M E N S A L • M A IO • 2 0 0 ? • N a 10 - A N O 7
Erivàlder de Oliveira
Em Pauta:
M ovim entos sòciai e trabalho urbano Edgar Carone Ricardo Antunes Antonio Rezende Cláudio Henrique Batalha Celso Frederico
FICÇÃO INÉDITA Nelson de Oliveira
O gênero que toca a alm a brasileira
um lugar onde você é livre para pensar liv re para criar livre para acessar livre para navegar l i v re para vivar em alta velocidade
nas unidades do SESC! Pompéia, Belenzinho,| Vila Mariana, Ipiranga,| Carmo, Consolação,| Santo Amaro, | Araraquara e Campinas
0 saber está no ar. Na STV o c onheci mento
e o p e r a d o r a s i n d e p e n d e n t e s em t o d o o ■ a q u a l i d a d e
p r e m i a a sua i n t e l i g ê n c i a , p r o d u z i n d o
p aí s, v o cê t e m a c e ss o a uma p r o g r a -
Sintonize
p r o gr am as
mação
de f a z e r tv .
culturais
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inf or ma m. Si nt on izar é fá c il. A tr av és
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da N et , Sky, D i r e c t v , T e cs at , C a nb r as
é uma t v que t e m c o m p r o m i s s o c om
de
STV.
vida
do s c i d a d ã o s ,
Um n o v o
Esta L ig u e : 0 8 0 0 16 13 99
conceito
0 choro sem lágrimas Tuca Vieira
Para as novas gerações A atividade econômica não visa exclusivamente à produção de riquezas materiais. Cabe a ela, acima de tudo, contribuir para a elevação da qualidade de vida, tarefa em cujo con texto o desenvolvimento cultural assume caráter prioritário. 0 Sesc/SP, instituição mantida pelo empresariado do comércio e serviços, oferece, em suas 27 unidades da capital e do interior, uma diversificada gama de atividades sócioeducativas, indispensáveis à formação de cidadãos participativos e integrados à sociedade contemporânea. A formação do público para o consumo e a produção de bens culturais deve passar pela revalorização de expressões importantes de nosso patrimônio cultural. A música é um veículo privilegiado para atingir essa meta. Ela constitui um acervo precioso de ritmos e estilos que atravessam gerações. Por isso, é uma das modalidades artísticas que ocupam amplos espaços na ação programática da entidade. O trabalho de difundir e valorizar expressões artísticas fundadoras de nossa identidade musical está relacionado à preservação da memória cultural e colabora para suscitar, en tre as gerações contemporâneas, a aspiração de renovar e assegurar a sobrevivência de nossa música popular.
A bram S za jm a n P residente do C onselho Regional do S esc no Estado de SAo Paulo
4 revista
Nesta edição
Dossiê Marcelo Gleiser Encontros Em Pauta Ficção Inédita Em Cartaz Humor P. S.
06 32 34 36 42 45 73 74
Da redação Expressão das mais importantes no panorama musical brasileiro, o choro nasceu e cresceu en volto numa aura amadorística. Como ensinam os historiadores, os músicos maravilhosos, seus bandolins, cavacos e flautas, quase nunca foram absorvidos pela mídia de massa. Até por isso, criou-se em torno desse gênero musical uma confraria de amigos rara em outras circunstâncias: uma roda de choro, antes de mais nada, é o encontro de virtuoses diletantes ou um colóquio in formal de “ compadres” . Nesta edição, a matéria de capa retrata o ambiente do choro em São Pau lo, por meio da trajetória dos seus mais ilustres personagens. Ainda em maio, a Revista E publica uma reportagem sobre a profissão de ator e confronta mun dos diversos em que a fama e o anonimato a riqueza e a penúria, andam juntos. A matéria Suan do após o expediente relata as experiências dos trabalhadores que conseguem abrir uma brecha no duro cotidiano e praticar atividades físicas. Já o programa Vozes do Brasil, gravado a cada quinze dias no Sesc Vila Mariana, que recupera a antiga tradição dos auditórios no rádio, teve cobertu ra exclusiva na reportagem No ar. O físico Marcelo Gleiser, que participou de palestra no Sesc Consolação, e o presidente do Sin dicato dos Médicos de São Paulo, José Erivalder Guimarães de Oliveira, assinam matérias nesta edição. Na Entrevista, Chico Buarque e Edu Lobo falam sobre o musical Cambaio. No Em Pauta, es pecialistas discutem a história dos movimentos sociais no Brasil e, em Ficção, texto inédito de Nelson de Oliveira.
D a n il o S a n t o s de M ir a n d a D iretor Regional do S esc de SAo Paulo
revista
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DOSSIÊ
Reprodução
“ Sob o signo da tolerância". Este foi o slogan emblemático do evento Rota de Abraão, realizado no Sesc Pompéia. “ Nossa intenção foi trazer informações culturais do Oriente Médio” , explica João Carlos Couto, idealizador do projeto. “ E a maneira que encontramos para isso foi refa zer a rota percorrida por Abraão, considerado um patriarca pelo islamismo, cristianismo e judaísmo, u ti lizando a música e intérpretes dos países que marcaram o percurso bí blico.” Artistas como Emil Zrihan, contratenor israelense, e Sheik Ahma, um dos maiores cantores su fis das aldeias do Alto Egito, estive ram presentes no encontro, o que proporcionou, segundo João Carlos, “ uma tentativa de harmonizar um diálogo entre essas culturas".
O teatro de Kantor
ulgação
O Sesc Belenzinho organizou no mês de abril um projeto que agregou exposição e workshop e mostrou um recorte da obra do dramaturgo polonês Tadeusz Kantor, um dos mais importantes encenadores do século 20, e a transformação por ele re alizada no teatro contemporâneo. A respeito do revolucionário método do dra maturgo, o diretor e pesquisador teatral Wagner Cintra explica que “ Kantor é o que se pode chamar de um artista clássico de avant-garde. A firmeza de suas atitudes inspirou uma mudança contínua dos meios de expressão do seu teatro. Aquilo que podemos chamar de a grande obra de Tadeusz Kantor tem seu início com o Teatro Independente, em Cracóvia, durante a ocu pação nazista. Kantor, que em 1939 estava com 24 anos, teve a coragem, e porque não dizer a audácia, de em meio ao inferno humano tentar uma atividade destacada da realidade ambiente, encenando com um grupo de amigos nas casas de particulares os chamados espetáculos clandestinos” , define o diretor, que defende uma tese sobre Kantor na Escola de Comunicação e Artes (ECA), da USP. 6 revista 0
O homem é o centro do universo?
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Reprodução
Como poderia ter sido o diálogo en tre os físicos nucleares Niels Bõhr, judeu-dinamarquês, e Werner Heisenberg, alemão, em plena Segunda Guer ra Mundial? O dramaturgo inglês Michael Frayan imaginou essa cena na peça Copenhagen, cidade-cenário des se encontro.
Por sua vez, o diretor Marco Antonio Rodrigues, instigado pela profun da discussão sobre ética e relações hu manas que o texto contém, montou a peça aqui no Brasil e repetiu o suces so alcançado por ela nos Estados Uni dos e na Inglaterra. A versão brasileira tem texto tra duzido por Aimar Labaki e recebeu assessoria científica do físico Marce lo Gleiser. “Trata-se de um texto com múltiplas leituras” , explica o diretor. “ Escolhemos um caminho que, na minha opinião, é fundamental: o da ética. A ética se contrapondo à mo ralidade, aquilo que é o comporta mento usual do ser humano mostrando-se inadequado. Se o homem é o centro do universo, nós fizemos o palco vazio, apenas com a presen ça humana.”
sim p ósio
S
SESC
ERGONOMIA
APLICADA AO COMERCIO E SERVIÇOS O Sesc Carmo realizou, de 17 a 26 de abril, o Simpósio de Ergonomia Aplicada ao Comércio e ServiPresente no evento, o professor Mário Cesar Vidal, presidente da Associação Brasileira de Ergonomia (Abergo), disse: “ O setor do comér cio é, hoje, um dos grandes empre gadores do mercado. A sociedade em geral começou a prestar aten ção na atividade comercial, porém,
não deu muita atenção ao ser hu mano que está trabalhando. O que é preciso agora é uma onda de conscientização e sensibilização para a questão. Não há muito mis té rio ” . Márcio Vidal salienta também que o Brasil tem recursos para re verter a situação. “A consciência é o esforço. É preciso convencer os empregadores que saúde no traba lho dá retorno."
O d o n to & E Z S C
O Sesc amplia o seu programa de saúde com o lançamento do proje to OdontoSesc, iniciativa do Dep. Nacional. São unidades móveis equipadas com 4 consultórios odontológicos, salas de radiografia e de esterilização. Essas verdadeiras "clínicas sobre rodas" estarão a partir deste mês a serviço dos tra balhadores do comércio e serviços e seus familiares, sendo que os bairros de Santo Amaro e Belenzinho, na capital, serão as primeiras localidades atendidas. As unidades móveis do OdontoSesc contam também com recursos para o desenvolvimento de atividades educativas que serão destinadas a toda a comunidade. Além de suas clínicas fixas, que possibilitam oferecer mais de 30 mil consultas a cada mês, o Sesc conta agora com um importante recurso para a promoção da saúde. Paralelamente ao atendimento clínico, palestras e campanhas educativas serão desenvolvidas, especialmente para as instituições localizadas nos bairros atendidos.
Sesç/SP recebe prêmio O Guia Viva Música, o livro da música clássica no Brasil, outorgou ao Sesc/SP o prêmio Fomentador Cultural 2001, em reconhecimento a excelência dos programas desen volvidos pela instituição, no âmbito das mais diversificadas formas de estímulo à produção músical. O troféu, criado pela designer IsabeÜa Perrotta, foi entregue, em cerharr nia realizada no último dia de abril na Sala São Paulo, a<g Dketor Regional do Sesc São Paulo, Danilo Santos de Miranda. revista €2
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DOSSIÊ Cambaio Quatro mil candidatos para 18 vagas. 0 disputado concurso não visava a cargo público ou vaga na faculdade. Esse foi o to ta l de inscritos para a montagem do musical Cambaio, dirigido por João Falcão, com música de Edu Lobo, letras de Chico Buarque e direção musical de Lenine, em cartaz no Sesc Vila Mariana. “ O critério de seleção foi o mais abrangente pos sível. Buscávamos jovens com aptidão para cantar, tocar e dançar e os testes foram realmente ri gorosos. No fim , escolher é m uito penoso, pois no fim da primeira etapa sobraram oiten ta can didatos que tinham praticamente o mesmo potencial, eleger os dezoito foi terríve l” , explica João Falcão. Divulgação
índios em foco
O Sesc Interlagos comemorou o P'a do índio trazendo imagens da fotógrafa Nalva Maria. A exposição é o resultado do seu envolvimento com os índios Guarani, residentes nas aldeias Morro da Saudade e 8 revista G
Feira da Saúde Krukutu, situadas em Parelheiros, Zona Sul de São Paulo. “ Eu fui incumbida por um amigo fotógrafo de fazer um registro fotográfi co dos índios de Parelheiros. Lá, vi de perto os pro blemas que eles viviam por conta desses 500 anos de perseguição. Não vou dizer que fiquei com pena, pois eles são grandiosos demais para que se sinta pena de les, mas, de fato, eles são muito injustiçados. As pes soas têm uma imagem mui to negativa deles. Muitas podem pensar que eles são hostis e violentos. Não é nada disso. Eles valorizam a vida e respeitam muito as pessoas.” A ocasião marcou ainda o lança mento do livro larandu, 0 Cão Falan te, do autor índio Olívio Jakupé, e contou com a presença de 40 mem bros das tribos vestindo trajes origi nais.
O programa Saudável Cidadão rea lizado pelo Sesc Santo Amaro tem como objetivo a melhoria da quali dade de vida. No mês de abril, quando se comemorou o Dia Mundial da Saúde, aconteceu, pelo 2o ano conse cutivo, a Feira da Saúde. Sob o título de “ Saudável da Cabeça aos Pés” , o even to teve o intuito de educar e alertar sobre a importância do bem-estar físi co e mental e trouxe informações para a prevenção de doenças. A feira con tou com estandes de diversas espe cialidades médicas e saúde bucal, além de palestras, encenações, per formances e um curso para volun tários da saúde.
Atitude Rock'n'roll
Sempreconcertos 0 projeto Sempreconcertos, realizado no Sesc Vila Mariana, acontece quinzenal mente com variados temas de música erudita a cada edição. Em abril, o projeto destacou grandes pianistas, dentre eles, Clara Sverner, que apresentou um repertório didático que, segundo ela, “enfoca o romantismo” . “São compositores como Chiquinha Gon zaga, Villa-Lobos e Debussy, que demons tram como várias correntes se interligam para culminar em uma única linguagem: o romantismo de Chopin” , conta. Tanto no início da apresentação, como no intervalo entre a execução das músi cas, Clara conversou com o público e ex plicou o que estava tocando. “ 0 meu en tendimento com o público é ótimo. Des sa forma, a música é apreciada de manei ra diferente e o concerto torna-se mais in teressante.”
Caminhando
Apoiar, divulgar e estimular bandas que produzem rock são os objetivos do evento Atitude Rock'n'Roll, realizado mês passado pelo Sesc Ipiranga. Dentro da progra mação, aconteceu o encontro com o produtor musical Pena Schmidt. Durante o workshop, ele falou sobre as tecnologias digitais, a Internet, o Napster (program a da In ternet que possibilita a troca gratuita de músicas digitalizadas através da web) e o PC como ferra mentas a serem exploradas pelos músicos em seu traba lho. "O Napster, por exemplo, é uma ferramenta muito útil e que não é explorada ao máxi mo. Os artistas novos não conseguem se fazer enxergar no Napster. Outra questão é a divulgação: é preciso romper com os mitos de que apenas uma grande gravadora pode lançar bandas novas", explica Pena Schmidt.
Música que inclui
0 Clube da Caminhada do Sesc Ipiranga incentiva a prática regular de uma atividade física saudável. Coordenado por técnicos do Sesc, o evento acontece todas as terças e quintas. As opções de cami nhadas oferecidas pela unidade são os roteiros realizados dentro
da cidade, como o Parque a Par que. A caminhada parte do Parque da Independência e chega ao Par que do Ibirapuera, passando pelas ruas dos bairros do Ipiranga e da Vila Mariana. Além desses trajetos, a unidade promove excursões por roteiros fora da capital.
Em abril, o Sesc Itaquera rece beu a Orquestra Experimental de Música Erudita Brasileira (Oemeb), cuja batuta está a cargo de Antonio Carlos Queiroz Britto, o Toninho, ex-sargento da PM e tenor do Coral Lírico do Teatro Municipal há dez anos. "Ela é formada por músicos amadores residentes em São Miguel e no Itaim Paulista. São estudantes, cabeleireiros, pro fessores, serventes de pedreiro, caminhoneiros e garçons que se reúnem à noite para ensaiar." O repertório da Oemeb é formado pelos hinos pátrios, temas nata linos, além de pequenas obras dos compositores Viílani-Côrtes e Carlos Gomes. revista
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INSTITUCIONAL N ovas
d e c is õ e s j u d ic ia is favo ráveis a o
S esc
No último mês foram proferidas importantes sentenças, que decidiram favoravelmente ao Sesc, enfraquecendo cada vez mais a pretensão de algumas prestadoras de serviços que bus cam pretendem deixar de contribuir para a manutenção da entidade. Para esta edição, foi escolhida a sentença proferida pelo MM. Juiz de Direito Márcio Teixeira Laranjo nos autos da ação de repetição de indébito proposta em face do Sesc, Senac e Sebrae por Brasanitas Empresa Brasileira de Saneamento e Comércio LTDA. (Processo n.° 99.78308.1 - 24.a Vara Cível do Foro Central da Capital). Trata-se de mais uma brilhante decisão proferida pelo Poder Judiciário do Estado de São Paulo, a qual concluiu pela obrigatoriedade das contribuições desti nadas ao Sesc e Senac, julgando improcedente o pedido de repetição do que considerava a autora ser “ indébito” . Inicialmente, posicionou-se o Juiz pela sujeição passiva de empresa prestadoras de serviços ao recolhimento das con tribuições sociais do Sesc, Senac e Sebrae, tendo, ainda, salien tado que esta posição vem sendo defendida “nos judiciosos pareceres encartados nos autos, da lavra de Celso Bastos e Modesto Carvalhosa” , os quais são juntados pelo Sesc. Quanto ao caso do Sesc e Senac afirmou que devem con tribuições a estas entidades os “estabelecimentos comerciais enquadrados nas entidades sindicais subordinadas à Confederação Nacional do Comércio” . Para tornar sua con clusão ainda mais clara colocou a seguinte questão, respondendo-a em seguida: “Em sendo a requerente uma empresa prestadora de serviço estaria abrangida no conceito de sociedade comercial mencionado na legislação? A resposta épositiva.” Desenvolvendo o seu raciocínio, passou a apontar o atual estágio de desenvolvimento do conceito de comércio. Para o MM. Juiz de Direito, o conceito moderno de comércio rela ciona-se ao desenvolvimento de uma atividade econômica, com ou sem finalidade lucrativa, já que caracterizada pelo sim ples exercício de tal atividade, com a movimentação de recur sos financeiros e contando com quadro de empregados. Com isso, concluiu que a denominação de empresa comercial não se encontra mais limitada àquelas que comercializam produtos materiais, mas incluindo também as prestadoras de serviço. Argumentou que essa nova denominação de empresa comer cial foi consagrada em nosso Código de Defesa do Consumidor, ao definir o consumidor como adquirente ou usuário de produto ou serviço como destinatário final e, reci procamente, o fornecedor também como aquele que presta serviço mediante remuneração (artigos 2.° e 3.°, caput e § 2.°, do Código mencionado). Além disso, argumentou que já em 1946, com a edição do Decreto-lei 9.853 foram relacionadas entre as entidades sindi cais subordinadas à Confederação Nacional do Comércio várias atividades de prestação de serviço, demonstrando que, nas normas que definem os mencionados tributos, a expressão estabelecimento comercial já alcançava as empresas prestado ras de serviços.
1 0r e v is t a 0
Afora esses argumentos, no caso concreto, por ter a autora se estabelecido como “sociedade comercial” , encontrando-se, ainda, devidamente registrada na Junta Comercial do Estado de São Paulo, contribuiu para reforçar a tese de que a prestação de serviço encontra-se abrangida pelo conceito de comércio. Por fim, afirmou o Magistrado que a autora, ao recolher a con tribuição destinada ao Sesc, Senac e Sebrae e aplicar recursos na “área do comércio” , beneficia também os prestadores de serviços e seus empregados, “pois inegavelmente colocam à dis posição destes cursos diversos para o aprimoramento pessoal eprofis sional, conformefarta prova documental produzida”. Assim, mais uma vez foi com grande entusiasmo que recebemos a notícia da aprovação dessa sentença, bem como de outras decisões judiciais que, no mês passado, vieram a enfraquecer ainda mais a tese de algumas empresas prestado ras de serviços que pretendem se ver eximidas do recolhi mento da contribuição destinada ao Sesc, possibilitando, dessa forma a continuidade e o aprimoramento de suas ativi dades em setor tão importante que consiste na implemen tação de políticas sociais de amparo e auxílio aos trabal hadores do comércio e de serviços.
N o ta
importante
:
Além dessa sentença, o Sesc vem informar uma importante decisão judicial proferida nos autos do Agravo de Instrumento interposto pelo Sesc contra decisão proferida em primeira instância pela Juíza Lesley Gasparini, que concedeu medida li minar em mandado de segurança impetrado perante a 3.aVara Federal da Subseção Judiciária de São Bernardo do Campo para que as empresas prestadoras de serviços associadas à Associação Comercial e Industrial de São Bernardo do Campo deixem de recolher a contribuição destinada ao Sesc e ao Senac. A Douta Desembargadora Federal Relatora Diva Malerbi da Sexta Turma do Tribunal Regional Federal da 3.a Região deferiu efeito suspensivo a este recurso interposto pelo Sesc, determinando, desse modo, que os efeitos da medida liminar concedida fiquem suspensos e que as empresas prestadoras de serviços associadas continuem recolhendo os valores refe rentes à contribuição destinada ao Sesc e Senac. Em sua decisão, a Douta Desembargadora Federal Relatora reconheceu a presença do relevante fundamento do direito invocado pelo Sesc, tendo em conta o disposto no art. 240 de nossa Constituição Federal e que a legislação federal, ao pre ver a contribuição social ao Sesc o fez atrelada à Confederação Nacional do Comércio, cuja unicidade da comercialidade vem balizada pela venda de mercadorias e de serviços na atividade econômica, o que toma possível à legislação considerar ativi dade enquadrada como comercial, mesmo prevendo os estatu tos constitutivos dessas empresas a prestação de serviços profissionais.
O donto 0800118220 odontosesc@paulista.sescsp.com.br
ENTREVISTA
Juntos outra vez, dois dos maiores músicos do Brasil participam do musical Cambaio, em cartaz no Sesc Vila Mariana É inútil publicar aqui as trajetórias tanto de Chico Buarque, como de Edu Lobo. A história da música brasileira já se encarregou há tempos de inscrevê-los em seus mais importantes anais. 0 fato novo aqui é o reencontro dos dois em um projeto inédito: o musical Cambaio. Com direção de João Falcão e direção musical de Lenine, Edu Lobo se encar regou de criar as melodias e Chico Buarque de compor as letras. Nesse processo criativo de múltiplas mãos, os dois não tinham uma idéia clara de como o enredo se desenrolaria a partir das músicas compostas, até porque o roteiro prévio nunca existiu. As vésperas da estréia, em 20 de abril, a montagem ainda estava parcialmente em aberto. A seguir, a Revista E publica as respostas de Chico Buarque e Edu Lobo em um encontro com o público no Sesc Vila Mariana e tempera a conversa com perguntas exclusivas. Como foi o processo de criação do Cambaio? Chico - Foi um trabalho de equipe e orgânico que partiu do nada. Nós nos encontramos várias vezes antes de dar início ao trabalho para estabe lecer um roteiro básico, que depois 12 revista
foi desrespeitado o tempo todo. A cada música que chegava para o dire tor, o texto posterior era alterado, e isso aconteceu até às vésperas da esEm relação aos outros musicais que você fez, como você os compara a Cambaio? Chico - Com Cambaio eu me lem bro da minha primeira experiência com teatro, que foi a montagem de Morte e Vida Severina, com a direção de Augusto Boal, no Tuca. Lembrome da vibração e da entrega das pes soas envolvidas, muito semelhante ao que ocorreu no Cambaio. Foi a pri meira vez que ganhei uns trocados como músico profissional. O curioso nessa história é que meu trabalho mais recente se liga ao primeiro. De onde surgiu o nome Cambaio? Chico - Cambaio foi a segunda ou a terceira música que o Edu me man dou. Na fita gravada com a melodia, ele cantarolava e, a certa altura, eu tive a impressão de ter ouvido a pala vra “cambaio” , que tem várias acep ções: é o sujeito troncho, com as per nas curvadas para dentro; e quer di zer trôpego, cambado. A música sur
giu por isso e depois tive de fazer o resto da letra para justificar a palavra. Edu - E também tem a ver com uma certa malandragem. Essa é a primeira vez, em um mu sical, que você faz apenas as letras sobre uma base musical já preexis tente. Como você analisa essa novi dade? Chico - Dificulta e facilita ao mes mo tempo, pois sou obrigado a fazer letras para uma música já criada. Isso, em princípio, poderia parecer uma li mitação, mas na verdade não é, pois o fato de a música e o texto não se rem meus me obriga a encontrar pa lavras que eu nunca encontraria e a dizer coisas que eu nunca diria. Aliás, música de teatro é isso: são músicas e letras que não se escrevem à toa. Eu só as escrevo para determinada situa ção, para determinados personagens. São canções sui generis. Na verdade, elas vêm de uma idéia que não é mi nha. Eu vou roubando idéias. No caso do Cambaio, foram sugestões do João e da Adriana. Além disso, estou escre vendo letras para as músicas do Edu Lobo, o que é forçosamente mais es timulante, já que sou obrigado a me
encaminhar por uma estrada que não seria a minha naturalmente. Acontece o mesmo com você, Edu? Criar músicas sobre uma idéia prévia? Edu - 0 que eu mais gosto nessa história de compor para teatro é fa zer certas coisas que eu jamais faria. Por exemplo, um tango. Eu jamais fa ria um tango. Não que eu tenha algu ma coisa contra, pelo contrário. Mas por que eu faria um tango? A não ser que o personagem peça. Então, a preocupação não é minha. É a perso nagem que comanda. Quando se tra balha com teatro, você se torna um pouco ator também. Qual a diferença entre criar uma obra espontaneamente e outra que tem um estímulo, digamos, externo? Chico - Uma criação espontânea não tem um roteiro. Eu tenho a liber dade de escrever o que eu quiser. De um lado, isso facilita a minha vida, mas de outro, não, porque é preciso sair do nada. 0 ponto de partida é sempre uma grande ajuda. Edu - Quando se trata de um musi cal, a presença do personagem é esti mulante. Eu não acredito muito na inspiração como um processo místi co. Existe disposição. Existem dias em que você está mais disposto. Mas eu concordo com o Chico, sair do zero é o mais difícil. Burilar é a me lhor parte do jogo. Troca um acorde aqui, uma notinha ali. 0 Chico de Mo raes, um gênio na orquestração, não sabe sair do zero. Agora, se você diz para ele: “ Eu quero uma caixa de mú sica gigante, com a orquestra sinfôni ca soando como Ravel,.Debussy e Villa-Lobos” , ele faz tudo, realiza de uma maneira magistral. Você pode comentar a trajetória do trabalho de criação, desde seus primeiros passos até os últimos ajustes? Chico - Não chega a ser um traba lho físico, nem disciplinado, é um exercício mental. Mas eu tenho muito prazer nisso também. Depois que o bruto da letra está pronto, a burilação e a busca pela melhor palavra de
vem ser iguais ao prazer que o arte são sente quando lapida uma jóia. 0 primeiro momento da criação de uma música é um pouco misterioso.
"Quando não há pressão do produtor, ligo para mim mesmo e digo: Há dois meses você não faz nada" Chico Buarque Existe a síndrome da página em branco para os músicos? Como você a dribla? Edu - Eu tenho uns macetes que eu uso às vezes. No Cambaio aconteceu algo inédito. Eu estava tentando com por a música que seria a principal do musical, mas acabei abandonando essa tentativa. Uma parte dessa músi ca frustrada ficou gravada numa fita com outra música, que eu mandei para o Chico. Ele ouviu o trecho que estava gravado por acidente e gostou. Era algo caótico: eu estava cantando em falsete, fazendo umas loucuras no meio. Quando ele me cantarolou a música, eu não tinha idéia do que era. Resultado: não achei o master da fita e tive de reaprender seus acordes ouvin do aquele trechinho. Daí surgiu uma outra música. Mas algumas vezes o cri tério do autocontrole de qualidade é tão exagerado que você acaba jogan do fora coisas que não devia descartar. No seu processo de criação, o que vem antes: a letra ou a música? Chico - Quando eu componho, pos so ajeitar a música enquanto faço a le tra. Quando estou fazendo uma músi ca no violão, a melodia vai surgindo, a letra vai acompanhando e, às vezes, pede para a música mudar um pou quinho. Agora, existem poetas que fa zem ora poesia, ora letras de música. Eu sempre imaginei que o poema bom era publicado e o mais ou menos virava letra de música.
Como você faz para dividir as suas três áreas de criação: a música, a le tra e a ficção? Chico - Não consigo misturar. São três coisas separadas. A ficção é total mente independente, claro, porque não tem música. De qualquer modo, o letrista não tem nada a ver com o ficcionista. Eu não faço uma programa ção nem a longo, nem a médio prazo. No trabalho de vocês, qual a rela ção entre inspiração e transpiração? Edu - Uma vez um jornalista per guntou para Cole Porter o que o esti mulava a compor. 0 jornalista fez vá rias elucubrações sobre a inspiração. E em certo momento Cole respon deu: a ligação do produtor. Eu con cordo plenamente. É fundamental trabalhar sob pressão. Chico - Quando não há a pressão do produtor, eu mesmo me torno meu produtor, ligo para mim mesmo e digo: Como é que é? Há dois meses você não faz nada. Quais foram suas principais in fluências literárias? Chico - São inúmeras. Muito difícil precisar, pois elas se espalharam por várias épocas. Agora, me ocorre um exemplo que pode ser bem ilustrati vo. Quando eu estava trabalhando no projeto do Sebastião Salgado, preci sava de um gancho para musicar as fotos. Aproveitando o fato de ambos, Sebastião e Guimarães, serem minei ros, comecei a reler Tutaméia como se fosse a primeira vez. Então, Guima rães Rosa, além de ser uma influência fundamental, nesse caso foi uma in fluência direta. Encontrei uma quadra de um cantador de Minas Gerais, que eu musiquei para o livro Terra. E no seu caso, Edu, quais os com positores que mais o influenciaram? Edu - Há compositores que eu ouço muito, mas que não me influen ciam tanto. Villa-Lobos, por exemplo, é uma influência fundamental. Tom Jobim, que foi muito influenciado por Villa, é uma referência muito próxi ma. Eles são um estímulo, trazem de volta o gosto de inventar, de fazer de novo e de prosseguir, porque há morevista
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ENTREVISTA mentos em que temos a impressão de que tudo foi dito, tudo foi escrito, todas as notas já foram usadas.
"Havia uma coisa chata que nos impunham. Uma moral exagerada. Eu me considero mais jovem atualmente"
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Edu Lobo
De onde vem a inspiração para criar seus personagens femininos? Chico - Basicamente, elas vêm de canções feitas especialmente para teatro e cinema. São canções femi ninas porque são representadas por mulheres. Como teve início a parceria de vocês? Edu - Foi em uma canção para o disco Moto-Contínuo. Nessa mesma época, no começo da década de 80, fiz um balé para o Teatro Guaíra, de Porto Alegre, e houve uma boa re ceptividade, então eles me encomen daram outro. Dessa vez, queria fazer um balé que não fosse apenas instru mental e chamei logo o Chico Buarque para compor as letras. Esse novo espetáculo, chamado 0 Grande Circo Místico, teve direção de Naum Alves de Souza. Para mim, essa parceria é muito estimulante porque esse cui dado que o Chico tem com a letra me obriga a tomar um excessivo cuidado com a minha música. Quer dizer, eu não posso pisar na bola, não posso encostar o corpo: o Chico é muito cuidadoso com as notas musicais. Ele pede licença para trocar uma nota ou outra. Normalmente, ele tem razão. E eu também tenho esse mau hábito de quando vem a letra, mudar algu ma coisinha, mas ele reclama. Você pode analisar como era traba lhar sob o peso da ditadura militar? Chico - Era horrível trabalhar sob 14 revista
esse tacão abominável. Uma expe riência péssima foi o espetáculo Calabar, que já estava pronto, com o aval prévio da censura. No dia do ensaio geral, os censores assistiam para conferir se o texto antes en viado era seguido à risca na apre sentação. Em Calabar, apesar de o texto estar aprovado, os censores não compareciam ao ensaio geral. Nós marcávamos a apresentação e eles não apareciam. Com o passar do tempo, ficou evidente que eles não liberariam a peça e, obviamen te, perdeu-se toda a motivação e o espetáculo faliu. Isso foi uma excrescência, um absurdo; trabalhar sem interferência política é o nor mal. Como vocês vêem as dificulda des para um artista no começo de carreira conseguir espaço na mí dia? Como vocês podem comparar com a época em que vocês come çaram? Chico - Hoje, muitos artistas não aparecem nos veículos de massa, mas têm público cativo. Havia, na TV Record, por exemplo, um pro grama de música transmitido to
das as noites. Era uma herança do teatro e das rádios, como a Rádio Nacional do Rio de Janeiro. Havia programas musicais e as músicas que nós fazíamos tinham mais es paço do que hoje. Edu - Nessa época, éramos con tratados da TV Record, aparecía mos m uito na televisão e, hoje em dia, m uito pouco ou quase nada. Basta lembrar os festivais, que fa ziam tanto sucesso na década de 1960 e que hoje perderam quase todo o sentido. Depois de tanto tempo de estra da, você sente o peso da idade? Mesmo depois de quase todas as notas tocadas, como você disse anteriormente, ainda há ímpeto para produzir? Edu - O ímpeto é' sempre o mes mo. Tom Jobim sempre dizia “ no tempo em que eu era mais velho” . Acho que é isso mesmo. Era uma geração mais envelhecida. Havia muita coisa chata e careta que nos impunham. Talvez uma moral mui to exagerada que envelhecia as pessoas. Eu me considero mais jo vem atualmente. ■
ém lágrimas por Janaina Rocha
A roda de choro é antes de tudo um encontro de amigos. Nessa verdadeira confraria, quintessência da música brasileira, os compadres seguem tocando, apesar da mídia arredia sr. Benedito Bueno de Almeida, hoje falecido, não esperava cair numa armadilha do destino. Deu ao filho, o pequeno Izaías, um bandolim. A sua intenção era que o menino, com 10 anos de ida de, aprendesse a sua afinação, a mesma do violino. Mas o jovem Izaías se descobriu um chorão. E, ao contrário do que o pai planejava, nunca pe gou em outro instrumento. Há 50 anos, ele toca choro. É um dos músicos do gênero (ou linguagem musical, segundo a definição de choro do histo riador e estudioso da música popular brasileira José Ramos Tinhorão) mais importante da cidade de São Paulo e do Brasil. A sua história se cru za com a história do choro na capital. Nesse momento, Izaías é um dos símbolos da retomada do Clube do Choro, originalmente fundado em 1977, dentro do Sindicato dos Jornalis tas. Com 63 anos, ele é o presidente da agremiação que, inicialmente, se estruturou com o apoio do Governo do Estado. A contribuição do bandolinista não se restringe à vasta vivência nas rodas de choro. O acervo pes soal dele, com cerca de cinco mil partituras, vai para o arquivo do clube e poderá ser utilizado pelo público. A sede provisória localiza-se na rua Ge neral Osório, a Rua do Choro, ativa desde dezembro. Atualmente, as cinco mil partituras ficam numa sala do seu apartamen to, no bairro da Casa Verde, onde nasceu. Há 10 anos vem ordenando o valioso material, “ pois quase não há partituras de choro disponível” . Ele já tem dez álbuns, cada um com cerca de 150 músicas escritas. Uma par te desse material foi herdada do pai, que era clarinetista, e do seu ídolo, Jacob do Bandolim (1918/1969). “Jacob foi a minha grande referência. Sou fanático por ele, pela ternura da sua música. Ele tinha um temperamento horrível. Era uma figura com duas personalidades marcantes. Quando não estava com o bandolim na mão, era uma beleza para conversar, mas quan-
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Doente por choro Quando a música fala mais alto A figura da foto acima é Jamelão, puxador dos sambas-enredo da Mangueira desde que o mundo é mundo. Avançado nos oitenta anos, sua saúde lhe prega algumas peças. Mês passado, por uma dessas desditas, ele esteve internado em São Paulo. Atrelado a uma cama de hospital, assolado pelo tédio, Jamelão conseguiu um salvo conduto do doutor, que permitiu que ele fosse à Loja Contemporânea se juntar aos chorões numa bela manhã de sábado. A escapadela teve a supervisão do médico, que não resistiu, e também caiu no choro
do pegava o instrumento, ele se transformava, deixava de ter amigos. Era um homem muito sentimental” , conta ele, que foi descoberto por Jacob e conviveu com o músico e outros impor tantes chorões, como Garoto e Pixinguinha. Antes de Jacob, o bandolinista mais conheci do era o pernambucano Luperce Miranda, “um dos reis da velocidade no bandolim” . Vê-lo, para um aprendiz, era desistir de tocar bando lim. Mas em um dia de 1947 a música de Jacob do Bandolim tornou-se conhecida e a eloqüên cia deu lugar à composição terna, agradável. “Não tem melhor nem pior. O que tem é o cho ro de verdade, com sua bela divisão. Jacob mos trou isso. Choro não é para sair tocando com malabarismo. Isso é uma coisa mecânica. Músi ca não é assim, é coração” , diz ele. Entretanto, foi com o sr. Benedito que Izaías aprendeu música. “A minha família era toda li gada à música. Quando eu nasci, a minha mãe, que cantava muito bem, conta que houve uma grande roda de choro em casa. Meu pai foi um ótimo professor de teoria, solfejo e harmonia. Só que ele abominava a vida de chorão, tanto que estudei para ter outra profissão: a de con tador, que eu detesto. Ele me incentivava a ser músico de alguma orquestra sinfônica e não de choro, porque era muito marginalizado” , diz ele. “ Mas não tive como escapar. Depois que se começa a entrar nas rodas de choro, quando se percebe, você já está completa mente envolvido.” Já tocar bandolim foi um aprendizado solitá rio, fato que ressalta uma característica do cho rão: o autodidatismo. “ Quase todo tocador de choro é autodidata. É uma linguagem musical que se desenvolve de forma amadora, em cada canto do Brasil, numa roda qualquer, sem um ponto certo” , analisa José Ramos Tinhorão. “Choro é como um rio subterrâneo, que vem à tona em alguns momentos, mas não se esgota. Não se aprende choro ouvindo rádio. E ele não morre porque não depende dos meios de co municação." Segundo Tinhorão, outra marca do tocador de choro é a camaradagem. “Os chorões for mam uma espécie de maçonaria. Eles se reco nhecem em qualquer lugar, possuem o mesmo código, falam a mesma língua. É como uma ir mandade” , constata. U m a c o n f r a r ia
A experiência de se integrar à “ irmandade” existiu de forma intensa na vida de Izaías. A casa
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Izaías personifica o choro. Sua trajetória conta uma generosa parcela da história dos bandolins, cavacos e flautas no Brasil. Com mais de 70 anos, sua verve é bem conhecida p o r uma fiel audiência. Agora, as mais de 5 m il partituras que amealhou pela vida afora estão prestes a se tornar patrim ônio público
de D’auria, na avenida Rudge, era o ponto de encontro. Em vez de usar a garagem para pôr o carro, o falecido D’auria transformou o lugar num pequeno estúdio caseiro, que durante mui tos anos funcionou como sede dos chorões em São Paulo, atraindo pessoas de outros estados. Izaías tinha 15 anos quando conheceu D’auria, na ocasião com mais de 40 anos. “Acho que o D’auria perpetuou o choro em São Paulo. O Jacob foi na sua casa e descobriu que a nossa música era de boa qualidade e passou a divul gar o nosso choro para o Rio” , afirma o bando linista. “ Era muito interessante porque o D’auria gravava esses encontros e deixou rarida des” , conta Tinhorão, que na década de 1970 foi freqüentador assíduo. Além do paulista D’auria, Jaime Soares, Oswaldo Bitelli, Valter Veloso, Valdomiro Maçola, Valdir Guidi e Renato Petra tocavam no lugar - eram, como informa Izaías, integrantes do conjunto Atlântico, que acompanhava cantores e calouros nos progra mas de rádios. Izaías, apesar de muito mais jo vem, entrou no grupo. “Todos eram muito revista €2
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bons músicos, mas não existia profissionalismo 0 choro, apesar de ser um gênero no choro. Era um grupo de amadores” , conta. Tinhorão, por exemplo, acredita que depois fundam ental na da década de 1930 o choro não foi mais enca história musicai do rado como uma música de embalagem profis país, nunca caiu sional - e isso, na verdade, não o denigre. “Até nas graças da a década de 1930, a música brasileira não sofria mídia de massa. tão brutalmente com a ação avassaladora da in M esmo a reboque dústria cultural e ela era ouvida nas rádios, in dos m odismos de clusive o choro” , afirma o estudioso. “Os cho plantão, agrega rões, individualmente bons músicos profissio um público cativo, nais, passaram a acompanhar cantores. E o cho composto de ro ficou mais restrito ao ambiente amador: é a velhos e novos espontaneidade das rodas de choro.” apreciadores No entanto, além de ser um ponto de fragi lidade, há controvérsias sobre o profissionalis mo do choro. Para o produtor Helton Altman, de 40 anos, o choro em São Paulo ganhou mais profissionalismo a partir dos anos de 1970, com a criação do Clube do Choro, e posterior mente com a abertura da Rua do Choro, nos anos de 80, na rua João Moura. Altman foi o presidente mais atuante na primeira criação dessa associação. “ Esses espaços ajudaram a mostrar para o grande público, principalmente à classe média consumidora, o quanto o choro é vivo e rico” , diz ele. Choro não tem
id a d e
Izaías está aposentado há cinco anos. “Agora eu estou livre para a música, fazendo choro
O reduto dos chorões Por volta das 10h30, aos sábados, uma roda de choro se inicia espontaneamente na Loja Contemporânea. Hoje, como informa Izaías, o lugar é o principal ponto de encontro dos chorões da cidade. Faz parte dessa turma de freqüentadores o seu grupo, formado pelo ir mão Israel (violão de sete cordas), Odair Felício de Souza (violão de seis cordas), Arnaldo Galdino da Silva (cavaquinho), Gustavo Simão "Guta" (percussão) e Clodoaldo Coelho da Silva "Clodô" (pandeiro). Com esse grupo, ele lançou em 1999 o CD Izaías Entre Amigos - Quem Não Chora Não Ama, pela gravadora independente CPC-Umes. A tradição do encontro na Contemporânea começou com Antônio D'auria, que tinha na mesma região uma pequena loja de equipa mentos cinematográficos. Jacob do Bando lim, segundo Izaías, só vinha a São Paulo de ônibus ou de trem e, por conta disso, descia na antiga rodoviária, bem próxima da região. Ao se encontrar com D'auria, pedia ao parcei ro que o levasse para comprar cordas e pa lhetas. D'auria o levava para a Contemporâ nea, na ocasião, uma pequena loja. Outro ponto de concentração de chorões, anterior à Contemporânea, é a Casa Del Vecchio, estabelecida na rua Aurora, desde 1902. O sucesso das rodas de choro da Contem porânea chamou a atenção do Governo do Estado, que tomou a iniciativa de reativar a proposta da Rua do Choro (criada na rua
Nas rádios é cada vez m ais raro escutar o bandolim do Jacob ou a flauta do Aitam iro, mas na cidade de São Pau/o são m uitas as oportunidades que os amantes da boa música têm para topar com uma roda de choro
Onde é possível ouvir a música dos compadres em São Paulo João Moura em 1983 e desativada desde 1989). "A Rua do Choro foi um importante evento musical da cidade, mas foi principal mente um projeto social, pois ensinava mú sica de graça para qualquer pessoa que ti vesse interesse, que buscasse informação, sem distinção de classe social", afirma Helton Altman, idealizador da Rua do Choro. Hoje, acontece o mesmo na rua General Osório. A população do Centro integra-se aos visitantes, sejam eles idosos ou jovens universitários. Com o fim da Rua do Choro, instrumen tistas continuaram no seu circuito inventivo e amador das rodas anônimas. Espetáculos e programas de TV foram realizados, entre tanto, o evento de maior destaque na déca da de 1990 foi o Chorando Alto, também idealizado e produzido por Altman. O festi val que Altman pretende retomar neste ano, realizou-se no Sesc Pompéia de 1996 a 1998. Além da Rua do Choro, a labiríntica São Paulo reserva outros espaços para os cho rões e seus admiradores, como as tardes de domingo na praça Dom Orione, bairro do Bixiga, e as tardes de sábado (lideradas pelo chorão Capixaba, de 71 anos) na praça Be nedito Calixto, em Pinheiros. Entretanto, como observa Tinhorão, em cada canto do Brasil há uma roda de choro. O mesmo vale para São Paulo.
que é o que gosto. Suportei a contabilidade porque precisava, tenho família e nunca quis me prostituir como músico, tocando, por exemplo, em pagode, ou usando a indefectível guitarrinha elétrica, utilizada em trio elétrico. Não abandono o bandolim” , diz ele. Hoje, além de chorão, é copista no arquivo do Teatro Mu nicipal. “Trabalho meio período com música, uma delícia. Depois, à tarde, o meu arquivo e os meus cinco bandolins. No sábado, vou às ro das de choro na Loja Contemporânea.” Assim como Jacob serviu de inspiração para o menino Izaías no começo de carreira, atual mente, o “ mestre” Izaías, assim como Garoto, Radamés Gnattali, Severino Araújo, Jacob do Bandolim, Pixinguinha e Benedito Lacerda são referências fundamentais para os chorões da nova geração. A paixão por essa linguagem musical transcende as idades. O que não impede uma renovação de conceitos, respeitosa com a estrutura do choro, mas já incorporando influências mais explícitas do jazz, do folclore brasileiro e estrangeiro, da música clássica e outras. Essas novas referências são muito particu lares e podem mostrar-se sutis ou arrebatado ras. O violonista gaúcho Yamandú Costa, de 21 anos, é um novo chorão. “ Não sou só um chorão, porque também toco outros tipos de músicas. A música da fronteira, principalmente a do folclore gaúcho e argentino, foi uma importante influência pra mim” , conta ele. “ Mas acredito que o choro é mais do que músi ca, é uma forma de vida, quase uma religião.” Esses motivos, sem dúvida, fazem dele um chorão. “Apesar de eu não ter me criado numa roda de choro, sem dúvida esse gênero é a prin cipal escola do músico brasileiro. Comecei na música aos 4 anos e aos 10 ouvia choro por meio do meu pai. É uma música que acontece no amftiente familiar, por isso tão marcante.” E informa: “Sinto que há uma nova geração do choro, que carrega muita ética em relação à tradição, mas mostra novas influências. Vejo isso acontecendo no Rio.” Yamandú mora em São Paulo há cerca de três anos. A primeira vez que se apresentou “ seriamente” na cidade foi no festival Chorando Alto, em 1998. Ele a cada dia destaca-se mais no cenário da música po pular brasileira e deve, no mínimo nesta déca da, ser um dos grandes nomes do violão. ■
Janaina Rocha é jornalista revista &
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Novela das oito, capa de revista, glamour, fama, fãs. Numa época em que a TV reina absoluta, algumas pessoas pensam na profissão de ator como a sorte grande: ganhar dinheiro para ser querido e admirado. Mas será que é só isso? Ou melhor, tudo isso?
eynaldo Gianechinni, Vera Fischer, Caio Blat, Ana Paula Arósio. 0 que eles têm em co mum? Todos são bonitos, queridos e ganham bem. Profissão? Atores. Longe de querer julgar ou medir o talento de cada um, não é esse o ob jetivo da matéria, há um fato inegá vel: num país com alto índice de de semprego, salários baixos e mercado de trabalho saturado não é difícil ou vir suspiros que vêm não somente de fãs apaixonados, mas de qualquer pessoa que gostaria de aliar prazer na profissão com dinheiro e fama. Muitos de nós, meros mortais, em sonhos de criança já quis ser galã de novela ou uma jovem e linda atriz. Porém, o que foge do conhecimento da maioria da platéia, e dos teles pectadores, é que os atores são fei tos de carne e osso. Eles sentem dor e sofrem desilusões que não “ saram” no último capítulo. Mais que isso: al guns pegam ônibus para ir para casa, vão ao supermercado, ganham pouco... “A televisão contribuiu muito para essa visão que as pessoas têm do ator” , analisa o ator Humberto Magnani, que a maioria conhece de algu mas novelas da Globo, mais recente mente no papel do pai da veterinária
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interpretada por Helena Ranaldi, na novela Laços de Família. “ É claro que o ofício do ator fascina as pessoas, até porque não tem rotina. Só isso é um desafio para o próprio ator. Muita gente não segura a onda de ter um emprego assim. O fato de não ser um trabalho solitário, como por exem plo um advogado ou jornalista em frente ao seu computador, facilita muito esse pensamento. Mas enten der isso é o segredo para continuar na profissão. Muitos talentos não de codificaram esses códigos” . Magnani toca num ponto fundamental para esclarecer esse “ mistério” : a diferen ça entre fama e prestígio. “ Fama é aquela que, quando você acaba de fa zer a novela, já não te param tanto na rua. Prestígio você adquire princi palmente com seus colegas de pro fissão” . O que nos remete ao fato de que atuar trata-se de uma profissão que, como qualquer outra, pode tra zer ambas as coisas. E, por sua vez, essa condição pode ou não vir acom panhada de fortuna e glamour. I n g r e s s o d if íc il
Sucessos não faltam. Mas o contin gente de “ anônimos” também é grande. Eis um dentre os vários exemplos: uma garota de 24 anos, re v is ta i?
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0 ator Juiio Pompeo em ensaio de Suburbia Abaixo, Kátia Gomes, que trocou o jom aiim o pe/o teatro formada em jornalismo e que, hoje, “ bandeou-se” para o teatro. Ela mes ma não sabia que queria ser atriz até que, há sete meses, recebeu pelo correio uma mala direta que abriu um novo caminho para sua vida. “ Eu sou uma das poucas pessoas que ain da lêem mala direta” , zomba Kátia Gomes, a mais nova atriz “amadora” da cidade. “ Há muito eu procurava algo que preenchesse um espaço na minha vida. Até que eu comecei o curso de teatro.” No início, a exemplo de muitos ou tros casos, tudo não passava de um jeito diferente de ocupar os domin gos tediosos. Mas a coisa foi ficando séria. “ Mesmo tendo uma certa pro ximidade com o teatro, eu não tinha a menor noção dos detalhes que compõem o resultado.” O próprio curso de teatro era um mistério para Kátia. Ela achava que iria entrar numa maratona louca de decorar textos e falas, mas não era nada dis so. “ É lúdico e completo. Envolve dança, música, expressão corporal. Eu me surpreendo comigo mesma a cada dia.” A jovem atriz descobriu uma função, por assim dizer, que ja mais imaginou que o teatro tivesse. 24 revista &
“ Faz pensar, exige que você seja bem-informado e faz conhecer pes soas dos mais diversos tipos.” Seu sorriso e o brilho no olhar ao falar do teatro revelam que a fama, o di nheiro, ou qualquer outro elemento sedutor dessa arte, ficam “ para de pois” quando as atenções se voltam para o verdadeiro sentido da profis são: o exercício das emoções huma nas. “ É muito trabalhoso, também. Não é nada fácil. Não existe aquele papo de que a pessoa nasce com um talento como se fosse um dom, é um exercício diário de muito esforço e construção, como em qualquer pro fissão.” V iv e r d e a t u a r
Já o jovem a to rju lio Pompeo nun ca titubeou na hora da escolha. Du rante uma greve na faculdade de jornalismo, em Florianópolis, ele foi para um festival de teatro em Blu menau. “ Lá eu vi três peças da Unicamp que me deixaram deslumbra do.” O próximo passo foi iniciar o curso Estadual de artes cênicas na Universidade de Campinas. Desde então, atuar tornou-se seu árduo ga nha pão. “ Eu simplesmente não con
sigo me imaginar fazendo outra coi sa” , conta Julio. “ Mas também não gosto muito de glamourizar isso. Eu acho que é assim em qualquer pro fissão. Quando você faz alguma coi sa de que gosta, a relação é sempre visceral.”
Em relação à TV, o principal meio que pode levar um ator ao estrelato, Julio confessa que hou ve uma época em que até ansiou estar na pequena tela, mas depois se decepcionou e chegou ao ex tremo de achar que atores “ de verdade” não poderiam se dar ao desfrute e hoje parece te r conse guido um equilíbrio. “Agora, tudo bem fazer. Hoje eu tenho um pou co mais claras as diferenças, sei onde estão os meus verdadeiros interesses, o que eu realmente gosto e acredito.” Para Julio, que fez parte do elen co do musical Um Certo Faroeste Ca boclo e agora está em Suburbia, que esteve em cartaz no Teatro Sesc Anchieta, os louros que coroam a fronte dos atores famosos e os co locam na posição de semideuses, não apontam necessariamente para uma supervalorização de sua pro fissão. Segundo ele, isso tem mais a ver com o que chamou de voyeurismo pernicioso do que com admi ração pelo trabalho. “ Nos anos 40, por exemplo, havia muita mitificação em torno dos atores da época. Mas era um momento em que esta va acontecendo o boom das stars de Hollywood e se faziam bons fil mes” , analisa. “ O que eu vejo hoje, principalmente na TV, é que esse fenômeno, muitas vezes, coloca no pedestal pessoas que não têm nada a dizer, uma glamourização da ig norância.” No teatro, a tietagem também encontra lugar. Mas Julio, que se considera um chato no que se refere a essa relação, faz ques tão de, mais uma vez, “ desglamourizar" sua profissão. “ Eu tenho o seguinte discurso: ‘Olha, gente, não é nada disso... agora eu vou pegar um ônibus para ir para casa’” As ARMADILHAS DA FAMA Até que ingressasse no curso da EAD (Escola de Artes Dramáticas, da USP), o ator Marcos Damigo não sabia que acabaria trocando o di ploma de agronomia pelo DRT.
“Apesar de saber que em termos prá ticos seria uma loucura, fiz exata mente isso.” Marcos, que já protago nizou uma novela no SBT e até pou co tempo interpretava um professor de teatro no seriado Sandy & Júnior, da Globo, nunca acreditou que ser ator fosse fácil, assim como não acredita no talento inato - “talvez isso que as pessoas chamam de ta lento seja a sensibilidade do artista” , ressalva - ser ator conta, sim, com o trabalho, o estudo e o esforço. Aliás, muito esforço. “ Há épocas em que eu estou super bem de grana e há épocas em que nem tanto.” Marcos se lembra de que um dos períodos mais difíceis da carreira foi no ano de 1997. Coincidente mente ou não, período em que mais se envolveu com o teatro. “ Eu estava no terceiro ano do curso e me aplicava m u ito ” , recorda-se. “ Eu montei dois espetáculos na EAD e os dois foram lindos. Só que foi o meu ano de maior dureza.” Ele explica que tais incidentes cos tumam acontecer na vida de um ator. “ Isso cria uma condição de eterno suspense para o ator. Às ve zes, você pode estar envolvido num trabalho maravilhoso, sendo super-reconhecido pela crítica, aceito pelo público, mas não con segue pagar o aluguel. Nem sem pre o reconhecim ento artístico vem jun to com o financeiro” , expli ca. O ator, que interpreta o perso nagem Tim no espetáculo Suburbia, confessa que sua vida muda muito quando está fazendo TV. “Além do incremento no aspecto financeiro, é preciso ser muito tranqüilo para continuar sendo o tip o de ator que acho que vale a pena. Eu vivi a fama em Fascinação, de uma maneira muito tímida, mas já deu para sa ber o quanto o ego pode ser tra i çoeiro.” Por outro lado, desde que deixou o elenco de Sandy & Junior, Marcos conta que teve de voltar a se defrontar com questões relacio nadas à mera sobrevivência. Assim como qualquer mortal. ■
A
evidência
Andar com as próprias pernas sem deixar subir à cabeça Em 1982, sob o comando de Antunes Filho, o Sesc/SP criou o CPT - Centro de Pesquisa Teatral. Um núcleo que vem, desde então, promovendo a continuidade de pesquisas estéticas no teatro e ainda atividades no campo da for mação de atores, de técnicos e de outros criadores cênicos. Centenas de jovens atores já estagiaram no CPT, aprendendo novas técnicas interpretativas, contribuindo para a pesquisa de meios que resultaram num novo m étodo para o ator. O mais recente projeto de pesquisa teatral realizado pelo CPT resultou na série de esquetes/espetáculos que recebeu o apropriado nome de Prét-à-Porter (foto). Nessa nova proposta, cada ator ganha, desde a composição das cenas até á interpretação, o s í a - ^ í tus de p rin c ip a l gestor de seu tra balho. •' Atualmente, já em súà quarta edição, o Prét-à-Portér cdnsoli- . dou um novo estilo de criação e, conseqüentemente, uma noya visão do público para o ator; Segundo Antunes, a rélaçâb platéia e artista, Çarpinha ^ a ^ / um futuro env que- haverá reavaliação do papel .do.^obs.er• vador e do observado; " O Prêt-à - . y Portei, ê á ómànçipaçáp^ sintetiza. ' , z 4- ■'*, 'JyÇ; ■.
. v ' revista 4 3 ; ''
ipós o expediente Mesmo depois (ou antes) de um dia estafante de batente , trabalhadores do comércio e serviços vencem o cansaço e praticam atividades físicas
inclusão cada vez maior da tecnologia na vida cotidiana pressupõe mais conforto. Basta refletir sobre a rotina de um trabalhador em São Paulo para no tar que atitudes sedentárias estão cada vez mais presentes no seu diaa-dia. Muitas vezes, são situações simples que passam despercebidas. Quer ver? A escada rolante, o ele vador e o controle-remoto são al guns exemplos. Ao fazer uso dessas comodida des tão práticas, o ser humano despende calorias a menos e con trib u i para colocar em perigo sua própria saúde. É consenso entre os especialistas que o sedentarismo é o mais pernicioso fator de risco para a manifestação de doenças cardiovasculares. Mais nocivo do que o cigarro, o colesterol e a obesidade. Essa tendên cia agrava-se ainda mais se consi derarmos o dia-a-dia em um escri tó rio onde os funcionários pas sam grande parte do tempo sen tados. Pois bem, por outro lado, alguns podem co ntem porizar dizendo que, nos dias de hoje, torna-se
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m uito d ifícil te r tempo para cui dar dos assuntos do corpo com uma jornada diária de oito horas de batente, mais o desperdício do tempo passado no trânsito. É ver dade. Esse é um argumento quase inquestionável, que nos faz lamu riar sobre os pesares da vida mo derna, avarenta no que concerne a nos conceder um pouco de tem po livre... Mas, de todo modo, há aqueles que desafiam, com coragem, o bordão da falta de tem po. E não são poucos. Mais louvável ainda é a a titu d e dos trabalhadores que, com algum (ou m uito) sacri fício, arranjam uma brecha em meio à dura rotina para exercitar o corpo. Esse é o caso de Luiz Benedito dos Santos, funcionário de uma seguradora nos arredores do Mu seu de Arte de São Paulo, o Masp, situado na avenida Paulista. Mora dor da Vila Carrão, Zona Leste de São Paulo, Luiz se levanta às 5h30 para bater cartão às 8h. Após completar as oito horas de traba lho de praxe, cumpridas sempre sentado, em frente a um monitor,
ele dá início a uma verdadeira ma ratona de atividades físicas que termina, às vezes, em torno das 22h, já de volta à Zona Leste. Quando o relógio aponta as 17h, Luiz não pensa em voltar para casa. No lugar, sente uma comichão enorme de liberar “ aquela energia que ficou presa na cabeça durante o trabalho por causa do computa dor” . Então, sem perder um minu to, sai da rua Itapeva e, a pé, num ritm o bem acelerado, anda (ou marcha) rumo ao Sesc Consolação onde, às 17h30, tem início a aula de ginástica voluntária. “Já são quinze anos que eu venho ao Sesc me exercitar. Pratiquei várias ativi dades. Hoje, faço natação e ginásti ca” , conta. Sem se fazer de rogado, o atleta comparece à rua Vila Nova todos os dias da semana, religiosamente. Nos fins de semana, mantém a for ma correndo no Parque do Carmo. Essa rotina sofre alterações quando alguma corrida para pedestres se aproxima. Nessas ocasiões, Luiz (que já completou três maratonas) faz um treinamento específico, cor rendo cerca de 15 quilômetros pe revista íE?
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À noite> após o trabalho, as aulas de reeducação postura! reúnem praticantes de todas as idades e classes sociais. No Sesc Consolação, os participantes buscam qualidade de vida las ruas do bairro, duas vezes por semana. “ Para mim, praticar ativi dade física não é um sacrifício. Ao contrário, é um prazer essencial na minha vida. Os dias em que não pra tico não fico muito bem.” Além dis so, ao retardar um pouco a volta para casa, o metrô e o ônibus, ne cessários para chegar à Vila Carrão, ficam bem mais vazios. “0 estresse é menor” , confirma. Mas, para manter o pique, são ne cessários alguns cuidados essen ciais, seguidos à risca pelo atleta. “ Procuro balancear minha alimenta ção, me hidratar bastante e não for çar muito nos exercícios. Mante nho-me informado por meio de lei turas especializadas e publicações distribuídas pelo Sesc.” Embora ache importante a socialização com os colegas de trabalho, a prática de atividade física transformou-se em sua grande paixão. Antes da cervejinha com os amigos, ele prefere convertê-los ao seu próprio estilo de vida e, satisfeito com a própria 28 revista
performance, afirma que já conse guiu convencer muitos a trocar a poltrona pelo suor. C o n t r a o s e d e n t a r is m o
Mexer com o corpo também é uma necessidade para Fernando Baldraia e Francisco Maciel. Ambos praticam capoeira no complexo es portivo Baby Barione, gerido pelo governo do Estado. Nas aulas do mestre Gladson, o ecletismo é a tônica. Afinal, o curso é gratuito, e os alunos são selecio nados em um sorteio no início do ano. A faixa etária e o sexo também se misturam. Homens e mulheres, crianças e adultos dividem o espa ço. Dessa forma, as classes sociais também se entrelaçam, como ocor re com nossos dois personagens. 0 primeiro é estagiário da Folha de S. Paulo. “ Trampa” das 8h às 17h, depois vai à Cidade Universitária onde cursa o terceiro ano de Histó ria na USP. Nos dias em que não tem aula, seu destino é o bairro da
Lapa, onde está localizado o com plexo esportivo. É uma rotina puxa da, já que com a agenda tomada (mais a namorada que também fre qüenta as aulas) dorme apenas cin co horas por noite. Mesmo assim, Fernando não reclama. Seu discur so é outro: “ Eu tenho necessidade de praticar capoeira. Muito mais do que um simples exercício físico, existe uma ligação étnica e cultural com ela, já que era a luta praticada pelos meus ancestrais. Minha esco lha, portanto, foi muito pessoal e dirigida” . Fernando conta que devido ao seu interesse pela capoeira se atra sou um pouco nos estudos. “ Quan do trabalhamos muito com a cabe ça, nos esquecemos que temos um corpo e que ele precisa ser traba lhado também.” Este ano, no en tanto, o rapaz voltou a pegar firme nos livros e faz um interessante in tercâmbio entre a capoeira e as au las de História. “ 0 que eu assimilo jogando, aplico na faculdade e vice-
v h versa. Trabalho, estudo e capoeira são minhas três prioridades. Se al guma delas vai mal, as outras se guem o mesmo caminho” , explica. Enquanto Fernando sua para cum prir suas prioridades, tom an do ônibus e trem para chegar em Osasco, onde mora, em to rn o da m eia-noite, Francisco Maciel, o Chicão, conta com as benesses que fazem parte da realidade de um cidadão de classe média-alta, proventos do seu trabalho como gerente de m ultinacional. Duas vezes p or semana, os (des)cam inhos de Chicão e Fernando se cruzam entre pernadas, gingas e o toque do berim bau e do atabaque. E, além dessa coincidência, há um outro ele mento que aproxima duas rotinas tão díspares: a necessidade de praticar atividade física. Como o colega estudante, o executivo se desdobra para aten der suas necessidades. “Às vezes, é um pouco sacrificante, já que para fazer as atividades físicas me obri go a cuidar dos meus hábitos alimentares e a dim inuir o convívio com minha família.” Também, pu dera. Além da capoeira, que pratica há quinze anos e já atingiu o grau de contramestre, Chicão faz ai-kidô e musculação. “ Mas eu não re clamo. Ao contrário. Quando, por algum motivo, não consigo treinar, fico neurótico. A prática de ativida des físicas me fez mudar minha re lação com certas coisas. Hoje, sou tranqüilo e paciente. Lidar com um grupo tão heterogêneo como esse do Baby Barione me auxilia a ge renciar os funcionários que traba lham para mim. Aliás, eu insisto para que todos eles pratiquem al guma atividade.” S u a n d o n o s salõ es
0 esporte também é um auxiliar no trabalho do garçom Fernando Ferreira, empregado do restaurante Arábia. Fernando e mais dez colegas, entre garçons, cozinheiros e o maítre
do restaurante, freqüentam uma quadra no Sesc Consolação, onde se encontram todas as terças-feiras por uma hora. “Tenho muito mais pique para trabalhar depois de jogar fute bol ou praticar algum esporte. No término, o pessoal toma banho e volta de metrô ou ônibus para o restaurante, localizado nos Jardins.” Às quintas-feiras, a bola rola no campo do Itororó, alugado sempre que o pessoal do Arábia combina com o time de algum outro restau rante para uma partida amistosa. “ No espaço das três da tarde às sete da noite, estamos sempre livres. Então, quando o pessoal está dispos to, combinamos de fazer alguma coisa, como alugar bicicletas para andar no Ibirapuera ou nadar no Sesc” , conta Fernando. Mas as terças-feiras são dias sagra dos, quando ninguém pensa em ir para casa. Nessas práticas absoluta mente recreativas, já que não dis põem de nenhum técnico ou regras muito acertadas, a bola e as brigas rolam soltas e depois ainda rendem papo para a jornada de trabalho da noite. “Após o jogo, não tem como não ficar falando do que aconteceu, de quem ficou nervoso ou de quem se machucou.” E por falar em contusões, Fernando aponta esses incidentes como um problema no trabalho: “Se, por acaso, alguém se machuca durante o jogo e não pode ir traba lhar, tem desconto no salário. Então, temos de tomar muito cuidado um com o outro” . Embora se empenhem em manter a prática de atividade física, além de comprar os uniformes e disputar partidas com outros times, os fun cionários, na maioria das vezes, recebem pouco apoio da empresa, e estão impossibilitados de partici par dos torneios das redes hoteleiras e de restaurantes por não terem seus dias de folga em comum. Mas, mesmo assim, têm grantido o suor, nesse caso, antes de pegar no pesado. ■
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Trampo de bike As aventuras de um bike repórter pela cidade
"A bicicleta é um meio de fazer exercício, mas, para mim, é tam bém um meio de transporte", afir ma Arturo Alcorta, que em 1988, ao lado de Renata Falzoni, foi um dos introdutores do mountain bike no Brasil, depois dos cario cas. Hoje, trabalha como Bike Repórter da Rádio Eldorado e é colaborador do site Guia Local. No dia-a-dia, chega a pedalar mais de 50 quilômetros. A noite, para descontrair, mais bicicleta. "Passear de bicicleta à noite em São Paulo é maravilhoso, a cidade está super calma. Quando saio com um grupo de umas dez pes soas, num passeio de duas horas, gosto da interação." Ao deixar o automóvel de lado, o exercício tornou-se parte de sua rotina. Arturo só usa 0- carro quando é imprescindível, como, por exemp lo, quando vai encontrar .. a namorada bem arrumada num restaurante. Mas nem a distância o intimida. Residente em Pinheiros, quando trabalhava na Capela do Socorro chegava a fazer 34 quilômetros de bicicleta, entre ida e volta. "Percebi que, de carro, o trânsito para ir erá tranqüiló) , mas a volta erá um caos. JÇiitãp não valia a pena." Âríurtr çoiífá ; . ainda qüe seus cólegas déjjásseíp < atilais, todos executivos, ^adófáii- -.fr am seguir sua forma de vidã, mas,,;/ . ; "ainda não cónsegúehi pensarem, suas vidas sem o autorpóvéT. ^ revista &
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ntes da televisão, o rádio era o veículo responsável pelo entretenimento da família brasileira. Os artistas, principalmen te os músicos, transmitiam nas on das invisíveis a voz e o som que de leitavam milhares de ouvintes. Havia uma atmosfera misteriosa, já que a fisionomia dos astros permanecia oculta da vista do grande público. E muitas vezes as reputações eram construídas às cegas: quantas moças não desmaiaram no raiar dos primei ros acordes da voz de um Chico Al ves, “ O Rei da Voz” ? O historiador de cinema Máximo Barro lembra que foi a grande tela que tornou populares os rostos dos cantantes. “ Nos filmes de Carnaval, esses artistas participavam de cenas aleatórias, com o único propósito de aparecer e, muitas vezes, sem con cordância alguma com o enredo. Os espectadores reconheceram pela primeira vez a figura dos ídolos." E mesmo diante de uma feiúra inequívoca, como a de Orlando Sil va, o público não arrefecia o fana tismo que envolvia os cantores do rádio. Durante sua primeira visita a São Paulo, no fim da década de 1930, o cantor "carioca estremeceu corações. Em sua apresentação na rádio Cruzeiro do Sul, situada num prédio na Praça do Patriarca, uma
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multidão “ indomável” se acotovela va para receber acenos do seu ído lo. E, durante um inocente passeio de Orlando Silva pelas ruas do cen tro, as moças quase o deixaram nu em pêlo, segundo as crônicas da época. Essa breve introdução serve para demarcar a importância do rádio. Na verdade, como acontece hoje com a televisão, os progra mas de rádio contavam com a pre sença de um entusiasmado auditó rio, ávido por acompanhar, de per to, a performance dos ídolos. Essa época é conhecida pelo que se convencionou denominar “ tempos românticos” . Depois, com o advento de outras mídias, deixou de ser interessante (e lucrativo) para as emissoras prosseguirem com essas transmis sões. Assim, gradativamente, os programas de auditório entraram em rota de extinção. Seria essa, portanto, a triste sina do famigera do “tempo romântico” , não fosse o SescVila Mariana, em parceria com a Rádio Eldorado FM, (re)inaugurar, no mês passado, essa modalidade tão simpática.
O esquema é o seguinte: de quin ze em quinze dias, o programa Vozes do Brasil, que vai ao ar diariamente, às 11h, é transmitido ao vivo, direto do auditório do Sesc Vila Mariana, com direito a público e à participa ção especial de um artista, respon sável pela trilha sonora. A reportagem da Revista E acom panhou a transmissão (e seus basti dores) ocorrida no último dia 29 de março, quando, aos milhares de ou vintes habituais do Vozes, no carro, em casa, no trabalho, somaram-se cerca de 150 privilegiados que acompanharam in loco o show de Itamar Assumpção. “A idéia princi pal é fazer com que o público se sin ta num estúdio” , explica Patrícia Palumbo, apresentadora e idealizadora do programa. “ Eu sempre recebia esses músicos maravilhosos na rá dio, mas apenas eu podia aproveitar suas presenças. Aqui, compartilho essa experiência com mais gente. Outro fator importante é que a tri lha sonora ao vivo enriquece muito o programa, além de abrir espaço para que músicos de muita qualida de, mas que nem sempre são solici tados pela mídia, apareçam.”
A cada quinze dias, o programa Vozes
do
Brasil,diariamente no
é transmitido direto do auditório do Sesc Vila Mariana, com direito a auditório e show ao vivo
Itamar Assumpção foi um dos convidados do Vozes do Brasil. 0 músico paulista tocou para milhares de ouvintes nos carros, em casa ou no trabalho, mas entreteu, ao vivo, cerca de 150 privilegiados
Ao VIVO E A CORES Nas ocasiões em que é gravado no Sesc Vila Mariana, a rotina an tes de o programa entrar no ar se gue a ordem normal de todos os dias, a não sér pela presença do público. Às l l h , Patrícia entra ao vivo apresentando a atração da vez e já solicita a intervenção da pla téia, que interage a todo o mo mento. De fato, assiste-se no au d itó rio é um verdadeiro show, com iluminação e cenografia, “ v i sível” apenas para poucos privile giados. “ É sensacional. Foi incrí vel escutar ao vivo e a cores aqui lo que milhares de ouvintes acompanhavam a distância. Real mente me senti em um estúdio,
até porque, durante os intervalos comerciais, o som da rádio era ouvido no a u d itó rio ” , disse Ale xandre de Oliveira. Mas e o músi co, o que achou? “ Tocar no rádio torna-se um pouco m isterioso, pois seu público está incógnito. É como conversar com o invisível. Além disso, esse é um espaço m uito bom aberto a músicos que não têm acesso à mídia de mas sa” , explica o co-protagonista da manhã, Itamar Assumpção. Durante a performance, a apre sentadora abre os microfones aos interessados em fazer perguntas ao artista. Além disso, escutam-se muitas interjeições e interferên cias por parte da platéia. “ Nesse caso, o improviso é total. Não po
demos prever a reação do público e m uito menos a do músico, como no caso do Itamar, que alte rou o re p e rtó rio no meio do show." Houve espaço, inclusive, para que sua filha e produtora, Anelis Assumpção, subisse ao palco para conceder a famosa “ palhi nha” em uma das canções. Mas o m elhor mesmo ainda estava por vir: após o térm ino do programa, quando o sinal de “ no ar” se apa gou definitivam ente, o público presente escutou, com exclusivi dade, duas músicas de bis. “ Esse é mais um m otivo para que os ouvintes venham ver o programa aqui no Sesc Vila Mariana” , con vida Patrícia Palumbo. ■
CIÊNCIA
ara o trabalho de divulgação científica que tenho feito, o meio teatral é uma coisa nova e surpreendente. Quando os atores en traram em contato comigo me convi dando para ajudá-los com o texto de Copenhageti, peça da qual eu já tinha ouvido falar pelo seu sucesso na Ingla terra e nos Estados Unidos, eu fiquei muito feliz. Trata-se de uma peça mui to séria e importante para todos nós. Para mim, é maravilhoso poder contar com mais essa porta de divulgação. Através da arte é possível passar men sagens difíceis de serem passadas numa coluna de jornal ou num pro grama de TV, maneiras que eu uso ha bitualmente. A arte do drama emocio na profundamente e esse espetáculo é muito emocionante. A peça parte de um encontro que houve entre Bohr e Heisenberg, em Copenhagen, no ano de 1941. O primeiro, dinamarquês e meio judeu, e o segundo, alemão e chefe do projeto nuclear alemão. Além disso, o físico alemão era o que podemos chamar de “ cria” do Borh. Esse encontro durou 10 minu tos e ninguém sabe ao certo o que aconteceu. Por exemplo: será que Heisenberg foi pedir a Bohr a bên ção para poder se sentir melhor por fazer parte do projeto de desenvol vimento de uma bomba nuclear na zista? Talvez. Afinal, Heisenberg ti nha profundo respeito por seu mes tre. Ou será que ele foi tentar desco brir se os aliados tinham um projeto de bomba nuclear? Bohr tinha con tato com os aliados, que talvez se ti vessem tal projeto, a Alemanha teria de ter o seu. Mais uma hipótese: te ria ido Heisenberg tentar convencer
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revista (E?
Bohr a boicotar o projeto em escala universal? Ou seja, o alemão boico taria o projeto nazista e o judeu boi cotaria o projeto aliado. Se isso acontecesse, Heisenberg se tornaria, de certa forma, o grande herói da guerra, salvando a humanidade da destruição. Mas há, ainda, a última das alternativas: tratar-se-ia de um encontro apenas para uma conversa entre velhos amigos? O gênio do au tor, Michael Frayan, foi construir a partir dessa situação, na qual existe uma incerteza básica, um enredo em que todas as possibilidades são en cenadas.
A ciê n c ia d o Bem e d o M a l Um ponto que eu gosto de explorar muito na ciência é o seu lado luz e seu lado sombra. A ciência não tem só aquela proposta inocente, apolítica e pura de quem vai resolver todos os problemas do mundo, fingindo não estar engajada em processos políticos e não fazer parte da cultura em que ela é criada. Ela tem esse lado tam bém, que eu chamo de lado luz. Nos últimos 400 anos, a humanidade se transformou profundamente justa mente por causa do desenvolvimento da ciência moderna. A ciência trouxe a qualidade de vida que temos hoje. Ela
O físico Marcelo Gleiser esteve presente no Sesc Consolação numa palestra em que falou da utilidade da ciência e de sua participação no espetáculo teatral Copen é responsável pelos avanços da medi cina, pela longevidade etc. Mas tem outro lado também, que é o que eu chamo de lado sombra. É o lado des trutivo que pode ser usado para o mal, que cria armas de destruição co letiva. A história da humanidade se transformou justamente durante a II Guerra Mundial, quando foi desenvol vida a bomba atômica. A partir daque le momento, pela primeira vez, o ser humano teve a capacidade de se des truir. E isso é uma coisa que não res peita fronteiras. Tem a ver com a hu manidade. Muitas pessoas têm a ten dência de pensar que em países como o Brasil, onde não existem bombas, não é necessário se preocupar com esse tipo de problema. Só que isso não existe. Einstein disse uma vez que se houvesse uma terceira guerra mun dial, a quarta seria travada com pe dras. Muitas pessoas se sentem traí das pela ciência. Encaram-na como uma faca de dois gumes. C iê n c ia e p o lít ic a
A politização da ciência não é novi dade e não aconteceu pela primeira vez na 11Guerra Mundial. Arquimedes, o sujeito que saiu pelado pelas ruas gritando “ eureca” quando descobriu por que as coisas flutuam, trabalhava para o rei. Uma de suas funções era justamente criar armas para defendêlo. Assim era Leonardo Da Vinci, que idealizou o submarino e criou armas de defesa para seu patrono. Outro no tável foi Galileu Galilei. O homem que descobriu que a Terra não era o cen tro do universo também começou sua carreira fazendo objetos de defesa para o governo de Veneza.
A QUEM PERTENCE A CIÊNCIA? Toda a descoberta, uma vez pública, pode ser apropriada por poderes tan to construtivos quanto destrutivos. De quem é a ciência? A gente ouve falar na Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) e pensa “será que é do governo?". Mas de onde vem o dinheiro que financia as pesquisas? Vem de quem paga im postos. Ou seja, a ciência pertence à sociedade. Porém, o cientista tem fa mília e tem de sobreviver. Assim, eis suas opções: o governo lhe oferece um trabalho no Ministério de Defesa com um bom salário, ou então dar au las num cursinho pré-vestibular. Existe um compromisso com necessidades concretas e individuais que tornam certas propostas muito tentadoras. Eu mesmo tenho um amigo que deixou o corpo docente de uma universidade para trabalhar numa grande indústria química norte-americana que, entre outras coisas, fabrica armas. Ele não foi trabalhar na divisão “sombria” da empresa mas fez a escolha por um tra balho mais lucrativo. Se daqui a um tempo alguém da Divisão de Armas o chamar para trabalhar com projetos de defesa, usando o argumento de que ele estaria defendendo sua pátria, como ficaria a situação dele? E s c o lh a s m o ra is
Uma das coisas mais bonitas da ciência, e da qual pouco se fala, é a sua universalidade. Quando tratamos de questões religiosas, cada povo tem a sua religião, cada um tem uma versão para a origem e o fim do mun do. São versões baseadas na fé. Já a ciência tem uma universalidade in
trínseca. Se pensarmos nos escritos de Einstein, eles podem ser com preendidos por qualquer pessoa que detenha a linguagem científica, inde pendente de sua nacionalidade ou religião. A pesquisa científica trans cende as questões que dividem a so ciedade. Esse valor democrático é muito importante. Por outro lado, a ciência é muito competitiva. É uma corrida na qual todos querem chegar em primeiro lugar. 0 prazer de ser o primeiro a descobrir o que quer que seja é muito importante. Não adianta ser o segundo. Existe, evidentemen te, o prazer de poder compreender o processo criativo dos cientistas e suas grandes idéias, mas quando se é um cientista, você quer chegar pri meiro. Aí volta a pergunta: será que Heisenberg queria ter o prazer de ser o primeiro a entender o processo nu clear? Outro ponto dentro dessa questão de escolhas morais é o papel da ciência no século 21. Todos sabe mos que não há mais como escapar da ciência. Achar que o que está acontecendo nos laboratórios não é importante para a nossa vida é inge nuidade. Um bom exemplo disso são os alimentos transgênicos. Eles estão sendo desenvolvidos nos laborató rios de pesquisa genética com dois fins: o “bom” , que é resolver o pro blema da fome; e o “ mau", que é a complicada e perigosa manipulação genética do que é vivo. A partir do momento em que nós ingerimos es ses alimentos transgênicos, estamos participando desse processo. ■ C o p e n h a g e n , em c a r t a z n o T e a t r o Sesc A n c h ie t a
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ENCONTROS
PAS: ato final
por José Erivalder Guimarães de Oliveira
rede de saúde municipal, causando niciamos um novo ano, um grande prejuízo à população. O PAS novo século, um novo milênio é um modelo gerencial ultrapassa com notícias alvissareiras para a saúde. A prefeita Marta Suplicy e do, caro e que propicia o mau uso o secretário municipal de Saúde, de verbas públicas. Eduardo Jorge, anunciaram o fim Superfaturamento, malversação do PAS (Plano de Atendimento à de verbas, clientelismo político e nepotismo são algumas das irregu Saúde) em seis meses. A extinção desse modelo gerencial contribuirá laridades denunciadas pelo Sindi com a volta do atendimento com cato dos Médicos de São Paulo e de outras entidades da área duran qualidade à população, pois o mu nicípio assumirá o controle das uni te todo o período de funcionamen dades básicas de saúde e dos hos to do PAS. Foram desativados e/ou minimizados diversos programas pitais. Tal controle pressupõe o re torno do gerenciamento dos equi de caráter coletivo, capazes de me pamentos de saúde pela adminis lhorar os indicadores sociais da ci tração direta sob a fiscalização do dade. Isso contribuiu para o au Conselho Muni mento do nú cipal de Saúde. mero de casos Dessa forma, a de tuberculo "O PAS é um modelo SMS poderá se se, recente habilitar a rece gerencial ultrapassado, mente divulga ber os recursos do pela V igi caro e que propicia o provenientes do lância EpideSUS (Sistema miológica (DAmau uso da verbas Único de Saúde) TASUS), e da e, finalmente, a epidemia de públicas" cidade de São sarampo em Paulo - única ci 1998 e de indi dade do país fora do sistema - in cadores de saúde nada dignos de gressará no SUS. uma cidade do porte de São Paulo. O Plano de Atendimento à Saúde Em 26 de janeiro deste ano, o se (PAS), criado pela prefeitura de São cretário de Saúde anunciou a inter Paulo, está na reta final. Depois de venção no módulo central do PAS/SIMS devido a denúncias de seis anos de implantação, esse sis tema desmontou e sucateou toda a cobrança de propina divulgadas
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pela imprensa, dívida acumulada de R$ 91,7 milhões com fornece dores e atendimento de má quali dade à população. Os atuais admi nistradores dos módulos são os mesmos dos últimos seis anos. A intervenção e o anúncio da extin ção do PAS em seis meses devem ser aplaudidos por todos. E neces sário jogar fora esse modelo ge rencial que vem fazendo mal à po pulação de São Paulo. A prefeita Marta Suplicy foi eleita com o com promisso de buscar um novo pata mar para o setor na cidade: resga tar o SUS e garantir o direito à saú-
"A intervenção e a extinção do PAS em seis meses devem ser aplaudidas"
de, como condição elementar da cidadania. Não é suficiente apenas ingres sar no SUS para se ter qualidade no atendimento. Ao perseguir a excelência desse novo modelo de atenção à saúde, é imperativo que o município invista no mínimo 15% do orçamento no setor, como de termina a Emenda Constitucional 29, recentemente aprovada pelo Congresso Nacional. É preciso também que os recursos humanos sejam qualificados e motivados, razão pela qual o Simesp, em au diência com o secretário de Saúde
no dia 12 de janeiro, entregou uma pauta de reivindicações que, entre outros itens, solicita o piso salarial de R$ 2.500,00. Além des ses dois aspectos, urge uma dis cussão sobre qual modelo geren cial a prefeitura adotará para ga rantir eqüidade, eficácia, qualida de, eficiência e satisfação do usuá rio. O modelo gerencial adotado antes da implantação do PAS não foi capaz de garantir tais princí pios, pois se mostrou ineficiente e incapaz. Também ultrapassado, o PAS deu argumentos para seus de fensores apresentarem ju s tific a ti vas para sua adoção. O modelo de atenção à saúde que defendemos deve ter como base estrutural princípios capazes de atuar sobre os determinantes políticos e sociais, dentro de uma estratégia que atenda às necessida des da população, na busca de uma cidade saudável. A resposta inadequada e ineficien te dos modelos anteriores impõe maior reflexão sobre o modelo que a cidade deve adotar. A descentrali zação com autonomia financeira e administrativa - a exemplo dos dis tritos sanitários - deve ser persegui da. A delegação administrativa deve ser discutida e aprofundada, para que não cometamos erros como o PAS e as organizações sociais. O
José Erivalder Guimarães de Oliveira é presidente do Sindicato dos Médicos de São Paulo (Simesp), da Confederação Médica Brasileira (CMB) e participou de debate com o Conselho Editorial da Revista E
contrato de gestão pública pode ser uma alternativa na busca de estraté gias gerenciais que possibilitem maior eficácia administrativa e qua lidade no atendimento à população. Os profissionais e trabalhadores da saúde são atores imprescindíveis nesse processo, devendo participar em todas as suas fases, desde o Conselho Municipal até os conse lhos gestores das Unidades Básicas de Saúde, assim como também na construção dos contratos de gestão. Deve haver um processo permanen te, que possibilite a existência de meios negociáveis e contratação co letiva de trabalho. São propostas que devem ser discutidas ampla mente com a sociedade na busca de alternativas para superar a crise da saúde pública no município de São Paulo. Esta discussão certamente passará pela Câmara de Vereadores (caixa de ressonância da população), que deve ouvir e sintonizar as forças organizadas, de forma a não se dis tanciar do povo. Com a palavra, a população. ■ revista
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vl PAUTA
f ó u iu 'r » |U t * L U B U t í ip
O mês de maio é muito representativo para os movimentos sociais, afinal no dia primeiro comemora-se a data universal do trabalho. No Brasil, a luta por direitos é incessante e tem particularidades únicas. Este
Em
Pautapublica artigos de
especialistas que debatem a controversa questão
Edgar Carone______________________ é professor do Depto. de História da USP e autor de A República Velha, entre outros
Se quisermos analisar o movimento operário da es querda brasileira em sua totalidade, devemos considerar que a fase da sua expansão, ju n to com seu nascimento, é curta na história do Brasil. O movimento operário nasceu, praticamente, no fim do século 19. Sua tendência principal foi o anarquismo e o socialismo utópico, caracterizado mais pela boa vonta de do que pela luta de classes propriamente dita. Desde então, a mobilização operária cresceu e tomou uma fo r ma mais moderna a p artir de 1920, momento em que o reflexo maior era a Revolução Russa de 1917. Em 1922, o bolchevismo entrou no Brasil por meio do Partido Comunista Brasileiro, com a formação e a orga nização do movimento operário com características mo dernas. Mas, mesmo tendo essa nuance moderna, alguns elementos do passado não deixaram de existir, como a essência do socialismo utópico e de um anarquismo que lutava contra o sistema patronal. revista
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EM PAUTA Nesse momento, o protesto da classe média se misturou ao tenentismo e a outros movi mentos. Vemos aí o nascimento de facções e a sua formulação de maneira organizada. Mas apenas depois de 1970 o reflexo do movimen to operário mundial se fez presente no Brasil. Os movimentos comunistas e socialistas pas saram a ter mais consciência do que preten diam, e isso os levou a uma luta com caracte rísticas diferentes: a organização e a ideologia apareceram claramente. No Brasil, entretanto, esse processo foi in terrom pido pelo golpe do Estado Novo, em 1937, e o movimento operário sofreu os efei tos da nova política. Com Getúlio no poder, ele foi controlado pelo governo, que determ i nava o que ele devia fazer e a situação tornouse bastante diferente. Essa pressão se deu num momento em que, no mundo ocidental e na Rússia Soviética, estavam ocorrendo mu danças significativas, como a derrota do nazis mo e do fascismo, que criou uma nova condi ção para o mundo. Falou-se muito em demo cracia e estimulou-se a idéia de que o proces so devia ser social, mas, ao mesmo tempo, fo calizado no movimento operário e nas outras classes sociais. Com a crise na Rússia em 1982, a situação do movimento operário tomou nova forma. Os partidos existentes de classe trabalhadora pensavam em termos de democracia e não mais em termos de socialização. Principal mente depois de 1980, entramos numa nova fase, na qual os países e as classes sociais es tão tomando um novo sentido.
Ricardo Antunes____________ é professor titular em Sociologia do Trabalho no IFCH/Unicamp e autor de Os Sentidos do Trabalho
Neste novo século que se inicia estamos co memorando mais um 1° de maio, data h istóri ca para a ação dos trabalhadores em suas lu tas por direitos e conquistas. Em 1886, quan do os “ Mártires de Chicago” foram condena dos à morte e à prisão perpétua, eles estavam lutando pela redução da jornada de trabalho, buscando conquistar maior solidariedade de classe. Hoje o mundo do trabalho vivência uma situação ainda mais difícil, tantas são as metamorfoses, os impasses e os desafios pre sentes. Vamos aqui tão somente indicar al guns desses desafios. 38 revista
Nas últim as décadas, o mundo do trabalho presenciou uma situação das mais críticas em toda a sua história, desde o nascimento dos sindicatos na Inglaterra. Particularmente a par tir do advento da reestruturação produtiva e do neoliberalism o, a crise dos organismos de representação dos trabalhadores se acentuou. Em escala mundial, como respostas do capi tal à crise de acumulação desencadeada a par tir do início de 1970, intensificaram-se as transformações no próprio processo p ro d u ti vo, por meio do avanço tecnológico, da consti tuição das formas de acumulação flexível e dos modelos alternativos ao b in ô m io taylorism o/fordism o, no qual se destacam, para o ca p ital, o modelo de desconcentração produtiva do Norte da Itália, as experiências da Califór nia, nos EUA, e especialmente o chamado “ mo delo japonês” ou “ to yo tism o ” . Desencadeouse um enorme processo de reestruturação pro dutiva do capital, em escala global, que trouxe profundas mudanças no trabalho. Muitas foram as transformações ocorridas no universo do trabalho urbano, podendo-se destacar: 1) a dim inuição do operariado ma nual, fabril, típico do fordism o; 2) a expansão das inúmeras formas de subproletarização do trabalho, decorrentes da expansão do trabalho precário, parcial, te m p o rá rio , te rce iriza d o etc.; 3) o aumento expressivo do trabalho fe minino no in te rio r da classe trabalhadora; 4) a enorme expansão dos assalariados médios, es pecialmente no setor de serviços; 5) a exclusão dos jovens recém-formados do mercado de trabalho, bem como a inclusão precoce das crianças. Pode-se dizer que a classe trabalhadora frag mentou-se, heterogeneizou-se e com plexificou-se ainda mais. Ao contrário, entretanto, daqueles que de fendem a equivocada tese do “ fim do traba lho ” , o maior desafio hoje, do mundo do traba lho e dos movimentos sociais urbanos e rurais, como o Movimento dos Sem-Terra e o dos Sem-Teto, tanto dos que estão trabalhando até daqueles segmentos que estão mais na franja do processo produtivo, como os precarizados ou os desempregados, é procurar construir um desenho societal que resgate uma vida dotada de sentido tanto no trabalho como fora dele, uma vez que uma vida somente pode ser dota da de sentido se o trabalho realizado também o for. E essa é uma batalha imprescindível da nossa era.
Antonio Rezende_____________ é professor do Depto. de História da UFPE e autor de H istória do M ovim ento Operário no Brasil
Há quem afirme o fim da Política e da História, o que não deixa de ser uma manifestação de de sencanto que desmonta a possibilidade de se pensar nas utopias. Fica-se, portanto, preso ao presente e instala-se o culto ao pragmatismo. A sociedade do valor de troca envolve os desejos e as fantasias. São limites de um territó rio que está distante das idéias básicas que consagraram o projeto de modernidade. Sua cartografia é outra. Com a morte da política e da história quer se anu lar a rebeldia que movimenta e questiona a or dem reinante. Os sujeitos políticos terminam por submergir, fica-se à sombra das maiorias silencio sas, lembrando Baudrillard. Essa leitura pessimista da crise da modernidade estrutura-se numa concepção que não acredita nos espaços de reinvenção construídos na histó ria. A política continua, porém, fundamental, o que muda são seus significados e as práticas so ciais. Com isso, exigem-se outros comportamen tos, a transgressão ganha outros conteúdos. Nes sa perspectiva, a história é entendida como uma abertura para o inesperado e a política, o lugar de se buscar alternativas para resolver os conflitos e as dificuldades resultantes da convivência social. Há vários sinais de resistência tecidos, cotidianamente, que desafiam os valores estabelecidos. A hegemonia do capitalismo não é absoluta, aliás, não há poder que anule, radicalmente, qualquer forma de rebeldia. As resistências, com sua críti ca ao mundo do vencedor, criam contrapontos, colocam em dúvida as famosas leis do mercado. As resistências são produzidas por sujeitos que se encontram sufocados pela fragmentação que ca racteriza a sociedade contemporânea. Elas repre sentam as dissonâncias. Os movimentos sociais não podem ser pensa dos sob o signo de uma revolução emergente ou como substitutos da missão histórica atribuída antes à classe operária. Os cenários urbanos são outros, a economia tem outro ritmo, a convivên cia social inventou outras necessidades e desejos. A globalização e o predomínio da cultura de mas sas uniformizam certos comportamentos e procu ram neutralizar as transgressões. Há uma grande dificuldade de se pensar um projeto coletivo que desafie, efetivamente, o modelo dominante. Os trabalhadores não cessaram suas lutas políticas, mas há obstáculos para unificá-las. O controle so cial é mais sutil. revista 6 ?
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EM PAUTA A complexidade das relações sociais existen tes coloca na cena histórica uma diversidade de sujeitos com reivindicações antes impensá veis. O desafio é entrelaçá-los num movimento de solidariedade que resolva as diferenças. Fica difícil, portanto, visualizar uma identida de ou um projeto político para os movimentos sociais. As cidades e os trabalhadores urbanos continuam como pontos de referência funda mentais. Há sinais, porém, de que a política precisa ser reinventada para que a história per maneça como lugar da utopia. Uma inscrição feita num muro de Quito sintetiza as incerte zas da nossa época: “A noite avança, mas os sonhos não” .
Cláudio Henrique Batalha____ é professor do Depto. de História da Unicamp e autor de 0 Movim ento Operário na V República
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No próximo dia I o de maio será celebrado pelo 112° ano consecutivo o Dia do Trabalho no mun do. Ou seja, desde sua primeira comemoração em 1890, seguindo a decisão do Congresso Inter nacional Operário Socialista reunido no ano pre cedente em Paris, o I o de maio percorreu mais de um século de existência. Se considerarmos como data inicial o I o de maio de 1886 em Chicago apesar de somente ter adquirido um caráter anual a partir de 1890 - , quando teve início uma greve pela jornada de oito horas de trabalho ter minada alguns dias depois em tragédia, a data tem um início ainda mais remoto. O I o de maio surgiu quando o trabalho indus trial ainda estava no início, uma parte considerá vel dos trabalhadores trabalhava em pequenas oficinas pouco mecanizadas e no setor de servi ços, ainda preservando uma cultura de artesãos. As organizações sindicais nesse contexto tam bém eram um fenômeno relativamente novo. Além disso, a presença significativa de socialistas e anarquistas de diferentes matizes entre os diri gentes operários reforçava a crença de que para alcançar sucesso na luta por suas reivindicações, particularmente as oito horas de trabalho, o mo vimento deveria assumir um caráter internacio nal. Podemos dizer que o sucesso dessa data foi considerável, pois em poucos anos venceu seu maior desafio que era a realização simultânea de manifestações, com a interrupção do trabalho, em muitos países nos cinco continentes. A res posta muitas vezes veio com uma repressão vio40 revista &
lenta, mas com o passar do tempo o Estado adotou formas mais sutis de controlar e desvirtuar a data, como a transformação desse dia em feriado (a exem plo do que fez o presidente Artur Bernardes em 1924) ou a apropriação do dia abandonando seu sig nificado de luta (tanto no Brasil varguista, como na Alemanha nazista). Ainda assim, a manifestação re sistiu e chegou até os dias de hoje. Essa longevidade remete inevitavelmente a uma pergunta: como foi possível, a despeito das mudan ças no mundo do trabalho, na composição dos tra balhadores, na forma de produzir, no sindicalismo, nas ideologias presentes no movimento operário e nas relações entre trabalhadores e Estado, a persis tência do I o de maio? Mesmo que alguns vejam um sinal de nostalgia na presença de bandeiras vermelhas e de outras refe rências à visão de mundo que animava os primeiros tempos dessa manifestação, seria ingênuo supor que foi apenas a força da tradição que manteve o I o de maio vivo. O que manteve e periodicamente revi gora esse ritual operário é a persistência de reivindi cações comuns à maioria dos trabalhadores e a ca pacidade de fazer dessa data um momento privile giado para exprimi-las. Historiadores normalmente têm o bom senso de não se entregarem a exercícios de fiiturologia; as sim, não ousarei fazer qualquer previsão sobre a ca pacidade do I o de maio de atravessar o novo sécu lo. Afinal de contas, não faltaram aqueles que nas úl timas décadas previram o fim das ideologias, da clas se operária, do sindicalismo, sem que até o momen to nenhum desses prognósticos tenha se realizado. Ouso, porém, afirmar que o fim dessa data ainda não está próximo, uma vez que a luta dos trabalhadores da qual ela se nutre continua a existir.
Celso Frederico_______________ é professor da ECA-USP e autor, entre outros, de Crise do Socialismo e M ovim ento Operário
Tornou-se um lugar comum na historiografia brasileira a afirmação de que antes de 1930 a questão social (que envolve diretamente a classe trabalhadora) era considerada “ caso de polícia” , tornando-se, depois, “ questão política” . Na carac terização do pós-30, os nossos historiadores, mui tas vezes, deixaram-se levar por uma interpretação simplista que enfatizava o varguismo como versão brasileira do fascismo, acrescida do “ populismo” (conceito genérico usado para rotular as mais dife rentes formas de relação entre o governo e a clas se trabalhadora urbana).
Há pouco tempo, Alfredo Bosi escreveu um livro revelador, Dialética da Colonização, que esclarece o ideário que presidiu a montagem do moderno Esta do brasileiro. Sua interpretação inovadora lança uma nova luz para se entender a história dos trabalhado res urbanos no Brasil. Não foi o fascismo italiano, mas a filosofia positivista que orientou a atuação dos revolucionários de 30 e, uma vez no poder, Var gas aplicou diretamente à realidade brasileira o pro grama positivista. O ideal republicano, o fortaleci mento da federação, o Estado intervencionista, a im plantação da escola pública, laica e gratuita, são pontos programáticos do ideário positivista. A classe trabalhadora estava no centro da ação do novo governo: Vargas organizou uma poderosa rede sindical urbana atrelada ao Ministério do Trabalho. Esse “ sindicalismo de Estado” tornou-se uma sólida presença graças ao imposto sindical recolhido compulsoriamente, que viabilizou a existência de uma pesada estrutura sindical. A legislação social, aplicá vel somente aos sindicatos reconhecidos pelo Esta do, obrigou as lideranças anarquistas e comunistas, contrárias ao “ atrelamento” , a registrarem no Minis tério do Trabalho as entidades classistas que contro lavam. Outro ato importante foi a instituição do sa lário mínimo: com ele, o Estado interferia direta mente no mercado de compra e venda da força de trabalho. Toda a ação de Vargas, exprimindo diretamente o ideário positivista, buscava instaurar uma forma de organização corporativa para substituir o antigo li beralismo. O mercado desregulado, sem a presença do Estado, havia levado à crise de 1929. Para sair dela, os novos governantes colocaram o Estado no centro dos acontecimentos, em clara oposição aos li berais que, desde então, passaram a combater essa “ ingerência” no mercado (em especial, o salário mí nimo, o imposto sindical, a legislação trabalhista e a criação das empresas estatais). Assiste-se hoje a um movimento pendular da his tória. FHC, ao ser eleito, afirmou que seu governo iria marcar “ o fim da era Vargas” . O Estado, conse qüentemente, passou a ter sua ação restringida ao mínimo para que o mercado pudesse ajustar livre mente as relações sociais no interior da sociedade. Com isso, a classe trabalhadora vem progressiva mente perdendo a rede de proteção herdada do varguismo — os direitos trabalhistas. Na selva do mercado impera o implacável darwinismo social: só os mais fortes sobrevivem. Assim, os grandes sindicatos, a duras penas, procuram manter direi tos e salários, enquanto o restante - a grande maioria - atravessa um dos momentos mais dra máticos de sua história. ■ revista G
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FICÇÃO INÉDITA
Lua, 196 Nelson de Oliveira la tem febre?, pergunto ao que está à minha frente. Por uma questão de conveniência, irei chamá-lo a partir de agora de 0 Que Está à Minha Frente. Sim, ele me responde, sem se virar. Isso não é nada bom. Há quanto tempo ela está com fe bre, eu lhe pergunto duas, três vezes, antes que se anime a responder. Quatro dias, parece. Tempo mais do que suficiente para levar uma criança à morte, eu acho. Mas esta aqui não morre. Vê? Está nos observando com o rabo do olho. Sabe que estamos aqui. Isso lhe dá forças, não é mesmo? Ele agora não está mais à minha frente. Está encosta do no batente da porta, mas ainda assim tão próximo do meu corpo que quase posso sentir-lhe o hálito aver melhado. Não seja idiota, eu lhe digo, afastando-me um pouco da criança. Ninguém pode lhe dar forças. Não agora. Muito menos de onde estamos. Ela nos vê? É provável que sim. Também é provável que não. Será? Não sei, tenho minhas dúvidas. Talvez nos veja, mas é só isso. Estou confuso. Não me venha com idéias, eu continuo a lhe dizer, usan do propositadamente um tom áspero, agressivo, talvez por me sentir a centenas de quilômetros abaixo da enti dade que me ouve. Ele, por sua vez, nada responde, o que só faz aumentar ainda mais o intervalo entre nós. A casa não é muito grande. Tem apenas um quarto, uma sala, um banheiro estreito e uma cozinha. Dentro tudo é muito sufocante. Fora há a imensidão do mundo, dos pla netas e das estrelas, porque já passa das sete. A criança está no quarto, deitada num berço pequeno e pobre. No cômodo ao lado, na cozinha, estão os pais da criança, perdidos na escuridão, as silhuetas toscamente de lineadas pela luz que vem de fora, do poste rente ao muro. Enfio meu corpo através da parede, para ouvir o que é que tanto discutem. Falam, os pais, da provável existência de um médico, em algum lugar depois do rio. Falam do atraso do barqueiro, com a receita encomendada há algum tempo. Volto pelo mesmo caminho. Sem querer, impelido pelo atrito com os tijolos da pare de, penetro alguns centímetros no corpo da criança, provo cando-lhe calafrios. O toque faz crescer em mim uma vaga
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idéia de calor, uma sensação antiga, curiosa. Como se eu ti vesse penetrado não num corpo doente, mas numa antesala forrada de espuma vermelha, pulsante, cheia de sangue e artérias. O Que Está à Minha Frente reprova a minha desatenção. Mantenha-se longe da criança, ele me ordena. Observando-a de perto, logo fica claro, ao menos para mim, que ela não viverá. Que diabos! Que ela não viverá se quer para ver, através da fresta da janela fechada, a luz do dia seguinte. O Que Está à Minha Frente, mesmo estando em outra po sição, estará sempre à minha frente. Ele se aproxima, agora por trás, movendo sobre a criança o ar, mas na verdade sem movê-lo realmente, coisa que jamais saberei fazer. Que ubíqua luminosidade é esta que, vazando da parede da sala de estar, preenche a atmosfera, hipnotiza e comove as pessoas que lá se encontram?, ele me pergunta, apontan do para um fio prateado que entra por baixo da porta. É provavelmente a luz da Lua, eu lhe digo. Digo-lhe isso, mas ele agora já não me dá a menor atenção. O Que Está à Minha Frente não está nem um pouco in teressado nos eventos celestes. Prefere esparramar-se
pelo quarto, sentir como um termômetro a temperatura ambiente, verificar se as janelas estão bem fechadas, cui dar da criança. Os pais conversam no cômodo ao lado. Na sala, ao contrário, não se ouve voz alguma. Nela está, nesse instante, reunido o que sobrou da família da criança. Diante de um sofá cheio de arranhões, de uma mesinha e de duas cadeiras, está também um velho aparelho de tevê, chama ofuscante e avassaladora que a todos seduz e domi na, único indício da grande riqueza e opulência em que outrora viviam os moradores desta casa. Labareda irreal e so nora, esse aparelho de tevê cuja imagem ainda apresenta milagrosamente a mesma nitidez e euforia que apresentava há muitos anos. Porém, tanto para O Que Está à Minha Frente quanto para mim, a riqueza dilapidada e a chama ofuscante já não signi ficam muita coisa. São meras desculpas para uma questão não respondida, para alguns acidentes jamais levados a sé rio, cuja importância também há muito deixou de ser discu tida e respeitada nesta casa, em toda a parte. Estão na sala os tios, os primos e os avós - a família da criança - e alguns amigos, sentados, sem falar. Estão na frente do raio fulminante, da luz que, uma vez acesa, mes
mo com o vagaroso passar das horas se recusa a cessar. Ninguém diz nada, ninguém esboça o menor gesto. Estão como troncos inertes diante de uma tempestade luminosa. Não há muitos móveis na sala, apenas os já mencionados. Mesmo assim o grupo parece não ter nenhum interesse em se desfazer, embevecidos como estão pela fulgurante faísca relampejante que, envolvendo a luz que vem da tevê, explo de, igual a silenciosos fogos de artifício, queimando pesta nas e pupilas. Pelo pouco que me é dado perceber, a luz nesse momen to está a falar a fala da Lua. Como eu havia suposto, sua co loração é sideral e sua temperatura, pré-histórica. É por isso que as pessoas na sala permanecem tão quietas. Penetro numa delas - um velho mal vestido, meio sono lento, meio admirado - e o fluxo ancestral dos seus pensa mentos num minuto arrebata minha atenção, concentran do-a na figura dos homens lunares. Até então eu não havia me dado conta da presença de tais figuras. Direcionando suas emoções para o ponto que me interes sa, percebo as crenças mais profundas deste velho. São in gênuas, porém, como é de se supor, têm as raízes fincadas num tempo imemorial. Daí a sua total falta de desconfian ça em relação ao que o rodeia. Ele acha que a criança está de alguma maneira protegida pelo seu próprio destino, eu falo Ao Que Está à Minha Fren te, de dentro do velho, aproveitando uma ligeira interrup ção no contínuo bombeamento de emoções que circulam pelo seu corpo. Ele acredita de verdade em algo que não consigo com preender muito bem. Na sobrevivência do mais fraco, tal vez. É o que me parece quando vejo que ele, da mesma forma que seus amigos, veio muito jovem para esta terra, veio a cavalo, com a mulher e os filhos, e, nos cinqüenta anos em que viveu aqui, jamais experimentou qualquer tipo de ausência ou medo em relação ao que considera ser seu lar verdadeiro. Ele, através da parede fulgurante, vê a luz que vem da Lua, os homens, a máquina de vencer distâncias que os le vou até lá, sua superfície prateada e porosa, e sabe que a criança não morrerá. Ele também sabe que estamos aqui para protegê-la. O Que Está à Minha Frente arranca-me violentamente do interior do velho. O que você pretende fazer? Matá-lo? Só então me dou conta de que o velho está muito pálido, sentado numa poltrona remendada, e de que da sua boca sai um fio de saliva. Porém mais ninguém na sala percebe isso. Estão por de mais hipnotizados pelo raio verde de paredes frias para per ceber que o velho não está apenas cochilando. Felizmente aos poucos suas feições acabam retornando ao normal. A mesma Lua que entra pela janela da sala também entra pela parede de luz expelida pela tevê. No entanto, esta, revista 0
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como que vista pelas lentes de um maravilhoso telescópio, é muito maior, mais nítida, mais luminosa, mais onírica. A Lua da janela não provoca nenhum calafrio. A Lua da parede, inversamente, possui a atmosfera do fundo do mar, vagarosa e infinita, e a sensação de sonho é ainda mais fantástica quando uma figura humana, protegi da por um delicado traje de mergulho feito de seda, atra vessa essa atmosfera, a uma grande distância, sem sequer arranhá-la. Esse homem está envolvido pelo mais absoluto vazio, o silêncio. Está isolado, e provavelmente sabe disso. Sabe que, uma vez lá em cima, se houver algum acidente ne nhum de nós poderá ajudá-lo, nem O Que Está à Minha Frente, nem eu, nem ninguém. E é isso que o torna tão su blime para os daqui de baixo. Ele anda, salta e dança no ar como um trapezista sem rede de proteção, e tudo o que nos é permitido fazer é tão-só observá-lo. Nesse momento a magia que vem de longe é tão irre sistível que, na sala, todos, incluindo o velho agora mais uma vez acordado, passam a flutuar junto com o homem lunar. Flutuam ao redor do tapete, sobre os móveis, mo vendo delicadamente as mãos, respirando o fluido nu clear que vem de fora, do sonho das outras pessoas. Tan to das que passam na rua quanto das que também não saíram de casa hoje, apenas para seguir, de maneira igual, a mesma viagem. Por um segundo todos nós nos tornamos entidades si derais. Por isso o velho acredita tão firmemente que a criança não morrerá, digo a mim mesmo, de maneira clara, para que O Que Está à Minha Frente possa ler e compreender os meus pensamentos. No entanto, O Que Está à Minha Frente não está mais à minha frente, nem ao meu lado, nem sobre mim. Ele está fora do quarto, fora da casa, quieto, distante da Terra e da
O Que Está à Minha Frente imita, quase a contragosto, as pancadas do vento. A criança está morta, ele me diz afinal. Diz isso como se dissesse: hoje vai chover, ou como se re velasse algo do tipo: faltam tantos dias para o inverno e mais tantos para o final do ano, ou qualquer coisa parecida, e de início isso me deixa apalermado, e em seguida enlou quecido, com uma vontade irresistível de tornar a agredi-lo, mas desta vez com toda a minha força e não apenas com palavras, como venho fazendo até agora desde que nos co nhecemos. Morta? Você disse, morta? Como pode saber? Você nem sequer se aproximou daquela criança! Você jamais se apro ximou de quem quer que fosse! Como pode saber? Ele sabe. Como poderia não saber? Seu corpo apresenta uma colo ração gelada. A mesma coloração tão comum de se ver quando tentamos - nós, os de nossa espécie - penetrar e permanecer por muito tempo em algum tipo de matéria inanimada. O Que Está à Minha Frente caminha mais um pouco e re fugia-se num canto deserto e escuro, entre o luar que cai so bre o gramado e a única porta iluminada, a da sala de estar. Lá, acomoda-se da melhor maneira possível na relva e mer gulha no descuidado devaneio que costuma ser o seu esta do de espírito habitual, longe das pessoas e de si mesmo. Descendo o morro, na rua de terra batida, um pequeno grupo de crianças brinca sob a luz de um poste um pouco perdido na escuridão. A rua é íngreme, porém isso não impede que corram por ela. Brincam, meninos e meninas com uma sacola recheada de objetos tirados do lixo, de transformar velhas quinqui lharias em potentes propulsores. Brincam de argonautas, de homens flutuantes, formando um novo grupo de verda deiros Armstrongs, Aldrins, Collins, cheios de vida e de luz, navegando ao redor das próprias sombras, ao redor do que acabaram de presenciar na sala de estar das suas casas, na parede fulgurante da tevê. Aos gritos atravessam a espiral do tempo, a encruzilhada de todos os pontos, usando como foguete fugazes bolhas de sabão ou qualquer coisa semelhante, soltas, elípticas, ora dentro do cone de luz - um milhão de sóis flutuantes - , ora muito longe dele, no vazio pale lítico do espaço. Via jam da realidade ao sonho, e o veiculo que utilizam para passar de um estado ao outro sem correr o risco de enve lhecerem, de morrerem congelados, é uma pequena lata de azeite meio amassada nas laterais, em cujo topo seus no mes, Joca, Gui, Lia, Lilica, Chiclete, foram solenemente ins critos com um prego enferrujado. ■
O vento, na rua, investe contra os cantos da casa em arremessos ruidosos, alarmantes, como um corpo pesado que, devagar, vai despencando do alto.
Nelson de Oliveira é escritor e autor de Naquela écpoca tínhamos um gato, entre outros
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SERVIÇO SOCIAL DO COM ERCIO-SESC Administração Regional no Estado de São Paulo Presidente: Abram Szajman Diretor Regional: Danilo Santos de Miranda REVISTA E Diretor Responsável: Miguel de Almeida Editor-assistente: André Rosemberg Diretor de Arte: Werner Schulz Editor de Arte: Eduardo Burato Editor de fotografia: Patricia Yamamoto Ilustrações: Marcos Garuti Revisão: Lígia Kawano e Cristina Yamazaki Repórter: Julio Cesar Caldeira e Lyn Lee Supervisão Editorial: Joel Naimayer Padula Coordenação Executiva: Dante Silvestre Neto Assistente Executivo: Marcos Prado Luchesi Supervisão Gráfica: Eron Silva Distribuição: Antonio Carlos Cardoso Sobrinho
Em maio, os destaques do Em Cartaz são o D/a do Desafio, a ser realizado em 30 de maio, em várias unidades: o projeto Brincadeira de Papel\, que reúne
Coordenação Geral: Erivelto Busto Garcia Conselho de Redação e Programação Diretor: Danilo Santos de Miranda Adriano da Costa, Claudia de Figueiredo, Claudia Ortiz, Cristiane Lameirinha, Denise Lacroix, Doris Larizzatti, Egla Monteiro, Ferneanda Pitta, José Carlos Ferrigno, Marcos Prado Luchesi, mauro Cesar Jensen, Ricardo de Oliveira Silva, Rita Solimeo Marin, Roberto Barbosa, Silvana Arcangeletti, Tuca, Walter Macedo Filho Sesc São Paulo - Av. Paulista, 119 ■ CEP 01311-903 tel, (011) 3179-3400. fax. (011) 284-1357. Jornalista Responsável: Miguel de Almeida M T B 14122. A Revista E é uma pu blicação do Sesc de São Paulo, realizada pela Lazuli Editora. Distribuição gratui ta. Nenhuma pessoa está autorizada a vender anúncios. Esta publicação está disponível no Universo Online: www.sescsp.com.br
SESC Conselho Regional do Sesc de São Paulo Presidente: Abram Szajman Membros Efetivos: Antonio Funari Filho, Cícero Bueno Brandão Júnior, Dante Ancona Montagnana, Eduardo Vampré do Nascimento, Eládio Arroyo Martins, Ivo DalíAcqua Júnior, José Maria de Faria, Luciano Figliolia, Manuel Henrique Farias Ramos, Orlando Rodrigues, Paulo Fernandes Lucânia, Pedro Labate, Roberto Bacil, Walace Garroux Sampaio. Suplentes: Amadeu Castanheira, Arnaldo José Pieralini, Fernando Soranz, Henrique Paulo Marquesin, Israel Guinsburg, Jair • Toledo, Joáo Herrera Martins, Jorge Sarhan Salomão, José Maria Saes Rosa, José Santino de Lira Filho, Mariza Medeiros Scaranci, Mauro , Zukerman,- Rafik • Hussein Saab, Roberto Mário Perosa Júnior, Valdir Aparecido dos Santos. Representantes junto ao Conselho Nacional. Efetivos: Abram Szajman, Euclides Carli, Raul Cocito. Suplentes: Aldo Minchillo, Manoel José Vieira de Moraes, Ubirajara Celso do Amaral .Guimarães. Diretor do Departamento Regional: Danilo Santos de 'M iranda;
exposição e oficinas que exploram todas as possibilidades plásticas do papel. O Sesc Rompéia apresenta um evento que faz uma releitura do Cordel, gênero que comemora cem anos (foto)
índice DIA DODESAFIO
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TEATRO
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MÚSICA
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DANÇA
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LITERATURA
52
ARTES PLÁSTICAS &VISUAIS
53
CINEMA &VÍDEO ESPORTES
55 55
CORPO&EXPRESSÃO SOCIEDADE &CIDADANIA NATUREZA&MEIO AMBIENTE SAÚDE &ALIMENTAÇÃO INFANTIL
58 61 62
TERCEIRAIDADE
62 63 67
FÉRIAS&TURISMO SOCIAL INTERIOR
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Dia do Desafio DIA DO DESAFIO. Comemoramos no dia 30 de M aio O Dia do Desafio. Par ticipe desse dia especial dedicado à ativicrade física, com programação em lo cais diversificados como ruas, estações de metrô, escolas, praças e empresas. Movimente-se! Confira o que acontece nas unidades do Sesc. ESPORTES DIA DO DESAFIO palestras REUNIÃO PREPARATÓRIA. Atividade preparatória para o Dia do Desafio, en volvendo toda a comunidade de Santo A m aro e bairros da região sul em um café da manhã seguido de palestra com o Dr. Osmar de Oliveira, abordando o tema da importância da atividade física no cotidiano. Inscrições antecipadas. Grátis. 17 /0 5 . Quinta, às 8h30. Sesc Santo Amaro especial ARRASTA A SANDÁLIA. Aula aberta com ritmo samba de gafieira. Com Car los Roberto Ronchi Junior. Ginásio Ver melho. Grátis. 3 0 /0 5 . Q uarta, às 18h30. Sesc Consolação BATE-PAPO MUSICAL Show Conversan do com Claudya, em que a cantora apresenta um repertório com música po pular brasileira. Hall de Convivência. Grátis. 3 0 /0 5 . Quarta, às 15h. Sesc Consolação DANÇAS CIRCULARES. Com Renata Ra mos. Grátis. Ginásio Verde. 3 0 /0 5 . Quarta, às 10h30. Sesc Consolação FESTIVAL DE VÒLfl ADAPTADO. Grátis. Ginásio Vermelho. 3 0 /0 5 . Quarta, das 9h às 11 h30. Sesc Consolação RECREAÇÃO DIRIGIDA DE TÊNIS DE MESA. 3 0 /0 5 . Q uarta, das 9h às 11 h30. Sesc Consolação Sesc Santo Amaro
SESC S e rv iç o S o c ia l do C o m é r c io - é u m a in s t it u iç ã o d e c a r á te r p r iv a d o , d e â m b ito n a c io n a l, c r ia d a em 1 9 4 6 p o r in ic ia t iv a do c o m é r c io e s e r v iç o s , q u e a m a n té m e a d m i n is t r a . Sua f in a li d a d e é a p ro m o ç ã o d o b e m - e s t a r s o c ia l, a m e lh o r ia da q u a lid a d e d e v id a e o d e s e n v o lv im e n t o c u l t u r a l do t r a b a lh a d o r no c o m é r c io e s e rv iç o s e d e seus d e p e n d e n te s seu p ú b lic o p r i o r i t á r i o b em c o m o da c o m u n id a d e em g e r a l.
SANTO AMARO DESAFIA. N a Unidade, o Dia do Desafio terá atividades recrea tivas e físico-esportivas, aulas abertas, festivais esportivos, caminhadas monito radas, jogos e equipamentos lúdicos. Grátis. Agendamento de grupos até o dia 2 9 /0 5 . 3 0 /0 5 . Quarta, aas 9h às 18h. Sesc Carmo DIA DO DESAFIO. O Sesc Carmo pro põe o Dia Internacional da Atividade Fí sica, na Praça da Esplanada - Poupatempo-Sé. Neste dia, traga um amigo. •Circuito de Habilidades. Inclui dardo, amarelinha, bambolê, boliche, peteca, perna de pau, chinelão, corda e jogos cooperativos. Para crianças acima de 5 anos. Grátis. Praça da Esplanada - Poupatempo-Sé. 3 0 /0 5 . Quarta, das 9h às 12h e das 14h às 17h. «Jogos Coopera tivos. Grátis. Praça da Esplanada - Poupatempo-Sé. 3 0 /0 5 , das lOh às 1 lh e das 14h às 15h. •Aero-Brasil. Grátis. 3 0 /0 5 , às 18h. • Alongamento. Grátis. 3 0 /0 5 , às lOh, 14h e 15h. «Bio bali. Grátis. 3 0 /0 5 , às 11 h. «Chi Bali. Grátis. 3 0 /0 5 , às 1óh. «Dança de Salão. G rá tis. 3 0 /0 5 , às 19h. «GAP. Grátis. 3 0 /0 5 , às 12h. «Localizada. Grátis. 3 0 /0 5 , às 19h. «Step. Grátis. 3 0 /0 5 , às 12h. «Tai Chi Chuan. Grátis. 3 0 /0 5 , às 17h. «Tai Chi Chuan. Com Jair Diniz. Grátis. 3 0 /0 5 , às 17h30. «Voga. G rá tis. 3 0 /0 5 , às 9h e 14h. «Clínica de Pa tins. Monitores estarão orientando como andar de patins. Para crianças a partir de 7 anos. Grátis. 3 0 /0 5 , das 9h às 12h e das 14h às 1Th. Sesc Ipiranga DIA DO DESAFIO. Pessoas de todas as idades podem participar, individualmen te ou em grupo, de joqos e atividades fí sicas em favor da saúde. Grátis. Com os técnicos do Sesc. •Aventura & Emoção. Uma grande oportunidade para conhecer, praticar e sentir a adrenalina, que estimula os fa náticos pelos esportes radicais. Rapei, das 1Oh às 12h, das 14h às 1óh e das 19h às 21 h. Escalada Esportiva, das 9h às 1 lh , das 13h às 15h e das 17h às 19h. 3 0 /0 5 . «Caminhadas no Parque. Aberta a todos os interessados. Saída do Sesc Ipiranga. 3 0 /0 5 , às 7h30, 15h e 19h30. «Corpo em Movimento. Aulas abertas de Tai Chi Chuan, às 8h, na Sala 2. Dança Expressão, às 14h30. Massa gem e Relaxamento, às 15h30. Ginásti ca Terceira Idade, às 1óh30. Ginástica Adulto, às 18h30. Alongamento Cons ciente, às 19h30. Chi Balf, às 20h30. G i násio. Grátis. 3 0 /0 5 . «Desafio Escolar. Tomeio esportivo envolvendo as escolas estaduais dos bairros do Ipiranga, Acli mação, Jabaquara e região em jogos de futebol de salão, voleibol, e basquetebol para jovens entre 13 e 14 anos. 3 0 /0 5 . Sesc Itaquera DIA DO DESAFIO. Atividades direciona das aos grupos da Terceira Idade, estu dantes, centros comerciais, universida des, escolas e comunidade em geral. A jorocjramação destaca as seguintes ativi• Caminhada. Com orientações sobre a importância da água para o corpo hu mano e para a saúde do planeta. «Caia que e Rafting. «Hidroginástica e Pólo
Aquático. «Exposição de Fotos. Destaca os esportes praticados nos rios da cida de de São Paulo no início do século. «Es portes Adaptados. Vôlei e tênis. «Espe táculo Musical. Com o cantor Agnaldo Rayol. 3 0 /0 5 , a partir das 9h. CORPO E EXPRESSÃO DIA DO DESAFIO Sesc Pompéia DIA MUNDIAL DA ATIVIDADE FÍSICA. Evento mundial que acontece sempre na última quarta de maio e aue tem como objetivo estimular ações de cidadania, fomentando e desenvolvendo novas lide ranças e incentivando a integração de diferentes segmentos da comunidade, através da prática de exercícios físicos para a promoção da saúde e do bemestar. N a Unidade e no Parque da Água Branca, programação especial com au las abertas, clínicas e festivais esportivos e caminhadas urbanas. 3 0 /0 5 .
MACROGINÁSTICA. Com professores convidados, voluntários e estudantes de Educação Física. Ginásio Azul. Grátis. 3 0 /0 5 , às 10h30. Sesc Consolação
de desenvolver coordenação motora, concentração e memória. Com Renata Ramos. Grátis. Ginásio Verde. 3 0 /0 5 , às 10h30. Sesc Consolação FESTIVAL DE VÔLEI ADAPTADO. Promo ver a integração através de um festival com a participação de todos, enfatizan do que vencer pouco importa, o grande desafio é buscar uma vida mais saudá vel. Grátis. Ginásio Vermelho. 3 0 /0 5 , das 9h às llh 3 0 . Sesc Consolação LIAN G ON G. Exercícios que soltam e ex pandem os músculos, tendões e articula ções, tendo como resultados o tônus muscular e o equilíbrio emocional. Com Eliane Pinheiro. Ginásio Azul. Grátis. 3 0 /0 5 , às 10h30. Sesc Consolação MACROGINÁSTICA. Com professores convidados, voluntários e estudantes de Educação Física. Ginásio Azul. Grátis. 3 0 /0 5 , às 10h30. Sesc Consolação
UAN GONG. Técnica de relaxamento. Sesc Consolação. Exercícios aue soltam e expandem os músculos, tendões e arti culações, tendo como resultado o tônus muscular e o equilíbrio emocional. Com Eliane Pinheiro. Ginásio Azul. Grátis. 3 0 /0 5 . Quarta, às 10h30.
trabalhador no comércio e serviços matric. e dependentes.
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usuário matric.
TERCEIRA IDADE DIA DO DESAFIO DANÇAS CIRCULARES. O círculo iguala a todos, permitindo que se vejam e en trem numa mesma sintonia, universali zando todas as tradições e culturas, além
* idosos acima de 65 anos, *♦* aposentados e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES.
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Teatro espetáculos COPENHAGEN. Como poderia ter sido o diálogo entre os físicos nucleares Niels Bohr, judeu-dinamarquês, e Wemer Heisemberg, alemão, em plena Segunda Guerra Mundial, é o ponto de partida para a peça Copenhaaen, do inglês Michael Frayn. Direção ae Marco Antonio Rodrigues. No elenco Carlos Palma, Oswaldo Mendes e Selma Luchesi. R$ 20.00 e R$ 10,00 (O). Recomendável para maiores de 14 anos. Até 3/0 6 . Quinta a sábado, às 21 h. Domingos, às 20h. Sesc Consolação PRÊT-À-PORTER 4. Cenas totalmente cria das, desenvolvidas e dirigidas pelos pró prios atores. Intimamente ligado a um processo de estudos, pesquisas e de mui to trabalho, o homem-criador-artista, li vre da ansiedade, entra no ioao e brinca no fluxo das cenas comandado somente pela sensibilidade. Hall de Convivência. 50 lugares. Ingressos: R$ 10,00 e R$ 5.00 (O). Recomendável para maiores de 14 anos. Sábados, às 22h. Sesc Consolação CAMBAIO. Um triângulo amoroso em que a fantasia se mistura com a realidade é o ponto de partida para a criação do espetáculo, que tem texto de João Falcão e Adriana Falcão, músicas de Chico Buarque e Edu Lobo, com direção musical de Lenine. Direção de João Facão. Teatro Sesc Vila Mariana. R$ 30,00, R$ 15,00 (□) e R$ 10,00 (O). Até 17 07 . Quintas, sextas, sábados e feriados, às 21 h. Do mingos, às 18h. Sesc Vila Mariana JOVEMCENA. •Queda para o alto. Espetáculo teatral com a Cia. de Teatro Heliópolis/UNAS (SP). Inspirado na obra de Sandra Mara Herzer, 02 e 0 3 /0 5 , às 21 h, no Teatro. Grátis. * 0 despertar da primavera. Baseado na obra de Frank Wedekind, com o grupo Cassiopéia. 04 e 0 5 /0 5 , 'as 21 h. Teatro.Grátís. «Alta voltagem em cena. Três espetáculos dos adoles centes do projeto Alta Voltagem do Sesc Pompéia. 0 6 /0 5 às 20h. Teatro. Grátis. Sesc Ipiranga POR DETRÁS DO SILÊNCIO. Uma comé dia lúdica e interativa. Com a Cia. Teatral Trupe do Beijo. Praça de Eventos. Grátis. 1 /0 5 . Terça, às 16h. Sesc Vila Mariana LUAR NO AR. O universo de Monteiro Lobato com linguagem das novelas de rádio. Praça de Eventos. Grátis. 5 e 13 /0 5. Sábado e domingo, às 16h. Sesc Vila Mariana CLAQUETE. Teatro de animação que utili za a técnica de bonecos de mesa com hastes em cenas. Com a Cia. Mevitevendo. Praça de Eventos. Grátis. 6 e 19 /0 5. Sábado e domingo, às 16h. Sesc Vila Mariana NERVOS DE DEUS. Adaptação teatral li vre do relato Memórias de Um Doente dos Nervos, de Daniel Paul Schereder, por Eugênia Thereza de Andrade. R$
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Reflexos de Cena - 2001, O Chá de Alice. 9 /0 5 , 20h. Sesc Consolação 7,50 (O), R$ 10,00 (□) e R$ 15,00. No Teatro. 25, 26 e 27 /0 5 . Sexta e sábado, às 21 h. Domingo, às 18h. Sesc Pompéia LA MIN IM A CIA. DE BALLET. O elenco do circo sumiu e dois palhaços têm que subs tituir todos os números artísticos, desde a bailarina ao trapezista. Com Domingos Montagner e Fernando Sampaio. Praça de Eventos. Grátis. 26 e 2 7 /0 5 . Sábado e domingo, às 16h. Sesc Vila Mariana ESQUETES & CIA Clowns, mímicos, ato res, manipuladores de bonecos em esquetes, diversão e bom humor. Praça de Even tos. Grátis. •Santa Palavra. Uma história absurda, contada por artistas mais do que absur dos. I o, 12 e 19 /0 5. Sábado e feriado, às 17h30. «Cia. Patética. O público par ticipa de uma divertida brincadeira de cir co, mudando de personagens junto com os atores. 5 e 2 6 /0 5 . Sábado, às 17h30. Sesc Vila Mariana LEITURAS TENNESSEE WILUAMS 4 X 4 . Leituras dramáticas de quatro peças de Tennessee Wiliams dirigidas por diretores diferentes. 60 lugares. Segundas, às 21 h. R$ 6,00, R$ 4,00 ( ♦ e □ ) e R$ 2,00 (O). •A Decadência de Orfeu. Direção de Dionísio Neto. Com a Cia. The Solitary Goals. 7 /0 5 . «Sumer & Smoke. Direção de Vadim Nikitin. Com a Cia. Livre. 14/0 5. «De Repente no Último Verão. Direção de Élcio Nogueira Seixas. Com Cia. Teatro Promíscuo. 2 1 /0 5 . «Um Bon de Chamado Desejo. Direção de Cibele Forjaz. Com Cia. Livre. 28 /0 5. Sesc Pinheiros TEATRO 3X4. Espaço que privilegia o tra balho do ator e sua aproximação com o público. «Madrugada. Com Juliana Jar dim. Direção de Dedé Pacheco. Um jogo cômico em que o espectador é cúmplice de um dia na vida da protagonista, sim bolicamente batizada com o nome do pe ríodo mais solitário da jornada diária de cada um. R$ 4,00 e R$ 2,00 (O). 8 /05 . Terça, às 20h. «Anjo Duro. Monólogo
com a premiada Berta Zemel, que inter preta a psiquiatra Nise da Silveira. Texto e direção de Luiz Valcazaras. R$ 4,00 e R$ 2,00 (O). 22 /0 5 . Terça, às 20h. Sesc São Caetano DILEMA. Com Kris Niklinson e Mônica Alia. 23 e 2 4 /0 5 , às 21 h. Teatro. R$12.00, R$ 9.00(Q) e R$ 6.00(0). Sesc Ipiranga BP ZOOM .. Espetáculo do novo circo francês. Com Bernard Collins e Philipp Martz. 2 9 /0 5 às 21 h. Sesc Ipiranga
REFLEXOS DE CENAS-2001. Apresenta ções de cenas seguidas de discussões com mediação de Rosana Seligmann. Dois grupos por noite. Quartas, às 20h. 50 lugares. Grátis. •Hamlet em Pedaços. Com Núcleo C.U.L.T. Assistência de direção de Liliane Cury e Rogério Passos. Texto e direção de Ed Anderson. 2 /0 5 . Quarta, às 20h. •Macbeth. Cia. de Teatro Fábrica São Paulo. Tradução e adaptação de Duda Miranda. Direção de interpretação de Hélio Cícero. Direção de Robert McCrea. 2 /0 5 . Quarta, às 20h. •Shakespeare Especial. Participação especial de Brian Stirner, ator, diretor e escritor para teatro e televisão britânicos. 2 /0 5 . Quarta, às 20h. • Shakespeare. Workshop sobre Shakespeare com Brian Stirner, ator, di retor e escritor para teatro e televisão bri tânicos. Inscrições a partir de 2 5 /0 4 . R$ 30,00, R$ 20,00 (□) e R$ 15,00 (O). Vagas limitadas. 4 /0 5 . Sábado, das 12n às 18 h.»As Quatro Estações. Apre sentação de down. Criação, concepção e execução de M aria ngela de Ambrosis. 9 /0 5 . Quarta, às 20h. * 0 Chá de Ali ce. Comédia lírico-musical. Núcleo de Ópera-Teatro da FASM. Dramaturgia de Solange Dias. Assistência de direção de Cinthia Almeida. Direção de Bete Dorgan. 9 /0 5 . Q uarta, às 20h. «Planeta Clown. Clown e improvisação. Criação e atuação de M areio Bailas. Direção de Elton Takii. 9 /0 5 . Q uarta, às 20h. •Camille... Trabalho de teatro-dança
com a Cia. de Arte. Intérprete, Denise Courtouké. Composição e execução musical de Danilo Tomik. Direção e concepção geral de Denise Courtouké. 1 6 /0 5 . Q uarta, às 20h. *S. Perfor mance de dança-teatro com Cláudia de Souza, Cristiana de Souza e Ana Luísa Santoro. Música de Danilo Tomic. Direção de Cláudia de Souza. 1 6 /0 5 . Q uarta, às 20h. «Diálogo Inútil... Pes quisa inspirada na obra de Beckett. Cia. de Orquestração Cênica. Texto e direção de Cesar Ribeiro. 2 3 /0 5 . Q uarta, às 20h. «Macário. Adaptação da obra de Álvarez de Azevedo. Cen tro Cultural Elenko - Teatro de N arra dores. Co-direção de Silvana Ramos. Direção geral de José Fernando Peixo to de Azevedo. 2 3 /0 5 . Q uarta, às 20h. «Faces de Cordel. A daptação da literatura de cordel. Cia. de Teatro Kolondria. Roteiro de Evânio Teles. Dire ção e concepção de Andrea Tedesco. 3 0 /0 5 . Q uarta, às 20h. «Trativelinde... Texto de Roberto Freire. Trupitê de Teatro. D ireção de Carlos G ardin. 3 0 /0 5 . Q uarta, às 20h. Sesc Consolação
TEATRO. Com Augusto M arin, ator e diretor. A pa rtir de 17 anos. R$ 7 2 ,0 0 , R$ 6 0 ,0 0 (□) e R$ 3 0 ,0 0 (O). Terças, das 19h às 21 h30. Sesc Pompéia TEATRO PARA ADOLESCENTES. Com Roberto Á udio. 20 vagas. R$ 16,00, R$ 12 ,0 0 (□) e R$ 8 ,00 (O). Inscri ções abertas. Terças e quintas, das 14h às 17h. Sesc Santo Amaro oficinas OFICINA DE CRIAÇÃO DE ESPETÁCU LO TEATRAL INÉDITO. C riação do novo texto de Dionísio Neto, Os Últi mos Homens do Divino Espírito Santo. 12 vagas. R$ 45 ,0 0 , R$ 3 8 ,0 0 (□ e ♦>) e R$ 19,00 (O). Quintas e sextas, das 12h às 14h. Sesc Pinheiros
Música espetáculos PROJETO TODOS OS SONS. Em come moração ao dia do trabalho show do cantor e compositor Zé Ramalho. Na temporada 2001, o projeto Todos os Sons, realizado em parceria com as rá dios 89 FM, Band FM, M ix FM e a gra vadora Trama. 01, 06, 13, 20 e 2 7 /0 5 . Domingo, a partir das 14h Sesc Itaquera ESTAÇÃO CULTURAL. Uma nova opção de lazer e difusão cultural, que se reali za todas as sextas-feiras, a partir das 19h. «Grupo Língua de Trapo, 0 4 /0 5 ; •Klebi; 1 1 /0 5 ; «Marcelo Nova; 18 /0 5 ; •C láudio Zolli, 2 5 /0 5 . Sextas, a partir das 19h Sesc Itaquera
BOTECO DO CABRAL O jornalista ca rioca Sergio Cabral bate papo com a platéia e com artistas convidados sobre os seus velhos amigos da MPB. A home nagem deste mês é para Ciro Monteiro, feita por Germano Mathias e Noite Ilus trada. Criação e direção de Helton Altman. N o Teatro. R$ 12,00, R$ 9,00 (□) e R$ 6,00 (O, ❖). 2 6 /0 5 . Sábado, às 21 h Sesc Ipiranga BEM BRASIL Shows musicais com novos talentos e renomados artistas da MPB, no Palco do Lago. Exibido ao vivo pela TV Cultura. Domingo, às 11 h Sesc Interlagos MUSIKAOS. Gravação do programa da TV Cultura. R$ 4,00 (preço único). No Teatro. 0 1 ,0 8 ,1 5 / , 22 e 2 9 /0 5 . Terças, à partir das 20h30 Sesc Pompéia MARANHÃO DE RITMOS. Show de mú sica e dança, como tambor de crioula, festa do divino, lelê, Bumba-meu-boi e uadrilha. Com Cia. Barrica de Teatro e Rua do M aranhão. R$ 5,00 (O.), R$ 7,50 (O) e R$ 10,00. N a Choperia. 04 e 0 5 /0 5 . Sexta e sábado, 21 h Sesc Pompéia
vermelho - 2° anda r às 18 h30. Shows às 20h no Hall de Convivência. Grátis. 09 , 16, 23 e 3 0 /0 5 . Quartas, das 18h 30 às 20h Sesc Consolação BANDA GLÓRIA Seus shows são essen cialmente dançantes e combinam ritmos variados. R$ 5,00 (O), R$ 7,50 (□) e R$ 10.00. Na Choperia. 0 9 /0 5 . Quarta, às 21 h Sesc Pompéia UMA NOITE PARA BOBMARLEY. Com vários artistas para celebrar o ídolo do regae. 0 9 /0 5 , às 21 h. R $20,00 , R$15,0 0 p ) e R$10,00 (O). M ÔNIC A SALMASO & TRIO. A o lado de Benjamim Taubkin, Caíto Marcondes e Roaolfo Stroeter, a intérprete faz uma re trospectiva de seus discos A fro Sambas, Trampolim e Voadeira. R$ 7,50 (O), R$ 11.00 (□) e R$ 15,00. N o Teatro. 1 1 ,1 2 e 13 /0 5 . Sexta e sábado, 21 h e dominSesc Pompéia ITHAMARA KOORAX. Uma das gran des revelações da música brasileira na década de 90. Auditório. R$ 10,00, R$ 7 ,50 (□,), R$ 5,00 (O). 15 e 1 6 /0 5 . Terça e quarta, às 20h Sesc Vila Mariana M AN OR ASTROMAN & TRANS AM. Reunião inédita de dois grupos norte americanos fortemente instrumentais, que pelas suas experimentações musi cais, expandem os limites do rock utili zando instrumentos analógicos e eletrô nicos. R$ 12,50 (O), R$ 19,00 (□) e R$ 25.00. N o Teatro. 16 /0 5 . Quarta, às 21 h Sesc Pompéia
BERIMBROWN E CORDEL DO FOGO ENCANTADO. O g ru po Berimbrown,de Belo Horizonte, apresenta a com binação de manifestações regio nais como capoeira, tambores de M i nas, congado, rap, reggae, soul e funk, e o grupo C ordel do Fogo Encan tado, origin ário do sertão pernam bu ROSA PASSOS e SUEU COSTA. Encontro cano, incorpora ritmos como toré indí de duas grandes compositoras brasilei gena, samba de côco e o candomblé. ras. R$ 5,00 (O), R$ 7,50 (□) e R$ Praça da Esplanada, Poupatempo-Sé. 10,00. N o Teatro. 05 e 0 6 /0 5 . Sábado, Grátis. 1 8 /0 5 . Sexta, às 19h 21 h e domingo, 18h Sesc Carmo Sesc Pompéia TRADUÇÃO. Show que apresenta pes DEGUSTASSOM. Neste mês de maio, o quisa sobre a Chula, gênero de samba, destaque será para a música brasileira feita no recôncavo baiano pelo músico o chorinho e a bossa nova. «José Rober Roberto Mendes. Teatro. R$ 12,00, R$ to (violão 7 cordas), Marcelo Gallani 9.00 (□) e R$ 6,00 (O, ♦ ). 18, 19 e (pandeiro), Milton de M ori (cavaquinho) 2 0 /0 5 . Sexta e sábado, às 21 h. Domin e Stanley Jorge (clarinete), 08, 15, 22 e go, às 20h 2 9 /0 5 . «Duo Violão e Guitarra, com Ri Sesc Ipiranga cardo Simões (violão) e Fábio Cardelli (guitarra), 10, 17, 24 e 3 1 /0 5 . Restau BEZERRA DA SILVA Empresta sua voz rante do Sesc Carmo. De 08 a 3 1 /0 5 . para os desafortunados e incompreendi Terças e quintas, das 12h às 14h dos e é aí que mora a sua malandra Sesc Carmo gem. R$ 6,00 (O), R$ 9,00 (□) e R$ 12.00. N a choperia. 2 5 /0 5 . Sexta, às ARRASTA A SANDÁLIA. Noites dan 21 h çantes, tendo o samba de gafieira Sesc Pompéia como atração do mês. O evento conta rá com aulas abertas ministradas por NOITE DO FORRÓ UNIVERSITÁRIO. Carlos Roberto Ronchi Jr e shows com Com as bandas Rastapé e Forroçacana a banda Jota Gê & Banda Choro e para uma sessão dupla de forró. R$ Gafieira. Aulas abertas, no ginásio 10,00(Q), R$ 5,00 (❖ ) e R$ 2,50 (O).
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2 5 /0 5 . Sexta, às 22h30 Sesc Belenzinho
Segunda e terça, às 20h Sesc Consolação
BANDA BLUE. A mistura única de can ções que buscam a linha melódica do soul. R$ 5,00 (O e alunos da Cultura In glesa), R$ 7 ,50 (O) e R$ 10,00. N a Cho peria. 2 6 /0 5 . Sábado, às 21 h Sesc Pompéia
WRY. Apresenta a versão acústica de seu show com as músicas dos discos "Dire c f e "Heart-experience".Hall de Con vivência. Grátis. 21 e 2 2 /0 5 . Segunda e terça, às 20h Sesc Consolação
VIDAL E GRUPO. Mostra suas composi ções e conversa sobre harmonização e temas do jazz progressivo. 80 lugares. R$4,00 (O), R$5,00 (❖ e □ ) e R$10,00. 2 9 /0 5 . Terça, às 21 h. Sesc Pinheiros
ENCONTROS MUSICAIS DA NOVA SA FRA DA MPB. «Adler São Luis, Mona Gadelha e Fred Martins. Com Adler São Luis, M ona G adelha cantora, composito ra do Ceará e Fred Martins compositor, intérprete, violonista do Rio de Janeiro. N o Teatro. Grátis. Retirar ingressos a partir das 19h30 do dia do show. 12 /0 5 . Sábado, às 21 h Sesc Ipiranga
A NTONIO NÓBREGA Espetáculo com o músico performático que une, de for ma criativa, sua coletânea do cancionei ro popular nordestino com novas harmo nias. R$ 7,50 (O), R$ 11,00 (□) e R$ 15,00. N o Teatro. 18 ,1 9 , 2 0 /0 5 . Sex ta e sábado, 21 h e domingo, 18h Sesc Pompéia 3° VIA. Um novo espaço para lança mentos de CDs, e aberto a todas as ten dências musicais. R$ 3,0 0 (O), R$ 4,5 0 (□) e R$ 6,00. N a Choperia. •Péri Cavalcanti. Lançamento do CD M O R D A M IN H A LÍNGUA. 0 3 /0 5 . Q uinta, às 21 h. «Paulo Padilha. Lança mento do CD Certeza. 1 7 /0 5 . Quinta, às 21 h. «Bonsai Machine. Lançamento do CD DESDOBRADURAS. 2 4 /0 5 . Quinta, às 21 h. «Élio Camale. Lança mento d o CD CRIA. 3 1 /0 5 . Quinta, às 21 h Sesc Pompéia ÁLBUM DE RETRATOS. Resgate musical através da vida e obra de artistas da MPB. Terça, às 21 h. Ingressos à venda a pa rtir das 20h. 80 íugares. R$4,00 (O), R $5,00 (❖ e □ ) e R$10,00. «Car imbos Vergueiro. E um artista contem porâneo que valo riza suas raízes. 0 8 /0 5 . «Tetê Espíndola. Orienta seu trabalho através ae incursões pela van guarda, praticando experimentalismos com sons de pássaros, regionalismos e fusões do acústico com o eletrôni co. 1 5 /0 5 . «Tinoco. Com 80 anos de vida e 65 de carreira, é considerado o m aior m ito da música sertaneja. 2 2 /0 5 . Sesc Pinheiros AUTO-RETRATO. «Joyce. Cantora, com positora, arranjadora e instrumentista, Joyce apresenta as músicas de seu novo CD Tudo Bonito. R$ 10,00, R$ 7,50 (□,) e R$ 5,00 (O). 26, 2 7 /0 5 . Sábado, às 20h / Domingo, às 18h Sesc Vila Mariana CO N EXÃ O . Série de shows que apresenta o trab alh o de artistas que possuem vínculos ou estabelecem diálogos com a cultura de outras me trópoles. «Arthur Shaker. Apresenta o espetáculo "Ind ia , Reverbera Som", ue funde a música com a dança iniana. Hall de Convivência. Grátis. 0 7 e 0 8 /0 5 . Segunda e terça, às 20h. «Chico M ello. O com positor p a ranaense, estabelecido em Berlin, apresenta as músicas de seu mais re cente disco "D o Lado da Voz". Hall de C onvivência. G rátis. 14 e 1 5 /0 5 .
ESTÚDIO 554. Traz, nesse mês, alguns nomes do soul nacional com dançantes leituras da MPB. «Cláudio Zoli. Faz uma retrospectiva de sua carreira. R$ 5,00 e R$ 2,50 (O). 0 4 /0 5 . Sexta, às 20h. •Luciana Mello. Filha mais nova de Jair Rodrigues, apresenta seu primeiro CD, "É assim que se faz". R$ 5,00 e R$ 2,50 (O). 1 1 /0 5 . Sexta, às 20h. «Paula Lima. A apresentação será marcada por muito ritmo, swing, samba - rock, funk e R&B. R$ 5,00 e R$ 2,50 (O). 18 /0 5. Sexta, às 20h. «Pedro Mariano. O can tor e compositor apresentará músicas de seu segundo CD "Voz no ouvido", que tem como base soul, jazz, funk, R&B e MPB. R$ 5,00 e R$ 2,50 (O). 2 5 /0 5 . Sexta, às 20h Sesc São Caetano INFLUÊNCIAS DO JAZZ. «Azymuth. O trio formado por José Roberto Bertrami (teclados), Alex Malheiros(baixo) e Ivan Conti "m amão" (bateria). Auditório. R$ 4,00, R$ 3,00 (□), e R$ 2,00 (O). 19 e 2 0 /0 5 . Sábado, às 21 h / domingo, às 18h Sesc Vila Mariana MÚSICA N A LANCHONETE. N o horário do almoço. «Duo Sérgio Molina & Cla ra Bastos. Trazem jazz para a hora doalmoço Grátis. De 03 a 3 1 /0 5 . Ter ças e quintas, das 12h30 às 14h30 Sesc Santo Amaro
PRATA DA CASA - Projeto que visa abrir espaço para novos artistas e que conta com a apreciação de um crítico musical. Grátis. N a Choperia. «Grupo Pé de Vento. Nelson Latif (violão e cavaqui nho), Flávio Sandoval (sax), Jobim Lima (violão) e Eduardo Contrêras (percus são). 0 8 /0 5 . Terça, às 21 h. «Marcos Arrais. Repertório baseado em ritmos brasileiros. 1 5 /0 5 . Terça, às 21 h. «Dil Fonseca. Explora de maneira sensível a diversidade rítmica e melódica da músi ca de raiz brasileira, em arranjos moder nos de sambas, baiões e cocos. 2 2 /0 5 . Terça, às 21 h. «Chico Mello. Radicado na Alemanha, esse compositor e cantor paranaense acaba de lançar o CD Do Lado da Voz, que utiliza recursos extraí dos da música de vanguarda e recria clássicos de Pixinguinha, Tom Jobim e Chico Buarque. 2 9 /0 5 . Terça, às 21 h Sesc Pompéia PROGRAMA VOZES DO BRASIL Pro
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Música música erudita CONCERTOS SESC & SINFONIA CUL TURA. Uma parceria do Sesc com a Sinfonia Cultura, Orquestra da Rádio e TV Cultura, apresentando música de concerto de diferentes épocas e estilos. R$ 3,00, R$ 1,50 (□ , ♦>) e Grátis para (O) e crianças até 12 anos. «Três M o mentos da Música Brasileira Contem porânea. 0 6 /0 5 . Dom ingo, l l h . •Homenagem a Cyro Pereira. Regen te, Mário Záccaro. 1 1 /0 5 . Domin gos, às 11 h. «Tributo à cultura neara. Peças de Francisco M ianone sob a regência de Lutero Rodrigues. 13 e 2 0 /0 3 . Às 11 h. Sesc Belenzinho VIRANDO OS SÉCULOS - MÚSICA E HISTÓRIA. Com M arina Brandão. •Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo. Apresentará obras de Dvorak e Debussy. N o Teatro. Grátis. Retirar in gressos a partir das 19h30 do dia do concerto. 11 /0 5 . Sexta, às 21 h Sesc Ipiranga
ESPECIAL I o DE M AIO. Grátis. «Quin teto em Branco e Preto. Hall de Convi vência. Grátis. 0 1 /0 5 . Terça, às 15h Sesc Consolação
Joyce, dias 26 e 27. Sesc Vila M ariano grama da Rádio Eldorado apresentado por Patrícia Palumbo com transmissão ao vivo. Grátis. Retirada de convites com antecedência. «Vanessa da M ata. Acompanhada por banda, apresenta um repertório selecionado e responde às perguntas do público. Auditório. 1 0 /0 5. Quinta, às l l h . •Paulinho Moslca. Mostra um repertório seleciona do e respondendo às perguntas do pú blico. Auditório. 2 4 /0 5 . Quinta, às 11 h Sesc Vila Mariana
G ilberto Mendes, um dos maiores compositores da música contemporâ nea, com comentários do próprio au tor. Auditório. R$ 4 ,00 , R$ 3,00 (□), R$ 2,00 (O). 1 0 /0 5 . Q uinta, às 20h. «Michel Titti. Flautista norueguês apresenta-se em recital. «Joaquim Abreu e Paulo Pas sos. O duo interpreta peças do reper tó rio contemporâneo para clarinetes, percussão de m adeira, sons eletroacústicos e liev eletrônics em tempo real. Auditório. R$ 4 ,00 , R$ 3,00 (□), R$ 2 ,0 0 (o). 2 4 /0 5 . Q uinta, às 20h Sesc Vila M ariana
QUEM N Ã O DANÇA, SEGURA A CRIANÇA. Shows dançantes onde DJs animam o público antes e após os shows. «Funlc Como Le Gusta. Participa INSRUMENTAL SESC BRASIL. ção de MARKU RIBAS. R$ 7,50 (O), R$ Segundas às 18h30. Grátis. «Márcio 10,00 (a ) e R$ 15,00. Choperia. Menezes. 0 7 /0 5 .« A d re a Drgo. 0 2 /0 5 . Quarta, às 21 h. «Quinteto Em 1 4 /0 5 . «Bissamblazz. 2 1 /0 5 . Branco & Preto. R$ 5,00 (o), R$ 7,50 •Marcos Ariel. 2 8 /0 5 . (□) e R$ 10,00. Choperia. 11 e l 2 /0 5 . Sexta e sábado, às 21 h SÉRIE LANÇAMENTOS. «Ceumar. Can Sesc Pompéia tora e compositora mineira. Auditório. R$ 10,00, R$ 7,5 0 (O) e R$ 5,00 (O). SEGUNDA N O CARMO. Com música 11, 1 2 /0 5 . Sexta e sábado, às 20h instrumental brasileira. «André GeraisSesc Vila Mariana sati. Acompanhado de seu violão, o mú sico apresentará composições suas SEXTAS MUSICAIS. Espaço dedicado a como África, Nogueira, Com o Sol nas apresentações de música instrumental. Mãos e Vento. R$ 4,00 e R$ 2,00 (o). •Tito Martino Jazz Band. Apresentará 1 4 /0 5 , às 19h. «Aiihur Maia. Apresen um repertório inspirado nas raízes do ta um apanhado geral de seus três tra jazz tradicional. N a Área de Convi balhos: M aia, Música Sonora e, o mais vência. Grátis. 04, 11, 18 e 2 5 /0 5 . recente, M aia A o Vivo. R$2,00 (O), Sextas, às 19h R$4,00. 28 /0 5 . Segunda, às 19h. Sesc Ipiranga Sesc Carmo SOU BLUES. Ritmos da cultura black SEMPRECONCERTOS. Concertos quin music produzida no Brasil. «Blues Etílizenais de música erudita cos. R$ 8,00 (O, ❖), R$ 12,00 (□) e •Antonio Eduardo e Gilberto Mendes. R$ 16,00. 0 5 /0 5 . Sábado, às 19h O pianista interpreta composições de Sesc Santo Amaro
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CENTRO EXPERIMENTAL DE MÚSICA. O Centro Experimental de M úsica Sesc Consolação (CEM) possui cursos regulares em instrumentos de cordas com arco. O ferece também cursos p a ra crianças baseado no instrumen tal O rff. Sesc Consolação . O CAMINHO DO CANTO. Com A n dréa Drigo, musicista e especialista em técnica vocal. A pa rtir de 16 anos. R$72,00, R $60,00 (□) e R $30,00 (o). Sextas, das 19 h l 5 às 21 h30 Sesc Pompéia FLAUTA DOCE. Com Veronique de O li veira Lima, musicista. A pa rtir de 7 anos. R $6 0,0 0, R $5 0,0 0 (□) e R $25,00 (O). Sábados, das 9IÍ3Ó às 13h30 Sesc Pompéia HARMÔNICA (GAITA DE BOCA). Com A ilto n Rios, músico instrumentista. R$60,00, R$50,00 (□) e R $25,00 (O). Domingos, das 15h às 18h Sesc Pompéia VIOLÃO CLÁSSICO E POPULAR. Com Alexandre Augusto. A pa rtir de 15 anos. 14 vagas. R$19,00 (O), 30 ,0 0 (□) e R$38,00. Quartas, das 18h30 às 19h30 e das 19h30 às 20h30. Sesc Carmo INTRODUÇÃO AO CANTO CORAL. Com Crystina Cordeiro. A pa rtir de 15 anos. 30 vagas. Grátis. Quintas, das 19h às 21 h Sesc Carmo INTRODUÇÃO À GAITA BLUES. Com Thiago Cerveira.. A partir de 15 anos. 15 vagas. R$19,0 0 (O), R$30,00 (□) e R $38,00. Terças, das 19h às 21 h Sesc Carmo
CAVAQUINHO Sesc Pompéia. Com lido Silva. A partir de 15 anos. R$72,00, R$60,00 (□) e R $30,00 (O). Quartas, das 18h30 às 21 h30 CORAL Sesc Pompéia. Com César Cerasomma Júnior, regente. 50 vagas. Grátis. Do mingos, das 9h 30 às 13h30 CURSOS REGULARES. Tem como objeti vo promover a alfabetização e o desen volvimento musical de comerciário e ou tros interessados. Os instrumentos são fornecidos para os alunos. «Prática de Metais. Juvenil/adulto, nível iniciante e possuam instrumento. A partir de 13 anos. Com M auricio Aguilar. 15 vagas. Sexta, das 2 0 h l5 às 21h45. R$ 30,00 (□) e R$ 15,00 (O). Duração: 4 meses. Quarta e sexta, das 2 0 h l5 às 21 h45. •Laboratório de Regência Coral. Curso de criação musical juvenil/adulto. A partir de 13 anos. Com Gisele Cruz. 20 vagas. Quinta, das 18h30 às 19h30. R$ 30.00 (Q) e R$ 15,00 (O). Duração: 4 meses. Terça a sexta, das 13h30 às 21 h30 / sábados, das 10h30 às 18h30.«Partituras no Computador. A partir de 13 anos. Com Renato Veras. 10 vagas. Quarta, das 18h às 19h30. R$ 30,00 (□) e R$ 15,00 (O). Duração de 1 mês. Inscrições de 01 a 3 1 /0 5 M cio dia 6 /0 6 . De 01 a 31 /0 5 . «Ensaio de Percussão. A partir de 13 anos. Com de Nestor de Franco Gomes. 8 vagas. Terça, das 17h às 18h 15. R$ 30,00 e R$ 15.00 (O). Duração de 1 mês. Inscrições de 01 a 3 1 /0 5 . Início dia 6 /6 . De 02 a 3 1 /0 5 . Sesc Vila Mariana PROGRAMA DE CURSOS DE MÚSICA. •Violão Clássico e Popular. Com Ale xandre Augusto. A partir de 10 anos. 14 vagas. R$ 19,00 (O), R$ 30,00 (□) e R$ 38,00. Quartas, 18 h30 e 19h30. «Gai ta Blues. Com: Thiago Cerveira. A partir de 15 anos. 15 vagas. R$ 19,00 (Ó), R$ 30.00 (a) e R$ 38,00. Terças, das 19h às 21 h. «Introdução ao Canto Coral. Com: Crystina Cordeiro.A partir de 15 anos. 30 vagas. R$ 19,00 (O), R$ 3 0.00 (□) e R$ 38,00. Quintas, das 19h às 21 h. Sesc Carmo VIOLÃO. Com Marcelo Campos, músico ou Nelson Latif, músico. A partir de 12 anos. R$ 72,00, R$ 60,00 (□) e R$ 30.00 (O). Terças, das 19h às 21 h30; quartas, das 14h às 17h; sextas, das 19h às 21 h30; sábados, das 14h às 17h Sesc Pompéia serviços MÚSICA NA EMPRESA. Um programa de apoio ao lazer especializado na área musical, que oferece suporte para a or ganização de grupos (corais infantis e adultos) e eventos (festivais musicais e encontros de corais). As empresas inte ressadas em utilizar esta assessoria de verão entrar em contato com o Centro Experimental de Música Sesc Consola ção. «Residência Coral. Informações através do telefone 23 4-3 01 2 e 23 43013. Sesc Consolação
Pança espetáculos CIA. DE DANÇA DE DIADEMA. Direção de Ivonice Sattie. 1 2 /0 5 , Rap xote, Eu Tiro um Cadus do Meio da Rua e 2 0 /0 5 , Tresmaisum. Praça de Eventos. Grátis. Sábado e domingo, às 16h. Sesc Vila Mariana SANTEIR1A. Com trilha sonora ao vivo, Santeiria é o novo espetáculo da bailari na Estelamare, que promove um sincretismo com as histórias dos heróis hinduafro-brasileiros. R$ 10,00 e R$ 5,00 (O). 1 4 ,1 5 e 16 /0 5. Segunda, terça e quar ta, às 21 h. Sesc Consolação DELÍRIO. As coreografias utilizam uma técnica criada por André Madureira (Balé Popular do Recife) e a trilha sonora é inspirada em composições de Antúlio Madureira. Com a participação de Anie Welter e ngelo Madureira, Cia. Teatro de Papel. Grátis. Praça da Esplanada/Poupatempo-Sé. 2 3 /0 5 . Quinta, às 13h. Sesc Carmo
DE PONTA A PONTA. Neste mês, os as pectos particulares do desenvolvimento do sapateado no Brasil. •Oficina. Uma introdução à forma brasi leira de sapatear. Com Kátia Barão. R$ 30,00, R$ 2 0,00 (□) e R$ 15,00 (O). 13, 15 e 16 /0 5. Domingo, das 1Oh às 18h. Terça e quarta, das 19h às 21 h30. •Es petáculo. Com a Troupe Dahpé em vá rias esquetes com diversas sonoridades. 17 /0 5. Quinta, às 20h. •Palestra. Uma breve história do sapateado no Brasil e as transformações sofridas pelo tradicio nal sapateado americano na terra da ba tucada. Com Kátia Barão e Marchina. Grátis. 11 /0 5. Sexta, às 20h. Sesc Vila Mariana aulas abertas DANÇA INDIANA. Grátis. De 4 a 2 2 /0 5 . Sextas, das 12h às 13h30. Sesc Carmo DANÇAS FOLCLÓRICAS. Orientação de Luciana Neves. Grátis. De 6 a 2 7 /0 5 . Domingos, às 11 h. Sesc Vila Mariana ARRASTA A SANDÁLIA. Noites dançan tes, tendo como atração o samba de ga fieira. Com Carlos Roberto Ronchi Junior. Ginásio Vermelho. Grátis. 9, 16, 23 e 3 0 /0 5 . Quartas, das 18h30 às 20h. Sesc Consolação workshops MOVIM ENTO CONTEMPORÂNEO. Orientação de Anselmo Zolla. A borda os movimentos do homemna rotina diária e como transformá-los em dança. 14 va gas. R$ 10,00 (O), R$ 15,00 (❖ e □ ) e R$ 2 0 ,0 0 .7 ,8 ,9 ,1 0 e 11 /0 5 . Segunda a sexta, das 12h às 14h. Sesc Pinheiros
DANÇAS CIRCULARES. Quartas, às 14h. R$ 15,00 (preço único). Quartas, às 20h, R$ 25,00 (O) e R$ 50,00 (□). 30 vagas por horário. Sesc Pinheiros BIODANÇA. De 15 a 55 anos. Os parti
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cipantes devem utilizar roupas adequa das e trazer cadeado para utilização no vestiário. Com llson Barros. R$ 25,00 (O) e R$ 50,00 p ) . Sextas, às 19h. Sesc Pompéia PERCUSSÃO CORPORAL EM M O VI MENTO. Dirigido a bailarinos, atores e demais interessados. Com Sérgio Rocha. 18 vagas. R$ 45,00, R$ 38,00 p ) e R$ 19.00 (O). Terças e quintas, às 20f)30. Sesc Pinheiros DANÇA DO DRAGÃO. Tem como carac terísticas principais o ziguezaguear do relâmpago e o espiralar da serpente, mo vimentos que proporcionam integração. Com Douglas Weizel e Lara Macedo. R$ 3.00 (O) e R$ 6,00 (□). Quintas, das 14h às 15h. Sesc Carmo
anos. R$ 41,00 p ) e R$ 20,50 (O). Sá bados, às 13h. Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Com Marcos de M iranda. R$ 30,00 p ) , R$ 15,00 (O). Sábados, das ló h às 17h30. DANÇA DE RUA Sesc Vila Mariana. A partir de 13 anos. Com Homero Lopes. R$ 38,00 p ) , R$ 19.00 (O). Quartas e sextas, das 16h às 17h. Sesc Belenzinho. Com o prof. Homero Lopes. 30 vagas. Acima de 14 anos. Dias 7 e 21 /0 4 , aulas abertas, grátis. R$ 30.00 (□), R$ 15,00 (O) e R$ 7,50 (O acima de 55 anos). Sábados, das 14h às ló h .
DANÇA DE SALÃO Sesc Consolação. R$ 25,00 (O) e R$ 50.00 p ) . 40 vagas. Segundas e quartãs, às 19h30. RITMOS BAIANOS. Com Álvaro dos Sesc Ipiranga. Iniciação. A partir de 16 Santos. 30 vagas. A partir de 14 anos. anos. Na Sala 3. Inscrição com o profes Duas aulas semanais. 7 e 2 1 /0 5 , aulas sor no horário de aula. R$ 44,00 e R$ abertas. R$ 30,00 p ) , R$ 15,00 (O) e 22.00 (O). Terças e quintas, às 19h30. R$ 7,50 (O acima de 55 anos). Sába Sábados, às 16h. dos, das 1Oh às 12h. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Sá Sesc Belenzinho bados, às 1Oh, 11 ri3 0 ,13h e 14h30. R$ 25.00 (O) e R$ 50,00 p ) . Turmas men HISTÓRIA DA DANÇA. Orientação de sais, inscrições diretamente com o profes Valéria Cano Bravi. Da sagração de N isor. Sábados, às 1Oh, 11 h30, 13h e jinsky à sagração de Pina Bausch, uma 14h30. breve retrospectiva histórica das tendên Sesc Ipiranga. Aperfeiçoamento. A par cias estéticas manifestadas neste século. tir de 16 anos. Na Sala 4. Inscrição com R$ 10,00 (O), R$ 15,00 (❖ e □ ) e R$ 20,00. 23 e 2 5 /0 5 . Quarta e sexta, das o professor no horário de aula. R$ 4 4,00 e R$ 22,00 (O). Sábados, às 14h30. 19h às 21 h. Sesc Carmo. Acima de 16 anos. R$ Sesc Pinheiros 19.00 (O) e R$ 38,00. Segundas e quar tas, às 19h. Terças, às 11 n. BAL1ET CLÁSSICO Sesc Pompéia. Com Sérgio Villas Boas e Sesc Pompéia. Com Alessandra de FilipNeide Carvalho. Turmas iniciantes, inter pi. De 15 a 55 anos. R$ 17,00 (O) e R$ mediário I e intermediário II. De 15 a 55 34.00 (□). Sábados, às 11 h45. anos. R$ 45,00 (□) e R$ 22,50 (O). Quartas ou sextas, às 20h. Sábados, às DANÇA AFRO-BRASILEIRA 14h30. Domingos, às 13h, 14h30 e Sesc Belenzinho. Com o prof. Álvaro dos ló h . Santos. 30 vagas. A partir de 14 anos. Sesc Santo Amaro. R$ 40,00 (□) e R$ R$ 30,00 (□), R$ 15,00 (O) e R$ 7,50 20.00 (O). Sextas, às 18h30. Sábados, (O acima de 55 anos). Sábados, das à s llh . 16h às 18h. Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. R$ Com A ri Matos. R$ 30,00 (□), R$ 15,00 20.00 (O) e R$ 40,00 (□). Turmas men (O). Domingos, das 10h30 às 12h e das sais. Inscrições diretamente com o profes 12h às 13h30. sor. Sextas, às 20h. Sesc Belenzinho. Com o professor Ricar Sesc Pompéia. Com Álvaro Santos e per do Liendo. 40 vagas. Acima de 16 anos. cussão de Valmir Fomel. De 15 a 55
Duas aulas semanais. Taxa de inscrição: R$ 10,00 p ) , R$ 5,00 (O e □ acima de 55 anos) e R$ 2,50 (O acima de 55 anos). R$ 50,00 p ) e R$ 25,00 (O), R$ 20.00 p acima de 55 anos) e R$ 10,00 (O acima de 55 anos). Terças e quintas, às 14h, 15h, 16h (preços promocionais), 19h, 20h ou 21 h. DANÇA DO VENTRE Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Com Angélica Rovida. Quartas e sextas, das 20h30 às 21 h30. R$ 38,00 p ) , R$ 19.00 (O). Sábados, das 10h30 às 12h. R $3 0,0 0 p ) e R$ 1 5 ,0 0 (0 ). Sesc Consolação. A partir de 15 anos. 30 vagas por turma. R$ 28,00 (O) e R$ 56.00 p ) . Sextas, às 19h. Sábados, às 12h45. Sesc Carmo. Acima de 16 anos. R$ 19.00 (O) e R$ 38,00. Sextas, às 17h e 18h30. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Se gundas e quartas, às 2 0 h l5 . R$ 38,50 (comerciários matric.) e R$ 77,00 p ) . Sextas, às 20h30. Sábados, às lOh e I lh 3 0 . R$ 27,50 (O) e R$ 55,00 p ) . Turmas mensais, inscrições diretamente com a professora. Segundas e quartas, às 2 0 h l5 . Sextas, às 20h30. Sábados, às 1Oh e 11 h30. Sesc Ipiranga. Iniciação e Aperfeiçoa mento. A partir de 16 anos. Iniciação, às 14h30, na Sala 3. Aperfeiçoamento, às 16h, na Sala 4. Inscrição com o profes sor no horário de aula. R$ 44,00 e R$ 22.00 (O). Sábados. Sesc Pompéia. Com Fátima Stella Braga. De 15 a 55 anos. Iniciante: R$ 26,00 (O) e R$ 52,00 p ) . Quartas, às 19h. Sesc Santo Amaro. R$ 40,00 p ) e R$ 20.00 (O). Segundas, às 19h. DANÇA FLAMENCA Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. R$ 26,50 (O) e R$ 53,00 p ) . Turmas men sais. Inscrições diretamente com a profes sora. Sábados, às 9h30 e 11 h. Sesc Ipiranga. Iniciação. A partir de 16 anos. Na Sala 3. Inscrição com o profes sor no horário de aula. R$ 60,00, R$ 40.00 (MIS) e R$ 30,00 (O). Sábados, às 13h. Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Com Débora Neffucci. R$ 30,00 p ) , R$ 15.00 (O). Sábados, das 1Ohl 5 às I I h45 e 11 h45 às 13h l 5. Sesc Pompéia. Com Daniela Libâneo e Fábio Sardo. De 15 a 55 anos. Inician tes: R$ 50,00 p ) e R$ 30,00 (O). Avan çados: R$ 60,00 p ) e R$ 35,50 (O). Sá bados. Iniciantes, às 15h e avançados, às 16h. DANÇA INDIANA Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. R$ 30.00 (O) e R$ 60,00 p ) . Turmas men sais. Inscrições diretamente com a profes sora. Sextas, às 20h. Sesc Carmo. Com Patrícia Romano. R$ 38.00 p ) e R$ 19,00 (O). Sextas, das 18h30 às 20h30.
Sesc Pompéia. Com Alessandra de Filippi. De 15 a 55 anos. Iniciante: R$ 32,00 p ) e R$ 16,00 (O). Intermediário I: R$ 34,00 p ) e R$ 17,00 (O). Intermediário II: R$ 38,00 p ) e R$ 19,00 (O). Sába dos. Iniciante, às 9h30. Intermediário I, às 10h30. Intermediário II, às 13h.
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Literatura
devoção ao Padre Cícero. N a Área de Convivência. Grátis. Terça a domingo, das 1Oh às 21 h. «Feira de Cordel - Bar racas de Cordel. Exposição e venda de EUROPA LITERÁRIA EM OBRAS. A con livros de cordel e cas de repentistas das strução simbólica de um continente cul mais variadas regiões do país. Acade tural. Reunindo intelectuais brasileiros e europeus, com a finalidade de discutir o mia Brasileira de Cordelistas, União dos legado cultural europeu e seus desdo Cantadores, Repentistas (UCRAN), Edito bramentos no mundo atual por meio da ra Luzeiro, SESCORDEL (Juazeiro), Edito reflexão sobre escritores e obras literárias ra de Cd Pequizeiro e cordelistas e re A XILOGRAVURA CONTEMPORÂNEA representativas que contribuíram na con pentistas em geral.Área de Convivência. DE JUAZEIRO DO NORTE. Com Gilmar stituição desse ideário sobre a Europa. Terça a domingo, das lOh às 21 h. • In de Carvalho, Professor da Universidade Realização do Sesc São Paulo em parce ternet Livre - Web Cordel - N o espaço da Federal do Ceará. Com Jerusa Pires Fer ria com a Revista Brasileira de Literatura Internet Livre. Grátis. Quartas, das 14h reira, Professora de Literatura Compara CULT e o Consulado Geral da às 14h30. «Lampião no Inferno Em Boa da da Universidade Católica de São Pau França/São Paulo, tendo o apoio do Companhia ( SP ). Direção de Otto Pra lo. Mediador: Fernando Carvalhaes, Pro Consulado Geral da Suiça/São Paulo e do. Músicas e músicos, Chico de Abreu, fessor da Unesp. Auditório. Grátis. institutos culturais. N o Auditório. R$ Léo, Maurício e Jefferson. Elenco, Albanis 08 /0 5 . Terça, às 20h 10,00, R$ 7,50 (□) e R$ 5,00 (O). Amaral, Alna Ferreira, Eleonora Prado, Sesc Pompéia 2 9 /0 5 e 3 0 /0 5 . Terça e quarta, das 16 Guilhermino Domiciano, Leonardo Ca às 22h milo, Márcia Siqueira e Rogério FavaretAOS LEITORES DE MACHADO DE ASSIS. Sesc Vila Mariana to. Área de Convivência. Grátis. 0 1 /0 5 . Com Rosana Maris e Cacá Fernandes. Terça, às 15h. «Oficinas e Demonstra Grátis. Biblioteca. 14, 18, 21 e 2 5 /0 5 . 100 ANOS DE CORDEL Agendamento ções de Cordel. Jota Borges (PE), JotaSegundas e quintas, às 13h de grupos para visita monitorada às ex barros (SP), Klévisson (CE), Raimundo Sesc Carmo posições pelo telefone 3871 -7748. Terça Santa Helena (RJ), Gonçalo Ferreira da a sábado, das 9h às 18h. *600000 de Silva (RJ), Azulão (RJ), Abrão Batista ESTAÇÃO LEÍTURA •Livro ao Vivo Comidas Típicas. N a Área de Convivên (CE), Paulo Nunes Batista (GO), Bule RUTH ROCHA. Grátis. 12 /0 5. Sábado, cia. Grátis. De 01 a 2 7 /0 5 . Quartas a Bule, Zé Honório, Marcelo Soares (PE) e às 16h. «Roberto Drummond - leitura tre sextas, das ló h às 21 h, sábados, das Zé lourenço.Área de Convivência. G rá chos de seus livros "Hilda Furacão" e "A 13h às 21 h, domingo, das 13h às tis. De 01 a 2 7 /0 5 . Terça a domingo, às morte de DJ em Paris". Grátis. 29 /0 5. 20h30. •Emboladores. Com Pena Bran 14h. «Oficinas e Demonstrações de Cor Terça, às 20h ca e Raio de Sol, Pereira e Sonhador, del. Cordelistas, Valdeck de Garanhuns. Sesc Belenzinho Verde Lins e Cravo Branco, Campina e Área de Convivência. Grátis. Terça a sex Palito, Cigarra e Concriz e Geraldo do ta, às 9h30. «Oficinas e Demonstrações lançamento Norte e José Osmar. Rua Central. Grátis. de Cordel. Associação dos Poetas e A r GUIA BRASILEIRO DE PRODUÇÃO CUL Quartas, às 14h, quintas e sextas, às tistas Populares Ándarilhos. Área de TURAL 2001. Galpão. Grátis. 04 /0 5 . 1Th, sábados e domingos. •Exposição a Convivência. Grátis. Sábados e domin Sexta, às 19h30 História que o Povo Conta. Uma seleção gos, às lOh. «Repentistas. G eraldo Sesc Pompéia de 300 folhetos antigos, da coleção do Am âncio e Pedro Bandeira(CE), Sebas Professor Joseph Luyten, cordéis em qua tião M arinho e Andorinha, Oliveira de ANTOLOGIA LYRA DE BRONZE. De M a drinhos, de Jô Oliveira, textos, ilustrações Panelas e Raimundo Caetano ( PB ), Cí ria Beatriz Giarlariello. Galpão. Grátis. e matrizes de xilogravuras. N a Área de cero Nascimento e João Cabeleira, Zé 08 /0 5 . Terça, às 19h30 Convivência. Grátis. Terça a domingo, Cândido e Joaquim Quindiaues, Valdir Sesc Pompéia das lO h às 21 h. «Exposição Benditos. Teles e Ivanildo Vilanovaf PE ), Coriolano Percurso cenográfico, com imagens do Sérgio e Antônio Alves, Dedé Laurentino, fotógrafo Tiago Santana, registrando as Zé Monteiro e Bule Bule, Azulão e Zé MilBOCA DO CÉU. De 15 a 31 /0 5 . Terça romarias ao Juazeiro do Norte, local de son Ferreira, e Zé Francisco, Mocinha de 09JR G IM E N T 0 DO CORDEL N O BRA SIL Com Roberto Benjamin. Presidente da Comissão Nacional de Folclore. Martine Kunz, Professora da Universidade Federal do Ceará. Mediador: Lauro Delia Mônica, Folclorista. Auditório. Grátis. 02 /0 5 . Quarta, às 20h Sesc Pompéia
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a domingo Sesc Vila Mariana
Passira (PE) e Luzivan Matias, Ismael Pe reira e Chico de Assis ( CE ), Antônio França e Diniz Vitorino, Carlos Silva e Joselito Silva e Manoel Soares e Chico Pe reira. Á rea de Convivência. Grátis. Quarta a sábado, às 19 h 3 0 / domingos, às 13h30. «Mostra de Cinema. Serão projetados filmes longas e curtas-metrogem e documentários, todos tendo como tema a literatura de cordel. Após a pro jeção de cada longa-metragem haverá um bate papo com os respectivos direto res. N o Galpão. Às 19h30. Grátis. "O PAÍS DE SÃO SARUÊ" - Longa-metra gem de Vladim ir de Carvalho. 0 2 /0 5 . "NORDESTE, REPENTE E CORDEL" Longa-metragem de Tânia Quaresma. 0 3 /0 5 . "A CANTORIA" e "OS IM AGI NÁRIOS". Curtas-metragem de Geraldo Samo. "OLMOS DA ALMA, CANTOS D O CORAÇÃO". Curta-metragem de Elisa M. Cabral. Dia 0 9 /0 5 . "O BAIA N O FANTASMA" . Longa-metragem de Denoy de Oliveira (falecido). "O JOR NAL DO SERTÃO". Curta-metragem de Denoy de Oliveira. "J. BARROS GRAVU RA E CORDEL". Curta-metragem de Clodo Ferreira . 10 /0 5 . Quartas e quintas às 19h30. «O Cangaço Na Literatura De Cordel. Com Am aury Corrêa. Autor de pesquisas sobre o Cangaço e o Can gaço na Literatura de Cordel. "OS DESA FIOS DO CORDEL N A ATUAL REVOLU Ç Ã O TECNOLÓGICA". Com Franklin M axado, Professor da Universidade Esta dual de Feira de Santana(BA), autor de mais de 300 livros de Cordel. Mediador: Luís Ernesto Machado Kawal, Jornalista e pesquisador da literatura de Cordel. Au ditório. Grátis. 1 5 /0 5 . Terça, às 20h. •D e Repente, O Cordel. Área de Convi vência. Grátis. 0 5 /0 5 e 0 6 /0 5 . Sába do, às 11 h / domingo, às 17h. «O Toca dor de Acordeão. Teatro da Terra (SP). Cheiroso e Cheirosa, personagens de Ariano Suassuna, discutem qual o casal da literatura de cordel vão representar. Nesta discussão, vários casais famosos, como Romeu e Julieta, Lampião e M aria Bonita, entre outros, tomam-se temas para a encenação dos atores. Concep ção e Direção de M árcio Mehiel. Atores, Liliane Cury e Márcio Mehiel. Tocador de acordeão, Dagoberto Feliz. Área de Convivência. Grátis. 0 5 /0 5 e 0 ó /0 5 . Sábado e domingo, às 15h. «Um Dedinho de Prosa. Os caipiras Zé Firmino e Sacarula deixam a sua rocinha no sertão com a intenção de conhecer a famosa "cidade grande". Ele é um dos mais cria tivos contadores de "causos" de sua re gião e ela é uma festeira de mão cheia. 05, 06, 19 e 2 0 /0 5 . Dias 05 e 20, às 17 h / dias 06 e 19, às 11 h. «A Fabulo sa História de Tòninho e Mariquinha e os Quiprocós do Amor. Área de Convi vência. Grátis. 1 2 ,1 3 ,2 6 e 2 7 /0 5 . Dias 12 e 27, às 11 h / dias 13 e 26, às 17h. De Quem é Esse Jegue. Cia Teatro de Papel(SP). A partir das histórias muito co muns nos cordéis, este espetáculo encena uma disputa entre caboclos por causa de um jegue. Direção de M ário Santana. Elenco de Sidnei Caria e Morris Picciotto. Área de Convivência. Grátis. 12 e 1 3 /0 5 . Sábado e domingo, às 15h. •Quem Conta Um Conto... Com a Cia. Cores Vivas. Área de Convivência. G rá tis. 12 e 1 3 /0 5 . Sábado, às 17 h / do mingo, às 11 h. «Acorda, Cordinha, Cor del. Esquetes baseadas em histórias de
Artes Plásticas & Visuais Cordel, e em Xilogravuras. Com o G ru po N a Cia do Sol. Área de Convivên cia. Grátis. 19 e 2 0 /0 5 . Sábado, às 1T h / dom ingo, às 11 h. «Cordel En carnado. Repentistas do Corpo(SP). "De Poema e Soneto já falei, Falo, en tão sobre o M ote e sobre a Glosa." Munidos de percussão corporal e mú sica ao vivo, os bailarinos dançam os poemas de Carlos Cavalcanti. Espetá culo inédito, especialmente cria do para o evento "1 0 0 anos de C ordel". Concepção e Direção de Sérgio Ro cha. Figurino da Fábrica da Bijari. Elenco, Cláudia Christ, Júlio Passos, M auro Schneider e Sérgio Rocha. Área de Convivência. Grátis. 19 e 2 0 /0 5 . Sábado e dom ingo, às 15h. •Acabou-se o que era Doce. Trupe do Passo(RJ). Direção e C oreografia de Duda M aia. Trilha sonora original de M auro Leite. Elenco, Carla Durans, Fracini Barros e Laís Bernades. Área de Convivência. Grátis. 2 6 /0 5 . Sá bado, às 15h. «Cordel, 5 0 0 Anos de História. Trabalho de Cordel baseado em pesquisa e resgate da Cultura Po pular. Conta três estórias. O Casamen to e o divórcio da Lagartixa, A Vitória do Bode Cheroso e a G rande Missão de Virgulino. Com Cia. Cores Vivas. 26 e 2 7 /0 5 . Sábado, às 11 h / do mingo, às 17h. «Cambindas. Trupe do Passo. Direção e C oreografia de Duda M aia. Trilha sonora original de Felipe Trotta. Elenco, C arla Durans, Fracini Barros e Laís Bernades. Área de Convivência. Grátis. 2 7 /0 5 . Do mingo, às 15h Sesc Pompéia oficinas PALAVRA EM CONSTRUÇÃO. «Fer nando Bonassi. 25 vagas. R$ 30 ,0 0, R$ 2 5 ,0 0 (Q )e R $ 1 5 ,0 0 (0 ). 23 e 2 4 /0 5 . Q uarta e quinta, das 19h às 22h Sesc Vila M ariana BIBLIOTECA Sesc Pompéia. Grátis. Terça a sábado, das 9h às 21 h30, domingos e fe ria dos, das 9h às 20h30 Sesc Carmo Segunda a sexta, das 1Oh à s l9 h recreação ESPAÇO LÚDICO Espaço para leitura, jogos e brincadeiSesc Carmo. Área de Convivência. Grátis. Segunda à sexta, das 9h às 19h serviços SALA DE LEITURA Sesc Pompéia. Os principais jornais e revistas, nacionais e importados, para consulta. Grátis. Terça a sábado, das 9h às 21h30, domingos e feriados, das 9h às 20h30 Sesc Carmo. Á rea de convivência para recreação e lazer destinada ao público de todas as idades, com jor nais, revistas nacionais e estrangeiras, gibis e jogos de mesa. Grátis. Segun da a sexta, das 9h às 19h Sesc Santo Amaro. Jornais, revistas, livros de arte, gibis e jogos de salão. Grátis. Segunda a sexta, das 1Oh às 19 h / sábados, das 1Oh às 18h 0
exposições 100 ANOS DE CORDEL Mostra come morativa da história dos 100 anos do cordel no Brasil, apresentando ilustra ções, matrizes de xilogravuras, folhetos de cordel, gibis, painéis com fotos e tex tos de autores sobre o assunto. Área de Convivência. Grátis. Até 2 7 /0 5 . Terça a domingo, das 1Oh às 21 h. •Benditos. Mostra do fotógrafo cearense Tiago Santana, que consiste num percur so cenográfico com imagens que regis tram as romarias a Juazeiro do Norte, lo cal de devoção do Padre Cícero. Área de Convivência. Grátis. Sesc Pompéia A ETNIA INDÍGENA EM SEU DIREÍTO DE PRESERVAÇÃO. Exposição da fotógrafa Nalva M aria, resultante de seu envolvi mento com os índios Guarani, de PareIheiros. N a Sala de Leitura, Jogos e M ul timídia. Até 2 7 /0 5 . Quartas a domingos e feriados, das 9h às 17h. Sesc Interlagos GRAFFÍT1 - A ARTE DAS RUAS. Em par ceria com a Spray Studio, esta exposição reúne fotos de trabalhos nacionais, inter nacionais e painéis grafitados pelos artis tas Ciro, Titi e Ema. De 2 a 2 0 /0 5 . Q u ar ta a domingo, das 9h às 17h. Sesc Itaquera palestras PALESTRA DO NÚCLEO DE UNGUAGEM FOTOGRÁFICA Dentro da programação do Núcleo de Linguagem Fotográfica, mensalmente é realizado um encontro com fotógrafos renomados, que além de mostrarem seus trabalhos abrem discus sões sobre a diversidade da linguagem fotográfica. Grátis. 3 1 /0 5 . Quinta, às 19h. Sesc Pompéia
Brincadeiras de Papel. Sesc Belenzinho. Confira no Roteiro
2 4 /0 5 a 1 /0 6 . Quintas e sextas, das 19h às 22h. «Oficina Álbum de Figuri nhas. Com A nny Uma. 15 vagas. A par tir de 5 anos. Duração de 1 hora. R$ 0,50. 2 0 /0 5 , 9 e 10 /0 6 . Sábados e do mingos, das lOh às 12h. «Oficina Barangandão. Brinquedos e brincadeiras. Com Adelsin. 30 vagas. A partir de 3 especial anos. Crianças com até 5 anos devem es BRINCADEIRAS DE PAPEL Evento que tar acompanhadas pelo responsável. Du busca conscientizar o público sobre a in ração de 3 horas. R$ 0,50. De 1 9 /0 5 a dispensável presença do papel no nosso 3 /0 6 . Sábados e domingos, das 14h às cotidiano, a importância da sua reutiliza 17h. «Oficina Barangandão Arco-Íris I. ção para a preservação do meio am Você conhece algum brinquedo diferen biente e as inúmeras possibilidades artís te? Então traga sua idéia e participe. ticas e lúdicas que o material permite. Com Adelsin. 20 vagas. A partir de 15 •Exposição. Em uma área de aproxim a anos. Duração de 9 noras. R$ 8,00, R$ damente 3.000 m2, cenógrafos, cenotéc4 .00 (Q, ♦ ) e R$ 2,00 (o ). De 1 9 /0 5 a nicos, artistas plásticos e designers cria 2 /0 ó . Sábados, das lOh às 13h. «Ofici ram um mundo maravilhoso e fantástico, na de Bonecos e Figurinos. Com Anny todo feito de papel, onde as crianças Uma. 15 vagas. A partir de 5 anos. Du brincam. Também estarão expostos pro ração de 1 hora. R$ 0,50. De 2 0 /0 5 , 9 dutos obtidos pela reciclagem do papel e 10 /0 6. Sábados e domingos, das 14h feitos por pequenas empresas, associa às 17h. «Oficina Barangandão Arco-Íris ções e organizações não-govemamenII. Com Adelsin. 20 vagas. A partir de 15 tais que destinam a renda desta produ anos. Duração de 9 horas. R$ 8,00, R$ ção a comunidades e instituições oenefi4.00 (□, ❖ ) e R$ 2,00 De 2 0 /0 5 a centes. Ingressos: R$ 3,00, R$ 1,50 (□, 3 /0 6 . Domingos, das lOh às 13h. «Ofi ❖) e R$ 1,00 (O). Agendamento para vi cina de Brinquedos. Com Andrea Cavisitas de escolas e grupos pelo telefone nato. 20 vagas. De 7 a 14 anos. Dura 0800-77-11-132 ou pelo e-mail brincação de 1 hora e meia. R$ 0,50. De deirasdepapel@belenzi2 0 /0 5 a 3 /0 6 . Sábados e domingos, nho.sescsp.com.br. De 1 2 /0 5 a 29 /0 7 . das 1Oh às 11 h30, das ll h 3 0 à s 13h, Terça a sexta, das 9h às 18h. «Oficina de das 14h às 15h30 e das 15h30 às 17h. Bonecos. Com Sandra Lee e Gigi M anfri•Oficina de Dobradura. Com Alice Reinato. 15 vagas. A partir de 15 anos. Du ko Haga. 40 vagas. A partir de 3 anos. ração de 30 horas. R$ 20,00, R$ 10,00 Crianças com até 5 anos devem estar (Q, ♦ ) e R$ 5,00 (O). De 1 5 /0 5 a 6 /0 6 . acompanhadas pelo responsável. Dura Terças, quartas e sextas, das 19h às 22h. ção de 2 horas. R$ 0,50. De 2 0 /0 5 a •Oficina de Instrumentos Musicais. Com 3 /0 6 . Sábados, das 14h às ló h e das Fernando Sardo. 20 vagas. A partir de 16h às 18h. Domingos, das 1Oh às 12h, 15 anos. Duração de 12 horas. R$ 10,00, R$ 5 ,00 (Q, ♦ ) e RS 2,50 (o ). De das 12h às 14h e das 15h às 17h. «Ofi cina de Lanternas. Com Vivian Braga. 20
(o).
vagas. A partir de 7 anos. Duração de 3 horas. R$ 0,50. 2 0 /0 5 e 2 /0 ó . Sábado e domingo, das 1Oh às 13h e das 14h às 17h. «Oficina de Dobradura Básica. Com Alice Reiko Haga. 25 vagas. A par tir de 15 anos. Duração de 12 horas. R$ 10,00, R$ 5 ,00 (□, ❖ ) e R$ 2,50 (traba lhadores do comércio ou serviços matric.). De 22 a 3 1 /0 5 . Terças e quintas, das 14h às 17h. «Oficina de Reutiliza ção de Embalagens. Com Augusto Citrângelo. 15 vagas. A partir de 15 anos. Duração de 12 noras. R$ 10,00, R$ 5,00 (□, ♦ ) e R$ 2,50 (O). De 23 a 3 1 /0 5 . Quartas e quintas, das 14h às 17h. «Ofi cina de Máscaras. Com Vivian Braga. 25 vagas. A partir de 7 anos. Duração de 2 horas. R$ 0,50. 26 e 2 7 /0 5 . Sába do e domingo, das 1Oh às 12 h , das 13h às 15h e das 15h às 1A Sesc Belenzinho FAZENDO ARTE. 40 vagas. «Criando e Modelando. 2, 16, 23 e 3 0 /0 5 . Q uar tas, das 14h às 16h. «Construindo a His tória. Utilizando lápis e papel, esta ofici na trabalha a imaginação ao propor a criação final de histórias. 4, 11, 18 e 2 5 /0 5 . Sextas, das 14h às ló h . «Brin cando com o Corpo. 10, 24 e 31 /0 5 . Quintas, das 14h às 1óh. Sesc Itaquera aulas abertas CALCOGRAVURA E CARIMBOS DE M A DEIRA Com Berenice Farina da Rosa, arte-educadora. Grátis. De 2 a 2 5 /0 5 . Terças a sextas, das 14h às 17h. Sesc Pompéia ARTISTAS E ARTEIROS. Com participa ção livre e sem limite de idade, este pro jeto vem ampliar as possibilidades do
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Artes Plásticas & Visuais prazer criativo, em que cada participan te terá a liberdade de criar durante o tempo que quiser e quando quiser, nas propostas apresentadas: Xilogravura, Instalação Contemporânea, Literatura de Cordel - infantil, juvenil e adulto,Gravu ras e Desenhos. Com Sandra Kaffka, ar tista plástica. Grátis. De 5 a 27 /0 5 . Sá bados e domingos, das 14h às 17h. Sesc Pompéia CAIXINHAS DE ORIGAMI. Com Lucia Lacourt, artista plástica. 15 vagas. A partir de 15 anos. R$ 2,50 (O) e R$ 5,00 p ) . Inscrições com 1 hora de antecedência. 5, 6, 19 e 20 /0 5 . Sábados e domingos, das 1Oh às 13h. Sesc Pompéia MODELAGEM EM ARGILA Com Oey Eng Goan, ceramista. 15 vagas. A partir de 15 anos. R$ 2,50 (O) e R$ 5,00 (□). Inscrições com 1 hora de antecedência. 12 e 13 /0 5. Sábado ou domingo, das 1Oh às 13h. Sesc Pompéia BUUTERIA FIMO. Com Oey Eng Goan, ceramista. 15 vagas. A partir de 15 anos. R$ 2,50 (O) e R$ 5,00 (O). Inscri ções com 1 hora de antecedência. 2ó e 27 /0 5 . Sábado e domingo, das lO h às 13h. Sesc Pompéia
ARTE SOBRE TECIDO. Com Eduardo Kneipp, artista plástico. A partir de 15 anos. R$ 96,00, R$ 80,00 p ) e R$ 40.00 (O). Terças, das 14h30 às 17h30 ou das 19h às 21h30. Sesc Pompéia BORDADO. Terças e quintas, das 14h às 16h. R$ 15,00 (O, ♦ ) , R$ 2 2,50 p ) e R$ 30,00. 5 vagas. Sesc Santo Amaro CERÂMICA E MODELAGEM EM ARGILA. Com Oey Eng Goan, ceramista e GiedreAguirra, ceramista. A partir de 14 anos. R$ 72,00, R$ 60,00 p ) e R$ 30.00 (O). Terças, das 14h30 às 17h30. Quartas, das 14h30 às 17h30 e das 19h às 21h30. Quintas, das 19h às 21h30. Sextas, das 19h às 21 h30. Sesc Pompéia MARCENARIA - CURSO BÁSICO. Com Arlindo Gomes, marceneiro, Dario Fonzar, marceneiro, ou Heraldo da Mota En rique, marceneiro e arte-educador. A partir de 18 anos. R$ 72,00, R$ 60,00 P ) e R$ 30,00 (O). Terças ou quartas, das 13h30 às 15h30, das 15h30 às 17h30, das 17h30 às 19h30, das 19h30 às 21h30. Sextas, das 19h às 21 h. Sábados, das 14h às 16h. Sesc Pompéia PINTURAS ESPECIAIS DECORATIVAS. Com Helena Pereira de Queiroz, artista plástica. A partir de 17 anos. R$ 72,00, R$ 60,00 p ) e R$ 30,00 (O). Terças, das 19h às 21h30. Sesc Pompéia RAKÚ. Ciclo completo da técnica de Rakú, preparação do barro, construção, queima e esmaltação. Com Sara Carone, ceramista. R$ 96,00, R$ 80,00 p ) e R$
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40.00 (O). Terças, das 19h às 21 h30. Sesc Pompéia TAPEÇARIA - CURSO BÁSICO. Com Tiyoko Tomikawa, artista têxtil e M ara Doratiotto, artista têxtil. A partir de 14 anos. R$ 96,00, R$ 80,00 p ) e R$ 4 0,00 (O). Terças, das 14h às 17h. Quartas, das T9h às 21h30. Quintas, das 19h às 21h30. Sesc Pompéia TAPEÇARIA Segundas e quartas, das 14h às 1Th. R$ 15,00 (O, ♦ ) , R$ 22,50 p ) e R$ 30,00. Sesc Santo Amaro ENCADERNAÇÃO. Com Marisa Jun queira, professora de encadernação e restauração. A partir de 15 anos. R$ 84.00, R$ 70,00 p ) e R$ 35,00 ( ◦ ) . Quartas, das 14h às 17h e das 18h30 às 21 h30. Sesc Pompéia OBJETOS DECORATIVOS EM PAPIER MACHÊ. Com Luis Masse, artista plástico. R$ 36,00, R$ 30,00 p ) e R$ 15,00 (O). Quartas, das 19h às 21 h30. Sesc Pompéia RESTAURAÇÃO E RECICLAGEM DE M Ó VEIS E OBJETOS. Com Ana Lúcia M ar condes, artista plástica. A partir de 18 anos. R$ 72,00, R$ 60,00 p ) e R$ 3 0 .0 0 (O). Quartas, das 9h30 às 12h30. Quintas, das 18h30 às 21 h30. Sesc Pompéia TAPEÇARIA - CURSO AVANÇADO. Com Tiyoko Tomikawa, artista têxtil. A partir de 14 anos. R$ 120,00, R$ 100,00 p ) e R$ 50,00 (O). Quartas, das 19h às 21h30. Sesc Pompéia AQUARELA Com M aria Izabel Cardoso, artista plástica. A partir de 15 anos. R$ 72.00, R$ 60,00 p ) e R$ 30,00 (O). Quintas, das 14h às 17h. Sesc Pompéia JOALHERIA ARTÍSTICA. Com Patrício Alzamora, joalheiro e M arina Melego, ar tista plástica. A partir de 16 anos. R$ 84.00, R$ 70,00 p ) e R$ 35,00 (O). Quintas, das 19h às 21h30. Sábados, das lO h às 13h. Sesc Pompéia PATCHWORK. Com Roseli dos Santos Antonio. As máquinas de costura são gentilmente cedidas pela Elgin S /A . R$ 72.00, R$ 60,00 p ) e R$ 30,00 (O). Quintas, das 9h30 às 12h30. Sesc Pompéia TAPEÇARIA-ARRAIOLOS. Com Sérgio Brozoski, artesão. A partir de 14 anos. R$ 60,00, RS 50,00 p ) e R$ 25,00 (O). Sextas, das 1Oh às 13h. Sesc Pompéia GRAVURA EM METAL Com Evandro Carlos Jardim, artista plástico e Valdir Flores Teixeira, técnico impressor. A par tir de 16 anos. R$ 96,00, R$ 80,00 p ) e R$ 40,00 (O). Sextas, das 14h às 20h. Sesc Pompéia TAPEÇARIA ORIENTAL Com Sergio Bro
zoski, artesão. A partir de 14 anos. R$ 60.00, R$ 50,00 p ) e R$ 25,00 (O). Sextas, das 14h às 17h. Sesc Pompéia
(O). De 1 9 /0 5 a 9 /0 6 . Sábados, das 14n às 17h. Sesc Pompéia
ESCULTURA E MODELAGEM. PEDRA, ARGILA E FUNDIÇÃO. Com Regina Car mona, artista plástica. A partir de 15 anos. R$ 84,00, R$ 70,00 p ) e R$ 35.00 (O). Sábados, das 14h às 17h. Sesc Pompéia
JORNADA FOTOGRÁFICA Saídas foto gráficas que partem do Sesc Pompéia. Após a saída é feita uma avaliação dos trabalhos pelo fotógrafo orientador. As despesas com filme e revelação ficam a cargo do participante. Com André Douek. Grátis. 2 7 /0 5 . Domingo, às 9h. Sesc Pompéia
H.Q. E CARICATURA Com Gáu Ferreira. A partir de 12 anos. R$ 72,00, R$ 60,00 P ) e R$ 3 0,00 (O). Sábados, das 1Oh às 13h ou das 14h às 17h. Sesc Pompéia XILOGRAFIA DE CORDEL Com Claudia Braga, ceramista. A partir de 15 anos. R$ 36,00, R$ 30,00 p ) e R$ 15,00 (O). De 8 /0 5 a 2 6 /0 6 . Terças, das 19h às 21h30. Sesc Pompéia HISTÓRIA DA ARTE. Com M agda A u gusta Celli, historiadora. R$ 5,00 (O), R$ 10.00 p ) e R$ 12,00. Oficinas de C ria tividade. Inscrições prévias. De 9 /0 5 a 6 /0 6 . Quartas, das 19h30 às 21 h30. Sesc Pompéia fotografia FOTOGRAFIA P&B - BÁSICO. Com Gisele Macedo, Marcelo Scandaroli e Sér gio Ferreira. A partir de 18 anos. R$ 120.00, R$ 100,00 p ) e R$ 50,00 (O). Terças, das 19h às 21h30. Quintas, das 14h3Ó às 17h. Sábados, das 9h30 às 12h. Sesc Pompéia FOTOGRAFIA DE ESPETÁCULO. Com Jefferson Barcellos. Aula demonstrativa no dia 7 /0 5 , às 19h. Os interessados de verão comparecer trazendo de 10 a 15 imagens em preto e branco ou cor, no ta manho mínimo de 13 x 18 cm. R$ 120.00, R$ 100,00 p ) e R$ 50,00 (O). Quartas, das 19h às 21 h30. Sesc Pompéia NÚCLEO DE UNGUAGEM FOTOGRÁFI C A Requisitos: possuir curso básico de fotografia e conhecimentos de laborató rio P&B. Com Angela Di Sessa. A partir de 18 anos. Mensalidade: R$ 60,00, R$ 50.00 p ) e R$ 25,00 (O). Quintas, das 19h às 21h30. Sesc Pompéia FOTOGRAFIA P&B INTERMEDIÁRIO. Com Sérgio Ferreira. 10 vagas. A partir de 18 anos. R$ 120,00, R$ 100,00 p ) e R$ 50,00 (O). Sextas, das 19h às 21 h30. Sesc Pompéia FOTOJORNAUSMO - O FLASH E SUAS TÉCNICAS. Requisitos: possuir equipa mento fotográfico 35 mm, flash e conhe cimentos básicos em fotografia. Com André Douek. R$ 120,00, R$ 100,00 P ) e R$ 50,00 (O). Sábados, das 14h às 17h. Sesc Pompéia FOTOJORNAUSMO - O COTIDIANO. Requisitos: possuir conhecimentos bási cos em fotografia. Com André Douek. R$ 120,00, R$ 100,00 p ) e R$ 50,00
oficinas TÉCNICAS DECORATIVAS. Pátina, vitral Cajarmaquino, latonagem e pintura em cerâmica a frio. Com Conceição Ap. Sal va. Acima de 16 anos. R$ 40,00 em 2 vezes de R$ 20,00 ( ◦ ) . Segundas e quartas, das 18h às 20h. Sesc Carmo MACRAMÉ. Com Agnailda de Souza Santos. Acima de 16 anos. R$ 40,00 em 2 vezes de R$ 20,00 (O). Terças e sextas, das 18h às 20h. Sesc Carmo TEAR MANUAL Com Maria Arminda da Silva Dores. Acima de 16 anos. R$ 40.00 em 2 vezes de R$ 20,00 ( ◦ ) . Quintas, das 18h às 20h. Sesc Carmo OFICINA DE PAPEL, DESIGN E COLA GEM. Com Sara Goldman Belz. Na Sala 1. A partir de 14 anos. R$ 25,00, R$ 20.00 p ) e R$ 10,00 (O e dependen tes). Quartas e sextas, das 14h às 1Th. Sesc Ipiranga ARTE E COTIDIANO. «Mobiliário e De coração. A confecção de puxadores em três matérias-primas diferentes. Com Cristine Torchia. 25 vagas. R$ 40,00, R$ 30.00 p ) e R$ 20,00 (O). De 15 a 3 1 /0 5 . Terças e quintas, das 18h30 às 21 h30. Sesc Vila Mariana UNKS URBANOS. A iniciação ou apri moramento em diversas áreas da criação como vídeo/cinema, fotografia, artes plásticas, tecnologia/multimídia, design, entre outros. «Pessoas e Retratos. Com Lan Rodrigues. A partir de 15 anos. 25 vagas. R$ 40,00, R$ 30,00 p ) e R$ 20.00 (O). De 16 a 31 /0 5 . Terças e quartas, das 19h às 21 h30.
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In terlag Ip ira n g a Ita q u c ra * * * * * * O do n to log i Paraíso ^ Paulista Pinheiros Pom péia Santo A m aro São C aetano V ila M a ria n a
Cinema & Video
Esportes especial ESPAÇO RADICAL. Espaço com ram pas e obstáculos pa ra a prática de es portes, com o skate e patins. Q uartas a dom ingos e feriados, a pa rtir das 9h Sesc Interlagos RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Práti ca livre das seguintes m odalidades: vôlei, basquete, futsal, handebol no g i násio e quadras externas. Futebol de areia, tênis de cam po, atletismo e fute bol de cam po (finais de semana pela manhã). Q uartas a dom ingos e fe ria dos, das 9h às 17h Sesc Interlagos
Jidoi, em cartaz no CineSesc. Confira no Rotel filmes OS INCOMPREENDIDOS. França 1959, 94 min. Direção François Trufíaut. Relato existencial da vida do adolescente Antonie Doniel. 15h30, 17 h 3 0 ,19h30 e
CneSesc CINEMA 16. Neste mês, a homenagem é para Charlie Chaplin. Grátis para toda a família. •Tempos Modernos. 2 9 /0 5 . Terça, às 20h. «Vida de Cachorro. 1 5 /0 5 . Terça, às 20h. «Luzes da Cidade. 2 2 /0 5 . Ter ça, às 20h. Sesc Ipiranga PROJETO ESCOLA N O CINESESC - SES SÕES INFANTO-JUVENIS. Estamos agendando escolas e grupos para assis tir aos filmes, até 6 /0 6 . Para agendar é só ligar para o cinema, 3064-1668, no horário comercial, de segunda a sexta. O preço do ingresso é a promoção de meia entrada: R$ 3,00. Professores e mo nitores não pagam. Nossa platéia possui 32 4 lugares, com serviço ae bar/café e lanchonete das 14h às 21h30. •Kiriku. (França/l 999) Direção de M ichel Ocelot. Duração de 98 min. Dubla do. Faixa etária indicada de 4 a 12 anos. «Menino Maluquinho II. (Bra s il/l 998) Direção de Fabrízia Alves Pin to e Fernando Meirelles. Duração de 92 min. Faixa etária indicada de 8 a 14 anos. «Menino Maluquinho I. (Bra s il/l 995). Direção de Helvécio Ratton. Duração de 92 min. Faixa etária indica da de 6 a 12 anos. «Os Três Zuretas. (Brasil/l 995). Direção de Cecílio Neto. Duração de 82 min. Faixa etária indica da de 5 a 12 anos. Sesc CineSesc
SALA DE VÍDEO. De quarta a domingo, das 9h às 1Th. Sesc Haquera CINEMA COMENTADO. O historiador e professor Ricardo Rizek faz a análise sim bólica dos filmes que, em seguida, são
apresentados na sua íntegra. • A Última Tempestade. Prospero's Books, 1991. Holanda, França, Itália. Di reção de Peter Greenaway. Baseado na peça The Tempest, de W illiam Shakespeare, o filme mostra a história de um duque que, traído pelo irmão, é deixado numa ilna na companhia de sua filha e de seus livros. O filme será exibido em cinco sessões. 3, 10, 17, 24 e 3 1 /0 5 . Quintas, às 19h. Sesc Belenzinho palestras CINEMAVÍDEO & CONHECIMENTO. Exi bição de filmes, seguida de discussões sobre o potencial educativo do cinema, contando com a participação de estudio sos e cineastas. Grátis. Retirada de convi tes com 1 hora de antecedência. • O Tronco. Filme de João Batista de A n drade, baseado na obra de Bernardo Eras. Participação de Jacques Cheuiche, diretor de fotografia de O Tronco e outros filmes. Auditório. 2 /0 5 . Quarta, às 19h. •Jaime. Filme de Antonio Pedro Vascon celos, uma produção portuguesa com d i reção de fotografia de Edgar Moura. De bate com Edgar M oura. 8 /0 5 . Terça, às 19h. Sesc Vila Mariana
ENCONTRO COM O CINEMA. Com o filme Quase N ada, do diretor Sérgio Re zende. Logo após a exibição do filme, bate-papo com o diretor. Choperia. G rá tis. 1 6 /0 5 . Quarta, às 19h30. Sesc Pompéia FTTAS & PELÍCULAS - A HISTÓRIA ATRA VÉS DO CINEMA As sessões serão me diadas pelos coodenadores Newton Cannito e Maurício Cardoso. Destinado a alunos do Ensino Médio. Agendamento antecipado. Grátis. •Guerra do Fogo. 1 0 /0 5 . Quinta, às 19h. «A Vida de Brian. 17 /0 5. Quinta, às 19h. «A Missão. 24 /0 5 . Quinta, às 19h. «O Incrível Exército de Branca Leone. 31 /0 5 . Quinta, às 19h. Sesc Consolação
DIA D O TRABALHO. «Biodança Aquática, com llson de Barros, às 1 ln 3 0 . «Recreação de freesbe, peteca, futebol caixote e queim ada-das 12h às 13h. «Aula aberta e vivência de Trampolim Acrobático-das 13h às 14h. Tênis-das 14h às 17h30. «Clíni ca e festival esportivo de Indoor Hockey-Floorball. 0 1 /0 5 . Terça, das lO h às 17h 30 Sesc Pompéia FESTIVAL I o DE M A IO DE FUTSAL. Fes tival de futsal masculino e fe minino. In formações e inscrições no Núcleo de Esportes e A tiv id a d e s C orpo rais. 0 1 /0 5 . Terça, das 10 h3 0 às 18h Sesc Vila M ariana I FESTIVAL DE M IN I BASKETBALL FEMI N IN O . A Federação Paulista de Basketball e o Sesc Consolação realizarão este festival, onde p a rticip arã o clubes, escolas, associações e grupos inde pendentes.Grátis. 0 5 /0 5 , sábado, às 9h Sesc Consolação X CAMPEONATO BRASILEIRO DE JUDÔ UNIVERSITÁRIO- COPA AURÉ LIO MIGUEL. O Sesc Consolação e a Sub-Sede CBDU do Estado de São Paulo, com ap oio da FUPE - Federa ção Universitária Paulista de Esportes e da Confederação Brasileira do Des porto Universitário, rea liza rã o o X Cam peonato Brasileiro de Judô U ni versitário - Copa A u ré lio M iguel. Po de rão p a rtic ip ar atletas matriculados em instituições de ensino superior. Fai xa etária, de 17 a 28 anos. Inscrições até 0 4 /0 5 pelo fa x 4 9 9 0 -8 8 1 7 ou via correio para Luiz Carlos N ovi, Rua Ve nezuela, 61 apto. 111 - Bela Vista CEP 0 9 0 3 0 -3 1 0 - Santo A ndré, SP. 18 e 1 9 /0 5 . Sexta, às 17 h 3 0 / sábado, das 9 h 30 às 18h Sesc Consolação CLUBE D O PEDAL. «Trilha de Lumino sa. Luminosa é um b a irro que perten ce a Brasópolis, encravada em um vale, rodeada de montanhas em meio à beleza da Serra da M antiqueira. Percurso de 32 km. R$ 2 5 ,0 0 , R$ 2 0 ,0 0 (Q), e R$ 10 ,0 0 (O). Acim a de 16 anos. Inscrições prévias na Á rea de Convivência. Uso obrig atório de c apa cete. Com os Técnicos do Sesc. 2 0 /0 5 . D om ingo, às 6h Sesc Ipiranga DIA D O TRABALHO. Uma grande oportunidade para sair da rotina p ro
fissional, do estresse no trânsito, do sedentarismo moderno. «Circuito Sesc. Prepare sua bicicleta para pedalar e conhecer algum as das Unidades do Sesc na C apital. Uso de capacete o b ri gatório. A cim a de 14 anos. Grátis. Inscrições prévias na Área de Convi vência., às 9h30. «Parque a Parque.Cam inhada do Parque da Inde pendência ao Parque do Ibirapuera. Grátis. 0 1 /0 5 . Feriado, às 9h 30 Sesc Ipiranga ESPECIAL 1° DE M A IO . «Educação Ambiental. Utilização de instrumentos de percepção, de mudanças de hábi tos e atitudes em relação ao meio am biente para a m elhoria da qualidade de vida e o despertar da cidadania. 0 1 /0 5 . Terça, às 13h30. «Floorball. Com Flávio Ezequiel. Ginásio A m are lo. A p a rtir de 7 anos, das 9 h 30 às 13h30. «Hidroanimação. Necessário estar com o exam e derm atológico atualizado, às 14h. «Jogos Aquáticos. Pólo ou Basquete adaptado, sendo ne cessário estar com o exame derm ato lógico atualizado, às 13h. «O Lixão. Tema sobre meio ambiente.Com José G eraldo Rocha. Hall de Convivência, às 1 Ih . «Recreação Dirigida de Tênis de Mesa. Ginásio Am arelo. A pa rtir de 7 anos, das 9h 30 às 13h30. «Re creação Dirigida de Futsal Adulto. G i násio Azul. A p a rtir de 16 anos, das 14h às 17h30. «Recreação Dirigida de Vôlei e Basquete. Ginásio A m are lo. A p a rtir de 16 anos. Terça, das 14h às 17h30. «Torneio Início de Futsal do SINDPD. G inásio Vermelho. Terça, às 11 h. «Torneio Inicio de Futsal M aio do Trabalhador. Participação das equipes inscritas. Ginásio Á zu l, das 9h 30 às 13h 30 Sesc Consolação aulas abertas JOGOS AQUÁTICOS. Recreação d iri gid a de pólo ou basquete adaptado De Sábados, às 13h Sesc Consolação AULAS ABERTAS ESPORTIVAS. O tema desse mês são esportes coletivos jog a dos em quadras e campos separados po r uma rede. «FuWôlei, 01 /0 5 . «Peteca, 0 5 /0 5 . «Vôlei, 1 2 /0 5 . «Highball, 1 9 /0 5 . «V ôlei-tênis, 2 6 /0 5 . Grátis. Para crianças e jovens de 08 a 16 anos. De 01 a 2 6 /0 5 . Sábados, das 12h às 14h Sesc Santo Amaro CLÍNICAS ESPORTIVAS. «Fute-Vôlei. 0 1 /0 5 . Terça, das 12h às 14h Sesc Santo Ámaro
BADMINTON. A pa rtir de 11 anos. R$ 30 ,0 0 (O ), R$ 15,00 (□). Domingos, das 10h30 às l l h 5 0 Sesc Vila Mariana CLUBE DA NATAÇÃO. Crawl e costas, com abordagem nos estilos clássico e borboleta. Vagas limitadas. R$ 39 ,0 0 (□) e R$ 19,50 (O). Terças e quintas, às 19h 30 Sesc Pompéia ESPORTE CRIANÇA. Futebol, basque-
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Esportes te, handebol, tênis e voleibol. De 7 a 12 anos. Inscrições: 18 e 19. Sába dos, das 9h30 às 17h Sesc Itaquera BASQUETE. Iniciação nos fundamen tos básicos da modalidade Sesc Vila M ariana. A partir de 15 anos. R$ 38 ,0 0 (O), R$ 1 9 ,0 0 (0 ). De 0 2 /0 3 a 2 1 /1 2 . Quartas e sextas, das 18h30 às 20h FUTSAL. Iniciacão nos fundamentos básicos da modalidade. Sesc Vila M ariana. Grupo feminino. A partir de 15 anos. R$ 3 8 ,0 0 (□), R$ 19.00 (O). Terças e quintas, às 20h NATAÇÃO Ensino básico dos estilos crawl e cos tas. Cursos com duração de até 6 meSesc Consolação. Aperfeiçoamento. R$ 18,00 (O) e R$ 3 ó ,0 0 (□). Sextas, às 18h. Sesc Consolação. N atação Adulto.De 15 a 5 4 anos. 20 vagas por turma. Duração de 6 meses. R$ 3 3 ,0 0 (O)e R$ 6 6 ,0 0 (□). Terças e quintas, às 8n, 12h, 17h30 e 1 9 h 3 0 / segundas e quartas, às 18h30 e 20h30. Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. R$ 6 3 .0 0 (□) e R$ 31 ,5 0 (O). Necessário a apresentação da carteira do Sesc, com exame dermatológico atualizado. Terças e quintas, às 8h 30 , 17h, 18h30, 19h30 e 2 0 h 3 0 / quartas e sextas, às 7h30, 17h, 18h30, 19 h 30 e 20K30 Sesc Vila Mariana. A pa rtir de 15 anos. Duração de 4 meses. R$ 30 ,0 0 (O), R$ 6 0 ,0 0 (□). Terças e quintas, às 8h30 e 19 h 30 / Quartas e sextas, às 7h30, 19h 30 e 20h30. Sesc São Caetano. Acim a de 14 anos. 2 aulas semanais com 4 meses de du ração. R$60,00 e R$ 3 0 ,0 0 (O). 1 aula semanal com 0 6 meses de dura ção. R$ 4 4 ,0 0 e R$22,00 (O). Segun das e quartas, às 13 h30 e 19 h 30 / Terças e quintas, às 8h, 17h30 e 19h30 / Quartas e sextas, às 7h / Sextas, às 18h30 / Sábados, às 8h, 1Oh e 14h TÊNIS Sesc Pompéia.Turma de 10 alunos. R$ 39.00 (□) e R$ 19,50 (O). M aiores in formações I o andar Conjunto Esporti vo. Quartas e sextas, às 18h30 VÔLEI Sesc Consolação. A pa rtir de 15 anos. 30 vagas por turma. Duas aulas sema nais: R$ 20 ,0 0 (O) e R$ 4 0 ,0 0 (□). Uma aula semanal: R$ 16,00 (O) e R$32,00 (□). Segundas e quartas, às 2 0 h / terças e quintas, às 18 h 3 0 / sá bados, às 1Oh Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. R$ 39 .0 0 (□) e R$ 19,50 (trabalhador no comércio e serviços matric.). Quartas e sextas, às 19h30 Sesc Vila M ariana. A partir de 15 anos. Quartas e sextas, às 20h. R$ 38.00 (□), R$ 19,00 (O). Sábados, às 10h30. R$ 30 ,0 0 (□), R$ 15,00 (Q). arte marcial AIKIDÔ. Com Sandra Caselato e Yuri Haasz. R$ 50 ,0 0 (□), R$ 25 ,0 0 (O).
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Informações no I o anda r do Conjunto Esportivo. Quartas e sextas, às 19h Sesc Pompéia EXAME DE FAIXA DE TAE K W O N DO. Participação do Mestre Carlos N egrão (Técnico da Equipe Olím pica na Aus trália). N o Ginásio. Grátis. 2 0 /0 5 . Domingo, às 9h30 Sesc Ipiranga CAPOEIRA. Sesc Ipiranga. A pa rtir de 16 anos. Inscrição com o professor no horário de aula. R$ 4 4 ,0 0 , e R$ 2 2 ,0 0 (O). Terças e quintas, às 2 0 h 3 0 / sábados, às 13h Sesc Santo Amaro. R$40,00 (□) e R $20,00 (O). Terças e quintas, às 18h30 Sesc Vila M ariana. A p a rtir de 15 anos. Com Mestre César dos Santos. Terças e quintas, das 2 0 h 3 0 às 21h30. R$ 38 ,0 0 (□ ), R$ 19,00 (O) Sábados, das 10 h3 0 às 12h. R$ 3 0 ,0 0 (Q), R$ 1 5 ,0 0 ( 0 ) . JUDÔ Sesc Pompéia. Com Tomio O ki. De 15 a 5 5 anos. R$ 3 9 ,0 0 (□) e R$ 19,50 (O.). Sábados, às 15h30 Sesc Consolação. A pa rtir de 15 anos. 25 vagas. R$ 3 9 ,0 0 (O) e R$ 78 ,0 0 (O). Terças e quintas, às 19 h l 0 / sába dos, às 11 h KARATÊ
Sesc Pinheiros. A p a rtir de 15 anos. R$ 2 5 ,0 0 (O) e R$ 5 0 ,0 0 (□). Turmas mensais. Inscrições diretamente com o professor. Terças e quintas, às 20 h3 0 Sesc Pompéia. De 15 a 5 5 anos. Com Eduardo A bud Filho. R$ 5 0 ,0 0 (□) e R$ 2 5 ,0 0 (O). Q uartas e sextas, das 19h às 20h TAE K W O N DO Sesc Ipiranga. A p a rtir de 16 anos Inscrição com o professor no horário de aula. N a sala 4. R$ 4 4 ,0 0 , R$ 2 2 .0 0 (O). Terça e quintas, às 18 h 3 0 / sábados, às 13h Sesc Pinheiros. A p a rtir de 7 anos. Se gundas e quartas às, 12h30, 14h e 1 6 h 3 0 / terças e quintas, às , 16h, 17 h, 18h e 19h /se xta às 14h. Turmas mensais. Preços a pa rtir de R$ 16,50 (O) e R$ 3 3 ,0 0 (□). Segunda à sexta TAI CHI CHUAN Sesc Consolação. R$ 2 5 ,0 0 (O) e R$ 5 0 .0 0 (□). 30 vagas. Terças e quintas, às lO h Sesc Carmo. A p a rtir de 16 anos. R$19 ,0 0 (0 ), R$38,00. Segundas e quartas, às 17h Sesc Ipiranga. A pa rtir de 16 anos. Inscrição com o professor no horário de aula. R$ 4 4 ,0 0 , R$ 2 9 ,0 0 (M.I.S) e R$ 2 2 ,0 0 (Q). Quartas e sextas, às 8h e 20h30 Sesc Pompéia. Com Douglas W enzel Rodrigues. De 15 a 55 anos. R$ 4 4 .0 0 P ) e R$ 2 2 ,0 0 (O). Terças e
quintas, das 18 h 30 às 19h 3 0 /q u a rta s e sextas, das 11 h30 às 12h 30 Sesc Vila M ariana. A p a rtir de 15 anos. Com M ichael dos Santos. R$ 3 8 ,0 0 (□ ), R$ 19 ,0 0 (O). Terças e quintas, das 7 h 30 às 8h30 Sesc Belenzinho. Com Jaime Kuk e M arcelo M artinelli. Taxa de inscrição R$ 10 ,0 0 (□ ), R$ 5 ,0 0 (O e □ acim a de 5 5 anos) e R$ 2 ,5 0 (O acim a de 55 anos). R$ 5 0 ,0 0 (□) e R$ 25 ,0 0 (O) R$ 2 0 ,0 0 (□ acim a de 55 anos)e R$ 10 ,0 0 (O acim a de 5 5 anos). Ter ças e quintas, às 1Oh, 15h e 20 h3 0 caminhadas CLUBE DA CAMINHADA Sesc Itaquera. Com dicas para sua boa realização, como alongamentos, postura, ritmo e freqüência. Inscrições: 18 e 19. Sábados, às 9h30 Sesc Interlagos. Trilha realizada em alamedas e áreas verdes. A p a rtir dos 14 anos. Quintas, às 1Oh e 14h ( saí da do Recanto Infantil), sábados, d o mingos e feriados, às 9h 30 (saída do Ga lp ão da Criatividade) recreação CONJUNTO ESPORTIVO. Q uarta a dom ingo e feriados, a p a rtir das 9h Sesc Interlagos H ID R OA NIM A Ç Ã O. l l h às 16h Sesc Interlagos
Sábados,
das
Esportes ESCALADA ESPORTIVA Sesc Itaquera. De quarta a sexta, das 14h às 16h. Sesc Ipiranga. Para escaladores ha bi litados - às terças e quintas, das 19h às 21h3 0, sábados e dom ingos das 14h às 17h30. Para iniciantes - aos sábados das 14h às ló h . O rientação da Equipe Técnica do Sesc. Grátis. JOGOS DE SALÃO. Tênis de mesa, damas, dom inó, futebol de mesa, x a drez, baralho, quebra-cabeça, e jo gos de montar. O material pode ser retirad o p o r em préstimo m ediante apresentação da carteira Sesc. Grátis. Sesc Vila M ariana RÁDIO BORBULHA. De quarta a sex ta, das 12h às 14h Sesc Itaquera CLUBE DO BASQUETE. D irigid o a pes soas gue dom inam os fundamentos da m odalidade. Para m atriculados no Sesc. A pa rtir de 15 anos. Inscrições antecipadas. Grátis. De 03 a 3 1 /0 5 . Quintas, das 18h30 às 19h50 Sesc Vila M ariana CLUBE DO VÔLEI. Sesc Consolação. Para pessoas que dom inam a m odalidade e querem aperfeiçoar suas habilidades. A pa rtir de 15 anos. 55 vagas po r turma. Ins crições antecipadas. Grátis. Terças e quintas, às 2 0 h / sábados, às 11 h30 Sesc Vila M ariana. D irigid o a pessoas ue dom inam os fundamentos da moalidade. Para matriculados no Sesc. A p a rtir de 15 anos. Inscrições anteci padas. Grátis. De 08 a 2 9 /0 5 . Ter ças, das 18 h 30 às 19h 50 CLUBE DA NATAÇÃO. Sesc Inferlagos. Para pessoas que já nadam e procuram manter seu condi cionamento físico. Grátis. Sábados e domingos, das 9h às 10 h 30 CLUBE D O BASQUETE. Para pessoas que dom inam a m odalidade e querem aperfeiçoar suas habilidades. A partir de 15 anos. 3 0 vagas. Grátis. Sesc Consolação. Segunda e quarta, às 14 e às 18h 30 GALPÃO ESPORTIVO. «Recreação. Tênis de mesa, futebol de botão, badminton, basquete, vôlei, peteca, futsal, pista de cam inhada. Grátis. O b rig a tó ria a apresentação de carteirinha de matrícula do Sesc e o uso de trajes es portivos adequados. Terça a sexta, das 13h 30 às 2 1 h 3 0 / sábados, do m ingos e feriados, das 9 h 3 0 às 17h30 Sesc Belenzinho JOGOS&RECREAÇÃO. Grátis. «Re creação aquática. M atriculados com exame méaico atualizado. Terças a sextas, das 7h às 21 h 3 0 / sábados, domingos e feriados das 9h às 18h30 Sesc Vila M ariana RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Grátis. Sesc Pompéia. Futsal, Vôlei e Basque te. A pa rtir de 15 anos. O b rig ató ria a apresentação da carteira do Sesc. Ter
ça a sexta, a p a rtir das 17 h 3 0 / sába dos, dom ingos e aos feriados, a pa rtir das 9h 30 Sesc Consolação. Vôlei, Futsal e Bas quete. O m aterial é fornecido pelo Sesc. A p a rtir de 16 anos. Vagas não limitadas. Grátis. Sextas, das 17h30 às 21 h 3 0 / sábados, das 13h 3 0 às 17h30 Sesc Vila M arian a. Futsal. Para m atri culados no Sesc. A p a rtir de 15 anos. De 0 5 a 2 7 /0 5 . Domingos, das 14h às 18h30 Sesc Vila M ariana. Badminton. Para m atriculados no Sesc. A p a rtir de 11 De 06 a 2 7 /0 5 . Domingos e fe ria dos, das 12h às 13h RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. G rá tis. Sesc Consolação. Vôlei, Basquete e Tênis de M esa. O material é fornecido pelo Sesc. A p a rtir de 16 anos. Vôlei e Basquete, segunda e quarta, das 17h30 às 18h30. Tênis de Mesa, quinta e sexta, das 14h às 21 h 3 0 /s á bados e feriados, das 9h 30 às 17h30. Sesc Ipiranga. Q u ad ra I. Terças e Quintas: 9h e 13h 30 -futebol infan t i l / l 0h 30 e ló h - futebol ju v e n il/ 18h - futebol adulto. Q uartas e Sextas: 10h30 e 13 h 30 - futebol in fa n til/9 h e ló h - futebol ju v e n il/l8 h 3 0 - futebol adulto. Sábados:9h30 - futebol infa n t i l / l l h 3 0 - futebol ju v e n il/l 3 h 30 futebol adulto. Domingos e Feriados: 9h 30 - futebol a d u lto /l 3 h 3 0 - futebol ju v e n il/ 15h - futebol infantil. Sesc Ipiranga. Quadra II. Terças e quintas, às 9h e 13h30 - basquete b o l / l 7h 30 - voleibol(terça)/basquetebol(quinta). Quartas e sextas, às 9h e 13h 30 - v o le ib o l/ 17h - voleibol. Sábados, às 9 h 3 0 - basquete b o l/ l 3 h 30 - voleibol. Domingos e fe riados, às 9h 30 - ba squ eteb ol/13h30 - voleibol. Sesc Vila M ariana. Basquete e Vôlei. A pa rtir de 15 anos. Basquete, sába dos, das 12h 30 às 18 h 3 0 / domingos, das 14h às 18h30. Vôlei, sábados, das 12h às 18 h 3 0 / domingos, das 14h às 18h30. De 05 a 2 7 /0 5 . Sesc Vila M ariana Futsal Feminino. Para m atriculados no Sesc. Acim a 15 anos. De 0 5 a 2 7 /0 5 . Sábados, das 12h às 13 h / domingos, das 10h 3 0 às 13h torneios e campeonatos TORNEIO ESPORTIVO DAS ESCOLAS DA SUL 3. Torneio de diversas m oda lidades. Até 1 5 /0 5 . Q uarta a sexta, a pa rtir das 9h Sesc Inferlagos COPA DO TRABALHADOR. Nas mo dalidades Futsal masculino e Tênis na categoria simples, masculino e femini no. N o dia I o de m aio, atividades para toda a família estarão aconte cendo das lO h às 18h. São aulas abertas, jogos recreativos, Teatro in fantil, oficinas de criatividade e muito mais. 0 1 ,0 5 , 12, 19 e 2 6 /0 5 . Sába dos e fe riado, às 1Oh Sesc Santo Amaro COPA SESC/CENTRO COMERCIAL
LESTE ARICANDUVA. Reune 78 lojas com mais de 7 0 0 funcionários do co mércio. 0 1 , 0 6 , 13, 2 0 e 2 7 /0 5 . Do mingos, a p a rtir das 8h Sesc Itaquera
dom ingos e feriados, das 9h às 17h Sesc Vila M ariana. Bolas de futebol infantil e adulto, vôlei e basquete. Informe-se Núcleo de Esportes e A tivi dades C orporais.
I CAMPEONATO GLOBO DE ESPOR TES. N as modalidades de Futsal, Bas quete, Tênis de Mesa e Truco. De 0 2 a 3 1 /0 5 . Segunda a sexta, às 2 0 h / sá bados, às 1Oh Sesc Consolação
LOCAÇÃO DE ESPAÇOS Sesc Pompéia. As locações deverão ser efetuadas diretamente no 1° a ndar do C onjunto Esportivo, a p a rtir do dia 16 do mês anterior à utilização. É ob rig atório apresentação da carteira do Sesc atualizada e documento de identidade para utilização das depen dências. Trazer cadeado para utiliza ção dos arm ários dos vestiários. Sesc Consolação. Locação mensal ou avulsa de quadras poliesportivas, so mente p a ra empresas do comércio. Os pecíidos devem ser enviados de 1 a 2 0 de cada mês. De 2a. a óa. R$ 15 ,0 0 /h o ra até 18h e R$ 3 0 ,0 0 /h o ra após 18h. R$ 3 0 ,0 0 sábados. Sesc Santo Amaro. Reservas com até uma semana de antecedência. R$15,00/hora-dia (O), R$20,00/horanoite (O), R $3 0,0 0/ho ra -d ia (□) e R $40,00/hora-noife p ) . Segunda a sexta, das Th às 19 h 3 0 / sábados e fe riados, das 1Oh às 17h
JOGOS ESCOLARES. D irecionado aos estudantes da rede pública de ensino. Participam do evento as diretorias de ensino Leste 3, Leste 4 e NAE 13, reu nindo aproxim adam ente 6 .0 0 0 estu dantes. De 0 2 a 3 1 /0 5 . De quarta a sexta, a p a rtir das 9h Sesc Itaquera TORNEIO IBOPE DE FUTSAL MASCU LINO E FEMIN IN O. De 0 2 a 3 1 /0 5 . Segunda a sexta, às 19 h / sábado, às 9h30 Sesc Consolação TORNEIO M A IO DO TRABALHADOR. Jogos de Futsal, Vôlei, Street Bali e Tê nis de Mesa, dando continuidade ao torneio. De 02 a 3 1 /0 5 . Segunda a quinta, das 19h às 21 h30 Sesc Consolação I TORNEIO SESC ADC SOFTWAY DE FUTSAL. Torneio de futsal masculino dos funcionários do G rêm io Softway, com abertura no dia 5. Sábados, das 13h às 18h Sesc Vila M ariana IX CAMPEONATO DE FUTSAL - SINDPD. Cam peonato dos Trabalhadores em Processamento de Dados do Esta do de São Paulo. 0 5 ,1 2 , 19 e 26. Sá bados, às 9h 30 Sesc Consolação FUTEBOL SOCIETY. Torneio que reúne aproxim adam ente 5 0 equipes do co mércio em geral, associações de b a ir ro, clubes e grêmios da zona leste. 06 , 13, 20 e 2 7 /0 5 . Domingos, a p a rtir das 9h 30 Sesc Itaquera GARRA FEMININA. Fase final deste to rneio que reúne 3 5 equipes de futsal feminino do comércio em geral, asso ciações de ba irro , clubes e grêmios. 06 , 1 3 /0 5 . Domingos, a p a rtir das 9 h 30 Sesc Itaquera
SESC&EMPRESA. Programa de assessoria para grêmios e associações de empresas comerciais, estimulando o acesso e a participação a atividades físico-esportivas. «Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. O rg a n iza ção de torneios para a empresa. Q uarta a dom ingo e feriados, a pa rtir das 9h. «Matrículas na Empresa. Atendimento personalizado para co leta de matrículas de empregados no comércio e serviços. Quartas a do mingos e feriados, das 9h às 17h. •Projeto Comunidade. Possibilidade das empresas utilizarem parte do va lor das locações de instalações para subsidiar a participação de grupos de creches, escolas, O N G s, associações com unitárias, etc, no program a V iva o Verde e outras atividades no Sesc Interlagos. Q uartas a domingos e fe ria dos, a p a rtir das 9h. «Projeto Esporte para Todos. Reserva e locação de es paços esportivos. Quartas a domingos e feriados, das 9h às 17h. «Projeto RH. Reserva e lo cação de instalações para atividades de treinamentos. Quartas a domingos e feriados, das 9h às 17h Sesc Inferlagos
B elenzinho
I
Cinesesc
EMPRÉSTIMO DE MATERIAL Emprésti mo de material esportivo, mediante apresentação de carteirinha e docu mento de identidade. Sesc Pompéia. Verifique os horários de cada faixa etária no painel infor m ativo de recreação d irigida , no Con junto Esportivo - Térreo. Retirada de material no 1o andar. Trazer cadeado para utilização dos arm ários dos ves tiários. Terça a sexta, das 9h às 21 h 3 0 / sábados, dom ingos e feria dos, das 9h 30 às 17h Sesc Inferlagos. Bolas de futebol, vô lei, basquete e handebol. Quartas a
Consolação
revista 6E?
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Corpo & Expressão palestras GRANDES AVENTURAS. Relato de expe riência sobre a tentativa de travessia com bicicleta no deserto do Atacama, o mais seco do planeta. Com Armando Camoleze. Grátis. 24 /0 5 . Quinta, às 20h. Sesc Pinheiros
•Exposição de Móveis Ergonômicos. Móveis e acessórios ergonômicos que en fatizam metodologias para a prevenção e correção das posturas cotidianas do trabalho, indicando soluções simples e práticas. Grátis. Até 4 /0 5 . Segunda a sexta, das 9h às 19h. Sesc Carmo
PROGRAMA DE ATIVIDADE FÍSICA PARA GESTANTES. A partir do terceiro mês de gestação. Exercícios em sala de ginástica e piscina. 20 alunas por turma, aulas com 1h20 de duração. R$ 19,50 (O) e R$ 39,00 (□). Terças e quintas, às 8h. Quartas e sextas, às 19h30. Sesc Pompéia
aulas abertas FIIDROANIMAÇÃO. Para sócios matricu lados. Grátis. Sábados, às 14h. Sesc Consolação
AULA ABERTA. 5 /0 5 - Ginástica locali zada. 1 2 /0 5 - Circuito. 1 9 /0 5 - Step. 2 6 /0 5 - Jazz. Grátis. Sábados, às 9h. Sesc Pinheiros CORPO & MENTE. Quintal. Grátis. •Yoga. Com Rosires Martins. 6 /0 5 . Do mingo, às lOh. «Tai Chi Chuan. 1 3 /0 5 , com José Douglas. 2 7 /0 5 , com Douglas Wenzel. Domingos, às 1Oh. Sesc Ipiranga FÁBRICA DA SAÚDE. Programa de conscientização e divulgação de valo res sociais sobre saúde, qualidade de vida e os benefícios da prática regular de atividades físicas. Este mês o tema é a Obesidade. •Atividade Física e Dieta Saudável con tra Obesidade - Mitos e Verdades. Pales tra dirigida ao público adulto. 24 /0 5 . Quinta, às 19h30. «Brincando na Cozi nha. De 7 a 12 anos (curumim). 24 e 2 5 /0 5 . Quinta e sexta, das 9h às 11 h30 e das 14h às 16h30. «Obesidade e Ali mentação Saudável na 3a Idade. Pales tra. 24 e 2 5 /0 5 . Quinta, às 15h. Sexta, às lOh. «Emagreça Se Alimentando Bem. Palestra dirigida ao público em ge ral. 2 6 /0 5 . Sábado, às 15h. Sesc Pompéia PROGRAMA DE CONDICIONAMENTO FÍSICO. «Alongamento. Grátis para os inscritos no Programa de Condiciona mento Físico. Terças e quintas, às 17h e 18h30. Quartas e sextas, às 18h30. •Caminhada. Grátis. Terças e quintas, 16h30. Sábados e domingos, às 9h. •Circuito. Utilizando materiais diversos (steps, pesos, tornozeleiras, entre outros), serão desenvolvidas aulas de GAP (glúteo, abdome e pernas) e de RML (resis tência muscular localizada). De 16 a 54 anos. Taxa de inscrição: R$ 10,00 (□) e R$ 5,00 (O) e R$ 40,00 (Q) e R$ 20,00 (O). Terças, quartas e quintas, às 15h30, 18h30, 19h30 e 20h30. Sábados, às 1Oh. «Orientação para Atividade Física. Grátis para os inscritos no Programa de Condicionamento Físico. Sextas, às 15h30 e 19h30. Sesc Belenzinho SIMPÓSIO SESC DE ERGONOMIA APUCADA AO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Evento que enfatiza metodologias para prevenção e correção das posturas coti dianas do trabalho através de uma expo sição de mobiliários ergonômicos, pales tras, workshops e lançamento de uma cartilha com dicas de ergonomia para o comércio e serviços.
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UAN GON G - GINÁSTICA TERAPÊUTI CA. Com Eliane Pinheiro. Grátis. 7, 14, 15, 21, 22 e 2 8 /0 5 . Segundas, das 18h30 às 19h30. Quartas, das 14h às 15h. Sesc Consolação MASSAGEM ORIENTAL Com a Associa ção de Massagem Oriental do Brasil. Grátis. 10 e 2 4 /0 5 . Quintas, às 19h30. Sesc São Caetano CORPO&SAÚDE. As inscrições são feitas com antecedência até o limite das vagas. Os participantes devem utilizar roupas adequadas e portar um cadeado para utilização do arm ário no vestiário. A par tir de 15 anos. Grátis. •Hidroginástica. Com exame médico atualizado. Aulas de 5 0 min. De 1 a 2 7 /0 5 . Sábados, domingos e feriados, às 10h30. «Ginástica. Aulas de 50 min. De 2 a 2 5 /0 5 . Quartas e sextas, às 18h30, 19h30 e 20h30. «Alongamen to. Aulas de 50 min. Com ênfase nos exercícios de flexibilidade. Com Equipe Sesc. De 5 a 2 7 /0 5 . Sábados, às 13h. Domingos, às 14h e 15h. «Condiciona mento e Alongamento. Aulas de 1h20. De 5 a 2 7 /0 5 . Sábados, às 13h, 14h30 e ló h . Domingos, às 10h30, 13h, 14h30 e 16h. «Ginástica e Alongamen to. De 5 a 2 7 /0 5 . Sábados e domingos, às 14h30. Sesc Vila Mariana GINÁSTICA Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. Os par ticipantes devem utilizar roupas adequa das e trazer cadeado de qualidade para utilização no vestiário. Duração de 50 min. Grátis. Sábados, às 11 h30. Domin gos, às 10h30. HIDROGINÁSTICA Sesc Pompéia. Necessária a apresenta ção da carteira do Sesc, com exame der matológico atualizado. Os participantes devem trazer cadeado de qualidade para utilização no vestiário. Grátis. Sá bados, às 10h30. Domingos, às 11 h30. UAN GONG. Ginástica terapêutica chi nesa que possibilita tonificar e oferecer harmonia corporal. Aulas abertas ao pú blico. Orientação de Douglas Wenzel. Grátis. De 5 a 2 6 /0 5 . Sábados, das 10h30 às 11 h30. Sesc Vila Mariana workshops WORKSHOP DE UAN GON G EM 18 EXERCÍCIOS ASSOCIADO À CONS CIENTIZAÇÃO E REESTRUTURAÇÃO CORPORAL O curso é dirigido a profis sionais de Ed. Física, Fisioterapia, M edi cina, Psicologia e praticantes de Lian
Gong com conhecimento da técnica. São 6 séries de 8h (último domingo de cada mês), com 35 vagas cada. R$ 120,00 e R$ 60,00 (O). De 2 7 /0 5 a 2 8 /1 0 . Do mingos, das 8h às 18h. Sesc Belenzinho
REORGANIZAÇÃO POSTURAL Com Tania Guerra. Acim a de 15 anos. Quintas, às 9h. Sesc Carmo CONSCIENTIZAÇÃO E REESTRUTURA ÇÃO CORPORÁL Com Rosangela Accioli. Taxa de inscrição: R$ 10,00 (□), R$ 5.00 (O e usuários acima de 55 anos), R$ 2,50 (O), R$ 50,00 (O), R$ 25,00 (O), R$ 20,00 ( □ acima de 55 anos) e R$ 10,00 (O acima de 55 anos). Q uar tas e sextas, às 17h30. Sesc Belenzinho UAN G O N G E I Ql GONG. Com Rosân gela Accioli. Taxa de inscrição: R$ 10,00 (□), R$ 5,00 (O e □ acima de 55 anos) e R$ 2,50 (O acima de 55 anos). R$ 5 0.00 (□) e R$ 25,00 (O), R$ 20,00 ( □ acima de 5 5 anos) e R$ 10,00 (O acima de 55 anos). Quartas e sextas, às 8h, 9h30 (3a Idade), 14h, 15h30 (3a Idade), 19h30. Sábados, às 1Oh. Sesc Belenzinho TERCEIRO TEMPO. Atividade que consis te em uma aula complementar ao traba lho desenvolvido durante a semana no curso de ginástica. Sala 3. Grátis. É ne cessário apresentar exame médico atua lizado e comprovante de pagamento do curso. Sábados, às 9h30 (acima de 55 anos) e às 10h30 (de 16 a 54 anos). Sesc Ipiranga C ONDIC IO NAMENTO FÍSICO COM APARELHOS. Acima de 16 anos. R$ 46 .0 0 e R$ 23,00 (O). Terceira aula op cional para alunos. R$ 26,00 e R$ 13,00 (O). Segundas e quartas, às 15 h 3 0 ,1Th, 18n, 19h e 20h. Terças e quintas, às 7h, 8h, 9h, 1Oh, 15h, 17h, 18h, 19h e 20h. Quartas e sextas, às 7h, 8h e 9h. Sextas, às 17h, 18h e 19h. Sábados, às 8h, 9h e lO h . Sesc São Caetano ADMINISTRANDO O ESTRESSE. Tem como finalidade a compreensão adequa da das idéias e mecanismos para favore cer a promoção da saúde e a qualidade de vida. Com César Augusto Fernandes de Souza. De 11 /0 5 a 2 9 /0 6 . Sextas, das 18h30 às 20h. Sesc Carmo ALONGAMENTO Sesc Carmo. A partir de 16 anos. R$ 12.00 (O) e R$ 24,00. Segundas e quar tas, às 11 h e ló h . Terças e quintas, às 1Oh, 15h e 18h. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Tur mas mensais. R$ 19,00 (O) e R$ 38,00 (□). Segundas e quartas, às 18h e 18h30. Terças e quintas, às 7h30 e 19h30. Sesc Pompéia. R$ 19,50 (O) e R$ 39,00 (□). Informações no 1° andar do Conjun to Esportivo. Terças e quintas, às 7h30. Quartas e sextas, às 16h. Sesc Santo Amaro. R$ 40,00 (□) e R$ 20.00 (O). Segundas e quartas, às 8h30
e 17h30. Sesc Vila Mariana. Abdominal e alonga mento. Aulas com duração de 50 min. De 15 a 5 4 anos. R$ 38,00 (□) e R$ 19.00 (O). Terças e quintas, às ló h e 19n30. Quartas e sextas, às 10h30 e 18h30. Sesc Vila Mariana. Alongamento do meio-dia. Aulas com duração de 4 5 min. De 15 a 54 anos. R$ 32,00 (□) e R$ 16.00 (O). Terças e quintas, às 12 h l 5. Sesc Vila M ariana. Aulas com duração de 50 min. De 15 a 5 4 anos. R$ 38,00 (□), R$ 19,00 (O). Terças e quintas, às T8h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 8h30, 9h30 e 20h30. Sesc São Caetano. Acima de 16 anos. R$ 40 ,0 0 e R$ 20,00 (comerciários matric.). Segundas e quartas, às 19h. CONDICIONAMENTO FÍSICO Sesc Consolação. Com Aparelhos. A partir de 15 anos. Capacidade de aten dimento por hora é de 30 pessoas. R$ 3 3.00 (O) e R$ 66,00 (O). Segunda a sexta, das 7h30 às 21 h30. Sábados, das 9h30 às 15h30. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Tur mas mensais. R$ 19,00 (O) e R$ 38,00 (□). Segundas e quartas, às 17 h 30 ,2 0h , 20h30 e 21 h. Terças e quintas, às 7h, 12h30, 16h, 18 h 3 0 ,19h, 20h30 e 21 h. Sesc Vila Mariana. Aulas com 50 min. de duração. De 15 a 5 4 anos. Terças e quintas, às 7h30, 8h30, 9h30, 11 h30, 15h, ló h , 18h30, 19h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, ló h , 18h30, 19h30 e 20h30. R$ 38,00 (□) e R$ 19,00 (O). Aulas com 1 h20. Sábados, às 10h30. R$ 30,00 (□) e R$ 15,00 (O). Sesc São Caetano. De 6 /0 3 a 2 1 /1 2 . Acim a de 16 anos. R$ 38,00 e R$ 19,00 (comerciários matric.). De 1 / 0 5 a 3 1 /1 2 . Segundas e quartas, às 17h30, 19h30 e 20h30. Terças e quintas, às 8h, 1Oh, 14h, 17h30, 18h30 e 19h30. Sesc Interiagos. Inscrições abertas na Central de Atendimento (59703 5 3 3 /3 4 /3 5 /3 6 /3 7 /3 8 ) . R$ 10,00 e R$ 5,00 (O). N a Sala 2 da Sede Social. De 2 a 3 1 /0 5 . Quartas a sextas, às 9 h 3 0 e l4 h . EUTONIA Sesc Consolação. A partir de 15 anos. 20 vagas por turma. R$ 29,00 (O) e R$ 58 .0 0 (□). Segundas, às 14h. Sextas, às 19h30. GAP. Exercícios específicos para fortale cer e tonificar a musculatura dos glúteos, abdome e pernas. Sesc São Caetano. Acima de 16 anos. R$ 38,00 e R$ 19,00 (comerciários ma tric.). Terças e quintas, às 20h30. GINÁSTICA Sesc Pompéia. Programa. De 15 a 55 anos. 30 alunos por turma. Aulas opcio nais de alongamento, com duração de 30 min, somente para alunos do Progra ma de Ginástica. Terças e quintas, às 8h e 18h. Quartas e sextas, às 8h30. R$ 39.00 (□) e R$ 19,50 (O). Terças e quin tas. às 8h30, 15h, 17h30, 18h30, 19h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 7h30, 18h30, 19h30 e 20h30. Sesc Vila Mariana. Ginástica do MeioDia. Aulas com duração de 45 min. De 15 a 54 anos. R$ 32,00 (□) e R $ 1 6,00
Corpo & Expressão
Clube da Caminhada, em várias unidades. Confii (O). Terças e quintas, às 12 h l 5. Sesc Vila Mariana. Aulas com duração de 50 min. De 15 a 54 anos. R$ 38,00 (Q| e R$ 19,00 (O). Terças e quintas, às 7h30, 8h30, 18h30, 19h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 8h30 e 19h30. GINÁSTICA LOCALIZADA Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Tur mas mensais. R$ 19,00 (Q) e R$ 38,00 (□). Segundas e quartas, às 7h30, 9h, 12h30, ló h , 17h, 18h, 19h e 19h30. Terças e quintas, às 17h, 18h e 20h. Sesc Vila Mariana. Aula para quem já faz atividade aeróbica como corrida, ca minhada, etc., e quer complementar o seu programa de atividades físicas. Aulas com duração de 50 min. De 15 a 54 anos. R$ 38,00 ( 0 |e R $ 1 9 ,0 0 (0 ). Ter ças e quintas, às 9h30 e 18h30. Quartas e sextas, às 8h30. Sesc São Caetano. Acima de 16 anos. R$ 38,00 e R$ 19,00 (comerciários matric.). Segundas e quartas, às 18h30. GINÁSTICA PARA COLUNA Sesc Vila Mariana. A partir de 55 anos. Com Adriana Cognolato. R$ 38,00 (□( e R$ 19,00 (O). Terças e quintas, das 14h às 15n.
17 h 3 0 ,18h30 e 19h30. Sextas, às 19h. R$ 20,00 (Q )e R $ 40,00 (□). Sesc Ipiranga. De 16 a 54 anos. R$ 44,00, R$ 29,00 (MIS) e R$ 22,00 (O). De 1 /0 2 a 15 /1 2. Terça e quintas, às 8h, 15h30, 18h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 18h30, 19h30 e 20h30. Sesc Carmo. A partir de 16 anos. R$ 12.00 (O) e R$ 24,00. Segundas e quar tas, às 12h, 17h, 18h e 19h. Terças e quintas, às 8h, 12h, 1Th, 18h e 19h. Sesc Santo Amaro. A partir de 16 anos. R$ 40,00 e R$ 20,00 ( q . De 1 /0 3 a 14 /1 2. Segundas, quartas e sextas, às 7h30, 12 hl 0, 18h30 e 19h30. Terças e quintas, às Th, 8h, 18h30 e 19h30. Sesc Interlagos. Atividades físicas reali zadas após uma caminhada pelas áreas verdes, como a Mata Atlântica e o Bos que das Araucárias. A partir de 14 anos. Sábados, domingos e feriados, às 10h30. Sesc São Caetano. Acima de 16 anos. R$ 38,00 e R$ 19,00 (comerciários ma tric.). Terças e quintas, às Th.
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HIDROGINÁSTICA Sesc Consolação. De 15 a 54 anos. 35 vagas por turma. R$ 33,00 (O) e R$ 66.00 Aos sábados, a mensalidade é de R$ 18,00 (O) e R$ 36,00 Se GINÁSTICA POSTURAL INTEGRADA gundas e quartas, às 12h, lT h 3 0 e Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. R$ 19h30. Terças e quintas, às Th, 16h30, 25,00 (comerciários matric.) e R$ 50,00 18h30 e 20h30. Sábados, às 9h30. (□). Turmas mensais. Inscrições direta Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. R$ mente com a professora. Terças e quintas, 63.00 e R$ 31,50 (O). Necessária a às 9h30. apresentação da carteira do Sesc, com exame dermatológico atualizado. Terças GINÁSTICA VOLUNTÁRIA e quintas, às Th30, 1Th, 18h30, 19h30 Sesc Consolação. De 15 a 54 anos. 45 e 20h30. Quartas e sextas, às 8h30, alunos por turma. Freqüência livre. Se 18 h 3 0 ,19h30 e 20h30. gundas e quartas, às 7h, 17h30, 18h30 Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. e 19h30. Terças e quintas, às 15h30, R$ 30,00 ( q e R$ 60,00 ( q . Terças e
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60 revista G
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quintas, às T h 3 0 ,19h30 e 20h30. Q uar tas e sextas, às 8h30 e 18h30. Sesc São Caetano. Acima de 14 anos. Duas aulas semanais: R$ 64,00 e R$ 32.00 (comerciário matric.). Uma aula semanal: R$ 48,00 e R$ 24,00 ( q . Se gundas e quartas, às 16h30, lT h3 0, 18h30 e 20n30. Terças e quintas, às Th, 11 h, 15 h 3 0 ,18h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 8h, 9h e 11 h. Segundas, às 8h. Sextas, às 1Th30 e 19h30. Sábados, às 9h, 12h e 13h. NATAÇÃO. Inscrições na Central de Atendimento, pelos telefones 59T03 5 3 3 /3 4 /3 5 /3 6 /3 T /38. Preços men sais: R$ 5,00 ( q e R$ 10,00 Sesc Interlagos. De 1 a 31 /0 5 . Quartas e sextas, às 10h30 e 15h.
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NOVAS OPÇÕES DE CURSOS REGULARES. Inscrições na Central de Atendimen to. «Consciência Corporal. Com Andréa Prequero. A partir de 16 anos. N a Sala 2. Inscrições na Central de Atendimento. R$ 44,00 ( q e R$ 22,00 ( q . Terças e quintas, às 2Óh30. «Alongamento Cons ciente. Com Lucilene dos Santos. A partir de 16 anos. Na Sala 2. R$ 44,00 ( q e R$ 22,00 ( q . Quartas e sextas, às 19h30. «Chi Bali. Com Maurício Marchesani. Na Sala 2. R$ 4 4,00 (usuário) e R$ 22,00 ( q . A partir de 16 anos. Quartas e sextas, às 20h30. «Massa gem e Relaxamento. Com Elisabete Monteiro. Na Sala 2. R$ 44,00 ( q e R$ 22.00 ( q . Terças e quintas, às 19h30, de 16 a 54 anos. Quartas e sextas, às 14h30, a partir de 55 anos. Sesc Ipiranga POWER YOGA Sesc Consolação. R$ 20,00 ( q e R$
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40.00 35 alunos por turma. Segun das e quartas, às 20h30. Sesc Pompéia. Com Júlio Fernandes. De 15 a 55 anos. R$ 45,00 ( q e R$ 22 50 ( q . Terças e quintas, às 19h30. Sába dos, às 10h30. Sex Vila Mariana. De 15 a 54 anos. Com M árcia Jorge do Amaral. R$ 38,00 ( q e R$ 19,00 ( q . Quartas e sextas, às Th30. STEP Sex Vila Mariana. Aula para quem já pratica atividade física e procura ênfase no trabalho de resistência geral (aeróbi ca). Aulas com duração de 50 min. De 15 a 54 anos. Terças e quintas, às 8h30 e 19h30. Quartas e sextas, às 9h30 e 18h30. R$ 38,00 ( q e R$ 19,00 ( q . Terças e quintas, às 8h30 e 19h30. Quartas e sextas, às 9h30 e 18h30. YOGA Sex Consolação, lyengar Yoga. A partir de 15 anos. 25 vagas. R$ 20,00 | q e R$ 40,00 Segundas e quartas, às 1T h 3 0 ,18h30 e 19h30. Sex Consolação. Suásthya Yoga. A par tir de 15 anos. 25 vagas. R$ 20,00 (O) e R$ 40,00 Terças e quintas, às 9h. Sex Carmo. R$ 19,00 (O) e R$ 38,00. Segundas e quartas, às 9h, 12h, 14h e 15h. Terças e quintas, às 1Oh e 11 h. Sex Pinheiros. De 15 a 50 anos. R$ 22.00 (O) e R$ 44,00 Turmas men sais. Inxrições diretamente com a profes sora. Segundas e quartas, às 18h e 19h. Terças e quintas, às 8h30. Sex Santo Amaro. R$ 40,00 ( q e R$ 20.00 ( q . Segundas e quartas, às 16h30. Sex Vila Mariana. De 15 a 54 anos. Com M árcia Jorge do Amaral. R$ 38,00
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Sociedade & Cidadania especial UDERANÇAS COMUNITÁRIAS. Direcio nado aos grupos organizados da re gião, este curso possibilita reflexões so bre cidadania, postura do líder comuni tário diante da realidade social e de como organizar projetos que possam auxiliar a comunidade. Sábados, às 14h. Sesc Itaquera
(□) e R$ 19 ,0 0 (O). Terças e quintas, às 8h30. Q uartas e sextas, às 19h30. Sesc Belenzinho. Com Helena M aria Santos. Taxa de inscrição: R$ 10,00 (□ ), R$ 5 ,0 0 (O e □ acim a de 55 anos) e R$ 2 ,5 0 (O acim a de 55 anos). R$ 5 0 ,0 0 (□) e R$ 2 5 ,0 0 (O), R$ 2 0 ,0 0 (□ acim a de 55 anos) e R$ 10 .0 0 (O acim a de 55 anos). Terças e quintas, às 8h, 9h, ló h , 18 h3 0 e 19 h30. Sesc Pompéia. Com Julio Fernandes e Beatriz Esteves. A p a rtir de 15 anos. R$ 4 5 ,0 0 (□) e R$ 2 2 ,5 0 (O). Terças e quintas, às 8h 30 , 9h 30 , 15h, 16h e 20H30. arte marcial AFRO-CAPOEIRA Sesc Pompéia. C apoeira da A ngola. Com Mestre Lua de Bobó e Treinei M anuel Gouvêa. De 15 a 55 anos. R$ 7 1 .0 0 (□) e R$ 3 5 ,5 0 (O ) e R$ 5 2 ,0 0 (□) e R$ 2 6 ,0 0 (O). Terças e quintas, às 18h 30 e 20h. Sábados, às 15h. ginástica GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. De quarta a sexta, a pa rtir das 9h. Sesc Itaquera SISTEMA CARDIORRESPIRATÓRIO. Tema que será a b ord ad o nas aulas dos cursos físico-esportivos, com a exibição do vídeo Coração, a M á q u i na Incansável. De 7 a 8 / 0 5 , das 7h às 9h, 7 andar. 9 / 0 5 , a p a rtir das 7h, Sala de Equipamentos. 1 0 /0 5 , das 18h às 20h, Hall do 7 andar. 11 / 0 5 , das 18h às 20h, no Hall do 5 andar. De 7 a 11 / 0 5 . Sesc Consolação caminhadas CLUBE DA CAMINHADA Sesc Santo Amaro. Pista dem arcada de cam inhada (três níveis: iniciantes, interm ediários e avançados), com a com panham ento e sp e cia liza do e uma série de atividades paralelas de orientação para uma vida mais sau dável. Grátis. Sábados, às 1 Oh. Sesc Vila M ariana. C am inhadas no ba irro . Dias 6, 13 e 2 0 /0 5 , das 1Oh às 12h30. Cam inhada especial até o Parque Trianon, 2 7 /0 5 , das 9h 30 às 12h30. Informações e inscrições no 6o a n d a r/B . De 6 a 2 7 /0 5 . Sesc Ipiranga. Pico dos M arins. Situa do na divisa dos estados de São Pau lo e M inas Gerais. Para chegar ao destino são aproxim adam ente 7h de cam inhada de alta intensidade por trilhas e paredões de pedra. Inscri ções prévias a pa rtir do dia 8 /0 5 , na Á rea de Convivência. 2 7 /0 5 . Dom in go, saída às óh. recreação AQUASESC. Sábados e dom ingos, às 15h30. A p a rtir de 13 anos. Neces sária a apresentação da carteira do Sesc, com exame derm atológico atua lizado. Trazer cadeado de qualidade para utilizar o vestiário. Grátis. •H idro Recreativa. 5 /0 5 . • Emprésti mo de Materiais. 6 /0 5 . «Gincana Aquática. 1 3 /0 5 . «Biribol. 1 9 /0 5 . •Bexigobol. 2 0 /0 5 . «Pólo Aquático. 2 6 /0 5 . «Hidro Local. 2 7 /0 5 . Sesc Pompéia
Por v o lta de 1 9 5 0 , o y o g a ch e g o u ao B ra s il, t r a z id o da In d ia . A p a la v ra Yo g a d e riv a e tm o lo g ic a m e n te d a r a iz "yuj", lig a r, u n ir. O te rm o yo g a é u sa d o ta n to p a ra in d ic a r o b je tiv o f in a l (s a m a d h i in te g ra ç ã o ) co m o os m e io s p a ra a lc a n ç a r ta l f im . P o d e , a in d a , ser re la c io n a d o ao e q u ilíb r io e à h a rm o n ia . E m b o ra se b a s e ie em fu n d a m e n to s m ile n a r e s , esses c o n c e ito s são p e r f e ita m e n t e a p lic á v e is aos d ia s de h o je . A tu a lm e n te , o yo g a é u m a p rá tic a v o lta d a ao b e m -e s ta r e q u e c o n s id e ra a sa ú d e co m o a s p e c to m ais im p o r t a n t e q u e o m is tic is m o . Para ta n to , são u tiliz a d a s té c n ic a s de a p r im o r a m e n to fís ic o , m e n ta l e e s p ir it u a l, co m p o s ta s p o r e x e rc íc io s fís ic o s , r e s p ira tó rio s , de a lo n g a m e n to , de re la x a m e n to e de c o n c e n tra ç ã o . Essas técnicas po d em ser p raticad as po r pessoas de q u a lq u e r id a de . D e n tre as verten tes d ifu n d id a s no B rasil, com o a T a n tra Yoga e a Sw ásthya Yoga, a H ath a Yoga é a m ais co n h e cid a e p ratic ad a . T rata -s e da p rátic a de p osturas, os cham ados "asanas", q ue, q u an d o c o rre ta m e n te execu tad o s, p odem tra z e r m uitos ben efício s aos adeptos: au m e n to da fle x ib ilid a d e , a lívio de dores m usculares e p ro b lem as de c o lu n a , c o m b a te ao e s tres se e à a n s ie d a d e , a u m e n to da re s is tê n c ia fís ic a , m e lh o ra do t ra b a lh o dos ó rg ão s e s is te m a s , e s tím u lo c e re b r a l, a u m e n to da c a p a c id a d e de c o n c e n tra ç ã o , a lo n g a m e n to e re la x a m e n to .
MEHINAKU. Uma viagem ao cotidiano da mais isolada comunidade indígena do alto Xingu. Exposição de fotos, ade reços, utensílios e exibição de documen tário revelam a simplicidade desse povo, sugerindo uma reflexão sobre a preser vação de uma cultura quase intocada e também da Amazônia. O evento traz, ainda, o lançamento do CD gravado no estúdio do Sesc Vila M ariana com a participação de N aná Vasconcelos, Badi Assad, Simone Soul, Alfredo Belo e Luciano Becari. De 1 7 /0 4 a 2 0 /0 5 . Ter ça a sexta, das Th às 22h. Sábados, do mingos e feriados, das 9h às 19h. Sesc Vila Mariana TAMBORES DA PAZ. Integrando o movi mento Aliança por um Mundo Respon sável, Plural e Solidário, encontro de a r tistas e agentes culturais do Brasil e do exterior que estarão discutindo a arte e a identidade cultural frente às demandas do novo milênio. O evento é coordena do pelo Instituto Pólis, com apoio da Pre feitura de Itapecerica da Serra e do Sesc São Paulo. l° /0 5 . Terça, às 21 h. Sesc Vila Mariana ATOS E JOVENS. De 13 a 17 anos. O fi cinas culturais nas áreas de teatro, músi ca, dança, artes plásticas, esportes, meio ambiente e cidadania. De 5 a 2 6 /0 5 . Sábados, das 9h às 12h e das 13h às 1óh. Sesc Interlagos HOMENS E MULHERES NOTÁVEIS. Ci clo de palestras e workshops, objetivan do a compreensão do Outro, seu mun do e suas crenças, suas atitudes religio sas e psicológicas. «Palestra sobre Zen Budismo. Com Odete Lara. Teatro Sesc Anchieta. Grátis. 2 8 /0 5 . Segunda, às 20h. «Workshop sobre Zen Budismo. Com Odete Lara. Sala Omega, 8o an dar. Inscrições no Setor de Matrícula (1° andar) a partir do dia 1 0 /0 5 . Segunda a sexta, das 12h30 às 21 h. Sábados,
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das 9h às 15h. R$ 15,00 (O) e R$ 30,00. 2 9 /0 5 . Terça, das 14h às 18h. Sesc Consolação TECENDO O FUTURO. Coniunto de ati vidades que aponta caminhos para a construção de projetos de vida, tendo a formação artística como eixo maior de educação para a cidadania. De 13 a 18 anos. Inscrições abertas. R$ 1,00 (O) e R$ 2,00 (0). Informações: 6523-9303. •Graffiti. Vagas: mínimo de 15 e máxi mo de 30 pessoas. Com Fernando M. (Mr. Fe) e Ciro. De 1 0 /0 5 a 2 6 /0 7 . Quintas, das 14h às 16h30. «Dança Expressiva. Com Lucilene Moreira. De 1 1 /0 5 a 2 7 /0 7 . Sextas, das 14h às 17h. «Break. Vagas: mínimo de 15 e máximo de 30 pessoas. Coordenação de Fernando M. (Mr. Fe) e José Bispo (Bispo SB). De 1 2 /0 5 a 2 8 /0 7 . Sába dos, das 14h às 17h. «Jovem Cidadão. Oficina que discutirá questões como identidade, sexualidade, direitos huma nos, saúde, violência urbana, cultura, •entre outros temas. A participação nesta oficina é pré-requisito para inscrição nos outros cursos deste projeto. Vagas: míni mo de 15 e máximo de 30 pessoas. Com Ana Lúcia Neves e Cláudia Leone. De 1 2 /0 5 a 2 8 /0 7 . Sábados, das 9 h30 às 12h. «Teatro e Arte Circense. Vagas: mínimo de 15 e máximo de 30 pessoas. Com Ciléia Biaggioli. De 1 2 /0 5 a 2 8 /0 7 . Sábados, das 13h às 17h. Sesc Itaquera workshops A GRAVIDEZ COMO UM MOMENTO ESPECIAL E ÚNICO NA VIDA DE UMA MULHER. Abordagem de técnicas da Organoterapia com a psicóloga Sueli Eduardo M arinho, coordenadora de grupos de gestantes da Clínica Psicológi ca do Instituto Sedes Sapientiae. 12 /0 5. Sábado, às 1Oh. Sesc Pompéia
SENTIDO PEDAGÓGICO. Para profes sores da rede pública. O ator e educa dor Luiz Carlos Laranjeiras desenvolverá o curso 'Teatro da Roda Dança", com a proposta de trabalhar ritmos populares, linguagem dos folguedos, teatro de rua e brincadeiras de rodas. Grátis. 3 , 9 ,1 7 e 1 9 /0 5 . Quintas, quarta e sábado, das 9h30 às 17h. Sesc Itaquera
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Natureza & Meio Ambiente Sesc Interlagos. Próximo ao autódromo de Interlagos, área de cerca de 50 0 mil m2, às margens da represa Billings. Pode-se conhecer e caminhar pela reserva de M ata Atlântica nativa, bosque de araucárias, pinheiros do brejo, entre outros, além do Viveiro de Plantas e lagos. O ito quadras poliesportivas, duas de tênis, campo oficial de futebol, ginásio coberto, conjunto aquático com piscinas para adultos e crianças, quiosques para churrasco. Um jacaré gigante, brinquedos para as crianças, além da casa na árvore, a aldeia lúdica e o recanto infantil. Há ainda lanchonetes, sala de vídeo, ludoteca e áreas de convivência diver sas. Shows, espetáculos e atividades diversas completam os serviços ofereci dos pela unidade. De Q uarta a Domingo e feriados, das 9h às 18h00. R$1,50 (O) eR$3,00 (Q)(de Quarta a Sexta), R$2,00 (O), R$4,00 (□) sáb., dom. e feriados; R$1,00 de 4 a 10 anos, quarta a sexta, R$2,00 de 4 a lOanos, sáb. dom. e feriados; R$7,00 de Quarta a Sexta e R$9,00 aos sáb., dom. e feriados (visitante com parque aquático), R$4,00 de quarta a sexta e R$5,00 sáb., dom. e feriados (visitante sem parque aquático), R$2,00 de quarta a sexta e R$3,00 aos sáb., dom. e feriados (visitante infantil sem parque aquático); R$4,00 de quarta a sexta e R$ó,00 aos sáb., dom. e feriados (visi tante infantil com parque aquático). Estacionamento no local: R$5,00. Ônibus urbano com saída da platafor ma F do metrô Jabaquara. Sesc Itaquera. ó3 mil m2 de área con struída, em 35 0 mil m2 de área. Atividades esportivas, artísticas, cultur ais, recreativas, sociais e de contato com a natureza. Quadras poliesportivas. pistas de cooper, campos de malha, futebol e bocha. Parque aquáti co com oito toboaans, além de locais para churrasco, festas, feiras, shows, exposições, vídeo e leitura. Parque lúdi co com brinquedos Orquestra Mágica, Trenzinho Cenográfico, Bichos da M ata e Espaço de Aventura. De Quarta a Domingo e feriados, das 9h às 17h. O estacionamento comporta 1.100 car ros, R$5,00 . R$1,50 de Quarta a Sábado E r$2,00 sábados, domingos e feriados (O), R$8,00 de quarta a sába do e R$10,00 sábados, domingos e feriados (visitante com parque aquáti co), R$4,00 de quarta a sábado, R$5,00 sábados domingos e feriado, (visitante infantil com parque aquático); R$3,00 quarta a sábado e R$5,00 aos sábados, domingos e feriados (visitante sem parque aquático); R $4,00 de ía a sábado e R$5,00 sábado, ingo e feriado (visitante infantil sem parque aquático). Escola Pública: R$3,00 por aluno sem exame médico, particular R $ó,00 por aluno sem exame médico , com parque aquático. Ônibus urbanos com saída da estação Arthur Alvim (linha 3772, gleba do pêssego e terminal São Mateus (linha 253F, Jardim Helena). Aos sábados domingos e feriados saída da estação do metrô Itaquera (linha 25 22 , Shopping Aricanduva).
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especial PÓLOS INTEGRADOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Programa de Educação Ambiental. •Horta. Quarta a domingo, a partir das 9h. «Mata Atlântica. Quarta a do mingo, a partir das 9h. •Momento do Meio. Quarta a sexta, às 15h. •Pisci cultura. Quarta a domingo, às 11 h e 14h. •Plantinhas do Mato. De 7 a 12 anos. Agendamento prévio pelos ra mais 92 8 6 /9 2 8 7 . Quarta a sábado, das 9h30 às 12h e das 13h30 às 1óh. •Pomar. Quarta a domingo, a partir das 9h. • Reciclagem de Materiais. Quarta a domingo, a partir das 9h. •Viveiro de Plantas. Espaço com estru turas adequadas para reprodução e desenvolvimento ae plantas, ripados, espaços para oficinas, cursos e aulas abertas. Quarta a domingo, a partir das 9h. «Coleta Seletiva: Zona Leste Faz! Maiores informações pelo ramal 9217. Sábados, às lOh. «Benfeitores da Natureza. Programa permanente de educação ambiental para professo res voltado para a melhoria da quali dade de vida do aluno. Sesc Itaquera PROGRAMA VIVA O VERDE. O pro grama de educação ambiental. «Cada Lixo no seu Lugar. Quintas e sextas, das 9h às 17h. «Conhecendo o Vivei ro. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h. •HZOlha! Quintas e sextas, das 9h às 17h. «Por Dentro da Mata Atlântica. Quintas e sextas, das 9h às 17h. Agendamento. As informações e reservas podem ser feitas pessoalmente na Central de Atendimento, pelos tele fones 5 9 7 0 - 3 5 3 3 /3 4 /3 5 /3 6 /3 7 /3 8 , fax 5 9 7 0 -3 5 0 3 ou pela internet: email@interlaqos.sescsp.com.br. Q u ar ta a sábado, das 9h às 17h. Sesc Interlagos ROTEIROS AMBIENTAIS. •Roteiro Ár vore. Introdução de conceitos sobre ca deia alimentar, sucessão ecológica, pre servação, entre outros. Caminhada pelo pequeno trecho de M ata Atlântica rema nescente no Sesc, com atividades lúdi cas. Práticas de reprodução de mudas e plantio no viveiro. De 11 a 14 anos. Agendamento prévio pelos ramais 92 8 6 /9 28 7. Quarta a sábado, das 9h30 às 12h e das 13h30 às 16h. «Ro teiro Planta. De 7 a 10 anos. «Roteiro Sementinha. De 4 a 6 anos. Aaendamento prévio pelos ramais 9 2 8 6 /9 28 7. Quarta a sábado, das 9h30 às 12h e das 13h30 às 1óh. Sesc Itaquera TERRA, ÁGUA E AR - AVENTURAS NA NATUREZA. Evento com o objetivo de divulgar e promover os esportes que uti lizam equipamentos em contato direto com os meios terrestres, aquáticos e aé reos. •Teatro. Reabertura do espaço do auditório, com espetáculo "Circus" da Cia Cidade M uda, 31 /0 5 . Sábado, às 14h. •Esportes de Aventura. Aula aber ta. Apresentação e interação de alguns esportes de aventura, orientadas por profissionais especializados. Na Sala 2 da sede Social e áreas externas. 19 /0 5, 2, 3 0 /0 6 , 14 e 2 8 /0 7 . Sábados, das 14h às 17h. Sesc Interlagos
Saúde & Alimentação CULINÁRIA INTEUGENTE. «Bolo espe cial. Bolo de chocolate decorado de maneira especial. Com Eladir Cruz. R$6,00, R$ 3 ,00 (0 , ❖) e R$ 2,00 (O). 0 5 /0 5 . Sábado, às 14h. «Criança na cozinha. Barquinhas doce e salgada e um delicioso frapê de coco. Com Eladir Cruz. R$6,00, R$ 3,0 0 (0 , ❖) e R$ 2.00 (O). 0 5 /0 5 . Sábado, às lOh. •Trufas. Com Miriam d Teixeira. R$6,00, R$ 3 ,0 0 (0 , ❖) e R$ 2,00 (O). 0 8 /0 5 . Terça, às 14h e às 19h. «Com potas e geléias. Com M iriam d Teixeira. R$6,00, R$ 3 ,00 (0 , ❖) e R$ 2,00 (O). 10 /0 5 . Quinta, às 14h. «Festa do hamburguer. Com M iriam d Teixeira. R$6,00, R$ 3 ,0 0 (0 , ♦ ) e R$ 2,00 (O). 12 /0 5 . Sábado, às lOh. «Panifícação. Com José Aleixo Pigari. R$6,00, R$ 3 ,0 0 (0 , ❖) e R$ 2,00 (O). 12 /0 5 . Sábado, às 14h. «Massa Versátil. Com M iriam d Teixeira. R$6,00, R$ 3 ,00 (0 , ❖) e R$ 2,00 (O). 1 5 /0 5 . Terça, às 14h e às 19h. «Pratos fáceis. Com Ela d ir Cruz. R$6,00, R$ 3 ,0 0 (0 , ❖) e R$ 2.00 (O). 1 7 /0 5 . Quinta, às 14h. •Para Crianças. Uma saborosa torta, um sanduíche e um frapê de creme compõem a programação desta aula especial pa ra as crianças. Com Eladir Cruz. R$6,00, R$ 3 ,0 0 (0 , ❖) e R$ 2.00 (O). 1 9 /0 5 . Sábado, às lOh. •U m a refeição surpresa. Com Eladir Cruz. R$6,00, R$ 3 ,0 0 (0 , ❖ ) e R$ 2.00 (O). 1 9 /0 5 . Sábado, às 14h. •Só frango. Com Eladir Cruz. R$6,00, R$ 3,0 0 (0 , ❖) e R$ 2,00 (O). 2 2 /0 5 . Terça, às 14h e às 19h. «Reaproveitamento integral de alimentos. Com M i riamd Teixeira. R$ 6,00, R$ 3 ,00 (0 , ❖ ) e R$ 2,00 (O). 2 4 /0 5 . Quinta, às 14h. • Macarrão e companhia. Com M iriam d Teixeira. R$6,00, R$ 3 ,00 (0 , ❖) e R$ 2,00 (O). 2 6 /0 5 . Sábado, às 1Óh. • Sobremesas diet. Com M iriam d Teixeira. R$6,00, R$ 3 ,0 0 (0 , ❖) e R$ 2.00 (O). 2 6 /0 5 . Sábado, às 14h. •Pratos rápidos. Com Judith Monhos. R$6,00, R$ 3 ,0 0 (0 , ❖) e R$ 2,00 (O). 2 9 /0 5 . Terça, às 14h. •Pratos varia dos. Com Eladir Cruz. R$6,00, R$ 3 ,0 0 (0 , ❖) e R$ 2,00 (O). 3 1 /0 5 . Quinta, às 14h Sesc Belenzinho exame médico e dermatológico EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Para os freqüentadores da piscina, crianças, adultos . Apresentar-se em traje de banho. Crianças até três anos não pagam. Sesc Pompéia. V álido po r três meses. R$ 12,00 (usuário) e R$ 6,00 (O). Ter ças e quartas, das 9h às 11 h30 e das 15h às 18 h 3 0 / quintas e sextas, das l lh 3 0 às 15h e das 18h30 às 21 h / sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 12h e das 13h às 17h Sesc Vila Mariana. Validade de 3 me ses. R$ 12,00 (a) e R$ 6,00 (O). De terça a sexta, das lá h às 19 h45/S ábado, domingo e feriado, das 9h30 às 15h30 Sesc Consolação. Segundas, das 9h às 12h45 e das 17 às 20h45/terças, das 13h às 20h45/quartas, das 9h às 12 h 45 /q u in ta s , das 13h às 16h45/sextas, das 9h às 12h45 e das 17h às 2 0 h 4 5 / sábados e feriados, das 9h às 13 h4 5„ R$ 6,00 (O) e R$
12,00 (□). Segundas/ te rças/quar ta s/ quintas/ sextas/ sábados Sesc São Caetano. Válido por 3 meses. R$ 15,00 (□) e R$ 7,50 (O). Segunda a sexta, das 17h30 às 20h50 serviços MESA SÃO PAULO. Sesc Carmo Ação contra a forme e o desperdício, pela qualidade de vida. Um conjunto de atividades cuio objeti vo é agregar qualidade e valor nutri cional às refeições servidas por institui ções sociais aos segmentos carentes da sociedade por elas atendidos. Distribui ção diária de alimentos e desenvolvi mento de atividades educativas. A sus tentação do Mesa São Paulo está na parceria com empresas e com profis sionais e pessoas que se dispõem a participar através da prestação de ser viços voluntários, dentro de uma pers pectiva de solidariedade e compromis so social. O Mesa São Paulo viabiliza os esforços destas parcerias. Atualmen te, participam do program a 144 em presas, 160 instituições e 11 voluntá rios. Entre julho de 97 e janeiro de 2001, foram doados aproximadamen te 1.066,5 toneladas de alimentos que possibilitaram com plem entar 8 .2 6 6 .3 4 5 refeições. Alim ente esta idéia. Ligue grátis: 08 00 177 772. Se gunda à sábado Sesc Itaquera. Terça a sábado, das 9h às 17h FRALDÁRIO. Espaço destinado às famí lias com crianças pequenas, dispõe de geladeira, microondas, e local para a troca de fraldas. De quarta a domingo, das 9h às 17h Sesc Itaquera restaurantes Sesc Carmo. Refeições com qualidade. Os cardápios são elaborados e super visionados por nutricionistas, com con trole de procedência dos gêneros e hi giene de produção. N o verão, experi mente as novas saladas. Segunda a sexta, das 11 h às 14h45 Sesc Interlagos. Restaurante da Sede Social, com cardápio variado. De 01 a 3 0 /0 4 . Quartas a domingos e feriados, das 12h às 15h Sesc Vila Mariana. Lanches, salgados, sucos, doces gelados e sorvetes. Servi ço de almoço de terça a domingo das 11 h30 às 14h, grelhados variados, guarnições e saladas. De 01 /0 1 a 3 1 /1 2 . De terça a sexta, das lOh às 22h/Sábado, dom ingo e feriado, das 1Oh às 19h Sesc Itaquera. G rill São Matheus. Selfservice aos sábados. Quarta a Sexta, das 1 lh 3 0 às 15h. Sábados, domin gos e feriados, das 11 h30 às 1óh. Sesc Pompéia. Self-servicepor quilo, massas e grelhados. Terça a Sexta, das 11 h30 às 14h30. Sábados, domingos e feriados, das 11 h30 às 15h. lanchonetes Sesc São Caetano. Grande variedade de salgados, porções, mini-pizzas, tá bua de frios elanches naturais, além de sucos, refrigerantes, bebidas e sorvetes. Segunda a sexta, das 13h 30 às 2 1 n 4 5 / sábados, das 9h às 17 h l 5 Sesc Interlagos. Variedades de lanches
Infantil quentes, m inipizzas de mussarelas, pão de queijo,tortas, doces, sucos na turais e bebidas. De 01 a 3 0 /0 4 . Quarta a domingos e feriados, das 9h às 17h Sesc Ipiranga. Pratos variados, lan ches rápidos. Terça a Sexta, das 12h às 22h. Sábados,. domingos e feria dos, das 1Oh às 18h. Sesc Santo Amaro. Serviço de pratos rápidos (grelhados e acompanhamen tos), diversos tipos de lanches, aperiti vos, doces, salgados, refrigerante e bombonière. Reservas para festas. Se gunda a sexta, das 12h às 15h e das 16h às 19h / Sábados, das 11 h às 18h Sesc São Caetano. Salgados, lanches naturais, tábua de frios. Segunda a Sexta, das 13h30 às 21 h45. Sábados, das 9h às 17 h l 5.
espetáculos CURSO BÁSICO PARA CONTADORES DE HISTÓRIA. Uma dupla de downs tenta contar hisatórias clássicas cheias de trapalhadas. Com C ia CAOS. Grátis. 05 e 0 6 /0 5 Sesc Vila Mariana
Choperia Sesc Pompéia. De terça a domingo, a partir das 20h. Música ao vivo às ter ças, quintas, sextas e sábados. C ardá pio variado com petiscos e lanches. Ó tim o chope. Sesc Itaquera. De terça a domingo, com música ao vivo às sextas-feiras a partir das 19h.
XIGUÍ. Um musical infanto-juvenil, ba seado em lendas e mitos indígenas cha mando a atenção do público para os graves problemas que os índios vem en frentando. 0 1 /0 5 e 1 3 /0 5 . Domingo, às 13h Sesc Itaquera
CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. O ser viço de odontologia do Sesc oferece tratamentos clínicos e cirúrgicos em d i ferentes especialidades: endodontia e periodontia, m á-formação, odontopediatria, próteses e rádio-diagnóstico. As ações na área de odontologia pro curam prevenir e evitar problemas de saúde, sendo complementadas tam bém por trabalho educacional. Informe-se sobre o período de inscrição nas unidades do Sesc. Sesc Odontologia. Segunda a Sexta das 8h às 22h, tel: 228.7633. Sesc Consolação. Segunda a Sexta, das 8h às 21 h30, te l:234.3000 Sesc Ipiranga. De 0 1 / 1 2 a 3 1 /0 3 . Se gunda a sexta, das 13h às 21h30, tel:3340.2000 Sesc Vila M arian a. De 0 3 /0 1 a 2 9 /1 2 . Segunda a sexta, das 8h às 12h, das 13h às 17h e das 17 h30 às 21 h30, tel: 5080.3000. Sesc Pompéia. Terça a Sexta, das 8h às 17h e sábados das 8h às 16h30, tel: 38 71.7700.
OdontoSesc Duas carretas com m o d er nos equ ip am en to s odontológicos estarão nas ruas d e São Paulo a p artir d e m aio. D e 7 a 11/05 na Praça d a Sé e Vale do Anhangabaú. das 9h às 18h. 1 6 ,1 7 ,1 8 e 19/05. Início das inscrições p ara a te nd im en to da clien tela no Sesc Santo A m aro e no Sesc B elenzinho. 22 /0 5 início do atend im en to de terça a sabado no Sesc Santo A m aro e Sesc Belenzinho.
HISTÓRIAS COM DISPERDÍCIO. A ima ginação de um catador de lixo que dá vida a seus sonhos utilizando sucatas. R$6,00; r$4 ,50 (□) e R$3,00 (O). A u di tório. 12 e 1 3 /0 5 , às 15h Sesc Vila Mariana HOJE TEM MARMELADA. Espetáculo que recupera cenas clássicas de palha ços circenses. Com Cia, Circo Navega dor. Praça de Eventos. Grátis. 26 e 2 7 /0 5 , às 15h. Sesc Vila Mariana
PRINCESAS DAQUI E DAU. Com o G ru po Teatro Por um Triz. Grátis até 12 anos. 80 lugares. Sábado, às 15h. R$2,00 (O), R$2,50 (❖ e □ ) e R$5,00 (outros). 0 5 /0 5 . Sesc Pinheiros UM AUTO DA CRIAÇÃO. Com a Cia. do Auto. Uma companhia de teatro viajan te reconta a história da criação do mun do em verso e com muita música. Grátis. N a Praça Central. 0 5 /0 5 . Sábado, às ló h Sesc Santo Amaro NAUHUMORICOS. Espetáculo de rua que mostra, por meio de esquetes, situa ções singelas, namoricos, desafios e se renatas utilizando números _circenses. Com a Cia. Cênica Nau de ícaros. N o Quintal. Grátis. 0 6 /0 5 , 1 3 /0 5 , 2 0 /0 5 e 2 7 /0 5 . Domingos, às 16h Sesc Ipiranga RECICLANDO A TERRA DO UXÃO. Es petáculo teatral do grupo Girassol. Apresentação no Recanto Infantil. 0 6 /0 5 . Domingo, às 14h Sesc Interlagos UMA PROFESSORA MULTO MALUQUINHA. O espetáculo é uma adaptação do livro homônimo de Ziraldo, abordan do a história de uma professora que co loca em discussão os métodos de apren dizado, mostrando o que há de mais di vertido, no ato de aprender. 0 6 e 2 0 /0 5 . Domingo, às 13h Sesc Itaquera O BAÚ. Com o Cia. Os Impossíveis. Grátis até 12 anos. 80 lugares. Sábado, às 15h. R$2,00 (O), R$2,50 (❖ e □ ) e R$5,00. 12 /0 5. Sesc Pinheiros VAMOS BRINCAR DE BRINCAR. Com a Cia. Patética. Grátis para crianças até 12 anos. R$ 1,00 (O, ❖), R$ 1,50 P ) e R$ 2,00. N o teatro. 1 2 /0 5 . Sábado, às
ló h Sesc Santo Amaro TEM LATA NA MATA. Espetáculo infantil com o grupo Cima. Apresentação no Re canto Infantil. 1 3 /0 5 . Domingo, às 14h Sesc Interlagos DO OUTRO LADO EXISTE UM SONHO. Com a Cia. Pic & Nic. Grátis para crian ças até 12 anos. R$ 1,00 (□,❖ ), R$ 1,50 (□) e R$ 2,00. N o teatro. 1 9 /0 5 . Sába do, às 1óh Sesc Santo Amaro VAMOS BRINCAR DE BRINCAR. Com a Cia. Patética. Grátis até 12 anos. 80 lu gares. Sábado, às 15h. R$2,00 (O), R$2,50 (❖ e Q) e R$5,00. 1 9 /0 5 . Sesc Pinheiros O GATO QUE CANTAVA PARA O SOL NASCER. Espetáculo infantil com a Cia. das Cores. Apresentação no Auditório da Sede Social. 2 0 /0 5 . Domingo, às 14h Sesc Interlagos BUZUM DOS BONECOS. Dois palhaços e nove bonecos contam as aventuras e desventuras do dia-a-dia dos habitantes das grandes cidades de forma animada e bem humorada. Espetáculo da Cia. Bonecos Urbanos. Grátis. Q uadra - R. das Flores, 32. 2 4 /0 5 . Quinta, às 10h e 15h Sesc Carmo O ANIVERSÁRIO DA INFANTA. Com a Cia. Nós os Dois. Grátis até 12 anos. 80 lugares. Sábado, às 15h. R$2,00 (O), R$2,50 (❖ e □ ) e R$5,00. 2 6 /0 5 . Sesc Pinheiros O SOLDADINHO DE CHUMBO. Com a Cia. dos Arlequins. Grátis para crianças até 12 anos. R$ 1,00 (O, ❖), R$ 1,50 P ) e R$ 2,00. N o teatro. 2 6 /0 5 . Sába do, às 1óh Sesc Santo Amaro O RAPTO. Com o grupo Centopéia. Apresentação no Auditório da Sede So cial. 2 7 /0 5 . Domingo, às 14h Sesc Interlagos SOLDADINHO DE CHUMBO. Com a Cia. dos Arlequins. Grátis para crianças até 12 anos. 2 7 /0 5 . Domingo, às 13h Sesc Itaquera TEATRO DE ANIMAÇÃO. Com a Cia. TRUKS, que utiliza bonecos inspirados na centenária técnica japonesa do Bunraku. Após cada espetáculo, uma oficina com o grupo. «Cidade Azul. Conta a história do encontro acidental de duas crianças de realidades bem di ferentes: uma menina rica e um menino de rua preconceitos. R$ 2,00 e R$ 1,00 (O). Grátis para crianças até 3 anos. 0 5 /0 5 . Sáoado, às 15h. «O senhor dos sonhos. Lucas é um menino levado, que vive mergulhado em seus sonhos e invenções. R$2,00 e R$1,00 (O). Grátis para crianças até 3 anos. 1 2 /0 5 . Sába do, às 15h. «Histórias com desperdí cios. Um catador de lixo nos oferece uma incrível lição de reciclagem e apro
veitamento do lixo. R$2,00 e R$1,00 (O). Grátis para crianças até 3 anos. 19 /0 5 . Sábado, às 15h. «Contar até 10. A menina Clara tem exatos 10 se gundos para decidir-se entre comparti lhar um jogo com sua amiga ou brincar sozinha. R$2,00 e R$1,00 (O). Grátis para crianças até 3 anos. 2 6 /0 5 . Sába do, às 15h Sesc São Caetano
U M D IA DE ESCOLA N O SESC. Atendi mento a escolares com programação te mática, contemplando expressões artísti cas, corporais e esportivas com ativida des lúdicas, fora do ambiente escolar. O tema deste mês é "Ciência e Tecnologia". Inscrições e agendamentos gratuitos an tecipados. Para crianças de 7 a 12 anos. De 02 a 31 /0 5 . Segunda à sexta, das 9h às 12h e das 14h às 1Th Sesc Santo Amaro AGITO JOVEM. Tem como objetivo ques tionar a pichação como fator de deteriorização do espaço urbano e á grafitagem como manifestação social, público alvo de 13 à 18 anos. «Oficina de Tea tro. Noções introdutórias do oficio tea tral, nas diversas áreas que constituem um espetáculo cênico. De 1 4 /0 3 a 2 8 /0 6 . Quartas e sextas, das 17h30 às 19h Sesc Vila Mariana ALTA VOLTAGEM. É um projeto criado para colocar você em contato com as ar tes, os esportes e as atividades corporais de maneira dinâmica e enriquecedora. R$ 5,00 (O e dependentes) e ❖ com o RG escolar / carteirinha estudantil. •Basquete. Curso de iniciação esporti va. 25 vagas. Terças e quintas, às 10h30 e 15h. «Dança e Artes Circenses. Inicia ção as técnicas de acrobáticas e movi mentos de dança. Com Geraldo Filet. Quartas e sextas, às 16h/sábado,às 9h30. «Fotografia. Técnicas de Registro Fotográfico, Revelação e Ampliação. Quartas ou sextas, às 9h ou 14n. «Futsal. Iniciação. 25 vagas. Quartas e sex tas, as 10h30 e 16h30. «Ginástica. Uti lização de variações de ritmos e aulas coreografadas. Quartas e sextas, às ló h . «História em Quadrinhos. Q uar tas, às 14h. «Teatro. Quintas, às 9 h 3 0 / sábados, às 14h. «Vôlei. Iniciação nos fundamentos básicos da modalidade e na dinâmica do jogo, através de aulas práticas. 25 vagas. Quartas e sextas, às 9h30 e 15h. «Dança de Rua. Com Pe dro Moreno. Quartas, às 9h. «Judô. 15 vagas por turma. Quartas e sextas, às 16h. «Tênis e Habilidades com Raque tes. Com Claudia Jaqueline Basso. Sá bados, às 11h30 Sesc Pompéia ESTAÇÃO CRIANÇA. De 7 a 14 anos. Grátis. «Educação Ambiental. Utiliza ção de instrumentos de percepção, de mudanças de hábitos e atitudes em rela ção ao meio ambiente é a proposta des ta oficina que pretende contribuir para a melhoria da qualidade de vida e o des pertar da cidadania. 01, 05, 12, 19 e 26 /0 5 . Terça, das 13h30 às 15h30. Sábado, das 13h30 às 15h30. «O Lixão. Direção José Ge raldo Rocha. Hall de Convivência. 01,
revista €5?
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Concertos
SESC
Sinfonia Cultura Todos os d o m in g o s Ă s 11 horas SESC B e le n z in h o
Infantil 05 e 12 /0 5 . Terça, às 11 h, sábado, às 11 h. «Jogos de Tabuleiro e Multimídia. Jogos de salão e exploração de CD's Multimídia. De 0 5 a 2 6 /0 5 . Sábados, às 15h30. «Até onde o vento levar. Fá bula sobre a amizade e a busca de um lugar para viver em harmonia. Direção de José Geraldo Rocha, com o Grupo Pasárgada. 19 e 2 6 /0 5 . Sábado, às 11 h Sesc Consolação
ESPORT&JOVENS. Aprendizagem poliesportíva realizada por meio da prática de exercícios e jogos que estimulam ha bilidades motoras e capacidades físicas. Grupo 7 / 1 0 anos: terças e quintas, às 15h30. Grupo 1 1 /1 4 anos: quartas e sextas, às 15h30. R$ 38,00 (□), R$ 1 9 ,0 0 (0 ). Sesc Vila Mariana G.R.D. De 5 a 12 anos. R$ 20,00 (O) e R$ 10,00 (O). Terças e quintas, às 15h Sesc Santo Amaro TEATRO INFANTIL Iniciação ao teatro através de jogos dramáticos, canções populares, poesia e cantigas de roda. Com Eliane Weinfurter. De 0 7 a 12 anos. R$36,00, R$30,00 (□) e R$15,00 (0 |. Taxa única. Domingos, das 14h às Sesc Pompéia TRAMPOLIM ACROBÁTICO. De 09 a 14 anos. N o Ginásio. Orientação dos Téc nicos do Sesc. Inscrições na Área de Convivência. Grátis. Quartas e sextas, às 16h30 Sesc Ipiranga AGITO JOVEM. De 1 3 a 15 anos. «Vô lei. Aprendizagem dos fundamentos bá sicos, regras do iogo. Terças e quintas, das 17h30 às 18n30 Sesc Vila Mariana CURSOS FÍSICO ESPORTIVOS INFAN TIS. De 7 a 12 anos. Informações no I o andar do Conjunto Esportivo. Grátis. •Ginástica Olímpica. Curso de iniciação àm odalidade. De 1 0 a 1 2 anos. 1 5 va gas. Terças e quintas, às 10h 30 e 15h. •Reeducação Respiratória. Direcionado a portadores de deficiências respiratórias.Atividades na sala e na piscina. De 0 7 a 12 anos. 25 vagas. Quartas e sextas, às 17h. «Futsal. De 1 0 a 1 2 anos. 15 vagas. Q uartasesex tas, às 9h30. «Vôlei. 25 vagas. De 10 a 12 anos. Terças e quintas, às 15h /q ua rtas e sextas, às 9h30. «Escolinha de Es portes. De 7 a 9 anos. 15 vagas. Q uar tas e sextas, às 8h30 e 14h. «Judô. De 7 a 12 anos. 15 vagas p o r turma. Terças e quintas, às 9h30, 10n30 e 15h, quar tas e sextas, às 14fi e 15 h / sábados, às 9h30, 10h30 e 14h Sesc Pompéia DANÇA Sesc Ipiranga. Juvenil. De 1 0 a 15 anos. N a Sala 3. Inscrição com o professor no horário de aula. R$ 44,00 e R$ 22,00 (O). Terças e quintas, às 17h30 DANÇA DE RUA Sesc Vila Mariana. A partir de 13 anos. Com Homero Lopes. R$ 38,00 p ) , R$
19.00 (O). Quartas e sextas, das 16h às 17h FUTSAL Sesc Vila Mariana. De 7 a 10 anos. R$ 19.00 (□), R$ 9,50 (O). Sábados, das 10h30 às 11h50 JAZZ Sesc Pinheiros. 0 7 a 12 anos. Turmas mensais. R$ 16,50 (O) e R$ 33 ,0 0 (□). Terças e quintas, às 15h NATAÇÃO Sesc Pompéia. Duração de 6 meses. A partir de 5 anos. R$ 60 ,0 0 p ) e R$ 3 0.00 (O). 15 vagas por turma. Peixi nho (5 a 6 anos): terças e quintas, às 9h30 e 15h. Golfinho (7 a 10 anos): quartas e sextas, às 9h30 e 15h. Tuba rão (11 a 14 anos): terças e quintas, às 8h30 e 15h. Sesc Consolação. Duração de até 6 me ses. 20 vagas por turma. 6 e 7 anos, se gundas e quartas, às 9h. De 8 a 11 anos, segundas e quartas, às 10h e às 14h. De 12 a 14 anos, segundas e quar tas, às 15h. R$ 33 ,0 0 (O) e R$ 66,00 (□)■ Sesc Vila M ariana. Grupo 5 / 6 anos: terças e quintas, às 15h; quartas e sex tas, às 10n30. G rupo 7 / l 0 anos: terças e quintas, às 1óh; quartas e sextas, às 9h30. Grupo 1 1 /1 4 anos: terças e quin tas, às 9h30; quartas e sextas, às 1óh. R$ 30,00 (O), R$ 60 ,0 0 (□). Sesc São Caetano. De 08 a 13 anos. 2 aulas semanais com 4 meses de dura ção: R$ 60 ,0 0 e R$ 30,00 (O). 01 aula semanal com 6 meses de duração: R$ 44 .0 0 e R$ 22,00 (O). Terças e quintas, às 10h e 16h30 / Segundas, às 1Oh / Sábados, às 11 h TRIBO URBANA Programa de ativida des integradas para adolescentes de 12 a 18 anos, que reúne áreas de expres são corporal e artística. Informações no Setor de Esportes, 5o. andar. •Capoeira. Com Adindo Rodrigues. Se gundas e quartas, das 14h às 16h. «HQ Histórias em Quadrinhos. Com Eloyr Pacheco. Terças e quintas, das 19h às 20h30. «Iniciação em Basquete. De 12 a 16 anos. 35 vagas por turma. Terças e quintas, das 15h às 16h30. «Iniciação em Futsal. De 12 a 16 anos. 35 vagas por turma. Terças e auintas, das 9h30 às 11 h e das 15 às 16ri30. «Iniciação em Handebol. De 12 a 16 anos. 35 vagas por turma. Segundas e quartas, aas 10h30 às 12h. «Iniciação em Vôlei. De 12 a 16 anos. 35 vagas por turma. Se gundas e quartas, das 9h às 10 h 3 0 / ter ças e quintas, das 16h30 às 18h. «Tea tro de Bonecos. Com Tatiana Caçavana e João Grembecki. Segundas e quartas, das 19h às 21 h. «Voz da Tribo. Constru ção de repertório (Hip Hop) integrando consciência corporal e técnica de canto a discotecagem. Com Sheila Assumpção e o DJ Dri. Segundas e sextas, das 18h às 20h Sesc Consolação arte marcial CAPOEIRA •D e 7 a 15 anos. Inscrição com o pro fessor no horário de aula. N a sala 2. R$ 4 4.00 e R$ 22,00 (O). Terça e quintas, à s 1 7h 30
Sesc Ipiranga JUDÔ Sesc Consolação. De 7 a 14 anos - 25 v a g as/ R$ 39,00 (O) e R$ 78,00 p ) . Terças e quintas, às 17 h 4 5 / sábados, às 9h30 TAEKWON D O •Infanto-Juvenil. De 7 a 15 anos. Na Sala 4. Inscrição com o professor no ho rário de aula. R$ 4 4 ,0 0 e R$ 22,00 (O). Terças e quintas, àsl 7h30 Sesc Ipiranga oficinas _ ART&AÇÃO. Pais e filhos estão convida dos a participar de vivências e ativida des que estimulam a criatividade. Com Equipe Curumim. Grátis. Praça de even tos. 01, 05, 06, 12, 13, 19 e 2 0 /0 5 . Sábados, domingos e feriados, às 12h Sesc Vila Mariana OFICINAS INFANTIS. Espaço aberto a crianças de 5 a 12 anos. Nesse mês as crianças poderão criar objetos e fazer suas próprias "experiências", tais como caleidoscópios, prismas, lunetas, pêndu los, mobiles. Grátis. Aos sábados e feria dos. De 01 a 2 6 /0 5 . Sábados, das 13h às 16h Sesc Santo Amaro FANTOCHE ANIM ADO. Com Ideli Rus so. N a Sala 1. Para crianças de 0 7 a 12 anos. Grátis. Inscrições com 30 minutos de antecedência na Área de Convivên cia. 06 e 2 0 /0 5 . Domingos, às 14h Sesc Ipiranga MÓBILES. Com Flávia Bertinato. N a Sala 1. Para crianças de 0 7 a 12 anos. G rá tis. Inscrições com 30 minutos de antece dência na Área de Convivência. 13 e 2 7 /0 5 . Domingos, às 14h Sesc Ipiranga DESENHO. Com de Flávia Bertinato. Na Sala 1. Para crianças de 0 7 a 12 anos. Grátis. Inscrições com 30 minutos de an tecedência na Área de Convivência. 15 e 17 /0 5 . Terça e quinta, às 14h Sesc Ipiranga AGITO JOVEM. Um projeto para jovens de 13 a 18 anos. «Oficina de Teatro. Noções do oficio teatral, nas diversas áreas que constituem um espetáculo cê nico, ao mesmo tempo em que se desen volverá uma experiência de atuar. Q uar tas e sextas, das 17h30 às 19h Sesc Vila Mariana curumim PROGRAMA CURUMIM. Programa com duração semestral.Vagas limitadas. A criança participa de brincadeiras, esti mula a sua criatividade e o convívio com crianças da mesma faixa etária. M aio é o mês em que será aberto o espaço de exposições do Curumim com duas mos tras. «Meu Cone - bonecos de pano con feccionado pelas crianças como um auto-retrato e Eu Sou Assim - que é o re sultado dos trabalhos criados e executa dos pelos curumins a partir de fotos e fa tos familiares. Como opção de lazer, ses são de vídeos. «Curta os Curtas - e um passeio ao Parque do Carmo, construin do e realizando uma revoada de pipas,
seguido de um piquenique. E outro, de observação da natureza no Parque da Água Branca. As atividades esportivas prevêem jogos de prontidão com o pro jeto Conhecendo e Brincando com Bolas e as aulas de Yoga. Já o Reciclando es tará ampliando a campanha de coleta seletiva incluindo embalagens Tetra Pak, pilhas e baterias. Além disso, a apresen tação de vídeos sobre coleta seletiva e do espetáculo de teatro. «O Lixão, que aborda a importância de cuidarmos da saúde do Planeta. Grátis.lnscrições pré vias na Central de Atendimento. De 02 a 3 1 /0 5 . Segunda a sexta, das 8h às 11 h e das 14h às 17h Sesc Carmo BRINCADEIRAS AQUÁTICAS E BRIN QUEDOS FLUTUANTES. Programação do Curumim especial aos sábados aber ta à comunidade infantil dos 7 aos 12 anos. 0 5 /0 5 . Sábado, às lOh às 12h Sesc Interlagos MARIONETES DE PÁSSAROS E FRISBEE. Programação do Curumim especial aos sábados aberta à comunidade infantil dos 7 aos 12 anos. 12 /0 5 . Sábado, à s l Oh às 12h Sesc Interlagos ATLETISMO - SALTOS EM DISTNCIA E PINTURA COM TERRA. Programaçãoaberta à comunidade infantií dos 7 aos 12 anos. 19 /0 5 . Sábados, das 1Oh às 12h Sesc Interlagos JOGOS DE TACO E OFICINAS DE HIS TÓRIAS E DESENHOS SOBRE ANIMAIS. Programação do Curumim especial aos sábados aberta à comunidade infantil dos 7 aos 12 anos. 2 6 /0 5 . Sábados, das 1Oh às 12h Sesc Interlagos SESC CURUMIM. Vagas limitadas. G rá tis. Informe-se nas unidades: Sesc Consolação. Para crianças de 7 a 12 anos, dependentes de comerciários. Um programa de desenvolvimento infan til com atividades integradas nas áreas de expressão física artes, relações so ciais, meio ambiente, ciência e tecnolo gia. A criança freqüenta o Sesc diaria mente, em horários alternativos ao esco lar. Informe-se na Unidade do Sesc mais próxima sobre horários e condições de inscrição. Vagas limitadas. Grátis. Sesc Pompéia. Programa dirigido à crianças de 0 7 a 12 anos que objetiva seu desenvolvimento integral por meio de atividades artísticas e físicas. Terças e quintas, das 9h às 11 h30 ou das 14h às 16h30 de 7 a 9 anos e quartas e sextas, das 9h às 11 h30 ou das 14h às 16h30 de 10 a 12 anos. Inscrições dias 13 e 1 4 /0 2 ex-curumins e comerciários; 1 5 /0 2 (a partir) público em geral - va gas remanescentes. Os documentos ne cessários são, 01 foto 3x4 atual, xerox da certidão de nascimento e comprovan te da matrícula escolar. Terça e quinta ou quarta e sexta, das 9h às 12h ou 14h às 16h30 Sesc Vila Mariana. Destinado à crianças de 7 a 12 anos, no primeiro semestre o Sesc Vila Mariana ajudará os partici pantes a desvendar nossa relação com a cidade, evidenciando tudo que percebe
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mos e podemos descobrir sobre ela. Abertas as inscrições para o primeiro se mestre, 200 vagas. Informações: 50803135. Terças e quintas ou quartas e sex tas, das 14h às 17h Sesc Vila Mariana Vila Viva. Destinado a crianças de 7 a 12 anos. N o primeiro semestre o Sesc Vila M ariana explora as instalações da Unidade, oferecendo ati vidades adaptadas na piscina, centro de música, quadras e outros espaços, visan do desenvolver a capacidade de integra ção e a criatividade dos participantes. Terças e quintas ou quartas e sextas, das 14h às 1Zh Sesc Interlagos. A educação pelo lúdico para crianças de 7 a 12 anos. Esportes, artes, maio ambiente, tecnologia, cultura do cotidiano e cidadania. Atividades regulares durante a semana e eventos par ticipativos abertos à comunidade infantil aos fins de semana. Quartas a sextas, das 9h às 12h e das 13h às 1óh recreação CIRANDA- CIRANDINHA. Esta atividade tem como objetivo resgatar antigas brin cadeiras e cantigas de roda. Acima de 04 anos, no Quintal. Com Ideli Russo. 0 5 /0 5 ,0 Cravo e a Rosa. 10 /0 5 , Corre-Cotia. 1 9 /0 5 , Ciranda- Cirandinha. 2 2 /0 5 , Esconde-Esconde. 3 1 /0 5 , Se nhora Dona Sancha. Sábados e quintas, às 15h Sesc Ipiranga MOMENTO LÚDICO. Oficinas, jogos e
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brincadeiras. Grátis. De 0 7 a 12 anos. Com os Técnicos do Sesc. 2 4 /0 5 - Tangran; 2 9 /0 5 - Aviões de Pape; 3 1 /0 5 Impressão com Textura. Terças e quintas, às 15h. Sesc Ipiranga RECREAÇÃO DIRIGIDA DE FUTSAL Sesc Consolação. O material é fornecido pelo Sesc. De 7 a 15 anos. Sábados, das 9h30 às 13h RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. •Futsal Feminino. Para matriculados no Sesc. De 7 a 17 anos. De 05 a 2 7 /0 5 . Sábados, das 13h às 1 4 h 3 0 / domin gos, das 13h às 14h Sesc Vila Mariana RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE Sesc Consolação. Vôlei, basquete e tênis de mesa. O material é fornecido pelo Sesc. De 10 a 15 anos. Vôlei e basque te, segundas e quartas, das 1óh às 17h30. Sextas, das 9h às 17h30. Tênis de Mesa, quinta e sexta, das 14h às 21 h30/sábados e feriados, das 9h30 às 17h30. Grátis. Sesc Vila Mariana. Futsal. Para matricu lados no Sesc. De 7 a 17 anos. De 05 a 27 /0 5 . Sábados, das 12 às 13h / Do mingos, das 10h30 às 13h Sesc Vila Mariana Futsal Feminino. Para matriculados no Sesc. De 7 a 17 anos. De 05 a 2 7 /0 5 . Sábados, das 12h às 13 h / domingos, das 10h30 às 13h
serviços JOGOS DE SALÃO. Espaço destinado a matriculados no Sesc para jogos de tênis de mesa, damas, dominó, futebol de mesa, xadrez, baralho, quebra-cabeça, e jogos de montar. O material pode ser retirado por empréstimo mediante apre sentação da carteira Sesc. Informe-se so bre os horários no Núcleo de Esportes e Atividades Corporais. Grátis. Sesc Vila Mariana espaço lúdico Sesc Carmo. Dedicado ao público infanto-juvenil, onde é possível estimular a criatividade com jogos educativos. G rá tis. Segunda à sexta, das 9h às 19h Sesc Ipiranga. Espaço de diversão na área de convivência onde funciona a central de empréstimo de jogos para di versas idades. Para crianças de 3 a 12 anos acontece também o MOMENTO LÚDICO, onde são realizadas oficinas, jogos e brincadeiras, com um instrutor. Para os maiores de 12 anos. Grátis para O com carteirinha e R$ 0,50 para os de mais. Terça a sexta, dasl 3h às 19 h / sá bados, domingos e feriados, das 9h30 às 12h ou das 13h às 17h30 exercícios corretivos GINÁSTICA RESPIRATÓRIA E NATAÇÃO PARA ASMÁTICOS Sesc Consolação. De Oó a 12 anos. 25 vagas. R$40,00 e R$20,00 (O). Sába dos. às 1Oh
Matrícula O cartã o d e m a trícu la no Sesc é o seu pa ssap orte para p a rticip a r, com vantagens, das várias a tivid ad es oferecidas e ta m b é m para de sfru ta r as piscinas, qu ad ras e ou tros e q u ip a m e n to s. Para m atric u la r-se no Sesc são necessários os seguintes do cum e nto s. Trabalhador no comércio e serviços: carte ira p ro fissio n a l d o titu la r, ce rtid ã o de casa m en to e ce rtid ã o de n a scim e nto dos filho s m en ores de 21 anos. A taxa de m atrícu la v aria d e a co rd o com a faixa s alarial. A m a trícu la p o de ser fe ita em q u a lq u e r un id a d e d o Sesc e te m v alid ad e na cion al de 12 meses. Aposentado do 1 comércio e serviços: carte ira p ro fissio na l e carnê d o INSS. O u tro s : d o c u m e n to de id e n tid a d e e con sulta na un id a d e de interesse sobre a d is p o n ib ilid a d e de vaga.
Terceira Idade espetáculos VESPERAL TEATRAL Com C lara Becker. Grátis. 2 5 /0 5 . Sexta, às 15h. Sesc Vila M ariana RECITAL DE MÚSICA CLÁSSICA. N o program a, composições de Bach, M ozart, Beetfioven, Villa-Lobos, entre ou tros. Com Frederick Carrilho (violão) e Marcos Leonel (tenor). Após a apresen tação, será servido chá. R$ 2,0 0 (O) e R$ 4,00. Vendas antecipadas. 2 9 /0 5 . Terça, às 16h30. Sesc Carmo
CONVIVER COM ARTE. Apresentações musicais. Quartas, às ló h , na Choperia. Grátis. «Trio Musical Ritmo e Arte. Samba, bolero e forró, em ritmos dan çantes. 2 /0 5 . «Trova Paulista. Com a cantora Kátia Teixeira. 9 /0 5 . «N a Gló ria Samba e Gafieira. Banda da época de ouro da dança de salão. 1 6 /0 5 . •Pra Fugir da Saudade. Com a cantora Célia, interpretando músicas de Pauli nho da Viola. 2 3 /0 5 . «Banda Sfar Frve. 3 0 /0 5 . Sesc Pompéia palestras ESPAÇO INFORMAL, integrantes do grupo da 3a Idade que fazem trabalho voluntário farão um relato de suas expe riências. Visita a uma entidade em que as voluntárias trabalham. Grátis. De 9 a 1 1 /0 5 . Q uarta e sexta, às 15h. Sesc Vila M ariana LABIRINTOPAT1AS E A PRÁTICA DE ATI VIDADES CORPORAIS. Com Dr. M arce lo Anselmo Zabrini, médico cirurgião. Sala Ôm ega, 8o andar. Grátis. 1 4 /0 5 . Segunda, às 14h. Sesc Consolação VIDA SAUDÁVEL E NATURAL ATRAVÉS DAS ERVAS MEDICINAIS. Com Dr. ngelo Paes, geriatra e homeopata, profes sor da USP. Grátis. Vagas limitadas. Ins crições antecipadas. 1 5 /0 5 . Terça, das 14h30 às 1ófi30. Sesc Carmo O DESPERTAR DO DRAGÃO INTERIOR. Um trabalho de integração, cooperação e resgate de valores humanos, vivenciados através da dança do dragão. Com Lara Macedo e Douglas Wenzel Rodri gues. Sala Ôm ega, 8o andar. Grátis. 1 6 /0 5 . Q uarta, às 14h. Sesc Consolação SAÚDE EM DIA: MENOPAUSA E A NDROPAUSA. O que é e os cuidados ne cessários. Espaço para tirar suas dúvi das. Grátis. 1ó /0 5 . Q uarta, às 15h. Sesc Vila Mariana VO Z, FALA E AUDIÇÃO. Com Ana M a ria Marcondes Pinto. Orientações úteis a respeito de aspectos da comunicação na 3a Idade. Grátis. 2 9 /0 5 . Terça, às 14h. Sesc Pinheiros TROCANDO IDÉIAS. Um espaço para troca de idéias, opiniões e informações sobre a program ação do próxim o mês. Grátis. 3 1 /0 5 . Quinta, às 14h. Sesc Vila Mariana
RECADASTRAMENTO. Atualização de dados como endereço, CIC, RG, carteirinha do Sesc, telefone e foto atual. So mente para os matriculados em ativida des da 3a Idade. Setor da 3a Idade, 4° andar. Grátis. Segunda a sexta, das 13h às 17h. Sesc Consolação ENCONTRO. Encontro de esporte e cul tura para a 3a Idade em Bertioga. Have rá a participação de uma delegação do Sesc Consolação. De 16 a 2 2 /0 5 . Sesc Consolação QUINTAS. Programação mensal para grupos de 3a Idade. Alm oço pré-agenaado R$ 5,00. Informações e agendamento de grupos na Central de Atendi mento ( 5 9 7 0 - 3 3 /3 4 / 3 5 /3 6 /3 7 /3 8 ) . 1 7 /0 5 . Q uinta, a partir das lOh. Sesc Interlagos REUNIÃO PARA N O VO S SÓCIOS. Apresentação do program a de ativida des para a 3° Idaae, para novos interes sados. Informações no Setor da 3a Ida de, 4 o andar. Grátis. 2 5 /0 5 . Sexta, às 14h. Sesc Consolação ENCONTRO DA 3 a IDADE. Sensibiliza ção para a prática da atividade física. Destaques da program ação: cam inha da que orienta sobre a importância da água para o organismo; pólo aquático, hidroginástica, exposição sobre clubes de regatas, show com o cantor Agnaldo R ayof e baile de integração. 3 0 /0 5 . Q uarta, a partir das 9h. Sesc Itaquera EM DIA COM A SAÚDE! Em parceria com o Centro Universitário São Camilo, visando contribuir p ara a construção de um projeto de vida mais saudável. •Workshop de Dança. Com Flávia Liberman. Grátis. Inscrições prévias na Á rea de Convivência. 2 3 /0 5 . Q uarta, das 14h às 1óh. Sesc Ipiranga NÚCLEO DE PRÁTICAS CORPORAIS E SAÚDE. Palestras, debates e campanhas de saúde, com o objetivo de incentivar a prática regular de atividades físicas. In formações no 1° andar do Conjunto Es portivo. •Reeducação Postural. Com M aria Elisabeti de Rosa. R$ 10,00 (□) e R$ 5,00 (O). Sextas, às 9h30. «Introdução às Práticas Corporais. Curso que utiliza as mais diversas atividades físicas. Dura ção de 4 meses. R$ 5,0 0 (□) e R$ 2,50 (O). Terças e quintas, às 10fi3 0. Q u ar tas e sextas, às 14h. «Terapia do Toque. Eficaz no combate à depressão, estres se, dor de cabeça e insônia. Com M aria Rita Vitiello. Grátis. Terças, às 9h30. Sesc Pompéia PROGRAMA PERMANENTE DE EDUCA ÇÃO PARA O ENVELHECER SAUDÁ VEL Um conjunto de atividades possibi lita a melhoria da saúde física e mental. •Alfabetização. Aprender a leitura e a escrita para que possam resolver com mais facilidade as questões práticas do dia-a-dia. Com M aria Eugênia Muçar-
ras. R$ 2,0 0 e R$ 1,00 (O). Q uarta a sábado, das 9 h 3 0 às 12IÍ30. «Ativida de Física para a 3° Idade. Caminhada, ginástica e hidroginástica. Acim a de 4 5 anos. Inscrições: 18 e 1 9 /0 5 . Grátis. Quartas e sextas, às 9h30. «Dança Cai pira. Com orientação de técnicos do Sesc. R$ 2,0 0 e R$ 1,00 ( O). Quartas, das 1Oh às 12h. «Reflexologia. Com M irell Guglielmi. R$ 2,0 0 e R$ 1,00 (O). Quartas, das 1Oh às 12h. «Viver Bem. Com Claudia Leone/Ana Lúcia Neves. R$ 2,0 0 e R $ 1 ,0 0 (O). 2 , 9 ,1 6 , 23 e 3 0 /0 5 . Quartas, das 14h às ló h . •Dança Espanhola. Com lide Gutierrez (dançarina). R$ 2,00 e R$ 1,00 (O). 3, 10, 17, 2 4 e 3 1 /0 5 . Quintas, das lOh às 12h. «Macramé. Com N orberto Ta vares Filho. R$ 2,0 0 e R$ 1,00 ( O). Quintas, das 14h às 16h. «Modelando a Idéia. A produção de objetos com a r gila pode prevenir e aliviar problemas ae artrite e artrose. Com Roney Izidoro Coelho . R$ 2 ,00 (□) e R$ 1,00 (O). 3, 10, 17, 2 4 e 3 1 /0 5 . Quintas, das 14h às 1óh. «Construir para Produzir Som. Com João Jr. R$ 2,0 0 e R$ 1,00 (O). 4, 11, 18 e 2 5 /0 5 . Sextas, das 14h às 1óh. «Falando de Saúde. Palestras so bre doenças mais recorrentes na 3° Ida de. Com especialistas do Hospital Santa M arcelina. R$ 2,0 0 (□) e R$ 1,00 (O). 4, 11, 18 e 2 5 /0 5 . Sextas, às 15h. •Coral. Com Charles Raszl. R$ 2,0 0 e R$ 1,00 (O). De 5 / 0 5 a 3 0 /0 6 . Sába dos, das 13h às 17h. «Tecnologia do Cotidiano. Inicia o idoso na tecnologia. Com Erasmo Assumpção Filho. R$ 2,00 e R$ 1,00 (O). De 5 / 0 5 a 3 0 /0 6 . Sá bados, das 14h às ló h . «Teatro. Com G abriel Guimar. R$ 2 ,0 0 (□) e R$ 1,00 (O). De 6 / 0 5 a 2 9 /0 6 . Sextas, das 13h às 15h. Sesc Itaquera QUEM N Ã O SE COMUNICA SE TRUMBICA •Diário Fotográfico. Exercício de resga te do olhar através da memória fotográ fica e oral. Com M alú Frota, fotógrafa. R$ 10,00 (□) e R$ 5,0 0 (O). Terças, das 9 h30 às 12h30. «Oficina de Rádio. Di nâmica da produção e apresentação de peças radiofônicas, baseadas em adap tações de pequenos textos literários. Com Simone Freitas e Sônia Avallone. R$ 10,00 (□) e R$ 5,0 0 (O). Até 8 /0 5 . Terças, das 14h às 17h. «Revista de Va riedades. Para estimular a comunicação escrita através da criação e produção de uma publicação, como uma revista de variedades. Inscrições nas Oficinas de Criatividade. R$ 5,0 0 (O) e R$ 10,00 (□). Com Andréa Cozzolino. Sextas, das 14h às 1Th, exceto feriados. •Grupo de Reflexão. Com Regina Pilar Galhego Arantes, pedagoga e mestre em gerontologia. Grátis. Até 3 /0 5 . Quintas, das 14h às ló h . «Teatro e Criação Cênica. Criação de cenas cur tas, a partir das memórias pessoais dos participantes. Com Virginia de Souza Costabile e Eduardo Vianna. Informa ções no 1° andar do Conjunto Esportivo. Terças, às 13h30. Quartas, às 9h. «Mí mica. Com M arcya Harco. Grátis. Quintas, às 13h30. «Grupo de Refle xão. Com M aria Célia de Abreu. Inscri ções nas Oficinas a partir do dia 1°/0 5 . Grátis. 11, 18, 25 e 1° /0 6 . Sextas, das 14h às 16h30.
Sesc Pompéia aulas abertas DANÇANDO QUADRILHA. Aula aber ta. Com A ri Matos. Grátis. De 2 a 3 0 /0 5 . Quartas e sextas, às 15h. Sesc Vila Mariana LIAN G O N G GINÁSTICA TERAPÊUTI CA. Com Eliane Pinheiro. Grátis. 7, 14, 15. 21, 22 e 2 8 /0 5 . Segundas, das 18h30 às 19 h30. Quartas, das 14h às 15h. Sesc Consolação MASSAGEM ORIENTAL Com a Asso ciação de Massagem O riental do Brasil. Grátis. 10 e 2 4 /0 5 . Quintas, às 14h30. Sesc São Caetano PORTA-CHAVES. A partir de um portachaves em m adeira, aprenda a criar composições diferentes utilizando-se de retalhos de revistas. Com Norberto Ta vares. Grátis. Vagas limitadas. Inscri ções antecipadas. 1 5 /0 5 . Terça, das 1Oh às 12h. Sesc Carmo workshops CORES DA TERRA. Com Cecília Borelli. A tividade de artes plásticas relacionada ao meio ambiente, utilizando o contato com as cores e os materiais que com põem a terra. 20 vagas. Grátis. 7, 8 e 9 /0 5 . Segunda, terça e quarta, das 14h às 1óh. Sesc Pinheiros
REEDUCAÇÃO RESPIRATÓRIA. Direcio nado a portadores de deficiências respi ratórias. R$ 9,5 0 (O) e R$ 19,00 (□). Informações no I o andar do Conjunto Esportivo. Quartas e sextas, às 1óh. Sesc Pompéia ARTE A BELEZA DAS CORES EM SUA HISTÓRIA. Com N ara Silvane Bufturi. R$ 6,0 0 (□) e R$ 3 ,0 0 (0 ). Quintas, das 14h às ló h . Sesc Carmo VIVÊNCIAS CORPORAIS. Dança, es porte e recreação. Com Fátima Antu nes. R$ 6 ,00 (□) e R$ 3,0 0 (O). Segun das ou quartas, às 14h. Sesc Carmo UMA VIAGEM MUSICAL DA RENAS CENÇA CONTEMPORÂNEA. Com Frederik Carrilho. R$ 6 , 0 0 p l e R$ 3,00 (O). Terças, das 1Oh às 12n. Sesc Carmo CONVIVENDO E APRENDENDO. Con viver, pensar e trocar opiniões sobre as suntos da atualidade com pessoas que vivem o mesmo momento de vida e têm interesses comuns, como alternativa de encontrar informação, apoio, solidarie dade e convívio em grupo. Com M aria Cristina Dal Rio. N a Sala de Vídeo. Ins crições na Área de Convivência. Grátis. Quartas, às 15h30. Sesc Ipiranga VIVÊNCIA E REFLEXÃO SOBRE O EN VELHECIMENTO. Neste trimestre o tema enfocado é o da cidadania para criar condições que possibilitem o pensar au
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Terceira Idade tônomo, capaz de se reconhecer e ana lisar os diferentes aspectos que per meiam os dilemas morais. Com a Equi pe do Centro Brasileiro de Filosofia. R$ 6.00 (□), R$ 3,00 (O). Quartas, das 14h às lóh . Sesc Carmo DANÇA, CORPO, M OVIM ENTO E CRIAÇÃO. Com Patrícia Werneck e Luiz de Abreu. Terças e quintas, às 14h. Sesc Consolação PROGRAMA DA 3a IDADE. Atividades corporais, artísticas, reflexivas e recrea tivas. Acima de 55 anos. R$ 10,00 (O) e R$ 20,00 (□). Além da Ginástica Vo luntária, Oficina de Criatividade, Clube da Caminhada e Palestras. N a última sexta de cada mês, um Encontro Espe cial. Segunda e quarta, às 1 5 h l0 . Ter ça e quinta, às 1 4 h l5 . Sexta, às 14h30. Sesc Santo Amaro
ginástica desenvolvido pelo Sesc de acordo com o ritmo e condições físicas de cada pessoa. Sesc São Caetano. Acima de 55 anos. R$ 20,00 e R$ 10,00 (O). Segunda e quarta, às 16h. Terça e quinta, às 9h. HIDROGINÁSTICA Sesc São Caetano. Acima de 55 anos. Duas aulas por semana, R$ 30,00 e R$15,00 (O). Uma aula por semana, R$ 22,00 e R$ 11,00 ( ◦ ) . Terças e quintas, às 13h30 e 14h30. Quartas e sextas, às 12h. Segundas e quartas, às 14h30. Segundas, às 9h e 11 h. Sextas, às 16h30.
NATAÇÃO. Ensino básico dos estilos crawl e costas. Cursos com duração de até 6 meses. Sesc Consolação. 30 por turma. Dura ção de 12 meses. R$ 16,50 (O) e R$ 3 3,00 (□). Terças e quintas, às lOh e 13h. Sesc Pompéia. Cursos com duração de 6 meses. A partir de 5 0 anos. R$ 31,00 INTRODUÇÃO À MICROINFORMÁTI(□) e R$ 15,50 (O). Terças e quintas, às CA. As primeiras noções de microinfor11 h30 e 16h. Quartas e sextas, às mática. Com Paulo César dos Santos. 10h30, 13h, 14h e ló h . R$ 20,00, R$ 15,00 (□) e R$ 10,00 Sesc Vila Mariana. A partir de 55 (O). Sextas, das lOh às 13h. Sesc Vila Mariana anos. R$ 15,00 (O) e R$ 30,00 (□). Terças e quintas, às 10h 30 e 17h. BIODANÇA. Os participantes devem Sesc São Caetano. Acim a de 55 anos. quartas, às 8h30, 1 lh , ló h e 17h. Ter utilizar roupas adequadas e trazer ca Duas aulas semanais, duração de 5 ças e quintas, às 14h, 15h e 17h. deado para utilização no vestiário. meses. R$ 30,00 e R$ 15,00 (O). Se Sesc Pompéia. Técnicas Corporais. A Com llson de Barros. R$ 10,00 (□) e R$ gunda e quarta, às 15h30. Terça e p a rtir de 50 anos. R$ 9 ,5 0 (O) e R$ 5.00 (O). Sextas, às 9h. quinta, às 9h. Quarta e sexta, às lOh. 19 .0 0 (□). Terças e quintas, às 11 h30 Sesc Pompéia e 17h. Q uartas e sextas, às 10h 3 0 e TÊNIS. Curso de iniciação com aulas 15h. DANÇA adaptadas. R$ 24,00 (□) e R$ 12,00 Sesc Vila M ariana. Aulas com duração Sesc Pinheiros. A partir de 50 anos. (O). Terças e quintas, às 1óh. de 50 min. A partir de 55 anos. R$ Sesc Santo Amaro Turmas mensais. R$ 8,00 (preço único). 19.00 (□), R$ 9,50 (O). Terças e quin Segundas e quartas, às lOh. Terças e tas, às 9h30, 10h 30 e 17h. quintas, às 1óh. VÔLEI ADAPTADO Slesc Pompéia. Clássica, jazz, moderna Sesc Consolação. 30 vagas por turma. CONDICIONAMENTO FÍSICO. Resis e contemporânea. R$ 19,00 (□) e R$ N o Ginásio Verde (2° andar). Grátis. tência geral, resistência muscular locali 9,50 (O). Informações no 1° andar do Segundas e quartas, às 15h. zada e alongamento. Conjunto Esportivo. Quartas e sextas, Sesc Pompéia. Turma de iniciação. A Sesc Consolação. Com Aparelhos. 30 às 10h30. partir de 5 0 anos. Grátis. Terças e quin pessoas. R$ 10,50 (O) e R$ 21 ,0 0 (□). tas, às ló h . Freqüência livre. Segunda a sexta, das DANÇA AFRO-BRASILEIRA Sesc Pompéia. Turma de aperfeiçoa 7h30 às 21 h30. Sábados, das 9h30 às Sesc Vila Mariana. A partir de 15 mento. A partir de 50 anos. Grátis. De 15h30. anos. Com Marcos de Miranda. R$ l° / 0 2 a 3 1 /1 2 . Quartas e sextas, às Sesc Vila M ariana. Aulas com 50 min. 38.00 (□) e R$ 19,00 (O). Terças e 15h. de duração. A partir de 55 anos. R$ quintas, das 10h30 às 11 h30. 19.00 (□) e R$ 9,50 (O). Terças e quin YOGA tas, às 10h30. DANÇA DE SALÃO Sesc Vila Mariana. Com M árcia Jorge Sesc Vila Mariana. A partir de 55 do Am aral. R$ 38,00 (□) e R$ 19,00 EUTONIA. Realinhamento postural anos. Com A ri Matos. R$ 38,00 (□) e (O). De 6 /0 3 a 2 8 /0 6 . Terças e quin através de exercícios de reconhecimen R$ 19,00 (O). Quartas e sextas, das tas, às 9h30. to das estruturas do corpo. 13h às 14h. Sesc Consolação. 20 vagas por turma. Sesc Ipiranga. Acima de 51 anos. Com arte marcial R$ 23,00 (O) e R$ 47 ,0 0 (□). Segun Rondinelle Pinto da Nóbrega. Na Sala TAI CHI CHUAN das, às 14n. 2. R$ 44,00 (□) e R$ 22,00 (O). Terças Sesc Consolação. A partir de 55 anos. e quintas, às 11 h. R$ 50,00 (□) e R$ 25,00 (O). 30 va GINÁSTICA gas. Terças e quintas, às 1Oh. Sesc Pompéia. A partir de 50 anos. R$ DANÇA EXPRESSÃO 19.00 (□) e R$ 9,50 (O). Terças e quin Sesc Ipiranga. A partir de 51 anos. Na ginástica tas, às 9 h 3 0 ,10 h 3 0 ,1 5 h e ló h . Q u ar Sala 4. Inscrição com o professor no BIODANÇA. Aula aberta com Elisabeth tas e sextas, às 9h30, 10h30, 14h e horário de aula. R$ 44,00 e R$ 22,00 O liveira, para alunos matriculados. 15h. (O). Quartas e sextas, às 14h30. Grátis. 4, 11, 18 e 2 5 /0 5 . Sextas, às Sesc Pinheiros. Acim a de 65 anos. Tur lOh. _ mas mensais. R$ 8,00. Segundas e ESPORTES ADAPTADOS. Vôlei, bas Sesc Pinheiros quartas, às 9h30 e 15h. Terças e quin quete, handebol, boliche, malha, petetas, às 9h30, 10h30, 13h e 14h. ca, bocha, pelota de mão, capoeira e ALONGAMENTO Sesc Pinheiros. De 50 a 65 anos. Tur jogos cooperativos. Sesc Carmo. R$ 12,00 (O) e R$24,00. mas mensais. R$ 8,00. Segundas e Sesc Vila Mariana. Esport&Jogos. R$ De 1 2 /0 2 a 13 /1 2 . Segundas e quar quartas, às 8h, 8h30, 10h30, 13h e 19.00 (Q) e R$ 9,50 (O). Terças e quin tas, às 11 h e 1óh. Terças e quintas, às ló h . Terças e quintas, às 8h, 9h30, tas, às 15h30. lOh, 15h e 18h. 15h, ló h , 17h e 18h30. Sesc Pinheiros. A partir de 50 anos. Sesc Belenzinho. Acima de 55 anos. GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Método de Turmas mensais. R$ 8,00. Segundas e Taxa de inscrição: R$ 5,00 (□), R$2,50
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(O), R$ 20,00 (□) e R$ 10,00 (O). Ter ças e quintas, às 14h. Sesc Vila Mariana. Aulas com duração de 5 0 min. R$ 19,00 (□), R$ 9,50 (O). Terças e quintas, às 10h30, 13h e 1óh. Quartas e sextas, às 10h30. s M étodo de ginástica desenvolvido pelo Sesc de acordo com o ritmo e con dições físicas de cada pessoa. Sesc Ipiranga. A partir de 5 5 anos. Ins crições na Central de Atendimento. Ter ças e quintas, às 14h30 e 1óh30. Quartas e sextas, às 8h e 16h30. Sesc Consolação. 35 vagas por turma. R$ 10,50 (O) e R$ 21,00 (□). Segun das e quartas, às 14h. Terças e quintas, às lOh, 1 5 h e ló h . Sesc Carmo. R$ 12,00 (O) e R$ 24,00. Segundas e quartas, às 1Oh e 15h. Ter ças e quintas, às 9h e 14h. HIDROGINÁSTICA Sesc Consolação. 35 vagas por turma. R$ 16,50 (O) e R$ 33,00 (□). Segun das e quartas, às 8h, 11 h e 13h. Terças e quintas, às 9h, 11 h, 14h e 15h. Sesc Pompéia. A partir de 50 anos. R$ 3 1.00 (□) e R$ 15,50 (O). Terças e quintas, às 9h30, 10h30, 1 lh 3 0 , 13h, 15h e 1óh. Quartas e sextas, às 7h30, 9h30, l lh 3 0 , 13h, 14h, 15h, ló h e 17h. Sesc Vila Mariana. A partir de 55 anos. R$ 15,00 (O) e R$ 30,00 (□). Terças e quintas, às 11 h30, 13h e 14h. Quartas e sextas, às 13h, 14h e 15h. YOGA Sesc Consolação. Hatha Yoga. R$ 33.00 (□) e R$ 16,50 (O). 25 vagas por turma. Segundas e quartas, às 9h, 1Oh e 15h30. Sesc Consolação. Suásthya. Com Odete Santana. R$ 33,00 (□) e R$ 16,50 (O). 25 vagas por turma. Terças e quin tas, às 9h, lOh, 14h, 1 5 h e ló h . oficinas
Férias & Turismo Social CERÂMICA. Com O ey Eng Goan, ceramista. 10 vagas. R$ 20,00 (□) e R$ 10.00 (O). Terças ousextas, das 1Oh às 13h. Sesc Pompéia DESENHO E PINTURA. Com Lúcia Lacourt. 15 vagas. R$ 20,00 (□) e R$ 10.00 (O). Quartas, quintas ou sextas, das 9h30 às 12h30. Sesc Pompéia TEATRO. Com M arllon Chaves. R$ 20.00 (□) e R$ 10,00 (O). Terças e quin tas, das 1Oh às 13h. Sesc Pompéia MARCENARIA. Com Dario Fonzar. 10 vagas. R$ 15,00 (□) e R$ 7,50 (O). Quintas, das 14h às 17h. Sesc Pompéia PACTHWORK. Com Roseli dos Santos Antonio. 10 vagas. As máquinas de cos tura são gentilmente cedidas pela Elgin S /A . R$ 15,00 (□) e R$ 7,50 (O). Q uin tas, das 14h às 17h. Sesc Pompéia OBJETOS DECORATIVOS EM PAPIER MACHÊ. Com Luis Masse. 15 vagas. R$ 15.00 (□) e R$ 7,50 (O). Terças, das lO h às 13h. Sesc Pompéia ENCONTROS SOBRE ARTE E CULTURA. Com M aria Lúcia Leal. R$ 15,00, R$ 7,50 (□) e R$ 5,00 (O). Terças e quintas, das 15h às 16h30. Sesc V ila M ariana MEMÓRIA FOTOGRÁFICA. Com Clarice Schcolnic e Fernando Bezerra. R$ 15,00 (□) e R$ 7,50 (O). Inscrições no setor da 3a Idade, 4° andar. 14, 21, 28 e 4 /0 6 . Segundas, das 14h às 1óh. Sesc Consolação caminhadas CLUBE DA CAMINHADA Sesc Ipiranga. Orientação dos técnicos do Sesc. Grátis. Terças e quintas, às 14h. Sesc Pinheiros. Grátis. 4, 11, 18 e 2 5 /0 5 . Sextas, às 8h.
ESPOR1TS ADAPTADOS PARA A 3a IDA DE. Vôlei, basquete, handebol, malha, peteca. Informações no 1° andar do Conjunto Esportivo. Grátis. Quartas e sextas, das 14h às 15h. Sesc Pompéia V Ô III ADAPTADO Sesc Pompéia. Grátis. Terça a sexta, das 16h30 às 17h30. passeios de um dia POMAR. Passeio monitorado ao PO MAR, projeto de educação ambiental da Secretaria do Meio Ambiente, que está reflorestando as margens do rio Pinhei ros. 24 vagas. 1 0 /0 5 . Quinta, às 14h. Sesc Pinheiros
E bom p ra saúde
passeios de um dia ÁGUAS DE UNDÓIA /SP - MONTE SIÃ O / M G. Incluso, acompanhamento de técnico do Sesc transporte em ônibus padrão turismo, seguro viagem, lanche, almoço. A partir de 2 X R$ 20 ,0 0 (To tal de R$ 40,00) (o). Saída às Th do Sesc São Caetano. 2 6 /0 5 . Sesc São Caetano DIVERCIDADES. Passeios de um dia por cidades próximas a São Paulo. Saídas do Sesc Paraíso. Todos os passeios in cluem acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem e, con forme o roteiro, lanche, almoço, ingres sos e passeios. R$ 20 ,0 0 (total: R$ 40,00) (O). Pré-reservas por telefone. •São Roaue. Saída: 7h30. 0 9 /0 5 . •Salesópolis - Nasc. do Tietê. Saída: 7h. 1 3 /0 5 . «Embu - Festa da Santa Cruz. Saída: 13h. 1 9 /0 5 . •Paranapiacaba. Saída: 8h. 2 0 /0 5 . Sesc Paraíso
BARRA BONTTA (SP). Período da Excur são: 13 a 1 7 /0 6 . Saída: 19h30, do Sesc Paraíso. Incluso: acompanhamen to de técnico do Sesc, transporte, segu ro viagem e, conforme o roteiro, lan che, almoço e ingressos, hospedagem com pensão completa, passeio de eclu sa e pelas cidades de Barra Bonita e Ibitinga. Hospedagem: Turi Hotel. A partir de 5 x R$ 4 8 ,0 0 (total: R$ 240,00). Préreservas por telefone. Até 0 6 /0 6 . InsSesc Paraíso
DIVERSÃOPAULO. Passeios de um dia em grupo, por espaços urbanos que re flitam a história da cidade de São Pau lo. Saídas do Sesc Paraíso. Todos os passeios incluem acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro via gem e, conforme o roteiro, lanche, al moço, ingressos e passeios. R$ 12,00 (unidades do Sesc) (O) e R$ 15,00 (ou tros roteiros) (O). Pré-reservas por tele fone. «Arte na Luz. Visitas monitoradas à Pinacoteca do Estado, Museu de A rte Sacra e participação na apresentação da Orquestra e do Coral Sinfônico do Estado de São Paulo, na Sala São Pau lo da Estação Júlio Prestes. Saída: 11 h. 1 2 /0 5 . «M AC e Instituto Butantan. Saí da: 1Oh. 3 1 /0 5 . Sesc Paraíso excursões rodoviárias ÁGUAS DE SÃO PEDRO (SP). Período da Excursão: 2 9 /0 6 a 0 1 /0 7 . Saída: 19 h30, do Sesc Paraíso. Incluso: acom panhamento de técnico do Sesc, trans porte, seguro viagem e, conforme o ro teiro, lanche, almoço e ingressos, hos pedagem com pensão completa, pas seios pelas cidades de Águas de São Pedro e São Pedro e participação na festa junina. Hospedagem: Hotel Jerubiaçaba. A partir de 5 x R$ 34,00 (to tal: R$ 170,00). Pré-reservas portelefoAté 2 2 /0 6 . Inscrições Sesc Paraíso AT1BA1A (SP). Período da Excursão: 13 a 1 7 /0 6 . Saída: 20h30, do Sesc Paraí so. Incluso: acompanhamento de técni co do Sesc, transporte, seguro viagem e, conforme o roteiro, lanche, almoço e ingressos, hospedagem com pensão completa, passeios pela cidade, e par ticipação na festa junina. Hospedagem: Hotel Estância Piccolo Mondo. A partir de 5 x R$ 68 ,0 0 (total: R$ 340,00). Préreservas por telefone. Até 0 ó /0 6 . InsSesc Paraíso
SESC CAMPINAS. Passeio pela nova uni dade do Sesc Campinas, incluindo um tour pela cidade. 42 vagas. 2 5 /0 5 . Sex ta, às 8h30. Sesc Pinheiros
teiro, lanche, almoço e ingressos, hos pedagens com pensão completa, e pas seios pelas cidades de Belo Horizonte, O uro Preto, M ariana, Sabará, Caeté, São João dei Rei e Tiradentes. Hospe dagem: Sesc Venda Nova (Belo Hori zonte) e Hotel Ponte Real (São João dei Rei). A partir de 5 x R$ 90 ,0 0 (total: R$ 4 5 0.00 ). Pré-reservas por telefone. Até 1 4 /0 5 . Inscrições Sesc Paraíso
B. HORIZONTE - S. JOÃO DEL REI. Pe ríodo da Excursão: 21 a 2 7 /0 5 . Saída: 7h, do Sesc Paraíso. Incluso: acompa nhamento de técnico do SESC, trans porte, seguro viagem e, conforme o ro
BAURU (SP). Período da Excursão: 16 a 1 7 /0 6 . Saída: 8h, do Sesc Paraíso. In cluso: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem e, con forme o roteiro, lanche, afmoço e in gressos, hospedagem com pensão completa, passeios pela cidade e parti cipação na festa junina do Sesc Bauru. Hospedagem: Saint Paul Residence. A partir de 5 x R$ 28,00 (total: R$ 140.00). Pré-reservas por telefone. Até 0 8 /0 6 . Inscrições Sesc Paraíso BLUMENAU (SC). Período da Excursão: 13 a 1 9 /0 5 . Saída: 7h, do Sesc Paraí so. Incluso: acompanhamento de técni co do Sesc, transporte, seguro viagem e, conforme o roteiro, lanche, almoço e ingressos, hospedagem com pensão completa. Hospedagem: Colônia de Fé rias de Blumenau. A partir de 5 x R$ 56 ,0 0 (total: R$ 280,00). Pré-reservas por telefone. Até 0 4 /0 5 . Inscrições Sesc Paraíso GOIÂNIA / CALDAS NOVAS (GO). Período da Excursão: 02 a 0 9 /0 6 . Saí da: 21h,do Sesc Paraíso. Incluso: acompanhamento de técnico do SESC, transporte, seguro viagem e, conforme o roteiro, lanche, almoço e ingressos, hospedagens com pensão completa. Hospedagem: Hotel Karajás (Goiânia) e Sesc Caldas Novas (Caldas Novas). A partir de 5 x R$ 84,00 (total: R$ 42 0.00 ). Pré-reservas por telefone. A té 2 5 /0 5 . Inscrições Sesc Paraíso GUARAPARI(ES) - RJANEIRO (RJ). Pe ríodo da Excursão: 18 a 2 7 /0 5 . Saída: 21 h, do Sesc Paraíso. Incluso: acompa nhamento de técnico do Sesc, transpor te, seguro viagem e, conforme o roteiro, lanche, almoço e ingressos, hospeda gens com pensão completa. Hospeda gem: Centro de Turismo de Guarapari (Guarapari) e Sesc Copacabana (Rio de Janeiro). A partir de 5 x R$ 98,00 (total: R$ 490,00). Pré-reservas por te lefone. Até 11 /0 5 . Inscrições Sesc Paraíso JACUT1NGA (MG). Período da Excur-
revista &
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Férias & Turismo Social
„ UNIDADES SESC CAPITAL servas por telefone. Até 0 6 /0 6 .
Inscri-
Belenzinho Av. Á lva ro Ramos, 99 1
Sesc Paraíso
tel- 6 0 9 6 .8 1 4 3 SILVEIRAS (SP). Período da Excursão: 18 a 2 0 /0 5 . Saída: 19h30, do Sesc Pa raíso. Incluso: acompanhamento de téc nico do Sesc, transporte, seguro viagem e, conforme o roteiro, lanche, almoço e ingressos, hospedagem com pensão completa. Hospedagem: Fundação N a cional de Tropeirismo. A partir de 5 x R$ 33,00 (total: R$ 165,00). Pré-reservas por telefone. Até 11 /O 5. Inscrições Sesc Paraíso
são: 01 a 0 3 /0 6 . Saída: 19h30, do Sesc Paraíso. Incluso: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem e, conforme o roteiro, lanche, almoço e ingressos, hospedagem com pensão completa e passeios pela cida de. Hospedagem: Hotel Parque das Pri maveras. A partir de 5 x R$ 35,00 (to tal: R$ 175,00). Pré-reservas por telefo-
Sesc Paraíso. Incluso: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem e, conforme o roteiro, lanche, almoço e ingressos, hospedagem com pensão completa. Hospedagem: Hotel Recanto das Hortênsias. A partir de 5 x R$ 84,00 (total: R$ 420,00). Pré-reser vas por telefone. Até 0 6 /0 6 . Inscrições Sesc Paraíso
Até 2 5 /0 5 . Inscrições Sesc Paraíso
PENEDO (RJ). Período da Excursão: 25 a 2 7 /0 5 . Saída: 19h30, do Sesc Paraí so. Incluso: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem e, conforme o roteiro, lanche, almoço e in gressos, hospedagem com pensão com pleta. Hospedagem: City Park Hotel. A partir de 5 x R$ 35,00 (total: R$ 175.00). Pré-reservas por telefone. Até 18 /0 5 . Inscrições Sesc Paraíso
LAGES (SC) - FESTA DO PINHÃO. Perío do da Excursão: 06 a 1 1 /0 6 . Saída: 20h, do Sesc Paraíso. Incluso: acompa nhamento de técnico do Sesc, transpor te, seguro viagem e, conforme o roteiro, lanche, almoço e ingressos, hospeda gem com pensão completa. Hospeda gem: Sesc Pousada Rural. A partir de 5 x R$ 53,00 (total: R$ 265,00). Pré-reservas por telefone. Até 3 0 /0 5 . InscriSesc Paraíso MONTE VERDE (MG). Período da Excur são: 22 a 2 4 /0 6 . Saída: 19h30, do Sesc Paraíso. Incluso: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem e, conforme o roteiro, lanche, almoço e ingressos, hospedagem com pensão completa e passeios pela cida de. Hospedagem: Green Village Hotel. A partir de 5 x R$ 36,00 (total: R$ 180.00). Pré-reservas por telefone. Até 15 /0 6. Inscrições Sesc Paraíso PANTANAL (MT). Período da Excursão: 2 7 /0 6 a 0 7 /0 7 . Saída: 20h, do Sesc Paraíso. Incluso: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro via gem e, conforme o roteiro, lanche, al moço e ingressos, hospedagens com pensão completa. Hospedagens: Indaiá Park Hotel (Campo Grande), Hotel Fa zenda Mato Grosso (Cuiabá) e Hotel Sesc Porto Cercado (Porto Cercado). A partir de 5 x R$ 170,00 (total: R$ 850.00). Pré-reservas por telefone. Até 2 0 /0 6 . Inscrições Sesc Paraíso PASSA QUATRO (MG). Período da Ex cursão: 13 a 17 /0 6. Saída: 20h, do
70 revista G
PETRÓPOLIS (RJ). Período da Excursão: 19 a 2 5 /0 6 . Saída: 7h, do Sesc Paraí so. Incluso: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem e, conforme o roteiro, lanche, almoço e in gressos, hospedagem com pensão com pleta. Hospedagem: Sesc Nogueira. A partir de 5 x R$ 46 ,0 0 (total: R$ 230.00). Pré-reservas por telefone. Até 12 /0 6 . Inscrições Sesc Paraíso POÇOS DE CALDAS (MG). Período da Excursão: 11 a 13 /0 5 . Saída: 19h30, do Sesc Paraíso. Incluso: acompanha mento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem e, conforme o roteiro, lanche, almoço e ingressos, hospeda gem com pensão completa. Hospeda gem: Sesc Pousada Poços de Caldas. A partir de 5 x R$ 25,00 (total: R$ 125.00). Pré-reservas por telefone. Até 0 4 /0 5 . Inscrições Sesc Paraíso POÇOS DE CALDAS (MG). Período da Excursão: 13 a 17 /0 6 . Saída: 19h, do Sesc Paraíso. Incluso: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem e, conforme o roteiro, lanche, almoço e ingressos, hospedagem com pensão completa. Hospedagem: Sesc Pousada Poços de Caldas. A partir de 5 x R$ 50,00 (total: R$ 250,00). Pré-re
FLORIANÓPOLIS - CAMBORIÚ/SC. In cluso, acompanhante de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turis mo, seguro viagem, lanche, hospeda gem com pensão completa, passeios pe las praias do sul e norte de Florianópo lis, Lagoa da Conceição, Baia dos G ol finhos ( região da Ilha de Anhatomirim) e visita à cidade de Camboriú. Hospe dagem no Sesc Cacupé, em Florianópo lis. A partir de 5 X R$ 60 ,0 0 (Total de R$ 300,00). (O). Saída às 7h do Sesc São Caetano. De 14 a 2 0 /0 5 . Sesc São Caetano BARRA BONITA/SP. Incluso, acompa nhamento de técnico do Sesc, transpor te em ônibus padrão turismo, seguro viagem, lanche, hospedagem com pen são completa, passeios de barco para conhecer o processo de eclusagem e também pela cidade de Barra Bonita. Hospedagem Turi Hotel (que dispõe de piscina para seus hóspedes). A partir de 5 X R$ 30,00 (Total de R$ 150,00). (comerc. matríc.). Saída às 19h do Sesc São Caetano. De 18 a 2 0 /0 5 . Sesc São Caetano
Carmo Rua do C arm o, 1 4 7 tel- 3 1 0 5 .9 1 2 1
C lN E S E S C Rua A ugusta, 2 0 7 5 tel- 3 0 8 2 .0 2 1 3
C onsolação Rua D o u to r Vila N o va, 2 4 5 te l- 2 3 4 .3 0 0 0
I nterlagos Av. M a n u e l Alves Soares, 1 1 0 0 tel- 5 9 7 0 .3 5 0 0
I piranga Rua Bom Pastor, 8 2 2 te l- 3 3 4 0 .2 0 0 0
Itaquera Av. F ern a n d o do E spírito Santo Alves d e M atto s , 1 0 0 0 tel- 6 5 2 3 .9 2 0 0
O dontologia Rua F lo rê n c io d e A b re u , 3 0 5 te l- 2 2 8 .7 6 3 3
Pa r a í s o Rua A b ílio Soares, 4 0 4 tel- 3 8 8 9 .5 6 0 0
CALDAS NOVAS (GO). Saídas: 7h, do Sesc Paraíso. Incluso: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem e, conforme o roteiro, lanche, almoço e ingressos, hospedagem com pensão completa e passeios pela cidade de Caldas Novas. Hospedagem: Sesc Caldas Novas. A pa rtir de 5 x R$ 58,00 (total: R$ 290,00) . Pré-reservas por te lefone. «17 a 2 2 /0 6 . Até 0 8 /0 6 . InsSesc Paraíso
Pa u l i s t a Av. Paulista, 11 9 tel- 3 1 7 9 .3 4 0 0
P inheiros Av. Rebouças, 2 8 7 6 tel- 3 8 1 5 .3 9 9 9
PO MPÉIA Rua C lélia, 93 te l- 3 8 7 1 .7 7 0 0
SÃo ^B elen zin h o
Caetano
Rua P iauí, 5 5 4 tel- 4 2 2 9 .8 2 8 8
S ilC in e s e s c g C onsolação
SESC u
In terlag o p ira n g a Ita q u e ra O d o n to log 1 P araíso Pau ista Pinheiros Po m p eia Santo A m aro Sao C ae ta n o Vi a M a ria n a
Sa n t o A m a r o Rua A m a d o r B ueno, 5 0 5 tel- 5 1 8 3 .3 1 1 0
V i la M a r i a n a Rua Pelotas, 141 tel- 5 0 8 0 .3 0 0 0
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Interior Sesc A raraquara___________________ ROSE ROSE Com A n a Lúcia Torre. Texto inédito de M artin Sherman e d i reção de Roberto Vig na ti. Teatro do Sesc. R$ 10 ,0 0, R$ 5 ,0 0 p , ♦ ) e R$ 2 ,5 0 (O). 1 6 /0 5 . Q u arta às 20 h3 0
q uara, com a presença do fo tógrafo C ristiano M ascaro. Espaço de exposi ções. Entrada franca. 1 0 /0 5 . Q u in ta , às 20h CANTO COM TATO FICHER. Destina da a pessoas de todas as idades, esta ativid ad e pretende resgatar o pra zer de cantar em grupo. Teatro do Sesc. 4 0 vagas. Inscrições na Central de Atendim ento. R$ 10 ,0 0, R$ 5 ,0 0 (O. e Q ). 0 5 /0 5 . Sábado das 13h às 18h
MEMÓRIAS PÓSTUMAS DE BRÁS CU BAS. O rig in a l de M ach ad o de Assis, adap ta do e d irig id o po r Regina G aldino. Espetáculo m usical-côm ico inter p retado m agistralmente po r Cássio ENCONTRO LITERÁRIO COM M ÁRIO Scapin. Teatro do Sesc. R$ 10 ,0 0, R$ 5 ,0 0 p , ❖ ) e R$ 2 ,5 0 (O). 2 2 /0 5 . PRATA. Escritor, jornalista, roteirista pa ra cinema e televisão e autor tea Terça às 2 0 h 3 0 tral, M á rio Prata é o convidado do Encontro Literário deste mês, que terá MPB-4 M ais de 35 anos de carreira como tema "O ofício do au to r". Teatro fazem do MPB-4 um dos mais im p or do Sesc. G rátis. 2 4 /0 5 . Q uin ta , às tantes grupos vocais do Brasil. Neste 2 0 h3 0 show, de no m in ad o "M elhores M o m entos", temos um apan ha do de clás sicos im ortalizados po r M a g ro , Ruy, Aquiles e M iltin ho . Ginásio do Sesc. R$ 15 ,0 0, R$ 7 ,5 0 p , ❖ ) e R$ 5 ,0 0 (O). 1 7 /0 5 . Q u in ta , às 21 h BOTECO DO CABRAL O jornalista Sérgio C abral é o mestre de cerim ô nias que recebe os convidados de seu tradicional Boteco pa ra um encontro em homenagem ao célebre cantor e com positor C iro M onteiro. C onvivên cia Externa. R$ 10 ,0 0, R$ 5 ,0 0 p , - > ) e R$ 2 ,5 0 (O). 2 5 /0 5 . Sexta, às 21 h FORRÓ N O SESC Projeto mensal com o m elhor da música típica da região nordeste do Brasil em form ato de b a i le show. Targino G ondim e banda G i násio do Sesc. R$ 10 ,0 0, R$ 5 ,0 0 p , ❖ ) e R$ 2 ,5 0 (O). Mesas: 10 ,0 0 (com direito a 4 lugares). 1 2 /0 5 . Sábado, das 22h às 2n PROJETO DICIONÁRIO DA ÓPERA. O universo do canto lírico através de apresentações diferenciadas, d id á ti cas e descontraídas sobre curiosida des, detalhes e técnicas que envolvem o gênero Ó pera. Vozes Teatro do Sesc. R$ 5 ,0 0 e R$ 2 ,5 0 ( 0 , 0 , * ) . 0 8 /0 5 . Terça, às 20 h3 0 PROJETO SINTONIA FINA. M ostran do o talento e a versatilidade da mú sica instrumental brasileira este pro je to pretende traze r ao público artistas novos e renomados, ímpares na técni ca refinada e na qu alid ad e dos a rra n jos. Paulicéia Com bo Teatro do Sesc. Ingressos: R$ 5 ,0 0 e R$ 2 ,5 0 (O, □ , ❖ ). 3 1 /0 5 . Q u in ta , às 20 h3 0 Cia. WLAP. Apresentação de dois es petáculos - "Lar Doce Lar" e "Sonhos Q uebrados" - com um entreato. Du ração: 70 minutos. Teatro. R$ 5 ,0 0 , R$ 2 ,5 0 (matriculados, estudantes e idosos). 0 9 /0 5 . Q u arta , às 20h.
OS N OVO S RUMOS DO TRABALHO VO LUNTARIADO. Painel ilustrativo Com posto p o r depoimentos de tra b a lhos voluntários. 1 0 /0 5 . Q u in ta , às 16h V oluntário: Peaueno gesto do Hom em , uma g ra nd e con tribu içã o p a ra a Hum anidade. 1 0 /0 5 . Q u in ta , às 14 h 15 Sesc A raraq u ara - Rua Castro Alvez, 1315. Tel.: (016) 3 3 0 1 -7 5 0 0 Sesc Bauru_________________________ TV DANÇA. Exibições de vídeos de espetáculos de balé produzidos pelas grandes com panhias profissionais do mundo. Grátis. La Filie M al G ardée N a Área de de C onvivência. 0 5 /0 5 e 0 6 /0 5 . , sábado às 16 h z, e dom ingo às 11 h. O C orsário N a Á rea de C on vivência. 1 9 /0 5 e 2 0 /0 5 . , sábado às 16 h, e do m in go às 11 h. TORNEIO DE FUTSAL I o DE M AIO . Em com emoração ao Dia do Traba lho. 0 1 /0 5 . , terça, às 9 h 30 , nas quadras externas. CHICO CÉSAR. R $15,00 e R$ 7 ,5 0 (matriculados, estudantes com com provante e pessoas acim a de 6 5 anos) 1 1 /0 5 . , sexta, às 21 h, no ginásio. PAIS E FILHOS: O DESPERTAR PARA UMA NOVA RELAÇÃO. Grátis. C oo r denação das psicólogas M a ria Lúcia Piem Neuber, terapeuta sexual, fa m i lia r e de casais, e Luciana M a ria Biem Neuber, presidente da Associação dos Psicólogos de Bauru e região. 2 6 / 0 5 . , sábado, das 14h às 18n, no ginásio e sala de uso m últiplo 1. Sesc Bauru - Av. A u re lian o C ardia, 6 7 1. Tel.: 2 3 5 -1 7 5 0 Sesc Birigüi________________________
FOTOGRAFIAS DE CRISTIANO MAS CARO. A vida cotid iana das cidades paulistas e de sua gente retratada em 6 0 imagens P&B captadas pelo fotó gra fo C ristiano M ascaro durante v ia gem de um ano e meio feita pelo inte rio r do Estado de São Paulo. N a abertura da exposição, noite de autó grafos e apresentação do livro "São Paulo", na biblioteca do Sesc A ra ra
SEMINÁRIO RECREAÇÃO C O M UN I TÁRIA. N o dia 0 5 /0 5 , Presidente Pru dente, das 9h às 18h, no Senac. N o dia 1 9 /0 5 , Birigui, das 9h às 18h no Sesc. De 05 a 1 9 /0 5 . Sábados, das 9h às 18h DIA DO DESAFIO. O Dia do Desafio está em sua 6° edição. Ab ertu ra Dia
07 , Penápolis, na Casa de Cultura. Dia 14, A raça tu ba , no Bosque M u n i cipal. Dia 15, A n d ra d in a , Sindicato do Com ércio Varejista. Dia 21, Biri gui, no Sesc. Dia 22 , Lins, na Secreta ria de Esportes e Cultura. De 14 a 2 2 /0 5 . Segundas e terças, das 20h às 22h. Participação de 4 9 cidades da Região N oroeste Paulista com a ti vidades físicas. 3 0 /0 5 . Q u a rta , das Oh às 21 h 0 0 A NGRA DOS REIS E PARATI. De 17 a 2 1 /0 5 .
vés de diferentes formas de com unicação: palestras, apresen tações artísticas, m ini-cursos, pas seios, oficinas entre outras. oQ uer Brincar Com igo? com W annyse de O liveira Zivko. 0 4 /0 5 , sexta, 14h. A rena. Grátis, o Vivência Técnica Vo cal com M á rio Sevilio. 11 / 0 5 , sexta, 14h. Sala de atividade 1. Grátis. oEq u ilíbrio M uscular Através de Técni cas de Reeducação PosturaI com D r.M a ria C laudia Tavares. 1 8 /0 5 , sexta, 15h. C orpo& A rte. Grátis. oFestas Populares Brasileiras com M arcelo M anzatti. 2 5 /0 5 , sexta, 14h. Teatro.
Sesc Birigüi - Travessa Sete de Setem bro, 5. Tel.: (018) 6 4 2 -7 0 4 0 Sesc Campinas______________________ GERINGONÇAS DO MESTRE MOLINA . M anuel M o lina nasceu na fa zen da Barreiros, próxim o a Bocaina/SP. A os 52 anos construiu suas prim eiras criaturas: bonecos de m adeira, cheios de cores, v ida , movimentos e símbolos capazes de provocar deslum bram en tos, nostalgia e desejo de c ria r o b rin quedo e brincar. Até 2 7 de m aio na Convivência.Terça a sexta, 13h às 22h. Sábados, dom ingos e fe riados, 9h às 18h BP Z O O M - Clowns franceses. 2 6 /0 5 , sábado, 2 0 h3 0. Teatro. R$ 3 ,0 0 (O), R$ 5 ,0 0 (□) E R$ 10 ,0 0 MÚSICA INSTRUMENTAL «Flávio Corilow e Gilberto de Syllos. Saxofone e C ontrabaixo. 1 5 /0 5 , terça, 20h30. Teatro. R $3,00 0 ) pessoas acima de 6 0 anos. R$5,00 p ) e R$ 10 ,0 0. •N ico Ferreira em "Tributo a Baden Powell". 2 2 /0 5 , 2 0 h 3 0 . Teatro. R $3,00 (O) e pessoas acim a de 60 anos. R $5,00 P ) e R $10,00 CLÁSSICOS EM CENA. Projeto que convida o público a ouvir música conscientemente. Através de concer tos didáticos, comentados po r espe cialistas, são apresentadas obras dos diferentes estilos de época e dos g ra n des compositores de todos os tempos. Apresentações um dom ingo p o r mês, no teatro interno do Centro ae Convi vência C ultural. 2 7 /0 5 , D om ingo, às 10h30. Orquestra Sinfônica Infanto Juvenil da Unicamp. Centro de C onvi vência Cultural. R$ 1,00 na bilheteria do Teatro. Este projeto é uma realização do Sesc Cam pinas em parceria com a U ni cam p e ap oio da Rádio M orena e Pre feitura M unicipal de Campinas. INTERNET LIVRE. C omputadores de última geração, com conexões em alta velocidade, estão à disposição do úblico pa ra navegações na internet, quipamentos m ultim ídia completam a sala que tem como ob je tivo fa cilita r o acesso à tecnologia e à cultura dig ital. Lançamento do Pro gram a Internet Livre. 1 6 /0 5 , quarta, 19h. Internet Livre. Grátis ESCOLA ABERTA. É uma atividade que visa pro po rcio na r aos seus p a rti cipantes momentos de prazer, bem es tar, inform ação e conhecimento, atra
CURUMIM / INICIAÇÃO ESPORTIVA E CULTURAL. Este program a é uma parceria entre Sesc e Feac, com a pa rticip açã o de crianças, filhos de com erciários e crianças das entidades assistenciais da cidade. O trabalho atende crianças na fa ixa etária de 07 a 12 anos. Durante o mês de m aio de terça a sexta-feira, das 14h às 17h a program ação resgatará os brinque dos e brincadeiras transmitidos a tra vés de gerações. DIA DO DESAFIO- 3 0 de M a io . Esporte para todos - Uma ferramenta de inclusão social. Com o particip ar? A pa rticip açã o pode ser individual ou em grupo, na escola, no clube ou no local de trabalho. Pode ser qualquer atividade física: cam inhada, passeio ciclístico, ginástica, natação, etc. Reúna seus am igos, colegas de trabalho, fam iliares, vizinhos e invente a a tivi dade mais adequada pa ra o seu g ru po. PARTICIPE: Dia 3 0 de m aio de 2 0 0 1 , quarta, das 0H às 21 h COPA COMERCIÁRIA. Torneios espe cialmente criados para empresas do comércio. Participe com sua empresa m ontando um time.oFutebol Society. Terças e quintas, às 19h. M ini-cam po. Início dia 8. oFutebol de Salão. Q u a r tas e sextas, às 19h. Ginásio. Início d ia 9 /0 5 . O R IE NTA ÇÃ O ESPORTIVA PARA ADULTOS. INSCRIÇÕES PARA TO DOS OS CURSOS: 2 DE AAAIO. IN Í C IO DAS AULAS: 8 DE M A IO CLÍNICA ODONTOLÓGICA. A ten di mento clínico geral. Exclusivo para com erciários e dependentes m atricu lados no Sesc, adultos e crianças. Consultas com hora m arcada pessoal mente. N ão serão marcadas consultas por telefone. Terça a sexta das 13h às 21 h30 Sábado das 9h às 17h Sesc Campinas - R. Dom José I, 2 7 0 Bonfim. 13 07 0 -4 1 0 - Campinas/SP. Tel. (19) 3 7 3 7 .1 5 1 5 __
Sesc Catanduva
BOCA LIVRE. N o G inásio de Eventos. R$ 15,00 (público em geral), R$ 7,50 (pessoas acim a de 65 anos e estudan tes com carteirinha da UNE, UBES ou FERA) e R$ 5 ,0 0 (matriculados no Sesc). 1 9 /0 5 . Sábado, às 21 h
revista
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Interior ARTE DANÇA Projeto que oferece o bailarinos, coreógrafos,diretores e ao público em geral de Catanduva e reião subsídios técnicos com a finaliade de desenvolver a produção local de dança.Realizado em parceria com a Prefeitura do M unicípio de Catan duva. Momento de C riação em Dança 30 Vagas. Grátis. Sala de Ginásti ca.Inscrições na Central de Atendi m en to^ pa rtir do dia 1 4 /0 5 . 3 0 /0 5 e 3 1 /0 5 . Q uarta, das 19h30 às 21 h30 / quinta, das 20 h3 0 às 22h TAÇA SESC DE FUTSAL. Acim a de 16 anos. Inscrições a p a rtir do dia 2 4 /0 4 , terça a sexta, das 14h às 18h30 e das 19h30 às 2 1 h30, na sala de Programação 2 ou pelo fone 52 2-3 11 8 ramal 2 2 7 ou 228. Con gresso técnico dia 1 6 /0 5 , quarta, às 20h. De 2 2 /0 5 a 2 9 /0 6 . Terças e quintas, das 20h às 22h / quartas e sextas, das 19h30 às 21 h30 ENCONTRO REGIONAL DA TERCEIRA IDADE. Participação de grupos de Ca tanduva e região, com a finalidade de promover a integração, o lazer e o desenvolvimento cultural. Anim ação Musical. 2 0 /0 5 . Domingo, às 15h C riatividade e M otivação 2 0 /0 5 . Do m ingo, às 11 h Jogos de Salão 20/Ô 5 . Domingo, às 13h30 O ficina de Pintura 2 0 /0 5 . D om ingo, às 13h30 Yoga 2 0 /0 5 . Domingo, às 13h30 Sesc Catanduva - Praça Felícia Toneilo, 228.Tel.: 52 2-3 11 8 Sesc Piracicaba___________________ RENATO TEIXEIRA. Ingressos: Anteci pados: R$ 7 ,00 (□, * ) e R$ 15,00 N o dia : R$ 10,00 e R$ 2 0 ,0 0 1 6 /0 5 . Quarta, 21 h LAR, DOCE LAR. Cia WLAP de Dan ças. 2 6 /0 5 /2 0 0 1 . 21 h SONHOS QUEBRADOS. Cia W IA P de danças. 2 6 /0 5 . 21 h. POESIA GRÁFICA-VISUAL. Abertura dia 11 às 19h30. De 11 a 3 1 /0 5 .
O TOQUE REVELADOR: RETRATOS E AUTO RETRATOS. Grátis De 0 3 a 2 7 /0 5 . Segunda a sexta, das 13h30 às 21h30. Sábados e domingos, das 9h30 às 17h30 DIA DO DESAFIO. Um dia de ativida des físicas em prol da saúde, com a participação espontânea da popula ção. Pessoas de todas as idades estão convidadas a realizar pelo menos 15 minutos de qualquer atividade física, individualmente ou em grupos o rg an i zados nas escolas, clubes, associa ções de bairros, condomínios, em pre sas, praças etc. Além de Ribeirão Pre to estarão participando as cidades da região. Grátis 3 0 /0 5 . Q u arta , de Oh às 21 h Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50. Tel.: (0 1 6 )6 1 0 -0 1 4 1 Sesc Rio Preto_____________________ ENSAIO. Programa que propõe o de senvolvimento da arte teatral através de oficinas, workshops, cursos e ap re sentação de espetáculos. Destinado à estudantes, profissionais ligados à produção teatral e ao público em ge-
WORKSHOP: O TRABALHO DO ATOR. D irigido somente à atores. De 12 a 1 2 /0 5 . Sábado, às 15h, na Sala de Ginástica. Inscrições de 3 a 1 0 /0 5 , no Setor de Cursos. Vagas Li mitadas. R $3,00 (□ , ♦>) e R$6,00 (ou tros). DA CMERA À ILUSÃO: A ESTÉTICA DO CINEMA. De 26 a 2 7 /0 5 . Sába do das 1Oh às 17h. Domingo, das 14h às 17h, na Sala de Uso M últiplo. BECO LITERÁRIO. Programa que de senvolve atividades literárias com o objetivo de estimular o hábito da lei tura como uma atividade lúdica e p ra zerosa, envolvendo os participantes no mundo interessante e rico da litera-
N O PALCO. Programa que traz à co munidade da ciaade e região nomes consagrados do cenário artístico mu-
Sesc Piracicaba - Av. Ipiranga, 155. Tel.: 4 3 4-4 02 2 Sesc Ribeirão Preto UM PORTO PARA ELIZABETH BISHOP. R$10,00. R$ 7,5 0 (□). R$ 5,0 0 (O, * ) . Ingressos à venda no caixa do Sesc. Apoio: Secretaria M unicipal da Cultura. 1 6 /0 5 . Q uarta, às 21 h, no Teatro M unicipal LEITURAS DRAMÁTICAS Destinado ao público jovem, este projeto tem o in tuito de suscitar reflexões sobre temas atuais que, de alguma form a, intera gem e influenciam a condução do dia a dia do jovem. Dois Perdidos Numa N oite Suja R$4,00. R$ 3,0 0 (O). R$2,00 (O, ❖). Ingressos à venda no caixa do Sesc. Espetáculo recomendá vel para maiores de 12 anos. 2 3 /0 5 . Q uarta, às 20h30 no A uditório
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BRINCANDO N O BAIRRO. As ativi dades são desenvolvidas em bairros da cidade. De 27 a 2 7 /0 5 . Domingo, das 9h às 12h, no Jardim Vitória Ré gia. A berto ao público. Sesc Rio Preto - Av. Francisco das Chagas de O liv e ira , 1 .3 3 3 . Tel.: (017] 2 2 7-6 08 9 Sesc Santos___________ SOL MAIOR. O projeto Sol Maior, rea lizado todas as quintas no palco do Bar, apresenta a riqueza e diversidade da produção musical brasileira em varia dos gêneros e estilos num ambiente in formal e descontraído. Tributo a Bob Marley. N o Bar do Sesc. 5,00 (□, *>) e 10,00. 1 0 /0 5 . Quinta, às 21 h30 C láu dio Zoli N o Bar do Sesc. R$ 10,00 e R$ 5,00 (□, * ) . 0 3 /0 5 . Quinta, às 21 h30
Victor Biglione. 1 7 /0 5 . 21 h30
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BANDA SINFÔNICA JOVEM DO ESTA DO DE SÃO PAULO. 1 2 /0 5 . Sábado, às 20h INTRODUÇÃO AO PENSAMENTO FI LOSÓFICO. Grátis. Inscrições na Cen tral de Cursos. Sala de Vídeo. 2 3 /0 5 . Quarta, às 20h Sesc Santos - Rua Conselheiro Ribas, 136. Tel.: (013) 22 7-5959
Sesc São Carlos NERVOS DE DEUS Um espetáculo de teatro-dança com direção, concepção, roteiro, coreografia e concepção musi cal de Eugênia Thereza de Andrade. Colaboração de A na Lidia Saggesi. 55 min. Para maiores de 16 anos. R$ 2,00 (trabalhadores no comercio e serviços matric.), R$ 4,0 0 (□, * ) e R$ 6,00 (não m atric.).09/05. quarta, às 20h30 ATELIÊ EXPRESSIVO EM TEATRO Com a diretora, coreógrafa, dram aturga e atriz Eugênia Thereza de Andrade, de "Nervos de Deus". Duração: 150 min. Inscrições gratuitas, a partir do dia 1, no Setor de Matrículas. 30 vagas. 0 8 /0 5 . terça, às 19h30
apresentação haverá um breve debate com os espectadores sobre o autor e a obra em questão. Todo mês um encon tro da Sétima Arte com a Literatura. SEMINÁRIO SESC DE REABIUTAÇÃO CORPORAL. PROGRAMAÇÃO. 09h Abertura - Prof. Jubel Raimundo Car doso 09 h4 0 - Palestra "Reabilitação Uroginecológica" Dra. Adriana L. M o reno - Mestre e Doutoranda em Reabi litação U roginecológica (Unifesp) 10h45 - Cofre Break l l h - Palestra "Reabilitação da Articulação TêmporoM andibular" - Dra. Daniela Biasotto Doutoranda em Patologia Buco-dental (UNICAMP) 12h - Almoço 14h - Pales tra "Fisioalegroterapia" - Dra. Silvana M aria B. de Assis - Mestre e Doutora em Educação Física (Unicamp) 15h30 - Palestra: "Reabilitação Estética" - Dra. Mirca C. Batista Ocanhas - Especialis ta em Estética Corporal (Hosp. Albert. Einsten) 16h45 - Coffe Break 17h - Pa lestra: "Reabilitação no Esporte de Alto Nível" - Dra. M areia Raquel da S. Lima - Mestranda da Área de Fisiopatoloqia Experimental da FMUSP. Coordenado ra do Curso de Fisioterapia da UNIP. Dra. M aira Antas - Mestranda da Fa culdade de M edicina da USP (Usp/Unip) 18h30 - Encerramento e entrega de certificados R$ 10,00 (O), R$ 15,00 (□, ❖ e idosos acima de 65 anos) e R$ 30 ,0 0 (outros). Auditório.
TOCADO POR MULHERES Show musi cal com esta Banda paulistana compos ta por musicistas e atrizes, onde a descontração e o samba rolam solto. N o Jardim da Lanchonete. Grátis. 0 1 /0 5 . Terça, 1óh30
0 5 /0 5 . Sábado, a partir das 9h
BEATLES OS REIS DO IÉ-IÉ-IÉ. 88 min. Livre. Teatro do Sesc. R$ 2,00 (O, e maiores de 65 anos), R$ 4,0 0 (não matric.). 0 5 /0 5 e 0 6 /0 5 . sábado e do mingo, às 18h e 20h30 PSICOPATA AMERICANO (American Psycho). 104 min 16 anos. Teatro do Sesc. R$ 2,00 (O, □ , * e maiores de 65 anos), R$ 4,0 0 (não matric.). 1 2 /0 5 e 13 /0 5 . sábado e domingo, às 18h e 20h30 AM OR À FLOR DA PELE (In the mood for love). 90 min. 14 anos. Teatro do Sesc. R$ 2,00 (O, O, ❖ e maiores de 65 anos), R$ 4,00 (não matric.). 1 9 /0 5 e 2 0 /0 5 . sábado e domingo, às 18h e 20h30
JEATRO INFANTIL O M ágico de Arcoíris - R&M Brasil. Grátis. 0 6 /0 5 . Do mingo, às 16h A Caixa Preta dos De sejos Secretos. Grátis. 1 3 /0 5 . Domino, às 16h Show Musical com Bia Beran Grátis. 2 0 /0 5 . Domingo, às ló h Roda de 2 7 /0 5 . Domingo, às ló h
Sesc São José dos Campos - Av. Adhemar de Barros, 999. Tel.: (012) 340-
2000 Sesc Taubaté________________________
Sesc São Carlos - Av. Comendador A l fredo M affei, 700. Tel.: (016) 2727555
CHICO CÉSAR & BANDA. Preços pro mocionais até a véspera do Show 1 0 /0 5 . Quinta, às 22h Sesc Taubaté - Av. Engenheiro M ilton de Alvarenga Peixoto, 1264. Tel.: 2 3 2-3 56 6
C irc m to Sesc de
Sesc São José dos Campos__________ DOS À DEUX. Comédia dramática gestual livremente inspirada em "Esperan do Godot", de Samuel Beckett. R$ 10,00, R$ 5,00 (□, * e idosos acima de 65 anos) e R$ 2,50 (O). Ginásio. 2 4 /0 5 . Quinta, às 20h30 CINE UTTERA. Projeto que tem como objetivo unir a Literatura e o Cinema., fornecendo aos participantes o contato com as obras de grandes autores atra vés da exibição de filmes em vídeo, que terá como principal atração um clássico da Literatura Universal. Antes e após a
U m p o rto p a ra E lis a b e t h B is h o p . D e M a rth a Góes. D ire çã o José Possi N e ti. C om Regina Braga O espetácu lo co n ta a tra je tó ria desssa p o e ta a m e ric a n a , q u e viveu no Brasil p o r q u in ze anos, nas décadas de 50 e 60. Em 1 9 5 6 , g a n h o u o p rê m io Pulitzer. Sesc Rio P reto - 1 3 /0 5 , às 20h. Sesc R ibe irão P reto - 16/05, às 21 h, n o Teatro M u n ic ip a l. Sesc Santos - 26 /0 5 às 20h
HUMOR MAS,M é VR é I, EU > VCU A9S/M ? SEM maca? SEM NENHUM AW| UO TARA ESTA IMPORTANTE v m is s ã o ? y
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Cadeiras nas calçadas Domingos Barbosa da Rocha O chorinho tem o poder de me conduzir para um fim de domingo, grávido de felicidade e com a esperança de que a segunda-feira não cairá sobre a minha cabeça como a Cavalaria Rusticana. Inútil me falar do virtuosismo de cada chorão, das construções musicais elaboradas, desta ou daquela peça e das improvisações harmônicas que o choro possibilita. Cada chorinho que ouço me leva às tardes corumbaenses, quando, às 17 horas, o serviço de alto-falante do jardim iniciava suas transmissões, ao som de Pedacinho do Céu, com Waldir Azevedo. E essas associações não trazem nenhuma melancolia barata. Corumbá não é uma fotografia na parede, nunca foi. O chorinho provoca minha memória, trazendo emo ções cotidianas, por isso importantes. Cheiro de chuva, pés de criança pisando poças d’água, volta para casa, mi nha mulher nua, filhos crescidos e amigos sem camisa comendo melancias nas escadas que ligam as cozinhas aos quintais deste Brasil. Adoro música e de modo geral ela me pega pelo sen timento, não pela razão. Talvez este seja o motivo pelo qual não seja músico, mas um cantor, com pouca voz, que se persegue ao violão. Essa forma de amar a música já me levou a situações muito distintas: sair de casa para ouvir o amigo Joel Padula, cantando Pinheirinho de Natal, em alemão, numa festa de igreja, em Rudge Ramos e, num outro dia, o som do violão de André Geraissati. Gostei de ambas. Mas o chorinho... Há uma exclusividade brasileira no chorinho. Não é a melancolia portenha do tango, nem a agressividade in tencional do jazz americano. É uma paz que pede cadei ras nas calçadas. Há gerações de músicos que aprenderam a ler e a to car, com um tio ou um avô, e que por sua vez aprendeu com algum maestro de uma pequena banda, para lá das montanhas das Gerais. Essa herança leva para uma roda de choro, numa me trópole como São Paulo, múltiplas identidades a cada 74 revista &
participante. Não é Alê Ferreira, ou Carlos Poyares, quem toca é o acorde aprendido com um vizinho em Petrolina; o violão herdado do pai que não tocava; seqüên cias de uma melodia ouvida na rua; ou é a vaidade de um Jacob, quando alcançava no bandolim a seqüência pro posta pelo pianista e devolvia com mais notas, que se apossa do rosto de cada chorão hoje. Se cada nação tem uma musicalidade que a identifica, o chorinho é a identidade forte e estampada na alma da maioria de nós. Quando, nas cidades brasileiras, a música era importa da, acadêmica e clássica, o chorinho foi a expressão mu sical popular nova e elaborada. Da mesma forma que a música clássica, o choro precisa de conhecimentos mu sicais e de leitura, para composições, para arranjos e para execuções. E os chorões da época? Pessoas simples, funcionários públicos urbanos, famílias de negros que buscavam lu gares dignos para trabalhar e viver nas cidades. Onde es sas pessoas pobres encontravam escolas de música que pudessem freqüentar, se hoje elas ainda são escassas? Há muita história a ser conhecida e a ser estudada com mais ternura e tesão, e não somente teses universi tárias, amontoadas em bibliotecas, ou perdidas nas me mórias de computadores desligados. O choro é complexo, é comovente, é complicado como uma sinfonia. Mas é também uma complicação que se supera com talento, garra e uma orquestra sinfô nica, ou na falta, violão, cavaquinho, pandeiro e o que mais vier só enobrece a execução do choro. Se eu for buscar na memória a imagem de um brasilei ro feliz, exalando dignidade e respeito, me vem forte a figura do Ph. D. em choro, Pixinguinha, sentado na sua cadeira de balanço, abraçando seu saxofone e dizendo para gente, na sua serenidade: “Valeu moçada” . ■ D o m in g o s Ba r b o s a d a R o c h a é a s s is t e n t e s o c ia l e g er en t e d o S esc I p ir a n g a .
SESC CAMPINAS m a i o
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