IINEMA PAULISTANO • ANTÔNIO ABUJAMRA • INTERNET LIVRE • O CORPO SOFRE • PORTI-NARI MARTINS •
LAURINDO LALO LEAL •
BETH CARMONA •
LUÍS FERNANDO PEREIRA
LUIZ TATIT • ANA LUIZA LUÍS ALBERTO ZAKIR
COES UMA VIAGEM DE 450 ANOS Instalação com obras de 450 artistas confeccionadas a partir de malas de chapas de m adeira que representam a participação de migrantes e imigrantes na construção da cidade de SR. Coordenação Radha Abramo.
SÃO PAULO NARCISICO Um paulista paulistano
Até dia 29. Ter. a Dom. Rompéia
Até dia 20. Seg. a Sex. Avenida Paulista
urbano Graffitis, xérox e azulejos de Hudinilson Jr. inspiradas em imagens de monumentos da cidade entre outras referências.
PAULICEIA 450 Maquete am biental gigante da cidade de São Paulo, confeccionada por 7 20 estudantes e educadores. Coordenação Gepp e M aia. Até 3 0 /0 5 . Qua. a Dom. Itaquera
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fc o r p o ® ^ ^
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am biente
Seu corpo, seus amigos e sua cidade em boa f(
Nada é tão motivador quanto fazer uma atividade física na companhia das pessoas de quem a gente gosta. Cham e seus filhos, amigos ou vizinhos e vá descobrir as praças, parques e ruas da sua cidade. Crie o hábito de caminhar, pedalar e correr ao ar livre em turm a. Essa é a proposta do Sesc Verão 2 0 0 4 Corpo e A m biente para deixar seu corpo e sua vida em form a.
ÍNDICE fev ere iro • n° 8 • ano 10
Nossa Capa Maquete de São Paulo em exposição no Sesc Itaquera "•'/
0 cinema de São Paulo e suas particularidades
E mais Dossiê Música Encontros Em Pauta Ficção Inédita Programação P. S. Internet Livre
22
Progresso equilibrado Desde a sua criação, há quase sessenta anos, o Sesc proporciona condições de exercício da ci dadania por m eio de programas socioculturais, de saúde e de lazer. Um vasto conjunto de ações perm ite am pliar as oportunidades de bem -estar e de usufruto dos bens da sociedade, materiais e simbólicos, de todas as faixas etárias e das mais variadas condições sociais, com ênfase nos es tratos de m enor renda. Para o empresariado do comércio e dos serviços, as atividades destinadas às artes, aos esportes, à alim entação, à odontologia, ao desenvolvim ento infantil, aos idosos, ao turism o social e à proteção am biental refletem necessidades compatíveis com um progresso equilibrado e dem ocraticam ente distribuído. Uma das carências mais recentes - o acesso ao mundo digital e inform ático - tem se tornado cada dia mais vigorosa e inadiável. A partir do m om ento em que optou por desenvolver esse pro grama em suas instalações, a entidade tem am pliado, regularm ente, o núm ero de salas de In te r net Livre em suas unidades da capital e do interio r do Estado. Este serviço, com as característi cas modernas da virtualidade, permanece com a marca de um bem público.
A bram S za jm a n P residente do C onselho R egional do S esc no Estado de S ão Paulo
4 r e v is ta
e
0 corpo sofre
Antonio Abujamra O ator e diretor fala de teatro, Brasil e provocações
Almanaque Paulistano Museu do Ipiranga
Porti-Nari
Da redação Os últimos anos marcaram o forte retorno das produções cinematográficas brasileiras às telas. A cada nova temporada, os filmes nacionais conquistam maiores platéias, quebrando recordes de público, além de trilha rem uma carreira elogiada em festivais internacionais. A matéria de capa procura identificar junto a estudio sos, diretores e críticos a existência de uma chamada estética paulista de cinema. Em oposição a outros esti los, o jeitinho de São Paulo encarar a câmera é analisado a partir do conteúdo posto na telas, da construção de seus mais célebres personagens, assim como o temperamento e o traçado urbano de sua metrópole. Na Entrevista, uma conversa bem-humorada e reveladora dos caminhos da arte brasileira com o diretor e ator Antônio Abujamra. Entre as reportagens, um flagrante do sofrim ento imposto ao corpo humano pelas armadilhas do es tresse paulistano, a inauguração das novas salas de Internet Livre do Sesc e os bastidores criativos da ópera Porti-Nari. Nos Depoimentos, a historiadora e escritora Ana Luiza Martins falando sobre São Paulo e o compositor Luiz Tatit comentando suas músicas. No Em Pauta, especialistas discutem a programação televisiva brasileira, e, na Ficção Inédita, uma história de Luís Fernando Pereira. Não deixe de consultar as atividades de fevereiro do Sesc São Paulo no Caderno de Programação.
D a n ilo S a n t o s de M ir a n d a D iretor Regional do S esc de S ão Paulo
r e v is ta G
5
0 Diabo e o Bom Deus Considerada uma das melhores peças de Jean Paul Sartre (1905-1980), O Diabo e o Bom Deus, dirigida por Eugênia Thereza de Andrade, em cartaz no Sesc Con solação, nunca havia sido encenada no Brasil, até estrear em novembro no Es paço Sesc, no Rio de Janeiro. A montagem marca o início da parceria cultural entre o Sesc São Paulo e o Sesc Rio no fomento à atividade teatral. "A Filosofia aparece a alguns como um meio homogêneo: os pensamentos nascem nele, morrem nele, os sistemas nele se edificam para nele desmoronar. Outros consideram-na como certa atitude cuja adoção estaria sempre ao alcance de nossa liberdade. Outros ain da, como um setor determinado da cultura. A nosso ver, a Filosofia não existe; sob qual quer forma que a consideremos, essa sombra da ciência, essa eminência parda da humani dade não passa de uma abstração hipostasiada." )eóe6|nA!Q
Jean Paul Sartre, filósofo francês, autor de O Diabo e o Bom Deus, em cartaz no Sesc Consolação.
Coração Bazar Coração Bazar, peça estrelada por Regina Duarte e dirigida por José Possi que estreou
Um dia, Um Teatro
dia 17 de janeiro no Sesc Santo André, marca a volta da
Em janeiro, o Sesc Ipiranga inaugurou o programa Um Dia, Um Teatro, cujo objetivo é apre
atriz aos palcos. O espetáculo é um monólogo em
sentar diferentes estéticas e temas contemporâneos ao públi
Drummond de Andrade, Adélia
que Regina reúne textos de autores como Carlos
co adolescente. Os espetáculos ficaram por conta da Cia. Os
Prado e Florbela Espanca. “A A
Desequilibrados, dirigida por Ivan Sugahara, com a peça Assas
peça fala da vida, do amor,
sinato em Série. “Mais que um espetáculo, trata-se de um jogo, o público se envolve na ação”, explica Sugahara.
da paixão, da necessidade de conhecimento", expli ca a atriz.
A Cabeça sepieo oeor/oeàe6|
"Meu teatro era mais condescendente. Talvez eu tivesse medo de colocar no pal co meus fantasmas sem nenhum tipo de tapadeira. Por mais chocantes e duros que fossem." Alcides Nogueira, autor de A Cabeça, em cartaz no Sesc Belenzinho, onde trata da ética na criação teatral
Descobridor dos sete mares Eles ficaram famosos em 1994, quando voltaram ao Brasil depois de dez anos navegando ao redor do mundo. Vilffedo, Helena, Pierre, David, Wilhelm e Kat formam a família Schurmann, cuja experiência no mar tornou-se objeto de curiosidade. Como parte da programação do Sesc Verão 2004, Vilffedo e He loísa estiveram no Sesc Santo André, onde falaram ao público sobre a impor tância da atividade física na relação com o ambiente.
6 r e v is ta e
PAULICÉIA DE 450 ANOS As unidades do Sescfizeram seus cumprimentos à cidade de São Paulo pelo aniversário de 450 anos:
No dia 24 de janeiro, o Sesc Itaquera inaugurou a exposição Paulicéia 450 - uma maquete de 96 metros quadrados da cidade de São Paulo, com mais de 7 mil peças. A obra foi confeccionada por 720 jovens, sob a concepção artística de Gepp e Maia. Junto à exposição, também foram lançados o pôster cari cato São Paulo - Os Caminhos da Natureza, desenhado por Gepp e Maia, e o Calendário Ecológico 2004, com imagens obtidas na coleta de dados para a produção da maquete.
No bairro de Santo Amaro, a unida
"(...) A câmera na mão dos ridadãos, proposta nesta exposição, nos dá outra respos
de do Sesc organizou a exposição Os
ta a esta pergunta. É outra a São Paulo tedda pelo olhar e ação de seus moradores,
Cantos de São Paulo, em cartaz até o
uma ddade que se repensa e ousa desejar transformar sua potênda de conquista in
dia 28 de fevereiro, reunindo ima
dividual em potênda de criação coletiva, em força democrática de coesão. Para uma
gens da cidade captadas por seus
ddade, 450 anos é ainda uma tenra infânda
próprios moradores. Foram selecio
Nicolau Sevcenko, escritor e professor, sobre a exposição Cantos de São Paulo, em cartaz no Sesc Santo Amaro.
nadas 450 fotos dicadas por fotó grafos amadores e profissionais. Pa ralela à mostra, a programação do
No Sesc Pompéia, a exposição Uma Viagem de 450 anos, com curadoria
evento tem ainda instalações de ex
de Radha Abramo, foi inaugurada em 20 de janeiro e fica em cartaz até
positores de mapas cartográficos e
14 de março. As obras foram confecciona
cabines específicas para que os fre
das por 450 artistas a partir de malas de
qüentadores possam gravar depoi
chapas de madeira distribuídas por um ce
mentos a respeito da cidade.
nário que reproduz o convés de um navio e de carrocerias de caminhões, rememo- t rando a origem dos paulistanos.
No Sesc Ipiranga a festa ficou por conta dos shows Sampa 450, uma pro gramação especial de música que reu
c a ln q u ia 5 z lo
P a u l a ‘íSn P a r i s
niu rappers, a Orquestra de Câmara
0 Colóquio São Paulo 450 Paris, realizado no Sesc
Villa Lobos e os músicos Magali Géara,
Vila Mariana de 26 a 28 de janeiro, buscou for
o clarinetista Jotagê e o violonista Zé
talecer o intercâmbio entre intelectuais, arquitetos, especialistas em políticas
Roberto em apresentações na área de
urbanas e artistas das duas metrópoles. Organizado em parceria com as prefei
convivência da unidade.
turas de São Paulo e da capital francesa, o evento propôs uma reflexão conjun ta sobre o futuro das duas cidades. A segunda parte dessa empreitada aconte cerá nos dias 3 e 4 de maio, em Paris, na Maison de TAmérique Latine. "São Paulo comporta enormes diferenças sociais, culturais, econômicas, repete em sua configu ração geral o padrão de muitas cidades do Terceiro Mundo, convive com uma superpopulação de baixíssima renda, exibe a arrogância da classe dominante que luta como pode para manter um padrão primeiro-mundista, identificado com paisagens nova-iorquinas ou parisienses." Edgard de Assis Carvalho, participante do Colóquio São Paulo 450 Paris, no Sesc Vila Mariana.
No Sesc Pinheiros, a programação do evento Paulicéia —Poetas e Músicos Cantam a Cidade reuniu cantores e compositores, como Zé Miguel Wisnick e Arrigo Barnabé (foto). Já o ator Elias Andreato declamou poe mas de Mário de Andrade, Oswald de Andrade e dos irmãos Haroldo e Augusto Campos.
r e v is ta e
7
Alguns empregadores da área da saúde querem dispor do direi to de seus empregados de usufruir os serviços prestados pelo SESC. Mas essa tentativa no âmbito judicial não tem tido acolhi da. É cada vez maior o número de decisões favoráveis em primeira e segunda instâncias, assim como perante os Tribunais Superio res. A cada julgamento proferido pelo Tribunal Regional Federal 3.a Região/SP, os números favoráveis ao SESC crescem e de forma unânime. 0 entendimento favorável do Superior Tribunal de Justiça a res peito do tema, que teve início com o julgamento de junho de 2002, e foi pacificado com o julgamento de sua 1a. Seção, que congrega as 1a e 2a. Turmas, em novembro de 2002, concluiu pela obrigatoriedade das empresas prestadoras de serviços médicos e hospitalares contribuírem para o SESC e SENAC. Decisão que só vem produzindo efeitos benéficos (Recurso Especial n° 326.491/AM - Sociedade de Assistência Médica Especializada Ltda. - Recurso especial n° 431.347/SC Hospital São Francisco de Assis Ltda.). Já somam 47 julgamentos realizados pelo TRF - Tribunal Regio nal Federal da 3a. Região/SP, e 14 julgamentos do STJ - Superior Tribunal de Justiça, e todos favoráveis ao SESC. Afora os já numerosos indeferimentos de pedidos de antecipa ção da tutela jurisdicional e de medidas liminares, já são dezenas de sentenças e decisões proferidas desfavoravelmente a esses em pregadores, tais como: Casa de Saúde Santa Helena Ltda.; CRIESP - Central de Radioimunoensaio de São Paulo S/C Ltda.; Hospital Novo Atibaia S.A.; Hospital Santa Ignês S/C Ltda.; IMCT - Instituto de Medicina, Cirurgia e Traumatologia S/C Ltda.; IGESP S.A. Cen tro Médico Cirúrgico, Instituto de Gastrologia de São Paulo; UN1MED do Estado de São Paulo, Casa de Saúde Santa Rita S.A., Elkis e Furlanetto - Centro de Diagnósticos e Análises Clínicas Ltda., Hospital Alemão Oswaldo Cruz, dentre inúmeros outros. Essas decisões reconhecem que as atividades das empresas que prestam serviços na área da Saúde estão enquadradas no 6o Gru po do quadro de atividades do art. 577 da CLT , a saber:
__________________________ 8 re v is ta
0
6o GRUPO - ESTABELECIMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Hospitais Clínicas Casas de saúde e laboratórios de pesquisas e análises clínicas Cooperativas de serviços médicos Bancos de sangue (...) E, os magistrados continuam afirmando que, nos termos do art. 3.° do Decreto-lei n.° 9.853/46, a receita do SESC oriunda do reco lhimento das contribuições compulsórias está visceralmente vinculada à Confederação Nacional do Comércio, por meio do qua dro aprovado pelo artigo 577 da CLT, e, ainda, pelas espécies de empregadores definidas no Decreto-lei n.° 627, de 18 de agosto de 1938, que veio a ser consolidado pelo Decreto n.° 48.959/60. Além disso, invocam o novo Código Civil que veio a positivar a idéia de que a empresa é o sujeito e meio de uma atividade econô mica, e que, de resto, o art. 240 da Constituição Federal de 1988, além de ratificar a compulsoriedade das contribuições devidas ao SESC, não mais fala em estabelecimentos ou empresas comerciais, mas em empregadores, de modo geral. E, apenas para exemplificar essa tendência do Poderjudiciário, citamos as brilhantes sentenças proferidas pelo Juiz Federal Carlos Alberto Loverra, da 1a. Vara de São Bernardo do Campo, em 17/11/03, nos autos de autoria do Hospital e Maternidade Rudge Ramos, e pela Juíza Federal Elizabeth Leão, da 12a. Vara de São Paulo, nos autos de autoria do Hospital Nossa Senhora da Penha SA. (Processos n°s. 2001.61.14.0020112-8 e 2001.61.00.024483-6), nas quais esses magistrados também invocam, como precedentes, as decisões do STJ - Superior Tribunal dejustiça, favoráveis ao SESC e SENAC, comprovando-se assim os seus efeitos benéficos. Com mais essas duas sentenças judiciais, tem-se, de um lado, o fortalecimento da exigibilidade das contribuições destinadas ao SESC e SENAC e, de outro, o reconhecimento do direito constitu cionalmente assegurado a todos esses trabalhadores de continuarem a usufruir os benefícios sociais diretos oferecidos pelo SESC.
Arte e c u ltu ra d ig ita l. Sala com w e b - a n im a d o r e s e e q u ip a m e n t o s de ú ltim a geração c o n e c ta d o s à in t e r n e t em a lta ve lo c id a d e . B e le n z in h o , Carmo, Consola ção, Ipira n g a, Pompéia San to Am aro , Santo André e Vila M a r ia n a
Novas Salas In te rla g o s e Ita q u e ra
ENTREVISTA
DanilaTanaka
0 diretor e ator defende que a televisão é sempre um rascunho e que gostaria de ver os jovens desafiando sua geração Antônio Abujamra pode ser descrito como um diretor talentoso - j á encenou espetáculos poderosos com Cleyde Yaconnis, Denise Stoklos e Irene Ravache - , como ator premiado (“fiquei quarenta anos dirigindo bons e maus atores; há treze virei a tor") em teatro e cinema, além de mestre de cerimônia do programa Provocações (Rede Cultura) - espaço de inteligência e humor na televisão brasileira. Porém, Antônio Abu jam ra, aos 72 anos, deve ser visto como um artista fortemente instigante, capaz de surpreender seus inter locutores, seja com auto-elogios (“eu estava ótimo em Mephistópheles"), seja com críticas pesadas (“eu que ria que essa garotada pisasse na minha geração"), e como um agitador de idéias e de conceitos: “Por que nós, da minha geração, preferíamos os policiais da censura aos intelectuais de direita? Porque os intelectuais de direita faziam um tipo de crítica que não adiantava nada e eram mais perigosos que a polícia. A própria polícia tinha medo da gente". A seguir os principais trechos de sua entrevista exclusiva à Revista E: Essa história de contraluz no seu programa é m uito legal. Por que você quis essa forma, esse modelo? É que m elhor se amolda à idéia estética do Provocações? Em primeiro lugar, a televisão brasileira não existe. Ela é muito medíocre. Ela tem de ser um ras cunho constante. Em televisão é preciso sempre rascunhar e, de repente, aparece alguma coisa boa. Se perguntarem para mim o que fiz de maravilhoso em televisão, eu respondo que fiz alguns segundos em quarenta anos. Televisão não sabe fazer futebol, não sabe fazer Carnaval. O Brasil é pentacampeão e não sabe fazer futebol na televisão. Eu já fiz de tudo em televisão, já dirigi nove la, já fiz Zé do Caixão, já fiz Caso Especial. Provocações foi uma idéia que a gente teve há muitos anos, mas nunca pensado como algo a ter um estilo definido. Foi mais por acaso. Quando eu
10 r e v i s t a
e
"0 Nanini é um grande ator, provavelmente o melhor que existe hoje. Agora, você viu Mephistópheles? Eu estava maravilhoso. Ninguém percebeu muito, mas eu estava ótimo, eu deixei de ser canastrão"
fiz Marísa, primeiro musical em cores da
disse Nelson Rodrigues, toda unanimi
TV Cultura, ela estava bêbada, caía no
dade é burra. Então são todos burros,
cientistas, professores. A revolução foi
chão cheio de fios e a gente mandava
porque todos querem votar em mim. Eu
vitoriosa nessa aspecto; ela arrebentou
acabou com a geração de químicos,
ela ir para o cenário, e ela não queria; eu
quero que essa garotada se dane. Eu
com tudo. Mas, depois que ela passou,
gravei ali mesmo. Algo que a Globo ja
não quero saber. Eles têm é de não me
até poderia surgir uma geração. Agora,
mais fará: deixar aparecer o fio ou o re
respeitar. Garoto que me respeita eu
onde está?
fletor. Tudo isso que eles fazem é uma
desprezo, tem mais é que pisotear a mi
televisão para a América, para vender; e
nha geração. E a minha geração é uma
Havia um debate cultural até 1964,
eu não sou assim. Eu não quero ser
guerra: Flávio Rangel, Amir Haddad, Zé
um diálogo entre as pessoas que fa
clean. Eu quero ser medíocre, quero ser
Celso, (Augusto) Boal... E o que nós fize
ziam a cultura desse País. Hoje você
brasileiro, quero saber o que nós so
mos para a geração depois da nossa? Eu
não tem um autor vivo escrevendo
mos. Eu não tenho medo de ser medío
acho que nada. O Sabato (Magaldi) acha
sobre outro autor vivo. Assim é no cin
cre, eu não quero chegar a Marte. Ou
que sim, eu acho que não. O Antunes
ema etc. O que falta, então, é um deba
seja, Provocações foi pensado como uma
(Filho) e o Zé Celso, que daqui a pouco
te cultural, porque o que se verifica é
série de treze programas, e está há qua
estarão num convento, acham que sim
uma contemporização.
se quatro anos em cartaz, é considera
também. Nós somos uma geração que
Em 1968 veio o ato institucional e
do um ícone da televisão e a gente rece
tem uma cumplicidade sem palavras
cessou qualquer possibilidade. Mas
be mais de cem e-mails por dia, 90% de
entre nós. Nós nos amamos, jamais al
les enviados
guém fala mal um do outro. E o Amir
acontece que o Brasil é um país me díocre culturalm ente, um país m edío
Fladdad acha que nós somos a melhor
cre principalm ente na educação, um
por jovens
querendo
aprender. Mas eu não sou professor.
geração. Foi a última grande geração de
lugar onde ninguém sabe o que vai
Isso talvez porque o seu estilo provo-
teatro. Depois apareceram o bom dire
acontecer. Culturalm ente ninguém sa
cador escape do conservadorismo da
tor, o mau diretor, a porcaria de diretor,
be nada. A Organização Mundial de
m aioria da televisão. O jovem acaba se
um genial diretor, mas não mais uma
Saúde chega a anunciar que nós te
agarrando a algo que seja mais interes
geração. Geração mesmo só a nossa,
mos 50 milhões de indigentes, pior
sante do que o grosso da grade de pro
que, segundo o Amir, ainda é a mais mo
que pobreza. Quarenta milhões de
gramação.
derna e a melhor. Que país ruim é esse?
analfabetos! Eu não quero ter a cons ciência pesada, porque assim não se
Mas eu sempre falo no programa que não sou provocador; eu sou provocado.
Esse grupo que você citou pode ser
faz nada. Por que eu vou pegar um
As pessoas que vão lá são mais provocadoras do que eu. E me perguntam quem
visto como a prim eira geração de teatro do País, não? Antes o que havia
diretor jovem , num país horrível, que dirige uma peça, fracassa e larga a di
mais eu gostei de entrevistar. É a rua, eu
era um teatro m uito colonizado, sem uma ansiedade em buscar uma identi
e o fracasso são iguais, os dois são im
adoro entrevistar as pessoas da rua, que falam o que querem. Muitas vezes tem
dade brasileira, não? Então, o seu pes
reção? Eles não sabem que o sucesso postores. Eu não vou ficar me desgas tando para criticar a geração que está aí fazendo teatro, ou esses garotos
gente falando de economia na rua me
soal é a prim eira geração de diretores
lhor do que qualquer economista no poder. Agora, os jovens me adoram, me
brasileiros? É, antes não existia. Nós somos a pri
que fazem teatro de quintal, ou esses
acham formidável. Um dia eu perguntei: “Se um louco como eu quisesse ser can
meira, a modificação ética e estética do teatro brasileiro. Mas a revolução de
garotos que pensam que a crítica tem importância, ou os que pensam que
didato, vocês votariam em mim?” A
1964 acabou com a possibilidade de ge rações depois da nossa, assim como
escrevendo bem no 0 Globo ou no Es tado de S. Paulo quer dizer alguma coi
unanimidade disse que sim. Mas, como
r e v is ta
e
11
ENTREVISTA "Quando você viu, depois de Sérgio Cardoso, Procópio Ferreira, CaciLda Becker, Denise Stoklos, alguém fazendo uma grande criação de personagem em teatro no Brasil? Quem fez uma grande interpretação? Ninguém faz mais" sa, ou fazer uma ou duas novelinhas. Eles não são nada. Alguém achar algu
Mas isso é uma coisa com um do Bra sil, não? Muitas coisas são esquecidas.
nalístico; outros dizem que não é um talk show. Não é isso, não é aquilo, nin
ma coisa nesse país é uma bobagem.
As palavras são perigosas. “Toda a pa
guém sabe o que é. Sei lá o que é o
Veja bem: por que nós, da minha ge
lavra é fascista", já dizia Roland Barthes.
programa. Eu sento lá e digo umas coi
ração, preferíamos os policiais da cen
As pessoas falaram muito sobre isso. O
sas. Até os 68 anos - e hoje eu tenho
sura aos intelectuais de direita? Por
que é a palavra, o que não é... Mas eu
72 - , ninguém ligava para a minha voz.
que os intelectuais de direita faziam
vou te contar uma coisa: chegou para
Há três anos descobriram minha voz;
um tipo de crítica que não adiantava
mim uma senhora, devia ter uns 80
eu faço locuções, faço carta de Pero
nada e eram mais perigosos que a po
anos, e disse: “Abujamra, que maravilha
Vaz Caminha, adoram a minha voz. Só
lícia. A própria polícia tinha m edo da
te encontrar!”. E eu: “Pára, senhora, não
que, então, eles não davam a mínima
gente. Ela sabia que nós inspirávamos
chora”. Mas ela continuava: “Eu estou
para ela. Então, agora, eu não agüento
cuidado. Do tipo de discussão que as
atrás de você há tanto tem po, você se
mais me ouvir recitando poema, eu
pessoas
não
lembra que em 1953, no Clube da Cha
chego lá e leio tudo rapidinho, e fica al
agüento mais. Eu fui dar uma aula/es
ve, em Porto Alegre, você disse um poe
go de m elhor em dizer poemas nesse
petáculo em Curitiba - coisa que so
ma chamado As Abelhas, eu preciso des
país. É um país horrível, mesmo... Ou
m ente duas pessoas sabem fazer: o
se poema”. Eu virei para ela e disse: “M i
seja, o Provocações é um programa que
querem ,
eu
enjo ei,
Ariano Suassuna e eu; o Suassuna até
nha senhora, eu tom o Lorax 2, esqueço
quando tem a pessoa na minha frente
faz m elhor -
durante três horas. E
o que fiz a semana passada, a senhora
que é legal, o programa é legal; se não,
eram perguntas de lá e de cá, eu esta
acha que eu vou me lembrar das abe
eu fico melhor.
va ilum inado,
lhas? Não me encha!". 1953 - quanto
perguntavam
estava
m aravilhoso,
e eu respondia, uma
tempo faz isso? 180 anos...
ovação em pé e eu pensando: “Meu Deus, que país horrível!” Todos que rem aprender, mas eu não quero ensi-
E o que dizem , não adianta você ser um bom jornalista se você tiver na sua
E que poema era esse? Eu sei lá, não banque a velha você
frente um entrevistado ruim... Aí eu sei como levantar um programa.
também. A í passou um casal e o homem falou: “Nossa, um gênio na rua”. Eu bai
E com o você faz para não esgotar?
Mas esse raciocínio parece aquele do
xei a cabeça humildemente e saí andan
Há coisas elementares que aconte
Delfim Netto: “E preciso crescer para
do... Aí, eu continuei e encontrei dois
cem. A palavra humano eu proíbo de
depois dividir o bolo”. Quer dizer, não
senhores e disse bom dia. Um deles me
ser usada, porque a barbárie tem rosto
criticar o outro diretor porque a reali
respondeu: “Bom dia, nada, seu Raven-
humano. Im portante também eu proí
dade cultural é m uito fraca ainda.
gar sem-vergonha, provocador safado".
bo. Eu comecei a fazer proibições no
Eu jamais diria isso. Há uma cumplici
E o Brasil. Eu vou saber lá o que é o Bra
programa como se fosse o Dogma 95,
dade sem palavras entre as pessoas da
sil? Um país enigma. O que adianta eu
aquele m ovimento de cinema da Dina
minha geração. Eu não acho que nós
ler Thomas Bernard, se ninguém sabe
marca. Mas acontece que qualquer um,
mereçamos algum tipo de crítica vinda
quem é ele? Ou ser o maior do século
por mais medíocre que seja, chora, e eu
de nós mesmos. Eu queria que esses
junto com Brecht? Um país medíocre.
aproveito. Pergunto: “Tá chorando por
jovens que estão por aí nos arrebentas
Eu estou pouco me lixando para todos
quê? Você chora diante da beleza?” Aí,
sem, nos pisoteassem. Eles deveriam chegar para nós e dizer que nós somos
nós. Lula é meu amigo, Zé Dirceu é meu
eu vou embora e começo a articular
amigo, Mercadante é meu amigo, mas
para a pessoa. Eu tento levantar o pro
uma porcaria. Chegou um garoto de 20
não quero nem chegar perto deles, dei
anos para mim e disse: “Poxa, vocês fa
xa eles lá. Eu sou insuportável.
lam da geração de vocês como se vocês
grama nessa base. Quando a pessoa é maravilhosa, eu calo a boca. Já peguei gente fantástica. Mas há coisas que vo
fossem a resistência francesa. Mas vo
Agora, voltando ao seu programa. É
cê não pode acreditar. De repente eu
cês tiveram ditadura, e nós? Sabe do
um programa jornalístico ou é entrete nimento?
entrevisto o M ino Carta; de repente me
Ninguém sabe o que é o Provocações. Uns dizem que não é um programa jo r
topzinho...eu digo: “O que é isso, mi nha filha? Eu não sou o Ratinho para
que eu preciso, Abujamra? De uma guerra!" Olha o que nós deixamos para essa garotada.
12 r e v i s t a
e
chega uma menininha de shortinho,
entrevistar essa garota desse je ito ”. Era
Como é feita a produção do progra
uma atriz de filme pornô, eu falei: “Mas o que é isso? Vamos fazer o pro
ma? Ah, é assim: você apareceu aqui em
grama assim?” Ela botou o dedo na mi
casa? Eu chamo você para o progra
nha cara: “Não seja preconceituoso”.
ma. Tem mil pedidos para entrar no
Então, acontecem coisas loucas. Essa
programa.
nagem a Vera Fischer!” Tinha outro ca ra, professor de filosofia da USP, só dá aula sobre Kant e faz dois filmes por-
Você falou várias vezes sobre a rua, que as pessoas te cumprimentam... Quando alguém me chama de gênio, eu respondo: “Deixa de ser besta, vocês
menina se chamava lsis Fischer; per guntei por quê?, e ela: “É uma home
anos de programa, quantas pessoas eu já não entrevistei? Não agüento mais.
Tem um m onte de gente querendo ser provocada, então? Eu não sei. Tem muita gente queren do falar.
lá leram Shakespeare?”. Respondo des sa forma a qualquer elogio equivocado. Eu arrebento com todo mundo, e estão me amando cada vez mais. Eu não en-
nôs por mês. Olha, as pessoas que apa recem lá... Eu tento me divertir com as pessoas, eu estou velho, quero só me
Quem você gostou mais de entrevis tar?
Você acredita na chamada sabedoria
divertir, não quero ser sério. Quem
As pessoas da rua. Teve gente genial
quer ser sério, não consegue. Veja os políticos, todos querem ser sérios e
no programa. Teve Suassuna, que é ge
popular? Eu acredito, mas a acho covarde. A
nial; teve Nicolau Sevcenko, um demô nio, fantástico. Mas, com quase quatro
hora que eles saírem do Morumbi, do jogo do Corinthians, descerem até o pa-
ninguém acredita neles.
"Chegou um garoto de 20 anos para mim e disse: 'Poxa, vocês falam da geração de vocês como se vocês fossem a resistência francesa. Mas vocês tiveram ditadura, e nós? Sabe do que eu preciso, Abujamra? De uma guerra!' Olha o que nós deixamos para essa garotada" r e v is ta
e
13
ENTREVISTA "Quando alguém me chama de gênio, eu respondo: "Deixa de ser besta, vocês lá leram Shakespeare?" Respondo dessa forma a qualquer elogio equivocado"
lácio do governo e entrarem lá, eu
Ninguém faz mais. Eu sei im itar to
lhoso. Ninguém percebeu m uito, mas
vou gostar... Mas eles passam reto.
dos eles.
eu estava ó tim o, eu deixei de ser ca nastrão.
Eu tenho 72 anos, já passei por tanta coisa, já vi tanta coisa, sou um armá rio cheio de coisas embutidas. As
Mas e essa garotada nova? A Bete E o que você mais aprecia, d irig ir
Coelho, o M atheus...
ou inte rpretar?
pessoas perguntam e eu respondo...
Essas pessoas am eaçaram m uito. O belíssimo ator
Interpretar. Ser ator é uma obra de
Quais as coisas mais m arcantes
jovem , mas está se repetindo. Como
arte em si mesmo. Eu sou diretor há
Selton
M elo
é um
dessa geração que, digam os, fundou
é que ele faz para sair disso? A Bete
53 anos, tem hora que você tem de
o teatro? Nelson
Coelho, a mesma coisa. Tem de espe
dizer para o ator: “Olha, esse espaço é seu, aqui não dá para eu e n tra r”.
Antunes
rar. É preciso saber que o sucesso
Filho, a intuição fantástica do Zé Cel
exige a queda, quem não sabe da
Eu sou o rei do teatro gratuito. Co
so na América Latina, o Adhem ar
queda jam ais aprenderá.
brou 10 reais, não vai ninguém , mas
Rodrigues,
de
de graça eu loto.
Guerra acertando as veias do Nelson Rodrigues, jogando o Suassuna para
Nietzsche dizia da “m em ó ria da Dos textos que você já in te rp reto u
cá como ninguém, o Boal numa ten tativa utópica de teatro do oprim ido, o Am ir Haddad fazendo teatro de
Olha que ótim o autor. O ator preci sa te r uma palavra como lâmina.
na carreira, qual deles soava mais fundo na sua consciência? Eu levei quarenta anos dirigindo e
rua, o Flávio Rangel, que era prova velm ente o mais comercial de todos
E por que você acha que as m u lh e
comecei a ser ator há treze, quando
nós - portanto, o mais invejável - , As
res são m elhores que os hom ens no
eu fiz o Ravengar, na novela Que Rei
Fúrias, do Abujam ra, com a Cleide Ya-
te a tro , dá para pensar num m onte
Sou Eu?, papel que me deu o prêm io
connis... O resto está m orto.
delas que ainda estão na ativa...
de m elhor ator em televisão; fiz Con
sei...
O e fêm ero
m aravilhoso
Não do
Denise Stoklos, Irene Ravache, Ve
teatro fica eterno com a minha gera
ra H oltz, Cláudia Abreu... Aconteceu
ator de teatro; fiz um film e chamado
ção. Nessa turm a que veio depois, o
que as mulheres levaram 2 mil anos
Festa e ganhei um prêm io em Grama
efêmero continuou efêm ero. Eu fui a
para conseguir o orgasmo, e o que
do de m elhor ator. E até bem pouco
Mossoró dirigir um espetáculo, Chu
elas enchem a gente agora por causa
tem po, eu era um ator que me dirigia
va de Balas no País de Mossoró, com 83
disso não está no mapa. Então, elas
em cena. Uma visão crítica total. Aos
pessoas em cena, eu adorei fazer. Fa
evoluíram em tudo, elas não têm m e
poucos é que isso foi saindo, e não é
zer teatro na rua é maravilhoso. Tal
do. Cacilda, por exem plo, entrava em
fácil sair. Por isso que é m uito difícil
vez nós não sejamos nada, mas como
cena sem rede de segurança. Que
um direto r virar ator, o contrário é
o País é pior que nós, nós parecemos
atriz faz isso hoje? Pouquíssimas... Ela, não. Ela errava, fazia A ntônio e
até mais fácil, mas eu fiquei quarenta
trabaixo, ganhei o prêm io de m elhor
anos fazendo um vestibular: vendo
Cleópatra e caía uma vaia sobre ela.
todos os grandes atores e atrizes, e
Você disse sobre as atrizes que era um grande tre in ad o r de éguas, que
Entrava em cena para fazer A ntígona
tam bém os medíocres. Então, agora,
e todo mundo amava. As mulheres
quando eu pego um autor, eu o trato
havia dirigid o principalm ente gran
com preenderam que nós somos uma
com o m aior respeito. Mas a autoria
des interpretações fem ininas.
porcaria.
do espetáculo é minha. Eu posso fa
É que no Brasil as atrizes são me lhores que os homens. E a pior coisa que acontece no teatro brasileiro é o
zer o que eu quiser com esse autor, E os atores de hoje? Você viu M a r co Nanini em M o rte do Caixeiro Via-
seguinte: quando você viu, depois de
porque senão todos fariam Flamlet da mesma form a. O Flamlet é o meu con ceito, minha leitura, meu cansaço. Eu
Sérgio Cardoso, Procópio Ferreira, Cacilda Becker, Denise Stoklos, al
(Felipe Hirzch) me interessa. O Nani
m uito superior à razão. Sabe de uma
guém fazendo uma grande criação
Não, mas o direto r do espetáculo
quero que minha imaginação seja
ni é um grande ator, provavelm ente o
coisa? Eu adoraria agora ser dirigido
de personagem em teatro no Brasil?
m elhor que existe hoje. Agora, você
Quem fez uma grande interpretação?
viu Mephistópheles? Eu estava maravi
pelo Antunes, você fala isso para ele? Eu adoraria. ■
14 r e v i s t a
e
Rede
SescSenac
O Canal da Educação e da Cidadania
Net SP, canal 3; DirecTV, 211; Sky, 3; TecSat, 10; e Canbras, canal 22. Recepção própria nas redes SESC e SENAC
STV abre espaço para a arte eletrônica, curtas«metragens e revela o acervo dos principais museus brasileiros. A programação da STV traz três novidades este mês. Elas
Já o Janela Eletrônica destaca o seg-
começam no dia 2, às 20M30, com a estréia de Janela Ele
mento que rende mais de 8 0 even
trônica, prosseguem no dia 6 com a primeira atração do
tos por ano no Brasil, a arte eletrô
Curta STV , às 23 horas, e se completam no dia 11, às
nica. Com apresentação de Francis
23h30, com Museus Brasileiros.
co Cesar Filho (curador e organizador
B
Tendo como cenário o bar do
de eventos como a Mostra do
CineSesc, em São Paulo, o Cur
Audiovisual Paulista
ta STV abre espaço para filmes de curta-metragem e seus cria
Museus
i
[jANELA::ELETRÔN
e o Festival É Tudo Verdade), o programa sema nal é uma criação da empresa carioca KAN Pro- |
dores. Com roteiro e direção de
duções Artísticas, em parceria com a STV.
Luís Carlos Soares e apresen
Também co-produzida pela emissora e, desta vez,
tação de Juliana Garavatti, o
com a produtora carioca Maria TV, a série Mu
programa convida, a cada se
seus Brasileiros tem direção de Décio Lopes e
mana, um diretor para revelar curiosidades da carreira,
revela o conteúdo dos museus através do olhar
falar sobre suas influências e ainda exibir o seu filme. O
I
Curta STV é uma co-produção da Rede SescSenac de Te
ÂPRFSENTA o seu
ALMAHHADUE
uma linguagem simples e atraente.
levisão com a produtora paulistana Bambu Filmes.
O irreverente B arão de Ita ra ré ganha seu prim eiro docum entário
do visitante utilizando
Raio x do tra n s p o rte público em São Paulo Produzido pela Rede SescSenac ( de Televisão em parceria com a produtora paulistana Fabriketta, o documentário São Paulo em
A STV resgata a memória de
Movimento conta a história do
Aparício Torelly, o Barão de Itararé (1 8 9 5 - 197 1), e traz à tona a história deste que foi
sistema de transporte da cida de e discute porque a maior me trópole da América do Sul está quase entrando em colapso. O
um dos mais importantes e ge
programa vai ao ar dia 6, às 22 horas.
niais jornalistas que o Brasil já conheceu. D irigido por
Dimas de Oliveira Junior e Felipe Harazim, O Máximo das Máximas vai ao ar dia no dia 27, às 22 horas.
A STV está disponível via Sky, canal 3; DirecTV, canal
todo Brasil
211; TecSat, canal 10; e sinal aberto no Satélite B3 - receptor digital - freqüência 3768-V.
A programação completa da Rede SescSenac de Televisão está no site www.redestvxom.br
Acima, no sentida, horรกrio: O Invasor, d Fernando Meire/fes e Nando Olival; Cro, Bianchi; e Boleiros, de Ugo Giorgetti
16 .r e v is t a e
B
asta um olhar pouco mais atento para notar que certas “marcas” acompanham produ ções de um mesmo lugar. Nada de estereótipos degradantes. Só não é possível igno rar que a estética de diferentes produções pode ter muito em comum. Fica mais fácil
entendermos o motivo, se considerarmos que um povo compartilha toda sua história. Logo, é natural que os cineastas, como parte disso, levem essas referências ao seu trabalho. O exis- I tencialismo do cinema francês; o inesperado, com um “quê” surreal, no cinema espanhol; a melancolia do cinema argentino; a densidade do cinema nórdico; a aura romântica e poética dos italianos. Por aqui, o resultado dessa equação é mais complicado. Qual é a cara do nosso cinema? Leve-se em conta a imensidão do Brasil, a mistura de culturas e a gritante distância econômica entre a região mais pobre e a mais rica do País. Toma-se impossível responder. Sabe-se que o eixo da produção nacional é São Paulo-Rio de Janeiro e que alguns lugares como f Porto Alegre, Fortaleza e Recife começam a firmar-se como importantes pólos de produção. Mas, se é difícil dar uma cara ao cinema do País, São Paulo com todas suas cores e sabores | não fica atrás. Terá o cinema paulistano um traço específico? T r epid a n te
A despeito de dados oficiais que comprovem uma estética paulistana no cinema brasileiro, I ao que tudo indica, a violência onipresente da maior capital do País não passa batida pelas I produções paulistanas. Talvez esse seja o ponto em comum. Tome-se como exemplo três re centes produções que foram sucesso de crítica e bilheteria: Bicho de Sete Cabeças (2000), de Laíz Bodansky, Os Invasores (2002), de Beto Brant, e Carandiru (2003), de Héctor Babenco. ToI dos esses roteiros abordavam, de forma mais tímida ou mais explícita, a tensão que paira | sobre o cotidiano paulistano. Era essa bomba-relógio que estava prestes a explodir, fosse no j maior presídio da América Latina (Carandiru), no ambiente doméstico da periferia paulistana I (Bicho de Sete Cabeças) ou no choque entre o submundo e o glamour da cidade. “Quando me perguntam se existe uma estética paulista específica no cinema, fico tentada a dizer que sim”, I diz a pesquisadora Regina Meyer, que de 1991 a 1995 coordenou o projeto Cinema e Metró- I | pole. “Mas, para confirmar minha resposta, seria necessário fazer uma comparação com o cin- j ema dos outros estados. De uma maneira geral, tendo a achar que a estética paulistana exis-
te e se manifesta através de alguns traços.” 0 trabalho de
“Em A Hora da Estrela, a personagem (Macabéa) anda pelo
Regina resultou no roteiro do média-metragem São Paulo - Ci-
Brás e por outros lugares numa espécie de circuito “pobre” da
nemacidade, dirigido em parceira com Marta Dora Grostein e
cidade. A ma onde mora é típica dos cortiços paulistanos ain
Aluysio Raulino. No documentário, a cidade aparece repre
da hoje. As vitrines em que admira os parafusos, momento lin
sentada por cinco atributos: transformação, anonimato, mul
do do filme, são típicas do centrão. Em Céu de Estrelas, Tata
tidão, precariedade e dimensão, enquanto trechos de filmes
Amaral retrata um típico ambiente urbano paulistano, sem sair
já realizados em São Paulo se misturam a novas imagens. “O
de casa. Só na última cena é que se vê que a casa está locali
primeiro dos traços que detecto é a vontade de mostrar a
zada num dos bairros do centro.”
cidade trepidante”, volta Regina. “Muita gente, muito carro,
Ninguém arrisca afirmar categoricamente a existência de
tudo rápido, calçadas movimentadas e, é claro, muito baru
um denominador comum nos filmes rodados em São Paulo.
lho. Por isso o Anhangabaú é tão presente nos filmes paulis
Apesar de ter detectado traços semelhantes em muitos filmes,
tas. Além de ser uma marca reconhecível, possui todos esses
Regina não fala da existência de uma estética paulistana den
ingredientes”, analisa. A cineasta Tata Amaral endossa a tese.
tro do cinema brasileiro, já que, para isso, seria necessária
“Uma das imagens mais bonitas de São Paulo no cinema é a
uma detalhada comparação entre os cinemas de todos os .es
de uma personagem de A Margem, de Ozualdo Candeias.
tados, ou pelo menos dos que se vêm firmando como pólos.
Mostra ela chegando ao centro da cidade, no Vale do Anhan
No entanto, alguns filmes são relacionados pela crítica como
gabaú. Trata-se da representação da modernidade, da civiliza
fiéis retratos de histórias tipicamente paulistanas. Nessas pro
ção, de tudo que o progresso poderia trazer naquela época
duções, São Paulo está de corpo e alma.
(1967). O Vale do Anhangabaú é um lugar extremamente re presentativo na memória da cidade.”
“ Pa u u s t a até a m e d u l a ”
Ainda de acordo com Regina, outro elemento muito mar
A frase acima foi cunhada por João Mors Cabral, em texto
cante nos filmes paulistanos é a presença de edifícios recentes
publicado no site da Revista Contracampo, publicação especia
e lugares novos da cidade. “Talvez para marcar São Paulo
lizada em cinema (www.contracampo.he.com.br), para des
como um lugar de renovação permanente. Há também a pro
crever o filme São Paulo S.A. (1965), de Sérgio Person. “Já é
cura de imagens da periferia para marcar os espaços de al
criativo até no título”, escreveu Luiz Zanin Oricchio, crítico
gumas personagens. É a contrapartida paulista aos morros ca
de 0 Estado de S. Paulo, referindo-se à sigla SA, usada para ca
riocas.” Alguns filmes eleitos pela pesquisadora como dignos
racterizar uma sociedade anônima. “Person joga tanto com
representantes da cidade são A Hora da Estrela, de Suzana Amaral, e Céu de Estrelas, de Tata Amaral.
o mal-estar da sociedade industrial quanto com o anonima to da cidade grande. Bastante influenciado pela nouveUe va-
luz de Rogério Sganzerla Ao tentar delinear as fronteiras do cinema paulistano, impos sível não lembrar do cineasta de 0 Bandido da Luz Vermelha | gue, ele filma uma metrópole fria, impessoal, propícia para a alienação das personagens”, diz o crítico, justifican
Nos anos de 1960, as mulheres da cidade de São Paulo
do o título. Apesar de quase quarenta anos desde que foi
estavam aterrorizadas por um homem que invadia suas casas
lançada, a produção continua sendo aclamada como íco
na calada da noite e, com uma luz vermelha, iluminava o
ne do cinema paulista. Nela, Walmor Chagas vive Carlos,
ambiente para passar horas conversando com suas vítimas
um homem atormentado por uma crise existencial que se
antes de matá-las. Rogério Sganzerla, que batia de frente
I junta a um empresário (Antonio Zeloni) para montar uma
com o Cinema Novo, pegou a história e a levou para as telas
fábrica de autopeças. Apesar do sucesso financeiro e do
de cinema, consagrando-a como um dos filmes mais mar
casamento com uma bela e elegante mulher (Eva Wilma),
cantes
Carlos não consegue fugir de sua depressão, que chega ao
produzidos
no
Brasil durante
aquela
década.
ápice quando ele abandona tudo e passa um dia inteiro
Sganzerla, morto no início de janeiro, é considerado um dos mais fiéis representantes do cinema marginal paulistano.
I vagando sem propósito pelo centro da cidade. Pratica
"Deve-se reconhecer que poucas vezes São Paulo, como pro
mente unanimidade entre a crítica, é difícil encontrar
tótipo da cidade nervosa, foi retratada de forma tão fiel",
quem não o tenha como resposta na ponta da língua, fren-
analisa o critico Luiz Zanin. "0 trânsito nas ruas, o movi
| te à pergunta “qual o filme mais paulistano de todos?”.
mento das pessoas, o desequilíbrio visual da arquitetura,
“Talvez, entre todos os filmes que tiveram São Paulo
tudo isso é tratado como um jorro visual criativo, entrecor-
como cenário e até como tem a, sejam Noite Vazia e São
tado, cheio de paródia, ironia e raiva." Há quem ache até
| Paulo S.A., de Luiz Sérgio Person, os dois maiores”, acre
que o filme foi precursor de um estilo de mostrar a violên
dita Luiz Carlos M erten, crítico de 0 Estado de S. Paulo.
cia que quase trinta anos depois se consagraria nas mãos do
Como já dito, não se trata mais de uma surpresa que São
diretor americano Quentin Tarantino, mas não sem, antes
Paulo S.A. encabece a lista dos filmes que melhor repre
disso, ter precedido o genial Stanley Kubrick na maneira
sentam São Paulo. Mas, de fato, Noite Vazia (1964), de
ácida de criticar a sociedade. "0 Bandido da Luz Vermelha,
W alter Hugo Khoury, tem elementos de sobra para divi
que acompanhava o bafafá criado pelas ações de um ladrão,
dir a menção com a produção de Person. “Os filmes de
assassino e estuprador, representava
Khoury exploram muito a atmosfera paulista”, esclarece
uma metáfora da ação do poder
Regina Meyer. “Em Noite Vazia, as duas personagens
repressor", analisa Rodrigo Fonseca, da Revista de Cinema, em seu texto
(Odete Lara e Norma Bengel) aparecem num prédio no vo na avenida São Luiz. Quando os dois rapazes as aban
0
donam, no raiar do dia, elas são deixadas, em elegantes vestidos pretos, estilo Mônica V itti, na praça Roosevelt,
uma violência estilizada, tataravó do estilo Pulp Fiction. Anos antes de
Cineasta da
Transgressão. "Era
antes da construção atual. É uma cena linda, a câmera se
Stanley Kubrick abordar realidade
afasta com o carro onde estão os dois rapazes, um pou
similar com seu Laranja Mecânica, Sganzerla chocava com sua experiên cia visual rica em referências à cul tura nacional, incluindo MPB, literatu
co acafajestados, deixando as duas para trás, diminuin do no horizonte. É uma cena triste e a praça serve mui to bem. As personagens dos filmes de Khoury são pau listanas enquanto as de Person circulam por uma cidade específica.”
ra e o próprio cinema."
revista, e
19,
.
AS PESSOAS QUE ANALISAM A REALIDADE ADOECEM MAIS DE DEPRESSÃO E RAIVA.
CRONICAMENTE INVIÁVEL ^ um rito é M tjb Pituki ümberUDlíagnam• Od) 7hií4 •Dtr»Pim BettjOoín»n ■DuklDutu Dui fülp etulUch • Z*»h B*rbo«i • Uourio 7i«m • Cobmím 8«r'
Reprodução
S exo e problemas existenciais
“Naquela época (anos de 1960 e 1970), o cinema que valia era herdeiro do neo-realismo, e aí vinha aquele Khoury que rendo falar de sexo e de problemas existenciais num país on de a estética tinha de ser da fome para colocar a cara do Bra
A/o sentido horário: Garotas do ABC, de Carlos Reichenbach; cartaz de Cronicamente Inviável, o diretor Ozua/do Candeias; Reichenbach; Carolina, do Dogma Feijoada, de Jeferson De; e Laís Bodanzky, de Bicho de Sete Cabeças.
sil na tela”, analisa Merten sobre a carreira do cineasta que morreu há menos de um ano. Acontece que o cinema de Khoury não era só a boca do lixo, nem da estética da fome, o que o deixou muitas vezes na berlinda, principalmente com a crítica. Mas, no fundo, mostrava o drama da típica elite paulis
prerrogativa mínima para a realização da sétima arte pregada
tana, que nada mais é do que uma reação ao drama do país da
pela turma de Terra em Transe, com apenas uma câmera na
| estética da fome. Ela vive com um pé nos bairros chiques do
mão e uma idéia na cabeça, também define o Cinema Margi
Primeiro Mundo, mas pára o carro nos faróis dos países de TerI ceiro Mundo. São Paulo talvez seja a melhor representação da
nal. Sonhavam com um cinema quase artesanal, feito com o I mínimo de recursos. “Se não podemos fazer o melhor, faça
chamada Belíndia - expressão criada para traduzir esse dramá-
mos o pior”, dizia Carlos Reichenbach, um dos cabeças do
| tico encontro entre o nível de vida desfrutado num país rico,
grupo. Mas, para eles, a aura intelectual do movimento, lide
como a Bélgica, e os bolsões de miséria, como os da índia. Es
rado por Glauber Rocha, não colava. A ordem era escancarar
sa bomba explode nas periferias, mas a faísca também vira fo
o submundo, mostrar a realidade brasileira sem um pingo de |
go nas classes ricas. Khoury filmava esse incêndio. “É com Noi
maquiagem. Apesar das farpas, o reconhecimento era recí
te Vazia que ele acha seu tom, o seu estilo. É uma maneira de filmar o sexo, impregnado de erotismo, e relatos que vão além
proco. Se a técnica de Glauber serviu de pontapé para o Ci nema Marginal, as críticas do pessoal da boca do lixo também I
| do social, no rumo de uma investigação sobre o comporta
tinham eco do lado de lá. “(...) A agressividade de Rogério
mento humano nas camadas mais favorecidas da sociedade
Sganzerla contra o Cinema Novo, apesar das injustiças e das
brasileira. As pessoas no cinema de Khoury moram bem, co
ingenuidades, era a única coisa que, aos meus olhos, fazia as
mem bem, vestem-se bem, mas vivem mal, devoradas pelos sentimentos de solidão, incomunicabilidade e alienação”, con clui Merten. Bo c a d o u x o No
final dos anos de 1960, um grupo de cineastas paulista-
I nos iniciou um movimento chamado Cinema Marginal. Era o | cinema produzido por quem freqüentava a boca do lixo pau listana, situada no centro da cidade, onde prostitutas, mendi gos e malandros viviam a face mais underground da noite pau listana. Em bares daquela região, esses diretores se encontra vam para subverter o cinema nacional. Surgiram no rastro do Cinema Novo, que criticavam, mas do qual se utilizaram. A
20 r e v i s t a
e
pei^untas que o Cinema Novo deveria ouvir", diz Caetano Veloso a Glauber Ro cha em carta escrita durante o exílio em Londres. “G lauber Rocha tinha uma grande preocupação com o cinema, mas não com a política. Quando eu fazia fi tas, todos as criticavam porque eu pu nha negros, pés descalços e a Igreja en volvida. Eu não tive receio. Meu nome foi esculachado diariam ente”, dispara Ozualdo Candeias, um dos mais emblemáticos cineastas da marginalidade, que em 1967 fez A Margem, film e em que mostra a vida das populações marginalizadas nos arredores da represa Billings, em São Paulo. Junto a 0 Bandido da Luz Vermelha, A Margem é um dos mais emblemáticos títulos desse movimento. Outros nomes como Carlos Reichenbach, João Silvério Trevisan, Andréa Tonacci e o crítico Jairo Ferreira tam bém figuraram na constela ção da boca do lixo paulistana e trouxeram às telas o mais ge nuíno submundo da metrópole.
Sucesso de bilheteria com feijoada Representantes veteranos do cinema de São Paulo, como Car
conceito sofrido. A ordem é sempre expor o tamanho da fe
los Reichenbach (Garotas do ABC), Ugo Giorgetti (Boleiros) e
rida que o racismo velado e escancarado provoca. "Em todos
Héctor Babenco continuam figurando entre os diretores mais
os sucessos de 2003 a juventude negra aparecia segurando
respeitados do País. É de Babenco, inclusive, o mais recente
uma arma", aponta Jeferson. "Foi assim em Seja o Que Deus \
sucesso da filmografia brasileira. Inspirado no livro Estação
Quiser, 0 Homem que Copiava, Cidade de Deus e Carandiru.
Carandiru, do médico Draúzio Varela, Carandiru mostra os dias
Imagine como seria viver se todos os jovens negros pegassem
precedentes à chacina que deixou mortos 111 presos, de
em armas para resolver seus problemas." Em 2003, os filmes I
acordo com números oficiais, no maior presídio da América
do Dogma Feijoada participaram do Agosto Negro, projeto da
Latina. 0 filme levou mais de 4,6 milhões de pessoas ao cin
prefeitura de São Paulo para valorizar a cultura hip hop,
ema, tendo sido o mais assistido do cinema nacional em
foram exibidos em salas como o Cinesesc e Espaço Unibanco.
2003, e teve uma renda de quase 30 milhões de reais, mon tante gigante para padrões brasileiros. Diretores mais novos também já colocaram o pé na história do cinema paulista. Laís Bodanzky (0 Bicho de Sete Cabeças), Beto Brant (Os I n vasores) e Fernando Meirelles, que apesar de ter realizado um filme "carioquíssimo", como Cidade de Deus, fez escola em | São Paulo nos idos de 1980. Longe do establishm ent, o cinema paulistano ainda continua I vivo, pulsante e promissor. Prova disso são os filmes do Dog ma Feijoada. Lançado em 2000 pelo cineasta paulista Jefer| son De, o movimento propõe um cinema que sirva de estan darte para a questão racial brasileira. Tratar o negro no au diovisual ta l qual ele é, sem estereótipos. Nos filmes eles não carregam armas, não são heróis, ingênuos ou serviçais. São 1 cidadãos comuns que falam de seus dramas, alegrias e do pre
Ampliando
rede A Internet Livre do Sesc São Paulo inaugura novas salas nas unidades de Itaquera e Interlagos e outras seis no interior
O
programa do Sesc São Paulo que, formado por
que a presença da Internet Livre nessas unidades ganha
salas com computadores conectados à rede
ria um papel especial. “Isso pôde ser percebido até pela
mundial, representa a resposta imediata da ins
própria freqüência com que as pessoas vão ao cinema,
tituição ao que se configura como uma das grandes revo
por exemplo”, continua Vinícius. “Até hoje, a gente cons
luções mundiais na comunicação, ou seja, acesso simples
tata nas sessões de cinema que são feitas na unidade de
à rede, ganha reforço com a inauguração de mais nove
Itaquera aos sábados e domingos que algumas crianças
pontos. Desde os dias 24 e 25 de janeiro, as unidades de
nunca tinham ido ao cinema. Com isso, a gente percebe
Itaquera e Interlagos passaram a integrar essa rede, en
que o acesso às mídias, à tecnologia ou à arte e informa
quanto entre a segunda quinzena de fevereiro e a primei
ção é bem mais dificultado nessas áreas periféricas de
ra de março as unidades de Bauru, Catanduva, Piracica ba, São José do Rio Preto, São Carlos, Ribeirão Preto e
São Paulo.” Isso reforça também o grande diferencial que a Inter
Santos passam a integrar o programa. Da arquitetura das
net Livre apresenta quando comparada a outros serviços
salas à capacitação dos instrutores (conhecidos como we-
de acesso à rede. Mais do que nunca, o desafio será en
banimadores), a iniciativa será a mesma: aliar as infinitas
carar a web como um novo meio de educação, capaz de
possibilidades da internet com o intuito de promover cul
oferecer aos seus usuários ferramentas de aprendizado,
tura, lazer e informação a um número ainda maior de
e não apenas mais um veículo de entretenimento. As
pessoas. Porém, como as unidades do Sesc localizadas em diferentes regiões mostram que o seu entorno marca
novas salas da capital foram construídas em espaços já
fortemente a vocação do espaço, novidades podem ser
Livre está conjugada à brinquedoteca, enquanto, em
aguardadas. “As salas de Itaquera e lntergalos têm uma especificida
Interlagos, ela se alia ao espaço de leitura. Dessa forma, são grandes as possibilidades de um espaço alavancar o
existentes nas unidades. Em Itaquera, a sala de Internet
de um pouco diferenciada das demais”, começa explican
outro. “Geralmente as salas de internet são locais de con
do Vinícius Terra, coordenador geral da Internet Livre do Sesc. “Até por estarem em unidades campestres, elas são
vívio, as pessoas vão e esperam para usar os computado res, por isso existiu a preocupação de conjugar os
bem maiores, quase o dobro das outras salas.” O Sesc
serviços, criando uma espera ativa”, revela Vinícius. “En
São Paulo percebeu que existe uma necessidade especial em relação ao atendimento do público freqüentador das
quanto aguardam para utilizar as máquinas, as pessoas podem ficar assistindo aos filmes, vendo os telões, ou
unidades campestres. Por se tratar de regiões carentes de
mesmo lendo e utilizando a brinquedoteca, dilatando o
espaços direcionados ao lazer e à cultura, considerou-se
espaço de internet para essa outra convivência.”
r e v is ta
6
23
a escolas também ganham atenção especial. Além disso, haverá um traba lho com CD-ROMs relacionados ao meio am biente e preservação, apro veitando a vocação das unidades. As próprias equipes de programação de Itaquera e Interlagos mostram uma preocupação em integrar as salas de Internet Livre ao enfoque geral de suas atividades. “As salas de Internet Livre sempre partem do pressuposto de que não estão isoladas”, volta V i
Na página de abertura: os espaços do Sesc Interlagos e a nova sala de Internet Livre da unidade Itaquera; acima, detalhe dos equipamentos N ovas expectativas
intenso com a formação de professo
nícius. “Elas estão inseridas dentro de uma unidade do Sesc que já exis tia antes dela. Uma unidade com a qual ela vai dialogar o tem po todo. Isso tam bém vai ser estimulado pelos instrutores de internet. E é a partir desse diálogo que essa promoção vai se formar.”
As unidades campestres do Sesc
res. Dessa forma, dentro da concep
possuem uma relação muito grande
ção arquitetônica das salas, conside
Por se tratar das primeiras salas
com o público escolar. Até por conta
rou-se um direcionamento para esse
abertas dentro das unidades campes-
dos programas de ecologia e meio
público. Algumas mesas são direcio
tres, que recebem um público geral
ambiente existentes em ambas, várias
nadas ao público infantil - adequação
mente interessado em atividades ao
escolas passam o dia em visitação aos
mais presente nessas novas salas que
ar livre - o parque aquático de Itaque-
espaços, além de existir um trabalho
nas demais - e os horários reservados
ra, por exemplo, chega a receber até 5
Bem-vindos à rede Atividades de inauguração foram síntese das possibilidades tecnológicas Na inauguração dos dias 24 e 25 de janeiro, a intenção foi criar um impacto para marcar a no
reios, Prefeitura, Delegacia Eletrônica etc. - ,
vidade. E para isso foram convidados grupos ar tísticos que mostraram o uso da internet como
chats (salas de bate-papo) e videopapo. Os dias foram dedicados a, de um lado, estimular as
ferramenta de criação artística. Performances
pessoas a conhecer o horizonte de práticas que
que aliaram teatro ao uso de webcams (câme
podem ser desenvolvidas na arte relacionada à internet e, de outro, à relação da rede como
ras de vídeo ligadas ao computador), criação de rádios com difusão via internet e trabalhos com
além de formas de comunicação como e-mail,
sendo um mecanismo de tecnologia de informa
fotografia digital. Uma espécie de panorama das possibilidades e recursos que a internet
ção, de troca, facilitação de contato e difusão de conteúdo. Em Itaquera, a sala está conjuga
permite. Já na área social, os trabalhos foram
da com o espaço do café e de exposições. Em
centrados na figura dos instrutores - ou webanimadores, como são chamados. Durante os
Interlagos, ela está na sede social da unidade, anexa também ao espaço de exposições e de
dois dias foi realizada uma série de atividades com o objetivo de mostrar os serviços públicos
oficinas. Em ambos os casos, elas se encontram em espaços mais "calmos" das unidades, facili tando a navegação.
disponíveis por meio da rede - sites dos Cor
24 r e v i s t a e
EJcoeetKX
mil pessoas num dia ensolarado
0 arsenal digital
ain
da não está claro como será feita a apropriação dos novos equipamentos
As salas da In te rn et Livre de Interlagos e Itaquera possuem, cada
por parte dos usuários. No entanto, a
uma, 32 computadores, um projetor datashow com telão e mais
experiência de mais de dois anos do
três telas de plasma. Todos os computadores possuem programas
programa já mostrou que os jovens
multimídias e contam também com term inal central com placas de
formam grande parte do público inte
áudio e vídeo para oficinas com demandas mais sofisticadas, além
ressado. Daí, uma expectativa seme
de mesas de som com doze canais. Todo esse arsenal digital espe
lhante no caso das novas salas. Quan
ra atender cerca de quinhentos usuários por dia.
to à programação, espera-se que as vi
W
sitações caminhem para uma divisão que apontará a semana como um pe ríodo de recebimento de escolas e tra
sempre atraíram recordes de público.
balhos mais direcionados; e um final
disponibilizado apenas pelo shopping
de semana com uma utilização livre,
center local, mas ainda assim trata-se
Pode até ser que surja a figura de um
porém voltada ao ensino do uso co
de um serviço caro. “Não é o caso de
usuário mais interessado especifica
m unitário da rede. “Com certeza, se
dizer que essa demanda esteja neces
rão constatadas demandas
sociais
sariamente reprimida, mas com certe
mente na internet ali disponibilizada democraticamente, porém não deixa
bem fortes tam bém ”, projeta Vinícius.
za ela acabará sendo identificada na
rá de ser cultivada a relação das salas
“Coisas como declaração de imposto
medida em que as pessoas começa
com os demais espaços das unidades.
de renda, abertura de contas de e-
rem a perceber as possibilidades de
“Ou seja, o que a gente menos quer
mail, acesso a sites de serviços públi
utilização da internet.”
é que as pessoas usem o Sesc para
cos e coisas assim.” O coordenador
Quanto ao perfil das unidades, não
somente uma coisa. A idéia é exata
lembra que na zona leste paulistana,
se espera - e nem foi esse o intuito -
m ente o contrário: é am pliar as for
por exemplo, onde se localiza a unida
que a Internet Livre vá “concorrer”
mas de lazer e aprendizado”, conclui
de de Itaquera, o acesso à internet é
com os demais equipamentos que
Vinícius.
A
■
webde todos
As demais salas de Inte rn et Livre continuam levando lazer e conhecimento A experiência da Internet Livre nas salas já existentes apontou para uma metodologia de trabalho que se apóia em três pilares básicos na educação informal, por meio da internet: a orienta ção dirigida, oferecida pelos instrutores; a realização sistemáti ca de oficinas, workshops e cursos; e uma terceira forma de atu ação, a intervenção aberta. A primeira corresponde ao uso pro priamente dito dos computadores; a segunda corresponde à realização das oficinas, refletindo um modelo de sucesso no campo da educação informal; enquanto a terceira linha corres rios que varia de 250 a 300 pessoas por dia. Um número fixo,
ponde a uma forma especial de trabalhar com os internautas, a chamada intervenção aberta. É essa que melhor reflete a preo
tendo em vista que a política de utilização é uma só para todas
cupação do Sesc São Paulo em reafirmar seu trabalho de socia
elas: uso de meia hora, com a possibilidade de um mesmo usuá rio repetir a dose no mesmo dia, caso a demanda não esteja
lização da comunidade, unindo gerações e interesses diferentes em torno do mesmo intuito: a consolidação da cidadania, com seus direitos e deveres. As salas recebem um número de usuá
muito grande, o que fica mais difícil nos finais de semana, quando o número de interessados aumenta cerca de 30%.
re v is ta e
25
Viver em São Paulo pode ser comparado a uma corrida de obstáculos, cheia de perigos. Falta de tempo, pressa, trânsito caótico e calçadas esburacadas são alguns dos entraves para a manutenção de uma vida saudável
I
magine a seguinte situação: uma pessoa acorda pela manhã com o buzinaço típico do iní cio de mais um dia em São Paulo. Toma seu café - correndo, por estar atrasada
se
apronta e sai de casa. No caminho, a tampa do esgoto aberta na calçada a obriga a arris
car um salto atlético. O resultado? Uma torção no calcanhar que vai lhe custar alguns passos mancos pela frente. Se ela tiver carro, vai encarar o trânsito - o que já se encarrega de esgo tar o bom humor logo nas primeiras horas da manhã. Se for de ônibus, mais sacrifício: de graus que exigem elasticidade de bailarino para embarcar e a destreza de acrobata no desem barque. Tudo isso regado a muita poluição visual e sonora pelo caminho, sem contar os avisos de qualidade do ar irregular que freqüentemente nos fazem lembrar de que estamos respi rando menos oxigênio que precisamos e mais monóxido carbônico que seria aceitável. É fato que esta pequena crônica é o relato de um dia na cidade grande, com fartas pitadas de exagero. Talvez todas essas coisas não aconteçam no mesmo dia com a mesma pessoa. Mas certamente muitos se identificariam com as peripécias às quais um indivíduo é submeti do quando decide - ou é obrigado -
morar na já chamada selva de pedra. É, caros leitores,
a vida numa cidade grande faz o corpo sofrer. “O ser humano não pode deixar de acompa nhar o desenvolvimento tecnológico, as coisas estão crescendo e a gente tem de segui-las , explica a fisioterapeuta e terapeuta corporal Maria Cristina Ibiapina. “O ser humano tem na sua natureza uma capacidade de adaptação muito grande. Ele se adapta a algumas coisas em detrimento de outras, e isso vai depender muito dos valores do indivíduo. O que está acon tecendo é que, por causa dessa busca desenfreada pela sobrevivência na cidade - é preciso ganhar dinheiro, trabalhar muito para ter conforto na vida e fazer as coisas que se quer - , vo cê sacrifica muitas coisas.”
Falta d e ar
O ESTRESSE E O QUE FAZER COM ELE
0 primeiro grande problema apontado por Maria Cristina
Outro inimigo que se mostra no caminho dos cidadãos
é a qualidade do ar —ou melhor, a falta dela. “Se você pára
que testemunham a loucura da metrópole é o estresse. No
de respirar, você morre; então, a qualidade do ar que você
livro Todo M undo Tem Stress (o termo é usado em inglês), o
respira é muito importante. Na ciência oriental, por exem
professor e psicólogo Esdras Guerreiro Vasconcelos relata
plo, existe uma coisa chamada prana, que é a energia vital
que todos nós estamos expostos a esse fenômeno comum
que o ar contém, que equilibra energeticamente o nosso
da vida moderna e constata que, definitivamente, não há
organismo. E a cidade nos oferece muito pouco desse ar
como fugir dele. “Para quem mora em São Paulo, os fatores
puro. Não só na questão do oxigênio, mas em tudo que es
causadores de estresse são em maior quantidade e mais fre
tá no ar e que a gente precisa. Ou seja, a gente já coloca
qüentes”, explica o psicólogo, que é também diretor cientí
para dentro um ar poluído, sujo.” A segunda agravante es
fico do Instituto Paulista de Estresse (IPSPP). No entanto,
tá no fato de que o morador das grandes cidades se vê afas
justamente por essa “convivência obrigatória”, estudos e
tado de fontes de alimentação mais saudáveis. Outra inges
pesquisas revelaram novidades estimulantes. O nervosis
tão que o corpo reclama. “Você vai ao supermercado e só
mo, a irritação e a impaciência, comuns numa vida na
encontra para vender coisas enlatadas, empacotadas, a car
cidade - além de fenômenos fisiológicos e até do surgimen
ne cheia de toxinas, frutas que parecem de plástico e tudo
to de doenças de origem psicossomática - , são, na verda
artificialmente amadurecido”, diz a fisioterapeuta. “Eu não
de, uma reação ao processo biológico que se denomina es
sou radical na questão do vegetarianismo ou algo assim,
tresse. No entanto, a interpretação do organismo pode ser
mas não confio nessas carnes dos açougues.” O barulho é outro problema. Segundo os especialistas,
claro, da situação a que ele está sendo exposto. “Pegue, por
o sono também é uma forma de alimentação. E escuridão e
exemplo, um congestionamento", retoma Esdras. “Na ver
diferente, dependendo da personalidade do indivíduo e,
tranqüilidade são pré-requisitos básicos para uma boa noi
dade, nós temos aí pelo menos dois fatores de estresse que
te de descanso. “Para a secreção de melatonina (o chamado
atingem e excitam o eixo neuroendócrino de uma pessoa:
hormônio do sono) acontecer no cérebro, é preciso que a
o atraso e a sensação de imobilidade. Isso pode provocar
gente esteja ao sol durante o dia por pelo menos uma ho
reações típicas de uma situação estressante: taquicardia,
ra e que haja escuro no quarto à noite. E poucas pessoas
transpiração, contração dos músculos etc. Ou seja, o
conseguem tomar sol na cidade, por conta da falta de tem
processo metabólico começa a produzir mais adrenalina,
po, e também pouquíssimas pessoas em São Paulo podem
ou mais cortisona, seus níveis de serotonina caem, enfim,
dormir num lugar escuro.” Além disso, há a falta de silên
todo um complexo endocrinológico (hormonal) se altera
cio, a chamada poluição sonora, que também dificulta o re
em virtude dessa situação, além do processo psicológico
pouso. “A gente não tem silêncio em São Paulo nem de ma
que leva a pensamentos e sentimentos. Porém, você possi
drugada.”
velmente pode encontrar uma pessoa que vá sair do carro para ver o que está acontecendo, vai buzinar, tentar passar na frente, enquanto outra pode aproveitar para pôr a leitu ra em dia, ouvir uma música e dizer 'não posso fazer nada, isso é São Paulo’." A r m a d il h a s u rb anas
Outro ato simples que a cidade torna uma verdadeira provação é o de andar a pé. Embora o trânsito indique que parece não mais haver lugar para tantos carros, a caminha da não é estimulada. Ou seja, se São Paulo é cruel com os motoristas, não é muito mais afável com os pedestres. A primeira prova disso são as calçadas. Quando não são incompreensivelmente estreitas, como acontece na região da avenida Luís Carlos Berrini, zona sul da capital, estão lota das de vendedores ambulantes, como se pode ver no cen tro de São Paulo, ou mal cuidadas e cheias de “armadilhas”. Irregularidades envolvendo calçamentos estão previstas na Lei Municipal 10.508, aprovada e regulamentada por decre to em 1988. Mas basta caminhar alguns metros pelas ruas
\
de qualquer bairro paulistano para perceber que a “calçada ideal”, moldada pela lei, é praticamente uma utopia. O se-
28 revista 0
Clínicas de São Paulo, que apontou que 19,2% das pes soas que procuram os setores de ortopedia e traumatocretário de Implementação de Subprefeituras, Jilmar Tat-
logia foram acidentadas em calçadas, sem que a causa te
to, reconhece que são “poucos” os passeios que respei
nha sido o automóvel. “O ato de caminhar é um modo de
tam as condições exigidas. Contudo, ele não titubeia em
locomoção muito significativo, mas relegado a segundo
opinar que a falta de conhecimento das leis agrava o des
plano quanto aos investimentos governamentais”, afirma
caso às calçadas.
Junqueira. “As calçadas são invadidas por interferências,
Discussões jurídicas à parte, o fato é que o resultado fi
como equipamentos de infra-estrutura urbana, postes,
nal da equação, digamos, dói. Literalmente. Laurindo
caixas de correio, lixo, placas de sinalização, além da pre
Junqueira, ex-secretário dos Transportes de Santos e de
sença do comércio ambulante e dos buracos, desníveis,
Campinas, cita uma pesquisa realizada pelo Hospital das
irregularidades e rampas”, diz.
■
Prevenir e remediar Dicas para m inim izar os efeitos da atríbulada vida na cidade Detectados os males que a cidade pode causar ao corpo e à men
As medidas preventivas são mais simples do que podemos ima
te, é preciso saber o que fazer para amenizar tais conseqüências.
ginar. Pela manhã, antes do banho, procure alongar o corpo e
A fisioterapeuta e terapeuta corporal Maria Cristina Ibiapina
prepará-lo para o dia que está por vir. À noite, momentos de re
alerta para o feto de que, devido à extrema capacidade de adap
laxamento também são essenciais. Uma boa dica é a meditação.
tação do ser humano, fica difícil perceber possíveis efeitos no
"Ela fez com que a pessoa se interiorize um pouco e perceba
civos até que alguma coisa efetivamente dê errado, como uma
como ela é e como está se sentindo. É preciso aprofundar-se no
crise de estresse ou até mesmo o surgimento de alguma doen
autoconhecimento e diminuir um pouco o acelerado ritmo das
ça. E a palavra-chave nesses casos é uma só: consciência. "A
ondas mentais causado pela pressão do cotidiano." Procurar fu
consciência corporal lida muito com a saúde mental também. As
gir da loucura urbana é outra medida recomendada. Um final de
duas coisas estão muito juntas", explica Maria Cristina. "Na ver
semana no campo, praia ou em qualquer lugar mais próximo à natureza, além de um exercido de lazer, serve para recarregar as
dade, quando você feia do corpo, não pode se referir a ele na terceira pessoa, o corpo somos nós, corpo e mente são duas coi sas juntas." 0 primeiro passo para essa necessária integração é reconhecer as ações, prestar atenção ao modo como respiramos,
baterias. "Faz bem procurar, pelo menos dois dias por semana, ouvir o som da natureza, respirar ar puro e praticar atividades fí sicas ao ar livre, em lugares limpos", indica a terapeuta. Porém,
caminhamos e até mesmo como pisamos no chão. "0 que acon
se o tempo é curto mesmo nos finais de semana - ou se a rea
tece é que as pessoas - até por causa da nossa cultura muito voltada para o externo - se preocupam muito com a boa forma verdade, um corpo belo é um corpo hábil para fazer tudo o que
lidade financeira não permite essas benéficas escapulidas sema nais - , vale também aquela caminhada no parque ou até mes mo momentos agradáveis com os amigos. 0 que não pode acontecer é deixar a rotina massacrante da metrópole se colocar
você quiser."
entre você e a sua qualidade de vida.
relacionada ao chamado fitness, o esteticamente belo. Mas, na
r e v is ta
e
29
No verso do quadro P orti-Nari, pocket opera que conta - e
do desenho, por pesadelos e medos." O
elenco com crianças especiais, de todos
canta - a história do pintor Cândi
texto de Luís Alberto de Abreu seguiu
os tipos: que dançassem, cantassem, fos
do Portinari, atraiu multidões du
pelo mesmo caminho e colocou um Por
sem atores mirins, que tivessem exper
rante sua temporada no ano passado.
tinari já próximo da morte às voltas com
iência na área”, explica Cíntia Di Giorgi,
Com apresentações nas unidades do Sesc
memórias da infância em Brodowski, in
responsável pela escolha do elenco de
Ipiranga (na capital), Rio Preto, Araraqua-
terior de São Paulo. “Diante de tão rico
crianças. Foram selecionadas, através de
ra, São Carlos, Ribeirão Preto (no inte
material, optamos pelo que havia de
fotos, sessenta crianças. Dessas, trinta fo
rior), Santos (no litoral) e Santo André (na
mais simples”, explica o dramaturgo em
ram escolhidas para passar por testes
região do ABC), o espetáculo integrou as
texto do catálogo do espetáculo. “Sua in
que as colocariam nas oficinas preparató
comemorações do centenário do pintor
fância, de um lado, e, de outro, o que ha
rias para os ensaios. “Os quesitos eram:
que “deu esperança ao mundo”, como
via
ter entre 6 e 12 anos e que se destacas
disse certa vez Mário de Andrade. O su
anunciada pela aspiração de vapores de
cesso foi tanto que novas apresentações
chumbo.” A música de Laércio de Freitas
“Elas fizeram um teste com o Luiz Carlos
passam a constar das atividades do Sesc
completa a viagem. “Procuramos compor
Vasconcelos e a Vera Barros (responsável
São Paulo neste início de ano, com datas
peças tão próximas quanto possível da
pelas oficinas de artes plásticas), e esco
no Sesc Ipiranga e Taubaté. O ator Luiz
própria obra do artista”, esclarece o mú
lhemos vinte crianças.” As aulas foram de
Carlos Vasconcelos, conhecido por sua atuação no filme Carandiru, de Hector Ba-
sico. “Tentamos resgatar sua condição fabular.” Em cena, 22 atores dão vida às
atuação, ministradas pelos atores João Miguel e Juliana Jardim; música, dadas
benco, ficou a cargo da direção do musi
memórias de Portinari e metade desse
por Tata Fernandes; circo, a cargo de
cal e conta que foi a figura do pintor criança que o fez mudar os rumos do que
elenco é infantil, formado por crianças de
Paulo Barbuto; e artes plásticas. “As cri
6 a 12 anos. E é em torno desses atores
tinha em mente inicialmente. “Portinari
mirins que se encontram também as
anças receberam iniciação na obra de Portinari e também rudimentos de todas
teve uma infância algo felliniana”, obser vou o ator e diretor em entrevista. “Bas
mais deliciosas histórias de bastidores,
as outras áreas”, volta a explicar Cíntia.
regadas a espírito de equipe e momentos emocionantes. “A produção pediu um
“Das vinte crianças que participaram des
tante emotiva, que passa pela descoberta
30 r e v i s t a e
de
mais dramático:
sua
morte
sem na sua área de atuação”, volta Cíntia.
sas aulas, doze estariam no espetáculo.
Os bastidores da criação de da série PocketO ,do Sesc Ipiranga ra e p As que demonstraram maior nível de
de acontecer internamente, sem interfe
mesmo. Com o passar do tempo, eles
concentração, entendimento de texto e
rências. Por isso a gente fez uma oficina
foram se soltando. Já os ensaios com as
de comprometimento de trabalho foram
para eles. Nos mesmos moldes das ofic
crianças eram totalmente compatíveis
as que ficaram.”
inas para as crianças.” E quem dava mais
com o horário escolar. Sempre tendo
T r abalho c o m
os pais
trabalho, os pais ou os filhos? “As cri
em mente que se tratava de um trabalho
anças, sem dúvida. Elas são superativas,
de formação junto com a escola. Em
Mesmo não conhecendo as obras do
e é muito complicado”, responde Cíntia.
momento algum as atividades competi
pintor, não demorou para que as cri
“Mas o João e a Juliana conseguiram dar
ram com o colégio. Havia horários de
anças mergulhassem nas cores do artis
um senso muito importante de respon
manhã e à tarde, e mais sábados e
ta.
deliciosa
sabilidade, de limite e de grupo para es
domingos, quando as turmas se junta
brincadeira, que trazia um profundo
Algo
como
uma
sas crianças. A dificuldade dos pais
vam. A convivência entre as crianças e
aprendizado. Como tudo era bastante
passava mais pela questão dos limites
com os adultos foi a melhor possível.” O
novo para os jovens atores, e também
pessoais, de não conseguir fazer porque
que garantiu a harmonia e a unidade
para os pais, a produção viu a necessida
passou da idade, porque nunca fez etc.
que poderão ser conferidas novamente
de de trabalhar também com eles, para
Eles ficavam inseguros e com vergonha
nos palcos de São Paulo.
■
explicar um pouco o universo no qual seus filhos estavam prestes a entrar. “Eles ficavam muito curiosos, temerosos e tensos, sem saber o que estava acon tecendo com as crianças”, lembra Cíntia. “Por isso resolvemos esclarecer para
Espetáculo à parte Pathaçadas e emoção num espetáculo que o público não viu
eles o que estava acontecendo. Por
No dia de encerramento das oficinas, o diretor Luiz Carlos Vasconcelos reservou
exemplo: o João Miguel falava para as
uma surpresa para todos, num dos momentos mais emocionantes de todo o
crianças que elas não podiam contar para ninguém o que tinha acontecido ali, e as crianças não contavam. E os pais começaram a ficar tensos. Não era nada de mais, mas era um processo que tinha
C e na s d a ó p e ra Porti-Nari
processo. A oficina por si só já carregava a emoção de ser a última, e todos - pro fessores, alunos e pais - já mal conseguiam segurar as lágrimas. Eis que, no meio da festa organizada para comemorar o final dos trabalhos, Luiz Carlos Vasconcelos some e deixa um certo tom de frustração no ar. Porém, não demorou muito até que todos pudessem ouvir, cada vez mais próxima, a voz do palhaço Xuxu, perso nagem de Luiz que já soma mais de duas décadas de vida e que demonstra a pai xão do ator e diretor pelo circo. "As crianças não acreditavam no que estava acontecendo", lembra-se Cíntia Di Giorgi. "Até os pais descobrirem que o palhaço era o Luiz demorou um certo tempo... Foi lindo."
r e v is ta
&
31
MÚSICA
Voz do povo L
uiz Tatit, 53 anos, compõe, toca viola e dá aulas de lingüística,
da um tomou seu rumo e Tatit, hoje, tem dois discos solos. A seguir,
teoria do texto e de semiótica da canção na Universidade de
principais trechos de seu depoimento:
São Paulo. Parece complicado, mas ele tenta “descomplicar”:
“ Trata-se do estudo do sentido em qualquer sistema. Pode ser no cin
ema, nos quadrinhos. No meu caso, é na canção. Como é que ela pas sa os seus significados?’’ Atrás do significado do cancioneiro popular
E ra d o r á d io
“Encontrei a música no rádio. Portanto, não foi bem a música, mas a canção popular. Seguia diversos programas semanais, vá
brasileiro f o i que Tatit iniciou-se na carreira de música em 1974 com
rias paradas de sucessos e, um pouco depois, acompanhei toda
a Jundação do Grupo Rumo. “Não só compúnhamos e arranjávamos
a hegemonia musical da TV Record, de 0 Fino da Bossa à Jovem
nossas músicas, mas também estudávamos a produção do passado,
Guarda, passando pelos programas do Chico (Buarque)/Nara
especialmente da década de 1930. Queríamos desvendar elementos
(Leão), (Wilson) Simonal, Ronnie Von e os célebres festivais. Nes
da linguagem cancional de todos os tempos, a começar dessa época. ”
sa época, ganhei um violão e comecei a tocar imitando os acor
0 grupo, que era formado por Paulo Tatit, Ná Ozzetti, Gal Oppido,
des feitos por colegas da minha rua. Foi tudo ‘de ouvido’. Só vim
Hélio Ziskind, Zé Carlos Ribeiro, Pedro Mourão, Akira Ueno, Ciça Tuc-
a aprender música, no sentido de alfabetização, na faculdade (ECA).”
í
cori e Geraldo Leite, obteve destaque na época com um novo modo de
■
cantar, o chamado “canto falado", em que as letras, geralmente lon-
^ g o s , eram meio cantadas, meio faladas, ostentando a entoação da fa -
R esgate e rearranjo d a M P B
Éjfc/o cotidiana. Só nos anos de 1980 eles lançaram seu primeiro disco,
“Esse foi um aspecto decorrente de nossa atividade semanal
banda se separou em 1992, mas continua ju n ta “de coração”. Ca
no Grupo Rumo. Não só compúnhamos e arranjávamos nossas músicas, mas também estudávamos a produção do passado, es pecialmente da década de 1930. Queríamos desvendar elemen tos da linguagem cancional de todos os tempos, a começar dessa época. Desse trabalho de reflexão para a prática foi um pulo. Logo estávamos rearranjando canções, às vezes conser vando o tratamento antigo, às vezes adaptando-as ao nosso es tilo. Claro que acabamos integrando tudo isso em nossos shows e, em 1981, resolvemos dedicar um dos discos de estréia a es se trabalho.” G rupo R u m o
“Ele nasceu porque nos preocupávamos com a linguagem es pecífica da canção de consumo. Desconfiávamos que canção não era nem música (no sentido estrito), nem literatura (idem) e, no entanto, era julgada com parâmetros dessas duas áreas. A parti cularidade da canção está na relação entre melodia e letra - com plementada pelo arranjo instrumental - , mas como explicar a sensação de compatibilidade entre esses componentes que sen timos ao ouvir uma composição? Essa foi a questão que desen cadeou a formação do grupo. Mas claro que queríamos também apresentar uma nova proposta de criação cancional a partir des sas conclusões, algo que inaugurasse uma nova sonoridade sem se confundir com a vanguarda que já havia na música erudita (serialismo, dodecafonismo), música concreta (eletrônica, aleatória etc.) ou mesmo na literatura (o concretismo, por exemplo). Des sa busca resultou o princípio de ‘entoação’, nossa melodia natu ral da fala, como algo que está na base de composição e tratamento musical de todo cancionista em todos os tempos. Ou
Em depoimento exclusivo, o músico e lingüista Luiz Tatit conta como trabalha com o popular e o erudito
seja, suas melodias vêm da fala, e não
R epertório
completamente fechado ao nosso tra
propriamente de uma concepção musi
“E difícil pedir para que eu analise
cal, como se faz na área erudita ou mes
meu repertório, nunca fiz isso... A única
celente repercussão junto ao público.
mo no jazz. O fato de a maior parte dos
coisa óbvia para quem acompanha a mi
A platéia reflete o interesse brasileiro
cancionistas (Noel, Luiz Gonzaga, Caym-
nha produção é a presença constante de
por canções. Não há nada importante
mi, Chico, Jorge Ben, Milton Nascimento,
diversas mulheres como personagens
no País que não passe pela canção (em
Caetano etc.) não ter formação musical
das canções. Creio também que não te
forma de gravação, trilha de novela, rá
balho, sendo que contávamos com ex
só confirma essa hipótese. E quando a
nho muita versatilidade. No final dos
dio, show etc). É uma platéia sempre
têm, pouco acrescenta a sua habilidade
anos de 1970, pelos motivos que já rela
ávida, às vezes de novidade, às vezes
de compor canções. Nossos melhores
tei, lidei com Noel e outros autores da
de participação (o que é mais comum),
cancionistas, os mais prolíficos, não co
mesma época. Depois, nunca mais. Ho
às vezes ainda de nostalgia. Há público
nhecem - e não precisam conhecer - mú
je, praticamente só toco minhas pró
para tudo. A situação não é mais a
sica. Por isso, as canções do Rumo,
prias
mesma, sobretudo pela intervenção de
canções.
Quanto
às
músicas
principalmente na fase inicial, ostentam a
infantis, atendo às encomendas de meu
selos menores que acabam dando va
presença da entoação da fala cotidiana.”
irmão (Paulo Tatit) e de Sandra Peres,
zão à diversidade. Mas poderia ainda
V idas c o m p u c a d a s
“Hoje todos temos vidas complicadas, tanto na área musical como em outras
quando precisam de letras para o
ser bem melhor, justam ente pelo pres
repertório de um novo disco. Jamais
tígio especial que a canção popular
produziria música infantil por conta pró pria. Não é a minha.”
áreas. Entre os integrantes do Rumo há arquitetos, professores universitários, fo
tem no Brasil. Agora as regras estão em franca mudança. As majors vêm le vando um banho da eletrônica, por
S ucesso
tógrafos, homem de mídia e até... músi
“Compositor, instrumentista, arranja-
cos! Mas eles trabalham em segmentos
dor, popular, erudito... O sentimento de
meio da pirataria caseira e profissio nal. É a revanche. Algo deve mudar.”
um pouco mais rentáveis do ponto de
realização é diferente para cada um des
U m pé n a estr ada e
vista financeiro. Em 1992, resolvemos in
ses casos. No âmbito do consumo, a rea
o OUTRO NA SALA DE AULA
terromper a atividade de shows, pois es
lização está muito associada ao sucesso
“Decididamente não sou um músico tí
tava muito difícil mantê-la sem prejudicar
popular de uma composição. Todos que
pico: durmo cedo, levanto cedíssimo, tra
as carreiras individuais. Agora em março,
rem ter pelo menos uma música reconhe
balho melhor pela manhã e, à noite,
para relançar nossos discos em CD, fare
cida como hit. É um destaque necessário
estou um caco. Só quero cama. As únicas
mos três shows de celebração no Sesc Pompéia (19, 20 e 21 de março).”
à atividade profissional, para fazer shows
atividades que consigo exercer no perío
Parceiros
“Gosto de trabalhar com quem traba lho: Ná Ozzetti, Zé Miguel Wisnik, Dante
O zzetti,
Fábio Tagliaferri,
pelo Brasil e poder viver disso. Ser reco
do noturno são justamente shows e
nhecido como autor de uma música de
aulas, pois ambas me mantêm acordado.
sucesso abre as portas para a carreira.”
Mas para compor, criar e escrever, faço
M e rcad o fo no g r á fic o : a revanche
tudo pela manhã e, um pouco, à tarde. Viagens, até que faço muitas em conse
Chico
“O fato de ser m uito restrito, num
Saraiva, Sandra Peres, Paulo Tatit, enfim, meus parceiros mais constantes. Já tive
país onde reina a diversidade. Isso é
qüência da atividade musical, mas não gosto. Preferiria permanecer por aqui, se
negativo. As grandes gravadoras só funcionam com uma enorme margem
acadêmico, mas volta e meia me fantasio
experiências de show com Tom Zé, Suzana Sales e Zélia Duncan, que também adorei. Não consigo pensar em algo que
de lucro, o que as impede de arriscar. As filiais precisam exibir cifras espeta
o salário permitisse. Enfim, vivo como de artista.”
■
esteja fora de alcance. Isso não faz parte da minha vida. A gente em geral fica em
culares para satisfazer as matrizes. Nos anos 80, quando estávamos mais dis
péia d e n t r o d o p r o je to Sã o Pau l is ta s :
polgado com a última canção feita em parceria, com quem quer que seja.”
poníveis, como grupo, para a atuação no mercado, sentíamos o mercado
Va n g u a r d a s . F a rá s h o w s em m a rç o n a
Luiz
T a t i t se a p re s e n to u n o Sesc P o m -
MESMA UNIDADE.
r e v is ta
B
33
ENCONTROS
A Bela Adormecida por Ana Luiza Martins
C
ontinuando a série de encontros
época inteiramente preservado,
que discutem a cidade de São
com estantes de livros intactas, re
Paulo no ano de seus 450 anos, a
escritora e historiadora Ana Luiza Mar
pletas de exemplares de obras que eram lidas num período m uito
tins, autora do livro Revistas em Revista
especial de nossa história, isto é, ao
(Edusp/2001), em encontro com o Conse
final da Monarquia, às vésperas da Re
lho Editorial da Revista E falou sobre a
pública. Aquilo foi impactante, pois, a
metrópole e seus hábitos de leitura. A se
despeito da costumeira destruição de
guir os principais trechos:
nosso patrimônio cultural, era sur preendente encontrar numa cidade
“Ao entrar no Condephaat (Conse
do interior um acervo intocado, guar
Reprodução Revista Fon-Fon!
lho de Defesa do Patrimônio Históri
dando obras - do Contrato Social, de
República, foi referência - passou a
co, Arquitetônico, Artístico e Turístico
Rousseau, ao Espírito das Leis, de Mon-
formar a população leitora da cidade.
do Estado de São Paulo) há vinte anos,
tesquieu - que haviam sido lidas por
Livrarias eram pouquíssimas: a primei
fui trabalhar com a identificação e pre
gerações que fizeram campanhas soci
ra de expressão, ainda no final do sé
servação de nosso patrimônio cultu
ais e políticas decisivas para o Brasil, a
culo XIX, foi a Livraria Casa Garraux,
ral. Na ocasião, me ressentia da
exemplo daquelas da Abolição e da
na rua Quinze de Novembro, onde
ausência de políticas culturais defini
República. Era um material riquíssimo
não se vendiam apenas livros, mas,
das para esta área e comecei a me in
a ser estudado.
como numa espécie de empório, en
teressar por projetos ligados à cultura
Uma vez proclamada a República, o
contravam-se desde vinhos até guar
e à educação, procurando conhecer
projeto Gabinete de Leitura perdeu
da-chuvas e pomadas. Outra rara
aqueles que já haviam sido pensados
sua razão de ser e desapareceu, pois
livraria da época vinha a ser a Livraria
para o País e, particularmente, para o Estado de São Paulo, que era o meu
o Estado, em princípio, assumiu a ta
Saraiva, mais freqüentada pelos estu
refa de alfabetizar e educar a popula
dantes da Faculdade de Direito, pois
foco imediato. Por coincidência, no
ção. Sabemos que isso não se efetivou
sua especialidade era o livro jurídico.
começo dos anos de 1980, fiii incum
na prática, quando novamente apenas
E a Livraria Teixeira, ponto de reunião
bida de analisar um Gabinete de
grupos privilegiados tiveram acesso às
dos literatos da cidade, à qual se se
Leitura na cidade de Rio Claro, interior
escolas, ainda que públicas. Mais que
guiu a Livraria Jaraguá. Mais que as li
de São Paulo, que me deixou estupe-
isso, não houve respaldo e subsídios
vrarias, os encontros entre os cultores
. Eu cheguei para
para uma política editorial livreira, a
do livro e da leitura se davam nos ca
tudar arquitetoni-
tal ponto que só a partir de 1918,
fés, onde se debatiam idéias e ideali
amente um imóvel
quando Monteiro Lobato criou a Edi
zavam-se novos projetos culturais. O
do final do século
tora Revista do Brasil, pudemos co
Café Guarani, na rua XV de Novem
XIX, e quando abri
livros
bro, freqüentado por Monteiro Loba
genuinamente nacional, que dava
to e jornalistas do Estadão e do Correio
cio antigo me de
espaço para autores brasileiros, com
parei
temas alusivos à nossa realidade. Em São Paulo, uma rede de ensino públi
Paulistano, foi um dos pontos de encontro afamados.
a porta do edifí com
algo
como na história dã Bela Adormeci da: um cenário de
34 r e v i s t a
0
nhecer
uma
produção
de
co expressivo - da qual a Escola Cae
O estudo das revistas tornou-se meu tem a de d outorado - hoje
tano
publicado sob o títu lo Revistas em
de
Campos,
na
praça
da
Revista - Imprensa e Práticas Culturais
não parava de crescer, novos bairros nas
em Tempos de República. Neste traba
ciam da noite para o dia, as chaminés
lho, vali-me da revista como fonte
das fábricas suplantando as antigas tor
histórica para estudar São Paulo e in
res das igrejas e os arranha-céus despon
feri que este impresso -
tando
em geral
considerado uma publicação m e n o r-
na paisagem -
em
meio
a
enormes diferenças que coexistiam de
fora ao iniciar da República mais con
raças, capitais e grupos sociais - , a revis
sumido que o livro, preenchendo a vi
ta foi a sinalizadora sutil e perspicaz da
da cultural da cidade, antes que
grande transformação. Neste quadro,
surgisse uma editora do porte da Edi
um dos legados mais importantes des
tora de M onteiro Lobato e demais
tas publicações residia no fato de traze
subseqüentes.
rem em seu bojo um projeto cultural,
Ana Luiza Martins, historiadora e
No caso de São Paulo, esta explosão
senão uma política cultural. Fazer a po
escritora, esteve presente na reunião de
de revistas foi um espanto! Inúmeros tí
pulação ler era sua função primordial.
pauta da Revista E, que traz na seção
tulos foram postos em circulação, tendo
Ainda que, por vezes, tão só para criar
Encontros uma série sobre São Paulo e
a cidade que crescia vertiginosamente
um mercado consumidor, que garantiria
seus 450 anos
como tema - Ilustração Paulista, Ilustra
a sustentação da publicação. E os títulos
ção de São Paulo, São Paulo Ilustrado, Vida
que circularam deixaram suas políticas
Paulista, São Paulo Magazine, 0 Álbum
muito claras. A começar pelas revistas
Paulista - , todos eles exaltando seu pro
educacionais, disseminadoras da edu
Não obstante, hoje, a população leito
gresso. A cidade tornou-se a principal re
cação em amplo espectro, que era o pro
ra ainda deixa a desejar no consumo das
portagem dessas publicações, com o
jeto republicano por excelência. Um
letras. Nesse sentido, a cidade ainda é a
cortejo de novidades introduzidas pela
segundo grupo muito forte, das revistas
Bela Adormecida que guarda estantes
modernidade importada com o dinheiro
agrícolas, que também advogava uma
preciosas com obras que permanecem
do café. Era a cidade que mais crescia no
política não só de modernização técnica
intactas, seja por falta de leitores ou por
mundo. Por outro lado, o grande merca
do campo como do incentivo à pequena
falta de recursos institucionais que viabi
do consumidor em que se transformava
propriedade. Havia também as revistas
lizem a abertura pública desses acervos.
a capital contou com as revistas de varie
religiosas católicas, empenhadas em re
Neste último caso estão as bibliotecas do Instituto Histórico e Geográfico de
dades como o suporte ideal para divul
forçar o papel da Igreja. Um segmento
gação dos produtos de mercado, a
importantíssimo, que se destacou neste
São Paulo e a Bibliotecajohn Kennedy, li
grande e sedutora vitrine de exposição
conjunto de publicações, foi aquele das
gada à Biblioteca Mário de Andrade,
dos artigos de consumo em voga. A Ci
revistas femininas, que veicularam novas
com
garra, Vida Moderna, Revista Feminina, A
condutas para a mulher. Com muito su
exemplos para uma das mais ricas cida
Lua, Panóplia foram títulos que fizeram
cesso chegavam as revistas cinemato
des das Américas.”
cabeças e sinalizaram mercados. Foi o
gráficas, decalcadas em Hollywood. E
boom das revistas no Brasil. Porque tam
num outro pólo, imbuídas de doutrina
bém nas demais capitais do País, com
ção política, as revistas de esquerda -
mais expressão no Rio de Janeiro - capi tal da República - , as revistas prolifera
anarquistas e anarco-socialistas. Como
ram
grandes
o Tico-Tico foi exemplar por cinco déca das. De lá para cá, São Paulo tornou-se o
Em São Paulo, contudo, esse veículo foi muito forte. No palco em que se
principal centro do mercado editorial do
transformou a cidade, cuja população
livros, como naquele dos periódicos.
a
ponto
de
criar
conglomerados.
acessos
inviabilizados,
tristes ■
novidade, as revistas infantis, das quais
País, seja no âmbito da publicação de
"Não obstante, hoje, a população leitora deixa a desejar no consumo das letras"
r e v is ta e
35
Ilustrações: Marcos Garuti
EM PAUTA
36 r e v i s t a
0
De OlhO ricL te lin h c L TVQ
- Criança,
O
seminário
erea
Adolescente
reacendeu a discussão acerca da qualidade do mais popular veículo de comunicação. Fonte única de informação para um assustador contingente de pessoas, a televisão encontra-se na mira de uma sociedade preocupada com o seu conteúdo. A seguir, o jornalista Laurindo Lalo Leal e a presidente da TVE Rede Brasil, Beth Carmona, debatem o tema
As três combinações perversas da televisão brasileira por Laurindo Lalo Leal A questão da qualidade da programação da televisão
com o seu mais poderoso meio de comunicação social.
brasileira possui raízes fortes e muito bem escondidas.
Combinou-se aqui: 1) uma televisão de alta qualida
Criticar um ou outro programa considerado de mau
de técnica com a impossibilidade de acesso da maioria
gosto é importante, mas é pouco. Não basta analisá-los
da população a outras fontes de informação; 2) uma
isoladamente, é preciso entender por que eles existem
oferta aparentemente gratuita de programas na TV
e conquistam audiência. Para tanto toma-se necessário
com a falta de regulação legal sobre o seu funciona
compreender o modelo institucional de radiodifusão
mento; e 3) a lembrança ainda viva da censura com a
implantado no Brasil, cristalizado de tal forma ao lon
ascensão e hegemonia do modelo neoliberal.
go dos seus oitenta anos de história que, hoje, parece ser único e imutável.
Essas três combinações sustentam um veículo capaz de organizar a sociedade a partir de idéias e valores
A televisão surgiu em 1950 como herdeira do rádio,
dos grupos sociais que o têm sob controle, estando ao
tanto no conteúdo como nas suas relações com o Esta
mesmo tempo imune a qualquer tipo de acompanha
do e a sociedade. E ao longo dos últimos cinqüenta
mento crítico institucionalizado. Sua atuação sobre a
anos esse modelo vem se tomando cada vez mais refi nado, garantindo a sua imutabilidade. Hoje a televisão
sociedade é difusa, e o detalhamento das três combi
brasileira se apóia em três combinações, que conside ro perversas e que explicam o misto de deslumbramen
algum tipo de luz sobre ela.
to e apatia com que a sociedade brasileira se relaciona
apoiada numa sofisticada rede de comunicações pro
nações perversas acima mencionadas pretende lançar A primeira mostra uma avançada indústria televisiva,
r e v is ta
e
37
EM PAUTA duzindo programas de alta qualidade técnica, com uma
dade daquilo que oferecem à população. Afinal,
embalagem estética altamente sedutora. Essa beleza
eles estão se utilizando de um bem escasso e fini
de luz, cores e sons transita em canais limpos, livres de ruídos e interferências inconvenientes. Com isso con
to, pertencente a toda sociedade.
quistam-se o olhar e a mente dos telespectadores, po
entre a oferta aparentemente gratuita desse serviço,
tencializando o poder intrínseco do veículo. A essa força quase irresistível combina-se a impossi
que inibe a crítica, e a falta de qualquer regulação legal,
No entanto, por uma segunda combinação perversa
estabeleceu-se no Brasil uma televisão com mais pode
bilidade da maioria da população de ter acesso a outras
res do que aqueles que detêm os poderes da Repúbli
fontes de informação e entretenimento. Em países ri
ca. A cada quatro anos é possível renovar o Executivo e
cos, onde a distribuição de renda é mais equilibrada, o
o Legislativo, e se buscam formas para um controle
poder da televisão é relativizado pelo acesso aos jo r
mais efetivo do Judiciário. A televisão que influi direta
nais, livros, filmes, peças teatrais e até pela possibilida
mente nos pleitos eleitorais, induzindo a eleição e a de
de maior de viajar. Nas nações com perfil de renda se
posição de presidentes, que molda comportamentos e
melhante à do Brasil, a televisão está longe de atingir
hábitos culturais e de consumo, não tem pela frente na
os padrões tecnológicos alcançados aqui e é, portanto,
da que cobre sua responsabilidade. 0 filósofo austría
menos sedutora ou ainda compete com outras faces da
co Karl Popper, um liberal empedernido, já via na tele
indústria cultural, como é o caso do cinema na índia. O
visão um perigo para a democracia. Aliás, ele até escre
caso brasileiro é único em todo o mundo. Trata-se de uma combinação perversa que dá à tele
veu um livro com esse título, mesmo sem conhecer a televisão brasileira.
visão o poder de ser, para 95% da população brasileira,
A que ele conhecia, e criticava, não corre solta como
a única janela aberta para o mundo. Uma janela que re
aqui. Órgãos públicos reguladores, como os existentes
corta e edita a realidade segundo os interesses de
na França, Alemanha e Reino Unido, por exemplo,
quem a controla. E é sempre bom lembrar que estamos
acompanham todo o processo de atuação das emisso
falando de uma concessão pública, outorgada pelo Es
ras, desde a abertura das licitações para concessão de
tado em nome da sociedade. Não de uma empresa
canais, passando pelo acompanhamento do que vai ao
qualquer atuando apenas nos limites do mercado.
ar, até o momento da análise das possíveis renovações.
Ao receberem uma concessão, os beneficiados
Tudo realizado de maneira transparente, com ampla di
passam a usar uma faixa do espectro eletrom agné
vulgação até mesmo pela própria televisão. E aqui no
tico que é público, o que lhes im pede de visar ape
Brasil, quem sabe quando começou ou quando irá ter
nas a objetivos empresariais. Eles foram escolhidos
minar qualquer uma das concessões existentes?
para prestar um serviço de informação, educação e
Ai está um dos principais desafios para a sociedade
entretenim ento e devem ser cobrados pela quali
brasileira. Conter nos marcos da legalidade democráti ca o poder outorgado aos con cessionários. E para isso é neces sário enfrentar a terceira combi nação perversa: o fantasma da censura, de lembrança ainda re cente, usado para inibir qualquer proposta de controle social, com binado com a ascensão do mode lo neoliberal, do deus mercado, segundo o qual a audiência re-
38 r e v i s t a e
"Trata-se de uma combinação perversa
tege com o discurso da não-censura, criando ele mes
que dá à televisão o poder de ser, para 95%
mo a censura que lhe interessa. A melhoria da qualidade dos programas da televisão
da população brasileira, a única janela
comercial brasileira só se dará com o desvendamento
aberta para o mundo"
dessas combinações que estão na raiz do modelo de radiodifusão adotado no País. E com uma ação afirma tiva capaz de gerar uma quarta combinação, esta sim
presenta uma escolha livre e soberana do telespecta
destituída de qualquer perversidade. Uma combina
dor, quando todos sabemos que as escolhas são feitas
ção entre a multiplicação da oferta de produtos
sobre ofertas iguais. Há concessionários que chegam a
culturais, com peso suficiente para diminuir a impor
afirmar que dão ao povo o que o povo quer, escudados
tância relativa da televisão, e a criação de um órgão re
em pesquisas de audiência, que nada mais são do que
gulador público responsável pelo acompanhamento
"sanções do mercado", como bem mostra Pierre Bour-
da programação televisiva em nosso país.
dieu, no livro Sobre a Televisão. Quando aqueles que se apresentam como "donos da televisão brasileira" fa
do tem or no enfrentamento dessas questões. O re
Os diferentes governos brasileiros têm demonstra
zem afirmações desse tipo, estão, na verdade, revelan
ceio de represálias por parte dos concessionários é
do todo o seu preconceito em relação à imensa maio
grande. Diante disso, cabe à sociedade exigir das
ria da população, formada para eles por cidadãos de
emissoras mais responsabilidade social e dos gover
segunda classe. As pessoas não querem ver o que
nos mais coragem para enfrentar as três combina
vêem na televisão, e inúmeras pesquisas mostram is
ções perversas, sustentadoras do modelo de televi
so. Assistem porque não têm alternativas, dada a mes
são vigente no Brasil.
mice que é a marca registrada da televisão comercial L a u r in d o La l o L eal é jor n a lista , professor u v r e - d o c e n t e
aberta brasileira. Ela mais esconde do que mostra, em nome da liberdade que têm os seus controladores de
da
E s c o la d e C o m u n ic a ç õ e s e A rtes
(EGA)
da
USP
e autor,
decidir o que deve ser mostrado ou não. Cria-se dessa
ENTRE OUTROS, DE ATRÁS DAS CÂMERAS - RELAÇÕES ENTRE
forma um poder no interior da sociedade que se pro
E stado , C ultura e T elevisão ( E d it o r a Summus)
Alternativas e políticas para a melhoria da qualidade por Beth Cormona Os meios de comunicação, principalmente o rádio e
ras se desenvolveram com uma programação alinhada
a televisão, nunca foram vistos pelos governos brasilei
por parâmetros e imperativos comerciais, visando prin
ros como bens públicos estratégicos, contrariamente
cipalmente ao mercado de consumo, tendo como
ao que se deu em outras partes do mundo. Tomando como exemplo a Europa, mais precisamente Inglaterra
objetivo principal o lucro e uma política de mercado marcada pela competitividade. Porém é bom lembrar
e Alemanha, apenas para citar dois modelos, o assunto
que por algum tempo a Rede Globo reinou sozinha e a
televisão mereceu, e merece ainda, grande investimen to e atenção por parte de seus governantes. Para eles,
debilidade de concorrência permitiu que ela formatas
a televisão pública é um bem instalado, a ser preserva do, pois ela garante a expressão dos grandes temas na cionais e faz um essencial contraponto aos meios pri vados. A TV pública reflete a voz da sociedade. No Brasil, as regras de utilização da televisão, basea das em concessões, sempre estiveram na esfera de ex ploração do direito privado. Com isso, as TVs brasilei-
se um padrão de qualidade que acabou por desenvolver uma indústria, com produtos e profissio nais qualificados, reconhecidos e apreciados dentro e fora do País. Este padrão imposto, e dentro do contex to político da época, uniu os corações do "Brasil gran de". O padrão Globo sempre se pautou por um certo ní vel de qualidade estética e conteúdos aceitáveis pela maioria.
r e v is ta
0
39
EM PAUTA
Com o tempo e as mudanças na política e na econo mia do País, outras redes privadas tiveram a oportuni dade de florescer, e SBT e Manchete surgiram, convi vendo ainda com Record e Bandeirantes, para movi mentar o panorama do setor. Aos poucos, e até os dias de hoje, outros atores entraram no cenário, incluindo a indústria de TV por assinatura. Canais abertos, de lon go e baixo alcance, brigam pela audiência acirradamente. A concorrência selvagem, que busca os números a qualquer custo, passou a determinar mais fortemente os conteúdos, e o fenômeno da "baixaria" apareceu, abusando de temáticas como a violência, o sexo, a ape lação, a exploração da desgraça e da miséria humana. A falta de regulamentação - ou melhor, uma regula mentação pouco eficiente - , junto a uma lei subjetiva, abriu a porta para outros excessos como a discrimina ção, o preconceito ou simplesmente valores não muito recomendáveis, desfilados diariamente e em qualquer horário, sem compromissos maiores com a ética e mui tas vezes com os direitos humanos. Esses excessos foram longe demais e acabaram por colocar a discussão sobre a qualidade da TV na agenda social do País. Hoje, sociedade e governo começam a se dar conta da necessidade de uma televisão voltada para a população, com uma programação que valorize o público não somente como consumidor, mas funda mentalmente como cidadão. Ao largo desta história, as TVs educativas - no início
sustentabilidade. Essas TVs enfrentam hoje o grande
presentes nas capitais como geradoras principais e ho
desafio de atualizar e qualificar seus quadros profissio
je em grande número espalhadas por todo o País - so
nais, orientando-os para uma perfil muito particular.
brevivem a dificuldades de toda natureza. Criadas na década de 1970 e transmitindo
Sem contar a questão tecnológica, outro ponto funda
uma programação mais caracte rizada como educação formal telecursos e aulas escolares - ,
mental para o início de uma pro
"Hoje, sociedade e governo começam a se dar conta da
hoje justificam sua existência como contraponto à TV comer cial e aos grupos privados, ser vindo de parâmetro ao sistema, mostrando que a busca pela qualidade na programação pode apoiar o cidadão na sua educação
necessidade de uma televisão
e
Hoje todos queremos e fa lamos sobre a qualidade, e o aprofundam ento desta dis
voltada para a população, com
cussão é bem -vindo. Reco
uma programação que valorize o
dade a baixaria, mas é preci
público (...)"
geral, informal, e principalmente na formação de seus
40 r e v i s t a
posição para uma TV pública atuante e respeitada.
nhecemos com muita facili so entender que a qualidade,
como oposição ao term o bai xaria, só aparecerá por m eio da prática, das
conceitos e opiniões. Sendo assim, como filosofia de
discussões entre profissionais, da escuta do públi
programação, as TVs educativas se aproximam mais do
co, da experim entação de fórmulas, da formação
conceito de TV pública hoje vigente na Europa e Esta
de jovens diretores e produtores com espírito pú
dos Unidos, mas faltando ainda à grande maioria delas
blico, da análise cuidadosa das pesquisas, da busca
uma figura jurídica que lhes permita independência e
de novos modelos, da abertura dos mercados de
Para nós, hoje, é urgente a implantação de ações nesta direção. A televisão tem uma presença muito forte. As pessoas passam de três a quatro horas dia riam ente frente ao monitor. As crianças, principal m ente, devem ser vistas como um público especial, mais vulnerável e permeável a conteúdos e em cons tante formação, merecedoras de atenção redobrada. Cabe à TV pública um olhar nesta direção, cabe a ela form ar um público mais treinado, mais crítico, mais exposto à diversidade e à qualidade. Creio que vários passos já estão sendo dados a ca minho de uma revisão de modelos. TVs e Rádios educativas e públicas têm se reunido freqüentemen te para este debate. A classe política também tem se mostrado atenta e sensível a estas questões, por in term édio de campanhas e seminários especiais na Câmara. ONGs e a sociedade organizada realizaram várias ações efetivas, pela educação da sociedade e pela conscientização dos profissionais, como o evento 7VQ, Criança, Adolescente e Mídia, realizado no Sesc, em São Paulo, em dezembro de 2003. O assunto também ganhará espaço privilegiado na IV Cúpula Mundial de Mídia para Crianças e Adoles centes, em abril, no Rio de Janeiro, uma iniciativa da ONG
Midiativa - Centro Brasileiro de Mídia Para
Crianças, em parceria com a M ultirio, empresa mul-
produção e do investimento no setor da televisão
tim eios da Prefeitura do Rio de Janeiro. Este será um dos mais importantes fóruns de dis
m ente, pela formulação de políticas públicas, com
cussão, reflexão e apresentação de propostas con cretas para o aperfeiçoam ento e a qualificação da
definição de responsabilidades e criação de m eca
mídia que se produz para as novas gerações. Este
nismos efetivos e perm anentes para que o públi
encontro vai reunir os maiores especialistas deste
co tenha assegurado o seu d ireito a uma televisão
setor no plano mundial que vêm se encontrando
de qualidade, c om prom etida com a identidade
nos últimos anos para refletir e sugerir ações con
nacional, com a cultura, a cidadania e a educação inform al. A televisão é um poderoso instrum ento
cretas relativas à situação mundial das mídias fren te às crianças deste planeta. Representantes de to
de fortale cim e nto dos valores e costumes de uma
dos os continentes estarão celebrando e/ou denun
sociedade e, por isso, deve ser considerada como
ciando situações do bom e mau uso da mídia eletrô
pública. A qualidade de programação passa, certa
estratégica. Países como a Austrália tiveram sucesso com polí ticas públicas voltadas para a produção audiovisual. Com a criação de mecanismos que garantiram por anos seguidos a produção e a exibição freqüente do produto nacional em horários nobres, a Austrália te ve como alvo principal na TV o público infantil, o fu turo da nação. Hoje, lá, a televisão e o cinema são considerados elem entos estratégicos para a construção da identidade nacional .
nica e sua contribuição para a formação da persona lidade das crianças. Teremos, então, uma grande oportunidade para chamar a atenção sobre a quali dade da mídia para crianças e adolescentes e ao m esmo tem po aprofundarm os discussões de al ternativas e políticas para a m elhoria da televisão brasileira. B e th C a r m o n a é d irctor a - presídente d a IV E Red e brasil E PRESIDENTE DA MlDlATTVA
r e v is ta e
41
FICÇÃO INÉDITA
Mané Luís Fernando Pereira
E
xtraordinariam ente, como frio de julho paulista aba tendo as terras do Ceará, ele acabou acompanhando o mané do João à sessão. Não era medo, não era pre
conceito, nada destas coisas que dim inuem a auto-im agem de um homem que se considera inteligente. Era só que não gostava destas expressões de religiosidade. O máximo que podia tolerar eram os e-mails litúrgicos do prim o, que to do dia vinham dar em sua caixa postal, trazendo não só as leituras do dia, como tam bém uma breve homilia compos ta pelo tal, coisa de cinco linhas, fazendo um paralelo entre a vida dos profetas e os desafios dos executivos mo dernos, e uma missa, semestre sim, semestre não, prefe rencialmente acompanhada de alguma cerimônia obrigató ria, como um batizado ou um casamento. Quando o médium chegou à mesa branca, meio que amare
dia outra cerveja, a quarta, assim deixava de pensar boba gem e voltava a pensar em futebol e mulher.
lada na de fato, a toalha não devia ter sido trocada há algum
João perdera um cunhado. Ficara arrasado. Agora estava só
tempo, as pessoas o cumprimentaram. Ele devolveu as sauda ções, muito gentil, vestido como quem vai passear num
triste, mas na época do fato ficara arrasado. O morto era jovem, deixara duas filhinhas. Definhou e, antes de partir, pe
domingo num shopping qualquer. Enquanto ele se sentava, os
dira a João para cuidar da família dele. Tocante, sem dúvida.
assistentes dele pediram silêncio, apagaram as luzes, apenas
Mas agorajoão queria informar o fantasma do cunhado de que
algumas velas diminuindo a escuridão.
estava tudo bem, as finanças estavam em ordem, as crianças
João pediu a mão de William, que a concedeu não sem an
bonitas, saudáveis, indo bem na escola. A casa, reformada e
tes imaginar o que pensariam lá na empresa se o vissem na
linda. Ah, se ele pudesse ver! Depois de muita conversa com a
quela roda de tipos tão esquisitos de mãos dadas. E o mané do João ali, todo concentrado.
mãe, uma senhora católica que já tinha pedido conselhos a
Mas o amigo merecia compreensão. Não por ser mané.
diu não falar nada do novo namorado da irmã. Sujeito bem
Ninguém, na opinião de W illiam , tinha desculpa por ser mané. Daquele tipo que acha que todo mundo é honesto e
apessoado, bem mais bonito do que ele e com uma carreira
que é só trabalhar firm e que a empresa vai recompensar
tava em paz, com luz neste outro mundo que ninguém nunca
seus esforços, para citar coisas pequenas. Porém, caramba,
viu, para que falar nisso, né? William concordou. Dada a serie dade de João ao comentar o fato, conteve o sorriso e, grave,
o sujeito estava triste! E era um amigo. Isso era outra coi sa im portante: até mané pode ser bom amigo. A gente até não o respeita, mas é amigo. W illiam às vezes parava e se perguntava, em meditações de mesa de bar, depois de umas três cervejas, sobre os mistérios da amizade. E aí pe
42 r e v i s t a 0
muito caboclo nestes tantos terreiros dos tempos idos, deci
muito mais promissora. Já que também queria saber se ele es
disse que seria a coisa mais sábia a fazer. E o médium tremeu, balançou, cantou algo que parecia can tiga de vendedor de cocada daquela outra de sua meninice. E falou uns nomes de gente ali presente. Nada de citar o João.
rá que aquele moleque do cemitério anda lavando o túmulo dele? Soltei cinqüenta conto na mão dele, Chicão. Cinqüenta conto, Chicão! O médium olhou para a cara do William, que só pensava em soltar a mão do João e da mulher que estava suando na mão dele do outro lado. Não gostava de mulher que suava. Quer di zer, gostava, mas sei lá... Enfim, que não lhe entendessem mal, por favor. Aquela mão estava lhe provocando sensações terrí- Tem alguém aqui que não tem fé. William virou o centro dos olhares. Com as mãos presas, es faqueado por olhares, baixou a cabeça e balbuciou um Pai-Nosso. Quem sabe não desfazia a má impressão? - 0 senhor tem que ter fé. Não adianta ficar de mãos dadas e achar que basta. Por que ele não tinha dito antes? Já teria soltado as mãos há tempos! - Desculpe-me, estou aqui acompanhando meu amigo. - E está atrapalhando a vinda do... Como é o nome mesmo? - Francisco, mas acho que é melhor chamá-lo de Chicão. - Assim o Chicão não virá. Mas... Espere. - Chicão? - olhou para o alto João, procurando por algum sinal do cunhado morto. - Não. É uma tal dejúlia. Ninguém conhecia. João ficou decepcionado. Onde, diabos, estaria o Chicão! - Mm , sei... Que mais... Está bem... - o médium balbuciava, Começou a dar mensagens dos entes queridos a todos. Alguns
para felicidade de William, que não era mais o centro das aten
choravam, outros se indignavam, uns poucos ainda faziam o si
ções. - Olha, rapaz, como é o teu nome?
nal da cruz. William não pôde deixar de lembrar do filme de Fellini, aquele do barco fúnebre, onde um rapaz médium rece
- Eu? William.
be a recém-falecida e, diante da pergunta de um homem que,
- Ela não gostou do nome.
emocionado, quer saber se pode fazer uma pergunta, recebe
- Quem?
uma negativa do espírito, parecendo não estar lá muito dispos
-Júlia.
ta. Porém todas as impressões o deixaram quando ouviu João
- Não conheço.
perguntar do seu cunhado. Estava tímido, porém ansioso. O
- Nem ela a você.
médium não gostou muito, pelo jeito como olhou para um dos assistentes, que meio que respondeu, com um movimento de
- E aí? - Ela disse que a morte não é para ela.
ombros e boca: “O que eu posso fazer?”. - Qual o nome do finado? - de olhos fechados, perguntou o
- E daí? - Nada. É a opinião dela, tem que respeitar. O senhor é de
médium com certa irritação. - Francisco Ribeiro Prado. O médium se concentrou. Tremeu de leve. Olhos virados, mãos sobre a mesa. - Aqui não tem ninguém com esse nome. - Ele gostava de ser chamado de Chicão. Não quer tentar? Quem sabe... - Ele não está aqui. - Será que ele ficou melindrado com algo? Ai meu Deus! Se
pouca fé. - Não é isso, não me levem a mal, quero saber o que isso tem a ver comigo. - Ela vai ficar com o senhor. - Mas ela está morta! - E o senhor vivo. Meio vivo, pela metade, segundo ela. Ela disse que seu nome é muito americanizado, sua vida muito to la, que o senhor tem pouca sensibilidade, mau gosto para mu-
r e v is ta
e
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- E encosto é coisa ruim? - Olha, vou ser sincero. Às vezes é bom, às vezes é ruim. Depende do gênio do morto. No seu caso, vai ser o inferno. A sessão acabou por aí. Houve um cochicho geral durante o chá. O médium sumiu lá dentro alegando uma dor de ouvido. William ficou taciturno, caladão. João comia os biscoitos e, inconformado, perguntava para si mesmo onde estaria o Chicão. Por Deus, onde? Na volta, William não falou muito. João também não. Apenas comentou que voltaria lá na próxima se mana. Não convidou o William. - Está preocupado? - Um pouco, né? - Está sentindo alguma coisa diferente? - Ainda não, mas vai saber quanto tempo leva? - Calma, se quiser, eu te acompanho a algum lugar. A gente dá um jeito nisso. Sou teu amigo, não esque ce. E outra, de repente, o homem lá ficou com raiva porque notou que você não estava acreditando. Vai ver, quis te colocar medo. - Quis não, João. - Tudo isso? Ela disse tudo isso? -A in d a está dizendo. Um minuto... Mm , posso resumir,Júlia? Não? Está bem. Vamos lá então. Seu W illiam , ela me dis se que sua casa é horrível. Primeiro, por não ser casa, ser apar tamento. Depois, por ser decorada de forma tão sem graça que parece pertencer a um morto, sem ofensas aos senhores que aqui estão presentes. O senhor, segundo dona Júlia... 0 quê? Desculpe. Segundo a grande e esplendorosa Júlia, mu lher fascinante e repleta de charme, você tem uma vida desin
- Vai saber. O cara pode ser um charlatão. Vê o Chicão! Co mo que ele não apareceria para mim, logo para mim! - Charlatão não, João. Ele, ela, sei lá quem, não falou boba gem não. - Aquele negócio da promoção te pegou, né? Fica tranqüi lo, todo mundo erra. - Não é isso não, João. Sabe a Márcia, aquela com quem saí, que trabalha no RH? - Sei. Que tem ela?
teressante. Não conhece o seu país: preferiu ir para a Flórida,
- Ela é feia para caramba! Nada a ver! Só fico com mulher
em vez de conhecer as praias do Ceará. E na convivência
meio estranha mesmo. E tem aquela outra, ajoyce. Ela é meio
social, então, o senhor é um zero à esquerda. Insensível e sem
estrábica.
coragem de mudar nada. Um mau caráter. Precisava ter acaba
- Calma, William. Não conheço muito, mas achei ela gente
do com a reputação daquele colega só para conseguir aquela promoçãozinha?
fina. Você só está impressionado. E sobre aqueles outros negó
- Não foi bem assim! E quanto à viagem, se eu fosse para o Ceará, teria que ir sozinho. Não gosto. E como ela sabe de tu do isso? - Pior. Não sabe ficar sozinho consigo mesmo, o que é sinal
cios que ele, ela, sei lá quem, disse... - Será que ela é bonita, João? - É sim, e eu nunca notei que ela fosse estrábica... - Ela não, João, a Júlia. Será que ela é bonita? - Que diferença faz?
de imaturidade. E ela não quer dizer como é que sabe, pois é segredo de morto. Enfim, ela não pára de falar. - Sou tão mal assim?
quem sabe eu consigo faturar mais uma. Pô, João, você tem
- Seu William, o senhor vai ficar sabendo. Ela vai ficar encos tada no senhor.
E convidou o amigo para uma cerveja. Aquela conversa toda sobre mulher, lá na sessão, acabou deixando o clima
- Quanto tempo? - E eu vou lá saber? - Mas o senhor é um profissional. Faça alguma coisa! - Ela fala demais, seu William. Não vai dar não.
44 r e v i s t a e
- Poxa! Já que ela vai ficar aqui, do meu lado, dando sopa, que ficar mais ligado nas coisas. Que nem eu. Não perco uma!
meio tenso.
■ Luís F e rn a n d o P e re ira é a u t o r de A V id a Lá F ora ( E d it o r a Á t i c a /2 0 0 2 )
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São P au lo 2 004
PROGRAMAÇÃO FEVEREI RO
DE
2004
jN\ÍC© D eclare seu a m o r à cidade.
ÍNDICE AV. PAULISTA BELENZINHO CARMO CINESESC CONSOLAÇÃO INTERLAGOS IPIRANGA ITAQUERA ODONTOLOGIA PARAÍSO PINHEIROS POMPÉIA SANTO AMARO SANTO ANDRÉ SANTOS SÃO CAETANO VILA MARIANA INTERIOR
SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO - SESC Administração Regional no Estado de São Paulo
Consefto de Redação e Programação Diretor Danilo Santos de M iranda
Presidente: Abram Szajman Diretor Regional: Danilo Santos de M iranda
Adriese Castro, Ana Maria Cardochevski, Carla Vanessa Carrozzi, Denise Miréle Kieling, Denise Boena Segura, Dóris S. S. Larizzalti, Fabiana Kuhn, Fernando Fialho, Flóvia Roberto Costa, Francisco Antonio leite, Marcos Prado Luchesi, Maria Alice Oieno de Oliveira, Paulo Roberto Ramalho, Mônica Comielo, Rejane Furmankiewicz, Ivani Gama, Ricardo de Oliveira Silva, Roberto S. Barbosa • Arte de Anúncios: Daniel Viana, Erico Martins Dias, Katia Veríssimo, Lourdes Teixeira, Ricardo Simone, Sérgio Afonso, Vanderlei da Costa Santos.
Conselho Regional do Sesc de São Paulo Presidente: Abram Szajm an
Coordenação Geral: Erivelto Busto Garcia Diretor Responsável: Miguel de Alm eida • Diretor de Arte: W em er Schulz • Editor de Arte: Eduardo Buroto • Editora de Fotografia: A driana Vichi • Ilustrações: M arcos G aru li • Revisão: M auro de Barros • Repórteres: Julio Cesar Caldeira, Lyn Lee e Ludmila Vilar • Supervisão Editorial: Joel N aim ayer Padula • Coordenação Executiva: Dante Silvestre N eto • Assistente Executivo: M arcos Prado Luchesi • Supervisão G ráfica: Eron Silva • Circulação: Marcos Carvalho • Distribuição: Antonio Carlos Cardoso Sobrinho
Sesc São Paulo - Av. Paulista, 119 - CEP 01311 -903 tel. (11)3 1 7 9 -3 4 0 0 . fax. (11) 3284-1357. Jornalista Responsável: Miguel de Almeida MTB14122. A Revista Eé uma publicação do Sesc de São Paulo, reali zada pela Lazuli Editora. Distribuição gratuita. Nenhuma pessoa está autorizada a vender anúncios. Esta publicação está disponível no site: www.sescsp.org.br
SESC
SXO PAULO
Membros Efetivos: Carlos Eduardo Gabas, Cícero Bueno Brandão Júnior, Eduardo Vampré do Nascimento, Eládio Arroyo Martins, Fernando Soranz, Heiguiberto Guiba Delia Bella Navarro, Ivo Dall'Acqua Júnior, José M aria de Faria, José Santino de Lira Filho, Luciano Figliolia, Manuel Henrique Farias Ramos, Orlando Rodrigues, Paulo Fernandes Lucânia, Valdir Aparecido dos Santos, W alace Garroux Sampaio • Suplentes: Amadeu Castanheiro, Arnaldo José Pieralini, Henrique Paulo Marquesin, Jair Toledo, João Herrera Martins, Jorge Sarhan Salomão, José M aria Saes Rosa, M arizo Medeiros Scaranci, M auro José C orreia, M auro Zukerman, Rafik Hussein Saab, Vagner Jorge • Representantes no Conselho Nacional - Efetivos: Abram Szajman, Eudides Carli, Raul Cocito • Suplentes: Aldo Minchillo, Manuel José Vieira de Moraes • Diretor do Departamento Regional: Danilo Santos de M iranda.
/ulgação
Os destaques do mês de fevereiro ficam por conta das atividades em torno do Carnaval (foto), em diversas unidades; da exposição Uma Viagem de 450 Anos, no Pompéia, e das mostras Paulicéia 450 e Uma Viagem Eletrizante, no Itaquera. Os eventos integram algumas das comemorações do aniversário da cidade de São Paulo. Veja mais no roteiro
AV.
BELENZINHO Endereço: A v. Á lvaro Ramos, 91 5 Telefone: (0 X X 1 1) 6 6 0 2 3 7 0 0 H orário : Terça a Sexta, das 13h às 2 2 h, Sábados, domingos e feriados, das IO h à s 19h em ail @ belenzinho. sescsp.org.br
SESC VERÃO 2 0 0 4 DANÇA aulas abertas DANÇAS CIRCULARES SAGRADAS, DANÇAS MEDITATIVAS E AS DANÇAS MÂNTRICAS. Com Beatriz Esteves. Va gas limitadas. Inscrições antecipadas. Grátis. 04, 05, 06, 11, 12 e 13 /0 2. Quartas, das 19h30 às 21 h; quintas e sextas, das 15h às 16h30 e das 19h30 às 21 h. DANÇA DE SALÃO. Merengue. Com Car la Lazazzera. Inscrições antecipadas. Grátis. De 0 3 /0 2 a 2 6 /0 2 . Terças e quintas, às 19h30.
VVWvv. torritonoàoTixMxica c o m
CONSCIENTIZAÇÃO E REESTRUTURA ÇÃO CORPORAL Com Rosangela Accioli. R$ 70,00 (□). R$ 40,00 (O). Quartas e sextas, às 18h. DANÇA DO VENTRE. Aulas abertas nos dias 01, 03 e 0 5 /0 2 . Com Jaqueline Gomes. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Terças ou quintas, às 20h30; sábados, às 15h30.
EMPRÉSTIMO DE MATERIAL Grátis. De 02 /0 1 a 2 9 /0 2 . Terça a sexta, das 13h30 às 21 h; sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 18h. CORPO E EXPRESSÃO
BALCÃO DE ORIENTAÇÃO ESPORTIVA. Grátis. Até 2 9 /0 2 . Terça a sexta, das 15h às 21 h. CLUBE DA CAMINHADA. Grátis. Até 2 8 /0 2 . Terças, quartas e quintas, às 16h; sextas, às 18h30; sábados, das 1Oh às 11 h30. aulas abertas CONDICIONAMENTO FÍSICO DE VERÃO. Grátis. Até 29 /0 2. Inscrições antecipa das. «Aero Boxe. Terças e quintas, às 18h30; quartas e sextas, às 20h30. •Aero Jump. Terças e quintas, às 17h30 e 20h30; quartas e sextas, às 19h30. •Pilotes. Terças e quintas, às 20h30. •Step. Quartas e sextas, às 18h30. «Gi nástica Natural. Quartas e sextas, às 19h30. EXERCÍCIOS DA MEDICINA TRADICIO NAL CHINESA PARA O VERÃO. Com M aria Lúcia Lee, Jaime Kuk , Luciana de Melo e Marta Maria Guedes. Grátis. Até 29/02.1 «Qi Gong. Terças, às 19h. Sábados, às lOh. «Tai Ji Qi Gong. Quintas, às 19h; domingos, às 1Oh.
ESPORTES
GALPÃO ESPORTIVO. Escalada Esporti va. Grátis. De 0 1 /0 2 a 2 9 /0 2 . Sába dos, domingos e feriados, das 14h30 às 18h30.
Endereço: Av. Paulista, 119 Telefone: ( 0 X X 1 1) 3 1 7 9 3 4 0 0 H o rá rio : Segunda a Sexta, das 9 h 3 0 às 18h em ail@ pa u lis ta .s es cs p.o rg .b r
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O quinteto de clarinetas foi fo rm a d o em 98 com a proposta de ser um c o n ju n to de c â m a ra com re p e rtó rio eclético. P rivile gia nd o a música b ra s ile ira , inte rpreta obras escritas especialm ente p a ra esta form açã o e peças po pulares, como choros e valsas. 1 6 /0 2 . ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS
INSTRUMENTAL SESC BRASIL. O me lhor da música instrumental b ra s i leira em trab alh os de artistas n a cionais e inte rna cio na is. Retirada de ingressos com uma hora de antecedência. G rátis. Segundas, às 18h30. «M o zart M ello Trio. O ins trum entista M o z a rt integrou o len d á rio Trio D' A lm a nos anos 80 . O show é uma o p o rtu nid ad e p a ra ap re cia r o virtuosism o d o g u ita rris ta que chegou a ser considerado um dos dez melhores do Brasil e, nos últimos anos, tem dedicado-se ao ensino musical. 0 2 /0 2 . «Duofel. O duo de violonistas que c o mem ora 2 5 anos re a liza um show d iv id id o em 3 momentos. N o p r i m eiro, apresenta trabalhos recém lançados; no segundo, sucessos do duo; no terceiro, em versão eletrô nica, será acom panhado po r dois DJs. 0 9 /0 2 . «M adeira de Vento.
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Reestréia do espetáculo Série Pocket Ópera que homenagea o centenário do nascimento do pintor Cândido Portinari. Direção cênica Luiz Carlos Vasconcelos D ra m a tu rg ia Luis Alberto Abreu Música Laércio de Freitas. De 4 a 15/2. Qua. a sex., às 21 h, sáb. e dom., às 1 8h. IPIRANGA
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CONCERTO N O PATEO. A pa rceria com o Pateo do C olleg io tem como fin a lid a d e leva r m úsica e ru d ita pa ra o inte rio r da Igreja do Beato A nchieta e também conscientizar sobre a im p ortâ ncia desses espa ços e da música eru dita . Q uinteto e Sopros de São Paulo. No rep ertório, músicas de com posito res do séc. XX. G rátis. 1 8 /0 2 . Q u a rta , às 13h. DANÇA
DEGUSTASSOM. Programa de música ao vivo no restaurante, que privileia a música instrumental, na hora o almoço. R$ 7 ,9 0 (U); R$ 4,7 0 (O ). Valor correspondente a refei ção completa. «Grupo Trianon. 03 e 1 7 /0 2 . Terças, das 12 h l 5 às 1 4 h l5 . «Trio Boa Vista. 0 5 e 1 9 /0 2 . Q uin ta s, das 12 h l 5 às 14 h l 5. «Grupo Nosso Choro. 1 0 /0 2 . Terça, das 12 h l 5 às 14 h l5 . «Trio de Cordas Brasileiras. 1 2 e 2 6 /0 2 . Quintas, das 12 h l 5 às
aulas abertas ENCONTRO DANÇANTE. Bar-café Salão I. G rátis. 1 3 /0 2 . Sexta, das 17h às 20h. MULTIMÍDIA E INTERNET
WEB CINE. Exibição dos filmes (Tainá, O melhor do Anima Mundi Vol. II, Chicago e Hachers - Crimi nosos & Anjos). Grátis. 0 5 , 12, 19 e 2 6 /0 2 . Q uintas, às 14h30.
SAÚDE E ALIMENTAÇÃO restaurantes PRATO EXPRESSO. Uma refeição rá pida e nutritiva. R$ 4 ,3 0 (□ ); e R$ 2 ,7 0 (O ). De segunda a sexta, das 11 h às 14h.
TERCEIRA IDADE especial LAMARTINE BABO É 100! Homena gem ao com positor carioca que fa ria 100 anos. Grátis. 1 3 /0 2 . Sexta, às 17h, no Salão I. FOLIA N O CENTRO. Cordão carnava lesco que percorrerá as ruas do centro até a praça do PoupatempoSé com show m usical. G rátis. 2 0 /0 2 . Sexta às 16h.
ginástica ALONGAMENTO. Exercícios de flexi b ilida de para a reorganização da CORPO E EXPRESSÃO postura. A cada bim estre serão abordados temas diferentes sobre ativid ad e física e bem-estar. R$ ALONGAMENTO. Com Regina Stori. 19 ,0 0; RS 15,00 (□ ); R$ 9 ,5 0 (O ). R$ 37 ,0 0 ; R$ 3 0 ,0 0 {□ ); e R$ Segundas e quartas, às 14h. Terças 18 ,5 0 (O ). Desconto de 50% para a e quintas, às 15h. Terceira Idade. Segundas e quartas, às 14h e 1óh. Terças e quintas, às GINÁSTICA. Aulas adaptadas para o 15h e 19h. A cada bimestre serão ritmo e as condições de cada pessoa. abordados temas diferentes sobre Com Fernando Andrade e M aria do atividade física e bem-estar. Com Carmo. R$ 19,00; R$ 15,00 (□ ); e Regina Stori. Acim a de 15 anos. R$ R$ 9,50 (O). Segundas e quartas, às 9,5 0 ; R$ 7 ,5 0 (□ ); R$ 5 ,0 0 (O ). 15h. Terças e quintas, às 14h. Desconto de 50% para Terceira Ida oficinas de. Sextas, às 9h. FANTASIAS E ADEREÇOS PARA BLO GAP. Exercícios específicos pa ra fo r CO DE RUA. O ficinas pa ra criação talecer e to nificar a musculatura. e confecção de fantasias e adereços para o cordão carnavalesco com o •Condicionamento Físico I. Série de exercícios cardio rrespiratórios.C om tema São Paulo de ontem e de sem Regina Stori e Fernando Andrade. pre. Com M árcio da Silva, cenógra R$ 6 3 ,0 0 ; RS 5 0 ,0 0 (□ ); R$ 3 1 ,5 0 fo e artista plástico. G rátis. 0 3 , 05 , (O ). Desconto de 50% para a Ter 10, 12, 17 e 1 9 /0 2 . Terças e auintas, das 1Oh às 12h ou das 14n às ceira Idade. Segunda a sexta, das 8h às 17h. «Condicionamento Físi 16h. co II. Série de exercícios cardiorrespiratórios. Com Fernando A n drad e FÉRIAS E TURISMO SOCIAL e M a ria do Carm o. R$ 4 2 ,0 0 ; R$ 3 4 ,0 0 (□ ); R$ 2 1 ,0 0 (O ). Desconto de 50% para a Terceira Idade. Se passeios de um dia gundas e quartas e terças e quintas, TURISMO DE AVENTURA - BERTIOGA às 14h, 17h, 18h e 19h. (RIO JAGUAREGUAVA). Canoagem, com orientação profissional, no Rio GINÁSTICA. A cada bimestre serão Jaguareguava, trilh a com cachoei abordados temas diferentes sobre ras e piscinas naturais e um rapei ativid ad e física e bem-estar. R$ de 16 metros, atividades que exi gem preparo físico. R$ 8 9 ,0 0 (O); e 37,00; R$ 30,00 (□ ); R$ 18,50 (O). R$ 7 4 ,0 0 (O ). Divididos em duas Desconto de 50% para a Terceira Ida de. Segundas e quartas, às 17h e parcelas. 1 4 /0 2 . Sábado, saída às 18h. Terças e quintas, às 17h e 18h. 7h 30 , retorno previsto às 17h.
CONSOLACÂO Endereço: Rua Doutor Vila N ova, 245 Telefone: (0X X 11) 32 34 30 00 Horário: Segunda a Sexta, das 9h às 22h. Sábados e feriados, das 9h às 17h30. email@consolacao.sescsp.org.br
SESC VERÃO 2 0 0 4 CORPO, CIDADE E NATUREZA. Pales tra que propõe uma reflexão sobre as possibilidades de práticas de ativi dades físicas de modo mais integrado com os ambiente^ urbanos e a n atureza. Sala O m ega. G rátis. 1 0 /0 2 . Terça, às 19h30. CORPO E NATUREZA. Cam inhada no Parque da Cantareira. Inscrições a p artir de 0 2 /0 2 . Setor de Esportes 5° andar. Grátis. 1 4 /0 2 . Sábado a p a rtir das 7h. CORPO E TRABALHO. Programação com atividade de ginástica laborai, destinada a representantes da área de recursos humanos e funcionários de empresas do comércio. Sala O m e ga. Grátis. 1 4 /0 2 . Sábado a pa rtir das lOh.
Endereço : Rua A ugusta , 2 0 7 5 Telefone : ( 0 X X 1 1) 3 0 8 2 0 2 1 3 e m a il@ cin e se sc .se sc sp .o rg .b r
CINEMA E VIDEO filmes A ÁRVORE, O PREFEITO E A MEDIATECA. (L'Arbre, le M a ire et Ia Médiathèque). França, 1993. Cor, 10 5'. Direção: Éric Rohmer. Com Pascal Greggory, Arielle Dombasle e Fabrice Luchini. O prefeito socialista de uma pequena cidade francesa, com a aju da de conhecidos em Paris, consegue dinheiro para construir uma grande casa de espetáculos, que, ele acredi ta, será a grande vedete de sua adm i nistração. Mas o Partido Socialista perde a m aioria nas eleições parla mentares e começam os infortúnios que atrapalham os planos do prefei to. Sextas, sábados e domingos: R$ 10.00 e R$ 5,00 (O , □ , ❖); segun das, terças e quintas: R$ 8,00 e R$ 4.0 0 (O , □ , ❖); quartas: R$ 6,00 e R$ 3,00 (O , □ , ❖). Até 1 9 /0 2 . Às 17h, 19h e 21 h. GANDAHAR, OS ANOS DE LUZ. (Gandahar, les Annèes Lumière). França, 1992. Cor, 83'. Gandahar é uma su perprodução em desenho animado, de longa-metragem, assinada por dois dos mais importantes especialistas eu ropeus no gênero: René Laloux e Philippe Caza. Sextas, sábados, domingos e feriados: R$ 10,00 e R$ 5,00 (O, □ , ❖); segundas, terças e quintas: R$ 8, R$ 4 (O , □ , ❖); quartas: R$ 6,00 e R$ 3.00 (O, □ , ❖). De 06 a 12 /0 2 , às 15h.
O SONHO AZUL (lan Feng Zheng). Chi na, 1993. Cor, 138'. Direção: Zhuangzhuang Tian. Com Quanxin Pu e Liping Lu. Através do olhar do pequeno Tielou, o filme conta a história de uma família de Pequim, seus vizinhos e amigos, quando eles decidem se engajar nos movimentos políticos e em toda a convulsão social que mexeu com a China comunista entre os anos 50 e 60. Considerado ofensivo pelo qovemo chinês, O Sonho Azul foi banido de seu país, aplaudido em Cannes e vencedor no Festival de Tóquio. Sextas, sábados, domingos e feriados: R$ 10,00 e R$ 5,00 (O, □ , ❖); segun das, terças e quintas: R$ 8,00 e R$ 4,00 (O, □ , ❖); quartas: R$ 6,00 e R$ 3,00 (O, □ , ❖). De 1 3 a 2 6 /0 2 . Consulte ho rários na unidade. SESSÃO CINECLUBE. Exibição de filmes ra ros, clássicos do cinema mundial e brasi leiro e inéditos. Sextas e sábados, às 23h. R$ 4,00 e R$ 2,00 (O, □ , ❖). Consulte a programação na unidade.
Interlagos Ipiranga Itaquera O d o n to lo g i
Santo Amaro Santo André São Caetano Vila Mariana
espetáculos O DIABO E O BOM DEUS. Texto inédi to no Brasil de Jean-Paul Sartre, con siderado uma das principais obras de seu teatro político. Direção e concep ção: Eugênia Thereza de Andrade. Adaptação: Luiz Carlos M aciel. R$ 10,00; R$ 7 ,5 0 (□ ); R$ 5 ,0 0 (O). Até 2 9 /0 2 . Sextas e sábados, às 21 h; domingos, às 19h. PRÊT-À-PORTER 5. O CPT - Centro de Pesquisa Teatral do Sesc retorna com o mais recente trabalho, apresentan do as dramaturgias: Uma Fábula, Mulher de Olhos Fechados e O Poen te do Sol Nascente. RS 10,00; R$ 7 ,5 0 (□ ); R$ 5 ,0 0 (O ). De 0 7 a 2 8 /0 2 . Sábados, às 19h MÚSICA
NOITES DE JAZZ & BLUES. Série de shows que reúne dois gêneros de o ri gem americana: o jazz e o blues. Hall ae Convivência. Grátis. Às 20h. «Bocato. 0 2 /0 2 . Segunda. «Donny Nichilo. 0 3 /0 2 . Terça. «Chico Medori. 0 4 /0 2 . Q uarta. «Big Chico Blues Band. 0 5 /0 2 . Q uinta. «J.J. Jackson. 0 9 /0 2 . Segunda. «Natan Marques. 1 0 /0 2 . Terça. «Lancaster. 1 1 /0 2 . Q uarta. «Edu Negrão. 1 2 /0 2 . Q u in ta. «Fernando Corrêa Quarteto. 1 6 /0 2 . Segunda. «Blue Jeans. 1 7 /0 2 . Terça. «Aquilo Del Nisso. 1 8 /0 2 . Q uarta. «Robson Fernandes. 1 9 /0 2 . Quinta.
APERFEIÇOAMENTO MUSICAL (INFAN TIL, ADULTO E ADOLESCENTE). Aaendamento para seleção: de 02 a 07 /0 2 , no CEM - F andar. Segunda a sexta, das 13h às 21h30; sábado das 9h às 15h. Seleção: de 09 a 1 4 /0 2 . Inscrições: de 16 a 2 1 /0 2 . Início das
aulas: 08 /0 3 . «Canto à Capela. Curso de coral. Duração do curso: 10 /0 3 a 2 8 /0 4 . R$ 60,00 (□); R$ 30,00 (O). De 01 a 2 9 /0 2 . Quartas, das 20h às 21 h30. «Canto, Cordas e Percussão. Destinado às pessoas com alguma experiência vocal e instrumental. Dura ção do curso: 0 8 /0 3 a 2 9 /0 4 . R$ 60.00 (□); R$ 30,00 (O). De 01 a 2 9 /0 2 . Segundas e quintas, das 20h às 21 h30. «Grupo de Violinos e Vio las/Grupo Violoncelos/Grupo de Con trabaixos. Duração do curso: 0 8 /0 3 a 30 /0 4. R$ 60,00 (□); R$ 30,00 (O). De 01 a 2 9 /0 2 . Segundas e sextas, das 18h30 às 20h. «Grupo de Violões e Guitarras. Duração do curso: 0 8 /0 3 a 2 6 /0 4 . R$ 6 0,00 (□); R$ 30,00 (O). De 01 a 29 /0 2. Segundas, das 20h às 21 h30. «Grupo Musical Infantil. Para crianças que já tocam violino, viola, vio loncelo ou contrabaixo. Duração do cur so: 0 9 /0 3 a 2 7 /0 4 . R$ 40,00 (□); R$ 20.00 (O). De 01 a 29 /0 2 . Terças, das 17h às 18h; sextas, das 1óh às 17h. •Harmonia e Improvisação. Destinado a músicos e estudantes de música. Dura ção do curso: 0 8 /0 3 a 2 6 /0 4 . R$ 60.00 (□); R$ 30,00 (O). De 01 a 2 9 /0 2 . Segundas, das 15h45 às 16h45. «Música de Câmara. Para ins trumentos de cordas com arco das áreas erudita e popular. Duração do curso: 1 1 /0 3 a 29 /0 4 . R$ 40,00 (□); R$ 20.00 (O). De 01 a 2 9 /0 2 . Quintas, das 17b às 18h. «Orientação Vocal Para Atores. Duração do curso: 11 /0 3 a 29 /0 4 . R$ 60,00 (O); R$ 30,00 (O). De 01 a 2 9 /0 2 . Quintas, das 1óh às 1Th. «Orquestra de Cordas. Curso vol tado para instrumentistas de cordas. Du ração do curso: 0 9 /0 3 a 3 0 /0 4 . R$ 60.00 (□); R$ 30,00 (O). De 01 a 2 9 /0 2 . Terças e sextas, das 20h às 21h30. «Prática de Conjunto e Perfor mance Musical. Duração do curso: 0 8 /0 3 a 2 9 /0 4 . R$ 60,00 (□); R$ 3 0.00 (O). De 01 a 2 9 /0 2 . Segundas e quintas, das 20h às 21 h45. Técnica Vo cal. Duração do curso: 0 8 /0 3 a 26 /0 4. R$ 60,00 (□); RS 30,00 (O). De 01 a 2 9 /0 2 . Segundas, das 18h30 às 20h; sábados, das 13h30 às 15h. • Todos os blues. O curso aborda as várias tendên cias musicais que derivam do Blues. Du ração do curso: 12 /0 3 a 30 /0 4. R$ 60.00 (□); R$ 30,00 (O). De 01 a 2 9 /0 2 . Sextas, das 20h às 21h30. INIC IA Ç Ã O MUSICAL (ADULTOS E ADOLESCENTES). A p a rtir de 13 anos. Inscrições: de 0 9 /0 2 a 0 6 /0 3 , na Central de Atendimento - 1° an dar. Segunda à sexta, das 12h 30 às 21 h, e sábado das 9h às 15h. Início das aulas: 0 8 /0 3 . «Canto. Duração do curso: 0 8 /0 3 a 3 0 /0 6 . R$ 100.00 (□ ); R$ 6 0 ,0 0 (O ). De 01a 2 9 /0 2 . Segundas e quartas, das 18h30 às 20h; sábados, das 11 h às 12h30. «Canto para a 3o Idade. Ex clusivo para inscritos no program a da 3a Idade. Duração ao curso: 9 / 0 3 a 2 9 /0 6 . Grátis. De 0 1 /0 2 a 2 9 /0 2 . Terças, das 14 h 3 0 às 16h30. «Leitura e Escrita Musical. Duração do curso: 1 1 /0 3 a 2 9 /0 4 . R$ 10 0,00 (□ ); R$ 6 0 ,0 0 (O). De 0 1 /0 2 a 2 9 /0 2 . Q uintas, das 17 h l 5 às 18h 15. «Musica e Tecno-
r e v is ta
e
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CONSOLACÃO logia. Duração do curso: 1 2 /0 3 a 3 0 /0 4 . R$ 4 0 ,0 0 (□ ); R$ 2 0 ,0 0 (O). De 0 1 /0 2 a 2 9 /0 2 . Sextas, das 17h às 18h. «Musicalização para Professores. D uração do curso: 0 9 /0 3 a 2 7 /0 4 . R$ 4 0 ,0 0 (□ ); R$ 2 0 .0 0 (O). De 01 a 2 9 /0 2 . Terças, das 17h às 18h. • Violão. Duração do curso: 0 9 /0 3 a 2 9 /0 6 . R$ 120.00 (□ ); R$ 80 ,0 0 (O). De 01 a 2 9 /0 2 . Terças e quintas, das 20h às 21 h30. Quintas, das 1óh às 18h. •Violino e Viola/Violoncelo e Con trabaixo. Duração do curso: 0 9 /0 3 a 2 9 /0 6 . R$ 120,00 (□ ); R$ 80 ,0 0 (O). De 0 1 /0 2 a 2 9 /0 2 . Terças e quintas, das 18h30 às 20h. INICIAÇÃO MUSICAL INFANTIL. Para crianças de 7 a 12 anos. Inscrições: de 0 9 /0 2 a 0 6 /0 3 , na Central de Atendimento - I o andar. Segunda a sexta, das 12h30 às 21 h, e sábado, das 9h às 15h. Início das aulas: 0 8 /0 3 . «Violino, Violoncelo e Con trabaixo. Para crianças de 9 a 12 anos. Duração do curso: 1 3 /0 3 a 2 6 /0 6 . R$ 120,00 (□ ); R$ 60 ,0 0 (O). De 01 a 2 9 /0 2 . Sextas, das 14H45 às 15h45. DANÇA
DANÇA DE SALÃO. R$ 4 5 ,0 0 (□ ); R$ 25 .0 0 (O). De 0 1 /0 2 a 3 1 /0 8 . Se gundas, às 20h ou quartas, às 20h. DANÇA DO VENTRE. R$ 4 0 ,0 0 (□ ); R$ 20 .0 0 (O). De 0 1 /0 2 a 3 1 /0 8 . Se gundas e quartas, às 20 h3 0 e aos sábados, às 11 h. MULTIMÍDIA E INTERNET oficinas ROCK, JAZZ E BLUES NA REDE. Crie sua rádio pessoal. Inscrições a pa rtir de 0 2 /0 2 na Internet Livre. Dias 11 e 1 3 /0 2 rock, dias 18 e 2 0 /0 2 jazz, dias 25 e 2 7 /0 2 blues. Grátis. De 11 a 2 7 /0 2 . Às 17h. serviços NAVEGAÇÃO LIVRE. Agendamentos antecipados: Segundas, às 17h. Ter ça a sexta, às 13n30 e às 18h. Sába dos, às 13h30. Utilização por 30 mi nutos diários. Após às 18h30 somen te acima de 14 anos. Grátis. De 02 a 2 8 /0 2 . Segunda, das 17 h 30 às 21 h. Terça e quinta, das 14h30 às 21 h. Q uarta e sexta, das 14h às 17h e das 18h às 21 h. Sábados, das 14h às17H 30.
eventos esportivos na 0 1 /0 2 . Domingo, às 7h.
U nidade.
PERDENDO O MEDO DA ÁGUA. A c i ma de 16 anos. R$ 50 ,0 0 (□ ); R$ 2 5 .0 0 (O ). Sábados das 10h30 às 11 h30. FUTSAL. Iniciação. Com C ondiciona mento Físico - M asculino. A pa rtir de 20 anos. R$ 6 0 ,0 0 (□ ); R$ 30 ,0 0 (O ). Segundas e auartas das 18h30 às 20h. Com Condicionamento Físico - Feminino. A pa rtir de 2 0 anos. R$ 48 .0 0 (□ ); R$ 24 ,0 0 (O ). Terças e quintas das 18h30 às 20h.
CLUBE DO BASQUETE. Informações e inscrições com os professores, no ho rário da atividade. Grátis. Segunda e quarta, das 14h às 16h. CLUBE DO VÔLEI. Grátis. Terças e quintas, das 20h às 21 h30; sábados, das l l h 3 0 às 13h. RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Atividade desenvolvida por técnicos do Sesc. Grátis. Futsal, Vôlei e Bas
Bauru, Carmo, Itaquera, Santos e São José dos Campos
LITERATURA bibliotecas ESPAÇO DE LEITURA. Grátis. Segunda a sexta, das 12h30 às 20h30; sába dos e feriados, das 9h30 às 17h30.
arte marcial CAPOEIRA. R$ 6 0 ,0 0 (□ ); R$ 30 ,0 0 (O ). De 0 1 /0 2 a 3 1 /0 8 . Terças e quintas, às 14h e às 20h30.
ESPORTES
JUDÔ. R$ 5 6 ,0 0 (□ ); R$ 28 ,0 0 (O), l x por semana R$ 36 ,0 0 (□ ); R$ 18,00 O ). De 0 1 /0 2 a 3 1 /0 8 . Terças e quintas, às 19h e sábados às 11 h30.
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recreação JOGOS AQUÁTICOS. Grátis. Sábados, às 13h.
NATAÇÃO. N atação Adulto. Acim a de 16 anos. R$ 8 6 ,0 0 (□ ); R$ 43 ,0 0 (O). Terças e quintas, às 8h, 12h, 17h30 e 19h30; segundas e quartas, às 18h30 e 20h30. Natação e A p er feiçoamento. Acim a de 16 anos. R$ 86 .0 0 (□ ); R$ 4 3 ,0 0 (O ). Terças e quintas às 19h. VÔLEI. Iniciação. Acim a de 16 anos. R$ 5 6 ,0 0 (□ ); R$ 28 ,0 0 (O). Segun das e quartas, das 20h às 21h30; terças e quintas, das 18h 30 às 20h.
especial SESC EMPRESA. Visita ao Sesc Bertioga com representantes da área de recursos humanos, de empresas que realizam assessoria técnica para
Chuan. R$ 5 0 ,0 0 (□ ); R$ 25 ,0 0 (O). De 0 1 /0 2 a 3 1 /0 8 . Segundas e quartas às 8h30, 19h e 2 0 h l5 , ter ças e quintas às 14h.
TAI CHI CHUAN. Com professoras da Sociedade Brasileira de Tai-Chi-
quete. A pa rtir de 16 anos. Vôlei e Basquete, sextas, das 17 h 3 0 às 21 h3 0; sábados e fe riados, das 13h 30 às 17h30; Futsal, sextas, das 18h às 21 h30; sábados e feriados, das 14h às 17h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. A partir de 16 anos. Vôlei, segunda e quarta, das 17h30 às 18h30. Basquete, se gunda e quarta, das 17h30 às 20h. Tênis de mesa, segunda a sexta, das 9h às 21 h30; sábados e feriados, das 9h30 às 17h30. (□ , O ). torneios e campeonatos VII TORNEIO DE FUTSAL GRÊMIO RE CREATIVO DROGARIA SP. Jogos de futsal m asculino e fe m inino. De 0 5 /0 1 a 2 9 /0 2 . Segunda a sexta a pa rtir das 19h.
MESA BRASIL SESC SÃO PAULO
É uma iniciativa permanente de ação j social e educativa que integra empresas, { instituições sociais e voluntários. Criado j em 1994, tem por objetivo contribuir para diminuir o desperdício de alimentos e a fome. Dispõe de um serviço estratégico de transporte de alimentos, estabelecendo uma conexão entre empresas que doam e instituições sociais que recebem essas doações. O MESA BRASIL SESC SÃO PAULO desenvolve também uma série de ativi dades educativas junto às instituições beneficentes, ministrando cursos e palestras sobre higiene, conservação, preparo de refeições e variadas formas de se evitar o desperdício.
I
os
to do s I TORNEIO TREVISAN DE FUTSAL. Jogos de futsal masculino. De 0 5 /0 2 a 2 7 /0 2. Quintas e sextas a partir das 19h.
SESC EMPRESA. Program a de assessoria pa ra grêmios e associações de empresas com erciais, estim ulan do o acesso e a p a rticip aç ã o em atividades físico-esportivas, cultur ais e de educação pa ra saúde. Inscrições e informações nas un id a des. •Locação de quadras. Loca ção avulsa ou mensal de quadras poliesportivas. Os pedidos devem ser enviados do dia I o a 2 0 de cada mês. De segunda a sexta, R$ 2 2 ,0 0 /h o r a até às 18h, e R$ 4 4 ,0 0 /h o r a após às 18h. R$ 4 4 ,0 0 /h o r a aos sábados e fe ri ados. Inform ações no Setor de Es portes. Segunda a sexta, das 9h às 2 1 h 3 0 ; sábado, das 9h às 17h30. •M atrícula na Empresa. A te n d i m ento personalizado p a ra coleta de m atrículas de em pregados no com ércio e serviços. Segunda a sexta, das 13h às 2 1 h 3 0 ; sábados, das 9h às 17 h 30 . •Assessoria Téc nica para Eventos Esportivos. Ela boração e o rg an iza ção de torneios esportivos internos da empresa. Se gunda a sexta, das 13h às 21 h 3 0 ; sábados, das 9h às 17h30. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas HIDROANIMAÇÃO. Grátis. De 10 /0 1 a 3 1 /1 2 . Sábados, às 14h.
C O N D IC IO N A M E N T O F ÍS IC O . A p a rtir de l á de anos. R$ 8 ó ,0 0 ( ü ) ; R$ 4 3 ,0 0 (O ). Segunda a sexta, das 7 h l0 às lO h, das lO h às 17h, das 17h às 21 h 30; sábados, das 9h30 às 15h30. GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Acim a de 1 ó anos. Freqüência livre: segundas e guartas, 7 h l0 , 17h30, 18h30 e 19 h 3 0 ; terças e quintas, 17 h 3 0 , 18K30 e 19h 30 ; sextas, às 19h. R$ 5 0 ,0 0 (□ ); R$ 2 8 ,0 0 (O ). HIDROGINÁSTICA. A cim a de l á anos. Aos sábados, a mensalidade é de: R$ 5 0 ,0 0 (□ ); R$ 2 5 ,0 0 (O ). R$ 8 0 ,0 0 (□ ); R$ 4 3 ,0 0 (O ). Se gundas e quartas, às 12h, 17 h 30 e 19 h30; terças e quintas, às 7 h l0 , 16h30, 18H30 e 20 h3 0; sábados, às 9h30. YOGA. A partir de 16 anos. R$ 52 ,0 0 (□ ); R$ 20 ,0 0 (O). De 0 1 /0 2 a 3 1 /0 8 . Terças e quintas, às 12 h l 5, 17h30, 19h e 20h30. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Segundas, das 9h às 12h45 e das 17 às 21 h45; terças, das 13h às 21 h45; uartas, das 9h às 17h45; quintas, as 9h às 17h45; sextas, das 9h às 21 h45. Nos sábados e feriados, das 9h às 13h45, e das 15h às 1 7 h l5 . R$ 18,00 (□ ); R$ 9,00 (O).
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INFANTIL espetáculos O CASAMENTO DA BARATINHA. Direção e texto: José Rubens Siquei ra. Com Cia Stromboli. Teatro Sesc Anchieta. Grátis. 0 7 e 14, 21 e 2 8 /0 2 . Sábados, às 1 lh .
NATAÇÃO. De 7 a 9 anos - segundas e quartas, às 1Oh; de 10 a 12 anos - segundas e quartas, às 15h. R$ 8 0 ,0 0 (□ ); R$ 4 3 ,0 0 (O ). arte marcial CAPOEIRA. R$ 0 0 ,0 0 (□ ); R$ 30 ,0 0 (O ). De 0 1 /0 2 a 3 1 /0 8 . Terças e quintas, às 14h e às 20h30. JUDÔ. 2x por semana, R$ 5 6 ,0 0 (□ ); R$ 2 8 ,0 0 (O ), l x por semana R$ 3 6 ,0 0 (□ ); R$ 18,00 (O ). De 01 /0 2 a 3 1 /0 8 . Terças e qu inta s, às 17h 3 0 e sábados, às 1On. oficinas MARIONETES. Com Cia Stromboli. Hall de Convivência. Grátis. 0 7 e 14, 21 e 2 8 /0 2 . Sábados, das 14h às 17h. SESC CURUMIM. Para crianças de 7 a 12 anos. Programa nas seguintes áreas: expressão física, artes, meio ambiente, ciência e tecnologia. Ho rários alte rna tivos a o escolar. Inscrições a p a rtir do dia 0 9 /0 2 . De segunda a sexta, das 9h às 12h e das 14 às 18h.
Gama - 7° andar. Grátis. 1 2 /0 2 . Quinta, às 14h. HIDROGINÁSTICA. Grátis, lá / 0 2 . Se gunda, às 13h.
NAVEGAÇÃO NA INTERNET - NÍVEL I. Inscrições dia 0 2 /0 2 no Setor da Ter ceira Idade. Grátis. De 0 3 /0 2 a 0 2 /0 3 . Terças e quintas, às 13h30. DANÇA. Grátis. Terças < quintas,
CANTOS
d0MUNDC Stanley Beckford (Jamaica)
DANÇA DE SALÃO. R$ 25 ,0 0 (□), R$ 12,50 (O ). De 0 1 /0 2 a 3 1 /0 8 . Se gundas, às 20h ou quartas, às 20h. DANÇA DO VENTRE. R$ 20 ,0 0 (U); R$ 10,00 (O ). De 0 1 /0 2 a 3 1 /0 8 . Se gundas e quartas às 20h3 0 e aos sábados às 1 lh . DANÇAS BRASILEIRAS. R$ 2 6 ,0 0 (□ ); R$ 13,00 (O). De 0 1 /0 2 a 3 1 /0 8 . Quartas, às 15h. NATAÇÃO. Iniciação. R$ 43 ,0 0 (□ ); R$ 21 ,5 0 (O). Terças e quintas, às lO h. YOGA. R$ 3 6 ,0 0 (□ ); R$ 18,00 (O). De 0 1 /0 2 a 3 1 /0 8 . Segundas e quartas, às 14h e 15h30, terças e quintas, às 8h30 e 1Oh.
AQUATECA. Grátis. Sextas das 9h às 21 h 30 e sábados e feriados das 9h às 17h30.
arte marcial TAI CHI CHUAN. Com professoras da Sociedade Brasileira de Tai-ChiChuan. R$ 5 0 ,0 0 (□ ); R$ 25 ,0 0 (O). De 0 1 /0 2 a 3 1 /0 8 . Segundas e quartas às 8h30, 19h e 20h 15, ter ças e quintas às 14h.
recreaçao RECREAÇÃO DIRIGIDA DE FUTSAL. Ativid ad e desenvolvida por técnicos do Sesc. Grátis. De 7 a 15 anos. Sábados, das 9h 30 às 11 h30.
ginástica CONDICIONAMENTO FÍSICO. A partir de 60 anos. R$ 30 ,0 0 (□ ); R$ 15,00 (O). Segunda a sexta, das 7 h l 0 às 17h; sábados, das 9h 30 às 15h30.
RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Grátis. M aterial fornecido pelo Sesc. De 10 a 15 anos. Vôlei e basquete, segundas e quartas, das lá h às 17n30. Sextas, das 9h às 17h30. Tênis de mesa, de segunda a sexta das 9h às 21 h30; sábados e fe ri ados das 9h 30 às 17 h30.
GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. R$ 28,00 (□ ); R$ 14,00 (O). Segundas e quar tas, às 14h; terças e quintas, às 1Oh, 15h e 16h.
Chico Césa
ReggaeeMP Dia 1, 18
Amai Murkus (Palestina/Israel)
e Nana Caymm
Música árabe/ jazz e MPi
Dias 5 e 6, 21
HIDROGINÁSTICA. R$ 4 3 ,0 0 (□ ); R$ 21 ,5 0 (O). Segundas e quartas, às 8h, 9h, 11 h e 13h; terças e quintas, às 9h, 1 lh , 13h e 15h.
Yungchei Lhamo
TERCEIRA IDADE multimídia NAVEGAÇÃO LIVRE. G rátis. De 0 2 /0 2 a 2 8 /0 2 . Segundas, das 17h 30 às 21 h. Terças e quintas, das 14h30 às 21 h. Q uartas e sextas, das 14h às 17h e das 18h às 21 h. Sábados, das 14h às 17 h30. especial PASSEIO - PICASSO NA OCA. Exposição que aborda todas as fa ses do artista catalão, provenientes do Museu Picasso de Paris. In for mações no Setor da 3° Idade. 1 3 /0 2 . Sexta, às 13h. aulas abertas DANÇA. Ritmos carnavalescos. Sala
serviços ATENDIMENTO À TERCEIRA IDADE. A pa rtir de 60 anos. N o 4° andar - Se tor da 3a Idade. Grátis. Segundas e quintas, das 13h30 às 16h30.
O cartão de matrícula no Sesc é o seu passaporte para participar, com vantagens, das várias atividades oferecidas e também para desfrutar das piscinas, quadras e outros equipamentos.
(Tibet)
Ceumar New age e MPi
Dias 7,21hedia 8,181
SESC
INTERLA JOGOS AQUÁTICOS. Dias 07, 14, 21 e 28 /0 2. Sábados, às lOh. GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Método desen volvido pelo Sesc de acordo com o ritmo e condições físicas de cada pessoa. Nes te mês abordaremos a correta postura corporal durante os exercícios físicos e demais tarefas diárias. Inscrições gratu itas até 29 /0 2. Quartas, sábados e domingos, às 10h30. HIDROGINÁSTICA. De 01 Sextas, às 9h30.
a 29 /0 2 .
caminhadas CLUBE DA CAMINHADA. Orientação para caminhadas em áreas verdes, centros históricos, bairros e parques. Inscrições gratuitas. De 01 a 29 /0 2. Quartas, sábados, domingos e feriados, às 9h30. Divulgação/Nilto
recreação HIDROANIMAÇÃO. De 01 a 2 9 /0 2 . Sábados e domingos, às 14h30. NATUREZA E MEIO AMBIENTE
Conjunto Aquático - Sesc Interlagos
Eadbfço: Av. Manoel Alves Soares, 1100 Telefone: (0 X X 1 1) 5 6 6 2 9 5 0 0 H o rário: Quarta a Domingo e feriados, DAS 8 h 3 0 âs 17h30. em ail@ interlagos.sescsp.org.br Confira os preços na unidade
SESC VERÃO 2 0 0 4 MÚSICA
NATUREZA E MEIO AMBIENTE
GINCANA DE CANOAS. Lago do Palco 08 /0 2. Domingo, às 9h30 CAMINHADA DE OBSERVAÇÃO DE PÁS SAROS. Viveiro de Plantas. Inscrições an tecipadas na Central de Atendimento. 2 8 /0 2. Sábado, às 11 h30. TEATRO
GRUPO TALISMÃ. MPB. Sede Social. 01, 15 e 29 /0 2. Domingo, dos 11 h às 13h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS
OFICINA DE MÁSCARAS EM ARGILA. Pra ça do Fomo. 01 /0 2 . Domingo, às 12h OFICINA DE PAPEL RECICLADO. Viveiro. 07 /0 2. Sábado, às 12h. ESPORTES
TR1AJLON. Natação, canoagem e corrida. 14/02. Sábado, às 9h. CLÍNICA E TORNEIO DE VOLEIBOL Qua dra de areia. 15/02. Domingo, às 9h. CLÍNICA E TORNEIO DE PETECA. Praça Ja tobá. 29 /0 2. Domingo, às 9h.
espetáculos EM CÉU ABERTO. Com o grupo C/rcovox. Praça Jatobá. 01, 08, 15, 22 e 29 /0 2. Domingo, às 13h.
HIDROFOUA. Com o grupo A Santa Pala vra. Piscina. 01, 07 e 08 /0 2. Sábado e domingo, das 13h30 às 16h. SARAU DE PIADAS EM CONCERT. Com La Mamma Nina de Santângelo. Praça Ja tobá. 0 1 ,0 7 e 08 /0 2. Sábado e domin go, das 1Oh às 13h. AQUALOUCOS. Com a Cia Suno de Arte. Piscina. 14, 15, 28 e 29 /0 2. Sábado e domingo, das 13h30 às 16h30. CLOWNUDADE DE VIDA. Com a Cia do Teatro. Praça Jatobá. 14, 15, 28 e 29/0 2. Sábado e domingo, das 1Oh às 13h.
CORPO E EXPRESSÃO ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS YOGA. Bosque das Araucárias. 01 /0 2. Domingo, às 10h30. TAI CHI CHUAN. Praça Jatobá. 0 7 e 0 8 /0 2 . Sábado e dom ingo, às 10h30. MASSAGEM. Praça Jatobá. 14 e 15/02. Sábado e domingo, às 10h30.
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0
O BLOCO DOS RECICLÁVEIS. Oficinas de adereços carnavalescos. De 21 a 24 /0 2. Sábado a terça. UTERATURA instalações SALA DE LEITURA. Espaço de convivência
com jornais, revistas, computadores com internet, jogos de CD-ROMs e jogos de mesa. Grátis. Quarta a domingo e feri ados, das 9h às 17h30. espaço lúdico CONTOS AFRICANOS. Com Lilian Marchetti. 0 7 /0 2 . Sábado, às 14h. ESPORTES instalações CONJUNTO AQUÁTICO. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 1Th30. CONJUNTO ESPORTTVO. Consulte o servi ço de reserva e locação antecipada e os horários de recreação monitorada. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30.
XADREZ, DOMINÓ E DAMA GIGANTES. Empréstimo de jogos. Sábados e domin gos, a partir das 1Oh.
VIVA O VERDE. Programa dirigido a esco las, ONGs, associações comunitárias, grêmios de empresas e instituições. Infor mações e agendamento de quarta a sábado, pelo fone 5662 9500, fax 5662 9503 e email@inlerlagos.sescsp.org.br. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30
V7VEIRO DE PLANTAS. Instalação com programação regular de oficinas de jar dinagem e assessoria para escolas e instituições interessadas em realizar eventos educacionais relacionados ao meio ambiente. Sábados, a partir das lOh. «Aprendendo a Confeccionar Pa pel. 0 7 /0 2. «Aprendendo a Construir Objetos Reciclados. 1 4/02. «Plantas Medicinais e Aromáticas. 21 /0 2. «Téc nicas de Multiplicação de Plantas. 28 /0 2. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO CHURRASQUEIRAS. Reserva antecipada com prioridade para matriculados. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30. INFANTIL
CLUBE DA NATAÇÃO. Atividades sema nais para estimular a prática esportiva. 07, 14,2 1, 28 /0 2. Sábados, às 9h30.
SESC EMPRESA. Assessoria às empresas para organização de torneios e competições esportivas e eventos cultur ais/sociais com apoio de serviços de alimentação, convenções e treinamento de recursos humanos, atendimento personalizado na empresa para facilitar a matrícula de trabalhadores. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas CANOAGEM RECREATIVA. De 01 a 29 /0 2. Sábados e domingos, a partir das lOh.
POR QUE, PRA QUÊ? Proposta lúdica e interativa para difusão da ciência. Visitas monitoradas podem ser agendadas de quarta a sábado, das 9h às 17h, na Central de Atendimento por tel. 5662 9500 e fax 5662 9503. «Pára-quedas. Oficina de observação da resistência do ar. 01 /0 2. Domingo, às lOh e às 14h. •Peteca. 07 /0 2. Sábado, às lOh e às 14h. «Ioiô. 0 8 /0 2 . Domingo, às lOh e às 14h. «Equilíbrio de Peso. 14/02. Sábado, às. lOh e às 14h. «Barco. 15/02. Domingo, às lOh e às 14h. •Combinação de Cores. Oficina de experiências com o Pião de Newton. 21 /0 2. Sábado, às lOh e às 14h. •Aviãozinho. 22 e 29 /0 2. Domingo, às 1Oh e às 14h. «Cinco Marias. 28 /0 2. Sábado, às lOh e às 14h.
IPIRANGA
Igação/Eliana Rodrigues
Heron Coelho. Teatro. R$ 2 0 ,0 0 ; R$ 1 0.00 (□ , ❖ ); R$ 6 ,0 0 (O ). 18, 19 e 2 0 /0 2 . Q u arta a sexta, às 21 h. •Banda Sopros Urbanos. As marchas-rancho e as marchinhas são a tônica dessa apresentação. Q uintal. Grátis. 21 e 2 3 /0 2 . Sábado e se gunda, às 17h. «Construção de Instrumentos Musicais. Com Fer nando Sardo. Crianças de 5 a 8 anos acom panhadas dos pais. G a l pão. Inscrições no dia na Á rea de Convivência. G rátis. 21, 22, 23 e 2 4 /0 2 . De sábado a terça, das 13h às 16h30. «Retrete Abaçaí. Espetá culo musical em que o público será convidado a p a rtic ip a r e cantar su cessos carnavalescos. Q u in ta l. G rátis. 22 e 2 4 /0 2 . D om ingo e ter ça, às 17h.
CLUBE DA NATAÇÃO. R$ 36 ,0 0 (□ ); R$ 18,00 (O ). Sábados, às 9h30. CORPO E EXPRESSÃO
GINÁSTICA ADULTO. R$ 26 ,0 0 (O). Terças e quintas, às 8h, 15h30, 18h30 e 19h30; quartas e sextas, às 18h30. HIDROGINÁSTICA. R$ 3 9 ,0 0 (O ). Terças e quintas, às 7h, 14h30 e 19h30. GINÁSTICA. R$ 26 ,0 0 (O). Terças e quintas, às 8h, 15h30, 18h30 e 19h30; quartas e sextas, às 18h30.
INFANTIL MULTIMÍDIA E INTERNET
Endereço : Rua Bom Pastor, 8 2 2 Telefone: (0 X X 1 1) 3 3 4 0 2 0 0 0 H orário : Terça a Sexta, das 0 7 Às 2 2 h . Sábados , d om ingos e FERIADOS, DAS 9h ÀS 18h. em ail@ ip irang a.sescsp .org.br
SESC VERÃO 2 0 0 4 CORPO E EXPRESSÃO
EXPOSIÇÃO DE PIPAS. Hall de Entra da. Grátis. 0 1 /0 2 . Domingo, das 9h às 18h. TRAMPOLIM ACROBÁTICO. Ginásio. Grátis. Até 0 5 /0 2 . Terças e quintas, das 14h às 17h. CLÍNICA DE DAMAS E DAMAS GIGANTE. Q uintal. Grátis. 0 1 /0 2 . D omingo, das 13h às 17h. DANÇAS CIRCULARES. Aula aberta. Quintal. Grátis. 0 1 /0 2 . Domingo, às lOh. HIDROGINÁSTICA. A u la aberta. Grátis. 01 e 0 8 /0 2 . Domingos, às llh . JOGOS AQUÁTICO S. Basquete e p ó lo a q u á tic o . G rá tis. 0 1 , 0 7 e 0 8 /0 2 . S á ba do e d o m in g o , às 1 6h. HATHA YOGA. Aula aberta. O rienta ção de Vitória Weistein. Q uintal. G rátis. 0 7 e 0 8 /0 2 . Sábado e domingo, às 10b. OFICINA DE LIVROS ANIMADOS. O objetivo é elaborar livros com movi mentos e relevos com cortes e dobras no papel, além de c ria r textos. Com Luiz Masse. Praça de eventos. Inscrições na Área de Convivência. A partir de 7 anos. Grátis. 0 7 e 0 8 /0 2 . Sábado e dom ingo, das 14h
TÊNIS DE MESA. Q uintal. Grátis. 0 7 e 0 8 /0 2 . Sábado e dom ingo, das 13h às 17h. TEATRO espetáculos UM DIA, UM TEATRO. O projeto volta do para jovens traz peças que esti mulam a reflexão e a discussão de valores éticos, sociais e culturais. •Fulano e Sicrano. Espetáculo de mí mica com elementos de história em quadrinhos e cinema de animação. Com o Centro Teatral e Etc e Tal. Teatro. R$ 1 2,00; R$ 6,0 0 (□ , ❖ ); R$ 3,0 0 (O). 2 8 /0 2 . Sábado, às 18h. MÚSICA
PORTI - NARI. A ÓPERA. Reestréia do espetáculo da série Pocket Ópera que homenageia o centenário de nascimento do pintor Cândido Portinari. Direção cênica de Luiz Carlos Vasconcelos, dram aturgia de Luis A l berto de Abreu, música e participa ção especial de Laércio de Freitas. Teatro. R$ 20,0 0; R$ 10,00 (□ , ❖ ); e R$ 6,0 0 (O ). De 04 a 1 5 /0 2 . Q u a r ta a sexta, às 21 h, sábado e dom in go, às 18h. especial ALLAH-LA-O A LAMARTINEH! Progra m ação de carnaval para comemo rar o centenário de nascimento do com positor Lamartine Babo. «Uma História de Marchinhas. Exposição que retrata os principais com posito res de marchinhas, suas letras e curiosidades. Grátis. De 1 7 /0 2 a 2 9 /0 2 . De terça a sexta, das 9h às 22h; sábados, dom ingos e feriados, das 9h às 18h. «Por Lam arti ne...Babo!!! - Do Guarani ao Gua raná. Show composto de marchas, valsas e sambas. Participação da cantora M aria A lcina e do cantor Ney Mesquita. Direção e roteiro de
INTERNET LIVRE. Espaço para acessar a internet, com aulas abertas, cursos e m onitores especializados que orientam os internautas. Liaeirinho. Um c om putador reservado para acesso com duração máxima de 15 m inutos. Sala de Internet Livre. Grátis. Terça à sexta, das 13h às 21 h; sábados, domingos e feriados, das lO h às 17h.
espetáculos O MACACO E A BONECA DE PICHE. Com o Centro Teatral e Etc e Tal (RJ). Teatro. R$ 3,00 (crianças até 12 anos □ ) ; R$ 12,00; R$ 6,0 0 (□ , ❖ ); e R$ 3.00 (O). Grátis (crianças até 12 anos O ). 22 e 2 9 /0 2 . Domingos, às 16h.
NATAÇÃO. Duração de 5 meses. R$ 3 9 .0 0 (O ). Terças e quintas, às 1Oh e 18h30.
ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposição de fotos DIÁRIO DE UMA ENCENAÇÃO. Exposição composta de 25 imagens da fo tó g ra fa Eliana Rodrigues. Grátis. Até 1 5 /0 2 . De terça a sexta, das 9h às 22h, e aos sábados, domingos e feriados, das 9h às 18h.
FUTSAL. Para crianças de 7 a 10 anos. O rientação dos técnicos do Sesc. G inásio. R$ 15 ,0 0 (□ ). Grátis (O ). Q uartas e sextas, às 14h30. NATAÇÃO. R$ 39 ,0 0 (O). Terças e quintas, às 1Oh e 18h30. TERCEIRA IDADE
ESPORTES instalações ESCALADA ESPORTIVA. Iniciantes têm orientação da Equipe Técnica do Sesc. Grátis. Terças e quintas, das 19h às 21 h30; sábados e domingos, das 14h às 17 h30, para escaladores habilitados. Aos sábados, das 13h30 às 15 h30, para iniciantes.
GINÁSTICA. R$ 13,00 (O). Terças e quintas, às 14h30 e 16h30. Quartas e sextas, às 8h, 11 h e 16h30.
NATAÇÃO. Duração de 5 meses. R$ 39 .0 0 (O). Q uarta e sexta, às 7h e 19h30.
NATAÇÃO. R$ 18,00 (O). Terças e quintas, às 15h30, e quartas e sex tas, às lOh.
HIDROGINÁSTICA. R$ 18 ,0 0 (O ). Terças e quintas, às 8h, 9h, 11 h, 12h, 13h30, 16h30 e 17h30. Q u ar tas e sextas, às 8h, 11 h, 12h, 14h30, 16h30, 17h30 e 18h30.
Para fazer a matrícula no Sesc são necessários os seguintes documentos: Trabalhador no comércio e serviços, em atividade ou aposentado - carteira profissional e documento de identidade. Dependentes: cônjuge - certidão de casamento e documento de identidade; filhos menores de 21 anos- certidão de nascimento ou doc. de identidade; pais do titular - documento de identidade. Para os aposentados, apresentar também o carnê do INSS. Outros: documento de identidade do titular. Dependentes: cônjuge - certidão de casamento e documento de identidade; filhos menores de 21 anos-certidão de nascimento òu documento de identidade. A matrícula tem validade de 12 meses. .
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SESC ITAQUERA ESPORTES
NATUREZA E MEIO AMBIENTE
instalações MINI HA1F. Quarta a domingo, das 1Oh às lóh.
palestras COLETA SELETIVA: ZONA LESTE FAZ. Visa à implantação da coleta seletiva de materiais recicláveis, por meio de cooperativas de catadores. Grátis. 0 7 /0 2 . Sábado, das 15h às 17h.
S
d Í ) MÁGICO DO XADREZ. Infor mações: Ó523 9335 9330 ou pelo e-mail: xadrez@itaquera.sescsp.org.br. Quarta a domingo, das 9h às 17h. Clube do Xadrez. Sala de Leitura. Xadrez Gigante. Praça de
/ulgação/Nilton Silva
NÚCLEO ESPORTIVO. INSCRIÇÕES. Quarta a domingo, das 1Oh às lóh. De 04 a 29/02. «Esporte Adulto. Atividades de basquete para adultos acima de 18 anos. Sábados, às 9h30. «Esporte Criança. De 7 a 12 anos. Sábados, às 9h30. •Esporte Jovem. De 13 a 17 anos. Sábados, às 10h30 e 14h. •Iniciação Esportiva. Tênis (quintas, às 1Oh), Futebol (quintas, às 14h) e Ginástica Artística Rítmica e Acrobática (sextas, às 14h). De 10 a 14 anos.
Churrasqueiras Endereço: Av. Fernando do espkto Santo A lves de M attos , 10 00 Telefone: (0 X X 1 1) 6 5 2 3 9 2 0 0 H o rário : Q uarta a D o m in g o e FERIADOS, DAS 9h ÀS 17h. em ail@ ita q u era .s esc sp .org.b r Confira os preços na unidade
SESCVERÃO 2004 ESPORTES
CIRCUITO DE ARVORISMO. Esporte moni torado. De 01 a 29/02. Sábados, domin gos e feriados, das lOhàs 16h. COPA SÃO PAULO DE VÔLEI DE AREIA. 01, 08 e 15/02. Domingos, às lOh. PRAIA PAUUSIANA. Espaço transformado numa grande arena praiana. De 01 a 29/2. Sábados e domingos. Frisbee. 7 e 08/02. Sábado e domingo, a partir das 1Oh. Tamboréu. 28 e 29/02. Sábado e domingo, a partir das 1Oh.
Grupo apresenta composições de Geraldo Filme, Adoniran Barbosa, Cartola, Nelson Cavaquinho e Zé Ketti. 01 e 08, 15 e 22/02. Domingos, a partir das 13h30. •Samba. Painel do artista plástico Flávio Chavs. 01 e 08, 15 e 22/02. Domingos, das 9h às 17h. «Leandro de Hoquero. Sambas-enredos. 08 /0 2. Domingo, às 15h30. «São Paulo: Carnaval em Branco e Negro. Exposição fotográfica. De 08 a 29/02. Quarta a domingo, dos 9h às 17h. •Barracão da Folia. Oficina. 21, 22, 23 e 24/02. Sábado a terça, das lOh às 15h. •Grupo Samboqui. 22/02. Domingo, às 15h30. •Marchinhas de Tantos Carnavais. Com a Cia. Pé no Canto. 22/02. Domingo, às 12h30. «Samba-Lenço de Mauá. 22/02. Domingo, às 15h. «Cia. de Artes do Boque Bolado. 23/02. Segunda, às 15h. •Cordel dos Carnavais. 23/02. Segunda, às 12h30. «Caiu na Rede é Folião. Com o grupo A Santa Palavra. 24/02. Terça, às 12h30. «Escola de Samba Tradição Albertinense. Sambas-enredos. 24/02. Terça, às 15h. MULTIMÍDIA E INTERNET
MÚSICA
RÁDIO 90 ANOS DE SAMBA Músico ao vivo e entrevistas. •Historia do Samba Paulista. Com Marcelo Manzatli. 01 /0 2. Domingo, a partir das 14h. «Entre o Lúdico e a Luta. Kelly Adriano de Oliveira apresenta sua dissertação de mestrado. 08/02. Domingo, a partir das 13h30. «Intérpretes ou Puxadores? Debate com os sambistas Thobias, da Vai Vai, André Pantera, da Rosas de Ouro e presidente do dube dos sambistas de São Paulo, e Douglinhas, da Águia de Ouro. 15/02. Domingo, às 14h. •Fala a Velha Guarda. O músico Ronaldo, do grupo Café Paulista, entrevista o embaix ador do samba Helio Bagunça, um dos fundadores da Escola de Samba Camisa Verde e Branco. 22/02. Domingo, a partir das 13h30. TEMPOS DE CARNAVAL A trajetória do carnaval paulistano, com as imagens, depoimentos e debates. «Café Paulista.
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INTERNET UVRE. «Gne Link. Harry Potter (07/02); Jimmy Nêutron (14/02); Shrek (28/02). Sábados, das 13h às 16h30. •Passo-a-Passo. Introdução ao uso do computador. 11 e 12/02. Quarta e quinta, às 14h. «Web Rádio. Rádios online. 13/02. Sexta, às 14h. • Desafio na Rede. 20/02. Sexta, às 15h. «Crie seu E-mail. 27/02. Sexta, às lóh. • Animação na Net. 29/02. Domingo, às lóh. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposição de fotos SAO PAULO CARNAVAL EM BRANCO E NEGRO. De Olga Rodrigues de Morais von Simson. De 08 a 29/02. Quarta a domin go, das 9h às 1Th.
O TEMPO. De Renato Brunello. Obra será produzida em um ateliê aberto ao público. Quarta a domingo, das 9h às 17h.
CAIAQUE Até 29/02. Quartas, quintas, sextas e domingos, das 1Oh às 12h e das 13h30às 15h30. PAREDE DE ESCALADA. Até 29/02. Quartas, quintas, sextas e domingos, das 1Oh às 12h e das 13h30 às 15h30. demonstração ARCO E FLECHA. 28/02. Sábado, a partir das 14h. torneios e campeonatos II TORNEIO INDOOR DE ARCO E FLECHA. Campeonato Paulista. 29/02. Domingo, às 9h30.
PAUUCÉIA 450. «Maquete Gigante da Cidade de São Paulo. Parceria com a Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente; curadoria dos artistas Gepp e Maia. De 01 a 2 9 /0 2 . Quarta a dom ingo, das 9h às 17h. •Exposição Calendário São Paulo. Fotos do projeto da Maquete Gigante, durante suas visitas às diversas regiões da cidade. «Foto Aérea Gigante da Cidade de São Paulo. Foto onde é possível visualizar a intensa ocupação da cidade, seus recursos hídricos e áreas verdes. Imagens de São Paulo. Exposição com 10 fotos aéreas da região central e da zona norte da
PÓLOS INTEGRADOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Quarta a domingo, das 9h às 17h. «Herbário. «Horta. •Pomar. «Trilha. «Viveiro de Plantas. SOCIEDADE E CIDADANIA especial UMA VIAGEM ELETRIZANTE. Projeto, uma parceria da AES Eletropaulo e do Sesc Sâo Paulo, alia brincadeiras ao uso racional da energia elétrica. Agendamentos pelos fels. 65 23 9 2 8 6 / 92 8 7 /9 2 8 9 ou e-mail agendesesc @ itaquera. sescsp. org.br. De fevereiro a outubro de 2004. De quarta a domin gos, das 9h às 17h.
FESTIVAL ESPORTIVO GARRA FEMINI NA. Informações: esportes@itaquera. TECENDO O FUTURO. Projeto de sescsp. org.br. »Futsal e Vôlei. formação sociocultural. De 13 a 18 Inscrição por equipe. R$ 30,00; R$ anos. Informações: 6523 9 3 3 5 / 9330 20,00 (O). De 2 0 /0 2 a 0 5 /0 3 . Q uar ou pelo e-mail nivaldo@itaquera.sescta a domingo, das 9h às ló h . «Xadrez sp.org.br. Grátis. «Abertura. Apresen e Tênis. Inscrições gratuitas no setor de tação do calendário semestral de ativi programação. De 2 0 /0 2 a 0 5 /0 3 . dades. Participação do G rupo de Quarta a domingo, das 9h às 16h. Percussão Corporal formado no Sesc Itaquera. 1 4 /0 2 . Sábado, às 14h. CORPO E EXPRESSÃO •Cidadão de Papel. Direção, Paulo Fabiano. Texto, Celso Cruz. Com a Cia Teatro X. 1 4 /0 2 . Sábado, às 15h. NÚCLEO GINÁSTICA. Início dos cursos em março. Rematrículas de 04 a INFANTIL 1 5 /0 2 . Matrículas novas de 18 a 2 9 /0 2 , de quarta a domingo, das lOh especial às ló h . «Inscrições Caminhada. Faixa BRINCANDO COM PALAVRAS. Dias 01, etária livre. Sábados, às 9h30. De 04 08 , 15 e 2 9 /0 2 . Domingos, das a 2 9 /0 2 . Quarta a domingo, das 10 l l h 3 0 às 13h. às ló h . Inscrições «Ginástica 3 a Idade. A partir de 54 anos. Quartas e recreação sextas, às 9h30. De 04 a 29 /0 2 . PARQÚE LÚDICO. Quarta a domingo e Quarta a domingo, das 10 às ló h . feriados, das 9h às 17h. «Bichos da •Inscrições Ginástica Adulto. A partir M ata. «Espaço de Aventuras. de 18 anos. Quintas, às 9h30. De 04 •Orquestra Mágica. a 2 9 /0 2 . Quarta a domingo, das 10 às ló h . TERCEIRA IDADE recreação RÁDIO VERÃO. No parque aquático, informações e música. De 01 a 2 9 /0 2 . Quintas, sextas e domingos, das 9h30 às 12h; quartas, quintas, sábados e domingos, das 13h30 às 15h30.
especial PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PARA O ENVELHECER SAUDÁVEL. «Cordão da Folia. Musical destaca as marchinhas de Carnaval. Com a Banda Tom Brasileiro. 2 1 /0 2 . Sábado, às 14h.
: ODONTOLOGIA
Endereço: Rua Florênoo de Abreu, 305 Telefone: ( 0 X X 1 1) 3 3 2 9 2 8 0 0 H o rá rio : Segunda a Sexta, das 0 8 h às 2 1 h. email@odontologia.sescsp.org.br SAUDE E ALIMENTAÇAO CALENDÁRIO DE PALESTRAS PRO GRAMADAS. O rientação aos p a cientes a respeito das normas de funcionam ento da Clínica O dontológica e Saúde Bucal. N a sala de reu niões, 6° andar. »Dr. Pedro Simões da Cunha Filho. 0 3 e 1 7 /0 2 . Terças, às 12h30 e 14h 30 . »Dr. Paulo Sérgio K. Andrade. 0 4 /0 2 . Q u arta , às 8h e 1Oh. »Dr. Luiz V i cente Martino. 0 6 /0 2 . Sexta, às 17h. »Dra. Adriana Gama Teixeira. 1 0 /0 2 . Terça, às 12h30 e 14h30. •D ra. M ariângela Martino. 1 1 /0 2 . Q u arta , às 8h e lO h. «Dra. M aria Cristina Cunha Alves. 1 3 /0 2 . Sex ta, às 17h. «Dra. Jacqueline Callejas. 1 8 /0 2 . Terça, às 8h e 1Oh. •D ra. Sandra Nogueira Cheriegate. 2 0 /0 2 . Sexta, às 17h.
CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. O servi ço de odontologia do Sesc oferece tratamentos clínicos e cirúrgicos em diferentes especialidades: endodontia , pe rio do ntia , o d on to pe diatria , prótese e rádio-diagnóstico. Atendi mento aos trabalhadores no comér cio e serviços matriculados e seus de pendentes. Restaurações em geral, tratamento de canal, doenças da gengiva, cirurgias, odontopediatria, próteses, radiologia . N ão oferece mos implantes dentários e ortodontia (aparelhos corretivos). Segunda a sexta, das 8h às 21 h. «Atendimento a menores de 11 anos. Atendimento aos filhos (até 11 anos) de trabalhadores no comércio e serviços matriculados. Res taurações em geral, tratamento de canal, doenças da gengiva, cirur gias, radiologia (radiografias pano râmicas, periapicais, interproximais e oclusais). N ão oferecemos ortodon tia (aparelhos corretivos). O Sesc Odontologia também oferece sistema de escovação supervisionado por uma higienista. Segunda a sexta, das 08h às 16h30.
PARAÍSO
EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Quantidade de vagas por excursão sujeita a altera ção de acordo com a disponibilidade de aposentos em cada roteiro. Somente uma saída/ônibus por pacote.
BALNEÁRIO DE CAMBOR1Ú (SC). 09 a 14/03. Saída: 20h30. Meia pensão no Fischer Hotel, passeio pelas cidades de Camboriú, Itajaí e Bombinhas.
BELO HORIZONTE/SÃO ROQUE DE M I NAS (MG). 03 a 10 /0 3. Saída: 20h. Pensão completa no Sesc Venda Nova
CAÍDAS NOVAS (GO). 09 a 15/03. Saí da: Th. Pensão completa no Sesc Caldas Novas e passeios pela cidade.
S U A S FÉRIAS EM
BERTIOGA COM CONFORTO E M U IT O •ABRIL
SAÚDE BUCAL E ESTÉTICA DENTAL
Qual a real necessidade do tratamento odonlológico em um paciente especial com comprometimento severo? Todo indivíduo, mesmo aquele mais comprometido, deve ter boas condições para que sejam evitadas complicações na função de mastigação e deglutição, assim como para evitar focos de inflamação e infecção que causam dor e podem afetar outros órgãos e finalmente a saúde do indivíduo. A partir de que idade um bebê especial deve ir ao dentista? Assim como um bebê normal, o bebê especial deve ir ao dentista antes mesmo de ter "nascido" o primeiro dente de leite, para que o profissional institua um programa de prevenção à cárie e a outras doenças bucais.
Faça sua inscrição* pessoalmente em qualquer unidade do Sesc, pela internet ou solicite informações por correio ou fax
LAZER 2 004
•MAIO
DE
2004
Inscrições até 10 de março de 2004 Períodos disponíveis para estada 1) 04 a 0 9 (5,5 diárias) 2) 19 a 25 (6,5 diárias)
www.sescsp.org.br Fax: 11 38 85 58 54 Sesc Paraíso Rua Abílio Soares, 404 CEP: 04005-001
Diárias com pensão completa: (O) R$ 50,00 e (□) RS 100,00. Períodos Disponíveis Inscrições para estada sem transporte:
DE
Inscrições até 10 de fevereiro de 2004 Períodos disponíveis para estada 1 )3 0 /0 3 a 06 (7,5 diárias) 2) 13 a 19 (6,5 diárias) 3) 20 a 26 (6,5 diárias) PACOTE ESPECIAL Acréscimo de 20% sobre a diária. Semana Santa 4) 08 a 11 (3,5 diárias - entrada 7h30 com café da manhã e saída 18h sem jantar)
Paquito
O que é um paciente especial e como o dentista deve capacitar-se para atender às suas necessidades? Pacientes especiais ou portadores de necessidades especiais são indivíduos que apresentam desvios no padrão de normalidade de sua condição físi ca, mental, orgânica ou de sociabilização. Essa condição pode ser de caráter transi tório, como a gravidez, ou permanente, como a paralisia cerebral, por exemplo. O cientista que se propõe a atender pacientes especiais precisa ter conhecimento das ca racterísticas e particularidades desses indivíduos. Para essa finalidade existem vários cursos, estágios e literatura científica que capacitam o profissional para o tratamento odonlológico.
(Belo Horizonte) e no Hotel Chapadão da Canastra. Passeios pela cidade de Belo Horizonte, grutas da Lapinha, Maquiné, Rei do M ato e Serra do Cipó, cidade de São Roque de Minas e re gião do Parque Nacional da Serra da Canastra.
Endereço: Rua Abílio Soares, 4 0 4 Telefone: (0 X X 1 1 ) 3 0 5 4 9 0 0 0 H o rá rio : Segunda a Sexta, das 9h às 18h em ail @paraiso.sescsp.org.br
Junho / 2004 Férias coletivas do Sesc Bertioga
•JULHO
.
DE
2004
Inscrições até 10 de maio de 2004 Períodos disponíveis para estada 1) 02 a 08 (6 diárias - entrada 18h com jantar e saída 13h com almoço) 2) 08 a 14 (6,5 diárias) 3) 09 a 15 (6,5 diárias) 4) 15 a 21 (6,5 diárias) 5) 16 a 22 (6,5 diárias)
.
r e v is ta
e
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PARAÍSO PARATI (RJ). 15 a 18/03. Saída: 8h. Meia pensão no Villas de Paraty Pousada e passeios pela cidade. BONITO E PRESIDENTE PRUDENTE (MS/SP). 18 a 2 4 /0 3. Saída: 21 h. Meia pensão no JR Park Hotel (Presidente Pru dente) e Hotel Bonsai (Bonito), passeios pelas cidades de Presidente Epitácio e
CAMPOS DO JORDÃO (SP). 19 a 21 /Q3. Saída: 19h. Pensão completa no Chris Parle Hotel e passeios pela cidade. BERTIOGA (SP). 23 a 2 9 /0 3 e 08 a 11/04. Saída: Th. Pensão completa no Sesc Bertioga e caminhada de reconhe cimento pela unidade. RIO DE JANEIRO NATURAL (RJ). 25 a 30 /0 3. Saída: 7h. Meia pensão no Sesc Copacabana, passeio pela cidade visi tando a orla marítima, Corcovado, Pão de Açúcar (ingressos não inclusos), Jar dim Botânico, Parque Nacional da Tijuca e centro histórico. FTAT1AIA (RJ). 02 a 04 /0 4. Saída: 19h. In cluso: hospedagem com pensão comple ta no Hotel Simon e passeios pelo Parque Nacional de Itatiaia e cidade de Pene do. SÃO LOURENÇO (MG). 08 a 11 /0 4 . Saí da: 19h. Pensão completa. Passeios pe las cidades de São Lourenço, Baependi e Caxambu.
PROGRAMA DE TURISMO SOCIAL DISQUE RESERVAS: 3054.9000 As pré-reservas deverão ser feitas, so mente por telefone, nos dias 0 9 /0 2 (Excursões Rodoviárias de Março), 1 0 /0 2 (Excursões Rodoviárias de Abril) e 1 1 /0 2 (Passeios de um dia). N ão serão efetivadas inscrições para passeios e excur sões pessoalmente no Sesc Paraíso sem a pré-reserva. As aquisições só serão efetivadas após o aia 0 5 /0 2 , mediante o pré-agendamento. A partir do dia 1 6 /0 2 poderão ser adquiridas, na Unidade, as vagas remanescentes. INFORMAÇÕES GERAIS: Todas as ex cursões rodoviárias e passeios de um dia incluem acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, se guro viagem e, conforme o roteiro, lanche, alm oço, ingressos e passeios. Para mais informações consulte a unidade. Programação e datas sujeitas à alteração. passeios de um dia DIVERSÃOPAULO. Passeios pela cidade de São Paulo. Saídas do Sesc Paraíso. R$ 22 ,0 0 (O ) e R$ 2 6 ,0 0 (□ ). Inscrições enquanto houver vagas. «São Paulo dos Transportes A n tigo s. Saída: 0 7 /0 3 . Domingo, às lOh. Visitas à Exposição de veículos antigos na Praça Júlio Prestes, Estação da Luz, Museu dos Transportes Públicos "Gaetano Ferolla" e Museu do A u tomóvel de São Paulo. «São Paulo - Vila de Piratininga. Saída: 13 /0 3 . Sábado, às 9h. Participa ção na palestra São Paulo de Pira
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tininga, proferida por historiador e visitas à Capela de São M iguel, Casa do Tatuapé, Páteo do Collégio e Igreja da Ordem Terceira do C ar mo. «São Paulo - Cidade de Taipa. Saída: 2 0 /0 3 . Sábado, às 9h (30 vagas). Participação na palestra São Paulo da Taipa e visitas ao M u seu de Arte Sacra e Mosteiro da Luz, Solar da Marquesa, Igreja de São Gonçalo e Capela dos Aflitos. •São Paulo - Cidade do Café. Saí da: 2 7 /0 3 . Sábado, às 9h. Partici pação na palestra São Paulo do Café, e visitas à Estação da Luz, Jardim da Luz, Bairro do Higienópolis, Palácio e Bairro de Campos Elíseos e Avenida Paulista. «São Paulo - Metrópole Cosmopolita. Saída: 0 3 /0 4 . Sábado, às 9h. Par ticipação na palestra São Paulo Cosmopolita e visitas à Catedral da Sé, Assembléia Legislativa, Sesc Pompéia, M em orial da Am érica La tina, Avenida Luís Carlos Berrini e Avenida Paulista. «São Paulo dos Transportes Contemporâneos. Saí da: 2 4 /0 4 . Domingo, às lOh. Visi tas m onitoradas ao A eroporto In ternacional de Cumbica), Com pa nhia do M etrop olita no de São Paulo - M etrô e Companhia Paulis ta de Trens Metropolitanos - CPTM. DIVERCIDADES. Visitas a atrativos turísticos, culturais e naturais pró ximos a cidade de São Paulo. 3x RS 17,00 (O ) e 3x R$ 2 0 ,0 0 (□). Inscrições enquanto houver vagas. •Passeio de Trem - Pindamonhangaba/Campos do Jordão. Saída:
0 4 /0 3 . Q uinta, às 6h 30 - 1° g ru po e 7h30 - 2° grupo. Passeio de trem pela Estrada de Ferro Cam pos do Jordão, visita ao Balneário das Águas Claras, Estação Santo Antonio do Pinhal, V iaduto Gavião Gonzaga, Alto do Lajeado e Cam pos do Jordão. «Bertioga. Saída: 1 7 /0 3 . Q u arta , às 7h. Passeio ao Sesc Bertioga. «Itatiba - Circuito das Frutas. Saída: 0 4 /0 4 . Dom in go, às 7h. Visitas ao Sítio dos Cór regos, Sítio São José e C om unida de Shamballa. «Santos Histórico. Saída: 1 5 /0 4 . Q uinta, às 7h. Visi ta pelo Santuário de Santo A ntônio do Valongo, Igreja de N. Sra. do Desterro, M osteiro de São Bento (Museu de Arte Sacra), Casa da Câm ara e Cadeia, Bolsa do Café, Casa do Trem Bélico, O uteiro de Santa C atarina, M ercado M unici pal, Porto, Fortaleza da Barra Grande, Sesc Santos e passeio de bonde. •Paranopiacaba. Saída: 1 8 /0 4 . Domingo, às 8h. Passeio pela Vila de Paranopiacaba, com visita ao Entreposto Ateliê, Entre posto Cultural, Museu Funicular, Museu do Castelinho e ao conjunto arquitetônico de casas de m adei ras trazidas da Inglaterra. C am in hada pela trilha no Parque das Águas. *Salesópolis - Nascentes do Tietê. Saída: 2 5 /0 4 . Domingo, às 7h. Passeio para observação do rio Tietê em toda sua extensão, com visitas à Usina Hidrelétrica de Salesópolis, Parque Estadual N as centes do Tietê e Barragem da Pon te Nova.
ÁGUAS DE UNDÓIA (SP). 08 a 11/04. Saída: 21 h. Pensão completa. Passeios pelas cidades de Águas de Lindóia e Monte Sião. MONTE VERDE (MG). 08 a 11/04. Saída: 20h. Pensão completa. PAIXÃO DE CRISTO EM PIRACICABA (SP). 09 a 11/04. Saída: 8h. Pensão comple ta. Passeios pela cidade e participação na encenação da Paixão de Cristo no Engenho Central. ARAXÁ (MG) E CAÍDAS NOVAS (GO). 12 a 19/04. Saída: 7h. Pensão completa no Sesc Araxá e Sesc Caldas Novas e passeios locais. GUARAPARI (ES). 19 a 25 /0 4. Saída: 21 h. Pensão completa no Centro de Tu rismo de Guarapari/Sesc e passeios pe las cidades de Guarapari, Vitória, Vila Velha e Anchieta. PRAIA DE GRUSSAÍ (RJ). 20 a 25 /0 4. Saí da: 21 h. Pensão completa. Passeios pe las cidades de São João da Barra e Campos dos Goitacazes. SÃO JOSÉ DO RIO PRETO (SP) - FESTIVAL INTERNACIONAL DO FOLCLORE EM OLÍMPIA. 21 a 25 /0 4. Saída: 7h. Pen são completa. Passeios pelas cidades de Rio Preló e Olímpia, com participação no Festival Internacional do Folclore e vi sita às Thermas dos Laranjais. CONSERVATÓRIA (RJ). 23 a 24 /0 4. Saí da: 19h. Pensão completa. Passeios
PINHEIROS Segundas e quartas, 7h 30 , 9h, 12n30, 16h, 18n 19h e 20h; terças e quintas, 17h, 18h, 19h30 e 20h30. INFANTIL espetáculos MAMULENGO JATOBÁ. Com a Cia. Mamulengo. R$ 5,00; R$ 2,50 (□, ❖); R$ 2,00 (O). Grátis até 12 anos. 0 7 /0 2 . Sábado, às 15h. JORGE, O PESCADOR CEGO. Com o Núcleo O Teatro de Areia. R$ 5,00; R$ 2.50 (□ , ❖); R$ 2,00 (O). Grátis até 12 anos. 14 /0 2. Sábado, às 15h. CAIU NA REDE, É FOLIÃO! Com o nú cleo A Santa Palavra. R$ 5,00; R$ 2.50 (□, ❖); R$ 2,00 (O). Grátis até 12 anos. 2 1 /0 2 . Sábado, às 15h. EM RIOS E FLORESTAS. Com a C/a. Lu zes e Lendas. R$ 5,00; R$ 2,50 (□, ❖ ); R$ 2,00 (O). Grátis até 12 anos. 2 8 /0 2 . Sábado, às 15h.
otanues
S
AMBA
Bopgneiti. zuan Machado e Banda Flor de Éhano Luís Wagner. Trio Mocotó e amigos Leais
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TERCEIRA IDADE
MÁSCARAS VENEZIANAS. Curso de artesanato. Preço único R$ 5,00. De 0 9 a 1 3 /0 2 . Segunda a sexta, às 15h.
Endereço: Av. Rebouças, 28 76 Telefone: (OXX11) 3 8 1 5 3 9 99 Horário: Segunda a Sexta, das 7 Às 22h. Sábados, das 8h às 17h. em ail@ pinheiros.sescsp.org.br
DANÇA
JAZZ. Acima de 15 anos. R$ 5ó,00 (□); R$ 28 ,0 0 (O). Segunda e quarta, às 18h.
SESC VERÃO 2 0 0 4
ALONGAMENTO. Acim a de 50 anos. R$ 8,00. Segundas e quartas, 8h30, 1 lh , 15h, 16h e 17h; terças e quin tas, 10h30, 14h, 15h, l ó h e 17h. DANÇA. Acim a de 50 anos. R$ 8,00. Segundas e quartas, 1 lh e 15h; ter ças e quintas, 11 h, 15h e 16h.
ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS DANÇA aulas abertas SAMBA N O PÉ. G rátis. 0 7 e 1 4 /0 2 . Sábados, às 11 h.
SAMBA N O PÉ. R$ 5 ,00 . De 0 9 a 1 3 /0 2 . De segunda a sexta, às 20h30.
PANORAMA DAS ARTES PLÁSTICAS NOS 45 0 ANOS DE SP. Abordagem da história da arte brasileira e arte em geral, seus vários e importantes movimentos em São Paulo. Com M agda Celli. R$ 10,00; R$ 5,00 (□, ❖); R$ 4,00 (O). De 04 a 1 4 /0 2 . Quartas, quintas e sextas, às 19h30; sábados às 10h30.
TEATRO ESPORTES espetáculos SEGUNDAS EM CENA - REPERTÓ RIOS. C onvidado desse mês é o grupo Parlapatões, Patifes e PaspaThões. R$ 10 ,0 0; R$ 5 ,0 0 ( □ , ❖ ); R$ 4 ,0 0 (O ). 0 2 /0 2 . Segunda, às 21 h.
TAE KWON DO. Acima de 7 anos. R$ 56,00 (□); R$ 28,00 (O). Segundas e quartas, 12 h30 e 16h30; terças e quintas, 17h, 18h30 e 19h30. CORPO E EXPRESSÃO
MÚSICA
COISAS DO CARNAVAL ...COISAS DE SÃO PAULO! Homenagens aos gê neros e figuras do C arnaval. eOswaldinho da Cuíca, Zé Di (Vai-Vai e Salgueiro), Ideval (Camisa Verde e Branco), Borba e de Seu Nenê da Vila Matilde. R$ 10 ,0 0; R$ 5 ,00 (□ , ❖ ); R$ 4 ,0 0 (O ). Terças, às 21 h. «Alaide Costa. 0 3 /0 2 . «Zé Renato. Interpretará o compositor Zé Keti. 1 0 /0 2 . «Velha Guarda da Nenê da Vila Matilde. 17 /0 2 .
ALONGAMENTO. Acima de 15. R$ 56,00 (□); R$ 28,00 (O). Segundas e quartas, 18h; terças e quintas, 7h30 e 19h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. Acima de 15. R$ 56,00 (□); R$ 28,00 (O). Segundas e quartas, 17h, 19h, 20h e 20n30; terças e quintas, 7h, 12h30, 18H30, 19h e 20h30. GINÁSTICA LOCALIZADA. Acima de 15 anos. R$ 56 ,0 0 (□); R$ 28,00 (O).
GINÁSTICA. Acima de 50 anos. R$ 8,00. Segundas e quartas, 8h, 8h30, 10h30, 1 lh e 16h; terças e quintas, 8h, 8h30, 9h30, 13h, 15h, 16h, 17h e 18h30. Acim a de 65 anos. 8,00. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL excursões rodoviárias JOINVILLE (SC). De 20 a 2 5 /0 2 /0 4 . Saída às 21 h. Meia pensão no Alven Palace Hotel. Passeios locais. Inscrições até 1 4 /0 2 . PIMENTA (MG). De 20 a 2 5 /0 2 /0 4 . Saída às 7h. Pensão completa. Inscrições até 12 /0 2 .
O SESC - Serviço Social do Comércio - é uma instituição de caráter privado, de âmbito nacional, criada em 1946 por iniciativa do empresariado do comércio e serviços, que a mantém e adminis tra. Sua finalidade é a promoção do bem-estar social, a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvi mento cultural do trabalhador no comércio e serviços e de seus depen dentes - seu público prioritário bem como da comunidade em geral.
Hamilton de Holanda e Tira Poeira dia WÊ Otto e Andréa Marouee dia 141 nntonio uieira. zeca Baieiro e Riacnão dia 15 w n s o n d a s neues veinas-Guardas da imoério Serrano e da camisa uerde e Branco e uander Lee e sáb - 2th Dom - teo
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ÚILA lílARIANA
POMPÉIA Endereço: Rua Clélia, 93 Telefone: (0 X X 1 1) 3 8 71 7 7 0 0 Horário: Terça a Sábado, das 9h ás 22h. Domingos e feriados, das 9h As 20h. email@pompeia.sescsp.org.br
PERY RIBEIRO. Lançamento do CD Colors M y Bossa. Teatro. Dias 28 e 2 9 /0 2 . Sábado, às 21 h; domingo, às 18h. R$15,00, R$ 11,00 (□), R$ 7,50 (❖) e R$ 5,00 (O).
SESC VERÃO 2 0 0 4
PRATA DA CASA Teatro. Grátis. Quartas, às 21 h. Projeto que abre espaço para novos artistas. «Los Pirata (SP). 0 4 /0 2 . •Marcelinho da Lua (RJ). 11 /0 2. «Fab Palladino (MG). 18/02.
fNTERVENÇÕES TEATRAIS. Deck Solarium e Piscina. Grátis. De 0 1 /0 2 a 29 /0 2. Sábados e domingos, das 11 h às lóh . ESPORTES
FESTIVAIS ESPORTIVOS. Torneios de han debol, vôlei e futsal. Inscrições no local. Conjunto Esportivo. Grátis. De 0 1 /0 2 a 29 /0 2. Sábados, a partir das 13h, e domingos, a partir das 1Oh. QUADRA DE AREIA. Recreação, vivên cias esportivas e condicionamento fí sico. Deck Solarium. G rátis. De 0 1 /0 2 a 2 9 /0 2 . Terça a sexta, das 9h30 às 21 h, sábados e domingos, das 9h30 às 17h30.
SAMBA DA GEMA. Choperia. R$ 15,00; R$ 11,00 (□); R$ 7,50 (O). «Wilson das Neves & Nelson Rufino. Participa ção especial, Walter Alfaiate. 06 e 07 /0 2 . Sexta e sábado, às 20h30. TODOS OS CANTOS DO MUNDO. Cu radoria e direção artística da cantora Fortuna. Teatro. R$ 20,00; R$ 15,00 (□ ); R$ 7,00 (O) e R$ 10,00 (❖). •Stanley Beckford & Chico César. 3 1 /0 1 e 0 1 /0 2 . Sábado, às 21 h, e domingo, às 18h. «Amai Murkus (Pa lestina/Israel) e Nana Caymmi (Bra sil). 05 e 0 6 /0 2 . Quinta e sexta, às 21 h. «Yungchen Lhamo (Tibet) e Ceumar (Brasil). 07 e 0 8 /0 2 . Sábado, às 21 h e domingo, às 18h. DANÇA
VIVÊNCIAS AQUÁTICAS. Grátis. Piscina. Sábados e domingos, das 13h30 às 15h30. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas AULAS ABERTAS DE RITMOS. Conjunto Esportivo e Deck Solarium. Grátis. Quintas, às 16h e 19h30, no Conjunto Esportivo, e sábados e domingos, às 10h30, no Deck Solarium. AULAS ABERTAS DE TÉCNICAS ALTER NATIVAS. Lian Gong, cromoterapia e reeducação postural. Conjunto Esporti vo. Grátis. Quartas, às 11 h30, 14h e 19h30.
espetáculo SÁTÉLITES. Performers relacionam-se com objetos esféricos como se estes fossem satélites. Concepção: Roberto Ramos, com Catalina Cappeletti, Gus tavo Ramos e Roberto Ramos. G a l pão. RS 10,00, R$ 7,50 (□), R$ 5,00 (❖) e R$ 3,00 (O). Dias 06 , 07 e 0 8 /0 2 . Sexta e sábado, às 21 h. Domingo, às 18h30. workshops GALPÃO DAS INTERSECÇÕES. Workshop com Lara Pinheiro Dau (SP). Grátis. 04 e 05 /0 2 . Quarta e quinta, das 14h às 18h.
CUNICAS ESPORTIVAS. Bumerangue e flagball. Quadra de Areia e Ginásios. Grátis. Sábados e domingos, das 11 h às 17h30.
DANÇA CONTEMPORÂNEA. Com Cami la Vinhas e Kátia Rozato. R$50,00 (□). R$ 25,00 (O). Terças e quintas, às 19h30; sábados, às 14h30.
MOVIMENTOS SONOROS. Interação entre práticas corporais e música. Área de Convivência. Grátis. Sábados, às 17h.
DANÇA DE SALÃO. Com Luciana Mayumi e Vagner Rodrigues. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Quartas ou sextas, às 20h; domingos, às 14h30.
INFANTIL
DANÇA DO VENTRE. Com Gracy Rojas. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Sábados, às 13h.
aulas abertas TRAMPOUM ACROBÁTICO. Conjunto Es portivo. Grátis. De 0 3 /0 2 a 28 /0 2. De terça a sexta, das 14h às 1óh; sábados, das 9h30 às 12h. MÚSICA
DANÇA FLAMENCA. Com Vera Alejandra. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Terças e quintas, às 19h45 (iniciante) e 20h35 (intermediário); sábados, às 11 h30. Pompéia
•Crie seu e-mail! 18 e 19/0 2. Quarta e quinta, das 10h30 às 12h. «Fotografe-se. 2 7 /0 2 . Sexta, das 11 h às 12h30. WEB@TÍVIDADES. Atividades didáticas, lúdicas ou de iniciação ao uso do com putador. Inscrições na Sala da Internet Livre. Grátis. «Papo On-line. 04 /0 2 . Quarta, das 18h às 19h. «Click, Click. 06 /0 2 . Sexta, das 17h às 18h. «Crie seu Site. 11, 12 e 13/0 2. Quarta a sexta, das 18h às 19h. «Pesquisa Esco lar. 19/0 2. Quinta, das 18h às 19h. recreação WEB@TMDADES. Atividades didáticas, lúdicas ou de iniciação ao uso do com putador. Inscrições na Sala da Internet Livre. Grátis. Tibia. 28 /0 2 . Sábado, às 10h30. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições UMA VIAGEM DE 450 ANOS. Curadoria de Radha Abra mo e colaboração da Associação Internacional dos Críticos de Arte, Associação Brasileira dos Críticos de Arte e da Associação Profissional dos Artistas Plásticos de São Paulo. Área de Convivência. Grátis. Terça a sábado, das 9h às 20h30, e domingo e feriado, das 9h às 19h30. ARTESANATO TRADICIONAL NO ESPAÇO URBANO. Uma parceria Sesc e central Artesol. Vídeos mostram os tra balhos de artesãos de diferentes regiões do Brasil. Hall do Teatro. Grátis. De 1 8 /0 2 a 29 /0 2 . Terça a sábado, das 1Oh às 19h; domingo das 1Oh às 1Th.
O^CORSO NA RUA CENTRAL Uma das tradições esquecidas, que remonta aos anos de 1910, é o Corso de Carnaval, ou simplesmente Corso. Ele consistia em um desfile de grupos de foliões uniformi zados, fantasias iguais ou com o mesmo tema, nas principais ruas da cidade de São Paulo. Para preservar e recriar esta tradição, o Sesc Pompéia pretende re presentar esta época com ambientação, confecção de fantasias e bandas tocan do marchinhas, acompanhando os des files de blocos na Rua Central. De 21 a 24 /0 2 . «Alegorias e Adereços. Ofici nas de fantasias, máscaras, estandartes e maquiagens representadas por meio de elementos de carnavais antigos. Com Júlio Cesarini e equipe. Grátis. 21, 22, 23 e 24 /0 2 . Sábado, domingo, segun da e terça, das 13h às ló h . «Banda do Candinho. A banda formada em 1981 com a finalidade de divulgar a fase précarnavalesca de São Paulo. Grátis. 21 e 2 3 /0 2 . Sábado e segunda, às 17h. •Bloco da Ressaca. Nasceu em 1984 no Cambuci e anima as ruas do bairro durante o Carnaval. Grátis. 22 e 2 4 /0 2 . Domingo e terça, às 17h.
ciclado. Grátis. 26, 27 e 28 /0 2 . Quin ta, sexta e sábado. MODELANDO E COLORINDO VIDROS. Coordenação de Oey Eng Goan. Grátis. 2 8 /0 2 . Sábado, das 11 h30 às 13h. OSHIBANA COM ARGILA COLORIDA. C oordenação de Oey Eng Goan. Grátis. 26 /0 2 . Quinta, aas 14h às 17h. ENGOBE E SGRAFITTO EM ARGILA. Coordenação de Oey Eng Goan. Grátis. 27 /0 2 . Sexta, das 14h às 17h. MOSAICO. Coordenação de Oey Eng Goan. Grátis. 2 8 /0 2 . Sábado, das 14h
O CORPO DA ARTE. Projeto que aborda as interações do corpo com as diversas expressões artísticas. «Corpos Dese nhados. Coordenação de Oey Eng Goan. Grátis. 14, 15, 18, 19 /0 2. Sábado e domingo, das 14h às 17h; rtas e quintas, das 11 h30 às 13h e 14h30 às 17h. «Criando Visual. Contatos com várias formas de arte, uti lizando o corpo como instrumento prin cipal. Grátis. De 03 a 17 /0 2. Terças e quintas, das 15h as 18h. «Tattoo Tenírico. Pintura de henna. Grátis. De 04 a 2 0 /0 2 . Quartas, sextas e sábados, das 14h30 às 17h30.
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LITERATURA
WOVAS E CANÇÕES. Poesia e música se combinam. Domingos, 17h. Choperia. Grátis. «Allende, Neruda e Borges. Um mergulho! 0 1 /0 2 . «Poesia de Pé. 08 e 2 9 /0 2 . recreação PALAVRAS CONTAM... Área de Convi vência. Grátis. «Contos do mundo na formação de São Paulo. Com As Meni nas do Conto. 0 1 /0 2 . Domingo, às ló h . «A Batalha no Tabuleiro. Com a Cia Prosa dos Ventos. 07 e 0 8 /0 2 , 28 e 2 9 /0 2 . Sábado e domingo, às ló h . •Alvoroço da Festa do Céu. Com Beth Rizzo. 14 /0 2. Sábado, às ló h . «Ro meu e Julieta. Com Beth Rizzo. 15/02. Domingo, às ló h . «Brincar de Carna val. Com a Cia Prosa dos Ventos. 21 e 2 3 /0 2 . Sábado e segunda, às ló h . •Entre dois Carnavais. Com a Flama Produções Teatrais. 22 e 2 4 /0 2 . Domingo e terça, às 16h. ESPORTES
ADAPTAÇÃO AO MEIO UQUIDO. 2x por semana, R$ 70,00 (□); R$ 35,00 (O), l x por semana, R$ 42,00 (□); R$ 21.00 (O). Inscrições na Central de Atendimento. Quartas e sextas, às 17h30; sábados, às 9h30.
MULTIMÍDIA E INTERNET DOMENICO + 2. Choperia. Dia 27 /0 2. Sexta, às 21 h. R$ 12,00, R$ 9,00 (□); R$ 6,00 (❖); R$ 4,00 (O). WADO. Apresentação do CD Cinema Au ditivo. Choperia. 2 8 /0 2 . Quinta, às 20h30. R$ 12,00, R$ 9,00 (□), R$ 6,00 (❖) e R$ 4,00 (O).
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3°IDADE.NET. Atividades de iniciação e uso do computador. Inscrições na Sala da Internet Livre. Grátis. «Iniciação ao Micro. 0 4 ,0 5 e 06 /0 2 . Quarta a sexta, das 11 h às 12h30. «Internet Fácil. 12 e 13/0 2. Quinta e sexta, das 11 h às 12h.
aulas abertas ANIME SUA CIDADE. Coordenação de Bianca Verderosi e M arina Takami. Grátis. 0 1 /0 2 . Domingo, das l l h às 13h. LU C IL Â N C IA S E L U C ID Â N C IA S . Confecção de luminárias com papel re
BASQUETE. Grátis. Inscrições na Central de Atendimento. Terças e quintas, às 18h30. CLUBE DA NATAÇÃO. 2x por semana, R$ 40.00 (□) e R$ 20,00 (O), l x por se mana, R$ 20,00 (□) e R$ 10,00 (O). Inscrições na Central de Atendimento.
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de Jean-Paul Sartre
Quartas e sextas, às 20h30; sábados, às 9h30. C ONDICIO NAMENTO FÍSICO NOS ESPORTES. G rátis. Inscrições na Central de Atendimento. «Basquete. Turma mista. Até 2 9 /0 2 . Quartas e sextas, às 20h. «Futsal. Turma femini na. Até 2 9 /0 2 . Quartas e sextas, às 18h30. «Futsal. Turma masculina. Até 2 9 /0 2 . Terças e quintas, às 20h. •Vôlei. Turma mista. Terças e quintas, às 20h. FUTSAL Feminino. Inscrições na Central de Atendimento. Grátis. Até 29 /0 2. Terças e quintas, às 18h30. JUDÔ. Com Tomio Oki. 2x por semana, R$ 56,00 (□) e R$ 28,00 (O), l x por semana, R$ 46,00 (□) e R$ 23,00 (O). Inscrições na Central de Atendimento. Terças e quintas, às 18h30 e 20h; sába dos, às 15h30.
CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas CONSCIÊNCIA CORPORAL Técnicas de alongamento, eutonia, autocura, reflexologia e relaxamento. Grátis. De 03 a 29 /0 2 . Terças e quintas, às 9h30. HIDRORECREATIVA. Grátis. Domingos e feriados, das 11 h30 às 12h.
RELAXAMENTO. Inscrições na Central de Atendimento. R$ 46,00 (□); R$ 23,00 (O). Quartas e sextas, às 17h30. ALONGAMENTO. Técnicas Corporais. 2x por semana, R$ 46,00 (□) e R$ 23,00 (O). 1x por semana, R$ 23,00 (□) e R$ 11,50 (O). Inscrições na Central de Atendimento. Terças e quintas, às 7h30 e 18h30; quartas e sextas, às 18h30; sábados e domingos, às 10h30.
17h30, 18h30, 19h30 e 20h30; quar tas e sextas, às 7h30, 17h30, 18h30 e 19h30. HIDROGINÁSTICA. Inscrições na Central de Atendimento. R$ 70,00 (□). R$ 35.00 (O). Terças e quintas, às 7h30, 18h30, 19h30 e 20h30; quartas e sex tas, às 18h30 e 19h30. PROGRAMA DE ATIVIDADES PARA GES TANTES. Atividades físicas para gestan tes em sala de ginástica e piscina. Inscrições na Central de Atendimento. R$ 4 6,00 (□). R$ 23,00 (O). Quartas e sextas, às 19h30. REEDUCAÇÃO POSTURAL 2x na sema na, R$ 46,00 (□) e R$ 23,00 (O), l x na semana, R$ 23,00 (□) e R$ 11,50 (O). Inscrições na Central de Atendi mento. Terças e quintas, às 10h30 e 17h30; quartas e sextas, às 8h30, 16h e 18h30; sábados, às 11 h30.
CIRCUITO. Inscrições na Central de YOGA. Com Cristina Bittencourt. «Hatha Atendimento. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 NATAÇÃO. 2x por semana, R$ 70,00 (□) Yoga. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). (O). Terças e quintas, às 17h30, e quar e R$ 35,00 (O), l x por semana, R$ Terças e quintas, às 9h30, 14h e tas e sextas, às 20h30. 42,00 (□) e R$ 21,00 (O). Inscrições na 18h45, e sábados, às 11 h. «Asthanga Central de Atendimento. Terças e quin Vinyasa. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). CONDICIONAMENTO FÍSICO. Atendi tas, às 7h30, 8h30, 18K30, 19h30 e Sábados, às 9h30. mento por períodos às terças e quintas 20h30; quartas e sextas, às 7h30, ou quartas e sextas. Sábados, domingos 12h30, 18h30, 19h30 e 20h30; sába SAÚDE E ALIMENTAÇÃO e feriados, somente para alunos inscritos dos, às 11 h30. durante a semana. Inscrições na Central EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ de Atendimento. R$ 52,00 (□). R$ VÔLEI. Inscrições na Central de Atendi 15.00 (□). R$ 7,50 (O). Terças a sex 26,00 (O). Terças e quintas ou quartas e mento. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). tas, das 9h às 21 h30; sábados, domin sextas, das Th30 às 13h, das 13h30 às Quartas e sextas, às 19h30. gos e feriados, das 9h às 12h e das 13h 17h, das 17h30 às 21 h; sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 17h. recreação PÓLO AQUÁTICO. Grátis. Sábados, domingos e feriados, às 16h.
LOCAÇÃO DE ESPAÇOS. Terça a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 17h.
GINÁSTICA. Programa. Freqüência semilivre. Exercícios aeróbicos, localizados, step, alongamento e relaxamento, com duração de 50 minutos. Inscrições na Central de Atendimento. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Terças e quintas, às 15fi,
restaurantes BAR CAFÉ. De terça a sábado, das 9h às 22h; domingos e feriados, das 9h às 21 h. RESTAURANTE. Self-service por quilo. R$
Texto inédito no Brasil de Jeon-Poul Sartre o e concepção Eugênia Thereza de Andrade, .Adaptação Luiz Carlos Maciel.
Com Almir Martins, Maíra de Andrade e elenco. Até dia 29 /0 2, Sex. e sáb.,às"21 h. Dom., às 19h
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SESC 14,00; R$ 8,50 (O). Prato Rápido. R$ 5,00; R$ 3,50 (O). De terça a sexta, das 11 h30 às 14h30; sábados, domin gos e feriados, das 11H30 às 15h.
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aula aberta BUMBOFICINA. Oficina musical. Com Vado Pimenta. A partir de 10 c Grátis. 07, 08, 14 e 15. Sábados e domingos, das 11 h às 13h.
INFANTIL TERCEIRA IDADE ALTA VOLTAGEM. Atividades esportivas, expressão corporal e artística, para comerciários matriculados. Vagas rema nescentes: até 01 /0 2 . Início das ativi dades: dia 10/02. Grátis. Terças e quintas ou quartas e sextas, das 9h às 12h ou das 14h às 17h. ESPORTE JOVEM. Inscrições na Central de Atendimento. •Vôlei. R$ 8,00 (□, O). Terças e auintas, às 14h, quartas e sextas, às 15h, e sábados, às 9h30. •Basquete. R$ 8,00 (□ , O ) Terças e quintas, às 15h; quartas e sextas, às 16h30; sábados, às 9h30. «Esportes com Raquetes. R$ 8,00 (□ , O). Quar tas e sextas, às 15h30. *Futsal. R$ 8.00 (□, O). Quartas e sextas, às 16h30; sábados, às 10h30. «Hande bol. R$ 8,00 (□ , O). Terças e quintas, às 16h. «JudÔ. R$ 8,00 (□ , O ). Terças e quintas, às 16h; quartas e sextas, às ló n . FÍSICO-ESPORJ1VO. De 7 a 12 anos. Inscrições na Central de Atendimento. Grátis. «Reeducação Respiratória. Quartas e sextas, às 16h. «Esporte Criança. De 7 a 12 anos: terças e quin tas, às 9h30. De 7 a 9 anos: quartas e sextas, às 15h. De 10 a 12 anos: terças e quintas, 15h. «Judô. Terças e quintas, às 15h; quartas e sextas, às 14h e 15h; sábados, às 9h30, 10h30, llh 3 0 e 14h. NATAÇÃO. 2x por semana, R$ 70,00 (□) e R$ 35,00 (O), l x por semana, R$ 42.00 (□) e R$ 21,00 (O). Inscrições na Central de Atendimento. Peixinho (de 5 a 6 anos): terças e quintas, às 15h; sábados, às 10h30. Golfinho (de 7 a 1 0 anos): quartasesextas, às9h30 e 15h; sábados, às 10h30. Tubarão (de 11 a 14 anos): terças e quintas, às 15h; sábados, às 10h30. SESC CURUMIM. Atividades físicas, artís ticas, jogos e brincadeiras. Vagas re manescentes com inscrições até 01 /0 2 . Início das atividades: dia 10 /0 2 . Grátis. Terças e quintas ou quartas e sextas^ das 8h30 às 11 h30 ou das 14h
espaço lúdico ARTE NA CONVIVÊNCIA. Área de Con vivência. Grátis. «Clube do Xadrez. De terça a sábado, das U h às 20h; domingos e feriados, das 11 h às 19h. •Brincadeiras de Rua. Sábado e domingo, das 11 h às 17h. «A História do Xadrez nas Sociedades. Até 2 9 /0 2. De terça a sábado, das 9 h l5 às 20h; domingos e feriados, das 9 h l 5 às 19h. «Dinâmicas Interativas. Sába do, domingo e feriado, das 13h às 14h30 e das 15h às 16h30. «A Bata lha no Tabuleiro. Com a Cia Prosa dos Ventos. 07, 08, 28 e 2 9 /0 2 . Sábados e domingos, às ló h . «Torneio de Xadrez Relâmpago. 28 e 2 9 /0 2 . Sábado e domingo, das 14h às 18h.
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CONVIVER COM ARTE. Choperia. Quar tas, às ló h . Grátis. «Band'Amore. O r questra com músicas e ritmos dançan tes. 04 /0 2 . «Maurício Pereira. 11/02. •M aria Alcina. 18/02.
DINÂMICA DO SOFÁ. Neste mês com Nora Prado, Gabriel Guimar ePatrícia Gaspar, atores. De 07 a 2 9 /0 2 .
ADAPTAÇÃO AO MEIO LÍQUIDO. Inscrições na Central de Atendimento. R$ 35,00 (□). R$ 17,50 (O). Terças e quintas, às 10h30 e 16h; quartas e sex tas, às 10h30 e 14h. CLUBE DO VÔLEI TERCEIRA IDADE. Grátis. Inscrições na Central de Atendi mento. Quartas e sextas, às 14h. RELAXAMENTO. Inscrições na Central de Atendimento. R$ 23,00 (Ü). R$ 11,50 (O). Quartas e sextas, às 17h30. CLUBE DA NATAÇÃO. R$ 20,00 (□). R$ 10.00 (O). Terças e quintas, às 9h30; quartas e sextas, às 8h30. NATAÇÃO. R$ 35,00 (□); R$ 17,50 (O). Terças e quintas, às 11 h30, 14h e 16h; quartas e sextas, às 11 h30 e 16h. VÔLEI ADAPTADO. Turma de iniciação. Grátis. Terças e quintas, às 1óh. ginástica ALONGAMENTO. Técnicas Corporais. 2x por semana, R$ 23,00 (□) e R$ 11,50 (O). 1x por semana, R$ 12,00 (Ü) e R$ 6.00 (O). Terças e quintas, às 7h30, 11 h30 e 16h; quartas e sextas, às 1Oh30, 11 h30 e 15h; sábados e domingos, às 10h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. Atendi mento por períodos às terças e quintas ou quartas e sextas. Sábados, domingos e feriados, somente para alunos inscritos durante a semana. R$ 26,00 (□). R$ 13.00 (O). Terças e quintas, das 7h30 às 13h e das 13h30 às 1Th; sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 17h. GINÁSTICA. R$ 23,00 (□). R$ 11,50 (O). Terças e quintas, às 8h30, 9h30, 10h30, 14h, 15h e 16h; quartas e sex tas, às 9h30, 10h30, 14h, 15h e lóh .
Endereço: Rua Amador Bueno, 505 Telefone: ( 0 X X 1 1) 5 5 2 5 1 8 55 H o rá rio : Segunda a Sexta, das 10h Às 19h. Sábados e feriados, das IOhàs 18h. email@santoamaro.sescsp.org.br
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DANÇA DE SALÃO. A partir de 16 anos. R$ 48,00 (□); R$ 24,00 (O). Sextas, às 18h30; sábados, às 1Oh. DANÇA DO VENTRE. A partir de 13 anos. R$ 48,00 (□); R$ 24,00 (O). Segundas, às 19h; sábados, às 13h e 14h30.
ESPORTES MULTIMÍDIA E INTERNET TCHOUKBALL Aulas abertas, recreação, jogo-exibição e torneio relâmpago. Grátis. 07, 09, 10, 11, 12, 13 e 14 /0 2. Sábados, das 11 h às 17h, se gunda a sexta, das 1Oh às 17h. FRISBEE. Jogo-exibição em quadra adaptada, aula aberta, recreação e torneio. De 7 a 16 anos. Grátis. 21, 26, 27 e 2 8 /0 2 . Sábados, das 11 h às 17h; quinta e sexta, das 1Oh às 17h.
CONSTRUINDO CIDADES. Grátis. 02, 06, 0 9 ,1 3 ,1 6 e 20 /0 2. Segundas, das 1Oh às 11 h30h; sextas, das 16h às 17h30. SÃO PAULO ONTEM E HOJE. Grátis. 03, 0 5 ,1 0 ,1 2 ,1 7 e 19/02. Terças, das 11 h às 13h e quintas, das 14h às 16h. CUCK CURRÍCULO. Grátis. 04, 11, 18 e 25 /0 2. Quartas, das 17 às 18h.
CORPO E EXPRESSÃO
HIDROGINÁSTICA. R$ 35,00 (□). R$ MARTIAL ARTS. Aula que combina músi 17,50 (O). Terças e quintas, às 8h30, ca, coreografia e as mais diversas lu 9h30, 10h30, U h 3 0 , 13h, 14h, 15h, tas. R$ 24,00 (□); R$ 12,00 (O). 06, ló h e 17h; quartas e sextas, às 7h30, 13, 20 e 27 /0 2 . Sextas, às 18h30. 8h30, 9 h 3 0 ,1 0 h 3 0 ,1 lh 3 0 ,1 3 h , 14h, 15h, ló h e 17h. MÚSICA recreação ESPAÇO TERCEIRA IDADE. «Jogos de To do Mundo. Nas Oficinas. Grátis. Terças, quintas, sábados e domingos, das 13h às 17h30.
DANÇA
ESQUINAS DO SOM. Sábados, às 17h. Grátis. «Supersonic. 0 7 /0 2 . «Banda Palmares. 14 /0 2 . «Mortocale. 2 8 /0 2.
INTERNET UVRE. Grátis. De 02 a 28/02. Terça a sábado e feriados, das lOh às 18h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS
OS CANTOS DE SÃO PAULO. Mostra foto gráfica com imagens de diversos locais aa cidade de São Paulo, enviadas por seus próprios moradores. Cabines para registro em vídeo; monitores com entre vistas de personagens paulistanos, ofici
SESC SANTO ANDRÉ nas de maquetes e construção de máqui nas fotográficas em lata. Grátis. Até 28 /0 2. Segunda a sexta, das 1Oh às 19h; sábados e feriados, das 1Oh às 18h. oficinas OFICINA DE BUOLÍTERIAS DE SEMENTES. R$ 20,00; R$ 15,00 (O); R$ 10,00 (O). De 10 a 19/02. Terças e quintas, das 14h às 1Th.
0 1 /0 2 a 2 9 /0 2 . Segunda a sexta, das 1Oh às 19h; sábados e feriados, das 1Oh às 18h. lanchonetes LANCHES E PRATOS RÁPIDOS. Segunda a sexta, das 12h às 15h e das 1óh às 19h; sábados, das 11 h às 18h. ODONTOSESC. Terça a sábado, das 9h às 18h.
ESPORTES
INFANTIL
ESPORTE CRIANÇA. Para crianças de 7 a 12 anos. Início das aulas: 0 3 /0 2 . Inscrições abertas. Grátis. Terças e quin tas, às 9h30 e às 14h30.
espetáculos XIGUÍ. Espetáculo que mostra lendas e mi tos indígenas. A partir de 3 anos. R$ 5,00; RS 4,00 (□); R$ 2,00 (O); 2,50 (❖ 1.07/02. Sábado, às 16h.
torneios e campeonatos COPA SESC MULHER DE FUTSAL Acima de 16 anos e infanto-juvenil, de 12 a 15 anos. Inscrições: de 1 6 /0 2 a 0 5 /0 3 . Iní cio: dia 08 /0 3 . R$ 40,00; R$ 20,00 (O). Segunda a sexta, das 1Oh às 19h; sábados, das 1Oh às 18h.
YOGA. A partir de 16 anos. R$ 50,00 (O); R$ 25,00 (O). Segundas e quartas, às 16h e 17h45. caminhadas PARQUE ECOLÓGICO TIETÊ. R$ 16,00; R$ 12,00 (□); R$ 8,00 (O). 28 /0 2. Sába do, às 9h.
PROGRAMA SAUDÁVEL CIDADÃO. Programa de Educação para a Saúde. •Jomal da Saúde. Tema do mês: Como cuidar da saúde no carnaval. Grátis. De
HEUCÓPTERO. Aeromodelismo de heli cóptero. Espaço de eventos. Grátis. 0 8 /0 2 . Domingo, às 15h. CORPO E EXPRESSÃO
MENINA BONITA DO LAÇO DE FITA. Para crianças de 3 a 10 anos. R$ 5,00; R$ 4,00 (□); R$ 2,00 (O); 2,50 (❖). 14/02. Sábado, às 1óh.
SAMBA ROCK. Com Prof. Inacio Loiola (Moskito). Área de convivência. Grátis. 2 9 /0 2 . Domingo, das 14h30 às 16h.
TÉCNICAS ALTERNATIVAS. Yoga, tai chi chuan, lian gong, entre outros. Área de convivência. Grátis. 01, 08, 15, 22 e 2 9 /0 2 . Domingos, às 9h30.
CORDEL DOS CARNAVAIS. Com a Cia. Trupe Trolhas. Grátis. 21 e 2 3 /0 2 . Sábado e segunda, às 16h.
ESPORTES palestras FERNANDO MEUGENNI. Teatro. Grátis. 0 6 /0 2 . Sexta, às 20h.
PANDOLFO PEREBA Texto de Eva Fumari. A partir de 3 anos. R$ 5,00; R$ 4,00 (□); R$ 2,00 (O); 2,50 (❖). 28 /0 2. Sábado às 16h.
BRINQUEDOS DE SUCATA. Grátis. 07 ,1 4 , 21 e 28 /0 2 . Sábado, das 13h às 16h. recreação ESPORTE E RECREAÇÃO. De 7 a 17 anos. Grátis. Sábados, das 1Oh às 16h. espaço lúdico ESPAÇO LÚDICO BRINCANTE. Para crianças até 12 anos. Grátis. Segunda a sábado e feriados, das 1Oh às 18h. TERCEIRA IDADE
Pr o g r a m a d a terceira id a d e . Acima de 55 anos. R$ 24,00 (□) e R$ 12,00 (O). «Badminton. Esporte olímpico adaptado para a 3° idade. 03, 1 0 ,1 7 e 2 4 /0 2 . Terças, às 15hl5.
PROGRAMA DA TERCEIRA IDADE. Acima de 55 anos. R$ 24,00 (□) e R$ 12,00 (O). «Ginástica Voluntária. Segundas e quartas, às 15h; terças e quintas, às 14 h l 5.
SAÚDE E ALIMENTAÇÃO palestras PROMOÇÃO DE SAÚDE BUCAL Com dentistas do OdontoSesc. Grátis. 19/02. Quinta, às 11 h e 14h.
DANÇA aulas abertas JONGO. Dança. Área de convivência. Grátis. 01 e 1 5 /0 2 . Domingos, das 14h30, às 16h.
BAIÃO DIRIGÍVEL. Área de Convivência e Espaço de Eventos. Grátis. 0 8 /0 2 . Domingo, das 1Oh às 17h.
aulas abertas HIDROGINÁSTICA. Grátis. Dias 01, 08, 15 e 2 9 /0 2 . Domingos, às l l h 3 0 e 17h.
CORPO E EXPRESSÃO
PROGRAMA DE GINÁSTICA. A partir de 16 anos. R$ 24,00 (O) e R$ 48,00 (□). •Ginástica Aeróbia. Segundas, às 18h30; quartas, às Th e quintas, às 19h. •Ginástica Localizada. Segundas, às 8h, 19h30; terças, às 18h30; sextas, às 8h. •Step. Segundas, às Th; quartas, às 19h30 e quintas, às 8h. «Circuito. Terças, às 7h30; quartas, às 18h30. •Condicionamento Físico. Terças, às 19h30; quartas, às 8h. «Flexibilidade e Alongamento. Terças, às 8h30 e 18h; quintas, às 7h30 e 18h30. «GAP. Terças, às 8h; quartas, às 19h e quintas, às 18h.
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demonstração AEROMODELOS DE AVIÕES. Espaço de eventos. Grátis. 0 8 /0 2 . Domingo, às 14h.
BATUQUE. Dança. Área de convivência. Grátis. 0 8 /0 2 . Domingo, das 14h30 às 16h.
TROFÉU SESC SANTO AMARO DE TÊNIS CAIU NA REDE, É FOUÃOÜ! Com a Cia. 2004. Inscrições de 09 a 2 6 /0 2 . R$ Santa Palavra. Grátis. 2 4 /0 2 . Terça, às 20,00 (□); R$ 10,00 (O). 2 8 /0 2 . Sába 16h. dos, às 1Oh. serviços LOCAÇÃO DE ESPAÇOS. R$ 60/hora-noite (□); R$ 28/hora-dia (□); R$ 30/horanoile (O); R$ 14/hora-dia (O). Sába dos: R$ 20/hora (O) e R$ 40 /h ora (□). Segunda a sexta, das lOh às 19h30; sábados e feriados, das 1Oh às 1Th.
Endereço: Rua Tamarutaca, 30 2 Telefone : (0 X X 1 1 ) 4 4 6 9 1 2 00 H orário : Terça a Sexta, das 13 h às 2 2 h . Sábados Domingos e feriados, das 9 h Às 18h. email@santoandre.sescsp.org.br
O cartão de matrícula no Sesc é o seu passaporte para participar, com vantagens, das várias atividades oferecidas e também para desfrutar das piscinas, quadras e outros equipamentos.
MAGIC PAULA. Teatro. Grátis. 13 /0 2. Sexta, às 20h.
TERCEIRA IDADE aulas abertas TÉCNICAS ALTERNATIVAS. Yoga, tai chi chuan, lian gong, entre outros. Área de convivência. Grátis. 01, 08, 15, 22 e 2 9 /0 2 . Domingos, às 9h30. TEATRO
ARVORISMO. Informações na Central de Atendimento: 44 69 1250. Grátis. De 10/01 a 2 9 /0 2 . De terça a sexta, das 13h30 às 21 h30, e sábados e domin gos, das 9h30 às 17h30. aulas abertas AEROMODEUSMO BALÃO DIRIGÍVEL. Espaço de eventos. Grátis. 0 7 /0 2 . Sábado, das lO h às 17h. AEROMODEUSMO AVIÕES. Espaço de eventos. Grátis. 1 0 /0 2 . Terça, das 15h às 20h. FUTEBOL DE BOTÃO. Espaço de eventos. Grátis. 17 e 1 9 /0 2 . Terça e quinta, das 15h às 20h. CLÍNICAS. «Minitênis. Espaço de even tos. Grátis. 01, 03 e 0 5 /0 2 . Domingo, das 1Oh às 1óh, e terça e quinta, das 15h às 20h. recreação TÊNIS DE MESA, XADREZ E DAMA GI GANTES. Espaço alternativo. Grátis. De 01 a 2 9 /0 2 . De terça a sexta, das 13h30 às 21 h30, e sábados e domin gos, das 9h30 às 17h30. ÁGUA VIVA. N o parque aquático. Grátis. De 01 a 2 9 /0 2 . «Basquete aquático. Sábados, domingos e feri ados, das 1óh às 17h. «Biribol. Sábados, domingos e feriados, das 15h às 16h. «Gincanas aquáticas. Sábados, domingos e feriados, das 10h30 às l lh 3 0 . «Pólo aquático. Sábados, domingos e feriados, das 14h às 15h. FESTIVAL ESPORTIVO. Competição entre os participantes das clínicas esportivas. •Minitênis. Grátis. 0 6 /0 2 . Sexta, das 15h às 20h.
espetáculos CÓRAÇÃO BAZAR. Com Regina Duarte. Direção de José Possi Neto. Teatro. R$ 14,00; R$ 10,00 (□); R$ 5,00 (O); R$ 7,00 (❖). Até 15 /0 2. Sábados, às 21 h, domingos, às 20h. MÚSICA
ELECTROSONS. Bar da Piscina. «Bojo. Apresentando o CD Vocabulário. Grátis. 0 1 /0 2 . Domingo, às 17h. •Loop B. Lançamento do CD A música toca. Grátis. 15 /0 2. Domingo, às 17h. INSTRUMENTAL Música instrumental po pular. Teatro. Terças, às 21 h. Grátis. •Hamilton de Holanda. 0 3 /0 2 . «Théo de Barros e Léa Freire. 17/0 2. M IX DE SAMBA. Shows dançantes. Espa ço de Eventos. «Dudu Nobre. Espaço de Eventos. R$ 14,00; R$ 10,00 (O); R$ 5,00 (O); R$ 7,00 (❖). 2 8 /0 2 . Sábado, às 21 h. «CÍube do Balanço. Espaço de Eventos. Grátis. 29 /0 2 . Domingo, às, 17h. música erudita ERUDITO. Área de convivência. Grátis. Domingos, às 11 h. «Trio Setó. No repertório, obras de Chiquinha Gon zaga. 0 1 /0 2 . «Trio da Cor. Apresen ta obras de Ernesto N azareth. 15 /0 2 .
ENCONTROS DA VELHA GUARDA SP/RJ. Encontros que destaca a tradi ção e a memória. Teatro e Espaço de Eventos. Quinta, às 21 h. «Velha Guar da da Camisa Verde e Branco (SP), Wilson das Neves e Zé Luis da Impé rio Serrano (RJ). Teatro. R$ 14,00; R$
r e v is ta
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SANTO ANDRE guntas para autor de livro. Internet Li vre. Grátis. Oó e 13 /0 2. Sextas, às ló h . «Encontro com o autor. Com a escritora Eva Fumari. Internet Livre. Grátis. 2 0 /0 2 . Sexta, às 15h. oficinas MÚSICA ELETRÔNICA. O ficina com Aquiles Ghirelli. Internet Livre. Grátis. 01, 14 e 15 /0 2. Sábado e domingo, das 14h às 1óh. PRIMEIRA NAVEGAÇÃO. Internet Livre. Grátis. 03, 10 e 17 /0 2. Terças, às 15h. COMO FAZER UM BOM CURRÍCULO. In ternet Livre. Grátis. 11 e 12 /0 2. Q uar ta e quinta, às 19h. EDIÇÃO DE FOTOS. Internet Livre. Grátis. 18, 19 e 2 0 /0 2 . Quarta, quin ta e sexta, às 18h. BLOG DE CARNAVAL O tema do mês é carnaval. Internet Livre. Grátis. 21, 22, 23 e 2 4 /0 2 . Sábado a terça, das 9h30 às 17h30. serviços INTERNET UVRE. Espaço de acesso livre à internet. Grátis. De terça a sexta, das 13h às 21 h30, e sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30.
/ulgação
LITERATURA
Virgínia Rosa canta Clara Nunes, no Heranças Carnavalescas. Dia 2 4 /0 2
10,00 (O); R$ 5,00 (O); R$7,00 (❖). 0 5 /0 2 . «Velha Guarda da Nenê da Vila Matilde (SP) e Velha Guarda da Portela (RJ). Espaço de Eventos. R$ 14,00; R$ 10,00 (□); R$ 5,00 (O); e R$ 7,00 (❖). 12/0 2. «Velha Guarda da Vai-Vai (SP) e Xangô da Manguei ra, Tantínho e Jurandir da Mangueira (RJ). Teatro. R$ 14,00; R$ 10,00 (□); R$ 5,00 (O); e R$ 7,00 (❖). 19 /0 2. HERANÇAS CARNAVALESCAS. Progra mação especial. Teatro e Espaços de Eventos. Grátis. 100 Carnavais. «A História do Brasil contada pela músi ca popular. Teatro. Grátis. 2 0 /0 2 . Sexta, às 21 h. «Batuque. Aula aberta de dança. Espaço de Eventos. Grátis. 20 e 2 3 /0 2 . Sexta e segunda, das 14h30 às ló h . «Hidro Carnavalesca. Piscina. Grátis. 21, 22, 23 e 2 4 /0 2 . Sábado a terça, às 11 h30. «Maria Alcina canta Carmem Miranda. Espa ço de Eventos. Grátis. 2 1 /0 2 . Sáoado, às 17h. «Máscaras. Oficina com Carla Adduci, Cristina Lunardi e Mariana Cavalcante. Área de Convivên cia. Grátis. 21, 22, 23 e 2 4 /0 2 . Sábado a terça, das 13h30 às 17h30. •Samba da Vela. Grupo do bairro de Santo Amaro. Espaço de Eventos. Grátis. 2 1 /0 2 . Sábado, às 12h. «Do na Inah canta Clementina de Jesus. Espaço de Eventos. Grátis. 2 2 /0 2 . Domingo, às 17h. «Jongo. Aula aber ta de dança de terreiro. Espaço de
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Eventos. Grátis. 22 e 2 4 /0 2 . Domin go e terça, das 14h30 às 16h. «Sam ba Autêntico. Espaço de Eventos. Grátis. 2 2 /0 2 . Domingo, às 12h. •Fabiana Cozza canta Dona Ivone Lara. Espaço de Eventos. Grátis. 2 3 /0 2 . Segunda, às 17h. «Samba Raro. Grupo de Osasco que difunde o samba e projeto social. Espaço de Eventos. Grátis. 2 3 /0 2 . Segunda, às 12h. «Projeto Morro das Pedras. Samba de terreiro e o partido alto. Es paço de Eventos. Grátis. 2 4 /0 2 . Ter ça, às 12h. «Virgínia Rosa canta Cla ra Nunes. Espaço de Eventos. Grátis. 2 4 /0 2 . Terça, às 17h. DANÇA workshops MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA. A história dessa dupla carnavalesca. Es paço de Eventos. No dia 18, apresen tação do resultado do workshop, na área de convivência. Grátis. 04, 11 e 18 /0 2. Quartas, às 18h30 MULTIMÍDIA E INTERNET
VÍDEO-AULA DE SAMBA ROCK. Internet Livre. Grátis. 2 9 /0 2 . Domingo, às 14h. LETRAS VIRTUAIS. Literatura e cultura d i gital. «E-mail literário. Oficina para envio de críticas, impressões ou per
CONTADORES DE HISTÓRIAS. Narra ção com as Meninas do Conto. Biblio teca. Grátis. 07, 14, 21 e 2 8 /0 2 . Sábados, às 15h. LITERATURA EM OBRAS. Exposição de peças criadas por artistas plásticos convidados que retratam vida e obra de escritores. Biblioteca. «A Bomba e o General. Instalação de G igi Manfrinato e Sandra Lee, baseada no livro de Eugênio Carmi e Umberto Eco. Grátis. Até 1 7 /0 2 . De terça a sexta, das 13h às 21 h30, e sábados, domin gos e feriados, das 9h às 17h30. •Abaixo das canelas. Renata Sandoval apresenta obra inspirada no livro de Eva Furnari. Grátis. A partir de 18 /0 2. De terça a sexta, das 13h30 às 21 h30; sábados e domingos, das 9h30 às 17h30.
BIBLIOTECA. Grátis. De terça a sexta, das 13h às 21h30; sábados, domin gos e feriados, das 9h às 17h30. ESPORTES
BASQUETE. R$ 26,00 (□); R$ 13,00 (O). De 18 a 2 9 /0 2 . De terça a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, domin gos e feriados, das 9h às 17h30. JUDÔ. R$ 18,00 (□); R$ 9,00 (O). De 18 a 2 9 /0 2 . De terça a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30. CARATÊ. R$ 18,00 (□); R$ 9,00 (O). De 18 a 2 9 /0 2 . De terça a sexta, das 13h
às 21 h30, e sábados, domingos e feri ados, das 9h às 17h30. NATAÇÃO. R$ 66,00 (□); R$ 33,00 (O). De 18 a 2 9 /0 2 . De terça a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30. NATAÇÃO E CONDICIONAMENTO. R$ 66.00 (□); R$ 33,00 (O). De 18 a 2 9 /0 2 . De terça a sexta, das 13h às 21h30; sábados, domingos e feri ados, das 9h às 17h30. VÔLEI. R$ 26,00 (□); R$ 13,00 (O). De 18 a 2 9 /0 2 . De terça a sexta, das 13h às 21h30, e sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30 recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Futsal, vôlei, basquete e esportes adaptados. Grátis. De terça a sexta, das 13h30 às 21 h; sábados e domingos, das 13h às 17h. serviços EMPRÉSTIMO DE MATERIAL Grátis. De terça a sexta, a partir das 13h30; sábados e domingos, a partir das 9h30. SESC EMPRESA. Assessoria técnica para eventos esportivos. Elaboração e organização de torneios esportivos internos de empresas. Contatos pelo tel. 44 69 1221. Grátis. De terça a sexta, das 14 às 21 h; sábados, das 10 às ló h . CORPO E EXPRESSÃO
HIDROGINÁSTICA. R$ 66 ,0 0 (□); R$ 33.00 (O). De 18 a 2 9 /0 2 . De terça a sexta, das 13h às 21h30; sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30. R$ 66 ,0 0 (□) e R$ 33 ,0 0 (O). MASSAGEM E RELAXAMENTO. R$ 24.00 (□ ); R$ 12,00 (O). De 18 a 2 9 /0 2 . De terça a sexta, das 13h às 21h30; sábados, domingos e feri ados, das 9h às 17h30. PROGRAMA DE GINÁSTICA. Sistema de horários livres. A partir de 15 anos. Avaliação física obrigatória, com valor de R$ 15,00 (O); R$ 30,00 (□), no ato da inscrição. «Opção M a nhã. Condicionamento físico: Terça, quarta e quinta, das 7h30 às 12h. Sexta, das 7h30 às 11 h. Ginástica: Terça e quinta, às 9h. Quarta e sexta, às 9h30. Alongamento: Terça e quin ta, às 8h30 e 1Oh. Quarta e sexta, às 9h e 10h30. Atividades diversas: Ter ça e quinta, às 10h30. Quarta, às l l h . R$ 56,00 p );R $ 28,00 (O). De 01 a 2 8 /0 2 . «Opção Noite. Condi cionamento físico: De terça a sexta, das 17h30 às 21 h30. Ginástica: Terças e quintas, às 19h e 20h30. Quartas e sextas, às 18h e 19h30. Alongamento: Terças e quintas, às 18h30 e 20h. Quartas e sextas, às 19h e 20h30. Atividades diversas: Terças e quintas, às 18h. R$ 68,00 P ) ; R$ 34,00 (O). De 01 a 2 8 /0 2 .
•Opção Tarde. Condicionamento físi co: Terças, quartas e quintas, das 12h30 às 17n. Sextas, das 12h30 às ló h . Ginástica: Terças e quintas, às 15h30. Alongamento: Terças e quin tas, às 13h e 16h30. Quartas, às 16h30. Atividades diversas: Terças e quintas, às 14h. Quartas, às ló h . R$ 56.00 (□); R$ 28,00 (O). De 01 a 2 8 /0 2 . «Opção Total. Condiciona mento físico: Terças, quartas e quintas, das 7h30 às 12h, das 12h30 às 17h e 17h30 às 21 h30. Sextas, das 7h30 às l l h , 12h30 às ló h e 17h30 às 21 h30. Sábados, das 9h30 às 14h30. Domingos, das 9h30 às 12h30. Ginástica: Terças e quintas, às 9h, 15h30, 19h e 20h30. Quartas e sextas, às 9h30, 18h e 19h30. Sába dos, às 10h30. Domingos, às lOh. Alongamento: Terças e quintas, às 8h30, lOh, 13h, 16h30, 18h30 e 20h. Quartas, às 9h, 10h30, 16h30, 19h e 20h30. Sextas, 9h, 10h30, 19h e 20h30. Sábados, às 1Oh. Domin gos, às l l h . Atividades diversas: Terças e quintas, 10h30, 14h e 18h. Quartas, às 16h. R$ 92,00 (□) e R$ 46.00 (O). De 01 a 2 9 /0 2 . «Opção Fim de Semana. Condicionamento fí sico: Sábados, das 9h30 às 14h30. Domingos, das 9h30 às 12h30. Gi nástica: Sábados, às 10h30. Domin gos, às lOh. Alongamento: Sábados, às lOh. Domingos, às l l h . R$ 56,00 (□) e R$ 28,00 (O). De 01 a 29 /0 2 . a partir de 15 anos. REEDUCAÇÃO POSTURAL. R$ 34,00 (□) e R$ 17,00 (O). De 18 a 2 9 /0 2 . De terça a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30.
INFANTIL espetáculos LOLO BARNABÉ. A história de um homem pré-histórico e sua família. Com a Cia Circo de Bonecos. Teatro. R$ 6,00; R$ 5,00 (□); R$ 3,00 (O); R$ 2.00 (até 12 anos). 0 1 ,0 8 , 15, 22 e 2 9 /0 2 . Domingos, às 16h. especial INTERVENÇÕES NA PISCINA. Com a Cia. Coreto. Grátis. De 01 a 2 9 /0 2 . Sábados, domingos e feriados, das l l h às 15h.
ESPORTE CRIANÇA. Atividades físicas. De terça a sexta, das 13h às 21h30; sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30. ESPORTE INFANTIL R$ 18,00 (□) e R$ 9.00 (O). De 18 a 2 9 /0 2 . De terça a sexta, das 13h às 21h30; sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30. ESPORTE JOVEM. Fundamentos de mo dalidades esportivas. Grátis. De 18 a 29 /0 2 . De terça a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30. FUTSAL Infanto-juvenil. R$ 18,00 (O); R$ 9,00 (O). De 18 a 29 /0 2 . De ter ça a sexta, das 13h às 21 h30; sába dos, domingos e feriados, das 9h às 17h30. GINÁSTICA RÍTMICA. R$ 18,00 (□); R$ 9.00 (O). De 18 a 2 9 /0 2 . De terça a sexta, das 13h às 21h30; sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30.
VIVÊNCIAS AQUÁTICAS. R$ 48 ,0 0 (□); R$ 24,00 (O). De 18 a 2 9 /0 2 . De terça a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30.
JUDÔ. R$ 18,00 (□); R$ 9,00 (O). De 18 a 29 /0 2 . De terça a sexta, das 13h às 21h30; sábados, domingos e feri ados, das 9h às 17h30.
VIVÊNCIAS DE YOGA. R$ 34,00 (□); R$ 17.00 (O). De 18 a 2 9 /0 2 . De terça a sexta, das 13h às 21h30; sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30.
CARATÊ. R$ 18,00 p );R $ 9,00 (O). De 18 a 2 9 /0 2 . De terça a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, domingos e feri ados, das 9h às 17h30.
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NATAÇÃO. R$ 66 ,0 0 (□) e R$ 33,00 (O ). De 18 a 2 9 /0 2 . De terça a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30.
AVALIAÇÃO FÍSICA. R$ 30,00 (□); R$ 1 5 ,0 0 (0 ). De 01 a 2 8 /0 2 . EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Até 3 anos de idade, grátis. R$ 15,00 (□) e R$ 7,50 (O). Terças e quintas, das 15h às 20h45; sábados, domin gos e feriados, das 9h às 11 h30 e das 12h às 14h45 lanchonetes CAFÉ. De terça a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, domingos e feri ados, das l l h às 17h30. LANCHONETES. De terça a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das 11 h às 17h30. ODONTOLOGIA. Informações ligue para 4469 1287. De terça a sexta, das 8h às 22h; sábados, das 9h às 18h.
oficinas BONECOS DE MEIA. Com Cláudio Saltini e Teka Queiroz. De 06 a 12 anos. Área de Convivência. Grátis. 01, 08, 15, 22 e 29 /0 2 . Domingos, das 1Oh às 12h. FANTASIAS. Fantasias carnavalescas. Área de Convivência. Grátis. 17, 18, 19 e 2 0 /0 2 . De terça a sexta, das 13h30 às 17h30. recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Futsal, vôlei, basquete e esportes adaptados. Grátis. De terça a sexta, das 13h30 às 17h; sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 13h.
ESPAÇO LÚDICO INFANTIL. De 3 a 6 anos. Grátis. De terça a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, domingos e feri ados, das 9h às 17h30. TERCEIRA IDADE aulas abertas JONGO. Dança de terreiro. Grátis. 01, 1 5 /0 2 . Domingos, das 14h30 às ló h . BATUQUE. Dança afro-brasileira. Grátis. 0 8 /0 2 . Domingo, das 14h30 às ló h .
DANÇA TERCEIRA IDADE. R$ 18,00 (□ ); R$ 9,00 (O). De 11 a 2 9 /0 2 . De terça a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30. HIDROGINÁSTICA. R$ 33,00 (□) e R$ 16,50 (O). De 11 a 2 9 /0 2 . De terça a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30. NATAÇÃO. R$ 33,00 (□) e R$ 16,50 (O). De 11 a 2 9 /0 2 . De terça a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30. PROGRAMA DE GINÁSTICA. A partir de 55 anos. Avaliação física obrig a tória, com valor de R$ 15,00 (O) e R$ 30 ,0 0 (□), no ato da inscrição. •O pção M anhã. Condicionamento físico: Terças, quartas e quintas, das 7h30 às 12h. Sextas, das 7h30 às 11 h. Alongamento: Terças e quintas, às 8h30 e lOh. Quartas e sextas, às 9h e 10h30. Ginástica: Quartas e sextas, às 8h. Atividades diversas: Terças e quintas, às 10h30, quartas, às l l h . R$ 28,00 (O); R$ 14,00 (O). De 01 a 2 8 /0 2 . «Òpção Tarde. Con dicionamento físico: Terças, quartas e uintas, das 12h30 às 17h. Sextas, as 12 h30 às 16h. Alongamento: Terças e quintas, às 13h e 16h30. Quartas, às 16h30. Ginástica: Q uar tas, às 14h. Atividades diversas: Terças e quintas, às 14h; quartas, às ló h . R$ 28,00 (□ ); R$ 14,00 (O). De 01 a 2 8 /0 2 .
SANTOS DANÇA DE SALÃO. R$ 50,00; R$ 40,00 (□ ); R$ 30 ,0 0 (O); 32 ,0 0 (MIS). Sábados, das 15h às 16h30. TANGO. R$ 50,00; R$ 40,00 (□); R$ 30.00 (O). Sábados, às 16h30. DANÇA MODERNA. Inscrições na Central de Cursos. R$ 48 ,0 0; R$ 40 .0 0 (□ ); R$ 25,00 (O ); 30,00 (MIS). Quartas e sextas, das 20h às 21h30. NIA - NEUROMUSCULAR INTEGRATIVE ACTION. R$ 50,00; R$ 40,00 (□); R$ 2 5 .0 0 (O). Quartas e sextas, às 17h30 e às 19h; terças e quintas, às 9h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS
inscrições na Central de Cursos. ATEUER DE PINTURA E DESENHO. R$ 70,00; R$ 65,00 (□); R$ 35,00 (O); 40.00 (MIS). Quintas, das 20h às 22h; sáfxidos das IOh às 12h (infantil) e das 14h às 1óh. HISTÓRIA DA ARTE. R$ 60 ,0 0; R$ 50 .0 0 (□ ); R$ 40 ,0 0 (O). 40,00 (MIS). Terças, das 19h30 às 21h30. Endereço: Rua Conseuleiro Ribas, 136 Telefone: (0XX13) 3 2 2 7 5 9 5 9 Horário: Terça a Sexta, das 13h às 22h. Sábados, Domingos e feriados, das IOh ÀS 19h. em ail @santos.sescsp. org.br
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MÚSICA AO VIVO. Na Barraca de Praia. Grátis. Até 08 /0 2 . Sextas, sábados e domingos, às 13h30. VERÃO SHOW. Samba-Rock. Na Barra ca de Praia. Grátis. Dia 0 5 /0 2 . Quinta, às 21 h.
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ESPORTES INFANT1L especial BARRACA DE PRAIA SESC VERÃO 2004. De segunda a quarta, das 9h às 22h; quintas, das 9h às 24h; sextas, das 9h às 19h; sábados e domingos, das 8h às 19h. Até 0 8 /0 2 .
espetáculos DE FÉRIAS NO SÍTIO. Com o Centro Tea tral Etc e Tal. Grátis. Dia 0 8 /0 2 . Domingo, às 12h, na Barraca de Praia e às 16h, na Convivência.
aulas abertas AULAS ABERTAS. C apoeira, Yoga, entre outras. Na Barraca de Praia. Grátis. Até 0 8 /0 2 , das 10h30 às llh 3 0 .
recreação LUDOTECA. Para crianças pequenas. Na Barraca de Praia. Grátis. Até 0 8 /0 2 . De segunda a sexta, das 1Oh às 15h; sábados e domingos, das 1Oh às 17h.
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TEATRO espetáculos FEVERÃO. Domingos, às ló h . Na Convi vência. Grátis. «Cordel dos Carnavais. Com a Trupe Tralhas. Dia 15 /0 2. «Fogança. Com a Cia. Abacirco. Dia 2 2 /0 2 . «Caiu na rede é folião! Com o Núcleo de Tradição Oral A Santa Pala vra. Dia 29 /0 2.
ARTE DO MUNDO E DO BRASIL - DO CUBISMO AOS NOSSOS DIAS. R$ 60,00; R$ 50,00 (□); R$ 40,00 (O). 40.00 (MIS). De 0 5 /0 2 a 14 /0 7. Quintas, das ló h às 18h (turma I) e das 19h30 às 21H30 (turma II). GRANDES MUSEUS DO MUNDO. R$ 60,00; R$ 50,00 (□); R$ 40,00 (O); 40.00 (MIS). De 0 3 /0 3 a 14 /0 7. Quartas, das 14h30 às 16h30
MÚSICA
FEVERÃO. «Música e gargalhadas. No Bar do Sesc. R$ 10,00; R$ 5,00 (□); R$ 5.00 (O, ❖). 1 2 ,1 9 e 2 6 /0 2 . Quintas, às 21 h30. FIM DE TARDE. Grátis. «Duo Fábio Lizzi. 01, 08, 15 e 2 9 /0 2 . Domingos, às 17h30. «Hélio e Valéria Montesano. 03, lO e l 7 /0 2 . Terças, às 18h. «Quar teto União. 04, 11 e 18/0 2. Quartas, às 18h. «Fátima e Cia. 05 e 19/02. Quintas, às 18h. «Maricene Espíndola Trio. 06 e 2 0 /0 2 . Sextas, às 18n. «Vanessa Lemes. 12 e 2 6 /0 2 . Quintas, às 18h. «Musikroma. 13 e 27 /0 2 . Sextas, às 18h.
BARRACA DE PRAIA. Programação es portiva e recreativa na praia. Grátis. 14, 15, 21, 22, 28 e 2 9 /0 2 . Sábados e domingos, das 9h às ló h . Shows acústicos com músicos da região. Domingos, às 13h30. DANÇA
PATCHWORK. R$ 50,00; R$ 40,00 (□); R$ 30,00 (O). De 0 4 /0 3 a 31 /1 2 . Quintas, das 14h30 às 17h30 ou das 18h30 às 21h30. oficinas CROCHÊ. R$ 40,00; R$ 30,00 (□); R$ 20.00 (O); 25,00 (MIS). Terças, das 13h30 às 17h30. PINTURA EM TECIDO. R$ 40,00; R$ 30.00 (□ ); R$ 20,00 (O); 25,00 (MIS). Quartas, das 13h30 às 17h30. TAPEÇARIA. R$ 40,00; R$ 35,00 (□); R$ 30,00 (O). 32,00 (MIS). Terças, das 14h30 às 17h30. OFICINA DE BONECAS DE PANO. R$ 50,00; R$ 40,00 (□); R$ 30,00 (O). De 0 9 /0 3 a 31 / 1 2. Terças, das 19h às 22h. LITERATURA recreação SALA DE LEITURA. De terça a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 18h30. CINEMA E VÍDEO
DANÇA DE SALÃO. Inscrições na Central de Cursos. R$ 50,00; R$ 40,00 (□); R$ 30.00 (O); 32,00. Terças, das 20h30 às 22h.
CINEMA EM VÍDEO. Sessões infantis, às 14h. Na Sala de Vídeo. Grátis (□ ;
O). Sábados e domingos, às 14h e às
16h. FEVERÁO. •Comédias no Vídeo. Na Sala de Vídeo. 1 4 ,1 5 ,2 1 ,2 2 , 28 e 29 /0 2. Sábados e domingos, às 16h. ESPORTES
FEVERÁO. «Festival de Vôlei de Praia. Na Barraca de Praia. Grátis. 14 e 15 /0 2. Sábado e domingo, a partir das 9h.
CONSCIÊNCIA CORPORAL R$ 52,00; R$ 48,00 (□); R$ 26,00 (q. Terças e quintas, às 16h, 17h e 20h30. TRAMPOUM ACROBÁTICO. A partir de 5 anos. R$ 40,00; R$ 28,00 (□(; R$ 18.00 [Oj. Quartas e sextas, às 19h. ESPORTE CRIANÇA. De 5 a 12 anos. Isento de mensalidade. Taxa de única por semestre. R$ 30,00 (□}■ R$ 15,00 (q. Terças e quintas, às 8h, 1Oh e 1 4h. Quartas e Sextas, às 8h, 9h30 e às 14h. INICIAÇÃO ESPORTIVA. De 12 a 17 anos. R$ 20,00 (□); R$ 10,00 (q. Terças e quintas, às 15h30 e 17h. Quartas e sextas, às 15h30 e 16h. NATAÇÃO. A partir dos 5 anos. Descon to de 30%, inscrevendo-se em 2 cursos ou 2 horários. R$ 55,00; R$ 40,00 ( d ; R $25,00 (q. Terças e quintas; quartas e sextas, das 7h às 11 h e das 14h às 20h. arte marcial JUDÔ. A partir de 6 anos. R$ 60,00; R$ 50.00 ( d ; R$ 33,00 ( Q . Terças e quin tas, 17h30 e 18h45; quartas e sextas, às 9h. KARATÊ. A partir de 6 anos. R$ 40,00; R$ 30,00 ( d ; R$ 18,00 (O). Terças e quintas, às 1Oh; quartas e sextas, às 16h, 18h30 e 20h. TAI CHI CHUAN. «Lian Gong. A partir de 10 anos. R$ 56,00; R$ 48,00 ( d ; R$ 28.00 ( d . Terças e quintas, às 7h, 8h e 9h; quartas e sextas, às 1Th, 18h e 19h. recreação PARQUE AQUÁTICO. Sábados e domin gos, das 11 h30 às 12h30.
FEVERÁO. «Hidrofolia. De 01 a 29 /0 2. Sábados e domingos, das 11 h l5 às 12h 15. torneios e campeonatos COPA REVENDÃO - INSCRIÇÕES. Torneio entre empresas comerciais do ramo automotivo. Jogos de terça a sexta, das 19h às 22H, no Ginásio de Esportes. Informações no Setor de Es portes. R$ 40,00 (q. De 1 0 /0 2 a 11 /0 3. Terça a domingo. CORPO E EXPRESSÃO
GINÁSTICA EM APARELHOS. Desconto de 30% na mensalidade, inscrevendose em 2 cursos ou 2 horários. A partir de 15 anos. R$ 50,00; R$ 36,00 ( d ; RS 20,00 (O). Terças e quintas ou quartas e sextas, às 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, 11 h30, 14h, 15h, 16h, 17h, 18h, 19h, 20h e 21 h. Horário livre aos sábados, das 10 às 13h e das 14h às 18h. EUTONIA. Inscrições na Central de Cur sos. R$ 60,00; R$ 40,00 ( d - R$ 30,00 ( q . 30,00 (MIS). Terças, das 20h às 21 h30. GINÁSTICA LOCAUZADA. Desconto de 30% na mensalidade, inscrevendo-se em 2 cursos ou 2 horários. A partir de 15 anos. R$ 50,00; R$ 36,00 (d - R$ 20.00 ( q . Terças e quintas, às 7h, 8h, 9h, lOh, 15h, 16h, 16h30, 17h30, 18h, 18h30, 19h, 19h30, 20h e 20h30; quartas e sextas, às 7h, 8h, 9h, lOh, 15h, 16h, 16h30, 17h30, 18h, 18h30, 19h, 19h30, 20h e 20h30; sábados, às 1Oh e 16h. GINÁSTICA OLÍMPICA. A partir de 5 anos. R$ 40,00; R$ 28,00 ( d ; R$ 18.00 ( q . Quartas e sextas, às 8h, 9h, 15h, 16h, 17h e 18h; terças e quintas, às 18h30 e 19h30. GINÁSTICA RÍTMICA. A partir de 8 anos. R$ 40,00; R$ 28,00 ( d ; R$ 18.00 (O). Terças e quintas, às 18h30; quartas e sextas, às 10h30, 13h30 e 15h. HIDROGINÁST1CA. A partir de 13 anos. Desconto de 30% na mensalidade, ins crevendo-se em 2 cursos ou 2 horários. R$ 60,00; R$ 4 5,00 ( d ; R$ 30,00 (q. Terças e quintas, às 8h, 1Oh, 1Th e 20h; quartas e sextas, às 7h, lOh e 15h (apenas Terceira Idade) e 16h.
informações na Central de Cursos. CLUBES DE ESPORTES - GAROTAS DA BOLA. Acima 12 anos. Domingos, às 14h30. CLUBES DE ESPORTES - VOLEIBOL. Aci ma de 12 anos. De 03 a 2 7 /0 2 . Terças e sextas, às 19h. CLUBES DE ESPORTES - BASQUETE. Acima de 12 anos. Quartas e sextas, às 19h. informações no Setor de Esportes. ESPORTE RECREAÇÃO. domingos, às 16h.
Sábados
e
YOGA. «Tântrico. R$ 56,00; R$ 45,00 ( d ; RS 25,00 (O). Terças e quintas, às 11 h. «lengar Yoga. A partir de 10 anos. R$ 70,00; R$ 55,00 ( d ; R$ 33.00 (O). Quartas e sextas, às 19h. A partir de 10 anos. R$ 66,00; R$ 50.00 ( d - R$ 28,00 (q. Terças e quintas, às 7h, 8h, 9h, lOh, 19h e 20h. SAÚDE E AUMENTAÇÃO exame médico e dermatológico HORÁRIO DE ATENDIMENTO. Terça a sexta, das 18h às 22h; sábados das lOh às 14h.
restaurantes HORÁRIO DE FUNC IO NAM EN TO . Terça a sexta, das 12h às 14h; sábados, dom ingos e feriados, das 1 2h às 15h. LANCHONETE DA PISCINA. Terça a sexta, das 12h às 22h; sábados, dom ingos e fe riados, das lO h às 19h. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. In for mações: (13) 3227 5959 - ramal 291. Segunda a sexta, das 13h às 17h e das 18h às 22h. INFANTIL INSCRIÇÕES CURUMIM. De 10 a 13 /0 2 . De terça a sexta, das 15h às 20h. TERCEIRA IDADE
DANÇA CRIAÇÃO. Inscrições na Central de Cursos. R$ 48 ,0 0; R$ 22,00 ( d O); 25,00 (MIS). Quartas e sextas, das 16h às 17h e das 18h às 19h. DANÇA EXPRESSÃO. R$ 48,0 0; R$ 22.00 ( d O, ❖). Quartas e sextas, às 16h e 18h. DANÇA SAPATEADO 3a IDADE. R$ 50,00; R$ 38,00 ( d ; R$ 22,00 (q. 34.00 (MIS). Quartas e sextas, das 1Oh às 11 h. DANÇA DE SALÃO. R$ 4 0 ,0 0 ; R$ 30.00 ( d ; R$ 20,00 (q. Sábados, das 15h às 16h30. GINÁSTICA. A pa rtir de 55 anos. R$ 50 ,0 0; R$ 20 ,0 0 ( d ; R$ 20 ,0 0 (O). Terça e quintas, às 7h, 8h, 9h e 1Oh; quartas e sextas, às 7h, 8h, 9h, 1Oh e 17h. GINÁSTICA RÍTMICA. A partir de 55 anos. R$ 40 ,0 0; R$ 18,00 ( d O , ❖). Quartas e sextas, às 9h. KARATÊ. A partir de 55 anos. R$ 40,00; R$ 18,00 ( d O , ❖). Terças e quintas, às 9h. VÔLEI ADAPTADO. A partir de 55 anos. Grátis (d , O, ❖). Quartas e sextas, às 13h (PMS/SEMES) e 14h30 (Sesc). YOGA. A partir de 10 anos. R$ 66,00; R$ 50,00 ( d ; R$ 28,00 (q. Quartas e sextas, às 15h, 16h e 17h. oficinas CORAL. Na Sala de Vídeo. R$ 15,00 ( d O, ❖). Sextas, às 14h. recreação TARDES DANÇANTES. Venda de me sas e ingressos a p a rtir das 13h de 0 6 /0 2 na Bilheteria do Teatro. Na Lanchonete Social. R$ 4 ,0 0 ; R$ 2 .0 0 (O , ❖). Sábados, às 1óh. Dias 0 7 , 14 e 2 8 /0 2 , música mecânica. Dia 2 1 /0 2 , música ao vivo com anim ação da Thema Ban da Show.
Direção e produção As M en inas do Conto Com Kika Antunes, Luciana Viacava e Sim o ne G rande Sáb. e dom., às 16h
SÃO
CAETA
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ria . Acim a de 15 anos. R$ 60 ,0 0 (□ ); R$ 3 0 ,0 0 (O). Segunda à sexta, das lO h às 12h. Segunda a quinta, das 15h às 17h. Sextas, das 16h às 17h. Sábados, das 8h às 12h. «O p ção m anhã. Acim a de 15 anos R$ 60 .0 0 (□ ); R$ 3 0 ,0 0 (O ). Segunda à sexta, das 7h às lOh. Sábados, das 8h às 12h. «Opção N oite. A c i ma de 15 anos. R$ 6 0 ,0 0 (□ ); R$ 3 0 .0 0 (O ). Segunda à quinta, das 17h às 21 h30. Sextas, das 17h às 20h. Sábados, das 8h às 12h.
Endereço: Rua Piauí, 5 5 4 Telefone: (0 X X 1 1) 4 2 2 3 8 8 0 0 Horário: Segunda a Sexta, das 7h às 21h45. Sábados, das 9h às 17h45. email@scaetano.sescsp.org.br
SESC VERÃO 2 0 0 4 CORPO E EXPRESSÃO especial RPG. Grátis. Até 2 8 /0 2 . Sábados, 10K30. O HOMEM E O ESPAÇO PÚBLICO. Exposição que revela a apropriação dos espaços públicos e as possibili dades de socialização, atividades fí sicas e lazer. Grátis. Até 2 8 /0 2 . Se gunda a sexta, das 8h às 21 h30; sábados, das 8h às 17h30. DANÇAS BRASILEIRAS. Grátis. 07 , 14, 21 e 2 8 /0 2 . Sábados, às 16h.
NATAÇÃO. Infantil. De 8 a 13 anos. 2 aulas semanais. R$ 6 7 ,0 0 (□ ); R$ 33 .0 0 (O). Terças e quintas, às lOh e 16h30. Infantil. De 8 a 13 anos. 1 aula semanal. R$ 4 8 ,0 0 (□ ); R$ 2 4 .0 0 (O). Sábados, às 1 lh . Acima de 14 anos. 2 aulas semanais. R$ 67 .0 0 (□ ); R$ 33 ,0 0 (O). Segundas e quartas, às 19h30. Terças e quin tas, às 8h, 17h30 e 19h30. Acim a de 14 anos. 1 aula semanal. R$ 4 8 .0 0 (□ ); R$ 2 4 ,0 0 (O). Sextas, às 18h30. sábados, às 8h, lOh e 14h. Acima de 55 anos. 2 aulas semanais. R$ 33,00 (□); R$ 17,00 (O). Segun da e quarta, à í 15h30. Terça e quin ta, às 9h. Quarta e sexta, às 7h e 1Oh. VIVÊNCIAS AQUÁTICAS. Acim a de anos. 50% desconto 3a Idade. aulas semanais. R$ 6 7 ,0 0 (□ ); 33 .0 0 (O). Segundas e quartas, 13H30.
14 2 R$ às
CORPO & CUIDADOS. Palestra. Grátis. 1 9 /0 2 . Quinta, às 19h30.
CORPO E EXPRESSÃO
MÚSICA
aulas abertas HIDROGINÁSTICA. Acim a de 14 anos. Sábados, às 12h.
PAULICÉIA DO SAMBA. Sexta, às 20h. R$ 10,00; R$ 7,50 (□ ); R$ 4,0 0 (O). •M aria Alcina canta Adoniran Bar bosa. Dia 0 6 /0 2 . «Quinteto em Branco e Preto. D ia l3 /0 2 . «Germa no Matias e conjunto do Oswaldinho da Cuíca. Dia 2 0 /0 2 . «Roda de Bambas. Dia 2 7 /0 2 . ESPORTES aulas abertas CLUBE DA NATAÇÃO. Acim a de 14 anos. Grátis. Sábados, às 15h.
68 r e v i s t a e
ALONGAMENTO. Acim a de 15 anos. R$ 46 ,0 0 (□ ); R$ 23 ,0 0 (O). Segun da e quarta, às 17h30. Segunda e quarta, às 17h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. Acim a de 15 anos. R$ 46 ,0 0 (□ ); R$ 23,00 (O). Segunda e quarta, às 19h30 e 20h30. Terças e quintas, às 8h, 17H30, 18h30 e 19h30. CONDIC IO NAMENTO FÍSICO COM APARELHOS. «O pção Interm ediá
TERCEIRA IDADE palestras SÉRIE REFLEXÕES. Reflexões e exp la nações de questões relativas ao processo de envelhecim ento. «En tre Gerações. Com José C arlos F errig no, geron tólo go e assistente da G erência de Estudos e P rogra mas da 3a Idade do Sesc São Paulo. G rátis. Dia 1 0 /0 2 . Terça, às 15 h 3 0
GAP. Acim a de 15 anos. R$ 46 ,0 0 (□ ); R$ 23 ,0 0 (O). Terça e quinta, às 20h30.
DANÇA RECREATIVA. Acim a de 55 anos. R$ 3 3 ,0 0 (□ ); R$ 17,00 (O). Terças e quintas, às lOh.
GINÁSTICA LOCALIZADA. Acim a de 15 anos. R$ 46 ,0 0 (□ ); R$ 23,00 (O). Segundas e quartas, às 18h30.
GINÁSTICA. Acim a de 55 anos. R$ 33 ,0 0 (□ ); R$ 17,00 (O). Segundas e quartas, às 15h30; terças e quin tas, às 9h.
HIDROGIN ÁSTIC A. A c im a de 15 anos. 2 aulas semanais. R$ 7 2 ,0 0 (□ ); R$ 3 5 ,0 0 (O ). Segundas e quartas, às 16 h30, 17 h 30 , 1 8h 30 e 20h30. Terças e quintas, às 7h, 11 h, 15h 30 , 18 h30 e 20h3 0. Q uartas e sextas, às 8h, 9h e 1 lh . Acim a de 15 anos. 1 aula semanal. R$ 5 6 ,0 0 ( □ ) ; R$ 2 3 ,0 0 (O ). Sextas, às 19h30. Sábados, às 9h. Acim a de 55 anos. 2 aulas semanais. R$ 3 3 .0 0 (□ ); R$ 17,00 (O ). Segundas e quartas, às 14h30. Terças e qu in tas, às 12h, 13 h 30 e 14h30. Q u a r tas e sextas, às 12h. Acim a de 55 anos. 1 aula semanal. R$ 2 4 ,0 0 (□ ); R$ 12,00 (O ). Segundas, às 8h, 9h e 11 h. Sextas, às 16h 30 e 17 h30. NATUREZA E MEIO AMBIENTE CLUBE DA CAM INHADA. Parque San ta M aria. Encontro no local. Endere ço: Rua General Humberto de Alen car Castelo Branco, 501 - Bairro Santa M aria. Grátis. 2 1 /0 2 . Sába do, às 9h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO AVALIAÇÃO FÍSICA. Agendam ento antecipado. R$ 3 0 ,0 0 (□ ); R$ 15,00 (O ). 13, 14 e 2 8 /0 2 . Sexta, das 15h às 21 h e sábados, das 9h às 15h30. EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 16,00 (□ ); R$ 8,0 0 (O). Terças e uartas, das 18h às 21 h; sábados, as 9h às 13h.
FÉRIAS E TURISMO SOCIAL PASSEIOS DE UM DIA. Inclui acom pa nhamento de guia de turismo, trans porte em ônibus padrão turismo, se guro viagem. BERTIOGA (SP). Saída 1 3 /0 3 , sábado, às 7h. Passeio de 1 dia ao Sesc Bertioga. Incluso taxa de balneário, café da manhã e almoço. Inscrições de 0 9 /0 2 a 0 8 /0 3 . FAZENDA NACIONAL DE IPANEMA - SP. Saída 0 6 /0 3 , às 7h. Clube da C a m in h a d a . In scrições até 2 8 /0 2 . SÃO LUIZ DO PARAITINGA-SP. Saída 1 4 /0 2 , sábado, às 7h. Passeios lo cais pela cidade, visitando ateliês com artesanato de madeira e cerâmi ca, Capela das Mercês, Casario Co lonial. Alm oço incluso. Inscrições até 0 7 /0 2 . excursões rodoviárias. Inclui acom pa nhamento de técnico do Sesc, trans porte em ônibus padrão turismo e se guro viagem. BERTIOGA (SP). 2 7 /0 2 a 0 4 /0 3 . Saí da às 7h. Pensão completa no Sesc Bertioga. Inscrições até 2 0 /0 2 . CALDAS NOVAS (GO). 11 a 1 7 /0 3 . Saída às 6h. Pensão completa no Sesc Caldas Novas. Passeios locais pela cidade. Inscrições de 0 9 /0 2 a 0 5 /0 3 .
INFANTIL JOINVILLE (SC). 20 a 2 5 /0 2 (Carna val). Saída às 19h30. M eia pensão. espetáculos Passeios pela cidade de Joinville e BATUQUES DO BRASIL. Série de São Francisco do Sul. Inscrições até espetáculos e oficinas. R$ 3 ,5 0 ; R$ 13 /0 2 . 2 ,5 0 (O ); R$ 1,30 (O ). Sábados, às 1 5h. «Folias e C ongos. Com o MONTE VERDE (MG). 05 a 0 7 /0 3 . Grupo Folias e Folguedos. D ia Saída às 19h30. Pensão Completa. 0 7 /0 2 . «Folias B rasile iras. Com o Passeios locais pela cidade. Grupo Folias e Folguedos. D ia Inscrições até 2 7 /0 2 . 1 4 /0 2 . «As Pelejas de M a rie ta e Sim ão C ontra o D ra gã o da M a ld a PIMENTA (MG). 20 a 2 5 /0 2 (Carna de. Com o Grupo Imaginário. Dia val). Saída às 8h. Estância de Furnas 2 1 /0 2 . «Folias de Boi. Com o com Serra da C anastra. Pensão Grupo Trecos e Cacarecos. Dia Completa. Passeios Locais. Inscrições 2 8 /0 2 . até 1 2 /0 2 .
VILA MARIANA MÚSICA
PLUGADOS. Tendências musicais contem porâneas. Auditório.Tbiago do Espírito Santo. R$ 5,00; R$ 3,50 (□); R$ 2,50 (O, ♦>). «Thiago Espírito Santo. 12 e 1 3 /0 2. Quinta e sexta, às 20h. «Mar cos Ottaviano. 19 e 2 0 /0 2 . Quinta e sexta, às 20h. «Bate-papo musical. Com Clemente, Kid Vinil e Paulo Bamabé. Auditório. Retirar ingresso com 1 hora de antecedência. Grátis. 14 /0 2. Sábado, às ló h . «Produção de Ban das. A iniciação e inserção de uma banda no mercado musical. Com Paulo Bamabé. Inscrições antecipadas. Vagas limitadas. R$ 20,00; R$ 15,00 (□); R$ 10.00 (O). 14 e 15 /0 2. Sábado e domingo, às 13h30. «Curso de Contra baixo. Acima de 15 anos. Inscrições antecipadas. Vagas limitadas. E neces sário ter o instrumento. R$ 30,00; R$ 20.00 (□); R$ 15,00 (O , ❖). 03 a 17 /0 2. Terças, às 19h30. «Curso de Guitarra. Acima de 15 anos. Inscrições antecipadas. Vagas limitadas. E neces sário ter o instrumento. R$ 30,00; R$ 20.00 (□); R$ 15,00 (O, ❖) 04 a 1 8 /0 2. Quartas, às 19h30.
Endereço: Rua Pelotas, 141 Telefone: ( X X I 1) 5 0 8 0 3 0 0 0 H o rário : Terça a Sexta, das 7h às 2 2 h ; S ábados, Domingos e feriados, das lOh às 19h. em ail @ vilamariana.sescsp.org. br
SESC VERÃO 2 0 0 4 ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS
aulas abertas HIDRO M1X. Exame dermatológico atuali zados. Piscina, 2° subsolo, Torre B. Grátis. 01 /0 2 . Domingo, às 11 h. LiAN GONG. Sala Corpo & Artes, 6o an dar, torre B. Retirada de senha com 1 ho ra de antecedência, 6o andar, Torre B. Grátis. 03, 05, 10 e 12/02. Terças e quintas, às 19h30.
TAE KWON DO. Oficina do Corpo 1, 7o fotografia andar, Tone B. Retirada de senha com 1 GERAÇÃO IMAGEM. Oficina que mescla hora de antecedência, 6° andar, Tone B. internet e manipulação de imagens. Grátis. 04, 06, 11, 13, 18 e 20 /0 2. Tema: Corpo e Ambiente. R$ 7,00; R$ Quartas e sextas, às 1Th. 6,00 (□). R$ 5,00 (O). 07, 08, 14 e 15/02. Sábados e domingos, das 15h TAI CHI CHUAN. Oficina do Corpo 1, T às 18h. andar, Tone B. Retirada de senha com 1 hora de antecedência, 6o andar, Tone B. ESPORTES Grátis. 04, 06, 11, 13, 18 e 20 /0 2. Quartas e sextas, às 8h30. aulas abertas FRESCOBOL Ginásio Agon, 9o andar, HIDRO RITMOS. Piscina, T subsolo, Torre Torre B e Sala Corpo & Artes, 6o an B. Grátis. 0 8 /0 2 . Domingo, às 11 h. dar, Torre B. Grátis. 03, 05 e 0 7 /0 2 . Terça e quinta, às 14h; sábado, às SAMBA E CARNAVAL Praça de Eventos. 10h30. Grátis. 0 8 ,1 4 ,1 5 ,2 1 ,2 2 , 28 e 29 /0 2. Sábados e domingos, às 14h. BUMERANGUE. A partir de 7 anos. Sala Corpo & Artes, 6° andar, Torre B. Grátis. INTRODUÇÃO AO MÉTODO LABAN. 14/02. Sábado, às 10h30. Sala 2 , 5o andar, Tone A. Com Lenira Rangel. Grátis. 10, 17 e 19/2. Terças e torneios e campeonatos quintas, às 19h30. FESTIVAL DE STREET. Ginásio Ludus, 7° an dar, Torre B. A partir de 15 anos. HIDRO FOLIA. Piscina, 2o subsolo, Torre B. Inscrições 6° andar, Torre B. Grátis. Grátis. 15/02. Domingo, às 11 h. 17 /0 2 e 19/02. Terça e quinta, às 19H30. HIDRO MARCHINHAS DE CARNAVAL Exame dermatológico atualizados. Pisci CORPO E EXPRESSÃO na, 2o subsolo, Tone B. Grátis. 22 /0 2. Domingo, às 11 h. exposições O CORPO DA METRÓPOLE. Atrium. HIDRO SOCIAL Exame dermatológico Grátis. Até 29 /0 2. Terça a sexta, das 9h atualizados. Piscina, 2o subsolo, Tone B. às 21 h30; sábados e domingos, das 1Oh Grátis. 29 /0 2. Domingo, às 11 h. às 18h30.
HERDEIROS DO SOM. José Miguel Wisnik, Danilo Moraes, Luciana Alves e a Banda Dona Zica. R$ 10,00; R$ 7,50 (□); R$ 5.00 (O, ❖). 01 /0 2 . Sábado, às 21 h; Domingo, às 18h. HISTÓRIA DA MÚSICA BRASILEIRA. Shows e oficinas. Praça de Eventos. Grátis. «Grupo Cochichando. 0 1 /0 2. Domingo, às 13h. «Adriana Moreira Quarteto. 07 e 0 8 /0 2 . Sábado e domingo, às 13h. «Grupo Choro e Se resta. M e l 5 /0 2 . Sábado e domingo, às 13h. «Anaí Rosa e Banda Confete e Serpentina. 21, 22 e 24 /0 2. Sábado, domingo e terça, às 15h. «Grupo Cho rando as Pitangas. 28 e 29 /0 2. Sába do e domingo, às 13h. MULHERES. R$ 15,00; R$ 10,00 (□); R$ 5.00 (O); R$ 7,50 (❖). «Jussara Silvei ra. 2 7 /0 2 . Sexta, às 21 h. «Vânia Abreu. 2 8 /0 2. Sálaado, às 21 h. «Ceumar. 29 /0 2. Domingo, às 18h. SOTAQUES DO SAMBA. O samba ca racterístico de cada região do Brasil. R$ 20,00; R$ 15,00 (□); R$ 7,50 (O); R$10,00 (❖). «Borghetti e Zilá Macha do. 0 6 /0 2 . Sexta, às 21 h. «Luiz W ag ner e Trio Mocotó. 0 7 /0 2 . Sábado, às 21 h. «Hamilton de Holanda e Tira Poeira. 0 8 /0 2 . Domingo, às 18h. «Oi to e Andréa Marquee. 13 /0 2. Sexta, às 21 h. «Antonio Vieira e Zeca Baleiro. 14 /0 2. Sábado, às 21 h. «Wilson das Neves, Velha Guarda da Império Serrano, Quinteto em Branco e Preto e Wander Lee. 1 5 /0 2 . Domingo, às 18h.
CENTRO DE MÚSICA. Acima de 13 anos. De 0 9 /0 3 a 0 2 /0 7 . Inscrições e agen da mento de teste de 10 a 1 4 /0 2 no Centro de Música. Testes de 17 a 2 1 /0 2 . Inscrições dos aprovados de 02 a 0 7 /0 3 . R$ 40,00 (□); R$ 20,00
(O). «Big Band. Quintas, às 19h. «Ma deiras. Terças, às 2 0 h l5 . «Metais. Quartas, às 20 hl 5. «Percussão. Quin tas, às 1 6 h l5 e 18h30. «Violão. Quartas, às 2 0 h l5 . «Violino e Viola. Terças, às 2 0 h l5 . «Violoncelo e Con trabaixo. Terças, às 2 0 h l5 . «Grupo Vocal. Quartas, às 18h. «Linguagem Instrumental Popular. Sábados, às 12h. «Orquestra de Cordas. Acima de 13 anos. Quintas, às 2 0 h l5 . «Prática Bateria. Quartas, às 20 hl 5. «Prática Cordas Infantil. De 7 a 12 anos. Terças e quintas, às 14h30. «Prática Madei ras - Flauta transversal e Clarinete. Quartas, às 2 0 h l5 . «Prática Metais. Sextas, às 2 0 h l5 . «Prática Percussão. Quintas, às 2 0 h l5 . «Prática Saxofo ne. Quartas, às 18h30. «Prática Vio lão. Sextas, às ló h . «Prática Violino e Viola. Sextas, às 18h30. «Prática Vio loncelo e Contrabaixo. Sábados, às 1Ohl 5. «Prática Vocal. Quartas, às 2 0 h l5 . «Grupo de Instrumentos Infantil. De 7 a 12 anos. Terças e quin tas, às ló h . «Iniciação Bateria - 3 turmas. Quartas, às 14h30, ló h 15 e 18h30. Inscrições para sorteio das vagas de 17 a 21 /0 2 . Sorteio das vagas 28 /0 2 . Somente (O). R$ 20,00 (O). 1 7 /0 2 a 21 /0 2 . Inscrições para o sorteio. «Iniciação Percussão - 2 turmas. Terças, às 17h30 e 19h45. Inscrições para sorteio das vagas de 17 a 2 1 /0 2 . Sorteio das vagas 2 8 /0 2 . Somente para (O). R$ 20,00 (O). 1 7 /0 2 a 2 1 /0 2 . Inscrições para sor teio. «Iniciação Violão - 2 turmas. Quartas, às ló h e sextas, às 2 0 h l5 . Inscrições para sorteio das vagas de 17 a 21 /0 2 . Sorteio das vagas 2 8 /0 2 . Somente para (O). Necessário ter o instrumento. R$ 20,00 (O). 1 7 /0 2 a 21 /0 2 . Inscrições para o sorteio. HISTÓRIA DA MÚSICA BRASILEIRA. Shows e oficinas. Inscrições antecipadas. R$ 30,00; R$ 20,00 (□); R$ 15,00 (O, ❖). «História do Choro. Com Roberta Valente. De 0 3 /0 2 a 17/02. Terças, às 19h30.
CENTRO DE MÚSICA. Acima de 15 anos. •Encontros Sonoros. Inscrições na Central de Atendimentos. R$ 20,00; R$ 15.00 (□); R$ 10,00 (O, ❖). 31/01 a 2 1 /0 2. Sábados, às 14h. «Expedições Sonoras. Atividades e aulas. Confira os horários. Grátis. 11 a 14/02. Terça a sábado. R$ 30,00; R$ 20,00 (□); R$ 15.00 (O, ❖). «Cavaquinho. 04 a 18/02. Quartas, às 19h30. «Bandolim. 05 a 19/02. Quintas, às 19h30. DANÇA BA lT c LÃSSICO. R$ 50 ,0 0; R$ 36 ,0 0 (□ ); R$ 18,00 (O). De 0 1 /2 a 2 8 /0 3 . Sábados e domingos, às ló h . CORPO CONSCIÊNCIA. 0 3 /0 2 a 31/03. Terças e quintas, às 8h30; quartas, às 19h; Domingos, às 15h. DANÇA INFANTIL De 4 a 12 anos. Na Oficina do Corpo 2, 9° andar, Torre B. De 04 a 27 /0 2. Quartas e sextas, às 9h30.
r e v is ta
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SESC MULTIMÍDIA E INTERNET
INTERNET UVRE. * 0 Ataque do Ciberpunk. RPG virtual na sala da Internet Li vre. Grátis. 06, 13 e 20/02. Sextas, às 17h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS fotografia OFICINAS CULTURAIS. Oficina cultural e artística. «São Paulo: Literárias Ima gens. R$ 15,00; R$ 10,00 (□); R$ 7,50 (O). 1 1 ,1 2 ,1 3 ,1 7 ,1 8 ,1 9 /0 2 . Terça a sexta, das 19h às 21 h30. recreação BARRACÃO DE SAMPA. Exposição carna valesca. Grátis. De 07 a 29 /0 2. Terça a sexta, das 1Oh às 21 h; sábados, domin gos e feriados, das 1Oh às 18h. LITERATURA lançamento UM DIA ESPECIAL PARA LAURINHA. De Ana Cláudia Bastos e Ana Lúcia Bastos, com ilustrações de Luciana Carvalho. Grátis. 07 /0 2. Sábado, às 16h30.
VILA 46,00 (□); R$ 23,00 (O); R$ 30,00 (MIS). De 03 a 16/12. Terças e quintas, às 18h30. Iniciação à modalidade, de 11 a 14 anos. R$ 46,00 (□); R$ 23,00 (O); R$ 30,00 (MIS). Quartas e sextas, às 15h30; terças e quintas, às 10h30. HANDEBOL Os fundamentos e à dinâmi ca do jogo. Grupo misto acima de 15 anos. R$ 36,00 (O); R$ 18,00 (O); R$ 23,50 (MIS). Sábados, às 10h30. NATAÇÃO. Duração, 4 meses. Acima de 15 anos. R$ 70,00 (□); R$ 35,00 (O); R$ 45,50 (MIS). Terças e quintas, às 7h30 e 19h30; quartas e sextas, às 8h30 e 20h30. VÔLEI. Iniciação. Grupo misto acima de 15 anos. R$ 46,00 (□); R$ 23,00 (O); R$ 30,00 (MIS). Quartas e sextas, às 20h. Iniciação à modalidade, de 11 a 14 anos. R$ 40,00 (□); R$ 20,00 (O); R$ 30,00 (MIS). Quartas e sextas, às 16h. recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Grátis. •Badminton. A partir de 10 anos. De 01 a 24 /0 2. Domingos e feri ados, às 10h30.
HISIÓRIA & HISTÓRIAS. O universo lúdico da literatura. Atrium ou Praça Externa. •Encontros Encontradores. Grátis. 22 e 29/02. Domingos, às 12h.
RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. -Hande bol. A partir de 15 anos. Grátis. De 03 a 28 /0 2. Terças, às 13h e sábados, às 12h às 12h50.
OFICINAS CULTURAIS. Oficinas culturais e artísticas. «Roda de Histórias. R$ 10,00; R$ 7,50 (O); R$ 5,00 (O). 04, 11 e 18/02. Quartas, às 19h.
CORPO E EXPRESSÃO
ESPORTES
NATAÇÃO, CONDICIONAMENTO & TREI NAMENTO. Acima de 15 anos. R$ 52.00 (□); R$ 26,00 (O); R$ 34,00 (MIS). 07 a 22 /1 2. Sábados ou domin gos, às 9h30.
ALONGAMENTO. Acima de 15 anos. R$ 46,00 (□); R$ 23,00 (O); R$ 30.00 (MIS). Terças e quintas, às 9h30, 13h, 16h, 18h30, 19h30 e 20h30; quartas e sextas, às 9h30, 1óh, 18h30, 19h30 e 20h30. R$18,00 (□); R$ 9,00 (O); R$ 11,50 (MIS). Sábados, às 10h30 e às 14h; domingos às 10h30.
CLUBE DO VÔLEI. Acima de 15 anos. R$ 15.00 (□); R$ 7,50 (O); R$ 10,00 (MIS). De 04 a 17/12. Quartas e sextas, às 19h.
DANÇA. «Dança Social. Acima de 15 anos. R$ 18,00 (□); R$ 9,00 (O); R$11,50 (MIS). Sábados, às 14h30; domingos, às 16h.
ESPORTE E RECREAÇÃO. Atividades esportivas e recreativas. Sábados e domingos.
GINÁSTICA. Acima de 15 anos. R$ 46,00 (□); R$ 23,00 (O); R$ 30,00 (MIS). Terças e quintas, às 7h30, 8h30, 9h30, 15h, 18h30, 19h30 e 20h30; quartas e sextas, às 8h30, 10h30, lóh , 18h30, 19h30 e 20h30.
FUTSAL Feminino, acima de 15 anos. R$
70 r e v i s t a e
HIDROGINÁSTICA. A cim a de 15 anos. R$ 7 0 ,0 0 (□ ); R$ 3 5 ,0 0 (O ); R$ 4 5 ,5 0 (MIS). Terça e quinta, às 8h30, 18h30 e 20 h3 0; quarta e sexta, às 7h30, 18 h30 e 19h30. CLUBE DA CAMIN HADA. A p a rtir de 15 anos. R$ 10,00 (□ ); R$ 5,0 0 (O ); 7 ,5 0 (MIS). Domingos, às lOh. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Até 3 anos, grátis. Terças e quartas, das 14h às 19h45; quintas e sextas, das 13h às 19h45; sábados, dom in gos e feriados, das 1Oh às 16h45. R$ 15 ,0 0 (□ ); R$ 7 ,5 0 (O ). restaurantes CAFÉ DO SESC. De terça a sexta, das lO h às 22h; sábados, dom ingos e feriados, das 1Oh às 19h. Alm oço de terça a sexta, das 11 h 30 às 14h; sábados, dom ingos e feriados, das 11 h30 às 14h30. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. In for mações pelo tel. 5 0 8 0 30 00 , nos dias e horários de atendimento. Ter ça a sexta, das 8h às 21 h30, sába dos, das 9h às 17h30. SOCIEDADE E CIDADANIA
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FUTSAL & CONDICIONAMENTO. Mascu lino, acima de 18 anos. R$ 69,00 (□); R$ 34,50 ( ◦) ;. R$ 45,00 (MIS). De 03 a 16/12. Terças e quintas, às 20h.
GINÁSTICA LOCALIZADA. Acim a de 15 anos. R$ 18,00 (O); R$ 9,0 0 (O ); R$ 11,50 (MIS). Sábados, às 15h30.
GINÁSTICA DO MEIO DIA. Acima de 15 anos. R$ 38,00 (□); R$ 19,00 (O); R$ 25.00 (MIS). Terças e quintas, às 12hl 5.
aulas abertas INTERGERAÇÕES. A p a rtir dos 7 anos, com ênfase na integração entre as várias gerações. CARNAVAL: MÁSCARAS E ADERE ÇOS. Senhas com 1h de antecedên cia na C entral de Atendim ento. Grátis. 10, 12, 17, 1 9 /0 2 . Terças e quintas, às 15h. INFANTIL espetáculos LUNA PARKE. Com o grupo La M ín i ma. Praça de Eventos. G rátis. 0 1 /0 2 . Dom ingo, às 16h30. SHERAZADE E OS BICHOS. Praça de Eventos. Grátis. 0 8 /0 2 . Domingo, às 16h30. O
ROUXINOL. Praça de Eventos. G rátis. 14 e 2 8 /0 2 . Sábados e dom ingo, às 16h30.
ENQUANTO IS SO...! Espetáculo clown. Praça de Eventos. Grátis. 15 e 2 9 /0 2 . Domingos, às 16h30.
9h30 e 15h (grupo 7 a 10 anos). Terças e quintas, às 1óh (grupo de 11 a 14 anos). SESC CURUMIM. Brincadeiras, criativi dade e convívio com crianças da mes ma faixa etária. Informe-se nas unida des. Grátis. Terças e quintas e quartas e sextas: manhã (turma A e B), das 8h45 às 11 h l 5 e tarde (turma C e D), das 14h às 17h. TERCEIRA IDADE palestras ESPAÇO INFORMAL Formação de um grupo de reflexão sobre temas culturais. Grátis. 11 /0 2 . Quarta, às 15h. TROCANDO IDÉIAS. Apresentação da programação do próximo mês e suges tões do público. Grátis. 18/02. Quarta, às 15h.
ALONGAMENTO. R$ 23,00 (□); R$ 11.50 (O); R$ 15,00 (MIS). Terças e quintas, às 10h30, às 14h e às 17h; Quartas e sextas, às 10h30, às 13h e às 14h. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 23,00 (□); R$ 11,50 (O); R$ 15,00 (MIS). Terças e auintas, 10h30. Quartas e sex tas, às 13n. ESPORTE E RECREAÇÃO. Atividades esportivas e recreativas aos sábados e dom ingos. Grátis. • Esporte & Jogos. R $ 23,00 (□ ); R$ 11,50 (O); R$ 15,00 (MIS). Terças e quintas, às 15h30. GINÁSTICA. R$ 23,00 (□); R$ 11,50 (O); R$ 15,00 (MIS). Terças e quintas, às 10h30, 13h e 16h; quartas e sextas, às 13h. HIDROGINÁSTICA. R$ 35 ,0 0 (□ ); R$ 17.50 (O ); R$ 23 ,0 0 (MIS). Terça e quinta, às 9h30, 11 h 30, 13h, 14h e 15h; quartas e sextas, às 13h, 14h e ló h . NATAÇÃO. R $ 35,00 (□); R$ 17,50 (O); R$ 23,00 (MIS). Terça e quinta, às 10h30 e às 17h. ginástica ALONGAMENTO. R$ 2 3 ,0 0 (□ ); R$ 11 .5 0 (O ); R$ 15 ,0 0 (MIS). Terças e quintas, às 10h30, 14h e 17h; quartas e sextas, às 10 h3 0 e às 14h. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 23,00 (□); R$ 11,50 (O); R$ 15,00 (MIS). Terças e auintas, 10fi30; quartas e sex tas, às 13h.
MARCHINHAS DE CARNAVAL. R $ FUTSAL. Iniciação. R$ 3 6 ,0 0 (□ ); R$ 20,00; R$ 15,00 (O); R$ 10,00 (O). 1 8,00 (O ); R$ 2 3 ,5 0 (MIS). Sába De 04 a 2 0 /0 2 . Quartas e sextas, às dos, às 10h30. llh 3 0 . NATAÇÃO. G rupo 5 e 6 anos, 7 a 10 torneios e campeonatos anos e 11 a 14 anos. R$ 7 0 ,0 0 (□ ); FESTIVAL DE VÔLEI ADAPTADO. Ginásio R$ 3 5 ,0 0 (O ); R$ 4 5 ,5 0 (MIS). Ludus, 7° andar, Torre B. Grátis. 19/02. Quartas e sextas, às 10h30 (grupo Quinta, às 15h30. 5 a 6 anos). Quartas e sextas, às
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FESTIVAIS RECREATIVOS DE ESPORTIVO. •Futsal Infantil. 7 a 15 anos. 07, 14, 21 e 2 8 /0 2 , sábados, às 15h30. •V o leibol de Quarteto. 13 anos. 7, 14, 21 e 2 8 /0 2 , sábados, às 15h30. »Futsal adulto. 16 anos. 01, 08, 15, 22 e 2 9 /0 2 , domingos, às 15h30. «Trinca de Basquete. 13 anos. 01, 08, 15, 22 e 2 9 /0 2 , domingos, às 15h30. PERCUSSÃO CORPORAL EM M O VI MENTO. 15 anos. Grátis. De 10 a 14 /0 2 , terça a sexta, das 19h30 às 21K30, e sábado, às ló h 3 0 . POWER YOGA. Acima de 15 anos. De 17 a 21 /0 2 , terça a sexta, das 19h às 21 h, sábado e domingo, das 14h às ló h .
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SESC BAURU PEQUENA HISTÓRIA DO AMOR OU A ILHA DOS SENTIMENTOS. Grátis. Dia 2 7 /0 2 , sexta, às 21 h. TONINHO HORTA. R$ 10,00; R$ 5,00 (□ , ♦>). Dia 0 4 /0 2 , quarta, às 21 h30. TRIBO DE JAH. R$ 16,00; R$ 8,00 (□ , ❖). N o dia R$ 20,00 e R $10,00. Dia 18 /0 2 . Quarta, às21h30. 4 IN JAZZ. R$ 6,00; R$ 3,00 (□ , ❖). Dia 2 6 /0 2 , quinta, às 21h30. DESCONTRASOM. Domingos e feriados, às ló h . R$ 2,00 e R$ 1,00 (❖). Grátis (□ e crianças até 3 anos). «Abreu e Convidados. Dia 0 1 /0 2 . «Mabuia. Dia 0 8 /0 2 . «Baião de Doido. Dia 15 /0 2. «Badê e Família. Dia 2 9 /0 2 .
Sesc Birigui - Travessa Sete de Setembro, 5. Tel.:(18) 3642-7040
07 e 0 8 /0 2 , sábado, das 14h às 17h, e domingo, das 14h às 16h. «Arco e Flecha. Dias 14 e 1 5 /0 2 , sábado, das 14h às 17h, e domingo, das 14h às ló h . CAMPEONATOS. Grátis. «Copa Sesc Ve rão de Futsal Adulto. De 13/01 a 1 9 /0 2 , terças a sextas, das 19h30 às 21 h. «Copa Sesc Verão de Futsal M i rim. A partir de 14 anos, matriculadas no Sesc. De 01 a 1 5 /0 2 , domingos, das 9h30 às 12h30. «Copa Sesc Ve rão de Futebol Society. De 13/01 a 1 9 /0 2 , terças a sextas, das 19h30 às 21 h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO. Ciclo de palestras. «Importância da soja e ou tros grãos. Dia 18 /0 2. DOMIN GO NO SESC VERÃO. A tivi dades cooperativas, oficinas, torneios esportivos e apresentações de teatro. O QUE O VENTO SOPRA. Dia 0 1 /0 2 , domingo, às 16h. O
TRENZINHO VILLA-LOBOS. 1 5 /0 2 , domingo, às 16h.
Dia
FESTIVAL DE NATAÇÃO. Grátis. Dia 0 8 /0 2 , domingo, às 9h30. Inscrições até dia 0 5 /0 2 . AQUALOUCO. Grátis. Domingo às 15h.
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0 8 /0 2 .
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gada. Dia 1 4 /0 2 . «Jongo de Guaratinguetá. Dia 2 1 /0 2 . «Samba de Roda de Pirapora. Dia 2 8 /0 2 , sába do, 15h. Grátis. «Dança: Batuque de Umbigada de Piracicaba, Capivari e Tietê. Dia 1 4 /0 2 . «Jongo de Guaratinguetá. Dia 2 1 /0 2 . «Samba de Roda de Pirapora. Dia 2 8 /0 2 , sába do, ló h . Grátis. «Vídeos: No Repiue do Tambú Batuque de Umbigaa Paulista. Dia 1 8 /0 2 , quarta. •Feiticeiros da Palavra Jongo de Guaratinguetá. Dia 2 5 /0 2 , quarta, 18h. Grátis. CINECLUBE SESC PIRACICABA. «CurtasCômicos. Dia 0 3 /0 2 . «Querelle e de bate. Debate com Tânia Mara Sam paio e Daniel Jones. Dia 10 /0 2. «O Atalante. Dia 17 /0 2. Grátis. Terça, 20h. QUINTAS N O SESC. Das 20h às 22h. •Jazz, Blues & Cia.: Irmandade do Blues. Dia 0 5 /0 2 . «Santo de Casa: Leoni Eclético. Dia 1 2 /0 2 . «Vilafrica: Na Palma da Mão. Dia 19 /0 2 . •Ilcéi Mirian. Dia 2 6 /0 2 . R$ 3,00 e grátis (□). TEATRO INFANTIL Domingos, l l h . «O Caso da Casa. Dia 01 /0 2 . «As Sete Cores de Dizeroah. Dia 0 8 /0 2 . «Tra vessuras de Palhaço. Dia 15 /0 2 . •Histórias a Tradição Afro-Brasileira. Dia 22 /0 2 . «Em Busca do Sonho. Dia 2 9 /0 2 . R$ 5,00, R$ 2,00 (□) e grátis (até 12 anos).
ATIVIDADES NA COMUNIDADE. «Re voada: Pipas ao Vento. Dia 01 /0 2 , às lOh. «Bike Nighk Passeio Cidístico Noturno. Dia 1 2 /0 2 , às 19h. «Camin hada Integrativa. Dia 1 5 /0 2 , às 19h.
SEXTA ESPECIAL. «O Bando de M aria. R$ 5,00 , R$ 3,00 (❖) e grátis (□). Palco da lanchonete.Dia 2 7 /0 2 , 20h.
Ó ABRE ALAS, DONA AURORA. Dias 21 e 2 2 /0 2 , sábado e domingo, às ló h .
A VOLTA AO M UNDO EM 80 JOGOS. A partir de 11 /0 2.
Sesc Piracicaba - Rua Ipiranga, 155. Tel.: (0xxl9) 3434.4022.
O CARNAVAL DE TODOS OS TEMPOS. Dia 2 4 /0 2 , terça, às ló h .
Sesc Catanduva - Pça. Felícia Tonello, 228. Tel.:(17) 3524-9200
SESC RIBEIRÃO PRETO
CARNAVAL: ALEGRIA 0 6 /0 2 , sexta, às 20h.
SESC PIRACICABA
CORTEJO DO BAQUE. Dia 2 0 /0 2 , sexta, às 20h.
GERAL.
Dia
OS VIRA LATAS. Dias 13 e 2 7 /0 2 , sex tas, às 20h. QUINTA ELÉTRICA. Dia 2 6 /0 2 , quinta, das 20h às 22h, no Arena. R$ 5,00 e Grátis (O , □ ). VERÃO ENCENA. Sextas, sábados e domingos. Com a Cia. Centopéia de Teatro. Direção, Silvia Andrade Dias. De 06 a 0 8 /0 2 , às 15h. O UVRO DOS SONHOS. Dias 13, 14 e 15 /0 2 , às 15h.
TEATRO INFANTIL R$ 3,00; R$ 1,50 (❖). Grátis (□ e até 3 anos) «Ó Gato de Bo tas. Dia 0 1 /0 2 , domingo,às l l h . •Uma Pequena Mais que Notável. Dia 1 5 /0 2 , domingo, às l l h . «Caiu na Rede é Folião. Dia 2 2 /0 2 , domingo, às ló h . «O Gato Malhado e a Ando rinha Sinhá. Dia 2 9 /0 2 , domingo, às llh .
A CIGARRA E AS FORMIGAS: OS DE FENSORES DA NATUREZA. Grátis. Dias 28 e 2 9 /0 2 , às 15h.
Sesc Bauru - Av. Aureliano Cardia, 671. Tel.:(14) 3235-1750
SESC VERÃO 2004. CLÍNICAS ESPORTIVAS. «Mergulho. Dias
Sesc Campinas - R. Dom José 1,270. Tel.: (19) 3737-1515
SESC CATANDUVA
SESC VERÃO 2004. Grátis. De 11/01 a 1 5 /0 2 . «Palestra Por Uma Pele Saudável. M árc ia M otta. 1 1 /0 2 , quarta, 20h. «Lançamento da Publi cação Escolhas Sobre o Corpo - Va lores e Práticas Físicas em Tempo de Mudança. Dia 1 8 /0 2 , quarta, 19h30. «Esportes Aquáticos. Pólo Aquático. Dia 0 7 /0 2 . «Nado Sincro nizado. Dia 1 4 /0 2 , sábados, 14h. •Torneios Esportivos. Terça a sexta, 19h30. ENTRE SAMBAS E BATUQUES. •Exposição Samba Paulista do Cen tro Cafeeiro à Periferia do Centro. De 14 a 2 8 /0 2 . «Workshops: Batu que de Umbigada. Dia 1 8 /0 2 , quar ta, 20h. «Jongo Paulista. 2 5 /0 2 . Quarta, 20h. «Samba de Roda. Dia 2 8 /0 2 . Sábado, 9h. R$ 2,00 (□ ), R$ 5 .00 (❖) e R$ 10,00. «Oficina Cons trução de Tambores para Samba Ru ral. Com M arcelo M anzatti. Dias 25, 26 e 2 7 /0 2 , 19h. R$ 5,00 (□ ), R$ 7.00 (❖) e R$ 15,00. «Bate Papo Com os Mestres: Batuque de Umbi
FESTIVAL TODOS OS CANTOS DO MUNDO. Theatro Pedro II. «Virgínia Rosa e Paris Combo (França). Dia 0 3 /0 2 , terça, às 21 h. R$10,00 e R$5,00. (O, □ , ❖) «Chico César e Stanley Beckford (Jamaica). Dia 0 4 /0 2 , quarta, às 21 h. R$10,00 e R$5,00 (O, □ , ❖). INSTRUMENTAL SESC RIBEIRÃO. «Duofel - 25 anos. Dia 18 /0 2, quarta, às 20h30. R$8,00 e R$4,00 (O , □ , ❖). ESPECIAL DE CARNAVAL Grátis. •Brincação de Carnaval. Dia 1 5 /0 2 , dom ingo, às 15h. «Furunfunfum no Carnaval. Dia 2 1 /0 2 , sábado, às ló h . «Cordel dos Carnavais. Dias 22 e 2 4 /0 2 , dom ingo e terça-feira, às 15h. PONTO SONORO. «Bandas Senhor X e Mercado de Peixe. Dia 28 /0 2 , sába do, às 15h. R$ 6,00, R$ 3,00 (❖) e grátis (□). OFICINA de DANÇA: HIP HOP. De 11 a 15 /0 2, quarta a sexta, das 14h às 17h, sábado e domingo, das lOh às 13h. R$ 8,00, R$ 4,00 (□ ,❖ ).
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INTERIOR VÍDEO. «O Melhor de Monty Phyton. Quintas, às 18h30. Grátis. A Vida de Brian. Dia 1 2 /0 2 «Monty Python em Busca do Cálice Sagrado. Dia 19 /0 2. •M onty Python e O Sentido da Vida. Dia 2 6 /0 2 . Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50. Tel.:(16) 610-0141
SESC RIO PRETO SESC VERÃO 2004. VIVÊNCIAS ESPORTIVAS. «Curso de Pó lo Aquático. Grátis. Dias 14 e 15 /0 2. Sábado, das 1Oh às 12h e domingo, das 9h às 13h. «Treinamento Preventi vo Aplicado à Escalada Esportiva. R$ 40,00; R$ 25,00 (□); R$ 20,00 (O). 14 /0 2. Sábado, das 1Oh às 18h. PALESTRA ESPECIAL «Saúde e Q ualida de Pessoal. RS 16,00; R$ 10,00 (□). R$ 8,00 (O). Dia 1 3 /0 2 , sexta, às 20h, no Teatro. A FUGA DO LUGAR COMUM. R$ 6,00; R$ 3,00 (□). RS 2,00 (O). Dia 2 1 /0 2 , sábado, às 17h, no Teatro. SESC OlHAR A DANÇA. «Corpo do Som. Com o grupo Barbatuques. R$ 6,00; R$ 3,00 (ü). R$ 2,00 (O). Dia 0 7 /0 2 , sábado, às 21 h «Oficinas Barbatuque. Inscrições até o dia 0 6 /0 2 , sexta. Grátis. Dia 0 8 /0 2 , domingo, às
lOh. A FUGA DO LUGAR COMUM. Grátis. De 21 a 2 4 /0 2 , de sábado a terça, das 9h às 18h. ANIMERP - CICLO DE ANIMAÇÃO JA PONESA. «Otaku Fest 2004. Palestras, oficinas, cosplay e vídeo. Grátis. Dia 28 e 2 9 /0 2 , sábado e domingo, das 9h às 19h. Sesc Rio Preto - Av. Francisco das Cha gas de O liveira, 1.333. Tel.: (17) 3216-9300
SESC SÃO CARLOS NOÍTE DO SAMBA. TURMA DO SAMBA E TIMI 10. Na abertura show com o grupo Timi 10 de São Carlos. R$ 10,00; R$ 5,00 p , ❖). R$ 4,00 (O). Dia 1 3 /0 2 , sexta, às 22h. MESA DE DEBATES. ESCOLHA EM TEM PO DE MUDANÇA. Grátis. Dia 12 /0 2. Quinta, às 19h30 LANÇAMENTO DE UVRO. ESCOLHAS SOBRE O CORPO: VALORES E PRÁTI CAS FÍSICAS EM TEMPO DE MUDAN ÇA. Grátis. 1 2 /0 2 , quinta, às 21 h. IMAGENS DO CORPO EM MOVIMEN TO. Exposição. Grátis. Dias 12 e 1 3 /0 2 , terça a sexta, das 13h às 21h30, sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30. PAREDE DE ESCALADA. Menores de 12 anos deverão estar acompanhados dos
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pais ou responsáveis.Grátis. De 03 a 0 8 /0 2 , terça a sexta, das 13h30 às 18h, sábado e domingo, das 9h30 às 17h30.
SESC INSTRUMENTAL. «Duofel. Dia 11 /0 2 , às 20h30. Rua Rubião Júnior, n° 84. R$ 12,00, R$ 4,00 (O); R$ 6,00
O SONHO DE VOAR. Para maiores de 8 anos. Dia 1 9 /0 2 , quinta, às 20h30.
JÉRÔME DONATIEN E BANDA. Gratuito. Dia 2 0 /0 2 , às 20h30.
ANIM AÇÃO MUSICAL DE CARNAVAL Até 14 anos. Adultos somente acompa nhando crianças ou adolescentes. R$ 4,00; R$ 2,00 (O, □ , ❖). R$ 1,00 (até 12 anos). Dia 2 2 /0 2 , domingo, às 15h30.
TEATRO DE RUA. «Cantorias do Boi Futrica. Gratuito. Praça M ário César Por to - Jd. Satélite. Dia 0 7 /0 2 , às 13h. «O Catador de Lixo Gratuito. Praça Afon so Pena. Dia 0 7 /0 2 , às 13h.
Sesc São Carlos - Av. Comendador A l fredo M affei, 700. Tel.: (16) 272-7555
SESC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS SESC VERÃO 2004. «Jogos Gigantes, Aula Aberta de Aeróbica, Tênis de Mesa e Truco. Dia 0 3 /0 2 , das 9h às 12h. «Jogos Gigantes, Jogos de Mesa, Oficina de Argila, Aula Aberta de Step. Dia 0 5 /0 2 , das 9h às 12h. •Jogos Gigantes, Aulas Abertas de Tai Chi Chuan e Forró, Varal Poético, Tênis de Mesa, Teatro de Rua e Sesc Som de Verão. Dia 07, das lOh às 14h. •Jogos Gigantes, Aula Aberta de Alongamento, Roda de Capoeira e Oficina de Dedoches. Dia 1 0 /0 2 , das 9h às 12h. «Jogos Gigantes, Apresen tação e Aula Aberta de Dança, Futebol de Botão e Oficina de Pintura em Azu lejo. Dia 1 2 /0 2 , das 9h às 12h. •Jogos Gigantes, Aulas Abertas de Kung Fu e Step, Oficina de Grafite, Jogos de Mesa, Sesc Som de Verão. Dia 1 4 /0 2 , das lOh às 14h. «Clube da Caminhada - Horto Florestal de São José dos Campos. Dia 15 /0 2. Saída às Th. «Jogos Gigantes, Circuito de Habilidades, Apresentação de M a culelê e Jogos de Mesa. Dia 1 7 /0 2 , das 9h às 12h. «Jogos Gigantes, Aula Aberta de Macroginástica, Oficina de Grafite e Tênis de Mesa. Dia 1 9 /0 2 , das 9h às 12h. «Jogos Gigantes, Jogos de Damas e Xadrez, Oficina de Adereços, Aula Aberta de Samba, Sesc Som de Verão. Dia 2 1 /0 2 , das lO h às 14h. «Jogos Gigantes, MiniVoleibol, Oficina de Percussão e Apre sentação e Aula Aberta de Dança. Dia 2 6 /0 2 , das 9h às 12h. «Jogos Gigan tes, Oficina de Pipa, Aula Aberta de Salsa, Apresentação de Dança de Rua, Sesc Som de Verão, Teatro de Rua e Circuito de Habilidades. Dia 2 8 /0 2 , das lO h às 14h. «Passeio Ra dical. Praças Afonso Pena e M ário Cé sar Porto (Jd. Satélite). Dia 2 9 /0 2 . TERCEIRA IDADE ATIVIDADES CULTU RAIS, RECREATIVAS E SOCIAIS. «A Concretização de Direitos na Vida Conquista Participativa. Gratuito. Dia 3 /0 2 , às 15h. «O Novo Estatuto do Idoso em Debate. Gratuito. Dia 10 /0 2. «Encontros dos Aniversarian tes de Grupos da Cidade de São José dos Campos. Na sede do Grupo Nova Era. Dia 2 9 /0 2 , às 15h. «Bordado em Vagonite. Gratuito. Dia 1 9 /0 2 , às 14n. Inscrições pelos tels. 3904 2021 ou 3904 2033. Especial 4 0 Anos do Trabalho Social com Idosos do Sesc SP.
•Frisbee. Dia 1 4 /0 2 , sábado, às lOh. •H op Skiping. Dia 2 8 /0 2 , sábado, às lOh.
(□, ❖)•
SESC CURUMIM. De 7 a 12 anos. Tema: Jogos Olímpicos. Inscrições abertas. Início dia 0 3 /0 2 . 1° período: das 8h às 11 h. 2o período: das 14h às 17h. ARTESANATO. «Fantasias Infantis. Dias 0 5 e 0 6 /0 2 , às 14h. «Tapetes Emborrachados. Dias 17 e 18, às 14h. R$ 12,00, R$ 4 ,0 0 (O ); R$ 6,00
(□, *)• CULINÁRIA. «Bolos Gelados. Central de Cursos do Shopping Center São José - 2° piso, sala 70. Dia 1 2 /0 2 , às 14h. R$ 12,00, R$ 4,0 0 (O ); R$ 6,00
(□, ❖)• TURISMO SOCIAL EXCURSÕES RODO VIÁRIAS. «Campos do Jordão (SP). Passeio de um aia. «Arborismo. Dia 1 5 /0 2 . «Rio de Janeiro (RJ). «Desfile das Campeãs. De 26 a 2 9 /0 2 . «Bertioga (SP). De 2 7 /0 2 a 0 4 /0 3 . EXPOSIÇÕES. «No Set da Teça. Agendamento pelo tel. 3904 2010. Gratuito. De I o a 2 9 /0 2 . Sesc São José dos Campos - Rua Coro nel José M onteiro, 275. Tel.: (12) 3904
VIVÊNCIAS CORPORAIS. Grátis. «Shiatsu. Dia 0 3 /0 2 , terça, às 19h. «Dança do Ventre. Dia 1 0 /0 2 , terça, às 19h. •Dança de Salão Samba no Pé e Ga fieira. Dia 2 0 /0 2 , sexta, às 19h. ESPAÇO RADICAL Skate e patins. É ne cessário o uso de equipamentos indivi duais de proteção. GER@ÇÃO.COM. Programa de inclusão social para crianças e adolescentes. Informações no Sesc Sorocaba. RECICLA ARTE. Oficinas. Dias 11 e 2 5 /0 2 . quartas, às 14h. ALONGAMENTO E RELAXAMENTO. Grátis. Dia 0 5 /0 2 , terça, às 16h. FLEXIBALLS. Grátis. Dia 1 2 /0 2 , terça, às 16h. OFICINAS DE MÁSCARAS. Grátis. Dia 1 7 /0 2 , terça, às 16h. MÚSICA INESQUECÍVEIS DOS CARNA VAIS. Dia 19 /0 2 , quinta, às 16h. TARDES DE BRINCADEIRAS. Jogos e brin cadeiras. De 01 a 2 8 /0 2 , terça a sexta, das 14 às 18h. TERRA CARNAVAUS. «Esportes & Folia. Dia 2 1 /0 2 , sábado, às lOh. «Oficinas de Fantasias. Dia 2 1 /0 2 , sábado, das 13h às 15h. «Oficina de Máscaras. Dia 2 1 /0 2 , sábado, das 14h às 16h. •Animação Musical - Banda Paralela. Dia 21, sábado, às 16h.
2000 XPTO - UTOPIA TERRA DE DRAGÕES. Dia 0 7 /0 2 , sábado, às 16h. Grátis. SESC SOROCABA TERRA CARNAVALIS. Programação como tema, o Carnaval.
CIA. FÁBRICA DOS SONHOS - CINDERELA UM SONHO DE CRISTAL Dia 1 4 /0 2 , sábado, às 16h. Grátis.
BABANDO LAMART1NE BABO (TRIO). Dia 0 6 /0 2 , sexta, às 20h.
ABARÉTEATRO - BOI V1RAMUNDO. Dia 2 8 /0 2 , sábado, às 16h. Grátis.
SAMBA DE BUMBO. Dia 2 0 /0 2 , sexta, às 20h.
Sesc Sorocaba - Av. Washington Luiz, 446. Tel.: (15) 3212-4455
CORDEL DO FOGO ENCANTADO. Dia 2 7 /0 2 , sexta, às 20h. R$ 15,00, R$ 5,00 (O); R$ 7,50 (♦ ); R$ 10,00 p ) .
SESC TAUBATÉ
ENCONTROS COM A PALAVRA. «Varal de Leitura. De I o a 2 9 /0 2 , terça a sexta, das 13h às 21 h, sábados das 9h às 17h. ATIVIDADES CORPORAIS. De 0 4 a 2 8 /0 2 , quartas e sextas, das 17h às 18h e das 19h às 20h, e sábados das 9h às 10b. De 01 a 2 8 /0 2 , terça a sexta, das 13h às 21 h, sábados das 9h às 17h. XADREZ & CIA. De 01 a 2 8 /0 2 , terça a sexta, das 13h às 21 h, sábados das 9h às 17h. CLÍNICAS ESPORTIVAS. Grátis. «Hóquei Floorbal. Dia 0 7 /0 2 , sábado, às 1Oh.
CARNAVAL - FOLIA NO SESC. Dias 02, 22, 23 e 2 4 /0 2 , das 14 às 18h. VERÃO ESPORTIVO SESC/REDE PÃO DE AÇÚCAR. Futsal e truco. Terças e quin tas a partir das 20h. ARVORISMO - ADVEN TREE. Sábados e domingos, das 1Oh às 17h. Grátis. AS GERINGONÇAS DO MESTRE MOUNA. De 16/01 a 29 /0 2 . POCKET ÓPERA PORT1-NARI. Dias 18 e 1 9 /0 2 , às 20h, no Teatro Metrópole. Sesc Taubaté - Av. Engenheiro Milton de Alvarenga Peixoto, 1.264. Tel.:(12) 232-3566
‘Num apartamento/Perdido na cidade/ Alguém está tentando acreditar/ Que as coisas vão melhorar/Ultimamente/ A gente não consegue/Ficar indiferente/ Debaixo desse céu/Do meu apartamento/ Você não sabe o quanto eu voei/ O quanto me aproximei/De lá da Terra/ As luzes da cidade/Não chegam nas estrelas/ Sem antes me buscar/ E na medida do impossível/ Tá dando pra se viver/Na cidade de São Paulo/ O amor é imprevisível como você/ E eu/E o céu/Lá vou eu/ Com o que Deus me deu/Escutando o som/ Conquistando o céu/Desprezando o chão/ Da janela do sétimo andar/Sem elevador/ E a cara feia do zelador/Venha correndo/ Venha, venha me dar amor.”
M ú s ic a d e R ita L e e e L u iz S é r g io C a rlin i, g ra v a d a e m 1976, n o d is c o Rita Lee e Tutti Frutti.
Vistas Contemporâneas 0 prédio do Museu do Ipiranga foi construído às margens do riacho do Ipiranga, onde D. Pedro I declarou a Independência do País em 1822. Inaugurado em 1895 - é o mais an tigo museu da cidade
expõe peças que contam a
história da sociedade brasileira entre os séculos XVII e XX. Ao todo, são 125 mil objetos entre esculturas, quadros e utensílios de bandeirantes, índios e da Fa mília Real. 0 prédio é cercado por um enorme jardim, uma réplica em tamanho reduzido dos jardins do Pa lácio de Versailles, na França. A iluminação especial noturna, que revela detalhes da arquitetura do prédio. Só ocorre em datas especiais, como 7 de setembro.
Rua dos Patriotas com avenida Nazaré, s/n°, Ipiranga. Tel. (11) 6165-8000. 0 ingresso custa R$ 2,00.
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Cinema Brasileiro - a consolidação? Luís Alberto Zakir
Os números do cinema brasileiro no ano passado foram ex
Viola - Meu Tempo é Hoje - , 55 mil com seis cópias. 0 Ho
cepcionais: um crescimento de 200% em relação a 2002, pas
mem que Copiava, do gaúcho Jorge Furtado, 650 mil com se
sando de 7 milhões para 21 milhões de ingressos vendidos. Al
tenta cópias, é mais um exemplo de bom film e com bom
guns fatores contribuíram para esse aumento. Em primeiro lugar, o modelo de incentivo à produção cine
resultado. Existe uma diferença fundamental entre o pequeno e o gran
matográfica, instituído após o chamado “desmanche da era
de realizador: se este tem um sofisticado esquema de produ
Collor”, foi definitivamente assimilado, gerando um cresci
ção que lhe facilita a vida, aquele ainda luta com grandes difi
mento constante da produção, até chegarmos aos 27 títulos
culdades até a conclusão de seu filme. É preciso aperfeiçoar o
do ano passado. Outros quarenta já estão prontos para lança
sistema de captação e controle, por parte do Estado, no senti
mento em 2004, o que comprova o crescimento em torno de
do de que o criador possa realizar seu trabalho sem se perder
fantásticos 50% a mais no número de filmes a serem exibidos
no emaranhado administrativo e burocrático que lhe consome
neste ano. Mas não são só os números que contam. Também é neces
tempo e condições físicas e psíquicas, num limite extremo.
sário que se abram espaços para um outro tipo de
cinema
tanto à criação de novas salas quanto à premiação pela
que, se não produz tantos resultados quantitativos, é ferra
exibição de filmes nacionais, aliás, modelo utilizado em vários
Outra questão é ampliar o parque exibidor com incentivos
menta notável para o desenvolvimento de idéias, para o bom
países. E há que se registrar, também, a promissora participa
exercício do pensamento. Propõe uma nova estética, aborda
ção do cinema paulista nesse bolo. Estão produzindo ou pro
temas de interesse filosófico, político, sociológico, enfim, re
duziram recentemente cineastas importantes como Hector Ba-
flete o nosso momento histórico sem o compromisso de ser
benco, Ugo G iorgettijo ão Batista de Andrade, Carlos Reichen-
apenas entretenimento. Não se pode desprezar o cinema au
bach. Andréa Tonacci, de um cinema radical, volta depois de
toral de um julio Bressane, de Ruy Guerra, de Carlos Reichen-
muitos anos. Outros que começaram há menos tempo e - ou
bach, de Nelson Pereira dos Santos, de Domingos de Oliveira,
realizaram apenas um primeiro filme de grande repercussão,
de Sérgio Bianchi, isso para citar apenas alguns que estão em
ou já vão se firmando com seu terceiro ou quarto filmes - têm
plena atividade, com filmes recentes e outros já prontos para serem lançados.
estréias previstas para este ano ou 2005. Há ainda - e isso é
Temos uma fantástica diversidade cultural que se estende
tram seus primeiros longas-metragens, já premiados em vários
por nosso imenso território. Temos realizadores criativos e uma tradição de fazer cinema que legou ao pensamento uni
festivais de cinema, casos de Evaldo Mocarzel (A Margem da
extremamente promissor - importantes criadores que mos
Imagem), Paulo Sacramento (0 Prisioneiro da Grade de Ferro) e
versal o Cinema Novo, definitivamente agregado ao imaginá
Ricardo Elias (De Passagem). Outros estreantes que lançam fil
rio dessa arte, em todos os tempos. Há que se expandir o mo
mes são Roberto Dhalia (Nina) e Roberto Moreira (Contra To
mento em que filmes como Amarelo Manga, do pernambuca
dos). No total, cerca de quinze filmes de realizadores paulistas
no Cláudio Assis, lançado com catorze cópias e ainda em
têm estréia certa neste ano, demonstrando um vigor notável
exibição, já fez 130 mil espectadores. Mais notável é, talvez,
de nossas produtoras de cinema.
o caso dos documentários Nelson Freire, sobre o genial pianis ta brasileiro, que fez 61 mil com cinco cópias, ou Paulinho da
74 r e v i s t a e
Luís A lberto
■ Z a k ir é G erente d o C in e S esc
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