revista
W W W .s e s c s p .o r g . b r ]
'PORTE E INCLUSÃO SOCIAL • RICARDO PRADO • BERNARDO AJZENBERG • SÉRGIO BRUTO • 0 TICO-TICO • ÉRICO VERÍSSIMO • QUE HERÓI SOU EU? • TOQUE COM 0 CEM FÁBIO LUCAS • 3. A. GUILHON ALBUQUERQUE • SÉRGIO GIL M. DOS SANTOS • MARIA ADELAIDE AMARAL • RENÉE GUMIEL • MOACYR SCLIAR • JOSÉ ROBERTO RAMOS
VILA
nM
ItllltU tllltltlH . . . . . . . . . . . .
Criança Adolescente Mídia
SmNÁRL0
C l AIANÇ A, adolescente E fl|Di(õ) Q V T
Debates sobre a qualidade da TV no Brasil e na América Latina Evento preparatório para a 4a Cúpula Mundial de Mídia para Crianças e Adolescentes. Produtores culturais, pesquisadores e especialistas das áreas de Comunicação e Educação debatem questões relativas à qualidade dos programas de televisão voltados para o público infanto-juvenil; as diversas mídias acessadas por este público, a influência e a importância da audiência e o papel da sociedade nesse processo.
Realização: SESC, Midiativa e USP. Apoio: UNESCO, UNICEF e Agência de Notícias dos Direitos da Infância. Inscrições abertas
Julio Bressane: ►inema Inocente Retrospectiva da obra do diretor Cinema, vídeo, exposição e debates. De 12 a 23. Cinesesc
g S h »»
H
^~r'-
| "
ki ÉÊ t ó f ...
1
7
1
'H
ÍNDICE dezembro • n° 6 • ano 10
Nossa Capa Esportes, com o o futebol, são alternativas para a inclusão social 0 Tico-Tico Lá, 0
E mais______ Dossiê Dança Encontros Em Pauta Ficção Inédita Programação Almanaque P. S.
Esporte e inclusão social O grande desenvolvimento dos esportes na era moderna pode ser explicado, entre diversos fatores, como um fenômeno originado na sociedade de consumo, que vende produtos, pessoas, imagens e idéias. Revestido de caráter competitivo, tor na-se um espetáculo capaz de atrair um grande contingente de pessoas, o que por, sua vez, acarreta interesses muitas vezes díspares das empresas e do poder público. Essa característica do esporte como rendimento está restrita, quase que exclusi vamente, aos negócios que a atividade gera, o que deixa em segundo plano a importância da prática esportiva que não envol ve a competição. Ampliar o acesso à cultura esportiva em suas diferentes possibilidades, tendo como alvo todos os segmentos da população, deve fazer parte dos programas viabilizados por entidades de natureza social, como é o caso do Sesc, criado e mantido pelo empresariado do comércio e de serviços. Incorporado como valor constitutivo que permeia a sua ação, o esporte é visto como importante linguagem que atua no sentido inverso ao de apurar habilidades no desempenho, forjar a competitividade ou se gregar pessoas. No Sesc, o esporte é uma ferramenta fundamental para o desenvolvimento do lazer, da integração social e da melhoria da saúde integral dos indivíduos. Nesse sentido, é prática comum a criação de modalidades adaptadas e o estímulo a práticas intergeracionais, bem como a preocupação na orientação precisa e abalizada de especialistas na condução das atividades. O de bate e a reflexão dão base às ações nessa área, como é o caso do Seminário Internacional Esporte e Sociedade, mais uma contri buição da entidade à discussão e ao aprimoramento de iniciativas cidadãs na área esportiva.
A b ra m S z a j m a n P residente do C onselho Regional do S esc no Estado de S ão Paulo
4 r e v is ta
e
5
Almanaque Paulistano Paulo M endes da Rocha
73
Seminário International Esporte & Sociedade
Sérgio Britto 58 anos dedicados ao teatro
10
Da redação São muitos os benefícios trazidos pela prática esportiva. Em especial à saúde e à qualidade de vida. Nos ú lti mos tempos, ao esporte passou a ser creditada uma outra qualificação, também adjetiva: a de perm itir a inclu são social. Por seu interm édio, crianças e adolescentes carentes espalhados pelas cidades brasileiras, têm sido apresentados a uma expectativa de futuro mais humana, e distante da violência. É do que trata a matéria de ca pa: experiências e estatísticas mostram como os esportes vêm auxiliando no combate aos desequilíbrios sociais. Na Entrevista, uma conversa com um dos mais célebres atores brasileiros, Sérgio Britto, em cartaz no Sesc Belenzinho com 0 espetáculo Sérgio - 80. Entre as reportagens, a exposição interativa em torno da revista 0 Tico-Tico, cuja importância é reconhecida por intelectuais como Arnaldo Niskier e Érico Veríssimo; a mostra Que Herói Sou Eu?, a partir da cultura grega; e o projeto Toque com 0 Cem. No Em Pauta, uma discussão que começa a esquentar no meio intelectual brasileiro: a Al ca e a Cultura. Nos Encontros, a bailarina e coreógrafa Renée Gumiel e a escritora e novelista Maria Adelaide Amaral. E, no Almanaque Paulistano, o arquiteto Paulo Mendes da Rocha. Não deixe de consultar as atividades de dezembro do Sesc São Paulo no Caderno de Programação.
r e v is ta 6
5
DOSSIÊ Intolerância: pode estar bem ali, pode ser bem isso aqui
A cultura e a intolerância foram debatidas em seminário realizadoi no Sesc Vila Mariana durante o mês de novembro. Paralelamente aj programação, o CineSesc exibiu títulos que mostram as diversas for-] mas de intolerância. Os filmes apresentados - Kadosh (foto), do is raelense Amos Gitai; Um Dia Muito Especial, do italiano Etore Scolaj; 0 Gosto dos Outros, da francesa Agnés Jaoui; e 0 Filho, dos belgas Jeam Luc e Pierre Dardenne - trazem histórias cujos personagens são v h ti mas de preconceito e desrespeito e, inevitavelmente, de intolerân cia, seja ela caracterizada por sutis ou violentas atitudes. Somos todos irmãos. Eu, irmão de um turco? O filósofo iluminista francês Voltaire, em Tratado da Tolerância
Divulgação
Meu Brasil, brasileiro
Cyrano de Be... ...rinjela! Este foi o nome escolhido para le var ao público infanto-juvenil a pe ça Cyrano de Bergerac, do francês Edmond Rostand, em cartaz no Sesc Divulgação Belenzinho até 28 de dezembro. Na ver são brasileira - escrita por Gustavo Bicalho e dirigida por Hen rique Gonçalves e Paulo Rabello - , o espetáculo é narrado por três mercadores que contam ao público as desventuras amoro sas do triste poeta narigudo Cyrano de Berinjela, apaixonado por sua prima Rosa.
De 1° a 7 de novembro, quando se comem@ rou o centenário de nascimento do compositi Ary Barroso, o Sesc Santo André prestou hora nagem ao músico que tanto reverenciou o Br® sil. Uma série de espetáculos e oficinas relem brou seus 50 anos de carreira. Ary foi uma das maiores estrelas da chamada Era de Ouro da MPB - que cobre as décadas de 1930 e 1940. É de sua autoria Aquarela do Brasil (1939), considerada o hino brasileiro não oficial.
Ribeirão-pretano O diretor regional do Sesc São Paulo, Danilo Santos de Miranda, rece beu em novembro, no Plenário da Câmara Municipal de Ribeirão Preto (na foto), o título de ci dadão ribeirão-pretano. A comenda, uma iniciativa do vereador Donizeti de Carvalho Rosa, deve-se à significativa contribuição do homenageado ao desenvolvimento sociocultural do País, à frente de organismos nacionais e internacionais, no âmbito da cultura e do bem-estar social.
brasileira O músico gaúcho Yamandu Costa apresentou-se no Sesc São Caetano com o repertório de seu primeiro CD, no qual exibe composi ções e arranjos próprios, além de di vidir algumas canções com grandes artistas da música instrumental brasi leira, como Armandinho e Maurício Carrilho. Aos 23 anos, Yamandu des taca-se desde já como um dos gran des músicos contemporâneos.
6 re v is ta e
A primeira vez que li um texto sobre arte contemporânea, pensei: vou embora daqui, quero participar desse mundo. Ferreira Gullar, poeta, que teve sua obra
homenageada
no
projeto
Trovas e Canções, do Sesc Pompéia. Nascido no Maranhão, o artista deixou a cidade de São Luís em 1951 para estudar no Rio de Janeiro
Clássicos, por Rosselini Considerado um dos maiores cineastas italianos, o diretor e ro teirista Roberto Rosselini (1906-1977) foi homenageado em al gumas salas de cinema de São Paulo, entre elas, o CineSesc. De 7 a 13 de novembro, os paulistanos puderam rever grandes obras como Sócrates (1970), De Crápula a Herói (1959), Via gem à Itália (1953) e o clássico Roma, Cidade Aberta (1945). Foi a chance também de rever a bela atriz Ingrid Bergman, mulher de Rosselini e uma das maiores estrelas do cinema entre as décadas de 1940 e 1960. Divulgação
^ ro v a
Ana é uma professora de quarenta e poucos anos, ex-militante política e que perdeu o marido, Wilson, desaparecido depois do golpe militar de 1964. Com o dinheiro recebido pela indenização do governo a fa miliares de vítimas do regime político, ela compra uma casa. Só que no dia da mudança, ela recebe uma visita. A partir daí, tudo muda. Escrita por Fernando Bonassi e dirigida por Debora Dubois, o espetáculo Prova Contrária possui uma trama permeada por res sentimentos, fantasias e recordações que levam os personagens a reavaliar o que fizeram de suas vidas e o que foi feito do país pelo qual lutaram.
livulgação
C o n tr á r ia
Literário O projeto Horizontes Literários, do Sesc Carmo, recebeu em novembro o escritor José Roberto Torero. Também roteirista (Retrato Falado, do Fantástico) e jo r nalista esportivo, Torero falou sobre sua obra e sua paixão pelo futebol, já registrada em dois de seus livros: Dicionário Santista e Uma História de Futebol. Este virou curta-metragem e disputou o Oscar 2001. Divulgação
Lembrar, evocar e refazer o passado no presente. Agindo, transformando e revisitando manifestações culturais que carregam seu passado. Queremos encontrar, re-atualizar e comunicar esse passado à sociedade por meio da arte contemporânea. Dança, música e artes plásticas foram utilizadas como linguagens para essa pesquisa criativa.
Em março de 1990, Collor e seu fiel escudeiro Ipojuca Pontes transformaram o cinema brasileiro num pesadelo. Meus projetos foram por água abaixo, me vi sem um tostão e tive que procurar emprego. Foi o jornalismo que me fez voltar a comer em 1991. E eu tenho que agradecer pela descoberta dessa vocação oculta em mim.
Lu Favoreto, diretora do espetáculo Trapiche, em cartaz no Sesc
Arnaldo Jabor, diretor de Tudo Bem (foto), filme exibido no projeto
Consolação, que faz parte do projeto Marujá
Falando de Brasil pelo Cinema, do Sesc Ipiranga.
Aqueles que imaginarem que nada mais precisam aprender ou, pior ainda, não têm mais idade para aprender estão se enclausurando dentro de um limite que desumaniza e, ao mesmo tempo, torna frágil a principal habilidade humana: a audácia de escapar daquilo que parece não ter saída. Mário Sérgio Cortella, professor de pós-graduação em Educação na PUC-SP, que participou do XV Encontro Nacional de
XV EA/AREL smto m Rr -
Recreação e Lazer, no Sesc Santo André, no texto A Idade do Saber.
r e v is t a e
7
A grande confirmação das vitórias que o Sescjá vinha obtendo começou em
alterado seu pensamento, acompanhando o voto do Relator Luiz Fux.
junho de 2002, quando o Superior Tribunal de Justiça, por sua 2a Turma, decidiu
Esses dois julgam entos do Superior Tribunal de Justiça, que foram segui
favoravelmente ao Sesc e Senac, reconhecendo que a Sociedade de Assistência
dos por mais três, cujos acórdãos já foram devidam ente publicados,
Médica Especializada Ltda. (SAMESP) é contribuinte compulsória daquelas enti
totalizando hoje quatorze decisões favoráveis daquela nossa Corte, fun
dades de serviço social e educacional.
cionaram como verdadeiros paradigmas de decisões judiciais para to do o
Tratava-se do julgamento do Recurso Especial n. 326.491-AM, do Amazonas, cuja conclusão foi pela expressiva maioria de 4 votos a 1, sendo votos vencedores
E os resultados favoráveis são surpreendentes em 2 a Instância, perante o
os dos Ministros Franciulli Neto, Laurita Vaz, Paulo Medina e Peçanha Martins,
Tribunal Regional Federal 3 a Região/SP. São 30 julgamentos realizados até hoje
ficando vencida a a Relatora, Ministra Eliana Calmon. Designado para redigir o
e todos favoráveis ao Sesc.
Acórdão, o Ministro Franciulli Neto.
Interessante ressaltar que 29 desses julgamentos eram oriundos das 4.a e 6 a
Naquele julgamento, os Ministros estabeleceram diversos pontos fundamen
Turmas. Para que o Sesc obtivesse unanimidade nesse Tribunal, faltava apenas o
tais a respeito do tema:
julgamento de apelação pela 3.a Turma. E este fato se deu
0 STJ - Superior Tribunal de Justiça t • a obrigação das empresas, quanto ao pagamento das contribuições mensais para o custeio do Sesc e do Senac, decorre dos respectivos enquadramentos sindi cais no âmbito da Confederação Nacional do Comércio, nos termos dos Decretos-leis ns. 9.853/46 (Sesc) e 8.621/46 (Senac); • essas regras foram recepcionadas pelo art. 240 da Constituição da República de 1988, como também o foi o art. 577 da Consolidação das Leis do Trabalho, cujo
o TRF/SP - Tribunal Regional Federal
em 19 de novembro de 2003, quando esta Turma julgou os recursos de apelação de autoria do INSS, Sesc e Senac.
de São Paulo selam, portanto, o reconhecimento da relevância do Sesc e Senac para a valorização e a dignificação do trabalhador, em especial, e para toda a coletividade, em geral, e que todo o empresariado do comér cio e serviços deve contribuir para *ssas entidades.
Nacionais;
essas
apelações
referentes
ao
processo
n.°
2001.61.20.007844-0 (Mandado de Segurança de autoria do Escritório São Paulo de Contabilidade S/C Ltda., perante a 1 a Vara Federal de Araraquara), partindo da obrigação legal e, sobretudo, constitucional, das empresas prestado ras de serviços contribuírem para o Sesc, pontuou que não há como se sustentar, diante do novo Código Civil, que o
quadro anexo, de ramos e atividades empresariais, é exata mente aquele que faz as respectivas vinculações às diversas Confederações
O Desembargador Federal Relator Márcio Moraes, ao jul gar
comércio não abrangeria venda de serviços, só de mercadorias. Destacou que a moderna teoria da empresa requer que seja considerado como comércio tanto a venda de bens como a venda de serviços.
• dentro do conceito moderno de empresa, não se distinguem empresas com
Ao final, elogiando o Sesc por suas atividades esportivas e culturais, que quab
erciais e prestadoras de serviços. E, a propósito, foi também lembrado pelos
ificou como incomparáveis e de altíssima importância para a sociedade, o
Ministros o novo Código Civil, de janeiro de 2002 e prestes a entrar em vigor,
Desembargador Márcio Moraes, da 3a Turma do Tribunal Regional Federal da 3a
que se refere a empresário, conceito muito mais abrangente do que aquele
Região, finalizou seu voto decidindo favoravelmente ao Sesc e Senac.
do antigo comerciante.
A Desembargadora Cecília Marcondes, por sua vez, salientou que a pretensão das empresas prestadoras de serviços de buscarem eximir-se da contribuição dev
Em 23 de outubro de 2002, novo julgamento do mesmo Tribunal referente ao Recurso Especial n. 431.347, em que é parte também uma casa de saúde, o Hospital São Francisco de Assis Ltda., de Santa Catarina. E considerando a relevância da matéria, o Tribunal, nos termos do seu Regimento Interno, optou por que esse Recurso Especial fosse julgado, não por uma Turma isolada, mas pela 1a Seção, que é composta dos integrantes da I a e da 2a Turmas (10 Ministros).
ida ao Sesc, pelas empresas prestadoras de serviços, representa uma verdadeira disposição de direitos de terceiros. A Desembargadora frisou que o acesso aos serviços proporcionados pelo Sesc é um direito dos empregados do comércio e serviços que deles usufruem e um dever do empresariado. O posicionamento, agora unânime, do Tribunal Regional Federal da 3a Região/SP é, em última análise, uma grande vitória não só para o Sesc, mas para
O resultado desse julgamento reafirmou a tese do julgam ento anterior
toda a sociedade, na medida em que reafirma a responsabilidade social das
(junho), da la . Turma, tendo a Ministra Eliana Calmon, que na 2a. Turma, em
empresas, sem qualquer distinção, simbolizando, acima de tudo, um exercício de
junho, havia votado em sentido contrário, agora, no julgamento da la . Seção,
cidadania.
8 r e v is ta e
ENTREVISTA
Sérgic Britto
Fotos: Adriana Vichi
0 ator Sérgio Britto fala de sua experiência de mais de 50 anos nos palcos e defende com paixão o exercício de um teatro maior
10 r e v i s t a e
No quarto ano de medicina, Sérgio Britto fo i sur preendido com o convite para fazer uma peça teatral. Também se assustou com sua imediata resposta afir mativa. Nascia ali um dos mais ilustres atores contem porâneos brasileiros. Cinqüenta e oito anos depois, com 120 peças, 400 participações em montagens na televi são, 20 novelas e direção de 8 óperas na carreira, o es petáculo Sérgio 80, em cartaz no Sesc Belenzinho, re memora com humor e charme essa rica trajetória. E de como o acaso termina auxiliando na construção de vá rios projetos: por exemplo, veio a São Paulo, em 1950, contratado pelo lendário Ruggero Jacobbi, para ficar quatro meses, epermaneceu na paulicéia por dez anos. Neste período integrou o TBC (Teatro Brasileiro de Co média) e o nascente Teatro de Arena - dois marcos da moderna dramaturgia. Também integrou o elenco de estréia de A Moratória, texto clássico deJorge Andra de. Como espectador, levado pelos pais, assistiu a len das artísticas como Procópio Ferreira, Jayme Costa e Dulcina. Como ator, esteve ao lado de Sérgio Cardoso, Fernanda Montenegro, ítalo Rossi, entre muitos outros nomes emblemáticos do teatro. Na entrevista a seguir, Sérgio Britto comenta sua paixão pelo palco, pelos amigos e pela vida. Você fala de São Paulo no seu espetáculo. So bre o que você fala? Eu fiz teatro amador no Rio de Janeiro numa companhia com o Sérgio Cardoso, a Teatro dos 12, em 1949. Em 1950 eu vim para São Paulo, con tratado pelo Ruggero Jacobbi e pela Madalena Nicol, para ficar quatro meses. Fiquei dez anos. São Paulo era uma agitação nessa época. Para mim,
"0 palco nunca é um lugar tão tranqüilo. 0 ator de verdade não é tão tranqüilo em cena, ele tem de estar muito atento. 0 ato de representar é um ato atlético. Não é só essa coisa da emoção. Isso é muito vago e romântico. É uma questão de exercício"
que vinha de uma cidade com praia, muitos morros, aberta - o Rio é um es cândalo, uma coisa meio escandalosa -, São Paulo me pareceu uma cidade pe quena, é engraçado. Mas mesmo menor, era encantadora, fiquei apaixonado. Ti nha uma agitação cultural fantástica, como hoje. Eu vim fazer Electra, de 0 ’Neill. 0 primeiro fato engraçado que aconteceu sobre isso foi que o Túlio Costa fazia o cenário, todo preto, tinha uma grande porta branca no centro com três degraus. Quando você estava den tro da casa, as pessoas abriam a porta para entrar, desciam os degraus, e as pa redes estavam todas cobertas de retra tos, isso era o interior da casa. Quando era o exterior, a porta era a mesma, vo cê descia para o jardim, só que não ha via os retratos nas paredes. No dia da es tréia o contra-regra se distraiu e não ti rou os retratos na hora em que deveria ser o jardim. E a peça ficou todo o tem po com aqueles retratos nas paredes. No dia seguinte um crítico de São Paulo, al tamente intelectualizado, disse: Túlio Costa fez um cenário fantástico, simbó lico, a presença dos ancestrais ali todo o tempo. Os retratos não saíam nem do jardim. Mal sabia ele que se tratava ape nas de um erro do contra-regra. Aliás, histórias não devem faltar nesse tempo todo. Em 1953 eu fui para o Teatro de Are na, do José Renato, e em 1954 eu inau gurei a companhia da Maria Delia Cos ta, Teatro Popular de Arte, fazendo Cantos da Cotovia, de Jean Anouilh, além de outras. Só que aí o Giani Ratto entrou em atrito com o Sandro Polon-
ni a respeito do repertório, saiu de lá e foi para o TBC. Nós éramos apaixona dos pelo Ratto, ele era o nosso mestre, assim fomos todos para o TBC tam bém: eu, Fernanda Montenegro, Fer nando Torres, M ilton Moraes, todo mundo atrás do Giani Ratto. E em 1959, eu fiz três peças muito impor tantes: Pedreira das Almas, do Jorge An drade; Panorama Visto da Ponte, de Arthur Miller; e Vestidos Nus, de Luigi Pirandello. Nas três peças aconteceram histórias engraçadíssimas. Por exem plo, em Pedreira das Almas eu começava a peça dizendo: Tem uma goteira na sacristia. O diretor era o Alberto dAversa, o assistente dele era o Fer nando Torres, o Jorge Andrade tam bém vinha aos ensaios e a Maria José de Carvalho fazia a preparação vocal. Ou seja, eram quatro pessoas a opinar sobre cada cena. Eu tinha a tal frase: Tem uma goteira na sacristia. Aí o Jor ge disse: Essa frase precisa ser dita com um certo peso porque a goteira na sacristia significa a Igreja Católica em situação meio confusa. Vazamento na Igreja Católica. Aí eu carregava na fala e ele achava pesado demais, dizia de forma mais amena e ele achava mui to leve. Cada vez era uma coisa. E quer saber? Eram apenas cinco palavras. Eu reclamei. Vou dizer como sair, eu disse. Não posso ficar pensando no sentido que vocês querem botar. De qualquer forma, se eu começar a querer dar um sentido específico para essa frase, vou cair na canastrice. Mas foi uma dificul dade, um abacaxi. Eu dormia em cena, olha eu detestava... Como dormia?
Dormia em pé. O pior era que eu dor mia em pé e do outro lado estavam íta lo Rossi e Fernanda Montenegro. E o íta lo perguntava para mim: Padre Olímpio, o que senhor pensa disso? Era a deixa, mas eu estava dormindo. Então, eu ten tei acordar e a voz saiu péssima, sabe voz de sono? De quem acabou de acor dar? Ninguém entendia nada. O ítalo e a Fernanda tiveram uma crise de riso, e eu também. Parou o espetáculo. Um minu to de risadas e a platéia não entendendo nada. Foi uma aflição terrível para mim porque eu percebi que tinha de respon der, mas estava dormindo. É mais ou menos como acordar com o telefone to-
Dormir em cena significa domínio da coisa. Quer dizer que você estava tran0 palco nunca é um lugar tão tranqüi lo. O ator de verdade não é tão tranqüi lo em cena, ele tem de estar muito aten to. O ato de representar é um ato atléti co. O ator é um atleta. A energia que ele desprende em cena é uma energia que corresponde à de um atleta. Ele tem de estar de pronto, a emoção e a vibração dele são um jogo físico também. Não é só essa coisa da emoção. Isso é muito vago e romântico. É uma questão de exercício.
Você estreou A Moratória, de Jorge Andrade. Como foi? Foi um sucesso de crítica fantástico. Uma coisa muito estranha era o seguin te: o Jorge resolvia os papéis principais muito bem, mas eu nunca tive sorte com o Jorge, porque tudo o que fiz dele não
r e v is ta e
11
ENTREVISTA Sérgio Cardoso foi me empurrando para o teatro. Acho que ele foi uma das coisas mais deter minantes para eu Largar a medicina. Nós brincávamos de fazer teatro; era uma coisa mais ou menos. Mas o Sérgio já era ator era bom para mim. A Moratória tinha os seguintes papéis: o fazendeiro e sua mulher, os filhos - interpretados por Fernanda Montenegro e Milton Moraes tinha uma tia, que não era um bom papel, e tinha eu, que era o noivo da Fernanda. Eram papéis esquisitos de re solver. Ele não sabia resolver esses pa péis menores. Mas, como eu dizia, A Moratória recebeu uma crítica maravi lhosa, mas apontava justamente isso que eu estou falando agora: os papéis menores eram mal resolvidos. Sobre o Teatro dos 12, seu e o do Sérgio Cardoso. Dentro da sua longa trajetória, isso é uma coisa im portante não só para você, mas para todo o teatro brasileiro. Nós acabamos Hamlet, no Teatro de Estudante, e o Paschoal Carlos Magno, entusiasmado com o resultado de uma peça que, com um elenco completa mente desconhecido, faz setenta espetáculos lotados, pensou em fazer uma companhia profissional. Mas isso não era perfil do Paschoal. Ele era um animador cultural, mas não um produ tor, um dono de companhia. Ele ficou prometendo, prometendo, nós nos ani mamos, até que chegou uma hora em que eu e o Sérgio dissemos um ao ou tro: Isso não vai acontecer. E a essa al tura eu já não ia mesmo entrar na com panhia do Paschoal, era o Sérgio que ia. Eu ia fazer medicina, na verdade tinha acabado de me formar. Você chegou a se form ar em medici na? Sou médico formado. Formei-me em 2 de janeiro de 1948. Hamlet estreou dia 6 , quatro dias depois. Pois bem, a companhia do Paschoal Carlos Magno estava no ar, aquela conversa de vamos fazer uma companhia. Só que Paschoal começou a furar, mas não por vontade dele, é como eu disse, não era o seu
12 r e v i s t a
e
perfil. Seria um erro se tivesse aconte cido. Foi aí que eu e o Sérgio decidimos fazer uma companhia nossa, e começa mos a juntar alguns elementos, pessoas do elenco de Hamlet. Eram doze ele mentos, daí o nome. Vocês circulavam com essa compa nhia? Não, ficamos só no Rio. Aí, o SNT (Serviço Nacional do Teatro), que exis tia na época, nos ofereceu uma verba para irmos ao Norte. 0 Sérgio era de Belém do Pará. Chamavam o Sérgio de maior ator do Brasil, o Paschoal Carlos Magno começou com essa história, que também causava uma certa rivalidade para o lado do Sérgio. Nomes como Procópio Ferreira e Jaime Costa estavam no auge de suas carreiras. Foi uma cutucada muito violenta. Com todo res peito ao Paschoal e ao talento do Sér gio, eu acho isso um pouco de exagero dizer que um jovem que estava es treando era o maior ator do Brasil. Como você conheceu Sérgio Cardo so? Conheci o Sérgio em 1945, no Teatro Universitário. Primeira coisa que eu ti ve com o Sérgio foi o seguinte: nós estávamos aprendendo a lutar espada, a minha espada bateu de leve na cabeça dele e ele caiu desmaiado. Eu fiquei im pressionado. Nosso primeiro encontro foi assim, meio violento. Eu freqüenta va a Santa Casa, como estudante de medicina, e levei o Sérgio lá porque ele falava que tinha sopro no coração. Fo mos lá e descobrimos que era verdade. E era incurável, congênito. Ele morreu disso. Sérgio desmaiou muitas vezes em estréias de peça. Diziam que era frescura, que ele desmaiava para cha mar a atenção do público. Mentira. Ele se extenuava muito mais facilmente que qualquer um de nós, por causa do sopro. Então, num dia de estréia, aque
la emoção toda, depois de ter trabalha do feito um louco para estrear a peça, ele estava quase sempre a pique de desmaiar. Quando não desmaiava era porque alguém o segurava, ele disfarça va e se segurava. Sérgio tinha um tem peramento muito especial. Nesses anos todos no teatro você te ve a oportunidade de ver grandes no mes, como Dulcina, Procópio FerreiJaime Costa, Dercy Gonçalves, Alda Garrido, Oscarito, Grande Otelo... Aliás, o maior ator brasileiro que eu já vi cha mava-se Procópio Ferreira. Embora não tenha feito um repertório que pudesse ter explorado todas as suas qualidades. Na época, eles não faziam um repertório de alta qualidade, eles fa ziam coisas para usar suas habilidades. Assim, você ia ao teatro para ver perso nalidades. Eu me lembro que papai comprava o ingresso e dizia: Vamos ver a peça da Dulcina. Eu perguntava: Qual é a peça, papai? Ele nem sabia o nome. Isso é um sintoma claro. Estreava a pe ça nova da Dulcina, todo mundo ia ver. Foi quando eu comecei a ir ao teatro, ti nha uns 8 ou 9 anos de idade e já ia. A família me levava - eu e meu irmão desde pequeno ao teatro. Duas vezes por semana. Eu vi a companhia da Eva Todor estreando. E anos depois eu diri gi a Eva, olha que loucura. O que o Procópio Ferreira tinha de tão especial como ator? Ele tinha o domínio da palavra como poucas pessoas eu vi ter. Ele usava a pa lavra com uma precisão absoluta. Ele ensaiava segunda, terça, quarta e sexta - porque quinta tinha matinê. Eram de zesseis ensaios por mês. Evidentemen te que esse regime de vida não devia possibilitar uma escolha muito requin tada de repertório. Ele escolhia peças de vaudeville ou autores brasileiros que
escreviam especificamente para ele, como Juraci Camargo, Rai mundo Magalhães Júnior, Viriato Corrêa, ou seja, autores que es creviam para explorar a persona lidade dele - ele acabou fazendo um Molière, por intuição, porque ele era, com certeza, molieresco. Mas em Anastácio, por exemplo, ele tinha uma cena na prisão na qual ele ficava sentado ouvindo a lista das pessoas que iriam ser soltas no dia, ele dizia quarenta vezes a palavra merece. Eram quarenta mereces diferentes! Lá pelo décimo quinto a platéia já estava aplaudindo. Vocês trabalharam juntos. Eu conheci o Procópio em São Paulo, em 1951. Nós fizemos um filme juntos. Eu era diretor de atores, era um assis tente. O filme chamava-se Compradores de Fazenda, eu fiz uma grande amizade com o Procópio. Eu era um ator inician te, não tinha dinheiro para ir aos me lhores restaurantes de São Paulo, mas ele me levava. Ele fazia questão de me mostrar os melhores restaurantes fran ceses de São Paulo, era um luxo. Mas ele começou a se tornar uma pessoa desanimada, isso foi uma pena. Eu vejo que isso continua acontecendo no Bra sil. Não posso citar nomes porque é de licado, afinal são colegas do meu tem po. Mas eu vejo m uito ator excelente que desperdiça o seu talento fazendo um teatro menor. O que você acha que leva o ator a chegar, num certo m omento da sua
carreira, desanimar e cair para esse t i po de produção? Eu acho que os atores que fazem uma carreira mais segura, mais certos do que estão fazendo, são atores que procuram os grandes textos. Não é uma questão de pretensão, eu nunca ti ve disso, mas é que são nos grandes textos que estão os grandes pensamen tos. E eu quero ser um comunicador. Então, prefiro ser um comunicador de grandes textos do que de um puro en tretenimento. Eu posso fazer comédia - aliás, eu acho que fiz mais comédias que dramas na minha carreira - , mas, na verdade, são comédias que têm um estilo. Elas fazem rir, mas estão dizen do alguma coisa. Molière é Molière. Georges Feydeau é Georges Feydeau. Aliás, Feydeau é um autor que parece secundário, mas não é. Ele é cheio de estilo, tem propriedade para analisar uma sociedade vazia. A verdadeira pro
fissão do ator é ser um comunicador, e eu comunico pensamentos. Eu quero ser a pessoa que incomoda um pouco a platéia, isso é o que eu prefiro ser. Você não é do tipo de ator que seja visto costumeiramente na televisão. Mas eu fiz muita televisão. Em 1945 eu comecei como ator, mas em 1951 eu já fazia televisão, com Madalena Nicol, nós éramos dirigidos por Cassiano Gabus Mendes, que ficou famoso na tele visão. Mas eu fiz um programa de TV, um teleteatro, que durou nove anos. Foram quatrocentas peças. Cem delas adaptadas pelo Manoel Carlos. Nós co meçamos a fazer videoteipes, ou seja, gravar as peças, só no fim de 1962. An tes disso era tudo ao vivo, e a gente er rava, havia erros técnicos, um microfo ne que aparecia em cena, essas coisas. Houve um caso de um cenário que caiu em cima da Natália Thimberg. Ela tinha
Eu acho que os atores que fazem uma carreira mais segura, mais certos do que estão fazendo, são atores que procuram os grandes textos. Não é uma questão de pretensão, eu nunca tive disso, mas é que são nos grandes textos que estão os grandes pensamentos
ENTREVISTA Eu vejo a programação de São Paulo e realmente está bem melhor que o Rio, que no momento não atravessa uma situação boa. Há muitas estréias por aqui, mas estréias insignificantes, que não representam nada um xale muito pesado, ela bateu com ele num biombo, que caiu e derrubou o cenário. Havia erros incríveis, de texto inclusive. Mas depois que começamos a gravar em videoteipes, não acháva mos mais tão interessante. Porque fa zendo ao vivo você falava para uma câ mara, mas sabia que ela estava direta mente ligada às pessoas em casa. No caso do videoteipe, ia tudo para uma fi ta, que era guardada e colocada no ar uma semana depois, duas, um mês, não sei. Não era a mesma coisa. É incrível que todos esses vídeos - uns 1 2 0 apro ximadamente - foram apagados. Incêndio? Os da Globo, sim, naquele primeiro incêndio. Mas os da Tupi e da TV Rio fo ram apagados mesmo, para serem reu tilizados, economia de fita. Eu perdi a Fernanda fazendo Madame Vidal, perdi Jaime Costa fazendo A Morte do Caixeiro Viajante, coisas incríveis. Aí eu solto uma piadinha: a televisão sempre é um baluarte da nossa cultura. Vamos falar um pouco sobre esse es petáculo em cartaz, o Sérgio 80. O que você conta nele? Eu cito Quatro Vezes Beckett porque eu conto minha experiência com o Gerald Thomas, fui eu que o trouxe para o Bra sil. Eu falo dos dois Geralds: do desa gradável, aquele com o qual eu não concordo, aquele que chega, olha para a platéia e diz: Ih, tudo com cara de burro, não vão entender nada hoje, vai ser ruim; e o Gerald que trabalha com os atores. Não há um ator que tenha trabalhado com ele que não o ache óti mo. Ele desperta coisas em você que você não sabia que podia fazer. Ele é maravilhoso, é um diretor criativo como poucos. Conto que fui um rapaz muito tímido e, ao mesmo tempo, mui to adulto. Eu não brincava muito, eu fi cava perto dos mais velhos ouvindo as
14 r e v i s t a
e
conversas. A família me fez aquela su bliminar: Meu filho vai ser médico, meu filho vai ser médico. Pois bem, fui ser médico. No quarto ano de medicina me perguntaram: Quer fazer teatro? E res pondi: Quero! Foi impressionante por que eu não vacilei. Depois eu fiquei es pantado por que como assim eu disse quero? De onde veio isso? Eu comecei a fazer teatro universitário, depois fiz o Teatro de Estudantes, do Paschoal Car los Magno. Aí já era a época do Sérgio Cardoso, que foi me empurrando para o teatro. Acho que ele foi uma das coi sas mais determinantes para eu largar a medicina. Nós brincávamos de fazer teatro, era uma coisa mais ou menos. Mas o Sérgio já era ator. Que texto você viu nesse tempo to do que considera pilar da dramaturgia brasileira que vai sustentar ainda futu ras gerações? Tem um autor que eu não sei quanto tempo vai durar, mas que é sensacional, que é Nelson Rodrigues. Eu me lembro que quando garoto ia muito ao cinema também, e gostava mais, na verdade de certa forma eu ainda acho que gos to mais de cinema que de teatro como espectador. O cinema me envolve mais, me faz fugir mais da realidade, não sei... Eu gosto de teatro, muito, mas sou muito exigente. Mas eu sou muito exigente comigo mesmo também. De mais. A ponto do exagero. Mas em 1943 eu vi Vestido de Noiva, foi quando tudo mudou, eu comecei a gostar e querer ir mais ao teatro. Aí já não ia mais com a família, ia por conta pró pria, já tinha 20 anos. Foi uma revela ção das possibilidades do teatro, aque le cenário do Santa Rosa, outros pla nos, a realidade, a fantasia, alucinação. Além de Vestido de Noiva, há algum outro texto? Outro texto muito importante é 0
Cristo Proclamado, de Francisco Pereira da Silva. Recentemente Giani Ratto fez anos e nós tivemos um almoço com ele no Albamar, no Rio de Janeiro. Fernan da, Fernando, ítalo Rossi, Calma Murtinho e Tânia Brandão, que escreveu um livro sobre Teatro dos Sete. Ao mesmo tempo, a filha dele fez um documentá rio sobre nós comentando Giani Ratto. Todas as nossas conversas vão virar um documentário. Falamos m uito sobre es sa experiência de 0 Cristo Proclamado. É uma peça que hoje faria um sucesso tremendo. Como você avalia a qualidade do teatro hoje? Giani Ratto diz que nós continuamos perdidos. Talvez o desânimo dele seja maior que o meu, mas nós estamos realmente numa situação bem confusa culturalmente. Em São Paulo geral mente se fala que está tudo bem. Eu não acho que está. Eu vejo a progra mação de São Paulo e realmente está bem melhor que o Rio, que no mo mento não atravessa uma situação boa. Há muitas estréias por aqui, mas estréias insignificantes, que não repre sentam nada. O que você chama de confusão? As pessoas não estão com caminhos firmes e nítidos. Elas não sabem o que fazer do teatro, e saem por aí, como dizemos no meio, dando tiro na pra ça. Peças que não se sabe nem por que foram montadas. Montou-se por que o papel era bom para determina do ator ou determinada atriz. Isso não é teatro, isso é uma exploração comercial do entretenim ento levada às últimas conseqüências. O teatro não sobrevive culturalmente assim. Não estou aqui sendo um moralista do teatro dizendo que não pode ha ver o puro entretenimento. Pode, sem problemas, mas só? ■
Rede SescSenac de Televisão O Canal da Educação e da Cidadania
Delícias natalinas com sotaque francês ■ Todas as terças, às l 11 horas, a STV I traz, diretamente | da TV France, proI gramas que traI tam da famosa cuI linária francesa. I As edições mos| tram curiosidades, " revelam a história de alguns alimen tos e ainda trazem deliciosas receitas - executadas com ma estria pelos maiores chefes de cozinha daquele país. No dia 16, o canal dá dicas de como usar as frutas cristalizadas em doces e o chefe Orsini mostra como o figo seco é utilizado numa interessante receita que mistura pão de mel e patê de fígado. Paul Léaunard, famoso sommelier que tem presença fixa em todos os programas, também indica quais os vinhos certos para acompanharem os pratos.
Um olhar especial sobre as mulheres do Xingu Edição especial da série Check-up, uma co-produção da STV e da Universidade Federal de São Paulo, reve la o primeiro encontro das mulheres do Parque Indíge na do Xingu, onde vivem 4.200 índios de 14 etnias diferentes. No evento foram levantadas questões polêmicas, como infanticídio, DST's e também sobre qualidade de vida. Dia 10, às 23 horas.
E llí to d O
Brasil
lA
STV está disponível via Sky, canal 3; DirecTV,
I canal 2 11; TecSat, canal 10; e sinal aberto no Sa-
I té lite B3 - receptor digital - freqüência 3768-V.
Net SP, canal 3; DirecTV, 211; Sky, 3; TecSat, 10; e Canbras, canal 22. Recepção própria nas redes SESC e SENAC
Cisne Negro Cia. de Dança Edição inédita da série STV i na Dança traz um dos grupos mais importantes do país, in terp retando "Talvez So nhar...". Esta coreografia pe netra no mundo efêmero e in- | sólito dos sonhos para apro ximar o ser humano da reali- | zação de seus desejos. Este espetáculo do Cisne Negro também mistura teatro e mímica com dança para falar das miudezas cotidianas com poesia, hu mor e um certo escárnio. Dia 4, às 23 horas.
Ampliação de parcerias A Rede SescSenac de Televisão conquista mais um parceiro. Desta vez é a Radiobrás, empresa pública vinculada à Secretaria de Estado de Comunicação de Governo, que tem por principal objetivo servir como um canal de interlocução dos órgãos do Governo Federal com a sociedade brasileira. Eles possuem dois canais de televisão que, a partir de agora, passam a transmitir o programa Gerações, comandado pelo poeta Ferreira Gullar, e a série Balaio Brasil, apresentado pelo ator Rubens Chachá.
Para todos os ouvidos Do jazz ao samba, a STV ■ traz um cardápio sonoro I variado nas reapresenta- 1 ções especiais do Instru - 1 mental Sesc Brasil do mês | de dezembro. No dia 4, compositor e pianista Mar-1 cos Souza; dia 11 é a vez j da banda Armazém; já no I dia 18, se apresenta o Duo Martelli/Muner e, pra fechar o mês em grande estilo, o grupo Têrrêro de Jesus vai ao ar no dia 25. Os programas são sempre às 2 2 horas.
A programação completa da Rede SescSenac de Televisão está no site www.redestv.com.jDr
u nasci em uma fazenda de um instituto agronômico em Campinas. Nasci na ro ça. Minha mãe costumava dizer que a gente vivia de um modo meio selvagem. Desde criança, minhas brincadeiras prediletas eram apostar corrida e pular ‘pau zinho’, mas eu nunca imaginei que aquilo fosse me levar tão longe. Na quinta série eu fui para uma escola do Estado e num daqueles jogos colegiais eu me destaquei no atletismo. Através do esporte eu consegui sair do meio do mato e.ir para a Europa, co nhecer o mundo. Essa é a brevíssima biografia de um dos orgulhos brasileiros do esporte, „a recordista de heptatlo (competição que une sete modalidades) Conceição Jeremias. Atualmente, a atleta, que continua na ativa participando de torneios máster, trabalha na prefeitura de sua cidade natal, num programa no qual atua junto a crianças carèntes/Eu passo a elas como o esporte pode abrir portas para o futuro, entusiasma-se. Elas já conseguem ver uma importância maior na atividade esportiva, que vai além da parte física: a oportuni-' dade de melhorar de vida. Conceição conta que grandes talentos já despontam nesse trabalho e que alguns já chegaram a participar do campeonato pan-americano de, atletismo, no Canadá. * .. ^ '« v
E
O esporte, no ginásio, me deu camaradagem, espírito de competição, persistência e popularidade. Ele torna a/competição e seus sentimentos mais negativos em algo positivo. . (Roberto DaMatta, antropólogo)
-w.
Certo. De fato, o esporte tem se mostrado como uma chan ce de muita gente sair do anonimato, conquistar seu lugar na sociedade e, em casos extremos, até mesmo conquistar fama e fortuna. Mas é justamente por isso que o assunto merece cui dado. Apresentar o esporte como sinônimo de ascensão social e financeira pode surtir um efeito contrário ao que se espera: em vez de para todos, esse tipo de benefício vem para alguns. Não que a história de perseverança e determinação de Concei ção Jeremias não deva servir de inspiração, mas é importante ter em mente que inclusão social não é se destacar na socieda de, mas, na verdade, fazer parte dela. O esporte pode ajudar nessa conquista e os meios para isso foram discutidos no Semi nário Internacional Esporte & Sociedade, uma iniciativa do Sesc São Paulo e da Prefeitura Municipal de São Paulo, por meio de sua Secretaria de Esportes, Lazer e Recreação. O objetivo (do seminário) é sistematizar o que vem sendo feito em várias cida des sobre inclusão social por meio do esporte, informa Nadia Campeão, secretária de Esportes. São muitas experiências po sitivas que precisam se tornar coletivas, para que os projetos se alastrem e possam atender muito mais pessoas em vários paí ses. 0 encontro se propôs a analisar e debater idéias, caminhos, métodos, tendências e experiências relativas à cidadania, além de refletir sobre as políticas públicas de esporte e cultura. É in dispensável vislumbrar-se uma efetiva implementação de ações capazes de responder às demandas sócio-culturais de crianças, jovens, adultos e idosos, analisa Danilo Santos de Miranda, diretor regional do Sesc São Paulo. E uma das vias pressupostas
O e s p o rte a g re g a q u a lq u e r g ru p o e re s u lta n u m a re d u ç ã o n a tu ra l da vio lência. (L a m a rtin e P e reira da Costa, p ro fe s s o r e re p re s e n ta n te da TAF/SA n o B rasil)
A mídia e o esporte Bernardo Ajzenberg
deste exercício de cidadania seria a prática habitual, o aprendi zado e a manutenção de políticas esportivas, mas também multidisciplinares, destinadas, sobretudo, às crianças e adolescen-
E s co la aberta
A pertinência da discussão que aponta o esporte como uma das maneiras de inserir um indivíduo na sociedade e dar a ele a chance de desenvolver suas potencialidades se revela quando se analisam os números da exclusão. Segundo dados da Unesco, existem 24 milhões de jovens no Brasil entre 15 e 24 anos. E são eles as principais vítimas dos altos índices de violência que assolam o País. Através de nosso trabalho pudemos detec tar algumas causas da violência entre jovens dessa faixa etária, contou o sociólogo Jorge Werthein, representante da Unesco no Brasil, em depoimento dado à Revista E de setembro. Entre as principais razões está, sem dúvida, a exclusão social. Dos ses senta países mais violentos analisados pelo organismo, o Brasil ocupa um preocupante terceiro lugar no número de mortes de jovens, atrás da Venezuela e da Colômbia. O que temos de en tender é que, se não combatermos esse problema, o Brasil não deixará de ter posição entre os lugares mais violentos do mun do. Werthein alerta ainda que medidas preventivas são mais efi cientes e baratas do que as punitivas. Para se ter uma idéia do custo de uma política repressiva, a internação de um jovem na Febem custa ao Estado de 2.500 a 3.000 reais, informa. Do ou tro lado, estão ações simples que poderiam alterar sensivel mente tais números, como a parceria firmada recentemente entre a Unesco e o governo do Estado de São Paulo, que con siste na abertura das escolas aos finais de semana para as cri-
Incomoda-me, na mídia esportiva, a postura quase genera lizada de acomodamento, de permanecer atrás, e não à fren te, do seu próprio público. Há muito de retrospectiva e pou co de antecipação. Nesse sentido, algumas raras experiên cias merecem valorização: dizem respeito a aspectos estru turais de funcionamento do esporte e de suas instituições, à valorização de fatores mais objetivos de avaliação do de sempenho de atletas ou de equipes, à atenção para aspec tos de ética esportiva, de eventuais desvios de conduta de dirigentes. Fazer a cobertura de esporte, hoje, não deveria ser mais apenas o relato dos eventos ou o comentário, a análise sobre eles. Isso é necessário, claro. Mas a socieda de, hoje, exige mais. Exige transparência no esporte e cobra qualidade. Uma qualidade, bem entendido, capaz de desper tar paixões - natureza do esporte -, mas também, às vezes, indignação. De modo geral, a mídia ainda aborda o univer so esportivo de forma bastante emocional, pouco objetiva. Dessa forma, ganha audiência, pois se mistura ao público, mas perde, creio eu, em qualidade. Não consegue estar à frente do público, o que deve ser uma das missões do jorna lismo. 0 público perde, a meu ver, quando a mídia o muni cia apenas com aquilo que ele, de uma forma ou de outra, já conhece. A mídia tem estado excessivamente atrelada a interesses comerciais (patrocínios, audiência, faturamento) relacionados aos esportes. Não é por acaso que os esportes ditos amadores ganham pouquíssimo espaço, mesmo aque les que são praticados com alto nível de qualidade no País. Por outro lado, esses meios não agem, nesse quesito, de for ma diferente daquela que age a sociedade como um todo. Não creio que se deva sacrificá-los especificamente. Eles me parecem refletir uma espécie de deterioração de valores mui to mais ampla. Claro que, devido ao poder de reverberação de idéias e comportamentos, há, na mídia, um peso particu lar, mas a causa do problema, a meu ver, não reside nela (mídia), e sim na valorização mais ampla de imagens que apenas supostamente têm a ver com felicidade, bem-estar, vida saudável. Bernardo Ajzenberg é jornalista e ombudsman da Folha de S. Paulo
r e v is ta ©
19
anças e jovens de baixa renda, dando a eles acesso ao lazer, cul tura e esporte. Werthein revela que iniciativas semelhantes em estados como a Bahia e Pernambuco mostraram que o custo com cada aluno mantido nas dependências escolares aos sába dos e domingos é de apenas 1 real. É um caminho óbvio, mas até agora a falta de políticas públicas no Brasil não nos permi tiu percorrê-lo, lamenta o sociólogo. Segundo o professor Lamartine Pereira da Costa, da Univer sidade Gama Filho e representante da TAFISA (Trim & Fitness In ternational Sport for Ali Association) no Brasil - uma organiza ção mundial voltada ao conceito de esporte para todos - , a atividade esportiva aparece nessa empreitada como vetor para dar apoio às mais diferentes funções sociais do indivíduo. Se gundo ele, o esporte não pode ser visto como cura para a vio lência, mas seu caráter agregativo é, sem dúvida, um bom alia do. A violência tem várias origens, dependendo de cada lugar em que se manifesta, analisa. Ela, ao contrário do esporte, é sempre específica e localizada. Mas o esporte agrega qualquer grupo e isso resulta numa redução natural da violência. Ainda segundo ele, o uso da atividade esportiva para esses fins pode se dar de maneira espontânea - aqueles amigos que se juntam para o futebol dominical - ou ainda de maneira mais orientada - possivelmente o trabalho que deveria ser feito nas aulas de educação física das escolas, por exemplo. Neste particular o es porte é único: talvez ele seja o meio universal de agregação de pessoas, pois em qualquer cultura esta atividade se manifesta e integra por sua própria natureza. E sporte e co m p e tiç ã o
Um ponto que divide opiniões quando se lida com o concei to de esporte para todos é a competição. Ela, por si só, remete à diferenciação e ao destaque do melhor, do mais rápido e do mais forte. Por outro lado, não há atividade esportiva sem ela.
Está posto o impasse. No entanto, o antropólogo Roberto DaMatta, um dos convidados do seminário, ilustra com sua experiência pessoal um quadro que ele não enxerga como pro blemático. A minha experiência com o esporte foi bem positi va, conta. O esporte, no ginásio, me deu camaradagem, espíri to de competição, lealdade ao time, persistência e popularida-
A m íd ia te m estado e x c e s s iv a m e n te a tre la d a a in te re s s e s c o m erciais. N ão é p o r acaso que os es p o rte s d ito s a m a d o re s g a n h a m p o u q u ís s im o espaço. (B ernardo A jzenbe rg, o m b u d s m a n da Folha de S. Paulo,/
de. No caso do Brasil o esporte é um belo instrumento de valo rização da auto-estima, de concretização do País como algo vi sível, de excelência do atleta brasileiro e, vale repetir, do ideal de igualdade na disputa. O esporte, num sentido muito vivo, torna a competição e seus sentimentos mais negativos em algo positivo. O nadador Ricardo Prado, medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Los Angeles em 1984, compartilha da opinião - e não poderia ser diferente, diga-se de passagem. Eu não acho que competição seja ruim, começa. Eu competi desde pequeno e acho que a vida cada vez mais mostra para a gente que nós estamos competindo o tempo inteiro. Ricardo faz parte de um projeto que trabalha com sessenta crianças de 7 a 14 anos no Conjunto Desportivo Constâncio Vaz Guimarães, no Parque do Ibirapuera, onde coordena, junto com outros professores, aulas de natação, leitura, redação e até informática - estas dadas na sede no projeto, no bairro do Butantã, onde se concentram mais cem jovens. Baseado em seu trabalho, Ricardo sente-se à vontade para afirmar que a competição entre a garotada não tem se mostrado um problema. O caráter social do trabalho ter mina por falar mais alto. O desafio é cada um se achar naquilo em que é competitivo, avalia. E uma vez isso achado, é preciso desenvolver. Acho que competitividade e trabalho social podem ‘casar’ num mesmo projeto. Não existe progresso sem pressão. Se você der tudo na mão, a pessoa não irá lutar para ter. E competir é lutar pelas coisas que são valiosas para você, afirma. ■
Além das aulinhas de natação Ricardo Prado Desde o início deste ano, eu fui convidado para trabalhar num projeto chamado Projeto Solidário Run and Fun, que é voltado a crianças de uma comunidade carente da favela San Remo, perto da USP. Uma iniciativa que atende cerca de 160 crianças e que partiu de um amigo meu, Mário Sérgio Andrade Silva (campeão carioca, paulista, e brasileiro de natação de 1980 a 1988). Ele começou com uma equipe de corredores. Ele é técnico de corri da e quando ia treinar na USP via alguns garotos que cuidavam dos carros do pessoal que ia correr por lá. Certa vez ele pergun tou para esses garotos se eles não queriam fazer aula de corrida. Alguns se interessaram e foi assim que surgiu a primeira turminha desse projeto. Neste ano eu consegui um espaço no Conjun to Desportivo Constâncio Vaz Guimarães, no Parque do Ibirapuera, e estou ensinando natação para eles, que é uma coisa que eles nunca teriam chance de fazer. Quanto mais a gente se en volve, mais a gente percebe que não pode só ficar nas aulinhas de natação. Alguns têm dificuldade com leitura, não sabem fa zer conta - apesar de estarem na quinta ou sexta série. Assim, os profissionais que estão com eles cada vez se envolvem mais.
Agora, eles já chegam mais cedo, fazem aula de Leitura; temos uma pequena biblioteca da qual eles pegam livros emprestados, eles têm concurso de redação, escrevem sobre algum tema que a gente coloca e essas coisas. Na verdade, o trabalho não se li mita só à natação, e o envolvimento de quem lida com eles cada dia é maior. 0 esporte é o que pode vir a proporcionar uma gran de oportunidade a eles. Por exemplo: lá no Ibirapuera, eu faço parte do Projeto Futuro, um grande programa/alojamento com noventa atletas. Essas crianças, que aprendem natação, podem um dia, se elas se dedicarem e mostrarem aptidão, fazer parte de um projeto desses: morar de graça, comer de graça, estudar de graça, treinar de graça e fazer disso, quem sabe, até a sua pro fissão. Ou seja, o esporte não ajuda só no desenvolvimento da dedicação, perseverança, e todos esses atributos que a gente es tá acostumado a associar de maneira tão chavão, mas também oferece oportunidades que crianças pobres não teriam. Ricardo Prado, medalha de prata nas Olimpíadas de 1984 em Los Angeles, participa do Projeto Solidárío Run & Fun
r e v is ta 6
21
llA 5 -fEIRAS V
Çasa Çolombo |
nício do século 2 0 . O mundo ocidental experimentava uma série de descobertas tecnológicas que mudaria sua concepção de realidade em definitivo - dizem até que nos seus primeiros cinqüenta anos evoluiu-se mais que em todos os séculos anteriores. Nesse contexto, a criança, há muito considerada simplesmente como um ser humano a ocupar seu lugar na sociedade quando crescesse, passou a ser insti tucionalizada, ou seja, estabelecida como elemento da sociedade. Já na passagem para o mundo moderno, a sociedade passou a ser constituída não mais nos moldes das fa mílias do meio rural, explica a educadora Gisela Wajskop. Houve uma migração para o meio urbano. O que significou a constituição das pequenas famílias. Com isso, criou-se o chamado sentimento pela infância, que é essa criança aparecendo na cena social. A educadora explica que, nesse processo, o século XX aparece como século da criança. Aquele que, de fato, valorizou a infância, inventou a psicanálise e a psicologia e viu a an tropologia se voltar para o infante. A reboque começaram a surgir as, hoje muito conhe cidas, pesquisas de marketing e a descoberta de um mercado específico. Ou seja, se o século XIX descobriu a criança, o século XX inventou a infância, criando condições para que ela tivesse cada vez mais possibilidades de se desenvolver e diferenciando a crian ça do adulto, analisa Gisela
I
R eco -R eco , B o láo e A z e it o n a
A cim a , capa de um a das edições da revista O Tico-Tico; à d ireita, os le n d á rio s p e rsona gens Reco-Reco, Bo/ão e A ze itona
22 r e v is t a e
Nesse cenário de invenções e descobertas, surge uma publicação pioneira na arte de falar para os pe quenos. As primeiras histórias em quadrinhos, o pri meiro almanaque dedicado ao universo infantil. Lúdi ca e ao mesmo tempo preocupada com a educação e a informação, a saudosa revista O Tico-Tico é lança da em 1905 pela empresa editorial O Malho. O perió dico foi criado pelo cartunista Luiz Sá e teve entre
VOGA/S
Exposição em cartaz no Sesc Vila Mariana relembra 0
Tico-Tico(1905-1957), a revista que ensinou o Brasil a ler
seus colaboradores o lendário desenhista italiano Angelo Agostini, figura da préhistória dos quadrinhos no Brasil. Como explicar o sucesso da revista que formou, no início do século passado, vá rias gerações de leitores e expoentes bra sileiros?, indaga o professor Arnaldo Niskier, membro da Academia Brasileira de Letras e curador da exposição Tico-Tico Lá Tico-Tico Cá, em cartaz até dezembro no Sesc Vila Mariana (ver box). Os seus per sonagens eram geniais e refletiam diver sos aspectos da realidade brasileira. Mar caram profundamente homens de ex pressão cultural como Rui Barbosa e Car los Drummond de Andrade. Não havia como escapar do fascínio de Kaximbown, Zé Macaco, Faustina, Chico Preguiça, Lamparina, Pandareco, Chiquinho e, prin cipalmente, do trio Reco-Reco, Bolão e Azeitona. Niskier, grande admirador da publicação, possui no acervo do Instituto Antares do Rio de Janeiro, do qual é diretor-presidente, quase todos os exempla res da O Tico-Tico. São 1.500 edições, da primeira, lançada em 11 de outubro de 1905, à última, em 1957. A publicação foi
inspirada na revista francesa La Semaine de Suzette, e o seu nome era uma home nagem ao passarinho que, como informa o professor/colecionador, também é co nhecido como maria-é-dia e maria-judia. Não podemos esquecer também que o passarinho serviu de inspiração para o compositor Zequinha de Abreu compor um dos clássicos do nosso cancioneiro, Tico-Tico no Fubá, esclarece Niskier.
história da nossa literatura para crianças e jovens, volta o professor. O escritor Al berto Deodato, no seu livro Políticos e Ou tros Bichos Domésticos, assim definiu a ma gia que 0 Tico-Tico emanava: Aprende mos a odiar a prepotência lendo 0 TicoTico. A nos despir de qualquer preconcei to de raça ou cor. A cultuar a mãe preta. A generosidade para com os humildes. A admirar heróis. A amar a pátria. A ter vir tudes morais e cívicas’. Mesmo quando
O B rasil nas páginas de u m a revista
Ainda segundo análise do professor, a revista teve a mesma importância que as obras de Monteiro Lobato, se levarmos em consideração que ambas lutaram pela valorização e reconhecimento de uma produção nacional, como coloca. Ainda entre seus méritos, encontra-se o fato de que a publicação impulsionou o hábito da leitura entre as crianças e jovens da época. Uma contribuição de suma impor tância, ainda mais num Brasil que, então, possuía uma população de analfabetos que chegava à casa dos 70%. A revista tor nou-se a preferida do público por cin qüenta anos e definiu uma nova etapa na
re v is ta
e
23
€
5 <
8
£ 0 Tico-Tico era de fa to a s e g u n d a vid a dos m e n in o s do c o m e ço do s é cu lo (...). Era ta m b é m m u ito da escola d is fa rça d a em b rin c a d e ira (C arlos D ru m m o n d de A n d ra d e )
deixou de circular, a publicação continuou influen ciando as gerações seguintes. Realmente, os heróis da revista fizeram a alegria da meninada durante m eio século e abriram caminho para outras experiências de m aior v u lto no campo das histórias em quadrinhos e da literatura infantoju venil, lembra Niskier. De fato, mesmo com a in vasão dos heróis truculentos do im aginário nor te-americano - que, desnecessário lembrar, to mou o mundo de assalto com seus homens-aranha, homens-morcego e super-homens - , as aventuras pueris dos engraçados personagens de O Tico-Tico ficaram na memória do País. O escritor Darcy Ribeiro disse, certa vez, que foi Mickey Mouse quem matou 0 Tico-Tico. Com efeito, a avassaladora chegada de personagens como os de W alt Disney fincaram bandeira no Brasil em term os mercadológicos, mas a tradição de cin qüenta anos plantada pela revista tinha, por sua vez, raízes bem profundas. Afinal, por que vocês acham que o trapalhão D idi, im ortalizado na TV pelo comediante Renato Aragão, chamava seus três companheiros - Dedé, Zacarias e Mussum de Reco-Reco, Bolão e Azeitona, quando de suas pseudobrigas que divertiram crianças e adultos até meados dos anos de 1990? ■
Confissões de menino 0 escritor Éríco Veríssimo e o paixão peta revista 0 Tico-Tico Meu pai tomara pra mim uma assinatura da revista carioca 0 Tico-Tico. Estou certo de que suas estórias muito contribuíram para a germinação da semente do ficcionista que dormia nos interiores do menino. Através delas fiz amizade intima com Chiquinho e seu cachorro Jagunço. Conheci também o azarento Zé Galinha, o casal Faustina e Zé Macaco. Segui as aventuras de Kaximbown na Pandegolândia. Foi 0 Tico-Tico que, através de uma série de es tórias ilustradas, um de cujos heróis era o Conde de Cavaignac, me preparou o espírito para a leitura de Os Três Mosqueteiros, de Alexandre Dumas, que eu viria a iniciar uns quatro ou cinco anos mais tarde, uma espécie de pórtico monumental para o fabuloso mundo dos ro mances de capa-e-espada. Quarta-feira era o meu dia mais esperado e feliz da semana, pois era às quartas que geralmente chegava a Cruz Alta o último número de 0 Tico-Tico. Eu costu>s clan. mava ir buscá-lo à livraria do Doca Brinkmann, um homem de barbicha alourada, olhos atrás dum pince-nez erudito. Eu entrava na livraria com um certo temor no coração e pergunta. com voz mal audível Chegou 0 Tico- Tico?. E ficava com os olhos, o coração, todo o meu ser, em suma, preso aos lábios do Seu Doca. Com sua clama impertubável, ele olhava em torno, lento, e depois, arrastando os pés, aproximava-se dos pacotes recém-chegados da agência do Correio e apanhava o número da revista, entregando-o ao alvoroça do assinante. Não infreqüentemente o livreiro informava: 0 Tico-Tico não chegou. Esta semana está atrasado. Minha de cepção ante a terrível notícia tinha um caráter quase catastrófico. Como se teria livrado o bravo Conde de Cavaignac da cilada que os inimigos lhe haviam armado? (...) Excerto do livro Solo de Clarineta, autobiografia de Érico Veríssimo publicada em 1973, pela Editora Globo
24 r e v i s t a
e
0
T ico -T ico no
Sesc Vila Mariana
Exposição encanta crianças e adultos com instalações, labiríntos e muita informação 0 projeto que pode ser conferido na unidade Vila Mariana do Sesc até dezembro foi trazido pelas mãos do professor Arnal do Niskier, membro da Academia Brasileira de Letras e maior colecionador da revista 0 Tico-Tico. Ele tem a coleção prati camente toda, de 1905 a 1957, informa Elaine Mathias, téc nica da unidade. A exposição, que tem curadoria do próprio Niskier - quem mais? - , conta com a assessoria de Maria Eu gênia Stein, responsável pela coordenação geral do evento. Eles se conhecem já há algum tempo e, revendo a coleção do professor Arnaldo, tiveram essa idéia de reviver toda a época da revista, volta Elaine. Foi criado, então, um projeto completo, com o objetivo de fazer as novas gerações conhe cerem a publicação - além, claro, de proporcionar aos mais velhos uma volta no tempo. A exposição é dividida em módulos, cada um dedicado a um aspecto abordado. Da fachada, onde se pode ver uma enor me capa de uma das edições da revista, o visitante inicia a viagem: passa por um labirinto de adivinhações, com jogos ao ar livre; um hall de exposições, onde os cinqüenta anos de história são revistos; peças teatrais na praça de eventos; ilustrações, homenagens e originais, no Atrium; e ainda uma mostra paralela de filmes no auditório da unidade - levada também ao CineSesc. As crianças adoram a parte das peças teatrais, comenta Elaine. Elas são trazidas por suas escolas e são acompanhadas por uma equipe de monitores. Os adul tos também comparecem. Só que eles se atêm mais aos tex tos, enquanto as crianças querem mais é brincar mesmo. Mas por isso é importante a monitoria, que passa com elas pelos módulos, mostra as coisas e explica do que se trata,
uma vez que certas partes da exposição exigem mais leitura mesmo. Um dos módulos mais interessantes para as novas gerações - acostumadas a obter informações via tela do computador - é a atividade desenvolvida na sala de Internet Livre da uni dade. Lá, no formato intranet, ou seja, disponível exclusiva mente nos terminais ali dispostos, os interessados podem acessar dados sobre o meio século de 0 Tico-Tico nas pági nas eletrônicas criadas a partir da digitalização dos 1.500 exemplares de Arnaldo Niskier. Os criadores da revista resol veram lançá-la justamente para formar leitores. E consegui ram. E a intenção agora é reavivar isso, conclui a técnica.
re v is ta
e
25
A imaginaçao e a realidade
Exposição interativa Leva o público a conhecer os mitos, os valores e os costumes da Grécia Antiga
Pedimos ao leitor que aceite por agora, como afirmação plausível, que numa parte do mundo, que durante séculos tinha sido civilizada, e em alto grau de civilização, emergiu lentamente um povo não muito numeroso, não muito forte, não muito bem organizado, que tinha uma concepção totalmente nova da finalidade da vida do homem, e que mostrou pela primeira vez as possibilidades do espírito humano. H.D.F. Kitto, crítico e escritor
magine-se agora distante do presente ano de 2003 d.C. Esqueça carros, aviões, computadores, in ternet, cinema e milhares de outras maravilhosas invenções da modernidade que fazem parte da sua vida. Imagine o passado. Passe pelo século XX, bata um papo com os iluministas e viva o clima eletrizante da Revolução Francesa no século XVIII, parta do Velho Mundo em uma das caravelas de Ca bral, pinte a Capela Sistina junto de Michelangelo, participe de uma cruzada na Idade Média, assista a um espetáculo de gladiadores no Coliseu na Roma Antiga. Deixe a península itálica, volte mais alguns séculos e chegue à Grécia antiga, por volta da segunda metade do século V a.C. Foi nessa época que os gregos passaram a influenciar toda a região do mediterrâneo e, hoje se sabe, toda maneira de exis tir do homem ocidental. Localizado entre a Europa, ao norte; a África, ao sul; e a Ásia, a leste, des de a Pré-história o Mar Mediterrâneo é a principal via de comunicação entre os três continen tes. As características da Antiguidade que reconhecemos como gregas são, portanto, resultado de diversas influências que a Grécia recebeu do norte da África, da Ásia Menor e da Europa. Não esqueça: os valores cristãos surgiriam 600, 700 anos depois desse tempo. Freud vi veria dois milênios depois. Ou seja, não basta levar o pensamento a lugares distantes no tempo. Essa viagem só pode ser feita se entendermos que o comportamento do homem daquele tempo e seus valores muitas vezes eram completamente diferentes dos nossos. É fundamental que vejamos o mundo por trás dos olhos daquelas pessoas. O que caracteriza va o homem da Grécia antiga não era somente ter nascido dentro dos limites do império. Para eles, tudo era real; tanto o mundo concreto e lógico quanto o mundo imaginário. Po de-se notar, a imaginação grega era fértil. Muito fértil. Criou dezenas de deuses, heróis, nin fas, ergueu centenas de esplendorosos templos para eles; concebeu a democracia, articulou a ética, inventou a filosofia, a comédia, a tragédia, as Olimpíadas e louvou o amor ideal, vivido entre os homens cidadãos e, em geral, discípulos dos filósofos. Cada uma das heranças gregas embarcou no trem da História e viajou por todos os períodos da humanidade desde então. Sua última parada aconteceu no Sesc Pompéia e trans formou a área de convivência da unidade em uma mini-Grécia com a exposição Que Herói Sou Eu?, que esteve em cartaz até o final do mês passado.
I
Reprodução
O im pério grego partia do que é a Grécia atuai, na Europa M eridional, ao s u i da península dos Bálcãs; chegou a ocupar da Espanha até a Rússia
r e v is ta Q
27
F ilosofar para q u ê ?
A idéia da mostra surgiu dos técnicos da unidade a partir do trabalho feito com as crianças no Sesc Curumim. Pro curamos sempre fazer com que as cri anças reflitam, ouçam a opinião dos ou tros, trabalhem em equipe. Queríamos ampliar essa experiência e assim cria mos um projeto para proporcionar essas práticas. Escolhemos oito heróis dos mitos gregos e por meio das princi pais características de cada um busca mos fazer as crianças pensarem sobre a vida, valores morais, enfim, sobre o mundo que a cerca, explica Rogério Furlan, técnico do Sesc Pompéia.
A re fe rê n c ia à G récia A n tig a s itu a o p e río d o qu e se in ic ia a p ro x im a d a m e n te e m 200 0 a. C. A c u ltu ra g re g a a n tig a s e ria o re s u lta d o da m is tu ra de p o v o s que se e s ta b e le c e ra m na p e n ín s u la b a lc â n ic a cerca de o ito m i! ano s atrás.
Democracia e cidadania, privilégio de poucos r Ambas foram uma invenção ateniense. A democracia é atribuí da a Clístenes, filósofo e político, que viveu em Atenas. Mas a estrutura e o funcionamento do regime na Grécia antiga era bem diferente do que o praticado agora. Eles tinham a demo cracia direta; nós, a representativa; ou seja, escolhemos quem vai governar as cidades, nosso país. Lá, os cidadãos é que go vernavam literalmente, tomavam as decisões e as executavam. Eram escolhidos para postos públicos por sorteio e ficavam nesse trabalho por no máxi mo dois anos. Não havia departamentos de gover no nem serviços públicos. As decisões políticas eram tomadas na Ágora. A cidadania era extrema mente importante em suas vidas e, no geral, era exercida com toda responsabilidade. Para se ter uma idéia do que ela significava, textos que rela tam os últimos dias do filósofo Sócrates na prisão em que esperava a morte, após ser condenado a beber a venenosa sicuta, mostram que ele não . aceitou a fuga proposta por Críton, um de seus
28 r e v i s t a
e
alunos, por preocupar-se com o legado que deixaria a seus fi lhos, que seriam estrangeiros em qualquer outra cidade grega e, portanto, não poderiam exercer a cidadania, que era privilégio de alguns. Além dos estrangeiros, mulheres e escravos não po diam participar da vida pública. Escravos: eram prisioneiros de guerra, geralmente pessoas dos chamados povos bárbaros. Estrangeiros: não bastava ser grego para ser considerado um homem cidadão; era necessário ter nascido na cidade em que habitava. Mulheres: até Aristóteles as considerava menos inteligentes. Para ele, o útero da mulher era um I animal a ser domado e com-o qual ela gastava toda sua energia, sem lhe sobrar tempo para re finar o intelecto. Enquanto os homens faziam política e comércio na rua, elas trabalhavam dentro de casa, o que significava fiar o tecido para costurar a própria roupa até os trabalhos domésticos mais pesados.
:
Reproduçãc
Adriana Vi chi
Instigar a imaginação alheia não é ta refa difícil quando se tem um mundo cheio de heróis, deuses e seres encan tados. As sagas de Teseu, Ariadne, Perseu.Jasão, Atalanta, Hércules, Ulisses e Aquiles foram o ponto de partida para fazer pensar sobre os valores que re gem a vida e, mais ainda, para aplicálos na prática da melhor maneira. Além de brincar com as instalações - com postas por jogos da memória, cubo mágico, quebra-cabeças gigantes, labi rinto do Minotauro e jogo de espelhos da Medusa - as crianças - não somen te elas, mas também adolescentes e adultos - colocavam o cérebro para ra ciocinar em oficinas de filosofia, dese nho e etimologia (estudo sobre a ori gem das palavras), além de assistirem à peça A História da História, que trouxe a saga do herói Perseu e foi encenada pela Cia. Caixa de Imagem. A partir da história dos valores apresentados na história de cada herói, levávamos o pensamento dos participantes ao exer cício da reflexão. Esse questionamen to, inevitavelmente, impulsiona o pen samento filosófico, que acontece como se desautomatizássemos.
nossa percepção do mundo. Ao fim, pensamos sobre o conteúdo e o processo das coisas. Nesse sentido, a filosofia pode dar às pessoas condi ções para agir melhor. Em uma socie dade onde as pessoas pensam mais nos seus atos, a qualidade de vida ten de a ser maior, explica Tanny Plantier, professora do Centro Brasileiro de Filo sofia para Crianças, umas das respon sáveis pelas oficinas de filosofia. C a m in h o para a felic id a d e
Na verdade, o que o público fez du rante esses dois meses de exposição não foi nada mais que transformar em ação um antigo conceito deixado pelos antepassados gregos: a ética. O leitor saberia responder rapidamente o que ela quer dizer? Essa palavrinha tão fala da no nosso dia-a-dia, mas tão mal usa da, costuma causar uma certa confusão quanto ao seu significado. Geralmente falamos que determinado comporta mento é ético quando os valores mo rais nele embutidos estão de acordo com aquilo que concordamos ser o mais certo, o mais justo. Mas a ética é um exercício, como o proposto todo o
tempo pela exposição Que Herói Sou Eu?, que procura refletir sobre os valo res morais que regem determinado grupo. Para Aristóteles, tido por alguns como o maior gênio que a humanidade já teve, somente através desse tipo de prática é que o homem pode ser feliz. Para ele, a felicidade não são alguns bons momentos que temos na vida. É um estado perene, que só é alcançado se tivermos chegado à serenidade, à temperança, explica a professora de Fi losofia da Universidade Anhembi Morumbi, Tereza Verardo, que assessorou os técnicos do Sesc na concepção da mostra. Só podemos alcançar essas vir tudes se formos éticos, ou seja, depois de refletirmos sobre cada meandro dos valores morais que guiam nossa exis tência, afirma. ■
Leia mais sobre a Grécia Antiga: 0 Mundo de Atenas, Editora Martins Fontes. Peter V. Jones, organizador Na internet: www.mundodosfil0sofos.com.br www.waij.med.br
Deuses e heróis Os gregos eram bastante religiosos e tinham muitos deuses, o mais poderoso era Zeus. As enti dades gregas são parte do universo e do mundo e não externas a eles, como é o Deus cristãohebraico. Lutam entre si e com mortais para garantir que seus interesses triunfem. Não amavam os homens e nem impunham a eles códigos morais ou de crença. Eram bons e maus, e exigiam que seus poderes fossem reconhecidos; por isso mereciam respeito. Assim sendo, retribuíam e ajudavam os seus eleitos. Em Atenas, o culto a eles era feito em templos e orientados por sa cerdotes ou sacerdotisas. Mas estes não chegavam a essa posição por vocação. Eram escolhi dos por sorteio e exercitavam esse trabalho por cerca de um ano. A função deles era simples mente cuidar para que o ritual fosse executado de maneira apropriada. Os heróis gregos eram como semideuses. Viviam como os mortais, mas possuíam qualidades especiais. Geralmente eram filhos de um deus com uma mortal. Assim como as divindades, t i nham defeitos, realizavam proezas e também grandes besteiras. De uma certa maneira, estavam ainda mais próximos ao homem e por isso serviam de espelho aos simples mortais, cheios de dilemas. Na verdade, os heróis gregos representam a complexidade da existência huma na. Os heróis falam de nossos conflitos psíquicos, suas histórias representam os ritos de passagem da nossa vida. 0 mito fala simbolicamente da nossa vida e o homem e um ser simbólico. Aprendemos muito mais com o simbolismo do que com o literal, explica a professora de filosofia Tereza Verardo.
r e v is ta e
29
Projeto do Centro Experimental de Música do Sesc Consolação coloca lado a lado alunos e grandes nomes da música r. Daniel Nakamura acorda todos os dias para exercer a atribulada profissão de médico. Consultas, hospitais, plantões e uma rotina de dei xar qualquer um maluco. Mas Daniel tem uma arma secreta para lutar contra o es tresse. Na verdade, nem tão secreta as sim. Duas vezes por semana, das 20h às 2 2 h, o jovem médico se transforma no guitarrista Daniel, o mesmo que já pôde ser visto no palco ao lado de músicos como Arnaldo Antunes, Mário Manga e Paulinho Moslca. É que ele faz parte do projeto Toque com o CEM, do Centro Ex perimental de Música (CEM) do Sesc Con solação. Um programa que há dois anos vem transformando médicos, designers gráficos, farmacêuticos e mais um mon tão de gente em artistas. Ou, melhor di zendo, revelando o que de artístico há em cada um de nós. Neste projeto, os alunos dos cursos regulares do CEM apresentam-se mensalmente no palco do hall de convivência da unidade com mú sicos e grupos convidados. Desta forma, mostram o processo de trabalho desen volvido durante o semestre e experimen tam as etapas que envolvem a produção de um show profissional. A banda, forma da por 31 alunos, já tocou também com os músicos Skowa, Carlos Fernando, Eduardo Agni e Mônica Salmaso. O ano fecha com chave de ouro: a presença de Danilo Caymmi. É um curso de prática de conjunto que une instrumentos de corda - que fazem parte dos cursos regulares do CEM, como violino, viola, violoncelo e contrabaixo - com outros como guitarra, bateria, baixo, percussão, metais, piano e ainda o pessoal dos cursos de canto, ex plica o músico profissional Fábio Taglia-
D
30 r e v is t a e
ferri, um dos professores do CEM. Eu fui montando um repertório de música po pular, juntando com instrumentos que até então as pessoas dos cursos de cor das não tinham tido contato. Elas tinham experiência mais com música clássica, não haviam tocado numa banda, por exemplo. Foi aí que surgiu o Toque com o CEM. Eu convidei alguns artistas com os quais eu já trabalhei, que foi o caso do Ar naldo Antunes, que eu convidei pessoal mente, volta Fábio. A gente monta o show com músicas do artista e, no final, ensaia com a banda e o artista canta umas quatro músicas. O professor conta que as surpresas são muitas no processo de produção de cada espetáculo. Nos en saios são revelados muitos talentos, e is
so surpreende até os próprios alunos. Por exemplo, o Arnaldo Antunes adorou a Raí, uma das cantoras, e ele colocou na cabeça que quer cantar com ela qualquer dia desses. A Raí é farmacêutica e nunca tinha cantado na vida, ela foi fazer um teste e provou ter um talento enorme. Além disso, nessa banda tem um guitar rista maravilhoso, um médico que é um verdadeiro profissional tocando guitarra, o Daniel. Ele mesmo. O nosso jovem médico que abriu esta matéria. Eu toco desde pequeno. Comecei a tocar violão com seis anos, conta o médico guitarris ta. Aí, fui fazer um curso de teoria musi cal no Sesc, com o Fábio. Ele sacou como eu tocava e me colocou na banda. Na ver dade, já estava rolando o Toque com o
Outras notas... Sesc Vila Maríana é opção para os interessados em aprender música Não é só no CEM do Sesc Consolação que os interessados pelo universo da música podem encontrar cursos que se prestam à iniciação nos mais diferentes instrumentos. Na unidade Vila Mariana, o Centro de Música já é uma tradição. Os cursos são de dois e quatro meses, para alunos iniciantes, mais avançados ou que tenham alguma no ção do instrumento escolhido. Os conceitos teóricos são passados através do conta to com a prática de voz ou do instrumento, explica Shirlei Torres, técnica do núcleo de música da unidade. E são na área de voz, cordas, metais, madeiras, percussão, ba teria, teoria e rítmica, música e informática, e outros cursos especiais e aulas aber tas, que incluem apreciação e história da música. Temos também cursos de musicalização e prática infantil; grupos de prática adulta e uma big banda. Vanessa Cristine Martins Galvão, de 19 anos, atualmente estuda clarinete no Sesc Vila Maria na, depois de ter passado pelo violino, que começou a aprender em 1999, ano em que iniciou seus estudos em música. Pretendendo se tornar musicista profissional, ela vê os cursos do Centro de Música como um excelente meio de iniciação. Eu pas sei pelo clarinete mais por curiosidade de conhecer outros instrumentos, porque eu pretendo me profissionalizar com música. E no Sesc existem vários instrumentos que em outro lugar eu teria de comprar para aprender. A gente tem oportunidade de es tudar instrumentos que eu jamais teria chance, afirma.
D o is dos a rtis ta s que já p a rtic ip a ra m do p ro je to Toque c o m o CEM : a cim a, A rn a ld o A n tu n e s ; à esqu erd a, E d uardo A g n i
CEM, mas aí ele achou que seria mais le gal eu fazer parte da banda. A música e a medicina não se excluem entre os inte resses de Daniel. Ele não pretende deixar o jaleco, mas já tratou de diminuir o ma luco ritmo dos plantões para ter mais tempo para sua guitarra. D e volta às baquetas
0 músico Mário Manga participou de uma das primeiras edições do projeto. Ele já conhecia o’trabalho do CEM entre outros meios pelo próprio Fábio Tagliaferri, com quem toca no trio Música Li geira. Foi bem bacana porque era uma coisa bem eclética, lembra. Na verdade, o critério de escolha do repertório foi bem baseado nos cantores, no pessoal que es tudava canto lá. E a gente viu com eles que tipo de música eles estavam a fim de fazer. Para Mário, mais do que as apre sentações em si, o projeto todo termina por incentivar algo que ele considera fun damental na formação de um indivíduo:
o ensino da música, independentemente da escolha ser pela profissionalização ou pelo diletantismo. A música é uma arte que, se por um lado é muito apreciada, por outro é pouco entendida. Ela é mui to abstrata para as pessoas. E na medida em que você vai cada vez mais ouvindo, cada vez mais assistindo a concertos ou tocando instrumentos, mais você conse gue entender, entrar no seu universo, e mais interessante ela fica para você. E is so é uma coisa que sempre contribui. En tão o fato de existir essa banda é sempre interessante tanto para quem toca quan to para quem ouve. Muitas vezes você perde uma oportunidade de se deliciar com uma coisa adorável como a música por falta de conhecimento básico. E foi essa a ausência que o designer gráfico Celso Barbosa Massola, de 33 anos, começou a sentir nas poucas ho ras vagas que seu dia lhe reserva. Para quem tem um histórico de adolescente apaixonado por música - começou a to
car bateria aos 15 anos - , o manejo das baquetas parecia meio enferrujado. Foi um estímulo para mim, eu acabei vol tando a tocar. Fiquei parado por causa da empresa que eu abri, fiquei muito tempo sem poder tocar. Afinal, quando a gente é jovem tem sempre aquela faci lidade dos amigos, você tem mais tem po. E o CEM foi uma grande chance para eu voltar. E tem sido ótimo. Que outro lugar a gente teria essa oportunidade de tocar com um pessoal de nome, como o Arnaldo Antunes e o Mário Manga? Um dos pontos mais atraentes para Celso foi a oportunidade também de conhecer mais a fundo o trabalho de cada artista com quem tocou. 0 Arnaldo foi interes sante para eu conhecer melhor o traba lho solo dele. Eu pelo menos não conhecia muito bem, conhecia mais a parte dos Titãs. A mesma coisa com o Skowa, que eu conhecia mais da época da Máfia. Pode ter certeza, Celso, que os artistas também agradecem. Sempre ti ve curiosidade de ouvir minhas músicas sendo tocadas por uma sessão de cor das e foi uma grata surpresa, revela Sko wa. 0 acesso das pessoas ao universo da expressão artística deve ser facilitado assim, com o acesso à informação. A ex pressão artística é inerente à condição humana, independente de sua utiliza ção ter uma razão profissional. Quanto mais pessoas tiverem contato com a música e com as artes em geral, mais elas se conhecerão e melhor irão convi ver com os outros e com os seus an seios, alegrias e frustrações. E
DANÇA
Amor e guerra na fabulosa trajetória de Renée Gumiel, umas das grandes damas da dança moderna mundial s-^t impossível, ao olhar para Renée S-< Gumiel pela primeira vez, não se L d perguntar como essa senhora tão franzina, defala baixa epassos lentos pode ainda subir ao palco e hipnotizar a platéia com os movimentos da dança moderna, para a qual dedicou toda a sua vida. Da e aparente fragilidade emerge uma força vi tal, disse o amigo e bailarino Ismael Ivo, em depoimento publicado no catálogo em homenagem aos 90 anos de Renée, come morados no Sesc Vila Mariana com um espetáculo. Mesma forC ça que a fez dançar por palcos X » do mundo inteiro, frig ir dos naf zistas e lutar junto às forças da Resistência Francesa na SeF gunda Guerra, criar seus fii llios, introduzir o balé %h moderno no Brasil
32. r e v i s t a 6
quando somente a dança clássica era valo rizada por aqui e ainda vencer dois cãnceles. Depois de tudo isso, ela ainda dança. Para seus alunos, no Teatro-Escola Célia Helena, ou para o público, nos espetáculos de Os Sertões, dirigido por José Celso Cor rêa. Finalizado o encontro, de onde saíram os trechos desse depoimento, é impossível não se perguntar: e como não poderia? O COMEÇO
Nasci em Saint Claude, na França, em 1913. Minha mãe, Marguerite, faleceu quando eu era m uito nova, e meu pai, Maximiliano, um industrial do ramo de cachimbos, foi m orto poucos anos de pois pelos nazistas. Fui para a Inglater ra aos 17 anos, onde estudei durante três anos na escola Balé Kurt Joos, em Devonshire. O nazismo já vinha ron dando a Europa e alguns artistas da dança, como Rudolf Laban e o próprio Kurt Joos, foram viver na Inglaterra, on de fundaram essa escola. Nela, tive for mação completa em dança moderna, teatro, música e artes plásticas. Logo após obter o diploma, fiii contratada para dançar em Milão, sob a direção de Jia Ruskaya, uma dançarina que foi mui to famosa. Após seis meses, integrei o corpo de dança da Compagnia delia Cittá, de Florença, onde trabalhei com muitos bons profissionais. Nessa época, dancei em Veneza, Verona, Edimburgo, fiz turnês pela Áustria, Checoslováquia e pelos países dos Balcãs. Enfim, rne apresentei um pouco por toda parte da Europa, inclusive em Paris, onde dancei A História do Soldado, uni espetáculo so lo que teve Stravinsky como regente.
Com essa companhia viajávamos por todo o continente durante quatro me ses por ano. Em 1938, me apresentei em Les Parents Terrible, espetáculo coreografado e dirigido porjean Cocteau, que estreou em Florença. Foi uma épo ca efervescente, fantástica, a cada dois dias eu conhecia um novo regente, sempre os melhores músicos da Euro pa. Mas pouco depois disso recebi um telefonema de meu pai. A guerra estava chegando, dizia ele. Eu precisava voltar para a França. G uerra e resis tência
Cheguei ao meu país em agosto de 1939 e a guerra começou no mês se guinte. Na verdade, até maio de 1941, a situação ainda não estava tão pesada. Foi quando Hitler ocupou a Bélgica, a Holanda e depois a França que o confli to realmente começou. A última vez que dancei nesse período foi em 1942, em um recital beneficente na cidade de Perpignan. Dividi o palco com Pablo Ca sais, que considero o maior violoncelis ta do mundo. A renda do espetáculo foi para os refugiados da Holanda, da Bél gica e do norte da França, região que já estava ocupada pelos alemães. Quando eu me preparava para voltar de Perpig nan, meu pai ligou e, novamente, pediu que voltasse para casa o mais rápido possível, pois naquele dia os nazistas ti nham ocupado quase toda a França. Dali para frente, vimos o cenário típi co de uma guerra: bombardeios, gente sendo deportada e jovens deixando suas famílias para lutar. Na Resistência Francesa, meu codinome era Berthe,
ponta dos pés que me foi dado pelo arcebispo de Toulouse. Um dia, naquele mesmo ano, es cutei um chamado pela rádio BBC de Londres, que dizia para eu fugir imedia tamente para a capital inglesa ou para a parte da França que estava livre dos na zistas, sob o comando do general Char les de Gaulle. Resolvi deixar o país, mas fui presa na Espanha, quando tentava sair da França atravessando os Pirineus a pé. A prisão ficava na cidade de Figueredo e havia praticamente só mulheres e crianças, pois os homens capturados co nosco foram enviados aos campos de concentração ou assassinados ali mes mo. Fiquei presa por um mês, quando os nazistas decidiram me enviar nova mente à França, mas eu fugi. Era noite, não sabia nem onde estava, e pela se gunda vez cruzei os Pirineus a pé. Fui presa em Gerona, na região da Catalu nha, e fiquei mais um mês no cárcere. Depois desse período, as mulheres fo ram enviadas a uma hospedagem e os homens que não foram mortos, nova mente a um campo de concentração. Éramos vigiadas todo o tempo pelos policiais, mas como os espanhóis ado ram dança eu fazia performances para eles. Uma delas foi ao som de Ave Maria de Gounod. Em troca, consegui uma ca ma para dormir, circular pela prisão com mais liberdade e obter comida na enfer maria. Tive sorte de não ter sido assassi nada quando era prisioneira, pois ouvíamos durante a noite o barulho dos tiros que fuzilavam os homens, maridos das mulheres presas comigo. Muitos de les eram perseguidos por lutar contra Franco na Guerra Civil Espanhola. Con
segui escapar pela segunda vez porque um fascista espanhol me ajudou. Um tempo depois ele se tornou meu cunha do, era irmão do meu marido. Fui para Casablanca, no Marrocos, e lá continuei lutando com a Resistência. Voltei para a Espanha para me casar, mas no fim da guerra fomos à França. Era in viável viver na Espanha sob a ditadura de Franco. O pós-guerra foi muito duro, ha via pouca comida e o dinheiro na França não possuía nenhum valor. Para comer, trocávamos roupas e outros objetos por alimento. Foi assim durante dois anos. A VINDA E A IDA
A primeira vez que vim ao Brasil foi em 1957, a convite de Mário Pimentel Brandão, então embaixador do País em Paris. Fiquei até 1960, mas foram três anos muito difíceis, pois a dança moder na ainda não era conhecida por aqui e meu trabalho não foi muito bem recebi do. Por outro lado, a aridez do cenário da dança no País me deixara muito insa tisfeita. Naquela época, eu tinha 44 anos, já havia dançado com grandes companhias da Europa e conhecido os músicos e maestros mais prestigiados. Foi complicado adaptar-se em um lugar onde a dança moderna era tão pouco apreciada. No tempo em que fiquei aqui, fui coreógrafa para uma série de progra mas da TV Tupi e cheguei até mesmo a abrir uma pequena escola de dança em São Paulo, mas devido a essa difícil adaptação resolvi voltar à Europa em 1960. Em Paris novamente trabalhei com Stockhausen e montei La Respectuese, dejean Paul Sartre.
Pa r a sempre
Não tive saudades do tempo em que vivi aqui, mas eu me cobrava ir à luta, conseguir introduzir a dança moderna no Brasil. De certa forma, era um desa fio. Voltei em 1961, abri uma escola de dança chamada Ballet Renée Gumiel. Funcionou até 1988 na rua Augusta, em São Paulo. Em 1968, inaugurei outra es cola no Brooklyn. Nesse mesmo ano, fui coreógrafa do espetáculo Momento 68, patrocinado pela Rhodia. A essa altura, meu trabalho já era reconhecido aqui e trabalhei com os profissionais mais pres tigiados da dança, do teatro e da música no País. O elenco era extraordinário, com Caetano Veloso, Gilberto Gil e ou tros, além do texto de Millôr Fernandes. Pelos meus cálculos, nos 27 anos que duraram minhas escolas, 16 mil alunos passaram por elas. Gente do Brasil intei ro veio conhecer a dança moderna. Os maiores bailarinos como Marika Gidali, Peter Hayden, Ismael Ivo e Victor Aukstin aprenderam comigo. Fiz muitos de les deixar a dança clássica para abraçar a moderna. Resolvi fechá-las após saber que estava com câncer no intestino, em 1988. Dois anos depois descobri outro câncer, dessa vez nos seios. Mas sobrevi vi a eles e até hoje vou à luta pelo balé moderno. 88
r e v is ta e
33
ENCONTROS
0 avô do Borba Gato por Maria Adelaide Amaral
yg série de encontros com personalidades que analisam São Paulo / I às vésperas de completar 450 anos - traz nesta edição a cidade vista pela televisão. A escritora e autora de minisséries Maria Ade laide Amaral conta comofoi o processo de criação de A Muralha, obra na qual abordou os precursores dos bandeirantes, e adianta um pou co sobre o seu próximo trabalho, um panorama das décadas de 1920,30 e 40 na paulicéia Modernista. O r ig em d e Sã o Pa u l o
Eu fui chamada em maio de 1999 pelo Daniel Filho, junto com o Dias Gomes, o Lauro César Muniz, o Sérgio Marques, o Ferreira Gullar e mais cinco diretores de núcleo da TV Globo entre eles, a Denise Saraceni - para participar de um projeto em comemoração aos 500 anos do Brasil. Seriam produzidas cinco minisséries, cada uma sobre um século. O formato teria de ser de no mínimo 8 capítulos e máximo de 24, e não precisava ser um tema inédito, poderia ser uma minissérie que já estivesse aprovada. Imediatamente o Dias Gomes se levantou e disse que a dele já estava pronta, que seria sobre Getúlio Vargas, século 20; o Lauro falou que já tinha uma trama engatilhada sobre Cas tro Alves, ou seja, século 19; o Sérgio Marques tinha, e teve des de sempre, um projeto sobre Chico Rei e Minas Gerais, século 18; por fim, o Ferreira Gullar disse que cobriria as invasões ho landesas, século 17. Cada autor já foi se arranjando com um diretor e sobramos eu e a Denise. Olhamos uma para a outra e o Daniel Filho disse: ‘É, para vocês sobrou o século 16. Sobre o quê vai ser?’. Respondi de pronto: São Paulo. ‘Mas o que tem em São Paulo nesse século?’, ele insistiu. Falei lA Muralha'. Só que não estava tudo resolvido. Eu li o romance de Dinah Silveira de
34 r e v i s t a
e
Queiroz quando cheguei em São Paulo vinda de Portugal, onde nasci em 1954; eu era adolescente. Imaginem se eu lembrava que a ação se passava, na verdade, em 1708, em plena época da Guerra dos Emboabas. Fiquei perdida. Mas achei uma saída: puxar a ação histó rica para 1599 e contar o início do movi mento bandeirante. Em outras palavras, contar a história do avô do Borba Gato. Percorri vários sebos - e eu conheço um monte deles no centro de São Paulo - e me deparei com os anais da Câmara Mu nicipal e comecei achar dados muito in teressantes. Resolvido. Só que eles me ligaram do Rio e me perguntaram quan tos capítulos ia ter a minha A Muralha. Pensei em 24, mas eles me perguntaram se poderia ter 48. O motivo da mudan ça? Todas as outras quatro minisséries do projeto tinham sido canceladas.
quei em assuntos que jamais passaram pela cabeça da autora, como, por exem plo, a questão da evangelização dos ín dios pelos jesuítas. D e q u e m é a q u e l a está tu a ?
A nálise cr ític a
Na época de A Muralha eu fui ao Rio de Janeiro e peguei um táxi para o aero porto. O taxista me perguntou se eu as sistia à minissérie. Eu respondi que de vez em quando. Ele disse que era formi dável e me perguntou se eu sabia que aquilo era São Paulo antigamente, o Pá tio do Colégio etc. Ele me revelou que foi com a minissérie que ele ficou saben do finalmente por que havia aquela está tua no final da avenida Santo Amaro (a estátua do bandeirante Borba Gato). La vei a alma. Se eu escrevi para que o ta xista entendesse que aquela estátua era de um bandeirante e que tinha toda aquela relação com a História, o que mais eu posso querer?
Dinah Silveira de Queiroz escreveu A Muralha para ser publicado em 1954, ano do Quarto Centenário. Isso conferiu à obra um tom ufanista que, creio eu, era mesmo típico da época. Essa análise mais crítica que temos hoje em relação à História vem, na minha opinião, ou de uma esquerda militante ou da Acade mia. Mas, de qualquer forma, é algo mo derno. Na época em que o livro foi escrito não era comum nenhum tipo de contestação. Além disso, no final das contas, quando me disseram que não haveria as outras minisséries, eu já esta va com a minha pesquisa muito avança da. Assim, eu não quis levar a história para o século 18; achei mesmo impor tante falar sobre esses prólogos do mo vimento bandeirante, por isso levei a ação para 1602. Além disso, quando eles me perguntaram se seria possível esticar a trama, e eu disse que sim, optei por acrescentar núcleos. Com isso, eu to
São Pa u l o d o s m o d e r n is ta s Quando eu terminei A Casa das Sete Mulheres - um grande êxito, o resgate do orgulho gaúcho, lenços vermelhos etc. - , decidi tirar umas férias. Mas an tes, pensei, Vou pedir um aumento’. Afinal, eu merecia. Fui ao Rio de Janeiro para almoçar com o Érico Magalhães, a pessoa que cuida dessas coisas, e antes passei na sala do Mário Lúcio Vaz (dire tor da Central Globo de Criação) para dar um beijo nele, e ele me diz que es tava para me ligar. O departamento co mercial tinha se dado conta dos 450 anos de São Paulo e queria que a próxi ma minissérie fosse sobre São Paulo. Ele me perguntou se eu tinha alguma idéia, eu prometi pensar. Cabeça de autor, a 500 por hora, me caiu a ficha: seria legal contar a história da cidade a partir do momento que ela começa a ser impor tante não só como metrópole, mas
Em A Casa das Sete Mutheres, eu só pude contar a história da Revolução Farroupilha porque tinha ali várias histórias de amor. 0 público só aprende através da emoção
Maria Adelaide Amaral, dramaturga, escritora e autora de novelas e minisséries da TV Globo, esteve presente na reunião de pauta da Revista E, que traz na seção Encontros uma série sobre São Paulo e seus 450 anos como pólo cultural deste País. Então, decidi contar uma história que fosse de 1922 até 1954. Primeiro pela Semana de Arte Moderna, e depois porque eu já vi nha de Tarsila (peça sobre a vida da pin tora Tarsila do Amaral), para a qual eu passei oito meses pesquisando sobre todo o pessoal do Modernismo. Em meio a tudo isso, me lembrei de uma fi gura da sociedade de São Paulo, uma mocinha que começou como chique e que teve sua fase Scarlett 0 ’Hara: Yolanda Penteado. A mesma que era sobrinha de Olívia Guedes Penteado, esposa de Ciccilo Matarazzo e grande patronesse do Modernismo, amiga dos moder nistas. Mas também uma pessoa que, antes de mais nada, teve uma vida m uito interessante, daí o link. Porque não adianta querer contar a história do Modernismo brasileiro ou da vida cultural de São Paulo. Não é nisso que o público está interessado. O que a grande massa compra é uma histó ria romântica, que vai emocioná-la a ponto de, como pano de fundo, eu poder contar o que eu quiser. Em A Casa das Sete Mulheres, por exemplo, eu só pude contar a história da Revo lução Farroupilha porque eu tinha ali várias histórias de amor. O público só aprende através da emoção. ■
r e v is ta e
35
EM PAUTA
Cabo de guerra Aica - Área de uv,e Comércio das Américas. Qual o preço a pagar? Entre os tópicos de discussão sobre o pacto econômico, a questão da produção artística e intelectual dos envolvidos ganha destaque. Falar de Alca e cultura é voltar à velha questão da dominação cultural? Em artigos exclusivos, os professores Fábio Lucas, Sérgio Gil Marques dos Santos e José Augusto Guilhon Albuquerque esclarecem o que existe por trás da sigla mais falada da atualidade
Reflexões sobre o Brasil na Alca: a cultura por Fábio Lucas Deve ser atribuído tratamento especial à circula ção de bens intelectuais entre os signatários do pac to da Área de Livre Comércio das Américas (ALCA). É que existe um volume enorme de negócios ao re dor da propriedade intelectual e da produção literária, artística e científica, a ser resguardada. Enfileiram-se direitos autorais, reproduções, difusão de sons e imagens, retransmissões, inter pretações, execuções fixadas em fonogramas, ar mazenamento de bens culturais nos meios eletrô nicos, sua distribuição, enfim, um mundo de direi tos do autor e conexos a considerar. Do contrário, o pacto poderá reproduzir o estado de dependên cia em que nos encontramos. Vejamos exemplos corriqueiros de dependência: ouse o cidadão ouvir música popular brasileira - con-
siderada das mais criativas do planeta - na radiodifu são nacional; procure o leitor realizar suas compras mediante sugestões dos suplementos culturais da grande imprensa do País: encontrará dois terços do espaço informativo destinado a obras estrangeiras; tente o cinéfilo acompanhar a cinematografia latinoamericana, ou européia, ou asiática, ou qualquer ou tra fonte que não seja estadunidense. Não haverá li berdade de escolha, portanto, mundo livre. Do documento Fundamentos para o novo contrato social, elaborado pelo Conselho Econômico e Social do governo, consta, na derradeira cláusula (n° 16), cultura e turismo como instrumentos de valoriza ção do patrimônio cultural e identidade nacional e também como promotores de desenvolvimento sustentável.
re v is ta
G
37
EM PAUTA
No encontro do ministro Celso Amorin e represen tantes de catorze países com o representante de co mércio dos Estados Unidos Robert Zoellick, no dia 8 de novembro, esboçou-se entendimento em que se in clui o estabelecimento de regras comuns para serviços, compras governamentais, investimentos e propriedade intelectual. A questão é que, fixados na posição de dependên cia, floresce entre nós o conceito de cultura como epifenômeno da tecnologia ou da economia, consolida das como forças motrizes da História. Impera a noção do pragmatismo filosófico imposto pela hegemonia estadunidense, o que degrada a conquista cultural dos povos diante do nivelamento de tudo à esfera do mer cado e do consumo. A visão da ordem social vigente não admite formas alternativas de conceitos políticos de integração. O
princípio da fragmentação tornou opaca a experiência de novo paradigma de intercâmbio sócio-político e econômico. Assim, do ponto de vista cultural, cumprirá à Alca e aos governos associados desenvolverem intercâmbio que, além de promover a intercomunicação dos po vos, sempre afortunada e estimulante, ajude as nações na preservação e engrandecimento do patrimônio in telectual. Deve ser incrementada a troca de experiências lite rárias, artísticas e científicas, como também respeita das as criações inerentes à cultura - como formas de subsistência, hábitos de convivência e usos de biodi versidade. O limite da atividade econômica e tecnoló gica, que tanto enriquece a humanidade, deve ser en contrado no âmbito da ecologia, a fim de que o vigor da produção, circulação e consumo das mercadorias
não implique a destruição das reservas ambientais, a destruição do futuro da humanidade. Deste modo, a Alca deverá ser o pacto que restaure o modelo de intercâmbio e não se destine a consagrar o princípio da hegemonia. Do contrário, os bens culturais, os mais relevantes para a perpetuação dos povos, serão feridos de golpe de morte. Tudo isso na suposição de o Brasil aderir à Alca e ne gociar sua agenda de importação e exportação de
A Alca deverá ser o pacto que restaure o modelo de intercâmbio e não se destine a consagrar o
bens e serviços. Pode o livre comércio ser instrumen talizado para destruir a pequena parcela de autonomia que nos restou. É desse tema que a opinião pública, políticos, intelectuais e cientistas devem acautelar-se. Já se forma um movimento nacional de recusa ao pac to. 0 fracasso da globalização já surte efeito. Noticia-se que no Fórum Social Brasileiro lançou-se, em Belo Horizonte, a 7 de novembro, uma campanha nacional para que, nas eleições municipais de 2004, haja plebiscito acerca do ingresso do Brasil no bloco comercial. Existe, no Senado, projeto do senador Sa turnino Braga que prevê a realização do plebiscito. Além do mais, na delicada matéria, devem-se estimar, além dos benefícios materiais, as agregações não men suráveis, como aquisição de cultura, criações do espí rito e robustecim ento da soberania nacional.
principio da hegemonia. Do contrário, os bens culturais, os mais relevantes para a perpetuação dos povos, serão
F áb io L u ca s é p r o f e s s o r , e n s a ís ta e c r í t i c o l i t e r á r i o , a u t o r d e L it e r a t u r a e c o m u n ic a ç ã o n a era e le t r ô n ic a
feridos de golpe de morte
2001), 2002) e
( C o r t e z E d it o r a B r a s il e ir a (E d u c
E xpr essões d a I d e n t id a d e 0 poeta e a m í d i a : C a r l o s
D r u m m o n d d e A n d r a d e e J o ão C a b r a l d e M elo N eto (S e n a c S ã o P a u lo
2003)
Alca e produção cultural: ameaça para quem? por José Augusto Guilhon Albuquerque e Sérgio Gil Marques dos Santos
As negociações relativas ao comércio internacio nal e à integração econômica visavam inicialmente a elim inar tarifas e outras barreiras contra o comér cio de bens industriais. Só recentemente incluíramse outras barreiras não-tarifárias e especialmente a elim inação ou adequação de em pecilhos de natureza regulatória, e é nessa categoria que se tem tratado dos bens de natureza cultural. As questões regulatórias dizem respeito às leis internas ou políticas nacionais que supostamente distorcem ou inviabilizam a livre competição entre produtores e investidores de diferentes países. No âmbito de serviços, que é o capítulo onde cabe a maior parcela da produção cultural, essas distor ções dizem respeito não somente à livre entrada de produtos culturais estrangeiros, tais como livros, revistas, espetáculos, produções audiovisuais, mas,
sobretudo, ao direito ao investimento, a ter trata m ento igual ao dos produtores nacionais, à elim i nação de subsídios que distorcem a competição. Assim sendo, qualquer que seja o im pacto da Al ca, como de resto do Mercosul, dos acordos da OMC ou dos acordos entre o Mercosul e a União Européia, tal impacto decorrerá do maior acesso dos produtos culturais estrangeiros ao consumidor nacional, e não de algum suposto favorecim ento ou regras restritivas para a produção nacional, e ainda menos da adoção compulsória de qualquer tip o de padrão cultural ou estético. No âm bito das negociações da Alca, pouco des taque tem sido dado aos aspectos relativos à pro dução e ao consumo de bens e serviços culturais. Nem o governo, nem os produtores culturais, nem as empresas do setor têm manifestado
r e v is ta
e
39
EM PAUTA
apreensão com respeito aos eventuais prejuízos resultantes da Al ca. Algumas organizações e movimentos antiglobalização têm, por sua vez, levantado a questão. Geral mente como um argumento a mais contra os su postos efeitos deletérios da Al ca. Alegam que re sultará na hegemonia absoluta da produção norte. americana de bens e serviços culturais, acarretan do a destruição, ou mesmo extinção, das culturas regionais, num processo de massificação e estran gulamento do processo criador que gera a diversi dade cultural. Tanto na Alca quanto na OMC, a produção cultu ral insere-se no capítulo referente a serviços, com implicações sobre investimentos e propriedade in telectual. No bojo das negociações que resultaram na criação da OMC em 1995, a União Européia, a partir de proposta da França, logrou incluir o prin cípio da exceção cultural para os serviços culturais, visando a defender, particularmente, sua produção. Tal exceção permitiu-lhe im por uma série de medi das restritivas a produções estrangeiras - como co tas de transmissão e exibição - ou subsídios e in centivos à geração de bens culturais. O princípio da exceção cultural já fora alegado pelo Canadá - te meroso da perda de sua identidade cultural frente à competição americana - em seu acordo de livre co mércio com os EUA em fins da década de 1980. Tal posição foi iniciada pelo presidente Fernando Com a negociação do Nafta, que além dos EUA e Ca Henrique e mantida pelo presidente Lula, o qual a nadá incluiu o México, essa isenção da indústria cul qualificou como uma terceira via, em recente tural foi mantida, preservando as barreiras e os sub encontro com o presidente francês Jacques Chirac. sídios supostamente destina Tanto que, quando da apresen dos a conter a invasão da No âmbito das negociações da tação das demandas de aber cultura americana. tura de setores relacionados a Nas atuais negociações da Ro Alca, pouco destaque tem sido serviços, o Brasil reivindicou a dada de Doha da OMC, a União abertura do mercado comuni dado aos aspectos relativos à Européia vem reiterando sua tário europeu, tendo sido a re disposição de não liberalizar o cusa da União Européia vista produção e ao consumo de mercado de bens e serviços como uma medida protecio culturais, sendo acompanhada nista, semelhante àquela prati bens e serviços culturais pelo Canadá. No outro extremo, cada pelos europeus no deli os EUA insistem em sua ampla li cado tema da agricultura. beralização. No meio termo, o Brasil defende uma libe Para o Brasil, tamanha insistência na garantia do ralização progressiva do setor, ao mesmo tempo em livre comércio do setor audiovisual, por meio da de que se garanta autonomia aos governos para preservar finição das regras do GATS, válidas para todos os e promover a identidade e diversidade culturais. Isto membros da OMC, impedindo eventuais restrições, tendo em vista o nosso perfil exportador de produtos revela-se prioritária, considerando-se o crescente vo audiovisuais, particularmente as telenovelas. lume de divisas que daí resultam. Segundo dados
40 r e v is t a e
apresentados pelo Coordenador Nacional Adjunto do Comércio de Serviços do Ministério das Relações Ex teriores, Felipe Hees, as exportações brasileiras rela cionadas do setor - com ênfase nas telenovelas para os mercados da Europa (em geral), América La tina e comunidade latina dos EUA representaram in gressos da ordem de 324 milhões de dólares, entre 1999 e o primeiro semestre de 2001, gerando ainda 1,5 bilhão de dólares relativos às receitas com propa ganda, representando cerca de um terço da totalida de do mercado publicitário brasileiro. No que concerne à Alca, os EUA, coerentes com sua posição na OMC, pleiteiam a ampla liberalização de todas as categorias de serviços por parte de todos os membros, ao enfatizar que buscará que os demais países também o façam, assim como se propõem a oferecê-la. Quanto ao Brasil, sua posição na última reunião do Comitê de Negociações Comerciais da Al ca, em Fort o f Spain, entre 29 de setembro e 3 de ou tubro deste ano, em favor de uma Alca light, levou-o a propor a exclusão de diversos temas da negociação
sive serviços. Mas essa tática destina-se não a excluir a produção cultural do processo de liberalização, que ao contrário nos favorece, mas sim a tornar o item sobre serviços um objeto de barganha na negociação com os EUA, com vistas à liberalização do mercado agrícola e de bens industriais daquele país. Portanto, não nos parece que o atual governo, ex pressando os interesses dos produtores e empresá rios mais competitivos do setor cultural, esteja ex cessivamente preocupado em adotar uma posição defensiva no que se refere à abertura do mercado de bens e serviços culturais, seja no âmbito da Alca, se ja no âmbito global. Está, com efeito, mais concen trado em reivindicar a abertura dos mercados alheios, tendo em vista a expansão do alcance dos nossos produtos audiovisuais, geradores crescentes de divisas. Por outro lado, a querela em torno da dominação cultural americana sobre o continente, e particular mente o Brasil, é bastante antiga e de há muito pre cede a Alca. No cinema, desde os anos 1950, veiculava-se que os musicais de Hollywood dominavam as telas nacionais. Com o advento das redes nacionais de TV, o mesmo temor passou a ser veiculado com respeito à suposta homogeneização cultural via Rede Globo. Entretanto, aqueles que empregam tais argu mentos para defender o subsídio público e o argu mento de barreiras contra a veiculação de idéias e de cultura estrangeiras não deixam claro como fariam para impedir fenômeno análogo no próprio País. Me diante censura? Na verdade, a sobrevivência da produção autenti camente nacional prescindiu dessas barreiras e do mecenato oficial, pois a imensa maioria dos grandes sucessos da indústria cultural brasileira, das chancha das da Atlântida à Bossa Nova, do Cinema Novo à Tropicália, nasceu ao largo das grandes empresas e do paternalismo estatal, e mesmo assim prosperou e marcou nossa história e, em alguns casos, mudou o rumo da arte e da cultura mundial. J o sé A u g u s t o G u il h o n A lb u q u er q u e é professor t it u l a r de
C iên c ia P o l ít ic a e c o o r d e n a d o r c ie n t íf ic o d o N úcleo de
P esquisa e m R elações I nte r n a c ion a is d a
USP
S érg io G il M a r q u es d o s S a n t o s é d o u t o r a n d o e m C iên c ia P o l ít ic a e pesq uisado r d o N úcleo de P esquisa em R elações I nte r n a c ion a is d a
re v is ta e
USP
41
FICÇÃO INÉDITA
Papai Noel no trópico Moacyr Scliar
eu avô era aquilo que os vencedores na batalha pela vida costumam denominar de um perdedor. Na da do que fazia dava certo, nada. Ainda jovem havia jogado fora a pequena fortuna que recebera de herança; fize ra um investimento maluco qualquer e perdera todo o dinhei ro. A partir daí, tentou de tudo para sobreviver; foi comercian te, foi corretor de imóveis, foi vendedor de seguros, foi moto rista... Até a astrologia experimentou, mas teve de encerrar a carreira depois que uma cliente, indignada com suas previsões erradas, deu-lhe uns tapas em plena rua. De desastre em de sastre os anos iam passando; mesmo sem dinheiro, ele casou. Com a mulher ideal, aliás: minha avó, Isabel, era de uma pa ciência admirável, e encarava com bom humor as extravagân cias e os insucessos do marido. Tiveram oito filhos porque meu avô, além de tudo, considerava-se um patriarca e olhava com satisfação a sua tribo crescer. A família sobrevivia, princi palmente porque vovó era boa costureira e tinha numerosas clientes na alta sociedade, o que lhe dava certa renda. Quanto a vovô, continuava arranjando um bico aqui outro ali. Um dia recebeu uma oferta inesperada. Um de seus muitos amigos, comerciante relativamente próspero, convidou-o para trabalhar como Papai Noel: ficaria diante da loja, com o traje vermelho característico, convidando os transeuntes a entrar no estabelecimento. A princípio, vovô rejeitou a proposta, com in dignação, inclusive: o que é que você pensa que sou, posso ser pobre mas tenho minha dignidade, não vou bancar Papai Noel coisa nenhuma. Mas aí o homem mencionou uma cifra, que não era pequena. Vovô engoliu em seco. Era mais do que lhe tinham pago por qualquer trabalho. Um dinheiro que lhe permitiria oferecer um Natal decente à tribo. Aceitou. E se saiu muito bem. Porque era muito parecido com o Papai Noel: gordo, rechonchudo, faces rubicundas. Nem precisava usar barba postiça; a bela barba, precocemente branca, tornava desnecessário tal disfarce. Mais: seu riso era igualzinho ao Hoho-ho que, segundo a lenda, é característico do Papai Noel. Só lhe faltava o trenó com as renas, porque o resto todo ele tinha. Esta semelhança logo o tornou conhecido. Shoppings passaram a contratá-lo, e clubes, e também uma emissora
M
42 r e v i s t a e
de tevê. Orientado por um amigo, marqueteiro esperto, cobrava bons cachês. Ao menos no fim do ano ele tinha as segurada uma fonte de renda - e um bom final de ano para a família. A ceia de Natal (sempre realizada no dia 25, por que no dia 24 ele trabalhava até tarde) era magnífica; e os caros presentes ju n to à árvore de Natal provocavam admi ração (e inveja) nos vizinhos. Ninguém lhe perguntava se ele gostava de bancar Papai Noel; nem vovô falava a respeito. Mas para a mulher abria seu coração: odiava aquilo. Não tanto por causa da encenação; o que lhe incomodava era a roupa. Ridícula e, pior, quente: na cidade do Nordeste em que viviam a temperatura nunca bai xava de 25 graus. E vovô era particularmente calorento; quan do o termômetro subia, ele sofria. Normalmente andava só em mangas de camisa, de bermuda e chinelo. Via a fantasia de Papai Noel como verdadeiro suplício. Não sei por que tenho de vestir essa coisa, reclamava. Vovó ponderava que, na len da, Papai Noel vinha do Pólo Norte; teria, portanto, de usar roupas quentes.
- Mas eu sou um Papai Noel brasileiro! - bradava vovô. - Não podia fazer esse papel só de camiseta? Pergunta retórica. Ele sabia que uma versão tropical da roupa natalina jamais seria aceita. O Brasil, resmungava, sempre im itou a Europa e os Estados Unidos, não será ago ra que as coisas mudarão. Vovó tentava consolá-lo como podia. Tratou, inclusive, de confeccionar para o marido uma fantasia de Papai Noel bem mais leve, mais arejada; mas vovô, talvez por causa da irritação, continuava suando em bicas. Este aborrecim ento começou a lhe envenenar a vida. À medida que se aproxi mava o fim do ano, ia ficando mais irritadiço. Na semana do Natal ninguém podia chegar perto dele; explodia por qualquer coisa. Lá pelas tantas vovó começou a ficar preo cupada. Vovô já era um homem idoso, beirava os setenta, e a sua saúde não era das melhores; ela temia que aquilo acabasse prejudicando o homem. Chegou a sugerir que ele parasse de vez; afinal, tanta gente se aposenta, por que não podem se aposentar as pessoas que fazem o papel de
Papai Noel? Uma idéia que vovô repelia, indignado. Não era homem de abandonar a luta. Mas os temores de vovó se confirmavam. Dez dias antes do Natal vovô teve um acidente vascular cerebral. Às pressas, foi le vado para o hospital. Seu estado era grave; uma pneumonia complicava o quadro. Com febre, vovô delirava, dizia coisas sem sentido. No fim daquela semana, melhorou, recuperou um pouco a lucidez. Olhou a mulher, reconheceu-a: - Que dia é hoje? - perguntou, em voz fraca. Era a véspera de Natal, mas vovó, inquieta, não sabia se lhe dizia isso ou não: afinal, era a primeira vez que, nessa época, ele não estava cumprindo seu papel. Por fim disse que era a noi te de 24 de dezembro. - Então o Papai Noel deve andar por aí - disse vovô. E, de pois de uma pausa, continuou: - Eu queria falar com o velhinho. Queria lhe fazer um pedido. Sem saber o que responder, e alarmada com a estranha con versa, vovó decidiu chamar o filho mais velho - meu pai. Con tou o que tinha sucedido, perguntou o que deveriam fazer.
r e v is ta
e
43
o
/
Proximo
Meu pai pensou um pouco. Ele era jovem, ainda, e, como vovô, tinha um temperamento fantasioso. De modo que não hesitou: - Se o velho quer ver o Papai Noel, verá o Papai Noel. Foi para casa, trouxe a fantasia que vovô usava (acres cida de uma barba postiça, de algodão branco) e, pouco depois, entrava no quarto do hospital vestido como Pa pai Noel. Vovô abriu os olhos, viu aquela figura e não es tranhou; pelo contrário, esboçou um débil sorriso. - Eu sabia que você viria, meu amigo. Tenho um pedi do a lhe fazer. Meu pai lim itou-se a acenar com a cabeça: tinha medo de que vovô o identificasse pela voz, se disse qualquer coisa. Mas aparentemente o ancião achava que estava falando com o Papai Noel. Soerguendo-se a custo, fez o seu pedido: - Eu não quero ser mais o Papai Noel, amigo. Ouviu? Não quero ser mais o Papai Noel. Não agüento aquela roupa, sabe? Não agüento. Você, que é o verdadeiro Pa pai Noel, ficará no meu lugar para sempre. As pessoas gostarão disso. E eu poderei m orrer em paz. Calou-se, exausto, deixou-se cair sobre os travessei ros. Vovó chorava baixinho; papai a custo continha o pranto. Mas tinha de levar a encenação até o fim , e as sim fez para vovô um sinal de positivo, apertou-lhe a mão e saiu. A melhora de vovô revelou-se enganosa. Ele voltou a piorar e uma semana depois faleceu. A consternação foi geral. O velho era conhecido e es tim ado em toda a cidade e os jo rna is anunciaram o seu falecim ento. O Natal não será mais o mesmo, dizia uma das notícias. Outra: Papai Noel nos deixou. Aos poucos, a vida foi voltando ao norm al. Vovó pas sou a m orar com uma filha, professora. Sentia m uita fal ta do marido, e sempre falava nele, mas acabou se resig nando. Parecia que, daí em diante, vovô seria apenas uma lembrança.
44 r e v i s t a e
E aí, a surpresa. Em fins de novembro do ano seguinte papai foi procurado por um grupo de lojistas. Queriam que ele se tornasse Papai Noel. O pedido tinha fundamento. Papai era parecidíssimo com vovô, grande e gordo como ele. E tinha o mesmo vo zeirão, o mesmo riso em Ho-ho-ho. Ou seja, era a figura ta lhada para o papel. Esse tip o de sucessão, aliás, não era ex cepcional. O cargo de Rei Momo do Carnaval estava há dé cadas com uma mesma família - uma família de gordinhos carnavalescos. E o cachê continuava polpudo. Detalhe im portante: papai, como vovô, nunca tivera emprego fixo. Mamãe, que, à semelhança de vovó, era uma m ulher práti ca (e sabia o esforço que lhe custava manter a casa com or çamento apertado), disse que ele tinha de aceitar. Papai aceitou. E foi um sucesso. A cidade toda se comoveu: as pessoas choravam ao vê-lo na mesma roupa de vovô. Agora, já faz vinte anos que ele é Papai Noel. Eu era um menininho então, tornei-me homem (e, seguindo a trad i ção familiar, não tenho emprego fixo; sou músico, mas pre ciso lutar m uito para ganhar algum dinheirinho). O tempo passou e, o tempo passando, papai foi ficando cada vez mais parecido com vovô. Ele já nem precisa usar barba pos tiça; a sua própria barba quebra o galho, embora não este ja ainda inteiramente branca. Como vovô, papai foi progressivamente detestando a tare fa de bancar Papai Noel. E pela mesma razão: a roupa é quen te demais. Queixa-se, mas vai em frente. A fantasia das cri anças é mais importante que meu desconforto, diz. Uma fra se que, de algum modo, me serve como lição de vida. Papai Noel não é aquele que dá presentes, é aquele que traz alegria e conforto. Pensarei nisto quando chegar a minha vez de ves tir a velha roupa vermelha, quando chegar a minha vez de anunciar a todos o Natal. Será uma experiência estranha. Mas irei em frente. Embora já esteja até sentindo o calor. ■ M o a c y r S c lia r é a u t o r , e n t r e o u t r o s , d e Sa t u r n o n o s T ró pic os (C o m p a n h ia das L e t r a s , 2 0 0 3 )
DICIONÁRIO SESC A LINGUAGEM DA CULTURA AUTORIA DE NEWTON CUNHA. COLABORAÇÃO DE CÁSSIA NAVAS, DILMAR MIRANDA, ISMAIL XAVIER, KÁTIA KANTON, MARIA ISABEL VILLAC, NELLY NOVAES COELHO, SILVANA GARCIA E FÁTIMA SAADI.
LANÇAMENTO DIA 2, 20H VILA MARIANA
São P a u lo 2 0 0 4
sig
PROGRAMAÇÃO DEZEMBRO DE 2 0 0 3
Declare seu am o r à cidade.
INDICE AV. PAULISTA
BELENZINHO 50 51 52 54 55 56 58 58 60 61 63 64
CARMO CINESESC CONSOLAÇÃO INTERLAGOS IPIRANGA ITAQUERA PARAÍSO POMPEIA SANTO AMARO SANTO ANDRÉ SANTOS SÃO CAETANO VILA MARIANA INTERIOR
66 68
69 71
SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO - SESC Administração Regional no Estado de São Paulo
Conselho de Redação e Programação Diretor Danilo Santos de Miranda
Presidente: Abram Szajman Diretor Regional: Danilo Santos de Miranda
Anno Ignêz Xavier Vianna, Ana Maria Cardachevski, Carla Vanessa Carrozzi, Claudia Righetli, Denise Miréle Kieling, Dóris S. S. larizzalti, Flávia Roberta Costa, Francisco Antonio Leite, Gabriella Contoli, Jair de S. Moreira João Ornar Gambini, Marcos Prado Luchesi, Nivaldo Troiano, Rejane Furmonkiewicz, Ricardo de Oliveira Silva, Roberto S. Barbosa, Silvana Arcangelelti Takabalake • Arte de Anúncios: Daniel Viana, Jaqueline Alves Coulinho, Lourdes Teixeira, Ricardo Simone, Sérgio Antônio Jr. e Tais Haydée Pedroso
Conselho Regional do Sesc de São Paulo Presidente: Abram Szajman
Coordenação Geral: Erivelto Busto Garcia Diretor Responsável: M iguel de Alm eida • Diretor de Arte: W erner Schulz • Editor de Arte: Eduardo Burato • Editora de Fotografia: A driana Vichi • Ilustrações: M arcos G aruti » Revisão: M au ro de Barros • Repórteres: Julio Cesar Caldeira, Lyn Lee e Ludmila Vilar • Supervisão Editorial: Joel Naim ayer Padula • Coordenação Executiva: Dante Silvestre Neto • Assistente Executivo: M arcos Prado Luchesi • Supervisão G ráfica: Eron Silva • Circulação: Marcos Carvalh o • Distribuição: A ntonio Carlos Cardoso Sobrinho
Sesc São Paulo - Av. Paulista, 119 - CEP 0 1 311 -903 tel. (11) 3179-3400. fax. (11)3284-1357. Jornalista Responsável: Miguel de Almeida MTB14122. A Revista E é uma publicação do Sesc de São Paulo, reali zada pela Lazuli Editora. Distribuição gratuita. Nenhuma pessoa está autorizada a vender anúncios. Esta publicação está disponível no site: www.sescsp.org.br
SESC
SXO PAULO
Membros Efetivos: Carlos Eduardo Gabas, Cícero Bueno Brandão Júnior, Eduardo Vampré do Nascimento, Eládio Arroyo Martins, Fernando Soranz, Heiguiberto Guiba Delia Bella Navarro, Ivo D o lA cqu a Júnior, José M aria de Faria, José Santino de Lira Filho, Luciano Figliolia, Manuel Henrique Farias Ramos, O rlando Rodrigues, Paulo Fernandes Lucânia, Valdir Aparecido dos Santos, W alace G arroux Sampaio • Suplentes: Amadeu Castanheiro, Arnaldo José Pieralini, Henrique Paulo Marquesin, Jair Toledo, João Herrera Martins, Jorge Sarhan Salomão, José M aria Saes Rosa, M ariza Medeiros Scaranci, M auro José Correia , Mauro Zukerman, Rafik Hussein Saab, Vagner Jorge • Representantes no Conselho Nacional - Efetivos: Abram Szajman, Eudides Carli, Raul Cocito • Suplentes: Aldo Minchillo, Manuel José Vieira de Moraes • Diretor do Departamento Regional: Danilo Santos de Miranda.
Divulgação/C
' de Dança - espetáculo Empresta-
Entre os destaques do mês de dezembro encontram-se o Seminário Internacional Cidades Saudáveis: A Experiência em Metrópoles, no Sesc Interlagos;
o Seminário TVQ - Criança, Adolescente e Mídia, e o I I I Circuito Brasil Telecom de Dança (foto), ambos no Vila Mariana; os espetáculos do grupo XPTO, no Santo André; e a retrospectiva do cineasta Julio Bressane, Cinema Inocente, no CineSesc
AV.
BELENZINHO
PAULI
Endereço: A v. Á lvaro Ramos , 91 5 Telefone: 10XX11J 6 6 0 2 3 7 0 0 H orário: Terça a Sexta, das 13h às 2 2 h, Sábados, domingos e feriados, das IO h à s 19h email@ belenzinbo. sescsp. org. br TEATRO espetáculos NA SOLIDÃO DOS CAMPOS DE AL GODÃO. De Bernard-M arie Koltès. Direção, Paulo José. Tradução, Jacqueline Laurence. Com A d ria no Garib e Paulo Trajano. R$ 15,00; R$ 10,00 (□ ). R$ 7 ,5 0 (O , ❖ ). Até 0 7 /1 2 . Sábados e dom ingos às 21 h. 4 .4 8 PSICOSE. De Sarah Kane. Tradu ção, Laerte Mello. Direção, Nelson de Sá. Com Luciana Vendramini e Luiz Pãetow. 16 anos. No Subsolo do Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7 ,50 (O , ❖ ). Até 0 7 /1 2 . Sába dos e domingos, às 19h30. PROVA CONTRÁRIA. De Fernando Bonassi. Direção, Débora Dubois. Com M ônica Guim arães e Plínio Soares. R$ 15,00; R$ 10,00 (□ ). R$ 7,50 (O , ❖ ). Até 2 1 /1 2 . Sábados e domingos, às 20h30. MÚSICA
DOMINGOS DE NATAL. Com o Trio Hot Jazz Club. Grátis. 07 , 14 e 2 1 /1 2 . Domingos, às 17h.
Gereba, no Instrumental Sesc Brasil. Dia 0 8 /1 2
Endereço: Av. Paulista, 119 Telefone: (0 X X 1 1) 3 1 7 9 3 4 0 0 H o r á r io : Segunda a Sexta, das 9 h 3 0 às 18h e m ail@ paulista.sescsp.org.br
MÚSICA
INSTRUMENTAL SESC BRASIL. O melhor da música instrumental brasileira em trabalhos de artistas nacionais e inter nacionais. Retirada de ingressos com uma hora de antecedência. Grátis. Se gundas, às 18h30. «Turíbio Santos. Considerado pela crítica e pelos espe cialistas como um dos maiores violo nistas da atualidade, Turíbio Santos tem intensa atividade junto aos músi cos brasileiros, tendo redescoberto e regravado os compositores João Per nambuco, Garoto e Dilermando Reis. Recentemente criou a Orquestra Brasi leira de Violões. 01 / 1 2. «Gereba. No show Lua Gonzaga, o compositor, arranjador, violonista e cantor baiano homenageia os 90 anos de Luiz Gon zaga, com interpretações instrumentais de suas valsas, choros e grandes can ções. 0 8 /1 2 . especial CORAIS NA PAULISTA. Grupos vocais apresentam repertório natalino com canções brasileiras e músicas tradicio nais de vários países. De 1ó a 19 /1 2. Terça à sexta, 18h. Grátis.
48 r e v i s t a e
ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições THEREZA SALAZAR. Partindo do sím bolo da serpente, que engole a pró pria cauda, artista plástica apresen ta a exposição Passa-Tempo TempoPassa. Grátis Até 0 5 /1 2 . Segunda a sexta, das lOh às 19h. EDUARDO VERDERAME - Da Criação da Destruição. Trata de questões de cunho metafísico, como o tempo, espaço e a quarta dimensão por meio de simulações bidimensionais de deslocamentos de planos. A for ma básica que permeia as insta lações são círculos mostrados em suas três possibilidades espaciais: de frente, pelo lado e po r cima. Grátis. De 1 1 /1 2 a 1 6 /0 1 . Segunda a sexta, das lOh às 19h.
trabalhador no comércio e serviços matric. e dependentes
□
MÚSICA N O BAR. Sábados, às 17h30. Grátis. «Amauri Falabella. 0 6 /1 2 . •Cezinha Oliveira. 1 3 /1 2 . «Hebert Azul. 2 0 /1 2 . Sabado, às 17h30. •Rubens Kurim. 2 7 /1 2 . música erudita CONCERTOS SESC & SINFONIA CUL TURA. Parceria com a Fundação Pa dre Anchieta. Domingos, às l l h . Teatro. R$ 5,00; R$ 2,50 (□). Grátis (O). «Homenagem a Almeida Pra do. Participação do Coral do Estado de São Paulo, regente, José Ferraz Toledo. Solistas: Ingrid Barancoski (piano), Victoria Kerbauy (soprano), Á driana Clis (mezzo-soprano), Lenine Santos (tenor) e W alter Weiszflog (barítono), sob a regência do Maes tro Lutero Rodrigues. 0 7 /1 2 . «A Mú sica dos Mestres - Concerto Comen tado. Obras de Grieg e Dvorák. So lista: M aria José Carrasqueira, sob a regência do Maestro Lutero Rodri gues. Apresentado por Marcelo Tas e comentado por Henrique Autram. 1 4 /1 2 . «Música e Religião. Partici pação do Coral Evangélico de São Paulo, regência Dorotéa Kerr, sob a regência geral do maestro Lutero Ro drigues. 2 1 /1 2 .
DANÇA DE SALÃO. Com Renato de As sis. R$ 50 ,0 0 (□). R$ 25,00 (O). Sábados, das 15h às 16h30 e das 16h30 às 18h. Intermediário: R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Terças e quintas, às 20h30. DANÇA DO VENTRE. Com Jaqueline Gomes. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Terça ou quinta, às 20h30; sábados, às 15h30. MULTIMÍDIA E INTERNET aulas abertas INTERNET LIVRE. Inscrições na Sala de Internet Livre com 30 minutos de ante cedência . Grátis. «Boas Festas! En vio de cartões. 04, 11 e 1 8 /1 2 . Quintas, das 17h às 18h. «Turismo na Rede. Dicas de sites de viagem. Grátis. 05, 12 e 1 9 /1 2 . Sextas, das 17h às 18h.
INTERNET LIVRE. Desmistificando a In formática. Com Erasmo Assumpção. R$ 4,00 ; R$ 2,00 P , ❖). R$ 1,50 (O). 02 e 0 9 /1 2 , 16 /1 2 . Terças, das 15h30 às 17h. serviços INTERNET LIVRE. Grátis. Navegação Li vre. De quarta a sexta, das 14h às 21 h e sábados, domingos e feriados, das 10h30 às 18h30. ESPORTES especial GALPÃO ESPORTIVO. «Boulder/Travessia/Parede de Escalada. Acima de 15 anos. Grátis. Terças, quartas e quintas, das 18h30 às 20h30.
ESCOLA RADICAL. «Skate. Aulas aos Sábados. Turma I - às 1Oh , Turma II às 11 h, Turma III- às 12h e Turma IV às 13h. De 0 7 a 12 anos. Com George Rotatori. R$ 30,00 P ) . R$ 15,00 (O). Sábados, às 1Oh ,às 11 h, às 12h e às 13h. «Patins In Line. Com César Andrade. R$ 40 ,0 0 P ) . R$ 20,00 (O). Sexta, das 13h30 às 15h. recreação GALPAO ESPORTIVO. Grátis. «Mini Quadras. Terça a sexta, das 13h30 às 21 h30. Sábados, domingos e feri ados, das 1Oh às 18h. «Orientação e Segurança para Escalada Esportiva. Sextas, das 18h30 às 20h30. «Esca lada Esportiva. Sábados e domingos das 14n às 18h. «Patins In Line. Ter ça a dom ingo. «Skate. Terça a Domingo. «Bike. Terça a domingo. •Menores de 10 anos. Terças a domingos.
DANÇA
serviços EMPRÉSTIMO DE MATERIAL. Terça a sexta, das 13h30 às 21 h. Sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 18h.
CONSCIENTIZAÇÃO E REESTRUTURA ÇÃO CORPORAL. Com Rosangela Accioli. R$ 70,00 (□). R$ 40 ,0 0 (O). Quartas e sextas, às 18h.
especial BALCÃO DE ORIENTAÇÃO ESPORTIVA. Grátis. Terça a sexta, das 15h às 21 h.
usuário matriculado CORPO E EXPRESSÃO
* idosos acima de 55 anos, Miposentados e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES
PROGRAMA DE CONDICIONAMENTO FÍSICO. De 16 a 54 anos. «Circuito de Atividades. Sábados, às 11 h. Grátis. «Ginástica Localizada com Pesos Livres. Grátis para alunos do Programa de Condicionamento Físi co. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Terças, quartas e quintas, das 18h30 às 21 h. «Step. R$ 40 ,0 0 P ) . R$ 20 .0 0 (O). Terças e quintas, às 19h30. «Circuito de Boxe. R$ 40,00 P ) . R$ 20,00 (O). Quartas e sextas, às 20h30. «Atividades em circuito. R$ 40,00 P ) . R$ 20,00 (O). Terças e quintas, às 17h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 18h30. «Alongamento e Técnicas de Relaxamento. R$ 40,00 P ) . R$ 20,00 (O). Quartas e sextas às 19h30. «Ginástica Localizada. R$ 40.00 p ) . R$ 20,00 (O). Terças e quintas, às 18h30.
E BAIXO CUSTO. «Biscoitos - Em balagens. Com M aria Flávia G iordano e Cleide M aria Audino Fayad. R$ 4 ,0 0 ; R$ 2,00 P ) . R$ 1,50 (O). 0 5 /1 2 . Sexta, das 14h às 18h. «Panetones Diet/Light. Com Josefa Valerian a Rodrigues M a rinh o. R$ 4 ,0 0 ; R$ 2,0 0 P ) . R$ 1 ,5 0 0 ). 0 9 /1 2 . Terça, das 14h às 18h. • Frutas Secas. Com Daniela Falcão. R$ 4,0 0 ; R$ 2,0 0 P ) . R$ 1,50 (O). 1 2 /1 2 . Sexta, das 14h às 18h. •Ceia de Natal Brasileira e Decora ção. Com M aura M árcia Boccato Corá Gomes. R$ 4 ,00 ; R$ 2,00 P ) . R$ 1,50 (O). 1 6 /1 2 . Terça, das 14h às 18h. ODONTOSESC. Terça a sábado, das 9h às 18h. INFANTIL
LIAN GONG. Com Rosangela Accioli. R$ 60,00 P ) . R$ 35,00 (O). De 0 5 /0 2 a 3 1 /1 2 . Quartas e sextas, às 14h30, 16 h l 5 e 19h30. Sábados, às 10b. YOGA. Com Helena M aria Santos. R$ 50.00 p ) . R$ 25,00 (O). Terças e quintas, 16h, 18h30 e 19h30. caminhadas CLUBE DA CAMINHADA. Grátis. Terças e quintas, às 17h; sábados, às 10K30. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO oficinas CULINÁRIA INTELIGENTE - QUALIDADE
espetáculos CYRANO DE BERINJELA. Com a C/a. De Teatro A rtesanal (RJ). Adaptação infanto-juvenil do clássico Cyrano de Bergerac.' R$ 6,00 ; R$ 4,5 0 (□). R$ 3,00 (O , ❖ ). Sábados e dom in gos, 16h.
PROGRAMA DE INICIAÇÃO ESPORTI VA INFANTIL. De 0 7 a 12 anos. Grátis. Terças e quintas, às 15h. oficinas OFICINAS DE CRIATIVIDADE. Brinca' deiras, poesia, jogos teatrais e músi ca. Com Lindalva Souza. R$ R$ 1,00; Grátis (□). Grátis (O). Sába dos e domingos, das 14h às 16h.
recreação CARRINHO BRINCANTE. N a Praça de Eventos. Grátis. Sábados e domingos, das 14h às 1 8h. TERCEIRA IDADE
LIAN GONG. Com Luiza Yooko. R$ 35.00 (□). R$ 25,00 (O). Quartas e sextas, às 9h e às 10h30. YOGA. Com Helena M aria Santos. R$ 4 0.00 (□). R$ 20,00 (O). Terças e quintas, às 8h30. ginástica PRÁTICAS CORPORAIS PARA A 3° IDADE. «Alongamento. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Terça e quinta às 15h e quartas e sextas às l6 h . «Gi nástica. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Terças e quintas, às 14h e 16h; quar tas e sextas, às 15h.
Belenzinho C onsolação
O d o ntologia Paraíso Paulista Pom péía Santo A m aro São C aetano V ila M a ria n a
Documentação em Cidades Saudáveis
CARMO
Endereço: Rua do Carmo, 147 Telefone: (0XX11)3105 9121 Horário: Segunda a Sexta, das 9h às 20h. em ail@ carm o.sescsp.org.br
18 e 1 9 /1 2 . Segunda, terça, quarta, quinta e sexta, às 13h.
TEATRO especial PERCUSSÃO CORPORAL PARA TEATRO DE RUA. Com Sérgio Rocha. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Segundas e quârtas, das 17h às 19h. MÚSICA
DEGUSTASSOM. Música instrumental, na hora do almoço. «Saudação aos 450 anos de São Paulo. Com Flávio Sandoval Trio, Paula Valente Trio, Trio Harmonia e Trio Mescla Brasileira. R$ 7,50 (□). R$ 4,50 (O). Terças e quin tas, das 12h l 5 às 1 4 hl5 . SEGUNDA N O CARMO. «Max de Cas tro - Orchestra Klaxon. R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O). 0 8 /1 2 . Segunda, às 19h. especial PRA VER A BANDA PASSAR E TOCAR. Participação de bandas musicais de vários municípios de São Paulo. Grátis (□). Grátis (O). 10, 11, 17 e 18 /1 2. Quartas e quintas, das 12h às 14h. HAPPY HOUR DANÇANTE. Grátis (□). Grátis (O). 12 /1 2. Sexta, das 17h às 20h. CONCERTO N O PATEO. «Concertos de Natal. Igreja do Beato Anchieta no Páteo do Colégio. Grátis. 15, 16, 17,
50 r e v i s t a e
De 0 4 /0 4 a 12/*l 2. Segundas e quartas, e terças e quintas, às 18h e às 19h.
DANÇA
DANÇA DE SALÃO. Com Jaime Arôxa. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). De 17/11 a 1 7 /1 2 . Segundas e quartas, das 19h às 20h. MULTIMÍDIA E INTERNET especial INTERNET LIVRE. «Ilusão. Com o grupo Teatro de Espelho. Grátis. 08, 10, 12, 15, 17, 19, 22 e 2 9 /1 2 . Segundas, quartas e sextas. Turma I - das 11 h às 12h e Turma II - das 17h às 18h. •W eb Cine. Grátis. 09, 16, 23 e 3 0 /1 2 . Quintas, às 14h30. ESPORTES
A CHAVE DO XADREZ. «O Último Lan ce. 16h. Grátis. 0 9 /1 2 . Terça, às 16h. «Xeque-Mate. 1 1 /1 2 . Quinta, às 16h. CORPO E EXPRESSÃO
GINÁSTICA. R$ 37,00; R$ 30,00 (□). R$ 18,50 (O). Segundas e quartas, terças e quintas, às 14h, às 17h e às 18h. GINÁSTICA POSTURAL. Com Elisabete de Rosa e equipe da Ação Cultural. R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). 05 e 1 2 /1 2 . Sextas, das 1Oh às 11 h30. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO restaurantes PRATO EXPRESSO. R$ 4,10 (□). R$ 2,50 (O). Segunda a sexta, das 11 h às 14h. RESTAURANTE. R$ 7,50 (□). R$ 4,50 ( O ). Segunda a sexta, das 11 h às 14h45 e das 17h às 20h. INFANTIL SESC CURUMIM. Sessões de vídeo, pas seio ao Ibirapuera, oficina de brin quedos. Grátis. Segunda a sexta, das 8h às 11 h e das 14h às 17h.
LICORES PARA PRESENTEAR. R$ 6,00 (□). R$ 3 , 0 0 ( 0 ) . 0 2 /1 2 às lOh. ENFEITES PARA A ÁRVORE DE NATAL. Com Telma Cardoso. R$ 6,00 (□). R$ 3 , 0 0 ( 0 ) . 0 3 /1 2 das 14h às 16h. PINTURA SOBRE TELA. Com O lga Calixto de Jesus Mendes. Grátis. 0 4 /1 2 das lOh às 12h. FOLIA DE NATAL. R$ 2,00 (□). R$ 1,00 (O). 0 5 /1 2 . Sexta, às 16h30. UMAS VELLHICES - UM CALEIDOSCÓ PIO DE IDÉIAS SOBRE O ENVELHE CER. Documentário comemorativo dos 40 anos de Trabalho Social com Idosos no Sesc. Grátis. 1 1 /1 2 . Q uin ta, às 15h. ginástica ALONGAMENTO. R$ 19,00; R$ 15,00 (□). R$ 9,50 (O). Segundas e quar tas, às 14h e às 16h. Terças e quintas, às 15h. GINÁSTICA. Com M aria do Carmo de Souza. R$ 19,00; R$ 15,00 (□). R$ 9,50 (O). Segundas e quartas, às 15h.
TERCEIRA IDADE ALONGAMENTO. R$ 37,00; R$ 30,00 (□). R$ 18,50 (O). Segundas e quar tas, às 14h e às 16h. Terças e quintas, às 15h e às 19h. Sextas, às 9h. GAP. «Condicionamento Físico I. Com Regina Stori. 16 vagas. R$ 63,00; R$ 50,00 (□). R$ 31,50 (O). MIS 42,50. Segunda a sexta, das 8h às 17h. •Condicionamento Físico II. R$ 4 2,00; R$ 34,00 (□). R$ 21,00 (O).
especial TÉCNICAS TEATRAIS. Com Kate Hansen, diretora teatral, atriz e arte-educadora. 25 vagas. R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O). Terças e quintas, das 14h às 16h. AIDS: FANTASMAS E TOLERÂNCIA. Fil mes em vídeo. Grátis. 0 1 /1 2 às 12h.
O cartão de matrícula no Sesc é o seu passaporte para participar, com vantagens, das varias atividades oferecidas e também para desfrutar das piscinas, quadras e outros equipamentos.
CINESESC
Julio Bressane: Cinema Inocente (cena de O Anjo Nasceu). Confira a programação
Endereço: Rua A u g u s ta , 2 0 7 5 Telefone: ( 0 X X 1 1) 3 0 8 2 0 2 1 3 e m a il@ c in e s e s c .s e s c s p .o rg .b r
MEMÓRIAS DE ANDREI TARKOVSKI. Últimos dias da retrospectiva comple ta do cineasta russo, com projeção em DVD. 0 1 /1 2 , segunda, às 16h. O Espelho + Dossiê Tarkovski - Parte 3. 0 2 /1 2 , terça, às ló h . Stalker + Dos siê Tarkovski - Parte 4. Grátis. IV RETROSPECTIVA DO CINEMA BRASI LEIRO. Quarta edição da retrospecti va, desta vez com os filmes nacionais lançados entre 1 1 /0 2 e 1 0 /0 3 . Se rão exibidos mais de 20 títulos, entre eles: Separações, Madame Satã, Durval Discos, Carandiru, Amarelo M an ga, Edifício Master, O Homem que Copiava, Ônibus 174 e Nelson Frei re. R$ 2,00 e R$ 1,00 (□ , O , ❖). Pa cote passaporte, que dá direito a to das as sessões: R$ 14,00 e R$ 7,00 (□ , O , ❖). De 03 a 1 1 /1 2 . Consulte a programação na unidade. JULIO BRESSANE: CINEMA INOCENTE. Mostra de um dos mais prolíficos e originais cineastas com apresentação de 25 filmes. Dia 1 2 /1 2 , sexta: às ló h , sessão de vídeos, incluindo M aking O f de Filme de Amor; às 17h30, Cara a Cara; às 19h, O Rei do Bara lho + Viola Chinesa; às 21 h, Cuidado Madame. Dia 1 3 /1 2 , sábado: às 14h, Crazy Love; às 15h40, O M an darim; às 17h30, São Jerônimo; às 19h30, Cuidado Madame (seguido de debate com o crítico Jean-Claude Bernardet). Dia 1 4 /1 2 , domingo: às 15h, Tabu; às 17h, O Monstro Caraíba; às 19h, sessão de curtas, incluin
do Cinema Inocente; às 21 h, O Anjo Nasceu. Dia 1 5 /1 2 , segunda: às 16h, O Cinema do Cinema; às 18h, O Gigante da América; às 20h, A Fa mília do Barulho; às 21 h30, Matou a Família e Foi ao Cinema. Dia 1 6 /1 2 , terça: às ló h , Galáxia Dark + Galá xia Albina; às 18h, Os Sermões: A História de Antonio Vieira; às 19h30, Agonia; às 21 h30, Brás Cubas. Dia 1 7 /1 2 , quarta: ás 15h30, Barão Olavo, o Horrível; às 17h, Crazy Lo ve; às 18h30, O Mandarim (seguido de debate com Julio Bressane). Dia 1 8 /1 2 , quinta: às ló h , Dias de Nietzsche em Turim; às 18h, Memó rias de um Estrangulador de Loiras; às 19h30, Miramar; às 21 h30, Crazy Love. Dia 1 9 /1 2 , sexta: às 16h, Ago nia; às 17 h40, Brás Cubas; às 19h50, O Gigante da América; às 21 h40, Barão Olavo, o Horrível. Dia 2 0 /1 2 , sábado: às 15h30, Galáxia Dark + Galáxia Albina; às 17h30, A Família do Barulho; às 19h, Crazy Lo ve; às 21 h, sessão de curtas, incluin do Cinema Inocente. Dia 2 1 /1 2 , dom ingo: às 15 h30, sessão de vídeos, incluindo Making O f de Filme de Amor; às 17h30, Matou a Família e Foi ao Cinema; às 19h, O Monstro Caraíba; às 20h30, Os Sermões: A História de Antonio Vieira. Dia 2 2 /1 2 , segunda: às ló h , O Cinema do Cinema; às 18h20, O Anjo Nas ceu; às 19h40, Tabu; às 21 h30, Dias de Nietzsche em Turim. Dia 2 3 /1 2 , terça: às ló h , O Rei do Baralho + Viola Chinesa; às 18h, Miramar; às 20h, Cara a Cara; às 21 h30, Memó rias de um Estrangulador de Loiras. R$ 4,00 e R$ 2,00 (□ , O , ❖)] SESSÃO CINECLUBE. 0 3 /1 2 , quarta,
às 21 h. Paixão e Sombras, de W alter Hugo Khoury. 0 5 /1 2 , sexta, às 23h. As Filhas do Fogo, de W alter Huqo Khoury. 0 6 /1 2 , sábado, às 23n. Amor Voraz, de W alter Hugo Khoury. 0 7 /1 2 , domingo, às 11 h30. O Fundo do Coração, Francis Ford Copolla. 1 0 /1 2 , quarta, às 21 h, e 14 /1 2 , domingo, às 11 h30. Os Destinos Sen timentais, de Olivier Assayas. 12 /1 2 , sexta, às 23h. Um Amor de Borges, de Javier Torre. 1 3 /1 2 , sábado, às 23h. Viagem ao Mundo da Alucina ção, de Roger Corman. 19 /1 2 . sexta, às 23h. Hana-Bi, Fogos de Artifício, de Takeshi Kitano. 2 0 /1 2 , sábado, às 23h, e 2 1 /1 2 , domingo, às 11 h30. Os Vivos e os Mortos, de John Huston. R$ 4,00 e R$ 2,00 (O, O , ❖). O PRINCÍPIO DA INCERTEZA. (Le Prín cipe de I' Incertitude) Portugal/Fran ça, 2002. Cor, 133'. Direção: Manoel de Oliveira. Com Leonor Baldaque, Leonor Silveira, Ricardo Trepa e Luís M iguel C intra. Sextas, sábados, domingos e feriados: R$ 10,00 e R$ 5,00 (O, O , ❖); segundas, terças e quintas: R$ 8,00 e R$ 4,00 (□ , O , ❖ ); quartas: R$ 6,00 e R$ 3,00 (□, O , ❖). A partir de 2 5 /1 2 . Consulte horários na unidade. serviço ESTACIONAMENTO CONVENIADO. Para a maior comodidade de seu pú blico, o CineSesc firmou convênio com mais um estacionamento da re gião. Por um período de até três ho ras, os freqüentadores da sala pode rão utilizar o estacionamento situado à rua Augusta, número 2077, pelo valor de R$5,00. O horário de fun cionamento do local é das 7h às 24h.
CONSOLACAO DANÇA DO VENTRE. Com Angélica Rovida. R$ 4 0 ,0 0 (□ ). R$ 20 ,0 0 (O). Segundas e quartas às 20h3 0 e aos Sábados às 11 h. MULTIMÍDIA E INTERNET recreação IMAGEM E AÇÃO ON UNE - ISKETCH. Sala da Internet Livre. Grátis. 09, 11, 13, 16, 18, 20, 23 e 3 0 /1 2 . Terças, quintas e sábados, às 17h. serviços NAVEGAÇÃO LIVRE. Agendamentos antecipados no dia: segundas, às 15h30; terça a sexta, às 13h30 e às 18h; sábados, às 1 3h30. Utilização por 30 minutos diários. Até 12 anos somente até às 18h30. Grátis. Se gundas, das 17h30 às 21 h. Terças e quintas, das 14h às 17h e das 17h30 às 21 h. Quartas e sextas, das 14h às 21 h. Sábados, das 14h às 17h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS
iRepertório Beckett2. Dias 04 e 11/12
Endereço: Rua Doutor Vila Nova, 245 Telefone: (0XX11) 3234 3000 Horário: Secunda a Sexta, das 9h ás 22h. Sábados e feriados, das 9h ás 17h30. email@consolacao.sescsp.org.br TEATRO espetáculos PRÊT-À-PORTER 5. O CPT - Centro de Pesquisa Teatral do Sesc apresenta as dramaturgias: Uma Fábula, Mulher de Olhos Fechados e O Poente do Sol Nascente. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O). Sábados, às 19h. Até
20/ 12. REPERTÓRIO BECKETT 2. 3 textos de Sa muel Beckett: Eu Não, com Carina Casuscelli e Sérgio Portella; Improviso de Ohio, com Sandro Gaspar e Sérgio Portella; Catástrofe, com Sérgio Portel la, Carina Casuscelli. Joel Simil e San dro Gaspar.Tradução: Rubens Rusche. Trilha Sonora: Danilo Tomic. Concep ção, iluminação, ambientação cênica, produção e direção: Lenerson Polonini. Sala Omega. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O). 04 e 11/12. Quintas, às 20h. MÚSICA
QUATRO POR QUATRO. Quartetos de gêneros musicais diversos. Hall de Convivência. Grátis. «A quatro vozes. 01 e 0 2 /1 2 . Segunda e terça, às 20h. •Quadrivium. 03 e 0 4 /1 2 . Quarta e quinta, às 20h. «Kromos. 08 e 09 /1 2. Segunda e terça, às 20h. «Quarteto Aulus. 11/12. Quinta, 20h. «Vana Gireig Quarteto. 17 e 18/12. Quarta e quinta, às 20h. TOQUE COM O CEM. Teatro. «Danilo Caymmi. Com os alunos de Prática de Conjunto e Performance Musical.
52 r e v i s t a e
Orientação: Fábio Tagliaferri. Grátis. 16 /1 2. Terça, às'20h.
CENTRO EXPERIMENTAL DE MÚSICA. Oferece diversos cursos regulares volta dos para os públicos infantil, adolescen te e adulto, utilizando uma metodologia de ensino coletivo especialmente desen volvida para a iniciação e aprimora mento dos elementos básicos necessá rios à cultura musical, orientada por profissionais qualificados. Informações: 3234 3009/3011. Segunda, das 13h às 22h. Sábados, das 9h às 15h. serviços MÚSICA NA EMPRESA. Segunda à sexta, das 13h às 21 h30. DANÇA
PROJETO MARUJÁ - RESGATE, MEMÓ RIA E TRANSFORMAÇÃO. Mostra dos resultados do intercâmbio cultural feito pela A Cia Oito Nova Dança com ha bitantes da Ilha do Cardoso. «Oficina com a Cia. Oito Nova Dança. Dirigida a dançarinos, atores e performers. Inscrições: dia 0 1 /1 2 , das 14h às 20h, na Central de Atendimento. R$ 15,00; R$ 7,00 (O). 02 /1 2. Terça, das 14h às 20h. «Oficinas com José Pereira e fa mília. Com fandangueiros da região da Ilha do Cardoso. Inscrições: dias 0 1 ,0 2 e 03/1-2, das 14h às 20h, na Central de Atendimento. R$ 10,00; R$ 5,00 (O). 04 e 05 /1 2. Quinta e sexta, das 13h às 16h. «Trapiche. Com Cia Oito Nova Dança. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O). Sextas e sábados, às 21 h. Domingos, às 19h.
DANÇA DE SALÃO. Com Christiane Araújo. R$ 45,00 (□). R$ 25,00 (O). Quartas, às 19h.
especial INTERGERAÇÕES. Para o público a partir dos 7 anos. «Bichos de Papel. Jogos dramáticos, movimentações coreográficas, canto e oficinas de artes plásticas. Apresentação no Ginásio Vermelho, 2o andar. Grátis. 0 6 /1 2 . Sexta a partir das 11 h.
(O). Terças e quintas, às 8h, 12h, 17h30 e 19h30; segundas e quartas, às 18h30 e 20h30. VÔLEI. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Segundas e quartas, das 20h às 21 n30; terças e quintas, das 18h30 às 20h. arte m arcial CAPOEIRA. Com Edson Lopes. R$ 60.00 (□). R$ 30,00 (O). Terças e quintas, às 15h e às 20h30. JUDÔ. Com Gabriela Borges. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O), l x por semana R$ 36.00 (□). R$ 18,00 (O). Terças e quintas, às 19h e sábados às 11 h30. TAI CHI CHUAN. Com professoras da Sociedade Brasileira de Tai-ChiChuan. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Segundas e quartas às 8h, 19h e 2 0 n l5 , terças e quintas às 14h. recreação JOGOS AQUÁTICOS. Atividades adap tadas, gincanas e festivais de nata ção. Grátis. Sábados às 13h. RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Grátis. Vôlei e Basquete, sextas, das 17h30 às 21 h30 e sábados e feri ados, das 13h30 às 17h30; Futsal, sextas, das 18h às 21 h30 e sábados e feriados, das 14h às 17h30.
LITERATURA bibliotecas ESPAÇO DE LEITURA. Grátis. Segunda a sexta, das 12h30 às 20h30; sábados e feriados, das 9h30 às 17h30. ESPORTES especial VÔLEI. Torneios 4 x 4 masculino e femini no, reciclagem de regras, clínicas e trei no aberto com clubes convidados. Grátis. 05 e 12/12.
FUTSAL. «Com Condicionamento Físi co. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Se gunda e quarta, das 18h30 às 20h. NATAÇÃO. R$ 78,00 (□). R$ 39,00
RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Vôlei, segunda e quarta, das 17h30 às 18n30. Basquete, segunda e quarta, das 17h30 às 20h. Tênis de mesa, se gunda a sexta, das 9h às 21h30; sábados e feriados, das 9h30 às 17h30. Grátis. torneios e campeonatos IX TORNEIO DE FUTSAL DO HOSPITAL SAMARITANO. Até 1 2 /1 2 . Segunda a sexta, a partir das 19h30. CARDSYSTEM. Jogos de futsal e volei bol misto 4x4. 06 e 1 3 /1 2 . Sábados a partir das 9h30. serviços SESC EMPRESA. «Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Segunda a
Bauru, Carmo, Itaquera, Santos e São José dos Campos É uma iniciativa permanente de ação social e educativa que integra empresas, instituições sociais e voluntários. Criado em 1994, tem por objetivo contribuir para diminuir o desperdício de alimentos e a fome. Dispõe de um serviço estratégico de transporte de alimentos, estabelecendo uma conexão entre empresas que doam e instituições sociais que recebem essas doações. O MESA BRASIL SESC SÃO PAULO desenvolve também uma série de ativi dades educativas junto às instituições beneficentes, ministrando cursos e palestras sobre higiene, conservação, preparo de refeições e variadas formas de se evitar o desperdício.
TERCEIRA IDADE m ultim ídia NAVEGAÇÃO LIVRE. Agendomentos antecipados no dia: segundas, às 15h30; terça a sexta, às 13h30 e às 18h; sábados, às 13h30. 30 minutos diários. Grátis Segundas, das 17h30 às 21 h. Terças e quintas, das 14h às 17h e das 17h30 às 21 h. Quartas e sextas, das 14h às 21 h. Sábado, das 14 às 17h.
DANÇA DE SALÃO. Com Christiane Araújo. R$ 25,00 (□). R$ 12,50 (O). De 0 1 /1 0 a 3 1 /1 2 . Quartas, às 19h. DANÇA DO VENTRE. Com Angélica Rovida. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Segundas e quartas às 20h30 e aos Sábados às 11 h. DANÇAS BRASILEIRAS. Com Andréa Soares. R$ 26,00 (□). R$ 13,00 (O). Segundas, às 15h.
sexta, das 13h às 21 h30; sábados, das 9h às 17h30. • Locação de quadras. De segunda a sexta, R$ 18,00/hora até às 18h, e R$ 40,00/hora após às 18h. R$ 40,00/hora aos sábados e feriados. Segunda a sexta, das 9h às 21h30; sábado, das 9h às 17h30. •Matrícula na Empresa. Segunda à sexta, das 13h às 21 h30; sábados, das 9h às 17h30. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas HIDROANIMAÇÃO. Grátis. Sábados, às 14h.
CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 78,00 (□). R$ 39,00 (O). Segunda a sexta, das 7h às lOh, das lOh às 17h, das 17h às 21h30; sábados, das 9h30 às 15h30. GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Freqüência livre: segundas e quartas, 7h, 17h30, 18h30 e 19h30; terças e quintas, 17h30, 18h30 e 19h30; sextas, às 19h. R$ 48,00 (□), R$ 24,00 (O). HIDROGINÁSTICA. R$ 42,00 (□). R$ 21.00 (O). R$ 78,00 (□). R$ 39,00 (O). Segundas e quartas, às 12h, 17h30 e 19h30; terças e quintas, às 7h, 16h30, 18h30 e 20h30; sábados, às 9h30. YOGA. «lyengar. de 16 anos. Com Luciana de Lima e Heloisa Mesquita. R$ 52.00 (□). R$ 26,00 (O). Terças e quin tas, às 12hl 5 ,1 7h30, 19h e 20h30. SAÚDE E AUMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Se gundas, das 9h às 12h45 e das 17 às 21 h45; terças, das 13h às 21 h45; quartas, das 9h às 17h45; quintas, das
9h às 17h45; sextas, das 9h às 21 h45. Nos sábados e feriados, das 9h às 13h45, e das 15h às 17hl 5. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). LANCHONETE. Segunda à sexta, das 11 h às 22h; sábados, das 1Oh às 18h.
YOGA. «lyengar. Com Luciana de Lima e Heloisa Mesquita. R$ 36,00 (□). R$ 18.00 (O). Segundas e quartas 8h30, 14h e 15h30, terças e quintas, às 9h e 1Oh30. arte m arcial TAI CHI CHUAN. Com professoras da Sociedade Brasileira de Tai-ChiChuan. R$ 50,00 (□) e R$ 25,00 (O). Segundas e quartas às 8h, 19h e 2 0 h l5 , terças e quintas às 14h.
INFANTIL espetáculos PORTINARI PÉ DE MULATO. Com a Cia. Articularte de Teatro de Bonecos. Teatro Grátis. 06, 13 e 20 /1 2. sábado, às llh . arte marcial CAPOEIRA. Com Edson Lopes R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Terças e quintas, às 15h e às 20h30. JUDÔ. Com Gabriela Borges. 2x por se mana, R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O), l x por semana R$ 36,00 (□). R$ 18,00 (O). Terças e quintas, às 17h30 e sába dos, às 1Oh. oficinas AS CORES DE PORTINARI. Com Hernandes de Oliveira e Cia Articularte. Hall de Convivência. Grátis. 06, 13 e 20 /1 2. Sábado, das 14h às 17h. recreação AQUATECA. Grátis. Sextas das 9h às 21 h30 e sábados e feriados das 9h às 17h30. RECREAÇÃO DIRIGIDA DE FUTSAL. Grátis. Sábados, das 9h30 às 11 h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. •Vôlei, basquete e tênis de mesa. De 10 a 15 anos. Vôlei e basquete, segundas e quartas, das 16h às 17h30. Sextas, das 9h às 17h30. Tênis de mesa, de segun da à sexta das 9h às 21 h30; sábados e feriados das 9h30 às 17h30. Grátis.
ginástica CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 25.00 (□) e R$ 12,50 (O). Segunda a sexta, das 7h às 17h; sábados, das 9h30 às 15h30 GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. R$ 23,00 (□). R$ 11,50 (O). Segundas e quar tas, às 14h; terças e quintas, às lOh, 15 h e 16h. HIDROGINÁSTICA. R$ 35,00 (□). R$ 17,50 (O). Segundas e quartas, às 8h, 9h, 11 h e 13h; terças e quintas, às 9h, l l h , 13h e 15h.
Concertos de Natal: Solíricas dia 15 Cartão Natalino dia 16
Quarteto de Cordas Musikamara
ATENDIMENTO 3a IDADE. No 4° andar - Setor da Terceira Idade. De 0 1 /0 3 a 3 0 /1 2 . Segundas e quintas, das 13h30 às 16h30.
dia 17 Madrigal Voz Ativa dia 18
o - ,
SESC
ão I
Quinteto Nicolaus dia 19
Local: Pátio do Colégio Sempre às 13h. Carmo
INTERLAGOS SOCIEDADE E CIDADANIA
SEMINÁRIO INTERNACIONAL CIDA DES SAUDÁVEIS: A EXPERIÊNCIA EM METRÓPOLES. Parceria com a Prefeitura M unicipal de São Paulo, Cepedoc, O p as/O m s a pa rtir do tema ações integradas de políticas públicas e gestão participativa de me trópoles. Palestras, debates, painéis, relatos de experiências, exposições temáticas, mostra e oficinas culturais. De 16 a 2 1 /1 2 . Terça a domingo, a pa rtir das 9h. recreação FUTEBOL DO FUTURO. Grupos mistos de 1 2 a 17 anos. Quintas, às 1Oh e às 14h e sábados, às lOh. INFANTIL
Endereço: Av. Manoel Alves Soares, 1100 Telefone: (0 X X 1 1) 5 6 6 2 9 5 0 0 H o rá rio : Q uarta a D om ingo e fe riados, DAS 8 h 3 0 Às 17h30. e m a il@ in te rla g o s.se s cs p .o rg .b r TEATRO espetáculos BZZZ! O RETRATO DE JANETE. Cia. Coisa Boa. Na Ludoteca. 07, 14, 21 e 2 8 /1 2 . Domingo, às 13h. MÚSICA
BEM BRASIL. Shows ao vivo transmiti dos pela TV Cultura. Preços especiais para matriculados no Sesc. Palco do Lago. 07 e 1 4 /1 2 . Domingos, às 14n. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições PRESÉPIO VIVO: NASCIMENTO, VIDA E MORTE DE JESUS CRISTO. Brinquedos-geringonças do artesão Mestre Molina , com 400 peças em movi mento. Quarta a domingo, das 9 às 17h. LITERATURA instalações SALA DE LEITURA. Grátis. Quarta a dom ingo e feriados, das 9h às 17h30.
BRINCANDO COM PALAVRAS. Contação de histórias. Romeu e Julieta, com Beth Rizzo. Viveiro. 0 6 /1 2 . Sábado, a partir das 14h.
Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17K30. CONJUNTO ESPORTIVO. Ginásio de esportes, 8 quadras poliesporfivas, 1 campo de futebol oficial, 2 campos de futebol social em grama sintética, 1 campo de futebol social de areia, 2 quadras de tênis, pista de atletismo. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30. especial ESPAÇO XADREZ. Empréstimo de jogos, torneios, simultâneas, exibição de vídeos, leitura de livros e revistas e oficinas de criatividade. Sede Social. Sábados e domingos, a partir das lOh. aulas abertas NATAÇÃO. Quartas, às 9h30, 10h30 e 14h. Sábados às 9h30 e 10h30. serviços SESC EMPRESA. Assessoria às empre sas na organização de torneios e competições esportivas e eventos socioculturais. Convenções e treinamen to de recursos humanos com apoio de serviços de alimentação. Atendimento personalizado na empresa para efe tuar a matrícula de funcionários. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas JOGOS AQUÁTICOS. Piscina. Inscrições no local. 07, 14, 21 e 2 8 /1 2 . Domingo, às 1Oh.
Inscrições abertas e gratuitas para matriculados no Sesc. Quartas, sába dos, domingos e feriados, às 9h30. recreação H ID ROANIMAÇÃO. 07 , 14, 2 8 /1 2 . Domingo, às 15h.
21
e
NATUREZA E MEIO AMBIENTE VIVA O VERDE. Programa d irigido às Escolas, ON Gs, Associações Comu nitárias, Grêmios de empresas e Insti tuições. Atividades m onitoradas e dirigidas para grupos a partir dos 3 anos. Informações e agendamento de quarta a sábado, pelo fone 56629500, fax 56 62 95 03 e email@interlagos.sescsp.ora.br. Quarta a dom in go e feriados, das 9h às 17h30. especial VIVEIRO DE PLANTAS. Reúne em ó.OOOm2 mais de 25.000 mudas em exposição e à venda, com as seguintes instalações: Estufa de plantas, Sementeira, Minhocário, Com postei ra, Insetários, Terrário e um atrativo Formigueiro in vitro. Programação re gular de oficinas de jardinagem, as sessoria para escolas e instituições da comunidade interessadas em realizar eventos relacionados ao meio am bi ente. •Ferramentaria e Técnicas de Po da. 0 6 /1 2 . Sábado, a partir das lOh. •Técnicas de Multiplicação de Plan tas. 13 /1 2. Sábado, a partir das 1Oh. •Plantas de Interior. 2 0 /1 2 . Sábado, a partir das lOh. «Reduzir, Reaproveitar e Reciclar Resíduos (3R'S). 27 /1 2 . Sábado, a partir das lOh.
ESPORTES
GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Inscrições gratuitas. Quartas, sábados e dom in gos, às 10h30.
aulas abertas CANOAGEM. Lago. Inscrições no local. 06, 13, 20 e 2 7 /1 2 . Sábado, a partir das lOh.
instalações CONJUNTO AQUÁTICO. Complexo com 3 piscinas. Exame médico de quarta a domingo, das 9h às 15h.
caminhadas CLUBE DA CAMINHADA. Caminhada pelas trilhas do Sesc Interlagos. Dicas para a saúde. A partir dos 12 anos.
CHURRASQUEIRAS. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30.
54 r e v i s t a
e
SAÚDE E ALIMENTAÇÃO
especial POR QUE, PRA QUÊ? Proposta lúdica e interativa para difusão da cultura da ciência. Ocupando uma área de 1200 m2, o evento conta com insta lações cenográficas e atividades integradas como teatro&educaçâo, teatro&animaçâo, oficinas de exper iências, debates&relatos e mostras temáticas. Visitas monitoradas de escolas, empresas e instituições podem ser agendadas de quarta a sábado, das 9h às 17h, na Central de Atendim ento pelo telefone 5 6 6 2 95 00 e fax 56 62 9503. «Cidade Viva. Maquete. Viveiro de Plantas. Quinta, a partir das 1 lh . «Interven ções. Com a Cia. Teatro de La Plaza. Espaço da exposição. 06, 07 , 13 e 1 4 /1 2 . Sábados e domingos, das 13h30 às 16h30. «Quebra-cabeça. Oficina de combinação de elementos geométricos. 0 6 /1 2 . Sábado, às 1Oh e às 14h. «Pára-quedas. O ficina de observação da resistência do ar. 0 7 /1 2 . Domingo, às lOh e às 14h. •Instrumentos de Estação Metereológica. Bússola, biruta, anemômetro e pluviômetro. 1 3 /1 2 . Sábado, às 1Oh e às 14h. «Brincando com Movi mentos Variados. O ficina de robozinho de sucata e brinquedos articula dos. 1 4 /1 2 . Domingo, às lO h e às 14h. «Combinação de Cores. Expe riências com o Pião de Newton. 2 0 /1 2 . Sábado, às lOh e às 14h. •Princípio da Animação. Com cine ma palito e currupio. 2 1 /1 2 . Domin go, às 1Oh e às 14h. «Equilíbrio de Peso. Utilização do João Bobo e móbile de origam i. 2 7 /1 2 . Sábado, às 1Oh e às 14h. «Brinquedos Sonoros. Experiências com sons agudos e graves. 2 8 /1 2 . Domingo, às 1Oh e às 14h. SESC CURUMIM. Para crianças de 7 a 12 anos matriculadas no Sesc. A tivi dades monitoradas de esportes, artes, ciência, tecnologia, meio ambiente e cidadania. Quarta a sexta, das 9h30 às 12h e das 13h às 16h30. espaço lúdico BRINCADEIRA DE NATAL. Com o Gru po A Jaca Est. 2 0 /1 2 . Sábado, às 14h.
IPIRANGA
Endereço: Rua Bom Pa sto r, 8 2 2 Telefone: (0 X X 1 1] 3 3 4 0 2 0 0 0 H o r á r io : Terça a Sexta, das 0 7 Às 22 h. Sábados, dom ingos e FERIADOS, DAS 9H ÀS 18h. e m a il@ ip ira n g a .s e s c s p .o rg .b r MÚSICA
MANDASSAIA. Grupo vocal feminino. Direção e arranjos de Gabriel Levy. Teatro. R$ 0,00; R$ 3,00 (□ , ❖). R$ 2 ,0 0 (0 ). 0 6 /1 2 . Sábado, às2 1h . música erudita INSALATA MUSICALE. Com cantores do Projeto Associação Cultural Opera M undi. Participação do pianista Wesley Lacerda e direção musical de Carmo Barbosa. Teatro. R$ 16,00; R$ 8.00 (□ , ❖). R$ 4,00 (O). 03 e 0 4 /1 2 . Quarta e quinta, às 21 h. ONZE BATUTAS. Concerto com formandos de regência em música do Institu to de Artes da Unesp, sob a coorde nação do maestro Jorge Salim. Partic ipação do coral Musicativa e de solis tas convidados. Teatro. Grátis. 0 9 /1 2 . Terça, às2 1h . FAMA E ESQUECIMENTO. Curadoria de M arina Brandão. «Fulvio Ferrari. Piano solo e os cantores líricos Silvia Tessuto, mezzo-soprano, José Antônio Paiva Soares, barítono, acompan hados por Sheila Glaser ao piano. Teatro. R$ 6,00; R$ 3,00 (□ , ❖). R$ 2.00 (O). 0 5 /1 2 . Sexta, às2 1h . especial NOITE DE FESTA. Espetáculo-cortejo ue celebra a festa do Natal por meio e brincadeiras e folguedos popu lares. Direção musical de Antônio Nóbrega. Com Zambumbau Orquestra Jovem Brasileira de Percussão. Q uintal e Área de Convivência. Grátis. 2 0 /1 2 . Sábado, às 19h. ISSO NÃO É UM CACHIMBO. Com alunos de conclusão do Curso de
Artes Cênicas da Unesp. Dias! 8 e 1 9 /1 2 , às 21 h. Teatro. Grátis.
VIOLÃO POPULAR. Necessário ter o instrumento. Inscrição na Central de Atendim ento. R$ 6 0 ,0 0 (□ ). R$ 4 0 .0 0 (O ). Sextas, das ló h às 17h30 e das 17h30 às 19h. DANÇA
DANÇAS BRASILEIRAS. Orientação de M ônica Gouvêa. R$ 52 ,0 0 (O). R$ 26 .0 0 (O). Quartas e sextas, às 14h30 e terças e quintas às 20h30. DANÇA DE SALÃO. Orientação de Renato e Selma Picolo. Sala 3. R$ 52 .0 0 (□). R$ 26 ,0 0 (O). Quartas e sextas, às 20h30 e Sábados, às 14h30. DANÇA DO VENTRE. O rientação Eliane Pigosso. A partir de 15 anos. R$ 52 ,0 0 (□). R$ 26 ,0 0 (O). Sába do, das 13h às 14h30. DANÇAS BRASILEIRAS. Com Mônica Gouvêa. A partir de 16 anos. Sala 2. R$ 52 ,0 0 (□). R$ 26,00 (O). Terças e quintas, às 20h30.
oficinas A COR NA PINTURA. Orientação Sara Goldman. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). Quintas, das 14h30 às 17h30. OFICINAS DE NATAL. Sala 1. Grátis. 14 ás 17h. «Caixas e embalagens para presentes. Dias: 3, 5 e 1 3 /1 2 . •Presépios imaginários. Orientação: C ândida de Godoy. Dia 6 /1 2 . •Mobiles de N atal. Orientação: M aria Cândida de Godoy. Dia 7. •Decoração de Natal. Dias 10 e 1 2 /1 2 . «Oratórios & Capelinhas. Orientação: Cândida de Godoy. Dia 1 4 /1 2 . «Cartões de Natal. Dias: 17 e 1 9 /1 2 . «Guirlandas de Natal. Orien tação: Cândida de Godoy. Dia 20. LITERATURA especial REVISTA ATITUDE. Lançamento da publi cação dirigida à rede pública gue tem como tema o Meio Ambiente. Área de Convivência. Grátis. 0 6 /1 2 . Sábado, às 17h. LEITURAS NA CONVIVÊNCIA. •Mulheres na Poesia. Com Suzana Salles. Área de Convivência. Grátis. 12 /1 2 . Sexta, às 20h. CINEMA E VÍDEO
MULTIMÍDIA E INTERNET serviços INTERNET LIVRE. Grátis. «Currículo na Net. Quintas, das 19h às 20h. «Nota Azul. Horário para realização de trabalhos escolares nas diversas disciplinas. Terça a sexta, das 14 às 15h e das 18 às 19h. «Vovó e Vovô na Rede. Inscrições antecipadas. 0 2 /1 2 , 04, 09, 11, 16 e 18 /1 2 . Terças e quintas, das 15h às ló h . ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS
CERÂMICA. O rientação de JeanJacques Arm and Vidal. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O).Quinta, das 14 às 17h.
UMA GOTA DE SANGUE. Vídeo com a Comunidade de Heliópolis e região. Duração: 60 min. Roteiro de Gildivam Félix e Paulo Watanabe e direção de V aldim ir Modesto. Teatro. Grátis. 1 0 /1 2 . Quarta, às 19h FALANDO DE BRASIL PELO CINEMA. Com a participação do professor da FAAP e cineasta Máximo Barro. «Os Anos J.K. Direção: Silvio Tendler. Auditório. Grátis. 0 2 /1 2 . Terça, às 19h. ESPORTES instalações ESCALADA ESPORTIVA. Grátis. Terças e
IPIRANGA
quintas, das 19h às 21 h30. Sábados e domingos, das 14h às 17h30 habilitados. Sábados, das 13h30 às 15h30 - iniciantes.
CLUBE DA NATAÇÃO. R$ 36,00 (□). R$ 1 8 ,0 0 (0 ). Sábado, às 9h30. FUTSAL. Ginásio. R$ 22,00 (O). R$ 11.00 (O). Quartas e sextas, às 14H30.
39.00 (O). De 1 1 /0 3 a 2 7 /0 2 . Terça e quinta às 7h,14h30 e 19h30. YOGA. «Swásthya. Com Lúcia Matsuda. Sala 3. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). De 0 6 /0 3 a 12 /1 2. Terças e quintas, às 7 h ,l 6h30 e 19h30. •Hatha Yoga. Com Vitória Wainstein. A partir de 16 anos, na Sala 2. R$ 52.00 (□). R$ 26,00 (O). Quartas e sextas, às 17h30 e às 19h30. INFANTIL
NATAÇÃO. R$ 78,00 (□). R$ 39,00 (O). Quarta e sexta, às 7h e 19h30. VÔLEI. «Iniciação Feminino. Ginásio. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Quarta e sexta, às 15h30. arte m arcial TAI CHI CHUAN. Com Jefferson litako Duarte. A partir de 16 anos. R$ 52.00 (□). R$ 26,00 (O). Terças e quintas, às 1Oh. Quartas e sextas, às 18h30.
espetáculos FAZENDA DE PAPEL. Com a Cia da Tribo. Teatro. R$ 2,00 (□); R$ 8,00; R$ 4,00 (□ , ❖). R$ 2,00 (O). Grátis (crianças até 12 anos e O ). 07 e 1 4 /1 2 . Domingos, às ló h .
NATAÇÃO. R$ 78,00 (□). R$ 39,00 (O). Terça e quinta às 1Oh e 18h30. TERCEIRA IDADE
CORPO E EXPRESSÃO
CORPO & MOVIMENTO. «Tae Kwon Do. O rientação de N ilton Tadeu Cassaniga. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Terças e quintas, ás 17h30 e quartas e sextas às 19h30. GINÁSTICA. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Terças e quintas, às 8h, 15h30, 18h30 e 19h30. Quartas e sextas, às 18h30. GINÁSTICA POSTURAL. Com Selma Rodrigues Vancine. A partir de 16 anos. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Terças e quintas, às 15h e às 18h30. HIDROGINÁSTICA. R$ 78,00 (□). R$
56 r e v i s t a e
DANÇAS BRASILEIRAS. Orientação de Mônica Gouvêa. Sala 3. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Sábado das 9h30 às l l h l O . GINÁSTICA. R$ 26,00 (□). R$ 13,00 (O). Terças e quintas, às 14h30 e 16h30. Quartas e sextas, às 8h, 11 h e 16h30. HIDROGINÁSTICA. R$ 39,00 (□). R$ 18.00 (O). Terça e quinta, às 8h, 9h, 11 h, 12h, 13h30, 16h30 e 17h30. Q uarta e sexta, às 8 h ,l 1h, 12h,14h30, 16h30, 17 h 3 0 e 18h30. NATAÇÃO. R$ 39,00 (□). R$ 18,00 (O). Terça e quinta, às 15h30 e quar ta e sexta, às lOh.
ITAQUERA
Endereço: Av. Fernando do espírito Santo Alves de M a tto s , 10 00 Telefone: (0 X X 1 1) 6 5 2 3 9 2 0 0 H o r á r io : Q u a rta a D om ingo e FERIADOS, DAS 9h ÀS 17h. e m a il@ ita q u e ra .s e s c s p .o rg .b r
espetáculos O MERCADOR DE VENEZA. Com ato res da zona leste foram selecionados para a montagem. Direção de Cláu dio Mendel. Cenografia de Carlos Eduardo Colabone. 0 5 /1 2 . Sexta, às 21 h. FOLIAS DE SANTOS REIS. Cantos e danças do ciclo natalino e louvação ao presépio. 1 3 /1 2 . Sábado, às llh .
FESTIVAL DE TEATRO AMADOR DE ITAQUERA AUGUSTO BOAL. Parceria com a Subprefeitura de Itaquera. Par ticipação do grupo de teatro União e Olho Vivo. 1 4 /1 2 . Domingo, às 13h.
MÚSICA
ENCONTRO DE CORAIS. Com os corais do Sesc Itaquera, Casa de Cultura da Penha e Cantabile. 0 5 /1 2 . Sexta, às 19h30. AUTO DA PAZ. Grupos vocais do IMES, do Conjunto Nacional e do Coral ABN Real apresentam canções folclóricas, ci randas e cantos solos. 07 /1 2. Domin go, às 16h.
R/(dIO TODOS OS SONS. A foldorista Neide Gomes Rodrigues fala sobre o ci clo natalino e as diversas manifestações da cultura brasileira. 14/12. Domingo, às 12h30.
PERCUSSÃO CORPORAL Até 14/12. Domingo, das 1Oh às 12h. CORAL. 07 e 14 /1 2. Sábados, das llh 3 0 às 14h.
Para fazer a matrícula no Sesc são necessários os seguintes documentos: Trabalhador no comércio e serviços, em atividade ou aposentado - carteira profissional e documento de identidade. Dependentes: cônjuge - certidão de casamento e documento de identidade; filhos menores de 21 anos- certidão de nascimento ou doc. de identidade; pais do titular - documento de identidade. Para os aposentados, apresentar também o carnê do INSS. Outros: documento de identidade do titular. Dependentes: cônjuge - certidão de casamento e documento de identidade; filhos menores de 21 anos- certidão de nascimento ou documento de identidade. A matrícula tem validade de 12 meses.
DANÇA
CORPO E EXPRESSÃO
SOCIEDADE E CIDADANIA
espetáculos PASTORIL Música e dança com a Cia.Cir co Branco. 14/12. Domingo, às 15h.
instalações M IN I HALF. Instalação apropriada para a prática de skate, patins e bike, com equipamentos de segurança. De 03 a 2 8 /1 2 . Quarta a domingo, das lOh às 16h.
palestras CULTURA POPULAR BRASILEIRA. Reúne educadores para a apresentação de projetos de cultura popular. 0 5 /1 2 . Sex-
ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições PRESÉPIOS BRASILEIROS. Acervo do Mu seu do Folclore Rossini Tavares de Lima. Sede Social. De 03 a 28 /1 2. Quarta a domingo, das 9h às 1Th.
recreação RÁDIO BORBULHA. N o parque aq uá tico. De 03 a 2 8 /1 2 . Q u arta a dom in go, das 1Oh às 12h e das 13h 30 às 15h30.
INFANTIL
ESPORTES
MUNDO MÁGICO DO XADREZ. Infor mações: 6523 93 35 /9 33 0 ou pelo email: xadrez@itaquera.sescsp.org.br. •Clube do Xadrez. Sala de Leitura. Quarta a domingo, das 9h às 17h. •Xadrez Gigante. Praça de Eventos. «IX Torneio Municipal de Xadrez Escolar. Nas categorias sub-12, sub-14 e Adul tos. 04, 05 e 06 /1 2. Quinta a Sábado, às 9h.
CAIAQUE. De 10 a 2 8 /1 2 . Q u arta a dom in go, das 1Oh às 12h e das 13h 30 às 15h30. NATUREZA E MEIO AMBIENTE especial POLOS INTEGRADOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Q u arta a dom ingo, das 9h às 17h. •H erbário. «Horta. • Pomar. «Reciclagem de M ate riais. «Trilha. «Viveiro de Plantas. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO
NÚCLEO GINÁSTICA. -Caminhada. Fai xa etária livre. De 06 a 27 /1 2. Sába dos, às 9h30. torneios e campeonatos TORNEIO DE FUTEBOL DE SALÃO. Para deficientes auditivos da zona leste. 07 /1 2. Domingo, às 9h. FESTIVAL DE INTEGRAÇÃO DE FUTEBOL DE CAMPO NOS PARQUES. Parceria com a Secretaria do Verde e Meio Am biente e Subprefeitura de Itaquera. 14/12. Domingo, às 9h. CAMPEONATO DE FUTEBOL SOCIETY. Com equipes masculinas e femininas. 07 e 14/12. Domingos, às 9h30.
especial TECENDO O FUTURO. Grátis. Apresen tação final das oficinas de Teatro, Per cussão Corporal e Teatro Musical. 0 7 /1 2. Domingo, às 14h.
especial MESA SESC SÃO PAULO. O projeto realiza coleta e distribuição de a li mentos em parceria com empresas privadas para instituições que pos suem projetos sociais com crianças, adolescentes e idosos. Terça a sábado, das 9h às 17h. restaurantes ALIMENTAÇÃO - ESTAÇÃO CULTU RAL. Sábado, dom ingo e feriados, das 12h às 15h. LANCHONETES. Q uarta a dom ingo e fe riados, das 1Oh às 17h.
recreação PARQUE LÚDICO. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h. «Bichos da Mata. Esculturas gigantes de animais, ponte pênsil e um mirante com três ní veis. «Espaço de Aventuras. Túneis, pontes, montanha, mirante, tanques de areia, árvores e cavernas feitas de diver sos materiais. Quarta a domingo e feri ados, das 9h às 17h. «Orquestra Mági ca. Instrumentos musicais gigantes que funcionam como escorregadores, trepatrepa, labirintos e escaladas. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h.
ODONTOLOGIA
PARAÍSO Endereço: Rua A bílio Soares, 4 0 4 Telefone: (0 X X 1 1) 3 0 5 4 9 0 0 0 H orário : Segunda a Sexta, das 9 h às 18 h e m a il @p a ra is o . ses c s p .o rg .b r FÉRIAS E TURISMO SOCIAL
CARNAVAL EM SÃO PAULO. Saída 2 0 /0 2 - 6° feira e 2 1 /0 2 sábado, às 19h30 (40 vagas por data). Participa ção nos desfiles do Grupo Especial da Liga Independente das Escolas de Sam ba de São Paulo (incluso: ingressos para arquibancada coberta). 1° dia (6a feira): Unidos do Peruche, Acadêmicos do Tatuapé, Camisa Verde e Branco, Águia de Ouro, Gaviões da Fiel, Uni dos de Vila M aria, X-9 Paulistana, Acadêmicos do Tucuruvi; 2° dia (sába do): Barroca Zona Sul, Imperador do Ipiranga, Rosas de Ouro, Vai-Vai, Leandro de Itaauera, Império de Casa Verde, Mocidade Alegre, Nenê de Vila Matilde. Preço: 3x R$ 38,00; total: R$ 114.00 (O) e 3x R$ 46,00; total: R$ 138.00 (□).
Clínicas Odontológicas Endereço: Rua Florêncio de Abreu, 305 Telefone: ( 0 X X 1 1) 3 3 2 9 2 8 0 0 H o r á r io : Segunda a Sexta, das 0 8 h às 21 h. em a il @odontologia, sescsp. org. b r SAÚDE E ALIMENTAÇÃO CALENDÁRIO DE PALESTRAS PROGRA MADAS. Orientação dos pacientes a respeito das normas de funcionamento de nossa Clínica Odontolóaica, bem como dos aspectos relativos à manutenção da Saúde Bucal. Na sala de reuniões, 6°. andar. Grátis. *Dr. Pedro Simões da Cunha Filho. 02 e 16/12. Terças, às 12h30 e 14h30. *Dr. Luiz Vicente Martino. 05 /1 2. Sexta, às 17h. •Dra. Adriana Gama Teixeira. 09 /1 2. Terça, às 12h30 e 14h30. «Dra. Jacqueline Del Carmen Callejas. 10/12. Quar ta, às 8h e lOh. »Dr. Bernardo Toledano. 12/12. Sexta, às 17h. CÜNICAS ODONTOLÓGICAS. O serviço de odontologia do Sesc oferece trata mentos clínicos e cirúrgicos em diferentes especialidades: endodontia, periodontia, odontopediatria, prótese e rádio-diag-
nóstico. As ações na área de odontolo gia procuram prevenir e evitar proble mas de saúde, sendo complementadas também por trabalho educacional. Informe-se sobre o período de inscrição nas unidades do Sesc. •Atendimento a Adultos. Atendimento aos trabalhadores do comércio e serviços matriculados e seus dependentes. Restaurações em geral, tratamento de canal, doenças da gengiva, cirurgias, odontopediatria, próteses, radiologia (radiografias panorâmicas, periapicais, interproximais e oclusais). Não oferecemos implantes dentários e ortodontia (aparel hos corretivos). Segunda a sexta, das 08h às 21 h. • Atendimento a Menores de 11 Anos. Atendimento aos filhos (até 11 Anos) dos trabalhadores do comércio e serviços matriculados. Restaurações em geral, tratamento de canal, doenças da gengiva, cirurgias, radiologia (radi ografias panorâmicas, periapicais, interproximais e oclusais). Não oferecemos ortodontia (aparelhos corretivos). O Sesc Odontologia também oferece sistema de escavação supervisionado por uma higienista. Segunda a sexta, das 08h às 16h30.
SAÚDE BUCAL E ESTÉTICA DENTAL Qual o tempo de duração de uma dentadura? A cada 5 anos, o paciente deverá pro curar o seu cimrgião- dentista para uma análise criteriosa para confecção de novas dentaduras. Estética, harmonia facial, desgaste dos dentes, envelhecimento precoce, falta de retenção, reabsorção óssea e dores em algumas áreas são alguns itens impor tantes para indicação ou não de uma nova dentadura. Quanto tempo é necessário para se acostumar às dentaduras? A dentadura inferior leva 4 vezes mais tempo que a superior. Quanto mais tempo você empregar na mastigação, melhor será a adaptação. Não coma porções grandes de alimentos no princípio. Divida os alimentos em pequenas porções. Você terá aor e desconforto no começo; se aparece rem pontos dolorosos ou "calos" procure seu dentista para que ele avalie a situação. Que tipo de alimentos devo comer? Coma somente alimentos macios e cremosos nos primeiros dias; à medida que for progredindo, coma alimentos mais sólidos, masti gando vagarosamente e por igual, a fim de controlar a dentadura e a pressão nas gengivas ao morder.
58 r e v i s t a
e
DIVERCIDADES. Visitas a atrativos turísti cos culturais e naturais próximos a cidade de São Paulo. 3x R$ 17,00; to tal: R$ 51,00 (O) e 3x R$ 20,00; total: R$ 60,00 (O). Inscrições enquanto hou ver vagas. Passeio de M aria Fumaça Campinas Jaguariúna. Saída 10/01 sábado e 1 5 /0 2 domingo, às 7h30. Passeio de M aria Fumaça entre Campi nas e Jaguariúna, com parada na Estação de Carlos Gomes. Visitando as cidades de Jaguariúna (estação ferro viária desativada em 1970 e locomoti va a vapor) e Campinas (Museu do
Café e Parque Lago do Taquaral). Valinhos Festa do Figo e da G oiaba. Saída 18/01 domingo, às 9h. Visita a 55a Festa do Figo e a 10a Expogoiaba, com participação nos eventos programados (shows musicais, feira de artesanato, minifazenda com exposição de ani mais, visitas às plantações etc.). Socor ro. Saída 0 8 /0 2 domingo, às Th. Pas seio no centro histórico aa cidade visi tando: antiga Cadeia, Casa Paroquial, Estação Rodoviária (antiga Estação Ferroviária), Igreja Matriz de N. Sra. do Perpétuo Socorro, Museu Municipal Dr. João Batista Gomes Ferraz, Palace te Brasilino Vaz de Lima e Paço Munici pal, Novo Parque Ecológico do M onjolinho e à Gruta do Anjo. Bertioga. Saí da 1 2 /0 2 , 5a feira, às 7h. Passeio ao Sesc Bertioga, com caminhada de re conhecimento e utilização do balneário e dos equipamentos de lazer da unida de. Ibiúna e Cotia. Saída 1 4 /0 2 sába do, às 8h. Visitas monitoradas a Ibiúna (Academia Sul-Americana de Treina mento Espiritual Seicho No-le) e Cotia (Faculdade Budista do Templo Zu Lai e Praça da Amizade). EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Os preços indicados nos roteiros são os menores valores e variam conforme o tipo de alo jamento e período escolhidos. Quantida de de vagas por excursão sujeita a alte ração de acordo com a disponibilidade de aposentos em cada roteiro. Somente uma saída/ônibus por pacote. GUARAPARI (ES). 08 a 14/0. Saída: 21 h. Passeios pelas cidades de Guarapari, Vi tória, Vila Velha e Anchieta. (O) a partir de 5x R$ 115,00 (total: R$ 575,00), em apartamento duplo; (O) a partir de 5x R$
DISQUE RESERVAS; 3054.9000
As pré-reservas para passeios de um dia e excursões rodoviárias deverão ser feitas, somente por telefone, nos dias 08/12 (ex cursões rodoviárias de Janeiro), 09/12 (excursões rodoviárias de fevereiro) e 10/12 (passeios de um dia). Não serão efetivadas inscrições para passeios e ex cursões pessoalmente no Sesc Paraíso sem a pré-reserva por telefone. As aquisições só serão efetivadas após o dia 11/12, mediante o pré-agendamento. A partir do dia 15/12, poderão ser adquiridas, na Unidade, as vagas remanescentes. Infor mações Gerais: Todas as excursões rodo viárias e passeios de um dia incluem acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem e, conforme o roteiro, lanche, lancne, almoço, ingressos e passeios. Podem participar dos roteiros os comerciários e usuários matriculados. Para maiores informações e valores con sulte a unidade. Programação e datas su jeitas à alteração. Passeios de um dia DIVERSÃOPAULO. Passeios pela cidade de São Paulo que favorecem o encontro do paulistano com os atrativos da metrópole. Saídas do Sesc Paraíso. R$ 22,00 (O) e R$ 26,00 (O). Inscrições enquanto houver vagas. «Altos de São Paulo. Saída 16/01 - 6afeira, às 13h. Visitas aos edifícios Mar
tinelli, Edifício Altino Arantes (antigo Banespa da ma Boa Vista), conjunto arquite tônico da praça Ramos de Azevedo e Condomínio do Edifício José Papa Jr. (Sesc Avenida Paulista). «Arte em São Paulo 450 anos. Saída 21/01 4° feira, às 9h. Passeio monitorado às exposições de foto grafias do Instituto Moreira Salles e à Ci nemateca (mostra de filmes sobre os imi grantes). Caminhando pela Paulista. Saí da 30/01 - 6° feira, às 9h. Caminhada pela avenida Paulista. «São Paulo aos Pe daços: Centro Velho. Saída 28/01 - 4a feira, às 9h. Caminhada monitorada pelo centro de São Paulo, passando pela ma Tabatingüera, praça da Sé, Catedral da Sé, ma Roberto Simonsen, Páteo do Collégio, ma Boa Vista, largo São Bento, ma São Bento, Edifício Martinelli, praça do Patriarca, largo São Francisco, viaduto do Chá e praça Ramos de Azevedo. «Sesc Santo Amaro 450 anos. Saída 22/01 5° feira, às 1Oh. Comemoração ao aniver sário da cidade com a mostra fotográfica Os Cantos de São Paulo (imagens de diversos espaços da cidade, registrados por seus próprios moradores). «Sesc Haquero 450 anos. Saída 28/01 - 4° feira, às 9h. Passeio ao Sesc Itaquera com cami nhada à reserva de Mata Atlântica secun dária, utilização do Parque Aquático e participação na programação especial em
BERTIOGA (SP). 04 a 1 1 /0 2 . Saída: 7h. Caminhada de reconhecimento pela unidade. (O) a partir de 5x R$ 97.00 (total: R$ 485,00), em aparta mento duplo; (O) a partir de 5x R$ 156.00 (total: R$ 780,00), em apar tamento duplo. FRAIBURGO (SC). 11 a 1 5 /0 2 . Saída: 20h. Passeios pelas cidades de Fraiburgo (com participação na colheita da maçã) e Treze Tílias. (O) a partir de 5x R$ 70,00 (total: R$ 350,00), em apartamento triplo; (□) a partir de 5x R$ 84,00 (total: R$ 420,00), em apartamento triplo. CABO FRIO (RJ). 11 a 1 5 /0 2 . Saída: 7h. Passeios pelas cidades de Cabo Frio, Arraial do Cabo e Armação de Búzios. (O) a partir de 5x R$ 72,00 (total: R$ 360,00), em apartamento triplo; (□) a partir de 5x R$ 87,00 (to tal: R$ 435,00), em apartamento tri-
Guaropari (ES)
138.00 (total: R$ 690,00), em aparta mento duplo. PANTANAL COM CHAPADA DOS GUIMA RÃES (MS/MT). 09 a 19/01. Saída: 22h. Passeios pelas cidades de Campo Grande e Cuiabá, ao Parque Nacional da Chapada dos Guimarães e na Estân cia Ecológica Sesc Pantanal. (O) a partir de 5x R$ 220,00 (total: R$ 1100,00), em apartamento triplo; (O) a partir de 5x R$ 264.00 (total: R$ 1320,00), em aparta
comemoração ao aniversário da cidade, com a exposição Paulicéia 450 anos. São Paulo dos Imigrantes. Saída 31/01 sába do, às 1Oh. Participação na palestra São Paulo, a cidade do mundo todo proferida por técnicos do Sesc e visita ao Memorial do Imigrante de São Paulo, localizado no bairro do Brás. «Estádios Paulistanos. Saída 0 3 /0 2 - 3° feira, às 8h. Visitas aos estádios do Pacaembu (Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho), Parque Antártica (Sociedade Esportiva Palmei ras), do Canindé (Associação Portuguesa de Desportos) e do Morumbi (Cícero Pompeu de Toledo - São Paulo Futebol Clube). «São Paulo aos Pedaços: Zona Norte. Saída 05 /0 2 - 5a feira, às 9h. Visitas ao Aerodube de São Paulo e Es cola de Aviação Civil, Parque de Material Aeronáutico de São Paulo, Igreia Nossa Senhora da Candelária, Horto Florestal e ao Museu Florestal Otávio Vecchi. «São Paulo Verde. Saída 07 /0 2 sábado, às 9h30. Parque da Água Branca e Jardim Botânico de São Paulo. Passeios monito rados. «Shalom, São Paulo. Saída 11/02 - 4a feira, às 9h. Visitas moni toradas ao Centro de Cultura Judaica, Congregação Israelita Paulista (CIP), União Brasileiro-lsraelita do Bem-Estar Social (UNIBES) e Escola Israelita Brasilei ra Chaim Nachman Bialik.
mento triplo. BLUMENAU (SC). 13 a 18/01. Saída: Th. Passeios pelas cidades de Blumenau, Brusque, Nova Trento e Pomerode, com participação na Festa Pomerana (bailes típicos, desfiles folclóricos, shows, exposi ções e feira). (O) a partir de 5x R$ 85,00 (total: R$ 425,00), em apartamento tri plo; (□) a partir de 5x R$ 102,00 (total: R$ 510,00), em apartamento triplo.
Campos dos Goitacazes. (O) a partir de 5x R$ 145,00 (total: R$ 725,00), em apartamento duplo; (Q)a partir de 5x R$ 174.00 (total: R$ 870,00), em aparta mento duplo. POÇOS DE CALDAS (MG). 29/01 a 0 1 /0 2 e 21 a 24 /0 2. Saídas: 8h. Pas seios pela cidade. (O) a partir de 5x R$ 59.00 (total: R$ 295,00), em aparta mento triplo; (□) a partir de 5x R$ 71,00 (total: R$ 355,00), em apartamento tri-
FOZ DO IGUAÇU E CURITIBA (PR). 13 a 20 /0 1. Saída: 19h. Passeios pelas cida des de Foz do Iguaçu (Parque Nacional do Iguaçu - Brasil, Parque das Aves e Macuco Safári) e Curitiba. (O) a partir de 5x R$ 144,00 (total: R$ 720,00), em apartamento triplo; (O) a partir de 5x R$ 173.00 (total: R$ 865,00), em aparta mento triplo.
CALDAS NOVAS (GO). 20 a 26/0 1- Saí da: T he 22 a 2 5 /0 2 - Saída: 20h. Pas seios pela cidade. (O) a partir de 5x R$ 106.00 (total: R$ 530,00), em aparta mento triplo; (O) a partir de 5x R$ 128.00 (total: R$ 640,00), em aparta mento triplo. PRAIAS DE FORMOSA (ES) e DE GRUSSAÍ (RJ). 24/01 a 01 /0 2. Saída: 20h. Pas seios pelas cidades de Vitória, Vila Velha, São João da Barra, Aracruz, Atafona e
TAUBATÉ COM SÃO LUÍS DO PARAITINGA (SP). 21 a 2 4 /0 2 . Saída: 7h. Passeios pelas cidades de Taubaté e São Luís do Paraitinga, com partici pação no tradicional Carnaval de Marchinhas. (O) a partir de 5x R$ 63.00 (total: R$ 315,00), em aparta mento duplo; (□) a partir de 5x R$ 76.00 (total: R$ 380,00), em aparta mento duplo.
SU AS FÉRIAS EM
BERTI OGA C O M CO NFO RTO LAZER
•FEVEREIRO
RIO DE JANEIRO (RJ). 21 a 25/0 1. Saída: 8h. Passeios pela orla marítima, Pão de Açúcar e Corcovado. (O) a partir de 5x R$ 96,00 (total: R$ 480,00), em aparta mento duplo; (□) a partir de 5x R$ 116.00 (total: R$ 580,00), em aparta mento duplo. SANTOS (SP). 23 a 25/0 1. Saída: 19h. Passeios pela cidade. (O) a partir de 5x R$ 35,00 (total: R$ 175,00), em aparta mento triplo; (□) a partir de 5x R$ 42,00 (total: R$ 210,00), em apartamento tri plo.
LAGUNA (SC). 20 a 2 5 /0 2 . Saída: 20h30. Passeios pelas cidades de La guna e Criciúma. (O) a partir de 5x R$ 110,00 (total: R$ 550,00), em apartamento triplo; (□) a partir de 5x R$ 132,00 (total: R$ 660,00), em apartamento triplo.
DE
2 004
Inscrições até 10 de dezembro de 2003 Períodos disponíveis para estada 1) 03 a10 (7,5 diárias) 2) 0 4 a M (7,5 diárias) 3) 11 a18 (7,5 diárias) 4) 12 a 18 (7,5 diárias) Paquito
Faça sua inscrição* pessoalmente em qualquer unidade do Sesc, pela internet ou solicite informações por correio ou fax www.sescsp.org.br 11 3 8 8 5 5 8 54
Sesc Paraíso Rua A bílio Soares, 404 CEP: 04005-001 * após a inscrição você receberá informações sobre as condições de reservas.
diárias entrada ; da manhã e saída sem jantar)
Pacote Especial: acréscimo de 30% sobre a diária Observação: no período de Carnaval não receberemos inscrições de
•MARÇO
DE
2004
Inscrições até 10 de janeiro de 2004 Períodos disponíveis para estada 1) 04 a 10 (6,5 diárias) 2)'0 5 a 11 (6,5 diárias) 3) 23 a 29 (6,5 diárias)
PINHEIROS ESPORTES arte m arcial TAE KWON DO. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Segundas e quartas às 12h30 e 16h30; terças e quintas às 16h, 17h, 18h30 e 19h30. TAI CHI CHUAN. Com Cristina Mursa. R$ 60.00 (□). R$ 30,00 (O). Terças e quintas, 20h30. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas SÁBADO ATIVO. Grátis. 06 e 13 /1 2. Sábados, 9h e 1Oh.
ALONGAMENTO. R$ 56,00 (□). R$ 28.00 (O). Segundas e quartas às 18h; terças e quintas às 7h30 e 19h30.
ló h ; terças e quintas às 8h, 8h30, 9h30, 13h, 15h, ló h , 17h e 18h30. Acima de 65 anos. R$ 8,00. Segun das e quartas às 9h30, 13h e 15h; terças e quintas às 9h30, 10h30 e 14h. YOGA. Com Priscilla Kurmeier. R$ 8,00. Terças e quintas às 9h30, 10h30 e 15h. Sextas às 8h30 e 10h30. arte m arcial TAI CHI CHUAN. Com Cristina Mursa. R$ 8,00. Terças e quintas, 9h. oficinas ENFEITES DE NATAL. Com Lourdes Donato. Preço único: R$ 2,00. 08, 09, 10, 11 e 1 2 /1 2 . Segunda a sexta, 14h30. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL
CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Segundas e quartas às 17h, 19h, 20h e 20h30; terças e quintas às 7h, 12h30, 18h30, 19h e 20h30. GINÁSTICA LOCALIZADA. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Segundas e quartas às 7h30, 9h, 12K30, ló h , 18h, 19h e 20h; terças e quintas às 17h, 18h, 19h30 e 20h30.
ulgação/Deborah Saka
YOGA. Com Priscilla Kurmeier. R$ 60.00 (□). R$ 30,00 (O). Segundas e quartas, às 18h e 19h.Terças e quin tas às 8h. INFANTIL espetáculos R$ 5,00; R$ 2,50 (□, ❖). R$ 2,00 (O). Grátis até 12 anos. Sábados, 15h. OIKOS - A NOSSA CASA. Teatro de bonecos com a Cia. das Cores. 0 6 /1 2 .
Endereço: Av. Rebouças, 28 76 Telefone: (0XX 11 )3 8 1 5 39 99 Horário: Segunda a Sexta, das 7 às 22h. Sábados, das 8h às 17h. e m a il@ p in h e iro s.se scs p .o rg .b r
MÚSICA
ROTA CIGANA - A GRANDE FAMÍLIA ROM. Cultura cigana. R$ 10,00; R$ 5,0 0 { □ , ❖ ), R$ 4 ,0 0 (O ). 80 lugares. «Cia. Luna de Fuego. M úsi ca e dança. 0 2 /1 2 . Terça, 21 h. •Yaqin. Música moderna instrumen tal. 0 9 /1 2 . Terça, 21 h. «Cia Alaire. Música e dança flamenca. 1 6 /1 2 . Terça, 21 h.
DANÇA DE SALÃO. Com C arlos Bortotto. R$ 60 ,0 0 (□ ). R$ 30 ,0 0 (O ). Sábados, 13h30 e 15h. DANÇA DO VENTRE. Com Luciana Lambert. Segundas, quartas e sextas às 2 0 h l 5. Sábados às 9h30, 11 h. DANÇA FLAMENCA. Com Carolina da M ata. R$ 60 ,0 0 (□ ). R$ 30 ,0 0 (O ). Sábados às 9h 30 , l l h e 12h30. DANÇAS CIRCULARES. Com Patricia Tolentino. R$ 60 ,0 0 (□ ). R$ 30 ,0 0 (O ). Segundas ou quartas às 17h. JAZZ. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Segundas e quartas às 18h.
DANÇA CINEMA E VÍDEO workshops TENDANÇAS. «Dança Cigana. Com Priscila C ardoso, pesquisadora, atriz e bailarina. R$ 15,00; R$ 7,50 (□ , ❖ ). R$ 5,00 (O ). 08 , 09 , 10, 11 e 1 2 /1 2 . Segunda a sexta, 12h30.
60 r e v i s t a e
especial ROTA CIGANA - A GRANDE FAMÍUA ROM. «Latcho Drom. Documentário sobre o povo nômade Rom. Direção de Tony Gattif. Grátis. 03 e 12 /1 2. Quar ta, 20h. Sexta, 15h30.
A FLOR E SÃO NICOLAU. Teatro de bonecos com a Cia. das Cores. 13 /1 2 . PAPAI NOEL, EXISTE? Com o Grupo Ateliê de Teatro. 2 0 /1 2 .
excursões rodoviárias Inclui acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro viagem, hospedagem e alimentação e passeios conforme roteiro. Consultar preços. BLUMENAU (SC). 2 9 /1 2 a 0 4 /0 1 /0 4 . Saída às 8h30. Hospedagem no Sesc Blumenau com pensão completa. Passeios locais em Blumenau e Balneário Camboriú. Inscrições: Até 1 9 /1 2 . CURITIBA (PR). 23 a 2 7 /1 2 . Saída às 20h30. Hospedagem no Hotel Paraná Suíte. Passeios locais e passeio de trem a Morretes incluso. Meia pensão. Inscrições: Até 15 /1 2 . GRUSSAÍ (RJ). 0 9 /0 1 a 1 4 /0 1 /2 0 0 4 . Saída às 19h30.Hospedagem com pensão completa no Sesc M ineiro de Grussaí.Visita a praia de Atafona, Campos de Goitacazes e passeios locais. Inscrições: 0 8 /1 2 . GUARAPARI (ES). 2 9 /1 2 a 0 4 /0 1 /0 4 . Saída às 21 h. Transporte em ônibus leito turismo. Hospedagem com pensão com pleta, city tour nas cidades de V ila Velha, Vitória, Anchieta e Piúma. Inscrições: 1 2 /1 2 .
TERCEIRA IDADE
ALONGAMENTO. Acim a de 50 anos. R$ 8,00. Segundas e quartas às 8h30, l l h , 15h, ló h e 17h. Terças e quintas às 10h 30 , 14h, 15h e 17h. DANÇA. R$ 8,00. Segundas e quartas às 1Oh e 15h; terças e quintas às 11 h, 1 5 h e ló h . DANÇAS CIRCULARES. Com Patricia Tolentino. R$ 8,00. Segundas ou quartas às 17h. DINÂMICAS CORPORAIS. Com Rosana Marcondes. R$ 8,00. Sextas, 9h e 10h30. GINÁSTICA. R$ 8,00. Segundas e quartas às 8h, 8h30, 10h30, 11 h e
PANTANAL COM CHAPADA DOS GUIMARÃES. 02 a 1 2 /0 1 /0 4 . Saída às 19h30. Transporte em ônibus leito turismo. Hospedagem com pensão completa. Inscrições:!2 /1 2 .
O SESC - Serviço Social do Comércio - é uma instituição de caráter privado, de âmbito nacional, criada em 1946 por iniciativa do empresariado do comércio e serviços, que a mantém e adminis tra. Sua finalidade é a promoção do bem-estar social, a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvi mento cultural do trabalhador no comércio e serviços e de seus depen dentes - seu público prioritário bem como da comunidade em geral.
POMPEIA MULTIMÍDIA E INTERNET
3°IDADE.NET. Sala da Internet Livre. Grátis. «Iniciação ao Micro - Tarde. 03, 04 e 0 5 /1 2 . Quarta a sexta, das 17h30 às 18h30. «Iniciação ao Mi cro - Manhã. 10, 11 e 1 2 /1 2 . Q uar ta a sexta, das 11 h às 12h. «Receitas de Natal. 18 /1 2. Quinta, das 11 h às 12h. WEB @TIVIDADES. Sala da Internet Li vre. Vagas limitadas. Grátis. «Capas de CD. 0 4 /1 2 . Quinta, das 18h às 19h. «Férias Virtuais. 11 /1 2. Q uin ta, das 18h às 19h. «Cartões de N a tal Virtual. 17 /1 2 . Quarta, das 18h às 18h30. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições GERINGONÇAS DE MESTRE MOLINA. Exposição com 12 bancadas do artis ta. Oficinas de Criatividade. Grátis. Até 3 1 /1 2 . Terça a sexta, das 13h às 21 h; sábado, domingo e feriado, das lOh às 18h.
Endereço: Rua Clélia, 93 Telefone: (0 X X 1 1) 3 8 7 1 7 7 0 0 Horário: Terça a Sábado, das 9h ás 22h. Domingos e feriados, das 9h às 20h. em ail @pompeia. sescsp. org. br
MÚSICA
CHICO SARAIVA. Teatro. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 7,50 (O). 0 4 /1 2 . Quinta, 21 h. 3o ENCONTRO DE HARMÔNICAS. Teatro. R$ 15 ,0 0; R$ 11 ,0 0 (□ ). R$ 7 ,5 0 (O , ❖ ). 05 , 0 6 e 07. Sex ta e sábado, às 21 h; dom ingo, às 18h. M ONICA SALMASO E BENJAMIN TAUBKIN. Teatro. R$ 2 0 ,0 0 ; R$ 15 .0 0 (□ ). R$ 10 ,0 0 (O , ❖). 0 9 /1 2 . Terça, 21 h. CELSO VIÁFORA. Teatro. R$ 15,00; R$ 11,00 (□ ). R$ 7,5 0 (O , ❖). 1 2 /1 2 . Sexta, 21 h. KARNAK. Choperia. Proibida a entra da de menores de 18 anos. R$ 20 ,0 0; R$ 15,00 (□ ). R$ 10,00 (O , ❖). 12 e 1 3 /1 2 . Sexta e sábado, 20h30. DORI CAYMMI. Teatro. R$ 15,00; R$ 11.00 (□). R$ 7,50 (O , ❖). 13 e 1 4 /1 2 . Sábado, às 21 h; domingo, às 18h. CORDEL DO FOGO ENCANTADO. Choperia. Proibida a entrada de menores de 18 anos. R$ 20,0 0; R$ 15.00 (□). R$ 10,00 (O , ❖). 18, 19 e 2 0 /1 2 . Quinta, sexta e sábado, 20h30.
PRATA DA CASA. «Renato Martins (SP) e Alma Brasileira Trio (DF). Teatro. Grátis. 0 3 /1 2 . Q uarta, 21 h. Grátis. «Pra Mateuz Poder Dançar (SP). Choperia. Proibida a entrada de menores de 18 anos. 0 9 /1 2 . Terça, 21 h. «Estrum eVtal (MG). 1 6 /1 2 . Q uarta, 21 h.
O CASAMENTO DAS LETRAS COM A MÚSICA. Coordenação de Carlos Rennó. R$ 24,00; R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Terças e quintas, das 18h30 às 21 h30. VIOLÃO. Coordenação de Fernando Machado. R$ 96,00; R$ 80,00 (□). R$ 40,00 (O). Quartas e sextas, das 14h às 15h30, das 16h às 17h30, das 18h30 às 20h, das 20h às 21 h30. DANÇA
DANÇA CONTEMPORÂNEA. Com Ca mila Vinhas e Kátia Rozato. De 15 a 55 anos. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Terças e quintas, às 19h30, sábados, às 14h30. DANÇA DE SALÃO. Com Luciana Mayumi e Vagner Rodrigues. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Quartas ou sex tas, às 20h, domingos, às 14h30.
TEXTO É IMAGEM. Ciclo de encontros e debates O ficinas de Criatividade. Grátis. 0 7 e 1 4 /1 2 . Domingos, das 14h às 17h. aulas abertas Oficinas de Criatividade. Grátis.
As crianças participantes do projeto coordenado pelo Balé Stagium apresentam dois espetáculos:
Atravessando a Floresta
ARTE PARA EDUCADORES. Coordena ção de Lúcia Lacourt. 0 6 /1 2 . Sába dos, das 10h30 às 13h.
6 e 13, 16h30
BONECOS DE PANO. Coordenação de Lúcia Lacourt. 0 7 /1 2 . Domingo, das l l h à s 13h.
Danças da ilha de Santa Cruz
ÊXODOS. Coordenação de Ana Lúcia Marcondes. 13 e 14 /1 2. Sábado e domingo, das 14h às 17h.
Dias 14 e 2 1 ,16h30
MARCANDO O TEMPO. Coordenação de Lúcia Lacourt. A partir de 12 anos. 16, 18 e 2 0 /1 2 . Terça e quinta, das 14h às 17h; sábado, das 10h30 às 13h. RESTAURAÇÃO DE MÓVEIS. Coorde nação de Ana Lúcia Marcondes. 16, 17, 18 e 19 /1 2. Terça a sexta, das 15h às 18h. MINIATURAS EM ARGILA. Coordena ção de Oey Eng Goan. Grátis. 17, 18, 20 e 2 1 /1 2 . Quarta, das 14h às 16h30; quinta, das 14h às 16h30 e das 19h às 21h30; sábado e domin go, das 1Oh às 12h e das 14h às ló h .
DANCA DO VENTRE. Com Gracy Ro jas. De 15 a 55 anos. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Sábados, às 13h.
GRAVURA EM METAL. Coordenação de Evandro Carlos Jardim. R$ 144,00; R$ 120,00 (□). R$ 60,00 (O). Sextas, das 14h às 20h.
DANÇA FLAMENCA. Com Vera Alejandra. De 15 a 55 anos. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Terças e quintas, às 19h45 (iniciante) e 20h35 (interme d iá rio )/ sábados, às 11 h30.
BONECAS E BICHOS DE PANO. Coor denação de Lúcia Lacourt. R$ 72,00; R$ 60 ,0 0 (□ ). R$ 30 ,0 0 (O). R$20,00 e R$10,00 (❖). Terças, das 14h às 17h.
Mariana
POMPÉIA
ESTAMPARIA DÉCOUPÉ. Coordenação de Celso Lima. R$ 12 0,00 ; R$ 100.00 (□). R$ 50,00 (O). Terças, das 19h às 21 h30. NÚCLEO DE LINGUAGEM FOTOGRÁFI CA. Coordenação de Angela Di Sessa. R$ 120,00; R$ 100,00 (□). R$ 50 .0 0 (O ). Terças, das 19h às 21 h30.
TAPEÇARIA ARTÍSTICA. Coordenação de Tiyoko Tomikawa. R$ 168,00; R$ 140.00 (□). R$ 70,00 (O). Quartas, das 15h às 17h30 ou das 19h às 21 h30; quintas, das 19h às 21h30. TAPEÇARIA E TECELAGEM. Coordena ção de Tiyoko Tomikawa. R$ 144,00; R$ 120,00 (□). R$ 60,00 (O). Q u ar tas, das 15h às 17h30 ou das 19h às 21 h30; quintas, das 19h às 21 h30.
RESTAURAÇÃO E RECICLAGEM - MA DEIRA. Coordenação de Ana Lúcia Marcondes. R$ 96,00; R$ 80,00 (□). R$ 40,00 (O). Terças, das 18h30 às 21h30; quintas, das 15h às 18h.
DESENHO E PINTURA. Coordenação de Lúcia Lacourt. R$ 72,00; R$ 60,00 (□ ). R$ 30 ,0 0 (O ). R $20,00 e R $10,00 (❖). Terças, das 14h às 17h.
TRANSFORMANDO A PINTURA. Coor denação de Vera M artins. R$ 120,00; R$ 100,00 (□). R$ 50,00 (O). Terças, das 19h às 21 h30.
FOTOJORNALISMO. Coordenação de Juan Esteves. R$ 120,00; R$ 100,00 (□). R$ 50,00 (O). Quintas, das 19h às 21 h30.
ARQUIVO FAMILIAR: NOVAS POSSIBI LIDADES. Coordenação de Denise Adams. R$ 120,00; R$ 100,00 (□). R$ 50,00 (O). Quartas, das 19h às 21H30.
MODELAGEM MANUAL E TORNO. Coordenação de Oey Eng Goan. R$ 96,00; R$ 80,00 (□). R$ 40,00 (O). Quintas, das 19h às 21 h30; sábados, das lOh às 12h30.
INTRODUÇÃO À FOTOGRAFIA. Coorde nação de Tatiana Pontes. R$ 120,00; R$ 100,00 (□). R$ 50,00 (O). Quartas e sextas, das 14h30 às 17h.
MOSAICO. Coordenação de Oey Eng Goan. R$ 96,00; R$ 80,00 (□). R$ 40.00 (O). Quintas, das 14h30 às
MANDALAS. Coordenação de Lúcia Lacourt. R$ 96,00; R$ 80,00 (□). R$ 40.00 (O). R$20,00 e R$10,00 (❖). Quartas, das 14h às 17h.
COM QUANTOS PAUS SE FAZ UMA CADEIRA? Coordenação de Gilberto de Carvalho. R$ 120,00; R$ 100,00 (□). R$ 50,00 (O). Sábados, das 1Oh às 13h.
MODELAGEM EM VIDRO. Coordena ção de Oey Eng Goan. R$ 96,00; R$ 80.00 (□). R$ 40,00 (O). Quartas, das 19h às 21 h30. OFICINALMENTE. Coordenação de Ana Lúcia Marcondes. De 13 a 18 anos. R$ 12,00; R$ 10,00 (□). R$ 5.00 (O). Quartas ou sextas, das 14h30 às 17h30.
62 r e v i s t a e
17h.
ESCULTURA E MODELAGEM. Coorde nação de Oey Eng Goan. R$ 96,00; R$ 80,00 (□). R$ 40,00 (O). Sába dos, das 14h às 16h30. MONOTIPIA - UMA FORMA DE IMPRES SÃO. Coordenação de M aria Villares. R$ 120,00; R$ 100,00 (□). R$ 50,00 (O). Quartas, das 14h às 17h.
LITERATURA especial TROKAOSLIXO. Lançamento de revista. Apresentações musicais e perform an ces teatrais. Choperia. Grátis. 11 /1 2 . Q uinta, 19h. TROVAS E CANÇÕES. Poesia e música. Domingos, 17h. Choperia. Grátis. •Rádio Itinerante 202.6 mhz : Filhos de Natal cantam N o e l. Com a Cia Pé no Canto. 0 7 /1 2 . «M ixVox. Grupo vocal. 1 4 /1 2 , 2 1 /1 2 . bibliotecas ACERVO. Grátis. Terça a domingos, das 1Oh às 1 9h. ESPAÇO DE LEITURA. Grátis. Terça a sábado, das 9h às 21 h. Domingos e feriados, das 9h às 20h. ESPORTES
ADAPTAÇÃO AO MEIO LÍQUIDO. 2x por semana, R$ 7 0 ,0 0 (□ ) e R$ 3 5 .0 0 (O ), l x po r semana, R$ 4 2 .0 0 (□ ) e R$ 2 1 ,0 0 (O). BASQUETE. Turma mista. R$ 4 6 ,0 0 (□ ). R$ 2 3 ,0 0 (O). CLUBE DA NATAÇÃO. 2x por semana, R$ 4 0 ,0 0 (□ ) e R$ 20 ,0 0 (O ), l x por semana, R$ 20 ,0 0 (□ ) e R$ 10, 00 (0 ). C O NDICIONAM ENTO FÍSICO NOS ESPORTES. R$ 4 0 ,0 0 ( □ ) . R$ 2 0 .0 0 (O ). «Basquete. Turma m is ta. «Futsal. Turma fem inina. «Futsal. Turma m asculina. «Vôlei. Tur ma mista. FUTSAL. Feminino. R$ 4 6 ,0 0 (□ ). R$ 2 3 .0 0 (O).
NATAÇÃO. 2 aulas sem anais, R$ 7 0 .0 0 (□ ) e R$ 3 5 ,0 0 (O ). 1 aula semanal, R$ 4 2 ,0 0 (□ ) e R$ 2 1 ,0 0 (O ). VÔLEI. R$ 4 6 ,0 0 (□ ). R$ 2 3 ,0 0 (O). arte m arcial JUDÔ. Com Tomio O ki. De 15 a 55 anos. 2x por semana, R$ 56 ,0 0 (□) e R$ 28 ,0 0 (O), l x por semana, R$ 4 6 .0 0 (□) e R$ 23 ,0 0 (O). recreação PÓLO AQUÁTICO. Grátis. Sábados, dom ingos e fe riados, às 16h. serviços LOCAÇÃO DE ESPAÇOS. Terça a sexta, das 1 3h às 21 h 30; sábados, domingos e fe riados, das 9h30 às 17h. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas HIDRORECREATIVA. Grátis. Domingos e feriados, das 11 h30 às 12h.
RELAXAMENTO. R$ 4 6 ,0 0 (□ ). R$ 2 3 .0 0 (O). ALONGAMENTO. «Técnicas Corpo rais. 2x por semana, R$ 4 6 ,0 0 (□) e R$ 2 3 ,0 0 (O ), l x por semana, R$ 2 3 .0 0 (□ ) e R$ 11,50 (O ). CIRCUITO. Exercícios aeróbicos e lo calizados. R$ 4 6 ,0 0 (□ ). R$ 2 3 ,0 0 (O). CONDICIONAMENTO FÍSICO. Sába dos, domingos e feriados. R$ 5 2 ,0 0 (□ ). R$ 2 6 ,0 0 (O ). GINÁSTICA. R$ 4 6 ,0 0 (□ ). R$ 23 ,0 0 (O ).
SANTO AMARO HIDROGINÁSTICA. R$ 70 ,0 0 (□). R$ 35.00 (O).
TERCEIRA IDADE
PROGRAMA DE ATIVIDADES PARA GESTANTES. R$ 4 6 ,0 0 (□ ). R$ 23.00 (O).
CONVIVER COM ARTE. C hoperia. Quartas, às 16h. Grátis. «Lua Bran ca. G rupo de MPB. 0 3 /1 2 .
REEDUCAÇÃO POSTURAL. 2x na se mana, R$ 4 6 ,0 0 (□) e R$ 23 ,0 0 (O), l x na semana, R$ 23 ,0 0 (O) e R$ 23 .0 0 (O). YOGA. «Asthanga Vinyasa. O rienta ção Cristina Bittencourt. R$ 50 ,0 0 (O). R$ 2 5 ,0 0 (O ) Sábados, às 9h30. «Hatha Yoga. O rien taçã o Cristina Bittencourt. R$ 5 0 ,0 0 (O). R$ 25 ,0 0 (O). Terças e quintas, às 9h30, 14h e 18h45; sábados, às
Uh. recreação AQUASESC. Grátis. Sábados, dom in gos e feriados às 15h30.
FESTA DE CONFRATERNIZAÇÃO. Te ma o Universo da C ultura Popular. •A Cultura Popular. Confecção de alegorias e adereços. O ficinas. De 0 2 /1 2 a 0 5 /1 2. Terça a sexta, das 14h às 16h. -Tião Carvalho e Ban da. C hoperia. R$ 7 ,0 0 (□ ). R$ 7 .0 0 (O ). 1 0 /1 2 . Q u a rta , às 16 h30.
ADAPTAÇÃO AO MEIO LÍQUIDO. A pa rtir de 50 anos. R$ 35 ,0 0 (□). R$ 17.50 (O). CLUBE DO VÔLEI TERCEIRA IDADE. A pa rtir de 50 anos. Grátis.
SAÚDE E ALIMENTAÇÃO palestras CHOGYAL NAMKHAI NORBU RINPOCHE. O rganizada pela comunidade Dzogchen com o título Buddha Dharma. Teatro. Grátis. 1 1 /1 2 . Q uinta, 20h. EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 15,00 (O). R$ 7 ,50 (O). Terças a sextas, das 9h às 21 h30. Sábados, domingos e feriados, das 9h às 12h e das 13h às 17h. restaurantes BAR CAFÉ. Terça a sábado, das 9h às 22h. Domingos e feriados, das 9h às 21 h. RESTAURANTE. R$14,00; R$8,50 (O). •Prato Rápido. R$5,00; R$3,50 (O). Terça a sexta. Terça a sexta, das 11 h30 às 14h30. Sábados, dom in gos e feriados, das 11 h30 às 15h.
BONECAS E BICHOS DE PANO. Coor denação de Lúcia Lacourt. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Terças, das 14h às 17h. MANDALAS. Coordenação de Lúcia Lacourt. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). De 1 5 /1 0 a 1 0 /1 2 . Quartas, das 14h às 17h. MODELAGEM EM CERÂMICA. Coorde nação de O ey Eng Goan. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Quartas ou sex tas, das 14h30 às 17h. DESENHO E PINTURA. Coordenação de Lúcia Lacourt. R$ 2 0 ,0 0 (□ ). R$ 10.00 (O). Quintas, das 14h às 17h.
Circuito Sesc de Corrida de Rua. Confira
Endereço: Rua A mador Bueno, 505 Telefone: ( 0 X X 1 1) 5 5 2 5 18 55 H o rário : Segunda a Sexta, das 10 h Às 19 h . Sábados e feriados, das 10h às 18h. email@santoamaro.sescsp.org.br DANÇA
RELAXAMENTO. R$ 23 ,0 0 (□). 11.50 (O).
R$
CLUBE DA NATAÇÃO. A partir de 50 anos. R$ 20 ,0 0 (□). R$ 10,00 (O).
DANÇA DE SALÃO. R$ 24 ,0 0 (□). R$ 12.00 (O). Sextas, às 18h30. Sába dos, às 1Oh.
INFANTIL NATAÇÃO. R$ 35,00 (□). R$ 17,50 (O). ESPORTE JOVEM. De 13 a 17 anos. •Basquete. R$ 8,00 (□ , O ). «Futsal. R$ 8,00 (□ , O ). De 01 /0 3 a 3 0 /1 2 . •Handebol. R$ 8,00 (□ , O ). -Judô. R$ 8,00 (□) -Vôlei. R$ 8,00 (□ , O ). •Esportes com Raquetes. R$ 8,00 (□). R$ 8,00 (O , ❖)., FÍSICO-ESPORTIVO. Grátis. -Esporte Criança. De 7 a 12 anos: terças e quintas, às 9h30. De 7 a 9 anos: quartas e sextas, às 15h. De 10 a 12 anos: terças e quintas, 15h. «Judô. •Reeducação Respiratória. Para crianças de 7 a 12 anos. NATAÇÃO. 2x por semana, R$ 70 ,0 0 (□) e R$ 35 ,0 0 (O ). Uma vez por semana, R$ 4 2 ,0 0 (□ ) e R$ 2 1 ,00(0 ). espaço lúdico ARTE N A CONVIVÊNCIA. «Clube do Xadrez. Grátis. Terça a sábados, das 11 h às 20h; domingos e feriados, das 11 h às 19h.
REEDUCAÇÃO POSTURAL. R$ 23,00 (□). R$ 11,50 (O). VÔLEI ADAPTADO. Grátis. ginástica ÃLONGAMENTO. 2x por semana, R$ 23 .0 0 (□) e R$ 11,50 (O), l x por semana, R$ 12,00 (□) e R$ 6,00 (O). CONDIC IONAMENTO FÍSICO. 2 6.00 (□). R$ 13,00 (O).
R$
GINÁSTICA. R$ 23,00 (□). R$ 11,50 (O). HIDROGINÁSTICA. R$ 35,00 (□). R$ 17.50 (O). recreação ESPAÇO TERCEIRA IDADE. «Jogos de Todo Mundo. Nas Oficinas. Grátis. Terças, quintas e domingos, das 13h as 17h30.
DANÇA DO VENTRE. R$ 24 ,0 0 (□). R$ 12.00 (O). Segundas, às 19h. Sába dos, às 13h. e 14h30. MULTIMÍDIA E INTERNET serviços INTERNET LIVRE. Grátis. Segunda a sábado e feriados, das 1Oh às 18h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS oficinas PRESENTE DE NATAL. R$ 20 ,0 0; R$ 15.00 (□). R$ 10,00 (O). Terças e quintas, das 14h às 17h.
zação da prova: dia 1 8 /0 1 . R$ 10 ,0 0; R$ 5 ,0 0 (□ ). R$ 5 ,0 0 (O ). De 0 3 /1 1 a 1 5 /0 1 . Segunda a sexta, das lO h às 19h. Sábados, das 1Oh às 18h. «Prova Aniversá rio de Santo Amaro. C orrida de rua, passando por ruas de Santo Am aro e Avenida Nações Unidas, em um trajeto de 10 km. Realiza ção: 18 de janeiro. R$ 2 0 ,0 0 ; R$ 1 0 ,0 0 (□ ). R$ 1 0 ,0 0 (O ). De 0 3 /1 1 a 1 5 /0 1 . Segunda a sexta, das 1Oh às 18h. Sábados, das 1Oh às 18h. aulas abertas SÓ DE BRINCADEIRA. Grátis. Sába dos, às 11 h. «Ginástica Artística de Solo. 0 6 /1 2 . «Ginástica Geral. 1 3 /1 2 . «GRD. 2 0 /1 2 . «Ginástica. 2 7 /1 2 .
ESPORTE CRIANÇA. De 7 a 12 anos. Grátis. Terças e quintas, às 1Oh e às 14h30
NATAL COM A FAMÍLIA SILVA. Oficina de pintura de telas com motivos nata linos. Casa do Caboclo. Grátis. 06 e 13 /1 2 . Sábados, das 11 h às 17h.
serviços LOCAÇÃO DE ESPAÇOS. R$ 6 0 /h o ra noite (□ ), R$ 2 8 /h o ra -d ia (□ ), R$ 30/hora-no ite (O) e R$ 14/hora-dia (O). R$ 2 0 /h o ra (O) e R$ 4 0 /h o ra (□). Segunda a sexta, das 1Oh às 19h30; sábados e feriados, das 1Oh às 17h.
ESPORTES
CORPO E EXPRESSÃO
especial CIRCUITO SESC DE CORRIDA DE RUA. «Caminhada. Percurso de 4 km. Limite de 3 0 0 inscrições. Reali
PROGRAMA DE GINÁSTICA. R$ 24,00 (O) e R$ 48 ,0 0 (□). «Flexibilidade e Alongamento. Terças, às 8h30 e
SANTO AMARO
SANTO ANDRÉ Endereço: Rua Tamarutaca, 302 Telefone: f O X X ll) 4 4 6 9 12 00 H o rário : Terça a Sexta, das 13 h às 2 2 h . Sábados, Sábados Domingos e feriados, das 9h Às 18h. email@santoandre.sescsp.org.br TEATRO espetáculos A POLTRONA ESCURA. De Luigi Piran de llo . Com Cacá C arvalh o. Direção de Roberto Bacci. Reco mendado para maiores de 14 anos. R$ 14,00; RS 10,00 (□ ). R$ 5,00 (O ). R$ 7 ,00 (❖). A té l 4 /1 2 . Sába dos, às 21 h e domingos, às 18h. ENSAIO ABERTO "OS SERTÕES"- O HOMEM - 2a Parte - TRANS-HOMEM. Do livro Os Sertões, de Euclides da Cunha. Com o G rupo Uzyna U zona. Direção José Celso M artinez Corrêa. Espaço de eventos. G rátis . 03 e 0 4 /1 2 . Q uarta e quinta, às 19h.
'ulgaçãr
O SONHO DE VOAR. Com o grupo XPTO. Espaço de eventos. R$ 10 ,0 0; R$ 7 ,0 0 (□ ). R$ 4 ,0 0 (O). R$ 5 ,0 0 (❖). 20 , 21, 27 e 2 8 /1 2 . Sábados, às 21 h. Domingos, às 18h. MÚSICA 18h, quintas, às 18h30 e sextas, às 8h. «GAP. Segundas, às 8h. Q u in tas, às 18h. «Ginástica Aeróbia. Se gundas, às 18h30. Quartas, às 7 h e quintas, às 19h. eGinástica Locali zada. Segundas, às 19h30, terças, às 7h30 e 18h30. Quartas, às 19h e quintas, às 8h. «Step. Segundas, às 8h30, quartas, às 2 0 h e quintas, às 7h30. «Circuito. Quartas, às 18h30 e sextas, às 8h30. «Condicionamen to Físico 1. Segundas, às 7h, terças, às 19h30, quartas, às 8h e sextas, às 7h. «Condicionamento Físico 2. Sextas, às 19h. YOGA. R$ 25 ,0 0 (□). R$ 12,50 (O). Segundas e quartas, às 16h e 17n45. caminhadas CLUBE DA CAMINHADA. «SOLO SA GRADO DE GUARAPIRANGA. Às margens da represa: praças, jar dins, lagos com carpas, cascatas, riachos e quiosques para descanso e piquenique R$ 16,00; R$ 12,00 (□). R$ 8,00 (O). 1 3 /1 2 . Sábado, às 9h.
da a sexta, das 12h às 15h e das 16h às 19h; sábados, das 11 h às 18h. clínicas odontológicas ODONTOSESC. Atendim ento e agendam ento de consultas a p a rtir de 0 2 /0 1 ; de terça a sábado, das 9h às 18h. Terça a sábado, das 9h às 18h. INFANTIL oficinas ARTES NATALINAS. Confecção de embalagens para presente e c ar tões de natal. G rátis. 06 , 13, 20 e 2 7 /1 2 . Sábados, das 13h às 1óh. recreação ESPORTE E RECREAÇÃO. De 7 a 1 7 anos. G rátis. Sábados, das 1Oh às 16h. espaço lúdico ESPAÇO LÚDICO BRINCANTE. A té 1 2 anos. Grátis. Segunda a sába do e feriados, das 1Oh às 18h.
SHOWS. Teatro. Q uinta, às 21 h. R$ 14 ,0 0; R$ 10,00 (□ ). R$ 5,0 0 (O). R$ 7 ,0 0 (aa). «ZÉ RENATO. 0 4 /1 2 . •BOCA LIVRE. 1 8 /1 2 . INSTRUMENTAL. Teatro. 21 h. Grátis. •Dr. Cipó. 0 9 /1 2 . «Paulo Martelli e liso Muner. 1 1 /1 2 . Quinta. «Mozar Terra. 1 6 /1 2 . Terça. música eru dita CORAL. Área de Convivência. Grátis. Domingos, às l l h . «Grupo Vocal Tannenbaum. 0 7 /1 2 . «CORALUSP - Canções Seculares. 1 4 /1 2 . •G ru p o Vocal Adesti Fidelis. 2 1 /1 2 . «M adrig al São Paulo. 2 8 /1 2 . DANÇA aulas abertas D ANÇA ABERTA. Dom ingos, das 14h 30 às 16h. Grátis. Área de Con vivência. «Dança de Salão. 07, 14 e 2 1 /1 2 . «Dança de rua. 2 8 /1 2 . MULTIMÍDIA E INTERNET
SAÚDE E ALIMENTAÇÃO especial AIDS. Campanha de orientação e pre venção. Grátis. 0 1 /1 2 . Segunda, das 12h às 15h. PROGRAMA SAUDÁVEL CIDADÃO. •Jornal da Saúde. Tema do mês: Novidades de Verão. Grátis. Segun da a sábado, das 1Oh às 19h; sába dos e feriados, das 1Oh às 18h. lanchonetes LANCHES E PRATOS RÁPIDOS. Segun
64 r e v i s t a
e
CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS. Com a Cia. Trupetrapo. G rátis. 06 , 13, 20 e 2 7 /1 2 . Sábados, das 1Oh às 18h. TERCEIRA IDADE
PROGRAMA DA TERCEIRA IDADE. Atividades corporais, artísticas e reflexivas. Acim a de 55 anos. R$ 2 4 ,0 0 (□ ) e R$ 12,00 (O ). «Ginás tica Voluntária. Segundas e q u a r tas, às 15h. Terças e quintas, às 14 h l 5.
especial W WW.TEM INTERNET AQUI. Interven ção cênica. Internet Livre. Grátis. 06, 07 , 13, 14, 20, 21, 27 e 2 8 /1 2 . Sábados e domingos, às 14h. oficinas PRIMEIRA NAVEGAÇÃO. Internet Li vre. Grátis. 0 9 e 1 1 /1 2 . Terça e quinta, às 19h. CRIAÇÃO DE CARTÕES. Internet Livre. Grátis. 16 e 1 8 /1 2 . Terça e quinta, às 19h.
serviços INTERNET LIVRE. Terça a sexta, das 13h às 21 h30. Sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30. LITERATURA especial INTERVENÇÃO LITERÁRIA. O universo de G arcia M árquez. Com a C/a As Graças. Cem Anos de Solidão, dia 10 e O Amor nos Tempos do Cólera, dia 17. Biblioteca. Grátis. 20h. LITERATURA EM OBRAS. Biblioteca. •A luz é como a água. Instalação do artista plástico Newton Luz de Souza, a pa rtir da obra A luz é como a água, de G abriel G arcia M árquez. Grátis. Até 1 4 /1 2 . Terça a sexta, das 13h às 21 h30; sába dos, domingos e feriados, das 9h às 17h30. serviços BIBLIÓTECA. Grátis. De terça a sexta, das 13h às 21 h30. Sábados, dom in gos e feriados, das 9h às 17h30. ESPORTES
CLUBE DA NATAÇÃO. Avaliação física ob rig atória. R$ 12,50 (O ) e R$ 25 .0 0 (□ ). R$ 6 0 ,0 0 (□ ). R$ 30,00 (O ). Quartas e sextas, às 7h 30 e 20h30. NATAÇÃO. R$12,50 (O ) e R$ 25,00 (□ ), no ato da inscrição. Piscina. R$ 6 0 .0 0 (□ ). R$ 30 ,0 0 (O). Terças e quintas, às 9h30, 12h30, 18h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 19h30. recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Futsal, vôlei, basquete e esportes adapta dos. A pa rtir de 15 anos. Terças a sextas, aas 13h30 às 21 h. Sábados e domingos, das 13h às 17h. torneios e campeonatos CAMPEONATO PAULISTA DE ARCO E FLECHA. Com a Federação Paulista de A rco e Flecha. Espaço de even tos. Grátis. «Arco e Flecha. Clínicas de arco e flecha. 0 6 /1 2 . Sábado, das 1Oh às 15h. «Festival de Arco e Flecha. 0 6 /1 2 . Sábado, das 15h às 17h. «VIII Torneio Indoor. Etapa fi nal do campeonato paulista. 0 7 /1 2 . Domingo, aas 9h às 18h. serviços EMPRÉSTIMO DE MATERIAL. Terça a sexta, a pa rtir das 13h30; sábados e domingos, a p a rtir das 9h30. SESC EMPRESA. «Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. In for mações pelo tel. 4 4 6 9 1221. Grátis. Terça a sexta, das 14h às 21 h. Sábados, das 1Oh às 16h. CORPO E EXPRESSÃO especial ANIM AÇÃO COM DJ. A nim ação DJ U irá. B a rd a piscina. Grátis. 1 2 /1 2 . Sexta, às 19n30.
LEITURA VIVA. «Contos dos Irmãos Grimm. Biblioteca. Grátis. 05, 12 e 1 9/12. Sextas, às 15h. RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Futsal, vô lei, basquete e esportes adaptados. De 7 a 14 anos. Terças a sextas, das 13h30 às 17h. Sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 13h. serviços ESPAÇO LÚDICO INFANTIL Grátis. Terça a sexta, das 13h às 21h30. Sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30. TERCEIRA IDADE
FRANCISCO PETRÔNIO. Espaço de Even tos. Grátis. 10 /1 2. Quarta, às lóh . especial PASSEIO AO SESC ITAQUERA. Para inscri tos nas turmas de 3a Idade. Grátis. 13 /1 2. Sábado, às 8h. aulas abertas DANÇA DE SALÃO. Área de convivência. Grátis. 10/12. Quarta, às 15h.
CIRCUITO DE HABILIDADES. Espaço de eventos. Grátis. 16, 17 e 1 8 /1 2 . Ter ça a quinta, das 18h às 20h. aulas abertas CIRCUITO. Exercícios aeróbicos e loca lizados. Sala de Ginástica. Grátis. 20. 26 e 2 7 /1 2 . Sextas, às 14h, 18h e 20h. Sábados, às 14h30. HIDROGINÁSTICA. Grátis. 06, 07 , 13, 14, 20, 21, 27, 28, Sextas, às 15h e 19h. Sábados e domingos, às 11 h30 e 17h.
HIDROGINÁSTICA. Ava lia ção física obrigatória, com valor de R$12,50 (O) e R$ 25,00 (□ ), no ato da inscri ção. Piscina. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O ). Terças e quintas, às 7h 30 , 14h30 17H30 e 19h30. Quartas e sextas, às 14h30 e 18h30. PROGRAMA DE GINÁSTICA. «Opção Total. A partir de 15 anos. Condicio namento físico: Terça, quarta e quinta, das 7h30 às 12h, 12h30 às 17h, 17h30 às 21 h30. Sexta, das 7h30 às 11h30, 12h30 às ló h e 17h30 às 21h30. Sábado, das 9h30 às 14h30. Domingo, das 9h30 às 12h30. Ginás tica: Terça e quinta, às 9h, 15h30, 19h e 20h30. Quarta e sexta, às 9h30, 18h e 19h30. Sábado, às 10h30. Domingo, às 10b. Alongamento: Terça e quinta, às 8h30, 1Oh, 11 h, 13h, 16h30, 18h30 e 20h. Quarta, às 9h, 10H30, 13h, 16h30, 19h e 20h30. Sexta, às 9h, 10 h 3 0 ,13h, 15 h 3 0 ,19h e 20h30. Sábado, às lOh. Domingo, às 1 lh . R$ 92,00 (□). R$ 46,00 (O). •Opção Manhã. A partir de 15 anos. Condicionamento físico: Terça, quarta e quinta, das 7h30 às 12h. Sexta, das
7h30 às 11 h. Ginástica: Terça e quin ta, às 9h. Quarta e sexta, às 9n30. Alongamento: Terça e quinta, às 8h30, lO h e 1 lh . Quarta e sexta, às 9h e 10h30. Atividades diversas: Terça e quinta, às 10h30. Quarta, às 1 lh . R$ 56.00 (□). R$ 28,00 (O). «Opção Noite. A partir de 15 anos. Condicio namento físico: Terça a sexta, das 17h30 às 21 h30. Ginástica: Terça e quinta, às 19h e 20h30. Quarta e sexta, às 18h e 19h30. Alongamento: Terça e quinta, às 18h30 e 20n. Q uar ta e sexta, às 19h e 20h30. Atividades diversas: Terça e quinta, às 18h. R$ 6 8.00 (□). R$ 34,00 (O). «Opção Tar de. A partir de 15 anos. Condiciona mento físico: Terça, quarta e quinta, das 12h30 às 17h. Sexta, das 12h30 às ló h . Ginástica: Terça e quinta, às 15h30. Alonaamento: Terça, quarta e quinta, às 13n e 16h30. Sexta, às 13h e 15h30. Atividades diversas: Terça e quinta, às 14h. R$ 56,00 (□). R$ 28.00 (O). «Opção Final de Semana. A partir de 15 anos. Condicionamento físico: Sábado, das 9h30 às 14h30. Domingo, das 9h30 às 12h30. Ginás tica: Sábado, às 10h30. Domingo, às lOh. Alongamento: Sábado, às lOh. Domingo, às 1 lh . R-$ 56,00 (□). R$ 28.00 (O). SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 6,0 0 (O). Terças e quintas, das 15h às 2 0 h 4 5 / sábados, domingos e feriados, das 9h às 11 h 30; 12h às
lanchonetes CAFÉ. Terça a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das 11 h às 17h30.
LANCHONETES. Terça a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, domingos e feri ados, das 11 h às 17h30. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Terça a sexta, das 8h às 22h. Sábados, das 9h às 18h. INFANTIL espetáculos PRA CANTAR JUNTO. Com Hélio Ziskind e grupo. Teatro. R$ 2,00; R$ 1,00 (O). 0 7 /1 2 . Domingo, às ló h . UTOPIA - TERRA DE DRAGÕES. Com o grupo XPTO. Espaço de Eventos. R$ 2,00; R$ 1,00 (O). 1 4 ,2 1 e 2 8 /1 2 . Domingos, às 16h.
NATAÇÃO. R$ 60 ,0 0 (□). R$ 30,00 (O). Terças e quintas, às 15h30. Quartas e sextas, às 9h30 e 17h30. recreação GINCANAS E AFINS. Espaço Alternati vo. Grátis. Terça a domingo, das 15h às 17h. CONTADORES DE HISTÓRIAS. Com o grupo A Hora da História. Área de Convivência. Grátis. Sábados, às 15h. •Ciranda, Cirandinha, Trem Maluco e Se essa rua fosse minha. 0 6 /1 2 . «O Cravo brigou com a Rosa, Eu sou po bre, pobre e Terezinha de Jesus. 1 3 /1 2. «Alecrim, Sapo Cururu e Boi da Cara Preta. 2 0 /1 2 . «Escravos de Jó e Mulher Rendeira. 2 7 /1 2 . FAZ DE CONTA. «Bonecos de Luva. Ludoteca. Grátis. De 0 4 /1 2 a 2 8 /1 2 . Quintas, sábados e domingos, às 14h.
HIDROGINÁSTICA. A partir de 55 anos. Avaliação física obrigatória, com valor de R$12,50 (O) e R$ 25,00 (□), no ato da inscrição. Piscina. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). Terças e quintas, às 8h30. Quartas e sextas, às 8ri30. NATAÇÃO. A partir de 55 anos. Terças e quintas, às 10h30. PROGRAMA DE GINÁSTICA. «Opção Manhã. Condicionamento físico: Terça, quarta e quinta, das 7h30 às 12h. Sex ta, das 7h30 às 11 h. Alongamento: Ter ça e quinta, às 8h30, 1Oh e 11 h. Quar ta e sexta, às 9h e 10h30. Ginástica: Quarta e sexta, às 8h. Atividades diver sas: Terça e quinta, às 10h30. Quarta, às 11 h. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). •Opção Tarde. Condicionamento físico: Terça, quarta e quinta, das 12h30 às 1Th. Sexta, das 12h30 às 1óh. Alonga mento: Terça, quarta e quinta, às 13n e 16h30. Sexta, às 13h e 15h30. Ginásti ca: Quarta, às 15h30. Atividades diver sas: Terça e quinta, às 14h. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). oficinas CRIATIVIDADE. Oficinas para terceira idade. Grátis. 10/12. Quarta, às 14h.
SANTOS
Endereço: Rua Conselheiro Ribas, 136 Telefone: (0XX13I 3 2 2 7 5 9 5 9 Horário: Terça a Sexta, das 13h às 22h. Sábados, Domingos e feriados, das IOhàs 19h. em ail@ santos, sescsp. o rg .b r
TEATRO espetáculos RUMOS DO TEATRO. * 0 Cachorro. Tex to e direção de Ênio Gonçalves. Com Enio Gonçalves, Mara Faustino e elen co. R$ 2,00; R$ 1,00 (□, O , ❖). 03 /1 2. Quarta, às 21 h. especial O CASO DESSA TAL DE MAFALDA. Texto de Carlos Alberto Soffredini e direção de Neyde Veneziana. R$ 2,00; R$ 1,00 (□, O , ❖). 16/12. Terça, às 20h30. MÚSICA
ANTIMONOTONIA E RADIADOR SPLASH. Grátis. 11/12. Quinta, às 20h. CAVALO DE PRAIA - SAMBAS DA ILHA. R$ 10,00; R$ 5,00 (□, O , ❖). 18/12. Quinta, às 21h30. FIM DE TARDE. Grátis. «Quarteto Bossa Choro. 02, 16 e 30 /1 2. Terças, 18h. •Fátima e Cia. 03 e 17/12. Quartas, às 18h. «Henrique Saulo. 05 e 19/12. Sextas, às 18h. «Vanessa Lemes. 07, 14 e 28 /1 2. Domingos, às 17h30. •Manu Silva e Amigos. 09 e 23/1 2. Terças, das 18h às 19h30. «Débora e Zé Alexandre. 10 e 18/12. Quarta e quinta, às 18h. «Leninha, Arnaldo e Bebeto. 12 e 26 /1 2. Sextas, às 18h.
66 r e v i s t a e
DANÇA
TANGO. Com Rosana Franco e Rafael Boese. R$ 50 ,0 0; R$ 4 0 ,0 0 (□ ). R$ 3 0 .0 0 (O). Sábados, às 16h30. NIA (NEUROMUSCULAR INTEGRATIVE ACTION). Com Kelle Rae Oien. R$ 45 ,0 0; R$ 38 ,0 0 (□). R$ 22 ,0 0 (O ). Quartas e sextas, das 19h às 20h30. DANÇA DE RUA. R$ 35 ,0 0; R$ 25,00 (□ ). R$ 18,00 (O). Sábados, das 14h às 16h (7 a 12 anos) e 16h às 18h (acima de 13 anos). DANÇA DE SALÃO. Com Rosana Franco e Rafael Boese. R$ 50 ,0 0; R$ 4 0 .0 0 (□ ). R$ 25 ,0 0 (O). Terças, às 20h30. DANÇA MODERNA. Com Sandra Ca bral. R$ 45 ,0 0; R$ 38 ,0 0 (□ ). R$ 22 .0 0 (O). Quartas e sextas, das 20h às 21 h30.
CERÂMICA. Com a professora Rita Engi. R$ 50 ,0 0; R$ 40 ,0 0 (□ ). R$ 3 0 .0 0 (O ). Sextas,das 19h às 22h.
FESTIVAL DE GINÁSTICA OLÍMPICA. No Ginásio. Informações no Setor de Es portes. 2 0 /1 2 . Sábado, às 15h.
PATCHWORK. C oordenado por Lúcia Souza. R$ 45 ,0 0; R$ 35 ,0 0 (□). R$ 2 5 .0 0 (O ). Quintas, às 14h30 e às 18h30.
TRAMPOLIM ACROBÁTICO. R$ 40,00; R$ 28,00 (□). R$ 18,00 (O). Quartas e sextas, às 19h.
ATELIÊ ABERTO DE DESENHO E PIN TURA. Com Edson M ilone. A pa rtir de 11 anos. R$ 65 ,0 0; R$ 60 ,0 0 (□ ). R$ 3 0 ,0 0 (O). Até 2 0 /1 2 . Q uinta, às 20h; sábados, às 14h. LITERATURA especial SARAU LITERÁRIO. Com o projeto Nossa Literatura, da UniSantos. Grátis 0 9 /1 2 . Terça, às 20h. recreação SALA DE LEITURA. De terça a sexta, das 13h às 21 h 30; sábados, dom in gos e feriados, das 1Oh às 18h30. CINEMA E VÍDEO
CONSCIÊNCIA CORPORAL. R$ 52,00; R$ 48 ,0 0 (□). R$ 26,00 (O). Terças e quintas, às ló h , 17h e 20h30. ESPORTE CRIANÇA. R$ 30,00 (□). R$ 15.00 (O). Terças e quintas, às 8h, 1Oh e 14h. Quartas e Sextas, às 8h, 9h30 e às 14h. INICIAÇÃO ESPORTIVA. Futsal, Hande bol, Valei e Basquete. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Terças e quintas, às 15h30 e 17h. Quartas e sextas, às 1 5 h3 0e ló h . NATAÇÃO. R$ 55,00; R$ 40,00 (□). R$ 25.00 (O). Terças e quintas; quartas e sextas, das 7h às 11 h e das 14h às 20h.
ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS
COMPREENDER A ARTE É UMA ARTE. R$ 60 ,0 0; R$ 4 5 ,0 0 (□ ). R$ 35,00 (O). Terças, das 19h às 21 h30. Quintas, 14h30 às 16h30. GRANDES MUSEUS DO M UN D O. Com Berenice Reichmann. R$ 60 ,0 0; R$ 45 ,0 0 (□). R$ 35 ,0 0 (O). Q uartas, das 14h30 às 16 h 30 ; quintas, das 19h30 às 21 h30. oficinas TAPEÇARIA. Com M árcia M ündel. R$ 35 ,0 0; R$ 30 ,0 0 (□ ). R$ 25 ,0 0 (O). Quintas, das 14h30 às 17h30.
CINEMA EM VÍDEO. Sessões infantis, às 14h e para o público adulto, às 16h. N a Sala de Vídeo. Grátis. Sábados e domingos, às 14h e às 16h. ESPORTES especial FESTIVAL ARTE SESC. Encerramento dos cursos de Ginástica Olím pica, Ginástica Acrobática, Ginástica Rít mica Desportiva, Tai Chi Chuan e Dança, com apresentações no G iná sio. 06 e 0 7 /1 2 . Sábado e dom in go, às 20h30.
arte m arcial JUDÔ. R$ 60,00; R$ 50,00 (□). R$ 33.00 (O). Terças e quintas, 17h30 e 18h45; quartas e sextas, às 9h. KARATÊ. R$ 40 ,0 0; R$ 30,00 (□). R$ 18.00 (O). Terças e quintas, às 1Oh; quartas e sextas, às ló h , 18h30 e 20h. TAI CHI CHUAN E UAN GONG. R$ 56,00; R$ 48,00 (□). R$ 28,00 (O). Terças e quintas, às 7h, 8h e 9h; quar tas e sextas, às 17h, 18h e 19h. recreação ESPORTE RECREAÇÃO. Atividades re-
creativas e esportivas para todas as idades. G rátis. Sábados e dom ingos, às 1 6h. GAROTAS DA BOLA. Futsal. Grátis. Domingos, às 14h30. CLUBE DOS ESPORTES. Clínicas para aprendizagem e aperfeiçoam ento de Voleibol e Basquete. G rátis. Terças e auintas ou quartas e sex tas, às 19n. PARQUE AQUÁTICO. Aulas abertas de H idroginástica pa ra todas as idades. G rátis. Sábados e do m in gos, das 1 lh 3 0 às 12h30. CORPO E EXPRESSÃO
GINÁSTICA EM APARELHOS. A p a rtir de 15 anos. R$ 5 0 ,0 0 ; R$ 3 6 .0 0 (□ ). R$ 2 0 ,0 0 (O ). Terças e quintas ou quartas e sextas, às 7h 30 , 8h 30 , 9h 30 , 10h30, 1 lh 3 0 , 14h, 15h, ló h , 17h, 18h, 19h, 20h e 21 h. H orário livre aos sába dos, das 10 às 13h e das 14h às
18h. EUTONIA. Com C élia Faustino. R$ 50 ,0 0 ; R$ 3 8 ,0 0 (□ ). R$ 2 5 ,0 0 (O ). Terças, das 19h às 20 h3 0. GINÁSTICA LOCALIZADA. A pa rtir de 15 anos. R$ 5 0 ,0 0 ; R$ 3 6 ,0 0 (□ ). R$ 2 0 ,0 0 (O ). Terças e qu in tas, às 7h, 8h, 9h, lO h, 15h, ló h , 16h30, 17H30, 18h, 18h 30 , 19h, 19h 30 , 20h e 20 h3 0. Q uartas e sextas, às 7h, 8h, 9h, 1Oh, 15h, ló h , 16 h 30 , 17h 30 , 18h, 18h30, 19h, 19 h 30 , 20h e 20 h3 0. Sába dos, às 1Oh e ló h GINÁSTICA OLÍMPICA. R$ 4 0 ,0 0 ; R$ 2 8 .0 0 (□ ). R$ 18 ,0 0 (O ). Q uartas e Sextas, às 8h, 9h, 15h, ló h , 17h e 18h; terças e quintas, às 1 8h 30 e 19h30. GINÁSTICA RÍTMICA. R$ 4 0 ,0 0 ; R$ 2 8 .0 0 (□ ). R$ 18 ,0 0 (O ). Terças e quintas, às 1 8h30. Q uartas e sex tas, às 10h30, 13 h 3 0 e 15h. HIDROGINÁSTICA. R$ 6 0 ,0 0 , R$ 4 5 .0 0 (□ ). R$ 3 0 ,0 0 (O ). Terças e quintas, às 8h, lO h , 17h e 20h. Q uarta e sexta, às ,7h, 10h e 15h (apenas Terceira Idade) e ló h YOGA. R$ 6 0 ,0 0 ; R$ 4 5 ,0 0 (□ ). R$ 2 5 .0 0 (O ). Terças e quintas, às 7h, 8h, 9h, lO h, 19h e 20h. TÂNTRICO. R$ 5 6 ,0 0 ; R$ 4 5 ,0 0 (□ ). R$ 2 5 ,0 0 (O ). Terças e quintas, às 11 h. IENGAR YOGA. R$ 00 ,0 0 ; R$ 4 8 ,0 0 (□ ). R$ 2 8 ,0 0 (O ). Q uartas e sex tas, às 19h. cam inhadas CLUBE DA CAMINHADA. C oncentra ção na Rua Vergueiro Steidel, 300, em frente ao G inásio do Sesc. Grátis. Sábados, às 7h50.
SAÚDE E ALIMENTAÇÃO
TERCEIRA IDADE
especial MESA SESC BRASIL. Program a de com bate à fome e ao desperdício, atuando em duas áreas princip ais: C olheita U rbana- Consiste no reco lhim ento de alim entos excedentes nas empresas do ram o p a rtic i pantes do pro gram a e entrega dos mesmos às Instituições Sociais ca dastradas que atendem aos seg mentos carentes da p o p u laçã o. A çã o Educativa - Paralelamente às doações o Program a desenvolve cursos e treinam entos específicos pa ra as pessoas que terão contato direto com os alim entos, desde sua seleção, arm azenam ento, hig ien iz ação, conservação e pre pa ro , v i sando a sua plena u tiliza ção e aproveitam ento . Atualm ente p a rti cipam do program a 131 empresas e 7 4 Instituições receptoras cadas tradas, atendendo 1 0 .4 56 pessoas m ensalm ente. N o p e río d o de 0 3 /2 0 0 0 a 1 0 /2 0 0 3 foram d o a dos 1 .7 3 0 ,4 4 toneladas de alim en tos que possibilitaram com plem en ta r 6 .9 2 1 .9 0 9 refeições. Alim ente esta idé ia. Ligue grátis 0 8 0 0 .1 0 91 71 . Terça a dom in go.
especial FESTIVAL DE VOLEIBOL. N o Ginásio. 1 2 /1 2 . Sexta, das lO h às 1 8h.
ENCONTRO MESA BRASIL. Encontro anual dos participantes do Progra ma Mesa Brasil Sesc Santos. 0 8 /1 2 . Segunda, às 20h.
GINÁSTICA RÍTMICA. R$ 40 ,0 0; R$ 18.00 (□ , O , ❖). Quartas e sextas, às 9h.
exam e m édico e de rm a toló gico HORÁRIO DE ATENDIMENTO. Terça a sexta, das 18h às 22h. Sábados das 1Oh às 14h. restaurantes HORÁRIO DE FUNCIO NAM ENTO. Terça a sexta, das 12h às 14h; sábados, dom ingos e feriados, das 12h às 15h. LANCHONETE DA PISCINA. Terça a sexta, das 12h às 22h. Sábados, dom ingos e feriados, das 1Oh às 1 9h. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Infor mações: (13) 3 2 2 7 5 9 5 9 - ramal 29 1. Segunda a sexta, das 13h às 17h e das 18h às 22h.
BAILE BRANCO. Com animação da Banda Star Five. R$ 4 ,00 ; R$ 2,00 ( □ , O , ❖). 2 0 /1 2 . Sábado, às 20h.
SAPATEADO. Com Susan Baskerville R$ 4 7 ,0 0 ; R$ 36 ,0 0 (□ ). R$ 18,00 (O). Q uarta e sexta, às lOh. DANÇA EXPRESSÃO. R$ 45 ,0 0; R$ 2 0 .0 0 (□ , O , ❖). Quartas e sextas, às 16h e 1 8h. DANÇA DE SALÃO. Com Edna Soa res. R$ 4 0 ,0 0 ; R$ 30 ,0 0 (□ ). R$ 20 .0 0 (O). Sábados, das 15h às 16h30. DANÇA MODERNA. R$ 4 5 ,0 0 ; R$ 20 .0 0 (□ , O , ❖). Terças e quintas, às 15h. GINÁSTICA. R$ 50 ,0 0; R$ 20 ,0 0 (□). R$ 20 ,0 0 (O). Terça e quintas, às 7h, 8h, 9h e 1Oh; quartas e sextas, às 7h, 8h, 9h, lO h e 17h.
KARATÊ. R$ 4 0 ,0 0 ; R$ 18,00 (□ , O , ❖ ). Terças e quintas, às 9h. VÔLEI ADAPTADO. G rátis (□ , O , ❖). Quartas e sextas, às 13h (PMS/SEMES) e 14h30 (Sesc). YOGA. R$ 60 ,0 0; R$ 25 ,0 0 (□). R$ 2 5 .0 0 (O). Quartas e sextas, às 15h, ló h e 17h. recreação TARDES DANÇANTES. Dias 06 e 13, música mecânica. Dia 27, música ao vivo, com animação de Musical Requinte. Venda de ingressos e me sas a pa rtir do dia 0 5 /1 2 , às 13h, na Bilheteria do Teatro. R$ 4 ,00 ; R$ 2.00 (□ , O , ❖). 06, 13 e 2 7 /1 2 . Sábados, às 1óh.
SOCIEDADE E CIDADANIA especial C O N C ID AD A N IA . Performances artísticas e atividades de caráter solidário. M ostra de A rte C idadã, Orquestra de Câm ara da UniSantos, M ostra de Jovens Talentos da Escola Pública, Conferências, Ato In ter-religioso em celebração do Dia Internacional dos Direitos Hu manos. De 0 1 /1 2 a 1 4 /1 2 . De se gunda a sexta. INFANTIL oficinas ATELIÊ INFANTIL. Com Edson M ilone. R$ 6 5 ,0 0 ; R$ 6 0 ,0 0 (ss). R$ 3 0 ,0 0 (O ). Até 2 0 /1 2 . Sábados, às lOh.
S Ã O
P A U L O
oo Ip iran g a Itaq u era jOdontologia Paraíso Paulista Pinheiros gggsPompéia iilSanto A m aro • íSanio A ndré São Caetano IV ila M a ria n a
*
SÃO CAETANO HIDROGINÁSTICA. 2 aulas semanais R$ 72.00 (□). R$ 35,00 (O). Segundas e quartas, às 16h30, 17h30, 18h30 e 20h30; terças e quintas, às Th, 11 h, 15h30, 18h30 e 20h30; quartas e sex tas, às 8h, 9h e 11 h. Acima de 14 anos. 1 aula semanal. R$ 53,00 (□). R$ 26.00 (O). Sextas, às 19h30; sábados, às 9h. VIVÊNCIAS AQUÁTICAS. 2 aulas sema nais. 50% desconto Terceira Idade. R$ 67.00 (□). R$ 33,00 (O). Segundas e Quartas, às 13h30. 1 aula semanal. 50% desconto Terceira Idade. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Segundas, às lOh. SAÚDE E AUMENTAÇÃO exame médico e dermatológico AVALIAÇÃO FÍSICA. R$ 25,00 (□). R$ 12,50 (O). 12 e 13 /1 2. Sexta, das 15h às 20h e sábado, das 9h às 15h. EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 16.00 (□). R$ 8 ,0 0 (0 ). De 0 1 /1 0 a 31 /1 2 . Terças e quartas, das 18h às 21 h. Sábados, das 9h às 13h. lanchonetes ESTAÇÃO CAFÉ. Segunda a sexta, das 14h30 às 21h45; sábados das 09h30, às 17h30.
Luz de Dezembro, no Histórias de Natal. Dia 13/12
Endereço: Rua Piauí, 5 5 4 Telefone: (0 X X 1 1) 4 2 2 3 8 8 0 0 Horário: Segunda a Sexta, das 7h às 21h45. Sábados, das 9h às 17h45. e m a il @scaetano. sescsp. org. b r
CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas HIDROGINÁSTICA. Sábados, às 12h.
Grátis
INFANTIL
(□ ,
O ).
TEATRO çspetáculos PRÊT-À-PORTER 5. O CPT - Centro de Pesquisa Teatral do Sesc apresenta as drámaturgias: Uma Fábula, Mulher de Olhos Fechados e O Poente do Sol Nascente. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 4,00 (O). 0 3 /1 2 . Quarta, às 20h.
MASSAGEM INDIA NA. Com M aria José loppe Costa. R$ 4 5 ,0 0 ; R$ 30.00 (□). R$ 15,00 (O). Sextas, das 18h30 às 21 h. ALONGAMENTO. Acima de 15 anos. R$ 40 ,0 0 (□). R$ 23,00 (O). Segun da e quarta, às 17h30 e Terça e quin-
NATAÇÃO. 1 aula semanal. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Sábados, às 1 lh .
MÚSICA
TANTAS CANTOS. Encontro de corais. Gratis. Sextas, às 20h. «Canto Coral do Centro Experimental de Música do Sesc Consolação. 0 5 /1 2 . «Projeto Guri. Da Secretaria da Cultura do Es tado de São Paulo. 0 5 /1 2 . «Coral Adulto da Fundação das Artes de São Caetano do Sul. 1 2 /1 2 . «Coral do Centro de Música do Sesc Vila Mariana. 1 2 /1 2 . «Coral Arco-Íris de São Bernardo do Campo. 19 /1 2. •Grupo Vocal IMES de São Caetano do Sul. 19 /1 2. ESPORTES aulas abertas CLUBE DA NATAÇÃO. Acima de 14 anos. Grátis (□ , O ). Sábados, às 15h.
NATAÇÃO, l x por semana: R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Sextas, às 18h30; sábados, às 8h, 1Oh e 14h. 2x por se mana: R$ 07,00 (□). R$ 33,00 (O). Segundas e quartas, às 19h30; terças e quintas, às 8h, 17h30 e 19h30.
68 r e v i s t a
e
espetáculos HISTÓRIAS DE NATAL Após os espetácu los, os grupos ministrarão oficinas volta das a pais e filhos. 160 lugares. R$ 3,50; R$ 2,50 (□). R$ 1,30 (O). Grátis para crianças até 3 anos. Sábados, 15h. «O Natal de Natanael. Com o Grupo Cuidado que Mancha. 0 6 /1 2 . •Luz de Dezembro. Com a Cia Luzes e Lendas. 13/12. «O Rei Mago Negro. Com a Cia Duo Teatral. 20 /1 2.
CONDIC IONAMENTO FÍSICO. R$ 46 .0 0 (□). R$ 23,00 (O). Segunda e quarta, às 19 h30 e 20h30 e terças e quintas, às 17h30, 18h30 e 19h30. CONDIC IO NAMENTO FÍSICO COM APARELHOS. R$ 6 0 ,0 0 (□ ). R$ 30 .0 0 (O). «Opção Intermediária. Segunda à sexta, das lO h às 12h; segunda a quinta, das 15h às 17h; sextas, das 16h às 17h; sábados, das 8h às 12h. «Opção Manhã. Segun da à sexta, das 7h às 1Oh; sábados, das 8h às 12h. «Opção Noite. Se gunda à quinta, das 17h às 21 h30; sextas, das 17h às 20h; sábados, das 8h às 12h. GAP. R$ 4 6 ,0 0 (□). R$ 23,00 (O). Ter ça e quinta, às 20h30. GINÁSTICA. 3a Idade. Acima de 55 anos. R$ 33,00 (□). R$ 17,00 (O). Segunda e quarta, às 15h30 e Terça e quinta, às 9h. GINÁSTICA LOCALIZADA. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Segundas e quar tas, às 18h30.
TERCEIRA IDADE especial 40 ANOS DE TRABALHO SOCIAL COM IDOSOS. «En-Cantos da Vida. Orienta ção de Priscila Paes. R$ 10,00; R$ 5,00 (□). R$ 3,00 (O). Terças e quintas, às 15h30.
DANÇA RECREATIVA. R$ 33,00 (□). R$ 17.00 (O). Terças e quintas, às 1Oh.
FÉRIAS E TURISMO SOCIAL passeios de um dia Inclui acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turis mo, seguro viagem, hospedagem e alimentação e passeios conforme roteiro. ÍTANHAÉM E PERUÍBE. 2 4 /0 1 /0 4 (sába do). Saída as 7h. Passeio de barco pelos rios Itanhaém, Branco e Preto e visitas a Prainha dos Pescadores, Casa da Câma ra e Cadeia, Convento de Nossa Senho ra da Conceição, Igreja Matriz de Santa na, casarão colonial e ruínas do Abarebebê. Inscrições: De 0 8 /1 2 a 09 /0 1. NATAL EM SÃO PAULO. 17 /1 2/0 3. Saí da as 14h. Passeio pela cidade de São Paulo, enfocando várias manifestações natalinas: culturais, artísticas e decorati vas Inscrições: Até 09 /1 2. SESC INTERLAGOS. 1 7 /0 1 /0 4 (sábado). Saída as 8h. Visita ao Sesc Interfagos. . Caminhada, oficina e almoço inclusos. Inscrições: De 0 8 /1 2 a 10/01 excursões rodoviárias Inclui acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turis mo, seguro viagem, hospedagem e alimentação e passeios conforme roteiro. Hospedagem com pensão completa no Sesc Bertioga e caminhada de reconhe cimento pela unidade. BERTIOGA (SP). 17 a 21 / 1 2/03 . Saída as 7h. Hospedagem com pensão completa no Sesc Bertioga. Inscrições: Até 06 /1 2. BLUMENAU (SC). 2 9 /1 2 a 04 /0 1 /0 4 . Saída as 7h. Ônibus Leito Turismo. Hos pedagem com Pensão Completa no Sesc Blumenau. Passeios locais em Blumenau, Balneário Camboriú e Pomerode. Inscrições: Até 20/12. CURITIBA (PR). 23 a 2 7 /1 2 /0 3 . Com des cida de trem para Morretes. Saída as 19h30. Ônibus Leito Turismo. Hospeda gem no Hotel Paraná Suíte. Passeios Lo cais. Ingressos inclusos para passeio de trem para Morreles-PR. Meia Pensão. Inscrições: De 10/11 a 15/12. GUARAPARI (ES). 22 a 2 8 /1 2 /0 3 . Saída as 19h. Ônibus Leito Turismo. Hospeda gem com Pensão Completa no Centro de Turismo Guarapari-ES. Passeios locais. Inscrições: Até 12/12. PANTANAL COM CHAPADA DOS GUI MARÃES. 02 a 1 2 /0 1/0 4. Saída as 18h30. Ônibus leito turismo. Hospeda gem com pensão completa. Inscrições : Até 12/12.
HIDROGINÁSTICA. Acima de 55 anos. 2x por semana. R$ 33,00 (□). R$ 17.00 (O). Segundas e quartas, às 14h30; terças e quintas, às 12h, 13h30 e 14h30; quartas e sextas, às 12h. Aci ma de 55 anos. l x por semana. R$ 24.00 (□). R$ 12,00 (O). Segundas, às 8h, 9h e 11 h; sextas, às 16h30 e 17h30.
PIRENÓPOUS (GO) E ARAXÁ (MG). 14 a 21 /0 1 /0 4 . Saída as 19h. Onibus Leito Turismo. Hospedagem com Pensão Com pleta na Pousada dos Pireneus e Sesc Pousada de Araxá. Passeios Locais. Inscrições: De 0 8 /1 2 a 16/01
NATAÇÃO. Acima de 55 anos. Duas aulas semanais, duração de 04 meses. R$ 33,00 (□). R$ 17,00 (O). Segunda e quqfta, às 15h30; terça e quinta, às 9h; quarta e sexta, às 7h, 1Oh.
PRAIA DE GRUSSAÍ (RJ). 09 a 1 4 /0 1/0 4. Saída as 21 h. Ônibus Leito Turismo. Hos pedagem com Pensão Completa no Sesc Mineiro Grussaí. Passeios Locais. Inscrições: De 0 8 /1 2 a 03/01.
Nascimento, Vida e Morte de Jesus Cristo Geringonças do Mestre Molina compostas por 400 bonecos animados. De 3/12 a 5/1. Qua. a Dom. INTERLAGOl
Presépios Brasileiros
f \
E n de re ço: Rua Pe lota s, 141 T elefone: ( X X I 1) 5 0 8 0 3 0 0 0 H o r á r io : Terça a Se xta , das 7h às 2 2 b ; sáb a d o s. Domingos e feriados, das lOh às 19h. em a il @vilam arian a. sescsp. o rg .b r
10.00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖) 1 8 /1 2 . Quinta, às 21 h. «Nando Reis. N ando Reis lança o CD Letra A. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). R$ 10,00 (❖). 19, 20 e 2 1 /1 2 . Sexta e sábado, às 21 h; domingo, às 18h.
MÚSICA
CORALUSP. Regido por André Juarez. Praça de Eventos. Grátis 0 6 /1 2 . Sábado, às 15h. BEM TEMPERADO. Neste mês, música instrumental e voz como instrumento. Praça de Eventos. Grátis. «Mix Vox. 0 7 e 2 1 /1 2 . Domingo, às 13h. •Chorando as Pitangas. 14 e 2 8 /1 2 . Domingo, às 13h.
oficinas QUEM CONTA UM CONTO INVENTA UM CANTO. Grupos de criação vocal com apresentação do resultado final. Inscrições a partir de 0 1 /1 2 . Com Lucia Gayotto, Luiz Gayotto e Tata Fernandes. Turma 1: dias 09, 10 e 1 3 /1 2 . Turma 2: dias 1ó, 17 e 2 0 /1 2 . R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10.00 (O, ❖). De 09 a 2 0 /1 2 . Terça a sexta, às 18h; sábados, às 10h30. DANÇA
CENTRO DE MÚSICA. Espaço para estimular os processos de aprendiza gem, criação, registro e difusão de todos os aspectos da cultura musical. •Recital M ix 2003. Apresentação de trabalhos dos alunos do Centro de Música. Teatro. Grátis. 1 1 /1 2 . Q u in ta, às 20h30. GRUPO AUM. Apresenta compositores eruditos brasileiros. Auditório. R$ 5 ,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O, ❖). 18 e 1 9 /1 2 . Quinta e sexta, às 20h. SÉRIE LANÇAMENTOS. «Claudia Dauelsberg. Pianista lança o CD Ventos do Norte. Auditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O). 12 /1 2. Sexta, às 20h. «Fortuna. A cantora lança o CD Encontros. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). R$ 10,00 (❖). 12, 13 e 1 4 /1 2 . Sexta e sábado, às 21 h; domingo às 18h. «Yamandú Costa. O violonista lança o CD Yamandú ao Vivo. R$ 15,00; R$
espetáculos PARASCHA. De Célia Gouvea. Sala Corpo&Artes, ó° Andar, Torre B. Grátis 0 3 /1 2 . Quarta, às 18h30. ATRAVESSANDO A FLORESTA. Dança com crianças. Praça de Eventos. Grátis. Oó e 1 3 /1 2 . Sábado, às 16K30. DANÇAS DA ILHA DE SANTA CRUZ. Dança com crianças. Praça de Even tos. Grátis. 14 e 2 1 /1 2 . Domingo, às , 16h30. III CIRCUITO BRASIL TELECOM DE DANÇA. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5.00 (O). «Empresta-me Teus Olhos. Com Quasar Cia. de Dança. 0 2 /1 2 . Terça, às 21 h. «Passatempo. Com Renata Melo. 0 3 /1 2 . Quarta, às 21 h. «Procedimentos SKR 3. Com o Grupo Cena 11 Cia. de Dança. •Enter. 0 5 /1 2 . Sexta, às 21 h.
•|C2H4)n - Plástico. Com a Cia. Verve. 0 6 /1 2 . Sábado, às 21 h. •Uroboros. Com a baSiraH - Núcleo de Dança Contemporânea. 0 7 /1 2 . Domingo, às 18h. aulas abertas BAILE MODERNO. Com Célia Gouvea. Sala Corpo&Artes, 6o Andar, Torre B. Grátis. 0 3 /1 2 . Quarta, às 18h30. DANÇA DE SALÃO. Praça de Eventos. Grátis. De 06 a 2 8 /1 2 . Sábados e domingos, às 14h.
DANÇA SOCIAL. R$ 11,50 (MIS) R$ 18.00 (□). R$ 9,00 (O). Sábado, às 14h30. Domingo, às 16h. DANÇA INFANTIL. Crianças de 4 a 6 anos, das 09h30 às 10h30. Crianças de 7 a 12 anos, das 15h às 16h. Com Dafne Michellepis. R$ 5 0 ,0 0 ; R$ 36.00 (□). R$ 18,00 (O). R$ 23,00 (MIS). A tél 9 /1 2 . CRIAÇÃO EM DANÇA. Com Célia Gouvea. R$ 50,00; R$ 36,00 (□). R$ 23 .0 0 (O).. De 0 5 /1 1 a 19 /1 2 . Quartas e sextas, das 9h30 às 10h30. MULTIMÍDIA E INTERNET m ultimídia RESFEST - RESOLUTION INDEPENDENT DIGITAL FILM FESTIVAL. R$ 10,00; R$ 5.00 (□). R$ 4,00 (O). • Resfest Cinema e Vídeo. Auditório. De 03 a 0 7 /1 2 . Quarta a sexta, das 13h às 22h; sábado e domingo, das 13h às 19h. «Resfest na Internet. R$ 10,00; R$ 5,00 (□). R$ 4,00 (O). De 03 a 0 7 /1 2 . Quarta a domingo, das 13h às 19h.
26 obras que retratam o nascimento do menino Jesus em diversos materiais, como palha, argila, cimento e madeira. Peças do acervo do Museu do Folclore Rossini Tavares de Lima. De 3 a 28. Qua. a Dom. ITAQUERA
VILA MARIANA RADAR. Programa pa ra jovens a pa rtir de 13 anos. «Criando um Site. Com André Dascal. Internet Livre, 3o Andar, Torre A. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O). 10, 12, 17 e 1 9 /1 2 . Quartas e sextas, das 17H30 às 19h30. serviços. INTERNET LIVRE. «Pesquisas e Buscas. Grátis. Sextas, das 18h às 20h; domingos das 14h às 1óh. LITERATURA lançamento DICIONÁRIO SESC - A LINGUAGEM DA CULTURA. Autoria de Newton Cunha. Parceria com a Editora Perspectiva. Lançamento no dia 0 2 /1 2 , com leitura e interpretação de poemas do m odernism o bra sile iro , com Cacá C arvalho. Auditório. Grátis. Terça, às 20h30. especial PRÊMIO SESC DE LITERATURA. Parce ria entre o Sesc N acional e a Edito ra Record. Inscrições até 3 0 /1 2 . Inform ações no site www.sesc.com.br. Grátis. TICO-TICO LÁ, CÁ: UMA REVISTA IMPRESSA NA LEMBRANÇA. Grátis. •Exposição Tico-Tico Lá, Cá: Uma Revista Impressa na Lembrança. Os módulos são: Cinqüenta Anos de História, Evolução Gráfica, O TicoTico e Seu Tempo, Textos Literários e Principais Seções Segmento Educativo. Hall de Exposições. Homenagem aos ilustradores da revista O Tico-Tico. Atrium . Agendamentos de visitas m onitoradas para grupos, da pré-escola ao ensi no médio. Informações pelo tel. 50 80 3000. Grátis. Terça a sexta, das lOh às 21 h; sábados, domingos e feriados, das lO h às 18h. •Revista Online. M on itoria para consulta do acervo dig ita liz a d o . Terça a sexta, das 13h30 às 21 h; sábados e domingos, das 10 h30 às 18h. «O Rei dos Ares. Com a Roda de Contação de História O 14 Bis. Grátis. 07 e 2 1 /1 2 . Domingos, às 1 2h. «Tantos Ts. Com a C/a. Conta dores de Emoções. 1 4 /1 2 . Domin go, às 12h.
CLUBE DO VÔLEI. R$ 6,50 (MIS). R$ 10.00 (□). R$ 5,00 (O). Quartas, às 18h30. FUTSAL R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). R$ 30.00 (MIS). «Futsal e Condicionamen to. Para grupo masculino. Terças e quin tas, às 20h30. Para grupo feminino. Terças e quintas, às 19h.
NATAÇÃO. R$ 70,00 (□). R$ 35,00 (O). R$ 45,50 (MIS). Terça e quinta, às 7h30 e 19h30; quarta e sexta, às 8h30 e 20h30.
GINÁSTICA. «Ginástica do Meio-Dia. R$ 38.00 (□). R$ 19,00 (O). R$ 25,00 (MIS) De 0 4 /0 2 a 19/12. Terças e quin tas, às 12hl5. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). R$ 30,00 (MIS). Terças e quintas, às 7h30, 8h30, 9h30, 18h30, 19h30 e 20h30; quartas e sextas, às 8h30, 10h30, 1óh, 18h30, 19h30 e 20h30. R$ 36,00 (□). R$ 18,00 (O). R$ 23,00 (MIS) Sábados, às 10h30; domingo, às 14h30.
RADAR. Programa para jovens a partir de 13 anos. «Basquete. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O). Quartas e sextas, das 17h30 às 19h.
HIDROGINÁSTICA. R$ 70,00 (□). R$ 35.00 (O). R$ 45,50 (MIS). Terça e quin ta, às 8h30, 18h30 e 20h30; quarta e sexta, às 7h30, 18h30 e 19h30.
VÔLEI. Grupo misto de 15 a 54 anos. R$ 46.00 (□). R$ 23,00 (O). R$ 30,00 (MIS). Quartas e sextas, às 20h.
RADAR. «Sapateado. R$ 10,00; R$ 7,50 P ). R$ 5,00 (O). Terças e quintas, às 15h.
arte marcial III CAMPEONATO BRASILEIRO DE KEMPO HAVAIANO. Com a presença de atletas de São Paulo e Mato Grosso do Sul. Sala Corpo&Artes. Grátis. 14/12. Domingos, às 10h30.
SAÚDE E ALIMENTAÇÃO
HANDEBOL R$ 36,00 (□). R$ 18,00 (O). R$ 23,50 (MIS). Sábados, às 10h30.
recreação JOGOS & RECREAÇÃO. «Jogos de Salão. Grátis. Terça a domingo. RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Grátis. «Badminton. A partir de 10 anos. Grátis De 0 7 /1 2 a 2 8 /1 2 . Domingos e feriados, às 10h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Grátis. Terça a domingo. «Basquete e Vôlei. •Futsal Feminino. «Futsal Masculino. •Recreação Aquática. Terça à sexta, das 7h às 21 h30; sábados, domingos e feriados das 9h às 18h30. «Handebol. De 02 a 27 /1 2. Terças, das 13h às 14h30; sábados, das 12h às 12h50. torneios e campeonatos 10° COPA IPIRANGA DE TAE KWON DO. Ginásio Agon, 9o andar, Torre B. Grátis. 07 /1 2. Domingo, às lOh. serviços EMPRÉSTIMO DE MATERIAL No Núcleo de Esportes e Atividades Corporais. Terça a domingo.
CINEMA E VÍDEO CORPO E EXPRESSÃO MOSTRA DE VÍDEOS TVQ - CRIANÇA, ADOLESCENTE E MÍDIA. Grátis. 09, 10 e 1 1 /1 2 , Terça a quinta, das 13h às 22h.
ALONGAMENTO. «Alongamento do Meio-Dia. R$ 38,00 (□). R$ 19,00 (O). R$ 25,00 (MIS). Terças e quintas, às 12hl 5. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). R$ ESPORTES 30.00 (MIS). Terças e quintas, às 9h30, 16h, 18h30, 19h30 e 20h30; quartas e sextas, às 9h30, 16h, 18h30, 19h30 e NATAÇÃO, CONDICIONAMENTO & 20h30. R$ 11,50 (MIS). R$ 18,00 (□). TREINAMENTO. R$ 52 ,0 0 (□ ). R$ R$ 9,00 (O). Sábado, às 14h; domingo, 26 ,0 0 (O). R$ 34 ,0 0 (MIS). Sába às 10h30. dos e domingos, às 9h30.
CLUBE DO BASQUETE. R$ 6,5 0 (MIS) R$ 10,00 (□ ). R$ 5,0 0 (O ). Sextas, às18h30
70 r e v i s t a e
18h30, 19h30 e 20h30; quartas e sextas, 7h30, 8h30, 9h30, 10h30,16h, 18h30, 19h30 e 20h30. R$ 23,50 (MIS). R$ 36,00 (□). R$ 18,00 (O). Sábados e domingos às 10h30 e 13h.
CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 46,00 P ). R$ 23,00 (O). R$ 30,00 (MIS) De 0 4 /0 2 a 19/12. Terças e quintas, 8h30, 9h30, llh 3 0 , 14h, 15h, 16h, 17h,
EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Terças e quartas, das 14h às 19h45; quintas e sextas, das 13h às 19h45; sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 16h45. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). restaurantes CAFÉ DO SESC. Terça a sexta, das 1Oh às 22h; sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 19h. Serviço de almoço, de terça a sexta, das 11 h30 às 14h; sábados, domingos e feriados, das 11 h30 às 14h30. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Terça a sexta, das 8h às 21 h30; sábado, das 9h às 17h30. SOCIEDADE E CIDADANIA
SEMANÁRIO TVQ DE CRIANÇA, ADOLES CENTE E MÍDIA. Evento debate a quali dade da TV. Informações e inscrições pelo tel. 011 3864 1239 e pelos sites www.midiativa.lv e www.sescsp.org, ou pessoalmente no Sesc Vila Mariana. Realização Sesc e MIDIAT1VA. 09, 10 e 11/12. Terça, às 20h; quarta e quinta,
INFANTIL espetáculos A VERDADEIRA HISTÓRIA DAS BRUXAS. Com a Cia. Linguagens [Tarte. Praça de Eventos. Grátis. 07, 20, 27 e 28/12. Sábados e domingos, às 16h30. SHERAZADE E OS BICHOS. Auditório. R$ 5,00; R$ 3,50 p ) . R$ 2,50 (O, ❖). 14, 21, 2 8 /1 2 e 11/01. Domingo, às 15h.
ESPORTE E RECREAÇÃO. Atividades esportivas e recreativas aos sábados e domingos. Inscrições gratuitas. ESPORTE & JOVENS. Grupo misto de 11 a 14 anos. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). R$ 30,00 (MIS). Quartas e sextas, às
15h30. NATAÇÃO. Grupo 5 e 6 anos, 7 a 10 anos e 11 a 14 anos. R$ 70,00 (□). R$ 35,00 (O). R$ 45,50 (MIS). Quartas e sextas, às 10h30 (grupo 5 a 6 anos); quartas e sextas, às 9h30 e 15h (grupo 7 a 10 anos) e terças e quintas, às 16h (grupo de 11 a 14 anos). TERCEIRA IDADE palestras TROCANDO IDÉIAS. Sala A, 4o Andar, Torre A. Grátis. 17/12. Quarta, às 15h.
ESPORTE E RECREAÇÃO. Atividades esportivas e recreativas aos sábados e domingos. Inscrições gratuitas. ESPORTE & JOGOS. R$ 23,00 (□). R$ 11.50 (O). R$ 15,00 (MIS). Terças e quintas, às 15h30 GINÁSTICA. R$ 23,00 (□). R$ 11,50 (O). R$ 15,00 (MIS). Terças e quintas, às 10h30, 13h. e 16h; quartas e sextas, às 13h. NATAÇÃO. R$ 35,00 p ) . R$ 17,50 (O). R$ 23,00 (MIS). Terça e quinta, às 10h30 e 17h. ginástica ALONGAMENTO. R$ 23,00 (□). R$ 11.50 (O). R$ 15,00 (MIS). Terças e quintas, às 10 h 3 0 ,14h e 1Th; quartas e sextas, às 10h30 e às 14h. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 23,00 P ). R$ 11,50 (O). R$ 15,00 (MIS). Terças e quintas, 10h30; quartas e sextas, às 13h. HIDROGINÁSTICA. R$ 35,00 (□). R$ 17.50 (O). R$ 23,00 (MIS). Terça e quin ta, às 9h30, llh 3 0 , 13h, 14h e 15h; quarta e sexta, às 13h, às 14h e às 16h. oficinas DECORANDO SEU NATAL Com Ana e Helena Dourado. Sala 1,5° Andar, Torre A. R$ 20,00; R$ 15,00 p ) . R$ 10,00 (O). 03, 05, 10 e 12/12. Quartas e sextas, às 15h. I OI GONG. Com Jaime Kuk. Oficina do Corpo I, 7° Andar, Torre B. R$ 10,00; R$ 7.50 p ) . R$ 5,00 (O). 03, 05, 10 e 12/12. Quartas e sextas, às 11 h30.
INTERIOR SESC ARARAQUARA ZÉ RENATO. Show do CD Minha Praia. Teatro. Dia 0 6 /1 2 . Sábado, às 20K30. R$ 5,00 (□ , ❖). R$ 10,00. DR. CIPÓ. Música instrumental. Teatro. Dia 1 1 /1 2 Quinta, às 20h30 R$ 5,00 (□ , ❖). R$ 10,00. O NATAL DE NATANAEL. A fam ília de Natanael é uma fam ília como todas as outras... ou quase! Teatro. Dia 1 4 /1 2 . Domingo, às 11 h. Grátis (□) com retirada de ingresso na Central de Atendimento uma hora antes do espetáculo. R$ 1,50 (❖). R$ 3,00. Sesc Araraquara - Rua Castro Alves, 1315. Tel.:(16) 3301 7500
SESC BAURU CONSTRUCOPA. Para trabalhadores na área de materiais de construção. Modalidade: futsal. Dia 0 7 /1 2 . De zembro, às 9h, abertura. O NATAL DE NATANAEL. A família de Natanael é uma família como todas as outras... ou quase! Com Cia. Cui dado que Mancna. R$3,00 e R$1,50 (❖). Matriculados e crianças até 3 anos, grátis (convites na Central). Dia 0 7 /1 2 . Domingo, às 11 h, na área de convivência.
MAGIA DE NATAL. Teatro de bonecos. Dia 0 6 /1 2 . Sábado. 15h. Grátis. CANDIM. O menino Cândido Portinari e seu sonho de colorir o Brasil. AC Produções Artísticas. Dia 0 7 /1 2 . Domingo. 15h. Grátis. HIDROGINÁSTICA. Aulas abertas de hidroginástica para a terceira idade. Dias 02, 04, 09, 11, 16 e 1 8 /1 2 . Terças e quintas-feiras. Das 17h às 18h. Grátis.
CANTO GERAL. A nova geração e os nomes consagrados da música brasi leira, em apresentações intimistas. •Laine Carvalho. Dias 05 e 1 2 /1 2 . Sextas, às 20h. N a Lanchonete. Grátis. «Hot Jazz Christmas. Dia 1 9 /1 2 , sexta, às 20h. Na Lanchone te. Grátis.
Sesc Birigui - Travessa Sete de Setem bro, 5. Tel.:(l 8)642 7040
Sesc Campinas - R. Dom José I, 270. Tel.:( 19)3737 1515
SESC CAMPINAS
SESC CATANDUVA
FIM DE A N O MUSICAL. «Coral dos Re fugiados. Dia 0 7 /1 2 , domingo, às 1 ln e 15h. «Velha Arte do Samba. Dias 08, segunda, e 2 1 /1 2 , domingo às 16h. «Gandaieira! Dias 14 e 2 8 /1 2 , domingos, às 16h. Na Lan chonete. Grátis.
SOM DA TARDE. Apresentações musi cais de MPB. Lanchonete. Dias 0 4, 11 e 18 /1 2 . Quintas, às 17h30.
MÚSICA ANIMADA. Grupo Último Ti po. Dia 0 6 /1 2 , sábaao, às 11 h e 15h. N o Arena. Grátis. ARTE CIDADÃ DO SAPATEADO. Coreo grafia: Fundo de Quintal - ABC Asso ciação Beneficente Campineira. Pre paração: Luiz Baldijão. Dia 0 8 /1 2 , segunda, 11 h e 15h. N o Arena. Grátis.
VOVÔ. A história de Vovô. Com Cia. Truks. R$3,00 e R$1,5 0 (❖). M atricu lados e crianças até 3 anos, grátis (convites na Central) Dia 1 4 /1 2 . Domingo, às 11 h, no ginásio.
PROJETO QUERO QUERO. Grupo de Sapateado. Coreografia: Multidão. Preparação: Luiz Baldijão. Dia 8 /1 2 , segunda, 11 h e 15n. N o Arena.
A FABULOSA FÁBRICA DE BRINQUE DOS. Com Banda Palhaçal. Espetácu lo natalino. Grátis Dia 2 1 /1 2 . Domingo, às 16h, na área de convi-
CORAL PRIMAVERA. Regente: Wilson Nascimento. Dia 8, segunda, 15h. N o Arena. Grátis.
ORPHEU - O GUARDADOR DE REBA NHOS. Em cena, a personalidade do poeta Fernando Pessoa. Cia Azul Ce leste. Dia 05 /1 2 . Sexta-feira. 21 h.
SÁBADOS N O ARENA. «ABAMBA Grupo Os Meninos Do Barão. Coreo grafias Coisas de Minas, Dança Dos Meninos e Cena De Clown. Coorde nador: Beto Regina. Dia 1 3 /1 2 , sábado, às 15h. No Arena. Grátis. •ABAMAC - Percussão e Danças Brasileiras. Coreografia: Côco Bambú. C oordenação: Edselmo. Dia 1 3 /1 2 , sábado às 15h. «A Lenda de João e M aria. Espetáculo teatral. Dia 2 0 /1 2 , às 15h, no Arena. Grátis.
PRIMUS. Adaptação do conto de Franz Kafka. Boa Companhia de Teatro. Dia 0 8 /1 2 . Segunda-feira. 21 h. Grátis.
ENCONTRO DELLARTE - CADÊ COLOMBINA? Com Beto Regina e Elizandro Carneiro. Dia 0 4 /1 2 , quinta, às 20h. Na Lanchonete. Grátis.
Sesc Bauru - Av. Aureliano Cardia, 671. Tel.:(14) 3235 1750
SESC BIRIGUI
PONTO COM JOVENS. Lazer, música e esportes radicais. Com a banda MP3. Dia 14 /1 2. Domingo. Das 15h às 18h.
TURÍBIO SANTOS. Um dos maiores vio lonistas clássicos da atualidade. Dia 0 2 ,/1 2 terça, às 20h. N a Lanchone te. Grátis.
SESC MUSICAL. Espetáculo Cantando na Praça. Praça João Pessoa, Araçatuba. Dia 19/12. Sexta-feira. 20h30. Grátis.
CURUMIM. Durante todo o ano, às ter ças e quintas, acontece o proieto Cu rumim Sesc/Feac, que trabalha com crianças de instituições assistenciais da cidade ligadas à Feac. O encerra mento das atividades do ano, teatro, brincadeiras e muita festa. «Canoa, minha Canoa. Com a Cia Cultural
SESC MUSICAL. Mostra da produção da música caipira da região. Destaque para a dupla Dino Franco e Mouraí. 2 1 /1 2 . Domingo. 20h. Grátis.
Bola de Meia. O espetáculo aborda temas como meio ambiente e cultura popular. Dia 0 9 /1 2 , às 8h45 e às 14n.
DOMIN GO NO SESC. Atividades coo perativas, oficinas de criatividade, torneios esportivos, recreativos e apresentações de teatro para crianças da comunidade. PORTINARI PÉ DE MULATO. Com a Cia. Articularte - Teatro de Bonecos. Dia 0 7 /1 2 . Domingo, às 16h. Quiosque. Grátis. ESPORTE CRIANÇA JOVEM. De 7 a 17 anos. Fundamentos e a dinâmica dos joaos nas modalidades: Voleibol, Futsal, Basquetebol, Ginástica Olím pica e Futebol Society. Turmas às terças e uintas, quartas e sextas e aos sábaos em vários horários. CORPO & EXPRESSÃO. Para maiores de 15 anos, os cursos visam a manu tenção da saúde, a prevenção de problemas físicos, aquisição de hábi tos saudáveis de vida e o desenvolvi mento das relações interpessoais. Tur mas de Ginástica Localizada, Alon gamento e Relaxamento e Muscula ção. De terça a sábado, vários horá-
Sesc Catanduva - Pça. Felícia Tonello, 228. Tel.:(17) 3524 9200
SESC PIRACICABA SHOW DA CULTURA EGÍPCIA. Espetá culo de dança do ventre. Com a Cia. laset Cultura Oriental. Grátis. Palco da lanchonete. 1 2 /1 2 . Sexta, 20h ROTEIRO DE RPG. Oficina de RPG. Orientação Grupo Caos. R$ 2,00 e grátis (O). 1 4 /1 2 . Domingo, 14h às 16h. SARAU DE NATAL. Contos de natal com contadores de histórias Na Cia. da Tia Carmelina. R$ 5,00, R$ 2,00 (□, ❖) e grátis (até 12 anos). 17 /1 2. Quarta, 20h.
QUINTAS NO SESC. Quintas, 20h às 22h. Jazz, Blues & Cia. Heraldo do Monte. 0 4 /1 2 . Voz & Viola. Eta Nóis. 1 1 /1 2 . Santo de Casa. Rabo Jah Raia. 18 /1 2 . R$ 3,00 e grátis (□). CINECLUBE SESC PIRACICABA. Filmes em 16 mm, vídeo e DVD. Contos da Lua Vaga Depois da Chuva. 0 2 /1 2 . Cadernos de Notas Sobre Roupas e Cidades e debate com Manuel Guglielmo e Lucas Bendassoli. 9 /1 2 . O Ilusionista. 1 6 /1 2 . Grátis. Terças, 20h. TEATRO INFANTIL. Domingos, 11 h. No auditório. Papai Noel Existe? 0 7 /1 2 . Sonho de Uma Noite de Natal. 1 4 /1 2 . A Cidade Encantada de Pa pai Noel. 2 1 /1 2 . O Rei Mago Ne gro. 2 8 /1 2 . R$ 5,00, R$ 2,00 (□) e grátis (até 12 anos). Sesc Piracicaba - Rua Ipiranga, 155. Tel.: (019) 3434.4022.
SESC RIBEIRÃO PRETO ARIRÊ. Q uarteto vocal. A uditório. 0 4 /1 2 , quinta, às 21 h. R$6,00. R$3,00 (O , □ , ❖). INSTRUMENTAL SESC RIBEIRÃO. Dr. Ci pó Quinteto. Auditório. 1 2 /1 2 , sexta, às 21 h. R$6,00. R$3,00 (O , □ , ❖). MOSTRA DE ARTE DA JUVENTUDE. Em sua décima quarta edição, a mostra reúne obras de artistas jovens, resi dentes no Estado de São Paulo. Até 0 4 /1 2 , nos horários de funcionamen to da unidade. FESTIVAL DE VÔLEI ADAPTADO. Reúne grupos de idosos para a prática es portiva, promovendo a melhoria da saúde e qualidade de vida. Ginásio de Esportes. 0 6 /1 2 , sábado, às 9h30. Grátis. Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50. Tel.:(16) 610 0141
SESC RIO PRETO VOZES EM AÇÃO. Com o coral Memphys apresentando o musical Ecos do Natal - uma noite de luz. Ingresso 2kg alimento não perecível. Dia 2 0 /1 2 . Sábado, às 19h e 21 h. TÔ EM CASA. Espaço aberto a músicos da cidade e região para apresenta ção de seus trabalhos abrangendo vários gêneros musicais. «Ensaios de terças Cordas & Vozes. Música instru mental e vocal. Grátis. Dia 11 /1 2. Quinta, às 21 h. SALA DE BATE-PAPO @ NIMERP.COM. Exposição de trabalhos, troca de fitas e cd's e música ao estilo mangá. Grátis. Dia 2 1 /1 2 . Domingo, das 9h
ANJO NATALINO. Oficina de artesana VOCAÇÃO ESPORTIVA. Grátis. Progra to , com Ana Cecília do Carmo. R$ ma de incentivo à prática do esporte. 10,00 (□) e R$ 15,00. 2 0 /1 2 . Sába •Voleibol Adaptado a Terceira Ida do, 14h às 17h.
r e v is ta G
71
INTERIOR de. Inscrições no Setor de Cursos. Dia 02 e 16 /1 2. Terças, às 15h. «Torneio de Street Bali (Basquete de Rua). Informações no Setor de Esportes. Dias 06 e 0 7 /1 2 . Sábado e domingo,
TERÇATIVA. Reuniões temáticas todas as terças-feiras, das 15h às 17h. Ativi dades gratuitas, abertas a matricula dos. «Milagre na Rua 34. Exibição do filme. Dia 0 2 /1 2 . Terça, a partir das 15h. «Guirlandas. Oficina de ar tesanato. Vagas limitadas. Dia 09 /1 2 . Terça, a partir das 15h. «Pas seio.'Termas dos Laranjais (Olímpia). Inscrições no Setor da Terceira Idade. Dia 16 /1 2. Terça, às 9h. Sesc Rio Preto - Av. Francisco das Cha gas de Oliveira, 1.333. Tel.: (17) 3216 9300
te a Frente. Gilson Peranzzetta e M auro Senise apresentam o terceiro CD gravado pela dupla em 18 anos de parceria. Câmara Municipal (Sala do Plenário). Retirada antecipada de convites. Grátis Dia 0 3 /1 2 . Quarta, às 20h30. EM DIAGONAL. A fotógrafa Evgen Bavcar monta uma série de fotos em preto e branco a partir de suas recor dações de infância. Área de Exposi ções. Grátis De 01 a 3 1 /1 2 . De Se gunda a sexta. EXPOSIÇÃO DE PRESÉPIOS. Grátuito. Sala Curumim. De 0 5 /1 2 a 0 6 /0 1 . De Segunda a sexta. CEIA DE FIM DE ANO. Central de Cur sos do Shopping Centro São José - 2o piso, sala 70. R$ 12,00; R$ 6,00 (□ , ❖ ). R$ 4,00 (O). Dia 0 5 /1 2 . Sexta, às 14h.
SESC SÃO CARLOS ZÉ RENATO. O cantor lança seu mais recente trabalho, Minha Praia. Teatro. R$ 10,00; R$ 5,00 (□ , ❖). R$ 4,00 (O). Dia 0 5 /1 2 . Sexta, às 20h30 O NATAL DE TODOS NÓS. Encerra mento das exposições e do trabalho Criança também faz, realizado com o Curumim no ano de 2003. Convivên cia 1. Grátis. De 2 7 /1 2 a 06 /0 1 /0 4 . Terça a sexta, das 13h às 21h30. Sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30. STAGIUM DANÇA O MOVIMENTO AR MORIAL. Homenagem a Ariano Suas suna e os artistas ao nordeste. Coreo grafia de Décio Otero e direção de Márika Gidali. Para maiores de 12 anos. Atenção: ao final do espetáculo teremos um bate-papo sobre o processo de trabalho com M árika e Décio. Ginásio de Eventos. R$ 10,00; R$ 5,00 (□ , ❖). R$ 4,00 (O). Dia 0 9 /1 2 . Terça, às 20h30 DANÇA DO VENTRE. Apresentação especial. Direção e coordenação da professora Neyma Rocha de Lima. Para maiores ae 10 anos. Teatro. R$ 4,00; R$ 2,00 (O , □ , ❖). Dia 14 /1 2. Domingo, às 15h30. REPERTÓRIO BECKETT. Reunião de pe ças curtas do grande autor irlandês Samuel Beckett (Esperando Godot). Direção e Concepção: Lenerson Polonini. Equipe e elenco da Cia. N ova de Teatro. 60 min. Para maiores de 12 anos. Teatro. R$ 6,00; R$ 3,00 (O, □ , ❖) Dias 16 e 1 7 /1 2 . Terça e quar ta, às 20h30. Sesc São Carlos - Av. Comendador A l fredo M affei, 700. Tel.: (16) 272 7555
DOCES NATALINOS. Presenteie a famí lia com Árvore-Bomba de Chocolate, Strogonoff de Nozes e M aracujá, Pavê Trufado de Panetone e Brigadeirão com Cerejas. Central de Cursos do Shopping Centro São José - 2° piso, sala 70. R$ 12,00; R$ 6,00 (□ , ❖). R$ 4,00 (O). Dia 1 2 /1 2 . Sexta, às 14h. NATAL PELA PAZ. Evento realizado em parceria com a Prefeitura Municipal e Sindicato do Comércio Varejista. •Banda Paralela. Apresentação, em forma de intervenções. Calçadão e ruas transversais próximas ao Sesc São José dos Campos. Grátis Dia 0 5 /1 2 . Sexta, das 10 h às 12h e das 15 às 17h. «Presépios. Exposição Sala Curumim. Grátis. De 0 5 /1 2 a 0 2 /0 1 . De Segunda a Sexta. «Grupo Mandacarinho. Apresentações de Folia de Reis em pernas de pau. Grátis. Dias 06, 13 e 2 0 /1 2 , das 1Oh às 12h e das 15h às 17h. «César Obeid. Apresentação de repentista e distribuição de literatura de cordel. Calçadão e ruas transversais próxi mas ao Sesc. Grátis. Dias 11 e 18 /1 2 . Quinta, das 1Oh às 12h e das 15h às 17h. «Os Valetes. Apresen tação de violeiros. Calçadão e ruas transversais próximas ao Sesc. Grátis Dias 12 e 1 9 /1 2 . Sexta, das lOh às 12h e das 15 às 17h. ATIVIDADES CULTURAIS, RECREATIVAS E SOCIAIS. Reuniões com apresenta ção artística, recreativa e atividades informativas. «Geórgia Gomide Univap. Grátis. Dia 0 4 /1 2 . Quinta, às 15n. Sesc São José dos Campos - Rua Coro nel José Monteiro, 275. Tel.: (12) 3904 2000
SESC SOROCABA SESC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS SESC INSTRUMENTAL Projeto de difusão da música instrumental como uma opção para quem se interessa e se dedica a este estilo musical. «Fren
72 r e v i s t a e
INSTRUMENTAL SESC SOROCABA. Programa de incentivo a produção de música instrumental na região. «Cu rupira. Música popular brasileira com influências da música erudita, do
jazz, da música árabe e do flamenco. Dia 12 /1 2 . Sexta, às 20h.
técnicas artísticas e participar de discussões sobre diversos temas.
ESPECIAL DE NATAL «Um Natal Brasi leiro. Com Celso Lago e o grupo vo cal A Quatro Vozes acompanhados de violoncelo, violão e percussão. Dia 1 9 /1 2 . Sexta, às 20h. Local: Praça de Eventos
RECICLA ARTE. Oficinas de artesanato com reaproveitam ento de mate ria is.«Brinquedos de Sucata. Dia 17 /1 2 . Quartas, às 14h. Informações e inscrições no Sesc Sorocaba.
ENCONTROS COM A PALAVRA. O rograma tem como propósito articuir atividades que ampliem e apro funde o interesse pela literatura. •Concurso Literário Encontros Com a Palavra. Cerimônia de premiação. Dia 12 /1 2 . Sexta, a partir das 19h. •Varal de Leitura. De terça a sexta das 13h às 21 h; sábados das 9h às 17h. Local: Galpão de Atividades.
E
SESC EMPRESA/ATIVIDADES CORPO RAIS. Clube da Caminhada De 3 a 3 1 /1 2 . Quartas e sextas, das 17h às 18h e das 19h às 20h e sábados, das 9h às 1Oh. Grátis. Local: Praça de Eventos «Recreação Esportiva. Futsal, vôlei, vôlei de areia, tênis, handebol e basquete. De 02 a 3 1 /1 2 . Terça a sexta das 13h às 21 h; sábados das 9h às 17h. Local: Praça de Eventos «Aprendendo a Jogar. Programa voltado para o pú blico infanto-juvenil, com o objetivo de estimular a prática esportiva. •Handebol. De 02 a 1 8 /1 2 . Terças e quintas, das 16h às 17h. «Futsal. De 03 a 1 9 /1 2 . Quartas e sextas, das 16h às 17h. • Torneios Relâm pagos (mistos). Dia 0 6 /1 2 . Basauete em trios. Dia 1 3 /1 2 . «Voleibol. Dia 2 0 /1 2 . «Dama. Sábados, a p a rtir das 15h. Vagas Limitadas, inscrições no local. XADREZ & CIA. Espaço destinado a jogos, oficinas, aulas abertas e outras ráticas relacionadas aos jogos de tauleiro. De 0 2 a 3 1 /1 2 . Terça a sexta das 13h às 21 h. sábados das 9h às 17h. Local: Praça de Eventos CLÍNICAS DE INICIAÇÃO ESPORTIVA. •Voleibol. Dia 0 6 /1 2 . Sábado, às lOh. «Tênis. Dia 2 0 /1 2 . Sábado, às 1Oh. Local: Praça de Eventos. VIVÊNCIAS CORPORAIS. Alongamento e Relaxamento. Dias 02 e 16 /1 2. Terças, às 17h. Local: Praça de Even tos. «Danças de Salão. Dia 9 /1 2 . Terças, às 17h. Local: Praça de Even-
ESPAÇO RADICAL. Circuito para a prá tica de Skate e Patins. Terça a sexta, das 13h às 21 h; sábados das 9h às 17h. Para utilização deste espaço é necessário o uso de equipamentos in dividuais de proteção. ESPECIAL. «Arte de Rua Oficina de De senho de Observação. Dia 1 3 /1 2 . Sábado, a partir das 14h às 16h. Lo cal: Praça de Eventos GER@ÇÃO.COM. Programa de inclu são social onde crianças e adolescen tes têm a oportunidade de vivenciar diversas m odalidades esportivas,
TEATRO INFANTIL. «Faz e Conta Fábu las do Esopo. Cia. CenasINCanto. Dia 0 6 /1 2 . Sábado, às 16h. Grátis. •Contos e Cantos Populares Brasilei ros. Grupo Pé de Palavra. Dia, 1 3 /1 2 . Sábado, às 16h. Grátis. Lo cal: Praça de Eventos. «Sinfonias Quebradas. Grupo La M am a N ina di Santangelo. Dia 2 0 /1 2 . Sábado, às 16h. Grátis. Local: Praça de Eventos •O Caso da Casa. Cia. O Grito. Dia 2 7 /1 2 . Sábado, às 16h. Grátis. CHÁ COM CULTURA. Palestras e bate papos, intervenções artísticas, ofici nas e atividades recreativas, ligadas a diferentes temas relacionados ao envelhecer saudável. «Oficina de Guirlandas de Natal. Dia 1 1 /1 2 . Quinta, 15h. Vagas limitadas. Grátis •Aula Aberta de Danças Circulares. Dia 18 /1 2 . Quinta, 17h. Vagas limi tadas. Grátis. Sesc Sorocaba - Av. Washington Luiz, 446. Tel. (15) 3212 4455
SESC TAUBATÉ TEATRO PARA CRIANÇAS. Espetáculos teatrais para crianças todos os domingos, às 16h. Este mês, em co memoração ao Natal, todas as peças tratam deste tema. Grátis. «Pinóquio em: Mentirinhas de N atal. Com Teatro Mambembe de Repertório. Dia 0 7 /1 2 «Papai Noel, Existe?! Com Ateliê Teatro. Dia 1 4 /1 2 «Os Três Reis Gagos. Com ProATO Cia. Pipinel. Uma sátira sobre uma das passa gens bíblicas mais conhecidas. Dia 2 1 /1 2 . «Brincadeira de Natal. Com Grupo. A Jaca Est. Musical infantil in terativo, com atores e bonecos, retra tando os festejos natalinos. Dia 2 8 /1 2 . COMUNICAÇÃO N A TERCEIRA IDADE. Venha entender o que acontece com o seu organismo nesta fase da vida e exercitar suas habilidades auditivas e vocais. Q uartas feiras, às 15h. Grátis. «Palestra e Vivência : Basta Ouvir Para Entender? Com Ana Cristina Indiani e Janaína Santo Amore de Carvalho de São Paulo. Dia 1 0 /1 2 . «Modulo II : Palestra Vivên cia. Basta Ouvir Para Entender? Com Ana Cristina Indiani e Janaína Santo Amore de Carvalho de São Paulo. Dia 1 7 /1 2 . FESTIVAL DE ENCERRAMENTO DA INI CIAÇÃO ESPORTIVA. Apresentações dos cursos de Dança, GRD e torneios esportivos. Dia 13 /1 2 , às 9h. Sesc Taubaté - Av. Eng. Milton de A lva renga Peixoto, 1264, Esplanada San ta Teresinha. Tel.: (012) 3634 4000
Pinacoteca do Estado de São Paulo
São Paulo, feia? Nenhuma cidade pode ser feia. É impossível essa idéia. A cidade é uma construção para tornar a natureza habitável, por isso ela é, e sempre foi, monumental. Sejam as pequenas aldeias do neolítico, construídas com pedra e lama, ou as sofistica das construções de concreto e aço que temos hoje, ela é sempre a máxima expressão da inteligência humana. A cidade não é natural, é uma novidade no universo. Nunca se imaginou que isso pudesse existir, fomos nós que a inventamos. Naturalmente apare cem críticas sobre a cidade. Por vezes ela contraria os desejos do homem. São Paulo, por exemplo, possui muitas dessas contrariedades. Mas no horizonte desse conceito, é interessante perceber que podemos, sim, realizá-lo de modo a atingir nossos ideais. Tal como uma ponte. Se ela cair, temos de reconstruí-la, verificar onde estava o erro. A cidade é sempre uma experiência e uma esperança. Portanto, a cidade pode ser o que quisermos, eis a grande expectativa. Paulo Mendes da Rocha, arquiteto e criador do projeto de renovação da Pinacoteca
Vistas Contemporâneas Espirituosamente apeli dado de Deixa-que-eu-empurro, o Monumento às Ban deiras é a obra mais conhecida do escultor Victor Brecheret (1894-1955). Inaugurado em 25 de janeiro de 1953, na praça Armando Salles de Oliveira durante as comemorações do 399° aniversário da cidade, ele de morou trinta anos para ficar pronto. A idéia para sua criação surgiu em 1921, mas só começou a sair do pa pel em 1936. Desde então passou por inúmeros impas ses entre as administrações da cidade até ser entregue aos paulistanos. Com 12 metros de altura, 50 de ex tensão e 15 de largura, representa uma expedição ban deirante desbravando as inóspitas matas paulistas no século XVIII. A obra foi instalada no sentido de entra da dos bandeirantes pelo interior, no eixo sudeste-noroeste. Um ano após sua inauguração, o Parque do Ibirapuera, localizado em frente ao monumento, foi en tregue à cidade, contribuindo para que a obra de Brecheret se tornasse um dos pontos mais conhecidos de São Paulo.
Divulgação/Editora Revan
Acima, estudo de Victor Brecheret, datado de 1921, para o Monumento às Bandeiras, finalizado em 1953
)ivulgação/Editora Revan
r e v is ta G
73
E sp o rte
de
g en te
grande José Roberto Ramos
“Havia jornalistas e, principalmente, intelectuais, que gosta vam de dizer que Garrincha era burro. Ora, burro na universida de, todo mundo que não é intelectual o é. Por outro lado, todo intelectual que não é bom de bola é burro no campo dejutebol. 0 mundo de Garrincha era o campo. Se o mundo fosse um es tádio de jutebol, Garrincha seria seu rei. Era inteligente para o ' seu mundo.” (João Batista Freire) A necessidade premente de se adotar medidas de combate à violência e à falta de valores sociais que permitam um con vívio harmonioso, em relação aos direitos e cumprimento dos deveres, sugere que, antes de se iniciar qualquer projeto, se explicite de que “ mundo” estamos falando. Propor a reflexão sobre medidas pedagógicas não parece adequado num pri meiro momento, iniciemos pelas medidas estratégicas. Devemos ter cuidado constante na formulação de programas de inclusão social por meio do esporte, quando esta intenção está associada às políticas de revelação de talentos. Sua desco berta envolve evidenciar desempenho, investigar potencial. É necessário discorrer sobre valores de formação relativos a atle tas de alto nível. Para o garoto que participa do programa, a imagem de sucesso dos grandes ídolos, quase sempre oriundos das periferias de grandes cidades, é a meta. Não se deve deses timular este objetivo, mas adequá-lo às condições de cada um, em cada fase da atividade. É mais correto chamar de programa de ascensão social através do esporte, condição atingida por poucos. Desenvolver programas de inclusão social requer outra de dicação: a de considerar, por exemplo, valores que ultrapassem as fronteiras do esporte, e que nem sempre se originam nele. A inclusão remete à cidadania, e ser cidadão é ir além do su cesso que o esporte pode proporcionar. É saber da importân cia de cooperar, alfabetizar-se corporalmente, ampliar a auto nomia e a autoconfiança, identificar limites e estruturar-se como indivíduo em um contexto social. Assim, não cabe criti car determinados modelos ou elogiar outros, mas, sim, alertar
74 r e v i s t a
e
para o equívoco de se pensar uma proposta e estrategicamen te viabilizar outra. Dos diferentes modelos, centenas ou milhares de garotos ou garotas têm a oportunidade de contato com o esporte. Al guns, quem sabe, se tornarão grandes atletas, mas com certe za todos poderão tornar-se adultos melhores por meio da participação em programas esportivos adequados a esse obje tivo. Assim, o jogo da vida ganha mais sentido, pois aqui não é preciso o outro perder para você ganhar. Ganham todos, quanto mais cada um ganha. Melhorar a sua performance en quanto cidadão e ganhar em qualidade nas relações sociais. Adultos melhores, mas sem deixar de viver o bendito tempo de criança. Parece importante lembrar da situação a que mui tas vezes sujeitamos nossas crianças, exigindo delas o com portamento de adultos em miniatura, seja no esporte ou no convívio com os pais ou adultos em geral. O brincar, em geral irreverente e espontâneo, e a gratuidade assumida nos atos infantis são experiências importantes para o desenvolvimen to da criança, quando realizadas em ambientes propícios a ações educativas, preservando o direito da criança se expres sar. Momentos que podem ser um incentivo na busca de so luções e um aprendizado para a resolução de problemas. Em nossas vidas todos somos os titulares. Não tem banco de reservas. Devemos assumir o comando das nossas vidas e con tribuir para que os outros também assim o façam. Querer con duzir a vida de outros, de acordo com os nossos próprios pen samentos, representa egoísmo e incapacidade de contribuir para a verdadeira evolução humana. O esporte é um grande aliado na formação do caráter e na construção de uma sociedade com valores voltados à inclu são pela doação, quando representa a conquista do respei to na ação e participação naquilo que cada um quer cons tru ir de melhor. ■ J osé R o berto Ra m o s é professor d e E du c a ç ã o F ísica e té c n ic o d o
S esc SP
ymTMnyEajM Com o Grupo XPTO
Cunha
SANTO ANDRÃ&#x2030;