Revista E - Junho de 2002 - ANO 8 - Nº 11

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MEIMSAL • JUNHO • 2002 • Na 11 - ANO 8

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TcGGLGG^ LlG PRÊMIO ■ UNESCO DE ■ CULTURA 1

Ariano Su<re^jS®r Waldenyr Caldas


V IO L A SEM F R O N T E IR A Encontro de violeiros e cantadores. Dias 26 e 27/6, a partir das 12h30 Na Praça do Poupatempo Sé CARMO C U L T U R A J U N IN A Somente para crianças inscritas no Curumim De 10 a 13/6 CONSOLAÇÃO M O D A S D E V IO L A De 01 a 30/6 • Sábados e domingos, das 17 às 22h IPIRANGA FESTA D A C U L T U R A P O P U L A R OVALE DOJEQUITINHONHA De 22 a 30/6 • Sábados e domingos, das 18 às 23h ITAQUERA FESTA J U N IN A Dia 14/6 • Sexta, a partir das 15h PINHEIROS SER T A O B R A S IL E IR O 0 UNIVERSO DOS BRINCANTES Até 30/6 • Sexta, das 18h às 22h Sábados, domingos e feriado, das 15h às 22h. POMPÉIA A R R A IA L D A GENTE PARAIBUNA:CHÃO CAIPIRA Galpão de Exposições. Grátis. Segunda a sábado, das 10b às 19h Shows musicais: Sábado, a partir das 18h SANTO AMARO

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FESTA J U N IN A Dia 29/6 • Sábado, a partir das 15h. SÃO CAETANO

Festas Juninas


Lanรงam ento d ia 4 de junho - 2 0 h , no SESC Santos


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Junho de 2002 • n° 11 • ano \

Garantir os espaços públicos Nos grandes centros urbanos, a má conservação, a ocupação e o uso indiscrim inado das ruas e calçadas e a profusão de pontos de comércio irregular se expandem em meio a um espaço exígüo dividido também com os pedestres. Em uma concepção democrática de cidade, o espaço público das calçadas deveria garantir o livre circular das pessoas, além de uma adequada percepção da arquitetura circundante. A qualidade de vida em uma cidade não tem como dimensão aferidora, exclusiva, a disponibilidade de uma rede bási­ ca de infra-estrutura, mas também o desenvolvimento de práticas que distingam e respeitem a esfera do público e do privado. Políticas públicas deveriam fazer cum prir a premissa básica de que as calçadas têm como destinação principal o uso prioritário pelo pedestre. Não deveriam, portanto, sofrer intervenções que desrespeitassem esse direito básico. Importante ressaltar, que ruas e calçadas são também importantes referências da cultura urbanísti­ ca de uma cidade, representando marcos significativos nas relações do indivíduo com espaços de uso coletivo. Se o uso do espaço público é regulamentado por leis, faz-se necessário que as autoridades consti­ tuídas, os urbanistas e os movimentos representativos da sociedade civil ultimem todos os esforços para garantir um melhor ordenamento à cidade, bem como a possibilidade de uma experiência urbana de qualidade a todas pessoas.

A bram S za jm a n P residente do Conselho Regional do S esc no estado de S ão Paulo

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Nesta edição

JSSK SS* TE R R ftM FUTEBOL

E mais Dossiê Literatura

06 32

Encontros Em Rauta Ficção Inédita Em Cartaz Humor P. S.

34 36 42 45 73 74

Da redação Gigantescos são os problemas urbanísticos de São Paulo, como o trânsito caótico e o estresse das grandes ave­ nidas, entre outras questões. A matéria de capa desta edição focaliza um único problema que, solucionado, mu­ daria de imediato a face desta cidade: as calçadas. É difícil andar pelas ruas, em regiões nobres ou não, por con­ ta, em sua maior extensão, do calçamento debilitado e do caos generalizado que impede a circulação das pes­ soas. Especialistas, autoridades municipais e líderes de comunidades comentam as soluções possíveis para um fato pelo qual todos nós somos um pouco responsáveis. O Em Pauta, em artigos exclusivos de professores e intelectuais, focaliza o papel da escola e da educação den­ tro do desenvolvimento cultural e social do país, de como através do ensino se pode alcançar um maior cresci­ mento em todos os setores da sociedade. Na Entrevista, uma conversa em tom o de estética e cultura com uma das grandes personalidades da arte brasi­ leira, a gravadora Maria Bonomi. Entre as reportagens, a exposição de charges e cartuns em torno da figura do técnico de futebol; o projeto Por que, Pra quê?, no Sesc Pompéia, e o Dia do Desafio, em várias cidades brasileiras. Na Ficção Inédita, uma história de Deonísio da Silva. Na seção Depoimentos, um flagrante bem-humorado da cultura e do comportamento brasileiro feito pelo escri­ tor Ariano Suassuna, que esteve no Teatro Sesc Anchieta; e a visão sobre educação de Waldenyr Caldas, diretor da Escola de Comunicações e Artes da USP. Não deixe de conferir as atividades de junho do Sesc São Paulo no Em Cartaz.

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DOSSIÊ Mãe Coragem Mãe Coragem e seus Filhos, uma das obras-pri­ mas do teatro mundial, escrita por Bertolt Brecht em 1938, ganhou nova adaptação sob di­ reção de Sérgio Ferrara. Depois de estrear com sucesso de crítica e público no Festival de Teatro de Curitiba, a peça, que conta com Maria Alice Vergueiro, José Rubens Chachá e Rubens Caribé, chegou ao palco do Teatro Sesc Anchieta, repro­ duzindo a história da vendedora ambulante Ana Fierling e seus filhos, durante a Guerra dos Trinta Anos (1618-1648). A adaptação e a tradução da montagem ficaram à cargo do críti­ co teatral Alberto Guzik e de Maria Alice Vergueiro. A peça segue em cartaz até o dia 30 de junho. Confira no Em Cartaz os dias e horá­ rios do espetáculo.

"As mulheres cjue vivem no morro são como Mãe Coragem, têm alegria de viver. O filho pode ter morrido>, o marido pode estar preso> mas ela sai’ vai à luta, batalha, vê o Carnaval. Mãe Coragem é exatamente assim. Acho que isso foi da minha geração. Nós queríamos a política, mas também a sensualidade" Maria Alice Vergueiro, protagonista de Mãe Coragem e seus Filhos, em cartaz no Teatro Sesc Anchieta

Plantando Alternativas

O Sesc Itaquera realiza, até o dia 2 de junho, o projeto Plantando Alternativas, reunin­ do uma feira de produtos or­ gânicos, palestras, oficinas, apresentações musicais e teatrais e uma tradicional ce­ rimônia japonesa, o Festival Tanabata, também conhecido como Festival das Estrelas. Um dos acontecimentos cul­ turais mais tradicionais da comunidade nipo-brasileira, 6 revista &

que se instalou também na região de Itaquera, a festa inspira-se numa antiga lenda chinesa incorporada pelo povo japonês: dois amantes castigados foram transforma­ dos em estrelas e separados pela Via Láctea. Comovido com a tristeza do casal, o Se­ nhor Celestial permite um único encontro anual, no qual os desejos de todos são atendidos.

Faces de Eva

A baiana Nana Meirelles (foto) apresentou a m oder­ nidade e o suingue eletrô­ nico de seu disco Alta Cos­ tura no projeto Faces de Eva, no Sesc Consolação. Entre outras artistas emergentes, participaram também Ana Lee e a paulista Bia Biagi, cantando músicas de João Donato. O projeto dá con­

tinuidade à idéia de abrir espaço para que novos ta­ lentos femininos da arte nacional divulguem seus trabalhos. Durante todo o mês, apresentaram-se can­ toras e compositoras de di­ ferentes estilos e influên­ cias. Em comum, o fato de estarem lançando seus pri­ meiros álbuns.


Responsabilidade social

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0 Instituto Ethos e o jornal Valor Econômi­ co promoveram em maio, no Sesc Vila Mariana, a cerimônia de premiação da segunda edi­ ção do Prêmio Ethos-Valor, que tem como ob­ jetivo estimular a discussão da responsabilida­ de social das empresas na comunidade acadê­ mica. Participaram do concurso alunos de pósgraduação e do último ano dos cursos de gra­ duação que desenvolvem projetos sobre o tema. Os trabalhos finalistas serão publicados em CD-ROM e distribuídos em universidades e centros de pesquisa. Além da cerimônia, que contou com a presença do Diretor Regional do Sesc São Paulo, Danilo Santos de Miranda, houve também o lançamento do livro Respon­ sabilidade social das empresas-A contribuição das universidades.

"Se a nossa única ambição no trabalho é ganhar dinheiro, seremos facilmente comprados ou vendidos. Se a nossa ambição é colocar nossos valores em prática, a felicidade está ao nosso alcance" Oded Grajew, diretor-presidente do Instituto Ethos, no Sesc Vila Mariana

Viver bem pra mais de cem No mês passado, no Sesc Bertioga, aproxima­ damente mil idosos, provenientes de grupos que freqüentam unidades do Sesc, na capital e no in­ terior, estiveram reunidos para discutir questões relativas ao meio ambiente e à qualidade de vida. Além disso, o encontro ofereceu diversas possibi­ lidades de participação, através de oficinas de re­ ciclagem, painéis sobre ecologia ambiental, vivên­ cias corporais, esportes adaptados, trilhas ecoló­ gicas e caminhadas. Gabriel Cabral

Divulgação

O Sesc Pompéia apresentou, em maio, o festival de mú­ sica e cultura eletrônica Hype, reunindo DJs brasileiros da nova geração, como Telefunken e Mental Giu, e músicos estrangeiros, como os franceses Kid Loco e Olaf Hund, o alemão Rainer Trüby e a dupla austríaca Kruder & Dorfmeister. 0 objetivo do evento foi apresentar um panorama do que vem sendo produzido de música eletrônica no mundo e revelar a nova cara do movimento no Brasil. Uma programação paralela promoveu oficinas de criação mu­ sical e exibição de videoclipes. Além disso, em uma das do festival, aconteceu o show-tributo Experiências Tropicais, em homenagem a um dos maiores criadores da música brasileira, o maestro e arranjador Rogério Duprat, considerado um dos mentores do tropicalismo.

Nova Safra da MPB Pelo q u a rto ano conse cutivo, o Sesc Ip ira n g a realiza o p ro je to En­ con tro s M usicais da N ova Safra da M PB, que c o n ta com dire ç ã o m usical da jo rn a lis ta Roseli Tard e lli. U m show m ensal reúne três artistas: m úsicos, cantores e g ru ­ pos que d esp onta m no c ená rio da MPB. Em m aio, apresen taram -se o q u a rte to in s tru m e n ta l Z a ra b a ta ­ na, a c o m p o s ito ra m in e ira Tânia B icalho e o c a n to r e c o m p o s ito r Lula Barbosa.

Atividades adaptadas O Sesc São Carlos realizou, em m aio, o Sim pósio Sesc de Atividades Físicas Adaptadas. Através de um a am pla program ação, estudantes e p ro fis s io n a is de diversas áreas tiveram a opo rtunidade de am pliar o conhecim ento sobre as possibili­ dades dos portadores de deficiên­ cias e de necessidades especiais. "C o m o olhar além da deficiência, da desvantagem, cam inham os para m elho rar a qualidade de vida das pessoas, assegurando os direitos hum anos/sociais", afirm a a profes­ sora Verena Pedrinelli, um a das conferencistas.

O Carrasco O Sesc B elenzinho apresentou, em m aio, O Carrasco, d o g ru p o carioca A m o k Teatro, gan hador do p rê m io G o v e rn a d o r do Estado do Rio de Janeiro co m o m e lh o r espetáculo de 2001. In s p ira d a no rom a nce h o m ô n im o do e s c rito r sueco Pár Lagerkvist, a m ontagem te m d ire ç ã o de A na T eixeira. C o m o em seu tra b a lh o a n te rio r, o m o n ó lo g o Cartas de Rodez, a d i­ re to ra exp lo ra ao m á x im o a ex­ pressividade física e vocal dos in ­ térp retes: os ensaios de O C arras­ co d u ra ra m m ais de sete meses.


DOSSIÊ Gilberto Gil Não há dúvidas em relação à contribuição que Bob Marley deu à música mundial. 0 maior ícone do reggae inter­ nacional, que morreu no dia 11 de maio de 1981, rece­ beu, exatos 21 anos depois, uma homenagem brasileira digna de sua importância. Iniciando a tumê internacional de seu disco em homenagem ao jamaicano, intitulado Kaya N’Gan Daya, Gilberto Gil apresentou nesse dia show homônimo no Sesc Catanduva. Há muito tempo se fala da ligação musical existente entre os dois músicos. Gil cos­ tuma dizer que dois de seus maiores ídolos são Luiz Gon­ zaga - que o compositor homenageou em seus últimos dois discos - e Bob Marley. “ Na verdade, encontrei uma espécie de similitude entre o cangaceiro e o rastaman. Ambos causando-me a mesma impressão de estranheza, beleza e grandeza em seus processos e projetos de vida: Gonzaga, um cangaceiro implícito, idílico; Marley, um ras­ taman explícito, real” , afirma Gil.

"iDepois do samba e do baião, o que eu mais gosto é de reggae. Coisa de neguinho... Neguinho gosta de batuque, não tem jeito" Gilberto Gil, que iniciou a turnê de seu show Kaya N'Can Daya em maio no Sesc Catanduva

Orlando

0 Sesc Consolação pro­ moveu em maio o workshop Desenvolvimento Motor, com o norte-americano David Gallahue, diretor da Co­ missão Acadêmica e de Pesquisa da Escola de Edu­ cação Física da Universida­ de de Indiana. Autor de onze livros sobre o assun­ to, o especialista deu no Teatro Sesc Anchieta a pa­ lestra Ensinando Habilidades Esportivas, na qual defen­ deu a importância dos jo ­ gos e brincadeiras para o desenvolvimento pessoal.

A companhia de dança suíça Buissonnière apre­ sentou, em maio, no Teatro Sesc Anchieta, o espetácu­ lo m ultim ídia Orlando, ins­ pirado no romance homô­ nimo da escritora inglesa Virginia Woolf. 0 espetácu­ lo tem direção do prestigia­ do coreógrafo e bailarino catalão Cisco Aznar. “ Sem dúvida W oolf era uma mu­ lher com um grande senso de humor. Ao mesmo tem ­

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Desenvolvimento motor

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“ 0 jo go é um processo de aprendizagem, não é um produto da aprendiza­ gem ", afirma Gallahue. “ Brincamos porque é pra­ zeroso, porque a gente se diverte. Essa é uma ferra­ menta m uito im portante para fazer com que as pes­ soas tenham um estilo de vida mais saudável.” Além da palestra, o professor or­ ganizou também duas vi­ vências, nas quais propôs atividades e desafios para experimentar e explorar a criatividade motora.

po que reivindicava umas libras e uma habitação pró­ pria para poder escrever, se queixava de sua criada e re­ cebia, em sua casa de cam­ po, flores frescas cortadas de um jardim de Buenos Ai­ res” , conta Cisco. Esse é o quarto espetáculo apresen­ tado no Brasil pelo coreó­ grafo, considerado um dos mais promissores talentos da dança mundial contem­ porânea.


Frases

Sociedade e educação

Educação e Transformação Social

0 congresso Educação e Transformação Social, promovido em maio pelo Sesc Santos, reuniu, durante quatro dias, alguns dos mais importan­ tes especialistas nacionais para discutir o papel fundamental que a educação pode exercer no desenvolvimento da sociedade. Através de ofi­ cinas, vivências, palestras e mesas-redondas, profissionais como Rubem Alves, Maria Rita Kehl e Paul Singer refletiram sobre o tema e proporcionaram aos participantes a possibili­ dade de aprofundar os conhecimentos e deba­ ter os principais conceitos e perspectivas da educação. Leia na seção Em Pauta deste mês ar­ tigos exclusivos de alguns dos participantes so­ bre o assunto.

"Para transform ar perm anentem ente o mundo, o homem precisa apropriar-se sempre da cultura. Essa apropriação se dá pela educação, que constitui a atualização histórico-cultural do in divíduo"

"E eu normalmente não gosto de falar das pessoas pela frente. Acho uma falta de educação tão grande> não é? Falar mal pela frente constrange quem fala e quem ouve. Não custa nada esperar que a pessoa dê as costas" Ariano Suassuna, em palestra no Sesc Consolação (veja depoimento na página 32)

"Que sentido tem um senhor respeitável, grisalho, quem sabe vovô, às vezes bem-vestidof à beira do gramado> ficar gritando obviedades, quando não palavrões, que, aliás, os jo ­ gadores não ouvem, por causa ao barulho do estádio ?" Ugo Giorgetti, cineasta, no livro Técnicos: Deuses e Diabos da Terra do Futebol, lançado em maio no Sesc Ipiranga

Vitor Henrique Raro, professor, no Sesc Santos

Política cultural Cultura Pública - A Organização Política do Sonho, coletânea de artigos e trabalhos jo r­ nalísticos publicados pelo advogado, poeta e escritor Jorge Cunha Lima, terá noite de autógrafos no dia 3 de junho, às 19h, na Livraria Cultura no Conjunto Nacional, av Pau­ lista, 2073, São Paulo. Cunha Lima foi Secretário da Cultura do Estado de São Paulo e presidente da Fundação Cásper Libero e hòje está à frente da Fundação Padre Anchieta (TV Cultura). No livro, publicado pela Editora Senac, o autor traça um paralelo entre vida intelectual e atividade pública para levantar questões cruciais da cultura pública no Bra­ sil e enfatizar o papel da televisão na formação do brasileiro.

Congresso homenageia Sesc

Divulgação

Em discurso proferido no Senado Federal, o senador Romero Jucá incluiu o Sesc entre as instituições modelares do país, ressaltando sua eficácia na oferta de cultura e lazer de qualidade para todos. Já o de­ putado Duílio Pisaneschi, em sessão na Câmara, destacou o Prêmio Unesco de Cultura, ou­ torgado em 2001 ao Sesc-SP, contem plando a ampla p o líti­ ca de democratização cultural da instituição, que se estende às regiões mais carentes do Estado.

"Como a platéia do teatro shakespeariano ou o público latino nas comédias de Plauto que xingavam os atores quando a peça lhes desagradava, os torcedores nos estádios expres­ sam as suas convicções a respeito do técnico" Cacá Rosset, diretor teatral, no livro Técnicos: Deuses e Diabos da Terra do Futebol

"Os humanistas acusavam os cientistas de esfriar a relação do homem com o universo, transformando-a em equações e coisas do gênero. Felizmente se percebeu que isso é uma grande bobagem: é impossível que a intimidade esfrie uma relação". Aníbal Fonseca, assessor científico da exposição Por que, Pra quê?, no Sesc Pompéia

"João do Vale foi um m agnífico exemplo desses brasileiros que enfrentam as adversidades apenas com uma arma: o talento" Sérgio Cabral, sobre o homenageado do Boteco do Cabral de maio,


INSTITUCIONAL NOVO

C G D LGG C LV LL

K lE lH lH S Á.DliFLESÁ. DG SESC O novo Código Civil, que irá entrar em vigor a partir de 11 de ja­ neiro de 2003, fortalece substancialmente a defesa do Sesc, com efetiva alteração em nossa legislação, ao regulamentar no Livro II da sua Parte Especial, de forma inovadora, o direito de empresa, conceituando, inicialmente, no caput de seu art. 966, o empresá­ rio do seguinte modo: Art. 966. Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços. Assim, o novo Código Civil regula o denominado “ Direito de Empresa” partindo do acima transcrito conceito legal, o qual uni­ ficou, na mesma figura, tanto o empresário que exerce atividade econômica destinada à produção ou circulação de bens quanto o de serviços. Na sentença favorável ao Sesc, emitida pelo Juiz Federal, Dr. Ro­ drigo Zacharias, da 1.a Vara da Justiça Federal de Jaú, em ação pro­ posta pela empresa Prestadora de Serviços Santo Ângelo S/C Ltda., foi invocada essa inovação trazida pelo novo Código Civil, ao escla­ recer que a mencionada teoria da empresa põe fim à dicotomia en­ tre o Direito Civil e o Direito Comercial, elevando à categoria de co­ merciante o empresário, e que a sua adoção pelo Direito Brasilei­ ro apenas revela a verdadeira função do Direito, que, como fenô­ meno social, não é um fim em si mesmo, mas sim uma das etapas da dialética social, acompanhando a evolução da sociedade e, con­ seqüentemente, a evolução econômica. Concluiu que a aprovação do projeto do novo Código Civil vem ratificar a posição jurisprudencial e legislativa, de sorte que as em­ presas prestadoras de serviços podem ser tachadas - para finali­ dade de tipificação do contribuinte de tais contribuições - como empresas comerciais, pelos novos valores que se consubstancia­ ram na seara social. Com brilhantismo, desenvolveu um breve esboço sobre a evolu­ ção histórica do conceito de atividade comercial no País, iniciando

o estudo a partir de nosso Código Comercial de 1850, que seguiu o modelo francês , e definiu comerciante como sendo aquele que exerce a mercancia como atividade habitual. No entanto, esse Código não definiu o que seria mercancia, o que foi feito, posteriormente, com a edição do Regulamento 737, também de 1850, o qual, em seu art. 19, enumerou quais seriam os atos de comércio. Analisando o mencionado Regulamento 737, verificou que este não apresenta em seu rol a atividade de prestação de serviços, o que fez com que parte da doutrina a considerasse fora do comér­ cio, sendo, portanto, uma relação de natureza civil. Salientou, contudo, que a evolução social fez com que a atividade de prestação de serviços crescesse em importância, surgindo empresas especializadas na área, atuando como verdadeiras mediadoras da atividade econômica, asseme­ lhando-se aos comerciantes. No entanto, em razão da impossibilidade de se criar uma teoria unitária para os atos de comércio, acrescentou o Juiz Fe­ deral que, no início do século passado, foi criada a teoria da empresa, que considera como empresário comercial aquele que pratica atividade economicamente organizada para a pro­ dução e circulação de mercadorias e serviços. E essa teoria foi materializada, pela primeira vez, no Código Civil Italiano de 1942, que unificou o Direito Privado na Itália, e positivada, recentemente, em nosso País, pelo novo Código Civil, introduzido no ordenamento jurídico pela Lei n.° 10.406, de 10 de janeiro de 2002, que entrará em vigor a partir de 11 de janeiro de 2003. Por fim, não podemos deixar de destacar o reflexo de bri­ lhantes decisões como esta, que vêm invocando o novo Códi­ go Civil, para os empregados de prestadoras de serviços, pos­ sibilitando que continuem a usufruir os inúmeros benefícios oferecidos pelo Sesc.

PRESTADORAS RECONHECEM QUE DEVEM CONTINUAR CONTRIBUINDO AO SESC: O SESC fortaleceu sua defesa nos autos do Mandado de Se­ gurança de autoria do S1ND1CON - Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação no Estado de São Paulo, em andamento na 10a Vara Federal desta Capital pois, a exemplo da atitude adotada por inúmeras outras empresas prestadoras de servi­ ços representadas por Sindicatos e/ou Federações que propu­ seram ação coletiva em face do SESC, as seguintes empresas formularam pedidos judiciais de exclusão dessa lide: Limplus Serviços Gerais S/C Ltda.; Higilimp Limpeza Ambiental Ltda. e Quanta Terceirização S/C Ltda. Ressalte-se que os pedidos formulados pelas duas últimas empresas mencionadas (Higilimp e Quanta) já foram expressa­ mente deferidos pela Juíza Sílvia Figueiredo Marques da 10.a 10 revista &

Vara Federal da Capital. Também as empresas Cobra & Cobra Serviços Especiais de Segurança Ltda.; Ticket Serviços S.A. e suas controladas Transticket Co­ mércio e Serviços Ltda. e Rodoticket Comércio e Adminis­ tração Ltda., solicitaram judicialm ente para serem excluí­ das do pólo ativo do mandado de segurança impetrado pela F esesp - Federação de Serviços do Estado de São Pau­ lo (8a Vara Federal da Capital). Com tal atitude, essas empresas estão reconhecendo que devem continuar a contribuir para o SESC e, mais ainda, o direito de seus empregados permanecerem usufruindo das inúmeras atividades realizadas por essa Entidade.


Evento em parceria com o COB - Comitê Olímpico Brasileiro, com o in t u it o de d i f u n ­ dir a cultu ra esportiva, através de curiosidades,histórico e prática de diversas m o­ dalidades Olímpicas. De 18 a 23 de ju n h o , nas unidades do SESC capital e inte rio r.


ENTREVIS

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A gravadora mais revolucionária da arte brasileira fala de influências em sua obra, de museus e da convivência com Clarice Lispector A gravadora Maria Bonomi, hoje uma das mais respeitadas artistas plásticas do país, é conhecida por seu empenho na defesa de uma produção artística de qualidade. Nesta entrevista exclusiva à Revista E, Bonomi, cujas obras podem ser encontradas em museus brasileiros e estrangeiros, fala das diferenças entre a gravura e a pintura, do momento vivido pelos museus nacionais e de como a escritora Clarice Lispector influenciou toda a sua obra. A seguir os principais trechos da entrevista: O que você está fazendo agora? Eu sou meio perdigueira. Sempre fui atrás do excesso e do extremo das coisas que eu pratico. Quero sa­ ber onde fica a ponta e ir para lá. No caso de gravura, nos últim os quinze anos estou tentando correr na fren­ te, foi quando eu comecei a traba­ lhar com digigrafia na web com um artista plástico amigo meu, que já fa­ leceu, o Emerson Luiz. De repente, essa gravura, cujo sulco passou a ter tanta im portância, eu fui levar para 12 revista &

as paredes. O vazio do sulco passou a ser o volum e quando eu o preen­ chia com outros materiais. Agora já com as matrizes há algo de interes­ sante. A Clarice Lispector foi a p ri­ meira colecionadora de m atrizes, isso está na minha tese de doutora­ do. Esse fato me fez olhar a m atriz. Eu passei também a viajar m uito para grandes exposições, principal­ mente no Leste Europeu, porque o Leste tem um conhecim ento gráfico m il vezes acima do da França ou dos EUA... Quais lugares do Leste? Praga, na República Tcheca; Polô­ nia etc. Todo o Leste. Eles têm todo um avanço... talvez tenha sido a úni­ ca form a de arte - a linguagem gra­ vura - que não se envolveu com te ­ máticas políticas, mas fez uma lin ­ guagem gráfica avançadíssima, além do panfletário, de uma força visual enorme. E de repente eu percebi to ­ dos esses caminhos. O painel, que é uma gravura. Se você fo r ver aquele

painel mais comum, ele é totalm en­ te gráfico. Depois vem a história da gravura eletrônica na qual se come­ ça toda uma questão, e foi com Emerson Luiz que eu desenvolvi isso. E nada disso nunca deixa de ser gravura... Como surge a questão da gravura para você? O suporte gravura surge em qual m om e nto da sua vida? Foi o prim eiro m om ento. Eu pega­ va um papel, passava gesso, passava tin ta preta e rasgava com uma pon­ ta. Assim eram minhas prim eiras gravuras. Eu sempre pesquisei essa coisa do scratch, da raspagem, da in­ cisão... E o que acontece dentro de uma incisão. E de certa maneira a es­ tampa vinha pela cor, vinha por ou­ tros fenômenos, essa coisa da inci­ são da luz... Eu nunca faço uma gra­ vura colorida, é sempre em branco e preto. Quais as possibilidades que você viu na gravura e não na pintura? É totalm ente outro universo. Exis­


te uma postura gráfica. Na pintura você soma e na gravura você extrai. Você tira a m atéria e lida com to d o o conceito de positivo e negativo. É como se você fizesse um livro tira n ­ do as palavras que estão sobrando... Você vai tirando e fica o livro, que é o princípio da escultura de Michelangelo. Um pedaço de m ármore que ele vai retirando...É o princípio de não pôr, mas retira r matéria. O lado esquerdo vai para o lado direito e vice-versa. Então, há a visão espe­ lho, que é também uma postura. Toda a essência da gravura, toda a in tim idade, a linguagem , to d o o ideário gráfico é anterior à execu­ ção. Você pensa graficam ente. Existe um pensamento gráfico que não é pictórico, que é lindo e maravilhoso, mas é sempre uma coisa em cima de outra coisa e não dentro. Você abole bastante da surpresa na pintura, é matéria em cima de matéria. E a gra­ vura é idéia em cima de espírito. Críticos já falaram sobre alguns pintores dizendo que alguns deles não são pinto res e que nunca deixa­ ram de ser artistas gráficos. Quase com o se fosse uma coisa pejorativa. O que você acha desse ju lg a m e n to ? Vale o contrário para alguns artis­ tas. O Picasso artista gráfico é supe­ rio r ao Picasso pintor. O Tolousse Lautrec artista gráfico é com pleto. Acho que pessoas que dizem isso têm um lim ite consum ista, elas vêem a pintura como sendo uma m elhor maneira de compreender o m undo, mais fácil, mais direto e mais decorativo. Não sei... há certos livros que não são lidos... Além do caráter u tilitá rio , nãb? Também... A pintura é m uito mais utilitária. Embora a gravura tenha sido m uito servil. Como não existia fotografia, a gravura, por m uitos anos, a substituiu. E foi justam ente o m om ento em que a gravura decaiu. Ela entrou num esquema de produ­ ção. Nós temos no Brasil artistas que fazem gravura para ating ir o merca­ do, ou seja, eles fazem quadros m ui­ to caros e têm uma segunda ativida­

de que é a gravura, feita de qualquer je ito , que eles assinam e atingem um público maior. O Brasil tem m uita gravura e boa. De Norte a Sul. Tem tradição, tem prêm io, tem percurso, tem gente lá fora gravando etc. O mesmo não se dá em pintura. A pin­ tura brasileira é prom ovida com res­ piração boca a boca, com grande in­ teresse de galerias, tirando salvas e honrosas exceções. As galerias têm de te r aquele acervo e têm de ven­ der, é claro que você não teria um re­ to rn o com gravura tão grande quan­ to com pintura.

"A pintura brasileira é promovida com respiração boca a boca, com grande interesse de galerias, tirando salvas e honrosas exceções" E a p in tu ra oferece artistas da moda tam bém ... Exato. Vamos dizer que a pintura sempre entrou com um caráter con­ sumista e m ercadológico. A pintura serve a causas, a gravura não. A gra­ vura serve a ela mesma. Você disse que o Brasil tem uma trad ição de gravura. Qual a origem dessa tradição? Nós temos a gravura im portada, que veio a bordo dos navios, de gra­ vadores que vieram ju n to com re­ produtores e ilustrados, e que se perdeu porque era proibido fazer um trabalho de gravura... E fora isso, nós temos o cordel... Pode-se dizer que um dos marcos in iciais da gravura no Brasil esteja no cordel? Está no cordel. E o cordel é perma­ nente. Ele nasce popular, ele nasce para ilustrar os fatos... Você chega numa feira e está, na verdade, com­ prando informação. Essa tradição popular sempre esteve presente e

não pára. Nós não estamos m uito a vontade com o que fazem com a gra­ vura lá fora. Nós fazemos a nossa. E vamos lá fora e ganhamos prêmios. Você acha que a gente poderia es­ ta r fazendo mais b o n ito com a gra­ vura brasileira, mas po r conta dessa questão de m ercado as pessoas con­ tin u a m in sistindo na pintura? Poderiam estar com algo m uito mais autêntico e legítim o. Tem m ui­ ta gente que largou a gravura para fazer pintura porque com a pintura o artista conseguiu se veicular me­ lhor. E como tocar música de câma­ ra... Não tem espaço. Eu vendo m ui­ to a estudantes; vendo m uito para pessoas que estão começando cole­ ções, é engraçado isso. Como você fo i parar no painel? Foi a impressão da m atriz. Eu pas­ sei a im p rim ir a m atriz em algo que não fosse papel. Eu prim eiro im prim i em poliéster... Veja bem, a m atriz é uma coisa m uito im portante, só que ela se perde, você joga fora. Então eu me preocupei em como fazer para, além da estampa, reproduzir a ma­ triz . Por que ela teria de ser única em vez de ser uma porção? Foi quando eu fiz as famosas Solombras* sempre partindo do núcleo gravura. Eu nun­ ca deixei de fazer gravura, foi ela que gerou essas coisas, que eu chamo de Perene M utante. Recentemente, vol­ tei a Praga convidada para um sim pó­ sio e apresentei um trabalho chama­ do a Imaterialidade da Gravura. A gra­ vura deixa de ser matéria para ser postura. Aí toca todo o projeto que eu fiz com o Emerson Luiz e que apresentei no Senac. A gente come­ çou a lidar com uma visualidade que não se capta. Ela é simplesmente im aterial, mas ela existe e é gráfica. A gravura vem do cordel e agora está na web e está m uito à vontade. Foi esse o trabalho desenvolvido recen­ temente com esse artista plástico, que deixou uma grande ausência... Fizemos tantas coisas juntos. Como fo i essa história da Clarice Lispector dizer para você usar a ma­ triz? revista 0

13


ENTREVISTA Ela me pediu uma m atriz. Essas coisas eu cito na tese. A uma certa altura, estávamos em W ashington, na União Panamericana e eu precisa­ va de um vestido para ir a um ja n ta r na Casa Branca. Isso foi em 1959. 0 pessoal do Consulado me disse que a mulher de um diplom ata poderia me emprestar um. Eu não sabia quem era a tal esposa do diplom ata, sabia que se chamava Clarice Gurgel Valente. Ela me emprestou o vesti­ do, eu fui ao jantar, no dia seguinte fui devolver o vestido e ela me con­ vidou para tom arm os um café. Ela me contou um m onte de coisa, mos­ trou algumas coisas que ela escre­ via, uma loucura total. E a Clarice é desse m om ento. Já em 71, eu fiz uma exposição no Rio e a Clarice, que já era minha amiga, fez uma crônica linda sobre a exposição. Eu ofereci uma gravura para ela, que me disse que preferia uma m atriz. Aí a ficha caiu. Ela me disse: ‘Olha aqui o que tem na m atriz e não tem na gravura’. Tem um te xto dela so­ bre isso, m uito bonito. Para você te r uma noção, não foi um crítico de arte, não foi um colega, foi a Clarice. E bom que a gente esteja atento, e o gravador é essa pessoa. 0 grava­ dor não tem certeza. Pelo menos eu não tenho. Quando “ caiu a ficha” para você, com o ficou a sua relação com a graMudou. Veja como o escritor e ou­ tras pessoas entram na vida do artis­ ta. Não exatamente o crítico que está procurando alguma coisa, ou o colega ou o professor. Eu simples­ mente comecei a olhar essa m atriz e pensar na parte que antes eu jogava fora. Como eu poderia trabalhar com ela? Como reproduzi-la? Foi quando eu fui para os painéis. De­ pois disso, havia as pessoas passan­ do na frente dos painéis, aí veio o ví­ deo... Depois eu fui para a Internet. Eu estou nesse caminho. Agora eu acho que gravura é imaterial. Mas o produto permanece. O que te divide mais em term os 14 revista &

de formas? São impressões, sensa­ ções... ou a pura naturalidade? Ah, não. É m uita emoção. É quase um jornalism o, as coisas que estão acontecendo. A série política, por exemplo, tem uma chamada Balada do Terror, que é uma gravura que descrevia um certo tip o de tortura a que foi submetida uma amiga m i­ nha. Então, é quase representativo, é quase uma m etáfora visual. Uma forte emoção, um forte im pacto, um devaneio, a minha temática é m uito autobiográfica, mas não no sentido do que acontece com igo, mas do que acontece em torn o, em volta de mim, o que vejo, sinto, o que está in­ suportável naquele m om ento, o que é aquele m om ento, para todos e para mim . Eu brinco m uito com esse sentido do que é para todos.

"A pintura serve a causas, a gravura não. A gravura serve a ela mesma" E em que m om e nto aparece a es­ cultura? Eu não faço escultura, eu faço al­ tos e baixos-relevos. E os coloco em superfícies que se movem, ou não, e onde há um vazio, e esse vazio pas­ sa a ser a terceira dimensão. Por exemplo, aquela obra que tem no Arquivo do Estado que se move, que gira com o vento, eu vejo vento e fico contente porque sei que a aqui­ lo está se movendo. Tem a ver com o lúdico também, que eu acho m uito im portante. Como está a arte brasileira hoje na sua opinião? A arte brasileira é m uito boa, tem m uita coisa interessante, principal­ m ente na área de instalações, acho algumas da m aior im portância. E há algumas coisas oficiais, que são sen­ do promovidas porque interessam a certos grupos de poder, os próprios

museus etc. Você não vai saber como era a arte brasileira atual hoje, você vai saber daqui a trin ta anos. Eu não estou falando de gravuras e sim de arte brasileira. Não está havendo exposições da m elhor arte brasileira, mas sim exposições im portantes, mais criadas e forçadas... aqui e fora. Porque se você tem que alugar um museu lá fora e pagar não sei quan­ tos milhões de dólares para m ostrar que nós tivem os o barroco, acho que isso indica que está havendo uma fa­ lha com a nossa comunicação, com a nossa museulogia, e essa não é a maneira de se m ostrar do Brasil. Você acredita que da mesma fo r­ ma que há um m ovim ento p o lític o e econôm ico para abafar a gravura há um m ovim ento p o lític o de reesc ritu ra desses nomes da arte brasi­ leira? Eu acho que existem pequenos grupos que abrangem curadores, in­ teresses de circulação etc. que preci­ sam criar valores para existirem . As pessoas precisam criar valores para poderem escrever livros sobre esses valores. E tem coisas que estão sen­ do, digam os, analisadas forçadamente. Há artistas bons que estão sendo totalm ente esquecidos em fa­ vor de outros que, muitas vezes, fo r­ çam sua própria obra para poder aparecer. E na rabeira disso vem uma mercadologia e uma série de outras coisas estranhas não m uito legítimas com a arte. Historicamente estão existindo gastos desnecessários e pouca consistência. Pensa-se mais em evento do que permanência. E o que seria permanência? Um bom ca­ tálogo, um bom livro. E não grandes coquetéis e viagens m irabolantes nas quais seguem um m onte de car­ tolas e também nas quais o produto que é veiculado não é exatamente a obra de arte, mas sim uma série de outras coisas. Agora ainda há a onda do museu como local de divertim en­ to m uito mais que de conteúdo. A aproximação com o público não tem de ser só o pagode, o público é m ui­ to m elhor que isso. ■


STV Rede SescSenac de Telev isão PROGRAMAÇAO

Terça-feira

iões do Mundo Mundo da Alimentação Literatura/Brasil Solidário Instrumental Sesc Brasil O Mundo da Fotografia Mundo da Alimentação do Mundo - Cine STV Mundo -Trampolim - Perspectiva Balaio Brasil - Oficina de Video/ Visões do Mundo - Documentário - Em Rede - STV na Dança - Modernidade / Diálogos Impertinentes - Diálogos Impertinentes/ Visões do Mundo -

A STV - Rede SescSenac de Televisão pode ser vista na cidade de São Paulo no canal 3 da NET. É tran sm itid a, ainda, via satélite (DirecTV, canal 211; Sky, canal 3 e TecSat, canal 10) e está na Canbras, no canal 22. Por equipam ento próprio de recepção, chega tam bém a unidades das redes nacionais do SESC e do SENAC.

Segunda-feira

da

SEa

O Mundo da Arte Literatura / Brasil Solidário Trampolim - Mundo da Alimentação Documentário Panorâmica Literatura Mundo da Alimentação Visões do Mundo Instrumental Sesc Brasil STV na Dança Balaio Brasil Programa de Palavra O Mundo da Arte Cine STV Trampolim Perspectiva Balaio Brasil Documentário Em Rede •Visões do Mundo • Literatura/Brasil Solidário Instrumental Sesc Brasil ■Oficina de Video/ Visões do Mundo - Gerações - Visões do Mundo ■Perspectiva - O Mundo da Fotografia - Modernidade / Diálogos Impertinentes - Diálogos Impertinentes / Visões do Mundo - Documentário/Reportagem

-

Instrumental Sesc Brasil Balaio Brasil Programa de Palavra Gerações Perspectiva Visões do Mundo Panorâmica Documentário / Reportagem Literatura / Brasil Solidário O Mundo da Arte Documentário / Reportagem

Quarta-feira Trampolim Perspectiva Mundo da Alimentação Reportagem/Documentário Trampolim Programa de Palavra Visões do Mundo Mundo da Alimentação Visões do Mundo Balaio Brasil Gerações Visões do Mundo Documentário Em Rede Literatura/Brasil Solidário Visões do Mundo Instrumental Sesc Brasil Diálogos Impertinentes/ — Visões do Mundo Modernidade / Diálogos Impertinentes Literatura / Brasil Solidário Instrumental Sesc Brasil O Mundo da Arte Reportagem/ Documentário O Mundo da Fotografia Panorâmica STV na Dança Perspectiva Oficina de Video/ Visões do Mundo Cine STV Programa de Palavra O Mundo da Arte Viva Vida Reportagem/ Documentário

Quinta-feira Trampolim Perspectiva Mundo da Alimentação Balaio Brasil Documentário Em Rede STV na Dança Mundo da Alimentação Literatura/Brasil Solidário Instrumental Sesc Brasil Oficina de Video/ Visões do Mundo Modernidade / Diálogos Impertinentes Diálogos Impertinentes / Visões do Mundo Programa de Palavra O Mundo da Fotografia Visões do Mundo Literatura / Brasil Solidário O Mundo da Arte Instrumental Sesc Brasil Programa de Palavra Viva Vida O Mundo da Arte Visões do Mundo Cine STV Visões do Mundo Reportagem/ Documentário Visões do Mundo Gerações Balaio Brasil ■Panorâmica Trampolim Perspectiva Reportagem / Documentário

Sexta-feira - Modernidade / Diálogos Impertinentes - Diálogos Impertinentes / Visões do Mundo - Mundo da Alimentação - Visões do Mundo - Trampolim - Perspectiva - Reportagem / Documentário - Mundo da Alimentação - Visões do Mundo - O Mundo da Fotografia - Visões do Mundo - Balaio Brasil - Literatura / Brasil Solidário - O Mundo da Arte - Instrumental Sesc Brasil - Programa de Palavra - O Mundo da Arte - Reportagem / Documentário - Trampolim - Perspectiva - Visões do Mundo - Panorâmica - Balaio Brasil - Oficina de Video/ 18:00 - Literatura/Brasil Solidário 19:00 - Instrumental Sesc Brasil 20:00 - Gerações 20:30 - STV na Dança 21:30 - Documentário 22:30 - Em Rede 23:00-Cine STV

Sábado

uu:> Programas e ° bter mais detalhes ‘ re a programação hgue 0 1 ) 3236-2295 ou utiHze a Internetw w .redestv.com .br

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Domingo 00:00 - Programa de Palavra 00:30 - Visões do Mundo 01:30 - Mundo da Alimentação 01:45 - Balaio Brasil 02:45 - Reportagem / Documentário 03:45 - Visões do Mundo 04:15 - Literatura 05:15 - Mundo da Alimentação 05:30 - Visões do Mundo 06:30 - Panorâmica 07:00-0 Mundo da Arte 07:30 - Filhos 08:00 - Gerações 08:30 - Trampolim 09:30 - Perspectiva 10:00 - Modernidade / Diálogos Impertinentes 11:00 - Diálogos Impertinentes / Visões do Mundo 11:30- Literatura/Brasil Solidário 12:30-Visõesdo Mundo 13:00 - Trampolim 14:00 - Literatura/Brasil Solidário 15:00-0 Mundo da Arte 15:30 - Programa de Palavra 16:00 - O Mundo da Fotografia 16:30-Viva Vida 17:00 - STV na Dança 18:00 - Cine STV 19:00 - Documentário 20:00 - Em Rede 20:30 - Balaio Brasil 21:30-Oficina de Video/ Visões do Mundo 22:00 - Instrumental Sesc Brasil 23:00 - Reportagem / Documentário


Andar nas calçadas de São Paulo, em áreas ricas ou pobres, é uma aventura. Buracos, camelôs, falta de calçamento, desníveis brutais no piso - as irregularidades são imensas. Uma lei obriga cada proprietário a cuidar do calçamento de | | I

seu imóvel, mas poucos cumprem suas obrigações, aumentando o caos urbano na paulicéia 16 revistd &


arece brincadeira, mas uma piada urbanística européia tomou-se I realidade: Londres resistiu bravamente aos ataques dos B-52 ale­ mães, mas São Paulo não agüenta uma chuva de quinze minutos. Logo os semáforos entram em pane, os bueiros entupidos cospem lixo, as ruas ficam inundadas e o paulistano volta a repensar o projeto sempre adia-' do de morar numa cidade tranqüila (pelo menos mais civilizada) do interior. Nova York, em setembro, foi vítima do maior atentado terrorista da his­ tória das metrópoles, mas os escombros das duas torres gêmeas de mais de cem andares já foram recolhidos e agora se discute o que construir na­ quele espaço. Desde sua instalação, há cerca de vinte anos, São Paulo ain­ da não teve sucesso na tarefa de sincronizar seus faróis inteligentes: na mesma avenida, um abre e o da esquina seguinte fecha. Vamos discutir um problema paulistano: a união de áreas ricas e pobres no descaso às calçadas.

P

D o n a A par ec id a

Sexta-feira, oito e meia. A dona de casa Aparecida Sales volta paral casa. Sem sucesso, procura brechas para percorrer a calçada da alame­ da Joaquim Eugênio de Lima, entupida de mesas de bar. Os poucos me­ tros que restam de calçamento obrigam os pedestres a formar uma ver­ dadeira fila indiana. Ao tentar uma ultrapassagem, a dona de casa é “ es­ magada” contra um telefone público por um grupo de pessoas. Resol­ ve, então, desafiar carros e motos, arriscando-se na difícil travessia de uma rua lotada de veículos. Seu objetivo é cumprido, mas não sem an­ tes despender certa dose de suor, passos acelerados e algum equilíbrio J entre os automóveis pouco solidários à sua aflição. 0 relato não se refere a uma experiência exclusiva de dona Apareci-1 da; qualquer pedestre, na maioria das ruas paulistanas, já passou p o r l isso. Seu desfecho, contudo, pode vir a ser bem mais trágico. I Irregularidades envolvendo calçamentos estão previstas na lei m un i-| Icipal 10.508, aprovada e regulamentada por decreto em 1988. Basta ca-| Iminhar alguns metros pelas ruas de qualquer bairro paulistano p a ra l Iperceber que a “ calçada ideal” , moldada pela lei, é praticamente u m a l lutopia. O secretário de Implementação de Subprefeituras, Jilmar T atto ,! Ireconhece que são “ poucos” os passeios que respeitam as condições! [exigidas. Contudo, ele não titubeia em opinar que a falta de conheci-l Imento das leis agrava o descaso às calçadas.


Campo minado Pedestres disputam espaço num lugar que deveria ser só seu Camelôs, buracos, mesas de bar, carros estacionados im pedindo a passagem. São Paulo é uma m etrópole que não dá muitas chances para quem anda a pé. O p raze r de cam inhar pela cidade acaba transformando-se numa aventura.


De fato, muitos paulistanos desconhecem que a construção e o reparo das calçadas não são respon­ sabilidades da prefeitura. Conforme disposto na mesma lei, “ os responsáveis por imóveis, edificados ou não, lindeiros a vias ou logradouros públi­ cos dotados de guias e sarjetas, são obrigados a construir os respectivos passeios na extensão cor­ respondente à sua testada". E mais: o texto deter­ mina que esses indivíduos devem zelar, sob pena de multa, pelo “ perfeito estado de conservação" de seus calçamentos. Regina Monteiro, presidente da ONG Defenda São Paulo, também aponta a falta de informação dos paulistanos como um dos principais entraves ao reparo dos passeios. “As pessoas não sabem que podem cuidar das calçadas. É necessária uma cam­ panha nesse sentido, uma mudança cultural” , de­ fende a urbanista, que indica a elaboração do Guia das Calçadas, pela Regional da Sé, como o primeiro passo para o esclarecimento do tema. O informativo, disponível no site da prefeitura, foi distribuído gratuitamente na região para escla­ recer dúvidas acerca das vias para pedestre. O tra­ balho, porém, não impede que a questão, mais uma vez, recaia sobre o munícipe. Segundo a re­ gional, os resultados semeados pelo guia devem ser sentidos apenas em médio prazo, pois as refor­ mas dependem exclusivamente dos proprietários. Embora representantes do governo e da socieda­ de civil apontem o desconhecimento do tema como um dos obstáculos centrais à melhoria das calçadas, é também inegável o empurra-empurra de responsabilidades entre o poder público e a po­ pulação. De um lado, as associações de bairro acusam a prefeitura de não averiguar as irregularidades. Do outro, as regionais alegam não possuir um efetivo administrativo suficiente para realizar a tarefa. “A fiscalização é zero e os fiscais só agem quando nós denunciamos", afirma a presidente da Defenda São Apesar de cobrar conscientização, Tatto aposta que, em curto prazo, a questão deve ser parcial­ mente resolvida com o aumento das ações fiscalizatórias. O atual efetivo de trezentos fiscais da se­ cretaria, que cuida não só das calçadas, mas tam­ bém de muros, obras e publicidade irregular, deve triplicar. A idéia é contratar, a partir de julho, mais setecentos agentes para o trabalho. “ Desencadea­ remos um processo de multas jamais visto em São Paulo” , promete Tatto. O supervisor geral de Uso e Ocupação do Solo, Gerson Bittencourt, alega que “infelizmente as pes­ soas só agem sob efeito coercitivo” . Dessa forma,

Poucas pessoas sabem, m as a calçada é responsabilidade do proprietário do imóvel, e não do poder público

ainda que detectada a carência de campanhas es­ clarecedoras, é sobre o paulistano que recairá mais uma solução paliativa do problema. O fomento à aproximação entre proprietários de imóveis e construtoras com o propósito de reconstruir os cal­ çamentos também é uma alternativa considerada pela secretaria, mas que, no momento, encontra-se apenas no âmbito das discussões. Como parte do esforço para ampliar a fiscaliza­ ção, a prefeitura pretende, até julho, ádquirir veícu­ los motorizados dotados de aparelhos georreferenciados. O equipamento, conectado via satélite, filmará as calçadas. Com a identificação das irregu­ laridades, a prefeitura encaminhará intimações (etapa anterior ao envio da multa) aos responsá­ veis. A partir daí, eles terão trinta dias para tomar as devidas providências, caso contrário serão mul0 valor das multas depende de critérios previs­ tos em lei. No caso de calçadas inexistentes, que não foram executadas corretamente ou nas quais o mau estado de conservação excede 20% de sua área total, a multa é de 5 UFMs (Unidade Fiscal do Município de São Paulo) para cinco metros ou fra­ ção de testada do imóvel. Hoje, cada UFM vale R$ 57,86. Nas calçadas em que a má conservação não excede um quinto da área total, a multa aplicada é de 1,5 UFM para cada metro linear de passeio da­ nificado. P edestres X c a m elôs Buracos à parte, os pedestres também são obrigados a concorrer com o exército de ambu-

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lantes que lota as ruas de São Paulo, que ju nto com automóveis esparramados sobre as calçadas também acabam por asfixiar ainda mais o incau­ to transeunte. O trabalho dos camelôs e a disposição das mesas de bar sobre as vias devem receber auto­ rização prévia da regional. Para isso, são consi­ deradas a segurança e a circulação de pedes­ tres. “A rua 25 de Março é um inferno. Tem m ui­ tos camelôs. A calçada acaba ficando estreita demais. Trata-se de um péssimo exemplo de lu­ gar para pedestres” , denuncia o presidente da Associação Brasileira de Pedestres (Abraspe), Eduardo José Darus. “A condição de circulação em São Paulo é m uito precária” , completa. A Regional da Sé, que responde pela rua 25 de Março, afirma que essa via é objeto de fiscaliza­ ção diária. Os ambulantes autorizados para atuar no local já estão cadastrados, informa o ór­ gão. Suas bancas têm de apresentar um metro quadrado de área e manter uma distância de dez metros entre si. 0 rebaixamento de calçadas também deve pas­ sar pelo crivo das regionais. É notória a existência de estabelecimentos comerciais que apresentam guias rebaixadas ao longo de toda, ou quase toda, sua extensão. A prática impede o estacionamento de automóveis nas vias públicas. Além disso, ao propiciar o acesso a veículos, pode colocar em ris­ co a segurança dos pedestres. “ Nesse caso, as pessoas são obrigadas a caminhar de lado” , nota Regina Monteiro. A presidente da ONG argumen­ ta ainda que, em São Paulo, os automóveis estão sendo cada vez mais priorizados, em detrimento dos transeuntes. “ Estamos perdendo nossas cal­ çadas para os veículos. É uma posição política: em primeiro lugar estão os automóveis, em segundo, os pedestres e em terceiro, os deficientes” , provo­ ca. Questionado sobre o tema, Jilmar Tatto nega a acusação e afirma que “ o objetivo da prefeitura é dar ênfase ao transporte público, em particular ao

E x il a d o s d a c id a d e

Se o estado deplorável das calçadas expulsa os pedestres das vias públicas, a posição dos portado­ res de deficiências físicas é bem mais grave. “ Eles estão totalmente afastados do espaço público” , co­ menta Darus, da Abraspe. Com vistas à melhoria da acessibilidade de cidadãos com necessidades espe­ ciais, Tatto informa que a prefeitura está rebaixan­ do calçamentos na região central. No entanto, na avaliação do presidente da Abras­ pe, os rebaixamentos de guia perdem o sentido na 20 revista &

Paulista de roupa nova A avenida Paulista pode ganhar no fin a l deste ano um ar de 59 Avenida. Em parceria com a Associação Paulista Viva, a p refeitura de São Paulo dará in ício, a p a rtir de agosto, a um p ro je to de revitalização do cartã o-p os­ ta l da cidade. O plano envolverá a refo rm a com p le ta de seus calçam entos, o recapeam ento das vias, a retira d a de painéis irre g u ­ lares e até m esm o o p la n tio de árvores em seu c a n te iro central. "A avenida está pe rd e n ­ do o valor im o b iliá rio em deco rrência do aba ndono dos poderes p ú b lic o s ", denuncia o d ire to r do Paulista Viva, Nelson Baeta Ne­ ves. Segundo ele, não são apenas as c o n d i­ ções do calçam e nto que geram o problem a , mas a d ific u ld a d e de decisão na região (a avenida está d iv id id a sob a ju ris d iç ã o de três regionais). Além disso, há o pro b le m a dos a m b u la n ­ tes, da segurança, da p oluiçã o visual e da su­ je ira . "H o je , a avenida está um a desarrum ação to ta l", com enta. C o nfo rm e estim a, o novo calçam e nto das vias, ou p e l o m enos^


m

Aos 777 anos; a avenida ganha um projeto de revitalização parte dele, deve ser entregue à população no dia 8 de dezem bro, quando a avenida com ple ta 111 anos. O prazo, contudo, parece apresentar divergências. "Se o Paulista Viva conseguir o d in h e iro para a construção até o dia 31 de ju lh o , garanto que até o fim do ano a calçada estará p ro n ta ", desafia o secretário de Im p le ­ m entação de S u bprefeituras, Jilm ar Tatto. Baeta rebate: "Só coloco d in h e iro se fo r ­ mos bem tra ta d o s". O d ire to r da associação reclam a da fa l­ ta de diálogo sobre o p ro je to entre a p re ­ fe itu ra e o Paulista Viva, op in iã o tam bém c om partilha da pelo secretário m unicipal. Cogita-se a escolha dos calçam entos por m eio de voto popular, de acordo com su­ gestão da prefeita paulistana, M arta Suplicy. Ficarão em exposição no vão do M asp até ju n h o cerca de seis m odelos de calçadas. Am ostra sim ila r ao calçam ento de Nova York tam bém poderá ser escolhi­ da. Os votos devem ser recolh idos no lo ­ cal ou via Internet, mas a data de apu ra­ ção ainda não está d efin ida. O secretário m u nicipal não acha adequada a votação popular. "D eve-se levar em conta outros elem entos, não só o visual. Depois de um tem po, a calçada pode sofrer desgaste, f i­ car fe ia ", com enta. "São Paulo é pobre de s ím bo los", contrapõe Baeta, defendendo a restauração da Paulista. O d ire to r da entidade, que nasceu na re­ gião há setenta anos e costum ava pegar bonde na avenida para v o lta r da escola, concorda que o atual estado da via afasta as pessoas do espaço p úb lico . "N ã o pode­ mos deixar que hoje o cartão-postal de São Paulo seja um shopping ce n te r", con-

A avenida Paulista, considerada cartão-postai da cidade, possui calçadas largas, que já não correspondem mais às necessidades dos pedestres

medida em que as calçadas não possuem condições de circulação. “ Os deficientes só conseguiriam utilizar as guias rebaixadas se descessem de pára-quedas nas calçadas” , ironiza Darus. Ao que Regina atesta: “ Nunca vi ninguém andar de cadeira de rodas ou muletas nas calçadas” . Em alguns bairros, a discussão sobre a qualidade dos calçamentos transcende questões de infraestrutura e incide sobre as sujeiras dos cachorros. Se os cães são os melhores amigos do homem, seus donos podem vir a ser um dos maiores ini­ migos dos pedestres. “ Em Moema, o maior pro­ blema das calçadas é desviar de buracos e acabar pisando em cocô de cachorro” , relata Regina. Para livrar seu bairro desse infortúnio, o presidente da Sociedade Amigos do Brooklin Velho, Mamoru Tinone, criou há cerca de dois anos o “ cata-côco” (embora “ coco” não tenha acento, o autor do invento o registrou assim mesmo, com circunflexo na primeira sílaba), uma espécie de pá feita com metade de uma lata de azeite acoplada à ponta de uma haste, que ele distribuiu pessoal­ mente aos donos de cães da região. A engenhoca também acompanha um saco plástico. Poucos sa­ bem, mas Tinone lembra que há em São Paulo uma legislação que obriga os proprietários de cães a remover os excrementos que seus animais deixam nas vias. A lei 11.616, de 1994, regula­ mentada por decreto em 2000, sujeita os donos porcalhões a uma multa de 3 UFMs (R$ 173,58, nos valores atuais). No caso de reincidência, a multa é dobrada. No entanto, o criador dos cata-côcos avalia com pesar que essa lei “ não pegou” . Tinone aponta a ausência de fiscalização por parte de agentes sani­ tários como a principal razão da ineficiência da le­ gislação. “ Ninguém obedece” , ele lamenta. Sem perspectivas palpáveis, ele continua armazenando latas de azeite para a fabricação dos cata-côcos. Além disso, deseja implementar campanhas para a conscientização dos moradores do seu bairro. S erviço

• Reclamações de qualquer natureza relaciona­ das às calçadas da cidade podem ser encaminhadas diretamente à administração regional local. • Sistema de Atendimento ao Contribuinte (SAC): 0800-770-5113. «O Disque-Pedestre encaminha as reclamações às entidades responsáveis. O número do telefone é 3068-9768.»As irregularidades po­ dem ainda ser registradas no site da prefeitura (www.prefeitura.sp.gov.br). ■ S ilvia B a s c iu o é jornalis ta

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#Porque si não é resDC

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curiosidades do mundo da ciência de forma lúdica e informativa

uem nunca se deparou com com as coisas e os fatos do mundo que uma série de perguntas insis­ o envolve. E para se inteirar do univer­ tentemente disparadas pelas so que nos cerca, nada melhor do que crianças, como por qúe os pás­ perguntar. saros voam, por que o céu é azul ou Para aplacar algumas dúvidas e valo­ como funcionam as mais variadas enge­ rizar o impulso da curiosidade, o Sesc nhocas? Há quem, diante desses inqué­ Pompéia inaugurou, em abril, um gran­ ritos, fique constrangido. Outros res­ de projeto que adentra o universo da pondem qualquer coisa, afinal de con­ ciência e busca, de maneira leve e des­ tas, “ isso é coisa de criança” . Há tam­ contraída, introduzir a criança no fan­ bém aqueles que se irritam e ignoram a tástico mundo do conhecimento cientí­ curiosidade infantil. Mas, felizmente, fico: o Por que, pra quê? há também os que embarcarn iíéssa via­ O evento tem três atrações: exposi­ gem de deslumbramento e dúvida em ção, peça teatral e laboratório. Na expo­ relação às coisas do mundo. sição, a criançada tem a oportunidade O fato é que a curiosidade parece es­ de interagir com grandes instalações tar intimamente ligada às crianças. onde são apresentados os fenômenos Como ignorar, por exemplo, o impulso * da ciência. A peça Tíbio e Perônio y ii Por * % incontrolável de desmontar brinquedos \ que, Pra quê?, escrita por Flávio de Sou­ só para ter o trabalho de montá-los ou, za, roteirista de diversos programas e simplesmente, para saber o que tem peças infantis, conta com dois conheci­ dentro? dos personagens: Tíbio e Perônio, os De acordo com o Dicionário Etimológidois divertidos cientistas do Castelo Ráco de Antônio Geraldo da Cunha, a pa­ Tim-Bum. No laboratório, podem-se lavra “curioso” vem de “cuidadoso” , conferir alguns fenômenos físicos e quí­ “ zeloso". Curioso, portanto, é o indiví­ micos sob a orientação de monitores duo que tem cuidado, que se preocupa especializados.

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Segundo Roberto Cenni, técnico do Sesc Pompéia, já é tradição a unidade desenvolver projetos cenográficos com temáticas infanto-juvenis. “ Praticamente apenas o Sesc organiza esse tipo de ex­ posição. Em outras instituições, não vemos isso; não há ofertas desse tipo na cidade de São Paulo. Há mais de dez anos estamos realizando exposições pe­ riódicas envolvendo o universo infantil. São eventos que marcam porque pos­ suem um caráter diferenciado” , afirma. Para Roberto, o Por que, pra quê? esti­ mula, com atividades de lazer, a desco­ berta de fatos científicos presentes no dia-a-dia. “ 0 objetivo do projeto é des­ pertar a curiosidade para saber como as coisas funcionam, fazer a criança come­ çar a se inteirar dos fenômenos científi­ cos que existem e atuam sobre ela.” A união entre lazer e informação foi a fórmula encontrada por Mira Haar idealizadora do projeto ju nto à equipe do Sesc Pompéia - para combater a fal­ ta de estímulo da garotada em relação a determinados assuntos. “As escolas estão enfrentando a falta de interesse das crianças. Diante da quantidade de informações que elas têm acesso atual­ mente, a escola tornou-se chatíssima” , afirma a atriz e também diretora do es­ petáculo teatral apresentado no proje­ to. “ Nossa experiência com o sucesso do Teatro do Castelo Rá-Tim-Bum, que eu dirigi, nos mostrou quanto os pais bus­ cam para seus filhos coisas interessan­ tes e com conteúdo", constata. “Achei que era hora de unir o interesse dos pais a algo bacana, que aguçasse os sentidos das crianças.” 24

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"Neste país, não temos cultura científica. E essa cultura não se constrói necessariamente na escoia. Na verdade, ela dificilmente acontece nas escolas", afirma o professor Aníbai Fonseca E x po s iç ã o

Para que esses objetivos fossem al­ cançados, Renato Theobaldo foi convo­ cado para criar as instalações. 0 cenó­ grafo já realizou outros projetos desenvolvidos pelo Sesc Pompéia, como Reinações da Teimosia (1993), so­ bre a obra de M onteiro Lobato, e Mitos que Vêm da Mata (1998), sobre persona­ gens do folclore brasileiro. “A forma de apresentação da exposição não é um experimento científico, é uma brinca­ deira. Mas essa brincadeira, como qual­ quer outra, é um experimento. Na ex­ posição, há o foco na ciência para que se vislumbre, de maneira muito agradá­ vel, outra percepção dela” , esclarece. “ Cada uma das instalações foi criada para apresentar vários conceitos im pli­ citamente. Em todos os assuntos tenta­ mos esgarçar ao máximo o conheci­ mento sem explicar de maneira chata os fenômenos presentes.” A exposição está dividida em quatro núcleos: astronomia, ótica/luz, acústi­

ca/som e mecânica/transformação de energia. No primeiro, é possível conhe­ cer melhor as relações entre os planetas na instalação multimídia Os Buracos da Lua, composta de três módulos interli­ gados que conduzem os visitantes em uma viagem pelo sistema solar. No núcleo ótica/luz, as instalações mostram as leis básicas da luz e o fun­ cionamento dos olhos, com um labi­ rinto de espelhos, uma grande câmara escura que reproduz um olho humano e instalações que desvendam a magia das cores. No núcleo acústica/som, os visitantes conhecem os princípios da propagação do som com aparelhos que ressaltam al­ gumas características da voz e das on­ das sonoras. Já para o núcleo mecânica/transfor­ mação, o cenógrafo criou uma série de aparatos, como uma gangorra indivi­ dual, um teleférico movido por crianças e uma grande alavanca que produz bo­ lhas gigantes.


A l é m d a esc ola

Como não poderia deixar de ser, a equipe do projeto contou com a assessoria de um professor de ciências, o fí­ sico Aníbal Fonseca. “ Há muito tempo venho escrevendo e apresentando projetos e sempre tive uma frustração m uito grande porque as pessoas ten­ dem a ‘escolarizar’ esse tipo de inicia­ tiva” , explica. “ Minha preocupação e meu desejo eram fazer alguma coisa em que a ciência aparecesse de forma lúdica, como cultura. Neste país, não temos cultura científica. E essa cultura não se constrói necessariamente na escola. Na verdade, ela dificilmente acontece nas escolas” , argumenta. Para Aníbal, a ciência que se aplica nas instituições de ensino tem um ca­ ráter meramente utilitarista. “ Os pro­ fessores não conseguem desenvolver uma intimidade com a ciência que os permita a seus alunos perceberem, por exemplo, que ela não é absoluta­ mente indispensável. 0 m otivo pelo qual é interessante que as pessoas

entrem em contato com esse universo é o prazer do conhecimento, o prazer de ter outra leitura do mundo” , res­ salta. “Acho interessante como as pes­ soas vivem sem se perguntar por que o céu é azul. E óbvio que o céu é azul. A cultura do óbvio é muito forte e, para mim, ela é reforçada pela ciência que está sendo ensinada na sala de aula” , prossegue. “ Seria tão interes­ sante se as pessoas continuassem achando fantástico o pôr-do-sol e buscassem compreender por que ele tem aquela cor...” Aníbal ressalta ainda uma caracterís­ tica da exposição: “ Em oficinas que dei para crianças em praça pública, nas quais construíamos experimentos a partir de sucata, cansei de ver velhi­ nhos perguntando: ‘moço, posso fazer para levar para o meu neto?’. Sei lá se tinha neto mesmo. O que importa é que ele realmente queria fazer aquilo. Definitivamente, esse projeto não é in­ fantil. Brincadeira não é coisa de crian­ ça, brincadeira é coisa de gente” . ■

P o r que, P r * «tu® Projeto segue até 23 de junho no Sesc Pompéia Entre as atrações do evento, inaugurado no final de abril, está o espetáculo teatral Tíbio e Perônio em Por que, Pra quê?, com autoria do roteirista Flávio de Souza e d i­ reção de M ira Haar. Destinado a um público de 5 a 12 anos, a peça conta a história dos ex­ perimentos criados pelos populares cientistas do Castelo Rá-Tim-Bum. Em um teatro com capacidade para trezentos espectadores, construído especialmente para o projeto, as crianças são convidadas a partici­ par do espetáculo e se envolvem na

trama e nos experimentos de Tíbio e Perônio. "Flávio de Souza sempre diz que o conteúdo de seus traba- , lhos não é pedagógico, é um con- ( teúdo de c ivilidade", esclarece M ira. "Essa é uma palavra m uito im portante: é o direito que se pro­ porciona de se assistir coisas boas, o direito de poder refletir sobre o que foi visto", conclui. A peça, que fica em cartaz até o fim do projeto, no dia 23 de junho, tem duas sessões diárias: de terça a sexta, às 10h e 15h, e aos dom in­ gos, às 11 h e 17h.

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â bola da Livro e exposição celebram o futebol brasileiro e lançam luz sobre a polêmica figura do técnico, ou diabo?

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egundo contam os estudiosos do futebol, em sua maioria amantes do esporte que passaram de me­ ros espectadores a comentaristas e mes­ mo pesquisadores da história desse esporte, o técnico era um dos jogadores que se propunham a acompanhar os treinos acumulando a função de orienta­ dor e até de uma espécie de conselhei­ ro. Com o aumento do interesse sobre a atividade, e a estruturação de sua práti­ ca, o técnico deixa o campo e passa para o banco. Ainda assim com funções mera­ mente organizacionais, como distribuir camisetas e contar flexões... Passa o tempo, o futebol evolui e hoje... Bem, hoje “o técnico é o grande astro” , define o cartunista Gualberto Costa, o Gual, que, junto com o também cartunista Jal, assumiu a curadoria da exposição Técni­ cos: Deuses e Diabos da Terra do Futebol, realizada pelo Sesc Ipiranga. O evento, que também acompanha o lançamento de um livro homônimo, pretende desta­ car a figura daquela pessoa que se põe na berlinda a cada partida de futebol. Às vésperas de mais uma Copa do Mundo, ele integra sonhos e pesadelos de todos os brasileiros. “ O tema da exposição, in­ clusive, é um pouco isso” , continua Gual. “Um dia ele é amado, no outro é odia­ do.” Para retratar os técnicos que ajuda-

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r a história do futebol brachamados 34 cartunistas quejllà pedfüô da curadoria, fizeram cariiGmenageados como Gentil jvaristo de Macedo. Além ‘humoradas representações le aparecem em formato giiia exposiçãpjem cartaz de 28 de ” jirtpo), o livro traz também ~íns de décadas passadas e acompanham textos espessoas, todos analique, hoje, atende pelo fipe Scolari ou, se os lei, o Felipão. Para cuidar da párbe cjitç rla l da publicação, que foi lançada jur$to1com a inauguração da mostràvfoi convidado o sociólogo Luís Octávij) de Ljma Camargo, incumbido da organizàçaoLgdpl dos textos que acom­ panhajh o|rae!enhos. “ Desde o início, ' ;to ao Sesc que o livro fosse dmié|SDá:ie de painel o mais am­ plo p o s ^ e l’^ B)nta Luís Octávio. “ E que não se H u r üsse só aos comentaristas esportivos ou aos técnicos” . O resultado é um volume jje m cuidado contemplan­ do tarâãtÉA) t ffjtio literário, folclórico e boi, trazendo no­ mes como Ruy CãsfrtJT Roberto DaMatta, Cacá Rosset, Ugo Giorgetti ejosé Miguel Wisnik. Sem deixar de lado, claro, figu1

Gentil Cardoso (por Ricardo Soares); Foguinho (por Custódio); Jair Pereira (por Jal); Ami/car Barbuy (por Ricardo Soares); Fi/po Nunes (por Custódio) e Candinho (por Gustavo) revista

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Nas ilustrações da matéria, alguns dos trabalhos apresentados no livro Técnicos: Deuses e Diabos da Terra do Futebol;

desenhos de Kipper, N ewton Foot, Eduardo Grosso Rossi (box), M arangoni (abertura) e Cárcamo (Falcão)

V A I ATE LA E ME COMPRE UM HOT-DOG

ras como Soninha, Juca Kfouri, Armando Nogueira e o técnico do tetra, Carlos Al­ berto Parreira. “Até para mim foi uma surpresa” , continua o sociólogo, “ Eu descobri que há muito tempo o futebol deixou de ser um assunto marginal den­ tro da vida acadêmica. Há um volume crescente de dissertações sobre o

Futebol e Humor

Para falar de um assunto que exalta tanto os ânimos dos brasileiros - qual­ quer brasileiro, especialmente em épo­ ca de campeonato mundial - melhor meio que o humor não poderia existir. Charges e cartuns são cotidianos e fami­ liares para todo mundo, tanto quanto o próprio futebol. “ No começo” , volta

28 revista 6E?

Gual, “ a gente viu que o futebol era uma estéti­ ca interessante usada pelos chargistas para criticar a política. Então, tem um político chutando a ca­ beça de outro como se fosse uma bola; times de políticos jogando uns com os outros etc. Inclusive, durante a II Guer­ ra Mundial não houve Copa, mas o Bel­ monte (célebre cartunista e dos pionei­ ros no Brasil) criou na época uma verda­ deira Copa do Mundo feita de charges. Eram jogos de futebol com o Hitler, o Mussolini e outras figuras. Até o minis­ tro da Propaganda do governo alemão chegou a acusar o Belmonte dizendo que ele devia estar ganhando dinheiro dos americanos e dos ingleses para fa­ zer a série” . Houve também a época das caricatu­ ras “ amáveis” aos jogadores. No tempo de heróis como Pelé e Garrincha, os de­ senhos corriam a celebrar as qualidades dos atletas que tantas alegrias davam ao povo brasileiro dentro de campo. E dálhe coroa na cabeça de um e bazuca substituindo as pernas de outro, numa alusão à potência do chute de determi­ nado jogador. Porém, em 50, o Brasil perde... Tragédia no Maracanã. A pátria enlutada. Foi quando os chargistas afia­

ram seus lápis e pincéis e não deixaram barato... Algo como o que vemos hoje. Gual explica: “ Foi aí que chegou a épo­ ca das críticas ao Barbosa (goleiro da se­ leção de 50 que não agarrou a bola do uruguaio Gigghia na decisão do cam­ peonato daquele ano), ao Saldanha (téc­ nico da seleção brasileira na Copa de 70 que, comunista, não queria convocar Pelé por achar populismo e acabou não indo ao campeonato, sendo substituído por Zagallo) - que era um pratão para isso... até chegar hoje, com o futebol tendo os mesmos problemas de corrup­ ção que a política sempre teve. Hoje, é essa a relação: nós temos um futebol parecido com a política que a gente co­ nhece” . Jal completa: “A charge retrata principalmente o que a população está pensando. Então, se o pessoal está fu­ rioso com o Felipão porque ele não es­ calou o Romário, a charge vai mostrar isso” . Jal equaciona o humor, a crítica e o futebol para mostrar que um oferece condições ao outro para atacar ou cele­ brar o terceiro. “ Por exemplo, quando você vai para o estádio, vai bem-humo­ rado. Você pode até sair mal-humorado


de lá, mas no final das contas brinca com isso também. E o chargista traba­ lha com essa linguagem, com esse hu­ m or” , analisa. O TÉCNICO NA CADEIRA DOS RÉUS

Mas é bem verdade que o hum or ultimam ente anda cedendo espaço para uma certa impaciência com o fu­ tebol, principalmente com o técnico. Afinal, como diz a célebre frase, so­ mos 170 milhões de técnicos, 170 milhões de conselhos e vontades que desembocam em um único nome, um único rosto. Haja diplomacia. Luís Octávio analisa a intrincada relação: “A figura extremamente destacada do técnico no futebol de hoje é uma aberração” , analisa. “ O futebol é um item da cultura que tem um peso m uito grande e que está preso a nor­ mas administrativas e gerenciais das mais antiquadas. Essa história de ‘eu escalo’ e ‘eu que mando’ é um absur­ do” . Segundo o sociólogo, o texto do psicoterapeuta e escritor Flavio Gikovate (que escreve no livro) mostra isso m uito bem. No texto, o autor analisa que “ o técnico escolhe os jo ­ gadores e administra a vaidade de to ­ dos eles, inclusive a própria. Todos são estrelas, todos são inteligentes e famosos. Todos têm reputação a ze­ lar. Todos querem brilhar cada vez mais e nem sempre respeitam os di­ reitos dos colegas” . E vai além: “ O treinador, mais do que ninguém no grupo, precisa mesmo é de um bom terapeuta!” .

O texto da jo rnalista e comentaris­ ta esportiva Soninha segue também analisando as pressões sofridas pelo técnico (e muitas vezes esquecida por parte dos outros 170 milhões): “ E eis que Parreira entrou para a his­ tória como um estrategista, cons­ ciente e organizador” , escreve refe­ rindo-se ao tetracam peonato que o técnico ajudou o Brasil a ganhar. E completa lembrando o pênalti que o ita lia n o Roberto Baggio perdeu: “ Mas se aquela bola entrasse... o Par­ reira nunca seria perdoado por não te r colocado o Viola antes. Sim­ ples?” , provoca. Entre os analistas, há os mais radicais, como Kfouri: “ Um técnico tem de ser contratado sob condições bem claras: ‘Você vai trabalhar com esse grupo, essas são as pessoas, seu salário é tanto e es­ tamos combinados’. Em caso contrá­ rio é o que estamos vendo: poder demais e resultado de menos” ; e Ugo Georgetti: “ Não tolero técnicos, que passam por competentes e, ao que tudo indica, parecem apenas mandar seus ‘brucutus’ caçarem os jogadores de m aior talento!” . Mas há aqueles que enxergam a graça de toda a pan­ tomima, a exemplo dos chargistas, como Cacá Rosset: “ Devo dizer que os técnicos têm assumido ares de grandes estrelas e também de garotos-propaganda. Têm gestos estuda­ dos, fazem poses aristocráticas e re­ gem o seu tim e como um m etteuren-scène (algo como diretor de cena) da Ópera de Paris” . ■

Evaristo de M acedo (por Bira); Yustrich (por Adotar); Gi/son Nunes (por M axx); Carlos Fomer (por Adotar); Edu Antunes Coimbra (por Bira); e M ario Travagtini (por Maxx)

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Um pouco de Copa do Mundo no Sesc Ipiranga De 28 de maio a 30 de junho, o Sesc Ipiranga apresenta a exposição

Técnicos: Deuses e Diabos da Terra do Futebol, uma mostra que traz de­ senhos de 34 cartunistas retratando com muito bom humor a figura do grande alvo de polêmicas em época de Copa do Mundo: o técnico. Com curadoria dos cartunistas Gualberto Costa (Gual) e Jal, o evento reúne ca­ ricaturas em tamanho natural distri­ buídas pelos espaços de toda a uni­ dade, além de charges e cartuns na área de convivência. Durante a aber­ tura da exposição ocorreu também o lançamento do livro homônimo que traz, além dos desenhos encontra­ dos na exposição, textos escritos por diversas personalidades que anali­ sam, cada um a seu modo, os técni­ cos que fizeram história. Entre os au­ tores, escolhidos pelo sociólogo Luís Octávio de Lima Camargo, apare­ cem nomes como Roberto DaMatta, Ruy Castro, Juca Kfouri e Soninha. O projeto ainda inclui a realização de um torneio de futebol de bòtão cujo vencedor leva o troféu Neném Pran­ cha, em homenagem ao folclórico treinador do Botafogo nos anos 50.

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orria o ano de 1983. Fazia muito frio em um dia típico de inverno numa cidadezinha do Canadá. Nenhum dos habitantes tive­ ra a idéia de colocar sequer o nariz para fora de casa. Mas eis que, por o r­ dem do prefeito, os moradores foram convocados a apagar as luzes de casa e dar uma volta no quarteirão. Muitos preferiram continuar debaixo das co­ bertas, mas alguns resolveram, valen­ temente, atender ao chamado. Embo­ ra não tenha sido possível contar o número exato de corajosos, pela quantidade de energia economizada fez-se um balanço de quantos haviam abraçado a idéia. O desafio lançado àquelas pessoas, sem dúvida, era não apenas vencer o frio, mas principalmente mudar de atitude com relação à prática de ativi­ dades físicas. Foi assim que surgiu o Dia do Desafio (Challenge Day), ideali­ zado pela ParticipAction. Graças à criatividade de cidadãos comuns, en­ tidades e governos locais, foram cria­ das alternativas para, digamos assim, sacudir as pessoas para alguma movi­ mentação física. O projeto foi difundido m undial­ mente pela Trim & Fitness Internatio­ nal Sport for Ali Association (Tafisa), de origem alemã. No Brasil, e em todo o continente americano, ele é coordenado pelo Sesc São Paulo e consiste em desafiar as cidades parti­ cipantes a m obilizar o maior número possível de pessoas para que prati­ quem algum tipo de atividade física por, no mínimo, quinze minutos.

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A/a foto, Dia do Desafio na Bolívia, sob coordenação do Sesc São Paulo

Desafios da vida m oderna

Ao aderir aos avanços tecnológi­ cos que proporcionam conforto e comodidade, todos se tornam mais sedentários e sujeitos a doenças, principalmente coronárias. A prática de uma atividade física diária distancia-se, dessa forma, cada vez mais da rotina das pessoas. Segundo Danilo Santos de M iran­ da, diretor regional do Sesc São Pau­ lo, “ o objetivo é levar a atividade fí­ sica para o cotidiano das pessoas, a 30 revista &

Pela oitava vez, ocorreu o dia mundial dedicado à atividade física, o Dia do coma participação de 1095 cidades de 25 países


“ É mais fácil estim ular as pessoas a caminhar nas ruas, nos parques e nas praias, portanto o Dia do Desafio produz um efeito m uito m aior no Brasil” . Já houve casos de grupos de cen­ tenas de pessoas que, no Dia do De­ safio, juntaram -se para puxar um na­ vio ou um avião ou demonstraram outras formas inusitadas de ativida­ des. Mas, segundo Maria Luiza de Souza Dias, Gerente de Desenvolvi­ m ento Físico-Esportivo (GDFE) do Sesc São Paulo, e coordenadora do Dia do Desafio para o continente americano, o evento não tem ne­ nhuma pretensão de estabelecer re­ cordes ou d e fin ir vencidos e vence­ dores: “ O proje to é, acima de tudo, um exercício de confiabilidade e en­ volvim ento com unitário” , ressalta. “ Em suas ações, o Sesc atende a m i­ lhares de pessoas no quesito a tiv i­ dade física, realizando eventos e campanhas grandiosas, como o Dia do Desafio.” Maria Luiza faz questão de afir­ mar que o proje to é mais que um m ovim ento de um dia. “ É um passo para a continuidade das ações que levarão a população a te r uma vida mais saudável” , conclui. D e s a f io 2 0 0 2

fim de m elhorar a qualidade de vida sem estipular restrições quanto às modalidades escolhidas” , afirma. “ O Dia do Desafio privilegia aspectos fundamentais para o convívio huma­ no, como acessibilidade, envolvi­ m ento, diversão, diversidade e segu­ rança, além de trazer benefícios para a comunidade e a saúde” , diz Danilo. Neste ano, a abertura do evento contou com a participação do presi­ dente da Tafisa, Juergen Palm, que se m anifestou im pressionado com a participação brasileira no evento e

expôs seus sentimentos da seguinte forma: “Ao caminhar pelas ruas nota­ mos que os brasileiros são pessoas m uito comunicativas. O modo de vida no Brasil não é tão recluso como na Europa, por exemplo, onde as pessoas passam m uito tem po trancadas em edifícios. Dessa forma, é mais fácil para os brasileiros se en­ volverem num projeto como esse” . Juergen ressalta ainda que o fato de o verão brasileiro ser mais longo cria um diferencial em relação às ou­ tras regiões do mundo. E prossegue:

Em sua prim eira edição no Brasil, em 1995, o evento envolveu 35 ci­ dades e m o bilizou cerca de 1,9 m i­ lhão de pessoas. Desde então, o p ro je to am pliou as parcerias, in ­ cluiu a questão cultural no conjun­ to de metas e passou, em 2000, a ser coordenado pelo Sesc São Pau­ lo em to d o o contin ente america­ no. Em 2001, o Dia do Desafio con­ tou com a participação de 19 m i­ lhões de pessoas. Como resultado desses esforços e do crescimento da popularidade do evento, em 2002 foram inscritas 1095 cidades de 25 países, entre as quais cidades de doze estados brasi­ leiros. A novidade deste ano foi a participação de Cuba, das ilhas Mal­ vinas (Falklands) e do Paraguai. H revista &

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LITERATURA

o Recife, dizem que sou radi­ cal, e parece que sou mesmo. Mas, veja bem, sou radical porque as coisas estão9 se desman­ chando. Radicalizam m uito para o lado dé cá, então eu radicalizo para o lado de lá, para ver se chegamos pelò menos num meio-termo razoável, não está certo? Uma das coisas que andam me preocupando neste princípio de sécu­ lo 21 é que estão colocando o homem a serviço da técnica, e não o contrá­ rio. A tecnologia é m uito boa, desde que posta a serviço do homem. Reajo contra isso», e reajo de maneira dura. Certa vez, um desses “ amigos da humanidade” foi me aperrear. Muitas pessoas vão à minha casa para tentar me “ converter". Ele perguntou se eu ainda escrevia livros. “ EU' âisse que sim. E ele: “ Ràpaz, isso está ultrapas­ sado. Hoje é o computador. Sè não for computador, não tem mais je ito ” . Eu não posso, só gosto de ier deitado. Vou ficar embolando na cama com o computador? Não dá. Para m im tem de ser livro. Com o computador não dá. Um bicho frio, antipático. Foi en­ tão que peguei fama de inim igo do computador. Ele que é meu inimigo, só faço retribuir.

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Agora há um recurso no com puta* dor que quando acha que alguma coi­ sa no texto está errada, recusa e suge­ re. Eu vou lá aceitar sugestão de com­ putador? Uma amiga foi escrever meu nome nele. Ela digitou “Ariano” e o 32 revista &

computador aceitou. Quando foi colo­ car “Villar” , ele recusou e sugeriu “ vi­ lão” . Aí ela foi colocar “ Suassuna” , ele recusou e, não sei se por causa do nú­ mero de esses, sugeriu “ assassino” . Meu nome no computador é Ariano Vilão Assassino. E dizem que eu sou inim igo dele... E sabe do que mais? Eu vou reagir. Estou escrevendo um romance em um exemplar à mão e, ainda mais: estou ilustrando. Quando terminar, se não tiver je ito , leio para minha mulher, ela ouve e pronto. Agora, se o computa­ dor quiser aumentar o número de pessoas que o lerão, aí tudo bem. Desde os 12 anos tento ser escritor. Meus irmãos mais velhos brincavam m uito comigo. Diziam que quando eu não sabia o que fazer com um perso­ nagem, eu o matava. Eu era um assas­ sino horroroso. E o pior é que fiquei adulto e continuei. Na minha peça mais conhecida, e considerada a mais engraçada (0 auto da compadecida), morre todo mundo. Só quem escapa é Xicó. Esse eu não tive coragem de ma­ tar porque tenho uma simpatia dana­ da por mentirosos. Há duas raças de gente com as quais simpatizo: menti­ roso e doido, porque eles são primos legítimos dos escritores. O que é um mentiroso? É um camarada que não se conforma com o universo comum e inventa outro. Ora, isso é um escritor. Eu também sou assim. Na minha vida não acontece nada, se eu não m entir o que é que eu vou contar?

Cores d o país

Briguei muito com os arquitetos nos anos 1960 e 1970. Certa vez, fiz um ar­ tigo em que defendia que a arquitetura brasileira contemporânea nem era ar­ quitetura, nem era contemporânea, pois estava copiando a arquitetura ame­ ricana e a européia de vinte anos antes. Além do mais, produz uns lugares incô­ modos para a gente morar. É desuma­ no. Os arquitetos desenhavam uma casa e o camarada que se virasse para morar lá dentro. Outra coisa que me incomoda é que a arquitetura não tem cor. A primeira vez que fiii à Brasília, a impressão que tive foi de que deram um susto naquela cida­ de. Ela empalideceu. E nunca mais se re­ cuperou, não é? Na arquitetura barroca dos séculos 17 e 18 havia uma beleza de cor, com os azulejos, as cerâmicas e as esculturas em pedra - uma riqueza. Agora são esses caixões - as casas pare­ cem postos de gasolina. Quer coisa mais desumana no mundo do que um posto de gasolina? Principalmente se for para alguém morar. Minha querida amiga Ana Mariane tem um trabalho que, na minha opinião, é importantíssimo. Ela fez uma docu­ mentação das fachadas das casas popu­ lares brasileiras. Isso me ajudou muito. Ana mostrou o colorido da arquitetura popular, mostrou como o povo brasilei­ ro tem a coragem da cor. Ela fotografou as casas populares e me incentivou a continuar procurando uma arte que expresse o nosso país e o


O escritor paraibano Ariano Suassuna fala da modernidade, de suas visões sobre o país e da literatura brasileira

nosso povo. Era essa a minha preocu­ pação quando comecei a escrever. Eu não queria copiar o teatro alemão, nem o americano, nem o francês. Eu queria fazer um teatro que expressasse meu país e meu povo. Queria fazer uma poesia ligada à poesia que o meu povo faz, um romance ligado a esse teatro e a essa poesia. Queria tentar expressar o povo brasileiro, que é o meu. Povo pelo qual tenho um entusiasmo m uito gran­ de. E isso não é fingimento. Dizem que sou arcaico, ultrapassado, que isso é nacionalismo estreito. Pois se é, vou

em frente. Não farei concessões so­ mente porque, se eu mantiver minha posição com sinceridade, meus atos e minhas palavras serão considerados ul­ trapassados. A r t e in d e l é v e l

Hoje em dia, há uma visão nos meios de comunicação que considera velho o fato com uma semana. Mas se a pessoa fizer uma boa obra, aí fica. Pode até não ser compreendida em sua dimensão na época, mas se ela for boa será contemporânea eterna de to ­ das as gerações. Ela só é ultra­ passada se for ruim. Quando Cervantes escreveu Dom Quixote no século 17, era um roman­ ce de vanguarda. No século 18 ainda era vanguarda, no 19, 20 e 21 também. E continuará sen­ do enquanto existir gente no mundo. Faço uma distinção entre su­ cesso e êxito. Sucesso é essa coisa fácil, que marca as obras que envelhecem de um dia para o outro. Qualquer astro da televisão tem mais sucesso que Euclides da Cunha, mas o livro dele tem mais êxito que todos eles ju n to s . Enquanto Os sertões existir, o Brasil pode ser traído, vilipendiado, invadido,

mas saberemos o que é o Brasil verda­ deiro e profundo. Está ali no livro, e esse não passa, pois ele conseguiu pe­ netrar nas coisas mais im portantes do nosso povo. Euclides cometeu erros, mas até os erros dele são grandes e generosos. Quando ele deixava falar a grande figura de poeta que tinha den­ tro de si, acertava. Errava quando se deixava impressionar pela falsa ciên­ cia social européia. É natural que o autor tenha com eti­ do erros que ainda hoje cometemos. Passamos por uma lavagem cerebral e nos formamos até com falta de autoestima. Tem m uito brasileiro que fica meio envergonhado de ser brasileiro, em vez de te r orgulho desse povo ma­ ravilhoso, misturado, que resultará numa coisa linda nos séculos 21, 22... Já é bonito e será mais ainda, se Deus quiser. Se Deus quiser e as elites polí­ tica e econômica deixarem. Estou perfeitamente consciente da distância entre meus sonhos, e o de todos nós, e a realidade. Sou um es­ critor que vê o mundo através de em­ blemas. Acho que o dever de todos nós, escritores brasileiros, é colocar, mesmo que a realidade seja dura e cruenta, um sonho mais belo e alto que possa mover o povo, porque se perdemos até a esperança, não há mais caminho para nós. ■ A r ia n o S u a ssu n a p a r tic ip o u d a p a le s tr a C ultura B rasileira , em a b r il , n o T e a t r o Sesc A n c h ie ta

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ENCONTROS

pragmática p o r W a l d e n y r C a ld a s

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Editoria de Arte

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á um ano e meio sou diretor da sobre a jovem guarda muito bem feitos, Escola de Comunicação e Artes mas apenas informativos. Um material (EGA) da USP, onde estudam que trouxesse uma reflexão foi elabora­ 3600 alunos de graduação e 720 de pósdo, muito rapidamente, por José Miguel graduação. Além de administrá-la, te­ Wisnik - um trabalho de coleção sobre nho pesquisado sobre o que chamo de cultura brasileira. Dedico-me a esse pro­ cultura lúdica no Brasil. Estou trabalhan­ jeto desde 1999 e pretendo terminá-lo do com um trinômio: o futebol, a tele­ até outubro deste ano. novela e a música. Na Em termos admi­ verdade, quero provar nistrativos, mante­ "O estudante que o produto cultural nho contato com o mais popular no Brasil professor Máximo universitário de hoje não é a música nem o Carevatti, da Uni­ Carnaval nem o futebol, tem um pragmatismo versidade La Samas sim a telenovela. pienza, de Roma. Um indício desse fato é Durante dois me­ compatível com a que 40 milhões de pes­ ses, ele m inistra soas em média vêem, aulas aqui e eu lá. realidade do país" todos os dias, telenove­ Isso acontece duas la no Brasil; enquanto a vezes por ano, cada dia mingua o número de torcedo­ uma no prim eiro semestre e outra no res nos estádios de futebol. Eventual­ segundo. mente, a televisão transmite o futebol e o número de espectadores tem diminuí­ OS ALUNOS DA ECA do também. Estou preocupado com Os alunos de hoje são muito dife­ essa reciclagem da cultura lúdica no rentes daqueles da minha época de es­ Brasil. A telenovela, hoje, é soberana tudante. Na verdade, quase que o em termos de audiência. oposto, e isso não é somente na ECA, Outro projeto que estou finalizando é mas em toda a universidade. Tenho uma análise sociológica da época da jo ­ contato com as faculdades de Ciências vem guarda. Existem alguns trabalhos Sociais, Economia, Poli e outras, e vejo

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que essa diferença se estende por toda a USP. A diferença é que na minha época havia o estudante politizado, principalmente da USP. Durante a dita­ dura, enfrentávamos o autoritarismo nas ruas e dentro da universidade, dá­ vamos a cara para bater e dificilmente não apanhávamos. Era uma época em que estudávamos não apenas do pon­ to de vista acadêmico, mas também havia o prazer de estudar fora da uni­ versidade. Eu fazia parte de um grupo, no qual também estava José Dirceu, que se reunia no meu apartamento, na avenida Nove de Julho, para estudar marxismo, Lêenin etc. Ou seja, tínha­ mos o prazer da politização indepen­ dentemente do aspecto acadêmico, no qual tínhamos de ler todos os teó­ ricos. Por isso, formávamos grupos de estudo, que funcionavam porque sem­ pre havia um líder, que em geral era al­ guém um pouco mais velho e que or­ ganizava leituras e debates. Hoje o aluno universitário tem um pragmatismo compatível com a reali­ dade sociopolítica do país. Como exis­ te uma democracia, não precisamos dar murro em ponta de faca. Mas quando digo que o país se democrati­ zou, é preciso lembrar a infeliz/feliz


Waldenyr Caldas, sociólogo e diretor da Escola de Comunicação e Artes da USP, esteve presente na reunião do Conselho Editorial da

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resposta do presidente Geisel a uma pergunta feita em 1974, na Alemanha, sobre a existência de uma democracia no Brasil. Ele disse “ existe uma demo­ cracia relativa” . Todos caçoaram dele naquela época, mas se pensarmos bem, é verdade: vivemos uma demo­ cracia relativa. Existe liberdade de ex­ pressão, mas a divisão da riqueza não é democrática. Contudo, hoje, o aluno não precisa dar murro em ponta de faca, como eu já disse. Ele entra na universidade pensando na sua profis­ sionalização; tanto faz se é um aluno da Faculdade de Ciências Sociais, que era um reduto de jovens extremamen­ te politizados, ou da EGA ou da Poli. Aliás, a EGA é, hoje, fundamentalmen­ te uma escola de profissionalização. Existe um único departamento que fornece uma base de cultura geral; nos outros, a ordem é profissionalizar, seja no teatro, no cinema, na rádio e tele­ visão, no jornalismo, na bibliotecono­ mia, na música, nas artes plásticas... Isso não é diferente na Faculdade de Letras, onde as pessoas entram, real­ mente, com a intenção de serem tra­ dutores, intérpretes, professores ou terem outra profissão em que possam utilizar o idioma que estão aprenden­

do. Desnecessário dizer que assim é igualmente na Faculdade de Economia e Administração ou na Poli. Atualmente, a USP tem um caráter al­ tamente profissionalizante, mas não perdeu o caráter reflexivo. No entanto, é uma minoria que deseja se tornar cientista ou pesquisadora. Há uma parte da geração dos anos de 1960 - José Serra, Zé Dirceu, Genoíno e o próprio presidente da República - que num certo momento foi de esquerda, principalmente por uma convicção das leituras e pelo contexto internacional. O mundo vivia uma transformação muito grande, não só do ponto de vista políti­ co mas também cultural, haja vista o movimento da contra-cultura. Porém, tão importante quanto isso é saber que nós, jovens daquela época, tínhamos um ideal político porque fomos, tam­ bém, compelidos. Afinal, o contexto po­ lítico internacional, e o Brasil estava in­ serido nele, quase que nos dirigia para uma posição de esquerda - diria que mais radical que a atual, mais radical que a mais radical ala do PT, do PC do B ou do PSTU. Mas independentemente disso havia a convicção plena de que o país precisava mudar, ou seja, havia a luta contra a ditadura. Porém, no decor­

rer do tempo, depois que se percebeu que a queda da ditadura era inevitável, não fazia mais sentido continuar com o mesmo radicalismo. Seria uma insensa­ tez. Seria como se ainda hoje mantivés­ semos a ideologia radical dos anos 1960. A realidade política do país mudou, o contexto internacional é outro, o muro de Berlim caiu... Não é mais possível fa­ zer uma leitura marxista de tudo, ideologizar tudo como naquela época. Con­ cordo plenamente com o que disse o presidente FHC: “esqueçam o que eu escrevi” . Ainda que ele, na verdade, não tenha dito exatamente isso. Ele falava sobre o livro que havia escrito a respei­ to da dependência cultural na América Latina, ele não se referia a todo o seu pensamento. Depois que a ditadura mi­ litar desapareceu houve um desencan­ to. As pessoas de esquerda não sabiam mais contra quem lutar. Elas deveriam se reciclar. Tudo bem que queiram lutar contra a justiça social, mas sem armas. Podemos tomar o poder no Congresso e na Câmara Federal, assim como José Dirceu, Genoíno e outros colegas. Aca­ bamos com a ditadura, agora é hora de lutar com outras armas, que sejam reco­ nhecidas pelo stablishment.” ■ revista 0

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Antropólogos, especialistas e economistas explicam por que a educação é o principal meio de transformação social

Renato 3anine Ribeiro_________ é professor titular de Ética e Filosofia Política na USP

Nosso enorme déficit em cidadania convive com um superávit, nada desprezível, em recursos humanos. Dis­ pomos de profissionais muito bons, inclusive na área educacional. 0 problema é que estamos longe de esta­ belecer a devida ligação entre a necessidade e a dispo­ nibilidade, ou, se quiserem, entre a demanda e a ofer­ ta. Isso faz parte de um desenho mais amplo, pelo qual os projetos conduzidos no Brasil ficam aquém dos de­ sejos e das necessidades do país, marcando uma espé­ cie de insuficiência do país institucional em face da so­ ciedade. A educação pode fornecer uma das melhores manei­ ras de articular nossas necessidades ou desejos, de um lado, e nossas capacidades ou competências, de outro. Assim, por exemplo, as novas tecnologias têm um enor­ me potencial democrático, que ainda tem sido subutilizado, uma vez que são confundidas com instrumental de mercado: vemos que com a Internet é possível neu­ tralizar trunfos antigos que mantêm a desigualdade so­ cial, como a posse de maior riqueza, e substituí-los por novos elementos, como a inteligência, a soma de esfor­ ços, a emancipação de setores tradicionalmente opri­ midos.

Mas isso depende de uma questão decisiva, que é aquela que dá sentido a uma educação democrática: como fazer o conhecimento chegar àqueles cuja vida ele pode revolucionar? No que se refere ao curso de gradua­ ção em Humanidades, que estou organizando na USP para o ano de 2003, procurarei desenvolver o papel da educação de melhor qualidade na construção de um sen­ so de responsabilidade pública e social dos cidadãos. In­ felizmente, a relação que ainda se tem com a educação, no Brasil, é a de um instrumento para a ascensão social de indivíduos que se confinam em sua vida e interesses privados. É preciso modificar isso, para que sempre se te­ nha em mente o potencial retomo social de todo o tra­ balho que a sociedade investe na educação. Para tanto, porém, precisamos deixar claro que a so­ ciedade não se restringe ao mercado e a suas forças, que são excelentes quando se trata de produzir bens, mas insuficientes para gerar ou gerir o bem público, as relações entre as pessoas, os valores éticos. E devemos também lutar por uma nova consciência de quem estu­ da, seja em escolas públicas, seja em particulares, a fim de que todos compreendam que só cresceremos se substituirmos o tradicional individualismo brasileiro que procura auferir vantagens pessoais das experiên­ cias com o mundo mais formal das instituições - por um espírito de cooperação, de rede, que faça renderem os contatos e elos. revista &

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EM PAUTA Paul Singer

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é mestre em Economia e Administração, doutor em Sociologia e professor titular da USP

A transformação econômica ocorre como resultado do desenvolvimento das forças produtivas e da evolu­ ção das relações sociais de produção. A partir do sé­ culo 20, a universidade e o laboratório industrial se tornam a forma dominante de desenvolver novas for­ ças produtivas sob a forma de inovações técnicas, em geral patenteáveis. Nesse processo, a educação esco­ lar formal desempenha papel crucial, pois o conheci­ mento científico é gerado e sistematizado nas univer­ sidades e difundido pelo sistema escolar. A incorpo­ ração das inovações técnicas à produção e distribui­ ção exige novas habilidades dos operadores, que são, em sua parte mais geral, ensinadas em escolas, em­ bora com atraso em relação ao ritm o de incorporação das inovações. A evolução das relações sociais de produção é tan­ gida tanto pelas inovações técnicas como por lutas entre classes e frações de classe. A competição nos mercados separa vencedores e perdedores em classes antagônicas: os primeiros compõem a classe empre­ sarial e boa parte da elite política, intelectual, religio­ sa, artística, científica etc.; os últimos compõem as classes que dependem de que lhes comprem ou a ca­ pacidade de produzir (lhes dêem emprego) ou bens e serviços. Das lutas entre classes ganhadoras e perde­ doras surgem inovações sociais, que alteram as rela­ ções de produção. Uma inovação social recente é a economia solidá­ ria, provavelmente a mais vasta mudança nas relações de produção no capitalismo contemporâneo. Trata-se da reinvenção de unidades de produção e de distri­ buição autogeridas e igualitárias, em que todos os participantes trabalham e ao mesmo tempo são do­ nos do capital por igual. Na economia solidária, a competição é substituída, em grande medida, por so­ lidariedade, para im pedir a divisão da sociedade em vencedores e perdedores e, portanto, em classes soA economia solidária exige novas habilidades so­ ciais dos participantes. Eles têm de adquirir conheci­ mentos sobre o empreendimento solidário que lhes permite participar das decisões - o que produzir, que técnica usar, qual preço colocar, como a receita das vendas deve ser repartida etc. - , que na empresa ca­ pitalista são tomadas pelos proprietários. Além disso, os participantes têm de aprender a cooperar entre si sem que um deles tenha poder sobre os outros. Trata-se de aplicar as normas da democracia à atividade econômica, o que foge inteiramente da experiência anterior da maioria dos participantes. 38 revista &

A própria experiência participativa educa os traba­ lhadores nos valores que regem as relações sociais de produção próprias à economia solidária. Além disso, há um amplo esforço educativo para transm itir aos “ cooperadores” bases cognitivas que facilitem o aprendizado da autogestão. Começa-se agora a cogi­ tar também de escolas que preparem as crianças e os jovens para conviver numa sociedade que não exige deles apenas disciplina, obediência e capacidade de suportar frustrações, mas sobretudo iniciativa, res­ ponsabilidade, respeito e capacidade de interagir com os outros. É a escola democrática, em que os participantes - crianças, jovens e adultos - formam uma comunidade de iguais, que traça as regras de conduta na escola e encaminha os processos educati­ vos que resultam das iniciativas dos próprios educandos. Assim como na empresa solidária a produção é gerida democraticamente por todos, na escola demo­ crática a aprendizagem se processa por auto-educação individual e coletiva.

Maria SteLa Santos Graciani é doutora em Educação e Administração Escolar pela Faculdade de Educação da USP

Sabemos que o cotidiano das crianças e dos adoles­ centes que vivem permanentemente nas ruas caracte­ riza-se e define-se além das adversidades próprias das circunstâncias sociais. De um lado, a paulatina perda de normas e lim ites adquiridos no ambiente fa­ m iliar e com unitário. De outro lado, a criação de for­ mas de resistência, de sobrevivência e de subsistên­ cia por meio de estratégias e tarefas com normas, re­ gras, linguagem e estilos de vida diversificados. Nes­ se contexto, torna-se possível a invenção de modali­ dades de trabalho, de relações e de vínculos diferen­ ciados com setores contrários, como, por exemplo, os policiais, os transeuntes, os vendedores ambulan­ tes, entre outros. Além dos educadores sociais e dos atores sociais emergentes, que os levam a resgatar a identidade e a cidadania quando acolhidos por uma pedagogia adequada. A simples matrícula na escola, por exemplo, não ga­ rante a freqüência das crianças, e o mesmo acontece em abrigos, em oficinas geradoras de renda e de ini­ ciação ao trabalho, ou em casas comunitárias, entre outros, que não estão ao seu alcance. Note-se que a questão vai m uito além do ressarcimento dos direitos que lhes foram subtraídos, justificando-se, portanto, uma pedagogia especial para seu atendimento. A execução competente, organizada e conseqüente da pedagogia social em programas emergenciais e transitórios, ajustada à situação desses meninos e


A “ conquista” , a “ sedução” prevê procedimentos, metodologias e estratégias cautelosos, selecionados a partir do diagnóstico específico de cada criança, da grupalização a que ela pertence e, principalmente, do seu grau de degradação, sem lesar, ferir nem violar o seu “ espaço vital” . Esse lim ite imaginário que circuns­ creve o entorno existencial da grupalização e do indi­ víduo constitui-se uma característica fundamental para a construção e a constituição do vínculo educador-educando. A pedagogia social é um trabalho, acima de tudo, de conquista e de afeto, que perm itirá a permanência do jovem pelo “ desejo” de pertencer, de ser conside­ rado, de ser ouvido, de poder expressar seus anseios e suas angústias. Esses momentos, profundamente presentes no cerne do conflito, são as reais possibili­ dades de emancipação e engajamento a um novo pro­ je to de vida. O exercício prático de estabelecer regras, normas e lim ites favorece a compreensão e a aprendizagem de como viver em comunidade, “ com-unidade” . Esse é um processo educativo árduo e m uito conflituoso na medida em que é transpassado pelo autoritarismo e por fatores de exclusão, pela prática vivida e experi­ mentada durante toda uma existência. A flexibiliza­ ção das regras é feita pelo educador social, que problematiza concretamente, com exemplos do cotidia­ no, as diferenças entre inclusão e exclusão, não só quanto a aspectos conjunturais, mas principalmente quanto a aspectos estruturais. Assim, o grupo cons­ tró i coletivamente regras que, por terem sido gera­ das e gestadas pelos próprios participantes, deverão ser assumidas conscientemente por todos.

Paulo José Cunha_____________ é diretor de documentários e editor-chefe do programa radiofônico Escola Brasil

meninas cujo térm ino pode ser previsto, perm itirá que outras propostas cuidem de crianças e adoles­ centes em situação de risco pessoal e social. As medidas propostas no artigo 90 do Estatuto da Criança e do Adolescente, que visam à criação de pro­ gramas de “ orientação e apoio socioeducativo em meio aberto, colocação familiar e abrigo” , não bas­ tam por si sós. Falta uma etapa prévia, um atendi­ mento inicial altamente intensivo e específico às crianças e adolescentes degradados física, mental e moralmente pela vida. Esse atendimento deve pro­ mover a emancipação cidadã pela criação de vínculos que facilitem o resgate da auto-estima, da autovalorização e da autoconfiança. Condições. É isso que de­ nominamos “ pedagogia social” .

A maioria das abordagens sobre a questão da respon­ sabilidade da mídia em relação à educação deságua no erro original de considerar uma e outra como comparti­ mentos isolados, apenas eventualmente comunicantes, evidenciando arraigados preconceitos de parte a parte, que foram se consolidando ao longo do tempo e que só contribuem para uma visão deformada de uma realidade em que as duas categorias deveriam ter espaço assegu­ rado de convivência. Não há mais como falar de mídia sem falar, concomitantemente, de educação. Assim como não há mais como falar de educação sem falar necessariamente de mídia. A sala de aula, antes infensa à presença dos mídia no espaço social ou pelo menos mantida à prudente dis­ tância de sua influência, há muito tempo transformou-se revista &

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EM PAUTA em campo de experimentos midiáticos. E a mídia, há vá­ rios anos, vem sendo considerada por diversos estudio­ sos o principal componente do processo educacional, desde que, a partir do primeiro terço do século 20, o pla­ neta começou a experimentar a revolução criada pela chamada sociedade da informação. O espaço de exercí­ cio da política saltou das casas legislativas para o territó­ rio virtual de discussão criado pelos mídia. A pracinha do interior deixou de ser o ponto de encontro e interação, substituída pelos shoppings. Os mídia instituíram uma nova ágora, tomando-se de fato instrumentos de “ me­ diação” , substituindo com sucesso espaços “ sagrados” como a igreja e o sindicato. Dessa forma, convém repensar a insistência com que agentes de políticas públicas continuam compartimentalizando mídia e educação, como se ambas não fizessem parte de um mesmo processo social. A antiga organiza­ ção do espaço “ educacional” , que limitava a transmissão de conteúdos à sala de aula, deslocou-se para o espaço virtual definido pela informação eletrônica. Uma criança de qualquer cidade média no Brasil passa mais tempo diante da tela da tevê do que ouvindo as perorações do professor. O que se aprende na sala de aula pela manhã é desmentido à noite pelo noticiário. Por tudo isso, é fundamental a consciência de que a questão mídia-educação comporta hoje uma abordagem holística capaz não apenas de examinar como se proces­ sa o tráfego de influência mútua entre as duas áreas, mas, sobretudo, de como a formação do “ novo homem” depende da compreensão de que é necessária, sim, a criação de conteúdos específicos visando a uma “ mídia para a educação” . Mas, igualmente e ao mesmo tempo, é preciso pensar em alternativas capazes de estabelecer parâmetros para uma “ educação para a mídia” . O que significa afirmar que não existe caminho de mão única, uma vez que o equacionamento da questão exige abor­ dagem que contemple seus múltiplos aspectos. Tornou-se im perativa a necessidade de interven­ ção da sociedade civil na definição dos conteúdos, sobretudo nos que se referem ao setor de entrete­ nim ento, que hoje responde por quase 80% das emissões de tevê de sinal aberto no Brasil. Essa afirmação é redundante com o próprio preceito constitucional sobre as finalidades culturais e edu­ cativas dos meios eletrônicos de exploração priva­ da por meio de concessão estatal. Ao mesmo tem ­ po, dentro da visão holística acima referida, não se pode mais recusar a adoção de providências visan­ do a uma “ educação para a m ídia” , seja através da criação de disciplinas exclusivas a partir do ensino fundamental, seja ainda pela abertura de espaços públicos de discussão - tip o Observatório da Impren­ sa - , capazes de detonar um processo de análise e reflexão permanentes, exigência de um mundo cuja 40 revista &

conformação imaginária passou a ser construída diariam ente pela tela da tevê. O tem po do professor como transmissor “ oficial” de conteúdos educativos já vai longe. Âncoras, ani­ madores, apresentadores e ídolos da tevê ocupa­ ram esse papel. Ao professor, cada vez mais, cabe outro: o de m otivador e orientador. A sala de aula do futuro - se é que vai haver sala de aula, espaço físico consagrado pela tradição à transmissão de conhecim ento - tende a se transformar, cada vez mais, em espaço de debate, avaliação e discussão dos conteúdos disseminados pelos mídia, esses criadores do novo e mais atraente form ato de ab­ sorção de conhecim ento. Se considerarmos que, neste instante, ainda não existe ação efetiva do es­ tado no sentido de d efin ir nem sequer uma classi­ ficação etária da programação nem nenhum aceno na direção do cum prim ento do princípio constitu­ cional relativo aos conteúdos culturais e educativos da mídia eletrônica de concessão estatal, percebe­ remos que o buraco é mais embaixo e que o assun­ to tem sido tratado como se fosse da casa da mãe Joana, ou da casa dos artistas, o que dá no mesmo.

Antonio Porto Pires___________ é administrador e gerente do Sesc Santos

No artigo Ganhei Coragem, da Folha de S. Paulo (05/05/02) o escritor Rubem Alves discorre sobre a facili­ dade de se enganar o povo, e que lhe causa medo o jar­ gão “ O povo unido jamais será vencido...” Choca-nos sua frase “O povo é uma prostituta que se vende a preço bai­ xo” . Assim termina o artigo: “ Raramente, o povo fica bo­ nito. Mas, para que isto aconteça, é preciso que um poe­ ta entoe uma canção, e o povo escute Caminhando e Cantando e seguindo a canção ... isto é tarefa para os ar­ tistas e educadores” . A verdade é que o Brasil, país terceiro mundista, con­ ta com um sistema de educação de sub-terceiro mundo. Até Argentina, Chile e México, do mesmo grupo, têm sis­ temas melhores. O nosso é ruim na educação básica, gra­ duação e pós-graduação, sendo pior nas duas pontas. O ensino de Pós-Graduação padece de falta de verbas, parcos Institutos de Pesquisa, política de produção científica fragmentada, elitism o, distan­ ciamento da extensão, poucas publicações aprovei­ táveis e muitas teses sobre “ o intenso contraste de cores nas asas das borboletas do sul do pantanal” . A Graduação, embora tenha melhorado nos anos no­ venta, ficou trin ta anos perdida nas disciplinas sem bibliografia, ausência absoluta de trabalhos escri­ tos, falta de professores qualificados, além do arro­ cho ideológico sofrido pela Universidade Pública e a


desordenada proliferação de faculdades particula­ res, em geral de baixíssimo nível. Contudo, os maiores problemas se acham no primeiro grau que, para existir, necessita de três pilares estrutuO primeiro: integração com a comunidade e convívio sociocultural. Conhecer as instituições locais, explorar o espaço público e sua história aliados a teatro, música e artes fazem parte do interagir com a comunidade. Visitar museus, ver exposições, explorar sítios históricos e agre­ gar práticas esportivas, tudo isso faz parte da estrutura sociocultural. O segundo pilar: educação para a cidadania vai do as­ seio pessoal à preocupação com o meio ambiente. Com­ preende entender o espaço de cada um no contexto das obrigações, direitos e deveres coletivos até à plena cons­

ciência de que uma comunidade melhor implica vida melhor para todos. O terceiro é o binômio ensino-aprendizagem: pro­ gramas, disciplinas, conteúdos, didática, métodos, for­ mas de avaliação e promoção, enfim a parte acadêmica do processo. No mundo real, as escolas afastaram-se das suas co­ munidades, e até as temem e rejeitam, tanto faz serem escolas públicas ou particulares. Estas, meros empreen­ dimentos que visam retomo financeiro, funcionam em franquias ou como ponta de lança de culturas estran­ geiras. Aquelas demonstram uma absoluta carência da ideologia da educação. Atente-se entre outros fatores a mestres mal remunerados e treinados que por darem aulas em diversas escolas, não pertencem a nenhuma. Tais distorções fizeram com que as escolas públicas e particulares, na sua quase totalidade, assumissem como educação básica somente o binômio ensinoaprendizagem dissociado da realidade local, tomando todo o processo um conjunto vazio. Nas particulares, há o exagero dos conteúdos, provocando um estresse desnecessário. Nas públicas, é o contrário, o estresse do abandono. Do outro lado do balcão, ficam os alunos da educa­ ção básica, representados por seus pais, os quais por conveniência, ignorância ou ambas, declaram nos cli­ chês: “Consegui matricular meu filho na Escola DanteAmericanoCervantes Américo dos Bandeirantes, porque lá só fica quem quer aprender” , ou “Vou tirar meu filho do estado e pôr no particular, nem que tenha que me endividar” . Tais frases revelam que a classe média e a média alta, assumiram a distorção. Com um agravante: Tal como as bolsas Louis Vuitton, estas escolas transfor­ maram-se em objeto de desejo. Nas públicas, há o mes­ mo fenômeno com pais sem poder aquisitivo algum, tentando encontrar “ aquela escola na Frequesia do Ó, onde a diretora é rigorosa e pelo menos se aprende al­ guma coisa.” O leitor perguntará: “ Não posso procurar uma escola melhor para meus filhos?” . Pode. Mas convém lembrar que a educação é direito universal a que todos devem ter acesso. As escolas devem ter qualidade similar, estar vin­ culadas às comunidades locais e formar cidadãos, para que no limiar da idade adulta, todos possuam as mesmas chances como princípio fundamental da democracia. Prevalecendo a situação atual, indignemo-nos sem nos surpreender quando, de um carro de luxo, jogam lixo na rua... Quando na periferia a chuva devolve às casas o que foi atirado nos córregos. Assistindo, impotente, aos deli­ tos que tomam as cidades insuportáveis, não discordo de Rubem Alves. Antes, porém, de culparmos o povo pe­ los baixos níveis de cidadania, lembremos que este antisistema de educação básica tem feito com que todos confluamos para um mesmo conjunto vazio. ■ revista

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FICÇÃO INÉDITA

1958 Deonísio da Silva luta foi no pátio do grupo escolar. Talvez eu o vences­ se, mas Carlinhos, meu colega de classe, era muito es­ perto e começou a bater em mim com um fio elétrico, deixando minhas pernas cheias de manchas vermelhas. Doeu muito. Mas doeu ainda mais ser vaiado por seus amigos. Na­ quele dia todos os meus poucos amigos haviam faltado à aula. Carlinhos jogava no time que dali a alguns dias enfrentaria o nosso e não perderia por esperar. Eu era meia-direita, meu mo­ delo era Didi. Sabia que o príncipe etíope era uma elegância só. E procurava imitá-lo em campo. Mas eu só sabia dele pelo rá­ dio e pelas revistas 0 cruzeiro, Manchete e Esporte. Jamais eu vira uma única jogada de Didi, a não ser em fotos imobilizadas, nas páginas seguintes às das coxas fosforescentes das misses. Um dia o barbeiro limpou a navalha numa daquelas folhas e lambuzou de creme e barba as pernas de todas as candida­ tas a Miss Brasil. Eu esperava para cortar o cabelo, corri para salvar o que sobrou do estrago e disse: “Ainda bem que o se­ nhor não lambuzou o Didi e nem o Garrincha, lambuzou só as mulheres!” . Adiante com esta história que dentro de mim sussurra to ­ dos os dias. Meninas e meninos à beira do gramado para a sensacional peleja, tinha chegado o dia da minha vingança. 0 nosso goleiro era Semenrique, enorme e gordo e, coisa sur­ preendente, com uma agilidade extraordinária. Seu modelo era Gilmar. “Agarra, Gilmaaaaaaaar!” , ele gritava quando pe­ gava qualquer bola, por mais fraca que fosse. Naquele dia, porém, não sei quem foi o espírito-de-porco que amarrou dois pés de capim à direita de onde ficava o go­ leiro. A jogada começou assim: tomei a bola de Arturzinho e passei a Moacir. Este começou a rir do tombo que Cacildo to­ mou quando correu em sua direção. Enquanto ele ria, Carli­ nhos tomou a bola dele e disparou no rumo do gol. O cam­ po era pequeno, tudo foi muito rápido. O chute saiu fraco, mas Semenrique, o nosso goleiro, tropeçou no capim amar­ rado e caiu com a cara na grama, de uma forma ridícula. E ainda por cima começou a chorar. A juíza era uma das professoras, a dona Esteia, a prim ei­ ra a usar calça comprida naquela cidade. Apitava as partidas vestindo eslaque. Não procurem no dicionário. Era slack, que em inglês significa “ frouxo” . Designava as primeiras cal­ ças compridas que as mulheres brasileiras mais moderni-

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nhas começaram a usar desde que terminara a Segunda Guerra Mundial. Corremos para dona Esteia, o nosso Armando Marques de saias. Linda aquela mestra! Eu tinha paixão pelas profes­ soras, mas a minha preferida era outra, que tinha um chei­ rinho bom e me alfabetizara. Seria fiel a ela a vida inteira porque os prazeres que a escrita me proporcionou, sem exagero posso dizer que poucas mulheres me deram ao longo da vida. Ou melhor: se não fosse eu saber ler, não te­ ria aprendido a admirar as minhas amadas. Quem ama de verdade, antes mira e admira, como se sabe. Antes e de­ pois. E se não tivesse misturado leituras e prazeres, não te­ ria aprendido a amar nem aquelas meninas de minha ado­ lescência profunda, nem todas as outras que vieram depois, às vezes sem sexo, só com toques e carinhos. Uma delas fi­ cou minha namorada para sempre. Para sempre, eu digo, é até agora. Porque também na vida, como no futebol, uma jogada de um segundo pode mudar uma partida inteira. Voltemos a dona Esteia. Passou a mão em meu rosto sua­ do, esfregou meus cabelos e disse: “Aprenda uma coisa, me­ nino, você que não é tão burro: futebol tem regras e o ju iz


não pode apitar falta de capim amarrado, entendeu? O que não é proibido pode fazer! E não é proibido amarrar o ca­ pim que o goleiro pisa!” . Devia ser por razões análogas que ela namorava o farmacêu­ tico, um homem casado. No regulamento do grupo escolar não havia nenhuma regra que proibisse dona Esteia de namorar far­ macêuticos ou homens casados, nem que os dois ofícios fos­ sem combinados. E para o segundo gol, qual foi a desculpa de Semenrique? Um frango daqueles, a bola veio rolando, rolando, rolando e passou entre as pemas gordas de nosso goleiro. Ele disse: “ Eu ia pegar ela, mas ni que eu vi, puft, ela passou redondinha, vai ser difícil virar esse jogo!". Virar? Tomamos mais dois logo no início do segundo tempo. Fiquei distraído com aquele carinho de dona Esteia e passei a jogar perto do juiz, se é que me entendem, porque a blusa saiu para fora do eslaque e eu passei o tempo todo de olho na barriguinha e nas costas de dona Esteia. Jamais pensara que pro­ fessora também tinha umbigo! No segundo tempo fiquei mais atento ainda a outros movimentos: o dos seios de dona Esteia, balouçando entre os meninos.

Mais tarde vim a compreender todos os encantos daque­ la professora, sobretudo os ocultos, porque o farmacêuti­ co separou-se da mulher, matou um homem que mexeu com sua amada, saiu dali e foi viver no costão, plantando banana, milho, feijão, uva. E dona Esteia amarrava um len­ ço na cabeça e sem perder a elegância ia para a roça. Tiveram dois filhos. Nos fins de semana, os filhos do ou­ tro casamento do farmacêutico iam visitá-los, a criançada brincava feliz que nossa! O único que os amaldiçoava era o padre, mas este amaldiçoava todo mundo que não concor­ dasse com ele. No começo, tinha grande autoridade, mas depois que o povo descobriu que se encontrava às escon­ didas com a mulher do açougueiro atrás do altar, pediram para que o bispo o transferisse e mandasse um padre ve­ lho, porque padre novo dava muito problema. “ Que problema?” , ousou perguntar um dia uma senhora desavisada. “ Os problemas da carne” , respondera uma se­ nhora do apostolado da oração. Na época, muitos de nós pensamos em roubo de peso no açougue, porque o açou­ gueiro era muito amigo do padre e dava carne de graça para ele todos os dias. Sempre o melhor pedaço. Também era o melhor pedaço que sua esposa oferecia ao padre nas tardes vazias daquela cidade tão pequena e, por isso mes­ mo, tão cheia de fofocas. Dona Esteia chegou-se perto de mim, não precisou se esforçar muito, eu estivera toda a partida ali por perto dela, e me disse com aquela sua voz de cetim, seus gran­ des olhos negros: “ E tu? Não vais fazer o teu gol?” . “ Te­ nho medo do Carlinhos” , eu disse, “ ele é muito bruto e semana passada me deu uma surra com um fio elétrico” . “ Mas aqui no campo é diferente, se ele te bater ou derru­ bar, é fau.” Naquele tempo não se dizia falta, se dizia fau. O inglês ainda dominava o futebol. E mesmo Semenri­ que, quando escolhia a posição, não dizia goleiro; berrava: “ O quíper sou eu!” . Recebi a bola de Moacir. Não pude dominar direito, então to­ quei ao lado de um zagueiro deles, corri pelo outro lado, tomei a bola adiante, esse drible era chamado de meia-lua, o zaguei­ ro escorregou, todos riram muito e gritaram, segui em dispara­ da em direção ao gol deles, eu queria fazer o meu de qualquer jeito, o Moacir apareceu de repente ao meu lado, pedindo a bola, livre dentro da grande área já, mas eu não passei a bola para ele e - vejam só! - quem aparece na minha frente como o último menino antes do goleiro? Justamente o Carlinhos! Não sei quanto duraram aqueles pequenos momentos que eu não sabia ainda medir na vida, frações de segundo, mas eu era pés­ simo em frações na aula, aqueles números em cima e embaixo de travessões me confundiam, não eram como as letras, que a gente só precisava cuidar bem delas na caligrafia, num cademo de pautas que trazia dois carreirinhos, um para cada tipo de le­ tra. Só sei que eu fiz que ia e ouvi o Carlinhos ameaçar “tu faz que vai, mas não vai e eu te pego pelo outro lado” . Mas eu fui pelo mesmo lado porque num daqueles minúsculos e exatos momentos me lembrei do Garrincha, que ia para aonde amea­ revista &

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çava ir, pela direita, por onde sempre saía, fiz o mesmo e chu­ tei com o lado de fora do pé esquerdo, mesmo não sendo ca­ nhoto, porque não dava tempo de trocar. Foi um chute todo desjeitoso, eu me entortei mais do que os marcadores do Gar­ rincha. A bola saiu mascada, mas passou pelo Carlinhos, que ainda teve tempo de se virar, passou pelo goleiro deles e entrou enviesada e torta lá no cantinho. Foi 4 x 1 para eles, mas o meu eu fiz. Corri para dona Esteia e nunca mais me esqueci daque­ le abraço. A psicóloga disse que nasceu aí minha paixão por mulheres mais velhas do que eu. Não posso vê-las, sinto um aperto no co­ ração, vontade de celebrar alguma coisa. Na última vez que fiz isso na rua com uma desconhecida, eu disse: “ Posso abraçar a senhora? É sem maldade!” . “ Mas aqui?” , ela disse, “aqui no meio da rua?” . “Aonde a senhora quiser", eu disse. Ela, me olhando de soslaio, falou: “Você disse que era sem maldade!” . “ Mas é sem maldade” , eu disse, “ pode ser ali naquele cantinho, perto do Banco do Brasil, em frente ao correio.” Entardecia. Agarrei aquela mulher de blusa branca e saia preta, de cabelos molhados, ela também me abraçou e disse: “ Eu não entendo mais os homens” . Eu disse: “ Eu também, eu não entendo mais os homens, nem o mundo, como ele é di­ ferente do que eu imaginava em minha infância!” . “ Sua infân­ cia?” , a mulher perguntou. “ Sim” , eu disse, “ sim, sim, sim” , eu repeti bem agarradinho, “ sim, dona Esteia, eu jamais es­ queci a senhora!” Por que fui dizer isso? Estraguei tudo, como homem é bobo, mulher gosta de segredo, é por isso que todas escon­ dem a idade, para terem pelo menos um segredo, e eu só confio em mulher que esconde a idade porque é capaz de guardar uma confidência. Ela me empurrou, soltou-se da­ quele abraço, porque abraçado a gente só vê as costas e a bunda da pessoa, e ela queria me olhar nos olhos, e me dis­ se com seus dois grandes olhos negros molhados daquela luz eterna que a alumiaria a vida inteira: “ É você?” . Eu falei: 44 revista &

“ Sou eu, a vida continua de 4 x 1 para eles, mas o meu gol eu fiz, a minha parte eu venho fazen­ do sempre que posso! Não me ache arrogante ou orgulhoso, dona Esteia, pelo amor de Deus, eu venho fazendo a minha parte porque não há, jamais houve, alguém que fizesse ou a faça por mim, sou eu mesmo quem tem de fazer, sempre! É só por isso que eu falo assim, a se­ nhora compreende?” . “Você era um menino que eu sempre compreendi, mas você era difí­ cil e complexo, por isso eu sempre desejei que você contasse com alguém a seu lado para cui­ dar de você, tomar certas precauções, mas os teimosos, depois dos tímidos, são as pessoas mais difíceis de serem ajudadas.” Dona Esteia saiu caminhando pela calçada, depois que me deu seu telefone. Os mesmos saltos, o mesmo taque-taque nas pedras. Ja­ mais tive oportunidade de dizer a Garrincha, a Didi e a Vavá que eles me ajudaram a ser escritor, a ser pro­ fessor, a estudar, a lutar, a virar partidas, ou ao menos a fa­ zer o nosso! Mas a memória que em mim brota todos os dias às vezes mistura as datas. 1958 repetiu-se, com variações, em 1962. Foi quando Amarildo, um menino ainda, teve a responsabilidade de substituir ninguém menos que Pelé. Substituiu e fez gols de­ cisivos. Demos um baile nos campos do Chile, repetindo o glo­ rioso feito da Suécia. Depois de 1966, veio 1970, no México, e foi como repetir uma sobremesa com algum atraso. Devem es­ tar fazendo Comissões Parlamentares de Inquérito até hoje na Suécia, na Tchecoslováquia e na Itália para levantar os verdadei­ ros culpados daqueles três países que entregaram o jogo para a gente. 5 x 2 na partida final na Suécia, contra os donos da casa. 3 x 1 em cima da Tchecoslováquia. 4 x 1 sobre os italianos em 1970, no México. Nos Estados Unidos, quando ficamos tetracampeões, não teve a mesma mágica porque já andávamos muito exigentes num tempo em que não podíamos exigir tan­ to, e também porque empatamos com a Itália, decidindo o tí­ tulo nos pênaltis. E sabem o que dona Esteia me disse a última vez que nos en­ contramos? Que Carlinhos é cartola! “ Ele era boiola” , eu disse, “ ele e o Semenrique, todos sabiam” . “ O Semenrique é cabelei­ reiro numa cidade aqui pertinho, eu já arrumei meu cabelo lá." “ Ele deve ser um grande cabeleireiro” , eu disse, “ se bem que com a senhora é fácil deixar seu cabelo bonito, porque a pes­ soa inteira é.” “ Pára com isso” , ela me disse, “você disse que era somente um abraço.” “Agarra, Gilmaaaaaaar!” , eu disse, mas dona Esteia ponderou: “Cuidado, o outro ficou boneca". “ Não ficou quem sempre foi” , eu disse. E tudo isso escrevo para dizer que eu nasci em 1958. Dez anos depois de ter vindo ao mundo. ■ D e o n ís io d a S ilv a é a u t o r , e n tr e o u t r o s u v r o s , d e O relhas DE ALUGUEL (MANDARIM)


JUNHO

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2002

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PROGRAMAÇÃO SESC SÃO PAULO

Semariâ Olímpica

Festas Juninas

Teatro Francês Contemporâneo


A vida é sonho

O SESC tem na cultura e no bem estar social os seus principais campos de ação. A música, o teatro, o cinema, a dança, as artes em geral. Mas também a educação social, o lazer, os esportes, a saúde. Porque sabe que investir

nessas coisas e investir no sonho das pessoas. No sonho de um m undo melhor, mais justo e mais hum ano. E tam bém mais belo. A vida é sonho, escreveu C alderón de Ia Barca. O SESC assina embaixo.

SESC

S A o P A U LO


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PROGRAMAÇÃO SESC SÃO PAULO SERVIÇO SOCIAL DO COM ÉRCIO-SESC Administração Regional no Estado de São Paulo Presidente: Abram Szajman Diretor Regional: Danilo Santos de Miranda REVISTA E Diretor Responsável: Miguel de Almeida Diretor de Arte: Werner Schulz Editor de Arte: Eduardo Burato Editor de Fotografia: Patricia Yamamoto Ilustrações: Marcos Garuti Revisão: Lígia Kawano e Cristina Yamazaki Repórteres: Julio Cesar Caldeira, Lyn Lee, João Rocha Rodrigues e Carolina Mangione Supervisão Editorial: Joel Naimayer Padula Coordenação Executiva: Dante Silvestre Neto Assistente Executivo: Marcos Prado Luchesi Edição do Em Cartaz: Claudia Ortiz Supervisão Gráfica: Eron Silva Circulação: Marcos Carvalho Distribuição: Antonio Carlos Cardoso Sobrinho,

No mês de junho, os destaques ficam por conta da Semana Olím pica e das Festas Juninas (foto) em várias unidades; da exposição M enino Bom de Bola, no São Caetano, e dos workshops Teatro

Coordenação Geral: Erivelto Busto Garcia

Francês Contemporâneo, no Consolação. Conselho de Redação e Programação Diretor: Danilo Santos de Miranda Adolfo Mazzarine Filho, Anna Ignêz Xavier Vianna, Carmem Roberta Lobp, Ceina K. Tamaashiro, Claudia Ortiz, Cristianne Lameirinha, Claudia Maria da Silva Righetti, Érika Mourão T. Dutra, Francisco Leite, José Carlos Ferrigno, Lauro Freire, Lídia Tolaba, Marcos Prado Luchesi, Marcos R. Carvalho, Mário Damineli, Newton Cunha, Roberto Pinto, Viviane Eduardo/ Arte de Anúncios: Eron Silva (coordenação), Daniel Viana, Demétrio de Almeida Leite, Érika Martins Dias, Katia Veríssimo, Lourdes Teixeira, Marilu Donadelli, Jacqueline Coutinho, Paulo Sabino, Sérgio Affonso e Tais Haydée Pedroso Sesc São Paulo - Av. Paulista, 119 ■CEP 01311-903 tel. (11) 3179-3400.fax. (11) 3284-1357. Jornalista Responsável: Miguel de Almeida M TB14122. A Revista E é uma publicação do Sesc de São Paulo, realizada pela Lazuli Editora. Distribuição gratuita. Nenhuma pessoa está autorizada a vender anúncios. Esta publicação está disponível no site: www.sescsp.org.br

SESC S Ã O

P A U L O

Conselho Regional do Sesc de São Paulo Presidente: Abram Szajman Membros Efetivos: Antonio Funari Filho, Cicero Bueno Brandão Júnior, Eduardo Vampré do Nascimento, Eládio Arroyo Martins, Fernando Soranz, Ivo DalIAcqua Júnior, José Maria de Faria, José Santino de Lira Filho, José Serapião Júnior, Luciano Figliolia, Manuel Henrique Farias Ramos, Orlando Rodrigues, Paulo Fernandes Lucânia, Valdir Aparecido dos Santos Walace Garroux Sampaio. Suplentes: Amadeu Castanheira, Arnaldo José Pieralini, Henrique Paulo Marquesin, Israel Guinsburg, Jair Toledo, João Herrera Martins, Jorge Sarhan Salomão, José Kalicki, José Maria Saes Rosa, Mariza Medeiros Scaranci, Mauro Zukerman, Rafik Hussein Saab, Vagner Jorge. Representantes no Conselho Nacional. Efetivos: Abram Szajman, Euclides Carli, Raul Cocito. Suplentes: Aldo Minchillo, Manuel José Vieira de Moraes, Ubirajara Celso do Amaral Guimarães. Diretor do Departamento Regional: Danilo Santos de Miranda.

índice BELENZINHO CARMO CINESESC CONSOLAÇÃO INTERLAGOS IPIRANGA ITAQUERA ODONTOLOGIA PARAÍSO AV. PAULISTA PINHEIROS POMPÉIA SANTO AMARO SANTO ANDRÉ SANTOS SÃO CAETANO VILA MARIANA INTERIOR

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BELENZINHO os alunos inscritos no Programa de Con­ dicionamento Físico, terão a oportunida­ de de trazer até 02 amigos não matricu­ lados no curso para participar das aulas do programa (slep, G.A.P. ginástica lo­ calizada, aero boxe e alongamento). Galpão Esportivo das 18h às 20h. De 07/06 a 31/12. Terças.

PROGRAMA LIVRE DE CONDICIONA­ MENTO. Com uma única mensalidade, o aluno montará a sua própria grade de atividades. De 16 a 54 anos. R$ 40,00 (SSS) e R$ 20,00 (O) Terças e quintas, das 16h às 21 h; quartas e sextas, das 17h às 21 h; sábados, das 1Oh às 13h. CLUBE DA DANÇA Neste mês a vivência será de forró. R$ 20,00 (SSS) e R$ 10,00 (O). Quartas e sextas, às 20h30. Sábados e domingos, às 16h. caminhadas

CLUBE DA CAMINHADA Atividade moni­ torada pelos técnicos do Sesc, em diver­ sos espaços da unidade. Grátis. Terças e quintas, às 16h30. Sábados, às 9h.

Coração Inquieto. Confira no Roteiro

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO Endereço: Av. Álvaro Ramos, 991 Telefone: (0XX11) 6 6 0 5 8 1 43 Horário: Terça a Sexta, das 13h às 22h, Sábados, domingos e feriados, das 9h às 18h email@ belenzinho. sescsp. org.br

(O). Duração de lh30. De 01 a 30/06. Sábados, às 21 h; domingos, às 20h. MÚSICA música erudita CONCERTOS SESC & SINFONIA CULTU­ RA Uma parceria entre o Sesc São Pau­

SEMANA OLÍMPICA. Evento em parce­ ria com o COB - Comitê Olímpico Bra­ sileiro, com o intuito de difundir a cul­

tura esportiva, através de curiosida­ des, histórico e prática de diversas modalidades Olímpicas. Período de 18 a 23 de junho. •Clínicas de Esgri­ ma. 20/06 - das 15h às 16h30 crianças de 07 a 12 anos e das 19h30 às 21 h - adultos acima de 16 anos. 21/06 - das 14h às 15h30 adultos da 3a Idade. Grátis. *1 Etapa Circuito Paulista A 1. Com a presença dos melhores atletas masculinos e fe­ mininos de São Paulo. No intervalo de cada categoria haverá clínicas aber­ tas ao público. Grátis. 22 e 23/06. Sábado e domingo, das 9h às 17h. TEATRO espetáculos

Não será permitida a entrada após o iní­ cio do espetáculo e o ingresso não será reembolsado. CORAÇÃO INQUIETO. Texto e direção de Sérgio Módena. Com Cadu Fávero, Cléo de Páris e outros. Inspirado livre­ mente nos livros "Confissões", de Santo Agostinho, e "Vila Brevis", de Jostein Gaarder. R$ 15,00, R$ 7,50 (SSS, AAA) e R$ 5,00 (O). Duração de 1h30 min. De 01/06 a 28/07. Sábados, às 21 h; domingos, às 20h.

lo e a Fundação Padre Anchiela. «Premiação do Concurso para Jovens Solis­ tas e Regentes "Eleazar de Carvalho". Obras diversas de também diferentes compositores. Regente: Maestro Lutero Rodrigues. R$ 5,00, R$ 2,50 (SSS, AAA), grátis para (O). 02/06. Domin­ go, às 11 h. »Ò "Requiem 1816" do Pe. José Maurício Nunes Garcia: sua rela­ ção com o "Requiem" de Mozart. Parti­ cipação especial: Coral Paulistano. Re­ gente: Maestro Lutero Rodri­ gues. R$5,00, R$2,50 (SSS, AAA), grá­ tis para (O). De 16 a 16/06. Domingo, às llh . «O Romantismo Musical e o Piano. F. Liszt: "Fantasia Fiúngara", para Piano e Orquestra. C. Saint-Saens: Con­ certo n° 2, em Sol Menor, para Piano e Orquestra. Solista: Sonia Goulart. Re­ gente: Roberto Tibiriçá. R$ 5,00, R$ 2,50 (SSS, AAA), grátís (O). 30/06. Domingo, às llh. MULTIMÍDIA E INTERNET aulas abertas INTERNET LIVRE. Monitores especializa­

dos orientarão os intemautas. 7 vagas. Grátis. «Sua Foto Virtual. 05/06. Quar­ ta, das 15h às 16h. «Criando um email. 7 vagas. Grátis. 05 e 20/06. Quinta, das 15h30 às 16h30. «Como Pesquisar? 13/06 e 27/06. Quinta, das 16h às 17h. «Viajando na Rede. 14/06. Sexta, das 15h30 às 16h30. •Como fazer um curso na Net. 28/06. Sexta, das 14h30 às 15h30.

O CARRASCO. Do Amolc Teatro, do Rio de Janeiro, inspirado no romance do sueco Par Lagerkvist. Direção de Ana ESPORTES Teixeira. Com Stephane Eric Brodt, Marcus Pina e Renata Collaço. R$ 15,00, R$ 7,50 (SSS, AAA) e R$ 5,00 BALCÃO DE ORIENTAÇÃO ESPORTIVA.

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Na área de convivência. Grátis. Terça a sexta, das 14h às 21 h; sábados e do­ mingos, das 1Oh às 1Th. SESC EMPRESA NO FERIADO. Para todas as faixas etárias. Grátis. De 30/05 a 02/06. Quinta, sexta, sábado e domin­ go, das 9h30 às 17h30. recreação GALPAO ESPORTIVO. «Recreação. Tênis

de mesa, futebol de botão, badminton, basquete, vôlei, peteca, futsal e cami­ nhada. Grátis. Terça a sexta, das 13h30 às 21h30; sábados, domingos e feria­ dos, das 9h30 às 17h30. SKATE, BICICLETA E PATINS. Com circuito

de rampas de múltiplo uso, desenvolvi­ das para a prática de Mini Rampa e Street. «Clube do Skate. Grátis. Quartas e sextas, das 20h30 às 21 h30; sábados e domingos das 11 h30 às 12h20. «Re­ creação. Até 10 anos, terça a sexta das 14h às 15h, sábados, das 9h30 às 11 h20 e feriados, das 9h30 às 12h20. A partir de 11 anos, terças e quintas, das 15h às 21 h, quartas e sextas, das 15h às 20h30, sábados, domingos e fe­ riados, das 12h30 às 17hl5. Grátis. •Curso de Skate Para Iniciantes. No dia 02/06. Bate-papo para definição do grau de habilidade dos participantes e formação da turma. Haverá a apresen­ tação da Equipe Sphawks. De 07 a 12 anos. R$ 30,00 (SSS) e R$ 15,00 (O). Domingos, das 1Oh às 11 h20. torneios e campeonatos

TORNEIO SESC EMPRESA. Torneios de um dia das modalidades tênis de mesa, fu­ tebol de botão, damas, voleibol de du­ plas, futsal duplas e basquete de trios. Inscrições na central de atendimentos. Grátis. De 25 a 30/06.

SAÚDE EM EXERCÍCIO. Através de ofici­

nas educativas propõe incentivar os par­ ticipantes a buscarem qualidade de vida através da educação para a saúde. «Atividades físicas e saúde. Alongamento consciente, aulas de aero box, escalada em paredes, matroginástica, jogos edu­ cativos e avaliações e orientações físicas. Grátis. Das 1Oh às 17h no Galpão Es­ portivo. 08 e 09/06. Sábado e domin­ go. «Automedicação e fitoterapia. Com o Professor Doutor Walter Radamés Accorsi. Às 13h30 e 15h30. Grátis. 08 a 09/06. Sábado e domingo. «Jogo de corpo. É um material educativo desen­ volvido pelo Instituto Kaplan que visa fa­ cilitar o diálogo sobre temas ligados à sexualidade humana, saúde reprodutiva e prevenção às doenças sexualmente transmissíveis. 08/06 «Oficina de se­ xualidade e reprodução humana: 11 a 13 anos às 1On; 14 a 18 anos às 13h; acima de 18 anos às 13h. «Oficina de sexualidade e contracepção. Acima de 18 anos às 15h; 14 a 18 anos às 15h.«Oficina "Aprendendo a viver". 14 a 18 anos às 17h. 09/06 «Oficina de sexualidade e prevenção às doen­ ças sexualmente transmissíveis. 14 a 18 anos às 1Oh; acima de 18 anos às 17h. 08 e 09/06. Sábado e domingo. •Oficinas de saúde bucal. Das 9h às 18h.Grátis. Vagas limitadas. 08 a 09/06. Sábado e domingo. «Recrea­ ções educativas. Seis barracas com ati­ vidades de educação em saúde para as crianças. Das 9h as 18h, grátis. 08 e 09/06. Sábado e domingo. oSaúde oftalmológica. Palestras sobre saúde visual e prevenção de doenças oftalmológicas. Às 9h,llh, 13h e 15h. Haverá 40 va­ gas por horário mediante ogendamento. Grátis. 08/06. Sábado e domingo.

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z-'v trabalhador no comércio e ^ serviços matric. e dependentes

usuário matriculado

t idosos acima de 65 anos, Vaposentados e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES

MÚSICA DEGUSTASSOM. Com o tema Forrobodó e outros rítmos. Às Terças, com o Trio Xote, Baião & Cia. As quintas, com o Trio Pega na Pimenta. De 04 a 27/06. Terças e quintas, às 12h.

NAVEGAÇAO DIRIGIDA. Apresentação de novos sites e recursos da Internet aos (SSS). 05, 12,19 e 26/06. Quartas, du­ rante todo o dia. LITERATURA palestras

Acompanhado por dois músicos, apre­ senta repertório do CD Semente Caipira. R$ 4,00 e R$ 2,00 (TTT). Estesvalores não incluem consumação. 24/06. Segunda, às 19h.

HORIZONTES UTERÁRIOS. Aproximando leitores de autores consagrados. «Luis Al­ fredo Garcia-Roza. É autor dos livros O Silêncio da Chuva, Achados e Perdidos e Vento Sudoeste. Grátis. Biblioteca. Vagas limitadas. 27/06 quinta, às 18h30. Quin­ ta, às 18h30

vIoLA SEM FRONTEIRA. Encontro de violei­

BIBLIOTECA. De 03 a 28/06. Segunda à sexta, das lOh às 19h.

SEGUNDA NO CARMO. «Pena Branca.

ros e cantadores. «Vinicius Alves, Cícero Gonçalves e Matuto Moderno. Vinicius Alves, às 12h30, Cícero Gonçalves, às 13h, e Matuto Moderno, às 13h30. Na Praça do Poupatempo Sé. 26/06. Quar­ ta, das 12h30 às 14h. •Fernando Deghi, João Ormand e Pereira da Viola. Fernan­ do Deghi, às 12h30, João Ormand, às 13h, e Pereira da Viola, às 13h30 13h30.

SALA DE LEITURA E JOGOS. Segunda à sexta, das 9h às 19h. CORPO EEXPRESSÃO REORGANIZAÇÃO POSTURAL Com Tânia

revista G

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CARMO Guerra. R$ 22,00 fTTT), R$ 44,00 (SSS). Quintas, das 8h30 às 1Oh. ALONGAMENTO. R$ 28,00 (ITT), R$ 56.00 (SSS). Segundas, quartas e sextas, àslóh. DANÇA DE SALÃO. Com Ana Maria. R$ 22.00 (TTT), R$ 44,00 (SSS). De 14/05 a 13/12. Terças, às 1Ih.

CINESESC

dentes TTT). Inscrições prévias na Central de Atendimento. De 03 a 28/06. Segun­ da a sexta, das 8h às 1lh e das 14h às 17h. espaço lúdico

ESPAÇO LÚDICO. Espaço para leilura, jogos e brincadeiras. Grátis. Segunda à sexta, das 9h às 19h. TERCEIRA IDADE

G1NAST1CA. Segundas e terças, quartas e quintos, R$ 18,50 (ITT) e R$ 37,00 (SSS). Segundas, quartas e sextas, R$ 28,00 (TTT) e R$ 56,00 (SSS). Segundas e quar­ tas, às 14h. Segundas, quartas e sextas, às 13h, 17h e 18h. Terças e quintas, às 14h, 17h e 18h. CONDICIONAMENTO FÍSICO. Segundas, quartas e sextas, R$ 31,50 (III), R$ 63.00 (SSS). Terças e quintas, R$ 21,00 (TTT), R$ 42,00 (SSS). Segunda a sexta, das 8h às 17h (horário livre); segundas, quartas e sextas/terças e quintas, às 18h e 19h. TAI CHI CHUAN. Com Antonio Moreira. R$ 22.00 (TTT), R$ 44,00 (SSS). Segundas e quartas, às lOh. YOGA. Com Gerson Daddio. 22 vagas. R$ 22.00 (TH), R$ 44,00 (SSS). Terças, às 8h. NATUREZA EMEIO AMBIENTE caminhadas

TRILHA DO PICO DO SERROTE. Idade 16 a 45 anos. R$ 36,00 (divididos em duas parcelas iguais). 22/06. Sábado, das 6h30 às 19h30. SAÚDE EALIMENTAÇÃO

MESA SÃO PAULO. Açâo contra a fome e o desperdício, pela qualidade de vida. Dis­ tribuição diária de alimentos e desenvolvi­ mento de atividades educativas. A susten­ tação do Mesa São Paulo está na parce­ ria com empresas e com profissionais e pessoas que se dispõem a participar atra­ vés da prestação de serviços voluntários, dentro de uma perspectiva de solidarieda­ de e compromisso social. O Mesa São Paulo viabiliza os esforços destas parce­ rias. Atualmente, participam do progra­ ma 154 empresas, 162 instituições e 221 voluntários. Ugue grátis: 0800 177 772. Segunda à sexta, aas 9h às 19h. restaurantes

PRATO EXPRESSO. Refeição rápida e nutri­ tiva. Segunda à sexta, das 11h às 14h. RESTAURANTE. Segunda à sexta, das 11h às 14h45 e das 17h às 20h. SOCIEDADE ECIDADANIA palestras

TROCANDO EM MIÚDOS - A FILOSOFIA NO D1A-A-DIA. Com Renato Janine Ribei­ ro falando sobre o amor. Grátis. 12/06. Quarta, às 18h30.

ARRAIAL DAS TRÊS BANDEIRAS NO CAR­ MO. Arraial junino com comidas e bebi­ das típicas, apresentação de quadrilhas. Animação típica comYara Manques e Raio de Luz cantando o São João. R$ 2,00 (in­ clui um salgado e uma bebida). 21/06. Sexta, às lóh. VISITA AO ARRAIAL DA GENTE NO SESC SANTO AMARO. FestasJuninas de Paraíbuna (Vale do Paraíba-SP). 35 vagas. Ins­ crições antecipadas. R$ 2,00 (com trans­ porte e seguro). 28/06. Sexta, às lOh. workshops

DANÇAS DE QUADRILHA. Com Terezinha Bertolini. 25 vagas. Grátis. De 05 a 19/06. Quartas e sextas, às lóh. VTTRALCRIATIVO. Com André Monteiro dos Santos. 10 vagas. R$ 3,00 (TTT), R$ 6,00 (SSS). De 10 a 24/06. Segundas e quar­ tas, às lOh. TEAR MANUAL Com Arminda da Silva Do­ res. 10 vagas. R$ 3,00 (TTT), R$ 6,00 (SSS). De 11 a 20/06. Terças e quintas, das 9h às 11h.

DANÇAS BRASILEIRAS. Com Pedro Costa, dançarino e arte-educador. 20 vagas. Até 19/06. Quartas, das 1Oh às 11h30. VIVÊNCIA EREFLEXÃO SOBRE O ENVELHE­ CIMENTO. Com Maristela H.B. Forlí Catanoce, psicóloga e psicopedagoga. 25 va­ gas. R$ 3,00 (TTT), R$ 6,00 (SSS). Até 26/06. Quartas, das 14h às 16h.

Quanto Mais Quente Melhor! Até dia 27 Endereço: Rua Augusta, 2 0 7 5 Telefone: (0 X X 1 1 ) 3 0 8 2 0 2 1 3 em ail@ cin esesc.sescsp .o rg .br

DECORAÇÃO DE VASOS PARA DIVERSOS QUANTO MAIS QUENTE MELHOR! USOS. Com Carmen Cardoso. Apoio tin­ tas Corfix e pincéis Condor. 12 vagas. R$ Some Like It Hot, EUA, 3,00 (TTT) e R$ 6,00 (SSS). Quintas, das 1959,119',P&B. Direção Billy Wilder; Produção Billy Wilder, Doane 1Oh às 12h. Harrison, I. A. L. Diamond; Música ginástica Adolph Deutcsh, A. H. Gibs, Bert Kalmar, Matty Malneck, Herbert StoAcima de 55 anos. hart, Leo Wood; Elenco Marilyn ALONGAMENTO. R$ 9,50(TTT), R$ 19,00 Monroe, Jack Lemmon, Tony Curtis, Joe E. Brown, George Raft, Pat (SSS). Terças e quintas, às 15h. Segundas e quartas às 1óh. Q'Brien Nehemiaah Presoff, Joan Shawlee. Dois músicos desemprega­ GINÁSTICA. R$ 9,50 (TTT), R$ 19,00 (SSS). dos (Jack Lemon e Tony Curtis) se en­ Segundas e quartas, às 15h. Terçase quin­ volvem acidentamente com mafiosos tas, às lóh. de Chicago, durante a Lei Seca. Ao fugirem, se disfarçam de mulheres e CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 15,00 e ingressam numa orquestra feminina R$ 7,50 (TTT). Segunda a sexta, das 1Oh de Miami, onde aprontam as maio­ res confusões e conhecem a eston­ às 1lhe das 15hàs lóh. teante Sugar Cane (Marilyn Mon­ FÉRIAS ETURISMO SOCIAL roe). Até 27/06. 15h; 17h 10; 19h20 e 21h30. passeios de um dia

INFANTIL curumim

SESC CURUMIM. De 7 a 12 anos, (depen­

50 revista

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ROTA DE IMIGRANTES. Visita ao Memorial do Imigrante e a Fazenda Monte D*este, em Campinas. R$ 45,00. 23/06, domin­ go, das 9h às 18h.

NOVO CINEMA PAULISTA. Nesse cur­ so a jornalista Neusa Barbosa, con­ vidada estará comentando o históri­

co do cinema em São Paulo, sua di­ ferenciação em termos de linguagem e estilo, os nomes mais representati­ vos, a retomada dos anos 90, o sur­ gimento de outros nomes no cenário, discussão sobre o caráter urbano e político do cinema paulista e política estadual e municipal de financia­ mento de projetos. Inscrições na uni­ dade à partir do dia 11 de junho das 14h às 20h. R$30,00 e R$15,00 (O, ❖). De 17 a 28/06. Das 20h às 22h.

■s > iran g a llt a q u e r a ■ O d ontologia . Parâiso ►Paulista H Pinheiros Santo A m aro São C aetano


Prata Casa

CONSOLACÂO Endereço: Rua Doutor Vila N ova, 245 Telefone: (0XX1J) 3234 3001 Horário: Segunda a Sexta, das 9h à s 22h. Sábados e feriados, das 9h ás 17h30 email @consolacao. sescsp. org.br

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SEMANA OLÍMPICA Evento em parceria

com o COB - Comitê Olímpico Brasileiro, com o intuito de difundir a cultura esporti­ va, através de curiosidades, histórico e prática de diversas modalidades Olímpi­ cas. Periodo de 18 a 23 de junho, nas uni­ dades do Sesc interior e capital. • Esportes aquático. De 17a 22/06. Segunda à sex­ ta, das 9h30 às 20h30; sábados, a partir das 9h30. TEATRO espetáculos

MAE CORAGEM E SEUS FILHOS. De Bertolt Brecht. Com a Cia de Arle Degenerada. Marca a comemoração dos 40 anos de carreira de Maria AliceVergueiro. Direção de Sérgio Ferrara. Cenografia de J. C. Serroni. Sábados, R$ 30,00 e R$ 15,00 (O); sextas e domingos, R$ 20,00 e R$ 10,00 (O), quintas, R$ 10,00 (preço único pro­ mocional). Recomendável para maiores de 12 anos. Até 30/06. Quintas, sextas e sá­ bados, às 21 h/ domingos, às 19h.

PRÊT-À-PORTER4. Coordenação de Antunes Filho. No Hall de Convivência. 50 lugares. R$ 10,00 e R$ 5,00 (O). Recomendável para maiores de 14 anos. Sábados, às 18h45. A PALAVRA DO SILÊNCIO. Com Orgone Grupo de Arte de Santos. Ingressos à ven­ da a partir das 1Th nos dias de espetácu­ los no hall da Sala Ômega, 8° andar. Pre­ ço: R$ 5,00 (O, ❖) e R$ 10,00. 17, 18, 19 e 20/06. Segunda a quinta, às 20h. REFLEXOS DE CENAS. Consultoria e media­

ção: Georgette Fadei. Grátis. «Análise Comportamental e Crítica da Música Eduardo e Mônica. Comédia. Texto de Adolar Gangorra. Direção de Fernanda D'Umbra. 12/06. Quarta, às 20h. «Ato 159: Seqüestro. Conflito teatral a partir do artigo 159 do Código Penal Brasileiro: ex­ torsão mediante seqüestro. Com a Cia dos Insights. Texto de Alex Antunes e Ferrez. Direção de Maurício Lencastree. 12/06. Quarta, às 20h. •Vovô. Teatro de bone­ cos. Com a Cia Truks - Teatro de Bonecos Texto e direção: Henrique Sitchin. 26/06. Quarta, às 20h. •Dicotomias. Teatro de Animação. Participação do Grupo Rever­ so e outros convidados. Direção de Ana Maria Amaral. 26/06. Quarta, às 20h. •Muskausos. Performance onde três ato­ res cantame interpretam histórias da cultu­ ra popular brasileira. Direção de Georget­ te Fadei. Hall da Sala Omega. 26/06. Quarta, às 19h30. "Viralatas Urbanos. Adaptação da comédia Certa Entidade em Busca da Outra de Qorpo Santo. Com a Cia Bonecos Urbanos. Direção de Cacá Sena. 26/06. Quarta, às 20h.

partir de 3/7, no Setor de Matrículas, de segunda a sexta, das 12h30 às 21 h, sába­ dos e feriados das 9h às 15h. Sala Ôme­ ga. 08, 15, 22 e 29/06. Sábados, das 14h às 18h. TEATRO FRANCÊS CONTEMPORÂNEO 1. Com Bérangère Jannelle, atriz e diretora. 30 vagas. Inscrições de 27 a 29 de maio no Setor de Matrículas, das 12h30 às 21 h. R$ 10,00 (O) e R$ 20,00. Serão selecio­ nados 7 participantes para o workshop de Teatro Francês Contemporâneo II. 01 e 02/06. Sábado e domingo, das lOh às 1Th. Sala Ômega, 8oandar.

•Trajetória de Geny Marcondes. Tea­ tro Sesc Anchieta. R$ 10,00; R$ 7,50 (□); R$ 5 (O , ❖). 11/06. Terça, às 21 h. «Maestro Branco e Octeto. Hall de Convivência. Grátis. 12 e 13/06. Quarta e quinta, às 20h. «Swarni Jr. 17 e 18/06. Segunda e terça, às 20h. •Douglas Fonseca. Hall de Convivên­ cia. Grátis. 19 e 20/06. Quarta e quinta, às 20h. «Laércio de Freitas. 24 e 25/06. Segunda e terça, às 20h. •André Abujamra. Hall de Convivên­ cia. Grátis. 26 e 27/06. Quarta e quinta, às 20h. TOQUE COM O CEM. Apresentação

TEATRO FRANCÊS CONTEMPORÂNEO 2. Com Bérangère Jannelle. Para a atores e ou diretores atores profissionais. Preço úni­ co: RS 10,00.03,04,05,06,07,08,10, 11.12,13,14,15,17e 18/06. De segun­ da a sábado, das 9h às 13h. 17 e 18/6, das 14h às 22h. Sala Ômega. TEATRO FRANCÊS CONTEMPORÂNEO 3. Com Michel Deutsch, filósofo, autor e dire­ tor teatral, criador do Teatro do Cotidiano. Para a atores e ou diretores atores profis­ sionais. 30 vagas. Inscrições a partir de 10 de junho no Setor de Matrículas, de segun­ da a sexta das 12h30 às 21 h, sábados e feriados, das 9h às 15h. R$ 10,00 (O) e R$ 20,00. Serão selecionados os partici­ pantes do workshop de Teatro Francês Contemporâneo 4. 22 e 23/06. Sábado e domingo, das lOh às 17h. Sala Ômega.

dos grupos de alunos do Centro Expe­ rimental de Música Sesc Consolação. •Orquestra de Cordas. Coordenação de Leonel Dias. 07/06. Sexta, às 20h. •Grupo de Violões e Grupos de Vio­ linos. Com João Ricardo e Fábio Tagliaferri. 14/06. Sexta, às 20h. •Grupos Vocais. Com Sheila Assumpção e Solange Assumpção. 25/06. Terça, às 20h. «Orquestra de Cordas. Com Leonel Dias. 28/06. Sexta, às 20h. DANÇA DANÇA DE SALÃO. Com Renato Assis. A partir de 15 anos. R$ 44,00 (□) e R$ 22,00 (O). Sábados, das 14h às 15h30. Com Ari Matos. A partir de 15 anos. R$ 25,00 (O) e R$ 50,00 (□). Segundas e quartas, das 19h30 às 20h30.

TEATRO FRANCÊS CONTEMPORÂNEO 4. Com Michel Deutsch. Para atores e ou di­ retores atores profissionais. Preço único R$ 10,00. 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30/06, DANÇA DO VENTRE. Com Marize Piva. 01 /0 7 e 02/07. Segunda a sábado, das A partir de 15 anos. R$ 56,00 (□) e 9h às 13h. Domingo, das 1Oh às 17h. 1 e R$ 28,00 (O). Sextas, às 19h; sába­ 2/7, das 14h às 22h. Sala ômega. dos, às 12h45. MÚSICA

Q u a rta s , às 21 h.

LITERATURA

workshops

OBJETOS EM CENA. Workshop dentro do evento Refíexos de Cena a partir do traba­ lho Dicotomias. Com Ana Maria Amaral. R$ 20,00 e R$ 10,00 (O, ❖). Inscrições a

serviços TEXTURAS SONORAS. Homenagem à

Geny Marcondes, que impulsionou a carreira de grandes nomes da MPB.

ESPAÇO DE LEITURA. Grátis. Segunda a sexta, das 12h30 às 20h30; sábados e feriados, das 12h30 às 1óh.

revista &

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POMPÉIA


CONSOLAÇÃO ESPORTES «Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Torneios espor­ tivos internos da empresa. Segunda a sexta, das 13h às 2lli30; sábados, das 9h às 17h30. «Dia Esportivo. Sempre no último sábado. Informações e inscri­ ções de 01 a 20 de cada mês. Sábados, das 9h30 às 17h30. • Locação de qua­ dras. De 01 a 20 de cada mês. De se­ gunda a sexta, R$ 15,00, hora, até às 18h e R$ 30,00/hora após às 18h. R$ 30,00/hora aos sábados. Segunda a sexta, das 13h às 21 h30/ sábados, das 9h às 17h30. «Matrícula na Empresa. Segunda à sexta, das 13h às 21 h30; sá­ bados, das 9h às 17h30. Inscrições e in­ formações no Setor de Esportes. De 01 a 30/06.

SESC&EMPRESA. aulas abertas

TREINAMENTO EM CIRCUITO, FESTIVAL DE FUTSAL E VÔLEI. Atividades voltadas aos alunos inscritos nos cursos físico-esportivos. 27/06. Quinta, às 18h30. NATAÇÃO. Natação Adulto. De 15 a 54 anos. R$ 33,00 (Q)e R$ 66,00 (□). Ter­ ças e quintas, às 8h, 12h, 17h30 e 19h30; segundas e quartas, às 18h30 e 20H30. VÔLEI. De 16 a 54 anos. Duas aulas sema­ nais: R$ 40,00 (□) e R$ 20,00 (O). Uma aula semanal: R$ 32,00 (□) e R$ 16,00 (O). Segundas e quartas, das 20h às 21h30; terças e quintas, das 18h30 às 20h; sábados, das 1Oh às 11 h30. arte marcial

CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas

JUDÔ. Com Antonio Carlos Lanzellotti. A HIDROANIMAÇÃO. Grátis. Sábados, às partir de 15 anos. R$ 78,00 (□) e R$ 14h. 39,00 (O). Terças e quintas, às 19h10/ sábados, às 11 h. CONDICIONAMENTO FÍSICO. A partir de recreação 15 de anos. R$ 66,00 (□) e R$ 33,00 JOGOS AQUÁTICOS. Grátis. Sábados, às (O). Segunda a sexta, das 7h30 às 13h. 21h30; sábados, das 9h30 às 15h30. EUTONIA. Com Gabriela Bal. A partir de 15 anos. R$ 58,00 (□) e R$ 29,00 (O). Segundas, às 14h; sextas, às 19h30.

CLUBE DO VÔLEI. A partir de 15 anos. Grátis. Trazer exame médico. Terças e uintas, das 20h às 21 h30/ sábados, as llh30 às 13h.

GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. De 15 a 54 anos. Segundas e quartas, 7h, 17h30, 18h30 e 19h30; terças e quin­ tas,! 5h30, 17h30, 18h30 e 19h30; sextas, às 19h. R$ 40,00 (□) e R$ 20.00 (O).

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RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. A partir de 16 anos. Vôlei e Basquete - segun­ da e quarta, das 17h30 às 18h30; Tê­ nis de mesa - quinta e sexta, das 14h às 21h30; sábados e feriados, das 9h30 às 17h30. Grátis. De 01/02 a 31/12.

INFANTIL

S Í S URBANA. Vôlei, basquete e futsal; En­ contro de Teatro e Música Jovem, Acroba­ cia de Sob e confraternização com DJ e aula aberta de Street Dance. De 07 a 15/06. Segunda, às 8h30. ESTAÇÃO CRIANÇA. De 7 a 14 anos. Hall

de Convivência. Grátis. «Chapeuzinho Vermelho. Com a Cia Le Plat du Jour. 01, 08, 15, 22 e 29/06. Sábados, às llh. •Jogos de Tabuleiro do Mundo. Xou Dou Qui (China), Senet (Egito), Bagha Chall (Nepal), entre outros. De 01 a 29/06. Sá­ bados, das 15h às 1Th. «Oficina de Con­ fecção de Chapéus. 01, 08, 15, 22 e 29/06. Sábados, das 13h às 15h.

NATAÇÃO. De 6 e 7 anos - segundas e quartas, às 9h; de 8 a 11 anos -segundas equartas,às lOhe 14h;de 12a Manos - segundas e quartas, às 15h. R$ 66,00 (□) e R$ 33,00 (O). TRIBO URBANA. De 12 a 18 anos. olni-

CLUBE DO BASQUETE. A partir de 15 anos. Grátis. Trazer exame médico. Se­ gunda e quarta, das 14h às 16h e das 18K30 às 20h.

RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Grá­ tis. Futsal, Vôlei e Basquete. Material fornecido pelo Sesc. A partir de 16 anos. Sextas, das 17h30 às 21 h30/ sábados, das 13h30 às 17h30.

TERCEIRA IDADE LANCHONETE. De segunda à sexta, das 1lh às 22h. Sábados, das lOh às 18h.

HIDROGINÁSTICA. De 15 a 54 anos. 35 vagas por turma. R$ 66,00 (□) e R$ 33.00 (O). Aos sábados, a mensalida­ de é de: R$ 36,00 (□) e R$ 18,00 (O). De 02/01 a 31/12. Segundas e quar­ tas, às 12h, 17h30 e 19h30; terças e quintas, às 7h, 16h30, 18h30 e 20h30; sábados, às 9h30. LIAN GONG. Com Eliana Pinheiro. A par­ tir de 15 anos. R$ 50,00 (□) e R$ 25,00 (O). Segundas e quartas, às 18hl5.

ciação em Basquete. Terças e quintas, às 15h. «Iniciação em Futsal. Segun­ das e quartas, às 10h30/terças e quin­ tas, às 15h. olniciação em Vôlei. Se­ gundas e quartas, às 9h/terças e quin­ tas, às 16n30. «Oficina Criatividade com Grafite. Com Eduardo Castro. Ter­ ças e quintas, às 19h. «Oficina de Tea­ tro. Com Liliane Curi Soares de Olivei­ ra. Segundas e sextas, às 19h. «Ofici­ na de Acrobacias de Solo. Coordena­ ção de Paulo Séraio da Silva. Segundas e quartas, às 14n. «Oficina de Voz da Tribo. Coordenação dos técnicos do Centro Experimental de Música. Sextas, às 16h30. arte marcial

REUNIÃO PARA NOVOS SÓCIOS. Sab Omega, 8° andar. Grátis. 14/06. Sexta, às 14h30. ENSAIO ABERTO. Trabalhos realizados nas

oficinas, durante o primeiro semestre. •Teatro. Com Liliane Cury. Sab Omega, 8° andar. 13/06. Quinta, às 15h. «Dan­ ça. Com Claudia de Souza. Sab Sigma, 7° andar. 19/06. Quarta, às 14h. «Voz. Com Sheila Assumpção. Hall de Convi­ vência. 25/06. Terça, às 15h.

OFICINA DE VOZ. Com Solange Assump­ ção. Sab Omega. Grátis. Terças, das 14h30às 16h30. NATAÇÃO. Duração de 12 meses. R$ 33,00 (□) e R$ 16,50 (O). Terças e quintas, às lOh e 13h. VÔLEI ADAPTADO. Grátis. Segundas e quartas, às 15h ginástica

CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 21,00 (□) e R$ 10,50 (O). Segunda a sexta, das 7h30 às 17h/ sábados, das 9h30 às 15h30. EUTONIA. Com Gabriela Bal. R$ 47,00 (□) e R$ 23,00 (O). Segundas, às 14h. GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. R$ 21,00 (□) e R$ 10,50 (O). Segundas e quartas, às 14h; terças e quintas, às lOh, 15h e 16h. HIDROGINÁSTICA. R$ 33,00 (□) e R$ 16,50 (O). Segundas e quartas, às 8h, 11h e 13h; terças e quintas, às 9h, llh, 14h e 15h. YOGA. Hatha Yoga. Com Paola Di Roberto. R$ 33,00 (□) e R$ 16,50 (O). 25 vagas por turma. Segundas e quartas, às 9h30 e 15h30/ Terças e quintas, às 9h, 1Oh, 14h, 15h e 16h.

JUDÔ. Com Antonio Carlos Lanzellotti. De 7 a 14 anos. 25 vagas por turma. R$ 78,00 (□) e R$ 39,00 (O). Terças e recreação quintas, às 17h45; sábados, às 9h30. BATE-PAPO MUSICAL Com Flávia Virgínia. Hall de Convivência. Grátis. 27/06. Quincurumim

torneios e campeonatos

JOGOS DA SAÚDE. Evento esportivo com o apoio do Sinsaudesp - Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de São Paulo. Jo­ gos de futsal masculino e feminino. De 01 a 08/06. Fase final do futsal no dia 08/06, a partir das lOh. X CAMPEONATO DE FUTSAL DO SINDPD. Para trabalhadores de processa­ mento de dados do Estado de São Pau­ lo. De 01 a 29/06. Sábados, a partir das 9h45.

POWER YOGA. Com Júlio Fernandes. R$ 40.00 (□) e R$ 20,00 (O). Segundas e quartas, das 20h30 às 21 h30; sábados, aas 1Oh às 12h. YOGA. Hatha Yoga. Com Paola Di Rober­ to A partir de 15 anos. 25 vagas. R$ 40.00 (□) e R$ 20,00 (O). Terças e quintas, às 9h. lyengar Yoga. Com Júlio Fernandes. A partir de 15 anos. 25 va­ gas. R$ 40,00 (□) e R$ 20,00 (O). Se­ gundas e quartas, às 17h30, 18h30 e 19h30. SAÚDE E AUMENTAÇÃO

I COPA UNIVINCO DE FUTSAL. Promovi­ da pela União dos Lojistas da Vinte e Cinco de Março. De 03 a 27/06. Se­ gunda a quinta, a partir das 19h TORNEIO MAIO DO TRABALHADOR. Se­ guem os jogos das modalidades de fut­ sal (principal e master) e vôlei 4x4. De 03 a 28/06. Segunda a sexta, a partir das 19h.

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EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Se­ gundas, das 9h às 12h45 e das 17 às 20h45/ terças, das 13h às 20h45; quartas, das 9h às 12h45; quintas, das 13h às 16h45/sextas, das 9n às 12h45 e das 17h às 20h45; sábados e feria­ dos, das 9h às 13h45. Apresentar-se em traje de banho. R$ 12,00 (□) e R$

6.00 (O).

CULTURA JUNINA. Somente para crianças inscritas no Curumim. De 10 a 13/06. SESC CURUMIM. Para crianças de 7 a 12 anos, dependentes de comerciários. Programa de desenvolvimento infantil nas seguintes áreas: expressão física, artes, meio ambiente, ciência e tecnolo­ gia. Horários alternativos ao escolar. recreação

AQUATECA. Grátis. Sábados e feriados, das 13h às 15h RECREAÇÃO DIRIGIDA DE FUTSAL. Grá­ tis. Material fornecido pelo Sesc. De 7 a 15 anos. Sábados, das 9h30 às 11 h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Grátis. De 10a 15 anos. Vôlei e basquete, se­ gundas e quartas, das 16h às 17h30. Sextas, das 9h às 17h30. Tênis de mesa, quinta e sexta, das 14h às 21h30, sábados e feriados, das 9h30

passeios de um dia

FESTA JUNINA NO SESC ÍTAQUERA. Festa inspirada na cultura do Vale do Jequitinhonha. Com contadores de "causos", oficinas para construção de instrumentos musicais, apresentação e participação aberta de congada, quadrilha e show com Pena Branca e Tinoco, além de muita comida tí­ pica. Inscriçõesde 05 a 20/06, das 13h às 1Th, no Setor da Terceira Idade, 4oandar. 28/06. Sexta, saída do Sesc Consolação às 8h30 e retomo previsto para as 16h30. P ara m atricular-se no Sesc são necessários os seguintes documentos. T rabalhador no comércio e serviços: carteira profissional do titular, último recibo de p ag am en to , certidão de casam ento e certidão de nascimento dos filhos m enores de 21 anos.


INTERLAGOS

MEN1N0

ROTEIRO DAS ARTES. Um passeio cria>^ tivo para conhecer as 55 obras de r arte do acervo do Sesc e as mais be® Ias espécies arbóreas do Sesc Interlagos. Visitas monitoradas com agen­ damento antecipado. De 01 a 30/06. Quarta a domingo e feriados, das lOh às láh.

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UTERATURA instalações

SALA DE LEITURA. Espaço de convivência com jornais, revistas, computadores com acesso à Internet, jogos em CDROM's e jogos de mesa. De 01 a 30/06. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30. ofícinas

POESIA DA PALAVRA. Inscrições gratuitas e abertas para grupos de escolas e ins­ tituições. Dia 22/06, às 14h. Endereço: Av. M anoel A ves Soares, 1100 Telefone: (0 X X 1 1) 5 6 6 2 9 5 0 0 H orário : Q uarta a D om in g o e feriados, das 8 h 3 0 Às 17 h 30 em ail @ interlagos.sescsp.org. br

Sesc Interlagos. Uma natureza do Lazer às margens da represa Billings e próxi­ mo ao aulódromo de Interlagos. Com SOO.OOOm2 de pura natureza, abriga mais de 200 espécies arbóreas, 80 ti­ pos de pássaros, 84 espécies de borbo­ letas, 1,3ha. de Mata Atlântica, Bosques centenários com Araucárias, Pinheiros do Breio, Manacás, Quaresmeiras, Ipês, além ae espécies raras e em extinção, tais como, Pau Brasil, Cedro Rosa, PauJacaré, Jacarandá-bico-de-Pato, entre outras. Um programa de gestão am­ biental conserva e anima o patrimônio natural, que também conta com lagos, nascentes, brejo, viveiro de plantas, mata ciliar, estação de tratamento de es­ goto e separação do lixo. O Lazer na natureza. O parque ecológico é com­ plementado por um complexo de lazer com Piscinas, Conjunto Esportivo, Playgrounds, Lanchonetes, Churrasqueiras, Trilhas para caminhada, Recanto das Águas e uma sede social com Teatro, Ludoteca, Restaurante, Sala de leitura e Espaço para Exposições e Convivência. O: de R$ 1,00 (quarta a sexta.) a R$ 1,50 (sábados, domingos e feriados) crianças menores de 10 anos - grátis. □: de R$ 1,50 a R$ 2,00. Crianças me­ nores de 10 anos grátis. Visitantes não matriculados no Sesc: de R$4,00 (quar­ ta. a sexta.) a R$ 6,00 (Sábados, do­ mingos. e feriados) - crianças menores de 10 anos - R$2,00 e R$3,00. Exame médico para acesso à piscina: Matricu­ lados no Sesc: grátis. Visitantes não ma­ triculados: de R$4,00 (quarta, a sexta.) a R$5,00 (sábados, domingos, e feria­ dos) de acesso - crianças menores de 10 anos, de R$ 2,00 a R$3,00. Estacio­ namento. Preço único - R$ 5,00. Visita de grupos; Preço único para o ônibus de R$ R$100,00 a R$ 150,00. Descon­ tos para Escolas públicas, creches e en­ tidades assistenciais. De quarta a sexta com agendamento antecipado. SEMANA OLÍMPICA. Evento em parceria com o COB - Comitê Olímpico Brasilei­ ro, com o intuito de difundir a cultura es-

portiva, através de curiosidades, históri­ co e prática de diversas modalidades Olímpicas. Período de 18 a 23 de ju­ nho, nas unidades do Sesc interior e ca-

CORAÇAO APAIXONADO. Teste o seu

coração. 13 e 16/06, às 9h e às 14h, Campo de Futebol. «Dança da Paixão. Aula aberta de dança do ventre. Inscri­ ções gratuitas para matriculados no Sesc. 16/06, às 10h30, na Sala 06. •Exercícios para o coração. Exercícios aeróbicos. Inscrições gratuitas para matriculados no Sesc. Dia 15, às 10h30 e às 15h, na Sala 06. «Batebate coração: caminhada, alongamen­ to, avaliação física, palestras sobre o coração e um baile para lá de român­ tico. Inscrições antecipadas para gru­ pos. 13/06, a partir das 9h. «Arraial do Sesc Interlagos. Brincadeiras, qua­ drilhas, forró, prendas e brindes na fes­ ta da a família. 29/06, Ginásio, das 15h às 18h. TEATRO TEATRO&EDUCAÇÃO. Todas as quintas, com apresentações às 1Oh e 14h30. O agendamento de grupos deve ser feito com antecedência. Preços especiais para escolas públicas, creches, grêmios de empresas e entidades assistenciais.

ESPORTES CONJUNTO AQUÁTICO. Complexo com 3 piscinas - infantil, recreativa e adulto - com 2.700m2 de espelho dágua e 9.500m2 de solário. De 01 a 30/06. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30. CONJUNTO ESPORTIVO. Ginásio de es­ portes, 8 auadras poliesportivas, 01 campo de futebol oficial, 02 campos de lutebol social em grama sintética, 01 campo de futebol social de areia, 02 quaaras de tênis, pista de atletismo. Consulte o serviço de reserva e loca­ ção antecipada e os horários de re­ creação monitorada. De 01 a 30/06. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30. CLUBE DA NATAÇÃO. Para quem utiliza a natação para condicionamento físico. Inscrições no local. Vagas limitada. De 01 a 30/06. Sábados, domingos e fe­ riados, das 9h30 às 11 h.

^hom enagem ao jogadoi m irim exposição, leitura d ra m á tic a /P a le s tra s ^ ^ *M esa re d o n d a X * D e^óa 2 5 /6 ^ Segunda a sexta, »das 9h às 2 1 H 3 0 ,

das 9h às 17H30

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SAO CAETANO

FUTEBOL DO FUTURO. Grupos mistos de 12 a 17 anos. Em junho, oficina de fo­ tografia sobre o tema de futebol. Inscri­ ções abertas e gratuitas para matricula­ dos no Sesc. De 6 a 27/06. Quintas, às 1Oh e às 14h.

MUSICA recreação

BEM BRASIL Shows ao vivo transmitidos pela TV Cultura. Preços especiais para matriculados no Sesc. Palco do Lago. 2, 9,16, 23 e 30/06, àsl4h. ARTES PLASTlCAS E VISUAIS

em instalações cenográficas, insetários, oficinas interativas e áudio visuais. De 01 a 30/06. Quarta a domingo e feria­ dos, das 9h às 17h30. NÍQUEL NAUSEA E OS INSETOS. Mostra de cartuns temáticos de Fernando Gonsales. Sala de Leitura. De 01 a 30/06. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30.

RECREAÇÃO MONITORADA. Ginásio futsal, das 9h às 12h30; basquete, das 12h30 às 14h30; vôlei, das 14h30 às 17h30. Futebol campo de grama na­ tural, das 9h às 11 h. Futebol social de grama sintética, das 9h às 15h. Ativi­ dade monitorada com inscrições no local pela ordem de chegado do par­ ticipante. De 01 a 30/06. Sábados, domingos e feriados. torneios e campeonatos

JOGOS DAS 3 ESTAÇÕES. Jogos entre empresas do comércio, serviço e convi­ dadas. Na primeira fase -Jogos de Outono - são disputadas as modalida­ des vôlei masculino e feminino, tênis fe­ minino e tênis de mesa masculino e fe­ minino. Dias 2, 9, 16, 23 e 30, a par­ tir das 1Oh.

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INTERLAGOS SESC&EMPRESA. Organizoçõo de tor­ neios e competições esportivas e even­ tos culturais/sociais com apoio de ser­ viços de alimentação; reserva locação de instalações para esportes, conven­ ções e treinamento de recursos huma­ nos; atendimento personalizado na empresa para facilitar a matrícula de trabalhadores. De 02 a 30/06. Quar­ ta a domingo e feriados, das 9h às 17h30

A CUCA FOFA DE TARSILA. 20/06, às 1Oh e às 14h, no Teatro. instalações

LUDOTECA. Com mais de 300 jogos para empréstimo no local. Sede So­ cial. De 01 a 30/06. Quarta a do­ mingo e feriados, das 9h às 17h.

CORPO E EXPRESSÃO

JACARÉ GIGANTE. Conjunto de playgrounds interativos. De 01 a 30/06. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30.

CONDICIONAMENTO FÍSICO. A partir de 14 anos de idade. De 05 a 28/06. Quartas e sextas, às 9h30, 10h30, llh30, 13h30.

RECANTO DAS ÁGUAS. Seis chafarizes que permitem a integração lúdica com a água. Recanto Infantil. De 01 a 30/06. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30.

caminhadas

oficinas

CLUBE DA CAMINHADA. A partir dos 12 anos. Avaliação física mensal. Inscri­ ções abertas e gratuitas para matricula­ dos no Sesc. De 01 a 30/06. Quintas, sábados e domingos, às 9h30

OFICINAS DE CRITIVIDADE. Desenho e canto, dia 04. Jogos Cooperativos, dia 11. Bonecos de pano, dia 18. Gincana pé-no-chão, dia 25. Inscri­ ções no local. Sede social. Sábados, às lOh.

NATUREZA E MEIO AMBIENTE curumim instalações

VIVEIRO DE PLANTAS. Em Ó.OOOm2mais de 25.000 mudas em exposição e à venda e as seguintes instalações: Estufa de plantas, Sementeira, Minhocário, Composteira, Insetários, Terrário e um atrativo Formigueiro in vitro. De 01 a 30/06. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30.

VIVA O VERDE. Para grupos de Escolas, ONGs, Associações Comunitárias, Grêmios de empresas e Instituições enjadas num processo de construção uma nova relação do homem com o meio ambiente. As atividades são mo­ nitoradas e dirigidas para grupos a partir dos 3 anos. Informações e agendamento de quarta a sábado, pelo fone 5662- 9500, fax 5662- 9503 e email@interlagos.sescsp.com.br. Preços especiais par escolas públicas, grêmios de empresas, creches e entidades assistenciais.

SESC CURUMIM. Para crianças de 7 a 12 anos. Atividades monitoradas de esportes, artes, ciência, tecnologia, meio ambiente e cidadania. De 01 a 30/06. Quarta a sexta, das 9h30 às 12h e das 13h às 16h30. TERCEIRA IDADE

BATE-BATE CORAÇÃO! Caminhada, alongamento, avaliação física, pales­ tras, oficinas, vídeo, alimentação es­ pecial e animação musical. 13/06. Quinta, a partir das 9h. SAÚDE E AUMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. De 01 a 30/06. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30 RESTAURANTE. Almoços, de quarta a domingo e feriados. Quarta a domin­ go e feriados, das 9h às 17h30. De 01 a 30/06.

aula aberta

TESOUROS DA NATUREZA. Atividades monitoradas realizadas em forma de gincana temática explorando o poten­ cial da natureza/meio ambiente. Para grupos a partir dos 7 anos. Agendar vi­ sita com antecedência. Preços especiais para escolas públicas, grêmios de em­ presas e entidades assistenciois. De 06 a 28/06. Quintas e sextas, às lOh e às 14h30. ERVAS ETEMPEROS. Produção de cantei­ ros com ervas e temperos. Inscrições gratuitas para interessados a partir dos 12 anos. 7,14,21 e 28/06, às 10h30.

LANCHONETE. De Quarta a Domingo e feriados. CHURRASQUEIRAS. Reserva antecipa­ da com prioridade para matriculados no Sesc. De 01 a 30/06. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30. serviços

CENTRAL DE ATENDIMENTO. De 02 a 30/06. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30 FRALDÁRIO. Para crianças até 3 anos.

INFA.*TT1L

LOJINHA. Produtos para natação e la­ zer. Livros e discos com o selo Sesc.

ÁGUA DO BARULHO. 2 e 16/06, às 13h, Teatro.

INSTALAÇÕES. Reserva antecipada e locação de instalações para esportes, lazer e convenções.

ARRAIÁ DA LAURA. 6, 13 e 27/06, às 1Oh e às 14h. Teatro.

ESTACIONAMENTO. Para ônibus, auto­ móveis, motos e bicicletas.

espetáculos

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IPIRANGA

Endereço: Rua Bom Pastor, 8 2 2 Telefone: (0 X X 1 1) 3 3 4 0 2 0 0 0 H orário : Terça a Sexta, das 0 7 As 2 2 h . Sábados, domingos e FERIADOS, DAS 9h ÀS 18h em ail@ ipiranga.sescsp.org.br

SEMANA OLÍMPICA. Evento em parceria com o COB - Comitê Olímpico Brasileiro, com o intuito de difundir a cultura esporti­ va, atravésde curiosidades, históricoe prá­ tica de diversas modalidades Olímpicas. Período de 18 a 23 de junho, nas unida­ des do Sesc interior e capital. MODAS DE VIOLA. No Quintal. Grátis.

•Barracas Típicas Juninas. De 01 a 30/06. Sábados e domingos, das 17 às 22h. •Brincadeiras Populares. Corrida do saco, corrida dos sapatos, cabo de guerra etc... 01,02,08,15,16,22,29 e 30/06. Sábados e domingos, das 17 às 19h. •Mazinho Quevedo. 01/06. Sábado, às 20h. •Quadrilha e Danças Populares Brasileiras. 01/06. Quadrilha do Sesc Ipi­ ranga. 02, 09, 15 e 23/06, Xote Brangantino e Nordestino. 08/06, Danças Brasileiras, alunos do Sesc Ipiranga e de São Bernardo. 16/06, Folias de Reis. 22/06, Quadrilha do Sesc Carmo. 29/06, Catira Feminino e Masculino. 30/06. De 01 a 30/06. Sábados e do­ mingos, às 18h30. «Orquestra de Violei­ ros de Osasco. Repertório de cânticos da Missa Sertaneja e músicasde raiz. 02/06. Domingo, às 20h. «Paulo Freire. Panora­ ma da cultura brasileira. 08/06. Sábado, às 20h. «Juliana Andrade e Jucimara. Destaques no mundo da viola. 09/06. Domingo, às 20h. «O Mamulenao no São João. Com o Mestre Valdeck de Garanhuns. 09 e 23/06. Domingos, às 17h. •Viola Matuta. Célio Aparecido de Fran­ ça demonstra como seconstrói a viola ma­ tuta. 15 e 16/06. Sábado e domingo, das 17 às 20h. «Ivan Vilela e Orquestra de Violeiros. 16/06. Domingo, às 20h. «Chi­ co Lobo. Retrata sua vivência da cultura popular. 22/06. Sábado, às 20h. «Juraíldes da Cruz e Grupo Mocaiba. Cantando o sertão em suas melodias. 23/06. Do­ mingo, às 20h. «Viola de Cohé e Ballet de Londrina. 30/06. Domingo, às 20h.

TEATRO espetáculos

NOITES DO VIDIGAL. Resgatando a histó­ ria recente do lugar. Com o Grupo Nós do Morro. No Teatro. Grátis. Ingressos com lh30 de antecedência. 20, 21, 22 e 23/06. Quinta e sexta, às 21 h/ sába­ do e domingo, às 18h30. MÚSICA

ENCONTROS MUSICAIS DA NOVA SA­ FRA DA MPB. Com o grupo Sagarana, Rosana Martins e Moisés Santana. No Teatro. Grátis. Ingressos a partir das 19h30 do dia do show. 07/06. Sexta, às 21 h. UMA VOZ BRASILEIRA. Com a cantora Maria Martha. No Quintal. Grátis. 12/06. Quarta-feira, às 20h30. PONTO INICOMUM. Mônica Salmaso e músicos convidados. Neste mês, Maurí­ cio Carrilho, Luciana Rabello, Pedro Amorin, Jorginho Silva, Cristóvão Bas­ tos, lura Ranevsky, Toninho Carrasqueira e Proveta. No Teatro. R$ 12,00, R$ 9,00 (□) e R$ 6,00 (O, ❖). 14 e 15/06. Sex­ ta e sábado, às 21 h. BOTECO DO CABRAL Homenagem à Dalva de Oliveira, feita pelas cantoras Célia e Ná Ozzetti. No Teatro. R$ 12,00, R$ 9,00 (□) e R$ 6,00 (O, ❖). 29/06. Sá­ bado, às 21 h. ROCK CONTEMPORÂNEO. Assessoria de

Paulo Bamabé. «Patrulha do Espaço. No Teatro. Grátis. Ingressos a partir das 19h30 do dia. 08/06. Sábado, às 21 h. SEXTAS MUSICAIS. «Trio Vim Vim. No

Quintal. Grátis. 07, 14, 21 e 28/06. Sextas, às 19h. música erudita QUANDO O ERUDITO ENCONTRA O PO­ PULAR. Curadoria de Marina Brandão.

•Paulo Gari. No Teatro. Grátis. Ingres­ sos a partir das 19h30 do dia do con­ certo. 28/06. Sexta, às 21 h.


CANTO. Com Maúde Salazar. No Auditório. 18 vagas. De 15 a 35 anos. R$ 30,00, R$ 20,00 (□) e R$ 15,00 (O, ❖) por mês. De 04/06 a 27/09. Terças, às 19h.

Quinta, às 20h. «Show. Após a exibição do filme, apresentação da cantora Maria Alcina. No Teatro. Grátis. Ingressos a par­ tir das 18h30.06/06. Quinta, às 20h.

GINÁSTICA. De 16 a 54 anos. «Adulto.

ESPORTES VIOLÃO. A partr de 12 anos. Necessário ter o instrumento. Com Duca Belintani. Sextas, às 16h, para iniciantes e às 17h30, para iniciados. RS 60,00 (□) e R$ 40,00 (O). Sextas, às 16h e 17h30.

de 16 anos. Inscrições prévias na Área de Convivência. Grátis. 23/06. Domingo, saí-

Terças e quintas, às 8h, 15h30, 18h30, 19h30; quartas e sextas, às 18h30. •Acrobática. Com Ricieri Pastori. A partir de 7 anos. R$ 40,00 (□) e R$ 20.00 (O). Terças e quintas, das 18h30 às 20h.

TÉCNICOS: DEUSES E DIABOS DA TERRA DO FUTEBOL «Exposição. Caricaturas

LIAN GONG. Com Julimari Pamplona. A partir de 16 anos. Quartas e sextas, às 9h; sábados, às 11 h.

CLUBE'd O PEDAL «Horto Florestal. Acima

DANÇA

OUTRAS DANÇAS. Espaço para as compa­

nhias e bailarinos independentes. «Alfr. Após o espetáculo, bate-papo comos inte­ grantes e o público. Com a Cia Drvw. No Teatro. Grátis. Ingressos a partir das 19h30 do dia do espetáculo. 04,11,18 e 25/06. Terças, às 21 h. •WoHtshop Dança Contemporânea. Com Miriam Druwe. Destinado a bailarinos e interessados de áreas afins. R$ 44,00 e R$ 22,00 (O). 05, 12, 19 e 26/06. Quartas, das 18h30 às 20h.

DANÇAS BRASILEIRAS. Com MÔnica Gouvêa. A partir de 16 anos. R$ 22,00 (O) e R$ 44,00 (□). Terças e Quintas, às 20h30.

em tamanho natural sobre os técnicos de Futebol. Curadoria de Gual. Na Área de Convivência. Grátis. Terça a sexta, das 9h às 21h30; sábados, domingos e fe­ riados, das 9h as 17h30. «Jogue Fute­ bol de Botão. No Quintal. Grátis. Sába­ dos e domingos, das 13h às 17h30. •Troféu Neném Prancha. Campeonato de futebol de botão que reúne André Christovam, Ferrugem, Serginho Leite, Gepp e Maia, Mário Manga, Derico, Chico César, Laerte e Theo Werneck. Ar­ bitragem de Hugo Possolo. Na Área de Convivência. 01 e 02/06. Sábado e do­ mingo, às 14h.

VÔIEI. «Feminino. Acima de 40 anos. No

DANÇA DE RUA Com Frank Ejara. A partir de 14 anos. Sábados, às 13h. DANÇA DESAIÃO. Com Roni Nóbrega. Sá­ bados, às 14h30. Com Carlos Troiano. Quartas e sextas, às 20h30. A partir de 16 anos. R$ 44,00 (□) e R$ 22,00 (O). MULTIMÍDIA EINTERNET

INTERNET. «Arroiá na Internet. Sites de cos­

tumese tradições da festa junina. Inscrições no dia. De 01 a 30/06. Sábados e domin­ gos, das 14 às 17h. «Rádio na Web. Ins­ crições na Sala de internet a partir do dia 4. 07/06. Sexta, das 20h às 21 h. «Web Arte. 07,14,21 e 28/06. Sextas, das 20 às 21 h. «Especial Dia dos Namorados. Dia 12 de Junho, das 19h às 20h Inscri­ ções no dia. 12/06. Quarta-feira, a partir das 13h. «Curriculum Vrtae Online. Inscri­ ções na Sala de Internet a partir do dia 03. 13/06. Quinta-feira, das 19 às 21 h.

INTERNET LIVRE. De terça a sexta, das 13h às 21 h, sábados, domingos e feriados das lOh às 17h. LITERATURA GOSTAR DE LER. Espaço para ler e ouvir his­ tórias. Grátis. Terça a sexta, das 13h às 19h; sábados, domingos e feriados, das 9h30às 17h30. CINEMA EVÍDEO filmes CINEMA TRINTA E CINCO RESTAURADOS.

Resgate da história cinematográfica nacio­ nal. «Alô, Alô, Carnaval. 1936, P&B. Diri­ gido por Adhemar Gonzaga. Protago­ nizado por Carmem Miranda e sua irmã Aurora. No Teatro. Grátis. Ingressos a par­ tir das 18h30 do dia da exibição. 06/06.

ALONGAMENTO. Com Suzete Coló Rosetto. A partir de 16 anos. Quartas e sextas, às 10h30; sábados, às 9h30.

Ginásio. R$ 44 (□) e R$ 22 (O). Com téc­ nicos do Sesc. Quartas e sextas, às 15h30. •Misto. De 16 e 40 anos. No Ginásio. R$ 44.00 (□) e R$ 22,00 (O). Com técnicos do Sesc. Quartas e sextas, às 19h30. arte marcial CAPOEIRA Com Mestre Olhelo. A partir de 16 anos, na Sala 2. R$ 44,00 (□) e R$ 22.00 (O). Terças e quintas, às 20h30. TAI CHI CHUAN. Com Jefferson litako Duar­ te. A partir de 16 anos. R$ 44,00 (□) e R$ 22,00(0). Terças e quintas, às lOh; quar­ tas e sextas, às 18h30. caminhadas

BUENO BRANDÃO/MG. Saída do Sesc Ipi­ ranga às 20h do dia 28. Inscrições prévias a partir do dia 11 na Área de Convivên­ cia. 28,29 e 30/06. Sexta a domingo. recreação ESCALADA ESPORTIVA Para escaladores

habilitados - terças e quintas, das 19h às 21 h30; sábados e domingos das 14h às 17h30. Para iniciantes - aos sábados das 13h30 às 15h. Orientação da Equipe Téc­ nica do Sesc. Grátis.

YOGA. A partir de 16 anos.«Swásthya.

Com Lúcia Matsuda. R$ 44,00 (□) e R$ 22.00 (O). Terças e quintas, às 7h e às 16h30. «Hatha. Com Vitória Wainstein. R$ 44,00 (□) e R$ 22,00 (O). Quartas e sextas, às 17h30 e às 19h30. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Segunda a sexta, das 13h às 21 h30. INFANTIL

DANÇA. Ginástica Rítmica. Com Vanessa Macedo. De 7 a 12 anos. R$ 44,00 (□) e R$ 22,00 (O). Quartas e sextas, às 17h30.

com shows musicais de

FUTSAL. Masculino. De 7 e 10 anos. No Ginásio. R$ 44,00 (□) e R$ 22,00 (O). Quartas e sextas, às 14h30. arte marcial

TAE KWON DO. Com Nilton Tadeu Cassaniga. A partir de 7 anos. R$ 44,00 (□) e R$ 22,00 (O). Terças e quintas, às 17h30. Quartas e sextas, às 19h30. oficinas

BRINCADEIRAS DA ROÇA. Com o grupo Duplos Sentidos. No Quintal. Grátis. De 01 a 29/06. Sábados, às 13h. BRINCAR DE QUÊ? No Quintal. Grátis. De 02 a 30/06. Domingo, às 14h. ESPAÇO LÚDICO. De 3 a 12 anos. Grátis para (O) e R$ 0,50 para os demais. Terça a sexta, dasl 3h às 19h; sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 12h ou das 13h às 17h30. TERCEIRA IDADE

torneios e campeonatos

I TORNEIO DE DUELOS DE ESPADA EI TOR­ NEIO POR EQUIPES INTERCLUBES DE ES­ GRIMA Promovidos pela Federação Pau­ lista de Esgrima. No Ginásio. 15 e 16/06. Sábado e domingo, a partir das 1Oh.

A partir de 55 anos.

85COPA IPIRANGA DE TAE KWON DO. No Ginásio. 22 e 23/06. Sábado e domingo, a partir das 9h.

DANÇA DE SALÃO. Com Roni Nóbrega. RS 44,00 (□) e R$ 22,00 (O). Terças e quintas, às 11 h.

CORPO EEXPRESSÃO

GINÁSTICA. Terças e quintas, às 14h30 e 16h30/ quartas e sextas, às 8h, 11h el6h30.

GINÁSTICA POSTURAL Com Débora Valen­ te Oliveira. A partir de 16 anos. R$ 22,00 (O) e R$ 44,00 P). Terças e quintas, às 15h30eàs 18h30.

DANÇAS BRASILEIRAS. Com MÔnica Gouvêa. R$ 22,00 (O) e R$ 44,00 (□). Quartas e sextas, às 14h30.

CLUBE DA CAMINHADA. Com técnicos do Sesc. Grátis. Terças e quintas, às 7h

Á rea de Convivêncii revista &

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ITAQUERA te, Voleibol e Tênis: 9h30 - 7 a 9 anos; 10h30- 10a 12 anos. Atividades comple01/06-Undokai, 08/06-Grcuitode Aventuro, 15/06 -Trilha na Mata, 22/06 - Tênis, e 29/06 - Festa Junina, das 14h às 15h30. 01, 08, 15, 22 e 29/06. Sábados, das 9h às 15h30.

Endereço: Av. Fblnando do espírito Santo A lves de M attos, 1000 Telefone: (0 X X 1 1) 6 5 2 3 9 2 0 0 H orário : Q uarta a D o m in g o e FERIADOS, DAS 9h ÀS 17H em ail@ itaquera.sescsp.org.br O SESC ITAQUERA. 63 mil m2de área cons­

truída, em 350 mil m2de área. O Sesc Itaquera atende a entidades sociais, escolas públicas e privadas mediante agendamento prévio nos telefones 6523-9286 / 9290. Alunos de escolas públicas:de 4 a 17 anos: R$ 5,00 (com exame médico) e R$ 4,00 (sem exame médico). Alunos de escolas particulares: de 4 a 17 anos: R$ 7,00 (com exame médico) e R$ 6,00 (sem exame médico). De quarta a domingo e fe­ riados, das 9h às 17h. O estacionamento comporta 1200 carros. Ingressos: De quarta a sexta: R$ 1,50 (O); R$ 4,00 (visi­ tantes sem parque aquático); R$ 8,00 (visi­ tantescomparaue aquático). Sábados, do- tr mingos e feriados: R$ 2,00 (O); R$ 5,00 (visitantes semparque aquático); R$_10,00 (visitantes com parque aquático). Ônibus: 3772 C Gleba do Pêssego/ Metrô Artur 07/06. Sexta, às 21 h. «Germano MaAlvim; 253 FTerm. São Mateus/ Term. A E thias. 14/06. Sexta, às 21 h. «Samba da Carvalho; 3062 Hospital Planalto/ Term. Bênção. 21/06. Sexta, às 21 h. «OsvaldiCarrão; 309T-22 Term. Cidade Tiradennho Viana. 28/06. Sexta, às 20h. «Zé tes/ Term. Princesa Isabel; 309T-10 Cidade Geraldo. 28/06. Sexta, às 21 h. Tiradentes/ Term. Princesa Isabel (Saída da Av. dos Metalúrgicos); 309T-41 Cidade Ti­ FESTA DA CULTURA POPULAR -O VALE DO JEQUmNHONHA. «Ivan Vilela. 22/06. radentes/ Term. Parque Dom Pedro (Saída da Av. José Francisco Brandão); 3781-10 Sábado, às 20h. «Rubinho do Vale. Cidade Tiradentes/ Metrô Penha (Saída 22/06. Sábado, às 19h. «Saulo Laranjei­ da Av. José Francisco Brandão). ra. 22 e 30/06. Sábado e domingo, às 21 h. «Dércio Marques e Doroty Marques. 23/06. Domingo, às 18h. «João Bá. SEMANA OLÍMPICA. Evento em parceria 23/06. Domingo, às 20h. «Miltinho Edcom o COB - Comitê Olímpico Brasileiro, berto. 23/06. Domingo, às 21 h. «Kátia com o intuito de difundir a cultura esporti­ Teixeira. 28/06. Sexta, às 11 h30. «Pauli­ va, através de curiosidades, histórico e nho Pedra Azul. 29/06. Sábado, às 21 h. prática de diversas modalidades Olímpi­ •Titank. 29/06. Sábado, às 18h. «Trova­ cas. Período de 18 a 23 de junho, nas uni­ dores do Vale. 29/06. Sábado, às 20h. dades do Sesc interior e capital. Tênis. •Vidal França. 29/06. Sábado, às 19h. •Clínicas Para alunos da Ginástica Volun­ •Pereira da Viola. 30/06. Domingo, às tária. 19/06. Quarta, às 1Oh; Para Escola­ 20h. «Tau Brasil. 30/06. Domingo, às res. 20/06. Quinta, às 1Oh e às 15h; Para 18h. crianças de instituições. 21/06. Sexta, às 1Oh e às 15h; Clínicas comorientação dos DANÇA professores da Academia Wilton Tênis; Para alunos do projeto Esporle Criança. espetáculos 22/06. Sábado, às 1Oh; Para os partici­ M1RIAN DRUW. Espetáculo Tinlino. Com pantes do Torneio Aberto, 22/06. Sába­ crianças e jovens carentes do Grupo de do, às lOh; Bate-papo sobre Tênis com a Artes Integradas Casa de Fabiano. 16/06. equipe da Academia Wilton Tênis. 22/06. Domingo, às 14h. Sábado, às 12h; Torneio Integração de Duplas. 22/06. Siábado, das 13h às 1Th; Início do Torneio Aberto de Tênis de 2002. DANÇA DE SALÃO. Com Carlos Túlio Fer­ 23/06. Domingo, às 1Oh. De 19 a 23/06. nandes e Mariana Grifo. 07, 14, 21 e Quarta a domingo. 28/06. Sexta, às 19h. TEATRO espetáculos

JEQUÍTTTANTA. Espetáculo que mostra a ri­ queza cultural do Vale do Jequitinhonha, e os costumes dos moradores desta região. 22/06. Sábado, às 14h.

TEATRO DA RODA DANÇA. Com Luiz Car­ los Laranjeiras. 5, 7,12, 14, 19, 21, 2óe 28/06. Quartas e sextas, das 13h às 17h.

ARTES PLASTICASE VISUAIS exposição de fotos IMAGENS POÉTICAS DO JEQUITINHONHA. O fotógrafo Augusto Coelho apresenta 50 imagens de lugares, igrejas e pessoas que habitam a região do Vale do Jequinhonha. Abertura dia 20, terça, das 9h às 17h. De 20 a 30/06. Quarta a domingo, das 9h

LITERATURA

JOGOS ESCOLARES. Reúne alunos da Esco­ las Municipais - NAE-13 (Núcleo de Ação Educativa), nas modalidades: Futsal, Volei­ bol, Basquetebol e Handebol. De 05 a 25/06. Quartas, Quintas e Sextas, às 9h. FESTIVAL DE ESPORTES. Alunos da Diretoria Regional de Ensino Leste 1, nas modalida­ des futsal, voleibol, basquete e handebol. 07/06. Sexta, às 9h torneios e campeonatos

6a COPA SESC/CENTRO COMERCIAL LESTE ARICANDUVA Segunda fase do torneio que reúne 37 equipes. 02, 09, 16 e 23/06. Domingos, a partir das 9h. e memória. 26/06. Quarta, das lOh às lóh. «Sessão de Comunicações. Expe­ riências das escolas. 26/06. Quarta, das lóh às 18h. «Vozes Dissonantes. Teatro, com Denise Stoklos. 26/06. Quarta, às 10h30. «Chico dos Bonecos. 27/06. Quinta, às 11h. «Encerramento. Grupo Meninas do Conto. 27/06. Quinta, às 17h30. «Mesa: Democratização e acesso à leitura. 27/06. Quinta, das 9h às 11h. •Wodcshops. Brinquedos e Brincadeiras, comChico dos Bonecos; Oficina de Poesia Falada, com Paub Netho; Roda de histó­ ria, com Lenice da Silva Jorge; Teatro de Animação, com Grupo Caixa de Imagens; Contadores de História, com as Meninas do Conto; Sensibilização Musical, com Ligia Rosa; Percussão Corporal, com Fer­ nando Barbosa (Barbatuques). 27/06. Quinta, das 14h às 17h30.

56 revista &

parceria com o Núcleo de Ação Educativa (NAE) 9. «Grupo Caixa de Imagens. 26/06. Quarta, às 12h30. «Mesa: Leitura

Caiaque, escalada esportiva, skate e pa­ tins. Para iniciantes. De 01 a 30/06. Quarta a domingo, das 14h às lóh. •AquaSesc. De 02 a 30/06. Quarta a sexta, das lOh às 13h/ domingo, das llh30 às lóh. «Recreando. De 02 a 30/06. Quarta, quinta, sexta e domingo, das 13h às 14h. «Festival de Recreação. De 04 a 10 anos, do Núcleo de Ação Edu­ cativa (NAE. 8). 19, 20, 21 e 26/06. Quarta a sexta, das 9h às 17h.

espetáculos

ATÉ ONDE O VENTO LEVAR. Com o Grupo Pasárgada. 05/06. Quarta, às 14h. O UXÃO. Com o Grupo Pasárgada. 09/06. Domingo, às 14h.

AUTO DA COMPADECIDA. Direção de Guel Arraes. 07/06. Sexta, às 14h e às 19h. PLANTANDO ALTERNATIVAS. «Cido de Pa­

EUTU ELES. Direção de Andrucha Waddington. 14/06. Sexta, às 14h e às 19h. O VALE DO JEQUITINHONHA Documentá­ rios sobre a cultura e as manifestações ar­ tísticasda região do Vale do rio Jequitinhonha. 21 e 28/06. Sextas, às 19h. ESPORTES

CLUBE'd o XADREZ «Capacitação de Pro­

fessores em Xadrez. Inscrições peb telefo­ ne 6523-9330 até 6/6.40 vagas. 08,15, 22 e 29/06. Sábados, das 13h às 17h. •Recreação Livre. História, regras, anota­ ções de partidas, fomeios-relâmpagos, etc. 09, 16, 23 e 30/06. Domingos, das 13h às lóh.

T sEMNÁRIO DE LEfTURA Realizado em

07/06. Sexta, às 20h. «Odair Menezes.

CORPO EEXPRESSÃO RECREAÇÃO. «Atividades diferenciadas.

NATUREZA EMEIO AMBIENTE SALA DE LEITURA E JOGOS. Quarta a do­ mingo, das 9h às 1Th.

MUSICA espetáculos ESTAÇÃO CULTURAL -Chico Mendes.

TORNEIO ABERTO DE FUTEBOL Segunda fase do torneio que reúne 54 equipes da região leste. 02, 09,16 e 23/06. Domin­ gos, a partir das lOh.

ESPORTE CRIANÇA. De 7 a 12 anos. Grátis. Futebol: 9h30 - 7 e 8 anos; 10h30 - 9 e 10 anos; 1lh30- 11 e 12 anos. Basque­

lestras sobre agricultura alternativa. Ins­ crições pefos ramais 9230/9229. Grátis, exceto taxa de estacionamento. Agricultu­ ra Natural - Associação dos Produtores de Agricultura Natural (APAN) - Prof. Shino Miyasaka. Às 9h30 Certificação de Produ­ tos Orgânicos - Associação dos Produtores de Agricultura Natural (APAN) - Prof. Takao Namekata. Às 13h30. Agricultura Or­ gânica - Associação de Agricultura Orgâ­ nica (AAO). Às 14h30. Agricultura Bioainâmica - Associação Biodinâmica (IBD). Às 15h30. 01/06. Sábado, às 9h30,13h30,14h30 e 15h30. «Culinário comCogumelos Shiitake. Aub demostrativa com Walter Yoshida. 01/06. Sábado, às 13h30. «Culinário Natural. Com Thaís Raiz, da Associação dos Pequenos Produ­ tores Orgânicos de Ibiúna. 01/06. Sába­ do, às 14h30. «Feira de Agricultura Alter­ nativa. 01 e 02/06. Sábado e domingo, das 9h às 17h. «Jardinagem Orgânica. Oficina comClélia Scatena. 02/06. Sába­ do, às 13h30. «Alterações Climáticas e


ODONTOLOGIA suas implicações geográficas. Com o geólogo Ronaldo Malheiros Figueira. 15/06. Sábado, das 9h às 12h. «Festival Tbnabata. Antiga lenda de amor. Clínica de Karatê - 2/06, às 11h; Clínica de Kendô - 2/06, às 12h; Espetáculo teatral com a Cia. Truks, que utiliza a técnica japone­ sa bunraku: Cidade Azul - 2/6, domingo, às 14h. Quarta a domingo, das 9h às 17b. PÓLOS INTEGRADOS DE EDUCAÇÃO AM­ BIENTAL «Herbário. Quarta a domingo,

a partir das 9h. «Horta. Quarta a domin­ go, a partir das 9h. «Pomar. Quarta a do­ mingo, a partir das 9h. «Reciclagem de Materiais. Quarta a domingo, a partir das 9h. «Trilha. Quarta a domingo, a partir das 9h. «Viveiro de Plantas. Quarta a do­ mingo, a partir das 9h. ROTEIROS AMBIENTAIS. Agendamento pré­

vio pelos ramais 9286/9287. «Roteiro Germinar. A partir de 7 anos. De 01 a 30/06. De quarta a sábado, às 9h30 e às 13h30. «Roteiro Sementinha. De 4 a 6 anos. De 01 a 30/06. Quarta a sábado, às 9h30 e às 13h30.

cação ambiental e ação comunitária. 13/06. Quinta, das 9h às 16h30. TECENDO O FUTURO. Projeto de formação

sociocultural e esportiva. De 13 a 20 anos. Informações: 6523-9303. Grátis. •Adolescência Hoje. Amor e sexualida­ de, família, imagem corporal e identida­ de. 01, 08, 15, 22 e 29/06. Sábados, das 12h30 às 14h. «Cartum. 01,08,15, 22 e 29/06. Sábados, das 9h às 12h. •Fotografia. 01, 08, 15, 22 e 29/06. Sábados, das 14h às lÁi. «Vôlei. 01, 08, 15, 22 e 29/06. Sábados, das 15h às 16h30. «Tênis. 06, 13, 20 e 27/06. Quinta, das 14h30 às 16h INFANTIL espetáculos

A CIDADE AZUL. Com a Cia Truks. 02/06. Domingo, às 14h. DANIELA LASALV1A. Após a apresentação haverá oficinas de canto. 23/06. Domin­ go, às 13h. oficinas

DOROTY MARQUES. Oficinas de música para crianças. 30/06. Domingo, às 13h. COLETA SELETIVAZONA LESTE FAZ! Valori­ zação da figura do catador de papel. Grátis. 01/06. Sábado, às 9h. MEIO AMBIENTE PRÁTICO I. Questões socioambientais. Grátis, exceto taxa de esta­ cionamento. 01, 15, 22 e 29/06. Sába­ do, das 9h às 17h. COLHA SELETIVA POR ONDE COMEÇAR? Agendamento antecipado pelos ramais 9230/9229. Grátis, exceto taxa de esta­ cionamento. 22/06. Sábado, às 10b.

ARIeTEDUCAÇÃO AMBIENTAL Espetácu­ lo Alé onde o vento levar. Com o Grupo Pasárgada. 05/06. Quarta, às 15h30. UM DIA DE BRINCAR. Oficina Arte, V,da e Natureza de Fabiana Cavalcante. Infor­ mações pelos ramais 9230/9229. 13/06. Quinta, às 9h. SAÚDE EALIMENTAÇÃO

recreação PARQUE LÚDICO. Quarta a domingo e fe­

riados, das 9h às 1Th. «Bichos da Mata. •Espaço de Aventuras. «Orquestra Má­ gica. TERCEIRA IDADE

CHÁ CULTURAL Palestra sobre Terapias Al­ ternativas com Cecília Daldacim. Em se­ guida, animação de Gledison Persi e banda. Grátis. 14/06. Sexta, às 14h ILUSTRANDO A VIDA. Visitando o MASP para conhecer a exposição Renoir, com visita posterior ao Cine Sesc. R$ 5,00. 15/06. Sábado, às 11h. NUPREPT. Núcleo de Pesauisa e Referência da Etapa do Pós-Trabalho. Sob supervi­ são de um técnico da Gerência de Estu­ dos e Lazer da Terceira Idade (GETI) do Sesc. Grátis. 19/06. Quarta, às 1Oh.

FRALDÁRIO. Sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h.

VIVÊNCIAS TÉCNICAS. Com o tema Postu­ ra Ética nas Relações do Trabalho com Idosos. Com Regina Célia Sodré. Grátis. 19/06. Quarta, às 13h.

MESA SÃO PAULO. O projeto realiza cole­ ta e distribuição de alimentos em parceria com empresas privadas para instituições que possuem projetos sociais com crian­ ças, adolescentes, idosos e com pessoas voluntárias. De 03/01 a 21/12. Terça a sábado, das 9h às 17h.

ENCONTRO DA TERCEIRA IDADE. Katia Teixeira, apresentação de quadrilhas. Shows com Pena Branca e Tinoco & Tinoquinho, às 15h. 28/06. Sexta, das 9h às 17h.

restaurantes

AUMENTAÇÃO - ESTAÇÃO CULTURAL. Quarta a domingo e feriados, das 11h30 LANCHONETES. Quarta a domingo e feria­ dos, das 10b às 17h. SOCIEDADE ECIDADANIA DESAFIO ESCOLAR. O papel social do ado­ lescente, Lazer e qualidade de vida e Edu­

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PARA O EN­ VELHECER SAUDÁVEL Grátis. «Cami­

nhada Orientada. 01, 08, 15, 22 e 29/06. Sábados, às 9h30. «Jogos Adaptados. De 01 a 30/06. Quartas e sextas, às 1lh. «Xadrez. 01, 08, 15, 22 e 29/06. Sábados, às 1lh. «Oficina de Dança Caipira. Grátis. 05, 13 e 20/06. Quintas, às 1lh. «Oficina de Mosaico. R$ 2,00 P ) e R$ 1,00 (O). 05,12,19 e 26/06. Quartas, às 13h. «Cinema. 06, 13, 20 e 27/06. Quintas, às 13h. «Tea­ tro. R$ 2,00 P ) e R$ 1,00 (O). 07, 14, 21 e 28/06. Sextas, àsl3h.

Endereço: Rua Florêncio de Abreu, 305 Telefone : (0 X X 1 1 ) 3 3 2 9 2 8 0 0 H o r á r io : Segu nda a Sexta , das 0 8 h às 2 1 h 3 0 email@ odontologia, sescsp. org. br

mos as seguintes especialidades odontológicas: restaurações em ge­ ral, tratamento de canal, doenças da gengiva, cirurgias, odontopediatria, próteses, radiologia (radiografias panorâmicas, periapicais, interproximais e oclusais). Não oferecemos im­ plantes dentários e ortodontia (apa­ relhos corretivos). ATENDIMENTO A CRIANÇAS. O Setor de Odontopediatria realiza restaura­ ções em geral, tratamento de canal, doenças da gengiva, cirurgias, ra­ diologia (radiografias panorâmicas, periapicais, interproximais e oclu­ sais), etc. Não oferecemos ortodontia (aparelhos corretivos). O Sesc Odon­ tologia também oferece sistema de escovação supervisionado por uma higienista, que em cada consulta reavalia e reforça os aspectos relati­ vos à escovação e saúde bucal.

Simões da Cunha Filho; «07/06, às 8h e lOh, com Dra. Jacqueline Callejas; «07/06, às 17h, com Dr. Pedro Simões da Cunha Filho; • 11 /06, às 12h30 e 14h30, com Dr. Pedro Simões da Cunha Filho; •12/06, 8h, com Dr. Paulo Roberto Ramalho; «14/06, àsl7h, com Dr. Pedro Simões da Cunha Filho; •18/06, às 12h30 e 14h30, com Dr. Pedro Simões da Cunha Filho; •21/06, às 8h e lOh, com Dr. Paulo Roberto Ramalho; «21/06, às 17h, com Dr. Pedro Simões da Cunha Filho; «25/06, às 12h30 e 14h30, com Dr. Pedro Simões da Cunha Filho. SAÚDE BUCAL. O cálcio necessário ao desenvolvimento do bebê vem dos meus dentes? Não, a formação dos dentes do seu bebê necessita de cál­ cio, porém este vem da sua alimen­ tação e dos seus ossos; e não dos seus dentes.

CALENDÁRIO DE PALESTRAS PRO­ GRAMADAS. Visando uma melhor orientação dos pacientes a respeito das normas de funcionamento de nossa clínica odontológica, bem como dos aspectos relativos à pro­ moção e manutenção da Saúde Bucal, programamos para o mês junho, um ciclo de palestras. As inscrições deverão ser feitas através do telefone: 3329-2800. «04/06, às 12h30 e 14h30, com Dr. Pedro

revista

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PARAÍSO DiVERCIDADES. Passeios de um dia por re­

Monte Verde Endereço: Rua A bílio Soares, 4 0 4 Telefone: (0X X 11 ) 3 0 5 4 9 0 0 0 H orário : Segunda a Sexta, das 9 h às 18 h email@ paraiso.sescsp.org.br

SESC BERJIOGA. No município de Bertioga,

o Sesc mantém umdos maiores centros de férias e lazer do país, com capacidade para hospedar aproximadamente mil pessoas/dia, conta com completa infraestrutura de lazer e recreação. Estadas em regime de pensão completa, com diá­ rias de R$ 33,00 (O) e R$ 60,00 (□). As solicitações de reservas deverão ser efe­ tuadas dentro dos prazos previstos para as inscrições. Trabalhadores do comércio, serviços e usuários matriculados poderão efetuar suas inscrições, pessoalmente, em qualquer unidade do Sesc, ou ainda, por correio ou fax, diretamente ao Sesc Paraí­ so. Períodos sujeitos a alterações. •Agos­ to - Inscrições até 14 de junho. Períodos para estada: 01 a 06 e 27/08 a 02/09. •Setembro - Inscrições até 12 de julho. Períodos para estada: 04 a 10 e 17 a 24. INFORMAÇÕES GERAIS. Todas as excur­ sões rodoviárias e passeios de um dia in­ cluem acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem e, confor­ me o roteiro, lanche, almoço, ingressos e passeios. Podemparticipar dos roteiros os comerciários, prestadores de serviços e usuários matriculados. Datas sujeitas a al­ terações. Maiores informações e preços consulte a unidade. Somente uma saí­ da/ônibus por pacote. passeios de um dia DiVERSÃOPAULO. Passeios de um dia pela

cidade de São Paulo. R$ 15,00 (O) e R$ 18,00 (□). «Arte em São Paulo. 11/0 7. MASP, coma exposição Renoir - O Pintor da Vida e Instituto Tomie Ohtake. Saída: 9h. •Estádios Paulistanos. 19/07. Pacoembu, Parque Antártica, Parque São Jorge e Estádio do Morumbi. Saída: 8h. •São Paulo dos Imigrantes. 20/07. Par­ ticipação na oficina cultural São Paulo, a cidade do mundo lodo e visita ao Memo­ rial do Imigrante de São Paulo (Museu da Imigração), localizado no bairro do Brás. Saída: lOh. «Centro Velho. 24/07. Ca­

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minhada monitorada pelo centro de São Paulo, passando pela rua Tabatinguera, Praça da Sé, rua Roberto Sinonsen, Pátio do Colégio, rua Boa Vista, Largo São Ben­ to, rua São Bento, Praça do Patriarca, Lar­ go São Francisco, Viaduto do Chá e Pra­ ça Ramos de Azevedo. Saída: 8h30. •Parque da Cantareira/ Núcleo da Pe­ dra Grande. 25/07. Visita comcaminha­ da pelas trilhas do núcleo da Pedra Gran­ de. Saída: 8h30. «São Paulo de Ramos de Azevedo. 26/07. Teatro Municipal, Casa das Rosas, Praça Ramos de Azeve­ do, o Mercado Municipal e o Palácio das Indústrias (atual sede da Prefeitura Muni­ cipal de São Paulo). Saída: lOh. «Institu­ to Butontan/ Museus da Cidade Univer­ sitária. 08/08. Visitas ao Museu de Ani­ mais Peçonhentos e Saúde Pública e Mu­ seu Histórico do Instituto Butantan. Passeio pela cidade Universitária Armando Salles de Oliveira, comvisitas ao Museu de Arte Contemporânea, Museu Oceanográfico e Museu de Arqueologia e Etnologia. Saí­ da: 9h. «Caminhando pela Paulista. 16/08. Caminhada monitorada pela avenida Paulista, passando pela praça Oswaldo Cruz, Casa das Rosas, Centro Cultural Santa Catarina, Instituto Cultural Itaú, Edifício Citicorp, Centro Cultural da FIESP, MASP, Parque Fernando Costa/ Trianon, Conjunto Nacional, Banco Safra, Túnel da acesso a rua da Consolação e praça Marechal Cordeiro de Farias. Saí­ da: 9h. «Igrejas Barrocas Paulistanas. 21/08. Visitas as Igrejas da Ordem Ia e 3a de São Francisco, Igreja da Ordem 3a de Nossa Senhora do Carmo e Igreja de Nossa Senhora da Luz no Mosteiro da Luz. Saída: 9h. «Arte na Luz. 24/08. Vi­ sitas monitoradas à Pinacoteca do Estado, Museu de Arte Sacra e participação na apresentação da Orquestra e do Coral Sinfônico do Estado de São Paulo, na Sala São Paulo da Estação Júlio Prestes, das obras de Mozart (Sinfonia n.° 36 em dó maior KV 425-Unz), de Beelhoven (Fantasia Coral, Opus 80) e de Ravel (Concerto em ré maior para mão esquer­ da). Saída: 9h30. «São Paulo da Moeda. 29/08. Participação na oficina cultural A evolução da moeda em São Paub, e visi­ tas no Espaço Banco Central Museu de Vabres e no Itaú Numismática. Saída:

giões próximas a São Paub. 2 x R$ 20,00 (total: R$ 40,00 O) e 2 x R$ 24,00 (total: R$ 48,00 □). «Embu - 13/07. Passeio peb cidade. Saídas: 8h. «Santos e São Vicente - 18/07. Visitas ao Panteon dos Andradas, Conjunto do Carmo, Bolsa do Café, Praça de República, Porto, passeio de bonde e Sesc Santos - São Vicente - vi­ sitando a Casa Marfim Afonso, Praça 22 de Janeiro, Biquinha de Anchieta, marco padrão e Casa do Barão. Saída: Th30. •Bertioga - 23/07. Passeio peb Sesc Bertioga, comcaminhada de reconhecimento e utilização do balneário, para banhos de mar ou no Parque Aquático. Saída 7h. •São Roque - 27/07. Visitas ao Sítio San­ to Antônio (casarão e capela que perten­ ceram ao bandeirante Femão Paes de Barros e ao escritor Mário de Andrade), Centro Cultural Brasital, Parque Recanto da Cascata e vitivinícolas. Saída: 7h30. •Bertioga - 28/07. Passeio peb Sesc Ber­ tioga, com caminhada de reconhecimento e utilização do balneário, para banhos de mar ou no Parque Aquático. Saída 7h. •Santana do Pamaíba - 10/08. Passeio pelas cidades de Santana do Pamaíba com visitas ao casório preservado, Museu Casa de Anhanguera, Casa da Cultura e Igreja Matriz de Santana. Saída: 7h30. •Itanhaém Teatral - 17/08. Passeio pela cidade acompanhado por guias (atores da Cia. Atos & Cenas, que encenarão as mais importantes passagens de história ifanhaense, e por seus pontos de maior destaque, como a Casa da Câmara e Ca­ deia, Igreja Matriz de Santana e Conven­ to de Nossa Senhora da Conceição. Saí­ da: 7h. «Taubaté com Thermas de Onsen - 22/08. Visitas ao Onsen Thermas Tau­ baté, Museu Histórico e Pedagógico Mon­ teiro Lobato (Sítio do Pica-pau Amarelo), Casa do Figureiro (onde pode ser encon­ trada a produção dos tradicionais figureiros da cidade) e Sesc Taubaté. Saída: 7h. excursões rodoviárias

A quantidade de vagas por excursão sujeita a alteração de acordo coma disponibilida­ de de aposentos em cada roteiro. Somente uma saída/ônibus por pacote. POÇOS DE CAÍDAS (MG). De 05 a 09/07 Saída: 20h. Hospedagem com pensão completa e passeios pela cidade. BERTIOGA (SP). De 05 a 09/07 - Saída: 19h, 17 a 23/07 - Saída: 7h e 27/8 a 02/09 - Saída: 7h. Hospedagem com pensão completa e caminhada de reconhe­ cimento pela unidade. JACUT1NGA (MG). De 05 a 09/07. Saída: 19h. Hospedagemcompensão completa e passeios pela cidade. MONTE VERDE (MG). De 06 a 09/07. Saí­ da: 8h. Hospedagem com pensão comple­ ta e passeios peb cidade. ÁGUAS DE UNDÓIA (SP). De 12 a 14/07. Saída: 19h. Hospedagem com pensão completa e passeios pelas cidades de Águas de Uncbia e Monte Sião (MG). ARAXÁ (MG). De 14 a 18/07. Saída: 7h30. Hospedagem com pensão completa e pas­ seios peb cidade. GUARAPARI SERRAS (ES). De 15 a 21/07.

Sãída: 21 h. Hospedagem com pensão completa e passeios pebs cidades de Guarapari, Domingos Martins e Venda Nova do Imigrante. PIMENTA/ SÃO ROQUE DE MINAS (MG). De 17a 24/07. Saída: 19h. Hospedagem compensão completa. Passeios pebs cida­ des de Pimenta e São Roque de Minas. PANTANAL COM CHAPADA DOS GUIMA­ RÃES (MT). De 22/07 a 01/08. Saída: 20h. Hospedagens com pensão completa, passeios pebs cidades de Campo Grande e Cuiabá, ao Parque Nacional da Chapa­ da dos Guimarães e na Estância Ecológica Sesc Pantanal. CAÍDAS NOVAS (GO). De 22 a 28/07 e 05 a 11/08. Saídas: 7h. Hospedagem com pensão completa e passeios peb cidade. LAGES (SC). De 24 a 30/07. Saída: 20h. Hospedagem com pensão completa e pas­ seios pelas cidades de Lages, São Joaquim, Urubici e região da Serra do Riodo Rastro. RIO DE JANEIRO (RJ). De 25 a 28/07. Saí­ da: 8h. Hospedagem com meia pensão e passeios pela oda marítima e Corcovado. TERESÓPOUS (RJ). Período: 06 a 11/08. Saída: 07h. Induso: hospedagem com pensão completa e passeios pelas cidades de Teresópolis, Nova Friburgo, Petrópolis e Serra dos Órgãos. CAMPOS DO JORDÃO (SP). De 09 a 11/08. Saída: 19h. Hospedagem com pensão completa e passeios pela cidade. RIO PRETO (SP). De 17 a 19/08. Saída: 7h. Hospedagem com pensão completa e pas­ seios pelas cidades de Rio Preto e Olímpia, com participação no Festival Nacional do CONSERVATÓRIA (RJ). De 20 a 22/04. Saí­ da: 7h. Hospedagem com pensão comple­ ta e passeios locais peb cidade de Conser­ vatória e participação nas serestas. FLORIANÓPOUS (SC). De 17 a 24/09. Saí­ da: 20h. Hospedagem commeia pensão e passeios peb cidade. BANANAL (SP). De 28/8 a 01/09. Saída: 8h. Hospedagem com pensão completa e passeios pela cidade de Bananal e Fazen­ das Históricas locais.

O SESC O Sesc - Serviço Social do Comércio - é um a instituição de caráter privado, de âm bito nacional, criada em 1 9 4 6 por iniciativa do em presariado do comércio e serviços, que a m antém e adm inistra. Sua finalidade é a prom oção do bem -estar social, a melhoria da ualidade de vida e o esenvolvimento cultural do trab alh ad o r no comércio e serviços e de seus dependentes - seu público pnorítário - bem como da com unidade em geral.

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PAULISTA

Detalhe da gravura de Simone Rebelo

AV.

Celebração a James Joyce. Dia 19 Endereço: A v. Rebouças, 28 76 Telefone: (0X X 11 )3 8 1 5 39 99 Horário: Segunda a Sexta, das 7 às 22 h. Sábados , das 8h às 17 h em ail@ pinheiros.sescsp.org.br

Simone Rebelo. Abertura dia 20

Endereço: Av. Paulista, 119 Telefone: 10X X I 1) 3 1 7 9 3 4 0 0 H o rário : Segunda a Sexta, das 9 h 3 0 às 18 h em ail@ pau lista.sescsp.o rg .b r

exposição

GRAVURAS. As gravadoras Norma Mobilon e Simone Rebelo dividem o espaço da Galeria Sesc Avenida Pau­ lista com seus trabalhos mais recentes. As gravuras em metal de Simone Re­ belo apresentam interiores e subterrâ­ neos calcados numa poética de misté­ rio e silêncio. Nos traços de Norma Mobilon são explorados o mórbido e o grotesco, representados em crânios e ossos que irrompem de espaços ne­ gros. Abertura: 20/06 das 10 às 22h. Término: 19/07. De Segunda à Sexta das 10 às 19h. Galeria Sesc Avenida Paulista. INSTRUMENTAL SESC BRASIL O me­

lhor da música instrumental nas tardes de segunda-feira, às 18h30. Entrada franca, com retirada de ingressos com uma hora de antecedência. «João Carlos Assis Brasil. 03/06. Pianista ue desenvolve grande diversidade e atividades, como solista popular ou erudito. O programa deste concer­ to apresenta um painel conciso do Brasil e sua música, além de uma ho­ menagem a Victor Assis Brasil, saxo­ fonista que deixou grande legado para a música instrumental brasileira. Convidado: Thiago Picchi, saxofone e flauta. «Mazinho Quevedo. 10/06 O violeiro Mazinho Quevedo tem in­ fluências da música caipira, da MPB, do jazz e da música flamenca. Reali­

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zou trilhas musicais para os progra­ mas televisivos Terra da Gente e O En­ canto das Águas, e concertos como Terra da Viola - em parceria com a Orquestra Sinfônica de Piracicaba e Ao Som da Viola, com Inezita Barro­ so, em que ambos resgatavam a obra de Cornélio Pires. Lançou os discos Mazinho Quevedo (92), Sol, Poeira e Boiada (94), Coração Cantador (97) e Instrumental (2001). Convidados. Adriano Quevedo, violão; Gil Pedro, percussão; Mazza, contrabaixo. »Dr. Cipó. 17/06. Mescla ritmos sulistas, como a mi longa e o vanerão, a ritmos latinos como o tango e o candombe. Não faltam nessa mistura o samba, o choro, ritmos nordestinos e nuances jazzísticas. Seu primeiro disco, Dr. Cipó (2002), traz duas músicas de Hermeto Pascoal feitas especialmente para o grupo. Formação: Endrigo Bettega, bateria; Guinha Ramirez, violão; Alessandra Kramer,acordeon; Mário Conde, guitarra e violão; Mau­ ro Martins, contrabaixo. •Heloísa Fernandes. 24/06. O trabalho da pianista Heloísa Fernandes é baseado na pesquisa da cultura popular, suas origens e transformações. Cursou composição na Eca-Usp e graduou-se em bacharel em instrumento assistida por Paulo Gori e Gilberto Tinetti. Além de composições próprias, executa releituras de temas brasileiros com grande liberdade de improvisação. Esteve entre os cinco finalistas do Prê­ mio Visa para instrumentistas, em 2001, e prepara agora o lançamento de seu primeiro disco, em fase de pro­ dução. Convidados: Ari Colare, Per­ cussão; Teco Cardoso, Sax e Flautas; Neymar Dias, Contrabaixo.

SEMANA OLÍMPICA. Evento em parceria com o COB - Comitê Olímpico Brasilei­ ro, com o intuito de difundir a cultura esportiva, através de curiosidades, his­ tórico e prática de diversas modalida­ des Olímpicas. Período de 18 a 23 de junho, nas unidades do Sesc interior e capital. •Taekwon-Do. Com Djalma Clementino dos Santos, Paulo de Tarso Ribeiro Maltez, e David Warnick Kerr. 20/06 - das 17h30 às 20h30. 21/06das 17h às 20h. 22/06 - das 9h às 12h. De 20 a 22/06. FESTA JUNINA. Comidas e barracas típi­ cas, brincadeiras, jogos e grupos de animação. Show com Chico Esperança e banda. Entrada grátis. 14/06. Sexta, a partir das 15h. A COMUNICAÇÃO DO AMOR. Com Gisela Arantes, atriz, autora e arte-educadora. Grátis. Vagas limitadas. Inscri­ ções antecipadas. De 10 a 12/06. Quarta, quinta e sextas, das 20h ás 21 h30.

cas. De 17/06 à 08/07. R$ 10,00, R$ 5,00 (□) e R$ 4,00 (O). CARTA AOS ATORES ETABATABA. Direção de Marcos Damigo e Rosana Seligmann. 17/06. Segunda, ás 21 h. KING. De Michel Vinaver. Direção de Sér­ gio Ferrara. 24/06. Segunda, ás 21 h. MÚSICA MÚSICA LATINO-AMERICANA POR SEUS RITMOS E INSTRUMENTOS. Com músi­ cos especializados. 80 lugares. R$ 10,00, R$ 5,00 (□) e R$ 4,00 (O). ARGENTINA, PERU, BOLÍVIA,CHILE. Ritmos - Zamba, Chacarera, Baguala, Cueca, Huayano e Joropo. Pesquisador e apre­ sentador: Willy Verdager. 04/06. Terça, ás 21 h. CARIBE E COLÔMBIA. Pesquisador e apre­ sentador: Pedro La Colina. 11/06. Terça, ás 21 h. AFRO CUBANA. Pesquisador e apresenta­ dor: Edwin Pitre. 18/06. Terça, ás 21 h. FUSÃO LATINA. Pesquisadoe e apresenta­ dor: Enio Di Bonito. 25/06 Terça, ás 21 h. DANÇA

TEATRO workshops espetáculos

DIVERGENTES. Artistas de circo, teatro, música, dança, literatura e artes plásti­ cas. 60 lugares. R$ 10,00, R$ 5,00 (□) e R$ 4,00 (O).

DANÇAS POPULARES BRASILEIRAS. Com Andrea Soares. R$ 10,00, R$ 7,50 (□) e R$ 5,00 (O). De 17 a 28/06. Segundas, quartas e sextas ás 12h30.

CELEBRAÇÃO A JAMES JOYCE. O Grupo Irish Dreams, apresenta canções irlan­ desas tradicionais juntamente com as convidadas Munira Mutran e a atriz Tatiane Valdrighi que farão leituras dra­ máticas de trechos das obras do escri­ tor 19/06. Quarta, às 21 h.

DANÇA INDIANA. Aulas comAndrea Prior. R$ 60,00 (□) R$ 30,00 (O). Sextas, às 20h.

TEMPORADA DE TEATRO FRANCÊS CONTEMPORÂNEO. Leituras dramáti­

DANÇA DO VENTRE. Com Luciana Lambert. Segunda e quarta, às 20h 15, R$

DANÇA DE SALÃO. Com Ricardo Liendo. R$ 60,00 (□) e R$ 30,00 (O). Sábados, às 14h30.

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PINHEIROS 77.00 D) e R$ 38,50 (O). Sexto, ós 20hl5 ou sóbodo, às 9h30, 11h e 12h30, R$ 55,00 p ) e R$ 27,50 (O). DANÇA FLAMENGA. Com Carolina da Mota. R$ 53,00 p ) e R$ 26,50 (O). Sá­ bados, às 9h30 e 11h.

TERCEIRA IDADE aulas abertas

GRUPO DE MOVIMENTO. Com Erich Becker, psicólogo. Grátis. Inscrições an­ tecipadas. De 18 a 28/06. 15h.

JAZZ. Turma mensal de 15 à 49 anos. R$ 46.00 p), R$ 23,00 (O). Segundas e quartas, às 18h.

ACRÍLICO SOBRE TELA. Com Marísia Beretz. Grátis. Inscrições antecipadas. 10 vagas. De 10 a 24/06. 14h.

ESPORTES

DANÇA. Acima de 50 anos. R$ 8,00. Se­ gundas e quartas, às 1Oh e 15h; terças e quintas às 11 h, 15h e lóh.

arte marcial TAE KWON DO. A partir de 07 anos. Se­ gunda e quarta R» 40,00 p ) ,R$ 20,00 (O) Terça e quinta R$ 46,00 (O), R$ 23.00 (O). Segundas e quartas às 12h30 e 16h30; terças e quintas às lóh, 17b, 18h30 e 19h30.

POMPÈIA

DANÇAS CIRCULARES. Com Patricia Tolentino. Segundas ou quartas, às 17h, R$ 8. Até 50 anos, segundas ou quar­ tas, às 20h, R$ 50,00 (□) e R$ 25,00 (O).

TA1 CHI CHUAN. Com Cristína Mursa. R$ 50.00 p)R$ 25,00 (O). Terças e quintas, às 20h30.

TAI CHI CHUAN. Com Cristina Mursa. R$ 8.00. Terças e quintas, às 9h.

CORPO E EXPRESSÃO

ALONGAMENTO. Acima de 50 anos. R$ 8.00. De 13/02 a 30/12. Segundas e quartas, às 8h30, 11 h, 15h, lóh e 17h; terças e quintas, às 10h30, 14h, 15h e 17h.

ginástica

aulas abertas

GINÁSTICA. Até 49 anos. Retirar senha com antecedência. 01/06 - 9h Localiza­ da; 1Oh - Step. 08/06 - 9h - Cond. Físi­ co; 1Oh - Jazz. 15/06 - 9h - Condicionememto Físico; 1Oh - Localizada, 29/06 9h - Localizada; 1Oh - Alongamento. De 01 a 29/06. Sábados, às 9h e lOh. SEXTA BRINDE. Aula brinde às sextas para alunos matriculados nos cursos do Sesc Pinheiros. Consulta a unidade. ALONGAMENTO. De 15 à 49 anos. R$ 46.00 Pl, RS 23,00 (O). Segundas e quartas, às 18h; terças e quintas, às 7h30 e 19h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. De 15 a 49 anos. R$ 46,00 p), R$ 23,00 (O). Se­ gundas e quartas, às 17h, 19h, 20h e 20h30; terças e quintas, às Th, 12h30, lóh, 18h30, 19h e 20h30. GINÁSTICA LOCALIZADA. De 15 à 49 anos. R$ 46,00 p), R$ 23,00(0). Se­ gundas e quartas às 7h30, 9h, 12h30, 16h, 18h, 19h e 19h30/ terças e quintas às 17h, 18h, 19h30 e 20h30. YOGA. R$50,00 (□), R$25,00(0). Segun­ das e quartas, às 8h, 18h e 19h/ terças e quintas, às 8h. INFANTIL espetáculos

O JACARÉ NA FESTANÇA DO ZÉ MANÉ. Com a Cia. Metamorfaces. 01 /06. Sába­ do, ás 15h. BOIZINHO MEU BOI. Com a Cia. Mevitevendo. 08/06. Sábado, ás 15h. UM AUTO DA CRIAÇÃO. Com a Cia. do Auto. 15/06. Sábado, ás 15h. BOI V1RAMUNDO. Com a Cia. Abaré de Teatro. 22/06. Sábado, ás 15h. FOGANÇA. Com a Cia. Abacirco. 29/06. Sábado, ás 15h.

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GINÁSTICA. De 50 a 64 anos. Segundas e auartas, às 8h, 8h30, 10h30, 1lh e 16n/ terças e quintas, às 8h, 8h30, 9h30, 13h, 15h, lóh, 17h e 18h30. Acima de 65 anos. Segundas e quar­ tas, às 9h30, 13h e 15h; terças e quin­ tas, às 9h30, 10h30 e 14h. R$ 8,00. YOGA. R$ 8,00. Segunda e quarta, às 9h30, 10h30 e 15n; terças e quintas, às 9h30 e 10h30; sextas, às 8h30, 10h30, 14h30. FÉRIAS ETURISMO SOCIAL excursões rodoviárias

ÁGUAS DE SÃO PEDRO (SP). 28/06 a 30/06. Com Festa Junina. Pensão com­ pleta. A partir de 5 x R$ 38,00 (total de R$ 190,00). Saída as 19h30 do Sesc Pinheiros. De 28/06 a 30/06. ÁGUAS DE SÃO PEDRO (SP). 28/06 a 30/06. Saída as 19h30. Pensão com­ pleta. Para (O) a partir de 5 x R$ 38.00 (total R$ 190,00) e 5 x R$ 45,60 (total R$ 228,00) (□) De 01 a 27/06. CALDAS NOVAS (GO). 01/07 a 06/07. Saída as 7h. Pensão completa. Para (/& O) a partir de 5 x R$ 78,00 (total R$ 390,00), e (□) a partir de 5 x R$ 93,00 (total R$ 465,00). Inscrições abertas.De 01 a 29/06. POUSADA RURAL DE LAGES (SC). 11/07 a 17/07. Saída 19h30. Pen­ são completa. Para (O) a partir de 5 x R$ 90,00 (total R$ 450,00) e 5 X R$ 108.00 (total R$ 540,00) (□). De 10/06 a 10/07. inscrições a partir de 10/06. SÃO LOURENÇO (MG). 14/06 a 16/06. Pensão completa. A partir de 5 x R$ 38,00 (total R$ 190,00). Saída do Sesc Pinheiros ás 18h30. Vendas a partir de 09 de maio. De 14/06 a 16/06.

{Endereço: Rua Clélia, 93 \Telefone: I0 X X 1 1) 3 8 7 1 7 7 0 0 \Horário: Terça a Sábado, das 9h às 22h. IDoaí/ngos e feriados, das 9h às 21 h email ©pompeia.sescsp. org.br

SEMANA OLÍMPICA. Evento em parceria com o COB - Comitê Olímpico Brasilei­ ro, com o intuito de difundir a cultura es­ portiva, através de curiosidades, históri­ co e prática de diversas modalidades Olímpicas. Período de 18 a 23 de ju­ nho, nas unidades do Sesc interior e ca­ pital. Conjunto Esportivo, Ginásio Prima­ vera 2o. andar. Grátis. «Judô. Das 14h30 às 16h30. 22/Oó«Orientações Técnicas de Judô. Das 9h30 e 11 h. 23/06, domingo às 15h e 16h30. SERTÃO BRASILEIRO: O UNIVERSO DOS BRINCANTES. Festa Junina. O evento contará com uma programação perma­ nente constituída por ambientação cenográfica, exposição, barracas de comi­ das típicas e jogos tradicionais. E uma outra programação diferenciada a cada final de semana, composta por interven­ ções musicais, apresentações de grupos de dança de várias regiões do país, vio­ leiros, repentistas, emboladores, além de oficinas de criatividade. Grátis. Até 30/06. Sexta, das 18h às 22h/sábados, domingos e feriado, das 15h às 22h. TEATRO

TEATRO. Com Augusto Marin, ator e dire­ tor. Quinze vagas. A partir de 17 anos. R$72,00 R$60,00 (□) e R$30,00 (O). Terças, das 19h às 21 h30 ou sábados, das 1Oh às 13h.

MIÚCHA. Apresenta músicas de seu úl­ timo disco, Miúcha.Compositores. R$ 12,00, R$ 9,00 (□) e R$ 6,00 [eh O). Teatro. 06/06. Quinta, 21 h. A VOLTA D OS MULHERES NEGRAS. Relançam em CD seus dois discos, Música E Ciência e Música Serve Para Isso. R$ 15,00, R$ 11,00 (□) e R$ 7,50 (O). Teatro. 13/06. Quinta, 21 h. NELSON ANGELO - MAR DE MINEI­ RO. Este show marca o lançamento desse seu novo trabalho, em que são apresentadas parcerias inéditas com o falecido poeta Cacaso. R$ 10,00, R$ 7,50 (□) e R$ 5,00 (O). Teatro. 20/06. Quinta, 21 h. PRATA DA CASA. Grátis. Teatro. •Sonao. Banda que nasceu em Reci­ fe e cnama atenção com sua forma­ ção incomum: viola de arco, bando­ lim, sax, contra-baixo e muita per­ cussão. 05/06. Quarta, 21 h. «Ju­ liana Amaral. Cantora e composito­ ra que acaba de lançar Águas Da­ qui (Lua Discos), seu primeiro CD. 12/06. Quarta, 21 h. «Fênix. Can­ tor e compositor apresenta Eu,Cau­ sa E Efeito, seu primeiro CD. 19/06. Quarta, 21 h. «Totonho & Os Cabra. Compositor, cantor e instrumentista que mistura ritmos nordestinos com toques tropicalistas. 26/06. Quarta,

21h. Oficinas de Criatividade

MÚSICA

O CAMINHO DO CANTO. Com An­ dréa Drigo. Quatorze vagas. A par­ tir de 16 anos. R$72,00 R$60,00 (□) e R$30,00 (O). Sextas, das 19hl 5 às 21 h30.

MUSIKAOS. Gravação do programa da TV Cultura. R$ 4,00 (preço único). Tea­ tro. 04, 11, 18 e 25/06. Terços, a par­ tir das 20h30.

FLAUTA DOCE. Iniciação. Com Veronique de Oliveira Lima. Doze vagas. A partir de 7 anos. R$60,00 R$50,00 (□) e R$25,00 (O). Sába­ dos, das 10h30 às 14h30.


no. Dez vagas. A partir de 15 anos. R$84,00 R$70,00 P)e R$35,00 (O). Quartas, das 14h30 às 17h30 ou das 19h às 21 h30.

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M RESTAURAÇÃO E RECICLAGEM DE MÓ­ VEIS E OBJETOS. Com Ana Lúcia Mar­ condes. Dez vagas. A partir de 18 anos R$84,00 R$70,00 p ) e R$ 35,00 (O). Terças ou quartas, das 1Oh às 13h, quin­ tas, das lOh às 13h e das 18h30 às 21 h30. TAPEÇARIA - CURSO AVANÇADO. Com Tiyoko Tomikawa. Quinze vagas. A par­ tir de 14 anos. R$150,00 R$120,00 p ) e R$60,00 (O). Quartas, das 19h às 21 h30. TAPEÇARIA - CURSO BÁSICO. Com Tiyo­ ko Tomikawa e Mara Doratiottol. Dez vagas. A partir de 14 anos. R$120,00 R$100,00 p ) e R$50,00 (O). Terças, das 14h às 17h, quintas ou sextas, das 19h às 21 h30.

GAITA. Com Felipe Rocha. Vinte va­ gas. A partir de 12 anos. R$72,00 R$60,00 (□) e R$30,00 (O). Domin­ gos, das 14h às 17h. CAVAQUINHO. Com lido Silva. Vinte va­ gas. A partir de 15 anos. R$ 72,00 R$ 60.00 (h)e R$ 30,00(0). Quartas, das 18h30 às 21 h30. VIOLÃO. Doze vagas. Com Marcelo Campos. R$ 72,00 R$ 60,00 p ) e R$ 30.00 (O). Terças, das 19h às 21h30; quintas, das 14h às 17h e das 19h às 21 h30/ sextas, das 19h às 21 h30; sá­ bados, das 14h às 1Th. DANÇA

DANÇA. «Moderna. Com Alessandra De

Fillipi. R$38,00 p ) R$19,00 (O). Sába­ do, das 11 h às 12h30. «Clássica. Com Alessandra De Fillipi. R$38,00 P ) e R$19,00 (O). Sábado, das 9h30 às 11 h. DANÇA AFRO-BRASILEIRA. Com Álvaro Santos e percussão de Valmir Fomel. De 15 a 55 anos. R$ 41,00 p ) e R$ 20,50 (O). Inscrição com o professor no horá­ rio da aula. De 01/05 a 31/12. Sába­ dos, às 13h.

multimídia e internet

DANÇA DO VENTRE. Com Cristiane Mar­ condes. De 15 a 55 anos. Iniciante, R$52,00 p ) e R$26,00 (O). Terças, às 20h. DANÇA FLAMENCA. De 15 a 55 anos. Turmas iniciantes e avançadas: R$60,00 p ) e R$35,50 (O). Sábados; iniciantes, às 14h30, avançados, às

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ESCULTURA E MODELAGEM: PEDRA, AR­ GILA E FUNDIÇÃO. Com Regina Car­ mona e Juscelino Pereira. Vinte vagas. A partir de 15 anos. R$108,00, R$90,00 P ) e R$45,00 (O). Sábados, das 14h às 17h.

3WADE.NET. Internet Livre. Grátis. «Ini­

ciação ao Micro. Vagas limitadas. 07/06. Sexta, às 12h. WEB@TMDADES. Internet Livre. Grátis.

•Iniciação ao Micro. Vagas limitadas. 14/06. Sexta, às 18h. recreação WEB@WIDADES. Internet Livre. Grátis.

•Digi-cassetadas. Apresentação de "er­ ros de gravação" de games e filmes: Fifa Soccer, Final Fanlasy, Bugs Life, Toy Story II, etc. 08/06. Sábado, às 15h. «Salão de Beleza. Programa que simula dife­ rentes penteados na sua cabeça. De 15 a 20/06. Sábado, às 15h e quinta, às 18h. «Photoloucuras. Monte sua ima­ gem ao lado dos jogadores da Seleção Brasileira de FuteDoí. 22/06. Sábado, às 15h. «Futebits - Campeonato Virtual de Futebol. Video game em rede. Inscri­ ção gratuita, de 19 a 22 de junho. De 26 a 30/06. Quarta a sexta, às 11 h e às 19h. Sábados e domingos, às 11 h e 17h. ARTES PLÁSTICAS EVISUAIS

Oficinas de Criatividade DANÇA DE SALÃO. Com Sérgio Villas Boas e Neide Carvalho. Turmas inician­ tes, intermediário 1e intermediário II. De 15 a 55 anos. R$45,00 p ) e R$22,50 (O). Quartas ou sextas, às 20h/ sába­ dos, às 14h30; domingos, às 13h, 14h30el6h.

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TAPEÇARIA ARRAIOLO. Com Sérgio Brozoski. Dez vagas. A partir de 14 anos. R$60,00 R$50,00 P ) e R$25,00 (O). Sextas, das 1Oh às 13h. TAPEÇARIA ORIENTAL Com Sergio Brozoski. A partir de 14 anos. Dez vagas. R$60,00 R$50,00 P ) e R$25,00 (O). Sextas, das 14h às 17h. ARTE SOBRE TECIDO. Com Eduardo Kneipp. Doze vagas. A partir de 15 anos. R$96,00 R$80,00 p ) e R$40,00 (O). Terças, das 14h30 às 17h30 e das 19h às 21 h30. ENCADERNAÇÃO. Com Patrícia Giorda-

H.Q. E CARICATURA. Com Gáu Ferreira. Vinte vagas. A partir de 12 anos. R$ 72.00 R$60,00 P ) e R$30,00 (O). Sá­ bados, das 10h30 às 13h30 ou das 14h30 às 17h30. JOALHERIA ARTÍSTICA. Com Patrício Alzamora e Marina Melego. Dez vagas. A partir de 16 anos. R$ 84,00 R$70,00 P ) e R$ 35,00 (O). Quintas, das 19h às 21 h30 e sábados, das 10h30 às 13h30. MARCENARIA - CURSO BÁSICO. Com Arlindo Gomes, Dario Fonzar ou Heraldo da Mota Henrique. Vinte vagas. A partir de 18 anos. R$72,00 R$60,00 P ) e R$30,00 (O). Terças, das 13h30 às 15h30 ou das 19h30 às 21h30, quartas, das 15h30 às 17h30, das 17h30 às 19h30 ou das 19h30 às 21 h30, sextas, das 19h às 21 h e sába­ dos, das 14h às 16h. PINTURA E OBJETO. Com Regina Carmo­ na. A partir de 15 anos. Vinte vagas. R$ 108.00 R$ 90,00 P ) e R$ 45,00 (O). Terças, das 19h às 21 h30. MOSAICO. Com Armênio Burbulhan. Doze vagas. R$72,00 R$60,00 P ) e R$30,00 (O). Terças e quintas, das 19h às 21 h30 e domingos, das 14h às 17h30. PATCHWORK. Com Roseli dos Santos. Dez vagas. R$72,00, R$60,00 P ) e R$30,00 (O). Quintas, das 1Oh às 13 ou das 14h às 17h. TAPETES ÁRABES. Com Sérgio Brozoski. Doze vagas. A partir de 14 anos. R$60,00 R$50,00 P ) e R$25,00 (O). Sábados, das 1Oh às 13h e das 14h às 17h. OBJETOS CERÂMICOS. Com Giedre Aguirra. Dez vagas. R$72,00, R$60,00

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POMPÉIA (J) e R$ 30,00 (O). Quartos, das 19h às 21 h30.

R$100,00 (□) e R$50,00 (O). Quartas, das 19h às 21h30.

GRAVURA EM METAL Com Evandro Car­ FOTOJORNAUSMO. Com Jefferson Bar­ los Jardim, artista plástico gravador e cellos. Onze vagas. R$120,00, Valdir Flores Teixeira, técnico impressor. R$100,00 (O) e R$50,00 (O). Quin­ Vinte vagas. A partir de 16 anos. R$ tas, das 19h às 21 h30. 96,00 R$ 80,00 (□) e R$ 40,00 (O). Sextas, das 14h às 20h. NÚCLEO DE LINGUAGEM FOTOGRÁFI­ CA. Com Lucy Figueiredo. Doze va­ PINTURA EM CERÂMICA. Com Giedre gas. R$ 72,00, R$ 60,00 (□) e Aguirra. Dez vagas. R$72,00,R$60,00 R$30,00 (O). Quartas, das 19h às (J) e R$30,00 (O). Sextas, das 19h às 21 h30. 2TH30. UTERATURA CERÂMICA EM RAKÚ. Com Oey Eng Goan. Doze vagas. A partir de 14 serviços anos.R$72,00, R$60,00 (□) e R$30,00 BIBUOTECA. Terça a sábado, das 9h às (O). Quartas, das 1Oh às 12h30 e das 20h30. Domingos e feriados, das 9h 13h30 às 16h. às 19h30. CURSO DE ENGOBE. Com Oey Eng Goan. Doze vagas. A partir de 14 anos. R$ 72,00, R$ 60,00 (□) e R$ 30,00 (O). Quintas, das 13h30 às 16h.

SALA DE LEITURA. Grátis. Terça a sába­ do, das 9h às 20h30. Domingos e fe­ riados, das 9h às 19h30.

go, para (O) - Retirada de senha às 9h30, sorteio às lOh. (O) - Retirada de senha, às 11 h30, sorteio às 12h. Conjunto Esportivo - 2° andar. VÔLEI. R$39,00 (□) e R$19,50 (O). Inscri­ ção dia 23/06, domingo, para (O) Retirada de senha às 10h30, sorteio às 11 h. (O) - Retirada de senha, às 11 h30, sorteio às 12h. Conjunto Esportivo - 2° andar. Quarta e sexta, às 19h30.

INICIAÇÃO AO TORNO. Com Oey Eng Goan. Seis vagas. A partir de 14 anos. R$72,00 R$60,00 (□) e R$30,00 (O). Sextas ou sábados, das 1Oh às 12h30. MODELAGEM COM PASTA EGÍPCIA EAR­ GILA COLORIDA. Com Oey Eng Goan. Doze vagas. A partir de 14 anos. R$72,00 R$60,00 (□) e R$30,00 (O). Sábados, das 13h30 às 16h. TINTURARIA INDONÉSIA/AFRICANA. Com Celso Lima. Doze vagas. R$72,00 R$60,00 (□) e R$30,00 (O). Quintas, das 19h às 21h30. BATTK JAPONÊS E JAVANÊS. Com Celso Lima. Onze vagas. R$72,00, R$60,00 (O) e R$30,00 (O). Terças, das 1Oh às 13h.

especial FUTEBOL EM DESTAQUE. Ogosto pela

prática esportiva, Artistas e Arteiros Bola na Tela. Pintura de painéis, em criações coletivas. Com Franklin "Spirit". Conjunto Esportivo. Grátis. De 02 a 30/06. Domingos, das 14h às 17h. •Arbitragem Comentada. Com Equi­ pe de Arbitragem da AFUSESP. Giná­ sio Outono I. Grátis. 09 e 23/06. Do­ mingos, das 13h30 às 17h30. «Festi­ val de Futsal Infanto Juvenil. Ginásio Outono I. Grátis. 16/06. Domingo, das 13h30 às 17h30. •Festival de Futsal Adulto. Ginásio Outono I. Ins­ crições antecipadas. Grátis. 23/06. Domingo, das 14h às 17h30. «Desa­ fios de Futebol. Ginásio Primavera. Grátis. 30/06. Domingo, das lOh às 13h. VÔLEI EM DESTAQUE. «Arbitragem em

JUDÔ. Com Tomio Oki. De 15 a 55 anos. R$ 39,00 (O) e R$ 19,50 (O). Inscrição dia 23/06, domingo, para (O)- Retira­ da de senha às 10h30, sorteio às 11 h. (O) - Retirada de senha, às 11 h30, sor­ teio às 12h. Conjunto Esportivo - 2° an­ dar. De 01 a 30/06. Sábados, às 15h30. KARATÊ. Com Eduardo Abud Filho. De 15 a 55 anos. R$50,00 (□) e R$ 25,00 (O). Quartas e sextas das 19h às 20h. TAI CHI CHUAN. Com Douglas Wenzel Rodrigues. De 15 a 55 anos. R$44,00 (O) e R$ 22,00 (O). Terças e quintas, das 18h30 às 19h30/ quartas e sextas, das 11 h30 às 12h30. recreação

RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Fut­ sal, Vôlei e Basauete. A partir de 15 anos. I o andar ao Conjunto Esportivo. Terça a quinta, a partir das 17h30; sá­ bados, domingos e aos feriados, a par­ tir das 9h30.

gem para o bebê. Com Virgínia Panizza, técnica do Sesc. 7° andar do Conjun­ to Esportivo. 12/06. Quarta, às 19h30. De 15 a 55 anos ALONGAMENTO. Técnicas Corporais. R$ 39,00 (□) e R$ 19,50 (O).lnscrição dia 23/06, domingo, para (O) - Reti­ rada de senha às 10h30, sorteio às 11 h. (□) - Retirada de senha, às 11 h30, sorteio às 12h. 2o andar do Conjunto Esportivo. De 01 a 30/06. Terças e quintas, às 7h30. GINÁSTICA. 25 alunos por turma. R$ 39,00 (□) e R$ 19,50 (O). Terças quintas, às 8h30, 15h, 17h30, 18h30, 19h30 e 20h30; quartas e sextas, às 7h30, 18h30, 19h30 e 20h30. Inscri­ ção dia 23/06, domingo, para (O)Retirada de senha às 10n30, sorteio às 11 h. (□) - Retirada de senha, às 11 h30, sorteio às 12h. 2o andar do Conjunto Esportivo. De 01 a 30/06. HIDROGINÁSTICA. R$ 63,00 (□) e R$ 31.50 (O). Terças e quintas, às 7h30, 17h30,18h30, 19h30 e 20h30; quar­ tas e sextas, às 8h30, 18h30, 19h30. Inscrição dia 23/06, domingo, para (O) - Retirada de senha às 9h30, sor­ teio às 1Oh. (□). Retirada de senha, às 11 h30, sorteio às 12h. Conjunto Es­ portivo - 2° andar. De 01 a 30/06.

torneios e campeonatos

PANORAMA ESCOLAR DO SESC. Conta com 49 escolas públicas e particulares, na faixa etária de 11 a 14 anos. Festival de Basquete, Oficina de Montagem de CD-Rom off-line, Festivais de Damas e Xadrez. De 01 a 30/06.

Vôlei. Curso com orientação da Equi­ pe Técnica da APAV - Associação Pau­ lista de Árbitros de Vôlei. Quarenta vagas. R$ 80,00, R$ 60,00 (□) e R$ FUTEBOL EM DESTAQUE. «Copa Sesc de fotografia 45,00 (O e dependentes). Domingos, Futsal. Nas categorias: Masculino e Fe­ JORNADA FOTOGRÁFICA. Saídas foto­ das 9h30 às 13h30. minino. Inscrições de 01 a 20 de Junho. gráficas que partem do Sesc Pompéia Informações no I o andar do Conjunto para retratar a cidade. Com Rosa Galdiaulas abertas Esportivo. De 01 a 30/06. tano. Grátis. 30/06. Domingo, das 1Oh CIRCUITO DE HABILIDADES. Com cama às 17h. elástica, mini trampolim acrobático e serviços colchões para ginástica olímpica. Par­ EMPRÉSTIMO DE MATERIAL Terça a quin­ FOTOGRAFIA P&B - INTERMEDIÁRIO. ticipação livre. Ginásio Primavera. ta, das 9h às 21 h/ sábados, domingos e Com Sérgio Ferreira. Doze vagas. R$ Grátis. 01, 02 e 03/06. Sexta-feira às feriados, das 9h30 às 17h. 120,00 R$100,00 (□) e R$50,00 (O). 10h30, 16h30 e 20h 30. Sábado e Sextas, das 14h30 às 1Th ou das 19h às domingo das lOh às 17h. LOCAÇÃO DE ESPAÇOS. As locações de­ 21 h30. verão ser efetuadas diretamente no I o andar do Conjunto Esportivo, a partir do LABORATÓRIO P&B - AVANÇADO. Com De 15 a 55 anos. De 01 a 30/06. dia 16 do mês anterior à utilização. Ricardo Ferreira. Onze vagas. R$120,00 R$ 100,00 (□) e R$ 50,00 CLUBE DA NATAÇÃO. Inscrição dia CORPO E EXPRESSÃO (O). Sábados, das 14h30 às 17h. 23/06, domingo, para (O) - Retirada de senha às 10h30, sorteio às 11 h. aulas abertas FOTOGRAFIA P&B - CURSO BÁSICO. (O)- Retirada de senha, às 11 h30, HIDRORECREAT1VA. Grátis. Sábados, do­ Com Marcelo Scandarolli, Sérgio Ferrei­ sorteio às 12h. No 2o andar do Con­ mingos e feriados, das 11 h30 às 12h ra e Gisele Macedo. Onze vagas. junto Esportivo. Grátis. Quartas e sex­ R$120,00, R$100,00 (O) e R$50,00 tas, às 20h30 ALONGAMENTO. Técnicas Corporais. (O). Terças, das 19h00 às 21 h30, quar­ Trinta vagas. Grátis. Sábados, domingos tas ou quintas, das 14h30 às 17h, sába­ NATAÇÃO. R$63,00 (□) e R$ 31,50 e feriados, das 10h30às 11 h e das 11 h dos, das 10h30 às 13h. (O). Terças e quintas, às 8h30, 17h30, às llh30. 18h30, 19h30 e 20h30; quartas e FOTOGRAFIA DE ESPETÁCULO. Com Jefsextas, às 7h30, 18h30, 19h30 e wprkshops ferson Barcellos. Onze vagas. R$120,00 20h30. Inscrição dia 23/06, domin­ FÁBRICA DA SAÚDE. Programa de cons­

62 revista &

PROGRAMA DE ATIVIDADES PARA GES­ TANTES. «Shantala. Técnicas de massa­

arte marcial

CAPOEIRA. Com Amauci Leite da Silva (Mestre Trava). R$52,00 (□) e R$26,00 (O). Terças e quintas, às 18h30.

ESPORTES DESIGN EM ARGILA E LÁPIS CERÂMICO. Com Oey Eng Goan. Dozevagas. A par­ tir de 14 anos. R$72,00 R$60,00 (□) e R$30,00 (O). Sextas, das 13h30 às 16h.

cientização e divulgação de valores so­ ciais sobre a saúde, qualidade de vida. Grátis. «Postura e Atividade Física. 18, 20, 26/06. Terça, às 10h30/ Quinta, às 15h/ Quarta, às 19h30.

POWER YOGA. R$45,00 (□) e R$22,50 (O). Inscrição com o professor no horá­ rio da aula. Terças e quintas, às 19h30/ sábados, às 10h30. PROGRAMA DE ATIVIDADES PARA GES­ TANTES. «Atividades Físicas para

Gestantes. Exercícios em sala de gi­ nástica e piscina. R$ 39,00 (□) e R$ 19.50 (O). Quartas e sextas, às 19h30. YOGA. R$45,00 (□) e R$22,50 (O). Ins­ crição com o professor no horário da aula. Terças e quintas, às 8h30, 9h30, 15h, 16h e 20h30. recreação

AQUASESC. Sábados, domingos e feria­ dos às 15h30. Para todas as idades. Grátis. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Válido por três meses. R$12,00 (□) e R$6,00 (O). Terças e quartas, das 9h às 11 h30 e das 15h às 18h30; quintas e sextas, das 11 h30 às 15h e das 18h30 às 21 h; sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 12h e das 13h às 17h. RESTAURANTE. Terça a sexta, das 11 h30 às 14h30; sábados, domingos e feria­ dos, das 11 h30 às 15h.


lanchonetes

BAR CAFÉ. Terça à sábados, das 09h às 22h; domingos e feriados, das 09h às 20h. INFANTIL POR QUE, PRA QUÊ? Exposição cenográfica com instalações lúdicas para o pú­ blico infanto-juvenil, tendo por tema áreas do conhecimento científico como astronomia, transformação de energia, ótica e acústica. Agendamento para es­ colas pelo telefone 38717748. Até 23/06. Terça a sexta, das 1Oh às 20h; sábado,domingo e feriado, das 1Oh às 19h. •Tíbio e Perônio em Por que, Pra quê? Personagens do Castelo Rá-TimBum. R$ 5,00 R$3,50 (□) e R$ 2,50 (O, ❖). De Terça a quinta, das 1Oh às 15h; sextas, sábados,domingos e feriados, das 1Oh às 18h. SER TÃO... DIVERTIDO! Grátis. «Ludoteca.

Sábados e domingos e feriados, das lOh às 17h. «Oficinas Artísticas. Laje da Biblioteca. Sábados, domingos e fe­ riados, das lOh às 17h. Bandeirinhas. 01 e 29/06, das 10 às 12h30. Colar com Motivos Juninos. 01 e 02/06, das 13h às 17h. Flores de Papel. 08/06, das 1Oh às 12h30. São João de Papel. 08 e 09/06, das 13h às 1Th. Rendas e Ci­ randas. 15/06, das 1Oh às 12h30. Cor­ rupta. 15 e 16/06, das 13h às 17h. Es­ pantalhos. 22/06, das 1Oh às 12h30. Festa de Massinha. 22 e 23/06, das 13h às 17h. Cama de Gato. 29 e 30/06, das 13h às 17h. «Sala de Leitu­ ra Infanta -Juvenil. Laje da Biblioteca. De 01 a 30/06. Sábados e domingos e feriados, das 1Oh às 17h. ALTA VOLTAGEM. De 13 a 17 anos. Reti­ rada de senha às 10h30, sorteio às 11 h. □ - Retirada de senha, às 11 h30, sor­ teio às 12h. Conjunto Esportivo - 2° an­ dar. De 01 a 30/06. «Artes Plásticas. Quartas e sextas, às 17h. «Basquete. Vinte e cinco vagas. «Expressão. Terça, às 17h; quinta, às 14h; quarta, às 14h/sexta, às 17h. «Futsal. Vinte e cin­ co vagas. Quartas e sextas, às 16h30. •Handebol. Vinte e cinco vagas. Terças e quintas, às 16h. «Judô. Trinta vagas por turma. Terças e quintas, ás 10h30/ quartas e sextas, às 16h. «Modelagem. Vinte vagas. Terças e quintas, às 14h. •Ritmo e Expressão Corporal. Quartas e sextas, às 16h. «Trampolim Acrobático. Terças e quintas, às 17h. «Vôlei. Vinte e cinco vagas. Quartas e sextas, às 15h. •Vôlei e Cia. Quartas e sextas, às 14h. •Artes Plásticas e Atividades Físicas. Vinte vagas por turma. Terças e quintas, das 9h às 12h/ quartas e sextas, das 14h às 17h. «Expressão e Atividades Físicas. Vinte vagas por turma. Inscrição dia 23/06. Verificar os horários no I o andar do Conjunto Esportivo. Terças e quintas, das 14h às 1Th/quartas e sex­ tas, das 9h às 12h. CURSOS FÍSICO ESPORTIVOS. De 7 a 12

anos. Inscrição dia 23/06, domingo, para (O). Retirada de senha às 10h30, sorteio às 11 h. (□). Retirada de senha, às 11 h30, sorteio às 12h. Conjunto Es­ portivo - 2° andar. Grátis. De 01 a

30/06. «Esporte Criança. De 7 a 9 anos. Vinte vagas por turma. Quartas e sextas,às9h30e 15h. «Judô. De7a 12 anos. Quinze vagas por turma. Terças e quintas, às 9h30, 15h e 16h/quartas e sextas, às 14h e 15h/ sábados, às 9h30,10h30 e 14h. NATAÇÃO. A partir de 5 anos. R$ 60,00 (□) e R$ 30,00 (O). Quinze vagas por turma. Peixinho (5 a 6 anos): terças e quintas, às 9h30 e 15h. Golfinho (7 a 10 anos): quartas e sextas, às 9h30 e 15h. Tubarão (11 a 14 anos): terças e quintas, às 10h30 e 15h. Inscrição dia 23/06, domingo, (O). Retirada de se­ nha às 9h30, sorteio às 1Oh. (□(.Retira­ da de senha, às 11 h30, sorteio às 12h. Conjunto Esportivo - 2oandar. curumim

SESC CURUMIM. Grátis. Terças e quintas, das 9h às 11 h30 ou das 14h às 16h30 de 7 a 9 anos; quartas e sextas, das 9h às 11 h30 ou das 14h às 16h30 de 10 a 12 anos. Inscrição dia 23/06, domingo, para (O)- Retirada de senha às 10h30, sorteio às 11 h. □ - Retirada de senha, às 11 h30, sorteio às 12h. Conjunto Es­ portivo - 2° andar. TERCEIRA IDADE

CONVIVER COM ARTE. Esqueles retratan­

do o humor. Neste mês, Ambrosina e Abelardo em Quartas Inusitadas. Com Gloriete Rodrigues e Expedito Araújo, atores. Quarta, às 16h. Choperia. Grá­ tis. «Kátia Teixeira. A cantora e instru­ mentista apresenta canções de raiz. 05/06. «Banda Alfa. 12/06. «Forró da Terra. 19/06. «Irmãs Galvão. 26/06. especial FABRICA DA SAÚDE. Programa de cons­

cientização e divulgação de valores so­ ciais sobre a saúde, qualidade de vida e os benefícios da prática regular de ativi­ dades físicas. Grátis. «Postura e Ativida­ de Física. 18, 20, 26/06. Terça, às 10h30. Quinta, às 15h. Quarta, às 19h30. HUMOR NÃO TEM IDADE. «A Máscara

Neutra em Ação. Curso de teatro com Ricardo Napoleão, e Eduardo Aguiar. Vinte vagas. R$20,00 (□) e R$ 10,00 (O). Terças e quintas, das 10h30 às 12h30. aulas abertas

INTRODUÇÃO ÀS PRÁTICAS CORPO­ RAIS. Aulas abertas de diversas ativida­ des físicas. Retirada de senha no lo. andar do Conjunto Esportivo, com 30 minutos de antecedência. Vagas limita­ das. Grátis. Ginástica Postural, 13/06, quinta, às 14h. Alongamento. 17/06, terça, às 10h30. Massagem. 21/06, sexta, às 11 h30. Circuito. 26/06, quar­ ta, 14h.

(O). Até 26/06. Quartas ou quintas, das 1Oh às 13h. CERÂMICA E MODELAGEM EM ARGILA Com Oey Eng Goan. Dozevagas. R$ 20.00 (□), R$ 10,00 (O). Terças ou quin­ tas, das 1Oh às 12h30. CLUBE DA NATAÇÃO. Grátis. Inscrição dia 23/06, domingo, para O - Retirada de senha às 9h30, sorteio às 1Oh. □ - Reti­ rada de senha, às 11 h30, sorteio às 12h. Conjunto Esportivo- 2oandar. Quartas e sextas, às 8h30 EXPRESSÃO CORPORAL R$19,00 (□) e R$9,50 (O). Inscrição dia 23/06, do­ mingo, para O - Retirada de senha às 10h30, sorteio às 11 h. □ - Retirada de senha, às 11 h30, sorteio às 12h. Con­ junto Esportivo - 2° andar. Quarta e sex­ ta, às 10h30. NATAÇÃO. R$31,00 (□) e R$15,50 (O). Inscrição dia 23/06, domingo, para (O) - Retirada de senha às 9h30, sorteio às I Oh. □ - Retirada de senha, às 11 h30, sorteio às 12h. Conjunto Esportivo - 2o andar. Terças e quintas, às 11 h30 e 16h/ quartas e sextas, às 14h e 1óh. VÔLEI ADAPTADO. Grátis. Inscrição dia 23/06, domingo, para (O) - Retirada de senha às 10h30, sorteio às 11 h. □ - Re­ tirada de senha, às 11 h30, sorteio às 12h. Conjunto Esportivo - 2° andar. Ter­ ças e quintas, às 16h. ginástica

ALONGAMENTO. Técnicas Corporais. R$ 19.00 (□) e R$ 9,50 (O).lnscrição dia 23/06, domingo, para (O) - Retirada de senha às 10h30, sorteio às 11 h. □ - Re­ tirada de senha, às 11 h30, sorteio às 12h. 2o andar do Conjunto Esportivo. Terças e quintas, às 7h30, 11 h30, 16h30; quartas e sextas, às 10h30,15h. GINÁSTICA R$ 19,00 (□) e R$ 9,50 (O), inscrição dia 23/06, domingo, para (O). Retirada de senha às 10h30, sorteio às II h. (□). Retirada de senha, às 11 h30, sorteio às 12h. Conjunto Esportivo. 2o andar. Terças e quintas, às 9h30,10h30, 15h e lóh, quartas e sextas, às 9h30, 10h30,14h, 15h e 16h. HIDROGINÁSTICA. R$31,00 (□) e R$15,50 (O). Inscrição dia 23/06, do­ mingo, para (O) - Retirada de senha às 9h30, sorteio às 1Oh. □ - Retirada de se­ nha, às 11 h30, sorteio às 12h. Conjunto Esportivo - 2oandar.

RECORTES E COLAGEM. Com Lúcia Lacourt. Doze vagas. R$15,00 e R$7,50 (O). 12 vagas. Até 25/06. Terças, das lOh às 13h DESENHO E PINTURA. Com Lúcia La­ çourt. Doze vagas. R$15,00 e R$7,50

revista &

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SANTO

A ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS oficinas

MACRAMÉ. Vagas Limitadas. R$ 10.00 (O), RS 15,00 (❖), R$ 20,00 (□), R$ 30,00 . De 11 a 25/06. Ter­ ças e quintas, das 14h às 17h.

feriados, das lOh às 18h. «Parque Estoril. localizado em São Bernardo do Campo, próximo à represa Billings. 29/06, sábado, com saída às 9h. R$ 4,00 (O). RS 5,00 (❖), R$ 8.00 (□) e R$ 10,00. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

ESPORTES especial especial SANTO AMARO NA COPA. Grátis.

•Só de Brincadeira. Aulas abertas e festivais de futsal, Fute-Tênis, futebol de mesa e pebolim. 01, 08, 15/06, 22 e 29/06. Sábados, às llh . •Mesa-redonda. No horário do al­ moço, jornalistas esportivos e exatletas estarão discutindo a partici­ pação do Brasil na Copa e contando experiências do mundo do futebol. 03, 10, 13/06. Segundas e quinta, às 12h30. «Campeonato de futebol de mesa. Inscrições até o dia 6. Cada participante estará represen­ tando um país participante da Copa. De 08 a 15/06. Segunda a sexta, às 17h. Sábados, às lOh.

Oswaldo Montenegro. Dia 22 Endereço: Rua Amador Bueno, 505 Telefone: (0X X 1 1 ) 5 5 2 5 1855 H orário : Segunda a Sexta, das 10 h às 19 h . Sábados e feriados, das 10h às 18h. email @santoamaro.sescsp.org.br

SEMANA OLÍMPICA. Evento em parceria com o COB • Comitê Olímpico Brasilei­ ro, com o intuito de difundir a cultura esportiva, através de curiosidades, his­ tórico e prática de diversas modalida­ des Olímpicas. Período de 18 a 23 de junho,^ nas unidades do Sesc interior e

TEATRO espetáculos

AMORES DIFÍCEIS. Com Mika Lins. Dire­ ção de Eugênia Thereza de Andrade. Antecipadamente: R$ 5,00 (O), R$ 6.00 (❖), R$ 10,00 (□) e R$ 12,00 . No dia: R$ 6,00 (O), R$ 7,00 (❖), R$ 12.00 (□) e R$14,00. 08/06. Sábado, às 20h.

TEATRO PARA ADOLESCENTES. Com Ro­ berto Áudio. R$ 30, R$ 20 (□), R$ 15 (❖) e R$ 10 (O, ❖). 20 vagas. Terças e quintas, das 14h às 17h. TEATRO. Com a atriz e diretora Cristina Pacheco. A partir de 16 anos. R$ 30,00, R$ 20,00 (□), R$ 15,00 (❖) e R$ 10,00 (O, ❖). Sábados, das 14h às 17h.

especial ARRAIAL DA GENTE - PARAIBUNA: CHÃO CAIPIRA. As tradições culturais

da cidade de Paraibuna, localizada na região do Vale do Paraíba «Dan­ ças de Moçambique, Folia de Reis e Violeiros •Artesanato «Culinária tra­ dicional. «Brincadeiras típicas e Quadrilhas. «Paraibuna: Chão Caipi­ ra. Retrato em preto e branco das construções coloniais, danças popula­ res, culinária. Galpão de Exposições. Grátis. Segunda a sexta, das lOh às 19h, e sábados das lOh às 18h. Shows musicais: «Kátia Teixeira. 22/06. Sábado, a partir das 18h. •Oswaldo Montenegro. 22/06. Sá­ bado, a partir das 18h. «Dércio Mar­ ques. 29/06. Sábado, a partir das 18h. «Zé Geraldo. 29/06. Sábado, a partir das 18h. R$ 2,00 (O), R$ 3,00 (❖), RS 4,00 (□) e R$ 6,00 . «Arraial da Gente - Paraibuna. Show das Ir­ mãs Galvão, Trio de Sanfoneiros, ofi­ cinas, quadrilhas e muita música re­ gional. Grátis. Agendamentos de gru­ pos até dia 26. 28/06. Sexta, das lOh às 16h.

CORAL. Com Christina Guiçá. R$ 12,00 RS 10,00 (□), R$ 6,00 (❖) e R$ 5,00(O). Informações na Central de Aten­ dimento. Sábados, das lOh às 13h. Segundas e quartas, das 19h às 20h30.

LANCHES E PRATOS RÁPIDOS. Segunda a sexta, das 12h às 15h e das 16h às 19h; sábados, das 11 h às 18h. ODONTOSESC. Atendimento e agendamento de consultas de terça a sábado, das 9h às 18h.

ESPORTE CRIANÇA. De 7 a 12 anos. Grátis. Terças e quintas, às 14h30. ESPORTE PARA ADOLESCENTES. De 13 a 17 anos. Inscrições para tur­ mas mistas de futsal. Grátis. De 14/05 a 27/06. Terças e quintas, às lOheàs 16h. TÊNIS. Para grupos de 4 alunos, aci­ ma de 16 anos, 1 ou 2 vezes por se­ mana. R$ 54,00 (□) e R$ 27,00 (O). Segundas, às 18h. Terças e quintas, às 18h 15, 19h e 19h45. Quartas e sextas, às 18hl5, 19h e 19h45. arte marcial

CAPOEIRA. Terças e quintas, às 18h30. R$ 40,00 (□) e R$ 20,00 (O). serviços

LOCAÇÃO DE ESPAÇOS. R$ 46,00/ hora-noite (□), R$ 36,00/ hora-dia (□), R$ 23,00/hora-noite (O) e R$ 18,00/hora-dia (O). Segunda à sexta, das lOh às 19h30. Sábados e feriados, das lOh às 17h. CORPO E EXPRESSÃO

INFANTIL especial UM DIA DE ESCOLA NO SESC. Oficinas

de culinária, jardinagem, criatividade. Agendamento antecipado. Grátis. 05/06, quarta, das 9n às 12h e das 14h às 17h. «Literatura de Ruth Ro­ cha. Até 14/06. Segundas, quartas e sextas, das 9h às 12n30 e das 14h às 17h30. espetáculos

ALÉM DA LUA. Com Cia. Abacirco. R$ 1.00 (O), R$ 1,50 (❖), R$ 2,00 (□), R$ 3,00 e grátis até 12 anos. 01/06. Sábado, às 16h. FOGANÇA. Com Cia. Abacirco. R$ 1.00 (O), R$ 1,50 (❖), R$ 2,00 (□), R$ 3,00 e grátis até 12 anos. 08/06. Sábado, às 16h. UM DEDINHO DE PROSA. R$ 1,00 (O), RS 1,50 (❖), R$ 2,00 (□), R$ 3,00 e grátis até 12 anos. 15/06. Sábado, às 16h. O CASAMENTO NA ROÇA. De 22 a 29/06. Sábado, às 16h. oficinas

GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Segundas, quartas e sextas, às 7h, 8h, 18h 10, 19h. Terças e quintas, às 7h30, 18h30 e19h30.

ESPAÇO LÚDICO BRINCANTE. Aos sá­ bados e feriados. Até 12 anos. Grátis. Segunda a sábado e feriados, das lOhàs 18h.

DANÇA DO VENTRE. R$ 40,00 (□) e R$ 20,00 (O). A partir de 13 anos. Se- YOGA. R$ 40,00 (□) e R$ 20,00 (O). undas, às 19h. Quartas, às 19h. SáSegundas e quartas, às lóh. ados, às 13h e 14h30.

PROGRAMA DA TERCEIRA IDADE. Aci­

DANÇA DE SALÃO. R$ 40,00 (□) e R$ 20,00(0). Sextas, às 18h30.

MULTIMÍDIA E INTERNET MÚSICA NA LANCHONETE. «Duo Canta

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diabetes e orientação sobre a doença ao público adulto. 27/06, quinta, das 12h às 15h. Grátis.

OFICINAS DE CRIATIVIDADE. Grátis. De 01 a 29/06. Sábados, das 13h às 16h.

MÚSICA

Viola. Com Laura Campanér e Zé Terra. Grátis. 05, 12, 19 e 26/06. Quartos, das 12h às 14h.

CAMPANHA PREVENTIVA DE CONTRO­ LE DE DIABETES. Realização de teste

ALONGAMENTO. R$ 40,00 (□) e RS 20.00 (O). Terças e quintas, às 8h30e 17h30.

DANÇA

INSTRUMENTAL SESC SANTO AMARO.

•André Geraissati. O violonista e arranjador apresenta músicas de seus CDs "Solo", "7989" e "DAGDAD", ao lado do multiinstrumentista Renato Mar­ tins. Grátis. 25/06. Terça, às 20h.

CAMPANHA DE COMBATE ÀS DRO­ GAS. Orientação, palestras, sessões de vídeo e curso de capacitação para educadores. Grátis. 26/06, quarta, a partir das lOh.

serviços

INTERNET LIVRE. Grátis. Segunda a sá­ bado e feriados, das 1Oh às 18h.

caminhadas CLUBE DA CAMINHADA. Complemen­

tando a caminhada, avaliação da Composição Corporal e orientação sobre atividade física. Segunda a sexto, das lOh às 19h/ sábados e

TERCEIRA IDADE ma de 55 anos. R$ 20,00 (□) e R$ 10,00 (O). «Ginástica. Segundas e quartas, às 15h. Terças e quintas, às 14h 15. «Internet Cidadã. Terças, às 15h. «Dança de Salão. Sextas, às 15h.


SANTO ANDRE Endereço: Rua Tamarutaca, 302 Telefone: (O X X 11) 4 4 6 9 1 2 00 H orário : Terça a Sexta, 13 h às 2 2 h . Sábados, Sábados Domingos e feriados, das 9h á s 18h. email@santoandre.sescsp.org.br

BIBUOTECA. Grátis. De terça a sexta. Das 13h ás 22h. Sábados e domingos, das 9h às 18h.

das

SEMANA OLÍMPICA De 18 a 23 de junho. Atividades relacionadas ao Boxe. Grátis. •Clínica de Iniciação ao Boxe. A partir de 15 anos. Inscrições antecipadas. Quadra coberta. De 18 a 28/06. Terça a sexta, das 19h às 21 h. •Estação do Boxe. Qua­ dra coberta. De 18 a 30/06. Terça a sex­ ta, das 16h às 19h/ Sábados e domingos, das lOh às 15h. «Aulas abertas de aeroboxe. Sala 1. 22 e 29/06. Sábados, às 13h. «Bate papo com ex-atletas consa­ grados. 22/06, com Servilio de Oliveira. 23/06, com Eder Jofre. 29/06, com Mi­ guel de Oliveira. 30/06, com Adilson "Maguila" Rodrigues. De 22 a 30/06. Sá­ bados e domingos, às 15h. «Exibição de Lutas. 22, 23, 29,30/06. Sábados e do­ mingos, às lóh.

CINEMA EVÍDEO

TELA REDONDA. Exibe filmes que enfocam o futebol. Teatro. Grátis. 01, 08 e 15/06. Sábados, às 1lh. ESPORTES

COPA DO MUNDO. Telão exibirá os melho­ res gols e lances e os resultados serão mos­ trados através de tabela afixada no local. De 01 a 30/06. MINI HALf PARA SKATE E BIKE. Grátis. De 01 a 16/06. Terça a sexta, das 13h às 21 h30. Sábados e domingos, das 9h30 às 17h30. INSTRUMENTAL Teatro. Grátis. «Zimbo Trio.

11/06. Terça, às 20h30. «Héctor Costita. 25/06. Terça, às 20h30.

De 05 a 28/06. Quartas e sextas, das 13h30 às 15h30. DANÇA

TEATRO

aulas abertas

JUDÔ. Com Márcio D'Oro. Sala de Expres­ são Corporal. Grátis. De 05 a 28/06. Quartas e sextas, às 17h30.

SERESTA Em comemoração ao Dia dos Na­ espetáculos

BARTOLOMEU QUE SERÁ QUE NELE DEU? Utiliza técnicas como dança de rua e rap. Espaço de Eventos. Grátis. 20/06. Quinta, às 19h.

morados. Área de Convivência e lancho­ netes. Grátis. «Seresteiros Alados. Violão, flauta transversal, percussão e acordeon. 12/06. Quarta, às 18h.

espetáculos

A TERCEIRA MARGEM DO RIO. Direção de Henrique Rodovalho. Com Guido Campo Corrêa. Teatro. Grátis. 20/06. Quinta, às 20h30.

SEXTA BLUES. Lanchonete da convivência.

OS MALEFÍCIOS DO TABACO. Com Pascoal da Conceição. Teatro. R$12,00, R$9,00 (□) e R$6,00 (O, ❖). 22 e 23/06. Sába­ do, às 20H30, domingo às 19h. DIANA. Com Celso Frateschi. Teatro. R$12,00 , R$9,00 (□) e R$6,00 (O, ❖). 29 e 30/06. Sábado às 20h30, do­ mingo às 19h. workshops

ESTÚDIO DE ATOR. Com Pascoal da Concei­ ção. Teatro. Grátis. Inscrições antecipa­ das. 21 /06. Sexta, das 18h às 20h CRIAÇÃO DO ATOR. Com Celso Frateschi. Teatro. Grátis. Inscrições antecipadas. 30/06. Domingo, às 16h. MÚSICA

Grátis. «Robson Fernandes Blues. Do CD do gaitisla, Sampa Blues. 07/06. Terça, às 19h. «Thiago Cerveira & lhe Bluechips. 14/06. Sexta, às 19h. «Trio Rocket Blues. 28/06. Sexta, às 19h. SONS DO BRASIL Espaço de Eventos. Grá­

tis. «A Barca. 11/06. Terça, às 19h. •Pena Branca. 18/06. Terça, às 19h. TAMBORES PELA PAZ. Encontro inédito de grandes percussionistas brasileiros. Espaço de Eventos. Grátis. 21/06. Sexta às 19h30. CANTOS DO SERTÃO. «Renato Teixeira.

R$12,00, R$9,00 (□), R$6,00 (O). 15/6. Sábado, às 20h30. «Zé Ramalho. Espa­ ço de Eventos. R$16,00, R$12,00 (□), R$8,00 (O). 08/06. sábado ás 20h30.

Recomendados para maiores de 12 anos. NÁ OZZETTI. R$ 12,00, R$ 9,00 (□), R$ 6,00 (O). 01/06. Sábado, às 20h30. PÉRI. Teatro. Grátis. 05/06. Quarta, às 21 h. ANA DE HOLLANDA. Teatro. Grátis. 19/06. Quarta, às 20h30. MARGARETH REALI. Teatro. Grátis. 26/06. Quarta, às 20h30. FAROFA MUSICAL. Todos os domingos,

música no Bar da Piscina. Grátis. «Trio Pega na Pimenta. 02/06. Domingo, às 13h. «Trio Cacimba Nova. 09/06. Domingo, às 13h. «Fruto Maduro. 16/06. Domingo, às 13h. «Xote, Baião & Cia. 23/06. Domingo, às 13h. «Trio Mandacaru. 30/06. Do­ mingo, às 13h.

DOMINGUEIRA SESC. DJs e showde música ao vivo.

aulas abertas

FORRÓ. Com Valéria Teixeira. Sala de Gi­ nástica 1. Grátis. De 02 a 30/06. Domin­ gos, às 15h30.

FERNANDA ABREU. Espaço de Eventos. R$12,00, R$9,00 (O), R$6,00 (O). 16/6. Domingo, às 19h . música erudita ERUDITO. Todo o primeiro domingo do mês.

Teatro. Grátis. •Quatemaglia. 02/06. Do­ mingo, às 1lh. BATIDAS E BATUQUES. A partir de 7 anos.

Grátis. «Berimbau. Com Dinho Nascimen­ to. De 04 a 27/06. Terças e quintas, das 13h30 às 15h30. «Pandeiro. ComGuello.

NATAÇÃO. De 15 a 54 anos. Duração de 4 meses. R$ 6,00 (□), R$ 30,00 (O). Terças e quintas, às 9h30, 12h30, 18h30 e 20h30 / Quartas e sextas, às 19h30. RECREAÇÃO. «Aquática. Terças a sextas,

workshops O CORPO FALANDO. Com Guido Campos

Correa. Sala de Corpo e Expressão. Grá­ tis. 18 e 19/06. Terça e Quarta, das 18h30 às 21 h30. MULTIMÍDIA E INTERNET

das 13h às 21 h30. Sábados e domingos, das 9h às 17h30. «Pulos e outros saltos. Grátis. Até 02/06. Terça a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 17h30. • Esportiva Livre. A partir de 15 anos. Terças a sextas, das 13h30 às 21 h. Sábados e domingos, das 9h30 às 17h.

oficinas

INTERNET LIVRE. Terça a sexta, das 13h às 21 h30. Sábados, domingos e feria­ dos, das 9h às 17h30. Grátis. •Fanzine. 04 e 11/06. Terças, às lóh. •Navegação Dirigida. Sites das cida­ des que sediarão a copa do mundo. De 06 a 27/06. Quintas, às 15h. «Jogos. 07 e 14/06. Sextas, às 15h. «Visual Rádio. Com Ricardo Spetto. 22 e 29/06. Sábados, às 14h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

LENINE. Espaço de Eventos. R$12,00, R$9,00 (□), R$6,00 (O). 9/6. Domingo, às 19h.

KARATÊ. Com José Carneiro. Sala de Ex­ pressão Corporal. Grátis. De 04 a 27/06. Terças e quintas, às 16h30.

oficinas

CINEMA DE RETALHOS. Linguagem do cine­ ma e televisão através da construção de ce­ nários e animações. Grátis. 02/06. Do­ mingo, das 13h às 1Th. GRAVURA COM SUCATA. Com Glauco Pai­ va. Sala de múltiplo uso. Grátis. 23/06. Domingo, das 13n às 17h. UTERATURA CLAATMOSFERA MÁGICA. Atores estimu­ lam o público a enviar e receber mensa­ gens. Área de Convivência e Lanchonete. Grátis. 12/06. Quarta, às 18h30.

EMPRÉSTIMO DE MATERIAL Terça a sexta, a partir das 13h30; sábados e domingos, a partir das 9h30. CORPO E EXPRESSÃO

HIDROGINÁST1CA. De 15 a 54 anos. Dura­ ção de 4 meses. Aulas com50 min. de du­ ração. R$ 60,00 (□), R$ 30,00 (O). Terças e quintas, às 7h30,13h30,14h30,17h30 e 19h30. Quartas e sextas, às 8h30, 13h30,14h30,18h30 e 20h30. PROGRAMA DE GINÁSTICA De 15 a 54

anos. «Opção Final de Semana. Condi­ cionamento físico: Sábado, das 9h30 às 14h30. Domingo, das 9h30 às 12h30. Gi­ nástica: Sábaao, às lOh. Domingo, às 9h30. Alongamento: Sábado, às 9h30. Domingo, às 10h30. R$ 56 (O), R$ 28,00 (O). «Opção Manhã. Condicionamento fí­ sico: Terça, quarta e quinta, das 7h30 às 12h. Sexta, aas 7h30 às 1lh. Ginástica: Terça e quinta, às 7h30 e 9h. Quarta e sexta, às 8h e 9h30. Alongamento: Terça e quinta, às 8h30, 1Oh e 11h30. Quarta e sexta, às 7h30,9h e 10h30. R$ 56,00 (□), R$ 28,00 (O). «Opção Noite. Condiciona-

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SANTO menlo físico: Terça a sexta, das 17h30 às 21h30. Ginástica: Terça e quinta, às 17h30, 19h e 20h30. Quarta e sexta, às 18h e 19h30. Alongamento: Terça e quin­ ta, às 18h30 e 20n. Quarta e sexta, às 17h30,19h, 20H30 e 21h. R$ 68,00 (□), R$ 34,00 (O). «Opção Tarde. Condiciona­ mento físico: Terça, quarta e quinta, das 12h30 às 1Th. Sexta, das 12h30 às 16h. Gnástica: Terça e quinta, às 12h30. Alon­ gamento: Terça e quinta, às 16h30. Quar­ ta, às 13h e 16h30. Sexta, às 15h30. R$ 56.00 (O), R$ 28,00 (O). «Opção Total. Condicionamento físico: Terça, quarta e quinta, das 7h30 às 12h, 12h30 às 1Th, !Th30 às 21h30. Sexta, das Th30 às 1Th30, 12h30 às 16h, lTh30 às 21h30. Sábado, das 9h30 às 14h30. Domingo, das 9h30 às 12h30. Ginástica: Terça e quinta, às Th30,9h, 12h30,1Th30,19h e 20h30. Quarta e sexta, às 8h, 9h30,18h e 19h30. Sábado, às lOh. Domingo, às 9h30. Alongamento: Terça e quinta, às 8h30,10h, Uh30, 16h30,18h30 e 20h. Quarta, às Th30,9h, 13h, 15h30,1Th30, 19h, 20h30 e 21 h. Sexta, às Th30, 9h, 15h30,1Th30, 19h, 20h30 e 21 h. Sába­ do, às 9h30. Domingo, às 10h30. R$ 92.00 P),R$ 46,00 (O).

SANTOS

29 e 30/06. Terça, sábado e domingo. BICHOS DO BRASIL Como Grupo Pia Fraus. 19/, 22 e 23/06. Quarta, sábado e do-

Endereço: Rua Conseweiro Ribas, 136 Telefone: (0XX13) 3 2 2 7 5 9 5 9 Horário: Terça a Sexta, das 13h às 22h. Sábados, Domingos e feriados, das Wh Às 19h email@ santos, sescsp. org. br

aulas abertas

GINÁSTICA RÍTMICA DESPORTIVA. Grátis. De 05 a 26/06. Quartas, às 15h30 NATAÇÃO. De T a 14 anos. Duração de 4 meses. R$ 60,00 P), R$ 30,00 (O). Terças e quintas, às 15h30. Quartas e sextas, às 9h30 e 1Th30.

SEMANA OÜMPKA «Futebol. O destaque é

o futebol olímpico brasileiro. Exposição fotográfica, Olimpíadas Cooperativas e outras atividades relacionadas. De 23 a 30/06. TEATRO

arte marcial

espetáculos

JUDÔ. Com Márcio D'Oro. Sala de Expres­ são Corporal. Grátis. De 05 a 28/06. Quartas e sextas, às lTh30.

OUVINDO A VOZ. Com o Grupo de Teatro S> da Terceira Idade do Sesc. Texto de Perito f Monteiro. Direção de Neide Veneziano. a Grátis, com retirada antecipada de con­ vites. 01 /06. Sábado, às 21 h.

KARATE. ComJoséCarneiro. Sala de Expres­ são Corporal. Grátis. De 04 a 77/06. Ter­ ças e quintas, às 16h30. bibliotecas CONTADORES DE HISTÓRIA. Área de

convivência. Grátis aos sábados, às 15h. «Anima Trapo. 01/06. «As Me­ ninas do Conto. 08 e 15/06.

SAÚDE EAUMEN1ÀÇÃO

O. Com Jorge Dória. Tradução e direção de João Betnencourt. 14, 15 e 16/06. Sexta, Sábado e Domingo, às 21 h. RUMOS DO TEATRO. «Moby Dick. Com a Cia. Circo Mínimo. R$ 10,00 e R$ 5,00

(O, ❖). Classificação etária, 16 anos. 29/06. Sábado, às 20h30.

recreação_ palestras

TUDO POR UM BEBÊ: A LUTA DO CASAL SEM FILHOS NA BUSCA DE UMA SOLU­ ÇÃO. Comdr. Roger Abdelmassih. Sala de múltiplo uso. 05/06. Quarta, às 20h. EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 12.00 P ) e R$ 6,00 (O). Terças e quintas, das 15h às 20h45/ quartas e sextas, das 8h30 às 14h15; sábados, domingos e fe­ riados, das 9h às 14h45.

RECREAÇÃO AQUÁTICA. Grátis. Terças a sextas, das 13h às 21h30. Sábados e domingos, das 9h às lTh30 BRINCADEIRAS DE RUA. De 4 a T anos. Gramado. Grátis. De 01 a 30/06. Sá­ bados e domingos, das 13h às 15h RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Grátis. Terças a sextas, das 13h30 às 1Th. Sábados e domingos, das 9h30 às 13h.

lanchonetes

FIMDE TARDE. 2, 16 e 30/06, Star Trio. 4 e 18/06, Musikroma. 5 e 19/06, Os Três Amigos. 7 e 21/06, Almir Clemente. 9 e 23/06, Duo Lizzi. 11 e 25/06, Trio Rampim/Paulino. 12 e 26/06, Hélio e Valéria Montezano. 14 e 28/06, Dario Trio. Grátis. Terças, quartas e sextas, às 18h. Domingos, às 1Th30. SOL MAIOR. «Sérgio Dias. R$ 15,00 e R$

CAFÉ. Terça a sexta, das 9h às 21 h30; sába­ dos, domingos e feriados, das 9h às lTh30.

TERCEIRA IDADE

A partir de 55 anos. LANCHONETES. Terça a sexta, das 11h30 às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das 9h àslTh30

MÚSICA

NATAÇÃO. R$ 30,00 {□), R$ 15,00 (O). Terças e quintas, às 10h30. Quartas e sextas, às 12h30.

T,50 (O, ❖). 06/06. Quinta, às 21h30. •Quarteto Óriginal. R$ 10,00 e R$ 5,00 (O, ❖). 20/06. Quinta, às 21 h30. «Lili Alcalay. R$ 5,00 e R$ 2,50 (O, ❖). 77/06. Quinta, às 21 h30. «Chico Salem. R$ 5,00 e R 2,50 (O). 13/06. Quinta, às 21h30. LENINE EBANDA. 08/06. Sábado, às 21 h.

espetáculos

Espaço de Eventos. Grátis. Às 15h. BOI VIRAMUNDO. Com Cia. Abaré Teatro. 02/06. Domingo. UM RIO QUE VEM DE LONGE. Com grupo VentoForte. 05/06. Quarta. AS QUATRO CHAVES. Com o grupo Ven­ toForte. 06 e 0T/06, quinta e sexta. À LACARTE. Com La Mínima. Teatro. 09/06. Domingo. ENTRANÇAS. Com grupo Balangandanças. 11 e 13/06. Terça e quinta. BRINCOS E FOLIAS. Com Grupo Balangan­ danças. 12 e 14/06. Quarta e sexta. MEU DEUS ISTO FALA! Com grupo Trupe Ili­ mitada. Teatro. Retirar ingresso com uma hora de antecedência. 16/06. Domingo, LUNA PARQUE. Com Grupo La Mínima. 18,

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ginástica HIDROGINÁSTICA. R$ 30,00 [□), R$

DANÇA 15,00 (O). Terças e quintas, às 8h30, 13h30 e 14h30; quartas e sextas, às Th30, 13h30 e 14n30. MOC KA DO. Com Ciça Ohno e Toshi Tanaka. R$ 10,00 e R$ 5,00 (O, ❖). PROGRAMA DE GINÁSTICA. «Opção 29/06. Sábado, das 1Oh às 16h. Manhã. Condicionamento físico: Ter­ ça, quarta e quinta, das Th30 às 12h. Sexta, das Th30 às 1lh. Alongamen­ BIENAL DE DANÇA. Inscrições para a 3° to: Terça e quinta, às 8h30, lOh e Bienal Sesc de Dança com o enfoque A 11 h30. Quarta e sexta, às Th30, 9h e co-autoria cultural. Inscrições de 16 a 10h30. Ginástica: Terça e quinta, às 23/0 T. 10h30. Quarta, às 1lh. R$ 28,00 P ), R$ 14,00 (O). «Opção Tarde. CURSOS. «Dança. R$ 45,00, R$ 32,00 P ) Condicionamento físico: Terça, quarta e R$ 18,00 (O). Terças e Quintas, àsl 9h. e quinta, das 12h30 às lTh. Sexta, Quartas e Sextas, às 20h. «Dança de das 12h30 às 16h. Alongamento: Ter­ Rua. R$ 35,00, R$ 25,00 P ) e R$ 18,00 ça e quinta, às 16h30. Quarta, às (O). Sábado, às lOh e 15h. «Dança de 13h e 16h30. Sexta, às 15h30. Gi­ Salão. R$ 50,00, R$ 40,00 P ) e R$ nástica: Terça, quarta e quinta, às 25,00(0). Sábado, 15hel6h30. 15h30. R$ 28,00 P ), R$ 14,00 (O). MULTIMÍDIA E INTERNET

recreação

RECREAÇÃO AQUÁTICA. De terça a sexta, a partir das 13h30 e sábados e domingos, a partir das 9h30.

palestras

INFOPRÁT1CA. A História da Computação. Grátis. 18/06. Terça, às 19h30.

ARTES PÍASTICAS EVISUAIS CURSOS. «Ateliê aberto infantil de

Desenho e Pintura. R$65,00, R$60,00 (□) e R$30,00 (O). Sábado, lOh. •Bijouterias e acessórios. R$T0,00, R$45,00 (O) e R$35,00 (O). Terça, 14h. Quarta, 19h. Sábado, 1Oh. •Criação em ateliê aberto de Desenho e Pintura. R$65,00 e R$30,00 (O). Quintas, 20h. Sábados, 14h. «Pintados e Bordados. R$32,00, R$24,00 (□) e R$ 12,00 (O). Terça, 14h e lóh. Quarta, 1"3h30. OFICINAS. «Cerâmica. 28/06. Sexta, às

19h30. «Cria da Terra. R$ 40,00, R$ 30,00 (□) e R$ 20,00 (O). Até 18/06. Terças, das 14h às 15h30. «Tear Manual. Sextas, das lóh às 18h30 e das 19h às 21 h30. «História da Arte. Com Berenice Reichmann. R$ 60,00, R$ 45,00 (□) e R$ 28,00 (O). Até 07/06. Terça, às 19h30. Sexta, às 14h30. «Gravura. Com Márcia Campos. Máximo de 15 alunos. R$ 50,00, R$ 43,00 e R$ 25,00. Quartas, às 19h. «Modelagem do Corpo Humano. Níveis Básico e Básico II. Com Israel Kislansky. R$ 150,00, R$ 100,00 (□), R$ 50,00 (O). 19, 20, 21, 22 e 23/06. LITERATURA bibliotecas

LEITURA NA EMPRESA. Empréstimo de livros às empresas que atuam na área de comércio ou serviços. TAVERNA MODERNA. Música e leitura de poemas à meia luz. No Bar do Sesc. Grátis. 28/06. Sexta, às 20h30. CINEMA E VÍDEO

íífvEZES EMMA THOMPSON. 01/06, Retorno a Howards End. 02/06, Junior. 8/06, Vestígios do Dia. 9/06, Muito Barulho por Nada. 15/06, Segredos do Poder. 16/06, Para o Resto de Nossas Vidas. 22/06, Razão e Sensibilidade. 23/06, Voltar a Morrer. 29/06, Carrington - Dias de Paixão. 30/06, George e Frederic. Sala de Vídeo. Grátis. De 01 a 30/06. Sábados e domingos, às 16h.


torneios e campeonatos

TOP 2002. As inscrições continuam abertas até 30/06. Terça a sexta, das 19h às 22h. COPA FUTURO DE FUTEBOL Exclusivamente para os nascidos entre 30/ 05/ 87 e 30/ 05/ 90. Integra o evento Cultura da Bola. Até 30/06.

espetáculos

TORNEIO DE MALHA E BOCHA. 09/06. Domingo, das 1Oh às 12h.

XIGUI. Com o Teatro Mambembe de Repertório. R$ 5,00 e R$ 2,50 (O, ❖). 02/06. Domingo, às 16h30

CORPO EEXPRESSÃO CONSCIÊNCIA CORPORAL PARA GES­ TANTES. R$52,00, R$46,00 p ) e R$28,00 (O). Terças e quintas, 8h.

ESPORTES

INICIAÇÃO ESPORTIVA. De 12 a 17 anos. Terças e quintas ou quartas e sextas, em diversos horários. TRAMPOUM ACROBÁTICO. A partir de 5 anos. R$ 35,00, R$ 24,00 p ) e R$ 16,00 (O). Quartas e sextas, 19h e 20h.

GINÁSTICA RÍTMICA DESPORTIVA. Modalidade Olímpica. A partir de 8 anos. Quartas e sextas, 9h (Terceira idade), 13h30. Terças e quintas, lOhOO. R$ 45,00, R$ 32,00 (□) e R$ 16,00 (O). Terças e quintas ou quartas e sex-

MUSCULAÇÃO. Terças e quintas ou quar­ tas e sextas. A partir de 15 anos. Turmas às 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, 14h, 15h, 16h, 17h, 18h, 19h, 20h e 21 h; sábados, das 1Oh às 12h e 15h às 1Th. R$ 45,00, R$ 32,00 e R$ 18,00. Terças e quintas ou quartas e sextas.

ESPORTE CRIANÇA. De 7 a 12 anos. Inaugura este ano um novo módulo para crianças de 5 a 7 anos. Terçase quintas ou quartas e sextas, em diversos horários.

EUTONIA. R$ 50,00, R$ 38,00 p ) e R$ 25.00 (O). Quartas, às 16h, sábados, às lOh e 14h.

NATAÇÃO. Terça a sexta a partir das Th. A partir de 5 anos. R$ 50,00, R$ 30,00 p ) e R$ 22,00 (O). Terça a sexta.

GINÁSTICA. Quartas e sextas. Turmas às 8h, 9h, lOh, 14h, 15h, lóhe 17h. A partir de 05 anos. R$ 35,00, R$ 24,00 p ) e R$ 16.00 (O). Quartas e sextas

ARTE MARCIAL «Capoeira. A partir de 6 anos. R$ 50,00, R$ 35,00 p ) e R$ 28,00 (O). Terça e quinta, 19h30 e 20h30. •Judô. A partir de 6 anos. R$ 70,00, R$ 55.00 p ) e R$ 30,00 (O). Terça e quinta, 17h30, 18h30/ quarta e sexta, 9h. •Karatê. A partir de 6 anos. R$ 46,00, R$ 30.00 p ) e R$ 18,00 (O). Terça e quinta, lOh; quarta e sexta, 16h, 18h30 e 20h. •Tai Chi Chuan. R$ 56,00, R$ 48,00 p ) e R$ 28,00 (O). Terça e quinta, 7h, 8h e 9h; quarta e sexta, 18h e 19h. recreação

JOGOS DA RAPAZIADA De 11 a 16 anos. Até 29/06. Sábados.

GINÁSTICA LOCAUZADA Terça à sexta, das 7h às 21h. A partir de 14 anos. R$ 45,00, R$ 32,00 p ) e R$ 18,00 (O). Terças e quintas ou quartas e sextas. HIDROGINÁST1CA. Terça e quinta, 8h, lOh, 17h e 20h. Quarta e sexta, 7h, lOh, 15h (Terceira idade) e 16h. A partir de 13 anos. R$ 60,00, R$ 40,00 p ) e R$ 30,00 (O). Terças e quintas ou quartas e sextas. UAN GONG. R$ 56,00, R$ 48,00 p ) e R$ 28.00 (O). Quarta e sexta, às 17h POWER YOGA R$ 56,00, R$ 50,00 p ) e R$ 28,00 (O). Terça e quinta, às 18h

ESPORTE E RECREAÇÃO. Inscrições gratuitas

no local. De 7 a 12 anos. •Torneio de Pebolim. 01/06. Sábado, às 15h. •Torneio de Futsal Feminino. 02/06. Domingo, às 15h. «Torneio de Tênis de Mesa. 9/06. Domingo, àsl5h. •Torneio de Tênis de Mesa. Acima de 15 anos. 15/06. Sábado, às 15h. •Torneio de Pebolim. 16/06. Domingo, às 15h. •Torneio de Tênis de Mesa. 22/06. Sábado, às 15h. •Torneio de Tênis de Mesa. 23/06. Domingo, às 15h. •Torneio de Pebolim. 29/06 . Sábado, às 15h. PARQUE AQUÁTICO. Terça a sexta, das 9h às 21h; sábados e domingos, das 1Oh às 19h.

YOGA. R$ 50,00, R$ 40,00 p ) e R$ 22,00 (O). Terça e quinta, às 7h, 8h, 9h, lOh, 19h e 20h caminhadas

CLUBE DA CAMINHADA. Na praia do Canal 5.1,8,15,22 e 29/06. Sábados, às 9h

HIDROGINÃST1CA 2, 9, 16, 23 e 30/06. Domingos, às llh.

INFANTIL

NO VALE DOS GIRASSÓIS. Com o Grupo Mevitevendo. R$ 5,00 e R$ 2,50 (O, ❖). 09/06. Domingo, às 16h30. BRINCADEIRA JUNINA Com o Grupo A Jaca Est. R$ 5,00 e R$ 2,50 (O, ❖). 16/06. Domingo, às 16h30. O SEGREDO DO CURUMIM. Com o Grupo No Mundo Da Lua. R$ 5,00 e R$ 2,50 (O, ❖). 23/06. Domingo, às 16h30. COCOR1CÓS NO ARRAIÁ DA LAURA Com o Grupo Os Contadores De Emoção. R$ 5,00 e R$ 2,50 (O, ❖). 30/06. Domingo, às 16h30. ANIMAÇÃO POR COMPUTADOR. 1/06, James e o Pêssego Gigante. 2/06, FormiguinhaZ. 8 e 9/06, Titan. 15/06, Dinossauro. 16/06, Cassiopéia. 22/06, Shrek. 23/06, Toy Story. 29/06, Vida de Inseto. 30/06, Toy Story 2. Grátis. De 01 a 30/06. Sábados e domingos, às 14h. TERCEIRA IDADE

DANÇA. R$ 45,00 e R$ 18,00 (O). Quarta e sexta, às 18h SAPATEADO. R$ 47,00, R$ 36,00 (□) e R$ 18,00 (O). Quarta e Sexta, 18h. Terças e Quintas, às 15h. GINÁSTICA. A partir de 55 anos. R$ 40,00 e R$ 18,00 (O). Terça a sexta, às 7h, 8h,9h, lOhe 17h. TARDES DANÇANTES. 01, 08, e 22/06 com música mecânica. 15/06, Baile dos Namorados e 29/06 com música ao vivo. 01, 08, 15, 22 e 29/06. Sábados, das 16h às 19h. REUNIÃO E DEBATE. Com representantes de classes, comissões e demais interes­ sados. 04/06. Terçà, às 16h. PONTO DE ENCONTRO. Com a culinarista Miriand Teixeira. Inscrições a partir do dia 19, na bilheteria do teatro. 21/06. Sexta, às 15h na lanchonete. FÉRIAS ETURISMO SOCIAL

SOCIEDADE ECIDADANIA excursões rodoviárias exposições

MEMÓRIAS DO COMÉRCIO. Abertura, dia 04, às 20h. Grátis. De 04 a 30/06. Terça a sexta, das 13h ás 22h. Sábados e domin­ gos, das 10 às 19h. palestras

aulas abertas

RBTTAUZAÇÃO URBANA Seminário, em parceria coma Unisantos. 11,12 e 13/06. Quarta, quinta e sexta, às 20h.

ENCONTRO FILOSÓFICO. Grátis. Inscrições na Central de Cursos. Vagas limitadas. 19/06. Quarta, às 20h.

Inclui acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão tur­ ismo, seguro viagem, hospedagem e alimentação e passeios conforme roteiro.

participação especial Milton Nascimento

Dia 23/6 às 15H30

ARAXÁ (MG). 21 /06 a 26/06. Inscrições na Central de Atendimento, de terça a sexta, das 13h às 21 h, sábado das 1Oh às 18h. De 01 a 15/06.

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Itaquera


SÃO

CAETA GINÁSTICA LOCAUZADA. Acima de 16 anos. R$ 46,00 e R$ 23,00 (O). Segun­ das e quartas, às 18h30 HIDROGINÁST1CA. Acima de 14 anos. 2 aulas semanais, R$ 72,00 e R$ 35,00 (O). 1 aula semanal, R$ 53,00 e R$ 26.00 (O). Segundas e quartas, às 16h30, 17h30, 18h30 e 20h30; terças e auintas, às 7h, 11 h, 15h30, 18h30 e 20n30, quartas e sextas, às 8h, 9h e 11 h; segundas, às 8h; sextas, às 19h30; sábados, às 9h e 12h.

oficinas

ALONGAMENTO. Coordenação de ins­ trutores do Sesc. R$46,OOP) e R$23,00 (O). Segundas e quartas, às 17h30, ter­ ças e quintas, às 7h.

CUUNÁRIA TÍPICA JUNINA. Com Ana Maria Ruiz Tomazoni. Inscrições ante­ cipadas. Grátis. 11 /06. Terça, às 14h30

SAÚDE E AUMENTAÇÃO

A ARTE JUNINA. História da festa junina em adereços e objetos de uso pessoal e decorativo. Grátis. 19/06. Quarta, às 14h30.

INFANTIL Endereço: Rua Piauí, 5 5 4 Telefone: (0 X X 1 1) 4 2 2 9 8 2 8 8 H orário: Segunda a Sexta, das 7h às 21h45. Sábados, das 9h às 17h45 email @saocaetano.sescsp.org.br

SEMANA OLÍMPICA. Evento em parce­ ria com o COB - Comitê Olímpico Bra­ sileiro, com o intuito de difundir a cul­ tura esportiva, através de curiosida­ des, histórico e prática de diversas mo­ dalidades Olímpicas. Período de 18 a 23 de junho, nas unidades do Sesc in­ terior e capital. FESTA JUNINA. Teatro infantil, Barracas Típicas, Música e Dança. Confira a pro­ gramação em folheto específico. Entra­ da franca. 29/06. Sábaao, a partir das 15h.

uele instante para jogarem uma partia, onde a regra dominante é o prazer. •Abertura da exposição. 06/06, às 20h, com leitura dramáticada da crôni­ ca Edelvésio, de Luís Fernando Veríssi­ mo. A exposição apresenta trabalhos do acervo do idealizador do livro Brasil Bom de Bola. Entre os fotógrafos desta­ cam-se Tiago Santana, Ed Viggiani, Sergio Vieira, Celso de Oliveira, Leo­ nardo Duarte, Elza Lima, Antônio Gaudêrio, entre outros. De 06/06 a 17/07. Segunda a sexta, das 9h às 21 h30. Sá­ bados, das 9h às 17h30. «Palestras. Futebol, o componente essencial de criação. Grátis. 11/06. Terça, às 20h. O futebol, a inclusão e a sociedade. Mesa redonda com personalidades. Inscrições antecipadas. Grátis. 25/06. Terça, às 20h. ESPORTES

MÚSICA

ESTÚDIO 554. Espaço musical em clima

de festa Junina. R$ 5,00, R$ 4,00 p ), R$ 2,50 (O). •Inezita Barroso. 14/06. Sexta, às 20h. «Paulo Freire Trio. Da nova geração de violeiros. 28/06. Sex­ ta, às 20h. «Robertinho do Acordeon & seu Regional. 07/06. Sexta , às 20hs.

NATAÇÃO. Acima de 14 anos. 2 aulas se­ manais. R$ 67 e R$ 33 (O). 1 aula se­ manal. R$ 48 e R$ 24 (O). De 02/01 a 31/12. Segundas e quartas, às 13h30 e 19h30; terças e quintas, às 8h, 17h30 e 19h30; quartas e sextas, às Th; sextas, às 18h30; sábados, às 8h, 1Oh e 14h.

ARTES PLÁSTICAS EVISUAIS exposição de fotos

MENINO, BOM DE BOLA. No ano da Copa, o Sesc São Caetano presta uma homenagem ao jogador mirim, aauele que anonimamente se deixa conduzir pelo chamado da bola e sai convocan­ do seus amigos ou os conhecidos da-

68 revista &

espetáculos TEATRO INFANTIL. Após a apresenta­

ção integrantes os aas Cias. ministra­ rão oficinas lúdicas para o público in­ fantil. R$2,00, R$1,60 (□), R$1,00 (O), grátis para crianças até 3 anos. •Conta Comigo. Com a Cia Hermenautas. Roteiro, adaptações e direção de Eber Mingardi. 01 /06. Sábado, às 15 horas. «A Princesa e o Quengo nas charadas do destino. Dirigida por Ivone Rodrigues. 08/06. Sábado, às 15h. «A menina que descobriu a noite. Concepção e direção de Pamela Duncan. 15/06. Sábado, às 15 ho­ ras. «Uma professora muito maluquinha. Com o Núcleo Vaniarte. Adapta­ ção e direção de Renato Mano. 22/06. Sábado, às 15h. «Um Dedinho de Prosa. Criação e direção de Anderson do Lago Leite. 29/06. Sá­ bado, às 15h.

NATAÇÃO. De 08 a 13 anos. R$ 67 e R$ 33 (O). 01 aula semanal com 6 meses de duração, R$ 48,00 e R$ 24,00 (O). Terças e quintas, às 1Oh e 16h30; se­ gundas, às 1Oh, sábados, às 11 h. TERCEIRA IDADE

CORPO E EXPRESSÃO

worksbops

A VIOLA DO SERTÃO. O músico Paulo Freire explorará nesta aula aberta a téc­ nica do loque da viola caipira em ativi­ dade gratuita e com vagas limitadas. Neste mesmo dia, às 20h, apresentação de seu mais recente trabalno. 28/06. Sexta, às 15h.

ALONGAMENTO. Acima de 16 anos. Se­ gundas e quartas, às 17h30; terças e quintas, às 7h

CHÁ COM ARTE. A obra de Renoir, apre­ sentada por imagens e bate-papo. R$7,00. 21/06. Sexta, às 15h30. aulas abertas

CONDICIONAMENTO FÍSICO. Com Apa­ relhos. Acima de 16 anos. R$ 55,00 e R$ 27(0). Terceira aula opcional para alunos. R$ 31,00 e R$ 16,00 (O), sex­ tas, às 16h. Segundas e quartas, às 15h30, 17h, 18h, 19h, 20h; terças e quintas, às 7h, 8h, 9h, lOh, 11 h, 15h,l 7h, 18h, 19h, 20h; quartas e sex­ tas, às 7h, 8h, 9h, 1Oh; sextas, às 17h, 18h e 19h; sábados, às 8h, 9h, lOh GAP. Acima de 16 anos. R$ 46 e R$ 23,00(0). Terças e quintas, às 20h30.

HIDROGINÁST1CA. Acima de 55 anos. Duas aulas por semana, R$ 33 e R$ 17 (O). 1 aula por semana, R$ 24,00 e R$ 12,00 (O). Segundas e quartas, às 14h30; terças e quintas, às 12h, 13h30 e 14h30; quartas e sextas, às 12h; segundas, às 9h e 11 h; sextas, às 16h30 e 17h30.

ginástica

EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 15.00 (□) e R$ 7,50 (O). Apresentar­ em traje de banho. Segunda, terça, quinta, sexta, das 17h30 às 20h50; sá­ bados, das 8h30 às 11 h50.

Uma professora muito maluquinha. Dia 22

GINÁSTICA. Acima de 55 anos R$22,00 p ) e R$11,00 (O). Segun­ das e quartas, às 16h, terças e quintas, às 9h.

DANÇA RECREATIVA EM RITMO JUNI­ NO. Orientação dos técnicos do Sesc. Inscrições antecipadas Grátis. 13 e 27/06. Quintas, às 14h30

DANÇA. Recreativas. R$ 22,00 e R$ 11.00 (O). Terças e quintas, às 1Oh NATAÇÃO. Acima de 55 anos. R$ 33,00 e R$ 17,00 (O). Segunda e quarta, às 15h30; terça e quinta, às 9h; quarta e sexta, às 1Oh.

passeios de um dia

RENOIR, O PINTOR DA VIDA. Visita ao Masp e a exposição que se compõe de 138 peças ao grande pintor impressio­ nista. Almoço incluso no Sesc Pompéia. R$18,00. 25/06. Terça, às 11 h. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL passeios de um dia

Inclui acompanhamento de guia de tu­ rismo, transporte em ônibus padrão turismo, seguro viagem, hospedagem, alimentação e passeios conforme ro-

PASSEIO MARIA FUMAÇA CAMPINAS/JAGUARIÚNA-SP. 20/07. 2 x R$ 22,50 (total R$ 45,00 para O). De 10/06 a 12/07. excursões rodoviárias

Inclui acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão tu­ rismo, seguro viagem, hospedagem e alimentação e passeios conforme ro-

ÁGUAS DE SÃO PEDRO (SP). Com Fes­ ta Junina. De 28 a 30/06. Pensão completa. À partir de 5 x R$ 38,00 (total R$ 190,00 em apartamento tri­ plo para O). Saída às 18h30 do Sesc São Caetano. De 09/05 a 15/06. BERTIOGA/SP. 05 a 09/07. Saída às 19h. Pensão completa. A partir de 5 x R$ 42,00 (total R$ 210,00 para O). De 10 a 27/06. CALDAS NOVAS (GO). 01 /0 7 a 06/07 (6 dias). Saída às 6h. Pensão comple­ ta. A partir de 5 x R$ 78,00 (total de R$ 390,00 em apartamento triplo para O). De 10 a 21/06. POUSADA RURAL DE LAGES (SC). 11 a 17/07. Pensão completa. A partir de 5 x R$ 90,00 (total R$ 450,00 para O). De 10 a 24/06. SÃO LOURENÇO (MG). 14 a 16/06. Pensão completa. A partir de 5 x R$ 38,00 (total R$ 190,00 em aparta­ mento triplo para O). Saída às 19h30 do Sesc São Caetano. Até 05/06.


V/LA MARIANA Escolares. Grátis. 05, 12, 19 e 26/06. Quartas, das 18h às 19h. «Cidadão em Rede. Conheça os serviços públicos e dados governamentais disponíveis na Internet. Grátis. 06, 13, 20 e 27/06. Quintas, às 20h. «Gratuito na Net. Os programas gratuitos encontrados na Internet, downloads e músicas na Internet. R$ 20,00, R$ 15,00 P ), R$ 10,00 (O). 18, 20, 25 e 27/06. Terças e quintas, das 16hl 5 às 17hl 5.

Endereço : Rua P elotas, 141 Telefone: ( X X I 1) 5 0 8 0 3 0 0 0 H orário : Terça a Sexta, das 7 h às 2 2 h ; sábados . Domingos e feriados, das 10h às 19h em ail @ vilamariana.sescsp. org. br

SEMANA OÜMPICA Evento em parceria com o COB - Comitê Olímpico Brasileiro, com o intuito de difundir a cul­

tura esportiva, através de curiosidades, histórico e prática de diversas modali­ dades Olímpicas. Período de 18 a 23 de junho, nas unidades do Sesc interior e capital. «Vôlei. Clínica de Vôlei e jogo exibição. Grátis. 22/06. Sábado, a par­ tir das 13h.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

TEATRO espetáculos Q EXTREMOS. Retrato intimista dos compor- 'S

tamentos e sentimentos humanos, em S espetáculos centrados no texto e no Ira- | balho de ator. «Por Água Abaixo. Com Q Ângela Dip. Auditório. R$ 5,00, R$ 3,50 Por Água Abaixo. Dia 25 P ), R$ 2,50 (❖, O). 25/06. Terça, às 20h. HAMLET. De Willian Shakespeare. Direção Peter Brook. 13, 14 e 15/06, às 21 h e 16/06, às 18h.

DRAMATURGIA

CONTEMPORÂNEA.

Neste mês o projeto Terra Desolada,de Denise Courtouké, Vany Alves e Samir Yazbek, a partir da oara de T.S.Elliot. Grátis. Inscrições antecipadas. «Terra Encontro. O autor Samir Yazbek com­ partilhará com o público o processo de criação de textos dramatúrgicos. 19/06. Quarta, das 19h30 às 21h30. «Terra Leitura. Leitura Dramática do texto teatral Terra Desolada, de Samir Yazbek, acompanhada pelo pianista André Mehmari. Com Denise Courtouké, Vany Alves e Marcos Lobo. Auditório. 20/06. Quinta, das 20h às 21 h30. «Terra Desolada. Leitura de trechos da obra de T.S. Elliot. Com Viviana Bosi, Denise Courtouké, Vany Alves e Marcos Lobo. 21/06. Quarta, das 19h30 às 21h30. •Terra Corpo. Com Denise Courtouké e Vany Alves. De 22 a 30/06. Sábado e domingo, das 14h às 16h30. Terça a sexta das 19h às 21 h30. «Terra Música. Com André Mehmari. 26, 27/06 . Quarta e quinta, das 19h às 22h. «Terra Escrita. Com Regina Gulla. 29 e 30/06. Sábado e domingo, das 1Oh às 13h. MÚSICA espetáculos CIRCUITO CIDADE DE SÃO PAULO.

Apresentações mensais de música erudi­ ta. Auditório. Grátis. «O Século XX. Orquestra de Cordas da Unesp, sob a regência Jorge Salim. 08/06. Sábado, às 16h. «Concerto Didático. Concebido para formação de público, divulgação da música de concerto e apresentação dos naipes da Orquestra. 29/06. Sábado, às 16h. CANÇÕES DO BRASIL Com Paulo Tatit, Sandra Perse, Fábio Tagliaferri, Ari Co­

lores, Meninos do Pelô e Coro de Rap de São Paulo. Direção Gustav Kurlat. Tea­ tro. R$ 15,00, R$ 10,00 p .), R$ 7,50 (O ❖) 31/05, 01/06 e 02/06. Sexta, às 21 h/ Sábado, às 16h e 18h / Do­ mingo, às 18h. FORTUNA. Teatro. R$ 20,00, R$ 15,00 P ), R$ 10,00 (❖) e R$ 7,50 (O). 28/06, 29/06 e 30/06. Sexta e sába­ do, às 21 h/ Domingo, às 18h. SÉRIE LANÇAMENTOS. «Jair do Cavaco e Seu Argemiro. Teatro. R$ 30,00, R$ 20.00 p ), R$ 15,00 (♦) e R$ 10,00 (O). 20/06, 21/06, 22/06 e 23/06. Quinta, sexta e sábado, às 21 h/ Domin­ go, às 18h. ROGER HANSCHEL. O saxofonista alemão. Auditório. R$ 5,00, R$ 3,50 P), R$ 2,50 (O, ❖). 12/06. Quarta, às 20h. A DESTRUIÇÃO DA MÚSICA. Com Pepê Mata Machado. Auditório. R$ 5,00, R$ 3.50 P ) e R$ 2,50 (O, ❖). 13 e 14/06. Quinta e sexta, às 20h. SERIE LANÇAMENTOS. «Chico Salem.

Auditório. 18 e 19/06 . Terça e quarta, às 20h. «Hamilton de Holanda. Auditório. R$ 5,00, R$ 3,50 p ), R$ 2.50 (O). 26, 27/06 . Quarta e quinta, às 20h.

11 7,50 p ) e R$ 5,00 (O). 21/06. Sexta, das 15 às 17h. «Workshop Piano. Com Amilton Godoy do Zimbo Trio. Auditório. R$ 10,00, R$ 7,50 P ) e R$ 5,00 (O). 22/06. Sábado, das 15 às 1Th. «Zimbo Trio. Auditório. R$ 5,00, R$ 3,50 P ) e R$ 2,50 (O, ♦ e idosos acima 65 anos). 22/06. Sábado, às 20h.

Nova Instrumental , destaque para a presença dos Trios. «Ginga 3. Auditório. R$ 5,00, R$ 3,50 P ) e R$ 2,50 (O e ❖). 20/06. Quinta, às 20h. «Workshop Bateria. Com Ramon Montanhaur. Auditório. R$ 10,00, R$ 7,50 P ) e R$ 5.00 (O). 20/06. Quinta, das 15h às 17h. «Jongo Trio. Auditório. R$ 5,00, R$ 3,50 P ) e R$ 2,50 (O, ❖ e idosos acima 65 anos). 21/06. Sexta, às 20h. •Workshop Contrabaixo. Com Sabá do Jongo Trio. Auditório. R$ 10,00, R$

MOSTRA INTERNACIONAL DE ORIGAMI: A COPA DO MUNDO DO ORIGAMI. Exposição em parceria com o Consulado Geral e Aliança Cultural Brasil-Japão. Atrium. Grátis. De 04 a 16/06. Terça a sexta, das lOh às 21 h. Sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 18h. UTERATURA espetáculos PALAVRA AMBULANTE. «Dona FlÔ com

Verso e Prosa. O grupo de bonecos Caixa de Imagens apresenta a prosa e o verso de vários autores brasileiros. 01, 02, 15, 16, 29 e 30/06. Sábados e domingos, às 13h e às 15h. «Falando de Amor e Humor. A Cia. Circo Navegador apresenta trechos das obras de : Cecília Meireles, Vinícius de Moraes e Clarice Lispector, 08/06, 09/06, 22/06 e 23/06. Sábados e domingos, às 13h e às 15h. PERSONAGENS POR SEUS SONS. Série

TOQUE NA VILA. «Ana de Hollanda.

Auditório. R$ 5,00, R$ 3,50 P ) e R$ 2,50 (O). 04 e 05/06. Terça e quarta, às 20h. «Workshop. Enfoca a técnica e a interpretação vocal na canção brasileira. Auditório. R$ 10,00, R$ 7,50 P ) e R$ 5,00 (O e ❖). 05/06. Quarta, às 15h.

de apresentações que tem como tema central os principais personagens da lit­ eratura brasileira e os contextos sonoros inspirados por eles. «Macabéa. A tragicômica e lírica personagem de Clarice Lispector, num espetáculo que reúne o músico André Àbujamra e a atriz Daniela Famezi. Auditório. R$ 5,00, R$ 3,50 P ) e R$ 2,50 (O). 28/06. Sexta, às 20h.

CENTRO DE MÚSICA Espaço privilegiado

para estimular os processos de apren­ dizagem, criação e difusão dos aspectos da cultura musical. Informações: 5080 3080. «Música na Internet e Computador. Com Renato Veras. 16 vagas. R$ 30,00 P ) e R$ 15,00 (O). Quartas, das 18h30 às 20h. •Apreciação Musical. Pós-Romantismo e Tendências do Século XX. Com Maurício Aguilar. Duração: 10 horas. 15 vagas. R$ 30,00 P ) e R$ 15,00 (O) p/ mês. 01, 08, 15, 22 e 29/06. Sábados, das 12h às 14h. oficinas

especial BRASIL DA BOSSA. Neste mês, a Bossa

exposições

PRÁTICA DE PALCO. Alunos do Centro de Música e músicos iniciantes exercitam-se como solistas no Auditório, acompan­ hados por instrumentistas profissionais. Dias 13 e 14, às 19h e dia 15, a partir das 15h. Grátis. Inscrições antecipadas. MULTIMÍDIA E INTERNET oficinas INTERNET UVRE. «Iniciação à Internet e

seus Recursos. R$ 20,00, R$ 15,00 P), R$10,00 (O). 04, 11, 18 e 25/06. Terças, das 19h às 21 h. Pesquisas

ESPORTES especial

BASTIDORES DO ESPORTE. Clínica com técnico de Futsal. Vagas limitadas. Grátis. 14/06. Sexta, aas 19h30 às 21 h. FUTSAL Para grupo feminino de 15 a 54 anos. R$ 38,00 P ), R$ 19,00 (O). Terças e quintas, às 19h. HANDEBOL Para grupo misto de 15 a 54 anos. R$ 30,00(0), R$ 15,OOP). Sábados, às 10h30. NATAÇÃO. Duração de 4 meses. De 15 a 54 anos. R$ 60,00 P), R$ 30,00 (O). Terças e quintas, às 7h30 e 19h30. Quartas e sextas, às 8h30 e 20h30. VÔLEI. Para grupo misto de 15 a 54 anos. R$ 38,00 P ), R$ 19,00 (O). Quartas e sextas, às 20h. recreação JOGOS &

RECREAÇÃO. Grátis. •Recreação aquática. Terça a sexta, das

revista

G

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VILA MARIANA 7hàs21 h30/ sábodos, domingos e feri­ ados, das 9h às 18h30. RECREAÇÃO

ESPORTIVA

DIRIGIDA.

Grátis. «Badminton. A partir de 11 anos. De 02 a 30/06. Domingos e feri­ ados, das 10h30 às 12h. RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Grátis.

•Basquete e Vôlei. A partir de 15 anos. De 01 a 30/06. Sábados, das 14h às 18h30 / Domingos, das 14h às 18h30. •Futsal masculino. A partir de 15 anos. De 02 a 30/06. Domingos, das 11 h30 às 12h30.

GINÁSTICA «Do Meio-dia. De 15 a 54

anos. R$ 32,00 (□), R$ 16,00 (O). Terças e quintas, às 12hl 5. «Atividades de coordenação e ritmo. De 15 a 54 anos. R$ 38,00 (□), R$ 19,00 (O). Terças e quintas, às 7h30, 8h30, 9h30, 18h30,19h30 e 20h30. Quartas e sex­ tas, às 8h30, 10h30, lóh, 18h30, 19h30 e 20h30. HIDROGINÁSTICA. De 15 a 54 anos. R$ 60,00 (O), R$ 30,00 (O). Terças e quin­ tas, às 8h30, 18h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 7h30,18h30 e 19h30. NATUREZA E MEIO AMBIENTE

torneios e campeonatos

TORNEIO SESC PARTHENON FUTSAL Sábados, dasl 3h às 18h30. Domingos, das 13h30 às 18h30.

JOGOS DE SALÃO. Tênis de mesa, damas, dominó, futebol de mesa, xadrez, quebra-cabeça, e jogos de mon­ tar. 6oandar/torre B. Grátis. EMPRÉSTIMO DE MATERIAL Bolas de fute­ bol infantil e adulto, vôlei e basquete. Informe-se sobre os horários no 6° andar/B. CORPO E EXPRESSÃO

AGITO JOVEM. De 13a 19 anos. «Dança

aulas abertas MEIO AMBIENTE E RECICLAGEM. Praça

de Eventos. Grátis. Vagas limitadas. Entrega de senhas com meia hora de antecedência na Central de Atendimento. «Lidando com Formigas e Traças. Com Ana Maria Dourado. 01/06 e 02/06. Sábado e domingo, das llh às 13h e das 14h às 16h. •Aromatizador de Gavetas. Com Ana Maria Dourado. 08/06 e 09/06. Sábado e domingo, das 11 h às 13h e das 14h às lóh. «Papéis Decorados e Perfumados. Com Ana Maria Dourado. 15/06 e 16/06. Sábado e domingo, das 11 h às 13h e das 14h às 16h. •Jogos de Madeira. Com Lúdico Mania. 22, 23, 29 e 30/06. Sábados e domin­ gos, das 11 h às 13h e das 14h às 16h.

PRÊMIO CRIANÇA 2002. A Fundação Abrinq premia entidades da sociedade civil que se destacaram pelas iniciativas voltadas à melhoria da qualidade de vida e defesa dos direitos das crianças e dos Adolescentes. Teatro. 27/06. Quinta.

De 7 a 14 anos. De 01 a 30/06. Sábados, das 12h às 13h / Domingos, das lOh às 11 h30. •Basquete e Vôlei. Para matriculados no Sesc. De 7 a 17 anos. De 01 a 30/06. Sábados, das 12h às 14h; Domingos, das 12h30 às 14h.

INCENTIVO AO INCENTIVO. O Ministério da Cultura em parceria com o Sesc São Paulo, realiza mais uma série do curso Incentivo ao Incentivo, destinado aos produtores culturais e terceiro setor. Inscrições diretamente com a Delegacia Regional do Ministério da Cultura em São Paulo, pelos fones 11 55396304 ou 5539- 6308. Participe! Anote as datas dos próximos cursos: 06 e 07/06, 04 e 05/07, 01 e 02/09, 12 e 13/09, 01 e 02/10, 07 e 08/11, 05 e 06/12. Quintas e sex­ tas, às 9h.

JOGOS DE SALÃO. Tênis de mesa, damas, dominó, futebol de mesa, xadrez, quebra-cabeça, e jogos de montar. Grátis. Informe-se sobre os horários no 6o andar/torre B.

serviços

INFANTIL espetáculos O GIGANTE ADAMASTOR. Praça de

Eventos. Grátis. 01, 08, 15, 22 e 29/06. Sábados, às 16h30. CONTAR ATÉ DEZ. Com a C/a. Truks. De 3 a 10 anos. Auditório. R$ 5,00, R$ 3.50 (□), R$ 2,50 (O). 02, 09 e 16/06. Domingos, às 15h.

de Rua. R$ 10,00, R$ 7,50 (□) e R$ 5.00 (O). Quartas e sextas, às 17h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO O GRANDE CIRCO MÍSTICO. Com o •Teatro de Rua. R$ 10,00, R$ 7,50 (□) grupo da Unifesp. Praça de Eventos. e R$ 5,00 (O). Quartas e sextas, das EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Grátis. 02, 09, 16, 23 e 30/06. 16h às 18h. •Grafismo e Grafitti. R$ Validade de 3 meses. R$ 12,00 e R$ Domingos, às 16h30. 10.00 (□) e R$ 5,00 (O). Terças e quin­ 6,00. Isenção de pagamento até 3 anos. tas, das 17h30 às 19h. • Street Bali. R$ Necessário traje de banho. Terça a QUASE DE VERDADE. Com a Cia Delas. 10,00, R$ 7,50 (□) e R$ 5,00 (O). sexta, das 16n às 19h30; sábados, Auditório. R$ 5,00, R$ 3,50 (□), R$ Terças e quintas, das 17h30 às 19h. domingos e feriados, das 10h30 às 14h. 2.50 (O). 23 e 30/06. Domingos, às 15h. aulas abertas RESTAURANTE. Serviço de almoço de CORPO&SAÚDE. A partir de 15 anos. terça a sexta das 11 h30 às 14h e sába­ Com Equipe Sesc. Grátis. do, domingo e feriado das 11 h30 às ESPORT&JOVENS. Para grupo misto de •Alongamento. De 01 a 3 0 / 06. 14h30, com grelhados, guarnições e 11 a 14 anos. R$ 38,00 (□), R$ Sábados, domingos e feriados, às 14h. saladas. Terça a sexta, das 1Oh às 22h; 19.00 (O). Quartas e sextas, às •Condicionamento e Alongamento. De sábados, domingos e feriados, das 1Oh 15h30. 01 a 30/06. Sábados, às 13h, 14h30 e às 19h. 16h. Domingos e feriados, às 10h30, FUTSAL. Para grupo misto de 7 a 10 13h, 14h30 e 16h. •Ginástica e CLÍNICAS ODONTOLÓGICA. Segunda a anos. Terças e quintas, às 9h30. R$ Alongamento. De 01 a 30/06. sexta, das 8h às 12h, das 13h às 1Th e 19 (□), R$ 9,50 (O). Sábados, às Sábados, domingos e feriados, às das 17h30às 21 h30. 10h30. R$ 30 (□), R$ 15(0). 14h30. «Hidroginástica. De 01 a 30/06. Sábados, domingos e feriados, SOCIEDADE E CIDADANIA NATAÇÃO. Grupo 5 /6 anos: quartas e às 11 h. sextas, às 10h30 e 14h. Grupo 7/10 anos: quartas e sextas, às 9h30 e O aT - ENCONTRO DE VOLUNTÁRIOS. 15h. Grupo 11/14 anos: terças e ALONGAMENTO. «Alongamento do Reunião comemorativa de 40 anos do quintas, às lóh. R$ 60,00 (□), R$ Meio-dia. De 15 a 54 anos. Aulas 45 Centro de Valorização da Vida. Teatro. 30.00 (O). min. de duração. R$ 32,00 (□), R$ 09/06. Domingo, das 9h às 12h. 16.00 (O). Terças e quintas, às 12hl5. oficinas •Alongamento. De 15 a 54 anos. R$ IV CURSO DE FORMAÇÃO BÁSICA EM ARTE & AÇÃO. Pais e filhos participam 38.00 (□), R$ 19,00 (O). Terças e quin­ DEFICIÊNCIA FÍSICA. Promovido pela de vivências e atividades que estimu­ tas, às 9h30, 1óh, 18H30, 19h30 e AACD, o curso é dirigido a professores lam a criatividade. Neste mês, con­ 20h30. Quartas e sextas, às 9h30,1óh, da Rede Regular de Ensino. Informações strução de brinquedos de rua. Grátis. 18h30,19h30 e 20h30. e inscrições: (0 XX 11) 5576-0834. 18, Praça de Eventos. De 01 a 30/06. 19, 25 e 26/06. Sábados, domingos e feriados, das CONDICIONAMENTO FÍSICO. De 15 a 12h às 14h. 54 anos. Terças e quintas, às 8h30, II ENCONTRO TRANSDISCIPLINAR. 9h30, llh30, 14h, 15h, 16h, 17h, Reunião de profissionais de diferentes BAÚ DE JOGOS. Grátis. Praça de even­ 18h30, 19h30 e 20h30. Quartas e sex­ áreas, organizada pelo NUPEF - PUC tos. Sábados, domingos e feriados, tas, às 7h30, 8h30, 9h30,10h30, lóh, SP (Núcleo de Pesquisa e Estudos da das 10h30 às 12h. 18h30, 19h30 e 20h30. R$ 38,00 (□), Família), para refletir sobre o trabalho R$ 19,00 (O). Aulas com lh20. com famílias e suas implicações na recreação Sábados, às 10h30. R$ 30,00 (□), R$ sociedade. 22/06. Sábado, das 8h às RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Grátis. 15,00(0). 17h. •Futsal. Para matriculados no Sesc.

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TERCEIRA IDADE palestras

TROCANDO IDÉIAS. Espaço para troca de opiniões e informações sobre a programação do próximo mês. Grátis. 28/06. Sexta, às 15h. «Medicamentos e saúde. Com o Dr. José Artur Emim. Grátis. 26/06. Quarta, às 15h

SAÚDE EM DIA.

CHÁ NO ARRAIAL. Apresentação da quadrilha ensaiada pela Terceira Idade. Vagas limitadas. R$ 5,00. 04/06. Terça, às 15h. DORIS MONTEIRO. Teatro. R$ 10,00, R$ 7,50 (□) e R$ 5,00 (O ❖) 19/06. Quarta, às 15h.

A partir de 55 anos. ESPORTES ADAPTADOS. «Esporte &

Jogos. R$ 19 (□), R$ 9,50 (O). Terças e quintas, às 15h30. NATAÇÃO. R$ 30,00 (□), R$ 15,00 (O). Terças e quintas, às 10h30 e 17h. ginástica

ALONGAMENTO. R$ 19,00 (□), R$ 9,50 (O). Terças e quintas, às 10h30, 14h e 17h/ Quartas e sextas, às 10h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 19.00 (□), R$ 9,50 (O). Terças e quintas, 10h30; Quartas e sextas, às 13h. GINÁSTICA. R$ 19,00 (□), R$ 9,50 (O). Terças e quintas, às 10h30, 13h e 16h; quartas e sextas, às 13h. HIDROGINÁSTICA. R$ 30,00 (□), R$ 15.00 (O). Terças e quintas, às 9h30, 11 h30, 13h, 14h e 15h; quartas e sextas, às 13h e lóh. oficinas

TINTAS E PINCÉIS. Com Regiane Cayre. R$ 10,00 a R$ 20,00. 04, 11, 18 e 25/06. Terças, das lOh às 12h30. VIVENCIANDO O FLAMENCO. Com Denise Fernandes. R$ 15,00 (□), R$ 10.00 (O). De 05 a 28/06. Quartas e sextas, às 11 h30. INICIAÇÃO À INTERNET. R$ 20,00, R$ 15.00 (□), RS 10,00 (O). 08, 15, 22 e 29/06. Sábados, das lOh às 12h30.


INTERIOR SESC ARARAQUARA

Teatro. R$ 2,00. 1 e 2/06. Sábado, às 16h e Domingo, às 11 h.

FESTA JUNINA. • 13/06. Arrasta pé e For­

ró, Quadrilhas de Escolas e Gincana Cai­ pira, Saia Rodada e Show de Mestre Ambrósio. «14/06. Contos Caipiras, Apre­ sentação de quadrilha da 3° Idade do Grupo Morada do Sol e Show de Mario Zan. «15/06. Contos Caipiras, Apresen­ tação da Quadrilha do Sesc Curumim, Cocoricós no Arraiá da Laura, Show de Inezita Barroso, Irmãs Galvâo, Pena Bran­ ca e Robertinho do Acordeon e seu Regio­ nal e Queima de fogos. 14s SEMANA LUIZ ANTONIO MARTINEZ CORREA Evento cultural realizado em

parceria com a Secretaria Municipal de Cultura, Fundart, Unesp, Sesi e Sesc. •Contos de sedução. De J. E. Amacker. Di­ reção de Eduardo Tolentino. Com Grupo Tapa. Teatro. Grátis. 18/06. Terça, às 20h30. «Passatempo. Teatro-dança. Cria­ ção e direção de Renata Melo. Teatro. Grátisl 9/06. Quarta, às 20h30. «Workshop Dança-Teatro. Com Renata Melo. 25 vagas. Inscrições gratuitas na Central de Atendimento. 20/6. Quinta, das 19h às 22h. «Romeu e Julieta. Espetáculo de rua do Grupo Galpão, de Belo Horizonte. Di­ reção de Gabriel Vilela. Adaptação da obra mais popular de Willian Shakespeare. Estacionamento do Sesc Araraquara. Grátis. 22/6. Sábado às 18h. SEMANA OLÍMPICA. Em parceria com o Comitê Olímpico Brasileiro - COB, o Sesc realiza a semana olímpica, uma progra­ mação esportiva voltada para a difusão da cultura esportiva. Este ano o esporte escolhido é o Badminton. Para maiores de 10 anos. Ginásio de Eventos. 40 vagas. Oficina: 18 a 21 de junho, das 14h às 1Th. Torneio: 22/6, sábado, das 1Oh às 1Th. Inscrições na Central de Atendimen­ to. «Corrida do Dia Olímpico. Será leva­ da uma delegação de Araraquara para competir. Inscrições na Central de Atendi­ mento. 23/6. Domingo, em São José do Rio Preto. LENINE. Pré-lançamento do disco Falange Canibal. Ginásio de Eventos. R$15,00, R$T,50 (□,❖) e R$5,00 (O). 06/06. Quinta, às 21 h. WORKSHOP: O PROCESSO DE COMPOSI­ ÇÃO. Com Lenine e Carlos Rennó. Teatro. Grátis. 06/06. Quinta, das 15h às 18h. SESC'N BLUES. «Little Jimmy Kina. Manuel

Gales, habilidoso guitarrista canhoto, nas­ ceu em Memphis. Uma das revelações do blues na década de 1990. Ginásio de Eventos. R$10,00, R$5,00 (❖) e Grátis (O). 0T/06. Sexta, às 21 h. SESC INSTRUMENTAL «Dr. Cipó. Quinteto

de música instrumental. Teatro. R$ 5,00 e R$ 2,50 (O, □, ❖). 20/06. Quarta, às 20h30. BOTECO DO CABRAL DALVA DE OUVEIRA. Sérgio Cabral recebe neste mês Célia e Ná Ozzeti para um encontro em homenagem a Dalva de Oliveira. Convivência Externa. R$ 15,00, R$ T,50 (□, ❖) e R$ 5,00 (O). 28/6. Sexta, às 21 h. A LENDA DO PÉ DE FEUÃO. Adaptação, di­ reção e atuação de Ângela Santangelo.

O MAMULENGO NO SÃO JOÃO. ComValdeck de Garanhuns. Convivência Interna. Grátis. 29e 30/06. Sábado, às lóhe Do­ mingo, às 11 h. Sesc Araraquara - Rua Castro Alves, 1315. Tel.:(16) 3301-T500. SESC BAURU

HAROLD CARIBEAN. O cantor e compositor da costa inglesa do Caribe apresenta sua mescla de reggae, calipso, salsa, meren­ gue, ska, enter outros. R$ 6,00 e R$ 3,00 (O, □, ❖ ). Na área de convivência. 28/06. Sexta, às 21 h. FESTAJUNINA. Barracas com comidas e be­ bidas típicas, jogos, danças típicas, brinca­ deiras e muito forró. De 14a 16, sexta a domingo, das 18h às 24h R$2,00 e R$1,00 (❖). Matriculados e crianças até T anos, grátis. Miltinho Edilberto 14/06. Sexta, às 22h. Baião D4 15/06. Sábado, às 22h Robertinho do Acordeon 16/06. Domingo, às 21 h. TUDO POR UM BEBÊ. Teleconferência inte­ rativa com o Dr. Roger Abdelmassih, es­ pecialista em Reprodução Humana. Na área de convivência. 05/06. Quarta, às 20h. COPACABANA. Filme de Carla Camurati. Com Marco Nanini e Laura Cardoso, en­ tre outros. Haverá debate coordenado por Regina Célia Sodré Ribeiro, psicóloga e técnica do Sesc. No ginásio. Grátis. 04/06. Terça, às 14h . BIODANÇA. Workshop com Eliane Apareci­ da Rodrigues da Silva. Na sala de uso múltiplo 1. Grátis. 06/06, 13/06 e 20/06. Quintas, às 15h. JOGOS PUBUCITÁRIOS DE BAURU. Modali­ dades futsal, natação, vôlei de areia, tênis de mesa e truco. Inscrições até dia 15. Reunião técnica dia 20, às 20h30, na sala de uso múltiplo 1. 22/06, 23/06, 29/06 e 30/06. Sábados e domingos, às 9h. COPA CONTABIUSTA DE FUTSAL Início dia 5, quarta, às 19h30. Jogos às quartas e sextas, às 19h30. De 05 a 30/06. Quar­ tas e sextas, às 19h30. COPA SESC DE FUTSAL INFANTIL. Categoria A: nascidos em 1988 e 1989. Categoria B: nascidos em 1990 e 1991. Inscrições até dia 4. Reunião técnica dia 4, terça, às 19h30, na sala de uso múltiplo 1. Início dia 9, domingo, às 9h30. De 09 a 30/06. Sábados e domingos, a partir das 9h30. Sesc Bauru - Av Aureliano Cardia, 6T1. Tel.:(14) 235-1T50. SESC BIRIGÚI FESTA DO SOL Música Popular Folclórica Brasileira (junina) e Latino Americana (Pe­ ruana e Boliviana). No Parque do Povo. De 06 a 2T/06. Quintas, das 20h às 22h.

INICIAÇÃO ESPORTIVA. Futebol de salão e Handebol. Nas categorias masculino e fe­ minino. Em parceria com a Secretaria Mu­ nicipal de Esportes de Birigui. De 03 a 28/06. Segundas, quartas e sextas, das 9h às 11 h e das 15h às 1Th. JOGOS DO COMÉRCIO. Festa de Encerra­ mento dos Jogos do Comércio e Saúde. Premiação e Homenagens. Shows, Nola na Rede, Banda Universon. Espetáculo In­ fantil, Dona Lutrosa, Cia Teatral Amado Amado. Dança, Grupo Dançar para Não Dançar. Performances, InMovimento e De­ safio. 02/06. Domingo, das 9h às lTh. SEMANA OUMPICA. Campeonato de Xa­ drez, fazendo parte da Semana Olímpica do Sesc. De 18 a 23/06. Sábado a quin­ ta, das 14h às 19h. Sesc Birigüi - Travessa Sete de Setembro, 5. Tel.:(l 8)642-T040. SESC CAMPINAS CORAL DE MULHERES. Mulheres cortadoras de cana de Barra Bonita. No Arena . Grá­ tis. 0T/06. Quinta, às 20h.

21 h30; sábados, domingos e feriados, das lOh às 1Th. SESC&EMPRESA. Programa de assesso-

ria para grêmios e associações de em­ presas comerciais. «Domingo no Sesc. Atividade de integração entre empre­ sas comerciais e de serviços de Catanduva e região. Festival de Esportes, Cursos, Oficinas, Aulas Abertas de Gi­ nástica, Palestras, etc. Grátis. Retirar convite em sua Empresa. 23/06. Do­ mingo, das 14h às 18h. SEMANA OLÍMPICA. Atividade realizada em parceria com o COB - Comitê Olím­ pico Brasileiro. No período de 16 a 23 de junho, o evento será realizado nas Unidades da rede Sesc Interior e Capi­ tal. O Sesc Catanduva desenvolverá programação relacionada ao basque­ tebol. De 16 a 23/06. Terça a sexta, das 20h às 22h e sábado e domingo, das lOh às 1Th. FESTÃO DE JUNHO. Num ambiente tipi­ camente decorado, com muita música caipira, quadrilhas, danças folclóricas, barracas com comidas e bebidas típi­ cas, brincadeiras e a tradicional quer­ messe. O evento é grátis para os matri­ culados no Sesc. 0T, 08 e 09/06. Sex­ ta e sábado, às 19h/ domingo, às 1Th

ARTE-EDUCAÇÃO. Oficinas de Arte-Educaçâo, voltadas para maiores de 16 anos. Programação organizada de forma a per­ mitir que os alunos se tomem multiplicado­ Sesc Catanduva - Pça. Felícia Tonello, res dos trabalhos a serem desenvolvidos. 228. Tel.:(lT) 3524-9200. Era uma Vez o Mundo Ecantado da Histó­ ria. Com Carmelina de Toledo Piza. Sala SESC PIRACICABA de Atividade 1 e Teatro. R$ 60,00 e R$ 30,00 (O, □, ❖). De 11/05 a 13/0T. Sá­ bados, das 14h às 1Th. A COPA NO SESC. Apresenta a exposi­ ção Pelé - O Atleta do Século, constituí­ A COMUNICAÇÃO PELA PALAVRA. Escrita da de charges e ilustrações de J. C. Lôbo, um jogo-exibição de masters Oficina Literária. Poemas, crônicas e rotei­ ros para cinema. Com Profa. Dulce Adélia com ex-atletas da Seleção Brasileira, o Torneio Infantil de Integração de futsal Adomo. Sala de Atividades 1. R$ 60,00 e R$ 30,00 (O, □, ❖ e professores da rede e a retransmissão de jogos em telão. De 0T a 30/06. pública de ensino). Inscrições na Central de Atendimento a partir do dia 02. Vagas TUDO POR UM BEBÊ. Teleconferência in­ limitadas. De 07 /0 5 a 27/06. Terças e terativa com o Dr. Roger Abdelmassih, quintas, das 19h30 às 21 h30. especialista em Reprodução Humana. Sesc Campinas - R. Dom José I, 2T0. Dia 05/06. Quarta-feira, 20h. Tel.:(19)3T3T-1515. SEMANA OLÍMPICA. Evento de difusão do esporte para todos, nas modalida­ des de vôlei, tênis de mesa e futsal, e SESC CATANDUVA jogo/exibição de handebol. Jogos às terças, quartas e quintas-feiras, das ENCONTRO MARCADO COM O FAZER U19h30 às 22h. A partir do dia 05/06. TERÁRIO. • Encontro com Walcyr Carras­ co. O escritor fala a respeito de sua produ­ LENINE. Pré-lançamento do CD Falange ção literária e do seu processo de criação. Canibal. Ingressos antecipados: R$ Grátis. Retirar convite na Central de Aten­ 15.00 e R$ T,00 (O, ❖). No dia: R$ dimento. Dia 11/06, quarta, às 20h. 20.00 e R$ 10,00 (O, ❖). No Ginásio •Diálogos Encenados. Fragmentos, esquede Eventos. Dia 0T/06. Sexta-feira, às tes e performances resultantes da oficina li­ 21 h. terária Diálogos encenados: literatura e outras artes. De 04 a 0T/06. Terça a sex­ PROCESSO DE COMPOSIÇÃO. Works­ ta, das 9h às 11 h e das 14 às 1Th. «Entre hop de música, coordenado por Carlos Falas Literárias. Com o escritor Walcyr Rennó e Lenine. Inscrições gratuitas e Carrasco. Local: Sala de Vídeo. Grátis. Re­ antecipadas. 0 7 /0 6 . Sexta-feira, das tirar convite na Central de Atendimento. 15h às 18h. 11/06. Terça às 15h. JOGOS DE INVERNO. Campeonato de fut­ sal para matriculados no Sesc e convida­ dos. Jogos nas categorias adultos (acima de 1T anos) e Mirim (88 e 89). Inscrições até 14/06. CongressoTécnico, 18/06. De 25/06 a 08/08. Terça e quinta, das 20h às 22h; quarta e sexta, das 19h30 às

RODA DE HISTÓRIAS. Apresentação do grupo que cultua a arte da narrativa oral. Com Carmelina de Toledo Piza. Dia 29/06. Sábado, às 15h e 16h30. Sesc Piracicaba - Av. Ipiranga, 155. Tel.: (Oxxl 9) 3434.4022.

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INTERIOR SESC RIBEIRÃO PRETO

SESC RIO PRETO

SESC SÃO CARLOS

RISO EM TRÊS TEMPOS. Festival de Re­ pertório do Grupo Teatro de Anônimo do Rio De Janeiro. Homenagem do Sesc ao Aniversário de Ribeirão Preto. Apoio Secretaria Municipal da Cultu­ ra. Tomara Que Não Chova Grátis. 14/Oá. Sexta, às 20h30, no Teatro de Arena. Brinquedo de Teatro Popular e Caleidoscópio. Grátis. 15/06. Sába­ do, às 17n, no Teatro de Arena. In Concerto. Grátis. 15/06. Sábado, às 21 h, no Teatro de Arena. Roda Saia Gira Vida. Grátis. 16/06. Domingo, às 18h, no Teatro de Arena, exposi­ ções Anjos do Picadeiro A trajetória do Grupo retratada através de textos, fotos e imagens. De 14 a 16/06. Sex­ ta, sábado e domingo, oficinas Teatro de Anônimo: Um Teatro Popular. Aulaespetáculo com os atores do grupo. Inscrições antecipadas no Sesc. R$10,00. R$5,00 (O, ♦). 15/06. Sá­ bado, às 1Oh, no Teatro de Arena.

FESTA JUNINA. Comidas típicas, brinca­ deiras e muita música, com o melhor do forró, baião, repente, coco e outros ritmos nordestinos. Apresentações do Curumim, Terceira Idade e duplas ser­ tanejas da cidade e região. Shows com convidados especiais: Vitrola Caipira e Mestre Ambrósio. 01/06, sábado, a partir das 14h.

BRINCANDO NA COPA. Exposição mos­ trando a cultura dos brinquedos e brin­ cadeiras infantis dos 5 continentes. De 11/06 a 7/07, de terça a sexta das 13 às 22h, sábados, domingos e feriados, das 9 às 18h. Convivência 1. Grátis.

POUCO E BONS. Apresentações de gru­ pos e músicos ainda pouco conheci­ dos da mídia e do grande público. Show 01. Com Chico Salem apresen­ tando as composições de seu primeiro CD, intitulado 01. R$ 4,00, R$ 3,00 (□), R$ 2,00 (O, ❖). 21/06. Sexta, às 20h30. A SUTIL MAGIA DO COTIDIANO. Obras de Renato Andrade Vieira. Grátis. De 13 a 30/06. Terça a sexta, das 13h30 às 21h30/ sábados, domingos e fe­ riados, das 9h às 17h30. SEMANA OLÍMPICA. Mesa-redonda, workshops, vivência e festival de bas­ quete. Participação de técnicos e atle­ tas das equipes Unicoc, de Ribeirão Preto; Uniara, de Araraquara e Franca, de Franca (SP). 21/06, 22/06, 23/06. Sexta a domingo.

MEU AMBIENTE. Jogos e brincadeiras utilizados para sensibilizar crianças da Instituição Social Anjo da Guarda sobre questões ambientais. 05/06, quarta-feira, das 8h30 às 17h, na Ins­ tituição Social Anjo da Guarda/Jardim Nazareth. ANIMERP - CICLO DE ANIMAÇÃO JA­ PONESA. Exibição de filmes inéditos no Brasil nos mais diversos gêneros. •Meu Amigo Totoro, Japão, 1988. Es­ túdio Ghibli, 90min. «Nausicaã do Vale dos Ventos. Japão, 1984. Estú­ dios Topcraft, 110 min. 16/06, do­ mingo, das 14h às 18h, no Teatro. En­ trada franca. Matriculados e não-matriculados devem retirar convites no dia do evento. SESC CURUMIM. Programa gratuito de desenvolvimento infantil com ativida­ des corporais e artísticas. De 7 a 12 anos. Para dependentes de comerciários, realizado de terça a sexta-feira, das 14h às 17h. Inscrições para o 2o. semestre: de 25/6 a 05/7, de terça a sexta-feira, das 13h30 às 18h. A ESCOLA VAI AO SESC. Visite o SESC por intermédio de visitas previamente marcadas, dirigidas e monitoradas, de acordo com a programação da Unidade. Informações e agendamento de visitas das 13h30 às 18h.

TERÇATIVA. Reuniões temáticas. »A Fa­ FESTEJOS JUNINOS. A tradicional reza mília Buscapé. Filme. 4/06, terça-fei­ do terço e hasteamento das bandeiras ra, às 15h, no Teatro. •Forró. Oficina de Santo Antônio, São Pedro e São de dança de salão com Mariana de João. Apresentação de coreografia Barros Casagrande. 11/06, terça-fei­ pelas crianças do Curumim e quadri­ ra, às 15h, na Sala de Uso Múltiplo. lhas da 3a Idade e alunas do curso de •A Arte de Ser Caipira. Palestra com dança livre, barracas e brincadeiras. Romildo SanKAnna. 18/06, terça-fei­ Animação do Grupo Forró sem Dó. ra, às 15h, na Sala de Uso Múltiplo. R$2,00, R$1,00 (O, ❖). 28/06. Sex­ •Lanche na Roça. Oficina de culinária ta, a partir de 18h. Cabruêra. O sex­ caipira com Elenice Alves Sanches. teto paraibano apresenta sua fusão de 25, terça-feira, às 15h, na Churras­ ritmos regionais. Abertura com o Gru­ queira. po Forró Levanta Pó. R$4,00, R$ 3,00 (□), R$ 2,00 (O, ❖). 29/06. Sábado, COPA DO MUNDO. Ambientação da às 20h. Santeiros Exposição coletiva lanchonete, vídeos especiais sobre fu­ de artistas ribeirãopretanos. Grátis. tebol, jogos recreativos, exposição de De 13 a 29/06. Terça a sexta, das camisas de clubes, bate-papos e aná­ 13h30 às 21 h30 / sábados, domin­ lise de joaos da Seleção Brasileira gos e feriado, das 9h30 às 17h30. com convidados especiais. De 01 a 30 Casinha de Abelha - Enfeites Juninos. de junho, terça a sexta-feira, das 13h Oficina. R$ 10,00, R$ 7,50 (□), R$ às 22h e sábados, domingos e feria­ 5,00 (O, ❖). Inscrições a partir do dia dos, das 9h às 18h. 20 de maio. 12/06, 14/06, 19/06, 21/06 e 25/06. Terça, quartas e sex­ EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA - LANCE! tas, às 18h30. Quitutes Juninos. 1000. Imagens que fazem parte do Aprenda a fazer deliciosos doces ca­ arquivo fotográfico do Jornal Lancei. seiros. R$10,00. R$5,00 (O, ❖). De 01 a 30, na Área de Convivência. 25/06, 26/06, 27/06. Terça, quarta Entrada franca. e quinta, às 19h. Sesc Rio Preto - Av. Francisco das Cha­ Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50. gas de Oliveira, 1.333. Tel.: (17) Tel.:(16) 610-0141. 3216-9300.

72 revista &

LENINE. No show Falange Canibal. R$20,00, R$10,00 (□, ❖), R$5,00 (O) Dia 05/06, quarta, 20h30. Ginásio de Eventos. ANDRÉ ROCHA & VAGNER NAZARETH. Concerto para Harpa e Flautas Ances­ trais. R$8,00, R$4,00 {□, ❖), R$3,00 (O). Dia 13/06, quinta, 20h30. Teatro. EDUARDO GUDIN & FÁTIMA GUEDES. No show Luzes daMesma Luz. R$8,00, R$4,00 (□, ❖), R$3,00 (O). Dia 27/06, sexta, 20h30. Teatro. MADE IN BRAZIL. Abertura com a banda sãocarlense Aranhas de Marte. R$8,00, R$4,00 (□, ❖), R$3,00 (O). Dia 29/06, sábado, 21 h. Convivência 2. PASSATEMPO. Espetáculo de dança-teatro com direção de Renata Mello. R$8,00, R$4,00 (□, ❖), R$3,00 (O). Dia 04/06, terça, 20h30. Teatro. O CORPO DO ATOR. Workshop coorde­ nado por Renata Melo sobre as possibi­ lidades que o corpo oferece para a com­ posição teatral. Para bailarinos e atores a partir de 16 anos. Inscrições a partir do dia 01/06. 20 vagas. Grátis. Dia 05/06, quarta, lOh. Sala de Dança. LITERATURA EM FOCO. Palestra com o es­ critor e frade dominicano Frei Betto. Dia 08/06, sábado, 16h. Teatro. Entrada franca com retirada antecipada de con-

Sesc São Carlos - Av. Comendador Alfre­ do Moffei, 700. Tel.: (16) 272-7555

SESC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS_______ FESTA DA CULTURA POPULAR. Junina 2002. 4 dias de apresentação de qua­ drilhas regionais, contadores de "causos", grupos folclóricos, exposição, co­ midas e bebidas típicas e shows musi­ cais, com a participação de grupos re­ gionais e cantores da MPB. 27/06, 28/06, 29/06 e 30/06. Quinta a do­ mingo, a partir das 18h. CIAO! Exposição de Jô Galtás. Gratuito. Área de Exposição. De 01 a 16/06. De Segunda a Sexta, das 13h às 21 h30; Sábados e Domingos, das 9h às 17h30. EXPOSIÇÃO: COPA DO MUNDO: HISTÓ­ RIA E ÍDOLOS. Painéis e fotos que ilus­ tram a participação brasileira nas Co­ pas do Mundo. Paralelo à exposição, ci­ clo de vídeos sobre o tema. De 03 a 30/06. De Segunda a Sexta, das 13h às 21h30; sábados e domingos, das 9h às 17h30. SEMANA OLÍMPICA. O Comitê Olímpico Internacional, em conjunto com os Co­ mitês Nacionais, desenvolve atividades

ligadas ao esporte. Exposição, demons­ trações, aula aberta e ciclo de vídeo en­ volvendo as modalidades Ginástica Olímpica e Taekwondo. De 18 a 23/06. De Terça a Sexta, das 13h às 21 h30; sá­ bado e domingo, das 9h às 17h30. Sesc São José dos Campos - Av. Adhemar de Barros, 999. Tel.:(12) 39042000.

SESC TAUBATÉ

LENINE E BANDA. Novo show Falange Canibal. 04/06 às 22 horas. R$ 16,00, R$ 8,00 (O, □ , ❖) preços pro­ mocionais até a véspera do snow. •Processo de Composição. Oficina com Lenine e Carlos Rennó. 04/06. Das 15h às 18h. Inscrições grátis. AS BRINCADEIRAS JUNINAS. Brincadei­ ras juninas, culinária típica, além de artistas locais e consagrados. Shows com Almir Sater, Pena Branca, Irmãs Galvão, Inezita Barroso, Mazinho Quevedo, Festival de Música Junina de São Luiz do Paraitinga e muito mais. 21,22 23, 28, 29 e 30/06. FUTEBOL E CIDADANIA: A UM/POSSIBI­ LIDADE PARA TODOS. Palestras, de­

bates, torneios, oficinas, vídeos, litera­ tura e diversas atividades. •0 6 /0 6 . Futebol e Integração Social. Debate com Célia Nori e Carlos Alberto Pi­ menta. Abertura da exposição foto­ gráfica de Delba Barati e lançamento ao livro Boleiros da Areia, de Célio Nori. *14/06. O Jogo Numa Socieda­ de em Transformação. Palestra com Marcelo Jabur, da Fundação Gol de Letra. *15/06. Comunidades Inclusivas e Conquista da Cidadania. Debate com Vanilton Sartore e David Fontes Costa. «Exibição de jogos - Portado­ res de Deficiência: Futebol de Campo Portadores de deficiência auditiva da Escola Municipal Madre Cecília (Taubaté). «Futebol de Salão - Portadores de Deficiência Visual da ABDC. •Goalbol - Portadores de Deficiência Visual da Escola Madre Cecília (cam­ peões mundiais 2001 da modalidade). •Basquete sobre Rodas - Cadeirantes da Associação dos Paraplégicos de Taubaté - APARTE. «Tênis de Campo Portadores de Deficiência Física e Mental da Escola Madre Cecília (cam­ peões da 2° Olimpíadas Especiais do Brasil em 2001). «Cooperando numa Sociedade Cooperativa. Atividade com 10 escolas ao ensino fundamental da rede pública. «Jogos de Tabuleiro do Continente Asiático. A cultura asiá­ tica através de jogos como tangram, gamão, Ur, Xou do qui e outros. • Ofi­ cinas de Cultura Asiática. Origami e Ikebana. Oficinas Especiais de Culiná­ ria. «Culinária Verde e Amarela e Cu­ linária Japonesa. «De 10 a 14/06. A Linguagem através dos pés. Atividade que estimula o gosto pela escrita e pela leitura. «De 11 a 30/06. Exposição Futebol: Infinito , mutante e palpitante. Fotos de Emídio Luisi. Sesc Taubaté - Av. Engenheiro Nilton de Alvarenga Peixoto, 1.264. Tel.:(12) 232-3566.


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A calçada da metrópole

Luis Wilson Pina Uma lista breve das referências espaciais que registramos em nosso cotidiano na metrópole vai alinhando uma sucessão de ambientes fechados nos quais vivemos, trabalhamos e intera­ gimos socialmente: a casa ou apartamento, o espaço fechado do veículo particular, a estação do metrô, o local de trabalho, geralmente no andar de um prédio, o restaurante do almoço, o shopping center do breve passeio, o clube, a academia de es­ portes, o centro cultural, o cinema, o teatro, a danceteria, a fa­ culdade, às vezes a residência dos parentes e amigos, raramen­ te a do vizinho. E cada vez mais nos fechamos nesses ambien­ tes, nos esquecendo de olhar para fora. Talvez porque estamos descontentes pelo que vemos nas calçadas, que mal olhamos ao percorrer a cidade, justamente porque cada vez menos andamos por elas. Movendo-se de um espaço fechado para outro, geralmente dentro de um veí­ culo, pouco reparamos nas calçadas; quando no metrô, en­ tão, nem as enxergamos, confinados nos seus túneis ou nas suas estruturas elevadas, vendo apenas prédios e mais pré­ dios que no conjunto.desenham um amontoado sem forma definida, sem cores e sem distinção no tecido urbano, salvo por um ou outro de arquitetura um pouco mais arrojada ou de maiores dimensões. No entanto, quantas formas de uso da calçada a grande cida­ de revela, algumas que existem há muito tempo, como os ven­ dedores de jornais e revistas, que hoje trabalham em bancas cada vez mais sortidas, algumas com telefone e computadores; os vendedores ambulantes, hoje “ camelôs” ; os engraxates, es­ pécie em extinção; os mendigos; a prostituição em geral, esta restrita a algumas ruas. Personagens antigos que dividem áreas ou competem pelo espaço com jovens oferecendo promoções em teatro e em eventos culturais; com os carrinhos de “ cachorro-quente” ; com os vendedores de talões de estacionamento; com pessoas oferecendo passes de ônibus e de metrô; com ou­ tras pessoas, algumas delas, em vários pontos da cidade, sen­ tadas em cadeiras de praia, ao lado de um equipamento de som portátil, tocando interminavelmente um CD de um violo­ 74 revista

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nista, que parece em itir sempre a mesma música; e muitas ou­ tras novas formas de ocupação, de venda das mais diferentes mercadorias, de oferta dos mais diferentes serviços, do “ homem-sanduíche” às pessoas que querem medir a pressão dos passantes. Nesse universo mutante e mutável, colorido e alegre, triste e cruel, esquecido e movimentado, onde está o simples flâneur (aliás, que expressão tão antiquada), aquela pessoa que passea­ va à toa, olhando de um lado para o outro, vendo vitrines ou reparando nos outros, às vezes provocando uma conversa ou um encontro? Parece que num mundo cada vez mais utilitarista, olhar a cidade sem compromisso nem responsabilidade, an­ dando displicentemente por suas calçadas, não é mais uma ati­ tude do seu habitante. Além da insegurança crescente, os obs­ táculos existentes impedem o caminhar tranqüilo, os buracos provocam torções dos pés, os encontrões são inevitáveis, so­ bretudo quando o passeante se distrai, ou quando não se preo­ cupa com as pessoas apressadas, pois estas simplesmente não se desviam nem pedem desculpas. Então, como gostar de nossa grande cidade, se deixarmos de apreciar o caminhar, o fazer longos percursos por suas cal­ çadas, justamente o espaço privilegiado de mediação e de en­ contro entre o público e o privado, que todos usam mas do qual poucos cuidam? Quem ainda deseja que esse espaço de mediação e interação social se mantenha como referência e local a ser apreciado pede para os que pensam os espaços da cidade, aqueles que dese­ nham os ambientes urbanos, e para quem decide o que vai ser feito, que incluam as calçadas nas suas preocupações, planos, investimentos e empreendimentos, juntamente com as pistas das avenidas, os viadutos, as linhas do metrô, os prédios e os subterrâneos, os helipontos e os monumentos. Elas ainda são as artérias nas quais circula o ciclo vital da nossa metrópole. ■ Luis W ils o n

P in a é c o n s u l t o r d a A s s e s s s o ria

T é c n ic a e de P la n e ja m e n to d o Sesc S ã o P a u lo



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