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• PAULINHO DA VIOLA • COLEÇÃO E • 0 SAMBA MANDOU ME CHAMAR • PLATAFORMA ABC • JULIO FIADI • WALNICE NOGUEIRA GALVAO ' CREMILDA MEDINA • JORGE SCHWARTZ • ANTÔNIO CARLOS LESSA • FERNANDA POTA • LAURO CÉSAR MUNIZ • RONALDO CAGIANO • MARTA COLABONE
Cisne Negro Cia. de Dança Duas coreografias, Mozartíssimo e Trama Direção Hulda Bitencourt /
Dia 15, 21 h. Dia 16,18h.
Vila Mariana
D SESC também está em campanha contra a fome Em 1994 criou o pioneiro programa Mesa Sesc São Paulo de
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colheita urbana.
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Depois foi a vez do Banco Rio de Alimentos. Mais tarde vieram
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o programa Amigos do Prato, no Ceará, e o Banco de
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Alimentos de Pernambuco.
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Agora o SESC implanta o Mesa Brasil, em todo o território
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nacional. E, já de partida, faz parceria com o programa Fome Zero, do
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Governo Federal, para mobilizar empresários, trabalhadores,
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voluntários, instituições e lideranças comunitárias num esforço
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conjunto de combate à fome e ao desperdício de alimentos.
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E para tornar mais digna a vida de milhões de brasileiros.
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O presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva e Antonio de Oliveira Santos, presidente dos Conselho Nacional do SESC e da Confederação Nacional do Comércio, durante a solenidade de assinatura de convênio entre o SESC e o Programa Fome Zèro, do govèrno federal.
MESA BRASIL
ÍNDICE março • n° 9 • ano 9
Nossa Capa
A partir de foto de Emidio Luisi, cena de Prêt-à-Porter 5, com Suzan Damasceno e Arieta Corrêa
E m ais Dossiê Esp o rte Enco ntro s Em P auta F icção In é d ita P ro g ra m a çã o Hum or F.S.
Coleção E
06 32 34 36 42 46 73 74
í V I Prêt-à-Porter
Cidadania Cultural As instituições que estão destinadas, desde a sua criação, a contribuir para o desenvolvimento social da co letividade, têm, no âmbito da esfera cultural, um aliado fundamental para concretizar seus propósitos. Nesta perspectiva, o Sesc São Paulo não tem poupado esforços para mobilizar recursos e implementar programas destinados à democratização do acesso às artes e à cultura, junto aos trabalhadores no comércio e em servi ços, a seus familiares e à comunidade. Assim, por meio de seus centros de atividades localizados na capital e no interior, mantém uma gama di versificada de ações voltadas para a apreciação e criação cultural, dirigidas a públicos diferenciados que bus cam atender um leque amplo de interesses e linguagens. No conjunto, os programas mantidos pelo Sesc São Paulo representam o nível de consciência alcançado pelo empresariado do comércio de que o usufruto de bens culturais, produzidos ao longo do tempo, é uma das experiências fundamentais que as pessoas devem ter para alcançar a condição de cidadãos integrados às necessidades do mundo contemporâneo. No campo do teatro, por exemplo, as atividades compreendem espetáculos, festivais, cursos, oficinas, en contros e debates, abrangendo a maioria das unidades operacionais. Nesse segmento, cumpre-se mencionar o destaque alcançado pelo trabalho desenvolvido no C PT- Centro de Pesquisa Teatral, que se esmerou na busca de linguagens inovadoras para o teatro, angariando o reconhe cimento - nacional e internacional - como referência ímpar para o desenvolvimento dessa forma artística.
A bram S zajman P residente do C onselho Regional do S esc no Estado de S ão Paulo
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Paulinho da Viola
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O compositor Riachão, no projeto O Samba mandou me Chamar
Jefferson Barcellos
Da redação O CPT - Centro de Pesquisa Teatral do Sesc São Paulo, sob a direção de Antunes Filho, tem brindado o público, desde sua fundação, com uma sucessão de grandes espetáculos. Há pouco estreou Medéia 2 - em cartaz no Sesc Belenzinho - numa releitura do clássico grego, com uma versão in tim ista (e bastante elogiada) da tragédia. Em outro extrem o, a peça Prêt-à-Porter chegou à sua quinta edição: são esquetes criados, escritos e dirigido s pelos próprios atores, tendo o nosso cotidiano contem porâneo reproduzido em situações emblemáticas. Todo o tra balho de criação das cinco montagens de Prêt-à-Porter, inspirado pelo m étodo teatral de Antunes Filho, é tema de capa desta edição. Em Entrevista, o com positor e in térprete Paulinho da Viola faz uma reavaliação de sua elogiada carreira, além de com entar aspectos da atual produção cultural do País. Nos Depoimentos, as aventuras do desportista Julio Fiadi e a análise das telenovelas e do teatro brasileiro pelo dram aturgo Lauro César M uniz. O Em Pauta traz como tema a integração cultural latino-americana discutida por intelectuais e especialistas. Entre as reportagens, o lançamento da Coleção E de livros, a nova edição da Plataforma ABC, mais o proje to 0 Samba Mandou me Chamar. Na Ficção Inédita, uma história de Ronaldo Cagiano. Não deixe de consultar as atividades de março do Sesc São Paulo no Caderno de Programação.
D anilo Santos
de
M iranda
D iretor Regional do S esc de S ão Paulo
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DOSSIE 6a Mostra Prata da Casa
Como ocorre desde sua primeira edição, o Prata da Casa, realizado pelo Sesc Pompéia, continua apontando o que há de mais expressivo na nova música brasileira. Ao mes mo tempo abre espaço a artistas que ainda não caíram nas graças da mídia (na foto, o grupo Barbatuques). No fi nal de cada semestre, uma mostra dos momentos mais significativos do período é realizada. A retrospectiva, que está em sua sexta edição, conta com a orientação do crítico musical Carlos Calado. “ Esses grupos musi cais são oriundos de nove Estados e compuseram um painel bastante variado” , revela. "0 que falta é coragem, especialmente por parte da grande indústria, para voltar a investir mais na música de qualidade" Carlos Calado, curador do projeto Prata da Casa
Divulgação
Fome Zero
Canto da Guerreira
O diretor regional do Sesc São Paulo, Danilo Santos de Miranda, foi nomeado pelo presi dente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, membro do Consea - Conselho de Segurança Alimentar - em solenidade realizada no dia 30 de janeiro no Palácio do Planalto. O grupo irá auxiliar o governo federal na formulação de políticas de combate à fome.
Mãos de Vento e Olhos de Dentro O livro Mãos de Vento e Olhos de Dentro, escrito pela socióloga Lô Galasso, lançado no Sesc OLHOS DE DENTRO Vila Mariana, voltado para o público infantil, aborda o uni verso de quem possui defi ciência visual. Procura exerci tar noções de cidadania e res Divulgação peito entre as crianças que ne cessitam ou não de cuidados especiais. Crianças portado ras de deficiência visual da Laramara (Associação Brasilei ra de Assistência ao Deficiente Visual) e do Grupo Guyrá fizeram apresentações musicais.
"Eu acho que o que há de verdadeiro, o que há de mais puro, o que há de mais sin cero e espontâneo é o povo. Não adianta você querer ir de encontro a ele. Você tem que trazer o povo até você" Clara Nunes
MÃOS DE VENTO
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O Sesc Ipiranga homenageou os 20 anos de morte da sam bista mineira Clara Nunes. Intérpretes como Suzana Salles, Celso Sim, Fabiana Cozza e Olívia Araújo se reuniram para lembrá-la no show O Canto da Guerreira. Sob a direção mu sical de Marcos Paiva e direção geral de Heron Coelho, os artistas levaram ao público o eclético repertório da canto ra. Músicas como Sabiá da Mata, Ê Baiana, Portela na Aveni da e Morena da Angola foram alguns dos sucessos que fize ram o público dançar sob a cadência do puro samba.
Catarse
Esse foi o nome do projeto que sacudiu o cenário musical de São Paulo, com shows no Sesc Pompéia, dias 21 e 22 de feve reiro. Ao todo, 15 bandas por noite se revezaram em dois pal cos. A intenção dos organizadores era que não pairasse um se gundo sequer de silêncio na unidade enquanto o público esti vesse em “ catarse” . Os shows-relâmpago tiveram dez minutos de duração, somando duas horas e meia de som em cada uma das noites. Entre os músicos que tocaram nas duas noites es tiveram Kleber Albuquerque, Suzana Salles, Vange M illiet, Makumbacyber, Carlos Navas, Paulo Padilha e Vanessa Bumagny. "É para colocar um chip de compaixão na chaga da violência urbana! É cafuné no planeta, na gente, nas crianças de rua e nas presas em casa. É para reciclar o lixo interno e externo" Trecho do manifesto lido na noite de abertura do projeto Catarse - evento musical que reuniu, durante dois dias de fevereiro, 30 bandas na Choperia do Sesc Pompéia
Mundo Zen
final de fevereiro, o Sesc Conso lação recebeu Bhante Henepola Gunaratana, d ire to r espiritual do Centro de Meditação Buddhista Theravada Casa de Dharma. Gunaratana, que vive nos Estados Unidos, onde dirige o mosteiro Bhavana Society, m inistrou o cur so A Sabedoria Buddhista de Viver e Morrer. Um dos m éto dos de introdução à filosofia propagada por Gunaratana é o aprendizado da Meditação Vipassana. Para atingi-la, é neces sário um conjunto de práticas ensinadas pelo pró p rio Buda para que possamos reconhecer as aflições mentais que nos tra zem sofrimento e assim nos liber tarmos dela.
Orientação a refugiados
Poucos sabem, mas o Bra sil continua sendo um porto atraente e seguro para quem procura re fúgio. Diferente das levas de imigrantes que chegaram ao País durante os sé culos 19 e 20, essas pes\ 0 '* ^ soas vêm para cá não somente mo vidas por motivos econômicos, como tam bém buscam proteção do governo brasileiro para re começarem suas vidas longe dos infortúnios da guer ra. Para orientar esses refugiados, o Sesc São Paulo, em parceria com a Cáritas Arquidiciocesana de São Paulo, lançou, no mês de fevereiro, um manual em português e inglês com informações básicas para o solicitante de refúgio, como, por exemplo, de que maneira proceder ju n to às autoridades. O material tam bém pode ser acessado no site do Sesc (www.sescsp.org.br). r e v is ta
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DOSSIE Ruas Literárias
"Na fotografia, sempre fui movido a literatura"
O fotógrafo João Correia Filho captou imagens de algumas alamedas da cidade que levam o nome de escritores e as transformou na exposição Ruas Literárias, em cartaz até 9 de março. “ Na fotografia, sempre fui movido a literatura” , conta ele. A relação entre as ruas e seus nomes pode ser conferida no Sesc Vila Mariana.
João Correia Filho
Divulgação/João Correia Filho
Folia no Centro
Mão na Massa
A oficina Culinária Inteli gente para Vendedores Ambulantes e Consumi dores - Colocando a Saúde em Pratos Limpos, no Sesc Belenzinho, tem a saúde pública como foco das discussões - e o tema mais explorado é a bio-segurança dos alimentos. Durante as au las, enquanto os vendedores ambulantes ficam a par da melhor maneira de garantir a não-contaminação dos alimentos durante a manipula ção, o público aprende como avaliar a qualida de da comida em vez de ingeri-la descuidada mente, como é costume.
EVOHE' caknavaU
Dentro do projeto Sesc Verão 2003 foi programada a Folia no Centro, que reuniu adultos e crianças para festejar a SINHÔ chegada do carnaval. A idéia era propor uma releitura dos antigos carnavais de São Paulo e assim resgatar o gosto pelos desfiles dos cordões de foliões fantasiados e animados pelas antigas bandas de marchinhas. Como nos antigos carnavais, um cordão percorreu as ruas do Centro. Saindo do Sesc Carmo, os foliões seguiram para a Praça Poupatempo Sé, culminando num show de Maria Alcina.
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Isabelle Huppert Uma programação especial trouxe ao Sesc São Paulo, em feverei ro, uma das mais importantes atrizes euro péias da atualidade, a francesa Isabelle Hup pert. No Teatro Sesc Anchieta, ela encenou 4.48 Psychose, com direção de Claude Régy, e participou de um debate com o público. Além disso, o Cinesesc promoveu uma mostra gra tuita com quatro filmes em que atuou - entre eles, A Professora de Piano, de Michael Haneke, com o qual recebeu o prêmio de melhor atriz no Festival de Cannes, em 2001.
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Memorial do Convento
Ficou em cartaz no Sesc Pompéia, em fevereiro, o espetáculo Memorial do Convento (na foto, a atriz Letícia Sabatella), uma adaptação feita por José Sinisterra e dirigida por Christianejatahy da obra homônima de José Saramago. Êxito de público e crítica, a história da peça se passa no século XV1I1, quando um rei resolve construir um convento na cidade de Mafra. Sara mago escreveu Memorial do Convento em 1982 e desde então a obra já está em sua 22a edição. Foi só a partir de seu lança mento, quando o autor já tinha 60 anos, que ele passou a vi ver exclusivamente de literatura. "Em Memorial do Convento, Saramago dá voz aos anônimos, dá autoria a quem de fato faz a história, e não ao poder que a determina" Christianejatahy, diretora de Memorial do Convento
Divulgação
Asas à imaginação A oficina Crie Sua Fantasia: Carnaval de Pierrôs e Colombinas, no Sesc Carmo, ministrada pelo artista plástico Márcio Vinícius, auxiliou quem desejava criar roupas e adereços para o carnaval. Inspirados nas vestimentas desses dois personagens carnavalescos, foram utilizados materiais alternativos na construção das roupas, como plástico e papel de seda. Depois de prontas, as vestimentas foram utilizadas no evento Folia no Centro, também realizado na unidade.
Divulgação
Recicle Nem é preciso ressaltar a necessidade cada vez mais premente que o planeta tem de atitudes responsáveis cpfn o meio ambiente. Separar o lixo para a recicla gem, por exemplo, é um deles. Pensando^nisso, o Sesc Itaquera realizou durante os meses de janeiro e fevéje iro uma oficina de reciclagem de papel. Além d (^as pecto ecológico, o programa abordou aspectos histrí» ricos como a descoberta do papel e sua origem. .
INSTITUCIONAL
JUSTIÇA CONFIRMA: PRESTADORAS DE SERVIÇOS DEVEM CONTRIBUIR PARA O SESC E SENAC O Sesc e o Senac obtiveram mais dois acórdãos favoráveis, por votação unânime, nas ações ordinárias de autoria das empresas São Bernardo Assistência Médica S/C Ltda. (Processo n° 2000.61.14.001830-0), e Sima Seara Serviços de Imprensa Rádio e Marketing Ltda (Processo n° 2000.61.001888-1), e uma sentença favorável, de autoria da sociedade CNEC - Engenharia S. A (Processo n° 053.00.015988-6), as quais objeti vavam a restituição de valores recolhidos a essas Entidades,. No dia 12/02/03, o Tribunal Regional Federal da 3a Região/SP, pela sua 6a Turma, tendo como Relator o Desembargador Federal Mairan Maia, após mencionar a existência de precedentes do Superior Tribunal de Justiça e da própria 6aTurma, decidiu no sentido de que as empresas prestadoras de serviços são contribuintes do Sesc e do Senac, em relação aos processos de auto ria das duas primeiras empresas acima mecnionadas. Argumentou que essas empresas encontram-se enquadradas no plano sindical da Confederação Nacional do Comércio, conforme a classificação do arti go 577 da Consolidação das Leis do Trabalho, contribuições essas recepcionadas pelo art. 240 da Constituição Federal de 1988. Os demais Desembargadores Federais, Consuelo Yoshida e Lazarano Neto, seguiram o voto do eminente Relator. No mesmo dia 12/02/03, foi publicada no Diário Oficial do Estado, a sentença também favorável ao Sesc e Senac, do juízo da 33a Vara Cível desta Capital, ju l gando improcedente a ação ordinária de repetição do indébito proposta pela mencionada sociedade CNEC Engenharia S. A. Nessa sentença, o Juiz sustentou que, ainda que a sociedade seja uma empresa prestadora de serviços, possui todas as características de comerciante,
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condição essa assumida por ela mesma, ao ter se constituído sob a forma de sociedade por ações. Esse tipo societário regese pela Lei n° 6.404/76, que determina que, inde pendentemente do objeto social, as sociedades con stituídas sob essa forma são sempre comerciais. Salienta, ainda, ser irrelevante o fato , dos funcionários da Edítoria de Arte sociedade CNEC não usufruírem dos serviços prestados pelas Entidades, por encontrarem-se os mesmos à disposição da população em geral, inclu sive dos funcionários da Autora. Por fim , destacamos que as vitórias representadas por essa sentença da Justiça Estadual, bem como pelos julgam entos do TRF da 3a região/SP, e ainda o posicionamento já pacificado do Superior Tribunal de Justiça, demonstram a improcedência das ale gações das prestadoras de serviços. O reconhecim ento dos nossos Tribunais Superiores de Justiça quanto à obrigatoriedade desse recolhim ento pelas empresas prestadoras de serviços, não favorece apenas ao Sesc e ao Senac , mas sobretudo a todos os empregados e trabal hadores em geral, que poderão continuar a usufruir de todos os benefícios oferecidos por estas Entidades, que há mais de 56 anos, vem desenvol vendo suas atividades em prol do social, reforçando a consciência do que hoje se chama de responsabili dade Social da Empresa.
/ I Ú S I C A - D A N Ç A - LI TE R A T U R A - F O T O G R A F I A - T E A T R O - V Í D E O
A produção cultural do grande ABC
Em p a rc e ria com as s e c retarias e departamentos de cultura dos
A partir do dia 1 8
SAO CAETANO / SANTO ANDRE
ENTREVISTA
Em entrevista exclusiva, o compositor fala sobre sua infância, o inicio de sua carreira e os rumos da produção musical do País Na história da música popular brasilei ra, poucos artistas tiveram uma trajetó ria tão sólida, coerente e brilhante como a de Paulinho da Viola. Sem entrar em es túdio desde 1996, quando gravou o pre miado Bebadosamba, o músico diz não ter pressa. E parece ser essa, de maneira geral, sua relação com a vida. Ciente de que ninguém pode explicá-la "num samba curto", tratou de iludir o tempo, espa lhando seus frutos. Foram 27 discos des de que subiu ao palco no espetáculo Rosa de Ouro, em 1965, acompanhando 12 r e v i s t a
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Aracy Cortes e Clementina de Jesus. Em sua música, não poderia ignorar a sofisti cação harmônica da bossa nova. Do cho ro, herança incontestável de seu pai, Cé sar Faria, levou a riqueza melódica. E no universo do samba trilhou seu caminho e conquistou seu espaço. Nessa entrevista, concedida pouco antes de uma série de apresentações no Sesc Vila Mariana, em janeiro, Paulinho fala sobre o início de sua carreira, os rumos da produção cultu ral brasileira e sua opção em ser um arte são da música.
O vio lão parece ser uma sina de sua fam ília. Seu pai, César Faria, é um in strum entista prestigiado que tocou com grandes músicos da his tó ria brasileira; você irá com pletar 40 anos de carreira; e seu filh o João dem onstra habilidade com o vioJoão tem m uito talento, um talento de solista. Minha avó dizia que meu pai começou a tocar com 18 anos, de pois de ter entrado no quartel. Um dia ele apareceu com um violão e pas
sou a gastar todo o seu tem po ten tando acompanhar as músicas do rá dio. Ele hoje está com 83 anos, mas ainda mantém m uito vigor. É um grande violonista. Eu só comecei a me interessar por tocar com uns 15 anos. Antes disso, gostava m uito de p articipar das reuniões de música, mas só depois me interessei em aprender. Com João foi parecido. Ele m anifestou vontade de tocar com essa idade. E nos surpreendeu. Co meçou aprendendo sozinho, depois teve dois professores e agora estuda por conta própria. Ele tem um gran de potencial. Fale um pouco sobre o surgim en to de seu interesse m usical. Meu pai costumava reunir os am i gos em casa. Havia dois grupos dis tintos. Um era form ado por amigos bem próxim os. Eles gostavam m uito de serenatas, serestas e sambas. Eu participava perm anentem ente destes encontros. E tudo era pretexto para uma reunião musical. 0 o utro grupo era o pessoal do choro. Papai tocou e gravou com vários músicos. Ele foi chefe de regional de rádio no Rio de Janeiro e tocou por trin ta 30 anos com o Jacob do Bandolim. Ia muita gente em casa, entre eles, mestres como Pixinguinha, A ltam iro Carrilho e o próprio Jacob. Em uma de suas composições, Ca torze Anos, gravada ao lado de Elton Medeiros no disco Samba na Madruga da, você narra a desaprovação de seu pai quando ficou sabendo que seu de sejo era ser músico. Com um am bien te fa m ilia r desses, é pouco provável esse tip o reação, não? Na verdade ele nunca falou nada disso. Ele brincava m uito conosco, dizendo que o negócio era ser dou tor. Meu pai sempre fo i um músico que dividiu a vida dele entre a músi ca e um outro trabalho. É aquela ve lha história dos músicos do passado, e que, em alguns casos, dura até hoje: as pessoas não podiam viver exclusivamente de música, e tinham que trabalhar com outras coisas. Apesar de papai gravar e tocar em re
gionais, o dinheiro era insuficiente para sustentar a família. Ele foi fun cionário da Justiça até se aposentar. Você tam bém im aginava que teria que c o n c ilia r a música com uma ou tra atividade profissional? Com toda a sinceridade do meu co ração: até eu chegar no Zicartola, e até participar do prim eiro disco com A Voz do M orro, jamais havia passa do pela minha cabeça me torn ar um músico profissional. Aquilo para mim era uma festa. Tanto é que trabalha va num banco. Eu achava que ia se g u ir minha carreira, estudar Econo mia. Imaginava que minha vida seria
"Enriquecemos a vida quando pensamos que o passado e o presente podem se integrar" aquilo, que o resto era uma brinca deira como aquelas que a gente cos tumava fazer em casa. Jacob do Ban dolim sempre disse que não era pro fissional, mas amador. Ele também trabalhava najustiça. No entanto, era um músico fantástico. Conheci ins trum entistas bárbaros que tinham as mais variadas profissões. Acho que fo i por isso que me custou tanto aceitar a idéia de ser um profissional da música. Até hoje tenho resquícios desse tem po. Gosto de fazer as m i nhas coisas, carregar minha mala, meu violão. Os profissionais não fa zem isso, têm uma equipe para fazer tudo. Só agora, aos 60 anos, estou contando com a ajuda de uma pes soa, porque não dá mais para carre gar mala, violão, cavaquinho. Se fizer isso, não toco. E a marcenaria, você não conside ra uma segunda profissão? A marcenaria é só hobby, apesar de eu me considerar um ótim o marce neiro - para isso eu não tenho a me nor falsa modéstia (risos). Faço de tudo, mas hoje em dia não é mais as sim. Há outras técnicas e outros ma teriais, está tudo m uito diversificado. Sempre fiquei m uito próxim o desse
mundo da marcenaria. Adoro essas coisas. Sigo m uito o caminho do arte são. Independentemente de toda a tecnologia que existe hoje, de todas as técnicas novas, das máquinas ultrasofisticadas, acho que pode haver uma relação de artesão com a vida. E isso se estende também para música, para a maneira como a encaro. Em 2002, fo i lançado o liv ro Ve lhas Histórias, Memórias Futuras, de Eduardo Granja C outinho, em que o a u to r defende que seu papel na his tó ria da música p op ular brasileira é de “ renovador da tra d iç ã o ” . Como você define a im portância de sua obra? Eu não sei falar sobre isso, não. Há na arte uma carga m uito grande de subjetividade, tanto na criação quan to na apreciação. Só isso já desenca deia uma grande dificuldade para a avaliação de qualquer trabalho artísti co. Há escolas, técnicas, teses de grandes artistas, mas, no fundo, o que vale é a criação individual, e tam bém a apreensão que cada um faz da obra. Muitas vezes, me deparo com uma obra de arte maravilhosa, mas não consigo trad uzir meus sentim en tos em palavras que expliquem aqui lo que sinto. Isso também acontece na música. Mas você concorda com a d e fin i ção do autor? Todo o mundo quer inventar algo novo, criar uma música que nunca se ouviu, uma pintura que nunca se fez, um romance que ninguém imaginou. Isso é uma aspiração legítima, mas a vida é uma coisa totalm ente diferen te. Quando percebi isso, para mim foi mais fácil criar. Sempre convivi com pessoas mais velhas, e eram pessoas que sempre respeitei m uito. Respei tava porque para fazer o que elas estavam fazendo, eu teria que ralar m uito. Como eu poderia dar um chu te em toda essa tradição? Os japone ses, apesar de todo o avanço tecnoló gico, em tudo o que eles vêm fazen do nas últimas décadas, não abrem mão de algumas tradições. Eu tenho o maior respeito por esse tipo de coi r e v is ta
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ENTREVISTA
sa. Acho que nada tem que ser apaga do. A gente já tem uma memória tão frágil... Não consigo aceitar essa ten dência de superar tudo. Acho que en riquecemos a vida quando pensamos que o passado e o presente podem se integrar. Mesmo depois de se to rn a r profis sional, você contin uou estudando música, não? Na verdade, me ressinto por não ter estudado música mais profunda mente. Cheguei a fazer dois anos de Instituto Villa Lobos, no Rio, no co meço da década de 1970. Mas não foi possível seguir adiante, sobretudo por causa das minhas atividades. Tive alguns professores e tentei aproveitar o máximo que pude, mas gostaria de estudar m uito mais. É verdade que chegou a estudar música dodecafônica? Estudei, mas não incorporei isso à minha linguagem musical. Quando comecei a tocar como profissional, passei a conviver com outros músicos e a trocar figurinhas com eles. Queria aprender o que rolava. Alguns que riam fazer música erudita; outros, po pular. Mas também havia gente crian do pontes, como a Esther Scliar, que me deu aulas durante um tempo. O cruzamento entre o erudito e o popu lar foi m uito im portante para a músi ca brasileira. Um dos melhores exem plos é o Radamés Gnattali. No come ço do século passado, ele foi medalha de ouro de piano na Escola Nacional de Música. Depois ele acabou se aproximando do rádio, que estava surgindo. Radamés achava que Pixinguinha, que não teve uma formação como a dele, era o m aior músico nas cido no Brasil, o que eu concordo. Eles eram m uito próximos. Como você vê o atual m om ento da produção musical no Brasil? Há uma mudança m uito grande no processo de produção, não só de discos, mas de outros produtos ar tísticos. A principal delas é que uma nova tecnologia acabou tornando possível gravar fora do esquema das grandes empresas. Hoje é possível 14 r e v i s t a
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gravar um disco em casa. E essa mes ma tecnologia forneceu a p ossibili dade das cópias fraudulentas. Eu não sei aonde isso vai dar. Acho que o mercado está tentando se organi zar em função dessas coisas. A aspi ração de todo artista sempre foi le var seu trabalho ao m aior núm ero possível de pessoas. Antes, era m ui to mais difícil gravar um disco. Hoje, os problemas são outros. A grande questão é como lançar um produto em m eio a uma quantidade imensa de concorrentes - com o isso será veiculado, como chega no mercado e como pode ser divulgado adequa damente. As gravadoras independentes re presentam uma solução? Acho que no m om ento não há ou tra alternativa. Acredito que em bre ve teremos um sistema m elhor de
"Apesar de toda a tecnologia, acho que pode haver uma relação de artesão com a vida" distribuição. O pessoal achou o espa ço das bancas de jo rn a l e im ediata mente todos foram para lá, inclusive as grandes. E o pau continuou co mendo. A impressão que tenho é que essa coisa alternativa só é alternativa porque não tem outro je ito . E ela per manece alternativa enquanto não der certo. Quando dá certo, todo o mun do cai ali e forma-se uma outra gran de confusão. Como encarar a questão da pira ta ria? Nunca vi um disco meu pirateado, pode ser que haja. O que vi, em 1986, e no Japão, fo i uma fita minha pirateada. Eu não sei com o aquilo foi parar no Japão, mas estava na mão de um m oto rista que nos con duzia. Ele colocou a fita e ficou ven do a nossa reação. Não me lembrava de onde era, ninguém lembrava. Aí descobrim os que fo i um show que fiz no Tuca, aqui em São Paulo, há
m uitos anos. Alguém gravou o show e essa fita se espalhou. Naquele tem po ainda não havia pirataria de CD, nem mesmo CD, mas tinha pira taria de fita. Você atu a lm e n te está sem grava dora. Há algum disco em vista? Recebi convites, cheguei a con versar m u ito com o pessoal da gra vadora B iscoito Fino, mas achei que era m elho r dar um tem p o. Eu tinha o u tro p ro je to na cabeça. Mas não digo qual é, porque sempre sou atro pela do p o r uma série de acon tecim entos. As pessoas me pergun tavam se ia gravar naquele ano. Eu dizia que sim , e não gravava. “ Mas você não disse que ia gravar?” “ Sim, mas esse ano eu gravo.” Não tenho a necessidade de gravar para c o n ti nuar desenvolvendo meu trab alho . Faço shows, toco aqui, ali. E num determ inado m om e nto resolvo en tra r em estúdio. A q u ilo começa a chegar, com eço a com por e me v o l ta r para aqu ilo . E o resto fica de lado. Aí me perguntam porque eu não faço show... Às vezes te n to fa zer planos, mas acabo seguindo pelo que a vida arma. Mas uma das m inhas vontades é gravar um disco em 2003. Já há algo p ro n to ? Tenho músicas novas, outras sen do feitas, algumas de com positores que quero gravar. O utro dia, saiu uma nota pequenininha na Última Hora, lá do Rio, dizendo que eu ia gravar um disco com músicas de ou tros com positores. Passei então a receber discos do Brasil in te iro , já não agüentava mais. No começo, até respondia, mas é m uita coisa. Há dez anos minha vida não era assim, e eu já era uma pessoa conhecida. Hoje em dia você tem que lid a r com uma quantidade absurda de in fo r mações. Por isso que eu p refiro ser artesão. Não tenho o m enor pique para esse ritm o , e nem mais idade. Se eu ficar em frente ao com puta dor, m orro... Tem uns amigos que estão assim, e suas m ulheres estão quase pedindo divórcio. ■
STV Rede S e s c S e n a c de T e l e v i s ã o PROGRAMAÇÃO
Terça-feira Intercâmbio Documentário Visões do Mundo Visões do Mundo Em Rede Trampolim Oficina de Vídeo
A STV - Rede SescSenac de Televisão está com nova grade de programação. Agrupados por faixas temáticas, os programas têm agora novos dias e horários de exibição. Para conhecer o conteúdo de cada faixa e obter mais detalhes sobre a programação, ligue (11) 3236-2295 ou utilize a internet: www.redestv.com.br
Segunda-feira Visões do Mundo Documentário Visões do Mundo Reportagem Mundo da Ecologia Gerações Brasil Solidário Visões do Mundo Instrumental Sesc Brasil STV na Dança Visões do Mundo ■Intercâmbio Mundo da Alimentação ■O Mundo da Fotografia • Fragmentos Estúdio Brasil Panorâmica O Mundo da Arte Balaio Brasil Museus e Castelos Em Rede Trampolim Oficina de Vídeo Perspectiva Modernidade Diálogos Impertinentes Programa de Palavra Literatura Visões do Mundo
Perspectiva Modernidade Diálogos Impertinentes Programa de Palavra Literatura Visões do Mundo Reportagem Mundo da Ecologia Viva Vida Brasil Solidário Visões do Mundo Instrumental Sesc Brasil STV na Dança Mundo da Alimentação 0 Mundo da Fotografia Fragmentos Estúdio Brasil Brasiliana Panorâmica O Mundo da Arte Balaio Brasil Museus e Castelos
Quarta-feira Em Rede Trampolim Oficina de Vídeo Perspectiva ■Modernidade Diálogos Impertinentes Programa de Palavra ■Literatura •Visões do Mundo Intercâmbio • Documentário •Visões do Mundo Cine STV. Instrumental Sesc Brasil STV na Dança ■Visões do Mundo ■Mundo da Alimentação O Mundo da Fotografia ■Fragmentos ■Estúdio Brasil ■Brasiliana - Panorâmica • O Mundo da Arte - Balaio Brasil ■Museus e Castelos - Visões do Mundo - Reportagem ■Mundo da Ecologia ■Gerações - Brasil Solidário
Quinta-feira Visões do Mundo Documentário Visões do Mundo Cine STV Mundo da Alimentação O Mundo da Fotografia Fragmentos Estúdio Brasil Brasiliana Panorâmica O Mundo da Arte Balaio Brasil Museus e Castelos Reportagem Mundo da Ecologia Viva vida Brasil Solidário Visões do Mundo Em Rede Trampolim Oficina de Vídeo Perspectiva Modernidade Diálogos Impertinentes Programa de Palavra Literatura Visões do Mundo Intercâmbio Visões do Mundo Instrumental Sesc Brasil STV na Dança
Sexta-feira Reportagem Mundo da Ecologia Viva Vida Brasil Solidário -Visões do Mundo Intercâmbio Instrumental Sesc Brasil STV na Dança Visões do Mundo Em Rede Trampolim Oficina de Vídeo Perspectiva Modernidade Diálogos Impertinentes Programa de Palavra Literatura Visões do Mundo Mundo da Alimentação O Mundo da Fotografia Fragmentos Estúdio Brasil Brasiliana Panorâmica O Mundo da Arte Balaio Brasil Museus e Castelos Visões do Mundo Documentário Visões do Mundo / Cine STV Cine STV Visões do Mundo
Sábado Em Rede Trampolim Oficina de Vídeo Perspectiva Modernidade Diálogos Impertinentes Programa de Palavra Literatura Visões do Mundo Reportagem Mundo da Ecologia Gerações Brasil Solidário Visões do Mundo Mundo da Alimentação O Mundo da Fotografia Fragmentos Estúdio Brasil Brasiliana Panorâmica O Mundo da Arte Balaio Brasil Museus e Castelos Instrumental Sesc Brasil STV na Dança Visões do Mundo Intercâmbio Cine STV Visões do Mundo / Cine STV Documentário Visões do Mundo
Domingo ■Mundo da Alimentação ■O Mundo da Fotografia • Fragmentos Estúdio Brasil • Brasiliana • Panorâmica •O Mundo da Arte Balaio Brasil Museus e Castelos Instrumental Sesc Brasil STV na Dança Visões do Mundo Em Rede Trampolim Oficina de Vídeo Perspectiva Modernidade Diálogos Impertinentes Programa de Palavra Literatura Visões do Mundo Documentário Visões do Mundo / Cine STV Cine STV Visões do Mundo Reportagem Mundo da Ecologia Gerações Brasil Solidário Visões do Mundo Intercâmbio
A alma do a t o r A nova teatralidade proposta pelo diretor Antunes Filho, que visa à supremacia do artista em detrimento de pirotecnias cênicas, está de volta na quinta edição de
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T ma nova linguagem.” Assim sucintamente responde o aclaI mado diretor Antunes Filho sobre o que ele busca para o V - X seu teatro. Mais que isso: para o teatro em si e das futuras gerações deste País. Essa nova linguagem tem nome. Paradoxal mente, um nome rebuscado e cheio de acentos e hífens. Prêt-à-Porter. “ É um nome sofisticado para um teatro pobre” , brinca Antunes. “ É fácil de levar ali, acolá. Põe numa caminhonete e leva para qual quer lugar. Este custou 580 reais.” Prêt-à-Porter é um espetáculo uma série deles, na verdade - , um método, uma técnica, uma esté tica. O prim eiro trio de esquetes apresentado sob esse nome foi vis to em 1997. Com a continuação do projeto, a montagem entrou para a história do CPT - Centro de Pesquisa Teatral, coordenado por Antunes no Sesc Consolação, como Prêt-à-Porter /. “ Quando eu comecei a fazer, eu estava propondo sem cenário, sem luzes, sem som, sem nada, reciclando o m aterial", lembra-se o diretor. “ Eu fui abandonado, ninguém acreditava no projeto. Eu fiquei sozinho fa lando no corredor, a sorte é que o Sesc me deu força para eu leválo adiante.” Antunes recorda também das opiniões ouvidas. Nada favoráveis. “As pessoas falavam mal, diziam ‘isso eu faço’. Pouco a pouco elas se calaram.” Por quê? “ Elas foram pra casa, experimen taram fazer e não conseguiram” , atesta. De fato, na época, para quem tinha visto Dróculo e Outros Vampiros, espetáculo anterior do diretor; e mesmo Gilgamesh, de 1995, a nova linguagem causou estranhamento. O que se via naquele momento eram jovens atores conversando em frente à platéia, numa espécie de arena montada na área de convivência do Sesc Consolação, com pouquíssimos elementos cenográficos, uma luz que apenas dava
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conta da visibilidade da cena - e não “ participa va” do espetáculo, como é comum no teatro e uma áurea de naturalismo que destruía absoluta mente tudo o que fosse cerimonial e grandilo qüente. O ator não era apresentado como um deus afetado pairando sobre a cabeça de meros mortais e da encenação no sentido de faraônico entretenimento... Bem, esse sequer existia. “ Na época, o Antunes estava pensando numa outra montagem” , conta Emerson Danesi, ator do CPT que integra o elenco do Prêt-à-Porter 5. “ Ele come çou a questionar justamente por que o teatro es tava trazendo tantos efeitos pirotécnicos. Gran des cenografias, grandes montagens, tecnologia invadindo o palco e demais coisas que abafavam a figura principal do teatro, que é o ser humano, portanto o ator. Ele começou a pensar numa ma neira de deixar os atores se desenvolverem.” No processo de trabalho que resultou no estilo Prêtà-Porter, por assim dizer, o ator é a principal preo cupação e foco de análise. A nova proposta busca “chegar ao fundo, destruir todos os macetes, to das as muletas de que o ator dispõe” , explica o fo lheto da nova temporada. Essa “ limpeza” que a estética propõe - e exige - é alcançada com o constante exercício do descondicionamento. Ges tos desnecessários, improvisações exageradas, ca ras, bocas e tudo o mais que possa fazer parte do glamour do ator é jogado fora. Só fica o indispen sável para que ele exerça sua arte: ele mesmo. “A idéia de teatralidade que a gente tem já vem pronta e embalada para a gente usar", diz a atriz Juliana Galdhino, que está em Prêt-à-Porter 5 e pro tagonizou as duas leituras feitas por Antunes do clássico Medéia. “O difícil é fazer esse rastreamento. É isso que Prêt-à-Porter sugere, é esse o cerne da questão. É você lidar o tempo inteiro com o outro, realmente, aqui e agora. O desejo de apro fundar essa relação, e o sentido da existência de cada ser humano nesse contexto. Isso é m uito di fícil. E é difícil porque é real” , afirma.
D r a m a tu r g ia sim ples
O preparo inclui aulas de filosofia e retórica. A prim eira para despertar nos atores a noção da dimensão e profundidade do ser humano; a se gunda para, literalmente, ensinar-lhes a falar. “ Os atores não sabiam falar” , retoma Antunes.
Prêt-à-Porter 5
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Despojamento no cenário, texto e interpretação pontuam o espetáculo
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Não há cenário, ou melhor: um fundo negro delimita o es paço onde os olhos do espectador irão testemunhar o de senrolar de três pequenas histórias. Este mesmo especta dor estará sentado quase ao lado dos atores, em cadeiras comuns; como se todo o público se reunisse em volta à cena para vivenciar um relato, súbito: narrativa em viva voz da solidão contagiosa da sociedade contemporânea. Também não há iluminação a rigor: dois pequenos lustres abaulados, fixos em sua intensidade e em sua geografia, estão colocados sobre as cenas, independente do tom intimista ou extrovertido. Por fim, não existem cortinas ritualizando o início ou o final dos sketches: não há segredo, e os espectadores são testemunhas de todas as armas utili zadas pelos atores na construção do espetáculo. A saber: a interpretação, o texto, as marcações. Nada mais. 0 intér prete está completamente nu diante da platéia. 0 público poderia estranhar, mas não: ao sentar-se, já é abraçado pelo clima Prêt-à-Porter. Despojamento, desritualização, dessacralização. As atrizes estão sentadas em torno de uma pequena mesa, aguardando que todos tomem seus lugares. 0 estranhamento, assim como os ruídos, cedem sob o silêncio que domina o espaço, até que se inicia o pri meiro sketche: duas mulheres conversam numa festa. Aca baram de se conhecer. Há uma tensão na troca de palavras. A simpatia escamoteia uma disputa cega em torno do pas sado e do futuro das personagens. Disputa-se também o
Suzan Damasceno e Emerson Danesi em Prêt-à-Porter 5
poder dentro da relação recém-estabelecida. 0 riso cortan te e o silêncio entre os diálogos colocam aos poucos eletri cidade na cena. 0 desentendimento, o mal-entendido, a rusga e a má vontade alternam-se com a subserviência, o irrelevante e o agastado das desculpas. No fundo, a impos sibilidade da comunicação, embora sob a mesma língua, o mesmo teto e a mesma classe social. Os mundos são dis tantes. 0 sketche seguinte caminha sob outra intrincada equação: uma vizinha se apresenta à porta da casa de uma escultora trazendo à mão uma torta de maçã. Ambas são solitárias em suas histórias. 0 vocabulário se esmaece na tentativa de realizar uma ponte entre os sentimentos de ambas. Porém, essa impossibilidade latente cria um carinho entre as per sonagens, um carinho baseado na impotência da troca de percepções ou mesmo de auxílio mútuo. 0 grito de socorro da existência é sufocado pelo esgotamento da própria inca pacidade em se denunciar o eclipse das relações. No terceiro sketche, a solidão se agrava quando um cliente se encontra com uma prostituta, mas ele não a quer: deseja somente ouvir sua voz, sua história, sua desventu ra. Até que ele se revolta com a própria ausência de cor ou de entusiasmo na vida da outra. De novo, a solidão se ma nifesta, inclusive quando é paga para desaparecer: não fe nece porque o ser humano tem como missão suportar sua própria história. A sós. r e v is ta
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v Wh “ Eles tinham uma verdade e não sabiam com uni car. Agora, através da retórica, eles sabem comu nicar o que querem. A cena é boa quando os dois personagens têm razão. Então, você dá retórica para que eles desenvolvam sua tese. Aí há o cho que. É preciso discutir as idéias.” A leitura de grandes clássicos da dram aturgia m undial tam bém faz parte da preparação. Autores como Dostoievski, Thomas Mann e A nton Tchecov alo jaram-se definitivam ente na cabeceira dos ato res do CPT. Mesmo porque, todo o trabalho de senvolvido em Prêt-à-Porter vai servir de base para as demais montagens do diretor. “ Eu não poderia ter feito Medéia e nenhum outro clássi co sem Prêt-à-Porter", confessa. Porém, nessas apresentações, os textos são dos próprios ato res. Durante o processo que resultou no Prêt-àPorter 5, que durou um ano, os atores se reu niam e bolavam várias cenas. As que julgavam mais interessantes eram aprofundadas. 0 papel de Antunes foi apenas o de orientá-los nessas es-
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A mesa, Juliana Galdhino e Donizeti Mazonas em Pré-à-Porter 3; na página ao iado, Antunes Filho
colhas. Por isso o crédito de coordenador em vez de diretor das montagens. “ Eu quero que surja entre esses atores um dram aturgo no nível apro xim ado de Nelson Rodrigues” , entusiasma-se ele. Se depender das infinitas possibilidades que essa liberdade apresenta aos atores, talvez isso venha a acontecer em breve. “ Eu penso nos poe mas” , exemplifica Juliana Galdhino. “ Eles são a síntese da síntese. Os poetas escolhem as pala vras, mas cada uma delas tem uma infinidade de imagens, sensações e sentim ento que as per meiam. E isso a gente tenta fazer. Quando a gen te vai escrever um texto é trilh a r no sentido in verso. O que nasce do autor, lá trás, para chegar nisso.” Suzan Damasceno, também atriz de Prêtà-Porter, completa atentando para a singularida de dessa criação feita por eles mesmos: “ Não é a dram aturgia de uma pessoa, mas, sim, uma dra m aturgia que nasce de duas cabeças, da relação de duas pessoas com idéias muitas vezes dife rentes, e muitas vezes o próprio conflito filo sófi co das pessoas desemboca numa possível cena” . Embora o processo soe complexo, o resultado tem de ser simples. É essa a proposta do traba lho, em todos os pontos. “ Teve uma época em que a gente pirou com os textos e escrevia coi sas que nem cabiam na boca, palavras impossí veis", retoma Emerson. “ Esse foi um processo que a gente foi entendendo: para ter poesia e qualidade no texto não é necessária uma verbor ragia no sentido de uma literatura congelada.” A experiência de escrever os textos que irão encenar é mais um cam inho procurado por An tunes para chegar ao ato r essencial que tanto procura. Ao dar todo esse poder, Antunes, na verdade, aum enta a responsabilidade. Tornan do esse ato r consciente de sua arte e com pro missado com ela. “ Como é que eu posso ter al guém como artista se ele não é absolutam ente livre e dono de tudo o que ele faz?” , indaga o diretor. “ No Prêt-à-Porter o ator é dono de tudo. É ele com ele mesmo. É socializado em todos os sentidos - você leva o Prêt-à-Porter a qual quer lugar, qualquer com unidade pode fazer espetáculos de teatro, não precisa de dinhei ro... O Prêt-à-Porter fo i exemplo para vários gru pos que estão surgindo em São Paulo, capital e interior, e no Brasil. Eles estão fazendo m il espetáculos” , afirma. ■
Fragmentos Antunianos Em conversa exclusiva com a Revista E, o diretor Antunes Filho fa la sobre a base cultural que fa lta ao ator de hoje, sobre sua postura à frente do CPT e chama a atenção para a solidão do homem moderno: "Os seres humanos viraram internautas." A seguir, os principais trechos
BASE CULTURAL "0 Prêt-à-Porter 5 demorou um ano para ser feito. Não dá para fazer rápido. 0 ator de Prêt-à-Porter não faz só essa cena, ele já fez diversas, uma a cada 15 dias nos ensaios. Aí eu vou coordenando e nós vamos selecio nando. Não é que ele decide 'eu vou usar isso' simples mente. Aquilo fica subjacente a ele. 0 ator vai fazendo as coisas e aquilo vai brotando, vai surgindo, vai se refletin do naquilo que ele apresentará. Não é que eu vou pegar Dostoievski e vou fazer e pronto. Não é assim. É preciso base cultural. E eu vejo que para isso o ator tem de estu dar filosofia e retórica, por exemplo." DISCIPLINA. 0 Prêt-à-Porter é um projeto de criação de ator, dramaturgo, diretor e de futuro empreendedor de um tea tro mais sério. São pessoas que vão levar isso adiante quando eu morrer. Eles não ficam fazendo teatro por vai dade ou por narcisismo. São pessoas que levam a respon sabilidade de discutir teatro. Algumas pessoas me chamam de messiânico e dizem que eu faço catequese. Não é isso. Eu tenho 50 anos de teatro. Eu venho desde antes do TBC até hoje acompanhando o ator de teatro brasileiro. Nin guém fala nada, é tudo cinza. Todos homens cinza. Agora, eu não sou um homem cinza. Eu quero ajudar os outros. Agora, o que é tornar um homem cinza? É acomodar tudo, deixar o mundo como está, tudo maravilhoso, cada um faz a sua parte, ganha o seu dinheirinho e leva suas férias como bem entender, e está tudo acomodado. É por isso que me chamam de messiânico e catequizador. É porque não querem que eu fale, eu incomodo. Agora, eu não falo no sentido do egoísmo do meu lucro. Eu quero o lucro de todos, da sociedade. E quando eu falo é para o bem social. É para ajudar as pessoas. Mesmo quando eu recrimino e discuto com alguém, é para ajudar. Vã pra frente. Eu brigo com meus atores para eles irem pra frente e não para des moralizá-los. Não é ditatorial. Você quer coisa mais demo crática que o Prêt-à-Porter?" A SOLIDÃO DO HOMEM. "Antigamente tinha as cadeiras na calçada, tinha os amigos, tinha o contato humano. Hoje em dia é tudo terceirizado. Tudo via internet, via televisão. Aquilo que você sabe é terceirizado, você não sabe de ma neira direta. Qualquer relação que você tenha é através de terceiras coisas: da mídia etc. e tal. 0 homem conversa, faz amor e respira através da internet. 0 maior problema do homem é o contato com o não-homem. Não existe mais o
contato do homem com o homem. É uma solidão terrível. Os seres humanos viraram internautas. Todo ser humano é um internauta. É solitário." 0 TRABALHO NO CPT. "Eu acredito no homem. A gente nasce com isso na cabeça. Eu era infeliz quando fazia outra coi sa. Eu quero é chamar atenção, quero alertar as pessoas. Eu sou disciplinador porque preciso da base, preciso de um lugar limpo pra trabalhar. Aquilo que você pensava quan do era criança de ser artista de teatro, aquele sonho, você entra no teatro profissional e tem de procurar um papel, um produtor etc. Aqui, não. Aqui você pode ser sempre criança. É livre. Faça. Quero ver. Você pode continuar com teus sonhos de criança aqui. E é isso que eu quero. Porque se você tem esse sonho, mas você faz uma escola e tem de procurar um emprego no teatro profissional, você esquece do sonho e passa a ser um funcionário."
A Coleção G o longo dos seus oito anos de existência, a Revista E vem se destacando pelo conteúdo que muito ultrapassa o convencional em publicações in stitu cio n a is. Com a preocupação de dialogar com toda a sociedade sobre os assuntos que permeiam a vida social e cultural não só de São Paulo, mas de todo o País, a E busca em colaboradores oriundos das mais diversas áreas de atuação a parceria necessária para figurar entre as mais respeitadas e pertinentes publicações de cultura, lazer e comportamento. Agora todo esse material ganhará novo fôlego com a publicação da Coleção E. “ Essa coleção vem potencializar a difusão cul tural que a própria revista realiza” , esclarece Danilo Santos de Miranda, diretor regional do Sesc de São Paulo. “ Isso permite que um maior número de pessoas possa ler as entrevistas que foram ali publicadas originalmente, os seus contos inéditos e os debates sobre temas da atualidade.” Para Danilo, a coleção tem ainda um outro mérito, que é o de ajudar a preencher uma lacuna do mercado editorial. “ Boa parte dos entre vistados da Revista f é de pessoas do meio cultural, artístico, político, econômico e social, que nunca escrever am um livro nem vão escrever, porque seu talento está fundado em outros suportes. É o caso dos atores e atrizes de teatro e cinema, bailarinos, diretores, artistas plásticos, militantes, dirigentes de organizações, líderes de causas soci ais e outros. São personalidades impor tantes, mas o que fazem e pensam rara mente tem registro escrito no formato de livros, ou seja, raramente dispõem de
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Acima, capa de Processos, volume que reúne a primeira série de entrevistas. Na página ao lado, Brasil com alguns dos melhores artigos da seção Em Pauta
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um suporte mais duradouro e de fácil acesso do público” , completa. “A publi cação desses livros é relevante porque reúne, de modo sinótico, formas difer entes de pensamento e de inserção no mundo espiritual” , complementa o pro fessor e filósofo Roberto Romano, da Unicamp. “A diferença afia os intelectos, enquanto a mesmice o reduz à cegueira. Uma coletânea, por outro lado, serve como instrumento da memória coletiva. Nela, os leitores podem obter uma visão sincrônica dos fatos e das idéias, o que lhes ajuda na tarefa de passar adiante no exame da cultura, com maior prudência, em termos diacrônicos” , atesta. Os livros, publicados em co-edição com a Lazuli Editora, estarão à venda nas prin cipais redes de livrarias e em todas as unidades do Sesc São Paulo. A periodici dade de lançamento será mensal, alter nando-se Entrevista, Em Pauta e Ficções Inéditas. Cada volume está agregado sob um nome comum, para levar ao leitor uma identificação mais imediata. Assim, o primeiro volume de Entrevistas chama-se Processos - por trazer depoimentos de artistas sobre seus processos de criação; o de Ficções será Urbanas, contendo histórias ambientadas nessa geografia; e Em Pauta, rebatizado como Ensaios, para ser localizado editorialmente com maior facilidade, tem como título geral Brasil, contendo artigos sobre políticas cultur ais, futuro, saúde pública e educação política, entre outros temas. Erivelto Busto Garcia, coordenador da Assessoria
EDUCAÇÃO
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Capa de Urbanas* Hvro de contos: "para guardar em casa com a reverência que a literatura merece", segundo o crítico Fábio Lucas
Técnica e de Planejamento do Sesc - e também coordenador da Revista E e da nova coleção - salienta que esse lança mento “ vai reunir quase dez anos de material de prim eira qualidade, de opiniões e idéias que tenderiam à dis persão e ao esquecimento” . “ Um reg istro significativo do que se fez e pen sou no Brasil na última década” , afirma. E n s a io s : B rasil
A professora Walnice Nogueira Galvão, que, nesta edição da £, colabora no Em Pauta pela segunda vez, atenta para a pertinência dos temas abordados na seção. “ Os assuntos são de interesse comum, entregues a especialistas, e 24 r e v i s t a
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cobrem ampla gama", afirma. “ E por isso é bom que sejam preservados em livro” . Sobre a experiência de colaborar com a publicação, Walnice menciona a importância da instituição por trás da revista e a prestação de serviços que ambas oferecem à sociedade. “ Sou fã e freguesa do Sesc, que a meu ver presta um serviço inestimável na área da cul tura, oferecendo bons programas nacionais e internacionais, selecionados com critério, e democratizando-os mediante preços baixos. Afora isso, fornece coisas de importância para a comunidade do bairro - para crianças, para a terceira idade, esportes, ginástica, oficinas, etc. Como não participar com prazer?” O Em Pauta é visto pelos colabo radores como um importante meio de diálogo entre a produção intelectual, geralmente restrita às universidades, e a comunidade, que em sua maioria possui pouco acesso a ela. Uma relação que encontra a cada edição um novo laço unindo esses dois setores da sociedade. “ Para uma pesquisadora, escrever matérias sobre temas de atualidade para um público am plo c onstitui uma experiência ímpar” , conta a professora Fúlvia Rosemberg. “A gente sofre um pouco para corresponder à expectativa, mas o esforço vale a pena." Como leito ra da Revista E, a professora também se manifesta e confessa-se assídua. “ De modo rápido, mas não superficial, apreendo o que se está pensando, dis cutindo e escrevendo sobre temas que, de outro modo, não entrariam em meu cotidiano. Amplia meus arquivos de cidadã” , revela. U rbanas
As ficções inéditas da Revista E são outro elemento que a diferencia das demais revistas. Talvez nenhuma outra traga tantas novidades da literatura -
novos nomes e novas obras de nomes consagrados - com a qualidade que a cada edição se renova. “ Essas coletâneas vão permitir reunir em algumas antolo gias mais de uma centena de contos inéditos dos mais talentosos e promis sores escritores contemporâneos, publi cados originalmente em nossa revista” , retoma Erivelto. O crítico literário Fábio Lucas completa: “ Geralmente, revistas e jornais que têm suplementos culturais se tornam documentos paradidáticos” , analisa. “ Porém, eles mais falam sobre o que acontece no campo da literatura, do que a apresentam. A idéia de acolher contos é uma particularidade benéfica porque traz ao leitor a condição de ler bons textos de criação. Isso, reunido em volume, traz mais perenidade a esses textos, confere a chance - ao encerrá-los em livros - de eles serem apropriados por um novo público e de serem acolhi dos por bibliotecas e leitores que gostam desse gênero. Eu acho esse lançamento muito oportuno, é funda mental que se faça isso.” Fábio Lucas comenta também que não são somente os leitores a ganhar com a publicação mensal desse material e a sua reunião em volumes. Os próprios escritores, a seu ver, encontram nessa oportunidade um meio de ampliar seu público. Falar para camadas da população que, por problemas de diversas naturezas, se encontra tão afastada de obras de quali dade. “A literatura anda muito dispersa.
Os grandes veículos de comu nicação de massa, especial mente dentro do espírito da indústria cultural, têm afastado a literatura das mãos dos consumi dores. A literatura entrou na área de indústria cultural. Ela só tem vigência nos grandes meios de comunicação de massa na medida em que seja notícia, e ainda assim é uma notícia descartável, perecív el, rapidamente substituível por outra. Ao passo que no caso da Revista E ocorre que, em primeiro lugar, ela seleciona bem os seus textos. Os autores que comparecem geralmente são pessoas que têm certa notoriedade no gênero que "A música instrumental, que eu chamo de música pura, é, cultivam.” Ele acrescenta na verdade, mais popular do que qualquer outra música" dizendo que a reunião dessa Hermeto Pascoal, em entrevista publicada em maio do produção num livro dará uma ano passado e que poderá ser encontrada em Processos “ amostra especial de como anda o conto na literatura brasileira” . Gênero que ele aponta ser o cada mês e revelam o processo de tra grande cartão de visitas da nossa pro balho de personalidades que se dução literária. destacam por sua atuação na O diretor Antunes Filho, cujo ofício o sociedade. Ao longo das edições, a aproxima do universo das letras, tam coreógrafa Marika Gidali, do Balé bém se entusiasma com o lançamento. Stagium, já contou a saga de seus bailarinos dançando no Xingu; a pro “ Sempre encontro alguns amigos escrevendo lá. Eu acho muito impor fessora de literatura Marlyse Meyer tante, principalmente porque são ficções desvendou os meandros da produção das telenovelas brasileiras; a escritora inéditas. Quando você reúne essas Nélida Pinon versou sobre seu ímpeto coisas num livro, você coloca pessoas criativo; e o poeta e com positor Aldir interessantíssimas lado a lado. Você Blanc revelou a verdade sobre os acaba atraindo um público diferente” , afirma. bastidores da produção musical. E tudo isso poderá ser visto de novo com o lançamento do volum e P rocessos Processos, parte da Coleção E.É a opor As entrevistas concedidas à Revista tunidade que faltava para que essas E também são um capítulo à parte. pessoas e suas idéias não se con Cobrindo de cultura a esportes, pas gelem no tempo, mas se cristalizem sando por política, sociologia e no desenvolvimento intelectual da com portam ento, as conversas nação. ■ trazem um pensamento fresco a
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"Nos meus filmes prefiro falar do Brasil que precisa ser refeito. Do Brasil bonito tem um bocado de gente que fala" Ozualdo Candeias, em entrevista dada à Revista E, que agora reaparece no volume Processos da Coleção E
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A vida e a obra de grandes sambistas de São Paulo, Rio e Bahia são contadas através de músicas e filmes
o carnaval, entre as famosas ladei ras de Olinda, os trios elétricos de Salvador e o espetáculo de luxo e beleza dos desfiles no Rio, paradigmas por excelência do carnaval brasileiro, o País in teiro cai na folia. Só que, nesse roteiro, é co mum retirar São Paulo do mapa. Para al guns, é impossível que na cidade onde a vida corrida respira trabalho, característi cas tão “ estressantes” possam conviver com a alegria colorida e relaxada da festa de Momo. Não só pode, como São Paulo é re duto de bom carnaval e do mais genuíno samba, segundo a opinião de quem enten de do assunto. Para o jornalista Geraldo Nunes, um apaixonado pela cadência desse batuque, a explicação para essa relação aparentemen te meio acanhada entre a capital paulista, o carnaval e o samba tem ranço histórico com ecos ainda da época da escravidão. “ No início do século 20, um pouco depois da abolição, os negros se reuniam em fren te à Igreja do Rosário, a mais chique da ci dade naqueles tempos” , explicou Nunes em sua palestra Carnaval na Terra da Ga
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roa, apresentada no Sesc Carmo no mês passado. “ Lá faziam batuques e cordões, mas a elite não queria vê-los circulando por ali. Assim, o samba e o carnaval passaram a não ser bem-vistos na cidade e as autori dades mandaram dem olir a igreja, onde fica hoje a Praça Antonio Prado, no Cen tro." O jornalista prossegue defendendo que, a despeito dessa elite doente do pé como diz a letra da canção - , o carnaval so breviveu. “ Graças ao paulistano que gosta de samba e tem força e tradição com esco las como Vai-Vai, Nenê de Vila Matilde e Ca misa Verde e Branco” , conclui Nunes. “ São Paulo é o m aior pólo difusor do samba no Brasil” , complementa Carmo Lima, empre sário do Quinteto em Preto e Branco e pro dutor de shows de sambas. “ É aqui que tudo acontece. O circuito cultural paulista no é m uito rico. Isso sem contar que temos grandes sambistas em São Paulo, como Adoniran Barbosa, Geraldo Filme, Osvaldinho da Cuíca e Germano Mathias, só para citar alguns.” Ou seja, engana-se quem ain da desmerece São Paulo, dando a ela o tí tulo de “ túm ulo do samba” .
Na abertura, a cadĂŞncia do samba nos pĂŠs de Nelson Sargento
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E m t o d o c a n t o , u m a festa
Acima, cenas do filme Nelson Sargento no Morro da Mangueira, de Estevão Ciavatta, apresentado no espetáculo do sambista no Sesc Santo André
A prova maior de que São Paulo não é a última morada desse batu que são as comemorações que acontecem em diversas unidades do Sesc São Paulo durante os dias que antecedem o carnaval, e no próprio festejo. Esse ano, o Sesc Santo An dré aumentou o quorum da folia paulista. 0 evento 0 Samba Mandou me Chamar reuniu a fina flor do sam ba na unidade, de 13 a 16 de feverei ro, em shows que se dividiam entre o teatro e rodas de samba na pisci na. Além dos concertos, havia ainda a apresentação de filmes sobre a vida dos sambistas convidados. “ No tamos que sempre houve um namo ro entre o cinema brasileiro e o sam ba, que é o ritm o de maior expres são nacional” , conta Flávia Marques, técnica da unidade e uma das idealizadoras do projeto. “ Um verso da música Cinema Novo, de Caetano Veloso e Gil berto Gil, nos serviu de inspiração e re presenta bem essa idéia: Eu sou o Sam
Mais Festa As unidades do Sesc comemoraram, e muito, a chegada do carnaval No Sesc Ipiranga a festa vai durar até 9 de março. Lá o evento Bambas de Sam ba - Sambas de Bumbo conta com ofici nas, exposição fotográfica e apresenta ções. Um evento no carnaval e o samba apareceram sob várias formas. Uma das principais atrações do evento ficou por conta do I Encontro de Sambas de Bum bo, que reuniu pela primeira vez na ci dade os principais grupos da modalida de do ritmo. Esse tipo de samba é típ i co do interior de São Paulo. Para o an tropólogo Marcelo Manzzatti, curador do projeto, um de seus pontos positivos foi dar a chance de entender um pouco mais a importância do samba em todo o Brasil. "Atualmente, o gênero é estrita mente associado ao contexto carioca tornando míope a visão sobre a sua am plitude", alerta. 28 r e v i s t a e
Do outro lado da cidade, durante os quatro sábados do mês de fevereiro, o Sesc Pinheiros também caiu no passo. 0 projeto Berço do Samba levou à uni dade ilustres representantes do gêne ro. A idéia era que sambistas como Ataulfo Alves Júnior, Wilson das Neves e Maria Rúbia pudessem contar um pouco de suas relações com o samba se valendo do clima intim ista que a unidade propicia. No último sábado, um verdadeiro ritual do samba ocor reu para encerrar o evento. Foi o Sam ba da Vela. Encabeçado pelo Quinteto em Branco e Preto (foto), a roda tem início quando uma vela é acesa é só termina quando a última chama não resiste mais (e isso dura mais ou me nos três horas!). Ou seja, dá-lhe sam ba no pé.
ba/ A voz do morro rasgou a tela de ci nema [...]” . Kelly Oliveira, também téc nica e a outra responsável por trás do evento, completa: “ Procuramos trazer sambistas cujas vidas tinham sido retra tadas no cinema ou em documentários. Nomes que, ao mesmo tempo, repre sentassem a história do samba em lu gares como São Paulo, que é o maior pólo difusor de samba no País; Bahia, berço dos sambas-de-roda e lugar onde o ritm o nasceu; e Rio de Janeiro, cida de que deu forma ao samba” . Carmo Lima, no entanto, retoma sintetizando o objetivo do projeto: “ Nós quisemos mesmo é mostrar que o Brasil inteiro respira samba.” Para fazer o caminho de volta na tra jetória do samba, estiveram lá Germa no Mathias, Osvaldinho da Cuíca e Seu Nenê de Vila Matilde, como “ represen tantes” de São Paulo; Nelson Sargento, do Rio de Janeiro; e Riachão, da Bahia. Com elenco tão ilustre e ritm o tão suingado é preciso contar no que deu essa festa toda? Deu samba, ué!
Roda de Bambas A história de suas vidas se confunde com a história do próprio samba
NELSON SARGENTO Filme: Nelson Sargento no Morro da Mangueira, 1997 - Direção de Estevão Ciavatta Ele praticamente nasceu com a nata do samba, dá até pra dizer que não tinha escapatória para dar no que deu. Morador do morro da Mangueira, conheceu Dona Zica, Cartola, Nelson Cavaquinho ain da pequeno. Nos anos 1950, começou a compor os sambas-enredo da Mangueira. Um de seus sam bas, As Quatro Estações do Ano, é considerado por um jú ri de especialistas como o mais bonito já lançado pela Escola. É dele a célebre frase "0 Samba agoniza, mas não morre", que também é tí tulo de seu maior sucesso gravado na voz de Beth Carvalho, em 1978. Atualmente, Nelson Sargen to além de continuar no samba, também pinta e é escritor. OSVALDINHO DA Ele faz o que bem quer com uma cuíca na mão. Daí o nome. Aos 15 anos, começou a fabricar ins trumentos de percussão e montou um grupo para tocá-los. Nessa época, havia um bloco de carna val dos funcionários da feira do Tucuruvi, chamado 0 Cordão, que estava ameaçando acabar por fal ta de instrumentos. Foi a deixa que faltava para ele entrar oficialmente no samba. Isso foi em 1957 e um ano depois ele já gravava a trilha Orfeu, o Rei do Carnaval, do filme Orfeu Negro, que levou a Palma de Ouro, do Festival de Cannes, como melhor filme, e o Oscar de melhor filme estrangeiro. Osvaldinho foi um dos fundadores da Vai-Vai e fez parte do Demônios da Garoa de 1967 a 1999.
RIACHÃ0 Filme: Samba Riachão, 2000 - Direção de Jorge Alfredo Ele é um dos mais genuínos representantes do samba baiano e autor de Cada Macaco no Seu Ga lho, consagrado nas vozes de Caetano Veloso e Gilberto Gil. Até os anos 1970, o compositor foi autor de pérolas do samba como Umbigada da Baleia e Morte do Alfaiate. Foi em 1972 que Cada Macaco no Seu Galho caiu nos ouvidos do grande público e depois disso se iniciaram três longas décadas de puro ostracismo para Riachão, apesar do reconhecimento da crítica. Em 2001, gra vou um CD em que divide faixas com Dona Ivone Lara e Caetano Veloso. Nesse recente lança mento, todos seus maiores sucessos foram registrados. GERMANO MATHIAS Filme: Catedrático do Samba, 1999 - Direção de Noel de Carvalho Nos anos 1950 e 1960 ele foi para o samba o que hoje o é Zeca Pagodinho. 0 Brasil inteiro arris cava o passo em seu samba. Em 1967, desde que recebeu o diploma de Bacharel no Samba da Or dem da Palheta Dourada, outorgado pela Escola de Samba X-9 da cidade de Santos (SP), é conhe cido como "Catedrático do Samba". Germano Mathias toca samba sincopado, que é um ritmo cuja voz e o acompanhamento em perfeita harmonia têm divisões bem marcadas e uma batida diferen ciada. Já foi campeão de venda de discos, faturou com comerciais e "emprestou" sua voz para can ções de Zé Keti, Nelson Cavaquinho e Martinho da Vila. SEU NENÊ Filme: Seu Nenê, 2001 - Direção de Carlos Cortez Seu Nenê de Vila Matilde é na verdade Alberto Alves da Silva. Começou tocando samba numa roda que havia no bairro de Vila Matilde, em São Paulo, e em 1948 ajudou a fundar a escola de samba paulistana Nenê de Vila Matilde. Em 1956, a escola foi a campeã dos desfiles pela primeira vez. Dois anos mais tarde levou o segundo título de campeã e, em 1959, tornou-se tricampeã. Depois disso, foi campeã mais oito vezes, a última em 2001. Mesmo aos 81 anos, Seu Nenê não perdeu o ginga do e continua um verdadeiro "pé de samba". Em recente entrevista ao Estado de S. Paulo, disse que nunca perdeu um samba e não hesitou nem mesmo quando teve que ir à avenida de muletas. r e v is ta
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região do Grande ABC, famosa por sua tradição industrial e sin-^' dicalista, mudou sua paisagem nos últim os anos. M uito mais voltado ao com ércio e à prestação de serviços, o conglom erado de m unicípios mostra fô lego também para fazer parte da agenda cultural do Estado. Cada vez mais as ci dades abrem espaço para montagens teatrais, shows musicais e lançamentos lite rá rio s. Procurando evidenciar essa mudança, o Sesc, p o r meio da unidade de São Caetano, criou, há três anos, o Plataforma ABC, evento que reúne diver sas manifestações artísticas cujo nome foi inspirado nas plataform as de trem meio de transporte trad icio nal e im por tante nas localidades. A intenção é mos tra r trab alho s das sete cidades que compõem o ABC: Rio Grande da Serra, Ribeirão Pires, Mauá, Diadema, Santo André, São Caetano e São Bernardo. Este ano, a novidade, além do crescente nú mero de artistas interessados no projeto, foi a parceria com a unidade Santo An dré, inaugurada no ano passado. “A in tenção deste evento é dar visibilidade à produção cultural da região” , explica Ri cardo Silva, técnico do Sesc São Caetano. “ Especialmente à criação artística que
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c aindã^stá em busca do foco necessário e essencial para o seu desenvolvim ento." A programação é criada a p a rtir da in dicação dos responsáveis pela área de cultura das prefeituras dos m unicípios da região do ABC. Geralmente sãò gru pos, artistasyé escritores' conhecidos de lá, mas que não têm m uito a chance de ganhar uma visibilid ade maior. Ou me lhor, não tinham . “ Nós participam os pela prim eira vez do Plataforma ABC no ano passado” , começa a contar a atriz leda Cecília Gozzo, da Cia. Viva Trupe, de Diadema. “ Meu grupo estava contando com a realização desse proje to. Eu dizia para o pessoal ‘olha, no começo do ano tem Plataforma' .” leda conta que a com panhia estreou um de seus espetáculos dentro do proje to. A peça era 0 Palhaço Que É, que já mostrava as influências c ir censes do grupo. ‘íDepois dessa estréia, nós apresentamos4^ espetáculo em vá rios outros lugares. As pessoas assisti ram no Plataforma e nos convidaram ." A atriz conta que o ,in tu ito com a nova m ontagem é> novamente, usufruir a v is i bilidade do p roje to para fazer decolar seu atual Contos e Cânticos, uma peça de tem ática in fa n til, mas que pelo tra ta m ento recebido - música ao vivo, inclu-
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são de maracatu e figurin os originários grande núm ero de grupos folclóricos do Nordeste - pode ser apreciado por considerados com o patrim ônio s cultupessogs de todas as idades. “ Na verdade, rais da cidade. “ Com o Plataforma foi o Plataforma é uma grande v itrin e para possível, além de in teg rar diversas mo* esses proje tos que talvez não tivessem dalidades dessas regiões vizinhas, proessa oportunidade e esse destaque indiporo io n a r uma discussão sobre a yid ualm ente” , analisa Eduardo Gonçalprodução cultural na região” , explica ves., da d ire to ria de cultura da prefeitura Laurindo Cid, coordenador de artes plás~de Santo André. “Além do mais, certos ticas da Secretaria de Cultura de Mauá. cruzam entos de pessoas diferentes- são “ Eu, qiie já trabalhei em Diadema e estum uito interessantes.” Eduardo- explica dei em Santo André, posso dizer que anque, em Santo André, uma das formas de tes essé diálogo não existia, e hoje a p rox i m açã o'Tiírn a com unidade cultural caminha üm pouco m elhor.” e evéntos independentes é através ;do Para o *músico João Cristal, um dos Conselho de Cultura na cidade, que se d e s la q u e s jia programação desta terceidivide em áreas tem áticas. “ E, de adOrdo ra edição, a opo rtunidade váfalé m da divulgação. “Acho que toda iniciativa vinda çom o que o Sesc queria para o Platafor; ma, nós indicam os os artistas e os projedo Sesc! é esperada com m uita ansiedade * ' tos que fom os observando com o pela classe artística graças à seriedade tem po, embora sempre haja os nomes *c9 m Quê cada proje to é tra ta d o .” João consagrados e aqueles que estão des# f / v e i o de.M inas Gerais e escolheu Santo pontando ainda,]’ Ele revela que com a André para desenvolver sua música. Não oferta de manifestações culturais da rese arrepende. A tualm ente acompanha gião seria possível fazeT várias edições m úsicos com o Jair Rodrigues, Vânia do Plataforma ABC durante o ano in te iro . Abreu a Agnaldo Rayol. Além de prome“ Há uma ótim a sintonia entre as unidate r chacoalhar o público com sua músidés do Sesc e as prefeituras." N o municí- * ca, que m istura ritm o s ^ b ra s ile iro s , píó de Mauá, a efervescência não é , apresentando também canções de< seu menos intensa. A cidade se destacai pelo recente lançam ento, o CD Brasucaf ■
ESPORTE
u comecei a me apaixonar pe: Ias regiões polares lendo li vros escritos por a n tig o ! exploradores dessas regiões. Livros da época que a gente chama dg he róica, final do século 19, c o m ^ o do século 20. Eu fiquei m uito çprioso de querer chegar nos pólos da mes ma maneira que eles chegyam: ca m inhando pela calota» polar, arrastando tudo o que era» necessá rio para a sobrevivência sob tempe raturas de até 50 graus tibaixo de zero. A preparação paraüsso tudo também me apaixonou m uito. Pre parar uma expedição, à# vezes, é tão legal quanto participáf de uma. É um trabalho de logístic? bastante interessante. Quando eu estava me pifparando para fazer a viagem para o Pdlo Norte eu estava relativamente bem prepara do fisicamente. Não 100%, mas estava bem. Estdva treinadomara o ffio. §u já tinha idd cinco vezes para a Antártida,
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ms viagens que nz para as regiões poiares Toram aas coisas mais legais que aconteceram na minha vida", diz Jqlio Fiadi já tinha treinado para sair do gelo se eu caísse em águas geladas, estava bem aclimatado em situações de ffio, mas o que eu tinha muito medo, e não conhecia uma forma precisa de me proteger, era do urso polar. O urso po lar é o maior carnívoro terrestre. Não há leão ou tigre que se aproxime de sua capacidade. Um urso adulto pesa normalmente 700 quilos, mas um ma
cho grande pode chegar a uma tonela da. Quando ele fica em pé para enxer gar mais longe, apoiado em suas patas traseiras, ele chegar a ficar com quatro metros de altura. Às vezes, a gente vê imagens de ursos polares andando bem devagar e imagina que se trata de um animal lento. E, por razões óbvias, nunca há um homem por perto para que possamos ter uma referência do
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de Zero 0 velejador Julio Fiadi, o primeiro brasileiro a alcançar os dois Pólos, esteve presente ao evento no Sesc Santo André, e contou um pouco sobre seu trabalho, os desafios superados e as diversas culturas que conheceu
tamanho do bicho. Ocorre que o urso polar anda lentamente quando se des loca por distâncias muito grandes. É andando assim devagar que ele poupa a energia necessária para essas jo rna das. Mas, em ataque, ele chega a cor rer a 90 km por hora - o que o torna também um dos predadores mais rápi
dos da natureza. E a forma de você se defender de um urso polar, na calota polar, é ter um rifle de repetição, que normalmente é um calibre 12 com oito a doze tiros, sendo que o primeiro é uma bala que só faz barulho, aliás mui to barulho. A intenção desse primeiro disparo é justamente assustar o urso.
A bala seguinte é de chumbinhos bem pequenos que apenas machu cam o urso, para ele fugir. Agora se nada disso adiantar, a p artir do te r ceiro disparo, as próximas balas são calibre 12: uma bola de chumbo ou de aço cujo in tu ito é segurar mesmo o bicho. ■
"Não e\iste um continente ártico^Não existe terra embaBco do Pólo Norte. O que existe é um grande oceano congelado que ficado tempo todo em nqyimento”
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ENCONTROS
O Brasil na T V por Lauro César Muniz
dramaturgo Lauro César Muniz fala sobre como começou a escrever novelas e da dificuldade de se viver de teatro no País da televisão. A seguir os principais trechos de seu depoimento:
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P rim e ir o s c apítulos
“ Eu sou um dos pioneiros da telenove la. Comecei em 1966, na TV Excelsior. Depois do golpe militar em 1964, nós que trabalhávamos em teatro ficamos um pouco amarrados a uma censura muito rigorosa, estupidamente rigorosa. Cada um foi procurar um caminho por que as nossas peças estavam sob uma pressão muito grande. A censura já era ruim antes do golpe, a partir dele a coi sa complicou muito mais e a partir de dezembro de 1968, com o Al-5, ficou um absurdo. Com isso muitos profissionais procuraram outros caminhos, se ape gando nas possibilidades existentes. Muitos foram para a publicidade, outros para o jornalismo. No meu caso eu pro curei um contato com a televisão. Fui chamado para uma experiência em TV e, como estava em dificuldades, desempre gado e sem nenhuma perspectiva, acei tei. Eu nem tinha aparelho de televisão, na verdade. Uma atitude arrogante mi nha. Havia na época uma certa aversão, a televisão era considerada uma forma de expressão menor e que não merecia atenção. Naquela época era muito dife rente a forma de se fazer uma novela. Hoje, é a emissora quem decide qual o 34 r e v i s t a e
tema da trama, a emissora é quem pro duz a telenovela. Naquele momento, não. Eram as agências que escolhiam os temas, contratavam os autores, discu tiam com eles e, de certa, acompanha vam a produção. Pois bem, a agência do patrocinador de um horário, da época, não confiou na possibilidade de um au tor novo, ligado ao teatro, fazer uma te lenovela. Me agradeceram e eu fiquei no limbo. Só que o meu nome ficou ali co locado. Mais tarde abriu-se um novo ho rário na TV Excelsior, não havia patrocinador ainda, e o Dionísio de Aze vedo me convidou para fazer uma nove la. Ele havia feito como ator 0 Santo
"Cheguei a dizer que tinha medo de que o teatro se transformasse num evento solene como a ópera. Tenho medo que daqui a pouco a gente vá ao teatro de black-tie" Milagroso, um filme baseado em uma peça teatral de minha autoria, e acredi tou que eu saberia contar uma história com começo, meio e fim. Eu fiz, então, minha primeira novela... e quebrei a cara. Chamava-se Ninguém Crê em Mim. A tra ma era uma coisa meio pretensiosa por que procurava contar, em termos atuais, o mito de Electra (a filha que busca vingar o assassinato do pai), uma trama baseada
nas tragédias gregas. Mas os críticos de televisão da época acharam que tinha uma contribuição no meu trabalho, que eu trazia para a telenovela um diálogo mais coloquial, que fugia aos clichês e preocupado com a realidade social, dan do algumas alfinetadas na ditadura. Eles me concederam o prêmio de melhor au tor do ano e meu nome subiu de cota ção na bolsa subjetiva de valores da máquina das telenovelas. Com isso o Benedito Ruy Barbosa me chamou e me propôs uma volta à Excelsior. Eu hesitei, mas decidi fazer. Adaptei para a televisão o romance 0 Morro dos Ventos Uivantes, de Emily Bronte, abrindo um horário novo também. A partir daí comprei um aparelho de televisão e nunca mais parei de fazer telenovela.” C urta tem p o r a d a
“ Sempre foi m uito difícil viver do teatro, tanto para o ator como para o autor. Aconteceu uma coisa triste no teatro brasileiro, uma coisa que me preocupa profundam ente: o teatro brasileiro foi reduzindo suas tempora-
Lauro César Muniz, dramaturgo e autor de novelas, esteve presente na reunião do Conselho Editorial da Revista E
das. Nas décadas de 1960, 1970 e par te da década de 1980, nós fazíamos oito espetáculos semanais. Fazíamos de terça a domingo, sendo que com duas sessões no sábado e duas no do mingo. Isso era uma maravilha. Algu mas companhias m antinham um repertório rico e coerente, havia uma subvenção estatal que propiciava gran des ar rojos. Os atores e o autor quan do participavam de uma peça de sucesso ganhavam m uito melhor do que contratados pela televisão. Quan do A Infidelidade ao Alcance de Todos, uma peça de minha autoria, fez suces so, permanecemos três anos em cartaz de terça a domingo. Hoje, uma peça de sucesso com apenas três espetácu los semanais - sexta, sábado e dom in go, eventualmente a quinta, em geral, tem prazo definido de apenas dois, três meses. São raras as peças que completam um ano. São raras as com panhias estáveis. É pouco estimulante para um ator ou um autor viverem de um espetáculo. Se a peça estoura e está num teatro grande - como é o
caso atualmente do Antônio Fagundes com Sete Minutos, no Cultura Artística, ou da Leilah Assunção com Intimidade Indecente - , vale a pena. Mesmo fazen do apenas três ou quatro espetáculos semanais, é possível ter um bom nú mero de espectadores. Mas essa não é média. A média não é o sucesso que o Fagundes e a Leilah estão fazendo. O que acontece normalmente é que ape nas 10% ou 20% dos espetáculos que estréiam acabam atingindo um grande público. Eu cheguei a dizer uma vez para aborrecimento de todo um audi tório cheio de gente de teatro - que eu tinha medo de que o teatro se transformasse num evento solene como a ópera, por exemplo. A tem po rada de ópera em São Paulo ou no Rio de Janeiro é um acontecimento social: duas ou três semanas por ano. Eu te nho medo que daqui a pouco a gente vá ao teatro de black-tie. Isso é terrível, não estimula ninguém a deixar de fa zer televisão. Nenhum ator que tenha um bom salário na TV se arriscaria a largá-la para viver correndo esse risco,
permanentemente. Isso sem contar com esse ‘estim ulo’ da lei de incentivo cultural, por meio da qual o empresá rio pode investir num espetáculo abrindo mão de uma parte do seu im posto de renda - a chamada renúncia fiscal. Isso, de certa forma é um tipo de censura indireta, porque obriga os produtores a buscarem um repertório que agrade um empresário, que vai de cidir o investimento. Será que as em presas são as entidades mais capacitadas para, indiretamente, sele cionar os temas de nossas peças? O Es tado apenas concede ao empresário que parte de seu imposto seja direcio nado para a cultura. Isso é m uito res tritiv o para um grupo que tenha ambições vanguardistas ou ambicio sas. Tanto que o pessoal do cinema se agitou para criar uma agência que pos sa fazer um investimento mais direto. Eu gostaria que o novo ministro da cultura - que canta tão bem - ficasse atento para que se fizesse um investi mento mais direto e com critérios de qualidade nesse campo. E que divul gasse o bom teatro para as grandes massas. Eu tenho esperança que, com esse governo, esse vínculo entre o Es tado e o teatro seja mais direto. ■ r e v is ta
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EM PAUTA
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Em artigos exclusivos, professores e especialistas analisam a integração cultural entre o Brasil e os demais paises da América Latina e apontam o que é preciso para reforçar ainda mais os
Walnice Nogueira Galvão é professora titular de Teoria Literária e Literatura Comparada da Universidade de São Paulo (USP), escritora e ensaísta
A literatura hispano-americana, ao multiplicar pa noramas da diversidade do continente, viria a ser a divulgadora de nossos vizinhos. Assim vislumbra mos em caleidoscópio o pampa portenho de Martin Fierro y Don Segundo Sombra; o páramo e o llano me xicanos de Juan Rulfo, tanto quanto a saga das revoluções naquele país, painel a muitas mãos, entre as quais as de Carlos Fuentes; o llano venezuelano de Rómulo Gallegos; a floresta equatorial de Miguel Ángel Asturias, de Alejo Carpentier e do Vargas Llosa de La Casa Verde; o confinamento no lugarejo colombiano de Garcia Márquez; as alturas andinas de Jorge Icaza e Manuel Scorza; a Havana boêmia de Cabrera Infante e o paraíso de Lezama Lima; a cone xão Buenos Aires-Paris de Cortázar e seu jogo de espelhos. É bom lembrar que entre os mais traduzi dos e bem cotados escritores do planeta assinala-se um oriundo da América Latina, o argentino Jorge Luís Borges, cuja obra cobre desde o pampa em El Sur até os arrabaldes e as topografias imaginárias. E os versos de Marti, Rubén Darío, Neruda, Octavio Paz nos embalaram. A ignorância que abrigamos com relação a nossos vizinhos só se compara ao fascínio que sobre nós exercem Europa e Estados Unidos. Desdobrando-se
em preconceito, acaba por envergonhar-nos do pa rentesco: afora descendermos de latinos e ibéricos como eles, somos igualmente um povo mestiço. Es quecemos que eles são os herdeiros de civilizações extraordinárias, como a azteca, a ma ia e a inca, de liberadamente dizimadas pelos conquistadores, num dos piores genocídios e etnocídios que a hu manidade já conheceu. Suas artes plásticas, cinema, música popular são variados, marcantes e vivazes. Mal os conhecemos. Ouvimos falar da pintura muralista mexicana, de Frida Kahlo e de Botero. A popularidade da Mafalda de Quino atravessa os tempos ao alastrar-se por nosso país. Freqüentamos no passado os melodramas do cinema e das novelas mexicanas - objeto da home nagem de Nelson Pereira dos Santos, em Cinema de Lágrimas (1993) - e piscamos o olho ao cinema cu bano. Nossos ouvidos se afinam aos acordes de Carlos Gardel, Ginastera e Lalo Schiffrin, de Piazzola, e do tango, de Mercedes Sosa e Violeta Parra, dos músicos de Buena Vista Social Club, do bolero, da rumba, do mambo, da conga, do merengue, da sal sa. E pouca coisa mais. Hoje, estamos redescobrindo os filmes mexicanos da atualidade, e descobrindo os argentinos. Além disso, devemos à Editora Fondo de Cultura Econômica, do México, décadas de divulga ção dos clássicos de alto nível (e nem de longe só "econômicos", como o nome sugere) que o melhor pensamento mundial pode oferecer. É verdade que eles retribuem a indiferença que r e v is ta
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EM PAUTA
lhes consagramos, e quase nada sabem de nós. Às vezes, podem manifestar simpatia, como é o caso de Cuba, que admira nossa miscigenação de alto teor negro, assemelhando-se à sua, e por isso nos sa música popular, lá bastante disseminada e apreciada. Devolvendo a gentileza, cativaram-nos Pablo Milanez e Ia nueva trova. Mas é algo raro. E mesmo a circulação universitária é menor do que deveria ser, dadas não só a proximidade como a coincidência de interesses. Ainda mais quando te mos a temer o fiindamentalismo do mercado e a invasão da indústria cultural proveniente dos Esta dos Unidos, cujo rebaixamento massificado ameaça desfigurar-nos a todos. É em boa hora que nosso país se decide a requestar seus irmãos de continente, dando os primeiros passos para mitigar esse desdém mútuo que faz pouco de nossas heranças e tanto nos empobrece. Afinal, não é só a Cordilheira dos Andes que nos tem separado.
Cremilda Mediria____________ é jornalista, professora titular da Universidade de São Paulo e vice-presidente do Programa Latino-Americano de Pós-Graduação (PROLAM-USP)
“ Porventura auspicioso sintoma de renascimento da América Latina e de uma pobre ambição de sair da insulação em que tem jazido é o aparecimento de tantas publicações, em que seus filhos lhe estu dam vários aspectos e procuram informar o mundo de toda a vida de seus países.” Este texto, publica do no jornal 0 Imparcial a 20 de dezembro de 1912, traz à tona a afirmação cultural dos países latinoamericanos no começo do século 20. O autor, José Veríssimo, proclama uma fronteira singular de cultu ra e civilização, o que tocou outro escritor e teórico da literatura na década de 1980. João Alexandre Bar bosa resgatou então, no livro Cultura, Literatura e Política na América Latina, da Editora Brasiliense, os ensaios de um intelectual brasileiro convicto da latino-americanidade na passagem do século 19 para o século passado. Os pesquisadores que se debruçarem sobre as re corrências seculares certamente vão encontrar as marcas históricas do desejo de integração desse grande espaço geopolítico que abriga países hispa no-americanos e Brasil. Corre hoje nos meios acadêmicos norte-americanos uma divisão do mun do em áreas culturais, ou civilizações, cujas diferenças de visão de mundo resultam em fortes antagonismos. Tal demarcação pode (e deve) ser as 38 r e v i s t a
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sociada à noção de relativismo cultural, que supera o conceito de cadeia evolutiva tão caro à civilização ocidental. O fato inegável de ser a mais avançada do ponto de vista tecnológico não a coloca em posição de superioridade perante outras áreas distintas, como a civilização chinesa (ou sínica), japonesa, or todoxa, islâmica, indu, africana e latino-americana. Na perspectiva de Antônio Cândido, em outro en saio do final dos 1960, “ Literatura e Subdesenvolvimento” (publicado no livro Educação pela Noite), a consciência de integração na América La tina já atingiu um grau de maturidade que lhe dá condições de afirmar projetos criativos para suas so fridas sociedades. Partindo da expressão literária para a interpretação sociológica, Cândido observa que já se operou uma síntese no contexto das dife renças e dos conflitos culturais: prim eiro, a consciência dilacerada do atraso, depois, da década de 1960 do século passado aos nossos dias, gradual
mente se avança para a consciência da superação. O pensador e homem de ação reafirmava, 20 anos de pois, em entrevista publicada na revista Dia.Logos de la Comunicación, a esperança no século 21. Efetivamente, se a tragédia econômica e social está aí perturbando a consciência latino-americana, há conquistas ímpares para exibir às demais civiliza ções que provêm de traços integradores em meio às particularidades nacionais. Nas últimas décadas, por exemplo, houve um extraordinário florescimento democrático. O continente se livrou de golpes ou quarteladas e as tentativas dessa natureza fracassa ram. Crises políticas agudas foram superadas dentro dos marcos democráticos (fim da ditadura e saída do presidente Fernando Collor no Brasil, fim da ditadura na Argentina, Chile e Uruguai, queda de Fujimori no Peru, renúncia de Fernando De La Rua na Argentina). Outras áreas culturais do mundo as sumiram a idéia de democracia, podem hoje admirar a experiência latino-americana. É o caso da eleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2002. E nesse sentido, os do Sul ainda estão espan tados com as últimas eleições norte-americanas: como Bush ganhou de um adversário com mais vo tos populares? Mas é, sem dúvida, na relação humana do cotidia no que se encontram as digitais integradoras dos povos banhados pelo Sol que quase falam espanholês ou portunhol. Um lugar original assinalado no mapa-múndi pela mestiçagem, sincretismo religio so, disposição para a festa e a celebração, ausência de limites estritos entre trabalho e lazer, alegria de viver, otimismo, abertura para a inovação, anarquis mo ou pouca confiança no Estado, convívio com a adversidade e rápidas respostas à solidariedade. O território contínuo e gigantesco da América Latina dá mostras também de uma capacidade misteriosa, a de transcender o caos da própria realidade terrena e criar um cosmos mítico. Os latino-americanos não têm medo do inconsciente coletivo e de brincar com seus desejos profundos.
.lnrge Schwartz_____________ é professor titular de Literatura Hispano-Americana da Universidade de São Paulo
“Am érica Latina” transform ou-se com o te m po em desgastada palavra-talism ã. É com o se o traçado da Linha de Tordesilhas ainda tivesse vigência no mapa das nações la tino-am e rica nas, que até hoje olham com mais facilidade para os grandes centros de decisão (Washing
to n , Nova York, Paris, Londres) do que para as capitais vizinhas. Sonho de conquistadores da época colonial, tema de utopias pan-americanistas do século 19, en fim, a América Latina tornou-se uma desgastada imagem cunhada nas guerras napoleônicas e que prevalece até hoje no imaginário das culturas hispa no-americanas e brasileira. Nunca houve, a meu ver, por parte de seus países uma política cultural oficial consistente capaz de dar sentido e de unificar de fato o que poderia ser considerado um continente. Esforços esporádicos sim. O próprio Memorial da América Latina, monumental complexo sediado no bairro da Barra Funda, em São Paulo - e que inclui um Parlamento Latino-Americano (o Parlatino) - dá a impressão de que ainda não cumpriu sua missão, com a plenitude que aquele espaço merece. Fatos recentes, porém, que devem ser destaca dos, são certas ilhas de excelência na área da Ciência e Tecnologia. Ao ter abolido a xenófoba restrição de contratação de docentes estrangeiros em universi dades federais e estatais brasileiras, o governo FHC sem dúvida deu início a um período de abertura po lítica para o intercâmbio do conhecimento e da informação. Nossas agências de fomento (CNPq, Ca pes, Fapesp) têm sido generosas no patrocínio de bolsas de nível superior a candidatos da América La tina com projetos m eritórios. O número de estudantes latino-americanos é cada vez maior e, acredito eu, se trata de um intercâmbio fundamen tal para a cooperação com os países vizinhos. Também o mapa editorial modificou-se m uito nos últimos anos; se antigamente tínhamos de recorrer inevitavelmente a difíceis processos de importação de livros, o número e a qualidade das traduções do espanhol têm aumentado e melhorado de forma sig nificativa. A participação regular de escritores de renome (entre outros o argentino Juan José Saer ou o peruano Mario Vargas Llosa) como articulistas em periódicos de grande tiragem tem ampliado o leque de nossas fronteiras culturais. Louvável também têm sido as diversas bienais do Mercosul sediadas em Porto Alegre, descentralizando assim o tradicional eixo Rio-São Paulo: as bienais paulistas, ainda vigo rosas, já completaram mais de 50 anos. Acho, porém, que a presença cultural brasileira nos países vizinhos, a não ser na área da música popular e das telenovelas, é ainda limitada e deixa a desejar. O boom do ensino do espanhol no Brasil, assim como do português nos países hispânicos, é sem dú vida um fenômeno sem precedentes, até a possibilidade de inclusão do espanhol em currículos de ensino médio e em vestibulares universitários. Se o perigo do portunhol está sempre presente, tem r e v is ta
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EM PAUTA havido grande avanço nas pesquisas das linguagens contrastivas. (Gostaria apenas, como curiosidade, de lembrar que, já nos anos 1920, um grande pintor e pensador argentino, Xul Solar, interlocutor de Bor ges, inventou o neocriollo, linguagem utópica formada basicamente pela conjunção do espanhol e do português, destinada a ser uma espécie de língua franca do continente latino-americano. O m omento político atual privilegia uma estra tégia comum e uma liderança do Brasil em relação ao Mercosul. Essa atitude é bem mais rea lista do que pensar na América Latina como um único bloco e acho, de grande astúcia diplom áti ca somar esforços com a Comunidade Européia, para fazer frente às propostas da Alca, aparente mente embutidas de grande protecionism o para os interesses norte-americanos. Fica claro que a obsessão atual do governo norte-americano com a política do Oriente Médio redunda na ausência cada vez m aior de uma prioridade política, eco nômica ou cultural para com a América Latina. Mais do que nunca, é hora de nos olharmos e de nos virarmos!
Antônio Carlos Lessa________ é professor de Relações Internacionais da Universidade de Brasília e editor-geral do site ReINet (www.relnet.com.br)
É um fato conhecido por todos os que acompan ham as desventuras do Mercosul dos últimos anos que a integração na região não avançou não apenas por causa das crises econômicas que varreram os países membros, com efeitos devastadores sobre alguns dos mais importantes parceiros, como a Argentina, mas também porque os governos nacionais insistiram num caminho bastante conser vador para perseguir a integração. Assim, em lugar da esperada integração econômica, que levaria no médio prazo ao fortalecimento das empresas da região pelo engrandecimento dos mercados con sumidores, que deveria se dar pela crescente integração produtiva, insistiu-se na integração comercialista, que produziu excelentes índices no comércio exterior, mas que não resistiram às crises cambiais que se tornaram características nos países da região. Enquanto isso, ainda que alguns setores viessem insistindo na necessidade de se dar início a uma nova perspectiva de integração, como a cultur al, muito pouco foi feito nesse sentido. Por outro lado, a crise que se experimenta no Mercosul pode ser o motivo esperado para que se dê início a uma ambiciosa vertente de integração 40 r e v i s t a
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cultural, que não deve se resumir à visão das denom inadas indústrias culturais (espetáculos culturais, indústria editorial, multimídia, cinema e vídeo, etc.) - e nesse campo, já há muito a ser feito - mas que pode ser alargado até chegar a ambiciosos progra mas de mobilibidade que facilitem a aprendizagem direta das culturas nacionais pelo simples convívio a ser proporcionado aos estudantes de diferentes idades e aos profissionais de diversos setores por meio do intercâmbio e da criação de facilidades que lhes permitam as realidades nacionais e partilhar com colegas de outras nacionalidades uma visão do futuro comum que têm os países do Mercosul. Esses programas têm uma história antiga e de muito bons resultados que remonta à construção da parceria entre a França e a Alemanha após a Segunda Guerra Mundial, a partir de quando os líderes dos dois antigos países inimigos decidiram que, para consolidar e dar densidade à integração econômica que estava sendo implementada na Europa Ocidental, era necessário superar a história de rivalidades e ódios que separou os povos dos dois principais países do Mercado Comum Europeu,
levando-os a se conhecerem e a perceberem que não eram apenas vizinhos, mas que enfrentavam os mesmos problemas e que tinham um futuro comum. Foi a partir de 1963, no âmbito dos denominados Acordos do Eliseu - assinados pelo presidente da França, Charles de Gaulle, e pelo prim eiro-ministro da Alemanha, Konrad Adenauer, e cujo quadragési mo aniversário foi comemorado em todo o mundo em fevereiro do corrente ano - , que foi estabelecido um escritório franco-alemão para a juventude, encarregado de implementar programas de inter câmbio entre estudantes de escolas primárias, secundárias e universitários entre os dois países, que prepararam o terreno para o posterior envolvi m ento de agremiações esportivas, de grupos culturais, de trabalhadores dos mais diversos setores, de professores, de sindicalistas, etc. Estabelecia-se, a partir daí, um dos vetores mais importantes da bem-sucedida integração européia, que é justamente o entrelaçamento das sociedades européias em torno de causas comuns, que ultra passam as rivalidades do passado para se dedicarem, solidariamente, à construção de condições definitivas para a prosperidade material que é, afinal de contas, o objetivo últim o de qual quer processo de integração econômica. M uito se tem debatido nos últimos anos sobre os problemas do Mercosul, cujo aprofundamento esbarra em obstáculos que parecem, por vezes, serem intransponíveis, dado o desafio de coordenar as políticas macroeconômicas dos países membros e de devolver ao comércio regional o dinamismo con hecido na sua era de ouro, mas pouco se tem aprendido com as lições dadas pela Europa, e, par ticularmente, com a necessidade de se avançar muito além da economia, para criar uma verdadeira comunidade cultural na região. Não seria este um excelente caminho para o início da construção da nossa comunidade mercosulina?
Fernanda Pitta_________________ é doutoranda em História pela Unicamp e animadora sócio-cultural do Sesc São Paulo
M uito já se discutiu a respeito do Apartheid só cio-cultural que separa o Brasil dos países da América Latina. Das rivalidades que expressam preconceitos arraigados (entre brasileiros e ar gentinos - nós, os “ macaquitos” ), aos estereótipos construídos sobre os escombros de nossas pró prias barbáries (como o term o “ paraguaio” para tudo o que é de qualidade duvidosa), o sonho de
uma América Latina unida, nascido nas lutas de independência dos países de herança espanhola, colocou de saída um problema para o Brasil: a pe culiaridade de sua colonização e do processo de independência - que se deu como “ interiorização da m etrópole” (M. Odila Dias) e não como resis tência ao colonizador ibérico. O Brasil formou-se como uma nação voltada para fora. A exploração colonial foi redesenhando o continente original ora como modelo inalcançável, ora como a marca de Caim de nossas mazelas, dando costas tanto para o in te rio r do te rritó rio quanto para o do continente. Dos momentos em que nos voltamos para den tro reconhecemos im pulsos destrutivos, tentativas de apagar o cerne de nosso conflito id entitário expurgando aquilo que mais se asse melhava à nossa auto-im agem negativa. Da Guerra do Paraguai saímos como a nação que der rota a Barbárie em nome da Civilização, ao preço da destruição quase completa de um país. De Ca nudos, autores do genocídio inaugural de nossa população marginalizada. Foi talvez somente com o chamado “ desrecalque localista” (A. Cândido) dos modernos que pudemos encontrar um equilíbrio entre o im pul so de interiorização e a necessidade de compasso com a contemporaneidade. Processo esse que culmina, não sem contradição, em Brasília. Com a modernização conservadora promovida pelas ditaduras que se instalaram no continente, a integração cultural passou a se dar mais inten samente, para bem ou para mal, através da indústria cultural. Como reação ao modelo de de senvolvim ento d ita to ria l, surge o sonho visionário de Glauber Rocha que, na companhia dos argentinos Solanas e Getino, dos cubanos Espinosa e Alea, propôs o cinema como a forma criativa capaz de prom over a integração cultural da América Latina: “ Existe um problema comum: a miséria. Existe um objetivo comum: a libertação econômica, política e cultural” . (Glauber Rocha). Projeto que se interrom peu, mas que talvez este ja ressurgindo - vide o excelente cinema argentino que se realiza malgrado a crise. As palavras do presidente Lula em seu discurso de posse afirmam que este é o momento “ do en contro do Brasil consigo mesmo” . Talvez, para tanto, seja também essencial cruzar definitiva m ente “ as cordilheiras culturais” que nos separam de nossos vizinhos. Uma integração que não se restrinja a esta ou aquela esfera, mas que se veja nas ruas, nas cores, sons e sabores do nos so dia-a-dia. ■ re v is ta
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FICÇÃO INÉDITA
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Ronaldo Cagiano Do derradeiro pântano emerge a cidade. Luiz Ruffato E a cidade? a cidade? a cidade? confusa geografia a me cuspir... Whisner Fraga homem em estranho ritual invade o breve espaço de minha visão como um bólido. E eu não sei se ele co nhece Mozart ou leu Machado de Assis. Mas noto que há uma sombra que o acompanha. Há em seus passos um grande mistério, semelhante à tristeza que percebi na vida daquela menina de Ituiutaba que eu conheci numa ma drugada no Beirute. Brasília chegou cedo em sua vida. Eu soube. Disse-me um sujeito que bebia ao meu lado. Ainda em tenra idade, veio da Paraíba com os pais que chegaram ao Planalto Central naque la tarde seca de um setembro distante. A cidade ainda busca va-se em meio aos redemoinhos de poeira que dominavam o horizonte da Capital em obras. Aquele homem está ali, em-si-mesmo, nem tão superior nem humilhado, mas entregue às suas licenciosas indaga ções. Parece homiziado, atravessando a cidade de uma asa à outra, a cidade que se abre de Norte a Sul (como um pássa ro em solene e interminável vôo) e que os seus ajudaram a construir. E sob a luz do sol que lança afoita e livre sobre os edifícios monótonos da Esplanada dos Ministérios seu indisfarçável lençol de claridade que quase cega, eu o vejo mergu lhando, pressuroso, a sua enorme e desengonçada ossatura sobre o desnudo canteiro central, como quem carrega um crocodilo nas costas.
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Izolino respira com dificuldade o ar seco dessa época do ano e vai regurgitando sua fugidia esperança. Atravessa as superquadras do Plano Piloto num balé desconcertante, em muda órbita, qual Aracne em impulsos projetados na solidão de sua teia. Quando sentiu o tédio pela primeira vez no meio da cida de que o viu (de)crescer? Na escuridão dos primeiros tempos —sem parentes, sem vizinhos, sem esquinas e sem lazer - ninguém o notara e agora petrificado em sua monolítica condição, risca uma dia gonal pelo gramado em frente ao Congresso Nacional e tor na remota e improvável sua estadia no mundo. Está desesperado? Perdeu a bolsa e os sonhos? Veio ver o 42 r e v i s t a
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pôr-do-sol atrás do Lago Sul? Sem demora, o homem viaja sem rumo, cortando a cidade que ele viu emergir tímida e ex pandir-se desordenada em meio aos redemoinhos de poeira vermelha. Diante do espelho d’água das torres gêmeas da Câ mara e do Senado, uma parada, qual narciso às avessas, para dialogar com a água malcheirosa, sobre as quais circula o que sobrou da enésima geração de gansos presenteados na inau guração pela rainha da Inglaterra. Até os monumentos da Praça dos Três Poderes pesavam-lhe como um túmulo em que guardava seus dias, cidade abissal, depositando-lhe can saços, instigando-lhe padrões que repetiu aleatório e sorumbático nesses anos todos. Continuou a caminhar e era imprescindível essa corrida. Contra quem? Contra o quê? A que (des)lugares desejava chegar, se pensava em alguma coisa a não ser em sua inconclusa situação de habitante de lugar algum? Do outro lado, o mundo: os motoristas de táxi enrolando conversas, as pom bas cagando sobre a estátua da Justiça (antológico e inerte bloco esculpido, com seus olhos vendados para não enxergar
o óbvio), um jardim de pedras e ausências compondo o qua drilátero em que o Legislativo, o Judiciário e o Executivo de lineiam seus círculos de vício e ócio. O sonho tinha suas fronteiras e ele não ousou transpô-las. A cidade o agredia e de suas vísceras psicopáticas de medo e lendas, ele via o passado, o presente e o futuro sendo engo lidos pela noite interior, liqüefeitos pela bile irresistível. Longe está o tempo em que a desconfiança dos meganhas o importunava, obrigando-o a esconder as leituras de Marx e Gramsci. Foi o velho padre Mamede que deu a idéia da pas sagem secreta que dava acesso a um cubículo no fundo da oficina de automóveis na Cidade Livre, onde escondia sua li teratura e seus sobressaltos. Hoje a luta era outra, contra ini migos invisíveis carunchando sua alma. A corrupção, a solidão do poder, a transitoriedade das pes soas, a empáfia da classe média, o verniz dos poderosos, a indigência dos puxa-sacos, a miséria da periferia, as invasões, a grilagem em terras públicas: síndrome da cidade adultera da, que expulsou os que a levantaram, estupro aos sonhos
dos criadores - tudo isso o comovia e inquieta va: Brasília aos quarenta anos, de rugas já feita, cuspiu os homens, babélica realidade, sodomizada pelas cópulas de suas cúpulas num tempo estranho em que tentava fugir de seus miasmas, de suas CPIs arquivadas, de seus propinodutos por onde sumiam a verba e a esperança. Passou as mãos nos cabelos cor de prata, desceu-as pelas duas faces travestidas de dor ó, como a (c)idade cravou-lhe estranhas escul turas em seu rosto - , roçou ainda os pêlos encanecidos do peito, expandiu os pulmões e, como se quisesse absorver o impossível, foi se repetindo em gestos desalinhados, em expres sões compulsivas, como quem foge de algo m uito grave, num ritual de desespero e desati no, estrupícios se cumprindo em sua vida. Em casa teria deixado a família (Que família? - a velha Sinhana colecionando folhinhas do Sagrado Coração de Jesus e esperando a sorte grande que não vem? o Jairinho roendo as unhas? o cunhado chegando sábado para dor m ir o fim de semana e comer às suas custas? o vizinho crente impingindo-lhe as pechas de ím pio?) antes de anunciar seu desespero em pra ça pública, o tédio do emprego, um chega-pralá em tudo, um chute no azar. Vomitava a sensaboria burocrática das ações repetitivas, dos despachos sempre-os-mesmos, da burrice de alguns colegas satisfeitos com sua função gratificada, sem perceber a inuti lidade social que nasce da subserviência. Não! Um rotundo não ricocheteava dentro dele, prestes a estourar, irupção vul cânica de anos de imposto comedimento, agora transforma dos em vindima alucinatória. Estava cansado da rotina, de ser reprodutor mal-remunerado de pareceres e expedientes re dundantes na bovina e sem perspectiva ambiência funcional. A cidade administrativa: Washington desdentada; Londres na terceira idade. Tudo era uma prisão, um desencanto, uma es colha do destino, que lhe impunham amargo ritual ao longo dos anos, agora transferido para o território do desgosto ín tim o, lá onde se concentram todas os recalques, cismas, frus trações, vinganças e auto-flagelo espiritual. A cidade não (o) tolerava mais. Um mútuo ressentimento parecia construir um muro de retórica antipatia, como uma força centrífuga dilatando o sofrimento e era preciso correr, gritar, mas tudo parecia como uma serpente a morder o pró prio rabo. r e v is ta
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Bebeu ainda um pouco mais do ar quase rarefeito daque la hora, vizinha da noite, em que a decisão amadurecida só precisava encontrar a praça em que o golpe de m isericór dia fosse a exortação mais consciente do acerto de contas. No horizonte, circundado por uma névoa seca (nessa épo ca de baixa umidade do ar em Brasília, as partículas de poeira precipitam-se, formando um cinturão róseo-pardacento a envolver a cidade) ele infiltrava seus olhos, com a vontade de perder-se para nunca mais no in finito penumbroso. Feria-se com o mundo à sua volta, com a realidade pungente e tudo o mais em derredor não lhe apetecia. Os carros oficiais circulam imunes ao seu torm ento am bulante, cadáver antecipado. Já não dava conta de si, perdendo-se no emaranhado de outros automóveis que circulavam já, à farta, por aquelas bandas, confuso, dilacerado, ziguezagueando sem rumo. De um carro oficial que passava, ele percebeu a vinheta d’0 Guarani, de Castro Alves abrindo a chatíssima Vbz do Brasil. Dividia com o tempo presente, com os homens presentes, com a vida presente a sua pressa: horário em que, nas re partições públicas, nos ministérios, nas autarquias e outros órgãos, o funcionalismo voltava de mais um dia de serviço (quem sabe, a maioria não se sentia como ele: sem-lugar, assalariado, desidioso, apequenado pelas circunstâncias, 44 r e v i s t a e
habitante de um dos mil pombais iluminados que são os blocos resi denciais iguais-zinhos espalhados pelas superquadras) e ele nem se dava conta de que na noite que acabava de chegar, o fluxo vertigi noso de faróis a empalidecer o as falto refletia menos que sua dor ín tim a. A noite havia se inaugurado nele há mais de três décadas e só agora deu-se conta do black-out. O homem que fugia. A terra dos cansaços. Do canibalismo funcio nal. Terreno m ovediço aquele, onde a satisfação durava menos que o desejo e o que lhe movia era o incompreensível, vindo do escu ro e fundo universo de suas dúvi das. Teseu e M inotauro redivivos se digladiando. Sísifo se repetin do. O fígado com ido pelo abutre renovando a sua irreconciliável e prom eteica lida. A perm anente contingência de la birinto e fossa. Condenação kafkiana em tribunal interior. Despenhadeiro psicológico tornando for te a frágil relação com o mundo. No fundo, a sepultura dos sonhos. Contemplar lá atrás o mundo latejando e ele con vulso sobre campos desidratados, o feudo da solidão. Estava farto do homem politicam ente encubado em si. Esses anos todos, teria pensado e não coube em si de tanta insatisfação nesse acordar (tardio?). Uma leitoa sol ta em plena cidade proibida. A vida com algemas não t i nha sentido. O tédio dos dom ingos chuvosos. Da macarronada e do frango assado com prado na padaria da 103 Sul. Do hollerit magro todo dia cinco: odisséia financeira para suportar o mês. Do câncer que não veio. Da vida ca rimbada pelo diabo. Da extorsiva m ediocridade. Da cooptante alienação. Só tive tempo de ouvir o grito surdo de um estopim me tálico depois que Izolino embrenhou-se derradeiro pelo cer rado em frente ao Palácio do Jaburu, já engolido pelo breu da noite sem testemunhas. Meu copo já estava vazio pela quarta vez e o sujeito que bebia ao meu lado desapareceu. Durante vários dias vasculhei os jornais e nada encontrei. ■ R o n a ld o C a g ia n o é a u t o r , e n t r e o u t r o s , d e C a n ç ã o D e n t r o da N o it e ( E d it o r a T h e s a u ru s )
MÚSICA POPULAR BRASILEIRA
BRITISH POPULAR MUSIC
BRITISH COUNCIL
SESC SÃO PAULO
Integração entre propostas artísticas britânicas e b rasileiras. Parceria com o British Council. Com Simone Soul, Alfredo Bello, Lincoln Antonio, Renata Mattar,Thomas Rohrer e Fernando Catatau (B ra s il). S tuart Brown, C hris Mack, Alyth McCormack, David Paul Jones, Alan Bryden, Chris Stout, Hazel Morrison e Catriona McKay (Escócia). Dias 27 e 28, 21 h. Dia 29, Jam Session a partir das 20N30.
ÍNDICE AV. PAULISTA BELENZINHO CARMO CINESESC CONSOLAÇÃO INTERLAGOS IPIRANGA ITAQUERA ODONTOLOGIA PARAÍSO PINHEIROS POMPÉIA SANTO AMARO SANTO ANDRÉ SANTOS SÃO CAETANO VILA MARIANA INTERIOR
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Os destaques do mês de março são o 29° Festival Sesc dos Melhores Filmes do Ano, no CineSesc; a estréia de Tarsilar no Teatro Sesc Anchieta; o projeto Cinema Comentado (e Pensado), no Belenzinho; Bambas do Samba, no Ipiranga; e Violões - Tendências e Tradições, na Pompéia
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GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. De 15 a 54 anos. Segundas e quartas, 7h, 17h30, 18h30 e 19h3. Terças e quintas, 17h30, 18h30 e 19h30. Sextas, às 19h. R$ 48,00 (□). R$ 24.00 (O). HIDROGINÁST1CA. De 15 a 54 anos. R$ 78.00 (□). R$ 39,00 (O). Aos sábados, a mensalidade é de: R$ 42,00 (□). R$ 21,00 (O). Segundas e quartas, às 12h, 17h30 e 19h30. Terças e quintas, às Th, 16h30, 18h30 e 20h30. Sábados, às 9h30. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Segun das, das 9h às 12h45 e das 17 às 20h45; terças, das 13h às 20h45; quartas, das 9h às 12h45; quintas, das 13h às 16h45;sextas, das 9h às 12h45 e das 17h às 20h45. Sábados e feriados, das 9h às 13h45, e das 15h às 17hl 5. Vendas de ticket na lan chonete. Apresentar-se em traje de banho. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). Segundas; ter ças; quartas; quintas; sextas; sábados.
RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. A partir
de 16 anos. Vôlei, segunda e quarta, das 17h30 às 18h30; basquete, segun da e quarta, das 17h30 às 20h; tênis de mesa, quinta e sexta, das 14h às 21h30, sábados e feriados, das 9h30 às 17h30. Grátis.
BRINCADEIRA DE CARNAVAL Com o Grupo a Jaca Est. Direção Geral: Rosi Campos. Hall de Convivência. Grátis. 01 e 08/03. Sábados, às 11h.
de futsal masculino entre os associados da União dos lojistas da rua 25 de mar ço. Até 25/03. Segunda a sexta, a par tir das 19h.
NATAÇÃO. De 7 a 9 anos - segundas e quartas, às 1Oh; de 10 a 12 anos - segun das e quartas, às 15h. R$ 78,00 (□). R$ 39,00(0).
I COPA CONJUNTO NACIONAL DE FUT SAL. Torneio de futsal masculino de co-
TRIBO URBANA. Programa de atividades
serviços SESC&EMPRESA. «Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Segunda a sex
ta, das 13h às 21h30. Sábados, das 9h às 17h30. «Locação de quadras. Pedi dos de 01 a 20 de cada mês. De segun da a sexta, R$ 18,00/hora até às 18n, e R$ 40,00/hora após às 18h. R$ 40,00/hora aos sábados e feriados. Se gunda a sexta, das 13h às 21h30. Sábados, das 9h às 17h30. «Matricula na Empresa. Segunda à sexta, das 13h às 21 h30. Sábados, das 9h às 17h30. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas HIDROANIMAÇÃO Grátis. Sábados, às
14h.
quete e tênis de mesa. De 10 a 15 anos. Vôlei e basquete, segundas e quartas, das lóh às 17h30. Sextas, das 9h às 17h30. Tênis de mesa - quinta das 14h às 21 h30, sexta das 9h às 21 h30; sábados e feriados das 9h30 às 17h30. Grátis. TERCEIRA IDADE multimídia
INTRODUÇÃO A NAVEGAÇÃO PARA TER CEIRA IDADE. Incrições dias 6 e 10/3 das 13h30 às 16h30, no Setor Terceira Idade, 4° andar. Grátis. De 11 a 03/04. Terças e quintas, das 13h30 às 14h30.
ATENDIMENTO 3° IDADE. Segundas e quin tas, das 13h30 às 16h30, no 4o andar Setor de Terceria Idade. Grátis. Segundas e quintas das 13h30 às 16h30. REUNIÃO PARA NOVOS INSCRITOS. Sala Ômega - 8° andar. Grátis. 21/03. Sexta, às 14n30. AUIA ABERTA DE DANÇA - RITMOS DE SA LÃO. Coordenação Prof° Rosanqela Delga do. Ginásio Vermelho - 2° andar. Grátis. 26/03. Quarta, às 14h.
INFANTIL espetáculos
torneios e campeonatos II COPA UNIVINCO DE FUTSAL. Torneio
merciários e prestadores de serviços das empresas do Condomínio Conjunto Na cional. De 08/03 a 26/04. Sábados a partir das 9h30.
RECREAÇÃO DIRIGIDA DE FUTSAL Grátis. De 7 a 15 anos. Sábados, das 9h30 às llh30. RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. «Vôlei, bas
CONDICIONAMENTO FÍSICO. A partir de 15 de anos. R$ 78,00 (□). R$ 39,00 (O). Segunda a sexta, das 7h30 às 21h30. Sábados, das 9h30 às 15h30.
CLUBE DO VÔLEI. A partir de 15 anos. Grá
INTRODUÇÃO À NAVEGAÇÃO.
INTERNET UVRE. Navegação livre. Grátis.
recreação
AQUATECA. Grátis. Sextas das 9h às 21 h30 e Sábados e feriados das 9h às 17h30.
FUTSAL E CONDICIONAMENTO FÍSICO. A
Im a g e n s d a d a n ç a De 10 a 29 de março de 2003. Grátis. •Paisagens Se cretas - Uma Instalação Coreográfica.
Com Lara Pinheiro. Hall de Convivência. Grátis 10,11 /03 e 12/03. Segunda, ter ça e quarto às 19h30. «Players. Com elenco jovem da Cisne Negro Cia de Dança. Diversos espaços e Hall de Convi vência. 13 e 14/03. às 19h30. «Danças da ilha de Santa Cruz. Trabalho do SOS Criança e Bailei Staaium. 15, 22 e 29/03. Sábados às 11 n. •Passeios. Cia Nova Dança 4. De Cristiane Paoli Quito. Diversos espaços e Hall de Convivência. Grátis. 17 e 18/03. Segunda e terça, às 19h30. «Coisas do Brasil. De Décio Otero e Marilca Gidali. Cia Ballet Stagium. Diversos espaços e Hall de Convivência. Grátis. 19 e 20/03. Quarta e quinta, às 19h30. «Percurso das Águas. De Lara Pinheiro Dau. Sala Ômega. Grátis. 21 /03. Sexta, às 20h. «Geometria e Ali nhamento Corporal. Com Estelamare e Rodrigo Cardoso. Sala Ômega. R$ 10,00; R$ 7,50 (□, ♦). R$ 5,00 (O, ❖). 22 e 23/03. Sábado das 1Oh às 17h e domingo das 1Oh às 13h. «Solos, Duos
TAI CHI CHUAN. Com Neide Silva e Valéria Sanchez. 19/03 àslShe 20/03 às 19h.
integradas de expressão corporal e artís tica. Para adolescentes de 12 a 18 anos. Inscrições até 7/3, de segunda a sexta, das 14h às 20h. 6° andar. Inicio das ati vidades 10/03. «Basquete. Terças e quin tas às 14h. «Futsal. Segundas e quartas, às 1Oh e Terças e quintas, às 15h. «Ofici na de Danças. Terças e Quintas às 14h. •Oficina de Teatro. Segundas e quartas às 17h. «Vôlei. Segundas e quartas, às 9h. Terças e quintas, às lóh. «Voz da Tri bo. Quintas, às 15h.
OFICINA DE MÁSCARAS DE CARNAVAL De 7 a 14 anos. Hall de Convivência. Grátis. 08/03. Sábado, das 13h às 15h.
DANÇA PARA TERCEIRA IDADE. Grátis. Se gundas e quartas, às 14h. IYENGAR YOGA. Com Luciana de Lima e Heloisa Mesquita. R$ 36,00 (□). R$ 18,00 (O). Segundas e quartas 14h e 15h30, ter ças e quintas, às 9h e 10h30. NAIAÇÃO. R$ 35,00 (□). R$ 17,50 (O). Terças e quintas, às lOh. VÔLEI ADAPTADO. Grátis. Segundas e quar tas, às 15h. ginástica
CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 25,00 (□). R$ 12,50 (O). Segunda a sexta, das 7h30 às 17h; sábados, das 9h30 às 15h30.
GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. R$ 23,00 (□). R$ 11,50 (O). Segundas e quartas, às 14h e 15h; terças e quintas, às 1Oh, 15h e 16h. HIDROGINÁST1CA. R$ 35,00 (□). R$ 17,50 (O). Segundas e quartas, às 8h, 9h, 11 h e 13h; terças e quintas, às 9h, 11 h, 13h e 15h.
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CURSO DE CANTO PARA TERCEIRA IDADE. Sala Ômega - 8oandar. Grátis. Terças, das 14h30às 16h30.
SESC CURUMIM. Para crianças de 7 a 12 anos, dependentes de comerciários. Horá rios alternativos ao escolar. Inscrições até 7/3 de segunda a sexta, das 9h às 11 h30 e das 14h às 18h30. Setor Curumim 6° an dar. Inicio das atividades 10/03.
OFICINA DE KIRJGAMI. Inscrições, segundas e quintas, das 13h30 à 16fi30 a partir de 05/03 no Setor de Terceira Idade - 4° an dar. Sala ômega - 8o andar. Grátis. 28/03. Sexta, às 14h.
INTERLAGOS A CIGARRA E A FORMIGA. Grupo Centopéia. 20, 27 e 30/03. Domingos, às 13h; quintas, às 1Oh e às 14h. oficinas
TEATRO JOVEM. Apresentação, discus são e oficinas entre grupos amadores com propostas teatrais. 15/03, 22/03 e 29/03. Sábado, a partir das 13h.
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ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS aulas abertas
FOTOCLUBISMO. A cada encontro, um tema é abordado por meio de práti cas, palestras e discussões. Inscrições gratuitas na Central de Atendimento. 01/03, 08/03, 15/03, 22/03, 29/03. Sábado, às 9h30. LITERATURA exposiçoes
JARDIM DA POESIA. Mostra de poesia de diversos autores consagrados, am bientada com quadros relacionados à natureza. Sala de Leitura, Jogos e Multimídia. Até 30/03. Quarta a dommgo e feriados, das 9h às 17h. instalações
SALA DE LEITURA. Grátis. Até 30/03. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30.
Sesc Interlagos. Confira a programação
ESPORTES Endereço: Av. Manoel Alves Soares, 1100 Telefone: (0 X X 1 1) 5 6 6 2 9 5 0 0 H o rário: Q uarta a Domingo e FERIADOS, DAS 8 h 3 0 ÀS 17 h 3 0 em ail@ in terlagos.sescsp.org.br
SESC INTERLAGOS. Uma natureza do Lazer às margens da represa Billings e próximo ao autódromo de Interlagos. Com 500.000m2 de pura natu reza, abriga mais de 200 espécies arbóreas, 80 tipos de pássaros, 84 espécies de borboletas, 1,3ha. de Mata Atlântica, Bosques centenários com Araucárias, Pinneiros do Brejo, Manacás, Quaresmeiras, Ipês, além de espécies raras e em extinção, tais como, Pau Brasil, Cedro Rosa, PauJacaré, Jacarandá-bico-de-Pato, entre outras. Um programa de ges tão ambiental conserva e anima o patrimônio natural, que também conta com lagos, nascentes, brejo, viveiro de plantas, mata ciliar, esta ção de tratamento de esgoto e sepa ração do lixo. O Lazer na natureza. O parque ecológico é complementa do por um complexo de lazer com Piscinas, Conjunto Esportivo, Playgrounds, Lanchonetes, Churrasquei ras, Trilhas para caminhada, Recan to das Águas e uma sede social com Teatro, Ludoteca, Restaurante, Sala de leitura e Espaço para Exposições e Convivência. Ingressos (O): de R$ 1,00 (quarta a sábado) a R$ 1,50 (domingos e feriados) - crianças me nores de 10 anos - grátis. (□): R$ 1,50 (quarta a sábado) a R$ 2,00 (domingos e feriados) - crianças me nores de 10 anos grátis. Visitantes não matriculados no Sesc: R$ 4,00
(quarta a sábado) a R$ 7,00 (domin gos e feriados) - crianças menores de 10 anos - R$2,00 (quarta a sába do) e R$3,00 (domingos e feriados) e (♦>) R$ 3,50 (domingos e feriados) e R$ 2,00 (quarta a sábado). Exame médico para acesso à piscina: Matri culados no Sesc: grátis. Visitantes não matriculados: R$4,00 (quarta a sábado) a R$ó,00 (domingos e feria dos). Crianças menores de 10 anos: R$ 2,00 (quarta a sábado) e R$3,00 (domingos e feriados). Estaciona mento: (O) R$ 3,00 (quarta a sába do) e R$ 5,00 (domingos e feriados). Visita de grupos: preço único para o ônibus - R$ R$ 50,00 para Escolas Públicas, creches e entidades assistenciais, de quarta a sábado agendamento antecipado. R$ 70,00 para Escolas Particulares, de quarta a sábado.
instalações
CONJUNTO AQUÁTICO. Para acesso às piscinas é exigido o exame médi co que pode ser feito de quarta a do mingo, das 9h às 15h. E obrigatório o uso de trajes específicos de nata ção. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30. CONJUNTO ESPORTIVO. Ginásio de esportes, 8 quadras poliesportivas, 01 campo de futebol oficial, 02 cam pos de futebol social em grama sin tética, 01 campo de futebol social de areia, 02 quadras de tênis, pista de atletismo. Consulte o serviço de re serva e locação antecipada e os ho rários de recreação monitorada. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30. especial
especial
ESPAÇO GINÁSTICA. Ginástica Postural e laborai, Alongamento e Re laxamento e Step. Galpão da Cria tividade. 09, lá , 23 e 30/03. Do mingo, às 10h30. caminhadas
CAMINHADA FILOSÓFICA. Ativida des de integração social, auto-conhecimento, percepção sensorial e valorização da mata atlântica. 01, 08, 15, 22 e 29/03. Quarta, às 9h30 e sábados, às 10h30.
ESPAÇO XADREZ. Sede Social. Inscrições no local. Sábados e domin gos, a partir das lOh.
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aulas abertas
NATAÇÃO. Para crianças até 14 anos, e aos sábados, a partir de 15 anos. Inscrições na Central de Atendimento. Quartas às 9h30, 10h30 e 14h e quintas, às 9h30 e às 10h30 e sába dos, às10h30. FUTEBOL DO FUTURO. Grupos mistos de 12a 17 anos. Quintas, às 1Oh e às 14h e sábados, às lOh. torneios e campeonatos
espetáculos
PINÓCHIO. Grupo Trato da Magia. 02, 09, 1ó e 23/03. Domingo, às 13h.
COPA 3 ESTAÇÕES. Corrida de orienta ção, tênis de mesa, vôlei de areia, tê nis feminino, futebol de areia e futsal. o ,8 » “
re v is ta
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BELENZiNHO
SESC INTERLAGOS Inscrições abertos na Central de Atendimento. De 01/03 a 23/03. Quarta a domingo, das 9h às 17h. serviços
SESC&EMPRESA. Assessoria às empre sas na organização de torneios e competições esportivas e eventos cul turais/sociais com apoio de serviços de alimentação; reserva, locação de instalações para esportes, convenções e treinamento de recursos humanos; atendimento personalizado na em presa para facilitar a matrícula de trabalhadores. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30. CORPO E EXPRESSÃO
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Sábado, às lOh. «Canteiros Orna mentais. 15/03. Sábado, às lOh. •Compostagem. 22/03. Sábado, 1Oh. «Plantas para Interiores. 29/03. Sábado, às lOh. especial
ARTE E NATUREZA. Criação de brin quedos e objetos utilitários com ma teriais reutilizados Grátis. 01, 08, 15, 22 e 29/03. Sábados, às lOh e às 14h. CAMINHADA ECOLÓGICA. Área de proteção ambiental - Capivari - Mo nos. Reserva de mata no extremo sul de São Paulo, com trilhas e cachoei ras. R$ 25,00 (□, ❖). R$ 20,00 (O, ❖). 16/03. Domingo, às 7h30.
aulas abertas
GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Inscrições gratuitas. Quartas, sábados e domin gos, às 10h30. HIDROGINÁSTICA. Programa gratuito. 07, 14, 21 e 28/03. Sextas, às lOh.
SAÚDE E ALIMENTAÇÃO CHURRASQUEIRAS. 32 quiosques in tegrados à natureza. Reserva ante cipada com prioridade para matri culados no Sesc. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30.
caminhadas
CLUBE DA CAMINHADA. Atividade monitorada para participantes a par tir dos 12 anos. Avaliação física men sal. Inscrições abertas e gratuitas para matriculados no Sesc. Quartas, sábados, domingos e feriados, às 9h30.
RESTAURANTES. No restaurante al moço de quarta a domingo e feria dos. Lanchonete na Sede Social e em áreas externas da unidade. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 16h.
Endereço : Rua Bom Pastor, 8 2 2 Telefone: (0X X 11 ) 3 3 4 0 2 0 0 0 H orário : Terça a Sexta, das 0 7 Ás 2 2 h . Sábados , d o m ing o s e FERIADOS, DAS 9h ÀS 18h e m ail@ ip irang a.sescsp .org.br
INFANTIL NATUREZA E MEIO AMBIENTE TEATRO
especial
VIVA O VERDE. Programa dirigido a grupos de Escolas, ONGs, Associa ções Comunitárias, Grêmios de em presas e Instituições engajadas num processo de construção de uma nova relação do homem com o meio ambiente. As atividades são monito radas e dirigidas para grupos a partir dos 3 anos. Toda programa ção é elaborada a partir de temas que exploram o potencial da nature za e as instalações do parque ecolóico do Sesc Interlagos. Acontecem e quarta a sábado, nos períodos da manhã e tarde. As entidades in teressadas podem solicitar o folheto que detalha os conteúdos do pro grama e orienta os procedimentos para reserva antecipada para gru pos. Informações e agendamento de quarta a sábado, pelo fone 56629500, fax 5662 9503 e email@interlagos.sescsp.com.br. Preços espe ciais par escolas públicas, grêmios de empresas, creches e entidades assistenciais. Atividades básicas do programa Viva o Verde: Bichos do Sesc , Ciclo da Água, Lixo no Lixo, Viva o Viveiro e Mata Atlântica. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30.
CARNAVAL - O LUXO DO LIXO. Ofici nas de adereços, confecções de fan tasias e instrumentos musicais com a utilização de materiais descartáveis. Cortejos alegóricos, jogos de criati vidade e grupos de animação. 01, 02, 03 e 0 4 /03. Sábado, domingo, segunda e terça, a partir das lOh. NA SOMBRA DAS ARAUCÁRIAS. Brincadeiras e atividades culturais ao ar livre, mesclando variadas ma nifestações artísticas: teatro, dança, poesia, música. Bosque das Araucá rias. 09 e 23/03. Domingo, às 15h. SESC CURUMIM. Para crianças de 7 a 12 anos matriculadas no Sesc. Ativi dades monitoradas de esportes, ar tes, ciência, tecnologia, meio am biente e cidadania. Quarta a sexta, das 9h30 às 12h e das 13h às 16h30. LUDOTECA. Espaço para divertir e
educar crianças e jovens de 7 a 12 anos. «Bonecos e Mamulengos. De 05 /0 3 a 30/03. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h. «Folias e folguedos. 08 e 15/03. Sábado, às 14n. «Bonecos e Fantoches. 16/03. Domingo, das lOh às 16h.
VIVEIRO DE PLANTAS. O Viveiro
oferece uma programação regu lar de oficinas de jardinagem e presta assessoria para escolas e instituições da comunidade inte ressados em realizar eventos edu cacionais relacionados ao meio ambiente. Inscrições na Central de Atendimento. Grátis. «Mudas de Er vas e Temperos Aromáticos. 08/03.
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TERCEIRA IDADE especial
HOMENAGEM À MULHER. Oficinas artísticas, corporais, fotográficas, venda de plantas, teatro e baile. Agendamento de grupos na Central de Atendimento. 20/03. Quinta, a partir das 9h.
ENCONTROS COM A DRAMATURGIA BRASILEIRA. Com Dedé Pacheco, Magali Biff e Welington Andrade. Auditório. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O). De 12/03 a 05/06. Quartas e quintas, das 19h às 22h. MÚSICA
A TEMPO. Performance para voz feminina e guitarra. De Madalena Bernardes e Cia Campos. Participação de Caries Santos. Teatro. R$ 18,00; R$ 9,00 (□, ❖). R$ 6,00 (O). 13/03. Quinta, às 21 h. ENCONTROS MUSICAIS DA NOVA SA FRA DA MPB. «Jobin Lima e Pedro Lima.
Teatro. R$ 8,00; R$ 4,00 (□, ❖). R$ 2,00 (O). 21/03. Sexta, às 21h. PACÍFICO E RUBINATO: DOIS UNIVER SOS. «João Pacífico. Christina Guiçá
apresenta a poesia do compositor. Tea tro. R$ 18,00; R$ 9,00 (□, ❖). R$ 6,00 (O). 14/03. Sexta, às 21 h. «Inéditas de Adoniran. O violeiro Passoca, acompa nhado de quarteto, interpreta músicas inéditas do compositor do Bexiga. Tea tro. R$ 18,00; R$ 9,00 (□, ❖). R$ 6,00 (O). 15/03. Sábado, às 21 h.
música erudita
KARIN FERNANDES. A pianista apresenta obras de Debussy, Ravel, Zampronha e Ginaslera. Teatro. R$ 6,00; R$ 3,00 (□, ❖). R$ 2,00 (O). 07/03. Sexta, às 21 h. MULHER, ETERNA MUSA. Sexteto feminino, apresenta repertório de músicas com no mes de mulheres. Com o grupo Café Con certo. Teatro. R$ 6,00; R$ 3,00 (□, ❖). R$ 2,00 (O). 08/03. Sábado às 16h. LEITURA, CAFÉ E MÚSICA. Com estudantes
do Instituto de Artes da Unesp. «Duo Cello e Violino. Área de Convivência. Grátis. 09, 16, 23 e 30/03. Domingos, às lOh.
BAMBAS DO SAMBA. SAMBAS DE BUM BO. A história do sambapaulista. «Samba
Paulista - Do Centro Cafeeiro à Periferia do Centro. Exposição fotográfica. Curador: Marcelo Manzatti. Área de Convivência. Grátis. Até 09/03. Terça a Domingo. •Cordão dos Bichos de Tatuí. De Moacir Peixoto. Grátis. 01/ e 03/03. Sábado, às 16h30. Segunda, às 15h. «Papel e Folia. Construção de máscaras e fantasias. Com Neusa de Souza e Sandra Araújo. Senhas com 01 hora de antecedência na Área de Convivência. 20 vagas. Grátis. De 01 e 04/03. Sábado a terça, às 13h, 14h e 15h. «Samba de Cururuquara. Grátis. 01/03. Sábado, às 15h. «Cordão Vem Qui É Bão. Grátis. 02, 03 e 04/03. Do mingo, segunda e terça, às 16h30. «Samba-Lenço de Mauá. Com Joaquim Carlos Matos, o Quincas. Grátis. 02/03. Domin go, às 15h. «Zé Pereira de Iguape. Grá tis. 02/03. Domingo, às 13h30. «Batuque de Umbigada. Grátis. 04/03. Terça, às 15h. «Caiapó de São José do Rio Pardo. Grátis. 04/03. Terça, às 13h30.
PONTO IN COMUM. Shows da cantora
ENCONTROS SESC/ARO. Com a Associa
Mônica Salmaso com músicos convida dos. «Vida Cabocla. O interior da músi ca brasileira. Com Toninho Ferragutti , Paulo Freire e Zé Alexandre. Teatro. R$ 18,00; R$ 9,00 (□, ❖). R$ 6,00 (O). 28 e 29/03. Sexta e sábado, às 21 h.
ção de Regentes de Corais Infantis. •Coro Infantil da Escola de Música da Rocinha/RJ. Regência de Valéria Cor reia. Teatro. Grátis. 22/03. Sábado, às 17h «Ensaio Aberto. Regentes Gisele Cruz e Lígia Rosa. Sala 3. Inscrições na
Central de Atendimento. Para o público infanto-juvenil (de 7 a 14 anos). Grátis. 22/03. Sábado, às 11 h. «Estrelas - Dez Canções para Coro Juvenil. Regente - ' Thelma Chan, Cnan, tecladista Thelmo Cruz. Auditório. Informações e inscrições pelo e-mail: arci@portallyeventos.com.br ou pelo telefone (11) 3772-4282, com Portally Eventos. 22/03. Sábado, das 14h
workshops
PENSANDO A CANÇÃO. Palestras. «Can tar. Com Ná Ozzetti e Mônica Salmaso. Auditório. Inscrições e informações na Área de Convivência. R$ 5,00; R$ 5,00 (□). Grátis (O). 12/03. Quarta, às 20h.
ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS CERÂMICA. Acima de 15 anos. Com JeanJacques Vidal. R$ 30,00; R$ 20,00 (□, ❖). R$ 15,00 (O). De 06/03 a 29/05. Terças e quintas, das 14h às 1Th. oficinas
LATA E AFINS. Acima de 15 anos. Orienta ção de Maria Andrade. R$ 30,00; R$ 20,00 (□, ❖). R$ 15,00 (O). Quartas, das 19h às 22h. DIVERSESC - BRINCADEIRAS DE TODOS OS TEMPOS. «Amarelinho. Dias 01 e02. •Trampolim Acrobático. Dias 08 e 09. DESENHO - OBJETOS, CORPO E NATURE •Peteca. Dias 15 e 16. Tênis de Mesa. ZA. A partir de 14 anos. R$ 30,00; R$ Dias 22 e 23. «Pião. Dias 29 e 30. 20,00 (□). R$ 15,00 (O). De 07/03 a Sábados e Domingos, das 13h às 15h, no 31/05. quartas e sexrtas, das 14h30 às 17h30. Quintal. Grátis. 08, 09, 15, 16, 22, 23, 29 e 30/03. Sábado e domingo, das 13h às 15h. UTERATURA
VIOLÃO POPULAR. Com Duca Belintani. Às sextas, das 16h às 17h30 para ini ciantes; e das 17h30 às 19h, para ini especial ciados, na Sala 1. Inscrição na Central GOSTAR DE LER. «Brincação de Estórias. de Atendimento. R$ 60,00 ( □.) e R$ 40,00 (O). De 07/03 a 31/07. As sex Com o grupo Canarepê. Área de Convi vência. Grátis. 08, 15 e 22/03, 29/03. tas, das 16h às 17h30 para iniciantes; e das 17h30 às 19h, para iniciados. Sábados, às 16h. DANÇA especial OUTRAS DANÇAS. Espaço para compa
nhias e bailarinos apresentarem e dis cutirem seus trabalhos. «Ciclo de BatePapo. O Panorama da Dança Brasilei ra. Com Inês Bogéa. Dia 12. Outras Danças - A Dança e suas Linguagens. Com Christine Greiner. Dia 19. O Cor po como Instrumento da Arte. Com Re
nata Melo. Dia 26. Teatro. Grátis 12/03, 19/03, 26/03. Quartas, às 20h30. «Performances. Seu Acelino. Com Lu Favoreto. Slices. Com Renata Melo. Dia 19/03. Cromossomo da Shiva. Com Alexandre Paulain e Karina Gomes. Dia 26/03. Teatro. Grátis 12/03, 19/03, 26/03. Quartas, às 20h30. «Vídeos. Exibições de espetáculos de dança de companhias brasileiras gravados para o programa STV na Dança. Todas as quartas, a partir das 14h, no Bar/Café e Saguão do Teatro e às 18h no Teatro. Dia 12 Deserto dos Anjos. Com Balé da Cida de de São Paulo. Dia 19 - Coreografia para Ouvir e Mulheres. Com Quasar Cia de Dança. Dia 26 - Rap Xote. Com Cia de Danças de Diadema. Grátis. 12/03, 19/03, 26/03. Quartas. •Passeios. Com a Cia. Nova Dança 4. Quintal. Grátis. 22/03. Sábado, às 17h. DANÇAS BRASILEIRAS. Com Mônica Gouvêa. A partir de 16 anos, na Sala 2. R$ 44,00 (□.) e R$ 22,00 (O). De 07/03 a 30/07. Terças e quintas, às 20h30. DANÇA DE SALÃO. Com Renato e Sel ma Picolo. A partir de 16 anos, na Sala 3. R$ 22,00 (O) e R$ 44,00 (□). Quartas e sextas, às 20h30 e sábados, às 14h30. DANÇA DO VENTRE. Com Eliane Pigosso. A partir de 15 anos. R$ 22,00 (O) e R$ 44,00 (□.). De 09/03 a 13/12. Sábado, das 13h às 14h30.
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LEITURAS NA CONVIVÊNCIA. Com Suzana Salles e convidadas. Área da Convivência. Grátis. 14/03. Sexta, às 20h. CINEMA EVÍDEO ^FALANDO DE BRASIL PELO CINEMA Com
Máximo Barro. «Descobrimento do Brasil. De Humberto Mauro. 62', P&B, 1937. Au ditório. Grátis. 18/03. Terça, às 19h. «Ca bra Marcado para Morrer. De Eduardo Coutinho. 120', cor, 1986. Auditório. Grátis. 29/03. Sábado, às 15h.
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SWÁSTHYAYÔGA. Com Lúcia Matsuda, no quintal. Grátis. 09/03. Dia 09, domingo, às lOh. GINÁSTICA ADULTO. De 16 a 54 anos. Terças e quintas, às 8h, 15h30, 18h30 e 19h30. Quartas e sextas, às 18h30. GINÁSTICA TERCEIRA IDADE. A partir de 55 anos. Terças e quintas, às 14h30 e 16h30. Quartas e sextas, às 8h, 11 h e 16h30. GINÁSTICA POSTURAL Com Débora Va lente. A partir de 16 anos. R$ 22,00 (O) e R$ 44,00p). De 06/03 a 31/07. Terças e quintas, às 14h30 e às 18h30.
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gante/SP. Trilha em Bertioaa. Inscrições a partir do dia 09 na Área de Convivência. R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 15,00 (O). 30/03. Domingo, às 6h. CLUBE DO PEDAL «Jardim Botânico. Circui
to urbano. Acima de 16 anos. Obrigatório o uso de capacete. Inscrições a partir do dia 04 na Área de Convivência. Grátis. 16/03. Domingo, às 9h30.
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rais. «Tai Chi Chuan. Com Jefferson litako Duarte. A partir de 16 anos. R$ 22,00 (O) e R$ 44,00 (□). De 06/03 a 31/07. Terças e quintas, às 1Oh e quartas e sextas, às 18h30. «Tae Kwon Do. Com Nilton Tadeu Cassaniga. A partir de 07 anos. De 06/03 a 31/07. Terças e quintas, ás 17h30 e quartas e sextas às 19h30. E RECREAÇÃO. «Escalada Esportiva. Terças e quintas, das 19h às 21 h30, sábados e domingos das 14h às 17h30, para escaladores habilitados. Sá bados, das 13h30 às 15h30, para ini ciantes. Grátis. De 02/03 a 30/03; terça a Domingo.
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HATHA YOGA. Com Vitória Wainstein. A partir de 16 anos, na Sala 2. R$ 44,00 (□) e R$ 22,00 (O). De 07/03 a 30/07. Quartas e sextas, às 17h30 e às 19h30. INFANTIL espetáculos
BULGÓIA, REPENIQUE E TROPEÇO. Texto inédito de Hugo Possolo e Arnaldo Soveral. Direção de Cris Lozano. Com a Cia. Provisório Definitivo. Teatro. Grátis (até 12 anos O), R$ 8,00; R$ 4,00 (□, ❖). R$ 2,00 (O). 09, 16, 23 e 30/03. Domin gos, às 16h. BRINCAR DE QUÊ? Brincadeiras e oficinas.
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COISAS DO BRASIL Programação de
carnaval. Gratuita. «Arrasta Lata. Gru po formado por jovens e crianças que tocam instrumentos musicais construí dos com materiais recicláveis. 01/03. Sábado, às 15h. «Barracão da Folia. Os participantes irão confeccionar suas próprias fantasias, máscaras e adere ços. De 01 /03 a 04/03. Sábado a ter ça, das 1Oh às 12h e das 13h30 às 15h. «Dança afro-brasileira. Aula aberto com integrantes do Balé Popular Brasileiro De 01 e 04/03. Sábado a terça, às 14h. «Fale com os instrumen tos. Sob a orientação de Charles Raszl e Patrícia Reyes. De 01/03 a 04/03. Sábado a terça, das 1Ih às 14h. «Ofi cina de Instrumentos Musicais. 01/03, 02 03 e 04/03. Quinta e sábado a ter ça, às llh . «Bateria Feminina Águia de Ouro. 02/03. Domingo, às 15h. •Tradição Albertinense. 03/03. Se gunda, às 15h. «Grupo Cachuêra. 04/03. Terça, às 15h.
O SESC ITAQUERA. 63 mil m2 de área construída, em 350 mil m2de área. São atividades esportivas, artísticas, cultu rais, recreativas, sociais e de contato com a natureza. Entre as instalações es tão: quadras poliesportivas, parque aquático com oito tobogãs, viveiro de plantas, horta, orquidário, minhocário, pomar, herbário, lago, quiosques para churrascos, sala de leitura e jogos, área social para apresentações teatrais e ex posições, sala de vídeo, parque lúdico com três espaços (Orquestra Mágica, Espaço de Aventuras e Bichos da Mata), lanchonetes, estacionamento para automóveis, ônibus e motos. O Sesc Itaquera atende a entidades so ciais, escolas públicas e privadas me diante agendamento prévio nos telefo nes 6523-9286/9290. Alunos de esco CANTO CORAL Faixa etária livre. Não é las públicas: de 4 a 17 anos: R$ 5,00 necessário experiência. De 08/03 a (com exame médico) e R$ 4,00 (sem 07/06. Sábaaos, das 13h30 às 16h30. exame médico). Alunos de escolas par PERCEPÇÃO E HISTÓRIA MUSICAL 25 ticulares: de 4 a 17 anos: R$ 7,00 (com exame médico) e R$ 6,00 (sem exame vagas. De 08/03 a 07/06. Sábados, médico). De quarta a domingo e feria das llh às 12h30. dos, das 9h às 17h. O estacionamento comporta 1200 carros. Ingressos: De ESPORTES quarta a sexta: R$ 3,00 (O); R$ 4,00 (□); R$ 3,00 (visitantes sem parque aquático) e R$ 2,00 (crianças de 04 a MUNDO MÁGICO DO XADREZ. «Emprés 10 anos, visitantes sem parque aquáti timo de materiais. Quarta a domingo, co); R$ 6,00 (visitantes com parque das 9h às 17h. «Xadrez Gigante. Praça aquático) e RS 3,00 (crianças de 04 a de Eventos. Quarta a domingo, das 9h 10 anos, visitantes com parque aquáti às 17h. «Desafio Inter Escolar de Xa co). Sábados, domingos e feriados: R$ drez. Torneio entre quatro escolas, mas 4,00 (O); R$ 5,00 (O); R$ 8,00 (visi culino e feminino. 15/03. Sábado, às tantes sem parque aquático) e R$ 4,00 9h. «Livro: Introdução à Organização (crianças cie 04 a 10 anos, visitantes e Arbitragem. Lançamento da segun sem parque aquático); R$ 12,00 (visi da edição do livro do árbitro Carlos tantes com parque aquático) e R$ 6,00 Calleros. 15/03. Sábado, às 15h. «O (crianças de 04 a 10 anos, visitantes Xadrez e a Mente Humana. Palestra com parque aquático). Crianças até 04 com o neurologista Dr. Italo Ventureli. anos incompletos têm acesso livre. Ido Inscrição pelo telefone 6523-9326 / sos acima de 65 anos estão isentos. Es 6523-9335 ou e-mail. xadrez@itaquetacionamento R$ 5,00. Ônibus: ra.sescp.org.br. 15/03. Sábado, às 3707/10 Jardim Santo André/Metrô 13h. «Simultânea de Xadrez Exibição Itaauera; 3772 C Gleba do Pêsse do Mestre Internacional Herman Claugo/Metrô Artur Alvim; 253 F Term. São dius. 15/03. Sábado, às 1lh30. «Expo Mateus/Term. A E Carvalho; 3062 Hos sição Xadrez: Arte e Sociedade. Mostra pital Planalto/Term. Carrão; 309T-22 as várias formas de expressão cultural e Term. Cidade Tiradentes/Term. Princesa artística do xadrez, nas diferentes socie Isabel; 309T-10 Cidade Tiraden dades. De 15/03 a 30/04. Quarta a tes/Term. Princesa Isabel (Saída da Av. domingo, das 9h às 17h. «Clube do Xa dos Metalúrgicos); 309T-41 Cidade Ti drez do Sesc Itaquera. Espaço adaptado radentes/Term. Parque Dom Pedro (Saí com jogos. 22 e 29/03. Sábados, das do da Av. José Francisco Brandão); 9h às 11 h. «Curso de Capacitação para 3781-10 Cidade Tiradentes/Metrô Pe Professores Módulo II - Aberturas. nha (Saída da Av. José Francisco Bran 22/03 a 26/04. Sábados, das 14h às dão). 17h. «Curso de Capacitação para Pro fessores e Terceira Idade. Iniciação ao MÚSICA xadrez, desde os seus movimentos bási cos. Com certificado. 22/03 a 26/04. Sábados, das 11 h às 13h. ESTAÇÃO CULTURAL «Míriam Maria. R$ 8,00; R$ 4,00 (O). 07/03. Sexta, às PROJETO LANCE LIVRE. Projeto que ob 20h. «Rita Ribeiro. R$ 8,00; R$ 4,00 jetiva incentivar a prática do basque (O). 07/03. Sexta, às 21 h. «Rosa e tebol, com atividades como clínicas, Joca - Choro e Seresta. R$ 5,00; R$ exposições, palestras, seminário, cur 2,50 (O). 21/03. Sexta, às 20h. sos de capacitação e torneios. Evento •Paula Uma. R$ 5,00; R$ 2,50 (O). de Abertura: inscrições: pelo telefone 21/03. Sexto, às 21 h. 6523.9334/9330 ou através do e-mail
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De 08/03 a 31/05 «Esporte Adulto. Atividades de Basquetebol. Sábados, às 9h30. «Es porte Criança. Atividades esportivas para crianças. De 07 a 12 anos. Sábados, às 09h30. «Esporte Jovem. Atividades de Basquetebol para adoles centes de 13 a 17 anos. Sábados, às 10h30.
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MINI HALF. Instalação para a prática de skate, patins e bike. De 01 a 30/03. Quarta a domingo, das 1Oh às 16h. recreação
CAIAQUE. De 01/03 a 30/03. Quartas e Quintas, das 1Oh às 12h, e Sábados e Domingos, das 14h às 16h.
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etária livre. De 01/03 a 31/05. Sábados, às 9h30. «Ginástica Adulto. Faixa etária 18 a 53 anos. De 12/03 a 31/05. Quintas, às 9h30.
RÁDIO BORBULHA. Atividades no par que aquático De 01/03 a 30/03. Quartas e Quintas, das lOh às 12h. Sábados e Domingos, das 1Oh às 12h e das 14h às 15h30.
demonstração
CLÍNICA ARCO E FLECHA. Com a equipe da Federação Paulista de Arco e Flecha. Ginásio de Esportes. 08/03. Sábado, das 1Oh às 15n.
TRAMPOLIM ACROBÁTICO. De 01/03 a 30/03. Quartas e sextas, das lOh às 12h. NATUREZA E MEIO AMBIENTE
torneios e campeonatos
ARCO E FLECHA. V Torneio Indoor pelo Campeonato Paulista de 2003, para atletas já inscritos. Ginásio de Esportes. 09/03. Domingo, às 9h30. TORNEIO GARRA FEMININA DE FUTSAL Inscrições até dia 16/03. Reunião técni ca: dia 16/04, às 14h. R$ 30,00 (O) por equipe. Outros: R$ 50,00 por equi
palestras
COLHA SELHIVA: ZONA LESTE FAZ. Gra tuito. 08/03. Sábado, das 15h às 17h. COLHA SELETIVA: POR ONDE COMEÇAR? Agendamento antecipado pelos telefo nes 6523-9230/6523-9229. Grátis, ex ceto taxa de estacionamento. 08/03. Sábado, às 1Oh.
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padas por telefone: 6523-9286/65239287. Quarta a sábado, às 9h30 e às 13h30. «Roteiro Árvore. «Roteiro Plan ta. «Roteiro Plantinhas do Mato. «Ro teiro Sementinha.
blico: de 13 a 20 anos. Informações: 6523-9303. Grátis. «Cultura e ambien te. De 08/03 a 29/03. Sábados, das lOh àsl 2h30. «Percussão Corporal. De 09/03 a 08/06. Domingos, das lOh às 12h. «Teatro. Com o ator Luiz Carlos La ranjeiras. De 09/03 a 08/06. Domin gos, das 13h às 1Th. INFANTIL espetáculos BAÚ DE HISTÓRIAS. Na sede social, apre
sentações artísticas gratuitas«Histórias com Desperdícios. Com El Teatro de La Plaza. 09 e 23/03. Domingos, às 14h. •História de Luar Ensolarado. Com a Cia de Teatro Mevitevendo. 16/03. Do mingo, às 14h. «Boizinho Meu Boi. Com a Cia de Teatro Mevitevendo. 30/03. Domingo, às 14h. recreação PARQUE LÚDICO. Quarta a domingo e fe
riados, das 9h às 17h. «Bichos da Mata. Esculturas gigantes de animais, ponte pênsil e um mirante com três níveis. «Es paço de Aventuras. Túneis, pontes, mon tanha, mirante, tanques de areia, árvo res e cavernas. «Orquestra Mágica. For mada por 15 instrumentos musicais gi gantes que são, ao mesmo tempo, escorreaadores, trepa-trepa, labirintos e esca-
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ATENDIMENTO AOS TRABALHADORES DO COMÉRCIO OU SERVIÇOS MA TRICULADOS E SEUS DEPENDENTES. Atendemos as seguintes especialida des odontológicas: restaurações em geral, tratamento de canal, doenças aa gengiva, cirurgias, odontopedia tria, próteses, radiologia (radiografias panorâmicas, periapicais, interproximais e oclusais). Não oferecemos im plantes dentários e ortodontia (apare lhos corretivos).
ATENDIMENTO AOS FILHOS (ATÉ 11 ANOS) DOS TRABALHADORES DO CO MÉRCIO OU SERVIÇOS MATRICULA DOS. O Setor de Odontopediatria reali za restaurações em geral, tratamento de canal, doenças da gengiva, cirurgias, ra diologia (radiografias panorâmicas, pe riapicais, inlerproximais e oclusais), etc. Não oferecemos ortodontia (aparelhos corretivos). O Sesc Odontologia também oferece sistema de escovação supervisio nado por uma higienista, que em cada consulta reavalia e reforça os aspectos relativos à escovação e saúde bucal. CALENDÁRIO DE PALESTRAS PROGRA MADAS. Por uma melhor orientação dos
pacientes a respeito das normas de fun cionamento de nossa Clínica Odontológica, bem como dos aspectos relativos à promoção e manutenção da Saúde Bu cal. As inscrições deverão ser feitas atra vés do telefone: 3329-2800. «07/03. 17:00h, Dr. Luis Vicente Martino. • 11 /0 3 . 12:30 e 14:30h, Dra. Adriana Gama Teixeira. • 12/03. 8:00 e 10:00h, Dr. Paulo Sergio de Andrade. «18/03. 12:30 e 14:30h, Dr. Pedro Simões da Cunha Filho. «19/03. 8:00 10:00h, Dra. Jacqueline Collejas.» 2 1 /0 3 . 17:00h, Dr. Pedro Simões da Cunha Filho. «25/03. 12:30 e 14:30h, Dra. Adriana Gama Teixeira. « 2 6 /0 3 . 8:00 e 10:00h, Dr. Paulo R Ramalho. «28/03. 17:00 Dr. Luis Vicente Martino.
O que é ATM? É a abreviatura de "Articulação Têmpora Mandibular" Essa ar ticulação situa-se logo à frente do ouvido e é responsável pelos movimentos executados pela mandíbula. Qual é a principal característica de um pacien te que tem problemas de ATM? É o estalido (clique) normamente acompanha do de dor que se manifesta na cabeça e na face. A ausência de dor não é sinal de normalidade. O estalido, por si só, já traduz problemas na ATM. Por que, nesses casos, o paciente pode apresentar sintomas de dor de cabeça? Não são propriamente de cabeça: são dores nos músculos que envolvem a região, tais como: posições posturais impróprias, relacionamento dental ina dequado, apertamento e/ou ranger de dentes, associado ao "stress", fatores que normalmente culminam em quadros crônicos de dores nos músculos da face, da cabeça e do pescoço.
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PARAÍSO ITATIAIA (RJ). 28 a 30/03. Saída: 20h. Passeios pelas cidade de Itatiaia, Pe nedo e ao Parque Nacional. (O) 5 x R$ 49,00, em apartamento triplo. (□) 5 x R$ 59,00, em apartamento triplo. JACUTINGA (MG). 17 a 21/04. Saída: 19h. (O) 5 x R$ 92,00, em aparta mento duplo. (□) 5 x R$ 111,00, em apartamento duplo. JOINVILLE (SC). 17 a 21/04. Saída: 21 h. Passeios pelas cidades de Joinvil le e São Francisco do Sul. (O) 5 x R$ 75.00, em apartamento triplo. (□) 5 x R$ 90,00, em apartamento triplo. PIRACICABA (SP) - PAIXÃO DE CRISTO. 12 a 13/04. Saída: 8h. (O) 5 x R$ 28.00, em apartamento triplo; (□) 5 x R$ 34,00, em apartamento triplo. PIRENÓPOLIS (GO) E ARAXÁ (MG). Saída: 20h. (O) 5 x R$ 104,00 (total: R$ 520,00), em apartamento triplo. (□) 5 x R$ 125,00, em apartamento triplo. De 11/02 a 31/03.
Curitiba (PR) Endereço: Rua A bílio Soares, 4 0 4 Telefone : ( 0 X X 1 1) 3 0 5 4 9 0 0 0 H orário : Segunda a Sexta, das 9 h às 18 h em ail@ paraiso.sescsp.org.br
FÉRIAS E TURISMO SOCIAL
16/07, 11 a 17/07, 17 a 2 3 /0 7 e 18 a 24/07. Inscrições até 12 de maio. Períodos sujeitos a alterações. INFORMAÇÕES GERAIS: Todas as ex cursões e passeios de um dia incluem acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem e, confor me o roteiro, lanche, almoço, ingres sos e passeios. Podem participar dos roteiros os comerciários e usuários matriculados.
SESC BERTIOGA. No município de Bertioga, o Sesc mantém um dos maiores centros de férias e lazer do país, com capacidade para hospedar aproximadamente mil passeios de um dia pessoas/dia, conta com completa DIVERCIDADES. Saídas do Sesc Paraí infra-estrutura de lazer e recrea so. Todos os passeios incluem acom ção. Estadas em regime de pensão panhamento de técnico do Sesc, completa, com diárias de R$ transporte em ônibus padrão turismo, 37,00 (O) e R$ 74,00 (□). As so seguro viagem e, conforme o roteiro, licitações de reservas deverão ser lanche, almoço, ingressos e passeios. efetuadas dentro dos prazos pre 3 x R$ 16,00 (O); 3 x R$ 19,00 (□). vistos para as inscrições. Traba •Fazendas Históricas de Itu (11/03). lhadores do comércio, serviços e Saída: 7h. «Passeio de Maria Fuma usuários matriculados poderão ça - Campinas/Jaguariúna (18/3 e efetuar suas inscrições, através da 05/04). Saídas: 7h30.«Porto Feliz e Internet (www.sescsp.org.br), ou Salto (19/04). Saída: 7h. pessoalmente, em qualquer unidade do Sesc, ou ainda, por correio ou DIVERSÃOPAULO. Saídas do Sesc Pa fax, diretamente ao Sesc Paraíso. raíso. RS 18,00 (O); R$ 22,00 (□). •Maio. De 07 a 13/05 e 14 a •Arigatô São Paulo - Hana Matsuri 20/05. Pacote Especial. «Dia do (12/04). Saída: 9h. Visitas ao Pavi Trabalho. De 30/0 4 a 0 4/05. En lhão Japonês, Museu Histórico da trada: 20h sem jantar; Saída: 18h Imigração Japonesa no Brasil, Tem sem jantar. No Pacote Especial do plo Budista Busshinji, oficina de oriDia do Trabalho há um acréscimo gami e à festa oriental do Hana de 20% sobre o valor das diárias. Matsuri no bairro da Liberdade. Inscrições até 10 de março. «Junho. •Arte na Luz (15/03). Saída: 11 h. Férias coletivas do Sesc Bertioga. Visita à Pinacoteca do Estado, Mu •Julho. De 04 a 10/07 e 04 a seu de Arte Sacra e à apresentação 11/07 com entrada: 20h sem jan da Orquestra e do Coral Sinfônico tar; saída: 13h sem jantar. 10 a do Estado de São Paulo. «Aves em
DISQUE RESERVAS: 3054 .9000 Devido ao aumento da procura por vagas nos passeios e excursões, as pré-reservas deverõo ser feitas por telefone, conforme calendário. Nao serão efetivadas inscrições para passeios e excursões pessoalmente no Sesc Paraíso sem a pré-reserva por telefone. As aquisições só serão efetivadas após o dia 13/02, mediante o pré-agendamento. Após esta data, poderão ser adquiridos, na Unidade, as vagas remanescentes.
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São
Paulo
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Sesc
Interlagos
( 1 0 /0 4 ). Saída: 8h. Passeio e mini
curso de observação de aves com o ornitólogo Luiz Fernando de Andra de Figueiredo, do Centro de Estudos Ornitológicos. excursões rodoviárias
Inclui acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro viagem, hospedagem e alimentação e passeios conforme
ÁGUAS DE LINDÓIA (SP). 04 a 06/04. Saída: 19h30. Preços: (O) 5 x R$ 37.00, em apartamento triplo. (O) 5 x R$ 45,00, em apartamento triplo. BERTIOGA (SP). 21 a 27/03. Saída:
7h. Preços: (O) 5 x R$ 60,00, em apartamento duplo; (□) 5 x R$ 96.00, em apartamento duplo. «17 a 2 1 /0 4 . Saída: 20h. Preços: (O) 5 x R$ 58,00, em apartamento duplo; (□) 5 x R$ 93,00 (total: R$ 465,00), em apartamento duplo. « 3 0 /0 4 a 0 4 /0 5 . Saída: 20h. Preços: (O) 5 x R$ 58,00, em apartamento duplo; (□) 5 x R$ 93,00, em apartamento
CALDAS NOVAS (GO). 23 a 29/04. Saídas: 7h. (O) 5 x R$ 92,00 (total: R$ 460,00), em apartamento triplo; (□) 5 x R$ 111,00 (total: R$ 555,00), em apartamento triplo. CAMINHOS DA IMIGRAÇÃO (SC/RS/PR). 20 a 29/03. Saída: 20h. Passeios pelas cidades de Treze Tílias , Fraiburgo (SC), Gramado, Nova Petrópolis, Canela, Caxias do Sul, Garibaldi, Bento Gonçalves (RS) e Curitiba (PR). (O) de 5 x R$ 158.00, CURITIBA E REGIÃO (PR). 01 a 04/05. Saída: 7h. (O) 5 x R$ 68,00, em apartamento duplo. (□) 5 x R$ 82.00, em apartamento duplo.
PRAIA DE GRUSSAÍ (RJ). 29/04 a 04/05. Saída: 21 h. (O) 5 x R$ 68,00 (total: R$ 340,00), em apartamento triplo; (□) 5 x R$ 82,00, em aparta mento triplo. PRESIDENTE EPITÁCIO (SP). Saída: 21 h. Pensão completa. (O) 5 x R$ 70,00, em apartamento triplo; (□) 5 x R$ 84.00, em apartamento triplo. Pré-reservas somente por telefone no dia
10/ 02. RIO DE JANEIRO (RJ). 07 a 09/03 (Apoteose). (O) 5 x R$ 58,00 (total: R$ 290,00), em apartamento triplo; (□) 5 x R$ 70,00 (total: R$ 350,00). RIO DE JANEIRO HISTÓRICO (RJ). 08 a 13/04. Saída: 20h. Caminhada pelo centro histórico da cidade, visitas à Cinelândia, Palácio do Catete, Quinta da Boa Vista e Niterói. (O) 5 x R$ 78.00, em apartamento triplo; (□) 5 x R$ 94,00, em apartamento triplo. ROTEIRO TRÊS ESTADOS -MG/ES/RJ. 15 a 25/03. Saída: 7h. Passeios pe las cidades de Belo Horizonte, Ouro Preto, Mariana, Guarapari, Vitória, Vila Velha e Rio de Janeiro. (O) 5 x R$ 158.00, em apartamento duplo; (□) 5 x RS 190,00 (total: R$ 950,00), em apartamento duplo.
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO (SP) COM OLÍMPIA. 24 a 27/04 - Festival Inter nacional do Folclore. Saída: 7h. Pre ços: comerciários a partir de 5 x R$ 59,00 (total: R$ 295,00), em aparta mento triplo; usuários a partir de 5 x R$ 71,00 (total: R$ 355,00), em apar tamento triplo. SÃO LOURENÇO (MG). 01 a 04/05. Saída: 8h. Preços: comerciários a par tir de 5 x R$ 60,00 (total: R$ 300,00), em apartamento triplo; usuários a partir de 5 x R$ 72,00 (total: RS 360,00), em apartamento triplo. Préreservas somente por telefone no dia 11/02.
PINHEIROS Endereço: A v. Rebouças, 2 8 7 6 Telefone: (0 X X 1 1 )3 8 1 5 3 9 9 9 Horário: Segunda a Sexja, das 7 às 22 h. Sábados , das 8h às 17 h em ail@ pinheiros.sescsp.org.br
TEATRO espetáculos SEGUNDAS EM CENA - REPERTÓRIOS.
Programação que prioriza a relação ator-público em apresentações intimistas. Segunda, 21 n. R$ 10,00; R$ 5,00 (□, ❖). R$ 4,00 (O). «Casa de Loucos. Roteiro e interpretação de Elias Andreato. Bate-papo com o ator após a apresentação. 17/03. «Obscenidades para uma Dona de Casa. De Ignácio de Loyola Brandão. Direção de Elias Andreato. Com Aanes Zuliani. Indica da para maiores de 18 anos. 24/03. •Van Gogh. Direção de Márcia Abujanra. Roteiro e interpretação de Elias Andreato. Bate-papo com o Elias An dreato após a apresentação. 31/03. MÚSICA
MULHERES. R$ 10,00; R$ 5,00 (□, ❖).
R$ 4,00 (O). «Adyel Santos. 11/03. Terça, 21 h. «Misty. 18/03. Terça, 21 h. •Rosa Marya. 25/03. Terça, 21 h. •Sara Chretién. 26/03. Quarta, 21 h. DANÇA
DANÇA DE SALÃO. Com Carlos Bortotto. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Sábados, às 11 h e 14h. DANÇA DO VENTRE. Com Luciana Lam bert. Segundas, quartas e sextas às 20hl5, sábados às 9h30, ll h e 12H30.
CONDICIONAMENTO FÍSICO. De 15 a 49 anos. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Segundas e quartas às 17h, 19h, 20h e 20h30, terças e quintas às 7h, 12h30, 18K30, 19h e 20h30. GINÁSTICA LOCALIZADA. De 15 a 49 anos. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Segundas e quartas às 7h30, 9h, 12K30, 16h, 18h, 19h e 19h30, ter ças e quintas às 17h, 18h, 19h30 e 20H30. TAI CHI CHUAN. Com Cristina Mursa. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Terças e quintas, 20h30. YOGA. Com Neide Tírico e Priscilla Kurmeier. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Segundas e quartas às 18h e 19h, ter ças e quintas às 8h. INFANTIL espetáculos
FOLIAS BRASILEIRAS. Com Inimar dos Reis e grupo. R$ 5,00; R$ 2,50 (□, ❖). R$ 2,00 (O). Grátis até 12 anos. 01/03. Sábado, 15h. GRUPO TIQUETEQUÊ. R$ 5,00; R$ 2,50 (□, ❖). R$ 2,00 (O). Grátis até 12 anos. 08/03. Sábado, 15h. PEDRO E O LOBO. Conto sinfônico in fantil. Com o Quinteto de Sopros. R$ 5,00; R$ 2,50 (□, ❖). R$ 2,00 (O). Grátis até 12 anos. 15 e 22/03. Sábado, 15h. CÉU E TERRA, ÁGUA E AR. Com a Cia. de Teatro Diversão & Arte. R$ 5,00; R$ 2,50 (□, ❖). R$ 2,00 (O). Grátis até 12 anos. 29/03. Sábado, 15h. TERCEIRA IDADE
TAI CHI CHUAN. Com Cristina Mursa. R$ 8,00. Terças e quintas, 9h. YOGA. Com Neide Tírico e Priscilla Kurmeier. R$ 8,00. Segundas e quartas às 15h, terças e quintas às 9h30 e 10h30, sextas às 8h30 e 10h30.
espetáculos
DANÇA FLAMENCA. Com Carolina da Mata. R$ 53,00 (□). R$ 26,50 (O). Sábados às 9h30 e 11 h. DANÇAS CIRCULARES. Com Patricia Tolentino. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Segundas ou quartas às 20h. JAZZ. De 15 a 49 anos. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Segundas e quartas às 18h. ESPORTES
A PROCISSÃO. Texto, direção e inter pretação Gero Camilo. Concepção musical de Tata Fernandes e Ceumar. Retirar convites com antecedência. Grátis. 28/03. Sexta, 15h. DINÂMICAS CORPORAIS. Com Rosana Marcondes. R$ 8,00. De 07/03 a 30/06.Sextas, 10h30. ALONGAMENTO. Acima de 50 anos. R$ 8,00. Segundas e quartas às 8h30, llh , 15h, ló h e 17h, terças e quintas às 10h30, 14h, 15h e 17h.
TAE KWON DO. A partir de 07 anos. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Segundas e DANÇA. Acima de 50 anos. R$ 8,00. Segundas e quartas às 1Oh e 15h, ter quartas às 12h30 e 16h30, terças e ças e quintas às 11 h, 15h e 16h. quintas às 16h, 1Th, 18h30 e 19h30. CORPO E EXPRESSÃO
oficinas
OFICINA DE ORIGAMI. Com Aurea Karpor, arte-educadora. Inscrições antecipadas. Preço único R$ 2,00. 17, 18, 19, 20 e 21 /03.Segunda à sexta, 14h.
x R$ 72,00 (total de R$ 360,00) em apartamentos quádruplos (O). Inscrições: 10/02 a 17/03. PIMENTA (MG). 17 a 21/04. Estância de Furnas com Serra da Canastra. Pensão completa. Saída às 21 h. Preços a partir de R$ 430,00 em 5 parcelas. Inscrições. De 10/02 a 31/03. RIO DE JANEIRO (RJ). 17 à 21/04. Saída às 18h do Sesc Pinheiros. Pensão completa no Sesc Copaca bana. Passeios locais. Consultar preços. Inscrições: 07/03 a 04/04.
FÉRIAS E TURISMO SOCIAL excursões rodoviárias
BERTIOGA (SP). Inclui acompanha mento de técnico do Sesc, transpor te em ônibus padrão turismo, segu ro viagem, hospedagem e alimenta ção e passeios conforme roteiro. Hospedagem com pensão completa no Sesc Bertioaa. 17 a 21/04. Saí da do Sesc Pinheiros às 7h. Preços a partir de R$ 300,00 em 05 parce las. Inscrições. 10/02 a 31/03:
SÃO LOURENÇO (MG). 17 à 21/04. Feriado de Páscoa. Saída às 17h30 do Sesc Pinheiros. Pensão completa. Passeios locais e visita a Caxambú/MG. Consultar preços. Inscrições: 07/03 a 04/04.
DANÇAS CIRCULARES. Com Patricia Tolentino. R$ 8,00. Segundas ou quartas às 17h.
CURITIBA (PR). 30/04 à 04/05. Saí da às 7h30 do Sesc Pinheiros. Hos pedagem com meia pensão. A par GINÁSTICA. «De 50 a 64 anos. R$ tir de R$ 450,00 em 5 vezes. 8,00. De 03/02 a 30/12. Segundas e Inscrições: 07/03 a 22/04. quartas às 8h, 8h30, 10h30, 11 h e lóh, terças e quintas às 8h, 8h30, FLORIANÓPOLIS (SC). 25 a ALONGAMENTO. De 15 a 49 anos. R$ 9h30, 13h, 15h, lóh, 17h e 18h30. 3 1 /0 3 /0 3 . Saída do Sesc Pinheiros 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Segundas e •Acima de 65 anos. R$ 8,00. Segun às 7h. Hospedagem com meia pen quartas às 18h e terças e quintas às das e quartas às 9h30, 13h e 15h, ter são. Visita a cidade de Balneário 7h30 e 19h30. ças e quintas às 9h30, 1Oh30 e 14h. Camboriú/SC. Preços a partir de 5 DINÂMICAS CORPORAIS. Com Rosana Marcondes. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O).De 07/03 a 30/06. Sextas, 18h30.
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POMPÉIA Endereço: Rua Cléua, 93 Telefone: (0 X X 1 1) 3 8 7 1 7 7 0 0 Horário: Terça a Sábado, das9hâs22h. Domingos e feriados, das 9h às 21 h email@pompeia.sescsp.org.br
FOUAS. De 08/02 o 04/03. Grátis. «Artis
tas e Arleiros. Construção de instrumentos. Com Femondo Sardo. Oficinas de Criativi dade. Até 04/03. Sábados, domingos e fe riados, dos 14b às 17b. «Folia da Terra. Confecção de fantasias. Com a Cia. Teatro do Dragão. Oficinas de Criatividade. Até 04/03. Sábados e domingos, das 14b às 17b, feriados, das 13h às 18h. «Bloco do Baralho. Com o grupo Saia Rodada. Rua Central e Área de Convivência. 01 e 03/03. Sábado e segunda, às 15h e às 17b. «Oficinas de máscaras carnavalescas e "mamãe sacode ". Area de Convivência. De 1° a 04/03. Terça a domingo, das 14h às 17b. «Bloco da Bica do Morro do Que rosene. Com a Cia. Boizinho de Co/b. Rua Central e Area de Convivência. 02 e 04/03. Domingo e terça, às 15h e às 1Th.
INSTITUTO. Músicos e produtores que cru zam samba, dub, hip-hop, computadores, e senzala music. Choperia. R$ 15,00; R$ 11.00 (□). RS 7,50 (O). 07 e 08/03. Sex ta e sábado, 20h30. TRIBUTO A JOBAM. Teatro. R$ 10,00; R$ 7,50 (O). R$ 5,00 (O). 13/03. Quinta, 21 h. FLÁVK) GUIMARÃES. Choperia. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 7,50 (O). 14 e 15/03. Sexta e Sábado, 20h30. OS CARIOCAS. Teatro. R$ 12,00; R$ 9,00 P). R$ 6,00 (O). 15 e 16/03. Sábado, às 21 h e domingo, às 18h. THAÍDE, O RAPPER & EDIÇÃO ESPECIAL Choperia. R$ 6,00; R$ 9,00 (q R$ 12,00 (O). 28/03. Sexta, 20h30. ZÉ GERALDO. Teatro. R$ 20,00; R$ 15,00 (q. R$ 10,00 (O). 29 e 30/03. Sábado, 21 he domingo, 18h. ALTER EGO. Shows exclusivos, oportunidade única na qual os artistas assumem a identi dade de seus ídolos prediletos. Choperia.
OFICINAS DE CRIATIVIDADE. «O Caminho
do Canto. Com Andréa Drigo. A partir de 16 anos. R$ 72,00; R$ 60,00 (□). R$ 30.00 (O). Até 28/03. Sextas, das 20h às 21 h30. «Flauta Doce. Com Veronique de Oliveira Lima. A partir de 7 anos. R$ 60,00; R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Até 29/03. Sábados, das 10b às 14h. •Cavaquinho. Com lido Silva. A partir de 15 anos. R$ 72,00; R$ 60,00 (□). R$ 30.00 (O). Até 26/03. Quartas, das 18h30 às 21 h30. «Violão. Com Marce lo Campos. A partir de 15 anos. R$ 72,00; R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Até 29/03. Terças, das 19h às 21 h30, quin tas, das 16h às 18h e das 19h às 21 h30, sextas, das 19h às 21 h30, sába dos, das 14h às 17h. TEATRO aulas abertas
JOGOS TEATRAIS. Com Cláudio Saltini. Grátis De 13/02 a 27/03. Quintas, das 19h às 21h30.
LAERT SARRUMOR e MAURÍCIO PEREIRA. Homenagem a Roberto Carlos. R$ 12,00; R$ 9,00 (q. R$ 6,00(O ). 21 e 22/03. Sexta e sábado, 20h30. ARTE NA RUA CENTRAL Intervenções musi
cais e artísticas. Rua Central. Grátis. «Gru po Sopro Doce. 09/03. Domingo, 14h e 17h. «Violões. 16 e 23/03. Domingos, 14h e 17h. MPBBPM 3° EDIÇÃO. Propostas artísticas bri
tânicas e brasileiras. «Brasil + Escócia. R$ 10,00; R$ 7,50 (q. R$ 5,00 (O). 27 e 28/03. Quinta e Sexta, 21 h. «MPBBPM Jam Session. R$ 10,00; R$ 7,50 (q. R$ 5.00 (O). 29/03. Sábado, 20h30. PRATA DA CASA. Grátis. «Edu Negrão e
Zarabatana. No Teatro. 12/03. Quarta, 21 h. «Anna Toledo. Na Choperia. 26/03. Quarta, 21 h. TIRA POEIRA. Choperia. 19/03. Quarta, 21 h.
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LITERATURA
O CHÃO DE GRACIUANO. Exposição come
morativa aos 110 anos de nascimento do escritor Graciliano Ramos. Mostra icono gráfico e um ensaio fotográfico de Tiago Santana. Palestras, sarau eletrônico, ciclo de filmes comentados. Exposição de 21 de janeiro a 30 de março. Área de Convivên cia. Grátis. «A Terra dos Meninos Pelados. Baseado no conto de Graciliano Ramos, o espetáculo foi concebido em 1992 como parte da exposição Graciliano das Crian ças, do Instituto Cultural Itaú. Com o Circo Teatro Musical Furunfuníum. Até 30/03. Sextas, às 1lh30 e 14h30/domingos, às 11 h30 e às 15h30. «Sarau Eletrônico. Vi sita monitorada à exposição O Chão de Graciliano, seguida ae oficina de produ ção de textos que serão transformados, num pequeno estúdio de filmagem, em ce nas exibidas em vídeo. A partir de 12 anos. Agendamento pelo telefone: (11) 3871 -7755, de terça a sexta, das 13h às 18h. Até 27/03. Terça a quinta, das lOh às 12h30 e das 14h às 16h30. «Causos de Alexandre. Com Teatro Por Um Triz. Até 29/03. Sábado, às 13h e 15h. «Palestras. 04/03 - Zenir Campos Reis. 11/03 - Ja mes Amado. 18/03 - Yedda Dias Lima. Área de Convivência. 04, 11 e 18/03. Terças, às 20h. «Vídeos. 06/03 - V,das Secas, com palestra do diretor Nelson Pe reira dos Santos. 13/03 - São Bernardo, de Leon Hirszman. 20/03 - Memórias do Cárcere, de Nelson Pereira dos Santos. Grátis. Área de Convivência. 06, 13 e 20/03. Quintas, às 20h.
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ESPORTE JOVEM. Projeto destinado aos ado lescentes de 13 a 17. Inscrições na Central de Atendimento. «Basquete. R$ 8,00 (□). CONDICIONAMENTO FÍSICO. Acima de R$ 8,00 (O). De 01/03 a 30/11. Quartas 50 anos. Inscrições na Central de Atendi e sextas, às 15h. «Futsal. R$ 8,00 (□). R$ mentos. R$ 26,00 (□). R$ 13,00 (O). De 8,00 (O). De 01 /03 a 30/11. Quartas e 01/03 a 30/11. Terças e quintas, às sextas, às 16h30. «Handebol. R$ 8,00 Th30, 8h30, 9h30, 10h30, llh30, (□). R$ 8,00 (O). De 01/03 a 30/11. 12h30, 15h e 16h; quartas e sextas, às Terças e quintas, às 16h. «Judô. R$ 8,00 Th30, 8h30, 9h30, 10h30, llh30, (□). R$ 8,00 (O). De 01/03 a 30/11. 12h30, 14h, 15h e 16h. Terças e mintas, às 10h30, quartas e sex tas, às 16n. «Ritmo e Expressão Corporal. EXPRESSÃO CORPORAL A partir de 50 R$ 8,00 (□). R$ 8,00 (O). De 01/03 a anos. Inscrições na Central de 30/11. Quartas e sextas, às 16h. «Vôlei. Atendimento. R$ 23,00 (□). R$ 11,50 RS 8,00 (□). R$ 8,00 (O). De 01/03 a (O). De 01 /03 a 30/11. Quarta e sex 30/11. Quartas e sextas, às 16h. «Nata ta, às 10h30. ção. R$ T0,00 (□). R$ 35,00 (O). De 01 /03 a 30/11. Peixinho (5 a 6 anos): ter GINÁSTICA. R$ 23,00 (□). R$ 11,50 (O). ças e quintas, às 9h30 e 15h. Golfinho (T De 01/03 a 30/11. Terças e quintas, às a 10 anos): quartas e sextas, às 9h30 e 9h30, 10h30, 15h e 16h; quartas e sex 15h. Tubarão (11 a 14 anos): terças e tas, às 9h30,10h30, 14he 15h. quintas, às 10h30 e 15h. HIDROGINÁSTICA. A partir de 50 anos. espaço lúdico Inscrições na Central ae Atendimento. R$ CONVIVENDO E BRINCANDO. Grátis De 35,00 (□). R$ 1T,50 (O). De 01/03 a 01/03 a 30/03. Sábados e domingos, 30/11. Terças e quintas, às 8h30, 9h30, das 11h às 1Th. 10h30, 11 h30, 13h, 15h e 16h; quartas e sextas, às Th30, 9h30,10h30, 1lh30, TERCEIRA IDADE 13h, 14h, 15h, lóhelTh.
CONVIVER COM ARTE. Choperia. Grátis.
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RECORDAR É VIVER. Reconstrução da histó ria pessoal. Inscrições dia 05/03, terça, a partir das 13h.
NATAÇÃO. A partir de 50 anos. Inscrições na Central de Atendimento. R$ 35,00 (□). R$ 1T,50 (O). De 01 /03 a 30/11. Terças e quintas, às 11 h30 e 16h/ quar tas e sextas, às 16h. VÔLEI ADAPTADO. A partir de 50 anos. Grátis. Inscrições na Central de Atendimento. De 01/03 a 30/11. Terças e quintas, às 16h. recreação
CURSO DE CANTO. Com Maúde Salazar. R$ R$ 20,00 (O). R$ R$ 10,00 (O). De 12/03 a 09/0T. Quartas, das 14h às 16h.
CLUBE DA NATAÇÃO. A partir de 50 anos. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). De 01/03 a 30/11. Quartas e sextas, às 8h30.
NOS CAMINHOS DE DRUMMOND. Expres são teatral. Com Ricardo Napoleão. Todas as Idades. R$ R$ 20,00 (□). R$ R$ 10,00 (O). De 13/03 a 10/07. Quintas, das 1Oh às 12h30.
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VISITA CULTURAL A Volta Ao Mundo em 80 Jogos. Sesc Belenzinho. Saída às 9h, na rua Barâo do Bananal. Retomo às 12h. Grátis. 21/03. Sexta, das 9h às 12h. workshops
FÁBRICA DA SAÚDE. Programa de conscien tização de valores sociais sobre a saúde. Grátis. Condicionamento Físico e Saúde.
BATE-PAPO. Criado para realização de um trabalho voluntariado junto à sociedade. Oficinas de Criatividade. De 21/03 a 31/12. Sábados, das 13h às 18h. JOGOS DE MEMÓRIA. Espaço com vivên cias e oficinas, com jogos que exercitam a memória. Oficinas de Criatividade. De 22/03 a 31/12. Domingos, das 13h às 18h.
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Endereço: Rua Amador Bueno, 505 Telefone : (0 X X 1 1 ) 5 5 2 5 1 8 55 H o rário : Segunda a Sexta, das 10 h às 19 h . Sábados e feriados, das 10h às 18h. email @santoamaro.sescsp.org.br
Pró-Mulher. Inscrições na Central de Atendimento, até 08/03. R$ 50,00; R$ 40.00 (□). R$ 30,00 (O). R$ 30,00 (ONG'S e entidades). De 19/03 a 28/05. Quartas, das 19h às 21 h30. TEATRO espetáculos
TRÊS CIGARROS E A ÚLTIMA LASANHA. Com Renato Borghi. Ingressos antecipados: rações do Dia Internacional da Mulher. R$ 12,00, R$ 10,00 (□), R$ 6,00 (❖) e R$ •Jornal da Saúde. Grátis. De 01/03 a 5.00 (O). No dia: R$ 14,00; R$ 12,00 31/03. De segunda à sexta, das lOh às (□). R$ 6,00 (O). R$ 7,00 (❖). 29/03. 19, sábados das 1Oh às 18h. «Mulher e Sábado, às 20h. Saúde. Campanhas de prevenção e reali zação de alguns tipos exames. Grátis. 14, 21 e 28/03. Sextas, das 12h às 15h. «Tra ALÉM°DO CARNAVAL Grátis. «Romeu e Juços Públicos de Mulher. Exposição fotográ lieta. Com Grupo Galpão. 01/03. fica. Galpão de Exposições. Grátis. De Sábado, às 18h. «Auto da Barca do Infer 08/03 a 29/03. Segunda a sexta, das no. Com o Grupo Fora do Sério. 03/03. 1Oh às 19h, e sábados e feriados, das 1Oh Segunda, às 18h. «Navelouca. Com a às 18h. «Bijouterias em Cerâmica. Com Grande Companhia Bras. de Myslérios e Célia Cymbalista. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). Novidades. 04/03. Terça, às 18h. «Anun R$ 10,00 (O). Segundas e quartas, das 14 ciação. Com a Cia. Abacirco. 01/03. às 17h. «Copa Sesc Mulher de Futsal. A Sábado, às 16h. «Brincadeiras de Carna partir de 14 anos. Inscrições até dia 5. val. Oficinas. Com Carlos Rogério. 01,03 Grátis. 08, 15, 22 e 29/03. Sábados, às e 04/03. Sábado, segunda e terça, das 1Oh. «Bate-Papo sobre Sexualidade. Com 13h às 16h. «Cortejo do Baque Bolado. o Dr. Jairo Bouer e o músico Thaíde. Grá Mistura de dança e música afro-brasileira. tis. 11/03. Terça, às 19h30. «Workshop 01,03 e 04/03. Sábado, segunda e terça, de Estética. Grátis. 11 e 13/03. Terças e às 17h. «Fogança. Com a Cia. Abacirco. quintas, das 14h às 1óh. «O Novo Código 03/03. Segunda, às 16h. «Mix Abacirco. Civil e o Universo da Mulher. Com Daisy Números clássicos do circo. 04/03. Terça, Gogliano e Silvia Pimentel. Mediação, às 1óh. Olga Bongiovani. Inscrições Antecipadas. Grátis. 12/03. Quarta, às 19h30. «O Uso MÚSICA do Computador em Projetos Comunitá rios. Coordenação Rede Mulher. Inscrições na Central de Atendimento até 08/03. R$ ARENA MUSICAL «Pedro Mariano. Ingres 25,00; R$ 20,00 (□). R$ 15,00 (O). R$ sos antecipados: R$ 12,00, R$ 10,00 (□), 15,00. (ONG'S e entidades). De 15 a R$ 6,00 (❖) e R$ 5,00 (O) No dia: R$ 29/03. Sábados, das 1Oh às 13h. «Co 15,00; R$ 12,00 (□). R$ 6,00 (O). R$ municação e Solução de Conflitos na Fa 7,50 (❖). 08/03. Sábado, às 19h. mília e na Comunidade. Coordenação
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às cantoras do jazz e blues. Ingressos ante cipados: R$ 12,00, R$ 10,00 {□), R$ 6,00 (❖) e R$ 5,00 (O). No dia R$ 15,00; R$ 12.00 (□). R$ 6,00 (O). R$ 7,50 (❖). 22/03. Sábado, às 19h. DANÇA DANÇA DE SALÃO. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Sextas, às 18h30. DANÇA DO VENTRE. R$ 40,00 (□). R$ 20.00 (O). Segundas, às 19h; Quartas, às 19h; Sábados, às 13h e 14h30. MULTIMÍDIA EINTERNET INTERNET UVRE. Grátis. Segunda a sábado e feriados, das 1Oh às 18n. ESPORTES
Exposição, lançam ento de revista, oficinas, espetáculos e recitais.
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08/03. Sábados, às llh. «Xadrez. 15/03. Sábados, às llh. «Damas. 22/03. Sábados, às 11 h. «Tênis de Mesa. 29/03. Sábados, às 11. TÊNIS PARA ADOLESCENTES. Grupos de 5 alunos, de 13 a 17 anos. Inscrições a par tir do dia 10. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). Quartas e sextas, às 1Th.
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YOGA. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Se gundas e quartas, às 16h.
OFICINAS INFANTIS. Espaço aberto às crianças de 5 a 12 anos. Grátis. 01, 08, 15, 22 e 29/03. Sábados, das 13h às 16h. recreação ESPORTE E RECREAÇÃO. Atividades ao ar livre aue têm como objetivo, além do desenvolvimento das habilidades físi cas, fazer do esporte e da recreação um caminho para encontrar novos ami gos e desenvolver o espírito de equipe e solidariedade. De 7 a 17 anos. Grá tis. Sábados, das lOh às 16h.
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TEATRO
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JOGANDO NO QUINTAL. Com o grupo Doutores da Alegria. Área de Convi vência. Grátis. 09/03. Domingo, às 17h.
WHISKY OF CHUCHU. Teatro. Grátis 19/03. Quarta, às 21 h. aulas abertas
MÚSICA
ZOUCK. Com Celso Gazú. Sala de Expres são Corporal. Grátis. 02, 09, 16, 23 e 30/03. Domingos, das 16h às 17h30.
TOM ZÉ. Teatro. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). R$ 6,00 (O). 07 e 08/03. Sexta e sá bado, às 21 h.
BOLERO. Com Celso Gazú. Sala de expres são corporal. Grátis. 09/03. Domingo, das 13h às 14h30.
ORQUESTRA DE CONTRABAIXOS. Área de Convivência. Grátis. 09/03. Domin go, às 11 h. ZÉ GERALDO. Lançamento do CD "Tô Zerado ". Teatro. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). R$ 6,00 (O, ❖). 21 e 22/03. Sex ta e sábado, às 21 h.
workshops
CORPO E REFLEXÃO. Processo de criação do espetáculo Wislcy of Chuchu. Sala de expressão corporal. Grátis. 18/03. Terça, das 18h30 às 21 h. MULTIMÍDIA E INTERNET
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16 anos. R$ 20,00 (O) e R$ 40,00 (□). •Flexibilidade e Alongamento. Terças, às 8h30 e 18h, Quintas, às 18h30 e Sex tas, às 8h. «GAP. Segundas, às 8h, Quin tas, às 18h. «Ginástica Aeróbica. Segun das, às 18h30, Quartas, às 7h e quintas, às 19h. «Ginástica Localizada. Segun das, às 19h30. Terças, às 7h30 e 18h30. Quartas, às 19h e Quintas, às 8h. «Step. Segundas, às 8h30. Quartas, às 20h e Quintas, às 7h30. «Circuito. Quartas, às 18h30 e Sextas, às 8h30. «Condiciona mento Físico 1. Segundas, às 7h. Terças, às 19h30. Quartas, às 8h e Sextas, às 7h. «Condicionamento Físico 2. Sextas, às 19h. CLUBE DA CAMINHADA. «Sesc Berlioga.
Caminhada pela praia e atividades. R$ 40,00; R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O, ❖). 22/03. Sábado, às 7h. SAÚDE EALIMENTAÇÃO palestras
Promoção de Saúde Bucal. Com dentistas do OdontoSesc. Grátis. 20/03. Quinta, llh e 14h. lanchonetes
LANCHES E PRATOS RÁPIDOS. Serviço de pratos rápidos. Reservas para festas. Se gunda a sexta, das 12h às 15h e das 16h às 19h; sábados, das 11 h às 18h. ODONTOSESC. O projeto OdontoSesc tem o objetivo de contribuir para a melhoria da saúde bucal com a prestação de ser viços, palestras, orientações e tratamento. Atendimento e agendamento de consul tas de terça a sábado, das 9h àsl8h. INFANTIL espetáculos
ANAO NARIGÃO. Grátis para crianças até 12 anos. R$ 5,00; R$ 4,00 (□). R$ 2,00 (O). 2,50 (❖). 08/03. Sábado, às 16h.
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INTERVENÇÕES POÉTICAS. Com o ator William Amaral. Área de convivência. Grátis. 08/03. Sábado, às 15h, 15h30e 16h. A POESIA POR ELA MESMA. «A Cigar
ra. Lançamento da revista. Espaço de eventos. Grátis. 11/03. Terça, às 19h. «A poesia por ela mesma. Ex posição. Espaço de eventos. Grátis. De 11/03 a 13/04. Terça a sexta, das 13h às 22h. Sábados, domingos e feriados, das 9h às 18h. «Audioliteratura. Grátis. De 11/03 a 23/03. Terça a domingo, das 13h às 22h. •Oficina de Poesia e Haicai. Com Alice Ruiz. Sala de múltiplo uso. R$ 5.00 (□). R$ 2,50 (O). 11, 12 e 13/03. Terça, quarta e quinta, das 19h às 22h. *A Lua no Cinema. Exi bição de filmes. Dia 13, 19 e dia 26. Espaço de eventos. Grátis. Quartas, às 19h. •Intervenções Poéticas. Com o ator William Amaral. Grátis. 12/03. Quarta, às 17h. «Oficina de Poesia & Multimídia. Com João Antô nio Sampaio. Grátis. 12, 19 e 26/03. Quartas, das 14h às 1óh. «Formi gueiro Estrofe & Coro. Grupo Palavreiros e a Banda Andaluz. Espaço de eventos. Grátis. 13/03. Quinta, às 21 h. «Recital poético com Arnaldo Antunes. Espaço de eventos. Grátis. 14/03. Sexta, às 20h30. «A poesia infantil hoje. Com Rebeca Gelse Ro drigues. Sala de múltiplo uso. R$ 5.00 (□). R$ 2,50 (O). 15 e 22/03. Sábados, das 9h30 às 17h30. «Brin cando com palavras. Com o grupo Furunfunfun. Espaço de eventos. Grá tis Dia 29, às 13h. 15, 22 e 29/03. Sábados, às 15h. «Caminheira. Com Wanda Stefania; direção de Clarice Abujamra. Teatro. Grátis. 15/03. Sábado, às 21 h. «Antônio. Da tua tão necessária poesia. Música e poe sia com Clarice Abujamra e Itamar Collaço. Espaço de eventos. Grátis. 16/03. Domingo, às 18h. «Poemas
para Brincar. Cia. As Graças. Grátis. 19 e 26/03. Quartas, às 15h. serviços
BIBLIOTECA. Grátis. De terça a sexta, das 13h às 22h. Sábados, domingos e feria dos, das 9h às 18h.
recreação
TENIS DE MESA EXADREZ GIGANTE. Espa ço alternativo. Grátis. De 01 /03 a 31/03. Terça a sexta, das 13h às 21 h30. Sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30. ÁGUA VIVA. Grátis. «Basquete aquático. De
ESPORTES AVALIAÇÃO FÍSICA OBRIGATÓRIA. R$ 12,50 (O) e R$ 25,00 (□), no ato da ins crição. Informações na Unidade.
CLUBE DA NATAÇÃO. A partir de 12 anos. Piscina. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). De 11/03 a 19/12. Quartas e sextas, às 7h30 e 20h30. FUTSAL De 7 a 12 anos. Quadra coberta. R$ 14,00 (□). R$ 7,00 (O). De 11/03 a 28/06. Sábados, das 9h30 às 11 h. GINÁSTICA RÍTMICA. De 6 a 12 anos. Sala de expressão corporal. R$ 14,00 (□). R$ 7.00 (O). De 11/03 a 28/06. Quartas e sextas, das 15h às 16h.
01/03 a 31/03. Sábados e domingos, das 16h às 17h. «Biribol. De 01/03 a 31/03. Sábados e domingo, das 15h às 16h. RECREAÇÃO AQUÁTICA. De terça a sexta, das 13h às 21 h30. Parque aquático: terça a sexta, das 13 às 19h. Sábados, domin gos e feriados, das 9h às 17h30. Grátis. RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. A partir de 15 anos. Terças a sextas, das 13h30 às 21 h. Sábados e domingos, das 9h30 às
i7h.
Exposição, show,
EMPRÉSTIMO DE MATERIAL Terça a sexta, a partir das 13h30; sábados e domingos, a partir das 9h30.
oficinas e debates. De 8 a 29.
CORPO E EXPRESSÃO JUDÔ. A partir de 7 anos. Sala de expres são corporal. R$ 14,00 (□). R$ 7,00 (O). De 11/03 a 28/06. Terças e quintas, às 17h30. KARATÊ. A partir de 7 anos. Sala de expres são corporal. R$ 14,00 (□). R$ 7,00 (O). De 11/03 a 28/06. Terças e quintas, às Ilh30elóh30. NATAÇÃO. De 15 a 54 anos. Piscina. R$ 60.00 (□). R$ 30,00 (O). De 11/03 a 19/12. Terças e quintas, às 9h30,12h30, 18h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 19h30. VÔLEI. A partir de 14 anos. Quadra cober ta. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). De 11/03 a 28/06. Terças e quintas, das 19h às 20h30.
aulas abertas
Com
HIDROGINÁST1CA. Grátis. De 01/03 a 31/03. Sábados e domingos, às 11 h30 e 17h.
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UANG GONG. Com Jair Diniz. Sala de ex pressão corporal. Grátis. 09/03. Domin go, das 14h30 às 1óh.
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TAI CHI CHUAN. Com Jair Diniz. Sala de ex pressão corporal. Grátis. 09/03. Domin go, das 11 h às 12h30.
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HIDROGINÁSTICA. De 15 a 54 anos. Pisci na. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Terças e quintas, às 7h30, 17h30 e 19h30. Quar tas e sextas, às 18h30. Terças e quintas, às 14h30. Quartas e sextas, às 14h30.
r e v is t a e
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Thaíde, Silvia Pimentel, Dadá Cyryno, Graça Cunha, Bee Scott, Flávio Guimarães e Danny Vincént.
SANTO AM ARO
SANTO
SANTOS
INFANTIL sistema de horários livres. Avaliação fí espetáculos sico obrigatória, com valor de R$ 12,50 ( )) e RS 25,00 (J), no ato da M1X PARLAPATÕES. Teatro. R$ 4,00; R$ 2,00 (O, <•). Até 14 anos: R$ 1,00. 02/03. Do inscrição. «Opção Total. A partir de 15 mingos, às 15h. anos. Condicionamento físico: Terça, quarta e quinta, das 7h30 às O VELHO DA HORTA. Com a Cia. Pequod. 12h/12h30 às 17h/17h30 às 21h30. Teatro. R$ 4,00 (□). R$ 2,00 (O). Até 14 Sexta, das 7h30 às Ilh30/12h30 às anos: R$1,00. 09, 16, 23 e 30/03. Do 16h/17h30 às 21h30. Sábado, das mingos, às 15h. 9h30 às 14h30. Domingo, das 9h30 às 12h30. Ginástica: Terça e quinta, às 9h, 15h30, 19h e 20H30. Quarta e NATAÇÃO. De 7 a 14 anos. Piscina. R$ sexta, às 9h30, 18h e 19h30. Sábado, 60,00 (O). R$ 30,00 (O). Terças e quintas, às 10h30. Domingo, às 1Oh. Alonga às 15h30. Quartas e sextas, às 9h30 e mento: Terça e quinta, às 8h30, 1Oh, 17h30. 11 h, 13h, 16h30, 18h30 e 20h. Quar ta, às 9h, 10H30, 13h, lóh30, 19h e 20h30. Sexta, às 9h, 10h30, 13h, BRINCADEIRA DE RUA. De 4 a 7anos. Gra 15h30, 19h e 20h30. Sábado, às lOh. Domingo, às 11 h. R$ 92,00 (□). R$ mado e Espaço alternativo. Grátis. 09/03. 46.00 (O). «Opção Manhã. A partir Domingo, das 11h às 14h. de 15 anos. Condicionmento físico: Ter FAZ DE CONTA Ludoteca. Grátis. «Trilha da ça, quarta e quinta, das 7h30 às 12h. Sexta, das 7h30 às 11 h. Ginástica: Ter mímica. 06 e 08/03. Quintas, às 16h. ça e quinta, às 9h. Quarta e sexta, às Sábados, das 1Oh às 12h e das 13h às 9h30. Alongamento: Terça e quinta, às 15h. «Cada coisa em seu lugar. 13 e 8h30, 1Oh e 11 h. Quarta e sexta, às 9h 15/03. Quintas, às 16h. Sábados, das e 10h30. Atividades diversas: Terça e 1Oh às 12h e das 13h às 15h. «Essa his quinta, às 10h30. Quarta, às 1lh. R$ tória não tem fim. 27 e 29/03. Quintas, às 56.00 (□). R$ 28,00 (O). «Opção Noi 16h. Sábados, das 1Oh às 12h e das 13h te. Condicionamento físico: Terça a sex às 15h. ta, das 17h30 às 21 h30. Ginástica: Terça e quinta, às 19h e 20h30. Quar RECREAÇÃO AQUÁTICA. Terça a sexta, das ta e sexta, às 18h e 19h30. Alonga 13 às 19h. Sábados, domingos e feriados, mento: Terça e quinta, às 18h30 e 20h. das 9h às 17h30. Grátis Quarta e sexta, às 19h e 20h30. Ativi k Rua Conselheiro Ribas, 136 dades diversas: Terça e quinta, às 18h. RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Futsal, vôlei, Telefone: (0XX 13) 3 2 2 7 5 9 5 9 R$ 68,00 (□). R$ 34,00 (O). «Opção basquete, etc. De 7 a 14 anos. Terças a Horário: Terça a Sexta, das 13h às Tarde. Condicionamento físico: Terça, sextas, das 13h30 às 17h. Sábados, do 22 h. Sábados, Domingos e feriados, quarta e quinta, das 12h30 às 17h. mingos e feriados, das 9h30 às 13h. das IOh à s 19h Sexta, das 12h30 às 16h. Ginástica: em ail @ santos.sescsp. org. br Terça e quinta, às 15h30. Alongamen TERCEIRA IDADE to: Terça, quarta e quinta, às 13h e 16h30. Sexta, às 13h e 15h30. Ativi AVAUAÇÃO FÍSICA OBRIGATÓRIA. R$ dades diversas: Terça e quinta, às 14h. 12,50 (O) e R$ 25,00 (□), no ato da ins R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). «Opção crição. Informações na Unidade. espetáculos Final de Semana. Condicionamento fí RUMOS DO TEATRO. «Calendário da Pe sico: Sábado, dos 9h30 às 14h30. Do dra. De Denise Stoklos. R$ 10,00; R$ 5,00 mingo, das 9h30 às 12h30. Ginástica: HIDROGINÁST1CA. Piscina. R$ 30,00 (□). (□). R$ 5,00 (O, ❖). 30/03. Após o espe Sábado, às 10h30. Domingo, às lOh. R$ 15,00 (O). De 11/03 a 19/12. Terças táculo haverá um bate-papo com o públi Alongamento: Sábado, às 1Oh. Domin e quintas, às 8h30. Quartas e sextas, às co. Domingo, às 20h30. go, às 1lh. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 8h30. (O). MÚSICA NATAÇÃO. Piscina. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 REEDUCAÇÃO POSTURAL A partir de 15 (O). De 11/03 a 19/12. Terças e quintas, anos. Avaliação física obrigatória, comva às 10h30. LOS HERMANOS. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). lor de R$12,50 (O) e R$ 25,00 (□), no ato R$ 7,50 (O, ❖). 13/03. Quinta, às da inscrição. Sala de expressão corporal. PROGRAMA DE GINÁSTICA. «Opção Ma 21 h30. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). De 11/03 a nhã. Condicionamento físico: Terça, quarta 28/06. Quartas e sextas, às 12h30. e quinta, das Th30 às 12h. Sexta, das SOUL CHARM SHOW. Com Bandas e DJs. 7h30 às 11 h. Alongamento: Terça e quin R$ 5,00; R$ 2,50 (□). R$ 2,50 (O, ❖). SAÚDE E ALIMENTAÇÃO ta, às 8h30,1Oh e 11 h. Quarta e sexta, às 20/03. Quinta, às 21 h. 9h e 10h30. Ginástica: Quarta e sexta, às EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 8h. Atividades diversas: Terça e quinta, às FIM DE TARDE. Grátis.«Manu Silva e Ami 12.00 (□). R$ 6,00 (O). Terças e quintas, 10h30. Quarta, às 11 h. R$ 28,00 (□). R$ gos. 05 e 19/03. Quartas, das 18h às das 15h às 20h45; sábados, domingos e 14,00 (O). «Ópção Tarde. Condiciona 19h30. «Hélio e Valéria Montesano. 07 e feriados, das 9h às 11h30/12h às 14h45. mento físico: Terça, quarta e quinta, das 21/03. Sextas, das 18h às 19h30. «Gio12h30 às 17h. Sexta, das 12h30 às 16h. vana Razuk. 09,16, 23 e 30/03. Domin CAFÉ. Terço a sexta, das 13h às 21 h30; sá Alongamento: Terça, quarta e quinta, às gos, das 17h30 às 19h. «Duo Américo bados, domingos e feriados, das lOh às 13h e 16h30. Sexta, às 13h e 15h30. Gi Moura. 11,18 e 25/03. Terças, das 18 às 17h30. nástica: Quarta, às 15h30. Atividades di 19h30. «Ayrton do Violão Trio. 12 e versas: Terça e quinta, às 14h. R$ 28,00 26/03. Quartas, das 18h às 19h30. «Or LANCHONETES. Terça a sexta, das 13h às (□). R$14,00(0). lando de Lima e João Evangelita. 14 e 21 h30; sábados, domingos e feriados, das 28/03. Sextas, das 18h às 19h30. 1Oh às 17h30. recreação RECREAÇÃO AQUÁTICA. De terça a sexta, CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Inscrições an das 13h às 21 h30. Parque aquático: terça BLOCO DO PRATO CHEIO. Circuito nas ruas tecipadas. Terça a sexta, das 8h às 22h. a sexta, das 13 às 19h. Sábados, domin em tomo ao Sesc. Grátis. 04/03. Terça, Sábados, dos 9h às 18h. gos e feriados, dos 9h às 17h30. Grátis. das 18h às 21 h. PROGRAMA DE GINÁSTICA Programa com
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REESTRUTURAÇÃO CORPORAL R$ 45,00 e R$ 18,00(0). Quarta e sexta, às 18h. DANÇA MODERNA. R$ 46,00; R$ 36,00 (□). R$ 20,00 (O). Terças e Quintas, àsl 9h30. Quartas e Sextas, às 20h. DANÇA DE RUA. A partir de 7 anos. R$ 35,00; R$ 25,00 (□). R$ 18,00 (O). Sábados, às 14h e 16h. DANÇA DE SALÃO. R$ 50,00; R$ 40,00 (□). R$ 25,00 (O). Sábados, 15h e 16h30.
DANÇA DE SALÃO. Na Lanchonete Social. R$ 40,00; R$ 30,00 (□). R$ 30,00 (O). Terças, das 19h30 às 21 h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS ATELIÊ DE DESENHO EPINTURA. Com Edson Milone. R$ 65,00; R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Quintas, às 20h. Sábados, às lOh e 14h. COMPREENDER A ARTE É UMA ARTE. Curso de História da Arte. R$ 60,00; R$ 45,00 (□). R$ 35,00 (O). Terças, das 19h às 21 h30. Quintas, 14h30 àsl 6h30.
GRANDES MUSEUS DO MUNDO. Os gran des museus, sua criação, os autores e suas obras. R$ 60,00; R$ 45,00 (□). R$ 35,00 (O). Sextas, das 14h30 às 17h. OFICINA DE TAPEÇARIA: ARRAKXOS. R$
35,00; R$ 30,00 (□). R$ 25,00 (O). De 13/03 a 18/12. Quintas, das 14h30 17H30. CINEMA EVÍDEO
HIDROGINÁST1CA. A partir de 13 anos. R$ 60,00; R$ 45,00 (□). R$ 30,00 (O). Terças e Quintas, às 8h, 1Oh, 17h e 20h. Quarta e Sexta, às 7h, 1Oh e 15h (apenas Terceira Idade) e 16h.
lanchonetes
LANCHONETE DA PISCINA. Terça a sexta, das 12h às 22h; Sábados, Domingos e Fe riados, das 1Oh às 19h. clínicas odontológicas
ESPORTES
MUSCULAÇÃO. Terças e quintas ou quartas e sextas. A partir de 15 anos. Turmas às 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, 14h, 15h, 16h, 17h, 18h, 19h, 20h e 21 h. Sábados, das 1Oh às 12h e das 15h às 17h. R$ 50,00; R$ 36,00 (□). R$ 20,00 (O).
TÊNIS. Iniciação. De 12 a 17 anos. Terças e Quintas, às 14h, 15h e lóh. Quartas e Sextas às 1Oh.
NATAÇÃO. A partir dos 5 anos. R$ 55,00; R$ 40,00 (□). R$ 25,00 (O). Terças e Quintas ou Quartas e Sextas, das 7h às 11 h e das 14h às 20h.
CINEMA EM VÍDEO. Infantil, às 14h; sába dos e domingos. Adultos, às 16h; sábados e domingos. De 8 a 30/03. Grátis.
TRAMPOUM ACROBÁTICO. A partir de 05 anos. R$ 35,00, R$ 24,00 (□) e R$ 16,00 (O). Quartas e sextas, 19h e 20h. ESPORTE CRIANÇA. De 05 a 12 anos. Infor mações e inscrições no setor de Esportes. R$30,00, R$20,00( □) e R$15,00(0). Terças e Quintas ou Quartas e Sextas, em diversos horários. INICIAÇÃO ESPORTIVA. De 12 a 17 anos. Futsal, Handebol, Voleibol e Basquete. Inscrições e informações na Central de Cursos. R$30,00, R$20,00p) e R$10,00
GINÁSTICA OUMPICA. A partir de 5 anos. R$ 40,00; R$ 28,00 (□). R$ 18,00 (O). Quartas e Sextas, às 8h, 9h, 1Oh, 15h, 1óh e 17h. Terças e Quintas às 18h30 e 19h30. EUTONIA. R$ 50,00; R$ 38,00 (□). R$ 25,00 (O). Terças, às 19h. Quintas, às 14h30. UAN GONG. A partir de 10 anos. R$ 56,00; R$ 48,00 (□). R$ 28,00 (O). Quartas e sextas, às 17h.
CUNICA ODONTOLÓGICA. Informações:! (13) 3227.5959 - ramal 291. De Segun1 a Sexta, ' ■ 18h às da das 13h às 17h e das 22h. SOCIEDADE ECIDADANIA
DIaT iStERNACIONAL DA MULHER. Orga nização do Fórum de Mulheres de San tos. Maiores informações pelo telefone 3296.4871. 06, 07 e 08/03. Quinta, sexta e sábado. INFANTIL espetáculos
UM AUTO DA CRIAÇÃO. Com a Cia. Core to. No Teatro. R$ 2,00; R$ 1,00 (□). R$ 1,00 (O, ❖). 09/03. Domingo, às lóh. CANOA, MINHA CANOA. Com a Cia. Cul tural Bola de Meia. No Teatro. R$ 2,00; R$ 1,00 (□). R$ 1,00 (O, ❖). 16/03. Domin go, às lóh.
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sobre os horários no Núcleo de Esportes e Atividades Corporais. Terça a domingo. CORPO E EXPRESSÃO workshops
e
NATAÇÃO. R$ 70,00 (□). R$ 35,00 (O). R$ 45,50 (MIS). Quartas e sextas, às 10h30 (grupo 5/6 anos); quartas e sextas, às 9ri30 e 15h (grupo 7 a 10 anos) e terças e quintas, às 1óh (grupo de 11 a 14 anos).
A partir de 55 anos. RECREAÇAO ESPORTIVA DIRIGIDA. Grá tis. Badminton. Para matriculados no Sesc. A partir de 11 anos. Grátis. De 01 a 30/03. Domingos e feriados, às 10H30.
HANDEBOL Misto de 15 a 54 anos. R$ CORPO & SAÚDE. «Opção Saúde. Euto36,00 (Q). R$ 18,00 (O). R$ 23,50 (MIS). nia. Com Miriam Dascal. R$ 15,00; R$ Sábados, às 10h30. 10,00 (□). R$ 5,00 (O). 29/03. NATAÇÃO. De 15 a 54 anos. R$ 70,00 (□). Sábado, das 10h30h às 1Th.
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vens. Grupo misto de 11 a 14 anos. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). R$ 30,00 (MIS). Quartas e sextas, às 15h30.
CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 36,00 (□). R$ 18,00 (O). R$ 23,50 (MIS). Sábados, às 10h30. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). R$ 30,00 (MIS). Terças e quin tas, 8h30, 9h30, 11 h30, 14h, 15h, 16h, curumim 17h, 18h30, 19h30 e 20h30; quartas e SESC CURUMIM. De 7 a 12 anos. Grátis. sextas, 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, 16h, Terças e quintas, e quartas e sextas: ma 18h30,19h30 e 20h30. nhã (turma A e B), aas 8h45 às 11 h15.
Palavra Ambulante. Confira no Roteiro
lheres. Com Juliana Jardim. Grátis. 08 e 09/03. Sábado e domingo, das 13h às 15h. «Palavras de escutar. Com Juliana Jardim. Grátis. 15 e 16/03. Sábado e do mingo, das 13h às 15h. «Poesia Popular. Com Cezar Obeid. Grátis. 22, 23, 29 e 30/03. Sábados e domingos, das 13h às 15h.
ESPORTE E RECREAÇÃO. «Esport&Jo-
ALONGAMENTO. R$ 23,00 (□). R$ 11,50 (O). R$ 15,00 (MIS). Terças quintas, às 10h30, 14h e 17h; quartas e sextas, às 10h30 e às 14h. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 23,00 (□). R$ 11,50 (O). R$ 15,00 (MIS). Terças e quintas, 10h30; quartas e sex tas, às 13h. ESPORTE E RECREAÇAO. «Esport&Jogos.
R$ 23,00 (□). R$ 11,50 (O). R$ 15,00 (MIS). Terças e quintas, às 15h30. GINÁSTICA. R$ 23,00 (□). R$ 11,50 (O). R$ 15,00 (MIS). De 04/02 a 19/12. Terças e quintas, às 10h30,13h e 16h; quartas e sextas, às 13h.
HIDROGINÁSTICA. R$ 35,00 (□). R$ 17,50 (O). R$ 23,00 (MIS). Terça e quinta, às 9h30, 11 h30, 13h, 14h e 15h; quarta e sexta, às 13h, às 14h e às 16h.
AS JOIAS DE KRISHNA. Com a Cia Òpera da Mala. Estréia. Auditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O, ❖ ). 02, 09/03 e NATAÇÃO. R$ 35,00 (□). R$ 17,50 (O). 16/03. Domingos, às 15h. R$ 23,00 (MIS). Terça e quinta, às 10h30 e 17h. DEVIDAS PÍLULAS. Praça de Eventos. Grátis. 08, 09, 15 e 30/03. Sábados e domin oficinas gos, às 16h. ARTESANATO: BONECA DE PANO. Com Berenice Farina. Sala 2, 5o Andar, Tor ACORDA CORDEL Praça de Eventos. Grátis. re A. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 16, 22, 23/03 e 29/03. Sábados e do 10,00 (O). 18 e 20/03. Terça, às lOh mingos, às 16h. e quinta, às 14h.
INTERIOR SESC ARARAQUARA SESC INSTRUMENTAL Projeto de difusão da música instrumental como uma op ção para quem se interessa e se dedica a este estilo musical. Léa Freire. Teatro. Dia 19/3. Quarta, às 20H30. R$ 5,00. Grátis (□). R$ 2,50 (❖). RENATO TEIXEIRA & PENA BRANCA. Gi násio. Dia 12/03. Quarta, às 21 h. R$ 10.00. R$ 5,00 (□, ❖). O TEATRO ESSENCIAL DE DENISE STOKLOS. Calendário de Pedra. Texto, dire ção, coreografia, interpretação de Denise Stoklos. Teatro. Dia 08/03. Sábado, às 20h30. R$ 10,00. R$ 2,50 (O) R$ 5.00 (□, ❖). Demosntração de Trabalho: Teatro Essencial. Ministrado por Denise Stoklos. Vagas limitadas. Teatro. Dia 8/3. Sábado, das 14h às 17h. Grátis com inscrições na Central de Atendimento. CAMPEONATO INTERSUPERMERCADOS DE FUTSAL. Criado para os funcioná rios de supermercados matriculados no Sesc. Inscrições de 1 a 23/3, terça a domingo, na Central de Atendimento. Taxa de inscrição por equipe: R$ 25.00. Congresso Técnico: 30/3, às 15h, na sala de múltiplo uso 1. RALLY A PÉ DE REGULARIDADE. Esporte de caminhada ecológica, praticado por pessoas de idade superior a 10 anos. Inscrições de 01 a 26/3, na central de atendimento. Taxa de inscrição: R$ 7.00 por pessoa. 30/3. Domingo, às 9h30 ANUNCIAÇÃO. Com a Cia Abacirco. Teatro. Dia 16/3. Domingo, às 1Ih. R$ 3.00.Grátis (□), com retirada de convi tes duas horas antes do evento. Sesc Araraquara - Rua Castro Alves, 1315. Tel.:{16) 3301-7500.
às 12h30 e das 13h30 às 16h, na sala de uso múltiplo 1. COPA SESC / ALFAGRES DE FUTSAL. Inscrições até dia 13. Reunião técnica dia 14, às 20h30, na sala de uso múl tiplo 1. Início dia 16, domingo, a par tir das 9h, nas quadras externas. De 01/03 a 30/04. De terça a domingo. TAÇA SESC DE FUTSAL INTERSUPERMERCADOS. Inscrições até dia 18. Reunião técnica dia 19, às 12h30, na sala de uso múltiplo 2. Torneio Início dia 23, domingo, a partir das 9h. Jo gos a partir do dia 25. De 01/03 a 30/04. Terça a domingo. Sesc Bauru - Av. Aureliano Cardia, 671. Tel.: (14) 235-1750.
SESC BIRIGUI COPA SESC/ TV PROGRESSO DE BIRIBOL. Incentivo à prática de atividades esportivas e divulgação da modalida de Biribol, com a participação de 26 cidades da região. Fase regional: Andradina, Olímpia, Rio Preto, Birigui e Votuporanga. Fase final: Catanduva Grátis Dias 02, 08, 09, 15, 16, 22, 23 e 30/03. Das 9h às 18h. ÊXODOS. Mostra fotográfica de Sebas tião Salgado mostrando o êxodo de povos de diversos países no final do século passado. Na Biblioteca Munici pal de Araçatuba. Grátis De 17 a 31/03. Das 9h às 19h. TRABALHO SOCIAL COM IDOSOS. Es paço voltado para a 3a idade. Ofici nas de artesanato: cestas de jornal, caixas de presente e pintura em vidro. Grátis. Dias 14/03, 21/03, 28/03. Das 15h às 17h. Sesc Birigui - Travessa Sete de Setem bro, 5. Tel.:( 18)642-7040.
SESC BAURU BAURU LEGÍTIMO INSTRUMENTAL. Série SESC CAMPINAS de shows instrumentais. Todos por Um O baixista Celso Pixinga, o baterista PROGRAMAÇÃO ESPECIAL MULHERES. Maguinho /Alcântara e o guitarrista "Algumas Mulheres" Cinco Visões do Álvaro Gonçalves lançam o vibrante Feminino. Com o Grupo Te Conto CD Todos por Um. R$ 16,00; R$ 8,00 Umas. Dias 8 e 9. Sábado e domin (□). R$ 8,00 (O, ❖). Antecipado: go, às 15h. Dia 14, Teatro, 15h. Grá R$12,00 e R$6,00 (□, ❖). Dia 26/03. tis. A mulher sob o olhar das câme Quarta, às 21 h, na área de convivên ras. Ciclo de filmes. Até as Últimas cia. Mundo Verde Esperança O mulConseqüências (Drama / 120min / tiinstrumentista e "bruxo" Hermeto Pas12 anos / Leg.) Dia 01, sábado, às coal lança seu CD Mundo Verde Espe 15h Colcha de Retalhos (Drama / rança, gravado após um intervalo de 115min / 12 anos/Leg.) Dia 07, sex dez anos. R$ R$16,00; R$ 8,00 (□). R$ ta, às 19h Erin Brockovich: Uma Mu 8,00 (O, ❖). Antecipado: R$12,00 e lher de Talento (Drama / 131 min / R$6,00 (□, ❖). Dia 27/03. Quinta, às 12 anos/Leg.) Dia 15, sábado, às 21 h, na área de convivência. Primeiras 15h Telma & Louise (Aventura / Composições Paulinho Nogueira esco 128min / 12 anos / Leg.) Dia 20, lheu as primeiras composições de Chico quinta, às 19h Domésticas: O Filme Buarque para o CD que lança neste (Comédia / 85min / 12 anos). Dia show. R$ 12,00; R$ 6,00 (□). R$ 6,00 29, sábado às 15h. No Teatro. Grá (O, ❖). Antecipado: R$8,00 e R$4,00 tis. Retirar os convites na Central de (□, ❖). Dia 28/03. Sexta, às 21 h, na Atendimento, no dia do filme. Não área de convivência. será permitida a entrada após o iní cio dos filmes. Especial Dia Interna ADEREÇOS PARA TEATRO EM E.V.A. limi cional das Mulheres. Laine Carvalho tadas. R$ 10,00; R$ 5,00 (□). R$ 5,00 Trio. Dia 08, sábado, às 16h. Na (O, ❖). Dia 15/03. Sábado, das 1Oh Lanchonete. Grátis.
QUINTA ELÉTRICA. DJ's de estilos diferen tes rolando o melhor da música eletrô nica em todas suas vertentes. Dia 13, quinta, das 19h às 22h. No Arena. R$ 5,00. Grátis (O, □). NOVO SOM. Apresentações musicais com grupos da cidade e região. Ruthe London (blues) Dia 07. Delírios Urbanos (pop). Dia 14. Código Proibido (pop/rock). Dia 21 Bastianas (forró). Dia 28. Sextas, às 20h. Filhos da Lua (pop). Dia 09. Zamba Samba (samba). Dia 16. Gandaieira! (forró). Dia 23 Maddame Butterfly (pop). Dia 30. Do mingos, às 15h30. Na Lanchonete. FÓRUM REGIONAL DE ESPORTES. Se guindo a linha de orientação iniciada em 2002, voltada para a capacitação profissional de dirigentes esportivos, o Sesc Campinas e a Faculdade de Edu cação Física da Unicamp, propõem, em 2003, a realização de um fórum que tem a intenção de discutir o esporte como prática de inclusão social. Dias 26/03; e 2 e 9/04. Das 9h30 às 17h30. Informações com Ariane (19) 37371501 ou Ernesto (19) 37371523 Sesc Campinas - R. Dom José I, 270. Tel.:(l 9)3737-1515. SESC CATANDUVA PROJETO PONTEIO. Projeto que pretende promover o resgate da cultura de raiz através de oficinas e shows. Oficina To ques da Viola. De 11 a 15/03, terça a sexta das 19h às 21 h30, sábado das 1Oh às 12h30 e das 14 às 18h. Inte grando Gerações. De 11 a 14/03, ter ça a sexta das 14h às 16h. Pena Bran ca em Semente Caipira. Dia 16/03, domingo às 11 h. ENCONTRO MARCADO COM O FAZER LITERÁRIO. Oficinas literárias cuio o in tuito é levar à compreensão de obras li terárias da escritora Marina Collasanti, direcionadas a estudantes e professo res. Grátis. De 25 a 27/03. Terça a quinta, das 19h às 22h. SESC EMPRESA. Programa que tem por objetivo a socialização, o acesso ao la zer e a melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores nas empresas do co mércio e serviços através de atividades esportivas, recreativas, culturais e so ciais. Domingo no Sesc. Programação: Torneios, Cursos, Oficinas, Aulas Aber tas, Teatro Infantil, Palestras, etc. Grátis. Dia 30/03. Domingo, das 9h30 às 18h. TAÇA SESC DE FUTSAL Campeonato de Futsal exclusivo para matriculados no Sesc, na categoria Adulto (acima de 16 anos). Inscrições até 05/03. Congresso Técnico, 07/03. Informações no Setor de programação, telefones 3524 9222 e 3524 9223. De 11/03 a 28/03. Ter ça e quinta, das 20h às 22h. Quarta e sexta, das 19h30 às 21 h30. Sesc Catanduva - Pça. Felícia Tonello, 228. Tel.:(17) 3524-9200.
SESC PIRACICABA SESC MULHER. Projeto especial em co memoração ao Dia Internacional da Mulher, privilegiando a participação feminina. Mulneres. Espetáculo tea tral. Dia 7/3, às 21 h. Grátis. Demons tração de Aikido. Dia 8/3, às 15h. Grátis. Papo Jovem. Palestra. Dia 11/3, às 20h. Grátis. Releitura Cultu ral. Dia 12/3, às 14h. Grátis. Lança mento do livro Um Novo Amanhecer. Dia 12/3, às 19h. Grátis. Vânia Abreu. Show musical. Dia 12/3, às 21 h. R$ 10,00 e R$ 5,00 (□). Tor neios Esportivos Femininos. Dia 9/3, às 9h e 13/3, às 19h30. R$ 6,00 e R$ 3.00 (□). REFÉNS DA SOMBRA. Mostra de cine ma cubano com filmes comentados por Juan Antonio Garcia Borrero, en saísta e crítico de cinema de Cuba. Uma parceria entre o Sesc e Gargântua Produções e Edições Artísticas. Grátis. De 19 a 21/3. Quarta a sex ta, 18h. MULHERES. Espetáculo de teatro de ob jetos inspirado no livro Mulheres que Correm com os Lobos, de Clarissa Pinkola Éstes. Ingresso: R$ 6,00 e R$ 3.00 (□). Dia 7/3. Sexta, às 21 h. QUINTA DE CANTO. Cantoras de Piraci caba e região homenageiam a mu lher. Helena Porto e Banda. Dia 6/3. Essência Feminina. Dia 13/3. Eliza e Banda. Dia 20/3. Sandra e Lú Gar cia. Dia 27/3. Às 19h30, no palco da lanchonete. Ingresso: R$ 3,00 e grátis (□)■
HERMETO PASCOAL. Show/lançamento do CD Mundo verde esperança, In gresso antecipado: R$ 10,00 e R$ 5.00 (□). No dia: R$ 15,00 e R$ 7,00 (□). Ginásio de Eventos. Dia 28/3. Sexta, às 21 h. TORNEIOS ESPORTIVOS. Com equipes formadas por comerciários, prestado res de serviços e seus dependentes. Taça Esportiva Piracicabana. De 20/3 a 30/4. Terças, quartas e quintas, 19h30. Jogos Interfrentistas. Dias 23 e 30/3. Domingos, 9h. Grátis. Sesc Piracicaba - Av. Ipiranga, 155. Tel.: (19) 3434.4022. SESC RIBEIRÃO PRETO A PROFESSORA MUITO MALUQUINHA. Baseado na obra homônima de Ziraldo. Direção: Luiz Roberto Pinheiro. Adaptação: Sérgio Abrita. No auditó rio. R$4,00; R$2,00 (O, ❖). 08/03. Sábado, às 16h. LEITURAS DRAMÁTICAS. Destinadas ao
público jovem. «Morte e Vida Severina. De João Cabral de Melo Neto. Adaptação e direção de Carlos Marroco. Grupo Impacto. Na Praça de Eventos. R$4,00; R$ 2,00 (O, ❖). 19/03. Quarta, às 20h30. INSTRUMENTAL SESC RIBEIRÃO. Apre-
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INTERIOR sentoções musicais com repertório ex clusivamente instrumental. «Paulinho Nogueira. O violonista lança Chico Buarque - Primeiras Composições, em homenagem a um dos maiores compo sitores brasileiros. No Auditório. R$ 4,00; R$ 3,00 (□); R$ 2,00 (O, ♦). 26/03. Quarta, às 20h30.
ASPECTOS PSICOLÓGICOS DO ESPORTE E DA ATIVIDADE FÍSICA. Dirigido a profes sores e estudantes de Educação Física, Psi cologia e Fisioterapia; aerenles e coorde nadores de clubes, academias e escolas de esportes. R$ 20,00; R$10,00 (O, □). 22/03. Sábado, das 9h às 1Th, na Sala de Uso Múltiplo.
POUCO E BONS. Apresentações de gru
LETRAS & LETRINHAS. Atividades literárias
pos e músicos ainda pouco conhecidos da mídia e do grande público. «Há Mulheres.. Vânia Cândido, antes co nhecida como Vânia Borges, reúne a diversidade de influências que marca a música popular brasileira contemporâ nea: a música regional e a urbana. No auditório. R$ 4,00; R$ 3,00 (Q). R$ 2,00 (O, ❖). 07/03. Sexta, às 21 h.
dirigidas a adultos e crianças. «Gramática aplicada ao cotidiano. Com a profa. Rosilene Salim Cavalhieri. 11/03, 18/03, 25/03, 26/03, 01/04, 08/04, 15/04, 16/04. Terças e quar tas, às 19h, na Sala de Uso Múltiplo.
MULHER. Coletiva de artistas ribeirãopretanos. Abertura dia 13, às 20h30, com apresentação musical de Walter Ferreira e Leandro Carlos Cunha. Grá tis. De 13/03 a 27/03. Terça a sexta, das 13h30 às 21h30. Sábados, do mingos e feriados, das 9h30 às 17h30. TRATOS À BOLA. Torneio de futsal desti nado a trabalhadores de livrarias e pa pelarias. Inscrições até dia 8, no Setor de Programação. Início dia 11, às 19h30. Jogos às terças e quintas, às 19h30. Grátis. 11/03, 13/03, 18/03, 20/03, 25/03, 27/03. Terças e quin tas, às 19h30. PROGRAMA DE ATIVIDADES FÍSICAS. Programa oferecido em forma de um pacote de atividades físicas em diferen tes modalidades. Permite a participa ção em até doze aulas semanais, pos sibilitando uma grande variedade de exercícios. Maiores informações no atendimento. Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50. Tel.:(16) 610-0141.
SESC RIO PRETO
TEATRO PARA CRIANÇAS. «A Cuca Fofa de
Tarsila. Espetáculo teatral de bonecos, ba seada na obra plástica de Tarsila do Ama ral. Com a Cia Articularte Teatro de Bone cos. R$ 4,00; R$ 2,00 (O, Q, ❖). 28/03. Sexta, às 15h, no Teatro. ("JPortinari Pé de Mulato. A partir da atuação direta dos atores e da manipulação de bonecos, per sonagens dos quadros de Portinari ga nham vida. Com a Cia Articularte Teatro de Bonecos. R$ 4,00; R$ 2,00 (O, Q, ❖). 29/03. Sábado, às 15h, no Teatro. VÂNIA BASTOS CANTA CLUBE DA ESQUI NA. No repertório, canções de Milton Nascimento, Lô Borges, Flávio Venturini, entre outros. R$ 10,00; R$ 5,00 (O, O, *)• 28/03. Sexta, às 21 h, na Área de Convivência. ANIMERP - CICLO DE ANIMAÇÃO JAPO NESA. Exibição de filmes inéditos no Bra sil nos mais diversos gêneros. Dirigido a fãs e Interessados em animê e mangá. Neste mês: Kare Kano - episódios de 1 a 5 e Yuyu Hakusho. 09/03. Domingo, das 14h às 18h, no Teatro.
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ITINERÂNCIA DIGITAL. Computadores disponíveis nos bairros onde se realizouo projeto Photo da Lata. 25, 26, 27 e 28/03. Terça a sexta, das 14h às lóh. GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. «A importân
cia do sono. De 04/03 a 30/03. Terça a sexta, das 13h às 22h; sábado e do mingo, das 9h às 18h, no Corredor dos Vestiários. «Rio Preto In Forma. Visa conscientizar para a importância da prática diária e orientada da atividade física. 26/03. Quarta, a partir das 17h, na Pista de Caminhada do Aeroorto. «Clube da Caminhada - Treking. 09/03. Domingo, às 9h, com saí da em frente ao Sesc.
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Sesc Rio Preto - Av. Francisco das Cha gas de Oliveira, 1.333. Tel.: (17) 3216-9300.
SESC SÃO CARLOS SAMBA EM VERSO E PROSA. O samba
saúda o povo e pede passagem para contar a sua história: projeto que pre tende traçar um panorama histórico, lúdico e pedagógico do desenvolvi mento do mais genuíno dos gêneros musicais brasileiros. Ambientaçâo cenográfica, shows, teatro, dança, cine ma, encontros, oficinas e worshops. Até 28/03. aO Samba em Verso e Pro sa. Ambientaçâo lúdico-pedagógica com curadoria de Elifas Ándreato. A história do samba e seus personagens através de imagens e textos que nos re metem à formação histórica e social do Brasil. Convivência 1. Grátis. «Morti nho da Vila e Banda. No show inédito Prece ao Samba. Ginásio de Eventos. R$ 20,00; R$ 10,00 (□, ❖); R$ 5,00 (O). 20/03. Quinta, às 20h30. «Prurugundum do Morro. Grupo Polichine lo, de Araraquara, sob direção de Márcio Pontes. A peça retrata o Rio de Janeiro entre as aécadas de 20 a 40. Teatro. R$ 10,00; R$ 5,00 (□, ❖); R$ 4,00 (O). 19/03. quarta, às 20h30. •Eu Sou do Samba. Agito de Idéias Bate papo sobre a história do gênero musical, com a presença do artista grá fico Elifas Andreato, do crítico musical Arley Pereira e do compositor e intelec tual Hermínio Bello de Carvalho. Tea tro. Grátis. 11/03. Terça, às 20h. •Sambabembom. A história do samba contada através de percussão corporal, música e dança contemporânea. Con cepção de Sergio Rocha. Teatro. R$
10,00; R$ 5,00 (□, ♦). R$ 4,00 (◦ ). do Verde Esperança. R$12,00; R$ 6,00 (□, ♦); R$4,00 (◦ ) . 12/03. quarta, às 20h30. «Uma Pe quena Mais Que Notável. Direção de Sesc São José dos Campos - Av. Adhemar Drika Vieira e Carlinhos Rodriques. de Barros, 999. Tel.:(12) 3904-2000. Poesia e humor no espetáculo infantil em homenagem à vida e obra de CarSESC SOROCABA_____________ mem Miranda, a "Pequena Notável". Teatro. R$ 4,00; R$ 2,00 (□, ❖). R$ 2,00 (O). R$ 1,00 (crianças até 12 MOVIMENTOS FEMININOS. Espetáculo anos). 22 e 23/03. Sábado, às lóh; de dança em comemoração ao Dia Internacional da Mulher. Quatro coreó domingo, às 11 h. grafas sorocabanas criam apresentações FESTIVAL DOS MEIHORES FUMES DE 2002. que representam a força e a fragilidade, a sexualidade e mulheres importantes na Resultado da 29a edição da eleição dos melhores filmes do ano, coordenada pelo história. Grátis. 08/03. Sábado, às 20h. Sesc São Paulo. No teatro. R$2,00. «O Senhor dos Anéis - A Sociedade do Anel. CONVERSAS MUSICAIS. Apresentações de música instrumental, do popular ao EUA/Nova Zelândia, 2001. Dir. Peter Jaclcson. Com Elijah Wood, lan McKellen, clássico. Em março, espetáculo Sarado, Viago Mortensen. 22/03. Sábado, às do Grupo Comboio, composto por 18n e 21 h30. «O Senhor dos Anéis - As jovens instrumentistas graduados pelo Duas Torres. EUA/Nova Zelândia, 2002. departamento de música da Unicamp. Dir. Peter Jackson. Com Elijah Wood, Liv Grátis. 22/03. Sábado, às 20h. Tyler. 23/03. Sábado, às 18h e 21h30. •Harry Potter e a Câmara Secreta. EUA, TORNEIO SESC INTERFARMA DE FUTSAL 2002. Dir. Chris Columbus. Com Daniel Torneio entre equipes das farmácias de Raddiffe, Rupert Grint, Richard Harris. Sorocaba. Taxa de inscrição: R$ 1,00 25/03. Terça, às 18h e 21hl0. «Star por jogador. De 09/03 a 13/04. Wars - Episódio 2: Ataque dos Clones. Domingos, das 09h às 13h. EUA, 2002. Dir. George Lucas. Com Ewan McGregor, Samuel L. Jackson. Sesc Sorocaba - Av. Washington Luiz, 26/03. Quarta, às 18h e 20h45. «Infide 446. Tel.: (15) 3212-4455. lidade. EUA, 2002. Dir. Adrian Lyne. Com Diane Lane, Richard Gere, Olivier Martinez. 27/03. Quinta, 18h e 20h30. SESC TAUBATÉ •Fale com Ela. Espanha, 2001. Dir. Pedro Almodóvar. Com Javier Câmara, Dario FOUA NO SESC. Programação especial Grandinetti. 28/03. Sexta, às 18h e para crianças e jovens, com intervenções 20h30. «A Professora de Piano. Áustria, artísticas, oficinas de adereço, figurino, 2001. Dir. Michael Haneke. Com Isabelle máscaras, maquiagem e um grande cor Huppert, Annie Girardot, BenoitMagimel. tejo carnavalesco. Grátis. De 02 a 30/03. Domingo, às 18h e 20h40. 04/03. Domingo, segunda e terça, às 14h. Sesc São Carlos - Av. Comendador Alfredo Maffei, 700. Tel.: (16) 272-7555. COPA DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. A cada mês um setor do comércio e pres tadores de serviço é convidado para SESC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS________ participar com suas equipes. Em Mar ço, Setor Saúde. Inscrições até o dia ESPECIAL DA MULHER NO SESC. Em mar 07/03. Modalidades: Futsal, Futebol ço, a unidade preparou uma programa Society, Truco, Voleibol Quarteto,Tênis ção especial para comemorar o Mês da de Mesa. Grátis. De 14 a 30/03. Mulher. «Mulheres que fazem arte. Expo Terças, às 20h. sição fotográfica de Adilson MachadoÁrea de Exposição. De 07 a 31/03. «Jo SOJA ESAÚDE. Receitas saborosas e nutri gos Femininos. Modalidades: Futsal, Vo tivas. R$ R$ 10,00; R$ R$ 5,00 (O, ❖). leibol, Dominó e Truco. Inscrições até o 13/03. Quinta, às 14h. dia 10/03. A CASA DO TAL ROCK'N ROLL Progra CINE PERSONA MULHERES ESPECIAIS. Exi mação musical voltada para todas as bição de vídeos onde o personagem prin vertentes do Rock. 80 lugares. R$10,00; cipal é a mulher. Gratuito. Auditório. «As R$ 4,00 (O), R$ 5,00 (Q, ❖). Noites de Cabíria. Direção de Federico Fellini, com Giulietta Masina. Dia 13, às UM CAIPIRA NO CINEMA. Através de ofi 19h30. «A Excêntrica Família de Antocinas de artes, joqos e brincadeiras, este nia. Direção de Marleen Gorris, com Wilprojeto tem por objetivo abordar a vida lek van Ammelrooy, Eis Dottermans e Jan e a obra de Amácio Mazaroppi, o caipi Steen. Dia 20, às 19h30. «A Festa de Bara mais famoso do cinema brasileiro. bette. Direção de Gabriel Axel, com StéGrátis. Até 29/03. Terça a sexta, das phane Audran, Brigirte Fedrespiel e Bodil 14h às 17h30. Kjer. Dia 27, às 19h30. TARDES DANÇANTES. Tardes de música e LEÍTURA DE BRECHT. O ator e diretor João dança para a Terceira Idade, sempre aos das Neves traz ao público um Bertolt sábados, às 15h. Grátis. «SOS JorgiBrecht quase desconhecido. Auditório. nho. Tarde Carnavalesca. 01/03. «Bra Dia 11, às 20h30. R$12,00; R$ 6,00 (□, sil Vereda. Ritmos Variados. 08/03. ❖); R$4,00 (◦). Sesc Taubaté - Av. Engenheiro Milton de HERMETO PASCOAL. O bruxo volta à Alvarenga Peixoto, 1.264. Tel.:(12) cena com seu novo trabalho, o CD Mun 232-3566.
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stração: Marcos Garuti
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5 Marta CoLabone
"0 senhor [...] mire e veja: o mais importante e bonito, do mundo, é isto: que as pessoas não estão sempre iguais, ainda não foram terminadas - mas elas vão sempre mudando. Afinam e desafinam. Verdade maior. É o que a vida me ensinou. ” Guimarães Rosa 0 que escrever sobre Prêt-à-Porter quando se sabe que cada um dos movimentos é fruto não só das orientações de Antunes Filho mas, fundamentalmente, do mito Antunes Filho? Territó rio fértil, porém intransponível àqueles que não têm permissão, a morada do mito é para ser visitada por poucos: pelos ilumina dos dotados de boa escrita, por aqueles que bem exercitam a retórica, pelos portadores da pedra filosofal. Permanecer na morada e vivenciar cada minuto de um processo sem perspec tiva de se chegar ao fim parece tarefa árdua a cada um dos ato res; porém, também assim não é a vida, um sucessivo processo cujo fim desconhecemos? Desconheço as profundezas do trabalho desenvolvido por Antunes Filho. Minha experiência não passa da condição de es pectadora de fragmentos, de leitora de explicações objetivas para o essencialmente subjetivo: sua arte. Por isso, percorro o caminho da narrativa sobre a experiência de ser espectadora dos movimentos de Prêt-à-Porter 5. Chego ao espaço destinado à apresentação, não sem antes percorrer as ruas centrais da cidade, observando sua diversida de maltratada, sua beleza escondida pela ocupação desordena da. Leio rapidamente o programa. A memória registra palavras esparsas: novo, vivo, estereótipo, técnica, arte, expressão, men te. Adentro à área de convivência do Sesc Consolação, procuro a cadeira mais distante do palco. Sou convidada a me aproxi mar. Protejo-me atrás da primeira fileira. A palavra estereótipo permanece viva e recordo-me de trechos de um ensaio escrito por Ecléa Bosi, no qual ela diz que “ o processo de estereotipia se apodera da nossa vida mental” , empobrecendo nossa per cepção do mundo, porque esta passa a ser sempre mediada pe 74 r e v i s t a
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las opiniões e informações transmitidas pelos meios de comu nicação. Volto ao programa. Como os atores se desvencilharão dos estereótipos quando da representação? “ Esse caminho pede um alto grau de tomada de consciência da vida em si que começa na recusa do estabelecido, na suspensão da validade humana.” Primeiro movimento. O discurso contra os modelos, contra o estabelecido. A solidão. Segundo movimento. O discurso contido. A solidão. Terceiro movimento. A falta de sentimen to. A solidão. Apesar do espaço cênico estar protegido por uma camada muito fina do espaço da rua, as interferências sonoras só se fa zem presentes nos intervalos. A cada movimento, a fala, a mú sica, o silêncio, o gesto, tudo se sobrepõe ao ruído. Mesmo as sim, a encenação não está alheia ao que acontece do lado de fora. Sabe-se que há poucos metros, um homem, uma mulher, alguém vive cena semelhante. Permaneço para a conversa após o espetáculo. Não tenho perguntas. Não escuto as respostas. Necessito do silêncio. Bus co a solidão, fio condutor da narrativa dos três movimentos. Chove. Passo pelo ritual da purificação. Recordo-me de um tre cho escrito por W. Lippman: “ Dizem-nos tudo sobre o mundo antes que o vejamos. Imaginamos a maioria das coisas antes de experimentá-las. E, a menos que a educação nos tenha tornado agudamente conscientes, as pré-concepções governam profun damente todo o processo de percepção.” Vejo um fragmento do mundo. Experimento as possibilida des da vida nas sessões de teatro. E assim, a experiência de ser espectadora cria em mim um duplo: o de permanecer uma es pectadora, uma observadora; e torna-me, também, uma expectadora, qual seja, alguém em expectativa, em espera fundada, em espera possível. A experiência vivida resgata-me a esperan ça, devolve-me a possibilidade de imaginar o amanhã. Garanteme a mudança, a transformação. ■ M arta C o la b o n e é t é c n ic a d o S esc Sã o Pau l o
As relações pessoais de Tarsila do Amaral com os integrantes do Grupo Modernista no princípio da década de 30. De Maria Adelaide Amaral. Direção Sérgio Ferrara. Com Esther Góes, José RubensChachá Luciano Chirolli e Vera Mancini.
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ONSOLACÃO
A partir do dia 15. Qui. a Sáb., 21 h Dom., 19h.
Paulinho em entrevista na