Revista E - Agosto de 2004 - ANO 11 - Nº 2

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vIATEMÁTICA • MARÍLIA PÊRA • ROGÉRIO SGANZERLA • TEATRO DE REVISTA • LUIZ GONZAGA • CONTARDO CALLIGARIS IOSÉ TRAJANO • SILVANA VILODRE GOELLNER • KÁTIA RUBIO • ADRIANA LISBOA • FLÁVIA BOLAFFI


Direção Maria Thais. C oncepção e interpret ação Cia. B a l a g a n %Estréia dia 13 Sex. e sáb., 21h. Dom., 19h X CONSOLAÇÃO

esDetáculos teatrais

um númeiio

De Caryl Churchill. D i r e ç ã o ^ t e Coelho. Com Luis D amasceno, Marco Antonio Pâmio e elenco. Estréi a dia 7. Sáb.e dom.21h. B ELEN ZIN H O


o

Seminário

DM EM

OMEIO

cultura, ciência e sociedade sustentável Conferências e colóquios com expoentes da discussão socioambiental 24 a 2 6 /0 8 Inscrições antecipadas

Vila Mariana


ÍNDICE

Matematica ■

Nossa Capa M atem ática com o base da estética

"

E mais__________ Dossiê Comportamento Encontros Em Pauta Ficção Inédita Programação P. S.

Educação no tempo livre Organização criada e mantida pelo empresariado do comércio e de serviços, o Sesc consolidou-se, particularmen­ te em São Paulo, como uma das mais importantes instituições no campo da ação cultural e do lazer. Desde sempre a entidade entendeu a si própria como uma agência educacional não-formal. Ao eleger o lazer sociocultural como campo prioritário de ação, o Sesc consolidou essa sua vocação, já que, ao fazê-lo, descortinou com clareza nos mo­ mentos liberados do trabalho produtivo um novo tempo social, pleno de possibilidades no que tange à formação e ao desenvolvimento da coletividade. Nesse sentido, o direcionamento dos programas busca, continuamente, garantir condições efetivas para facilitar o acesso da população ao diversificado conjunto de bens culturais produzidos em várias épocas. Outras ações no âm­ bito do esporte e da saúde são importantes indutores para a formação integral do cidadão. Nossa meta principal é a de estimular o desenvolvimento de pessoas mais conscientes e participativas, empenhadas em projetos coletivos de melhoria e desenvolvimento. Para consignar esses propósitos, privilegiamos o atendimento a todas as faixas etárias, em domínios diversos de atuação, como atividades artísticas e intelectuais, esportivas, recreativas, de turismo social, educação ambiental, saúde e alimentação. Nosso compromisso prioritário com o bem-estar da população, em seu tempo livre, tem tido como resultado a me­ lhoria da qualidade de vida e das aspirações pessoais daqueles que procuram nossos serviços, o que legitima a con­ tinuidade e o aperfeiçoamento contínuo de nossa missão institucional.

A bram S za jm a n P residente do C onselho Regional do S esc no Estado de S ão Paulo

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Teatro de Revista

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/ulgação

Marília Pêra fala das personagens fascinantes que vive no palco

Rogério Sganzerla

Almanaque Paulistano Jorge M a u tn e r exalta diversidade de São Paulo

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Da redação Embora vital como a alfabetização, o aprendizado da matemática sempre esteve cercado de imensos percalços. A começar pela infinidade de fórmulas, tudo conspirava contra um convívio menos tranqüilo. Não raro são os que encontravam dificuldades em apreender os conceitos passados em salas de aula. A matéria de capa, construída a partir da exposição Nem Mais Nem Menos - Qual é a da Matemática?, realiza­ da no Sesc Santo Amaro, faz um retrospecto de seu ensino entre os brasileiros, e procura mostrar como é possível fazer as pazes com a disciplina. No Em Pauta, as professoras Kátia Rubio e Silvana Vilodre Goellner, tendo como cenário os Jogos Olímpicos, discutem a ética e o compromisso social nos esportes. Na Entrevista, uma conversa exclusiva com a atriz Marília Pêra, onde se discute teatro, interpretação e personagens. Entre as matérias a homenagem a Luiz Gonzaga, o ciclo do cineasta Rogério Sganzerla e o Teatro de Revista. Nos Depoimentos, o psicanalista Contardo Calligaris e o jornalista e comentarista esportivo José Trajano. A Ficção Inédita traz uma história da contista carioca Adriana Lisboa. No Em Cartaz, a programação de agosto do Sesc São Paulo.

D a n il o S a n t o s d e M i r a n d a D iretor Regional do S esc S ão Paulo

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DOSSIEl

R l_ J /\A

IU R A L x lD IA L

NoltG dê abertura

Com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foi aberta no Theatro Municipal, dia 29 de junho, a Convenção Global, prin­ cipal acontecimento do Fórum. O evento foi uma parceria entre a Secretaria Municipal de Cultura, a Secretaria de Estado da Cultura, o Sesc São Paulo, o Ministério da Cultura e o Instituto Casa Via Magia - com apoio da Ford Foun­ dation e do Sebrae e com gestão da Rede Brasil de Promotores Culturais. Presentes na solenidade o ministro da Cultura, Gilberto Gil, a prefeita de São Paulo, Marta Suplicy, o governador Geraldo Alckmin, Carlos Lopes, represen­ tante da ONU, e o presidente do Conselho Diretor do Fórum, Danilo Santos de Miranda, diretor regional do Sesc São Paulo.

Fabiano Feijo

3 C J 0 ra , J o s é .

o início da cerimônia de abertura foi marcado pela leitura do

poema José, de Carlos Drummond de Andrade, cantado em ritmo de rap pelo ator Ed­ son Montenegro, que dividiu o palco com dois bailarinos do Balé da Cidade de São Paulo. Na seqüência, o Hino Nacional foi interpretado por Inezita Barroso, acompa­ nhada por Pereira da Viola. A noite terminou com a ovação dos convidados ao espe­ táculo Samwaad - Rua do Encontro, de Ivaldo Bertazzo. Fabiano Feijó

Anatomia da dança

Flagelo e corrupção Os bolivianos do grupo Teatro de Los Andes encenaram a peça En un Sol Amaríllo. O espe­ táculo lembrou a tragédia causada pelo terre­ moto que assolou algumas regiões da Bolívia em 1998 e também a corrupção que se ins­ taurou na distribuição de verba vinda da co­ munidade internacional.

Coreógrafos de dife­ rentes partes do mundo apresentaram trabalhos com o objetivo de sinalizar novos caminhos na pesquisa de dança, além de estimular a produção contemporânea. Du­ rante encontro no Sesc Pompéia foram realizados workshops, performances e mesas-redondas, com mediação da crítica de dança Helena Katz. Entre os participantes estive­ ram a coreógrafa Mei Yin, da Malásia; Sahar Azimi, de Is­ rael; e o brasileiro Federico Paredes.

O cantor franco-espanhol Manu Chao finalmente se apresentou para o público brasi­ leiro, dia 27 de junho, na abertura do evento no Parque do Ibirapuera, dividindo o palco com Gilberto Gil, ministro da Cultura. E ainda surpreendeu os fãs com um show extra na choperia do Sesc Pompéia, no dia seguinte, quando tocou por quase três horas. Ao fim do espetáculo, o músico ainda atacou de DJ e mante­ ve a pista cheia até de madrugada. Chao não se intimidou e desceu para dançar e conversar com as pes­ soas. “ Só posso dizer que vir ao Brasil me deixa bem, me faz feliz” , disse o cantor à Revista E.

"Isso me faz pensar na questão da Justiça. Quem tem dinheiro paga e pode ficar livre. Isso não é direito. Isso não é justo." Marcelo Yuca, ex-baterista do grupo O Rappa, durante show de abertura no Parque do Ibirapuera, referindo-se à decisão judicial do caso do índio Galdino dos Santos. O músico lembrou também o o rapper Sabotage, assassinado em 2003

"Não pode haver uma universalização das culturas no sentido absoluto. Só pode haver a coligação de culturas, quando a máxima é a preservação de suas originalidades."

"Espero que meus filmes contribuam como imagem viva para o debate urgentemente necessário sobre a globalização indigna dos seres humanos que está ocorrendo no meu país, na América Latina e em toda parte."

Tassadit Yacine, antropóloga argelina, durante o debate Cultura e

Fernando Solanas, cineasta argentino diretor de A Nuvem (1998),

Desenvolvimento Social: Partilhando Responsabilidades

que esteve na programação do CineSesc

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Identidade expatriada O cineasta israelense Amos Gitai par­ ticipou da conferência Diversidade Cultural: Patrimônio e Paradigmas da Humanidade. A marca de seu trabalho é o olhar profundo sobre a socie­ dade israelense, que vive um longo conflito político-religioso, devido a divergências com o povo palestino. Ele defendeu a possibilidade de “ construir algo em outro lugar” e falou sobre refugiados e o reflexo dessa condição na formação da identidade. O cineasta fundou uma es­ cola de cinema em Haifa (Israel), sua cidade-natal, e film ou títulos como Kadosh (1999) e Kippur - 0 Dia do Perdão (2000). Divulgação/Kadosh

Esse tedlO

A Companhia do Latão

encenou a peça 0 Mercado do Gozo, dirigida por Márcio Marciano e Sérgio de Carvalho. A produção conta a história de um jovem burguês chamado para assumir a fábrica de tecidos herdada de seu pai, morto às vésperas de uma greve. Entediado, ele rejeita sua posição e busca no submundo da prostituição meios para reencontrar o gosto pela vida.

Eleito o melhor documen­ tário brasileiro pelo público da 27a Mostra BR de Cinema de São Paulo, Motoboys, Vida Loca, dirigido por Caíto Ortiz, foi exibido na Mostra Artística. Na tela o dia-a-dia de quatro moto­ boys e uma m otogirl. O filme traz também da­ dos sobre esses profissionais e uma série de entrevistas com personalidades como o arquiteto e urbanista Paulo Mendes da Rocha, o publicitário Washington Olivetto, e o fundador da CET, Roberto Scaringella.

Dlvulsaçao

Cabo Verde na ponta dos pés Com coreografia e direção de Mano Preto, a companhia de dança cabo-verdiana Raiz Di Polon apresentou CV Matrix 25, no Sesc Ipiranga. O enredo traça um paralelo com o Brasil. Tratase de um povo que, em razão da seca, emigra e vai trabalhar na construção civil. “ O espetáculo também presta home­ nagem a alguns instrumentos de trabalho usados pelo povo cabo-verdiano, como o trapiche, um pequeno engenho de açúcar movido por animais” , explicou o coreógrafo.

"0 Fórum é o lugar da criatividade, do território livre e do sincretismo. 0 caminho para a cultura como desenvolvimento social é o da cooperação." Gilberto Gil, ministro da Cultura

"Os países em desenvolvimento, para se emancipar, devem procurar uma expressão cultural diferenciada. Assim, a cultura e o produto cultural podem também resultar em geração de renda e emprego." Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante a cerimônia de abertura

Sustavo Ferri/Fotocontexto

Edric Ong, membro do Conselho Délfico e diretor

"Não podemos combater a mediocridade do mundo pela política, mas sim pela cultura, que prova que o sofrimento de um afegão é igual ao de um americano; que o sangue de um africano tem o mesmo valor do de um francês; que o amor é tão poético no Brasil quanto na índia, que as azeitonas de um camponês palestino têm o mesmo gosto das de um camponês israelense."

executivo da World Eco, no debate 0 Papel da

Atiq Rahimi, escritor e cineasta afegão (exilado em Paris

Cultura e das Artes em Programas de Desenvolvimento

desde 1980), durante sua passagem pelo Fórum

"A pureza e a alma das formas tradicionais estão sendo perdidas ao tentarmos progredir para chegar a um estado que dizem ser 'ideal'. Não devemos impor nossa visão do que é ideal para o outro, temos de ter respeito ao outro."

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INSTITUCIONAL

TRF - 3â REGIÃO DECIDE QUE CLUBES DEVEM CONTRIBUIR PARA O SESC No entanto, o desembargador federal relator de referido agravo -

Dentre os segmentos das empresas prestadoras de serviços que bus­ cam se eximir do pagamento da contribuição destinada ao Sesc figura o

Nery Junior, da 3a Turma deste Tribunal - , com o recebimento deste re­

referente aos clubes desportivos e de recreação. Recentemente, o Tribunal Regional Federal - 3a Região, em dois agra­

curso, indeferiu-lhe a atribuição de efeito suspensivo, decidindo pela

vos de instrumento, decidiu que o Clube Paineiras do Morumby e São

to da contribuição destinada ao Sesc.

j

Paulo Futebol Clube, curiosamente com sede no mesmo bairro da capi-

í

tal, devem continuar recolhendo a contribuição destinada ao Sesc. No que se refere ao Clube Paineiras do Morumby, o desembargador

continuação, ao menos até o final julgamento do agravo, do recolhimen­ Trouxe como argumentação que os decretos-lei instituidores da con­ tribuição destinada ao Sesc e Senac foram recepcionados pelo art. 240 da Constituição Federal. Além disso, apontou que, à luz do novo

federal relator Lazarano Neto (6a Turma) do agravo de instrumento interposto pelo Sesc (n° 2004.03.00. 012576-6), considerou não

NOTA IMPORTANTE: AÇÕES COLETIVAS E INDIVIDUAIS PROPOSTAS PELAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS

Código Civil, a concepção de comércio - e em conseqüência o conceito de comerciário - deve ser revista. Foi abandonada a

haver razoabilidade no pleito da isenção em contribuir para o Sesc, com a utilização do

Está na ordem do dia, em razão dos aumentos pratica­

teoria dos atos de comércio, passando a ser

conceito de comerciante como aquele que

dos por algumas seguradoras a planos de saúde, a

adotada, por nosso ordenamento jurídico,

compra, vende e pratica escambo de bens e

questão das ações coletivas propostas pelas organiza­

a teoria da empresa, de acordo com o texto

mercadorias.

ções de defesa das relações de consumo e pelos

do art. 966 deste novo diploma legal.

Acrescentou que a sociedade que se des­

Acrescentou que o recolhimento ainda

Ministérios Públicos estaduais.

tina à prestação de serviços, obviamente,

E essa concorrência de ações coletivas e individuais

se justifica pelo fato de que as contribui­

tem índole empresarial, já que busca o lucro,

também ocorre com relação ao embate Sesc e empresas

ções destinadas ao Sesc e Senac acabam

produzindo serviços.

prestadoras de serviços que pretendem se eximir do re­

por reverter a seus contribuintes, tudo em

colhimento da contribuição a esta entidade.

decorrência do princípio da solidariedade

Frisou, ainda, que as atividades exercidas pelo Clube Paineiras do Morumby estão en­

Finalmente, de forma brilhante, o Poder Judiciário se

quadradas no quadro sindical aprovado pelo

manifestou com relação à concorrência de ação coletiva

art. 577 da CLT, no Grupo 3, como “empresa

e individual envolvendo uma prestadora de serviços.

social, estampado no art. 195 de nossa Constituição Federal. E, ao final, transcreveu ementa de julga­

de assessoramento” , vinculada à Confedera­

Em sentença proferida pelo juiz federal Clécio Braschi,

mento proferido pelo Superior Tribunal de

ção Nacional do Comércio, bem como no

nos autos da ação de n° 2003.61.00.020893-2, em trâ­

Justiça, em 3/5/2004, em recurso especial

Decreto n° 48.959-A/60, relativo aos “empre­

mite perante a 8a Vara Federal de São Paulo, proposta por

oriundo do estado de Santa Catarina n.°

gadores” que possuíam segurados no

MHA Engenharia Ltda., foi dado um alerta à autora, no

587415, no qual o ministro relator Luiz

Instituto de Aposentadoria e Pensões dos

sentido de que, por não ter pleiteado a suspensão de sua

Fux, mais uma vez, decide pela exigibilida­

Comerciários (IAPC), como “ clube recreativo

ação individual na forma exigida no art. 104 da Lei n°

de das contribuições destinadas ao Sesc e

e associação esportiva” .

8.078/90, não poderia se beneficiar de um possível re­

Destacou, ao final, que as empresas pres­

sultado favorável a ser proferido nos autos do mandado

Ressalte-se que as vitórias no Tribunal Re­

nas

de segurança coletivo impetrado pelo Sindicato Nacional

gional

entidades sindicais subordinadas à Confede­

das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva (Si-

restringem a decisões proferidas em agra­

ração Nacional do Comércio sujeitam-se

naenco) (n° 1999.61.00.040639-6, perante a 22a Vara

vos de instrumento. No último mês, o Sesc

igualmente à contribuição ao Sesc, de acor­

Federal da Seção de São Paulo-SP).

ultrapassou a marca de uma centena de

tadoras

de serviços

enquadradas

Federal

-

3a Região

não

se

do, ainda, com precedentes oriundos do

No entanto, apenas acrescente-se que mesmo com

acórdãos publicados proferidos em apela­

Superior Tribunal de Justiça (Recursos Espe­

esta ação coletiva a empresa prestadora de serviços não

ções. Até o fechamento desta edição,

ciais n° 431.347/SC e 462.122/PR).

iria se beneficiar. Inicialmente, em primeira instância, o

contávamos com o placar de 106 julgamen­

Quanto ao São Paulo Futebol Clube, res-

referido sindicato não teve sua pretensão acolhida. Pos­

tos favoráveis ao Sesc em apelações contra

salte-se que, por ter sido indeferido seu

teriormente, em julgamento à sua apelação, perante o

nenhum

pedido de antecipação de tutela referente à

TRF - 3a Região, teve também sua pretensão recursal

suspensão dos recolhimentos das contribui­

negada, com a manutenção do teor da sentença. E, em

serviços. Essas vitórias contra o segmento dos clu­

favorável

às

prestadoras

de

ções destinadas ao Sesc e Senac em

razão dos precedentes aqui noticiados de decisões do

bes recreativos e desportivos ajudam a

primeira instância, interpôs recurso de agra­

Superior Tribunal de Justiça, as suas pretensões recur-

garantir e fortalecem a continuidade das

sais dirigidas aos tribunais superiores dificilmente

atividades prestadas pelo Sesc aos traba­

vo de instrumento perante o TRF - 3a Região.

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lhadores de comércio e serviços.

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V 8 revista 0


DI A 12, h12ROMULO FROES E BARBATUQUES > ALDA REZENDE E CHICO PINHEIRO DIA 14, 21 hMONJOLO E SOULZÉ > D I A 15, QUARTE UMDOISTRIO > DIA 19, 211 C i URUMIN & THE AIPINS ELOS PIRATA >MANIFE V PASSO (NUC E MENINAS DE SINHÁ) E TOTONHO & OS CABRA > FRED MARTINS E SWAMI JR. > DIA 22, U h TIRA POEIRA, MONTE PASCOAL QUARTETO MANDU SARARÁ


M a r ília P ê ra A atriz fala das mulheres incríveis que levou para o palco, como a estilista francesa Gabrielle "Coco" Chanel, e confirma a volta às novelas Quando Marília Pêra sobe ao palco do Teatro Faap para interpre­ tar a estilista francesa que inventou o tailleur, contribuiu para a li­ beração feminina e virou mito, o público atônito vê se descortinar um mundo extraordinário e glamouroso. A atriz desfila imponente e dispara, com voz grave, os controversos e, por vezes, arrogantes pontos de vista da personagem sobre a vida, o papel da mulher e a utilidade dos homens. Porém, vale destacar, a figura atrevida do pal­ co é Chanel. A diva, que coleciona atuações antológicas, como sua Carmen Miranda ou Dalva de Oliveira, na vida real opta pela discri­ ção: “Gosto de observar as pessoas, e é preciso estar discreta para is­ so", conta. Ela diz se sentir confortável em poder tomar café em bo­ teco e ir ao supermercado e garante que não procura ser brilhante quando está em público. “Em geral não tenho nada a dizer”, revela. “Fico do lado de atores e diretores muito elegantes e inteligentes, mas sou calada, quase tímida. ” Nesta entrevista exclusiva concedida à Revista E, no camarim, enquanto se preparava para encenar Mademoiselle Chanel mais uma vez, a estrela falou sobre fama, libe­ ração sexual das mulheres e, claro, sobre televisão e teatro.

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"A minha geração foi a que liberou [o

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idade, ou mais jovens, que querem simplesmente se relacionar com um homem e amar. A mulher tem a necessidade de dizer que pode, que também tem o direito, é o caminho para a mulher ser mais feliz sexualmente"

O que a atraiu a fazer uma peça com uma personagem como Coco Chanel? Trata-se de uma ligação da M arília atriz com a questão da moda ou é porque Chanel fo i uma m ulher ativa e im portante no contexto das conquistas femininas? Eu nunca pensei em fazer Chanel, não imaginava. Na verdade nem a conhecia m uito bem. A peça estava nas mãos da Fernanda M ontenegro há m uitos anos e eu não tinha me in­ teressado. Depois fique i sabendo que Maria Adelaide Amaral escreveu essa peça sobre Chanel havia 14 anos, um texto que passou também pelas mãos de Tônia Carrero e Irene Ravache. Mas nunca im aginei fazer. Acontece que há um ano e meio re­ cebi o telefonema de um autor brasi­ leiro que mora nos Estados Unidos falando sobre um texto de que eu iria gostar m uito. Fui encontrá-lo e ele disse que era sobre Chanel. Dis­ se a ele que não poderia fazer por­ que Maria Adelaide tinha escrito um texto sobre ela, e tudo mais. Ele la­ m entou e disse que gostaria m uito que eu fizesse. Enfim, fiquei com o texto na mão, mas falei que não adiantaria ler, já que não poderia ser feito. Tempos depois, conversando com um amigo, contei esta história para ele, que me perguntou como estava a peça da Maria Adelaide, e eu não sabia. Ele ligou para ela e descobriu que a Fernanda não iria mais fazer, daí voltou a me procurar e me perguntou por que eu não faria a peça. Ele trouxe o texto para eu ler e eu devolvi o do outro autor. Quan­ do li o texto da Maria Adelaide per­ cebi que era a cara do Jorge Takla

[diretor do espetáculo]. Foi to ta l acaso. Depois, lendo Chanel, interpretan­ do, estudando, vejo que ela é m uito diferente do que eu já fiz na minha vida, é uma mulher mais dura, forte e determinada, quase morreu muitas vezes, foi rejeitada pela família, per­ seguida e sobreviveu. Ele é uma pes­ soa m uito diferente da Carmen M i­ randa e da Dalva de Oliveira [persona­ lidades interpretadas por Marília em outros espetáculos], que eram mais delicadas, sucumbiram aos 50 e pou­ cos anos e morreram. Chamo a Cha­ nel de touro bravo, uma de minhas filhas disse que eu pareço um bicho quando entro em cena. É a Chanel, ela tem isso diferente de mim , estou aprendendo com ela a ser um pouco mais forte. Existe algo que una esse elenco de mulheres que você já levou para o Todas eram geniais, cada uma em seu estilo. Além delas eu colocaria a Elis Regina, é a primeira em que eu penso. São mulheres revolucionárias que mudaram o com portamento do Brasil ou do mundo. A Chanel m odifi­ cou a m ulher até sexualmente. A mu­ lher era toda reprimida com esparti­ lhos e vários panos, e Chanel cria uma m ulher mais livre e sensual. To­ das elas arriscaram a vida, deram sal­ tos mortais sem rede. Chanel se ligou a um nazista em determ inado m om ento de sua vida. Isso aparece na peça? Aparece. Não dá para falar tudo sobre a peça porque ela dura uma hora e vinte. Um monólogo, as meni­

nas apenas desfilam, é puxadíssimo. Fala-se um pouco de tudo. É impres­ sionante porque ela teve muitos ho­ mens e fala-se desse (do nazista). Nós nunca saberemos a verdade des­ ses fatos. Como ela foi uma m ulher que fez um sucesso extraordinário realmente a prim eira estilista do m undo imagine a quantidade de inveja que havia em volta. Como ela se relacionou também com um o fi­ cial alemão, muitas pessoas quise­ ram que essa passagem fosse marca­ da na história dela, o relacionamento com um nazista. Alguns falam que ela própria foi nazista. Não posso de­ fender nem acusar, eu não sei. O que sei é que ela teve muitos homens e, me parece, casos com mulheres tam ­ bém. Ela ia para a cama com quem a encantasse. Era m uito viva, não sei se teria necessidade de ser opo rtu­ nista durante a guerra. Mas duvido da história, que, em geral, é contada pelos vencedores e pela imprensa. A verdade é a verdade de cada um. E tam bém nessa contradição que está a riqueza de uma personagem, não? Por exemplo, a vida de um monge deve ser inconveniente para a dram aturgia. Não sei... Que caminhos essa pes­ soa traçou até ser um monge? Quais são seus pensamentos? Todo gênio é contraditório e aberto para o mun­ do, é difícil ju lgar ou defender as pessoas. Carmen Miranda quase foi assassinada porque fez sucesso nos Estados Unidos, na primeira vez em que ela veio ao Brasil foi vaiada, di­ ziam que ela havia se vendido aos norte-americanos. Quando a Dalva se

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ENTREVISTA "Eu tenho a emoção muito à flor da pele e isso me deixava muito frágil, eu perdia a voz, me machucava, chorava. Fui aprendendo a ser mais racional, a utilizar a técnica, a respiração. Enfim, a desenvolver um trabalho mais intelectual para me proteger" separou do Herivelto Martins, tinha dois filhos e muitos amantes, e foi ta­ chada como uma vagabunda que não tinha apreço pelos filhos. A opinião pública morre de inveja e quer matar aquela pessoa. A Chanel resistiu, vol­ tou aos 71 anos, reabriu a Maison Chanel, falaram mal dela, mas fez grande sucesso até os 88 anos. Con­ seguiu driblar o destino trágico de uma época em que se a mulher fosse sexualmente liberada era apedrejada até a morte. Chanel escapou. Por meio da moda, Chanel ajudou na questão da sexualidade fem inina. Pode-se dizer que, hoje, o mundo vulgarizou isso? É difícil. A minha geração foi a que liberou [a mulher], mas vejo as mulhe­ res de minha idade, ou mais jovens, que querem simplesmente se relacio­ nar com um homem e amar. A mulher tem a necessidade de dizer que pode, que também tem o direito, é o cami­ nho para a mulher ser mais feliz se­ xualmente. E, no amor, a sexualidade feminina é m uito diferente da mascu­ lina. Às vezes a mulher precisa se ex­ por um pouco para ser mais feliz se­ xualmente... Já ouvi pessoas dizerem que no es­ petáculo você não interpreta Chanel, mas sim a encarna. Isso para você é um elogio? Eu tenho a emoção m uito à flor da pele e isso me deixava bastante frágil, eu perdia a voz, me machucava, chora­ va. Fui aprendendo a ser mais racional, a utilizar a técnica, a respiração. En­ fim, a desenvolver um trabalho mais intelectual para me proteger. O meu trabalho não é uma incorporação, evi­

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dentemente meu coração está sempre ali batendo e chega antes de mim, mas eu sei o que estou fazendo, em ne­ nhum momento estou possuída ou in­ corporada em cena. E tudo extrema­ mente racional, embora minha emo­ ção seja violentíssima. Mademoiselle Chanel gostava sempre que alguém es­ tivesse apaixonado por ela, tinha algo de sedução. Ouvir que é uma incorpo­ ração é um elogio, mas não é, e a cada dia eu retiro e acrescento algo em relação a isso, um trabalho emocional. Há uma disciplina. Quando fiz a Carmen Miranda buscava aquelas mãos e os olhos. Sem querer você pode cair em uma imitação, mas buscava captar a alma e a humanidade dela a partir de meu je ito de ver o que estava lá. A ir­ mã de Carmen me dizia que eu não me parecia com a ela, mas era ela. Eu também não me parecia com Dalva de Oliveira, mas me tornava parecida, não tenho nada da Chanel, mas, igual­ mente agora, passo essa impressão. Pode ser pela dedicação, pelo estudo e pela pesquisa, mas tenho meu pon­ to de vista e ele é mutante como o teatro. Eu inventei uma postura para ela, que, às vezes, questiono, retiro e volto a colocar. Existem poucas ima­ gens em movimento de Coco Chanel. Passei a andar como as modelos que ela ensinou a desfilar, e dizem que é igual. Mas não vi nenhuma foto dela, é uma autoridade que o ator vai ganhan­ do com o tempo de dar a sua impres­ são, e isso fica m uito difícil quando o personagem realmente existiu. Essa impressão você aprim ora com o tempo? Eu estudei m uitos anos para ser bailarina, me sustentei m uitos anos

assim. Como trabalhei bastante com dança, aprendi a observar a coreo­ grafia, decorar a forma. Antes de fa­ zer qualquer personagem, fico sa­ bendo tudo sobre a vida daquela pessoa, mas preciso saber principal­ mente como ela anda, fala, gesticula, canta, enfim , o desenho dela. Traba­ lho m uito com a forma, o desenho para m im é fundam ental. Assim como a voz. Chanel me pediu um tom mais grave, com Carmen e Dal­ va era mais agudo. Esses detalhes são im portantes para qualquer ator, mas a maioria se preocupa mais com o que eu chamo de recheio, o que está dentro, eu crio a forma e depois vou jogando o recheio. Você acha que é acumulação? Exis­ te, por exemplo, um pouco de Dalva ou Carmen na Chanel? Digo sempre que Juliana [persona­ gem vivida por Marília na minissérie 0 Primo Basílio, da TV Globo, de 1988, adaptada por Gilberto Braga do livro homônimo de Eça de Queiroz] é prima de Perpétua [do filme Tieta, de 1996, dirigido por Cacá Diegues e adaptado do livro deJorge Amado Tieta do Agreste]. Fica difícil separar completamente. A diferença é que Perpétua foi casada e teve filhos, e Juliana nunca teve um homem. Mas elas são m uito próxi­ mas. Eu sou m uito crítica me obser­ vando. Carmen Miranda não tem na­ da a ver com Dalva de Oliveira, mas Carmen e Chanel têm um ego em comum - apesar de Carmen ter o co­ ração mais fraco e a alma mais deli­ cada. Quando se chega à idade em que eu cheguei é preciso cuidado. Com o tempo que eu tenho de pro­ fissão é difícil não repetir o que você


já fez, tem de ficar atenta para não fazer o mesmo personagem a vida inteira. Mas é impossível fugir to ta l­ mente porque sou eu. Eu te n to compor os personagens, sou m uito inquieta, uma rotina em geral me in­ comoda, fico entediada. Tenho uma profissão privilegiada porque posso fin g ir que sou m uitos personagens, posso ficar brincando de ser outras pessoas porque sei que sou a mes­ ma até no palco. Em um ja n ta r ou uma festa eu não sou brilhante, em geral não tenho nada para dizer, f i­ co do lado de atores e diretores m uito elegantes e in telige ntes, mas sou calada, quase tím ida, essa é a “ M arilinha” .

Existe o lado com plicado de estar na m ídia? Você sai norm alm ente para tom a r um café na esquina? Saio, porque eu faço pouca televi­ são. Agora vou fazer uma novela [na Clobo, no horário das 19 horas] e as pes­ soas vão me reconhecer, mas quando se faz uma carreira mais no teatro ou cinema as pessoas demoram para re­ conhecer você. Vim em um vôo hoje com a Regina Duarte e o Marcos Caruso, as pessoas vinham correndo para tirar fotos com a Regina e só depois olhavam para mim e diziam: “Ah, você também...” . Isso porque ela é m uito conhecida pela televisão. Ando por todos os lugares, tom o café em bote­ co, vou ao supermercado, gosto de

andar pelas ruas. Outro dia estava procurando um apartamento para m i­ nha filha e um rapaz falou: “ Oi, Maria Pêra” . Eu não dei atenção e uma mo­ ça corrigiu: “ É a Marflia Pêra” . Mas fo­ ram apenas duas pessoas, e eu devo te r passado por umas 5 mil. Teve uma moça que contou que havia visto em uma entrevista que uma vez eu tinha sido confundida com a Fernanda Montenegro na rua. Ela disse que não se enganava de musa... era uma mulher engraçada. Você acaba conseguindo re tira r dessa, digamos, convivência popular alguns elementos para com por per­ sonagens?

"A irmã de Carmen me dizia que eu não me parecia com a ela, mas era ela. Eu também não me parecia com DaIva de Oliveira, mas me tornava parecida. Não tenho nada de Chanel, mas, igualmente agora, passo essa impressão. Pode ser pela dedicação, pelo estudo e pela pesquisa, mas tenho meu ponto de vista e ele é mutante como o teatro" revista e

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Você faz ginástica? Faço. Sempre estou caminhando, fazendo dança, ioga, meditação. Es­ tando em cena tenho de apoiar meu corpo em alguma forma de exercício para manter o ritm o, é um veículo da­ divoso, mas que exige m uito. Vamos ficando mais velhos e não dá para na­ da m uito atlético, a coluna dói [risos]. Mas o exercício é necessário, teatro não é para qualquer um. O que gera alim ento para o próprio teatro? Observação, leitura? É observação, leitura, música, dança, pessoas e estar aberta para ouvir. A mi­ nha manicure foi ontem à minha casa e me contou tantas coisas... Ter os olhos abertos para o que está em volta é im ­ portante. Além da imaginação.

A observação sempre está ligada em tudo, até quando estou aqui dan­ do esta entrevista. Pelo olhar ou pela voz as pessoas podem me reconhecer. Mas se eu puder estar incógnita, pres­ tando atenção, isso é para mim um exercício de vida muito mais prazero­ so. Gosto de observar as pessoas, e é preciso estar discreta para isso. Qual personagem no universo tea­ tral você gostaria de fazer e ainda não fez? Há vários que eu gostaria de ter vivi­ do e não vivi. Alguns deles não dá mais. Por exemplo, tenho paixão por Yerma, de Garcia Lorca, mas agora não

tenho mais idade para fazer. Há mui­ tos outros que, às vezes, nem conhe­ ço, o teatro é um veículo muito dadivoso, você pode ir envelhecendo e continuando. Existe sempre um perso­ nagem interessante que você pode in­ terpretar, a memória, voz e capaci­ dade de interpretação têm de estar bem. Mas é muito mais dadivoso que o cinema ou a televisão. Na TV você tem de estar lindinha ou você se torna aquela velha engraçada. Agora eu vou fazer uma personagem que se chama Vó Doidona com o Luís Gustavo, que será o Vô Doidão, um casal hippie. Tu­ do isso tira o compromisso de estar lindinha.

Qual personagem foi o m aior de­ safio, aquele que a levou à extrema perfeição? Extrema eu não diria, porque sou muito crítica para isso. Mas acho que Chanel é a minha personagem mais difícil. Houve uma época em que eu achava que era a Dona Margarida, de Apareceu a Margarida, um monólogo que fiz. Mas Chanel é mais complica­ do. Adorei vários trabalhos. Em A Vida Escrachada de Joana Martini e Baby Stompanato eu era uma vedete, amei fazer. Fala Baixo, Senão Eu Grito, da Leilah Assumpção, também gostei mui­ tíssimo. Fazer Dalva de Oliveira e Carmen Miranda; a Sueli, de Pixote, fiquei m uito feliz com o resultado. O diretor é m uito im portante, um mau diretor pode atrapalhar fundamentalmente o ator, assim como um bom diretor é muito confortável - isso aconteceu em Chanel com o Jorge Takla. ■

"Trabalho muito com a forma, o desenho para mim é fundamental. Assim como a voz. Chanel me pediu um tom mais grave, com Carmen e Dalva era mais agudo. Esses detalhes são importantes para qualquer ator, mas a maioria se preocupa mais com o que chamo de recheio, o que está dentro. Eu crio a forma e depois vou jogando o recheio" 14 revista 0


Rede SescSenac de Televisão O Canal da Educação e da Cidadania

Net SP, canal 3; DirecTV, 211; Sky, 3; TecSat, 10; e Canbras, canal 22. Recepção própria nas redes SESC e SENAC

Em agosto, novos programas na STV Mosaico fala sobre arte e cultura

A história e os conceitos da educação

A proposta do Mosaico, nova atração da STV que estréia dia 4, às ■ 21h30, é fazer um estudo profundo da I arte e da cultura do Brasil. A atração I semanal, com formato de documentá­ rio, busca as principais referências de I cada tema, que serão tratados com vaI riados pontos de vista. 0 programa tem I apresentação de Vitória Furtado e é uma I realização da Mosaico Produções, de I Brasília, com a emissora. A criação e I direção é de Cláudio Chinaski e a pro­ dução de Rangeria Amorim. Mosaico tem apresentação de Vitória Fur­ tado e conta com patrocínio da Nestlé.

Com estréia marcada para o dia 2 de a to, às 2 2 horas, o programa EducAção destaca os principais pensadores da área. A série irá m ostrar a evolução de concei­ tos e métodos desde o século 16 até os dias atuais. As prim eiras edições anali­ sam experiências, destacam pensadores e m udanças na filosofia do ensino ao longo da história. Dirigido pelo jornalista Odair Redondo, EducAção é uma co-produção da STV com o Grupo CCAA, do Rio de Janeiro, e a produtora paulista RG Brasil. A apresentação é de Graça Berman.

Os quatro primeiros programas Dia 4 de agosto - Artes Plásticas Nesta edição, artistas, críticos, curadores, analistas de mercado e pensadores para tra­ çar um painel das artes plásticas contem­ porâneas no Brasil.

Dia 11 de agosto - Arte-Educação

<> .mosaico

Essa edição trata da utilidade das artes I plásticas na educação de crianças, jovens e adultos. Entrevistas com artistas e arte-educadores mostram a im­ portância deste trabalho e discorrem sobre as atividades desenvolvi­ das por museus e escolas.

Dia 18 de agosto - Cultura Japonesa Mosaico trata das influências da cultura japonesa nas artes nacio­ nais, tomando por base as pesquisas desenvolvidas por estudiosos e artistas brasileiros. O programa mostra como ocorre a fusão de duas culturas tão diferentes e marcantes.

Dia 25 de agosto - Crítica O programa fala do papel do crítico na arte contemporânea e de sua relação com artistas e obras de arte. Mosaico entrevista esses profis­ sionais, além de artistas e ensaístas que fazem um painel amplo e significativo da atuação da crítica brasileira nas mais diversas lingua­ gens artísticas.

Os quatro programas de agosto: Dia 2 de agosto - Filósofos Gregos Neste prim eiro programa, EducAção dá des­ taque aos três principais filósofos da Grécia | A ntiga: Sócrates, Platão e Aristóteles, re s-1 ponsáveis por conceitos que vêm in flu e n ­ ciando educadores ao longo dos séculos.

Dia 9 de agosto - Reforma e Contra-Reforma Esta edição trata dessas duas vertentes de pensamento que, a p artir da cisão ocorrida na Igreja Católica, se expandiram para toda a sociedade ocidental do século 16.

Dia 16 de agosto - Comenius O programa estuda as idéias inovadoras de Jan Amos Comenius. O pensador vislum brava um mundo coeso, unido pelas mesmas ciências, leis e religião.

Dia 23 de agosto - John Locke EducAção trata do pensam ento do filósofo inglês John Locke, que desenvolveu conceitos educacionais baseados no em pirism o c ie n tífic o , em oposição à tradição hum anística, na segunda m etade do século 17. A STV está disponível via Sky, canal 3;

todo Brasil

DirecTV, canal 2 1 1 ; TecSat, canal 10; e si­ nal aberto no Satélite B3 - receptor digital - freqüência 3768-V.

A programação completa da Rede SescSenac de Televisão está no site www.redestv.com.br


ntre as recordações do tempo de escola, m uitos carregam uma lembrança pouco agradá­ vel: os dias de prova de matemática. A tensão tomava conta da sala de aula. Os que haviam estudado temiam o “ branco” na hora H, os que não - eter­ nos esperançosos de um milagre - só pensavam no choque ao receber a no­ ta. Até mesmo o professor da discipli­ na acabou entrando para a memória como uma figura misteriosa, alvo de desafeto, temido e respeitado numa hierarquia quase militar. Lembranças do tempo de criança para alguns, pe­ sadelo diário para outros que estão na escola hoje. No entanto, nada disso é intrínseco à matemática. 0 que ocor­ reu foi a sedimentação de mais de 100

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0 pinto r holandês M auritius Cornelius Escher (1898-1972) se encantou com os mosaicos vistos nos palácios e m esquitas construídos na Espanha durante os séculos da ocupação árabe, e passou a recriá-los em sua obra a p artir de m alhas variadas compostas p o r triângulos, retângulos e outras formas geométricas

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anos de um modelo de ensino anacrô­ nico - datado do século 19 - que, as­ sociado a uma metodologia criada no final dos anos 50, resultou numa didá­ tica cujo único objetivo parece ser se­ parar os “bons” dos “ ruins” . Os méto­ dos usados no ensino da matemática desde meados do século passado nas­ ceram com um objetivo bem claro: a guerra nas estrelas. Isso mesmo. Em 1957, quando os russos lançaram sua primeira espaçonave, o Sputnik, o go­ verno norte-americano sentiu a neces­ sidade de intervir diretamente no en­ sino a fim de vencer a guerra espacial. Criou-se, então, em 1961, a chamada matemática moderna, um movimento que passou a usar a escola para fazer surgir futuros cientistas. “ O mundo to-


Dizem que ela é chata e difícil, que atrai apenas "loucos" ou "gênios". Mas com idéias criativas educadores apagam a má fama da matemática e mostram a nova cara do ensino da disciplina

do, especialmente o Brasil, foi atacado por essa praga” , afirma Antônio José Lopes, professor-pesquisador do Centro de Educação Matemática (CEM) entidade sem fins lucrativos fundada em 1983 e voltada à assessoria e consultoria especializada em educação matemática para escolas, delegacias de ensino e secretarias de educação. Na forma, a nova visão aproximou o mundo da matemática escolar do universo da matemática das ciências, mais formal, que lida com noções abstratas, estruturas e problemas tão complexos quanto específicos. Na sala de aula, a metodologia terminou por simplesmente associar o ensino ao esforço, à memorização compulsória e à repetição sem sentido. “ Isso fez com que a maioria dos alunos ficasse 110 meio do caminho” , explica o professor. “A matemática ficou desinteressante. E, como esse ensino se mostrou desprovido de significado - era a ciência pela ciência e a matemática pela matemática -, ele relegou a últim o plano a relação da matéria com aplicações práticas e reais, e ainda com a cultura, o prazer e a história, ou seja,

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a matemática virou um conjunto de regras sem sentido.” O q u e é ser in t e l ig e n t e ? Com o passar do tempo, a mateinática, justam ente por ter se tornado um “ bem” para poucos, adquiriu um valor equivocado. Ou seja, sempre se diz que o indivíduo que dom ina a matéria é “ bom ” . Por outro Iado, os que têm dificuldade são vistos como alunos com problemas cognitivos. No entanto, decorar as regras e os teoremas para garantir uma boa nota na prova não significa necessariamente assimilação do conteúdo. O que indica que os resultados das provas não provam nada. “ O aluno aprende sem saber o que está aprendendo” , esclarece Kátia Cristina Stocco Smole, autora do livro A Matemático na Educação Infantil: a Teoria das Inteligências Múltiplas na Prática Escolar (Artmed Editora, 1996). “ É um acúmulo de informações que não interferem de forma alguma em seu je ito de pensar. É aquela pessoa que parece saber tudo de porcentagem, mas quando vê algo com 60% de des-

conto não consegue discernir se a loja não teve antes de aumentar o produto em 70% para conseguir prornover aquela liquidação.” Ainda dentro da batalha que divide os inteligentes dos nem tanto, segundo a autora, trabalhos desenvolvidos com as escolas pelo Grupo Mathema, centro de pesquisa e assessoria na área de ensino da matemática que ela coordena ju n to com a professora Maria Ignez de Souza Vieira Diniz, mostram que é m uito raro encontrar uma criança ou um jovem que simplesmente não consiga compreender o conteúdo. “ De modo geral, o que acontece é que é preciso achar o jeito adequado para esse aluno aprender” , afirma. Porém, uma vez que o aspecto interessante da matemática, aquele que faz o indivíduo sentir-se sujeito de seu pensamento, tem faltado às aulas, “ os alunos se afastam e passam a achar que o problema está com eles” , observa o professor Antônio Lopes. “ Isso cria uma relação de amor e ódio, e a matemática acaba sendo utilizada para separar os aptos dos não-aptos.”


0 homem que ensinava a calcular ' 0 escritor e professor Malba Tahàn é figura importante no movimento de' popularização da matemática no Brasil ewo mundo í ‘ "Ele era uma^Figura muito interessante. Desde pequeno tihha tendência para ser ríe sò rito r", diz o professor doutor errí educação Pedro Paulo Satles referindo-se a Mal£ .ba Tahan (foto), escritor e educador de quem é sobrinho: neto. 0 famoso professar de matemática, autor de uma obra de 120 Livros - entre literatura e livros didáti, Cos na verdade sè chamava Júlio. César de Mello e Souza e não éra árabe, como - o^pseudônimo leva- a pensar. "Èle; tinha uma a(unq; com o sobrenome Tahan, que | quer dizer 'moíeiroiem árabe", conta Salles. "E Malba era o nome de um oásis. Ení tão.a tradução seria 'o moleiro de Malba'." .Fascinado tanto pelas letras quanto | pelos números, Malba Tahan contrariou o desejo do pai e em vez de se tornar mi^ lita r foi ser professor. A matemática foi a disciplina escolhida, mas, inquieto e vi­ sionário, ele sabia que o modo como ela lhe tinha sido ensinada não conquistaria B’2às faturas gerações. "Ele se preocupou em criãr uma metodologia diferente", conI tinua 'd pesqúiâdor éia obrai do tio-avô e também professor no Departamento de ________ ___________ t r Músicâ da Escòla^etComunitações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP). Acer«^'biibteca Municipal aepu^ - ^ p i ™Elé criticava.muitò oç professores que tornavam a matemática uma matéria difícil, chamava-os de algebnstas."'Seu oBjeOnvo''passou a ser, então, tornar-se disseminador de uma matemática natural, simples e prazerosa - -t) que conseguiu com r-Sucesso, conquistando lugar definitivo num hall que conta ainda com nomes como Euclides Roxo, qontemporâneo seu, e f Úbíratan T)'Ambrosio. Entre suas contribuições para,.a popularização da matemática encontram-sè" preceitos que se com< „• r 'kprovàm,r hoje, imprescindíveis ao ensino de qúálidade:>da matéria. Ele foi um dos primeiros alfaiar em uma metodoltfgia*-, peijrada na resolução ,de problemas.que remetam,os aluno%a vivências mais concretas1 ,'com possibilidades de aplicação [ nó mundo real. Também tinha a preocupação de fazei* uma abordagem histórica da disciplina e de utili?ar jogoS no proces- - ” so de aprendizado. Outro .grande feito foi tereonseguido çinir.a matemática à literatura. Seu exempkunais famoso nessè | sentido é 0 Homem Que Calculava (Editora f^cofd),.escritcrem 1938 e que até hoje,:66 anos e mais de 50 edições deio ís , continua na lista dos mais vendidos, com tradução èm mais de dez idiomas.

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culares Nacionais (PCN) aprovados em 1997, que atualizaram o ensino nas escolas do Brasil. Mas ainda há m uito a ser feito. “Se analisarmos os no­ vos PCN para o ensino de matemática, da edu­ cação infantil até o ensino médio, há diretrizes que soam perfeitas, mas não adianta estar só no papel, o professor não pode ficar sozinho", res­ salta Kátia Smole. “ Ele precisa ter condição de pensar sobre o ensino e querer mudar.” D id á t ic a cr ia t iv a

Um dos aliados dos educadores para a obten­ ção de melhores resultados nas salas de aula pode ser conquistado vasculhando-se a própria história da matéria. Poucos alunos - e, infeliz­ mente, nem todos os professores - sabem, por exemplo, que a matemática é a única disciplina universal, presente em todos os currículos esco­ lares de qualquer cultura e em qualquer país. Is­ so garantiria uma discussão bem animada na es­ cola. Além disso, interessaria m uito ao aluno sa­ ber também que o mundo como o conhecemos hoje foi “ formatado” , em certos aspectos, mate­ maticamente. E esse conhecimento está na base de praticamente todas as ciências, assim como das artes. Se pensarmos que a compreensão e as transformações do mundo se dão por meio da ar­ te e da ciência, pode ficar mais divertido procu­ rar explorá-las - olha a matemática aí de novo. Outro ponto curioso é que a matemática é parte integrante do patrim ônio cultural da humanida­ de, assim como uma obra do pintor Pablo Picasso, uma peça do compositor Beethoven ou um texto do escritor W illiam Shakespeare. “Assim como assistir a Romeu e Julieta pode levar uma pessoa a refletir sobre uma série de coisas como o desenvolvimento humano, por exemplo -, a matemática também permite outras leituras do mundo, da cultura e da história do homem” , lembra o professor Lopes. O pesquisador também chama a atenção para o fato de que o não-domínio da matemática im ­ plica a formação de indivíduos pouco ativos na sociedade. “ Não é possível exercer a cidadania sem dominar a língua ou certos procedimentos matemáticos” , diz. “ Uma pessoa que não saiba disso é presa fácil local ou globalmente, ou seja, de governos ou de outros indivíduos. A matemá­ tica ajuda as pessoas a ser capazes de tomar de­ cisões, avaliar situações, enfim, de tom ar a vida mais fácil. Ela tem um valor utilitário m uito for­ te e não conhecer isso significa ser um cidadão pela metade."

Ppjeto do Sesc Santo Amara\ resgata & prazer . W ê v aspecto lúdico w m is m b llà Você ^abia que_ Leonardo da ' Vipq, aquele que pintou a famoI sa Mona Lisa) era também um materpátjco? Ou que sem a roda - inventada na pré-história e Qual é a ia matemática? qòe, antes de , tudo, tem üma | forma geométrica (e geometria é conteúdo da, matejnática) - o homem,Tirovávelménte ainda sejj ria otirigado a caçar a própriá comida?'. Essas e jpuitas outrast m questões são abordadas pelo projeto Nem Mais Nem Ijienós - " m QuaLÉ a da M at^ática? . Idealizada pela eqUipe de técnicos dó^.1* Sesc Santo Amaro*, á programação;< composta de r — I teatro, música, contadores de histórias e rfiais uma série de? ou-^ |r* íf|S atjvidades, vai desvendar ps mitos em torno do assunto. apresentação do projeto dhama a atenção pqra o fato dé que) q "adultos e crianças têm uma imagem, da ^atem ática çomáal- j Jgo-pa retido com um bicho-de-set^cãbeçaS) Uma( matéria ãpêy j rias para® m^ptes sjjperioreS,, inacessível à maioria dos citlàf* • r •djtps" Porisso; pròfesSprgs,. pesquisadores e artistas foràm^conVidadòs- a,, cada um a ■sua maneira, contribuir para^ mudança'^3 f déss| imagem (con1$a, d ,:procésso tie'elaboração do projeto fió .■ P.S. desta edição, pagina'74)V Um dos pontos altos po projéto \ é seguir a orientação d? matemática para todos, denjocratièan-^ -, I dç suas atrações, voltando-as' parã o público de todas as; ida- 1 ! des - crianças) jovens*.adulíós, terceira idade. tóni.isso, o p r o ^ T I je to nãó só servirá para espantar'o medo de quem ainda e s tá ® | na espola cómo também dacá úma chanCe para os rtYàis velhos t fazerem as paz;es com q matemática. "Eu acho que pssaj>J / exposição tio Sesc vai1marcar história") coméhta a professora > | KátiqçCristina Stocco Smole, do Grúpo Mathema, qúe prestou assessoria técnica ao êven.to. "E digo isso pbr várias razões, | entrq ebas pela ousaçjia etsensibilidadè que o Sesc teve de, uma >,S vez detectado que existe (um problehia, .darlsua coÓtribuição^S 1 para resplvê-lo. Se me .perguntassem o que'eu dijja para quemç ^ tem problemas com matemática, eu réspgiQcferiá': 'Visitem a 1 , , exposição'." lAindà-segundo a professora, outro ponto i^npor| tante está ná formá escolhida para abordar a-questão. "0 preto 1 jeto não é uma aulá de matemática, lmas nem p'or isso.é Vaziò\J| de contêúdo. Ao contrário, as pessoas que^passarem poç lá irão i I aprender diversas còisas, vão certamente gostar de vehqer os! P' desafios da geometria; de brincar com o tempo e-de én(tendei* « como é :que se çalcula o volume das coisas; é urriá ótinyichan-

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0 cinema de Rogério Sganzerla abriu mão do ufanismo e deu voz ao espúrio, explorando a linguagem em detrimento da temática e influenciando gerações

^ 1 " ^ aratinadas!". Essa foi a palavra que l - < o cineasta Rogério Sganzerla usou Y j para resumir o estado de espírito com o qual gostaria que as pessoas saís­ sem do cinema depois de assistir a 0 Sig­ no do Caos (2003), última de suas criações e que tem estréia prevista para setem­ bro. O termo também foi o último dito em uma entrevista (concedida ao jornal Folha de S.Paulo, em outubro de 2003) an­ tes de sua morte, em 9 de janeiro de 2004. E “ baratinar” foi o que ele sempre quis com seu cinema - o que poderá ser conferido pelas novas gerações na Mos­ tra Rogério Sganzerla: por um Cinema sem Limites, realizada pelo CineSesc do dia 21 a 25 deste mês. (Veja filmes comentados no boxe 0 Melhor de Todos.) Mas, também por isso, colecionou desafetos, bateu de frente com a ditadura militar e acabou entrarujo para a história como um ci­ neasta marginal - termo que ele nunca usou para designar o próprio trabalho, tampouco para tratar de si. Foi também “ baratinando” que Sganzerla rompeu modelos e mostrou como se une o sofis­ ticado ao popular em cinema, tornandose um dos responsáveis, junto com Júlio Bressane, pelo movimento - na falta de melhor termo - que mais revolucionou a produção nacional desde o Cinema No­ vo. Este último capitaneado por Glauber Rocha - com quem, aliás, criou uma relação de respeito, mas cheia de confli­ tos. 0 Bandido da Luz Vermelha, filme de 1968, considerado sua obra-prima, era, antes de tudo, uma carta de intenções de um jovem de 22 anos que, nascido em em Joaçaba, uma pequena cidade de Santa Catarina, chegava a São Paulo para

discordar dos mestres, dar cartaz ao es­ púrio e tocar em algo realmente novo. “Conheci Rogério antes de ele fazer 0 Bandido...", conta Helena Ignez, viúva do cineasta e atriz que atuou em vários de seus filmes. “ Eu morava no Rio de Janei­ ro e no grupo ao qual pertencia, de pes­ soas do Cinema Novo, já se comentava m uito sobre um menino que fazia um grande sucesso como crítico, no jornal 0 Estado de S.Paulo. Quando fomos apre­ sentados, ele tinha já a idéia de me con­ vidar para fazer o filme. Ele falou que queria do meu papel ‘um personagem bem moderninho, com uma minissaia e uma botinha’.” A descrição se referia ao que o cineasta esperava de Janete Jane, personagem interpretada pela atriz no filme. Helena não resistiu ao convite: “ Topei de cara e talvez por já ter essa experiência com Glauber (com quem tam­ bém fo i casada], me identifiquei de ime­ diato com o trabalho que estava sendo feito, algo muito acima da média, senti que ali nascia um filme fantástico. Tanto eu quanto Paulo Villaça e Luiz Linhares |que interpretam respectivamente o Bandido e o Delegado Cabeção] sabíamos que estávamos fazendo algo de novo, que aquela experiência era absolutamente nova” . “ U d ig r u d i ” e a n t r o po fa g ia

O impacto do surgimento de Sganzer­ la no cenário cinematográfico gerou en­ tusiasmo, mas também ciúme. Segundo o escritor Luiz Carlos Maciel, Glauber Rocha não demorou a inventar o termo “udigrudi” para “ sacanear o pessoal do Rogério Sganzerla e Júlio Bressane". Isto é, o cinema underground e crítico do Ci­

nema Novo, que começava a dividir as atenções. “A palavra é horrível, manifes­ ta uma ignorância não só do inglês como do português também” , analisa Maciel. “ Por isso diz-se que a ‘tradução’ foi uma tentativa de Glauber de ridicula­ rizar o movimento. Ele quis reduzir o underground, principalmente no cine­ ma, porque o pessoal desse grupo na época era uma geração que o vinha con­ testando. Embora Bressane e Sganzerla fossem meio filhos do Glauber, eles que­ riam questionar seu poder paterno. E Glauber se sentia sacaneado por aqueles fedelhos." Essa opinião é partilhada por outros intelectuais. Segundo Helena Ig­ nez, uma tese da Universidade de Sorbonne, na França, sobre 0 Bandido da Luz Vermelha traz um depoimento do cineas­ ta Geraldo Veloso esclarecedor sobre o assunto. “ Geraldo foi à prim eira exibição do filme e conta o que aconte­ ceu na época, que aquele talento ex­ traordinário e muito menos condiciona­ do que todos foi difícil de engolir pelo grupo do Cinema Novo. Ou seja, não houve muita abertura por parte do Cine­ ma Novo, que detinha o poder, e tam­ bém por parte do Itamaraty” , afirma a Mas Rogério, por sua vez, seguia pou­ co interessado no que já existia e centra­ va-se na ruptura. Diferentemente do que o Brasil vinha experimentando até então em matéria de “ críticas ao sistema", Sganzerla pretendia chacoalhar a poeira escondida embaixo do tapete sem re­ correr ao ufanismo. “ Se o Cinema Novo era nacionalista, o chamado cinema marginal, do fim dos anos 60, buscava

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A o lado, Rogério Sganzerla e a atriz Helena Ignez, que estrelou m uito s de seus film es, na década de 70. "Através da Helena, Rogério criou um a nova form a de interpretação, escapando das m ais convencionais", afirm a o docum entarista Jo e l Pizzini

Divulgação/Paulo Garcez

inspiração na antropofagia de Oswald de Andrade” , escreveu o crítico Inácio Araú­ jo no jornal Folha de S.Paulo. “ Seus refe­ renciais eram outros: Jean-Luc Godard e a nouvelle vague francesa; Orson Welles e o moderno cinema americano; e as chanchadas da Atlântida. Tratava-se de deglutir a influência estrangeira e res­ ponder criativamente.”

O DOCE E O AMARGO

No entanto, ter abraçado um cinema que tirava as provas do lixo e levava o in­ digesto para as telas lhe custou caro. Os prêmios e a atenção que marcaram o lan­ çamento de filmes como 0 Bandido da Luz Vermelha, Mulher de Todos (1969), Sem Es­ sa, Aranha (1970) ou Nem Tudo É Verdade (1986) não garantiram os recursos neces-

sários, a ponto de ele ter de comprar com dinheiro próprio as latas de negati­ vos para rodar 0 Signo do Caos. “ Uma certa amargura foi se tornando até mes­ mo um traço da personalidade dele em virtude direta das dificuldades e das sa­ botagens das quais foi vítima durante a vida toda” , conta Helena Ignez. “Acho que isso inclusive chegou a deixá-lo doente. Essas mágoas, que não reco­ mendo a ninguém guardar, o entriste­ ceram m uito, principalmente porque, sendo ele quem era e tendo a consciên­ cia dos filmes que fez, sabia que não te­ ve o apoio necessário.” Joel Pizzini, que dirigiu Elogio da Luz (2003) - documentário sobre Sganzerla

0 melhor de todos Ciclo de filmes realizado pelo CineSesc exibiu algumas das obras obrígatórías de Rogério Sganzerla para aqueles que querem saber mais sobre o cinema brasileiro

Mulher de Todos (1969) - "Estou satisfeito porque não fiz 'o filme da mi­ nha vida'", disse Sganzerla na época do lançamento. "Tentei correr o ris­ co óbvio da total improvisação. Quis aprender a filmar sem nenhum rotei­ ro, escrevendo à medida que filmava, aproveitando diretamente a realida­ de, os atores e recursos disponíveis." Helena Ignez define a produção como "um filme que nós não vemos há mais de 25 anos e que veio com todos os banhos de cores originais, um trabalho lindíssimo". A cópia que poderá ser vista no ciclo foi encomendada pelo próprio CineSesc.

Nem Tudo É Verdade (1986) - 0 filme cita o mítico It's Ali True (É Tudo Verdade), que Orson Welles veio filmar no Brasil, mas acabou não con­ cluindo. Sganzerla costumava dizer que "o melhor caminho para o cinema moderno é Eisenstein com Orson Welles". 0 "colega" norte-americano era referência para ele e aparece no filme como um carnavalesco vivi Arrigo Barnabé.

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feito em parceria com Paloma Rocha, fi­ lha de Glauber Rocha, a pedido do Ca­ nal Brasil - , concorda que, principal­ mente em seus últimos anos vida, o ci­ neasta adquiriu uma imagem de pessoa distante e solitária. “ Sua urgência de fil­ mar o fazia sair filmando com o que t i­ vesse nas mãos, era uma necessidade de se expressar tempo todo. E tudo is­ so fez com que ele não tivesse uma car­ reira estável. O cinema dele é muito particular, tem uma função muito for­ madora, é um cinema de ponta. É difícil a assimilação por parte do mercado. En­ tão, essas dificuldades todas o torna­ ram uma pessoa um pouco amarga” , diz Pizzini. “ Eu mesmo tinha essa imagem dele, mas ao começar a fazer o docu­ mentário, vi que ele era uma pessoa muito, doce, afetuosa e dedicada à fa­ mília. Foi uma surpresa.” O documentarista sempre foi fã e admirador da obra de Sganzerla: “ 0 Bandido da Luz Verme­ lha é meu filme de cabeceira” . Por isso viu no convite para filmar a trajetória do

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cineasta uma oportunidade de revelar não apenas o talento do criador, mas também a importância que ele teve para a formação de um cinema brasilei­ ro. “Ao contrário do que muitos imagi­ nam, ele era extremamente generoso e preocupado com a função civilizadora do cinema” , afirma. “Valorizava a tradi­ ção, o aprendizado, a lição dos grandes mestres e pensava o cinema permanen­ temente. Realizou filmes seminais, além de 0 Bandido da Luz Vermelha, como Mu­ lher de Todos, e fez experimentações ra­ dicais com Helena Ignez em Sem Essa, Aranha e Copacabana, MonAmour (1970), que revolucionaram a arte de interpre­ tar e o imaginário sobre o urbano brasi­ leiro.” Outro registro importante citado pelo pesquisador é a radiografia da pas­ sagem mítica de Orson Welles pelo País, na qual o cineasta brasileiro metaforiza a condição libertária do diretor norteamericano em filmes como Nem Tudo É Verdade e Tudo É Brasil (1997). Ao abor­ dar o último filme, Pizzini é ainda mais

contundente: “ Em seu ‘antifilme’ 0 Sig­ no do Caos, Sganzerla, em ritmo de jazz, tira o cinema do ‘quarto de brinquedos’ - como ele costumava dizer. O Júlio Bressane fala, com propriedade, que o cinema de Sganzerla é sofisticado e po­ pular ao mesmo tempo e que isso pode­ ria servir de modelo para um projeto viável e coerente de cinema no Brasil” . Segundo Helena Ignez, o universo de Sganzerla ainda tem muito a ser explo­ rado. Além do ciclo do CineSesc - que ela considera “ um momento de reflexão muito importante” - , e da estréia de 0 Signo do Caos em setembro, um roteiro inédito deixado pelo cineasta, Luz nas Trevas, será rodado a partir do início de 2005. “ Existem trabalhos de Rogério para ser terminados ou retomados que podem seguir por anos - restauração, montagens e filmagens de roteiros ex­ traordinários e extremamente bem indi­ cados. Não são fáceis, mas podem resul­ tar em filmes m uito bons, mesmo sem o gênio dele.” ■

Sem Essa, Aranha (1970) - "'Sem essa, aranha' quer dizer 'corta essa, não dá'. Esse filme devia passar nas escolas de comunicação. Não tem nada melhor nos anos 70", recomendou Sganzerla em sua última entre­ vista, concedida ao jornal Folha de S.Paulo em outubro do ano passado. 0 filme inspirou a música Qualquer Coisa, de Caetano Veloso, que no refrão diz: "Sem essa, aranha/Nem a sanha arranha o carro/Nem o sarro arranha a Spafia". Aranha é o personagem interpretado por Zé Bonitinho.

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0 Bandido da Luz Vermelha (1968) - Grande sucesso de crítica e público de Sganzerla, o filme marcou o início do que viria a ser chamado de cinema marginal, uma oposi­ ção ao Cinema Novo, mas que, nem por isso, deixava de dialogar com a obra de Glauber Rocha. "A Paloma Rocha [filha de Glauber e co-diretora do documentário Elogio da Luz, sobre Sganzerla] imaginou um filme chamado 0 Bandido em Transe", conta Joel Pizzini. "Há pontos de cone­ xão, resguardados os estilos distintos de cada filme. 0 Rogério até utiliza um tema afro do Terra em Transe nu-1 ma cena final no lixão em 0 Bandido. "Há as diferenças estilísticas, mas a fome pelo absoluto é a mesma."

HQ (1969) - Enquadrando 'signos recorrentes'", como define o diretor Joel Pizzini (autor do documentário Elogio da Luz), o curta-metragem de 1969 aparece entre as obras formadoras do caráter artístico de Rogério Sganzerla. Realiza­ da em parceira com Álvaro de Moya, considerado um dos pioneiros da história em quadrinhos no Brasil (ele está pre­ sente na seção Encontros da Revista E de julho de 2004), o curta já mostrava a grande influência que as HQs teriam « sobre o cinema "30 anos antes de Kill Bill", como lembra Helena Ignez.

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Entre plumas e paetês ouve uma época dourada na história da dramaturgia nacional em que a grande vedete era o Teatro de Revista e brilhavam as­ tros e estrelas como Grande Otelo, Oscarito, Dercy Gonçalves, Bibi Ferreira, Zezé Macedo, Walter D’Ávila. Nomes que imprimiram sua marca no teatro e freqüentemente são citados quando o assunto é a produ­ ção cultural brasileira. Apesar de muito se ouvir falar nessas personalidades, os mais jovens praticamente desconhecem o que realmente representou es­ se momento dos palcos brasileiros - cujo apogeu aconteceu nos anos 40 e seu legado. Para Neyde Veneziano, professora de teatro brasileiro, no cur­ so de Artes Cênicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), que pesquisa o tema e já lançou três livros sobre o assunto (0 Teatro de Revista no Brasil: Dramaturgia e Convenções e Não Adianta Chorar: Teatro de Revista no Brasil. Oba!, ambos pela Editora Unicamp, e A Cena de Dario Fo: o Exercício da Imaginação, da editora Códex), trata-se de puro preconceito. “ Os números atestam ter sido esta a forma teatral mais expressiva no Brasil; devemos questionar o desprezo absurdo de que tem sido vítima” , diz a pesquisado­ ra. Segundo ela, a raiz desse julgamento errôneo está justamente na opção por fazer uma representação popular do dia-a-dia das pessoas. “ Sofre pre­ conceito porque pertence à categoria do teatro popular. Ou seja, o mais im­ portante era a comunicação com o público. Era um teatro que dependia de bilheteria, m uito comprometido com seu tempo e, portanto, um teatro comercial.” Além disso, aponta os intelectuais e a crítica de então como coresponsáveis, pois tinham como referência os grandes textos da literatura dramática. “ Eles queriam que, no Brasil, houvesse um teatro semelhante ao de Ibsen [Henrik Ibsen, dramaturgo norueguês, 1828-1906] ou ao de Strindberg [August Strindberg, dramaturgo sueco, 1849-1912], por exemplo. Mas nós não tínhamos público para isso. Aliás, nem a Europa tinha público para textos pesados como os desses autores. Era só a crítica que gostava mesmo. O público, em geral, buscava os melodramas e o teatro musicado porque esses gêne­ ros espelhavam a realidade e todos podiam se reconhecer na cena sem complicar muito” , explica Neyde. “ Outro dado importante a ser consi­ derado em relação ao preconceito é que esse teatro popular tem uma dramaturgia muito elástica, que abre espaço para as improvisações. Não

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0 Teatro de Revista é hoje quase desconhecido do grande público. Embora ainda sofra com o preconceito, representa uma das mais importantes manifestações artísticas do Brasil há um texto rígido que possa atravessar os sécu­ los. São peças que se referem ao momento a que pertencem e são efêmeras. São feitas diretamen­ te para a cena e para o momento a que se ligam.” Para ela, até a década de 80, pouco valor se deu a esse gênero nas universidades. “A resistência do pensamento acadêmico e da crítica é tão explíci­ ta que, à época do lançamento de meu primeiro livro, em 1990, o Jornal do Brasil ironizou e publi­ cou meia página com o título ‘O teatro de revista - quem diria? - acabou na universidade’...” O QUE É, O QUE É?

O Teatro de Revista - ou simplesmente revista, como se costumava chamar - foi um gênero tea­ tral derivado dos vaudevilles parisienses, que eram comédias teatrais, acompanhadas de arietas e pe­ quenos coros. Os personagens geralmente se en­ volviam em situações equivocadas, que iam evo­ luindo em seu traço cômico conforme a peça se desenrolava. O autor pouco se aprofundava no as­ pecto psicológico dos personagens. No Brasil, es­ se tipo de dramaturgia chegou na segunda meta­ de do século 19, tornando-se uma das mais rele­ vantes manifestações culturais da época. No iní­ cio, caracterizava-se por passar em revista o ano anterior, numa espécie de retrospectiva dos fatos políticos e sociais mais marcantes do período. Tratava-os de forma satírica e utilizava muita mú­ sica e dança durante as cenas, exatamente como as companhias portuguesas faziam. No final da­ quele século, despontava um dos grandes drama­ turgos brasileiros, Arthur Azevedo. O gênero manteve-se em alta até a consolidação do cine­

ma e a chegada da televisão nos anos 50. (Veja o boxe 0 Espetáculo Não Pode Parar.) A partir da Primeira Guerra Mundial o Brasil fi­ cou isolado do resto do mundo, grandes teatros foram fechados e a revista passou a ter um forma­ to tipicamente brasileiro, em que sotaques e tumes absolutamente nacionais ganharam im­ portância. Nessa época, a música começou a ocupar um lugar tão relevante quanto o texto. Os “ revisteiros” mais famosos desse período foram Carlos Bettencourt e Luís Peixoto. Em meados dos anos 40, tem início a fa­ se da féeríe (confusão alegre), quando o Teatro de Revista perde seu teor de crí­ tica social e ganha um ar inspirado nas produções da Broadway, em que impe­ ravam o clima sensual e os números de dança. Essa fase foi chamada de music hall e seu maior nome foi Walter Pinto. Grandes músicos que marca­ ram a história da música brasileira, como Chiquinha Gonzaga, Pixinguinha, Ary Barroso e Lamartine Babo, contri­ buíram para o desenvolvimento do gênero. Foi nele também que surgiram expoentes do teatro e do cinema nacional, reverenciados até hoje pela representatividade para a cultura popular, como Grande Otelo e Oscarito. Isso sem falar na ascensão das grandes vedetes - que eram atrizes, cantoras e bailarinas - , estrelas de uma época envolta em plumas e paetês, como Dercy Gonçalves, Renata Fronzi, Virgínia Lane, Aracy Côrtes e Mara Rúbia.

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P o r q u e parou ?

As coristas Nelia Paula, Rosemarie Su/quer e Manon Godoy

Segundo o jornalista Salvyano Cavalcanti de Paiva, que pes­ quisou o assunto durante anos para escrever o livro Viva o Rebo­ lado (Nova Fronteira), foi uma conjunção de fatores que acabou levando ao extermínio desse tipo de entretenimento, tão popu­ lar por quase um século. “ Entre as causas apontadas por diferen­ tes estudiosos estão, com mais freqüência, as de ordem ética, as financeiras, as políticas. Inegável é que as mudanças sociais, principalmente as ocorridas nas grandes capitais cosmopolitas, acarretando a liberação e a permissividade nos logradouros pú­ blicos, os avanços da moda de vestir ou desnudar-se da mulher e o comportamento desinibido diante dos velhos padrões cons­ tituíram componentes valiosos no ato de tornar a revista obso­ leta” , explica ele na obra. A chegada da televisão freqüentemen­ te é apontada como uma das razões que levaram o gênero à derrocada. Paiva, no entanto, não concorda. “Acusa-se a concor­ rência violenta, avassaladora da televisão como paradigma da derrota do teatro musicado; mas nos Estados Unidos o nível dos musicais transferidos para a TV é bem mais requintado, e nem por isso deixaram de representar revistas e burletas [rápida co­ média, originária do teatro italiano do século 16, que geralmente é musicada] em Nova York” , pondera o jornalista. Embora vários fatores sejam apontados como causadores do desfecho, quando se fala de uma das mais importantes manifestações cul­ turais que o Brasil já teve a nostalgia invade a cena. “ Sempre ha­ verá gente no mundo para se deslumbrar com as plumas, para ver o tamanho do brinco da vedete e admirar seu um­ bigo de fora” , disse a ex-vedete Mara Rúbia, uma das maio­ res de seu tempo. ■

0 gênero e sua identidade 0 Teatro de Revista era marcado por elementos recorrentes na cena. Veja o que não podia faltar Copias - Eram números musicais cômicos realizados em dupla Nu artístico - Tratava-se, na verdade, da grande sensualidade algumas cenas, devido às pernas descobertas das vedetes Compère (compadre) - Era quem conduzia a narrativa e unia os números musicais Tipificação - Por influência da commedia delTarte, sempre havia personagens fixos e caricaturados nas histórias, como o malandro, a mulata, o caipira e o português

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Oscarito encarnando Cleópatra, Teatro João Caetano, 1942


A volta do rebolado Evento no Sesc Consolação repassa o gênero A partir do dia 9 de agosto, músicos, atores e pesquisadores par­ ticiparão no Sesc Consolação da programação de 0 Riso Rebolado - do Teatro de Revista às Chanchadas Brasileiras. 0 evento vai até dia 27 e faz parte do projeto Reflexos de Cenas 2004. 0 intuito é promover uma reflexão sobre o Teatro de Revista, resgatando sua estética, seus autores, companhias teatrais e compositores. Para isso, o público poderá participar de shows, espetáculos e esquetes teatrais, exposições de fotos, mostras de vídeos, oficinas, palestras e debates. Estarão presentes nomes importantes da cena cultural brasileira, como Eduardo Dusek, Língua de Trapo, Maria Al­ ei na, Choro Rasgado, Quinteto em Branco e Preto, Henrique Cazes, Cia. dos Títeres, Cia. As Graças, a atriz e pesquisadora Neyde Veneziano, entre outros. Confira a programação no Em Cartaz.

O espetáculo não pode parar É possível perceber referências à estética do Teatro de Revista na produção cultural brasileira da segunda metade do século 20 até os dias de hòje

§ f TEATRO - Grandes espetáculos musicais, no estilo music hall, repletos de dança e V vT W sensualidade são derivados do Teatro de Revista em sua última fase, quando as vede- W | tes imprimiam sensualidade ao espetáculo. São inspirados nessa fase musicais como \ 1 Chicago e Não Fuja da Raia, protagonizado pela atriz Cláudia Raia nos anos 90. CINEMA - 0 cinema brasileiro dos anos 40 absorveu características do gênero, como a tip ifi­ cação, os quadros musicais e a sátira política. Foi para onde migraram artistas de destaque, como Grande Otelo e Oscarito, que viriam a ser os astros das chanchadas produzidas pelos es­ túdios Cinédia e Atlântida. F" CARNAVAL - Os desfiles de escolas de samba no Carnaval têm em comum com a revista o caráter grandioso, a sensualidade, a estrutura narrativa em forma de quadros (as alas) e as alegorias - personificação lúdica de entidades fantasiosas. ■ i m '

TELEVISÃO - A partir dos anos 70, os artistas do Teatro de Revista e das chanchadas passaram a atuar em programas humorísticos na televisão que mantinham a estrutura cômica dos quadros e os tipos caricatos. Ainda durante muito tempo foi possível ver Grande Otelo, Zezé Macedo e Walter D'Ávila em programas como Escolinha do Professor Raimundo e Zorra Total, da Rede Globo, e A Praça É Nossa, do SBT. Além dos humorísticos, as telenove­ las também beberam nessa fonte. É o caso, por exemplo, de Sassarícando, exibida em 1987 pela TV Globo, escrita por Silvio de Abreu e dirigida por Miguel Falabella, Cedi Thiré e Lucas Bueno. A música de abertura, Sassarícando, composta por Candeias e Jota Júnior, fez enorme sucesso como parte da trilha da peça Eu Quero Sassarícar, de Walter Pinto.

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Como se danรงa o


Luiz Gonzaga saiu do sertão nordestino e conquistou todo o País com sua sanfona, o chapéu de cangaceiro e as canções sobre um Brasil que o Sul desconhecia

majestade do rei do baião não lhe caiu do céu nem foi obra do auto­ ritarismo de algum déspota. Luiz Gonzaga, o Seu Lua, conquistou o reina­ do com a criatividade de quem transfor­ mou a vida dura do sertanejo em melo­ dia, alegrando toda gente com seu modo inconfundível de tocar, e arrebatou mul­ tidões. A coroa lhe foi concedida em 1945, quando fez, do somatório do cho­ ro da sanfona, do grave da zabumba e do agudo do triângulo, nascer o baião. Tor­ nou-se o grande difusor desse ritmo e le­ vou o Nordeste à primeira divisão do repertório nacional. O jornalista Carlos Rennó, que fez um site sobre a vida e a obra do compositor (www.uol.com.br/ luizgonzaga), explica que a origem desse gênero vem do cancioneiro popular nor­

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destino. Chama-se “ baião” o rápido in­ tervalo de que, quase imperceptivelmente, o repentista lança mão entre uma par­ te e outra do improviso. “ 0 termo baião, sinônimo de ‘rojão’, designa as células rítmicas que o violeiro-cantador toca na viola, ao afinar o instrumento, antes de começar a cantar” , esclarece Rennó. “ É o mesmo som que faz quando, no meio do desafio, espera vir a inspiração para no­ vos versos. Com esse ritmo, ele preenche o espaço entre uma estrofe e outra.” 0 casamento bem-sucedido dos tradi­ cionais instrumentos das toadas sertane­ jas foi a primeira consagração da genuí­ na música do interior nordestino pelo País afora. “ Dentre aqueles gêneros dire­ tamente criados a partir da matriz folcló­ rica, está o baião e toda sua família", es­ creveu Gilberto Gil no prefácio da biogra­ fia Vida do Viajante: a Saga de Luiz Gonza­ ga, de Dominique Dreyfus (Editora 34). “E, da família do baião, Luiz Gonzaga foi o pai.” E a prole é grande. A começar pelo próprio Gil, o legado de Luiz Gonza­ ga se estendeu a nomes que, hoje, bri­ lham na MPB. D^cendentes diretos e in­ diretos da linhagem do mestre. Entre eles Hermeto Paschoal, Geraldo Vandré, Caetano Veloso, Gal Costa, Alceu Valença, Geraldo Azevedo, Elba Ramalho, Bel­ chior, Fagner, Quinteto Violado e até Raul Seixas. Isso sem contar nomes mais recentes, como Mestre Ambrósio e os ro­

queiros desbocados do grupo Raimundos. Todos têm, em maior ou menor grau, seu débito com a obra do “ magní­ fico Lua, destinado a brilhar para sempre e refletir-se na música de criadores mais novos que se banham na luz de seu som” , como escreveu Carlos Rennó. No PÉ DA SERRA Luiz Gonzaga do Nascimento foi me­ nino da roça, filho de Januário, sanfoneiro e lavrador da Fazenda Caiçara, que fi­ cava no pé da Serra do Araripe, na zona rural de Exu, Pernambuco. Cresceu ou­ vindo a sanfona do pai, que lhe ensinou a “ domar” o instrumento grande e pesa­ do. Era ainda criança quando começou a acompanhar Seu Januário nos bailes pelo sertão. Desde então, nunca mais largou a sanfona. Gonzagão, como também ficou conhe­ cido, saiu de casa aos 18 anos para servir ao Exército, em que ficou até o final da década de 30, quando decidiu ganhar o Sul maravilha. Migrante pobre, não po­ dia imaginar que o Brasil da chuva e das grandes cidades - muito diferente da ru­ deza de seu Nordeste - pudesse escutar as mesmas canções que o povo de lá do pé da serra ouvia. Por isso, recém-chega-

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Acima, selo do disco Asa Branca, lançado em 1947. Ao lado Luiz Gonzaga, sucesso nos anos 80

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do, largou o forró e adotou o tango, o bolero e até a valsa como repertório. Nessa época seu público era formado pelos freqüentadores dos bares cariocas e pela platéia do programa de calouros de Ary Barroso, na Rádio Tupi, dos quais participava sem nenhum sucesso. O de­ sempenho era sempre pífio e as notas re­ cebidas, insignificantes. Depois de várias tentativas frustradas, veio a luz: por que não fazer o que ele conhecia tão bem? Aquela música do pé da serra que ele fa­ zia como ninguém? Foi ao Calouros em Desfie, de Ary Barroso, e arriscou. “ O que você vai tocar hoje, valsa ou tango?” , perguntou Ary ao ver mais uma vez aquele rapaz de cara redonda tentando a sorte em seu programa. “ Nem tango, nem valsa, uma coisa lá do Norte, o Vira e Mexe” , respondeu o calouro. “ Então, ‘arrevire’ e mexe a f\ brincou o apresen­

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tador. No fim da música, Gonzaga não podia crer nos aplausos do estúdio e na voz que anunciava a “ nota 5” , conceito máximo que vinha acompanhado de um prêmio de 150 mil réis. Assim, Luiz Gon­ zaga foi descoberto pelo público e fez também sua descoberta: nada mais de tocar os hits da época. No Sul havia, sim, espaço para o que o povo tocava lá sua região. “ Naquele bendito domingo, o maior êxito de Gonzaga foi o de ter afir­ mado, com personalidade própria, sua originalidade, interpretando não aquilo que estava na moda, como fazia nos ba­ res e nos dancings, nas esquinas das ruas e nos programas de calouros, mas o que ele próprio estava a fim de tocar” , ob­ serva Dominique Dreyfus, biógrafa do sanfoneiro.

Em meados dos anos 40, o Brasil pas­ sava por um intenso desenvolvimento de estações de rádio, o que criava espaço para a diversidade musical que abarcava os tangos e boleros e, a partir de Luiz Gonzaga, a música popular do Nordeste. Não tardou para ele participar de discos de outros músicos. No ano de 1941, lan­ çou seu primeiro disco-solo, pela RCA Victor, com quatro músicas, entre elas Xamego, que nada mais era do que Vira e Mexe agora com letra de Miguel Lima, o primeiro a compor com ele. Foi, no en­ tanto, em 1945, que ele conheceu um de seus mais importantes colaboradores, o cearense Humberto Teixeira. Com essa parceria, em 1945 - já músico consagra­ do no Rio de Janeiro, com programa no

"Luiz Gonzaga é rei do baião, do rock, do rap e trip hop. Este CD mostra que as Lições do mestre foram aprendidas com perfeição. 0 melhor exemplo disso é Cacimba Nova, um dos maiores e' mais angustiantes clássicos de Gonzagão que casou perfeitamente com a voz rasgante de Siba, do Mestre Ambrósio." Crítica publicada no Jornal do Commercio (dez. 1999) sobre o CD Baião de Viramundo, em que expoentes da música pernambucana, como Nação Zumbi, Mundo Livre, Mestre Ambrósio, Cascabulho [foto), prestaram homenagem a Seu Lua.


"Luiz Gonzaga é um ícone da música brasileira. Seu nome é sinônimo de música nordestina, foi fundamental na divulgação desta musicalidade para o resto do país. Quando o Mestre Ambrósio surgiu cada integrante trazia influências diferentes, mas ele estava presente na vida de todos. A sanfona, zabumba e o triângulo de suas canções formaram a base das

Segundo Rennó, quem observa a obra do sanfoneiro nessa fase pode notar um cunho muito mais politizado nas can­ ções. “ Neste encontro, seu trabalho ga­ nha notadamente um conteúdo social. As músicas passaram a abordar proble­ mas do Nordeste” , afirma. São desse pe­ ríodo também A Volta da Asa Branca (1950), Algodão e Vozes da Seca (1953) e Paulo Afonso (1955). Uma parceria profí­ cua que produziu 43 composições. Luiz Gonzaga chegou ao fim dos anos 40 como uma das maiores estrelas do Brasil. Um dos primeiros fenômenos de massa de que o País teve notícia, princi­ palmente devido ao grande sucesso de Asa Branca. Sua vida passou a ser preen­ chida por grandes turnês pelo Brasil, o

"Ali foi uma sorte que eu tive na vida. Eu conheci Luiz Gonzaga quando tinha 8 anos, em Garanhuns, minha terra. De repente, fui para o Rio de Janeiro com meu pai e meus dois irmãos. Lá eu fui pra casa de Gonzaga e ele praticamente me adotou. Se pudesse voltar no tempo queria conviver com ele novamente." Dominguinhos, um dos mais consagrados v

sanfoneiros brasileiros da atualidade

Sérgio Cassiano, do Mestre Ambrósio

rádio e apresentações nos lugares mais badalados ele definiu o baião como novo gênero no cenário musical brasilei­ ro. O auge durou aproximadamente de 1945 a 1955, período em que Luiz Gon­ zaga conquistou e consolidou uma imen­ sa popularidade tanto nas zonas rurais como nos centros urbanos do País. Nes­ se período, além de Humberto Teixeira com quem gravou clássicos como Baião (1946), Asa Branca (1947) Juazeiro (1949), Assum Preto, Paraíba, Respeita Januário e Baião de Dois (todas de 1950) - , Gonzaga encontrou outra figura importante em sua carreira, o pernambucano Zé Dantas.

"Eu, como discípulo e devoto apaixonado do grande mestre do Araripe, associo-me às eternas homenagens que a história continuadamente prestará ao nosso rei do baião." V

Gilberto Gil, cantor, 62 anos

que o tomou um viajante inveterado, como descreveu em A Vida de Viajante, parceria com Hervê Cordovil, já em 1981, nos versos “ Minha vida é andar por esse país/pra ver se um dia descanso feliz” . Em 1953, Luiz Gonzaga transformou-se em figura-símbolo do sanfonei­ ro no imaginário coletivo. Inspirado por Pedro Raimundo, que tocava músicas de sua região com roupas típicas de gaúcho, Gonzagão passou a se apresen­ tar vestindo a indumentária baseada nas vestes de Lampião, e transformou o chapéu de couro e o gibão (casaco) em peças definitivas no hall da fama da mú­ sica brasileira. ■

Nordeste revisitado Sesc Santo André homenageia Luiz Gonzaga com série de shows, filmes e peças teatrais Em julho o Sesc Santo André dedicou uma semana para relembrar Seu Lua e levou a público músicos, peça e filmes sobre o sanfoneiro e sobre o sertão que ele tanto cantou. A programação procurou mos­ trar a diversidade, a abrangência e a importância da obra do mestre contextualizando o ambiente on­ de ele cresceu e que o inspirou. 0 teatro foi representado pelo espetáculo Sertão, Sertões, São (foto), que mostrou o Nordeste com base na história de Antônio Conselheiro, líder da Guerra de Canudos, ini­ ciada em 1896, na Bahia. Já os shows musicais garantiram a festa. Um verdadeiro arrasta-pé condu­ zido durante quatro dias por Oswaldinho do Acordeon, Gereba, Trio Sabiá, Anastácia, Soul Zé, e pelos grupos Baião D4 e Bicho de Pé. Na telona, o sertão apareceu nos filmes Viva São João, de Andrucha Waddington, e 2000 Nordestes, de Vicente Amorim e David França.

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Intelectual do cotidiano /e discorre sobre a Guerra do Iraque, o #-< desempenho da equipe brasileira nas 1 > Olimpíadas e Michael Jackson com a desenvoltura do especialista em cada um des­ ses assuntos. Opsicanalista Contardo Calligaris adora o consultório e tem uma bem-suce­ dida carreira acadêmica, mas está longe do tipo intelectual de gabinete. Quer mesmo éfa­ lar sobre tudo. Nem por isso se aplica a ele aquela máxima de que quemfala sobre mui­ ta coisa, na verdade, sabe quase nada. O pon­ to de intersecção entre cada um dos mais di­ ferentes assuntos abordados em sua coluna semanal nojornal Folha de S.Paulo ou o que discute nas inúmeras palestras e aulas que dá mundo afora é o olhar de terapeuta. “A psica­ nálise é minha especialidade”, diz. Seu objeto de estudo é basicamente o comportamento do homem contemporâneo, esteja ele no caderno de política, de esportes ou de cultura. Prestes a lançar seu oitavo livro, Cartas a um Jovem Terapeuta (Editora Campus), Contardo Calligaris concedeu depoimento exclusivo à Revista E. A seguir, os principais trechos. “Tornei-me um cidadão do mundo por puro engano [r/sos]. Pode parecer um pouco ridículo, mas, se eu fosse dar um conselho para as pessoas, seria que vives­ sem onde nasceram. Eu deveria ter vivido em Milão, porque nasci lá. Teria, mesmo assim, tido sorte; pois, apesar de não se tratar de uma das cidades mais interes­ santes, é um lugar com muita vida cultu­ ral, animado e no coração da Europa. Se­ ria provavelmente mais complicado se ti­ vesse nascido em um vilarejo rural. A úni­ ca boa razão para viver em um lugar é jus­ tamente a de se ter nascido nele. Nesse caso, não há dúvidas. Uma pessoa que nasceu em São Paulo vive aqui, não preci­ sa de muitas explicações. Qualquer movi­ mento migratório é de alguma forma po­ tencialmente sem fim, porque sempre se

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viaja atrás de um sonho que, obviamente, nunca se realiza, porque é da própria natureza da fantasia ela não se realizar. Assim, não há por que a viagem parar. Quem sai de onde nasceu é exilado para sempre, não existe um porto definitivo, apenas uma série de destinos possíveis. Quem sai de sua cidade ou país se conde­ na também a uma saudade permanente, não apenas do lugar de onde saiu inicial­ mente - isso se resolveria voltando para casa - , mas também do último local em que viveu. Esse sentimento é garantido, fatídico e permanente - e pode se multi­ plicar, pois é possível sentir saudade de muitos lugares. D esc on for to

Era especialmente desconfortável ser italiano no pós-guerra, ainda mais filho de resistente, que era contra aquilo que tinha se estabelecido, mas não era comu­ nista, o grande sonho da maioria dos que queriam estabelecer outra coisa. Portanto, eu me sentia completamente sem lugar. Não podia dizer que tinha per­ dido a guerra, porque quem a perdeu fo­ ram os fascistas, nem que havia ganha­ do, porque os vencedores eram os ame­ ricanos e ingleses. Não fazia verdadeira­ mente parte do grande projeto político do momento, que foi abortado, mas que era o comunista. Eu sentia um grande desconforto em relação a minha identi­ dade nacional. Não no sentido de querer negar, me sentia identificado por muitas coisas com a cultura italiana, mas tinha dificuldade de convivência com as cir­ cunstâncias do país. Nos anos 50 e 60 co­ meça literalmente a época do milagre italiano e foi um momento de extrema vulgaridade nacional; quero dizer com is­ so que foi o momento em que triunfa­ ram os valores mais estupidamente ma-

terialistas, e isso me causava grande an­ tipatia. Certamente tudo influenciou mi­ nha saída de casa cedo. Então me apaixonei por uma canaden­ se que vivia na Inglaterra, íiii passar o ve­ rão lá e não voltei. Meu pai me trouxe de volta, mas 15 dias depois juntei dinheiro para comprar uma passagem de trem, não até Londres, o que era muito caro, mas para Genebra, onde nos encontra­ mos. Voltei a Milão no ano seguinte para terminar o colegial. Assim que acabei os estudos, comecei a trabalhar. Fui para Ro­ ma, atrás também de uma outra paixão e lá comecei traduzindo romances policiais do inglês para o italiano e depois virei fo­ tógrafo. Só que meus pais queriam que eu voltasse a estudar. Mas eu estava casa­


0 psicanalista e escritor Contardo Calligaris, prestes a lançar o oitavo livro, fala sobre andanças pelo mundo e a crença em viver intensamente as experiências que formam o ser humano

do e ela era uma modelo norte-america­ na de bastante sucesso, ganhava muito bem, já naquela época. Eu não podia con­ tinuar vivendo com ela, sendo sustentado pelo meu pai. A condição que impus para cursar a faculdade foi estudar fora. Assim me matriculei na universidade em Gene­ bra [Suíça], que não era muito longe. A única razão para eu escolher Genebra foi ter sido lá o lugar onde me encontrei com a minha namorada canadense, quando fugi de casa. Não havia outro motivo! Eu não tinha a menor idéia de como seria a universidade em Genebra. Dei sorte, fo­ ram anos maravilhosos, com professores inesquecíveis. Lá fiz duas graduações, fi­ losofia e psicologia. Depois de ter termi­ nado comecei a trabalhar como professor

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e foi então que, no meio disso, decidi que estava na hora de fazer uma análise. Nun­ ca havia feito terapia e achei que aquele era o momento. Encontrei um terapeuta em Paris. Passei a viver três dias em Gene­ bra e quatro em Paris. A psicanálise aca­ bou me interessando cada vez mais e, en­ tão, tive de optar entre continuar seguin­ do uma carreira acadêmica ou ingressar na psicanálise de outra forma. Casei com uma francesa, tivemos um filho e fiquei em Paris por cerca de 20 anos, quando comecei a sentir uma enorme insatisfa­ ção com a cidade. Foi quando o Brasil en­ trou na minha vida, e completamente por acaso. Eu tinha publicado um livro sobre psicanálise e havia uma tradução brasilei­ ra. Então fui convidado a fazer conferên­ cias na Argentina e no sul do Brasil. Co­ meçaram a surgir mais e mais convites, e acabei me estabelecendo aqui no fim dos anos 80, quando casei com Eliana, minha atual mulher. O Brasil me atraiu em vários sentidos. As platéias brasileiras eram muito interes­ santes e era muito atraente a idéia de sair da Europa e viver em uma das Américas. Sinto-me muito mais americano - pela história do continente como um todo do que europeu. Hoje vivo entre Nova York e São Paulo, mas cada vez mais mi­ nha vida vem sendo estabelecida aqui. Depois de ter rodado e aportado em vá­ rias cidades do mundo, me dou conta de que é aqui onde estou demorando por mais tempo.

Sou psicanalista e tudo que escrevo e ob­ servo tem essa veia. A psicanálise não se restringe ao próprio mundo e eu evito fi­ car limitado por ele. Procuro, por meio dos textos, desatar os nós, desconstruir os fatos e analisar as muitas facetas dos acontecimentos. Se, depois de fazer isso por anos, tenho uma visão otimista ou pessimista do mundo? Nem uma, nem outra. Sou um apaixonado. O valor da vi­ da está justamente em nossas experiên­ cias, na intensidade das emoções que elas nos despertam, sejam ou boas ou ruins. Se perco alguém querido, quero vi­ ver o luto. Se me sinto bem, quero des­ frutar esse prazer. Cada experiência for­ ma a nossa história, é o que forma o ser humano, por isso só não vale essa ditadu­ ra da anestesia, que procura evitar o tem­ po todo o contato com tudo que há de profundidade no ser humano, seja alegre, seja triste.” ■

O MUNDO PELA PSICANÁUSE

Com a coluna que publico semanal­ mente na Folha de S.Paulo, acabo escre­ vendo sobre uma variedade de assuntos, como observador do mundo contempo­ râneo. Mas o vasto repertório não signifi­ ca que eu não seja especialista em nada.

"Se perco alguém querido, quero viver o luto. Se me sinto bem, quero desfrutar esse prazer" Contardo Calligaris

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ENCONTROS

É com você, Trajano José Trajano m ano deJogos Olímpicos a expectativa é grande. Além dasjá garantidas torcidas para o vôlei masculino e fe­ minino e para o vôlei de praia, o Brasil vaif i­ car de olho na ginástica de Daiane dos San­ tos e no atletismo deJadeI Gregário. E,já que o assunto é esporte, a seção Encontros des­ ta edição traz um especialista: o comentaris­ ta esportivoJosé Trajano, que conversou com o conselho editorial da Revista E sobre as chances do Brasil em Atenas. Na ocasião, ainda, Trajanofalou da qualidade da impren­ sa esportiva brasileira e da crescente partici­ pação das mulheres no Jiitebol. A seguir os destaques do encontro. § -i

O B rasil e os J og os O lím pico s

“ Os dirigentes do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) gostam muito de festa. Promover e trazer os Jogos Olímpicos para o Brasil tornou-se uma atividade permanente, muita gente está começan­ do a ganhar dinheiro com isso. O COB estruturou um grupo de empresas - in­ cluindo agências de viagens, assessorias de imprensa, produtoras de vídeo etc. que se mobilizam toda vez que é anun­ ciado que o Brasil está na disputa para sediar uma Olimpíada. Gasta-se dinheiro com isso, e esse pessoal se beneficia. Quando o Brasil perdeu a disputa para ser sede em 2012, o Carlos Arthur Nuzman, presidente do COB, disse que já se pensava em 2016. Ou seja, alimentavamse esperanças, o que deve beneficiar muito algumas pessoas. Além disso, as empresas envolvidas nessa expectativa também têm culpa, por se aproveitar do atleta no momento em que ele ganha destaque para depois o descartar. Como times de vôlei que passam a ter nome de empresas, mas tudo no máximo por um ano, porque depois elas mudam de obje­

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tivo e abandonam o time. Neste ano te­ mos a Daiane. Explora-se o fenômeno até a última gota e se ela não ganhar a medalha haverá, certamente, quem diga algo como ‘sabia que iria decepcionar’. As nossas chances de medalha são a Daiane, os times masculino e feminino de vôlei, o vôlei de praia e o atletismo, com ojadel Gregório, um menino de 19 anos que tem a segunda marca do mun­ do. Mas acho importante não haver ex­ pectativa de medalha, e sim de bom de­ sempenho. Às vezes é melhor ter bons rendimentos, conseguir superar marcas e ganhar de adversários dos quais jamais ganhamos. A medalha não vai dizer se o esporte do Brasil melhorou ou piorou, é um feito isolado e individual, como sem­ pre foi. O Adhemar Ferreira da Silva e o João do Pulo [um dos maiores ídolos do atletismo brasileiro, que deteve, de 1975 a 1985, o recorde mundial em salto triplo: 17, 44 metros] ganhavam medalhas, mas isso não significou a criação de uma po­ lítica voltada para o atletismo. Ou seja, como se explica o Jadel Gregório ser o quarto triplista [atleta especializado em sal­ to triplo] do Brasil e possível medalha? Existe uma política ou treinamento espe­ cífico ou ainda verba? Não. Porém, há outras razões, como o físico, por exem­ plo. É importante salientar que não há nada que ligue o Jadel ao João do Pulo. Ainda dependemos do esforço isolado de alguns treinadores, de atletas e até de

WSchulz

alguns dirigentes. Esperar um feito re­ tumbante é complicado. Na verdade, im­ possível.” S a iá r io s n o futebol

“As quantias no futebol são irreais. No Brasil e no exterior. O Deco saiu daqui quando não era ninguém, nacionalizouse português e agora vai jogar na Ingla­ terra com o passe vendido por 35 mi­ lhões de dólares. O salário do Wanderley Luxemburgo é de 300 mil reais por mês. Como pode? Um clube não fatura para isso. Do mesmo je ito que os clubes brasileiros estão falidos, os europeus enfrentam dificuldades, com exceção de um ou outro. Ninguém sabe de onde

"Acho importante não haver expectativa de medalha, e sim de bom desempenho. Às vezes é melhor ter bons desempenhos, conseguir superar marcas e ganhar de adversários de quem nunca ganhamos"


às segundas-feiras, também é bom. Um ano antes do JT, começaram a fazer um jornal chamado Edição de Esportes. Foi um teste, mas depois criaram o Jornal da Tarde e o Edição de Esportes acabou viran­ do uma publicação diária. Era brilhante naquela época, com matérias de desta­ que. O grande problema da imprensa esportiva - da imprensa escrita em ge­ ral - é que as pessoas ‘viajam’ e inves­ tem muito pouco, muitas matérias são feitas pelo telefone ou vêm de agências de notícias. Eu gosto muito de 0 Globo, ainda é um jornal que faz séries, manda os repórteres viajarem, dá tempo para que eles trabalhem. A Folha de S.Paulo faz matérias boas, às vezes, só que mais na área da denúncia. O Diário de São Paulo, quando era Diário Popular tinha um bom caderno de esportes. A Gazeta Esportiva acabou. No Rio de Janeiro há o Jornal dos Esportes, só que está sempre em dificuldades. Ou seja, em geral, a área não evoluiu m uito.” D o p in g

vem tanto dinheiro, mas sabe-se que os empresários ficam com boa parte. É cer­ to que a lei do passe acabou, mas agora os jogadores dão o passe para os em­ presários. Ou seja, os jogadores ganha­ ram e perderam sua independência. O empresário do Wagner Love está ga­ nhando 40% sem fazer nada, só porque o garoto assinou um contrato e deu uma representação para ele. O verda­ deiro futebol, para mim - aquele sobre o qual gosto de falar e que eu e a equi­ pe procuramos colocar no canal - , é al­ go mais romântico." I m p r e n s a e spo rtiva

“ Existe uma renovação nos cadernos de esportes, mas as coisas não caminha­ ram muito, já se fez melhor. Eu até es­ crevo uma coluna para o jornal Lance!. Tablóide, colorido, atinge os jovens, tenta ser muito informativo, mas não se trata de um jornal de esportes que seja, digamos, tudo o que eu imaginava. O caderno de esportes do Jornal da Tarde,

“ O problema do doping é que o ‘efeito’ dura pouco. O sujeito até ganha a meda­ lha na Olimpíada, mas na próxima vez ou ele é pego ou não resiste - já houve mor­ tes de grandes atletas norte-americanos. Existe a possibilidade de melhorar a per­ formance mesmo sem usar nada - só que sem essa de virar super-homem. Uma vez nós entrevistamos um médi­ co maluco que achava que tinham de dopar os atletas porque é o único jeito de igualar os níveis, e dizia que muitos atletas de ponta iam ao consultório de­ le. Fomos investigar e realmente tem muita gente. Ele já prepara um esquema em que, mesmo que a pessoa faça o exame antidoping, ela não é pega. Estão cada vez mais sofisticados os limites do homem. Por outro lado, existe uma so­ fisticação também nos aparelhos e nas formas de treinamento, que estão mais científicos. O talento não vai ser supera­ do por nenhum computador, mas, tam­ bém é verdade, fazer o atleta se prepa­ rar para quebrar uma marca, hoje, é mais fácil com o auxílio desses equipa­ mentos.”

0 comentarista esportivo José Trajano esteve presente na reunião do conselho editorial da Revista E em 22 de junho de 2004, numa conversa especial sobre esportes tendo em vista os Jogos Olímpicos de Atenas AS MULHERES NO FUTEBOL

“A m ulher ganha cada vez mais espaço como árbitro ou comentarista. A Soninha, por exemplo, tem o espaço dela. O que me irrita é pegar aquelas mulheres bonitas para ficar lendo emails e fazer propaganda, aquilo é mulher-objeto. Qualquer redação em que você entre hoje tem um grande núme­ ro de mulheres editando e produzindo. Estou até chateado porque a Soninha vai ser candidata a vereadora e vai ter de sair do ar para a campanha. Mas, de um modo geral, as mulheres são mal aproveitadas no jornalismo esportivo. O contrário do que acontece no campo da arbitragem. As mulheres estão api­ tando bem, elas ocupam todas as áreas, não têm mais aquele impedimento. Já do futebol feminino eu não gosto m uito. Ao menos não do je ito que é. Deveria ter regras um pouco diferen­ tes, bola mais leve, duração do jo go um pouco menor. Diferenças essas que existem no handebol e no vôlei, no qual a rede é mais baixa para o femini­ no. Igualar as regras e a estrutura à ver­ são masculina torna o jogo um pouco chato. Mas, claro, há boas jogadoras. Não gosto também de mulher narrando futebol, acho falso, o tom de voz não combina. É questão de gosto, também não gosto de alguns homens narrando futebol. Encontrar um espaço como a Soninha encontrou é difícil, porque ela conhece mesmo.” ■

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EM PAUTA

Ilustrações: Marcos Garuti

Espetáculo olímpico

Ko ano de realizaçãodos

Jogos Olímpicos de Atenas, o V Fórum Olímpico Internacional, uma parceria entre a Academia Olímpica Brasileira, a Escola de Educação Física e Esporte da Universi­ dade de São Paulo (USP) e o SESC São Paulo, colocou em discussão, de 24 a 27 de junho, os Estudos Olímpicos. Por meio de mesas-redondas e conferências, houve um intenso debate sobre a ética e o compromisso social no esporte. Entre os temas abordados figuraram o doping, a remodificação genética e a influência da mídia. Em artigos exclusivos, as professoras Silvana Vilodre Goellner, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), e Kátia Rubio, da Escola de Educação Física e Esporte da USP, ambas participantes do evento, discorrem sobre compe­ tição, espetáculo e como a atividade esportiva mexe com o imaginário coletivo

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A pluralidade e o potencial pedagógico do esporte na atualidade por Siivana Vilodre GoeUner A recente passagem da tocha olímpica pelo Brasil promo­ veu uma mobilização popular que alcançou grande visibili­ dade, não apenas nas ruas do Rio de Janeiro, onde se deu o revezamento da chama, mas em diferentes cidades do País, pela transmissão em tempo real das atividades que lá se de­ senvolviam. Atletas, celebridades, atrizes e atores, homens e mulheres desfilaram pela cidade exibindo um dos mais re­ conhecidos símbolos do esporte olímpico, que teve sua pri­ meira aparição em 1936, nos Jogos Olímpicos de Berlim. A agitação promovida pela passagem da tocha e a cele­ bração a ela agregada merecem nossa atenção, pois ainda que tenha sido resultado de uma campanha amplamente di­ vulgada na mídia brasileira promovendo os patrocinadores que financiaram esse evento, vale pensar que o esporte contemporâneo não atua apenas no campo mercadológico, mesmo que saibamos que, a cada ano, faça movimentar mi­ lhões de reais. Em Atlas do Esporte no Brasil, um dos organi­ zadores, Lamartine Pereira da Costa diz que o esporte é uma indústria de entretenimento e lazer que já move bi-

lhões de dólares no mundo inteiro, inclusive no Brasil, on­ de, em 2002, houve um movimento de R$ 13 bilhões a R$ 20 bilhões - valor este que corresponde a 1,6% do Produto Interno Bruto (PIB). A pesquisa mostra ainda que, enquanto o PIB brasileiro cresceu 2,25% de 1996 a 2000, o PIB especí­ fico do esporte cresceu 12,34%, valor equivalente aos recursos movimentados pela indústria petroquímica. Há em torno do esporte, rasgos tanto de tradição como de espetáculo que colocam em ação diferentes paixões, sentimentos, atitudes, desejos e vontades. É inegável seu potencial de mobilização. Não precisamos de muito esfor­ ço para identificar que na sociedade contemporânea, o es­ porte constitui um espaço social mobilizador de pessoas de diferentes etnias, gêneros, idades, classes sociais, credos re­ ligiosos, seja como participantes/praticantes, seja como es­ pectadores. Os eventos esportivos são exemplares dessa afirmação, pois neles podemos visualizar uma espécie de expressão pública de emoções socialmente consentidas: o frenesi, o congraçamento, a rivalidade, o êxtase, a violência,

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a frustração, a explosão em aplausos e lágrimas de senti­ mentos que fazem vibrar a alma dos sujeitos e das cidades no exato momento em que vivificam a tensão entre a libe­ ração e o controle de emoções individuais. Esse demarcado interesse que o esporte desperta nos in­ divíduos parece cumprir com o que Norbert Elias e Eric Dunning, em A Busca da Excitação (Lisboa, Difel, 1985), cha­ maram de “ destaiição da rotina” , na medida em que pos­ sibilita uma espécie de excitação agradável ao promover, em certa medida, um sentimento de identificação coletiva. Para além dessas possibilidades, poderíamos pensar na própria promoção do espaço esportivo como um terreno de virtuosas visibilidades, visto que em torno do esporte, em especial de alto rendimento, há a construção de repre­ sentações que associam seus protagonistas a figuras herói­ cas que, mediante intenso esforço pessoal, conquistaram um lugar ao sol num mundo pleno de adversidades. O es­ porte opera, também, no imaginário individual e coletivo quando é representado como promessa de felicidade, as­ censão social, marketing pessoal, domínio tecnológico, re­ conhecimento nacional e afirmação política de determina­ do país ou ideologia. Por essas razões, em ano de competição olímpica, ve­ mos tantas imagens e discursos promovendo não apenas o próprio esporte e seus atletas, mas, fundamentalmente, al­ guns valores que sua prática pode criar e fortalecer, em especial, aqueles voltados para a construção de uma vida mais humana e criadora. E aqui retomo a idéia da tradição e do espetáculo. Se, por um lado, o esporte contemporâ­ neo está associado à exibição de corpos tecnologicamente produzidos e treinados, à demonstração de performances que parecem romper com os limites do corpo, reafirman­ do sua espetacularização, à exibição de marcas e produtos para promover seu consumo fácil, por outro, com essas

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práticas articulam-se discursos que exaltam o potencial educativo do esporte dizendo ser esse um espaço de aprendizado para o convívio entre os diferentes, para o exercício da competição sadia, para congraçamento, a so­ lidariedade e a paz, ou revelando, portanto, quanto é am­ bíguo o mundo esportivo - ambigüidade essa resultante do apego à tradição e da presença do espetáculo: símbolo contemporâneo da estetização do cotidiano. Essa ambigüidade presente no esporte resulta, em par­ te, de sua própria história. Vale ressaltar que o esporte que hoje vivenciamos é aquele que se consolida no fim do sé­ culo 19 e início do 20 e que se traduz como signo de uma sociedade que enaltece os desafios, as conquistas, as vitó­ rias, o esforço individual. É o “ esporte moderno” , que se origina no século 18 e se expressa nas public schools ingle­ sas, espaço de construção dos corpos e dos valores bur­ gueses. O esporte que passa a ser ensinado consoante as regras sociais e morais daquele tempo e que, ao modificar alguns dos antigos jogos populares, impõe a necessidade de uma educação do corpo e do espírito dos jovens, de for­ ma a despertar lideranças e a personificar, em carne e os­ so, os ideais representativos de um grupo social específico. Signo de distinção social, o esporte passa a ser um esti­ lo de vida cujos elementos constitutivos são expressos na comparação das performances atléticas e dos resultados, no estabelecimento e na submissão a regras fixas, na espe­ cialização e na hierarquização de papéis e funções, entre outros, tendo no olimpismo um campo de reafirmação de sua expressão, institucionalização e consolidação. Entendi­ do aqui como um movimento que nasce no final do sécu­ lo 19, cuja intervenção se dá na organização e promoção de valores agregados à prática esportiva e que tem nos Jogos Olímpicos sua expressão máxima, o olimpismo, ho­ je, é um terreno pleno de ambigüidades; pois, ao mesmo


"0 esporte opera, também, no im aginário individual e coletivo quando é representado como promessa de felicidade, ascensão social, marketing pessoal, domínio tecnológico, reconhecimento nacional e afirmação política de determinado país ou ideologia" tempo em que procura assegurar uma certa tradição oriun­ da da Grécia clássica, convive com a espetacularização do esporte, que, em diferentes situações, distancia-se radical­ mente dos valores agregados às competições de outrora. Ainda que possamos falar em um certo “ espírito olím­ pico” , identificando-o com amadorismo, o fair-play, a confraternização entre povos, a exaltação da identidade nacional, da promoção da paz, na atualidade é necessário ressignificar esses termos, visto que não é mais possível entendê-los nem como foram idealizados na Grécia clás­ sica, nem como foram recriados no contexto europeu do século 19. Há aí um tempo decorrido e, nesse tempo, ou­ tros sentidos e outros significados foram se agregando ao esporte, alterando, em conseqüência, muitos de seus va­ lores e talvez de seus princípios éticos, pois o esporte não é algo em si! Isto é, não existe uma essência esporti­ va revitalizada a cada competição ou a cada edição dos Jogos Olímpicos. O esporte é plural e manifesta-se de di­ ferentes maneiras em diferentes culturas e tempos e a es­ sas manifestações se agregam múltiplos valores. Solida­ riedade, consagração, celebração, são palavras por de­ mais positivas se pensarmos nas zonas de sombra que também residem no interior do mundo esportivo. Nacionalismos exacerbados, exploração comercial e econômica, corrupção, especialização precoce, doping, violência, dis­ criminação sexual também têm sido temas a fazer parte do cotidiano esportivo, mesmo que, por vezes, os minimi­ zemos e busquemos a todo custo recuperar a tradição e com ela fazer valer o que do esporte pode ser identifica­

do como prom otor de uma humanidade imanente a cada um de nós. Na cultura contemporânea, o esporte presentifica-se de diferentes e distintas possibilidades, sendo os Jogos Olím­ picos uma de suas faces e, com certeza, não a única. Co­ mo lazer e divertimento, como espaço de profissionaliza­ ção, de prevenção e/ou reabilitação, entre outras alterna­ tivas, deve ser observado como um produto criado e re­ criado constantemente por quem o pratica e usufrui. As­ sim, ainda que o espetáculo olímpico seja uma de suas maiores manifestações outras podem dele derivar ou mesmo se afastar. Pensar nessa pluralidade significa reco­ nhecer o potencial pedagógico do esporte, cujos valores são eleitos e vivenciados consoante situações em que acontece. Creio ser exatamente esse caráter plural e esse potencial pedagógico que fez com que, no dia 13 de ju ­ nho, brasileiros e brasileiras, dedicassem algum tempo de seu dia a observar a passagem da tocha olímpica, vibrar com ela, seja quando esteve nas mãos de nossos ídolos es­ portivos, seja quando foi carregada por um gari, persona­ gem imprescindível, mas por vezes invisível, nas ruas e na história de nossas cidades. SlLVANA VlLODRE GOELLNER É DOUTORA EM EDUCAÇÃO, PROFESSORA DA ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA UNIVERSIDADE F e d e ra l d o R io G ra n d e d o S u l, c o o rd e n a d o ra d o C e n tro de M e m ó ria d o Es p o rte d a mesma in s titu iç ã o e a u t o r a d o liv r o B ela , M aternal e F e m in in a : I ma gens da M ulher na

R evista E ducação P hysic a (E d it o r a U n ijui,

2003)

Ética, imaginário e compromisso social no esporte contemporâneo por Kátia Rubio O esporte chamado de alto rendimento é um tipo de prá­ tica que pode se relacionar ao esporte-espetáculo, protago­ nizado pelo atleta profissional, ou, ainda, a um tipo de atividade esportiva que mão é necessariamente remunera­ da, mas que exige do praticante dedicação e rendimento que superam uma prática de tempo livre ou amadora. Originalmente o atleta buscava não a vitória em si, mas a superação do próprio limite. Ao conceito que pautava essa prática era dado o nome de areté, equivalente ao latino virtus, que representava hombridade, valor. No sentido cava-

lheiresco da palavra estava expresso o conjunto de qualida­ des que fazem do homem um herói, e a vitória seria a con­ firmação desse valor. A areté seria, portanto, a afirmação da condição pessoal daquele que pratica e vence um desafio e sua realização estava associada à luta contra tudo o que ten­ tasse impedi-la. Essa busca não representava um individua­ lismo egoísta de ideais de amor a si mesmo, mas a busca in­ cessante pelo absoluto da beleza e do valor. Daí a atitude de agradecimento do atleta vencedor de provas atléticas a seus oponentes. Mais do que tê-los como inimigos, o atle­

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íUOOrt

ta que praticava a areté via no adversário o parâmetro para a realização de seu limite e não alguém a ser superado, ven­ cido e humilhado. O outro era o referencial para a supera­ ção de si mesmo. Ainda que esses valores tenham sido a referência para a reedição dos Jogos Olímpicos da era moderna e para a institucionalização do esporte contemporâneo, parte deles foi perdida ao longo do século 20 ou subs­ tituído por apêndices incorporados às novas necessida­ des desse grande universo. Na sociedade contemporânea muitos são os fatores que levam crianças e jovens a optarem por uma modalidade es­ portiva. O desejo de ser campeão, a intenção de ser como alguém, e, nos tempos atuais, a de possuir os bens que um vencedor conseguiu somar são motivos que se encontram relacionados à escolha e à permanência no esporte. Mas a identificação com o caráter heróico do atleta de al­ to rendimento talvez seja a principal razão da escolha de uma carreira profissional que envolve tanta dedicação e re­ colhimento de atividades compartilhadas socialmente por outras pessoas da mesma faixa etária. Conforme estudo realizado em meu livro 0 Atleta e o Mi­ to do Herói (São Paulo, Casa do Psicólogo, 2001), o imaginá­ rio presente no esporte contemporâneo permanece atrela­ do a dois modelos imaginários heróicos: um que é mítico e está associado ao esporte desde a Antiguidade; outro, pau­

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tado na cultura contemporânea, que privilegia o vencedor em qualquer âmbito da vida social. Se nos primórdios o atleta tinha a preparação física e atlé­ tica como um elemento de educação e de formação en­ quanto cidadão, cujos desdobramentos eram a preparação para a guerra e a proteção da pólis, associando os papéis de esportista e guardião, o atleta de alto rendimento contem­ porâneo tem sua imagem vinculada ao espetáculo e ao la­ zer. Seus feitos são capazes de levar multidões a estádios e ginásios em momentos de espetáculo ou causar dor e co­ moção coletiva em caso de acidente ou morte. O papel social do atleta e do esporte contemporâneo ul­ trapassou já há algumas décadas o âmbito apenas competi­ tivo para alcançar funções que transcendem o cenário es­ portivo. Em alguns momentos históricos esses personagens foram os representantes de seus países no cenário mundial, exercendo função semelhante à diplomática. São até hoje guardiães do orgulho nacional por significar a superação de dificuldades comuns à população média. Esse quadro de ex­ pectativa leva aqueles que acompanham e torcem a se rela­ cionar com seus ídolos com uma espécie de intimidade, ge­ rando esperança de sucesso, desejo de realização e expec­ tativa de conduta exemplar ditada pelo ideal olímpico. Ao ganhar uma medalha olímpica ou realizar algum feito de destaque, o atleta vê seu nome impresso na memória social do país pelo qual competiu afirmando sua condição


"A carreira de um atleta não é fruto apenas de uma disposição e talento individuais (...). Fatores externos, como influência parental, políticas institucionais e papel dos formadores (...) podem influenciar ou determinar a transformação de um aspirante em atleta" de mito. Quando da realização de Jogos Olímpicos - mo­ mento em que o esporte ganha amplo espaço na mídia e le­ va amantes e não adeptos a participar desse universo, ain­ da que não de forma direta, mas por meio da estratégia de marketing de inúmeras empresas - , atletas e modalidades esportivas ganham visibilidade, ampliando a sensação de fa­ miliaridade vivida pelo espectador em relação a seus heróis. O herói enquanto figura mítica vem representar o mortal que, transcendendo essa sua condição, se aproxima dos deuses em razão de um grande feito. Essa proeza é quase sempre uma soma de elementos, como força, coragem e as­ túcia, caracterizando o herói não como alguém dotado ape­ nas de força bruta, mas como um ser particular, capaz de realizações prodigiosas. O caráter agonístico presente nas realizações atléticas imprime ainda maior dramaticidade e plasticidade ao es­ petáculo esportivo, embora no princípio a agonística fos­ se como um prolongamento das lutas dos heróis nos campos de batalha, uma vez que também no agón os que disputam fazem uso de vários artifícios bélicos, e, depen­ dendo da contenda, expõem-se à morte, ainda que em te­ se a agonística não tenha por objetivo eliminar fisicamen­ te o adversário. Transpondo esses conceitos para o mundo contemporâ­ neo, temos no atleta de alto rendimento uma espécie de herói, e quadras, campos, piscinas e pistas assemelham-se a campos de batalha em dias de grandes competições. Vale ressaltar que não é apenas a disputa que faz o atle­ ta identificar-se com o herói. A superação de questões in­ dividuais e sociais mostra-se inerente ao processo de reve­ lação e formação desse personagem. O caminho para o de­ senvolvimento dessa identidade dentro do mundo do es­ porte envolve etapas comuns ao mito: há uma chamada para a prática esportiva, que em muitos casos significa dei­ xar a casa dos pais e enfrentar um mundo desconhecido e, por vezes, cheio de perigos. Sua chegada ao clube repre­ senta a iniciação propriamente dita, um caminho de provas que envolve persistência, determinação, paciência e um pouco de sorte. A coroação dessa etapa é a participação na seleção nacional, seja qual for a modalidade, lugar reserva­ do aos verdadeiros heróis, no qual há o desfrute dessa con­ dição. E, finalmente, há o retorno, muitas vezes negado, pois isso devolve o herói a sua condição mortal, e na ten­ tativa de refutar o presente são tentadas fugas mágicas (como a desmotivação em retornar a seu clube de origem). Porém, por paradoxal que seja, é apenas nesse momento que ele encontra liberdade para viver.

Existem vários aspectos que compõem o universo do es­ porte, responsáveis por caracterizar tanto o fenômeno como o protagonista do espetáculo. As expectativas gera­ das em torno da prática esportiva levam a determinados pa­ drões de comportamento que irão, de certa forma, influen­ ciar a conduta daqueles que escolheram o esporte como profissão e opção de vida. Afirmaríamos que essa é a razão pela qual em torno de uma modalidade específica e, do esporte como um todo, desenvolve-se um conjunto de práticas coletivas e compor­ tamentos individuais chamados pelo senso comum de cultura esportiva. Esses comportamentos e procedimentos levam à criação e à multiplicação daquilo que estamos de­ nominando imaginário esportivo. Tais indicações pertenciam à história de vida de atletas ativos, que ainda fazem o espetáculo esportivo, e inativos, que já realizaram grandes feitos, registraram seu nome para a posteridade e agora vão em uma outra direção. A carreira de um atleta não é fruto apenas de uma dispo­ sição e talento individuais, da afirmação de uma vontade la­ tente ou da determinação em perseguir objetivos. Fatores externos, como influência parental, políticas institucionais e papel dos formadores, sejam eles professores de educação física ou técnicos, podem influenciar ou determi­ nar a transformação de um aspirante em atleta. Depois de iniciada a trajetória, outros elementos se so­ mam aos primeiros e alocam o atleta entre os que adqui­ rem fama e status, e se tornam a referência presente da modalidade, ou entre aqueles que buscam pela ação e pelo gesto o prestígio, condição que em certa medida favorece a permanência. Penetrar no imaginário esportivo desse final de sécu­ lo é, de certa forma, buscar compreender por onde pas­ sa o parâmetro de projeção e de criação de identidade de uma parcela de adolescentes e jovens adultos na so­ ciedade contemporânea. Isso porque os feitos esporti­ vos não estão apenas relacionados à apresentação de comportamentos, mas também ao preenchimento de um vácuo de feitos de destaque. Para tanto é fundamental conhecer um pouco mais sobre o fenômeno esportivo atual e como o atleta se transformou no personagem que ele é hoje. ■

■ USP, USP, PROFESSORA DA ESCOLA DE E sp o rte da USP e a u t o r a dos liv ro s

K á t ia R u b io é psicóloga , m e s tr a e m E d u c a ç ã o F ísica pela DOUTORA EM EDUCAÇÃO PELA E d u cação Física e

0 A tleta e o M it o d o H erói e H eróis O límpicos Brasileiros

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FICÇÃO INÉDITA

Escola Modelo Adriana Lisboa nome igual ao de tantas outras. Modelo, a escola em seus portões, na bandeirola esvoaçante que ladeava a outra bandeira, esta verde e amarela com estrelas no céu de anil e uma frágil exortação. Cerimônia de hasteamento todos os dias, e só assim parecia justificar-se a existência de um símbolo cívico num lugarzinho entranhado no esquecimento como aquele. A Escola Modelo era casinha branca e azul, com um largo pátio coberto servindo para recreação, jogos, festividades. Todas as crianças estudavam ali. Era a única escola. Entre uma e outra curvas da serra, onde os invernos cas­ tigavam, brotava a cidade, e na denominação cabia muito folgada, lugarejo, povoado subalterno, afastado das coisas urbanas dignas desse nome. Ruas nem bem calçadas, as principais forradas de paralelepípedos. Os caminhos que levavam à escola vinham bem-cuidados, com gerânios nos canteiros, mas as chuvas faziam ali um verdadeiro estrago. Ia-se, seguia-se o tempo sem outra intenção, a gente dali diariamente diminuta, miúda, diariamente diária. Luisinho já fazia dois anos de estudante e aprendera as primeiras letras, orgulho do pai lavrador que só sabia assinar seu nome, o a maiúsculo arredondado, inchado, Avelino, e o resto mais fluente, de Jesus. A curva do s era indisciplinada, mas compreendia-se a intenção. Tinha construído a casinha de três cômodos num mutirão, para os lados da Derrubada, e a mulher agora tranqüilamente engravidava feito relógio, sem tempo perdido. Mas Luisinho tinha sido o primeiro. Agora em fevereiro começava novo ano letivo, o sol abrasava durante o dia, mas as crianças vinham cedo, cantavam o Hino Nacional sob a sombra de um enorme ipê que crescia no quintal vi­ zinho, e tocavam para as salas de aula. Luisinho era aluno de I a série, cheio de si, vidrando os olhos no mapa do Brasil que pendia da parede feito um ímã. Conhecer tantos lugares! Este onde vivemos nem se acha no mapa, só se sabe estar aqui, neste cor-de-rosa. E nós, menores que o visível, entre casas pobres e ruas e lavouras, acreditando ser um pouquinho.

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Mas, a professora dizia, é de pouquinhos como este aqui que se faz o mapa do país. A gente é muito, feito pedra em alicerce. A professora dizia, no primeiro dia de aula. E dos olhos de Luisinho pouco a pouco se descolava aquela impossível grandeza, Rio Oiapoque e Lagoa dos Patos, Rio Javari ao Arquipélago de Fernando de Noronha, ali ladeando uns nomes esquisitos, Rio Courantyne, Rio Putumayo, lá na pontinha aquele engraçado de Chuí. Reparou no jeito de gesticular, na forma de falar, no arredondado de dizer dooois, a professora - tinha chegado de fora, ela contava, e espera­ va que os alunos lhe contassem as belezas daquele lugar, que ela tinha muita vontade de conhecer. De onde veio? Ah, imaginem só, do Rio de Janeiro. E todos assombrados: do mar? Da praia? Ninguém compreendia. Veio por quê? Ela dava de ombros. Viram o Rio de Janeiro pela televisão, alguns parentes também contavam, as belezas eram tantas, as ondas derrubando-se nas praias, aqueles morros acesos à noite, faróis e luzinhas, a imagem de Jesus Cristo de um tamanho maior do que se acredita. Bem no alto mais alto de uma montanha. O Rio de Janeiro estava sublinhado impor­ tante no mapa. Uma nuvenzinha de tristeza correu o céu, foi em favor da professora, que logo pediu que se abrissem livros e cader­ nos de gramática. Mas a idéia não largou Luisinho, a idéia das mãos firmes bem-cuidadas da professora - e reparou: como é bonita. No outro ano a dona Firmina da alfabetiza­ ção era uma chata, vivia o tempo a ralhar, a querer diferentes as coisas. E agora esta magrinha e moça, esta suave dona


Margarida, um olhar esverdeado e comprido, lá longe. Luisinho teve vontade de segurar suas mãos. Achou a pro­ fessora com je ito de quem estava no lugar errado. E dese­ nhava uma florzinha no canto da página, simbolizando: dona Margarida. Tiveram aulas de português. História. Matemática, complicado demais. Meio-dia, estômagos reclamando e a gente lembrando da mãe em casa e do almoço na mesa. Todos correndo depois da campainha, fim, primeiro dia de aula, desabalados, alegres. Pensando bem, é barata a alegria - modéstia de existir pequenino, qualquer botão de flor um furacão. Em grupos de três ou quatro as meninas iam faceiras, mais calmas e jeitosas, reparando aqui e ali, trocando histórias curtas de pé-de-ouvido. Na sala de aula vazia fica­ va um vazio maior, a professora dona Margarida filtrando um pouco do mundo (tão pouco) pela janela entreaberta, a rua de chão onde as crianças, a serra verde e pedra se aca­ bando acolá. As bandeirinhas estremecendo, o sol excitan­ do as cigarras que azucrinam. Fosse Luisinho um narrador de história, com a ciência de cada coração, confirmaria - a dona Margarida lembrava-se de um cantinho de floresta que se via de uma outra janela, no bairro longe do Jardim Botânico, naquela sua cidade anterior imensa do Rio de Janeiro. Misteriosa, inventava uma lágrima que se desfazia num sorriso de pensar: bobagens, o que passou, passou, não adianta chorar outra vez as mesmas lágrimas. Com essa idéia apanhou a bolsa na mesa, recolheu os livros e trancouos no armário, apagou o giz do quadro-negro.

Luisinho cismou o dia naquilo. O mistério do outro. Que será que essa moça chora fingindo que ri? Teimou apaixo­ nado que não haveria de esquecer o rosto ovalado e os olhos verdes, até reparou que a boca era assim comum, nem grande, nem pequena, e guardou-a consigo na memória. Na capa do caderno de matemática, que agora apanhava para a lição, um beija-flor se congelava na fotografia. As asas multicores, tudo são, podem ser, tons do verde dos olhos dela. Mas vêm as contas, a aritmética. E o Rio de Janeiro, hem? Ela veio de lá. Possível que tenha nascido lá, e veio bater neste esquecimento - vai ver, por isso mesmo de esquecer. Quem sabe veio fugindo de pen­ samentos. Vinte e sete menos dezoito. A continha armada, algarismo sob algarismo, aqui as dezenas - a primeira de nome Margarida que aparece cá para estes lados. Dizendo dooois assim sonoro, redondo, ressoando uma lua inteira no coração de quem ouviu. A semana passou exata. Um pouco de chuva na quintafeira, foi tudo, o céu voltou a se animar e secou as poças que haviam sobrado. A cidadezinha só falava da professora dona Margarida. Chegara coisa de três ou quatro dias antes do começo das aulas para ajeitar o lugar onde ia morar: uma casa bonita, de propriedade do seu Vitalino. Alugou. E veio sozinha, sem família e sem companhia, moça inde­ pendente, foi logo conhecer as poucas lojas, o mercado, as quitandas. E depois quis conhecer a Igreja de Nossa Senhora do Rosário - isso tudo a gente já sabia bem, deta­ lhes mesmo, as roupas boas que usava a Margarida, sapatos de pisar chão encerado. Finda a primeira semana de trabalho, resolveu-se pelo sol, sempre sozinha foi vista a tomar os lados do Rio Pequeno, cabelos presos, toalha a tiracolo. As mulheres e os homens curiosos em vê-la em seus trajes de banho, por motivos distintos. Luisinho bandeou-se para lá com os ami­ gos: a professora foi tomar banho de rio! Devagar, a pro­ fessora dona Margarida escolheu um remanso, numa curva em que o rio se fazia um tanto mais fundo, e revelou-se num maiô branco inteiro. Luisinho disse a si mesmo sereia, e não sabia que aquilo eram requintes de poesia. A beleza redundava no segredo. Segredo, havia algum. Margarida apanhou uma pedrinha da beirada d agua e estu­ dou, estudou, tristeza sem lógica, a moça era o antípoda do resto. Tudo sorria, menos ela. Sentou-se sobre uma pedra maior, com os pés mergulhados no raso, e o rosto caiu-lhe entre as mãos em concha. Foi-se o primeiro mês, escondendo em seus recantos a solidão de alguns, enaltecendo o que de resto cabe ser enal­ tecido, manhãs douradas, tardes vermelhas, revoadas de cada cor que se pense - os pássaros em suas reuniões imen­ sas. Ouviam-se notícias do Rio de Janeiro no noticiário da TV no dia seguinte eram comentários: dona Margarida, soube? E ela, misteriosa, apenas dizia que sim, é mesmo, muitas chuvas por lá. Enchentes, o povo transtornado,

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gente perdendo suas casas e pertences, gente perdendo até a vida, rebocada pelas águas imundas. E Margarida no pequeno de suas aulas diárias, geografia, ciências. Arranjara umas botas de borracha para os dias de chuva, mas o sapa­ to vinha numa sacola e era trocado assim que os pés pisavam o seco da escola. De resto, estava sempre tão só. Mas, como era fácil a novidade do sonho, Luisinho passava as aulas decorando, examinando, aprendendo, analisando o sorriso que ela distribuía por hábito, mas que não escondia a tristeza por baixo. Até que ele decidiu: isso é forma de cada um ser. A professora é triste, acabou-se, não tem dis­ cussão, e sendo triste ela é talvez até um pouco feliz, mesmo que de uma felicidade ao contrário. Foi o que ele concluiu, mas agarrou-se num resto de dúvida - será? E foram-se o segundo e o terceiro mês. Maio já terminava, delicioso, de frios e calores ligeiros, e era dia de segunda-feira. Uma inquietude com sabor de véspera de tempestade arrancara Luisinho da cama antes da hora, sobressaltado. Ele se vestiu para a escola quando o sol ainda não esquentara seus dedos, seus braços, e quis uma xícara de café. Preto. Foi, esperando, caminhando de olhos abertos a fim de não perder a novidade - qual novi­ dade? Ele se perguntava. Foi pela rua ainda muito cedo, ali adiante na casa do colega convidaram-no para entrar, recu­ sou num gesto, as sobrancelhas franzidas. Ia algo abor­ recido, contrariado, e duas vezes, uma por estar, outra por não compreender. Fez hora caminhando sem sentido até o outro lado da cidade e depois até o Rio Pequeno, quis ati­ rar longe uma pedra maior e não pôde com ela, xingou e arrependeu-se. Cheio de raiva por coisa nenhuma. Mas finalmente era hora da aula. O pátio da escola ainda estava vazio, Luisinho tinha de esperar pela chatice do Hino Nacional, mas isso todos os dias! Impaciente, balançava as pernas curtas no banco, assoviava qualquer coisa. As crianças vinham chegando, duas, três, dez, logo o pátio transformou-se cheio de

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risos e gritinhos, o vozerio agudo, mas Luisinho, carrancudo, nem queria conversa. Lá na esquina viu o passo resolvido da professora dona Margarida. Vindo, de calças cor de café-com-leite e camisa branca, os cabelos soltos, a bolsa a tiracolo, uma pasta sob o braço esquer­ do. O ventinho manso jogando as mechas para lá, para cá. No portão esperavam-na outras professoras, dona Glória da 2a série, dona Amélia da 4a. Luisinho espiava, m uito contrariado, rem oendo no peito uma dor esquentada e sem nome. Enfim, as professoras ali­ nharam em filas suas turmas, por ordem de tamanho. Ouviram do Ipiranga às margens plácidas. Luisinho ainda se embaralhava naquela poesia complicada. Umas palavras! Plácidas. Brado retumbante. Dona Margarida explicava, explicava o significado, mas Luisinho não tinha je ito de lembrar. Foi então que ele chegou. Fulguras, ó Brasil, florão da América, da mesma esquina apareceu, como seguisse os passos da Margarida. Iluminado ao sol do Novo Mundo. Margarida, de costas, não podia ver, mas as sílabas começaram a morrer em seus lábios, como se ela própria esquecesse o hino. Num espanto, virou-se e viu. Entre ou­ tras mil, és tu, Brasil, ele usava uns óculos escuros, que tirou, e ao mesmo tempo parava, a poucos passos do portão. Aí Margarida foi segurar as mãos dele, e o sol súbito brilhou num cantinho de lágrima que só Luisinho viu, lá de seu lugar na fila. Não se ouviu mais dela. Uma semana depois, dona Eulália assumiu a turma da I a série primária, e Luisinho a olhar o mapa cor-de-rosa e amarelo, verde e marrom, uns nomes de São Félix do Xingu, Aruanã, Santo Antônio do Içá, Santana do Livramento - ali, adormecido, revisitando às vezes a idéia do mundo no pequeno de um sonho qualquer. ■ A d ria n a Lisboa é a u t o r a , e n tre o u tr o s liv ro s , de U m B eijo d e C o lombina

(Rocco, 2003)


DI CI ONÁRI O SESC ie w t o n c u n h a

A LINGUAGEM DA CULTURA


São P au lo 2 004

PROGRAMAÇÃO AGOST O

DE

2004

fH&è Declare seu amor à cidade.

INDICE AV. PAULISTA BELENZINHO CARMO CINESESC CONSOLAÇÃO INTERLAGOS IPIRANGA ITAQUERA ODONTOLOGIA PARAÍSO PINHEIROS POMPÉIA SANTO AMARO SANTO ANDRÉ SANTOS SÃO CAETANO VILA MARIANA INTERIOR

SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO - SESC Administração Regional no Estado de São Paulo Presidente: Abram Szajman Diretor Regional: Danilo Santos de Miranda

50 51 52 54 55 57 57 58 59 60 63 64 66 67

Conselho Regional do Sesc de São Paulo Conselho de Redação e Programação Diretor Danilo Santos de Miranda Adolfo Mazzarini Filho, Andréa Nogueira, Andressa Gois, Cláudio Souza, Edson Martins Moraes, Érika Mourão Dutra, Flávia Bolaffi, Hélio Magalhães, Jair Moreira Junior, Luiz Fernando Figueiredo, Marcos Luchesi, Mario Lúcia Del Grande, Meilin Werneck, Ricardo de Oliveira Silva, Sérgio Pinto, Sílvio Breithaupl, Simone Yunes «Arte de Anúncios: Lourdes Teixeira e Sérgio

Coordenação Geral: Erivelto BustoGarcia Diretor Responsável: Miguel de Almeida • Diretor de Arte: Werner Schulz •Editora: Ana Paula Cardoso •Editor Assistente: Julio Cesar Caldeira • Editor de Arte: Eduardo Burato • Editora de Fotografia: Adriana Vichi • Ilustrações: Marcos Garuli • Repórteres: Lyn Lee, Ludmilo Vilar e Carolina Gentile Pereira Rebello (estagiária) • Revisão: Mauro de Barras • Supervisão Editorial: Joel Naimayer Padula • Coordenação Executiva: Dante Silvestre Neto • Assessor Executivo: Marcos Prado Luchesi • Supervisão Gráfica: Eron Silva • Circulação: Marcos Carvalho • Distribuição: Antonio Carlos Cardoso Sobrinho • Estagiária: Carolina Régis Santana

Sesc São Paulo-Av. Paulista, 119 - CEP 01311 -903 tel. (11) 3179-3400. fax. (11) 3284-1357. JornalistaResponsável Miguel deAlmeidaM1B14122. A RevistaEé umapublicaçãodoSescSãoPaulo, realiza­ dapelalazuli Editora. Distribuiçãogratuita. Nenhumapessoaestáautorizadaavender anúndos. Esta publicação está disponível no site: www.sescsp.org.br

SESC SR

Presidente: Abram Szajman Membros Efetivos: Cados Eduardo Gabas, Cícero Bueno Brandão Júnior, Eduardo Vampré do Nascimento, Eládio Arroyo Martins, Fernando Soranz, Heiguiberto Guiba Delia Bella Navarro, Ivo Dall'Acqua Júnior, José Maria de Faria, José Santino de Lira Filho, Luciano Figliolia, Manuel Henrique Farias Ramos, Orlando Rodrigues, Paulo Fernandes Lucânia, Valdir Aparecido dos Santos, Walace Garroux Sampaio • Suplentes: Amadeu Castanheiro, Arnaldo José Pierolini, Henrique Paulo Marquesin, Jair Toledo, João Herrera Martins, Jorge Sarhan Salomão, José Maria Saes Rosa, Mariza Medeiros Scaranci, Mauro José Correia, Mauro Zukerman, Rafik Hussein Saab, Vagner Jorge • Representantes no Conselho Nacional - Efetivos: Abram Szajman, Euclides Carli, Raul Cocito • Suplentes: Aldo Minchillo, Manuel José Vieira de Moraes • Diretor do Departamento Regional: Danilo Santos de Miranda.


As programações das unidades do Sesc neste mês trazem muita música e teatro, e ainda palestras e debates sobre o meio ambiente. Os destaques vão para o seminário internacional 0 Homem e o Meio, no Vila Mariana; a 2a Bienal Prata da

Casa e o evento 3Hype - Mostra de Música Eletrônica, no Pompéia; e as estréias dos espetáculos Macbeth, Café com Queijo e Um Número, no Belenzinho; e Tauromaquia {foto), no Consolação. Confira a programação.


AV.

PAULISTA

SESC

Endereço: Av. Á lvaro Ramos , 91 5 Telefone: (0 X X 1 1) 6 6 0 2 3 7 0 0 H orário: Terça a Sexta, das 13h às 2 2 h, Sábados, domingos e feriados, das IO h à s 19h email@belenzinho.sescsp.org.br TEATRO espetáculos MISTER K E OS ARTISTAS DA FOME. De Franz Kafka adaptado por Christine Rõhri. Direção: Verônica Fabrini. Com a Boa Companhia de Campinas, Arena e V., da Alemanha. Teatro R$ 15,00; R$ 10.00 (□). R$ 7,50 ( O ,*). Até 0 8 /0 8 . Sábados e domingos, às 19h MACBETH. De William Shakespeare. Adaptação e concepção: Stephane Broat e Ana Teixeira. Direção: Ana Tei­ xeira. Música: Carlos Bernardo. Com: Stephane Brodt, Ludmila Wirchansky, Marcus Pina, Gustavo Damasceno, Ri­ cardo Damasceno, Fernando Lopez e Pedro Rocha. Montagem da AMOK Teatro. No Galpão 1. R$ 15,00; R$ 10.00 (□ ). R$ 7 ,50 ( ◦ , ❖ ) . Até 2 2 /0 8 . Sábados e domingos, às 18h.

Endereço: Av. Paulista, 119 Telefone: (0 X X 1 1) 3 1 7 9 3 4 0 0 H o r á r io : Segunda a Sexta, das 9 h 3 0 às 18h em ail@ paulista.sescsp.org.br

MÚSICA

In s tr u m en ta l sesc brasil, músícq instrumental brasileira em trabalhos de artistas nacionais e internacionais. Reti­ rada de ingressos com uma hora de antecedência. Grátis. Segundas, ás 18h30. «Duo João Luiz e Douglas Lora. A dupla mostra sua técnica de violão clássico voltada para o samba, choro, maxixe e baião. No show apresenta peças brasileiras contemporâneas, como as de Paulo Bellinati e do próprio Douglas Lora, além de elaborados arranjos de João Luiz para clássicos do choro, como Pixinguinha e Jacob do Bandolim. Atualmente, estão entre os semifinalistas do Prêmio Visa de Música Brasileira. 0 2 /0 8 . «Claudia Dauelsberg. O pianista apresenta um show dividido em duas partes, na primeira com o PianOrquestra apresenta-se com mais 3 pianistas e uma percussionista ue tocam o piano preparado, resultado e uma longa pesquisa de alunos UFRJ com Dauelsberg, inovando o conceito tradicional da utilização do instrumento pela exploração das infinitas possibili­ dades de timbres e sonoridades. Na segunda parte tocará no formato trio com Caito Marcondes e Zé Alexandre. 09 /0 8. «Antonio Carlos Bigonha. O pianista mineiro desde 2001 lançou-se como compositor de música popular instrumental e iniciou a produção de seu primeiro CD, com a participação de

artistas de renome internacional como Toninho Horta e Juarez Moreira. Como compositor foi premiado entre os quatro vencedores do IV BDMG Instrumental. 16/0 8 . «Mario Boffa Jr. Trio. O pianista com uma discografia que já chega a 18 álbuns reuniu composições inéditas e regravações de músicas brasileiras com influências dos mais importantes maes­ tros brasileiros da música erudita e popular como Luiz Eça e Tom Jobim. No show com Evaldo Guedes e Maguinho, apresenta também canções inéditas como After the Gig e Ponte Aérea 23/0 8. «Quinteto Sambazz. Formado por Daniel d'Alcântara, Edu Ribeiro, Vítor Alcântara, Sizão Machado e Tiago Costa, apresentam músicas do CD Hori­ zonte, criado de uma única seção de gravação com a intenção de aproveitar ao máximo a espontaneidade. 30 /0 8. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposição de fotos A CARA DO AMANHÃ. Imagens de Mike Mike aue retratam a dinâmica humana da globalização e a forma como forças locais influenciam a constituição de cada lugar, Grátis. De 0 5 /0 8 a 03 /0 9. Segunda a sexta, 12h às 19h.

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UM NÚMERO. De Caryl Churchill. Direção: Bete Coelho. Tradução: M ar­ co Aurélio Nunes. Com: Luis Damasce­ no, Marco Antônio Pâmio e coro com 12 atores. Galpão 2 R$ 15,00; R$ 10.00 (□). R$ 7,50 ( O ,* ) . 0 7 /0 8 a 2 6 /0 9 . Sábados e domingos, às 21 h. especial SABENÇAS - RAÍZES AFRICANAS DA ALMA BRASILEIRA. Direção: Regina Machado. Narração de contos, músi­ ca e dança. Na OCA da Praça de Eventos Grátis. 20 a 2 9 /0 8 . Sextas, sábados e domingos, às 20h.

CONSCIENTIZAÇÃO E REESTRUTURA­ ÇÃO CORPORÁL Com Rosangela Accioli. R$ 70,00 (□). R$ 40,00 (O). Quartas e sextas, às 18h. DANÇA DO VENTRE. Com Jaqueline Go­ mes. R$ 60,00 (□). R$ 40,00 (O). Terças e quintas, às 20h30. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Sábados, das 15h às 16h20. MULTIMÍDIA E INTERNET serviços NAVEGAÇÃO UVRE. Grátis. Quartas, quintas e sextas, das 13h30 às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das 10h30 às 18h30. aulas abertas INTERNET UVRE. Grátis. «Capa de Traba­ lho em 5 cliques. 05 e 19/08. Quintas, das 15h às 15h30. «Olimpíadas na In­ ternet. 11 e 25 /0 8. Quartas, das 16h às 16h30. «Caça ao Tesouro Virtual. 13 e 20 /0 8. Sextas, das 15h30 às 16h30.

3° IDADE TRABALHANDO COM TEXTOS. Com Erasmo Assumpção. R$ 4,00; R$ 2,00 (□,❖). R$ 1,00 (O). 10, 17, 24 e 3 1 /0 8 . Terças, das 14h às 15h30. TRABALHANDO COM TEXTOS. Com Erasmo Assumpção. R$ 4,00; R$ 2,00 (□,❖). R$ 1,00 (O). 10, 17, 24 e 3 1 /0 8 . Terças, das lóh às 17h30. ESPORTES

MÚSICA N O BAR. Grátis. Sábados, às 17h. «Laine Carvalho. 07 /0 8. «Marce­ lo Quintanilha. 14/08. «Zé Guilherme. 2 1 /0 8 . «Myrthes Aguiar. 2 8 /0 8 . Sábado, às 17h.

usuário matriculado

acima de 6 0 anos e estudantes com carfeirinha da UNE, UMES ou UBES

PROJEÇÕES SONORAS. Teatro. R$ 15,00; R$ 7,50 (□,❖). R$ 5,00 (O). Domingos, às llh . «Celine Imbert (so­ prano) e Marcelo Guelfi (pianista).

trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes

DANÇA espetáculos SAMWAAD - RUA DO ENCONTRO. Con­ cepção e direção de Ivaldo Bertazzo. Com jovens de várias ONGs de São Paulo. Galpão de exposições. R$ 20,00; R$ 10,00 (□,❖). R$ 7,00 (O). 01 /0 8. Domingo, às 21 h.

MÚSICA

música erudita CONCERTOS SESC & SINFONIA CULTU­ RA. Parceria com a Fundação Padre Anchieta. Domingos, às llh . Teatro. R$ 5,00; R$ 2,50 (□). R$ 1,00 (O). «Músi­ ca dos Mestres: Homenagem a Dvorák. Com o violoncelista Nelson Campos; re­ gência, Gottfried Engels. 08 /0 8 . «Músi­ ca de Ontem e Hoje. Solista: Regina Schlochauer; regência, Lutero Rodri­ gues. R$ 5,00; R$ 2,50 (□). R$ 1,00 (O). 22 /0 8. Domingo, às 11 h.

Legenda

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CAFÉ COM QUEIJO. Criação e atuação: Ana Cristina Colla, Jesser de Souza, Raquel Scofti Hirson e Renato Ferracini. Produção: LUME - UNICAMP. Na OCA. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 ( O ,* ) . 05 a 15 /0 8 . Quinta a domingo, às 21 h.

15/08. «Quatemaglia. Quarteto de violões. R$ 5,00; R$ 3,50 (□) e R$ 2,50 ( ◦,❖ ) . 29 /0 8.

GALPÃO ESPORTIVO. Tênis de mesa, fute­ bol de botão, badminton e escalada. •Mini Quadras. Basquete, voleibol e futsal. Grátis. Terça a sexta, das 13h30 às 21h30; sábados e domingos, das I Oh às 18h. «Empréstimo de Material. Terça a sexta, das 13h30 às 21 h; sába­ dos e domingos, das lOh às 18h. «Bal­ cão de Orientação Esportiva. Grátis. Terça a sexta, das 15h às 21 h.

GALPÃO DE FÉRIAS. «Futebol de Mesa. Com Paulo Madjarof Filho. Grátis. 01 /0 8 , das 14h às 17h30.

ESCOA RADICAL «Skate. Com Cássio de Oliveira. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Sábados, Turma I - às lOh, Turma II - às I I h, Turma III - às 12h, Turma IV - às 13h. recreação SKATE, BICICLETA E PATINS. Grátis. Gal­ pão Esportivo. Grátis. Terça a domin-


Palestra "As Fomes Ocultas - As Emo­ ções Camufladas" por Terezinha Apa­ recida Saldanha Faria. Coordenação: Maura Márcia Boccato Corá Gomes. 27 e 2 8 /0 8 . Sexta e Sábado, das 14h às 18h. BAR. Terça a sexta, das 14h às 21 h; sábados domingos e feriados, das 1Oh às 21 h. ODONTOSESC. Terça a sábado, das 9h às 18h.

UTOPIA - TERRA DE DRAGÕES. Direção: Osvaldo Gabrieli. Com o Grupo XFTO. R$ 6,00; R$ 4,50 (□). R$ 3,00 (◦,❖ ). Sábados e domingos, às 16h. A VERDADEIRA HISTÓRIA DOS SUPER-HERÓIS. De: Mario Bortolotto. Direção: Jairo Mattos. Com o Grupo La Mínima. R$ 6,00; R$ 4,50 (□). R$ 3,00 (◦,❖ ). Estréia 14/08. Sábados e domingos, às 16h. recreação CARRINHO BRINCANTE. Praça de Even­ tos. Grátis. Quarta a domingo, das 14h às 18h TERCEIRA IDADE

go. Horário especial para crianças menores de 10 anos.

CLUBEDA CAMINHADA. «Orientação e Montagem de Programa. Terça a sexta, das 14h às 19h/sábados, das lOh às 12h. aulas abertas PROGRAMA DE CONDICIONAMENTO FISICO. «Agosto Especial. CardioFunk, Circuito de Boxe e Ginástica Lo­ calizada. Grátis. 10, 12, 17, 19, 24, 26 e 31 /0 8. Terças e quintas, às 19h30. YOGA. Com Helena M aria Santos. Grátis. 0 5 /0 8 . Quinta, às 16h, 18h30 e 20h30.

YOGA. Com Helena Maria Santos. R$ 50.00 (□). R$ 25,00 (O). Terças e quin­ tas, às 16h, 18h30 , 19h30 e 20h30. NATUREZA E MEIO AMBIENTE

A UNGUAGEM DAS PLANTAS. Trabalhos ornamentais e arranjos decorativos. Com Cecília e Patrícia Faria. Na Oca Praça de Eventos. R$ R$ 15,00; R$ 10.00 (□). R$ 5,00 (O). «Flores. 10, 11, 12 e 13/08. Terças e quintas, das 19h às 21 h ou quartas e sextas, das 15h às 17h. «Folhagens e Ervas. 1 7 ,1 8 ,19 e 20 /0 8. Terças e quintas, das 19h às 21 h ou quartas e sextas, das 15h às 17h. «Frutos. 24, 25, 26 e 27 /0 8. Terças e quintas, das 19h às 21 h ou quartas e sextas, das 15h às 1Th. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

UAN GONG E IQ Ql GONG. Com Ro­ sângela Accioli. R$ 60,00 (□). R$ 35.00 (O). De 17/01 a 3 0 /1 2 . Quar­ tas e sextas, às 14h30, 16 h l5 e 19h30; sábados, às 1Oh. PROGRAMA DE CONDICIONAMENTO FÍSICO. «Alongamento e Técnicas de Relaxamento. R$ 4 0,00 (□). R$ 20,00 (O). Quartas e sextas, às 19h30. «Cir­ cuito de Boxe. R$ 40,00 (□). R$ 20 .0 0 (O). Quartas e sextas, às 20h30. «Condicionamento Físico. R$ 40.00 (□). R$ 20,00 (O). Terças e quintas, às 20h30; quartas e sextas, às 18h30. «Ginástica Localizada. R$ 40.00 (□). R$ 20,00 (O). Terças e quintas, às 18h30. «Ginástica Locali­ zada com Pesos Livres. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Terças, quartas, quintas e sextas, das 18h30 às 21 h.

CULINÁRIA INTELIGENTE - QUALIDADE E BAIXO CUSTO. R$ 5,00; R$ 2,00 (□). R$ 1,50 (O). «Alimentação Noturna. Palestra: "A Ansiedade Noturna", com Ana Lúcia Neves. Coordenação: Eliza­ bete Presa. 0 6 /0 8 . sexta das 14h às 18h. «Controle de Peso Saudável. Coordenação: Maria Flávia Giordano. 1 0 ,1 7 ,2 4 e 31 /0 8. Terças, das 14h às 18h. «Digestão Facilitada. Palestra: "Causas de Alterações Gástricas". Coordenação: Ricardo Colella, culinaristal3 e 14/0 8. Sexta e Sábado, das 14h às 18h. «Alimentos Oleosos (cas­ tanhas do pará, azeite, azeitona preta e margarina ligth). Coordenação: Solanae Pereira dos Santos, nutricionista, 2 0 /0 8. sexta, das 14h às 18h «Aspec­ tos Psicológicos da Fome Compulsiva.

SER SAUDÁVEL NA TERCEIRA IDADE. Ciclo de palestras. Grátis. «Auto Medi­ cação. Com Lidia Aoki, farmacêutica. 12/08. quinta, às 14h. «Hipertensão. Com. Newton Ayres, médico. 19/08. quinta, às 14h. «Diabetes. Com Stella Pedreira, médica. Grátis. 26 /0 8. quin­ ta, às 14h.

UANGONG E IQ Ql GONG. Com Luiza Yooko. R$ 35,00 (□). R$ 25,00 (O). Quartas e sextas, às 9h e às 10h30. YOGA. Com Helena Maria Santos. R$ 40.00 (□). R$ 20,00 (O). Terças e quin­ tas, às 8h30. ginástica PRÁTICAS CORPORAIS PARA A 3aIDADE. Acima de 55 anos. R$ 20,00 (□). R$ 10.00 (O). «Alongamento. Terças e quintas, às 15h; quartas e sextas, às 16h. «Ginástica. Terças e quintas, às 14h e 16h; quartas e sextas, às 15h.

C onsolação

Mostra Rogério Sganzerla Por Um Cinema Sem Limites

De 21 a 25.

CINESESC


CARMO ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

INFANTIL

exposições DO QUARUP AO BOI-BUMBÁ. Fotografia. Grátis. 10 a 3 1 /0 8 . Abertura dia 10/08, às 19h. Exposição: Segunda a sexta, das 11 h às 14h30 e das 1Th às 20h. Salão 1.

SESC CURUMIM. Grátis. Gincanas, ofici­ nas, visita ao centro de Operações do Metrô e ao Parque da Luz. Atividades inspiradas nos Jogos Olímpicos. Grátis. 0 2 /0 8 a 31 /0 8. Segunda a sexta, das 8h às 11 h e das 14h às 17h.

LITERATURA

TERCEIRA IDADE

ALLENDE, NERUDA E BORGES... UM MER­ GULHO. Com o Núcleo Ume de Agitos. Grátis. 16 e 2 0/0 8. Segunda e sexta, às 13h. Biblioteca.

SAMBAS DE BAMBAS. R$ 4,00; R$ 4,00 (□). R$ 2,00 (O). 27 /0 8. Sexta, às 16h30.

HORIZONTES LITERÁRIOS. «Marcelo Ru­ bens Paiva. Encontro com o autor. Biblio­ teca. Grátis. 19/08. Quinta, às 18h30. ESPORTES

Jair Oliveira e João Suplicy (foto), no Segunda no Carmo. Dia 2 3 /0 8 Endereço: Rua do Carmo, 147 Teiefone: (0XX11)3 10 5 9121 Horário: Secunda a Sexta, das 9h ás 20h. em ail@ carm o.sescsp.org.br

espetáculos CENTRO EM CENA Grátis. «Zabumba. 12/08. Quinta, às 13h. Pç. Ouvidor Pacheco e Silva. «Negrinho do Pasto­ reio. Com o grupo Oigalê. 26/08. Quin­ ta, às 13h30. Pç. do Poupatempo-Sé.

PERCUSSÃO CORPORAL EM MOVIMEN­ TO. Inscrição de 09 a 13/08. R$ 60,00; R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). 17, 24 e 31/08. Terças, das 14h às 16h.

DANÇA

MÚSICA

DEGUSTASSOM. R$ 7,90; R$ 7,90 (□). R$ 4,70 (O). «Grupo Trianon. 03, 17 e 31 /0 8. Terça, das 12hl5 às 14hl5h. •Duo Chariier-Ferrori. 05 e 19/08. Quintas, das 12hl5 às 14hl5. «Grupo Zarabatana. 10 e 24/08. Terças e quin­ tas, das 12hl 5 às 14hl 5. «Old Friend's Jazz Trio. 12 e 26/08. Quintas, das 12hl5 às 14hl 5. SEGUNDA NO CARMO. «Jair Oliveira e João Suplicy - Café com Leite Acústico. R$ 6,00; R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O). 23/08. Segunda, às 19h. músico erudita CONCERTO NO PATEO. «Recital Mosai­ co Musical. Grátis. 25 /0 8. Quarta, às 13h. Igreja do Beato Anchieta - Pateo do Collegio.

50 revista e

TORNEIO DE DOMINÓ. Grátis. 10 e 12/08. Terça e quinta, às 14h. CORPO E EXPRESSÃO

B/UIJQUES DO SUDESTE. Com o grupo Cachueira. Grátis. 13/08. Sexta, às 13h, na Pç. do Poupatempo-Sé. ENCONTROS DANÇANTES. Grátis. 2 0 /0 8 . Sexta, das 17h às 20h, no Bar Café. aulas abertas JONGO. Com o Grupo Cachueira. Grátis. 13/08. Terça, às 19h. 3° andar, sala 1. DANÇA E PERCUSSÃO DA GUINÉ. Sala 1, 3° andar. Grátis. 2 0 /0 8 . Sex­ ta, às lóh.

GINÁSTICA DO MEIO-DIA. Sala 1. 3o An­ dar. R$ 42,00; R$ 21,00 (□). R$ 21,00 (O). Até 30 /0 8. Segundas, quartas e sextas, às 12hl5.

DANÇAS BRASILEIRAS. Sala 1, 3o andar. Grátis. 30 /0 8. Segunda, às 19h.

DANÇA DO VENTRE. Sala 1,3° andar. R$ 45,00; R$ 45,00 (□). R$ 25,00 (O). Sextas, das 18h às 19h.

GINÁSTICA. R$ 37,00; R$ 30,00 (□). R$ 18,50 (O). Desconto de 50% para 3a Idade. Segunda a quinta, às 17h e às 18h.

DANÇA DE SALÃO. Com profissional do Centro de Dança Jaime Arôxa. Sala 1, 3o andar. R$ 45,00; R$ 45,00 (□). R$ 25,00 (O). 04, 11, 18 e 2 5 /0 8 . Quartas, das 19h às 20h30.

worksbops ARTESANATO COM TECIDOS. R$ 6,00, R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O). 05 ,1 2 , 19 e 26 /0 8. Quinta, das lOh às 12h. ARTES EM VTTRAIS. R$ 6,00; R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O). 10, 17, 24 e 31/08. Terças, das 14h às 16h.

VIVÊNCIA E REFLEXÃO SOBRE O ENVE­ LHECIMENTO. R$ 6,00; R$ 6,00 (□). R$ 3.00 (O). Dias 11, 18 e 25 /0 8. Quar­ tas, das 14h às 16h. ginástica ALONGAMENTO. R$ 19,00; R$ 15,00 (□). R$ 9,50 (O). Segundas e quartas, às 14h. Terças e quintas, às 15h. GINÁSTICA. R$ 19,00; R$ 15,00 (□). R$ 9,50 (O). Segundas e quartas, às 15h. Terças e quintas, às 14h.

SAÚDE E AUMENTAÇÃO FÉRIAS E TURISMO SOCIAL restaurantes PRATO EXPRESSO. R$ 4,30; R$ 4,30 (□). R$ 2,70 (O). Segunda a sexta, das 11 h às 14h.

MULTIMÍDIA E INTERNET SOCIEDADE E CIDADANIA INTERNET UVRE. Grátis. «Literatura na Internet. 09, 11, 13 /0 8. Segunda, quarta e sexta, das 17h às 18h. «Pro­ grama de Iniciação. 0 9 /0 8 . Segun­ das, quartas e sextas, das 11 h às 12h. •Semana do Folclore. 16 ,1 8 e 20 /0 8. Segunda, quarta e sexta, das 17h às 18h. «Música na Web. 23, 25 e 2 7 /0 8 . Segunda, quarta e sexta, das 17h às 18h.

QI-GONG EQUIUBRIO E SAÚDE. Grátis 23 /0 8, 30/0 8. Segundas, às 14h. Au­ ditório - 3o andar.

PINTTURA SOBRE TELA. Grátis. 09, 16, 23 ALONGAMENTO. Desconto de 50% para e 30 /0 8. Segundas, às lOh. 3a Idade. R$ 37,00; R$ 30,00 (□). R$ 18,50 (O). Segundas e quartas, às 9h, DANÇAS COREOGRAFADAS PARA às 14h e às lóh. Terças e quintas, às TODAS AS IDADES. R$ 6,00; R$ 1Oh, 15h e às 19h. R$ 19,00; R$ 15,00 6.00 (□). R$ 3,00 (O). Quartas, das (□). R$ 9,50 (O). Sextas, às 9h. lOh às 12h. CONDICIONAMENTO FÍSICO. Sexta livre para matriculados. R$ 42,00; R$ 21.00 (□). R$ 21,00 (O). Segunda a quinta, às 8h, 11 h, 12h, 14h, 17h, 18h e 19h. 3° Idade: R$ 21,00; R$ 17,00 (Cl). R$ 10,50 (O). Terças e quintas, às 9h e às lOh.

MOÇAMBIQUE DE BASTÃO. Grátis. 27 /0 8. Sexta, às lóh. ENCONTROS COM A DRAMATURGIA PAUUSTANA. Direção: Dedé Pacheco. Grátis. 04 e 11/08. Quartas, às 19h, no Auditório.

especial A CHAVE DO XADREZ. «Curso de Xadrez - Nível Avançado. Grátis. 09, 11 e 13/08. Segunda, quarta e sexta, das lóh às 18n. «O Último Lance. Vídeo. Grátis. 19/08. Quinta, às 16h.

O FOLCLORE ESTÁ NO AR! Coma Cia. Fê­ nix de Teatro. 13/08. Sexta, às 16h30. VISITA A EXPOSIÇÃO "A ESCRITA DA ME­ MÓRIA". No Instituto Cultural Banco Santos. R$ 6,00; R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O). Com transporte e seguro. 19/08. Quinta, saída às 14h.

OFICINAS PARA EDUCADORES. «Gravu­ ras (Matrizes Alternativas para Educa­ dores). R$ 10,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). 11/08, 18/08. Quartas, das 17h às 20h. Auditório. «Programa de Apoio a Museus. Apoio: Fundação-Vitae e MAC - USP. R$ 10,00; R$ 10,00 (□). R$ 5.00 (O). 23 e 30 /0 8. Segundas, das 17h às 20h. Auditório.

passeios de um dia VISITA AO SESC BERTIOGA. 20 /0 8. Com transporte, café da manhã, almoço e utilização do balneário. R$ 62,50 (□) e R$ 52,00 (O), em 2x. Sexta, saída às 6h30 e retomo, às 1Th. MAIRIPORÃ COM UCEU DE ARTES E OFÍ­ CIOS. Com transporte e almoço. R$ 48.00 (□) e R$ 39,00 (O),em 2x. 27/08. Sexta, saída às 8h e retomo, às 17h. TURISMO DE AVENTURA. Com transporte e almoço. R$ 58,00 (□) e R$ 48,00 (O), em 2x. 28 /0 8. Sábado, saída às 7h30 e retomo, às 17h.


CINESESC quase não se falam e levam vidas sepa­ radas. A mãe trabalha como ascensoris­ ta no elevador de um restaurante e tem um caso com um 'pirateador' de vídeos eróticos. O pai, aposentado, busca prazeres momentâneos nas saunas gays da cidade. Ao fazer um bico, como extra de um filme, Hsiao-kang alua em diversas cenas nas águas poluídas do rio Tamsui. Daí em diante, começa a sentir uma for­ te dor no pescoço. A dor aumenta e os problemas em sua casa também, com um vazamento no teto do quarto do pai. Dia 0 6 /0 8 , sexta, às 23h. «Buraco. 1998. Com Yang Kuei-me, Lee KangSheng. A sete dias do século 21, em For­ mosa, a chuva não diminui, há uma epi­ demia e um bairro terão que ser evacua­ do. Mas alguns residentes recusam-se a sair. Um encandor não consegue conser­ tar um vazamento e ainda deixa um enorme buraco no meio da sala, deixan­ do a mostra a moradora de baixo. Ela estoca papel higiênico e imagina-se can­ tando e dançando nos braços de seu vi­ zinho. Dia 07 /0 8, sábado, às 23h.

Endereço : Rua A ugusta , 2 0 7 5 Telefone : ( 0 X X 1 1] 3 0 8 2 0 2 1 3 em ail@ cin esesc.sescsp .o rg .br

QUEIMANDO AO VENTO. Até 05 /0 8. Itália / Suíça, 2001, 14 anos. De Silvio Soldini. Com Ivan Franek, Barbara lukêsova, Ctirad Golz, Caroline Baehr. Todo dia a mesma rotina se repele. Tobias Horvath se levanta às cinco horas, toma banho, faz a barba, toma seu café e sai. Corre então para a praça central da cidade, onde pega o ônibus. Fecha en­ tão os olhos e percebe todo o horror de sua existência. Há dez anos Tobias trabalha em uma fábrica de relógios e, nesse constante tic-tac, vê a vida passar sem lhe criar grandes expectativas, nas­ cido na europa do leste, Tobias cresceu na miséria, filho de uma mãe ladra, mendicante e prostituta. Conheceu pou­ co seu pai, e nele cravou uma faca nas costas. A fuga para a Suíça foi sua úni­ ca saída. Sua esperança de vida agora é encontrar line, uma mulher ideal perdi­ da na sua imaginação. Um dia, no en­ tanto, seu sonho se aproxima da realida­ de. Tobias reencontra Caroline, uma an­ tiga colega de escola. Seu coração bale mais forte, mas não ecoa. Caroline é ca­ sada e tem uma filha. As surpresas colo­ cam ainda mais ruído na relação entre os dois, mas Tobias não se importa. Ele tem pouco a perder. O filme é baseado no livro "Ontem", de Agota Kristof. 14 h 3 0,1Óh50, 19hl 0 e 21h30. Segun­ da, terça e quinta R$ 8,00. Quarta R$ 6,00. Sexta, sábado, domingo e feriados R$10,00 (meia para O e ❖). MINHA MÃE GOSTA DE MULHER (A Ml MADRE LE GUSTAN LAS MUJERES). Es­ panha, 2002. Estréia, dia 0 6 /0 8 . Direção e Roteiro: Daniela Feqerman e Inés Paris. Com Leonor Walting, Rosa Maria Sardá, Mauia Puljalte, Silvia Abascal, Eliska Sirová, Chisco Amado, Xabier Elorrioga, Aitor Mazo, Sérgio Ofegui e Fernando Colombo. Elvira é

uma jovem de 22 anos tão bonita quan­ to insegura. Ela se encontra com suas ir­ mãs, Jimena e Sol, na casa de sua mãe, Sofia, uma famosa pianista que muitos anos está separada ao pai de suas filhas. Sofia aproveita aa ocasião de seu ani­ versário para anunciar que está nova­ mente apaixonada. Suas filhas a para­ benizam. A mãe explica que o seu novo amortem menos idade que ela, nasceu na República Tcheca e também toca pia­ no. E é uma mulher. A expansiva Sol, a responsável Jimena e a neurótica Elvira tentam agir como mulheres compreensi­ vas e tolerantes, mas isso é só fachada, pois as três irmãs logo se juntam para sa­ botar o novo relacionamento aa mãe. 15h, 17h, 19h e 21 h. Segunda, terça e quinta R$ 8,00. Quarta R$ 6,00. Sexta, sábado, domingo e feriados R$ 10,00 (meia para O e ❖). De 11 a 15/08 não teremos a primeira sessão. sessão cineclube CICLO TSAIMING UANG. «Vive Lamour. 1994, 118'. Com Yang Kuei-Mei, Chen Chao Jung e Lee Keng Sheng. Apesar de ser extremamente tímido para trabalhar com vendas, Hsiao-kang ganha a vida vendendo umas funerárias. Mei-mei é corretora de imóveis. Vive sozinha em um pequeno apartamento e acorda mui­ to cedo para despachar anúncios para os jornais. Ah-rong vende vestidos femi­ ninos na entrada de uma grande loja de departamentos. Faz parte dos jovens de classe baixa que não querem um traba­ lho de verdade ou compromissos de qualquer tipo. Em uma noite de inverno, os três se reúnem em um apartamento vazio do centro. Vencedor do Leão de Ouro do Festival de Veneza em 1994. Dia 05 /0 8, quinta, às 23h30. «O Rio. 1997, 115'. Com Chao-jung Chen, Shiang-chyi Chen, Ann Hui, Kang-sheng Lee, Hsiao-Ling Lu, Shiao-Lin Lu, Tien Miao, Kuei-Mei Yang. Premiado no Fes­ tival de Berlim de 1997, Hsiao-kang, um rapaz simples que mora num aparta­ mento em Taipé com os pais. Os três

SESSÃO DUPLA DO COMODORO. Sem­ pre na primeira quarta-feira do mês, o cineasta Carlos Reichembach comenta e exibe em versão original dois filmes de seu acervo particular de DVDs. Com re­ tirada de senhas. Maiores informações na unidade. Gratuito. Dia 05 /0 8. quar­ ta, às 21h30. 8° FESTIVAL DE CINEMA JUDAICO DE SÃO PAULO. Com exibição de filmes de ficção e documentários que abordam a cultura judaica sob diferentes ângulos. Os filmes são inéditos em circuito comer­ cial e são selecionados em festivais inter­ nacionais, como Alemanha, Canadá, Suécia, Estados Unidos, França.Sempre nas primeiras sessões.Confira a progra­ mação na unidade. Gratuito. De 11 a 1 5/08, às 14h. MOSTRA ROGÉRIO SGANZERLA - POR UM CINEMA SEM UMITES. Fértil em suas idéias,seus filmes revelam o espírito cria­ tivo de Rogério Sganzerla.Sua lingua­ gem cinematográfica é símbolo do fator numano aue deve reger a arte de fazer cinema:a liberdade.Nessa Mostra exibi­ remos alguns de seus clássicos,entre eles: "O Bandido da Luz Vermelha", "Nem Tu­ do é Verdade", "A Mulher de Todos" entre outros. De 21 a 25 /0 8. Confira a programação na unidade. Gratuito. 15 ° FESTIVAL INTERNACIONAL DE CURTAS-METRAGENS DE SÃO PAULO. Co­ memorando 15 anos de existência e con­ siderado um dos mais importantes do mundo em seu gênero, o festival prepa­ rou uma programação especial para 2004. Em sua década e meia de existên­ cia, o evento transformou-se em vitrine privilegiada para o formato curta, espaço vital de discussão. Maior panora­ ma anual da produção audiovisual bra­ sileira, é o principal evento dedicado ao curta-metragem na América Latina. O | festival é um lugar de encontro que privi­ legia a troca de experiências estéticas, políticas e econômicas no formato curta. Em sua edição de 2003 foram exibidos 382 filmes. Confira a programação na unidade. Gratuito. De 2 6 /0 8 a 04/09.

flndre Christovam Blues Gtíllcos Blues Guitar’s Night Danny Vincent Eddle C. Campbell Entidade Joe J.J. Jackson Miguel Botafogo Sérgio Duarte Stanley Jordan * Vasco Faé

De 11 a 14 RIBEIRÃO PRETO

De 12 a 15 SANTO ANDRÉ * somente em Ribeirão Preto


SESC

CONSOLA a 31 /0 8. Segundas das 17h30 às 21 h. Terça das 14h30 às 17 e das 18h às 20h. Quartas das 14 às 20h. Quintas das 14h30 às 17h e das 18h às 21 h. Sextas das 14h às 21 h. Sábados das 14h às 17h30. UTERATURA

ESPAÇO DE LEITURA. Grátis. Segunda a sexta, das 12h30 às 20h30; sáoados e feriados, das 9h30 às 17h30. ESPORTES

TAEKWON-DO. Parceria com a Federa­ ção Brasileira de Taekwon-do ITF. Grátis. •Apresentação. Hall de Convivência. 2 1 /0 8. Sábado, às 13h. «Vivência. Com Oswaldo Rodrigues Junior. A partir de 14 anos. Sala Sigma - 7° andar. 2 8 /0 8. Sábado, às 11 h. aulas abertas ALONGAMENTO E FLEXIBIUDADE. Com Edson A. Martins. Sala Gama - 7° an­ dar. Grátis. 13 e 2 0 /0 8 . Sábado, às ThlO. Endereço: Rua Doutor Vila N ova, 245 Telefone: I0XX11) 3234 30 00 Horário: Segunda a Sexta, das 9h ás 22h . Sábados e feriados, das 9h às 17h30. email@consolacao.sescsp. org. br

espetáculos O QUE DIZ MOLERO. De Dinis Machado. Direção Aderbal Freire-Filho. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O). 01 /0 8. Sextas, 21 h; sábados, 20h. Domingos, 19h. O CANTO DE GREGÓRIO. De Paulo Santoro. Direção de Antunes Filho. Novo espaço teatral no 7° andar. Concepção cenográfica de J. C. Serroni. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O). Sábados, às 21 h; domingos, às 19h. PRÊT-À-PORTER 6. O CPT - Centro de Pesquisa Teatral do Sesc encena suas mais recentes dramaturgias: A Casa da Laurinha, com Juliana Galdino e Si mane Feliciano; Senhorita Helena, com Arieta Corrêa e Carlos Morelli; e Estrela da Manhã, com Emerson Danesi e Kaio Pezzutti. Coordenação de Antunes Filho. No 7° andar. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O). Sábados, às 18h30 TAUROMAQUIA. Com a Cia. Balagan. Direção de Maria Thaís. R$ 20,00; R$ 15,(X) (□). R$ 10,00 (O). Estréia dia 13/08. Sextas e sábados, às 21 h. Domingos, às 19h.

OíR/SO REBOLADO: DO TEATRO DE RE­ VISTA ÀS CHANCHADAS BRASILEIRAS. Programação de teatro, música e vídeo. Hall de Convivência. Grátis. •Introdu­ ção ao Teatro de Revista. Palestra com o professor da UNESP Alexandre Mate. 09 /0 8. Segunda, às 19h30. «Revistan­ do o Teatro de Revista. Espetáculo com

52 revista e

texto e direção de Neyde Veneziano. Bate-papo com o grupo de Alexandre Mate e participação da ex-vedele Salomé Parísio. 0 9 /0 8 . Segunda, às 20h. •O Teatro de Revista Brasileiro. Aulaespetáculo com Sara Lopes e Nevde Ve­ neziano. 12/08. Quinta, às 20n. «Ca­ nastra Musical. Com a Cia Pic Nic. Direção: Eduardo Silva. Direção musi­ cal: Daniele Pimenta. 13/08. Sexta, às 20h. «O Teatro de Revista e o Humor Paulista. Palestra com Neide Veneziano e Elias Saliba da USP. 16/08. Segunda, às 19h. «Tem Francesa no Morro. Com a Cia As Graças. Direção: Kleber Montanheiro. Bate-papo com o grupo e Ale­ xandre Mate. 17/08. Terça, às 20h. •Duas Vezes Arthur. Com a Cia Itinerart. Direção: José Rolnik e Naza Thomas. Bate-papo com o grupo e Alexan­ dre Mate. 19/08. Quinta, às 20h. «Nas Rodas do Coração. Com a Cia As Gra­ ças. Direção Ednaldo Freire. 23 /0 8. Se­ gunda, às 20h. «A Mulher do Trem. Co­ média musical com a Cia Os Fofos En­ cenam, inspirada no circo-teatro. Direção: Fernando Neves. Seguido de bate-papo com o grupo e Alexandre Mate. 27 /0 8. Sexta, às 20h. «Pixinguinha de Bolso. Com Henrique Cazes e Marcello Gonçalves. 10/08. Terça, às 20h. «Eduardo Dussek - Os Quindins de Lalá. 11/08. Quarta, às 20h. «hrete Mattos e Banda. 18/08. Quarta, às 20h. «Choro Rasgado. 20 /0 8. Sexta, às 20h. «Maria Alcina. 24 /0 8. Terça, às 20h. «Língua de Trapo. 25 /0 8. Quarta, às 20h. «Quinteto em Branco e Preto. 26 /0 8. Quinta, às 20h. «A Cena Revisteira. Workshop com Kléber Montanheiro. Inscrições da 1° fase até 0 5 /0 8 . 2o fase até 12/08. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O). 14,15,21 e 22 /0 8. Sábado e domingo, das 13h às 1Th. «Bate-papo Musical com Ban­ do da Rua. Grátis. 26 /0 8. Quinta, às 15h. «As Vedetes do Brasil. Documen­ tário produzido pela STV, com direção de Dimas de Oliveira Jr. 10/08. Terça, às 18h30. «O Brasil Brasileiro de Ary

Barroso. Documentário. Direção: Dimas de Oliveira Júnior. 13/08. Sexta, às 18h30. «Nem Sansão Nem Dalila. Direção Carlos Manga. 16 /0 8. Segun­ da, às 18h30. «O Homem do Sputnik. Direção: Carlos Manga. 17/08. Terça, às 18h30. «Treze Cadeiras. 1957. Direção: Francisco Eichhorn. 18/08. Quarta, às 18h30. «Carnaval Atlântida. Direção: José Carlos Burle. 19/08. Quinta, às 18h30. «Assim Era a Atlântida. Direção: Carlos Manga. Seguido de palestra com Afrânio Catani,_da USP. 20 /0 8. Sexta, às 18h30. Sala Ômega 8° andar. Grátis.

CENTRO EXPERIMENTAL DE MÚSICA. 01 a 31 /0 8 . Segunda, das 13h às 21 h30. Sábados, das 9h às 15h. DANÇA

DANÇA DE SALÃO. Com Christiane Araú­ jo. R$ 45,00 (□). R$ 25,00 (O). Até 31 /0 8. Segundas, às 20h ou quartas, às 20h. DANÇA DO VENTRE. Com Angélica Rovida. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Até 31 /0 8. Segundas e quartas, às 20h30. Sábados, às 11 h. MULTIMÍDIA E INTERNET oficinas INTRODUÇÃO AO MICRO. Grátis. 04, 1 1 ,1 8 e 2 5 /0 8 . Quartas, às 20h. IMAGEM EM REVISTA. Grátis. 1 0 ,1 2 ,1 7 , 19, 24 e 26 /0 8. Terças e quintas, 17h.

PERDENDO O MEDO DA ÁGUA. R$ 50.00 (□). R$ 25,00 (O). Sábados, das 10h30 às 11 h30. FUTSAL. Com Condicionamento Físico -Masculino. R$ 60 ,0 0 (□). R$ 30,00 (O). Segundas e quartas, das 18h30 às 20h30. Com Condicionamento Fí­ sico - Feminino. R$ 48 ,0 0 (□). R$ 24 .0 0 (O). Terças e quintas, das 18h30 às 20h. NATAÇÃO. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). Terças e quintas, às 8h, 12h, 17h30 e 19h30; segundas e quartas, às 18h30 e 20h30. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). Terças e quintas às 19h30. VÔLEI. Duas aulas semanais. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Segundas e quartas, das 20h às 21 h30; terças e quintas, das 18h30 às 20h. arte marcial JUDÔ. Com Gabriela Borges. 2x por se­ mana, R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O), lx por semana R$ 36,00 (□). R$ 18,00 (O). Terças e quintas, às 19h e sábados às 11 h30. TAI CHI CHUAN. Com instrutoras da So­ ciedade Brasileira de Tai-Chi-Chuan. R$ 50.00 (□). R$ 25,00 (O). Segundas e quartas às 8h30, 19h e 20hl 5. Terças e quintas às 14h. recreação JOGOS AQUÁTICOS. Grátís. Sábados às 13h.

INTRODUÇÃO À NAVEGAÇÃO. Grátis. 10 ,1 7, 24 e 31 /0 8 . Terças, às 20h.

CLUBE DO BASQUETE. Segunda e quarta, das 14h às 16h. Grátis. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). Segunda e quarta, das 18h30 às 20h.

FWEGAÇÃO UVRE. Após às 18h30 so­ mente acima de 14 anos. Grátis. De 02

CLUBE DO VÔLEI. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). Terças e quintas, das 20h às 21 h30; sábados, das 11 h30 às 13h.


RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Grátis. «Futsal, Vôlei e Basquete. A partir de 16 anos. Vôlei e Basquete, sex­ tas, das 17h30 às 21 h30 e sábados e feriados, das 13h30 às 17h30; Futsal, sextas, das 18h às 21 h30 e sábados e feriados, das 14h às 17h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. A partir de 16 anos. Basquete, segunda e quar­ ta, das 17h30 às 18h30. Tênis de mesa, segunda a sexta, das 9h às 21h30; sábados e feriados, das 9h às 17h30. torneios e campeonatos MAIO DO TRABALHADOR 2004. 02 a 10/08. De segunda a sexta, a partir das 19h. OLIMPÍADAS PANAMERICANO. 02 a 27 /0 8. De segunda a sexta, a partir das 19h. VII CAMPEONATO DE VOLEIBOL MISTO DA DROGARIA SÃO PAULO. 02 a 14/08. Segunda a sexta, a partir das 19h. COPA TECBAN 2004. Jogos de futsal, vo­ leibol misto, natação e slreet bali. 07, 14, 21 e 28 /0 8. Sábados, a partir das 12h. OLÍMPIADAS CARDSYSTEM. 0 7 ,1 4 ,2 1 e 28 /0 8. Sábados, a partir das 9h30. serviços SESC EMPRESA. «Locação de quadras. Segunda a sexta, R$ 22,00/hora até às 18n, e R$ 44,00/hora após às 18h. R$ 44,00/hora aos sábados e feriados. Se­ gunda a sexta, das 9h às 21 h30; sába­ do, das 9h às 17h30. «Matrícula na Empresa. Segunda a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, das 9h às 15h30. «Assessoria Técnica para Eventos Es­ portivos. Segunda a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, das 9h às 17h30.

YOGA. Com Luciana de Lima e Heloisa Mesquita. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Até 31 /0 8. Terças e quintas, às 12hl 5, 17h30, 19h e 20h30. SAÚDE E AUMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Se­ gundas, das 9h às 12h45 e das 18h às 21 h45; terças, das 13h às 21 h45; quar­ tas e quintas, das 9h às 17h45; sextas, das 9h às 21h45. Sábados e feriados, das 9h às 13h45, e das 15h às 17hl 5. R$ 18,00 (□). R $9,00 (O). INFANTIL espetáculos ESTAÇÃO PIC PAN PUN. Com Cia Pic Nic. Direção Eduardo Silva. Hall de Convi­ vência. Grátis. 14, 21 e 28 /0 8. Sába­ dos, às 11 h.

NATAÇÃO. 7 a 9 anos - segundas e uartas, às 1Oh. 10 a 12 anos - segunas e quartas, às 15h. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). arte marcial JUDÔ. Com Gabriela Borges. 2x por se­ mana, R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). lx por semana, R$ 36,00 (□). R$ 18,00 (O). Até 31 /0 8. Terças e quintas, às 17fi30 e sábados, às 1Oh. SESC CURUMIM. 7 a 12 anos. Inscrições de 02 a 0 6 /0 8 das 14h às 19h30. De segunda a quinta, das 8h às 11 h e das 14h às 17h. recreação AQUATECA. Grátis. Segunda a sexta, das 9h às 21h30. Sábados e feriados, das 9h às 17h30. RECREAÇÃO DIRIGIDA DE FUTSAL. Grátis. De 7 a 15 anos. Sábados, das 9h30 às 11 h30.

CORPO E EXPRESSÃO

NÚCLEO MULTIDISCIPUNAR DE SAÚDE CORPORAL «Força. Aulas abertas e bate-papo. Grátis. De 24 a 26 /0 8. A partir das 17h30. aulas abertas HIDROANIMAÇÃO. Grátis. Sábados, às 14h.

RECREAÇÃO ESPORTNA UVRE. «Vôlei, basquete e tênis de mesa. 10 a 15 anos. Vôlei, segundas e quartas, das 16h30 às 17h30, sextas, das 9h às 17h30. Basquete, segundas e quartas, das 16h às 17h30; sextas, das 9h às 17h30. Tênis de mesa, de segunda a sexta, das 9h às 21 h30; sábados e feri­ ados, das 9h às 17h30. Grátis. De 10 a

TERCEIRA IDADE CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). Segunda a sexta, das ThlO às 1Oh ou das 10b às 17h ou das 17b às 21h30; sábados, das 9h30 às 15h30. GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Freqüência livre: segundas e quartas, ThlO, 17h30, 18h30 e 19h30; terças e quintas, 17b30, 18h30 e 19h30; sextas, 18h e 19h. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O).

multimídia _ NAVEGAÇÃO UVRE. Navegação pelo ambiente virtual. Grátis. Segundas, das 17h30 às 21 h. Terças e quintas, das 14h30 às 17h e das 18h às 21 h. Quar­ tas, das 16h30 às 20h30. Sextas, das 14h às 21 h. Sábados, das 14h às 17h30.

aulas abertas DANÇAS CIRCULARES GREGAS. Com HIDROGINÁST1CA. Sábados: R$ 50,00 Fernanda Maria Barbosa. Sala Ômega, (□). R$ 25,00 (O). R$ 86,00 (□). R$ 8o andar. Grátis. 18/08. Quarta, às 43,00 (O). Segundas e quartas, às 12h, 14h. 17h30 e 19h30; terças e quintas, às ThlO, 16h30, 18h30 e 20h30. Sába­ dos, às 9h30. JOGOS RECREATIVOS. Vôlei, basquete,

peteca, pelota basca, etc. Grátis. Se­ gundas e quartas, às 15h.

HORIZONTES LITERÁRIOS

INTRODUÇÃO À NAVEGAÇÃO - NÍVEL II. Inscrições dia 02 /0 8 , no Setor de Ter­ ceira Idade, das 13h30 às 16h30. Grátis. De 03 a 26 /0 8. Terças e quin­ tas, às 13h30. DANÇA DE SALÃO. Com Christiane Araújo. R$ 25,00 (□). R$ 12,50 (O). Até 3 1 /0 8. Segundas, às 20h ou quar­ tas, às 20h. DANÇA DO VENTRE. Com Angélica Rovida. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Até 31 /0 8. Segundas e quartas às 20h30 e aos Sábados às 11 h. NATAÇÃO. Duração de 12 meses. R$ 43.00 (□). R$ 21,50 (O). Terças e quin­ tas, às 1Oh. YOGA. Com Luciana de Lima e Noedy Amadei. R$ 36,00 (□). R$ 18,00 (O). Até 31 /0 8 . Segundas e quartas, às 14h e 15h30. Terças e quintas, às 8h30 e lOh. arte marcial TAI CHI CHUAN. Com professoras da So­ ciedade Brasileira de Tai-Chi-Chuan. R$ 25.00 (□). R$ 12,50 (O). Até 31 /0 8. Segundas e quartas, às 8h30, 19h e 20nl 5. Terças e quintas, às 14h. ginástica CONDICIONAMENTO FÍSICO. A partir de 60 anos. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). De 05/01 a 31 /1 2. Segunda a sexta, das ThlO às lOh ou das lOh às 17h; Sábados, das 9h30 às 15h30.

Marcelo Rubens Paiva

Bate-papo com o escritor, dramaturgi e jornalista. Dia 19, 18h30

GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). Segundas e quartas, às 14h. Terças e quintas, às 1Oh, 15h e lóh. HIDROGINÁST1CA. R$ 43,00 (□). R$ 21,50 (O). Segundas e quartas, às 8h, 9h, 11 h e 13h. Terças e quintas, às 9h, 11 h, 14h e 15h. torneios e campeonatos FESTIVAL DE JOGOS RECREATIVOS. Ginásio Amarelo - 5° andar. Grátis. 25 /0 8. Quarta, às 13h30.

ATENDIMENTO À TERCEIRA IDADE. A partir de 60 anos. No 4° andar - Setor da Terceira Idade. Grátis. Segundas e quintas, das 13h30 às 16h30. O SESC - Serviço Social do Comércio - é uma instituição de caráter privado, de âmbito nacional, criada em 1946 por iniciativa do empresariado do comércio e serviços, que a mantém e administra. Sua finalidade é a promoção do bem-estar social, a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvimento cultural do trabalhador no comércio e serviços e de seus dependentes - seu público prioritário - bem como da comunidade em geral.

CARMO


SESC

INTERLA Núcleo de Time de Agotos. 07 , 08 , 14 e 1 5 /0 8 . Sábados e domingos, das 11 h às 14h., às 14h e domin­ gos, às 13h. «Reciclando as Idéias. Intervenções cênicas integradas à exposição Luxo do Lixo. Com o Cir­ co Vox. 21 , 22 , 28 e 2 9 / 0 8 . Sába­ dos e domingos, das 11 h às 14h. • Histórias com Desperdício. 01 , 08 , 15, 22 e 2 9 /0 8 . Domingos, às 13h. «Teatro Temático. No mês de agosto, espetáculos temáticos à questão do lixo & resíduos. 05 , 12, 19 e 2 6 /0 8 . quintas, às 1Oh e 14h. •Garim peiros do lixo. Fotos sobre catadores de lixo da cidade de São Paulo. Até 0 1 /0 8 . Q u arta a domingo e feriados, das 1Oh às 17h. «Cores e Sombras da Biodi­ versidade do Estado de São Paulo. Parceria com BIOTA SP e FAPESP. De 0 4 a 2 9 /0 8 . Quarta a domingo e feriados, das 10h às 17h. «Ofic­ inas de criatividade. Técnicas e reaproveitam ento/reciclagem de resíduos. Sede Social. 07 , 08 , 14, 15, 21 , 22 , 28 e 2 9 /0 8 . Sábados e domingos, às lOh e 14h.

): Av. Manoel Alves Soares, 1100 Telefone: (0 X X 1 1) 5 6 6 2 9 5 0 0 H orário : Q uarta a D om ing o e feriados, das 8 h 3 0 às 17 h 30. em ail@ interlagos.sescsp.org.br Confira os preços na unidade

nas. «Contação de História. A Pipa e a Flor, com a Cia. Grande Urso N a­ vegantes. 0 7 /0 8 . Sábados, às 14h. •Aprendiz de Poesia. Com a Cia. teatral Manicômicos. 14, 21 e 2 8 /0 8 . Sábado, às 14h.

COPA 4 ESTAÇÕES. Jogos de Inverno. Inscrições até 2 2 /0 8 . A partir de 2 9 /0 8 . Domingos, das 9h às 17h.

VIVEIRO DE PLANTAS. «Oficinas do Viveiro. Multiplicação de plantas. 0 7 /0 8 . Como montar uma horta or­ gânica. 14 /0 8 . Dicas para plantas de interiores. 2 1 /0 8 . Compostagem. 2 8 /0 8 . Sábados, às 9h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

serviços SESC EMPRESA. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30.

CHURRASQUEIRAS. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30.

ESPORTES TEATRO oficinas TEATRO JOVEM. Em agosto apresenta­ ções de dança. 07, 14, 21 e 28 /0 8 . Sábado, às 13h30. MÚSICA

instalações CONJUNTO AQUÁTICO. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30. CONJUNTO ESPORTIVO. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30.

BEM BRASIL. Palco do Lago. Domingos, às 14K30.

especial CORRIDA RÚSTICA. 3 1 /0 8 . A partir das 8 h l5 .

MUSÍCA NO RESTAURANTE. Progra­ mação temática na Semana do Fol­ clore. 19 a 22 de agosto, no Restau­ rante. 08, 15 e 2 2 /0 8 . Quinta e sábado, às 12h30.

recreação XADREZ, DOMINÓ E DAMA GIG AN­ TES. Sede Social. Sábados e domin­ gos, a partir das lOh.

MULTIMÍDIA E INTERNET

INTERNET LIVRE. «Internautas de Pri­ meira Viagem. De 04 a 2 7 /0 8 . Quartas a sextas, às 1Oh e às 14h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS aulas abertas FOTOCLUBISMO. Com Evelin Human. 0 7 ,1 4 , 21 e 2 8 /0 8 . Sábado, às 14h. LITERATURA especial BRINCANDO COM PALAVRAS. Ludoteca. Contações de histórias com ofici­

54 revista e

torneios e campeonatos TORNEIO ESCOLAR. Da Coordenadoria de Educação Capela do Socorro. 04 e 2 7 /0 8 . Quarta a sexta, das 9h às 13h. CAMPEONATO BRASILEIRO DE DIS­ CO. Campo de Futebol. 14 e 1 5 /0 8 . Sábado e domingo, a partir das 9h. TORNEIO RELÂMPAGO DE FUTEBOL DE CAMPO. Inscrições no dia da atividade, às 9h. Campo de Futebol. Grátis. 25 e 2 6 /0 8 . Sábado e domin­ go, a partir das 09h. CANOAGEM. 03, 2 8 /0 8 . Sábado, a partir das 1Oh.

NATUREZA E MEIO AMBIENTE

SOCIEDADE E CIDADANIA

VIVA O VERDE. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30.

especial SEMANA DO FOLCLORE. Atividades voltadas à cultura brasileira. 19, 20, 21 e 2 2 /0 8 . De quarta a domingo, das 9h às 17h30.

CANOAGEM RECREATIVA. Aula Aber­ ta. No Lago. De 07 a 2 9 /0 8 . Sába­ dos, domingos e feriados, a partir das 10h. LUXO DO LIXO. Reduzir * Reutilizar * Reciclar * Consumo Responsável * Desperdício Zero. Uma proposta interativa composta por instalações interativas e atividades diversas. Visitas monitoradas de escolas, empresas e instituições podem ser agendadas de quarta a sábado, das 9h às 17h, na Central de Atendimento pelo telefone 5 6 62 95 0 0 e fax 5 6 62 95 03 . «Fórum de Debates & Relatos. Palestra: "Con­ sumo responsável e Desperdício Ze­ ro" com Patrícia Blauth, das 10h às 13h. Oficinas ambientais nas áreas externas da unidade, das 14h às 16h. 2 7 /0 8 . sexta-feira, a partir das 1Oh. «Grupos de Multiplicado­ res. Introdução à coleta solidária. Viveiro de Plantas. 0 7 /0 8 Central de triagem, 09h . 1 4 /0 8 . Compostagem, 09h. 2 1 /0 8 . Ofici­ na de brinquedos com resíduos re­ cicláveis, 9n. 2 8 /0 8 . 07 , 14, 21 e 2 8 /0 8 . Sábados e domingos, às 9h e 10h30. «Super Rs: Os Super He­ róis da Reciclagem. Intervenções teatrais, na Sede Social. Com o

INFANTIL especial BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS. •Brinquedo de Sucata. Ludoteca. 01, 08 , 15, 22, 2 9 /0 8 . Domingos, às 15h. TERCEIRA IDADE especial TERCEIRA IDADE. «Cultura Popular na Terceira Idade. 1 9 /0 8 . Quinta, às 9h. oficinas OFICINAS DA TERCEIRA IDADE. Quar­ tas, das 13h às 14h30. «Primeiros Passos. Na Sala de Internet. 04, 11, 18 e 2 5 /0 8 . Quartas, das 13h às 14h30.

O cartão de matrícula no Sesc é o seu passaporte para participar, com vantagens, das várias atividades ofereci­ das e também para desfrutar das piscinas, quadras e outros equipamentos.


SESC IPIRANGA

Vila Olímpica •Oficina de Ciranda e Jongo. Praça Ver­ melha. Grátis. 21 /0 8. Sábado, das 13h às lóh. «Bumba-Meu-Boi de Pernam­ buco. Praça Vermelha. Grátis. 22/08. Domingo, às 17h. aulas abertas DANÇA CONTEMPORÂNEA. Com Miriam Druwe. Sala 4. Grátis. 03 /0 8. Ter­ ça, àsl9h30.

TANGO. Com Renato e Selma Picolo. A partir de 16 anos. R$ 52,00 (□). R$ 26.00 (O). Sábado, às ló h ló .

Aulas abertas e torneios de vôlei, basquete, handebc e badminton. De 8 a 28. Qua. a dom. VILA M ARI AN A

DANÇA CONTEMPORÂNEA. Com Miriam Druwe. Sala 4. R$ 50,00 (□). R$ 30.00 (O). Apartir de 10/08. Terças, das 19h30 às 21 h30.

ulgação

DANÇA DE SALÃO. Com Renato e Selma Picolo. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Quintas às 1Oh, Quartas e sextas, às 20h30. Sábados, às 14h30 DANÇA DO VENTRE. Com Eliane Pigosso (Naja). R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Sábado, às 13h e às 14h30. DANÇAS BRASILEIRAS. Com MÔnica Gouvêa. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Terça e quinta às 20h30. Endereço: Rua Bom Pasto r, 8 2 2 Telefone: (0 X X 1 1) 3 3 4 0 2 0 0 0 H o rá rio : Terça a Sexta, das 0 7 Às 2 2 h . Sábados, dom ingos e FERIADOS, DAS 9 h ÀS 18 h . em ail@ ipiranga.sescsp.org.br

cia. Grátis. 0 6 ,1 3 , 20 e 27 /0 8. Sextas, às 19h. música erudita CONVÍVIO MUSICAL «Fernando Lima. Área de Convivência. Grátis. 19/08. Quinta, às 19h.

TEATRO espetáculos PR1MUS. Inspirado no conto "Comunicado para uma Academia" de Franz Kafka. Com o grupo A Boa Companhia, de Campinas. Teatro. Grátis. 10, 17, 24, 31/08. Terças, às 21 h. UM DIA, UM TEATRO. Espetáculos voltados para os jovens. eNo Buraco. Com a Cia. Etc e Tal. Teatro. Grátis. 07 /0 8. Sábado, às 17h. MÚSICA

CORDAS SEM FRONTEIRAS. «A Corda da Alma. Sami Bordokam (alaúde), William Bordokam (derbaki), Cláudio Kairouz (kanun) e Gabriel Levi, (acordeon). Teatro. Grátis. 13/08. Sexta, às 21 h. •Sobre todas as Cordas. Com Carlinhos Antunes, Renato Anesi, Rogério Bolter Maio e Nelson Latif. Dia 14, sábado, às 21 h. Teatro. R$ 12,00; R$ 6,00 (□,❖) R$ 3,00 (O). 14/08. Sábado, às 21 h.

SÃO PAULO E SEUS COMPOSÍTORES. Cu­ radoria de Marina Brandão. «Cia. das Cordas. Teatro. R$ 6,00; R$ 3,00 (□,❖). Grátis (O). 06 /0 8. Sexta, às 21 h.

TENDÊNCIAS - VÍDEOROCK. Shows e workshops. »À Mão Esquerda e Devotos de Nossa Senhora Aparecida. Teatro. R$ 8,00; R$ 4,00 (□,❖). R$ 2,00 (O). 27/08. Sexta, às 20h30. «Jerem/ e De­ votos de Nossa Senhora Aparecida. Teatro. R$ 8,00; R$ 4,00 (□). R$ 2,00 (O). 28/08. Sábado, às 18h. «Workshop Música & Vídeo - Integração Defini­ tiva. Com Luiz Thunderbird, Daniel Benevides, Spelto e Raffa Losso. Auditório. Grátis. 28/08. Sábado, às 15h.

VIOLÃO POPULAR. Orientação de Duca Belintani. na Sala 1. R$ 60,00 (□). R$ 40,00 (O). Sexta, das 16h às 17h30 e das 17h30 às 19h.

MULTIMÍDIA E INTERNET

UGEIRINHO. Sala de Internet Livre. Grátis. Terça à sexta, das 13h às 21 h e sába­ dos, domingos e feriados, das lOh às 17h. «Nota Azul. Sala de Internet Livre. Grátis. Terças e Quintas, das 15h às 16h30 e das 19h às 20h30. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposição de fotos IMAGENS DA ERA VARGAS. No cinqüen­ tenário da morte de Getúlio Vargas, 170 imagens que revelam o Brasil da época. Curadoria de Cristiano Mascaro. Aber­ tura dia 24 /0 8, às 20h. Grátis. Terça a sexta das 9h às 21 h; sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h.

MURAL DO QUINTAL Pintura em mural. •Mural das Baleias-Sereias. Com Ales­ sandra lório. Quintal. Grátis. Até 22/08. Terça a sexta, das 9h às 21 h, sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h. aulas abertas PINTURA E MONOT1PIA. Com Sara Gold­ man. Salal. Grátis. 15 e 29 /0 8. Domin­ gos, das 14 às 17h.

DANÇA

ENCONTROS CONTEMPORÂNEOS. espetáculos •Concerto dos Irregulares Tempos. Com OUTRAS DANÇAS. «Brasílica Ritmos. Coração Quiállera. Teatro. R$ 8,00; R$ Com Ângelo Madureira e Ana Catarina. 4,00 (□,❖). Grátis (O). 19/08. Quinta, Quintal. Grátis. 14/08. Sábado, às 1Th. às 21 h. «Duo Joaquim Abreu & Paulo Passos. Teatro. R$ 8,00; R$ 4,00 (□,❖). Grátis (O). 20/08. Sexta, às 21 h. «Ora CIRANDAS DA MINHA TERRA. Com o Bolas. Teatro. R$ 8,00; R$ 4,00 (□,❖). grupo Urucungus, Puítas e Quinjêngues. Grátis (O). 21 /0 8 . Sábado, às 21 h. •Cirandas da Minha Terra. Praça Ver­ melha. Grátis. 21 /0 8. Sábado, às lóh. INSTRUMENTAL & CIA. «Mundano. Com •Oficina de Canto e Percussão. Galpão. Carlinhos Antunes. Área de Convivên­ Grátis. 21/08. Sábado, das 13h às 15h.

APRENDA CONOSCO. Aulas abertas •Tear. Com Mara Doratiotto. R$ 5,00 (□). R$ 3,00 (O). 07, 14,21 e 28/08. Sábados, das 14h às 17h.

TECELAGEM. Com Mara Doratiotto. Sala 1. R$ 80,00 (□). R$ 40,00 (O). Quartas, das 14h às 17h e das 18h30 às 21 h30. DESENHO E AQUARELA. Com Sara Gold­ man. Sala 1. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Terças, das 14h às 17h.

De Atenas a Atenas Retrospectiva olímpica e transmissão dos jogos. De 9 a 30. Seg. a sáb. SÃO CAETANO

Conexão Atenas Transmissão das competições, jogos danças típicas, clínicas e homenagem a atletas. De 11 a 29. Ter. a dom. SANTO ANDRÉ


SESC CERÂMICA. Com Jeon-Jocques Armand Vidal. Sala 1. R$ 70,00 (□). R$ 35,00 (O). Quintas, das 13h às 16h. PATCHWORK. Com Roseli dos Santos Antonio. Sala 1. R$ 80,00 (□). R$ 40,00 (O). Sextas, das lOh às 13h e das 14h

IPIRA CONDICIONAMENTO FÍSICO. 16 a 54 anos. R$ 26,00 (O). Terça e quinta, às 19h.

aulas abertas DANÇA PARA CRIANÇAS. Com Gisele Calazans. Sala 4. Grátis. 03 /0 8. Terça, às 15h30.

GINÁSTICA. 16 a 54 anos. R$ 26,00 (O). Terças e quintas, às 8h, 15h30. Quartas e sextas, às 18h30.

TRAMPOUM ACROBÁTICO. Ginásio. Grátis. Terças e quintas, às 15h30.

GINÁSTICA POSTURAL Com Selma Rodri­ gues Vancine. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Terça e quinta, às 15h e às 18h30.

ESCALADA ESPORTIVA Com José Antônio e equipe. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). Terça a sexta, das 16h às 17h30.

VÔLEI. De 16 a 54 anos. R$ 20,00 (□). R$ 10.00 (O). Quarta e sexta, às 15h30.

HIDROGINÁST1CA. 16 a 54 anos. R$ 39.00 (O). Terça e quinta às 7h, 14h30 e 19h30.

FUTSAL Ginásio. R$ 15,00 (□). Grátis (O). Quartas e sextas, às 14h30.

DIVERSESC. «Trampolim. Ginásio. Grátis. 07 e 08 /0 8. Domingo, das 13h30 às 16h30. «Rapei. Hall de entrada. Grátis. 14 e 15/08. Sábado e domingo, das 13h30 às 16h30. «Escalada. Ginásio. Grátis. 21 e 22/0 8. Sábado e domingo, das 13h30 às 16h30.

TAE KWON DO. Com Nilton Tadeu Cassaniga. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Terças e quintas, ás 18h e quartas e sextas às 19H30.

ESCALADA ESPORTIVA. A partir de 16 anos. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). Terça a sexta, (turma iniciação) das 18h às 19h30; (turma avançado) das 19h30 às 21 h. CLUBE DA NATAÇÃO. R$ 36,00 (□). R$ 18.00 (O). Sábado, às 9h30.

TÉCNICAS DE ESTAMPARIA. Com Eduardo Kneipp. R$ 80,00 (□). R$ 40,00 (O). A partir dei 0 /08 . Terças, das 18h30 às 21H30. LITERATURA

PALAVRA FALADA. Projeto de incentivo à leitura. «Carlos Heitor Cony. Batepapo e noite de autográfos com o es­ critor sobre o livro "Quem Matou Var­ gas?". Teatro. Grátis. 2 5 /0 8 . Quarta, às 19h30.

NATAÇÃO. De 15 a 54 anos. R$ 39,00 (O). Quarta e sexta às Th e 19h30.

ESPORTES instalações ESCALADA ESPORTIVA. Grátis (s,t). Sába­ dos, domingos e feriados das 13h30 às 15h30.

CLUBE DA CAMINHADA. «Trilha Estra­ da Salesópolis a Boiçucanga. Inscrições a partir de 0 3 /0 8 . R$ 60,00; R$ 45,00 (□). R$ 30,00 (O). Dia 2 9 /0 8 . Domingo, com saída do Sesc Ipiranga às 6h.

TORNEIO INDOOR E CAMPEONATO DAS AMÉRICAS DE ARCO E FLECHA. Uma parceria do Sesc com a Federação Paulista de Arco e Flecha. Ginásio. Grátis. Dia 15/08. Domingo, a partir das 9h. JOGOS ESCOLARES. Uma parceria do Sesc com instituições públicas de ensino. •Olimpíada Colegial do Estado de São Paulo. Ginásio. Grátis. 03 a 31/0 8. Ter­ ça a sexta, das 8h às 12h. CORPO E EXPRESSÃO

CLUBE DO PEDAL «Circuito Santos/Guarujá. Inscrições a partir de 04 /0 8. R$ 50,00; R$ 35,00 (□). R$ 25,00 (O). Dia 22/08. Domingo, com saída do Sesc Ipi­ ranga às 7h. MOVIMENTOS OLÍMPICOS. «Clínicas Esportivas. Basquetebol, voleibol e handebol. Ginásio. Grátis. Até 0 1 /0 8 . De terça e quinta das 14h às 17h. «Vivência Aquática. Pólo aquático, nado sincronizado e nata­ ção. Piscina. Grátis. Até 0 1 /0 8 . Sábado e domingo das 14h às 16h. •Vivências. Atletismo, Ginástica Olímpica, Tênis de mesa, vôlei em duplas e Badminton. Quintal. Grátis. Até 0 1 /0 8 . terça a domingo das 14h às 17h.

aulas abertas DANÇA DE RUA. «Street Dance - Hip Hop. Aula aberta. Com Maurício Nunes. Quintal. Grátis. 14 e 15/08. Sábado e Domingo, às lOh. GINÁSTICA. «Ginástica Livre. Quintal. Grátis. 28 e 29 /0 8. Sábado e Domingo, às lOh. TAI CHI CHUAN. «Tai Chi Chuan. Com Jefferson litako Duarte. Quintal. Grátis. Dias 07 e 08 /0 8. Sábado e Domingo, às lOh. YOGA. «Hatha Yoga. Com Vitória Wainstein. Quintal. Grátis. 21 e 22 /0 8. Sába­ do e domingo, às 1Oh.

Bauru, Carmo, Itaquera, Santos e São José dos Campos E uma iniciativa permanente de ação social e educativa que integra empresas, instituições sociais e voluntários. Criado em 1994, tem por objetivo contribuir para diminuir o desperdício de alimentos e a fome. Dispõe de um serviço estratégico de transporte de alimentos, estabelecendo uma conexão entre empresas que doam e instituições sociais que recebem essas doações. O MESA BRASIL SESC SÃO PAULO desenvolve também uma série de atividades educativas junto às instituições beneficentes, ministrando cursos e palestras sobre higiene, conservação, preparo de refeições e variadas formas de se evitar o desperdício.

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TAI CHI CHUAN. Com Jefferson litako Duarte. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Terças e quintas, às 1Oh e quartas e sex­ tas, às 18h30. YOGA «Swásthya Yoga. Com Gustavo Henrique Curei Norberto. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Terças e quintas, às 7h,lóh30 e 19h30. «Hatha Yoga. Com Vitória Wainstein. Sala 2. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Quarta e sexta, às 17h30 e às 19h30. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 15.00 (□). R$ 7,50 (O).Terças e auartas, das 8h às 14h; quintas e sextas, das 15h às 21 h; sábados, domingos e feriados, das 9h às 13h e das 14h às 17h. CLÍNICA ODONTOLÓGICA Terça a sexta, das 13h às 17h e das 17h30 às 21 h30. Sábado, das 9h às 13h e das 13h30 às 17h30. Terça a sábado. INFANTIL espetáculos O MACACO E A BONECA DE PICHE. Com o Centro Teatral e Etc e Tal. Teatro. R$ 12,00; R$ 6,00 (□,❖). R$ 3,00 (O). R$ 3.00 (até 12 anos sem carteirinha e d e pentendentes de □). 01, 08 e 15/08. Domingos, às 11 h30. VICTOR JAMES. Com Centro Teatral e Etc e Tal. No Teatro. R$ 12,00; R$ 6.0 0 (□ ). R$ 3,00 (O ). Grátis (crianças até 12 anos dependentes de O ), R$ 3,00 (crianças até 12 anos sem carteirinha). 01, 08 e 15 /0 8. Domingos, às 16h. ALQUIMISTAS. Com Cia. Duo Teatral. Teatro. R$ 8,00; R$ 4,00 (□). R$ 2,00 (O). Grátis (crianças até 12 anos de­ pendentes de O), R$ 2,00 (crianças até 12 anos sem carteirinha e depentendentes de □). 22 e 2 9 /0 8 . Domin­ gos, às 16h.

GOSTAR DE LER. «Contos de Gabriel Garcia Márquez. Com Luciana Carnieli e Daniela Schitini. Área de Convivên­ cia. Grátis. 07, 14 e 28 /0 8 . Sábados, às 16h.

NATAÇÃO. R$ 39,00 (O). Terça e quinta às 1Oh e 18h30.

CONFECÇÃO DE DEDOCHES. Com Mareia Moraes. Quintal. Grátis. 01, 08, 15, 22 e 2 9 /0 8 . Domingos, das 13h às 15h30. DANÇA PARA CRIANÇAS. Com Gisele Calazans. Sala 4. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). A partir de 10/08. Terças, das 15h às 16n30.

GOSTAR DE LER. Grátis. De terça a sexta, das 10h30 às 19h e sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 17h30. ESPAÇO LÚDICO. R$ 1,00; Grátis ( □ ,◦ ) . Terça a sexta das 10h30 às 18h30; sábados, domingos e feriados das 9h30 às 17h. TERCEIRA IDADE palestras FALA SAÚDE. «Qualidade de Vida na Terceira Idade. Palestra com Valter Corrêa Junior, psicólogo do Hospital e Maternidade São Camilo Ipiranga. No Auditório. Grátis. Dias 18 e 19 /0 8. Quarta, às lOh e quinta, às 16h.

GINÁSTICA R$ 13,00 (O). Terças e quin­ tas, às 14h30 e 16h30. Quartas e sex­ tas, às 8h, 11 h e 16h30. HIDROGINÁSTICA R$ 19,50 (O). Terça e quinta, às 8h, 9h, 11 h, 12h, 13h30, 16h30 e 17h30. Quarta e sexta, às 8h, llh , 12h, 14h30, 16h30, 17h30 e 18h30. NATAÇÃO. R$ 19,50 (O). Terça e quinta às 15h30 e quarta e sexta às 9h, 1Oh e 15h30. YOGA. «Hatha Yoga. Com Vitória Wainslein. Sala 2. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Quartas e sextas, às 15h30.

OHCINA DO SILÊNCIO e SOM. Com Maude Salazar. Inscrições a partir de 03 /0 8, na Área de Convivência. Auditório. Grátis. De 10/08 a 09 /1 1. Terças, das 13h30 às 15h30. CLUBE DA CAMINHADA Local de saída: Hall de entrada da unidade. Grátis. Quarta e sexta, às 14h30.


SESC ITAQUERA

SESC ODONTOLOGIA

Odonto Sesc Endereço: Rua FlorÊncio de A breu, 305 Telefone: ( 0 X X 1 1) 3 3 2 9 2 8 0 0 H o r á r io : Segu nda a Sexta, das 0 8 h às 2 Th . email@odontologia.sescsp.org.br SAÚDE E AUMENTAÇÃO

Endereço: Av. Fernando do espírito Santo A lves de M attos , 10 00 Telefone: ( O X X I1) 6 5 2 3 9 2 0 0 H orário : Q uarta a D o m in g o e feriados , das 9 h às 17 h . em ail@ itaquera.sescsp.org.br Confira os preços na unidade A unidade estará fechada no período de 04 a 24/08, por motivo de férias coletivas. DANÇA

MOSTRA SESC ITAQUERA DE DANÇA. 28/08. Sábado, às 9h. UTERATURA

SALA DE LEITURA. A partir de 25/08. Quar­ ta a domingo, das 9h às 17h

CORPO E EXPRESSÃO CAMINHADA. 28/08. Sábado, às 9h30. NATUREZA E MEIO AMBIENTE

UMA VIAGEM ELETRIZANTE. Instalação sobre o uso eficiente e seguro da eletricida­ de. Parceria com a AES Eletropaulo. Agendamentos, pelos tels 6523 9286 / 9287. A partir de 25/08. Quarta a domingo, das 9h às 17h. PÓLOS INTEGRADOS DE EDUCAÇÃO AM­ BIENTAL A partir de 25/08. «Herbário. Quarta a domingo, das 9h às 1Th. «Hor­ ta. Quarta a domingo, das 9h às 17h. •Pomar. Quarta a domingo, das 9h às 17h. «Trilha. Quarta a domingo, das 9h às 17h. «Viveiro de Plantas. A partir de 25/08 a 19/12. Quarta a domingo, a partir das 9h.

CALENDÁRIO DE PALESTRAS PROGRA­ MADAS. Orientação dos pacientes a respeito das normas de funcionamento de nossa Clínica Odontológica, bem como dos aspectos relativos à manu­ tenção da Saúde Bucal. «Dra. Adria­ na Gama Teixeira. 03 e 2 4 /0 8 . Terças, às 12h30 e 14h30. «Dr. Paulo R. Ramalho. 04 e 2 5 /0 8 . Quartas, às lOh. «Dra. Maria Cristina Cunha Al­ ves. 0 6 /0 8 . Sexta, às 17h. «Dr. Pedro Simões da Cunha Filho. 10 e 17 /0 8. Terças, às 12h30 e 14h30. «Dra. Mariângela Martino. 11 /0 8. Quarta, às 8h e lOh. «Dr. Silvio Kenji Hirota. 13 /0 8. Sexta, às 17h. «Dra. Jacqueline Callejas. 18 /0 8. Quarta, às lOh. •Dr. Bernardo Toledano. 2 0 /0 8 . Sex­ ta, às 17h. «Dra. Sandra Cheriegate. 2 7 /0 8 . Sexta, às 17h. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. O serviço de odontologia do Sesc oferece trata­ mentos clínicos e cirúrgicos em diferen­

tes especialidades: endodontia, periodontia, odontopediatria, prótese e rádio-diagnóstico. As ações na área de odontologia procuram prevenir e evi­ tar problemas de saúde, sendo com­ plementadas também por trabalho educacional. Informe-se sobre o perío­ do de inscrição nas unidades do Sesc. •Atendimento a Adultos. Atendimento aos trabalhadores no comércio e serviços matriculados e seus depen­ dentes. Restaurações em geral, trata­ mento de canal, doenças aa gengiva, cirurgias, odontopediatria, próteses, radiologia (radiografias panorâmicas, periapicais, interproximais e oclusais). Não oferecemos implantes dentários e ortodontia (aparelhos corretivos). Se­ gunda a sexta, das 8h às 21 h. •Atendimento a Menores de 11 Anos. Atendimento aos filhos (até 11 Anos) dos trabalhadores no comércio e serviços matriculados. Restaurações em geral, tratamento de canal, doen­ ças da gengiva, cirurgias, radiologia (radiografias panorâmicas, periapi­ cais, interproximais e oclusais). Não oferecemos ortodontia (aparelhos cor­ retivos). O Sesc Odontologia também oferece sistema de escovação supervi­ sionado por uma higienista. Segunda a sexta, aas 08h às 16h30.

ESPORTES SAÚDE E AUMENTAÇÃO ' MUNDO MÁGICO DO XADREZ. «Clube do Xadrez. Sala de Leitura. A partir de 25 /0 8. Quarta a domingo, das 9h às 17h. «Festival de Xadrez para Escolas Particulares. Inscrições até 3 1 /0 8 . Ginásio de Esportes. De 2 5 /0 8 a 29 /0 8. Quarta a domingo, das 9h às 17h. «Xadrez Gigante. Praça de Eventos. Quarta a domingo, das 9h às 17h. «Os Fundamentos da Defesa ín­ dia do Rei - Parte II. Com Davy Maurice D'lsrael. Inscrições até 28 /0 8, das 9h àslóh. 29 /0 8. Domingo, das 1Oh às 12h.

CAIAQUE. De 25 a 29/08. Quarta a domingo, das 1Oh às 12h e das 13h30 às 15h30.

ALIMENTAÇÃO - COZINHA SÃO MATEUS. A partir de 25/08 a 19/12. Sábado, domingo e feriados, das 12h às 15h. SOCIEDADE E CIDADANIA

TECENDO O FUTURO. Oficinas culturais. 13 a 18 anos. 25 a 29/08. Quarta a domin­ go, das 1Oh às 12h e das 13h30 às 16h30. INFANTIL

PARQUELÚDICO. A partir de 25/08. Quar­ ta a domingo e feriados, das 9h às 17h. •Bichos da Mata. «Espaço de Aventuras. •Orquestra Mágica.

SAÚDE BUCAL E ESTÉTICA DENTAL

Qualquer pessoa pode tomar anestesia para um tratamento dentário? Após uma breve avaliação, o profissional terá melhores condições de saber se o paciente está ou não apto a submeter-se a tratamento odontológica com utilização de anestesia. Entretanto, podemos adiantar que esse procedimento é bastante seguro, e, que a va­ riedade de medicamentos disponíveis, proporciona essa confiabilidade. Existe contra-indicação? Sim, e elas podem estar relacionadas ao agente anestésico ou ao vasoconstritor. Com relação ao vasoconstritor, os pacientes com pressão alta não tratada ou não controlada, doenças cardíacas graves, diabetes mellitus não contro­ lada, hipertireoidismo, usuários de antidepressivos tricíclicos, cocaína e "crack" têm limitação ao uso de anestésicos. Gestantes podem tomar anestesia? Sim, o estado de gravidez não contra-indica o pro­ cedimento anestésico. Porém, se for possível é mais aconselhável o uso da anestesia entre o terceiro e o sexto mês de gestação. O que é sedação consciente? E um procedimento realizado pelo cirurgião dentista e pelo médico anestesista, a fim de proporcionar maior conforto ao paciente, em ca­ sos de pacientes ansiosos ou com medo de ir ao dentista. Nessa situação, combinamse a aplicação de medicamentos relaxantes e de anestésicos locais, o que proporcio^ n a conforto e eficiência anestésica em grandes procedimentos ambulatoriais. ^

revista e

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PARAÍSO POÇOS DE CALDAS (MG): 04 a 07 /0 9. Saída: Th. Pensão completa no Sesc Pousada Poços de Caldas e passeios pela cidade.

CAXAMBU (MG): 09 a 12/10. Saída: 7h. Pensão completa. Passeios pelas cida­ des de Caxambu, Tiradentes e São João Del Rei.

FLORIANÓPOLIS (SC): 09 a 15/09. Saí­ da: 22h. Meia pensão na Colônia de Férias do Sesc Cacupé e passeios pela

ÁGUAS DE UNDÓIA (SP): 09 a 12/10. Saída: 7h. Pensão completa. Passeios pelas cidades de Águas de Lindóia e Monte Sião.

1TU (SP): 10 a 12/09. Saída: 19h. Pensão completa." Passeios pela cidade.

BOTUCATU (SP): 09 a 12/10. Saída: 7h. Pensão completa. Passeios pelas cida­ des de Botucatu, Barra Bonita e Pratania, com navegação pelo Rio Tietê e transposição na eclusa de Barra Bonita.

NOVO NOVA FRIBURGO (RJ): 15 a 19/09. Saída: 7h. Meia pensão no Sesc Nova Friburgo e passeios pelas cidades de Nova Friburgo e Teresópolis. /ulgaçãc

BONITO (MS) E PRESIDENTE PRUDENTE (SP): 15 a 2 2 /0 9 . Saída: 21 h. Meia pensão. Passeios em Bonito na Gruta do Lago Azul, de bote pelo Rio For­ moso, Estância Mimosa, flutuação pelo Rio da Prata e visita ao Buraco das Araras.

Rio de Janeiro

Endereço: Rua A bílio Soares, 40 4 Telefone: (0 X X 1 1) 3 0 5 4 9 0 0 0 H orário : Segunda a Sexta, das 9 h às 18 h email@ paraiso.sescsp.org.br EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Impor­ tante! Os preços indicados nos ro­ teiros são os menores valores e va­ riam conforme o tipo de alojamen­ to e período escolhidos. Quantida­ de de vagas por excursão sujeita a alteração de acordo com a dispo­

r

nibilidade de aposentos em cada roteiro. Somente uma saída/ônibus por pacote.

ÁGUAS DE SÃO PEDRO (SP): 17 a 19/09. Saída: 19h. Pensão completa. Passeios pelas cidades de Águas de São Pedro e São Pedro.

BERTIOGA (SP): 03 a 0 7 /0 9 e 08 a 12 /1 0. Saída: 19h30. Pensão com­ pleta no Sesc Bertioga e caminhada de reconhecimento pela unidade.

CABO FRIO (RJ): 23 a 26 /0 9. Saída: 7h. Meia pensão. Passeios pelas cidades de Cabo Frio e Arraial do Cabo.

RIO DE JANEIRO (RJ): 03 a 0 7 /0 9 . Saí­ da: 19h. Meia pensão no Sesc Copa­ cabana e passeios pela orla marítima e Corcovado.

CALDAS NOVAS (GO): 23 a 2 9 /0 9 e 14 a 20 /1 0 . Saída: 7h. Pensão com­ pleta no Sesc Caldas Novas e passeios pela cidade.

PROGRAMA DE TURISMO SOCIAL DISQUE RESERVAS; (11) 3054.9000

EXCURSÕES E PASSEIOS. As pré-reservas para os roteiros deverão ser feitas somente pelo tel. 3054 3000. Para maiores informações contate o Sesc Paraíso. Programação sujeita a alteração. Informações Gerais: Todas as excursões rodoviárias e passeios de um dia incluem acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem e, conforme o roteiro, lanche, almoço, ingressos e passeios. Podem participar dos roteiros os comerciários e usuários matriculados. DIVERSÃOPAULO. Passeios pela cidade de São Paulo que favorecem o encontro do paulistano com os atrativos da metró­ pole. Preços: (O) R$ 22,00 e (□) R$ 26,00. «Bairro do Ipiranga: 08 /0 9, 4° feira. Saída: 9h. Visitas ao Parque da In­ dependência, Museu Paulista da Univer­ sidade de São Paulo (Museu do Ipiran­ ga), Sesc Ipiranga e Planetário Tridimen­ sional Mundo Estelar. «Bairro da Luz: 12/09, domingo. Saída: 9h. Passeio pelo bairro da Luz, com visitas ao Par­ que da Luz, estações da Luz e Júlio Pres­ tes, Pinacoteca, Mosteiro da Luz, Museu de Arte Sacra, Batalhão Tobias de Aguiar, Igreja de São Cristóvão e Vila Inglesa. «Altos de São Paulo: 1 4 /0 9 ,3a feira. Saída: 13h. Visitas aos edifícios Martinelli, Edifício Altino Arantes (antigo Banespa da rua Boa Vista), conjunto arauitetônico da praça Ramos de Azeve­ do, prédio do Edifício Sede do Sesc (Sesc Avenida Paulista), de onde podem ser apreciadas vistas panorâmicas da cidade. «Estádios Paulistanos: 16/09, 5a feira. Saída: 9h. Visitas aos estádios do Pacaembu (Estádio Municipal Paulo

58 revista e

Machado de Carvalho), Parque Antárti­ ca (Sociedade Esportiva Palmeiras), do Canindé (Associação Portuguesa de Desportos) e do Morumbi (São Paulo Futebol Clube). «Estações Paulistanas: 2 2 /0 9 ,4 ° feira. Saída: 9h. Visitas as es­ tações de embarque de passageiros, Terminal Rodoviário Bresser, Estação Ferroviária Roosevelt, Estação Ferroviá­ ria da Santos - Jundiai, Terminal Rodo­ viário do Tietê, Estação Ferroviária Júlio Pretes, antiga Estação Rodoviária da Luz, Estação Ferroviária Sorocabana, Estação Ferroviária da Luz e Terminal Rodoviário do Jabaquara. «Igrejas Bar­ rocas Paulistanas: 23 /0 9, 5a feira. Saí­ da: 9h. Participação na palestra "O Bar­ roco em São Paulo" e visitas às Igrejas de São Francisco de Assis da Venerável Ordem dos Frades Menores, das Cha­ gas do Seráfico Pai São Francisco, dd Ordem 3a de Nossa Senhora do Carmo e de Nossa Senhora da Luz. «Sesc Interlagos - Especial para crianças : 10/10, domingo. Saída: 9h. Visita à unidade com utilização dos equipamentos de la­ zer: Estufas, Bosque das Araucárias,

Usina de tratamento de esgotos, Bosque de Mata Atlântica e Parque Aquático. •Sesc Itaquera - Especial para crianças: 12/10, 3a feira. Saída: 9n. Visita à uni­ dade com utilização dos equipamentos de lazer: Parque Lúdico, Bichos da Mata, Orquestra Mágica, Polo Integra­ do de Educação Ambiental, Bosque de Recuperação de Mata Atlântica e Par­ que Aquático. «Planeta Sampa: 21 /1 0, 5° feira. Saída: 8h. Passeio ao Cientec Parque de Ciência e Tecnologia da USP (Bairro da Água Funda), com visita mo­ nitorada nos atrativos: Alameda do Sis­ tema Solar, Módulo de Astronomia, Es­ paço Geofísica e Estação Meteorológi­ ca. «Casas Paulistanas: 2 7 /1 0 - 4 a fei­ ra. Saída: 9h. Visitas à Casa do Bandei­ rante (bairro do Butantã), Casa Sertanista - atual Museu do Folclore "Rossini Ta­ vares de Lima" (bairro do Caxingui) e Pólo Cultural Casa da Fazenda (bairro do Morumbi). «Jardins na Marginal: 2 8 /1 0 - 5° feira. Saída: 9h. Jardins do Projeto Pomar na marginal do rio Pi­ nheiros, Parque Burle Marx e passeio panorâmico pela região. DIVERCIDADES. Visitas a atrativos turísti­ cos culturais e naturais próximos à cidade de São Paulo. Preços: (O) 3x R$ 17.00 (total: R$ 51,00) e (O) 3x R$ 20.00 (total: R$ 60,00). «23a Expoflora (Holambra). 0 3 /0 9 ,6a feira; 09/09; 5a feira; 11/09, sábado; 12/09, domin­ go; 17/09, 6° feira, 18/09, sábado; 19/09, domingo e 2 3 /0 9 ,5 ° feira. Saí­ das: 7h. Passeio turístico e participação nos eventos programados (Exposição de

NOVO ARACAJÚ (SE): Teófilo Otoni (MG), Feira de Santana (BA), Ilhéus (BA) e Guarapari (ES). 13 a 24 /1 0. Saída: 19h. Meia pensão. Passeios de catama­ rã pelo Canion do Rio São Francisco e pelas cidade de Aracajú, Mangue Seco, São Cristovão e Laranjeiras. PRAIA DE CAIOBÁ (PR): 13 a 17/10. Saí­ da: 19h. Pensão completa no Sesc Caiobá e passeios pelas cidades de Morreles, Paranaguá, Guaratuba e Curitiba. PRAIA DE FORMOSA E GUARAPARI (ES): 14 a 21 /1 0. Saída: 21 h. Pensão com­ pleta nos Centros de Turismo de Guara­ pari e de Praia Formosa. Passeios em Nova Almeida, Santa Cruz, Vitória, Vi­ la Velha, Guarapari e Anchieta. CAMINHOS DA IMIGRAÇÃO: FRAIBURGO (SC), GRAMADO (RS) E CURITIBA (PR): 17 a 26 /1 0. Saída: 20h. Meia

arranjos florais, danças típicas holande-'; sas, Garden Center, mini-sítio, Chuva de Pétalas e Museu Histórico). «24° Festa de Flores e Morangos (Atibaia). 11 /0 9 , domingo. Saída: 8h. Participação na tradicional festa organizada pela Asso­ ciação Hortolândia de Atibaia, com exposição de flores e morangos e apre­ sentações típicas do folclore nipônico e brasileiro. «Porto Feliz e Salto. 13/10, 4° feira. Saída: 7h. Passeio pela cidade de Porto Feliz com visita ao Largo da Pe­ nha, Museu Histórico e Pedagógico das Monções, Parque das Monções e Igreja Matriz Nossa Senhora Mãe dos Ho­ mens, e cidade de Salto, visitando o Mo­ numento a Nossa Senhora do Monte Serrat, Museu da Cidade, Parque da Ro­ cha Moutonneê e Queda d'Água de Salto. «Bertioga: 14/10, 5° feira. Saí­ da: 7h. Passeio ao Sesc Bertioga, com caminhada de reconhecimento e utiliza­ ção do balneário e dos equipamentos de lazer da unidade. «Festa da Alcachofro (São Roque): 16/10, sábado. Saída: 7h30. Visitas ao Sítio Santo An­ tônio (casarão e capela que pertence­ ram ao bandeirante Femão Paes de Barros e ao escritor Mário de Andrade), Centro Cultural Brasital e participação da Festa da Alcachofra. «Passeio de Maria Fumaça Campinas (Jaguariúna): 23 /1 0, sábado. Saída: 7fi30. Passeio de Maria Fumaça entre Campinas e Ja­ guariúna, com parada na Estação de Carlos Gomes. Visitando às cidades de Jaguariúna (estação ferroviária desati­ vada em 1970 e locomotiva a vapor) e Campinas (Parque Lago do Taquaral), j


SESC PINHEIROS pensão. Passeios em Fraiburgo (SC), Treze Tílias (SC), Gramado, Nova Petrópolis, Caxias do Sul, Canela, Garibaldi, Bento Gonçalves (RS) e Curitiba (PR).

PASSA QUATRO (MG): 22 a 2 4 /1 0 . Saída: 19h. Pensão completa. Passeios turísticos pelas cidades de Passa Quatro e Itanhandu.

PRAIA DE GRUSSAÍ (RJ): 20 a 24 /1 0. Saída: 21 h. Pensão completa. Passeios pelas cidades de São João da Barra, Atalona e Campos dos Goitacazes.

BANANAL (SP): 27 a 3 0 /1 0 . Saída: 7h. M eia pensão. Passeios pelas ci­ dades de Areias, São José do Bar­ reiro e Bananal.

COM CONFORTO E MUITO

Faça sua Inscrição* pessoalmente em qualquer unidade do Sesc, pela internet ou solicite informações por correio ou fax Sesc Paraíso www.sescsp.org.br / Fax: 11 3885 5854 Rua Abílio Soares, 404 - CEP: 04005-001

Diárias com pensão completa a partir de 0 3 /1 0 /2 0 0 4 (O) R$ 50,00 e p) R$ 100,00 •OUTUBRO DE 2004 Inscrições até 10 de agosto de 2004 Períodos disponíveis para estada 1) 14 a 20 (6,5 diárias) 2) 21 a 27 (6,5 diárias) N. S. Aparecida* 3) 03 a 07 (4 diárias: entrada 20h sem jantar e saída 13h com almoço)

Períodos disponíveis para estada* 1)0 5 a 11 (6,5 diárias) 2) 05 a 12 (7,5 diárias) 3) 12 a 19 (7,5 diárias) 4) 13 a 20 (7,5 diárias) 5) 20 a 26 (6,5 diárias) 6) 21 a 27 (6,5 diárias) 7) 27 a 0 2 /0 2 (6,5 diárias) 8) 28 a 0 2 /0 2 (5,5 diárias)

Tae Kwon Do. Confira os horários

Endereço: Av. Rebouças, 28 76 Telefone: (0X X 11 )3 8 1 5 3 9 9 9 Horário: Segunda a Sexia, das 7 às 22 h. Sábados , das 8 h às 17 h . em ail@ pinheiros.sescsp.org.br

DANÇA

JAZZ.SR$ 50 ,0 0 (□). R$ 28,00 (O). Se­ gunda e quarta, 18h.

3) 2 9 /1 0 a 02 (4 diárias: entrada 20h sem jantar e saída 18h sem jantar) Proclamação da República* 4) 12 a 15 (3 diárias: entrada 20h sem jantar e saída 18h sem jantar)

•DEZEMBRO DE 2004 Inscrições até 08 de outubro de 2004 Períodos disponíveis para estada ^ W ) 10 a 16 (6,5 diárias) Natal** 2) 23 a 27 (4 diárias: entrada 20h sem jantar e saída 13h com almoço) Ano Novo** 3) 2 9 /1 2 a 0 3 /0 1 /0 5 (5,5 diárias: entrada 7h30 com café e saída 13h com almoço)

•JANEIRO DE 2005 Inscrições até 10 de novembro de 2004 PACOTES ESPECIAIS: * Acréscimo de 20 % sobre a diária ** Acréscimo de 30% sobre a diária

•FEVEREIRO DE 2005 Inscrições até 10 de dezembro de 2004 Períodos disponíveis para estada* 1) 11 a 17 - 6,5 diárias 2) 18 a 24 - 6,5 diárias 3) 23 a 28 - 5,5 diárias Carnaval** 4) 04 a 09 (5,5 diárias: entrada 7h30 com café da manhã e saída 18h sem jantar) •MARÇO DE 2005 Inscrições até 10 de janeiro de 2005 Períodos disponíveis para estada* 1) 01 a 0 7 - 6,5 diárias 2) 02 a 08 - 6,5 diárias 3) 08 a 15 - 7,5 diárias Semana Santa* 4) 24 a 27 (3,5 diárias: entrada 7h30 com café da manhã e saída 18h sem jantar) *Diárias para hospedagem nos meses de janeiro, fevereiro e março de 2005, sujeitas a alteração.

Desconto promocional no período de 3 0 /0 3 a 0 2 /1 0 /2 0 0 4 ATENÇAO A solicitação de reserva deverá ser feita até o último dia previsto para inscrições. Poderão ocorrer alterações de períodos por necessidades operacionais. Nos períodos de NATAL, A N O NOVO , JANEIRO E CARNAVAL não serão aceitas inscrições para os matriculados na categoria "usuários'

GINÁSTICA. De 50 a 64 anos. R$ 8,00. Segundas e quartas, 8h, 8h30, 10n30, 11 h e ló h. Terças e quintas, 8h, 8h30, 9h30, 13h, 15h, ló h , 17h e 18h30. Acima de 65 anos. R$ 8,00. Segundas e quartas, 9h30, 13h e 15h. Terças e quintas, 9h30, 10h30 e 14h. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL

ESPORTES

•NOVEMBRO DE 2004 Inscrições até 10 de setembro de 2004 Períodos disponíveis para estada 1) 04 a 10 (6,5 diárias) i|2M 7 a 23 (6,5 diárias)

Segundas e quartas, 11 h e 15h. Terças e quintas, 11 h, 15h e lóh.

TAE KWON DO. R$ 56 ,0 0 (□). R$ 2 8 .0 0 (O). Segundas e quartas, 12h30 e 16h30. Terças e quintas, 17h, 18h30 e 19h30. CORPO E EXPRESSÃO

ALONGAMENTO. R$ 56,00 (□). R$ 28.00 (O). Segunda e quarta, 18h. Terças e quintas, 7h30 e 19h30. CONDIC IONAMENTO FÍSICO. R$ 56 .0 0 (□). R$ 28,00 (O). Segundas e quartas, 17h, 19h, 20h e 20h30. Terças e quintas, 7h, 12h30, 18h30, 19h e 20H30.

excursões rodoviárias SÃO JOSÉ DO RIO PRETO COM OLÍM­ PIA (SP). De 12 a 1 5 /0 8 . Inclui acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro viagem, hospedagem e alimentação e passeios conforme roteiro. Saída do Sesc Pinheiros às 8h. Hospedagem no Hotel Riviera. Passeios pela cidade de São José do Rio Preto e Olímpia. Visita as Thermas dos Laranjais e participação no Festival Nacional do Folclore em Olímpia. Preços a partir de R$ 350,00 em até 5 parcelas. Inscrições até 0 7 /0 8 .

GINÁSTICA LOCALIZADA. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Segundas e quar­ tas, 7h30, 9h, 12H30, 18h 19h e 20h. Terças e quintas, 17h, 18h, 19h30 e 20h30. TERCEIRA IDADE

ALONGAMENTO. Acima de 50 anos. R$ 8,00. Segundas e quartas, 8h30, 11 h, 15h, ló h e 17h. Terças e quin­ tas, 10H30, 14h, 15h, lóh e 17h. Sextas, 8h, 9h, lOh, 14h, 15h e lóh. DANÇA. Acima de 50 anos. R$ 8,00.

to Interlagos Ç*; Ip ira n g aIta q u e ra O d p n to log ia . y P araíso ., ^ P a u lis t a > Pinheiras . jP o m p é ia * Santo Amar< Santa A n d ré São C aetan o V ila M arid n c

revista e

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POMPÉIA Endereço: Rua Clélia, 93 Telefone: (0XX11) 38 71 7 7 0 0 Horário: Terça a Sábado, das 9h As 22h. Domingos e feriados, das 9h às 20 h. email@pompeia.sescsp.org.br______ MÚSICA

ANDRÉ ABUJAMRA. Teatro. R$ 15,00; RS 11,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 01 /0 8. Sábado, às 21 h; domin­ go, às 18h. MPB4. De 06 a 0 8 /0 8 . Sexta, sábado, 21 h. Domingo, 18h. Teatro. Ingressos: R$15,00, R$11,00 (□), R$ 7,50 (❖) R$ 5.00 (O). MIYAZAWA-SICK BAND. Teatro. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 0 8 /0 8 . Domingo, 20h30. HIP HOP DJ - CAMPEONATO DE DJS. Choperia R$ 6,00; R$ 4,50 (□). R$ 2.00 (O). R$ 3,00 (❖). 10, 17, 24 e 31 /0 8. Terça, 20h30. UGA DOS MC'S. Choperia. R$ 12,00; R$ 8,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (❖). 14/08. Sábado, 20h30. SÃO PAULO RECEBE O MARANHÃO. Com Zeca Baleiro, Luiz Tatit, Kleber Albu­ querque, Vanessa Bumagny, Joãozinho Ribeiro, Josias Sobrinho e Chico Salda­ nha. Choperia R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 26, 27 e 28/08. Quinta, sexta e sábado, 20h30 FÊNIX. Teatro. R$ 12,00; R$ 8,00 (□). R$ 4.00 (O). R$ 6,00 (❖). 2 7 /0 8 . Sexta, 21 h. DONA IVONE LARA. Teatro. R$ 15,00; R$ 11.00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 28 e 29/08. Sábado, 21 h; domingo, 18h. 2 a BIENAL PRATA DA CASA. Teatro. Grátis. «Romulo Froes (SP) e Barbatuques (SP). 12/08. Quinta, 21 h. «Alda Rezende (MG) e Chico Pinheiro (SP). 13/08. Sexta, 21 h. «Monjolo (PE) e Soulzé (CE). 14/08. Sábado, 21 h. •Quarteto Maogani (RJ), Cléber Alves (MG) e Umdoistrio (SP). 15/08. Domin­

go, 18h. «Curumin & The Aipins (SP) e Los Pirata (SP). 19/08. Quinta, 21 h. «Manifes­ to I o Passo (NUC e Meninas de Sinhá) (MG) e Tòtonho & os cabra (PB/RJ). 20/08. Sexta, 21 h. «Fred Martins (RJ) e Swami Jr. (SP). 21/08. Sábado, 21 h. «Th ra Poeira (RJ), Monte Pascoal Quarteto de Saxofones (MG) e Mandu Sarará (SP). 22/08. Domingo, 18h.

VIOLÃO BÁSICO. Com Fernando Macha­ do. Oficinas de Criatividade R$ 120,00; R$ 100,00 (□). R$ 50,00 (O). 60,00 (❖). 0 7 /0 8 a 30 /1 0. Sábado das lOh às 11 h30 e das 11 h45 às 13hl 5.

3HYPE - MOSTRA DE MÚSICA ELETRÔNI­ VIOLÃO BÁSICO. Com Fernando M a­ CA R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 8,00 chado. Oficinas de Criatividade. R$ (O). R$ 10,00 (❖). Choperia. «MaHcy e 100,00; R$ 120,00 (□). R$ 50,00 (O). XRS. 12/08. Quinta, 20h30. «Loop B. R$ 60,00 (❖). 0 7 /0 8 a 3 0 /1 0 . Sába­ 13/08. Sexta, 20h30. «Cobra Killer (ALE) e Le Hammond Inferno (ALE). R$ dos, 1Oh às 13h. 20,00, R$15,00 (□), R$ 10,00 (❖) R$ DANÇA 8.00 (O). 18 e 19/08. Participação especial de Jair Rodrigues dia 19/08. Quarta e quinta, 20h30. «Panoptica e INICIAÇÃO ÀS CASTANHOLAS. Com Silverio (MEX). 20 e 21 /0 8. Sexta e sábado, 20h30. «Performance Sônica Vera Alejandra. R$ 20,00 (□). R$ Tao Sertão. Com Tato Taborda. Galpão. 10.00 (O). 01/0 5 a 3 1 /1 2 . Sábados, Dias 12 ,1 8 e 19/08. Quarta e quintas: das 13hl 0 às 14h. às 20h. Grátis. «Exposição Arte Sônica. Exposição com Tato Taborda (RJ), O GriDANÇA CONTEMPORÂNEA. Com Ca­ vo (MG), Chelpa Ferro (RJ), Ruggero mila Vinhas. R$ 5 0 ,0 0 (□ ). R$ Ruschioni (SP) e Jônalas AAanzolli (SP). 25 .0 0 (O). 0 1 / 0 5 a 3 1 /1 2 . Terças e Galpão. De 12 a 22 /0 8. De terça a quintas, às 19h45; sábados, às sábado das 13h às 20h30. Domingo 14h30. das lOh às 19h30. Grátis. «Performan­ ce Sônica - Música Precária. Com O DANÇA DE SALÃO. Com Luciana MayuGrivo. Galpão. De 12 a 15 /0 8 e de 20 mi e Vagner Rodrigues. Turmas inician­ a 22 /0 8. Quintas e sextas, às 20h. tes. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Sábados, 16h, 18h e 20h. Domingos, Quartas ou sextas, às 20h; domingos, 14h, ló h e lS h . Grátís. às 14h30. MAWACA. Lançamento do CD, "Mawaca Pra Todo o Canto". Teatro. Dia 11 /0 8 . Quarta, 21 h. Ingressos: R$ 12,00, R$ 8.00 (□), R$ 6,00 (❖) R$ 4,00 (O). DOS 8 AOS 80. Choperia. R$ 2,00. •Show Trio. 0 5 /0 8 . Quinta, 20h30. •Show Quarteto. 0 6 /0 8 . Sexta, 20h30. «Show Sexteto. 07 /0 8 . Sába­ do, 20h30. «Faça a sua banda. Com Joe Moghrabi, violão; Geraldinho Viei­ ra, baixo; e Alaor Neves na bateria. Oficinas. Grátis. 0 5 /0 8 . Quinta, das 16h30 às 18h30. «Desenvolvimento da Expressão Musical. Com Silvia Goes, piano. Oficinas. Grátis. 0 6 /0 8 . Sexta, das 16h30 às 18h30. «Criação Musical e Prática de Conjunto. Com Arismar do Espírito Santo: piano, bai­

Para fazer a matrícula no Sesc são necessários os seguintes documentos: Trabalhador no comércio e serviços, em atividade ou aposentado - carteira profissional e documento de identidade. Dependentes: cônjuge - certidão de casamento e documento de identidade; filhos menores de 21 anos certidão de nascimento ou doc. de identidade; pais do titular - documento de identidade. Para os aposentados, apresentar também o camê do INSS. Outros: documento de identidade do titular. Dependentes: cônjuge - certidão de casamento e documento de identidade; filhos menores de 21 anos- certidão de nascimento ou documento de identidade. A matrícula tem validade de 12 meses.

60 revista e

xo, bateria, percussão, guitarra e vio­ lão. Oficinas. Grátis. 0 7 /0 8 . Sábado, das 16h30 às 18h30.

DANÇA DO VENTRE. Com Gracy Rojas. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). 0 1 /0 5 a 31 /1 2 . Sábados, às 13h. DANÇA FLAMENCA. Com Vera Alejan­ dra. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). 0 1 /0 5 a 3 1 /1 2 . Terças e quintas, 19h30 (iniciante) e 20h30 (intermediá­ rio); sábados, 11 h30. MULTIMÍDIA E INTERNET

WEB @TIVIDADES. Sala da Internet Li­ vre. Grátis. «Curta um curta na Inter­ net Livre - OBSCURTAS. 05, 12, 19 e 2 6 /0 8 . Quinta, às 19h. «Boletim Olímpico. 13 a 2 9 /0 8 . no horário da sala. «Jogos Olímpicos de Atenas Navegação Dirigida. 13 a 2 9 /0 8 , das 14h às 14h30. «Cachorro Louco! 18 a 2 7 /0 8 . no horário da sala. •Animação Bonecos de Massinha. 04, 05 e 0 6 /0 8 . Quarta a sexta, das 18h às 19h. «Buscando na Net. 11 /0 8 . Quarta, das 17h30 às 18h30. •Oficina de Hai Kai. 19 /0 8. Quinta, das 11 h30 às 12h30. «Foto e Ima­ gem. 2 6 /0 8 . Quinta, das 18h às 19h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposição de fotos PINHOÍE. Com Ricardo Hanlzschel, Gui­ lherme Maranhão, Marcos Blau, Carlos Marson e Fátima Roque. Oficinas de Criatividade. Grátis. 01 /0 8. Terça a sexta, das Domingo, das 9h30 às 19h30. instalações LUNA CÓRNEA. Concepção de Marcos Blau. Rua Central. Grátis.0 1 /0 8 . Domingo, das 9h30 às 18h.

AULAS ABERTAS. Oficinas de Criativida­ de. Grátis. «Quimigrama. Com Simone Wicca. 0 1 /0 8 . Domingo, 11 h e 14h. •Pintura e confeção de quadros de madeira. 07 e 08 /0 8 . Sábados e domingos, às 14h. «Mini esculturas em acrílico. 14 e 15/08. Sábado e domin­ go, às 14h. «Mini porta velas em vi­ dro. 14 e 15/08. Sabado e domingo, às llh . «Quimigrama. 14/08. Sába­ do às 14h. «Projeção. 15 /0 8. Domin­ go, às 11 h e 15n. «Criando animação com bloco de papel. 21 e 22 /0 8. Sábados e domingos, às 14h. «Minilivros. 21 e 2 2 /0 8 . Sábados e domin­ gos, às 14h. «Bijoutería em argila co­ lorida. 28 e 2 9 /0 8 . Sábados e domin­ gos, às 14h. «Máscara em gesso. 28 /0 8. Sábados às 14h e domingos 11 h e 15h. «Pintura em bijouterias. 28 e 2 9 /0 8 . Sábados e domingos, às 11 h. •Quimigrama. 2 8 /0 8 . Sábado, às 14h. «Máscaras em gesso. 29 /0 8. Domingo, às 11 h e 15h. CURSOS - OFICINAS DE CRIATIVIDADE ILUSTRAÇÃO - BÁSICO. Com Lúcia Lacourt. R$ 25,00; R$ 18,00 (□). R$ 9.00 (O). R$ 12,50 (❖). 1 0 /0 8 a 0 7 /1 2 . Terças, das 14h às 17h. RESTAURAÇÃO BÁSICO. Com Ana Lúcia Marcondes. R$ 25,00; R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). 12,50 (❖). 10 /0 8 a 0 8 /1 2 . Terças, das 14h30 às 17h30. DESENHO DE OBSERVAÇÃO BÁSICO. Com Lúcia Lacourt. R$ 25,00; R$ 18.00 (□). R$ 9,00 (O). R$ 12,50 (❖). 11 /0 8 a 08 /1 2 . Quartas, das 14 às 1Th. DESIGN MÓDULO I. R$ 25,00; R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). R$ 12,50 (❖). 1 1 /0 8 a 3 0 /1 2 . Quintas, das 18h30 às 19h30. ESCULTURA. Com Eng Goan. R$ 25,00; R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). R$ 12,50 (❖). 1 1 /0 8 a 0 8 /1 2 . Quartas, das 19h às 21 h30. FOTOGRAFIA INTERMEDIÁRIO. Com Si­ mone Wicca. R$ 25,00; R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). R$12,50. Quartas, das 19h às 21h30. MODULAGEM MANUAL E EM TORNO. Com Eng Goan. R$ 25,00; R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). R$12,50 (❖). 11 /0 8 a 0 8 /1 2 . Quartas, das 14h às 17h30. RESTAURAÇÃO INTERMEDIÁRIO. Com Ana Lúcia Marcondes. R$ 25,00; R$ 18.00 (□). R$ 9,00 (O). R$ 12,50 (❖). 1 1 /0 8 a 10 /1 2. Quartas ou Sextas, das 14h30 às 17h30. TAPEÇARIA ARTÍSTICA. Com Tiyoko Tomikawa. R$ 170,00; R$ 140,00 (□). R$ 70,00 (O). R$ 85,00. 11 /0 8 a 0 9 /1 2 . Quartas e quintas, das 15h às 21h30. TAPEÇARIA E TECELAGEM. Com Tiyoko Tomikawa. R$ 170,00; R$ 140,00 (□). R$ 70,00 (O). R$ 85,00 (❖). Quartas e quintas, das 15h às 21h30. ESMALTAÇÃO. Com Eng Goan. R$ 25,00; R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). R$


XIX JOGOS PUBUCITÁRIOS DA APP. 0 7 /0 8 a 0 2 /1 0 . Sábados, a partir das 9h30.

LOCAÇÃO DE ESPAÇOS. Terça a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 17h. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas HIDRORECREATIVA. Grátis. Domingos e feriados, das 11 h30 às 12h.

RELAXAMENTO. R$ 4 6 ,0 0 (□). R$ 23.00 (O). Quartas e sextas, 17h30. ALONGAMENTO/TÉCNICAS CORPO­ RAIS. 2x por semana, R$ 50,00 (□) e R$ 25,00 (O), lx por semana, R$ 25.00 (□) e R$ 12,50 (O). Inscrições na Central de Atendimento. Terças e quin­ tas, 7h30 e 18h30; sábados, às 10h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Terças e quintas ou uartas e sextas, das 7h30 às 13h e as 13h30 às 17h; das 17h30 às 21 h; sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 17h.

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12,50 (❖). 1 2 /0 8 a 0 9 /1 2 . Quintas, das 19h às 21h30.

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FOTOGRAFIA BÁSICO. Com Simone Wicca. R$ 25,00; R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). R$ 12,50 (❖). Terças ou quintas, das 19h às 21 h30. FOTOGRAFIA PARA 3a IDADE. Com Si­ mone Wicca. R$ 25,00; R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). R$ 12,50 (❖). Terças ou sextas, das 14h às 1Th. MOSAICO. Com Eng Goan. R$ 25,00; R$ 18,50 (□). R$ 9,00 (O). R$ 12,50 (❖). Quintas, das 14h às 17h30. PINTURA BÁSICO. Com Lúcia Lacourt. R$ 25,00; R$ 18.00 (□). R$ 9,00 (O). R$ 12,50 (❖). 12 /0 8 a 09 /1 2 . Quintas, das 14h às 17h

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BONECAS E BICHOS DE Lúcia Lacourt. R$ 25,00; R$ 9,00 (O). R$ 12,50 10/12. Sextas, das 14h

PANOS. Com R$ 18,00 (□). (❖). 13 /0 8 a às 1Th.

ta a diversidade de temas tratados no Folclore brasileiro. Área de Convivên­ cia. Grátis. Dias 14, 15, 21 e 22 /0 8. Sábados e domingos, das 11 h às 19h. PALAVRAS CONTAM. Sábados, domin­ gos e feriados, 1óh. Área de Convi­ vência. Grátis. • Histórias Brasilei­ ras. Com o grupo As Meninas do Conto. 01 e 0 7 /0 8 . Sábado e domingo, às 16h. «A Caixa de Pan e Pandora. Com o grupo Bezerra Faria e Patifarias. 08 e 1 4 /0 8 . Sábado e domingo, às lá h . “A Lenda da Uapé: Como nasceu a Vitória-Régia. Com a Daniela Casteline. 15, 22 e 2 8 /0 8 . Sábado e domingo, às láh . “Contos e Cantos. Com a Patrulha Canguru. 21 e 2 9 /0 8 . Sábado e domingo, às 16h. TROVAS E CANÇÕES. Domingos e feri­ ados, 17h. Choperia. Grátis. “São Paulo dá Café, Minas dá Leite. Com a Cia Linguagens D'Arte. 0 1 /0 8 . “Poe­ sia de Pé. 15/0 8. “São Paulo de To­ dos os Tempos. 2 2 /0 8 . “Andares Andrades. 29 /0 8.

GRAVURA EM METAL Com Evandro Carlos Jardim. R$ 120,00; R$ 100,00 (□). R$ 50,00 (O) R$ 60,00 (❖) 13 /0 8 a 10/12. Sextas, das 14h às 20h.

bibliotecas ACERVO. Grátis. Terça a domingo, das lO hàs 19h.

RAKU. R$ 25,00; R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). R$ 12,50 (❖). 13 /0 8 a 10/12. Sextas, das 14h às 1Th.

ESPAÇO DE LEITURA. Grátis. Terça a sábado, das 9h às 21 h; domingos e feriados, das 9h às 20h.

LITERATURA

ESPORTES

POESIA, PROSA, LENDA E PARLENDA: REAUDADE E INVENÇÃO NA LITER­ ATURA FOLCLÓRICA BRASILEIRA. Exposição e feira literária que apresen­

VENCENDO O MEDO DA ÁGUA. 2x por semana, R$ 70,00 (□) e R$ 35,00 (O). Uma vez por semana, R$ 42,00 (□) e R$ 21,00 (O). Sábados, às 9h30.

GINÁSTICA. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Terças e quintas, 15h30, 17h30, 18 h 3 0 ,19h30 e 20h30; quartas e sex­ tas, 7h30, 18h30 e 19h30.

CLUBE DA NATAÇÃO. 2x por semana, R$ 4 0,00 (□) e R$ 20,00 (O). Uma vez por semana, R$ 20,00 (□) e R$ 10,00 HIDROGINÁSTICA. R$ 70,00 (□). R$ (O). Quartas e sextas, às 20h30. 35.00 (O). Terças e quintas, às 7h30, CLUBE DO VÔLEI. R$ 20,00 (□). R$ 18 h 3 0 ,19h30 e 20h30; quartas e sex­ 10,00 (O). Quartas e sextas, das 20h tas, 18h30 e 19h30. às 21h30. PROGRAMA DE ATIVIDADES PARA GES­ JUDÔ. Com Tomio Olci. 2x por semana, TANTES. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). R$ 5 6,00 (□) e R$ 28,00 (O). Uma vez De 0 1 /0 3 a 3 1 /1 2 . Quartas e sextas, por semana, R$ 46,00 (□) e R$ 23,00 às 19h30. (O). Inscrições na Central de Atendi­ mento. Terças e quintas, às 19h30; REEDUCAÇÃO POSTURAL R$ 50,00 (□) sábados, às 15h30. e R$ 25,00 (O), lx na semana, R$ 25.00 (□) e R$ 12,50 (O). Inscrições NATAÇÃO. 2x por semana, R$ 70 ,0 0 na Central de Atendimento. Terças e (□ ) e R$ 35 ,0 0 (O), lx por semana, quintas, 10h30 e 17h30; quartas e R$ 4 2 ,0 0 (□ ) e R$ 2 1 ,0 0 (O ). sextas, 8h30, 16h30, 17h30, 18h30e Inscrições na Central de Atendimen­ 20h30; sábados, 11 h30. to. De 0 1 /0 5 a 3 1 /1 2 . Terças e quintas, às 8h30, 17h30, 18h30, HATHA YOGA. Com Cristina Bittencourt. 19h30 e 20h30; quartas e sextas, às R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). De 7h30, 18h 3 0, 19h 30 e 20h30; 0 1 /0 3 a 30 /1 2 . Terças e quintas, sábados, às 11 h30. 8h30, 9h30, 14h30 e 18h45; quartas e sextas, 19h30; sábados, 11 h. VÔLEI. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Terças e quintas, às 20h. ASTHANGA VINYASA. Com Cristina Bit­ tencourt. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). recreação Quartas e sextas, 18h30; sábados, AQUASESC. Grátis. Sábados, domingos 9h30. e feriados, às 15h30. NATUREZA E MEIO AMBIENTE PÓLO AQUÁTICO. Grátis. Sábados, domingos e feriados, às 16h. CAFÉ PEDAGÓGICO - PROJETO ÁGUA. torneios e campeonatos Palestra e atividade prática para edu­ TORNEIO INTER-FARMA-MED. Até cadores, a partir de 07 ae agosto. 2 9 /0 8 . Domingos, a partir das 9h30. Grátis. 2 8 /0 8 . sábado, às 9h30. XXIV CAMPEONATO DE FUTSAL DA ARJM. Domingos, a partir das 9h30. VII COPA AFEU DE FUTSAL 0 7 /0 8 a 2 8 /0 8 . Sábados, a partir das 9h30.

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 18.00 (□). R$ 9,00 (O). Terças a sex­ tas, das 9h às 21 h; sábados, domin­

revista e

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SESC POMPÊIA DANÇAS BRASILEIRAS. R$ 23,00 (□). R$ 11.50 (O). Terças e quintas, 15h30. NATAÇÃO. R$ 35,00 (□). R$ 17,50 (O). Terças e quintas, às 11 h30, 14h30 e 16h30; quartas e sextas, 11 h30 e 16h30. REEDUCAÇÃO POSTURAL. 2x na sema­ na, R$ 25,00 (□) e R$ 12,50 (O). Uma vez na semana, R$ 16,00 (□) e R$ 8,00 (O). Inscrições na Central de Atendimento. Terças e quintas, 10h30 e 17h30; quartas e sextas, 8h30, 16h30 e 17h30. VÔLEI ADAPTADO. Turma de iniciação. A partir de 60 anos. Grátis. Terças e quintas, 16h30. ginástica ALONGAMENTO/TÉCNICAS CORPO­ RAIS. A partir de 60 anos. 2x por se­ mana, R$ 25,00 (□) e R$ 12,50 (O). Uma vez por semana, R$ 16,00 (□) e R$ 8,00 (O). Terças e quintas, 7h30, 11 h30 e 16h30; quartas e sextas, 10h30, 1 lh 3 0 e 15h30; sábados, 10h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). Terças e quintas, das 7h30 às 13h e das 13h30 às 17h; sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 17h. gos e feriados, das 9h às 12h e das 13h às 17h. BAR CAFÉ. Terça a sábado, das 9h às 22h; domingos e feriados, das 9h às 21 h. RESTAURANTE. Self-service por quilo. R$15,00; R$9,00 (O). «Prato Rápi­ do. R$5,50; R$4,00 (0,*> ). Terça a sexta, das 11 h30 às 14h30; sába­ dos, domingos e feriados, das llh 3 0 às 15h. SOCIEDADE E CIDADANIA palestras DIÁLOGOS IMPERTINENTES. Parceria Sesc São Paulo, Folha de S. Paulo, TV PUC e STV. Grátis. «O Imponderável. Debates com especialista e pesquisado­ res. Grátis. 30 /0 8. Segunda,2 lh. INFANTIL

ESPORTE JOVEM. «Basquete. R$ 8,00 P , 0 ) . Terças e quintas, 15h30. «Futsal. R$ 8,00 (0 ,0 ). Terças e quintas, 16h30; quartas e sextas, 16h30. «Judô. R$ 8.00 (0 ,0 ). Terças e quintas, 16h30; quartas e sextas, 16h30. «Vôlei. R$ 8.00 (0 ,0 ). Terças e quintas, 14h30; quartas e sextas, 15h30. REEDUCAÇÃO RESPIRATÓRIA. 7 a 12 anos. Grátis. Quartas e sextas, 15h30. NATAÇÃO. 2x por semana, R$ 70,00 (O) e R$ 35,00 (O), lx por semana, R$ 42.00 (Q) e R$ 21,00 (O). De 0 1 /0 5 a 31 /1 2. Peixinho (de 5 a 6 anos): sábados, às 9h30, 10h30. Golfinho (de 7 a 10 anos): quartas e sextas, às

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9h30 e 15h30; sábados, às 9h30, 10h30 e 11 h30. Tubarão (de 11 a 14 anos): sábados, às 10h30. SESC CURUMIM . 0 7 a 12 anos. Grátis. Terças e quintas ou quartas e sextas, das 8h30 às 11 h30 ou das 14h às 17h. espaço lúdico ALÉM DO XEQUE MATE. Grátis. «Clube do Xadrez. Terça a domingo, das lOh às 19h. «Para Quem Quer Aprender a Jogar Xadrez. 14 /0 8. Sábado, às 15h. «Confecção de Ta­ buleiro de Damas. 2 1 /0 8 . Sábado, às 14h. «Curso de Estratégias de Xadrez. 2 8 /0 8 . Sábado, às 15h. •Torneio de Xadrez Relâmpago. 2 9 /0 8 . Domingo, às 15h ARTE NA CONVIVÊNCIA. Área de Con­ vivência. Sábados e domingos, das 1 lh às 19h. Grátis. «Brincadeiras de Rua. «Canto da Leitura. «Gincanas e Brincadeiras. «Ludoteca. PROGRAMAÇÃO ESPECIAL PARA ADOLESCENTES. Grátis. «Curso de DJ (Discotecagem) e MC (Mestre de Cerimônias). 01, 08, 15, 22 e 29 /0 8 . Domingos, às 15h30. «Curso Básico de Dança de Rua. 07, 14, 21 e 2 8 /0 8 . Sábados, às 14h. «Curso In­ termediário de Dança de Rua. 07, 14, 21 e 2 8 /0 8 . Sábados, às lóh. •Oficinas de Interpretação. 07, 14, 21 e 2 8 /0 8 . Sábados, 14h.

resteiros Alados. 0 4 /0 8 . «Banda Oviedo Internacional. 1 1 /0 8 . «Ilcéi Miriam. 18 /0 8. «Marcus Frann Tropi­ cal Dancing. 2 5 /0 8 . especial DINÂMICAS. Assuntos relacionados ao universo da Terceira Idade. Grátis. •Gisele Dumont. Área de Convivên­ cia. Grátis. 0 1 /0 8 . Domingo, 1 lh.

3 aIDADE.NET. Sala da Internet Livre. Grátis. «Iniciação ao Micro - M a­ nhã. 04 , 05 e 0 6 /0 8 . Quarta a sexta, das 1 lh às 12h. «Fazendo Arte. 1 1 /0 8 . Quarta, das 11 h30 às 12h30. «Criação de E-mail. 12 e 1 3 /0 8 . Quinta e sexta, das ló h 30 às 17h30. «Iniciação ao Micro Tarde. 18, 19 e 2 0 /0 8 . Quarta a sexta, das 17h às 18h. «Culinária Judaica. 2 5 /0 8 . Quarta, das 17h às 17h30. «Meu Primeiro Clique. 26 e 2 7 /0 8 . Quinta e sexta, das 11 h30 às 12h30.

CLUBE DO VÔLEI TERCEIRA IDADE. Grátis. Quartas e sextas, 14h30. RELAXAMENTO. R$ 23,00 (□). R$ 11,50 (O). Quartas e sextas, 17h30. VENCENDO O MEDO DA ÁGUA. R$ 35.00 (□). R$ 17,50 (O). Quartas e sextas, 10h30 e 14h30.

TERCEIRA IDADE

ESPORTES. Grátis. Quartas e sextas, 16h30.

CONVIVER COM ARTE. Shows musicais. Choperia. Quartas, lóh. Grátis. «Se-

CLUBE DA NATAÇÃO. R$ 20,00 (□). R$ 10.00 (O). Terças e quintas, 15h30; quartas e sextas, 8h30.

G INÁSTICA. R$ 2 5 ,0 0 ( □ ) . R$ 1 2 .5 0 (O ). Terças e quintas, às 9h 3 0, 10 h 3 0, 15h30 e 16h30; quartas e sextas, às 9h 3 0, 10h 30, 14 h 3 0 e 15h30. HIDROGINÁSTICA. R$ 35 ,0 0 (□ ). R$ 17 .5 0 (O ). Terças e quintas, às 8h30, 9h30, 10h30, 11h30, 12h30, 13h30, 14h30, 15h30, 16h30 e 17h30; quartas e sextas, às 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, 11h30, 12h30, 13h30, 14h30, 15h30, 16h30 e 17h30. oficinas CANTO CORAL Grátis. Domingos, das lOhàs 13h. recreação ESPAÇO TERCEIRA IDADE/JOGOS DE TODO MUNDO. Oficinas de Criativi­ dade. Grátis. Terças, quintas, sábados e domingos, das 13h às 17h30.


SESC

SANTO PROGRAMA SAUDÁVEL CIDADÃO. «De­ senvolvendo competências emocionais ra o exercício da liderança - II móduCurso de capacitação para educado­ res e líderes comunitários. Grátis. 14/08. Sábado, das 9h às 13h30. LANCHES E PRATOS RÁPIDOS. Segunda a sexta,das 12hàs 15hedas lóhàs 19h; sábados, das 11 h às 18h. ODONTOSESC. Terça a sábado, das 9h às 18h. SOCIEDADE E CIDADANIA

NEM MAIS NEM MENOS - QUAL É A DA MATEMÁTICA? Exposição lúdico-interativa onde acontecerão diversas ativi­ dades como: jogos, espetáculos de teatro e dança, contação de história, exibição de vídeos, desafios, entre ou­ tras, e atividades específicas para edu­ cadores. Grátis. 18/08 a 30 /0 9. Se­ gunda à sabados e feriado, das 1Oh às 18h. «Ciclo de Atividades - O Profes­ sor Conta. Formas lúdicas de trabalhar com a matemática. Inscrições abertas até dia 20 /0 8. Grátis 24 e 31 /0 8. Terças, às 19h.

Barbatuques, no projeto Nem Mais Nem Menos - Qual É a d a Matemática? Dia 21 /0 8

>: Rua A mador Bueno, 505 Telefone: (0X X 11 ) 5 5 2 5 1855 H orário : Segunda a Sexta, das 10 h às 19 h . Sábados e feriados, das 10h ás 18h. email@santoamaro.sescsp.org.br

ESFORTE CRIANÇA. De 7 a 12 anos. Inscrições abertas. Grátis. Terças e quin­ tas, às 9h30 e às 14h30. CARATÊ. A partir de 5 anos. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Terças e quintas, às 18h30.

TEATRO

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espetáculos O HOMEM QUE CALCULAVA. Com o rupo Theatralha & Cia. Transcrição e Atílio Bari; direção, Celso Saiki. Acima 9 anos. R$ 14,00; R$ 12,00 (□). R$ 6,00 (O). 7,00 (❖). 2 8 /0 8 . Sábado, às 20h. MÚSICA BARBATUQUES. Show integrando a exposição "Nem mais nem menos - Qual É a da Matemática?". Grátis. Dia 21 /0 8, sábado, às 17h. DANÇA

I

DANÇA DE SALÃO. A partir de 16 anos. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Sextas, às 18h30.

recreação ESPORTE CLUBE. Neste mês: Esportes Olímpicos. De 13 a 17 anos. Grátis. 07, 14, 21 e 28/0 8. Sábados, às 16h30. torneios e campeonatos TROFÉU SESC SANTO AMARO DE TÊNIS - 3a ETAPA. Para alunos e ex-alunos do curso de tênis da unidade. Inscrições até dia 05 /0 8. R$ 20,00 (□) e R$ 10,00 (O). 07, 14, 21 e 28/0 8. Sábados, a partir das 1Oh. FESTIVAL DA INDEPENDÊNCIA DE STREETBALL Tomeio aberto. A partir de 15 anos. Inscrições de 2 8 /0 8 a 0 6 /0 9. Dia 07 /0 8. R$ 5,00. 28 /0 8. Terça, a partir das 1Oh.

DANÇA DO VENTRE. A partir de 13 anos. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Segundas, às 19h; sábados, às 13h e 14h30.

LOCAÇÃO DE ESPAÇOS. R$ 60/hora-noite (□), R$ 28/hora-dia (□), R$ 30/horanoile (O) e R$ 14/hora-dia (O). Sába­ dos: R$ 20/hora (O) e R$ 40/hora (□). Segunda a sexta, das lOh às 19h30; sábados e feriados, das 1Oh às 1Th.

ESPORTES

CORPO E EXPRESSÃO

aulas abertas SÓ DE BRINCADEIRA. Grátis. «Vôlei. A partir de 10 anos. Grátis. 07 /0 8. Sába­ do, às 13h. «Atletismo. A partir de 7 anos. Grátis. 14/08. Sábado, às 13h. •Ginástica Artística. A partir de 5 anos. Grátis. 21/08. Sábado, às 13h. «Tênis. A partir de 7 anos. Grátis. 2 8/08. SábaI do, às 13h.

POWER YOGA. Grátis para alunos do Programa de Ginástica. R$ 24,00 (□). R$ 12,00 (O). 04, 06, 11, 13, 18, 20, 25 e 27/08. Quartas, às 7h. Sextas, às 18h30. PROGRAMA DE GINÁSTICA. A partir de 16 anos. R$ 24,00 (O) e R$

48.00 (□). «Ginástica Aeróbia. Se­ gundas, às 18h30. Quartas, às 7h e uintas, às 19h. «Ginástica Localizaa. Segundas, às 8h, 19h30. Terças, às 18h30. Sextas, às 8h. «Step. Se­ gundas, às 7h. Quartas, às 19n30 e quintas, às 8h. «Circuito. Terças, às 7h30. Quartas, às 18h30. «Condi­ cionamento Físico. Terças, às 19h30. Quartas, às 8h. «Flexibilidade e Alongamento. Terças, às 8h30 e 18h. Quintas, às 7h30 e 18h30. GAP. Terças, às 8h. Quartas, às 19h. Quin­ tas, às 18h. YOGA. A partir de 16 anos. R$ 50,00 (□) e R$ 25,00 (O). Segundas e quartas, às 15hl5, 16h30 e 17n45. CLUBE DA CAMINHADA. Orientação para caminhadas. «Bate papo sobre ativi­ dades aeróbicas. Grátis. 07 /0 8. Sába­ do, às 1Oh. «Aula especial: Alongamen­ to membros inferiores. Grátis. 14/08. Sábado, às lOh. «Aula especial: Fitball. Grátis. 21 /0 8. Sábado, às lOh. PARQUE DA ACUMAÇÃO. R$ 16,00; R$ 10.00 (□) e R$ 8,00 (O). 28 /0 8. Sába­ do, às 9h. SAÚDE E AUMENTAÇÃO

INFANTIL espetáculos INVENTA-DESINVENTA. Grátis para crianças até 12 anos. R$ 5,00; R$ 4,00 (□). R$ 2,00 (O). 2,50 (❖). 07 /0 8. Sábado, às 16h. PRAÇA DE RETALHOS. Com Cia do Pátio. R$ 5,00; R$ 4,00 (□) e R$ 2,00 (O). 2,50 (❖). 14/08. Sábado, às 16h. MONOCÓRDIO DE PITÁGORAS. De 4 a 12 anos. R$ 5,00; R$ 4,00 (□). R$ 2.00 (O). R$ 2,50 (❖). 21 /0 8. Sába­ do, às 16h. ENCONTRO AS AVESSAS. R$ 5,00; R$ 4.00 (□). R$ 2,00 (O). R$ 2,50 (❖). 28/0 8. Sábado, às 16h

INÚTIL VIRA ÚTIL De 5 a 12 anos. Grátis. 07, 14,21 e 28/08. Sábados, das 13h às 16h. recreação ESPORTE E RECREAÇÃO. De 7 a 17 anos. Grátis. Sábados, das 1Oh às 16h. ESPAÇO LÚDICO BRINCANTE. Até 12 anos. Grátis. Segunda a sábado e feri­ ados, das 1Oh às 18h. TERCEIRA IDADE

PROMOÇÃO DE SAÚDE BUCAL Grátis. 26/08. Quinta, às 13h.

PROGRAAÁA SAUDÁVEL CIDADÃO. Programa de Educação para a Saúde. •Jornal da saúde. Tema do mês: Jogos Olímpicos. Grátis. De 02 a 31/08. De segunda à sexta, das 1Oh às 19 e sába­ do das lOh às 18h. «Dia nacional do combate ao colesterol. Grátis. 06/08. sexta, das 11 h às 15h.

aulas abertas PROGRAMA DA TERCEIRA IDADE. Acima de 60 anos. R$ 24,00 (□) e R$ 12,00 (O). «Olimpíadas da 3° idade. 04, 11, 18 e 2 5/08. Quartas, às 16h.

PROGRAMA DA TERCEIRA IDADE. R$ 24,00 (s.) e R$ 12,00 (O). «Ginástica Voluntária. Segundas e quartas, às 9h30 e 15h. Terças e quintas, às 14h 15.

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SANTO ANDRÉ JUDÔ. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). Terça e quinta, às 20h30

Endereço: Rua Tamarutaca, 302 Telefone: (0XX 11) 4 4 6 9 1200 H orário : Terça a Sexta, das 13 h às 2 2 h . Sábados Domingos e feriados, das 9h ás 18h. email@santoandre.sescsp.org.br

CARATÊ. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). Ter­ ça e quinta, às 18h30 NATAÇÃO. R$ 66,00 (□). R$ 33,00 (O). Terça e quinta, às 9h30, 18H30 e 20H30. Quarta e sexta, às 19h30 e 20K30.

TEATRO espetáculos KEROUAC. Maurício de Arruda Mendon­ ça. Com Mario Bortolloto e direção de Fauzi Arap. Teatro. R$ 14,00; R$ 10.00 (□). R$ 5,00 (O). R$7,00 (❖). 0 1 /0 8 . Domingo às 19h.

NATAÇÃO E CONDICIONAMENTO. R$ 66.00 (□). R$ 33,00 (O). 0 2 /0 3 a 1 7 /1 2 . Terça e quinta, às 9h30, 18h30 e 20h30; quarta e sexta, às 19h30 e 20h30.

MÚSICA

VÔLEI. R$ 26,00 (□). R$ 13,00 (O). Ter­ ça e quinta, às 19h.

especial SESCN BLUES. R$ 14,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,00 (❖). Quinta a Sábado, 21 h. Domingo, 19h. Teatro. 12 a 15/08. «Vasco Faé com a participa­ ção especial de André Cristóvam (Bra­ sil). 12/08. «Blues Etílicos (Brasil) e Mi­ guel Botafogo (Argentina). 13 /0 8. •Danny Vincent (Argentina) e Guitar Blues Nigth (Brasil). 14/08. «JJ. Jackson (EUÃ) e Eddie C. Campbell (EUA). 15/08.

recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Grátis. Terça a sexta, das 13h30 às 21 h; sába­ dos e domingos, das 13h às 1Th. serviços EMPRÉSTIMO DE MATERIAL. Terça a sexta, a partir das 13h30; sábados e domingos, a partir das 9h30. SESC EMPRESA. «Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Tel: 4469 1221. Grátis. Terça a sexta, das 14h às 21 h; sábados das 1Oh às 16h.

Blues Etílicos, no Sesc'n'Blues. Confira a programação HANOS BRASILEIROS. «Loércio de Freitas. Teatro. R$ 14,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 t). R$ 7,00 (❖). 19/08. Quinta, às 21 h. •João Carlos Assis Brasil. Teatro. R$ 14,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7.00 (❖). 20/08. Sexta, às 21 h. «Gilson Peranzzetta. Teatro. R$ 14,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,00 (❖). 26/08. Quinta, às 21 h. «Cristóvão Bastos. Teatro. R$ 14,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,00 (❖). 27/08. Sexta, às 21 h.

ELECTROSONS. Bar da piscina. Grátis. •Mercado de Peixe. 2 0 /0 8 . Sexta, às

5,00 (O). 11 /0 8 a 29 /0 9 . Quartas, das 19h30 às 21 h. SAMBAS. Com Mônica Steinvascher. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O). 1 1 /0 8 a 2 9 /0 9 . Sábados das 14h às 15h30. MULTIMÍDIA E INTERNET

INTERNET UVRE. Grátis. Terça a sexta, das 13h às 22h; sábados, domingos e feriados, das 9h às 18h.

CINEMA E VÍDEO CORPO E EXPRESSÃO TELA À VISTA. A produção audiovisual brasileira. Neste mês o diretor Carlos Reichenbach. Teatro. Grátis. «Filme Demência. 0 4 /0 8 . Quarta, às 19h30. •Alma Corsária. 11 /0 8. Quarta, às 19h30. «Dois Córregos. 18 /0 8. Quar­ ta, às 19h30. «Encontro com o diretor Carlos Reichenbach. 25 /0 8 . Quarta, às 19h30. ESPORTES

20h. INSTRUMENTAL Teatro. Grátis. Terças, às 21 h. «Mantiqueira. 17/08. «Nel­ son Ayres. 31 /0 8. música erudita ERUDITO. «Grupo Urico do ABC. Teatro. Grátis. 2 9 /0 8 . Domingo, às 11 h.

7mPR°MEIRA MÃO. «Mônica Salmaso. Arranjos e direção de Rodolfo Stroeter 07 e 0 8 /0 8 . Sábado, às 21 h. Domin­ go, às 19h. Teatro. R$ 14,00; R$ 10.00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,00 (❖). DANÇA espetáculos SAMWAAD - RUA DO ENCONTRO. Concepção e direção de Ivaldo Bertazzo. Com jovens de várias ONGs de São Paulo. Espaço de Eventos. R$ 14,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7.00 (❖). 13 /0 8 a 0 7 /0 9 . Quintas, às 17h; sextas e sábados, às 20h30. Domingos e feriado, às 19h30.

RITMOS LATINOS. Com Mônica Steinvascher. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$

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oficinas INTERNET UVRE. Grátis. «Olimpíadas. Jogos on-line. 07 e 0 8 /0 8 . Sábado e domingo, às 15h. «Primeira Navega­ ção. 07 e 2 1 /0 8 . Sábado, às llh . •Fotografia Digital. Sala de Múltiplo uso e Internet livre. 11, 13, 18 e 2 0 /0 8 . Quarta e sexta, às 19h. «Crie seu Currículo. 24 e 31 /0 8 . Terça, às 15h. LITERATURA

HQUEM? O universo das histórias em quadrinhos. Grátis «Literatura em Óbras. Tiras do livro "Deus 3" de Laerte. 0 1 /0 8 . «Contadores de História. Com o grupo Rainha de Três. Área de convivência. 07, 14 e 2 1 /0 8 , 28 /0 8 . Sábados, às 16h. «Desenhe seu Car­ tum. Internet livre. Grátis. M e l 5 /0 8 . Sábado e domingo, das 14h às 16h. •Letras Virtuais. Bate-papo com os cartunistas Adão llurrasgai e Angeli. Internet Livre. 2 1 /0 8 . Sábado, às 16h.

BIBUOTECA. Grátis. Terça a sexta, das 9h às 22h; sábados, domingos e feri­ ados, das 9h às 18h.

CONEXÃO ATENAS. Grátis. «Danças Típicas. 01 a 2 9 /0 8 . Domingos, das 14h às 15h. «Judô. 0 7 /0 8 . Sábado, das 14h às 15h. «Lançamento do li­ vro Heróis Olímpicos. De Kátia Rubio. Área de convivência. 1 1 /0 8 . Quarta, às 19h. «Ginástica Olímpica e Artísti­ ca. 14 /0 8. Sábado, das 14h às 15h. •Brincando com os Deuses do Olim­ po. Com Cia. Bonecos Urbanos. Área de convivência. Grátis. 15 e 2 2 /0 8 . Domingos, às 16h. «Hóquei Indoor. Quadras. Grátis. 17, 18, 19 e 20 /0 8 . Terça a sexta, das 14h às 16h. «Esgri­ ma. 2 1 /0 8 . Sábado, das 14h às 15h. •Tênis. Quadras. 24, 25, 26 e 2 7 /0 8 . Terça a sexta, çfas 14h às 16h. «Intervalo de Jogo. Área de con­ vivência. Grátis. 2 7 /0 8 . Sexta, às 13h30. «Caratê. 2 8 /0 8 . Sábado, das 14h às 15h.

BASQUETE. R$ 26,00 (□). R$ 13,00 (O). 0 3 /0 8 a 3 0 /1 1 . Quarta e sexta, às 18h30. ESPORTE JOVEM. 13 a 16 anos. Aulas de vôlei (terça) e futsal (quinta). Grátis. Terça e quinta, às 17h30.

aulas abertas HIDROGINÁSTICA. Grátis. Sábados, domingos e feriados, às 11 h30.

HIDROGINÁSTICA. R$ 66,00 (□). R$ 33.00 (O). Terça e quinta, às 7h30 e 19h30. Quarta e sexta, às 18h30. R$ 66.00 (□). R$ 33,00 (O). Terça e quin­ ta, às 14h, 16h e 17h30. Quarta e sexta, às 14h e 15h. MASSAGEM E RELAXAMENTO. R$ 24.00 (□). R$ 12,00 (O). Quarta, às 16h. PROGRAMA DE GINÁSTICA. Avaliação física obrigatória, com valor de R$ 15,00 (O) e R$ 30,00 (□), no ato da inscrição. •Opção Manhã. Condicionamento físico: Terça, quarta e quinta, das 7h30 às 12h. Sexta, aas 7h30 às 11 h. Ginástica: Terça e quinta, às 9h. Quarta e sexta, às 9h30. Alongamento: Terça e quinta, às 8h30 e 1Oh. Quarta e sexta, às 9h e 10h30. Atividades diversas: Terça e quinta, às 10h30. Quarta, às llh . R$ 68,00 (□). R$ 34,00 (O). «Opção Noite. Condicio­ namento físico: Terça a sexta, das 17h às 21 h30. Ginástica: Terça e quinta, às 19h e 20h30. Quarta e sexta, às 18h e 19h30. Alongamento: Terça e quinta, às 18h30 e 20h. Quarta e sexta, às 19h e 20h30. Atividades diversas: Terça e quin­ ta, às 18h. R$ 82,00 (□). R$ 41,00 (O). •Opção Tarde. Condicionamento físico: Terça, auarta e quinta, das 12h às 17h. Sexta, das 12h às 16h. Ginástica: Terça e quinta, às 15h30. Alongamento: Terça e quinta, às 13h e 16h30. Quarta, às 16h30. Atividades diversas: Terça e quin­ ta, às 14h. Quarta, às 16h. R$ 68,00 (□). R$ 34,00 (O). «Opção Total. Condi­


O SENHOR DOS SONHOS. Com a Cia. Trucks. Teatro. R$ 6,00; R$ 5,00 (□). R$ 3,00 (O). R$2,00 (crianças de 4 a 12 anos). 14 e 28 /0 8 . Sábados, às 15h. VOVÔ. Com a Cia.Trucks. Teatro. R$ 6,00; R$ 5,00 (□). R$ 3,00 (O). R$2,00 (crianças de 4 a 12 anos). 15, 22 e 29 /0 8 . Domingos, às 15h. CIDADE AZUL Teatro. R$ 6,00; R$ 5,00 (□). R$ 3,00 (O). R$2,00 (crianças de 4 a 12 anos). 21 /0 8 . Sábado, às 15h.

Cristóvão Bastos, no Pianos Brasileiros. Dia 2 7 /0 8 cionamento físico: Terça, quarta e quinta, das 7h30 às 12h. 12h às 17h. 17h às 21 h30. Sexta, das 7h30 às 11 h; 12h às 16h. 17h às 21h30. Sábado, das 9h30 às 14h30. Domingo, das 9h30 às 12h30. Ginástica: Terça e quinta, às 9h, 15h30, 19h e 20h30. Quarta e sexta, às 9 h 3 0,18h e 19h30. Sábado, às 10h30. Domingo, às 1Oh. Alongamento: Terça e quinta, às 8h30, lOh, 13h, 16h30, 18h30 e 20h. Quarta, às 9h, 10h30, 16h30, 19h e 20h30. Sexta, às 9h, 10h30, 19h e 20h30. Sábado, às lOh. Domingo, às 11 h. Atividades Diversas: Terça e quinta, às 10h30, 14h e 18h. Quarta, às ll h e lóh. R$ 110,00 (□). R$ 55,00 (O). «Opção Final de Semana. Condicionamento físico: Sábado, das 9h30 às 14h30. Domingo, das 9h30 às 12h30. Ginástica: Sábado, às 10h30. Domingo, às 1Oh. Alongamento: Sába­ do, às 1Oh. Domingo, às 11 h. R$ 68,00 (□). R$34,00 (O). REEDUCAÇÃO POSTURAL. R$ 34,00 (□). R$ 17,00 (O). Terça e quinta, às l lh . Quarta e sexta, às 12h30. VIVÊNCIAS AQUÁTICAS. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Quartas, às 10h30 e 16. VIVÊNCIAS DE YOGA. R$ 34,00 (□). R$ 17.00 (O). Quarta e sexta, às 12h30. SAÚDE E AUMENTAÇÃO r$ 15.00 (□). R$ 7,50 (O). 02/01 a 3 1 /1 2 . Terça e auinta, das 15h às 20h45; sábados, domingos e feriados, das 9h às 11 h30 e dasl 2h às 14h45.

LANCHONETES. Terça a sexta, das 13h às 21h30; sábados, domingos e feri­ ados, das 11 h às 17h30. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Infor­ mações ligue para 4469 1287. Terça a sexta, das 8h às 22h; sábados, das 9h às 18h. SOCIEDADE E CIDADANIA

CIDADANIA E POLÍTICA. Seminário em parceria com a Universidade Metodis­ ta. Neste mês o tema é Política. Com 300 vagas. Inscrições antecipadas. Teatro. Grátis. 2 4 /0 8 . Terça, às 19h30. ENSAIO SOCIAL Atividades artísticas e esportivas de apoio às entidades assistenciais da região do ABC. «Vovô. Es­ petáculo de bonecos da Cia. Trucks Teatro. Grátis. 2 5 /0 8 . Quarta, às 14h e 15h30. oficinas CIDADANIA, IDENTIDADE E DIVERSIDA­ DE. Coordenação de Lucília Laura Pi­ nheiro Lopes do Núcleo de Formação da Umesp. Sala de múltiplo uso 1. 07 /0 8 . Sábado, às 14h. VOZ. Coordenação de Josely de Moraes Antonio do Núcleo de Formação da Umesp. Sala de múltiplo uso 2. 0 7 /0 8 . Sábado, às 14h.

e x a m e m é d ic o d e r m a t o l ó g ic o .

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CAFÉ. Terça a sexta, das 9h às 21h30; sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 17h30.

INFANTIL espetáculos ENLOUQUECENDO A MAMÃE. Com Linhas Aéreas. Teatro R$ 6,00; R$ 5,00 (□). R$ 3,00 (O). R$ 2,00 (crianças de 4 a 12 anos). 0 1 /0 8 . Domingo, às 16h.

SESC CURUMIM. Atividades lúdicas e edu­ cativas voltadas para crianças de 7 a 12 anos. Grátis. «100 Muros Projeto Aprendiz. Oficina de construção coleti­ va. 0 7 e 08 /0 8 . Sábado e domingo, das lOh às lóh. «Banda Bate Lota. Área de convivência. Grátis. 0 7 /0 8 . Sábado, às 14h. «Circuito de atividades de Solo. Espaço alternativo das quadras. 07 e 08 /0 8 . Sábado e domin­ go, das 9h às 17h30. «Florista. Inter­ venção com grupo Caixa de Imagem. 0 7 e 08 /0 8 . Sábado e domingo, a partir das 12h. «Grupo Musical Arrasta Lata. Área de convivência. Grátis. 0 7 /0 8 . Sábado, às 1Th. «Painel Coleti­ vo: Pintura abstrata em grandes formalos. 0 7 e 0 8 /0 8 . Sábado e domingo, das lOh às 12h e das 13h às lóh. •Skate. 07 e 0 8 /0 8 . Sábado e domin­ go, das 11 h às 16h. «Coral Um Só Tom. Área de convivência. 0 8 /0 8 . Domingo, às 11 h. «Gigantes do ar. Com a Cia Pia Fraus. Área de convivência. 0 8 /0 8 . Domingo, às 17h. «Vovô. Com a Cia Trucks. Teatro. 0 8 /0 8 . Domingo, às 15h.

ESPORTE CRIANÇA. 7 a 12 anos. Aulas de vôlei (terça), basquete (quarta) e futsal (quinta). Grátis. Terça, quarta e quinta, às 15h30. ESPORTE INFANTIL 7 a 10 anos. R$ 18.00 (□). R$ 9,00 (O). 0 3 /0 8 a 3 0 /1 1 . Domingos, às 1Oh. FUTSAL 7 a 9 anos. R$ 18,00 (□). R$ 9.00 (O). Sábados, às 9h30. 1 0 a 12 anos. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). 0 3 /0 8 a 30 /1 1 . Sábados, às 11 h. GINÁSTICA RÍTMICA. R$ 18,00 (□). R$ 9.00 (O). 0 3 /0 8 a 30 /1 1 . Quarta e sexta, às 15h. JUDÔ. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). Terça e quinta, às 17h30. CARATÊ. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). Ter­ ça e quinta, às 16h30. NATAÇÃO. R$ 66,00 (□). R$ 33,00 (O).Terça e quinta, às 15h. Quarta e sexta, às 9h30 e 17h30.

Grátis. Terça a sexta, das 13h30 às 17h; sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 13h. serviços ESPAÇO LÚDICO INFANTIL. Para crianças de 3 a 6 anos. Grátis. Terça a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30. TERCEIRA IDADE espetáculos HISTÓRIA DE TODAS AS COISAS. Com Gabriela Rabelo e Décio Pinto. Música e trilha sonora, de Renato Primo Comi, direção de Antonio de Andrade, texto de Nery Gomide. Grátis. 19 /0 8. Quin­ ta, às 14h. SAMWAAD - RUA DO ENCONTRO. Concepção e direção de Ivaldo Bertazzo. Com jovens de várias ONGs. de São Paulo. Espaço de eventos. Grátis. 1 9 /0 8. Quinta, às 17h.

C E N T R E NÓS. Saúde, esporte e cultura em geral. «Eu não consigo x eu consi­ go. Com Pedro Uzum e Dirce Lara Uzum. Grátis. 2 4 /0 8 . Terça, às 14h.

DANÇA TERCEIRA IDADE. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). Quartas, às 17h30. HIDROGINÁST1CA. R$ 33,00 (□). R$ 16,50 (O). Terça e quinta, às 8h30. Quarta e sexta, às 8h30. NATAÇÃO. R$ 33,00 (□). R$ 16,50 (O). Terça e quinta, às 10h30. Quarta e sexta, às 7h30. PROGRAMA DE GINÁSTICA. R$ 15,00 (O) e R$ 30,00 (□). «Opção Manhã. Condicionamento físico: Terça, quarta e quinta, das 7h30 às 12h. Sexta, das 7h30 às llh . Alongamento: Terça e quinta, às 8h30 e 1On. Quarta e sexta, às 9h e 10h30. Ginástica: Quarta e sexta, às 8h. Atividades Diversas: Terça e quinta, às 10h30, quarta às 11 h. R$ 34,00 (□). R$ 17,00 (O). «Opção Tar­ de. Condicionamento físico: Terça, uaria e quinta, das 12h às 1Th. Sexta, as 12h às 16h. Alongamento: Terça e quinta, às 13h e 16h30. Quarta, às 16h30. Ginástica: Quarta e sexta, às 14h. Atividades diversas: Terça e quin­ ta, às 14h e quarta, às 16h. R$ 34,00 (□). R$ 17 ,0 0 (0 ).

S

VIVÊNCIAS AQUÁTICAS. R$ 24,00 (□). R$ 12,00 (O). Quartas, às 10h30 e lóh. oficinas AQUARELA. Com Marcos Venceslau de Carvalho. Sala de múltiplo uso. Grátis. 03, 05, 10 e 12/08. Terça e quinta, das 14h às 17h

oficinas OFICINA DE CONSTRUÇÃO DE BONE­ COS DE SUCATA. Com a Cia. Trucks. Sala de Múltiplo Uso. Grátis. 15, 22 e 2 9 /0 8 . Domingos, das 16h30 às 18h.

PINTURA CEGA. Com Carlos Alberto Zeotti. Grátis. 17 /0 8. Terça, das 14h às lóh.

recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Futsal, vôlei, basquete e esportes adaptados.

PINTURA COM OS PÉS. Com Carlos Al­ berto Zeotti. Grátis. 18/08. Quarta, das 14h às 16h.

revista e

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ESC

SANTOS MULTIMÍDIA E INTERNET oficinas MEU FOTOBLOG. Grátis. 07 e 08 /0 8. Sábado e domingo, das 13h às 14h. TERCEIRA IDADE NA WEB. Grátís. 13 e 20 /0 8. Sextas, das 17h às 18h. MÓDULO BÁSICO DE INFORMÁTICA. Grátis. 18 e 19/08. Quarta e quinta, das 20h ás 21 h. CUCK CURRÍCULO. 24 e 27 /0 8. Terça e quinta, das 20h às 21 h.

ESPORTES

TRAMPOUM ACROBÁTICO. R$ 40,00; R$ 28.00 (□). R$ 18,0 0.(0 ). Quartas e sextas, às 19h. ESPORTE CRIANÇA. R$ 30,00 (□). R$ 15.00 (O). Terças e quintas, às 8h, 1Oh e 14h. Quartas e Sextas, às 8h, 9h30 e às 14h. INICIAÇÃO ESPORTIVA. R$ 30,00; R$ 20.00 (□). R$ 10,00 (O). R$ 15,00 (MIS). Terças e quintas, às 15h30 e 17h30. Quartas e sextas, às 15h30 e 16h.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

ATEUER DE PINTURA E DESENHO. Com Edson Milone. R$ 70,00; R$ 65,00 (□). R$ 35,00 (O). 40,00. Quintas, das 20h às 22h e sábados das 1Oh às 12h (infantil) e das 14h às 16h. HISTÓRIA DA ARTE. Com Berenice Reichmann. R$ 60,00; R$ 50,00 (□). R$ 40.00 (O). 40,00. Terças, das 19h30 às 21 h30. PATCHWORK. Com Lúcia Helena. R$ 50,00; R$ 40,00 (□). R$ 30,00 (O). Quintas, das 14h30 às 17h30 ou das 18h30 às 21h30.

Bzzz! O Retrato de Janete. Dia 22/08

Endereço: Rua Conselheiro Ribas, 136 Telefone: (0X X13) 3 2 2 7 5 9 5 9 Horário: Segunda a Sexta, das 8h às 21 h30. Sábados, das 9h à s 17h30. em ail@ santos.sescsp. org. br

TEATRO espetáculos RUMOS DO TEATRO. «Os Jogadores. A partir dei 4 anos. R$ 5,00; R$ 2,50 (t, □,❖). 14/08. Sábado, às 20h30. especial PROJETO FÉRIAS - MÃOS ANIMADAS. Teatro de Bonecos. «Oficinas Infantis em Tendas. Área de Convivência. Confi­ ra a programação. Até 01 /0 8. Terça a domingo, das 13h às 16h. «Bichos do Brasil. Com a Pia Fraus. Teatro. R$ 2,00; R$ 1,00 (t,Q,*>). 01 /0 8. Domingo, às 1óh. «Bonecos e Bonequeiros. 01 /0 8. Sextas, das 19h às 22h; sábados e domingos das 13h às 1óh. MÚSICA

CONSUELO DE PAULA. R$ 10,00; R$ 5,00 (s,t,a). 05 /0 8. Quinta, às 21 h30. MONTSERRAT. R$ 10,00; R$ 5,00 (s,t,a). 12/08. Quinta, às 21 h30. MAROMBA. R$ 10,00; R$ 5,00 (s,t,a). 18/08. Quarta, às 21 h.

18 /0 8. Quartas, àsl8h. «Os Quatro Companheiros. 06 e 2 0 /0 8 . Sextas, às 18h. «Bossa Choro. 08 e 2 2 /0 8 . Domingos, às 17h30. «Trio Barracuda. 10 e 24 /0 8 . Terças, às 18h. •Fantasy Trio. 11 e 2 5 /0 8 . Quartas, às 18h. «US Brothers. 13 e 27 /0 8 . Sextas, às 18h.

oficinas CROCHÊ. Com Zulmira Conceição F. Ruiz. R$ 40,00; R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). 25,00. Terças, das 13h30 às 17h30.

ORQUESTRA SINFÔNICA PAUUSTA. Com o maestro Antonio Carlos Neves Campos. R$ 2,00; R$ 1,00 (s,t,a). 18/08. Quarta, às 20h.

TAPEÇARIA. Com Márcia Monteiro Mündell. R$ 40,00; R$ 35,00 (□). R$ 30.00 (O). 32,00. Terças, das 14h30 às 17h30.

DANÇA

BONECAS DE PANO. Com Lúcia Hele­ na Azevedo Souza. R$ 50,00; R$ 40 .0 0 (□). R$ 30,00 (O). Terças, das 19h às 22h.

espetáculos EXERCÍCIOS DA DANÇA. «Sonho de uma Noite de Verão. Direção de Gabriel Villela e direção coreográfica de Cristina Machado. Com a Cia. de Dança Palácio das Artes. Às lóh, workshop sobre dança contemporânea com os bailari­ nos da Cia. Ingressos para o workshop a R$ 10,00 (classe artística). R$ 10,00; R$ 5,00 (»,□,❖). 13/08. Sexta, às 21 h.

DANÇA MODERNA. Com Sandra Regina Cabral. R$ 48,00; R$ 40,00 (□). R$ 25.00 (O). 30,00 (MIS). Quartas e sextas, das 20h às 21 h30; terças e quin­ tas, às 19 h.

PINTURA EM TECIDO. Com Hermenegilda Spanggiari. R$ 40,00; R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). 25,00. Quartas, das 13h30 às 17h30.

LITERATURA recreação SALA DE LEITURA. Terça a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 18h30. palestras TERCEIRAS TERÇAS - ARTHUR NESTROVSW. Professor de literatura e coordenador da série "Folha Explica" (Publifolha). Grátis. 17 /0 8 . Terça, às 20h. CINEMA E VÍDEO

SOUL ZÉ. R$ 10,00; R$ 5,00 (s,t,a). 19/08. Quinta, às21h30.

NIA (Neuromuscular Integrative Adion). Com Kelle Rae Oien. R$ 50,00; R$ 40.00 (□). RS 25,00 (O). Quartas e sextas, às 17h30 e às 19h; terças e quin­ tas, às 9h.

CINEMA EM VÍDEO. Sessões infantis, às 14h. Para adultos, às 1óh. N a Sala de Vídeo. Grátis (s,t). Sábados e domin­ gos, às 14h e às 16h.

FIM DE TARDE. Grátis. «Celso Lago. 01, 15 e 2 9 /0 8 . Domingos, às 17h30. •Guemica. 0 3 ,1 7 e 31 /0 8 . Terças, às 18h. «Théo e Ângela Cancello. 04 e

DANÇA DE SALÃO. Com Rosana Franco. R$ 50,00; R$ 40,00 (□). R$ 30,00 (O). R$ 35,00. Terças, das 20h30 às 22h; sábados das 17h às 18h30.

palestras CINEMA FALADO - CLÓVIS BUENO. Lanchonete Social. Grátis. 11 /0 8 . Quarta, às 20h.

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ALONGAMENTO. R$ 50,00; R$ 36,00 (□). R$ 20,00 (O). Terças e quintas, às 11 h, 15h e 17h; quartas e sextas, às 15 h e l6 h . NATAÇÃO. R$ 55,00; R$ 40,00 (□). R$ 25.00 (O). Terças e quintas; quartas e sextas, das Th às 11 h e das 14n às 20h. arte marcial CAPOEIRA. R$ 40,00; R$ 30,00 (□). R$ 20.00 (O). Terças e quintas-feiras, às 20h e quartas e sextas, às 9h30. JUDÔ. R$ 60,00; R$ 50,00 (□). R$ 33,00 (O). Terças e quintas, às 17h30 e 18h45. CARATÊ. R$ 40,00; R$ 30,00 (□). R$ 18.00 (O). Terças e quintas, às 1Oh; quartas e sextas, às 16h, 18h, 19h e 20h. TAI CHI CHUAN. «Uan Gong. R$ 56,00; R$ 48,00 (□). R$ 28,00 (O). Terças e quintas, às 7h, 8h e 9h; quartas e sextas, às lT h , 1 8 h e l9 h . recreação PARQUE AQUÁTICO. Grátis (s,t,a). Sába­ dos e domingos, às 11 h. ESPORTE RECREAÇÃO. Grátis (s,t,a). Sábados e domingos, às 16h. CLUBES DE ESPORTES. Clube Garotas da Bola, domingos, às 14h30; Basquete, quartas e sextas, às 19h; Voleibol, terças e quintas,às 19h30 e Clube da Camin­ hada, 1x por mês, às 8 h. Grátis. Terça a domingo. FINAL DA COPA FUTURO. Futsal. Ginásio de Esportes. Grátis. 0 8 /0 8 . Domingo, às 1On. CORPO E EXPRESSÃO

GINÁSTICA EM APARELHOS. R$ 50,00; R$ 36,00 (□). R$ 20,00 (O). Terças e quintas ou quartas e sextas, às 7h30, 8h30, 9 h 3 0 ,10 h 3 0 ,11 h30,14h, 15h, ló h, 17h, 18h, 19h, 20h e 21 h; horário livre aos sábados, das 10 às 13h e das 14h às 18h. EUTONIA. Com Célia Faustino. R$ 60,00; R$ 40,00 (□). R$ 30,00 (O). R$ 30,00 Terças, das 20h às 21 h30. GINÁSTICA LOCAUZADA. R$ 50,00; R$ 36,00 (□). R$ 20,00 (O). 06/01 a 30 /1 2 . Terças e quintas, às 7h, 8h, 9h,


SESC lOh, 15h, ló h, 17H30, 18h, 18h30, 19h, 19h30, 20h e 20h30; quartas e sextas, às 7h, 8h, 9h, 1Oh, 15h, 1óh, 17h30,18h, 18h30, 19h, 19h30, 20h e 20h30; Sábados, às 1Oh e 1óh (aula complementar).

BZZZ! O RETRATO DE JANETE. Direção de Dedé Pacheco. Com a Cia. Teatro Coisa Boa. R$ 2,00; R$ 1,00 ( ◦ , □ / 2 2 /0 8. Domingo, às lóh.

LOLO BARNABÉ. Com a Cia. Circo dos Bonecos. R$ 2,00; R$ 1,00 (O ,□,♦>). 29 /0 8. Domingo, às lóh. GINÁSTICA OLÍMPICA. R$ 40,00; R$ 28,00 (□). R$ 18,00 (O). 0 3 /0 2 a 30 /1 2. Quartas e sextas, às 8h, 9h, lóh, lóh e 18h; terças e quintas, às palestras 18h30 e 19h30. PONTO DE ENCONTRO. Na Lanchonete GINÁSTICA RÍTMICA. R$ 40,00; R$ 28,00 Social. Grátis. 2 7 /0 8 . Sexta, às 15h (□). R$ 18,00 (O). Terças e quintas, às 18h30; quartas e sextas, às 10h30, 13h30 e 15h. HIDROGINÁSTICA. R$ 60 ,0 0 , R$ 5 0.00 (□). R$ 30 ,0 0 (O). Quartas e HIDROGINÁST1CA. R$ 60,00; R$ 45,00 sextas, às 15h. (□). R$ 30,00 (O). Terças e quintas, às 8h, lOh, 12h, 17h e 20h; quarta e sexta, às Th, 1Oh, 12h e 1óh DANÇA CRIAÇÃO. Com Sandra Cabral. R$ 48,00; R$ 38,00 (□). R$ 22,00 (O). YOGA. •Tântrico. R$ 66,00; R$ 50,00 25.00 (MIS). Quartas e sextas, às 1óh e (□). R$ 28,00 (O). R$ 36,00 (MIS). às 18h. Terças e quintas, às 19h, 20h e 21 h. •lengar Yoga. R$ 66,00; R$ 50,00 DANÇA TERCEIRA IDADE. Com Yaciara (□). R$ 28,00 (O). R$ 36,00 (MIS). Marques. R$ 45,00; R$ 36,00 (□). R$ Terças e quintas, às 7h, 8h, 9h, 1Oh, 20.00 (O). R$ 25,00 (MIS). De 14/01 a 19h, 20h e 21 h. Quartas e sextas, às 2 0 /1 2 . Terças e quintas, às 15h. 8h e 19h. ‘ Yoga Hormonal. R$ 66,00, R$ 55,00 (□). R$ 38,00 (O). R$ 50,00 DANÇA SAPATEADO. Com Susan (MIS). Terças e quintas-feiras, às 11 h e Baskerville. R$ 50,00; R$ 38,00 (□). R$ quartas e sextas, às 19h. 22.00 (O). 20,00 (MIS). Quartas e sextas, às 9h e 1Oh. SAÚDE E AUMENTAÇÃO DANÇA DE SALÃO. Com Edna Soares. R$ exame médico e dermatológico 50,00; R$ 40,00 (□). R$ 30,00 (O). R$ HORÁRIO DE ATENDIMENTO. Quarta a 35.00 (MIS). Sábados, das 15h às sexta, das 18h às 22h; Sábados, domin­ 16h30. gos e feriados, das 1Oh às 14h. GINÁSTICA. R$ 50,00; R$ 36,00 (□). R$ restaurantes 20.00 (O). Terça e quintas, às 7h, 8h, HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO. Terça a 9h e 1Óh; quartas e sextas, às 7h, 8h, sexta, das 12h às 14h; Sábados, 9h, lOh e 17h. domingos e feriados, das 12h às 15h. GINÁSTICA RÍTMICA. R$ 32,00; R$ LANCHONETE DA PISCINA. Terça a sexta, 18.00 ( 0 ,0 ) e R$ 22,00. Quartas e das 12h às 22h; Sábados, domingos e sextas, às 9h. feriados, das 1Oh às 19h. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Segun­ da a sexta, das 13h às 17h e das 18h às 22h. SOCIEDADE E CIDADANIA

CARATÊ. R$ 32,00; R$ 18,00 (0,Q,»>), R$ 24,00. Terças e quintas, às 9h. VÔLEI ADAPTADO. Grátis. Quartas e sextas, às 13h (SEMES/PMS) e às 14h30 (Sesc).

Beckett Mix. Dia 2 7 /0 8

Endereço: Rua Piauí, 5 5 4 Telefone: (0 X X 1 1) 4 2 2 3 8 8 0 0 H orário: Segunda a Sexta, das 8h às 2 1h30. Sábados, das 9 h às 17h30. em ail @scaetano.sescsp.org.br

espetáculos ENTREATO - O PROCESSO TEATRAL EM DISCUSSÃO. ‘ Beckett Mix. Com a Cia Nova de Teatro Moderno. Direção: Lenerson Polonini. R$ 10,00; R$ 7,50 (O). R$ 4,00 (O). 27 /0 8. Sexta, às 20h. MÚSICA

CHORA CHORINHO. R$ 10,00; R$ 7,50 (O). R$ 4,00 (O). Sexta, às 20h ‘ Luizinho 7 Cordas. Fabiana CoOó/08. ‘ Ja­ ne do Bandolim. Acompanhada do Gru­ po Miado de Gato. 13/08. ‘ Toninha Carrasqueira. 20 /0 8. DANÇA

VARGAS - CAUDILHO OU ESTADISTA? Conferências, palestras, debates, filmes curta e longa metragens, exposição e performances, lembrando a trajetória de Getúlio Vargas e as relações do poder com o meio cultural da época. Grátis. 2 4 /0 8 a 0 7 /0 9 . Terça a domingo. ‘ VARGAS.NET Pesquisa e sala virtual sobre Getúlio Vargas. 2 5 /0 8 a 07 /0 9 . Terça a sexta, das 19h30 às 20h30.

YOGA. R$ 66,00; R$ 50,00 (□). R$ 28.00 (O). R$ 36,00. Terças e quintas, às 15h, 1óh e 1Th. Quartas e sextas, às 15h e lóh. oficinas OFICINA DE SENSIBILIZAÇÃO. Tema: O Corpo Fala. Com Benedito Saga. Grátis. 18/08. Quarta, às 14 e lóh. CORAL Na Sala de Vídeo. Com Sandra Diogo Moço. R$ 15,00 (0,Q ,-> ). Sextas, às 14h.

INFANTIL

espetáculos FEROZ NO JARDIM ENCANTADO. Com a Cia. Era Uma Vez. R$ 2,00; R$ 1,00 ! (0 ,0 ,❖ ). 08 /0 8. Domingo, às lóh. JOÃO E O PÉ DE FEUÃO. Com a Cia. Circo Mínimo. R$ 2,00; R$ 1,00 (O ,□,♦>). 15/08. Domingo, às lóh.

SÃO

recreação TARDES DANÇANTES. Sábados, às lóh. 0 7 /0 8 - Baile especial do Dia dos Pais, com "Martin Afonso Big Band". 14 e 2 1 /0 8 - Música mecânica. 2 8 /0 8 Música ao vivo com animação de Américo Mouro Trio. Na Lanchonete Social. R$ 4,00; R$ 2,00 (0 ,0 ,❖ ). Sábados, às 1óh.

DANÇAS E BRINCADEIRAS POPULARES. Grátis. 0 7 ,1 4,2 1 e 28 /0 8. Sábados, às lóh. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

SERIE ACERVO SESC. Conjunto de acervo Sesc de Artes Plásticas e Visuais. ‘ Entretons. Arte Naif e as manifestações popu­ lares. Grátis. Segunda a sexta, das 9h às 21 h30 e sábado, das 9h30 às 17h30.

ESPORTES

DE^TENAS À ATENAS. Grátis. 09 a 30 /0 8. Segunda a sexta, das 09h às 21 h30. Sábado, 9h às 18h30. aulas abertas CLUBE DA NATAÇÃO. Acima de 14 anos. Grátis. Sábados, às 12h.

NATAÇÃO. 2 aulas semanais. R$ 75,00 (□). R$ 37,00 (O). Segundas e quartas, às 19h30. Terças e quintas, às 8h, 17h30 e 19h30. Quartas e sextas, às 7h (novo). Acima de 14 anos. 1 aula sema­ nal. R$ 54,00 (□). R$ 27,00 (O). Sextas, às 18h. Sábados, às 8h e 1Oh. CORPO E EXPRESSÃO

ALONGAMENTO. Matriculados no curso de Alongamento podem freqüentar os cursos às sextas e sábados. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Segundas e quartas, às 17h30 e 20h30. Terças e quintas, às 7h, 1Oh e 18h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO C / APARE­ LHOS. ‘ Opção Intermediária. R$ 72,00 (□). R$ 36,00 (O). Segunda à sexta, das 1Oh às 12h. Segunda a quinta, das 15h às 17h. Sextas, das lóh às 17h. Sába­ dos, das 8h às 12h. ‘ Opção manhã. R$ 72.00 (□). R$ 36,00 (O). Segunda à sexta, das 7h às 1Oh. Sábados, das 8h às 12h. ‘ Opção Noite. R$ 80,00 (ü). R$ 40.00 (O). Segunda à quinta, das 17h às 21 h30. Sextas, das 17h às 20h. Sábados, das 8h às 12h.

LITERATURA

NA PONTA DA LÍNGUA Performances li­ terárias. ‘ Álvares & Alves. Com Nilson Muniz e Ricardo Nash. Grátis. 24/08. Terça, às 20h.

GINÁSTICA. Matriculados no curso de Gi­ nástica podem freqüentar os cursos às Sextas e sábados. R$ 50,00 (O). R$ 25.00 (O). De 0 1 /0 6 a 31 /1 2. Segun­ das e quartas, às 18h30 e 19h30. Terças e quintas às 8h, 17 h 3 0,19h30 e 20h30.

revista e

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SESC SÃO CAETANO SESC VILA MARIANA HIDROGINÁSTKA. 2 aulas semanais. R$ 80.00 (□). R$ 39,00 (O). Segundas e quartas, às 16h30, 17h30, 18h30 e 20h30. Terças e quintas, às Th, 11 h, 15h30, 18h30 e 20h30. Quartas e sex­ tas, às 8h, 9h e 11 h. Acima de 15 anos. 1 aula semanal. R$ 59,00 (U). R$ 29,00 (O). Sextas, às 19h. Sábados, às 9h.

"eSPAÇO JOVEM. -Hip Hop - Cultura e Expressão. Grátis. Até 28 /0 8. Sába­ dos, às 1Oh.

(O). Segundas e quartas, às 14h30. Terças e quintas, às 12h, 13h30 e 14h30. Quartas e sextas, às 12h. 1 aula semanal. R$ 29,00 p ) . R$ 14,00 (O). Segundas, às 8h, 9h, 11 h e 12h (novo). Sextas, às 16h e 17h. NATAÇÃO. Acima de 60 anos. 2 aulas se­ manais. R$ 38,00 p ) . R$ 19,00 (O). Segunda e quarta, às 13h30 (novo) e 15n30. Terça e quinta, às 9h. Quarta e sexta, às lOh. 1 aula semanal. R$ 27,00 p ) . R$ 13,00 (O). Segundas, às 1Oh.

NATUREZA E MEIO AMBIENTE

FÉRIAS E TURISMO SOCIAL

CLUBE DA CAMINHADA. «Parque Eco­ lógico do Guapituba. Saída da unida­ de do Sesc às 8h ou encontro no local: Av. Capitão João, 3220. «Maua. Re­ tomo previsto para às llh . 21 /0 8. Sábado, às 9h.

passeios de um dia ROTEIROS ABC. Inclui acompanhamen­ to de guia de turismo, transporte em ônibus padrão turismo, seguro via­ gem, alimentação e passeios confor­ me roteiro. «25/08. Saída as 7h30. Visita à Fábrica da Volkswagen em São Bernardo do Campo, para co­ nhecer processo de montagem de veí­ culos produzidos pela mesma. Inscrições até 18 /0 8.

SAÚDE E AUMENTAÇÃO AVAUAÇÃO FÍSICA. R$ 30,00 p ) . R$ 15.00 (O). 13 e 14/08. Sexta, das 15h às 21 h; sábado, das 9h às 15h30. EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 18.00 p ) . R$ 9,00 (O). Terças e uartas, das 18h às 21 h. Sábados, as 9h às 13h

3

CAFETER1A Segunda a sexta, das 14h30 às 21 h45, sábados das 9h30 às 17h30.

SANTOS (SP). 2 5 /0 9 . Inclui acompanha­ mento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro via­ gem, hospedagem e alimentação passeios conforme roteiro. Saída às 7h Visita ao Monte Serrat. Passeio pelo Centro Histórico e demais pontos turís ticos. Ingressos e almoço inclusos Inscrições a partir de 0 9 /0 8 .

SOCIEDADE E CIDADANIA palestras ATITUDE CIDADÃ. «Resíduos e Consumo Sustentável. Palestra com técnicos do Sesc. Grátis. 11 /0 8 . Quarta, às 19h30. INTERGERAÇÕES. «Os Sons do Corpo. Oficina de percussão corporal. Sala 4, 6o andar, torre A. R$ 10,00; R$ 7,50 P ) . R$ 5,00 (O). 10 ,1 7, 24 e 31 /0 8. Terças, às 15h. INFANTIL espetáculos COM A CORDA TODA Textos inspirados na literatura de cordel. R$ 3,50; R$ 2,50 P ). R$ 1,30 (O). 07 /0 8. Sábado, às 15h. «O Teatro de Mamulengos e a Li­ teratura de Cordel. Com Valdeck de Garanhuns. «Pelejas de um Cantador. Com Grupo Folias e Folguedos. 14/08. «Fei­ ra de Cordel. Com a Cia Panturrilha. 21/08. «Romance da Bela Marieta. Com o Grupo Imaginário. 28/08.

NATAÇÃO. 8 a 13 anos. 2 aulas sema­ nais. R$ 75,00 p ) . R$ 37,00 (O). Terças equintas, às lOh e 16h30. Infantil. De 8 a 13 anos. 1 aula semanal. R$ 54,00 P ). R $27,00(O ). Sábados,às llh . TERCEIRA IDADE

GINÁSTICA. Acima de 60 anos. R$ 26,00 P ). R$ 13,00 (O). Segunda e quarta, às 15h30. Terça e quinta, às 9h. HIDROGINÁST1CA Acima de 60 anos. 2 aulas semanais. R$ 40,00 p ) . R$ 20,00

68 revista e

excursões Inclui acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro viagem, hospeda­ gem e alimentação e passeios con­ forme roteiro. BERTIOGA (SP). 11 a l 6 /08 . Saída as 7h. Pensão completa. Inscrições até 03 /0 8. BERTIOGA (SP). 03 a 0 7 /0 9. Pensão com­ pleta. Caminhada pela unidade. Saída às 18h. Inscrições até 27 /0 8. CALDAS NOVAS (GO). 15 a 21 /0 9. Saí­ da as 7h. Pensão completa. Passeios lo­ cais. Inscrições a partir de 09 /0 8. SÃO JOSÉ DO RIO PRETO COM OLÍMPIA (SP). 12 a 15/08/2 00 4. Saída as 6h30. Mela Pensão. Passeios locais. Inscrições até 06 /0 8.

S Ã O

P A U L O

In terlagos Ip ira n g a 1/1 Itaq u e ra O d o n to log ia Paulista Pinheiros ^ P om péia Santo A m aro Santo A n d ré São C aetano IV ila M a ria n a

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Demônios da Garoa. Dia 2 7 /0 8

Endereço: Rua Pelotas, 141 Telefone: ( X X I 1) 5 0 8 0 3 0 0 0 H o rário : Terça a Sexta, das 7h às 22 h ; Sábados, Domingos e feriados, das lOh às 19h. em ail @ vilam ariana. sescsp. org. br MÚSICA

ROSELI NOVAK. Praça de Eventos. Grátis. 0 1 /0 8 . Domingo, às 13h. KÁTYA TEIXEIRA Praça de Eventos. Grátis. 07 e 08/08. Sábado e domingo, às 13h. VAGNER NAZARETH. Praça de Eventos. Grátis. 14 e 15 /0 8 . Sábado e domin­ go, às 13h. HÉLIO ZISKIND E LOS MUSIQUEROS. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 21 e 2 2 /0 8 . Sábado e domingo, às 18h. YANUR. Praça de Eventos. Grátis. 21 e 2 2 /0 8 . Sábado e domingo, às 13h. SUZIE MATHIAS E CONVIDADOS. Pra­ ça de Eventos. Grátis. 28 e 2 9 /0 8 . Sábado e domingo, às 13h. DEMÔNIOS DA GAROA. Lançamento do CD Demônios da Garoa 60 Anos, R$ 15,00; R$10,00 (□). R$ 5,00 (O). 7,50 (♦ ) 2 7 /0 8 . Sexta, às21h.

SÉRIE ENCONTROS. «João Donato - 70 anos. R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 10.00 (0,*>). 0 1 /0 8 . Domingo, às 18h. SÉRIE LANÇAMENTOS. «Ná Ozzetti. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 12 e 1 3 /0 8 . Quinta e sexta, às 21 h. música erudita OCTETO IBÉRICO DE VIOLONCELOS. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). 10.00 (❖). 05 e 0 6 /0 8 . Quinta e sexta, às 21 h. BRAHMS - MÚSICA DE CÂMARA. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). R$ 10.00 (❖). 0 7 e 0 8 /0 8 . Sábado, às 21 h; e domingo, às 18h. MARIA ELISA E ELENIS GUIMARÃES IN­ TERPRETAM ANTÔNIO RIBEIRO. Audiório. Grátis. 19 /0 8. Quinta, às 20h. HAENDEL, HAYDN E MOZART. Auditó­ rio. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (0,*>). Quartas, às 20h «Quarteto Wolfgang. 1 1 /0 8 . «Trio de Palhetas. 18 /0 8 . «Elina Suris, Olga Kopylova e Vladimir Klementiev. 2 5 /0 8 . aulas abertas AULA INAUGURAL CENTRO DE MÚSICA. Apresentação musical e batepapo com o percussionista Guello. Au­ ditório. Grátis. 03 /0 8 . Terça, às 20h.

BANDAS BRASILEIRAS. R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). R$ 15,00 workshops [❖). Sábado, às 21 h, e domingo, às CÉLIO BARROS. Contrabaixo solo, 18h. «11 Cabeças e Leila Pinneiro. técnicas alternativas, sonoridades e 14 e 1 5 /0 8 . «Pagode Jazz Sardi­ recursos eletrônicos. 4° andar, sala A, nha^ Club. 28 e 2 9 /0 8 . torre A. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O). 2 6 /0 8 . Quinta, às 19h30. INSTRUMENTAL CONVIDA. Auditório. EXPEDIÇÃO SONORA. Bate-papo. Com R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (0,*>). Gerson Frutuoso. 2° andar, Centro de Terça, às 20h «Orquestra de Contra­ baixos Tropical convida Fernando Música. Grátis. 2 7 /0 8 . Sexta, às 15h. Baeta. 1 0 /0 8 . «Zerró Santos convi­ da Rodolfo Neves. 17 /0 8 . «Rodolfo CENTRO DE MÚSICA. «Coral Infantil. Stroeter convida Forças D'alma. 7 a 12 anos. A partir de 10 /0 8 . 2 4 /0 8 . «Itiberê Zwarg convida Terças e quintas, às 17h 15. R$ Quinteto Família. 3 1 /0 8 .


15.00 (□ ). R$ 7 ,50 (O ). «Especial Teoria e Rítmica. Acima de 13 anos. A partir de 0 4 /0 8 . Quartas, às 18h30. R$ 4 0 ,0 0 (□ ). R$ 20 ,0 0 (O ). «Iniciação em Voz Para Ado­ lescentes. 1 3 a 19 anos. A partir de 1 0 /0 8 . Terças e quintas, às 18h45. R$ 4 0 ,0 0 (□ ). R$ 2 0 ,0 0 (O ). «Ini­ ciação Flauta Transversal e Clarine­ te. Acima de 13 anos. A partir de 0 3 /0 8 . Terças e quintas, às 16h30. R$ 4 8 ,0 0 (□ ). R$ 24 ,0 0 (O ). «Ini­ ciação Metais. Acima de 13 anos. A partir de 0 4 /0 8 . Quartas e sextas, às 18h30. R$ 4 8 ,0 0 (□ ). R$ 24 ,0 0 (O ). «Iniciação Sax Alto e Tenor. Acima de 13 anos. A partir de 0 3 /0 8 . Terças e quintas, às 18h30. R$ 4 8 ,0 0 (□ ). R$ 24 ,0 0 (O ). «Ini­ ciação Violino e Viola. Acima de 13 anos. A partir de 0 3 /0 8 . Terças e quintas, às 18h30. R$ 4 8 ,0 0 (□ ). R$ 2 4 .0 0 (O). «Iniciação Violoncelo e Contrabaixo. Acima de 13 anos. A partir de 0 3 /0 8 . Terças e quintas, às 18h30R$ 4 8 ,0 0 (□ ). R$ 2 4 ,0 0 (O). •Iniciação Voz. Acima de 18 anos. A partir de 1 0 /0 8 . Terças e quintas, às 20h 15. 4 8 ,0 0 (□ ). R$ 2 4 ,0 0 (O). •M usicalização Infantil - Cordas com Arco. 8 a 12 anos. A partir de 0 3 /0 8 . Terças e quintas, às 14h30. R$ 15,00 (□ ). R$ 7,5 0 (O ). «Musicalização Infantil - Metais. 9 a 12 anos. A partir de 0 3 /0 8 . Terças e quintas, às 14h30. R$ 15,00 (□ ). R$ 7 ,5 0 (O). demonstração ENSAIO ABERTO DE LINGUAGEM INS­ TRUMENTAL POPULAR. Com Gerson Frutuoso. Auditório. Grátis. 2 8 /0 8 . Sábado, às 12h30. DANÇA aulas abertas DANÇAS CIRCULARES. Praça de Even­ tos. Grátis. Até 0 1 /0 8 . Sábados, domingos e feriados, às 14h. DANÇAS BRASILEIRAS. Neste mês Dan­ ças Folclóricas Brasileiras. Praça de Eventos. Grátis. De 07 a 2 9 /0 8 . Sábados e domingos, às 14h.

DANÇA SOCIAL. A partir de 15 anos. Aulas com 1h de duração. R$ 22,00 (□). R$ 11,00 (O). R$ 15,00 (MIS). Sábados, às 14h30 e aos domingos, às 1óh. DANÇA INFANTIL Oficina do Corpo 2, 9a andar, torre B. R$ 3ó,00; R$ 27,00 (□). R$ 18,00 (O). De 0 7 /0 8 a 28/08. Sábados, às 10h30. BALÉ CLÁSSICO. A partir de 15 anos. Ofic­ ina do Corpo 1, 7° andar, torre B. R$ 30,00; R$ 27,00 (□). R$ 18,00 (O). De 0 7 /0 8 a 29/08. Sábados ou domingos, às 1óh.

1 oficinas ATELIÊ CONTEMPORÂNEO. Sala 3, ó° andar da Torre A. Com Key Sawao. R$ 50,00;R$ 36,00 (□). R$ 18,00 (O). 0 1 ,0 8 , 15, 22 e 2 9 /0 8 . Domin­ gos, às 14h.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS especial MUSEU ABERTO & MEDIADORES CUL­ TURAIS - VILA MARIANA. Instalações, exposição, oficinas e encontros me­ diados. Coordenação de Lílian Ama­ ral. «Arqueologia da Memória: uma Micro-História na Megacidade. Exposição documental e artística. Atrium. Grátis. Até 0 1 /0 8 . Domingo, das 1Oh às 18h30. OFICINAS CULTURAIS. «Militão na São Paulo Relembrada. Workshop. Com Eduardo Magossi. 6° andar, sala 4, torre A. R$ 50,00; R$ 30,00 (□). R$ 25.00 (O). A partir de 1 4 /0 8 . Sába­ dos, às 15h. fotografia OFICINAS CULTURAIS. «Fotojornalis­ mo: Um ato de conhecimento e trans­ formação social. Com lolanda Huzak. 6o andar, sala 3, torre A. R$ 100,00; R$ 70 ,0 0 (□). R$ 50 ,0 0 (O). A partir de 10 /0 8 . Terças, às 19h. oficinas RADAR. «Criando Cartuns. Com W ag­ ner Zanirato. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). R$ 6,00 (O). Até 0 4 /0 8 . Quartas e sextas, às 17h. UTERATURA palestras SONORAS GALÁXIAS. Homenagem ao poeta paulista Haroldo de Campos. •Haroldo de Campos: O poeta pósutópico. Mesa de discussão com a presença de Augusto de Campos, Jacob Guinsburg, João Alexandre Bar­ bosa, entre outros. Grátis. 14 /0 8 . Sábado, às 17h. lançamento DECANTANDO A REPÚBUCA - CANÇÃO POPULAR BRASILEIRA. Ed. Nova Fron­ teira e Fundação Perseu Abramo. Atri­ um. Grátis. 12 /0 8. Quinta, às 19h. O GUARDA-CHUVA DA PROFESSORA. Livro infantil de Januária Cristina Al­ ves, com ilustrações de César Landucci. Ed. Mercuryo Ltda. Térreo. Grátis. 2 9 /0 8 . Domingo, às 15h. especial HISTÓRIA & HISTÓRIAS. Contadores de histórias «Como Nascem as Estrelas. Com Beth Rizzo. Praça Externa. Grátis. 01 e 15 /0 8 . Domingos, às 15h. «A Via Láctea. Com Marisa Ratcov. Praça Externa. Grátis. 08 e 2 2 /0 8 . Domingos, às 15h. SARAUS UTERÁRIOS. Atrium. «Interrup­ ção do Cotidiano. Com Luís Carlos Ri­ beiro. Grátis. 19 /0 8. Quinta, às 19h. SONORAS GALÁXIAS. «Sonoras Galá­ xias. Espetáculo multimídia. Direção de Lívio Tratemberg, com Cid Cam­ pos. R$ 25,00; R$ 20,00 (□). R$ 10.00 (O). R$ 12,50 (❖). 10 e 11 /0 8 . Terça e quarta, às 21 h.

BANCA AMBULANTE. Para público in-

fanto-juvenil. Térreo. Grátis. Sábados e domingos, das 1 Ih às 1óh. CINEMA E VÍDEO

s Ü pT r

OFICINA INTENSIVA DE DOCU­ MENTÁRIOS. Oficina. Com Beto Sporkens. R$ 120,00; R$ 80 ,0 0 (□). R$ 6 0 ,0 0 (O). Até 1 3 /0 8 . Terça a sexta, das 19h às 22h.

VAMOS DANÇAR - A COREOGRAFIA E O CINEMA. Com Máximo Barras. R$ 60,00; R$ 45 ,0 0 (□). R$ 30,00 (O). A partir dei 8 /0 8 . Quartas e sextas, às 19h. exposições IMAGENS QUE VOCÊ JAMAIS VERÁ NA TV. Vídeoinstalação. 2 8 /0 8 pa­ lestra com os videoartistas Cario Sansolo e Erika Fraenkel. Atrium. Grátis. 1 1 /0 8 a 1 2 /0 9 . Terça a sexta, das 9h às 21 h30. sábados, domingos e feriados, das lOh às 18h30. ESPORTES exposições HOMENAGEM A ADHEMAR FERREIRA DA SILVA. Solarium. Grátis. 01 a 3 1 /0 8 . Terça a sexta, das 7h às 21 h30. Sábados e domingos, das 9h às 18h30. workshops ATLETISMO. 7 a 12 anos. Solarium. Informações e inscrições no Núcleo de Esportes e Atividades Corporais. Grátis. 24 e 2 5 /0 8 . Terça e quarta, às 8 h l5 .

A dinâmica humana dá ocupaçãcf ,

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VILA OLÍMPICA. Ginásio Ludus. R$ 4,00; R$ 3,00 (□). R$ 2,00 (O). Sábados, às 13h. «Vôlei. 0 7 /0 8 . •Basquete. 1 4 /0 8 . «Handebol. 2 1 /0 8 . «Badminton. 2 9 /0 8 . Domin­ go, às 1Oh.

BASQUETE. R$ 4 8 ,0 0 (□ ). R$ 2 4 ,0 0 (O ). R$ 3 2 ,0 0 (MIS). Terças e quin­ tas, às 17h. CLUBE DO BASQUETE. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). R$ 13,50 (MIS). Terças e quintas, às 18h30. CLUBE DO FUTSAL FEMININO. R$ 12.00 (□). R$ 6,00 (O). R$ 8,00 (MIS). Domingos, às 10h30. CLUBE DO VÔLEI. R$ 20,00 (□). R$ 10.00 (O). R$ 13,50 (MIS). Quartas e sextas, às 19h. ESPORTE E RECREAÇÃO. «Futsal & Condicionamento. Para grupo mascu­ lino. R$ 90,00 (□). R$ 45 ,0 0 (O). R$ 61.00 (MIS). Terças e quintas, às 20h. FUTSAL. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). R$ 40,00 (MIS). Terças e quintas, às 18h30. Iniciação à modalidade, de 11 a 14 anos. R$ 56,00 (□). R$ 28.00 (O). R$ 38,00 (MIS). Quartas e sextas, às 15h30; terças e quintas, às 10h30.

AV. PAULISTA


VILA MARIANA CLUBE DA CAMINHADA. R$ 12,00 (□). R$ 6,00 (O). 8,00. Domingos, às lOh.

FOGANÇA. Praça de Eventos. Grátis. 14 e 1 5 /0 8 . Sábado e domingo, às 16h30.

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

TEATRO DE MAMULENGO NO MÊS DO FOLCLORE. Praça de Eventos. Grátis. 21 e 2 8 /0 8 . Sábados, às 16h30.

CAFÉ DO SESC. Terça a sexta, das lOh às 22h; sábados, domingos e feri­ ados, das 1Oh às 19h. Serviço de al­ moço com grelhados, guarnições e saladas, de terça a sexta, das 11 h30 às 14h; sábados, domingos e feri­ ados, das 11 h30 às 14h30.

h

CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Terça a sexta, das 8h às 21 h30; sábado, das 9h às 17h30.

HANDEBOL. R$ 44,00 (□). R$ 22,00 (O). R$ 30,00 (MIS). Sábados, às 10K30. RADAR. «Basquete. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). R$ 6,00 (O). De 11 a 2 7 /0 8 . Quartas e sextas, às 17h. «Capoeira. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). R$ 6,00 (O). 17, 19, 24, 26 e 3 1 /0 8 . terças e quintas, às 17h.

VILA OLÍMPICA. «Transmissão dos Jogos Olímpicos. Grátis. 14, 15, 21, 22, 28 e 2 9 /0 8 . Sábados e domin­ gos, às 10h30. CORPO E EXPRESSÃO

workshops GINÁSTICA CONSCIENTE. Com Eliana Santos. Inscrições a partir de 1 7 /0 8 . R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). 28 e 2 9 /0 8 . Sábado e domingo, VÔLEI. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). R$ 38,00. Quartas e sextas, às 20h. Ini­ às 10K30. ciação a modalidade, de 11 a 14 anos R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). R$ 32,00 (MIS). Quartas e sextas, às 16h. ALONGAMENTO. R$ 56,00 (□). R$ 28.00 (O). R$ 38,00 Terças e quintas, recreação às 9h30, 13, 16, 18h30, 19h30 e RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. 20h30; quartas e sextas, às 9h30, Grátis. «Badminton. Domingos, às 16h, 18h30, 19h30 e 20h30. R$ 10h30. «Handebol. Terças, às 13h. 22.00 (□). R$ 11,00 (O). R$ 15,00 Sábados, às 12h. Sábados, às 10h30 e às 14h; domin­ gos, às 10h30. torneios e campeonatos COPA COMERCIAL DE FUTSAL. Infor­ CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ mações no Núcleo de Esportes e Ativi­ 44.00 (□). R$ 22,00 (O). R$ 30,00 dades Corporais, 6o andar, Torre B. Sábados e domingos, às 10H30 e às Grátis. Quartas e sextas, das 19h às 13h. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). R$ 21 h30; sábados e domingos, das 13h 38.00 Terças e quintas, às 8h30, às 18K30. 9h30, 11K30, 14h, 15h, 16h, 17h, 18h30, 19K30 e 20h30. Quartas e VILA OLÍMPICA. Ginásio Ludus «Vôlei. sextas, às 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, R$ 10,00 (□). R$ 10,00 (O). 0 8 /0 8 . 16h, 18K30, 19h30 e 20h30. «Condi­ Domingo, às 13h. «Basquete. R$ cionamento Integrado. A partir de 15 10.00 (□). R$ 10,00 (O). 15 /0 8. anos. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). R$ Domingo, às 13h. «Handebol. R$ 38.00 Quartas e sextas, às 10h30. 10.00 (□). R$ 10,00 (O). 2 2 /0 8 . Domingo, às 13h. «Badminton. R$ GINÁSTICA. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 10.00 (□). R$ 10,00 (O). 29 /0 8 . (O). R$ 38,00 (MIS). Terças e quin­ Domingo, às 12h30. tas, às 7h30, 8h30, 9h30, 15h, 18h30, 19h30 e 20h30; quartas e serviços sextas, às 8h30, 10h30, ló h , 18h30, SESC EMPRESA. «Assessoria Técnica 19h30 e 20h30. «Ginástica do para Eventos Esportivos. Grátis. Terça Meio-Dia. R$ 46 ,0 0 (□). R$ 23,00 e sexta, das 14h às 21 h. (O). R$ 31,00 (MIS). Terças e quin­ tas, às 12 h l5 . SESC EMPRESA. «Locação de Quadra. Núcleo de Esportes e Atividades Cor­ GINÁSTICA LOCALIZADA. De 15 a 54 porais, 6° andar, Torre B. Terça a anos. R$ 22,00 (□). R$ 11,00 (O). R$ sexta, das 9h às 21 h30. 15.00 (MIS). Sábados, às 15h30.

70 revista e

SESC CURUMIM. 7 a 12 anos. Grátis. Terças e quintas e quartas e sextas: manhã, das 8h45 às 11 h l 5 e tarde, das 14h às 17h.

SOCIEDADE E CIDADANIA

TERCEIRA IDADE

PRÊMIO CRIANÇA 20 04 - FUNDAÇÃO ABRINQ. Lançamento da 14a edição do Prêmio Criança. Grátis. 0 4 /0 8 . Quarta, das 8h30 às 19h.

palestras ESPAÇO INFORMAL. Discussão de te­ mas como literatura, cinema e artes plásticas. Sala 4, 6° andar, torre A. Grátis. 0 5 /0 8 . Quinta, às 15h.

NATUREZA E MEIO AMBIENTE Ná Ozzelti, no Série Lançamentos. Dias 12 e 13/08

FUTSAL. Iniciação. De 7 a 10 anos. R$ 44.00 (□). R$ 22,00 (O). R$ 30,00 (MIS). Sábados, às 10h30.

especial SEMINÁRIO INTERNACIONAL - O HO­ MEM E O MEIO. Conferências e colóuios conduzidos pelos expoentes da iscussão sócioambiental. De 24 a 2 6 /0 8 , das lOh às 17h. Valores: R$ 30,00; R$ 15,00 (□) e R$ 10,00 (O). Inscrições a partir de 0 3 /0 8 , na uni­ dade, de terça a sexta, das 9h' às 21 h, sábados e domingos, das 9h às 18h, ou pelo site www.sescsp.org.br. Temas: «A Lógica Exponencial da Produção e do Consumo Econômico. 2 4 /0 8 . «Desenvolvimento Histórico das Relações Homem, Cultura e Am­ bientes. 2 4 /0 8 . «Educação: Princí­ pios e Comportamentos para a Cida­ dania e para o Desenvolvimento Sus­ tentável. 2 5 /0 8 . «Cenários Futuros. 2 6 /0 8 .

'iNTERGERAÇÕES. «Os Sons do Corpo. Oficina de percussão corporal. Sala 4, 6° andar, torre A. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O). 10, 17, 24 e 31 /0 8. Terças, às 15h. «Um olhar sobre: Es­ culturas de Rodin. Salas de Múltiplo Uso, Torre A. R$ 5,00; R$ 5,00 (□). R$ 5,00 (O). 24, 25 e 2 6 /0 8 . Terça, quarta e quinta, às 15h. INFANTIL espetáculos PANDOLFO BEREBA. Praça de Eventos. Grátis. 01 e 0 7 /0 8 . Sábados e domingos, às 16h30. XI...PIFOU !!! Com a companhia Circo Vox. Auditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O). 0 1 /0 8 . Domingos, às 15h. PLUFT - O FANTASMINHA. Com Os Coringas. Auditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O). 08, 15, 22 e 2 9 /0 8 . Domingos, às 15h. TERREIRO DE FOLIA. Praça de Eventos. Grátis. 08, 22 e 2 9 /0 8 . Domingos, às 16h30.

TROCANDO IDÉIAS. Sala 3, 6o andar, torre A. Grátis. 3 1 /0 8 . Terça, às 15h.

DANÇAS FOLCLÓRICAS. Oficina do Corpo 1, 7° Andar, Torre B. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O). De 04 a 2 7 /0 8 . Quartas e sextas, às 11 h30. JOGOS TEATRAIS. Com Wanderlei Bernadino. Sala 3, 6° andar, Torre A R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O). 0 5 ,1 2 , 19 e 2 6 /0 8 . Quintas, às 1Oh. ALONGAMENTO. R$ 28 ,0 0 (□ ). R$ 14.00 (O ). R$ 19,00. Terças e quin­ tas, às 10h30, às 14h e às 17h; quartas e sextas, às 10h 30, às 13h

CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 28.00 (□). R$ 14,00 (O). R$ 19,00. Terças e quintas, 10h30; quartas e sextas, às 13h. ESPORTE E RECREAÇÃO. «Esporte & Jogos. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). R$ 19,00 Terças e quintas, às 15h30. GINÁSTICA. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). R$ 19,00. Terças e quintas, às 10h30, 13h e 16h; quartas e sextas, às 13h. ginástica ALONGAMENTO. R$ 28,00 (□). R$ 14.00 (O). R$ 19,00 (MIS). Terças e quintas, às 10h30, 14h e 17h; quar­ tas e sextas, às 10h30 e às 14h. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 28.00 (□). R$ 14,00 (O). R$ 19,00 (MIS). Terças e quintas, às 10h30; quartas e sextas, às 13h. oficinas NAVEGANDO NA INTERNET. Internet Livre, 3o andar, torre A. R$ 20,00; R$ 1 5 ,0 0 (0 ). R$ 1 0 ,0 0 (0 ). 10, 11, 12 e 1 3 /0 8 . Terça a sexta, às 10h30. IKEBANA. Sala 4, 6o andar, torre A. R$ 15,00; R$ 10,00 (O). R$ 5,00 (O). 17, 18 e 19 /0 8 . Terça, quarta e quin­ ta, às 10h30.


INTERIOR ARARAQUARA DUKE ELUNGTON: O NOBRE DO JAZZ COM A BANDA PONTO DE FUSÃO. 25 /0 8, quarta, às 20h30. DANILO CAYMMIE MANU LAFER. 28 /0 8, sábado, às 20h30. EDVA1DO SANTANNA. 06 /0 8 , sexta, às 19h30. CÉUA. 13 /0 8, às 19h30. PRÊT-À-PORTER 6. Workshop. 12 /0 8, quinta, das 14h às 18h. Espetáculo teatral. 12/08, quinta, às 20h30. POR QUE, PRA QUÊ? Exposição lúdicoeducativa. Até 08 /0 8. Terça a sexta, das 13h às 21h30, sábado e domingo, das 9h30 às 18h. FOTOGRAMA. «Narradores de Javé. Filme. 19 /0 8 , quinta, às 19h30. •Encontro com Eliane Caffé. 19/08, quinta, às 21 h30. «Diário Aberto de Filmagem. Oficina. 20 e 21 /0 8 , sexta das 18h30 às 21 h30, sábado, das 1Oh às 18h.

HISTÓRIAS. Fotos e depoimentos de idosos. 01 a 10/08.

SAMBAS RURAIS PAUUSTAS. 19 e 20 /0 8, quinta e sexta, às 1Oh e àsl4h. Grátis.

ANUNCIAÇÃO. Com a Cia. Abacirco. 22 /0 8, domingo, às 16h.

ANIME. Desenhos japoneses. sábado, às 14h.

1 4 /0 8 ,

BOI MACAMÃ. 2 4 /0 8 , terça, às lO h e às 14h. Grátis.

ESPORTE CRIANÇA. 7 a 10 anos. Terça e quinta, 14h30 e 15h30; quarta e sexta, 15h30; sábado, das 1Oh às 11 h30.

INTERNET UVRE. Terça a sexta, das 13h30 às 21 h30. Sábados, domingos e feriados das 1Oh às 18h.

CONGADA DE AT1BA1A. 2 5 /0 8 , quarta, às 1Oh e às 14h. Grátis. CAIAPÓ DE PIRACAIA. 2 6 /0 8 , quinta, às 1Oh e às 14h. Grátis.

ODONTOLOGIA NO SESC. Com dra. Elizabeth Canarim. 10 /0 8, terça, às 19h. 13/08, sexta, às 14h30. 2 1 /0 8 , sába­ do, às 1Oh.

CATIRA DE ITAPIRA. 27 /0 8, sexta, às lOh e às 14h. Grátis.

PREVENÇÃO ÀS DROGAS E À VIOLÊN­ CIA. 2 7 /0 8 , sexta, às 14h30.

RECITAL DE MBP. «Diz Isso Cantando. 05 /0 8 , quinta, às 20h. Grátis.

DOMINGUINHOS. 05 /0 8 , quinta, às 21 h.

ULTRAPASSANDO SEUS UMITES. Com Cé­ lia Maria Lopes da Silva. 0 3 /0 8 , terça, às 14h30.

EDUARDO GOMES. 12/08, quinta, às 20h. Grátis.

INSTRUMENTAL «Big Chico e Banda. 1 1/08, quarta, às 21 h.

BANDA URA. 19/08, quinta, às 20h. Grátis.

QUINTAS N O SESC. 20h às 22h. «Banda Eclética, 12/08. «Trio Forró Só, 19/08. •Banda Levada, 26 /0 8.

JOGOS EM DANÇA DE SALÃO. Com Re­ nato Mota. 10/08. Terça, às 14h30. DANÇA-TERAPIA: POSSIBIUDADE DE IN­ TEGRAÇÃO CORPO/MENTE. 11 e 1 2/08. quarta e quinta, às 14h.

ORQUESTRA DE VIOLA DE ITAPIRA. 2 6 /0 8 , quinta, às 20h. Grátis. SOULZÉ. 0 6 /0 8 , sexta, às 20h. Grátis. GRUPO GANDA1Á. 20 /0 8 , sexta, às 20h.

TÉCNICA VOCAL Com Janaina de Olivei­ ra. 10, 17 e 2 4 /0 8 , terças, às 15h30. LETRA GÓTICA. Com Carlota Magalhães. 05, 12 e 19 /0 8, quintas, às 15h.

CRIST1ANO MASCARO. Palestra. 24 /0 8, terça, às 20h.

Sesc Bauru - Av. Aureliano Cardia, 671. Tel.:(14) 3235-1750

FOLCLORE BUMBA-MEU-BOI. Com a Cia. Artística Brincalexus. 07 /0 8 , sábado, às 15h. Grátis.

MACHADO DE ASSIS E SUA ÉPOCA POR DANIEL PIZA. Palestra. 17/08, terça, às 19h30.

SESC BIRIGÜÍ

FÓRUM DE ESPORTES. Fórum Olímpico Sesc Campinas - Ideologia, Política e Mercado. 12/08, quinta, das 9h às 12h. Grátis.

AYURVÉDICA. Palestra: 12 /0 8, quinta, às 20h. Curso: 14/08, sábado, das 1Oh às 17h.

PONTO COM JOVENS. Com Banda Raft 48. 22 /0 8. Domingo, às 14h. RECREAÇÃO ESPORTIVA. 03, 05, 10, 12, 17, 19, 24 e 26 /0 8. Terças e quintas, das 15h30 às 16h30.

GRUPO TERRAMÉRICA. 2 7 /0 8 , sexta, às 20h. Grátis.

PALESTRA. Ideologia, Política e Mercado, com Marcelo Weis Haupt Proni. Inscrições prévias, de terça a sexta, das 13h às 121h30. Setor de Esportes, ou pelos leis. (19) 37 37-1571/1574/1575.

TAÇA SESC DE BASQUETE. 0 6 /0 8 a 0 8 /0 8 . Sexta, a partir das 1Th; sábado e domingo, das 1Oh às 17h.

Sesc Campinas - R. Dom José I, 270. Tel.:(19) 3737-1515

QUICK MASSAGE. Palestra: 19/08, quinta, às 20h. Curso: 21 /0 8, sábado, das lOh às 17h.

COPA SESC DE SKATE. 2 2 /0 8 , domingo, a partir das 9h.

CATANDUVA

A ARTE DE SENTIR-SE BEM. Curso. 28 e 29 /0 8, sábado das 15h às 18h, domin­ go das 1Oh às 13h.

COPA SESC/SMEL DE FUTSAL. 28 a 3 1 /0 8. Sábado e domingo, das 9h às 17h, segunda e terça das 19h às 22h.

Sesc Araraquara - Rua Castro Alves, 1315. Tel.: (16) 3301-7500

VEM VENTO. Cia. de Teatro Sylvia Que Te Ama Tanto. 29 /0 8, domingo, às 1óh. GINÁSTICA LOCAUZADA. 0 3 ,0 5 ,1 0 ,1 2 , 17, 19, 24 e 26 /0 8. Terças e quintas, das 17h às 17h50.

ANIMA. 01 /0 8 , domingo, às 16h. PAULA UMA. 27 /0 8, sexta, às 21 h. CIA. DE DANÇA DANI UMA. 0 6 /0 8 , sexta, às 21 h. CURTAS NO TELÃO. 01 a 31 /0 8 , terça a sexta, às 19h. Sala de Internet Livre.

Sesc Catanduva Praça Felícia Tònello, 228. Tel.: (17) 3524-9200

PIRACICABA

OFICINA DE FOTOGRAFIA. 07 e 14/08, sábados, das 14h às 18h; 18/0 8, quar­ ta, das 18h30 às 21 h30.

TEATRADA. «Porque o Mar Tanto Chora, 01 /0 8. «Zabumba, 08 /0 8. «O Velho e a Sombra, 15/08. «O Vôo, 22 /0 8. «A Sereia Bela, 29 /0 8. Domingos, às 1 lh.

EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA. O Prazer do Corpo em Movimento. 21 a 30 /0 8.

FALAM AS PARTES DO TODO? Com a Cia. de Dança Dani Lima. Direção: Dani Lima. 05 /0 8 , quinta, às 20h30. ESPETÁCULO MUSICAL Quem Te Viu, Quem Te Vê. Até 0 8 /0 8 EXPOSIÇÃO. O Samba em Verso e Prosa. 01 a 08 /0 8 , terça a sexta, 13h às 21 h30, sábado e domingo das 9h30 às 18h.

MÚSICA ACORDES DE DOMINGO. Às 14h. «Deixa Acontecer, 01 /0 8. «Sensa­ to'*, 0 8 /0 8 e 22 /0 8. «Grupo Perfil, 15/08 e 29 /0 8. Grátis (□), R$ 3,00 (❖) e R$ 6,00 (outros). PRÊT-À-PORTER. 04 /0 8 , quarta, às 21 h. CINECLUBE SESC PIRACICABA Terças, 20h. •Novo Cinema Latino-Americano: Nove Rainhas, 03 /0 8. «Papo com Cinema: O Planeta Selvagem, 10/08. «Clássicos & Contemporâneos: Dick Tracy, 17/08. •Documentário: Crumb, 24 /0 8 . •Animação: Fritz The Cat, 31 /0 8. Grátis. ENCONTROS E OFICINAS. «História em Quadrinhos. 21 /0 8 , sábado, das 15h às 18h. Grátis. «Oficina de HQ. 22 /0 8, domingo, das lOh às 17h. «Desenho Animado - Iniciação à Animação. 2 8 /0 8 e 29 /0 9, sábado e domingo, das lOhàs 17h OFICINA DE CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS. Com Camila Kassis e Natália Krisi. 0 8 /0 8 , domingo, às 14h. ARTES VISUAIS. Os Jogos Olímpicos, 0 3 /0 8 a 13 /0 8, terça a sexta, das 13h às 22h, sábados domingos e feriados, das 9h às 18h. Grátis. Mostra de Dese­ nhos. 10 /0 8 a 15/08, terça a sexta, das 13h às 22h, sábados, domingos e feri­ ados, das 9h às 18h. Grátis. IMAGEM EM AÇÃO. Sábados, às 14h. «A Viagem de Chihiro, 07 /0 8. «Os Três Zuretas, 14/08. «Betty Boop, 21 /0 8. «O Cavalinho Azul, 28 /0 8. Grátis.

SAMBA RARO. 0 1 /0 8 , domingo, às 15h. VIVÊNCIA EM TEATRO. Com Mazé Tava­ res. 25 e 27 /0 8, quarta e sexta, às 15h. ALONGAMENTO E CONSCIÊNCIA COR­ PORAL 04, 11, 18 e 25 /0 8, quartas, das 17h às 17h30. Sesc Birigüí - Travessa Sete de Setembro, 5. Tel.:(18) 3642-7040

BAURU.NET. Sábados e domingos, das 1Oh às 10h30 e das 15h30 às 16h.

CAMPINAS__________

BÊ@BÁ DIGITAL 0 6 ,1 3 ,2 0 e 27 /0 8, sex­ tas, à tarde e à noite.

JONGO DE CAMPINAS. 17 e 18/08, ter­ ça e quarta, às lOh e às 14h. Grátis.

BEZERRA DA SILVA. 0 7 /0 8 , sábado, às 21 h.

TEATRO INFANTIL Domingos, às 11 h. «Fogança, 01 /0 8. «Histórias para Boi Dor­ mir, 08 /0 8. «O Mundo Fantástico de Agripino, 15/08. «Lendas, 22 /0 8. «Por Que o Mar Tanto Chora, 29/08.

EXPOSIÇÃO. Artesanato Tradicional no Es­ paço Urbano. 17 /0 8 a 13/09, terça a sexta, das 13h às 21h30, sábados, domingos e feriados das 9h30 às 18h.

WORKSHOP. Ginástica Inlegrativa. 28 e 29 /0 8, sábado, das 14n às 18h, e domingo, das 9h às 12h.

ENCONTRO MARCADO COM O FAZER UTERÁRIO. Com Ana Maria Machado. 24, 25 e 2 6 /0 8, terça a quinta, das 14h às 17h e das 19h às 22h.

SOCIEDADE E CIDADANIA. Projeto Arte Transforma em Ação, 26 /0 8, quinta. Oficina: Teatro na Escola, às 13h30. Teatro: A Ver Estrelas, às 14h. Vídeo:

revista e

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INTERIOR Plantando Sonhos, às 19h30. Debate: A Construção da Memória da Comunidade a Partir de Relatos Orais, às 20h. Grátis. ESPORTE E APRENDIZAGEM. «Futsal mas­ culino. 9 a 11 anos, terças e quintas, 14h; 12 a 14 anos, quartas e sextas, 14h. «Futsal feminino. 11 a 14 anos, ter­ ças e quintas, 15h; 15 e 16 anos, quar­ tas e sextas, 15h. «Voleibol Iniciação. 11 a 14 anos, terças e quintas, 16h, e sába­ do, 9h30; «Avançado. 15 e 16 anos, quartas e sextas, 16h. «Ginástica Rítmi­ ca. 7 a 12 anos, quartas e sextas, às 15h, e sábado, lOh. «Ginástica Artística. 7 a 12 anos, terças e quintas, às 14h30, quartas e sextas, às 13h30, e sábado, às 13h e lóh. «Badminton. A partir de 7 anos, sábado, às 10h30. Grátis. TERCEIRA IDADE. Quartas, às 14h. «Co­ memoração do Dia dos Pais. 04 /0 8. •Tarde de Contação de Histórias. 11 /0 8. «Palestra: A Manifestação das Artes como Expressão das Necessida­ des Básicas do Homem. 18/08. «Filme: O Quatrilho, 25/08. ESPECIAL TERCEIRA IDADE. 01 a 31 /0 8, terças a sextas, «Encontro Esportivo e Cultural da Terceira Idade. Jogos de Sa­ lão, Atividades Culturais e Esportes.

Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50. Tel.:(16) 610 0141

TERCEIRA IDADE. «VII Mostra Cultural -Maturidade 2004. 18/08, quarta, às 14h30. Grátis.

TEATRO ADULTO. «Caminheira. Com Wanda Stefânia. 18/0 8, quarta, às 20h30. Grátis.

RIO PRETO

Sesc São Carlos-Avenida Comendador Al­ fredo Maffei, 700. Tel.: (16) 3372-7555

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS. «Exposição Tempo em Cartaz. 09 a 23 /0 8, terça a sexta, das 13h às 22h, sábados e feri­ ados das 9h às 18h.

ANA CAROUNA. 13/08, sexta, às 21 h. VOZES FEMININAS. A Bossa do Menescal na voz de Márcia Tauil. 0 6 /0 8 , sexta, às 21 h, área de convivência. MOVIMENTO ARMORIAL COM BALLET STAGIUM. 14 /0 8, sábado, às 20h,

CHOROS, UIRAPURU E BATUCADA. Com o Ballet Stagium. 15/08, domingo, às 20h, teatro. INTERNET LIVRE. «Animação em Flash. Com Eduardo Perdido. Grátis. 28 e 2 9 /0 8 , sábado e domingo, das lOh às 12h e das 13h às 17h, sala de in­ ternet livre. PROJEÇÕES DO OLHAR. Curadoria e palestras: Gilberto Alexandre Sobrinho. 01, 07, 08, 21 e 22 /0 8. Domingos e sábados, às 15h, teatro. PROGRAMA DE PAIS. Educar Sem Culpa, com Tânia Zagury. 20 /0 8, sexta, às 20h,

Sesc Piracicaba - Avenida Ipiranga, 155. Tel.: (19) 3 4 34 ^ 02 2

SESC RIBEIRÃO PRETO

TERCEIRA IDADE. Chá Uterário. Com o pia­ nista José Afonso Imbá. 10/08, terça, a partir das 15h.

FALAM AS PARTES DO TODO? Com a Cia de Dança Dani Uma (RJ). 04 /0 8, quarta, às 20h30.

Sesc Rio Preto - Avenida Francisco das Chagas de Oliveira, 1333. Tel.: (17) 3216-9300

BIENAL INTERNACIONAL DE MÚSICA DE RIBEIRÃO PRETO. 2 7 /0 8 a 17/09. •Concerto de Abertura: Recital de Viola Caipira com Ivan Vilela & Ensemble. 2 7/08, sexta, às 21 h. «Recital de Canto e Piano. 28 /0 8, sábado, às 21 h.

MÚSICA. «Violão Popular Brasileiro. Com Paulo Bellinati e Toninho Carrasqueira. 12/08, quinta, às 20h30. Grátis.

SESC'N'BLUES. «Programação: Abertura, Stanley Jordan. 11/08, quarta, 21 h. «Danny Vincent e Miguel Botafogo. 12/08, quinta. «Sérgio Duarte & Entida­ de Joe e Blues GuitaKs Night. 13/08, sexta. «Blues Etílicos e Eddie C. Camp­ bell. 14/08, sábado. TEATRO PARA CRIANÇAS. «João e o Pé de Feijão. Com a Cia. Circo Mínimo. 07 /0 8, às láh. «Almanaque de Araque. Com a Cia. Teatro Por Um Triz. 14/08, sábado, às lóh. «A Arca de Noé. 21 /8 , sábado, às lóh. A ILHA DO DR. MOREAU. Com o Grupo Fora do Sério. «Oficina: com Dino Bernardi. 21 e 22 /0 8, sábado e domingo, das 9h30 às 18h. «Ensaio aberto A ilha do Dr. Moreau. SHOW COM AUTORAMAS E SUPERSÔNI­ COS. 18/08, quarta, às 20h30. OFICINA DE MÚSICA DKSrTAL Com o mú­ sico Loop B. 21 e 22 /0 8, sábado e domingo, das 15h às 17h. ENCONTRO REGIONAL DE IDOSOS. 05 a 08/08.

72 revista e

SÃO CARLOS

MÚSICA. «MPB-4 Talk-show. 19/08, quin­ ta, às 21 h, ginásio. MUSICAL INFANTIL «A Cara do Brasil. 28 e 29 /0 8, sábado, às 16h, e domingo, às llh . TEATRO. «Água Desnuda. Com a Cia. Tur­ ma Zero Zero. Direção de Mariana Co­ ral. 24 /0 8, terça, às 20h30. TEATRO INFANTIL Boi Viramundo. 07 e 0 8 /0 8, sábado, às láh, e domingo, às llh . DANÇA. «Workshop: A Evolução do Cor­ po na História da Dança. 0 5 /0 8, quinta, às 19h30. DANÇA. • Assemble. 11/08, quarta, às 20h30. EXPOSIÇÃO. «Artistas sem Fronteiras. 2 2 /0 7 a 29 /0 8. Terça a sexta, das 13h às 22h, sábados, domingos e feriados, das 9h às 18h. Grátis LITERATURA. Lançamento do livro Erro, Ilu­ são, Loucura, de Bento Prado Júnior. 17/08, terça, às 20h. Grátis.

SÃO JOSÉ MOSTRA SESC DE MÚSICA. «Todos os Sons: Palestra de Carlos Calado e Carlinhos Antunes. 0 2 /0 8 , segunda. •MPB. 0 3 /0 8 , terça. «Instrumental. 0 4 /0 8 , quarta. «MPB e Novas Tendên­ cias. 0 5 /0 8 , quinta. «Rock. 06 /0 8 , sexta. «Rock Nacional. 07 /0 8 , sábado. Às 19h. II MOSTRA SESC DE TEATRO ESTUDANTIL •A Arte na Educação. 14/08, sábado, às 15h. «Atuação, para os alunos participantes. 15/08, domingo, às 15h. •Peças selecionadas. 16 a 21 /0 8, às 14h e 19h30. SESC NA PRAÇA Grátis. «Banda Genne's e Cia. de Dança Cristina Cará. 14/8, sábado, às lOh. «Banda Megaphone e Teatro de Rua: Fogança. 2 8 /8 , sábado, às 1Oh. VIVÊNCIAS - CULTURAIS, RECREATIVAS E SOCIAIS. Grátis. Terças, às 15h. «O processo de comunicação e a lingua­ gem da mídia. 0 3 /0 8 . «Comunicar-se: a arte de viver. 10/08. «A concórdia através da comunicação. 17/08. «Um ser com dinâmicas para a comunica­ ção. 24 /0 8. DANÇA. «Oficina com Grupo Corpo. 2 4 /0 8, terça, às 16h e 18h30. TEATRO - N O PALCO DA ESCOLA Grátis. •O Comecim das Coisas. 0 4 /0 8 , quar­ ta. «Milongas Sentimentais. 12 /0 8, quinta. «Hoje tem marmelada? Tem, sim senhor. 2 7 /0 8 sexta. MESA BRASIL Grátis. «Manipulador de Alimentos I. Perigos, DTA, Higienização de ambiente e de utensílios. Dias 10, 11 e 12/08, às 14h. Sesc São José dos Campos - Rua Coronel José Monteiro, 275. Tel.: (12) 3904-2000

SOROCABA FESTIVAL INSTRUMENTAL SESC SOROCA­ BA Roberto Sion. «Mesa-redonda: A Música Instrumental. Hoje, 11 /0 8 , quar­ ta, a partir das 19h30. «Trio Curupira, Marcos Suzano Trio. 12/08, quinta. •Grupo Mente Clara, Celso Pixinga e Banda. 13/08, sexta. «Grupo Ubaú, Bocato e Banda. 14/08, sábado. «Hermeto Paschoal e Banda. 15/08, domingo, a partir das 20h. WORKSHOPS. «Percussão (Marcos Suzano).12/08, quinta, das 15h às 17h. •Contrabaixo (Celso Pixinga). 13/08, sexta, das 15h às 1Th. «Metais (Bocato). 14/08, sábado, das 15h às 17h. DANÇA. Com o Núcleo de Dança de Votorantim. 27 /0 8, sexta, às 20h30.

LITERATURA - ENCONTROS COM A PALA­ VRA. 24 /0 8, terça às 20h. SESC EMPRESA - ATIVIDADES CORPO­ RAIS ESPORTES. Terças e quintas, a partir das 19h. ESPAÇO RADICAL «Skate e patins. Terça a sexta, das 13h às 22h, sábados e feri­ ados das 9h às 18h. PALESTRA: MESA BRASIL SESC. Com Luciana Cassiano M. Curvello Golçalves. 0 3 /0 8 , terça, a partir das 9h. PALESTRA: ODONTO SESC. 23 /0 8, terça, a partir das 8h. TEATRO INFANTIL. «Zabumba com a Cia. da Tribo. 0 7 /0 8 , sábado, às lóh. •M eu Deus, Isto Fala, com a Trupe Ili­ mitada. 14 /0 8 , sábado, às lón. «O Vôo: A Viagem de Teco-Teco, com a Cia. Circo de Bonecos. 2 1 /0 8 , sába­ do, às ló h. «A Praça de Retalhos, com a Cia. do Pátio. 2 8 /0 8 , sábado, às lóh. Sesc Sorocaba - Avenida Washington Luiz, 446. Tel.: (15) 3212-4455

TAUBATÉ FEIRA DE ARTE POPULAR. Shows musi­ cais regionais, feira de artesanato, teatro para crianças, danças popula­ res e culinária típica. Dias 15, 22 e 29 /0 8 ; 05 e 0 7 /0 9 , das 13h às 19h. •Matuto Moderno e Os Favoritos da Catira. 1 5 /0 8 . «Doto Jéka. Dia 2 2 /0 8 . «Jerry Espíndola & Croa com Paulo Simões. Dia 2 9 /0 8 . «Mercado de Peixe. Dia 0 5 /0 9 . «Trem da Viração e Fulanos de Tal, com os convida­ dos Batuque de Umbigada e Diogo e Leandro. Dia 0 7 /0 9 . FESTIVAL DA EXPERIÊNCIA 2004. Encontro com participação de 30 Centros de Con­ vivência do Cone Leste Paulista, coorde­ nados por Sesc Taubaté e Sesc São José dos Campos. Dias 18, 19, 20, 21 e 22 /0 8, Sesc Bertioga. COLCHA DE RETALHOS. Apresentação de esquetes, que são resultados de oficinas de contação de histórias para a terceira idade. 26 /0 8, às 14h. COPA SESC DE FUTEBOL SOCIETY INVER­ NO. Inscrições até 18/08. Início dia 24/08. EXCURSÕES. Poços de Caldas (MG). Perío­ do: 13 a 15/08. Sesc Taubaté - Avenida Engenheiro Milton de Alvarenga Peixoto, 1264 - Esplana­ da Santa lerezinha. Tel.: (12) 36344000


ALMANAQUE PAULISTANO

O que mais me chama a atenção no cotidiano de São Paulo é a diversidade, o caos das paixões humanas, a generosidade do povo paulistano, o trabalho, a esperança, o futurismo e o imenso e magnífico interior desse espaço. Deixa-me feliz ver que Sampa é cada vez mais furiosamente Sampa, principalmente agora que a periferia tem vez na voz de rappers, como os Racionais MC’s, e por meio de projetos como o Trokaoslixo, da Cidade de Deus, que fica lá em Osasco. É triste a poluição e o congestionamento, mas mesmo assim se pode viver poeticamente, bendizendo a vida e exaltando a cidade! Para mim, ela recebe a todos de braços abertos. Sou um paulistano típico, apesar de ter nascido no Rio. O Centro é uma das regiões que mais me atraem, por adorar ficar no meio do burburinho, onde a Ipiranga cruza com a São João. A região mais paulistana de todas é, no entanto, o fundo do coração de cada habitante da cidade, que tem o nome de quem disse: ‘De que me adiantaria se eu soubesse todas as ciências e falasse’ todas as línguas, e não tivesse caridade?’” Jorge M autner, compositor, é autor de Maracatu Atômico (1974) e 0 Vampiro (1988)

Vistas Contemporâneas - Galeria do Rock

Adriana Vichi

0 prédio onde hoje se encontra a Galeria do Rock foi construído em 1963, com o nome de Shopping Center Grandes Galerias. No final dos anos 70 muitas lojas de disco, principalmente as dedicadas ao rock, se instalaram no prédio, o que originou o apelido. É o lugar que qualquer fã desse estilo musical sonha em visitar. São 450 lojas e, destas, 190 dedicadas ao mundo do rock, onde são vendidos CDs, camisetas, pôsteres e vários itens ligados a bandas. Estúdios de tatuagem e sedes de fã-clubes também ocupam os corredores por onde passaram ídolos como Bruce Dickinson e Kurt Cobain. Mas nem só de rock vive a galeria, que abriga de empresas de serigrafia e salões de cabeleireiros a alfaiatarias. A Galeria do Rock fica na Rua 24 de Maio, 62, próximo à Estação República do metrô. E tem entrada também pela Av. São João, 439, República. Funciona de segunda a sexta-feira, das 9 às 20 horas, e, aos sábados, das 9 às 17 horas. 0 telefone da administração do shopping é 3337-6277.

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P.S.

Como uma equipe venceu dois bichos,

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14 cabeças e um incrível desafio Ftávia Bolaffi Há coisa de pouco mais ou menos um ano foi que tudo come­ çou. Uma matéria num jornal, uma idéia aparecendo nas cabe­ ças e o resultado: mais um projeto a ser desenvolvido. Só que, o tema (a matemática), o objetivo (mostrar que pode ser acessível a todos) e a forma (por meio de uma exposição lúdico-interativa) transformavam um evento a ser realizado em um verdadeiro de­ safio ou, para já introduzir a linguagem matemática, em um tre­ mendo problema. Era o início da montagem da exposição Nem Mais Nem Menos - Qual Éada Matemática?. Tínhamos, logo de cara, de enfrentar de uma só vez dois bichos-de-sete-cabeças. O bicho-matemática e o bicho-exposição. Para começar a conversa, participamos de palestras com profes­ sores bacanas que explicavam como a matemática pode ser en­ sinada de uma maneira diferente. Esses professores vieram nos mostrar como é possível gostar de matemática. Gostar realmen­ te, com paixão. Paixão?!? Só se fosse para eles! Eu, agora posso confessar, até participava com interesse e curiosidade das palestras, mas man­ tinha, qual mula empacada, meus dois (quatro) pés atrás. “ Exposição de matemática? Isso não vai dar certo. Por que não fazemos de literatura?” , pensava eu, bem caladinha, no meu canto. Aos poucos todo aquele vocabulário ligado à matemática ia ecoando na nossa cabeça, causando indisfarçável incômodo e trazendo tristes lembranças. Mesmo assim, meio incomodados, fomos tocando. Depois das palestras vieram reuniões, visitas técnicas, leituras, elabora­ ção de projeto e, como sempre, muita conversa. Nesse percur­ so e nessas conversas com os colegas, três coisas me chamaram a atenção. A primeira foi que, independentemente de quando havia se dado o contato com a matemática (se nos anos 60, 70 ou 80), a maioria das lembranças evocava experiências difíceis. Para quase todos, a matemática era realmente um bicho-de-sete-cabeças. A segunda foi que, quanto mais falávamos de nos­ sas dificuldades, mais isso nos dava forças. Ver como a matemá­ tica tinha sido difícil também para meus colegas me ajudou a ter coragem para encarar o bicho-exposição. A essa altura, cada um enfrentava pelo menos 14 cabeças (sete de recordações e mais sete do que estava por vir). Mas então éramos muitos na batalha. Toda uma equipe trabalhando-batalhando unida. E, ainda de quebra, tínhamos agora os professores a nosso lado e não contra nós.

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A terceira coisa que me chamou a atenção foi como mi­ nhas lembranças das aulas de matemática são peculiares. Enquanto para muitos as lembranças são de “ croques” que levavam dos pais ou de castigos dos professores, por não saber de cor a tabuada, eu não me lembro de nenhuma aula na qual a tabuada me tenha sido apresentada. Pois o fato é que fui educada numa escola experimental, liberal no auge dos anos 70. Não se decorava a tabuada, nem datas, nem nomes de rios ou de capitais. Não se aprendia o Hino Na­ cional e não se desenhava bandeira do Brasil. Também não se aprendia ortografia. Aprendi muitas outras coisas, mas essas não. Era a matemática moderna que chegava ao Brasil. Uma forma nova de ensino da matemática que vinha importada, de forma desastrosa, dos Estados Unidos. Mas mesmo não tendo de decorar a tabuada, mesmo usando o famoso Ma­ terial Dourado* que prometia “ concretizar” os conceitos abstratos, nunca entendi a fatídica matéria. Nunca entendi e sempre temi. Mas, assim como todos, sobrevivi à matemá­ tica escolar. Depois do vestibular, poucas vezes me lembrei de sua existência. Até meados do ano passado, quando tu ­ do começou. E esse tudo foi m uito: entender um pouco mais a história da matemática e da educação matemática; conhecer a deli­ ciosa obra de Malba Tahan. Foi ainda ter a oportunidade de trabalhar com pessoas vindas de todos os cantos com mil idéias para contribuir; foi ver, ju n to com a equipe, o traba­ lho diário transform ar um bicho em uma exposição. Durante todo esse tempo - quase um ano - em contato com os dois bichos, aprendi m uita coisa. Não posso dizer que aprendi matemática, mas certamente passei a entender e admirar não só a matemática-matéria, mas a matemáticaciência. A matemática-paixão. Agora sim, a paixão! ■ * Recurso didático constituído de cubos, barras e placas criado pela educadora italiana Maria Montessori (1870-1952). 0 nome vem da versão original feita com contas douradas. Quando fo i industrializado, o material passou a ser confeccionado com madeira. Cada peça remete a uma casa decimal. F lávia Bo laffi é bacharel e m filo so fia e t é c n ic a d o

Sesc


Espetáculo resultante de trabalho com 55 jovens de ONGs paulistanas. Concepção e direção: Ivaldo Bertazzo.

Direção musical: Madhup Mudgal.

Trilha sonora disponível em CD Reestréia dia 13. Sexta e sábado, 20h30 - Domingo, 19h30

Santo André



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