Revista E - Junho de 2001 - ANO 7 - Nº 11

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- ANO 7

ith Rocha

Dinheiro suado Di Moreti Antonio Costa Filho Em Pauta:

A história da saúde pública no Brasil Maria Alice Rosa Ribeiro Beatriz Teixeira Weber José Leopoldo Antunes Vara Nogueira Monteiro Luiz Manoel Gomes

Rumo à democracia digital


Tem até webcam para ver os amigos.

micros 800 MHz

web-animadores

INTERNET LIVRE NO SESC. A INTERNET DA COMUNIDADE.

Agora todo mundo pode se encontrar via Internet. O Sesc abriu salas especialmente para isso. Lá, um wel animador vai orientar você pela Internet. Os micros são super modernos, têm fones de ouvido, microfones, webcarr e banda larga - uma ligação de alta velocidade que permite até bater papo vendo a outra pessoa via Interne Traga os amigos para mandar e receber e-mails e viver grandes emoções na Internet. Você pode ler, pinta gravar, imprimir, fazer lição, aprender sobre tudo e até trabalhar. Agora todos têm passe livre no mundo digita

Agora sim a Internet é livre no Sesc. É a Internet da comunidade.


O donto

iUiíbóKim e iíüá# s. « M i CCLXVCC£eei^|;£UírSUE.E5£C£l2-CCni.l2l- ;


Democracia digital Ale do Vai

Inclusão pela tecnologia Uma maior participação das pessoas no universo das tecnologias digitais é tema que ocupa a agenda de dis­ cussões de amplos setores da sociedade. A preocupação é de todo justificada, já que o futuro está condicionado à nossa maior ou menor capacidade em lidar com os imperativos ditados pela sociedade tecnológica. Não se trata de apresentar dados estatísticos sobre o aumento do número de usuários da Internet no mundo, sobre a quantidade de computadores disponíveis no sistema educacional ou sobre a valorização das empresas do setor. Trata-se, sim, de deixar de lado certos deslumbramentos e a apologia da máquina para, em lugar disso, criar espaços de discussão sobre o desenvolvimento das sociedades democráticas no novo mundo digital. A democratização da Internet só será efetiva se aliada à diminuição das diferenças sociais. Para tanto, importa que haja um esforço concentrado de todos os setores organizados da sociedade, a fim de articular ações dire­ cionadas à inclusão das pessoas nesse atual contexto. Por outro lado, sem políticas de aperfeiçoamento contínuo do sistema de produção cultural (televisão, cinema, rádio, teatro, música), o homem do futuro, acostumado muitas vezes à frágil qualidade dos conteúdos em geral veiculados nesses meios, só estará transferindo, para o computador, hábitos anteriormente adquiridos, sem que isso represente uma intervenção de qualidade significativa no universo digital. Devemos, portanto, fortalecer e ampliar a educação para que as pessoas possam usufruir, de maneira constru­ tiva, os benefícios alcançados pelo desenvolvimento das novas tecnologias. Isso só será possível se aliarmos a inserção digital ao aperfeiçoamento dos padrões de educação.

A bram S za jm a n P residente do Conselho Regional do S esc no Estado de S ão Paulo

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Nesta edição

Dinheiro suado Lazer em espaços informais ^

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mais Dossiê Di Moreti Encontros Em Pauta Ficção Inédita Em Cartaz Humor P. S.

06 32 34 36 42 45 73 74

Da redação Das mazelas mais profundas que afetam o país, as desigualdades sociais surgem como uma das mais nocivas. Os institutos internacionais indicam que a repartição de renda no Brasil está entre as mais injustas do mundo. Com esse recorde nefasto, qualquer tentativa de desenvolvi­ mento socioeconômico passa a ser altamente prejudicada, comprometendo, inclusive, as con­ quistas democráticas dos últimos anos. No campo da informática, a desigualdade persiste. Há uma carência muito grande no que concerne ao acesso da população não-privilegiada aos recursos tecnológicos. Diante desse quadro negativo, é preciso que o poder público, bem como a sociedade civil, realize os esfor­ ços necessários para que essa parcela da população não fique alijada dos avanços tecnológicos. Neste mês, a matéria de capa mostra algumas das iniciativas que atenuam o “ analfabetismo vir­ tual” . Ainda nesta edição, uma reportagem sobre o programa OdontoSesc e a importância da manu­ tenção da saúde bucal. A Revista E publica ainda uma matéria sobre as profissões não-esportivas que demandam esforço físico, além de um texto que mostra a utilização de espaços infor­ mais na prática de atividades físicas. Esta edição traz também textos assinados pelo roteirista Di Moreti e pelo jornalista Antonio Costa Filho. Na Entrevista, uma conversa com a escritora Ruth Rocha; no Em Pauta, a história revisita a saúde pública no Brasil e, em Ficção, conto iné­ dito de Álvaro Cardoso Gomes.

D a n il o S a n t o s d e M i r a n d a D iretor Regional do Sesc de S ão Paulo

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DOSS1E Navegar é preciso? Imagine uma internauta perdida nos mares da rede. Duas mulheres conversam em um café -- encontros e desencontros surgem em um diálogo que emaranha o real, o virtual e o imaginário. São esses os elementos que compõem uma das três cenas do mais recente trabalho do CPT, Centro de Pesquisa Teatral do Sesc, Prêt-à-Porter 4. Nesse espetáculo, coordenado por Antunes Filho no CPT, todas as ce­ nas foram criadas, dirigidas e desen­ volvidas pelos próprios atores. Além de ÉTER.N@MENTE, são tam­ bém apresentadas Ah, Com'È Bella!, em que a residente de um asilo rece­ be a visita de uma jovem amiga, e Os Esbugolhados Olhos de Deus, que retra­ ta o confuso encontro entre uma cer­ ta Madalena e seu amigo Jesus.

O estresse na mira

Falta ou excesso de sono? Dificulda­ de para ser criativo? Para trabalhar ou manter uma vida social? Situações estressantes sempre surgem, mas, para o consultor em qualidade de vida Cé­ sar Augusto Fernandes, que ministrou no Sesc Carmo o curso sobre como enfrentar o estresse, as pessoas têm de saber lidar com elas. “ Para algu­ mas, o trânsito pode ser motivo de es­ tresse. Para outras, é uma oportunida­ de para pensar na vida, ouvir música, ler uma revista.” Além disso, é aconse­ lhável que todos saiam um pouco da rotina. “Mudar de ares é fundamental para amenizar as pressões que o meio exerce sobre o indivíduo” , completa

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Diadema dança

Gritos, risadas e exclamações são as reações que surgem durante os espetáculos da Companhia de Dança de Diadema. “Construímos espetácu­ los para que o público tenha espaço para reagir” , explica a coreógrafa Ivonice Sattie, diretora da companhia desde 1995. “O nosso público foi sendo formado por gente leiga em relação à dança. Essa é a maneira que

eles encontram para demonstrar que aquilo faz sentido para eles.” Além das apresentações, o grupo, que se apre­ sentou no Sesc Vila Mariana, realiza também oficinas de dança na comu­ nidade de Diadema. “Um dia por se­ mana os bailarinos vão para a periferia. E nesse ir e vir, voltamos carregados de influências. Levamos uma estética e voltamos com outra” , diz a diretora.


Uma alternativa às terapias hormonais

Você sabe o que são fito-hormônios? Poucos sabem, mas eles podem substituir os hormônios desenvolvi­ dos quimicamente. Eles são obtidos de plantas medicinais. “ Substituir hormônios convencionais por hor­ mônios retirados de plantas garante uma melhor qualidade de vida para o

paciente” , é o que afirma o d r. Ânge­ lo Paes, geriatra e homeopata, pro­ fessor da USP, que apresentou a pa­ lestra Vida Saudável e Natural Através das Ervas Medicinais, dentro da pro­ gramação voltada para a terceira ida­ de do Sesc Carmo. Além disso, o geriatra crê que uma alimentação balanceada pode ajudar no tratamento de idosos que fazem reposição hormonal. A soja, por exemplo, contribui para aliviar os desconfortos provocados pela menopausa porque contém um hormônio natu­ ral chamado isoflavona. Outras plan­ tas vêm sendo estudadas e diversos complexos herbais estão sendo lança­ dos no mercado. Mas não adianta sair provando de tudo. A orientação de um médico, como sempre, é funda­ mental.

Divulgaçã

O humor da feira

A história do Bode Ioiô e seu encontro e amizade com Orson Welles; 0 homem que vivia com duas jumentas, casou-se com uma mulher e se arrependeu: esses são alguns dos títulos de cordéis encon­ trados na exposição 100 Anos de Cor­ del, realizada em maio no Sesc Pompéia. A mostra reuniu os principais no­ mes do cordel, da xilogravura e da música relacionados ao tema. Xilógra­

fos conhecidos, como J. Borges ejerônimo, dividiram barracas e explicaram as obras. Repentistas improvisaram sobre temas propostos pelo apresen­ tador. O público não saiu ileso do hu­ mor rápido dos emboladores. “ Parece até que eu estou na Paraíba de novo. A música, os cordéis, a comida. Ô sau­ dade” , lembrou o corretor José Ribei­ ro, que estava na platéia.

Na

Câmara

No último dia 22 de maio, o Diretor Regional do SESC de São Paulo, Danilo Santos de Miranda, esteve em Brasília expondo a política da entidade para a Terceira Idade. Convidado pela Comissão da Câmara dos Deputados que busca a implan­ tação do Estatuto do Idoso, ele discorreu sobre a rica e pioneira experiência institucional nessa área, já que o SESC foi a primeira entidade, em todo o país, a levan­ tar a problemática do idoso e a desenvolver programas com esse fim.

Num piscar de olhos O que seria o "conto instantâ­ neo"? Segundo Fernando Bonassi, que desenvolve esse gê­ nero, seria "a exata e imediata tradução da emoção do escritor". Para ele, o leitor contemporâneo pode dedicar cada vez menos tempo para a leitura. "É por isso que eu acho que esse tipo de conto é o gênero literário do século 21. Num sinal fechado você pode ler um conto inteiro. No trânsito congestionado então, vários", afirma. O escritor, que apresentou a oficina Palavra em Construção, no mês de maio no Sesc Vila Mariana, lançou, na Bienal do Livro do Rio, sua mais recente publicação, Passaporte. A obra reúne 150 histórias sobre cidades visitadas pelo autor.

Dez mais O Prêmio IBEST 2001 incluiu o site do Sesc-SP no Top 10 em duas categorias: "Arte e Cultura" e "Associações Profissionais". O Sesc On Line recebeu votação dos internautas e do júri oficial. revista &

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DOSSIÊ No coração da selva Uma viagem ao cotidiano da mais isolada comunidade indígena do alto Xingu foi a proposta da exposição Mehinaku - Mensagem da Amazônia, rea­ lizada no Sesc Vila Mariana. “ Nossa idéia foi fazer com que as pessoas em­ barcassem nessa viagem de tentar reinterpretar o índio, e não simples­ mente aceitá-lo como ele foi vendido nos livros de escola” , aponta o fotó­ grafo Vito 0 ’Alessio, responsável pelo projeto junto com o documentarista Renato Dutra. Exposição de fotos, ade­ reços, utensílios e a recriação do am­ biente da aldeia revelaram a simplici­ dade desse povo. Também fizeram parte do evento a exibição do docu­ mentário rodado na aldeia Mehinaku e o lançamento do CD gravado no estú­ dio do Sesc Vila Mariana, com a parti­ cipação de Naná Vasconcelos e outros.

Anjo

/ulgação

O cordel vai morrer?

“A fim de sobreviver, o cordel precisa se aproveitar dos novos meios.” E o que opina o poeta e folclorista baiano Franklin Macha­ 8 revista &

do, que tem mais de duzentos cordéis pu­ blicados. Franklin, considerado o d ivi­ sor de águas entre o velho e o novo cor­ del, apresentou no dia 15 de maio, no Sesc Pompéia, a pa­ lestra Desafios ao Cordel na Atual Revo­ lução Tecnológica. Pa­ ra ele, as barreiras que a tecnologia im ­ põe devem servir de tram polim para a ex­ pansão do cordel, lem brando que há m uitos cordéis dis­ poníveis na Internet. Aos puristas, Fran­ klin adverte: “ O cor­ del só foi possível por meio de um avanço tecnológico, a invenção dos tipos móveis de Gutemberg no século 15. Por que não se valer de outros avanços?” .

Após 25 anos longe dos palcos, a premiada atriz Berta Zemel voltou à cena com o espetáculo Anjo Duro, de Luiz Valcazaras, encenado no Sesc São Caetano. Ela interpreta a psiquiatra alagoana Nise da Silveira, que revolucionou o entendimento do conceito de loucura por meio da arte. “ Ela é uma mulher m uito forte, cheia de energia. E muito • especial, pois transformou a sua vida na preocupação com o outro” , afirma a atriz.


Produção cultural

DE PRODUÇÃO CULTURAL 2001

Dia do Desafio D ireitos autorais, leis de incen­ tiv o à cultura e produção de eventos. Esses são alguns dos te ­ mas tratados na terceira edição do Guia Brasileiro de Produção Cul­ tural, organizado pelo músico e p rodutor Edson Natale. A publicação traz, além de cer­ ca de 2500 endereços úteis, en­ trevistas com Hermano Viana, Rubens M atuck, Paulo Freire, Helena Katz, Washington Olivetto, Tárik de Souza, Hugo Possolo e outros, abordando a produção cultural brasileira, . O guia, que tem o apoio do Sesc São Paulo, do British Council e do In stitu to Suba, pode ser ad­ q u irid o pelo site www.natale.com.br ou pelo telefone (11) 3871-0413.

Vinte e três países do conti­ nente americano participaram da versão anual do D/a do Desafio. O evento, que consiste na práti­ ca de quinze mi­ nutos consecuti­ vos de qualquer atividade física, procura sensibilizar as pessoas para a prática diária de exercí­ cios. Coordenado pelo Sesc/SP, o evento envolveu a articulação dos seguintes parceiros: TafisaTrim and Fitness International Sport for ali Association, AlatirAssociación Latino Americana de Tiempo Libre y Recreatión, Unesco, Rede Globo e prefeitu­ ras dos municípios envolvidos. Realizado no último dia 30, a iniciativa aumentou o número de cidades participantes: 410, no ano passado, para 913, nes­ te ano.

Filosofia desde cedo

u esperacuio u uesperiar aa Primavera, de Frank Wedekind, escrito no final do século 19, mais do que nunca permanece vivo pela sua temática: a adolescência e o despertar da sexualidade. Essa foi uma das razões que levou a atriz Magali Biff a escolher o texto para realizar uma oficina de teatro com adolescentes no Sesc Ipiranga.

u resuitaao ao traoaino roí m ostrado ao público em duas encenações no início de maio. Para a diretora, “ o teatro tem a capacidade de educar, e isso tem de ser explorado” . As oficinas de teatro para adolescentes, ofereci­ das pelo Sesc Ipiranga, ocorrem todas as quartas e quintas, das 19h30 às 21h30.

O que pode acontecer numa oficina de filosofia para crianças? Segundo o educador João Fernan­ des Neto, "as mais diversas dis­ cussões vêm à tona". Realizadas durante o mês de maio, no Sesc Araraquara, os encontros reuni­ ram cerca de trinta crianças entre 8 e 10 anos. "Primeiro lemos uma história, depois desenvolvemos o assunto. O objetivo é que as crian­ ças busquem nelas próprias o co­ nhecimento que, muitas vezes, é imposto pelas escolas", conta João.

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INSTITUCIONAL J u s t iç a

c o n f ir m a : empresas d e ser viç o s

Em mais duas sentenças, a MM. Juíza Federal, Dra. Maria Cristina Barogeno Cukierkom, da 23.3 Vara Cível Federal desta Capital, julgou improcedente os pedidos formulados pelas Empresas de P restação de S erviç os : Center Norte S/A Construção, Empreendimentos, Administração e Parti­ cipação e Sima Seara Serviços de Impren­ sa e Rádio e Marketing Ltda., compreen­ dendo a tese defendida pelo Sesc, e reco­ nhecendo a obrigatoriedade das mesmas continuarem a recolher as contribuições devidas a esta Entidade. Fundamentou suas sentenças com base no quadro normativo que rege a questão: art. 3.° do Decreto-lei n.° 9.853/46 , o qual especifica a obrigatoriedade da contribui­ ção em comento; e art. 240 da Constitui­ ção Federal, o qual recepcionou a cobran­ ça das contribuições ao Sesc/Senac, ou seja, recebeu o Decreto-lei editado ante­ riormente à nossa Carta Magna de 1988 como parte válida e integrante de nosso ordenamento jurídico. Após essa exposição, concluiu a Douta Magistrada que, diante desse quadro nor­ mativo, devem contribuir para o Sesc to­ das as empresas cujas atividades, de acor­ do com o quadro a que se refere o artigo 577 da Consolidação das Leis Trabalhistas, estiverem enquadradas nas Federações e Sindicatos coordenados pela Confedera­ ção Nacional do Comércio.

1Art. 3.° Os estabelecimentos comerciais en­ quadrados nas entidades sindicais à Confedera­ ção Nacional do Comércio (art. 577 da Consoli­ dação das Leis do Trabalho, aprovada pelo De­ creto-lei 5.452, de 01.05.43), e os demais em­ pregadores que possuam empregados segura­ dos no Instituto de Aposentadorias e Pensões dos Comerciários, serão obrigados ao paga­ mento de uma contribuição mensal ao Serviço Social do Comércio para seus encargos. 2Art. 240. Ficam ressalvadas do disposto no art. 195 as atuais contribuições compulsórias dos empregadores sobre a folha de salários, destinadas às entidades privadas de serviço so­ cial e de formação profissional vinculadas ao sistema sindical. 3Art. 1.364. Quando as sociedades civis reves­ tirem as formas estabelecidas nas leis comer-

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sÁo c o n t r ib u in t e s d o

Ressaltou que a interpretação dos arti­ gos acima mencionados deve ser feita de forma sistemática e não literal, o que pos­ sibilita deduzir-se que não somente os em­ pregadores que exercem atividades típicas de comércio estão vinculados à Confederação Nacional do Comércio, mas também aqueles que exercem ativida­ des comercialmente atípicas, como é o caso das empresas prestadoras de serviços. Esclareceu que a sociedade que exerce a prestação de serviços não pratica, em tese, atos de comércio no sentido estrito de seu conceito, mas sim atividade econômica e empresarial. Desse modo, assumindo a condição de empregadora e apresentando atividades enquadradas nas Federações e Sindicatos coordenados pela Confederação Nacional do Comércio, figura como contri­ buinte obrigatória do Sesc, afastando a Douta Magistrada, dessa forma, a tese apresentada pelas postulantes. A primeira delas, Center Norte SA. Cons­ trução, Empreendimentos, Administração e Participação, por praticar construção ci­ vil, na qualidade de constmtora, incorporadora ou participante, bem como a execu­ ção de obras, sendo, portanto, empresa co­ mercial, nos termos do art. 1,° da Lei n.° 4.068/62 (Lei do CREA), está subordinada à Confederação Nacional do Comércio, na perfeita conformidade do art. 3.° do Decre­ to-lei n.° 9.853/46. A segunda das autoras aqui menciona­ das, Sima Seara Serviços de Imprensa e Rá­ dio e Marketing Ltda, por apresentar como objeto social “a exploração do comércio de publicidade em geral, destinada à divulga­ ção através de órgãos de imprensa, rádio e televisão, “marketing” e atividades afins, bem como prestar serviços de assistência técnica a empresas de jornais, revistas e te­ lecomunicações”, de acordo com a cláusu­ la 3.a de seu contrato social, está também vinculada à Confederação Nacional do Co­ mércio, nos estritos termos do art. 3.° do Decreto-lei supra mencionado. Assim, tendo em vista os objetos sociais das autoras e a sua natureza comercial, foi acertada a decisão da MM. Juíza Federal em julgar improcedentes os pedidos, os quais tiveram, basicamente, como conteú­ do a obtenção da declaração de inexigibili-

S esc dade da contribuição destinada ao Sesc. Diante de mais essas duas sentenças, evidencia-se que a Justiça vem decidindo pela obrigatoriedade do recolhimento das contribuições ao Sesc, pelas empresas que, por se denominarem “prestadoras de serviços” , pretendem deixar de recolher tais contribuições, sendo cada vez maior o número de sentenças favoráveis ao Sesc, tanto na Justiça Estadual, como na Justiça Federal. T r ib u n a l R egional F e d era l suspende LIMINARES EM FAVOR DO SESC

O Tribunal Regional Federal - 3.a Re­ gião/SP, por sua Terceira Turma, ao julgar os pedidos de efeitos suspensivos, apre­ sentados em recursos, pelo Sesc, decidiu favoravelmente a esta Entidade, tendo como Desembargadora Federal Relatora, a Douta Magistrada Therezinha Cazerta, cassando os efeitos da decisão que deter­ minava a suspensão da exigibilidade das contribuições destinadas ao Sesc. Fundamentou suas decisões, contra as empresas Inter Partner Assistance S/C Ltda. e Vera Cruz Serviços Ltda., no art. 1.364 do Código Civil, no Código Comer­ cial e na teoria da empresa, concluindo, ao final, que os empregados dessas em­ presas fazem parte da categoria profissio­ nal dos comerciários, devendo, portanto, essas empresas recolherem as contribui­ ções destinadas ao Sesc. I m po r ta nte :

Com essas decisões, os empregados das empresas continuam a usufruir dos benefícios oferecidos pelo Sesc, reconhe­ cendo nossa justiça o caráter social das atividades de altíssima relevância desem­ penhadas pelo Sesc, sempre comprometi­ das com a qualidade de vida do trabalha­ dor, valorizando a promoção social de sua cidadania, nas áreas da cultura, saúde, ali­ mentação, odontologia, lazer, esporte, terceira idade, meio ambiente e turismo social. ciais, entre as quais se inclui a das sociedades anônimas, obedecerão aos respectivos precei­ tos, no que não contrariem os deste Código; mas serão inscritas no registro civil, e será ci­ vil o seu foro.


Chico Buarque Letra Edu Lobo Música

Adriana Ealcâo . João Falcão .Texto '

CONSTRUINDO UMA AGENDA 21 REGIONAL 5 o 9 de junho - SESC Santos

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até lp :de, ju.lho-;.. SESÇ Vila tíarian.ã'


ENTREVISTA

A autora de clássicos da literatura infantil diz que a infância não é tão feliz como se pensa e que tem uma relação solidária com as crianças

Seu primeiro livro fo i lançado em 1976, a p artir daí seus personagens passaram a povoar o imaginário de milhares de crianças: a turma do Catapimba, o Reizinho Mandão, o fa ­ moso Marcelo, com seu marmelo e seu martelo, transmitiram sempre uma mensagem de esperança e amiRepresentante de uma geração que inovou a literatura infantil, Ruth Ro­ cha bebeu nas tradições de Monteiro Lobato efaz da modernidade do mes­ tre influência cabal para seus textos. 12 revista &

A seguir, a escritora infantil mais vendida no país fala de sua obra, de sua vida e, claro, de suas crianças queridas. O que a motivou a escrever para crianças? Como foi o início da sua carreira? A minha carreira começou com a revista Recreio, na qual pub li­ quei alguns textos a convite da editora Abril. Meus prim eiros li­ vros, publicados em 1976, foram todos escritos a p artir de 1969 e alguns foram previamente edita­

dos pela revista. Naquele perío­ do, publiquei treze livros em me­ nos de um ano. Eles eram vendi­ dos em bancas e as tiragens eram m uito grandes. Meu prim eiro li­ vro, Palavras, Muitas Palavras, saiu com 35 mil exemplares, e Marcelo, Martelo, Marmelo, 20 mil. A linguagem usada na sua obra é muito peculiar. Como foi o pro­ cesso de desenvolvimento? Eu atribuo a linguagem que u ti­ lizo a dois fatores. Um deles é o meu avô, nordestino de nasci­


mento. Quando criança, ele me contava muitas histórias da mes­ ma maneira que os autores nor­ destinos, ou seja, de uma forma m uito simples, inform al, rechea­ da de músicas, brincadeiras e piadas. O outro fator é que traba­ lhei quinze anos como orientado­ ra educacional, período em que tive m uito contato com crianças. A minha linguagem se prende a um sentim ento m uito forte de solidariedade por elas. Além dis­ so, tenho para mim que embora as crianças passem por momen­ tos de alegria, de riso e de graça, em outros elas sofrem injustiças, infelicidade, impotência, tris te ­ za, castigos... Sinto que as crian­ ças não são tão felizes como m ui­ tos pensam. Daí nasceu uma grande cumplicidade entre mim e elas. Nesse sentido, acredito que eu consiga falar com elas por meio dos meus livros. Na verda­ de, escrevo como quem está fa­ lando, como quem está contando histórias. A partir do fim da década de 1960, os temas abordados pela literatura infantil tornaram-se contemporâneos. Os livros pas­ saram a tratar, inclusive, de as­ suntos controversos, como pro­ blemas familiares e desigualdade social. Por que isso ocorreu? Isso se explica porque grande parte dos escritores da minha ge­ ração é leitora de Monteiro Loba­ to e transporta para a obra aspec­ tos dos quais ele já tratava. As­ sim, eu e outros autores encara­ mos e transmitimos temas con­ temporâneos, que muitas vezes são controversos, sem problemas. Outro dado: a exemplo de Loba­ to, os livros desses autores são engraçados. Se você notar bem, nossas personagens são mais pró­ ximas da Emília do que das “ crianças exemplares” : elas recla­ mam, brigam, reivindicam. Lança­ mos mão, também, de uma certa inclinação para o “ feminism o” .

Lobato, apesar de eu não acredi­ tar que sua obra tenha tid o essa propensão específica, criou um matriarcado no Sítio. O único ho­ mem é Pedrinho, cuja posição, na obra, é de. paridade com Narizinho. A linguagem empregada por Lobato também nos inspirou mui­ to . Sua influência fo i decisiva para o aparecimento dessa nova literatura infantil, surgida no fim da década de 1960. Também não se pode esquecer que a revista Recreio foi responsável por alavan­ car muitos escritores. No fim dos anos 1960, por outro lado, en­ frentávamos uma ditadura renhi­ da. O regime autoritário obrigava as pessoas a se expressarem por metáforas. Nós todos, durante aquele período, falávamos por metáfora. Havia apenas dois gê­ neros que puderam se expressar à vontade: a história infantil e a música popular brasileira.

"Durante a ditadura, havia dois gêneros que puderam se expressar à vontade: a literatura infantil e a música popular" Em trinta anos de carreira, como a sua linguagem se adap­ tou às transformações da infân­ cia? Eu acredito que ela não mudou. As histórias que faziam sucesso há trin ta anos continuam fazendo sucesso até hoje. Veja o caso do Menino Maluquinho. Nossa lingua­ gem era tão moderna que não houve alteração. Tanto que a mes­ ma escola literá ria permanece atualmente, é claro que com no­ vos autores.

Quais são os instrumentos uti­ lizados por um escritor para transmitir um assunto controver­ so e delicado a uma criança? Tudo o que é feito para a crian­ ça demanda cuidado. Mas a men­ sagem não precisa ser transm iti­ da de forma tão explícita. O autor tem de te r um veículo, ou seja, uma história boa, em que perso­ nagens se movimentem de modo verossímil. Feito isso, ele pode tratar de qualquer tema. Você não pode falar de coisas abstratas para uma criança, porque ela não vai entender (a criança atinge o nível de abstração adulta com 12 ou 13 anos). Portanto, não se pode falar de egoísmo. É preciso tratar o tema de forma concreta: “ Quero que você dê metade do chocolate para seu irm ão” . Essa mensagem ela entende. Eu, por exemplo, acho que é m uito mais difícil escrever para adultos. Cada setor da literatura tem suas d ifi­ culdades e facilidades. Como evitar que o livro infantil funcione como instrumento ideológico? Cada escritor escreve de acordo com o que ele é. As pessoas es­ crevem coisas preconceituosas porque acreditam nelas. Qual é a sua disciplina quando vai escrever um texto? Minha casa é uma contínua ba­ gunça. É um entra-e-sai de gente, de netos, de amigos, de jornalis­ tas... Mas quando vem uma idéia boa na cabeça, eu sento e escre­ vo. Se a qualidade do texto literá­ rio é boa, como a senhora anali­ sa a qualidade gráfica e editorial dos livros infantis? A importação é uma boa iniciativa? Se o livro for bom, bem traduzi­ do, vamos im portá-lo. Agora, se for ruim... O editor teria a obriga­ ção de tria r as obras importadas. Não podemos privar a criança de ler os bons livros estrangeiros. No panorama mundial, ingleses e revista &

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ENTREVISTA americanos se sobressaem da mé­ dia: eles têm muitos bons auto­ res. Já outros países não têm tan­ tos como nós. Na América Latina, a edição é prejudicada porque a indústria gráfica é muito recente. Mas há um problema: os livros es­ trangeiros normalmente são bem editados, têm capa dura, papel excelente, e, às vezes, a edição de autores brasileiros fica prejudica­ da. Os editores, a fim de não rea­ lizar um trabalho tão sofisticado, alegam que os escritores vendem de qualquer je ito . E o preço do livro? Para as classes desprivilegiadas é realmente caro. Agora, para a classe média... eu acho que não. Veja só, gasta-se tanto dinheiro com bobagens... Parte da classe média tem dinheiro para comprar brinquedos caríssimos, comer em restaurantes etc. O dinheiro está aí, mas infelizm ente não se com­ pram livros. O que falta para que as pessoas passem a comprar livros em vez de brinquedos? Falta valorização. A sociedade brasileira é pouco culta. O núme­ ro de pessoas que realmente valo­ riza a cultura, o conhecimento, a literatura é m uito pequeno. Quer um exemplo? Nas novelas, nunca aparece uma estante. Mostra-se, isso, sim, bar com uísque. As no­ velas, que têm tanta penetração, quase nunca incentivam o estudo, a leitura. Então, o que há é uma desvalorização daquilo que é sé­ rio, do que é culto e inteligente. Quais são as estratégias para a formação de um público leitor? O nosso governo distribui mais livros do que qualquer outro país do mundo, entre didáticos e paradidáticos. Por outro lado, tam ­ bém já existem muitas in s titu i­ ções privadas que estimulam a leitura. Eu sou presidente da as­ sociação Instituto Brasil Leitor, que vai instalar cem bibliotecas, cada uma com 3.500 volumes, 14 revista &

pela periferia de São Paulo. O projeto, financiado pelo empresa­ riado, prevê, também, a capacita­ ção de bibliotecárias.

"Na televisão, a criança é colocada em uma situação humilhante, parodiando os adultos. Ela precisa de um estímulo delicado" As crianças de 10 anos cresce­ ram familiarizadas com um ins­ trumento novo: a Internet e o grande desenvolvimento tecno­ lógico. A tecnologia é uma rival da literatura infantil? Realmente, essas crianças têm uma oportunidade a mais que as crianças da geração anterior. Mes­ mo assim, eu não superestimo o mundo virtual. As pessoas ainda não o compreendem bem. Eu acho que o livro de referência vai acabar, sim. Por outro lado, o li­ vro de ficção, o livro de prazer, o livro de literatura, deve ser lido no suporte tradicional. Esse fo r­ mato tem quinhentos anos e ain­ da não se esgotou. Ninguém vai querer chegar em casa e ler um li­ vro no computador. Por outro lado, o computador permite que outras linguagens sejam empre­ gadas, mas elas também não substituem o livro. Tais lingua­ gens significam diversão, conhe­ cimento, jogo. É outra coisa, não é literatura. O Ziraldo tem uma frase de que eu gosto m uito e que sintetiza bem esse sentimen­ to. Ele diz que no livro eletrônico não se coloca uma violeta dentro. A televisão é tida por muitos como a grande vilã no desenvol­ vimento intelectual das crianças, entre outros motivos porque ela

as coloca em situações constran­ gedoras, próprias de adultos. Qual é a sua opinião sobre a pro­ gramação infantil veiculada pela tevê? Há programas bons e progra­ mas ruins. Mas é preciso deixar claro que grande parte da progra­ mação para crianças é de má qua­ lidade. Eu costumo elogiar um programa desprezado pela maio­ ria das pessoas: o Chaves. Ele é excelente. O personagem é feio, pobre, velho, mas as histórias são infantis; além disso, o texto é ex­ celente, engraçado. Nele, abor­ dam-se assuntos de criança. Em outros casos, às vezes, coloca-se a própria criança em uma situa­ ção humilhante, parodiando os adultos. O excesso de estímulo não é adequado à sensibilidade infantil. A criança precisa de um estímulo delicado: é preciso falar baixinho com ela. Mas o vilão não é a televisão. Os pais muitas ve­ zes ligam a tevê em programas que eles gostam e expõem os fi­ lhos a uma violência inadequada. Isso fere a sensibilidade infantil. É claro que no processo de desen­ volvim ento da criança ela vai to ­ mar contato com tudo isso, mas não é necessário massacrá-la com tanta sensualidade e violência. A televisão é um veículo maravilho­ so para educação, entretenim en­ to, cultura, mas a programação, na média, é m uito ruim. Quais são seus projetos atuais? Estou planejando escrever dois textos para adultos. Um é um li­ vro literário, de citações comen­ tadas, e o outro é um livro sobre educação. Estou realizando, tam ­ bém, uma pesquisa sobre as ban­ deiras para escrever um livro in­ fantil: a história de um menino que participa da bandeira do Bartolom eu de Gusmão. Além disso, estou preparando um material di­ dático, bonito, engraçado, com muitas sugestões de atividades e jogos. ■


O mundo fantástico feito de papel Móveis, objetos e brinquedos feitos com papel reciclado. Exposição cênica e oficinas. Terça a domingo até 29 de julho A gendam en to para escolas e grupos

SESC BELENZINHO



Bibliotecas virtuais, informações em tempo real, interatividade. Procurando garantir acesso democrático a essa aldeia global, o Sesc lançou o programa Livre. Outras entidades também planejam ações para incluir os "sem conexão" om exceção dos que são convictos e fiéis aos meios tradicionais de comunicação, os chamados desplugados (tema da matéria de capa da Revista E de agosto de 2000), ninguém gostaria de ficar de fora da Era Digital. Um mundo de novas tec­ nologias e de novas invenções facilita a disponibilização de todo o tipo de informação dos quatro cantos do planeta em tempo real. Para se ter uma idéia desse poderio cibernético, apenas nos dois últimos anos foi criado o mesmo volume de dados gerados em todos os séculos anteriores da humanidade (não estamos, claro, falando de qualidade). A imagem de uma Aldeia Global, cunhada nos anos 1960, mostra-se cada vez mais próxima. Porém, essa nova era, referência de vida moderna, está se configurando como mais uma grave ameaça aos ideais de igualdade social - um dos pilares essenciais para a legitimação dos regimes democráticos. O avanço da informática e a inevitável sedimentação da sociedade em moldes globais acabaram gerando um novo perfil de exclusão: a digital. O caso dos “sem acesso” somente irá agravar a concentração de renda, um dos mais dramáticos pro­ blemas no país - na opinião de todos os organismos internacionais. E impossível negar que, mais uma vez, o fator determinante é a baixa renda. Os “sem computadores” , ou “sem conexão” , representam o grosso da população no Brasil e se vêem de fora da onda eletrônica; afinal, não é qualquer brasileiro que pode dispor de cer­ ca de 1500 reais para levar um modelo, ainda que simples, para casa. É bom lembrar que o salário mínimo no país é de 180 reais. “ Pessoas sem acesso à informática e à Internet es­ tão se tornando cidadãos de segunda classe, pois têm menos chances de encontrar opor­ tunidades de emprego, de usufruir a educação à distância ou até mesmo de encontrar pes­ soas que compartilhem os mesmos interesses” , explica Dalmo Nogueira Filho, secretárioadjunto da Coordenadoria de Governo Eletrônico, órgão criado recentemente pela Secre­ taria Estadual de Governo e Gestão Estratégica para desenvolver projetos de inclusão di­ gital no estado de São Paulo. Os números dão uma dimensão dessa nova realidade. De acordo com uma pesquisa rea­ lizada pelo Ibope em maio de 2000, apenas 4% da população brasileira tem acesso à Inter-

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revista &

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Com muito charme Além de bonitos, os espaços da Internet Livre garantem todo o conforto Além das questões estéticas, os espaços da Internet Livre primam pela funcionalidade e ao mesmo tempo oferecem um ambiente despojado e agradável. Todos os balcões são um pouco mais altos que uma mesa de bar, o que possibilita maior adaptabilidade para o internauta em suas viagens virtuais ■


net. Na Grande São Paulo, a situação é um pou­ co melhor, mas mesmo assim está muito distan­ te do ideal: somente 15% da população mantem contato com a rede virtual, sendo que a maioria pertence às classes A e B. Do total de 2,5 mi­ lhões de internautas que vivem na metrópole paulista, apenas 51 mil pessoas (irrisórios 2%) pertencem às classes C e D. Os outros 14,5 mi­ lhões de moradores da Grande São Paulo ainda estão fora da rede. Se acreditarmos na afirma­ ção de alguns ícones da comunicação, como Alvin Toffler, de que a informação será a arma que fará a diferença nestes novos tempos, aquela que irá desequilibrar o jogo, os atuais números de exclusão digital na região mais rica do país pintam um quadro mais que sombrio para o fu­ turo do desenvolvimento econômico e social brasileiro. Segundo Dalmo Nogueira, a causa mais aparente da exclusão digital é a falta de oportunidade de acesso das classes menos favorecidas às tecnologias de informação, ou seja, ao computador e à Internet. Para combater o problema, ou pelo menos torná-lo menos gra­ ve, as saídas são os projetos que visam criar condições para a alfabetização digital. C o m p r o m is s o s o c ia l e p io n e ir is m o

Seja pelo alto nível de qualidade dos equipa­ mentos e serviços, pela facilidade de acesso ou pelo amplo alcance do projeto Internet Livre, o Sesc São Paulo começa a desbravar os caminhos para o combate à exclusão digital, prestando um serviço pioneiro à comunidade. “O acesso virtual a outras realidades constitui um forte mecanismo na luta contra o isolamento pessoal e social” , diz Danilo Santos de Miranda, diretor regional do SescySP. De fato, um dos pontos for­ tes desse projeto é o seu caráter sociabilizador. “Temos monitores especializados em informáti­ ca e treinados para atender todos os usuários, expertos ou leigos em computação” , adianta Luis Cláudio Oliveira Tocchio, o “Kao” , coorde­ nador do projeto no Sesc Pompéia. Para isso, as nove unidades envolvidas no programa (sete na capital e duas no interior) contam com cerca de 166 computadores de úl­ tima geração, todos conectados à Internet pelo sistema de banda larga, com câmeras di­ gitais, sistemas de som, fones de ouvido, e li­ gados a impressoras jato de tinta, scanners e telões de plasma, onde são projetadas as telas capturadas nos micros e exibidos vídeos ou DVDs. “A meta do Sesc é oferecer um total de 26 mil atendimentos por dia, incluindo o uso

A concentração de renda gera exc/usões de vários tipos, dentre e/as, a digitai. O projeto Internet Livre visa garantir o acesso de todos aos instrumentos tecnológicos. Acima, garoto se conecta em Campinas e, na página anterior, a sala pronta para os usuários do Sesc Vila Mariana

individual e o uso coletivo das máquinas, bem como os cursos e as atividades para grupos es­ pecíficos. Só na Vila Mariana, esperamos che­ gar a 60 mil atendimentos mensais” , informa Luciana de Almeida Tavares, coordenadora da Internet Livre na unidade. O objetivo não é oferecer somente a tecno­ logia em si, mas também incentivar o público a aproveitar a vasta gama de possibilidades que a Internet oferece. “Nossa proposta á in­ vestir na formação dos usuários, estimulando a criatividade e a utilização dos recursos para fins educacionais e culturais” , comenta Egla Monteiro, do Sesc Ipiranga. Cada unidade vai desenvolver uma intensa programação nos es­ paços, com atividades interativas para incenti­ var o uso da rede como uma ferramenta de exercício da cidadania. A r q u it e t u r a in t e r a t iv a

Quem entra numa das salas da Internet Livre logo percebe que nada está ali por acaso. Cada unidade envolvida recebeu atenção especial para o desenvolvimento do projeto, respeitan­ do-se as particularidades de cada uma. O arqui­ teto responsável pelo layout das unidades da ca­ pital (com exceção do Sesc Pompéia), Luiz Bloch, da Bloch Só Arquitetura, explica que um dos diferenciais desse projeto foi levar em conrevista &

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sideração que cada unidade já tem sua personaNas salas da lidade. “No Sesc Belenzinho, por exemplo, optaInternet Livre, mos por algo mais descolado” , explica. “Enpodemos quanto no Vila Mariana a idéia era ser mais mo- encontrar os mais demo, como a própria unidade.” Além das variados perfis de questões estéticas, os espaços respeitam tamusuário. Jovens, bém alguns princípios ergonômicos que oferecrianças ou cem funcionalidade e conforto aos usuários. Topessoas de dos os balcões são um pouco mais altos que terceira idade. uma mesa de bar, o que possibilita maior adap- Todos interessados tabilidade e garante uma postura correta do inem fazer parte da ternauta em suas viagens virtuais. Já o pessoal cultura do Sesc Pompéia optou por dar continuidade ao virtuai. Abaixo, caráter fortemente particular da obra de Lina Bo protótipo do Bardi, célebre arquiteta responsável pelo design sistema de acesso da unidade. Os arquitetos Marcelo Ferraz, Anà internet do dré Vainer e Francisco Vannucci, considerados Senac: o On-Line seguidores da “escola” de Lina, optaram por Cidadão balcões altos, que conferem unidade ao conjun­ to do Sesc Pompéia. Ao contrário desses ambientes mais “realis­ tas” , o que se pode encontrar nos projetos de­ senvolvidos para as salas das unidades do inte­ rior, Araraquara (projeto-piloto) e Campinas, é um ambiente mais futurista, que remete ao ci­ berespaço, dinâmico mas com o conforto que um espaço de convivência deve ter. 0 responsá­ vel pelo conceito visual das salas é o arquiteto paulistano Francisco Spadoni, que integrou a equipe da Internet Livre quando o projeto ainda

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Acesso digital Ainda são tímidas as iniciativas públicas e privadas rumo à alfabetização digital. Uma delas, o projeto On-Line Cidadão, foi criado pelo Senac de São Paulo e prevê a instalação de cem pontos na cidade, localizados em or­ ganizações do terceiro setor, setor público e empresas. No âmbito federal, o maior esforço do governo é o lançamento dos computado­ res populares, que podem chegar à população ao preço de 250 dólares (cerca de 600 reais). O modelo - uma máquina com capacidade para navegação pela Internet mas sem espaço para armazenamento de dados-foi desenvol­ vido pela Universidade Federal de Minas Ge­ rais (UFMG) e aprovado em janeiro deste ano pelo presidente Fernando Henrique Cardoso, que havia prometido o produto para o mês de maio. Na esfera estadual, o governo paulista está investindo no programa Acessa São Paulo, que pretende, em linhas gerais, instalar pon­ tos de acesso público à Internet, com compu­ tadores disponíveis para a população em lo­ cais de grande fluxo de pessoas, além de im­ plantar 140 Infocentros Comunitários até o fi­ nal de 2001 (60 na capital e 80 no interior). "Os Infocentros são espaços comunitários do­ tados de diversos computadores ligados à In­ ternet e gerenciados com a participação das comunidades locais, onde serão oferecidos cursos gratuitos de informática para a popula­ ção", informa Dalmo Nogueira Filho, secretá-


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Iniciativas visam à alfabetização tecnológica rio-adjunto da Coordenadoria de Governo Eletrônico, órgão da Secretaria Estadual de Governo e Gestão Estratégica. O programa (que vai consumir 14 milhões de reais até o final de 2001) é destinado principalmente às classes C e D, e a meta do governo é atender três milhões de pessoas nos próximos doze meses. A prefeitura municipal de São Paulo mostrou iniciativa criando recentemente sua Coordenadoria de Governo Eletrônico. Um órgão que tem como carro-chefe o Programa de Inclusão Digital e Alfabetização Tecnológica, lançado em 26 de abril, data em que a prefeita Marta Suplicy inaugurou o espaçopiloto do programa na Cohab Santa Etelvina, em Cidade Tiradentes. O Programa depende da liberação de recursos do Fundo de Universalização dos Serviços. Criado pelo governo federal em 17 de agosto de 2000, o Fust pretende arrecadar cerca de 880 mi­ lhões de reais este ano; porém, mais de 50% dos recursos já estão comprometidos com outros dois projetos do governo federal: o Telecomunidade mis Escolas, que prevê a chegada da Internet a 13 mil estabelecimen­ tos de Ensino Médio e profissionalizante; e o Telecomunidade na Saúde, destinado à infor­ matização dos hospitais. Para saber mais sobre o projeto Internet Livre, do Sesc/SP, acesse o site da instituição. O endereço é www.sescsp.com.br

Segundo dados do Ibope, em São Paulo, dos 2,5 m ilhões de internautas, apenas 2%, ou seja, 51 m il pessoas, pertencem às c/asses C e D

era um embrião. “Trabalhei com os profissionais do Sesc durante seis meses até chegar no desenho ideal para as duas primeiras salas, que foram criadas em sintonia com o objetivo da entidade de levar a informação digital ao público de forma lúdica e interativa” , conta Spadoni. “ Não existia nada parecido no Brasil ou no exterior” , retoma. V e n c e n d o o m e d o d a t e c n o l o g ia

Se navegar é preciso, nunca é tarde para co­ meçar. Embora criado para atender majoritariamente o público jovem e ávido por informação e criação, o projeto Internet Livre não vai deixar ninguém de fora. Mesmo quem nunca sonhou em aprender a dominar a informática é bemvindo ao Sesc, incluindo adultos e idosos que costumam ter pavor dessas máquinas. “ 0 medo é passageiro” , garante o programador Caio César Cintra Fernandes, monitor do espa­ ço do Sesc Vila Mariana, que vem ajudando a ministrar os cursos de informática para a tercei­ ra idade. “ Quando aprendem a dominar a má­ quina, os idosos se soltam e vêem que podem fazer de tudo na Internet” , diz. Em todas as unidades ligadas ao projeto es­ tão sendo oferecidos cursos para quem quiser se aventurar pelos mares virtuais, incluindo grupos específicos para a terceira idade. Todos poderão aprender desde o bê-a-bá do compu­ tador, o uso dos programas de navegação e a transmissão de e-mails, até a manipulação das câmeras digitais e dos softwares de imagens. Maria Lázara Oliveira Facioli, 64, diretora apo­ sentada de escola pública, agora na ativa como professora de inglês, aprova a idéia. Às sextasfeiras, ela faz aulas de computação na sala de In­ ternet do Sesc Vila Mariana. Até agora, apren­ deu a usar a barra de ferramentas e a formatar o texto no Word, e seu plano é aprender a usar o e-mail e fazer pesquisas na rede para expandir seus conhecimentos. “Somos de outra geração, e acho ótimo porque os monitores do Sesc res­ peitam nosso ritmo, tendo paciência para nos ensinar devagarinho” , diz. Para a professora, o Sesc acertou ao apostar na democratização da informática. “ Na tevê e nos jornais, falam do computador como se fosse uma coisa comum, como uma geladeira ou fogão que todo mundo tem em casa, mas isso não é verdade. Muita gente nunca usou essas máquinas e agora vai ter uma oportunidade” , declara. ■ C ely C a r m o é j o r n a l is t a


Diga Ah!


Preocupada com a higiene bucal, a odontologia trabalha, hoje, numa linha que prima pela promoção de hábitos saudáveis e privilegia a informação. Afinal, prevenir é melhor, menos dolorido e mais barato que remediar

uem assistiu ao filme Náufra­ go, o mais recente sucesso do ator norte-americano Tom Banks, pôde conferir que, entre os efeitos especiais e a angustiante luta do protagonista pela sobrevivência, um outro “probleminha” tornou a aventura do herói ainda mais doloro­ sa. Vendo-se submetido a uma dieta alimentar desequilibrada e sem condi­ ções de higienizar corretamente a boca, o náufrago quase morreu de dor de dente. 0 que isso tem a ver com preservação à saúde bucal? Bem, alguns podem dizer que o filme é ape­ nas uma ficção; mas no que concerne ao “tormento bucal” do nosso herói, existe mais realidade envolvida nessa história do que podemos imaginar. O descuido a essa tão importante parte do corpo pode tornar a vida das pes­ soas um pesadelo. Ou um naufrágio. “As pessoas nunca vêm buscar saúde nos consultórios dentários, elas vêm atrás de tratamento odontológico” , explica o dentista Luiz Manoel Go­ mes, que faz parte da Gerência de Programas Socioeducativos do Sesc. Ele explica que a busca apenas por um tratamento curativo afasta as pes­ soas da real consciência de que dente cariado e gengiva dolorida e sangran­ do são, na verdade, doenças que po­

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diam ter sido evitadas. “A pessoa fica sempre sem noção do que realmente está acontecendo com ela” , alerta Luiz, que também coordena as clíni­ cas de atendimento odontológico do Sesc - um programa norteado pelas noções de promoção e educação em saúde. 0 dr. Jair Moreira Júnior, também dentista e coordenador do OdontoSesc - uma extensão móvel da filoso­ fia de atendimento odontológico do Sesc (veja detalhes no box) - , explica que um procedimento muito comum, como a extração do dente avariado, causa maiores conseqüências do que a “janelinha” criada por sua ausência. “As pessoas pensam que extrair o dente é a solução mais fácil e rápida. Mas não é” , enfatiza Jair. “Se você per­ de um dente, perde também o equilí­ brio.” O dentista lembra que mesmo em indivíduos adultos, que já estão com sua dentição definitiva, os dentes vizinhos tendem a ocupar o espaço que fica. “ Isso vai causar uma mordida alterada, que, por sua vez, causará uma mudança na musculatura do ros­ to.” Além disso, toda essa transforma­ ção iniciada por algo aparentemente inofensivo - a extração de um prosai­ co dente - pode causar dores de ca­ beça, deficiência para mastigar alirevista &

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Acima, o Vale do Anhangabaú durante a semana de lançamento do programa. Ao lado, dentista em palestra sobre saúde bucal e, no box, um dos consultórios móveis mentos (literalmente, um prato cheio para problemas digestivos) e, com o passar do tempo, talvez surjam tam­ bém dores de ouvido e até nas costas. A SAÍDA É A EDUCAÇÃO No entanto, não se deve ignorar que os hábitos de um povo provêm de sua cultura. A nossa é pautada pela simpatia e hospitalidade, mas tam­ bém, e por vários determinantes so­ ciais, por uma certa noção distorcida de saúde, especialmente a bucal. “0 entendimento em relação aos dentes está mudando nos últimos anos” , ana­ lisa a dra. Maria Ercília de Araújo, pro­ fessora de Odontologia e Saúde Cole­ tiva da Faculdade de Odontologia da USP. “Mas ainda persistem as idéias de que o dente é descartável, de que ele não é saúde e de que a boca não faz parte do organismo.” A prova disso é uma pesquisa feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia 24 revista &

e Estatística (IBGE), cujo resultado mostra que 22% das pessoas entre 40 e 60 anos nunca sequer passaram per­ to de dentistas. Maria Ercília, que tam­ bém é chefe do Departamento de Odontologia Social da USP, explica que é possível trabalhar tranqüila­ mente com crianças e adolescentes no que diz respeito à promoção da saúde bucal; mas, na hora de lidar com a população adulta, surgem fato­ res agravantes. “Você se depara com uma população que tem medo de dentista e que muitas vezes acredita que a prótese é melhor e mais bonita que os próprios dentes” , analisa. Não por coincidência, essa faixa “traumati­ zada” da população iniciou seus hábi­ tos de higienização e cuidados com a saúde bucal antes do que Maria Ercília classifica como mudança de paradig­ ma entre a classe odontológica. “Até o início da década de 1980 tínhamos uma odontologia muito centrada nos

tratamentos curativos, cirúrgicos e restauradores. Só depois se percebeu que o importante era a promoção à saúde. Veja, por exemplo, a gama de vacinas de imunização que temos hoje” , alerta a dentista. “ Percebeu-se que as pessoas não precisam neces­ sariamente ficar doentes. Hoje, a tec­ nologia permite que ao menos as doenças mais comuns não evoluam.” Entre essas doenças, estão as cáries e outros problemas bucais que podem ser evitados facilmente. “Daí a impor­ tância de ações preventivas, como adicionar flúor na água de abasteci­ mento (a cidade de São Paulo distribui água fluoretada desde 1985) e nos dentifrícios (pastas de dente), além de muita informação e educação em saú­ de” , afirma. M it o s

Educação e informação significam também deixar de lado histórias da


vovó sobre os dentes. Muitos mitos e histórias curiosas perdem a graça quando afastam o indivíduo de uma saúde bucal adequada. Por exemplo: quem foi que disse que usar fio dental “abre” os dentes? “ Isso é mentira” , es­ clarece Maria Ercília. “Ao contrário, não se pode pensar em uma higienização bucal bem feita sem o fio den­ tal, que limpa lugares que a escova não alcança.” Outra: escovar demais gasta os dentes. “Uma das doenças de maior prevalência ainda é a cárie” , ex­ plica a dentista. “E ela ocorre em fun­ ção da placa bacteriana, que só remo­ vemos mecanicamente com uma boa escovação, que não gasta o dente.” Outro mito é de que os dentes caem com o tempo. Maria Ercília explica que somente os chamados dentes de leite caem para dar lugar à segunda e definitiva dentição. Esta, se bem cui­ dada, dura para sempre. “É possível chegar aos 80 anos com os dentes perfeitos” , avisa. Outra história, comum entre as ma­ mães. Muitas mulheres juram de pés juntos que a gravidez “ estragou” os dentes. Porém, não há nenhum estu­ do que mostre uma relação entre ges­ tação e condição de saúde bucal. Ma­ ria Ercília retoma: “As mulheres ten­ dem a deixar de ser o centro delas mesmas para direcionar a atenção ao bebê; por isso se cuidam menos. Além disso, há algumas mudanças hormo­ nais que podem desequilibrar a aci­ dez da boca. Há também a gengivite gravítica, que inflama a gengiva e tor­ na a escovação incômoda. Mas é só cuidar em dobro dos dentes que fica tudo bem” . C u id a d o s

Aqui vão algumas dicas de como ter um sorriso e uma saúde perfeitos: procure escovar os dentes sempre após as refeições. Se você gosta de um chocolatinho ou de uma balinha, consuma-os com moderação e sem­ pre logo após o café, o almoço ou o jantar. Assim você escova os dentes e remove os resíduos. O fio dental sem­ pre deve fazer parte do seu kit de hi-

gienização bucal. Como reafirma a dra. Maria Ercília, o fio dental vai na­ queles cantinhos onde a escova não consegue limpar. Pelo menos uma vez ao dia, a boca precisa de uma limpeza caprichada. Se não sobra tempo du­ rante o dia, aconselha-se que à noite - período em que o fluxo salivar é me­ nor e os dentes ficam mais “expostos” - você reserve alguns minutos antes f de dormir e, com calma, escove bem 1 os dentes, passe o fio dental e higienii ze também a língua e a bochecha. j Visite o dentista regularmente; reProjetos que garantem comenda-se consultas de seis em seis meses. Mesmo que aparentemente dentes saudáveis não haja nenhum problema, esse Segundo dados da Organização acompanhamento irá evitar que eles Mundial de Saúde (OMS), mais de surjam ou se agravem. Olho no hábi­ 60% da população brasileira acima to alimentar. Hoje já se sabe que o de 63 anos apresenta ausência to­ açúcar provoca cárie, mas não é só tal de dentes. Preocupado em con­ ele. Carboidratos também possuem trib uir para a reversão desse qua­ altos índices de acidez que diminuem dro, o Departamento Nacional do o pH da boca, assim como os refrige­ Sesc desenvolveu o projeto Odonrantes, que têm o agravante de serem toSesc - Ajudando o Brasil a Sorrir. gasosos, com mais ácido para facilitar São duas carretas de 14 metros de o ataque das bactérias. com prim ento que funcionarão Por fim, procure consumir alimen­ como unidades móveis para aten­ tos duros, como maçã e cenoura, pois der o público comerciário e a co­ eles massageiam a boca no ato da munidade em regiões que não mastigação e propiciam a limpeza. O contam com o serviço odontológique não elimina a necessidade da es­ co oferecido pela instituição por covação. Saúde e bom sorriso. ■ meio de suas unidades. A população de Santo Amaro e do Belenzinho poderá contar com uma clínica equipada com o que h á de mais moderno em tecnolo­ gia odontológica. Cada carreta possui quatro gabinetes para aten­ dimento, radiografia, central de es­ terilização e demais equipamen­ tos. "Esse projeto traz, na verdade> uma idéia de promoção de saúde", explica d r. Jair M oreira Júnior, coordenador do OdontoSesc. "Além do tratamento curativo, ha­ verá também um trabalho de edu­ cação em saúde que visa informar as pessoas de como funciona todo o sistema de prevenção, l$so as ajudará a se cuidarem e daí por diantè a levar uma vida mais sau­ dável."

Sorria!

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Garis, carteiros, pedreiros assumem o legado de Hércules e, com suor f1

e esforço físico, batalham o pão de cada dia

a Grécia antiga, a mitologia criou deuses e heróis. Den­ tre as centenas de persona­ gens, o invencível Hércules habita o nosso imaginário até os dias atuais. Sinônimo de força física e intrepi­ dez, o herói é reconhecido por dar cabo de doze trabalhos sobre-hu­ manos. Suas façanhas lhe renderam o Olimpo e, máxima glória, seu nome tornou-se adjetivo. É sem dúvida no esporte que as lembranças de Hércules estão mais presentes. Nos Jogos Olímpicos, an­ tigos ou modernos, seus feitos fo­ ram alegorizados em provas físicas. No decatlo, que une dez modalida­ des, talvez resida o paroxismo do esforço. Na arena esportiva, alguns seres humanos, à força da mídia, ganharam status mitológico; fora dela, outros homens e mulheres realizam proezas hercúleas sem re­ ceber, no fim do evento, o reconhe­ cimento devido. No cotidiano prosaico da vida, há muitos trabalhadores que permane­

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cem quase anônimos, alheados do sucesso, cujo empenho é muitas ve­ zes desprestigiado. São os trabalha­ dores cuja faina depende da lida das mãos, dos pés, do fôlego, do fí­ sico, são, enfim, os ditos (com tom por vezes pejorativo) trabalhadores braçais. Talvez pela presença incômoda de um ranço oriundo da escravidão, talvez devido a traços remanescen­ tes da cultura ibérica, nossa socie­ dade coloca em um plano inferior os serviços que têm como um dos substratos o suor. Mas, na verdade, isso ocorre no mundo todo. Esta matéria pretende fazer uma retrata­ ção, dentro de suas humildes possi­ bilidades, perante algumas profis­ sões que não recebem o respeito adequado. A seguir, publica-se a saga de alguns dos Hércules moder­ nos cujo feito atlante (para ficarmos nos adjetivos de origem grega) é sobreviver e dar sustento a uma fa­ mília com os proventos minguados do próprio trabalho. revista &

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A lta q u il o m e t r a g e m

É muito tentador buscar a corres­ pondência entre uma prova esportiva e a tarefa desempenhada em uma pro­ fissão. Assim, o nosso gari representa­ ria qual esportista? Difícil dizer. Afinal, os profissionais de limpeza urbana realizam um trabalho pesadíssimo. Ora estão varrendo as calçadas, ora correm atrás dos caminhões, reco­ lhendo os indefectíveis sacos de lixo do meio-fio. Porém, mais estafante que a labuta em si é a maratona em que se transforma a vida dos garis, normalmente originários das camadas mais desfavorecidas da população. Acompanhem estes dois exemplos: “Sou nascido em Itaíte, uma cidade perto de Feira de Santana, na Bahia. Tenho 52 anos e estou em São Paulo há 22. Faz quatro que trabalho lim­ pando as ruas” , informa José Veloso da Silva. Ele trabalha na região de Pi­ nheiros e anda cerca de sete horas por dia, varrendo o chão. Pega no batente às seis da matina, quando se apresen­ ta no alojamento provisório na Cidade Universitária. Larga às duas da tarde. José não consegue contabilizar a quantidade de quilômetros que per­ corre todos os dias, mas sabe que para chegar ao trabalho na hora esti­ pulada, às 3h30 da manhã já tem de “estar no mundo” , como diz, para pe­ gar a condução das quatro, lá em Vargem Grande Paulista, município onde mora, situado depois de Cotia. Ele diz que já se acostumou à andança: não tem mais dor nas pernas ou cansaço; tanto que freqüenta a quarta série do primário de um curso supletivo. Mes­ mo com a rotina puxada e o salário baixo (recebe 356 reais mais benefí­ cios), José não reclama. “ Eu gosto de ser gari. É a profissão que me dá o sustento e, além disso, tenho 52 anos, mas com fôlego de 18.” Seu compa­ nheiro de trabalho, Genivaldo de Je­ sus Ferreira, de 37 anos, é mais intran­ sigente com a profissão. Baiano de Monte Santo, morador de São Paulo há 17 anos, ele diz que existe muito desrespeito aos garis. “As pessoas xin­ gam e olham torto.” Genivaldo, ao 28 revista 6 ?

Na abertura, servente de obras "escala" os andaimes para realizar seu trabalho; acima e no box, garis suam o uniforme

contrário de José, já trabalhou com caminhão de lixo. Nesse caso, ele rela­ ta, a situação torna-se ainda pior. “A correria é maior. Tem de andar no rit­ mo do ‘bicho’ para dar conta do servi­ ço. São trinta toneladas de lixo que cabem na caçamba. É perigoso se ma­ chucar.” O gari conta que esta é a pior época do ano para o serviço, porque as folhas estão caindo. “O trabalho au­ menta muito.” Se m cansaço

Ainda no terreno das compara­ ções, uma obra de construção civil pode ser equiparada a um estádio de atletismo, onde se disputam várias provas. No canteiro de obras, encon­

tram-se diversos profissionais que realizam as mais variadas funções. Engenheiros, empreiteiros e mestres-de-obras circulam entre os ope­ rários, responsáveis, digamos, pelo “serviço pesado” . Para erguer um prédio de grande porte, por exemplo, três profissio­ nais são indispensáveis: o carpintei­ ro, o armador e, claro, o pedreiro. To­ dos eles têm múltiplas responsabili­ dades e se entregam a um serviço duro, que exige, além de força física, muita concentração. “Já pensou se eu construo uma parede torta?” , questiona José Nunes Rodrigues, na­ tural de Rui Barbosa, na Bahia. Há 25 anos em São Paulo, o pedreiro aju­


V dou a verticalizar a paisagem paulis­ tana, embora poucos paulistanos te­ nham se dado conta de seu feito. An­ tes, quando ainda residia no interior nordestino, José era roceiro. Pegava pesado na enxada e depois de todo esse tempo chega a dizer que o tra­ balho no sertão é ainda mais puxado que na cidade. “Acho que não consi­ go mais puxar uma roda de farinha. Muita gente pensa que no Nordeste o cabra não trabalha, mas não é as­ sim não. Lá, a precisão é muita e des­ de cedo tive de ajudar meu pai.” E olha que num canteiro ele carrega sa­ cos de cimento com mais de 50 qui­ los. Pela necessidade de trabalho, não pôde se dedicar aos estudos: nunca freqüentou a escola. Hoje, orgulha-se de “ saber ler alguma coisinha” e “fazer” o nome. A auto-estima aumenta na medida em que essa conquista foi fruto de um esforço pessoal muito grande. O pedreiro ex­ periente garante que não se cansa mais com o trabalho. Faz muxoxo quando tem de fazer uma laje de concreto, e acha pouco o salário de R$ 2,03 por hora trabalhada. Moran­ do em Taboão da Serra (município da Grande São Paulo), precisa levantar cedo para bater cartão às 7h e, de­ pois do expediente, casa, banho e José comenta que o pessoal na obra fica um pouco irritado quando um jogador de futebol, desses famo­ sos, cujo salário passa dos 100 mil reais, reclama que está cansado. “ Olha, isso dá uma bronca danada. Onde já se viu cansar de jogar bola?” O carpinteiro, outro profissional in­ dispensável em uma obra de grande porte, fabrica as fôrmas, alinha as la­ jes e faz o escoramento das paredes. No caso de Valdeci Alves Feitosa, na­ tural de Arcoverde, Pernambuco, a roça e a carpintaria foram seus únicos ganha-pães em 57 anos de vida. Cor­ tando, pregando e medindo as ma­ deiras, ele se lembra do trabalho pe­ rigoso que fez na construção da bar­ ragem da hidrelétrica de Paulo Afon­ so, na Bahia, quando ora “estava a

noventa metros do chão” , ora “enfia­ do nas galerias subterrâneas” . Mas no fim das contas Valdeci gosta do que faz, apesar de se cansar um pou­ co quando tem de ajudar a construir uma laje (sempre ela). Muito zeloso, o carpinteiro chega uma hora antes do horário. Gosta de ficar jogando conversa fora e pensar na aposenta­ doria, que está próxima. “ Infelizmen­ te, não posso parar de trabalhar, mas quero continuar mexendo com ma­ deira, como marceneiro.” Q u a n d o o c a r t e ir o c h e g o u ...

Faz parte do anedotário nacional uma máxima: o carteiro, junto com o médico, é uma das profissões mais respeitadas. Afinal, mesmo com o advento inexorável da tecnologia e de todos os seus corolários, é ele quem leva as boas novas para os rin­ cões mais inacessíveis do país. E para cumprir essa nobilíssima tarefa, com um salário modesto (360 reais por mês), é necessário andar muito. O carteiro Rui Francisco dos San­ tos, nascido em Recife há 35 anos, garante que caminha diariamente cerca de 15 quilômetros. Ele cobre uma área que vai do começo da ave­ nida Brigadeiro Faria Lima até o Par­ que do Ibirapuera. Quem está fami­ liarizado com a geografia da Zona Oeste de São Paulo sabe que é mui­ to chão para poucos pés. “ Depois do trabalho, eu fico cansado. Fazemos um esforço muito grande, tanto físi­ co como mental, afinal não pode­ mos entregar correspondência em endereço errado, não é mesmo?” Francisco acha que, apesar de muito importante, as pessoas não dão o valor devido ao trabalho de carteiro. “ Muitas não sabem o peso do malo­ te (cerca de quinze quilos) e recla­ mam se a entrega está atrasada; além disso, não têm cuidado em prender os cachorros.” Ele conta que além do percurso diário, às vezes é obrigado a correr para es­ capar de mandíbulas pouco amis­ tosas. “ Pelo menos eu mantenho a forma.” ■

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Pegar no pesado Uma homenagem às profissões que "suam " Um dos grandes problemas que ameaçam a qualidade de vida é o sedentarismo. A falta de atividade física, muitas vezes decorrente de um cotidiano atribulado, pode afastar o indiví­ duo de uma vida saudável. Po­ rém, alguns profissionais encon­ tram em seu próprio dia-a-dia uma forma de suprir essa falta. A seguir, a Revista E publica um a lista-hom enagem com alguns exemplos das inúmeras profissões que precisam suar a camisa para sobreviver: •gari •pedreiro •garçon •bike courier •office boy •estivador • bóia-fria •jardineiro •carteiro •carregador de mudança •faxineira •carpinteiro •pescador •pintor •lim pador de janelas •estoquista ' — •lavrador y. • borracheiro ... >; •mecânico •marceneiro '

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0 esporte informal cidade de São Paulo é carente de áreas de lazer. Como mos­ trou a edição de abril da Revis­ ta E, a insuficiência desses espaços também contribui para o aumento da violência. Mas algumas pessoas não se intimidam diante das dificul­ dades. Ruas, praças, gramados e cal­ çadas são tomados por esportistas que se organizam, com a ajuda de amigos ou da comunidade, para fu­ gir do sedentarismo. Em alguns casos, a particularidade da prática torna-se um facilitador dentro dessa nova onda. O skate, por exemplo, é urbano por excelên­ cia. Mesmo havendo espaços com todas as rampas e obstáculos neces­ sários, as ruas são os locais predile­ tos dos mais radicais. O mesmo acontece com o futebol, que, dentre suas variáveis, encontra na praia um dos seus locais já oficializados de prática. O que se percebe é que mui­ tas vezes a somatória desses dois fa­ tores - carência de espaços próprios para o lazer e conveniência inerente de algumas áreas - leva as pessoas a se organizarem em lugares informais ou, talvez seja melhor dizer; locais que não foram planejados especifi­ camente para aquele fim. O já citado skate até exige pistas apropriadas para que os praticantes se arrisquem em suas manobras. São rampas, canos, half pipes (estruturas de concreto ou de madeira em for­ ma de U) e bolws (espécie de piscina vazia, cujas bordas são arredonda­ das) que fazem a alegria dos radi­ cais. E bom lembrar que a modalida­ de surgiu nos Estados Unidos, na dé­

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cada de 1970, como uma alternativa urbana ao surfe. Era um esporte eminentemente das ruas e os obstá­ culos a serem suplantados perten­ cem, no fim das contas, a esse meio. “ Eu prefiro a rua às pistas” , assegura João Pires, o “ Biscoito” . “ Principal­ mente à noite, quando o trânsito é menor, é muito gostoso fazer mano­ bras nos bancos, guias e lombadas. Até os buracos que atrapalham os motoristas são uma motivação.” Bis­ coito e seus colegas, Alemão e Pedro Paulo, costumam praticar suas ma­ nobras radicais sempre a partir das 23h em locais como a avenida Paulis­ ta. Os garotos, todos adolescentes, contam ainda que há outros locais já eleitos pelos amantes do esporte como prediletos, de marquises de bancos até praças e ruas. Organizam-se quase informalmente e, às vezes, cruzam no meio da madruga­ da com outra turma de skatistas. L ia n g o n g a o a r l iv r e

A exemplo dos nômades do asfal­ to, um outro caso de utilização de espaços informais para a prática de atividade física organizada nasceu da dedicação de Regiane Doutel. Dentista por profissão, desde crian­ ça ela se sente atraída por práticas corporais. Bailarina profissional, Re­ giane fez aulas de tai chi chuan du­ rante oito anos. E por intermédio dessa popular arte marcial chinesa entrou em contato com o lian gong, uma ginástica terapêutica, também de origem chinesa, desenvolvida em 1959 por um ortopedista desse país. Há cerca de um ano, a aptidão cor­

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poral de Regiane encontrou espaço no parque Villa-Lobos, Zona Oeste de São Paulo, onde ela e mais duas professoras se revezam, três dias por semana, para ministrar a técnica gratuitamente aos interessados. “ É um trabalho absolutamente voluntá­ rio, desenvolvido erri vários parques da cidade. Ele é coordenado pela As­ sociação Via 5 Arte e Cultura Orien­ te Ocidente, entidade dirigida por Maria Lúcia Lee, responsável pela in­ trodução da técnica no Brasil.” Re­ giane conta que o grupo começou com apenas quatro pessoas e sem qualquer divulgação na mídia. Hoje, já conta com cerca de cinqüenta fiéis praticantes. Segundo a instrutora, o lian gong trabalha o fortalecimento do sistema musculoesquelético, lubrifica as articulações, previne disfunções dos órgãos internos e ree­ quilibra o estado emocional. A c a d e m ia n a a r e ia

Apesar de não ser um espaço pú­ blico presente no cotidiano dos pau­ listanos, a praia é um excelente exemplo de local que é um verdadei­ ro convite ao lazer e ao esporte para todas as pessoas. Caminhadas à bei-


Carentes de áreas de lazer e de esportes, grupos se organizam em espaços públicos para praticar atividades físicas

A prática de skate é própria para áreas urbanas: buracos, marquises e bancos fazem a festa dos radicais. Abaixo, no parque Villa-Lobos, usuários realizam o lian gong, ginástica terapêutica de origem chinesa ra-mar, cooper no calçadão, frescobol, vôlei, futebol, alongamento e gi­ nástica são algumas das práticas bem-vindas na praia. A professora de tai chi chuan do Sesc Santos, Marina Darin, conta que, além de sempre convidar seus alunos e quaisquer in­ teressados para uma aula na areia, programa, todo outono, um projeto especial. Marina, que oferece práti­ cas gratuitas de lian gong na praia, lembra que “ nessa estação, as pes­ soas começam a se interiorizar e fi­ cam mais introvertidas. É preciso ex­ pandir a energia que está sendo ar­ mazenada. A praia é um espaço que permite fazer uma respiração mais profunda e gostosa, além de benefi­ ciar o pulmão” . A professora explica que é interessante poder observar as mudanças na natureza de acordo com o nosso interior. “ 0 vento fica mais frio, o céu fica mais branco e o mar, mais agitado” , percebe. Percor­ rendo a praia de bairro a bairro a cada semana, as aulas atraem dife­ rentes tipos de pessoas e reúnem, no total, cerca de sessenta pratican­ tes. “ Em vez de ficarem trancadas e recolhidas, com as janelas fechadas em frente à televisão, como é co-

mum no outono, quem for à praia terá uma oportunidade de voltar para casa mais disposto” , completa Marina. Formado por amigos de diversas classes profissionais, e idades entre 18 e 60 anos, o time Praia e Bola é um exemplo de “ independência es­ portiva” . Formado em Santos, há mais de 25 anos, esse grupo se reúne

sempre nas tardes de sábado para realizar partidas de futebol muito bem organizadas. O grupo se man­ tém com a mensalidade de 20 reais paga por cada jogador para cobrir as despesas: um armador de campo, um juiz da Liga de Futebol de Santos, além dos uniformes. Clayton Rigo Jr., que já jogou com o grupo e que con­ tinua amigo do pessoal, conta que, como tem muita gente (são mais de trinta pessoas), a escalação acontece por ordem de chegada. “Quem chega muito tarde só joga no segundo tem­ po” , brinca Clayton emendando ainda que, além do jogo, “as reu­ niões servem também para um churrasquinho ou uma cerveja” . E mais uma vez sem precisar de lugar espe­ cífico. “ Pode ser no bar da frente ou mesmo na praia, numa barraca.” ■

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CINEMA

experiência de dar cursos é muito interessante porque eu posso ver no outro a ca­ pacidade que ele tem de contar uma história. Embora não tenha sido a primeira vez, foi essa a ex­ periência que eu tive ao ministrar o curso de criação de roteiros no Cinesesc. As pessoas chegam com a expectativa de que você as ensi­ ne a escrever, mas, na verdade, não é nada disso. Se uma pessoa nunca escreveu um bilhete para a mãe ou para a namorada, provavelmente não escreverá um roteiro de cine­ ma ou televisão. As oficinas de ro­ teiro servem para regrar determi­ nadas coisas que já existem na ca­ beça das pessoas e para condicio­ ná-las a organizar suas idéias em cenas e seqüências. A vontade de escrever e a imaginação para criar histórias já devem estar na pessoa. O curso de roteiro funciona da seguinte forma: a cada etapa, eu cobro e os alunos me apresentam a história estipulada, além do desen­ volvimento dos personagens. É preciso repensar e rescrever cons­ tantemente cada história. Fazer um roteiro é um trabalho árduo. Para se fazer um roteiro de curta-metra­ gem, por exemplo, bem elaborado, com pesquisa, você precisa de dois ou três meses. Essa pesquisa é ne­ cessária, muito em parte porque, no cinema, os diálogos dos perso­ nagens devem ser bem trabalhados e, aliás, essa é uma das críticas ao 32 revista &


Autor de roteiros premiados, como O História de LuisCarlose P Di Moreti, que ministrou curso no CineSesc, fala de seu trabalho, da indústria cinematográfica nacional e das dificuldades de produção no Brasil

cinema nacional. Na maioria dos nossos filmes, os diálogos soam muito artificiais. Se, por exemplo, estou criando uma história com pessoas de classes mais baixas, preciso pesquisar como elas falam. 0 roteiro é um trabalho contínuo, de aprimoramento, de melhorias. No curso realizado no Sesc, sele­ cionei três estórias que podem se transformar em curta, vídeo ou fil­ me e, desses três, teremos de es­ colher um para investir. A pessoa, quando procura um curso de rotei­ ro, não sabe exatamente se ela quer fazer roteiro ou direção. E esse é outro problema do nosso ci­ nema: com a síntese pregada pelo Cinema Novo, “ uma idéia na cabe­ ça e uma câmera na mão” , a mes­ ma pessoa virou produtora, direto­ ra e roteirista, e ela não faz bem nenhuma das três coisas. O diretor, por exemplo, tem tantos proble­ mas para resolver que ele só pode ser diretor. A idéia de industrializa­ ção do cinema passa por aí: essas partes devem ser segmentadas e não se misturar. O ROTEIRISTA E O DIRETOR

Obviamente, o trabalho do rotei­ rista deve ser casado com o do dire­ tor. Se há um bom relacionamento entre os dois, melhor para o filme. Mas em que ponto o diretor é um co-roteirista ? Afinal, a função do di­ retor é dar palpite, criticar, pedir que o roteirista rescreva uma cena

ou se propor a rescrever junto. Aliás, está acontecendo agora, nos Estados Unidos, uma greve dos ro­ teiristas, que estão exigindo exata­ mente isso: que a participação deles não se restrinja a entregar o roteiro. A figura do roteirista deve acompa­ nhar o filme inteiro, desde a feitura do roteiro até os ensaios, as filma­ gens e a montagem. OS PRIMEIROS PASSOS

Aqueles que estão buscando uma entrada nesse mercado se deparam com muitas dúvidas e obstáculos. Para entrar nesse meio é preciso es­ tar ciente de que se formam paneli­ nhas, ou seja, o diretor confia no ro­ teirista e, de acordo com o reconhe­ cimento do seu trabalho, o roteirista poderá ser chamado para fazer um outro trabalho. Mas é bom deixar clara a diferença entre o que aconte­ ce aqui e nos demais países com uma indústria cinematográfica solidifica­ da. Aqui no Brasil ocorre um proces­ so de baixo para cima. O diretor tem uma idéia e procura o roteirista, ou vice-versa, e eles, a duras penas, pro­ curam uma produtora para bancar o filme. Já no sistema empregado lá fora, essas etapas são absolutamente divididas: você é contratado para fa­ zer um roteiro ou para dirigir, ou seja, é um sistema que funciona de cima para baixo, como em qualquer indústria. O Brasil já teve uma indústria ci­ nematográfica na época da Vera

Cruz. Foi montado um estúdio com profissionais italianos, da Cinecittá, de Roma, e formou-se uma cadeia ideal de produção. Mas o Cinema Novo acabou por atrasar o desen­ volvimento desse sistema, pois pre­ gava ò cinema autoral, no qual não era preciso ter estrutura nenhuma. Hoje, a industrialização do cinema brasileiro encontra-se no meio do caminho. Há um prêmio oferecido aos melhores filmes feitos com bai­ xo orçamento, ou seja, até 1 milhão de reais. A PRODUÇÃO ATUAL

Estão sendo feitos onze filmes dentro do orçamento de 1 milhãode reais e há mais 29 espe­ rando para serem lançados. No próximo ano haverá um boom de filmes que precisam chegar aos cinemas. E aí mora o problema: é preciso que eles tenham d is tri­ buição e exibição. Mas pouco a pouco estamos conseguindo que tal relação se torne mais s o lid ifi­ cada. À medida que as d istrib u i­ doras tiverem uma resposta por parte de filmes nacionais que es­ tejam fazendo sucesso, procura­ rão produtores nacionais, que procurarão diretores, que procu­ rarão roteiristas. Só assim pode­ remos refazer a cadeia evolutiva do cinema nacional.” ■ C o n f i r a n o E m C a r t a z a p ro g ra m a ç ã o d o C in eS es c

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ENCONTROS

Credibilidade referência por Antônio Costa Filho

uando fui convidado a par­ produzir textos com base na reali­ ticipar de uma mesa-re­ dade dos fatos, evitando a tentação donda com editores e da interpretação que caracteriza os coordenadores do Sesc, de editoriais, furos ou influência não cara, imaginei que deveria enfrentar se sustentam por muito tempo. algumas questões sobre jornalismo, Aliás, credibilidade é o mínimo que ainda mais por ser representante, toda Imprensa deve desenvolver naquele bate-papo, do jornal Gazeta para se tornar referência da infor­ Mercantil. Aliás, não quero aqui tra­ mação, fonte segura do que o cida­ tar apenas da Gazeta Mercantil, mas dão escolhe para ler e formar a sua de algumas conside­ opinião, sendo rações sobre como capaz de estão sendo feitos, fluenciar i "Na internet temos hoje em dia, jornais tros posiciona­ e revistas, de um mentos. Não vários sites de notas; modo geral. é, fazendo jus­ O primeiro ponto tiça às exce­ falta muito para que de três que enume­ ções, o que ve­ rei, sem dúvida, é o mos hoje no elas se transformem da credibilidade. E j or nal i s mo já antecipo os ou­ em notícias" diário praticatros dois: edição e ________________ do por gran­ quality paper. O que des e peque­ entendo é que nenhum produto da nos veículos - talvez fruto das bus­ Imprensa pode prescindir da credi­ ca da notícia exclusiva e bombásti­ bilidade, mesmo que tenha outros ca, o conhecido furo, ou pelo tama­ atributos como produzir furos de nho do negócio editorial, calcado reportagens e até poder de influên­ em pesquisas de leitores e marke­ cia junto à sociedade. Sem a cons­ ting de produto, o que garante efê­ tante prática da credibilidade, de mera influência.

JORNAL DO CM

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T A n tT A T

TV A

Ponto levantado durante a con­ versa no Sesc - e que sempre vem à tona em tempos de múltiplas notícias pela internet -, a questão da edição do material jornalístico é das mais importantes. Não se tra­ ta de considerar a figura do editor um clone de Deus, incapaz de co­ meter erros e ser sempre impar­ cial, longe disso. Mas o editor é aquele que dá unidade e coerência a inúmeros fatos acontecidos no dia-a-dia e procura seguir o concei­ to desenvolvido para a publicação que produz. É por isso que o leitor vai às bancas comprar a revista Bra-

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olidários com as ávm

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■ -S .-T produzirM; o tw **.15 vo! ou assina para receber no escri­ tório a Gazeta Mercantil. Sabe que vai encontrar em ambas publica­ ções o que elas se propõem a en­ tregar periodicamente, seja diário ou mensal, conforme seus editores definirem. Agora, definitivamente, não é assim em muitos sites de no­ tícias e nem em jornais que de tão gerais se transformam em banais. 0 trabalho da edição, em suma, é para, também, excluir o que não tem a menor relevância naquele ambiente editorial, até porque jo r­ nais e revistas têm um tamanho definido, fato que não perturba o

mundo da internet e seus inúme­ ros sites de notas, já que falta mui­ to para que se transformem em noPor fim, mesmo sendo um país carimbado de emergente, a econo­ mia brasileira acabou produzindo grandes centros de excelência - em que pese o lado miserável e subumano de vasta porção de índia que temos em terras tropicais. E nesses centros, principalmente nas capi­ tais de estados e cidades de inten­ sa vida universitária e outras de economias vocacionais, não se pode mais deixar escapar a neces­

sidade de uma imprensa que pro­ duza o que há de melhor no mun­ do editorial e seja um reflexo de suas porções sociais. É assim que o Brasil conquistou o respeito da in­ dústria de jornais e revistas no mundo, com produtos projetados e concebidos à frente de muitos si­ milares de países europeus e das Américas. Para sair do conteúdo e ficar na forma, revistas e jornais do Brasil são constantemente premia­ dos no exterior por suas qualida­ des gráficas, arte mesmo e não de impressão. Embora se revele elitista, o mun­ do do quality paper só dignifica o jornalismo e ajuda a erguer um muro, cada dia mais alto, que dei­ xa do outro lado a enxurrada de jornais populares, definidos para ganhar mais alguns centavos das classes mais baixas, as C, D e E. Aqui, temos que ser solidários com as árvores arrancadas para produ­ zir o papel-jornal. ■ revista &

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M ÍiHI^0r<


jma história recente A política de saúde pública no Brasil é uma preocupação relativamente nova e já teve propósitos outros, como o controle social. Neste

Em

Pauta,especialistas debatem o tem

Maria Alice Rosa Ribeiro_____ é professora doutora da Faculdade de Ciências e Letras, da Unesp

A elaboração de uma política de saúde pública começou com a organização do Serviço Sanitário, formado por um Conselho de Saúde Pública responsável pela formulação do Código Sanitário, em conjunto com a Diretoria de Saúde Pública, que também era responsável pela exe­ cução das normas sanitárias. Para a execução da política de saúde foram criadas diferentes insti­ tuições, dentre elas o Instituto Vacinogênico, o Serviço Geral de Desinfecções e o Instituto Bacteriológico. Ao Serviço Sanitário foi incorpo­ rado o antigo Hospital de Isolamento, completa­ mente reformado. A política de saúde pública constituía-se, fun­ damentalmente, no policiamento das con­ dições sanitárias das vilas e cidades, das habitações dos pobres, das oficinas, hospícios, asilos etc., no combate às doenças transmis­ síveis. As medidas adotadas eram isolamento, desinfecções e vacinação, fiscalização dos ali­ mentos, das farmácias e do exercício da profis­ são de médicos e farmacêuticos. O primeiro Código Sanitário de São Paulo, promulgado em

1894, reuniu as normas de saúde pública, a re­ gulamentação do espaço público e privado e as práticas sanitárias. O combate das epidemias e das moléstias infecto-contagiosas apoiou-se em intervenções que resultaram nas reformas urbanas do fim do século 19 e início do século 20 nas cidades de Santos, Campinas, Ribeirão Preto, de caráter eminentemente sanitário. As reformas sanitárias envolveram a construção de rede de água encanada e de esgotos, a higiene das habitações, as desinfecções dos espaços público e privado e a segmentação do espaço urbano em funções especializadas. A criação de duas instituições demonstrava a preocupação com a incorporação de co­ nhecimentos científicos recentes no combate às doenças infecto-contagiosas. O Instituto Bacteriológico, voltado para auxiliar no diag­ nóstico de doenças e na análise da qualidade da água de abastecimento, com base nos exames bacteriológicos, e a Seção de Estatística Demografo-sanitária, responsável pela sistematização de dados estatísticos sobre as condições de saúde da população. Pela primeira vez introduziam-se conhecimen­ tos especializados em apoio às práticas sani­ tárias. r e v is t a i

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EM PAUTA As desinfecções, coordenadas pelo Serviço Geral de Desinfecções, eram o exemplo mais expressivo do momento de transição em que vivia o conheci­ mento médico. Nelas havia resquícios da con­ cepção miasmática das doenças, como bem demonstram as pulverizações com substâncias químicas nas escavações e nas remoções de terras feitas durante a execução das reformas urbanas para evitar miasmas. Embora essa concepção estivesse em declínio desde os anos 1870, ela ainda permanecia como explicação de doenças, principal­ mente daquelas cuja forma de transmissão se igno­ rava, por exemplo, a febre amarela. Se as desin­ fecções estavam mais próximas da concepção mias­ mática, o mesmo não ocorria com o Instituto Bacteriológico, que se ligava à concepção microbiana. O instituto investigava, com base em exames laboratoriais, o diagnóstico e a etiologia das epi­ demias, endemias e epizootias. Com base nos diag­ nósticos, o instituto auxiliava na formulação da ação sanitária nos surtos epidêmicos e nas endemias. A polaridade miasma-micróbio estava presente na política e na estrutura da saúde públi­ ca, caracterizando o momento de transição em que a velha concepção não havia sido de todo aban­ donada e a nova não havia sido de todo aceita. O Hospital de Isolamento completava a estrutu­ ra da saúde pública, diretamente voltado ao com­ bate de epidemias. Ele se destinava ao isolamento dos doentes de moléstias infecto-contagiosas, sendo formado por diversos pavilhões, cada qual destinado a uma moléstia: pavilhão da febre amarela e da febre tifóide, da escarlatina, da difte­ ria e da varíola. Cada pavilhão dividia-se em enfer­ maria feminina e masculina. Os imigrantes eram os mais visados pelas desinfecções, ao lado dos tra­ balhadores e pobres em geral. As habitações dos pobres, os cortiços e as habitações coletivas estavam na mira das ações dos desinfetantes (a mais variada gama de produtos químicos) e dos desinfectadores (o maior número de funcionários no Serviço Sanitário).

Beatriz Teixeira Weber_______ é professora doutora do Depto. de História da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), em Bauru

Visões reducionistas limitaram a pesquisa sobre a história da saúde no Brasil em várias direções, pois afirmam que a corporação médica já estaria constituída no século 19 e a medicina já teria seu poder consolidado e oficializado ao longo do 38 revista &

Império, não ocorrendo tensões significativas entre ela e as diversas práticas de cura, já residuais e sem importância numa sociedade plenamente “ medicalizada” . Com essa perspectiva, excluíramse diversos autores sociais que possuem registros históricos menos consolidados nas fontes oficiais, que não chegaram a elaborar concepções formais e nem a publicá-las. O estudo de relações entre práticas de cura dife­ rentes permite perceber a as propostas desses autores sociais é complexa e que não ocorreu sobreposição de uma prática sobre as outras. O “poder” da medicina foi construído num longo processo que, certamente, percorreu o século 19, só se consolidando, no Rio Grande do Sul, por volta da década de 1940, num período de reorganização das relações sociais em todo o país. Ao mesmo tempo, outras organizações conviveram com a prática médica e, muitas vezes, os usuários as aceitavam melhor do que a medicina acadêmica.


Nas práticas de cura concentraram-se diversos sen­ tidos sociais, numa arena da qual participavam todas as pessoas, pois saúde e doença são campos da vida cotidiana. Até a medicina alcançar a imagem que tem hoje - uma ciência inquestionável e onipotente - , diversas práticas de cura disputaram espaço. Essas disputas significaram embates de concepções e ati­ tudes em que se chocaram diversos projetos e ima­ gens da nação. Muitas organizações populares foram relegadas ao descaso, embora passíveis de serem estudadas e capazes de oferecer um campo privile­ giado de análise. A riqueza do material documental é um forte indí­ cio de que as práticas de cura serviram como ele­ mento aglutinador/ordenador da vida para os menos favorecidos pela “ ciência” . Práticas populares de cura conquistaram seus “lugares” e fazem parte do Brasil nos dias de hoje de maneira fundamental. Centros de atendimento espírita, organizações homeopatas, benzedores, parteiras, curandeiros em geral, todos fazem parte da vida de muitas pessoas, mesmo das que con­ sultam os médicos. Não podemos abordá-los com respostas a priori, vendo só o que nos parece organi­ zado e coerente. Inúmeros campos novos de pesquisa estão abertos para que se perceba como a população deste país construiu sua existência, ainda que fora dos parâmetros apresentados pela cura acadêmica.

José Leopoldo Ferreira Antunes__ é professor da Faculdade de Odontologia da USP

As primeiras gestões para a instalação de um Hospital de Isolamento em São Paulo foram movidas em 1875 pelo vereador José Homem Guedes Portilho, que conseguiu a liberação de recursos para a desapropriação da chácara Água Branca dos Pinheiros, na estrada do Araçá, atual avenida Dr. Arnaldo. Para se ter uma idéia de quão descampada era a região, basta lembrar que somente em 1896 foi instalado nas proximidades o cemitério do Araçá. No dia 8 de janeiro de 1880, o marquês de Três Rios, então vice-presidente da província, inaugura­ va solenemente o novo hospital, que esteve restri­ to, durante seus primeiros anos, a um único pavi­ lhão. Com a República, novos pavilhões foram construídos entre 1892 e 1894 pelo engenheiro Teodoro Sampaio e inaugurados por Bernardino de Campos, presidente do Estado, e Cesário M ottajr., secretário do Interior. Tombados pelo patrimônio histórico, os primeiros prédios do hospital ainda podem ser visitados. Conquanto seu funcionamento se pautasse pelo “ cordão de isolamento” , médicos, enfermeiras e

pacientes deviam passar por procedimentos de desinfecção para poderem transitar em seus recin­ tos, evitando o contágio mútuo entre portadores de diferentes enfermidades. Em novembro de 1896, o Instituto Bacteriológico foi transferido para o ter­ reno do Hospital de Isolamento, dando início à sucessiva instalação de novos estabelecimentos de saúde, como a Faculdade de Medicina, o Hospital das Clínicas, o Instituto de Higiene e outros, o que tornou o local conhecido como “ quarteirão da saúde” . Desde seus primórdios, o Hospital de Isolamento consagrou o nome de seus primeiros diretores, como Victor Godinho e Cândido Espinheira, além de ajudar a projetar os demais diri­ gentes das instituições de saúde que atuavam de modo interligado ao hospital: Adolfo Lutz, Emílio Ribas, Diogo de Faria, Henrique Schaumann, Arnaldo Vieira de Carvalho, Vital Brasil, Ivo Banti, Theodoro Bayma, Geraldo Horácio de Paula Souza e tantos outros. Além do atendimento médico especialmente dirigido aos pacientes mais desvalidos, o Hospital de Isolamento contribuiu para o saneamento das prin­ cipais epidemias que grassavam no estado. Foi em suas dependências que Emílio Ribas e Adolfo Lutz efetuaram a famosa experiência que provou ser a picada do mosquito infectado a causa de transmis­ são da febre amarela. Seus profissionais con­ tribuíram para os estudos de identificação etiológica da febre tifóide e participaram dos esforços de erradicação do surto de cólera na capital e da peste bubônica em Santos. O nome “ Emílio Ribas” foi-lhe atribuído em 1932 como homenagem póstuma ao famoso sanitarista. Nas décadas seguintes, sucessivas reformas e am­ pliações, apesar das restrições orçamentárias, am­ pliaram ainda mais sua capacidade, compatibilizan­ do-o com as demandas crescentes de uma so­ ciedade em constante expansão. Sua designação atual - “ Instituto de Infectologia Emílio Ribas" - põe em relevo seu empenho histórico no campo da pesquisa. Difteria, varíola, leptospirose, sarampo e meningite são apenas algumas das palavras trazidas nos corações e mentes dos profissionais e pacientes que ali encontraram guarida. Os esforços recentes da instituição em ampliar o atendimento aos pacientes com Aids marcaram ainda mais profunda­ mente a imagem do hospital. No início do ano, o Emílio Ribas completou 121 anos de funcionamento contínuo, uma impressio­ nante “ maioridade” pouquíssimo divulgada, apesar do impacto para a saúde coletiva. Era hora de cele­ brarmos as conquistas do serviço público no Brasil e ao menos por um momento desviar os olhos para os esforços em fazer deste um grande país. revista &

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EM PAUTA Yara Nogueira Monteiro-----------é professora doutora e pesquisadora do Instituto de Saúde, da Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo

A hanseníase, anteriorm ente denominada lepra, é uma doença que atualmente tem cura, mas apesar disso continua apresentando uma gama enorme de problemas decorrentes de uma herança milenar de estigmatização, que envolve tanto a doença como seu portador. A hanseníase representa grave problema de saúde pública, e, ao se analisar os dados interna­ cionais, pode-se verificar que o Brasil ocupa o segundo lugar em número de doentes, perden­ do apenas para a índia. Essa doença foi introduzida no Brasil durante a colonização do te rritó rio , quando o imag­ inário medieval da figura do leproso, do pavor da doença, do banimento do doente, se fizeram presentes em todo te rritó rio nacional, de forma que por muito tempo a segregação foi vista como uma norma a ser seguida. Medidas de exclusão tomadas ao longo da história fizeram com que o doente se transformasse numa espé­ cie de pária e que a mendicância se tornasse, praticamente, a única forma de sobrevivência até praticamente o início do século 19. A partir da década de vinte, o governo do estado de São Paulo adotou a política de isola­ mento compulsório. Acreditava-se que, através da exclusão total dos portadores da doença, seria possível acabar com a endemia. Para que essa política se efetivasse foi necessário criar uma rede asilar capaz de abrigar todos os infec­ tados, o que implicava altos custos financeiros além da adoção de medidas legais que possibil­ itassem a criação de um regime de exceção. Para tanto foram construídos quatro asiloscolônia e um sanatório (Santo Ângelo, Pirapitingui, Cocais, Aimorés Padre Bento) local­ izados em diferentes pontos do estado. Todos tinham características semelhantes, tais como serem construídos em grandes propriedades rurais distantes dos centros urbanos. O fenô­ meno da internação em massa fez surgir uma série de problemas, dentre eles os das crianças sadias que ficavam ao abandono por ocasião do internamento de um genitor, ou de ambos. Para elas foram criadas instituições especiais, os Preventórios, que acabaram por apresentar as mesmas características dos asilos citados. Em nossas pesquisas pudemos verificar que a política de saúde imposta em São Paulo acabou por dar origem a um verdadeiro mundo parale­ 40

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lo, e que este se constituiu num organismo de alta complexidade, contendo uma massa het­ erogênea constituída por milhares de pessoas. Dentro dele havia diversificações várias, tais como: de faixa etária, sexo, estratificação social. Para exercer o domínio, os asilos acabaram por reproduzir a sociedade que os circundavam e foram criada normas internas e formas de geren­ ciamento que possibilitassem a vigilância, definissem papéis, atribuições, penalidades etc. Através de documentação variada, como pron­ tuários, correspondências, fotografias, entrevis­ tas, normas e regulamentos, pudemos reconsti­ tu ir o cotidiano do doente internado e a estru­ turação institucional. Nossos estudos, que resul­ taram numa tese de doutorado defendida na Universidade de São Paulo, revelaram a existên­ cia de um mundo à parte, no qual milhares de pessoas viviam segundo normas específicas, sendo-lhes vedado até mesmo os mais ele­ mentares direitos constitucionais. Ao examinarmos a questão da hanseníase, ver­ ificamos que, apesar de todo o custo social e financeiro decorrente da política de isolamento compulsório, a doença continuou crescendo, o estigma continua existindo.

Luiz Manoel M. M. Gomes_____ é cirurgião dentista e coordenador do Programa de Odontologia do Sesc/SP.

A odontologia como ciência e também como arte sempre teve a difícil missão de reabilitar dentes, bocas e sorrisos. Com certeza, hoje nós estamos muito mais bem aparelhados para atender os que necessitam da nossa atenção profissional que os profissionais que atenderam nossos pais. Não estamos aqui questio­ nando competência profissional ou habilidade manual, dois importantes requisitos para a prática da odontologia, e sim a tecnologia que atualmente dispomos em um consultório odontológico, que já foi até chamado de gabinete dentário. Para isso acontecer foi necessária a contribuição de abnegados e ilustres pesquisadores que, com muita dedicação, encontraram soluções para reabi­ litar com restaurações, próteses, procedimentos ci­ rúrgicos e implantes aquilo que a natureza criou com perfeição e a maioria dos indivíduos ainda não consegue manter em ordem: a saúde bucal. Atuando na odontologia há 25 anos, sempre me deparei com perguntas muito pertinentes, que


refletiam as preocupações dos meus pacientes: - Doutor, quando você vai substituir esse motorzinho por um que não faça tanto barulho? Ultimamente, a curiosidade recai sobre o raio laser: - Doutor, você ainda não está usando raio laser para remover a cárie? Li na revista que com o raio laser é possível fazer um tratamento sem anestesia e sem dor. Outra pergunta muito comum: - Não dá para fazer uma restauração mais estética, aquela “branquinha” ? Para responder a essas perguntas sempre gostei de conversar com o paciente e de refletir com ele sobre as possibilidades de usar essas técnicas e suas indi­ cações. Nesse papo cordial, descontraído e sempre ético, invariavelmente concluímos (eu e o meu paciente) que todos desejamos ter acesso à tecnolo­ gia de ponta. Mas, e o investimento? Será que esta­

mos preparados para arcar com os custos? Quem teria acesso a tal tecnologia? E o segmento mais ca­ rente da sociedade, que nunca teve possibilidade de receber tratamento odontológico, seria mais uma vez excluído desse processo? No Brasil, mais de 60% da população acima de 63 anos apresenta ausência total de dentes, números da Organização Mundial da Saúde (OMS). Segundo le­ vantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), elaborado com base na Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios (PNAD), no ano 2000, dos 160 milhões de brasileiros, 20 milhões nunca foram ao dentista, ou seja, 12,5% da população. Esse percentual aumenta para 32% nas áreas rurais. Aos 30 anos o brasileiro apresenta, em média, 18 dentes com necessidade de restauração. Ao observar esses números, não podemos ter dúvi­ das de que as carências já instaladas na população na área da saúde bucal são enormes e tendem a aumen­ tar. Também não temos dúvidas de que a odontologia atual dispõe de conhecimentos técnico e científico avançados, mas resta a pergunta: será que há alguma esperança de levar o atendimento odontológico à toda a população? Mas, voltando às perguntas formuladas pelos meus pacientes, a que eu mais gosto de responder é: - Doutor, como eu posso cuidar melhor dos meus dentes? É possível evitar que meu filho venha a ter as mesmas experiências que eu tive num consultório odontológico? E a minha resposta, com satisfação, é um sonoro sim; e procuro mais uma vez refletir com meu paciente. Coloco o motorzinho sem barulho, o raio laser, as restaurações estéticas e os implantes num plano “ inferior de modernidade” quando falamos de odontologia preventiva, práticas educativas de saude bucal, enfim, quando falamos de promoção da saúde bucal. A OMS estipulou as seguintes metas para serem atingidas no Brasil até 2010: • que crianças, ao completarem 12 anos de idade, tenham apenas uma cárie; • que todos os brasileiros até 18 anos não tenham perdido nenhum dente permanente; • que 90% das pessoas na faixa de 35 a 40 anos te­ nham, pelo menos, 20 dentes em condições fun­ cionais e que apenas 2% sejam desdentados; • que somente 5% da população na faixa de 65 a 74 anos seja desdentada. Não há nada mais moderno na área da saúde do que estimular as mudanças nos hábitos da população por meio da informação e da orientação, capacitando o indivíduo a atuar na melhoria da sua saúde e quali­ dade de vida. ■ revista &

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FICÇÃO INÉDITA

Labirintos Álvaro Cardoso Gomes

1 Nosso soberano não tinha o costume de executar os desafetos. Mais requintado, mandara construir um labi­ rinto tão complexo que causaria inveja ao próprio rei Minos. Lançados ali, como à boca de um leão faminto, os pri­ sioneiros pereciam, exaustos da procura da liberdade. De modo que, ao cair em desgraça, não quis experimentar a justiça de meu senhor. Deixando mulher e filhos, escolhi o exílio. E sem descanso, perambulei pelo mundo anos a fio, porque se ousasse repousar fatalmente a mão do tirano me alcançaria. Como mesmo assim meu sono resultasse intranqüilo, achei mais prudente deixar as cidades e ocul­ tar-me nas montanhas. Contudo, o rosto de cada pastor lembrou-me o de um espia, de maneira que desci as mon­ tanhas e cheguei junto às areias de um deserto nos con­ fins da Terra. Adentrei-o e, meses depois de muito perambular, tomei consciência de que me perdera. Respirei ali­ viado: perdido de mim, dava-me conta de que também para sempre me perdia de meu perseguidor. 2 Nosso soberano não tinha o costume de executar os desafetos. Mais requintado, mandara construir um labi­ rinto tão complexo que causaria inveja ao próprio rei Minos. Lançados ali, como à boca de um leão faminto, os prisioneiros pereciam, exaustos da procura da liber­ dade. De modo que, ao cair em desgraça, não quis ex­ perimentar a justiça de meu senhor. Deixando mulher e filhos, escolhi o exílio. E sem descanso, perambulei pelo mundo anos a fio, até quase perder a memória de meus temores, porque nosso soberano não tinha o costume de executar os desafetos. Mais requintado, mandara construir um labirinto tão complexo que causaria inveja ao próprio rei de Minos. Lançados ali, como à boca de um leão faminto, os prisioneiros pereciam, exaustos da procura da liberdade. 3 Nosso soberano não tinha o costume de executar os desafetos. Mais requintado, mandara construir um labi­ 42 revista &

rinto tão complexo que espicaçara a curiosidade dos no­ táveis do reino. Reunidos na biblioteca do palácio, os doutos senhores discutiam horas a fio a conformação do labirinto. Pouco imaginativos, uns descreviam-no do­ tado de corredores de granito e antecâmaras de mármo­ re, ou então de túneis que se perdiam nas entranhas da terra. Mais sutis, outros imaginaram-no como espécie de número Phi, de infinitos decimais, como os tomos de uma enciclopédia, cujos verbetes, maliciosamente, re­ metessem uns aos outros, ou ainda como uma partitura musical, espécie de moto-contínuo, cujo tema fosse exaustivamente retomado após complicadas variações... De uma das espias do palácio, nosso soberano seguia a parlenda dos sábios, há tempos encerrados na biblio­ teca, esquecidos do mundo e da vida, no afa de adivi­ nhar o labirinto.


4 Nosso soberano não tinha o costume de executar os de­ safetos. Mais requintado, mandara construir um labirinto tão complexo que causaria inveja ao próprio rei Minos. Lan­ çados ali, como à boca de um leão faminto, os prisioneiros pereciam exaustos da procura da liberdade. De modo que, ao cair em desgraça, sua favorita implorou-lhe que a per­ doasse, em nome dos amores passados. Nosso soberano li­ vrou-a do pesadelo, vendendo-a a um mercante árabe, que, por sua vez, trocou-a por dez camelos num oásis; do trata­ dor de camelos, a mulher passou para as mãos de um guer­ reiro, que a perdeu num jogo de dados; o jogador vendeua ao jovem Aziz-Hadad, que a deu de presente de aniversá­ rio ao ainda lúbrico pai, o negociante de tapetes Aboud Hadad; o negociante de tapetes, por sua vez, mimoseou um certo Abdallah, um mercante de escravos, com a mulher,

que se viu, semanas depois, no harém de um turco; este, por seu turno... noites e noites, entre sedas, coxins, abraça­ da a um torso branco, amarelo ou negro, ou no lombo de um camelo no deserto, sob o peso de cadeias, ela sonhava com o labirinto. 5 Nosso soberano não tinha o costume de executar os de­ safetos. Mais requintado, mandou-me construir um labirin­ to tão complexo que causaria inveja ao próprio rei Minos. Noites a fio, debrucei-me sobre folhas de papel, imaginan­ do as mais complicadas formas de perder um homem: cor­ redores que terminavam em cisternas; salões desprovidos de janelas; muros circulares; escadarias que bruscamente terminassem numa parede ou no vazio; ogivas e portas que levassem em ambas as faces ao mesmo aposento; torres revista &

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cuja altura desafiasse a vertigem dos homens mais corajo­ sos... Ao cair em desgraça, experimentei na carne o suces­ so de meu engenho. Não sei por quanto tempo, vaguei pela noite que meu cérebro concebera, até que, enfraquecido, deixei-me cair num canto. Quando percebi que minha hora chegara, sorri de felicidade, porque tinha certeza de que minha obra era mesmo perfeita. 6 “Nosso soberano não tinha o costume de executar...” , diante do vídeo, começo a digitar a primeira narrativa do la­ birinto. Ao término dela, recolho-me para dormir. Então, so­ nho com a segunda narrativa e, mal acordo, uma força incontrolável impõe-me escrevê-la. À noite, assalta-me o pe­ sadelo da terceira narrativa e assim, sucessivamente, noite após noite e dia após dia, vou compondo a partitura do la­ birinto. A centésima narrativa nasce já de um sonho diurno. Tra­ balhava sobre um importante processo na firma e, de re­ pente, os olhos abertos, apaguei. Acordando do letargo, do­ minado por uma força incontrolável, escrevi mais essa nar­ rativa. Depois disso, perdi o controle por completo: era só imaginar e escrever. Fui despedido do emprego, deixei de comer e de dormir. Sentado ao micro, sem ao menos ter o trabalho de imaginar, digitava, uma após a outra, narrativas e narrativas. Creio (se bem que não saiba ao certo, pois os números tornaram-se para mim hieróglifos sem sentido) que deva ter chegado a meio milhão de narrativas, e a pró­ xima está pronta a quebrar a casca do ovo. 44 revista &

Imperioso, então, torna-se escrevê-la. Automaticamente, meus dedos digitam “Nosso soberano não tinha o costume de executar...” . 7 Jamais tive o costume de executar meus desafetos. Mais requintado, mandei construir um labirinto tão complexo que causaria inveja ao próprio rei Minos. Lan­ çados ali, como à boca de um leão faminto, os prisionei­ ros pereciam, exaustos da procura da liberdade. À me­ dida, porém, que passavam os anos, mais a sombra da suspeita desceu sobre mim. Um ministro, a favorita, um astrólogo, o arquiteto que perpetrara o labirinto e até o poeta de minha predileção que, enquanto dedilhava a harpa, vivia sob a obsessão do regicídio, foram conde­ nados. Fortifiquei os muros do palácio, portas de ferro substituíram as de madeira e de bronze. Escravos, cujas línguas foram cortadas, velavam-me à noite. Mas seus passos furtivos ou o pio de uma ave transformavam-se em pesadelos, nos quais a sombra com um punhal sufo­ cava-me em meu próprio sangue. Então, só me restou esconder-me no ventre do labirin­ to. Munido das plantas, de que era o único possuidor, provido de alimentos e seguido de escravos, a quem mais tarde escrupulosamente envenenaria, nele me en­ cerrei para dar repouso a meu sofrido ser. ■ Á l v a r o C a r d o s o G o m e s é a u t o r d e O s R io s I n u m e r á v e is ( E d i t o r a T o p b o o k s ), e n t r e o u t r o s


Em Cartaz revista

Junho de 2001

SESC São P aulo

Lobato Amigo da Gente

Reflexos em Cena

Silva, um Artista Caipira

Confira a programação das unidades do Sesc para as festas de S. João


Sao Paulo

SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO ■ SESC Administração Regional no Estado de São Paulo Presidente: Abram Szajman Diretor Regional: Danilo Santos de Miranda

REVISTA E Diretor Responsável: Miguel de Almeida Diretor de Arte: Werner Schulz Editor de Arte: Eduardo Burato Editor de fotografia: Patricia Yamamoto Ilustrações: Marcos Garuti Revisão: Lígia Kawano e Cristina Yamazaki Repórter: Julio Cesar Caldeira e Lyn Lee Supervisão Editorial: Joel Naimayer Padula Coordenação Executiva: Dante Silvestre Neto Assistente Executivo: Marcos Prado Luchesi Supervisão Gráfica: Eron Silva Distribuição: Antonio Carlos Cardoso Sobrinho

Divulgação

Em junho, os destaques do Em Cartaz ficam por conta das festas juninas em várias unidades; do evento Lobato Amigo da Gente, no Carmo;

Coordenação Geral: Erivelto Busto Garcia

Reflexos em Cena, no Consolação, e com a Conselho de Redação e Programação Diretor: Danilo Santos de Miranda Anna Ignez Vianna, Claudia Ortiz, Doris Larizzatti, Edson Martins Moraes, Érika Mourão Dutra, Ferneando Fialho, Francisco Antonio Leite, Josimar Moura, Marcos Antonio Scaranci, Marcos Prado Luchesi, Ricardo de Oliveira Silva, Rita Solimeo Marin, Silvana Arcangeletti,

exposição Silva, um Artista Caipira (foto), no Sesc Rio Preto

Sesc São Paulo - A v. Paulista, 119 ■ CEP 01311-903 tel.(011)3179-3400, fax. (011)284-1357. Jornalista Responsável: Miguel de Almeida M T B 14122. A Revista E é uma pu­ blicação do Sesc de São Paulo, realizada pela Lazuli Editora. Distribuição gratui­ ta. Nenhuma pessoa está autorizada a vender anúncios. Esta publicação está disponível no Universo Online: www.sescsp.com.br

SESC

SÃ O

P A U L O

Conselho Regional do Sesc de São Paulo Presidente: Abram Szajman Membros Efetivos: Antonio Funari Filho, Cícero Bueno Brandão Júnior, Eduardo Vampré do Nascimento, Eládio Arroyo Martins, Fernando Soranz, Ivo DalTAcqua Júnior, José Maria de Faria, José Serapiào Júnior, Luciano Figliolia, Manuel Henrique Farias Ramos, Orlando Rodrigues, Paulo Fernandes Lucânia, Roberto Bacil, Walace Garroux Sampaio. Suplentes: Amadeu Castanheira, Arnaldo José Pieralini, Henrique Paulo Marquesin, Israel Guinsburg, Jair Toledo, João Herrera Martins, Jorge Sarhan Salomão, José Kalicki, José Maria Saes Rosa, José Santino de Lira Filho, Mariza Medeiros Scaranci, Mauro Zukerman, Rafík Hussein Saab, Valdir Aparecido dos Santos. Representantes junto ao Conselho Nacional. Efetivos: Abram Szajman, Euclides Carli, Raul Cocito. Suplentes: Aldo Munchillo, Manuel José Vieira de Moraes, Ubirajara Celso do Amaral Guimarães. Diretor do Departamento Regional: Danilo Santos de Miranda.

índice TEATRO MÚSICA DANÇA LITERATURA INTERNET & MULTIMÍDIA ARTES PLÁSTICAS & VISUAIS CINEMA & VÍDEO ESPORTES CORPO & EXPRESSÃO SOCIEDADE & CIDADANIA NATUREZA & MEIO AMBIENTE SAÚDE & ALIMENTAÇÃO INFANTIL TERCEIRA IDADE FÉRIAS & TURISMO SOCIAL INTERIOR

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Teatro espetáculos CÓPENHAGEN. Como poderia ter sido o diálogo entre os físicos nuclea­ res Niels Bonr, judeu-dinamarquês, e Werner Heisenberg, alemão, em plena Segunda Guerra Mundial, é o ponto de partida para a peça Copenhagen, do inglês Michael Frayn. Direção de Marco Antonio Rodrigues. No elenco, os atores paulistas Carlos Palma, Oswaldo Mendes e Selma Luchesi. R$ 2 0 .0 0 e R$ 10,00 (O). Recomendável para maiores de 14 anos. Até 3 /0 6 . Quinta a sábado, às 21 h. Domingos, às 20h. Sesc Consolação PRÊT-À-PORTER 4. Dando continuida­ de às suas atividades, o CPT (Centro de Pesquisa Teatral do Sesc), após 3 anos de grande aceitação do público e da crítica com os sucessivos Prêt-à-Porter, apresenta agora o seu mais recen­ te trabalho, com novas dramaturgias: 0 Prêt-à-Porter 4. Esse tipo de encena­ ção surgiu da sistematização do méto­ do de ator desenvolvido por Antunes Filho. São cenas totalmente criadas, desenvolvidas e dirigidas pelos prórios atores. Hall de Convivência. 5 0 igares. R$ 10,00 e R$ 5 ,0 0 (O). Re­ comendável para maiores de 14 anos. Sábados, às 22h. Sesc Consolação

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CAMBAIO. Um triângulo amoroso em ue a fantasia se mistura com a realiade é o ponto de partida para a cria­ ção do espetáculo, que tem texto de João Falcão e Adriana Falcão, músi­ cas de Chico Buarque e Edu Lobo, com direção musical de Lenine e direção de João Facão. Teatro. R$ 3 0 ,0 0 , R$ 1 5.00 (□) e R$ 10,00 (O). Até 1 7 0 7 . Quintas, sextas, sábados e feriados, às 21 h. Domingos, às 18h. Sesc Vila M ariana

1m2/l h. Cláudio Mello,

performer curitibano, questiona a pressa, a ansie­ dade, a alienação e a falta de rumo das pessoas. Faz parte do Cultura In­ glesa Festival. Rua Central. Grátis. 2 /0 6 . Sábado, às 17h. Sesc Pompéia UM PORTO PARA ELIZABETH BISHOP. Monólogo com a atriz Regina Braga, escrito pela jornalista M arta Góes, que conta a fascinante história da poetisa

SESC Serviço Social do Comércio é uma instituição de caráter p rivado, de âm bito nacional, criada em 1 9 46 por iniciativa do comércio e serviços, que a mantém e adm inistra. Sua fin alid ad e é a promoção do bem -estar social, a melhoria da ualidade de vida e o esenvolvimento cultural do trab alh ad o r no comércio e serviços e de seus dependentes - seu público p rioritário - bem como da comunidade em g eral.

norte-americana Elizabeth Bishop (1911 -1979) nos 15 anos em que mo­ rou no Brasil (de 1952 a 1967). Quin­ tas, sextas e domingos: R$ 2 0 ,0 0 , R$ 10.00 (❖, O). Sábados: R$ 3 0 ,0 e R$ 15.00 (❖, O). De 7 / 0 6 a 5 /0 8 . Quin­ ta a sábado, às 21 h. Domingos, às 20h. Sesc Consolação DIZER SIM E O DESNUDAMENTO. Programa duplo. O primeiro trata do exercício abusivo da autoridade e do poder. O segundo revela o esvazia­ mento progressivo do espaço e das es­ peranças de uma mulher de meia-ida­ de. Sextas e sábados, às 21 h. Domin­ gos, às 20h. R$ 5,0 0 , R$ 2 ,5 0 (□) e R$ 2 ,0 0 (O). De 8 / 0 6 a 2 9 /0 7 . Sesc Belenzinho

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CABRA. Com Marcos Damigo e João Carlos Andreazza. Os atores contam a verdadeira história de Canudos. 7 0 lugares. R$ 6 ,0 0 , R$ 4 ,0 0 (❖, □ ) e R$ 2,0CMO). 11, 18 e 2 5 /0 6 . Segundas, Sesc Pinheiros O HOMEM QUE PLANTAVA SONHOS. Contadores de histórias homenageiam Monteiro Lobato, falando de um ho­ mem que tinha um sítio e que gostava de plantar sonhos. Com Grupo Girasonhos. 18 e 2 5 /0 6 , às 13n, na Bi­ blioteca. 21 e 2 8 /0 6 , às 10 h30, na Sobreloja. Grátis. Segundas e quintas. Sesc Carmo RADIONOVELA - AS CAÇADAS DE PEDRINHO. A Cia. Luarnoar traz ao público emocionantes histórias basea­ das na obra de Monteiro Lobato. G rá­ tis. 2 7 /0 6 . Quarta, às 13h. Sesc Carmo TEATRO 3X 4. Espaço voltado à valori­ zação da essência do fazer teatral. •Esta Noite Ouvirei Chopin. O binô­ mio realidade e ficção apresentado a artir dos relatos de um travesti que usca reencontrar seus sonhos. Com Sérgio Pires. Direção de Rodolfo David e orientação de Luis Alberto de Abreu. R$ 4 ,0 0 e R$ 2 ,00 (O). 5 /0 6 . Terças, às 20h. «Amores Difíceis. Um dese­ nho de interpretação sobre o amor em contraposição à atual banalização dos sentimentos. Com M ika Lins. Direção e concepção de Eugênia Thereza de An­ drade. R$ 4 ,0 0 e R$ 2,0 0 (O). 1 2 /0 6 . Terças, às 20h. «O Ventre do Minotauro. Reunião de vários contos de Dalton Trevisan. Com M ário Schoemberger. Direção de Marcelo Marchioro. R$ 4 ,0 0 e R$ 2 ,0 0 (O). 1 9 /0 6 . Ter­ ças, às 20h. Sesc São Caetano

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TEATRO. Com Augusto M arin, ator e diretor. A partir de 17 anos. R$ 72 ,0 0, R$ 6 0 ,0 0 (□) e R$ 3 0 ,0 0 (O). Terças, das 19h às 21 h30. Sesc Pompéia TEATRO PARA ADOLESCENTES. Com Roberto Áudio. Finaliza com uma montagem desenvolvida pelos alunos e diretor. 20 vagas. R$ 16,00, R$ 12.00 (□) e R$ 8 ,00 (O).Terças e quin­

Cambaio. Até 1 /07 , no Sesc Vila Mariana. tas, das 14h às 17h. Sesc Santo Amaro

Sábados e feriados, das 9h às 15h30. Preço: R$ 30 ,0 0, R$ 20,00 (□, ouvin­ tes) e R$ 15,00 (O). 2 4 /0 6 . Domingo, oficinas das 12h às 18h. *À Falecida. Texto de OFICINA DE CRIAÇÃO DE ESPETÁCU­ Nelson Rodrigues. Com a Cia. de Tea­ LO TEATRAL INÉDITO. Através de dis­ tro Fábrica São Paulo. Direção de Rocussões e estímulos, levantar-se-á a bert McCrea. 1 3 /0 6 . Quarta, às 20h. base de criação, do novo texto de Dio• O Beijo no Asfalto. Texto de Nelson nísio Neto, Os Últimos Homens do Di­ Rodrigues. Com Círculo dos Comedian­ vino Espírito Santo. 12 vagas. R$ tes da Cooperativa Paulista de Teatro. 19 ,0 0 (O), R$ 3 8 ,0 0 (❖, □ , classe tea­ Direção de M arco Antônio ,Braz. tral) e R$ 4 5 ,0 0 . Quintas e sextas, das 1 3 /0 6 . Quarta, às 20h. «Café: Ópera 13h às 15h. Imperfeita. A obra de Mario de Andra­ SESC Pinheiros de como princípio orientador no proje­ to de ensino de alunos formandos do demonstração Departamento de Artes Cênicas da Uni­ REFLEXOS DE CENAS-2001. Série de camp. Orientação de Sérgio de Carva­ encontros entre artistas, público e pro­ lho. Concepção e direção geral de fissionais, que objetiva incentivar a pes­ Márcio Marciano. 2 0 /0 6 . Quarta, às quisa, discutir e refletir sobre as lingua­ 20h. «O Grande Inquisidor. Dostoiévsky é o ponto de partida para o gens de teatro, teatro-dança e perfor­ mances. Com Rosana Seligmann. Dois texto de Vadim Nikitin. Com Luis M iran­ grupos por noite. 50 lugares. Quartas, da. Direção de Vadim Nikitin. 2 0 /0 6 . às 20h. Grátis. Quarta, às 20h. «Odin Teatret por Jan •ícaro - O Leve Jogo do Acaso. Perfor­ Ferslev. Demonstração do resultado do trabalho desenvolvido pelos alunos da mance, baseada no espetáculo Versus Uno, sobre o mito de ícaro e Dédalo. Escola Livre de Teatro de Santo André com orientação e direção de Jan Fers­ Com o Grupo Carranca da Unicamp. Orientação de pesquisa de Luís Montei­ lev. 2 7 /0 6 . Quarta, às 20h. Sesc Consolação ro. Concepção da performance de Gus­ tavo Garcia da Palma. Direção de Eusébio Lobo. 6 /0 6 . Quarta, às 20h. •Livr'Aberto. Pesquisa sobre o ser afrodescendente na experiência brasileira. Com Grupo Kaúta de Teatro. Direção a a trabalhador no comércio e de Bernaaeth Alves. 6 /0 6 . Quarta, às serviços matric. e dependentes. 20h. *Odin Teatret por Jan Ferslev. Worlcshop sobre a presença cênica do performer e o controle do corpo e da □ usuário matric. voz como pontos de partida para a criação de uma partitura física e vocal. Com Jan Ferslev. 4 0 vagas: 20 partici­ 4 idosos acima de 65 anos, pantes e 20 ouvintes. Inscrições no Se­ V aposentados e estudantes com tor de Matrículas a partir de 4 /0 6 . Se­ carfeirinha da UNE, UMES ou UBES. gunda a sexta, das 12h30 às 21 h30.

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Música espetáculos PROJETO TODOS OS SONS. Realizado em parceria com as rádios 89 FM, Mix FM e a gravadora Trama, traz grandes nomes da Música Popular Brasileira. Do­ mingo, a partir das 14h Sesc Itaquera

BEM BRASIL Shows musicais com novos talentos e renomados artistas da MPB, no Palco do Lago. Exibido ao vivo pela TV Cultura. Até 24 /0 6. Domingo, às 11 h Sesc Interlagos BADI ASSAD. Cantora, compositora e violonista, Badi Assad apresenta seu novo show Badi...Aqui! R$ 10,00, R$ 7,50 (□) e R$ 5,00 (O). No Teatro. 02 e 0 3 /0 6 . Sábado, às 21 h / domingo, às 18h Sesc Pompéia DEGUSTASSOM. Destaca a música portuguesa e espanhola com Rose da Flauta (flauta), Nelito Marques (guitar­ ra portuguesa), Antonio Roaiero (vio­ lão) e José Carlos Rogiero (baixo). De 05 a 2 8 /0 6 . Terças e quintas, das 12h às 14h Sesc Carmo MUSIKAOS. Gravação do programa da TV Cultura. R$ 4 ,00 (preço único). No Teatro. 05, 12, 19 e 2 6 /0 6 . Ter­ ças, à partir das 20h30 Sesc Pompéia

GEREBA. Uma homenagem ao ciclo junino com muita música e causos. R$4,00, R$2,0 0 (0 ). 2 5 /0 6 . Segun­ da, às 19h Sesc Carmo PAULO FREIRE& WANDI DORATIOTTO. Com show Só Alegria. R$ 4,00, R$ 2,00(0). 2 5 /0 6 . Segunda, às 19h Sesc Carmo TRIBUTO A CARLOS SANTANA. Danny Vincent & The River prestam uma home­ nagem ao guitarrista mexicano. 80 luga­ res. R$ 10,00, R$ 5,00( ❖, □) e R$ 4,00 (O). 2 6 /0 6 . Terça, às 21 h Sesc Pinheiros HERALDO DO MONTE. Tocando viola de 10 cordas e violão de aço, vem acompanhado de Luis do Monte, violão, Gilberto Pinto, contrabaixo e Diô Araújo, percurssão. R$ 10,00, R$ 7,50 (□) e R$ 5,00 (O). No Teatro. 2 7 /0 6 e 2 8 /0 6 . Quarta e quinta, às 21 h Sesc Pompéia CIRCUITO CORAL MATUTU. Coral for­ mado por jovens músicos que cresceram cantando juntos na Comunidade da Re­ serva, no Vale do Matutu (MG). Regên­ cia de Ignacio Gerber. Sesc Carmo. Praça do Poupatempo Centro. 2 9 /0 6 . Sexta, às 13h Sesc Pompéia. Na Área de Convivência. 3 0 /0 6 e 0 1 /0 7 . Sábado e domingo, às 12h Sesc Itaquera. Participação especial do Coral de Itaquera na abertura. 3 0 /0 6 e 01 / 0 7. Sábado e domingo, às 15h

DANIEL TAUBKIN. Com a Banda Sa­ vana e músicos da Banda Mantiquei­ ra. Cenário de Jejo Cornelson. R$ 10,00, R$ 7,50 (□) e R$ 5,00 (O). No Teatro. 06 e 0 7 /0 6 . Quarta e quinta, BOTECO DO CABRAL O jornalista ca­ às 21 h rioca Sergio Cabral bate papo com a Sesc Pompéia platéia e com artistas convidados sobre os seus velhos amigos da MPB. A home­ SÉRGIO DIAS. O ex-mutante apresen­ nagem deste mês é para Lamartine ta Estação Da Luz - Um Show Babo, feita por Maria Àlcina e Zé Luiz Quadrafônico. utilizando alta tecnolo­ Mazziotti. Criação e direção de Helton gia. R$ 10,00, R$ 7,50 (□) e R$ 5,00 Altman. No Teatro. R$ 12,00, R$ 9,00 (O). No Teatro. 0 9 e 1 0 /0 6 . Sábado, (□) e R$ 6,00 (O, ❖). 30 /0 6 . Sábado, 21 h e domingo, 18h às 21 h Sesc Pompéia Sesc Ipiranga LUAR-CANÇÕES DE ARRIGO BARNABÉ. O universo lírico de Arrigo Barnabé numa leitura feminina. No Teatro. R$ 12,00, R$ 9,00 (□) e R$ 6,00 (O, ❖). 12, 13 e 1 4 /0 6 . Terça, quarta e quinta, às 21 h Sesc Ipiranga O DONO DAS CALÇADAS - Nelson Cavaquinho (90 Anos). Um panora­ ma da obra desse artista, apresenta­ do por seu amigo, Nelson Sargento. Com Soraya Ravenle e o conjunto Galo Preto. Direção musical de Afonso Machado. R$ 10,00, R$ 7,50 (□) e R$ 5,00 (O). No Teatro. 16 e 1 7 /0 6 . Sábado, às 21 h e dominqo, às 18h Sesc Pompéia ROBERTINHO DO ACORDEOM. Pro­ fundo conhecedor da música caipira típica, estará animando a programa­ ção do Arraial do Carmo. Grátis. 2 3 / 0 6 . Sábado, às 18h Sesc Carmo

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PAUUNHO PEDRA AZUL Lançamento de seu 15® CD Samba Canção. R$ 10.00, R$ 7,50 (□) e R$ 5,00 (O). No Teatro. 3 0 /0 6 e 0 1 /0 7 . Sábado, às 21 h / domingo, às 18h Sesc Pompéia

3 a V IA Espaço para lançamentos de CDs aberto a todas as tendências musi­ cais. R$ 3,00 (O), R$ 4,50 (□) e R$ 6.00. Na Choperia. • Banda Justa Cau­ sa. Lançamento do CD Ultra Swing Side­ ral. 07 /0 6 . Quinta, «Eliana Printes. Lan­ çamento do CD Pra Lua Tocar. 2 1 /0 6 . Quinta, às 21 h. «Dorina. Lançamento do CD SAMBA.COM. 28 /0 6 . Quinta, às 21 h Sesc Pompéia AUTO-RETRATO. Auditório. «Vicente Bar­ reto. Violonista e compositor, apresenta suas parcerias de sucesso, com nomes como Celso Viáfora, Vinícius de Moraes, Gonzaguinha e outros. R$ 10,00, R$ 7,50 (□,), R$ 5,00 (O, ❖). 09 e 10/06. Sábado, às 20h e domingo, às 18h

Diversidade musical nas unidades do Sesc durante CHORA, CHORINHO. Reunião de novos talentos do choro da atualidade. Ingres­ sos à venda a partir das 20h. 80 íugares. R$ 10,00, R$ 5,00 (❖, □ ) e R$ 4,00 (O). «Grupo Nosso Choro. Criado em 1986, o grupo acaba de lançar o segun­ do CD "Primeira Classe". 0 5 /0 6 . Terças, às 21 h. «Danilo de Brito. Sem formação acadêmica musical, executa peças como "Brasileirinho" e "Vôo da Mosca", entre outras. 12 /0 6. Terça, às 21 h. «Jane do Bandolim. Reconhecida internacional­ mente, sua formação é erudita. 19 /0 6. Terça, às 21 h Sesc Pinheiros

releitura do repertório de Elis Regina. Auditório. R$ 4,00, R$ 3,00 (□,) e R$ 2,00 (O). 0 5 /0 6 . Terça, às 20h Sesc Vila Mariana

ESTÚDIO 554. Espaço musical que privi­ legia shows intimistas e acústicos. «Gereba. Apresenta músicas de seu mais re­ cente CD "Forró da Baronesa" acompa­ nhado do "Trio forró brabo". R$ 5,00 e R$ 2,50 (O). 0 8 /0 6 . Sextas, às 20h. •Tinoco. Apresenta um painel da música sertaneja cie ra iz . R$5,00 e R$2,50 (O). 2 9 /0 6 . Sextas, às 20h Sesc São Caetano

INSTRUMENTAL SESC SANTO AMARO. •Paulo Freire e Ivan Vilela. Dois dos mais importantes violeiros da atualida­ de, que se caracterizam pela pesquisa das manifestações populares. Ingressos a partir das 19h. Grátis. 2 6 /0 6 . Terça, às 20h Sesc Santo Amaro

INSTRUMENTAL SESC BRASIL Sempre às segundas, às 18h30. Auditório Sesc Paulista. Grátis. Retirada de ingressos com uma hora de antecedência. «Nicanor Teixeira. Violonista, compositor e pesquisador lança seu CD acompanha­ do por Turíbio Santos, Maria Haro, Vera Andrade e Paulão 7 Cordas. 0 4 /0 6 . •Quarteto Original. Reúne instrumentis­ tas que atuam em gêneros variados. E composto por Carlinhos Antunes, G a­ ESPAÇO DANÇANTE. Série de shows briel Levy, Swami Jr. e Thomas Rohrer. dançantes. «Xis, Thaíde e DJ Hum. 11 /0 6. «Reppolho e Simone Soul. A Show com alguns dos mais representati­ percussão brasileira é o grande atrativo vos artistas ao hip hop nacional. R$ deste show. 18 /0 6. «Liíian Carmona. 10,00 e R$ 5,00 (□, ❖) e R$ 2,50 (O). Baterista que se apresenta com um re­ 0 8 /0 6 . Sexta, às 22h30. «Zélia Dunpertório de clássicos do jazz e da músi­ can. Apresenta os grandes sucessos de ca brasileira, ao lado de uma banda for­ sua carreira. R$ 15,00, R$ 7,50 (□, ❖) mada especialmente para o evento. e R$ 5,00 (O). 22 /0 6 . Sexta, às 22h30 2 5 /0 6 . Sesc Paulista Sesc Belenzinho

INFLUÊNCIAS DO JAZZ. «CaHos Malta. Apresenta o CD Pimenta onde faz uma

MANDINGAS & PATUÁS. Entre violeiros de algumas regiões do Brasil existe a len­ da que para tocar bem um instrumento é preciso fazer um pacto com o diabo. O


Centro Experimental de Música, progra­ mou esta série de shows para mostrar um pouco dessa tradição e conhecermos as várias receitas existentes para se fazer um pacto. • Paulo Freire. Grátis. 0 7 e 0 8 /0 6 . Quinta e sexta, às 20h. «Recei­ tas para Tocar Viola. Bate papo com Paulo Freire. Grátis. 0 9 /0 6 . Sábado, às 14h. «André Christovam. Grátis. 12 e 1 3 /0 6. Terça e quarta, às 20h. «Pereira da Viola. Grátis. 19 e 2 0 /0 6 . Terça e quarta, às 20h. «Lancaster. Grátis. 21 e 2 2 /0 6 . Quinta e sexta, às 20h. «Recei­ tas Para Tocar Guitarra. Bate papo com André Christovam. Grátis. 2 3 /0 6 . Sá­ bado, às 14h. «Renato Andrade. Grátis.26 e 2 7 /0 6 . Terça e quarta, às 20h. •Marcos Ottaviano. Grátis. 28 e 2 9 /0 6 . Quinta e sexta, às 20h Sesc Consolação MÚSICA NA LANCHONETE. Programa rmanente de música instrumental, no rário do almoço. Grátis. «Duo Corda e Fole. Com Dino Barioni e Reinaldo Salvitti. Repertório baseado em músicas re­ gionais. 0 5 ,0 7 ,1 2 , 1 9 ,2 1 , 26, 28 /0 6 . Terças e quintas, das 12h30 às 14h30 Sesc Santo Amaro PRATA DA CASA Projeto que visa abrir espaço para novos artistas. Conta com a apreciação de um crítico musical. Grátis. N a Choperia. «Rogério Rochlitz. Faz música instrumental sem abrir mão dos vocais misturando, pop, jazz e música clássica. Participação ae integrantes do Funk Como Le Gusta. 0 5 /0 6 . Terça, às 21 h. «Glauco Lorenço. Interpreta can­ ções compostas em parceria com Mathil-

da Kóvak e Suely Mesquita. 1 2 /0 6 . Ter­ ça, às 21 h. «Tambolelê. A tradição rít­ mica afro-mineira comanda a música deste grupo de Belo Horizonte. 1 9 /0 6 . Terça, às 21 h. «Cantilena. Trio paulista que acaba de lançar seu CD de estréia. 2 6 /0 6 . Terça, às 21 h Sesc Pompéia

acompanhado pela pianista Alice Huang. Auditório. R$ 4 ,00, R$ 3,00 (□,) e R$ 2,00 (O). 2 1 /0 6 . Quinta, às 20h. •Flavio Apro. Fará um recital de violão clássico contemporâneo. Auditório. R$ 4,00, R$ 3,00 (□,) e R$ 2,00 (O, ❖). 2 8 /0 6 . Quinta, às 20h Sesc Vila Mariana

PROGRAMA VOZES DO BRASIL Pro­ grama da Rádio Eldorado aprentado por Patrícia Palumbo com transmissão ao vivo. «Zeca Balero. Apresenta um re­ pertório selecionado e responde às perunfas do público. Teatro. Grátis. Retiraa de convites com antecedência. 0 7 /0 6 . Quinta, às 11 h. «Funk Como le Gusta. O grupo apresenta um repertório selecionado e responde às perguntas do público. Auditório. Grátis. Retirada de convites com antecedência. 2 1 /0 6 . Quinta, às 11 h Sesc Vila Mariana

SÉRIE LANÇAMENTOS. Novos artistas, novos trabalhos. «João Supllcy. Apre­ senta seu cd Musiqueiro com ritmos que vão do mpb ao funk, passando pelo samba rock, reggae e salsa. Auditório. R$ 10,00, R$ 7,50 (□) e R$ 5 ,00 (O). 29 e 3 0 /0 6 . Sexta e sábado, às 20h Sesc Vila Mariana

música erudita VIRANDO OS SÉCULOS, MÚSICA E HIS­ TORIA Com a presença da soprano Eiko Senda, da mezzo-soprano Silvia Tessuto, do baixo Carlos Eduardo M ar­ cos e da pianista Scheilla Glaser apre­ QUEM N Ã O DANÇA, SEGURA A sentando canções de Beethoven, CRIANÇA. Shows dançantes. DJs ani­ Brahms, Wolf, Ravel, Fauré, Rachmanimam o público antes e após os shows. nov, Strauss. 2 2 /0 6 , às 21 h, no Teatro. •Funk Como Le Gusta. Participação es­ Grátis. Retirar ingressos a partir das pecial de Carlos Daíé. R$ 15,00, R$ 19h30 do dia do concerto. Sexta, às 11,00 (□) e R$ 7,50 (O). N a Choperia. 21 h 1 3 /0 6 . Quarta, às 21 h. «Brimbrown. Sesc Ipiranga Participação especial de Dinho Nasci­ mento. R$ 10,00, R$ 7,50 (□) e R$ 5,00 CONCERTOS SESC & SINFONIA CULTU­ (Oj. N a Choperia. 2 7 /0 6 . Quarta, às RA. Uma parceria entre o Sesc e a Fun­ dação Padre Anchieta. «Homenagem a Sesc Pompéia Cyro Pereira. Arranjador e compositor. Regente, M ário Záccaro. R$ 3,00, SEMPRECONCERTOS. Neste mês desta­ R$1,50 (□, ❖) e grátis (O). 0 3 /0 6 . Do­ camos os recitais. «Jimmy Li e Alice mingos, às 11 h. «Ana em Veneza. Um Huang. Violinista. Neste recital será espetáculo organizado pelo compositor

Rodolfo Coelho de Souza, que apresen­ ta canções de Alberto Nepomuceno e inspirou João Silvério Trevisan a escrever "Ana em Veneza". R$ 3,00, R$ 1,50 (□, ❖), grátis (O). 1 0 /0 6 e 17 /0 6. Domingos, às llh . •Quatro Aberturas para uma Ópera. Fidelios de Beethovenque. Regente, Os­ valdo Colarusso. R$ 3,00, R$ 1,50 (□, ❖), grátis (O). 2 4 /0 6 e 0 1 /0 7 . Domin­ gos, às 11 h Sesc Belenzinho

sac T j o ã o ABRAÇA SÃO CAETANO. Festa junina com música, brincadeiras, comidas típicas e muita animação para os alunos dos diversos cursos oferecidos na unidade! 2 2 /0 6 . Sextas, a partir das 18h Sesc São Caetano

ARRAIAL DA GENTE. Festa junina com brincadeiras, danças, música, artesana­ to e comidas típicas da cidade de Ribei­ rão Grande, do interior de São Paulo, rica em folclore e cultura popular. R$4,00, R$3,00 (□) e R$2,00 (O, ❖). Grátis para crianças até 12 anos. «Cor­ del do Fogo Encantado e Renato Teixei­ ra. 2 3 /0 6 . Sábado, das 14h às 22h. •Almir Sater. 3 0 /0 6 . Sábado, das 14h às 22h Sesc Santo Amaro PROSA, CANTO E POESIA SEGUNDO SAOJOÃO. Festa junina com ambientação cenográfica, exposição, barracas de comidas e bebidas típicas e jogos tradi­ cionais, shows musicais, apresentações

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Música de Meia. Deck. 23 e 2 4 /0 6 . Sábado e de grupos folclóricos de danças popu­ domingo, às 16h30. «Cia de Teatro Co­ lares, animação de teatro infantil e res Vivas. Espetáculos de danças. Deck. contadores de histórias. De 0 2 /0 6 a 3 0 /0 6 e 0 1 /0 7 . Sábado e domingo, 01 /O 7. Sextas a partir das 18h, sába­ às 16h30. «O Mamulenqo no Sao dos, domingos e feriados a partir das João. Com o mestre Valdeck de Gara15h. Grátis. «Almir Sater. 02 e 0 3 /0 6 . nhuns. Área de Convivência. 3 0 /0 6 e Sábado e domingo, às 20h. «Capeli0 1 /0 7 . Sábado e domingo, às 15h. nhas de São João. Oficina. Com Lucia •Gereba. O cantor, compositor e violo­ Lacourt. 10 vagas. R$ 5,00 (O) e R$ 2,50 (O). 02, 03, 30 e 0 1 /0 7 . Sába­ nista baiano. 16 e 1 7 /0 6 . Sábado e domingo, às 20h. «Zé Geraldo. O can­ do e aomingo, das 14h às 17h. • Cores tor e compositor mineiro. 2 2 /0 6 . Sexta, e Festas. Exposição da fotógrafa Rosa às 20h30. «A misteriosa caixa doconGauditano. Palestra com a autora, dia tador de histórias. Com Sergio Palmiro 0 8 /0 6 , às 20h, no auditório. Grátis. Serrano. Palco da Convivência. Grátis. Terça a sexta, das 9h às 21h/sábado, 23 e 2 4 /0 6 . Sábado e domingo, às domingo e feriado, das 9h às 18h. 15h. «Cia Bola de Meia. Demonstração •Emboladores. Pena Branca e Raio de da Cia de Moçambique com Manejo de Sol, Pereira e Sonhador, Verde Lima e Bastão. Deck. De 23 a 2 4 /0 6 . Sábado Cravo Branco, Campina e Palito, entre e domingo, às 15h30. «Geraldo Aze­ outros. Área de Convivência. Sábados, vedo. Compositor e violonista. 2 9 /0 6 . domingos e feriados, às 1óh e 18h. Sexta, às 20h30 •Grupo Olimpiense de Danças ParaSesc Pompéia foldóricas. Constituído por 40 inte­ grantes, apresentará danças típicas re­ FESTA JUNINA A programação geral da gionais. Deck. 02 e 0 3 /0 6 . Sábado e festa inclui muita música, culinária aomingo, às 16h30. elsto é Brasil. típica, danças e brincadeiras. Grátis. Show musical com Simão, músico, can­ •Cabodada. 09 e 10/06. «Cordel do tor e compositor. Área de Convivência. Fogo Encantado. 15 e 16/06. «Dr. Raiz. 02, 03, 14 e 1 5 /0 6 . Sábado e domin­ 23 e 24 /0 6. «Berimbrown. 2 9 /0 6 e go, às 19h. eO Casamento de Cheiro­ 0 1 /0 7 . «Brincadeiras Populares. so e Cheirosa. Com o Grupo Folias Animação infantil, de 7 a 12. 0 8 ,0 9 ,1 0 , d'Arte. Palco da Convivência. 02 e 14, 15, 16,17, 22, 23, 24, 29, 3 0 /0 6 e 0 3 /0 6 . Sábado e domingo, às 15h. 0 1 /0 7 . Das 17h às 18h. Grátis. •O Romance de Rosinha e seu Noivo •Comidas e Bebidas Típicas. 08, 09 ,1 0 , que Veio com o Mar. Teatro,infantil 1 4 ,1 5 ,1 6 ,1 7 , 22, 23, 24, 29, 3 0 /0 6 e com a Cia Teatro Por Um Triz. Área de 0 1 /0 7 . A partir das 17h. Grátis. Convivência. 02, 10 e 2 4 /0 6 . Sábado •Brincadeiras Típicas Juninas. 08, 09, e domingo, às 17h. «Acorda, Cordi1 0 ,1 4 ,1 5 ,1 6 ,1 7 ,2 2 ,2 3 ,2 4 ,2 9 ,3 0 /0 6 nha, Cordel. Teatro infantil com o gru­ e 0 1 /0 7 . Á partir das 17h. Grátis. po Na companhia do Sol. Área de •Apresentações de Dança. 08, 09, 10, Convivência. 0 3 /0 6 . Domingo, às 14, 1 5 ,1 6 ,1 7 , 22, 23, 24, 29, 3 0 /0 6 e 17h. eCris Aflalo. Show musical que 0 1 /0 7. Das 181.30 às 19h30. Grátis. mistura em seu repertório ritmos como Sesc Ipiranga baião, embolada, coco e xote. Área de Convivência. 08, 09, 10, 22, 23 e 2 4 /0 6 . Sexta, sábado e domingo, às CENTRO EXPERIMENTAL DE MÚSICA. 19h. «Rolando Boldrin. Apresenta um Possui cursos regulares em instrumentos espetáculo marcado pelas diversas for­ de cordas com arco (violino, violonce­ mas de expressão da cultura caipira. lo, viola e contrabaixo) cavaquinho e 0 8 /0 6 . Sexta, às 20h. «Cocoricos no violão, que são fornecidos pela entida­ arraial da Laura. Teatro Infantil com o de para as aulas e estudos individuais, grupo Contadores de Emoções. Àrea além de atividades voltadas ao canto, de Convivência. 09, 16, 23 e 0 1 /0 7 . com um método próprio de ensino que Sábado e domingo, às 17h. «Figuras privilegia a prática musical. O CEM Juninas de Barro. Oficina. Com Oey oferece também cursos para crianças Eng Goan, ceramista. 12 vagas. R$ 5,00 (O) e R$ 2,50 (O). 09, 10, 23 e nas áreas de cordas, coral, musicalização e instrumental Orff, num trabalho 2 4 /0 6 . Sábado e domingo, das 14h integrado que reforça a coordenação às 17h. «Chico César. Âpresenta o motora, a percepção sonora e a leitura show "Mama Mundi". 14 e 15 /0 6 . e escrita musical. Para tanto, o CEM Quinta, às 20h e sexta, às 20h30. conta com um acervo de 125 instru­ •Festival de Pantomima Literária. Com mentos de cordas com arco (entre vio­ o Centro Teatral e Etc e Tal. Palco da linos, violas, violoncelos e contrabai­ Convivência. Grátis. 14, 16 e 1 7 /0 6 . xos) dos quais, 30 violinos, 15 violon­ Quinta, sábado e domingo, às 15h. celos e 5 contrabaixos são confeccio­ •Forrópera. Teatro infantil com a Cia nados em tamanho e proporção ade­ Bando. Área de Convivência. 14, 17 e quados às crianças. O público infantil 3 0 /0 6 . Quinta e domingo, às 17h. tem ainda, a seu dispor, um conjunto •Grupo de Cultura Popular do M ara­ de instrumentos de percussão, desen­ nhão. Espetáculo que traz ritmos como volvidos com fins pedagógicos pelo o Cacuriá, o Caroço e o Tambor Criou­ compositor e educador alemão Carl la. Deck. 14, 16 e 1 7 /0 6 . Quinta, sá­ O rff bado e domingo, às 16h30. «Tapetes Sesc Consolação Efêmeros. Oficina. Com Cândida de Godoy. Grátis. 14, 15, 16 e 17 /0 6. O CAMINHO DO CANTO. Com An­ Quinta, sexta, sábado e domingo, das dréa Drigo. A partir de 16 anos. lOh às 13 h / das 14h às/ 17h. «Kaya R$72,00, R$60,00 (□) e R$30,00 (O). no Forró. Show musical. Área de Con­ Sextas, das 19 hl 5 às 21 h30 vivência. 16, 17, 29 e 3 0 /0 6 . Sexta, Sesc Pompéia sábado e domingo, às 19h. «Arraiá de FLAUTA DOCE. Iniciação. Com VeroTodos os Santos. Show. Com a Cia Bola

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nique de Oliveira Lima. A partir de 7 anos. R $6 0,0 0, R $5 0,0 0 (□) e R$25,00 (O). Sábados, das 9h30 às 13h30 Sesc Pompéia HARMÔNICA (GAITA DE BOCA). Com Ailton Rios. R$60,00, R$50,00 (□) e R$25,00 (O). Domingos, das 15h às 18h Sesc Pompéia VIOLÃO CLÁSSICO E POPULAR. Com Alexandre Augusto. A partir de 15 anos. 14 vagas. R$19,00 (O), 30 ,0 0 (□) e R$38,00. Quartas, das 18h30 às 19h30 e das 19h30 às 20h30. Sesc Carmo INTRODUÇÃO AO CANTO CORAL, f Com Crystina Cordeiro. A partir de <o 15 anos. 30 vagas. Grátis. Quintas, * das 19h às 21 h Sesc Carmo INTRODUÇÃO À GAITA BLUES. Com Thiago Cerveira.. A partir de 15 anos. 15 vagas. R$19,00 (O), R $30,00 (□) e R $38,00. Terças, das 19h às 21 h Sesc Carmo

O dono das calçadas

N e ls o n C a v a q u in h o c o m p le ta ria 9 0 a n o s em o u tu b r o d e s te a n o . Em c o m e m o ra ç ã o à d a ta , o Sesc p r o m o v e r á d u a s CAVAQUINHO a p r e s e n ta ç õ e s d o Sesc Pompéia. Com lido Silva. A par­ e s p e t á c u lo O D ono das tir de 15 anos. R$72,00, R $60,00 (□) C alçadas , n o s d ia s 1 6 e e R$30,00 (O). Quartas, das 18h30 1 7 d e ju n h o , n o Sesc às 2 1 h30 P o m p é ia . P a r c e ir o d e C a r t o la e CORAL. Aberto a todos os interessa­ G u il h e r m e d e B rito , o dos de qualquer faixa etária. Com Cé­ m a n g u e ir e n s e N e ls o n sar Cerasomma Júnior. 50 vagas. C a v a q u in h o r e ú n e Grátis. Domingos, das 9h 30 às ta m b é m p a r c e r ia s 13h30 in u s i t a d a s , c o m o a d o Sesc Pompéia a u t o r d e p o p u la r e s h is tó r ia s e m q u a d r in h o s VIOLÃO. Iniciação, intermediário e e r ó t ic a s , C a r lo s Z é f ir o . avançado. Com Marcelo Campos ou U m d os p e rs o n a g e n s Nelson Latif. A partir de 12 anos. R$ m a is in t e r e s s a n t e s d o 7 2 ,0 0 , R$ 60 ,0 0 (□) e R$ 30 ,0 0 (O). m u n d o d o s a m b a , Terças, das 19h às 21 h 3 0 / quartas, C a v a q u in h o e r a c a p a z das 14h às 1 7 h / sextas, das 19h às d e , n o f in a l d e u m a 21 h 3 0 / sábados, das 14h às 17h m a d r u g a d a , d is t r i b u i r Sesc Pompéia t o d o o d in h e i r o g a n h o em um s h o w e n tre serviços m e n d ig o s e p r o s t it u ta s , MÚSICA N A EMPRESA. Um programa f ic a n d o a t é m e s m o s e m de apoio ao lazer especializado na te r com o p a g a r a co n ­ área musical, que oferece suporte d u ç ã o d e v o lta p a r a para a organização de grupos (corais c a s a . P a r a s o b r e v iv e r , infantis e adultos) e eventos (festivais v e n d ia m ú s ic a s n o s musicais e encontros de corais). Além m o m e n t o s m a is d if íc e is , disso, o CEM coloca à disposição r a z ã o p e l a q u a l b r ig o u toda a sua estrutura para a realização c o m C a r t o la a p ó s e le de diversas atividades musicais com o t e r v e n d id o , s e m s u a objetivo de integrar os corais e ps a u t o r iz a ç ã o , u m a m ú s ic a conjuntos já existentes nas empresas e m p a r c e r ia c o m o aos grupos do próprio Sesc. Ás em­ ilu s tr e m a n g u e ir e n s e . presas interessadas em utilizar esta C om a p re s e n ta ç ã o d o assessoria deverão entrar em contato m e s t r e s a m b is ta N e ls o n com o Centro Experimental de Música S a rg e n to , o s h o w Sesc Consolação. Veja programação. re u n irá ta m b é m a SescConsolação c a n to r a S o r a y a R a v e n le e o c o n ju n t o G a lo P r e t o . RESIDÊNCIA CORAL. Atividade volta­ Eles in t e r p r e t a r ã o 2 5 da às empresas interessadas em for­ m ú s ic a s d o c o m p o s it o r mar corais com seus funcionários, sob c a r io c a . E n tre e la s , c lá s ­ a orientação dos técnicos do Sesc, ou sicos d a m ú s ic a p o p u l a r mesmo para aquelas que já possuem b r a s ile ir a c o m o " R u g a s " , grupos, mas necessitam de salas de "L u z N e g r a " , " O D o n o ensaio. Informações através do telefo­ d a s C a lç a d a s " e " A F lo r ne 2 3 4-3 01 2 e 23 4-3 01 3. e o E s p in h o " . Sesc Consolação


Pança anos). Terças e quintas, às 14h, 15h, 16h (preços promocionais), 19h, 20h ou 21 h.

espetáculos DE PONTA A PONTA. Neste mês, o foco é o trabalho da coreógrafa brasileira Denise Namura, radicada na França. •Trabalho em Processo. Apresentação do resultado desenvolvido pelos partici­ pantes nas oficinas, através da perfor­ mance de Denise Namura e Michael Bugdahn, de trechos do repertório da Cia. Fleurdu Peau. 17 /0 6. Domingo, às 16h30. «A Dança Bem Humorada. Palestra. Apresentação geral do processo de pesquisa e criação desenvolvidos por Denise Namura e Michael Bugdahn em sua companhia de dança Fleur du Peau. 7 /0 6 . Quinta, às 20h. »A Forma da Emoção. Oficina.Nesta oficina serão enunciadas as bases da linha criativa de Denise Namura. Com Denise Namura e Michael Bugdahn. R$ 30,00, R$ 20,00 ( q e R$ 15,00 (O). Dia 8 /0 6 , das 18h30 às 21h30. Dias 9, 10 e 16 /0 6, das 10h30 às 18h30. Dia 1 7 /0 6 , das 10h30 às 14h30. Sesc Vila Mariana

DANÇA DO VENTRE Sesc Consolação. A partir de 15 anos. 3 0 vagas por turma. R$ 2 8 ,0 0 (O) e R$ 5 6 ,0 0 (□). Sextas, às 19h. Sábados, às 12h45. Sesc Carmo. Acima de 16 anos. R$ 19 .0 0 (O) e R$ 38 ,0 0. Sextas, às 17h e 18h30. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Segundas e quartas, às 2 0 h l5 . R$ 3 8 .5 0 (O) e R$ 7 7 ,0 0 (□). Sextas, às 20h30. Sábados, às 1Oh e 11 h30. R$ 2 7 .5 0 (O) e R$ 5 5 ,0 0 (□). Turmas mensais, inscrições diretamente com a professora. Segundas e quartas, às 20h 15. Sextas, às 20h30. Sábados, às lO h e llh 3 0 . Sesc Ipiranga. Iniciação e aperfeiçoa­ mento. A partir de 16 anos. Iniciação, às 14h30, na Sala 3. Aperfeiçoamen­ to, às 16h, na Sala 4. Inscrição com o professor no horário de aula. R$ 44 .0 0 e R$ 2 2 ,0 0 (O). Sábados. Sesc Pompéia. Com Fátima Stella Bra­ ga. De 15 a 55 anos. Iniciante, R$ 2 6 .0 0 (O) e R$ 5 2 ,0 0 (□). Quartas, às 19h. Sesc Santo Amaro. R$ 4 0 ,0 0 (□) e R$ 2 0 .0 0 (O). Segundas, às 19h. Sesc Vila M ariana. A partir de 15 anos. Com Angélica Rovida. Quartas e sextas, das 20 h 30 às 21 h30. R$ 3 8 .0 0 (□) e R$ 19,00 (O). Sábados, das 10h30 às 12h. R$ 3 0 ,0 0 (□) e R$ 1 5 ,0 0 ( 0 ) .

aulas abertas DANÇAS REGIONAIS DO BRASIL Com Luciana Neves. Grátis. De 3 a 24 /0 6 . Domingos, às 11 h. Sesc Vila Mariana DANÇA CIRCULARES. Aborda a simbologia inerente às danças, destacando du­ rante as aulas a origem das quadrilhas. Sala Gama, 7® andar. Com Renata Ra­ mos. 20 e 27 /0 6 . Quarta, às 15h. Sesc Consolação DANÇA DE SAIÃO. Serão distribuídas senhas a partir das 17h30, no Setor de Esportes, 5a andar. Vagas limitadas. Com Ari Matos. 2 0 /0 6 . Quarta, às 19h30. Sesc Consolação workshops ATEUER DE COMPOSIÇÃO COREOGRÁFICA. Com Katto Ribeiro, bailarino e co­ reógrafo brasileiro que reside em Paris há 15 anos. R$ 30,00, R$ 20,00 (❖, □) e R$ 10,00 (O). 18 vagas. 18, 19, 20, 21 e 22 /0 6 . Segunda a sexta, das 12h às 14h. Sesc Pinheiros

DANÇAS CIRCULARES. Quartas, às 14h. R$ 15,00, preço único. Quartas, às 20h, R$ 25,00 (O) e R$ 50,00 (O). 30 vagas por horário. De l 9/0 2 a 30 /1 2 . Quar­ tas, às 14h e 20h. Sesc Pinheiros BIODANÇA Para matriculados no Sesc. De 15 a 55 anos. Os participantes de­ vem utilizar roupas adequadas e trazer cadeado para utilização no vestiário. Com llson Barros. R$ 25,00 (O) e R$ 50,00 (□). Sextas, às 19h. Sesc Pompéia RITMOS BAIANOS. Com Álvaro dos Santos. 30 vagas. A partir de 14 anos. Duas aulas semanais. Dias 7 e 21, aulas abertas. R$ 30,00 (O), R$ 15,00 (O e ❖) e R$ 7,50 (O acima de 55 anos). Sába­ dos, das 1Oh às 12h. Sesc Belenzinho BALLET CLÁSSICO. Com Alessandra de Filippi. De 15 a 55 anos. R$ 17,00 (O) e

R$ 34,00 (□). Sábados, às 11 h45. Sesc Pompéia DANÇA AFRO-BRASILEIRA Sesc Belenzinho. Com Álvaro dos San­ tos. 3 0 vagas. A partir de 14 anos. R$ 30 .0 0 (□), R$ 15,00 (O , ❖) e R$ 7,50 (O acima de 55 anos). Sábados, das 1óh às 18h. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. R$ 20 .0 0 (O) e R$ 4 0 ,0 0 (□). Turmas mensais. Inscrições diretamente com o professor. Sextas, às 20h. Sesc Pompéia. Com Álvaro Santos e percussão de .Valmir Fornel. De 15 a 55 anos. R$ 4 1 ,0 0 (□) e R$ 20 ,5 0 (O). Sábados, às 13h. Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Com Marcos de Miranda. R$ 30 .0 0 (□) e R$ 15,00 (O). Sábados, das 1óh às 17h30. DANÇA CONTEMPORÂNEA. Elemen­ tos fundamentais. Com Ricardo lazzetta e Key Sawao. 20 vagas.R$ 45 ,0 0, R$ 38 ,0 0 (□) e R$ 19,00 (O, ❖). Ter­ ças e quintas, das 20h30 às 21 h45. Sesc Pinheiros DANÇA DE RUA. Utilizando músicas funk, rap, black, a aula trabalha prin­ cipalmente membros inferiores, resis­ tência e coordenação com muito Sesc Vila M ariana. A partir de 13 anos. Com Homero Lopes. R$ 38,00 (□) e R$ 19,00 (O). Quartas e sextas, das 16h às 17h. Sesc Belenzinho. Com Homero Lopes. 30 vagas. Acima de 14 anos. R$ 30.00 (□), R$ 15,00 (O, ❖) e R$ 7,50 (O acima de 55 anos). Sábados, das 14h às 16h.

DANÇA DE SALÃO SESC Consolação. R$ 25,00 (O) e R$ 50.00 (□). 40 vagas. Segundas e quar­ tas, às 19h30. Sesc Ipiranga. Iniciação. A partir de 16 anos. N a Sala 3. Inscrição com o profes­ sor no horário de aula. R$ 44,00 e R$ 22.00 (O). Terças e quintas, às 19h30. Sábados, às lóh. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Sá­ bados, às 1Oh, 11 h 3 0 ,13h e 14h30. R$ 25.00 (O) e R$ 50,00 (□). Turmas men­ sais, inscrições diretamente com o profes­ sor. Sábados, às 1Oh, 11 h30, 13h e 14h30. Sesc Ipiranga. Aperfeiçoamento. A par­ tir de 16 anos. Na Sala 4. Inscrição com o professor no horário de aula. R$ 44,00 e R$ 22,00 (O). Sábados, às 14h30. Sesc Carmo. Acima de 16 anos. R$ 19.00 (O) e R$ 38,00. Segundas e quar­ tas, às 19h. Terças, às 11 n. Sesc Pompéia. Com Sérgio Vi lias Boas e Neide Carvalho. Turmas iniciantes, inter­ mediário I e intermediário II. De 15 a 55 anos. R$ 45,00 (□) e R$ 22,50 (O). Quartas ou sextas, às 20h. Sábados, às 14h30. Domingos, às 13h, 14h30 e lóh. Sesc Santo Amaro. R$ 40,00 (□) e R$ 20.00 (O). Sextas, às 18h30. Sábados, às 11 h. Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Com Ari Matos. R$ 30,00 (□) e R$ 15.00 (O). Domingos, das 10h30 às 12h e das 12h às 13h30. Sesc Belenzinho. Com Ricardo Liendo. 40 vagas. Acima de 16 anos. 2 aulas se­ manais. Taxa de inscrição: R$ 10,00 (□), R$ 5,00 (O, □ acima de 55 anos) e R$ 2,50 (O acima de 55 anos). R$ 50,00 (□), R$ 25,00 (O), R$ 20,00 ( □ acima de 55 anos) e R$ 10,00 (O acima de 55

DANÇA FLAMENCA Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. R$ 2 6 ,5 0 (O) e R$ 5 3 ,0 0 (□). Turmas mensais. Inscrições diretamente com a professora. Sábados, às 9h30 e 11 h. Sesc Ipiranga. Iniciação. A partir de 16 anos. N a Sala 3. Inscrição com o professor no horário de aula. R$ 6 0 .0 0 e R$ 3 0 ,0 0 (O). Sábados, às 13h. Sesc Vila M ariana. A partir de 15 anos. Com Débora Neffucci. R$ 3 0 .0 0 (□) e R$ 15,00 (O). Sábados, das 1Ohl 5 às 11 h45 e das 11 h45 às 13hl 5. Sesc Pompéia. Com Daniela Libâneo e Fábio Sardo. De 15 a 55 anos. Ini­ ciantes: R$ 5 0 ,0 0 (□) e R$ 3 0 ,0 0 (O). Avançados: R$ 6 0 ,0 0 (□) e R$ 35 ,5 0 (O ). Sábados; iniciantes, às 15h, avançados às lóh. DANÇA IN DIANA. A partir de 15 anos. R$ 3 0 ,0 0 (O) e R$ 6 0 ,0 0 (□). Turmas mensais. Inscrições diretamen­ te com a professora. Sextas, às 20h. Sesc Pinheiros JAZZ. Com Alessandra de Filippi. De 15 a 55 anos. Iniciante. R$ 3 2 ,0 0 (□) e R$ 16,00 (O). Intermediário I, R$ 3 4 .0 0 (□) e R$ 17,00 (O). Interme­ diário II. Sábados; Iniciante, às 9h30, Intermediário I, às 10h30, Intermediá­ rio II, às 13h. Sesc Pompéia SAMBA DE GAFIEIRA. Com Renato Assis. A partir de 16 anos. R$ 50 ,0 0 (□) e R$ 2 5 ,0 0 (O). Sábado, das 14h30 às 16h30. Sesc Consolação

revista &

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Internet & Multimídia

Literatura espetáculos OS PRODÍGIOS DO ZE PARA CONSE­ GUIR O AMOR DE MANUELA NA NOI­ TE DE SÃO PEDRO. Com Leila Garcia. Palco cja Convivência. Grátis. 9 e 10 /0 6. Sábado e domingo, às 15h. Sesc Pompéia

HORIZONTES UTERARIOS. Homena­ gem a Monteiro Lobato. Participação da Profa. Dra. Maria dos Prazeres. Grátis. Biblioteca. 2 8 /0 6 . Quinta, às 18h. Sesc Carmo ESTAÇÃO LEITURA. Busca aproximar o público de importantes nomes da litera• Livro ao Vivo - Liliana lacocca. Neste encontro haverá um bate-papo com a autora e a encenação teatral do livro "Mãe Canguru Filho Canguru". Grátis. 2 3 /0 6 . Sábado, às 16h. «Paulo Lins. Neste encontro, o autor lê trechos de suas obras, nos quais muitas vezes a narrativa é épica e trágica ao mesmo tempo. Grátis. 2 6 /0 6 . Terça, às 20h. Sesc Belenzinho especial BOCA DO CÉU, A NARRATIVA ORAL COMO RAIZ, FONTE E EXPRESSÃO. Encontro Internacional de Contadores de Histórias. Curadoria e coordenação da Prof. Dra. Regina Machado. Dirigi­ do a educadores, terapeutas, bibliote­ cários e animadores de espaços de lei­ tura, profissionais ou voluntários de ONGs, estudantes de diversas áreas, além de artistas em geral. Informações e inscrições: Centraf de Atendimento. Terça a sexta, das 13h às 22h. Sába­ dos, domingos e feriados, das 1Oh às 18h. Fone: (O xxll) 50 80-3187/FAX: (O xxll) 5080-3116. E-mail: bocadoceu@vilamariana.sescsp.com.br. De l 9 a 8 /0 6 . Terça a sexta, das 9h às 21 h30. Sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 19h. Sesc Vila Mariana LOBATO, AMIGO DA GENTE. Oficinas, espetáculos, bate-papos e até um ar­ raial farão a alegria de fãs de todas as •Nosso Sítio. Exposição. De 4 a 2 9 /0 6 . Segunda a sexta, das 9h às 19h. «Pirlimpimpim: Crie sua Fantasia. Oficina. Com Márcio da Silva. Vagas li­ mitadas. Inscrições antecipadas. R$ 3.00 (O) e R$ 6 ,0 0 (0 ). 4, 6, 11, 13, 18 e 2 0 /0 6 . Segundas e quartas, das 9h às 11 h e das 14h às 16h. «Dançar Quadrilha e Coco. Curso. Desta oficina, será montada a quadrilha do Sesc Car­ mo. Com Elizabeth Menezes. Vagas li­ mitadas. Inscrições antecipadas. R$ 6.00 e R$ 3,00 (O). 5 ,1 2 ,1 9 e 2 6 /0 6 . Terças, das 12h30 às 15h30. «Emílias, Sacis & Cia. Oficina. Com Andréa Cavinato. Vagas limitadas. Inscrições ante­ cipadas. R$ 3,00 (O) e R$ 6,00 (O). 7, 21 e 2 8 /0 6 . Quintas, das 18h30 às 20h. «Quitutes de Dona Benta. Ofici­ na. Com Ana Maria D'ngelo, culinarista. Vagas limitadas. Inscrições antecipa­ das. R$ 3,00 (O) e R$ 6,00. 8, 15 e 22 /0 6 . Sextas, das 14h às 16h. «Tur­ ma do Sítio. Vídeo. 8 ,1 5 , 22 e 2 9 /0 6 . Sextas, às 17h30. «Lobato, Marcas de

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Modernidade. Oficina. Leitura e análi­ se de textos literários de Monteiro Loba­ to. Com a Profa. Dra. Maria dos Praze­ res. Grátis. Vagas limitadas. 13 e 2 0 /0 6 . Quartas, às 17h. «Arraial do Sítio do Pica-Pau Amarelo na Rua do Carmo. Ambientação especial, quadri­ lha com os personagens estilizados, barracas e brincadeiras típicas do ciclo junino e uma barraca com as "Receitas de Dona Benta". 2 3 /0 6 . Sábado, das 15h às 20h. «As Caçadas de Pedrinho, Radionovela ao Vivo. Espetáculo. Com Cia. Luarnoar, que apresenta um texto baseado em histórias escritas por Mon­ teiro Lobato. Grátis. 2 7 /0 6 . Quarta, às 13h. Sesc Carmo bibliotecas BIBUOTECA Sesc Pompéia. Oferece livros de arte, li­ teratura e histórias em quadrinhos. O cordel é o destaque das aquisições des­ te mês. Grátis. Terça a sábado, das 9h às 21 h30. Domingos e feriados, das 9h às 20h30. Sesc Carmo. Possui um acervo de apro­ ximadamente 7100 volumes de obras diversificadas para consulta e emprésti­ mo. Grátis. De l s a 2 9 /0 6 . Segunda a sexta, das 1Oh às 19h. recreação, ESPAÇO LÚDICO. Espaço para leitura, jogos e brincadeiras. Ârea de Convi­ vência. Grátis. Segunda a sexta, das 9h às 19h. Sesc Carmo

SALA DE LEITURA. Os principais jornais e revistas, nacionais e importados, para consulta. Grátis. Terça a sábado, das 9h às 21 h30. Domingos e feriados, das 9h às 20h30. Sesc Pompéia SALA DE LEITURA E JOGOS Sesc Carmo. Área de Convivência. Jor­ nais, revistas nacionais e estrangeiras, gibis e jogos de mesa. Grátis. Segunda a sexta, das 9h às 19h. Sesc Santo Amaro. Jornais, revistas, li­ vros de arte, gibis e jogos de salão. Grátis. Segunda a sexta, das lOh às 19h. Sábados, das 1Oh às 18h. Sesc Itaquera. Revistas, jornais, livros infantis, gibis e jogos que podem ser re­ tirados mediante apresentação de do­ cumento. Quarta a domingo, das 9h às 17h.

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Internet Livre. Várias unidades. Confira no Roteiro. multimídia SALA DE LEITURA, JOGOS E MULTI­ MÍDIA. Espaço de convivência com jornais, revistas, computador com acesso à internet, jogos em CDROOM 's como FIFÁ 2001 e Xadrez. Até 3 0 /0 6 . Quartas a domingos e feriados, das 9h às 17h Sesc Interlagos especial CURSOS/O FICINAS INTERNET LI­ VRE. Cursos e oficinas com temáticas variadas como música, animação, tratamento de imagens, navegação, etc. Grátis. De 01 a 3 0 /0 6 . «Buscador. Oficina de orientação à navega­ ção e pesquisa pela Internet, apre­ sentando diversas possibilidades da rede. Terça a sexta, das 13h30 às 21 h / sábado, domingo e feriado, das 1Oh às 16h. «WebCam. Oficina que orienta a utilização das webcams conectadas aos computadores onde pode-se fotografar, brincar com as imagens da sala e enviar os resul­ tados por e-mail. Terça a sexta, das 13h30 às 21 h / sábado, domingo e feriado, das lOh às 16h. «Música Di­ gital. O músico Loop B trabalha nes­ ta oficina com edição de samplers e criação de músicas no computador através dos programas Sound Forge e Acid. R$ 3 0 ,0 0 , R$ 2 0 ,0 0 (O) e R$ 15 ,0 0 (O). De 0 5 a 0 8 /0 6 . Terça a sexta, das 19h às 21 h. «ImageNet. Palestra sobre animação, tratamento de imagens, produção de ilustrações para webpages para conhecer me­ lhor cada tipo de programa e de tra­ tamento para ilustrações e anima­ ções. 0 7 /0 6 . Quinta, às 19h. «ImajeNet. Oficina de introdução e pro­ dução de animações onde se trata do potencial do Flash para a produção de peças animadas para W eb. R$ 3 0 ,0 0 , R$ 2 0 ,0 0 (□) e R$ 15 ,0 0 (O). De 12 a 2 0 /0 6 . Terça a sexta, das 18h30 às 21 h30. «Clickando. Ofici­ na para crianças de 5 a 7 anos que trabalha coordenação viso-motora, fixação de conteúdos, alfabetização e relação número/quantidade atra­ vés de jogos e brincadeiras. Grátis, com inscrição prévia. De 19 a 2 8 /0 6 . Terças e quintas, das 13h30 às 15h30 Sesc Vila M ariana

aulas abertas PROGRAMA DE IN ICIAÇÃO. M ódu­ los que visam criar intimidade entre 0 usuário e o ambiente da informá­ tica. Grátis. 14 vagas. Inscrição prévia. «Internet. Acessando, sites de busca e criando e-mail. De 01 a 3 0 /0 6 . Quartas, às 1 7 h / quintas, às 1 4 h / sextas, às 11 h. «Introdu­ ção à Informática. Aprendendo a usar o mouse, o teclado e o moni­ tor; escrevendo uma mensagem; salvando arquivos. De 01 a 3 0 /0 6 . Segundas às 11 h, terças às 17h e sextas às 14h. «Jogos. Paciência e Campo M inado. De 01 a 3 0 /0 6 . Segundas, às 14 h / terças, às 11 h / sextas, às 17h. «M ultim ídia. Utili­ zando acessórios como gravador de som e webcam. De 01 a 3 0 /0 6 . Terças, às 17 h / quartas, às 14 h / quintas, às l l h . «Paintbrush. Re­ cursos básicos para desenhar. De 01 a 3 0 /0 6 . Segundas, às 17 h / terças, às 1 4 h / quartas, às 11 h Sesc Carmo recreação NAVEGAÇÃO TEMATICA. Visita a sites sobre temas específicos que tem como objetivo ilustrar os proce­ dimentos de busca e selação de in­ formação. De 01 a 3 0 /0 6 . Segun­ da a sexta, às 12h 3 0 e às 15h 30 Sesc Carmo serviços INTERNET LIVRE. Espaço destina­ do a promover a utilização da rede mundial de computadores em toda sua potencialidade. Formado por sala equipada com computa­ dores conectados à Internet em banda larg a, web cans, fones de ouvido, microfones e sistema surround.Além de cursos e palestras sobre temas como navegação na rede,etc. M onitores especializados o rie n ta rão os internautas. N as seguintes unidades: •SescBelenzinho •Sesc Carm o •Sesc Consolação •Sesc Ip ira n g a •Sesc Pompéia •Sesc Santo Am aro •Sesc V ila M aria n a


Artes Plásticas & Visuais OUTRAS CABEÇAS. O artista Said Assai apresenta sua série de pinturas intituladas "Outras Cabeças". As pinturas expres­ sam as emoções que buscam do especta­ dor a auto-reflexão e a consciência de si diante de ações/fatos/causas. Até 18 /0 6. Terça a sexta, das 1Oh às 19h. Sesc Paulista ANIM A SURF. Traz imagens que enfocam ondas, pranchas e manobras, destacan­ do essa atividade que extrapolou a práti­ ca esportiva para transformar-se em sinô­ nimo de estilo de vida. Além das fotos, se­ rão expostas algumas pranchas de várias épocas. De 12 a 3 0 /0 6 . Quarta a domin­ go, das 9h às 17h. Sesc Itaquera MEMÓRIAS INTERIORES. O artesão au­ todidata, Roldão de Oliveira, natural de Santa Bárbara d'Oeste, aos 83 anos mostra 50 peças entalhadas em madeira ue remetem à vida tranqüila e próxima a natureza. De 1 2 /0 6 a 13 /0 7. Segun­ da a sexta, das 9h às 19h. Sesc Carmo

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palestras PALESTRA DO NÚCLEO DE UNGUAGEM FOTOGRÁFICA. Com a fotógrafa Dulcilia Buitoni. Auditório. Grátis. 28 /0 6 . Quin­ ta, às 19h. Sesc Pompéia

BRINCADEIRAS DE PAPEL Evento que busca conscientizar o público sobre a in­ dispensável presença do papel no nosso cotidiano, a importância da sua reutiliza­ ção para a preservação do meio am­ biente e as inúmeras possibilidades artís­ ticas e lúdicas que o material permite. •Exposição. Artistas plásticos e designers criaram um mundo maravilhoso e fantás­ tico, todo feito de papel no qual as crian­ ças brincam ao som de uma orquestra de instrumentos de papel. Também estarão expostos produtos obtidos pela recicla­ gem do papel feitos por pequenas em presas, associações e ONGs que desti nam a renda da produção a comunida des e instituições beneficentes. Ingressos R$ 3,00, R$ 1,50 (O, ❖) e R$ 1,00 (O) Agendamento pelo telefone 0800-7711-132 ou pelo e-mail brincadeirasdepapel@belenzinho.sescsp.com.br. De 1 2 /0 5 a 2 9 /0 7 . Terça a sexta, das 9h às 18h. «Oficina Barangandão. Com Adelsin. 30 vagas. A partir de 3 anos. Crian­ ças com até 5 anos devem estar acompa­ nhadas pelo responsável. Duração de 3 horas. R$ 0,50. Até 10 /0 6. Sábados, e domingos, das 14h às 1Th. «Oficina Ál­ bum de Figurinhas. Com Anny Lima. 15 vagas. A partir de 5 anos. Duração de 1 hora. R$ 0,50. 9 e 10 /0 6. Sábado e do­ mingo, das 1Oh às 12h. «Oficina de Bo­ necos e Figurinos. Com Anny Lima. 15 vagas. A partir de 5 anos. Duração de 1 hora. R$ 0,50. 9 e 10 /0 6. Sábado e do­ mingo, das 14h às 17h. «Oficina de Brinquedos. Com Andrea Cavinato. 20 vagas. De 7 a 14 anos. Duração de 1 hora e meia. R$ 0,50. Até l s/0 7 . Quin­ ta, sábados e domingos, às 1Oh, 11 h30, 14h e 15h30. «Oficina de Dobradura. Com Alice Reiko Haga. 40 vagas. A par­ tir de 3 anos. Crianças com até 5 anos devem estar acompanhadas pelo respon­

sável. Duração de 2 horas. R$ 0,50. Até l s/0 7 . Quinta, às 1Oh, 12h e 15h. Sába­ dos, às 14h e 16h. Domingos, às lOh, 12h e 15h. «Oficina de Lanternas. Com Vivian Braga. 20 vagas. A partir de 7 anos. Duração de 3 horas. R$ 0,50. Até 2 /0 6 . Sábado e domingo, das lOh às 13h e das 14h às 17h. «Oficina de Bone­ cos. Com Sandra Lee e Gigi Manfrinato. 15 vagas. A partir de 15 anos. Duração de 30 noras. R$ 20,00, R$ 10,00 (□, ❖) e R$ 5,00 (O). Até 12 /0 6. Terças, quar­ tas e sextas, das 19h às 22h. «Òficina de Instrumentos Musicais. Com Fernando Sardo. 20 vagas. A partir de 15 anos. Duração de 12 horas. R$ 10,00, R$ 5,00 (O, ❖) e R$ 2,50 (O). Até 1°/0ó . Quintas e sextas, das 19h às 22h. «Oficina Ba­ rangandão Arco-Íris I. Com Adelsin. 20 vagas. A partir de 15 anos. Duração de 9 noras. R$ 8,00, R$ 4,00 (□, •>) e R$ 2.00 (O). Até 9 /0 6 . Sábados, das 10h às 13h. «Oficina Barangandão Arco-Íris II. Com Adelsin. 20 vagas. A partir de 15 anos. Duração de 9 noras. R$ 8,00, R$ 4.00 (□, ❖) e R$ 2,00 (O). Até 10/0 6. Domingos, das 1Oh às 13h. «Oficina Re­ ciclando o Planeta. Com Augusto Citrangulo. 15 vagas. A partir de 13 anos. Du­ ração de 12 horas. R$ 10,00, R$ 5,00 (□, ❖) e R$ 2,50 (O). Até 13 /0 6. Terças e quartas, das 14n às 17h. «Oficina de Utilitários. Com Vivian Braga. 20 vagas.

A partir de 7 anos. Duração de 6 horas. R$ 0,50. 6 e 8 /0 6 . Quarta e sexta, das 14h às 17h. «Oficina de Acessórios. Com Vivian Braga. 25 vagas. A partir de 12 anos. Duração de 3 horas. R$ 0,50. 9 e 10 /0 6. Sábado e domingo, das 1Oh às 13h e das 14h às 17h. «Oficina Colando Idéias. Com Anny Lima. 15 vagas. A par­ tir de 7 anos. Duração de 1 hora e meia. R$ 0,50. 14, 15, 16 e 17 /0 6. Quinta a domingo, às lOh, 11 h30, 14h e 15h30. •Oficina Tudo com ímã. Com Miriam Lustosa. 15 vagas. A partir de 7 anos. Dura­ ção de 2 horas. R$ 0,50. De 1 6 /0 6 a l 2/0 7 . Sábados e domingos, às lOh, 12h e 15h. «Oficina de Esculturas. Com Renata Sandoval. 20 vagas. A partir de 7 anos. Duração de 15 horas. R$ 10,00, R$ 5,00 (□, ❖) e R$ 2,50 (O). De 20 a 28 /0 6 . Quartas, quintas e sexta, às 14h. Sesc Belenzinho

ARTE$ SOBRE TECIDO. Com Eduardo Kneipp, artista plástico. A partir de 15 anos. R$ 96,00, R$ 80,00 (O) e R$ 40,00 (O). Terças, das 14h30 às 17h30 ou das 19h às 21 h30. Sesc Pompéia CERÂMICA E MODELAGEM EM ARGILA. Com Oey Eng Goan, ceramista e Giedre Aguirra,ceramista. A partir de 14 anos.

R$ 72,00, R$ 60,00 (□) e R$ 30,00 (O). Terças, das 14h30 às 17h30. Quartas, das 14h30 às 17h30 e das 19h às 21 h30. Quintas, das 19h às 21 h30. Sex­ tas, das 19h às 21 h30. Sesc Pompéia MARCENARIA - CURSO BÁSICO. Com Arlindo Gomes, marceneiro, Dario Fonzar, marceneiro, ou Heraldo da Mola En­ rique, marceneiro e arte-educador. A par­ tir de 18 anos. R$ 72,00, R$ 60,00 (O) e R$ 30,00 (O). Terças ou quartas, das 13h30 às 15h30, das 15h30 às 17h30, das 17h30 às 19h30, das 19h30 às 21 h30. Sextas, das 19h às 21 h. Sába­ dos, das 14h às 16h. Sesc Pompéia PINTURAS ESPECIAIS DECORATIVAS. Com Helena Pereira de Queiroz, artista plástica. A partir de 17 anos. R$ 72,00, R$ 60,00 (□) e R$ 30,00 (O). Terças, das 19h às 21 h30. Sesc Pompéia RAKU. Com Sara Carone, ceramista. R$ 96,00, R$ 80,00 (O) e R$ 40,00 (O). Ter­ ças, das 19h às 21 h30. Sesc Pompéia TAPEÇARIA - CURSO BÁSICO. Com Tiyoko Tomikawa, artista têxtil. Com Mara Do-

revista 0

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Artes Plásticas & Visuais ratiotto, artista têxtil. A partir de 14 anos. R$ 96,00, R$ 80,00 (□) e R$ 40,00 (O). Terças, das 14h às 17h. Quartas, das 19h às 21 h30. Quintas, das 19h às 21 h30. Sesc Pompéia

Cinema & Video

PROJETO-ESCOLA N O CINESESC - SESSÕES INFANTO-JUVENIS. Estamos agendando escolas e grupos para assistir filmes até 6 /0 7 . Os interessa­ dos podem escolher um dos fil­ RESTAURAÇÃO E RECICLAGEM DE MÓ­ mes disponíveis, conforme a fotografia VEIS E OBJETOS. Com Ana Lúcia Mar­ faixa etária e agendar a sua FOTOGRAFIA P&B - BASICO. Com Gisecondes, artista plástica. A partir de 18 turma, em horários diversos, le Macedo, fotógrafa, Marcelo Scandaroanos. R$ 72,00, R$ 60,00 (□) e R$ 30,00 inclusive final de semana. Para li, fotógrafo e Sérgio Ferreira, fotógrafo. A (O). Quartas, das 9h30 às 12h30. Quin­ agendar é só ligar para o ci­ partir ae 18 anos. R$ 120,00, R$ 100,00 tas, das 18h30 às 21 h30. nema, 3 0 6 4 -1 6 6 8 , no horário (□) e R$ 50,00 (O). Terças, das 19h às Sesc Pompéia comercial, de segunda a sexta, 21 h30. Quintas, das 14fi3Ó às 17h. Sá­ falar com Simone, Denise ou bados, das 9h30 às 12h. TAPEÇARIA - CURSO AVANÇADO. Com Gabriel. O preço do ingresso é Sesc Pompéia Tiyoko Tomikawa, artista têxtil. A partir de a promoção de meia-entrada: 14 anos. R$ 120,00, R$ 100,00 (□) e R$ R$ 3 ,0 0 (uma vez que o in­ 50,00 (O). De 7 /0 3 a 30/0 6. Quartas, FOTOGRAFIA DE ESPETÁCULO. Com Jefgresso oficial custa R$ 6,00 ). ferson Barcellos, fotógrafo. R$ 120,00, R$ das 19h às 21 h30. Professores e monitores não 100.00 (□) e R$ 50,00 (O). Quartas, das Sesc Pompéia pagam. Nossa platéia possui 19h às 21 h30. 3 2 4 lugares, com serviço de Sesc Pompéia AQUARELA Com Maria Izabel Cardoso, b ar/café e lanchonete das 14h artista plástica. A partir de 15 anos. R$ às 21 h30. Acesso universal NÚCLEO DE UNGUAGEM FOTOGRÁFI­ 72.00, R$ 60,00 (□) e R$ 30,00 (O). para cadeirantes, inclusive na CA. Requisitos: possuir curso básico de fo­ Quintas, das 14h às 1Th. platéia. tografia e conhecimentos de laboratório Sesc Pompéia •K iriku. (F ran ça /1999) Direção de P&B. Com Angela Di Sessa, fotógrafa. A Michel Ocelot. Desenho animado partir de 18 anos. Mensalidade: R$ JOALHERIA ARTÍSTICA Com Patrício Al60,00, R$ 50,00 (□) e R$ 25,00 (O). que une o imaginário de lendas afri­ zamora, joalheiro e Marina Melego, artis­ canas com o grafismo moderno. Fai­ Quintas, das 19h às 21 h30. ta plástica. A partir de 16 anos. R$ xa etária indicada de 4 a 12 anos. Sesc Pompéia 84.00, R$ 70,00 (□) e R$ 35,00 (O). Até 6 /0 7 . • Menino Maluquinho II. Quintas, das 19h às 21 h30. Sábados, (Brasil/1998, 92 min) Direção de FOTOGRAFIA P&B - INTERMEDIÁRIO. das 1Oh às 13h. Fabrízia Alves Pinto e Fernando M eiCom Sérgio Ferreira, fotógrafo. 10 vagas. Sesc Pompéia relles. Depois de perder seu avô Pas­ A partir de 18 anos. R$ 120,00, R$ 100.00 (□) e R$ 50,00 (O). Sextas, das sarinho, Maluquinho descobre seu TAPEÇARIA-ARRAIOLOS. Com Sérgio outro avô, o vô Tonico, inventor ge­ 19h às 21h30. Brozoski, artesão. A partir de 14 anos. R$ nial. Faixa etária indicada de 8 a 14 Sesc Pompéia 60.00, R$ 50,00 (□) e R$ 25,00 (O). anos. Até 6 /0 7 . «Menino Maluqui­ Sextas, das 1Oh às 13h. FOTOJORNAUSMO - O RETRATO. Com nho I. (Brasil/1995, 92 min). Dire­ Sesc Pompéia ção de Helvécio Ratton. No final dos André Douek, fotógrafo. R$ 120,00, R$ 100.00 (□) e R$ 50,00 (O). 15 vagas. anos 60 , a turma de Maluquinho GRAVURA EM METAL Com Evandro Car­ aventura-se em corridas de rolimã, los Jardim, artista plástico e Valdir Flores Sábados, das 14h às 17h. peladas e férias na fazenda com o vô Teixeira, técnico impressor. A partir de 16 Sesc Pompéia Passarinho. Faixa etária indicada de anos. R$ 96,00, R$ 80,00 (□) e R$ 40,00 JORNADA FOTOGRÁFICA Saídas foto­ 6 a 12 anos. Até 6 /0 7 . «Os Três Zu(O). Sextas, das 14h às 20h. Sesc Pompéia gráficas que partem do Sesc Pompéia retas. (Brasil/l 9 9 5 , 92 min). Dire­ para retratar a cidade. As despesas com ção de Cecílio Neto. Conta as aven­ TAPEÇARIA ORIENTAL Com Sérgio Bro­ transporte, filme e revelação ficam a car­ turas dos meninos Joaquim, Zezo e zoski, artesão. A partir de 14 anos. R$ go do participante. Com André Douek, Pelé numa cidade do interior, na dé­ 60.00, R$ 50,00 (□) e R$ 25,00 (O). fotógrafo. Grátis. 24 /0 6. Domingo, às cada de 60. Faixa etária indicada de Sextas, das 14h às 17h. 5 a 12 anos. Até 6 /0 7 . Sesc Pompéia Sesc Pompéia ESCULTURA E MODELAGEM EM PEDRA, ARGILA E FUNDIÇÃO. Com Regina Car­ mona, artista plástica. A partir de 15 anos. R$ 84,00, R$ 70,00 (□) e R$ 35,00 (O). Sábados, das 14h às 17h. Sesc Pompéia H.Q. E CARICATURA Com Gáu Ferreira, ilustrador, quadrinhista e professor de quadrinhos. A partir de 12 anos. R$ 72.00, R$ 60,00 (□) e R$ 30,00 (O). Sá­ bados, das lOh às 13h ou das 14h às 17h. Sesc Pompéia

PINTURA E REFLEXÃO. Com Paulo Pasta, artista plástico. R$ 72,00, R$ 60,00 (□) e R$ 30,00 (O). 15 vagas. 9, 16, 23 e 30 /0 6. Sábados, das 14h às 17h. Sesc Pompéia

oficinas TÉCNICAS DECORATIVAS. Pátina, vitral Cajarmaquino, latonagem e pintura em cerâmica a frio. Com Conceição Apareci­ da Salva. Acima de 16 anos. R$ 40,00 em 2 vezes de R$ 20,00 (O). Segundas e quartas, das 18h às 20h. Sesc Carmo MACRAMÉ. Com Agnailda de Souza Santos. Acima de 16 anos. R$ 40,00 em 2 vezes de R$ 20,00 (O). Terças e sextas, das 18h às 20h. Sesc Carmo

XILOGRAVURA DE CORDEL Com Clau­ dia Braga, ceramista. A partir de 15 anos. R$ 36,00, R$ 30,00 (□) e R$ 15,00 (O). Terças, das 19h às 2m 30. Sesc Pompéia

TEAR MANUAL Com Maria Arminda da Silva Dores. Acima de 16 anos. R$ 40,00 em 2 vezes de R$ 20,00 (O). Quintas, das 18h às 20h. Sesc Carmo

ARTE SOBRE TECIDO. Com Eduardo Kneipp. Na Sala 1. Mensalidade: R$ 84,(X) e R$ 35,00 (O). Inscrições com o professor no horário de aula. De 5 /0 6 a 28/08. Terças, das 9h às 12h. Sesc Ipiranga

OFICINA DE PAPEL, DESIGN E COLA­ GEM. Com Sara Goldman Belz. Na Sala 1. A partir de 14 anos. R$ 25,00, R$ 20.00 (□) e R$ 10,00 (O). Quartas e sex­ tas, das 14h às 17h. Sesc Ipiranga

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CINEMA DIGITAL. Dois encontros para discutir a questão da produção, capta­ ção de imagens e a pós-produção, dentro da realidade do cinema brasi­ leiro. Esses encontros serão realizados no auditório e terão uma pré-inscrição. 60 vagas. Grátis. Incrições pelo tel. 3 0 8 2 -0 2 1 3 /3 0 6 4 -1 6 6 8 . •Paulo Sacramento e Aluysio Raulino. Cineasta e fotógrafo que vão abordar a questão da captação de imagens, produção, fotografia, som, entre outros temas. 2 3 /0 6 , às 15h. •José Augusto Debasiis. Abordará o processo, a pós-produção em digital, entre outros temas. 3 0 /0 6 , às 15h.

SALA DE VÍDEO. Exibições de docu­ mentários, longas e curtas-metragens dos mais variados gêneros, além da programação diária de filmes educati­ vos. Eventualmente a sala é utilizada para realização de cursos e oficinas. Quarta a domingo, das 9h às 17h. Sesc Itaquera

CINEMA FALADO. Uma programação semanal onde cineastas e especialistas da área comentarão com a platéia os filmes exibidos. As primeiras sessões prestigiarão os clássicos: comédias de Charles Chaplin, Buster Keaton e o Gordo e o Magro. Desses encontros ini­ ciais com o público sairá a progra­ mação das próximas exibições. 9,16, 23 e 3 0 /0 6 . Sábados, às 15h. Sesc Itaquera CINEMA COMENTADO. O historiador e professor Ricardo Rizek faz a análise simbólica dos filmes que, em seguida, são apresentados na sua íntegra. •Ensaio de Orquestra. Prova D'Orchestra, 1979. Itália. Direção de Federico Fellini. Com Baldwin Baas, Clara Colosimo, Elisabeth Labi e Ferdinando Villella. Músicos de uma orquestra se rebelam contra o maestro e se recusam a tocar durante um importante ensaio. O filme será exibido em duas sessões. 7 e 2 1 /0 6 . Quintas, às 19h. •Julieta dos Espíritos. Giulietta degli Spiriti, 1965. Itália. Direção de Federico Fellini. Com Giulietta Masina, Mario Psiu, Sandra Milo, Valentina Cortese e Sylva Koscina. Uma mulher de meia-idade começa a vi­ ver de sonhos e fantasias ao descobrir que está sendo traída pelo marido. O fil­ me será exibido em duas sessões. 21 e 28 /0 6 . Quintas, às 19h. Sesc Belenzinho

TlTAs'& PEUCULAS - A HISTÓRIA ATRA­ VÉS DO CINEMA. As sessões serão me­ diadas pelos coordenadores dos Cursos de Extensão Universitária em Cinema da USP: Newton Cannito, Leandro Rocha Saraiva e Maurício Cardoso. Destinado a alunos do Ensino Médio. Agendamento antecipado. Grátis. •Ligações Perigosas. O Antigo Regime, a nobreza e as intrigas palacianas. 5 e 7 /0 6 . Terça e quinta, às 19h. • Filhos da Guerra. Guerras mundiais, nações em conflito. 19 e 2 1 /0 6 . Terça e quinta, às 19h. •Cariota Joaquina. Independência ou...? 12 /0 6. Terça, às 19h. »Pra Fren­ te Brasil. Ditadura militar no Brasil, um passado recente. 28 /0 6 . Quinta, às 19h. Sesc Consolação


Esportes ESCALADA ESPORTIVA. Grátis. Quar­ tas e sextas, das 16h às 19h30. Sába­ dos, domingos e feriados, das 11 h às Í7 h . Sesc Belenzinho ESPAÇO RADICAL. Quartas a domin­ gos e feriados, a partir das 9h. Sesc Interlagos RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Vôlei, basquete, futsal, handebol no ginásio e quadras externas. Futebol de areia, tênis de campo, atletismo e futebol de campo (finais de semana pela ma­ nhã). Quartas a domingos e feriados, das 9h às 17h. Sesc Interlagos BIKETRIAL QUALIFY-SESC 20 01 . Esta prova é qualificatória do biketrial bra­ sileiro, em aue cada piloto será anali­ sado individualmente na busca de al­ cançar a sua categoria para competir nas provas do brasileiro e do paulista de 2001. Grátis. Inscrições prévias. 1 7 /0 6 . Domingo, às 9h. Sesc Ipiranga FESTIVAL DE NATAÇÃO DO DIA OLÍMPICO. Para maiores de 7 anos. Informações e inscrições no 69 an­ dar/torre B. 2 4 /0 6 . Sábado, a partir das 9h30. Sesc Vila Mariana ENCONTRO SESC VILA MARIANA DE TENIS DE MESA. Clínicas, vivências e apresentações de tênis de mesa com a presença de atletas e praticantes desta modalidade. 3 0 /0 6 e 1s/ 07. Sábado e domingo, a partir das 10h30. Sesc Vila Mariana

dar. Com Michael Vieira dos Santos. 2 1 /0 6 . Quinta, às lOh. Sesc Consolação

BADMINTON. A partir de 11 anos. R$ 30 .0 0 (O) e R$ 15,00 (□). Domingos, das 10n30 às 11 h50. Sesc Vila Mariana CLUBE DA NATAÇÃO. Crawl e costas, com abordagem nos estilos clássico e borboleta. Vagas limitadas. R$ 39 ,0 0 (□) e R$ 19,50 (O). Terças e quintas, às 19h30. Sesc Pompéia ESPORTE CRIANÇA. Futebol, basque­ te, handebol, tênis e voleibol. De 7 a 12 anos. Inscrições: 22 e 23. Sába­ dos, das 9h30 às 17h. Sesc Itaquera BÁSICO DE ESCALADA ESPORTIVA. Grátis. Acima de 14 anos. Inscrições na Área de Convivência. 19, 21, 26 e 2 8 /0 6 . Terças e quintas, às 19h. Sesc Ipiranga BASQUETE. Iniciação. A partir de 15 anos. R$ 38 ,0 0 (□) e R$ 19,00 (O). Quartas e sextas, das 18h30 às 20h. Sesc Vila M ariana FUTSAL. Iniciação. Grupo feminino. A partir de 15 anos. R$ 38 ,0 0 (□) e R$ 19.00 (O). Terças e quintas, às 20h. Sesc Vila M ariana

Judô. Várias unidades. Confira no Roteiro. VÔLEI. Iniciação. Sesc Consolação. A partir de 15 anos. 30 vagas por turma. Duas aulas sema­ nais: R$ 20,00 (O) e R$ 40,00 (□). Uma aula semanal: R$ 16,00 (O) e R$ 32,00 (□). Segundas e quartas, às 20h. Terças e quintas, às 18h30. Sábados, às lOh. Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. R$ 39.00 (□) e R$ 19,50 (O). Quartas e sextas, às 19h30. Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Quartas e sextas, às 20h. R$ 38,00 (□) e R$ 19,00 (O). Sábados, às 10h30. R$ 30.00 (□) e R$ 15,00 (O).

NATAÇÃO. Ensino básico dos estilos crawl e costas. Sesc Consolação. Aperfeiçoamento. R$ 18,00 (O) e R$ 36 ,0 0 (□). Sextas, às 18h. Sesc Consolação. Natação adulto. De CLUBE DO PEDAL 15 a 54 anos. 20 vagas por turma. •Trilha da M ata da Câmara São RoDuração de 6 meses. R$ 33 ,0 0 (O) e ue/SP. A trilha inclui asfalto, estradas R$ 6 6 ,0 0 (□). Terças e quintas, às 8h, e terra e sinaletracks bastante técni­ 12h, 17h30 e 19h30. Segundas e cos. Percurso de 28 km. R$ 25,0 0, R$ quartas, às 18h30 e 20h30. 2 0 ,0 0 (□) e R$ 10,00 (O). Acima de Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. R$ 16 anos. Inscrições prévias na Área de 63 .0 0 (□) e R$ 31 ,5 0 (O). Necessária arte marcial Convivência. Uso obrigatório de capa­ a apresentação da carteira do Sesc, AIKIDÔ. Com Sandra Caselato e Yuri cete. Coordenação dos técnicos do com exame dermatológico atualizado. Haasz. R$ 50,00 (□) e R$ 25,00 (O). In­ Sesc. 2 4 /0 6 . Domingo, às 7h. De l a/0 3 a 3 1 /1 2 . Terças e quintas, formações no 1° andar do Conjunto Es­ Sesc Ipiranga às 8h 30, 17h, 18h 30, 19h30 e portivo. Quartas e sextas, às 19h. 20h30. Quartas e sextas, às 7h30, Sesc Pompéia aulas abertas 17h, 18h30, 19h30 e 20h30. JOGOS AQUÁTICOS. Sábados, às Sesc Vila Mariana. A partir de 15 CAPOEIRA 13h. anos. Duração de 4 meses. R$ 30 ,0 0 Sesc Ipiranga. A partir de 16 anos. Ins­ Sesc Consolação (O) e R$ 60 ,0 0 (□). Terças e quintas, crição com o professor no horário de às 8h30 e 19h30. Quartas e sextas, aula. R$ 44,00 e R$ 22,00 (O). Terças e AULAS ABERTAS ESPORTIVAS. O às 7h30, 19 h 3 0 e 20h30. quintas, às 20h30. Sábados, às 13h. tema deste mês é atletismo adaptado. Sesc São Caetano. Acima de 14 anos. Sesc Santo Amaro. R$ 40,00 (□) e R$ Duas aulas semanais com 4 meses de 20.00 (O). Terças e quintas, às 18h30. •Provas de Velocidade. (Corrida). duração. R$ 60 ,0 0 e R$ 30 ,0 0 (O). Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. 2 /0 6 . Sábado, das 1 lh às 13h. «Ar­ Uma aula semanal com 6 meses de Com Mestre César dos Santos. Terças e remesso de Peso com Medicinebol. duração. R$ 4 4 ,0 0 e R$22,00 (O). quintas, das 20h30 às 21 h30. R$ 38,00 9 /0 6 . Sábado, das 11 h às 13h. «Sal­ Segundas e quartas, às 13h30 e (□) e R$ 19,00 (O). Sábados, das to em Distância e Salto em Altura. 19h30. Terças e quintas, às 8h, 17h30 10h30 às 12h. R$ 30,00 (□) e R$ 15,00 1 4 /0 6 . Quinta, das l l h às 13h. e 19h30. Quartas e sextas, às 7h. (O). •Corrida com Barreiras. 1 6 /0 6 . Sá­ Sextas, às 18h30. Sábados, às 8h, Sesc Pompéia. Curso especial. Terças e bado, das 11 h às 13h. lO h e 14h. quintas, às 18h30 e 20h. Sábados, às Sesc Santo Amaro 15h. Com Amaucy Leite da Silva (Mestre TÊNIS. Iniciação aos movimentos, téc­ Trava). Terças e quintas, às 18h30 e KUNG FU. Sala Sigma, T2 andar. Com nicas e regras básicas do tênis. Turma 20h, R$ 52,00 (□) e R$ 26,00 (O). Sá­ Michael Vieira dos Santos. 7, 21 e de 10 alunos. R$ 39 ,0 0 (□) e R$ bados, às 15h, R$ 4 0,00 (□) e R$ 20,00 2 8 /0 6 . Quintas, das 20h às 21 h30. 19,50 (O). Maiores informações no l s (O). Sesc Consolação andar do Conjunto Esportivo. Quartas e sextas, às 18h30. JUDÔ TAI CHI CHUAN. Sala Sigma, 7a an­ Sesc Pompéia Sesc Pompéia. Com Tomio Oki. De 15

a 55 anos. R$ 39 ,0 0 (□) e R$ 19,50 (O). Sábados, às 15h30. Sesc Consolação. A partir de 15 anos. 25 vagas. R$ 39 ,0 0 (O) e R$ 78 ,0 0 (□). Terças e quintas, às 19 hl 0. Sába­ dos, às 11 h. KARATÊ Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. R$ 25 ,0 0 (O) e R$ 5 0 ,0 0 (□). Turmas mensais. Inscrições diretamente com o professor. Terças e quintas, às 20h30. Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. Com Eduardo Abud Filho. R$ 50,00 (□) e R$ 25 ,0 0 (O). Quartas e sextas, das 19h às 20h. TAE K W O N DO Sesc Ipiranga. A partir de 16 anos. Inscrição com o professor no horário de aula. Na Sala 4. R$ 44 ,0 0 e R$ 22 .0 0 (O). Terça e quintas, às 18h30. Sábados, às 13h. Sesc Pinheiros. A partir de 7 anos. Se­ gundas e quartas, às 12h30, 14h e 16h30. Terças e quintas, às 16h, 17h, 18h e 19h. Sextas, às 14h. Turmas mensais. Preços a partir de R$ 16,50 (O) e R$ 33 ,0 0 (□). TAI CHI CHUAN Sesc Consolação. R$ 25,00 (O) e R$ 50 .0 0 (□). 30 vagas. Terças e quintas, às lOh. Sesc Carmo. A partir de 16 anos. R$ 19.00 (O) e R$ 38,00. Segundas e quartas, às 17h. Sesc Ipiranga. A partir de 16 anos. Inscrição com o professor no horário de aula. R$ 44 ,0 0 e R$ 22,00 (O). Quartas e sextas, às 8h e 20fi30. Sesc Pompéia. Com Douglas Wenzel Rodrigues. De 15 a 55 anos. R$ 44 .0 0 (□) e R$ 22,00 (O). Terças e

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quintas, das 18h30 às 19h30. Quar­ (saída do Recanto Infantil). Sábados, tas e sextas, das 11 h30 às 12h30. domingos e feriados, às 9h30 (saída Sesc Vila Mariana. A partir de 15 do Galpão da Criatividade). anos. Com Michael dos Santos. R$ 38,00 (□) e R$ 19,00 (O). Terças e recreação quintas, das 7h30 às 8h30. ESCALADA ESPORTIVA Sesc Belenzinho. Com Jaime Kuk e Sesc Ipiranga. Para escaladores habi­ Marcelo Martinelli. Taxa de inscrição: litados: terças e quintas, das 19h às R$ 10,00 (□), R$ 5,00 (O, □ acima 21 h30. Sábados e domingos, das 14h de 55 anos) e R$ 2,50 (O acima de às 17h30. Para iniciantes: sábados, 55 anos). R$ 50,00 (□), R$ 25,00 das 14h às 1óh. Orientação da equi­ (O), R$ 20,00 (□ acima de 55 anos) e pe técnica do Sesc. Grátis. R$ 10,00 (O acima de 55 anos). Ter­ Sesc Itaquera. Vivência e iniciação ao ças e quintas, ás lOh, 15h e 20n30. esporte, utilização do equipamento e suas técnicas de segurança. De l s/0 6 caminhadas a 1 5 /1 2 . Quarta a sexta, das 14h às CLUBE DA CAMINHADA 16h. Sesc Itaquera. Inscrições: 22 e 23. De 2 /0 6 a 15 /1 2 . Sábados, às 9h30. SKATE, BICICLETA E PATINS. O am­ Sesc Ipiranga. Estação Ecológica do biente é coberto e projetado com cir­ Papagaio. Localizada na cidade de cuito de rampas de múltiplo uso, de­ Aiuruoca (MG). No primeiro dia, uma senvolvidas para a prática de minicaminhada de alta intensidade até o rampa e Street. Obrigatória a apre­ Pico do Papagaio, e no segundo dia, sentação de carteirinna de matrícula uma caminhada de média intensidade do Sesc e o uso de trajes esportivos para a Cachoeira Deus-Me-Livre. Saí­ adeauados. Até 10 anos. Terça a sex­ da às 19h30 do dia 2 9 /0 6 . Inscrições ta, das 13h30 às 15h30. Sábados, prévias a partir do dia 12 na Área de domingos e feriados, das 9h30 às Convivência. De 2 9 /0 6 a l 2/0 7 . Sex­ 11 h. A partir de 11 anos. Terça a sex­ ta a domingo. ta, das 15h30 às 21 h30. Sábados, Sesc Interlagos. Trilha realizada em domingos e feriados, das 11 h às alamedas e áreas verdes sob a super­ 17h30. Grátis. De 9 /0 1 a 3 1 /1 2 . visão de um técnico. Informações so­ Sesc Belenzinho bre saúde e atividade física. A partir de 14 anos. Quintas, às lOh e 14h JOGOS DE SALÃO. Tênis de mesa, fu­

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tebol de mesa, damas, dominó, bara­ lho e jogos infantis. Informe-se sobre os horários no 62 andar/torre B. GráSesc Vila Mariana HIDROANIMAÇÃO. Até 3 0 /0 6 . Sá­ bados, das 11 n às 1óh. Sesc Interlagos RÁDIO PRAÇA TEMPO. Informações sobre saúde e dicas de segurança na utilização dos equipamentos do Sesc Itaquera. De l e a 3 0 /0 6 . Quarta a domingo, das 14h às 16h. Sesc Itaquera TRAMPOLIM ACROBÁTICO. Recrea­ ção, clínicas e vivências em cama elás­ tica proporcionando ao praticante um ganho na habilidade motora. De I a a 2 9 /0 6 . Quarta a sexta, das 14h às lóh. Sesc Itaquera CLUBE DO BASQUETE. Para pessoas que dominam a modalidade e querem aperfeiçoar suas habilidades. Sesc Consolação. A partir de 15 anos. 30 vagas. Grátis. Segunda e quarta, às 14h e 18h30. Sesc Vila M ariana. Para matriculados no Sesc. A partir de 15 anos. Inscri­ ções antecipadas. Grátis. De 7 a 2 8 /0 6 . Quintas, das 18h 30 às

19h50. CLUBE DA NATAÇÃO. Para pessoas que já nadam e procuram manter seu condicionamento físico. Grátis. Sába­ dos e domingos, das 9h às T0h30. Sesc Interlagos CLUBE DO VÔLEI. Para pessoas que dominam a modalidade e querem aperfeiçoar suas habilidades. A partir de 15 anos. Sesc Consolação. Inscrições antecipa­ das. Grátis. Terças e quintas, às 20h. Sábados, às 11 h30. Sesc Vila Mariana. Inscrições anteci­ padas. Grátis. De 5 a 2 6 /0 6 . Terças, das 18h30 às 19h50. GALPÃO ESPORTIVO. Recreação. Tê­ nis de mesa, futebol de botão, badminton, basquete, vôlei, peteca, futsal e pista de caminhada. Grátis. Obriga­ tória a apresentação de carteirinha de matrícula do Sesc e o uso de trajes es­ portivos adequados. Terça a sexta, das 13h30 às 21 h30. Sábados, do­ mingos e feriados, das 9h 30 às 17h30. Sesc Belenzinho JOGOS&RECREAÇÃO. Grátis. Recrea­ ção aquática. Matriculados com exa­ me médico atualizado. De 2 a 3 0 /0 6 . Terças a sextas, das 7h às 21 h30. Sá­


bados, domingos e feriados, das 9h às 18h30. Sesc Vila M ariana RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Atividade desenvolvida por técnicos do Sesc. Grátis. Sesc Pompéia. Futsal, vôlei e basque­ te. A partir de 15 anos. Obrigatória a apresentação da carteira do Sesc. In­ formações sobre dias e horários de cada modalidade no Conjunto Espor­ tivo, I 2 andar. Terça a sexta, a partir das 17h30. Sábados, domingos e fe­ riados, a partir das 9h30. Sesc Consolação. Vôlei, futsal e bas­ quete. O material é fornecido pelo Sesc. A partir de 16 anos. Vagas não limitadas. Grátis. Sextas, das 17h30 às 21h30. Sábados, das 13h30 às 17h30. Sesc Vila M ariana. Para matriculados no Sesc. A partir de 15 anos. Futsal. De 2 a 3 0 /0 6 . Domingos, das 14h às 18h30. Sesc Vila M ariana. Para matriculados no Sesc. A partir de 15 anos. Futsal feminino. De 2 a 3 0 /0 6 . Domingos, das 13h às 14h. Sesc Vila Mariana. Badminton. Para matriculados no Sesc. A partir de 11 anos. De 3 a 2 4 /0 6 . Domingos e fe­ riados, das 12h às 13h. RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. G rá­ tis. Sesc Consolação. Vôlei, basquete e tênis de mesa. O material é fornecido pelo Sesc. A partir de 16 anos. Vôlei e basquete: segunda e quarta, das 17h30 às 18h30. Tênis de mesa: quinta e sexta, das 14h às 21 h30. Sá­ bados e feriados, das 9h30 às 17h30. Sesc Ipiranga. Quadra I. Necessário apresentação da carteirinha. Terças e quintas. As 9h e 13h30, futebol infan­ til; às 10h30 e 16h, futebol juvenil; às 18h, futebol adulto. Quartas e sextas. Às 10h30 e 13h30, futebol infantil; às 9h e 16h, futebol juvenil; às 18h30, futebol adulto. Sábados. Às 9h30, fu­ tebol infantil; às 11 h30, futebol juve­ nil; às 13h30, futebol adulto. Domin­ gos e feriados. Às 9h30, futebol adul­ to; às 13h30, futebol juvenil; às 15h, futebol infantil. Sesc Ipiranga. Quadra II. Necessário apresentação da carteirinha. Terças e quintas. Às 9h e 13h30, basquetebol; às 17h30, voleibol (terçai/basquete­ bol (quinta). Quartas e sextas. Às 9h e 13h30, voleibol; às 17h, voleibol. Sá­ bados. Às 9h30, basquetebol; às 13h30, voleibol. Domingos e feriados. Às 9h30, basquetebol; às 13h30, vo­ leibol. Sesc Vila M ariana. Basquete e vôlei. Para matriculados no Sesc. A partir de 15 anos. Basquete. Sábados, das 12h30 às 18h30. Domingos, das 14h às 18h30. Vôlei. Sábados, das 12h às 18h30. Domingos, das 14h às 18h30. De 2 a 3 0 /0 6 . Sesc Vila Mariana. Futsal feminino. Para matriculados no Sesc. Acima 15 anos. De 2 a 3 0 /0 6 . Sábados, das 12h às 13h. Domingos, das 10h30 às 13h. torneios e campeonatos I TORNEIO SESC ADC SOFTWAY DE

FUTSAL. Torneio de futsal masculino dos funcionários do Grêmio Softway. Até 1 6 /0 6 . Sábados, das 13h às 18h. Sesc Vila M ariana CAMPEONATO GLOBO DE ESPOR­ TES. Evento esportivo com o objetivo de integrar os funcionários da em­ presa, através das modalidades de Futsal, Basquete, Tênis de Mesa e Truco. De I 2 a 2 3 /0 6 . Sábados, às 9h30. Sesc Consolação COPA SESC DE FUTSAL. Com a p ar­ ticipação de 5 5 equipes masculinas e 6 equipes femininas. Sábados, a partir das 13h30. Domirigos, a p ar­ tir das lOh. Ginásio Verão I e II. Fi­ nais e premiação no dia 2 4 /0 6 , do­ mingo, no Ginásio Primavera. De l 2 a 2 4 /0 6 . Sesc Pompéia COPA SESC DE VÔLEI. Evento se­ mestral para comerciários e usuá­ rios, masculino e feminino. A partir de 15 anos. Reunião técnica em 2 1 /0 6 , às 19h, no Auditório. Inscri­ ções de 21 a 2 8 /0 6 . R$ 3 0 ,0 0 por equipe. Início dos jogos em 7 / 0 7 . Sábados, a partir das 13h 3 0. Do­ mingos, a partir das 1Oh. Ginásio Verão I e II. De l 2 a 3 0 /0 6 . Sesc Pompéia IX CAMPEONATO DE FUTSAL SINDPD. Campeonato dos Trabalha­ dores em Processamento de Dados do Estado de São Paulo. De l 2 a 2 3 /0 6 . Sábados, às 9h30. Sesc Consolação JO GOS ESCOLARES DO SESC. Evento semestral que reúne alunos das escolas públicas estaduais e mu­ nicipais da região, com a participa­ ção de 4 5 escolas e 2 0 0 0 alunos, na faixa etária de 11 a 14 anos. En­ cerramento e jogos finais de 5 a 7 / 0 7 , das 9h 3 0 às 17h30. N o G i­ násio Outono. De 1- / 0 6 a 7 / 0 7 . Sesc Pompéia TORNEIO M A IO DO TRABALHA­ DOR. Jogos de futsal, vôle i, Street bali e tênis de mesa, da nd o con ti­ n u idade ao torneio. Jogos finais das m odalidades de futsal e v ole ibo l. De l 2 a 3 0 /0 6 . Sesc Consolação TORNEIO SESC CONSOLAÇÃO DE VÔLEI 4 X 4 . Poderão participar to­ dos os alunos das unidades do Sesc, inscritos nos cursos de Iniciação ou no Clube do Vôlei. Inscrição de l 2 a 8 / 0 6 , no Setor de Esportes, 5a an­ dar. Categorias masculino e femini­ no. Grátis. 9, 13, 16, 20 , 23 , 2 7 e 3 0 /0 6 . Quartas, às 19h. Sábados, às lOh. Sesc Consolação TORNEIOS RELMPAGOS. Tênis de mesa, sinuca, basquete, futsal, vo­ leibol, futebol society. De l 2 a 2 9 /0 6 . Q uarta a sexta, das 9h às 17h. Sesc Itaquera

ENCERRAMENTO DOS JOGOS ES­ COLARES. Solenidade de premiação dos 1000 alunos das equipes infantis das 7 0 escolas participantes dos jo­ gos escolares da Diretoria de Ensino Leste 3. 2 /0 6 . Sábado, a partir das 9h30. Sesc Itaquera COPA SESC/CENTRO COMERCIAL LESTE ARICANDUVA. Reúne 78 lojas com mais de 7 0 0 funcionários do co­ mércio. 3, 10, 17 e 2 4 /0 6 . Domin­ gos, a partir das 8h. Sesc Itaquera FUTEBOL SOCIETY. Torneio que reúne aproximadamente 50 equipes do co­ mércio em geral, associações de bair­ ro, clubes e grêmios da Zona Leste. 3, 10, 17 e 2 4 /0 6 . Domingos, a partir das 9h30. Sesc Itaquera JOGOS ESCOLARES. Participa do evento o Núcleo de Ação Educativa (NAE) 13. De 6 a 2 9 /0 6 . Quarta a sexta, a partir das 9h. Sesc Itaquera COPA SESC/M CDONALD S. Cam ­ peonato de futsal masculino que reú­ ne funcionários das lojas McDonald's da região leste. 7, 21 e 2 8 /0 6 . Quin­ tas, a partir das 9h30. Sesc Itaquera FESTIVAL ESPORTIVO. Futsal, hande­ bol e tênis masculino e feminino. Ins­ crições até dia 9. Grátis. 14, 15, 1 6 /0 6 . Quinta a sábado, às lOh. Sesc Santo Amaro TORNEIO ABERTO DE TÊNIS DE CAMPO E MESA. Reunião técnica dia 1 7 /0 6 . 2 4 /0 6 . Domingo, a partir 9h. Sesc Itaquera serviços PARQUE AQUÁTICO. Reúne três pis­ cinas com profundidade variando de 4 0 cm a 150 cm, num total de 5 0 00 m2 e espelho d'água de 15 mil m2 de solário. O exame médico derma­ tológico pode ser feito no local. Até 3 0 /0 6 . Quartas a domingos e feria­ dos, das 9h às 17h. Sesc Interlagos EMPRÉSTIMO DE MATERIAL. Emprés­ timo de material esportivo, mediante apresentação de carteirinha e docu­ mento de identidade. Sesc Pompéia. Conjunto Esportivo, tér­ reo. Retirada de material no l 2 andar. Trazer cadeado para utilização dos ar­ mários dos vestiários. Terça a sexta, das 9h às 21 h30. Sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 17h. Sesc Interlagos. Bolas de futebol, vôlei, basquete e handebol. Até 3 0 /0 6 . Quartas a domingos e feriados, das 9h Sesc Vila Mariana. Bolas de futebol in­ fantil e adulto, vôlei e basquete. Infor­ me-se no Núcleo de Esportes e Ativida­ des Corporais. LOCAÇÃO DE ESPAÇOS Sesc Pompéia. As locações deverão

ser efetuadas diretamente no l 2 an­ dar do Conjunto Esportivo, a partir do dia 16 do mês anterior à utiliza­ ção. E obrigatório apresentação da carteira do Sesc atualizada e docu­ mento de identidade para utilização das dependências. Trazer cadeado para utilização dos armários dos vestiários. Sesc Consolação. Locação mensal ou avulsa de quadras poliesportivas, somente para empresas do co­ mércio. Os pedidos devem ser en­ viados de 1 a 2 0 de cada mês. Se­ gunda a sexta. R$ 15 ,0 0 /h o ra até 18h e R$ 3 0 ,0 0 /h o ra após 18h. R$ 3 0 ,0 0 , sábados. Sesc Santo Amaro. Reservas com até uma semana de antecedência. R$ 15 ,0 0 /h o ra -d ia (O ), R$ 2 0 ,0 0 /h o ra -n o ite (O ), R$ 3 0 ,0 0 /h o r a -d ia (□ ) e R$ 4 0 ,0 0/h o ra -n o ite (□ ). Segunda a sexta, das 7h às 19h30. Sábados e feriados, das 1Oh às 17h. SESC&EMPRESA. Programa de assessoria para grêmios e associações de empresas comerciais, estimulan­ do o acesso e a participação a ati­ vidades físico-esportivas, culturais e de educação para saúde. Inscrições e informações nas unidades. Até 3 0 /0 6 . •Assessoria Técnica p ara Eventos Esportivos. O rg an ização de tor­ neios para a empresa. Q uarta a do­ mingo e feriados, a partir das 9h. •M atrículas na Empresa. Atendi­ mento personalizado para coleta de matrículas de empregados no co­ mércio e serviços. Quartas a domin­ gos e feriados, das 9h às 17h. •P ro ­ jeto Comunidade. Possibilidade das empresas utilizarem parte do valor das locações de instalações para subsidiar a participação de grupos de creches, escolas, O N G s, associa­ ções comunitárias, etc., no progra­ ma Viva o Verde e outras atividades no Sesc Interlagos. Quartas a do­ mingos e feriados, a partir das 9h. •Projeto Esporte para Todos. Reser­ va e locação de espaços esportivos. Quartas a domingos e feriados, das 9h às 17h. «Projeto RH. Reserva e locação de instalações para ativida­ des de treinamentos. Quartas a do­ mingos e feriados, das 9h às 17h. Sesc Interlagos

SEMANA OLÍMPICA. E v en to e m p a rc e r ia com o C OB - C o m itê O lím p ic o B ra s ile iro , co m o in tu ito d e d ifu n d ir a c u ltu ra e s p o rtiv à , a h is tó ric a e p rá tic a d e d iv e rs a s m o d a lid a d e s o lím p ic a s . P e río d o d e 1 8 a 2 4 d e ju n h o , n as u n id a d e s d a re d e Sesc d o in te rio r e c a p ita l. In fo rm a ç õ e s 0800118220.

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Corpo & Expressão ORIENTAÇÃO PARA ATIVIDADE FÍSICA. Grátis para os inscritos no Progra­ ma de Condicionamento Físico. Sextas, às 15h30 e 19h30. Sesc Belenzinho PROGRAMA DE ATIVIDADE FÍSICA PARA GESTANTES. A partir do terceiro mês de gestação. Exercícios em sala de ginástica e piscina. 20 alunas por tur­ ma, aulas com 1h20 min de duração. R$ 19,50 (O) e R$ 39,00 (□). Informa­ ções e inscrições no l e andar do Con­ junto Esportivo. Terças e quintas, às 8h. Quartas e sextas, às 19h30. Sesc Pompéia aulas abertas HIDROANIMAÇÃO. Grátis. Sábados, às 14h. Sesc Consolação SÁBADO LIVRE. Para alunos matricula­ dos. 2 /0 6 , GAP; 9 /0 6 , Tae Kwon Do; 16 /0 6 , Ginástica Integrativa; 2 3 /0 6 , Condicionamento Físico; 3 0 /0 6 , G i­ nástica Localizada. Sábados, às 9h. Sesc Pinheiros Ql GONG. Prática de exercícios corpo­ rais leves, respiração, automassagem e meditação, fortalecendo a circulação energética do corpo. Grátis. 8, 22 e 2 9 /0 6 . Sextas, das 12h às 13h. Sesc Carmo ALONGAMENTO CONSCIENTE. Com Maria de Fátima Afonso Soares. G rá­ tis. 2 1 /0 6 . Quinta, às 17h30. Sesc São Caetano CORPO&SAÚDE. As inscrições são fei­ tas com antecedência até o limite das vagas. Os participantes devem utilizar roupas adequadas e portar um cadea­ do para utilização do armário no ves­ tiário. A partir de 15 anos. Grátis. •Ginástica. Com Equipe Sesc. De l 9 a 2 9 /0 6 . Quartas e sextas, às 18h30, 19h30 e 20h30. «Condicionamento e Alongamento. Com Equipe Sesc. De 2 a 3 0 /0 6 . Sábados, às 13h, 14h30 e ló h . Domingos, às 10h30, 13h, 14h30 e ló h. «Ginástica e Alonga­ mento. Com Equipe Sesc. De 2 a 3 0 /0 6 . Sábados e domingos, às 14h30. Sesc Vila Mariana GINÁSTICA Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. Os participantes devem utilizar roupas adequadas e trazer cadeado de quali­ dade para utilização no vestiário. Du­ ração de 50 minutos. Coordenação dos técnicos do Sesc. Grátis. Sábados, às 11 h30. Domingos, às 10h30. HIDROGINÁSTICA Sesc Pompéia. Necessária a apresen­ tação da carteira do Sesc, com exame dermatológico atualizado. Os partici­ pantes devem trazer cadeado ae qua­ lidade para utilização no vestiário. Grátis. Sábados, às 10h30. Domingos, às 11 h30. workshops EUTONIA Sesc Consolação. Eutonia é a técnica

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criada por Gerda Alexander, que bus­ ca a ampliação da consciência corpo­ ral, através do desenvolvimento da atenção e percepção. Com Odile VazGeringer. Vagas limitadas. Inscrições de l 2/ 0 6 a 4 / 0 7 , pelo telefone (Q xx ll) 3873-2561. Duas aulas, R$ 70 .0 0 e R$ 80,00; uma aula, R$ 40 .0 0 e R$ 45 ,0 0 (associados ABE). Duas aulas, R$ 30,00 (O). Uma aula, R$ 20,00 (O). Realização nos dias 3 e 4 /0 7 . LIAN GONG. Técnica de relaxamento. •Em 18 Exercícios Associados à Cons­ cientização e Reestruturação Corpo­ ral. O curso é dirigido a profissionais de Educação Física, Fisioterapia, M e­ dicina, Psicologia e praticantes de Lian Gong com conhecimento da técnica. São 6 séries de 8h (último domingo de cada mês), com 25 vagas cada. R$ 12 0.00 e R$ 6 0 ,0 0 (O). 2 4 /0 6 , 2 9 /0 7 , 2 6 /0 8 , 3 0 /0 9 e 2 8 /1 0 . Do­ mingos, das 8h às 18h. Sesc Belenzinho

REORGANIZAÇÃO POSTURAL. Com Tânia Guerra. Acima de 15 anos. Quintas, às 9h. Sesc Carmo CONSCIENTIZAÇÃO E REESTRUTURA­ ÇÃO CORPORAL. Com Rosangela Accioli. Taxa de inscrição: R$ 10,00 (□), R$ 5,00 (O, □ acima de 55 anos), R$ 2,50 (O acima de 55 anos), R$ 50,00 (□), R$ 25,00 (O), R$ 20,00 (□ acima de 55 anos) e R$ 10,00 (O acima de 55 anos). Quartas e sextas, às 17h30. Sesc Belenzinho TERCEIRO TEMPO. Atividade que con­ siste em uma aula complementar ao trabalho desenvolvido durante a sema­ na no curso de Ginástica. Sala 3. G rá­ tis. E necessário apresentar exame mé­ dico atualizado e comprovante de paamento do curso. Sempre aos sábaos, às 9h30 (acima de 55 anos) e às 10h30 (de 16 a 54 anos). Sesc Ipiranga CONDIC IONAMENTO FÍSICO COM APARELHOS. Acima de 16 anos. R$ 4 6 .0 0 e R$ 23 ,0 0 (O). Terceira aula opcional para alunos. R$ 26,00 e R$ 13.00 (Ò). Segundas e quartas, às 15h30, 17h, 18n, 19h e 20h. Terças e quintas, às 7h, 8h, 9h, 1Oh, 15h, 17h, 18h, 19h e 20h. Quartas e sextas, às 7h, 8h e 9h. Sextas, às 17h, 18h e 19h. Sábados, às 8h, 9h e 1Oh. Sesc São Caetano ADMINISTRANDO O ESTRESSE. Com César Augusto Fernandes de Souza, facilitador do Programa de Ginástica Laborai e Gerenciamento do Estresse da Lorenzetti S /A . Até 2 9 /0 6 . Sextas, das 18h30 às 20h. Sesc Carmo ALONGAMENTO Sesc Carmo. A partir de 16 anos. R$ 12.00 (O) e R$ 24,00. Segundas e quartas, às 11 h e lóh. Terças e quin­ tas, às 1Oh, 15h e 18h. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Turmas mensais. R$ 19,00 (O) e R$

38.00 (□). Segundas e quartas, às 18h e 18h30. Terças e quintas, às 7h30 e 19h30. Sesc Belenzinho. Grátis para os inscri­ tos no Programa de Condicionamento Físico. Terças e quintas, às 17h e 18h30. Quartas e sextas, às 18h30. Sesc Pompéia. Técnicas corporais. R$ 19,50 (O) e R$ 39,00 (O). Informa­ ções no 19 andar do Conjunto Esporti­ vo. Terças e quintas, às 7n30. Quartas e sextas, às ló h. Sesc Santo Amaro. R$ 4 0 ,0 0 (□) e R$ 20.00 (O). Segundas e quartas, às 8h30 e 17h30. Sesc Vila M ariana. Abdominal e alon­ gamento. Aulas com duração de 50 min. De 15 a 54 anos. R$ 38,00 (□) e R$ 19,00 (O). Terças e quintas, às 16h e 19h30. Quartas e sextas, às 10h30 e 18h30. Sesc Vila M ariana. Alongamento do meio-dia. Aulas com duração de 45 min. De 15 a 54 anos. R$ 32 ,0 0 (□) e R$ 16,00 (O). Terças e quintas, às 12 h l 5. SESC Vila Mariana. Aulas com dura­ ção de 50 min. De 15 a 54 anos. R$ 38.00 (□) e R$ 19,00 (O). Terças e quintas, às 18h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 8h30, 9h30 e 20h30. Sesc São Caetano. Acima de 16 anos. R$ 40 ,0 0 e R$ 20 ,0 0 (O). Segundas e quartas, às 19h. CONDICIONAMENTO FÍSICO Sesc Consolação. Com aparelhos. A partir de 15 anos. Capacidade de atendimento por hora é de 30 pessoas. R$ 33,00 (O) e R$ 66 ,0 0 (□). Segun­ da a sexta, das 7h30 às 21 h30. Sába­ dos, das 9h30 às 15h30. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Turmas mensais. R$ 19,00 (O) e R$ 38 .0 0 (□). Segundas e quartas, às 17h30, 20h, 20h30 e 21 h. Terças e quintas, às 7h, 12h30, ló h , 18h30, 19h, 20h30 e 21 h. Sesc Vila M ariana. Aulas com 50 min. de duração. De 15 a 54 anos. Terças e quintas, às 7h30, 8h30, 9h30, 11 h30, 15h, ló h , 18h30, 19h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, ló h , 18h30, 19h30 e 20h30. R$ 38,00 (□) e R$ 19,00 (O). Aulas com 1h20. Sábados, às 10h30. R$ 30 ,0 0 (□) e R$ 1 5 ,0 0 (0 ). Sesc São Caetano. Acima de 16 anos. R$ 38 ,0 0 e R$ 19,00 (O). De l 9/ 0 5 a 3 1 /1 2 . Segundas e quartas, às 17h30, 19h30 e 20h30. Terças e quin­ tas, às 8h, lOh, 14h, 17h30, 1 8 h 30 e 19h30. Sesc Interlagos. Inscrições abertas na Central de Atendimento (59 70 3 5 3 3 /3 4 /3 5 /3 6 /3 7 /3 8 ) . R$ 1 0 ,0 0e R$ 5,00 (O). N a Sala 2 da Sede So­ cial. De 2 /0 5 a 3 0 /0 6 . Quartas a sex­ tas, às 9h30 e 14h.

zeleiras, entre outros), serão desenvol­ vidas aulas de GAP. RML para mem­ bros superiores e trabalho de coorde­ nação e ritmo aeróbio. De 16 a 54 anos. Taxa de inscrição: R$ 10,00 (□) e R$ 5,00 (O); R$ 4 0 ,0 0 p ) e R$ 20 .0 0 (O). Terças, quartas e quintas, às 15h30, 18h30, 19h30 e 20h30. Sábados, às 1Oh. Sesc São Caetano. Acima de 16 anos. R$ 38,00 e R$ 19,00 (O). Terças e quintas, às 20h30. GINÁSTICA Sesc Pompéia. Programa. De 15 a 55 anos. 30 alunos por turma. Freqüência semi-livre. Exercícios aeróbicos, locali­ zados, step, alongamento e relaxa­ mento, com duração de 50 minutos. Aulas opcionais de alongamento, com duração de 30 minutos, somente para alunos do Programa de Ginástica. Ter­ ças e quintas, às 8h e 18h. Quartas e sextas, às 8h30. R$ 39,00 (□) e R$ 19,50 (O). Terças e quintas, às 8h30, 15n, 17h30, 18h30, 19h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 7h30, 18h30, 19h30 e 20h30. Sesc Vila M ariana. Ginástica do meiodia. Aulas com duração de 45 min. De 15 a 54 anos. R$ 32 ,0 0 (□) e R$ 16.00 (O). Terças e quintas, às 12hl 5. Sesc Vila M ariana. Aulas com duração de 50 min. De 15 a 5 4 anos. R$ 38,00 (□) e R$ 19,00 (O). Terças e quintas, às 7h30, 8h30, 18h30, 19h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 8h30 e 19h30. GINÁSTICA LOCALIZADA Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Turmas mensais. R$ 19,00 (O) e R$ 38 .0 0 (□). Segundas e quartas, às 7h30, 9h, 12h30, ló h , 17h, 18h, 19h e 19h30. Terças e quintas, às 17h, 18h e 20h. Sesc Vila M ariana. Aulas com duração de 50 min. De 15 a 54 anos. R$ 38,00 (□) e R$ 19,00 (O). Terças e quintas, às 9h30 e 18h30. Quartas e sextas, às 8h30. Sesc São Caetano. Acima de 16 anos. R$ 38 ,0 0 e R$ 19,00 (O). Segundas e quartas, às 18h30. GINÁSTICA PARA COLUNA Sesc Vila Mariana. A partir de 55 anos. Com Adriana Cognolato. R$ 38.00 (□) e R$ 19,00 (O). Terças e quintas, das 14h às 15h. GINÁSTICA POSTURAL INTEGRADA Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. R$ 2 5.00 (O) e R$ 50 ,0 0 (□). Turmas mensais. Inscrições diretamente com a professora. Terças e quintas, às 9h30.

EUTONIA Sesc Consolação. A partir de 15 anos. 20 vagas por turma. R$ 29,00 (O) e R$ 58 ,0 0 (□). Segundas, às 14h. Sex­ tas, às 19h30.

GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Método de ginástica desenvolvido pelo Sesc. Sesc Consolação. De 15 a 54 anos. 45 alunos por turma. Freqüência livre. Se­ gundas e quartas, às 7h, 17h30, 18h30 e 19h30. Terças e quintas, às 15h30, 17h30, 18h30 e 19h30. Sex­ tas, às 19h. R$ 20 ,0 0 (O) e R$ 40 ,0 0

GAP. Exercícios específicos para forta­ lecer e tonificar a musculatura dos glúteos, abdômen e pernas. Sesc Belenzinho. Circuito. Utilizando materiais diversos (steps, pesos, torno-

(□)• Sesc Ipiranga. De 16 a 5 4 anos. Inscri­ ções na Central de Atendimento. R$ 44 .0 0 e R$ 22,00 (O). Terça e quintas, às 8h, 15h30, 18h3Ó e 20h30. Quar­ tas e sextas, às 18h30, 19h30 e


QUEM

SINTONIZA

0

N U N C A F I C A F O R A D O AR ARARAQUARA SANTOS

• •B R U A SÃOC S O L R A •

BIRIGÜI• CAMPINAS SÃO JOSÉ DOS

• CAMP•


Corpo & Expressão Santos. Taxa de inscrição: R$ 10,00 (□), R$ 5,00 (O e □ acima de 55 anos) e R$ 2,50 (o acima de 55 anos). R$ 50 ,0 0 (□), R$ 25,00 (o ), R$ 2 0 .0 0 (□ acima de 55 anos) e R$ 10.00 (o acima de 55 anos). Terças e quintas, às 8h, 9h, ló h , 18h30 e 19h30. Sesc Pompéia. Com Julio Fernandes e Beatriz Esteves. A partir de 15 anos. R$ 45 ,0 0 (□) e R$ 22 ,5 0 (o ). Terças e quintas, às 8h30, 9h30, 15h, ló h e 20h30. arte marcial AFRO-CAPOEIRA. Capoeira Angola. Com Mestre Lua de Bobó e TreinerManuel Gouvêa. De 15 a 55 anos. R$ 71 .0 0 (□), R$ 35,50 (o), R$ 52,00 (□) e R$ 26 ,0 0 (o). Terças e quintas, às 18h30 e 20h. Sábados, às 15h. Sesc Pompéia ginástica GINASTICA VOLUNTÁRIA. De 16 a 4 4 anos. Inscrições 22 e 23. De 2 /0 6 a 1 5 /1 2 . De quarta a sexta, a partir das10h30. Sesc Itaquera

Alongamento. Várias unidades. Confira no Roteiro. 20h30. Sesc Carmo. A partir de 16 anos. R$ 12.00 (o) e R$ 24,00. Segundas e quartas, às 12h, 17h, 18h e 19h. Ter­ ças e quintas, às 8h, 12h, 17h, 18h e 19h. Sesc Santo Amaro. A partir de 16 anos. R$ 40 ,0 0 (□) e R$ 20 ,0 0 (o). Segundas, quartas e sextas, às 7h30, 12H10, 18K30 e 19h30. Terças e quintas, às 7h, 8h, 18h30 e 19h30. Sesc Interlagos. Atividades físicas rea­ lizadas após uma caminhada pelas áreas verdes, como a Mata Atlântica e o Bosque das Araucárias. A partir de 14 anos. Até 3 0 /0 6 . Sábados, domin­ gos e feriados, às 10h30. Sesc São Caetano. Acima de 16 anos. R$ 38,00 e R$ 19,00 (o). Terças e quintas, às 7h. HIDROGINÁSTICA Sesc Consolação. De 15 a 54 anos. 35 vagas por turma. R$ 33,00 (o) e R$ 66,00 (□). Aos sábados, a mensa­ lidade é de R$ 18,00 (o) e R$ 36,00 (□). Segundas e quartas, às 12h, 17h30 e 19h30. Terças e quintas, às 7h, 16 h 3 0 ,18h30 e 20h30. Sábados, às 9h30. Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. R$ 6 3.00 (□) e R$ 31,50 (o). Necessária a apresentação da carteira do Sesc, com exame dermatológico atualizado. Terças e quintas, às 7h30, 17h, 18h30, 19h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 8h30, 18h30, 19h30 e 20h30. Sesc Vila M ariana. A partir de 15 anos. R$ 30,00 (o ) e R$ 60 ,0 0 (□). De l s/0 3 a 2 1 /1 2 . Terças e quintas, às 7h30, 19h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 8h30 e 18h30.

60 revista &

Sesc São Caetano. Acima de 14 anos. Duas aulas semanais: R$ 64 ,0 0 e R$ 32.00 (o). Uma aula semanal: R$ 4 8 .0 0 e R$ 24 ,0 0 (o). Segundas e quartas, às 16h30, 17n30, 18h30 e 20h30. Terças e quintas, às 7h, 11 h, 15h30, 18h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 8h, 9h e 11 h. Segundas, às 8h. Sextas, às 17h30 e 19h30. Sába­ dos, às 9h, 12h e 13h. LIAN G ONG. Técnica de relaxamento. Sesc Belenzinho. I Q i Gong. Com Ro­ sângela Accioli. Taxa de inscrição: R$ 10.00 (□), R$ 5,00 (O e □ acima de 55 anos) e R$ 2,50 (o acima de 55 anos). R$ 50,00 (□) e R$ 25,00 (o), R$ 20,00 (□ acima de 55 anos) e R$ 10.00 acima de 55 anos). Quartas e sextas, às 8h, 9h30 (♦>), 14h, 15h30 (❖), 19h30. Sábados, às 1Oh. Sesc Consolação. Sala Sigma, 7® an­ dar. Com Eliana Pinheiro. A partir de 16 anos. R$ 50 ,0 0 (□) e R$ 25,00 (O). De l s/0 6 a 3 1 /0 8 . Segundas e quartas, às 18 h l5 .

(o

NATAÇÃO. Inscrições na Central de Atendimento, pelos telefones 59703 5 3 3 /3 4 /3 5 /3 6 /3 7 /3 8 . Preços mensais: R$ 5,00 (o ) e R$ 10,00 (usuários). Quartas e sextas, às 10IÍ30 e 15h. Sesc Interlagos POWER YOGA Sesc Consolação. R$ 20 ,0 0 (o ) e R$ 40 .0 0 (□). 35 alunos por turma. Se­ gundas e quartas, às 20h30. Sesc Pompéia. Com Júlio Fernandes. De 15 a 55 anos. R$ 45,00 (□) e R$ 22,50 (o). Terças e quintas, às 19h30. Sábados, às 10h30.

Sesc Vila M ariana. De 15 a 54 anos. Com Márcia Jorge do Amaral. R$ 38 .0 0 (□) e R$ 19,00 (o). Quartas e sextas, às 7h30.

caminhadas TRILHA DA ONÇA. Caminhada pela Mata Atlântica com trechos a mais de 1900 metros de altitude, divisa entre Campos do Jordão e Pindamonhanga-. ba. O destaaue fica para a vista ao vale do Paraíba e às encostas da Ser­ ra da Mantiqueira, além do descanso final na cachoeira da Fazenda do M i­ rante. Saída do Sesc Carmo às 7h. R$ 25,00. 2 3 /0 6 . Sábado. Sesc Carmo

CLUBE DA CAMINHADA Sesc Belenzinho. Atividade monitora­ da pelos técnicos do Sesc, em que são utilizados os diversos espaços da uni­ dade. Grátis. Terças e quintas, às 16h30. Sábados e domingos, às 9h. Sesc Santo Amaro. Pista demarcada de caminhada (três níveis: iniciantes, intermediários e avançados), com acompanhamento especializado e uma série de atividades paralelas de orientação para uma vida mais sau­ YOGA dável. Grátis. Sábados, às lOh. Sesc Consolação, lyengar Yoga. A Sesc Vila M ariana. Dicas e passeios partir de 15 anos. 25 vagas. R$ 20,00 orientados na região. Caminhadas no (O) e R$ 4 0 ,0 0 (□). Segundas e quar­ bairro, dias 3, 10 e 1 7 /0 6 , das 1Oh tas, às 17h30, 18h30 e 1 9 h 3 0 . às 12h30. Caminhada especial dia Sesc Consolação. Suásthya Yoga. A 2 4 /0 6 , das 9h30 às 14h. Informa­ partir de 15 anos. 25 vagas. R$ 20,00 ções e inscrições no 6° andar/B. De 3 (O) e R$ 4 0 ,0 0 (□). Terças e quintas, a 2 4 /0 6 . Sesc Pinheiros. Monte Verde (MG). Sesc Carmo. R$ 19,00 (o) e R$ 38,00. Segundas e quartas, às 9h, Trilha ecológica em Monte Verde (MG). 20 vagas. Saída às 6h30 e re­ 12h, 14h e 15h. Terças e quintas, às torno às 21 h. 2 3 /0 6 . Sábado, às lO h e llh . 6h30. Sesc Pinheiros. De 15 a 50 anos. R$ 22 .0 0 (o) e R$ 44 ,0 0 (□). Turmas recreação mensais. Inscrições diretamente com a AQUASESC. Diversas modalidades professora. Segundas e quartas, às aquáticas. Sábados e domingos, às 18h e 19h. Terças e quintas, às 8h30. 15h30. A partir de 13 anos. Necessá­ Sesc Santo Amaro. R$ 40 ,0 0 (□) e R$ ria a apresentação da carteira do 20 .0 0 (o). Segundas e quartas, às Sesc, com exame dermatológico atua­ 16h30. lizado. Trazer cadeado de qualidade Sesc Vila M ariana. De 15 a 54 anos. para utilizar o vestiário. Grátis. Com Márcia Jorge do Amaral. R$ •Biribol. 2 /0 6 . «Brincando de N a ­ 3 8.00 (□) e R$ 19,00 (o ). Terças e dar. 1 0 /0 6 . «Circuito Aquático. 14 e quintas, às 8h30. Quartas e sextas, às 3 0 /0 6 . «Basquete Aquático. 2 4 /0 6 . 19h30. Sesc Pompéia Sesc Belenzinho. Com Helena M aria STEP. Aula para quem já pratica ativi­ dade física e procura ênfase no traba­ lho de resistência geral (aeróbica). Aulas com duração de 50 min. De 15 a 54 anos. Terças e quintas, às 8h30 e 19h30. Quartas e sextas, às 9h30 e 18h30. R$ 38 ,0 0 (□), R$ 19,00 (o). Terças e quintas, às 8h30 e 19h30. Quartas e sextas, às 9h30 e 18h30. Sesc Vila M ariana


Sociedade & Cidadania EDUCAÇAO C OM O ESTRATEGIA DO MILÊNIO. Mesa-redonda que discute as possibilidades da educação nas escolas de l 9 e 29 graus, nas universidades e nas empresas, como base estratégica para mudanças de atitudes e compor­ tamentos mais humanos. Organizado pelo Instituto Pichon-Rivière-Centro de Formação e Pesquisas de Grupo, com o apoio do Sesc São Paulo e da Editora Vozes, o evento conta com o lançamen­ to dos livros Coragem para M udar Determinação de uma Equipe e Traba­ lho em Grupo - Ferramenta para M u­ dança. Auditório. 7 /0 6 . Quinta, às 19h. Sesc Vila M ariana

ATOS E JOVENS. Programa educacio­ nal destinado a jovens de 13 a 17 anos, com oficinas culturais nas áreas de teatro, música, dança, artes plásti­ cas, esportes, meio ambiente e cidada­ nia. Sábados, das 9h às 12h e das 13h às ló h. Sesc Interlagos LIDERANÇAS COMUNITÁRIAS. Dire­ cionado aos grupos organizados da re­ gião, este curso possibilita reflexões so­ bre cidadania, postura do líder comuni­ tário diante da realidade social e como organizar projetos que possam auxiliar a comunidade. 2, 9, 16, 23 e 3 0 /0 6 . Sábados, das 14h às 17h. Sesc Itaquera ATITUDE AMBIENTAL. Este projeto en­ volve a realização de ações de educa­ ção ambiental nas escolas e nas comu­ nidades onde estão inseridas, e uma gincana educativa que reunirá todos os estudantes no Sesc Itaquera, com ativi­ dades como oficina de quadrinhos, tea­ tro, aula aberta, show musical, entre outras. 1 3 /0 6 . Sexta, a partir das 9h. Sesc Itaquera H OM EN S E MULHERES NOTÁVEIS. Ciclo de palestras e workshops. • A Transcendência na Kabala. Com Nilton Bonder, rabino da Congregação Judaica no Brasil. Teatro Sesc Ancnieta.

Grátis. 2 5 /0 6 . Segunda, às 20h. Sesc Consolação TECENDO O FUTURO. Projeto de for­ mação sociocultural que tem como ob­ jetivo investir no potencial criativo e na atuação cidadã de jovens moradores da periferia, tornando-os protagonistas de iniciativas que visem uma melhor condição de vida. De 1 3 a 18 anos. Inscrições abertas. R$ 1,00 (o) e R$ 2,0 0 (o). Informações: 65 23 -93 03 . •Dança Expressiva. Com Lucilene M o ­ reira. De l s/ 0 6 a 2 7 /0 7 . Sextas, das 14h às 17h. «Brealc. Com Fernando M . (Mr. Fe) e José Bispo (Bispo SB). De 2 / 0 6 a 2 8 /0 7 . Sábados, das 14h às 17h. «Jovem Cidadão. Oficina que discutirá questões como: identidade, se­ xualidade, direitos humanos, saúde, violência urbana, cultura, entre outros temas. A participação nesta oficina é pré-requisito para inscrição nos outros cursos deste projeto. Vagas: mínimo de 15 e máximo de 3 0 pessoas. Com Ana Lúcia Neves e Cláudia Leone. De 2 / 0 6 a 2 8 /0 7 . Sábados, das 9h30 às 12h. •Teatro e Arte Circense. Vagas: míni­ mo de 15 e máximo de 3 0 pessoas. Com Ciléia Biaggioli. De 2 / 0 6 a 2 8 /0 7 . Sábados, das 13h às 17h. •Graffiti. Vagas: mínimo de 15 e máxi­ mo de 30 pessoas. Com Fernando M . (Mr. Fe) e Ciro. De 7 / 0 6 a 2 6 /0 7 . Quintas, das 14h às lóh. Sesc Itaquera workshops PROGRAMA DE ATIVIDADES PARA GESTANTES. A partir do terceiro mês de gestação. «Massagem Oriental. Com Armando Austregésilo. Grátis. 9 /0 6 . Sábado, às lOh. Sesc Pompéia

SENTIDO PEDAGÓGICO. Este projeto objetiva capacitar professores aa rede pública para a implantação de ações de arte e educação nas escolas. Com Luiz Carlos Laranjeiras, que desenvol­ verá o curso "Teatro da Roda Dança". Grátis. 6, 8, 13, 15, 20 , 2 7 e 2 9 /0 6 . Quartas e sextas, das 9h às 17h. Sesc Itaquera

Natureza & Meio Ambiente centros campestres SESC ITAQUERA. Com 6 3 mil m2 de área construída, em 3 5 0 mil m2 de área. Atividades esportivas, artísti­ cas, culturais, recreativas, sociais e de contato com a natureza. Q u a ­ dras poliesportivas, pistas de coo­ per, campos de malha, futebol e bo­ cha. Parque aauático com 8 tobogans, além de locais p ara churras­ co, festas, feiras, shows, exposições, vídeo e leitura. Parque lúdico com brinquedos Orquestra M ág ica, Trenzinho Cenográfico, Bichos da M ata e Espaço de Aventura. Quarta a do­ mingo e feriados, das 9h às 17h. O estacionamento comporta 1 1 00 car­ ros. R$ 5 ,0 0 , R$ 1 ,5 0 (o), quarta a sábado. R$ 2 ,0 0 (o), sábados, do­ mingos e feriados. R$ 8 ,0 0 , quarta a sábado. R$ 1 0 ,0 0 , sábados, do­ mingos e feriados (visitante com parque aquático). R$ 4 ,0 0 , quarta a sábado. R$ 5 ,0 0 , sábados, domin­ gos e feriados (visitante infantil com parque aquático). R$ 3 ,0 0 , quarta a sábado. R$ 5 ,0 0 , sábados, domin­ gos e feriados (visitante sem parque aquático). R$ 4 ,0 0 , quarta a sába­ do. R$ 5 ,0 0 , sábado, domingo e fe­ riado (visitante infantil sem parque aquático). Escola pública: R$ 3 ,0 0 por aluno sem exame médico. Esco­ la particular: R $,6 ,0 0 por aluno sem exame médico. Ônibus urbanos com saída da estação Arthur Alvim (linha 3 7 7 2 , Gleba do Pêssego) e terminal São Mateus (linha 253F, Jardim He­ lena). Sábados, domingos e feria­ dos, saída da estação do metrô Itaquera (linha 2 5 2 2 , Shopping Aricanduva). SESC INTERLAGOS. Próximo ao autódromo de Interlagos, área de cer­ ca de 5 0 0 mil m2, às margens da re­ presa Billings. Oito quadras polies­ portivas, 2 de tênis, campo oficial de futebol, ginásio coberto, conjunto aquático com piscinas para adultos e crianças, quiosques p ara churras­ co. Um jacaré gigante, brinquedos para as crianças, além da casa na árvore, a aldeia lúdica e o recanto infantil. Há ainda lanchonetes, sala de vídeo, ludoteca e áreas de convi­ vência diversas. Shows, espetáculos e atividades diversas completam os serviços oferecidos pela unidade. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 18h. R$ 1 ,50 (o) e R$ 3 ,0 0 (□ ), quarta a sexta. R$ 2 ,0 0 (o), R$ 4 ,0 0 (□ ), sábados, domingos e fe­ riados. R$ 1 ,00 , de 4 a 10 anos, quarta a sexta. R$ 2 ,0 0 , de 4 a 10 anos, sábados, domingos e feria­ dos. R$ 7 ,0 0 , auarta a sexta. R$ 9 .0 0 , sábados, domingos e feriados (visitante com parque aquático). R$ 4 .0 0 , quarta a sexta. R$ 5 ,0 0 , sá­ bados, domingos e feriados (visitan­ te sem parque aquático). R$ 2 ,0 0 , auarta a sexta. R$ 3 ,0 0 , sábados, domingos e feriados (visitante infan­ til sem parque aquático). R$ 4 ,0 0 , auarta a sexta. R$ 6 ,0 0 , sábados, domingos e feriados (visitante infan­ til com parque aquático). Estaciona­ mento no local: R$ 5 ,0 0 . Ônibus ur­ bano com saída da plataforma F do metrô Jabaquara.

especial POLOS INTEGRADOS DE EDUCA­ Ç Ã O AMBIENTAL. Programa de Educação Ambiental. •H o rta . Está aberta para visitas mo­ nitoradas e orientação técnica para montagem de hortas comunitárias. Q u arta a domingo, a partir das 9h. •M a ta Atlântica. É realizado um trabalho de j-eintrodução e readap­ tação de espécies vegetais nativas, além de caminhadas nas trilhas, jo­ gos e brincadeiras. Quarta a domin­ go, a partir das 9h. «Momento do M eio. Brincadeiras, oficinas e dinâ­ micas. Q u arta a sexta, às 15h. «Pis­ cicultura. A alimentação de peixes e aves pode ser apreciada pelos visi­ tantes. Q u arta a domingo, às 11 h e 14h. «Plantinhas do M ato. Visita ao herbário vivo de plantas medicinais e aromáticas, plantio de ervas e téc­ nicas de jardinagem para o cuidado dessas plantas. De 7 a 12 anos. Agendamento prévio pelos ramais 9 2 8 6 /9 2 8 7 . Quarta a sábado, das 9 h 3 0 às 12h e das 13 h 30 às ló h . •Pom ar. Quarta a domingo, a p ar­ tir das 9h. «Reciclagem de M ate­ riais. O público é orientado ao nãodesperdício e incentivado a fazer a separação e o reaproveitamento de materiais. Q uarta a domingo, a p ar­ tir das 9h. «Viveiro de Plantas. Q u arta a domingo, a partir das 9h. •C oleta Seletiva: Zona Leste Faz! Programa de valorização, org an iza­ ção e capacitação do catador de apel para articulação da coleta seitiva na Zona Leste da capital. En­ contros no primeiro sábado do mês. M aiores informações pelo ramal 9 2 1 7 . Sábados, às lO h. «Benfeito­ res da N atu reza. Programa perm a­ nente de educação ambiental para professores. Sábados, das 9li às 17h. Sesc Itaquera

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ROTEIROS AMBIENTAIS. Atividades elaboradas p ara atender grupos de escolares por meio de visitas monito•Roteiro Á rvore. Introdução de con­ ceitos sobre cadeia alimentar, suces­ são ecológica, preservação. Cami­ nhada pelo pequeno trecho de M ata Atlântica remanescente no Sesc. Práticas de reprodução de mudas e plantio no viveiro. De 11 a 14 anos. Agendamento prévio pelos ramais 9 2 8 6 /9 2 8 7 . Quarta a sábado, das 9 h 3 0 às 12h e das 13 h 30 às ló h . •Roteiro Planta. Introdução de con­ ceitos sobre cadeia alimentar, suces­ são ecológica e preservação. Reco­ nhecimento de espécies animais e vegetais da M ata Atlântica. Dinâmi­ ca sobre coleta seletiva. Vídeo co­ mentado sobre animais da M ata Atlântica, mecanismos de defesa e interação planta-anim al. De 7 a 10 anos. Agendamento prévio pelos ra­ mais 9 2 8 6 /9 2 8 7 . Quarta a sába­ do, das 9h 30 às 12h e das 13h 30 às ló h . «Roteiro Sementinha. Ativi­ dade que proporciona o primeiro contato das crianças com a nature­ za, introduzindo a importância do "cultivar as coisas". Visita monitora­ da na horta orgânica, oficinas de

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Natureza & Meio Ambiente

Saúde & Alimentação CULINÁRIA INTELIGENTE. Informa­ ção e criatividade em torno da prá­ tica rotineira do preparo de alimen­ tos. R$ 6 ,0 0 , R$ 3 ,0 0 (□ , ❖) e R$

2,00 (O).

Horta. Sesc Itaquera. Confira no Roteiro

cultivo. De 4 a 6 anos. Agendamento prévio pelos ramais 9 2 8 6 /9 2 8 7 . Quarta a sábado, das 9h30 às 12h e das 13h30 às 16h. Sesc Itaquera PROGRAMA VIVA O VERDE. Progra­ ma de educação ambiental. Os gru­ pos de escolas, O N Gs, creches, grê­ mios de empresas e associações co­ munitárias poderão optar por horá­ rios da manhã e tarde nos seguintes módulos: Viva o Verde 1: sensibiliza­ ção, para grupos de 3 a 6 anos. Viva o Verde 2: iniciação, para gru­ pos de 7 a 12 anos. Viva o Verde 3: iniciação, para grupos de 13 a 18 anos. Viva o Verde 4: grupos de es­ tudo, para idade superior a 1 3 anos. Viva o Verde 5: jogos&natureza, vi­ sita automonitorada. «Cada Lixo no seu Lugar. Atividades interativas re­ lacionadas a origem, coleta e tria­ gem do lixo. Quintas e sextas, das 9 às 17h. «Conhecendo o Viveiro. Uma exploração monitorada pelo vi­ veiro de plantas. Nele podem ser ob­ servados a estufa de plantas, captador de energia solar, minhocário, sauveiro in vitro, terrário e uma hor­ ta educacional (em implantação). Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h. • H 20lh a! Uma caminha­ da interativa explorando o caminho das águas do Sesc Interlagos. Quin­ tas e sextas, das 9h às 17h. «Por Dentro da M ata Atlântica. Uma ex­ pedição monitorada na reserva local de 1,6 hectares de Mata Atlântica. Quintas e sextas, das 9h às 17h. •V iva o Verde - Agendamento. Cen­ tral de Atendimento, pelos telefones 5 9 7 0 - 3 5 3 3 /3 4 /3 5 /3 6 /3 7 / 3 8 , fax 5970 -35 03 . ou pela Internet: em ail@ in terlag os.sescsp.co m .b r.

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Quarta a sábado, das 9h às 17h. Sesc Interlagos

MEIO AMBIENTE PRÁTICO I. Curso de capacitação para educadores, em quatro módulos, que visa promo­ ver o engajamento em projetos dire­ cionados à criança e ao adolescente a fim de resgatar sua cidadania e o amor à natureza. 9 /0 6 , das 9h às 17h, Jardinagem Orgânica; 2 3 /0 6 , das lOh às 17h, Horta; 3 0 /0 6 , das 1Oh às 17h, Ervas Medicinais em Sala de Aula. Gratuito. Inscrições pelos telefones 6 5 2 3 -9 2 1 7 /9 2 2 9 . Sábados, das 9h às 17h. Sesc Itaquera MEIO AMBIENTE PRÁTICO II. Módu­ lo 1 - 2 3 /0 6 , das 9h às 17h. Inte­ gração, interdisciplinariedade e sur­ gimento da educação ambiental, premissas básicas para o entendi­ mento da questão ambiental serão tratados de forma dinâmica e intera­ tiva. Módulo 2 - 3 0 /0 6 , das 9h às 17h. Elaboração e implantação de projetos de educação ambiental. Ati­ vidades de arte-educação como fer­ ramenta na implantação desses pro­ jetos. Sábados, das 9h às 17h. Sesc Itaquera oficinas JARDINAGEM. As atividades serão realizadas no Viveiro de Plantas do Sesc Interlagos, acompanhadas pela Gestão Ambiental. As inscrições são de R$ 5,0 0 e R$ 2,5 0 (O). Telefones p ara inscrições e informações: 5 9 7 0 - 3 5 3 3 /3 4 /3 5 /3 6 /3 7 / 3 8 . De 2 a 2 3 /0 6 . Sábados, a partir das 13h. Sesc Interlagos

•Criança na Cozinha. Milk shake e bolo. Tudo de chocolate! Com Eladir Cruz. 2 /0 6 . Sábado, às 1Oh. •Riso­ tos. Com Eladir Cruz. 2 / 0 6 . Sába­ do, às 14h. «Lanches Práticos. Foccaccia, minibaguetes recheadas e sanduíches gelado e de forno. Com M iriam d Teixeira. 5 / 0 6 . Terça, às 14h e 19h. • Bolos. Com Eladir Cruz. 7 / 0 6 . Q u in ta, às 14h. •C riança na Cozinha. Bolo de cho­ colate sem farinha e um brigadeiro de assadeira decorado. Com M i­ riamd Teixeira. 9 / 0 6 . Sábado, às 1Oh. •Panificação. Com José Aleixo Pigari. 9 / 0 6 . Sábado, às 14h. •C ard áp io Especial. Receitas espe­ ciais para encontrar ou manter seu namorado(a), cuscuz, pão de milho e bombocado. Com Eladir Cruz. 1 2 /0 6 . Terça, às 14h e 19h. «Pão de M el. Com M iriam d Teixeira. 1 9 /0 6 . Terça, às 14h e 19h. «Bolos p ara o Inverno. Com Miriam d Tei­ xeira. 2 1 /0 6 . Q u in ta, às 14h. •C rian ça na Cozinha. Docinhos. Com M iriam d Teixeira. 2 3 /0 6 . Sá­ bado, às lOh. • Reaproveitamento Integral de Alimentos. Croquetes, antepostos e rolinhos de berinjela. Com Miriamd Teixeira. 2 3 /0 6 . Sá­ bado, às 14h. «Pratos Variados. Um bocadinho de mandioca e um bolo de fubá com goiabada. Com Eladir Cruz. 2 6 /0 6 . Terça, às 14h e 19h. «Festival do Rocambole. Com Eladir Cruz. 2 8 /0 6 . Quinta, às 14h. •C riança na Cozinha. Gelatinas. Com Eladir Cruz. 3 0 /0 6 . Sábado, às lO h. «Segredos da Batata. Torta de batata, um nhoaue e batatas aratinadas. Com Eladir Cruz. 3 0 /0 6 . Sábado, às 14h. Sesc Belenzinho exam e médico e dermatológico EXAME M ÉD IC O DERMATOLÓGI­ CO. Para os freqüentadores da pis­ cina, crianças, adultos. Apresentarse em traje de banho. Crianças até 3 anos não pagam. Sesc Pompéia. Válido por 3 meses. R$ 1 2 ,0 0 (□ ) e R$ 6 ,0 0 (O ). Terças e quartas, das 9h às 11 h30 e das 15n às 18h 30. Quintas e sextas, das 11 h30 às 15h e das 18 h 3 0 às 21 h. Sábados, domingos e feria­ dos, das lO h às 12h e das 13h às 17h. Sesc Vila M aria n a. Validade de 3 meses. R$ 1 2 ,0 0 (□ ) e R$ 6 ,0 0 (O ). Terça a sexta, das 16h às 19h45. Sábado, domingo e feriado, das 9 h 3 0 às 15h30. Sesc Consolação. Segundas, das 9h às 12h 45 e das 17h às 20 h 45 . Ter­ ças, das 13h às 20 h 45 . Quartas, das 9h às 1 2h45. Quintas, das 13h às 16h 4 5. Sextas, das 9h às 12h 45 e das 17h às 20h 45. Sábados e fe­ riados, das 9h às 1 3h45. R$ 6 ,0 0 (O ) e R$ 1 2 ,0 0 (□ ). Sesc São C ae­ tano. Válido por 3 meses. R$ 15 ,0 0 (□ ) e R$ 7 ,5 0 (O ). Segunda a sex­ ta, das 17h 3 0 às 20 h 50 .

serviços_ MESA SÃO PAULO. Ação contra a fome e o desperdício, pela qualida­ de de vida. Um conjunto de ativida­ des cujo objetivo é agregar qualida­ de e valor nutricional às refeições servidas por instituições sociais aos segmentos carentes da sociedade por elas atendidos. Distribuição diá­ ria de alimentos e desenvolvimento de atividades educativas. A susten­ tação do Mesa São Paulo está na iarceria com empresas e com proissionais e pessoas que se dispõem a participar através da prestação de serviços voluntários, dentro de uma perspectiva de solidariedade e com­ promisso social. O Mesa São Paulo viabiliza os esforços destas parce­ rias. Atualmente, participam ao pro­ grama 14 4 empresas, 160 institui­ ções e 11 voluntários. Entre julho de 19 97 e janeiro de 2 0 0 1 , foram doados aproximadamente 1 .06 6,5 toneladas de alimentos que possibi­ litaram complementar 8 .2 6 6 .3 4 5 refeições. Alimente esta idéia. Ligue grátis: 0 8 0 0 -1 7 7 -7 7 2 . Sesc Carmo. Segunda a sexta, das 9h às 18h30. Sesc Itaquera. Terça a sábado, das 9h às 17h.

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FRALDÁRIO. Espaço destinado às famílias com crianças pequenas, dispõe de geladeira, microondas e local para a troca de fraldas. Q u a r­ ta a domingo, das 9h às 17h. Sesc Itaquera restaurantes RESTAURANTE Sesc Carmo. Refeições com qualida­ de. Os cardápios são elaborados e supervisionados por nutricionistas, com controle de procedência dos gêneros e higiene de produção. Seunda a sexta, das 11 h às 14h 45. esc Interlagos. Restaurante da Sede Social, com cardápio variado. De l s a 3 0 /0 4 . Quartas a domingos e feriados, das 12h às 15h. Sesc Vila M aria n a. Lanches, salga­ dos, sucos, doces gelados e sorve­ tes. Serviço de almoço de terça a domingo, das 11 h30 às 14h, gre­ lhados variados, guarnições e salaDe l s/0 1 a 3 1 /1 2 . Terça a sexta, das lOh às 22h. Sábado, domingo e feriado, das lOh às 19h. Sesc Itaquera. Grill São Matheus. Self-service aos sábados. Q uarta a sexta, das 11 h30 às 15h. Sábados, domingos e feriados, das 11 h30 às 16h. Sesc Pompéia. Self-service por qui­ lo, massas e grelhados. Terça a sex­ ta, das 11 h30 às 14 h 3 0. Sábados, domingos e feriados, das 11 h30 às 15h. lanchonetes Sesc Belenzinho. Cafeteria, lanches uentes e frios, sucos. Terça a sexta, as 14h às 22h. Sábados, domin­ gos e feriados, das 9h às 18h. Sesc São Caetano. Grande varieda­ de de salgados, porções, minipizzas, tábua de frios e lanches natu­ rais, além de sucos, refrigerantes,


Infantil bebidas e sorvetes. Segunda a sex­ ta, das 13h 3 0 às 2 1 h 45 . Sábados, das 9h às 17 h 1 5. Sesc Interlagos. Variedades de lan­ ches quentes, minipizzas de mussarela, pão de queijo, tortas, doces, sucos naturais e bebidas. De I a a 3 0 /0 4 . Q u arta a domingos e feria­ dos, das 9h às 17h. Sesc Ipiranga. Pratos variados, lan­ ches rápidos. Terça a sexta, das 1 2h às 22h. Sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 18h. Sesc Santo A m aro. Serviço de p ra­ tos rápidos (grelhados e acom pa­ nhamentos), diversos tipos de lan­ ches, aperitivos, doces, salgados, refrigerante e bombonière. Reservas para festas. Segunda a sexta, das 12h às 15h e das 16h às 1 9h. Sá­ bados, das 11 h às 18h. Sesc São C aetano. Salgados, lan­ ches naturais, tábua de frios. Se­ gunda a sexta, das 1 3 h 3 0 às 21 h45. Sábados, das 9h às 17 h 1 5. choperia Sesc Pompéia. Terça a domingo, a partir das 20h. Música ao vivo, ter­ ças, quintas, sextas e sábados. C ar­ dápio variado com petiscos e lan­ ches. Ótim o chope. Sesc Itaquera. Terça a domingo, com música ao vivo. CLÍNICAS O D O N T O L Ó G IC A S . O serviço de odontologia do Sesc ofe­ rece tratamentos clínicos e cirúrgi­ cos em diferentes especialidades: endodontia e periodontia, má-formação, odontopediatria, próteses e rádio-diagnóstico. As ações na área de odontologia procuram pre­ venir e evitar problemas de saúde, sendo complementadas também por trabalho educacional. Informe-se sobre o período de inscrição nas unidades do Sesc. Sesc O dontologia. Segunda a sex­ ta, das 8h às 22h , tel.: 2 2 8 -7 6 3 3 . Sesc Consolação. Segunda a sexta, das 8h às 21 h 3 0 , tel.: 2 3 4 -3 0 0 0 . Sesc Ipiranga. De l s/ 1 2 a 3 1 /0 3 . Segunda a sexta, das 1 3h às 21 n30, tel.: 3 3 4 0 -2 0 0 0 . Sesc V ila M a ria n a . De 3 /0 1 a 2 9 /1 2 . Segunda a sexta, das 8h às 12h, das 13h às 17h e das 17 h 30 às 21 h 30, tel.: 5 0 8 0 -3 0 0 0 . Sesc Pompéia. Terça a sexta, das 8h às 17h. Sábados, das 8h às 16 h 3 0, tel.: 3 8 7 1 -7 7 0 0 .

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espetáculos SACI. Musical que apresenta danças populares e cantigas de roda. Conta a história de um grupo de atores que encontram seres conhecidos do fol­ clore brasileiro. 01 e 1 0 /0 6 . Domingo, às 13h Sesc Itaquera A M E N IN A QUE ERA TRISTE. Com C ia Súplicas Celestes. R $ 2 ,0 0 , R $1,5 0 (□ ) e R $1,0 0 (O , ❖ ). Grátis p ara crianças até 12 anos. 0 2 /0 6 . Sábado, às 16h Sesc Santo Am aro CIR A ND IN H A . Com a Cia. Pombas Urbanas. Grátis até 12 anos. 8 0 lugares. R $2 ,00 (O ), R $2 ,50 ( ♦ , □ ) e R $5 ,00 . 0 2 /0 6 . Sábado, às 15h. Sesc Pinheiros DE FÉRIAS N O SÍTIO. Baseado nas histórias de M onteiro Lobato. Com o Grupo Teatral Etc e tal. R $2 ,00 e R $1 ,00 (O ). Grátis para crianças até 3 anos. 0 2 /0 6 . Sábados, às 15h Sesc São Caetano GUARNICÊ U M A SINGELA OPERETA POPULAR. Com o p aranaense Grupo Mundaréu. Estréia. Auditório. R$ 6 ,0 0 , R$ 4 ,5 0 (□ ) e R$ 3 ,0 0 (O ). 0 2 e 0 3 /0 6 . Sábado e domingo, às 15h Sesc Vila M aria n a AC OR DA , C O R D IN H A , CORDEL. Esquetes baseadas nas estórias de cordel e em xilogravuras retratando costumes populares. Com o Grupo N a Companhia do Sol. Á rea de Convivência. G rátis. 0 3 /0 6 . Domingo, às 17h Sesc Pompéia COCOS E MITOS. N a tentativa de encontrar seus pais, Coquinho começa uma fantástica viagem , deparando-se com situações ines­ peradas que irão colocá-lo em con­ tato com seres da floresta. Com a Cia das Cores. Sesc Interlagos. 0 3 /0 6 . Domingo, às 14h Sesc Itaq u e ra. 1 4 /0 6 e 2 4 /0 6 . Domingo, às 13h O PRÍNCIPE E O SAPO. Com o Grupo Teatro M am bem be de Repertório. 03 e 1 7 /0 6 . Domingo, às 13h Sesc Itaquera AS PELEJAS DE MARIETA E SIMÃO CONTRA O D R AG ÃO DA M AL­ DADE. Auditório. R$ 6 ,0 0 , R$ 4 ,5 0 (□ ) e R$ 3 ,0 0 (O ). 0 9 e 1 0 /0 6 . Sábado e domingo, às 15h Sesc V ila M arian a

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COCORIC OS N O ARRAIAL DA LAURA. Com o Grupo Contadores de Emoções, que utiliza bonecos e música ao vivo. Á rea de Convivência. Grátis. 0 9 , 16, 2 4 /0 6 e 0 1 /0 7 . Sábado e domingo, às 17h Sesc Pompéia ONE

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SH O W .

Divertido

espetáculo de variedades, em que o palhaço Tozinho, demonstra suas habilidades. Com o Núcleo Angatu. R $2 ,00 e R $1,0 0 ( 0 ) . Grátis para crianças até 3 anos. 0 9 /0 6 . Sábados, às 15h Sesc São Caetano RECICLANDO A TERRA DO LIXÃO. Com o Grupo de Teatro Girassol. Grátis até 12 anos. 8 0 lugares. R $2 ,00 (O ), R $2 ,50 (❖ e O ) e R $5,00. 0 9 /0 6 . Sábado, às 15h. Sesc Pinheiros TEM LATA N A MATA. Com Cima Produções. R $2,00, R $1 ,50 (□ ) e R $1,0 0 (O , ❖ ). Grátis para crianças até 12 anos. 0 9 /0 6 . Sábado, às 16h Sesc Santo Am aro FORRÓPERA. O espetáculo procura cantar e dram atizar clássicos do forró criando esquetes baseadas nas lendas, no folclore e nos cordéis nordestinos. Com a C ia. Bando. Á rea de Convivência. Grátis. 10, 14 e 1 7 /0 6 . Quinta e domingos, às 17h Sesc Pompéia O MUSEU ITINERANTE. Espetáculo da Cia. Trucks. Uma visita guiada ao passado leva a encontrar um museu com diferentes objetos do uso cotidi­ ano. 1 0 /0 6 . Domingo, às 14h Sesc Interlagos O ROMANCE DE ROSINHA E SEU N O IV O QUE VEIO C O M O MAR. O Coronel decide arrumar um bom partido para a sua filha Rosinha, mas quem arrebata o seu coração é um marinheiro pobre. Corroo Grupo Teatro Por Um Triz. Á rea de Convivência. Grátis. 10 , 23 e 3 0 /0 6 . Sábados e domingo, às 17h Sesc Pompéia TE A M O A M A Z Ô N IA . Com Cia. dos Sete. O espetáculo aproxim a as cri­ anças dos seres e mitos da A m azônia, onde a magia e a reali­ dad e podem interagir. R $ 2 ,0 0 , R $1 ,50 (□ ) e R $1 ,00 (O , ❖ ). Grátis para crianças até 12 anos. 1 4 /0 6 . Quinta, às 16h Sesc Santo Am aro VAGALUM TUM TUM. Espetáculo que mostra a trajetória de um per­ sonagem à procura de um vagaiume. Auditório. R$ 6 ,0 0 , R$ 4 ,5 0 (□ ) e R$ 3 ,0 0 (O ). 1 4 /0 6 . Quinta, às 15h Sesc Vila M aria n a LIXO É UM LUXO. Conta a história de dois poetas que, em meio ao excesso ae imagens e lixo, mostram como tudo pode ser reciclado. Com a Cia M eg am in i. R $ 2 ,0 0 e R$1,0 0 ( 0 ) . Grátis para crianças até 3 anos. 1 6 /0 6 . Sábados, às 15h Sesc São Caetano O SOLDADIN HO DE CHUMBO. Com a Cia. dos Arlequins. Grátis até 1 2 anos. 8 0 lugares. R $ 2 ,0 0 (O ), R $2,50 ( ♦ , □ ) e R $5,00. 1 6 /0 6 .

Sábado, às 15h. Sesc Pinheiros D O N A TERRA. Dona Terra está doente. Doutor Filtro e um menino lutam contra o homem da serra elétrica e o lixão que pretendem destruir o planeta pela poluição e degradação. 1 7 /0 6 . Domingo, às Sesc Interlagos A RAPOSA E OS PEIXES. Após pescar lindos peixes, Sr. Raposo resolve convidar o Sr.Tigre para almoçar. Mas qual não foi a sua sur­ presa, ao descobrir que sua esposa, Dona Raposa, comeu toda a comida antes do convidado chegar. Com o Grupo Teatral Etc e tal. R $2,00 e R $1 ,00 (O ). Grátis para crianças até 3 anos. 2 3 /0 6 . Sábados, às 15h Sesc São Caetano BRINCADEIRA JU N IN A . Com o Grupo de Arte A Jaca Est. Grátis até 12 anos. 80 lugares. R $2,00 (O ), R $2 ,50 (❖ , □ ) e R $5,00. 2 3 /0 6 . Sábado, às 15h. Sesc Pinheiros M AM ULENGO N O SÃO JOÃO. Com Valdeck de Garanhuns. Auditório. R$ 6 ,0 0 , R$ 4 ,5 0 (□ ) e R$ 3 ,0 0 (O). 2 3 , 24 , 3 0 /0 6 e 0 1 /0 7 . Sábado e domingo, às 15h Sesc Vila M aria n a O ARRAIÁ DA LAURA!!!. Tudo começa quando três amiguinhos: Tonico, Duda, e Samuca resolvem contar histórias. 2 4 /0 6 . Domingo, às 14h Sesc Interlagos A MISTERIOSA CAIXA DO CONTA­ DOR DE HISTÓRIAS. Com a Cia. de Ó pera na M ala. Grátis até 12 anos. 8 0 lugares. R $2,00 (O ), R $2,50 (❖ , □ ) e R $ 5 ,0 0 (outros). 3 0 /0 6 . Sábado, às 15h. Sesc Pinheiros CHUVAS DE RISO. Com o grupo Solar da Mím ica. R $2,00 e R $1,00 (O ). Grátis para crianças até 3 anos. 3 0 /0 6 . Sábados, às 15h Sesc São Caetano especial UM DIA DE ESCOLA N O SESC. O tema deste mês é o M eio Ambiente. Para crianças de 7 a 12 anos. Agendamentos antecipados. Grátis. De 01 a 2 9 /0 6 . Segundas, quartas e sextas, das 9h às 12h e das 14h às 17h Sesc Santo Amaro CULTURA JU N IN A N O CURUMIM. Noções do significado das festas juninas na cultura brasileira, através de brincadeiras características. De 18 a 21 /0 ó . Segunda, terça e quar­ ta, das 8h 45 às 11 h30 e das 14h às 16 h45 Sesc Consolação OS ADOLESCENTES NOS 100 ANOS DE CORDEL. Finalização dos cursos de Fotografia, Teatro, História

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Infantil em Q uadrinhos, Artes Plásticas, Artes Circenses do Projeto A lta Voltagem e Alta Voltagem Especial inspirados , nas histórias do Nordeste. Á rea de Convivência. Grátis. 28 e 2 9 /0 6 . Quinta e sexta, a partir das 19h Sesc Pompéia

dos programas: Tribo U rbana e Curumim . Com V â n ia M a ria Cretucci. 0 9 /0 6 . Sábado, às lO h. •Teatro de Bonecos. Apresentação de esquetes pelos participantes da oficina do programa Tribo Urbana. 0 9 /0 6 . Sábado, às 1 Oh Sesc Consolação

ALTA VOLTAGEM. É um projeto cria­ do para colocar você em contato com as artes, os esportes e as ativi­ dades corporais. De 13 a 17 anos. R$ 5 ,0 0 (O ). «Basquete. Curso de iniciação. 25 vagas. Terças e quin­ tas, às 10 h 30 e 15h. «Dança e Artes Circenses. Iniciação as técni­ cas de acrobáticas e movimentos de dança. Com Geraldo Filet. Quartas e sextas/às 16h /sáb ad o ,às 9h 3 0. •F o to g rafia. Técnicas de Registro Fotográfico, Revelação e Ampliação. Quartas ou sextas, às 9h ou 14h. «Futsal. Iniciação nos fundamentos básicos da m odali­ dade. 25 vagas. Quartas e sextas, 'as 10 h 30 e 16h30. «Ginástica. Quartas e sextas, às ló h . «História em Quadrinhos. Quartas, às 14h. •Teatro. Quintas, às 9 h 3 0 / sába­ dos, às 14h. «Vôlei. Iniciação. 25 vagas. Quartas e sextas, às 9 h 3 0 e 15h. «Dança de Rua. Com Pedro M oreno. Quartas, às 9h. «Judô. Quartas e sextas, às ló h . «Tênis e Habilidades com Raquetes. Com Claudia Jaqueline Basso. Sábados, às 1 1 h30 Sesc Pompéia

aulas abertas AULAS ABERTAS INFANTIS Para crianças de 0 7 a 12 anos. Sábado e domingo, das 14h às 17h. Grátis. «Colcha de Retalhos. 0 2 e 0 3 /0 6 . «Faça o seu Cordel. 0 9 e 1 0 /0 6 . «Jogos e B rincadeiras. Jogos envolvendo coordenação e equilíbrio. 16 e 1 7 /0 6 . «Confecção de M óbile. 23 e 2 4 /0 6 . Sesc Pompéia

ESTAÇÃO CRIANÇA. De 7 a 14 anos. Grátis. «Aim irim e a Terra sem M al. Apresentação de teatro de bonecos. Com a Cia Patética. 0 2 , 09 , 16, 23 e 3 0 /0 6 . Sábados, às llh . «Jogos de Tabuleiro e M u ltim íd ia . 0 2 , 0 9 , 16 , 23 e 3 0 /0 6 . Sábados, das 1 5 h 30 às 1 7 h 30 . «O ficina de Bunraku. Confecção e m anipulação de bonecos a partir da técnica bunraku. Com a Cia Patética. 0 2 , 0 9 , 16, 23 e 3 0 /0 6 . Sábados, das 13 h 30 às 15h 3 0 Sesc Consolação TERRA, ÁGU A E AR: AVENTURAS N A NATUREZA. Evento sobre a cul­ tura dos esportes de natureza. De 01 a 3 0 /0 6 . «Exposição. Equipamentos e fotos de esportes de natureza, no Hall de exposições. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h. «Demonstrações e Vivências. Disco, tirolesa, rapei, paraglider, rafting e mergulho livre. Orientados por profissionais espe­ cializados. Sábados, das 14h às 17h. «M ostra de Vídeos. Documentários sobre esportes de natureza, na Sala de Vídeo. Sábados, das 14h às 17h Sesc Interlagos TRIBO URBANA. «H istória da História em Quadrinhos. Bate-papo com Álvaro de M oya. 0 8 /0 6 . Sexta, às 19h30. «Oficina de Berimbau. 0 9 /0 6 . Sábado, às 14h. •R esg atan d o Valores Humanos. Encontro dos pais de participantes

ESPORT&JOVENS. A p ren d izag em poliesportiva. G rupo 7 / 1 0 anos: terças e quintas, às 15h 30. Grupo 1 1 /1 4 anos: quartas e sextas, às 15 h 3 0. R$ 3 8 ,0 0 (□ ), R$ 1 9 ,0 0 (O ). Sesc V ila M aria n a G.R.D . De 5 a 12 anos. R$ 2 0 ,0 0 (O) e R$ 1 0 ,0 0 (Q ). Terças e quin­ tas, às 15h Sesc Santo Am aro TEATRO INFANTIL. Iniciação. Com Eliane Weinfurter, atriz e arte-educadora. De 0 7 a 12 anos. R $3 6,0 0, R $3 0,0 0 (□ ) e R $1 5,0 0 (O ). Taxa única. Domingos, das 14h às 17h. Sesc Pompéia TRAMPOLIM ACROBÁTICO. Cam a Elástica. De 0 9 a 14 anos. N o Ginásio. O rientação dos Técnicos do Sesc. Inscrições na Á rea de Convivência. Grátis. Quartas e sex­ tas, às 16h 3 0 Sesc Ipiranga AG ITO JOVEM. De 13 a 15 ano. •V ô le i. Aprendizagem dos funda­ mentos básicos, regras e jogos na modalidade Vôlei. Terças e quintas, das 17 h 3 0 às 18 h 30 Sesc Vila M aria n a CURSOS FÍSICO ESPORTIVOS INFANTIS. De 7 a 12 anos. Informações no l e andar do Conjunto Esportivo. Grátis. «Ginástica Olímpica. Curso de iniciação. De 10 a 12 anos. Terças e quintas, às 10 h 30 e 15h. «Reeducação Respiratória. Direcionado a porta­ dores de deficiências respiratórias. De 0 7 a 12 anos. Quartas e sextas, às 17h. «Futsal Iniciação. De 1 0 a 12 anos. Quartas e sextas, às 9h30. «Vôlei Iniciação. 25 vagas. De 1 0 a 12 anos. Terças e quintas, às 15h/quartas e sextas, às 9h30. «Escolinha de Esportes. De 7 a 9 anos. 15 vagas. Quartas e sex­ tas, às 8h30 e 14h. «Judô. De 7 a 12 anos. 15 vagas por turma. Terças e quintas, às 9h30, 10h30 e 1 5 h / quartas e sextas, às 14h e 1 5 h / sábados, às 9h30, 10 h 3 0 e 14h Sesc Pompéia DANÇA. De 10 a 15 anos. N a Sala

3. Inscrição com o professor no horário de aula. R$ 4 4 ,0 0 e R$ 2 2 ,0 0 (O ). Terças e quintas, às 17h30_ Sesc Ipiranga DANÇA DE RUA. A partir de 13 anos. Com Homero Lopes. R$ 3 8 ,0 0 (O), R$ 1 9 ,0 0 (O ). Quartas e sextas, das 16h às 17h Sesc Vila M aria n a FUTSAL. Iniciação. De 7 a 10 anos. R$ 1 9 ,0 0 (□ ), R$ 9 ,5 0 (O ). De 0 3 /0 3 a 1 5 /1 2 . Sábados, das 10 h 3 0 às l l h 5 0 Sesc Vila M aria n a NATAÇÃO. Ensino básico dos estilos crawl e costas. Cursos com duração de até 6 meses. Sesc Pompéia. A partir de 5 anos. R$ 6 0 ,0 0 (□ ) e R$ 3 0 ,0 0 (trabal­ h ad o r no comércio e serviços m atric.). 15 vagas por turma. Peixinho (5 a 6 anos): terças e quin­ tas, às 9 h 3 0 e 15h. Golfinho (7 a 10 anos): quartas e sextas, às 9 h 3 0 e 15h. Tubarão (11 a 14 anos): terças e quintas, às 8 h 3 0 e 15h. Sesc Consolação. 2 0 vagas por turma. 6 e 7 anos, segundas e quar­ tas, às 9h. De 8 a 11 anos, segun­ das e quartas, às lOh e às 14h. De 12 a 14 anos, segundas e quartas, às 15h. R$ 3 3 ,0 0 (O ) e R$ 6 6 ,0 0

técnica de canto a discotecagem. Com Sheila Assumpção e o DJ Dri. Segundas e sextas, das 18h às 20h Sesc Consolação arte marcial CAPOEIRA. De 7 a 15 anos. Inscrição com o professor no horário de aula. N a sala 2. R$ 4 4 ,0 0 e R$ 2 2 ,0 0 (O ). Terça e quintas, às 17h 30 Sesc Ipiranga JUDÔ. De 7 a 14 anos - 25 va g as / R$ 3 9 ,0 0 (O ) e R$ 7 8 ,0 0 (□ ). Terças e quintas, às 1 7 h 4 5 / sábados, às 9h 30 Sesc Consolação TAE K W O N DO. Infanto-Juvenil. De 7 a 15 anos. N a Sala 4. Inscrição com o professor no horário de aula. R$ 4 4 ,0 0 , R$ 2 2 ,0 0 (O ). Terças e quintas, àsl 7 h 3 0 Sesc Ipiranga oficinas ARTE&AÇÃO. Pais e filhos estão convidados a participar de vivências e oficinas que estimulam a criativi­ dade. Em junho oficinas de bonecos de vara, fantoches de dedo e mari­ onetes. Grátis. De 0 2 /0 6 a 0 1 /0 7 . Sábados, domingos e feriado, às 12h Sesc Vila M aria n a

P ). Sesc V ila M a ria n a . G rupo 5 / 6 anos: terças e quintas, às 15h; quar­ tas e sextas, às 10h 30. Grupo 7 / 1 0 anos: terças e quintas, às ló h ; quar­ tas e sextas, às 9h 3 0. Grupo 1 1 /1 4 anos: terças e quintas, às 9h30; quartas e sextas, às ló h . R$ 3 0 ,0 0 (O ), R$ 6 0 ,0 0 P ) . Sesc São Caetano. De 08 a 13 anos. 2 aulas semanais com 4 meses de duração, R$ 6 0 ,0 0 e R$ 3 0 ,0 0 (O ). 01 aula semanal com 6 meses de duração, R$ 4 4 ,0 0 e R$ 2 2 ,0 0 (O ). Terças e quintas, às lOh e 1 6 h 3 0 / segundas, às 10 h / sábados, às 11 h TRIBO URBANA. Programa de ativi­ dades integradas para adolescentes de 12 a 18 anos. Informações no Setor de Esportes, 5o. andar. •C ap o e ira. Com Arlindo Rodrigues. Segundas e quartas, das 14n às 1ón. «H Q Histórias em Quadrinhos. Com Eloyr Pacheco. Terças e quin­ tas, das 19h às 20 h 30 . «Iniciação em Basquete. De 12 a 16 anos. 35 vagas por turma. Terças e quintas, das 15h às 16h30. «Iniciação em Futsal. De 12 a 16 anos. 35 vagas por turma. Terças e quintas, aas 9h 3 0 às l l h e das 15 às 16h30. •Iniciação em Handebol. De 12 a 16 anos. 3 5 vagas por turma. Segundas e quartas, das 10 h 3 0 às 12h. «Iniciação em Vôlei. De 12 a 16 anos. 35 vagas por turma. Segundas e quartas, das 9h às 1 0 n 3 0 / terças e quintas, das 16h30 às 18h. «Teatro de Bonecos. Com Tatiana C açavana e João Grembecki. Segundas e quartas, das 19h às 21 h. «Voz da Tribo. Construção de repertório (Hip Hop) integrando consciência corporal e

CULINÁRIA JU N IN A . Com Soraia Galves e Ideli Russo. De 06 a 12 anos, na Sala 1. Grátis. Inscrições com 3 0 minutos de antecedência na Á rea de Convivência. 0 2 / 0 6 Paçoca; 1 6 /0 6 - Cajuzinho; 3 0 /0 6 - Cocada. Sábados, às 15h Sesc Ipiranga DECORAÇÃO JU N IN A . Com Soraia Galves , Ideli Russo e Fávia Bertinato. Para crianças de 0 6 a 12 anos, na Sala 1. Grátis. Inscrições com 3 0 minutos de antecedência na Á rea de Convivência. 0 3 e 1 0 /0 6 Lanterna decorativa 17 e 2 4 /0 6 Estrela de papel 1 4 /0 6 e 0 1 /0 7 Corrente. Domingos e feriado, às 15h Sesc Ipiranga DOBRADURAS JU N IN A S. Com Flávia Bertinato. N a Sala 1. Para crianças de 0 6 a 12 anos. Grátis. Inscrições corn 30 minutos de ante­ cedência na Á rea de Convivência. 0 9 , 23 e 3 0 /0 6 . Sábados, às 15h Sesc Ipiranga AGITO JOVEM. De 13 a 15 anos. O ficin a de Teatro. Até 1 5 /0 6 . Quartas e sextas, das 17h 3 0 às 19h Sesc Vila M ariana curumim CAMPEONATO DE FUTEBOL. De 7 aos 12 anos. 0 2 /0 6 . Sábado, às 1Oh às 12h Sesc Interlagos PIPA: CONFECÇÃO E BRIN­ CADEIRAS. De 7 aos 12 anos. 0 9 /0 6 . Sábado, às 1Oh às 12h Sesc Interlagos

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Infantil

PETECA: CONFECÇÃO E JOGOS. De 7 aos 12 anos. 1 6 /0 6 . Sábado, das 10 às 12h Sesc Interlagos MOSAÍCOS JUNINOS. De 7 aos 12 anos. 2 3 /0 6 . Sábado, das 1Oh às 12h Sesc Interlagos FESTA JU N IN A INFANTIL. De 7 aos 12 anos. 3 0 /0 6 . Sábado, das lO h às 12h Sesc Interlagos SESC CURUM IM . A criança partici­ pa de brincadeiras, estimula a sua criatividade e o convívio com cri­ anças da mesma fa ix a e tá ria. Vagas limitadas. Grátis. Sesc Consolação. Para crianças de 7 a 1 2 anos, dependentes de comerciários. Um program a de desen­ volvimento infantil nas áreas de expressão física, artes, relações sociais, meio am biente, ciência e tecnologia. A criança freqüenta o Sesc d ia riam en te, em horários alternativos ao escolar. Sesc Pompéia. De 0 7 a 12 anos. Terças e quintas, das 9h às 1 lh 3 0 ou das 14h às 16 h 30 de 7 a 9 anos e quartas e sextas, das 9h às 11 h30 ou das 1 4h às 1 6h30 de 10 a 12 anos. Terça e quinta ou q u ar­ ta e sexta, das 9h às 1 2h ou 1 4h às

16h30 _ Sesc V ila M a ria n a . V ila V iva. Destinado a crianças de 7 a 12 anos. Terças e quintas ou quartas e sextas, das 14h às 17h Sesc In terlagos. De 7 a 12 anos. Esportes, artes, maio am biente, tecnologia, cultura do cotidiano e

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c id a d a n ia . A tivid ad es regulares durante a semana e eventos p artic­ ipativos abertos à co m u n id ad e in fan til aos fins de sem ana. Q uartas a sextas, das 9h às 1 2h e das 13h às 16h Sesc C arm o. De 7 a 12 anos, dependentes de trabalhadores no com ércio e serviços. P rogram a com duração semestral. Vagas lim ­ itadas. Grátis. Inscrições prévias na Central de Atendim ento. Junho é o mês em que dentro do projeto Zum serão abordados os temas: M in h a Fam ília e O lh a n d o pela Jan ela. Com o o p ção de la zer, daremos continuidade às sessões de vídeos e fazemos um passeio à cidade de Taubaté p ara uma visita ao Sítio do Pica-Pau A m arelo e à U nidade do Sesc, e uma visita à estação de tratam ento de água na Serra da C an tare ira . De 01 a 2 9 /0 6 . Segunda a sexta, das 8h às 11 h e das 14h às 17h recreação CAÇADORES DE AVENTURAS. Jogos e brincadeiras. De 7 a 14 anos. De 01 a 2 9 /0 6 . Q uarta a sexta, às llh 3 0 Sesc Itaquera CIR ANDA CIRANDINHA. Neste mês as atividades envolvem cantigas de roda, expressão corporal e instru­ mentos de percussão. Acim a de 04 anos, no Quintal. Com Ideli Russo. 0 5 /0 6 - Brincadeira de Rosa A m arela 1 2 /0 6 - M achadinha 2 1 /0 6 - Banda dos Animais. Terças e quintas, às 15h 3 0 Sesc Ipiranga M OM ENTO LÚDICO. Oficinas, jogos

e brincadeiras. Às terças e quintas, às 15h30. Grátis. D e07 a 12 anos. Com Flávia Bertinato. 0 7 / 0 6 Q uebra- Cabeça 1 ,9/0 6 - Retrato Esperto 2 6 /0 6 - Óculos 2 8 /0 6 Cartão Anim ado. Terças e quintas, às 15h 3 0 Sesc Ipiranga

17h, no Ginásio Primavera, 2° an d a r do Conjunto Esportivo. Necessário carteira do Sesc. «Tênis. 0 2 e 0 3 /0 6 . «H andebol. 0 9 e 1 0 /0 6 . «Ginástica Artística. 16 e 1 7 /0 6 . «Atletismo. 23 e 2 4 /0 6 . •VÔlei. 3 0 /Ç 6 e 0 1 /0 7 . Sesc Pompéia

AQUASESC. Sábados ou domingos às 15h 30. De 0 7 a 12 anos anos. Necessário a apresentação da carteira do Sesc, com exame derm a­ tológico atualizado. Trazer cadeado de qu alid ad e p ara u tilizar o vestiário. Grátis. «Pólo Adaptado. 0 3 /0 6 . «Empréstimo de M aterial. 0 9 /0 6 . «B exigobol. 1 7 /0 6 . •B rincando de Peixinho. 2 3 /0 6 . Sesc Pompéia

serviços JOGOS DE SALÃO. Espaço destina­ do a matriculados no Sesc para jogos de: tênis de mesa, damas, dominó, futebol de mesa, xadrez, baralho, quebra-cabeça, e jogos de montar. O material pode ser retirado por empréstimo mediante apresen­ tação da carteira Sesc. Informe-se sobre os horários no Núcleo de Esportes e Atividades Corporais.

PARQUE LÚDICO. «Bichos da M ata. Em meio a uma área de M ata Atlântica secundária encontram-se seis esculturas gigantes de animais (cervo do pantanal, capivaras, coel­ ho, hipopótamo e surucucu), ponte pênsil (entre duas montanhas) e um mirante com três níveis. Q uarta a domingo e feriados, das 9h às 17h. •Espaço de Aventuras. Túneis, pontes, montanha, mirante, tanques de areia, árvores, cavernas e mis­ térios e segredos a serem desvenda­ dos que possibilitam às crianças aventuras incríveis. Q uarta a domin­ go e feriados, das 9h às 17h. •O rquestra M ágica. Formada por 15 instrumentos musicais gigantes que são, ao mesmo tempo, escorregadores, trepa-trepa, labirintos e escaladas. Q uarta a domingo e feri­ ados, das 9h às 17h Sesc Itaquera

Sesc Vila M arian a

RECREAÇÃO DIRIGIDA DE FUTSAL. Grátis. Sesc Consolação. O material é fornecido pelo Sesc. De 7 a 15 anos. Sábados, das 9h 3 0 às 13h RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Sesc Vila M aria n a. Para matricula­ dos no Sesc. De 7 a 17 anos. Futsal feminino. De 02 a 3 0 /0 6 . Domingos, das 13h às 14h RECREAÇÃO

ESPORTIVA

LIVRE.

Sesc Consolação. Vôlei, basquete e tênis de mesa. O material é forneci­ do pelo Sesc. De 10 a 15 anos. Vôlei e basquete, segundas e quar­ tas, das 16h às 17h30. Sextas, das 9h às 17h30. Tênis de M esa, quinta e sexta, das 14h às 21 h 30/sábados e feriados, das 9h 3 0 às 17h30. Sesc Vila M aria n a. Futsal feminino. Para matriculados no Sesc. De 7 a 17 anos. De 0 2 a 3 0 /0 6 . Domingos, das 10 h 3 0 às 13h Sesc V ila M a ria n a . Futsal. Para matriculados no Sesc. De 7 a 17 anos. De 02 a 3 0 /0 6 . Sábados, das 12h às 1 3 h / domingos, das 10h30 às 13h RECREAÇÃO INFANTIL. De 7 a 14 anos. Sábados e domingos, 15h às

espaço lúdico ESPAÇO LÚDICO Sesc C arm o. Jogos educativos. Grátis. Segunda à sexta, das 9h às 19h Sesc Ipiranga. De 3 a 12 anos. Aqui acontece também o Momento Lúdico, onde são realizadas ofici­ nas, jogos e brincadeiras com um instrutor. Grátis para O e R$ 0 ,5 0 para os demais. Terça a sexta, d as l3 h às 1 9 h / sábados, domingos e feriados, das 9h 30 às 12h ou das 13h às 17h 3 0 exercícios corretivos GIN Á STIC A RESPIRATÓRIA E NATAÇÃO PARA ASMATICOS. De 0 6 a 1 2 anos. 25 vagas. R $4 0,0 0 e R $2 0,0 0 (O ). Sábados, às lOh Sesc Consolação

Matrícula O c artão de m atrícula no Sesc é o seu passaporte p a ra participar, com va n tag en s, das vária s ativid ad es oferecidas e ta m b é m p a ra desfru tar as piscinas, q u a d ra s e outros eq u ip am en to s. P ara m atricular-se no Sesc são necessários os seguintes docum entos. T rab alh ad o r n o comércio e serviços: car­ teira profissional d o titular, certidão d e casam ento e certid ão d e nascim ento dos filhos m enores d e 21 anos. A ta x a d e m atrícula v a ria d e acordo com a f a ix a salarial. A m atrícula p o d e ser feita em q u alq u er un id ad e do Sesc e tem v a lid a d e nacional d e 12 meses. A po sen tad o d o 1 _ com ércio e serviços: carteira profissional e carnê do INSS. Outros: docum ento de id en tid ad e e consulta na u n id ad e d e interesse sobre a disponib ilidade de v a g a .


Terceira Idade espetáculos CABRA. Com Marcos Damigo e João Carlos Andreazza. Os atores contam a verdadeira história de Canudos. 70 lu­ gares. Grátis. 2 5 /0 6 . Segunda, às 15H30. Sesc Pinheiros

BATE-PAPO MUSICAL Com o violeiro e compositor Renato Andrade. Hall de Convivência. Grátis. 2 8 /0 6 . Quinta, às 15h. Sesc Consolação CONVIVER COM ARTE. Apresentações musicais. Quartas, às 16h, na Choperia. Grátis. «Waldonys do Acordeon. 6 /0 6 . •Samba, Seresta e Baião. Com Consuelo de Paula. 1 3 /0 6 . «Os Românticos Banda Musical. 2 0 /0 6 . «Grupo Forró da Terra. 2 7 /0 6 . Sesc Pompéia palestras REAPROVEITAMENTO DOS AUMEN­ TOS. Com Edna Ribeiro da Silva. Sala Omega, 89 andar. Grátis. 18 /0 6 . Se­ gunda, às 14h30. Sesc Consolação TRANSTORNOS AUMENTARES. Debate com profissionais da Fundação Reluzir sobre transtornos alimentares, como anorexia e bulimia. Com Eliana Mendes e Cristhiane Bois. Grátis. 2 0 /0 6 . Quar­ ta, às 14h. Sesc Pinheiros ENSAIO ABERTO. Dos trabalhos da ofi­ cina de teatro. Com Carlos Roberto Lotto. Sala Omega, 89 andar. Grátis. 21 /0 6 . Quinta, às 15h. Sesc Consolação SAÚDE EM DIA: SAÚDE BUCAL Com Dr. Rogério Ruano. Grátis. 2 2 /0 6 . Sex­ ta, às 15h. Sesc Vila Mariana TROCANDO IDÉIAS. Um espaço para troca de idéias, opiniões e informações sobre a programação do próximo mês. Grátis. 2 9 /0 6 . Sexta, às 15h. Sesc Vila Mariana

CHÁ N O ARRAIAL Apresentação de quadrilha do grupo da 39 idade. Vagas limitadas. R$ 2,00. l 9/0 6 . Sexta, às 15h. Sesc Vila Mariana QUINTAS. Tem como tema as tradições dos festejos juninos. Almoço pré-agendado. R$ 5,00. Informações e agendamento de grupos na Central de Atendi­ mento ( 5 9 7 0 -3 3 /3 4 /3 5 /3 6 /3 7 /3 8 ) . 21 /0 6 . Quinta, a partir das 1Oh. Sesc Interlagos REUNIÃO PARA NOVOS SÓCIOS. Apresentação do programa de ativida­ des da 3g idade, para novos interessa­ dos em participar. Setor da Terceira Ida­ de, 4 9 andar. Grátis. 2 2 /0 6 . Sexta, às 14h. Sesc Consolação ARRAIAL DA GENTE. Festa junina que homenageia a cidade de Ribeirão Gran­

de, do interior de São Paulo, rica em fol­ clore e cultura popular. Apresentação musical de Inezita Barroso. Grátis. 2 9 /0 6 . Sexta, das 1Oh às lóh. Sesc Santo Amaro NÚCLEO DE PRÁTICAS CORPORAIS E SAÚDE. Constituído de diversas ativida­ des físicas, palestras, debates e campa­ nhas de saúde, com o objetivo de incen­ tivar a prática regular de atividades físi­ cas. Informações no 19 andar do Con­ junto Esportivo. •Introdução às Práticas Corporais. Du­ ração de 4 meses. R$ 5,00 (□) e R$ 2,50 (O). Terças e quintas, às 10h30. Quartas e sextas, às 14h. «Terapia do Toque. Com Maria Rita Vitiello, terapeu­ ta corporal, fisioterapeuta, acupunturista, fitoterapeuta; e João Paulo Staliano, terapeuta corporal e ortomolecular. Grá­ tis. Até 2 6 /0 6 . Terças, às 9h30. Sesc Pompéia PROGRAMA PERMANENTE DE EDUCA­ ÇÃO PARA O ENVELHECER SAUDÁVEL Conjunto de atividades que possibilita a melhoria da saúde física e mental. R$ 2,00 (□) e R$ 1 ,0 0 (0 ). •Teatro. Com Gabriel Guimar. 12, 8 ,1 5 , 22 e 2 9 /0 6 . Sextas, das 13h às 15h. •Coral. Com Charles Raszl. 2, 9 ,1 6 , 23 e 3 0 /0 6 . Sábados, das 13h às 17h. •Tecnologia do Cotidiano. Inicia o idoso na tecnologia ensinando acertar relógios digitais, usar microondas, videocassete, totens de multimídia, caixas eletrônicos de bancos, fax e outros. Com Erasmo Assumpção Filho. 2, 9 ,1 6 , 23 e 3 0 /0 6 . Sábados, das 14h às ló h. •Alfabetiza­ ção. Com Maria Eugênia Muçarras. De 6 a 3 0 /0 6 . Quarta a sábado, das 9h30 às 12h30. «Atividade Física para a Ter­ ceira Idade. Caminhada, ginástica e hidroginástica. Acima dos 45 anos. G rá­ tis. De 6 a 2 9 /0 6 . Quartas e sextas, às 9h30. «Dança Caipira. Com orientação de técnicos do Sesc. 6, 13, 20 e 2 7 /0 6 . Quartas, das lOh às 12h. »Reflexologia. Com Mirell Guglielmi. 6, 13, 20 e 2 7 /0 6 . Quartas, das lOh às 12h. «Vi­ ver Bem. São abordados temas como se­ xualidade, projetos de vida e envelheci­ mento. Com Claudia Leone/Ana Lúcia Neves. 6 , 1 3 ,2 0 e 2 7 /0 6 . Quartas, das 14h às lóh. «Macramé. Com Norberto Tavares Filho. 7, 21 e 2 8 /0 6 . Quintas, das 14h às 16h. Sesc Itaquera ENCONTRO DA TERCEIRA IDADE. Cré com Lé - Um Arraiá com Arrasta-Pé. Ati­ vidades físicas, oficinas, danças típicas, brincadeiras, simpatias, correio elegan­ te, gincanas, apresentação de quadri­ lhas e show musical com Pena Branca. 2 9 /0 6 . Sexta, a partir das 9h. Sesc Itaquera QUEM N Ã O SE COM UN IC A SE TRUMBICA. Aborda aspectos da co­ municação na 39 idade. •M ím ica. Oficina que oferece aos seus participantes um espaço de cria­ tividade, expressão e desenvolvimento artístico. Com M arcya Harco. Grátis. Até 2 8 /0 6 . Quintas, às 13h30. • Re­ vista de Variedades. Visa exercitar e estimular a comunicação escrita. Ins­ crições nas Oficinas de Criatividade. R$ 5 ,0 0 (O) e R$ 10,00 (□). Com A n­

dréa Cozzolino e Eduardo Seabra. Sextas, das 14h às 17h, exceto feria­ dos. • Teatro e Criação Cênica. Com Virgínia Costábile. Grátis. De l 2 a 2 8 /0 6 . Terças, às 13h30. Quartas, às 9h. «Grupo de Reflexão. As Relações Familiares e Sociais. Com Janete M a ­ ria Guide Lima e M aria Cristina Dal Rio. Grátis. 7, 13, 2 0 e 2 7 /0 6 . Q uin­ tas, das 14h às 16 h30. Sesc Pompéia aulas abertas DANÇA EXPRESSÃO JUNINA. Com Simone Kruger. Grátis. 7 /0 6 . Quinta, às 15h. Sesc São Caetano DANÇA RECREATIVA EM RITMO. Orien­ tação de técnicos do Sesc. Grátis. 21, 2 8 /0 6 . Quintas, às 15h. Sesc São Caetano DANÇA •Brasileiras. Com Mônica Gouvea. Sala Sigma, T9 andar. Informações no Setor da Terceira Idade. 30 vagas. Grátis. 5 /0 6 . Terças e quintas, das 14h às 15h30. •Circulares. Sala Gama, T9 an­ dar. Com Renata Ramos. 20 e 2 7 /0 6 . Quarta, às 15h. Sesc Consolação NÚCLEO DE PRÁTICAS CORPORAIS E SAÚDE. Constituído de diversas ativida­ des físicas dirigidas ao público da 39 idade, complementadas por palestras, debates e campanhas de saúde, com o objetivo de incentivar a prática regular de atividades físicas. Conjunto Esportivo. •Danças Circulares Sagradas. Com Beatriz Esteves. 26 e 2 7 /0 6 . Terça, às 10h30. Quarta, às 14h30. Sesc Pompéia TAI CHI CHUAN. Sala Sigma, T9 andar. Com Michael Vieira dos Santos. 2 1 /0 6 . Quinta, às 1Oh. Sesc Consolação

REEDUCAÇÃO RESPIRATÓRIA. Direcio­ nado a portadores de deficiências respi­ ratórias. R$ 9,50 (O) e R$ 19,00 (□). In­ formações no l 9 andar do Conjunto Es­ portivo. Quartas e sextas, às 16h. Sesc Pompéia UMA VIAGEM MUSICAL DA RENAS­ CENÇA CONTEMPORÂNEA. Tem como objetivo levar aspessoas a conhecer a música e os compositores destes perío­ dos históricos. Com Frederik Carrilho. R$ 6.00 (□) e R$ 3,00 (O). Até 2 6 /0 6 . Ter­ ças, das lOh às 12h. Sesc Carmo PROGRAMA DA TERCEIRA IDADE. Ativi­ dades corporais, artísticas, reflexivas e recreativas. Acima de 55 anos. R$ 10.00 (O) e R$ 20,00 (□). Na última sexta de cada mês, um Encontro Espe­ cial. Segunda e quarta, às 15hl 0. Terça e quinta, às 14hl 5. Sexta, às 14h30T~ Sesc Santo Amaro DANÇAS RECREATIVAS. Estimula a cria­ tividade e a expressão corporal. R$ 20.00 e R$ 10,00 (O). Terças e quintas, às lOh. Sesc São Caetano

sDANÇA Sesc Pinheiros. A partir de 50 anos. Tur­ mas mensais. R$ 8,00 (preço único). Se­ gundas e quartas, às 1Oh. Terças e quin­ tas, às 16h. Sesc Pompéia. R$ 19,00 (□) e R$ 9,50 (O). Informações no 19 andar do Con­ junto Esportivo. Quartas e sextas, às 10h30. DANÇA AFRO-BRASILEIRA Sesc Vila Mariana. Com Marcos de M i­ randa. R$ 38,00 (O), R$ 19,00 (O). Até 2 8 /0 6 . Terças e quintas, das 10h30 às 11 h30. DANÇA DE SALÃO Sesc Vila Mariana. A partir de 55 anos. Com Ari Matos. R$ 38,00 (□), R$ 19,00 (O). Até 2 8 /0 6 . Quartas e sextas, das 13h às 14h. Sesc Ipiranga. Acima de 51 anos. Com Rondinelle Pinto da Nóbrega. N a Sala 2. R$ 44,00 (□) e R$ 22,00 (O). Terças e quintas, às 11 h. DANÇA EXPRESSÃO Sesc Ipiranga. A partir de 51 anos. N a Sala 4. Inscrição com o professor no ho­ rário de aula. R$ 44,00 e R$ 22,00 (O). Quartas e sextas, às 14h30. ESPORTES ADAPTADOS. Vôlei, basque­ te, handebol, boliche, malha, peteca, bocha, pelota de mão, capoeira e jogos cooperativos. •Esport&Jogos. R$ 19,00 (□), R$ 9,50 (O). Terças e quintas, às 15h30. Sesc Vila Mariana GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Método de ginástica desenvolvido pelo Sesc de acordo com o ritmo e as condições físi­ cas de cada pessoa. Acima de 55 anos. R$ 20,00 e R$ 10,00 (O). Segunda e quarta, às 1óh. Terça e quinta, às 9h. SÍesc São Caetano HIDROGINÁSTICA. Acima de 55 anos. Duas aulas por semana: R$ 30,00 e R$ 15.00 (O). Uma aula por semana: R$ 22.00 e R$ 11,00 (O). Terças e quintas, às 13h30 e 14h30. Quartas e sextas, às 12h. Segundas e quartas, às 14h30. Se­ gundas, às 9h e 11 h. Sextas, às 16h30. Sesc São Caetano NATAÇAO. Ensino básico dos estilos crawl e costas. Cursos com duração de até 6 meses. Sesc Consolação. 30 por turma. Dura­ ção de 12 meses. R$ 16,50 (O) e R$ 33.00 (□). Terças e quintas, às lOh e 13h. Sesc Pompéia. Cursos com duração de 6 meses. A partir de 50 anos. R$ 31,00 (□) e R$ 15,50 (O). Terças e quintas, às 11 h30 e 16h. Quartas e sextas, às 10h30, 13h, 14h e lóh. Sesc Vila Mariana. A partir de 55 anos. R$ 15,00 (O), R$ 30,00 (□). Terças e quintas, às 10fi30 e 17h. Sesc São Caetano. Acima de 55 anos. Duas aulas semanais, duração de 5 me­ ses. R$ 30,00 e R$ 15,00 (O). Segunda e quarta, às 15h30. Terça e quinta, às 9h. Quarta e sexta, às 1Oh. NÚCLEO DE PRÁTICAS CORPORAIS E SAÚDE. Atividades físicas, complemen­ tadas por palestras, debates e campa­

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Terceira Idade nhas de saúde, com o objetivo de incen­ tivar a prática regular de atividades físi­ cas. Informações no 1s andar do Con­ junto Esportivo. •Biodança. Os participantes devem uti­ lizar roupas adequadas e trazer cadea­ do para utilização no vestiário. Com llson de Barros. Grátis. Sextas, às 9h. Sesc Pompéia TENIS. Curso de iniciação com aulas adaptadas ao público da 3a idade e que desenvolve os golpes básicos da moda­ lidade. R$ 24,00 (□) e R$ 12,00 (O). Terças e quintas, às 1óh. Sesc Santo Amaro VÔLEI ADAPTADO Sesc Consolação. 30 vagas por turma. Ginásio Verde, 2® andar. Grátis. Segun­ das e quartas, às 15h. Sesc Pompéia. Turma de iniciação. A partir de 50 anos. Grátis. Terças e quinSesc Pompéia. Turma de aperfeiçoa­ mento. A partir de 50 anos. Grátis. Quartas e sextas, às 15h. YOGA. Com Márcia Jorge do Amaral. R$ 38,00 (□), R$ 19,00 (O). Terças e quintas, às 9h30. Sesc Vila Mariana arte marcial TAI CHI CHUAN. A partir de 55 anos. R$ 50,00 (□) e R$ 25,00 (O). 30 vagas. Terças e quintas, às 1Oh. Sesc Consolação ginástica ALONGAMENTO Sesc Carmo. R$ 12,00 (O) e R$ 24,00. Segundas e quartas, às 11 h e 1óh. Ter­ ças e quintas, às 1Oh, 15h e 18h. Sesc Pinheiros. A partir de 50 anos. Tur­ mas mensais. R$ 8,00. Segundas e quartas, às 8h30, 11 h, 1óh e 17h. Ter­ ças e quintas, às 14h, 15h e 17h. Sesc Pompéia. Técnicas corporais. A partir de 50 anos. R$ 9,50 (O) e R$ 19.00 (□). Terças e quintas, às 11 h30 e 17h. Quartas e sextas, às 10h30 e 15h. Sesc Vila Mariana. Aulas com duração de 50 min. A partir de 55 anos. R$ 19.00 (□) e R$ 9,50 (O). Terças e quin­ tas, às 9h30, 10h30 e 17h. CONDICIONAMENTO FÍSICO Sesc Consolação. Com Aparelhos. Ca­ pacidade de atendimento por hora é de 30 pessoas. R$ 10,50 (O) e R$ 21,00 (□). Freqüência livre. Em janeiro serão oferecidos horários alternativos para os alunos matriculados. Segunda a sexta, das 7h30 às 21 h30. Sábados, das 9h30 às 15h30. Sesc Vila Mariana. Aulas com 50 min. de duração. A partir de 55 anos. R$ 19.00 (□), R$ 9,50 (O). Terças e quin­ tas, às 10fi30. EUTONIA Sesc Consolação. 20 vagas por turma. R$ 23,00 (O) e R$ 47,00 (□). Segun­ das, às 14h. GINÁSTICA Sesc Pompéia. A partir de 50 anos. R$ 19.00 (□) e R$ 9,50 (O). Terças e quin­ tas, às 9h30, 10h30, 15h e 16h. Quar­ tas e sextas, às 9h30, 10h30, 14h e

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Ginástica. Várias unidades. Confira no Roteiro 15h. Sesc Pinheiros. Acima de 65 anos. Tur­ mas mensais. R$ 8,00. Segundas e quartas, às 9h30 e 15h. Terças e quin­ tas, às_9h30, 10h30, 13h e 14h. Sesc Pinheiros. De 50 a 65 anos. Tur­ mas mensais. R$ 8,00. Segundas e quartas, às 8h, 8h30, 10h30, 13h e 16h. Terças e quintas, às 8h, 9 h 3 0 ,15h, ló h, 1 7 h e l8 h 3 0 . Sesc Belenzinho. Acima de 55 anos. Taxa de inscrição: R$ 5,00 (□) e R$ 2,50 ( ◦ ) . R$ 20,00 (□) e R$ 10,00 (O). Terças e quintas, às 14h. Sesc Vila Mariana. Aulas com duração de 50 min. R$ 19,00 (□), R$ 9,50 (O). Terças e quintas, às 10h30, 13h e 1óh. Quartas e sextas, às 10h30. Sesc Consolação. Harmônica. Com Waldemir Santana Filho e Luiza Ama­ ral. Parque da Água Branca-Bambuzal. Grátis. 2, 23 e 30 /0 6 . Sábados, às lOh.

R$ 15,00 (O), R$ 30,00 (□). Terças e quintas, às 11 h30, 13h e 14h. Quartas e sextas, às 13h, 14h e 15h. Sesc São Caetano. Acima de 55 anos. Duas aulas por semana, R$ 30,00 e R$ 15.00 (O). Uma aula por semana, R$ 22.00 e R$ 11,00 (O). Segundas e quartas, às 14h30. Terças e quintas, às 12h, 13h30 e 14h30. Quartas e sextas, às 12h. Segundas, às 9h e 11 h. Sextas, às 16h30.

rice Schcolnic e Fernando Bezerra. R$ 15.00 (□) e R$ 7,50 (O). Inscrições no Setor da Terceira Idade, 4Sandar. A ofi­ cina acontecerá na Área, 32 andar. 4 /0 6 . Segundas, das 14h às lóh. Sesc Consolação PIRUMPIMPIM: CRIE SUA FANTASIA. Com Márcio da Silva. Vagas limitadas. Inscrições antecipadas. R$ 6,00 e R$ 3.00 (O). 4, ó, 1 1 ,1 3 ,1 8 e 2 0 /0 6 . Se­ gundas e quartas, das 9h às 11 h e das 14h às lóh. Sesc Carmo

YOGA Sesc Consolação. Hatha Yoga. R$ 33.00 (□) e R$ 16,50 (O). 25 vaqas por turma. Segundas e quartas, às 9h, 1Oh e 15h30. Sesc Consolação. Suásthya. Com Odete Santana. R$ 33,00 (□) e R$ 10,50 (O). 25 vagas por turma. Terças e quintas, às 9h, 1Oh, 14h, 15h e 1óh.

COMO FAZER UMA HORTA EM CASA. Com Ana Maria Dourado. R$ 15,00, R$ 7,50 (□) e R$ 5,00 (O). De 5 a 2 8 /0 6 . Terças e quintas, das 15h às 16h30. Sesc Vila Mariana

oficinas CERÂMICA. Com Oey Eng Goan, ceramista. 10 vagas. R$ 20,00 (□) e R$ 10.00 (O). Terças ousextas, das 1Oh às 13h. Sesc Pompéia

DANÇAR QUADRILHA E COCO. Com Elizabefh Menezes, arte-educadora. Va­ gas limitadas. Inscrições antecipadas. R$ 6,00 e R$ 3,00 (O). 5, 12, 19 e 2 6 /0 6 . Terças, das 12h30 às 15h30. Sesc Carmo

DESENHO E PINTURA. Com Lúcia Lacourt, artista plástica. 15 vagas. R$ 20.00 (□) e R$ 10,00 (O). Quartas, quintas ou sextas, das 9h30 às 12h30. Sesc Pompéia

OFICINA DE TEATRO: MÓDULO I. Com Ana Luisa Lacombe. R$ 15,00, R$ 10.00 (□), R$ 5,00 (O). De 6 a 2 7 /0 6 . Quartas, das 1Oh às 13h. Sesc Vila Mariana

TEATRO. Com Marllon Chaves e Eliane Weinfurter. R$ 20,00 (□) e R$ 10,00 HIDROGINÁSTICA (O). Terças e quintas, das 1Oh às 13h. Sesc Consolação. 35 vagas por turma. Sesc Pompéia R$ 1ó,50 (O) e R$ 33,00 (□). Segundas e quartas, às 8h, 11 h e 13h. Terças e OBJETOS DECORATIVOS EM PAPIER quintas, às 9h, 11 h, 14h e 15h. MACHE. Com Luis Masse. 15 vagas. R$ Sesc Pompéia. A partir de 50 anos. R$ 15.00 (□) e R$ 7,50 (O). Terças, das 31,00 (□) e R$ 15,50 (O). Terças e 1Oh às 13h. quintas, às 9h30, 10h30, llh 3 0 , 13h, Sesc Pompéia 15h e 1óh. Quartas e sextas, às 7h30, 9h30, llh 3 0 , 13h, 14h, 15h, lóh e MEMÓRIA FOTOGRÁFICA. Exercício 17h. para criação de histórias, tendo como Sesc Vila Mariana. A partir de 55 anos. estimulo o registro fotográfico. Com Cla­

EMÍUAS, SACIS & CIA. Aprenda a técni­ ca de preparar e criar bonecas de pano. Com Àndréa Cavinato, arte-educadora. Vagas limitadas. Inscrições antecipadas. R$ 6,00 e R$ 3,00 (O). 7, 21 e 28 /0 6. Quintas, das 18h30 às 20h. Sesc Carmo

GINÁSTICA VOLUNTÁRIA Sesc Ipiranga. A partir de 55 anos. Ins­ crições na Central de Atendimento. Ter­ ças e quintas, às 14h30 e 16h30. Quar­ tas e sextas, às 8h e 16h30. Sesc Consolação. 35 vagas por turma. R$ 10,50 (O) e R$ 21,00 (□). Segundas e quartas, às 14h. Terças e quintas, às lOh, 1 5 h e ló h . Sesc Carmo. R$ 12,00 (O) e R$ 24,00. Segundas e quartas, às 1Oh e 15h. Ter­ ças e quintas, às 9h e 14h.

QUÍTUTES DE DONA BENTA. Aprenda a fazer e degustar as deliciosas receitas apresentadas por Monteiro Lobato no li­ vro "Receitas de Dona Benta". Com Ana Maria D'ngelo, culinarista. Vagas limita­ das. Inscrições antecipadas. R$ 6,00 e


Férias & Turismo Social R$ 3 ,00 (O). 8 ,1 5 e 2 2 /0 6 . Sextas, das 14h às ló h. Sesc Carmo BISCUÍT. Com Bertila Inês. Grátis. 15 va­ gas. 26, 27 e 2 8 /0 6 . Terça, quarta e quinta, das 14h às 16h. Sesc Pinheiros BANHO N'ALMA. «Estética Facial. O uso de produtos naturais pode lhe fazer bem, melhor ainda se produzidos por você e em casa. Saiba como usá-los e porquê. Com Elza de Souza. R$ 8,00 (O) e R$ 4,00 (O). 20 vagas cada ofici­ na. 1 1 /0 6 . Segunda, às 14h. «PouLPourri de Flores. Confecção de sachês de flores secas. Com Renata Goes. N a Área, 39 andar. Inscrições e informações no Setor da Terceira Idade. R$ 8.00 (□) e R$ 4,0 0 (O). 20 vagas em cada ofici­ na. 13 /0 6 . Quarta, às 14h. «Massa­ gem Terapêutica. Com Elaine Baldocchi, professora de Educação Fisica especiali­ zada em técnicas de massagem tera­ pêutica. Inscrições e informações no Se­ tor da Terceira Idade. Preços: R$ 4,00 (O) e R$ 8,00 (□). 20 vagas em cada oficina. 1 9 /0 6 . Terça, às 14h. «Tai Mas­ sagem. Uma massagem completa que utiliza várias técnicas. Com Irene Lourenço. Inscrições e informações no Setor da Terceira Idade. R$ 8,00 (□) e R$ 4,00 (O). 20 vagas. 2 5 /0 6 . Segunda, às

caminhadas CLUBE DA CAMINHADA Sesc Ipiranga. Orientação dos técnicos do Sesc. Grátis. Terças e quintas, às 14h. Sesc Pinheiros. Caminhada pelas ruas de Pinheiros com orientação de técnicos do Sesc. Grátis. 6 , 8 ,1 3 , 1 5 ,2 0 ,2 2 ,2 7 e 2 9 /0 6 . Quartas e sextas, às 8h.

ESPORTES ADAPTADOS PARA A TER­ CEIRA IDADE. Vôlei, basquete, hande­ bol, malha, peteca. Informações no 1B andar do Conjunto Esportivo. Grátis. Quartas e sextas, das 14h às 15h. Sesc Pompéia VÔLEI ADAPTADO. Grátis. Terça a sex­ ta, das 16h30 às 17h30. Sesc Pompéia passeios de um dia ARRAIAL DA GENTE. Ciclo junino da ci­ dade de Ribeirão Grande. Apresenta­ ção de danças e músicas típicas da re­ gião. Barracas com comidas e bebidas tradicionais, além de brincadeiras e ani­ mação musical com violeiros e sanfoneiros. R$ 3,0 0 (transporte incluso). 2 9 /0 6 . Sexta, das 1Oh às lóh. Sesc Carmo FESTA JUNINA. Participe da festa junina no Sesc Itaquera, show, quadrilha, comi­ das típicas, oficinas e atividades físicas. Almoço incluso. Somente para matricu­ lados na 3S idade do Sesc Consolação. Saída do Sesc Consolação, às 8fi30, com retomo previsto às 16h30. Inscri­ ções de 5 a 2 2 /0 6 , das 13h às 1Th, na Sala da Terceira Idade, 4B andar. R$ 13,00. Vagas limitadas. 2 9 /0 6 . Sexta, às 8h30. Sesc Consolação

tá K

Exercícios p a ra terceira idade A p r á t ic a d e e x e rc íc io s físico s é f u n d a m e n t a l p a r a m e lh o r a r a q u a li d a d e d e v i d a , e n â o im p o r t a a C om o p a rte d e um a b r a n g e n t e t r a b a lh o co m o p ú b lic o d e t e r c e ir a id a d e , a s u n id a d e s d o Sesc o fe re c e m v á r io s cu rso s n a á r e a d e c o n d ic io n a m e n to fís ic o . E s p e c ia lm e n te d e s e n v o lv id o s p a r a e s sa f a i x a e t á r ia , o s e x e rc íc io s le v a m e m c o n s id e ra ç ã o os c u id a d o s n e c e s s á rio s p a r a p e s s o a s id o s a s , r e s p e ita n d o os lim ite s d e c a d a u m , p o r é m , s e m d e i x a r d e la d o o d in a m is m o q u e t o r n a os e x e rc íc io s físico s u m a p r á t ic a , a c im a d e tu d o , p r a z e r o s a . D e s d e q u e h a ja a c o m p a n h a m e n to a d e q u a d o , in c lu s iv e m é d ic o , é p e r f e ita m e n t e p a r a a p r á t ic a d e e x e rc íc io s físico s. " A q u e s tã o é a d a p t a r . O e x e r c íc io é m a is p ro d u tiv o o n d e se e s tá m a is d e b ilit a d o . O s jo v e n s , a s s íd u o s n a s a t iv id a d e s e s p o rtiv a s , t a lv e z n ã o t e n h a m ta n to s g a n h o s físico s c o m o u m id o s o p r a t ic a n d o a lg u m e s p o r te ." , s a lie n ta Luiz R a m o s , m é d ic o e c h e fe d a d is c ip lin a d e g e r i a t r ia d a Escola P a u lis ta d e M e d ic in a .

passeios de um dia TURISMO RURAL EM SÃO FRANCIS­ CO XAVIER/SP. Incluso acompanha­ mento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguroviagem, café da manhã e almoço tí­ pico caipira. Localizada numa região montanhosa, a cidade é cortada por inúmeros rios e ribeirões de água lím­ pida e possui mirantes de onde se avistam maravilhosas paisagens. V i­ sita a quatro fazendas: 1B fazenda, será servido o café da manhã, com ingredientes de produção local; 2g fa­ zenda, usina de queijos variados, 3B fazenda, plantação de framboesa e produção de geléias; 4 B fazenda, alambique. A partir de 2 x R$ 2 2 ,5 0 (total: R$ 45 ,0 0 ) (O). Saída às 7h, do Sesc São Caetano. 1 6 /0 6 . Sesc São Caetano

Amaro com participação na festa ju­ nina. Somente para pessoas acima de 5 5 anos. Saída às 14h. 2 9 /0 6 . Sesc Paraíso

DIVERCIDADES. Passeios de um dia por cidades próximas a São Paulo, que possuam atrativos turísticos signi­ ficativos, permitindo ao público a participação em programas de via­ gens culturais de curta duração e bai­ xo custo. Saídas do Sesc Paraíso. To­ dos os passeios incluem acompanha­ mento de técnico do Sesc, transporte, seguro-viagem e, conforme o roteiro, lanche, almoço, ingressos e passeios. A partir de 2 x RS 2 0 ,0 0 (total: R$ 40 ,0 0 ) (O). Pré-reservas por telefone. •S ão Luís do Paraitinga. Passeio pela cidade e participação na tradi­ cional Festa do Divino Espírito Santo, com apresentação da cavalhada. Saída às 7h30. 2 / 0 6 . «Itanhaém Turismo Teatral. Passeio pela cidade acompanhado por guias, atores da Cia. Àbaré de Teatro, que encenarão as mais importantes passagens da história itanhaense e de seus pontos de maior destaque, como a Casa da Câmara e Cadeia, a Igreja M atriz de Sant'Anna, o Convento de N . Sra. da Conceição, morro de Sapucaitava (mirante) e o rio Itanhaém (com pas­ seio de barco). Saída às 7h. 10 /0 Ó . •S ão Francisco Xavier. Passeio pelas fazendas do vale do Paraíba, com vi­ sitas às plantações e acompanha­ mento das produções típicas da re­ gião. Saída às 7h. 2 0 /0 6 . «Holambra. Passeio pela cidade, com visitas à Casa Bela, Confeitaria Martin e M inissítio Lindenholf. Saída às 7h. 2 8 /0 6 . Sesc Paraíso

ATIBAIA (SP). Período da excursão: 13 a 1 7 /0 6 . Saída às 20 h 30 , do Sesc Paraíso. Incluso: acompanha­ mento de técnico do Sesc, transporte, seguro-viagem e, conforme o roteiro, lanche, almoço e ingressos, hospeda­ gem com pensão completa, passeios pela cidade, e participação na festa junina. Hospedagem: Hotel Estância Piccolo Mondo. Â partir de 5 x R$ 6 8 ,0 0 (total: R$ 34 0,00 ). Pré-reser­ vas por telefone. Até 6 /0 6 . Inscri-

DIVERSÃOPAULO. Passeios de um dia em grupo, por espaços urbanos que reflitam a história da cidade de São Paulo, permitindo uma forma mais prazerosa de relação entre o paulistano e sua Metrópole. Saídas do Sesc Paraíso. Todos os passeios in­ cluem acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro-viagem e, conforme o roteiro, lanche, almoço, ingressos e passeios. R$ 12 ,0 0 (uni­ dades do Sesc) (O) e R$ 15 ,0 0 (ou­ tros roteiros) (O). Pré-reservas por te• Festa Junina - Sesc Santo Amaro. Passeio ao Sesc Santo Amaro com participação na festa junina. Saída às lOn. 2 3 /0 6 . «Festa Junina - Sesc Santo Amaro. Passeio ao Sesc Santo

excursões rodoviárias ÁGUAS DE SÃO PEDRO (SP). Período da excursão: 2 9 /0 6 a l B/0 7 . Saída às 19h30, do Sesc Paraíso. Incluso: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro-viagem e, confor­ me o roteiro, lanche, almoço e ingres­ sos, hospedagem com pensão com­ pleta, passeios pelas cidades de Águas de São Pedro e São Pedro e participação na festa junina. Hospe­ dagem: Hotel Jerubiaçaba. A partir de 5 x R$ 3 4 ,0 0 (total: R$ 170,00). Pré-reservas por telefone. Até 2 2 /0 6 . Inscrições. Sesc Paraíso

Sesc Paraíso BARRA BONITA (SP). Período da ex­ cursão: 13 a 1 7 /0 6 . Saída às 19h 3 0, do Sesc Paraíso. Incluso: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro-viagem e, confor­ me o roteiro, lanche, almoço e ingres­ sos, hospedagem com pensão com­ pleta, passeio de eclusa e pelas cida­ des de Barra Bonita e Ibitinga. Hos­ pedagem: Turi Hotel. A partir de 5 x R$ 4 8 ,0 0 (total: R$ 24 0,00 ). Pré-re­ servas por telefone. Até 6 /0 6 . InscriSesc Paraíso BAURU (SP). Período da excursão: 16 a 1 7 /0 6 . Saída às 8h, do Sesc Paraí­ so. Incluso: acompanhamento de téc­ nico do Sesc, transporte, seguro-via­ gem e, conforme o roteiro, lanche, al­ moço e ingressos, hospedagem com pensão completa, passeios pela cida­ de e participação na festa junina do Sesc Bauru. Hospedagem: Saint Paul Residence. A partir de 5 x R$ 28 ,0 0 (total: R$ 140,00). Pré-reservas por telefone. Até 8 /0 6 . Inscrições. Sesc Paraíso MONTE VERDE (MG). Período da ex­ cursão: 2 2 a 2 4 /0 6 . Saída às 19h 30, do Sesc Paraíso. Incluso: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro-viagem e, confor­ me o roteiro, lanche, almoço e ingres­ sos, hospedagem com pensão com­ pleta e passeios pela cidade. Hospe­ dagem: Green Village Hotel. A partir de 5 x R$ 3 6 ,0 0 (total: R$ 180,00). Pré-reservas por telefone. Até 1 5 /0 6 . Inscrições. Sesc Paraíso PANTANAL (MT). Período da excur­

revista &

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Férias & Turismo Social

_ UNIDADES S e s c c a p it a l

B e le n zin h o Av. Álvaro Ramos, 991 tel- 6096.8143

Ca r m o Rua do Carmo, 147 te l-3105.9121

ClNESESC Rua Augusta, 2075 tel- 3082.0213

Co n so la ç ã o Rua Doutor Vila Nova, 245 tel- 2 3 4 .3000

I nterlagos Av. Manuel Alves Soares, 1100 tel- 5 662-9500

I p ir a n g a Rua Bom Pastor, 822 tel- 3 3 40.2000

I taquera são: 2 7 /0 6 a 7 /0 7 . Saída às 20h, do Sesc Paraíso. Incluso: acompa­ nhamento de técnico do Sesc, trans­ porte, seguro-viaqem e, conforme o roteiro, lanche, almoço e ingressos, hospedagens com pensão completa, passeios pelas cidades de Campo Grande e Cuiabá, ao Parque Nacio­ nal da Chapada dos Guimarães e na Estância Ecológica Sesc Pantanal. Hospedagens: Indaiá Park Hotel (Campo Grande), Hotel Fazenda M ato Grosso (Cuiabá) e Hotel Sesc Porto Cercado (Porto Cercado). A partir de 5 x R$ 17 0,00 (total: R$ 850,00 ). Pré-reservas por telefone. Até 2 0 /0 6 . Inscrições. Sesc Paraíso PASSA QUATRO (MG). Período da excursão: 13 a 1 7 /0 6 . Saída às 20h, do Sesc Paraíso. Incluso: acompa­ nhamento de técnico do Sesc, trans­ porte, seguro-viaqem e, conforme o roteiro, lanche, almoço e ingressos, hospedagem com pensão completa, passeios pelas cidades de Passa Quatro e Itanhandu e participação na festa junina. Hospedagem: Hotel Recanto das Hortênsias. A partir de 5 x R$ 84 ,0 0 (total: R$ 42 0,00 ). Pré-reservas por telefone. Até 6 /0 6 . InscriSesc Paraíso PETRÓPOLIS (RJ). Período da excur­ são: 19 a 2 5 /0 6 . Saída às 7h, do Sesc Paraíso. Incluso: acompanha­ mento de técnico do Sesc, transporte, seguro-viagem e, conforme o roteiro, lanche, almoço e ingressos, hospeda­ gem com pensão completa e passeios pelas cidades de Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo. Hospedagem: Sesc Nogueira. A partir de 5 x R$ 46 ,0 0 (total: R$ 230,00). Pré-reservas por telefone. Até 1 2 /0 6 . Inscrições. Sesc Paraíso

70 revista &

POÇOS DE CALDAS (MG). Período da excursão: 13 a 1 7 /0 6 . Saída às 19h, do Sesc Paraíso. Incluso: acompanha­ mento de técnico do Sesc, transporte, seguro-viagem e, conforme o roteiro, lanche, almoço e ingressos, hospeda­ gem com pensão completa, passeios pela cidade e participação na festa junina. Hospedagem: Sesc Pousada Poços de Caldas. A partir de 5 x R$ 50 ,0 0 (total: R$ 250,00 ). Pré-reservas por telefone. Até 6 /0 6 . Inscrições. Sesc Paraíso BLUMENAU (SC). Incluso acompanha­ mento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguroviagem, hospedagem com pensão completa, tour pela cidade de Blume­ nau, de arquitefura típica em estilo enxaimel, visitando a Igreja M atriz de São Paulo Apóstolo, o Museu Históri­ co da Família Colonial e o Parque das Exposições (PROEB); passeio pela ci­ dade de Pomerode com visita ao M u­ seu Casa do Imigrante; visita a cidade de Brusque, que possui o maior pólo de confecções do sul do país, conhe­ cendo o Santuário Azambuja, o M u­ seu Arquidiocesano de Arte Sacra e ainda o Parque Zoobotânico, com 6 5 0 espécies de animais e orquidário. A partir de 5 x R$ 5 6 ,0 0 (total: R$ 28 0,00) (O). Saída às 20h, do Sesc São Caetano. De 13 a 1 7 /0 6 . Sesc São Caetano ATIBAIA (SP). Incluso acompanha­ mento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguroviagem, lanche de bordo, hospeda­ gem com pensão completa. O local de hospedagem fica localizado entre M airiporã e Atibaia, com área verde de 6 alqueires, com chalés junto à na­ tureza, onde se respira ar puro, num ambiente descontraído e tranqüilo, porém com diversos atrativos: lago

para pesca e pedalinho, playqround piscina ao ar livre, toboágua, cnurras queira e bar, piscina coberta aqueci da, sauna a vapor, sala de TV com Ia reira, quadra de tênis, quadra polies portiva para futebol de salão, pare dão de squash, campo de futebol so ciely gramado, pista de cooper e sa lão de jogos com bilhar, pebolim ping-pong e carteado. A partir de 5 > R$ 3 7 ,0 0 (total: R$ 185,00) (O). Saí da às 19h, do Sesc São Caetano. 22 23 e 2 4 /0 6 . Sesc São Caetano CALDAS NOVAS (GO). Saída às 7h, do Sesc Paraíso. Incluso: acompanha­ mento de técnico do Sesc, transporte, seguro-viagem e, conforme o roteiro, lanche, almoço e ingressos, hospeda­ gem com pensão completa e passeios pela cidade de Caldas Novas. Hospe­ dagem: Sesc Caldas Novas. A partir de 5 x R$ 5 8 ,0 0 (total: R$ 290,00). Pré-reservas por telefone. Até 8 /0 6 . Inscrições. Sesc Paraíso

Av. Fernando do Espírito Santo Alves de Mattos, 1000 tel- 6 5 23.9200

O

d o n t o l o g ia

Rua Florêncio de Abreu, 305 tel- 2 28.7633

Pa r a ís o Rua Abílio Soares, 4 04 tel- 3 0 54.9000

Paulista Av. Paulista, 119 tel- 3 1 79.3400

P in h e ir o s Av. Reboucas, 2876 tel- 3815.3 9 9 9

POMPÉIA Rua Clélia, 93 tel- 3 8 71.7700

Sã o C a eta n o Rua Piauí, 554 tel- 4229.8 2 8 8

Sa n t o A m a r o Rua Amador Bueno, 505 tel- 5 5 25.1855

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a r ia n a

Rua Pelotas, 141 tel- 5080.3 0 0 0

S esc

o n l in e

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Interior Sesc A raraquara 13s SEMANAi LUIZ A N T O N IO MARTINEZ CORRÊA. Evento cultural rea­ lizado em parceria com a prefeitu­ ra municipal de A raraq u ara , Fundart, Sesi e Unesp. •C antos Peregrinos. Teatro. Grátis. 1 7 /0 6 . Domingo, às 21 h. «Primus. Teatro. Grátis. 2 0 /0 6 . Q u arta, às 21 h. «Oficina Primus. Critério de seleção: carta de interesse e currí­ culo sucinto. Inscrições na Casa da Cultura. 21 a 2 3 /0 6 . «Letrança. Teatro. Grátis. 2 7 /0 6 . Q u a rta , às 20h30. «Tertúlias. Terça, às 2 0 h 30 . «Expresso Fanzine. Espaço de lazer aa lanchonete. Grátis. 2 8 /0 6 . Quinta, às 21 h. «A Arte G ráfica Popular Brasileira. Espaço de exposição. Grátis. De 1.9 /0 6 a 9 / 0 7 . «Eduardo Gudin e Fátima Guedes. Teatro. R$ 10 ,0 0 , R$ 5 ,0 0 (□ , ❖) e R$ 2 ,5 0 (O). 2 2 /0 6 . Sex­ ta, às 2 0 h 30 .

•N a v e g a n d o . Introdução à Internet e suas ferramentas básicas, como pesquisa e correio eletrônico. Para quem está começando a usar a In­ ternet. Todas as idades. 7, 14, 21 e 2 8 /0 6 . Quintas, às 20h. Sextas, às 15h. «3 g ld ade.net. Iniciação ao computador e às novas tecnologias específica p ara 3 S Idade. l e a 3 0 / 0 6 . Q u artas e sextas, das 17h 3 0 às 19h. «N avegação D irigi­ d a. Orientação sobre sites de litera­ tura, cinema, música e artes em g e­ ral. 1° a 3 0 /0 6 . Sábados e domin­ gos, de manhã. «Jogos em Rede. Domingos, às 15h.

CON TAÇ Ã O. Projeto perm anente de contadores de histórias, resga­ tando uma das formas mais antigas da comunicação entre os homens. •H istórias do Sítio do Pica-Pau A m arelo. Com Iara N au r Borges. Para crianças com idade entre 5 e 12 anos. Terça, quarta e sexta, ses­ sões às 15h e 16h. Agendamento de grupos pelo telefone: 3301 CHICO CÉSAR E BANDA. Apresenta 7 5 0 6 . E no feriado, 1 4 /0 6 , às 11 h, o show M am a Mundi. Ginásio. R$ 1 5 ,0 0 , R$ 7 ,5 0 (□ , ❖) e R$ 5 ,0 0 14h e 16h para público em geral. (O). 2 1 /0 6 . Quinta, às 21 h. Sesc A raraq u ara - Rua Castro A l­ ves, 1 .3 1 5 . Tel.: (O xx ló ) 3 3 0 1 TORNEIO DE FUTSAL INTERLOJAS. 7500. Quartas e sextas, das 19 h 3 0 às 21 h30. Domingos, das 1 3h às 17h. Taxa de inscrição: R$ 2 0 ,0 0 . Perío­ do de inscrições: 1e a 1 7 /0 6 , na Central de Atendimento. Congresso Técnico para o Torneio Interlojas: 2 4 /0 6 , às 16h (sala de cursos). Iní­ cio do torneio: 2 7 /0 6 . ZO U N D Z@ N ET. Com 8 páginas musicais criadas em Flash, Sukorski faz uma brincadeira com o público, tocando sons os mais variados. De­ pois da brincadeira, as pessoas po­ derão tocar com W ilson Sukorski e Ruggero e assistir a uma perfor­ mance do bailarino Paulain. As páinas ficarão disponíveis na sala urante 4 0 dias. Grátis. Bate-papo: A performance-art, Zoundz@Net. 7 / 0 6 . Quinta, às 2 0 h 30 . INTERNET LIVRE. Disponibilizando aos seus usuários computadores conectados à internet e outros diversos equipamentos de som e imagem, esse espaço visa facilitar e explorar o acesso à tecnologia e cultura digitais. O uso dos com­ putadores é destinado à pessoas maiores de 10 anos. O tempo de utilização dos computadores é de 40m in durante a semana e de 30min nos finais de semana e feri­ ados, sendo que um deles é disponibilizado somente para aces­ sos rápidos. Cada pessoa terá dire­ ito a apenas 1 (um) horário por dia . H orário reservado para Terceira Idade: quartas e sextas, das 17 h 3 0 às 19h. Q u a rta à sexta, das 14h às 21 h / Sábados, domingos e feriados, das lOh às 17h. «Roteiro de Vídeo. Com uso das webcams. 6, 13, 2 0 e 2 7 /0 6 . Quartas, das 20h às 21 h. «W ebDesign. Introdução à construção de homepages. 7, 14, 21 e 2 8 /0 6 . Quintas, das 15 h 3 0 às 17 h 3 0 .

Sesc Bauru________________________ FESTA JU N IN A . Confraternização do trabalhador no comércio e servi­ ços, participantes dos programas desenvolvidos pelo Sesc Bauru e co­ munidade em geral. Das 1 8h às 22h, R$ 2 ,0 0 e R$ 1 ,0 0 (estudantes com comprovante e pessoas acim a de 65 anos). Matriculados, grátis. De 14 a 1 7 /0 6 , das 1 8h às 24h. •M es tre Ambrósio. 1 4 /0 6 . Quinta, às 22h. «Anastácia. 1 6 /0 6 . Sáb a­ do, às 22h. «M ário Zam , Banda e Coral. 1 7 /0 6 . Domingo, às 21 h. D IVIN O - A VID A E A ARTE DE ADE­ MIR DA GUIA. O evento, que tem apoio do Panathlon Clube de Bau­ ru, terá a presença do autor, Kleber M azzie ro de Souza, e do ex-joga­ dor de futebol, Adem ir da G uia, que fará também uma saudação aos atletas na abertura da Copa Sesc de Futsal Infantil. N a Á rea de Convivência. 3 / 0 6 . Domingo, às lO h. COPA SESC DE FUTSAL INFANTIL. Categoria A para crianças nascidas a partir de 1 9 8 8 , e categoria B p ara crianças nascidas nos anos de 1 9 8 6 /1 9 8 7 . Nas quadras exter­ nas. Ábertura dia 3 / 0 ó . Domingo, à s lO h . Sesc Bauru - Av. Aureliano C ardia, 67 1 . Tel.: (0 x x l4 ) 2 3 5 -1 7 5 0 . Sesc Birigüi _______________________ FESTA COMERCIÁRIA. Apresenta­ ção de performances, danças e mú­ sica. 3 / 0 6 . Domingo, das 9h às 17h. MEU MEIO AMBIENTE. Concurso li­

terário. Lançamento aos alunos do Ensino Fundamental da Rede Esta­ dual de Ensino Estadual e Particu­ lar. CURSO DE INTRODUÇÃO À ARTE CONTEMPORÂNEA. Com o monitor Arnaldo A parecido Filho.2 e 3 / 0 6 , no Teatro M unicipal de A raçatuba. FESTA CAIPIRA. Show musical com a Banda Pintassilgo, barracas típi­ cas e apresentações folclóricas. 2 9 /0 6 , das 1 8h às 24h , na Praça Raul Cardoso em Birigüi. Sesc Birigüi - Travessa Sete de Se­ tembro, 5. Tel.: (0 x x l8 ) 6 4 2 -7 0 4 0 . Sesc Campinas _____________________ FESTA JU N IN A . Banda Tio Crispiniano. 2 9 /0 6 , às 2 0 h 30 . R$ 5 ,0 0 e R$ 2 ,5 0 (O, ❖). CAIXA DE PANDORA. Espetáculo de Teatro que aborda a solidão fe­ minina nas grandes cidades. 9 / 0 6 , às 2 0 h 3 0 e 1 0 /0 6 , às 19h. Segui­ do de debate com Beatriz Gonçal­ ves. R$ 1 0 ,0 0 e R$ 5 ,0 0 (O , ❖, □). PALHAÇO ZÉ M IN H O C A . O perso­ nagem conta histórias e envolve o público em um fantástico mundo de criação. 2 e 3 / 0 6 , às 16h. N o Tea­ tro. R$ 5 ,0 0 e R$ 2 ,5 0 (O, ❖). O SER DA TEMPESTADE. Show com Jorge Mautner. 2 3 /0 6 , às 20 h 3 0 e 2 4 / 0 6 , às 1 9h. N o Teatro. R$ 7 ,0 0 , R$ 3 ,5 0 e R$ 2 ,0 0 (O , ❖). ENCONTRO LITERÁRIO. Com auto­ res campineiros. Debatedores: Sér­ gio Vale e Rodolfo Roldan-Roldan. A o final dos encontros será confec­ cionada uma página na Internet in­ titulada Autores Cam pineiros. 7 / 0 6 , às 20h. N o Teatro. Entrada

O TOQUE DO OBOÉ. Filme Cláudio M ac Dowell. Exibição VHS. 2 4 /0 6 , às 20 h , 2 5 /0 6 , 16 h 3 0 e 20h e 2 6 /0 6 , às 16h. Teatro. Entrada Franca.

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OFICINAS •Violão Popular Brasileiro. 1 3 /0 6 , às 14h. No Teatro. Inscrições na biblioteca a partir do dia 5 /0 6 . 20 vagas. R$ 5,00 e R$ 2,50 (O, ❖). «Circo. De 2 2 /0 6 a 11 /0 8 . Sextas, às 19h. Sábados, às 14h. «Corpo&Árte e Arena. Inscrições na biblioteca a partir do dia 5 /0 6 . 20 vagas. R$ 30,00, R$ 15,00 (❖, □) e R$ 7,50 (O). INTERNET LIVRE. Computadores conectadosà Internet. Informações na unidade Sesc Campinas - R. Dom José I, 2 7 0 . Tel.: (Óxxl 9) 3 7 3 7 -1 5 1 5 . Sesc Catanduva___________________ EDUARDO G UDIN E FÁTIMA GUE­ DES. R$ 15,00, R$ 7,50(4-, q e R$ 5,00 ( q . 23/06. Sábado, às 21 h.

FESTÃO DE JU N H O . Festa popular do folclore brasileiro, em três noi­ tes, num ambiente tipicamente de­ corado. R$ 2 ,0 0 e grátis (O). 8, 9 e 1 0 /0 6 . Sexta e sábado, a partir das 19h. Domingo, a partir das 16h. ARTE DANÇA. Realizado em parce­ ria com a prefeitura municipal de Catanduva. •L ar Doce Lar. Grátis. Retirar convi­ te na Central de Atendimento com 1 hora de antecedência. Lugares limi­ tados. l a/0 6 . Sexta, às 20h. ENCONTRO M AR C A D O COM O FAZER LITERÁRIO •Encontro M arcado com o Escritor M oacyr Scliar. 1 1 /0 6 . Segunda, às 20h. «O Ferreiro e a M orte. Grátis. 1 2 /0 6 . Terça, às 20h. Sesc Catanduva - Praça Felícia Tonello, 2 2 8 . Tel.: (0 x x l7 ) 5 2 2 -3 1 1 8 . Sesc Piracicaba___________________ 14 BIS. O grupo mostrará um resu­ mo de sua carreira e seus maiores sucessos. R$ 7 ,0 0 (O , ♦>) e R$ 1 5 .0 0 . 8 / 0 6 . Ginásio de Eventos, às 21 h. CHAN CHAN E EMBRIÃO. Com a C ia. de Dança Terra Rasgada. Dire­ ção de Ismenia Rogich e Marcos Schwab. R$ 3 ,0 0 (O) e R$ 5 ,0 0 . 2 3 /0 6 . Ginásio de Eventos, às 21 h. TÉCNICA PARTILHADA. Com Miguel A . Sanches, Delfim Rocha, Fariai K. Crocomo. Movimentos e texturas compõem as obras desta exposi­ ção. De 8 a 3 0 /0 6 . A ROUPA N OVA DO IMPERADOR. Inspirado no conto do dinamarquês Hans Christian Andersen, é a histó­ ria de um certo imperador muito vaidoso que gastava todo o dinhei­ ro de seu reino em roupas muito lu­ xuosas. Com a Cia. Roma Produ­ ções Artísticas. R$ 2 ,0 0 (O) e R$ 5 .0 0 . 9 / 0 6 , às 16h. Sesc Piracicaba - Av. Ipiranga, 15 5. Tel.: (0 x x l9 ) 4 3 4 -4 0 2 2 . Sesc Ribeirão Preto________________ UM MOLIÈRE IM A G IN Á RIO . Espe­ táculo de rua baseado em O Doen­ te Imaginário. Em comemoração ao aniversário da cidade. N a Esplana­ da do Teatro Pedro II. Grátis. 1 9 /0 6 . Terça, às 19h. M UITO CHORO PARA MUITAS VE­ LAS. Em comemoração ao mês do aniversário de Ribeirão Preto. • Aleh Ferreira e Regional. Grátis. 1 3 /0 6 . Q uarta, às 18h. «Choronas. Grátis. No Coreto da Praça XV de Novembro. 2 2 /0 6 . Sexta, às 18h. «Silvério Pontes e Zé da Ve­ lha. Grátis. N o Coreto da Praça XV de Novembro. 2 9 /0 6 . Sexta, às 18h. ACQUA FITNESS DAY. Dez aulas

revista &

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Interior (Oxxl 7) 3 2 1 6 -9 3 0 0 . práticas de hidroginástica acom pa­ nhadas de palestras com diferentes TRABALHANDO COM RECREAÇÃO. profissionais, em um único dia. Objetivos: fornecer meios de atuali­ Destinado a profissionais e estu­ zação teórico-práticos; desenvolver dantes de Educação Física. Inscri­ atividades recreativas em interação ções no Setor de Programação do com o grupo; instrumentalizar pro­ Sesc Ribeirão Preto e na ❖. Período fissionais para atuarem com recrea­ integral: R$ 6 0 ,0 0 , R$ 5 5 ,0 0 (O e ção. Com Vinícius Ricardo C avallasócios da A S M ) . M eio período: R$ 5 5 ,0 0 , R$ 5 0 ,0 0 (O e sócios da ri. 2 3 /0 6 . Sábado. Ginásio de Es­ portes. Inscrições abertas a partir ASAA). do dia l 2/0 ó , no Setor de Cursos. Vagas lim itadas. Informações: QUALIDADE DE VIDA E ALIMENTA­ (Oxxl 7) 3 2 1 6 -9 3 0 0 , ramal 9 .3 2 3 . ÇÃO: C OM O FAZER AS MELHORES ESCOLHAS. Serão discutidas as di­ retrizes para a elaboração de uma alimentação equilibrada, abordan­ do os grupos de alimentos, seus nu­ trientes e os benefícios em adquirir hábitos saudáveis para uma melhor qualidade de vida. 2 / 0 6 . Sábado,

SEMANA DE EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE. Informação e orientação sobre saúde preventiva através de palestras, apresentações teatrais te­ máticas e feira de saúde. De 4 a 7 /0 6 . • Feira de Saúde. Grátis. Das 14h às 18h. «Módulo Odontológico. Grátis. Das 14h às 18h. «Módulo Palestras. Grátis. Às 19h e 2 0 h 30 . Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50 . Tel.: (O xx l6) 6 1 0 -0 1 4 1 . Sesc Rio Preto____________________ SILVA, UM ARTISTA CAIPIRA. Expo­ sição de 6 a 1 9 /0 6 . Aberto ao pú­ blico. Palestra 7 / 0 6 . Aberto ao pú­ blico. Workshop: 16 e 1 7 /0 6 . Ins­ crições gratuitas. Vagas limitadas. Oficina para crianças: 1 7 /0 6 . Ins­ crições gratuitas. Vagas limitadas. FESTA JU N IN A . Apresentação de duplas da cidade e região, comida típica, atividades lúdicas monitora­ das, apresentações artísticas e o show "Caipira de Fato", com Inezita Barroso e Quinteto Sanfônico. 9 / 0 6 . Sábado, a partir das 14h. Entrada franca (matric.) e R$ 3 ,0 0 (não matric.). SESC OLHAR A DANÇA. Atividades preparatórias para o Festival Sesc O lh ar a D a n ç a /2 0 0 1 . •C ia . W lap . Apresentação do espe­ táculo Lar, Doce Lar, que recria o universo dos anos 50. 3 / 0 6 . Do­ mingo, às 20 h 30 . Teatro. «Workshop: Momento de Criação em Dan­ ça. Com Patrícia W erneck e Luiz de Ábreu. 2 / 0 6 . Sábado, às 14h. Sala de Ginástica. N O PALCO. Programa que traz no­ mes consagrados do cenário artísti­ co musical. •Luzes da Mesma Luz com Eduar­ do Gudim e Fátim a Guedes. 2 1 /0 6 . Quinta, às 21 h. Á rea de Convivência. COPA SESC DE TAE-KW ON-DO . 16 e 1 7 /0 6 . Sábado e domingo. G in á­ sio de Esportes. Inscrições e infor­ mações no Setor de Esportes. Tel.:

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Sesc Rio Preto - Av. Francisco das Chagas de O liveira, 1 .3 3 3 . Tel.: (Oxxl 7) 2 2 7 -6 0 8 9 . Sesc SANTOS CONGRESSO N A C IO N A L DE C O N SC IEN TIZA Ç Ã O AMBIENTAL. O projeto visa despertar a importância ambiental em indivídu­ os e organizações. Entre os obje­ tivos do Congresso está a con­ strução de uma Agenda 2 1 , onde predominará o eauilíbrio ambiental e a justiça social, p ara a Região M etropolitana da Baixada Santista. O projeto contará com mesa redon­ da, debates, vídeos e outras ativi­ dades. As inscrições na Secretaria do Congresso a p artir do dia 0 5 às 14h •Compromissos com A genda 21 L o ca l/R eg io n a l. M esa-red o n d a. Após a discussão, haverá a Sessão de Encerramento. N o Teatro. 9 / 0 6 . Sábado, das 14h às 16h. LETRA VIVA. O projeto tem por ob­ jetivo o despertar p ara o p razer da leitura por meio de encontro com escritores e atividade prática em oficinas literárias. • Lygia Fagundes Telles. N a Lan­ chonete Social. 2 0 /0 6 . Q u a rta , às 2 0 h 30 . ROBERTO R O M A N O . O filósofo Robe/to Romano é Professor Titular de Ética e Filosofia Política na Unicamp. Graduou-se na USP e fez Pós-G raduação e Doutorado na França. Escreveu 5 livros. Sua obra mais recente, publicada em 1 9 9 7 , é "Silêncio e Ruído. A sátira em Denis Diderot". 2 9 /0 6 . Sexta, às 20 h 3 0 JORNADA DE UM POEMA. M arca as comemorações dos 4 0 anos de carreira de G lória M enezes. 2 2 , 23 e 2 4 /0 6 . Sexta, sábado e domin­ goESTRELA TROPICAL. O espetáculo musical, com M arília Pêra, mostra­ rá um Brasil bem tropical. 2 8 , 2 9 e 3 0 /0 6 . Quinta, sexta e sábado. FELIZ A N O VELHO. Baseado no ro­ mance de M arcelo Rubens Paiva, mostra a trajetória de um jovem universitário que, ao meraular num lago raso, torna-se tetraplégico. I 2, 2 e 3 / 0 6 . Sexta, sábaao e domin9 °; PEQUENO D ICIONÁRIO A M O RO -

SO. 15, 16 e 1 7 /0 6 . Sexta, sábado e domingo. Sesc Santos - Rua Conselheiro Ri­ bas, 136. Tel.: (Oxxl 3) 2 2 7 -5 9 5 9 .

TITO M A D I. N o Teatro. R$ 2 ,5 0 (O), R$ 5 ,0 0 (□ , ❖), R$ 10 ,0 0 . 1 2 /0 6 . Terça, às 20 h 3 0 . PROJETO VOZES •Vocal A rirê e Fato. Grátis. Retira­ da antecipada de convites (lim ita­ dos) a partir do dia 1 5 /0 6 (sexta). 2 1 /0 6 . Q u inta, às 21 h. D A NÇ A -IM A G E M & M O VIM EN T O . Teatro Gestus de A raraq u ara , Espe­ táculo "Fuxico". Teatro. R$ 2 ,5 0 (O , ♦ ) , R$ 5 ,0 0 . A ARTE DE NARRAR • Em Rubem Fonseca. N a Sala de Vídeo. Taxa de inscrição: R$ 5 ,0 0 (O , ❖, □ ), R$ 1 0 ,0 0 . 2 / 0 6 . Sáb a­ do, das 15h às 16h 3 0 . «Em C a­ mões e Cervantes. N a Sala de V í­ deo. Taxa de inscrição: R$ 5 ,0 0 (O, ❖, □ ), R$ 1 0 ,0 0 . 9 / 0 6 . Sábado, das 15h às 16 h 3 0. SEMANA D O M EIO AMBIENTE •Tem Lata na M a ta . Grátis. 8 / 0 6 . Sexta, às 15h. «Lixo É um Luxo. Grátis. 9 e 1 0 /0 6 . Sábado e do­ mingo, às 15h. «Sua Casa, Seu M eio A m biente. Palestra. Grátis. 8 / 0 6 . Sexta, às 20 h . «Projetos M eio A m biente. Inscrições gratuitas na M atrícula. 4 0 vagas. 9 / 0 6 . Sá­ bado, às lO h. «Sucata. O ficina. Á rea de Convivência 2. Inscrições gratuitas na M atrícula, a partir do aia 5 / 0 6 . 5 0 vagas. 2 3 /0 6 . S á b a­ do, às 15h. •Reciclagem 1. O fic i­ na. Para jovens e adultos. Sala de Vídeo. Inscrições gratuitas na M a ­ trícula. 15 vagas. 6 / 0 6 . Q u a rta , às 15h. «Reciclagem 2. Sala de V í­ deo. Inscrições gratuitas na M a trí­ cula. 15 vagas. 7 / 0 6 . Q u inta, às 15h. «C arta M unicipal de São C ar­ los. Apresentação da 12 edição o fi­ cial de um mapa do município de São Carlos para ser doado às esco­ las. N o Teatro do Sesc. 5 / 0 6 . Ter­ ça, às 9h. «Feira da Sucata e da Barganha. N a Praça XV de N ovem ­ bro (Rua XV de Novembro, s /n 2). Grátis. 1 0 /0 6 . Domingo, das 9h às 17h 3 0. Sesc São Carlos - Av. Comendador Alfredo M affe i, 7 0 0 . Tel.: (O x x l6) 2 7 2 -7 5 5 5 .

20h30. «Cabelo de Milho. Às 21 h30. 2 4 /0 6 . «Repentistas. Às 19h30. •Orquestra Sanfônica. Às 20h30. •Tio Crispiniano. Às 21 h30. 2 9 /0 6 . •O s Valetes. Às 19h30. •M azinho Quevedo. Às 20h30. «Banda Moxotó. Às 21 h30. 3 0 /0 6 . «Viola e Cia. Às 19h30. «Orquestra de Viola. Às 20h. «Matuto Moderno. Às 21h30. l 2/0 7 . NA ÇÃ O BRASÍLICA. Com música ao vivo. R$ 2 ,5 0 (O ), R$ 5 ,0 0 (❖, Q) e R$ 1 0 ,0 0 . Ginásio. 2 1 / 0 6 , às 20 h 3 0 . D IV IN O - A VIDA E A ARTE DE ADE­ MIR DA GU IA . Palestra e lançamen­ to do livro sobre a trajetória de um dos maiores mitos da história do fu­ tebol brasileiro. Gratuito. A uditó­ rio. 1 2 /0 6 , às 19 h 3 0. Sesc Sesc São José dos Campos Av. A dhem ar de Barros, 9 9 9 . Tel.: (Oxxl 2) 3 4 0 -2 0 0 0 . Sesc Taubaté_______________________ CAUSOS E COISAS CAIPIRAS. Esta festa junina visa o resgate dos cos­ tumes folclóricos deste festejo, a tra ­ vés de violeiros, casamento caipira, tenda das simpatias, culinária típ i­ ca e apresentação de artistas lo• M estre A m brósio. 2 2 / 0 6 . »Zé G eraldo e Banda. 2 3 /0 6 . « 3 S Eli­ m inatória do 5 2 Festival de Música Junina de São Luiz do P araitinaa e G rupo Rio Acim a. 2 4 /0 6 . «Alm ir Sater e Banda. 2 9 /0 6 . «Renato Teixeira. 3 0 /0 6 . «Trem da V iração e Paran g a. l s/0 7 . Sesc Taubaté - Av. Engenheiro M il­ ton de A lvarenga Peixoto, 1 .2 6 4 . Tel.: (Oxxl 2) 2 3 2 -3 5 6 6 .

SILVA, U M A R TISTA C A IP IR A . Projeto que aborda vários aspéctos da vida e obra de José Antônio da Silva,artista prim itivista considerado um dos mais importantes do país. O artista tem quadros no MASP, MAM-SP, MAC-SP e em vários museus da Europa e Estados Unidos. A exposição se compõe de 16

Sesc São José dos Campos _________ FESTA DA CULTURA POPULAR JU­ N IN A . Tem como objetivos princi­ pais a valorização e a preservação da identidade cultural brasileira. • Z é G aroto e Tim boré. Às 19h 3 0. •A lm ir Sater. Às 21 h 30. «A naí Rosa e Banda. Às 2 2 h 3 0 . 2 2 /0 6 . •Paixão e Paixá. Às 19h30. «Trio Nordestino. Às 21 h30. «Trem da Viração. Às 22h30. 2 3 /0 6 . *Liu e Léo. Às 19h30. «Pereira da Viola. Às

telas a óleo, onze delas restau­ radas em 20 01 pelo artista W alter Sanches Júnior. Essas obras fazem parte do acervo do Museu de Arte Primitivista José Antônio da Silva de São José do Rio Preto. O projeto conta ainda com oficinas, palestras e w orkshops. De 6 a 1 9 /0 6 .


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Impressões Erivelto Busto Garcia Para aqueles que, como eu, ingressaram na moderI nidade ao ritmo de barulhentas Remingtons, Olivetti, j Facits e outras máquinas de escrever e calcular a vapor, ” emporcalhando as mãos, as mangas da camisa e a I própria alma com papel carbono e tinta de carimbo, e I sempre culpando - merecidamente, aliás - os correios e | a antiga telefônica pelo silêncio prolongado ou pela inexplicável falta de notícias, esses, os de minha gera­ ção, não podem enxergar a chegada da Internet senão como uma prodigiosa manifestação dos deuses. Não é para menos. Afinal, sempre foram atributos diviI nos estar em todos os lugares e saber de todas as coisas ' ao mesmo tempo. E não é isso, extamente isso, o que faz essa engenhoca eletrônica, colocando-nos em comu­ nicação com qualquer lugar do planeta com apenas um I clique no mouse? Que nos permite encontrar, ler ou coj piar instantaneamente um livro que está na biblioteca j de Istambul ou ver um quadro exposto no Museu do 1 Prado, em Madri? Uma engenhoca que nos traz os jornais de Buenos j Aires ou as músicas que estão tocando, neste momen­ to, em Beirute ou Amsterdam? Que nos permite ir ao banco fazer pagamentos e aplicações, sem sair da I cadeira onde estamos, ou pesquisar, escolher e comprar | o que quisermos, nas lojas de nossa cidade ou de qual:] quer lugar do mundo? Que nos facilita conhecer pes| soas e até começar romances? Que nos permite aprenj der línguas, fazer cursos diversos, conseguir emprego, 5 saber da vida política e da vida dos políticos, saber da | economia, dos avanços da medicina ou da astronomia, I ou onde o poder público está enterrando o dinheiro j dos contribuintes? E que, em contrapartida, instanta| neamente nos faz botar a boca no trombone, escrever I ao presidente, ao governador, ao prefeito e até nos | queixar ao bispo? Nem mesmo Arthur Clark, o grande visionário da I ciência, jamais chegou a imaginar alguma coisa que se assemelhasse à Internet. Mas ela não é perfeita. Como 74 revista &

não é perfeito o mundo virtual em que nos locomove­ mos através dela, um mundo que carrega os defeitos, as ilusões, as perversidades e todas as vicissitudes de nos­ so mundo real. Ali encontram-se nossas melhores vir­ tudes e nossos piores vícios. Mas é neste mundo, vir­ tual, que passaremos a viver cada vez mais. O acesso a ele ainda é privilégio de poucos. A maio­ ria das pessoas ouve a barulheira da mídia cantando as maravilhas da Internet, mas o dinheiro curto mal dá para as necessidades essenciais. Como comprar um computador? Como ter uma linha telefônica? Aqui, nosso mundo real reitera ainda uma vez, só que numa escala infinitamente maior, a exclusão que tem aparta­ do os mais pobres das ferramentas que poderiam fazêlos sair do seu círculo de pobreza. E esses milhões de despossuídos serão despossuídos uma outra vez, agora de forma radical. Porque estar fora da Internet vai sig­ nificar estar fora da cultura, da educação e da cidada­ nia, justamente no momento em que essas admiráveis conquistas humanas têm sua grande chance de, enfim, chegar a todos. Não nos esqueçamos de que a Internet tem a seu favor, como nunca houve antes, a surpreendente e re­ volucionária qualidade de estar livre da tutela de todos os governos, de todas as formas organizadas de con­ trole sobre o indivíduo, de colocar-nos num mundo em que as fronteiras territoriais, políticas, lingüísticas e culturais se diluem, apontando para uma nova visão planetária, múltipla, diversa e solidária. Por isso, as iniciativas voltadas a democratizar o aces­ so a ela vão muito além de simplesmente prover essas pessoas dos computadores de que precisam e de uma conexão com a rede. Elas visam resgatá-las de uma exclusão milenar - econômica, social e cultural - para um novo patamar de humanidade. ■ E r ivelt o B u s t o G a r c ia é C o o r d e n a d o r d a A sse s so r ia T é c n ic a e de

P l a n e j a m e n t o d o S esc d e Sã o Pa u l o


0 sabe r está no ar. Na STV o conhec iment o

e o p e r a d o r a s in d e p e n d e n t e s e m t o d o

qualidade

p r e m i a a su a i n t e l i g ê n c i a , p r o d u z i n d o

o paí s , v o c ê t e m a c e s s o a u ma p r o ­

P r o g r a m e S T V . Um n o v o c o n c e i t o

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