Revista E - Maio de 2003 - ANO 9 - Nº 11

mensal • maio d e 2003 • n2 11 • an o

OS MISTÉRIOS DO SONO • GILBERTO MENDES • VINÍCIUS DE MORAES • BISPO DO ROSÁRIO • ANDRZEJ WAJDA • MARIA ADELAIDE AMARAL • MARIA LUIZA fUCCI CARNEIRO • LETÍCIA WIERZCHOWSKI • FELÍCIA MADEIRA • MALVINA MUSZKAT • SANDRA UNBEHAUM • MARIA ODETE SALLES • ANA MIRANDA

De 1 7/5 a 3 /8 .

Santo André

Evento inédito que apresenta a trajetória do grupo "Giramundo", pioneiro na pesquisa de criação plástica e técnica para a construção de bonecos.

Exposição composta por 639 bonecos, oficinas e apresentações teatrais.

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d rib la n do a inatividade

Em su a nona edição, reú n e e mobiliza co m u n id ad es ao redor do m undo à participarem d e s s e dia esp ecial d e d icad o à atividade física. Você participa praticando pelo m en o s 15 m inutos d e atividade em casa, na escola, no trabalho, em o u tro s lugares e n as u n id ad es do SESC. R egistre su a participação no 0800-118220.

Dia 28, d a s OOh à s 21 h.

Todas a s u n id ad es

SESC SXoTÃUTÕ Lançam ento e Sorteio Evento d e lançam ento oficial do Dia do Desafio para a Cidades

INDICE maio • n° 11 • ano 9

Nossa Capa Veja com o cuidar m elhor do seu sono

Vinícius de Moraes Rosângela Guedes

Vida saudável Um dos pressupostos básicos da cidadania é o direito ao bem-estar social, ao conjunto de bens e serviços capazes de garantir aos indivíduos uma existência digna e saudável. O Sesc São Paulo não tem medido esfor­ ços para oferecer a seus freqüentadores e a suas famílias oportunidades de alimentar-se melhor, de cuidar de sua saúde bucal, de praticar esportes e atividades físicas, de fazer amigos e participar de grupos, de ter con­ tato com a natureza, de viajar durante as férias e de descansar. Cada pessoa poderá encontrar, na extensa gama de serviços oferecidos, o respeito à sua dignidade e às suas aspirações como cidadão.

A tradição da entidade em programas sociais de saúde e de alimentação vem desde as suas origens, há mais de cinqüenta anos. Basicamente, é constituída pelos serviços odontológicos, pelo funcionamento de restau­ rantes e de lanchonetes. Programas regulares buscam contemplar asf necessidades básicas de esclarecimento e de informação, sejam as mais corriqueiras, relativas ao cotidiano, sejam as que envolvem problemas crôni­ cos de saúde pública.

O campo da saúde constitui-se em espaço privilegiado para o desenvolvimento de ações embasadas no ca­ ráter educativo, dimensão que permeia a prática institucional. Portanto, é no âmbito da informação e da sen­ sibilização que a entidade procura estimular, nos amplos segmentos de público em que atua, a interiorização de hábitos que vão ao encontro da proteção à própria saúde e à da comunidade, especialmente por meio da prevenção e da atenção aos fatores que possam gerar insalubridade e interferir na qualidade de vida.

Por isso é que as crianças, os jovens, os idosos e todos os trabalhadores buscam em nossas unidades não apenas o espaço para seu lazer e para sua cultura, mas principalmente, para uma vida mais feliz.

A bram Sza jm a n P residente do C onselho R egional do S esc no E stado de S ào P aulo

4 re v is ta Efcj

Vênus Adormecida. De Giorgione (1510)

E mais D ossiê

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Ficção In éd ita

T elevisão

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Programação

Encontros

Humor

Em Pauta

P. S.

Gilberto Mendes O com positor fala, e m entrevista exclusiva, de sua trajetória musical.

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Da redação -J ~- e pesquisas recentes demonstram a importância do sono na saúde do ser humano. Até então, esse estado de incons­ ciência, ao qual todos nós entregamos parte de nossa existência, era uma área pouco analisada pela ciência, embora se sou­ besse ser ele um componente vital ao nosso equilíbrio. A Medicina, nos últimos anos, a partir de aparelhos sofisticados, hoje é capaz de identificar as relações entre as chamadas doenças do sono e suas implicações em outros males de nosso corpo. E do que trata a reportagem especial de capa desta edição.

Outro assunto igualmente de amplo interesse são os 90 anos de nascimento do poeta, compositor e instigador cultural Vinícius de Moraes. A reportagem flagra seus hábitos e influências a partir de entrevistas realizadas junto a alguns de seus mais próximos e constantes colaboradores, revelando aspectos de sua celebrada personalidade em toda a música internacional.

Entre as demais matérias, a retrospectiva do cineasta polonês Andrzej Wajda e a peça em torno do artista plástico Arthur Bispo do Rosário.

No Em Pauta, artigos inéditos de especialistas analisam a questão da maternidade diante do mercado de trabalho, à luz das conquistas femininas das últimas décadas.

Na Entrevista, uma conversa exclusiva com Gilberto Mendes, criador do Festival de Música Nova, e um dos mais respeitados compositores de música contemporânea do Brasil. Na seção .Depoimentos, a historiadora e professora Maria Luiza Tucci Carneiro e a dramaturga e novelista Maria Adelaide Amaral.

Não deixe de consultar o Caderno de Programação com as atividades de maio do Sesc São Paulo.

D a n il o S a n t o s d e M ir a n d a D iretor R egional do S esc de S ão P aulo

r e v is ta e

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A Paixão S e g u n d o GH

O espetáculo, uma adaptação do dramaturgo Fauzi Arap para o li­ vro homônimo de Clarice Lispector, estreou em abril no Sesc Belenzinho e fica em cartaz até junho. Dirigido por Enrique Diaz e interpretado por Mariana Lima, o monólogo busca intro­ duzir a platéia no denso universo dessa que é uma das mais intrigantes escritoras brasileiras. “Procuramos formas de dar suporte a essa obra de Clarice, no sentido de usar as ferramentas do teatro para pro­ duzir uma experiência ao espectador que vá além de apenas uma apresentação do texto”, explica o diretor. i

•N "A Clarjce é umauloucura. Ela entra na lama de sacola de feira, saia e salto alto e fala as coisas mais densas e profundas, como quem diz que está com fome ou sede" '

Ma Vlarianajim a qu e interpreta A Paixão Segundo GH

A lguém se le m b ra?

O Sesc Ipiranga reali­ zou em abril o projeto Fama e Esquecimento, com a participa­ ção da Orquestra de Câmera Engenho Barroco e curadoria da pianista Marina Brandão. O evento teve a proposta de tentar esclarecer um antigo mistério: por que algumas pes­ soas ficam famosas e outras caem no ostracismo? “No caso de Bach, o caminho de volta levou quase um século”, exem­ plifica a curadora. No entanto, outros não tiveram sequer esse reconhecimento póstumo. Poucos sabem, por exemplo, que quem deu o nome ao Noturno Romântico - a forma mu­ sical consagrada por Chopin - foi na verdade um tal John Field. Alguém se lembra desse nome?

O Sesc Pompéia e a Editora Hamdan promoveram, em abril, uma semana com uma série de mesas-redondas sobre o teatro brasileiro e a produção atual da dramaturgia nacional. A oca­ sião serviu também para marcar o lançamento do quinto volu­ me da coleção Teatro Brasileiro, que, diga-se de passagem, veio em boa hora. O País vinha carente de publicações de textos tea­ trais desde a extinção da coleção Teatro Vivo, da Abril Cultural, há cerca de 25 anos. Entre os destaques do evento, a presença de importantes nomes da área, como o dramaturgo Aimar Labaki, o crítico Alberto Guzik, o cenógrafo Gianni Rato e o ator Juca de Oliveira.

"Muitas vezes, malabaristas somos nós, que tentamos chamar atenção para nosso trabalho. Nem sempre o mercado se volta para a qualidade" J oão B osco, qu e com em orou 3 0 anos d e carreira, lançando seu m ais recente disco. Malabaristas do Sinal Vermelho. no Sesc Vila Mariana

Vários S e n ti d o s

A unidade Consolação deu a oportunidade ao público de se aproximar um pouco mais da obra de Clarice Lispector. O evento Sentidos de Clarice ou Clarice e seus Sentidos abordou, por meio de bate-papos, filmes, ofi­ cinas e apresentações artísticas, parte do universo criativo da escritora. “A Clarice me iluminou, me abençoou”, confessa a atriz Mariana Lima, que parti­ cipou de uma oficina/bate-papo no Consolação. “Foi duro, mas foi doce, amoroso.”

"Muitas vezes, seus livros me chamam, lá na estante, e eu vou lá ver o que eles querem. Muitas vezes o que eles querem é passar a mão na minha cabeça e dizer: não tenha medo, Ana, não desista" Ana Miranda, qu e participou do projeto Sentidos de Clarice..., sob re sua relação com a escritora Divulgação/Editora Rocco

A m od a do fu t u r o Aconteceu em abril, no Sesc Pompéia, a terceira edição do Naturaformandomoda, um pro­ jeto cujo principal objetivo é discutir tendências, avaliar o papel da moda e revelar novos talentos no mercado brasileiro de design de roupas. Criado pela consultora Betty Prado, o evento pretende ser o elo entre as faculda­ des e seus estudantes e o mercado e seus profissionais.

Melhores de 2j

O lim p íad a de

Dando continuidade à votação e premiação dos melhores fil­ mes exibidos no ano de 2002, realizada pelo Sesc São Paulo, o Sesc São Carlos promoveu sessões especiais dos filmes escolhi­ dos pela crítica e público. Entre eles, Cidade dos Sonhos (foto).

Apenas no CineSesc, onde aconteceu a versão paulistana do Fes­ tival Sesc dos Melhores do Ano, foram mais de 5.500 espectadores em 12 dias de exibições - um acréscimo de cerca de 10% em relação ao ano passado.

O Sesc São Paulo recep­ cionou em sessão pú­ blica realizada no últi­ mo dia 15, na unidade da Pompéia, os convi­ dados para a apresenta­ ção do Projeto Olímpico e lançamento da cam­ panha São Paulo 2012.

Na oportunidade, o presidente do Comitê Olímpico Brasileiro, Carlos Arthur Nuzman, recebeu o dossiê de intenções da prefeita municipal, Marta Suplicy, e do vice-governador do Estado, Cláudio Lembo, na presença do diretor regional do Sesc, Danilo Santos de Miranda. Com a candidatura da cidade, São Paulo e Rio de Ja­ neiro passam a disputar o direito de sediar os Jogos Olímpicos de 2012. r e v is ta e

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É Tudo Verdade

O grande vencedor da mais recente edição do Festival É Tudo Verdade, corealizado pelo Sesc São Paulo em abril, foi 0 Prisioneiro da Grade de Ferro, de Paulo Sacramento - exibido no quarto dia de competição, no CineSesc. O do­ "Ele fez um^ocumentáricmirpreendente. cumentário retrata o cotidiano do Trabalhando fom um universo do qual a Complexo Penitenciário do Carandiru agressividade é parte intrínseca, ele fez através do olhar dos próprios presos, * * um filme terno, sem violêmda" orientados por Sacramento. O filme le­ f Jean-Claude B em ardet, crítico èf professor de vou os troféus das competições inter­ cinem a, co m enta nd o o êx ito dffiO Prisioneiro da nacional e nacional, além dos prêmios Grade de Ferro, na n o ite d e prem iação do do Ministério da Cultura e da Associa­ É Tudo Verdade, no C ineSesc ção Brasileira dos Documentaristas.

Divulgação

Eles t e e sp e r a m lá

N o ites no Z icartola

"Pouca gente se deu conta, mas o Zicartola era também um foco de resistência, politicamente bem situado e atuante, quer nas mesas, quer no palco" Arley Pereira, um d o s convid ados d o

Divulgação

projeto Uma Noite no Zicartola

No ano 2000 o Sesc Catanduva lançou o projeto Encontro Marcado com o Fazer Literário. Nomes como Ignácio de Loyola Brandão e Lygia Fagundes Telles já marcaram presença em edições passadas do evento. Este ano, o primeiro módulo do projeto debruçou-se sobre a produção literária da escritora e jornalista Marina Colasanti. O objetivo é lançar luz em um au­ tor e investigar todos os gêneros pelos quais ele já transitou.

E com esse caráter abrangente que o projeto pretende con­ solidar seu sucesso.

8 r e v ista e

O bar e restaurante Zicartola, no Rio de Janeiro, é, sem dúvida, um dos maiores símbolos da música popular brasileira. Na casa da Rua da Carioca, surgiram e se apresentaram alguns dos mais importantes sambistas de nossa história. Para reviver a eferves­ cência desse endereço, o Sesc Vila Mariana promoveu em abril o evento Uma Noite no Zicartola, homenageando seus fundado­ res, Cartola e Dona Zica. Além de shows com Elton Medeiros, Zé Renato, Nelson Sargento, Jair do Cavaquinho e Ney Matogrosso, o projeto promoveu ainda bate-papos e exposição.

Brasil dos Silvas p S lflm Sm i i a I m Ím I

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Ainda hoje, a origem do sobrenome Silva é dúvida entre os genealogistas.

Uma das teses mais defendidas é que seria um apelido dado durante o Impé­ rio Romano aos habitantes de cidades situadas no meio de selvas. De Selva para Silva muito tempo passou. E muitos que carregam o sobrenome marcaram a história do Brasil, incluindo Tiradentes e o atual presidente da República. Essas são algumas das personalidades lembradas na exposição de caricaturas Brasil da Silva, promovida em abril pelo Sesc Vila Mariana.

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Q uatro v e z e s s a ú d e Já na sua quarta edição, a Feira da Saúde, projeto realizado pelo Sesc Santo Amaro, comemorou o Dia Internacional da Saúde, 7 de abril, com um mês inteiro dedicado à qualidade de vida e à prevenção de doenças. Com o tema Saúde Por Inteiro, o evento trouxe, mais uma vez, estandes nos quais profissionais da área davam dicas importantes sobre obesidade, automedicação, doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), saúde corporal e bucal, planejamento familiar e nutrição infantil.

Curta em foco

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Meia N oite Meio Dia O Sesc Pompéia recebeu em abril o show de lançamen­ to do disco Meia Noite Meio Dia, de Chico Pinheiro. Um dos artistas mais comentados da cena musical paulista­ na, o instrumentista já participou do projeto Prata da Casa e vem fazendo [ shows disputadíssimos, que contam i a participação, entre outros, da celebrada filha de Elis Regina, Maria Rita Mariano. No disco, além da ^ cantora, Chico reuniu nomes como Ed Motta, Chico César e Luciana Alves.

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% No mês de abril, o Sesc Santo André apresentou o projeto Os 30 Clás­ sicos do Curta da Década de 90, com as produções mais representati­ vas e premiadas dos anos que fecharam o século. Durante a escassa produção de longas que marcou a trajetória cinematográfica do País na década, o curta-metragem ganhou status de herói da resistência e provou que, ao contrário do que se pensa, 15 ou 20 minutos de fil­ me na tela não mostram um cineasta em formação, mas sim consti­ tuem uma linguagem de amplas possibilidades. re v is ta e

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No mês de abril o Tribunal Regional Federal - 3.a Região/SP, Em 9 de abril p.p., a 4a Turma do TRF, no julgamento da através de suas 4a e 6a Turmas, julgou cinco apelações envol­ apelação que teve como Relatora a Desembargadora Federal vendo a matéria relacionada às contribuições das Salette Nascimento, de autoria da empresa Organização prestadoras de serviços ao Sesc/Senac.

Contábil Mauá Ltda., oriunda de Marília/SP, ressaltou-se que Nos recursos de apelação do Sindicato Nacional das Em­ a matéria questionada nos autos já está pacificada pela 1a presas de Arquitetura e Engenharia Consultiva (Sinaenco) e Seção do Superior Tribunal de Justiça (Recurso Especial no da empresa Perfecta Artes Gráficas Ltda., o Desembargador 431. 347 / SC), no sentido de que as prestadoras de serviços Relator Mairan Maia, reforçando a argumentação lançada nas são contribuintes de Sesc e Senac (Processo n°. 2002.61.11. sentenças de Ia instância, expôs que tanto as 151 empresas 000071 - 5). representadas pelo mencionado Sindicato, quanto a última Os demais Desembargadores Federais dessa mesma 4a encontram-se enquadradas no plano sindical da Confedera­ Turma, Alda Bastos e Roberto Fladdad, seguiram o voto da ção Nacional do Comércio, conforme a classificação do eminente relatora, decidindo, por unanimidade, que as em­ artigo 577 da Consolidação das Leis presas prestadoras de serviços do Trabalho, e que a contribuição As contribuições das empresas do co­ estão incluídas entre as que devem destinada a essas entidades foi re­ mércio e serviços ao Sesc são essenciais recolher, a título obrigatório, con­ cepcionada pelo art. 240 da para a realização de suas atividades. Sem tribuições para o Sesc e Senac, já Constituição Federal de 1988 (Pro­ esses recursos não seria possível atender que se encontram enquadradas cessos ns. 1999. 61.00. 040639 - 6 e sua clientela potencial. Atualmente, 78% no plano sindical da Confederação 2000.61.00. 027088-0). dos matriculados recebem menos que cin­ Nacional do Comércio, conforme E esse voto foi seguido pelos de­ co salários mínimos. É essa receita que a classificação do artigo 577 da mais Desembargadores Federais permite que, em média 300.000 pessoas, CLT, contribuições essas recepcio­ Consuelo Yoshida e Lazarano Neto. possam se utilizar a cada semana, dos ser­ nadas pelo art.

240 da Nas outras apelações das empresas viços de cultura, esporte, lazer, turismo, Constituição Federal.

Escola de Natação e Ginástica Bioswin odontologia, nutrição, terceira idade, etc.

Com as sucessivas vitórias alcan­ Ltda.- e Setema Serviços Técnicos de oferecidos pela rede de suas 30 Unidades çadas pelo Sesc e Senac, pelo Manutenção Ltda., que tiveram como só no Estado de São Paulo. reiterado reconhecimento dos nos­ Relatora a Desembargadora Consulo sos Tribunais Superiores - já são 2 Yoshida, as decisões foram igualmente favoráveis ao Sesc e (dois) julgamentos favoráveis oriundos do STJ - Superior Tri­ Senac, por unanimidade. Esta Nobre Relatora, que foi segui­ bunal de Justiça e 13 (treze) do TRF - Tribunal Regional da em seus argumentos pelos Desembargadores Mairan Maia Federal da 3a Região/SP -, depreende-se, cada vez mais, a im­ e Lazarano Neto, reiterou a constitucionalidade e a legalida­ portância social dessas entidades e, sobretudo, a de da cobrança das contribuições destinadas ao Sesc e Senac confirmação do direito dos trabalhadores e da sociedade em pelas prestadoras de serviços (Processos ns. 1999. 61. 00. continuar a usufruir dos beneméritos serviços oferecidos por 042039 - 3 e 2000. 61.00. 046004 - 8). essas Entidades.

10 r e v ista e

por (\ueâ&#x20AC;&#x2122;

Gilberto Mendes Em entrevista exclusiva, o compositor Gilberto Mendes fala de música, produção cultural e dos 41 anos do Festival de Música Nova Aos 80 anos, Gilberto Mendes talvez seja hoje um dos compositores de música contem­ porânea mais respeitados (e gravados) fora do Brasil. Suas composições estão sendo regis­ tradas em estúdios americanos e europeus, por intérpretes e instrumentistas de primeira linha no cenário mundial. Em junho, o tenor Fernando Portari e a soprano Rosana Lamosa começam a gravar um CD registrando apenas suas canções. 0 casal de intérpretes, é bom lembrar, hoje é a maior grife do canto lírico do País. Criador do Festival de Música Nova, ao lado de Rogério Duprat e Willy Cor­ rêa de Oliveira, em 1962, Gilberto Mendes transformou-se logo numa referência a com­ positores interessados em romper as rígidas estruturas da canção contemporânea. Não à toa, o festival já se encontra em sua 41a ver­ 12 re v is ta e

são. “Só não fiz ano passado”, conta ele e ex­ plica o motivo nesta entrevista exclusiva, fei­ ta em seu apartamento em Santos (SP), onde nasceu e usa como porto de suas constantes viagens internacionais. A seguir, os principais trechos: O melhor ponto para começarmos tal­ vez seja do atual momento. O senhor está basicamente compondo agora? Alguma música nova?

Somente uma. É que no ano passado eu passei por uma crise com o governo de Santos - profundamente anticultural, digase de passagem. Em protesto contra a reti­ rada de dois concertos fundamentais para o Festival de Música Nova, eu disse a eles que, se eles cancelassem esses concertos

cancelaria o festival. E foi o que acon­ teceu. Eu não queria fazer um festivalzinho vagabundo. Mas houve um re­ boliço muito grande na cidade, houve manifestações do pessoal de teatro na Câmara de Vereadores, caras pintadas e essas coisas - os atores são sempre espalhafatosos. Eu fiquei até surpre­ so. Prova de que, ao menos por esse lado, eu sou muito estimado. Veio uma carta de solidariedade até de Nova York. É que o festival de música nova se tornou tradicional.

Ia fazer 40 anos. Eu recebo corres­ pondência do mundo todo por causa do festival, recebo ofertas muito atraentes. Aliás, os opositores do fes­ tival - na verdade, apenas um: o go­ verno - me acusavam de não ser um bom produtor. Mas desde quando eu sou produtor? Eu sou um compositor.

O festival é um negócio que eu faço por amor, pela divulgação da música, é uma coisa que foi acontecendo ao lon­ go dos anos. Se eu fosse produtor eu iria querer ganhar dinheiro com o ne­ gócio, se eu fosse empresário viveria disso. Quando, na verdade, eu ponho dinheiro do meu bolso todos os anos.

Como surgiu a idéia de fazer este festival?

Ele nasceu em 1962. Foi naquela época que a gente lançou o manifes­ to de música nova na Revista Invenção, dos poetas concretos. Éramos eu, Willy Correa de Oliveira, Rogério Duprat, Damiano Cozzela e com grande apoio do pessoal da poesia concreta: Haroldo de Campos, Augusto de Campos e Décio Pignatari. Na verda­ de, o festival é até anterior ao mani­ festo, que data de 1963. A idéia origi­ nal era basicamente mostrar a nossa música. A gente estava tomando uma posição do que era a música brasilei­ ra, com manifestos, debates e um grande apoio da imprensa, que na­ quela época gostava dessas coisas.

Aos poucos, o festival foi crescendo com a presença daqueles que nos acompanhavam.

Olhando para esse festival hoje, 41 anos depois, que tipo de avaliação o senhor faz dele?

Aquilo foi fruto de um m om ento, não daquele m om ento, mas de uma era, digamos assim. Houve um tem ­ po em que se gostava muito de po­ lêmica, de tom adas de posição.

Hoje em dia ninguém mais tom a po­ sição de nada. Você pode fazer o que quiser que ninguém discute, está cada um na sua. Mas naquele tem po era diferente. Eu me lembro que dez anos antes um grupo do Rio de Janeiro, com o Koellreuter, lan­ çou o Manifesto Música Viva. A gente estava nessa época, queria uma re­ novação da música brasileira, a qual considerávamos muito atrasada em relação ao que se fazia no mundo. A linguagem musical tinha tom ado ou­ tros caminhos, tinha se desenvolvi­ do m uito, novos m ateriais para com por música eletrônica, música

"Me acusavam de não ser um bom produtor. Mas desde quando eu sou produtor? Eu sou um compositor" concreta, a idéia da música aleató­ ria, do teatro musical, enfim, uma série de coisas das quais o Brasil es­ tava por fora com aquela sua pro­ posta nacionalista que vinha ainda do tem po de Mário de Andrade, um grande doutrinador. Tudo bem, aquilo foi válido, mas para o tem po dele. Só que os tem pos eram outros e nós queríamos uma renovação. Foi por isso que nós lançamos uma pro­ posta nova através de um manifes­ to. Porém, aquilo foi a bandeira de um começo de um tipo de luta. Afi­ nal, decorridos 40 anos, nós nos perguntam os se aquilo valeu. Eu acho que sim, sobretudo pelo incen­ tivo que nós mesmos nos demos, pela luta de fazer uma música dife­ rente e tudo o mais. Só que tudo ca­ duca, tudo tem o seu tem po e o ma­

nifesto também . Logo, ele não tem, hoje, im portância nenhum a. O que vale é o que aquilo nos impulsionou a fazer como música.

E sobre a produção desse grupo ao qual você pertencia? Nós consegui­ mos ter uma música brasileira de qualidade?

Sem a menor dúvida. O Brasil esteve muito atrelado à música francesa e rus­ sa no tempo de Villa-Lobos e do próprio Camargo Guarnieri. O grupo do Koell­ reuter trouxe para o Brasil técnicas ale­ mãs de composição, uma nova visão da música que o Brasil não conhecia.

O senhor se refere ao dodecafonismo?

Ele principalmente. Embora nin­ guém do nosso grupo tivesse contato com Koellreuter - não éramos seus alunos e nem estávamos propriamen­ te retomando a sua bandeira - o que havia em comum era a idéia de reno­ vação, a gente partiu de uma linha alemã de música, que predominou, no mundo todo, durante uns 30 anos.

Nós todos trouxemos essa inovação para a música brasileira, sem dúvida nenhuma. Houve muita polêmica na época, muita discussão, mas foi justa­ mente disso que foram surgindo no­ vos adeptos, novas gerações de músi­ cos que foram direta ou indiretamen­ te influenciados por esse início que demos de uma renovação. Começa­ ram a surgir compositores no Rio, na Bahia e em outros lugares fazendo a mesma coisa. Ou seja, sem dúvida, nós demos o chute inicial.

Ao contrário de Rogério Duprat, que teve uma ligação com a música popular brasileira, o senhor nunca se encantou por ela, não?

Não por um lado. Aliás, em recen­ tes entrevistas eu venho dizendo que me sinto três ou mais compositores o que não significa que eu tenha três ou mais estilos - mas, enfim, minha música, às vezes, beira o popular.

Quando faço canções, a minha músi­ ca é quase popular. Mas, também, r e v is ta 6

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ENTREVISTA

não é. Nesse ponto eu diria que eu sou bem como Villa-Lobos, a nature­ za brasileira, latino-americana, de abertura, muitos caminhos. O VillaLobos também parece explicitamente popular, mas se você olha bem não é.

Assim é comigo. Eu diria que tenho essa aproximação com a música po­ pular mesmo porque eu gosto muito, embora a minha música de formação na área popular seja a norte-america­ na, infelizmente. Eu fui formado pelo rádio - como no filme de Woody Allen - que eu ouvia e me deliciava. Tem até um livro que eu escrevi, que foi minha tese de doutorado na USP, chamado Uma Odisséia Musical. Numa boa parte desse livro eu trato desse assunto, da minha ligação com o po-

Sobre a época em que foi lançado o manifesto, você falou uma coisa interessante sobre o nacionalismo vindo do Mário de Andrade. Como era essa questão da abertura para o mundo quando o País estava volta­ do para si próprio? É preciso que se compreenda que esse nacionalismo foi um movimen­ to de vanguarda em sua época. Ele surge no século 19, em pleno Ro­ mantismo, como uma bandeira de modernidade em países como a Rús­ sia e a Polônia, que não tinham a mesma tradição da Alemanha e da França e viram no nacionalismo uma maneira de ter uma presença na mú­ sica. E isso se projeta no século 20, nas primeiras décadas. Se pegar o Stravinsky, por exemplo, você vê que, como o Villa-Lobos, ele tem um resíduo forte de nacionalismo em sua música. Chopin fez música com base no nacional. Ou seja, esse na­ cionalismo das primeiras décadas no Brasil, com o próprio Mário de An­ drade, era uma bandeira modernis­ ta. Só que tudo muda, se transfor­ ma, até que deixa de ser. E aqui no Brasil foi muito forte, coincidiu ain­ da com aquelas discussões entre um partido político e o manifesto de Zadanov, um teórico soviético que foi 14 re v is ta e

muito discutido nos anos de 1950. E o Camargo Guarnieri foi fundo nisso, escreveu aquela carta aberta contra o dodecafonismo, contra o Koellreuter.

E como era a reação da época ao manifesto?

A música brasileira era muito marca­ da pelos nacionalistas. Nós é que éra­ mos contra. Sem falar que o próprio Partidão, por causa dessa discussão do Zadanov, deu força a ele, e composito­ res que começaram a fazer dodecafo­ nismo, como Santoro, por exemplo, largaram para seguir o partido. Isso deu muita força para o nacionalismo num momento em que, no mundo, ninguém estava ligando mais para isso, só o Brasil. Logo, nós tomamos essa bandeira, para dizer que nós podíamos

"Quando faço canções, a minha música é quase popular.

Mas, tam bém, não é.

Nesse ponto eu diria que eu sou bem como Villa-Lobos" continuar na esquerda, mas não preci­ sávamos, por isso, ficar fazendo músi­ ca inspirada no folclore. Há outras coi­ sas a fazer. O próprio nacionalismo de Villa-Lobos é apenas um aspecto da música dele.

Poder-se-ia dizer, então, que o Parti­ dão atrasou o desenvolvimento da música brasileira?

Nesse aspecto eu acho que sim, hou­ ve uma refreada. Já tinha começado uma certa atualização com a geração do Cláudio Santoro, Guerra Peixe, da Eunice Catunda. Isso era uma renova­ ção que foi truncada pelo Partidão.

Eram todos comunistas, e nós também.

Eu me lembro que fazia música para as gavetas, mas que eram músicas cosmo­ politas - burguesas, como dizia o Parti­ dão. Até que deixei de fazê-las. Fiz mui­ ta música nacionalista nessa época.

E o senhor gostava dessa música nacionalista?

Eu tenho até um certo cuidado para contar isso. Alguns com posito­ res, como o Rogério e outros, po­ dem até ter jogado fora. Eu, que sempre tive posições, mas nunca fui radical, não joguei. Eram porcarias, mas eu tinha feito, não adianta jogar fora. Então guardei como recorda­ ção. Com o tem po eu passei a ser professor na USP, etc., e os colegas meus, sobretudo o pianista José Eduardo Martins, começaram a pes­ quisar minha vida. Nós conversáva­ mos muito e José Eduardo quis ver essas músicas antigas. Eu acabei m ostrando para ele e não é que ele tocou todas?

E com o te soaram ?

Pós-modernas. Curiosamente, essa produção minha dessa época está agradando muito como algo com um certo ar de pós-modernismo, que parece ter voltado. Um interesse por coisas étnicas etc., que ela tem. Mês de março, foi editada na Bélgica a minha Sonatinha Mozartiana, uma pa­ ródia que fiz de Mozart com ritmos brasileiros. Há um pianista norteamericano que a toca nos EUA, no Caribe, já gravou e tudo o mais. E veja você que eu as compus em 1953. Dia desses recebi um telefone­ ma de uma professora da Universida­ de do Texas que tinha ouvido esse pianista e tinha ficado muito intriga­ da com a peça. Ela queria saber como obter a partitura. Eu acabei mandando uma cópia do manuscrito para ela. E há outras. Tem um pon­ teio - essa já de uma fase bem nacio­ nalista mesmo - que eu fiz para or­ questra. Na época eu não era conhe­ cido e não tinha nem para quem mostrar, participei de um concurso, mas não ganhei. Ela ficou guardada.

Recentemente, um maestro aqui de Santos quis ver essa peça e tocou. E não é que ela soou bem? Eu, que sempre pensei em algum dia fazer uma revisão dela, acabei descobrin­ do que não há nada a rever.

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TV Rede SescSenac de Televisão

D ocum entários m ostram o Brasil na S egunda G uerra Mundial 0 m ês de m aio marca a vitória dos aliados contra o nazism o na Segunda Guerra Mundial. Em hom ena­ gem à data, a STV traz a série 0 Brasil na Segunda Guerra Mundial que revela a verdadeira história e m os­ tra os atos heróicos dos pracinhas brasileiros. São cin­ c o docum entários inéditos produzidos pela em issora em co-produção com a Vaga lume Film es, sob a dire­ ção de Guga de Oliveira: Episódio I - Declaração de Guerra - dia 2, às 2 1 h 0 0 Ex-com batentes da Força Expedicionária Brasileira, entre e le s o único m arechal brasileiro vivo, hoje com 1 0 1 anos, contam os bastidores dos preparativos do em barque das tropas para a Europa.

Episódio II - 0 Palco da Guerra - dia 9 , às 2 1 h 0 0 A chegada dos brasileiros a N ápoles, Itália, em 1 9 4 4 : o s pracinhas s e depararam com uma cidade destruída e miserável.

Episódio III - Batismo de Fogo - dia 1 6 , às 2 1 h 0 0 Como as tropas brasileiras foram postas à prova.

Episódio IV - As Grandes Batalhas - dia 2 3 , às 2 1 hOO Entre as conqu istas brasileiras estão as tom adas de Monte Castelo e a do Foro Novo.

STV tra z o Mesa Brasil SESC O programa Viva Vida revela com o funciona o f projeto Mesa Brasil SESC, uma proposta para com bater a fom e e diminuir o desperdício de alim entos no país. Ainda de carona com a ci­ dadania, o programa visita o projeto Circo Es­ cola, desenvolvido pelo Instituto da Criança Cidadã, que atende crianças e ad o lescen tes c arentes de uma favela na capital paulista, entre outras atrações. A primeira exibição acon­ tec e dia 2 8 , às 2 3 h 3 0 .

IV Fórum Brasil de Program ação e Produção A STV é uma das em issoras educativas convidadas para parti­ cipar do IV Fórum Brasil de Programação e Produção, evento pro­ movido pelas revistas Tela Viva e Pay TV. O debate no qual a R ede Se sc S e n a c de Televisão participará, “O mercado das re­ d e s públicas e educativas”, acontece dia 8 de maio, às 1 4 h 3 0 , no Centro de C onvenções Amcham em São Paulo - rua Antonio das Chagas, 9 4 5 - Chácara Santo Antônio.

Episódio V - A Vitória e a Volta ao Lar - dia 3 0 , às 0 m om ento da vitória e a recepção dos pracinhas no Brasil. Em maio de 1 9 4 5 , é anunciado o fim da guer­ ra. Mais de 3 0 mil sold ados chegam ao porto do Rio de Janeiro.

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Como Sintonizar A STV tem tran sm issão nacion al. A capital paulista pode desfrutar da programação pelo ca­ nal 3 da NET. Já os moradores das regiãões do Grande ABC e da Baixada Santista assistem pelo canal 2 2 , da Canbras. No Interior de São Paulo, a numeração dos canais varia de acordo com a operadora local. A cesse o link canais disponível no site www.redestv.com.br. Em todo Brasil, a STV está disponível via Sky, canal 3; DirecTV, canal • 2 1 1 ; e TecSat, canal 10. Além de outras infor­ m ações, você também encontra no site a progra­ m ação com pleta da STV. Confira.

O Sono da RazĂ o Prodiu Monstros. De Francisco Goya (1797-98)

Olhos abertos para o sono Os mistérios deste estado de inconsciência temporária são revelados pelas vivências e palestras que compõem o De

Somno

Sobre

-

o

evento realizado pelo Sesc Consolação

ara algumas civilizações ancestrais, o sono era considerado irmão da morte, enquan­ to que religiões antigas lhe conferiram di­ vindades e cultos. Já a literatura encontrou nele inspiração para as mais fabulosas histórias. Des­ de A Bela Adormecida até a Julieta de William Shakespeare, que engana a todos dormindo, fa­ zendo parecer que está morta. Mitos e lendas à parte, o que persiste é o enigma do sono. Por que dormimos? Essas perguntas mantiveram muitos médicos e cientistas acordados na busca de respostas. Até que os incríveis avanços da se­ gunda metade do século 20, famosa por trans­ formar a humanidade mais que todo o século an­ terior, levaram luz a mais esse obscuro mistério.

Em 1979, cientistas norte-americanos se reuni­ ram e colocaram o sono em pauta, organizando todo o seu conhecimento a respeito e dando iní­ cio a uma das grandes revoluções da Medicina.

Foi o ano de surgimento da polissonografia. O exame avalia, enquanto o indivíduo dorme, toda a sua parte neurofisiológica, o que levou à iden­ tificação dos estágios do sono conhecidos hoje (ver box). Além disso, ela monitora a parte respi­ ratória, cardíaca e a oxigenação do sangue. Com o avanço dos testes, a polissonografia passou a

P

Dormir faz bem e conserva a saúde. Estudos comprovam que à medida em que um indivíduo é, por qualquer motivo, privado de sono, automaticamente seu sistema imunológico e suas funções orgânicas são prejudicados.

"Quando você fica muito tempo sem dormir seu metabolismo acaba se desregulando, conseqüentemente você fica mais propenso a doenças", explica o Dr. Marco Túlio

ser realizada, ainda, de acordo com as queixas do paciente. Pode-se somar a ela avaliações do tônus muscular e parâme­ tros que medem o grau de eficiência na troca de oxigênio por gás carbônico.

Tudo com o auxílio de eletrodos colados ao corpo e que revelam os gráficos do sono. “O surgimento da polissonografia foi uma revolução”, começa explicando o Dr. Sérgio Tufik, professor titular do De­ partamento de Psicobiologia da Universi­ dade Federal de São Paulo (Unifesp) e coordenador do Instituto do Sono, tam­ bém em São Paulo. “Foi a primeira vez que alguns profissionais se reuniram para discutir o que a gente chama de classifica­ ção dos distúrbios de sono.” Seriam eles a insônia, a apnéia (distúrbio de ordem respiratória), a narcolepsia (sonolência diurna excessiva), o bruxismo (ranger de dentes), a síndrome das pernas inquietas (necessidade involuntária de movimentar os membros inferiores) e os movimentos periódicos das pernas (extensão rítmica dos membros inferiores seguida de uma dorsoflexão do tornozelo). ►

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Higiene do sono É mais do que provado que, assim como atividade física orientada e alimen­ tação adequada, uma boa noite de sono está diretamente associada à qua­ lidade de vida. "Se a pessoa não consegue obter satisfação com seu sono, ela não acorda renovada", lembra o Dr. Sérgio Tufik. "Não tem dia em que a gente acorda péssimo, se arrasta até o banheiro? Por outro lado, não há dias em que acordamos à toda, tocando corneta e felizes da vida? Então.

Uma boa noite de sono resulta num dia maravilhoso. E vice-versa. Um dia muito estressante resulta numa noite ruim." Dr. Tufik alerta que o perigo está em acabarmos entrando numa espécie de círculo vicioso: dia ruim, sono de má qualidade; conseqüentemente, outro dia ruim. E assim, sucessiva­ mente. Para nãç cair nessa, aqui vão alguns cuidados que podem ser toma­ dos para garantir dias e noite saudáveis. Bons sonhos.

Procure evitar o uso de produtos contendo álcool, tabaco ou cafeína antes de deitar. Além de serem estimulantes, alguns deles, como o álcool, blo­ queiam justamente a fase do sono mais reparadora. Refrigerantes também não vale, pois contém cafeína.

Exercícios físicos próximos da hora de deitar também não são indicados, es-

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O u tra revolução

A apnéia, fenômeno no qual a pessoa pára de res­ pirar durante a noite, é considerada por Dr. Tufik como a segunda grande revolução nessa área. “Foi um acontecimento”, continua o médico. “A mídia fez um tremendo estardalhaço.” O mesmo aconte­ ceu com a descoberta das causas e conseqüências do ronco. “Antigamente, o ronco era só galhofa.

Mas aí se descobriu que, quando a pessoa ronca, provavelmente ela está com pouco oxigêno sangue, isso bombardeia o cora­ ção, aumentando as chances de hiper­ tensão, o que, por sua vez, pode le­ var a problemas de arritmia e falência cardíaca.” Mesmo a insônia, o mais conhecido desses distúrbios, ganhou atenção especial. Afinal, meio dos novos

Segundo levantamentos do Instituto do Sono, 32% das mulheres da cidade de São Paulo sofrem de insônia.

Mesmo sem provas concretas, os médicos acreditam que isso está ligado à variação de hormônios.

"Essas variações hormonais mexem nos receptores cerebrais", explica o Dr. Sérgio Tufik, coordenador do Instituto do Sono. "Isso faz com que as mulheres oscilem entre momentos de maior e menor sensibilidade."

Supersensibiiidade e irritação podem provocar estresse, umas das grandes causas da insônia

exames descobriu-se que, muitas vezes, o indivíduo acordava no meio da noite, sem conseguir voltar a dormir, mais por proble­ mas de ordem física que psicológica. “Pode ser que essa pessoa acorde porque as per­ nas delas pulem à noite, que é o acontece com quem tem síndrome das pernas inquie­ tas; ou pode ser que ela tenha apnéia, ou qualquer outro distúrbio.”

Buscando esclarecer a população acerca destes e de outros fenômenos relacionados ao sono, o Sesc Consolação realiza este mês, por meio de seu Núcleo Multidisciplinar de Saúde Corporal, o evento De Somno - Sobre o Sono e seus Mistérios, uma parceria do Sesc São Paulo com o Instituto do Sono e o pro­ jeto Fapesp/Cepid (Centro de Pesquisa, Ino­ vação e Difusão). Trata-se de uma combina­ ção de palestras, vivências, ambientação e intervenções artísticas que se propõe a ex­ plorar o universo do sono, sua natureza, fun­ ção e, claro, seus distúrbios. Nas palestras, ministradas por médicos pesquisadores do próprio IS, serão abordadas as relações entre o sono e a atividade física, o envelhe­ cimento, a infância, o sonho e a aprendiza-

pedalmente para aquelas pessoas que não têm o hábito de se exercitar. A atividade fí­ sica eleva muito a temperatura do corpo, podendo provocar insônia.

Televisão no quarto também é complicado, principalmente para quem já tem proble­ ma para dormir. Aqueles filmes de ação, suspense ou terror, embora sejam pura ficção e estejam acontecendo na telinha, "preparam" o corpo para uma reação de alerta, o oposto do estado ideal que o organismo precisa para relaxar.

Procure associar sempre a cama ao sono, evitando usá-la para estudar, trabalhar ou comer.

Quarto muito iluminado também não é o ideal. A melatonina, hormônio que, entre ou­ tras funções, induz ao sono, só é produzida no escuro.

0 banho em temperatura agradável, nem muito quente nem muito frio, tam ­ bém ajuda.

Já o famoso chazinho de erva cidreira acalma mais pelo simpático ritual de preparar algo quente para tomar à noite que por suas propriedades calmantes. Mas, mal não faz.

Obs.: Segundo o Dr. Sérgio Tufik, todas essas "dicas" valem mesmo para quem tem pro­ blemas de sono. 0 médico afirma que nada rouba uma boa noite de descanso daque­ les que, física, psicológica e biologicamente, têm passe livre para o "mundo dos so­ nhos". Mas, na realidade, não custa nada garantir uma boa noite.

gem. Além de oficinas de auto-massagem e cons­ ciência corporal.

Influências externas

Fatores sociais, como horários de trabalho e es­ cola, e o famigerado estresse da vida moderna também podem interferir no sistema biológico do indivíduo, prejudicando o sono. “O trabalho notur­ no, por exemplo, desregula bastante as pessoas”, explica o médico e educador físico Marco Túlio de Mello, também pesquisador do Instituto do Sono.

“Muitas vezes, elas trabalham em horários que vão contra o padrão habitual, que é aquele de sermos mais ativos no ciclo claro. Além disso, às vezes, es­ sas pessoas não têm a liberdade de dormir duran­ te o dia.” Segundo Dr. Marco, mesmo que isso fos­ se plenamente possível a literatura médica mostra que o sono diurno não recupera tanto quanto o noturno. “Nós somos indivíduos programados para dormir à noite. Trabalhadores em turno sem­ pre têm um grande prejuízo”, afirma.

Mas as inovações trazidas pelas pesquisas no campo da Medicina do sono têm encontrado saí­ das para essas situações inevitáveis. Empresas que trabalham em sistema de turnos, como fábricas, empresas de ônibus e transportadoras, começam

Talvez você já tenha ouvido algum ditado que diz: "operou a garganta, cresceu". Isso acontece porque um dos distúrbios do sono mais comuns entre as crianças e adolescentes é a apnéia, uma espécie de obstrução das vias respiratórias que fragmenta o sono e prejudica a liberação satisfatória do hormônio do crescimento. O que ocorre é que, em alguns casos, esse distúrbio é decorrente do crescimento exagerado das amídalas. Quando elas são retiradas, como parte do tratamento da apnéia, a criança passa a dormir melhor e o hormônio do crescimento é liberado de maneira adequada. Assim, a criança cresce sem problemas

a considerar um trabalho em conjunto com profissionais do sono para minimizar os danos, que muitas vezes atingem toda a sociedade. “O que nós fazemos é regular a escala de trabalho dessas pessoas”, retoma Dr. Marco. “Existem os indivíduos chama­ dos matutinos, que são aqueles biologica­ mente predispostos a dormirem cedo e acordarem cedo; os vespertinos, aqueles que dormem tarde e acordam tarde; e os indiferentes, que se adaptam com facilida­ de às duas situações. Nosso trabalho é re­ direcionar cada indivíduo para uma escala de trabalho compatível com seu padrão biológico, levando em consideração, ainda, que existem os curto-dormidores, que dor­ mem menos de seis horas e meia; e os longo-dormidores, que são aqueles que preci­ sam de mais de oito horas e meia de sono.”

O s o n o e a s crianças

Contudo, no balé do sono, não são os adultos e os adolescentes que “perdem al­ guns passos". Ao contrário do que se pensa, sono de criança nem todas as vezes é certe­ za de tranqüilidade. Por menores que»

re v is ta e

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Melatonina 0 hormônio da escuridão/

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A melatonina é liberada à noite, enquanto dprmimos. £ um > hormônio produzido pela glândula pfneal, situada ^ntre os dois hemisférios cerebrais. Em humanos é do tamanho de uma f ervilha, e sua forma lembrafa 'pinha dê um pinhefPS (do inglês pine vem o nome pineal). É considerada hormônio da-escuridão, por ser liberada no escuro e inibida pela presença de^pz.

Embora tenha sido descoberta èm 1958, a melatonina é con-: siderada jovem pela ciência. Pesquisa realizada na Unifesp/ Instituto do Sono e coordenada pela Profa. Dra. Lu Seabra, psicóloga e pesquisadora do Instituto dos Sono, em um estudo dçemjSÍF." Segundo a psicóloga e pesquisadora, vários estudos sobre a toxicologia da melatonina, demonstrou que, em 28 vo­ ^Nndftam o uso de melatonina para problemas ligados ou não di­ luntários sadios que tomaram diariamente 10 mg de melatom-' retamente ao sono: do tratamento da insônia aos distúrbios do na, não foram observados efeitos colaterais que comprometes­ ritmo biológico (jet lag - mudança de fuso horário), passando sem seu uso clínico, nesta dose. "Algumas patologias apresen­ pelo avanço e atraso de fase (alterações no horário de acordar tam alterações nos níveis de melatonina", explica Dra. Sea­ e dormir); e até como importante coadjuvante no tratamento bra. "0 que sugere seu envolvimento na gênese de algumas do câncer.

►sejam as preocupações da infância, e por menos que o temido estresse as alcance, outros distúrbios, alguns típicos de sua faixa etária, podem prejudicar suas noites de descanso. A já citada apnéia aparece como um dos problemas mais freqüentes. Nos be­ bês, ela pode ser causada por uma má formação crânio-facial e no adolescente essa obstrução pode vir como conseqüência da obesidade. “Nós atendemos muitas crianças que passaram pela otorrinopediatria”, começa explicando a médica neuropediatra Dra. Márcia Pradella-Hallinam, também da equipe de pesquisadores do Instituto do Sono. “São crian­ ças com problemas de ronco, problemas de respira­ ção à noite e crianças que vêm da neurologia - por suspeita de epilepsia durante o sono, um problema que não é tão freqüente, mas que acontece espe­ cialmente em faixas etárias mais baixas.” Outros problemas que levam as crianças ao Instituto são o sonambulismo e o terror noturno. “Esses distúrbios são chamados de parassonias”, volta a pediatra.

“Eles variam de acordo com a faixa etária, mas o que a gente percebe no dia-a-dia é que o mais comum é mesmo o sonambulismo. Ele acontece na criança em fase de crescimento, é um problema associado ao desenvolvimento. Por isso, na maioria das vezes, não há necessidade de tratar, já que uma vez termi-

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orientada também está relacionada com qualidade do sono. Um levantamento Instituto do Sono em 2000 mostrou que apenas 33% da população da cidade de São Paulo pratica algum tipo de atividade física. Desses, somente 36% o fazem de maneira orientada.

"Por outro lado", completa Dr. Marco Túlio, "nosso estudo mostrou também que quem pratica atividade física tem uma queixa menor em relação ao sono"

nado o crescimento, isso vai desaparecer. É a mesma coisa com o terror noturno que, embora seja mais exuberante - ela acorda aos berros, apavorada - tam bém é conside­ rado um distúrbio benigno.” A médica expli­ ca que tanto no sonambulismo quanto no terror noturno o que acontece é o que os médicos chamam de despertar fisiológico,

Dança das ondas Entenda um pouco sobre a chamada arquitetura do sono No sono, são identificados dois estados distintos: o sono REM e o não-REM. Esse último é o chamado sono de ondas lentas e tem quatro fases: 1,2,3 e 4. As duas primeiras são fases super­ ficiais, pouco reparadoras, e servem de transição para as de­ mais. Já as duas últimas são representadas nos gráficos da polissonografia na forma de uma onda enorme e de uma freqüên­ cia muito baixa. Isso indica um sono bem profundo, também chamado de sono delta, em virtude de sua forma. Já o sono REM é conhecido como o sono dos sonhos: os olhos se movi­ mentam, há a atonia (relaxamento) muscular, a memória é pro­ cessada, perde-se a sensibilidade à temperatura e, claro, é quando sonhamos. "Esse estado é considerado um momento muito especial da noite", explica Dr. Sérgio Tufik. "Quando dor­ mimos, temos muito mais REM na segunda metade do sono.

Por isso a gente acorda tanto sonhando. E nós sonhamos to­ das as noites. 0 que ocorre é que, às vezes, não lembramos

comum a todos os seres humanos e que normal­ mente deve durar cerca de 15 segundos. No entan­ to, algumas crianças “estacionam” nesse despertar. “É como se o cérebro ‘misturasse’ as consciências do acordado e do dormindo”, esclarece a médica.

“Só que para o organismo, o indivíduo está dormin­ do, por isso a criança nunca lembra do que aconte­ ceu. Além de não apresentar nenhuma conseqüên-

Mm nossos sonhos." Ainda segundo Dr. Tufik, dormir é uma "troca de consciência". "Uma consciência se retira e entra a outra, que é a dos sonhos. Então, de repente, você acorda e as duas se vêem. E você quer saber do seu sonho, é como se tivesse dois 'eus' dentro de você. Nem sempre você consegue, ele some. Ou, às vezes, o sonho é tão emocional, tão forte, que você pensa que foi realidade."

Um trabalhador noturno que tem sua disposição biológica respeitada na hora da escolha de seu turno não só tem uma vida melhor, como evita acidentes e ainda economiza.

O trabalho do Instituto do Sono com empresas mostrou que um motorista "bem dormido"pisa menos no freio, gastando menos pastilhas de freio e gasolina.

"Uma empresa que tinha um custo mensal de 150 mil reais com pequenas batidas, baixou esse valor para 30 mil depois que nós regulamos os horários de seus funcionários", conta o Dr. Marco Túlio

cia disso.” Diferentemente da apnéia: “Nes­ te caso, a criança está naquele sono profun­ do, tem uma apnéia e dá uma acordadinha ou seja, superficializa o sono, não chegando a acordar de fato -, e volta a dormir. No en­ tanto, ela, muitas vezes, não continua dor­ mindo naquele sono em que estava, indo para o sono mais leve. Isso faz com que ela mude de estágio de sono com muita fre­ qüência e essa mudança rápida de estágios, aliada ao fato de ter muito desses pequenos despertares, fará, no dia seguinte, com que ela tenha sintomas de mau humor, baixo rendimento na escola e problemas de con­ centração”, exemplifica Dra. Márcia. Além disso, é nessa fase de sono profundo, preju­ dicada por esse distúrbio respiratório, que o organismo solta grandes quantidades de hormônio de crescimento. “Se a criança ti­ ver um sono picado nesse momento, o hor­ mônio também é liberado de maneira frag­ mentada, não apresentando aquele pico consistente que faz com que a criança cres­ ça. Então, se ela não for tratada e ficar mui­ to tempo com esse problema, pode simples­ mente não crescer", alerta a pediatra. n

re v is ta &

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V i n i c i u s de *

Vinicius: personificação do encanto do Brasil por sua música popular.

"A partir da Bossa Nova, o interesse pela literatura acabou migrando para a canção.

Vinicius, indo da poesia à música, acabou alegorizando essa passagem", defende Luiz Tatit.

Na foto acima, o diplomata em Paris

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Moraes Nova edição do projeto

promove

shows, intervenções lítero-musicais e exposição fotográfica em homenagem ao poeta

ão há dúvidas dc que o carioca Vinícius de Moraes, que completaria 90 anos em outu­ bro de 2003, seja um dos artistas mais completos da história cultural brasileira. Dando largada para as diversas comemorações que acon­ tecerão durante o ano em sua homenagem, o Sesc Vila Mariana promoverá, a partir de 20 de maio, o projeto Brasil da Bossa tendo essa figura de múlti­ plas habilidades artísticas como tema.

O evento contará com uma exposição fotográfi­ ca de seu filho Pedro de Moraes, destacando as­ pectos pouco conhecidos da vida do poeta; inter­ venções lítero-musicais, com leituras de poemas e apresentações musicais; o espetáculo Vinícius do Amor Demais, com a participação de Miúcha, Rena­ to Braz e o sexteto de Maurício Carrilho, além dos atores Antônio Caloni e Cássia Kiss fazendo leitu­ ras dc poesias; e, fechando a programação, a apre­ sentação do parceiro Toquinho.

Ao longo de sua carreira, Vinícius foi teatrólogo, compositor, poeta, crítico dc cinema e intér­ prete, além de diplomata. A qualidade e a exten­ são de seu legado é notável. Na literatura, a Companhia das Letras, que edita sua obra desde 1991, contabiliza cerca dc 300 mil livros vendidos em apenas 12 anos. Somente o infantil A Arca de Noé, que cativa sucessivas gerações desde 1970, já ultrapassou a casa dos 150 mil exemplares.

No terreno musical não é diferente. O Poetinha tem quase 500 canções compostas, entre elas a

N

música brasileira mais executada no mundo: Garo­ ta de Ipanema, parceria com Tom Jobim. Foi ao lado dele, por sinal, que Vinicius compôs Chega de Saudade, um dos marcos da Bossa Nova.

As parcerias com nomes im portantes da música brasileira, sem dúvida, foram decisivas para a mu­ dança de rumos de sua carreira. De poeta interna­ cionalmente reconhecido e diplomata promissor, Vinicius enveredava, num caminho com poucos retornos, por um projeto musical que se mostra­ ria decisivo para a cultura nacional.

D e p o e t a a m l jsic o

“A grande novidade do século 20 para a cultura brasileira foi ter encontrado a canção popular como uma marca pessoal do País”, defende o pro­ fessor titular de Lingüística da USP, compositor e autor de diversos estudos sobre canção popular, Luiz Tatit. Segundo ele, Vinicius acabou personifi­ cando um processo que aconteceu amplamente no Brasil. “A partir da Bossa Nova, o interesse pela literatura acabou migrando para a canção popu­ lar. É um mom ento de descoberta de um projeto musical muito próprio de nossa realidade. E Vini­ cius, indo da poesia à música, acabou alegorizando essa passagem.”

Filha de Sérgio Buarque de Holanda, amigo de longa data de Vinicius, a cantora Miúcha, que foi parceira de palco em shows marcantes como o que reuniu Tom, Vinicius e Toquinho entre 1977> r e v is ta e . 23.

Poeta Plural Em artigo exclusivo, José Castello apresenta cinco razões que nos impedem de deixar de lado a contríbuição literáría de Vinicius de Moraes Por que ler Vinicius de Moraes hoje? Um primeiro motivo, que configura, sobretudo, uma questão de justiça, nos leva a ler Vi­ nicius para desafiar a imagem oficial que dele nos ficou. Ape­ sar do relançamento de sua obra completa pela Companhia das Letras, e apesar das biografias e estudos que apareceram em torno dela, Vinicius de Moraes continua a ser visto como um simpático showman, meio sedutor, meio canastrão, sempre agarrado a seu copo de uísque, a contar piadas e fazer irreverências. Um bufão moderno, a adocicar o palco do showbiz. Na melhor das hipóteses, é tido como um grande músico, e não como um poeta. Por culpa dessa imagem mutilada, sempre que se quer falar a sério a respeito da poesia brasileira do século 20, cita-se Drummond, Cabral, Cecília, Bandeira, Schmidt, mas só muito depois vem a recordação de Vinicius de Moraes.

Um segundo motivo é o apego feroz que a poesia de Vinicius tem para com a realidade. Desde que enveredou pelos rumos formalistas dos anos 1960, a poesia brasileira, afora grandes exceções (Manoel de Barros, Hilda Hilst, Adélia Prado, Fabrício Carpinejar, entre eles) entrou numa rota de esterilização, de esvaziamento do sentido, cedendo lugar aos jogos de palavras, às citações literárias, às paródias e às peripécias visuais. Ler Vinicius de Moraes, hoje, reler poemas como as Cinco Elegias, Pátría Minha e a Balada das Meninas de Bicicleta é reatar contato

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J tt

c com uma poesia fortemente impregnada de realidade, para a ç qual o mundo é sempre a origem e também o destino da lite­ r ratura.

Tanto que Vinicius fazia a poesia transbordar dos livros p se alastrar pela vida, o cotidiano, as mulheres que amou, para a cidades em que viveu (Rio, Salvador, Buenos Aires, Paris, Los as P Angeles).

Sem esse contato obsessivo com o real, Vinicius de Moraes não teria sido o mesmo.

T Terceiro motivo: ler Vinicius é reencontrar-se com o lirismo, c outro elemento perdido na poesia que o sucedeu. Desde que JJoão Cabral, contrapondo-se aos maus poetas, herdeiros do p parnasianismo e da retórica "de deputado", como dizia, desde q ele declarou que era preciso "despoetizar a poesia" (tarefa que qque realizou com grande competência), Vinicius de Moraes, o ppoeta da paixão, passou a ser visto, enganosamente, como um ccantador solitário, para quem a poesia não conseguiu ultrapas­ ssar um laço com o subjetivo e, para ficar ainda nas palavras de

Miúcha: "Lembro-me de gente falando que ele deveria criar um pseudônimo para que não se associasse a obra do poeta e diplomata com a do 'compositor de sambinhas '."

Na foto, Tom Jobim, Vinicius, Manuel Bandeira e Chico Buarque

"Em Vinícius, tudo se deu ao contrário: o jovem foi recatado e conservador, enquanto o homem adulto tornou-se libertário e inquieto", afirma Castello.

Na foto, o poeta ao lado de Pablo Neruda

Cabral, com a "dor de peito". Ocorre que, em vez de fazer do li­ rismo um obstáculo, Vinicius dele fez o próprio motor da ativi­ dade poética. Poesia centrada no Eu, numa tradição que vem do Romantismo, e que depois pareceu perdida ou mesmo mor­ ta, ela veio como que ressuscitar o espírito dos poetas, religando a poesia a tudo de humano que, em nome da teoria e da téc­ nica, os poetas tinham deixado para trás.

Quarto motivo: Vinicius fez uma poesia que valoriza, antes de tudo, o cotidiano e tudo aquilo que a ele automaticamente se associa: as miudezas do dia-a-dia, os pequenos sentimentos e as pequenas inquietações, os ditos de circunstância, as banali­ dades da rotina humana, a vida corriqueira. Nos anos 1970, quando ele ainda estava vivo, os poetas chamados "marginais" esboçaram uma reação ao reinado esteticista, e Vinicius che­ gou até, durante um curto tempo, a aderir a esse movimento bastando lembrar que seus últimos livros, lançados na tempo­

►e 1978, diz ter acompanhado de per­ to essa fase de transição na vida do Poetinha. “Lembro-me de gente falan­ do que ele deveria criar um pseudôni­ mo para que não se associasse a obra do poeta e diplomata com a do ‘com­ positor de sambinhas’”, recorda. “Mas Vinicius se recusava, argumentando que tudo era cultura popular, que não tinha o que esconder. E ele defendeu isso mesmo quando foi demitido do Itamaraty, nos primeiros anos do regi­ me militar.”

Curiosamente, o mesmo Itamaraty que excluiu de seus quadros Vinicius convidou Miúcha para uma excursão aos países de língua portuguesa este ano, tendo como tema Vinicius de Moraes. “Acho que o tempo mostrou que ele era, através de sua obra, o maior embaixador do Brasil”, afirma.

rada em que viveu em Salvador e esteve casado com Gessy Ges­ se, foram livretos improvisados, de impressão precária e tira­ gens restritas, produzidos e vendidos artesanalmente, como mandava a norma marginal. Livros frágeis e circunstanciais, que hoje estão praticamente perdidos.

Quinto motivo para ler Vinicius: praticante de todos os gêne­ ros, do soneto clássico à elegia em versos longos e temas do­ lorosos, como a Etegio Desesperada, do formalismo modernista como em Azut e Branco, ao verso rápido das baladas e quadrinhas, Vinicius pôs em prática uma concepção pluralista da li­ teratura, sem gêneros discriminados, sem temas banidos, sem estigmas ou proibições, abrindo caminho, assim, para uma poesia livre e mutável, em que todos os gêneros e todos os te­ mas merecem respeito e têm o seu lugar. Pelo que guarda de vacilante e contraditória, a obra poética de Vinicius provoca, até hoje, estranheza, ou incômodo - fato que, na verdade, fala a seu favor. Extremamente associada a sua vida pessoal, ela a acompanha de maneira íntima, da fase mística e clássica da ju­ ventude, às experiências mais libertárias da maturidade. Em Vinicius, tudo se deu ao contrário: o jovem foi recatado e con­ servador, enquanto o homem adulto tornou-se libertário e in­ quieto. Daí, provavelmente, o grau de perturbação que, ainda hoje, a poesia de Vinicius produz em seus leitores. Mas nunca é tarde para reencontrá-la e o certo é que hoje, em tempos va­ zios e inóspitos, ela pode nos fazer muito bem.

José Castello é jornalista e autor de 0 Poeta da Paixão, uma Biografia de Vinicius de Moraes (Cia. das Letras, 1993) e Vinicius de Moraes - Uma Geografia Poética (Relume-Dumará/Rioarte, 1999)

A S PARCERIAS

É público e notório que a prim eira canção de Vinicius é o foxtrote lou­ ra ou Morena, com posta em 1932 em parceria com o amigo Haroldo Tapa­ jós. A música seria gravada naquele mesmo ano por Haroldo e seu irmão Paulo, o que revela um dado pouco com entado: a estréia de Vinicius na música popular, ao contrário do que muitos pensam, se deu quase simul­ taneam ente à estréia literária, já que seu prim eiro poem a publicado data daquele ano.

No entanto, depois de algumas ou­ tras investidas musicais com os ir­ mãos Tapajós, Vinicius só viria a compor novamente muito tempo de­ pois. As missões diplomáticas da promissora carreira no Itamaraty o mantiveram longe do País e das com­

posições durante anos. Porém sua breve volta, em 1956, quando mon­ tou a peça Orfeu da Conceição, acabou propiciando o encontro com Tom Jobim. Tinha início a parceria mais fe­ cunda da Bossa Nova.

“Vinicius soube traduzir perfeita­ mente o espírito da Bossa”, afirma Tatit. “Na mesma medida que Tom tira­ va todo o excesso harmônico de suas referências jazzísticas em prol de um projeto de música popular, Vinicius teve a sensibilidade de fazer o mes­ mo nas letras, suprimindo qualquer resquício de eruditismo”, argumenta.

“Ele foi uma peça chave nesse movi­ mento, que era de decantação, de ex­ tração dos elementos fundamentais da canção.”

Outro parceiro im portante na épo­ ca da Bossa Nova foi Carlos Lyra> r e v is ta e

25.

I

4 Vinícius: quase 500 canções, entre elas, a música brasileira mais executada no mundo Garota de Ipanema, fruto de uma parceria fecunda com Tom Jobim (foto)

►com quem compôs, entre outras, A Prímavera e Sabe Você, além de canções românticas memoráveis como Minlw Namorada. Outra parceria que renderia clássicos da música nacional foi com Baden Powel, que acabou promovendo uma aproximação entre Vinicius e as tradições negras do País, numa experiência musical que se tornou referência indispensável aos músicos brasileiros. Entre as composições, os antológicos Canto de Ossanha, Canto de Xangô e Samba de Oxóssi, além de Berimbau e Samba em Prelúdio.

P arckiro n n a l

A parceria mais intensa e duradoura, e não por isso menos criticada, foi com Toquinho. Foram nove discos lançados em pouco mais de dez anos de apresentações e composições. A seu lado, o Poetinha viria morrer, numa manha de julho de 1980, em decorrência de problemas circulatórios. Toquinho relembra que quando começaram a trabalhar juntos, em 1970, Vinicius vivia uma fase emocio26 re v ista e

nalmente difícil. “Ele havia siclo exonerado um ano antes do Itamaraty, vários talentos despontavam na musica brasileira, com indícios de ofuscá-lo, e saía de um casam ento cohturbado”, explica. “Ele tinha sede de uma liberdade de ação e expressão que o colocasse na vida, livre das présilhas contra as quais sempre lutou.

E acabou encontrando em mim o parceiro ideal: jovem, muita música no baú e com muita disposição para o trabalho.” Da relação quase paternal que se estabeleceu, brotaram canções extrem am ente líricas como Tarde em llapuã, Regra Três e A Tonga da Mironga do Kabuletê.

Sem dúvida, as uniões com Tom, Baden, Carlinhos Lyra e Toqninho foram as mais im portantes da trajetória do letrista. Porém, como afirma Miúcha, “Vinicius era extrem am ente galinha. Compôs com todo o mundo”, brinca, com um tanto de razão.

A lista de parceiros é extensa e gerou preciosidades para a música nacional. Vai do m aestro Cláudio Santoro (13 canções de câmara) a Edu

Lobo (Arrastão); de Ary Barroso (Ranclio das Namoradas) a Chico Buarque (Valsinlia). Definitivamente, o Poetinha parecia entender muito de música, e não apenas como letrista.

Miúcha destaca uma faceta pouco conhecida de Vinicius: a de autor de músicas. “A parte musical de Vinicius foi relegada a um segundo plano, Muita gente não sabe que Serenata do Adeus, por exemplo, foi composta inteiram ente por ele", afirma. Outra preciosidade de autoria exdusivamente de Vinicius é, atualm ente, tema de abertura da novela Mulheres Apaixonadas, da TV Globo, na interpretação de Miúcha e Daniel Jobim: Pela Luz dos Ollws Teus. O próximo disco da cantora, que deve ser lançado no segundo semestre desse ano, pretende colocar em evidência essa obra. “Tenho pesquisado bastante e já encontrei duas inéditas", conta, “Mas deve ter muito mais. Um compositor que faz obras da sofisticação de Serenata de Adeus não pode ter feito simplesmente uma coisa aqui, outra ali."

■

0 último dos parceiros Em entrevista exclusiva, Toquinho fala sobre o início da parceria com Vinicius, os momentos finais que viveu com ele e afirma que o maior mérito de sua obra é a "sofisticada simplicidade da poesia".

Como se deu sua aproximação com Vinicius?

No período em que passei sete meses na Itália ao Lado de Chico Buarque, em 1969, fui convidado pelo Sergio Bardotti para par­ ticipar da gravação de um LP em homenagem a Vinicius de Mo­ raes. Meu violão fazia no disco um alinhavo musical entre as poesias e as músicas que eram faladas e cantadas. Vinicius nem sabia disso. Quando ouviu o disco, gostou muito do meu desem­ penho. Por coincidência, precisava de um violonista para uma temporada de shows na Argentina e me convidou. Era junho de 1970.

A parceria entre vocês resgatava na história da música brasi­ leira - revolucionada pela agitação cultural dos anos de 1970 - o componente mais lírico da canção: menos contestador, mais emotivo, buscando um caminho um tanto esquecido.

Havia por parte de Vinicius uma visão definida sobre essa maneira de conceber a música?

Nós passamos a fazer uma música simples e melodiosa, agradá­ vel e de qualidade. Música que o público tinha vontade de ou­ vir, depois de tanta confusão melódica que sacrificava os ouvi­ dos. Não tivemos medo de usar o lugar-comum, o lirismo, ao mesmo tempo que os temas contestavam com sutileza. Falamos com a graça e a elegância que o público queria.

Apesar do grande sucesso da parceria, essa fase da carreira de Vinicius foi vista como menos importante por parte da critica. Qual a sua opinião a respeito? Como Vinicius reagia a isso?

Muita gente não se conformava com a vitalidade de Vinicius. De­ pois de ter feito tanto sucesso com Jobim, Lyra e Baden, encon­ trar entusiasmo e disposição para um conteúdo musical tão grande quanto o nosso. E de boa qualidade. Essas pessoas dese­ javam vê-lo esquecido e criticavam nosso trabalho. Mas o tem­ po julgou melhor e mantém os sucessos até hoje. E nós mandá­ vamos todos para "A tonga da mironga do kabuletê".

Uma das críticas à obra musical de Vinicius é que ele seria um poeta que se serviu da música, e não um letrista a seu serviço. Como você vê essa questão? Por que, na sua opinião, Vinicius resolveu partir para a música?

0 que de melhor Vinicius fez na vida foi sua poesia. Ele é real­ mente 0 Poeta! E teve coragem e talento para usar essa poesia na música. Porque também era um grande músico, usando com eficiência o ouvido interno. Salvou várias músicas nossas quan­

Toquinho: "Não tivemos medo de usar o lugar-comum, o lirismo, ao mesm o tempo que os tem as contestavam com sutileza. Falamos com a graça e a elegância que o público queria"

do me alertava: "Você acabou de passar por uma música...", enquanto eu improvisava excessivamente no violão. Então eu voltava à melodia e saía a canção. Vinicius só fez poesia. A dos livros e a da música têm a mesma qualidade. E ele sabia disso.

Nem todo poeta tem a coragem de se expor assim.

Gostaria que você contasse como foram os momentos finais de Vinicius. Você considera que ele estava satisfeito com o status que alcançou na história da cultura brasileira?

Vinicius começou a morrer quando teve um problema circulató­ rio, em 1979. Ele não concebia para si uma deficiência física ca­ paz de cercear sua capacidade sedutora. Convivi com os últimos momentos de sua vida e passei a me sentir privilegiado por isso.

Encontrei-o na banheira, já nos estertores. Tínhamos ficado jun­ tos até as quatro da manhã, conversando, tocando e cantando, só nós dois. Ele viveu como poeta, sempre, impossível não ter carregado com ele alguma mágoa. Mas, com certeza, levou mui­ to mais alegrias.

Na sua opinião, qual o maior mérito da obra musical de Vinicius?

0 grande mérito de sua obra é a sofisticada simplicidade de sua poesia. Insuperável! Em todas as fases da carreira. , r e v is ta e

27

In ithur Bispo do Rosário nasceu emjaparatuba, Sergipe, em 16 de março de 1911. Ao menos é essa a data que consta nos regis­ tros da Light do Rio de Janeiro, onde trabalhou de 1933 a 1937. No entanto, segundo a Marinha de Guerra do Brasil, onde Bispo serviu de 1925 a 1933, a data de seu nascimento seria 14 de maio de 1909.

Porém, a diferença de dois anos é absolutamente irrelevante na vida do homem que personificou a fé - em seu sentido mais amplo -, a obstinação e a ceiteza de atos. Por mais paradoxal que isso seja, uma vez que aos 30 anos (ou seria 28?) Bispo é in­ ternado como esquizofrênico-paranóico na Colô­ nia Julio Moreira, no Rio de Janeiro, cidade para onde se mudara em 1925. “Ele se dizia um enviado de Deus”, conta o ator João Miguel, que interpreta “o personagem" Bispo em monólogo homônimo que estará em cartaz no Sesc Belenzinho até 25 de maio. “Ele dizia que tinha a missão de construir um mundo em miniatura e que tudo aquilo que es­ tava articulando seria mostrado a Deus no dia da passagem." Esse “dever divino" resultou na produ­ ção de 950 peças que hoje estão expostas 110 Mu­ seu Nise da Silveira, localizado 11a mesma Colônia Juliano Moreira na qual foi internado como louco.

Uma coleção que rodou o mundo impressionando a crítica e que teve seu apogeu em 1995 quando uma vasta mostra de seu trabalho representou o Brasil na Bienal de Veneza.

A

DlÁLOGO COM A OBRA

O espetáculo, dirigido pelo próprio João e pelo cineasta Edgar Navarro, traz uma leitura “muito particular” - salienta o a to r - d a febre criativa que acometia Bispo. “Ele consegue articular um mundo através de sua própria loucura", continua. “O que o fez ser catalogado como louco era, na verdade, o

28 re v is ta e

motivo pelo qual ele produzia e ficava vivo.” As leituras sobre a figura de Bispo - gênio artísJM tico ou simplesmente louco se ramificam tanto quanto sejam os instrumentos a serem usados para tal. Unia certa esquizofrenia que se reproduz ao ■ 1 serem deparadas as visões psi­ quiátricas e artísticas a respeito dele. E foi isso que fascinou João e j acendeu o pavio que começou a queimar há seis anos e finalmente “ex­ plodiu" em 2000, quando o espetáculo es­ treou. “Tudo começou quando eu li o livro O Senhor do Labirinto, uma biografia escrita por Luciana Hidalgo”, retoma João. “A partir do momento em que li esse livro tive certeza de que queria montar um espetáculo sobre Arthur Bispo do Rosário.” A partir daí, vários tijolos ajudaram a construir a arquitetura de Bispo, a peça. Entre eles, visitas sistemáticas à unidade Juliano Moreira, de Salvador - terra natal de João Miguel. “Eu criei um palhaço há 12 anos e uma das maneiras de troca que eu tinha com os internos era apresentando esse palhaço em situa­ ções diferentes ali dentro", conta o ator. “A partir do momento que eu já tinha o espetáculo em men­ te, eu pude, por conta dele, ter esse personagem

■X' l

Espetáculo teatral dialoga com a figura e a obra de Arthur Bispo do Rosário, o homem que era tido como louco enquanto transformava sua vida em arte

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/

como cartão de visitas dentro do hos­ pício.” João conta que isso o facilitou a se aproximar dos internos e criar uma relação com eles, assim como es­ tabelecer diálogo com a diretoria da instituição e com os assistentes so­ ciais, peças importantes no processo.

“Eles têm uma entrada menos superfi­ cial nos hospícios. Isso me possibilitou esse olhar no olho dos internos.”

Juízo FINAL Criada uma sistemática de pesquisa e experimentação, João Miguel, junto com a equipe responsável pela montagem, che­ gou aos pontos considerados fundamentais para o espetáculo. Há uma espécie de apresentação do personagem, a intervenção das músicas que rem etem “a uma ancestralidade do que seria para nós Bispo” - afirma o ator - e o diálogo com a Virgem Maria, que marca a presença da fé religiosa e também serve de ponte para tratar de outra figura im portante para Bispo, a estagiária que trabalhava na colô­ nia, hoje psicanalista, Rosângela Maria Grilo O atúr João Miguel em cena de culo provocou Magalhães. “Quando ele Bispo: "Esse espetáculo a conhece dedica parte em mim uma extrema lucidez" de sua obra a ela", con-

ta João Miguel. “Ele diz que está construindo dois mundos, um para o Pai e outro para ela.”

No entanto, a presença desses “fatos reais” no espetáculo não faz dele um trabalho biográfico.

Bispo é, acima de tudo, uma representação do universo do personagcm-título. Uma leitura que tem por objetivo provocar questionamentos. “É um diálogo com a figura de Bispo do Rosário, que é muito complexa e cuja complexidade é, por sua vez, muito propícia para esse mundo no qual vivemos hoje, um mundo esquizofrênico”, sentencia João. Em cena, não há nenhum objeto que procure reproduzir alguma de suas obras e o cenário não remete a nenhum ambiente típico de um hospício. Mesmo o manto usado por João Miguel é mais uma revisitação do famoso ves­ tuário criado por Rosário “para encontrar Deus”, como ele afirmava, do que uma réplica. “Há umas caixas de madeira suspensas no ar das quais saem cordas, idéia de Marepe, um dos ce­ nógrafos, que são uma metáfora do trabalho de desfiar e bordar que Bispo fazia.”

Sobre o artista, além deste espetáculo e do livro de Luciana Hidalgo, há ainda um filme, feito por Hugo Denizart, chamado 0 Prisioneiro da Passa­ gem. Trechos de diálogos entre Hugo e Bispo são reproduzidos no livro de Luciana. Em um deles, o diretor pergunta ao artista: “Você vai se transfor­ mar em Jesus Cristo, como é que é?” No que Bis­ po responde, firme: “Não vou me transformar, não, rapaz, você está falando com ele.” Arthur Bis­ po do Rosário morreu em 1989, ainda internado no hospício, onde ficou 50 anos. Se ele se encon­ trou mesmo com Deus, a fim de mostrar sua obra, não se sabe. “A gente incluiu no espetáculo a passagem de Bispo", finaliza o ator. “Nós acredi­ tamos nela.”

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r e v is ta e

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uando Andrzej Wajda subiu ao palco do teatro Shrine para re­ ceber o Oscar das mãos de Jane Fonda em 2000, o idioma que escolheu para agradecer a premiação, di­ ferentemente da maioria dos contempla­ dos estrangeiros, foi o natal: polonês. Era a primeira vez que a Academia concedia um prêmio para o cinema da Polônia. Até aquele momento, nem o mais popular dos cineastas do país, Roman Polanski, havia recebido sua estatueta - prêmio que, depois de ter sido indicado duas ve­ zes como melhor diretor por Chinatown (1974) e Tess (1979), só viria a conquistar em 2003, com 0 Pianista.

Mais do que a insuficiência de Wajda na língua falada na terra de Tio Sam, a opção refletia um desejo de reafirmação do nacionalismo de um dos mais impor­

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tantes cineastas poloneses de todos os tempos. Nada mais coerente com sua carreira, repleta de filmes marcados pelo engajamento político e ideológico, como pode ser conferido em Danton (1983), Cinzas e Diamantes (1958) ou Sansão (1961). “O prêmio indica que meus fil­ mes falam uma língua universal”, decla­ rou na ocasião.

Luis Carlos Merten, crítico de cinema do jornal 0 Estado de S. Paulo, concorda com a afirmação. “O fato de Wajda ter sido sempre enraizado na realidade po­ lonesa não impediu que ele se transfor­ masse num cineasta universal”, opina.

“Os filmes dele, principalmente nas dé­ cadas de 1950 e 1960, alcançaram gran­ de ressonância em todo o mundo porque expressavam um sentimento que não era apenas político, mas tam­

bém existencial. Notadamente há uma força política, mas não se pode negar a reflexão sobre temas mais profundos do homem, como a solidão, a amargura e o desespero.”

R e trospectiva

De 9 a 15 de maio, o CineSesc recebe a Retrospectiva Andrzej Wajda, em uma co-realização com a Urszula Groska Pro­ duções. A mostra apresentará sete fil­ mes do cineasta, incluindo sua mais recente obra, Zemsta, exibida pela pri­ meira vez fora da Polônia. O filme é uma adaptação da peça clássica do polonês Aleksander Fredro, escrita em meados do século 19. Wadja resgata a refinada ironia do autor através de uma cuidado­ sa produção, que conta com o celebrado ator Janusz Gajos, Katarzyna Figura e

Retrospectiva do CineSesc enfoca a obra de um dos mais importantes cineastas em atividade, o polonês Andrzej Wajda

uma das raras aparições de Roman Polanski representando.

Além de Zemsta, serão exibidos tam­ bém Kanal (1957), Cinzas e Diamantes (1958), Tudo à Venda (1969), Bodas (1973), Terra Prometida (1975) e 0 Maestro (1980). A retrospectiva conta­ rá com a participação de convidados especiais. Além de Janusz Gajos, considerado o mais im portante ator polonês em atividade, participarão também de uma série de atividades o co-diretor e produtor de vários filmes de Wajda, Janusz Morgenstern, e o renomado jornalista Jacek Zakowski.

A curadora Urszula Groska conta que Wajda, fã declarado do Brasil, não pode­ rá vir por questões de saúde, mas fez questão de participar pessoalmente da escolha dos filmes e da indicação de no­ mes que poderiam representá-lo. Para ela essa é mais uma oportunidade de es­ treitar as relações entre os dois países.

“Wajda é um dos mais importantes ci­ neastas em atividade em todo o mundo", afirma. “Ele tem um jeito muito próprio de criar, é um inovador da linguagem ci­ nematográfica. Ele mostra a realidade de sua terra natal a partir de um ponto de vista muito particular. É formidável esta­ belecer um intercâmbio, através dele, com a Polônia - um país tão distante, mas ao mesmo tempo com tantas simila­ ridades com o Brasil.”

Na opinião de Merten é fundamental ver, ou rever Wajda, porque, além de ser um cineasta excepcional, ele representa um olhar particular de um país sobre um contexto mundial mais amplo. “Ele não era um caso isolado. Ele construiu o cine­ ma dele em uma época em que havia

Cenas do inédito Zemsta: à esquerda, Janusz Gajos e Katarzyna Figura; acima, Roman Polanski uma politização dessa arte. O mundo in­ teiro assistia ao surgimento de contestadores como Pasolini, Glauber, Godard.

Como eles, Wadja produziu um cinema de idéias.”

P o lô n ia n a tela

Com um legado de 35 longas, em uma carreira que se iniciou em 1955 com Ge­ ração, o tema mais presente na filmogra­ fia de Wajda é a história da Polônia. Sua trilogia sobre a 2a Guerra Mundial, com­ posta de Kanal, Geração e Terra Prometida, é uma das visões mais fortes sobre o con­ flito que matou seu pai. O conceito de patriotismo foi cuidadosamente exami­ nado em Lotna (1966) e a guerra voltou a ser enfocada em 1970, com Paisagem Após a Batalha. Outros episódios da his­ tória polonesa apareceram em Cinzas (1966) e 0 Homem de Mármore (1976).

Também a literatura polonesa ganhou adaptações notáveis, como 0 Bosque de Bétulas (1971), As Senhoritas de Wilko (1979) e o mais recente Pan Tadeusz, de 1998, que levou mais de 6 milhões de es­ pectadores aos cinemas poloneses.

A vida do diretor sempre misturou po­ lítica e cinema. No início dos anos de

1980, quando o sindicato Solidariedade iniciou o degelo político do país, Wadja transformou-se em seu cineasta oficial ao filmar, em 1981, 0 Homem de Ferro tendo como maior estrela o líder sindical Lech Walesa. Ameaçado pela burocracia stalinista, Wajda refugiou-se na França, onde filmaria, entre outros, 0 Maestro.

Após a queda do Muro de Berlim e do regime comunista polonês, Wajda voltou ao país e elegeu-se senador da República em 1989, cargo que ocupou por três anos, sem por isso deixar de filmar. No ano seguinte dirige As 200 Crianças do Dr. Korczak, sobre um médico pediatra que decide cuidar de crianças mandadas para um campo de concentração. O filme, o primeiro a abordar o Holocausto na Polô­ nia, acabou fazendo com que Steven Spielberg, ajudado por Wajda, rodasse seu A Lista de Schindler naquele país.

“O retrospecto de Wajda é importan­ tíssimo”, afirma Merten. “Ele é um ci­ neasta que conseguiu, dentro do regime comunista, fazer um cinema crítico e en­ gajado - um cinema de esquerda, sem por isso ignorar os desvios do comunis­ mo”, diz. “Não tenho dúvidas que ele, com sua política agressiva, e Kieslowski, com uma visão mais interiorizada do ho­ mem, são as duas grandes figuras do ci­ nema polonês de todos os tempos. E por isso a retrospectiva é essencial para quem gosta de cinema.”

■ r e v is ta &

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TELEVISÃO

Qualidade não é incompatível com audiência

eados da década de 1970. Mais uma das cíclicas crises do merca­ do editorial brasileiro invade as redações da Editora Abril. A ameaça de uma demissão coletiva espanta a todos. Diante do perigo, as reações eram das mais diver­ sas. A de Maria Adelaide Amaral, que na ocasião redigia livros efascículos.foi chegar em casa uma noite e descrever o clima ten­ so do trabalho em forma de texto teatral. 0 produto final, resultado de uma madrugada em claro, viria a se chamar A Resistência.

Um dos primeiros a ler a obra, o crítico Sábato Magaldi proclamou: “É teatro, e do bom.” De lá para cá, Maria Adelaide não deixou de conquistar novos espaços. Já em sua estréia literária, com Luísa - Quase uma História de Amor, de 1986, recebe o prêmio Jabuti. Quatro anos depois debuta na televisão como co-autora da novela Meu Bem, Meu Mal. Torna-se uma das mais co­ biçadas escritoras brasileiras, produzindo minisséries aclamadas pela crítica e público: A Muralha, Os Maias e a recente A Casa das Sete Mulheres (ao lado de Walter Ne­ grão). Escreve diversas peças: Bodas de Pa­ pel, De Braços Abertos, a adaptação de Evangelho Segundo Jesus Cristo. Sua mais recente, Tarsila, pode ser vista até o fi­ nal do mês no Teatro Sesc Anchieta. Quando questionada sobre por que escreve, e tanto, responde: "É um impulso imperioso. Sou ab­ solutamente incompetente na prática da arte do ócio." Nesse depoimento, Maria

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Adelaide elogia a televisão brasileira, co­ menta a repercussão de sua obra e descreve sua relação com a escrita.

Q ualidade d a televisão

“A televisão brasileira (Rede Globo e a TV Cultura) está entre as melhores do mundo. Acho os produtos teledramatúrgicos nacionais melhores que os produzidos em todo o continente ame­ ricano e europeu, só perdendo para a Inglaterra, onde as séries da BBC têm altíssima qualidade artística. No entan­ to, elas não têm o alcance popular das minisséries e telenovelas brasileiras, nem são tão difundidas e exibidas quanto as nossas.

Sempre defendi que a qualidade de um produto não é incompatível com o sucesso de audiência. Tenho no meu currículo dois exemplos: A Muralha e A Casa das Sete Mulheres, que são duas obras de grande qualidade que alcan­ çaram índices de audiência excelen­ tes, sobretudo se considerarmos o horário em que foram exibidas.

No caso de Os Maias vários fatores contribuíram para que não se repetis­ se o sucesso: o ritmo lento; a luz (es­ cura); a história portuguesa - com a qual o público não se identificou com tanta facilidade; os problemas de edi­ ção. Ainda assim, mesmo com todos os problemas, o resultado foi um pro­ duto de altíssima qualidade e sofisti­ cação. Se não conseguiu altos índices de popularidade, gozou de grande

Maria Adelaide Amaral, autora das minisséries Os eM ais A Casae do espetáculo Tarsila, em cartaz no Sesc Consolação, fala sobre seu trabalho, da formação dos novelistas brasileiros e da televisão

prestígio junto à mídia e aos chama­ dos formadores de opinião.

Outra coisa importante: as três mi­ nisséries que escrevi transformaram os livros nos quais foram baseadas em best-sellers, inclusive Os Maias. Quem diria que Eça de Queiroz ficaria quatro meses na lista dos mais vendidos?”

A IMPORTÂNCIA DA TELENOVELA

“A psicanalista Ana Verônica Mautner diz que a telenovela é um produto de integração nacional. Do Oiapoque ao Chuí as populações são mobilizadas pela mesma história, pertencem ao contingente que se sensibiliza pelas mesmas emoções, vivem através dos mesmos personagens, pertencem à cultura que deu origem à altíssima po­ pularidade do gênero.

Deve-se acrescentar que para a maior parte da população brasileira a televisão é a única opção de lazer e educação. Não que educar seja o pressuposto da televi­ são, mas é possível fazê-lo, oferecendo produtos de boa qualidade e introduzin­ do nas telenovelas campanhas importan­ tes como a que Glória Perez fez em 0 Clone, onde o tema das drogas foi tratado de modo responsável e pedagógico.

Em relação à audiência, por mais indi­ gesta que possa parecer a reação do pú­ blico no sentido até de mudar os rumos de uma história, não se pode perder de vista que a televisão é comercial, vive dos anunciantes, que por sua vez pagam mais caro quando seus produtos são vei­ culados num programa de grande au­ diência.”

D ram aturgia diferenciada

“Ao contrário do que acontece em ou­ tros países, quem fez a telenovela brasi­ leira foram, em sua maioria, autores vindos do teatro (Lauro César Muniz, Dias Gomes, Braulio Pedroso), do cinema (Antônio Calmon) e da literatura (Manuel Carlos). As regras da ditadura militar cala­ ram e/ou impediram sua livre manifesta­ ção. No final dos anos de 1960 e ao longo de todos os anos de 1970, a televisão se tomou o único canal através do qual es­ ses escritores puderam se manifestar. E claro que uma novela de um dramaturgo

tem uma qualidade infinitamente melhor do que a de um autor formado exclusiva­ mente pela televisão.”

T ea t r o , T V o u litera tura

“Escrevo porque sou permanente­ mente compelida a fazê-lo. É um im­ pulso imperioso. Além disso, sou absolutamente incompetente na práti­ ca da arte do ócio. Ficar à toa me de­ prime horrivelmente. Cada gênero tem suas dificuldades e seus encan­ tos. Literatura é um gênero que amo, mas pratico pouco por absoluta falta de tem po. A televisão me dá um al­ cance muito maior que os demais. É muito sedutor poder atingir um nú­ mero grande de pessoas. A contrapar­ tida são as limitações: não posso perder de vista que se espera que mi­ nha obra atinja grande audiência. E al­ gumas concessões devem ser feitas.

Teatro é a minha expressão primeira.

Foi no teatro que comecei, é minha paixão. Por causa da televisão fiquei al­ guns anos sem produzir um texto, só adaptando ou traduzindo, até que che­ gou a maravilhosa oportunidade de es­ crever Tarsila, que felizmente se tornou um grande sucesso. Mas curio­ samente eu refaço no teatro de certa maneira a trajetória da televisão; ou seja: transformar em matéria dramáti­ ca a cultura brasileira.”

■ r e v is ta e

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ENCONTROS

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Caixa de Pandora

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A União dos Trabalhadores da Lieht, sauda o proletariado | revolucionário de todo o mundo c se solidariza com as vi mas do redimem Capitalista-Estatal r ri=

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18 86 — 1.° DE NA10 — 19;

T c le f iE

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Q u a n d o o s p o v o s civiliza c a s a , a t ir a m o lix o p a r a

Reprodução

m conversa com o conselho editorial r “4 da Revista E a historiadora Maria •A—^ Luiza Tucci Carneirofalou sobre o que achou quando abriu os arquivos secretos do Departamento de Ordem Política e Social (DOPS). Entre os papéis, circulares secretas contra a imigração dos judeus e documentos provando que a polícia brasileira acobertou nazistas nofinal da guerra. A seguir, trechos:

desses judeus. Inclusive, a Revista do Itamaraty publicou uma série de ar­ tigos escritos por psiquiatras desa­ conselhando o governo brasileiro a receber essas pessoas porque elas estaiam para lutar ao lado do exército ale­ vam “traumatizadas”. Sem contar que mão, as mulheres para ingressarem em esses artigos se referiam aos judeus segmentos do partido nazista e em as­ como raça - o que tem tudo a ver com sociações do nacional-socialismo; e os idéia do mito ariano. filhos para estudar Além disso, no 0 fOm pimento do BraSÍl em escolas alemãs.

“A partir de 1996, eu tive acesso a cer­ ca de quatro mil documentos sobre antisemitismo e sobre a atitude do Brasil, diante dos refugiados de guerra judeus.

Foi a primeira vez que se divulgou que o Brasil tinha circulares secretas contra ju­ deus. Meu interesse era saber como o Brasil tinha se comportado a respeito de receber judeus saídos de campos de con­ centração, levando em consideração que ele havia negado a entrada deles de 1937 até 1945. É quando eu descubro uma nova circular secreta, do período Dutra, justamente proibindo a entrada

meio dessa docu- com Eixo durante a Segunda Ass!m s<;ndo' com mentaçao, enconJ o fim da guerra, trei também fichas, Glierra Mundial, foi uma principalmente em elaboradas no final da „ Berlim, instala-se essa guerra pelo serviço secreto pO lltlC a Q6 í a c n a a a ta| missão militar brasileira cujo objetivo era repa­ inglês e americano, que se triar esses alemães e seus descendentes referiam muito a uma missão militar bra­ vindos do Brasil. Uma vez que, termina­ sileira em Berlim. Acabei descobrindo que, quando começa a guerra na Europa, da a guerra, essas pessoas começam a os alemães que estavam no Brasil e seus ser olhadas, principalmente pela comu­ nidade européia, como criminosos de filhos - principalmente nas regiões Su­ deste e Sul, muito em Santa Catarina e O govemo brasileiro, também por Paraná - eram transferidos - famílias in­ meio dessas missões, disponibiliza, enteiras - para a Alemanha. Os homens

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RACIONAL, REMÉDIO PARA ft BRA

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HADORES UNI-VOS PARA COMBATER A

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Audácia na Defesa da Raz! icÍhE mis]§lpS I Í S p Í iÍ Í P f l

Maria Luiza Tucri Carneiro, historiadora, esteve presente na reunião do Conselho Editorial da Revista E

tão, vários navios, durante os anos 1946, 1947 e 1949, que forneciam alimentos, roupa e a passagem gratuitamente. As pessoas deveriam comparecer à missão militar, com postos espalhados pela Ale­ manha, e preencher uma ficha para ob­ ter um visto - que daria direito a esse repatriamento. Além disso, a exigência do governo brasileiro era que essas pessoas passassem por um processo descrito nos documentos como desnazificação, que era consumada no mo­ mento em que o indivíduo provava que não tinha mais nenhum compromisso com o nacional-socialismo. Em seguida, checando a lista dos navios que vinham para cá, e que traziam cerca de 600 pes­ soas cada um, vejo que esses alemães e descendentes que o Brasil se encarregou de trazer de volta tinham um currículo impressionante como nazistas. Principal­ mente as mulheres, por serviços presta­ dos ao Terceiro Reich.”

P o lític a d e fachada

“Eu estou ainda desenvolvendo essa pesquisa sobre a imigração nazista para o Brasil, um trabalho que se chamará 0 Caminho dos Ratos. Por isso, não sei exa­ tamente o número de nazistas que veio para cá. Mas imagino que sejam muitos, tendo em vista que, como disse antes, cada um desses navios trazia em média 600 pessoas. O que fica claro, contudo, é que o rompimento do Brasil, durante a Segunda Guerra Mundial, com o eixo for­ mado pela Alemanha, Itália e Japão, foi uma política de fachada. Tanto é que o Partido Nazista no Brasil monta sua pri­ meira sede no Rio de Janeiro em 1931, data em que Hitler sequer tinha ascendi­ do como chanceler do Reich. Ou seja, em 1931 já existem representantes do na­ cional-socialismo no Rio, em 1932 é fun­ dado o Partido Nazista em São Paulo, em 1933 ocorre a ascensão de Hitler na Ale­

manha e em 1934 a sede do Partido Na­ zista muda-se do Rio para São Paulo. É quando começam a surgir os filiados do Partido, que conseguem aqui a livre circulação do Aurora Alemã, jornal do Partido Nacional Socialista. Quem for procurar nos arquivos do DOPS jornais confiscados do Partido Nazista não en­ contrará nada datado de antes de 1941 ou 1942. Por isso, eu costumo dizer que a perseguição aos nazistas no Brasil é da­ tada. Ela só acontece pela polícia no mo­ mento em que o Brasil entra na guerra.

Enquanto isso, o Brasil mantém, secreta­ mente, uma política anti-semita. Além disso, na verdade, o Brasil entra na guer­ ra por pressão dos EUA. Ou seja, em 1942 ele é obrigado a romper relações diplomáticas com o eixo e é igualmente obrigado a perseguir os nazistas. Dentro desse contexto quem são os “súditos do eixo”? Quando a guerra acaba, em 1945, o Brasil mantém as tais circulares secre­ tas anti-semitas e abre as portas para a entrada de nazistas."

■ r e v is ta 6

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EM PAUTA

Maternidade e trabalho

Escritoras, sociólogas, psicanalistas e pesquisadoras analisam a relação entre a mulher, a carreira e os filhos.

Será que ainda persiste o clássico dilema que as divide em mães e profissionais? |

36 r e v ista e

Trabalhar fora ou se dedicar ao lar e aos filhos? Há bem pou­ co tempo essa era uma pergunta com uma única resposta: lugar de mulher é em casa, cuidando das crianças. No entanto, hoje, a situação é outra. Segundo pesquisa realizada pela fundação Seade, só na Área Metropolitana de São Paulo (AMSP), do total do emprego gerado na última década, 70% corresponderam a traba­ lhos para mulheres. Por outro lado, a presidente da ONG Pró-MuIher, a psicanalista Malvina Muszkat, revela em seu artigo que numa pesquisa recente, entrevistando 60 mulheres nafaixa etária de 25 a 60 anos, os depoimentos “sugeriram que o exercício da junção materna perdeu muito de seu prestígio para o sucesso da carreira.” Em artigos exclusivos, o tema é debatido por especia-

Leticia Wierzchowski_____________ é escritora e autora d o livro A Casa das Sete Mulheres (Editora Record)

| 8 =

Meu personagem arregala os olhos, sem crer que ela teve coragem, enfim, depois de tantos avisos, tantas ameaças vãs. Ela sempre dizia: um dia mato você. Sem­ pre dizia aquilo sobre matar e morrer, sempre apreciara facas. Agora, o personagem sente o metal na sua carne como um sopro frio, e leva a mão ao cabo da adaga en­ sangüentada. Então, quando vai dizer alguma coisa a ela - talvez sua derradeira palavra - J o ã o chora no quarto ao lado. Pluft! Eu levanto e saio correndo, deixo o persona­ gem imóvel, esperando, esperando, mas é preciso aten­ der o meu filho: ele está com fome, quer um beijo, quer ver as flores, quer me mostrar a borboleta amarela. E eu vou, feliz, porque ele é o texto que se escreve sozinho e tão lindamente.

Desde que João nasceu é assim. A vidinha dele está entre as linhas dos meus livros, está no meu sono e na minha sede. A inspiração agora é quando a casa silencia e os carrinhos de plástico estacionam nas suas ruas ima­ ginárias - é então que eu trabalho. Claro, eu tenho a aju­ da de uma babá: ela está por perto quando me ausento, quando viajo, quando o trabalho me chama pra longe do choro e do riso do João. Por causa da D. Maria (que é o nome da nossa vovozinha emprestada) é que meu ofício continua seu ritmo relativamente veloz, é que eu tenho r e v is ta 6

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EM PAUTA

a paz para fechar a porta do escritório e findar com a an­ gústia do meu personagem e sua faca enfiada na barriga.

Mas o causo é que a minha vida é diversa da maioria das vidas. A minha licença-maternidade foi entre um ro­ mance e outro. Quando meu filho tinha quatro meses e as outras lactantes estavam voltando ao ofício, eu apenas dei um beijo no rostinho do João e fui escrever na peça ao lado. Ao seu primeiro suspiro, apareci. E assim, gra­ dualmente, a vida foi entrando nos seus novos moldes.

Para mim, entre um trabalho e outro, não existe a hora do cafezinho, mas a hora da banana amassada.

A imensa maioria das mulheres não tem esse luxo. E não é fácil. Sair pela manhã, deixar o filho na creche, bus­ cá-lo ao entardecer sem nenhuma idéia das mil coisas maravilhosas que lhe sucederam naquele dia, chegar em casa, ordenar a vida outra vez, dormir para o dia seguin­ te. A mulher de hoje faz jornada tripla. Há

que ser boa mãe, profissional com peten­ te, mulher apaixonada. Há que reger a casa como a uma empresa, com suas contas, consertos e com­ pras, há que dar amor ao filho e ensiná-lo a andar, falar e escrever, e ainda estar bonita, as unhas feitas. Da rua para a casa, de casa para a rua, eficientíssima sempre. A Liga dos super-heróis fica onde mesmo?

Eu e o João vivemos bem a nossa vidinha. Ele gosta de remexer as minhas gavetas, meus livros de História vão

parar na prateleira dos dicionários, e os dicionários freqüentemente são encontrados embaixo do sofá da sala. Eu levo tempo para organizar essas extravagâncias, escrevo mais lentamente, entre um susto e um piu-piu que passa pela nossa janela, mas vamos felizes. Não acei­ to viagens para longe, a não ser que João possa ir junto.

Não durmo fora de casa - e se eu acordar com medo à noite? Meu marido tem os mesmos princípios, e é uma felicidade a gente estar por perto. Entonces, que este é um depoimento otimista de quem vive de inventar vidas de faz-de-conta. João gosta de livros, está sempre no meio deles. Meus livros gostam do João. Esta é a minha história - quem quiser que conte outra.

Felícia Reicher Madeira___________ é soc ió lo g a , dem ógrafa e diretora d e A nálise S ocioecon ôm ica da Fundação Seade, em São Paulo

Os dilemas e as tensões que as mulheres e suas fa­ mílias sofrem no ajuste contínuo de combinar vida profissional e maternidade manifestam-se, expressi­ vamente, de diferentes maneiras, em um cotidiano fa­ miliar aflitivo. Certamente não estaríamos errando muito ao dizer que é a fonte de preocupação mais re­ corrente entre mães/profissionais.

Logo após concordar em escrever este artigo, a primeira pessoa que en­ contro no escritório estava saindo às pressas para resolver um imprevisto com suas filhas. Tais angústias costu­ mam se acirrar quando as preocupa­ ções são legitimadas por estudos aca­ dêmicos, pois parece provado cientifi­ camente que as crianças apresentam de­ sempenho escolar significativamente melhor quando as tarefas escolares são acompanhadas meticulosamente pelas Quanto às estatísticas do mercado de trabalho, afinal minha área de atuação, elas refletem este dilema. Os gráficos que costumam dem onstrar a intensi­ dade de participação dos indivíduos no trabalho remunerado, por faixa etária, desenham trajetórias comple­ tam ente diferentes quando se trata de homens e mulheres. No caso dos homens, a curva é basicamente a nor­ mal, portanto quase um semicírculo nas idades muito jovens é baixa a proporção daqueles que trabalham, aumentando em direção às idades

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adultas (teoricam ente todos os homens sadios deve­ riam estar trabalhando) e voltando a cair mais ou me­ nos em torno dos 60 anos. No caso das mulheres, a trajetória tradicional costuma ser diferente. Na verda­ de, configuram-se claramente duas curvas: uma cor­ responde às idades jovens, seguindo-se uma queda significativa nas idades em que as mulheres costu­ mam cuidar de filhos de até 14 anos; e finalmente ou­ tra, nova elevação da curva, agora menos acentuada, representando a volta das mulheres ao mercado de trabalho após sua liberação dos cuidados com os fi­ lhos. Quanto mais acentuado o modelo de duas cur­ vas com uma queda intermediária, maior é a resistên­ cia da sociedade ao trabalho da mulher no período de maior cuidado com os filhos.

O acompanhamento da trajetória dessas curvas pos­ sibilita ter noção de como evolui a participação das mulheres no mercado de trabalho e quantas enfrentam este antigo dilema. A trajetória, com queda marcante na idade de cuidado com filhos menores de 14 anos, é ainda presente em alguns países europeus, quase ine­ xistente nos Estados Unidos e marcante no Japão, onde ainda é forte a idéia da importância da mãe no momento de formação educacional da criança.

No Brasil, mais especificamente na Área Metropoli­ tana de São Paulo (AMSP), é surpreendente tanto a ve­ locidade com que cresce a participação da mulher no mercado de trabalho, como da rápida aproximação da curva feminina da masculina. Do total do emprego gerado na última década, nada menos do que 70% correspondeu a trabalhos desem penhados por mu­ lheres. Aliás, a estratégia mais comum utilizada pelas mulheres da AMSP é completar o número de filhos desejados muito cedo (em geral dois) e sair em busca de trabalho. Com pequenas variações, isso vale para as mulheres de todos os estratos sociais. Por aqui,

apesar do doloroso dilema, ter filhos é um empecilho cada vez menor à decisão de enfrentar Uma Carreira e receber uma re­ compensa salarial e social pelo desem penho de uma tarefa remunerada.

Malvina Muszkat__________________ é psicanalista e presidente da ONG Pró-Mulher

Na pré-história da humanidade, por milhares de anos a fio, a fêmea humana foi identificada com a procriação.

Possuía, então, enorme prestígio num mundo de signifi­ cados mítico-religiosos e sua força criadora e nutriz era reverenciada através de rituais de fecundidade. Nesse tempo, que alguns estudiosos denominaram “ciclo ma­ triarcal”, o macho humano nada sabia a respeito de sua

progenitura. A descoberta da participação masculina na concepção redundou na criação do “tabu do incesto” e o poder mágico-religioso da mulher cedeu lugar ao poder político-social do homem, consagrando o Pai nessa nova organização social como representante do poder - “ciclo patriarcal” - , tendo ficado a mulher, desde então, subme­ tida a ele.

Desde que os homens se preocuparam em decifrar o laço que os unia a sua progenitura, a fim de garantir o re­ conhecimento dos filhos por ele engendrados, tornou-se necessário que cada homem reservasse uma mulher ex­ clusivamente para si, garantindo o controle sobre sua se­ xualidade. A partir daí, os poderes do pai não pararam mais de se expandir. Apenas nos últimos 40 anos, com a crescente inserção das mulheres no domínio público, an­ tes exclusivo dos homens, no campo do trabalho, da po­ lítica e do conhecimento formal, novas mudanças vêm ocorrendo e uma nova ordem social, agora baseada na equidade entre os sexos, vem se impondo. N cS Sa

nova ordem as mulheres vêm conquis­ tando espaços nunca antes imaginados e, ao que tudo indica, vêm tendo gosto, em se realizar atra­ vés do mesmo caminho que, até então, representava su­ cesso no mundo masculino: o caminho da realização pro­ fissional.

Numa pesquisa recente, entrevistando 60 mulheres na faixa etária de 25 a 60 anos da classe média paulistana, os depoimentos sugeriram que o exercício da função ma­ terna perdeu muito do seu prestígio para o sucesso da carreira. Dentre as mulheres mais jovens, algumas afir­ maram não querer ter filhos, outras somente quando suas carreiras estivessem bem encaminhadas e outras, mais velhas, já tinham tido filhos, mas confessavam ter sido muito à revelia, quase que mais para preencher uma expectativa social do que como manifestação do seu pró­ prio desejo.

Como psicanalista me pergunto: se já houve tempo em que ter uma verdadeira ninhada de filhos foi considera­ do sinal de competência para as mulheres - “ser Mãe é padecer no Paraíso” -, onde foram parar todas as teorias e mitos que justificavam esse imaginário? Tudo indica que essas formas de auto-afirmação estão, hoje, projeta­ das em outros valores, no caso a carreira, o que reforça a idéia de que subjetivismo e cultura não podem ser disso­ ciados, comprovando a importância da cultura na consti­ tuição do desejo. Há, no entanto, um outro grupo de mu­ lheres das camadas pobres da população, que, caminhan­ do na contramão da história, tem procriado cada vez mais precocemente; mulheres que aos 15 anos querem ser mães como expressão de prestígio e auto-afirmação.

Será que para estas mulheres a carreira ainda é uma coi­ sa tão distante que o caminho para a realização pessoal continua, como no passado, se restringindo ao exercício da maternidade? r e v is ta e

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EM PAUTA SanHra IJnhehaum ________________ é so ció lo g a e pesquisadora da Fundação Carlos Chagas e da ONG E cos-Com unicação em Sexualidade. Para m aiores inform ações c o n su lte w w w .fcc.org.br

Ser ao mesmo tem po mulher, trabalhadora e mãe em uma sociedade como a nossa é sem dúvida um desafio. Um desafio que as mulheres brasileiras de alguma maneira parecem estar vencendo, uma vez que são as trabalhadoras casadas, com filhos, aque­ las que apresentam o maior crescimento no merca­ do de trabalho, sugerindo que as responsabilidades familiares não estariam mais constituindo um fator impeditivo ao trabalho feminino de mercado.

0 significativo aum ento da atividade das mulheres é resultado não apenas da necessidade econômica e das oportunidades oferecidas pelo mercado, em conjunturas específicas, mas também , em grande parte, das transform ações demográficas, culturais e sociais que vêm ocorrendo no país. A intensa queda da fecundidade reduziu o número de filhos por mu­ lher, liberando-a para o trabalho. A expansão da es­ colaridade e o acesso às universidades viabilizaram o acesso das mulheres a novas oportunidades de tra­ balho. Por fim, transform ações nos padrões cultu­ rais e nos valores relativos à atuação social da mu­ lher, intensificadas pelo impacto dos movimentos fe­ ministas e pela presença cada vez mais atuante de mulheres nos espaços públicos.

P o rém , é ain d a c o m u m as m u lh e re s g a n h a re m m e n o s e te re m m aio res difi­ cu ld ad es d o q u e o s h o m e n s para ascen ­ d e r a CargOS d e chefia. A constante necessida­ de de articular responsabilidades familiares e profis­ sionais limita a possibilidade de igualdade de opor­ tunidades para as mulheres no mercado de trabalho.

A maternidade, por exemplo, é o que mais interfere no trabalho feminino, sobretudo quando os filhos são pequenos, principalmente se os rendimentos obtidos são insuficientes para cobrir custos com for­ mas remuneradas de cuidado infantil. Talvez, por isso, muitas mulheres estejam adiando a m aternida­ de... Por outro lado, quando a necessidade econômi­ ca é tão prem ente que inviabiliza o exercício da ma­ ternidade em tem po integral, como nas famílias muito pobres ou nas chefiadas por mulheres, outros arranjos, envolvendo inclusive os filhos maiores, ou redes de parentesco costumam ser acionados para olhar as crianças enquanto a mãe vai trabalhar.

A insuficiência de equipam entos coletivos como as creches, que atendem parcela muito pequena das crianças brasileiras, contribui para aum entar o peso da maternidade sobre as mulheres trabalhadoras.

Por isso, é preciso estimular políticas públicas que 40 r e v is ta e

fortaleçam a proteção à trabalhadora no que diz res­ peito à reprodução, o que significa fazer cumprir a legislação trabalhista, que garante, para as trabalha­ doras do setor formal, estabilidade no emprego du­ rante a m aternidade, licença-maternidade de 120 dias, local adequado para am amentação e creches; estender os direitos trabalhistas para as trabalhado­ ras do setor informal. Além disso, é preciso pensar em formas de envolver os homens nas tarefas do­ mésticas, nas responsabilidades da gravidez, na edu­ cação e no cuidado infantil, numa visão de relações com partilhadas entre homens e mulheres, com be­ nefícios para as famílias, as crianças e as trabalhado­ ras. Ações que promovam a articulação trabalho/fa­ mília são um desafio para os formuladores de políti­ cas públicas, mas também para a iniciativa privada.

Uma em presa que visa à responsabilidade social deve criar condições para que trabalhadoras e traba­ lhadores possam conciliar sua atividade profissional com a familiar, principalmente os cuidados com os filhos pequenos, em benefício da igualdade de opor­ tunidades entre homens e mulheres, mas sobretudo em benefício de uma melhor qualidade de vida para a nossa sociedade.

Maria Qdete Salles_____________ é estatística e gerente-adjunta d e E studos e D esenvolvim en to do Sesc/SP.

Tradicionalmente, o papel da mulher na sociedade foi o de protetora dos filhos e de sua família. Sua fun­ ção resumia-se a cuidar da casa, cozinhar, lavar e pas­ sar. Um eterno trabalho repetitivo e alienante e que, na prática, nada resultava em termos mensuráveis.

Sequer era valorizado pelos homens e mesmo pelas próprias mulheres. Era simplesmente um fazer e fa­ zer. Nada mais.

A evolução dos tempos modificou o perfil da socieda­ de. O espaço que a mulher passou a ocupar, aliado à sua capacidade de trabalho e produtividade, permitiu-lhe, no decorrer dos anos, alcançar posições e postos destaca­ dos na estrutura das organizações em geral. Chegamos a um momento no qual a força de trabalho feminina apre­ senta níveis equivalentes, ou até superiores, à força mas­ culina em alguns setores de atividade.

Se por um lado isso significou emancipação, com­ petitividade, liberdade e participação igualitária em decisões e ações, por outro significou uma certa re­ núncia ao tradicional papel que havia sido reservado para as mulheres.

Por mais ilógico ou irracional que pareça, a mulher, ao mesmo tempo, além de trabalhar, de ser profissio­

nal, necessita - e é cobrada por isso ser a mãe, a companheira, a dona de casa.

Como conciliar as facetas da nova mulher?

Ou, será mesmo que se tem de conciliar al­ guma coisa? Quais as possibilidades de op­ tar por uma ou por outra alternativa? Como ser profissional de sucesso e não ser mãe?

Ou, ser mãe e esposa, dona de casa, e não ser profissional?

Por vezes, questões nos afligem e nos to ­ mam em sobressalto. Especialmente aquelas relacionadas às situações mais corriqueiras do dia-a-dia, como levar filhos ao médico du­ rante o expediente, ir a uma reunião escolar, a uma festinha do dia das mães marcada para as 9 horas da manhã de uma sexta-feira, ou mesmo quando chegamos atrasadas porque simplesmente nossas crianças emburraram pela manhã. Como impedir que a nossa ima­ gem de profissional não seja abalada e con­ seguir conjugar nossas obrigações profissio­ nais com os deveres de mãe?

Acabamos por ser cobradas por nós mes­ mas, pela organização na qual trabalham os, pelos nossos maridos e pelos nossos filhos. É uma eterna cobrança! Se tivermos de levar os filhos ao médico, participar da festinha da escola, ir à reunião de pais e mestres, acabamos por ficar em situações no mínimo desconfortáveis com relação aos nossos chefes e com relação à empresa. Pelo fato de estarmos fora de casa o dia inteiro, natu­ ralmente estamos longe de nossos filhos.

Como conseguir equilíbrio na educação de­ les sem o mecanismo da compensação, tal como deixá-los assistir televisão, ou ficar na internet até mais tarde, ou ainda dormir em sua cama, ou tom ar banho só no dia seguin­ te? Afinal, que mal isto pode fazer? Ou fará?

Como satisfazer nossas necessidades emo­ cionais e físicas? Como conciliar filhos e vida profissional? É possível ser mãe e alcançar sucesso na vida profissional? Em que medida a sociedade, as em­ presas e as instituições estão dispostas a colaborar, ou melhor, a não criar barreiras para o desenvolvimento da carreira profissional da mulher aue possui família?

A mim parece que ser Telemãe ou Mãe à Distância nem sempre é a melhor op­ ção. Por outro lado, também não me parece justo criar e envolver toda uma rede de parentes: avôs, tios e irmãos na administração dos filhos, ou na sua eduComo responder a tantas perguntas, dúvidas e in­ quietações? São todas questões polêmicas ligadas à

presença feminina no mercado de trabalho. Pode a mulher, atualmente, desempenhar plenamente seu papel de mulher, mãe e trabalhadora?

Acredito no nosso potencial e força de trabalho, na qualidade de nossas ações e no profissionalismo que detem os para o desenvolvimento de nosso tra­ balho e profissão. È possível, ampliar, ainda mais, o espaço de trabalho feminino na sociedade e encon­ trar a fórmula adequada para conciliarmos trabalho e maternidade.

Mas há algo em que não só acredito, tenho plena convicção: a qualidade da dedicação é mais importan­ te que a quantidade de tempo com os filhos. a r e v is ta e

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FICÇÃO INÉDITA

O Leit-Motiv Por Ana Miranda

42 r e v ista e

le surgiu um pouco antes da minha partida, e foi o seu leit-motiv, assim como o sangue é o leit-motiv de Carmem de Bizet. Eu fazia hora na livraria de uma amiga, ela estava muito atarefada nos últimos preparativos para o lançamento de um livro, eu a esperava para irmos almoçar juntas, quando entrou na livraria um homem de terno e gravata, óculos, muito tímido, na verdade ele não entrou, olhava os livros que ficam em cima de um balcão na calçada, emoldurado por um renque de prédios velhos e copas de figueiras antigas, num fim de manhã de verão.

Há gestos muito simples que fazemos, distraídos, e que podem mudar aspectos importantes da nossa vida, às ve­ zes simplesmente olhar para o lado, ou simplesmente não olhar, abrir a bolsa, afastar os cabelos do rosto, pedir um café e acender um cigarro, levantar-se de uma poltrona com uma espontaneidade sem conseqüência, fútil e negli­ gente caminhada numa encosta íngreme, quando não per­ cebemos que escorregar ali pode ser uma queda infinita, e a ausência será uma prova de abandono, um olhar pode ter todas as realidades que nos iludem, encarnar as nossas percepções, mesmo quando não percebemos que estamos maravilhados, a vertigem do acaso, o sentimento da pre­ sença experimentada, o prelúdio do prelúdio, um aprendi­ zado inconsciente à distância, uma seqüência de ímpetos desconhecidos de prazeres, coisas que se dissolvem. E fui até ele e lhe dei um convite para a festa daquela noite. Sem nenhum toque, um gesto delicado no interior da palma, pergunta, resposta, atividade tumultuada da fala, ocasião furtiva, poucas palavras, o que vai escapar antes de existir.

Nenhuma reflexão, apenas uma sucessão de imagens e vo­ zes estranhas, vozes breves e contidas, descuidadas, ca­ suais, sem vasculhar, sem adversidades. A fatalidade do descuido não me vestira, não me enfeitara para um encon­ tro, não penteara os cabelos nem perfumara meus ombros, um corpo adormecido entre panos escuros, casuais. Tudo fica para ser sugerido e adivinhado. De repente uma corti­ na se rasga, vemos um quadro. Palavras provisoriamente verdadeiras. Uma mulher instruída pode ler seu futuro num simples gesto.

Ele deveras apareceu, à noite, veio com seu filho, um ra­ paz de cabelos encaracolados e olhos rápidos, ficou um instante só, eu o vi entre as pessoas, ele me olhava detrás da vitrine da livraria, sempre na rua, uma expressão de ino­ cência, e desapareceu. Foi isso simplesmente. Nenhum so­ bressalto. Eu não percebi que ele deixara em mim a dor de um grão de areia que vai formar a pérola. Algo que em de­ terminado momento se afasta e deixa a sua ausência, o

E

r e v is ta e

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pássaro indisponível. A descoberta retardada do momento vivido, um episódio sem começo nem fim. A fascinação, a extremidade do distanciamento, bagatelas, o miolo factual de um acontecimento, incidente, as mínimas circunstân­ cias se tecendo numa trama de sonho e festa, festa, a flo­ ração de uma casualidade. O que chamamos acaso talvez seja a lógica de Deus, está escrito nos Diálogos das Carme­ litas, de Bernanos. Uma poesia de Quintana: O que nos acontece nada tem com a gente, são simples acidentes que chegam de olhos fechados, num jogo de cabra-cega. Essa é a regra. Aqueles olhos separados por um vidro e livros azuis. Virei de costas. Que fazer? Como agir? Surpreendi­ da por minha surpresa, imobilizada por uma aparição fixa.

A formalidade ancestral do rapto. E passei a esperar todos 44 r e v is ta e

os dias que esse ser fugaz reaparecesse em meu caminho, mas já era tarde demais, sen­ tava inutilmente no mesmo banco da livra­ ria, dias e dias na Dias Ferreira, reconstituin­ do e conjugando as peças, recebendo orquí­ deas anônimas, sentindo as lufadas que vi­ nham lá de baixo do doce abismo, e espera­ va, quieta, olhando as pessoas que passa­ vam, as folhas caindo na calçada, o outono a se aproximar, uma longa e leviana espera, uma prostituta caprichosa apaixonada por uma ave, mordida por um inseto que deixa­ ra um líquido entorpecente, talvez eu tives­ se o mesmo tipo de sentimento daquele meu amigo que perdeu o filho num suicídio, sem um bilhete, sem uma palavra de explica­ ção, e lhe doía mais o mistério que a perda.

Por quê? Por que houve um engano tem po­ ral e a submissão a um lampejo desconheci­ do? Imaginava que ontem, exatamente on­ tem que eu não estivera ali sentada, ele vie­ ra novamente olhar o balcão de livros e o vi­ dro com livros azuis e a curva negra dos om­ bros de uma mulher de costas, uma alça fina.

A Sabina quieta olhava as pessoas que passa­ vam na rua, sem fazer nada, esperando-o aparecer, e ele nunca voltou, nunca mais pas­ sou ali por acaso naquele momento de ter­ nura e esperança, que estranhamente não gerava nenhuma infelicidade, talvez fosse até mesmo o contrário, não veio e no entan­ to estava sempre ali, nunca beijou-me ino­ cente no entanto eu sentia um irrefletido beijo, teria pudor em se aproximar de mim, beijar meu ros­ to, segurar minha mão, sentar ao meu lado, falar de seus problemas do cotidiano, em meu desespero passivo eu o amei como nunca, por não ter a graça da intimidade, por não perceber que muitas vezes nos decepcionamos porque não sabemos ver o sonho que há na realidade, e a realida­ de que há no sonho, às vezes nos basta essa vontade liber­ tária de imaginar, às vezes não basta, de qualquer forma continuei a sonhar com meu passante, não sabes aonde vou, não sei aonde vais, tu que eu teria amado, e o sabias demais.

■ A n a M ir a n d a é a u t o r a de B oca d o I n f e r n o (C ia . das L etrã s^

1989)

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SERVIÇO SOCIALDO COMÉROO - SESC Adninistroçõo Regional no Estado de São Pado Presidente: Abram Szajman Diretor Regional: Danilo Santos de Mirando

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SA O

P A U LO

Conselho Regional do Sesc de São Paulo Presidente: Abram Szajman Membros Efetivos: Antonio Funori Filho, Carlos Echxrdo Gabos, Cícero Bueno Brandão Júnior, Eduardo Vampré do Nascimento, Elódio Arroyo Martins, Fernando Soranz, Ivo Doll'Acqua Júnior, José Maria de Faria, José Sanlino de Lira Filho, Luciano Figliolia, Manuel Henrique Farias Romos, Orlando Rodrigues, Paulo Fernandes Lucônia, Valdir Aparecido dos Santos, Wolace Gorroux Sampaio. Suplentes: Amodeu Castanheiro, Arnaldo José Pierolini, Henrique Paulo Morquesin, Israel Guinsburg, Jair Toledo, João Herrero Martins, Jorge Sarhan Salomão, José Kaliclti, José Morio Soes Rosa, Morizo Medeiros Scaranci, Mouro Zukerman, Rafik Hussein Saab, Vogner Jorge Representantes no Conselho Nacional. E fe tiv o v ^ é^ Szajman, Euclides Carli, Raul C o c i l ^ ^ J ^ ^ ^ H .v V MC.ro de Moroes, Ubiro;oro Celso do Amaral Guimarães Diretor do Deportomento Regional: Donilo Santos de Mirando

destaques do mês de maio ficam por conta do Dia do Desafio, em todas as unidades; do Horizontes Literáríos, com Nélida Rinon, no Carmo; dos Espetáculos Internacionais de Dança, e da peça Tarsila (foto) no Consolação, Pompéia e Vila Mariana; da exposição Alex Flemming, no São Caetano; do Núcleo Multidisciplinar de Saúde Corporal, no Consolação; e do ÈHype, no Pompéia

PAULISTA

AV.

SESC

Endereço: A v. Á lvaro Ramos , 9 1 5 Telefone: ( 0 X X 1 1) 6 6 0 2 3 7 0 0 Horário : Terça a Sexta, das 13h às 2 2 h , Sábados , domingos e feriados, das 9 h Às 18h e m a il@ b elen zin h o . se sc sp .o r g . b r

DIA DO DESAFIO - DRIBLANDO A INATIVI­ DADE. No dia 28 de maio, o Sesc lança novamente o desafio e convida pessoas de todas as idades a participarem desse dia especial dedicado à atividade física. '

ESPORTES

CIRCUITO DE ATIVIDADES. Dança, artes marciais e escalada. Atendendo escolas e instituições. Grátis. 2 8 /0 5 . Quarta, das 9h às 18h.

E ndereç o : A v. P au lista , 1 1 9 T e lefone: ( 0 X X 1 1) 3 1 7 9 3 4 0 0 H o rá rio : S e g u n d a a S e xta , d a s 9 h 3 0 à s 18 h e m a il@ p a u li s ta .s e s c s p .o r g .b r ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS CATAPULTA. O artista plástico Wagner Malta (az exposição ae seus trabalhos (eitos em placas de madeira e de acrílico coloridas, e esculturas em gesso, granito e zinco. Grátis. Até 0 9 /0 5 . Segunda a sexta, das 1Oh às 19h, exceto 01 /0 5 .

FABIO MORAIS. De 1 6 /0 5 a 2 7 /0 6 , das 1Oh às 19h. O trabalho do artista, em sua primeira individual, integra o Mês Internacional da Fotografia. O artista alia técnica de gravura às técnicas tra­ dicionais da fotografia. Apropria-se de fotos de diversos arquivos pessoais, amplia um negativo que se torna uma matriz, e sensibiliza o papel fotográfico com luz solar. Aplica sobre a imagem fotográfica, gravuras em metal e dese­ nhos com ponta seca, ferindo a super­ fície da fotografia. Compõe leituras, que refletem, no espaço expositivo, uma possibilidade de narrativa em cada trabalho.

o CD Leandro Carvalho e o Brasil de João Pacífico, e realiza em paralelo pesquisa sobre Levindo Albano Concei­ ção. Grátis. 0 5 /0 5 . Segunda, às 18h30. «Cláudio Dauelsberg Quarte­ to. Pianista, tedadista, arranjador e compositor acompanhado por Célio Carvalho, percussão e pelos noruegue­ ses Terje Gewelt, contrabaixo e Kenneth Ekornes, bateria, o quarteto combina a vitalidade dos ritmos brasileiros com a riqueza das atmosferas musicais norue­ guesas, em composições próprias e de autores como Villa-Lobos, Pixinguinha e Tom Jobim. Grátis. 1 2 /0 5 . Segunda, às 18 h30. «Armando Leite. Compositor, arranjador, professor, violonista e gui­ tarrista. Atualmente lança seu primeiro CD Solo Bem Bolado, resultante de um trabalho que destaca a guitarra e suas influências na música instrumental, e com repertório formado por obras pró­ prias e de outros compositores. Grátis.

1 9 /0 5 . Segunda, às 18h30. «Água de Moringa. Segue, em sua formação ins­ trumental, a linha dos conjuntos de cho­ ro, somando sua ampla experiência em música popular a uma consistente for­ m ação acadêmica. Grátis. 2 6 /0 5 . Se­ gunda, às 18h30.

Legenda

MÚSICA INSTRUMENTAL SESC BRASIL O melhor da música instrumental brasileiro em trabalhos de artistas nacionais e inter­ nacionais. Retirada de ingressos com uma hora de antecedência • Leandro Carvalho. O violonista, regente e pes­ quisador de 26 anos desenvolve um tra­ balho de resgate da obra de grandes mestres violeiros. Depois de dedicar dois CDs a João Pernambuco, ele lança

O

trabalhador no com ércio e serviços matric. e depend en tes

□

u su á rio m atriculad o

DANÇA DE SALÃO. 15 anos. Com Renato de Assis. R$ 50,00 p ) . R$ 25,00 (O).

Sábados, das 17h às 18h30. Iniciantes, terças e quintas, às 19h30. Turma para quem já possui conhecimento, terças e quintas, às 20h30. Com Renato Àssis.

RS 6 0 ,00 (□). R$ 30,00 (O). Terços e quintas, às 19h30 e às 20h30.

DANÇA DO VENTRE. 15 anos. Com Jaqueline Gomes. R$ 50,00 p ) . R$ 25,00 (O). Terça ou quinta, às 20h30/sábados, às 15h30.

TEATRO

MULTIMÍDIA E INTERNET multimídia INTERNET UVRE. Inscrições com 30 minu­ tos de antecedência. Grátis. «Iniciação à Internet para a 3o Idade. 0 2 ,0 9 ,1 6 , 23 e 3 0 /0 5 . Sextas, das 17h às 18h. «In­ ternet Pela Paz. 07 e 1 5 /0 5 . Quarta, das 16h às 16h30. Quinta, das 19h às 19h30. «Oficina de Vídeo Digital. Ani­ mação, produção e roteiro, edição e fi­ nalização. 08, 15 e 2 2 /0 5 . Quintas, das 17h às 18h. «Aniversário da Inter­ net Livre. 1 6 /0 5 . Sexta, das 14h às 17h e das 18h às 21 h. «Intemetinha. Até 12 anos. 2 4 /0 5 . Sábado, das 11 h às 12h.

•Mostra de Vídeo Digital. 2 9 /0 5 . Quin­ tas, às 15h, 17h e 19h.

BISPO. Direção e texto, Edgar Navarro.

Com João Miguel. Galpão 1. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7 ,5 0 (O, ❖). Até 2 5 /0 5 . Sábados e dom ingos, às 20h30.

CINEMA E VÍDEO MÚSICA

BAQUENAUTAS: DE BONDE PELO BRASIL Com a Cia. de Artes do Baaue Bolado.

Direção e roteiro: Leandro Medina e Rena­ ta Lima. Com: Fabiana Cozza, João Signorelli e outros. Na Praça de Eventos. Grá­ tis. 01 e 0 4 /0 5 . Quinta e domingo, às 17h.

CINEMA COMENTADO (E PENSADO1. No Teatro. «A Hora Mágica. De Guilherme de Almeida. Comentários, Luiz Carlos Soares. 1 3 /0 5 . Terça, às 19h. «O Espe­ lho. De Andrei Tarkovski. Comentários, Miguel Saad. Grátis. 2 7 /0 5 . Terça, às

ESPORTES MÚSICA NO BAR. Grátis. «Lula Barbosa.

0 3 /0 5 . Sábado, às 17h30. «Vogner Ma­ ciel. 1 0 /0 5 . Sábado, às 17h30. «Maria José (Zezé). 17/0 5 . Sábado, às 17h30.

•Cristiane Neves. 2 4 /0 5 . Sábado, às 17h30. «Babi Reis. 3 1 /0 5 . Sábado, às 17h30. música erudita CONCERTOS SESC & SINFONIA CULTURA Parceria entre o Sesc São Paulo e a Fun­ dação Padre Anchieta. «Música Para o Cinema. Tenente Kijé, de Prokofiev; Su/te Villa-Rica, de Camargo Guamieri e Cine­ matográfica, de Guerra-Peixe. Regência, Lufero Rodrigues. R$ 5,00; R$ 2,50 p , ❖). Grátis (O). 11 /0 5 . Domingo, às 11 h.

•A Música dos Mestres II. Regência do Moestro José Viegas Neto. RS 5,00; RS 2,50 p , v). Grátis (O). 2 5 /0 5 . Domingo, às 1 lh.

DANÇA

id osos ocim a d e 5 5 anos, corteirinha da UNE, UMES ou UBES

DANÇA DE RUA 14 anos. Com Homero Lo­ pes. RS 40 ,0 0 p ) . R$ 20,00 (O).

Sábados, das 15h às 16h30.

espetáculos MEDÉIA 2. De Eurípedes. Adaptação e di­ reção de Antunes Filho. Galpão 2. R$ 20,00; R$ 10,00 (□). R$ 10,00 (O, ❖).

Até 2 5 /0 5 . Sábados e domingos, às 19h.

A PAIXÃO SEGUNDO G.H. Adaptação de Clarice Lispector por Fauzi Arap. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O, ❖).

Sábados e domingos, às 21 h.

Fabio M orais. A partir d o dia 1 6 /0 5

cioli. RS 70,00 (□). R$ 40,00 (O). De 0 5 /0 2 a 3 1 /1 2 . Quartos e sextas, às 18h.

CONSCIENTIZAÇÃO E REESTRUTURAÇÃO CORPORAL 16 anos. Com Rosongelo Ac-

lançamento LANÇAMENTO DE VÍDEO - PATINS IN UNE. Segunda edição do vídeo Bismagazinedois. Apresentação especial de Jeferson Santana. Neste dia a pista esta­ rá liberada das 16h30 às 18h30; exibi­ ção do vídeo será às 18h30. Grátis.

10 /0 5 . Sábado, a partir das 16h30.

A VOLTA AO MUNDO EM 80 JOGOS. RS 4,00; R$ 2,00 p ) . R$ 1,00 (O). Até 0 4 /0 5 . Terça a domingo, das 1Oh às

ESCOLA RADICAL Obrigatório o uso de material esportivo adequado. «Skate.

Turma I, sábados, às 1Oh. Turma II, sába­ dos, às 11 h e Turma III, sábados, ás 12h.

De 07 o 12 anos. 12 vogas por turma Com George Rotatori. RS 30,00 p ) . RS 15,00 (O). Sábodos, às 10b ,às l l h e às 12h. «Bike. Turma I, terças, às 13h30 e Turma II, quartas, às 13h30. Vagas li­ mitadas. Com Evandro da Silva. RS

RCTRATOS DOBRASII Aspectos étnicos, am bientais, culturais e a sabedoria € tradicional brasileira. Exposição m ultim ídia de Paula Saldanha e Roberto W erneck.

3 0 .00 (□). R$ 15,00 (O). Terças ou quartas, das 13K30 às 15h. «Patins In Line. Turma I, quintas, às 13h30 e Turma II - Sextas, às 13h30. Vagas limitadas.

Com César Andrade. R$ 40 ,0 0 (□). R$ 20.00 (O). Quinta ou sexta, das 13h30 às 15h. recreação GALPAO ESPORTIVO. Grátis. «Galeão de Atividades. Tênis de mesa, futebol de botão, dardo e badminton. Terça a sex­ ta, das 13h30 às 21h30; sábados, do­ mingos e feriados, das 10h30 às 18h30.

•Mini Quadras. Basquete, voleibol e futsal. Terça a sexta, das 13h30 às 21 h30, sábados, domingos e feriados, das 10h30 às 18h30. «Escalada Esportiva.

Para iniciantes. Terças e quintas, das 17h às 18h. Sábados, domingos e feriados, das 14h30 às 18h30. «Orientação e Se­ gurança para Escalada Esportiva. Sex­ tas, das 18h30 às 20h30.

SKATE, BICICLETA E PATINS. Grátis. «Patins In Line. Terça a domingo. «Skate. Terça a domingo. «Bike. Terça a domingo. •Me­ nores de 10 anos. Sábados, domingos e

torneios e campeonatos TORNEIO BIKE PROFISSIONAL- FLATLAND. 1° Circuito Paulista de Free Style. Apoio da Associação Paulista de Bike Free Style.

Grátis. 17/05. Sábado, das 13h às 18h.

EMPRÉSTIMO DE MATERIAL Empréstimo de material esportivo, mediante apresentação de carteirinha. Terça a sexta, das 13h30 às 21 h; sábados, domingos e feriados, das 10h30 às 18h30.

CAPOEIRA. Turma I, sábados às 1Oh, de 0 7 à 12 anos. Turma II, sábados às 11 h30, a partir de 13 anos. R$ 4 0 ,0 0 (□). R$ 2 0.00 (O). Sábados, às lOh e 1 lh30.

LJAN GONG. De l ó a 5 4 anos. Com Ro­ sângela Accioli. R$ 00,0 0 (□). R$ 35,00 (O). Quartas e sextas, às 14h30, 1 6 hl5 e 19h30. Sábados, às lOh. PROGRAMA DE CONDICIONAMENTO FÍ­ SICO. De ló a 5 4 anos. «Bioball. R$ 40.0 0 (O). R$ 2 0,00 (O). Terças e quin­ tas, às 18h30. «Ginástica Localizada com Pesos Livres. Grátis para alunos do Programa de Condicionamento Físico. R$ 4 0.00 (□). R$ 2 0,00 (O). Terças, quartas e quintas, das 18h30 às 21 h. «Step. R$ 4 0 .0 0 (□). R$ 20,0 0 (O). Terças e quin­ tas, às 19h30. «Aero Btaxe. R$ 40,0 0 (□). R$ 20,00 (O). Quartas e sextas, às 18h30. «Alongamento e Técnicas de Re­ laxamento. R$ 4 0 ,0 0 (□). R$ 20,0 0 (O).

Quartas e sextas, às 19h30. «Circuito de Boxe. R$ 4 0 ,0 0 (□). R$ 2 0,00 (O).

Quartas e sextas, às 20h30. «Orienta­ ção e Segurança para Escalada Esporti­ va. Sextas, das 18h30 às 20h30. «Cir­ cuito de Condicionamento Físico. R$ 40.0 0 (□). R$ 20,00 (O). Terças e quin­ tas, às 17h30 e às 20h30.

G.A.P. R$ 4 0,00 (□). R$ 20,00 (O). Quar­ tas e sextas, às 17h30.

YOGA. De 16 a 54 anos. Com Helena Ma­ ria da Costa. R$ 5 0,00 (□). R$ 25,00 (O). Terças e quintas, lóh , 18h30 e 19H30. caminhadas CLUBE DA CAMINHADA. Quartas e sextas,

CORPO E EXPRESSÃO

odontológicos. Informações e agendamentos, na Central de Atendimento.

Terça a sábado, das 9h às 18h.

INFANTIL espetáculos MIRANDA. Texto e Direção: Vladimir Capella. Cenários e figurinos, J.C. Serroni. Com Caio Blat e Caco Ciocler. No Teatro. Acima de 6 anos. R$ 10,00; R$ 7 ,5 0 (□). R$ 5 ,0 0 (O, ❖). Até 1 8 /0 5 .

Sábados e domingos, às ló h .

PROGRAMA DE INICIAÇÃO ESPORTIVA INFANTIL. De 0 7 a 12 anos. As inscrições deverão ser realizadas pes­ soalmente pelos pais ou responsáveis legais. Grátis. Terças e quintas, às 15h e às 16h. recreação QUEBRANDO A CUCA. Até 0 7 anos.

Grátis. Sábados, domingos e feriados, das 14h às 18h30.

TERCEIRA IDADE

Acima de 5 5 anos UAN GONG. Com Luiza Yooko. R$ 3 5 .0 0 (□). R$ 2 5 ,0 0 (O). Quartas e sextas, às 9h e às 10h30.

PRÁTICAS CORPORAIS PARA A 3 a IDA­ DE. «Dança e Expressão. R$ 2 0 ,0 0 (□). R$ 10,00 (O). Terças e quintas, às ló h . «Ginástica. R$ 2 0 ,0 0 (□). R$ 10.00 (O). Terças e quintas, às 14h e às 15h. Quartas e sextas, às 15h.

•A longamento e Técnicas de Relaxa­ mento. R$ 2 0 ,0 0 (□). R$ 10,00 (O).

Quartas e sextas, às lóh .

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO BALCÃO DE ORIENTAÇÃO ESPORTIVA. Galpão Esportivo. Grátis. Terça a sexta, das 15h às 21 h.

clinicas odontológicas ODONTOSESC. Saúde bucal e serviços

YOGA. Com Helena Maria da Costa. R$ 4 0 .0 0 (□). R$ 2 0 ,0 0 (O). Terças e quintas, 8h30.

r e v is ta e

49

SESC

CA recreação ESPAÇO LÚDICO. Grátis. Segunda a sex­ ta, das lOh às 19h.

SAÚDE EAUMENIAÇÃO

mS

ESPORTES oficinas VIVENDO E APRENDENDO: OFICINAS PARA EDUCADORES. -A Função Social do Esporte. R$ 1 0,00 (□). R$ 5 ,0 0 (O).

2 1 /0 5 . Quarta, das 18h às 21 h. -Jo­ g os Cooperativos: por uma Pedagogia da Cooperação. R$ 10,0 0 (□). R$ 5 ,0 0 (O). 2 9 /0 5 . Quinta, das 18h às 21 h. recreação A CHAVE DO XADREZ. Palestra com Joara Chaves e simultânea com 2 0 inscri­ tos. Grátis. 2 0 /0 5 . Terça, das 16h às 17h (palestra), a partir das 18h, simul­ tânea no Salão 2.

CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas GINÁSTICA. Com Regina Stori. Grátis.

0 5 ,0 9 , 1 2 , 1 6 ,1 9 , 2 3 , 2 6 , 3 0 /0 5 . Se­ gundas e sextas, das 12h às 12h50.

REORGANIZAÇÃO POSTURAL. Acima de 16 anos. R$ 4 4 ,0 0 (□). R$ 2 2 ,0 0 (O).

Quintas, das 8h30 às 1Oh.

\N é lid a Pinon. N o H orizontes L iterários. Dia 2 9 / 0 5

Endereço: Rua d o Carmo, 1 4 7 Telefone: (0 X X 1 1) 3 1 0 5 91 2 1 Horário: Segunda a Sexta, das 9h às 2 0h e m a il@ c a r m o .s e s c s p .o r g .b r DIA DO DESAFIO - DRIBLANDO A INATIVI­ DADE. No dia 28 de maio, o Sesc lança novamente o desafio e convida pessoas de todas as idades a participarem desse dia especial dedicado à atividade física.

CORPO E EXPRESSÃO

GINÁSTICA LABORAL Grátis (O). 2 8 /0 5 .

Quarta, das lOh às 17h.

Cadência do Samba, do Choro e da Bos­ sa. Com Emerson Urso Trio. R$ 7 ,5 0 (□).

R$ 4 ,5 0 (O). 0 6 , 0 8 , 13, 15, 20, 22 e 2 7 /0 5 , 2 9 /0 5 . Terças e quintas, às 12h15.

GINÁSTICA POSTURAL INTEGRADA. Com Maria Elisabete de Rosa e equipe da A ção Cultural. R$ 1 0 ,0 0 (□). R$ 5 .0 0 (O). Sextas, 1Oh.

SEGUNDA N O CARMO. -Luciana Mello e Trio. R$ 6 ,0 0 (□). R$ 3 ,0 0 (O). 1 9 /0 5 .

Segunda, às 19h.

CONSCÊNCIA CORPORAL E VOCAL. R$ 2 0 .0 0 (□). R$ 10,0 0 (O). 0 6 , 13, 20, 2 7 /0 5 . Às terças, 9h30.

música erudita CONCERTO NO PATEO. Com os grupos Cantos e Acalantos e Musas d e Mozart.

Grátis (□, O). 14 e 2 1 /0 5 . Quartas, às 13h.

VIVÊNCIAS CORPORAIS. R$ 2 0 ,0 0 (□).

R$ 10,0 0 (O). 50% para 3a Idade. 13, 15, 20, 2 2 e 2 7 /0 5 . Terças e quintas, 14h30.

ALONGAMENTO. R$ 37 ,0 0 ; R$ 18,50 (O). 50% para 3° Idade. Segundas e quartas, às 14h e às 16h, terças e quin­ tas, às 15h e 19h. Com Regina Stori. R$ DANÇA. -Brasileira. R$ 2 0 ,0 0 (□). R$ 3 7 .0 0 (□). R$ 1 8 ,5 0 (O). De 0 6 /0 5 a 1 0,00 (O). Segundas e quartas, das 1Oh 2 9 /0 7 . Terças e sextas, 9h. às U h . -Dança do Ventre. R$ 44,0 0 (□). RS 2 2 ,0 0 (O). Sextas, das 18h às DANÇA DE RUA. R$ 1 0 ,0 0 (□). R$ 5 ,0 0 19h.

(O). De 0 7 /0 5 a 3 0 /0 7 . Quartas, das 19h às 19h50.

MULTIMÍDIA E INTERNET GAP. -C ondicionam ento Físico. R$ oficinas 6 3 ,0 0 ; R$ 5 0 ,0 0 (□). R$ 3 1 ,5 0 (O).

INTERNET LIVRE. Grátis (□ O). -W eb Cine.

50% para 3o Idade. Segunda a sexta, 0 9 /0 5 , A partilha; 1 6 /0 5 . Minorily Redas 8h às 17h (horário livre). R$ port. a nova lei; 2 3 /0 5 , Á espera de um 4 2 ,0 0 ; R$ 3 4 ,0 0 (□). R$ 2 1 ,0 0 (O). milagre; 3 0 /0 5 , Abril despedaçado. 09, Segundas e sextas; terças e quintas, às 16, 23 e 3 0 /0 5 . Segundas, às 14h30.

1 8 h e 19h.

•Programa de Iniciação. Segundos, quartas e sextos, das 11 h às 12h - Tur­ GINÁSTICA. R$ 3 7,00; R$ 1 8,50 (O). mas 1 e 3 ; das 1A às 18h - Turma 2.

50% para 3o Idade. Segundas e quar­ •Net. Club. 26, 28, 3 0 /0 5 . Segundas, tas, às 14h, às 1Th, 18h e 19h terças e quartas e sextas, das 1A às 18h. quintas, às 14h, 17h e 18h.

DANÇA

JOGO POP THE BUBLES. Grátis (□ O).

2 8 /0 5 . Quarta, 13h, 13 h l5 , 17h e 17h30.

TERCEIRA IDADE

SHOWNO SESC ITAQUERA. Com Jair Ro­ drigues, Luciana Mello e Jairzinho.

Inscrições antecipadas. R$ ó ,00 (□). R$ 3,00 (O). 2 8/05. Quarta, saída às 9h.

TEATRO espetáculos CENTRO EM CENA. Teatro na ma. * 0 X da Questão. Solar da Mímica & Cia. Grátis M - Grátis (O). 15 e 22/0 5 . Terças, às 13h. 15/05, na Praça da Esplanada e 2 2 /0 5 na Pça. João Mendes.

OraNAPARA ATORES E ESTUDANTES DE TEATRO. R$ 40,00 (Jj. R$ 20,00 ( )). 05, 1 2 ,1 9 2 6 /0 5 . Segundas, dos 14hàs 1A

UTERATURA

NATUREZA E MEIO AMBIENTE

BIBLIOTECAS. Grátis (□ O). De 0 2 a 3 0 /0 5 . Segunda a sexta, das 9h às 19h.

caminhadas SALESÓPOUS. Com transporte com segu­ ro, guia, café-da-manhã, alm oço e in­ gressos para visitas. R$ 5 7 ,0 0 (□). R$ 4 8 .0 0 (O). Em 2x. 2 4 /0 5 . Sábado, com saída às 7h.

MÚSICA

DEGUSTASSOM. Música instrumental. «Na

50 r e v is ta e

HORIZONTES LITERÁRIOS. -Encontro com Escritora. Nélido Pinon. Grátis. Bibliote­ ca. 2 9 /0 5 . Quinta, às 18h30.

T s ESC SÃO PAULO. Ação contra a fome e o desperdício, pela qualidade de vida. Um conjunto de atividades cujo obje­ tivo é agregar qualidade e valor nutricional às refeições servidas por instituições sociais aos segmentos carentes. Alimente esta idéia. Ligue grátis: 0800 177 772. Segun­ da a sexta, ctas 9h às 19h.

restaurantes PRATO EXPRESSO. R$ 4,10 (□). R$ 2,50 (O). Segunda a sexta, das 11 h às 14h.

RESTAURANTE. R$ 7,50 (□). R$ 4,50 (O).

Segunda a sexta, das 11 h às 14h45 e das 17hàs20h.

TERCEIRA IDADE música erudita O Ó DA ÓPERA. Grátis. 16/05. Sexta, às 16h30 no Salão 1.

SHOW DE GAITA E CIA. Com Ornar Izar e seu grupo. Participação de Nilza Maria.

R$ 4,00 (□). R$ 2,00 (O). 3 0 /0 5 . Sexta, às 16h30 na Copa 1.

workshops DANÇAS CIRCULARES E INTEGRATIVAS. RS 6 ,00 (□). R$ 3,00 (O). 0 6 /0 5 . Terças, à 15h.

DANÇAS DE QUADRILHA. 06, 13, 20 e 2 7 /0 5 . Terças e Sextas, às 14h, no Audifó-

BELEZA E SAÚDE NA MATURIDADE. Batepapo com especialista. Grátis (□ O). 15, 22 E 2 9 /0 5 . Quintas, às 1Oh, no Audifó-

V1VÊNCIA E REFLEXÃO SOBRE O ENVELHE­ CIMENTO. RS 6,00 (□). RS 3,00 (O). 14, 21, 2 8 /0 5 . Quartas, das 14h às 16h30. ginástica Acima de 55 anos ALONGAMENTO. R$ 19,00 (□). R$ 9,50 (O). Segundas e quartas às 16h; terças e quintas, às 15h.

GINÁSTICA. RS 19,00 (□). R$ 9,50 (O). Se­ gundas e quartas, às 15h; terças e quintas, às 16h.

OJADROS EM AUTO-RELEVO PARA DECO­ RAÇÃO E PRESENTE. RS 6,00 (O). RS 3,00 (O). Terças, às 1Oh, no Ateliê.

REDAÇÃO E CRIAÇÃO UTERÁR1A. Grátis (U). Grátis (O). 12 ,1 9 , 26/0 5 . Segunda, às 14h.

LÃ SOBRE TELA. R$ 6,00 (UJ- R$ 3,00 (O).

14, 2 1 ,2 8 /0 5 . Quarta, às 1Oh, no Ateliê FÉRIAS E TURISMO SOCIAL passeios de um dia BERBOGA (SP). RS 54,00 (O). RS 4 5 ,0 0 13).

Parcelodos em 2x. 30/0 5 . Sexta, com sai-

CINESESC

CONSOLACAO

O X d a Q u e stã o , no Projeto Risos e G a rg a lh a d a s. Dia 3 1 / 0 5

M eu P equ en o N eg ó c io . C onfira a p r o g ra m a çã o

En d e r e ç o : R ua A u g u sta , 2 0 7 5 Telefone : 1 0 X X 1 1 ) 3 0 8 2 0 2 1 3 e m a i l @ c i n e s e s c .s e s c s p .o r g . b r

RETROSPECTIVA ANDRZEJ WAJDA. Uma realização do Sesc São Paulo e Urszula Groska Produções. De 10 a 15 de m aio. A Retrospectiva Andrzej W ajda é uma hom enagem a este grande diretor do cinema polonês (ainda em atividade), que em 2 0 0 0 recebeu o O scar pelo conjunto d e sua obra. Entre os filmes exibidos está sua mais recente produção, Zemsta (iné­ dita fora da Polônia), no qual Andrzej W ajda dirige Roman Polanski. A mostra terá a presença do produtor d e Zemsta, o também diretor Janusz Morgenstern e do ator Janusz Gajos.

A program ação da retrospectiva con­ ta com os seguintes filmes: «Kanal (1 9 5 6 ), 10 e 1 1 /0 5 , 15h; «Zemsta (2 0 0 2 ), 1 0 / 0 5 , 17h; «C inzas e Diam antes (1958), 1 1 /0 5 , às 17h, e 1 2 /0 5 , às 19h; «Tudo à Venda (1 9 6 8 ), 1 2 /0 5 , 21 h; «Terra Prometida (1974), 1 3 /0 5 , 20h; «O M aestro ( 1 9 7 9 ), 1 4 / 0 5 , 19 h, e 1 5 /0 5 , 21 h; «Bodas (19 7 2 ), 1 4 /0 5 , 2 1 h ,e 1 5 /0 5 , 19h.

MEU PEQUENO NEGÓCIO. [Ma Petite Enlreprise, França, 2 0 0 0 , 9 6 min., Comédia). D ireção d e Pierre Jolivet.

Roteiro de Pierre Jolivet e Simon Michaêl. Produção d e Frédéric Borboulon. Com Catherine Mouchet, Albert Dray, Anne Le Ny, Pascal Leguennec, François Sage, Catherine Davenier, Roschdy Zem, Zabou Breitman, Vincent Lindon. C omédia. Ivan é o dono de uma pequena m arcenaria, que lhe rouba todo o tempo. N athalie, a e s­

po sa , tem um ca so com um professor d e ginástica. A marcenaria empresa p eg a fogo e o corretor d e seguros é um vigarista. O protagonista tenta salvar a em presa da falência e seus em p regados do desem prego. Ses­ sões à s 15h, 1 7h, 19h e 21 h. Segun­ da , terça e quinta: R$ 8 ,0 0 e R$ 4 ,0 0 .

Quarta: R$ 6 ,0 0 e R$ 3 ,0 0 .

Sexta, sá b a do e dom ingo: R$ 1 0 ,0 0 e R$ 5 ,0 0 .

Para fa z er a m atrícula n o Sesc s ã o n ecessários o s seg u in tes docu m en tos: T rabalhador n o com ércio é serviços, em ativid ad e ou a p o s e n ta d o - carteira profissional e d ocu m en to d e id entid ad e.

D ep end en tes: côn ju ge certid ão d e c a sa m en to e d ocu m en to d e identid ad e; filhos m en ores d e 21 a n o scertid ão d e n ascim en to ou d oc. d e identid ad e; p ais d o titular - d ocu m en to d e identid ad e.

Para o s a p o se n ta d o s, a p resen tar ta m b ém o carnê d o INSS. Outros: d ocu m en to d e id en tid ad e d o titular.

D epend en tes: côn ju ge certidão d e ca sa m en to e d ocu m en to d e identidade; filhos m en ores d e 21 a n o scertidão d e nascim en to ou d ocu m en to d e identid ad e.

A matrícula tem v a lid a d e d e 12 m e ses.

>: Rua Doutor Vila N ova, 2 4 5 Telefone: (0 X X 1 1) 3 2 3 4 3 0 0 0 Horário: Segunda a Sexta, das 9h às 22 h.

Sábados e feriados, das 9 h à s 17 h3 0 em ail @ consolacao.sescsp. org. b r

DIA DO DESAFIO - DRIBLANDO A INATI­ VIDADE. «Aula Aberta de Condiciona­ mento e Futsal. Aprimoramento da con­ dição física e da técnica. 2 8 /0 5 . às 18h30. «Festival de Futsal. Festival re­ lâm pago com escolas e empresas.

2 8 /0 5 . Das 9h às 12h, adolescentes e das 13h às 21 h, adulto. «Funcionários Driblando a Inatividade. Durante o ex­ pediente de trabalho, os funcionários do Sesc Consolação estarão fazendo uma pausa em sua rotina de trabalho e reali­ zando alongamento durante 15 minu­ tos. 2 8 /0 5 . à s l l h , 1 6 h e l9 h .

TEATRO

PRÊT-À-PORTER 5. Novas dramaturgias: Uma fábula; Mulher d e Olhos Fechados; e O Poente d o Sol Nascente. R$ 10,00; R$ 7 ,5 0 (□). R$ 5 ,0 0 (O). Sábados, às 22h.

TARSILA. De Maria Adelaide Amaral.

Direção: Sérgio Ferrara. Com Esther Góes, José Rubens Chachá, Luciano Chirolli e Agnes Zuliani. R$ 30,00; R$ 2 0 ,0 0 (□). R$ 15,0 0 (O). Até 2 5 /0 5 .

De quinta a sábado, às 21 h; domingos, às 19h.

LÍQUIDO TÁT1L Texto, Daniel Veronese.

Tradução e adaptação, André Carreira.

Com André Silveira, Heloise Baurich e Olívia Camboim. Direção, André Car­ reira. Sala Õm ega. R$ 5,00; R$ 7 ,5 0 (□ , ❖). R$ 10,0 0 (O , ❖). 0 5 e 0 6 /0 5 .

Segunda e terça, às 20h.

IlEFLEXOS DE CENAS. Mediação fiche

Vianna. Grátis. «Inóspito Benefício. Tex­ to: Mania Marcovitch. Adaptação, Michelle Ferreira. Cia 3+ 2 de Teatro. Com Michelle Ferreira, Izabela Pimentel e Fer­ nanda Levy. Direçào, Almir Barros e Emanoel Filho. 0 7 /0 5 . Quarta, às 20h.

•O Líquido Tátil. Texto, Daniel Veronese.

Tradução e adaptação, André Carreira.

Com André Silveira, Heloise Baurich e Olívia Camboim. Direção, André Car­ reira. 0 7 /0 5 . Quarta, às 20h. «Ceno­ grafia em Debate: Espaço e Luz. Convi­ dados: Cibele Forjaz, Márcio Aurélio e Guilherme Bonfanti. 1 4 /0 5 . Quarta, às 20h. «Berço de Pedra. Texto, Newton Moreno. Com Teatro Sebastiana. Com Edna Aguiar, Mônica Guimarães e con­ vidados. Direção, Leopoldo Pacheco.

2 8 /0 5 . Quarta, às 20n. «Maria Pere­ grina. Texto, Luís Alberto de Abreu. Com Andréia Barros, Vander Palma, Carlos Rosa, Mareio Douglas, Karina Müller, Conceição de Castro e Sílvia King.

Direção, Cláudio Mendel. 2 8 /0 5 .

Quarta, às 20h.

RISOS E GARGALHADAS. De 26 a 3 1 /5 .

Mímica e clown. Grátis. «Aula Aberta de Palhaço. Com Cristiane Paoli Quito e convidados. Hall de Convivência.

2 6 /0 5 . Segunda, às 19h30. «Spathodea. Intervenções em que uma palhaça contracena com uma boneca inflável.

Com Sílvia Leblon. 2 6 /0 5 . Segunda, 19h30. «Elas, delas para elas. Perfor­ mance de mímica e teatro físico que re­ trata. Com Lene Bastos, Carol Pieroni, Debora Vivan e Iris Yazbek. Direção: Luís Louis. 2 7 /0 5 . Terça, às 19h30.

•Agora é Com Você. Utilizando as téc­ nicas de mímica e dança o texto aborda temas da adolescência. Com Guilherme Jorge, Laura de Figueiredo, Valeska Nu­ nes, Newton Yamassaki e Eduardo Coutínho. 2 8 /0 5 . Quarta, às 19h30. «Solaritim. Intervenções e performance de clown e mímica com O Solar da Mímica & Cia. Direção: Alberto Gaus. 2 9 /0 5 .

Quinta, às 19h30. «Por Terras, Águas e

r e v is ta e

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SESC Ares!!! Intervenções e performance de down com Charles, João Grandõo e Mademoiselle Blanche. Com Alessandra Azevedo, Rhena de Faria e Márcio Bai­ las. 3 0 /0 5 . Sexto, às 19h30. «O X da Questão. Espetáculo de mímica. Com Alberto Gaus e Vanderli Santos.

Direção: Alberto Gaus. 3 1 /0 5 . Sábado, às 11 h. Hall de Convivência.

CONSOLA DANÇA espetáculos RABUMDAMAZOC. Com a Com pagnie N ô m a d e s (Suiça). R$ 2 0 ,0 0 , R$ 1 0 , 0 0 ( 0 , ❖)• 2 0 e 2 1 /0 5 . 21 h.

(O). Segunda e quarta, das 18 h 3 0 às 20h.

NATAÇÃO. De 15 a 5 4 anos. R$ 7 8 ,0 0 (□). R$ 3 9 ,0 0 (O). Terças e quintas, às 8h, 12h, 1 7 h 3 0 e 19 h30; segun­ das e quartas, às 18 h 3 0 e 2 0 h 3 0 .

DANÇA DE SALÃO. Com Breno Olivei­ ra. R$ 5 0 ,0 0 (□). R$ 2 5 ,0 0 (O).

Quartas, às 19h e 2 0 h 3 0 , sábados, à s1 4 h 3 0 .

VÔLEI. De 16 a 5 4 anos. 2x por semana, R$ 4 8 ,0 0 (□) e R$ 2 4 ,0 0 (O). Segundas e quartas, das 20h às 21h30; terças e quintas, das 18 h3 0 às 20h.

TOQUE COM O CEM. Com alunos do Grupo de Violões, do Centro Experi­ mental de Música. Orientação: João Ri­ cardo. Hall de Convivência. Grátis.

2 3 /0 5 . Sexta, às 20h.

DANÇA INDIANA. Com Patricia Roma­ no. R$ 5 0 ,0 0 (□). R$ 2 5 ,0 0 (O).

Sábados às 14h.

recreação JOGOS AQUÁTICOS. Pólo aquático, bas­ quete, gincanas e festivais de natação.

Grátis. Sábados, às 13h.

ELETRÔNICAS. Shows com cantoras que utilizam a música eletrônica aliada aos instrumentos acústicos. Hall de Convi­ vência. Grátis. • Andréa Marquee. Com o grupo Hearlbreakers. 0 5 e 0 6 /0 5 . Se­ gunda e terça, às 20h. •Laura Finocchiaro. 0 7 e 0 8 /0 5 . Quarta e quinta, às 20h. • Fernanda Porto. 12 e 1 3 /0 5 . Se­ gunda e terça, às 20h. «Iara Figueire­ do. No repertório estão músicas do CD Aluado, com participações de Geisan Vame, Ricardo Leão e Rafael Rabelo. 14 e 1 5 /0 5 . Quarta e quinta, às 20h. «An­ ciã Mess. Repertório de seu último tra­ balho Cangoma. 19 e 2 0 /0 5 . Segunda a quinta, às 20h. «Jurema. Com Jurema Paes e produtor Marcos Vaz. 21 e 2 2 /0 5 . Quarta e quinta, às 20h.

oficinas RÁDIO ON UNE. Inscrições a partir de 1° de m aio no Setor d e Internet Livre.

Vagas Limitadas. Grátis. 0 9 , 14, 16, 2 1 , 2 3 , 2 8 e 3 0 /0 5 . Quartas e sex­ tas, às 17h.

especial SHOW EM COMEMORAÇÃO AO DIA DO TRABALHADOR COM TOB1AS DA VAI-VAI. Hall de Convivência. Grátis.

0 1 /0 5 . Quinta, às lóh .

24 ÓPERAS POR DIA. Apresentação do musical criado por Lívio Tragtemberg com os alunos ao Centro Experimentai de Música. Otávio Donasci coordenou a cenografia e a criação das imagens em vídeo. Teatro. Grátis. 29, 3 0 e 3 1 /0 5 .

Quinta, sexta e sábado, às 21 h. Domin­ go, às 19h.

CENTRO EXPERIMENTAL DE MÚSICA. O Sesc São Paulo oferece por meio do Centro Experimental de Música SescConsoloçõo - CEM - diversos cur­ sos regulores voltados para os públicos infantil, adolescente e adulto, utilizando uma metodologia de ensino coletivo es­ pecialmente desenvolvida para a inicia­ ção e o aprimoramento dos elementos básicos necessários à cultura musical, orientada por profissionais qualificados.

O material didático oferecido foi desen­ volvido pelo CEM é trabalhado com o objetivo de atender aos diferentes níveis de aprendizagem dos alunos, bem como incentivá-los a organizar seu estu­ do musical de forma autônoma. Segun­ do a sábado, das 13h às 21 h45.

MÚSICA NA EMPRESA. CEM dispõe de uma assessoria técnica às empresas in­ teressadas na formação de corais ou ou­ tros grupos musicais com seus funcioná­ rios Segundo à sexta, dos 13h às 21h30.

52 r e v is ta e

MULTIMÍDIA E INTERNET

serviços NAVEGAÇÃO LIVRE. Grátis. Segundas, das 17 h 3 0 às 21 h. Terças e quintas, das 14 h 3 0 às 21 h, quartas e sextas, das 14h às 17h e das 17 h 3 0 às 21 h.

Sáb ados, das 14h às 17h 3 0 .

LITERATURA bibliotecas ESPAÇO DE LEITURA. Grátis. Segunda a sexta, das 12 h 3 0 às 20 h 3 0 ; sáb a­ dos e feriados, das 9 h 3 0 às 17 h30.

CLUBE DO BASQUETE. Segunda e quarta, das 14h às 16h.

CLUBE DO VÔLEI. De 0 1 /0 1 a 3 1 /1 2 .

Terças e quintas, das 20h às 21 h 3 0 / sá­ bados, das 11 h30 às 13h.

RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Grá­ tis. «Futsal, Vôlei e Basquete. A partir de 16 anos. Vôlei e basquete, sextas, das 17 h30 às 21 h30 e sábados e feria­ dos, das 13h3 0 às 17h30; futsal, sextas, das 18h às 21 h30 e sábados e feriados, das 14h às 17h30.

RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. A partir de 16 anos. Vôlei, segunda e quarta, das 17 h30 às 18h30; basquete, segun­ da e quarta, das 17 h30 à s 20h; tênis de mesa, quinta e sexta, das 14h às 21 h30, sábados e feriados, das 9 h 3 0 às 1Th30. Grátis.

ESPORTES

SEXTA EM AÇÃO. Projeto que atende escolas e entidades da com unidade, com o objetivo d e estimular a prática de esportes e permitir às crianças am ­ pliar os conhecim entos de diversas manifestações artísticas. Sextas, das 14h às 17h.

I FESTIVAL DE MINI BASQUETE FEMINI­ NO. Promovido pela Federação Pau­ lista de Basquete. 1 7 /0 5 . A partir das 9h.

SEMINÁRIO DE AIKIDO. Informações e inscrições, Instituto Takemusso, atra­ vés do fone (11) 2 7 5 -6 0 2 2 . De 17 a 1 8 /0 5 . A partir das 9h.

DARDO. A partir de 7 anos. «Clínica.

Técnicas d e arrem esso, posiciona­ mento e regras do jogo. 0 3 , 10 e 3 1 /0 5 . 14h. «Festival. 17 e 2 4 /0 5 .

14h.

ESPECIAL Io DE MAIO. «Abertura Io de M aio. Inicio do XI C ampeonato de futsal SINDPD - dirigido ao s trabalha­ dores do ramo de Processamento de Dados de São Paulo, a partir das 9 h 3 0 . C ampeonato - M aio d o Traba­ lho, a partir das 13h. Festivais d e d o ­ minó, tênis de m esa, futebol d e mesa e dam as, a partir da s lOh. 0 1 /0 5 .

CONDICIONAMENTO FÍSICO. A partir d e 2 0 anos. R$ 4 8 ,0 0 (□ ). R$ 2 4 ,0 0

CONDICIONAMENTO FÍSICO. A partir de 15 de anos. R$ 7 8 ,0 0 (Q). RS 39 ,0 0 (O). Segunda a sexta, das Th às 21 h30; sábados, das 9h30 às 15h30.

GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. De 15 a 54 anos. Segundas e quartas, 7h, 17h30, 18h30 e 19h30,terças e quintas, 17h30, 18h30 e 19h30; sextas, às 19h. R$ 4 8 .0 0 (□). R$ 2 4 ,0 0 (O).

HIDROGINÁSTICA. De 15 a 5 4 anos. R$ 7 8 .0 0 (□). RS 3 9 ,0 0 (O). Aos sábados; a mensalidade é de: R$ 4 2 ,0 0 (□). R$ 2 1 .0 0 (O). Segundas e quartas, às 12h, 17 h30 e 19h30; terças e quintas, às 7h, 16h30, 18h30 e 20h30; sábados, às 9h30.

JUDÔ. Com Gabriela Borges. 2x por se­ mana, R$ 5 6 ,0 0 (□). R$ 2 8 ,0 0 (O).

Uma vez por semana RS 3 6 ,0 0 (—I). R$ 1 8.00 (O). Terças e quintas às 19h e sá­ bados às 11 h30.

TAI CHI CHUAN. Com professoras da So­ ciedade Brasileira de Tai-Chi-Chuan. R$ 5 0 .0 0 (□). R$ 2 5 ,0 0 (O). Segundas e quartas às 8h e às 19h, terças e quintas

YOGA. «lyengar. A partir de 16 anos.

Com Luciana de Uma e Heloisa Mesqui­ ta. R$ 5 2 ,0 0 (□). RS 2 6 ,0 0 (O). Terças e quintas, às 12hl 5, 17h30, 19h e 20h30.

SAÚDE E AUMENTAÇÃO

aulas abertas HIDROANIMAÇÃO. Sábados, às 14h.

NÚCLEO MULTIDISCIPUNAR DE SAÚDE CORPORAL O sono e seus mistérios. Em parceria com o Instituto do Sono/Proje­ to FAPESPCEPID. De 1 9 a 2 4 /0 5 . Grá­ tis. «Sono : Uma visão geral. Com Dr. Sérgio Tufik e Dr. Rogério Santos Silva.

1 9 /0 5 . Segunda, às 19h30. «Autom assagem e insônia. Com Belh Montei­ ro. 2 0 /0 5 . Terça às 20h30. «Ritmos do Sono. Com Dra. Ana Amélia Benedito Silva e Maria Laura Nogueira Pires.

2 0 /0 5 . Terça, às 19h30. «Método Feldenkrois. Com Mathilda Yakhni. 2 1 /0 5 .

Quarta, às 20h30. «Sono e atividade física. Com Dr. Marco Túlio de Mello.

2 1 /0 5 . Quarta, às 19h30. «Calatonia e sono. Com Márcia Ortiz. 2 2 /0 5 .

Quinta, às 20h30. «Sono e sonho. Com Dr. Luciano Ribeiro Pinto e Vânia Sartori. 2 2 /0 5 . Quinta, às 19h30. «Alonga­ mento consciente. Com Cláudia Guasteili. 2 3 /0 5 . Sexta, às 15h30. «Sono e envelhecimento. Com Dra. Deborah Suchecki e Sônia Maria Togeiro. 2 3 /0 5 .

Sexta, às 14h30. «Consciência corporal e a qualidade de sono. Com Rosana Marcondes. 2 4 /0 5 . Sábado, às 11 h.

•Dormir e aprendizagem. Com Dra. Márcia Pradella Haílinan. 2 4 /0 5 .

Sábado, às 14h30. «Os distúrbios do sono na criança e no adolescente. Com Dr. Gustavo Antonio Moreira. 2 4 /0 5 .

Sábado, às 10h «Reflexologio dos pés e os distúrbios de sono. Com Befh Mon­ teiro. 2 4 /0 5 . Sábado, às 15h30.

CAPOEIRA. Com Edson Lopes. R$ 6 0 ,0 0 (LI). R$ 3 0 ,0 0 (O). Terços e quintas, às 15h e à s 20h30.

EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Até 3 anos, grátis Segundos, das 9h às 12h45 e das 17 às 21 h; terços, das 13h às 21 h; quartos, das 9h às

torneios e cam peonatos XI CAMPEONATO DE FUTSAL - SINDPD. Sindicato de Processamento de Dados de São Paulo. 0 1 /0 5 . jogos aos sába­ dos a partir das 9h30.

TORNEIO MAIO DO TRABALHADOR 2 0 0 3 . N as modalidades de futsal princi­ pal e master, vôlei, natação, basquete aquático, tênis de mesa, damas, futebol de mesa, dominó e Street bali. De 01 a 3 1 /0 5 . Segunda a sexta a partir das 19h.

SESC&EMPRESA. «A ssessoria Técnica para Eventos Esportivos. Elaboração e organização a e torneios esportivos internos da empresa. Segunda a sex­ ta, das 13h às 21 h 3 0 ; sábados, das 9h às 17h 3 0 . «Locação de quadras.

O s pedidos devem ser enviados do dia Io a 2 0 de cada mês. De segunda a sexta, R$ 18 ,0 0 /h o r a até às 18h, e R$ 4 0 ,0 0 /h o r a ap ó s às 18h. R$ 4 0 ,0 0 /h o r a ao s sábados e feriados.

•M atrícula na Empresa. Segunda à sexta, das 13h às 2 1 h 3 0 , sábados, das 9h às 17h3 0 .

CORPO E EXPRESSÃO

: 12h45; quintas, das 13h às 17h; sex­ tas, das 9h às 12h 4 5 e das 17h às 21 h. N os sáb ados e feriados, das 9h às 13 h 45, e das 15h às 1 7 h l5 . R$ 1 5 ,0 0 (□). R$ 7 ,5 0 (O).

LANCHONETE. Segunda a sexta, das l l h às 22h; sábados, das 1 Oh às 18h.

INFANTIL espetáculos MENINA BONITA DO LAÇO DE FITA. A daptação do conto de A na Maria M acnado. Com Banquete C ênico.

Direção G eorge Passos. Hall de Convi­ vência. Grátis. 0 1 /0 5 . Quinta, às 11 h.

aT rOUPAS

DO REI. Texto d e Claudia Vasconcellos. C oncepção e direção geral Cristina Lozano. Com Jacqueline Obrigon, Fausto Franco e Guto Togniazzolo. Teatro. Grátis. 0 3 , 10, 1 7 e 2 4 /0 5 . Sáb ado, às l l h .

CAPOEIRA. Com Edson Lopes. R$ 3 0 ,0 0 (□). R$ 6 0 ,0 0 (O). Terças e quintas, às 15h e 20h 30.

NATAÇÃO. De 7 a 9 anos, segundas e quartas, às 1 Oh; de 10 a 12 anos - se­ gundas e quartas, às 15h. R$ 7 8 ,0 0 (□). R$ 3 9 ,0 0 (O).

TRIBO URBANA. De 12 a 18 anos.

•Basquete. Terças e quintas às 14h.

•Futsal. Segundas e quartas, às 1 Oh e Terças e quintas, às 15h. «Vôlei. Se­ gundas e quartas, às 9h. Terças e quin­ tas, às 16h. «Voz d a Tribo. Quintas, às T5h. a rte m arcial JUDÔ. Com Gabriela Borges. 2x por se­ mana, R$ 5 6 ,0 0 (□). R$ 2 8 ,0 0 (O).

Uma vez por semana R$ 3 6 ,0 0 (□).

R$ 1 8 ,0 0 (O). Grátis. Segundas e quartas, às 9h, terças e quintas, às 17 h 3 0 e sábados, às 1Oh. oficinas TRIBO URBANA. De 12 a 18 anos.

•D anças. Terças e quintas, às 14h.

•Teatro. Segundas e quartas, às 17h.

SESC CURUMIM. De 7 a 12 anos, d e­ pendentes d e comerciários. Horários alternativos a o escolar. Setor Curumim 6° andar. recreação AQUATECA. Grátis. Sextas das 9h às 21 h30 e Sábados e feriados das 9h às 17h30.

RECREAÇÃO DIRIGIDA DE FUTSAL. Grá­ tis. Material fornecido pelo Sesc. De 7 a 15 anos. Sábados, das 9 h 3 0 às llh 3 0 .

RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Vôlei, basquete e tênis d e mesa. De 10 a 15 anos. Vôlei e basquete, segundas e uartas, das 16h às 17h 30 . Sextas, a s 9h às 17h30. Tênis de mesa quinta das 14h às 21 h30, sexta das 9h às 21h30; sábados e feriados das 9 h 3 0 à s 17h 30. Grátis.

INTERLAGO

TERCEIRA IDADE

BATE-PAPO MUSICAL COM A CANTORA CLÁUDYA. Hall de Convivência. Grátis.

2 9 /0 5 . Quinta, às 15h multimídia NAVEGAÇÃO NA INTERNET - NÍVEL I. Inscrições dias 5 e 8 / 0 5 das 13 h30 às 16 h30, no Setor Terceira Idade, 4° an­ dar. Início dia 1 3 /0 5 . Grátis. Terças e quintas, das 13 h 3 0 às 14h30.

ATENDIMENTO 3 o IDADE. Segundas e auintas, das 13 h 3 0 à s 16 h3 0 , no 4 a an­ dar - Setor de 3 o Idade. Grátis.

REUNIÃO PARA INTERESSADOS NO PROGRAMA DA 3 a IDADE. Sala Ômeg a - 8° andar. Grátis. 1 2 /0 5 . Segunda, às 14h30.

VISITA AO ITAUTEC. Visita à linha de mon­ tagem dos computadores Itautec.

1 9 /0 5 . Segunda, às 13h. Inscrições e informações a partir do dia 0 5 /0 5 .

VISITA AO MEMORIAL DA AMÉRICA LA­ TINA. Inscrições e informações a partir de 1 2 /0 5 . 3 0 /0 5 . Sexta.

DANÇA. Grátis. Segundas e quartas, às 14h.

NATAÇÃO. R$ 3 5 ,0 0 (□). R$ 1 7 ,5 0 (O).

Terças e quintas, às 1Oh. TAI CHI CHUAN. Com professoras da So­ ciedade Brasileira de Tai-Chi-Chuan. R$ 5 0 .0 0 (□). R$ 2 5 ,0 0 (O). Segundas e quartas às 9h e terças e quintas às 14h.

VÔLEI ADAPTADO. Grátis. Segundas e quartas, às 15h.

YOGA. »lyengar. Com Luciana de Lima e Heloisa Mesquita. R$ 3 6 ,0 0 (□). R$ 1 8 .0 0 (O). Segundas e quartas 14h e 15 h 3 0 , terças e quintas, às 9h e 10 h30. ginástica CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 2 5 ,0 0 (□). R$ 1 2 ,5 0 (O). Segunda a sexta, das Th às 17h; sábados, das 9 h30 às 15h30.

GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. R$ 2 3 ,0 0 (□).

R$ 1 1 ,5 0 (O). Segundas e quartas, às 14h e 15h; terças e quintas, às 1Oh, 15h e 16h.

HIDROGINÁSTICA. R$ 3 5 ,0 0 (□). R$ 1 7 ,5 0 (O). Segundas e quartas, às 8h, 9h, 11 h e 13h; terças e quintas, às 9h, l l h , 13h e 15h.

CANTO. Sala Õm ega - 8o andar. Grátis.

Terças, das 14 h30 às 16h30.

TEATRO. Com Júlio César Furtado. Sala Sigma - 7o andar. Grátis. Segundas e quartas, das 15 h30 às 17h.

DESENHO. Grátis. 2 6 /0 5 . Segunda, às 14h.

Endereço: A v. M anoel A lves Soares, 1100 Telefone : ( 0 X X 1 1) 5 6 6 2 9 5 0 0 H o r á r io : Q uarta a D o m in g o e feriados , d as 8 h 3 0 Às 1 7 h 3 0 e m a il@ in t e r l a g o s .s e s c s p .o r g .b r

SESC INTERLAGOS. Às margens da re­ presa Billings conta com uma área ver­ de de 5 0 0 .0 0 0 m 2. Ingressos (O): de R$ 1 ,0 0 (quarta a sábado) a R$ 1 ,5 0 (domingos e feriados) - até 10 anos, grátis (□), R$ 1 ,5 0 (quarta a sábado) a R$ 2 ,0 0 (domingos e feriados) - até 10 anos, grátis. Visitantes não matricu­ lados no Sesc, R$ 4 ,0 0 (quarta a sáb a­ do) a R$ 7 ,0 0 (domingos e feriados) até 10 anos, R $2,00 (quarta a sáb a­ do) e R $3,00 (domingos e feriados) e (❖) R$ 3 ,5 0 (domingos e feriados) e R$ 2 ,0 0 (quarta a sábado). Exame m édico para acesso à piscina: Matri­ culados no Sesc, grátis. Visitantes não matriculados, R $4,00 (quarta a sáb a­ do) a R $6,00 (domingos e feriados).

Até 10 anos R$ 2 ,0 0 (quarta a sáb a­ do) e R $3,00 (domingos e feriados).

Estacionamento, (O) R$ 3 ,0 0 (quarta a sábado) e R$ 5 ,0 0 (domingos e fe­ riados). Visita de grupos; preço único para o ônibus, R$ R$ 5 0 ,0 0 para Es­ colas Públicas, creches e entidades assistenciais, de quarta a sábado com agendam ento antecipado. R$ 7 0 ,0 0 para Escolas Particulares, de quarta a sábado.

MÚSICA

BEM BRASIL. Música brasileira. Shows a o vivo transmitidos pela TV Cultura.

Ingresso, com antecedência na rede Sesc. Palco do Lago. Domingos, às 14h.

ALMOÇO MATERNO. Cardápio musical especial para o Dia das Mães. N o Res­ taurante. 11 /0 5 . Domingo, a partir das 12h30.

DANÇA especial DANÇA DE SALÃO. Recanto Infantil. Grá­ tis. 0 4 , 11, 18 e 2 5 /0 5 . Domingos, às 15h30.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições POR QUE, PRA QUÊ? Visitas monitoradas podem ser agendadas de quarta a sába­ do, das 9h às 17h, pelo telefone 56629 5 0 0 e fax 566 2 9 5 0 3 . De 1 5 /0 5 a 3 1 /1 2 . Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h. aulas abertas FOTOCLUBISMO. Grátis, na Central de Atendimento. 0 3 , 10, 17, 24 e 3 1 /0 5 .

Sábado, das 9h30 àsl 2h.

TEATRO

LITERATURA

espetáculos RODA DE BICHOS TRAPOS E HISTÓ­ RIAS. G rupo Trupe Trapo. 0 1 /0 5 .

Quinta, à s 13h.

instalações SALA DE LEITURA. Grátis. Quarta a do­ mingo e feriados, das 9h às 17h30.

FOLIAS POPULARES. G rupo A Jaca Est. 0 4 e 1 1 /0 5 . Domingo, às 13h.

BRINCANDO COM PALAVRAS. Para crianças. Sala de Leitura. 0 3 /0 5 .

Sábado, a partir das 14h.

AS AVENTURAS DO BICHO HOMEM NO PLANETA TERRA. G rupo Girasonhos. 18 e 2 5 /0 5 . Domingo, às 13h. oficinas TEATRO JOVEM. N ovas propostas tea­ trais. 1 0 /0 5 . Sábado, a partir das 13h.

ESPORTES CONJUNTO AQUÁTICO. Consulte o pro­ gramação. Quarta a domingo e feria­ dos, das 9h às 17h30.

CONJUNTO ESPORTIVO. Consulte o ser­

r e v is ta e

53

INTERLAGOS SESC IPIRANGA viço de reservo e locação e os horários de recreação monitorada. Quarta a do­ mingo e feriados, das 9h às 17h30.

ESPAÇO XADREZ. Inscrições no local.

Sábados e domingos, a partir das 1Oh CORRIDA RÚSTICA DO TRABALHADOR. A partir de 7 anos. Inscrições na Pista de Atletismo. 0 1 /0 5 . Quinta-feira, a partir das 8h30. aulas abertas FUTEBOL DO FUTURO. De 1 2 a 17 anos.

Quintas, às 1Oh e às 14h e sábados, às 1Oh. NATAÇÃO. Até 14 anos; aos sábados, a partir de 15 anos. Quartas às 9h30, 10h30 e 14h e quintas, às 9h30 e às 10h30 e sábados, às 10h30.

num processo de construção de uma nova relação do homem com o meio ambiente.

A partir de 3 anos. Informações, de quarta a sábado, pelo fone 5662-9500, fax 5662 9 503 e email@interlagos.sescsp.org.br.

Preços especiais par escolas públicas, g rê mios de empresas, creches e entidades assistenciais. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30.

VIVEIRO DE PLANTAS. Programação regu­ lar de oficinas de jardinagem e assesso­ ria para escolas e instituições da comuni­ dade. Inscrições na Central de Atendimento. «Plantas para Interiores.

Grátis. 0 3 /0 5 . Sábado, às lOh. «Con­ fecção de Mudas por Estacas a Alporuias. 1 0 /0 5 . Sábado, às 1Oh. «Mudas e Ervas e Temperos Aromáticos.

1 7 /0 5 . Sábado, às 1Oh. «Canteiros Or­ namentais. 2 4 /0 5 . Sábado, às lOh. •Compostagem. 3 1 /0 5 . Sábado, lOh.

3

SAÚDE EAUMENTAÇÃO FESTIVAL DE NATAÇÃO. A partir de 7 anos. 1 0 /0 5 . Sexta, a partir das 1Oh. torneios e campeonatos OUMPÍADA COLEGIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO. Jogos escolares da Sul 3, categoria infantil. Até 1 6 /0 5 . Quarta a sexta, das 9h às 13h.

COPA 3 ESTAÇÕES - INSCRIÇÕES. Atletis­ mo, futebol social em campo sintético, fu­ tebol de areia, futsal, tênis masculino, xa­ drez e bocha. Até 3 1 /0 5 . Início dos jogos 1 5 /0 6 . Abertura 0 8 /0 6 . Quarta a domingo e feriados, das 9h às 1Th. COPA 3 ESTAÇÕES - JOGOS DE OUTO­ NO. Clinica e Torneio de Tênis de Mesa.

A partir de 7 anos, na Sede Social.

Grátis no local. 1 8 /0 5 . Domingo, a par­ tir das 9h.

TORNEIO DE TÊNIS DE CAMPO FEMININO. Para matriculados no Sesc. Categorias ini­ ciantes e intermediário. Inscrições gratui­ tas. 18/05. Domingo, a partir das 9h.

TORNEIO DE FUTEBOL DE AREIA. Finais do Futebol de Areia. 2 5 /0 5 . Domingo, a partir das 1Oh.

SESC&EMPRESA. Assessoria às empresas na organização de torneios e competi­ ções esportivas e eventos culturais/so­ ciais. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30.

CHURRASQUEIRAS. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30.

NASOMBRA DAS ARAUCÁRIAS. Ativida­ des ao ar livre. 2 5 /0 5 . Domingo, às 15h.

SESC CURUMIM. De 7 a 12 anos matricu­ ladas no Sesc. Atividades monitoradas de esportes, artes, ciência, tecnologia, meio ambiente e cidadania. Quarta a sexta, das 9h30 às 12h e das 13h às 16h30. espaço lúdico JOGOS E BRINCADEIRAS. De 7 a 12 anos. «Brinquedos em Sucata. Oficina.

0 4 e 1 8 /0 5 . Domingo, às lOh. «Carri­ nhos e Caminhões. Exposição de brinauedos. De 0 7 /0 5 a 3 1 /0 5 . Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30.

•Folia e Folguedos. Brincadeiras entre mães e filhos. 11 /0 5 . Domingo, às 14h.

TERCEIRA IDADE

A CIÊNCIA E A TERCEIRA IDADE. Encontro de grupos de 3o idade. Aulas abertas, oficinas artísticas, caminhada a o viveiro de plantas, exposição, cardápio especial e um animado baile. Informações e agendamentos de grupos na Central de Atendimento. 2 2 /0 5 . Quinta, a partir

CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Grátis. Quar­ tas, sábados e domingos, às 1Oh30.

HIDROGINÁST1CA. 0 2 , 3 0 /0 5 . Sextas, às 1Oh.

09,

16,

23

CLUBE DA CAMINHADA. Avaliação físico mensal. Quartas, sábados, domingos e feriados, às 9h30.

NATUREZA E MEKD AMBIENTE VIVA O VERDE. Dirigido o grupos de Escolas, ONGs, Associações Comunitárias, Grê­ mios de empresas e Instituições engajadas

54 r e v is ta e

O Sesc - Serviço Social do Comércio - é um a instituição d e caráter privado, d e âm bito nacional, criada em 1 9 4 6 por iniciativa d o em presariado d o comércio e serviços, q ue a m antém e administra. Sua finalidade é a prom oção do bem -estar social, a melhoria da qualidade d e vida e o desenvolvim ento cultural d o trabalhador no comércio e serviços e d e seus dep en dentes - seu público pnoritário - bem com o da com unidade em geral.

Endereço : R ua B om Pa s t o r , 8 2 2 Telefone : (0 X X 1 1) 3 3 4 0 2 0 0 0 H o r á r io : Terça a S exta , d a s 0 7 Ás 2 2 h . S á b a d o s , d o m in g o s e FERIADOS, DAS 9 h ÁS 1 8 h e m a il@ ip ir a n g a .s e s c s p .o r g .b r

BRASILEIRA. Com Dedé Pacheco, Magali Biff e Welington Andrade. Auditó­ rio. R$ 20,00; R$ 15,00 P ) . R$ 10,00 (O). Quartas e quintas, das 19h às 22h.

MÚSICA

DIA DO DESAFIO - DRIBLANDO A INATI­ VIDADE. N o dia 2 8 de maio, o Sesc lan­ ça novamente o desafio e convida pes­ soas de todas as idades a participarem desse dia especial dedicado à atividade

ESPORTES

DIA DO DESAFIO. Grátis. Caminhadas no Parque. Às 7 h 3 0 ,15h e 19h30. Aventu­ ra & Emoção: Rapei. Das 1Oh às 12h, das 14h às 16h e das 19h às 21h. Es­ calada Esportiva, das 9h às 11 h, das 13h às 15h e das 17h às 19h. Trampo­ lim Acrobático, das 9h às 11 h, das 13h às 15h e das 17h às 19h. Corpo em Movimento, aulas abertos de diversas técnicas corporais. Ginástica às 8h, às 15h30 e às 19h30 no sala 2. Danças Brasileiras, às 14 h30, Tai Chi Chuan, às 9h e às 18h30, Halta Yoga às 17h30, Dança de Salão às 2 0 h30 e Tae Kwon Do às 19h30. Grátis. 2 8 /0 5 . Quarta, a partir das 7h.

ENCONTROS MUSICAIS DA NOVA SAFRA DA MPB. «M andu Sarará e Trilha. Teatro. R$ 8 ,0 0 ; R$ 4 ,0 0 P ) .

R$ 2 ,0 0 (O ). 1 6 /0 5 . Sexta, às 21 h INSTRUMENTAL & CIA. «Renato Fa­ rias Trio. Á rea d e Convivência. G rá­ tis. 0 2 , 16, 2 3 e 3 0 / 0 5 . Sextos, às 19h.

PONTO IN COMUM. Shows de M ônica Salm aso com convidados. «Afro Bra­ sil Zumbido: A tradução d e uma h e­ rança cultural. Teatro. R$ 18 ,0 0 , R$ 9 ,0 0 P , ❖). R$ 6 ,0 0 (O). 0 9 / 0 5 , 1 0 /0 5 . Sexta e sáb ado, às 21 h.

ROCK CONTEMPORÂNEO. Curadoria, Paulo Barnabé. «Q uebrando a Bar­ reira do Som . Com A re Vou G od, Life is a Lie e Hutt. Abertura, RH3. Teatro.

R$ 6 ,0 0 , R$ 3 ,0 0 p , ♦ ) . RS 2 ,0 0 (O ). 1 7 /0 5 . Sáb ado, à s 16h. música erudita FAMA E ESQUECIMENTO. Curadoria, Marina Brandão «Zygmunt Kubalo e D onata M adejska Longe. Teatro RS 6 ,0 0 ; RS 3 ,0 0 p , <•). RS 2 ,0 0 (O ). 3 0 /0 5 . Sexta, às 21h.

LEITURA, CAFÉ E MÚSICA. «D uo A v es­ so . Á rea d e Convivência. Grátis. 0 4 , 1 1 , 18 e 2 5 / 0 5 . D om ingos, à s 1 Oh.

ENCONTROS CONTEMPORÂNEOS. •P erform ances Aperto, Meu Ex-Pas­ so & Tempo e Luz. Teatro. R$ 6 ,0 0 ; R$ 3 ,0 0 (□ , ❖). R$ 2 ,0 0 (O). 01 / 0 5 .

Quinta, às 21 h. «M úsica Contem po­ rânea d a s Américas. Com o Núcleo Hespérides. Teatro. R$ 6 ,0 0 ; R$ 3 ,0 0 (□ , ❖). R$ 2 ,0 0 (O). 0 2 / 0 5 . Sexta, à s 21 h. «Música Eletrônica d e Pes­ quisa. Workshop com W ilson Sukorski. Sala d e Internet Livre. R$ 1 5 ,0 0 ; R$ 7 ,5 0 (□). R$ 5 ,0 0 (O). 0 2 e 0 3 / 0 5 . Sexta e sáb ado, das 9h às 12h e das 15h às 18h. «M úsica Con­ tem porânea Brasileira. Com o N ú­ cleo Hespérides. Teatro. R$ 6 ,0 0 ; R$ 3 .0 0 (□ , ❖). R$ 2 ,0 0 (O). 0 3 /0 5 .

Sáb ado, às 21 h. «Música Brasileira para Percussão. Teatro. R$ 6 ,0 0 ; R$ 3 .0 0 (□ , ❖). R$ 2 ,0 0 (O). 0 4 /0 5 .

Domingo, às 18h.

ENCONTROS SESC/ARCI. Para regen­ tes e interessados. «Ensaio Aberto. De 0 7 a 14 anos. Regentes A na Maria Premera e Lydia de G odau. Sala 0 3 .

Inscrições prévias. Grátis. 2 4 / 0 5 .

Sáb ado, às 11 h. «Oficina Canto e Saúde Vocal na Infância. Com Beth Amin. A uditório. Informações e inscrições com a Arei pelo e-mail: arci@ portallyeventos.com.br ou telefo­ ne (11) 3 7 7 2 - 4 2 8 2 , com Portally Eventos. 2 4 /0 5 . Sáb ado, das 14h às 17h. «Orquestra e Coral Jovem Baccarelli.

Teatro.

Grátis.

2 4 /0 5 .

Sábado, às 17h30.

PENSANDO A CA NÇ ÃO . Palestra.

•M úsica e Jornalismo. Com Carlos Calado. Auditório. R$ 2 ,5 0 (O); R$ 5 .0 0 (□ , ❖). 1 4 /0 5 . Quarta, às 20h.

DANÇA DE SALÃO. R$ 4 4 ,0 0 (□). R$ 2 2 .0 0 (O). Quartas e sextas, às 20 h3 0 e Sábados, às 14 h30.

Grátis. Sábado e domingo, a partir das 13h30.

DANÇA DO VENTRE. R$ 4 4 ,0 0 (□). R$ 2 2 .0 0 (O). Sábado, das 13h às 14h30.

CLUBE DA NATAÇÃO. R$ 3 0 ,0 0 (□). R$ 15 .0 0 (O). Sábado, às 9h30.

MULTIMÍDIA E INTERNET

FUTSAL Masculino de 7 a 10 anos de idade. Ginásio. R$ 2 2 ,0 0 (□). R$ 1 1 .0 0 (O). Quartas e sextas, às 14h30.

oficinas INTERNET UVRE. «Cinenavegação. Grá­ tis. Sextas, às 15h e às 20h.

INTERNET UVRE. Grátis. «Currículo na Net. Quintas, das 19h às 20h. «Nota Azul. Trabalhos escolares. Terça a sex­ ta, das 14h às 15h e das 18 às 19h.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas HAIA YOGA. Quintal. Grátis. 1 8 /0 5 .

Domingo, às 1Oh.

CORPO EM MOVIMENTO. «Tae Kwon Do. A partir de 7 anos. Terças e quintas, ás 17 n 3 0 e quartas e sextas às 19h30.

Acima de 15 anos.

A partir de 15 anos.

CERÂMICA. R$ 3 0 ,0 0 ; R$ 2 0 ,0 0 (□ , ❖).

R$ 15 /X ) (O). Terças e quintas, das 14h

GINÁSTICA POSTURAL. R$ 2 2 ,0 0 (O) e R$ 4 4 ,0 0 (□). Terças e quintas, às 14 h 3 0 e às 18h30.

oficinas DESENHO - OBJETOS, CORPO E NATU­ REZA. R$ 30 ,0 0 ; R$ 2 0 ,0 0 (□). R$ 15 .0 0 (O). Quartas e sexrtas, das 14h 3 0 às 17h30.

UTERATURA especial GOSTAR DE LER. «Palavras para Brincar.

Grátis. 0 3 , 10, 1 7 e 2 4 /0 5 . Sábados, às 16h. l£ITURAS NA CONVIVÊNCIA. Com Suzana Salles. «Poetisas Brasileiras. Tex­ tos de Clarice Lispector. Área de Convi­ vência. Grátis. 0 9 /0 5 . Sexta, às 20h.

GINÁSTICA. R$ 2 2 ,0 0 (O), R$ 4 4 ,0 0 (□).

Terças e quintas, às 8h, 15h30, 18h30 e 19h30. Quartas e sextas, às 18h30.

HIDROGINÁSTICA. R$ 3 5 ,0 0 (O) e R$ 7 0 .0 0 (□). Terça e quinta às 7h, 14h30 e 19h30.

NATAÇÃO. R$ 3 5 ,0 0 (O), R$ 7 0 ,0 0 (□).

Quarta e sexta às Th e 19h30.

YOGA. «Swásthya. Sala 3. R$ 4 4 ,0 0 (□) e R$ 2 2 ,0 0 (O). Terças e quintas, às 7h ,6 h 3 0 e 19h30. «Hatha Yoga. Sala 2.

R$ 4 4 ,0 0 (□) e R$ 2 2 ,0 0 (O). Quartas e sextas, às 17 h30 e às 19h30.

lo. De Abílio Tavares. Com o Grupo Tusp. Teatro. 2 2 /0 5 . Quinta, 19h30.

•N a Trilha do Blues N° 2. Workshop.

Com Duca Belintani. Teatro. 2 3 /0 5 .

Sexta, 20h. «Cinema em um Dia. Ofi­ cina. Com. Daniel O beid. 2 4 /0 5 .

Sábado, lOh. «Esporte d e Ação. Skate, Patins-in-line e Bike. Ginásio. 2 5 /0 5 .

Domingo, 9h. «Mano. Espetáculo. De Naum Alves de Souza. Com Núcleo Mostacco, bate-papo com Gilberto Dimensiein. Teatro. 2 9 /0 5 . Quinta, 18h.

•O Ódio. Filme. Direção de Mathieu Kassovitz. Auditório. 3 0 /0 5 . Sexta, às 19h30. «Comprimidos & N ão Aprendi a Dizer Adeus. Com o grupo do Proje­ to Alta Voltagem, do Sesc Pompéia.

Teatro. Grátis. 3 1 /0 5 . Sábado, 17h.

•Leituras do Brasil. Com participantes do Curso de Dramaturgia d o Sesc Ipi­ ranga. 3 1 /0 5 . Sábado, 1óh. «Zambumbau - Orquestra Jovem Brasileira de Percussão. Quintal.

3 1 /0 5 .

Sábado, às 11 h.

INFANTIL espetáculos PINÓQUIO ETC E TAL Com o grupo Tea­ tro Por Um Triz. Teatro. Grátis (até 12 anos O ), R$ 2 ,0 0 (□). R$ 8,00; R$ 4 .0 0 (□). R$ 2 ,0 0 (O). 11, 18 e 2 5 /0 5 . Domingos, às 1óh.

NATAÇÃO. De 9 a 14 anos. R$ 3 5 ,0 0 (O). R$ 7 0 ,0 0 (□). Terça e quinta às 1 Oh e 18h30. oficinas BRINCAR DE QUÊ? «Junta, Cola e Gru­ da. Quintal. Grátis. 0 4 , 11, 18 e 2 5 /0 5 . Domingos, às 14h.

TERCEIRA IDADE

SAÚDE E AUMENTAÇÃO CINEMA E VÍDEO A partir de 5 5 anos

Inscrição na Central de Atendimento.

CANTO PARA ADOLESCENTES. R$ 3 0 ,0 0 ; R$ 2 0 ,0 0 (□). R$ 1 5 ,0 0 (O).

Terças, das 14h às 16h.

VIOLÃO. R$ 6 0 ,0 0 (□). R$ 4 0 ,0 0 (O).

Sextas, das 1óh às 17 h 3 0 , iniciantes; Das 17 h 3 0 à s 19h, intermediários.

DANÇA

OUTRAS DANÇAS. Grátis. «Receita.

Com Rui Moreira. Teatro. 0 7 , 14, 21 e 2 8 /0 5 . Quartas, às 21 h. «Vídeos.

0 7 /0 5 , O ld Melodies, com Ballet Stagium. 1 4 /0 4 . Além da Pele, com Cis­ ne N egro Cia. De Dança. 2 1 /0 4 , Sons com Danças, Claudia d e Souza.

2 8 /0 5 . Joaquim Maria, com Márcia Milhazes. B ar/C afé e Saguão. Quar­ tas, a partir das 14h.

FALANDO DE BRASIL PELO CINEMA. Com Máximo Barro. Grátis. Auditório.

•Eles não Usam Black Tie. De Leon Hirszman. 1 0 /0 5 . Sábado, às 15h.

•M em órias do Cárcere. De Nelson Pe­ reira dos Santos. 2 7 /0 5 . Terça, às 19h.

PRIMEIROS SOCORROS. Com Carlos Canhada. Auditório. Informações e inscrições de 0 5 a 1 6 /0 5 pelo tel.

6 2 1 5 - 3 2 3 3 /7 1 6 7 /7 1 6 8 . Informações e inscrições na Área de Convivência.

Grátis. 2 0 /0 5 . Terça, das 13h às 17h.

SOCIEDADE E CIDADANIA

ESPORTES

A partir d e 16 anos.

PEDRA DO BAÚ. 2 5 /0 5 . Domingo, a partir das 6h. Caminhada de 15 km. inscrições a partir do dia 0 9 /0 5 .

CLUBE DO PEDAL «Trilha da Cachoeira do Limoeiro. Inscrições a partir de 0 1 /0 5 . R$ 3 0,00; R$ 2 5 ,0 0 (□). R$ 2 0 .0 0 (O). 1 8 /0 5 . Domingo, a partir

A partir de 16 anos.

CORPO EM MOVIMENTO. «Tai Chi Chuan. R$ 4 4 ,0 0 (□). R$ 2 2 ,0 0 (O).

Terças e quintas, às 1Oh e quartas e sex­ tas, às 18h30.

DANÇA. «Danças Brasileiras. R$ 4 4 ,0 0 (□) e R$ 2 2 ,0 0 (O). Terças e quintas, às 2 0 h 3 0 e quartas e sextas, às 14 h30.

DIVERSESC - BRINCADEIRAS DE TODOS OS TEMPOS. Arco e Flecha, 0 3 e 0 4 /0 5 . Street Kids, 10 e 11 /0 5 . Rapei, 17 e 1 8 /0 5 . Queim ada, 2 4 e 2 5 /0 5 .

MISWRAAiA: UM UNK 14 - 2 0 ANOS. Inscrições prévias. Grátis. «Oficina de Grafite. Galpão e Sala 04. De 0 6 a 3 1 /0 5 . Terças e quintas, 15h. «Eu Que­ ro Sexo 2 Tudo Começou no Paraíso.

Espetáculo. Com Núcleo d e Profissiona­ lização Teatral d a Cia. M áscaras de Teatro d e Curitiba. Bate-papo com Dr. Jairo Bouer e Beth Gonçalves. Media­ ção, Penélope Nova (MTV). Teatro.

1 5 /0 5 . Quinta, 18h. «Kids. Filme. De Larry Clark. Auditório. Grátis. 1 6 /0 5 .

Sexta, 19h30. «Oficina de VJ. Com Spetto. Sala de Internet Livre. R$ 6 ,0 0 (□). R$ 3 ,0 0 (O). 1 6 /0 5 . Sexta, das 14h. «Escolha Sua Profissão. Com Sidnev Bernardo. Auditório. 17 e 1 8 /0 5 .

Sábado e domingo, 14h. «Curtas-Metragens. Do projeto Cinemaneiro; reali­ zação, Cooperativa Fora do Eixo e da Boteco Cinematográfico. 2 0 e 2 3 /0 5 .

Terça e sexta, 18n. «Interior. Espetácu­

GINÁSTICA. R $ 1 1 ,0 0 (O), R$ 2 2 ,0 0 (□).

Terças e quintas, às 14h30 e 16h30.

Quartas e sextas, às 8h, 11 h e 16h30.

HIDROGINÁSTICA. R$ 17,50 (O) e R$ 3 5 .0 0 ( □). Terça e quinta, às 8h, 9h, l l h , 12h, 13h30, 16h30 e 17h30.

Quarta e Sexta às 8h,l 1 h, 12h,l 4h30, 16 h 3 0 ,17h30 e 18h30.

NATAÇÃO. R$ 15,50 (O) e R$ 35,00( □ ).

Terça e quinta, às 15 h30 e quarta e sex-

r e v is ta e

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ITAQUERA End&eço: Av. Fernando do espírito Santo A lves de M attos , 1 0 0 0 Telefone: (0 X X 1 1) 6 5 2 3 9 2 0 0 Horário : Q uarta a Do m in g o e FERIADOS, DAS 9 h ÀS 17H e m a il@ ila q u e r a .s e s c s p .o r g .b r

SESC ITAQUERA. Com 63 mil m2 de área construída e 350 mil m2 de área. O Sesc Itaquera atende a entidades sociais, esco­ las públicas e privadas mediante agendamento prévio nos telefones 65239286 /9 2 9 0 . Alunos de escolas públicas: de 4 a 17 anos: R$ 5 ,00 (com exame mé­ dico) e R$ 4,00 (sem exame médico).

Alunos de escolas particulares: de 4 a 17 anos: R$ 7,00 (com exame médico) e R$ 6,00 (sem exame médico). De auarta a domingo e feriados, das 9h às 17n. O es­ tacionamento comporta 1200 carros. In­ gressos: De quarta a sexta: R$ 2 ,00 (O); R$ 3,00 (□); R$ 3,00 (visitantes sem par­ que aquático) e R$ 2,00 (crianças de 04 a 10 anos, visitantes sem parque aquáti­ co); R$ 6,00 (visitantes com parque aquático) e R$ 3,00 (crianças de 0 4 a 10 anos, visitantes com parque aquático).

Sábados, domingos e feriados: R$ 3,00 (O); R$ 4,00 (□); R$ 8,00 (visitantes sem parque aquático) e grátis (crianças de 04 a 10 anos, visitantes sem parque aquáti­ co); R$ 10,00 (visitantes com parque aquático) e grátis (crianças de 0 4 a 10 anos, visitantes com parque aquático).

Crianças até 04 anos incompletos têm acesso livre. Idosos acima de 65 anos es­ Instalações esp o rtiv a s. Confira a s ativid a des tão isentos. Estacionamento R$ 5,0 0. Ônibus: 3 7 0 7 /1 0 Jardim Santo An­ dré/Metrô Itaquera; 3772 C Gleba do JAIR RODRIGUES, LUCIANA MELLO E JAIR Sábado, às 14h. «Empréstimo de mate­ Pêssego/Metrô Artur Alvim; 253 F Term.

DE OUVEIRA 2 8 /0 5 . Quarta, às 14h. riais. Sala de Leitura. Quarta a domingo, São Mateus/Term. A E Carvalho; 3062 das 9h às 1Th. «Simultânea. Com Adria­ Hospital Planalto/Term. Carrão; 309T-22 TONINHO NASCIMENTO. Grill. 2 8 /0 5 . no Caldeira. 0 1 /0 5 . Quinta, às 14h. «Xa­ Term. Cidade TiradentesAerm. Princesa Quarta, das 11 h30 às 13h30. drez e Dama Gigantes. Praça de Eventos.

Isabel; 309T-10 Cidade Tiradentes/Term.

Quarta a domingo, das 9h às 17h. «Curso Princesa Isabel (Saída da Av. dos Meta­ ESTAÇÃO CULTURAL «Coral Sesc Itaquera. de Capacitação para Professores. Módulo lúrgicos); 309T-41 Cidade Tiraden­ Regência, Charles Raszl. R$ 5,00; R$ 2,50 intermediário. 03, 10 e 17/05. Sábados, tes/Term. Parque Dom Pedro (Saída da (O). 0 9 /0 5 . Sexta, às 20h. «Vânia Abreu. das 9h30 às 12h30. «CaiXadrez. Oficina Av. José Francisco Brandão); 3781-10 R$ 5,00; R$ 2,50 (O). 0 9 /0 5 . Sexta, às de peças de xadrez. 10 e 1 7 /0 5 .

Cidade Tiradentes/Metrô Penha (Saída 21 h. «Chico César. R$ 5,00; R$ 2,50 (O).

Sábados, às 13h. «Festival Gigante de da Av. José Francisco Brandão).

23 /0 5 . Sexta, às 21 h. «Grupo de Choro.

Xadrez. Torneio. Inscrições até 0 9 /0 5 . 22, R$ 5,00; R$ 2,50 (O). 2 3 /0 5 . Sexta, às 23 e 2 4 /0 5 . Quinta, Sexta e Sábado, às DIA DO DESAFIO - DRIBLANDO A INATIVI­ 20h.

9h.

DADE. No dia 28 de maio, o Sesc lança no­ vamente o desafio e convida pessoas de to­ PROJETO LANCE UVRE. Informações: 6523das os idodes a participarem desse dia es­ PERCEPÇÃO EHISTÓRIA MUSICAL Sábados, 9303 ou 6523-9330 ou pelo e-mail: esporpecial dedicado à atividade física. das 11 h às 12h30. tes@itaquera.sescsp.org.br. «Basquete à Mão livre. 03, 10 e 17/05. Sábados, das CORAL Livre. Sábados, das 13h30 às 13h às 17h. «Basquete na tela. Filme En­ 16h30. contrando Forrester e debate. 23 2 4 /0 5 .

Sexta, às 14h e às 19h. Sábado, às 14h.

CAMINHADA PARA TODOS. 2 8 /0 5 . Quar­ DANÇA •Encerramento da Primeira Etapa do Pro­ ta, às 9h30. jeto. 3 1 /0 5 . Sábado, às 9h. espetáculos DANÇA DO TÚNEL Atividade de integração VESTÍGIOS. Com A C A O S ! Cia. de Arte. com jovens e idosos. 28/05 . Quarta, às 31 /0 5 . Sábado, às 16h30.

NÚCLEO ESPORTIVO. «Esporte Adulto. Bas­ llh . quete. Sábados, às 9h30. «Esporte Crian­ ça. Vôlei, basquete, futebol e ginástica , de ESPORTE ADAPTADO. Vôlei e basquete.

MOSTRA SESC ITAQUERA DE DANÇA Com 0 7 a 1 2 anos. Sábados,às09h30. «Espor­ 28/05. Quarto, às 11 h30. grupos e academias de dança da cidade te Jovem. Basquete, de 13 a 17 anos. de São Paulo. 3 1 /0 5 . Sábado, às 9h.

Sábados, às 1Oh30 SIMULTÂNEA DE XADREZ. André Diamanf, campeão paulista sub-14, joga com vete­ ESPORTES NUCLEO GINÁSTICA «Caminhada. Livre. ranos do xadrez. 2 8 /0 5 . Quarto, às Sábados, às 9h30. «Ginástica Adulto. De 13H30.

18 a 53 anos. Quintas, às 9h30.

MUNDO MÁGICO DO XADREZ Informa­ MÚSICA ções: 6 5 2 3 -9335/9330 ou pelo e-mail: torneios e campeonatos xodrez@itoquero.sescsp.org.br. «Apren­ COPA SESC CENTRO COMERCIAL LESTE ARJdendo com um Mestre. Com Adriano Cal­ CANDUVA Futebol de salão. 01, 04, 11, GRAMADO. 0 1/05. Quinta, às 15h. deira. 01 e 0 3 /0 5 . Quinto, às 1Oh. 18 e 2 5 /0 5 . Gtointa e Domingos, às 8h30.

56 re v is ta e

TORNEIO GARRA FEMININA DE FUTSAL Fi­ nal do Torneio de Futebol de Salão Femini­ no. 0 1 ,0 4 , 11, 18 e 25/05. Quinta e Do­ mingos, das 1Oh às 16h.

CORPO E EXPRESSÃO instalações MINI HAlf. Para a prática de skate, patins e bilce. Quarta a domingo, das 1Oh às 16h. recreação CAIAQUE. Quartas e Quintas, das lOh às 12h. Sábados e Domingos, dos 14h às 16h.

RÁDIO BORBULHA Quartas e Quintas, das lOhàs 12h. SábadoseDomingos,das lOh às 12h e das 14h às 15h30.

NATUREZA E MEIO AMBIENTE palestras COLETA SELETIVA: POR ONDE COMEÇAR?.Agendamento antecipado pelos tele­ fones 6523-9230/9229. Grátis, exceto taxa de estacionamento. 10/05. Sábado, àslO h.

UMDLA DE BRINCAR. Contação de histórias com Beth Rizzo. Agendomento antecipado pelos telefones 6523-9230/9229. Grátis.

08/0 5 . Quinta, às 14h.

PÓLOS INTEGRADOS DE EDUCAÇÃO AM­ BIENTAL «Herbário. Quarta a domingo, dos 9h às 17h. «Horta. Quarta o domingo, dos 9h às 17h. «Pomar. Quarta a domin­ go, dos 9h às 17h «Recidogem de Mate­ riais. Quarta a domingo, dos 9h às 17h.

ODONTOLOGIA •Trilha. Quarta a domingo, das 9h às 17h.

•Viveiro de Plantas. Quarta a domingo, a partir das 9h.

ROmROS AMBIENTAIS. Inscrições antecipa­ das por tel. 6523-9286/9287. «Roteiro Árvore. A partir dos 7 anos. De quarta a sábado, às 9h30 e às 13h30. «Roteiro Planta. A partir dos 7 anos. De quarta a sá­ bado, às 9h30 e às 13h30. «Roteiro Plantinhas do Mato. De 7 a 12 anos. De quar­ ta a sábado, às 9h30 e às 13h30. «Rotei­ ro Sementinha. De 4 a 6 anos. De quarta a sábado, às 9h30 e às 13h30.

COLHA SELETIVA : ZONA LESTE FAZ. Visa à implantação da coleta seletiva de materiais recicláveis por meio de cooperativas catadores. Grátis. 0 3 /0 5 . Sábado, das 15h às 17h.

TECENDO O FUTURO. Projeto de formação sociocultural. De 13 a 2 0 anos. Informa­ ções: 6 5 23-9303. Grátis. «Percussão Corporal. Domingos, das lOh às 12h.

•Teatro. Domingos, das 13h às 17h.

•Cultura e ambiente. Quartas, das 14h às 17h.

INFANTIL espetáculos BAÚ DE HISTÓRIAS. Apresentações artísti­ cas. «A Cigarra e a Formiga. 01, 04 1 1 /0 5 . Quinta e domingos, às 14h. recreação PARQUE LÚDICO. «Bichos da Mata. «Es­ paço de Aventuras. «Orquestra Mágica.

Quarta a domingo e feriados, das 9n às 17h.

TERCEIRA IDADE

BENFEITORES URBANOS. Para educadores e interessados nas questões socioambientais.

Inscrições pelos ramais 9229/9234 . Grátis, exceto taxa de estacionamento. «Módulo II. Temas: A Água e seus Desafios, Uso e Ocu­ pação do Espaço Urbano, Arborização Ur­ bana e Retratando o Espaço. 1 0 ,1 7 , 24 e 3 1 /0 5 . Sábados, das 9h às 17h.

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

MESA SESC - SÃO PAULO. Coleta e distribui­ ção de alimentos em parceria com empre­ sas privadas para instituições que possuem projetos sociais. Terça a sábado, das 9h às 17h

ALIMENTAÇÃO - ESTAÇÃO CULTURAL. Sábado, domingo e feriados, das 12h às 15h.

LANCHONETES. Quarta a domingo e feria­ dos, das 1Oh às 1Th. SOCIEDADE E CIDADANIA

CANJICA DE MARTE. Objetiva incentivar a produção cultural na região. «Canja no papo. Com Antônio Primus e Luciano Car­ valho. 10/05. Sábado, às 1Oh. «Coral Sesc Itaquera. Regência, Charles Raszl.

10/0 5. Sábado, às U h. «Cultura Popular e Grafite. Exposição do artista plástico Mar­ cos Valarka. 10/05. Sábado, a partir das 9h. «Grupo de Choro. 10/05. Sábado, às 11 h30. «Grupo Rô Dance. Apresentação de coreografias. 10/05. Sábado, às 14h.

•Madrigal In Canto. 10/05. Sábado, às 13h30. «Meramolin. Xote, reggae, baião e forró. 10/05. Sábado, às 15n30. «Poetas de Plantão. Poesias cotidianas. 10/05.

Sábado, a partir das 9h. «Rapsódias Intri­ gantes. Espetáculo mambembe. 10/05.

Sábado, às 14h30. «Rasto Voice. Música.

10/05. Sábado, às 16h. «Rebeld. Cartu­ nista seus e personagens. 10/05. Sábado, a partir das 9h. «Scxba Arcanjo. MPB. 10/05. Sábado, às 15h. «Silvio Grooveman. Intervenções artísticas. 1 0 /0 5 .

Sábado, às 13h.

CIRCUITO CULTURAL ESCOLAR. F em parceria com o Núcleo de Ação Educa­ tiva 10 e a ONG Ação Educativa. «Proje­ tos culturais. 30/05. Sexta, às 9h

PROGRAMA PERMANENTE DE EDUCA­ ÇÃO PARA O ENVELHECER SAUDÁVEL. A partir de 5 5 anos. Inscrições,no último Endereço: Rua Florêncio de Abreu, 3 0 5 sábado do mês anterior, a partir das 9h.

T e lefo n e : (0 X X 1 1 I 3 3 2 9 2 8 0 0 Grátis. «Esporte Adaptado. Vôlei e bas­ H o r á r io : S e g u n d a a S e x ta , quete. De 0 2 a 3 0 /0 5 . Quartas e sextas, d a s 0 8 h à s 2 1 h3 0 às 10h30. «Ginástica. De 0 2 a 3 0 /0 5 . e m a il@ o d o n to lo g ia .se sc sp .o rg .b r Quartas e Sextas, às 9h30. «Oficina de Bolsas. R$ 2,00; R$ 1,00 (O). 02, 0 9 e 1 6 /0 5 . Sextas, às 13h. «Caminhada.

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO Sábados, às 9h30. «Superando Limites.

R$ 2,0 0; R$ 1,00 (O). 03, 10 e 1 7 /0 5 .

CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. O ser­ Sábados, às 1 lh. «LeiturArte. Leitura de viço d e odon tologia do Sesc oferece obras de arte com conceitos universais. tratamentos clínicos e cirúrgicos em R$ 2,0 0; R$ 1,00 (O). 0 7 e 1 4 /0 5 . diferentes especialidad es: endodonQuartas, às 13h. «Ioga. R$ 2,00; R$ tia e periodontia, odontopediatria, 1,00 (O). 08, 15, 22 e 2 9 /0 5 . Quintas, p ró tese e rá d io -d ia g n ó stic o . As às 1 lh. «Recortes das Danças Brasilei­ a ç õ es na á rea de odon tologia pro­ ras. R$ 2,00; R$ 1,00 (O). 08, 15, 22 e curam prevenir problem as de saúde, 2 9 /0 5 . Quintas, às 9h. «Ilustrando a o ferecen do também trabalho ed u ca ­ Vida. Passeio à Fundação Maria Luiza e cional. Informe-se sobre o período Oscar Americano e à Capela do Morumd e inscrição nas unidades do Sesc. bi. Inscrições prévias. Informações: 6523 -9 3 2 6 R$ R$ 10,00. 2 3 /0 5 . Sexta, ATENDIMENTO AOS TRABALHADO­ às lOh. «Encontro da Terceira Idade. A RES N O COMÉRCIO E SERVIÇOS programação traz como tema o encontro MATRICULADOS E SEUS DEPEN­ de gerações com: caminhada temática, DENTES. R estaurações em geral, tra­ vivência de danças circulares, dança do tamento d e canal, do en ça s da g e n ­ g iv a , ciru rgias, o d o n to p e d ia tria , túnel, exibição do filme Ensina-me a Vi­ ver, almoço com música ao vivo com Topróteses e radiologia. N ã o oferece­ ninho Nascimento, simultânea de xadrez mos implantes dentários e aparelhos com André Diamant. Show e Baile com corretivos.

Jair Rodrigues, Luciana Mello e Jair de Oliveira. 2 8 /0 5 . Quarta, das 9h às 17h.

ATENDIMENTO AOS FILHOS (ATÉ 11 •Brasileirismo Cultural. Com Yara Mar­ ANOS) DOS TRABALHADORES NO ques. 3 1 /0 5 . Sábado, às 13h.

COMÉRCIO E SERVIÇOS MATRICU­ LADOS. O Setor de O d ontopedia­

tria realiza restaurações em geral, tratamento de canal, doen ças da gengiva, cirurgias, radiologia, etc.

N ã o oferecem os aparelhos correti­ vos. O Sesc O d ontologia também oferece sistema d e esco v a ç ã o super­ visionad o, que em cad a consulta reavalia e reforça os asp ectos relati­ vos à e scovação e saú ae bucal.

CALENDÁRIO DE PALESTRAS PRO­ GRAMADAS. O rien tação dos p a ­ cientes a respeito das normas de fun cion am ento d e nossa C linica O dontlógica e asp ectos relativos à p r ogr am aç ão e m anu tenção da Saú de Bucal. « 0 1 /0 4 . À s 12:30h e 14:30h , com Dr. Pedro Sim ões de Cunha Filho. « 0 2 /0 4 . À s 8h e lOh, com Dr. Paulo Sergio K. d e A ndra­ de. « 0 4 /0 4 . Às 17h, com Dra. M a­ ria Cristina Cunha Alves. « 0 8 /0 4 . À s 12:30h e 14:3 0 h , com Dr. A dria­ na G am a Teixeira. « 0 9 /0 4 . Às 8h 1 Oh, com Dra. M ariangela Martino.

• 1 1 /0 4 . Às 17h, com Dra. Maria Cristina da Cunha Alves. « 1 5 /0 4 . Às 12:30h e 14 :3 0 h , com Dr. Pedro Sim ões da Cunha Filho. « 1 6 /0 4 . Às 8h e 1 Oh, com Dr. Paulo R. RamaIho. « 2 2 /0 4 . Às 12:30h e 14:30h , com Dra. Adriana G am a Teixeira, • 2 3 / 0 4 . Às 8h e lOh, com , Dra. Jacqueline Collejas. « 2 5 /0 4 . Às 17 h, com Dr. Bernardo Toledano.

O que é o Herpes? O Herpes simples é uma doença infectocontagiosa causada por um vírus cham ado herpes hominis vírus. Existem dois tipos de vírus do her­ pes simples: o tipo 1 e o tipo 2. Geralmente, o tipo 1 é responsável pelos ca­ sos de herpes labial e o tipo 2, pelo herpes genital.

Como acontece a transmissão de vírus? A infecção pelo herpes se dá através do contato direto com lesões infectadas pelo vírus. Esse primeiro contato se dá, in­ variavelmente, durante a infância. A situação mais comum de contágio é aque­ le em que algum dos país (ou parentes próximos) é portador do vírus, apresen­ ta as lesões em lábio e entra em contato direto com a pele da criança.

Existe cura para a Herpes? N ão, mas existe tratamento. O tratamento visa dimi­ nuir a freqüência com que os episódios ocorrem. Atualmente, os tratamentos envolvem drogas como o Aciclovir, empregadas de forma local e sistêmica e aplicação de laser de baixa intensidade.

re v is ta e

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PARAÍSO 2 5 /0 5 . Saída às 19h. Hospedagem com pensão completo (O), a partir de 5x R$ 3 9 ,0 0 (total: R$ 1 95,00), em apartamento triplo. (O), a partir d e 5x RS 4 7 ,0 0 (total: R$ 2 3 5 ,0 0 ), em apartamento triplo.

PASSA QUATRO (MG). De 3 0 / 0 5 a 0 1 /0 6 . Saída às 19h. Hospedagem com pensão completa (O), a partir de 5x R$ 4 3 ,0 0 (total R$ 2 1 5 ,0 0 ), em apartamento triplo. (O), a partir de 5x R$ 5 2 ,0 0 (total R$ 2 6 0 ,0 0 ), em apar­ tamento triplo.

CAVALHADA EM PIRENÓPOLIS (PIRENÓPOLIS E CALDAS NOVAS/GO ).

De 0 5 a 1 3 /0 6 . S aída às 19h. Hos­ p ed agen s com pensão completa no Hotel Pousada dos Pireneus e no Sesc C aldas N ovas (O ), a partir de 5x R$ 1 5 3 ,0 0 (total R$ 7 6 5 ,0 0 ) , em apartam ento triplo. (O), a partir de 5x R$ 1 8 4 ,0 0 (total R$ 9 2 0 ,0 0 ) , em apartam ento triplo.

Endereço : R ua A bílio S oares , 4 0 4 Telefone : (0 X X 1 1 ) 3 0 5 4 9 0 0 0 H o r á r io : S egu nda a S exta , d a s 9 h à s 18 h e m a il@ p a r a is o .s e s c s p .o r g .b r FÉRIAS E TURISMO SOCIAL SESC BERTIOGA. N o município de Ber­ tioga, o Sesc mantém um ao s maiores centros de férias e lazer do país, com capacidade para hospedar aproxi­ madamente mil p esso a s/d ia e conta com completa infra-estrutura de lazer e recreação. Estadas em regim e de pensão completa, com diárias de R$ 3 7 ,0 0 (O) e R$ 7 4 ,0 0 (□). As solici­ tações de reservas deverão ser efe­ tuadas dentro dos prazos previstos para as inscrições. Trabalhadores do comércio, serviços e usuários matricu­ lados p od erão efetuar suas in scrições, através da Internet (www.sescsp.org.br), ou pessoalm en­ te, em qualquer unidade do Sesc (ex­ ceto Sesc Santo André), ou ainda, por correio ou fax, diretamente a o Sesc Paraíso. Períodos disponíveis para e s­ tada: •Junho. Férias coletivas do Sesc Bertioga. «Julho. De 0 4 a 10 (6 diá­ rias) e de 0 4 a 11 (7 diárias) com en­ trada às 20h, sem jantar; saída: 13h, sem jantar. De 10 a l á (6 ,5 diárias).

D el 1 a 17 (6 ,5 diárias). De 17 a 23 (6,5 diárias) e de 18 a 2 4 (6 ,5 diá­ rios). Inscrições até 12 de m aio.

•A gosto. De 3 0 / 0 7 a 0 6 /0 8 (7,5 diárias) e de 2 6 a 31 (5 ,5 diárias).

Inscrições até 10 de junho. «Setem ­ bro. De 10 a 16 (6 ,5 diárias). De 16 a 2 3 (7 ,5 diárias) e de 2 3 a 2 9 (6 ,5 diárias). Inscrições até 10 de julho.

•Outubro. De 3 0 / 0 9 a 0 6 / 1 0 (6,5 diárias). De 0 7 a 13 (6 ,5 diárias) e de 21 a 2 9 (8 ,5 diárias). Inscrições até 11 de agosto. Períodos sujeitos a

p a sse io s d e um d ia 4 0 va g a s por data DIVERSÃOPAULO. R$ 1 8 ,0 0 (O) e R$ 2 2 ,0 0 (□ ).

«Planeta Sam p a. ( 2 2 /0 5 ) . Passeio a o CienTec - Parque de Ciência e Tecnologia da USP. Saí­ da: 8h. •S ã o Paulo da Fé. ( 2 7 /0 5 ).

Visitas monitoradas à Catedral Orto­ doxa (Bairro do Paraíso), Templo Bu­ dista Busshinji (Bairro da Liberdade), Sinagoga Renascença (Bairro de Higienópolis), Mesquita Central (Bairro do Cambuci) e Terreiro A xé lie O ba (Bairro do Jabaquara). Saída: 8 h30.

•F esta Junina no S esc Santo Am aro.(l 4 /0 6 ) . Festa junina, inspi­ rada no folclore da cidade de Reden­ ção da Serra (SP). Saída: 14h. «Fes­ ta Junina no Sesc Interlagos. ( 2 1 /0 6 ) . Saída: 9h.

DIVERCIDADES. 3x R$ 1 6 ,0 0 (total R$ 4 8.00) (O) e 3x R$ 19,0 0 (total R$ 5 7 .0 0 ) (□ (.•P ind am on han gaba/F azenda Coruputuba. (1 0 /0 5 ). Saída: Th. »ltu - Fazenda Santo Antônio da Bela Vista. (3 1 /0 5 ). Saída: 7h30.«Fes-

DISQUE RESERVAS: 3 0 5 4 . 9 0 0 0 Para informações de vogas remanescentes nos passeios e excursões, contate a unidade.

INFORMAÇÕES GERAIS: Todas as excursões rodoviárias e passeios de um dia induem acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem e, conforme o roteiro, lanche, almoço, ingressos e passeios. Podem participar dos roteiros os (O) e (Q).

Saídas do Sesc Paraíso. As datas e horários previstos para os roteiros poderão sofrer alteração de acordo com a programação dos locais visitados.

ta do Divino Espírito Santo em Mogi das Cruzes. (0 7 /0 6 ). Saída: 7h30.

•Santana de Parnaíba - Corpus Christi. (1 9 /0 6 ). Saída: 13h30. excu rsõ es rod o viá rias IMPORTANTE. O s preços indicados nos roteiros sã o os d e menores valores e variam conforme o tipo d e alojam en­ to e período escolhidos. Quantidade de v a g a s por excursão sujeita a alte­ ração de acordo com a disponibili­ dad e de aposentos em ca da roteiro.

Somente uma sa íd a /ô n ib u s por pa-

BERTIOGA (SP). De 0 7 a 1 3 /0 5 . Saída à s 7h. H ospedagem com pensão completa no Sesc Bertioga. (O): a partir de 5 x R$ 6 0 ,0 0 (total: R$ 3 0 0 .0 0 ), em apartamento duplo. (O): a partir de 5 x R$ 9 6 ,0 0 (total: RS 4 8 0 .0 0 ), em apartamento duplo.

FOZ DO IGUAÇU E CURITIBA (PR). De 1 2 a 1 9 /0 5 . Saída às 19h. H ospeda­ gens com m eia pensão. (O): a partir de 5x R$ 1 2 4 ,0 0 (total: R$ 6 2 0 ,0 0 ), em apartamento triplo. (O): a partir d e 5x R$ 1 4 9 ,0 0 (total: R$ 7 4 5 ,0 0 ), em apartamento triplo.

CALDAS NOVAS (GO). De 14 a 2 0 /0 5 .

Saída às 7h. Hospedagem com pen­ são completa no Sesc Caldas Novas.

(O): a partir de 5x R$ 9 2 ,0 0 (total: R$ 4 6 0 .0 0 ), em apartamento triplo. (O): a partir de 5 x R$ 1 1 1 ,0 0 (total: R$ 5 5 5 .0 0 ), em apartamento triplo.

GUARAPARI SERRAS (ES). De 2 0 a 2 6 /0 5 . Saída às 21 h. Hospedagem com pensão completa no Centro de Turismo de G uarapari/Sesc (O), a partir de 5x RS 9 0 ,0 0 (total: R$ 4 5 0 .0 0 ), em apartamento duplo. (O), a partir de 5x R$ 1 0 8 ,0 0 (total: RS 5 4 0 .0 0 ), em apartamento duplo. ÁGUAS DE SÃO PEDRO (SP). De 2 3 a

58 r e v is ta e

JOINVILLE (SC). De 18 a 2 2 / 0 6 . S aí­ da às 21 h. H ospedagem com m eia pensão (O ), a partir a e 5x R$ 7 5 ,0 0 (total R$ 3 7 5 ,0 0 ) , em apartam ento triplo. (O), a partir d e 5x RS 9 0 ,0 0 (total R$ 4 5 0 ,0 0 ) , em apartam ento

ESTÂNCIA DE FURNAS (PIMEN­ TA/M G). De 18 a 2 2 / 0 6 . Saída às 22h.H ospedagem com pensão com ­ pleta. (O): a partir d e 5x R$ 7 6 ,0 0 (total R$ 3 8 0 ,0 0 ) , em apartam ento triplo. (O), a partir d e 5x R$ 9 2 ,0 0 (total R$ 4 6 0 ,0 0 ) , em apartam ento triplo.

PARATI (RJ). De 19 a 2 2 / 0 6 . Saída às 7h. H ospedagem com m eia pensão (O ), a partir d e 5x R$ 8 2 ,0 0 (total: R$ 4 1 0 ,0 0 ) , em apartam ento triplo.

(O), a partir d e 5 x R$ 9 9 ,0 0 (total R$ 4 9 5 ,0 0 ) , em apartam ento triplo.

BAUERNFEST EM PETRÓPOLIS (RJ). De 2 5 a 2 9 / 0 6 . Saída às 7h. H osp ed a­ gem com pensão completa no Sesc N ogueira. (O ), a partir de 5x R$ 4 8 .0 0 (total R$ 2 4 0 ,0 0 ) , em aparta­ mento triplo. (O), a partir d e 5x RS 5 8 .0 0 (total RS 2 9 0 ,0 0 ) , em aparta­ mento triplo.

TAUBATÉ COM SÃO LUÍS DO PARAITINGA. (SP). De 2 8 a 2 9 / 0 6 . Saída às 8h. H ospedagem com pensão com pleta, com participação na festa junina d o Sesc Taubaté. (O ), a par­ tir d e 5 x R$ 3 1 ,0 0 (total RS 1 5 5 .0 0 ), em apartam ento duplo. (□ ) a partir d e 5x RS 3 8 ,0 0 (total RS 1 9 0 .0 0 ), em apartam ento duplo.

O cartão d e matricula no Sesc é o seu p assap orte para participar, com van tagen s, d a s varias atividad es oferecidas e tam bém p ara desfrutar d as piscinas, q uadras e outros equ ip am entos.

PINHEIROS Endereço : A v. Rebouças, 2 8 7 6 Telefone: ( 0 X X 1 1) 3 8 1 5 3 9 9 9 Horário: Segunda a S exta, das 7 à s 2 2 h.

S á b a d o s , d a s 8 h à s 17 h e m a il@ p in h e i r o s .s e s c s p .o r g .b r

DIA DO DESAFIO - DRIBLANDO A INATI­ VIDADE. N o dia 28 d e maio, o Sesc lan­ ça novamente o desafio e convida pes­ soas de todas as idades a participarem desse dia especial dedicado à atividade

JAZZ. De 15 a 4 9 anos. R$ 4 6 ,0 0 (□). R$ 2 3 .0 0 (O). Segundas e quartas às 18h.

ESPORTES

TAE KWON DO. A partir d e 7 anos. R$ 4 6 .0 0 (□ ). R$ 2 3 ,0 0 (O). Segundas e quartas à s 1 2 h 3 0 e 16 h 3 0 , terças e quintas às 16h, 17h, 18 h 3 0 e 19 h 3 0 .

CORPO E EXPRESSÃO

CORPO E EXPRESSÃO

AULAS ABERTAS, CAMINHADA E ATIVI­ DADES DIFERENCIADAS. Informe-se e participe! Grátis. 2 8 /0 5 . Quarta.

TEATRO espetáculos SEGUNDAS EM CENA - REPERTÓRIOS. Enfocando o trabalho de lio Krugli.

Direção e roteiro de lio Krugli. Com o Grupo Ventoforte. 6 0 lugares. •História de Lenços e Ventos. R$ 10,00; R$ 5 ,0 0 (□, ❖). R$ 4 ,0 0 (O). 1 2 /0 5 . Segunda, 21 h. «Mistério das Nove Luas. R$ 10,00; R$ 5 ,0 0 (□, ❖). R$ 4 ,0 0 (O).

1 9 /0 5 . Segunda, 21 h. «O Rio que vem de Longe. R$ 10,00; R$ 5 ,0 0 (□, ❖). R$ 4 ,0 0 (O). 2 6 /0 5 . Segunda, 21 h.

MÚSICA

aulas abertas SEXTA BRINDE. Para matriculados nos cursos do Sesc Pinheiros. Grátis. 02, 09,1.6, 23 e 3 0 /0 5 . Condicionamento Físico, Th e 18h, Ginástica Localizada, 12h30 e 19h, Alon­ gamento para 3o Idade, 9h e 17h.

SÁBADO ATIVO. Grátis. 0 3 , 1 0 , 1 7 , 2 4 e 3 1 /0 5 . Às 9h e lOh. OPÇÃO: ALTERNATIVA! «O Prazer do Corpo em Movimento. Com Letícia Orfali Velez. Inscrições antecipadas. Grátis.

2 0 e 2 2 /0 5 . Terça e quinta, 20h30.

DINÂMICAS CORPORAIS. Com Rosana M arcondes. R$ 6 0 ,0 0 (□). R$ 3 0 ,0 0 (0 ). Sextas, 18h30.

ALONGAMENTO. R$ 4 6 ,0 0 (□). R$ 2 3 .0 0 (O). Segundas e quartas às 18h e terças e quintas às 7h3 0 e 19h30.

SIEGFRIED. Com o grupo N a Cia. d o Sol. R$ 5,00; R$ 2 ,5 0 (□, ❖). R$ 2 ,0 0 (O).

3 1 /0 5 . Sábado, 15h.

oficinas ARTE FLORENTINA. Com Lourdes Donato Bonaldi. R$ 2,00. 12, 13, 14, 15 e 1 6 /0 5 . Segunda a sexta 1Oh.

TERCEIRA IDADE FÉRIAS E TURISMO SOCIAL

NAVEGAR É PRECISO. Música portugue­ sa. 8 0 lugares. «Glória de Lourdes. R$ 10,00; R$ 5 ,0 0 (□ , ❖). R$ 4 ,0 0 (O).

0 6 /0 5 . Terça, 21 h. «Maria de Lourdes.

R$ 10,00; R$ 5 ,0 0 (□, ❖). R$ 4 ,0 0 (O).

1 3 /0 5 . Terça, 21 h. «Silvia Altieri e Ra­ quel Pessoa. R$ 10,00; R$ 5 ,0 0 (□, ❖).

R$ 4 ,0 0 (O). 2 0 /0 5 . Terça, 21 h. «Vir­ gínia Rosa. R$ 10,00; R$ 5 ,0 0 (□ , ❖).

R$ 4 ,0 0 (O). 2 7 /0 5 . Terça, 21 h.

DANÇA

TENDANÇAS. Tema O Corpo e a Palavra.

•A Dança e os movim entos artísticos.

Com Katia Canton. R$ 15,00; R$ 7 ,5 0 (□ , ❖). R$ 5 ,0 0 (O). 0 5 , 0 8 , 12 e 1 5 /0 5 . Segunda e quinta, 19h. «A Poesia na Dança. Workshop. Com San­ dra Borelli. Inscrições antecipadas. R$ 1 5,00; R$ 7 ,5 0 (□ , ♦>)• RS 5 ,0 0 (O).

D e ^ l9 a 3 0 /0 5 . Segunda a sexta,

DANÇA DE SALÃO. Com Carlos Bortotto.

RS 6 0 ,0 0 (□). R$ 3 0 ,0 0 (O). Sábados, 14h.

DANÇA DO VENTRE. Com Luciana Lambert. Segundas, quartas e sextas às 2 0hl 5, sábados às 9h30, l l h e l 2h30.

DANÇA FLAMENCA. Com Carolina da Mata. R$ 6 0 ,0 0 {□). R$ 3 0 ,0 0 (O).

Sábados às 10h30 e 12h.

DANÇAS CIRCULARES. Com Palricia Tolentino. R$ 6 0 ,0 0 (□). R$ 3 0 ,0 0 (O). Se­ gundas ou quartas às 17h.

CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 4 6 ,0 0 (□). R$ 2 3 ,0 0 (O). Segundas e quartas às 17h, 19h, 20h e 20h30, terças e quintas às 7h, 12h30, 18h30, 19h e 2 0h30.

GINÁSTICA LOCAUZADA. R$ 4 6 ,0 0 (□).

R$ 2 3 ,0 0 (O). Segundas e quartas às 7 h 3 0 ,9 h , 12 h 3 0 ,16h, 18h, 19h e 20h, terças e quintas às 17h, 18h, 19h30 e 20h30.

TAI CHI CHUAN. Com Cristina Mursa. R$ 6 0 .0 0 (□). R$ 3 0 ,0 0 (O). Terças e quin­ tas, 20h30.

YOGA. Com Neide Tírico e Priscilla Kurmeier. R$ 6 0 ,0 0 (□). R$ 3 0 ,0 0 (O). Se­ gundas e quartas, às 18h e 19h; terças e quintas, às 8h.

INFANTIL espetáculos Grátis até 12 anos.

PALAVRAS PARA BRINCAR. Com Lú Lo­ pes. R$ 5 ,00; R$ 2 ,5 0 (□, ❖). R$ 2 ,0 0 (O). 0 3 /0 5 . Sábado, 15h.

AS JÓIAS DE KRISHNA. Com a Cia. d e Ó pera na Mala. R$ 5,00; R$ 2 ,5 0 (□, ❖). R$ 2 ,0 0 (O). 1 0 /0 5 . Sábado, 15h.

HOMEM PALCO APRESENTA COM CON­ TOS ENCANTO. Com a Cia. d a Tribo.

R$ 5,00; R$ 2 ,5 0 (□, ❖). R$ 2 ,0 0 (O).

1 7 /0 5 . Sábado, 15h.

PÉ DE PALAVRA. Com a Cia. Pé d e Pala­ vra. R$ 5,00; R$ 2 ,5 0 (□, ❖). R$ 2 ,0 0 (O). 2 4 /0 5 . Sábado, 15h.

SILVIA ALTIERI. Música portuguesa. 8 0 lu­ gares. Preço único R$ 2,00. 2 1 /0 5 .

Quarta, 15h. aulas abertas O PRAZER DO CORPO EM MOVIMENTO. Com Letícia Orfali Velez. Grátis. 16 e 2 3 /0 5 . Sextas, lOh e 15h.

DINÂMICAS CORPORAIS. Com Rosana Marcondes. R$ 8 ,0 0 . Sextas, 9h e 10h30.

ALONGAMENTO. R$ 8,00. Segundas e quartas às 8 h 3 0 ,11 h, 15h, 16h e 17h, ter­ ças e quintas às 10h30, 14h, 15h e 17h.

DANÇA. R$ 8,00. Segundas e quartas às 1Oh e 15h, terças e quintas às 11 h, 15h e ló h .

passeios d e um dia BERTIOGA. R$ 4 8 ,00. 2 7 /0 5 . Terça, 7h. excursões rodoviárias ARAXÁ (MG) E CALDAS NOVAS (GO). De 1 5 /0 5 a 2 4 /0 5 . Saída às 7h. Pensão completa. Passeios locais. Consultar pre­ ços. Inscrições até 0 7 /0 5 .

LAGES (SC). De 1 1 /0 6 a 1 5 /0 6 . Saída às 20h30. Pensão completa. Consultar pre­ ços. Inscrições de 0 7 /0 5 a 0 4 /0 6 .

MONTE VERDE (MG). De 0 6 /0 6 à 0 8 /0 6 .

Saída às 18h. Pensão completa. Passeios locais. Consultar preços. Inscrições de 0 7 a 3 1 /0 5 .

POÇOS DE CALDAS (MG). De 1 8 /0 6 à 2 2 /0 6 . Saída às 19h. Pensão completa.

Passeios locais. Consultar preços.

Inscrições.de 0 7 /0 5 a 1 0 /0 6 .

DANÇAS CIRCULARES. Com Palricia Tolentino. R$ 8,00. Segundas ou quartas às 17h.

GINÁSTICA. De 5 0 a 6 4 anos. R$ 8,00.

Segundas e quartas às 8h, 8 h30, 10h30, 11 h e 16h, terças e quintas às 8h, 8h30, 9h30, 13h, 15h, 16h, 17h e 18h30. Acima de 6 5 anos. R$ 8,0 0 . Se­ gundas e quartas às 9h30, 13h e 15h, terças e quintas às 9h30, 10h3 0 e 14h.

TAI CHI CHUAN. Com Cristina Mursa. R$ 8,0 0 .

Terças e quintas, 9h.

YOGA. Com Neide Tírico e Priscilla Kurmeier. R$ 8,00. Segundas e quartas às 15h, terças e quintas às 9h30 e 10h30, sextas às 8h30 e 10h30.

r e v is ta e

59

POMPÉIA Endereço : R ua Clélia, 9 3 Telefone: ( 0 X X 1 1) 3 8 7 1 7 7 0 0 Horário: Tbiça a Sábado, das 9 h ás 22 h.

Domingos e feriados, das 9 h ás 21 h e m a il@ p om peia.sescsp.org .b r

DIA DO DESAFIO - DRIBLANDO A INA­ TIVIDADE. N o dia 2 8 /0 5 , o Sesc lan­ ça novamente o desafio e convida pessoas de todas as idades a partici­ parem desse dia especial dedicado à atividade física. Grátis. Quarta, das 9h às 21 h.

MÚSICA

ElT c ONHECI BENNY MORÉ. De Félix Contreras. Lançamento do livro. Chope­ ria. 1 3 /0 5 , a partir das 20h. Grátis.

VÂNIA BASTOS. Teatro. R$ 1 5 ,0 0 ; R$ 1 1 .0 0 P ) . R$ 7 ,5 0 (O). 0 3 /0 5 , 0 4 /0 5 . Sábado, 21 h. Domingo, 18h.

NIVALDO ORNELAS. Teatro R$ 1 2,00; R$ 9 ,0 0 p ) . R$ 6 ,0 0 (O). 1 0 /0 5 , 11 /0 5 . Sáb ado, 21 h. Domingo, 18h.

TEREZA CRISTINA. Sam ba. Teatro. R$ 12,00; R$ 9 ,0 0 p ) . R$ 6 ,0 0 (O).

1 7 /0 5 , 1 8 /0 5 . Sáb ado, 21 h. Do­ mingo, 18h.

BETTI e LULI. Lançamento do CD Todo o Céu pra Voar. Teatro. R$ 1 0,00; R$ 7 .5 0 p ) . R$ 5 ,0 0 (O). 1 5 /0 5 . Quin­ ta, às 21 h.

PÉRI. Teatro. R$ 12,00; R$ 9 ,0 0 (Q). R$ 6 , 0 0 ( 0 ) . 1 6 /0 5 . Sexta, à s 2 1 h .

VANESSA BUMAGNY. Lançamento do CD De Papel. Teatro. R$ 10 ,0 0 ; R$ 7 .5 0 (□). R$ 5 ,0 0 (O). 2 7 /0 5 . Terça, às 21 h.

ROSA PASSOS. Lançamento do CD Eu e Meu Coração. Teatro. Dias 3 1 /0 5 e 1 /0 6 . R$ 15,00, R$ 11,0 0 P ) e R$ 7 .5 0 (O). Sábado, às 21 h e domingo, às 18h.

da, Vera Figueiredo, Paulo Lepetit, Alzi­ ra Espíndola, Luis Waack e lanny Gordin & banda. 2 1 /0 5 . Quarta, às 20h30. «Noite 2. Pipodélica, Marcelo Nova, Caçulas, Voluntários da Pátria, Golpe de Estado e Harppia. 2 2 /0 5 .

Quinta, às 20h30. «Noite 3. Effervescina Elephanf, Catalau, Laranja Freak, Makina du Tempo, Serguei e Patrulha do Espaço. 2 3 /0 5 . Sexta, às 20h30. «Noi­ te 4. O s Espectros, Panoramas, Fleming Salt, Fuzz Faces, Plato Divorak & Os Analógicos e O s Skywalkers. 2 4 /0 5 .

Sábado, às 20h30.

ILUSTRES E DESCONHECIDOS. «Raul de Barras. Para a abertura, o poeta, com­ positor e produtor musical Hermínio Bello de Carvalho. Participações: Ala ide Costa e Zé Renato. Dias 2 6 e 2 7 /0 4 . R$ 12,00; R$ 9 ,0 0 P ) . R$6,00 (O). Sábado, às 21 h e domingo, às 18h.

PRATA DA CASA. Teatro. Grátis. «Swami Jr. 0 7 /0 5 . Quarta, às 21 h. «João Lúcio. 1 4 /0 5 . Quarta, às 21 h. «Sudaca. 2 1 /0 5 . Quarta, às 21 h. «Mandu Sarará. 2 8 /0 5 . Quarta, às 21 h.

QUEM N Ã O DANÇA, SEGURA A CRIANÇA. Choperia. Proibida a entra­ da de menores de 18 anos. "Nuno Mindelis. R$ 15,00; R$ 1 1 ,0 0 p ) . R$ 7 ,5 0 (O). 16 e 1 7 /0 5 . Sexta e sáb a­ do, às 20h30.

TOBIAS DA VAI-VAI e OSWALDINHO DA CUÍCA. Reunião inédita desses que são dois dos mais representativos nomes do samba paulista. 02 e 0 3 /0 5 . Sexta e Sábado, às 20H30. Ingressos: R$ 12,00 , R$ 9,00 P ) e R$ 6,00 (O). Choperia.

Proibida a entrada de menores de 18

MOJAMA. 3 1 /0 5 . Sábado, às 20h30. In­ gressos: R$ 1 2 ,0 0, R$ 9,00 p ) e R$ 6,00 (O). Choperia. 18 anos.

FUNK COMO l£ GUSTA. 3 0 /0 5 . Sexta, às 20h30. Ingressos: R$ 2 0 ,0 0 , R$ 15,00 P ) e R$ 10,00 (O). Choperia. 18 anos.

tes. R$ 5 0 ,0 0 p ) . R$ 2 5 ,0 0 (O).

Quartas ou sextas, às 20h. Domingos, às 13h e 14h30.

DANÇA DO VENTRE. Com Gracy Rojas.

R$ 5 0 ,0 0 P ) . R$ 2 5 ,0 0 (O). Sábados, das 13h às 14h30.

DANÇA FLAMENCA. Com Vera Alejandra Biglione. R$ 5 6 ,0 0 p ) . R$ 2 8 ,0 0 (O). Terças e quintas, às 20h40; sába­ dos, às 11 h30.

MULTIMÍDIA E INTERNET

DANÇA 2HYPE. Música eletrônica e arte sônica.

Homenagem Zé do Caixão e Walter Franco. Choperia. Proibida a entrada de menores de 18 anos. «Klangscape: A Nova Paisagem da Eletrônica Alemã.

Com Ellen Allien e Laub. R$ 15,00; R$ 11.00 p ) . R$ 7,5 0 (O). 0 6 /0 5 . Terça, às 20h30. «Avant Garde. Com Rubin Sleiner e Doctor L R$ 15,00; R$ 11,00 P ) . R$ 7,5 0 (O). 0 7 /0 5 . Quarta, às 20h30. ‘ Stereo Total. Com Françoise Cactus e Brezel Goring. R$ 15,00; RS 11.00 p ) . R$ 7,5 0 (O). 0 8 /0 5 . Quin­ ta, às 20h30. »Zé do Caixão e seu Es­ tranho Mundo. Com o grupo LCD e José Mojica Marins. RS 15,00; RS 11,00 p ) RS 7,50 (O). 0 9 /0 5 . Sexta, às 20h30.

•Revolver. Com Walter Franco. RS 15,00, RS 11,00 p ) . RS 7 ,5 0 (O).

1 0 /0 5 . Sábado, às 20h30.

BARATOS E AFINS - 2 5 ANOS. Choperia.

Proibida a entrado de menores de 18 anos. RS 12,00; RS 9 ,0 0 p ) . RS 6 ,0 0 ( )). «Noite 1. Gasolines, Bocoto & Bon­

60 r e v is ta e

espetáculos RETRATOS DANÇADOS (PORTRAITS DANSÉS). Uma in stalação/exposição com performances da companhia de Philippe Jamet. Galpão. De 21 a 2 5 /0 5 . Quarto a Sexta, das 15h às 21 h. Sábado e Domingo, das 12h às

WEB@TIV1DADES. Internet Livre. Grátis.

•D ia do Trabalho. Sites, história e sites de emprego. 0 1 , 0 2 /0 5 e 0 9 /0 5 .

Quinta e sexta, às 17h30. «Eu e Meu Guarda-Chuva. Apresentação do livroCD da ópera rock infantil. 0 2 , 15 e 1 6 /0 5 . Quinta e sexta, às 17h.

•Hype! música eletrônica na internet.

0 7 , 0 8 , 0 9 , e 1 0 /0 5 . Quarta a sába­ do, às 1Th.

De 15 a 5 5 anos DANÇA AFRO-BRASILEIRA. Com Álvaro Santos e Valmir Fornel. RS 4 9 ,0 0 P ) .

RS 2 4 ,5 0 (O). Sábados, às 13h.

DANÇA CONTEMPORÂNEA. Com Ca­ mila Vinhas e Kátia Rozato. R$ 5 0 ,OOP). R$ 2 5 ,0 0 (O). Terças e quintos, às 19h 3 0 ; sáb ados, às

DANÇA DE SALAO. Com Luciano Mayumi e Vogner Rodrigues. Turmas inician­

CRIE°SEU EMAIL 0 7 e 2 1 /0 5 . Quartas, às ll h .

3 a IDADE.NET. Internet Livre. Grátis. «Ini­ ciação a o Micro. 28, 2 9 e 3 0 /0 5 .

Quarta, quinta e sexta, às l lh .

WEB@TW!DADES. Grátis. «Iniciação ao Micro. Jovens e adultos. Vagas limita­ das. 2 2 /0 5 . Quinta, às 17h30. «Seu site fácil, fácil. 2 2 e 2 3 /0 5 . Quinta e sexta, às l lh .

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposição d e fotos RETRATOS DO BRASIL. Exposição do trabalho de Paula Saldanha e Roberto Werneck. Agendamento: de terça a sexta-feira, das 13h às 18h pelo tel.

3 8 7 1 -7 7 0 0 . Grátis. Área de Convi­ vência. Terça a sábado, das 9h às 20h30; domingo e feriado, das 9h às 19h30.

LUZENÇAS. Com a 1° turma de Bachare­ lado em Fotografia do Senac. Projeto, Kenji Ota, Wladimir Fontes e Patrícia di Filippi. Hall do Teatro. De 2 3 /0 5 a 2 9 /0 6 . Terça a sábado, das lOh às 20h e domingo, das 1Oh às 17h.

CERÂMICA E PORCELANA A FRIO. Com O ey Eng Goan. R$ 7 2 ,0 0 ; R$ 6 0 ,OOP). RS 3 0 ,0 0 (O). Terço, das 13h30 às 16h.

MOSAICO OCIDENTAL E ORIENTAL. Com O ey Eng Goan. R$ 72,00; R$ 6 0 ,0 0 p ) . RS 3 0 ,0 0 (O). Quarta, das 13h30 às 16h.

VITRAL E VASOS DE VIDRO. Com O ey Eng Goan. R$ 7 2 ,0 0 , RS 6 0 ,0 0 P ) .

RS 3 0 ,0 0 (O). Quinta, das 13h30 às 16h.

BUUTERIAS. Com O ey Eng Goan. RS 72 ,0 0 , RS 6 0 ,0 0 p ) . RS 3 0 ,0 0 (O).

Sábados, das 1Oh às 12h30.

ESCULTURA E MODELAGEM. Com O ey

CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas HIDRORECREATIVA. Grátis. Sábados e domingos, das 11 h 30 às 12h.

ALONGAMENTO. Grátis. De 0 2 /0 5 a 3 0 /0 6 . Sábados, domingos e feriados, às 1 0 h 3 0 e l lh . workshops PROGRAMA DE ATIVIDADES PARA GES­ TANTES. A partir do 3o mês de gesta­ ção. «Cuidados com o Recém-Nasci­ do. Workshop. Grátis. 2 8 /0 5 . Quarta, às 19h30.

ALONGAMENTO. De 15 a 5 5 anos.

Inscrições na Central de Atendimento.

•Técnicas Corporais. R$ 4 6 ,0 0 p ) .

R$ 2 3 ,0 0 (O). Terças e quintas, às 7h30.

$

O ^

Com Compagnie Nômades (Suíça)

CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 5 2 ,0 0 (□). R$ 2 6 ,0 0 (O). Terças e quintas, às 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, U h 3 0 , 12 h30, 15h, ló h , 17 h30, 18h30, 19h30 e 20h30; quartas e sextas, às 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, U h 3 0 , 12 h 3 0 ,14h, 15h, 16h, 17 h 3 0 ,18 h30, 19 h30 e 20h30.

GINÁSTICA. R$ 4 6 ,0 0 p ) . R$ 2 3 ,0 0 (O). Terças e quintas, às 8h30, 15h, 17 h 3 0 , 18 h 3 0 , 1 9 h30 e 20 h 3 0 .

Quartas e sextas, às 7 h30, 18h30 e 19h30.

V ânia Bastos. Dias 0 3 e 0 4 / 0 5

Eng Goan. R$ 72,00; R$ 6 0 ,0 0 (□). R$ 3 0 ,0 0 (O). Sábados, das 13h30 às 16h.

TAPEÇARIA. Com Tiyoko Tomikawa. A partir de 14 anos. R$ 120,00; R$ 10 0,00 (□). R$ 5 0 ,0 0 (O). Quartas ou quintas, das 19h às 21 h30.

LITERATURA recreaçao TROVAS E CANÇÕES. Sarau. Domingos, 17h. Choperia. Grátis. e S/Arautos.

0 4 e 1 8 /0 5 . Domingos, 17h. «Realejo da Poesia. Com a Cia Patética. 11 e 2 5 /0 5 . Domingos, 17h. serviços BIBLIOTECA. Terça a sábado, das 9h às 21 h. Domingos e feriados, das 9h às 20h.

SALA DE LEITURA. Grátis. Terça a sába­ do, das 9h às 21 h. Domingos e feria­ dos, das 9h às 20h.

ESPORTES

DESAFIOS ESPORTIVOS. Basquete de Trios. Grátis. De 0 4 a 2 5 /0 5 . Domin­ gos, das 14h às 17h.

CLUBE DA NATAÇÃO. R$ 4 0 ,0 0 P ) . R$ 2 0 ,0 0 (O). Quartas e sextas, às 20h30.

NATAÇÃO. R$ 7 0 ,0 0 (□).

(O ). Terças e quintas, 17 h 3 0 , 18K30 e l 9 h30; sextas, às 7 h 3 0 , 18 h3 0 , 20K30.

R$ 3 5 ,0 0 às 8 h 3 0 , quartas e 19 h3 0 e

VÔLEI. R$ 4 6 ,0 0 (□). R$ 2 3 ,0 0 (O).

Quartas e sextas, às 19h30. a rte marcial De 15 a 5 5 anos.

JUDÔ. Com Tomio Oki. R$ 4 6 ,0 0 p ) .

R$ 2 3 ,0 0 (O). Sábados, às 15h30.

TAI CHI CHUAN. Com Douglas W enzel Rodrigues. R$ 5 2 ,0 0 p ) . R$ 2 6 ,0 0 ( ◦ ) . De 0 2 /0 5 a 3 0 /0 6 . Sábados, das 14K30 às ló h .

HIDROGINÁSTICA. R$ 7 0 ,0 0 (□). R$ 3 5 ,0 0 (O). Terças e quintas, às 7h30, 18h30, 19h30 e 20h30. Quartas e sextas, 18 h30 e 19h30.

PROGRAMA DE ATIVIDADES PARA GES­ TANTES. A partir do 3o mês de gesta­ ção. «Atividades Físicas para Gestan­ tes. Exercícios em sala de ginástica e piscina. R$ 4 6 ,0 0 (□). R$ 2 3 ,0 0 (O).

Quartas e sextas, às 19h30.

YOGA. R$ 5 0 ,0 0 (□). R$ 2 5 ,0 0 (O).

Terças e quintas, às 14h e 19 h 3 0 /sá bados, às 11 h.

Dias 20 e 21, às 21 h.

recreaçao AQUASESC. Grátis. Sábados, domingos e feriados às 15h30.

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

recreação PÓLO AQUÁTICO. Grátis. Sábados, domingos e feriados, às ló h . dem onstração ESPORTE E RECREAÇÃO. «Esporte em Destaque. Grátis. 11, 18 e 2 5 /0 5 .

Domingos, das 14h às ló h .

CUIDADOS NO PREPARO DOS AUMEN­ TOS. Palestra com Roberto M. Figueire­ do. Teatro. Grátis. 2 0 /0 5 . Terça, às

torneios e cam peon atos COPA SESC DE FUTSAL. Até 3 1 /0 5 .

Quintas, sábados e domingos.

EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Até 3 anos, grátis. R$ 1 5,00 p ) . R$ 7 ,5 0 (O). Terças a sextas, das 9h às 21h30; sábados, domingos e feriados, das 9h às 12h e das 13h às 17h.

serviços LOCAÇÃO DE ESPAÇOS. Locações no Io andar do Conjunto Esportivo, a partir do dia 16 do mês anterior à uti­ lização. Terça a sexta, das 9 h 3 0 às 21h3 0 . Sábados e domingos, das 9 h 3 0 às 17h.

DIÁLOGOS IMPERTINENTES. Parceria Sesc São Paulo, Folha de São Paulo, TV PUC e STV, com transmissão a o vivo, sempre na última segunda-feira de

SOCIEDADE E CIDADANIA

r e v is ta 6

61

Consolação

SANTO AMARO

POMPÉIA coda mês. Grátis. Tema do mês: A Me­ mória. 2 6 /0 5 . Segunda, às 21 h.

Friend's Jazz. 2 8 /0 5 . Quarta, às ló h .

espetáculos PEQUENAS HISTÓRIAS. Com Marcos Valenlim. Lajes da Convivência. Grá­ tis. 24 e 2 5 /0 5 . Sábado e domingo, às 15h.

ALTAVOLTAGEM. De 13 a 17 anos. In­ formações no I o andar do Conjunto Esportivo. «Artes Plásticas. Grátis (O). «Expressão. Improvisação, ex­ pressão corporal, textos e jogos tea­ trais. 2 5 vagas por turma. Grátis (O).

ESPORTE JOVEM. De 13 a 17 anos.

Inscrições na Central de Atendimento.

•Basquete. R$ 8 ,0 0 (□). R$ 8 ,0 0 (O).

Quartas e sextas, às 15h. «Futsal. R$ 8 .0 0 (□). R$ 8 ,0 0 (O). Quartas e sex­ tas, às 16h30. «Handebol. R$ 8 ,0 0 (□). R$ 8 ,0 0 (O). Terças e quintas, às ló h . «Judô. R$ 8 ,0 0 (□). R$ 8 ,0 0 (O). Terças e quintas, às 10 h30.

Quartas e sextas, às ló h . «Ritmo e Expressão Corporal. R$ 8 ,0 0 (□). R$ 8 .0 0 (O). Quartas e sextas, às ló h .

•V ôlei. R$ 8 ,0 0 (□). R$ 8 ,0 0 (O).

Quartas e sextas, às 15h.

FÍSICO-ESPORTIVO. Grátis. Inscrições na Central de Atendimento. «Esporte Criança. De 7 a 9 anos. Quartas e sextas, às 9h 30 e 15h. De 10 a 12 anos. Terças e quintas, às 9 h 3 0 e 15h. «Judô. De 7 a 12 anos. Terças e quintas, às 9h 30, 15h e 16h; auartas e sextas, às 14h e 15h; sábados, às 9h 30, 10h30 e 14h. «Reeducação Respiratória. De 0 7 a 12 anos. Quar­ tas e sextas, às ló h .

NATAÇÃO. R$ 7 0 ,0 0 (□). R$ 3 5 ,0 0 (O). Peixinho (5 a 6 anos): terças e quintas, às 9h 3 0 e 15h. Golfinho (7 a 10 anos): quartas e sextas, às 9h 3 0 e 15h. Tubarão (11 a 14 anos): terças e quintas, às 1Oh3 0 e 15h.

SESC CURUMIM. Atividades físicas e artísticas. Informações no 1° andar do Conjunto Esportivo. e spaço lúdico ARTE NA CONVIVÊNCIA. Atividades lúdicas. Grátis. «Clube do Xadrez.

De 0 3 a 2 5 /0 5 . Sábados e domin­ gos, das 1 Ih às 17h. «Convivendo e Brincando. De 7 a 12 anos. De 0 3 /0 5 a 2 5 /0 5 . Sábados e domin­ gos, das 1 lh 3 0 às 17h. «Ilha de Lei­ tura. S áb ados e dom ingos, das 11 h 30 às 17h. «Ludoteca. Sábados, domingos e feriados, das 11 h3 0 às 17h.

Endereço: Rua A mador Bueno, 5 0 5 Telefone : ( 0 X X I I ) 5 5 2 5 1 8 5 5 H o r á r io : S e gu nda a S exta , I O h â s 19h.

S ábados e feriados, das IOh á s 18h. em ail@ santoam aro. sescsp.org. br das

INFANTIL RECORDAR É VIVER. Oficinas de Criati­ vidade. «N os Caminhos de Drummond. Com Ricardo N apoleão. Para todas as idades. R$ R$ 2 0 ,0 0 (□). R$ R$ 1 0 ,0 0 (O). Terças, das 1Oh às 12h30. «Curso d e Canto. Com Maúde Salazar. R$ R$ 2 0 ,0 0 (□). R$ R$ 1 0 .0 0 (O). Quartas, das 14h30 às 16h30.

VISITA CULTURAL Exposição Guerreiros de Xi'an e os Tesouros da Cidade Proi­ bida, na O ca, Parque do Ibirapuera.

Saída da Rua Barão do Bananal. Grá­ tis. 1 6 /0 5 . Sexta, das 9h às 12h30.

DIA DO DESAFIO - DRIBLANDO A INATIVI­ DADE. No dia 2 8 de maio, o Sesc lança novamente o desafio e convida pessoas de todas as idades a participarem desse dia especial dedicado à atividade física.

MODELAGEM EM DIVERSOS MATE­ RIAIS. Com O ey Eng Goan. R$ 2 0 ,0 0 (□). R$ 1 0 ,0 0 (O). Terças, quartas ou quintas, das 1Oh às 12n30.

ALONGAMENTO. «Técnicas Corporais.

R$ 2 3 ,0 0 (□). R$ 1 1 ,5 0 (O). Terças e quintas, às 7 h 3 0 ,11 h 3 0 , 16h, quartas e sextas, às 10 h 3 0 e 15h.

CLUBE DA NATAÇÃO. R$ 2 0 ,0 0 (□). R$ 1 0 .0 0 (O). Quartas e sextas, às 8h30.

CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 2 6 ,0 0 (□). R$ 1 3 ,0 0 (O). Terças e quintas, às 7h30, 8h30, 9 h30, 10h30, llh 3 0 , 12h30, 15h e 16h; quartas e sextas, às 7 h30, 8h3 0, 9 h30, 10h30, 1 lh 3 0 , 12h3 0 , 14h, 1 5 h e ló h .

EXPRESSÃO CORPORAL. R$ 2 3 ,0 0 (□).

R$ 1 1 ,5 0 (O). Quarta e sexta, às 10 h30.

ESPORTES

SANTO AMARO DESAFIA. Atividades e ação externa voltadas às empresas e ou­ tras entidades da região. Grátis. 2 8 /0 5 .

Quarta, das 9h às 19h.

TEATRO espetáculos NERVOS DE DEUS. Com a Cia. Jogo Estú­ dio. De Eugenia Thereza de Andrade.

R$ 15,00; R$ 12,00 (□). R$ 6 ,0 0 (O) R$7,50 (❖). 3 1 /0 5 . Sábado, às 20h.

ESPECIAL Io DE MAIO. Atividades espe­ ciais para toda a família. Massagem expressa, Avaliação Física A ula Aberta de Ginástica, Oficina e Teatro para Crianças. Grátis. 0 1 /0 5 . Quinta, a partir das 1Oh. aulas abertas SÓ DE BRINCADEIRA. Grátis. «Fute-Tênis. 0 1 /0 5 . Quinta, às 11 h. «Sinucabol. 0 3 /0 5 . Sábado, às 1 lh . «Futsal.

A partir de 7 anos. Grátis. 1 0 /0 5 .

Sábado, às 1 lh. «Adaptações do Fut­ sal. 1 7 /0 5 . Sábado, às 1 lh. «Floorball. Hóquei adaptado. 2 4 /0 5 .

Sábado, às 1 lh . «Handebol. 3 1 /0 5 .

Sábado, às 1 lh .

MÚSICA

INSTRUMENTAL SESC SANTO AMARO. •Chico Batera Trio. Acompanhado pelo saxofonista Marcelo Martins. Grátis.

2 7 /0 5 . Terça, às 20h. «Ritmos Latinos.

Workshop. Com Chico Batera. Grátis.

2 7 /0 5 . Terça, às 19h.

SOU BLUES. «Fernando Noronha & Black Soul. R$ 15,00; R$ 1 2,00 (□). R$ 6 ,0 0 (O). R$7,50 (❖). 2 4 /0 5 . Sábado, às 19h.

DANÇA

GINÁSTICA. R$ 2 3 ,0 0 (□). R$ 1 1,50 (O). Terças e quintas, às 9h3 0 , 10 h30, 15h e ló h . Quartas e sextas, às 9h30, 10 h 3 0 , 14h e 15h.

LITERATURA lançamento CONCURSO UTERÁRIO. Abordando o relacionamento entre as várias gera­ ções, este ano o Concurso Literário con­ templará 5 categorias, desde crianças até a Terceira Idade. Presença do escri­ tor Ignácio de Loyola Brandão para bate-papo. Inscrições antecipadas.

Grátis. 0 7 /0 5 . Quarta, 19h30.

CORPO E EXPRESSÃO palestras REUNIÃO PREPARATÓRIA. Palestra Motivação para a Prática de Atividade Física e como participar do Dia do De­ safio. Grátis. 1 4 /0 5 . Quarta, às 8h30.

Acima de 5 0 anos DESENHO E PINTURA. Com Lúcia Lacourt. R$ 1 5 ,0 0 (□). R$ 7 ,5 0 (O).

Quartas, quintas ou sextas, das 1Oh às 12h30.

2 9 /0 5 . Terças e quintas, das 14h às 17h.

DANÇA DE SALÃO. R$ 4 0 ,0 0 (□). R$ 2 0 ,0 0 ( 0 ) . Sextas, à s l8 h 3 0

ESPORTE CRIANÇA. De 7 a 12 anos.

Grátis. Terças e quintas, às lOh e às 14h30.

TÊNIS. Iniciação e aperfeiçoamento, aci­ ma de 16 anos. Carga horária de 12 horas. R$ 5 4 ,0 0 (□). R$ 27 ,0 0 (O). Se­ gundas, às 18h. Terças e quintas, às 18h, 18h45 e 19h30. Quartas e sextas, às 18h, 18h45 e 19h30. «Tênis Para Adolescentes. Iniciação, grupos de 5 alunos, de 13 a 17 anos, 2x por sema­ na. Inscrições a partir do dia 10 R$ 3 0 ,0 0 (□). R$ 15,00 (O). Quartas e sextas, às 1Th. recreação ESPORTE CLUBE. Fute-tênis. Grátis. 01, 02, 0 3 , 10, 17, 24 e 3 1 /0 5 . Sábados e feriado, às 16h.

HIDROGINÁSTICA. R$ 3 5 ,0 0 (□). R$ DANÇA DO VENTRE. R$ 4 0 ,0 0 (□). R$ 1 7 ,5 0 (O). Terças e quintas, às 8h30, 2 0 ,0 0 (O). Segundas, às 19h; Quartas, torneios e campeonatos TORNEIO PREPARATÓRIO. Torneio dirigi­ 9 h30, 10 h3 0 , llh 3 0 , 13h, 15h e às 19h. Sábados, às 1 3 h e 14h30. do às equipes já inscritas na Copa ao 16h; quartas e sextas, às 7 h 3 0 , 9h30, 10h3 0 , llh 3 0 , 13h, 14h, 15h, l ó h e MULTIMÍDIA E INTERNET Trabalhador. Grátis. 0 1 , 0 2 e 0 3 /0 5 .

17h.

Quinta, sexta e sábado, a partir das lOh. NATAÇÃO. R$ 3 5 ,0 0 (0). R$ 1 7 ,5 0 (O).

CURRÍCULO ESPECIAL DIA DO TRABA­ COPA DO TRABALHADOR. Futsal mascu­ Terças e quintas, às 11 h30 e ló h .

LHO. Inscrições na Central de Antendilino, a partir de 16 anos. Inscrições até Quartas e sextas, às 16h. mento. Grátis. 0 6 , 14, 22 e 3 0 /0 5 . Ter­ dia 3 /0 5 . R$ 30,00; R$ 15,00 ( Z>). 10, ça e quinta, às 12h e quarta e sexta, às VÔLEI ADAPTADO. Terças e quintas, às 17h.

17, 24 e 3 1 /0 5 . Sábados e feriado, a partir das 1Oh.

TERCEIRA IDADE espetáculos CONVIVER COM ARTE. Choperia. Grá­ tis «Bonda Oviedo. 0 7 /0 5 . Quarta, às ló h . «Suzy Bastos e Banda.

1 4 /0 5 . Quarta, às ló h . «Vitrola Jey. Com o DJ José Alves Jr e Sérgio Khoir. 2 1 /0 5 . Quarta, às ló h «Mú­ sico de Época. Com a bonda Old

recreação ESPAÇO TERCEIRA IDADE. N o Conjun­ to Esportivo. «Bate Papo. Trabalho voluntariado junto à so cied a d e.

Sábados, das 13h às 17 h 3 0 . «Jogos de Todo Mundo. Terços, quintas e sextas, das 13h às 17h30. «Jogos da M emória.

Domingos, das 13h às

INTERNET UVRE. Grátis. Segunda a sába­ do e feriados, das 1Oh às 18h.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

VELAS*EM GEL Com Kótia Alves. 20 vogas. A partir de 13 anos. R$ 20,00; R$ 15,00 (U). R$ 10,00 (O). 2 7 e

LOCAÇÃO DE ESPAÇOS. Quadros polies portivo e de tênis. Reservas com até uma semana de antecedência. RS 46/horo-noite (-1), R$ 28/hora-dia (□ ), RS 23/h oro-noife (O ) e R$ 14/horo-dia ( )). Segunda a sexta, das 1Oh às 19h30. Sábados e feriados, das 1Oh às 17h.

CIRCO HALÊHÔ. Grátis até 12 anos. R$ 5 ,0 0 ; R$ 4 ,0 0 (□). R$ 2 ,0 0 (O). 2 ,5 (❖). 0 3 /0 5 . Sábado, às 16h.

SEM PÉ NEM CABEÇA. Com Cia. Pavanelli. Grátis até 12 anos. R$ 5 ,0 0 ; R$ 4 ,0 0 (□). R$ 2 ,0 0 (O). 2 ,5 0 (♦ ).

1 0 /0 5 . Sábado, 16h.

O BÁSICO DO CIRCO. Com Cia. Pavanelli. Grátis até 12 anos. R$ 5 ,0 0 ; R$ 4 ,0 0 (□). R$ 2 ,0 0 (O). 2 ,5 0 (❖).

1 7 /0 5 . Sábado, às 16h.

OS DOMADORES. Com Cia. Pavanelli.

Grátis até 12 anos. R$ 5 ,0 0 ; R$ 4 ,0 0 (□). R$ 2 ,0 0 (O). R$ 2 ,5 0 (❖).

2 4 /0 5 . Sábado, às 16h.

O BAÚ. Com Cia. O s Impossíveis. Grá­ tis até 12 anos. R$ 5 ,0 0 ; R$ 4 ,0 0 (□).

R$ 2 ,0 0 (O). R$ 2 ,5 0 (❖). 3 1 /0 5 .

Sábado, 16h.

ulgação

oficinas OFICINAS INFANTIS. De 5 a 12 anos.

Reciclagem. Com Jéssica Boieras.

Grátis. 0 1 , 0 3 , 10, 17, 2 4 e 3 1 /0 5 .

Sábados e feriados, das 13h às 16h.

Mostra de música eletrônica e arte sônica

6 a 10 de maio

recreação ESPORTE E RECREAÇÃO. De 7 a 17 anos. Grátis. Sábados, das 1Oh às

CORPO E EXPRESSÃO

JUMP FIT. Condicionamento cardio-vascular. Grátis para alunos do Programa de Ginástica. R$ 2 0 ,0 0 (□). R$ 10,0 0 . (O). 0 9 , 16, 23 e 3 0 /0 5 . Sextas, às 18h30.

MOGRAMA DE GINÁSTICA. A partir de 16 anos. R$ 2 0 ,0 0 (O)e R$ 4 0 ,0 0 (□).

•Flexibilidade e Alongamento. Terças, às 8h30 e 18h, Quintas, às 18h30 e Sextas, às 8h.

GAP. Segundas, às 8h, Quintas, às 18h.

GINÁSTICA AERÓBIA. Segundas, às 18h30, Quartas, às 7h e quintas, às 19h.

Flores. R$ 12,00; R$ 9 ,0 0 (□). R$ 6 ,0 0 (O). 3 1 /0 5 . Sábado, às 9h.

SAÚDE EAUMENTAÇÃO

TERCEIRA IDADE

palestras PROMOÇÃO DE SAÚDE BUCAL Com dentistas do OdontoSesc. Grátis.

2 2 /0 5 . Quinta, às 1 lh 3 0 e às 14h.

especial BAILE AS CANTORAS DO RÁDIO. Taxa única R$ 3 ,5 0 . 1 6 /0 5 . Sexta, das 14h30 às 17h.

JORNAL DA SAÚDE. Especial Trabalha­ dor. Grátis. De 0 5 a 3 1 /0 5 . Segunda a sexta, das 1Oh às 19h; sábados e feria­ dos, das 1Oh às 18h.

PROGRAMA DA TERCEIRA IDADE. Aci­ ma de 5 5 anos. R$ 2 0 ,0 0 (□) e R$ 1 0 ,0 0 (O). «Ginástica Voluntária.

Segundas e quartas, às 15h. Terças e quintas, às 1 4 h l5 . «Danças Folclóri­ cas Juninas. 2 3 e 3 0 /0 5 . Sextas, às 14h30. «Figurino para Festa Junina.

2 3 e 3 0 /0 5 . Sextas, às 15h30.

CAMPANHA DE PREVENÇÃO AO TABA­ GISMO. Atividades educativas com apoio da Cetesb e Programa Help Fumo. Grátis. 3 0 /0 5 . Sexta, às 12h.

GINÁSTICA LOCAUZADA. Segundas, às 19h30, Terças, às 7h30 e 18h30, Quartas, às 19h e Quintas, às 8h.

LANCHES^ PRATOS RÁPIDOS. Segunda a sexta, das 12h às 15h e das 16h às 19h. Sábados, das 11 h às 18h.

STEP. Segundas, às 8h30, Quartas, às 20h e Quintas, às 7h30.

ODONTOSESC. Terça a sábado, das 9h às 18h.

CIRCUITO. Quartas, às 18h30 e Sextas, às 8h30.

SOCIEDADE E CIDADANIA

CONDICIONAMENTO FÍSICO 1. Segun­ das, às 7h, Terças, às 19h30, Quartas, às 8h e Sextas, às 7h.

MULHER S/C ILTDA Integrando as come­ morações do Dia Internacional da Mu­ lher. «Comunicação e Solução de Con­ flitos na Família e na Comunidade.

Coordenação Pró-Mulher. Até 2 8 /0 5 .

Quartas, das 19h às 21 h30.

CONDICIONAMENTO FÍSICO 2. Sextas, às 19h.

YOGA. R$ 4 0 ,0 0 (□). R$ 2 0 ,0 0 (O). Se­ gundas e quartas, às 16h e 17h45. caminhadas CLUBE DA CAMINHADA. «Parque das

ESPAÇO LÚDICO BRINCANTE. Até 12 anos. Grátis. Segunda a sábado e fe­ riados, das 1Oh às 18h.

TÊNIS. Iniciação. Duração, 4 meses. R$ 3 0 ,0 0 (□). R$ 1 5 ,0 0 (O). Quartas e sextas, às 16h.

homenagem a Zé do Caixão e Walter Franco

INFANTIL espetáculos PALHAÇADAS. Espetáculo circense. Grá­ tis. 01 /0 5 . Quinta, às 16h.

r e v is ta &

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P0MPEIA

SANTO ANDRE ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

Endereço: Rua Tamarutaca, 3 0 2 Telefone: ( 0 X X 1 1) 4 4 6 9 1 2 0 0 H o r á r io : Terça a S exta , das 13 h à s 2 2 h . Sábados, Sábados Domingos e feriados, das 9 h á s 18 h. em ail@ santoandre.sescsp.org.br

XILOGRAVURA. Com Paulo Penna. Sala de múltiplo uso 2. R$ 5 ,0 0 (□). R$ 2,50 (O). 0 8 ,1 5 ,2 2 e 2 9 /0 5 . Quintas, 19h.

CARTAZ EM XILO. Com Paulo Penna. Sala de múltiplo uso 1. Inscrições na Central de Atendimento. R$ 5,0 0 (□). R$ 2,50 (O). 0 6 , 13 e 2 7 /0 5 . Terças, 19h30.

DIA DO DESAFIO - DRIBLANDO A INATI­ VIDADE. No dia 2 8 /0 5 , o Sesc lança novamente o desafio e convida pessoas de todas as idades a participarem desse dia especial dedicado à atividade física.

LITERATURA

BIBUOTECA. De terça a sexta, das 13h às 21h30. Sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30.

ESPORTES recreação CLÍNICAS ESPORTIVAS. -Basquete. Grá­ tis. 2 8 /0 5 . Quarta. A partir de 10 anos.

Com Maria Angélia. Quadra 1, das 17 h30 às 19h30. -Clínica de Natação - adulto. A partir de 15 anos. Com Ri­ cardo Prado. Piscina coberta, das 19h30 às 21 h30. -Futsal. A partir de 14 anos. Com Nicolino Bello. Quadra 2, das 19h30 às 21 h30. -Handebol. A partir de 10 anos. Com Washington Nu­ nes. Quadra 2, das 17h30 às 19h30.

•Vôlei. A partir de 14 anos. Com Antonio Carlos Moreno. Quadra 1, das 19K30 às 21h30.

DESAFIO AQUÁTICO. -Clínica de nata­ ção infantil. Grátis. 2 8 /0 5 . Quarta. De 7 a 14 anos, às 17h30. -Hidroginástíca. Aulas abertas. Grátis. 2 8 /0 5 . Quar­ ta, às 14h30 e 18h30. -Pólo aquático.

Das 13h30 e 15h30.

DESAFIO ESPORTIVO. De 8 a 12 anos.

Grátis. 2 8 /0 5 . Quarta. -Atletismo. Es­ paço alternativo e gramado, 9h e 13h.

•Basquete. Quadra 1, dos 9h às 12h30 e das 13h às 16h30. -Futsal. Quadra 2, das 9h às 12h30 e das 13h às 16h30.

CORPO E EXPRESSÃO

jS

) ° D O COTIDIANO. Grátis. 2 8 /0 5 .

Quarta. Brincadeira que simula situa­ ções do cotidiano. Das 9h às 20h.

aulas abertas ATIVIDADES DIVERSAS. Grátis. 2 8 /0 5 .

Quarta -Dança de rua com percussão.

Com Tereza Russeff. Área de Convivên­ cia, às 10h30, 12h e 19h. -Ginástica Integrativa. Área de Convivência, das 14h às 15h. -Ginástica Rítmica. De 6 a 12 anos. Sala de Múltiplo Uso 1, das 15h às 16h.

TÉCNICAS ALTERNATIVAS. Grátis. 28/0 5 .

Quarta. A partir de 15 anos. -Alonga­ mento. Sala de ginástica, das 19h às 19h30 e dos 20h30 às 21 h -Auto-massogem. Com Maria José loppe Sob de ex­ pressão corporal, às 16h e 18h45. -Chikum. Com Maria José loppe Costa. Sab de expressão corporal. Grátis. 28/0 5 .

Quarta, às 1 5 h l5 e 18h. -Ginástica. Sab de ginástica, dos 9h, os 18h e 18h30.

•liangong. Com Maria José loppe. Sab de expressão corporal, às 14h30,16h45e 19h30 -Reeducação Postural. Com Glodys Meb. Sab de ginástico, das 10h30 e 12n30 -Yoga. Com Marta Barros. Sab de ginástica, 10h30.

64 re v is ta e

ESPORTES aulas abertas Inscrições no local FUTEBOL DE MESA. Com Renato Tavolari Neto. A partir de 10 anos. Quadra co­ berta 1. Grátis. 0 1 ,0 3 ,0 4 ,2 4 e 2 5 /0 5 .

Sábados, domingos e feriado, 13h.

IM unc/o G ira m u n d o . A partir d e 1 7 /0 5

TEATRO

MUNDO GIRAMUNDO. Evento com o grupo Giram undo. De 1 7 / 0 5 a 0 3 /0 8 . Espaço de Eventos. -O ficinas d e m ediação. 5 0 vagas. Inscrições antecip adas. R$ 5 ,0 0 . 0 3 , 10 e 1 7 /0 5 . Sábados, das 13h às 16h.

-Cobra N orato. Teatro adulto. Basea­ do no poem a de Raul Bopp. Teatro.

R$ 5 ,0 0 ; R$ 4 ,0 0 {□). R$ 2 ,0 0 (O).

R $2,50 (❖). 17 e 1 8 /0 5 . Sábado, às 21 h; dom ingo, às 19h. -E xposição.

Mostra do acervo de bonecos, d ese­ nhos e estudos para sua criação. In­ formações e agendam entos pelo tel.

4 4 6 9 - 1 2 5 0 /1 2 5 1 . R$ 5 ,0 0 ; R$ 4 ,0 0 (□). R$ 2 ,0 0 (O). R$ 2 ,5 0 (❖). De 1 7 /0 5 a 0 3 /0 8 . Terça a sexta, das 13h às 20h; sábados, dom ingos e fe­ riados, das lOh às 17 h 3 0 . -P edro e o Lobo. Teatro infantil. R$ 5 ,0 0 ; R$ 4 ,0 0 (□). R$ 2 ,0 0 (O). R$ 2 ,5 0 (❖).

1 7 ,1 8 e 2 5 /0 5 . Sábado e dom ingos, à s ló h .

MÚSICA

CONSUELO DE PAULA & RENATO BRAZ. Teatro. R$ 1 4,00; R$ 1 0 ,0 0 (□), R$7,00 (❖) e R$ 5 ,0 0 (O). 1 4 /0 5 .

Quarta, às 20h30.

especial VIVARTE. Regência, liso Muner. Área de convivência. Grátis. 1 1 /0 5 . Domingo, às 11 h.

SEMANA PIXINGUINHA. Teatro. Grátis.

•Á gua de Moringa. 2 7 /0 5 . Terça, às 21 h. -Conhecendo Pixinguinha. Docu­ mentário Pixinguinha, de João Carlos Horta. 2 9 /0 5 . Quinta, às 20h. -Mar­ celo Vianna. 3 0 /0 5 . Sexta, às 21 h.

•Altamiro Carrilho. Teatro. R$ 14,00; R$ 1 0 ,0 0 (□). R$ 5 ,0 0 (O). R$7,00 (❖). 31 e 0 1 /0 6 . Sábado, às 21 h. Domigo, às 18h.

espetáculos NO PREGO. Com a Cia d e Danças de Diadema. Teatro. R$ 14,00; R$ 10,00 (□). R$ 5 ,0 0 (O). R$7,00 (❖). 23, 24 e 2 5 /0 5 . Sexta e sábado, às 21 h e do­ mingo, às 18h. aulas abertas DANÇA DE RUA COM PERCUSSÃO. Com Tereza Russeff. Área de Convivência.

Grátis. 0 1 ,0 4 , 1 1 ,1 8 e 2 5 /0 5 . Domin­ gos e feriado, das 15h às 16h.

MULTIMÍDIA E INTERNET

QUALQUER NOTA. Novos artistas. Lan­ chonete da convivência. Grátis.

•M arcelo Silva. 0 2 /0 5 . Sexta, às 19 h30. -Tarumã. 1 6 /0 5 . Sexta, às 19h30. -G lau Piva. 3 0 /0 5 . Sexta, às 19 h30.

INTERNET UVRE. Grátis -Diário de Bordo.

0 1 ,0 9 e 2 4 /0 5 . Quinta, às 14h; sexta, às 15h e sábado, às lóh . -Primeira Navegação - Iniciação. 10/0 5 . Sábado, às lOn -Primeira Navegação - Pesquisa.

1 7/0 5 . Sábado, às lOh. -Oficina de Criação e Percussão Livre. Com Tatá Aeroplano. Grátis. 2 2 /0 5 . Quinta, às 19h.

•Xadrez On-Line. 22 e 2 3 /0 5 . Quinta e sexta, às 15h -Comunidade Virtual.

3 1 /0 5 . Sábado, às 14h.

música erudita DOMINGO ERUDTTO. -Porthenope. Área de convivência. Grátis. 2 5 /0 5 . Domin­ go, às 11 h.

INTERNET UVRE. Terço a sexta, dos 13h às 21h30. Sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30.

INSTRUMENTAL -Cláudio Dauelsberg Quarteto. Teatro. Grátis. 1 3 /0 5 . Terça, às 21 h.

ATLETISMO. Com José Carneiro. De 7 a 13 anos. -Corrida de velocidade. Espa­ ço Alternativo. Grátis. 10, 11, 17, 18, 3 1 /0 5 e 0 1 /0 6 . Sábados e domingos, 14h. -Salto em distância e arremesso de peso. Gramado. Grátis. 10, 11, 17, 18, 3 1 /0 5 e 01 /0 6 . Sábados e domin-

CLUBE DA NATAÇÃO. A partir de 12 anos. A partir de 15 anos, avaliação fí­ sica obrigatória, R$ 12,50 (O) e R$ 2 5 .0 0 (□). Piscina. R$ 6 0 ,0 0 (□). R$ 3 0 .0 0 (O). Quartas e sextas, às 7h30 e 20h30.

FUTSAL De 7 a 12 anos. Quadra cober­ ta. R$ 1 4 ,0 0 (□). R$ 7 ,0 0 (O).

Sábados, 9h30.

GINÁSTICA RÍTMICA De 6 a 12 anos. Sab de expressão corporal. R$ 14,00 (ü). R$ 7.00 (O). Quartas e sextas, 15h.

JUDÔ. A partir de 7 anos. A partir de 15 anos, avaliação física obrigató­ ria, R $12,50 (O ) e R$ 2 5 ,0 0 (□).

Sala d e e x p ressão corporal. R$ 1 4 .0 0 (□). RS 7 ,0 0 (O). Terças e quintas, à s 17h30.

KARATÊ. A partir de 7 anos. A partir d e 15 anos, avaliação física obriga­ tória, R $12,50 (O) e RS 2 5 ,0 0 (□).

S ala d e e x p ressão corporal R$ 1 4 .0 0 (□). R$ 7 ,0 0 (O). Terças e quintas, às 11 h30.

NATAÇÃO. De 15 a 54 anos. Avaliação física obrigatória, R$12,50 (O) e RS 2 5 .0 0 p ) . Piscina. R$ 6 0 ,0 0 (J). RS 3 0 .0 0 (O). Terços e quintas, às 9h30, 12h30, 18h30 e 20h30. Quartos e sex­ tas, 19h30.

VÔLEI. A partir de 14 anos. A partir de 15 anos, avaliação física obrigatório, R $12,50 | D) e R$ 25 ,0 0 (J). Quadro coberta R$ 20,00 p ) . RS 10,00 (O).

Terços e quintas, 19h.

coleção

e

O pen sam en to crítico e criativo de nossa época recreação FESTIVAL DE FUTEBOL DE MESA. Inscrição antecipada. Espaço alternativo. Grátis.

0 1 , 0 3 , 0 4 , 17, 18, 3 1 /0 5 e 0 1 /0 6 .

Sábados, domingos e feriado, das 14h às 17h.

RECREAÇÃO AQUÁTICA. Piscina cober­ ta: de terça a sexta, das 13h às 21 h30. Sábados, domingos e feria­ dos, das 9h às 17h30. Parque aauático: de terça a sexta, das 13h às 17 h30. Sábados, domingos e feria­ dos, das 9h às 17h30. Grátis.

RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. A partir de 15 anos. Terças a sextas, das 13h30 às 21 h. Sábados e domingos, das 13h

serviços EMPRÉSTIMO DE MATERIAL Terça a sex­ ta, a partir das 13h30; sábados e do­ mingos, a partir das 9h30.

CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas HIDROGINÁSTICA. Para matriculados Sesc com exame dermatológico atuali­ zado. Grátis. Sábados, domingos e fe­ riado, às 11 h30. workshops TÉCNICAS DE MASSAGEM. Massagem Indiana. Com Maria José loppe. Sala d e ginástica. Inscrições, Central de Atendimento. «Princípios ayurvédicos da m assagem . R$ 7,50; R$ 5 ,0 0 (□).

R$ 2 ,5 0 (O), por dia de atividade.

0 3 /0 5 . Sábado, das 14h às 17h.

•Temperamentos e o uso dos óleos. R$ 7,5 0; R$ 5 ,0 0 (□). R$ 2 ,5 0 (O).

1 0 /0 5 . Sábado, das 14h às 17h. «O sistema linfático e a m assagem . R$ 7 ,5 0; R$ 5 ,0 0 (□). R$ 2 ,5 0 (O).

1 7 /0 5 . Sábado, das 14h às 17h. «Os pontos vitais de pressão. R$ 7,50; R$ 5 ,0 0 (□). R$ 2 ,5 0 (O). 2 4 /0 5 .

Sábado, das 14h às 17h. «A coluna e o sistema nervoso. R$ 7,50; R$ 5 ,0 0 (□). R$ 2 ,5 0 (O). 3 1 /0 5 . Sábado, das 14h às 1 Th.

HIDROGINÁSTICA. De 15 a 5 4 anos.

Avaliação física obrigatória, R $12,50 (O) e R$ 2 5 ,0 0 (□). Piscina. R$ 6 0 ,0 0 (□). R$ 3 0 ,0 0 (O). Terças e quintas, às 7 h30, 17h 30 e 19h30. Quartas e sex­ tas, às 18h30. A partir de 15 anos, terças e quintas, às 14h30. Quartas e sextas, às 14h30.

PROGRAMA DE GINÁSTICA. A partir de 15 anos. Avaliação física obrigatória, R$ 12,50 (O) e R$ 2 5 ,0 0 (□). «Opção Total. Condicionamento físico: Terça, quarta e quinta, das 7h30, 12h30, 1 7h30„ Sexta, 7h30, 12h30, 17h30.

Sábado, 9h30. Domingo, 9h30. Gi­ nástica: Terça e quinta, 9h, 15h30, 19h e 20h30. Quarta e sexta, 9h30, 18h e 19h30. Sábado, 10h30. Do­ mingo, lOh. Alongamento: Terça e quinta, 8h30, lOh, 11 h, 13h, 16h30, 1 8h30 e 20h. Quarta, 9h, 10h30, 13h, 16h30, 19h e 20h30. Sexta, 9h, 10h30, 13h, 15h30, 19h e 20h30.

Sáb ado, 1 Oh. D omingo, 11 h. R$

9 2 .0 0 (□). R$ 4 6 ,0 0 (O). «Opção M anhã. Condicionmento físico: Terça, quarta e quinta, 7h30. Sexta, 7h30.

Ginástica: Terça e quinta, 9h. Quarta e sexta, 9h30. Alongamento: Terça e quinta, 8 h30, 1Oh e 11 h. Quarta e sexta, 9h e 10 h30. Atividades diver­ sas: Terça e quinta, 10 h30. Quarta, às l l h . R$ 5 6 ,0 0 (□). R$ 2 8 ,0 0 (O).

•O p çã o Noite. Condicionamento físi­ co: Terça a sexta, 17h3 0. Ginástica: Terça e quinta, 19h e 2 0 h 3 0 . Quarta e sexta, 18h e 19h30. Alongamento: Terça e quinta, 18 h 3 0 e 20h. Quarta e sexta, 1 9h e 20h3 0 . Atividades diver­ sas: Terça e quinta, 18h. R$ 6 8 ,0 0 (□).

R$ 3 4 ,0 0 (O). «O pção Tarde. Condi­ cionam ento físico: Terça, quarta e quinta, 12h30. Sexta, 12h30. Ginásti­ ca: Terça e quinta, 15h30. A longa­ mento: Terça, quarta e auinta, 13n e 16 h30. Sexta, 13h e 15 n30. Ativida­ des diversas: Terça e quinta, 14h. R$ 5 6 .0 0 (□). R$ 2 8 ,0 0 (O). «O pção Fi­ nal de Sem ana. Condicionamento físi­ co: Sábado, 9h30. Domingo, 9h30.

Ginástica: Sábado, 10h30. Domingo, lOh. Alongamento: Sábado, lOh. Do­ mingo, às l l h . R$ 5 6 ,0 0 (□). R$ 2 8 .0 0 (O).

REEDUCAÇÃO POSTURAL. A partir de 15 anos. Avaliação física obrigatória, R $12,50 (O) e R $.25,00 (□). Sala de expressão corporal. R$ 2 8 ,0 0 (□). R$ 1 4 .0 0 (O). Quartas e sextas, às 12h30.

TAI CHI CHUAN. Com Eliete Ramos Dias.

Sala de expressão corporal. R$ 2 8 ,0 0 (□). R$ 14,00 (O). Terças e quintas, das 19 h30 às 20h30.

SAÚDE EAUMENIAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Até 3 anos, grátis. R$ 1 2 ,0 0 (□). R$ 6 .0 0 (O). Terças e quintas, das 15h às 20h45; sábados, domingos e feria­ dos, das 9h às 11 h30 e das 12h às 14h45. lanchonetes CAFÉ. Terça a sexta, das 13h às 21h30; sábados, domingos e feriados, das lOh às 17h30.

LANCHONETES. Terça a sexta, das 13h às 21h30; sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 17h30.

CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Inscrições antecipadas. Terça a sexta, das 8h às 22h/Sábados, das 9h às 18h.

INFANTIL espetáculos PALAVRA CANTADA. Com Sandra Perez, Paulo Tatit, Ari Colares, Fabio Tagliaferri e Renata Maltar. Teatro. R$ 4 ,0 0 (□). R$ 2 .0 0 (O). Crianças até 14 anos: R$ 1,00.

0 1 , 0 3 e 0 4 /0 5 . Quinta, sábado e domingo, às 16h.

NATAÇÃO. De 7 a 14 anos. Piscina. R$ 6 0 .0 0 (□). R$ 3 0 ,0 0 (O). Terças e quin­ tas, às 15h30. Quartas e sextas, às 9h30 e 17h30.

oficinas DEDILHANDO ESTÓRIAS. Oficina de dedoches. Grátis. 0 1 / 0 5 . Quinta, das 14h às 15h30.

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RABO DE GALO E ENROLA BOLA. Com Chico dos Bonecos. Grátis. 1 8 /0 5 .

Domingo, das 14h às 15h3 0 .

JOGO DE ARGOLA. Com Chico do Bo­ necos. Grátis. 2 5 /0 5 . Domingo, das 14h às 15 h 3 0 . recreação HISTÓRIAS PARA OUVIR E BRINCAR. •Tudobolô: Entreatos mirabolantes.

Com Chico dos Bonecos. Grátis. 0 3 , 17 e 2 4 / 0 5 . S á b a d o s, às 14h.

•R oda de bichos, trapos, histórias.

Com a Trupe Trapo. Grátis. 10 e 3 1 /0 5 . Sábados, às 14h.

LEITURA VIVA. N a biblioteca. Com Cla­ rice Scholnick. «Olha o bicho. Grátis.

0 2 /0 5 . Sexta, às 16h. «N ós e os bi­ chos. Grátis. 0 9 /0 5 . Sexta, às 16h.

•U m ga to cham ado Gatinho. Grátis.

1 6 /0 5 . Sexta, às ló h . «Reforma da natureza. Grátis. 2 3 /0 5 . Sexta, às ló h . «Tem um cabelo na minha mi­ nhoca. Grátis. 3 0 /0 5 . Sexta, às 16h.

RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. De 7 a 14 anos. Terças a sextas, das 13 h 3 0 às 17h. Sábados, dom ingos e feria­ dos, das 9 h 3 0 às 13h. serviços ESPAÇO LÚDICO INFANTIL. De 3 a 6 anos. Grátis. Terça a sexta, das 13h às 22h. Sábados, dom ingos e feria­ dos, das 9h às 18h TERCEIRA IDADE CURSOS. A partir de 5 5 anos. Avalia­ çã o física obrigatória, R$12 ,5 0 (O) e R$ 2 5 ,0 0 (□). «Hidroginástica. R$ 3 0 ,0 0 (□). R$ 1 5 ,0 0 (O). Terças e quintas, às 8 h 3 0 . Quartas e sextas, às 8h3 0 . «N atação. R$ 3 0 ,0 0 (□).

R$ 1 5 ,0 0 (O). Terças e quintas, às 10h3 0 .

PROGRAMA DE GINÁSTICA. «O p ção M anhã. C o n d icionam en to físico: Terça, quarta e quinta, 7 h 3 0 . Sexta, 7 h 3 0 . Á longam ento: Terça e quinta, à s 8 h 3 0 , 1 Oh e l l h . Quarta e sex­ ta, às 9h e 10 h 3 0 . Ginástica: Q uar­ ta e sexta, 8h. A tividades diversas: Terça e quinta, 10 h 3 0 . Quarta, 11 h.

R$ 2 8 ,0 0 (□ ). R$ 1 4 ,0 0 (O). « O p­ çã o Tarde. C ondicionam ento físico: Terça, auarta e quinta, 12 h 3 0 . Sex­ ta, 1 2 n 3 0 . A longam ento: Terça, quarta e quinta, 1 3h e 16 h 3 0 . Sex­ ta, 13h e 1 5 h 3 0 . Ginástica: Quarta, 15 h 3 0 . Atividades diversas: Terça e quinta, 14h. R$ 2 8 ,0 0 (□ ). R$ 1 4 ,0 0 ( 0 ). recreação RECREAÇÃO AQUÁTICA. Piscina c o ­ berta: de terça a sexta, das 1 3h às 2 1 h 3 0 . Sábados, dom ingos e feria­ dos, das 9h às 17 h3 0 . Parque aquá­ tico: de terça a sexta, das 13h às 17h3 0 . Sábados, domingos e feria­ dos, das 9h às 17 h30. Grátis.

re v is ta e

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Lançamento dia 07 de maio, a partir das 20h Sesc Vila Mariana À venda na Rede Sesc e nas m elhores livrarias

SANTOS Endereço: Rua Conseweiro Ribas, 136 Telefone: (0X X 13) 3 2 2 7 5 9 5 9 Horário: Terça a Sexta, das 13h ás 2 2 h. Sábados, Domingos e feriados, das IOh à s 19h em ail@ sa n to s.se scsp . org . b r

DIA DO DESAFIO - DRIBLANDO A INATI­ VIDADE. N o dia 2 8 /0 5 , o Sesc lança novamente o desafio e convida pes­ soas de todas as idades a participarem desse dia especial dedicado à ativida­ de física.

HIP HOP. RS 40,00; R$ 3 0 ,0 0 P ) . RS 2 0 ,0 0 (O). Sextas, das 20h às 22h.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS workshops CERÂMICA Inscrições na Central de Cur­ sos. Grátis. 0 4 E 1 8 /0 5 . Domingos, da sl4 h às 17h.

ATEUÊ DE DESENHO E PINTURA. R$ 6 5,00; R$ 6 0 ,0 0 p ) . R$ 30 ,0 0 (O).

Quintas, às 20h. Sábados, às 1Oh e 14h.

TEATRO espetáculos RUMOS DO TEATRO. «Aquietar. Com a Cia. do Palco. R$ 5,00; R$ 2 ,5 0 p ) .

R$ 2,5 0 (O, ❖). 1 7 /0 5 . Sábado, às 20h30. «Sacra Folia. Com a Fraternal Cia. R$ 5,00; R$ 2,5 0 p ) . R$ 2 ,5 0 (O, ❖). 2 0 /0 5 . Terça, às 20h30.

COMPREENDER A ARTE É UMA ARTE. R$ 60,00; R$ 4 5 ,0 0 P ) . R$ 3 5 ,0 0 (O).

Terças, das 19h às 21 h30. Quintas, 14h30 às 16h30.

MONTAGEM DE BUUTERIAS E TEAR. R$ 20,00.

R$ 70,00; R$ 4 5 ,0 0 p ) . R$ 3 5 .0 0 (O). Sábados, das 9h30 às llh 3 0 .

MÚSICA

S o V c H A R M SHOW. Bandas e DJs. Com o grupo Funk & Tal. 0 8 /0 5 . Quin­ ta, às 21h30.

BLUES ETÍUCOS. Do CD, Cor d o Univer­ so. R$ 15,00; R$ 10,00 p ) . R$ 7 ,5 0 (O , ❖). 1 5 /0 5 . Quinta, às 21h30.

WADO E STELA CAMPOS. R$ 10,00; R$ 5 .0 0 P ) . R$ 5,0 0 (O, ❖). 2 2 /0 5 .

Quinta, às 21 h30.

TAPEÇARIA: ARRAIOLOS. R$ 35,00; R$ 3 0 .0 0 p ) . R$ 2 5 ,0 0 (O). Quintas, das 14h30 17h30.

CERÂMICA. R$ 50,00; R$ 4 0 ,0 0 p ) . R$ 3 0 ,0 0 (0 ). Sextas, das 19h às 21 h e sá­ bados, das 16h às 19h.

ACESSÓRIOS EM MACRAMÉ. R$ 60,00; R$ 4 5 ,0 0 p ) . R$ 3 5 ,0 0 (O). De 0 9 /0 5 a 3 0 /0 5 . Sextas, das 14h30 às 16h30.

LITERATURA

BOJO. Do CD Divulgação d e Vocubulário. R$ 10,00; R$ 5 ,0 0 p ) . R$ 5 ,0 0 (O , ♦ ). 2 9 /0 5 . Quinta, às 21h30.

FIM DE TARDE. «Extra Via. Grátis p , O ). 0 9 e 2 3 /0 5 . Sextas, às 18h.

•Guem ica. Grátis P , O ). 11, 18 e 2 5 /0 5 . Domingos, às 17h30. «Leninha, Arnaldo e Be beto. Grátis p , O).

14 e 2 8 /0 5 . Quartas, às 18h. «Thema Trio. Grátis p , O ). 16 e 3 0 /0 5 . Sex­ tas, às 18h.

DANÇA

palestras TERCEIRAS TERÇAS. Encontros literários.

•Adriana Falcão. Para público adulto e infantil, teatro e televisão. Grátis. 2 0 /0 5 .

Terça, às 20h.

CINEMA E VÍDEO

CINEMA EM VÍDEO. Sessões infantis, às 14h e para o público adulto, às 16h. Na Sala de Vídeo. Grátis p , O). Sábados e domingos, às 14h e às 16h.

espetáculos EXERCÍCIO DA DANÇA. «Passatempo.

Bate-papo com o público. R$ 5,00; R$ 2,5 0 p ) . R$ 2 ,5 0 (O , ❖). 0 8 /0 5 .

Quinta, às 20H30.

KTCONVENÇÃO FITNESS BRASIL Até 0 4 /0 5 . De quarta a domingo.

DANÇA. «M oderna. R$ 4 6 ,0 0 ; R$ 38 .0 0 p ) . R$ 2 2 ,0 0 (O). Quartas e Sextas, das 20b às 21h30.

TRAMPOUM ACROBÁTICO. A partir de 5 anos. R$ 40,00; R$ 2 8 ,0 0 p ) . R$ 18,00 (O). Quartas e sextas, 19h e 20h

DANÇA DE RUA. A partir de 7 anos. R$ 35,00; R$ 2 5 ,0 0 p ) . RS 18,0 0 (O).

Sábados, às 14h e 16h.

CONSCIÊNCIA CORPORAL R$ 52,00; R$ 4 8 .0 0 p ) . R$ 2 6 ,0 0 (O). Terças e quin­ tas, às 16b, 1Th e 20h30.

DANÇA DE SALÃO. N as segundas terços do mês, haverá um worksnop gratuito.

RS 50,00; R$ 4 0 ,0 0 p ) . R$ 2 5 ,0 0 (O). Terços, das 20h30 às 22h e Sábados, das 16h30 às 18h.

ESPORTE CRIANÇA. De 5 a 12 anos. Taxa de única R$ 3 0 ,0 0 p ) . R$ 15,00 (O).

Terças e Quintos, às 8h, 1Oh e 14h.

Quartas e Sextas, às 8h, 9h30 e às 14h.

DANÇAS POPULARES. RS 40,00; R$ 3 0 .0 0 P ) . R$ 20 ,0 0 (O). Quartas, das 19h30 às 21h30.

66 r e v is ta e

ESPORTES

INICIAÇÃO ESPORTIVA. De 12 a 17 anos.

Futsal, Handebol, Vôlei e Basquete. Taxo única R$ 2 0 ,0 0 p ) . R$ 10,00 (O).

Terças e quintos, às 15h30 e 1Th. Quortas e sextas, às 15 h30 e 16h.

NATAÇÃO. A partir dos 5 anos. R$ 55,00; R$ 4 0 ,0 0 p ) . R$ 2 5 ,0 0 (O). Terças e quintas; quartas e sextas, das 7h às 11 h e das 14h às 20h.

TÊNIS. De 12 a 17 anos. R$ 72,00; R$ 5 2 .0 0 p ) . R$ 2 6 ,0 0 (O). Terças e quin­ tas, às 14h, 15h e 1óh, quartas e sextas, às lOh. arte marcial CAPOEIRA. A partir de 6 anos. R$ 50,00; R$ 3 5 ,0 0 p ) . R$ 2 8 ,0 0 (O). Terças e quintas, 19h30 e 20h30. Sábados, 16h30.

JUDÔ. A partir de 6 anos. R$ 60,00; R$ 5 0 .0 0 p ) . R$ 3 3 ,0 0 (O). Terças e quin­ tas, 17 h30 e 18h30. Quartas e sextas, 9h.

KARATÊ. A partir de 6 anos. R$ 40,00; R$ 3 0 .0 0 p ) . R$ 18,00 (O). Terças e quin­ tas, 1Oh. Quartas e sextas, 16h, 18n30 e 20h.

TAI CHI CHUAN. A partir de 10 anos. R$ 5 6,00; R$ 4 8 ,0 0 p ) . R$ 2 8 ,0 0 (O).

Terças e quintas, 7h, 8h e 9h. Quartas e sextas, 17h, 18h e 19h. recreação ESPORTE RECREAÇÃO. Para todas as ida­ des. Grátis p , O). Domingos, a partir das 16h.

GAROTAS DA BOLA. A partir de 12 anos.

Futsal. Grátis p , O). Domingos, às 14h30.

AQUALAZER - DIAS DAS MÃES. Terça a sexta, das 1Oh às 22h e aos sábados e domingos, das 1Oh às 19h. Grátis p , O ). 1 0 /0 5 . Sábodo, às 1 lh.

CORPO E EXPRESSÃO

GINASTlCA RÍTMICA DESPORTIVA. A par­ tir de 8 anos. R$ 40,00; R$ 28,00 p ) .

R$ 18,00 (O). Terças e Quintas, às 18h30. Quartas e Sextas, às 10h30, 13h30 e 15h.

MUSCULAÇÃO. Terças e quintas ou quar­ tas e sextas. A partir de 15 anos. Turmas às 7 h 3 0 ,8 h 3 0 ,9 h 3 0 ,10 h 3 0 ,14h, 15h, 16h, 17h, 18h, 19h, 20h e 21 h.

Sábados, das 1Oh às 12h e das 15h às 17h. RS 50,00; R$ 36,00 p ) . R$ 20,00 (O).

GINÁSTICA OLÍMPICA. A partir de 5 anos.

R$ 40,00; R$ 28,00 p ) . R$ 18,00 (O).

Quartos e Sextas, às 8h, 9h, 1Oh, 15h, 16h e 17h. Terças e Quintas às 18h30 e 19h30.

EUTONIA. R$ 50,00; R$ 38,00 p ) . R$ 2 5 .0 0 (O). Terças, às 19h, quintas, às 14h30.

GINÁSTICA LOCALIZADA. A partir de 14 anos. R$ 50,00; R$ 36,00 p ) . R$ 20,00 (O). Terços e quintas; quartas e sextas HIDROGINÁST1CA. A partir de 13 anos.

R$ 60,00; R$ 45 ,0 0 p ) R$ 30,00 P ) .

Terças e quintas, às 8h, lOh, 17h e 20h; quartaesexta,àsTh, lO he 15h (apenas 3o Idade) e 16h.

POWER YOGA. A partir de 10 anos R$ 60,00, R$ 4 8 ,00 P ) . R$ 28,00 (O).

Quartas e sextas, às 19h.

YO GA A partir de 10 anos. RS 60,00, RS 45 .0 0 p ) . RS 25,00 ( )). Terça e quinta, às 7h, 8h, 9h, lOh, 19h e 20h. «Tântri-

SAO CAETANO CO. R$ 56,00; R$ 4 5 ,0 0 (□). R$ 2 5 ,0 0 (O). Terças e quintas, às 11 h.

CLUBE DA CAMINHADA. Concentração na praia, em frente ao canal 5. Grátis.

Sábados, às 8h.

sobre o Encontro Nacional de Idosos, que será realizado no Sesc Bertioga, de 0 2 a 0 8 /0 9 . Grátis (□ , O). 21 / 0 5 .

Quarta, às 15h.

A partir d e 5 5 anos SAÚDE E AUMENTAÇÃO SAPATEADO. R$ 4 7 ,0 0 ; R$ 3 6 ,0 0 (□).

R$ 1 8 ,0 0 (O). Quarta e sexta, às lOh.

MESA SANTOS. Programa de combate à fome e ao desperdício, atuando em duas áreas principais: Colheita Urba­ na- Consiste no recolhimento alimentos excedentes nas empresas do ramo par­ ticipantes do programa e entrega dos mesmos às Instituições Sociais cadas­ tradas que atendem aos segmentos ca ­ rentes da população. Atualmente parti­ cipam do programa 8 8 empresas e 7 0 Instituições receptoras cadastradas, atendendo 1 0 .4 5 6 pessoas mensal­ mente. Alimente esta idéia. Ligue grátis 0 8 0 0 .1 0 91 71. De Terça a Domingo.

GINÁSTICA. R$ 5 0 ,0 0 ; R$ 2 0 ,0 0 (□).

R$ 2 0 ,0 0 (O). De 0 7 /0 1 a 3 0 /1 2 .

Terça a sexta, à s 7h, 8h, 9h, lOh e 17h.

EXAME MÉDICO E DERMATOLÓGICO. Terça a sexta, das 18h às 22h; Sábados das 1Oh às 14h.

YOGA. R$ 6 0 ,0 0 ; R$ 2 5 ,0 0 (□). R$ 2 5 .0 0 (O). Quartas e sextas, às 15h, 16h e 17h.

RESTAURANTES. Terça a sexta, das 12h às 14h; Sábados, Domingos e Feria­ dos, das 12h às 15h.

recreação TARDES DANÇANTES. 1 0 /0 5 , baile em hom enagem a o Dia das M ães, com anim ação da Ribeiros Vocal & Har­ m onia. 17 e 2 4 /0 5 , música m ecâni­ ca. 3 1 /0 5 , música a o vivo, com ani­ m ação de Américo Moura Trio. Ven­ da de m esas e ingressos a partir do dia 0 2 / 0 5 , às 13h, na bilheteria do Teatro. R$ 4 ,0 0 ; R$ 2 ,0 0 (□ , O ).

Sábados, às 16h.

LANCHONETE DA PISCINA. Terça a sex­ ta, das 12h às 22h; Sábados, Domin­ gos e Feriados, das 1Oh às 19h.

CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Informa­ ções: (13) 3 2 2 7 5 9 5 9 - ramal 2 9 1 . Se­ gunda a sexta, das 13h às 17h e das 18h às 22h.

DANÇA DE SALÃO. R$ 4 0 ,0 0 ; R$ 3 0 .0 0 (□). R$ 2 0 ,0 0 (O). Sábados, das 15h às 16 h 3 0.

DANÇA E CRIAÇÃO. R$ 4 5 ,0 0 ; R$ 2 0 .0 0 (□). R$ 2 0 ,0 0 (O). Quartas e sextas, às 16h e 18h.

FÉRIAS E TURISMO SOCIAL

Endereço: Rua Piauí, 5 5 4 Telefone: ( 0 X X 1 1) 4 2 2 3 8 8 0 0 Horário: Segunda a Sexta, das 7 h às 2 1 h4 5 . Sábados, das 9 h à s 17 h4 5 e m a il@ sc a e ta n o .se sc sp . o rg . b r DIA DO DESAFIO - DRIBLANDO A INATIVI­ DADE. No dia 28 de maio, o Sesc lança novamente o desafio e convida pessoas de todas as idades a participarem desse dia especial dedicado à atividade física.

SOCIEDADE E CIDADANIA

STV°REDE SESC SENAC DE TELEVISÃO. Sintonizado, na Baixada Santista, pelos assinantes da NET - no canal 3 da Canbras - canal 22. Programação de qualidade, 2 4 horas por dia.

INFANTIL espetáculos NINZINHO - A CONFEITEIRA. Com a Equipe Carpintaria Cênica. R$ 2,00; R$ 1,00 (□). R$ 1 ,0 0 '(O, ❖). 1 1 /0 5 .

Domingo, às 16h30 NÃO TEM COIOTE ANDANDO POR AQUI. Com o grupo teatral Te Conto Umas. R$ 2,00; R$ 1,00 (□). R$ 1,00 (O , <•). 1 8 /0 5 . Domingo, às 16 h30

e x cu rsões rodoviárias Inclui acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão tu­ rismo, seguro viagem , hospedagem e alim entação e passeios conforme ro-

CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas Agendamento antecipado.

ALONGAMENTO. Grátis. 2 8 /0 5 . Quarta, das 11 h às 20h30.

ESTÂNCIA DE FURNAS. De 2 6 / 0 5 a 0 1 /0 6 . Pensão completa. A partir de R$ 6 3 8 ,0 0 em 5x. Inscrições. Até 2 5 /0 5 . Saída na segunda, 2 6 /0 5 , às 22h GUARAPARI (ES). De 12 a 1 8 /0 5 . Pen­ sã o completa na Colônia de Férias Guarapari. A partir de R$ 5 8 2 ,0 0 em 5x. Inscrições até 1 1 /0 5 . Saída na segunda, 12, às 22h.

MÚSICA

SAMPA POR SEUS SONS. R$ 8,00; R$ 6,00 (□). R$ 3,50 (O). «Leandro Carvalho.

Com obra de João Pacífico. 0 2 /0 5 . Sexta, às 20h. «Tutti Baê. Soul e MPB. 0 9 /0 5 .

Sexta, às 20h. «Badi Assad. Violão e per­ cussão. 16/0 5 . Sexta, às 20h. «Paulo Vanzolini. Cantor e compositor de Ronda.

Sexta, às 20h. 2 3 /0 5 .

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

AS JÓIAS DE KRISHNA. Com a Cia. Ó pera na Mala. R$ 2,00; R$ 1 ,00 (□).

R$ 1,00 (O , ♦>). 2 5 /0 5 . Domingo, às 16 h30.

TERCEIRA IDADE

exposições ALEX FLEMMING. Grátis. De 1 5 /0 5 a 21 /0 6 . Exposição das gravuras da Série Paulistana. Segunda a Sexta, das 9h30 às 21 h30. Sábado, das 9h30 às 17h30.

PONTO DE ENCONTRO. Tema Exercitan­ do o Cérebro. Convites a partir do dia 1 4 /0 5 , no balcão de informações.

Grátis (□). Grátis (O). 2 3 /0 5 . Sexta, à s 15h.

AULAS ABERTAS. Acima de 15 anos. Grátis (O □). «Clube da natação. Sábados, às 15h «Hidroginástica. D e01/01 a 3 1 /1 2 .

Sábados, às 12h.

REUNIÃO 3a IDADE. Esclarecimentos

Acima de 15 anos

ESPORTES

CONDICIONAMENTO FÍSICO COM APARE­ LHOS. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). «Op­ ção Intermediária. Segunda à Sexta, das 1Oh às 12h. Segunda a Quinta, das 15h às 1Th, Sextas, das 16h às 17h. Sábados, das 8h às 12h. «Opção Manhã. Segunda à Sexta, das 7h às 1Oh, Sábados, das 8h às 12h. «Opção Noite. Segunda à Quinta, das 17h às 21h30, Sextas, das 17h às 20h,Sábados, das 8h às 12h.

HIDROGINÁSTICA. Duas aulas semanais R$ 72.00 (□). R$ 35,00 (O). Segundas e quartas, às 16h30, 17h30, 18h30 e 20h30; terças e quintas, às 7h, 11 h, 15h30, 18h30 e 20n30; quartas e sextas, às 8h, 9h e 11 h. Uma aula semanal. R$ 53.00 (□). R$ 26,00 (O). Sextas, às 19h30; sábados, às 9h.

NATAÇÃO. Uma aula semanal. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Sextas, às 18h30; sá­ bados, às 8h, 1Oh e 14h. Duas aulas se­ manais. R$ 67,00 (□). R$ 33,00 (O). Se­ gundas e quartas, às 19h30; terças e quin­ tas, às 8h, 17h30 e 19h30.

VIVÊNCIAS AQUÁTICAS. Duas aulas sema­ nais. 50% desconto Terceira Idade. R$ 67.00 (□). R$ 33,00 (O). Segundas e Quartas, às 13h30. Uma aula semanal.

50% desconto 3o Idade. R$ 48,00 (□). R$ 24.00 (O). Segundas, às lOh. CORPO E EXPRESSÃO

HORA EXTRA Idade mínima 8 anos. Grátis.

01 /0 5 . Quinta. «Brincando com o corpo. Às 9h30, 10h30 e 1 lh30. «Corpo Cons­ ciente. Alongamento, técnicas de respira­ ção e auto massagem orientando para a prevenção de doenças relacionadas oo trabalho., às 9 h 3 0 ,10h30 e 11 h30. «Gin­ cana Aquática. Às 10h30. «Hidro Recrea­ tiva. Às 9h30. «Lá Vem Pipoca. Show com Helinho Ziskind, músicos aos CDs Meu Pé, meu querido Pé e o Gigante da Floresta. Às 16h. «Mergulho recreativo. Às 11 h30.

r e v is ta e

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SÃO •Roconte Topis. Tapetes Contadores de Histórias. Às lOh, 12h e 14h. •Recreação aquático. Às 14h30 e 15h30. «Spinning.

Aula desenvolvida em bicicletas ergomélricas. Idade mínima 15 anos. Grátis. 0 1 /0 5 .

Quarta, das 11h às 20h30. «Exame mé­ dico dermatológico. Válido somente para esse dia. R$ 1,00 (Q, O). 0 1 /0 5 . Das 9h às 15h30.

CURSOS. Acima de 15 anos. «Voga. R$ 50.00 (□). R$ 25,00 (O). Segundas e quartas, às 14h30. «Tai Chi Cnuan. R$ 50.00 (ü). R$ 25,00 (O). Terças e Quintas, às 14h30. «Ginástica Postural. R$ 40,00 (□). RS 20,00 (O). Segundas, às lOh. •Alongamento. RS 40,00 (□). R$ 23,00 (O). Segunda e quarta, às 17h30 e Terça e quinta, às Th. «Condicionamento Físico.

RS 40,00 (□). RS 23,00 (O). Segunda e quarta, às 19h30 e 20h30 e terças e quin­ tas, às 17h30, 181)30 e 19h30. «GAP. R$ 4ó,00 (□). R$ 23,00 (O). Terça e quinta, às 20h30. «Ginástica Localizada. R$ 4ó,00 (□). R$ 23,00 (O). Segundas e quartas, às 18h30. recreação PÓLO AQUÁTICO. Grátis. A partir de 15 anos. 24/05. Sábado, às 15h30.

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

CUUNÁRIA ÁRABE. Grátis. 27 e 2 9 /0 5 . Ter­ ça e quinta, às 15h30. exame médico e dermatológico AVALIAÇÃO FÍSICA. Os agendamentos deve­ rão ser feitos com antecedência. R$ 25,00 (□). RS 12,50 (O). Sextas, das 15h às 21 h e Sábados, das 9h às 15h EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Apre­ sentar-se em traje de banho. R$ 16,00 (□).

RS 8,00 (O). Segunda, terça, quinta, sex­ ta, das 1Th às 20h50, sábados, das 8h30 às 12h30 SOCIEDADE E CIDADANIA palestras TRABALHO E TEMPO UVRE. Palestras rela­ cionados com o trabalho e o gerenciamen­ to do tempo livre. «Tempo Livre e Mudan­ ças Culturais. Com Dante Silvestre Neto.

Grátis. 14/05. Quarta, às 19h30.

COMUNICAÇÃO NÃO VIOLENTA. Técnica que oferece ferramentas práticos para uma comunicação não violenta, facilitando as relações entre as pessoas. Grátis. 0 7 /0 5 .

Quarta, às 19h30.

ADMINISTRANDO SEU TEMPO: TRABALHO X LAZER. Grátis. 1 4/05 . Quarta, às 19h30.

INFANTIL

CCMOSDE ALÉM MAR. Contos do oriente.

Após as apresentações os integrantes das cias. ministrarão oficinas temáticas. Grátis para crianças até 3 anos. «As Jóias de Krishna. Com a d a d e Opera na Mala. RS 3,50, RS 2,50 {_!). RS 1,30 (O). 0 3 /0 5 .

Sábado, às 15h. «A História de Shontá.

Com Mesquita Produções Artísticas. RS

68 re v is ta e

CAETA 3,50; RS 2,50 (□). RS 1,30 (O). 10/05.

Sábado, às 15h. «O Rouxinol. Conto de Hans Christian Andersen. R$ 3,50; R$ 2.50 (□). RS 1,30 (O). 17/05. Sábado, às 15h. «Ramayana. Poema épico Hindu.

Com Guardiões do Sonho. R$ 3,50; R$ 2.50 (□). RS 1,30 (O). 2 4 /0 5 . Sábado, às 15h. «A Misteriosa Caixa do Contador de histórias. Com a Cia de Opera na Mala.

R$ 3,50; R$ 2,50 (□). R$ 1,30 (O).

3 1 /0 5 . Sábado, às 15h.

NATAÇÃO. De 08 a 13 anos. Uma aula se­ manal. RS 48,00 (□). R$ 24,00 (O).

Sábados, às 11 h. oficinas XILOGRAVURA. Grátis. 13,1 7 , 20 e 24 /0 5 .

Terça, às 18h30 e sábado às 1Oh. TERCEIRA IDADE AULAS ABERTAS. Grátis. Quarta, às 16h30.

•Eutonia. 0 7 /0 5 . «Reeducação Corporal Global. 14/0 5 . «RP2. 2 1 /0 5 .

Acima de 55 anos GINÁSTICA. R$ 33,00 (□). R$ 17,00 (O).

Segunda e quarta, às 15h30 e terça e quinta, às 9h.

HIDROGINÁSTICA. Duas aulas por semana.

RS 33,00 (□). R$ 17,00 (O). Segundas e quartas, às 14h30; terças e quintas, às 12h, 13h30 e 14h30; quartas e sextas, às 12h. Uma aula por semana. R$ 24,00 (□).

R$ 12,00 (O). Segundas, às 8h, 9h e 11 h; sextas, às 16h30 e 17h30.

NATAÇÃO. Duas aulas semanais. R$ 33,00 (□). R$ 17,00 (O). Segunda e quarta, às 15h30; terça e quinta, às 9h; quarta e sex­ ta, às 7h, lOh.

XILOGRAVURA. Com Valdeck de Garanhus.

Grátis. 20 e 2 2 /0 5 . Terça e quinta, às 15h30 FÉRIAS E TURISMO SOCIAL excursões rodoviárias Inclui acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, se­ guro viagem, hospedagem e alimentação e passeios conforme roteiro.

ARAXÁ (MG) E CALDAS NOVAS (GO). De 15 a 2 4 /0 5 /0 3 (10 dias). Saída as 6h.

Pensão completa. Até 07 /0 5 .

BERTIOGA (SP). Pensão completa. De 2 7 /0 5 a 0 1 /0 6 /0 3 (06 dias). Saída as 7h. Pen­ são completa. Até 19/05.

MONTE VERDE (MG). De 06 a 0 8 /0 6 /0 3 (Final de Semana). Saída 19h30. Ppensão completa. De 07 a 31 /0 5 .

POÇOS DE CALDAS (MG). De 18 a 2 2 /0 6 /0 2 (5 Dias). Saído 19h. Pensão completa. De 0 7 /0 5 a 10/06.

POUSADA RURAL DE LAGES (SC). De 11 o 1 5 /0 6 /2 0 0 3 (5 dias). Saída 19h. Ônibus Leito Turismo. Pensão completa. De 0 7 /0 5 a 0 2 /0 6 .

VILA MARIANA E n d ere ç o : Rua P e lo ta s , 141 T elefo n e: ( X X I 1) 5 0 8 0 3 0 0 0 H o rá rio : Terça a S e x ta , da s 7h às 22 h ; sá b a d o s.

D omingos e feriados, d a s lOh à s 19h e m a il@ v ila m a ria n a .se s c sp .o rg .b r

DIA DO DESAFIO - DRIBLANDO A INATIVI­ DADE. No dia 28 de maio, o Sesc lança novamente o desafio e convida pessoas de todas as idades a participarem desse dia especial dedicado à atividade física.

CORPO E EXPRESSÃO AULAS ABERTAS. Aulas abertas, oficinas e apresentações performáticas. Grátis.

2 8 /0 5 . Quarta, das 7h30 às 21 h30.

P m B R O DE MAIO. 01 /0 5 . Quinta. «Ban­ da Farinha Seca. Samba, mambo, bole­ ro, salsa, baião, forró. Praça de Eventos.

Grátis, às 14h. «Belh Carvalho Canta Nelson Cavaquinho. R$ 25,00; R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). R$ 12,50 (❖). 01 /0 5 .

Quinta, às 18h. «Caminhada. Pelas ruas do bairro. Grátis, às 11 h. «Consciência Corporal. Exercícios de alongamento e relaxamento, às 16h30. «Domésticas, o Filme. Grátis, às 17h. «Ervas Mágicas.

Plantio de ervas aromáticas para culiná­ ria. Retirar Senhas na Central de Atendimento, trinta minutos antes. Grátis, às 11 h. «Expedição Sonora em Cordas.

Iniciação dos participantes nos instrumen­ tos de cordas. Centro de Música. Grátis, das 11 h às "12h30. «Expedição Sonora em Percussão. Oficina com Nestor Fran­ co Gomes. Centro de Música Grátis, das 14h às 15h30. «Festival de Futsal. Mas­ culino e feminino a partir de 15 anos.

Inscrições antecipadas no 6o andar - Tor­ re B. Grátis, das 13h às 18h30. • Festival de Street Ball. Trios masculinos e femini­ nos a partir de 15 anos. Inscrições anteci­ padas no 6° andar - Torre B. Grátis, das 13h às 18h30. «Festival de Truco. Para dupla masculina e dupla mista a partir de 18 anos. Inscrições antecipadas no 6o an­ dar - Torre B. Grátis, das 13h às 18h30.

•Festival de Vôlei. Quartetos mistos a partir de 15 anos. Inscrições antecipadas no 6o andar - Torre B. Grátis, das 13h às 18h30. «Flauta e Clarinete. Ensaio aber­ to com a presença de alunos dos cursos de Madeiras do Centro de Música, com Renato Veras. Grátis, das 16h às 17h30.

•Ginástica e Circuito. De 15 a 54 anos, às 11 h. «La Mínima Companhia de Bal­ let. Com Domingos Montanger e Fernan­ do Sampaio Praça de eventos, às 16h.

•O poeta itinerante. Cantorias, repentes e folnetos de cordel com o ator Mata No­ gueira. Grátis. 01, 03 e 0 4 /0 5 . Quinta, sábado e domingo, das 13h às 15h. «Rit­ mos. Aula que desenvolve coordenação e equilíbrio utilizando diversos ritmos. Grá­ tis, às 13h. «Conterrâneos Velhos de Guerra. Documentário com o depoimento dos trabalhadores que vieram do nordes­ te para construir Brasília. Roteiro e produ­ ção de Vladimir Carvalho. Grátis. 0 2 /0 5 .

Sexta, às 19h30. «Curtas-Metrogens So­ bre o Trabalho. Entre os filmes estão: Zogati, de Edu Felistoque e Nereu Cerdeiro, Viver a Vida, de Tala Amaral e Burro Sem Rabo, de Sérgio Bloch. Grátis. 0 3 /0 5 .

Sábado, às 14h

espetáculos EXTREMOS. Espetáculos centrados no texto e no trabalho de ator. Conversa com os rea­ lizadores. «Van Gogh. Solo do ator Elias Andreatto. Auditório. R$ 5,00; R$ 3,50 P ) . R$ 2,50 (O, ♦ ). 27 e 28/0 5 . Terça e quarta, às 21 h.

MÚSICA

CHICO MENDES HOMENAGEIA ROBERTO RIBEIRO. Auditório. RS 5,00; RS 3,50 (_i) RS 2,50 (O, •» . 08 e 0 9 /0 5 . Quinta e sexta, às 20h.

PATO FU. Teatro. R$ 25,00; R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). R$ 12,50 (❖). 0 9 ,1 0 e 11 /0 5 Sexta e sábado, às 21 h. Domingo, às 18h.

BEM TEMPERADO. Praça de Eventos. Grátis.

•Ruy Weber. 0 4 /0 5 . Domingo, às 13h.

•Alessandra Penezzi. 11/05. Domingo, às 13h. «Grupo Paulkéia. 18/05. Domin­ go, às 13h. «Chico Saraiva. 2 5/05. Do­ mingo, às 13h.

CENTRO DE MÚSICA «Swinging Sounds.

Big Band. Coordemação de Cyro laurenza. 10/05. Sábado, às 16h. Auditório Grátis. «Big Blue Band - Banda da IBM. 2 4 /0 5 . Sábado, às 16h. Auditório Grátis.

•Curupira. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O, ❖). 30/0 5 . Sexta, às 20h.

OUVINDO VOZES. «Temo de Damas. Audi­ tório R$ 5,00; R$ 3,50 (□).

16/05. Sexta, às 20h.

SÉRIE LANÇAMENTOS. A produção atual no panorama musical brasileiro. «Vanessa da Mata. Lança seu primeiro CD. R$ 15,00; RS 10,00 (□). R$ 5,00 (O). RS 7,50 (❖).

17/05. Sábodo, 21 h. «Marfnália. CD Pé do meu Samba. R$ 15,00; RS 10,00 (ü).

RS 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 18/05. Domin­ go, às 18h. «Guinga. Lançamento do Songbook do músico. Com Leila Pinheiro, Lula Galvão, Jorginho Trompete, Ney Lopes e Paulo Sérgio Santos. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). RS 7,50 (O). RS 10,00 (❖). 0 2 ,0 3 e 0 4 /0 5 . Sexta e sábado, às 21 h.

Domingo, às 18h.

MÚSICA PARA VER. Linguagens multidimensionais eletrônicas. «Rechenzentrum paro vis e djs. Workshop com Christian Conrod, lillevon e Marc Weiser, da Alemanha. Au­ ditório. RS 10,00; RS 7,50 (□). R$ 5,00 (O, ❖). 2 0/05. Terça, às 20h «Rechenzentrum. Show com Christian Conrod, Ullevon e Marc Weiser. Auditório. RS 5,00; RS 3,50 (U). RS 2,50 (O, •>). 21/05.

Quarta, às 20h. «Bijari - Workshop de VJ. Visual jockey, inovadora linguagem artísti­ ca. Auditório. RS 10,00, RS 7,50 (J). RS 5,00 (O, ♦ ). 22/05. Quinta, às 19h.

VINiOUS DE MORAES. Homenagem ao jor­ nalista, poeta, teatrálogo e compositor pelo sua contribuição à cultura brasileira, no ano em que se comemoro seus 90 anos de nascimento. • Vinidus, Música e Poesia.

Com os pianistas Christione Neves e Mar­ celo Jeneci. Grátis. De 15/05 a 2 8 /0 6 Quintas e sextas, das 19h às 19h30. «Vi­ nícius do Amor demais. Participações de

MULTIMÍDIA E INTERNET oficinas CENTRO DE MÚSICA. «Workshop com Guinga. O compositor aborda aspec­ INTERNET UVRE. «Iniciação ao Computador. tos da sua técnica e de sua obra e co­ Turma 1, dias 06, 07, 13 e 14/05. Turma menta o seu recém-lançado songbook.

2, dias 20, 21, 27 e 2 8 /0 5 . R$ 5,00; R$ R$ 3 0,00; R$ 2 0 ,0 0 (□). R$ 15,00 3.50 (□). R$ 2,50 (O). De 06 a 2 8 /05 .

(O). 0 3 /0 5 . Sábado, às 16h. «Ritmos Terças e quartas, das 19h às 20h30. «Ini­ Brasileiros. Improviso nos ritmos brasi­ ciação à Internet. Turma 1, dias 08,09,15 leiros como samba, baião, maracatu, e 16/0 5 . Turma 2, dias 22, 23, 29 e frevo e xote, conhecendo melodias, rit3 0 /0 5 . Turma 3, dias 24, 25, 3 1 /0 5 e micas e harmonia. Com o grupo Curu­ I /0 6 . R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O). pira. Centro de Música R$ 30,00; R$ De 0 8 /0 5 a 0 1 /0 6 . Quintas e sextas, das 2 0 ,0 0 (□). R$ 15,00 (O). 1 0 ,1 7 , 24 e 16h às 17h30. Sábados e domingos das 3 1 /0 5 . Sábados, das 14h às 17h.

II h às 12h30. «Ferramentas de e-mail.

•Workshop com Xande Tamietti. Cen­ R$ 5,00; RS 3,50 (□). R$ 2,50 (O). 09 e tro de Música. R$ 30,00; RS 2 0 ,0 0 CENTRO DE MÚSICA I. Acima de 13 anos.

16/05. Sextas, às 19h. «Web Cam. Aci­ {□). R$ 15,0 0 (O). 1 0 /0 5 . Sábado, às Inscrições: terça a sexta, das 13h às ma de 15 anos. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 16h. «Oficina Voz e Violão. Com o 21 h30. Sábados, das lOh às 18h30. R$ 2.50 (O). 23 e 3 0 /0 5 . Sextas, às 19h.

Grupo Paulicéia (Sergio Sachi, Marcos 40,00 (□). R$ 20,00 (O). De 1 3 /0 5 a •Gifs Animados. R$ 10,00; R$ 7,50 (□).

Maia e Silvia Liz). R$ 15,00; R$ 10,00 10/07. Terças e quintas. Inscrições: 06 a R$ 5,00 (O). 24 e 2 5 /0 5 . Sábado e do­ (□). R$ 7 ,5 0 (O). 16, 17 e 1 8 /0 5 .

1 1 /0 5 para (O); 09 a 1 1/05 para (□). mingo, às 15h.

Sexta, às 19h. Sábado e domingo, às •Iniciação Violino e Viola. Das 18h30 às 15h. «Workshop com Toquinho. R$ 20h. •Iniciação Violoncelo e Contrabaixo.

3 0,00; R$ 2 0 ,0 0 (□). R$ 15,0 0 (O).

Das 18h30 às 20h. De 0 6 /0 5 a 11/05.

INTERNET UVRE. «Pesquisas e buscas. Grá­ 31 /0 5 . Sábado, às 16h •Iniciação Voz. Acima de 18 anos. Das tis. De 01 a 3 1 /0 5 . Terças e quartas, das 20hl 5 às 21 h45. De 0 6 /0 5 a 11 /0 5 . lóh às 18h.

DANÇA CENTRO DE MÚSICA II. De 0 2 /0 6 a 12/07.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS espetáculos Agendamento de testes de 20 a 2 4 /0 5 , no TROUPE DAH PÉ. O grupo de sapateadoCentro de Música. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 exposições res. Grátis. 2 4 e 2 5 /0 5 . Sábado e do­ (O). Testes de 27 a 30/0 5 . »Big Bang.

LUZ DA INFÂNCIA Ensaio fotográfico sobre mingo, às 16h.

Quintas, das 19h às 21 h30. De 2 0 /0 5 a a infância, desenvolvido por DanielIaRosá2 4/05. «Grupo Madeiras. Terças, das rio. Grátis. Até 18/05. Terça a sexta, das JUST ANOTHER LANDSCAPE FOR SOME 20hl 5 às 21 h45. De 20 a 2 4 /0 5 . «Gru­ 9h às 21 h30, sábados, domingos e feria­ JUKE-BOX MONEY. Com a companhia po Metais. Quartas, das 20hl 5 às 21 h45. dos das 1Oh às 18h30.

Les Ballets C. de Ia B (Bélgica). Coreo­ Quintas, das 17h45 às 18h45. De 20 a grafia de Koen Augustijnen. R$ 20,00; 2 4/0 5 . «Grupo Percussão. Quartas, das IDENTIDADE BRASILEIRA - BRASIL DA SILVA R$ 15,00 (□). RS 7 ,5 0 (O). R$ 10,00 20hl 5 às 21 h45. Quintas, das 16h30 às Exposição de fotos e cartuns que elege o (❖) 2 7 , 2 8 /0 5 . Terça e quarta, às 21 h.

18h. «Grupo Violão. Quartas, das 20hl 5 Silva como a síntese da diversidade do às 21 h45. «Grupo Violino e Viola. Terças, povo brasileiro presente nas artes, espor­ aulas abertas das 20hl 5 às 21 h45. «Grupo Violoncelo tes, nos movimentos libertários e no atual SAPATEADO, PERSPECTIVAS. Grátis. De e Contrabaixo. Terças, das 2 0 hl5 às momento histórico em que vivemos. Grátis.

1 0 /0 5 a 31 / 0 5 . Sábados e domingos, 21h45. «Grupo Vocal. Quartas, das Até 0 1 /0 6 . Terça a sexta, das 9h às 18h30 às 20h.

Miúcha, Renato Brás e dos atores Antônio Caloni e Cássia Kiss. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). R$ 10,00 (❖). 23, 24 e 2 5 /05. Sexta e sábado, às 21 h. Domingo, às 18h. •Antologias de Vinícius de Mo­ raes. Exposição fotográfica, com fotos de Pedro de Moraes. Grátis. De 2 4 /0 5 a 2 8 /06. Terça a sexta, das 9h às 21 h30.

Sábados, domingos e feriados das 1Oh às 18h30. «Toquinho e Margareth Reali.

Show. R$ 25,00; R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). R$ 12,50 (❖). 30, 3 1 /0 5 e 0 1 /0 6 .

Sexta e sábado, às 21 h. Domingo, às 18h.

r e v is ta e

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VILA 21h30, sábodos, domingos e feriados das lOh às 18h30.

HI^ÚRIA E TÉCNICAS DO RETRATO. Com Eduardo Castanho RS 30,00; R$ 20,00 (□). RS 10,00 (O). 2 7 /0 5 , 2 8 /0 5 , 29/0 5 , 3 0/05. Terça a Sexta, das 19h às 21 h30.

MARI J^GOS°& RECREAÇÃO. «Jogos de Salão.

Tênis de mesa, damas, dominó, futebol de mesa, xadrez, quebra-cabeça e jogos de montar.. Grátis. Terça a domingo.

às 12hl 5. RS 46,00 (□). RS 23,00 (O).

Terças e quintas, às 7h30, 8h30, 9h30, 18h30, 19h30 e 20h30; quartas e sextas, às 8h30, 10h30, 16h, 18h30, 19h30 e 20h30.

confeiteira que encanta com criatividade e bom humor, o imaginário do mundo infan­ til. Praça de eventos. Grátis. 1 8 /0 5 .

Sábodos e domingos, às 16h.

RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Badminton. Para matriculados no Sesc. A partir de 11 anos. Grátis. Domingos e feriados, às 10h30.

HIDROGINÁST1CA. R$ 70,00 (□). R$ 35,00 (O). Terça e quinta, às 8h30, 18h30 e 20h30; quarta e sexta, às 7h30, 18h30 e 19h30.

ESPORTE E RECREAÇÃO. «Esporte & Jovem.

Grupos mistos, de 11 a 14 anos.. RS 46.00 p ) . RS 23,00 (O). Quartas e sex­ tas, às 15h30.

RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Para matri­ culados no Sesc. A partir de 15 anos. Grá­ tis. «Basquete e Vôlei. «Futsal Feminino.

•Futsal Masculino. Terça a Domingo.

•Handebol. Terças, das 13h às 14h30 Sábados, das 12h às 12h50. «Recreação Aquática. Terça a sexta, das Th às 21 h30; sábados, domingos e feriados das 9h às 18h30.

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Neces­ sário traje de banho. Terça a sexta, das 16h às 19hl 5. Sábados, domingos e feria­ dos, das 10h30 às 13h45. R$ 15,00 (□).

R $7,50 (O).

NATAÇÃO. R$ 70,00 (O). RS 35,00 (O).

Quartas e sextas, às 10h30 (grupo 5 a 6 anos); quartas e sextas, às 9h30 e 15h (grupo 7 a 10 anos) e terças e quintas, às 16h (grupo de 11 a 14 anos).

LITERATURA

LANÇAMENTO DA COLEÇÃO E. Lançamen­ to da Coleção E, composta por três volumes que reúnem ensaios, entrevistas e ficções publicadas na Revista E. Na ocasião acon­ tecerá o Ensaio/Brasil ao vivo, com o tema O homem que faz a guerra e a participa­ ção de Maria Bonomi, Walter Borelli, Lourenço Diaféria, Roberto Romano e Danilo Santos de Miranda. 0 7 /0 5 . Quarta, às 20h. Retirada de convites com 1h de ante­ cedência, na Central de Atendimento.

PALAVRA AMBULANTE. Grátis. «Dia de Noi­ va. Para falar de Clarice Lispector e sua obra. Com a atriz Edna Aguiar. 1 0 ,1 1 ,2 4 e 25/0 5 . Sábados e domingos, das 13h às 15h. «Poemas para voz e violão. Com re­ pertório de poetas modernistas como Drummond de Andrade e Adélia Prado.

Com o ator Rodrigo Mercadante. 17, 18, 3 1 /0 5 e 0 1 /0 6 . Sábados e domingos, das 13h às 15h.

CINEMA E VÍDEO filmes IMAGENS EM MOVIMENTO. «Príncipes e Princesas. Silhuetas animadas. Grátis.

17/05. Sábado, às 15h. «Silhuetas Musi­ cais. Exibição de filmes da cineasta alemã Lotte Reiniger com narração das estórias e trilha sonora, ao vivo, pelo Grupo Gargântua. Grátis. 31/0 5 . Sábado, às 17h30.

•Silhuetas Animadas. Worshop. Com o Grupo Gargântua. Acima de 8 anos. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O).

3 1/05. Sábado, das 10h30 às 17h.

EMPRÉSTIMO DE MATERIAL. Informe-se sobre os horários no Núcleo de Esportes e Atividades Corporais. Terça a domingo.

CORPO E EXPRESSÃO

RADAR. Apartir de 13 anos. «Teatro - Im­ provisação. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5.00 (O). Até 06 /0 5 . Terças e quintas, das 17h30 as 19h30. «Futsal. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O). De 0 2 /0 5 a 2 7 /0 6 . Quartas e sextas, das 17h30 as 19h. «Teatro: Cenário e Figurino. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O). De 0 8 /0 5 a 0 3 /0 6 . Terças e quintas, das 17h30 às 19h30. «Dança ae Rua. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O). De 1 3 /0 5 a 0 5 /0 6 . Terças e quintas, às 15h. workshops CORPO&SAÚDE. Senhas a partir de uma hora antes do início da aula. A partir de 15 anos. Grátis. «Opção Saúde. Workshop de Rolfing com José Augusto Menegalti e Maria Helena Orlando. R$ 15,00; R$ 10.00 (□). R$ 5,00 (O). 2 4 /0 5 . Sábado, das 10h30 às 1 Á

ESPORTES De 15 a 54 anos De 15 a 54 anos NATAÇÃO, CONDICIONAMENTO & TREI­ NAMENTO. RS 34,00 (MIS). R$ 52,00 P ) . RS 26,00 (O). Sábados, às 9h30.

CLUBE DO BASQUETE. R$ 10,00 p ) . R$ 5 ,0 0 (0 ). Sextas, às 18h30.

CLUBE DO VÔLEI. RS 10,00 p ) . R$ 5,00 (O). Quartas, às 18h30.

FUTSAL «Fustsal e Condicionamento. R$ 46.00 (J). RS 23,00 (O). Terças e quintas, às 20h30. Feminino. RS 46,00 (J). R$ 23.00 (O). Terços e quintas, às 19h.

CIRCUITO & CONDICIONAMENTO. R$ 46.00 (□). R$ 23,00 (O). Quartas e sex­ tas, às 10h30.

DANÇA SOCIAL R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O).

Sábado, às 14h30 e domingo, às 16h.

NAIAÇÃO. RS 70,00 p ) . RS 35,00 (O). Térça e quinta, às 7h30 e 19h30; quarta e sexta, às 8h30 e 20h30.

VÔLE. RS 46,00 p ) . RS 23,00 (O). Quar­ tas e sextas, às 20h.

GINÁSTICA «Ginástica do Meio-Dia. RS 38.00 p ) . RS 19,00 (O). Térços e quintas,

70 r e v is ta e

CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Tel: 50803000. Informação e marcação de consul­ tas: terça a sexta, das 8h às 21 h30 e sába­ do, das 9h às 17h30.

SOCIEDADE E CIDADANIA palestras I CONFERÊNCIA MUNICIPAL DA SAÚDE DA POPULAÇÃO NEGRA. Esta conferência vem corroborar a implementação e o mo­ nitoramento do Plano de Ação da Confe­ rência Mundial Contra o Racismo, a discri­ minação, a xenofobia e intolerâncias cor­ relatas, realizada em Durban, agosto e se­ tembro de 2001. Realização do Conselho Municipal da Saúde, Coordenadoria Espe­ cial dos Assuntos da População Negra e Coordenadorias de Saúde das Subprefeituras. 14, 15 e 1 6 /0 5 . Quarta, quinta e sexta, das 9h às 18h.

PRÊMIO ETHOS VALOR. Tem por objetivo in­ centivar e aprofundar o debate da respon­ sabilidade social das empresas na comuni­ dade acadêmica, envolvendo professores e alunos de todas as áreas nos cursos de gra­ duação e pós-graduação em todo o territó­ rio nacional. Promovido pelo Instituto Ethos.

Grátis. 13/0 5 . Terça, às 20h.

curumim SESC CURUMIM. De 7 o 12 anos, atividades de lazer como jogos, teatro, artes, música, internet, esportes e muitas outras, que esti­ mulam a autonomia, a criatividade e a auto-estima, enfatizando as relações inter­ pessoais. Grátis. Terças e quintas, e quartas e sextas: manhã (turma A e B), das 8h45 às 11 hl 5 e tarde (turma C e D), das 14h àslT h .

TERCEIRA IDADE

SAÚDE°$EM DIA: ENVELHECIMENTO NA CULTURA CHINESA. Com Maria Lúcia Lee. Sala 4, 6o andar, Tone A. Grátis. 21 /0 5 .

Quarta, às 15h.

TROCANDO IDÉIAS. Um momento para apresentação da programação do próxi­ mo mês e sugestões do público. Sala 4, 6o Andar, Torre A. Grátis. 2 3 /0 5 . Sexta, às 15h.

A partir de 55 anos ALONGAMENTO. RS 23,00 (□). R$ 11,50 (O). Terças e quintas, às 10h30, 14h e 1Th; quartas e sextas, às 1Oh30 e às 14h.

CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 23,00 (□). R$ 11,50 (O). Terças e quintas, 1Oh30; quartas e sextas, às 13h.

ESPORTE E RECREAÇÃO. «Esporte & Jogos.

RS 23,00 p ) . R $11,50 (O). Terças e quin­ tas, às 15h30.

GINÁSTICA. R$ 23,00 p ) . RS 11,50 (O).

Terças e quintas, às 10h30, 13h e 16h; quartas e sextas, às 13h.

INFANTIL ALONGAMENTO. «Alongamento do MeioDia. R$ 38,00 (ü). R$ 19,00 (O). Terças e quintas, às 12hl 5. R$ 23,00 (O). Terças e quintas, às 9h30, 16h, 18h30, 19h30 e 20h30; quartas e sextas, às 9h30, 16h, 18 h 3 0 ,19h30 e 20h30. R$ 18,00 (□). R$ 9.00 (O). Sábado, às 14h e domingo, às 10h30.

CONDICIONAMENTO FÍSICO. RS 46,00 p ) . R$ 23,00 (O). Terças e quintas, 8h30, 9h30, 11 h30, 14h, 15h, 16h, 17h, 18h30, 19h30 e 20h30; quartas e sextas, 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, 16h, 18h30, 19h30 e 20h30. RS 36,00 p ) . RS 18,00 (O). Sábodos e domingos às 13h.

HANDEBOL Misto, R$ 36,00 p ) . R$ 18,00 (O). Sábados, às 10h30.

restaurantes CAFÉ DO SESC. Terça a sexta, das lOh às 22h; sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 19h. Serviço de almoço com gre­ lhados, guarnições e saladas, de terça a sexta, das 11 h30 às 14h e sábado, domin­ go e feriado, das 11 h30 às 14h30.

HIDROGINÁSTICA. R$ 35,00 p ) . RS 17,50 (O). Terça e quinta, às 9h30, 11 h30, 13h, 14h e 15h, quarta e sexta, às 13h, às 14h

espetáculos JORGE, O PESCADOR CEGO. Os atores transformam os objetos ao seu redor de acordo com a estória que estão represen­ tando. Auditório. RS 5,00; R$ 3,50 p ) . RS 2,50 (O). Domingos, às 15h.

NAIAÇÃO. RS 35,00 p ) . RS 17,50 (O). Ter­ ça e quinta, às 10h30 e 17h.

O CAIADOR DE LIXO. Encanador, faxineiro e jardineiro, é o tempo todo atrapalhado e provocado por uma sombra espertalhona, de atitudes nada amigáveis. Grátis. 03 e 3 1 /0 5 . Sábodos, às 16h.

DANÇANDO QUADRILHA. Com Moriano Grifo. Sala Corpo & Artes. RS 20,00; RS 15.00 (ü). RS 10,00 (O). De 06 a 29/05.

Terças e quintas, às 15h.

A HORA DA HISTÓRIA. Um jogo entre duos contadoras e o público. Grátis. 04, 10, 11 e 17/05. Sábodos e domingos, às 16h.

NINZINHO, A CONFEITEIRA. História do

ESPAÇO INFORMAL ARTE CHINESA. Neste mês a abordagem é a arte chinesa. Safa 4, 6o Andar, Torre A. R$ 5,00; RS 5,00 p , O ). 0 7 ,0 8 ,0 9 e 14/05. Quarta, quinta e sexta, às 15h.

INTERIOR SESC ARARAQUARA

DIA DO DESAFIO - DRIBLANDO A INATI­ VIDADE. N o dia 28 de maio, o Sesc lança novamente o desafio e convida pessoas de todas as idades a participa­ rem desse dia especial dedicado à ati­ vidade física. Participe você também!

Confira o que acontece em todas as unidades. Circuito de Atividades: Cir­ cuito Radical/Ginástico/Circense/Lúdi­ co. Grátis. Dia 2 8 /0 5 . Quarta, das 9h3 0 às 21 h.

FUNÇÃO TEATRAL. O projeto privilegia encenações que ilustram a experim en­ tação e diversidade estética do teatro.

A Terra Prometida O espetáculo pro­ põe uma discussão sobre ética e fé no mundo contem porâneo. Teatro. R$ 1 0 ,00; R$ 5 ,0 0 (□ ). R$ 5 ,0 0 (O , ❖).

Dia 1 7 /0 5 . Sáb ado, às 2 0 h 3 0 . En­ contro sobre a Dramaturgia Hoje Com Samir Yazbek. 25 Vagas. Inscrições na Central de Atendim ento. Teatro.

Grátis. Dia 1 6 /0 5 . Sexta, das 19h às

22h.

ZÉ GERALDO. Ginásio. R$ 10,00; R$ 5 ,0 0 (usuário matriculado). R$ 5 ,0 0 (O , ❖). Dia 2 9 /0 5 . Quinta, às 21 h.

SESC INSTRUMENTAL. Projeto de difusão da música instrumental como uma o p ­ ção para quem se interessa e se dedica a este estilo musical. Leandro Carvalho e o Brasil de João Pacífico Teatro. R$ 5,00; Grátis (□). Grátis (O). R$ 2 ,5 0 (❖). Dia 2 1 /0 5 . Quarta, às 20h30.

FOTOGRAMA. Projeto que enfoca a pro­ dução cinematográfica nacional explo­ rando assuntos técnicos e temáticos, por meio da projeção de filmes em 35mm. Ônibus 174 Documentário sobre o se­ qüestro de um ônibus na zona sul do Rio de Janeiro. Estacionamento. Grátis.

Dia 2 2 /0 5 . Quinta, às 20h. Encontro com Sérgio Bianchi Teatro. Grátis. Dia 2 3 /0 5 . Sexta, às 20h30. A Estetização da Miséria Sala de Múltiplo Uso 1.

Inscrições na Central de Atendimento.

Grátis. Dias 2 4 /0 5 e 2 5 /0 5 . Sábado e domingo, das 14h às 18h.

R$ 3 ,0 0 (O, ❖). Dia 1 4 /0 5 . Quarta, às 21 h, na área de convivência.

O PRAZER DO CORPO EM MOVIMENTO. Fotos de Ormuzd Alves. De 0 9 /0 5 a 3 1 /0 5 . Na área de convivência, nos dias e horários de funcionamento do Sesc.

XIGUI. Com Teatro mambembe de Repertó­ rio. R$ 3,0 0; R$1,50 (❖). Grátis ( Q - re­ tirar convites no dia). 1 8 /0 5 . Domingo, às 11 h, na área de convivência.

TECENDO SONHOS - RODA DE HISTÓ­ RIAS. R$ 3,0 0; R$1,50 (♦>). Grátis ( □ retirar convites no dia). Dia 2 5 /0 5 . Do­ mingo, às 11 h, na área de convivência.

DESAFIO SESC DE FUTSAL INTERGARÇONS E HOTELEIROS. Jogos às terças e quintas, a partir das 15h30, nas quadras externas. De 1 0 /0 4 a 3 0 /0 5 .

VEMVE. A banda bauruense de forró faz show no encerramento das atividades do Dia do Desafio, proporcionando o ritmo para incentivar a movimentação. Grátis 2 8 /0 5 . Quarta, às 20h, na praça do

Sesc Bauru - Av. Aureliano Cardia, 671.

Tel.:(14) 235-1750.

SESC BIRIGUI DIA DO DESAFIO - DRIBLANDO A INATIVI­ DADE. Confira o que acontece nas unida­ des do Sesc. Participação de aproxima­ damente 7 5 cidades. Grátis. Dia 2 8 /0 5 .

Da Oh às 21 h.

FEIRA SESC DE ARTE. Em parceria com o Departamento de Cultura de Araçatuba.

Local Espaço Cultural de Araçatuba. Grá­ tis. De 3 0 /0 5 a 3 1 /0 5 . A partir das 14h.

O JOGO QUE EXISTE POR TRÁS DO JOGO. Curso que oferece subsídios para o desen­ volvimento de atividades criativas. Local: Em Birigui, no Ginásio Municipal de Es­ portes; e em Penápolis, no Ginásio Muni­ cipal de Esportes Najib Sabino. Grátis.

Dias 0 3 /0 5 ,0 4 /0 5 . Das 09h às 18h.

ESPORTE CRIANÇA. De 7 a 12 anos. Inicia­ ção Esportiva. Modalidades: futsal e vôlei.

Grátis. De 0 6 /0 5 a 2 9 /0 5 . Das 15h às 17h.

COPA SESC DE FUTSAL. Campeonato vol­ tado para funcionários do comércio e serviços matriculados no Sesc, acima de 16 anos. Inscrições de 01 a 2 0 /4 , no Setor de Programação 1. Congresso técnico dia 2 7 /4 , às 15h, no Espaço de Múltiplo Uso 1. Início dos jogos dia 2 /5 . Grátis (□). Grátis (O). De 0 1 /0 4 a 3 0 /0 5 . Quartas e sextas, a partir das 19h30 e domingo, a partir das 15h.

TRABALHO SOCIAL COM IDOSOS. Hidroginástica Aulas para a terceira idade.

Grátis. De 0 6 /0 5 a 2 9 /0 5 . Das 16h às 18h0. A Arte de usar a criatividade Deco­ ração de festas populares. Grátis. Dias 1 2 /0 5 , 1 9 /0 5 , 2 6 /0 5 . Das 15h às 17h.

Sesc Araraquara - Rua Castro Alves, 1315. Tel.:(16) 3 3 0 1-7500.

Sesc Birigui - Travessa Sete de Setembro, 5.

Tel.:(l 8)642-7040.

SESC BAURU

SESC CAMPINAS

ELLAS. Um grupo formado por seis canto­ ras de Bauru. R$ 6,00; R$ 3 ,0 0 (□). R$ 3 ,0 0 (O, ❖). Dia 0 7 /0 5 . Quarta, às 21 h, na área de convivência.

CORPO ATIVO. Atividade física voltada para os adultos (dos 15 aos 5 4 anos). Pa­ gamento de mensalidade de 1 a 1 0 /0 4 .

Transferência de turmas e horários dia 1 5 /0 4 . Inscrições novas para atividades físicas dia 1 6 /0 4 a partir das 8h. • Futsal Feminino. N o Ginásio R$ 10,00 (□). R$

LEANDRO CARVALHO E O BRASIL DE JOÃO PACIFICO. R$ 6,00; R$ 3 ,0 0 (□).

10,00 ( o , ❖). De 01 /0 2 a 31 / 1 2. Quin­ ciação Infantil. (2 meses). Dos 7 aos 14 tas, das 19h às 20h30. «Ginástica. Sala anos. Início 0 4 /0 2 . Em Andamento R$ Livre. R$ 40 ,0 0 (□). R$ 2 0 ,0 0 (O, ❖). De 50,00 (□). R$ 30,00 (O). De 0 1 /0 2 a 01 /0 2 a 3 1 /1 2 . Terças e quintas, às 16h, 3 1 /1 2 . Terça a Sexta às 14h.

18h30 e 19h30, quarta e sexta, 16h.

•Ginástica com Aparelhos. Na sala de OFICINAS. Inscrições a partir do dia 1° de aparelhos. R$ 6 0 ,0 0 (Q). R$ 4 0 ,0 0 (O, Abril, na Central de Atendimento. Ca­ ❖). De 0 1 /0 2 a 3 1 /1 2 . Terça à sexta, poeira com Karen Garcia. Sala Livre. R$ das 7h às 12h, das 14h às 18h, das 18h 40,00; R$ 20,00 (□). R$ 20,00 (O). De às 21 h30. Sábados das 9h às 17h, Do­ 1 5 /0 3 a 0 7 /0 6 . Sábados, das 1Oh à mingo, das 9h às 13h. «Hidroginástica.

13h. «Oficina-Montagem: O Ciclo. O Na piscina R$ 5 0 ,0 0 (□). R$ 25,00 (O, processo da oficina será voltado para a ❖). De 0 1 /0 2 a 3 1 /1 2 . Terça e quinta, às construção do espetáculo O Ciclo que cul­ 11 h, 16h, 19h30, quarta e sexta, às 1Oh minará na apresentação de seu resultado e 19h30 «Natação Aperfeiçoamento. no Teatro de Arena do Sesc Campinas.

Na piscina. R$ 5 0 ,0 0 (Q). R$ 2 5 ,0 0 (O, Aberto a iniciantes e amadores acima de ❖). De 01 / 0 2 a 3 1 /1 2 . Terças e quintas, 16 anos. «Arena. Inscrições a partir do às 20h30, quartas e sextas, às 20h30. dia 6, na Central de Atendimento R$ •N atação Intergerações. 15 anos em 40,00; R$ 20,00 (□). R$ 20,00 (O). De diante, inclusive 3a idade. Aprendizado 1 8 /0 3 a 1 5 /0 5 . Terças e Quintas, das em 3 meses. Em Andamento R$ 50,0 0 19h às 21 h30. Dia 19 de abril não have­ (□). R$ 2 5 ,0 0 (O, ❖). De 0 1 /0 2 a rá aula.

3 1 /1 2 . Quartas e Sextas, às lOh. «Vôlei Feminino. No Ginásio. Grátis. De 01 /0 2 Sesc Campinas - R. Dom José I, 270. a 3 1 /1 2 . Terças, das 19h45 às 21h30.

Tel.:(l 9 )3737-1515 •Vôlei Masculino. No Ginásio. Grátis. De 0 1 /0 2 a 3 1 /1 2 . Terças, das 18h às 19h45. «Yoga Intergerações. 15 anos em SESC CATANDUVA diante. Sala Corpo e Arte R$ 4 0 ,0 0 (O).

R$ 2 0 ,0 0 (O, ❖). De 0 1 /0 2 a 3 1 /1 2 .

PROJETO PONTEIO. Projeto que pretende Terças e Quintas 8h, 9h. «Natação Aper­ promover o resgate da cultura de raiz feiçoamento. Intergerações 15 anos em através de oficinas e shows. «A Arte de diante. R$ 5 0 ,0 0 (□). R$ 2 5,00 (O, ❖).

Pontear Viola. Oficina com o violeiro e De 0 2 /0 4 a 3 1 /1 2 . Quartas e Sextas, pesquisador Roberto Corrêa. 11 e à sl7h .

1 2 /0 5 , terça e Quarta, das 19h às 22h.

30 Vagas. Grátis. «O Brasil de João Pa­ CORPO ATIVO 3 a IDADE. A partir dos 5 5 cífico. Oficina com Leandro Carvalho anos. Pagamento de mensalidade de 1 a sobre a música de João Pacífico. 11 e 1 0 /0 4 . Transferências de turmas e horários 1 2 /0 5 , terça e Quarta, das 19h às 22h. dia 15/04.lnscrições novas para ativida­ 30 Vagas. Grátis. «Extremosa-Rosa. des físicas dia 1 6 /0 4 às 1Oh no Teatro.

Show com o violeiro Roberto Corrêa.

•Dança. Sala Corpo & Arte. R$ 20,00; De 1 1 /0 5 , Domingo, às llh . Ginásio de 0 1 /0 2 a 3 1 /1 2 . Quartas e sextas, às 14h Eventos. Grátis. «Leandro Carvalho e o e 15h. «Esporte Adaptado. No Ginásio.

Brasil de João Pacífico. Show com Lendro R$ 20,00; De 0 1 /0 2 a 3 1 /1 2 . Terças e Carvalho. 2 5 /0 5 , domingo às ll h , Gi­ quintas, das 9h às 11 h. «Ginástica. Na násio de Eventos. Grátis.

Sala Livre. R$ 20,00. De 0 1 /0 2 a 3 1 /1 2 .

Terças e quintas, às 8h, 9h, 14h, 15h, TRIBO JOVEM. Atividades esportivas, ofici­ quartas e sextas, às 8h, 9h, lOh, 14h e nas culturais, vídeo, jogos e música para 15h. «Hidroginástica. Na Piscina. R$ jovens de 13 a 21 anos. Quiosque. Grá­ 25,00; De 0 1 /0 2 a 3 1 /1 2 . Terças e quin­ tis. «Banda MP3. Banda de São José do tas, às 8h, 9h, 1Oh, 14h e 15h, quartas e Rio Preto, que mistura o Pop ao Rock e sextas, às 8h, 9h, 11 h, 14h e 15h. «Tai Chi tem como repertório base o rock brasilei­ Chuan. Sala Corpo & Arte. R$ 20,00; De ro do anos 80. 0 4 /0 5 . Domingo, às 14h.

0 1 /0 2 a 3 1 /1 2 . Terças e quintas, às lOh •Bomba-i. Banda de paulistana com for­ te influência pop. 18/0 3 . Domingo, às e 14h, quartas e sextas, às lOh. «Yoga.

Na Sala Corpo & Arte. R$ 20,00. De 01 /0 2 a 3 1 /1 2 . Terças e quintas, às 15h ENCONTRO REGIONAL DE IDOSOS. Para promover a integração, o lazer e o desen­ ESPORTE ARTE CRIANÇA. «Basquete. Gi­ volvimento cultural. Destaques para as ofi­ násio, dos 11 aos 15 anos R$ 3 0 ,0 0 (□). cinas de formação de gestores. 2 5 /0 5 , R$ 20,0 0 (O). De 01 / 0 2 a 3 1 /1 2 . Quar­ domingo das 1Oh às 18n. tas e Sextas das 16h30 às 18h. «Futebol I Mini campo, de 8 a 14 anos R$ 20,00 Sesc Catanduva - Pça. Felícia Tonello, 228. (□). R$ 20,0 0 (O, ❖). De 0 1 /0 2 a Tel.:(l 7) 3524-9200 3 1 /1 2 . Terças e Quintas das 16h30 às 18h. «Futebol II. Mini Campo, de 8 a 10 anos R$ 10,00 (□). R$ 10,00 (O). De SESC PIRACICABA 0 1 /0 2 a 3 1 /1 2 . Sábados, das 9h às 10h30. «Futebol III. Mini Campo, de 11 DIA DO DESAFIO - DRIBLANDO A INATIVI­ a 15 anos R$ 10,00 (□). R$ 10,00 (O).

DADE. Atividades especiais na Praça José De 01 /0 2 a 31 / 1 2. Sábados das 10h30 às 12h. Natação «Aperfeiçoamento In­ Bonifácio, Ginásio de Eventos do Sesc, es­ colas, centros comunitários e empresas. fantil. Dos 7 aos 14 anos. R$ 3 0,00 (□).

Grátis. 2 8 /0 5 . Quarta, das Oh às 21 h.

R$ 20,00 (O). De 01 /0 2 a 3 1 /1 2 . Terça e Quinta às 15h, Quarta e Sexta às 15h.

LEANDRO CARVALHO E O BRASIL DE Natação Iniciação Infantil. Dos 7 aos 14 JOÃO PACÍFICO. R$ 10,00 e R$ 5,00 anos. Início 0 5 /0 2 . Em Andamento R$ (O). Auditório. 7 /0 5 . Quarta, 21 h.

3 0,00 (□). R$ 20,0 0 (O). De 0 1 /0 2 a Workshop grátis às 14h.

3 1 /1 2 . Quarta e Sexta 9h. «Natação Ini­

r e v is ta &

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INTERIOR ELZA SOARES R$ 10,00 e RS 5 ,00 P ) . No dio: RS 15,00 e RS 7,00 p ) . Ginásio de Eventos. 16/05. Sexta, 21 h.

QUINTA DE CANTO. No palco da lanchone­ te •Nightan Day. 8/0 5 . «Eloy e Banda.

15/05. •Anderson Pitú. 22/0 5 . «Blue Note. 29/05. Das 19h30 às 22h. R$ 3,00 e grátis P ) .

NO EMBALO DAS IMAGENS: A MEMÓRIA MOVENTE DO CINEMA. Workshop com Maria Thereza Azevedo e Vitória Azeve­ do. Grátis. Auditório. 14 e 2 1 /0 5 . Quar­ tas, 19h30.

R$3,00 p ) . 2 3 /0 5 . Sexta, às 21 h, no

VOZES FEMININAS. Apresentações musi­ cais acústicas com intérpretes de diferen­ tes gêneros. «Fernanda Porto. R$10,00; R$5,00 (J , ❖). 0 9 /0 5 . Sexta, às 21 h, no Ginásio de Esportes.

VOCAÇÃO ESPORTIVA. «Curso de Atuali­ zação Esportiva. Atividade formativa para profissionais de esporte. Neste mês com a modalidade basquetebol.

R$40,00; R$20,00 p ) . R$20,00 p ) . 24 e 2 5 /0 5 . Sábado e domingo, das 9h às 12h e das 14h às 1Th, na Sala deUso Múltiplo e Ginásio de Esportes.

CISNE NEGRO CIA DE DANÇA. •Workshop de Dança Contemporânea. Grátis. 22/0 5 .

Quinta, 19h. «Vem Dançar, espetáculo inTORNEIOS E CAMPEONATOS SESC EM­ fanto-juvenil. Grátis. Ginásio de Eventos.

PRESA. «Pequeninos do Sesc. Torneio de 23/05. Sexta, 16h. •Trama. 3 coreogra­ futebol de salão para garotos de 5 a 12 fias sobre festas populares. R$ 10,00 e R$ anos de Rio Preto e região. De 06 a 5,00 p ) . Ginásio de Eventos. 2 3 /0 5 . Sex­ 3 1 /0 5 . Terças a sextas, das 19h às 22h, ta, 21 h. sábados e domingos, das 9h às 14h, no Ginásio de Esportes.

Sesc Piracicaba - Av. Ipiranga, 155. Tel.: (Oxxl 9) 3434.4022 Sesc Rio Preto - Av. Francisco das Chagas de Oliveira, 1.333. Tel.: (17) 3216-9300.

SESC RIBEIRÃO PRETO SESC SÃO CARLOS Io DE MAIO - ARTIGO 227. Programação idealizada a partir do olhar de artistas dos mais variados estilos, das próprias crian­ ças e de profissionais que se empenham em protegê-las e fazer cumprir o artigo 227 do Estatuto da Criança e do Adoles­ cente. 0 1 /0 5 . Quinta. •Instalações. Aber­ tura às lOh. Grátis Até 30 /0 5 . Terça a sexta, das 13h30 às 21 h30. Sábados, do­ mingos e feriado, das 9h às 17h30. «Ci­ dade dos Homens. Na sala de vídeo, às 1Oh, 12h30 e 15h Grátis. «Festival de Jo­ gos. No ginásio de esportes, às 1Oh. Grá­ tis. «Contação de Histórias. Na biblioteca, às 11 h. Grátis. «Jogos Cooperativos. No ginásio de esportes, às 14h. Grátis. «Or­ questra Jovem de Uberaba e os Tribais.

No auditório, às 16h. Grátis Retirar convi­ tes na Central de Atendimentos. «Chá das Cinco. Na área de convivência, às 17h.

Grátis. «Filhos do Brasil. No Teatro Muni­ cipal, às 20h. Grátis Retirar convites na Central de Atendimento. Apoio Secretaria Municipal da Cultura.

DIA DO DESAFIO 2003. Informe-se sobre a programação no Sesc e participe. Grátis.

28/05. Quarta, de Oh às 21 h.

PRÊT-À-PORTER 5. Na praça de eventos.

1 4/05 Quarta, às 20h30 R$ 10,00 R$ 5.00 (J, ❖) R$ 2,50 p ) . RS 10,00; R$ 5.00 p , « ) . RS 2,50 p ) .

Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50.

Tel.:(16) 610-0141

SESC RIO PRETO TEATRO COMUM. Programa voltado paro o Teatro de Rua com apresentações de espetáculos, performances e debates «A forso do monumento. Com a Cia Tablado de Arruar, 2 4 /0 5 . Sábado, às 10h30, na Proça Rui Barbosa.

LEANDRO CARVALHO E O BRASIL DE JOÃO PACÍFICO. R$6,00; R$3,00 fJ).

72 re v is ta e

DIA DO DESAFIO - DRIBLANDO A INATIVI­ DADE. No dia 28 de maio, o Sesc lança novamente o desafio e convida pessoas de todas as idades a participarem desse dia especial dedicado à atividade física.

Participe você também! Confira o que acontece nas unidades do Sesc.

HIDROGINÁSTICA. Aula aberta para matri­ culados a partir de 16 anos com o exame médico dermatológico atualizado. Piscina Ac^jecida. Grátis. Dia 2 8 /0 5 . Quarta,

SESC SÃO CARLOS. Neste dia quebre a sua rotina de trabalho, de estudo e aque­ la monotonia diária, pratique 15 minutos de qualquer atividade física e a[ude a promover um estilo de vida saudável, contribuindo assim com a melhoria de sua qualidade de vida. O desafio é seu, a competição é de sua cidade. Mais in­ formações no Sesc, pelo telefone (16) 272-7555. Grátis. Dia 2 8 /0 5 . Quarta, OhOO às 21 h.

BANDASESC. Projeto que apresenta o me­ lhor de grupos musicais nos mais variados gêneros e estilos. Cordel do Fogo Encan­ tado Para maiores de 16 anos. Convivên­ cia 2. R$ 10,00; R$ 5,00 p ) . R$ 4,00 P ) . Dia 2 4 /0 5 . Sábado, 21 h.

MUITO PRAZER! NO PALCO. Ensaios Aber­ tos. Grátis. Dias 0 7 /0 5 , 0 8 /0 5 , 0 9 /0 5 .

Quarta e quinta, das 14 às 21 h e sexta, das 14h às 18h Loredana Duff e Seus 4 Ir­ mãos Impolutos Márcia Lopes, Toninho Ferragutti, Tuco Marcondes, Lui Coimbra, Syfvio Mazzucca Jr. e Convidados. Teatro.

R$ 10,00; R$ 5,00 | J , » ) . RS 4,00 P ) .

Dia 0 9 /0 5 . Sexta, 20h30 Contrabaixo acústico ou elétrico. Com Sytvio Mazzuc­ ca Jr. Inscrições na Matricula. 20 vogas.

Grátis Dia 0 7 /0 5 . Quarta, 17h. Violões e guitarra Com Tuco Marcondes. Grátis 0 7 /0 5 . Quarta, 17h. Acordeon Com Toni­

nha Ferragutti. Inscrições na Matricula.

Grátis Dia 0 8 /0 5 . Quinta, 17h Cello e violões. Com Lui Coimbra. Inscrições na Matrícula. Dia 0 8 /0 5 . Quinta, 17h.

SIMPÓSIO SESC DE ATIVIDADES FÍSICAS ADAPTADAS. Acompanhe a programa­ ção. Mais informações pelo telefone (0XX16) 272-7555 ou no site www.sescsp.org.br/sesc/hotsites/atividadesadaptadas. De 21 a 25 de maio. De 11 /0 4 a 2 1 /0 5 . Inscrições. As Cinco Estações. Es­ petáculo teatral interativo criado pelo Sesc São Carlos exclusivamente para o evento.

Censura Livre. Teatro. Grátis Dia 2 3 /0 5 , 2 4 /0 5 . Sexta e sábado, 20h30 Sesc São Carios - Av. Comendador Alfredo Maffei, 700. Tel.: (16) 272-7555.

SESC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS EM CENA ABERTA Projeto que tem como objetivo incentivar grupos de teatro de São José dos Campos e Região na produ­ ção de espetáculos teatrais, dando-lhes suporte técnico para que apresentem seus trabalhos ao público. Diálogo Noturno Teatro de Los Compadres. Auditório. Grá­ tis. Dia 2 1 /0 5 . Quarta, às 20h30.

DIA DO DESAFIO. Driblando a Inatividade.

Locais: Cidades do Vale do Paraíba, Lito­ ral Norte e Alto Tietê. Participe você tam­ bém e comunique sua participação atra­ vés do telefone (12) 3904 2000. Grátis.

Dia 2 8 /0 5 . Quarta, o dia todo.

COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS DE FUTSAL Evento esportivo que tem como objetivo promover a integração entre comerciários e seus dependentes dos diversos segmentos do Comércio e Prestação de Serviços de São José dos Campos. Ginásio. Grátis. De 0 2 /0 5 a 3 0 /0 5 . De Segunda a Sexta, às 20h.

da Unicamp 2 5 /0 5 . Domingo, às 11 h30. Grátis. Catedral Metropolitana de Sorocaba ENCONTROS COM A PALAVRA. Com o professor Haquira Osokabe. 2 3 /0 5 . Sex­ ta, das lOh às 12h30 e das 14h às lóh.

Inscrições gratuitas, até dia 2 2 /0 5 . Vagos limitadas. Oficina Cultural Regional Gran­ de Otelo: Praça Frei Baraúna, s/n.

ESPORTES/SESC EMPRESA. «Especial Dia do Trabalho. Passeio Cidístico do Traba­ lhador. 01 /0 5 . Quinta, a partir das 9h. lo­ cal (Concentração): Rua General Carneiro, 551. «Primeiro Festival Sesc 1° de Maio de Futebol Society. 0 1 /0 5 . Quinta, a partir das 9h. Local: Academia Vila Verde de Fu­ tebol Society: Alameda das Primaveras, 181.

Sesc Sorocaba - Av. Washington Luiz, 446.

Tel. (15) 3212-4455

SESC TAUBATÉ DOMINGO DE MANHÃ. Sempre às 11 h30.Grátis. «Sonoros Violões com Éder Francisco e Laura Campanér.

0 4 /0 5 . «Chico Esperança e Banda.

11 /0 5 . «Águas da Cidade com Márcia Tauil. 2 5 /0 4 RANCHO DA VIOLA. Apresenta Oliveira & Guarani, com a participação de Laide da Viola e do violeiro Braz da Viola. 3 0 /0 5 , às 19h30. Grátis.

TRIBOS. De 12 a 18 anos. «Iniciação tea­ tral. Todas as quartas, das 14h às 17h.Com João Petry. «Encontro das tri­ bos. Atividades recreativas, culturais e es­ portivas. Terças e quintas às 19h. «Luau.

Encontros semanais com bate papo, músi­ ca, demonstrações e espaço para livre ex­ pressão. Toda sexta feira a partir das 19h.

Programação: 0 9 /0 5 , Integração; 16/0 5 , Exibição do filme Bicho de 07 Ca­ beças; 2 3 /0 5 Debate sobre o filme Bicho de 7 Cabeças; 3 0 /0 5 , Espaço Livre Ex-

SÁBADOS MÁGICOS. Programação de teatro infantil que, duas vezes ao mês, traz peças especiais para as crianças. O projeto busca favorecer o convívio entre elas e estimular o uso de seu imaginário para a apropriação de conhecimentos. Le SEMANA DA DANÇA. Realização de Cirque Magique Auditório. R$ 6,00; R$ espetáculos, mostra de trabalhos, oficinas 3,00 p , ❖). R$ 2,00 p ) . Dia 10/05. e exposição fotográfica, com o objetivo Sábado, às 16h. Todo Mundo Tem Um de estimular a pesquisa, a discussão e a Sonho Auditório. R$ 6,00; R$ 3,00 p , divulgação da dança. 16, 17 e 18/05. ❖ ). R$ 2,00 P ) . Dia 2 4 /0 5 . Sábado, às 16h.

PROJETO PONTO DE ENCONTRO. Uma parceria do Sesc Taubaté com a ByofórSesc São José dos Campos - Av. Adhemar mula. «Prevenção e Valorização da Saú­ de Barros, 999. Tel.:(12) 3904-2000. de na Terceira Idade. Grátis. Sempre às 15h. • Fofoenvelhecimento e Câncer de Pele. Palestra com Dra Fátima M. Olivei­ SESC SOROCABA ra Rabav. 0 7 /0 5 «Papel da Saúde Men­ tal no Idoso. Palestra com Marfuce A. B. DIA DO DESAFIO - DRIBLANDO A INATIVI­ Glaus Leão. 14/0 5 «Osteoporose. Os DADE. Um dia no qual todos os cidadãos cuidados que devemos ter na prevenção e vão participar de uma atividade físico tratamento. Palestro com Dra. Morielzo qualquer por, pelo menos, 15 minutos.

A. Nunes e Dr. Fábio N. Oliveira. 21/0 5 .

•Cuidando de seu rim. Palestra com Dr. 2 8 /0 5 . Quarta, das Oh às 21 h. Sorteio das cidades participantes, com represen­ José Adilson C. Souza. 2 7 /0 5 «Auto es­ tima e qualidade de vido. Palestra com tantes dos municípios da região, 0 7 /0 5 .

Luciona Takoo e Sabrina Massuda.

2 8 /0 5 CONVERSAS MUSICAIS. «Orquestra Sinfô­ nica da Unkamp. 17/0 5 . Sábado, às Sesc Taubaté Av. Engenheiro Nilton de Al­ 10h30. Grátis. Itapetininga - SP. Proça varenga Peixoto, 1.264. Tel.:(12) 232Peixoto Gomide «Orquestra Sinfônica 3566.

JMOR Dimitri

Burato

EU SOU. O COSMONAUTA D\M‘ttR\ E ES10U NUMA L-ON&A MlS^k) E=£>AC\Al

AS VEZ-ES EU F\GO ME\0 BUTEPiADO E SA\0 RR# DAR UMA VOLTINHA...

MEU ÚLTjMO CALENDARxo ERA PE í ? ? ? E O MEU LANÇAMENTO R» EM 1975.

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P.S.

Sono e qualidade de vida N ewton Ayres Junior A busca pela melhor qualidade de vida possível parece ser um dos principais objetivos da vida moderna. Viver bem, com todas as particularidades implícitas no termo, é o alvo a ser atingido. Para atingi-lo é necessário que vários fatores se inter-relacionem, e um dos principais é a manutenção da saúde física e mental.

A preocupação com a saúde do corpo está na ordem do dia. Não fumar, controlar a pressão arterial, alimentação saudável e a prática regular de esportes são orientações fre­ qüentes, mas elas têm de estar na ordem da noite também.

O sono é de fundamental importância para o equilíbrio da saúde física e mental. É nesse momento que importantes reações ocorrem e se consolidam.

O ritmo de vida moderno é muito desgastante. O estres­ se está presente em quase todas as atividades humanas e ele nos cobra um alto custo. Um deles é a dificuldade para se ter um sono tranqüilo. Pressão no trabalho, problemas familiares, trânsito, violência, etc. A agitação do dia terá re­ flexos à noite, bem como uma noite mal dormida terá re­ flexos no dia. Insônia, ronco, apnéia, pesadelos, etc. Tudo colaborando para prejudicar o sono. Como conseqüência, a pessoa ficará irritada, sonolenta,"cansada e com a capaci­ dade de concentração diminuída, afetando diretamente o desempenho profissional. A falta de sono compromete de tal forma a capacidade no trabalho que é considerada um problema de saúde pública mundial. Não adianta, o ser hu­ mano foi programado dessa forma, ou seja, tal qual um au­ tomóvel que precisa de gasolina de boa qualidade para an­ dar bem. Nós precisamos de um bom sono para funcionar­ mos direito.

Além da tentativa de controlar o estresse, nem sempre bem sucedida, podemos fazer algumas coisas que minimi­ zam o efeito sobre o sono, como dormir em ambiente tran­ 74 re v is ta e

qüilo e, se possível, sempre na mesma hora; não ingerir ál­ cool, chá, café ou refrigerante; bem como não praticar es­ portes próximo a hora de dormir (o álcool, a cafeína e o es­ porte são estimulantes), fazer uma refeição leve e procurar não levar os problemas do dia-a-dia para a cama. É muito importante que cada indivíduo respeite a quan­ tidade de horas de sono que são necessárias para que se tenha um descanso adequado. Isso é muito variável de pes­ soa para pessoa e, se não for respeitada, pode influenciar decisivamente o rendimento do dia seguinte. Ter em men­ te que, no geral, a criança necessita de mais horas de sono que o adulto, e que este precisa dormir mais que o idoso, - fatores que são características fisiológicas de cada faixa A medicina do sono tem evoluído muito no estudo dos distúrbios do sono e, hoje em dia, já é capaz de acompa­ nhar e resolver grande parte deles. O especialista do sono consegue, por meio de exames, fazer um diagnóstico mais preciso e adotar o tratam ento específico que vai ajudar a pessoa a se livrar desses incômodos e a ter uma melhor qualidade de vida.

A qualidade do sono é tão im portante que, na depen­ dência da profissão, as pessoas podem ter suas vidas co­ locadas em risco. Profissionais da área médica, dos trans­ portes, da construção civil, etc. devem estar com o sono Você já imaginou uma pessoa ter que se submeter a uma cirurgia delicada e o cirurgião estar com sono? Ou você saindo de férias com toda a família e embarcando num avião cujo comandante não dormiu bem?

11 N e w t o n A yres J u n io r é m é d ic o d o d o S esc

18-21 JUNHO 2003 sesc s a n to s

c o n g r e s s o

Educação para Cidadania

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tísticas • Feira Pedagógica /Instituciona

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A EDUCAÇÃO CO M O ESTRATÉGIA DECISIVA PARA O DESAFIO DO M UNDO GLOBALIZADO N ic o la u S e v c e n k o (Prof. d e História da C ultura - USP) FUNDAM ENTOS ÉTICOS DA EDUCAÇÃO PARA CIDADANIA R e n a to J a n i n e R ib e iro (Prof. d e Ética e Filosofia Política da USP) DEMOCRATIZAÇÃO DA CULTURA E FORM AÇÃO CIDADÃ C a rlo s R o d r ig u e s B r a n d ã o (Prof. do Inst. Filosofia e Ciências H um anas - UNICAMP) SOCIEDADE ORGANIZADA: EDUCAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E JUSTIÇA SOCIAL M á r io S é r g io C o r te lla (Prof. dos cursos d e Pós G raduação em E ducação da PUC)

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Gilberto Mendes em entrevista nesta ^difĂŁo