três meses, serão oferecidas conjunta­ mente as seguintes atividades: •Dança Criativa. Fundamentada no sistema de Rudolf Laban, de análise do movimento, tem por ob­ jetivo o desenvolvimento da cons­ ciência corporal e da criatividade por meio da experiência lúdica em exercícios de percepção, jogos dramáticos e improvisações. Coor­ denação de Anabel Andres. De 9 a 1 4 /1 1 . Quintas, das 9h30 às 12h. •Educação para a Cidadania. Questões relativas aos direitos hu­ manos, com destaque à organiza­ ção comunitária, gênero e papéis

sexuais, DSTs, Aids, violência urba­ na, etc. Coordenação de Ana Lucia Neves e Claudia Liendo. Sextas, das 9h30 às 12h. «Educação para a Cidadania. Questões relativas aos direitos humanos, com desta­ que para educação comunitária, gênero e papéis sexuais, DSTs, Aids, violência urbana, etc... Coor­ denação de Anas Lúcia Neves e Claudia Liendo. De 3/11 a 1 5/12. Sextas, das 9h30 às 12h. • Percus­ são. Técnicas específicas relacio­ nadas a uma variedade de instru­ mentos percussivos, como pandei­ ro, timba, ganzá, caixa, etc. Coor­ denação de Cássia M. Araújo. Quartas, das 9h30 às 1Oh. Sesc Itaquera


Infantil espetáculos A CRIANÇA, A POESIA E A CENA. Minirrecital infantil inspirado na poesia de Cecília Meireles. Choperia. Grátis. 19/11. Domingo, às 17n. Sesc Pompéia

CORDEL - 500 ANOS DE HISTÓRIA. Três histórias da cultura popular são apresentadas pela Cia. Cores Vivas, concepção de Cacau Brasil. 4 /1 1 . Sá­ bado, às 14h30. Sesc São Caetano

AS HISTÓRIAS DE SHANTÁ. Um ser sem idade chamado Shantá traz con­ sigo um grande conhecimento, que transmite por meio de singelas histó­ rias que falam de sonhos. Choperia. Grátis. 12 e 26 /11 . Domingos, às 17h. Sesc Pompéia

MOÇO QUE CASOU COM MULHER BRABA. Com Cia. de Teatro Medieval. Um moço pobre e corajoso quer se ca­ sar com a moça mais brava da região. R$2,00, R$1,50 (□) e R$1,00 (O, ❖). Grátis para crianças até 12 anos. 11/11. Sábado, às 1óh. Sesc Santo Amaro

BRINCANDO E CANTANDO. Com poemas de José Paulo Paes. Com Cynthia Petnys, Jica e Madan. 11/11. Sábado, às 14h30. Sesc São Caetano

MOVIDO A FEUÃO. Com a Cia. do Feijão. Três catadores de lixo são con­ tratados para arrumar um teatro sob as ordens de uma rígida zeladora. R$2,00, R$1,50 (□) e R$1,00 (O, ❖). Grátis para crianças até 12 anos. 15/11, às ló h . Sesc Santo Amaro

CENAS DE PRAÇA. Roteiro, direção, cenografia e atuação do grupo Caixa de Imagens. 80 lugares. Grátis até 12 anos. R$6,00, R$3,00 (♦>, □ ) e R$2,00 (O). 18/11. Sábado, às 15h. Sesc Pinheiros CHAPEUZINHO VERMELHO. Uma grande brincadeira em que duas pa­ lhaças descobrem um armário cheio de chapéus que as conduzem por uma "viagem de brincadeiras". Com a companhia paulista Le Plat du Jour. No Teatro. R$12,00, R$9,00 (O) e R$6,00 (O). Convites gratuitos para crianças até 12 anos. Retirar ingressos a partir das 13h30 do dia do espetáculo. 5 e 12/11 .Domingos, às 15h. Sesc Ipiranga COMO UMA GAIVOTA. A peça conta a história de Pedro Tchaikowsky, que desde criança desejava voar, ser livre e viajar pelo mundo, conduzido pela música, sua grande companhia. Texto e direção de Carlinhos Rodrigues e Drika Vieira. Idade mínima: 7 anos. R$5,00, R$2,50 (❖, □) e R$2,00 (O). De 5/11 a 17/12. Domingos, às lóh . Sesc Belenzinho CONTANDO ESTÓRIAS COM CELELÊ E RELALÁ. Musical infantil composto por canções educativas de autoria da própria dupla, no qual os persona­ gens dão lições divertidas de higiene e disciplina. R$2,00, R$1,50 (O) e R$1,00 (O). Grátis para crianças até 12 anos. 4 /1 1 . Sábado, às 1óh. Sesc Santo Amaro CONTOS, CANTOS E ACALANTOS. Com José Mauro Brant/RJ (Prêmio Mambembe de Melhor A to r/1997). Direção musical de Tim Rescala. Rotei­ ro, pesquisa e direção geral de José Mauro Brant. 80 lugares. Grátis até 12 anos. R$6,00, R$3,00 (♦>, □) e R$2,00 (O). 4 /1 1 . Sábado, às 15h. Sesc Pinheiros CONTOS, CANTOS E ACALANTOS. Seguindo a trilha dos trovadores me­ dievais, menestréis e repentistas que unem a música à narração, o espetá­ culo tem a proposta de resgatar o pra­ zer de contar e ouvir histórias. Chope­ ria. Grátis. 5/1 1 . Domingo, às 17h. Sesc Pompéia

MOZART MOMENTS. Com o Grupo Sobrevento. Uma companhia de ato­ res ambulantes conta passagens da vida do compositor Mozart, utilizan­ do-se de bonecos. R$2,00, R$1,50 (□) e R$1,00 (O, ❖). Grátis para crianças até 12 anos. 18/11. Sábado, às ló h. Sesc Santo Amaro O CAMELÔ DO RISO. Autoria, dire­ ção e atuação de Valdeck de Garanhuns. 80 lugares. Grátis até 12 anos. R$6,00, R$3,00 (❖) e R$2,00 (O). 11/11. Sábado, às 15h. Sesc Pinheiros O MACACO E A BONECA DE PI­ CHE. Uma velhinha de mais de 137 anos é apaixonada pelas bananas de seu quintal. O problema é que ela não consegue colhê-las sem ajuda e pede ajuda justo ao maca­ co. Com o Centro Teatral e Etc. e Tal. Após cada espetáculo, oficina com os atores do grupo. Auditório, 1° an da r/to rre A. R$6,00, R$4,50 (□) e R$3,00 (O). 18, 19, 25 e 2 6 /1 1 . Sábados e domingos, às 15h. Sesc Vila Mariana O QUE O VENTO SOPRA. Conta a história de uma pipa que queria voar além das nuvens e das monta­ nhas. Inspirado no lirismo da escri­ tora Cecília Meireles. Choperia. Grátis. 1 5 /1 1 . Domingos, às 17h. Sesc Pompéia OS TURRÕES. Texto de Tatiana Belinski. Direção de Antonio de Andrade. Música e direção musical de Alexan­ dre Cueva. Com o grupo Luz e Ribal­ ta. 80 lugares. Grátis até 12 anos. R$6,00, R$3,00 (❖) e R$2,00 (O). 25 /1 1 . Sábado, às 15h. Sesc Pinheiros PROCURANDO FIRME. História de uma princesa que busca com todas as suas forças a felicidade. Para crianças acima de 7 anos. Sindicato dos Bancários, Rua Tabatinguera 192. Grátis. 14/11. Terça, às 1Oh e 15h. Sesc Carmo

TELECO. Com Ateliê Teatro. Um coelho que, além de falar, tem o dom de se transformar em outros bichos. R$2,00, R$1,50 (O) e R$1,00 (❖). Grátis para crianças até 12 anos. 25/11. Sábado, às lóh. Sesc Santo Amaro UMA PROFESSORA MUITO MALUQUINHA. Baseada no livro de Ziraldo. Direção de Renata Sofredini. Cenários de Fábio Namatame. Iluminação de Wagner Freire. Sesc São Caetano

B rinq uedos e g e rin g o n ç a s - a ARTE POPULAR DO BRINQUEDO. Evento que propõe o resgate e a releitura da arte popular do brinquedo e a valorização da cultura do brincar como um processo de desenvolvimen­ to artístico, social e educacional. A ex­ posição é dividida em cinco módulos: 1) "Geringonças de Mestre Molina", 19 geringonças construídas nas déca­ das de 7 0 /8 0 retratando cenas do co­ tidiano popular e o imaginário desse reconhecido artista que atuou durante muitos anos no Sesc; 2) "Bonecos A r­ tistas", espaço cênico para apresenta­ ções teatrais e exposição de 50 bone­ cos do acervo da exposição "Mil Brin­ quedos para a Criança Brasileira", do Sesc; 3) "Oficina das Artes do Brin­ quedo", confecção e criação de brin­ quedos orientados por funcionários do Sesc, integrando os diferentes públi­ cos; 4) "Mural Lúdico", espaço para registro da memória do brincar; e 5) Luaoteca, espaço revitalizado com novo acervo de brinquedos e jogos para empréstimo, demonstrações e venda de brinquedos artesanais e ani­ mação de atividades afins. •Professor Furustreca. Com Valdeck de Garanhuns. I o e 15/11. Quartas, às 1Oh, 12h e 14h. • Ventríloquo lorga. Com o boneco Batatinha. De 1° a 19/11. Domingos, às lOh e 12h. •Brincantes de Mamulengo. 4, 10, 18 e 25/11. Sextas e sábados, às 1Oh, 12h e 14h. • Banda Palhaçal. 16, 23 e 29/11. Quartas e quintas, às 1Oh, 12h e 14h. «Muita Sede. Grupo Ma­ nicômios. 17, 24 e 30/11. Sextas e quintas, às lOh, 12h e 14h. «Brincantando. Grupo Luz e Ribalta. 22/11. Quarta, às 1Oh, 12h e 14h. Sesc Interlagos ALTA VOLTAGEM. É um projeto criado para colocar você em contato com as artes, os esportes e as atividades cor­ porais. Grátis. •Aero-Ritmos. 25 vagas. Quartas e sextas, às 1óh. «Alta Voltagem Espe­ cial. De 13 a 15 anos. Com Denise Pe­ reira (esportes), Ed Anderson Mascarenhas (teatro) e Regiane Lúcio (artes plásticas). Terças e quintas ou quartas e sextas, às 14h. «Basquete. Curso de iniciação esportiva. 25 vagas. Terças e quintas, às 10h30. Quartas e sextas, às 15h. «Capoeira. Com Iberê dos Santos e Manuel Gouveia. Informa­ ções e inscrições no I o andar do Con­ junto Esportivo. Quintas, àslóh. Sex­ tas, às 9h. Sábados, às 11 h30. «Dan­ ça Moderna e Jogos Teatrais. Com Marina Lagnado. Informações e inscri­

ções no I o andar do Conjunto Esporti­ vo. Sextas, às ló h . Sábados, às 14h. •Fotografia. Técnicas de registro foto­ gráfico, revelação e ampliação. Quar­ ta ou sexta, às 14h. «Futsal. 25 vagas. Quartas e sextas, às 1Oh30 e 16h30. •Ginástica Artística e o Novo Circo. Informações e inscrições no 1° andar do Conjunto Esportivo. Terças e quin­ tas, às lóh. Quartas, às 9h. Sábados, às 9h30. «Judô. 25 vagas. Terças e quintas, às 15h. Quartas e sextas, às lóh. «Núcleo de Sexualidade. O nú­ cleo é desenvolvido em parceria com o projeto Trance Esta Rede, do GTPOS (Grupo de Trabalho e Pesquisa em Orientação Sexual). 20 vagas. Sába­ dos, às lOh. «Quadrinhos Desenho & Criação. 20 vagas. Quartas, às 14h. •Street Dance. Com Edneide Martines. Informações e inscrições no I o andar do Conjunto Esportivo. Terças, às 1óh. Quintas, às 17h. Sábados, às 9h30. •Vôlei. 25 vagas. Terças e quintas, às 15h. Quartas e sextas, às 9h30. Sesc Pompéia BRINQUEDOS E GERINGONÇAS - A ARTE POPULAR DO BRINQUEDO. Evento que propõe o resgate e a releifura da arte popular do brinquedo e a valorização da cultura do brincar como um processo de desenvolvimen­ to artístico, social e educacional. •Demonstração e Venda de Brinque­ dos Artesanais. Fantoches, marione­ tes, bonecas, livros e jogos de pano, teatro de madeira e feltro. Com Saltim­ banco, Ateliê de Bonecos. 4/11. Más­ caras, fantoches, bonecos de pano, marionete, cavalo-de-pau. Com Giódi, Bonecos Artesanais. 11/11. Quar­ ta, das 1Oh às 16h30. Brincadeiras de todos os tempos - boneca de pano, peteca, corda, bola de gude, 5 marias, pião, bilboquê, ioiô e carrinho. 18/11. Sábado, das lOh às 16h30. Bonecas em miniatura e cultura em pa­ pelão (gigantes e mamulengos), com Vá Isabef 25/11. Sábado, das 1Oh às 16h30. De 4 a 25/11. Quartas, das lOh às 16h30. «Folias e Folgue­ dos. Com Inimar dos Reis. 5 e 12/11. Domingos, às lOh e 12h. «Histórias de Cordel. Com o grupo Cores Vivas. 7, 9 e 14/11. Terças e quintas, às lOh, 12h e 14h. «O Anjo e a Prince­ sa. Grupo Sobrevento. 11 e 26/11. Sábado, às lOh, 12h e 14h. Domin­ go, às 14h. «O Camelô e as Lendas Brasileiras. Valdeck de Garanhuns. 8 e 12/11. Quarta e domingo, às 14h. •Oficinas de Artes do Brinquedo. Brinquedos: Bilboquê I, Catavento, Bil­ boquê II e Ioiô. Dias 7, 14, 21 e 28. Terças, às 9h30, 11 h, 13h e 15h. Veí­ culos: Caminhão, Avião, Carro e Na­ vio. Dias 1°, 8, 15, 22 e 29. Quartas, às 9h30, 11 h, 13h e 15h. Figuras: Sa­ pos, Bonecos de Jornal, Grilo. Dias 2, 9, 16, 23 e 30. Quintas, às 9h30, 11 h, 13h e 15h. Jogos: Quebra-cabe­ ça, Damas, Jogo da Memória. Dias 3, 10, 17, 24. Sextas, às 9h30, 11 h, 13h e 15h. Variado: Bilboquê II, Avião, Pião e Peteca. Dias 4, 11, 18 e 25. Sá­ bados, às 9h30, 11 h, 13h e 15h. Va­ riado: 5 Marias, Navio, Boneco de Jornal e Pipa. Dias 5, 12, 19 e 26. Do­ mingos, às 9h30, 11 h, 13h e 15h. De 1° a 30/11. Terça a domingo, às

revista &

63


Um dos maiores e mais completos centros de lazer e cultura. As­ sim é o SESC Santos. Programação permanente de teatro, gran- ; des exposições, cursos, seminários e debates. Shows musicais, ofi­ cinas de artes e espetáculos de dança. E para o bem estar do corpo, ginástica em diferentes modalidades, torneios, campeona­ tos e um animado parque aquático. Mas não é só. Aqui o encontra também moderna clínica odontológica para ço de lanchonete e amplo esta- j mento. Tudo dimento tão bom que inclui até a b

\

A


Infantil 19h30, 1 lh , 13h e 15h. «Oficinas para Educadores. Com José Orlando de Almeida, Renata Meirelles e Rita Coelho. 11, 18 e 25 /11. Sábados, das 9h às 13h e das 14h às 17h. «Os Brinquedos Vivos do Prof. Aloprado. Com Washington Lasmar. 3, 21 e 28/11. Terças e quintas, às 1Oh, 12h e 14h. «Paz Quem Quer Faz. Com Carlos Meceni. 5 /1 1 . Domingo, às 14h. Sesc Interlagos aulas abertas AULAS ABERTAS INFANTIS. De 7 a 12 anos, ou menores desde que acompa­ nhados pelos pais. •Brincando com Sucata. 4 e 5/1 1 . Sábado e domingo, das 14h às 17h. •Quebra-Cabeça. 11 e 12/11. Sába­ do e domingo, das 14h às 17h. •Pin­ tando o Sete. 18 e 19/11. Sábado e domingo, das 14h às 17h. «Bonecos de Jornal. 25 e 26/1 1. Sábado e do­ mingo, das 14h às 17h. Sesc Pompéia

CERÂMICA. Com Oey Eng Goan. De 7 a 12 anos. 10 vagas. R$10,00 (O), R$20,00 (□, ❖) eR$24,00. Sábados, das 1Oh às 12h. Sesc Pompéia ESPORT&JOVENS. Programa de ini­ ciação esportiva básica. Grupo de 7 a 10 anos: terças e quintas, às 15h30. Grupo de 11 a 14 anos: quartas e sextas, às 15h30. R$19,00 (□) e R$9,50 (❖). Sesc Vila Mariana GRD. Para crianças de 6 a 12 anos. R$10,00 (❖) e R$20,00 (□). Terças e quintas, às 15h. Sesc Santo Amaro INICIAÇÃO ESPORTIVA INFANTIL. Para crianças entre 7 e 10 anos. Ter­ ças e quintas ou quartas e sextas, às 1Oh. Sesc Ipiranga AGITO JOVEM. Um projeto para jo­ vens de 13 a 18 anos. •Danças de Rua. Com Maurício Nu­ nes. R$38,00 (□) e R$19,00 (❖). Ter­ ças e quintas, das 1óh às 17h. «Step. R$38,00 (□) e R$19,00 (♦>). Terças e quintas, às 17h. Sesc Vila Mariana CURSOS FÍSICO ESPORTIVOS INFAN­ TIS. Dirigidos a crianças de 7 a 12 anos. Informações no I o andar do Conjunto Esportivo. Grátis. •Escolinha de Esportes. De 7 a 9 anos. 15 vagas. Quartas e sextas, às 8h30 e 14h. «Futsal. Iniciação nos fundamentos básicos da modalidade. De 1 0 a 12 anos. 15 vagas. Terças e quintas, às 9h30. •Ginástica Olímpi­ ca. Curso de iniciação à modalidade. De 10 a 12 anos. 15 vagas. Terças e quintas, às 10h30 e 15h. «Judô. De 7 a 12 anos. 15 vagas por turma. Terças e quintas, às 9h30 e 10h30. Quartas e sextas, às 14h e 15h. Sábados, às 9h30, 10h30 e 14h. «Reeducação Respiratória. Direcionado a portado­ res de deficiências respiratórias. De 7

a 12 anos. 25 vagas. Quartas e sex­ tas, às 17h. «Vôlei. Iniciação nos fun­ damentos básicos da modalidade. 25 vagas. De 10 a 12 anos. Terças e quintas, às 15h. Quartas e sextas, às 9h30. Sesc Pompéia DANÇA. Jazz, balé moderno, técnicas de improvisação e composição de mo­ vimentos rítmicos. •Infantil. De 7 a 9 anos. R$22,00 (O) e R$44,00. Quartas e sextas, às 16h30. • Juvenil. De 10 a 14 anos. R$22,00 (O) e R$44,00. Terças e quintas, às 17h30. Sesc Ipiranga FUTSAL. Iniciação nos fundamentos básicos da modalidade e na dinâmica do jogo, por meio de aulas práticas. Sesc Ipiranga. Masculino Infantil. De 7 e 10 anos. R$22,00 (O) e R$44,00. Quartas e sextas, às 14h30. Sesc Vila Mariana. Grupo de 7 a 11 anos. R$19,00 (□) e R$9,50 (❖). Sá­ bados, às 10h30. JAZZ Sesc Pinheiros. Infantil: de 7 a 12 anos. Terças e quintas, às 15h. Ado­ lescentes: de 12 a 16 anos. Terças e quintas, às 16h. Turmas mensais. R$16,50 (O) e R$33,00 (□). NATAÇÃO. Ensino básico dos estilos crawl e costas. Cursos com duração de até 6 meses. Sesc Consolação. Duração de até 6 meses. 20 vagas por turma. De 6 a 7 anos: segundas e quartas, às 9h. De 8 a 11 anos: segundas e quartas, às 1Oh e 14h. De 12 a 14 anos: segun­ das e quartas, às 15h. R$33,00 (❖) e R$66,00. Sesc Pompéia. Iniciação aos nados crawl e costas. Duração de 6 meses. A partir de 5 anos. R$30,00 (O) e R$60,00. 15 vagas por turma. Peixi­ nho (5 a 6 anos): terças e quintas, às 9h30 e 15h. Golfinho (7 a 10 anos):

quartas e sextas, às 9h30 e 15h. Tuba­ rão (11 a 14 anos): terças e quintas, às 8h30 e 15h. Sesc São Caetano. Duas aulas sema­ nais, duração de 4 meses e uma aula semanal, duração de 6 meses. De 7 a 13 anos. Duas aulas semanais. R$30,00 (O) e R$60,00. Uma aula se­ manal. R$22,00 (O) e R$44,00. Se­ gundas, terças e quintas ou segundas e quartas, sextas, sábados. Sesc Vila Mariana. De 5 a 6 anos: ter­ ças e quintas, às 10h30 e 15h. De 7 a 10 anos: terças e quintas, às 10h30 e 15h. De 11 a 14 anos: terças e quin­ tas, às 16h; quartas e sextas, às 10h30. R$60,00 (□) e R$30,00 (❖). TRIBO URBANA. Programa de ativida­ des integradas para adolescentes de 12 a 18 anos, que reúne áreas de ex­ pressão corporal e artística. Inscrições antecipadas. Grátis. •Iniciação em Basquete. De 12 a 16 anos. 35 vagas por turma. Segundas e quartas, das 10h30 às 12h. Terças e quintas, das 15h às 16h30. •Iniciação em Futsal. De 12 a 16 anos. 35 vagas por turma. Terças e quintas, das 9h30 às 11 h. Terças e quintas, das 15h às 16h30. «Iniciação em Vôlei. De 12 a 16 anos. 35 vagas por turma. Segundas e quartas, das 9h às 10h30. Terças e quintas, das 16h30 às 18h. • Oficina de Street Dance. Com Homero Lopes. Terças e quintas, das 16h30 às 18h30. «Ofici­ na de Teleteatro. Com Marcelo Costa. Segundas e sextas, das 17h30 às 19h30. «Oficina de Vídeo. Introdução ao vídeo, CD-ROM e Web Art, por meio de discussões, estudos e ensaios práticos que culminarão em criação coletiva de um site desenvolvido pelos alunos. Terças e quintas, das 19h às 21 h. Sesc Consolação arte marcial CAPOEIRA. De 7 a 16 anos. R$22,00 (O) e R$44,00. Com Mestre Othelo.

Terças e quintas, às 17h30. Sesc Ipiranga JUDÔ Sesc Consolação. De 7 a 14 anos. 25 vagas. R$39,00 (❖) e R$78,00. Terças e quintas, às 17h45. Sábados, às 9h30. KARATE. Com Márcio Gomes Corrêa da Silva Sbrana. R$20,00 (❖) e R$40,00 (□). Segundas e quartas, às 14h. Sesc São Caetano TAE KWON DO. De 7 a 16 anos. R$22,00 (O) e R$44,00. De 4 /0 7 a 30/11. Terças e quintas, às 17h30. Sesc Ipiranga oficinas MÁSCARAS. O objetivo é despertar na criança o ato de criar e representar per­ sonagens, utilizando materiais alternati­ vos por meio da apropriação da fanta­ sia infantil. Com Janaína Barras. No Es­ túdio 2. De 7 a 12 anos. Grátis. Inscri­ ções prévias na Área de Convivência. 4 e 18/11. Sábados, das 14h às 17h. Sesc Ipiranga OFICINAS CULTURAIS. Projeto de ofici­ nas aue tem como objetivo a capacita­ ção de profissionais e amadores nas di­ versas áreas da produção cultural, tais como: vídeo/cinema, literatura, artes plásticas, teatro, música, tecnolo­ gia / multimídia, esporte e lazer. •Mirabolâncias Abracadabrantes. Com Chico dos Bonecos. 25 vagas. Público: crianças acima de 4 anos acompanha­ das pelos pais, educadores e interessa­ dos na confecção de brinquedos artesanais. R$15,00, R$11,00 (□) e R$7,50 (♦>). 18 e 19/11. Sábado e domingo, das 14h às 1Th. Sesc Vila Mariana curumim VILA ABERTA. Uma programação lúdi­ ca e educativa dirigida a grupos de es­ colas, associações comunitárias e ONGs. A partir de um tema geral são

revista € 2

65


Infantil às 15h. 18 e 25/11, às 13h. 12, 19 e 26/11, às 15h. 13, 20 e 27/11, às 13h. Minha Brincadeira Preferida: 18 e 25/11, às 9h30. 14, 21 e 28/11, às 13h. Brincadeiras de Rua: 18 e 25/11, à s llh . 14,21 e 28/11, às 11 h. 15, 22 e 29/11, às 13h. Nosso Brinquedo: 12, 19 e 26/11, às 9h30. 14,21 e 2 8 / ll, às 9h30. O Que Eu Mais Gostei na Ex­ posição: 12, 19 e 26/11, às 11 h. 13, 20 e 27/11, às 15h. 15, 22 e 29/11, às 15h. De 12 a 29/11. Sesc Interlagos RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Vôlei, basquete e tênis de mesa. O material é fornecido pelo Sesc. De 1 0 a 15 anos. Vôlei e basquete: segundas e quartas, das lóh às 17h30. Sextas, das 9h às 17h30. Tênis de mesa: segunda a sexta, das 9h às 21h30; sábados e feriados, das 9h30 às 17h30. Grátis. Sesc Consolação espaço lúdico ESPAÇO LÚDICO. Espaço para leitura, jogos e brincadeiras. Para os maiores de 12 anos, permanece aberta em tempo integral. Terça a sexta, das 13h às 19h. Sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 12h e das 13h àsl7h30. Sesc Ipiranga

desenvolvidos apresentações, jogos e dramatizações coletivas. O programa requer inscrição prévia. As informações e o aqendamento da visita podem ser leitos ae terça a sexta, das 14h às 18h, pelo telefone 5080-3131. Praça de Eventos. R$2,00 (escolas particulares) e R$1,00 (escolas públicas e ONGs). Ter­ ças e quintas, das 13h30 às 17h. Sesc Vila Mariana SESC CURUMIM. Para crianças de 7 a 12 anos, dependentes de comerciários. Um programa de desenvolvimento infan­ til com atividades integradas nas áreas de expressão física, artes, relações so­ ciais, meio ambiente, ciência e tecnoloVagas limitadas. Grátis. Sesc Consolação. 500 Anos de Brinca­ deiras. Brinquedos, jogos e danças que representam a trajetória do lazer infantil, da colonização aos dias de hoje. Segun­ da a quinta, das 9h às 11 h30 e das 14h às 16h30. Sesc Carmo. Programa com duração se­ mestral. Vagas limitadas. Para crianças de 7 a 12 anos, dependentes de traba­ lhadores no comércio e serviços. O Cu­ rumim do Sesc Carmo estará desenvol­ vendo, dentro do Projeto de Comunica­ ção, o Comunicação Impressa que enfo­ cará a HQ no Brasil e no mundo, com a criação de um gibi personalizado e a montagem de uma gibiteca no espaço de leitura. Para o Projeto Reciclando ha­ verá uma visita a uma empresa recicladora de plástico, onde conhecerão o processo da transformação do plástico usado em objetos novos. Inscrições pré­ vias na Central de Atendimento. De ó a 30/11. Segunda a sexta, das 8h às 11 h e das 14h às 17h. Sesc Interlagos. Para crianças de 7 a 12 anos, dependentes de comerciários ou não. Conceitos como saúde, higiene, educação ambiental e comportamento social abordados em práticas esportivas,

66

revista &

recreativas, artísticas e sociais ou em conversas informais. Recanto Infantil. De 1° a 30/11. Quarta a sexta, das 8h30 às 12h e das 12h30 às 16h. Sábados, das 8h30 às 12h. Sesc Pompéia. Para crianças de 7 a 12 anos. As crianças freqüentam o Curu­ mim duas vezes por semana, onde de­ senvolvem projetos temáticos nas áreas de artes plásticas e visuais, musicalização, expressão corporal, iniciação es­ portiva, literatura, culinária e meio am­ biente, entre outras. Terça e quinta ou quarta e sexta, das 9h às 11 h30 ou das 14h às 16h30. Sesc Santo Amaro. De 7 a 12 anos. 50 vagas por turma. Inscrições abertas para crianças que estejam estudando, depen­ dentes de comerciário ou não. Segunda a sexta, das 9h às 11 h ou das 14h às lóh. Sesc Vila Mariana. Vila Viva. Destinado às crianças de 7 a 12 anos, com módu­ los de 4 meses. Inscrições abertas para o segundo módulo. Informações: 50803130. Quartas e sextas, das 14h às 17h.

ESTAÇAO CRIANÇA. Espaço destinado para jogos, brincadeiras, atividades ar­ tísticas e corporais orientadas por profis­ sionais especializados. De 7 a 12 anos. Vaqas não limitadas. Grátis. Sextas e sá­ bados, das 14h às 17h. Sesc Consolação JOGOS. Lego, damas, xadrez, jogo da memória, combate, gamão, detetive, banco imobiliário, entre outros. Grátis mediante apresentação de documento para a retirada do material. Terça a sex­ ta, das 13h às 21 h. Sábados e domin­ gos, das 9h às 1Th. Sesc Belenzinho JOGOS INTERATIVOS. Espaço de jogos interativos monitorados que valorizam a

criatividade, a cooperação, a sociabili­ dade e a imaginação. De 7 a 14 anos. Grátis. 4,11, 15, 18 e 25/11. Sábados e quintas, das 11 h às 17h. Sesc Consolação BRINQUEDOS E GERINGONÇAS - A ARTE POPULAR DO BRINQUEDO. Even­ to que propõe o resgate e a releitura da arte popular do brinquedo e a valoriza­ ção da cultura do brincar como um pro­ cesso de desenvolvimento artístico, social e educacional. •Animação na Ludoteca. Futebol de Prego e Bilboquê. Dama e Basquetinho. Dominó e Cama de Gato. Varetas e 5 Marias. De 1° a 30/11. Terças a domin­ gos, às 9h30. «Festival de Brinquedos, Brincadeiras e Jogos. Câmbio, Peteca, Queimada, Pula-sela, Mãe da Rua, Chinelão, Perna-de-pau e Corda. No Gal­ pão da Criatividade. I o, 3, 8, 10, 17, 22, 24 e 29/11, das 9h30 às 16h30. Queimada, Vôlei no Escuro, Bola 10, Es­ tafeta com Bolas e Arcos, Pula-sela, Mãe da Rua e Cabo de Guerra. No Galpão da Criatividade. 7, 9, 14, 16, 21, 23, 28 e 30/11, das 9h30 às 16h30. Quei­ mada, Bola 10, Câmbio, Peteca, Pulasela, Jogos de Pega, Estafetas com Bola. No Galpão da Criatividade. Vôlei de Areia, Futebol de Caixão, Taco e Frescobol. No Campo de Areia. 2 e 15/11, das 9h30 às 16h30. Badminton, Peteca, Vôlei Gigante, Câmbio, Circuito Lúdico, Chinelão, Perna-de-pau, Cabo de Guer­ ra e Corda. No Galpão da Criatividade. Vôlei de Areia, Futebol, Caixão e Frescobol no Campo de Areia. 4, 5, 11, 12, 18, 19, 25 e 26/11, das 9h30 às 16h30. De 10 a 30/11. Terças a domin­ gos, das 9h30 às 16h30. «Mural Lúdi­ co. 15, 22 e 29/11, às 9h30. Meu Bo­ neco: 17 e 24/11, às 1 lh. 18 e 2 5 /1 T, às 15h. 14,21 e 28/11, às 15h. 15, 22 e 29/11, às 11 h. Nossa História: 17 e 24/11, às 13h. 13, 20 e 27/11, às 11 h. Nossa Geringonça: 17 e 24/11,

exercícios corretivos GINÁSTICA Aulas com ênfase na me­ lhoria das qualidades físicas, da cons­ ciência e da expressão corporal. •Respiratória para Asmáticos. Ativida­ des tísicas e técnicas respiratórias para crianças e adolescentes portadores de asma brônquica, desenvolvidas por meio de joaos, exercícios respiratórios, posfurais, de relaxamento e aquáticos. De 6 a 12 anos. 25 vagas. R$20,00 (❖) e R$40,00. Terças e quintas, às 14h. Sesc Consolação

M atrícula O cartão de matrícula no Sesc é o seu passaporte para participar, com vantagens, das várias atividades oferecidas e também para desfrutar as piscinas, quadras e outros equipamentos. Rara matricular-se no Sesc são necessários os seguintes documentos. Trabalhador no comércio e serviços: carteira profissional do titular, certidão de casamento e certidão de nascimento dos filhos menores de 21 anos. A taxa de matrícula varia de acordo com a faixa salarial. A matrícula pode ser feita em qualquer unidade do Sesc e tem validade nacional de 12 meses. Aposentado do comércio e serviços: carteira profissional e carnê do INSS. Outros: documento de identidade e consulta na unidade de interesse sobre a disponibilidade de vaga.


Terceira Idade BATE-PAPO MUSICAL. Toninho Nasci­ mento apresenta o show Raízes do Bra­ sil acompanhado de violão, sax e per­ cussão. Hall de Convivência. Grátis. 30/11. Quinta, às 15h. Sesc Consolação VESPERAL TEATRAL. Espaço para apre­ sentações teatrais e musicais. Neste mês, "Escenas Flamenca". Direção de Débora Neffucci. Grátis. 17/11. Sexta, às 15h. Sesc Vila Mariana CONVIVER COM ARTE. Apresentações artísticas diversas, dirigidas ao público da terceira idade e freqüentadores em geral. Quartas, às lóh, na Choperia. •Sopros Urbanos. Banda que traz músi­ cas e ritmos inesquecíveis para dançar e se divertir. O repertório inclui samba, baião, bolero, xote, gafieira, entre ou­ tros, relembrando o som das grandes or­ questras. 8/11. «Chico de Abreu. Apre­ senta o show "Simplesmente Doce", com repertório variado que traz além de suas composições, clássicos da música popu­ lar. 22/11. «Izaías e Seus Chorões. Apresentando o show "Quem Não Cho­ ra Não Ama". 29/11. Sesc Pompéia palestras CULTIVANDO SUA AUTO-EST1MA. O psicoterapeuta José ngelo Gaiarsa abor­ da questões relacionadas à auto-estima. Grátis. 17/11. Sexta, às 15h30. Sesc Vila Mariana O IDOSO FRENTE AO NOVO SÉCULO. O Trabalho do Sesc e a Terceira Idade. Qualidade de vida e novas perspectivas. Com Marcelo Antonio Salgado, gerontólogo, gerente de estudos e programas da terceira idade do Sesc São Paulo (GETI). Sala Ômega, 8o andar. Grátis. 27/11. Segunda, às 14h. Sesc Consolação PALESTRA E CHÁ. Bate-papo com a es­ critora Maria do Carmo Cardoso Sam­ paio, sobre o romance "Terceiro Segre­ do da Juventude". Grátis. 50 lugares. 9/11, às 13h30. Sesc Pinheiros TROCANDO IDÉIAS. Um espaço para troca de idéias, opiniões e informações sobre a programação do próximo mês. Grátis. 29/11. Quarta, às 14h. Sesc Vila Mariana

ENCONTRO DA 3o IDADE. Evento dirigi­ do a associações e entidades comunitá­ rias da zona leste e demais regiões da grande São Paulo, compreendendo ati­ vidades de cultura esportiva, exposição, vídeo, oficina de arte, jogos adaptados e caminhada. Encerramento com show musical de Guca Domenico, ator, com­ positor, jornalista e poeta, que cantará seus maiores sucessos. 30/11. Quinta, das 9h às 1Th. Sesc Haquera TARDES AFINADAS. Apresentação do Trio Britten, composto de 2 violinos e vio­ loncelo, com repertório de música erudi­ ta. Vagas limitadas. R$2,00. 1°/11.

Quarta, às 15h30. Sesc Vila Mariana ESCOLA ABERTA TERCEIRA IDADE. Diri­ gida às pessoas acima de 55 anos, de ambos os sexos, buscando manter seus participantes atualizados por meio de atividades culturais. •Dança Cigana. Com Sandra Quahira. R$3,00 (O) e R$6,00. Sextas, às 10h30. •Danças Latinas. Salsa, rumba, mambo e chá-chá-chá. Com Valdemir Sousa. R$3,00 (O) e R$6,00. Sextas, às 14h. •Fazenda Pau D'Á!ho. Caminhada de baixa intensidade em lugar agradável, onde os participantes terão oportunida­ de de vivenciar o século 18 por meio de visita à casa grande bandeirante. Após a caminhada será servido um almoço caseiro, feito em fogão de lenha. Com Fernando Andrade e Fátima Antunes, técnicos do Sesc Carmo. R$15,00. 18/11. Sábado, às 7h30. «Liang Gong. Curso. Série de exercícios que vi­ sam a prevenção e o tratamento de do­ res no pescoço, ombros, cintura e per­ nas. Com Prof. Jaime Kuk. R$3,00 (O) e R$6,00. Sextas, às 14h. «Pintura Deco­ rativa. Com Carmem Santos. R$3,00 (O) e R$6,00. Quintas, às lOh. «Quali­ dade de Vida. O curso propõe ações que contribuam para a melhoria das condições de vida atuais, a partir do autogerenciamento do estilo de vida. Abor­ da questões como estresse, sedentarismo, hábitos alimentares e cuidados pes­ soais. Com Marta Carvalho. R$3,00 (O) e R$6,00. Quintas, às 14h. «Sachês e Almofadas. Com Cristiane Baldassarini e Adriana Marcues. R$3,00 (O) e R$6,00. Quartas, às 14h. •Tapeçaria. Com Katia Teixeira. R$3,00 (O) e R$6,00. Sextas, às 9h. «Tardes de En­ contros. O baile deste mês resgata a Era do Rádio, ao som de músicas de Emilinha Borba, Da Iva de Oliveira, Pixinguinha, Noel Rosa e Dolores Duran, em um ambiente que reproduz a emoção dos programas de rádio de antigamente. R$5,00 (indue saboroso café). 24/11. Sexta, às lóh. «Vivências Corporais. Com Fátima Antunes. R$3,00 (O) e R$6,00. Quartas, às 14h. Sesc Carmo FAZENDO ARTE NA MATURIDADE. Ati­ vidades que procuram proporcionar mo­ mentos ae criatividade e expressão, além de promover reflexões sobre o fa­ zer artístico. •Grupo de Reflexão Vivências com Arte. Dinâmicas de grupo que envolvem o modo como se aprende arte. Com Nilza Pasetchny e Otacília Baeta. Inscrições na Biblioteca a partir do dia 1°/11. Grá­ tis. Quintas, das 14h às 16h. «Palestras: História da Arte. Com Maria Isabel Car­ doso. Inscrições gratuitas nas oficinas de criatividade. De 7 a 28/11. Terças, das 14h às lóh. Sesc Pompéia NÚÇIEO DE PRÁTICAS CORPORAIS E SAÚDE. Constituído de diversas ativida­ des físicas complementadas por pales­ tras, debates e campanhas de saúde. São cursos regulares e especiais, aulas abertas, caminhadas e atividades re­ creativas. Informações no I o andar do Conjunto Esportivo. •Introdução às Práticas Corporais. Gi­

nástica, jogos, caminhadas, danças, ati­ vidades aquáticas, práticas alternativas. Duração de 4 meses. Mensalidade: R$2,50 (O) e R$5,00 (□). Terças e quin­ tas, das 1Oh às 11 h30. Quartas e sex­ tas, das 14h30 às lóh. «Nutrição e Qualidade de Vida na Terceira Idade. Auditório. Grátis. 18/11. Sábado, às lOh. Sesc Pompéia aulas abertas AULA ABERTA NO PARQUE DO IBIRAPUERA. Reeducação postural. Com Jai­ me Cavalcanti e Michael Vieira dos San­ tos. Informações no Setor da Terceira Idade. Grátis. 20/11. Segunda, às 9h. Sesc Consolação BADMINTON. Uma adaptação do tênis para ser praticada em pequenos espa­ ços. Com Hilton Petrônio Acácio. Grátis. 3, 10 e 17/11. Sextas, das 14h às 15h30. Sesc Vila Mariana CONSCIÊNCIA CORPORAL. Com Cynfhia Gonçalves. 30/11, às 14h30. Sesc São Caetano DANÇAS POPULARES DO NORDESTE. Com Erick Silva. Grátis. De 7 a 30/11. Terças e quintas, às 9h30. Sesc Vila Mariana ESPORTES ADAPTADOS. Ensino dos fun­ damentos básicos e regras de diversas modalidades esportivas adaptadas para pessoas com idade acima ae 55 anos. Atividade exclusiva para trabalhadores no comércio ou serviços e □ . Grátis. De 1° a 29/11. Quartas e sextas, das 14h30 às 15h30. Sesc Belenzinho EUTONIA. Técnica que aborda o autoconhecimento e o realinhamento postu­ ral por meio de exercícios de reconhe­ cimento das estruturas do corpo. Com Nelma de Fátima Firmiano. Grátis. De 1° a 29/11. Quartas, das 14h às 1óh. Sesc Vila Mariana UANG GONG. Previne dores no corpo e auxilia na movimentação. Com Denise Mara Bertini Bó. 23/11, às 14h30. Sesc São Caetano TAI CHI CHUAN Sesc Vila Mariana. Com Douglas Wenzel Rodrigues. Grátis. De I o a 2 9 /1 1 . Quartas e sextas, às 9h30. Sesc São Caetano. Com José Dou­ glas Lima. 1 6 /1 1 , às 14h30. YOGA. Com Márcia Jorge do Ama­ ral. Grátis. De 7 a 3 0 /1 1 . Terças e quintas, às 15h. Sesc Vila Mariana HIDROGINÁSTICA. Desenvolve re­ sistência, equilíbrio e musculatura or meio de exercícios aeróbicos e >calizados. Sesc Consolação. Piscina. Grátis. 4, 11, 18 e 25/11. Sábados, às 14h.

E

TAI CHI CHUAN. Com Michael Viei­ ra dos Santos. 7, 14, 21 e 2 8 /1 1 . Terças, às 14h. Sesc Consolação

DESCOBRINDO O RISO. Curso de down que propõe a montagem de esquetes tradicionais, exercícios teatrais e jogos de improviso, sempre explorando o viés cômico dos participantes. 20 vagas. R$3,00 (O) e R$6,00. Quartas, das 1Oh àsllhSO . Sesc Carmo OFICINA DE CRIAÇÃO LITERÁRIA. A crônica será o meio de expressão literá­ ria escolhida para a realização desta oficina. 20 vaqas. R$3,00 (O) e R$6,00. Terças, das 1On às 12h. Sesc Carmo PATCHWORK. Artesanato popular da Europa e EUA que parte de retalhos de tecidos para a composição de mosaicos. As máquinas de costura são gentilmente cedidas pela Elgin S/A. R$3,00 (O) e R$6,00. Terças, às 9h e às 14h. Sesc Carmo REFLEXOLOGIA DOS PÉS. Aplicação de pressão com a ponta dos dedos sobre pontos reflexos, relacionados a regiões particulares do corpo. Orientação de Crislane Moreno Sica. R$15,00 (O) e R$30,00. Quartas, às 9h30. Sesc Pompéia TEAR MANUAL Com tramas simples, faz-se composições para peças utilitárias e decorativas. 10 vagas. R$3,00 (O) e R$6,00. Sextas, das 1Oh às 12h. Sesc Carmo TRANÇADO COM FITA. Confecção de objetos decorativos e utilitários. Com Agnailda de Souza Santos. 20 vagas. R$15,00, R$10,00 (❖) e R$5,00 (O). De 28/11 a 29/11, das 13h30 às 15h30. Sesc Pinheiros VIVÊNCIAS CORPORAIS. Dança, espor­ te e recreação. 22 vagas por turma. R$3,00 (O) e R$6,00. Segundas ou quartas, das 14h às 15h. Sesc Carmo YOGA. De 1°/1 1 a 31/12. Terças às 15h. Sesc São Caetano CLUBE DA NATAÇÃO. Grátis. 25 vagas por turma. Segunda e quarta, às 7h. Sesc Consolação DANÇA Jazz, balé moderno, técnicas de improvisação e composição de movi­ mentos rítmicos. Sesc Consolação. 30 por turma. Grátis. Terças e quintas, às 14h. Sesc Vila Mariana. Técnicas de danças de salão. R$19,00 (□) e R$9,30 (O, ❖). Quartas e sextas, às 13h. Sesc Pinheiros. A partir de 50 anos. Tur­ mas mensais. R$8,00 (preço único). Se­ gundas e quartas, às 1Oh. Terças e quin­ tas, às 9h30 e 15h. Sesc Carmo. Sênior. A partir da década de 70 sua prática surgiu na Alemanha e vem sendo desenvolvida em Santa Cata­ rina. Embasada na dança, em exercícios de ativação e na posição sentada. R$3,00 (O) e R$6,00. Terças, às 9h. DANÇA DE SALÃO. Bolero, tango, rum­


Terceira Idade

e sextas, às 10h30, 14h e 15h. Sesc Itaquera. Circuito aeróbico, alon­ gamento, ginástica localizada e cami­ nhadas. Inscrições grátis de quarta a sá- I bado, das 13n às 1Th. Informações no ' ramal 9.344. Quarta a sexta, às 9h30 e 15h. SESC Pompéia. A partir de 50 anos. R$9,50 (O) e R$19,00. Terças e quintas, às 9h30, 10h30, 15h e 1óh. Quartas e sextas, às 9h30, 10h30, 1 lh30, 14h e 15h.

Esportes adaptados, Sesc Belenzinho. ba, mambo, salsa, merengue, lambada, samba, rock, valsa, etc. Sesc Ipiranga. Sala 2. R$22,00 (O) e R$44,00. Terças e quintas, às 11 h.

Ginásio Verde (2o andar). Grátis. Se­ gundas e quartas, às 15h. Sesc Pompéia. A partir de 50 anos. Grátis. Quartas e sextas, às 15h.

DANÇA EXPRESSÃO. Resgata as ex­ pressões corporais e emocionais por meio da apreciação e do estudo dos rit­ mos, estilos musicais e exercícios tea­ trais. Acima de 51 anos. R$22,00 (O) e R$44,00. Quartas e sextas, às 14h30. Sesc Ipiranga

YOGA Sesc Consolação. Hatha Yoga. R$16,50 (O) e R$33,00. 25 vagas por turma. Se­ gundas e quartas, às 9h, 1Oh e 15h30. Sesc Consolação. Suásthya Yoga. Com Odete Santana. R$16,50 (O) e R$33,00. 25 vagas por turma. Terças e quintas, às 9h, 1Oh, 14h, 15h e 1óh. Sesc Pinheiros. A partir de 50 anos. Se­ gundas e quartas, às 15h. Terças e quin­ tas, às 9h30 e 10h30. Sextas, às 8n30, 1Oh, 14h e 16h30. R$8,00 (preço úni­ co). Turmas mensais. Inscrições direta­ mente com a professora.

ESPORTES ADAPTADOS. Vôlei, basque­ te, handebol, boliche, malha, peteca, bocha, pelota de mão, capoeira e jogos cooperativos. •Esport&Jogos. Modalidades criadas especificamente para o público da ter­ ceira idade, visando promover a manu­ tenção da saúde e a sociabilização. R$19,00 (□) e R$9,50 (O, ♦). Terças e quintas, às 15h30. Sesc Vila Mariana NATAÇÃO. Ensino básico dos estilos crawl e costas. Cursos com duração de até 6 meses. Sesc Consolação. 30 por turma. Dura­ ção de 12 meses. R$16,50 (O) e R$33,00. Terças e quintas, às 1Oh e 13h. Sesc Pompéia. Cursos com duração de 6 meses. A partir de 50 anos. R$15,50 (O) e R$31,00. Terças e quintas, às 11 h30 e 1óh. Quartas e sextas, às 10h30, 13h, 14h e 16h. Sesc São Caetano. Acima de 55 anos. Duas aulas semanais, duração de 5 me­ ses. R$15,00 (O) e R$30,00. Segundas e quartas, às 15h30. Quartas e sextas, às 1Oh. Terças e quintas, às 9h. Sesc Vila Mariana. R$30,00 (□) e R$15,00 (O). Terças e quintas, às 11 h30 e 17h. Quartas e sextas, às 16h. VÔLEI ADAPTADO Sesc Consolação. 30 vagas por turma.

68

revista &

ALONGAMENTO E TÉCNICAS CORPO­ RAIS. A partir de 50 anos. R$9,50 (O) e R$19,00. Terças e quintas, às 11 h30 e 17h. Quartas e sextas, às 10h30 e 15h. Sesc Pompéia

Sesc Pinheiros. A partir de 50 anos. Tur­ mas mensais. R$8,00 (preço único). Se­ gundas e quartas, às 8h30 e 11 h. Ter­ ças e quintas, às 17h. Sesc Vila Mariana. Terças e quintas, às 10h30, 14h e 17h. R$19,00 (□) e R$9,50 (O). Às 11 h30 e 13h. R$16,00 (□) e R$8,00 (O). CONDICIONAMENTO FÍSICO. Resistên­ cia geral (exercícios aeróbicos), resistên­ cia muscular localizada (força) e alon­ gamento, com a utilização de conteúdos e materiais diversos. Sesc Vila Mariana. Condicionamento do corpo. Aulas com duração de 50 mi­ nutos. Quartas e sextas, às 10h30 e 14h. R$19,00 (□) e R$9,50 (O). Sesc Consolação. Com aparelhos. Ca­ pacidade de atendimento por hora: 30. R$10,50 (O) e R$21,00. Freqüência li­ vre. Segunda a sexta, das 7h30 às 21 h30. Sábados, das 9h30 às 15h30.

ElfTONIA. Favorece o autoconheciment o e o realinhamento postural por meio de exercícios de reconnecimento das es­ GINÁSTICA. Acima dos 45 anos. Inscri­ truturas do corpo. ções grátis. Informações no ramal Sesc Consolação. 20 vagas por turma. 9.344. Quarta e sexta, às 9h30 e 15h. R$23,00 (O) e R$47,00. Segundas, às Sesc Itaquera 14h. HIDROGINÁST1CA. Desenvolve a resis­ tência, o equilíbrio e a musculatura por meio de exercícios aeróbicos e localiza­ dos. A partir de 45 anos. Inscrições grá­ tis. Informações no ramal 9.344. Quin­ tas, às 9h30. Sesc Itaquera ALONGAMENTO Sesc Carmo. R$12,00 (O) e R$24,00. Até 31/12. Segundas e quartas, às 11 h e 1óh. Terças e quintas, às lOh, 15h e 18h. Sesc Carmo. R$12,00 (O) e R$24,00. Segundas e quartas, às 11 h e 1óh. Ter­ ças e quintas, às 1Oh, 15h e 18h.

GINÁSTICA. Aulas com ênfase na me­ lhoria das qualidades físicas, da cons­ ciência e da expressão corporal. Sesc Belenzinho. Método desenvolvido de acordo com o ritmo e as condições fí­ sicas da faixa etária. A partir de 55 anos. R$8,00 (O) e R$16,00. Até 31/12. Terças e quintas, às 14h. Quar­ tas e sextas, às 16h30. Sesc Vila Mariana. Ginástica integrada. Aulas realizadas em espaços diversifica­ dos com exercícios aeróbicos, de resis­ tência localizada, coordenação, ritmo e técnicas de alongamento e relaxamento. R$19,00 (□) e R$9,50 (O). Terças e quintas, às 10h30, 14h e 1óh. Quartas

GINÁSTICA VOLUNTÁRIA Método de ginástica desenvolvido pelo Sesc de acordo com o ritmo e as condições físi­ cas de cada pessoa. Sesc Carmo. R$12,00 (O) e R$24,00. Segundas e quartas, às 1Oh e 15h. Ter­ ças e quintas, das 9h às 14h. Sesc Carmo. R$12,00 (O) e R$24,00. Segundas e quartas, às 1Oh e 15h. Ter­ ças e quintas, das 9h às 14h. Sesc Consolação. 35 vagas por turma. R$10,50 (O) e R$21,00. Segundas e quartas, às 14h. Terças e quintas, às l l h , 1 5 h e ló h . Sesc Ipiranga. A partir de 51 anos. R$22,00 (O) e R$44,00. Terças e quin­ tas, às 19h30. Sesc Pinheiros. A partir de 50 anos. Se­ gundas e quartas, às 8h, 8h30, 9h30, 10h30, 15n e 1óh. Terças e quintas, às 8h, 8h30,9h30,10h 3 0 ,15h, 1óh, 17h e 18h30. Turmas mensais. R$8,00 (pre­ ço único). Sesc Santo Amaro. Acima de 55 anos. R$10,00 (O) e R$20,00 (□). Segundas e quartas, às 15hl0. Terças e quintas, às 14hl5. Sesc São Caetano. Acima de 55 anos. R$10,00 (O) e R$20,00. Segundas e quartas, às 1óh. Terças e quintas, às 9h. HIDROGINÁSJ1CA Desenvolve resistên­ cia, equilíbrio e musculatura por meio de exercícios aeróbicos e localizados praticados dentro da água. Sesc Consolação. 35 vagas por turma. R$16,50 (O) e R$33,00. Segundas e quartas, às 8h, 11 h e 13h. Terças e quintas, às 9h, 11 h, 14h e 15h. Sesc Itaquera. A partir de 45 anos. Quinta ou sexta, às 9h30. Inscrições grátis. Informações no ramal 9.344. Sesc Pompéia. A partir de 50 anos. R$15,50 (O) e R$31,00. Terças e quin­ tas, às 9 h 3 0 ,10 h 3 0 ,11 h 3 0 ,13h, 15h, 1óh. Quartas e sextas, às 7h30, 9h30, llh 3 0 ,1 3 h , 14h, 15h, 1óh, 17h. Sesc São Caetano. Acima de 55 anos. Duas aulas semanais. R$15,00 (O) e R$30,00. Uma aula semanal. R$11,00 (O) e R$22,00. Segundas, às 9h e 11 h. Terças e quintas, às 13h30 e 14h30. Quartas e sextas, às 12h. Sextas, às 1óh30. Sesc Vila Mariana. R$30,00 (□) e R$15,00 (O). Terças e quintas, às 13h e 14h. Quartas e sextas, às 11 h30, 13h, 14h, 15h e 17h.

OFICINAS NATALINAS. Com Maria e Steíânia Sikora. •Confecção de Cestas para Panetones e Frutas Secas. Inscrições antecipadas no Setor da Terceira Idade. R$9,00 (□) e R$8,00 (O, ❖). 15 vagas. Área do 3° andar. 22/11. Quarta, das 14h às 17h. •Criação de Cartões de Natal e Guir


Férias & Turismo Social landas. Inscrições antecipadas no Setor da Terceira Idade. R$9,00 (□) e R$8,00 (O, ❖). 15 vagas. Área do 3o andar. 23/11. Quinta, das 14h às 17h. «Ma­ cramé com Motivos Natalinos. Inscri­ ções antecipadas no Setor da Terceira Idade. R$9,00 (□) e R$8,00 (O, ❖). 15 vagas. Área do 3o andar. 21/11. Ter­ ça, das 14h às 17h. «Presépio, Árvo­ res e Outros Arranjos. Criação de figu­ ras e adereços natalinos. Inscrições an­ tecipadas no Setor da Terceira Idade. R$9,00 (□) e R$8,00 (O, ♦ ). 15 vagas. Área do 3o andar. 24/11. Sexta, das 14h às 17h. Sesc Consolação caminhadas CLUBE DA CAMINHADA. Reúne se­ manalmente grupos para prática da caminhada. Sesc Ipiranga. Grátis. Terças e quinSesc Pompéia. Brotas. Visita à Areia que Canta (nascente de água) e à Trilha da Cachoeira do Quati, com aproximadamente 5 km. Grau de d i­ ficuldade moderado a forte. Inscri­ ções a partir do dia 3 /1 1 , no I o an­ dar do Conjunto Esportivo. R$18,00 (O), R$25,00 (□) e R$30,00. 2 5 /l 1. Sábado, com saída às óh45 e retorno previsto às 20h. recreação ESPORTES PARA A TERCEIRA IDADE. Vôlei, basquete, handebol, boliche, malha, peteca, bocha, pelota de mão, capoeira e jogos cooperativos. Sesc Pompéia. Grátis. Quartas e sextas, das 14h às 15h. VÔLEI ADAPTADO Sesc Pompéia. Grátis. Terças e quin­ tas, das ló h às 17h30. Quartas e sextas, das 16h30 às 17h30. passeios de um dia PASSEIO AO SESC SANTOS. Incluso: transporte, seguro, lanche, guia e vi­ sitas a pontos turísticos da cidade. 42 vagas. Inscrições e informações na recepção. Saída às 8h30. 22 / 11 . Sesc Pinheiros SOLO SAGRADO. Passeio próximo à Represa Guarapiranga, com uma vivência de relaxamento e danças meditativas. Inscrições a partir do dia 7/11 na Biblioteca. 24 /1 1. Sex­ ta, saída às 7h30. Sesc Pompéia VISITA À EXPOSIÇÃO - O PAPEL DA ARTE. Na mostra, 200 criações so­ bre papel representam todo o itine­ rário da arte ao longo do século 20. São trabalhos variados tanto do ponto de vista dos estilos quanto das técnicas. Dentre os artistas nacionais e internacionais contemplados estão Picasso, Chagai, Miró, Kandinsky, Lasar Segall, Anita Malfatti, Nelson Leirner, Mira Schendel e Regina Sil­ veira. Centro Cultural Fiesp/Galeria de Arte do Sesi. Inscrições antecipa­ das no Setor da Terceira Idade. 40 vagas. Grátis. 22/1 1 . Quarta, às 14h30. Sesc Consolação

passeios de um dia JAGUARIÚNA. Passeio de trem com oportunidade de relembrar momen­ tos agradáveis da infância. 2 x R$21,00 (total: R$42,00). 2 5 /1 1 . Sábado, às 7h30. Sesc Carmo DIVERCIDADES. Passeios de um dia por cidades próximas a São Paulo. Saídas do Sesc Paraíso. Todos os passeios incluem acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, se­ guro viagem, almoço ou (anche-almoço, ingressos e passeios confor­ me roteiro. 2 x R$19,00 (total: R$38,00) (❖). •1 0 ° Festival Agrícola de Mogi das Cruzes. 1 2 /1 1 . Saída às 9h. •C am p in a s /J a g u a riú n a - Trem. 1 1 /1 1 . Saída às 7h. «Fazenda Santo Antônio - Itu. 8 /1 1 . Saída às 7h30. «Floresta Nacional de Ipanema - Iperó. 2 5 /1 1 . Saída às 7h. «Paranapiacana. Visita ao Dallanese Parle (centro de ativida­ des ambientais e trilha monitorada) e passeio pela Vila de Paranapiacaba (Museu Ferroviário, castelinho e núcleo urbano). 1 8 /1 1 . Saída às 8h. «Pindamonhangaba/C. Jordão - Trem. 2 3 /1 1 . Saída às 6h30. •Turismo Teatral em Itanhaém. 2 9 /1 1 . Saída às 7h. Sesc Paraíso DIVERSÃOPAULO. Passeios de um dia, em grupo, por espaços urba­ nos que refletem a história da cida­ de de São Paulo. Saídas do Sesc Paraíso. Todos os passeios incluem acom panhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem, a l­ moço ou lanche-almoço, ingressos e passeios conform e roteiro. R $10,00 {❖)• Inscrições a partir de 1 7 /1 0 . •Estádios Paulistanos. Parque São Jorge (Sport Club Corinthians Pau­ lista), Estádio do Canindé (Portu­ guesa de Desportos), Pacaembu (Estádio M unicipal Paulo Machado de C arvalho), Parque A ntártica (Sociedade Esportiva Palmeiras) e Estádio do M orumbi (São Paulo Fu­ tebol Clube). 9 /1 1 . Saída às 8h30. •Faces do Morumbi. Associação Comunitária Monte Azul, Fundação M aria Luísa e Oscar Ámericano, Parque Emiliano Volpi (Bosque do M orumbi) e Pólo Cultural Casa da Fazenda do Morumbi. 7 /1 1 . Saída às 8h. «Por Dentro do Sesc Pom­ péia. Visita à mostra fotográfica "São Paulo", de Cristiano Mascaro (no saguão do teatro) e à exposi­ ção "Memórias" (comemorando 20 anos de trab alho em vídeo). 2 4 /1 1 . Saída às 11 h. «São Paulo Rural. Visita a Marcillac, localiza­ do no extremo sul da cidade, no antigo trajeto da Ferrovia Sorocabana. 2 2 /1 1 . Saída às 8h30. Sesc Paraíso excursões rodoviárias ÁGUAS DE LINDÓIA. Período da excursão: 2 a 5 /1 1 . Saída às 8h, do Sesc Paraíso. Incluso: acompa­ nhamento de técnico do Sesc, trans­ porte em ônibus padrão turismo,

seguro viagem, lanche, hospeda­ gem com pensão completa e pas­ seios pelas cidades de Lindóia e Águas de Lindóia. Hospedagem: Guarany Center Hotel (Águas de Lindóia, SP). A p a rtir ae 5 x R$54,00 (total: R$270,00). Pré-reservas por telefone. Até 1° / l 1. Sesc Paraíso ÁGUAS DE SÃO PEDRO. Período da excursão: 1 5 a 1 7 /1 2 . Saída às 19h30, do Sesc Paraíso. Incluso: acompanham ento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro viagem, lanche, hospedagem com pensão completa, passeio pela cidade de Águas de São Pedro e São Pedro. Hospeda­ gem: Hotel Jerubiaçaba (Águas de São Pedro, SP). A partir de 5 x R$32,00 (total: R$100,00). Pré-reservas por telefone até 8 /1 2 . Sesc Paraíso ARAXÁ. Período da excursão: 22 a 2 6 /1 2 . Natal. Saída às 20h, do Sesc Paraíso. Incluso: acompanha­ mento de técnico do Sesc, transpor­ te em ônibus padrão turismo, segu­ ro viagem, lanche, hospedagem com pensão completa e passeio pela cidade de Araxá. Hospeda­ gem: Sesc Pousada Araxá (MG). A p a rtir de 5 x R $58,00 (total: R$290,00). Pré-reservas por telefo­ ne até 1 5 /1 2 . Sesc Paraíso BANANAL. Período da excursão: 22 a 2 5 /1 2 . Natal. Saída às 7h30, do Sesc Paraíso. Incluso: acompa­ nhamento de técnico do Sesc, trans­ porte em ônibus padrão turismo, seguro viagem, lanche, hospeda­ gem com pensão completa, passeio pela cidade de Bananal. Hospeda­ gem: Hotel Fazenda Boa Vista (Ba­ nanal, SP). A partir de 5 x R$50,00 (total: R$250,00). Pré-reservas por telefone de 1 7 /1 0 a 1 5 /1 2 . Sesc Paraíso BARRA BONITA. Período da excur­ são: 2 9 /1 2 a 1 °/0 1 . Reveillon. Saída às 7h, do Sesc Paraíso. Inclu­ so: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro viagem, lanche, hospedagem com pensão completa. Hospedagem: Turi Hotel (Barra Bo­ nita, SP). A partir de 5 x R$52,00 (total: R$200,00). Pré-reservas por telefone de 1 7 /1 0 a 2 0 /1 2 . Sesc Paraíso CAMPOS DO JORDÃO. Período da excursão: I o a 5 /1 1 . Saída: 19h30, do Sesc Paraíso. Incluso: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro viagem, lanche, hospedagem com pensão completa. Hospedagem: Chris Park Hotel. A p a rtir de 5 x R$70,00 (total: R$350,00). Pré-reservas por telefo­ ne de 1 7 /1 0 a V / l i . Sesc Paraíso CONSERVATÓRIA. Período da ex­ cursão: 20 a 2 4 /1 1 . Saída às lOh,

do Sesc Paraíso. Incluso: acompa­ nhamento de técnico do Sesc, trans­ porte em ônibus padrão turismo, seguro viagem, lanche, hospedaem com pensão completa. Hospeagem: Hotel Fazenda V ilarejo (RJ). A partir de 5 x R$58,00 (total: R$290,00). Pré-reservas por telefo­ ne de 1 7 /1 0 a 1 3 /1 1 . Sesc Paraíso GUARAPARI. Incluso acompanha­ mento de técnico do Sesc, transpor­ te em ônibus padrão turismo, segu­ ro viagem, lanche, hospedagem com pensão completa. A partir de 5 x R$74,00 (total: R$370,00) (❖). Saída às 20h, do Sesc São Caeta­ no. De 20 a 2 7 /1 1 . Sesc São Caetano JACUTINGA. Período da excursão: 2 9 /1 2 a 1 °/0 1 . Reveillon. Saída às 19h30, do Sesc Paraíso. Incluso: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro viagem, lanche, hospedagem com pensão completa. Hospedagem: Hotel Parque das Pri­ maveras (Jacutinga, MG). A partir de 5 x R$64,00 (total: R$320,00). Pré-reservas por telefone de 1 7 /1 0 a 2 0 /1 2 . Sesc Paraíso JACUTINGA. Incluso acompanha­ mento de técnico do Sesc, transpor­ te em ônibus padrão turismo, segu­ ro viagem, lanche, hospedagem com pensão completa. A partir ae 5 x R$32,00 (total: R$160,00) (O). Saída às 1 9n, do Sesc São Caeta­ no. De 24 a 2 6 /1 1 . Sesc São Caetano MONTE VERDE. Período da excur­ são: 8 a 1 0 /1 2 . Saída às 19h30, do Sesc Paraíso. Incluso: acompa­ nhamento de técnico do Sesc, trans­ porte em ônibus padrão turismo, seguro viagem, lanche, hospedaem com pensão completa. Hospeagem: Green Village Hotel. A par­ tir de 5 x R$34,00 (total: R$170,00). Pré-reservas por telefo­ ne de 1 7 /1 0 a 1 °/1 2 . Sesc Paraíso PANTANAL. Período da excursão: 9 a 1 8 /1 1 . Saída às 20h, do Sesc Paraíso. Incluso: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro via­ gem, lanche, hospedagens com meia pensão, passeios pelas cida­ des de Campo Grande, Corumbá. Hospedagem: Indaiá Park Hotel (Campo Grande, MS), Santa Mônica Palace Hotel (Corumbá, MS), Hotel Pousada do Bosque (Ponta Porã, MS). A p a rtir de 5 x R$106,00 (total: R$530,00). Préreservas por telefone de 1 7 /1 0 a 1711. Sesc Paraíso PARATI. Período da excursão: 1° a 5 /1 1 . Saída às 7h, do Sesc Paraí­ so. Incluso: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ôni­ bus padrão turismo, seguro via-

revista &

69


Férias & Turismo Social

_ UNIDA D ES

S esc c a p i t a l Belenzinho Av. Álvaro Ramos, 991 tel- 6096.8143

Carmo Rua do Carmo, 147 tel- 3105.9121

C lN E S E S C Rua Augusta, 2075

C onsolação Rua D outor Vila Nova, 245 tel- 2 34.3000

I nterlagos Av. M anuel Alves Soares, 1100 tel- 5970.3500

I piranga Rua Bom Pastor, 822 tel- 3340.2000

Itaquera Av. Fernando do Espírito Santo Alves de Mattos, 1000 tel- 6521.7272

O d o nto lo g ia Rua Florêncio de Abreu, 305 tel- 228.7633

Excursão para o Pantanal, confira no roteiro. gem, lanche, hospedagem com meia pensão e passeio pela cida­ de. Hospedagem: Villas de Paraty Pousada. A p a rtir de 5 x R$66,00 (total: R$330,00). Pré-reservas por telefone de 17 /1 0 a l ° / l l . Sesc Paraíso PASSA QUATRO. Período da excur­ são: 24 a 2 6 / 11. Saída às 1 9h30, do Sesc Paraíso. Incluso: acompa­ nhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turis­ mo, seguro viagem, lanche, hospe­ dagem com pensão completa. Hos­ pedagens: Hotel Recanto das Hortências. A p artir de 5 x R$34,00 (total: R$170,00). Pré-reservas por telefone de 1 7 /1 0 a 1 7 /1 1 . Sesc Paraíso PENEDO. Incluso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro via ­ gem, hospedagem com pensão completa, passeios pela cidade. Hospedagem: City Park Hotel. A p a rtir de 5 x R $56,00 (total: R$280,00) (O). Saída às 19h, do Sesc São Caetano. De 1° a 5 /1 1 . Sesc São Caetano POÇOS DE CALDAS. Período da excursão: I o a 3 /1 2 . Saída às 19h30, do Sesc Paraíso. Incluso: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro viagem, lanche, hospedagem com pensão comple­ ta. Hospedagem: Sesc Pousada Po­

70 revista &

ços de Caldas. A pa rtir de 5 x R $24,00 (total: R$120,00). Pré-re­ servas por telefone de 1 7 /1 0 a 2 4 /1 1 . Sesc Paraíso RIO DE JANEIRO. Incluso acompa­ nhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turis­ mo, seguro viagem, lanche, hospe­ dagem com meia pensão, city-tour pela cidade visitando o Corcovado, Pão de Açúcar (ingressos não in­ clusos) e praias. A pa rtir de 5 x R$30,00 (total: R $150,00) (❖). Saída às 19h, do Sesc São Caeta­ no. De 10 a 1 2 /1 1 . Sesc São Caetano BERTIOGA. Incluso: acom panha­ mento de técnico do Sesc, transpor­ te em ônibus padrão turismo, segu­ ro viagem, lanche, hospedagem com pensão completa. Hospeda­ gem: Sesc Bertioga. I o a 5 /1 1 . Saída às 20h, do Sesc Paraíso. A p artir de 5 x R$39,00 (total: R$195,00). Pré-reservas por telefone de 1 7 /1 0 a 1 ° /1 1. 12 a 1 9 /1 2 . Saída às 7h, do Sesc Pa­ raíso. A p a rtir de 5 x R$58,00 (to­ tal: R$290,00). Pré-reservas por te­ lefone de 1 7 /1 0 a 5 /1 2 . 15 a 2 1 /1 1 . Saída às 7h do Sesc Paraí­ so. A partir de 5 x R$54,00 (total: R $270,00). Pré-reservas por telefo­ ne de 1 7 /1 0 a 8 /1 1 . 22 a 2 6 /1 2 . N atal. Saída às 7h30, do Sesc Pa­ raíso. A p artir de 5 x R$48,00 (to­ tal: R$240,00). Pré-reservas por te­

lefone de 1 7 /1 0 a 1 5 /1 2 . Sesc Paraíso CALDAS NOVAS. Saídas às 7h, do Sesc Paraíso. Incluso: acompanha­ mento de técnico do Sesc, transpor­ te em ônibus padrão turismo, segu­ ro viagem, lanche, hospedagem com pensão completa. Hospeda­ gem: Sesc Caldas Novas (GO). 16 a 2 1 /1 1 . A p a rtir de 5 x R$66,00 (total: R$330,00). Pré-re­ servas por telefone de 1 7 /1 0 a 9 /1 1 . 22 a 27 /1 2. Natal. A partir de 5 x R$60,00 (total: R$300,00). Pré-reservas por telefone de 1 7 /1 0 a 1 5 /1 2 . 2 7 /1 2 a 2 /0 1 . Reveillon. A pa rtir de 5 x R $78,00 (total: R$390,00). Pré-reservas por telefo­ ne de 1 7 /1 0 a 2 1 /1 2 . Sesc Paraíso GUARAPARI E LITORAL CAPIXABA. Saídas às 21 h, do Sesc Paraíso. In­ cluso: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus pa­ drão turismo, seguro viagem, lanche, hospedagem com pensão completa, passeios pelas cidades de Guarapari, Anchieta, Vitória, Vila Velha e praia de Piúma. Hospedagem: Cen­ tro de Turismo de Guarapari (ES). 20 a 2 6 /1 1 . A p a rtir de 5 x R$66,00 (total: R$330,00). Pré-re­ servas por telefone de 1 7 /1 0 a 13/11. 2 7 /1 2 a 1° /0 1 . Reveillon. A p a rtir de 5 x R$70,00 (total: R$350,00). Pré-reservas por telefone de 1 7 /1 0 a 2 0/12. Sesc Paraíso

Pa r a ís o Rua A bílio Soares, 404 tel- 3889.5600

Pa ulista Av. Paulista, 119 tel- 3179.3400

P inheiros Av. Rebouças, 2876 tel- 3815.3999

P O M P É IA Rua Clélia, 93 tel- 3 8 71.7700

SÃo

Caetano

Rua Piauí, 554 tel- 4229.8288

Sa n t o A m a r o Rua Am ador Bueno, 505 tel- 5183.3110

V ila M a r i a n a Rua Pelotas, 141 tel- 5080.3000

S esc o n l i n e www.sescsp. com. br webmaster@sescsp. com. br


Interior Sesc A raraquara

AMORES DIFÍCEIS. Concepcõo e di­ reção de Eugênia Thereza de A ndra­ de. Com Mika Lins.. O trabalho de in­ terpretação enfatiza a ação corporal integrada ao uso da palavra. Teatro do Sesc. Grátis (retirada antecipada de convites na Central de Atendimen­ to). 17/11. Sexta, às 20h30. BLUES ETÍLICOS. Lançamento de seu mais recente trabalho intitulado "The Best O f Blues Etílicos". Abertura com a banda Black Code. Ginásio de Eventos. R$10,00, R$ 5,00 (Q, ❖) e R$ 2,50 (O). 3 0 /1 1 . Quinta, às 21 h. FÁTIMA GUEDES. Considerada uma das maiores revelações da MPB nos anos 70, hoje é uma bem sucedida artista que canta e compõe de forma delicada e lírica. Teatro do SESC. Grátis (retirada antecipada de convi­ tes naCentral de Atendimento). 0 9 /1 1 . Quinta, às 20h30. PROJETO SINTONIA FINA. Mostra o talento e a versatilidade da música instrumental brasileira e traz ao pú­ blico artistas novos e renomados. oNaná Vasconcelos . Um dos maiores percussionistas do mundo. Neste show ele mostra a Amazônia. Teatro do SESC. R$ 10,00, R$ 5,00 (Q, ♦ ) e R$ 2,50 (O). 2 3 /1 1 . Quinta, às 20h30. oSound Scape Jazz Band. Os músicos exploram os vários estilos do Jazz. É composta por 5 saxofones, 4 trompetes, 4 trombones,guitarra, bai­ xo e bateria. Teatro do Sesc. Grátis. 0 8 /1 1 . Quarta, às 20h30. SALA MULTIMÍDIA E INTERNET LIVRE. Disponibiliza aos seus usuários com­ putadores conectados à internet. Ter­ ça à sexta, das 13h30 às 21 h30. Sáb., Dom. e feriados, das 9h30 às 17h30. IGNÁCIO DE LOYOLA BRANDÃO. O autor vem à cidade natal para um en­ contro com o público, que inclui leitu­ ra de contos, bate-papo sobre sua obra e autógrafo de livros. Biblioteca. Grátis. 2 9 /1 1 . Quarta, às 21 h. HOMENAGEM A RACHEL DE QUEI­ ROZ. Comemorando o aniversário de 90 anos de Rachel de Queiroz o Sesc Araraquara realiza uma série de eventos em sua homenagem. •Contador de Histórias Eletrônico. Um terminal de computador estará reservado para a audição do CD com historinhas e crônicas de Rachel de Queiroz contadas por Aríete Sa­ les. Biblioteca. Grátis.De 14/11 a 19/11. Terça a sexta, das 13h30 às 21 h30. Sáb. e Dom., das 9h30 às 17h3. «Contadores de Histórias. Du­ ração: 20 minutos. Área de Exposi­ ções/Leitura. Grátis. Terça à sexta, às 14h e às 15h30. Sáb. e Dom. às 11 h e ló h , para público em geral. De 07/11 a 12/11. •Multimídia Rachel de Queiroz. Os interessados em pes­ quisar sobre a autora terão acesso à internet. Sala de Internet Livre. Grátis. Terça à sexta, das 13h30 às 21h30, com agendamento, para grupos de

escolas. Sáb. e domingo das 9h30 às 17h30, para o público em geral. •Tertúlias. Sarau literário em home­ nagem a Rachel de Queiroz. Bibliote­ ca. Grátis. 07/11 Terça, às 20h.

ta, às 21h30 . «Cultura: Meio Am­ biente Com Marcos Terena, da FUN A I/O N U ; Prof. Dr. Carlos Walter Porto Gonçalves, da UFF/RJ e Prof. Dr. Aziz Ab'Sáber, da USP. No ginás io .2 5 /1 1. Sáb., às 15h . «Cultura: Nação. Com Prof. Dr. Manuel Cor­ reia de Andrade, da Fundação Joauim Nabuco; Prof. Dr. Ruy Moreira, a UFF/RJ e Prof. Dr. Marcelo Ridente, da UNICAMP. No ginásio.24/11. Sexta, às 19h30

SEMANA DE ARTE EDUCAÇÃO AM­ BIENTAL. Discussão de temas relacio­ nados ao meio-ambiente urbano através de oficinas, palestras, exposi­ ções e espetáculos teatrais. •Deu na Telha!. Exposição de arte com objetos utilitários onfeccionados com matérias reutilizados do lixo ur­ bano e industrial. Com Andréa Fon­ tes, Carol Kageyama, Cau Aliperti e Cíntia Gomes. Espaço de exposição. Grátis. De 14 a 26/11 Terça a sexta, das 13h30 às 21 h. Sáb., Dom. e fe­ riados, das 9h30 às 17h30. «Lixo: De Que Lado Você Está. Exposição de material didático e exibição de ví­ deos sobre o meio ambiente. Com Ju­ liana de Gobbi e Virgínia de Gobbi. Sala de Múltiplo-uso. Grátis. 14 a 19/11 Terça a sexta, das 13h30 às 21 h.

O SEGREDO DA TEMPESTADE. Histó­ ria de uma garotinha que vive em meio a natureza cuidando de seu pezinho de Feijão. Com Titius Cia. de Teatro Infantil. R$3,00, R$l,50 (O, ❖). Crianças até 12 anos, grátis. No ginásio. 19/11. Dom., às 16h

I o SEMINÁRIO PESSOAS PORTADO­ RAS DE DEFICIÊNCIAS (PPDS): MER­ CADO DE TRABALHO E CIDADANIA. Promovido em parceria com o Centro Educacional e Cultural Toque, o semi­ nário promoverá discussões sobre questões de cidadania e trabalho do portador de deficiências física. Teatro do Sesc. 24 e 2 5 /1 1 . Sexta às 19h30 às 21 h30 e Sáb. das 8h30 às 12h e das 14h às 17h.

FLORES DA PRIMAVERA. Exposição de fotos "Flores da Natureza". Na Es­ cola Stélio Machado Loureiro. De 01 a 15/11. Segunda à sexta, das 7h às 22h .

DEPOIS DO MAR. Com o Grupo Espaçonautas. Espaçonautas Avante!!! Uma grande viagem, descobrir o que tem depois do mar. Área de Convi­ vência Externa. Grátis. De 04 a 0 5 /1 1 . Sáb. às ló h e Dom. às 11 h. Sesc Araraquara - Rua Castro Alves, 1.315. Tel.: (016) 3301-7500

Sesc Bauru - Av. Aureliano Cardia, 671. Tel.:(014) 235-1750 Sesc Birigúi_________________________

COPACABANA. Excursão para o Sesc Copacabana. Saída dia 23 de novembro às 22h do SESC Birigui. De 23 a 2 6 /1 1 .

Sesc Birigüi - Travessa Sete de Setembro, 5. Tel.: (018) 642-7040 Sesc Campinas ______________________

MOSTRA SESC DE DANÇA. Workshops, palestras e apresentação de grupos profissionais de dança, para promover uma reciclagem de conhe­ cimento desta arte. De 08 a 12/11 no Ginásio do Taquaral, Av. Heitor Penteado, s/n. ingressos R$2,00 (O, ❖);R$4,00.

Sesc Bauru_________________________

CULTURA: ESPAÇO TEMPO. Simpó­ sio que reunirá pensadores e pesqui­ sadores de notória importância para contribuir com o desenvolvimento cul­ tural. Parceria com a UNESP Campus de Bauru e AGB (Associação dos Geógrafos Brasileiros) Seção Bauru. R$20,00 e R$10,00 (O , ❖). •Cultu­ ra: Comunicação. Com Prof. Dr. Eu­ gênio Trivinho, da USP e jornalista José Arbex Júnior. No ginásio. 2 5 /1 1 . Sáb., às 11 h «Cultura: Cor­ po. Com Prof. Dr. Mauro Betti , da UNESP de Bauru e Prof. Dr. Walter Bracht, da UF/ES). No ginásio. 2 5 /1 1 . Sáb., às 8h30. •Cultura: Educação Com Prof. Dr. Celestino A l­ ves da Silva, da UNESP de Marília; Prof. Dr. José Misael Ferreira do Vale, da UNESP de Bauru e Prof. Dr. José Carlos Libâneo, da UF de Goiás. No ginásio. 2 4 /1 1 . Sexta, às 14h «Cul­ tura: Espaço Tempo. Com Prof. Dr. Milton Santos. No ginásio. 23/11. Quinta, às 20h . «Cultura: Espaço Tempo. Com Prof. Dr. Antonio M a­ noel dos Santos Silva e Prof. Dr. José Misael Ferreira do Vale, da UNESP de Bauru. No ginásio. 2 3 /1 1 . Quin­

CLÁSSICOS EM CENA. Um projeto que traz concertos didáticos de dife­ rentes estilos e épocas. No Centro de Convivência Cultural, Praça Imprensa Fluminense, s/n, Cambuí. R$1,00 na bilheteria do Teatro, o Grupo M adri­ gal In Casa. Com comentários do maestro Eduardo Ostergren. 12/11. Dom., às 19h30. Sesc Campinas - Av. Heitor Penteado, s/n. Portão 7 (Parque Portugal). Tel: (019) 251-6411. Sesc Catanduva_________________ TRABALHO SOCIAL COM IDOSOS. Este projeto é desenvolvido de terça a sexta e tem como objetivo estimular as pessoas a descobrirem novos inte­ resses. A proposta inclui atividades diversificadas, incentivando os parti­ cipantes à integração sócio-cultural, tornando-os mais participativos e criativos. As inscrições, gratuitas, po­ dem ser realizadas na Sala de Pro­ gramação 2, de terça a sexta, das 13h às 21h30, e aos sábados, do­ mingos e feriados, das 9h às 17h30.

COPA COMERCIÁRIA. Proporcionará aos comerciários e seus dependentes a oportunidade de participação em jogos, competições e atividades re­ creativas, realizados de forma a conregá-los em comemoração ao mês o comerciário. Com o envolvimento de empresas comerciais, a proposta é promover a aglutinação aa família comerciária. De 01 a 12/11, terça a sexta, das 20h às 21 h30 e Sáb. e Dom. das lOh às 17h. ESPORTE CRIANÇA/JOVEM. Progra­ ma de iniciação esportiva destinado ao público na faixa etária de 7 a 16 anos. Cursos nas áreas de Futsal, Fu­ tebol de Areia, Vôlei, Basquete e Handebol. O programa é aberto à comunidade. Às inscrições são gra­ tuitas e deverão ser feitas na Central de Atendimento, de terça a sexta, das 13h às 21 h30, e aos Sáb., Dom. e fe­ riados, das 9h às 17h30. CORPO & EXPRESSÃO. Programa composto por uma grade diversifica­ da de atividades, das quais você po­ derá escolher as mais adequadas de acordo com o seu interesse e necessi­ dades corporais, contando para isso com profissionais qualificados para atendê-lo. Cursos de Ginástica Loca­ lizada, Step Local, Condicionamento Físico, Alongamento e Relaxamento, Natação, Hidroginástica, Dança de Salão, Dança Jazz, Yoga, Capoeira, Judô, Jiu-Jitsu. De terça a sábado, a partir das 6h. Inscrições: Na Central de Atendimento, de terça a sexta, das 13h às 21 h30, e aos Sáb., Dom. e fe­ riados, das 9h às 17h30 - Fone 5223118. Sesc Catanduva - Praça Felícia Tonello, 228. Tel: (017) 522-3118. Sesc Piracicaba_____________________

O CORONEL E O CURUPIRA. Teatro de bonecos, trazendo uma história contendo personagens do nosso fol­ clore, o Curupira, o Saci, a Cuca e o Coronel. Com Péricles Rággio e M ár­ cia Nunes. Grupo Teatro Por Um Triz. R$5,00 e R$2,00 (O). 11/11. Sáb., às ló h DANÇAS FOLCLÓRICAS BRASILEI­ RAS. Grupo Olimpiense de Danças Parafolclóricas "Cidade Menina Moça". Grátis. Hall da Lanchonete. 12/11, Domingo, às 15h SHOW PILÃO DE PAU. A Cia Cultural Bola de Meia homenageia a cultura popular através de ritmos com arran­ jos mais contemporâneos. R$ 10,00, R$ 5,00 (C l») R$ 3,00 (O). 17/11, Sexta, às 21 h AMOR COM AMOR SE PAGA O texto de Artur de Azevedo narra uma historia de amor no século pas­ sado. Com Rodrigo Polia e Daniela Cavagis. Direção ae Reinaldo Santia­ go e Marcilia Rosário. R$ 6,00 e R$ 3 ,0 0 ( 0 ,* ) . 24/1 1 , às 20h Sesc Piracicaba - Av. Ipiranga, 155.

revista &

71


Interior 3 0/1 1 . Segunda a sexta, às 19h30

Tel: (019) 434-4022. Sesc Ribeirão Preto

____________

TERRA DOS PAPAGAIOS. O grupo B.°M.B.U. De Vez apresento, um es­ petáculo satírico que conta a verdade histórica da descoberta e coloniza­ ção do Brasil. Direção de Bado Todão. R$5,00. Grátis para menores de 5 anos. 11/11. Sáb., às lóh . LEITURAS DRAMÁTICAS. Este projeto tem o intuito de suscitar reflexões so­ bre temas atuais e que de alguma for­ ma interagem e influenciam a condu­ ção do dia a dia do jovem. oMacunaíma - O Herói Sem Nenhum Cará­ ter - Baseado na obra de Mário de Andrade. Cia. de Teatro Cornucópia. Após o espetáculo haverá debate com o diretor e atores, sobre o exer­ cício teatral e com o escritor e Mestre em História Social da PUC - São Pau­ lo, Amir Abdala, sobre a obra literá­ ria em questão. R$5,00 R$2,50 ( O , □, ❖). 29/11. Quarta, às 20h .oMemórias Póstumas de Brás Cubas - Ba­ seado na obra de Machado de Assis. Direção e Adaptação de Soraya Villa-Lobos. Grupo de Teatro Corpo e Alma. Após o espetáculo haverá de­ bate com a diretora e atores, sobre o exercício teatral e com o Prof. Amilton Monteiro de Oliveira. R$5,00 R$2,50 (O, □ , ❖). 2 2 /1 1. Quarta, às 20h MOSTRA DE ARTE DA JUVENTUDE. Reúne obras de arte contemporânea de artistas com idade entre 15 e 30 anos. Artistas selecionados: Alex Be­ nedito dos Santos - Jaboticabal, A n­ dré Luiz Costa da Silva, David Augus­ to Monteiro Neto, Gilberto Men Torroca, Leonardo Rodrigues, Renato Bolelli Rebouças, Rodrigo Luiz Minot Gutierrez, Samuel Sesti Minuth e Sér­ io Fabrício Sicardi Bom Joanni - Rieirão Preto, Carolina Machado Gui­ marães Lopes, Cristina Bernardi Isaac e Thelma Azevedo Lobel - São Paulo, Érika Aparecida Floriano Pereira São José do Rio Preto, Haroldo Paranhos Neto e Daniel Sarmento Cucatti - Americana, Lucas Neves - Sertãozinho, Marcelo Edminson Moscheta Campinas. Abertura dia 9, às 20h30, com apresentação musical do Grupo Jam. Grátis. De 09 a 24 /1 1. Segunda a sexta, das 13h30 às 21 n 30/ sáb., dom. e feriado, das 9h às17h30. 14a MOSTRA DE VÍDEO BRASILEIRO DE SANTO ANDRÉ. Quarenta vídeos selecionados,por Almir Almas, Geral­ do Anhaia Melo,e Luís Carlos Merten. O evento é tradicionalmente realiza­ do pela prefeitura municipal de San­ to André e, este ano, contou com a parceria do Sesc São Caetano. Grá­ tis. De Oó a 17/11. Segunda a sex­ ta, às 19h 30 / quarta, feriado, às 14h VIII FESTIVAL MUNDIAL DO MINU­ TO. Exibição dos vídeos selecionados para o Festival Mundial do Minuto que teve como tema Lembranças do Milênio Passado. Grátis. De 20 a

72

revista &

Sesc Ribeirão Preto-Rua Tibiriçá, 50. Tel:(010)610-0141 Sesc Rio Preto______________________

TRIÂNGULOS ROXOS - As Vítimas Esquecidas do Nazismo.. 61 painéis comfotografias, aue contam a histó­ ria de um grupo de cidadãos alemães que nos campos de concentração era identificado por um triângulo roxo no uniforme. De 01 a 26 de novembro, na Área de Convivência. De 3a a 6° feira - das 13h às 22h, Sáb. e Dom. - das 9h às 18h. Escolas: agendamento prévio através do telefone 227.6089 - ramal 141. JUNG. Com Gioconda Criações Tea­ trais. Jung é uma obra de ficção cria­ da a partir de um caso real, registra­ do suscintamente por Carl Gustav Jung em seu livro autobiográfico Me­ mórias, Sonhos, Reflexões. Direção de M ário Piacentini. 18/11, Sáb., às 19h e 21 h. Dia 19, Dom., às 20h. No

LEILA PINHEIRO. Mostra neste show o trabalho de seu último CD Reencon­ tro, com músicas de Ivan Lins e Gonzaguinha. 0 8 /1 1 , quarta, às 21 h, na Área de Convivência. Ingressos:); R$25,00, R$20,00 (□), R$12,50 (O, ❖) RECREAÇÃO AQUÁTICA E AULA ABERTA . Jogos, brincadeiras, ginca­ nas aquáticas e aulas abertas de hidroginástica ministradas por instruto­ res do Sesc. Somente para usuários com exame médico em dia e roupas adequadas ao parque aquático. 05, 12, 19, 2 6 /1 1 , Dom., a partir das 1óh, no Parque Aquático. SESC Rio Preto - Av. Francisco das Chagas de Oliveira, 1.333. Tel:(017) 227-6089. Sesc Santos ________________________

ZECA BALEIRO. Show de lançamento do CD Líricas. Uma parceria de Zeca com a banda santista Charlie Brown Jr. R$15,00 (O), R$20,00 (□), R$25,00 (ingresso comprado com antecedência) e R$30,00 (na data do show). 11 /11 . Sáb., às 21 h. COMPAGNIE MAGUY MARIN. Uma das mais importantes criadoras da dança contemporânea mundial, a francesa Maguy Marin, apresenta duas coreografias, May B e Quoi Q u'il en Soit. 10/11. Sexta, às 21 h

PROJETO RUMOS DO TEATRO. O objetivo é trazer mensalmente ao Sesc Santos peças que valorizem a pesquisa de linguagens teatrais e que estejam fora do circuito comercial. •A Cela. O texto é o resultado de uma oficina realizada com detentas em um dos maiores presídios da França. O depoimento de 12 mulhe­ res é sintetizado em uma única perso­

nagem que, em sua última noite na penitenciária, encontra-se dividida entre o desejo de sair e o medo da sempre difícil reinserção social. De Michel Azama. Direção de Jean-Jacques Mutin. Com Angela Barros. R$5,00 (O, □) e R$10,00. 2 4 /1 1 . Sexta, às 20h30. Sesc Santos - Rua Conselheiro Ribas, 136. Tel: (013) 227-5959. Sesc São Carlos_________________ O TEATRO ALÉM DO PALCO. O evento se estrutura através de três linhas de ação: discussões sobre o teatro no pal­ co, espetáculos fora dos palcos e uma exposição contando a história de todos os palcos. «Palco em Cena, 7 /1 1 , às 20n30, a abertura da exposição com intervenções. «Um chope, dois pastel e uma porção de bobagem, com o Grupo Parlapatões, Patifes & PaspaIhões. 8 //1 1 , às 20h30. «Bent, o canto preso, coreografia de Sandro Borelli, baseado na peça de Martin Sherman 9 / / 1 1, às 20h30. «Tronodocrono, com o Grupo Folias D'Arte 11/11 às ló h e 12/11 às 11 h. • Getsemani, com o Grupo Cemitério de Automóveis 1011, às 20h30. • A mu­ lher que matou os peixes, de Clarice Lispector, com alunas do Dept. De A r­ tes Cênicas da ECA . 15/11, às 19h30. •Till, de Luís Alberto de Abreu 18/11, às 20h30. o Alados, direção de Rodri­ go Matheus 19/11 às 11 h. «Toda nuaez será castigada, direção de Cybele Forjaz .19/11, às 20h30. «Déaalus, com a Cia. Teatral Ueinzz 24/11, às 20h30. «Navegadores, com a Cia. Pia Fraus 21/711, às 20h30. «O grande circo místico, com músicas de Chico e Edu pelo Coral da USP 25/11, às 19h. «Faces do cordel, dirigido por Andrea Tedesco 29/11, às 20h30. • Oficina de Cenografia. 2l e 23/11, com J. C. Serroni. «Encontrovérsias. 23/11, às 20h. O evento prosseguirá até 10/12. R$ 2,00 (O, □ , ❖) e R$ 4,00. SEXTA BÁSICA »,MPB e Bossa Nova. com André e Ricardo, voz, violão e baixo, 03/11. «MPB, Jazz e Blues. com a Cia de Música Jama, piano e sax. 10/11. • Bossa Nova e Samba, com o Grupo Pakova, voz, violão e percurssão. 17/11. • MPB e Jazz com Sergio Sanches e Paulo Russi, voz, vio­ lão e guitarra. 24/11. A partir das 18h . COPA COMERCIÁRIA. Futebol de Cin­ co, Futvolei e Vôlei de Praia. No Giná­ sio de Eventos e Quadra de Areia. 15/11, Prova Pedestre, Circuito de Rua, 9h30. 19/11, Festival de Nata­ ção, Piscina Aquecida, 9h30. De 01 a 30/11. Terça a dom.

do trabalhador. A Cia do Latão. R$ 4,00 (O, □ , ❖) e R$ 8,00 Auditório. 10/11, às 20h30. Roberto Corrêa. Traz em sua viola mistério e tradição, levando ao públi­ co, em linguagem inovada e original, a força da cultura do Sertão. R$ 5,00 (O, □ , ❖) e R$ 10,00. Auditório. 2 2 /1 1 , às 20h30. Cor, Beleza e Li­ berdade. Obras do artista plástico Durval Santos de Oliveira. Composta de aquarelas e pintura em porcelana. Área de Exposições. De 06 a 16/11, de segunda a sexta, das 13h às 22h e Sáb. e Dom., das 9h às 18h. Desa­ fio dos Campeões. Atividade esporti­ va reunindo as empresas comerciais e prestações de serviços campeãs nos torneios de futsal realizados no ano de 2000. Ginásio. Informações e ins­ crições pelo Tel. (12) 340-2016. De 06 a 10, segunda a sexta, a partir das 20h. OLDSTOCK PAZ E AMOR NA MAIO­ RIDADE. II Encontro Regional para Terceira Idade. O encontro se reali­ zará no Hotel Fazenda Santa Rita, em Natividade da Serra. 17, 18 e l 9 /1 1 . Sexta a dom. Sesc São José dos Campos - Av. Adhemar de barros, 999. Tel:(012) 340-2000. Sesc Sorocaba__________________ TERRA RASGADA. Mostra de artes ilásticas, visuais, cênicas, música e iteratura. O evento é uma realiza­ ção do Sesc, Secretaria de Estado da Cultura e Prefeitura Municipal de So­ rocaba e acontece na Oficina Cultu­ ral Grande Otelo, Pça. Frei Baraúna, s/n. Sorocaba. Grátis. Informações (Oxxl 5) 232.6096. De 03 a 12/11. Todos os dias, das 9h às 23h

Í

SESC Sorocaba - Av.Cel. Nogueira Padilha, 2.392. Tel:(015) 227-2929. Sesc Taubaté____________________ SOLIDÁRIO CIDADÃO. Projeto que reúne entidades, ONGS e pessoas interessadas no trabalho voluntário para integração de idéias, trabalhos, oficinas e campanhas.Temas do Mês : Captação de Recursos e Projeto Natal. 2 9 /1 0 às 19h30. JARDINS SUSPENSOS DE ALICE. Es­ petáculo Interativo onde as crianças fazem uma fantástica viagem ao País das Maravilhas, brincando com o processo de formação da linguagem. De 05 a 10 anos. De 0 3 /1 0 a 0 3 /1 2

Sesc São José dos Campos___________

PROJETO VAMOS AO JAZZ COM A TRADITIONAL JAZZ BAND. Dando continuidadê ao projeto a Tradicio­ nal Jazz Band mostra toda capacida­ de e talento, num repertório eclético apresentando o show : Louis Armstrong in Chicago 1 0/11, às 22h. R$ 5,00 (O, □ , ❖) e R$ 10,00.

A Comédia do Trabalho. Sem cair no panfletarismo ou perder a seriedade, a comédia permeia a tragédia cotidiana

Sesc Taubaté - Av. Engenheiro Milton de Alvarenga Peixoto, 1264. Tel: (012) 232-3566

Sesc São Carlos - Av. Comendador Alfredo Maffei, 700. Tel: (016) 2727555.


HUMOR Ruis

Eduardo Burato WiftE/fc»UOUMPRO«LEMA! "OMAPESSOAFAZ 5 goLOS e m 3 H o ra s ..."

P6, SEUju iz!’T/( HAVEHK) UM EN&ftNOÍ

OOMITAS PESSOAS SERAO MECESSARiftS PARA PROP02.ÍR //0 0 fcoLoS, NO MESMO

P3Pv^AÍX0,PORÇA\X0.„

OlflftS 15 MÃES.

A U .C W ! '1*50 AÍ PEVE SER UM EO ENTENDO... Tiro PE MASSA6EM ORiEtflAL,

X

H f iD

\ t o v 's

ore !

revista &

73


0 mesmo espaço ao mesmo tempo Maria Alice Oieno de Oliveira As matas, s o b re tu d o as tro p ic a is , são massas ve g e ­ tais volum osas e densas, pree n ch e n d o p le n a m e n te o espaço em que se desenvolvem Cidades, essencialm ente a b rig o de hum anos, são entendidas - de m o d o s im p lific a d o - com o a g lo m e ­ rados de construções, im aginadas com tijo lo s , c o n ­ c re to , a z u le jo s e tc. a rra n ja d o s de fo rm a a "aproveita r" to d o o espaço e xiste n te . A mata, nessa concepção, é re tira d a para da r lu g a r a ta l m odelo de ocupação. Assim a expansão das cidades, vista e executada com o m era ocupação de área, deixa de co n sid e ra r o u tro s aspectos, ta is com o: c o n tro le de erosão (a não ser através de m uro s de a rrim o ou o u tra s e s tru tu ra s e q u iv a le n te s ), m a­ nutenção do clim a, de nascentes, da te ia a lim e n ta r e da b io d ive rsid a d e , da saúde em seu s e n tid o m ais am plo (que envolve o e s tím u lo d iv e rs ific a d o dos órgãos dos se n tid o s p o r exem plo), dep ura ção da água, solo e ar, e ntre o u tro s fa to re s . Todas essas são preocupações extre m a m e n te recentes e ainda pou co conhecidas e d ifu n d id a s. Sob esse m o delo de "d e se n vo lvim e n to " fora m -se 93% da mata a tlâ n tica e estão in d o v o ra z m e n te m i­ lhares de hectares de A m azôn ia. Dessa fo rm a , a especulação im o b iliá ria , grande vilã nesse processo, antecipa-se m esm o às p rim e ira s ocupações, des­ m aian do áreas para elevar seus preços. A lém disso, a legislação é mais amena com refe rê n c ia a áreas já alteradas. Os ciclos de ocupação sobrepõem -se uns aos o u ­ tro s . A m edida que os serviços urbano s se e s tru tu ­ ram num a dada área, os custos sobem , os m ais e n d i­ nheirados instalam -se, encadeiam -se e n tre seus alto s m uros e grades de pro te çã o . Os m enos abastados são em purra dos para áreas m ais p e rifé ric a s , com 74 revista &

m enos, ou n e n h u m , s e rv iç o in s ta la d o , às vezes re c o rre n d o a invasão de áreas co m o d esb rava dore s do te m p o dos b a n d e ira n te s ... Não é a ú nica fo rm a . E xiste m o u tra s . A in sta la ç ã o de in d ú s tria s , a e x p lo ra ç ã o dos recursos n a tu ra is de um a d e te rm in a d a re g iã o , g e ra lm e n te segu em o p ad rão p re d a tó rio , que e sgo tam a b s o lu ta m e n te a área, ab a n d o n a n d o -a e p a rtin d o para a s e g u in te . A s u s te n ta b ilid a d e das cid a d e s e x ig e um a p o lític a h a b ita c io n a l e de ocup ação in d u s tria l ou c o m e rc ia l c o n s is te n te . Há, no m u n ic íp io de São Paulo, algum as áreas c e n tra is , p le n a m e n te a te n d id a s p o r to d o s os s e rviços urb a n o s , h o je aba ndonad as em fu n ç ã o das m udanças de p e r fil que se sucedem . A ANTP (A ssociação N a c io n a l dos T ra n s p o rte s Públicos) e stim a que m ais da m eta d e do s o lo u rb a n o nas m e tró p o le s é ocup ada p o r vias p ú b lic a s , v ia d u ­ to s e e s ta c io n a m e n to s . É preciso ordena r atividades urbanas, ocupar os espaços vazios, v ia b iliz a r deslocam entos a pé ou de b ic ic le ta , d e s c e n tra liz a r a tiv id a d e s econ ôm icas reduzindo o trá fe g o de passagem - cria r espaços de lazer e p rio riz a r tran sportes coletivos. Já estam os fa z e n d o o c a m in h o , c a m in h a n d o . Falta ainda um p o u c o m ais de in te g ra ç ã o de áreas de c o ­ n h e c im e n to , c o m p r o m e tim e n to , s e rie d a d e ... Há e x p e riê n c ia s acum uladas para s u s te n ta r ta l e m p re ita ­ da. M ais do que p ro v id ê n c ia s e le ito re ira s ou in ic ia ti­ vas isoladas, p riv ile g ia n d o este ou aqu ele a spe cto, tra ta -s e p o rta n to de um c o n ju n to de processos a serem d e s e n v o lv id o s que c o n te m p le m a q u a lid a d e de vid a em seu s e n tid o m ais a m p lo . ■ M a ria Alice Oieno de O uveira é bióloga e técnica da Gerência de Programas Socioeducattvos do

Sesc/SP


a.

-.i

T

-1

*Suw . f .

t.

#1 .

HÁ GENTE QUE PENSA QUE O SESC ITAQUERA SÓ FUNCIONA AOS SÁBADOS E DOMINGOS



Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.