• CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE • BIENAL DE DANÇA • ÓRGÃOS • AIMAR LABAKI • CLÁUDIO WILLER • CARLOS CASTELLO BRANCO • MAURÍCIO ANDRÉS RIBEIRO • ISIS DE RALMA • LIA DISKIN • SILVIANO SANTIAGO
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dezembro de 2002 • n° 6 • ano 9
E mais
Hui/Agência Estado
Dossiê Teatro Encontros Em Pauta Ficção Inédita Programação Humor P. S.
06 32 34 36 42 46 73 74
Compromisso com a qualidade O Sesc de São Paulo vem, desde suas origens, trabalhando com afinco para propiciar o acesso de seu pú blico ao conjunto de bens culturais importantes para a formação de cidadãos conscientes e participativos, in tegrados aos projetos coletivos de melhoria e desenvolvimento. Para tanto, põe em prática, em suas 28 unidades da capital e interior, uma ampla e diversificada progra mação. Voltada a todas as faixas etárias, ela estende-se por domínios diversos, como atividades artísticas e intelectuais, esportivas, recreativas, de turismo social e de educação ambiental. Paralelamente, proporciona serviços nos campos da saúde, odontologia e alimentação, serviços estes que primam pela qualidade e efi ciência. Consideramos a compreensão dos papéis sociais e a ampliação do repertório intelectual e cultural um dos mais significativos instrumentos que podem ser utilizados na integração do cidadão ao mundo con temporâneo. Nessa perspectiva está a difusão de obras produzidas, em várias épocas, pelo cinema nacional. Nossos pro gramas, nesta área, adquirem características de educação informal, ao considerar não só dimensões estéticas como também sua função de estimular o debate sobre questões humanas e sociais.
A bram S za jm a n P residente do C onselho Regional do S esc no Estado de S ão Paulo
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Da redação O projeto Um Só Pecado, no CineSesc, focaliza o trabalho de criadores de um único filme. Por razões diferentes, cada qual, após enveredar por traz das câmeras, seguiu outros caminhos, distante das telas. Mesmo assim, seus títulos singulares deixaram contribuições e lembranças na film ografia brasileira. Caso de 0 Limite, de Mário Peixoto, hoje considerado de forma unânime como um clássico. Na Entrevista, outra celebridade da cultura brasileira: a poeta e dramaturga Hilda Hilst, que há cerca de 40 anos deixou a balbúrdia da m etrópole paulistana para viver numa fazenda nos arredores de Campinas com a intenção de dedicar todo o seu tempo à escrita. A Ficção Inédita traz um conto de Natal especialmente escrito para esta edição por Silviano Santiago, autor entre outros livros de Em Liberdade e Stella Manhattan. A literatura também está presente na ampla matéria sobre o centenário do poeta Carlos Drummond de Andrade comemorado no Sesc Santo Amaro e que traz o depoimento de vários artistas brasileiros sobre a obra do autor mineiro. Entre as demais matérias, merecem destaque a Bienal Sesc de Dança e o passeio pelos centenários órgãos das igrejas da zona central de São Paulo - instrumentos sempre festejados nesta época do ano. No Em Pauta, artigos de especialistas sobre a importância da Educação para a Paz. Não deixe de consultar o Caderno de Programação com as atividades de dezembro do Sesc São Paulo.
D a n il o S a n t o s d e M ir a n d a D iretor Regional do S esc de S ão Paulo
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DOSSIE
Medéia 2 A primeira versão da tragédia grega Medéia dirigida por Antunes Filho com os atores do CPT (Centro de Pesquisa Tea tral) ficou em cartaz por cerca de dez meses no Sesc Belenzinho. Sucesso de crítica e de público, a peça volta agora à uni dade com uma concepção mais sintética. “O que estamos pro curando no momento é dar mais valor ao texto, fazer com que ele se sobressaia através da articulação perfeita, da eufonia, do valor musical” , explica o diretor. “ O que há de mais no bre no teatro ainda é a palavra.”
"A cultura à nossa volta é tão recheada de coisas excessivas, supérfluas, instantâneas, que minha tendência é procurar o inverso: o simples, o profundo, aquilo que é realmente o mais importante e duradouro" Antunes Filho, diretor de Medéia 2, em cartaz no Sesc Belenzinho
Divulgação
Itapetininga homenageia
Cinema e educação
A Câmara Municipal de Itapetininga, por iniciativa do ve reador Eduardo Tsukamoto, outorgou em 30 de outubro o título de Cidadão Itapetiningano ao Presidente da Fede ração do Comércio e dos Conselhos Regionais do Sesc e do Senac, Abram Szajman, pelos relevantes serviços prestados à comunidade.
Q Sesc |taqLlera promoveu em no-
vembro mais uma etapa do projeto A Escola Vai ao Ci nema. Trata-se de um ciclo de filmes e debates direcio nados ao público escolar realizado em parceria com a Ação Educativa. No mês da Consciência Negra, cujo dia comemora-se em 20 de novembro, o projeto enfo cou a cultura afro-brasileira e contou com a presença da especialista em lingüística africana Elizabete Umbelino de Barros e do cineasta e sociólogo Noel Carva lho. Entre os filmes apresentados, A Negação do Brasil, de Joel Zito Araújo, e Na Rota dos Orixás, de Renato Barbiére.
Bonequinha de Pano Estreou no Sesc Belenzinho Bonequinha de Pano, oi p rim e tv ro texto teatral de Ziraldo destinado ao público infantil. \ Autor de diversos livros adaptados para os palcos, o es critor criou a peça especialmente para a atriz Zezé Fassi na. “Já escrevi para adultos, mas nunca tive muita paciên cia nem idéias que pudessem virar teatro infantil” , co menta. Dirigida por Carlos Arruda, a peça narra a histó ria de uma boneca que é esquecida quando sua dona abandona a infância.
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o velhinho mais produtivo do BrasiL Acho que esse é o momento em que mais coisas estão acontecendo em minha vida simultaneamente" Ziraldo, 70 anos, autor de Bonequinha de Pano, em Belenzinho
Notícias do
fro
Entre 1914 e 1918, o jornalista Julio Mesquita ocupou uma coluna sema nal de 0 Estado de S. Paulo trazendo novidades, comentários e análises sobre o fato mais importante dos primeiros anos do século 20: a Pri meira Guerra Mundial. Em novem bro, a coletânea desses artigos foi lançada no Sesc Pompéia juntamen te com uma grande exposição sobre o conflito e diversas atividades para lelas, como mesas-redondas, ses sões de vídeo comentadas e apre sentações musicais. )ivulgaçao
São Carlos,
Guitarras
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/ C ^ O Sesc São Carlos, em parceria com a Fundação Pró-Memória, realizou em novembro uma exposi ção fotográfica comemorativa do 145° aniversário da cidade. Os trabalhos apresentados são frutos do projeto Etnofotografia - com curadoria do fotógrafo Emídio Luisi - , que tem por objetivo o registro do modo de vida da comunidade através de sua arquitetura, suas festas populares e seu comércio.
A Mostra Sesc de Artes promoveu, no local do futuro Sesc 24 de Maio, a primeira edi
ção brasileira de um concurso que vem ca tivando praticantes em todo o mundo: o Air Guitar. Trata-se de uma inusitada competição em que os participantes “ empunham” guitarras imaginárias e simulam solos sobre o palco enquanto a música é tocada. Apesar de a versão brasileira não possuir cará ter competitivo, o mestre de cerimônias do evento, o VJ Thunderbird, acabou nomeando o vendedor de discos Nildo Ferreira de Britto vencedor por sua superioridade técnica.
Romance Proibido Desde janeiro o Sesc Ipiranga vem exi bindo, dentro do projeto Cinema 35mm, cópias recém-restauradas de filmes que marcaram a história do cinema nacional. Em novembro foi a vez de Romance Proi bido, de Adhemar Gonzaga. Produzida entre 1939 e 1944, a obra é um típico exemplar da austeridade e do nacionalis mo característicos no cinema brasileiro dos anos de guerra. Devido ao conflito, inclusive, a realização sofreu vários em pecilhos, como a falta de película e pro dutos químicos necessários à revelação e copiagem.
"Dublo vários guitarristas: Eddie van Halen, Tomy Iommi, Jimmy Page. Decoro a música e quando vou solar já sei todos os detalhes. É uma loucura total" Nildo Ferreira de B ritto -vu lgo Blackmore, em referência ao lendário guitarrista do Deep Purple
extra-oficialmente nomea
do vencedor do Air Guitar
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DOSSIÊ Caymmi Dorival Caymmi já foi jornalista, vendedor de bebidas, pintor de tabu letas, ilustrador. Nascido no ano em que se iniciava a Primeira Guerra Mundial, o músico só atingiu a notoriedade quando, em 1936, teve uma de suas composições cantadas por Carmen Miranda em Alô, Alô Carnaval, de Adhemar Gonzaga. 0 que é que a Baiana tem? tomou-se sucesso instantâneo, abrindo espaço para dezenas de composições que marcariam de maneira definitiva a música nacional. Em novem bro, Caymmi foi o homenageado do projeto Ponto In Comum, capita neado pela cantora Mônica Salmaso no Sesc Ipiranga. "Meu primeiro ato ao fazer uma canção é vê-la. Eu tenho dois olhos especiais que vêem música" Dorival Caymmi, no filme Um Certo Dorival Caymmi, de Aluisio Didier
Reprodução
Jérôme BeL O prestigiado coreógrafo francês Jérôme Bel foi um dos destaques da programação da Mos tra Sesc de Artes, com The Show Must Go On, apresentado no Teatro Sesc Anchieta. Ex-baila rino de companhias francesas consagradas, Bel subverteu os códigos de encenação teatral e rompeu com a geração anterior de coreógrafos, colocando em foco não os resultados, mas o processo de criação. “ Para mim a dança é apenas um instrumento que me permite experimentar as intensidades que o mundo oferece” , afirma. "Como autor, me limito a estimular o pensamento e as emoções do público, ao qual cabe continuar o tra balho e tomar posição por si" Jérôme Bel, que apresentou The Show Must Co On, em novembro, no Teatro Sesc Anchieta
Antígona
Divulgação
O Teatro Nacional da Grécia apresentou, em novembro, dentro da programação da Mostra Sesc de Artes, sua mais recente montagem, Antígona, de Sófodes. A di retora do espetáculo, Niketi Kondouri, destaca a atemporalidade do texto - a ter ceira peça da trilogia tebana do autor grego. “ Ele faz perguntas para questões universais como quem somos, o que fizemos, para onde vamos” , afirma. “ Claro que não podemos olhar para o texto como os gregos antigos olhavam. A nós, ele vai tocar em outros pontos.”
Antígona não se pergunta sobre a sobrevivência. Simplesmente sobreviver não interessa. Interessa viver com dignidade. Essa é sua luta" Lydia Koniordou, que interpreta a protagonista de Antígona, apresentada em novembro no Tea tro Sesc Anchieta
Multiplicidades Além de espetáculos de música, teatro, dança, palestras, oficinas e exposições de artes plásti cas, a Mostra Sesc de Artes-Ares e Pensares abriu espaço também para a arte digital. Um dos destaques dessa programação foi o lançamen to do site Multiplicidades, concebido por Ricar do Barreto. Através da página do Sesc São Paulo (www.sescsp.org.br), os visitantes po dem acessar o trabalho e criar o que o artista e filósofo chama de webftlnies, construindo sua própria seqüência para imagens e sons dispo nibilizados.
"Há muito tempo a arte é ensaísmo. A vanguarda migrou para o mundo digital" Ricardo Barreto, criador do site Multiplicidades, lançado na Mostra Sesc de Artes - Ares e Pensares
heproauçao
Mesa Sesc SãO PaulO
0 projeto Fome Zero, a ser implantado
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pelo futuro governo federal, destaca o programa Mesa Sesc como referên
cia no combate à fome e ao desperdí cio. 0 trabalho, desenvolvido pelo Sesc São Paulo, consiste em encaminhar excedentes de produção de alimentos para instituições que oferecem alimentação a pessoas carentes. 0 programa recebeu o Prêmio Nutrinews Destaque Foodservice 2002, outorgado às entidades que mais contribuíram com projetos inovadores na área de alimentação. 0 Mesa Sesc está presente nas cidades de São Paulo, Santos e São José dos Campos e arrecada mensalmente, por meio de 460 empresas doadoras, cerca de 200 mil kg de alimentos, atendendo a 370 instituições e beneficiando aproximadamente 54 mil pessoas.
Planejamento em pauta
O Centro de Turismo Olho D’Água, em São Luís (MA), sediou a reunião anual dos Diretores Regionais e dirigen tes do Sesc dos estados brasileiros. O encontro, or ganizado pelo Departamento Nacional, contou com a participação de seu diretor, Albucacis de Castro Pereira. Em pauta, o planejamento estratégi co da entidade.
Sanfonia
"Tem acordeonistas que tocam música clássica, erudita, popu lar. Eu mesmo já toquei tudo o que você pode imaginar: bossa nova, jazz, iê-iê-iê. A sanfona serve pra tudo, rapaz. Aquilo é um piano de joelho"
A sanfona foi destaque de dois eventos promovidos pelo Sesc São Paulo no mês de novembro. Sanfonia a Dois, no Sesc Pinheiros, reuniu acordeonistas como Caçulinha e Toninho Ferragutti para encontros intimistas com músicos de diferentes instrumentos. Dan do continuidade ao projeto Brasil da Sanfona, que aconteceu em março no Sesc Pompéia, foram lançados na unidade dois CDs gra vados ao vivo durante o evento. A noite incluiu apresentações de al guns dos participantes, como Re nato Borghetti e Dominguinhos.
Dominguinhos, no Sesc Pompéia
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INSTITUCIONAL
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EMPRESAS FILIADAS DE DOIS SINDICATOS DEVEM CONTINUAR CONTRIBUINDO AO SESC A Justiça Federal confirma que empresas prestadoras de serviços são contribuintes do Sesc. São mais duas sentenças favoráveis ao Sesc, em que a Jus tiça Federal, por meio do Juiz Substituto Sílvio César Arouck Gemaque, julgou improcedentes os pedidos formulados nos mandados de segurança coletivos de autoria de dois sindi catos: Sindelivre (Sindicato das Entidades Culturais, Recreativas, de Assistência Social, de Orientação e Formação Profissional no Estado de São Paulo) e Sinaenco (Sindicato das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva). Considerou nessas sentenças que o quadro de atividades descrito no art. 577 da Consolidação das Leis do Trabalho não é exaustivo, compreendendo atividades que podem ser enquadradas na noção mais ampla de “ comércio” . Afirmou que a disciplina jurídica da contribuição destina da ao Sesc surgira em uma fase histórica em que prevalecia a doutrina dos atos do comércio, de acordo com o disposto no art. 19 do Regulamento n.° 737, de 1850. No entanto, ressaltou o Juiz Federal que, com o advento da teoria da empresa, plenamente adotada pelo moderno Direito Comercial, entende-se como atividade comercial o conglomerado de bens materiais e imateriais, dentre estes o humano, inclusive, conjugados para a produção. E é nesse contexto mais amplo que se enquadram as em presas prestadoras de serviços. Aduz que esse posicionam ento não resulta apenas de interpretação doutrinária, dissociada da lei. Afirm a ser o texto constitucional de meridiana clareza por enquadrar os “ empregadores", afastando-se qualquer dúvida quanto ao cabimento ao caso em tela da teoria do d ire ito da em-
Art. 240. Ficam ressalvadas do disposto no art. 195 as atu ais contribuições compulsórias dos empregadores sobre a folha de salários, destinadas às entidades privadas de servi ço social e de formação profissional vinculadas ao sistema sindical. Salienta, ainda, ser essa a única interpretação condizente com o caráter evolutivo do Direito e que entendimento con trário eqüivaleria a emprestar extremo rigor formalista à letra fria da lei, sem atentar para a evolução da sociedade. E para fortalecer sua afirmação da evolução do Direito, transcreveu trecho da obra Hermenêutica e Apliçação do Di reito, 12.a edição, p. 159, de Carlos M axim iliano,: “As mudanças econômicas e sociais constituem o fundo e a razão de ser de toda a evolução jurídica; e o Direito é fei to para traduzir em disposições positivas e imperativas toda a evolução social. Como, pois, recusar interpreta-lo no sen tido das concepções sociais que tendem a generalizar-se e a impor-se?” Essas sentenças proferidas nos autos dos mandados de se gurança coletivos im petrados pelos dois sindicatos mencionados (n.° 2000.61.00.000625-8 - Sinelivre, em an damento perante a 2.a Vara Cível Federal de São Paulo - e n.° 1999.61.00.040639-6 - Sinaenco, em andamento peran te a 2 2 a Vara Cível Federal de São Paulo) são de grande importância para o Sesc, pois interfere não apenas na esfe ra jurídica de duas pessoas jurídicas - os sindicatos, mas de todas as empresas a estes filiadas. Por fim, não podemos deixar de destacar o reflexo dessas brilhantes sentenças para a vida dos empregados de todas essas empresas, perm itindo que continuem a usufruir dos inúmeros benefícios oferecidos pelo Sesc.
TRF DECIDE: EMPRESAS DE ESTACIONAMENTO DE VEÍCULOS E DE LOCAÇÃO DE APARELHOS DEVEM CONTINUAR CONTRIBUINDO A0 SESC O Tribunal Regional Federal - 3 a Região/SP continua deci dindo que as empresas prestadoras de serviços devem contribuir para o Sesc. Apenas para exemplificar, citamos as duas mais recentes decisões, publicadas em 11 e 18 de outu bro p.p., referentes aos recursos de Agravos de Instrumento interpostos pelo Sesc para que as empresas ROD Estaciona mento S/C Ltda. e Locaset Locadora de Aparelhos Ltda., autos n.° 2002.03.00.035810-7 e n.° 2002.03.00.041489-5, respecti
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vamente, voltassem a recolher a contribuição destinada ao Sesc. Decidiu a Desembargadora Federal Relatora Marli Ferrei ra que, por ter sido a contribuição destinada ao Sesc expressamente recepcionada pelo acima transcrito art. 240 da Constituição Federal, e por serem os funcionários das mencio nadas empresas beneficiados pelas atividades desenvolvidas por esta Entidade, não havia relevância para a suspensão dos recolhimentos desta contribuição.
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Dias 30/11 e 1/12, das 11h às 19h
Pompeia
Direto de sua casa/retiro em Campinas, a Casa do Sol, a escritora e poeta Hilda Hilst falou, com exclusividade à Revista E, de sua obra, dos amigos, da situação política do mundo de hoje e de sua entrega à literatura Cerca de 40 anos atrás, Hilda Hilst tro cou a agitada vida da metrópole paulista na por uma fazenda nos arredores de Campinas, interior do Estado, com uma única intenção: escrever. O resultado fo i excelente: hoje é reconhecida como uma das mais catárticas poetas em atividade no Brasil. Seus textos teatrais, além de re conhecimento da crítica, seguem colhen do entusiastas de seu estilo introspectivo. Nesta entrevista exclusiva, Hilda Hilst, cuja obra vem sendo reeditada ao longo deste ano, faz uma retrospectiva de sua 12 revista e
vida literária, suas idéias e crenças entre elas, o poder da literatura diante de seus autores e leitores. A seguir, os princi pais trechos da entrevista, que não pode ria ter sido realizada sem o auxílio do escritor José Mora Fuentes. O fato de ter optado por morar em uma fazenda há quase 40 anos foi pro vocado pelo quê? Foi uma decisão em favor da entrega total à literatura? Foi sim. Eu realmente queria fazer o meu trabalho e sabia que na fazenda eu poderia fazê-lo. Eu tinha uma vida linda
em São Paulo, muito divertida, amigos ótimos, mas nunca conseguiria trabalhar, iria me distrair. Como a vida no campo influenciou ou sugeriu temas ou vivências à sua obra? Influenciou muito, não tenho dúvida disso. Fui para o campo em 1965, fiquei morando na casa da minha mãe, que era a sede da Fazenda São José, até terminar de construir a Casa do Sol, em 1966. Confirmei minha afinidade com o cam po. Mas não sei o quanto ele interferiu no que eu tinha a dizer. Estar no campo
me ofereceu uma vida mais calma, com menos interrupções, propícia para fazer meu trabalho. Eu pude ler muito mais, pensar nas coisas com mais profundida de. Esse isolamento foi necessário para que eu pudesse trabalhar. Mas não foi um isolamento absoluto. As pessoas imaginam que entrei em clausura, me vesti de monge e fiquei jogando cinzas na cabeça, mas não foi assim (risos). Eu estava casada com o Dante (Casarini) e, além disso, minha casa era freqüentada por vários amigos, escritores, pintores, atores... Gente com quem tinha muita afinidade. Eu me afastei da vida da cida de mas não do mundo e nem das pesParticularmente, como foi deixar todo o convívio social que a senhora ti nha em São Paulo nos anos de 1960? Foi facii. so os amigos estranharam, apostaram que
tural à física quântica, que é absoluta mente sobrenatural! Tenho certeza de que a matéria da alma ainda será expli cada pela física quântica. Leio Joyce, Bataille, dicionários do sobrenatural, ago ra comecei a ler o Tratado do Desespero, de Kierkgaard. Leio muitas biografias também. A senhora acredita que sua obra de ficção, embora premiada, seja de fato compreendida? Acho que, cada vez mais, ela começa a ser compreendida. De que maneira a senhora sente 0 Mora Fuentes cuida dos meus emails e demais contatos pela Internet. Além disso, tenho uma homepage (www.hildahilst.cjb.net). Eu não tenho afinidade com computadores, mas o
p essoas r
seu texto e ele me respondeu, brinca lhão: “ É, o menino aqui é bom!” O Gui marães era uma pessoa rara. A senhora acredita em inspiração? Completamente. Definitivamente. Como a inspiração vem para a se nhora? Ela é privilégio de poucos? So mente dos escritores e artistas? Não sei. Não é uma coisa que você comande. Para os artistas, todos eles, eu acredito que ela seja indispensável. Para a poesia, sem dúvida. Para a vida também. Sua obra erótica provocou sempre vários escândalos. Mesmo alguns de seus amigos fizeram críticas a ela. Como a senhora encara essas reações atualmente? Eu fico surpresa com o escândalo que as pessoas ainda fazem quando é uma
imaginam que eu entrei em clausura, mulherafalardeerotlsm° É como se mesmo hoje as mu-
eu voltaria depois de uns três mem e V e s ti d e m o n g e 6 f iq u e i jo g a n d o lheres não pudessem ter sexualidade ses, que não suportaria a vida . _ ou não devessem nunca pensar nisso e no campo. Mas eu sabia que ti- cinzas na cabeça, mas não foi assim muito menos falar sobre. O que é uma nha muito para fazer. Logo co mecei a escrever minhas peças de teatro e minha ficção. Como a senhora compreende a soli dão para o trabalho de um escritor? A solidão é indispensável. Você pensa muito mais nas coisas do de dentro do que nas coisas do de fora. E como é a sua rotina no sítio? Atual mente, a quais atividades a senhora tem se dedicado mais? Minha rotina mudou bastante nos úl timos meses. Venho muito a São Paulo, que é onde estou agora, às vezes fico quase um mês. Revejo alguns amigos. Mas a rotina em casa tem sido quase a mesma de sempre. Desde que parei de escrever costumo acordar lá pelas 10 h, tomo o café vendo o noticiário na tele visão, fico com o cabelo em pé com tudo o que está acontecendo no mun do, depois assisto a um documentário ou um filme. Vou para o escritório, leio os jornais e mergulho nos livros que es tou relendo. Almoço por volta das 15 h, vejo mais televisão, volto para o escritó rio. Durmo cedo. O que e quem a senhora tem relido? Os assuntos variam. Vão do sobrena
Mora imprime tudo o que chega e eu leio. Recebo muitos e-mails. Por meio dessa correspondência com os leitores posso perceber que estou sendo cada vez mais lida e compreendida. São co mentários muito emocionados, quase passionais. A senhora declarou certa vez que toda a sua obra foi escrita para ser re conhecida pelo seu pai. Até hoje, após a m orte dele, a senhora ainda escreve pensando nele? Eu penso m uito no meu pai, sempre. Mas hoje quase não escrevo mais. Se fosse possível fazer uma genealo gia, sua obra teria influência de quais autores brasileiros? Acredito que de Guimarães Rosa. O que em Guimarães Rosa lhe causa interesse? Tudo, inclusive ele mesmo, sua per sonalidade. O Guimarães era essencial mente criativo, brilhante, contou his tórias fabulosas de forma inédita e com uma linguagem linda. Lembro que quando acabei de ler Manuelzão e Miguilim eu estava comovidíssima. Liguei para ele, comentei a beleza que era
besteira enorme, porque a gente pensa muito nisso, não é? (risos). Hoje, encaro essas reações muito divertidamente. Parece que a senhora tocou no pon to nevrálgico dessa questão/tabu: a postura da mulher. Como a senhora vê a figura da m ulher na sociedade atual e toda essa revolução de costu mes que a teria colocado na mesma posição do homem? A situação melhorou para boa parte das mulheres, mas estar de igual para igual com os homens eu não sei se é bom o suficiente. Os homens estão um lixo (risos). Não vejo vantagem nenhu ma, por exemplo, se uma presidenta fi zer a mesma coisa que o Bush está fa zendo com essa história de invadir o Iraque, ameaçando ignorar a ONU, ou mesmo sua atenção desastrosa com o Terceiro Mundo. Outro exemplo: Margareth Thatcher foi um político, um homem na sua atuação, por isso foi chamada de “ Dama de Ferro” . Não vi mos o governo de uma mulher. Resta saber como serão os gays no poder (ri sos). Sempre imaginei que em 2003 a humanidade estaria muito melhor, vi vendo outro estágio de soluções. Além
ENTREVISTA disse tudo o que tinha a dizer, e da me A sua poesia transmite, digamos, disso, existem ainda muitos preconcei lhor forma que fui capaz. uma espécie de solidão? tos contra a mulher, inclusive no traba A senhora continua gravando as vo Uma reflexão. E ao refletir, você se iso lho, com diferenças salariais. E apesar la. Ela também provoca emoção. zes dos mortos? da existência da Delegacia da Mulher, De que modo a filosofia permeia sua Não. Mas é uma experiência impor muitas ainda apanham. tantíssima que pretendo recomeçar. obra? A impressão que se tem é a de A senhora é poeta, dramaturga e A senhora reza? Acredita em Deus? que seus versos, e mesmo a sua prosa, ficcionista. A senhora concorda que Rezo sim. Acredito em Deus e tam estão sempre sob um axioma filosófico, na verdade faz poesia no teatro e poe bém tenho muito medo dele. Rezo para ou mesmo um sentimento filosófico. sia na ficção? que ele não me perceba. A filosofia está presente no meu traba Todos os meus textos são muito poé Aproveitando a época das eleições, lho, sem dúvida; ela está presente no ticos sim. Acredito no que disse Novallis: qual é a sua percepção sobre o Brasil? trabalho de todo artista. Tive muita in quanto mais poético, mais verdadeiro. Muita pobreza e desatenção com o fluência de Wittgenstein, que além de fi Quais são os trechos preferidos de povo. A economia está uma loucura. A lósofo era matemático e uma pessoa bri sua obra e por quê? saúde também, a não ser que você seja lhante. Os momentos em que meus persona da classe média para cima e tenha um O seu sucesso até hoje é mais de crí gens tentam compreender o divino e le bom e caríssimo plano de saúde. A falta tica do que de público. Como isso é en vantam perguntas que considero impor de esgotos e saneamento básico chega a carado pela senhora? O não-sucesso po tantes. Eu não sou a Teresa Dávila, que desanimar. A educação, os salários dos pular a perturba? Ou lhe basta o suces gozava falando com Deus; gostaria de professores, o ridículo salário mínimo so de crítica? ser mas não posso, embora tenha tenta dos trabalhadores, tudo isso transforma Isso não é mais verdade e as vendas do nos meus textos (risos). o País num inferno para a maioria da po da Editora Globo provam isso. 0 Mora Qual livro seu de poesia que mais a pulação. Mas tenho muita esperança no Fuentes tinha razão quando dizia que agrada? Por quê? Lula. meu maior problema sempre foi não ter Todos aqueles que falam do amor são O que a senhora acha quando alguns uma boa distribuição. Isso agora, com a os meus preferidos. críticos dizem que a melhor poesia braGlobo, foi corrigido. Mas sei que não Sem querer parecer tolo, mas a se ,. . sileira se encontra nas letras da múnhora é uma pessoa "Sou muito romântica sim. Ou, como meu pai 01Z13 . sjc a brasileira de hoje? romântica? Sou muito romântica sim. Tefiho lido pouca poesia yMinha filha é uma fantasista.' Ele dizia ÍSSO h á atual. Os críticos dizem isso há Ou, como dizia meu anos, acho que eles gostam mais de mú pai: “ Minha filha é uma muitos anos, quando já era louco, imagine" sica do que de poesia (risos). Adoro mú fantasista.” Ele dizia sica, gosto muito da música brasileira. vou ter a popularidade de quem escreve isso há muitos anos, quando já era lou Mas não tem nada a ver poesia com a le best-sellers. Hoje em dia, nada me pertur co, imagine. tra de uma canção, que é só metade de ba a esse respeito. Cecília Meireles escreveu-lhe logo no um produto. Seu livro 0 Caderno Rosa de Lori início de sua carreira dizendo que a se Já existiu algum sentimento ou me Lamby provocou m uita controvérsia. A nhora deveria dizer mais coisas, a pro mória que a senhora não tenha conse senhora disse, à época, que era um li pósito de seu prim eiro livro de poe guido exprim ir com palavras exatas em vro escrito para torná-la popular. Isso mas. O que a senhora quis dizer em seus textos, como se lhe faltassem palanão ocorreu. A senhora gosta dessa seus poemas? obra? A Cecília Meireles, referindo-se aos Eu consegui escrever tudo o que que Gosto muito da Lori Lamby e ela cola meus versos “ Somos iguais à morte/ig ria dizer. Por isso sei que fiz um bom traborou sim para me deixar mais conheci norados e puros” , escreveu: “ Quem dis da. Graças à Lori, muita gente procurou se isso pode dizer muito mais". Tentei Qual é a sua visão do ser humano? A meus outros textos. Só que aí, não os en dizer tudo o que pude na poesia. Mas senhora é otimista ou não em relação contravam nas livrarias. Mas, de um jeito falo principalmente do amor. ao futuro da humanidade? ou outro, depois da Lori muita gente co Como lidar com a emoção revivida Sou otimista sim. Acredito que o ser meçou a ouvir falar de mim. Yara Jamra no momento de colocá-la dentro de humano aprende e evolui. É uma espé adaptou essa obra e montou um lindo um código (a escrita, o verso, por cie muito conturbada, sem dúvida. Po exemplo)? espetáculo, dirigido pela Bete Coelho. demos encontrar santos, assassinos, A senhora ainda escreve? Tem o mes Eu ficava muito emocionada enquan cientistas, pessoas de extremado egoís mo prazer de escrever quando come to escrevia. Em muitos dias, eu chegava mo, heróis. Mas acredito que aconteça çou ainda bastante jovem? a ter febre. O único jeito de lidar com uma evolução. essa emoção era continuar escrevendo. Quase não escrevo mais. Sinto que eu
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PROGRAMAÇÃO
Terça-feira Intercâmbio Documentário Visões do Mundo Visões do Mundo Em Rede Trampolim Oficina de Video
A STV - Rede SescSenac de Televisão está com nova grade de programação. Agrupados por faixas temáticas, os programas têm agora novos dias e horários de exibição. Para conhecer o conteúdo de cada faixa e obter mais detalhes sobre a programação, ligue (11) 3236-2295 ou utilize a internet: www.redestv.com.br
Segunda-feira
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Cine STV Visões do Mundo Documentário Visões do Mundo Reportagem Mundo da Ecologia Gerações Viva Vida Brasil Solidário Visões do Mundo Instrumental Sesc Brasil STV na Dança Visões do Mundo Intercâmbio Mundo da Alimentação O Mundo da Fotografia Fragmentos Estúdio Brasil Brasiliana Panorâmica O Mundo da Arte Balaio Brasil ■Museus e Castelos ■Em Rede ■Trampolim • Oficina de Video • Perspectiva ■Modernidade Diálogos Impertinentes Programa de Palavra - Literatura -Visõesdo Mundo
Perspectiva Modernidade Diálogos Impertinentes Programa de Palavra Literatura Visões do Mundo Reportagem Mundo da Ecologia Viva vida Brasil Solidário Visões do Mundo Instrumental Sesc Brasil STV na Dança Mundo da Alimentação 0 Mundo da Fotografia Fragmentos Estúdio Brasil Brasiliana Panorâmica O Mundo da Arte Balaio Brasil Museus e Castelos
Quarta-feira • Em Rede • Trampolim • Oficina de Video - Perspectiva • Modernidade Diálogos Impertinentes Programa de Palavra • Literatura - Visões do Mundo Intercâmbio - Documentário ■Visões do Mundo •Cine STV • Instrumental Sesc Brasil - STV na Dança • Visões do Mundo - Mundo da Alimentação - O Mundo da Fotografia - Fragmentos - Estúdio Brasil - Brasiliana - Panorâmica - O Mundo da Arte - Balaio Brasil - Museus e Castelos - Visões do Mundo - Reportagem - Mundo da Ecologia • Viva Vida - Brasil Solidário
Quinta-feira Visões do Mundo Documentário Visões do Mundo Cine STV Mundo da Alimentação O Mundo da Fotografia Fragmentos Estúdio Brasil Brasiliana Panorâmica O Mundo da Arte Balaio Brasil Museus e Castelos Reportagem Mundo da Ecologia Viva Vida Brasil Solidário Visões do Mundo Trampolim Oficina de Video
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Sexta-feira ■Reportagem • Mundo da Ecologia Gerações ■Viva Vida Brasil Solidário Visões do Mundo Intercâmbio Instrumental Sesc Brasil STV na Dança Visões do Mundo Em Rede - Oficina de Video Perspectiva Modernidade Diálogos Impertinentes Programa de Palavra Literatura Visões do Mundo Mundo da Alimentação O Mundo da Fotografia Fragmentos Estúdio Brasil Brasiliana O Mundo da Arte Balaio Brasil Museus e Castelos Visões do Mundo Documentário Visões do Mundo / Cine STV Cine STV Visões do Mundo
Sábado Em Rede Trampolim Oficina de Video Perspectiva Modernidade Diálogos Impertinentes Programa de Palavra Literatura Visões do Mundo Reportagem
Viva Vida Brasil Solidário Visões do Mundo Mundo da Alimentação O Mundo da Fotografia Fragmentos Estúdio Brasil Brasiliana Panorâmica O Mundo da Arte Balaio Brasil Museus e Castelos Instrumental Sesc Brasil STV na Dança Visões do Mundo Intercâmbio Cine STV Visões do Mundo / Cine STV Documentário Visões do Mundo
Domingo Mundo da Alimentação O Mundo da Fotografia Fragmentos Estúdio Brasil • Panorâmica •O Mundo da Arte ■Balaio Brasil • Museus e Castelos ■Instrumental Sesc Brasil STV na Dança Visões do Mundo Em Rede Trampolim Oficina de Video Perspectiva Modernidade Diálogos Impertinentes Programa de Palavra Literatura Visões do Mundo Documentário Visões do Mundo / Cine STV Cine STV Visões do Mundo Reportagem Mundo da Ecologia Viva Vida Brasil Solidário Visões do Mundo Intercâmbio
Filho U m c o
A mostra
Um
Só
Pecado,realizada pelo CineSesc, sacia a
dos cinéfilos exibindo as solitárias incursões cinematográficas de nomes como Jô Soares, Caetano Veloso e Antunes Filho
idéia nasceu de um filme do dire tor francês François Truffaut. Na verdade, do título do filme, Um Só Pecado. A imagem poética que o nome sugere perseguiu por meses a equipe do CineSesc, e um novo evento passou a to mar forma. “ Eu sempre pensei em ci neastas que tivessem feito um único fil me” , explica Luiz Alberto Zakir, gerente do CineSesc. “Além disso, sempre tive uma curiosidade muito grande sobre al guns desses filmes. Alguns deles foram pouco exibidos em suas épocas por não se enquadrarem numa temática ou numa escola.” Pesquisando informalmente o tema entre pessoas ligadas a cinema, a equipe do CineSesc descobriu que muita gente conhecida hoje pelo êxito e talento em outros campos das artes tinha se aventurado - no melhor senti do do term o - a expressar-se por de trás das câmeras. Desde músicos como Jorge Mautner e Caetano Veloso até os escritores João Silvério Trevisan e Roberto Freire, passando pelos direto res de teatro José Celso Martinez Cor rêa e Antunes Filho e até teóricos das artes, com ojean Claude Bernardet. To dos, por diversos motivos, levaram his tórias às telas uma vez na vida, e a cu riosidade de saber quais foram esses motivos - e de conferir o resultado desses trabalhos - gerou o embrião. “ E interessante ver por que essas pessoas de áreas culturais diversas tiveram in teresse em fazer um film e” , retoma Za kir. “Além disso, é importante enten der também o cenário que cercou es ses trabalhos." Muitos dos filmes exi bidos na mostra foram rodados entre o final da década de 1960 e o começo da de 1970. Período de ditadura m ili tar “ braba” , como lembram os artistas. Época em que a liberdade de expres são inexistia, o que aguçava ainda mais o espírito transgressor dos inquietos. A empresa de pesquisas A Casa da His tória foi contratada justamente para sa
ber desses cineastas incidentais o que os levou a “ cometer seus pecados” e como foi isso numa época em que o deus de plantão era militar. Os pesquisadores conversaram com os diretores - e amigos e parentes dos cineastas já falecidos - e o resultado está num catálogo que acom panha a mostra. I nterferências
Os motivos são diversos e um capítu lo à parte nessa mostra. As entrevistas realizadas - gentilmente cedidas pelo CineSesc à Revista E - revelam histórias que por si só já dariam um filme. O es critor Roberto Freire, que filmou o seu livro Cíéo e Daniel em 1987, sempre foi apaixonado pelo cinema dos italianos Federico Fellini e Luchino Visconti, mas nunca cogitara a idéia de tornar-se co lega de profissão de seus admirados. Até que... “ aconteceu uma coisa fantás tica” , lembra-se. “ Meu irmão era um advogado muito importante e conhe cia um banqueiro que comentou com ele que tinha lido o meu livro Cléo e Da niel, achava que daria um belo filme e estava disposto a financiá-lo. Fui con versar com ele e ele me deu o dinheiro. Quer dizer, de repente eu recebi de mão beijada uma quantia para fazer um filme quando havia muitas pessoas que lutavam desesperadamente para conseguir recursos.” Porém, o desenro lar da história não continuou assim tão fluido. “ O dinheiro que eu tinha recebi do para fazer o filme acabou na meta de das filmagens” , continua contando Freire. “ Provavelmente por má admi nistração, porque eu não entendo nada de produção. Aí eu tive de improvisar as coisas, cortar roteiro etc.” O conjunto de dificuldades levou o escritor a repudiar seu filme, recusan do-se a vê-lo depois de pronto. “ Eu de testava esse filme até cinco anos atrás. Mas depois eu o assisti num canal de TV a cabo e na medida em que ele foi sendo exibido eu comecei a ver coisas
Na abertura, cena do clássico Limite, de M ario Peixoto; acima, na seqüência, Hitler do 3o Mundo, Prata Palomares, Orgia ou O Hom em que Deu Cria, e A njos da Norte
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que achei bonitas nele. Algumas inter pretações ótimas, a fotografia muito bonita.” E assim Roberto acabou fazen do as pazes com sua produção. Tendo o cinema bem mais próxim o de sua original área de atuação, o fo tógrafo Aloysio Raulino - grande nome da fotografia de cinema no Bra sil - aproveitou uma oportunidade que coincidiu com um momento m ui to particular da sua vida. “ Começou a aparecer a possibilidade de produção ligada à Embrafilme e ao governo do estado” , conta Raulino. “ Eles habilita vam projetos que se submetiam a uma espécie de concurso e que, se fossem aprovados, recebiam verba para as fil magens. Eu me interessei por isso e coincidentemente o tema do Paraguai começava a aparecer em várias cir cunstâncias. Para mim, foi um mo
mento específico, a questão da Am éri ca Latina, das ditaduras. Foi uma in vestigação livre, um devaneio sobre a questão Brasil/Paraguai.” Porém, a censura classificou a investigação de Raulino como livre demais. Assim como Roberto Freire, o fotógrafo tam bém ficou um bom tempo sem ver o único film e no qual assinou a direção, só que por razões alheias à sua vonta de. Seu Noites Paraguaias seguiu para a censura e nunca mais voltou. Raulino foi vencido pelo cansaço. “ 0 film e fi cou - acho até o term o meio desagra dável - cult” , retoma. “ Um cult movie, um film e que era comentado e contro verso. Só que vendo hoje, percebe-se que ele é de uma ingenuidade que chega a ser até bobo. E o fato dele ter causado tanta preocupação é mais bobo ainda.”
A cim a, três dos d ire to re s de única viagem na época em que fizeram seus film e s : da esquerda para a direita, J orge M autner, Jean Claude B e rna rde t e Flavio Rangel. À esquerda C om passo de Espera, de A n tu n e s Filho
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A LETRA NA TELA 0 escritor João Silvério Trevisan desde m uito cedo se relacionava com o cinema. “ Eu estudei cinema no se m inário” , começa a contar. “ Na época eu freqüentava o cineclube, cheguei a fundar um. Num dos seminários que eu estudei fiz um ciclo de Cinema Novo etc. Logo que saí do seminário fui trabalhar com cinema.” Trevisan diz que estava “ brigado com a literatura” e por conta disso direcionou todas as suas energias para o cinema. Em meados do ano de 1970 ele arregaçou as mangas e começou a trabalhar em Orgia ou 0 Homem que Deu Cria. “ Eu mesmo preparei o rote i ro. Eu sonhava com uma coisa meio louca. Nós precisávamos nos com uni car com a população brasileira, mas não do je ito convencional, eu queria uma maneira que tivesse base no in consciente coletivo do chamado povo brasileiro." O escritor se lembra com muita satisfa ção da época de produção do filme, pe ríodo que ele guarda na memória como extremamente gratificante. Mesmo não tendo dinheiro suficiente para rodar o fil me, sua paixão pelo cinema e a ajuda dos amigos atores garantiram uma bela expe riência. “ Foi muito gostoso, apesar do su foco de estarmos sem grana. Comíamos pão com mortadela. Os atores todos tra balharam de graça: Cláudio Mamberti, Pedro Paulo Rangel, Zezé Motta e até o Marco Nanini” , conta. No entanto, a exemplo de muitos outros cineastas da
época - não importando quantos filmes tenham realizado Trevisan teve proble mas com a censura. Seu filme ficou dez anos preso, sendo exibido na época ape nas nos EUA. A história de Jean Claude Bernardet, destacado teórico das artes e professor da ECA, é menos conturbada, mas igualmen te carrega o pathos que motivou os demais cineastas de primeira - e única - viagem. “ Eu trabalhava no curso de cinema da ECA e a chefe do departamento comentou co migo que havia uma verba disponível para uma pesquisa", começa. “ Eu propus São Paulo e Cinema, mas estava pensando num catálogo ou ensaio.” Durante o período em que analisava filmes sobre o tema para sua pesquisa, Bernardet ficou sabendo que a Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Es tado de São Paulo) tinha aberto uma nova carteira de projetos. Daí surgiu a idéia da metalinguagem: usar o cinema para falar de cinema, e da cidade. Nascia o São Paulo: Sinfonia e Cacofonia, lançado em 1995. Bernardet lembra que ficou surpreso com a reação das pessoas ao
seu filme. Projeções na própria ECA, no MIS (Museu da Imagem e do Som) de São Paulo e até fora do País deram um tom à coisa que ele não esperava. “ Era um pro je to universitário, eu não esperava que as pessoas reagissem com tanto vigor. O filme foi para a Austrália, França, Espa nha, Itália e Alemanha, quer dizer, foi muito exibido." Mais obscuro, mas igualmente alvo de grande curiosidade, 0 Demiurgo, fil me dirigido pelo músico Jorge Mautner em 1972, é um longa-metragem colori do que mistura exílio com a figura do poeta Rimbaud e a revolução feminista. “ 0 film e é superintelectual” , adianta Mautner. “ Os artistas são Caetano Veloso, G ilberto Gil e ainda tem José Roberto Aguilar (artista plástico), que faz o Sófocles e eu, interpretando Mefistófoles. É uma fábula-musical-chanchada-filosófica.” Mautner conta que a obra centra-se m uito na saudade do Brasil, na vontade que os exilados t i nham de voltar à pátria. A idéia nasceu de conversas com o músico e seu velho pai, “ falando sempre sobre os pré-so-
cráticos” , relembra. Mautner se define mais como escritor que qualquer outra coisa, o que, segundo ele, torna natural sua incursão no cinema. “ Minha música é minha literatura cantada ou musicada e aquilo (o filme) foi uma extensão dis so, assim como minhas artes plásticas.” 0 Demiurgo não nasceu para fazer car reira comercial. 0 próprio diretor afir ma isso. Tanto que a única cópia exis tente é de sua posse e precisa de restau ração, mas Mautner não pensa nessa hi pótese. A versão apresentada na mostra do CineSesc será em vídeo, mas certa mente isso não diminuirá o brilho da “ viagem cinematográfica” do músico. E ele sabe disso. “ Eu exibi 0 Demiurgo há uns quatro ou cinco anos no MIS e foi o maior sucesso", diverte-se. “A garotada ria, eles entenderam, tanto a minha mú sica como minha literatura.” A mostra Um Só Pecado traz ainda fil mes de Jô Soares, Antunes Filho e Flenfil. Além do cultuado Limite (1930), obra de Mario Peixoto que, mesmo tendo di rigido apenas um filme, mudou a histó ria do cinema brasileiro. ■
Zé Celso foi preso na estréia Diretor comenta a primeira exibição nacional de seu film e
0 filme 0 Rei da Vela é baseado na peça homônima escrita por Oswald de Andrade em 1934 (montada por Zé Celso quatro anos antes do início das filmagens)
"0 Rei da Vela foi praticamente o pre cursor de um martírio que durante al guns anos rondou o cinema brasilei ro - gastar-se anos para produzir um filme. Ele levou cerca de dez anos para ser concluído [de 1971 a 1981]. Quando finalmente ficou pronto, foi proibido no Brasil - foi liberado só para o exterior. Então o apresenta mos na Europa. No Brasil, houve uma tentativa de lançamento comercial. Na época, a única pessoa que me dava força era um pai-de-santo, o Pai Gilberto. Ele resolveu fazer um trabalho para 0 Rei da Vela. íamos para a Embrafilme diariamente depositá-lo. E eles não queriam saber de distribuir o filme. Ator mentamos até que finalmente eles libera
ram um dinheiro pequenininho que permi tiu que o estreássemos num cinema de Co pacabana. Darcy Ribeiro, que na época era secretário de Cultura, interceptou as ruas para a exibição. Terminada a sessão, ofe recemos uma comida preparada por Pai Gilberto e pelas filhas-de-santo para 500 pessoas. Foi aquela loucura, todo o mun do saiu comendo. Tinha um ofpce-boy muito entusiasmado. 0 problema é que ele foi soltar um rojão que acabou explodindo em cima de um Volks estacionado na fren te do cinema... Ai chegou a polícia. Fomos para a delegacia de Copacabana, presos, tentando dizer: "olha, não foi terrorismo, foi acidente". E nas páginas policiais do dia seguinte: '0 Rei da Vela estoura, todo mundo preso.'"
A cidade dança A terceira edição da reafirma a proposta de co-autoria cultural com apresentações nas ruas, praças e edifícios históricos de Santos
falta de espaços para a apresen tação de espetáculos de dança contemporânea é uma questão já há algum tempo levantada por gran de parte dos realizadores. E não é à toa. A despeito da grande quantidade de grupos independentes que surgiram no País nos últimos anos, e também da qualidade que vêm apresentando em seus espetáculos, a agenda cultural das grandes cidades brasileiras não parece muito suscetível às suas incursões. Bas ta uma breve olhada nos jornais para se dar conta de que os disputados palcos do País não têm absorvido de maneira adequada o volume de espetáculos con cebidos. Desde 1998 o Sesc São Paulo vem apostando em uma iniciativa que privi legia uma diferente concepção para o espetáculo de dança. A Bienal Sesc de Dança, sediada na cidade de Santos, já nasceu com a preocupação de expandir os limites da expressão artística. Uma de suas facetas mais notáveis é propor uma alternativa ao espaço convencional do teatro. Já em sua primeira edição, os espetáculos da Bienal tomaram ruas,
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praças e prédios históricos da cidade com a idéia não apenas de aumentar o leque de lugares possíveis para as apre sentações, mas também como forma de exercitar um diferente diálogo entre ar tistas e público. “Desde sua primeira edição, o evento foi um sucesso” , avalia Rosa Freire, coor denadora da bienal. “A cidade de Santos tem muita história e tem sido muito gratificante conseguir explorá-la através da dança. Nossa intenção é conduzir o olhar do espectador para espaços arqui tetônicos da cidade e fazer com que os espetáculos sirvam como ponte de diá logo entre o patrimônio de Santos e a população." A doutora em semiótica Lúcia Leão, que integrou o corpo de jurados do evento, chama a atenção para outro aspecto. “Além de resgatar uma possibi lidade antiga da arte, que é o espetáculo de ma, há a preocupação com a memó ria da cidade. Não é apenas o entretenimento que está em pauta, mas também aspectos éticos e sociais - qual o significado desses locais para os cida dãos? De alguma forma, isso vem à tona
Bienal
Divulgaçá/Mauro Kury
quando o público está ali, participando de uma intervenção", argumenta. “A his tória é carregada de significados, e eles estão latentes. Quando os espaços são apropriados pelas experimentações, demonstra-se, de certa forma, como esse passado está vivo." C o n v id a d o s e selecionados
A terceira edição da bienal aconteceu de 3 a 10 de novembro, trazendo, além das apresentações, oficinas, seminários, instalações de artes visuais e um ciclo de vídeo-dança. Entre os espetáculos convidados, esti veram Intervenção Pele, idealizado pela coreógrafa Ivani Santana; Polvo, de Michel Groisman; Mulheres, do Quasar Cia. de Dança, e The Spheres, da companhia australiana Strange Fruits. Além deles, apresentaram-se também 30 grupos se lecionados. Em comum, a disposição de assumir os espaços da cidade como par te integrante de seus espetáculos. “ Salvo alguns coreógrafos, pesquisadores e in térpretes, a maioria dos trabalhos
produzidos no País é pensada para o pal co, para essa relação frontal entre espetáculo e platéia” , explica Rosa. “ Muitas vezes é difícil encarar uma pro posta como a da Bienal, mas é também uma possibilidade de reeducar sua con cepção de espetáculo, exercitar outro olhar sobre a dança." O que pode parecer para alguns reali zadores uma barreira intransponível, para outros é extremamente instigante. É o caso da coreógrafa Holly Cavrell, cujo espetáculo, A Convulsiva Beleza de uma Vida Comum, foi um dos selecionados. “Tenho estado fascinada pelos espaços alternativos. É muito interessante, pois eles têm a capacidade de contaminar o trabalho - dão outra vida, outros signifi cados às vezes ocultos” , diz. “ No caso da bienal, levamos o trabalho para o prédio da antiga Bolsa do Café. O lugar tem mil referências históricas, uma energia muito forte. Foi um desafio não permitir que aquele espaço nos engolisse” , relembra. “ No entanto, foi uma experiência maravi lhosa. É uma oportunidade incrível trocar
com esse espaço” , explica. “ Não só nas dimensões físicas, mas também através das novas leituras que o espaço traz para o corpo.” Para o coreógrafo e intérprete Wesley de Alessandra, que apresentou Sombra, também na antiga Bolsa do Café, foi uma experiência enriquecedora. “ O espetáculo só ganhou nesse espaço. Nos sa pesquisa de linguagem é centrada na interpretação do artista e no diálogo com outras expressões, como a fotografia. O espaço trouxe todo um ambiente históri co e acabou se tomando parte integrante do espetáculo." M u ltiplicidade a u t o r a l
Assim como nas edições anteriores da Bienal, o conceito de co-autoria cul tural esteve presente também neste ano. A idéia é que os espetáculos apre sentados tivessem sido concebidos de maneira descentralizada e estivessem abertos às mais variadas interferências, sejam elas do público, dos intérpretes ou mesmo do espaço. “ Esse é um dos assuntos mais importantes de nossa
Acim a, Distância, da D ani Lima Cia. de Dança; à esquerda, Dança das Marés, do Corpo de Dança da Maré. Na outra página, acima, Em presta-m e Teus O lhos, da Quasar Cia. de Dança; abaixo, Novas Dobras, da Tandanz
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época” , retoma a professora Lúcia Leão. “A idéia da autoria está enraizada desde o surgimento do conceito de arte, no Renascimento. Antes disso não havia a figura do autor” , explica. “ Durante to dos esses 500 anos, o conceito de autoria foi muito forte. O que vemos agora é uma certa crise. Já não existe uma autoria, e sim colaborações, parce rias, trocas.” Wesley concorda. Para ele, justamen te por isso, o tema é absolutamente apropriado para um evento como esse. “ É uma questão que se discute não só na dança contemporânea, mas na pro dução das artes em geral. A co-autoria se expande não só para a concepção do artista, mas também para a concepção de quem está recebendo a obra." Outro participante da Bienal, mas na condição de convidado, foi o dinamar quês Peter Dietz, que apresentou o espetáculo-solo Versão: Ao Vivo. “A pro posta foi m uito interessante” , afirma. “ Isso possibilita, realmente, sempre uma experiência diferente. De certa for ma, são espetáculos abertos, você nunca sabe o que pode acontecer. Na minha apresentação, por exemplo, apa receu um cachorro. Todos pensavam que eu o tinha levado, mas não. E ele acabou virando a estrela do espetáculo - mais um co-autor” , lembra. S eleção
Outra característica particular do evento foi o processo de seleção dos mais de 90 espetáculos inscritos, vindos de vários estados do País. Sessenta e três deles passaram pela avaliação de um corpo de jurados especialmente criado para a Bienal. Entre os profissio nais envolvidos, não só especialistas em dança, mas também doutores em se miótica, artistas plásticos e arquitetos. Além da equipe de técnicos de várias unidades do Sesc que participaram do processo seletivo. “ Essa iniciativa é riquíssima” , afirma Euzébio Lobo, coordenador dos cursos de pós-graduação do Instituto de Artes da Unicamp e um dos jurados. “A Bienal oferece não propriamente uma prova de seleção, mas um diálogo interartístico entre os criadores e aqueles que estão,
sob diversos ângulos, apreciando a obra. Dessa forma, amplia-se a abrangência do evento” , defende. “Ainda existe uma grande carência desse diálogo.” É tam bém no que acredita Holly Cavrell. “ Nós, artistas dos grupos independentes, fica mos praticamente de joelhos para que as pessoas vejam e comentem nosso traba lho. Para mim, passar por esse processo foi muito bom.” Euzébio chama a atenção também para a possibilidade de democratização da arte que a Bienal evoca. “ Há ainda no País uma mentalidade que enxerga ape nas nos grandes teatros das grandes cidades a legítima cultura artística. De re pente, em um evento como esse, você tem a possibilidade de descobrir que não é bem assim, que existem vários grupos e muita gente boa produzindo no Brasil inteiro.” ■
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A poesia interior
omo parte das comemorações do centenário de Carlos Drummond de Andrade, o Sesc Santo Amaro programou, no mês de novembro, uma semana com atividades variadas que giraram em tomo da figu ra e da obra do poeta. Voltado a todos os que quisessem tomar contato com o infinito mundo de Drummond - e também àque les que desejassem adentrar ainda mais nele - , o evento Drummond na Escala de 1:100 reuniu palestras, oficinas, lei turas dramáticas e exposição na intenção de não apenas homenagear o poeta, mas também possibilitar um con tato diferenciado do público com sua obra. “A equipe do Sesc Santo Amaro viu no centenário de Dmmmond uma boa oportunidade para a realiza ção de atividades que pudessem aproximar o pú blico da obra multifacetada do poeta” , começa explicando Flávia Bolaffi, técnica da unidade^ “ Os cem anos de nascimento de Drummond são um marco histórico e os marcos histórii servem para relembrar, mas podem servir tam bém como um primeiro contato com a obra, uma oportunidade de aproximação com Drummond e com a literatura em geral.” A unidade Santo Amaro já criou tradição na reali zação de atividades literárias e sediar essa comemora ção no âmbito do Sesc convergiu com a forte ligação entre a unidade e o universo das letras. “ O Sesc Santo Amaro procura desenvolver programas que trabalhem a literatura de diversas formas, sem pre com o objetivo de facilitar o contato do público com a linguagem escrita” , retoma Flávia. “ Nesse sentido são desenvolvidos vários programas." Entre eles, a técnica destaca o Concurso Literário, que já se firmou como uma tradição nas escolas públicas e particulares da região e que, neste ano, recebeu também tra balhos de outros bairros.
C
Os destaques dessa programação especial ficaram por conta da palestra com o professor de Literatura Brasileira da USP, Alcides Villaça, e do bate-papo com o escritor Carlos Heitor Cony, atividade seguida por uma leitura dramática de alguns poemas de Drummond com o grupo de teatro As Graças.
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0 centenário do poeta Carlos Drummond de Andrade foi lembrado com exposição, palestras e oficinas de texto no evento
naJá os a
Drummond
admiradores escolhem seus poemas preferidos do autor - e justificam suas preferências Quando eu nasci, um anjo torto desses que vivem na sombra disse: Vai Cartos! ser gaúche na vida. As casas espiam os homens que correm atrás de mulheres A tarde talvez fosse azuL
0 bonde passa cheio de pernas: pernas brancas pretasamardas. Para que tanta pentó,*mémje£
Mundo mundo mais vasto é meu
Acervo CDA/Arquivo - Museu de Literatura da FundaçãaCasa de Rui Barbosa
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Drummond preferido
Um em um m ilhã o O nome do evento do Sesc Santo Amaro nasceu de uma “ brincadeira poética” bem ao gosto de Drummond. “A escala sugere uma medida pequena representando uma medida maior", esclarece Flávia. “Assim o nome procura dar a idéia de 1 semana em comemoração aos 100 anos do poeta.” Mas Drummond é daqueles dos quais se diz sem titubear que foi mesmo 1 em 1 milhão. Que o diga os amigos e admiradores. “ Drummond é um grande poeta e merece todas as homenagens que lhe estão sendo prestadas ao ensejo do centenário do seu nascimento", comenta o poeta concretista Augusto de Campos. O jovem escritor Luiz Rufifato acrescenta dizen do acreditar que com Drummond acontecerá, ain da em tempo mais curto, o mesmo fenômeno que observamos, hoje, em relação a Machado de Assis: “ O reconhecimento da crítica internacional de que se trata de um dos maiores autores da literatura mundial", antevê. “A sua poesia é uma profunda reflexão a respeito de seu tempo e do próprio fa zer poético.” O tempo, inclusive, ou a diluição dele no mar da eternidade e no mar que somos nós mesmos, assusta em Drummond. Ao menos é essa a mais recente lembrança que a escritora Márcia
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(...) Então Hilda, que é sab(ilda) Manda sua arma secreta: um beijo em morse ao poeta.
Apredo em Carlos Drummond de Andrade a narrativa condsa de Te resa que amava Raimundo, mas os dois se extraviaram na história e nos versos, se perderam de nós, seus leitores, que já gostávamos deles ali ainda no comednho do poema e que deram vez a Lili, de pois de outros, que casou com J. Pinto Fernandes, que ainda não t i nha entrado na história. Pontos e cruzes pra lá e pra cá, eis o teddo, o bordado, o que se conta poetica mente. Há um misto de indolência e tristeza que de repente se enco lhem e como que dão um bote, transformando-se em serpentes entusiasmadas e amorosas, im penetráveis a qualquer entendi mento. Às vezes a tristeza é tão grande que se eleva ao Céu, onde os an-
Denser tem do poeta cruzando o seu caminho: “A última vez que Carlos Drummond me assombrou foi logo após o 11 de setembro de 2001, quando houve a destruição das torres gêmeas de Nova York” , conta. “ Um amigo me mandou o poema chamado Elegia 1938, poema de revolta que term i Mas não me tapeias, Hilda. na dizendo “ (...) Porque não podes, sozinho, dina Esclareçamos o assunto. mitar a Ilha de Manhattan.” Nada de beijo postal Já a escritora e poeta Hilda Hilst e o escritor José No Distríto Federal Mora Fuentes conheceram Drummond pessoal o beijo é na boca e junto. mente. Hilda conta que foi apresentada a Drum mond por Lygia Fagundes Telles. Amizade que co Trecho do poema que meçou num acaso e culminou num poema: “ Fomos Drummond fez para Hilda Hilst apresentados lá pelos anos de 1950” , lembra-se. “ Eu devia ter pouco mais de 20 anos. Depois de ser mos apresentados, eu marquei uma visita na casa dele e fui. De volta a São Paulo falávamos muito pelo telefone. Um dia tive a surpresa de ler no jo r nal um poema que ele fez para mim.” Mora Fuen tes, por sua vez, conta que quando lançou seu pri meiro livro, O Cordeiro da Casa, em 1975, enviou um exemplar ao poeta. “ Eu tinha 24 anos e, na ousadia tresloucada da minha juventude, fiz uma dedicató ria em versos. Ele me respondeu com a gentileza dos grandes, agradecendo-me pelo livro e pela poesia” , narra entusiasmado. ■
jos reprovam o próprio Todo-Poderoso quandò Ele, filosoficamente, introduz a dúvida atroz sobre a Criação. E não sabe resolvê-la. Mas por que perguntou? É a pergunta que desconcerta os anjos. Para que perguntar, se é Deus? A filosofia entranha-se nos versos de Drummond, mas ele sabe que, entre nós, quando abruptamente chega a hora do aprofundamento reflexivo, a fuga nos sal va porque "as atitudes inefáveis, / os inexprimíveis delíquios, / êxtases, espas mos, beatitudes / não são possíveis no Brasil". Dublê de escritor e professor universi tário, faço e ensino prosa, mas não faço e nem ensino poesia. Sou um leitor, um gourmet e um gourmand, mas não cozi nho e nem sei ensinar como são feitos os pratos que tanto aprecio. Como os vermes do velho bruxo Machado de Assis, sigo roendo os poemas de Drummond, sem a mínima pretensão de entendê-los. Será
necessário entendê-los? Digo, assim, ra cionalmente? Que outros se jactem de compreendê-los, eu quero apenas sentilos, degustá-los, sem saber que exatos condimentos e essências estão sendo metabolizados na leitura. Quem melhor interpretou Drummond até hoje foram poetas, dublês de escrito res e docentes, como Affonso Romano de SantiAnna e Gilberto Mendonça Telles. Aqueles que não sabem fazer versos, per doem minha oficina irritada: deixem que outros cuidem de examinar Drummond, ocupem-se de outros poetas, há tantos, e não destripem essa magnífica borboleta que voa em nossas bibliotecas todos os dias, sendo mariposa à noite. Queremos apenas contemplá-la, admirá-la, apreciar seu vôo irresponsável e sem nenhum compromisso. Quando ela cansar de voar, nós a comeremos crua, sem os temperos de suas análises dispensáveis. Lygia Fa gundes Telles certamente tinha acabado
de ler Drummond quando exarou a frase lapidar: "somos inexplicáveis". Frei Betto, mineiro como Drummond, recolheu e po liu o dito que joga luz sobre o claro enig ma dos mineiros, que escrevem tanto e tão bem, em prosa e verso: "em Minas, as pessoas não enlouquecem, apenas se ma nifestam". Quando alguém é internado num hospício mineiro, provavelmente em Barbacena, de onde Guimarães Rosa man dou um trem para conduzir Soroco, sua mãe, sua filha, as pessoas exclamam ape nas: "você viu? Fulano se manifestou". E eu, embora não seja mineiro, acabei de me manifestar sobre a poesia de Drummond, que deveria ter recebido o Prêmio Nobel se aqueles juizes literários fossem mais atentos aos dialetos da Ga láxia Gutenberg, aqui tão longe dos tris tes latins dos impérios americanos e eu ropeus. Deonísio da Silva
“Dentre os vários Drummonds, prefiro o poeta-crítico ao poeta-cronista, o conciso ao
NO MEIO DO CAMINHO
discursivo. Por isso fico com No Meio do Caminho, que, além da dureza sem concessões e do minimalismo assustadoramente repetitivo da sua ‘pedra’, tem uma bela história de rejeição e
No meio do caminho tinha uma pedra tinha uma pedra no meio do caminho tinha uma pedra no meio do caminho tinha uma pedra.
recusa. Não à toa o poema saiu publicado na Revista da Antropofagia, a proposta mais radical do nosso Modernismo.” Augusto de Campos
Nunca esquecerei desse acontecimento na vida de minhas retinas tão fatigadas. Nunca me esquecerei que no meio do caminho tinha uma pedra tinha uma pedra no meio do caminho no meio do caminho tinha uma pedra.
“Uma das suas poesias que eu mais gosto é No Meio do Caminho, que representou uma ruptura com a poesia da época. E também porque uma pedra no meio do caminho quer dizer muitas coisas a um só tempo, ela é pluralista. Às vezes você não pode reavê-la porque é muito pesada. Também pode ser paixão ou simpatia (é quase amor) ou empatia ou maravilhamento ou utopia, que é o que todos nós precisamos." Hilda Hilst
“A última vez que Carlos Dm m m ontl nie assombrou foi logo após o 11 de setembro de 2001, quando houve a destruição das torres gêmeas de Nova York. Um amigo me mandou este poema de CDA que transcrevo adiante, chamado Elegia 1938 (‘elegia’ significa ‘soneto lírico’, em geral triste;
ELEGIA 19 3 8 Trabalhas sem alegria para um mundo caduco, Onde as formas e as ações não encerram nenhum exemplo. Praticas laboriosamente os gestos universais, Sentes calor e frio, falta de dinheiro, fome e desejo sexual. “Difícil essa, escolher o melhor poemas de Drummond. Escolhi um
Heróis enchem os parques da cidade em que te arrastas, E preconizam a virtude, a renúncia, o sangue frio, a concepção, À noite, se neblina, abrem guarda-chuvas de bronze Ou se recolhem aos volumes de sinistras bibliotecas.
de que gosto muito. Um bem pequeno. É de Alguma Poesia e chama-se Poesia. Creio que esse poema ilustra de modo exemplar a poética de Drummond. A poesia como algo que antecede as palavras. Como algo que está no mundo, e não nos livros. Algo que às vezes se escreve, outras não se escreve - e não é isso, a
Amas a noite pelo poder de aniquilamento que encerra E sabes que, dormindo, os problemas te dispensam de morrer. Mas o terrível despertar prova a existência da Grande Máquina E te repõe, pequenino, em face de indecifráveis palmeiras.
escrita, que o define. Algo que, antes de o poeta fazer, o inunda. Algo de que poeta é mais vítima do que autor.” José Castello
POES IA Caminhas entre mortos e com eles conversas Sobre coisas do tempo futuro e negócios do espíríto. A literatura estragou tuas melhores horas de amor. Ao telefone perdeste muito, muitíssimo tempo de semear. Coração orgulhoso, tens pressa de confessar tua derrota E adiar para outro século a felicidade coletiva. Aceitas a chuva, a guerra, o desemprego e a injusta distríbuição Porque não podes, sozinho, dinamitar a ilha de Manhattan.
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Gastei uma hora pensando num verso que a pena não quer escrever. No entanto ele está cá dentro inquieto, vivo. Ele está cá dentro e não quer sair, mas a poesia deste momento inunda minha vida inteira.
Drummond dramaturgo A crítica se aproxima da poesia de Drummond como se estivesse num bazar, onde os temas de sua obra parecem produ tos na prateleira: "família", "pai", "provín cia", "destruição", "ironia", "repetição", "cromatismo", "a máquina do mundo", "in fância", "memória", "cotidiano", "história" etc. Conquanto seja legítimo tratar essa obra no varejo, esta não é a melhor manei ra de compreender sua dimensão. Drum mond é um poeta que desenvolveu aquilo que Heidegger chamava de "projeto poéti co pensante". Sua obra tem uma estrutura ção, e isto é o que diferencia o pequeno e o grande autor. Também as divisões geralmente estipu ladas como fases de sua poesia - a "irôni ca", a "social" e a "metafísica" - são eta pas artificiais, engendradas pelo vezo didá tico. Dividido assim, Drummond seria ape nas um autor fragmentário, e nessa poéti ca não há saltos e fraturas, pois como di zia Hoelderlin: "Odeia / o deus sensato / crescimento intempestivo." Por isso, no livro Drummondo Gaúche no Tempo (Record), eu já dizia que essa obra se estrutura como uma grande peça de teatro, em que um personagem gaúche, com características do displaced person e do excêntrico, descreve uma trajetória que revela a tensão entre dois pólos: Eu versus Mundo, dividida em três atos a que chamo: Eu Maior que o Mundo Eu Menor que o Mundo Eu Igual ao Mundo A obra de Drummond está cheia de me táforas teatrais. E é possível desvelar aí as máscaras de uma personae: o gaúche e suas muitas faces ("José", "Carlito", "Robson Crusoé" etc.). Esses são egos amplia res que se multiplicam também em mais de 60 pseudônimos em sua obra. Com efeito, no primeiro ato, Eu Maior que o Mundo ("Mundo mundo vasto mun do / mais vasto é o meu coração"), o per sonagem está postado num "canto", "escu ro", "imóvel" e "torto", contemplando a cena à distância e assumindo uma posição predominantemente irônica e egocêntrica. A primeira estrofe do primeiro poema do primeiro livro lança a pedra fundamental
de seu teatro poético ao dar essas três in formações básicas: "Quando eu nasci, um anjo torto Desses que vivem na sombra Disse: vai, Carlos, ser gaúche na vida.] 0 segundo ato corresponde ao Eu Menfbr que o Mundo ("Não, meu coração nãofé maior que o Mundo / é muito menor Aqui o personagem já se deslocou do cai to-província e, à medida que a enorme rea\ lidade pesa sobre seus ombros, vai se sen tindo diminuto e quebrantado. Descobre tempo-espaço, se locomove das monta nhas fechadas de seu Ser para o mar do tempo. Expõe-se ao desgas te, debate-se entre o claro e o escuro das horas, desco bre as mil e uma dobras da aparente tricotomia: passado-presente-futuro. In i cia, então, uma "viagem" (e esse termo vai se repetindo) pelo "secreto latifúndio" da memória, depois de se ter apercebido como um "Ser para a morte". Finalmente, num terceiro ato, atinge o equilíbrio. Equilíbrio relativo, já se vê: Eu Igual ao Mundo ("0 mundo é grande e pe queno"). A essa altura, sua poesia converteu-se numa sistematização da memória, numa maneira de se reunir através do tem po. 0 sujeito {gaúche), que vinha intera gindo com o objeto (mundo), encontra o, equilíbrio (relativo). A ironia inicial que se entretinha no simples humorístico desen volve sua dialética latente e transmuda-s< num exercício metafísico com um tom bar roco de desconsolo. 0 poeta já realizou parte de sua travessia sobre o mar do tem po. Experimentou a morte alheia e sua morte pardal e crescente, e aprendeu a re criar sua vida no plano poético da memó ria. Eu e o mundo interpenetram-se dialeticamente. Dá-se a epifania máxima de sua vida-obra e a Máquina do Mundo, poeira que a critica tem lido equivocadamente ao ignorar que 0 Relógio do Rosário é o texto complementar dessa epifania. Affonso Romano de SantAnna
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Vapores Sonoros 0 órgão do Mosteiro de São Bento poderá ser ouvido pelo público num festival realizado em dezembro. 0 mês reserva ainda uma programação de músicas natalinas ao anizada pelo Sesc Carmo
O órgão que aparece nesta fo to pode ser visto no 1 M oste iro de São Bento
mbora não se possa afirmar, 260 a.C. é tido como o ano de apare cimento do órgão (palavra que deriva do grego organon, que quer dizer “ instrumento” ou “ferramenta”). Segun do consta, ele teria sido inventado, evidentemente, por um grego da Alexan dria de nome Ctesíbio. O inventor não era músico, mas engenheiro, talvez daí venha a aparência de “ engenhoca” que tem o instrumento. O primeiro nome que o órgão recebeu foi hidraulos, ou seja, aulos que funciona com água. Esse nome remetia a um instrumento de so pro chamado aulos, que era muito conhecido na antiga Grécia, considerado uma espécie de ancestral do oboé. Esse aulos consistia de uma cana munida de furos e de palheta dupla, e o então recém-criado órgão unia uma fileira de aulos de diferentes comprimentos que produziam o som fundamental das vá rias notas da escala musical. Com o passar do tempo, esse instrumento co meçou a oferecer diversas possibilidades de registração (combinação dos diferen tes timbres produzidos pelos diferentes tipos de tubos). A partir do século II, o órgão toma-se bastante conhecido e apreciado em Roma, sendo sempre toca do ao ar livre, para acompanhar representações teatrais ou até mesmo combates de gladiadores. Porém, na chamada sociedade culta, na qual os padres da nascente igreja ca tólica tinham papel de destaque, o órgão não foi assim tão bem-recebido. Os clérigos desprezavam esse instru mento e chegaram a condenar seu uso, adiando sua difusão em ambientes sa cros em 400 anos, até o seu reaparecimento no Ocidente por volta do século VIII.
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T erra d e Sa n t a C r u z
No Brasil, o órgão data dos tempos coloniais. Contam crônicas da época do descobrimento que na esquadra de Ca bral havia um organista, o franciscano Frei Mateo, que, segundo os relatos, to cou “ com muita festa” na segunda missão realizada na recém-descoberta Ilha de Santa Cruz, primeiro nome dado ao Brasil. O primeiro cargo oficial de or
ganista foi criado, no entanto, na Igreja da Sé da Bahia, em 1559, atendendo um pedido do Bispo D. Pedro Fernandes Sardinha feito ao Rei de Portugal. A or ganista Dorotéa Kerr, estudiosa da história do instrumento, explica que há referências à existência de órgãos tam bém entre os jesuítas. “ Eles tinham o órgão entre os seus instrumentos prefe ridos como meio de ensino de música, um importante veículo para a catequese dos índios.” Com a colaboração de mú sicos membros da Associação Paulista dos Organistas, Dorotéa Kerr elaborou, em 1985, um catálogo sobre os órgãos no Brasil. O levantamento indica a exis tência de 22 desses instrumentos em todo o Brasil e traz informações sobre a disposição de registros, os tamanhos, o estado de conservação de cada um de les e seu histórico. Porém, Dorotéa revela que a literatura nacional existen te sobre o instrumento é escassa. “ Há muito o que se escrever sobre a história do órgão no Brasil. Mas o que se pode. afirmar é que, pela falta de manutenção e pelas condições climáticas brasileiras, desfavoráveis ao instrumento, muitos de les foram danificados e mesmo perdidos.”
S esc C a r m o
A unidade Carmo do Sesc não vai ficar de fora dessa celebração musical que in vade o centro neste final de ano. Tendo como tema o Natal, a unidade programou uma série de apresentações de músicas eruditas natalinas a serem executadas ao ar livre no Pateo do Colégio, ponto histó rico do centro de São Paulo. “ Esta programação especial, que leva um pouco da música natalina do Brasil e de vários países para a Igreja do Beato Anchieta, é o modo que escolhemos para celebrar o Natal e a idéia de confraternização uni versal” , conta Lauro Freire da Silva, técnico do Sesc Carmo. “A música é o veículo ideal para disseminar essa idéia” , completa. De 16 a 20 de dezembro pode rão ser vistos, entre outras atrações, o Quarteto As de Cordas, com o Concerto Feito Para uma Noite de Natal, o Quarteto Lúmen, tocando músicas natalinas de vá rios países, e o grupo vocal M1XVOX, mesclando, à capella, canções natalinas brasileiras e estrangeiras. Confira no Caderno de Programação desta edição. ■
A fabrica de órgãos alemã Walcker sempre esteve entre as preferidas das igrejas na construção do instrumento. Um deles, diz-se até que é o melhor exemplar já feito pela Walcker, encontra-se no Mosteiro de São Bento, bem no centro de São Paulo, e foi instalado em 1956. Esse ór gão conta com quatro teclados manuais, uma pedaleira, 77 registros reais e aproximadamente 6 mil tubos. 0 órgão do Mosteiro é considerado um dos melhores da América Latina e recebe uma minuciosa manutenção executada duas ve zes ao ano, uma no verão e outra no inverno. "Um fator importantíssimo na conservação é o uso constante do instrumento", explica Dom Anselmo da Abadia. "Nosso órgão é tocado todos os dias durante os ofícios litúrgicos e está disponível para que os irmãos pratiquem." Além do estado de conservação excelente do instrumento, Don Anselmo res salta ainda que ele foi construído sob medida para o espaço onde está há 46 anos. "0 casamento entre acústica e arquitetura é perfeito no local", orgulha-se. 0 êxito desse "casamento" pôde ser conferido durante o mês de novembro por to dos os interessados no IX Festival Internacional São Bento de Órgão, edição dedicada à música erudita do Canadá, país que devido à sua colonização traz em seu repertório traços da melhor música produzida na França e Inglaterra. 0 Festival prestou ainda ho menagens a Amaral Vieira, membro da Academia Brasileira de Música, e ao compositor francês Maurice Duruflé.
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TEATRO
Ecos
de
Em encontro do Fórum Beckett, promovido em novembro no Sesc Consolação, o dramaturgo Aimar Labaki falou sobre alguns aspectos da obra do escritor irlandês e de suas influências sobre a produção nacional. A seguir, alguns trechos do depoimento omeço perguntando que impor tância pode ter Beckett no que eu escrevo. Não tenho a intenção de comparar meu trabalho com o dele, e sim retomar uma questão recor rente a todos nós que fazemos teatro no cotidiano: como dialogar com a tradição? Como colocar Shakespeare, Molière, Plí nio Marcos no que eu escrevo, ou, no caso dos atores, sobre o palco? Não posso fingir que Beckett não exis tiu ou que já não existe mais. No entanto, se eu me lembrar dele, não vou escrever uma palavra. Em primeiro lugar, porque é isso que, de certa forma, ele diz - que não vai adiantar eu escrever. Em segundo lugar, porque os temas dele são necessariamente os meus, já que so mos homens contemporâneos. Além da questão da atemporal idade de alguns deles, o mundo não mudou tanto nesses 50 anos. As questões são muito pareci das, para não dizer as mesmas. Não posso, na hora de organizar meu mate rial dramático, me lembrar do que já foi feito. Porém, se não me lembrar, ficarei continuamente reinventando a roda. Acho importante pensar sobre os resquícios de Beckett no teatro dos meus contemporâneos, das pessoas que estão trabalhando hoje em São Paulo. Não posso nem falar do Brasil, nem de outras artes. Tem sido comum, ao longo dos anos, ouvirmos que não existe uma tradição brasileira de dramaturgia, e que essa tra
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dição, se existe, é pega por osmose. Nel son Rodrigues gostava de aumentar o próprio folclore de que não conhecia nada antes de escrever A Mulher sem Pe cado. Mentira. O próprio Vestido de Noiva, como já disse Eduardo Tolentino em mais de uma ocasião, é um diálogo dire to com Amor, de Oduvaldo Viana. Ele conhecia Pirandello e uma série de dra maturgos. Isso não diminui em nada a genialidade de sua obra, mas o fato de ele esconder seus conhecimentos faz com que fique mais difícil para nós per cebermos seus méritos - perceber que ele não estava reinventando a roda, e sim dialogando com aquilo que havia de melhor. Plínio Marcos também gostava de fa zer a apologia da ignorância, no bom sentido. No início de sua carreira, em Dois Perdidos numa Noite Suja, ele dizia para quem quisesse ouvir que tinha tira do aquela história de um conto do Alberto Moravia. Outra passagem - que se não é verdadeira, é bem possível - ele mesmo contou em mais de uma ocasião: Barrela teria surgido em uma leitura de Esperando Godot na casa da Pagu, em San tos. Ele escutou aqueles dois vagabundos conversando e falou: “ Isso eu também Na minha geração isso já está um pouco diferente. Não podemos mais es conder o que conhecemos - o que não significa, em absoluto, que conheçamos tudo em profundidade. Se repararmos
no que está sendo montado em São Paulo hoje, as marcas de Beckett estão claras. Um exemplo é o trabalho de Alci des Nogueira. Depois de fazer a trilogia sobre a questão da modernidade - e não daria para fazer isso sem passar por Beckett - ele acaba de estrear A Ponte e a Água de Piscina. Do ponto de vista estilís tico, a peça não tem nada a ver com Beckett, mas a questão da angústia, da incomunicabilidade está ali presente. P e rsonagens e m B ec k ett
É interessante perceber como o teatro de Beckett, de certa forma, só surge de pois que ele já fez um percurso na literatura. Quando fez Esperando Godot, já tinha escrito Murphy, Watt, Mercier e Camier e Molloy. Ele engendrou Godot ao mesmo tempo em que escrevia Malone Morre e O Inominável. São textos em que ele termina esse caminho que percorrera de abrir mão da primeira pessoa - passa a haver um texto que é, sim, lírico, no sentido em que corresponde a uma sub jetividade, mas não pessoal. Em Esperando Godot, Beckett abre mão da idéia de personagens para fazer com que o próprio espectador possa, a qual quer momento do jogo, entrar como um deles. Não por identificação, mas porque o jogo é feito para que não seja necessá ria a identificação com o tipo proposto, e sim com o processo. As peças dele vão se desenvolver a par tir disso: cada vez menos personagens.
Beckett Em Fim de Jogo há quatro personagens; em A Última Gravação, há a pessoa com ele mesmo - ele está jogan do com alguém; em Oh! Os Belos Dias há, quase por humor, um marido e uma mulher, mas ele estrutura de tal maneira a peça que a única função daquele marido é dar à protagonista a certeza de que ela existe - ela só existe no jogo com ele. É como se Beckett desse a chave para entendermos as outras peças. Se levarmos essa brincadeira às últimas conseqüências, vamos ter os últimos textos dele - textos em que se tem nova mente uma fala que é lírica, sim, porque tem subjetividade, mas que não tem personagem, não está delimitada nem como personagem, nem como tipo. Ela está dialogando diretamente com o espectador-já não há o subterfúgio de outras figuras em cena. O an tagonista passa a ser o espectador. Se déssemos um passo além, já não estaríamos mais fazendo teatro. A QUEBRA DA FALA De certa forma, o teatro depois de Beckett não pode se livrar dos mesmos temas: a incomunicabilidade, a angústia diante da condição trágica do humano, que ao nascer já está morrendo, e, em terceiro lugar, de novo o tema da incomunicabilidade - mas não apenas no sentido social, mas no de que a própria tentativa dol homem se comunicar consigo mesmo também é im possível, ou pelo menos é inviável pela palavra como a conhecemos. E daí talvez o fato de ele, nos últimos tra balhos, ir quebrando a fala, num processo similar ao de análise - em que se procura fugir de sua lógica, para que nos interstícios, na diferença entre um trecho arti culado e outro, a verdade interior apareça. Jamais você conseguirá apreendê-la num plano racional, mas você conseguirá vislumbrá-la. Acho que essa é a experiência que Beckett tentou fazer com seu teatro; fazer com ao ver esse discurso desarticulado, mas mesmo tempo carregado de angústia, di fragilidade, de morte e de clausura que é a vida humana, o espectador poss ser tocado e entrar em contato com sua própria angústia.
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A im a r Labaki esteve presente no F ó ru m B ec ke tt, que fez parte da p ro g ra m ação d a M ostra Sesc d e A rtes - A res e P ensares
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ENCONTROS
A boca no mundo por Cláudio Willer
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m conversa com o Conselho Editorial da Revista E, o poeta e escritor Cláudio Willer, atualmente na presidência da União Brasileira de Escritores (UBE), falou sobre a briga sua e da entidade pela garantia dos direitos autorais, reclamou do monopólio existente hoje no Brasil nos meios de comuni cação e lembrou, saudoso, do tempo em que a chamada “grande imprensa" se relacionava mais estreitamente com a literatura. A seguir, alguns trechos. M o in o pó u o n o s m e io s d e c o m u n ic a ç ã o
“ Um tema que foi recorrente em vários editoriais do jornal da UBE é o monopó lio nos meios de comunicação no Brasil. Todo o mundo sabe - a imprensa, em es pecial a Folha, já chamou a atenção para isso - que a questão da propriedade cru zada no meio da comunicação é um escândalo no nosso País. Não existe em nenhum lugar do mundo uma emissora como a Globo, por exemplo, que tem ín dices vertiginosos de audiência, é uma rede nacional e dona da principal conces sionária de TV a cabo do Brasil, a NET. Ou seja, é um labirinto empresarial que ca racteriza o monopólio em um país de economia não inteiramente estatal, o que não se vê em outro lugar do mundo. O falecido Ministro das Comunicações Sergio Motta até que moralizou esse ‘mercado’, exigindo licitações. Hoje em dia não existe mais loteamento de con cessões de televisão feito por políticos.
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Mas, por outro lado, ele permitiu esse lo teamento entre NET e TVA das TVs pagas no Brasil, que possuem como base tecno lógica, a meu ver desastrosa, o cabo. A parabólica é, a exemplo do computador, um daqueles instrumentos que sempre estão se aperfeiçoando, tornando-se mais baratos e eficientes. Agora, com o cabo, se você quiser introduzir a tecnolo gia em alguma região, não importa se há 500 assinantes possíveis ou 5 mil, será necessário cabear toda a área. Ou seja, o mesmo investimento tem de ser feito para 500 ou 5 mil pontos. Além dos pre ços cobrados, típicos da lógica dos monopólios. Basta dizer que em 1995 ou 1996, quando começou a expansão da Internet e da TV a cabo, as assinaturas dos dois serviços tinham aproximada mente o mesmo valor. Hoje, a assinatura de uma TV a cabo custa três vezes mais que a de um provedor de Internet.” I m pr en sa , cultura e u n iver sid a d e
“ Existe atualmente uma burocratização da imprensa no que concerne ao jornalismo cultural. Na verdade, um re trocesso. Nesse ponto, eu acho a Revista E um respiradouro, pois o escritor brasi leiro está sempre presente em suas edições, o que não ocorre no resto da imprensa. Eu me lembro que em 1987, quando eu colaborava com a IstoÉ, além de mim, faziam resenhas Silviano San tiago, também em literatura; Marco
Editoria de Arte
Aurélio Garcia, em política; e mais uns quatro ou cinco nomes de primeira li nha. Na mesma época, na Veja, havia o Paulo Leminsky, o José Paulo Paes e ou tras grandes figuras. Hoje em dia, o que se vê é um retrocesso: na IstoÉ, por exemplo, nem há mais resenhas, e na Veja, quase nada. O que sobrou na gran de imprensa tornou-se burocrático e excessivamente acadêmico. Faço ques tão de ressaltar que não tenho nada contra a academia. Eu mesmo voltei à universidade. Resolvi que precisava de uma titulação em literatura e fui fazer um doutorado em Letras na USP. Porém, é fato que a universidade é sempre me nos polêmica, mais regrada, bem comportada, burocrática e sempre ca minha atrás da sociedade - o setor propriamente produtivo. Ou seja, esse viés mais universitário, que se pode ver claramente na Folha de S. Paulo, por exemplo, é um retrocesso. O Mais, equi valente de hoje ao Folhetim, acho chato, com os medalhões de sempre, às vezes tirando coisas do fundo de suas gavetas e reaproveitando materiais já escritos, sem a capacidade de apontar as polêmi cas atuais.”
Cláudio W iller, poeta e presidente da União Brasileira de Escritores (UBE), esteve presente em reunião do Conselho Editorial da Revista E
Novos SUPLEMENTOS “ Um corretivo é o crescimento de re vistas literárias. Temos a Cult, de âmbito nacional e que chega a 30 mil exempla res. E uma proliferação que vem se dando de uns quatro ou cinco anos para cá, e muito boa, porque são pequenas re vistas e suplementos que suprem lacunas. Neste ano, por exemplo, saiu a Cacto-, em seguida, o Ácaro, de um grupo de poetas do ABC. Além disso, tem a Se bastião; a Sibila; a Inimigo Rumor, que já existia, do Rio; a Babel, de um pessoal de Paraná, Santa Catarina e São Paulo; e várias outras que conse guem um ou outro meio de subvenção, que se be neficiam das facilidades em editoração eletrônica e que se constituem uma fon te alternativa de informação. Além disso, há os suplementos. Entre os mais inde pendentes, há um muito interessante - o melhor de todos, na minha opinião - que é o Rascunho, agregado ao Estado do Para ná e que agora será distribuído para os sócios da UBE também. Além de alguns nomes consagrados, como José Castelo,
tem uma garotada escrevendo com pai xão nesse suplemento. Nem tudo é bom, mas o pessoal que escreve, a favor ou contra, o faz apaixonadamente. Eles po lemizam, brigam. A seção de cartas, por conta disso, ferve. E é isso que está fal tando na grande imprensa: vida, interesse real pelo assunto dentro do que ela ainda comporta de jornalismo literário. Além desses mais novos, há o historicamente bom suplemento do Estado de Minas Ge rais, que contava, inclusive, com Murilo Rubião, grande figura literária.”
"Existe atualmente uma
burocratização no jornalismo cultural. Na verdade, um retrocesso" P o l ít ic a d e d ir e ito s a u t or a is
“ Há uma coisa catastrófica acontecen do que é a proliferação de xerocópias nas universidades. Essa prática mata o mercado editorial. Uma entidade da qual a UBE participa é a ABDR, que começou uma caça às xerocopiadoras. Porém, ocorre que o problema se alas trou a tal ponto que quantitativamente os resultados são mínimos, embora
politicamente importantes. Além disso, são medidas que estão vindo com 20 anos de atraso. No início dos anos de 1980, o falecido Caio Gracco Prado (da Editora Brasiliense) já alertava sobre as conseqüências da página do xerox cus tar menos que a de um livro. Hoje custa menos ainda. Quanto a controle de direitos autorais, o que houve foi uma coisa inadmissível do governo federal. A Lei de 1998 tem um artigo que prevê a identificação de exemplares, que pode ser subentendido como numeração. Porém, foi aceito o parecer de que é impossível tecnológica e fisicamente numerar exemplares, e foi proposto um banco de dados inviável. Isso porque, pelo decreto que está em discussão, quem teria de cuidar desse banco seriam as gráficas. Só que a gráfica não tem parte em direito autoral e não tem obrigação nenhuma de defender essa causa. As partes, no nosso caso, são o escritor e o editor. Além disso, foi san cionado, por esse decreto, que não se deve entender o artigo da Lei de 1998 que fala em identificação de exemplares como numeração de exemplares. Ainda quanto a esse parecer de que é impossível tal numeração, vale lembrar que existem edi toras que, por iniciativa própria, estão colocando à venda exemplares com tiragem numerada. Evidentemente, essas editoras serão desestimuladas a fazer
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Cultura da paz Em artigos exclusivos, especialistas tratam dos princípios, valores e estratégias para o desenvolvimento de programas e projetos de educação para um mundo mais humano e sem violência
Carlos Alberto Emediato________ é diretor da Rede Global de Educação para a Paz
Está em curso um movimento mundial que busca a transformação das bases da presente cultura geradora de guerra e violência em uma cultura de paz. No núcleo des te movimento encontra-se a educação vista como um processo amplo, contínuo e difuso, atuando por meio das relações interpessoais e de instituições como a escola, a mídia, as empresas, as comunidades e as organizações não-govemamentais. Na base desse processo educacional, cujo foco está no desenvolvimento de um conhecimento incorporado nos comportamentos e ações de cada indivíduo, encontramse princípios, valores e estratégias que apontam para outra visão de mundo, motivações distintas das prevalentes na sociedade moderna e caminhos transformadores que têm como elementos a experiência direta e a exemplaridade. Entende-se que as transformações fundamentais da cul tura precisam se dar em muitos níveis ao mesmo tempo, pois a própria natureza da experiência humana é multidimensional. Ela é, simultaneamente, mental, afetiva, corporal, espiritual e se manifesta nas diversas instâncias da atuação humana. Grande parte das guerras e conflitos no mundo atual tem sustentação na ilusão da separação que nos vê como seres e sociedades segmentadas, antagônicas, competin do pelo domínio de recursos, controle político, supremacia religiosa ou racial. É como se as aspirações mais profundas de cada ser humano não fossem conver gentes, ou mesmo comuns, como o desejo de felicidade, segurança, convivência saudável, capacidade de criar. A descoberta de alguns princípios fundamentais pode
dar sustentação a uma nova visão capaz de resgatar a sen sação de vivermos num espaço mais amplo, convivendo numa "casa comum" a qual precisamos administrar em conjunto. Princípios como o da interdependência que afirma o mútuo afetar de todos no grande espaço com partilhado. Ou o princípio da evolução que atesta nosso pertencimento à história do universo e à maravilhosa teia da vida, tecida em milhões de anos, no escopo de toda a evolução, que nos conecta a todos os seres viventes e nos reintegra na corporalidade do mundo e do cosmos. Entretanto, a mudança nos padrões ordenadores do nosso comportamento requer, fundamentalmente, a prá tica de qualidades, de valores humanos básicos consistentes com estes princípios. Valores como a respon sabilidade universal, como o compromisso com as novas gerações de deixar o mundo melhor do que encontra mos, ou valores como a busca da integridade que nos demanda consistir sentimentos, pensamentos, ações, exercitando a paz em nós como condição para a constru ção de relações de paz nas esferas interpessoais e públicas. Na raiz das mudanças culturais as decisões fundamen tais são decisões individuais. Elas acontecem na mente e corações dos seres humanos. São elas que geram as trans formações de percepção, motivação e comportamento capazes de sustentar mudanças consistentes e duradou ras na organização social. É para essas transformações que as principais iniciativas de educação para a paz, de senvolvidas através de instituições escolares, da mídia, da cultura, de comunidades e religiões endereçam seu foco. O que tem feito a Rede Global de Educação para a Paz é desenvolver uma comunidade mundial de aprendiza gem e ação que potencializa e estimula o trabalho transformador das pessoas envolvidas nessas iniciativas em diferentes lugares do mundo.
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As ações cruciais que estão para ser feitas neste movi mento de construção de uma cultura de paz e não-violência, no entanto, dizem respeito às ações trans formadoras que se encontram na esfera de atuação de cada um. Isto acontece desde o processo de autoconhecimento, de nos educarmos continuamente para a vivência de paz, até a aplicação eficiente de nossos conhecimen tos e ferramentas práticas capazes de transformar as “pequenas violências do cotidiano” . São estas últimas que vão minando o tecido social na sua tecitura mais sutil, na esfera do afetivo, do espiritual, da percepção do mundo e do outro, no uso do nosso corpo, dos nossos recursos, na qualidade de nossas relações. Cada um pode, neste cam po, obter vitórias a cada dia, se determinar a contribuir com o uso eficiente de seu conhecimento e seu poder de atuação. É no tramar continuado de uma nova realidade que o campo de paz emergirá.
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Hirnn Castello Branco__________ é coordenador do Movimento Mídia da Paz e presidente do Conselho Nacional de Propaganda (CNP)
Vivemos, inegavelmente, em uma sociedade midiática. As coisas parecem tomar-se relevantes se, e quando, apa recem na mídia. O mesmo se dá com as pessoas. Se nunca ouvimos falar de alguém é porque ele não é relevante. Nada tem a dizer. Quem não está exposto na mídia é um cidadão de segunda classe. À medida que essa percepção se consolida, as pessoas julgam que devem fazer qualquer coisa pelos “ 15 minutos de glória” . Vulgarizar-se, falar de assuntos sobre os quais não se tem conhecimento com a desenvoltura de estudiosos do tema, expor o corpo, na morar em público, revelar intimidades, transformar em espetáculo o grotesco e a miséria humana. Potencializan do esse vetor, descontrolado, de necessidade de ser alguém por meio da aparição na mídia, até mesmo men tir, roubar e matar podem ser um recurso. Estamos em um contexto social em que ter e aparentar são valores que se sobrepõem ao ser. Somos o que a mí dia disser que somos, e a simples exposição já é um passo rumo à glória. Aqueles que operam a mídia, empresários de comunicação e produtores de conteúdo, publicitários, jornalistas, roteiristas e todos os que estão por trás dos conteúdos de informação e lazer, na indústria da comuni cação, trabalham a partir de pesquisas feitas com os consumidores de mídia, que somos todos nós, incluindo aqueles que a operam. Que tipo de conteúdo garante maior circulação às publicações impressas? O que dá maior audiência à televisão e ao rádio? O que assegura maior número de visitantes únicos na Internet? Esse é o conteúdo informativo e de lazer que iremos ofertar. Se olharmos para o mundo como uma oportunidade de ne
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gócios, sempre pegaremos o caminho que parecer o mais direto para a consecução de nossos objetivos comerciais. Atingir objetivos comerciais é importante e legítimo. Produzir riquezas materiais que propiciem conforto físico e atendam às necessidades básicas, fisiológicas e de segu rança dos seres humanos é importante. Buscar atender às necessidades sociais e mesmo às de ego, como dispostas na pirâmide de Maslow (psicólogo que classificou, de acordo com a pirâmide que leva seu nome, as necessida des humanas que são exploradas pelos profissionais de marketing no desenvolvimento de estratégias básicas, so ciais e de ego), não tem, absolutamente, nada de errado. Mas, se não formos capazes de preencher nossas necessi dades espirituais que estão um passo acima dessa pirâmide, teremos fracassado como seres humanos e como civilização. Há, portanto, valores perenes a perse guir que não autorizam que se tome atalhos para a consecução de objetivos materiais, sob nenhum pretexto. A violência e o tumulto foram os produtos mais promo vidos desde o pós-guerra nos meios de comunicação em geral. É hora de descartarmos de vez o falacioso argumen to de que “ não se pode culpar a janela por mostrar a
paisagem” . Não se trata, de forma alguma, de abrir mão de retratar os fatos como ocorrem, bons ou maus, violen tos ou não. Trata-se de enfocar histórias e fatos, por todos os seus ângulos, dando-lhes sempre a verdadeira dimensão humana e buscando potencializar a essência do ser humano que está em ligação com Deus. Na essên cia do ser humano estão o divino, o amor, a compaixão, a compreensão, a solidariedade. Por trás de cada crime que a mídia retrata, há uma história de solidariedade. Por trás de cada ato violento e degradante, há uma lição de compreensão e de acolhimento. Por trás de cada história macabra há uma lição de vida. Cultivar e construir a cul tura de paz na mídia é mostrar também a parte submersa do “ iceberg” , menos visível, mas maior do que sua ponta. O Prêmio Mídia da Paz (uma realização da revista Imprensa, com patrocínio do Hospital Samaritano e apoio do Sesc, da ABI e da Unesco), que está em seu segundo ano, teve cerca de 400 trabalhos inscritos, dobrando o número de participações de 2001. Matérias de todo o Brasil, elaboradas para jornais, revistas, televisão, rádio e Internet, mostram um processo em curso que devemos amplificar. Educar para a paz é possível, pois a paz está na essência do ser humano. Sua alma.
Maurírin Andrés Ribeiro________ é ambientalista e autor do livro Ecologizar, Pensando o Ambiente Humano (Editora Rona)
“Mentes brilhantes provocam ações que causam sofrimento e dor. Épreciso, também, educar o coração.” Dalai Lama A espécie humana evoluiu na biodiversidade e tomouse capaz de destruir as demais, bem como de construir novas espécies por meio da clonagem e dos experimen tos genéticos. Tomou-se, também, capaz de acelerar a velocidade da evolução por meio dos instrumentos da lin guagem, da comunicação, do desenvolvimento da cultura e da civilização. Entretanto, em sua voracidade, a espécie humana tem consumido de forma insustentável as demais espécies animais e vegetais, a água e os minerais. No passado, os impactos da atividade humana eram limitados, mas atual mente atingem todo o planeta, cuja capacidade de suporte para a vida humana é limitada. Se continuarem as tendências atuais, em breve será necessário mais do que um planeta para atender às demandas crescentes. Os 6 bilhões de seres humanos que habitam a Terra se tornarão mais de 10 bilhões e disputarão entre si alimen tos, água e materiais cada vez mais escassos. Conflitos a partir da disputa pelos bens da natureza tendem a se tomar mais graves e freqüentes.
Nova economia e nova civilização, com valores trans formados, serão necessárias para dar sustentabilidade à existência humana sobre a Terra. Nova visão de mundo e estilos de vida serão necessários para reduzir as disputas pela apropriação da natureza. O maior adversário do desenvolvimento sustentável é a ignorância, que se encontra na origem de atos irrespon sáveis, com impactos negativos para a vida e para a qualidade do ambiente. Assim, produzir e disseminar sabedoria, conhecimentos e informações é parte inte grante e cada vez mais crucial das ações voltadas para a sustentabilidade. Nesse contexto, o aprendizado humano - por meio da observação da dinâmica do ambiente, ou a partir do sofrimento causado pelas conseqüências danosas de ações com impactos negativos - é essencial para evitar o agravamento dos desequilíbrios e conflitos que se multi plicam. Cada ser humano é um aprendiz em sua vida, na escola ou fora dela. No mundo contemporâneo, há inúmeras formas e processos de aprendizagem: a infor mação, o conhecimento e a transmissão da sabedoria se realizam por meio de múltiplos veículos. As novas tec nologias da comunicação e da informação diversificaram as maneiras de aprender e de ensinar. É nesse contexto que operam as instituições educa cionais, cujo papel é relevante na medida em que sejam capazes de utilizar os recursos tecnológicos proporciona dos pela ciência moderna, de adotar métodos e processos de aprendizagem efetiva, de gerar e dissemi nar conhecimentos, de atualizar os conteúdos daquilo que é ensinado e transmitido, de fazer florescer as poten cialidades do desenvolvimento humano pleno. As instituições educacionais são relevantes, também, na medida em que sejam capazes de evitar o descolamento entre o que se aprende na escola e aquilo que se pratica no cotidiano. A escola precisa integrar as várias ecologias, entre elas a ecologia humana, a ecologia social, a ecologia cultural, a ecologia do ambiente, que são dimensões fundamen tais das ciências ecológicas. Precisa, também, educar não apenas a razão e o intelecto, mas a intuição e as emoções e sentimentos. Ao estimular a educação para a tolerância, para o respeito à diversidade, para a cultura de paz, as insti tuições educacionais dão uma contribuição relevante para o desenvolvimento da cultura planetária e para a cidadania global. Ao adotarem propostas pró-ativas, voltadas para uma visão ampla do futuro, ao estimula rem a criatividade e incentivarem os projetos portadores de futuro, ao facilitarem a imaginação e a criação por parte dos aprendizes, elas estarão deixan do de ser apenas reprodutoras de conhecimentos do passado, tornando-se construtoras ativas de um futuro sustentável.
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EM PAUTA T-sis de Palma---------------------------é membro do Grupo SP da Aliança para um Mundo Responsável, Plural e Solidário
Respeitar a vida e a dignidade de cada pessoa, sem discriminação nem preconceito; praticar a não-violência ativa, repelindo a violência em todas as suas formas: fí sica, sexual, psicológica, econômica e social, em particular contra os mais fracos e vulneráveis, como as crianças e os adolescentes; compartilhar o tempo e os re cursos materiais cultivando a generosidade, a fim de acabar com a exclusão, a injustiça e a opressão política e econômica; defender a liberdade de expressão e a diver sidade cultural, privilegiando sempre a escuta e o diálogo, sem ceder ao fanatismo, à difamação e não desprezando o próximo; promover um consumo responsável e um modo de desenvolvimento que leve em conta a importân cia de todas as formas de vida e o equilíbrio dos recursos naturais do planeta; contribuir para o desenvolvimento da comunidade, propiciando a plena participação das mulheres e o respeito aos princípios democráticos, com o objetivo de criar juntos novas formas de solidariedade. Este é o Manifesto 2000 pela Paz, da Unesco, com os princípios básicos para o desenvolvimento de uma cultu ra de paz e não-violência. Refletir sobre eles nos leva a pensar que bastaria segui-los à risca para que tivéssemos solucionados alguns dos mais graves problemas do plane ta. O saudoso Carlito Maia diria: “ Não precisamos de quase nada, apenas uns dos outros” . Como se define uma cultura da paz? Seria o fiel cumpri mento dos princípios citados acima? Talvez fosse necessária uma reflexão anterior. Grandes conflitos mun diais não ocorreriam se fossem cumpridas as resoluções da ONU. A impunidade é a pior forma de violência e os cri mes não podem ficar impunes. Não se pode construir uma cultura de paz sem antes punir e banir os crimes de estado, os crimes de guerra, os crimes da exclusão social provocados por regimes autoritários ou regimes submis sos ao poderio econômico do capital financeiro mundial. A exclusão social, a violência e os crimes aumentam cada vez mais nos países onde a participação política da sociedade é inexistente. 0 caminho da construção da paz está no fortalecimento das democracias no mundo e na ampliação dos mecanismos de participação, no “ empoderamento” das sociedades. A sociedade civil deve atuar como protagonista por meio do exercício constante do diálogo e das conquistas coletivas. Vivemos em uma sociedade individualista, consumista, que valoriza o possuir. A construção da paz e da democra cia se faz em cada local, nas relações pessoais, no trabalho, no trânsito, nas ruas. Está no respeito ao dife rente, seja aquele que está próximo ou não, ou à cultura de outros povos. Está no exercício da participação social e política, na escolha dos melhores representantes nos
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períodos eleitorais, na fiscalização do legislativo e na exi gência do cumprimento das leis. Está também no altruísmo, na escuta, no silêncio e na reflexão. A Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo acaba de aprovar o projeto de resolução número 13 de 2002 (em 31/10/2002), em que cria o Conselho Parla mentar pela Cultura da Paz, de natureza permanente e deliberativa. Esse conselho foi ffuto do trabalho da sociedade civil do Estado de São Paulo, que agora tem poder legislativo. Ele será composto de representantes das organizações e movimentos pela paz e deputados estaduais. Caminhadas, bandeiras brancas, canções e tambores apenas representam a paz, o simbólico e os rituais podem ser mobilizadores. Agora cabe a nós, cidadãos e cidadãs, efetivamente realizar a transformação do país e do plane ta que queremos. A cultura da paz se faz na educação para a participação política de nossa sociedade. Cada um tem a sua responsabilidade, e o Brasil, mais do que na hora, pode dar o exemplo.
Lia Diskin___________________ é fundadora da Assodação Palas Athena
Em 1999, quando a Unesco lançou o Manifesto 2000 pela Paz em escala mundial, propondo a adesão e o compro-
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misso aos seis princípios que o compõem - respeitar a vida, rejeitar a violência, ser generoso, ouvir para com preender, preservar o planeta, redescobrir a solidariedade - , catalisou o sentimento e o anseio de milhares de indiví duos e movimentos que estavam em busca de um ideário capaz de nortear ações que revitalizassem o caráter corre tivo e vinculador da vida em sociedade. As iniciativas que articulam novos modos de sentir, pen sar e estar no mundo e que fervilham em todos os cantos do planeta se encontraram em um espaço comum, reco nhecendo suas afinidades sob um mesmo nome: cultura de paz. O próprio conceito de paz alargou seus horizontes abraçando indivíduos, grupos, culturas e nações, promo vendo uma mudança de curso no processo civilizatório que deu origem ao século 20 - o mais bélico e desagregador da história humana. Essa mudança ecoa em documentos internacionais, fóruns mundiais, parlamentos continentais e congressos, abordem eles assuntos econô micos, jurídicos, filosóficos, educacionais ou religiosos. Tal mudança ainda não é visível na vida cotidiana dos povos. Isso, bem sabemos, levará gerações. Entretanto, se munirmos essas gerações com referências capazes de des pertar a vocação ética para o diálogo, o respeito, a justiça social, a liberdade, a solidariedade e a compaixão, a uto pia presente será o ponto de apoio sobre o qual a condição humana poderá redimensionar-se harmonicamente dentro da vida do universo. O fundamento da educação para a paz é o reconheci mento da dignidade intrínseca do ser humano e, desse modo, deve promover o sentimento de capacidade, auto nomia e realização pessoal, amparado no livre acesso às oportunidades e benefícios que a vida em sociedade ofe rece: educação, saúde, emprego, moradia, cultura e lazer. Entre as numerosas contribuições de que já dispomos para colocar em cena uma pedagogia humanizante, desta camos os sete saberes necessários para se ensinar no século 21, do professor Edgard Morin, que propõe uma verdadeira transformação do nosso pensar: 1. as cegueiras do conhecimento - o erro e a ilusão; 2. os princípios do conhecimento pertinente; 3. ensinar a condição humana; 4. ensinar a identidade terrena; 5. enfrentar as incertezas; 6. ensinar a compreensão; 7. a ética do gênero humano. Num encadeamento sistêmico de singular perspicá cia, esses saberes orientam a redefinição salutar das relações consigo mesmo, com o outro e com o univer so. Outra proposta nos chega pelo Relatório para a Unesco da Comissão Internacional sobre Educação para o Século 21, presidida por Jacques Delors, que destaca quatro eixos ou pilares por meio dos quais ga rantir que todas as pessoas, grupos e comunidades
possam desenvolver suas capacidades, talentos e as pirações: 1. aprender a conhecer; 2. aprender a viver junto; 3. aprender a fazer; 4. aprender a ser. O programa socioeducativo A Paz Pede Parceiros, da As sociação Palas Athena, que é realizado em praças, parques e espaços públicos, também se encontra nesta vertente. Ele congrega artistas plásticos, educadores, artesãos, ato res, poetas e agentes comunitários em ações interativas com o público atendendo a quatro objetivos: 1. simplicidade voluntária - evitar o supérfluo e o des perdício; 2. ética solidária - promover a arte do convívio; 3. cidadania responsável - participar na gestão do bem comum e do espaço público; 4. valorização das diferenças - incentivar as diferenças como fonte de riqueza. Por último, gostaríamos de partilhar a Plataforma para uma Cultura de Paz, oferecida pela professora Therezinha Eram durante sua palestra na Assembléia Legislativa do es tado de São Paulo, em 24 de setembro passado. A professora destacou que já há princípios e valores consensuados internacionalmente, sendo necessário agora empregar nosso empenho e criatividade para pô-los em prática. Essa plataforma tem dez ingredientes: 1. saber se aquilo que fazemos conduz à paz e ao bem da humanidade; 2. conhecer as formas de conflito, suas causas e efeitos; 3. promover os direitos humanos, não apenas os cívicos e políticos, mas também os culturais, sociais e ambientais; 4. fortalecer a democracia, na qual a cidadania deve ser significativa e consolidada; 5. avaliar as diferentes formas de exclusão - social, eco nômica, cultural, religiosa, de gênero, psicológica, moral; 6. pesquisar o que é a cultura humana, a fim de estabe lecer critérios para julgar diferenças e semelhanças; 7. estudar as funções do Estado, da sociedade civil, das universidades, das organizações, focalizando a interrelação e a dinâmica entre eles; 8. fortalecer a Organização das Nações Unidas, um or ganismo internacional que pode dar conta da diversidade e dos possíveis conflitos entre nações; 9. refletir e se comprometer com os seis princípios do Manifesto 2000 pela Paz; 10. aumentar a percepção de si mesmo, do curso da vida pessoal, familiar, profissional e da comunidade na qual se está inserido. Na larga estrada da educação para a paz, cujo objetivo é fundar uma cultura vocacionada para a paz, não há mo delos a seguir. Cada espaço, comunidade, tradição, cultura terá de buscar no próprio solo as variáveis que podem re conciliar-nos com a vida e suas infinitas possibilidades. ■
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FICÇÃO INÉDITA
Silvia no Santiago
stou escarrado nesta confissão natalina. Quem me co nhece bem, não precisa ir adiante. Já sabe o que vai ler. Quero leitores bisbilhoteiros. Os que gostam de devorar a revista Capricho para saber o que se passa por detrás da vida dos ricos e famosos. Não sou tão rico quanto um rico. Nem tão famoso quanto um famoso. Sou médio. Amigo de Vera Loyola. Pai pobre, filho emergente. Já dá pra despertar a inveja do lei tor invejoso. No leitor que me conhece de longe. Assistindo à telenovela das oito. Ou folheando uma revista de escândalos na condução. Esta confissão ajuda você, querido leitor, a carcomer a inveja que sente dos ricos e famosos. Deixo de ser motivo da sua inveja. Pra que invejar alguém que é famoso e solitário? Solitário até na noite de natal. Fama deve vir com dólar, muito dólar, carrões, festas, amigos, porres, viagens, mulheres, divinas mulheres de beijos ardentes e xoxo tas calientes. Fama não rima com solidão. A não ser no caso de Greta Garbo. "I want to be alone." Não sou Ia Garbo e moro na Barra da Tijuca. Solidão não rima com natal, a não ser nalgum conto obscuro de Truman Capote. Aqui solidão rima com natal e os invejosos
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do mundo inteiro irão todos ler minha confissão. Sílaba por sí laba. De alma lavada. Minha confissão vai cair nas mãos do Nel son Rubens, da Sônia Salomão e do Ratinho. E virar rango pras noites quentes das macacas de auditório. Uma reportagem. Vergonhoso! Famoso ator de telenovelas mendiga amigos na noite de natal! Quem me inveja já está vingado. 'Vingança, vin gança, vingança, aos santos clamar." Por onde andará Linda Ba tista? Por onde andará Lupiscínio Rodrigues? São a alma do povo brasileiro. Sabem de tudo. Deus aprendeu com eles. A escrever certo por linhas trans postas. Deus é travesso, até mesmo no dia de natal. No meu dia de natal. Não tenho confiança em Deus. Não digo que ele não me fez famoso. Fez. Digo só que ele não me deu um empurrãozinho legal quando devia ter dado. Todos leram nos jornais e revistas da época. Todos sabem da minha noite de núpcias. Deus não precisava ter feito, ou ter mandado fazer, o que fez comigo. A noite de núpcias contrabalançou a minha fama pre coce. Hoje a solidão contrabalança a inveja dos meus admira dores. Tudo é noite na minha vida. Noite de núpcias, noite de natal. Quatro enes. Ene de núpcias e de natal. Ene de Nelson,
meu nome verdadeiro. Ene de Natanael, meu nome na televi são. Se você conhece o Nelson, não te disse que não precisava ler esta confissão. Se você conhece o Nelson, sabe que noite rima com noite e núpcias rima com natal. A solidão. Como o Sombra, você tam bém sabe que existe um Nelson se escondendo por detrás do Natanael. Chicotinho queimado. As fãs histéricas não sabem. Vão ficar sabendo. A partir de hoje. Já sabiam da noite de núp cias. Quem não ficou sabendo no Brasil? Elas não sabem das viagens para o exterior que faço no natal. Vão ficar sabendo. Viajo pra longe do Brasil. Incógnito. Não vou a Paris nem a Nova Iorque, Lisboa nem a Toronto. O avião me deixa no meio do caminho. O resto da viagem faço de ônibus ou de trem. Depende. Os ônibus da Greyhound estão cada vez mais sujos. São confortáveis os trens europeus. Escolhida no mapa do acaso. Uma cidade sem importância. Não muito pequena. Tem de ter o tamanho que permita que eu me perca nela. Hospedo-me em hotel duas estrelas. Quem vai pro curar o galã Natanael Ramos, rico & famoso, num duas estrelas? Odeio o clique da máquina fotográfica. Não quero o foco de luz
da câmera de televisão. Me hospedo com o nome de Nelson, é claro. Meu passaporte não me denuncia. Não uso óculos escu ros pra não dar bandeira. Uso óculos de míope sem as lentes que corrigem miopia. Uso óculos que não uso. Que usei na minissérie Lampeão. Me escondo por detrás deles. Só não deixo a barba crescer porque detesto rosto sujo. Na rua me distinguem com o olhar certeiro. Muitas vezes. Rosto de bebê johnson. Pele limpa e bem cuidada. O à vontade com a vida. Roupa da moda. Morro de medo dum dedo-duro me apontando. "É o Natanael, aquele da televisão. Quem diria, per dido aqui no meio do mato?" Morro de medo. Até hoje, só me reconheceram uma vez. Não queriam me deixar sozinho. Três dias de viagem natalina pelo interior de qualquer país. Um dia antes do 25. Outro depois. 0 dia 24 começa bem. O al moço é maneiro. O espírito natalino baixa no ambiente e nas mesas que nem exu num terreiro. Tudo é confraternização entre desconhecidos no barco do restaurante. Na Alemanha cerveja pra cá, cerveja pra lá, e a cantoria infindável. Enfadonha. Ao som de acordeom. Pizzaria na Itália $ já disse tudo. Restau rante francês nos Estados Unidos. Vinho à mesa, comme il faut,
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e comida intragável nos pratos. Gringo rico não faz diferença entre cebola e fines herbes. Quem faz é imigrante pobre. Imi grante pobre não come em restaurante francês. Moral: comida francesa nos States? Uma droga cara. Cozinha regional na Fran ça. Sempre boa e gordurosa. Melhor do que a de Paris. Em Por tugal, vou de bacalhoada. Numa tasca. Aquela gente boa, gor da e sorridente vestida de cores natalinas. Verde do pinheiro, vermelho do papai Noel e branco da paz. E o fado da saudade. Deixei de ir a Portugal. Já imaginam a razão. Adoram atores brasileiros. Uma vez me reconheceram na rua. Me acompa nharam até o hotel. Ameaçaram trazer o jornal local. Mandar o prefeito me convidar para a ceia na casa dele. Fugi corren do para a cidade mais próxima. Tudo fecha às cinco da tarde do dia 24. Não é questão de praxe neste ou naquele país. Nesta ou naquela região. É coisa de natal em toda cidade pequena. As ruas se esvaziam. O pró prio day after. A bomba atômica do natal "cae a las cinco en punto de Ia tarde". Como no poema de Garcia Lorca. Todos correm. Buscam refugio no abrigo do lar. Você ae eu, no caso ae fica solto na cidade vazia. Cara de tacho. Solto o corpo. E a mente fica bamboleando. Cai neve. Sempre cai neve no natal. Menos em Portugal e na Espanha. Venta o vento frio do pólo norte. Menos no sul dos Estados Unidos. Chove a cântaros. Hora de voltar pro hotel. Passar pela cozinha (é um duas es trelas, sem serviço de quarto e sem mensageiros). Pegar a bandeja com o rango e o balde com a champanhe. A ceia que encomendei. Hora de me trancar no quarto. Deixar o prato arrumadinho na mesa de cabeceira. Com o guardanapo e os ta lheres. A garrafa de champanhe ao lado. Num balde. Uma so neca rápida. Acordar. Ligar a televisão. Ajeitar os travesseiros. Shows de quinta categoria. Espouca a rolha do champanhe. Não importa o ca nal. Não importa a língua. Um gole de champanhe. São pou
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co inteligentes os MCs e os artistas na noite de natal. São bur ros. Sentimentais. Esponjas. Espirram lágrimas pelos quatro cantos da telinha. Outro gole de champanhe. Desde Bing Crosby o natal é o mesmo. Graças ao cinema. Em todos os paí ses o natal é o mesmo. Bing Crosby passou o cetro a Frank Sinatra. A televisão im itou Hollywood. Que o passou a Dean Martin. A vida imita a arte. Grande Oscar Wilde! Vivemos to dos na aldeia global da telona e da telinha. A primeira garfada. Todos no natal. Vivemos todos no natal dentro dum filme de Bing Crosby ejudy Allison. E não sabemos. Ou será que sa bemos? Ou será que sabemos, sem na verdade saber? Depois vem o show com os artistas da casa. Metade da garrafa de champanhe se foi. 0 prato vazio fica na bandeja, ao lado da porta. Todos vestidos de branco. Abraçam-se uns aos outros e se beijam. Todos cantam e dançam. Anch’io. Até eu canto e danço na televisão brasileira. Deixei a minha participação gra vada. Todos nós desejamos feliz natal ao feliz telespectador. Boas festas! Boas festas! O nascimento de Cristo. Ene de nascimento. O quinto ene. Minha noite de núpcias, minha noite de natal. Pensando bem, não há motivo para eu ficar sozinho na noite de natal. A não ser, a não ser que esteja querendo. Que esteja querendo me assassinar um pouquinho a cada noite de natal. Como Deus, que me tirou uma lasca na noite de núpcias. Os quatro enes se encontram com o quinto ene. Caio na armadilha. O negó cio é adiar um pouquinho mais o dia da morte anunciada. Escrevo esta confissão no dia 26 de dezembro de 2001. Amanhã regresso a Paris. De trem. Um apartamento me espe ra no Hôtel Plaza-Athenée. Também a minha namorada atual, invejosos. ■ Silviano S a n tiag o é a i t t o r de D e C ócoras (E d ito ra R o cc o), e n tre o u tr o s
CAOCOISA E A C O IS A
D ir e ç ã o e D r a m a tu rg ia A d e r b a l F r e ir e - F il h o • C o m L u ís M e l o e N ú c l e o d e C r ia ç ã o T e a t r a l
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S extas e s á b a d o s , 2 0 h 3 0 . D o m in g o , 1 9 h .
CONSOLACÃO
J?RO ORR hR? (ROO DEZEMBRO
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ÍNDICE AV. PAULISTA BELENZINHO CARMO CINESESC CONSOLAÇÃO INTERLAGOS IPIRANGA ITAQUERA ODONTOLOGIA PARAÍSO PINHEIROS POMPÉIA SANTO AMARO SANTO ANDRÉ SANTOS SÃO CAETANO VILA MARIANA INTERIOR
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Conselho de Redação e Programação Diretor Danilo Santos de Miranda Adriano Antonio da Cosia, Anna Ignêz Xavier Vianno, Claudia Ortiz, Denise Baena Segura, Dóris S. S. Larizzatti, Elisabete G. R. Verchiato, Francisco Antonio leite, Fernando Fialho, louro Freire da Silva, Gabriela Contoli, Jorge Vasconcelos, lilia lodislau, Morcos Prado luchesi, Marcos R. Carvalho, Rejane Furmankiewia, Ricardo Oliveira Silva, Roberto Pinto, Suzana Garcia / Arte de Anúncios: Daniel Viana, Daniella leone Lopes, Demélrio de Almeida Leite, Erica Martins Dias, Jaqueine Alves Coutinho, Katia Verissimo, Paulo Roberto Sabino, Ricardo Simone e laís Haydée Pedroso Sesc São Paulo - Av. Paulista, 119 - CEP 01311 -903 *d. (11| 3179-3400. fax. (11)3284-1357. Jomaliski Responsável Migud de Almeida M1B14122 AfevistoEé uma publicação do Sesc de São Paulo, realizado pela lazdi Edüoro. Distribuição gratuita. Nenhuma pessoa esta autorizada o vender anúncios. Esta publicação está disponível no site: www.sescsp.org.br
Conselho Regional do Sesc de São Paulo Presidente: Abram Szajman Membros Efetivos: Antonio Funari Filho, Cícero Bueno Brandão Júnior, Eduardo Vampré do Nascimento, Eládio Arroyo Martins, Fernando Soranz, Ivo DalAcqua Júnior, José Mario de Faria, José Sanlino de Lira Filho, José Serapiâo Júnior, Luciano Figliolia, Manuel Henrique Farias Ramos, Orlando Rodrigues, Paulo Fernandes Lucânia, Valdir Aparecido dos Santos Walace Garroux Sampaio. Suplentes: Amadeu Castanheiro, Arnaldo José Pieralini, Henrique Paulo Marquesin, Israel Guinsburg, Jair Toledo, João Herrera Martins, Jorge Sarhan Salomão, José Kalicki, José Maria Saes Rosa, Mariza Medeiros Scaronci, Mauro Zukerman, Rafik Hussein Saab, Vogner Jorge. Representantes no Conselho Nacional. Efetivos: Abram Szajman, Eudides Carli, Raul Cocilo. Suplentes: Aldo Minchillo, Manuel José Vieira de Moraes, Ubirajora Celso do Amaral Guimarães. Diretor do Departamento Regional: Danilo Santos de Miranda.
Os destaques do mês de dezembro ficam por conta dos projetos Paisagem
Zero- NordesteéTodoLugare 0DesenhoeseusPapéis, no Pompéia; da IV BienalInternacional deMúsicaELetroacústica, no Vila Mariana; do grupo erudito DivinaC affé, no Belenzinho, no Santo André e no Vila Mariana e da Bienal Ndif(foto), no Piracicaba
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PAULISTA Endereço: Av. Álvaro Ramos, 91 5 Telefone: (0X X 11) 6 6 0 2 37 0 0 Horário: Terça a Sexta, das 13h às 22h, Sábados, domingos e feriados, das 9h às 18h email@belenzinho.sescsp.org.br
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TEATRO espetáculos MEDÉIA 2. Nessa nova concepção, o cenário mais compacto e direto, sai da categoria ilustrativa e entra como peça fundamental na constituição do jogo teatral. Com elenco renovado Medéia 2 pretende a síntese maturada da tragédia, se calcando ainda mais no ator como criador de realidades, privile giando a limpeza e o aprofundamento nas interpretações. Com Emerson Danesi, Julia na Galdhino, Suzon Damasceno, entre ou tros. Direção: Antunes Filho. Recomendável paro maiores de 14 anos. Galpão 2. RS 20,00; R$ 10,00 (□, ❖). R$ 10,00 (O). Até 15/12. Sábados e domingos, às 19h. MÚSICA
DIVINA CAFFÉ. Com a participação do Maestro Diogo Pacheco, o grupo Divina Caffé, apresenta a evolução da melodia desde a Idade Média até hoje. Teatro. R$ 5,00; R$ 2,50 p ) . Grátis (O). 08/12. Do mingo, às 1lh. Roberto Corrêa. Dia 0 2 /1 2
Endereço: Av. Paulista, 119 Telefone: (0 X X 1 1) 3 1 7 9 3 4 0 0 H o rário: Segunda a Sexta, das 9 h 3 0 às 18h em ail@ paulista.sescsp.org.br
ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS PINTURAS. De Dercy Pereira. O artista apresenta pinturas em grandes dimen sões, executadas com múltiplas camadas de esmalte sintético. O processo de trans posição das camadas cria o sentido de difusão e, ao mesmo tempo, de adensa mento da figura, que, paradoxalmente, toma-se imprescindível ao teor pop de suas pinturas. Visitação até 13/12. MÚSICA
INSTRUMENTAL SESC BRASIL O melhor da música instrumental brasileira em trabalhos de artistas nacionais e inter nacionais. Retirada de ingressos com uma hora de antecedência. • Roberto Corrêa. 0 2 /1 2. Suas composições e in terpretações têm levado a música do Seitão aos palcos do mundo inteiro. Gravou diversos discos solo e outros com artistas com Inezita Barroso e Re nato Andrade. Lançou importantes li vros, básicos para o estudo do instru mento e para o conhecimento de nossa cultura regional, como A Arte de Pon tear Viola (2000). Neste show, Roberto Corrêa apresenta as composições ins trumentais de seu mais recente disco, Extremosa-Rosa, que também tem músi cas cantadas. Com arranjos de viola e contrabaixo acústico, este repertório apresenta uma sonoridade peculiar
48 revista e
para a música do sertão. «Trio Bonsai. 09 /1 2 . Formado por Mané Silveira (saxofone e flauta), Paulo Braga (piano) e Guello (percussão), o Trio Bonsai apresenta o repertório do disco Desdobraduras, segundo trabalho do grupo em seis anos ae existência, além de mú sicas inéditas. Mané Silveira teve seu primeiro disco, Sax sob as Árvores, in dicado ao prêmio Sharp e gravou tra balhos com a Orquestra Popular de Câ mara e com o violonista Swami Jr. Guello tem atuado ao lado de grandes nomes da música popular, integrou a banda Mexe com Tudo e gravou, com M ané Silveira, o disco Sax sobre as Árvores. Paulo Braga criou o De partamento de Música Popular no Conservatório de Tatuí, foi pianista titular da Orquestra Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo e acompa nhou grandes nomes da MPB e mú sica instrumental. Juntos, assumem o interesse pela divulgação das tra dições musicais brasileiras aliadas à espontaneidade e inventividade
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AJTAMIRO CARRILHO. Altamiro Carrilho apresenta show comemorativo dos seus 60 anos de carreira. Teatro. R$ 10,00; R$ 5.00 P ) . R$ 5,00 (O). 07/12. Sábado, às 21 h. OSWA1DINHO DO ACORDEON. Acompa nhado de Mogrão, baixo elétrico; Lau, gui tarra; Dido, bateria. Teatro R$ 10,00; R$ 5.00 P ) . R$ 5,00 (O). 14/12. Sábado, às 21 h.
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Revista do Samba. Dia 2 8 /1 2
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MESA SESC SÃO PAULO. Ação contra a fome e o desperdício, pela qualidade de vida. Distribuição diária de alimentos e de senvolvimento de atividades educativas. A sustentação do Mesa São Paulo está na parceria com empresas e com profissionais e pessoas que se dispõem a participar através da prestação de serviços voluntá rios. Atualmente, participam do programa 126 empresas, 142 instituições e 221 vo luntários. Entre julho de 97 e setembro de 2002, foram doados 3.364.693,60 quilos de alimentos que possibilitaram comple mentar 13.458.780 refeições. Alimente esta idéia. Ligue arátis: 0800 177 772. Se gunda à sexta, das 9h às 19h. restaurantes PRATO EXPRESSO. Segunda à sexta, das 1 lh às 14h.
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FAÇA OBJETOS CRIATIVOS. Com orientação da Equipe Duplos Sentidos. R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O). 11,18, 25 e 02/12. Segun das, das 14h às lóh. NATAL EM EVIDÊNCIA. Com Carmen Cardo so. Apoio de Tintas Córfix e Pincéis Condor. 12 vagas. R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O). 05 e 12/12. Quintas, das 1Oh às 12h. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL passeios de um dia BERTIOGA (SP). Almoço e uso do balneário. R$ 54,00 (□). R$ 45,00 (O). Parcelado em 2x, sem juros. 13/12. Sexta, saída às 6h30.
CONSOLACAO
Endereço : Rua A ugusta , 2 0 7 5 Telefone : ( 0 X X 1 1) 3 0 8 2 0 2 1 3 em ail@ cin e se sc .se sc sp .o rg .br
CINEMA E VIDEO mostras 3S RETROSPECTIVA ANUAL DE CINE MA BRASILEIRO. Até 0 8 /1 2 . Essa retrospectiva tem como objetivo mos trar um panorama da produção de filmes nacionais exibidos no ano de 2002. Confira a programação no ci nema. Até 0 8 /1 2 . De Sexta a do mingo. UM SÓ PECADO. De 9 a 2 3 /1 2 . Mos tra composta por 23 filmes de inte lectuais brasileiros que realizaram uma única experiência cinematográ fica, um único filme, ao longo de suas trajetórias. A programação con tou com apoio da Cinemateca Brasi leira de São Paulo, Cinemateca do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Funarte e Rádio e TV Cultu ra. Cerca de 200 títulos foram levan tados e pesquisados, porém as con dições técnicas, as dificuldades de lo calização e as condições em que de terminadas cópias foram encontra das, dificultaram as escolhas para esta primeira edição do evento. Den tre os filmes selecionados está Limite (1930), de Mário Peixoto. Filme que é um clássico exemplo de obra única de um autor. Único não só em termos de realização, uma vez que foram muitas as dificuldades encontradas pelo cineasta para dar seqüência à sua obra, mas também enquanto re ferência estética e divisor de águas na história das imagens produzidas
pelo cinema brasileiro, desde seus primórdios até os dias de hoje. A mostra Um Só Pecado apresenta em sua programação os filmes: Compas so de Espera, de Antunes Filho; Cine ma Falado, de Caetano Veloso; O Pai do Povo, de Jô Soares; Demiur go, de Jorge Mautner; São Paulo Sin fonia e Cacofonia, de Jean Claude Bernadet; O Rei da Vela, de José Cel so Martinez Correia; Tanga, Deu no New York Times, de Henfií, entre ou-
P a r a f a z e r a m a tr íc u la n o Sesc s ã o n e c e s s á rio s o s s e g u in te s d o c u m e n to s T r a b a lh a d o r n o c o m é rc io e s e rv iç o s , e m a t iv id a d e o u a p o s e n t a d o : c a r t e ir a p ro fis s io n a l d o titu la r, c e r t id ã o d e c a s a m e n t o e d e n a s c im e n to d o s filh o s m e n o re s d e 21 a n o s , n o m e c o m p le to e d a t a d e n a s c im e n to d o s p a is d o P a ra o a p o s e n ta d o , a p r e s e n ta r t a m b é m o c a rn ê d o IN S S . O u tro s : d o c u m e n to d e id e n t id a d e d o titu la r, c e r t id ã o d e c a s a m e n t o e d e n a s c im e n to d o s filh o s m e n o re s d e 21 an o s , e c o n s u lta n a u n id a d e d e in te re s s e s o b re a d is p o n ib ilid a d e d e v a g a s . A m a tr ic u la t e m v a lid a d e
Endereço: Rua Doutor Vila N ova, 245 Telefone: (0XX11) 3234 3000 Horário: Segunda a Sexia, das 9h às 22h. Sábados e feriados, das 9 h às 17h30 email @consolacao.sescsp.org.br
espetáculos CAOCOISA E A COISA HOMEM. Resulta do do processo de pesquisa do Ateliê de Criação Teatral, criado por Luís Melo em Curitiba. A peça fala sobre o homem através de inúmeras metáforas, elemen tos mitológicos e poesia. O ponto de partida dessa história foi o trabalho au toral dos atores do Núcleo de Pesquisa, que buscou a familiarização com o tema o homem e o cão para elaborar propos tas individuais e de grupo, que foram entrelaçadas pela dramaturgia de Aderbal Freire Filho. Com Luis Melo e os ato res do Ateliê de Criação Teatral. Reco mendável para maiores de 12 anos. RS 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O). Até 22 /1 2 . Sextas e sábados, às 20h30; domingos às 19h.
PRÊT-À-PORTER 4. Dando continuidade às suas atividades, o CPT - Centro de Pes quisa Teatral do Sesc apresenta o Prêt-àPorter 4. Como se sabe, esse tipo de en cenação surgiu da sistematização do método de ator desenvolvido por Antu nes Filho. São cenas totalmente criadas, desenvolvidas e dirigidas pelos próprios atores. Apresentando Ah, com'é bella!, Os esbuaalhados olhos de Deus" e For he's a jolíygood fellow. No Hall de Con vivência. R$ 7,50 p ).R $ 10 e R$5 (O). Recomendável para maiores de 14 anos. Até 14/12. Sábados, às 22h.
AUTO DE NATAL : JORNADAS E FOUAS. Apresentação dos alunos de música, dan ça, teatro e oficinas artísticas, fruto das ati vidades desenvolvidas durante o segundo semestre. Reúne crianças, adolescentes, adultos e 3a Idade na montagem de um es petáculo musical, que retrata os folguedos natalinos tais como: reisado, cavalo-marinho, bumba-meu-boi, entre outros. Teatro Sesc Anchieta. 03 e 04/12. Terça e quar ta, às 20h. MÚSICA
CENTRO EXPERIMENTAL DE MÚSICA. O Centro Experimental de Música Sesc Con solação (CEM) oferece diversos cursos reguiares voltados para o público infantil, adolescente e adulto, utilizando uma meto dologia de ensino coletivo especialmente desenvolvida para a iniciação e o aprimo ramento dos elementos básicos necessários a uma cultura musical, orientada por pro fissionais qualificados. O material didático de ensino coletivo é criado pelo CEM e tra balhado de forma que atenda aos níveis de aprendizagem dos alunos e os tomem ca pazes de organizar seu estudo musical de forma autônoma. São criadas também ati vidades especiais que estimulem a integra ção do aluno com os diversos cursos e complementem seu aprendizado musical. O CEM possui um acervo com 125 instru mentos ae cordas com arco (entre violinos, violas, violoncelos e contrabaixos), dos quais 30 violinos, 15 violoncelos e 5 con trabaixos em tamanho e proporção ade quados para crianças. O público infantil tem ainaa, à seu dispor, um conjunto de instrumentos de pequena percussão, de senvolvidos com fins pedagógicos pelo compositor e educador alemão Cari Orff.
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SESC CONSOLAÇÃO Além do Instrumental, o CEM conta com solos de estudo e um estúdio de grovoçõo contendo suportes tecnológicos que são disponibilizados oos alunos em cursos es-
para coleta de matrículas de empregados no comércio e serviços. Segunda à sexta, das 13h às 21h30; sábados, das 9h às 17h30.
CURSOS REGULARES. Informações no Cen tro Experimental de Música. De 01 a 31/12. Segunda à sexta, das 13h às 22h.
aulas abertas HIDROANIMAÇÃO. Para (O). Grátis. Sábados, às 14h.
CORPO E EXPRESSÃO
MULTIMÍDIA E INTERNET
INTERNET LIVRE. Navegação livre. Até 31/12. Segundas, das 17h30 às 21 h. Terça e quarta das 14h30 às 21 h. Quin ta a sextas das 14h às 21 h. Sábados, das 14h às 17h30.
GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. De 15 a 54 anos. 45 alunos por turma. Freqüência li vre: segundas e quartas, Th, !Th30, 18h30 e 19h30, terças e quintas, 15h30, 1Th30, 18h30 e 19h30; sextas, às 19h. R$ 48,00 (□) e R$ 24,00 (O). SAÚDE E AUMENTAÇÃO
LITERATURA bibliotecas ESPAÇO DE LEITURA. Grátis. Segunda a sexta, das 12h30 às 20h30; sábados e feriados, das 9h30 às 1Th30. ESPORTES recreação JOGOS AQUÁTICOS. Pólo aquático, bas quete, gincanas e festivais de natação. Grátis. Sábados, às 13h. RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA Ativi dade desenvolvida por técnicos do Sesc. Grátis. «Futsal, Vôlei e Basquete. Mate rial fornecido pelo Sesc. A partir de ló anos. Sextas, das 17h30 às 21h30; sá bados, das 13h30 às 17h30.
EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Para os freqüentadores da piscina, crianças, adultos e idosos. Apresentarse em traje de banho. Crianças até três anos não pagam. Segundas, das 9h às 12h45 e das 1T às 20h45; terças, das 13h às 20h45; quartas, das 9h às 12h45; quintas, aas 13h às 16h45; sextas, das 9h às 12h45 e das 1Th às 20h45; sábados e feriados, das 9h às 13h45. Apresentar-se em traje de ba nho. R$ 15,00 (□) e R$ T,50 (O). LANCHONETE. Lanches e pratos rápi dos. No almoço, opções de grelhados e acompanhamentos. Segunda à sex ta, das 11 h às 22h; sábados, das 1Oh às 18h. INFANTIL
RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Material fornecido pelo Sesc. A partir de 1ó anos. Vôlei e Basquete - segunda e quarta, das 1Th30 às 18h30; Tênis de mesa - quinta das 14h às 21h30, sexta das 9h às 21h30; sábados e feriados das 9h30 às 17h30. Grátis. torneios e campeonatos COPA COMERCIÁRIA Atividade que mar ca as comemorações do mês do Comerciário com o objetivo de promover, por intermédio do esporte, a valorização de conceitos relacionados à cooperação, in clusão social, integração e promoção da saúde. «Futsal Masculino. Jogos Finais. De 01 a 20/12. Jogos de Segunda a Sexta das 19hàs21h30.
SESC&EMPRESA. Programa de assessoría para grêmios e associações de empresas comerciais, estimulando o acesso e a participação a atividades físico-esportivas, culturais e de educação para saúde. Inscrições e informações nas unidades. •Assessoria Técnica para Eventos Espor tivos. Elaboração e organização de tor neios esportivos internos da empresa. Se gunda a sexta, das 13h às 21 h30; sába dos, das 9h às 17h30. • Locação de qua dras. Locação avulsa ou mensal de qua dras poliesportivas. Os pedidos devem ser enviados de 01 a 20 de cada mês. De segunda a sexta, R$ 18,00/hora, até às 18n e R$ 40,00/hora após às 18h. R$ 40,00/hora aos sábados e feriados. Se gunda a sexta, das 13h às 21 h30; sába dos, das 9h às 17h30. •Matrícula na Empresa. Atendimento personalizado
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ESTAÇÃO CRIANÇA. De 7 a 14 anos. Hall de Convivência. Grátis. «Contan do Histórias com Mímica e Efeitos So noros. Oficina com o Núcleo de Tradi ção Oral a Santa Palavra. Grátis. 0T, 14 e 21 /1 2. Sábados, das 13h às 15h. •Esses Meninos Esquisitos e suas Histó rias Maravilhosas. Com o Núcleo de Tradição Oral a Santa Palavra. Hall de Convivência. Grátis. 0T, 14 e 21 /1 2. Sábados, às 11 h. «Jogos de Tabuleiros do Mundo. Xou do Qui, Bagha Chal, Senet, Fecha-Caixa, Vikings, xadrez, etc. Grátis. 0T, 14, 21 e 2 8 /1 2 . Sábados, das 15h às 1Th. Dia 28 /1 2, das 13h às 1Th. recreação AQUATECA. Material lúdico disponível para recreação na piscina pequena. Grátis. Sábados e feriados, das 13h às 15h. RECREAÇÃO DIRIGIDA DE FUTSAL Ativi dade desenvolvida por técnicos do Sesc. Grátis. Material fornecido pelo Sesc. De T a 15 anos. Sábados, das 9h30 às 11 h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. «Vôlei, basquete e tênis de mesa. O material é fornecido pelo Sesc. De 10 a 15 anos. Vôlei e basquete, segundas e quartas, das lóh às lTh30. Sextas, das 9h às 1Th30. Tênis de mesa - quinta das 14h às 21h30, sexta das 9h às 21h30; sá bados e feriados das 9h30 às 1Th30.
SESC INTERLAGOS SESC INTERLAGOS. Uma natureza do Lazer às margens da represa Billings e próximo ao autódromo de Interlogos. Com SOO.OOOm2de pura natureza, aariga mais de 200 espécies arbóreas, 80 tipos de pássaros, 84 espécies de borbo letas, 1,3ha. de Mata Atlântica, Bosques centenários com Araucárias, Pinheiros do Brejo, Manocás, Quaresmeiras, Ipês, além de espécies raras e em extinção, tais como, Pau Brasil, Cedro Rosa, PauJacaré, Jacarandá-bico-de-Pato, entre outras. Um programa de gestão ambien tal conserva e anima o patrimônio natu ral, que também conta com lagos, nascentes, brejo, viveiro de plantas, mata ciliar, estação de tratamento de esgoto e separação do lixo. O Lazer na natureza. O parque ecológico é complementado por um complexo de lazer com Piscinas, Conjunto Esportivo, Play-grounds, Lanchonetes, Churrasqueiras, Trilhas para caminhada, Recanto das Águas e uma sede social com Teatro, Ludoteca, Restaurante, Sala de leitura e Espaço para Exposições e Convivência. Ingressos (O): de R$ 1,00 (quarta a sábado) a R$ 1.50 (domingos e feriados) - crianças menores de 10 anos - grátis. (□): R$ 1.50 (quarta a sábado) a R$ 2,00 (domingos e feriados) - crianças menores de 10 anos grátis. Visitantes não matric ulados no Sesc: R$ 4,00 (quarta a sába do) a R$ T,00 (domingos e feriados) crianças menores de 10 anos - R$2,00 (quarta a sábado) e R$3,00 (domingos e feriados) e (♦>) R$ 3,50 (domingos e feri ados) e R$ 2,00 (quarta a sábado). Exame médico para acesso à piscina: Matriculados no SESC: grátis. Visitantes não matriculados: R$4,00 (quarta a sábado) a R$6,00 (domingos e feriados). Crianças menores de 10 anos: R$ 2,00 (quarta a sábado) e R$3,00 (domingos e feriados). Estacionamento: (O) R$ 3,00 (quarta a sábado) e R$ 5,00 (domingos e feriados). Visita de grupos: preço único para o ônibus - R$ R$ 50,00 para Escolas Públicas, creches e entidades assistenciais, de quarta a sábado com agendamento antecipado. R$ T0,0 0 para^Escolas Particulares, de quarta a
Alcântara, Felipe Vernizzi e Hélcio Magalhães. Na Sede Social. De quarta a domingo, das 9h às 1Th.
PMN1A5 E FLORES: PRIMAVERA 2002. Instalações cenográficas, mostra de fotos e poesias, oficinas, teatro, brincadeiras e jogos. «Personagens de Presépio e Enfeites de Natal. Oficina. Grátis. De 01 a 2 9 /1 2. Sábados e domingos, às 1Oh e às 14h. aulas abertas CAMINHADA FOTOGRÁFICA. Vivência orientada de fotografia a partir de uma caminhada nas trilhas do Sesc Interlogos. Apoio do Laboratório Profissional da Fuji Film do Brasil. Encontro na Sede Social. Inscrições na Central de Atendimento. 0 T /1 2. Sábado, às 9h30.
TEATRO LITERATURA espetáculos BRINCADEIRA DE NATAL Com o Grupo A Jaca Est. Espetáculo em que os artistas contam histórias por meio do ritmo dos folguedos populares, de cânticos e mamulengos para encenar o Auto Natalino, a Folia de Reis, o Presépio e Papai Noel. 01, 08, 15, 22 e 29 /1 2. Domingo, às 13h. MÚSICA
BEM BRASIL Adquira seu ingresso com antecedência na rede Sesc. Preços espe ciais para matriculados no Sesc. Palco do Lago. Domingos, às 14h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposição de fotos VISÕES DA NATUREZA. Exposição fotográfica que enfatiza a pesquisa imogética de vários fotógrafos paulistas sobre flores e meio ambiente: Araquém
exposições JARDIM DA POESIA. Mostra de poesia de diversos autores consagrados, ambienta da com quadros relacionados à natureza. Sala de Leitura, Jogos e Multimídia. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 1Th.
SALA DE LEITURA. Grátis. Quarta a domin go e feriados, das 9h às 1Th30.
POESIA DA PALAVRA Encontro de criação literária. Inscrições gratuitas e abertas para grupos de escolas e instituições na Central de Atendimento. «Histórias de Natal. Oficinas. Sala de Leitura. 14/12. Sábado, às 14h. ESPORTES
CCHNUUNTO AQUÁTICO. Complexo com 3
SESC INTERLAGOS a as empresas na organização de torneios e com petições esportivas e eventos cultur ais/sociais com apoio de serviços de alimentação; reserva, locação de insta lações para esportes, convenções e treinamento de recursos humanos; atendimento personalizado na empresa para facilitar a matrícula de trabal hadores. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30. CORPO E EXPRESSÃO
COPA TRÊS ESTAÇÕES - JOGOS DA PRI MAVERA Informações e Inscrições na Central de Atendimento. «Festival de Atletismo. Com corridas de Revezamento e salto em extensão. 0 1 /1 2 . Domingo, às 8h30. «Festival de Natação. Nados crawl e costas. 0 8 /1 2 . Domingo, a partir das 8h30. •Música e Artes. 14 /1 2. Sábado, a partir das 1Oh. «Dama e Xadrez. Torneio. 15 /1 2. Domingo, às 9h30. •Dança de Salão. 15 /1 2. Domingo, às 15h30. «Finais. Finais de futsal e fute bol social masculino e feminino. 15/12. Domingo, a partir das lOh.
piscinas - infantil, recreativa e adulto com 2.700m2 de espelho d'água e 9.500m2 de solário. Consulte o progra ma de cursos e recreação aquática mon itorada. Para acesso às piscinas é exigi do o exame médico que pode ser feito ae quarta a domingo, das 9h às 15h. E obrigatório o uso de trajes específicos de natação. Para segurança de todos o número de banhistas é limitado em 4000 por dia. Os vestiários têm armários para uso individual (traga o seu cadeado). Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30. CONJUNTO ESPORTIVO. Ginásio de esportes, 8 quadras poliesportivas, 01 campo de futebol oficial, 02 campos de futebol social em grama sintética, 01 campo de futebol social de areia, 02 quadras de tênis, pista de atletismo. Consulte o serviço de reserva e locação antecipada e os horários de recreação monitorada. Quarta a domingo e feri ados, das 9h às 17h30.
ESPAÇO XADREZ. Empréstimo de jogos, torneios, simultâneas, exibição de vídeos, leitura de livros e revistas e ofici nas de criatividade. Sede Social. Inscrições no local. Sábados e domingos, a partir das 1Oh. aulas abertas NATAÇÃO. Programa gratuito de iniciação aos nados crawl e costas para matricula dos, às quartas, para crianças até 14 anos, e aos sábados, a partir de 15 anos. Inscrições na Central de Atendimento. Quartas às 9 h 3 0,10h30 e 14h e quintas, às 9h30 e às 10h30 e sábados, às 10h30. FUTEBOL DO FUTURO. Uma proposta de indusão social pelo lutebol para grupos mistos de 12 a 17 anos. Quintas, às 1Oh e às 14h e sábados, às lOh.
ESPAÇO ABERTO. Um espaço dirigido ao público jovem durante as férias, com atividades de dança, capoeira e esportes. Ponto de encontro no Espaço Radical. «Aula aberta de Dança de Rua. 0 7 /1 2 . Sábado, a partir das lOh. •Aula aberta de Capoeira. 14/12. Sábado, a partir das lOh. «Torneio misto de futebol com regras adap tadas. 21 /1 2. Sábado, a partir das lOh. aulas abertas GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Inscrições gratuitas. Quartas, sábados e domin gos, às 10h30.
CLUBE DA CAMINHADA. Atividade mon itorada para participantes a partir dos 12 anos. Avaliação física mensal. Inscrições abertas e gratuitas para matriculados no Sesc. Quartas, sába dos, domingos e feriados, às 9h30. NATUREZA E MEIO AMBIENTE VIVA O VERDE. Programa dirigido a gru pos de Escolas, ONGs, Associações Comunitárias, Grêmios de empresas e Instituições engajadas num processo de construção de uma nova relação do homem com o meio ambiente. As ativi dades são monitoradas e dirigidas para grupos a partir dos 3 anos. Toda pro gramação é elaborada a partir de temas que exploram o potencial da natureza e as instalações do parque ecológico do Sesc Interlagos. Acontecem de quarta a sábado, nos períodos da manhã e tarde. As enti dades interessadas podem solicitar o folheto que detalha os conteúdos do programa e orienta os procedimentos para reserva antecipada para grupos. Informações e agendamento de quarta a sábado, pelo fone 5ó6 29500, fax 5662 9503 e email@interlagos.sescsp.com.br. Preços especiais para escolas
públicas, grêmios de empresas, creches e entidades assistenciais. Atividades básicas do programa Viva o Verde: Bichos do Sesc , Ciclo da Água, Lixo no Lixo, Viva o Viveiro e Mata Átlântica. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30. VIVEIRO DE PLANTAS. Oferece uma pro gramação regular de oficinas de jardi nagem e presta assessoria para escolas e instituições da comunidade interessa dos em realizar eventos educacionais relacionados ao meio ambiente. •Mudas de Ervas e Temperos Aromáticos. Oficina. 0 7 /1 2 . Sábado, às lOh. «Confecção de Mudas por Estacas a Alporquias. 14/12. Sábado, às lOh. «Plantas para Interiores. Oficina. Grátis. 21 /1 2. Sábado, às lOh. «Compostagem. Oficina. 28 /1 2. Sábado, lOh.
Festival Upload
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SAÚDE E ALIMENTAÇÃO CHURRASQUEIRAS. 32 quiosques inte grados à natureza. Reserva antecipada com prioridade para matriculados no Sesc. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30. RESTAURANTE. Quarta a domingo e feri ados, das 9h às lóh. LANCHONETES. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 16h.
Dia 5 Los Pirata Objeto Amarelo Svetlana Cidadão Instigado Os Mulheres Negras
Dia 6 FOLIA NA FILA. Brincadeiras, jogos e esquetes teatrais nas filas de portaria, piscina e lanchonetes. Com os grupos Companhia Patética e Eureka. Áreas externas. 08 e 15/12. Domingos, das 9 às 16h. LUDOTECA De 7 a 12 anos. «Auto de Natal. Uma releitura do Auto de Natal de Antonio Madureira com bonecos e música. Com o Grupo "Paulistano de Arte Educadores". 0 7 /1 2 . Sábado, às 14h. «Presépio Vivo: nascimento, vida e morte de Jesus Cristo. Brinquedosgeringonças de Mestre Molina (19171999), com 400 bonecos-vivos. De 0 7 /1 2 a 05 /0 1 . Domingos, das 10 às 17h. «Brinauedos e brincadeiras. Oficinas de hguras do presépio. 08 e 15/12. Domingos, das 10 às 1Th. curumim SESC CURUMIM. Para crianças de 7 a 12 anos matriculadas no Sesc. Atividades monitoradas de esportes, artes, ciência, tecnologia, meio ambiente e cidadania. Quarta a sexta, das 9h30 às 12h e das 13h às 16h30.
O c a r t ã o d e m a tríc u la n o Sesc é o se u p a s s a p o r te p a r a p a rtic ip a r , c o m v a n ta g e n s , d a s v a r ia s a t iv id a d e s o fe re c id a s e t a m b é m p a r a d e s fr u t a r d a s p is c in a s , q u a d r a s e o u tro s e q u ip a m e n t o s .
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Violins And Old Books Pipodélica Leela Cachorro Grande Los Hermanos
Dia 7 Pullovers Valv Forgotten Boys Tom Bloch Instituto e convidados
SESC
IPIRA
Endereço: Rua Bom Pastor, 8 2 2 Telefone: (0XX11J 3 3 4 0 2 0 0 0 H orário : Terça a Sexta, das 0 7 Ás 2 2 h . Sábados , domingos e FERIADOS, DAS 9h ÁS 18h em ail@ ipiranga.sescsp.org.br MÚSICA
AUTO DE NATAL Abrindo o mês natalino, o elenco formado pela cantora Inezita Barroso, o grupo Bando Flor do Mato e doze atores juvenis encena um autêntico Auto de Natal brasileiro. O espetáculo apresenta o Pastoril, o Reisado, a Cnegança, o Bumba-meu-boi e o Ciclo de Natal. Quintal. Grátis. 01 /1 2. Domingo, às 20b.
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FOUAS DE SANTOS REIS. Espetáculo inter ativo com cantos e danças do ciclo natal ino. Com Inimar dos Reis, nas cordas e vocal; Léo Doktorczyk, no violão e cavaquinho; Astro da Sanfona, no ocordeom e Fernando Boi, na percussão e nos efeitos sonoros. Quintal. Grátis. 14/12. Domingo, às lóh. EM VOZ ALTA. Série de apresentações de coros formados por adultos, adolescentes e crianças apresentando repertório que indui lemas natalinos. • Vozes da Arei. Regência do maestro Elias Moreira da Silva e acom panhamento da pianista Tânia Bertassoli. Teatro. Grátis. 04/12. Quarta, às 19h. •Coral do Colégio Dante Alighieri - Grupo Rui Barbosa e Leonardo da Vinci. Regente Gisele Cruz. Área de Convivência. Grátis. 05/12. Quinta, às 19h. eCoral da Varig e Grupo Vocal Sesc Vila Ma riana. Regente Gisele Cruz. Área de Convivência. Grátis. 0 6/12. Sexta, às 19h. «Coral da Faculdade de Medicina da USP - Grupo Acordavocol. Regente Déborah Rossi. Área de Convivência. Grátis. 07/12. Sábado, às 15h. «Coral Infanto-Juvenil do "Espaço Cultural de Artes". Regente Tânia Bertassoli e Denise Bertassoli. Área de Convivência. Grátis. 08/12. Domingo, às 15h. ENCONTROS MUSICAIS DA NOVA SAFRA DA MPB. «Cantilena e Amaldinho do Cavaco e Regional. Formado por Ozias Stafuzza, voz, guitarra, violão; Wellington de Faria, voz, violão e percussão; Aifcex Baiesta, baixo; Marcelo Adrio, bateria e percussão apresentam música brasileira urbana. Amaldinho do Cavaco apresenta clássicos do Choro, acompanhado de Odair Felício, violão; Gustavo Simão, per cussão; Luiz Amorim, violão 7 cordas e André Amorim, cavaquinho. Teatro. R$ 4,00; R$ 2,00 (□, ❖). Grátis (O). 06/12. Sexta, às 21 h. ROCK CONTEMPORÂNEO. Curadoria de Paulo Bamabé. «PexbaA Abertura com as bandas Rômulo Fróes e Shiksa. Teatro R$ 4,00, R$ 2,00 (□). Grátis (O). 07/12. Sábado, às 16h. música erudita LEITURA, CAFE E MÚSICA Música erudita, interpretada por estudantes de música do Instituto de Artes da Unesp. «Acorde para o Natal. Quarteto vocal que busca resgatar e valorizar o espírito natalino através da música. No Área de Convivência. Grátis. 01 ,0 8 e 15/12. Domingos, às lOh.
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Orquestra de Câmara Collegium Academicum Paulista. Dias 13 e 14 /1 2
QUANDO O ERUDITO ENCONTRA O DANÇA DE SALÃO. Com Roni Nóbrega. POPULAR. Curadoria da pianista Sábados, às 14h30. Com Carlos Marina Brandão. «Orquestra de Trajano. Quartas e sextas, às 20h30. especial Câmara Collegium Academicum A partir de 16 anos, na Sala 3. R$ CAMPEONATO PAULISTA INDOOR DE Paulista. O último concerto da série 44 ,0 0 (□ ) e R$ 22,00 (O ). Até ARCO E FLECHA. Quarta etapa do even conta com a presença da orquestra sob 14 /1 2. to organizado pela Federação Paulista de regência do Maestro Henrique Müller e Arco e Flecha que conta com a partici a participação da jovem solista Patrícia MULTIMÍDIA E INTERNET pação dos melhores arqueiros de São de Souza Guadagnoli apresenta obras Paulo. Ginásio de Esportes. Grátis. de Bach, Villa-Lobos, Cláudio Santoro, serviços 01/1 2. Domingo, a partir das 9h. Achille Picchi e Ernani Aguiar. Teatro. INTERNET LIVRE. Até 31 /1 2 . De terça a R$ Grátis (O); R$ 2,00 (□ , ❖) e R$ sexta, das 13h às 21 h, sábados, 4,00. 13 e 14/12. Sábado, às 21h e domingos e feriados das 1Oh às 17h. VÔLEI. «Feminino. Acima de 40 anos. No domingo, às 17h. Ginásio. R$ 44,00 (□) e R$ 22,00 (O). ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS Com técnicos do Sesc. Até 13/12 . Quartas e sextas, às 15h30. «Misto. De VIOLÃO. «Popular. A partr de 12 anos. oficinas 16 e 40 anos. No Ginásio. R$ 44,00 (□) Necessário ter o instrumento. Com Duca DESENHO. Com Renata Pedrosa. Acima e R$ 22,00 (O). Com técnicos do Sesc. Belintani. Sextas, às lóh, para ini de 15 anos. Renovação mensal de Até 13/12. Quartas e sextas, às 19h30. ciantes e às 17h30, para iniciados. inscrição. R$ 30,00; R$ 20,00 (□ , ❖). Inscrição na Central de Atendimento. R$ 15,00 (O). Até 0 3 /1 2 . Terças, dàs arte marcial R$ 60,00 (□) e R$ 40,00 (O). Até 19h às 22h. CAPOEIRA. «Regional. Com Mestre 13 /1 2 . Sextas, às lóh e 17h30. Othelo. A partir de 16 anos, na Sala 2. CERÂMICA. Com Célia Cymbalista. R$ 44,00 (□) e R$ 22,00 (O). Até DANÇA Acima de 16 anos. Renovação mensal 12/12. Terças e quintas, às 20h30. de inscrições. R$ 30,00; R$ 20,00 (□ , ❖ ). R$ 15,00 (O ). Até 14 /1 2 . TAI CHI CHUAN. Com Jefferson litoko DANÇA. «Danças Brasileiras. Com Sábados, das 14h às 17h. Duarte. A partir de 16 anos. R$ 44,00 Mônica Gouvêa. A partir de 16 anos, (□) e RS 22,00 (O). Até 13/12. Terças e na Sala 2. R$ 44,00 (□) e R$ 22,00 LITERATURA quintas, às lOh, quartas e sextas, às (O). De 02 /0 4 a 12/12 . Terças e quin 18h30. tas, às 20h30. DANÇA DE RUA. Com Frank Ejara. A partir de 14 anos. Até 1 3 /1 2 . Sábados, às 13h.
GOSTAR DE LER. Espaço para ler e ouvir histórias. Grátis. Terça a sexta, das 13h às 19h; sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 17h30.
recreação ESCALADA ESPORTIVA. Para escalodores habilitados - terças e quintas, das 19h às 21h30; sábados e domingos das 14h às
FUTSAL «Masculino. De 7 e 10 anos. No Ginásio. R$ 44,00 (□) e R$ 22,00 (O). Com técnicos do Sesc. Até 13/12. Quartas e sextas, às 14h30. arte marcial TAE KWON DO. Com Nilton Tadeu Cassaniga. Na Sala 3. A partir de 7 anos. R$ 44,00 (□) e R$ 22,00 (O). Até 13/12. Terças e quintas, às 17h30. Quartas e sextas, às 19h30.
BRINCAR DE QUÊ? Brincadeiras e oficinas que estimulam a expressão e a imagi nação criadora. «Oficina de Brinquedos. Brinquedos que contam a história do Natal. Atividade para todas as idades. Quintal. Grátis. 01, 08 e 15/12. Domingos, às 14h. «Brincadeiras de Todos os Tempos. Atividade que resgata e divulga diversas brincadeiras. Orientação dos Técnicos do Sesc. Quintal. Grátis. 07 e 14/12. Sábados, às 13h.
Que ?
ESPAÇO LÚDICO. Espaço para leitura, jogos e brincadeiras. De 3 a 12 anos acontece também o Momento Lúdico, com oficinas, jogos e brincadeiras acom panhados por instrutor. Grátis para (O) com carteirinha e R$ 0,50 para os demais. Terça a sexta, dasl3h às 19h, sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 12h ou das 13h às 17h30. TERCEIRA IDADE
A partir de 55 anos DANÇA. «Danças Brasileiras. Com Mônica Gouvêa. Na Sala 3. R$ 44,00 (□) e R$ 22,00 (O). Até 1 3 /1 2. Quartas e sextas, às 14h30. 17h30. Para iniciantes - aos sábados das 13h30 às 15h. Orientação da Equipe Técnica do Sesc. Grátis. demonstração APRESENTAÇÃO DOS ALUNOS. Demonstração do resultado final do tra balho desenvolvido, durante o ano de 2002, nos cursos regulares da Unidade, envolvendo a participação dos profes sores, dos alunos, e do público em geral. Quintal. Grátis. 15/12. Domingo, às lOh. CORPO E EXPRESSÃO
GINÁSTICA POSTURAL. Com Débora Valente Oliveira. A partir de 1ó anos. R$ 22.00 (O) e R$ 44,00(0). Até 12/12 . Terças e quintas, às 15h30 e às 18h30. ALONGAMENTO. «E Massagem. Com Suzete Coló Rosetto. A partir de 16 anos. Até 13 /1 2 . Quartas e sextas, às 10h30; sábados, às 9h30. GINÁSTICA «Adulto. De ló a 54 anos. Até 13/12 . Terças e quintas, às 8h, 15h 3 0,18h 3 0,19h30, quartas e sextas, às 18h30. «Acrobática. Com Ricieri Pastori. A partir de 7 anos, na Sala 3. R$ 40.00 (O) e R$ 20,00 (O). Terças e quin tas, das 18h30 às 20h. UAN GONG. Com Julimari Pamplona. A
partir de 16 anos. Até 14/12 . Quartas e sextas, às 9h; sábados, às 11 h.
DANÇA DE SALÃO. Com Roni Nóbrega. Na Sala 2. R$ 44,00 (□) e R$ 22,00 (O). Até 12/12 . Terças e quintas, às llh .
YOGA. «Swásthya. Com Lúcia Matsuda. A partir de 16 anos, na Sala 3. R$ 44,00 GINÁSTICA. Até 13/12. Terças e quintas, (□) e R$ 22,00 (O). Até 12/12 . Terças às 14h30 e 16h30; quartas e sextas, às e quintas, às 7h e às 16h30. «Hatha. 8h, llh el 6h30. Com Vitória Wainslein. A partir de 16 anos, na Sala 2. R$ 44,00 (O) e R$ 22,00 (O). Até 13/12 . Quartas e sex caminhadas CLUBE DA CAMINHADA. Funciona com o tas, às 17h30 e às 19h30. objetivo de incentivar a prática regular de uma atividade física saudável, com infor SAÚDE E AUMENTAÇÃO mações sobre postura, sistema cardiorespiralório e outras condições físicas bási CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Segunda a cas. Com técnicos do Sesc. Grátis. Até sexta, das 13h às 21 h30. 1 2 /1 2 . Terças e quintas, às Th e 14h. INFANTIL espetáculos HISTÓRIAS QUE O MUNDO CONTA. O espetáculo se baseia em quatro contos de domínio popular que falam da relação do homem com a natureza. No Teatro. Grátis (criança até 12 anos dependente de O , □), R$ 2,00 (crianças até 12 anos sem carteirinha) R$ 4,00 (□, ♦») e R$8,00.0 1,08 e 15/12. Domingo, às 16h.
Oficinas, apresentações, exibições de vídeos, biblioteca de materiais ilustrativos e bate-papo con antigos palhaços.
De 14 a 22
DANÇA. «E Ginástica Rítmica. Com Vanessa Macedo. De 7 a 12 anos, na Sala 3. R$ 44,00 (□ ) e R$ 22,00 (O ). Até 1 3 /1 2 . Quartas e sextas, às 17h30.
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SESC ITAQUERA End& eço: Ar. Fbnando do espírito Santo A lves de M attos, 1000 Telefone: ( 0 X X 1 1) 6 5 2 3 9 2 0 0 H orário : Q uarta a Do m in g o e FERIADOS, DAS 9 h ÁS 1 7H em ail@ itaquera.sescsp.org.br
O SESC ITAQUERA. 63 mil m’ de área construída, em 350 mil m’ de área. São atividades esportivas, artísticas, cultu rais, recreativas, sociais e de contato com a natureza. Entre as instalações es tão: quadras poliesportivas, parque aquático com oito tobogãs, viveiro de plantas, horta, orquidário, minhocário, pomar, herbário, lago, quiosques para churrascos, sala de leitura e jogos, área social para apresentações teatrais e ex posições, sala de vídeo, parque lúdico com três espaços (Orquestra Mágica, Espaço de Aventuras e Bichos da Mata), lanchonetes, estacionamento para automóveis, ônibus e motos. O Sesc Itaquera atende a entidades so ciais, escolas públicas e privadas me diante agendamento prévio nos telefo nes 6523-9286 / 9290. Alunos de es colas públicascde4a 1 7 anos: R $5,00 (com exame médico) e R$ 4,00 (sem exame médico). Alunos de escolas par ticulares: de 4 a 17 anos: R$ 7,00 (com exame médico) e R$ 6,00 (sem exame médico). De quarta a domingo e feria dos, das 9h às 17h. O estacionamento comporta 1200 carros. Ingressos: De quarta a sexta: R$ 2,00 (O); R$ 5,00 (visitantes sem parque aquático); R$ 8,00 (visitantes com parque aquático). Sábados, domingos e feriados: R$ 3,00 (O); R$ 6,00 (visitantes sem parque aquático); R$ 10,00 (visitantes com parque aquático), ônibus: 3 7 07 /1 0 Jardim Santo André / Metrô Itaquera; 3772 C Gleba do Pêssego / Metrô Ar tur Alvim; 253 F Term. São Mateus / Term. A E Carvalho; 3062 Hospital Pla nalto / Term. Carrão; 309T-22 Term. Cidade Tiradentes / Term. Princesa Isa bel; 309T-10 Cidade Tiradentes / Term. Princesa Isabel (Saída da Av. dos Meta lúrgicos); 309T-41 Cidade Tiradentes / Term. Parque Dom Pedro (Saída da Av. José Francisco Brandão); 3781-10 Ci dade Tiradentes / Metrô Penha (Saída da Av. José Francisco Brandão). ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições BRINQUEDOS POPULARES. Bonecas de palha, pano ou argila, cavalinhos de madeira, bolas rudimentares, carri nhos de lata e outros brinquedos feitos ortesanalmente são mostrados nesta exposição como objetos pertencentes ao universo lúdico de vários gerações. Acervo do Prof. Dr. Paulo Alexandre C. Vasconcelos. Até 29 /1 2. De quarta a domingo, das 9h às 1Th. ESPORTES
O MUNDO MÁGICO DO XADREZ. Proje to que busca difundir a importância aa prática desta modalidaae esportiva considerada também como arte e ciên cia. Tem como objetivo a formação de multiplicadores para a utilização do xadrez como ferramenta auxiliar no
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processo educacional e a criação do Clube do Xadrez do Sesc Itaquera. •Empréstimo de materiais. Jogos de Xadrez, relógios e livros em espaço adaptado para a prática do esporte. Quarta a domingo, das 9h às 17h. •Xadrez Gigante. Jogos de Xadrez Gi gante em material plástico, que possi bilita a visão espacial do jogo e a rea lização de jogos em grupos. Praça de Eventos. Quarta a domingo, das 9h às 17h. •Seminário "O Xadrez na Edu cação". Em parceria com a Prefeitura de São Paulo, o evento é destinado a educadores, coordenadores pedagógi cos e diretores de escolas, com certifi cado de participação. Palestras e rela tos de experiências das diversas for mas de utilização do xadrez como fer ramenta auxiliar no processo educa cional e na educação especial. 200 vagas. Inscrições até 4 /1 2 , até as 12h, através do telefone 6523-9335 ou do e-mail xadrez@itaquera.sescsp.org.br. Grátis, exceto taxa de estacionamento. 05 e 06 /1 2 . Quinta e Sexta, às 9h. •Torneio de Xadrez em Duplas Mis tas. Evento final do ano do Clube do Xadrez do Sesc Itaquera, em que um participante masculino compõe uma dupla com uma jogadora. Idade máxi ma para um dos jogadores: 14 anos. 60 vagas. Inscrições pelo telefone 6523 -93 35 ou pelo e-mail xadrez@itaquera.sescsp.org.br. Grátis, exceto taxa de estacionamento. 14 /1 2. Sábado, às 9h.
ESPORTE CRIANÇA. De 7 a 12 anos. 07 /1 2 . Sábado, às 9h30. ESPORTE JOVEM. De 13 a 18 anos. Grá tis. •Tênis. 05 /1 2 . Quinta, às 14h. •Encerramento. Atividades de confra
ternização com os participantes do programa. 0 7 /1 2 . Sábado, a partir das 14h. torneios e campeonatos COPA COMERCIÁRIA. Finais da Copa que envolveu a participação dos traba lhadores do comércio, das empresas prestadoras de serviços e seus depen dentes. Modalidade: futsal masculino. 01 /1 2 . Domingo, às lOh. CORPO E EXPRESSÃO
GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. De 16 a 54 anos. Grátis. 04 e 0 6 /1 2 . Quarta e sexta, às 10h30. ALONGAMENTO. A partir de 16 anos. 05 /1 2 . Quinta, às 9h30. caminhadas CLUBE DA CAMINHADA. Grátis. 0 7 /1 2 . Sábado, às 9h30. recreação AQUASESC. Aulas abertas. Quartas, quintas e domingos, das 10h30 às 12h e das 14h às 15h30; sextas, das 10h30 às 12h, e sábados, das 14h às 15h30. ATIVIDADES DIFERENCIADAS. Trampo lim acrobático, skate, patins, e caia que. Quartas, quintas e domingos, das lOh às 12h e das 14h às 15h30; sex tas, das lOh às 12h, e sábados, das 14h às 15h30. PRAÇATEMPO. Atividades recreativas que envolvem crianças e adultos com mini-jogos e resgate de brincadeiras. De 04 a 2 2 /1 2 . Quartas, quintas e do mingos, das 14h às 16h.
NATUREZA E MEIO AMBIENTE palestras COLETA SELETIVA: POR ONDE COME ÇAR? Agendamento antecipado pelos telefones 6523-9230 e 6523-9229. Grátis, exceto taxa de estacionamento. 14/12. Sábado, às lOh.
C oUrA SELETIVA: ZONA LESTE FAZI Pro grama que tem por objetivo a implan tação da Coleta Seletiva na Zona Leste da cidade, por meio de cooperativas e da valorização da figura do catador de papel. Grátis. 07 /1 2 . Sábado, às 15h. LAZER NO AMBIENTE. Durante as férias, atividades que promovem o contato com a natureza como forma de entrete nimento e valorização do meio. «Ofici na de Reciclagem de Papel. De 04 a 15/12. De quarta a sexta, das 13h às 15h. «Trilha no Caminho do Coelho. Caminhada pelo trecho remanescente de Mata Atlântica com finalização no parque lúdico Bichos da Mata. De 04 a 15/12. De quarta a sexta, das 13h às 15h. «Oficina de Ikebana. 07 e 14/12. Sábados, das 13h às 15h. PÓLOS INTEGRADOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. O Sesc Itaquera, por meio, dos Pólos Integrados de Educa ção Ambiental, possui um programa permanente de atividades direciona das a todos aqueles interessados em vivenciar as questões ambientais. A uni dade também conta com espaços apropriados e abertos para visitação. De quarta a domingo, das 9h às 17h. Até 2 2 /1 2 . «Viveiro de Plantas. •Her bário. Espaço com diversas espécies de ervas medicinais e aromáticas que favorecem o resgate da cultura popu
SESC ODONTOLOGIA INFANTIL
SALADE LEITURA E JOGOS. Quarta a do mingo, das 9h às 1Th. recreação PARQUE LÚDICO. Três conjuntos lúdicos ue aliam alegria e fantasia à necessidae de expressão físico-corporal das crianças, sem esquecer os aspectos da arte e da educação. Observação: o uso dos espaços está sujeito a boas condi ções climáticas. Quarta a domingo e fe riados, das 9h às 17h. «Bichos da Mata. Em meio a uma área de Mata Atlântica secundária, encontram-se seis esculturas gigantes de animais (cervo do pantanal, capivaras, coelho, hipopótamo e surucu cu), ponte pênsil (entre duas montanhas) e um mirante com três níveis. «Espaço de Aventuras. Numa combinação ae alve naria, concreto, madeira, pedra, fibras, metal, estruturas pré-moldadas e acaba mentos diversificados, uma forma de brincar inexistentes nos grandes centros: são túneis, pontes, montanha, mirante, tanques de areia, árvores e cavernas. •Orquestra Mágica. Formada por 15 instrumentos musicais gigantes que são, ao mesmo tempo, escorregadores, trepatrepa, labirintos e escaladas.
lar. •Pomar. De quarta a domingo, das 9h às 17h. «Reciclagem de Mate riais. Por meio de lixeiras, a unidade realiza a Coleta Seletiva de Materiais que auxilia na preservação dos recur sos naturais. «Horta. «Trilha. Em um peaueno fragmento de Mata Atlântica pode-se conhecer algumas espécies animais e vegetais. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO serviços _ MESA SÃO PAULO. O projeto realiza coleta e distribuição de alimentos em parceria com empresas privadas para instituições que possuem projetos so ciais com crianças, adolescentes, ido sos e com pessoas voluntárias. Até 2 1 /1 2 . Terça a sábado, das 9h às 17h. restaurantes ALIMENTAÇÃO - ESTAÇÃO CULTURAL. Quarta a domingo e feriados, das 12h às 15h. LANCHONETES. Quarta a domingo e fe riados, das 1Oh às 17h. SOCIEDADE E CIDADANIA oficinas TECENDO O FUTURO. Projeto de forma ção sociocultural que investe no poten cial criativo e crítico de jovens, toman do-os protagonistas de iniciativas que visem a uma melhor condição de vida. Os participantes são produtores de idéias, que serão expostas ao final das oficinas. Público: de 13 a 18 anos. In formações: 6523-9303. Grátis. «Encer ramento. Apresentação dos resultados das oficinas de teatro e percussão cor poral. 07/12. Sábado, às 14h.
espetáculos XIGUI. Musical baseado em lendas e mitos indígenas que apresenta uma crítica ao consumismo desenfreado e destaca ques tões como a perda da identidade cultural do índio. Com C/a Mambembe de Reper tório. 01/12. Domingo, às 14h.
Sesc Odontologic
Endereço: Rua Florbxdo de Abreu, 305 Telefone: ( 0 X X 1 1) 3 3 2 9 2 8 0 0 H o rário : Segunda a Sexta, das 0 8 h às 2 1 h 3 0 email@odontologia.sescsp.org.br SAÚDE E ALIMENTAÇÃO
SACI. Com o objetivo de aproximar o pú blico infanto juvenil dos conteúdos da cul tura popular, o espetáculo apresenta al guns mitos do folclore brasileiro como a Cuca, o Boitatá, a Iara, o Curupira, entre outros. Com Teatro Mambembe de Re pertório. 08/12. Domingo, às 14h. TERCEIRA IDADE
PROGRAAM DE EDUCAÇÃO PARA O EN VELHECER SAUDÁVEL Atividades físi cas, culturais e artísticas para pessoas com mais de 55 anos. «Palestra Sobre Fena Shui. Introdução à técnica chinesa de harmonização e equilíbrio. 05/12. Quinta, às 14h. «Confraternização. Al moço animado com música ao vivo. Show de Harold Caribbean. 07 /1 2. Sábado, às 12h.
CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. O serviço de odontologia do Sesc oferece trata mentos clínicos e cirúrgicos em diferen tes especialidades: enaodontia e periodontia, odontopediatria, prótese e rádio-diagnóstico. As ações na área de odontologia procuram prevenir e evitar problemas de saúde, sendo comple mentadas também por trabalho educa cional. Informe-se sobre o período de inscrição nas unidades do Sesc. ATENDIMENTO AOS TRABALHADORES NO COMÉRCIO E SERVIÇOS MATRICU LADOS E SEUS DEPENDENTES. Atende mos as seguintes especialidades odontológicas: restaurações em aeral, trata mento de canal, doenças aa gengiva, cirurgias, odontopediatria, próteses, ra diologia (radiografias panorâmicas, periapicais, interproximais e odusais). Não oferecemos implantes dentários e ortodontia (aparelhos corretivos). ATENDIMENTO AOS FILHOS (ATÉ 11 ANOS) DOS TRABALHADORES NO COMÉRCIO E SERVIÇOS MATRICULA DOS. O Setor de Odontopediatria rea liza restaurações em geral, tratamento de canal, doenças da gengiva, cirur gias, radiologia (radiografias panorâ micas, periapicais, interproximais e oclusais), etc. Não oferecemos ortodon tia (aparelhos corretivos). O Sesc Odon tologia também oferece sistema de escovação supervisionado por uma higienista, que em cada consulta reavalia e re força os aspectos relativos à escavação e saúde bucal.
CALENDÁRIO DE PALESTRAS PROGRA MADAS. Visando uma melhor orienta ção dos pacientes a respeito das nor mas de funcionamento de nossa Clini ca Odontlógica, bem como dos aspec tos relativos à programação e manu tenção da Saúde Bucal, as inscrições deverão ser feitas através do telefone 3329-2800. « 0 3 /1 2 . Às 12h30 e 14h30, com Dr. Pedro Simões da Cu nha Filho. « 0 4 /1 2 . Às 8h e lOh, com Dra. Mariangeia Martino. « 0 6 /1 2 . Às 17h, com Dra. Maria Cristina Cinha Alves. « 1 0 /1 2 . Às 12h30 e 14h30, com Dr. Pedro Simões da Cunha Filho. •1 1 /1 2 . Às 8h, com Dr. Paulo Sérgio k. de Andrade. « 1 3 /1 2 . Às 17h, com Dr. Luís Vicente Martino. « 1 8 /1 2 . Às 8h e lOh, com Dra. Jacqueline Collejas. « 2 0 /1 2 . Às 17h, com Dr. Luiz Vi cente Martino. esclarecimentos SAÚDE BUCAL. A aplicação tópica pe riódica de flúor em crianças funciona? E nos adultos? A aplicação periódica de flúor em crianças funciona, reduzin do o risco de cárie. A freqüência maior, em geral é mais benéfica. Já a aplicação tópica em adultos reduz a incidência de cárie, embora com resul tados mais modestos do que em crian ças. Deve-se lembrar que a interrupção do uso do fluor pode aumentar ligeira mente o aparecimento de novas cáries. Quando se deve fazer a primeira apli cação de flúor na criança? A primeira aplicação de flúor deve ser feita o mais precocemente possível, isto é, após o nascimento dos dentes de leite. Nas cidades onde existe fluoretação de água, há problema em usar pasta ou bochechos com flúor ? Não há proble ma em usar pasta ou bochechos com flúor em cidades com fluoretação das águas, desde que não ocorra ingestão de pasta ou de solução do bochecho.
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SESC PARAÍSO Imigrante de São Paulo. Saída às 1Oh. R$ 22,00 (O) e R$ 26,00 (□). excursões rodoviárias Importante: A quantidade de vagas por excursão está sujeita a alteração de acordo com a disponibilidade de apo sentos em cada roteiro. Somente uma saída/ônibus por roteiro. CALDAS NOVAS (GO). De 03 a 08 /0 1, de 13 a 19/01 e de 17 a 23 /0 2. Saí das às Th. Pensão completa. (O) a par tir de 5x R$ 80,00 (total: R$ 400,00), em apartamento triplo; (□) a partir de 5x R$ 96,00 (total: R$ 480,00). ESTÂNCIA DE FURNAS COM SERRA DA CANASTRA - PIMENTA (MG). De 07 a 12/01. Saída às 21 h. Pensão comple ta. (O) a partir de 5 x R$ 72,00 (total: R$ 360,00), em apartamento triplo; (□) a partir de 5 x R$ 87,00 (total: R$ 435.00), em apartamento triplo. POÇOS DE CALDAS (MG). De 09 a 12/01. Saída às 19h. Pensão completa. (O) a partir de 5 x R$ 52,00 (total R$ 260,00), em apartamento triplo; (□) a partir de 5 x R$ 63,00 (total R$ 315,00), em apar tamento triplo.
Endereço: Rua A bílio Soares, 4 0 4 Telefone: (0X X 11 ) 3 0 5 4 9 0 0 0 H orário : Secunda a Sexta, das 9 h às 18 h email@ paraiso.sescsp.org.br
FÉRIAS E TURISMO SOCIAL SESC BERTIOGA. No município de Bertiogo, o Sesc mantém um dos maiores cen tros de férias e lazer do país, com capacidade para hospedar aproxima damente mil pessoas/dia e conta com completa infra-estrutura de lazei e re creação. Estadas em regime de pensão completa, com diárias de R$ 37,00 (O) e R$ 74,00 (□). As solicitações de reser vas deverão ser efetuadas dentro dos prazos previstos para as inscrições. (O), (□) poderão efetuar suas inscrições, através da Internet (www.sescsp.org.br), ou pessoalmente, em qualquer unidade do Sesc, ou ainda, via correio ou fax, di retamente ao Sesc Paraíso. «Fevereiro 2003. Períodos disponíveis para estada - 30/01 a 05 (6,5 diárias), 31/01 a Oó
(6,5 diárias), Oó a 13 (7,5 diárias), 07 a 12 (5,5 diárias), 13 a 19 (6,5 diárias), 14 a 20 (6,5 diárias) e 20 a 2ó (6,5 diárias). Inscrições até 13 de dezembro de 2002. «Março - 2003. Períodos dis poníveis para estada - 07 a 13 (6,5 diá rias), 21 a 27 (6,5 diárias) e 28 a 03 /0 4 (6,5 diárias). Inscrições até 14 de janeiro de 2003. «Carnaval - 28 /0 2 a 05 (5,5 diárias). Entrada: 7h30 com café; Saída: 18h sem jantar. No Pacote Especial de Carnaval há um acréscimo de 30% sobre o valor das diárias. No período de Carnaval não receberemos inscições de usuários. Os períodos in formados pode. 5c sofrer alterações. INFORMAÇÕES GERAIS: Todas as excur sões rodoviárias e passeios de um dia incluem acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turis mo, seguro viagem e, conforme o rotei ro, lanche, almoço, ingressos e passeios. Podem participar dos roteiros (O □). Para maiores informações e valores, consulte a unidade. ESPECIAL PARA CRIANÇAS DE 08 A 12 ANOS. «Sesc Santo André para Crian
ças. 21/01. Saída às 9h. R$ 18,00. •Sesc Bertioga para Crianças. 15/01. Saída às 7h. 2x R$ 18,00 (total: R$ 30,00). passeios de um dia DIVERCIDADES. Saídas do Sesc Paraíso. 2 x R$ 22,00 (total: R$ 44,00) (O) e 2 x R$ 20,00 (total: R$ 52,00) (□). • Bertio ga - 07 /0 1, 23 /0 1, 28/01 e 30 /0 1. Saídas às 7h. «Santos Natural - 16/01 e 29 /0 1. Saídas às 7h. «Porto Feliz e Salto - 01 /0 2. Saída às 7h. «Salesópolis - Nascentes do Tietê - 08 /0 2. Saída às 7h. Itanhaém e Peruibe - 1 3 /0 2 . Saí da às 7h. «Amparo - Fazenda Van guarda - 22 /0 2. Saída às 7h. DIVERSÃOPAULO. R$ 18,00 (O) e R$ 22,00 (□). «São Paulo das Crianças 21/01 - Passeio ao Parque da Canta reira. Somente para crianças de 8 a 12 anos. Saída às 8h30. «Caminhando pelo Centro Velho - 23 /0 1. Saída às 9h. Bairro da Luz - 0 2 /0 2. Saída às 9h. •São Paulo Verde 16/02. Saída às 9h. São Paulo dos Imigrantes 09 /0 2. Parti cipação na palestra São Paulo, a cidade do mundo todo e visita ao Memorial do
DISQUE RESERVAS: 3 0 5 4 .9 0 0 0 Devido ao aumento da procura por vagas nos passeios e excursões, as pré-reservas deverão ser feitas por telefone, conforme calendário abaixo. Não serão efetivadas inscrições para passeios e excursões pessoalmente no Sesc Paraíso sem a pré-reserva por telefone. As aquisições só serão efetivadas após o dia 14 /1 2/2 00 2, mediante o pré-agendamento. Após esta data, poderão ser adquiridas, na Unidade, as vagas remanescentes. •0 9 e 10/12 - Excursões Rodoviárias, janeiro de 2003. 03 a 0 8 /0 1 , Caldas Novas (GO). 07 a 12/01, Pimenta (MG). 09 a 12/01, Poços de Caldas (MG). 13 a 16/01, Parati (RJ). 13 a 19/01, Caldas Novas (GO). 14 a 19/01, Cabo Frio (RJ). 19 a 26/0 1, Praia de Formosa e Guarapari (ES). 20 a 25 /0 1, Florianópolis (SC). 21 a 26/C1, Praia de G.ussJ (RJ). 23 a 26 /0 1, Rio de Janeiro (SP). 27 a 30 /0 1, 'Jbutuba (SP). •11 e 12/12 - Excursões Rodoviárias, fe.ereiro de züuo 31/01 a 0 6 /0 2 , Bertioga (SP). 05 a 11/02, Laguna (SC). 05 a 09 /0 2, Curitiba (PR). 06 a 0 9 /0 2 , Caxambu (MG). 10 a 15/02, Ouro Preto (MG). 13 a 20 /0 2, A/.g.a dos Reis (RJ).
14 a 24 /0 2, Pantanal com Chapada dos Guimarães (MT). 17 a 23 /0 2, Caldas Novas (GO). 20 a 26 /0 2, Bertioga (SP). 21 a 27 /0 2, Guarapari (ES). 21 a 23 /0 2, Conservatória (RJ). • 1 3 /1 2 - Passeios de 1 dia. DiverSãoPaulo. 21 /0 1, Sesc Santo André para Criar,ças. 23 /0 1, Caminhando pelo Centro Ve lho. 0 2 /0 2 , Bc!.. j da Luz. 09 /0 2 , São Paulo dos Imigrantes. 16/02, São Paulo Ye. Je. •1 3 /1 2 Pcsjei.j de 1 dia. DiverCidades. 0 7 /0 1 , Bertioga. 15/01, 5ev<. 5c, .Vcya pa/a Crianças. 16/01, Santos. 23 /0 1, Beitiugu. 28 /0 1, Be.tioga. 29 /0 1, Santos. 30 /0 1, Bertioga. 0 1 /0 2 , Porto Feliz c Salto, 0 8 /0 2 , Salesópolis. 13/02, Itanhaém e Peruibe. 22 /0 2, Amparo.
PARATI (RJ). De 13 a 16/01. Saída às 7h. Meia pensão. (O) a partir de 5 x R$ 72.00 (total R$ 360,00), em apartamen to triplo; (□) a partir de 5 x R$ 87,00 (to tal R$ 435,00), em apartamento triplo. CABO FRIO (RJ). De 14 a 19/01. Saída às 7h30. Meia pensão. (O) a partir de 5 x R$ 86,00 (total R$ 430,00), em aparta mento triplo; (□) a partir de 5 x R$ 104.00 (total R$ 520,00), em aparta mento triplo. PRAIA DE FORMOSA E GUARAPARI (ES). De 19 a 26 /0 1. Saída às 21 h. Pensão completa. (O) a partir de 5 x R$ 104,00 (total R$ 520,00), em apartamento du plo; (□) a partir de 5 x R$ 125,00 (total R$ 625,00), em apartamento duplo. FLORIANÓPOUS (SC). De 20 a 25/01. Saída às 22h30. Meia pensão. (O) a partir de 5 x R$ 121,00 (total R$ 605.00), em apartamento triplo; (□) a partir de 5 x R$ 146,00 (total R$ 730.00), em apartamento triplo. PRAIA DE GRUSSAÍ (RJ). De 21 a 26/01. Saída às 21 h. Pensão completa. (O) a par tir de 5 x R$ 73,00 (total R$ 365,00), em apartamento triplo; (□) a partir de 5 x R$ 88.00 (total R$ 440,00), em apartamento
RIO DE JANEIRO (RJ). De 23 a 26/01. Saí da às 7h. Meia pensão. (O) a partir de 5 x R$ 63,00 (total R$ 315,00), em aparta mento duplo; (□) a partir de 5 x R$ 76,00 (total R$ 380,00), em apartamento duplo. UBATUBA (SP). De 27 a 30/01. Saída às 7h30. Meia pensão. (O) a partir de 5 x R$ 81.00 (total R$ 405,00), em apartamento triplo; (□) a partir de 5 x R$ 98,00 (total R$ 490.00), em apartamento triplo. BERTIOGA (SP). De 31/01 a 0 6 /0 2 e de 20 a 26/02. Saídas às 7h. Pensão com pleta. (O) a partir de 5 x R$ 60,00 (total
SESC PINHEIROS R$ 300,00), em apartamento duplo; (□) a partir de 5 x R$ 96,00 (total R$ 480.00), em apartamento duplo. LAGUNA (SC). De 05 a 11/02. Saída às 19h30. Meia pensão. (O) a partir de 5 x R$ 96,00 (total R$ 480,00), em aparta mento triplo; (□) a partir de 5 x R$ 116.00 (total R$ 580,00), em aparta mento triplo. CURITIBA E REGIÃO (PR). De 05 a 09 /0 2. Saída às Th. Meia pensão. (O) a partir de 5 x R$ 82,00 (total R$ 410,00), em apartamento duplo; (□) a partir de 5 x R$ 99,00 (total R$ 495,00), em aparta mento duplo. CAXAMBU (MG). De 06 a 09 /0 2. Saída às 7b. Pensão completa. (O) a partir de 5 x R$ 52,00 (total R$ 260,00), em apartamento triplo; (□) a partir de 5 x R$ 63.00 (total R$ 315,00), em apartamen to triplo. CIDADES HISTÓRICAS DE MINAS GERAIS - OURO PRETO (MG). De 10 a 15/02. Saída às 19h. Meia pensão. (O) a partir de 5 x R$ 77,00 (total R$ 385,00), em apartamento triplo; (□) a partir de 5 x R$ 93,00 (total R$ 465,00), em aparta mento triplo.
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Zé Renato Dia 6 ,20h
ANGRA DOS REIS (RJ). De 13 a 16/02. Saída às 7b. Pensão completa. (O) a partir de 5 x R$88,00 (total R$440,00), em apartamento triplo; (□) a partir de 5 x R$ 106,00 (total R$ 530,00), em apar tamento triplo. PANTANAL COM CHAPADA DOS GUIMA RÃES / CAMPO GRANDE (MS), CUIABÁ (MT) E PORTO CERCADO (MT). De 14 a 24 /0 2. Saída às 20h. Pensão completa. (O) a partir de 5 x R$ 186,00 (total R$ 930.00), em apartamento triplo; (□) a partir de 5 x R$ 224,00 (total R$ 1 120.00), em apartamento triplo. LITORAL CAPIXABA - GUARAPARI (ES). De 21 a 27 /0 2. Saída às 21 h. Pensão com pleta. (O) a partir de 5 x R$ 90,00 (total R$ 450,00), em apartamento duplo; (□) a partir de 5 x R$ 108,00 (total R$ 540.00), em apartamento duplo. CONSERVATÓRIA (RJ). De 21 a 23 /0 2. Saída às 7b. Pensão completa. (O) a partir de 5 x R$ 52,00 (total R$ 260,00), em apartamento triplo; (□) a partir de 5 x R$ 63,00 (total R$ 315,00), em apar tamento triplo.
Endereço: A v. Rebouças, 28 76 Telefone: (0XX11) 3 8 15 3 9 9 9 Horário: Segunda a Sexta, das 7 às 22 h. Sábados, das 8 h às 17 h em ail@ pinheiros.sescsp.org.br
DANÇA DE SALÃO. Com Ricardo Liendo. TEATRO R$ 60,00 (□) e R$ 30,00 (O). Sábados, às 14h30. espetáculos NAVIO FANTASMA OU O MAR UNIU DANÇA DO VENTRE. Com Luciana LamDOIS CORAÇÕES. Apresentação do re bert. Segunda e quarta, às 20h 15, R$ sultado do curso de teatro dos alunos 77.00 (□) e R$ 38,50 (O). Sexta, ás da 3° Idade. Texto e direção de Pérides 20 h l5 ou sábado, às 9h30, 11 h e Raggio e Márcia Nunes. R$ 5,00; R$ 12h30, R$ 55,00 (□) e R$ 27,50 (O). 2,50 (□ , ❖). R$ 2,00 (O). 0 9 /1 2 . Se gunda, 20h. DANÇA FLAMENCA. Com Carolina da Mata. R$ 53,00 (□) e R$ 26,50 (O). MÚSICA Sábados, às 9h30 e 11 h. RENATO BRAZ CONVIDA. O cantor Re nato Braz convida três companheiros para juntos mostrarem a riqueza da música popular. • Mário Gil. Violonista e compositor. R$ 10,00; R$ 5,00 (□, ❖). R$ 4,00 (O). 03 /1 2. Terça, 21 h. •Gerson Oikawa. Guitarrista. R$ 10,00; R$ 5,00 (□ , ❖), R$ 4,00 (O). 10/12. Terça, 21 h. «José Luiz Bré. Per cussionista. R$ 10,00; R$ 5,00 (□ , ❖). R$ 4 ,0 0 (0 ). 17/12. Terça, 21 h.
JAZZ. Turma mensal de 15 à 49 anos. R$ 46.00 (□), R$ 23,00 (O). Segundas e quartas, às 18h. ESPORTES arte marcial TAE KWON DO. Turmas mensais a partir de 07 anos. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Segundas e quartas às 12h30 e 16h, Terças e quintas às 16h, 17h, 18h30 e 19h30.
DANÇA
DANÇA. «Danças Circulares. Com Patrí
Paula Santoro Dia 13, 20h
cia Tolentino. Para terceira idade, se gundas ou quartas, às 17h, R$ 8,00. Ãté 50 anos, segundas ou quartas, às 20h, R$ 50,00 (□) e R$ 25,00 (O). •Indiana. Com Andrea Prior. R$ 60,00 (□) R$ 30,00 (O). Sextas, às 20h.
TAI CHI CHUAN. Com Cristina Mursa. R$ 50.00 (□) e R$ 25,00 (O). Terças e quintas, às 20h30.
revista &
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Chico César Dia 18, 20h
SESC CORPO E EXPRESSÃO
SEXTA BRINDE. Aula brinde às sextas para alunos matriculados nos cursos do Sesc Pinheiros. Ginástica Localizada, às 12h30 e 19h. Condicionamento Físico, às Th, 8h, 18h e 20h. Toe Kwon Do às 14h, 16h30 e 18h30. Terceira Idade Ginástica, às 13h30, Dança às 16h e Alongamento às 9h e 17h. Retirar se nha com antecedência. 20 vagas. ALONGAMENTO. Turmas mensais de 15 à 49 anos. R$ 46,00 (□), R$ 23,00 (O). Segundas e quartas, às 18h; terças e quintas, às 7h30 e 19h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. Turmas mensais de 15 a 49 anos. R$ 46,00 P ) , R$ 23,00 (O). Segundas e quar tas, às 17h, 19h, 20h e 20h30; terças e quintas, às 7h, 12h30, 16h, 18h30, 19h e 20h30.
PINHEIROS quintas, às 9h30, 10h30 e 14h. R$ 8,00. YOGA. R$ 8,00. Segunda e quarta, às 9 h 3 0 ,10h30 e 15h, terças e quintas, às 9h30 e 10h30; sextas, às 8 h 3 0 ,10h30. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL excursões rodoviárias Inclui acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turis mo, seguro viagem, hospedagem e ali mentação e passeios ANGRA DOS REIS (RJ). De 11 a 15/12. Pensão completa, city tour, passeio de barco e visita a cidade de Parafi(RJ).Saída às óh.Preços a partir de R$ 320.00 em 5 parcelas. Até 0 3 /1 2 . FLORIANÓPOLIS (SC). De 2 7 /1 2 /0 2 a 0 1 /0 1 /0 3 . Meia pensão. Saída às 22h. Preços a partir de R$ 650,00 em 5 parcelas. Até 13/12.
GINÁSTICA LOCALIZADA. Turmas men sais de 15 à 49 anos. R$ 46,00 (□), R$ 23.00 (O). Segundas e quartas às 7h30, 9h, 12h30, 16h, 18h, 19h e 19h30; terças e quintas às 17h, 18h, 19h30 e 20h30.
GUARAPARI (ES). De 2 7 /1 2 /2 0 0 2 a 0 2 /0 1 /2 0 0 3 . Pensão completa. Saída às 21 h.Preços a partir de R$ 520,00 em cinco parcelas. Até 0 6 /1 2 .
YOGA. R$ 50,00 (□), R$ 25,00 (O). Se gundas e quartas, às 8h, 18h e 19h, terças e quintas, às 8h.
POUSADA RURAL DE LAGES (SC). De 2 7 /1 2 /2 0 0 2 a 0 2 /0 1 /2 0 0 3 . Pensão completa. Saída às 20h30.Preços a partir de R$ 485,00 em cinco parcelas. Até 03 /1 2.
INFANTIL espetáculos CANDIM. A infância do pintor Cândido Portinari e suas aventuras na cidade de Brodósqui. Com Carlinhos Rodrigues e Drika Vieira. R$ 5,00; R$ 2,50 p ) . R$ 2.00 (O). Grátis para crianças até 12 anos. 07 /1 2. Sábado, 15h. UM NATAL DO OUTRO MUNDO. Com a C/a. Ópera da Mala. RS 5,00; R$ 2,50 P ) . R$ 2,00 (O). Grátis para crianças até 12 anos. 14/12. Sábado, 15h.
GUARAPARI (ES). De 07 a 1 4 /0 1 /0 3 (8 dias). Saída de Pinheiros: 18h30. Ôni bus Leito Turismo. Pensão completa. (O): 5 x R$ 104,00 (total R$ 520,00). (□): 5 x R$ 124,80 (total R$ 624,00). (O) Single: 5 x R$ 156,00 (total R$ 780.00). CALDAS NOVAS (GO). De 09 a 1 5 /0 1 /0 3 (7 dias). Saída: 7h. Pensão completa. (O): 5 x R$ 97,00 (total R$ 485.00). (□): 5 x R$ 116,40 ( total R$ 582.00)
Endereço: Rua Clélia, 93 Telefone: (0XX 11) 3 8 7 1 7 7 0 0 Horário: Terça a Sábado, das9hás22h. Domingos e feriados, das 9h às 21 h email@pompeia.sescsp.org.br TEATRO
TEATRO. Com Augusto Marin. A partir de 17 anos. R$ 72,00; R$ 60,00 (□). R$ 30.00 (O). Terças, das 19h às 21 h30 ou sábados, das lOh às 13h. MÚSICA
BRINCADEIRA DE NATAL. Com o Grupo de Arte A Jaca Est. R$ 5,00; R$ 2,50 P ) . R$ 2,00 (O). Grátris para crianças até 12 anos. 21 /1 2. Sábado, 15h. TERCEIRA IDADE
DANÇA. Turmas mensais acima de 50 anos. R$ 8,00. Segundas e quartas, às lOh e 15h; terças e quintas às 11 h, 15h e 16h. arte marcial TAI CHI CHUAN. Com Cristina Mursa. R$ 8,00. Terças e quintas, às 9h. ginástica ALONGAMENTO. Turmas mensais acima de 50 anos. R$ 8,00. Segundas e quar tas, às 8h30, 11 h, 15h, 16h e 17h; ter çasse quintas, às 10h30, 14h, 15h e
GINÁSTICA. Turmas mensais. De 50 a 64 anos. Segundas e quartas, às 8h, 8h30, 10h30, 11 h e 16h; terças e quintas, às 8h, 8h30, 9h30, 13h, 15h, 16h, 17he 18h30. Acima de 65 anos. Segundas e quartas, às 9h30, 13h e 15h; terças e
60 revista e
PANTANAL (MT). De 16 a 26/01 /0 3 (11 dias ). Com Chapada dos Guimarães. Saída às 19h. ônibus Leito Turismo. Pensão completa. A partir de 5 x R$ 200.00 (total R$ 1.000,00) em aparta mento triplo para (O). De 09 a 06 /0 1. CUIABÁ (MT). A partir de: (O) em apar tamento triplo: 5 x R$ 200,00 (total R$ 1.000,00). (□) em apartamento triplo: 5 x R$ 240,00 (total R$ 1.200,00).
SAo'ÍuiZ GONZAGA. 13/12, o Sesc
KARNAK. Teatro. R$ 15,00; R$ 11,00 (□); R$ 7,50 (O , ❖). 21 e 22 /1 2. Sábado, às 21h/domingo, às 18h. TIÃO CARVALHO. Lançamento do CD solo Quando dorme Alcântara. Choperia. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5.00 (O , ❖). 2 1 /1 2 . Sábado, às 21 h. FORTUNA. Acompanhada por seis instru mentistas, 08 cantores do Coro dos Monges Beneditinos do Mosteiro de São Bento, dirigidos por D. Alexandre e 50 crianças e jovens do Coro do Projeto Guri, com regência de Regina Kinio, a cantora Fortuna interpreta canções ladi nas, gregorianas e universais no espetá culo Caelestia, que marca o lançamento do dvd. Teatro. R$ 25,00; R$ 19,00 (□). R$ 12,50 (O ❖). 14 e 15/12. Sábado, às 21 h, domingo, às 18h.
Pompéia realiza o primeiro São João fora de época, com um outro santo (não beatificado) e um outro mês, mas com alegria al, afinal, comemora-se noventa anos Rei do Baião, Luiz Gonzaga, ou seria FESTIVAL UPLOAD 2002. Mostra musical São Luiz Gonzaga? Grátis. «Forrómang- provando que, paralelo ao acomodado seco. Rua Central. 13/12. Sexta, às mercado ronográfico brasileiro, há 16h30, 18h30 e 19h50. «Trio Araripe. uma produção artística vasta e diversi Rua Central. 13/12. Sexta, às 15h30, ficada que caminha livre das exigên 17h30 e 19h 10. «Trio Sabiá. Deck Sollacias impostas pela indústria da música. rium. 13/12. Sexta, às 16h e 18h. «Trio Choperia. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ Virgulino. Deck Sollarium. 13/12. Sexta, 10.00 (O ❖). «0 5/12 . Los Pirata, Ob às 15h e 17h. «Trio Araripe. 14/12. jeto Amarelo, Svetlana, Cidadão Insti Sábado, às 14h e 17h. «Trio Sabiá. gado, Os Mulheres Negras. Quinta, às 15/12. Domingo, às 14h e 17h. 20h. « 0 6/12 . Violins And Old Books, Pipodélica, Leela, Cachorro Grande e Los Hermanos. Choperia. Sexta, às DUDU NOBRE. Lançando o seu terceiro 20h. «0 7/12 . Pullovers, Va/v, Foraotten CD Chegue mais. Teatro. R$ 15,00; R$ Bovs, Tom Bloch, Instituto e convidados. 11.00 p ) . R$ 7,50 (O , ❖). 07 e Sábado, às 20h. 0 8 /1 2 . Sábado, às 21 h, domingo, às 18h. PRATA DA CASA. Grátis. Teatro. «Casa de Farinha. 0 4 /1 2 . Quarta, às 21 h. CONCERTO MUSICAL - UNESP. Recital de •Fênix. 1 1 /1 2 . Quarta, às 21 h. formatura dos alunos do Instituto de Artes •Germana Guilherme, Mathilda da Unesp. Teatro. Grátis. 13/12. Sexta, Kóvak e Betti Albano. 18/12. Quarta, às 21 h. às 21 h.
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A GUERRA. Exposição, palestras, vídeos e apresentações musicais sobre o con texto cultural no período da Primeira Grande Guerra. Em parceria com o jornal O Estado de São Paulo. «Grupo de Música Brasileira. Grátis. Convivência. 07 e 08 /1 2 . Sábado e domingo, às 14h e 17h. BATUKA! MUSIC FESTIVAL Festival de percussão com workshops, shows e concurso. Teatro. «Zoro, Aquiles Priester, Concurso Nacional de Bateristas. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10.00 (O , ❖). 0 1 /1 2 . Domingo, às 15h.
VIOLÃO PARA CRIANÇAS. Com Marcelo Campos, músico. Oficinas de Criatividade. R$ 72,00; R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O, ❖). Quinta, das 14h às 16h. CAVAQUINHO. Com lido Silva. A partir de 15 anos. Oficinas de Criatividade. R$ 72,00; R$ 60,00 p ) . R$ 30,00 (O, ❖). Quartas, das 18h30 às 21 h30. VIOLÃO. Com Marceb Campos. Oficinas de Criatividade. R$ 72,00; R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O, ❖). Terças, das 19h às 21 h30, quintas, das 14h às 17h e das 19h às 21 h30, sextas, das 19h às 21 h30, sábados, das 14h às 17h. MULTIMÍDIA E INTERNET
III
SEMANA DE TALENTOS CET. Apresentações musicais e exposição de artes plásticas de funcionários. •Exposição. Grátis. Galpão. 10,1 1,1 2, 1 3 ,14e 15/12. De Terça a sábado, das lOh às 22h domingo, das 1Oh às 20h. •Apresentações Musicais. Grátis. Choperia. 12, 13 e 14/12. Quinta a sábado, às 20h.
O CAMINHO DO CANTO. Com Andréa Drigo. A partir de 16 anos. Oficinas de Criatividade. R$ 72,00; R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O , ♦>). Sextas, das 20h às 21 h30. FLAUTA DOCE. Com Veronique de Oliveira Lima. A partir de 7 anos. Oficinas de Criatividade. R$ 60,00; R$ 50.00 (□). R$ 25,00 (O , ♦ ) . Sábados, das lOh às 14h.
ATENÇÃO: A Internet Livre estará fechada entre os dias 01 a 08 de dezembro. Aos sábados, domingos e feriados, o acesso à Internet Livre só será permitido com a apresentação da carteira Sesc de matrícula.
WEB@T1VIDADES. Internet Livre. Grátis. •Replay. Apresentação de videos e com erciais. Grátis. 15/12. Domingo, às 15h. •3°ldade.Net. •Iniciação ao Micro. 19/12. Quinta, às 1lh. «Desktop Music Workshop. R$ R$ 30,00; R$ R$ 22,00 (□). R$ R$ 15,00 (O, ❖). Dias 10,11,12,13 e 14/12. Terça a sexta, das 1Th às 20h e sábado, às 17h. «Boneco de Neve em Flash. Grátis . 18/12. Quarta, às 17h. «Cartões de Natal. Grátis. 20/12. Sexta, às 17h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS
GAilA. Com Felipe Rocha. A partir de 12 anos. Oficinas de Criatividade. R$ 72,00; R$ 60,00 (O). R$ 30,00 (O, ♦ ). Domingos, das 14h às 17h.
exposição de fotos NAS ASAS DO CORREIO AÉREO:ROTA DO TOCANTINS. Do fotógrafo Lalo de
Almeida. Hall do Teatro. 03, 04, 05, 06, 07 e 08/12. De terça a sábado, das 1Oh às 22h; domingo, das 1Oh às 19h.
PAISAGEM ZERO - NORDESTE É TODO LUGAR. EXPERIÊNCIA 1. Projeto realiza do pelo Sesc São Paulo em parceria com a Fundação Joaquim Nabuco de Recife PE, que pretende incentivar o intercâmbio entre artistas nacionais e internacionais, apresentando um nordeste contemporâ neo, sem fronteiras culturais definidas, através de contínuos fluxos da criação e sentido. Curadoria de Ricardo Muniz e cenografia de Márcia Benevento. Programação dia 01/12, domingo, das 11 h às 19h. Instalação cenográfica de 01 a 06/12, de terça a sábado, das lOh às 20h30 e domingo, das lOh às 19h30. O DESENHO E SEUS PAPÉIS. O desenho e suas interfaces com as linguagens artísti ca, científica e funcional. Concepção de Edith Derdyk e Patrícia Furlong. Informações: 3871 7799, 7753. •Desenho de Observação. Orientação: Maria Tereza Louro. R$72,00; R$60,00 P ) . R$ R$30,00 (O, ❖). 03/12. Terça, às 19h. «Sem Filme. Orientação: Luiz Paulo Baravelli. R$ R$72,00; R$ R$60,00 P ) . R$ R$30,00 (O, ❖). 04/12. Quarta, às 19h. «As Quatro Estações do Desenho. Orientação: Regina Johas. R$72,00; R$60,00 p ) . R$ R$30,00 (O, ❖). 05 /1 2. Quinta, às 16h. «ReConhecer o Desenho - a Produção da Diferença. Palestrante: Nancy Betts. R$ R$5,00; R$ R$4,00 p ) . R$ R$2,00 (O, ❖). 05/12. Quinta, às 20h. «Forum de Debates. Mediação de Edith Derdyk e Patricia Furlong. Grátis. 07/12. Sábado, às 16h. «Percursos Da Linha. Orientação: Stela Barbieri. R$ R$72,00; R$ R$60,00 p ) . R$ R$30,00 (O, ❖). 07 /1 2.
revista 6
61
Em Voz Dias 4, 5 e 6, 19h Dias 7 e 8, 15h Ipiranga
Quem Canta
En
Dia 7, 18h Santo Amaro
Auto Jornadas
de
Dias 3 e 4, 2 Oh Consolação
SESC POMPÉIA PATCHWORK. Com Roseli dos Santos. R$72,00, R$60,00 p ) e R$30,00 (O, ❖). Oficinas de Criatividade. Terças, das 19h às 21 h30, quintas, das lOh às 13h ou das 14h às 17h.
Recital de leitura da obra Grande Sertão Veredas, de Guimarães Rosa. Trilha de violino a cargo de Marcus Penna. Convivência. Grátis. 14/12. Sábado, às 15h.
OBJETOS CERÂMICOS. Com Giedre Aguirra. R$72,00, R$60,00 P ) e R$30,00 (O , ❖). Oficinas de Criatividade. Quartas, das 19h às 21h30.
ANTONIO - DA TUA TÃO NECESSÁRIA POESIA. Clarisse Abujamra ilustra fotos de sua vida com poemas de autores como: Fernando Pessoa, Olga Savary, Camões, Hilda Hilst, Florbeía Espanca, Elisa Lucinda, Arnaldo Antunes entre outros. Área de Convivência. Grátis. 15/12. Domingo, às 15h.
GRAVURA EM METAL Com Evandro Carlos Jardim e Valdir Flores Teixeira. R$96,00 R$80,00 p ) e R$40,00 [O, ❖). Oficinas de Criatividade. Sextas, das 14h às 20h.
PALAVRA EM EXERCÍCIO. Analisar, esclarecer dúvidas e satisfazer curiosi dades sobre Língua e Literatura. Informações: 3871-7786. Lajes da Biblioteca. Grátis. «Colocação e uso de pronomes. Com Silvia Elaine Pereira. 03 e 15 /1 2. Terça, das 15h às CURSO DE ENGOBE. Com Oey Eng Goan. 17h/domingo, das lOh às 12h. R$72,00, R$60,00 (O) e R$30,00 (O, ❖). •Episódios de Os Lusiadas - Luis Vaz Oficinas de Criatividade. Quintas, das de Camões. Com Josefa Gomes de 13h30 às 16h. Farias. 03 e 14/12. Terça, das 19h às 21h/sábado, das 1Oh às 12h. INICIAÇÃO AO TORNO. Com Oey Eng •Laboratório da Palavra. 0 3 /1 2 a Goan. R$ 72,00; R$ 60,00 p ) . R$ 30,00 15/12. Terça a sexta, das 14h às 20h, (O, ❖). Sábados, das 1Oh às 12h30. domingos e feriados, das lOh às 12h. •Libertinagem - Manuel Bandeira. Com MODELAGEM COM PASTA EGÍPCIA E Josefa Gomes de Farias. 04 e 13/12. ARGILA COLORIDA. Com Oey Eng Goan, Quarta, das 19h às 21 h/sexta, das 15h Oficinas de Criatividade. R$ 72,00; R$ às 17h. •Pontuação. Com Silvia Elaine 60,00 (❖). R$ 30,00 (O, ❖). Sábados, Pereira. 04 e 13/12. Quarta, das 15h das 13h30 às 1óh. às 17h/sexta, das 19h às 21 h. •Concordância verbal. Com Silvia ESTAMPARIA INDO-ASIÁT1CA. Com Celso Elaine Pereira. 05 e 12/12. Quarta, Uma. R$ 72,00; R$ 60,00 p ) . R$ 30,00 das 15h às 17h (dia 05)/das 19h às TAPEÇARIA - CURSO BÁSICO. Com Tiyoko (O, ❖). Terças, das lOh às 13h ou quin 21 h (dia 12). •Macunaíma - Mario de Tomikawa e Mara Doratiotto. R$120,00 tas, das 19h às 21 h30. Andrade. Com Josefa Gomes de Farias. R$100,00 p ) e R$50,00 (O , ❖), 05, 12/12. Quarta, das 19h às 21 h Oficinas de Criatividade. Terças, das 14fi MOSTRA DE RESULTADOS DAS OFICINAS. (dia 0 5 )/das 15h às 17h (dia 12). às 17h, quintas ou sextas, das 19h às •Espetáculos de Teatro. Teatro. Grátis. •Angústia - Graciliano Ramos. Com 21 h30. 10/12. Terça às 20h. «Exposição dos Josefa Gomes de Farias. 06 e 11/12. Ateliês. Apresentação dos trabaíhos nos Sexta, das 19h às 21 h/quarta, das 15h ESCULTURA E MODELAGEM. Pedra, argila corredores das Oficinas de Criatividade. às 17h. • Concordância nominal. Com e fundição. Com Regina Carmona e Grátis. De 10/12 a 20/12. Terças, das Silvia Elaine Pereira. 06 e 11/12. Sexta, Juscelino Pereira. R$108,00, R$90,00 13h às 21 h30; sábados, das 10 às 18h; das 15h às 17h/quarta, das 19h às P ) e R$45,00 ( O ,* ) . Oficinas de domingos, das 14h às 18h. 21 h. «Crase. Com Silvia Elaine Pereira. Criatividade. Sábados, das 14h às 17h. 07 e 10/12. Sábado, das lOh às fotografia 12h/terça, das 19h às 21 h. • Primeiras H.Q. E CARICATURA. Com Gáu Ferreira. R$ FOTOGRAFIA P&B - INTERMEDIÁRIO. Com Estórias - Guimarães Rosa. Com Josefa 72,00, R$60,00 p ) e R$30,00 (O, ❖). Sérgio Ferreira e Gisele Macedo. R$ Gomes de Farias. Grátis. 08 e 10/12. Oficinas de Criatividade. Sábados, das 120,00; R$ 100,00 p ) . R$ 50,00 (O, ❖). Domingo, das lOh às 12h/terça, das 10h30 às 13h30 ou das 14h30 às Sextas, das 14h30 às 17h ou das 19h às 15h às 17h. 17h30. 21h30, sábados, das 10h30 às 13h. MODELAGEM EM VIDRO. Com Oey Eng Goan. R$72,00, R$60,00 p ) e R$30,00 (O, ❖). Oficinas de Criatividade. Quartas, das lOh às 12h30 e das 13h30 às lóh.
Sábados, às lOh. «Relatos de Experiências com Geórgia Kyriakakis. R$ R$5,00; R$ R$4,00 (□). R$ R$2,00 (O, ❖ ) .0 7 /l 2. Sábado, às 14h.
TAPEÇARIA ARRAIOLO. Com Sérgio Brozoski. R$60,00 R$50,00 (□ ) e R$25,00 (0 ,« > ). Oficinas de Criatividade. Sextas, das 1Oh às 13h. TAPEÇARIA ORIENTAL Com Sergio Brozoski. R$60,00 R$50,00 (□) e R$25,00 (0 /> ). Oficinas de Criatividade. Sextas, das 14h às 17h. ARTE SOBRE TECIDO. Com Eduardo Kneipp. Oficinas de Criatividade. R$ 96,00; R$ 80,00 fü). R$ 40,00 (O, ❖). Terças, das 14h30 às 17h30 e das 19h às 21h30. ENCADERNAÇÃO. Com Patrícia Giordano. 10 vagas. R$84,00 R$70,00 (O) e R$35,00 (O , ❖). Oficinas de Criatividade. Quartas, das 14h30 às 17h30.
JOALHERIA ARTÍSTICA. Com Patrício Alzamora e Marina Melego. Oficinas de Criatividade. R$ 84,00; R$ 70,00 p ) . R$ 35.00 (O, ❖). Quintas, das 19h às 21h30 e sábados, das 10h30 às 13h30.
LITERATURA
MARCENARIA - CURSO BÁSICO. Com Arlindo Gomes, Dano Fonzar, Heraldo da Mota Henrique. R$72,00 R$60,00 p ) RESTAURAÇÃO E RECICLAGEM DE e R$30,00 (O, ❖). Oficinas de MÓVEIS E OBJETOS. Com Ana Lúcia Criatividade. Terças, das 13h30 às Marcondes. R$84,00, R$70,00 (O) e R$ 15h30 ou das 19h30 às 21 h30, quartas, 35,00 (O, ❖.) Oficinas de Criatividade. das 15h30 às 17h30, das 17h30 às Terças ou quartas, das 1Oh às 13h, quin 19h30 ou das 19h30 às 21 h30, sextas, tos, das lOh às 13h e das 18h30 às das 19h às 21 h e sábados, das 14h às 21h30. lóh.
TAPEÇARIA - CURSO AVANÇADO. Com fiyoko Tomikawa. R$150,00, R$120,00 p ) e R$60,00 (0,*>) Oficinas de Criatividade. Quartos, das 19h às 21h30.
62 revista e
LABORATÓRIO P&B - AVANÇADO. Com Ricardo Ferreira. Oficinas de Criatividade. R$ 120,00; R$ 100,00 p ) . R$ 50,00 (O, ❖). Sábados, das 14h30 às 17h.
MOSAICO. Com Armênio Burbulhan. Oficinas de Criatividade. R$ 72,00; R$ 60.00 p ) . R$ 30,00 (O, ❖). Terças e quintas, das 19h às 21 h30 e domingos, das 14h às 17h30.
exposições MÓNICA PAPESCU. Exposição de originais de livros. Grátis. Convivência, Laje 5. De 01 / 1 2 a 15/12. Terça a sexta, das lOhàs 18h/sábados, domingos e feriados, das 12h às 18h. lançamento O ABC DA BICHARADA E 1,2,3 DA BICHARADA. Livros de Monica Papescu. Grátis. Convivência, Laje 4. 01 /1 2. Domingo, das 12h às 18h.
NOITES DO SERTÃO. Com Mona Gadelha.
LER, VER e ACONTECER. Com Claudia Meneghello. Convivência. Laje 3. Grátis. 01/12. Domingo, das 12h às 18h. OFICINA O ABC DA BICHARADA. Criação de livros ilustrados. Grátis. Área de Convivência - Laje 6. 01/12. Sábado e domingo, das 12n às 18h.
BIBUOrtCA. Terça a sábado, das 9h às 21 h. Domingos e feriados, das 9h às 20h. SALA DE LEITURA. Terça a sábado, das 9h às 21 h. Domingos e feriados, das 9h às 20h. ESPORTES
JUDÔ. Com Tomio Oki. De 15 a 55 anos. R$ 46,00 p ) . R$ 23,00 (O).
A .IV 6EN/A_ NATAÇÃO. De 15 a 55 anos. R$ 70,00 P ). R$ 3 5 ,0 0(0). De 01/1 2 a 31/12.
domingos e feriados, das 1Oh às 12h e das 13h às 17h.
VÔLEI. De 15 a 55 anos. R$ 46,00 P ) . R$ 23.00 (O , ❖). De 01/1 2 a 31 /1 2.
RESTAURANTE. Terça a sexta, das 11 h30 às 14h30, sábados, domingos e feriados, das 1lh30 às 15h.
recreação PÓLO AQUÁTICO. De 15 a 55 anos. Grátis. De 0 1 /1 2 a 31 /1 2. Sábados, domingos e feriados, às lóh.
BAR CAFÉ. Terça à sábados, das 09h às 22h, domingos e feriados, das 09h às 20h. INFANTIL
RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Grátis. Futsal, Vôlei e Basquete. A par tir de 15 anos. Sábados, domingos e aos feriados, a partir das 9h30. torneios e campeonatos CAMPEONATO INTERNO HOSPITAL SAMARITANO. Ginásio Outono. De 0 1 /1 2 a 20 /1 2. Quartas e sextas, às 19h30. CAMPEONATO INTERNO LIVRARIA SICILIANO. Ginásio Primavera. 03 e 0 5 /1 2 . Terça e quinta, às 19h30.
LOCAÇÃO DE ESPAÇOS. As locações deverão ser efetuadas diretamente no 1° andar do Conjunto Esportivo, a par tir do dia 16 do mês anterior à utiliza ção.
espetáculos OS MAGOS E O MENINO. Com Duo Teatral - Auto de natal-Teatro de Sombras. Área de Convivência. Grátis. 21 e 22/12. Sábado e domingo, às lóh.
AUA VOLTAGEM. De 13 a 17 anos. •Basquete. R$ 8,00 P ). R$ 8,00 (O). 01 / 1 2 a 20/12. «Pulsai. R$ 8,00 P ). R$ 8.00 (O). 01 /1 2 a 20/12. •Handebol. R$ 8.00 P ). R$ 8,00 (O). 01/12 a 20/12. •Judô. R$ 8,00 P ). R$ 8,00 (O). 01/12 a 20/12. «Ritmo e Expressão Corporal. 25 vagas. R$ 8,00 P ). R$ 8,00 (O). 01 /1 2 a 20/12. •VÔlei. 8,00 P ). R$ 8,0 0 (0 ). 01/1 2 a 20/12. ALTA VOLTAGEM ESPECIAL De 13 a 15 anos. Grátis. «Artes Plásticas. De 01 /1 2 a 31/12. «Expressão. De 01/1 2 a 31/12.
CORPO E EXPRESSÃO
CAPOEIRA. Com a presença do Mestre Trava e do Grupo ae Capoeira Orósossi de Angola. Deck Soíarium. Grátis. 01 /1 2 . Sábado e domingo, às 14h30. aulas abertas AULA ABERTA NO DECK SOLARIUM. Grátis. Sábados, domingos e feriados, às 10h30 e 15h.
CURSOS FÍSICO ESPORTIVOS. Dirigidos a crianças de 7 a 12 anos. Grátis. «Esporte Criança. De 7 a 9 anos. 01/12 a 20/12. •Esporte Criança. 10 a 12 anos. 01/1 2 a 20/12. «Judô. 7 a 12 anos. 01/12 a 20/12. «Reeducação Respiratória. 01/12 a 20/12.
CONDICIONAMENTO FÍSICO. De 15 a 55 anos. R$ 52,00 P ). R$ 26,00 (O). GINÁSTICA. De 15 a 55 anos. R$ 46,00 P ). R$23,00 (O). HIDROGINÁSTICA. De 15 a 55 anos. R$ 70.00 P ). R$35,00 (O). PROGRAMA DE ATIVIDADES PARA GES TANTES. Exercícios em sala de ginástica e piscina. R$ 46,00 p ) . R$ 23,00 (O). Informações sobre dias e horários no I o andar do conjunto Esportivo.
AQUASESC. Programação especial de vivên cias aquáticas. Sábados, domingos e feri ados às 15h30. Para todas as idades.
SAÚDE EAUMEN1AÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Válido por três meses. R$ 15,00 P ). R$ 7,50 (O). Terças e quartas, das 9h às 11 h30 e das 15h às 18n30; quintas e sextas, das 11 h30 às 15h e das 18h30 às 21 h; sábados,
RECORTES E COLAGEM. Com Lúcia Lacourt. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O).Terças, das lOh às 12h30.
ALONGAMENTO. A partir de 50 anos. R$ 23.00 P ) . R$ 11,50 (O). 01 /1 2 a 31 /1 2 . Informações sobre dias e horários no 1° andar do Conjunto Esportivo. CONDICIONAMENTO FÍSICO. Acima de 50 anos. R$ 26,00 (□). R$ 13,00 (O). De 0 1 /1 2 a 31/12. Informações sobre dias e horários no I o andar do Conjunto Esportivo. EXPRESSÃO CORPORAL A partir de 50 anos. R$ 23,00 (□). R$ 11,50 (O). De 01 /1 2 a 31/12. Informações sobre dias e horários no 1° andar do Conjunto Esportivo.
NATAÇÃO. A partir de 50 anos. R$ 35,00 (□). R$ 17,50 (O). 01 /1 2 a 31/12. Informações sobre dias e horários no lo andar do Conjunto Esportivo
POESIA. Através da leitura de alguns poemas infantis, serão confeccionados personagens e objetos usando a técnica do Origami. Com Cláudia Meneghello. Área de Convivência, laje 3. Grátis. 14 e 15/12. Sábado, das 14h às lóh.
VÔLEI ADAPTADO. A partir de 50 anos. Grátis. 0 1 /1 2 a 20/12. Informações sobre dias e horários no 1° andar do Conjunto Esportivo.
espetáculos CONVIVER COM ARTE. Choperia. Grátis. •Dj Tupi de Bráz e Pina. Grátis. 11/12. Quarta, às lóh.
^ D t o DOCUMENTÁRIO TEMÁTICO. Com Paulo Alcoforado e Maurício Hirata. Grátis. Terça a sexta, das 1Oh às 13h. ORQUESTRA BIANQUINI E DJ UIRÁ R$ R$ 5.00 P ). R$ R$ 5,00 (O). 20/12. Sexta, às 16h30.
M a s te rc la s s e a u d iç ã c c o m e n ta d a c o m Flô M e n e z e s
GINÁSTICA. A partir de 50 anos. R$ 23,00 (□). R$ 11,50 (O). 01 /1 2 a 31/12. Informações sobre dias e horários no lo andar do Conjunto Esportivo
OTCINA O ABC DA BICHARADA. Convivência, Laje 6. Grátis. 0 1 ,0 7,0 8,14 e 15/12. Sábado e domingo, das 14h às lóh.
TERCEIRA IDADE
P a rc e ria c o m o In s titu tc d e A rte s d a U NESF
INICIAÇÃO AO TORNO. Com Oey Eng Goan. Oficinas de Criatividade. R$ 20.00 P ) . R$ 10,00 (O). Sextas, das lOh às 12h30.
HIDROGINÁSTICA. A partir de 50 anos. R$ 35.00 P ) . R$ 17,50 (O). 0 1 /1 2 a 3 1 /1 2 . Informações sobre dias e horários no I o andar do Conjunto Esportivo.
curumim SESC CURUMIM. Atividades físicas e artísti cas. 01/12 a 31/12. Informações sobre dias e horários no I o andar do Conjunto Esportivo.
/ INTERNACDN ce M úsica /B jETRCà CUS
DESENHO E PINTURA. Com Lúcia Lacourt. R$ 15,00 P ) . R$ 7,50 (O). Quartas ou quintas, das 1Oh às 12h30.
NATAÇÃO. A partir de 5 anos. R$ 70,00 P ). R$ 35,00 (O). De 01 /1 2 a 31/12. Peixinho (5 a 6 anos), Golfinho (7 a 10 anos), Tubarão (11a 14 anos).
HIDRORECREAUVA. Grátis. Sábados, domin gos e feriados, das 11 h30 às 12h.
TÉCNICAS CORPORAIS. De 15 a 55 anos. R$ 46,00 P ). R$ 23,00 (O).
CERÂMICA E MODELAGEM EM ARGILA. Com Oey Eng Goan. Oficinas de Criatividade.R$ 20,00 P ) . R$ 10,00 (O). Terças, das 1Oh às 12h30.
recreação CLUBE DA NATAÇÃO. Grátis. A partir de 50 anos. De 0 1 /1 2 a 3 1 /1 2 . Informações sobre dias e horários no I o andar do Conjunto Esportivo.
O Sesc - S e rviço Social d o C o m é rc io - é u m a in s titu iç ão d e c a r á te r p r iv a d o , d e â m b ito n a c io n a l, c r ia d a e m 1 9 4 6 p o r in ic ia tiv a d o e m p r e s a r ia d o d o c o m é rc io e serviço s, q u e a m a n t é m e a d m in is tra . S u a f in a lid a d e é a p ro m o ç ã o d o b e m -e s ta r so cial, a m e lh o ria d a q u a lid a d e d e v id a e o d e s e n v o lv im e n to c u ltu ra l d o t r a b a lh a d o r n o c o m é rc io e serviço s e d e seus d e p e n d e n te s - seu p ú b lic o p rio ritá rio - b e m c o m o d a c o m u n id a d e e m g e ra l.
r e v is t a e
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E n c e rra m e n to C o n c e r to m is to c o m a p a r tic ip a ç ã o d o s m ú s ic o s P a u lo P asso s, J o a q u im A b re u , R o g é rio W o lf, R ic a rd o B o lo g n a e G ia n e s e la .
VILA MARIANA
SANTO
A STEP. Trabalha ritmo, coordenação e resis tência. Segundas, às 8h30, Quartas, às 20h e Quintas, às 7h30. FLEXIBILIDADE E ALONGAMENTO. Pro porciona amplitude de movimento, reor ganização da postura e relaxamento corporal. De 0 3 /1 2 a 31 /0 1. Terças, às 8h30 e 18h, Quintas, às 18h30 e Sex tas, às 8h. CIRCUITO. Aula diversificada e motivante, utilizando-se estações. De 0 4 /1 2 a 31/01. Quartas, às 18h30 e Sextas, às 8h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO 2. Condicio namento através do esporte, com treina mentos específicos de diversas modalida des. De 0 6 /1 2 a 31/01. Sextas, às 19h. YOGA. De origem indiana, reúne exercícios respiratórios, de relaxamento e meditação para o equilíbrio do corpo, da mente e do espírito. R$ 40,00 P ) e R$ 20,00 (O). Até 11/12 . Segundas e quartas, às 16h.
Endereço: Rua Amador Bueno, 505 Telefone: (0X X 11 ) 5 5 2 5 18 55 H orário : Segunda a Sexta, das 10 h Às 19 h . Sábados e feriados, das JOhàs 18h. email @santoamaro.sescsp.org.br TEATRO espetáculos RABUGENTOS E MELODRAMÁTICOS. Grupo de idosos de um asilo reflete sobre o cotidia no durante as festas de final de ano. Cria ção coletiva. Com o grupo de teatro do Sesc Santo Amaro. Direção de Roberto Áudio. Grátis. 14/12. Sábado, às lóh. MÚSICA
QUEM CANIA ENCANTA. Participam do en contro os alunos de canto do Sesc Santo Amaro, o Grupo Fina Flor, da Universidade livre de Música, e o grupo Arirê. Grátis. 07/12. Sábado, às 18n.
ção de monitores e animadores de espaço. Grátis. Segunda a sábado e feriados, das I Oh às 18h. ESPORTES
CIRCUITO SESC SANTO AMARO DE CORRI DAS DE RUA. Prova em comemoração ao aniversário de Santo Amaro (dia 19 de ja neiro). Distância a ser percorrida: 10 km. R$ 15,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O). De 02/12 a 15/01. Inscrições: segunda a sex ta, das 1Oh às 19h. Sábados, das lOh às 18h. aulas abertas ESPORTE CLUBE. Formação de clubes de mo dalidades esportivas. Neste mês: Maratona esportiva: fulsal, basquete, vôlei, tênis, futetênis, handebol e tênis de mesa. De 13a 17 anos. Grátis. 07, 14, 21 e 28/12. Sábados, das 16h às 18h.
SÓ DE BRINCADEIRA. Modalidades esporti vas diferenciadas dirigidas de forma lúdica. Grátis. Tema do mês: Esportes coletivos. GRUPO ARIRÊ. Integrando o Encontro de Co •Vôlei. Iniciação nos fundamentos básicos rais Quem Conto, Encanta, o grupo se da modalidade e na dinâmica do jogo. A apresentará ao lado dos alunos de canto do partir de 10 anos. 07/12. Sábados, às Sesc Santo Amaro, e do Grupo Fina Flor, I I h. •Basquete. Iniciação nos fundamentos da Universidade Uvre de Música. Grátis. básicos da modalidade e na dinâmica do 07/12. Sábado, às 15h. jogo. A partir de 7 anos. 14/12. Sábados, às llh . «Handebol. Iniciação nos funda DANÇA mentos básicos da modalidade e na dinâ mica do jogo. A partir de 7 anos. 21/12. Sábado, às 11 h. »Futsal. Iniciação nos fun DANÇA DO VENTRE. R$ 40,00 P ) e R$ damentos básicos da modalidade e na di 20,00 (O). A partir de 13 anos. Segundas, nâmica do jogo. A partir de 7 anos. às 19h. Quartas, às 19h. Sábados, às 13h 28/12. Sábado, às 11 n. e 14h30. MULTIMÍDIA E INTERNET
INTERNET UVRE. Centro dotado de todo o aparato tecnológico necessário para a na vegação na Internet; micros de boa quali dade, telas e telões de plasma, sistema de som, web can e acesso através da bonda larga. Os usuários contam com a orienta
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harmonia e equilíbrio corporal. Segundas, às 18h. Terças e quintas, às 18hl5, 19h e 19h45. Quartas e sextas, às 18hl 5, 19h e 19h45.
ESPORTE CRIANÇA. Vivências em diversas modalidades esportivas, tanto individuais quanto coletivas. Para crianças de 7 a 12 anos. Grátis. Até 12/12. Terças e quintas, às lOh eàs 14h30. TÊNIS. Prática esportiva que vem se populari zando no país, transformando-se em mais uma alternativa para a obtenção de saúde,
serviços LOCAÇÃO DE ESPAÇOS. As quadras do Sesc podem ser locadas para entretenimento entre os matriculados do Sesc ou para usuá rios eventuais. As quadras poliesportiva e de tênis estão a disposição das empresas comerciais e prestadoras de serviços para locação, organização e realização de tor neios. Reservas com até uma semana de antecedência. R$ 46,00 hora-noite P ), R$ 28.00 hora-dia P ), R$ 23,00 hora-noite (O) e R$ 14,00 hora-dia (O). Segunda a sexta, das 1Oh às 19h30, sábados e feria dos, das lOh às 17h.
caminhadas CLUBE DA CAMINHADA. Reúne grupos para prática da caminhada integrando a atividade física com desenvolvimento da percepção para os aspectos culturais da cidade. Orientação para caminhadas em áreas verdes, centros históricos, bairros, parques etc. Além da caminhada, avalia ção da composição corporal e orientação sobre outras atividades físicas. Até 28/12 . Segunda a sexta, das 1Oh às 19h; sába dos e feriados, das lOh às 18h. SAÚDE E AUMENTAÇÃO lanchonetes LANCHES E PRATOS RÁPIDOS. Serviço de pratos rápidos (grelhados e acompanha mentos), diversos tipos de lanches, aperi tivos, doces, salgados, refrigerante e bombonière. Reservas para festas. Segun da a sexta, das 12h às 15h e das 16n às 19h; sábados, das 11 h às 18h.
CORPO E EXPRESSÃO
PROGRAMA DE GINÁSTICA. Aulas com ên fase na melhoria das qualidades físicas, da consciência e expressão corporal. A partir de 16 anos. Inclui diversas modalidades de ginástica, onde o aluno monta seu próprio horário e programação. R$ 20,00 (O) e R$ 40.00 (□).
ODONTOSESC. O projeto OdontoSesc tem o objetivo de contribuir para a melhoria da saúde bucal com a prestação de servi ços odontológicos através de unidades móveis. Atendimento e agendamento de consultas a partir de 9 de agosto; de ter ça a sábado, das 9h às 18h. Terça a sá bado, das 9h às 18h. INFANTIL
CONDICIONAMENTO FÍSICO 1. Trabalho de resistência muscular, cárdiorrespiratório e de força, utilizando-se diversos materiais de apoio. Segundas, às Th, Terças, às 19h30, Quartas, às 8h e Sextas, às 7h. GAP. Trabalho localizado específico para os seguintes grupos musculares: alúteos, abdô men e pernas. Segundas, às 8n, Quintas, às 18h. GINAST1CA AERÓBIA. Melhora a capaci dade cárdiorrespiratória. Segundas, às 18h30. Quartas, às 7h e quintas, às 19h. GINÁSTICA LOCALIZADA. Trabalha princi palmente a resistência muscular localizada tonificando sua musculatura. Segundas, às 19h30, Terças, às 7h30 e 18h30, Quartas, às 19h e Quintas, às 8h.
oficinas OFICINAS INFANTIS. Espaço aberto às cri anças de 5 a 12 anos para o desenvolvi mento da criatividade, o manuseio de diferentes materiais e o gosto pelas artes. Neste mês abordaremos como tema o Natal, através da confecção de brinque dos e cartões. 07 e 14/12. Sábados, às 16h. Grátis. ESPAÇO LÚDICO. Espaço para leitura, jogos e brincadeiras. •Brincante. Neste espaço a garotada pode escorregar pela boca de um dinossauro e cair num labi rinto. Há ainda uma mini cozinha, peru cas e fantasias. Aos sábados e feriados atividades dirigidas por monitores. Até 12 anos. Grátis. Segunda a sábado e feria dos, das lOh às 18h.
SESC SANTO ANDRÉ Com Tininha Calazans. Área de convi vência. Grátis. 27 e 29/12. Sexta e do mingo, às 15h.
Endereço: Rua Tamarutaca, 302 Telefone: (0 X X 1 1 ) 4 4 6 9 1 2 00 H orário : Terça a Sexta, das 13h às 2 2 h . Sábados, Sábados Domingos e feriados, das 9h às 18h. email@santoandre.sescsp.org.br
BIBLIOTECA. Grátis. De terça a sexta, das 13h às 22h. Sábados e domingos, das 9h às 18h.
TEATRO
ESPORTES
espetáculos ANJO DURO. Espetáculo teatral sobre as cartas da psiquiatra Nise da Silveira ao filósofo Spinoza. Com Berta Zemel. Tea tro. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). R$ 6,00 (O, ❖). 01 /1 2. Domingo, às 19h.
CONFRATERNIZAÇÃO DE FINAL DE ANO. Festa de encerramento para os alunos que participaram dos cursos regulares desen volvidos pelo Sesc Santo André no ano 2002, com animação do grupo musical Heartbrekers. Espaço de eventos. Grátis. 20/12. Sexta, a partir das 20h30.
"1337". Com Beatriz Sayad e Alessandra Fernandez. Teatro. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). R$ 6,00 (O). 13/12. Sexta, às 20K30.
QUE PALHAÇADA! De 14 a 22 /1 2. Grátis. •Biblioteca do Riso. Livros, cartões pos tais e outros materiais gráficos sobre o tema do palhaço, o cômico e as artes circences. Biblioteca. Terça a sexta, das 13h às 21 h30. Sábados, domingos, das 9h às 17h30. «Intervenções palhacescas. Em diversos espaços da uniaade. 14, 15, 21 e 22 /1 2. Sábados e domingos, às lOh, 12h, 14h e 16h. «Parada dos de sejos. Abertura com cortejo de palhaços e banda no centro de Santo André. 14/12. Sábado, às 1 lh. «Vídeos Cômi cos. Terça a sexta, às 16h, 18h e 20h; sá bados e domingos, às 12h, 14h e 16h. •Arena do humor. Dois palhaços no cen tro de uma arena improsivam vários te mas sugeridos pelo público. Área de con vivência. 15 e 22 /1 2. Domingos, às 17h. •Encontro com Mestres do Riso. Encon tro entre antigos palhaços de circo con tando suas histórias e uma geração que apresentará seu processo de trabalho, antes do bate-papo. Teatro. 17 e 18/12. Terça e quarta, às 20h30. «Oficina. 18, 20 e 21 /1 2. Quarta, sexta e sábado, das 14h às 17h. MÚSICA
aulas abertas MARATONA DO CORPO. Espaço de even tos. «Danças afro, salão, flamenca, forró e ventre. Com Egle Carlos e Eliana Stolagle. Grátis. 17/12. Quarta, das 19h às 20h30. «Reeducação postural e yoga. Com Gladys Maria Albuquerque Mello e Maria José. Grátis. 18/12. Quinta, das 19h às 20h30. «Ginástica, matroginástíca e atividades recreativas. Com equipe do Sesc. Grátis. 19/12. Sexta, das 19h às 20h30.
NATAÇÃO. De 15 a 54 anos. R$ 60,00 (□), R$ 30,00 (O). Terças e quintas, às 9h30, 12h 30,18h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 19h30. DANÇA espetáculos DANÇA DAS MARÉS. Espetáculo do diretor e coreógrafo Ivaldo Bertazzo com o gru po Corpo de Dança da Maré. Espaço de eventos. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). R$ 6,00 (O). 07 e 08 /1 2. Sábado, às 19h e às 21 h; domingo, às 18h.
LITERATURA MULTIMÍDIA E INTERNET oficinas PRIMEIRA NAVEGAÇÃO. Internet Livre. Grátis. 06, 13, 20 e 2712. Sextas, às 14h e 20h.
CRIAÇÃO DE HOME-PAGE. Internet Livre. NOS PORÕES DO HIP HOP. Participação Grátis. 07 e 12 /1 2. Sábado, às de Rappin Hood e Arsonists (EUA). Con 10h;quinta, às 19h. fira a programação na unidade. Espaço CRIAÇÃO DE GRUPOS, SALAS DE BATEde Eventos. R$ 8,00; R$ 6,00 (□). R$ PAPO E FÓRUM. Oficina que ensina 4,00 (O, ❖). 14 e 15/12. Sábado, às como formar comunidades virtuais, abrir 20h30 e domingo, às 19h. grupos de discussão e salas de batepapo a partir de temas. Internet Livre. INSTRUMENTAL Teatro. Grátis. «Fábio ZaGrátis. 17 20 /1 2. Terça, às 19h. Sexta, non. Apresenta-se com Quarteto de Cor às 15h. das da Cidade de São Paulo. 03 /1 2. Ter ça, às 20h30. recreação DESAFIO.COM. Atividade lúdica de pes VOZES. A potencialidade e a melodia das quisa na rede, onde as equipes devem vozes brasileiras. Grátis. «Grupo a Qua cumprir tarefas e decifrar enigmas para tro Vozes. 06 /1 2. Sexta, às 19h. «Black Voices. 13/12. Sexta, às 19h. «MixVoz. gannar o jogo. Internet Livre. Grátis. 04 /1 2. Quarta, às 18h. 20 /1 2. Sexta, às 19h. música erudita ERUDITO. Teatro. «Ao Maestro com Carinho-Divina Caffé. Aula-espetáculo com Diogo Pacheco que abordará aspectos da música clássica e popular de todos os tempos. Grátis. 01 /1 2. Domingo, às 1 lh. «Lídia Bazarian e Lourdes Carva lho. 08 /1 2. Domingo, às 1 lh. «Del Cla ro. 15/12. Domingo, às 1lh.
ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS recreação oficinas ÁGUA VIVA. Para matriculados do Sesc, CONSTRUÇÃO DE BRINQUEDO PEDAGÓ com exame dermatológico atualizado. GICO. A partir de 16 anos. Inscrições an Grátis. «Basquete aquático. Sábados e tecipadas. Sala de múltiplo uso 1. R$ domingos, das 14h às 15h30. «Hidrogi5,00 (□). R$ 2,50 (O). 03, 05, 10 e nástica. Sábados e domingos, das 17h às 12/12. Terças e quintas, às 19h. 17h30.
CARTÕES VIRTUAIS. Criação de cartões com mensagens para o natal e ano novo. Internet Livre. Grátis. 05 e 11/12. Quin ta, às 15h;quarta, às 19h. serviços INTERNET UVRE. Terça a sexta, das 13h às 21 h30. Sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30.
CANTIGAS DE NATAL EM CORDEL. Os ato res César Obeid e Euzébio Júnior contam e cantam histórias que têm como lema a renovação proposta pelo Natal, o nasci mento e a vida. Área de convivência. Grátis. 17 e 19/12. Terça e quinta, às 18h. QUANDO A ESTRELA RESSURGE. Quando chega o mês de dezembro, a boa Bábucnka surge em todos os cantos do mun do. Distribuindo presentes, ela lembra à toda gente que é chegada a hora de pre parar a festa para celebrar o nascimento do Menino Jesus. Com Tininha Calazans. Área de convivência. Grátis 18/12. Quarta, às 18h. CONTOS DO BEM VIVER. Entre uma histó ria e outra, cantigas do cancioneiro tradi cional brasileiro que refletem toda a sabe doria popular dos autos de Natal e reisa dos genuinamente brasileiros. Com o gru po Girasonhos. Área de convivência. Grátis. 20 e 26/12. Sexta, às 18h e quin ta, às 15h. HISTÓRIAS PARA O ANO QUE TERMINA E O ANO QUE COMEÇA. Para se despedir do Ano Velho e saudar o Ano-Novo, em lodo canto o povo faz festa: com comidas gostosas, com cantos e danças, com ale gria e esperança, as pessoas celebram.
RECREAÇÃO AQUÁTICA. Obrigatório exa me médico atualizado. Exclusivo para ma triculados no Sesc. Piscina coberta: de ter ça a sexta, das 13h às 21 h30. Parque aquático: terça a sexta, das 13 às 19h. Sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30. Grátis. RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Futsal, vôlei, basquete e esportes adaptados. A partir de 15 anos. Terças a sextas, das 13h30 às 21 h. Sábados e domingos, das 9h30 às 17h.
EMPRÉSTIMO DE MATERIAL Terça a sexta, a partir das 13h30; sábados e domingos, a partir das 9h30. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas ALONGAMENTO. A partir de 15 anos. Sab de expressão corporal. Grátis. 21,22,28 e 29/12. Sábados, das 1Oh às 10h30 e do mingos, das 11 h às 11 h30. GINÁSTICA. A partir de 15 anos. Sala de gi nástica 1. Grátis. De 21 a 29/12. Sábados, às 10h30, domingos, às 1Oh e quinta e sex ta, às 14h e 18h30. ALONGAMENTO COM MASSAGEM. Sala de expressão corporal. A partir de 15 anos. Grátis. 26 e 27/12. Quinta e sexta, às 16h e 20h.
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SANTO ANDRÉ SESC SANTOS MDROGtNÁSTlCA. Pisana coberta. Grátis. Sábados, domingos e (eriodos, às 11 h30.
01/12. Terça a domingo, das 13h30 às 17h30.
PROGRAMA DE GINÁSTICA Para interessa dos a partir de 55 anos. «Opção Final de Semana. Condicionamento físico: Sábado, das 9h30 às 14h30. Domingo, das 9h30 às 12h30. Ginástica: Sábado, às 1Oh. Do mingo, às 9h30. Alongamento: Sábado, às 9n30. Domingo, às 10h30. R$ 56,00 (□), R$ 28,00 (O). «Opção Manhã. Con dicionamento físico: Terça, quarto e quinta, das 7h30 às 12h. Sexta, das 7h30 às 11 h. Ginástica: Terça e quinta, às 9h. Quarta e sexta, às 8h e 9h30. Alongamento: Terça e quinta, às 8h30, 1Oh e 1 lh30. Quarta e sexta, às 9h e 10h30. R$ 56,00 (O), R$ 28.00 (O). «Opção Noite. Condiciona mento físico: Terça a sexta, das 17h30 às 21 h30. Ginástica: Terça e quinta, às 17h30, 19h e 20h30. Quarta e sexta, às 18h e 19h30. Alongamento: Terça e quin ta, às 18h30 e 20n. Quarta e sexta, às 17h30, 19h e 20h30. R$ 68,00 (□), R$ 34.00 (O). «Opção Tarde. Condiciona mento físico: Terça, quarta e quinta, das 12h30 às 17h. Sexta, das 12h30 às lóh. Ginástica: Terça e quinta, às 12h30 e 15h30. Alongamento: Terça e quinta, às 16h30. Quarta, às 13h e 16h30. Sexta, às 15h30. R$ 56,00 (O), R$ 28,00 (O). •Opção Total. Condicionamento físico: Ter ça, quarta e quinta, das 7h30 às 12h, 12h30 às 17h, 17h30 às 21 h30. Sexta, das 7h30 às llh 30, 12h30 às lóh, 17h30 às 21h30. Sátwdo, das 9h30 às 14h30. Domingo, das 9h30 às 12h30. Gi nástica: Terça e quinta, às 9h, 12h30, 15h30, 17h30, 19h e 20h30. Quarta e sexta, às 8h, 9h30,18h e 19h30. Sábado, às lOh. Domingo, às 9h30. Alongamento: Terça e quinta, às 8h30, 1Oh, 11 h30, 16h30,18h30 e 20h. Quarta, às 9h, 13h, 15h30,17h30,19h, 20h30 e 21 h. Sexta, às 7h30, 9h, 15h30, 17h30, 19h e 20h30. Sábado, às 9h30. Domingo, às 10h30. R$ 92,00 (□), R$ 46,00 (O).
NATAÇÃO. De 7 a 14 anos. R$ 60,00 (□), R$ 30,00 (O). Terças e quintas, às 15h30. Quartas e sextas, às 9h30 e 17h30. oficinas TEATRO DE SOMBRAS. Para crianças de 6 a 11 anos. Sala de múltiplo uso 1. Grátis. 01/12. Sábados e domingos, das lóh às 17h. BRINQUEDOS. De 6 a 11 anos. Grátis. De 03 a 19/12. Terças e quintas, das 13h30
FINAL DE SEMANA. Oficinas com objetivo de trabalhar a criatividade das crianças utilizando materiais simples. Sala de múl tiplo uso. Grátis. «Bonecos de pano. 07/12. Sábado, das 13h às 15h e das lóh às 17h. «Pipas dos sonhos. 08/12. Domingo, das 13h às 15h e das lóh às 17h. «Natal de jornal. 14/12. Sábado, das 13h às 15h e das lóh às 17h. «Na tal de Jornal 2. 15/12. Domingo, das 13h às 15h e das 16h às 17h. recreação_ RECREAÇÃO AQUÁTICA. Obrigatório exa me médico atualizado. Exclusivo para matriculados no Sesc. Piscina coberta: de terça a sexta, das 13h às 21 h30. Parque aquático: terça a sexta, das 13 às 19h. Sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30. Grátis. RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Futsal, vôlei, basquete e esportes adaptados. De 7 a 14 anos. Terças a sextas, das 13h30 às 1Th. Sábados e domingos, das 9h30 às 13h. TERCEIRA IDADE
A partir de 55 anos SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Crianças até três anos não pagam. Ne cessário traje de banho, com carteirinha Sesc autalizada. Válido por três meses. RS 12,00 (□) e R$ 6,00 (O). Terças e quintas, das 15h às 20h45; sábados, do mingos e feriados, das 9h às 11 h30; 12h às 14h45. CAFÉ. Terça a sexta, das 13h às 21 h30; sá bados, domingos e feriados, das 1Oh às 17h30. LANCHONETES. Terça a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das lOh às 17h30. INFANTIL
NATAÇÃO. R$ 30,00 (□), R$ 15,00 (O). Terças e quintas, às 10h30. HIDROGINÁSTICA. R$ 30,00 (□), R$ 15.00 (O). Terças e quintas, às 8h30 e 14h30; quartas e sextas, às 7 h 3 0,13h30 e 14h30. PROGRAMA DE GINÁSTICA. «Opção Ma nhã. Condicionamento físico: Terça, quar ta e quinta, das 7h30 às 12h. Sexta, das 7h30 às 11 h. Alongamento: Terça e quin ta, às 8h30,1Oh e 11 h30. Quarta e sexta, às 7h30, 9h e 1Oh30. Ginástica: Terça e quinta, às 10h30. Quarta, às U h. R$ 28.00 (□), R$ 14,00 (O). «Opção Tarde. Condicionamento físico: Terça, quarta e quinta, das 12h30 às 17h. Sexta, das 12h30 às 16h. Alongamento: Terça e quin ta, às 16h30. Quarta, às 13h e 16h30. Sexta, às 15h30. Ginástica: Quarta, às 15h30. R$ 28,00 (□), R$ 14,00 (O).
espetáculos OS MAGOS E O MENINO. A história do nascimento de Jesus em Teatro de Som bras. No teatro. R$ 4,00; R$ 4,00 (□). R$ recreação 2,00 (O). Crianças até 14 anos: R$ 1,00. RECREAÇÃO AQUÁTICA. Obriaatório exa 08/12. Domingo, às 15h. me médico atualizado. Exclusivo para matriculados no Sesc. Piscina coberta: de terça a sexta, das 13h às 21h30. Parque FElS DE GIBIS USADOS. Estimular as aquático: terça a sexta, das 13 às 19h. crianças a trazer gibis para troca ou doa Sábados, domingos e feriados, das 9h às ção. Exposição na ludoteco. Grátis. 17h30. Grátis.
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Lançamento do livro A Cena de Dário Fó: O Exercício da Imaginação. Dia 06/12
Endereço: Rua Conselheiro Ribas, T36 Telefone: (0XXT3) 3 2 2 7 5 9 5 9 Horário: Terça a Sexta, das I3h às 22h. Sábados, Domingos e feriados, das TOhàs 19h em ail @santos.sescsp.org.br
DANÇA
DANÇA «Moderna. $ 45,00, R$ 32,00(0) e R$ 18,00 (O). Terças e Quintas, àsl9h. Quartas e Sextas, às 20h. «Reestruturação Corporal. R$ 45,00 e R$ 18,00 (O). Quarta e sexta, às 18h. «Sapateado. R$ 47,00, R$ 36.00 (Q) e R$ 18,00 (O). Quarta e sexta, àslOh. DANÇA DE RUA. Utilizando músicas funk, rap, black, a aula trabalha principalmen te membros inferiores, resistência e coor denação com muito swing. R$ 35,00, R$ 25.00 e R$ 18,00. Até 30/12. Sábado, às lOh e 15h.
Espera de um Milagre. De Frank Darabont. 28/12. Sábado, às lóh. «Náufra go. 29/12. Domingo, às lóh. ESPORTES
INICIAÇÃO ESPORTIVA. Programa semes tral para jovens de 12 a 17 anos. Propor ciona o desenvolvimento social e esporti vo através de modalidades: Futsal, Han debol, Voleibol e Basquete. Inscrições e informações na Central de Cursos. R$30,00, R$20,00, R$10,00. - isento de mensalidade. Até 30/12. TÊNIS. De 12 a 17 anos. Até 30/12. Terças e Quintas, às 14h, 15h e 16h. Quartas e Sextas às lOh. TRAMPOLIM ACROBÁTICO. Popularmen te conhecido como cama elástica. A partir de 05 anos. R$ 35,00, R$ 24,00 e R$ 16,00. Até 30 /1 2. Quartas e sex tas, 19h e 20h.
DANÇA DE SALÃO. O curso apresenta no ESPORTE CRIANÇA. Programa de ativida ções de ritmo, musicalidade, equilíbrio, des, vivências esportivas, iogos e brin consciência e expressão corporal de di cadeiras para crianças de 05 a 12 versos estilos. R$ 50,00, R$ 40,00 e R$ anos. Informações e inscrições no setor 25,00. Até 3 0 /1 2 . Sábado, 15h e de Esportes. Até 30 /1 2. Terças e Quin 16h30. tas ou Quartas e Sextas, em diversos horários. LITERATURA arte marcial lançamento CAPOEIRA. A partir de ó anos. R$ 50,00, A CENA DE DARIO FÓ: O EXERCÍCIO DA R$ 35,00 e R$ 28,00. Até 30 /1 2. Terça IMAGINAÇÃO. Lançamento do livro de e quinta, 19h30 e 20h30. Neyde Veneziano. 06 /1 2. Sexta, às 20n30. Na Convivência. JUDÔ. A partir de 6 anos. R$ 70,00, R$ 55.00 e R$ 30,00. Até 30 /1 2. Terça e CINEMA E VÍDEO quinta, 17h30, 18h30, quarta e sexta,
UM POUCO DE TOM HANKS. Grátis. «Forrest Gump - O Contador de Histórias. De Robert Zemeckis. 1995. 07 /1 2. Sábado, às lóh. «Mensagem para Você. De Nora Ephron. 08/12. Domingo, às lóh. «Sin tonia de Amor. De Nora Ephron. 21/12. Sábado,às lóh. «Filadélfia. De Jonathan Demme. 22/12. Domingo, às lóh. «A
KARATÊ. A partir de 6 anos. R$ 46,00, R$ 30.00 e R$ 18,00. Até 30 /1 2. Terça e quinta, 1Oh, quarta e sexta, 16h, 18h30 e 20h TAI CHI CHUAN. R$ 56,00, R$ 48,00 e R$ 28,00. Até 30 /1 2. Terça e quinta, 7h, 8h e 9h, quarta e sexta, 18h e 19h.
(O). Até 30/1 2. Quartas, às lóh. Sábados, às lOh e 14h.
das 18h às 22h; Sábados das 1Oh às 14h. Até 31/12.
GINÁSTICA OLÍMPICA. Aulas com ênfase na melhoria das qualidades físicas, da cons ciência e coordenação motora. A partir de 5 anos. R$ 35,00; R$ 24,00 (□). R$ 16,00 (O). Até 30/12.. Quartas e Sextas, às 8h, 9h, lOh, 14h, 15h, lóh e 18h. Terças e Quintas às 18h30 e 19h30.
restaurantes HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO. Terça a sexta, das 12h às 14h; Sábados, Domin gos e Feriados, das 12h às 15h. Até 31/12.
GINÁSTICA RÍTMICA DESPORTIVA. A partir de 8 anos. R$ 45,00; R$ 32,00 (□). R$ 16.00 (O). Até 30/12. Terças e Quintas, às 1Oh. Quartas e Sextas, às 9h (apenas Terceira Idade) e 13h30. MUSCULAÇÃO. Terças e quintas ou quartas e sextas. A partir de 15 anos. Turmas às 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, 14h, 15h, 16h, 17h, 18h, 19h, 20h e 21 h. Sábados, das 1Oh às 12h e das 15h às 17h. R$ 45,00; R$ 32,00 (□). R$ 18,00 (O). Até 30/12.
NATO B
LANCHONETE DA PISCINA. Terça a sexta, das 12h às 22h; Sábados, Domingos e Feriados, das lOh às 19h. Até 31/12. CLÍNICA ODONTOLÓGICA. Atendimento nas especialidades : clínica geral, odontopediatria e endodonfia (tratamento de canal). Informações:! (13) 3227.5959 ramal 291. Até 30/12. De Segunda a Sexta, das 13h às 17h e das 18h às 22h. SOCIEDADE E CIDADANIA
SEMANA INTEGRADA DA CIDADANIA. O evento reúne mais de 50 entidades locais para a realização conjunta de atividades sociais e culturais, com o objetivo de ampliar os níveis de cidadania. Coordenação: Sesc Santos, UniSantos e GINÁSTICA LOCAUZADA. Exercícios de re Fórum da Cidadania de Santos. sistência muscular localizada para todo •Solenidade de Abertura. Com a partic corpo. Terça a sexta, a partir das 7h às ipação dos grupos, organizações, movi 21 h. Aulas especiais aos sábados às 1Oh e mentos e todos os segmentos sociais lóh. A partir de 14 anos. R$ 45,00, R$ envolvidos. 08/12. Domingo, às 18h. 32.00 e R$ 18,00. Até 30/12.Terças e •Show Cidadão. Apresentações de músi quintas ou quartas e sextas ca e teatro, com a participação de 9 escolas da rede estadual de ensino. HIDROGINÁSTICA. Terça e quinta, 8h, lOh, 09 /1 2. Segunda, às 19h. •Ato Inter17h e 20h, quarta e sexta, 7h, lOh, 15h Religioso. Atividade ecumênica com rep (Terceira idade) e lóh. A partir de 13 resentantes de cultos religiosos da região. 10/12. Terça, às 20h. «Seminário - Que anos. R$ 60,00, R$ 40,00 e R$ 30,00. Até Conselhos Tutelares Queremos? 11/12. 30/12. Terças e quintas ou quartas e sexQuarta, às 19h. » 0 Poder Cidadão: o 52 Poder. Mesa Redonda sobre a partici pação ativa do cidadão nas decisões de UAN GONG. R$ 56,00, R$ 48,00 e R$ 28,00. Até 30/12. Quarta e sexta, às 17h sua comunidade. 12/12. Quinta, às 20h. «Cidadania e Combate à Fome. Reflexão sobre a mobilizãção da YOGA. R$ 50,00, R$ 40,00 e R$ 22,00. Até sociedade civil e do papel do cidadão no 3 0 /1 2 .Terçaequinta, às7h, 8h, 9h, lOh, combate à Fome. 13/12. Sexta, às 19h. 19h e 20h •Expocidadã. 14 e 15/12. Sábado e Domingo, das 14h às 19h. SAÚDE E AUMENTAÇÃO GINÁSTICA. A partir de 55 anos. R$ 40,00 e R$ 18,00. Até 30/12. Terça a sexta, às 7h, 8h,9h, lO h e lT h
CORPO E EXPRESSÃO
HIDROGINÁSHCA. Desenvolve resistência, equilíbrio e musculatura através de exercí cios aeróbios e localizados praticados den tro da água. A partir de 13 anos. R$ 60,00; R$ 40,00 (□). R$ 30,00 (O). Até 30/12. Terças e Quintas, às 8h, lOh, 17h e 20h. Quarta e Sexta, às 7h, lOh e 15h (apenas Terceira Idade) e lóh. UAN GONG. Técnica de relaxamento que procura unir elementos da medicina oci dental e exercícios terapêuticos da medici na tradicional chinesa, buscando previnir dores no corpo e auxiliar na movimenta ção natural. R$ 56,00; R$ 48,00 (□). R$ 28.00 (O). Até 30/12. Quartas e Sextas,
NATAÇÃO. Ensino básico dos estilos de na tação. A partir dos 5 anos. R$ 50,00; R$ 30.00 (□). R$ 22,00 (O). Até 30/12. Terças e Quintas ou Quartas e Sextas, das 7h às 11 h e das 14h às 20h. POWER YOGA. E uma prática que abrange respiração, corpo e mente. Fortalece o sis tema cardiovascular e endócrino, diminui a pressão sistólica do sangue, diminui o es tresse, além de energizar o corpo. Até 30/12. Terças e Quintas, às 18h. CONSCIÊNCIA CORPORAL PARA GESTAN TES. Terças e Quintas, às 8h. GINÁSTICA LOCALIZADA. Exercícios de re sistência muscular localizada para todo o corpo. A partir de 14 anos. R$ 45,00; R$ 32.00 p ) . R$ 18,00 (O). Até 30/12. Terças e Quintas ou Quartas e Sextas,a partir das 7h, até as 21 h. CONSCIÊNCIA CORPORAL PARA GESTAN TES. R$52,00, R$46,00 e R$28,00. Até 30/12. Terças e quintas, 8h. EUTONLA. Favorece o auto-conhecimenio e realinhamento poslural através de exercí cios de reconhecimento das estruturas do corpo. R$ 50,00; R$ 38,00 p ) . R$ 25,00
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INFANTIL MESA SANTOS. Programa de combate à fome e ao desperdício, atuando em duas áreas principais: Colheita Urbana- Consiste no recolhimento alimentos excedentes nas empresas do ramo participantes do progra ma e entrega dos mesmos às Instituições So ciais cadastradas que atendem aos seg mentos carentes da população. Ação Edu cativa - Paralelamente às doações o Pro grama desenvolve cursos e treinamentos es pecíficos para as pessoas que terão conta to direto com os alimentos, desde sua sele ção, armazenamento, higienização, con servação e preparo, visando a sua plena utilização e aproveitamento . Atualmente participam do programa 82 empresas par ticipantes e 70 Instituições receptoras ca dastradas, atendendo 9.680 pessoas men salmente. No período de março de 2.000 a julho de 2002 foram doados 1.056 tonela das de alimentos que possibilitaram com plementar 4.224.000 refeições. Alimente esta idéia. Ligue grátis 0800.10 91 71. Até 31/12. De Terça a Domingo. exame médico e dermatológico HORÁRIO DE ATENDIMENTO. Terça a sexta,
espetáculos TEATRO INFANTIL DO CURUMIM. 01/12. Sábado, às 15h. Domingo, às 16h30. Na área de convivência do Sesc.
URSINHO PUFF E SUA TURMA. Grátis. «O Livro do Puff - Histórias do Coração. 07/12. Sábado, às 14h. *As Diversões Fantasmagóricas do Ursinho Puff. 08 /1 2. Domingo, às 14h. •Tigrão, O Filme. 21/12. Sábado, às 14h. *A Maior Aventura do Ursinho Puff. 22/12. Domingo, às 14h. • Loucos por Balões. 28/12. Sábado, às 14h. * 0 Roubo do Pote de Mel. 29/12. Domingo, às 14h. ESPAÇO LÚDICO. Aberto a todas as idades. Menores de 6 anos deverão estar acompanhados dos pais ou respon sáveis. Empréstimos de brinquedos, livros e jogos do acervo até 1 hora antes do encerramento do horário de atendimen to. Terça a Sexta, das 14h às 17h. Sábados, Domingos e Feriados, das 14h às 18h.
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PINHEIROS
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SESC SÃO CAETANO CORPO E EXPRESSÃO
ALONGAMENTO. R$ 46,00 (□) e R$ 23.00 (O). Segundas e quartas, às 17h30, terças e quintas, às 7h. CONDICIONAMENTO FÍSICO COM APA RELHOS. Acima de 15 anos. «Opção Intermediária. R$ 55,00 (□). R$ 27,00 (O). Segunda à Sexta das lOh às 12h. Segunda a Quinta, das 15h às 17h. Sextas das lóh às 17h. Sábados, das 8h às 12h. «Opção Manhã. R$ 55,00 (□). R$ 27,00 (O). Segunda à Sexta das 7h às lOh. Sábados, das 8h às 12h. GAP. Acima de 16 anos. R$ 46,00 e R$ 23.00 (O). Terças e quintas, às 20h30. GINÁSTICA LOCALIZADA. Acima de 16 anos. R$ 46,00 e R$ 23,00 (O). Segun das e quartas, às 18h30.
TEATRO DE BONECOS. Com a Ca. Truks. Após cada espetáculo, uma oficina com o grupo. «Cidade Azul. R$ 2,00; R$ 1,60 (□). R$ 1,00 (O). Grátis para crianças até 3 anos. 07/12. Sábado, às 15h. «Contar até 10. R$ 2,00; R$ 1,60 (□). R$ 1,00 (O). Grátis para crianças até 3 anos. 14/12. Sábado, às 15h. «O Vovô. R$ 2,00; R$ 1,60 (□). R$ 1,00 (O). 21/12. Sábado, às 15h.
NATAÇÃO. De 08 a 13 anos. 2 aulas sema nais, R$ 67,00 e R$ 33,00 (O). 01 aula se manal, R$ 48 e R$ 24,00 (O). Terças e quintas,às 1Ohe 16h30,sábados,às Uh. espaço lúdico JOGOS DE SALÃO. O público pode retirar diferentes jogos que estimulam o raciocínio e divertem a todas as idades. Grátis. Se gunda a sexta, das 9h30 às 21 h30. Sábados, das 9h30àsl7h30. TERCEIRA IDADE
GINÁSTICA POSTURAL. Com M aria Clau dia Vanícola. R$ 24,00; R$ 16,00 (□). R$ 8,00 (O). Até 14 /1 2. Sábados, às 11 h30. R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 10.00 (O). Até 11 /1 2. Segundas e Quartas, às lOh. Chico César. Dia 18 /1 2 . Confira no Roteiro
Endereço: Rua Piauí, 5 5 4 Telefone: (0 X X 1 1) 4 2 2 3 8 8 0 0 Horário: Segunda a Sexta, das 7h às 21h45. Sábados, das 9h às 17h45 email@saocaetano.sescsp.org.br
MÚSICA
ESTÚDIO 554. Espaço musical que privile gia apresentações intimistas e acústicas, proporcionando maior aproximação do público com o artista. Neste mês apresen tando interpretes que se destacam pela so fisticação melódica e harmônica. «Zé Re nato. No espetáculo Diário de 25 anos in terpreta canções do repertório de Sylvio Caldas, Zé Kélti, Élton Medeiros, Boca Li vre, entre outros. R$ 5,00; R$ 4,00 (□). R$ 2,50 (O). 06/12. Sexta, às 20h. •Paula Santoro. Destaque da última edi ção do Prêmio Visa Vocal, apresenta um repertório que fala das relações amorosas R$ 5,00; R$ 4,00 (□). R$ 2,50 (O). 13/12. Sexta, às 20h.
pessoal aos seus presentes. Vagas limita das. Grátis. 11/12. Quarta, às 14h30 e 19h30. ENFEITES NATALINOS. Por meio da técnica do trançado de jomal esta atividade visa o aprendizado de diferentes enfeites natali nos. Grátis. 18/12. Quarta, às 14h30 e 19h30. ESPORTES HIDROGINÁSTICA. Acima de 14 anos. 2 aulas semanais, R$ 72,00 e R$ 35,00 (O). I aula semanal, R$ 53,00 e R$ 26,00 (O). Segundas e quartas, às 16h30, 17h30, 18h30 e 20h30; terças e quintas, às Th, I I h, 15h30, 18h30 e 20h30; quartas e sextas, às 8h, 9h e 1lh; sextas, às 19h30, sábados, às 9h.
DANÇA aulas abertas O BRASIL DOS SALÕES. A dança de salão no Brasil abordando diferentes ritmos e tra dições regionais. Vagas limitadas. Grátis 03, 06, 10, 13, 17 e 20/12. Terças, às 15h30. Sextas, às 19h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS
EMBALAGENS PARA PRESENTES. Um toque
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SAÚDE E ALIMENTAÇÃO oficinas CULINÁRIA NATALINA E DE ANO NOVO. • 0 5 /1 2 . Ceia de Natal. « 1 2/12 . Ceia para o Reveillon. Grátis. Quintas, às 19h. EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Crianças até três anos não pagam. Vá lido por 3 meses. Apresentar-se em tra je de banho. R$ 16,00 (□). R$ 8,00 (O). Segunda, terça, quinta, sexta, das 17h30 às 20h50; sábados, das 8h30 às llh 5 0 . SOCIEDADE E CIDADANIA
aulas abertas CLUBE DA NATAÇÃO. Acima de 14 anos. Grátis (□). Grátis (O). Sábados, às 15h e lóh. HIDROGINÁSTICA. Grátis. Sábados, às 12h.
CHICO CÉSAR. Seus maiores sucessos e mú sicas do quinto CD Respeitem Meus Cabe los, Broncos serão interpretadas neste espe táculo com violão e voz. R$ 5,00; R$ 4,00 P ). R$ 2,50 (O). 18/12. Quarta, às 20h.
YOGA. Com Simone Mola. R$ 24,00; R$ 16.00 {□). R$ 8,00 (O). Sábados, às 14h. R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 10.00 (O). Até 11 /1 2. Segundas e Quartas, às 14h30.
VIVÊNCIAS AQUÁTICAS. Acima de 14 anos. R$67,00 p ) e R$ 33,00 (O) 2 au las semanais. R$48,00 (□) e R$ 24,00 (O). 50% desconto Terceira Idade. Segun das, às lOh. Segundas e Quartas, às 13h30. NATAÇÃO. Acima de 14 anos. 2 aulas se manais. R$ 67,00 e R$ 33,00 (O) 1 aula semanal. R$ 48,00 e R$ 24,00 (O). Se gundas e quartas, às 19h30; terças e quin tas, às 8h, 17h30 e 19h30, sextas, às 18h30, sábados, às 8h, 1Oh e 14h. TAI CHI CHUAN. Com Ronaldo José Femandez. R$ 24,00; R$ 16,00 P ) . R$ 8,00 (O). Até 1 4 /l2 . Sábados, às lOh.
DIAMUNDIAL DE PREVENÇÃO À AIDS. Diversas intervenções ao longo do dia que tem por objetivo sensibilizar o pú blico para o tema. Grátis. 02 /1 2 . Se gunda, das 8h às 21 h. oficinas ONG MONTE AZUL. O N G localizada na Favela Monte Azul, desenvolve projetos de geração de renda com mães, adultos e adolescentes, produzindo brinquedos de madeira, bonecas de pano, papel reciclado, entre outros. Nesta atividade, será apresentado um pouco do trabalho realizado por esta instituição. Grátis. 12 /1 2. Quinta, às 14h30. INFANTIL espetáculos O TRENZINHO VILLA-LOBOS. Conta a história do compositor Heitor Villa-Lobos. R$ 2,00; R$ 1,60 (□). R$ 1,00 (O). 28 /1 2. Sábado, às 15h.
DANÇA. «Recreativas. R$ 22,00 e R $11,00 (O). Terças e quintas, às 1Oh. HIDROGINÁSTICA. Acima de 55 anos. 2 au las por semana, R$ 33,00 e R$ 17,00 (O). I aula por semana, R$ 24,00 e R$ 12,00 (O). Segundas e quartas, às 14h30, terças e quintas, às 12h, 13h30 e 14h30; quartas e sextas, às 12h; segundas, às 8h, 9h e I I h; sextas, às 13h, 16h30 e 17h30. NATAÇÃO. Acima de 55 anos. 2 aulas se manais. R$ 33,00 e R$ 17,00 (O). Segun da e quarta, às 15h30, terça e quinta, às 9h, quarta e sexta, às 7h, 1Oh. GINÁSTICA. Acima de 55 anos. R$22,00 (□) e R$11,00 (O). Segundas e quartas, às 15h30; terças e quintas, às 9h.
O PONTO CRUZ. Atividade que valoriza a tradição e a técnica deste bordado, inte grando cultura e o resgate da história pes soal. Grátis. 09 e 16/12. Segundas, às 14H30. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL excursões rodoviárias Inclui acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, segu ro viagem, hospedagem e alimentação e passeios conforme roteiro. CALDAS NOVAS (GO). De 09 a 15/01/03 (7 dias). Saída às 6h. Pensão completa. Passeios locais. A partir de de 5 x R$ 97,00 (total R$ 485,00) (O). De 09a 27/12. GUARAPARI (ES). De 07 a 1 4 /0 1 /0 3 (08 dias). Saída às 20h. Ônibus leito turismo. Pensão completa. Visita às cidades de Vila Velha e Vitória. A partir de 5 x R$ 104,00 (total R$ 520,00) (O). De 09 a 2 7/12. PANTANAL (MT). De 16 a 2 6 /0 1 /0 3 ( 11 dias ). Com Chapada dos Guima rães. Saída às 19h. Ônibus Leito Turis mo. Pensão completa. A partir de 5 x R$ 200,00 (total R$ 1.000,00) em apartamento triplo para (O). De 09 a 0 6 /0 1 .
SESC VILA MARIANA
Endereço: Rua Pelotas, 141 Telefone: ( X X I 1) 5 0 8 0 3 0 0 0 H o rário: Terça a Sexta, das 7h às 22 h ; sábados. Domingos e feriados, das lOh às 19h em ail @ vilam ariana. sescsp. org.br
SÉRIE LANÇAMENTOS. A produção atual no panorama musical brasileiro. Artistas co nhecidos e premiados mostrando novos tra balhos. «Alcatéia. O grupo lança o CD gravado no estúdio do Sesc Vila Mariana. Auditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O ❖). 12/12. Quinta, às 19h.
TEATRO espetáculos A IMPORTÂNCIA DE SER FIEL. Montagem do grupo Tápa, texto de Oscar Wilde, direção de Eduardo Tolentino. Com Nathália Timberg, Dalton Vigh, Bárbara Paz, Brian Penido, Eloisa Cichowitz, Guilherme Sant' Anna, Etty Fraser e Chico Martins. Teatro. Quinta: R$ 10,00 e R$ 5,00 (O). Sexta, sábado e domingo: R$ 30,00; R$ 20,00 (□); R$ 15,00 (❖); R$ 10,00 (O) Até 22/12. Quinta e sábado, às 21 h. Soda, às 16h e 21 h. Domingo, às 18h. ABRE ALAS. Espetáculo popular com apre sentação de danças do ciclo natalino. Com a Cia. Cores Vivas. Praça de Eventos. Grátis. 22,28 e 29/12. Sábados e domin gos, às 16h30. MÚSICA
MIX VOX. O grupo vocal apresenta uma seleção de lemas natalinos. Praça de Eventos. Grátis. 0 7 ,14e 21/12. Sábados, às 16h30. TRIO ÔNIX. Praça de Eventos. Grátis. 08 e 15/12. Domingos, às 16h30. DIVINA CAFÉ. Participação especial do maestro Diogo Pacheco. Teatro. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O, ❖). 10/12. Terça, às 21 h.
1v * b!enal internac io na l de m ú sic a ElflROACÚSTlCA De 02 a 11 de dezem bro em parceria com o Instituto de Artes da Unesp. As atividades no Sesc Vila Mariana encerram o evento e oferecem ao público Masterdasses com Flô Menezes, audições comentadas e Concerto Misto de Encerramento. «A Música Eletroacústica através da História. Obras de John Cage, Pierre Henry, Edgar Varèse, Ivo Malec, entre outros. Auditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O). 10/12. Terça, às lóh. •Morfologia da Interação: Interatividade e Eletrônica em Tempo Real. A partir da obra Atias Folisipelis (1996-97). Auditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O). 10/12. Terça, às 20h. «Música Acusmática: Teatro para Ouvidos. Comentários sobre a obra La Forme du Temps est un Cerde (1999 2001). Auditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O). 10/12. Terça, às 18h. •Concerto de Encerramento. Lançamento do livro Apoteose de Schoenberg: Tratado sobre as Entidades Harmônicas e o CD Música Maximalista, além do Concerto misto. Teatro. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O, ❖). 11/12. Quarta, às 21 h. workshops HOUSE MUSIC. O DJ Gil Bárbara apresenta de forma didática, o panorama histórico da House Music. Inscrições pelo site www.andj.com.br Grátis. 12/12. Quinta, às 19h. MULTIMÍDIA e internet
APRESENTAÇÃO DOS ALUNOS. Os grupos de prática musical e repertório apresentam o resultado do trabalho musical do semes tre. Teatro. Retirada de ingressos com uma hora de antecedência. 03/12, terça, às 20h.
INTERNET LIVRE. «Iniciação à Internet. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O). 03, 04,10 e 11/12. Terças e quartas, das 14h às 15h30. «Crie seu Site. R$ 20,00; R$
15,00 (□). R$ 10,00 (O). 0 4 ,0 5,0 6,11 , 12 e 13/12. Quarta a sexta, das 17h às 19h. «Incremente seu Blog. R$ 20,00; R$15,00 (□). R$ 10,00 (O). 07/12, 0 8 /1 2 ,1 4 /1 2 ,1 5 /1 2 . Sábados e domin gos, das 13h às 15h.
INTERNET LIVRE. «Pesquisas Direcionadas. Agendamento prévio. Acima de 15 anos. Grátis. De 01 a 29/12. Sábados e domin gos, das 15h às 18h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições O LUGAR DO ESCRITOR. Exposição lotográfica de Éder Chiodetto. Grátis. Até 03/01. Terça a sexta, das 9h às 21 h30. Sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 18h30.
LITERATURA
LANÇAMENTO. Grátis. «Coleção Paulicéia. Organizada pela Boitempo Editorial. Os seis primeiros títulos têm a autoria de Enio Squeff, Sylvio Floreal, Ricardo Gozzi e Sócrates, Lourenço Diaféria, André Nigri e Flávio Moura, e Mareia Camargos, com a coordenação de Emir Sader, sociólogo. 05 /1 2, às 20h. Hall de Exposição. •Exposição. Fotografias e aquarelas dos livros da Coleção Paulicéia. Hall de Exposição. De 05/12 a 05/01/03; de terça a sexta, das 10h30 às 21 h30, sába dos e domingos, das 1Oh às 18h30. PALAVRA AMBULANTE. Grátis. «Bouquet de Poemas. Poemas de Fernando Pessoa, Cecília Meireles, Mário Quintana e Vinícius de Moraes. Com Nora Prado. 01, 07 e 08/12. Sábados e domingos, entre 13h e 15h. «Palavras para Brincar. Com a atriz Lu Lopes. 14, 15, 21 e 22/12. Sábados e domingos, entre 13h e 15h. CINEMA E VÍDEO
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POMPEIA
SESC VILA MARIANA Animação. Exibição dos trabalhos autorais de Cados Eduardo Nogueira em animação digital 3D. Auditório. Grátis. 17/12. Terça, às 20h.
da aula, priorizando os comerciários matri-
ALONGAMENTO. A partir de 15 anos. Grá tis. Sábados, domingos e feriados, às 14h.
ESPORTES torneios e campeonatos TORNEIO DE FUTSAL E VÔLEI. Masculino e vôlei feminino, disputados entre equipes de funcionários das empresas do comércio e serviços. Inscrições e informações no Núcleo de Esportes e Atividades Corporais. R$ 15,00 (O). Até 08/12. Quartas e sex tas, dos 19h às 21 h30; sábados e domin gos, das 13h às 18h30. ENCERRAMENTO. Premioções dos torneios de futsal masculino e vôlei feminino e jogo exibição com a seleção dos melhores jogadores da Copa. Grátis. 14/12. Sábado, às 15h.
FUTSAL Para grupo feminino de 15 a 54 anos. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Até 19/12. Terças e quintas, às 19h. HANDEBOL Para grupo misto de 15 a 54 anos. R$ 36,00 (O). R$ 18,00 (O). Até 14/12. Sábados, às 10h30. NAIAÇÃO. De 15 a 54 anos. R$ 70,00 P ). R$ 35,00 (O). Até 20/12. Terças e quintas, às 7h30 e 19h30. Quartas e sextas, às 8h30 e 20h30.
CONDICIONAMENTO E ALONGAMENTO. A partir de 15 anos. Grátis. De 01 a 15/12. Sábados, às 13he 16h. Domingos e feriados, às 10h30,13h e 16h. GINÁSTICA E ALONGAMENTO. A partir de 15 anos. Grátis. De 01 a 29/12. Sábados, domingos e feriados, às 14h30. HIDROGINÁST1CA. A partir de 15 anos. Grá tis. De 01 a 29/12. Sábados, domingos e feriados, às 1Ih.
14h às 19h45. Quinta e sexta, das 13h às 19h45. Sábados, domingos e feria dos, lOh às 16h45. R$ 15,00 P ) . R$ 7.50 P ) . restaurantes CAFÉ DO SESC. Terça a sexta, das 1Oh às 22h; sábados, domingos e feriados, das I Oh às 19h. Serviço de almoço com gre lhados, guarnições e saladas, de terça a sexta, das 11 h30 às 14h e sábado, do mingo e feriado, das 11 h30 às 14h30. CÚNICAS ODONTOLÓGICAS. Tel. 50803000. Segunda a sexta, das 8h às 12h, das 13h às 17h e das 17h30 às 21 h30.
BAÚ DE JOGOS. Espaço destinado à crian ças de diversas idades. Grátis. Praça de Eventos. Sábados e domingos, das 10h30 às 12h. ARTE & AÇÃO. Pais e filhos participam de vi vências e atividades que estimulam a cria tividade. Praça de Eventos. Grátis. Sábados, domingos e feriados, das 12h às 14h.
RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Basquete e Vôlei. Para matriculados no Sesc. De 7 a 17 anos. Grátis. Sábados, das 13h às 14h. Domingos, das 12h30 às 14h.
SOCIEDADE E CIDADANIA TERCEIRA IDADE
worksbops CORPO & SAÚDE. A partir de 15 anos. «Op ção Saúde. Massagem Thai. Com Javier Sunder. R$ 15,00; R$ 10,00 P ). R$ 5,00 P). 01/12. Domingo, das 10h30às 17h.
PREMIO ETHOS DE JORNALISMO. O prê mio destaca reportagens sobre o tema Empresas e Responsabilidade Social nas categorias: jornal, revista, fotojomalismo, rádio e TV. Informações pelo fone (11) 3068-8539. 04 /1 2. Quarta, às 19h.
palestras TROCANDO IDÉIAS. Momento para apre sentação da programação ao próximo mês e sugestões do público. Sala 2 , 5oan dar, Torre A. Grátis. 12/12. Quinta, às 15h.
De 15 a 54 anos ALONGAMENTO. «Do Meio-dia. Até 19/12. Terças e quintas, às 12hl5. «Vá rios horários. R$ 46,00 P ). R$ 23,00 P ) . Até 20/12. Terças e quintas, às 9h30,16h, 18h30,19h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 9 h30,16h, 18h30,19h30 e 20h30.
INCENTIVO AO INCENTIVO. O Ministério da Cultura em parceria com o Sesc São Paulo, realiza mais uma série do curso In centivo ao Incentivo, destinado aos pro dutores culturais e terceiro setor. Inscrições diretamente com a Delegacia Regional do Ministério da Cultura em São Paulo, pelos fones (11) 5539-6304 ou 5539-6308. Participe! De 04 a 06 /1 2. Quinta e sexta, das 9h às 18h.
CONDICIONAMENTO FÍSICO. Terças e quin tas, às 8h30,9h30,11 h 30,14h, 15h, 16h, VÔLEI. Para grupo misto de 15 a 54 anos. R$ 17h, 18h30, 19h30 e 20h30. Quartas e 46,00 P ). R$ 23,00 (O). Até 20/12. sextas, às 7h30,8h30,9h30,10h30,16h, Quartas e sextas, às 20h. INFANTIL 18h 30,19h30 e 20h30. R$ 46,00 P ), R$ 23,00 P). Sábados, às 10h30. R$ 36,00 recreação P ), R$18,00 P). Até 20/12. espetáculos JOGOS & RECREAÇÃO. «Recreação aquáti A GUERRA DOS MUTANS. Direção de ca. Grátis. Terça a sexta, das Th às 21 h30. GINÁSUCA. «Do Meio-dia. Até 19/12 . Angela Dip e orientação do dentista Fá Sábados, domingos e feriados, das 9h às Terças e quintas, às 12hl 5. «Coordenação bio Bibancos. Auditório. R$ 5,00; R$ 18h30. e ritmo. R$ 46,00 P ). R$ 23,00 P). 3.50 (□). R$ 2,50 (O, ❖). 01 /1 2, Terças e quintas, às 7h30, 8h30, 9h30, 08 /1 2, 15/12. Domingos, às 15h. RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Para matri 18h 30,19n30 e 20h30. Quartas e sextas, culados no Sesc. Grátis. «Badminton. A às 8h30, 10H30, 16h, 18h30, 19h30 e BITUCA, TINTINHA E SUAS ESTREPOUAS. partir de 11 anos. Domingos e feriados, das 20h30. Praça de Eventos. Grátis. 01 /1 2 . 10h30 às 12h. «Basquete e Vôlei. A partir Sábados e domingos, às 16h30. de 15 anos. Sábados e domingos, das 14h HIDROGINÁST1CA. R$ 70,00 P ). R$ 35,00 às 18h30. «Handebol. A partir de 15 anos. P). Até 20/12. Terças e quintas, às 8h30, O ANÃO NARIGÃO. Auditório. R$5,00; Terças, das 13h às 14h30. Sábados, das 18h30 e 20h30. Quartas e sextas, às R$3,50 (□). R$2,50 (O). 22 e 29/12. 12h às 12h50. 7h30,18h30 e 19h30. Domingos, às 15h.
aulas abertas TAI Jl GH GONG. Com Maria Lúcia Lee. Ofi cina do Corpo 1. Grátis. Até 13/12. Quar tas e sextas, às 11 h30.
A partir de 55 anos ESPORTESADAPTADOS. Para terceira idade: basquete, handebol, boliche, malha, peteca, bocha, pelota de mão, capoeira e jogos cooperativos. «Esporte & Jogos. R$ 23.00 P ). R$ 11,50 (O). Alé 19/12. Terças e quintas, às 15h30. NATAÇÃO. R$ 35,00 P ). R$ 17,50 (O). Até 19/12. Terças e quintas, às 10h30 e 1Th. ginástica A partir de 55 anos ALONGAMENTO. R$ 23,00 P ). R$ 11,50 (O). Até 20/12. Terças e quintas, às 10h30, 14h e 17h. Quartas e sextas, às 10h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 23,00 P ). R$ 11,50 (O). Até 20/12. Terças e quintas, 10h30. Quartas e sextas, às 13h.
NATUREZA E MEIO AMBIENTE JOGOS DE SALAO. Informe-se sobre os horá rios no 6oandar/torre B. Grátis. Terça a doInscrições no dia na Central de Atendimento. EMPRÉST1MO DE MATERIAL Bolas de futebol infantil e adulto, vôlei e basquete. Informese sobre os horários no 6° andar, torre B. Terça a domingo.
PIN HOlf. Introdução à história da fotografia e construção da máquina fotográfica artesanal. R$ 10,00; R$ 7,50 P ). R$ 5,00 (O, ❖). 14 e 15/12. Sábado e domingo, das 13h às 17h.
CORPO E EXPRESSÃO
AGITO JOVEM De 13a 19 anos. «Boxe. R$ 12,00; R$ 9,00 P , ❖). R$ 6,00 P). Até 12/12. Terças e quintas, das 17h30 às 19h. «Dança Ventre Repente. R$ 12,00; R$ 9,00 P , ❖). R$ 6,00 P). Até 18/12. Quartas e sextas, às 18h. «Grafite. R$ 12,00; R$ 9,00 P , ❖). R$ 6,00 P). Até 13/12. Quartas e sextas, das 17h30 às 19h. aulas abertas Senhas a partir de uma hora antes do início
70 revista e
COSMÉTICA DAS ERVAS. Com Canteiro de Ervas. R$ 5,00; R$ 3,50 P ). R$ 2,50 P , ❖). 01/12. Sábados e domingos, às 14h. GUIRLANDAS DE PAPEL R$ 5,00; R$ 3,50 P ). R$ 2,50 P , ❖). 07 ,0 8 ,1 4 e 15/12. Sábados e domingos, às 14h. SAÚDE EALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Crianças até três anos não pagam. Vali dade de 3 meses. Terça e quarta, das
RADAR INFANTIL. Oficinas lúdicas e espor tivas, como futebol, expressão artística, internet e criação gráfica. De 7 a 12 anos. Inscrições no Núcleo de Esportes e Atividades Corporais. Grátis. De 10 a 20/12. Terça a sexta, das 14h às 15h e das 15h30 às 16h30.
GINÁSTICA. R$ 23,00 P ). R$ 11,50 (O). Até 20/12. Terças e quintas, às 10h30, 13h e 16h; quartas e sextas, às 13h. HIDROGINÁST1CA. R$35,00 P ). R$ 17,50 (O). Até 20/12. Terças e quintas, às 9h30, 11 h30, 13h, 14h e 15h; quartas e sextas, às 13h e 1óh.
ESPORTE & JOVENS. Para grupo misto de I I a 14 anos. R$ 46,00 P ) . R$ 23,00 (O). Até 20/12. Quartas e sextas, às 15h30.
ARTEBRASILEIRA NA CIDADE. Vivências se guidas de visitas a museus de São Paulo. O ingresso ao museu será pago pelo partici pante. Com Regiane Cayre. Sala 2, 5o an FUTSAL. De 7 a 10 anos. R$ 36,00 P ) . R$ dar, torre A. R$ 20,00; R$ 15,00 P ). R$ 18,00 (O). Até 19/12. Sábados, às 10.00 (O). Até 05/12. Terça a quinta, às 10h30. 15h. NATAÇÃO. Grupo 5 /6 anos: quartas e sextas, às 10n30 e 14h. Grupo 7 /1 0 anos: quartas e sextas, às 9h30 e 15h. Grupo 11/14 anos: terças e quintas, às 16h. R$ 70,00 P ) . R$ 35,00 (O). Até
20/ 12.
CRIANDO NO NATAL Oficina que utiliza er vas aromáticas nas decorações de Natal. Com Ana Maria e Helena Dourado. Sala 2, 5o andar, torre A. R$ 20,00; R$ 15,00 P ). R$ 10,00 (O). 06 e 13/12. Sextas, das 14h às 17h.
INTERIOR Carlos Dalgalarrondo e Deni Pontes mes SESC ARARAQUARA clam rap e funk com samba, baião, maracatu e coco. Grátis. 21 /1 2. Sábado, NANDO REIS. O compositor apresento seu às 15h30, na praça da unidade. último trabalho, Infernal. R$ 10,00; R$ 5,00 (♦); R$ 2,50 (O, □). 04 /1 2. Quar TRIO QUINTESSÊNCIA. O trio de instru ta, às 21 h. mentistas mostra o brilhante trabalho aue vem destacando o grupo como um aos TRIBUTO A CAZUZA E RENATO RUSSO. melhores do país. Grátis. 2 1 /1 2 . No Dia Mundial da Luta Contra a Aids fa Sábado, às 16h30, na Área de Conviremos uma homenagem aos composito res nas interpretações de Lílian Jardim e Márcio Rocha. Lanchonete. Grátis. CANÇÕES DE NATAL. O grupo vocal Mix01 /1 2. Domingo, às 15h. Vox apresenta mais de 20 canções com temática natalina de diversas nacionali TERTÚLIAS - CHICO BUARQUE. Sarau litedades. Grátis. 22 /1 2 . Domingo, às ro-musical em homenagem a um dos 16h30, na Área de Convivência. maiores expoentes da cultura brasileira. Com leitura- de textos, projeção de ima SONOROS VIOLÕES. Laura Campanér e gem e boa música ao vivo. Biblioteca. Eder Francisco tocam composições de DiGrátis. 11/12. Quarta, às 20h. lermando Reis, João Pernambuco, Lamartine Babo, Canhoto e Francisco Al DRIVE-IN 7UPINIQUIM. «À Margem da ves. Grátis. 29 /1 2. Domingo, às 16h30, Imagem - curta-metragem. Documentá na Área de Convivência. rio curta-metragem sobre os moradores de rua de São Paulo dirigido por Evaldo TORNEIO INTERSINDICAL DE TRUCO. Para Mocarzel. «Janela da Alma. Documentá trabalhadores em sindicatos e associa rio que tem o olhar como tema. Dirigido ções de classe das áreas de comércio e por João Jardim e Walter Carvalho. Grá serviços. Inscrições até dia 12. 15/12. tis. Estacionamento a R$ 1,50. 12/12. Domingo, a partir das 9h30. Quinta, às 19h30. UM NATAL DO OUTRO MUNDO. Com a Cia Ópera na Mala. Na véspera do Na tal, Duo Che Lao, que corresponde ao Pa pai Noel chinês, recebe a visita do aju dante do Noel da Holanda. Teatro. R$ 2,00. 15/12. Domingo, às 11 h. ESPECIAL DE NATAL - PROJETO CANTO CORAL. Os Grupos Projeto Canto Coral e Grupo Teatral Pegando N'Arte, da cida de ae Matão, apresentam a performance "Et in terra pax hominibus". Lanchonete. Grátis. 15/12. Domingo, às 16h30. PÉ NA ESTRADA - DOIS CÓRREGOS. Pas seio à tradicional Fazenda Santa Cruz do Paredão em Dois Córregos para cami nhada ecológica pelas trimas nativas. Al moço colonial incluso. 08 /1 2. Inscrições a partir de 01/ l l . FUTSAL Final e Cerimônia de Premiação. Dia 0 1 /1 2, domingo, às 15h30. Ginásio de Eventos. Sesc Araraquara - Rua Castro Alves, 1315. Tel.:(16) 3301-7500.
SESC BAURU
CURSO DE ORIENTAÇÃO. Orientação é um esporte em que o praticante, orientando-se com uma bússola e um mapa, deve percorrer determinado percurso no menor tempo possível. Matriculados, grá tis. Demais, R$5,00. Inscrições abertas. 07 e 08 /1 2. Sábado, das 9h às 12h e das 13h às 18h. Domingo, das 9h às 13h.
TRIO RAÍZES. Na Lanchonete. Grátis. 12/12, quinta, às 20h. TEATRO DE FANTOCHES SESSÃO DUPLA. Apresenta o Caçador de Mosquitos e Papai Noel em Apuros. No Arena. 14/12, sáíxido, às lóh. ESPORTE - ARTE - CRIANÇA Grátis, às 14h. Finais de Semana Infantil. «07 e 08 /1 2 Oficina para Construção de Brinquedos. •1 4 e 15/12 - Oficina Pintura em Lixa. •21 e 22/12 - Oficina de Boneca de Pano. •28 e 29/12 -Oficinas Confecção de Car tão. FAÇA O SEU CARTÃO E NATAL E BOAS FES TAS! Aprenda a fazer cartões de Natal e de Boas Festas aproveitando os recursos dis poníveis da sab de Internet Livre. 19/12, das 14h às 18h (turma A); das 18h30 às 21 h30 (turma B) - 08 Vagas por turma. R$ 10,00 e R$5,00 ( ◦ ,❖ ) . Sesc Campinas - R. Dom José I, 270. Tel.:(l 9)3737-1515.
FÁBIO ZANON. Uma das figuras dominantes no cenário internacional ae violão clássico. 0 7/12, sábado, às 21 h.
SESC BIRIGUI MENSAGEIROS DA PAZ. Mensagens nata linas de esperança, paz e fraternidade, cantadas pelo grupo Domani nas ruas e estabelecimentos comerciais, durante as comemorações do aniversário da cidade de Birigui. Grátis. De 06 a 08 /1 2. A partir das 9h. CANTO CORAL. Apresentações de grupos de canto coral da região, em locais estra tégicos do centro comercial da cidade, durante o período das festas natalinas. Grátis. 07, 14 e de 21 a 23 /1 2. A par tir das 18h. MINI OUMPIADA ESTUDANTIL. Modalida des: vôlei, futebol de salão, biribol, tênis de mesa, natação, atletismo, xadrez e damas. Participação de 800 estudantes. Grátis. Até 08 /1 2.
RIRDÍCULO. Espetáculo solo baseado na lin guagem downesca e no cinema mudo, produzido pela Cia. Tan Tan. Grátis. 29/12. Domingo, às 15h3Ó, na praça.
Sesc Birigui - Travessa Sete de Setembro, 5. Tel.:(l 8)642-7040.
SESC CAMPINAS
TOCA AQUI. Neste duo de percussão, João
NOVO SOM. Música ao vivo. Domingos, às 15h30. Grátis, na lanchonete. • 0 1 /1 2 - Psicodelikus. « 0 8 /1 2 MPBar. « 1 5 /1 2 - Zeroballa. « 2 9/12 . Banda Conexão Brasil
SESC CATANDUVA Sesc Bauru - Av. Aureliano Cardia, 671. Tel.:(14) 235-1750.
A BOLA E A BONECA. A Cia. Tugudum apresenta três personagens engraçados que se relacionam entre si e com o públi co. Grátis. 15/12. Domingo, às 15h30,
QUE EU TRAGA NA CANÇÃO. A cantora e compositora Ana Person sobe ao palco para uma apresentação, bate-papo e uma sessão de autógrafos de CDs. Grátis. 12/12. Quinta, às 21 h, na Área de Con vivência.
Apresentam A Peleja do Papai Noel com o Capeta, espetáculo que mostra uma nova visão das festas natalinas. 1 3 /1 2 , sexta, às 20h. Na Lanchonete.
SEXTA ESPECIAL. «Auto de Natal. O gru po Paulistano de Arte Educadores rea liza uma releitura desse texto de Antonio Madureira, utilizando-se de objetos cênicos, contador de história e de música. 0 6 /1 2 , sexta, às 20h. Na Lanchonete. Grátis. «Paulo Freire Trio.
ALONGAMENTO. Terças e quintas, às 19h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. Terças e quin tas, às 19h. FUTEBOL DE AREIA. Turma masculina 1. De 12 a 16 anos, terças e quintas, às 16h30. Turma masculina 2. De 12 a 16 anos, sá bados, às 11 h. Turma feminina. De 14a 17 anos, sábados, às 9h30. Grátis. BASQUETE. Masculino 1. De 10 a 17 anos. 25 vagas por turma. Grátis. Quartas e sex tas, às 16h30. Masculino 2. De 10 a 17 anos. 25 vagas por turma. Grátis. Quartas e sextas, às 16h30. FUTSAL. Turma masculina I. De 15 e 16 anos, quartas e sextas, às 15h. Turma masculina II. De 13 e 14 anos, quartas e sextas, às 18h. Turma masculina III. De 10 a 12 anos, terças e quintas, às 18h. Tur ma masculina IV. De 07 a 09 anos, sába dos, às 11 h. Grátis.
SESC PIRACICABA__________________ BIENAL NAÍFS DO BRASIL. Com 160 obras em exposição, o Sesc realiza a sexta edi ção da Bienal Náifs do Brasil. Além das obras selecionadas pelo júri especializa do, o evento conta com três módulos es peciais: um dedicado a José Antonio da Silva (1909-1996), outro a Eliza Mello (1910-1996) e um terceiro - Mestres de Ontem e de Hoje - com obras de dezenas de nomes importantes da arte ingênua ou primitiva, como Heitor dos Prazeres, Chi co da Silva, Agostinho Batista de Freitas, Maria Auxiliadora, Rosina Becker do Valle, Crisaldo Morais, Grauben Monte Lima, Mirian Inês da Silva, Antonio Poteiro, Waldomiro de Deus, Isabel de Jesus, Iracema Arditi, Zizi Sapateiro, Henry Ví tor, José Luiz Soares, Ivonaldo Melo, Elza O. S., J. Rissin, laperi Araújo, Gerson de Souza e muitos outros artistas. Diversas atividades complementares continuam en riquecendo o evento, neste mês de de zembro: oficinas de artes, ateliê aberto de pintura, palestra, workshop de dança, shows musicais, espetáculos de teatro e de dança. Entrada franca. Até 09 /0 3/2 00 3. MOMENTOS DE CRIAÇÃO. Ateliê aberto de pintura com as artistas Lourdes de Deus e Monica Santana, participantes da Bienal Náifs do Brasil. Entrada fran ca. 03 e 04 /1 2 . Terça e quarta, 14h às 18h. O BOI FUBÁ. A alegre e aventureira histó ria de João Grilo, personagem da litera tura de cordel, dentro da programação da Bienal Náifs do Brasil. Com o Teatro Mambembe de Repertório. Ingressos: R$ 5,00 e R$ 2,00 (O ). 0 7 /1 2 . Sábado, lóh. OFICINAS. Duas oficinas integram a pro gramação da Bienal Náifs do Brasil. 07 /1 2 , Abrindo a Mente para a Criati vidade, com o Prof. Philip Hallawell. Dia 14 /1 2, Boneca de Pano, com a Profa. Claudia Kimura. Sábados, lOh às 17h. Inscrição: R$ 15,00 e R$ 10,00 (O). RENATO TEIXEIRA. Acompanhado de banda, o cantor e compositor apresenta canções consagradas, em show especial da Bienal Naífs do Brasil. Ingressos an tecipados: R$ 10,00 e R$ 5,00 (O , ♦>). No dia: R$ 15,00 e R$ 7,00. No Giná sio de Eventos. 06 /1 2 . Sexta, 21 h. QUINTA DE CANTO. Apresentações espe ciais da Bienal Náifs do Brasil : O Ban do de Maria (05/12); Daniela e Eduar do (12/12) e Anjos de Capote (19/12). Das 19h30 às 22h, no palco da lancho nete. Ingresso: R$ 3,00 e grátis (O). DANÇA INTERATIVA. A Bienal Náifs do Brasil apresenta o espetáculo interativo de dança e música com a Cia. de Artes do Baque Bolado. Entrada franca. 13/12. Sexta, 21 h.
VÔLEI. Turma masculina. De 14 a 17 anos, A TRANSCENDÊNCIA EM JOSÉ ANTO terças e quintas, às 16h30. Turma feminina NIO DA SILVA. Palestra com o Prof. Dr. I. De 14 a 17 anos, terças e quintas, às Romildo SanFAnna sobre a obra do ar 18h. Turma feminina II. De 10 a 13 anos, tista José Antonio da Silva (1909quartas e sextas, às 18h. 25 vagas por tur 1996), um dos homenageados na Bie ma. Grátis. nal Náifs do Brasil. Entrada franca. 14/12. Sábado, lOh. Sesc Catanduva - Pça. Felícia Tonelb, 228. Tel.:(l 7) 3524-9200.
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INTERIOR O BOI VIRAMUNDO. Baseado no bumbameu-boi e outros personagens do nosso folclore, integrando a programação da Bienal Naifs do Brasil. Com a Cia. Abaréteatro. Ingressos: R$ 5,00 e R$ 2,00 (O). 14/12. Sábado, lóh. PERCUSSÃO E DANÇA BRASILEIRA. Workshop enfocando as danças jongo e frevo, como parte da Bienal Nárfs do Brasil. Com Luiz Canoa e Daniel Braga Campos. R$ 10,00 (O) e R$ 15,00. Dia 14/12. Sábado, 14 às 17h. Dia 15/12. Domingo, 10b às 13h. Sesc Piracicaba - Av. Ipiranga, 155. Tel.: (19) 3434.4022.
SESC RIBEIRÃO PRETO NANDO REIS. No show Infernal, Nando Reis está acompanhado por sua banda formada por Carlos Pontual, guitarra; Felipe Cambraia, baixo; Mauro Manzoli, bateria. R$ 10,00; R$ 5,00 (□). R$ 2,00 (O). 05 /1 2. Quinta, às 21h A BELA E A FERA. Adaptação da obra do francês Charles Perrault. Concepção e coreografia de Meireluce Teixeira. Com alunos do Grupo de Dança Livre, do Sesc Ribeirão Preto. No ginásio de es portes. Grátis Convites disponíveis a partir do dia 1 0 /1 2 .1 8 /1 2 . Quarta, às 20h30. PRESÉPIO - UMA CELEBRAÇÃO AO NA TAL. Pretende resgatar a pureza e a sim plicidade da autêntica expressão da Natividade. «Adoração aos Presépios. Apresentação popular com quinze fo liões e pastorinhas. Com a Cia. Cultural Bola de Meia, de São José dos Campos. Grátis. 07 /1 2 . Sábado, às 19h30. •Canto Coral. Com o Coral da Escola Aberta da Terceira Idade, do Sesc Ribei rão Preto. Regência de Vânia Lucas. Grátis. 0 7 /1 2 . Sábado, às 18h30. •Presépio. Exposição dos artistas plásti cos de Ribeirão Preto: André Lima, Mirlene Freire e Thirso Cruz. Abertura dia 7, às 18h. Grátis. De 0 7 /1 2 a 07 /0 1. Terça a sexta, das 13h30 às 21 h30; sá bados e domingos, das 9h30 às 17h30. ARTE COM PALAVRAS. Textos poéticos ex postos em banners, que homenageiam seus servidores e estagiários, apresen tando textos produzidos por eles. Grá tis. De 01 a 29 /1 2. Terça a sexta, das 13h às 22h; sábados e domingos, das 9h às 18h. AUDIÇÃO DE NATAL. Apresentação do Coral da Escola Aberta da Terceira Ida de. No repertório, Mozort, MPB e can ções natalinas. Regência de Vânia Lu cas. Grátis. 01 /1 2. Domingo, às 20h. Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50. Tel.:(l6) 610-0141.
SESC RIO PRETO TEATRO COMUM. Programa voltado para o Teatro de Rua, com apresentações de espetáculos, performances e debates. • A Rosa do Povo. Espetáculo multimídia que propõe uma viagem ao universo de
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Carlos Drummond de Andrade. Com Galáxias Companhia de Atores/SP. 12/12. Quinta, às 19h30, na Praça Rui Barbosa.
espalhadas por diversos espaços da Uni dade. Até 08/12. Terça a sexta, das 13h às 22h. Sábados, domingos e feriados, das 9h às 18h.
PEDRO MARIANO. O cantor apresenta canções inéditas, algumas versões e muitos arranjos de cordas. R$ 20,00; R$ 10,00 (O, □ , ❖). 14/12. Sábado, às 21 h, na Área de Convivência.
FESTIVAL MIX BRASIL DE DIVERSIDADE SE XUAL 1 Festival da Diversidade Sexual. Obras do Brasil e do exterior nos mais va riados estilos e formatos. Sucesso na capi tal paulista, o Festival percorre agora o circuito do interior paulista. Teatro. R$ 2,00. 12 e 13/12.
ANIMERP - CICLO DE ANIMAÇÃO JAPO NESA. Exibição de filmes inéditos no Brasil nos mais diversos gêneros - dra ma, ação e comédia. Dirigido a fãs e in teressados em animê e mangá. Neste mês: TRIGUN eps 11 a 26. 21/1 2. Sábado, das 1Oh às 18h, no Teatro. SESC SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA. Pro grama especial de sensibilização dos trabalhadores do comércio e prestado res de serviços para assuntos e questões voltadas para a melhoria da saúde e qualidade de vida. *Honseníase. Infor mações sobre prevenção, reabilitação e reintegração ae pessoas que portam a doença. Com o Movimento de Reinte gração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase - Morhan. 03 /1 2. Terça, às 20h, na Sala de Uso Múltiplo. É PRECISO VER O OUTRO. Exposição com o Registro fotográfico do programa Brincando no Bairro - ação comunitária desenvolvida em bairros da cidade. Até 0 5 /0 1. Terça a sexta, das 13h às 22h; sábado e domingo, das 9h às 18h, na Área de Convivência. Sesc Rio Preto - Av. Francisco das Chagas de Oliveira, 1.333. Tel.: (17) 32169300.
SESC SÃO CARLOS DEUS SABIA DE TUDO E NÃO FEZ NADA. Dramaturgia e direção de Newton More no. O roteiro deste espetáculo é composto por esquetes que ilustram cenicamente di ferentes relações entre homossexuais, cos turadas pela história de um amor proibido que resistiu a Iodos os periodos da história nacional. Para maiores de 14 anos. Tea tro. R$ 10,00; R$ 5,00 (□, ❖); R$ 4,00 (O). 11/12. Quarta, às 20h30. CAMARISTASINTERARTE. Música de Câma ra com a participação da pianista Sonia Rubinsky (indicada ao Grammy). No re pertório, uma mistura de erudito e popu lar, com composições de Villa-Lobos e Tom Jobim. Teatro. R$ 10,00; R$ 5,00 (□, ❖). R$ 4,00 (O). 04/12. Quarta, às 20h30. ZECA BALEIRO. O cantor e compositor ma ranhense apresenta as canções de seu mais recente disco. Ginásio de Eventos. R$ 20,00; R$ 10,00 (□, ❖); R$ 5,00 (O). 05/12. Quinta, às 20h30. BAILE DAS GERAÇÕES. Um evento resga tando as memórias de bailes, com show para todas faixas etárias. Animação: Ban da Delírio in Concert. Ginásio de Eventos. R$ 4,00.21/12. Sábado, às 21h. RUA DA PALAVRA. Projeto bimestral que ob jetiva disseminar o gosto pela leitura atra vés de frases ou trecnos de obras literárias
Sesc São Carlos - Av. Comendador Alfredo Maffei, 700. Tel.: (16) 272-7555.
SESC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS_________ NANDO REIS. O compositor inaugura nova fase em carreira solo, sem esquecer de seus grandes sucessos. Ginásio. R$ 15,00; R$ 7,50 (□, ❖); R$ 5,00 (O). 03 /1 2. Terça, às 20h30. VÍDEO GERAÇÕES. Com o objetivo de ofe recer à comunidade oportunidades de trocas de conhecimento e aprendizado entre as diferentes gerações, o Sesc São José dos Campos apresenta uma noite de integração através de palestra e exibição do filme Duas Vidas, com Com Bruce Willis. Auditório. Grátis. 10/12. Terça, às 19h. NATAL SOUDÁRIO 2002. O projeto Natal Solidário 2002 reúne o Sindicato do Co mércio Varejista de São José dos Cam pos, a Prefeitura Municipal, o Sesc São José dos Campos, o Instituto Gatis e a Univap com o objetivo de reunir empre sas, população e entidades governamen tais ou não, em tomo de programas de responsabilidade social para o desenvol vimento da vida comunitária, na busca de uma sociedade equilibrada, justa, pela ética, pela paz, em defesa da vida para futuras gerações. «Abertura Oficial. Apresentação do Coral Infantil Canto do Canto. Espaço Alternativo. «Exposição Interativa. Brinquedos e Brincadeiras. Área de Exposições e Sala Pedagógica. Grátis. 05 /1 2. Quinta, às 17h30. O CATADOR DE UXO. Pasqualino, um catador de lixo, é a vítima preferida de uma "sombra", que passa o tempo todo preju dicando plantas, aves, locais etc. Auditó rio. R$ 6,00; R$ 3,00 (□, ❖); R$ 2,00 (O). 08 /1 2. Domingo, às lóh. CULINÁRIA FANTÁSTICO. Encerrando o ano com receitas de arroz e feijão, que fazem a festo do dia a dia. Arroz de Fes ta, Feijão Completo, Creme de Palmito, Crepe Doce de Arroz. Inscrições a partir do dia 04, no Setor Técnico-Social, ou pelo telefone 3904-2013. Vagas limita das. Cozinha. Grátis. 06/12. Sexta, às 14h30. MOSTRA DE ARTES DO CURUMIM. Com o tema "Todas as cores do mundo", o Pro grama Sesc Curumim expõe trabalhos aas crianças. Área de Exposições. Grátis. Até 06/12. De Segunda a Sexta, das 13h às 22h; Sábados, Domingos e Feriados, das 9h30 às 17h30. Sesc São José dos Campos - Av. Adhemar de Barros, 999. Tel.:(12) 3904-2000.
SESC TAUBATÉ TEATRO INFANTIL Os espetáculos aconte cem aos domingos, às 1óh.Grátis. Três pe ças de animação da Companhia Teatral Cenáculo, a qual apresenta histórias inter ligadas com personagens mamulengos da cultura folclórica nordestina. Todas pri mando pelo humor. «01/12. Era uma Vez um Dragão. Esta é uma história de amor, paixão e coragem e é claro de dragões e princesas. Era uma vez um Dragão, num reino distante. «08/12. Florzinha e o Vi lão Apaixonado. Nesse romance nordes tino o dito popular se repete, Doreléia gos ta de Roberval, que por sua vez gosta de Florzinha, que é apaixonada por Biribá, etc. «15/12. O Seqüestro de Florzinha. Por vingança, Roberval seqüestra Florzi nha e exige um saco de caramelos de Bi ribá de resgate. FÁBIO ZANON. Tido como o maior violonis ta clássico brasileiro da atualidade. 0 1/12, Domingo, às 11 h30. Grátis. COPA DOS CAMPEÕES SESC/SOCIETY. Inscrições dia 10. Reunião técnica dia 11 às 20h. Início dia 12, às 19h. COPA SESC/SOCIETY GALOS 2002. Inscrições dia 05. Reunião lécnica dia 10, às 20h. Início dia 13, às 19h. COPA SESC/LOCATÁRIOS DE FUTEBOL SCh CIETY. Inscrições dia 13. Reunião dia 17 ,às 20h. Início dia 18, às 19h. MOVIMENTO HIP HOP. Espaço para ex pressão do movimento, grupos ae rap , B Boys e bate papo. Dia 21, às 14h. PONTO DE ENCONTRO. Sempre às 15h. •0 4/1 2. Palestra: Tradições Natalinas do Vale do Paraíba, com José Luis Pasin. •1 1/1 2. Palestra: O Verdadeiro Significa do do Natal, com Marina Ferri. «18/12. Projeto Intergerações. Natal Solidário. Realização de trabalho social envolvendo terceira idade e adolescentes na comuni dade. LEITURA NA EMPRESA. Biblioteca itineran te com diversos títulos. Agende para sua empresa pelo telefone 3634 4000, com Paulo. Em Dezembro: Pão de Açucar
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0 Cinema - Uma Experiência Luiz Alberto Zakir Em 1997 a encenadora Bia Lessa vai ao nordeste ministrar uma série de laboratórios de teatro para comunidades do interior. Essa experiência transformou-se num processo cujo resul tado final foi a produção de um filme, idealizado pela dire tora em parceria com Dani Roland, tendo como atores (e corealizadores) os participantes do curso. Assim nasceu o longa metragem Crede-mi - livre-adaptação para a saga literária 0 Eleito, de Thomas Mann - um tra balho riquíssimo, tanto por seu conteúdo substancial, quan to pelo processo de sua confecção, em parceria com mem bros residentes da comunidade. Como Bia Lessa, muitos outros criadores de diversas áreas da expressão intelectual brasileira encontraram-se, num determinado momento de suas vidas, frente à possibi lidade da realização de um filme, e o concretizaram movi dos, provavelmente, pelo impulso da possibilidade de con tato com essa sedutora ferramenta de expressão de idéias e de informação e, também, como forma de ampliação e re gistro de seus trabalhos para o mundo das imagens. Porém, por não ser esse o meio habitualmente utilizado em seu oficio, e , talvez, satisfeita a curiosidade imperativa, voltaram aos seus respectivos suportes de expressão ante rior e não produziram mais filmes. Retiraram-se (até o mo mento) do cinema e nos legaram aquele produto único de um momento de suas inquietações. Como foram feitos em épocas diferentes e não guardam entre si uma identidade estética ou temática, esses filmes foram pouco exibidos. Alguns nem tiveram carreira comer cial. Outros são quase artesanais devido à precariedade dos meios que dispunham seus autores na ocasião. Reuni-los numa mostra foi o desafio que nos propusemos e que permitirá o contato com o universo vivenciado por to
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dos esses criadores naquele momento determinado da rea lização do filme. Os depoimentos que conseguimos dos próprios autores ou, quando não foi possível, de pessoas li gadas ao processo de sua criação, nos oferecem um painel exuberante do contexto em que foram realizados e nos per mitem uma revisão crítica desses trabalhos, com a ajuda dos próprios criadores. Filmes de Antunes Filho, Zé Celso, Jô Soares, Caetano Veloso, Henfil, Jorge Mautner, Flávio Rangel, João Silvério Trevisan, José Agrippino de Paula, Mareio Sousa, Paula Gaitan, Roberto Freire (o psicanalista da escola SOMA), entre ou tros, constam da mostra. Outros, feitos por personalidades ligadas ao cinema e à televisão, também serão exibidos caso dos professores Wilson de Barros e Jean Claude Bernardet; dos fotógrafos Aluysio Raulino e Mario Carneiro; do ator Zózimo Bulbul; de André Faria, Walter Avancini, Sylvio Lanna e Sérgio Bernardes; e do exemplo mais notável, Ma rio Peixoto, cujo único filme, Limite, é considerado por tan tos como o maior de nossa história cinematográfica. Vale destacar que, quanto aos meios técnicos, fazer filmes hoje é bastante mais possível do que alguns anos atrás. Pode-se captar imagens por pequenas câmeras digitais com boa qualidade de luz e sem a necessidade do uso de pesa díssimos instrumentos de iluminação e captação. Esses re cursos já estão sendo usados por cineastas de profissão, com bons resultados. Talvez seja um estímulo para que mais cineastas ocasio nais venham a propor novas reflexões e idéias através das imagens de um filme para experimentarem, eles próprios, as possibilidades, o vigor e a emoção desse notável veículo para a expressão intelectual. ■ Luiz A lb erto
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