Revista E - Fevereiro de 2004 - ANO 10 - Nº 8

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IINEMA PAULISTANO • ANTÔNIO ABUJAMRA • INTERNET LIVRE • O CORPO SOFRE • PORTI-NARI MARTINS •

LAURINDO LALO LEAL •

BETH CARMONA •

LUÍS FERNANDO PEREIRA

LUIZ TATIT • ANA LUIZA LUÍS ALBERTO ZAKIR


COES UMA VIAGEM DE 450 ANOS Instalação com obras de 450 artistas confeccionadas a partir de malas de chapas de m adeira que representam a participação de migrantes e imigrantes na construção da cidade de SR. Coordenação Radha Abramo.

SÃO PAULO NARCISICO Um paulista paulistano

Até dia 29. Ter. a Dom. Rompéia

Até dia 20. Seg. a Sex. Avenida Paulista

urbano Graffitis, xérox e azulejos de Hudinilson Jr. inspiradas em imagens de monumentos da cidade entre outras referências.

PAULICEIA 450 Maquete am biental gigante da cidade de São Paulo, confeccionada por 7 20 estudantes e educadores. Coordenação Gepp e M aia. Até 3 0 /0 5 . Qua. a Dom. Itaquera


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fc o r p o ® ^ ^

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am biente

Seu corpo, seus amigos e sua cidade em boa f(

Nada é tão motivador quanto fazer uma atividade física na companhia das pessoas de quem a gente gosta. Cham e seus filhos, amigos ou vizinhos e vá descobrir as praças, parques e ruas da sua cidade. Crie o hábito de caminhar, pedalar e correr ao ar livre em turm a. Essa é a proposta do Sesc Verão 2 0 0 4 Corpo e A m biente para deixar seu corpo e sua vida em form a.


ÍNDICE fev ere iro • n° 8 • ano 10

Nossa Capa Maquete de São Paulo em exposição no Sesc Itaquera "•'/

0 cinema de São Paulo e suas particularidades

E mais Dossiê Música Encontros Em Pauta Ficção Inédita Programação P. S. Internet Livre

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Progresso equilibrado Desde a sua criação, há quase sessenta anos, o Sesc proporciona condições de exercício da ci­ dadania por m eio de programas socioculturais, de saúde e de lazer. Um vasto conjunto de ações perm ite am pliar as oportunidades de bem -estar e de usufruto dos bens da sociedade, materiais e simbólicos, de todas as faixas etárias e das mais variadas condições sociais, com ênfase nos es­ tratos de m enor renda. Para o empresariado do comércio e dos serviços, as atividades destinadas às artes, aos esportes, à alim entação, à odontologia, ao desenvolvim ento infantil, aos idosos, ao turism o social e à proteção am biental refletem necessidades compatíveis com um progresso equilibrado e dem ocraticam ente distribuído. Uma das carências mais recentes - o acesso ao mundo digital e inform ático - tem se tornado cada dia mais vigorosa e inadiável. A partir do m om ento em que optou por desenvolver esse pro­ grama em suas instalações, a entidade tem am pliado, regularm ente, o núm ero de salas de In te r­ net Livre em suas unidades da capital e do interio r do Estado. Este serviço, com as característi­ cas modernas da virtualidade, permanece com a marca de um bem público.

A bram S za jm a n P residente do C onselho R egional do S esc no Estado de S ão Paulo

4 r e v is ta

e


0 corpo sofre

Antonio Abujamra O ator e diretor fala de teatro, Brasil e provocações

Almanaque Paulistano Museu do Ipiranga

Porti-Nari

Da redação Os últimos anos marcaram o forte retorno das produções cinematográficas brasileiras às telas. A cada nova temporada, os filmes nacionais conquistam maiores platéias, quebrando recordes de público, além de trilha­ rem uma carreira elogiada em festivais internacionais. A matéria de capa procura identificar junto a estudio­ sos, diretores e críticos a existência de uma chamada estética paulista de cinema. Em oposição a outros esti­ los, o jeitinho de São Paulo encarar a câmera é analisado a partir do conteúdo posto na telas, da construção de seus mais célebres personagens, assim como o temperamento e o traçado urbano de sua metrópole. Na Entrevista, uma conversa bem-humorada e reveladora dos caminhos da arte brasileira com o diretor e ator Antônio Abujamra. Entre as reportagens, um flagrante do sofrim ento imposto ao corpo humano pelas armadilhas do es­ tresse paulistano, a inauguração das novas salas de Internet Livre do Sesc e os bastidores criativos da ópera Porti-Nari. Nos Depoimentos, a historiadora e escritora Ana Luiza Martins falando sobre São Paulo e o compositor Luiz Tatit comentando suas músicas. No Em Pauta, especialistas discutem a programação televisiva brasileira, e, na Ficção Inédita, uma história de Luís Fernando Pereira. Não deixe de consultar as atividades de fevereiro do Sesc São Paulo no Caderno de Programação.

D a n ilo S a n t o s de M ir a n d a D iretor Regional do S esc de S ão Paulo

r e v is ta G

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0 Diabo e o Bom Deus Considerada uma das melhores peças de Jean Paul Sartre (1905-1980), O Diabo e o Bom Deus, dirigida por Eugênia Thereza de Andrade, em cartaz no Sesc Con­ solação, nunca havia sido encenada no Brasil, até estrear em novembro no Es­ paço Sesc, no Rio de Janeiro. A montagem marca o início da parceria cultural entre o Sesc São Paulo e o Sesc Rio no fomento à atividade teatral. "A Filosofia aparece a alguns como um meio homogêneo: os pensamentos nascem nele, morrem nele, os sistemas nele se edificam para nele desmoronar. Outros consideram-na como certa atitude cuja adoção estaria sempre ao alcance de nossa liberdade. Outros ain­ da, como um setor determinado da cultura. A nosso ver, a Filosofia não existe; sob qual­ quer forma que a consideremos, essa sombra da ciência, essa eminência parda da humani­ dade não passa de uma abstração hipostasiada." )eóe6|nA!Q

Jean Paul Sartre, filósofo francês, autor de O Diabo e o Bom Deus, em cartaz no Sesc Consolação.

Coração Bazar Coração Bazar, peça estrelada por Regina Duarte e dirigida por José Possi que estreou

Um dia, Um Teatro

dia 17 de janeiro no Sesc Santo André, marca a volta da

Em janeiro, o Sesc Ipiranga inaugurou o programa Um Dia, Um Teatro, cujo objetivo é apre­

atriz aos palcos. O espetáculo é um monólogo em

sentar diferentes estéticas e temas contemporâneos ao públi­

Drummond de Andrade, Adélia

que Regina reúne textos de autores como Carlos

co adolescente. Os espetáculos ficaram por conta da Cia. Os

Prado e Florbela Espanca. “A A

Desequilibrados, dirigida por Ivan Sugahara, com a peça Assas­

peça fala da vida, do amor,

sinato em Série. “Mais que um espetáculo, trata-se de um jogo, o público se envolve na ação”, explica Sugahara.

da paixão, da necessidade de conhecimento", expli­ ca a atriz.

A Cabeça sepieo oeor/oeàe6|

"Meu teatro era mais condescendente. Talvez eu tivesse medo de colocar no pal­ co meus fantasmas sem nenhum tipo de tapadeira. Por mais chocantes e duros que fossem." Alcides Nogueira, autor de A Cabeça, em cartaz no Sesc Belenzinho, onde trata da ética na criação teatral

Descobridor dos sete mares Eles ficaram famosos em 1994, quando voltaram ao Brasil depois de dez anos navegando ao redor do mundo. Vilffedo, Helena, Pierre, David, Wilhelm e Kat formam a família Schurmann, cuja experiência no mar tornou-se objeto de curiosidade. Como parte da programação do Sesc Verão 2004, Vilffedo e He­ loísa estiveram no Sesc Santo André, onde falaram ao público sobre a impor­ tância da atividade física na relação com o ambiente.

6 r e v is ta e


PAULICÉIA DE 450 ANOS As unidades do Sescfizeram seus cumprimentos à cidade de São Paulo pelo aniversário de 450 anos:

No dia 24 de janeiro, o Sesc Itaquera inaugurou a exposição Paulicéia 450 - uma maquete de 96 metros quadrados da cidade de São Paulo, com mais de 7 mil peças. A obra foi confeccionada por 720 jovens, sob a concepção artística de Gepp e Maia. Junto à exposição, também foram lançados o pôster cari­ cato São Paulo - Os Caminhos da Natureza, desenhado por Gepp e Maia, e o Calendário Ecológico 2004, com imagens obtidas na coleta de dados para a produção da maquete.

No bairro de Santo Amaro, a unida­

"(...) A câmera na mão dos ridadãos, proposta nesta exposição, nos dá outra respos­

de do Sesc organizou a exposição Os

ta a esta pergunta. É outra a São Paulo tedda pelo olhar e ação de seus moradores,

Cantos de São Paulo, em cartaz até o

uma ddade que se repensa e ousa desejar transformar sua potênda de conquista in­

dia 28 de fevereiro, reunindo ima­

dividual em potênda de criação coletiva, em força democrática de coesão. Para uma

gens da cidade captadas por seus

ddade, 450 anos é ainda uma tenra infânda

próprios moradores. Foram selecio­

Nicolau Sevcenko, escritor e professor, sobre a exposição Cantos de São Paulo, em cartaz no Sesc Santo Amaro.

nadas 450 fotos dicadas por fotó­ grafos amadores e profissionais. Pa­ ralela à mostra, a programação do

No Sesc Pompéia, a exposição Uma Viagem de 450 anos, com curadoria

evento tem ainda instalações de ex­

de Radha Abramo, foi inaugurada em 20 de janeiro e fica em cartaz até

positores de mapas cartográficos e

14 de março. As obras foram confecciona­

cabines específicas para que os fre­

das por 450 artistas a partir de malas de

qüentadores possam gravar depoi­

chapas de madeira distribuídas por um ce­

mentos a respeito da cidade.

nário que reproduz o convés de um navio e de carrocerias de caminhões, rememo- t rando a origem dos paulistanos.

No Sesc Ipiranga a festa ficou por conta dos shows Sampa 450, uma pro­ gramação especial de música que reu­

c a ln q u ia 5 z lo

P a u l a ‘íSn P a r i s

niu rappers, a Orquestra de Câmara

0 Colóquio São Paulo 450 Paris, realizado no Sesc

Villa Lobos e os músicos Magali Géara,

Vila Mariana de 26 a 28 de janeiro, buscou for­

o clarinetista Jotagê e o violonista Zé

talecer o intercâmbio entre intelectuais, arquitetos, especialistas em políticas

Roberto em apresentações na área de

urbanas e artistas das duas metrópoles. Organizado em parceria com as prefei­

convivência da unidade.

turas de São Paulo e da capital francesa, o evento propôs uma reflexão conjun­ ta sobre o futuro das duas cidades. A segunda parte dessa empreitada aconte­ cerá nos dias 3 e 4 de maio, em Paris, na Maison de TAmérique Latine. "São Paulo comporta enormes diferenças sociais, culturais, econômicas, repete em sua configu­ ração geral o padrão de muitas cidades do Terceiro Mundo, convive com uma superpopulação de baixíssima renda, exibe a arrogância da classe dominante que luta como pode para manter um padrão primeiro-mundista, identificado com paisagens nova-iorquinas ou parisienses." Edgard de Assis Carvalho, participante do Colóquio São Paulo 450 Paris, no Sesc Vila Mariana.

No Sesc Pinheiros, a programação do evento Paulicéia —Poetas e Músicos Cantam a Cidade reuniu cantores e compositores, como Zé Miguel Wisnick e Arrigo Barnabé (foto). Já o ator Elias Andreato declamou poe­ mas de Mário de Andrade, Oswald de Andrade e dos irmãos Haroldo e Augusto Campos.

r e v is ta e

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Alguns empregadores da área da saúde querem dispor do direi­ to de seus empregados de usufruir os serviços prestados pelo SESC. Mas essa tentativa no âmbito judicial não tem tido acolhi­ da. É cada vez maior o número de decisões favoráveis em primeira e segunda instâncias, assim como perante os Tribunais Superio­ res. A cada julgamento proferido pelo Tribunal Regional Federal 3.a Região/SP, os números favoráveis ao SESC crescem e de forma unânime. 0 entendimento favorável do Superior Tribunal de Justiça a res­ peito do tema, que teve início com o julgamento de junho de 2002, e foi pacificado com o julgamento de sua 1a. Seção, que congrega as 1a e 2a. Turmas, em novembro de 2002, concluiu pela obrigatoriedade das empresas prestadoras de serviços médicos e hospitalares contribuírem para o SESC e SENAC. Decisão que só vem produzindo efeitos benéficos (Recurso Especial n° 326.491/AM - Sociedade de Assistência Médica Especializada Ltda. - Recurso especial n° 431.347/SC Hospital São Francisco de Assis Ltda.). Já somam 47 julgamentos realizados pelo TRF - Tribunal Regio­ nal Federal da 3a. Região/SP, e 14 julgamentos do STJ - Superior Tribunal de Justiça, e todos favoráveis ao SESC. Afora os já numerosos indeferimentos de pedidos de antecipa­ ção da tutela jurisdicional e de medidas liminares, já são dezenas de sentenças e decisões proferidas desfavoravelmente a esses em­ pregadores, tais como: Casa de Saúde Santa Helena Ltda.; CRIESP - Central de Radioimunoensaio de São Paulo S/C Ltda.; Hospital Novo Atibaia S.A.; Hospital Santa Ignês S/C Ltda.; IMCT - Instituto de Medicina, Cirurgia e Traumatologia S/C Ltda.; IGESP S.A. Cen­ tro Médico Cirúrgico, Instituto de Gastrologia de São Paulo; UN1MED do Estado de São Paulo, Casa de Saúde Santa Rita S.A., Elkis e Furlanetto - Centro de Diagnósticos e Análises Clínicas Ltda., Hospital Alemão Oswaldo Cruz, dentre inúmeros outros. Essas decisões reconhecem que as atividades das empresas que prestam serviços na área da Saúde estão enquadradas no 6o Gru­ po do quadro de atividades do art. 577 da CLT , a saber:

__________________________ 8 re v is ta

0

6o GRUPO - ESTABELECIMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Hospitais Clínicas Casas de saúde e laboratórios de pesquisas e análises clínicas Cooperativas de serviços médicos Bancos de sangue (...) E, os magistrados continuam afirmando que, nos termos do art. 3.° do Decreto-lei n.° 9.853/46, a receita do SESC oriunda do reco­ lhimento das contribuições compulsórias está visceralmente vinculada à Confederação Nacional do Comércio, por meio do qua­ dro aprovado pelo artigo 577 da CLT, e, ainda, pelas espécies de empregadores definidas no Decreto-lei n.° 627, de 18 de agosto de 1938, que veio a ser consolidado pelo Decreto n.° 48.959/60. Além disso, invocam o novo Código Civil que veio a positivar a idéia de que a empresa é o sujeito e meio de uma atividade econô­ mica, e que, de resto, o art. 240 da Constituição Federal de 1988, além de ratificar a compulsoriedade das contribuições devidas ao SESC, não mais fala em estabelecimentos ou empresas comerciais, mas em empregadores, de modo geral. E, apenas para exemplificar essa tendência do Poderjudiciário, citamos as brilhantes sentenças proferidas pelo Juiz Federal Carlos Alberto Loverra, da 1a. Vara de São Bernardo do Campo, em 17/11/03, nos autos de autoria do Hospital e Maternidade Rudge Ramos, e pela Juíza Federal Elizabeth Leão, da 12a. Vara de São Paulo, nos autos de autoria do Hospital Nossa Senhora da Penha SA. (Processos n°s. 2001.61.14.0020112-8 e 2001.61.00.024483-6), nas quais esses magistrados também invocam, como precedentes, as decisões do STJ - Superior Tribunal dejustiça, favoráveis ao SESC e SENAC, comprovando-se assim os seus efeitos benéficos. Com mais essas duas sentenças judiciais, tem-se, de um lado, o fortalecimento da exigibilidade das contribuições destinadas ao SESC e SENAC e, de outro, o reconhecimento do direito constitu­ cionalmente assegurado a todos esses trabalhadores de continuarem a usufruir os benefícios sociais diretos oferecidos pelo SESC.


Arte e c u ltu ra d ig ita l. Sala com w e b - a n im a d o r e s e e q u ip a m e n t o s de ú ltim a geração c o n e c ta d o s à in t e r n e t em a lta ve lo c id a d e . B e le n z in h o , Carmo, Consola ção, Ipira n g a, Pompéia San to Am aro , Santo André e Vila M a r ia n a

Novas Salas In te rla g o s e Ita q u e ra


ENTREVISTA

DanilaTanaka

0 diretor e ator defende que a televisão é sempre um rascunho e que gostaria de ver os jovens desafiando sua geração Antônio Abujamra pode ser descrito como um diretor talentoso - j á encenou espetáculos poderosos com Cleyde Yaconnis, Denise Stoklos e Irene Ravache - , como ator premiado (“fiquei quarenta anos dirigindo bons e maus atores; há treze virei a tor") em teatro e cinema, além de mestre de cerimônia do programa Provocações (Rede Cultura) - espaço de inteligência e humor na televisão brasileira. Porém, Antônio Abu­ jam ra, aos 72 anos, deve ser visto como um artista fortemente instigante, capaz de surpreender seus inter­ locutores, seja com auto-elogios (“eu estava ótimo em Mephistópheles"), seja com críticas pesadas (“eu que­ ria que essa garotada pisasse na minha geração"), e como um agitador de idéias e de conceitos: “Por que nós, da minha geração, preferíamos os policiais da censura aos intelectuais de direita? Porque os intelectuais de direita faziam um tipo de crítica que não adiantava nada e eram mais perigosos que a polícia. A própria polícia tinha medo da gente". A seguir os principais trechos de sua entrevista exclusiva à Revista E: Essa história de contraluz no seu programa é m uito legal. Por que você quis essa forma, esse modelo? É que m elhor se amolda à idéia estética do Provocações? Em primeiro lugar, a televisão brasileira não existe. Ela é muito medíocre. Ela tem de ser um ras­ cunho constante. Em televisão é preciso sempre rascunhar e, de repente, aparece alguma coisa boa. Se perguntarem para mim o que fiz de maravilhoso em televisão, eu respondo que fiz alguns segundos em quarenta anos. Televisão não sabe fazer futebol, não sabe fazer Carnaval. O Brasil é pentacampeão e não sabe fazer futebol na televisão. Eu já fiz de tudo em televisão, já dirigi nove­ la, já fiz Zé do Caixão, já fiz Caso Especial. Provocações foi uma idéia que a gente teve há muitos anos, mas nunca pensado como algo a ter um estilo definido. Foi mais por acaso. Quando eu

10 r e v i s t a

e


"0 Nanini é um grande ator, provavelmente o melhor que existe hoje. Agora, você viu Mephistópheles? Eu estava maravilhoso. Ninguém percebeu muito, mas eu estava ótimo, eu deixei de ser canastrão"

fiz Marísa, primeiro musical em cores da

disse Nelson Rodrigues, toda unanimi­

TV Cultura, ela estava bêbada, caía no

dade é burra. Então são todos burros,

cientistas, professores. A revolução foi

chão cheio de fios e a gente mandava

porque todos querem votar em mim. Eu

vitoriosa nessa aspecto; ela arrebentou

acabou com a geração de químicos,

ela ir para o cenário, e ela não queria; eu

quero que essa garotada se dane. Eu

com tudo. Mas, depois que ela passou,

gravei ali mesmo. Algo que a Globo ja ­

não quero saber. Eles têm é de não me

até poderia surgir uma geração. Agora,

mais fará: deixar aparecer o fio ou o re­

respeitar. Garoto que me respeita eu

onde está?

fletor. Tudo isso que eles fazem é uma

desprezo, tem mais é que pisotear a mi­

televisão para a América, para vender; e

nha geração. E a minha geração é uma

Havia um debate cultural até 1964,

eu não sou assim. Eu não quero ser

guerra: Flávio Rangel, Amir Haddad, Zé

um diálogo entre as pessoas que fa­

clean. Eu quero ser medíocre, quero ser

Celso, (Augusto) Boal... E o que nós fize­

ziam a cultura desse País. Hoje você

brasileiro, quero saber o que nós so­

mos para a geração depois da nossa? Eu

não tem um autor vivo escrevendo

mos. Eu não tenho medo de ser medío­

acho que nada. O Sabato (Magaldi) acha

sobre outro autor vivo. Assim é no cin­

cre, eu não quero chegar a Marte. Ou

que sim, eu acho que não. O Antunes

ema etc. O que falta, então, é um deba­

seja, Provocações foi pensado como uma

(Filho) e o Zé Celso, que daqui a pouco

te cultural, porque o que se verifica é

série de treze programas, e está há qua­

estarão num convento, acham que sim

uma contemporização.

se quatro anos em cartaz, é considera­

também. Nós somos uma geração que

Em 1968 veio o ato institucional e

do um ícone da televisão e a gente rece­

tem uma cumplicidade sem palavras

cessou qualquer possibilidade. Mas

be mais de cem e-mails por dia, 90% de­

entre nós. Nós nos amamos, jamais al­

les enviados

guém fala mal um do outro. E o Amir

acontece que o Brasil é um país me­ díocre culturalm ente, um país m edío­

Fladdad acha que nós somos a melhor

cre principalm ente na educação, um

por jovens

querendo

aprender. Mas eu não sou professor.

geração. Foi a última grande geração de

lugar onde ninguém sabe o que vai

Isso talvez porque o seu estilo provo-

teatro. Depois apareceram o bom dire­

acontecer. Culturalm ente ninguém sa­

cador escape do conservadorismo da

tor, o mau diretor, a porcaria de diretor,

be nada. A Organização Mundial de

m aioria da televisão. O jovem acaba se

um genial diretor, mas não mais uma

Saúde chega a anunciar que nós te ­

agarrando a algo que seja mais interes­

geração. Geração mesmo só a nossa,

mos 50 milhões de indigentes, pior

sante do que o grosso da grade de pro­

que, segundo o Amir, ainda é a mais mo­

que pobreza. Quarenta milhões de

gramação.

derna e a melhor. Que país ruim é esse?

analfabetos! Eu não quero ter a cons­ ciência pesada, porque assim não se

Mas eu sempre falo no programa que não sou provocador; eu sou provocado.

Esse grupo que você citou pode ser

faz nada. Por que eu vou pegar um

As pessoas que vão lá são mais provocadoras do que eu. E me perguntam quem

visto como a prim eira geração de teatro do País, não? Antes o que havia

diretor jovem , num país horrível, que dirige uma peça, fracassa e larga a di­

mais eu gostei de entrevistar. É a rua, eu

era um teatro m uito colonizado, sem uma ansiedade em buscar uma identi­

e o fracasso são iguais, os dois são im­

adoro entrevistar as pessoas da rua, que falam o que querem. Muitas vezes tem

dade brasileira, não? Então, o seu pes­

reção? Eles não sabem que o sucesso postores. Eu não vou ficar me desgas­ tando para criticar a geração que está aí fazendo teatro, ou esses garotos

gente falando de economia na rua me­

soal é a prim eira geração de diretores

lhor do que qualquer economista no poder. Agora, os jovens me adoram, me

brasileiros? É, antes não existia. Nós somos a pri­

que fazem teatro de quintal, ou esses

acham formidável. Um dia eu perguntei: “Se um louco como eu quisesse ser can­

meira, a modificação ética e estética do teatro brasileiro. Mas a revolução de

garotos que pensam que a crítica tem importância, ou os que pensam que

didato, vocês votariam em mim?” A

1964 acabou com a possibilidade de ge­ rações depois da nossa, assim como

escrevendo bem no 0 Globo ou no Es­ tado de S. Paulo quer dizer alguma coi­

unanimidade disse que sim. Mas, como

r e v is ta

e

11


ENTREVISTA "Quando você viu, depois de Sérgio Cardoso, Procópio Ferreira, CaciLda Becker, Denise Stoklos, alguém fazendo uma grande criação de personagem em teatro no Brasil? Quem fez uma grande interpretação? Ninguém faz mais" sa, ou fazer uma ou duas novelinhas. Eles não são nada. Alguém achar algu­

Mas isso é uma coisa com um do Bra­ sil, não? Muitas coisas são esquecidas.

nalístico; outros dizem que não é um talk show. Não é isso, não é aquilo, nin­

ma coisa nesse país é uma bobagem.

As palavras são perigosas. “Toda a pa­

guém sabe o que é. Sei lá o que é o

Veja bem: por que nós, da minha ge­

lavra é fascista", já dizia Roland Barthes.

programa. Eu sento lá e digo umas coi­

ração, preferíamos os policiais da cen­

As pessoas falaram muito sobre isso. O

sas. Até os 68 anos - e hoje eu tenho

sura aos intelectuais de direita? Por­

que é a palavra, o que não é... Mas eu

72 - , ninguém ligava para a minha voz.

que os intelectuais de direita faziam

vou te contar uma coisa: chegou para

Há três anos descobriram minha voz;

um tipo de crítica que não adiantava

mim uma senhora, devia ter uns 80

eu faço locuções, faço carta de Pero

nada e eram mais perigosos que a po­

anos, e disse: “Abujamra, que maravilha

Vaz Caminha, adoram a minha voz. Só

lícia. A própria polícia tinha m edo da

te encontrar!”. E eu: “Pára, senhora, não

que, então, eles não davam a mínima

gente. Ela sabia que nós inspirávamos

chora”. Mas ela continuava: “Eu estou

para ela. Então, agora, eu não agüento

cuidado. Do tipo de discussão que as

atrás de você há tanto tem po, você se

mais me ouvir recitando poema, eu

pessoas

não

lembra que em 1953, no Clube da Cha­

chego lá e leio tudo rapidinho, e fica al­

agüento mais. Eu fui dar uma aula/es­

ve, em Porto Alegre, você disse um poe­

go de m elhor em dizer poemas nesse

petáculo em Curitiba - coisa que so­

ma chamado As Abelhas, eu preciso des­

país. É um país horrível, mesmo... Ou

m ente duas pessoas sabem fazer: o

se poema”. Eu virei para ela e disse: “M i­

seja, o Provocações é um programa que

querem ,

eu

enjo ei,

Ariano Suassuna e eu; o Suassuna até

nha senhora, eu tom o Lorax 2, esqueço

quando tem a pessoa na minha frente

faz m elhor -

durante três horas. E

o que fiz a semana passada, a senhora

que é legal, o programa é legal; se não,

eram perguntas de lá e de cá, eu esta­

acha que eu vou me lembrar das abe­

eu fico melhor.

va ilum inado,

lhas? Não me encha!". 1953 - quanto

perguntavam

estava

m aravilhoso,

e eu respondia, uma

tempo faz isso? 180 anos...

ovação em pé e eu pensando: “Meu Deus, que país horrível!” Todos que­ rem aprender, mas eu não quero ensi-

E o que dizem , não adianta você ser um bom jornalista se você tiver na sua

E que poema era esse? Eu sei lá, não banque a velha você

frente um entrevistado ruim... Aí eu sei como levantar um programa.

também. A í passou um casal e o homem falou: “Nossa, um gênio na rua”. Eu bai­

E com o você faz para não esgotar?

Mas esse raciocínio parece aquele do

xei a cabeça humildemente e saí andan­

Há coisas elementares que aconte­

Delfim Netto: “E preciso crescer para

do... Aí, eu continuei e encontrei dois

cem. A palavra humano eu proíbo de

depois dividir o bolo”. Quer dizer, não

senhores e disse bom dia. Um deles me

ser usada, porque a barbárie tem rosto

criticar o outro diretor porque a reali­

respondeu: “Bom dia, nada, seu Raven-

humano. Im portante também eu proí­

dade cultural é m uito fraca ainda.

gar sem-vergonha, provocador safado".

bo. Eu comecei a fazer proibições no

Eu jamais diria isso. Há uma cumplici­

E o Brasil. Eu vou saber lá o que é o Bra­

programa como se fosse o Dogma 95,

dade sem palavras entre as pessoas da

sil? Um país enigma. O que adianta eu

aquele m ovimento de cinema da Dina­

minha geração. Eu não acho que nós

ler Thomas Bernard, se ninguém sabe

marca. Mas acontece que qualquer um,

mereçamos algum tipo de crítica vinda

quem é ele? Ou ser o maior do século

por mais medíocre que seja, chora, e eu

de nós mesmos. Eu queria que esses

junto com Brecht? Um país medíocre.

aproveito. Pergunto: “Tá chorando por

jovens que estão por aí nos arrebentas­

Eu estou pouco me lixando para todos

quê? Você chora diante da beleza?” Aí,

sem, nos pisoteassem. Eles deveriam chegar para nós e dizer que nós somos

nós. Lula é meu amigo, Zé Dirceu é meu

eu vou embora e começo a articular

amigo, Mercadante é meu amigo, mas

para a pessoa. Eu tento levantar o pro­

uma porcaria. Chegou um garoto de 20

não quero nem chegar perto deles, dei­

anos para mim e disse: “Poxa, vocês fa­

xa eles lá. Eu sou insuportável.

lam da geração de vocês como se vocês

grama nessa base. Quando a pessoa é maravilhosa, eu calo a boca. Já peguei gente fantástica. Mas há coisas que vo­

fossem a resistência francesa. Mas vo­

Agora, voltando ao seu programa. É

cê não pode acreditar. De repente eu

cês tiveram ditadura, e nós? Sabe do

um programa jornalístico ou é entrete­ nimento?

entrevisto o M ino Carta; de repente me

Ninguém sabe o que é o Provocações. Uns dizem que não é um programa jo r­

topzinho...eu digo: “O que é isso, mi­ nha filha? Eu não sou o Ratinho para

que eu preciso, Abujamra? De uma guerra!" Olha o que nós deixamos para essa garotada.

12 r e v i s t a

e

chega uma menininha de shortinho,


entrevistar essa garota desse je ito ”. Era

Como é feita a produção do progra­

uma atriz de filme pornô, eu falei: “Mas o que é isso? Vamos fazer o pro­

ma? Ah, é assim: você apareceu aqui em

grama assim?” Ela botou o dedo na mi­

casa? Eu chamo você para o progra­

nha cara: “Não seja preconceituoso”.

ma. Tem mil pedidos para entrar no

Então, acontecem coisas loucas. Essa

programa.

nagem a Vera Fischer!” Tinha outro ca­ ra, professor de filosofia da USP, só dá aula sobre Kant e faz dois filmes por-

Você falou várias vezes sobre a rua, que as pessoas te cumprimentam... Quando alguém me chama de gênio, eu respondo: “Deixa de ser besta, vocês

menina se chamava lsis Fischer; per­ guntei por quê?, e ela: “É uma home­

anos de programa, quantas pessoas eu já não entrevistei? Não agüento mais.

Tem um m onte de gente querendo ser provocada, então? Eu não sei. Tem muita gente queren­ do falar.

lá leram Shakespeare?”. Respondo des­ sa forma a qualquer elogio equivocado. Eu arrebento com todo mundo, e estão me amando cada vez mais. Eu não en-

nôs por mês. Olha, as pessoas que apa­ recem lá... Eu tento me divertir com as pessoas, eu estou velho, quero só me

Quem você gostou mais de entrevis­ tar?

Você acredita na chamada sabedoria

divertir, não quero ser sério. Quem

As pessoas da rua. Teve gente genial

quer ser sério, não consegue. Veja os políticos, todos querem ser sérios e

no programa. Teve Suassuna, que é ge­

popular? Eu acredito, mas a acho covarde. A

nial; teve Nicolau Sevcenko, um demô­ nio, fantástico. Mas, com quase quatro

hora que eles saírem do Morumbi, do jogo do Corinthians, descerem até o pa-

ninguém acredita neles.

"Chegou um garoto de 20 anos para mim e disse: 'Poxa, vocês falam da geração de vocês como se vocês fossem a resistência francesa. Mas vocês tiveram ditadura, e nós? Sabe do que eu preciso, Abujamra? De uma guerra!' Olha o que nós deixamos para essa garotada" r e v is ta

e

13


ENTREVISTA "Quando alguém me chama de gênio, eu respondo: "Deixa de ser besta, vocês lá leram Shakespeare?" Respondo dessa forma a qualquer elogio equivocado"

lácio do governo e entrarem lá, eu

Ninguém faz mais. Eu sei im itar to ­

lhoso. Ninguém percebeu m uito, mas

vou gostar... Mas eles passam reto.

dos eles.

eu estava ó tim o, eu deixei de ser ca­ nastrão.

Eu tenho 72 anos, já passei por tanta coisa, já vi tanta coisa, sou um armá­ rio cheio de coisas embutidas. As

Mas e essa garotada nova? A Bete E o que você mais aprecia, d irig ir

Coelho, o M atheus...

ou inte rpretar?

pessoas perguntam e eu respondo...

Essas pessoas am eaçaram m uito. O belíssimo ator

Interpretar. Ser ator é uma obra de

Quais as coisas mais m arcantes

jovem , mas está se repetindo. Como

arte em si mesmo. Eu sou diretor há

Selton

M elo

é um

dessa geração que, digam os, fundou

é que ele faz para sair disso? A Bete

53 anos, tem hora que você tem de

o teatro? Nelson

Coelho, a mesma coisa. Tem de espe­

dizer para o ator: “Olha, esse espaço é seu, aqui não dá para eu e n tra r”.

Antunes

rar. É preciso saber que o sucesso

Filho, a intuição fantástica do Zé Cel­

exige a queda, quem não sabe da

Eu sou o rei do teatro gratuito. Co­

so na América Latina, o Adhem ar

queda jam ais aprenderá.

brou 10 reais, não vai ninguém , mas

Rodrigues,

de

de graça eu loto.

Guerra acertando as veias do Nelson Rodrigues, jogando o Suassuna para

Nietzsche dizia da “m em ó ria da Dos textos que você já in te rp reto u

cá como ninguém, o Boal numa ten­ tativa utópica de teatro do oprim ido, o Am ir Haddad fazendo teatro de

Olha que ótim o autor. O ator preci­ sa te r uma palavra como lâmina.

na carreira, qual deles soava mais fundo na sua consciência? Eu levei quarenta anos dirigindo e

rua, o Flávio Rangel, que era prova­ velm ente o mais comercial de todos

E por que você acha que as m u lh e ­

comecei a ser ator há treze, quando

nós - portanto, o mais invejável - , As

res são m elhores que os hom ens no

eu fiz o Ravengar, na novela Que Rei

Fúrias, do Abujam ra, com a Cleide Ya-

te a tro , dá para pensar num m onte

Sou Eu?, papel que me deu o prêm io

connis... O resto está m orto.

delas que ainda estão na ativa...

de m elhor ator em televisão; fiz Con­

sei...

O e fêm ero

m aravilhoso

Não do

Denise Stoklos, Irene Ravache, Ve­

teatro fica eterno com a minha gera­

ra H oltz, Cláudia Abreu... Aconteceu

ator de teatro; fiz um film e chamado

ção. Nessa turm a que veio depois, o

que as mulheres levaram 2 mil anos

Festa e ganhei um prêm io em Grama­

efêmero continuou efêm ero. Eu fui a

para conseguir o orgasmo, e o que

do de m elhor ator. E até bem pouco

Mossoró dirigir um espetáculo, Chu­

elas enchem a gente agora por causa

tem po, eu era um ator que me dirigia

va de Balas no País de Mossoró, com 83

disso não está no mapa. Então, elas

em cena. Uma visão crítica total. Aos

pessoas em cena, eu adorei fazer. Fa­

evoluíram em tudo, elas não têm m e­

poucos é que isso foi saindo, e não é

zer teatro na rua é maravilhoso. Tal­

do. Cacilda, por exem plo, entrava em

fácil sair. Por isso que é m uito difícil

vez nós não sejamos nada, mas como

cena sem rede de segurança. Que

um direto r virar ator, o contrário é

o País é pior que nós, nós parecemos

atriz faz isso hoje? Pouquíssimas... Ela, não. Ela errava, fazia A ntônio e

até mais fácil, mas eu fiquei quarenta

trabaixo, ganhei o prêm io de m elhor

anos fazendo um vestibular: vendo

Cleópatra e caía uma vaia sobre ela.

todos os grandes atores e atrizes, e

Você disse sobre as atrizes que era um grande tre in ad o r de éguas, que

Entrava em cena para fazer A ntígona

tam bém os medíocres. Então, agora,

e todo mundo amava. As mulheres

quando eu pego um autor, eu o trato

havia dirigid o principalm ente gran­

com preenderam que nós somos uma

com o m aior respeito. Mas a autoria

des interpretações fem ininas.

porcaria.

do espetáculo é minha. Eu posso fa­

É que no Brasil as atrizes são me­ lhores que os homens. E a pior coisa que acontece no teatro brasileiro é o

zer o que eu quiser com esse autor, E os atores de hoje? Você viu M a r­ co Nanini em M o rte do Caixeiro Via-

seguinte: quando você viu, depois de

porque senão todos fariam Flamlet da mesma form a. O Flamlet é o meu con­ ceito, minha leitura, meu cansaço. Eu

Sérgio Cardoso, Procópio Ferreira, Cacilda Becker, Denise Stoklos, al­

(Felipe Hirzch) me interessa. O Nani­

m uito superior à razão. Sabe de uma

guém fazendo uma grande criação

Não, mas o direto r do espetáculo

quero que minha imaginação seja

ni é um grande ator, provavelm ente o

coisa? Eu adoraria agora ser dirigido

de personagem em teatro no Brasil?

m elhor que existe hoje. Agora, você

Quem fez uma grande interpretação?

viu Mephistópheles? Eu estava maravi­

pelo Antunes, você fala isso para ele? Eu adoraria. ■

14 r e v i s t a

e


Rede

SescSenac

O Canal da Educação e da Cidadania

Net SP, canal 3; DirecTV, 211; Sky, 3; TecSat, 10; e Canbras, canal 22. Recepção própria nas redes SESC e SENAC

STV abre espaço para a arte eletrônica, curtas«metragens e revela o acervo dos principais museus brasileiros. A programação da STV traz três novidades este mês. Elas

Já o Janela Eletrônica destaca o seg-

começam no dia 2, às 20M30, com a estréia de Janela Ele­

mento que rende mais de 8 0 even­

trônica, prosseguem no dia 6 com a primeira atração do

tos por ano no Brasil, a arte eletrô­

Curta STV , às 23 horas, e se completam no dia 11, às

nica. Com apresentação de Francis­

23h30, com Museus Brasileiros.

co Cesar Filho (curador e organizador

B

Tendo como cenário o bar do

de eventos como a Mostra do

CineSesc, em São Paulo, o Cur­

Audiovisual Paulista

ta STV abre espaço para filmes de curta-metragem e seus cria­

Museus

i

[jANELA::ELETRÔN

e o Festival É Tudo Verdade), o programa sema­ nal é uma criação da empresa carioca KAN Pro- |

dores. Com roteiro e direção de

duções Artísticas, em parceria com a STV.

Luís Carlos Soares e apresen­

Também co-produzida pela emissora e, desta vez,

tação de Juliana Garavatti, o

com a produtora carioca Maria TV, a série Mu­

programa convida, a cada se­

seus Brasileiros tem direção de Décio Lopes e

mana, um diretor para revelar curiosidades da carreira,

revela o conteúdo dos museus através do olhar

falar sobre suas influências e ainda exibir o seu filme. O

I

Curta STV é uma co-produção da Rede SescSenac de Te­

ÂPRFSENTA o seu

ALMAHHADUE

uma linguagem simples e atraente.

levisão com a produtora paulistana Bambu Filmes.

O irreverente B arão de Ita ra ré ganha seu prim eiro docum entário

do visitante utilizando

Raio x do tra n s p o rte público em São Paulo Produzido pela Rede SescSenac ( de Televisão em parceria com a produtora paulistana Fabriketta, o documentário São Paulo em

A STV resgata a memória de

Movimento conta a história do

Aparício Torelly, o Barão de Itararé (1 8 9 5 - 197 1), e traz à tona a história deste que foi

sistema de transporte da cida­ de e discute porque a maior me­ trópole da América do Sul está quase entrando em colapso. O

um dos mais importantes e ge­

programa vai ao ar dia 6, às 22 horas.

niais jornalistas que o Brasil já conheceu. D irigido por

Dimas de Oliveira Junior e Felipe Harazim, O Máximo das Máximas vai ao ar dia no dia 27, às 22 horas.

A STV está disponível via Sky, canal 3; DirecTV, canal

todo Brasil

211; TecSat, canal 10; e sinal aberto no Satélite B3 - receptor digital - freqüência 3768-V.

A programação completa da Rede SescSenac de Televisão está no site www.redestvxom.br


Acima, no sentida, horรกrio: O Invasor, d Fernando Meire/fes e Nando Olival; Cro, Bianchi; e Boleiros, de Ugo Giorgetti

16 .r e v is t a e


B

asta um olhar pouco mais atento para notar que certas “marcas” acompanham produ­ ções de um mesmo lugar. Nada de estereótipos degradantes. Só não é possível igno­ rar que a estética de diferentes produções pode ter muito em comum. Fica mais fácil

entendermos o motivo, se considerarmos que um povo compartilha toda sua história. Logo, é natural que os cineastas, como parte disso, levem essas referências ao seu trabalho. O exis- I tencialismo do cinema francês; o inesperado, com um “quê” surreal, no cinema espanhol; a melancolia do cinema argentino; a densidade do cinema nórdico; a aura romântica e poética dos italianos. Por aqui, o resultado dessa equação é mais complicado. Qual é a cara do nosso cinema? Leve-se em conta a imensidão do Brasil, a mistura de culturas e a gritante distância econômica entre a região mais pobre e a mais rica do País. Toma-se impossível responder. Sabe-se que o eixo da produção nacional é São Paulo-Rio de Janeiro e que alguns lugares como f Porto Alegre, Fortaleza e Recife começam a firmar-se como importantes pólos de produção. Mas, se é difícil dar uma cara ao cinema do País, São Paulo com todas suas cores e sabores | não fica atrás. Terá o cinema paulistano um traço específico? T r epid a n te

A despeito de dados oficiais que comprovem uma estética paulistana no cinema brasileiro, I ao que tudo indica, a violência onipresente da maior capital do País não passa batida pelas I produções paulistanas. Talvez esse seja o ponto em comum. Tome-se como exemplo três re­ centes produções que foram sucesso de crítica e bilheteria: Bicho de Sete Cabeças (2000), de Laíz Bodansky, Os Invasores (2002), de Beto Brant, e Carandiru (2003), de Héctor Babenco. ToI dos esses roteiros abordavam, de forma mais tímida ou mais explícita, a tensão que paira | sobre o cotidiano paulistano. Era essa bomba-relógio que estava prestes a explodir, fosse no j maior presídio da América Latina (Carandiru), no ambiente doméstico da periferia paulistana I (Bicho de Sete Cabeças) ou no choque entre o submundo e o glamour da cidade. “Quando me perguntam se existe uma estética paulista específica no cinema, fico tentada a dizer que sim”, I diz a pesquisadora Regina Meyer, que de 1991 a 1995 coordenou o projeto Cinema e Metró- I | pole. “Mas, para confirmar minha resposta, seria necessário fazer uma comparação com o cin- j ema dos outros estados. De uma maneira geral, tendo a achar que a estética paulistana exis-


te e se manifesta através de alguns traços.” 0 trabalho de

“Em A Hora da Estrela, a personagem (Macabéa) anda pelo

Regina resultou no roteiro do média-metragem São Paulo - Ci-

Brás e por outros lugares numa espécie de circuito “pobre” da

nemacidade, dirigido em parceira com Marta Dora Grostein e

cidade. A ma onde mora é típica dos cortiços paulistanos ain­

Aluysio Raulino. No documentário, a cidade aparece repre­

da hoje. As vitrines em que admira os parafusos, momento lin­

sentada por cinco atributos: transformação, anonimato, mul­

do do filme, são típicas do centrão. Em Céu de Estrelas, Tata

tidão, precariedade e dimensão, enquanto trechos de filmes

Amaral retrata um típico ambiente urbano paulistano, sem sair

já realizados em São Paulo se misturam a novas imagens. “O

de casa. Só na última cena é que se vê que a casa está locali­

primeiro dos traços que detecto é a vontade de mostrar a

zada num dos bairros do centro.”

cidade trepidante”, volta Regina. “Muita gente, muito carro,

Ninguém arrisca afirmar categoricamente a existência de

tudo rápido, calçadas movimentadas e, é claro, muito baru­

um denominador comum nos filmes rodados em São Paulo.

lho. Por isso o Anhangabaú é tão presente nos filmes paulis­

Apesar de ter detectado traços semelhantes em muitos filmes,

tas. Além de ser uma marca reconhecível, possui todos esses

Regina não fala da existência de uma estética paulistana den­

ingredientes”, analisa. A cineasta Tata Amaral endossa a tese.

tro do cinema brasileiro, já que, para isso, seria necessária

“Uma das imagens mais bonitas de São Paulo no cinema é a

uma detalhada comparação entre os cinemas de todos os .es­

de uma personagem de A Margem, de Ozualdo Candeias.

tados, ou pelo menos dos que se vêm firmando como pólos.

Mostra ela chegando ao centro da cidade, no Vale do Anhan­

No entanto, alguns filmes são relacionados pela crítica como

gabaú. Trata-se da representação da modernidade, da civiliza­

fiéis retratos de histórias tipicamente paulistanas. Nessas pro­

ção, de tudo que o progresso poderia trazer naquela época

duções, São Paulo está de corpo e alma.

(1967). O Vale do Anhangabaú é um lugar extremamente re­ presentativo na memória da cidade.”

“ Pa u u s t a até a m e d u l a ”

Ainda de acordo com Regina, outro elemento muito mar­

A frase acima foi cunhada por João Mors Cabral, em texto

cante nos filmes paulistanos é a presença de edifícios recentes

publicado no site da Revista Contracampo, publicação especia­

e lugares novos da cidade. “Talvez para marcar São Paulo

lizada em cinema (www.contracampo.he.com.br), para des­

como um lugar de renovação permanente. Há também a pro­

crever o filme São Paulo S.A. (1965), de Sérgio Person. “Já é

cura de imagens da periferia para marcar os espaços de al­

criativo até no título”, escreveu Luiz Zanin Oricchio, crítico

gumas personagens. É a contrapartida paulista aos morros ca­

de 0 Estado de S. Paulo, referindo-se à sigla SA, usada para ca­

riocas.” Alguns filmes eleitos pela pesquisadora como dignos

racterizar uma sociedade anônima. “Person joga tanto com

representantes da cidade são A Hora da Estrela, de Suzana Amaral, e Céu de Estrelas, de Tata Amaral.

o mal-estar da sociedade industrial quanto com o anonima­ to da cidade grande. Bastante influenciado pela nouveUe va-


luz de Rogério Sganzerla Ao tentar delinear as fronteiras do cinema paulistano, impos­ sível não lembrar do cineasta de 0 Bandido da Luz Vermelha | gue, ele filma uma metrópole fria, impessoal, propícia para a alienação das personagens”, diz o crítico, justifican­

Nos anos de 1960, as mulheres da cidade de São Paulo

do o título. Apesar de quase quarenta anos desde que foi

estavam aterrorizadas por um homem que invadia suas casas

lançada, a produção continua sendo aclamada como íco­

na calada da noite e, com uma luz vermelha, iluminava o

ne do cinema paulista. Nela, Walmor Chagas vive Carlos,

ambiente para passar horas conversando com suas vítimas

um homem atormentado por uma crise existencial que se

antes de matá-las. Rogério Sganzerla, que batia de frente

I junta a um empresário (Antonio Zeloni) para montar uma

com o Cinema Novo, pegou a história e a levou para as telas

fábrica de autopeças. Apesar do sucesso financeiro e do

de cinema, consagrando-a como um dos filmes mais mar­

casamento com uma bela e elegante mulher (Eva Wilma),

cantes

Carlos não consegue fugir de sua depressão, que chega ao

produzidos

no

Brasil durante

aquela

década.

ápice quando ele abandona tudo e passa um dia inteiro

Sganzerla, morto no início de janeiro, é considerado um dos mais fiéis representantes do cinema marginal paulistano.

I vagando sem propósito pelo centro da cidade. Pratica­

"Deve-se reconhecer que poucas vezes São Paulo, como pro­

mente unanimidade entre a crítica, é difícil encontrar

tótipo da cidade nervosa, foi retratada de forma tão fiel",

quem não o tenha como resposta na ponta da língua, fren-

analisa o critico Luiz Zanin. "0 trânsito nas ruas, o movi­

| te à pergunta “qual o filme mais paulistano de todos?”.

mento das pessoas, o desequilíbrio visual da arquitetura,

“Talvez, entre todos os filmes que tiveram São Paulo

tudo isso é tratado como um jorro visual criativo, entrecor-

como cenário e até como tem a, sejam Noite Vazia e São

tado, cheio de paródia, ironia e raiva." Há quem ache até

| Paulo S.A., de Luiz Sérgio Person, os dois maiores”, acre­

que o filme foi precursor de um estilo de mostrar a violên­

dita Luiz Carlos M erten, crítico de 0 Estado de S. Paulo.

cia que quase trinta anos depois se consagraria nas mãos do

Como já dito, não se trata mais de uma surpresa que São

diretor americano Quentin Tarantino, mas não sem, antes

Paulo S.A. encabece a lista dos filmes que melhor repre­

disso, ter precedido o genial Stanley Kubrick na maneira

sentam São Paulo. Mas, de fato, Noite Vazia (1964), de

ácida de criticar a sociedade. "0 Bandido da Luz Vermelha,

W alter Hugo Khoury, tem elementos de sobra para divi­

que acompanhava o bafafá criado pelas ações de um ladrão,

dir a menção com a produção de Person. “Os filmes de

assassino e estuprador, representava

Khoury exploram muito a atmosfera paulista”, esclarece

uma metáfora da ação do poder

Regina Meyer. “Em Noite Vazia, as duas personagens

repressor", analisa Rodrigo Fonseca, da Revista de Cinema, em seu texto

(Odete Lara e Norma Bengel) aparecem num prédio no­ vo na avenida São Luiz. Quando os dois rapazes as aban­

0

donam, no raiar do dia, elas são deixadas, em elegantes vestidos pretos, estilo Mônica V itti, na praça Roosevelt,

uma violência estilizada, tataravó do estilo Pulp Fiction. Anos antes de

Cineasta da

Transgressão. "Era

antes da construção atual. É uma cena linda, a câmera se

Stanley Kubrick abordar realidade

afasta com o carro onde estão os dois rapazes, um pou­

similar com seu Laranja Mecânica, Sganzerla chocava com sua experiên­ cia visual rica em referências à cul­ tura nacional, incluindo MPB, literatu­

co acafajestados, deixando as duas para trás, diminuin­ do no horizonte. É uma cena triste e a praça serve mui­ to bem. As personagens dos filmes de Khoury são pau­ listanas enquanto as de Person circulam por uma cidade específica.”

ra e o próprio cinema."

revista, e

19,


.

AS PESSOAS QUE ANALISAM A REALIDADE ADOECEM MAIS DE DEPRESSÃO E RAIVA.

CRONICAMENTE INVIÁVEL ^ um rito é M tjb Pituki ümberUDlíagnam• Od) 7hií4 •Dtr»Pim BettjOoín»n ■DuklDutu Dui fülp etulUch • Z*»h B*rbo«i • Uourio 7i«m • Cobmím 8«r'

Reprodução

S exo e problemas existenciais

“Naquela época (anos de 1960 e 1970), o cinema que valia era herdeiro do neo-realismo, e aí vinha aquele Khoury que­ rendo falar de sexo e de problemas existenciais num país on­ de a estética tinha de ser da fome para colocar a cara do Bra­

A/o sentido horário: Garotas do ABC, de Carlos Reichenbach; cartaz de Cronicamente Inviável, o diretor Ozua/do Candeias; Reichenbach; Carolina, do Dogma Feijoada, de Jeferson De; e Laís Bodanzky, de Bicho de Sete Cabeças.

sil na tela”, analisa Merten sobre a carreira do cineasta que morreu há menos de um ano. Acontece que o cinema de Khoury não era só a boca do lixo, nem da estética da fome, o que o deixou muitas vezes na berlinda, principalmente com a crítica. Mas, no fundo, mostrava o drama da típica elite paulis­

prerrogativa mínima para a realização da sétima arte pregada

tana, que nada mais é do que uma reação ao drama do país da

pela turma de Terra em Transe, com apenas uma câmera na

| estética da fome. Ela vive com um pé nos bairros chiques do

mão e uma idéia na cabeça, também define o Cinema Margi­

Primeiro Mundo, mas pára o carro nos faróis dos países de TerI ceiro Mundo. São Paulo talvez seja a melhor representação da

nal. Sonhavam com um cinema quase artesanal, feito com o I mínimo de recursos. “Se não podemos fazer o melhor, faça­

chamada Belíndia - expressão criada para traduzir esse dramá-

mos o pior”, dizia Carlos Reichenbach, um dos cabeças do

| tico encontro entre o nível de vida desfrutado num país rico,

grupo. Mas, para eles, a aura intelectual do movimento, lide­

como a Bélgica, e os bolsões de miséria, como os da índia. Es­

rado por Glauber Rocha, não colava. A ordem era escancarar

sa bomba explode nas periferias, mas a faísca também vira fo­

o submundo, mostrar a realidade brasileira sem um pingo de |

go nas classes ricas. Khoury filmava esse incêndio. “É com Noi­

maquiagem. Apesar das farpas, o reconhecimento era recí­

te Vazia que ele acha seu tom, o seu estilo. É uma maneira de filmar o sexo, impregnado de erotismo, e relatos que vão além

proco. Se a técnica de Glauber serviu de pontapé para o Ci­ nema Marginal, as críticas do pessoal da boca do lixo também I

| do social, no rumo de uma investigação sobre o comporta­

tinham eco do lado de lá. “(...) A agressividade de Rogério

mento humano nas camadas mais favorecidas da sociedade

Sganzerla contra o Cinema Novo, apesar das injustiças e das

brasileira. As pessoas no cinema de Khoury moram bem, co­

ingenuidades, era a única coisa que, aos meus olhos, fazia as

mem bem, vestem-se bem, mas vivem mal, devoradas pelos sentimentos de solidão, incomunicabilidade e alienação”, con­ clui Merten. Bo c a d o u x o No

final dos anos de 1960, um grupo de cineastas paulista-

I nos iniciou um movimento chamado Cinema Marginal. Era o | cinema produzido por quem freqüentava a boca do lixo pau­ listana, situada no centro da cidade, onde prostitutas, mendi­ gos e malandros viviam a face mais underground da noite pau­ listana. Em bares daquela região, esses diretores se encontra­ vam para subverter o cinema nacional. Surgiram no rastro do Cinema Novo, que criticavam, mas do qual se utilizaram. A

20 r e v i s t a

e


pei^untas que o Cinema Novo deveria ouvir", diz Caetano Veloso a Glauber Ro­ cha em carta escrita durante o exílio em Londres. “G lauber Rocha tinha uma grande preocupação com o cinema, mas não com a política. Quando eu fazia fi­ tas, todos as criticavam porque eu pu­ nha negros, pés descalços e a Igreja en­ volvida. Eu não tive receio. Meu nome foi esculachado diariam ente”, dispara Ozualdo Candeias, um dos mais emblemáticos cineastas da marginalidade, que em 1967 fez A Margem, film e em que mostra a vida das populações marginalizadas nos arredores da represa Billings, em São Paulo. Junto a 0 Bandido da Luz Vermelha, A Margem é um dos mais emblemáticos títulos desse movimento. Outros nomes como Carlos Reichenbach, João Silvério Trevisan, Andréa Tonacci e o crítico Jairo Ferreira tam bém figuraram na constela­ ção da boca do lixo paulistana e trouxeram às telas o mais ge­ nuíno submundo da metrópole.

Sucesso de bilheteria com feijoada Representantes veteranos do cinema de São Paulo, como Car­

conceito sofrido. A ordem é sempre expor o tamanho da fe­

los Reichenbach (Garotas do ABC), Ugo Giorgetti (Boleiros) e

rida que o racismo velado e escancarado provoca. "Em todos

Héctor Babenco continuam figurando entre os diretores mais

os sucessos de 2003 a juventude negra aparecia segurando

respeitados do País. É de Babenco, inclusive, o mais recente

uma arma", aponta Jeferson. "Foi assim em Seja o Que Deus \

sucesso da filmografia brasileira. Inspirado no livro Estação

Quiser, 0 Homem que Copiava, Cidade de Deus e Carandiru.

Carandiru, do médico Draúzio Varela, Carandiru mostra os dias

Imagine como seria viver se todos os jovens negros pegassem

precedentes à chacina que deixou mortos 111 presos, de

em armas para resolver seus problemas." Em 2003, os filmes I

acordo com números oficiais, no maior presídio da América

do Dogma Feijoada participaram do Agosto Negro, projeto da

Latina. 0 filme levou mais de 4,6 milhões de pessoas ao cin­

prefeitura de São Paulo para valorizar a cultura hip hop,

ema, tendo sido o mais assistido do cinema nacional em

foram exibidos em salas como o Cinesesc e Espaço Unibanco.

2003, e teve uma renda de quase 30 milhões de reais, mon­ tante gigante para padrões brasileiros. Diretores mais novos também já colocaram o pé na história do cinema paulista. Laís Bodanzky (0 Bicho de Sete Cabeças), Beto Brant (Os I n ­ vasores) e Fernando Meirelles, que apesar de ter realizado um filme "carioquíssimo", como Cidade de Deus, fez escola em | São Paulo nos idos de 1980. Longe do establishm ent, o cinema paulistano ainda continua I vivo, pulsante e promissor. Prova disso são os filmes do Dog­ ma Feijoada. Lançado em 2000 pelo cineasta paulista Jefer| son De, o movimento propõe um cinema que sirva de estan­ darte para a questão racial brasileira. Tratar o negro no au­ diovisual ta l qual ele é, sem estereótipos. Nos filmes eles não carregam armas, não são heróis, ingênuos ou serviçais. São 1 cidadãos comuns que falam de seus dramas, alegrias e do pre­


Ampliando


rede A Internet Livre do Sesc São Paulo inaugura novas salas nas unidades de Itaquera e Interlagos e outras seis no interior

O

programa do Sesc São Paulo que, formado por

que a presença da Internet Livre nessas unidades ganha­

salas com computadores conectados à rede

ria um papel especial. “Isso pôde ser percebido até pela

mundial, representa a resposta imediata da ins­

própria freqüência com que as pessoas vão ao cinema,

tituição ao que se configura como uma das grandes revo­

por exemplo”, continua Vinícius. “Até hoje, a gente cons­

luções mundiais na comunicação, ou seja, acesso simples

tata nas sessões de cinema que são feitas na unidade de

à rede, ganha reforço com a inauguração de mais nove

Itaquera aos sábados e domingos que algumas crianças

pontos. Desde os dias 24 e 25 de janeiro, as unidades de

nunca tinham ido ao cinema. Com isso, a gente percebe

Itaquera e Interlagos passaram a integrar essa rede, en­

que o acesso às mídias, à tecnologia ou à arte e informa­

quanto entre a segunda quinzena de fevereiro e a primei­

ção é bem mais dificultado nessas áreas periféricas de

ra de março as unidades de Bauru, Catanduva, Piracica­ ba, São José do Rio Preto, São Carlos, Ribeirão Preto e

São Paulo.” Isso reforça também o grande diferencial que a Inter­

Santos passam a integrar o programa. Da arquitetura das

net Livre apresenta quando comparada a outros serviços

salas à capacitação dos instrutores (conhecidos como we-

de acesso à rede. Mais do que nunca, o desafio será en­

banimadores), a iniciativa será a mesma: aliar as infinitas

carar a web como um novo meio de educação, capaz de

possibilidades da internet com o intuito de promover cul­

oferecer aos seus usuários ferramentas de aprendizado,

tura, lazer e informação a um número ainda maior de

e não apenas mais um veículo de entretenimento. As

pessoas. Porém, como as unidades do Sesc localizadas em diferentes regiões mostram que o seu entorno marca

novas salas da capital foram construídas em espaços já

fortemente a vocação do espaço, novidades podem ser

Livre está conjugada à brinquedoteca, enquanto, em

aguardadas. “As salas de Itaquera e lntergalos têm uma especificida­

Interlagos, ela se alia ao espaço de leitura. Dessa forma, são grandes as possibilidades de um espaço alavancar o

existentes nas unidades. Em Itaquera, a sala de Internet

de um pouco diferenciada das demais”, começa explican­

outro. “Geralmente as salas de internet são locais de con­

do Vinícius Terra, coordenador geral da Internet Livre do Sesc. “Até por estarem em unidades campestres, elas são

vívio, as pessoas vão e esperam para usar os computado­ res, por isso existiu a preocupação de conjugar os

bem maiores, quase o dobro das outras salas.” O Sesc

serviços, criando uma espera ativa”, revela Vinícius. “En­

São Paulo percebeu que existe uma necessidade especial em relação ao atendimento do público freqüentador das

quanto aguardam para utilizar as máquinas, as pessoas podem ficar assistindo aos filmes, vendo os telões, ou

unidades campestres. Por se tratar de regiões carentes de

mesmo lendo e utilizando a brinquedoteca, dilatando o

espaços direcionados ao lazer e à cultura, considerou-se

espaço de internet para essa outra convivência.”

r e v is ta

6

23


a escolas também ganham atenção especial. Além disso, haverá um traba­ lho com CD-ROMs relacionados ao meio am biente e preservação, apro­ veitando a vocação das unidades. As próprias equipes de programação de Itaquera e Interlagos mostram uma preocupação em integrar as salas de Internet Livre ao enfoque geral de suas atividades. “As salas de Internet Livre sempre partem do pressuposto de que não estão isoladas”, volta V i­

Na página de abertura: os espaços do Sesc Interlagos e a nova sala de Internet Livre da unidade Itaquera; acima, detalhe dos equipamentos N ovas expectativas

intenso com a formação de professo­

nícius. “Elas estão inseridas dentro de uma unidade do Sesc que já exis­ tia antes dela. Uma unidade com a qual ela vai dialogar o tem po todo. Isso tam bém vai ser estimulado pelos instrutores de internet. E é a partir desse diálogo que essa promoção vai se formar.”

As unidades campestres do Sesc

res. Dessa forma, dentro da concep­

possuem uma relação muito grande

ção arquitetônica das salas, conside­

Por se tratar das primeiras salas

com o público escolar. Até por conta

rou-se um direcionamento para esse

abertas dentro das unidades campes-

dos programas de ecologia e meio

público. Algumas mesas são direcio­

tres, que recebem um público geral­

ambiente existentes em ambas, várias

nadas ao público infantil - adequação

mente interessado em atividades ao

escolas passam o dia em visitação aos

mais presente nessas novas salas que

ar livre - o parque aquático de Itaque-

espaços, além de existir um trabalho

nas demais - e os horários reservados

ra, por exemplo, chega a receber até 5

Bem-vindos à rede Atividades de inauguração foram síntese das possibilidades tecnológicas Na inauguração dos dias 24 e 25 de janeiro, a intenção foi criar um impacto para marcar a no­

reios, Prefeitura, Delegacia Eletrônica etc. - ,

vidade. E para isso foram convidados grupos ar­ tísticos que mostraram o uso da internet como

chats (salas de bate-papo) e videopapo. Os dias foram dedicados a, de um lado, estimular as

ferramenta de criação artística. Performances

pessoas a conhecer o horizonte de práticas que

que aliaram teatro ao uso de webcams (câme­

podem ser desenvolvidas na arte relacionada à internet e, de outro, à relação da rede como

ras de vídeo ligadas ao computador), criação de rádios com difusão via internet e trabalhos com

além de formas de comunicação como e-mail,

sendo um mecanismo de tecnologia de informa­

fotografia digital. Uma espécie de panorama das possibilidades e recursos que a internet

ção, de troca, facilitação de contato e difusão de conteúdo. Em Itaquera, a sala está conjuga­

permite. Já na área social, os trabalhos foram

da com o espaço do café e de exposições. Em

centrados na figura dos instrutores - ou webanimadores, como são chamados. Durante os

Interlagos, ela está na sede social da unidade, anexa também ao espaço de exposições e de

dois dias foi realizada uma série de atividades com o objetivo de mostrar os serviços públicos

oficinas. Em ambos os casos, elas se encontram em espaços mais "calmos" das unidades, facili­ tando a navegação.

disponíveis por meio da rede - sites dos Cor­

24 r e v i s t a e

EJcoeetKX


mil pessoas num dia ensolarado

0 arsenal digital

ain­

da não está claro como será feita a apropriação dos novos equipamentos

As salas da In te rn et Livre de Interlagos e Itaquera possuem, cada

por parte dos usuários. No entanto, a

uma, 32 computadores, um projetor datashow com telão e mais

experiência de mais de dois anos do

três telas de plasma. Todos os computadores possuem programas

programa já mostrou que os jovens

multimídias e contam também com term inal central com placas de

formam grande parte do público inte­

áudio e vídeo para oficinas com demandas mais sofisticadas, além

ressado. Daí, uma expectativa seme­

de mesas de som com doze canais. Todo esse arsenal digital espe­

lhante no caso das novas salas. Quan­

ra atender cerca de quinhentos usuários por dia.

to à programação, espera-se que as vi­

W

sitações caminhem para uma divisão que apontará a semana como um pe­ ríodo de recebimento de escolas e tra­

sempre atraíram recordes de público.

balhos mais direcionados; e um final

disponibilizado apenas pelo shopping

de semana com uma utilização livre,

center local, mas ainda assim trata-se

Pode até ser que surja a figura de um

porém voltada ao ensino do uso co­

de um serviço caro. “Não é o caso de

usuário mais interessado especifica­

m unitário da rede. “Com certeza, se­

dizer que essa demanda esteja neces­

rão constatadas demandas

sociais

sariamente reprimida, mas com certe­

mente na internet ali disponibilizada democraticamente, porém não deixa­

bem fortes tam bém ”, projeta Vinícius.

za ela acabará sendo identificada na

rá de ser cultivada a relação das salas

“Coisas como declaração de imposto

medida em que as pessoas começa­

com os demais espaços das unidades.

de renda, abertura de contas de e-

rem a perceber as possibilidades de

“Ou seja, o que a gente menos quer

mail, acesso a sites de serviços públi­

utilização da internet.”

é que as pessoas usem o Sesc para

cos e coisas assim.” O coordenador

Quanto ao perfil das unidades, não

somente uma coisa. A idéia é exata­

lembra que na zona leste paulistana,

se espera - e nem foi esse o intuito -

m ente o contrário: é am pliar as for­

por exemplo, onde se localiza a unida­

que a Internet Livre vá “concorrer”

mas de lazer e aprendizado”, conclui

de de Itaquera, o acesso à internet é

com os demais equipamentos que

Vinícius.

A

webde todos

As demais salas de Inte rn et Livre continuam levando lazer e conhecimento A experiência da Internet Livre nas salas já existentes apontou para uma metodologia de trabalho que se apóia em três pilares básicos na educação informal, por meio da internet: a orienta­ ção dirigida, oferecida pelos instrutores; a realização sistemáti­ ca de oficinas, workshops e cursos; e uma terceira forma de atu­ ação, a intervenção aberta. A primeira corresponde ao uso pro­ priamente dito dos computadores; a segunda corresponde à realização das oficinas, refletindo um modelo de sucesso no campo da educação informal; enquanto a terceira linha corres­ rios que varia de 250 a 300 pessoas por dia. Um número fixo,

ponde a uma forma especial de trabalhar com os internautas, a chamada intervenção aberta. É essa que melhor reflete a preo­

tendo em vista que a política de utilização é uma só para todas

cupação do Sesc São Paulo em reafirmar seu trabalho de socia­

elas: uso de meia hora, com a possibilidade de um mesmo usuá­ rio repetir a dose no mesmo dia, caso a demanda não esteja

lização da comunidade, unindo gerações e interesses diferentes em torno do mesmo intuito: a consolidação da cidadania, com seus direitos e deveres. As salas recebem um número de usuá­

muito grande, o que fica mais difícil nos finais de semana, quando o número de interessados aumenta cerca de 30%.

re v is ta e

25



Viver em São Paulo pode ser comparado a uma corrida de obstáculos, cheia de perigos. Falta de tempo, pressa, trânsito caótico e calçadas esburacadas são alguns dos entraves para a manutenção de uma vida saudável

I

magine a seguinte situação: uma pessoa acorda pela manhã com o buzinaço típico do iní­ cio de mais um dia em São Paulo. Toma seu café - correndo, por estar atrasada

se

apronta e sai de casa. No caminho, a tampa do esgoto aberta na calçada a obriga a arris­

car um salto atlético. O resultado? Uma torção no calcanhar que vai lhe custar alguns passos mancos pela frente. Se ela tiver carro, vai encarar o trânsito - o que já se encarrega de esgo­ tar o bom humor logo nas primeiras horas da manhã. Se for de ônibus, mais sacrifício: de­ graus que exigem elasticidade de bailarino para embarcar e a destreza de acrobata no desem­ barque. Tudo isso regado a muita poluição visual e sonora pelo caminho, sem contar os avisos de qualidade do ar irregular que freqüentemente nos fazem lembrar de que estamos respi­ rando menos oxigênio que precisamos e mais monóxido carbônico que seria aceitável. É fato que esta pequena crônica é o relato de um dia na cidade grande, com fartas pitadas de exagero. Talvez todas essas coisas não aconteçam no mesmo dia com a mesma pessoa. Mas certamente muitos se identificariam com as peripécias às quais um indivíduo é submeti­ do quando decide - ou é obrigado -

morar na já chamada selva de pedra. É, caros leitores,

a vida numa cidade grande faz o corpo sofrer. “O ser humano não pode deixar de acompa­ nhar o desenvolvimento tecnológico, as coisas estão crescendo e a gente tem de segui-las , explica a fisioterapeuta e terapeuta corporal Maria Cristina Ibiapina. “O ser humano tem na sua natureza uma capacidade de adaptação muito grande. Ele se adapta a algumas coisas em detrimento de outras, e isso vai depender muito dos valores do indivíduo. O que está acon­ tecendo é que, por causa dessa busca desenfreada pela sobrevivência na cidade - é preciso ganhar dinheiro, trabalhar muito para ter conforto na vida e fazer as coisas que se quer - , vo­ cê sacrifica muitas coisas.”


Falta d e ar

O ESTRESSE E O QUE FAZER COM ELE

0 primeiro grande problema apontado por Maria Cristina

Outro inimigo que se mostra no caminho dos cidadãos

é a qualidade do ar —ou melhor, a falta dela. “Se você pára

que testemunham a loucura da metrópole é o estresse. No

de respirar, você morre; então, a qualidade do ar que você

livro Todo M undo Tem Stress (o termo é usado em inglês), o

respira é muito importante. Na ciência oriental, por exem­

professor e psicólogo Esdras Guerreiro Vasconcelos relata

plo, existe uma coisa chamada prana, que é a energia vital

que todos nós estamos expostos a esse fenômeno comum

que o ar contém, que equilibra energeticamente o nosso

da vida moderna e constata que, definitivamente, não há

organismo. E a cidade nos oferece muito pouco desse ar

como fugir dele. “Para quem mora em São Paulo, os fatores

puro. Não só na questão do oxigênio, mas em tudo que es­

causadores de estresse são em maior quantidade e mais fre­

tá no ar e que a gente precisa. Ou seja, a gente já coloca

qüentes”, explica o psicólogo, que é também diretor cientí­

para dentro um ar poluído, sujo.” A segunda agravante es­

fico do Instituto Paulista de Estresse (IPSPP). No entanto,

tá no fato de que o morador das grandes cidades se vê afas­

justamente por essa “convivência obrigatória”, estudos e

tado de fontes de alimentação mais saudáveis. Outra inges­

pesquisas revelaram novidades estimulantes. O nervosis­

tão que o corpo reclama. “Você vai ao supermercado e só

mo, a irritação e a impaciência, comuns numa vida na

encontra para vender coisas enlatadas, empacotadas, a car­

cidade - além de fenômenos fisiológicos e até do surgimen­

ne cheia de toxinas, frutas que parecem de plástico e tudo

to de doenças de origem psicossomática - , são, na verda­

artificialmente amadurecido”, diz a fisioterapeuta. “Eu não

de, uma reação ao processo biológico que se denomina es­

sou radical na questão do vegetarianismo ou algo assim,

tresse. No entanto, a interpretação do organismo pode ser

mas não confio nessas carnes dos açougues.” O barulho é outro problema. Segundo os especialistas,

claro, da situação a que ele está sendo exposto. “Pegue, por

o sono também é uma forma de alimentação. E escuridão e

exemplo, um congestionamento", retoma Esdras. “Na ver­

diferente, dependendo da personalidade do indivíduo e,

tranqüilidade são pré-requisitos básicos para uma boa noi­

dade, nós temos aí pelo menos dois fatores de estresse que

te de descanso. “Para a secreção de melatonina (o chamado

atingem e excitam o eixo neuroendócrino de uma pessoa:

hormônio do sono) acontecer no cérebro, é preciso que a

o atraso e a sensação de imobilidade. Isso pode provocar

gente esteja ao sol durante o dia por pelo menos uma ho­

reações típicas de uma situação estressante: taquicardia,

ra e que haja escuro no quarto à noite. E poucas pessoas

transpiração, contração dos músculos etc. Ou seja, o

conseguem tomar sol na cidade, por conta da falta de tem ­

processo metabólico começa a produzir mais adrenalina,

po, e também pouquíssimas pessoas em São Paulo podem

ou mais cortisona, seus níveis de serotonina caem, enfim,

dormir num lugar escuro.” Além disso, há a falta de silên­

todo um complexo endocrinológico (hormonal) se altera

cio, a chamada poluição sonora, que também dificulta o re­

em virtude dessa situação, além do processo psicológico

pouso. “A gente não tem silêncio em São Paulo nem de ma­

que leva a pensamentos e sentimentos. Porém, você possi­

drugada.”

velmente pode encontrar uma pessoa que vá sair do carro para ver o que está acontecendo, vai buzinar, tentar passar na frente, enquanto outra pode aproveitar para pôr a leitu­ ra em dia, ouvir uma música e dizer 'não posso fazer nada, isso é São Paulo’." A r m a d il h a s u rb anas

Outro ato simples que a cidade torna uma verdadeira provação é o de andar a pé. Embora o trânsito indique que parece não mais haver lugar para tantos carros, a caminha­ da não é estimulada. Ou seja, se São Paulo é cruel com os motoristas, não é muito mais afável com os pedestres. A primeira prova disso são as calçadas. Quando não são incompreensivelmente estreitas, como acontece na região da avenida Luís Carlos Berrini, zona sul da capital, estão lota­ das de vendedores ambulantes, como se pode ver no cen­ tro de São Paulo, ou mal cuidadas e cheias de “armadilhas”. Irregularidades envolvendo calçamentos estão previstas na Lei Municipal 10.508, aprovada e regulamentada por decre­ to em 1988. Mas basta caminhar alguns metros pelas ruas

\

de qualquer bairro paulistano para perceber que a “calçada ideal”, moldada pela lei, é praticamente uma utopia. O se-

28 revista 0


Clínicas de São Paulo, que apontou que 19,2% das pes­ soas que procuram os setores de ortopedia e traumatocretário de Implementação de Subprefeituras, Jilmar Tat-

logia foram acidentadas em calçadas, sem que a causa te­

to, reconhece que são “poucos” os passeios que respei­

nha sido o automóvel. “O ato de caminhar é um modo de

tam as condições exigidas. Contudo, ele não titubeia em

locomoção muito significativo, mas relegado a segundo

opinar que a falta de conhecimento das leis agrava o des­

plano quanto aos investimentos governamentais”, afirma

caso às calçadas.

Junqueira. “As calçadas são invadidas por interferências,

Discussões jurídicas à parte, o fato é que o resultado fi­

como equipamentos de infra-estrutura urbana, postes,

nal da equação, digamos, dói. Literalmente. Laurindo

caixas de correio, lixo, placas de sinalização, além da pre­

Junqueira, ex-secretário dos Transportes de Santos e de

sença do comércio ambulante e dos buracos, desníveis,

Campinas, cita uma pesquisa realizada pelo Hospital das

irregularidades e rampas”, diz.

Prevenir e remediar Dicas para m inim izar os efeitos da atríbulada vida na cidade Detectados os males que a cidade pode causar ao corpo e à men­

As medidas preventivas são mais simples do que podemos ima­

te, é preciso saber o que fazer para amenizar tais conseqüências.

ginar. Pela manhã, antes do banho, procure alongar o corpo e

A fisioterapeuta e terapeuta corporal Maria Cristina Ibiapina

prepará-lo para o dia que está por vir. À noite, momentos de re­

alerta para o feto de que, devido à extrema capacidade de adap­

laxamento também são essenciais. Uma boa dica é a meditação.

tação do ser humano, fica difícil perceber possíveis efeitos no­

"Ela fez com que a pessoa se interiorize um pouco e perceba

civos até que alguma coisa efetivamente dê errado, como uma

como ela é e como está se sentindo. É preciso aprofundar-se no

crise de estresse ou até mesmo o surgimento de alguma doen­

autoconhecimento e diminuir um pouco o acelerado ritmo das

ça. E a palavra-chave nesses casos é uma só: consciência. "A

ondas mentais causado pela pressão do cotidiano." Procurar fu­

consciência corporal lida muito com a saúde mental também. As

gir da loucura urbana é outra medida recomendada. Um final de

duas coisas estão muito juntas", explica Maria Cristina. "Na ver­

semana no campo, praia ou em qualquer lugar mais próximo à natureza, além de um exercido de lazer, serve para recarregar as

dade, quando você feia do corpo, não pode se referir a ele na terceira pessoa, o corpo somos nós, corpo e mente são duas coi­ sas juntas." 0 primeiro passo para essa necessária integração é reconhecer as ações, prestar atenção ao modo como respiramos,

baterias. "Faz bem procurar, pelo menos dois dias por semana, ouvir o som da natureza, respirar ar puro e praticar atividades fí­ sicas ao ar livre, em lugares limpos", indica a terapeuta. Porém,

caminhamos e até mesmo como pisamos no chão. "0 que acon­

se o tempo é curto mesmo nos finais de semana - ou se a rea­

tece é que as pessoas - até por causa da nossa cultura muito voltada para o externo - se preocupam muito com a boa forma verdade, um corpo belo é um corpo hábil para fazer tudo o que

lidade financeira não permite essas benéficas escapulidas sema­ nais - , vale também aquela caminhada no parque ou até mes­ mo momentos agradáveis com os amigos. 0 que não pode acontecer é deixar a rotina massacrante da metrópole se colocar

você quiser."

entre você e a sua qualidade de vida.

relacionada ao chamado fitness, o esteticamente belo. Mas, na

r e v is ta

e

29


No verso do quadro P orti-Nari, pocket opera que conta - e

do desenho, por pesadelos e medos." O

elenco com crianças especiais, de todos

canta - a história do pintor Cândi­

texto de Luís Alberto de Abreu seguiu

os tipos: que dançassem, cantassem, fos­

do Portinari, atraiu multidões du­

pelo mesmo caminho e colocou um Por­

sem atores mirins, que tivessem exper­

rante sua temporada no ano passado.

tinari já próximo da morte às voltas com

iência na área”, explica Cíntia Di Giorgi,

Com apresentações nas unidades do Sesc

memórias da infância em Brodowski, in­

responsável pela escolha do elenco de

Ipiranga (na capital), Rio Preto, Araraqua-

terior de São Paulo. “Diante de tão rico

crianças. Foram selecionadas, através de

ra, São Carlos, Ribeirão Preto (no inte­

material, optamos pelo que havia de

fotos, sessenta crianças. Dessas, trinta fo­

rior), Santos (no litoral) e Santo André (na

mais simples”, explica o dramaturgo em

ram escolhidas para passar por testes

região do ABC), o espetáculo integrou as

texto do catálogo do espetáculo. “Sua in­

que as colocariam nas oficinas preparató­

comemorações do centenário do pintor

fância, de um lado, e, de outro, o que ha­

rias para os ensaios. “Os quesitos eram:

que “deu esperança ao mundo”, como

via

ter entre 6 e 12 anos e que se destacas­

disse certa vez Mário de Andrade. O su­

anunciada pela aspiração de vapores de

cesso foi tanto que novas apresentações

chumbo.” A música de Laércio de Freitas

“Elas fizeram um teste com o Luiz Carlos

passam a constar das atividades do Sesc

completa a viagem. “Procuramos compor

Vasconcelos e a Vera Barros (responsável

São Paulo neste início de ano, com datas

peças tão próximas quanto possível da

pelas oficinas de artes plásticas), e esco­

no Sesc Ipiranga e Taubaté. O ator Luiz

própria obra do artista”, esclarece o mú­

lhemos vinte crianças.” As aulas foram de

Carlos Vasconcelos, conhecido por sua atuação no filme Carandiru, de Hector Ba-

sico. “Tentamos resgatar sua condição fabular.” Em cena, 22 atores dão vida às

atuação, ministradas pelos atores João Miguel e Juliana Jardim; música, dadas

benco, ficou a cargo da direção do musi­

memórias de Portinari e metade desse

por Tata Fernandes; circo, a cargo de

cal e conta que foi a figura do pintor criança que o fez mudar os rumos do que

elenco é infantil, formado por crianças de

Paulo Barbuto; e artes plásticas. “As cri­

6 a 12 anos. E é em torno desses atores

tinha em mente inicialmente. “Portinari

mirins que se encontram também as

anças receberam iniciação na obra de Portinari e também rudimentos de todas

teve uma infância algo felliniana”, obser­ vou o ator e diretor em entrevista. “Bas­

mais deliciosas histórias de bastidores,

as outras áreas”, volta a explicar Cíntia.

regadas a espírito de equipe e momentos emocionantes. “A produção pediu um

“Das vinte crianças que participaram des­

tante emotiva, que passa pela descoberta

30 r e v i s t a e

de

mais dramático:

sua

morte

sem na sua área de atuação”, volta Cíntia.

sas aulas, doze estariam no espetáculo.


Os bastidores da criação de da série PocketO ,do Sesc Ipiranga ra e p As que demonstraram maior nível de

de acontecer internamente, sem interfe­

mesmo. Com o passar do tempo, eles

concentração, entendimento de texto e

rências. Por isso a gente fez uma oficina

foram se soltando. Já os ensaios com as

de comprometimento de trabalho foram

para eles. Nos mesmos moldes das ofic­

crianças eram totalmente compatíveis

as que ficaram.”

inas para as crianças.” E quem dava mais

com o horário escolar. Sempre tendo

T r abalho c o m

os pais

trabalho, os pais ou os filhos? “As cri­

em mente que se tratava de um trabalho

anças, sem dúvida. Elas são superativas,

de formação junto com a escola. Em

Mesmo não conhecendo as obras do

e é muito complicado”, responde Cíntia.

momento algum as atividades competi­

pintor, não demorou para que as cri­

“Mas o João e a Juliana conseguiram dar

ram com o colégio. Havia horários de

anças mergulhassem nas cores do artis­

um senso muito importante de respon­

manhã e à tarde, e mais sábados e

ta.

deliciosa

sabilidade, de limite e de grupo para es­

domingos, quando as turmas se junta­

brincadeira, que trazia um profundo

Algo

como

uma

sas crianças. A dificuldade dos pais

vam. A convivência entre as crianças e

aprendizado. Como tudo era bastante

passava mais pela questão dos limites

com os adultos foi a melhor possível.” O

novo para os jovens atores, e também

pessoais, de não conseguir fazer porque

que garantiu a harmonia e a unidade

para os pais, a produção viu a necessida­

passou da idade, porque nunca fez etc.

que poderão ser conferidas novamente

de de trabalhar também com eles, para

Eles ficavam inseguros e com vergonha

nos palcos de São Paulo.

explicar um pouco o universo no qual seus filhos estavam prestes a entrar. “Eles ficavam muito curiosos, temerosos e tensos, sem saber o que estava acon­ tecendo com as crianças”, lembra Cíntia. “Por isso resolvemos esclarecer para

Espetáculo à parte Pathaçadas e emoção num espetáculo que o público não viu

eles o que estava acontecendo. Por

No dia de encerramento das oficinas, o diretor Luiz Carlos Vasconcelos reservou

exemplo: o João Miguel falava para as

uma surpresa para todos, num dos momentos mais emocionantes de todo o

crianças que elas não podiam contar para ninguém o que tinha acontecido ali, e as crianças não contavam. E os pais começaram a ficar tensos. Não era nada de mais, mas era um processo que tinha

C e na s d a ó p e ra Porti-Nari

processo. A oficina por si só já carregava a emoção de ser a última, e todos - pro­ fessores, alunos e pais - já mal conseguiam segurar as lágrimas. Eis que, no meio da festa organizada para comemorar o final dos trabalhos, Luiz Carlos Vasconcelos some e deixa um certo tom de frustração no ar. Porém, não demorou muito até que todos pudessem ouvir, cada vez mais próxima, a voz do palhaço Xuxu, perso­ nagem de Luiz que já soma mais de duas décadas de vida e que demonstra a pai­ xão do ator e diretor pelo circo. "As crianças não acreditavam no que estava acontecendo", lembra-se Cíntia Di Giorgi. "Até os pais descobrirem que o palhaço era o Luiz demorou um certo tempo... Foi lindo."

r e v is ta

&

31


MÚSICA

Voz do povo L

uiz Tatit, 53 anos, compõe, toca viola e dá aulas de lingüística,

da um tomou seu rumo e Tatit, hoje, tem dois discos solos. A seguir,

teoria do texto e de semiótica da canção na Universidade de

principais trechos de seu depoimento:

São Paulo. Parece complicado, mas ele tenta “descomplicar”:

“ Trata-se do estudo do sentido em qualquer sistema. Pode ser no cin­

ema, nos quadrinhos. No meu caso, é na canção. Como é que ela pas­ sa os seus significados?’’ Atrás do significado do cancioneiro popular

E ra d o r á d io

“Encontrei a música no rádio. Portanto, não foi bem a música, mas a canção popular. Seguia diversos programas semanais, vá­

brasileiro f o i que Tatit iniciou-se na carreira de música em 1974 com

rias paradas de sucessos e, um pouco depois, acompanhei toda

a Jundação do Grupo Rumo. “Não só compúnhamos e arranjávamos

a hegemonia musical da TV Record, de 0 Fino da Bossa à Jovem

nossas músicas, mas também estudávamos a produção do passado,

Guarda, passando pelos programas do Chico (Buarque)/Nara

especialmente da década de 1930. Queríamos desvendar elementos

(Leão), (Wilson) Simonal, Ronnie Von e os célebres festivais. Nes­

da linguagem cancional de todos os tempos, a começar dessa época. ”

sa época, ganhei um violão e comecei a tocar imitando os acor­

0 grupo, que era formado por Paulo Tatit, Ná Ozzetti, Gal Oppido,

des feitos por colegas da minha rua. Foi tudo ‘de ouvido’. Só vim

Hélio Ziskind, Zé Carlos Ribeiro, Pedro Mourão, Akira Ueno, Ciça Tuc-

a aprender música, no sentido de alfabetização, na faculdade (ECA).”

í

cori e Geraldo Leite, obteve destaque na época com um novo modo de

cantar, o chamado “canto falado", em que as letras, geralmente lon-

^ g o s , eram meio cantadas, meio faladas, ostentando a entoação da fa -

R esgate e rearranjo d a M P B

Éjfc/o cotidiana. Só nos anos de 1980 eles lançaram seu primeiro disco,

“Esse foi um aspecto decorrente de nossa atividade semanal

banda se separou em 1992, mas continua ju n ta “de coração”. Ca­

no Grupo Rumo. Não só compúnhamos e arranjávamos nossas músicas, mas também estudávamos a produção do passado, es­ pecialmente da década de 1930. Queríamos desvendar elemen­ tos da linguagem cancional de todos os tempos, a começar dessa época. Desse trabalho de reflexão para a prática foi um pulo. Logo estávamos rearranjando canções, às vezes conser­ vando o tratamento antigo, às vezes adaptando-as ao nosso es­ tilo. Claro que acabamos integrando tudo isso em nossos shows e, em 1981, resolvemos dedicar um dos discos de estréia a es­ se trabalho.” G rupo R u m o

“Ele nasceu porque nos preocupávamos com a linguagem es­ pecífica da canção de consumo. Desconfiávamos que canção não era nem música (no sentido estrito), nem literatura (idem) e, no entanto, era julgada com parâmetros dessas duas áreas. A parti­ cularidade da canção está na relação entre melodia e letra - com­ plementada pelo arranjo instrumental - , mas como explicar a sensação de compatibilidade entre esses componentes que sen­ timos ao ouvir uma composição? Essa foi a questão que desen­ cadeou a formação do grupo. Mas claro que queríamos também apresentar uma nova proposta de criação cancional a partir des­ sas conclusões, algo que inaugurasse uma nova sonoridade sem se confundir com a vanguarda que já havia na música erudita (serialismo, dodecafonismo), música concreta (eletrônica, aleatória etc.) ou mesmo na literatura (o concretismo, por exemplo). Des­ sa busca resultou o princípio de ‘entoação’, nossa melodia natu­ ral da fala, como algo que está na base de composição e tratamento musical de todo cancionista em todos os tempos. Ou


Em depoimento exclusivo, o músico e lingüista Luiz Tatit conta como trabalha com o popular e o erudito

seja, suas melodias vêm da fala, e não

R epertório

completamente fechado ao nosso tra­

propriamente de uma concepção musi­

“E difícil pedir para que eu analise

cal, como se faz na área erudita ou mes­

meu repertório, nunca fiz isso... A única

celente repercussão junto ao público.

mo no jazz. O fato de a maior parte dos

coisa óbvia para quem acompanha a mi­

A platéia reflete o interesse brasileiro

cancionistas (Noel, Luiz Gonzaga, Caym-

nha produção é a presença constante de

por canções. Não há nada importante

mi, Chico, Jorge Ben, Milton Nascimento,

diversas mulheres como personagens

no País que não passe pela canção (em

Caetano etc.) não ter formação musical

das canções. Creio também que não te­

forma de gravação, trilha de novela, rá­

balho, sendo que contávamos com ex­

só confirma essa hipótese. E quando a

nho muita versatilidade. No final dos

dio, show etc). É uma platéia sempre

têm, pouco acrescenta a sua habilidade

anos de 1970, pelos motivos que já rela­

ávida, às vezes de novidade, às vezes

de compor canções. Nossos melhores

tei, lidei com Noel e outros autores da

de participação (o que é mais comum),

cancionistas, os mais prolíficos, não co­

mesma época. Depois, nunca mais. Ho­

às vezes ainda de nostalgia. Há público

nhecem - e não precisam conhecer - mú­

je, praticamente só toco minhas pró­

para tudo. A situação não é mais a

sica. Por isso, as canções do Rumo,

prias

mesma, sobretudo pela intervenção de

canções.

Quanto

às

músicas

principalmente na fase inicial, ostentam a

infantis, atendo às encomendas de meu

selos menores que acabam dando va­

presença da entoação da fala cotidiana.”

irmão (Paulo Tatit) e de Sandra Peres,

zão à diversidade. Mas poderia ainda

V idas c o m p u c a d a s

“Hoje todos temos vidas complicadas, tanto na área musical como em outras

quando precisam de letras para o

ser bem melhor, justam ente pelo pres­

repertório de um novo disco. Jamais

tígio especial que a canção popular

produziria música infantil por conta pró­ pria. Não é a minha.”

áreas. Entre os integrantes do Rumo há arquitetos, professores universitários, fo­

tem no Brasil. Agora as regras estão em franca mudança. As majors vêm le­ vando um banho da eletrônica, por

S ucesso

tógrafos, homem de mídia e até... músi­

“Compositor, instrumentista, arranja-

cos! Mas eles trabalham em segmentos

dor, popular, erudito... O sentimento de

meio da pirataria caseira e profissio­ nal. É a revanche. Algo deve mudar.”

um pouco mais rentáveis do ponto de

realização é diferente para cada um des­

U m pé n a estr ada e

vista financeiro. Em 1992, resolvemos in­

ses casos. No âmbito do consumo, a rea­

o OUTRO NA SALA DE AULA

terromper a atividade de shows, pois es­

lização está muito associada ao sucesso

“Decididamente não sou um músico tí­

tava muito difícil mantê-la sem prejudicar

popular de uma composição. Todos que­

pico: durmo cedo, levanto cedíssimo, tra­

as carreiras individuais. Agora em março,

rem ter pelo menos uma música reconhe­

balho melhor pela manhã e, à noite,

para relançar nossos discos em CD, fare­

cida como hit. É um destaque necessário

estou um caco. Só quero cama. As únicas

mos três shows de celebração no Sesc Pompéia (19, 20 e 21 de março).”

à atividade profissional, para fazer shows

atividades que consigo exercer no perío­

Parceiros

“Gosto de trabalhar com quem traba­ lho: Ná Ozzetti, Zé Miguel Wisnik, Dante

O zzetti,

Fábio Tagliaferri,

pelo Brasil e poder viver disso. Ser reco­

do noturno são justamente shows e

nhecido como autor de uma música de

aulas, pois ambas me mantêm acordado.

sucesso abre as portas para a carreira.”

Mas para compor, criar e escrever, faço

M e rcad o fo no g r á fic o : a revanche

tudo pela manhã e, um pouco, à tarde. Viagens, até que faço muitas em conse­

Chico

“O fato de ser m uito restrito, num

Saraiva, Sandra Peres, Paulo Tatit, enfim, meus parceiros mais constantes. Já tive

país onde reina a diversidade. Isso é

qüência da atividade musical, mas não gosto. Preferiria permanecer por aqui, se

negativo. As grandes gravadoras só funcionam com uma enorme margem

acadêmico, mas volta e meia me fantasio

experiências de show com Tom Zé, Suzana Sales e Zélia Duncan, que também adorei. Não consigo pensar em algo que

de lucro, o que as impede de arriscar. As filiais precisam exibir cifras espeta­

o salário permitisse. Enfim, vivo como de artista.”

esteja fora de alcance. Isso não faz parte da minha vida. A gente em geral fica em­

culares para satisfazer as matrizes. Nos anos 80, quando estávamos mais dis­

péia d e n t r o d o p r o je to Sã o Pau l is ta s :

polgado com a última canção feita em parceria, com quem quer que seja.”

poníveis, como grupo, para a atuação no mercado, sentíamos o mercado

Va n g u a r d a s . F a rá s h o w s em m a rç o n a

Luiz

T a t i t se a p re s e n to u n o Sesc P o m -

MESMA UNIDADE.

r e v is ta

B

33


ENCONTROS

A Bela Adormecida por Ana Luiza Martins

C

ontinuando a série de encontros

época inteiramente preservado,

que discutem a cidade de São

com estantes de livros intactas, re­

Paulo no ano de seus 450 anos, a

escritora e historiadora Ana Luiza Mar­

pletas de exemplares de obras que eram lidas num período m uito

tins, autora do livro Revistas em Revista

especial de nossa história, isto é, ao

(Edusp/2001), em encontro com o Conse­

final da Monarquia, às vésperas da Re­

lho Editorial da Revista E falou sobre a

pública. Aquilo foi impactante, pois, a

metrópole e seus hábitos de leitura. A se­

despeito da costumeira destruição de

guir os principais trechos:

nosso patrimônio cultural, era sur­ preendente encontrar numa cidade

“Ao entrar no Condephaat (Conse­

do interior um acervo intocado, guar­

Reprodução Revista Fon-Fon!

lho de Defesa do Patrimônio Históri­

dando obras - do Contrato Social, de

República, foi referência - passou a

co, Arquitetônico, Artístico e Turístico

Rousseau, ao Espírito das Leis, de Mon-

formar a população leitora da cidade.

do Estado de São Paulo) há vinte anos,

tesquieu - que haviam sido lidas por

Livrarias eram pouquíssimas: a primei­

fui trabalhar com a identificação e pre­

gerações que fizeram campanhas soci­

ra de expressão, ainda no final do sé­

servação de nosso patrimônio cultu­

ais e políticas decisivas para o Brasil, a

culo XIX, foi a Livraria Casa Garraux,

ral. Na ocasião, me ressentia da

exemplo daquelas da Abolição e da

na rua Quinze de Novembro, onde

ausência de políticas culturais defini­

República. Era um material riquíssimo

não se vendiam apenas livros, mas,

das para esta área e comecei a me in­

a ser estudado.

como numa espécie de empório, en­

teressar por projetos ligados à cultura

Uma vez proclamada a República, o

contravam-se desde vinhos até guar­

e à educação, procurando conhecer

projeto Gabinete de Leitura perdeu

da-chuvas e pomadas. Outra rara

aqueles que já haviam sido pensados

sua razão de ser e desapareceu, pois

livraria da época vinha a ser a Livraria

para o País e, particularmente, para o Estado de São Paulo, que era o meu

o Estado, em princípio, assumiu a ta­

Saraiva, mais freqüentada pelos estu­

refa de alfabetizar e educar a popula­

dantes da Faculdade de Direito, pois

foco imediato. Por coincidência, no

ção. Sabemos que isso não se efetivou

sua especialidade era o livro jurídico.

começo dos anos de 1980, fiii incum­

na prática, quando novamente apenas

E a Livraria Teixeira, ponto de reunião

bida de analisar um Gabinete de

grupos privilegiados tiveram acesso às

dos literatos da cidade, à qual se se­

Leitura na cidade de Rio Claro, interior

escolas, ainda que públicas. Mais que

guiu a Livraria Jaraguá. Mais que as li­

de São Paulo, que me deixou estupe-

isso, não houve respaldo e subsídios

vrarias, os encontros entre os cultores

. Eu cheguei para

para uma política editorial livreira, a

do livro e da leitura se davam nos ca­

tudar arquitetoni-

tal ponto que só a partir de 1918,

fés, onde se debatiam idéias e ideali­

amente um imóvel

quando Monteiro Lobato criou a Edi­

zavam-se novos projetos culturais. O

do final do século

tora Revista do Brasil, pudemos co­

Café Guarani, na rua XV de Novem­

XIX, e quando abri

livros

bro, freqüentado por Monteiro Loba­

genuinamente nacional, que dava

to e jornalistas do Estadão e do Correio

cio antigo me de­

espaço para autores brasileiros, com

parei

temas alusivos à nossa realidade. Em São Paulo, uma rede de ensino públi­

Paulistano, foi um dos pontos de encontro afamados.

a porta do edifí­ com

algo

como na história dã Bela Adormeci­ da: um cenário de

34 r e v i s t a

0

nhecer

uma

produção

de

co expressivo - da qual a Escola Cae­

O estudo das revistas tornou-se meu tem a de d outorado - hoje

tano

publicado sob o títu lo Revistas em

de

Campos,

na

praça

da


Revista - Imprensa e Práticas Culturais

não parava de crescer, novos bairros nas­

em Tempos de República. Neste traba­

ciam da noite para o dia, as chaminés

lho, vali-me da revista como fonte

das fábricas suplantando as antigas tor­

histórica para estudar São Paulo e in­

res das igrejas e os arranha-céus despon­

feri que este impresso -

tando

em geral

considerado uma publicação m e n o r-

na paisagem -

em

meio

a

enormes diferenças que coexistiam de

fora ao iniciar da República mais con­

raças, capitais e grupos sociais - , a revis­

sumido que o livro, preenchendo a vi­

ta foi a sinalizadora sutil e perspicaz da

da cultural da cidade, antes que

grande transformação. Neste quadro,

surgisse uma editora do porte da Edi­

um dos legados mais importantes des­

tora de M onteiro Lobato e demais

tas publicações residia no fato de traze­

subseqüentes.

rem em seu bojo um projeto cultural,

Ana Luiza Martins, historiadora e

No caso de São Paulo, esta explosão

senão uma política cultural. Fazer a po­

escritora, esteve presente na reunião de

de revistas foi um espanto! Inúmeros tí­

pulação ler era sua função primordial.

pauta da Revista E, que traz na seção

tulos foram postos em circulação, tendo

Ainda que, por vezes, tão só para criar

Encontros uma série sobre São Paulo e

a cidade que crescia vertiginosamente

um mercado consumidor, que garantiria

seus 450 anos

como tema - Ilustração Paulista, Ilustra­

a sustentação da publicação. E os títulos

ção de São Paulo, São Paulo Ilustrado, Vida

que circularam deixaram suas políticas

Paulista, São Paulo Magazine, 0 Álbum

muito claras. A começar pelas revistas

Paulista - , todos eles exaltando seu pro­

educacionais, disseminadoras da edu­

Não obstante, hoje, a população leito­

gresso. A cidade tornou-se a principal re­

cação em amplo espectro, que era o pro­

ra ainda deixa a desejar no consumo das

portagem dessas publicações, com o

jeto republicano por excelência. Um

letras. Nesse sentido, a cidade ainda é a

cortejo de novidades introduzidas pela

segundo grupo muito forte, das revistas

Bela Adormecida que guarda estantes

modernidade importada com o dinheiro

agrícolas, que também advogava uma

preciosas com obras que permanecem

do café. Era a cidade que mais crescia no

política não só de modernização técnica

intactas, seja por falta de leitores ou por

mundo. Por outro lado, o grande merca­

do campo como do incentivo à pequena

falta de recursos institucionais que viabi­

do consumidor em que se transformava

propriedade. Havia também as revistas

lizem a abertura pública desses acervos.

a capital contou com as revistas de varie­

religiosas católicas, empenhadas em re­

Neste último caso estão as bibliotecas do Instituto Histórico e Geográfico de

dades como o suporte ideal para divul­

forçar o papel da Igreja. Um segmento

gação dos produtos de mercado, a

importantíssimo, que se destacou neste

São Paulo e a Bibliotecajohn Kennedy, li­

grande e sedutora vitrine de exposição

conjunto de publicações, foi aquele das

gada à Biblioteca Mário de Andrade,

dos artigos de consumo em voga. A Ci­

revistas femininas, que veicularam novas

com

garra, Vida Moderna, Revista Feminina, A

condutas para a mulher. Com muito su­

exemplos para uma das mais ricas cida­

Lua, Panóplia foram títulos que fizeram

cesso chegavam as revistas cinemato­

des das Américas.”

cabeças e sinalizaram mercados. Foi o

gráficas, decalcadas em Hollywood. E

boom das revistas no Brasil. Porque tam­

num outro pólo, imbuídas de doutrina­

bém nas demais capitais do País, com

ção política, as revistas de esquerda -

mais expressão no Rio de Janeiro - capi­ tal da República - , as revistas prolifera­

anarquistas e anarco-socialistas. Como

ram

grandes

o Tico-Tico foi exemplar por cinco déca­ das. De lá para cá, São Paulo tornou-se o

Em São Paulo, contudo, esse veículo foi muito forte. No palco em que se

principal centro do mercado editorial do

transformou a cidade, cuja população

livros, como naquele dos periódicos.

a

ponto

de

criar

conglomerados.

acessos

inviabilizados,

tristes ■

novidade, as revistas infantis, das quais

País, seja no âmbito da publicação de

"Não obstante, hoje, a população leitora deixa a desejar no consumo das letras"

r e v is ta e

35


Ilustrações: Marcos Garuti

EM PAUTA

36 r e v i s t a

0


De OlhO ricL te lin h c L TVQ

- Criança,

O

seminário

erea

Adolescente

reacendeu a discussão acerca da qualidade do mais popular veículo de comunicação. Fonte única de informação para um assustador contingente de pessoas, a televisão encontra-se na mira de uma sociedade preocupada com o seu conteúdo. A seguir, o jornalista Laurindo Lalo Leal e a presidente da TVE Rede Brasil, Beth Carmona, debatem o tema

As três combinações perversas da televisão brasileira por Laurindo Lalo Leal A questão da qualidade da programação da televisão

com o seu mais poderoso meio de comunicação social.

brasileira possui raízes fortes e muito bem escondidas.

Combinou-se aqui: 1) uma televisão de alta qualida­

Criticar um ou outro programa considerado de mau

de técnica com a impossibilidade de acesso da maioria

gosto é importante, mas é pouco. Não basta analisá-los

da população a outras fontes de informação; 2) uma

isoladamente, é preciso entender por que eles existem

oferta aparentemente gratuita de programas na TV

e conquistam audiência. Para tanto toma-se necessário

com a falta de regulação legal sobre o seu funciona­

compreender o modelo institucional de radiodifusão

mento; e 3) a lembrança ainda viva da censura com a

implantado no Brasil, cristalizado de tal forma ao lon­

ascensão e hegemonia do modelo neoliberal.

go dos seus oitenta anos de história que, hoje, parece ser único e imutável.

Essas três combinações sustentam um veículo capaz de organizar a sociedade a partir de idéias e valores

A televisão surgiu em 1950 como herdeira do rádio,

dos grupos sociais que o têm sob controle, estando ao

tanto no conteúdo como nas suas relações com o Esta­

mesmo tempo imune a qualquer tipo de acompanha­

do e a sociedade. E ao longo dos últimos cinqüenta

mento crítico institucionalizado. Sua atuação sobre a

anos esse modelo vem se tomando cada vez mais refi­ nado, garantindo a sua imutabilidade. Hoje a televisão

sociedade é difusa, e o detalhamento das três combi­

brasileira se apóia em três combinações, que conside­ ro perversas e que explicam o misto de deslumbramen­

algum tipo de luz sobre ela.

to e apatia com que a sociedade brasileira se relaciona

apoiada numa sofisticada rede de comunicações pro­

nações perversas acima mencionadas pretende lançar A primeira mostra uma avançada indústria televisiva,

r e v is ta

e

37


EM PAUTA duzindo programas de alta qualidade técnica, com uma

dade daquilo que oferecem à população. Afinal,

embalagem estética altamente sedutora. Essa beleza

eles estão se utilizando de um bem escasso e fini­

de luz, cores e sons transita em canais limpos, livres de ruídos e interferências inconvenientes. Com isso con­

to, pertencente a toda sociedade.

quistam-se o olhar e a mente dos telespectadores, po­

entre a oferta aparentemente gratuita desse serviço,

tencializando o poder intrínseco do veículo. A essa força quase irresistível combina-se a impossi­

que inibe a crítica, e a falta de qualquer regulação legal,

No entanto, por uma segunda combinação perversa

estabeleceu-se no Brasil uma televisão com mais pode­

bilidade da maioria da população de ter acesso a outras

res do que aqueles que detêm os poderes da Repúbli­

fontes de informação e entretenimento. Em países ri­

ca. A cada quatro anos é possível renovar o Executivo e

cos, onde a distribuição de renda é mais equilibrada, o

o Legislativo, e se buscam formas para um controle

poder da televisão é relativizado pelo acesso aos jo r­

mais efetivo do Judiciário. A televisão que influi direta­

nais, livros, filmes, peças teatrais e até pela possibilida­

mente nos pleitos eleitorais, induzindo a eleição e a de­

de maior de viajar. Nas nações com perfil de renda se­

posição de presidentes, que molda comportamentos e

melhante à do Brasil, a televisão está longe de atingir

hábitos culturais e de consumo, não tem pela frente na­

os padrões tecnológicos alcançados aqui e é, portanto,

da que cobre sua responsabilidade. 0 filósofo austría­

menos sedutora ou ainda compete com outras faces da

co Karl Popper, um liberal empedernido, já via na tele­

indústria cultural, como é o caso do cinema na índia. O

visão um perigo para a democracia. Aliás, ele até escre­

caso brasileiro é único em todo o mundo. Trata-se de uma combinação perversa que dá à tele­

veu um livro com esse título, mesmo sem conhecer a televisão brasileira.

visão o poder de ser, para 95% da população brasileira,

A que ele conhecia, e criticava, não corre solta como

a única janela aberta para o mundo. Uma janela que re­

aqui. Órgãos públicos reguladores, como os existentes

corta e edita a realidade segundo os interesses de

na França, Alemanha e Reino Unido, por exemplo,

quem a controla. E é sempre bom lembrar que estamos

acompanham todo o processo de atuação das emisso­

falando de uma concessão pública, outorgada pelo Es­

ras, desde a abertura das licitações para concessão de

tado em nome da sociedade. Não de uma empresa

canais, passando pelo acompanhamento do que vai ao

qualquer atuando apenas nos limites do mercado.

ar, até o momento da análise das possíveis renovações.

Ao receberem uma concessão, os beneficiados

Tudo realizado de maneira transparente, com ampla di­

passam a usar uma faixa do espectro eletrom agné­

vulgação até mesmo pela própria televisão. E aqui no

tico que é público, o que lhes im pede de visar ape­

Brasil, quem sabe quando começou ou quando irá ter­

nas a objetivos empresariais. Eles foram escolhidos

minar qualquer uma das concessões existentes?

para prestar um serviço de informação, educação e

Ai está um dos principais desafios para a sociedade

entretenim ento e devem ser cobrados pela quali­

brasileira. Conter nos marcos da legalidade democráti­ ca o poder outorgado aos con­ cessionários. E para isso é neces­ sário enfrentar a terceira combi­ nação perversa: o fantasma da censura, de lembrança ainda re­ cente, usado para inibir qualquer proposta de controle social, com­ binado com a ascensão do mode­ lo neoliberal, do deus mercado, segundo o qual a audiência re-

38 r e v i s t a e


"Trata-se de uma combinação perversa

tege com o discurso da não-censura, criando ele mes­

que dá à televisão o poder de ser, para 95%

mo a censura que lhe interessa. A melhoria da qualidade dos programas da televisão

da população brasileira, a única janela

comercial brasileira só se dará com o desvendamento

aberta para o mundo"

dessas combinações que estão na raiz do modelo de radiodifusão adotado no País. E com uma ação afirma­ tiva capaz de gerar uma quarta combinação, esta sim

presenta uma escolha livre e soberana do telespecta­

destituída de qualquer perversidade. Uma combina­

dor, quando todos sabemos que as escolhas são feitas

ção entre a multiplicação da oferta de produtos

sobre ofertas iguais. Há concessionários que chegam a

culturais, com peso suficiente para diminuir a impor­

afirmar que dão ao povo o que o povo quer, escudados

tância relativa da televisão, e a criação de um órgão re­

em pesquisas de audiência, que nada mais são do que

gulador público responsável pelo acompanhamento

"sanções do mercado", como bem mostra Pierre Bour-

da programação televisiva em nosso país.

dieu, no livro Sobre a Televisão. Quando aqueles que se apresentam como "donos da televisão brasileira" fa­

do tem or no enfrentamento dessas questões. O re­

Os diferentes governos brasileiros têm demonstra­

zem afirmações desse tipo, estão, na verdade, revelan­

ceio de represálias por parte dos concessionários é

do todo o seu preconceito em relação à imensa maio­

grande. Diante disso, cabe à sociedade exigir das

ria da população, formada para eles por cidadãos de

emissoras mais responsabilidade social e dos gover­

segunda classe. As pessoas não querem ver o que

nos mais coragem para enfrentar as três combina­

vêem na televisão, e inúmeras pesquisas mostram is­

ções perversas, sustentadoras do modelo de televi­

so. Assistem porque não têm alternativas, dada a mes­

são vigente no Brasil.

mice que é a marca registrada da televisão comercial L a u r in d o La l o L eal é jor n a lista , professor u v r e - d o c e n t e

aberta brasileira. Ela mais esconde do que mostra, em nome da liberdade que têm os seus controladores de

da

E s c o la d e C o m u n ic a ç õ e s e A rtes

(EGA)

da

USP

e autor,

decidir o que deve ser mostrado ou não. Cria-se dessa

ENTRE OUTROS, DE ATRÁS DAS CÂMERAS - RELAÇÕES ENTRE

forma um poder no interior da sociedade que se pro­

E stado , C ultura e T elevisão ( E d it o r a Summus)

Alternativas e políticas para a melhoria da qualidade por Beth Cormona Os meios de comunicação, principalmente o rádio e

ras se desenvolveram com uma programação alinhada

a televisão, nunca foram vistos pelos governos brasilei­

por parâmetros e imperativos comerciais, visando prin­

ros como bens públicos estratégicos, contrariamente

cipalmente ao mercado de consumo, tendo como

ao que se deu em outras partes do mundo. Tomando como exemplo a Europa, mais precisamente Inglaterra

objetivo principal o lucro e uma política de mercado marcada pela competitividade. Porém é bom lembrar

e Alemanha, apenas para citar dois modelos, o assunto

que por algum tempo a Rede Globo reinou sozinha e a

televisão mereceu, e merece ainda, grande investimen­ to e atenção por parte de seus governantes. Para eles,

debilidade de concorrência permitiu que ela formatas­

a televisão pública é um bem instalado, a ser preserva­ do, pois ela garante a expressão dos grandes temas na­ cionais e faz um essencial contraponto aos meios pri­ vados. A TV pública reflete a voz da sociedade. No Brasil, as regras de utilização da televisão, basea­ das em concessões, sempre estiveram na esfera de ex­ ploração do direito privado. Com isso, as TVs brasilei-

se um padrão de qualidade que acabou por desenvolver uma indústria, com produtos e profissio­ nais qualificados, reconhecidos e apreciados dentro e fora do País. Este padrão imposto, e dentro do contex­ to político da época, uniu os corações do "Brasil gran­ de". O padrão Globo sempre se pautou por um certo ní­ vel de qualidade estética e conteúdos aceitáveis pela maioria.

r e v is ta

0

39


EM PAUTA

Com o tempo e as mudanças na política e na econo­ mia do País, outras redes privadas tiveram a oportuni­ dade de florescer, e SBT e Manchete surgiram, convi­ vendo ainda com Record e Bandeirantes, para movi­ mentar o panorama do setor. Aos poucos, e até os dias de hoje, outros atores entraram no cenário, incluindo a indústria de TV por assinatura. Canais abertos, de lon­ go e baixo alcance, brigam pela audiência acirradamente. A concorrência selvagem, que busca os números a qualquer custo, passou a determinar mais fortemente os conteúdos, e o fenômeno da "baixaria" apareceu, abusando de temáticas como a violência, o sexo, a ape­ lação, a exploração da desgraça e da miséria humana. A falta de regulamentação - ou melhor, uma regula­ mentação pouco eficiente - , junto a uma lei subjetiva, abriu a porta para outros excessos como a discrimina­ ção, o preconceito ou simplesmente valores não muito recomendáveis, desfilados diariamente e em qualquer horário, sem compromissos maiores com a ética e mui­ tas vezes com os direitos humanos. Esses excessos foram longe demais e acabaram por colocar a discussão sobre a qualidade da TV na agenda social do País. Hoje, sociedade e governo começam a se dar conta da necessidade de uma televisão voltada para a população, com uma programação que valorize o público não somente como consumidor, mas funda­ mentalmente como cidadão. Ao largo desta história, as TVs educativas - no início

sustentabilidade. Essas TVs enfrentam hoje o grande

presentes nas capitais como geradoras principais e ho­

desafio de atualizar e qualificar seus quadros profissio­

je em grande número espalhadas por todo o País - so­

nais, orientando-os para uma perfil muito particular.

brevivem a dificuldades de toda natureza. Criadas na década de 1970 e transmitindo

Sem contar a questão tecnológica, outro ponto funda­

uma programação mais caracte­ rizada como educação formal telecursos e aulas escolares - ,

mental para o início de uma pro­

"Hoje, sociedade e governo começam a se dar conta da

hoje justificam sua existência como contraponto à TV comer­ cial e aos grupos privados, ser­ vindo de parâmetro ao sistema, mostrando que a busca pela qualidade na programação pode apoiar o cidadão na sua educação

necessidade de uma televisão

e

Hoje todos queremos e fa­ lamos sobre a qualidade, e o aprofundam ento desta dis­

voltada para a população, com

cussão é bem -vindo. Reco­

uma programação que valorize o

dade a baixaria, mas é preci­

público (...)"

geral, informal, e principalmente na formação de seus

40 r e v i s t a

posição para uma TV pública atuante e respeitada.

nhecemos com muita facili­ so entender que a qualidade,

como oposição ao term o bai­ xaria, só aparecerá por m eio da prática, das

conceitos e opiniões. Sendo assim, como filosofia de

discussões entre profissionais, da escuta do públi­

programação, as TVs educativas se aproximam mais do

co, da experim entação de fórmulas, da formação

conceito de TV pública hoje vigente na Europa e Esta­

de jovens diretores e produtores com espírito pú­

dos Unidos, mas faltando ainda à grande maioria delas

blico, da análise cuidadosa das pesquisas, da busca

uma figura jurídica que lhes permita independência e

de novos modelos, da abertura dos mercados de


Para nós, hoje, é urgente a implantação de ações nesta direção. A televisão tem uma presença muito forte. As pessoas passam de três a quatro horas dia­ riam ente frente ao monitor. As crianças, principal­ m ente, devem ser vistas como um público especial, mais vulnerável e permeável a conteúdos e em cons­ tante formação, merecedoras de atenção redobrada. Cabe à TV pública um olhar nesta direção, cabe a ela form ar um público mais treinado, mais crítico, mais exposto à diversidade e à qualidade. Creio que vários passos já estão sendo dados a ca­ minho de uma revisão de modelos. TVs e Rádios educativas e públicas têm se reunido freqüentemen­ te para este debate. A classe política também tem se mostrado atenta e sensível a estas questões, por in­ term édio de campanhas e seminários especiais na Câmara. ONGs e a sociedade organizada realizaram várias ações efetivas, pela educação da sociedade e pela conscientização dos profissionais, como o evento 7VQ, Criança, Adolescente e Mídia, realizado no Sesc, em São Paulo, em dezembro de 2003. O assunto também ganhará espaço privilegiado na IV Cúpula Mundial de Mídia para Crianças e Adoles­ centes, em abril, no Rio de Janeiro, uma iniciativa da ONG

Midiativa - Centro Brasileiro de Mídia Para

Crianças, em parceria com a M ultirio, empresa mul-

produção e do investimento no setor da televisão

tim eios da Prefeitura do Rio de Janeiro. Este será um dos mais importantes fóruns de dis­

m ente, pela formulação de políticas públicas, com

cussão, reflexão e apresentação de propostas con­ cretas para o aperfeiçoam ento e a qualificação da

definição de responsabilidades e criação de m eca­

mídia que se produz para as novas gerações. Este

nismos efetivos e perm anentes para que o públi­

encontro vai reunir os maiores especialistas deste

co tenha assegurado o seu d ireito a uma televisão

setor no plano mundial que vêm se encontrando

de qualidade, c om prom etida com a identidade

nos últimos anos para refletir e sugerir ações con­

nacional, com a cultura, a cidadania e a educação inform al. A televisão é um poderoso instrum ento

cretas relativas à situação mundial das mídias fren­ te às crianças deste planeta. Representantes de to ­

de fortale cim e nto dos valores e costumes de uma

dos os continentes estarão celebrando e/ou denun­

sociedade e, por isso, deve ser considerada como

ciando situações do bom e mau uso da mídia eletrô­

pública. A qualidade de programação passa, certa­

estratégica. Países como a Austrália tiveram sucesso com polí­ ticas públicas voltadas para a produção audiovisual. Com a criação de mecanismos que garantiram por anos seguidos a produção e a exibição freqüente do produto nacional em horários nobres, a Austrália te ­ ve como alvo principal na TV o público infantil, o fu­ turo da nação. Hoje, lá, a televisão e o cinema são considerados elem entos estratégicos para a construção da identidade nacional .

nica e sua contribuição para a formação da persona­ lidade das crianças. Teremos, então, uma grande oportunidade para chamar a atenção sobre a quali­ dade da mídia para crianças e adolescentes e ao m esmo tem po aprofundarm os discussões de al­ ternativas e políticas para a m elhoria da televisão brasileira. B e th C a r m o n a é d irctor a - presídente d a IV E Red e brasil E PRESIDENTE DA MlDlATTVA

r e v is ta e

41


FICÇÃO INÉDITA

Mané Luís Fernando Pereira

E

xtraordinariam ente, como frio de julho paulista aba­ tendo as terras do Ceará, ele acabou acompanhando o mané do João à sessão. Não era medo, não era pre­

conceito, nada destas coisas que dim inuem a auto-im agem de um homem que se considera inteligente. Era só que não gostava destas expressões de religiosidade. O máximo que podia tolerar eram os e-mails litúrgicos do prim o, que to ­ do dia vinham dar em sua caixa postal, trazendo não só as leituras do dia, como tam bém uma breve homilia compos­ ta pelo tal, coisa de cinco linhas, fazendo um paralelo entre a vida dos profetas e os desafios dos executivos mo­ dernos, e uma missa, semestre sim, semestre não, prefe­ rencialmente acompanhada de alguma cerimônia obrigató­ ria, como um batizado ou um casamento. Quando o médium chegou à mesa branca, meio que amare­

dia outra cerveja, a quarta, assim deixava de pensar boba­ gem e voltava a pensar em futebol e mulher.

lada na de fato, a toalha não devia ter sido trocada há algum

João perdera um cunhado. Ficara arrasado. Agora estava só

tempo, as pessoas o cumprimentaram. Ele devolveu as sauda­ ções, muito gentil, vestido como quem vai passear num

triste, mas na época do fato ficara arrasado. O morto era jovem, deixara duas filhinhas. Definhou e, antes de partir, pe­

domingo num shopping qualquer. Enquanto ele se sentava, os

dira a João para cuidar da família dele. Tocante, sem dúvida.

assistentes dele pediram silêncio, apagaram as luzes, apenas

Mas agorajoão queria informar o fantasma do cunhado de que

algumas velas diminuindo a escuridão.

estava tudo bem, as finanças estavam em ordem, as crianças

João pediu a mão de William, que a concedeu não sem an­

bonitas, saudáveis, indo bem na escola. A casa, reformada e

tes imaginar o que pensariam lá na empresa se o vissem na­

linda. Ah, se ele pudesse ver! Depois de muita conversa com a

quela roda de tipos tão esquisitos de mãos dadas. E o mané do João ali, todo concentrado.

mãe, uma senhora católica que já tinha pedido conselhos a

Mas o amigo merecia compreensão. Não por ser mané.

diu não falar nada do novo namorado da irmã. Sujeito bem

Ninguém, na opinião de W illiam , tinha desculpa por ser mané. Daquele tipo que acha que todo mundo é honesto e

apessoado, bem mais bonito do que ele e com uma carreira

que é só trabalhar firm e que a empresa vai recompensar

tava em paz, com luz neste outro mundo que ninguém nunca

seus esforços, para citar coisas pequenas. Porém, caramba,

viu, para que falar nisso, né? William concordou. Dada a serie­ dade de João ao comentar o fato, conteve o sorriso e, grave,

o sujeito estava triste! E era um amigo. Isso era outra coi­ sa im portante: até mané pode ser bom amigo. A gente até não o respeita, mas é amigo. W illiam às vezes parava e se perguntava, em meditações de mesa de bar, depois de umas três cervejas, sobre os mistérios da amizade. E aí pe­

42 r e v i s t a 0

muito caboclo nestes tantos terreiros dos tempos idos, deci­

muito mais promissora. Já que também queria saber se ele es­

disse que seria a coisa mais sábia a fazer. E o médium tremeu, balançou, cantou algo que parecia can­ tiga de vendedor de cocada daquela outra de sua meninice. E falou uns nomes de gente ali presente. Nada de citar o João.


rá que aquele moleque do cemitério anda lavando o túmulo dele? Soltei cinqüenta conto na mão dele, Chicão. Cinqüenta conto, Chicão! O médium olhou para a cara do William, que só pensava em soltar a mão do João e da mulher que estava suando na mão dele do outro lado. Não gostava de mulher que suava. Quer di­ zer, gostava, mas sei lá... Enfim, que não lhe entendessem mal, por favor. Aquela mão estava lhe provocando sensações terrí- Tem alguém aqui que não tem fé. William virou o centro dos olhares. Com as mãos presas, es­ faqueado por olhares, baixou a cabeça e balbuciou um Pai-Nosso. Quem sabe não desfazia a má impressão? - 0 senhor tem que ter fé. Não adianta ficar de mãos dadas e achar que basta. Por que ele não tinha dito antes? Já teria soltado as mãos há tempos! - Desculpe-me, estou aqui acompanhando meu amigo. - E está atrapalhando a vinda do... Como é o nome mesmo? - Francisco, mas acho que é melhor chamá-lo de Chicão. - Assim o Chicão não virá. Mas... Espere. - Chicão? - olhou para o alto João, procurando por algum sinal do cunhado morto. - Não. É uma tal dejúlia. Ninguém conhecia. João ficou decepcionado. Onde, diabos, estaria o Chicão! - Mm , sei... Que mais... Está bem... - o médium balbuciava, Começou a dar mensagens dos entes queridos a todos. Alguns

para felicidade de William, que não era mais o centro das aten­

choravam, outros se indignavam, uns poucos ainda faziam o si­

ções. - Olha, rapaz, como é o teu nome?

nal da cruz. William não pôde deixar de lembrar do filme de Fellini, aquele do barco fúnebre, onde um rapaz médium rece­

- Eu? William.

be a recém-falecida e, diante da pergunta de um homem que,

- Ela não gostou do nome.

emocionado, quer saber se pode fazer uma pergunta, recebe

- Quem?

uma negativa do espírito, parecendo não estar lá muito dispos­

-Júlia.

ta. Porém todas as impressões o deixaram quando ouviu João

- Não conheço.

perguntar do seu cunhado. Estava tímido, porém ansioso. O

- Nem ela a você.

médium não gostou muito, pelo jeito como olhou para um dos assistentes, que meio que respondeu, com um movimento de

- E aí? - Ela disse que a morte não é para ela.

ombros e boca: “O que eu posso fazer?”. - Qual o nome do finado? - de olhos fechados, perguntou o

- E daí? - Nada. É a opinião dela, tem que respeitar. O senhor é de

médium com certa irritação. - Francisco Ribeiro Prado. O médium se concentrou. Tremeu de leve. Olhos virados, mãos sobre a mesa. - Aqui não tem ninguém com esse nome. - Ele gostava de ser chamado de Chicão. Não quer tentar? Quem sabe... - Ele não está aqui. - Será que ele ficou melindrado com algo? Ai meu Deus! Se­

pouca fé. - Não é isso, não me levem a mal, quero saber o que isso tem a ver comigo. - Ela vai ficar com o senhor. - Mas ela está morta! - E o senhor vivo. Meio vivo, pela metade, segundo ela. Ela disse que seu nome é muito americanizado, sua vida muito to­ la, que o senhor tem pouca sensibilidade, mau gosto para mu-

r e v is ta

e

43


- E encosto é coisa ruim? - Olha, vou ser sincero. Às vezes é bom, às vezes é ruim. Depende do gênio do morto. No seu caso, vai ser o inferno. A sessão acabou por aí. Houve um cochicho geral durante o chá. O médium sumiu lá dentro alegando uma dor de ouvido. William ficou taciturno, caladão. João comia os biscoitos e, inconformado, perguntava para si mesmo onde estaria o Chicão. Por Deus, onde? Na volta, William não falou muito. João também não. Apenas comentou que voltaria lá na próxima se­ mana. Não convidou o William. - Está preocupado? - Um pouco, né? - Está sentindo alguma coisa diferente? - Ainda não, mas vai saber quanto tempo leva? - Calma, se quiser, eu te acompanho a algum lugar. A gente dá um jeito nisso. Sou teu amigo, não esque­ ce. E outra, de repente, o homem lá ficou com raiva porque notou que você não estava acreditando. Vai ver, quis te colocar medo. - Quis não, João. - Tudo isso? Ela disse tudo isso? -A in d a está dizendo. Um minuto... Mm , posso resumir,Júlia? Não? Está bem. Vamos lá então. Seu W illiam , ela me dis­ se que sua casa é horrível. Primeiro, por não ser casa, ser apar­ tamento. Depois, por ser decorada de forma tão sem graça que parece pertencer a um morto, sem ofensas aos senhores que aqui estão presentes. O senhor, segundo dona Júlia... 0 quê? Desculpe. Segundo a grande e esplendorosa Júlia, mu­ lher fascinante e repleta de charme, você tem uma vida desin­

- Vai saber. O cara pode ser um charlatão. Vê o Chicão! Co­ mo que ele não apareceria para mim, logo para mim! - Charlatão não, João. Ele, ela, sei lá quem, não falou boba­ gem não. - Aquele negócio da promoção te pegou, né? Fica tranqüi­ lo, todo mundo erra. - Não é isso não, João. Sabe a Márcia, aquela com quem saí, que trabalha no RH? - Sei. Que tem ela?

teressante. Não conhece o seu país: preferiu ir para a Flórida,

- Ela é feia para caramba! Nada a ver! Só fico com mulher

em vez de conhecer as praias do Ceará. E na convivência

meio estranha mesmo. E tem aquela outra, ajoyce. Ela é meio

social, então, o senhor é um zero à esquerda. Insensível e sem

estrábica.

coragem de mudar nada. Um mau caráter. Precisava ter acaba­

- Calma, William. Não conheço muito, mas achei ela gente

do com a reputação daquele colega só para conseguir aquela promoçãozinha?

fina. Você só está impressionado. E sobre aqueles outros negó­

- Não foi bem assim! E quanto à viagem, se eu fosse para o Ceará, teria que ir sozinho. Não gosto. E como ela sabe de tu­ do isso? - Pior. Não sabe ficar sozinho consigo mesmo, o que é sinal

cios que ele, ela, sei lá quem, disse... - Será que ela é bonita, João? - É sim, e eu nunca notei que ela fosse estrábica... - Ela não, João, a Júlia. Será que ela é bonita? - Que diferença faz?

de imaturidade. E ela não quer dizer como é que sabe, pois é segredo de morto. Enfim, ela não pára de falar. - Sou tão mal assim?

quem sabe eu consigo faturar mais uma. Pô, João, você tem

- Seu William, o senhor vai ficar sabendo. Ela vai ficar encos­ tada no senhor.

E convidou o amigo para uma cerveja. Aquela conversa toda sobre mulher, lá na sessão, acabou deixando o clima

- Quanto tempo? - E eu vou lá saber? - Mas o senhor é um profissional. Faça alguma coisa! - Ela fala demais, seu William. Não vai dar não.

44 r e v i s t a e

- Poxa! Já que ela vai ficar aqui, do meu lado, dando sopa, que ficar mais ligado nas coisas. Que nem eu. Não perco uma!

meio tenso.

■ Luís F e rn a n d o P e re ira é a u t o r de A V id a Lá F ora ( E d it o r a Á t i c a /2 0 0 2 )


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São P au lo 2 004

PROGRAMAÇÃO FEVEREI RO

DE

2004

jN\ÍC© D eclare seu a m o r à cidade.

ÍNDICE AV. PAULISTA BELENZINHO CARMO CINESESC CONSOLAÇÃO INTERLAGOS IPIRANGA ITAQUERA ODONTOLOGIA PARAÍSO PINHEIROS POMPÉIA SANTO AMARO SANTO ANDRÉ SANTOS SÃO CAETANO VILA MARIANA INTERIOR

SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO - SESC Administração Regional no Estado de São Paulo

Consefto de Redação e Programação Diretor Danilo Santos de M iranda

Presidente: Abram Szajman Diretor Regional: Danilo Santos de M iranda

Adriese Castro, Ana Maria Cardochevski, Carla Vanessa Carrozzi, Denise Miréle Kieling, Denise Boena Segura, Dóris S. S. Larizzalti, Fabiana Kuhn, Fernando Fialho, Flóvia Roberto Costa, Francisco Antonio leite, Marcos Prado Luchesi, Maria Alice Oieno de Oliveira, Paulo Roberto Ramalho, Mônica Comielo, Rejane Furmankiewicz, Ivani Gama, Ricardo de Oliveira Silva, Roberto S. Barbosa • Arte de Anúncios: Daniel Viana, Erico Martins Dias, Katia Veríssimo, Lourdes Teixeira, Ricardo Simone, Sérgio Afonso, Vanderlei da Costa Santos.

Conselho Regional do Sesc de São Paulo Presidente: Abram Szajm an

Coordenação Geral: Erivelto Busto Garcia Diretor Responsável: Miguel de Alm eida • Diretor de Arte: W em er Schulz • Editor de Arte: Eduardo Buroto • Editora de Fotografia: A driana Vichi • Ilustrações: M arcos G aru li • Revisão: M auro de Barros • Repórteres: Julio Cesar Caldeira, Lyn Lee e Ludmila Vilar • Supervisão Editorial: Joel N aim ayer Padula • Coordenação Executiva: Dante Silvestre N eto • Assistente Executivo: M arcos Prado Luchesi • Supervisão G ráfica: Eron Silva • Circulação: Marcos Carvalho • Distribuição: Antonio Carlos Cardoso Sobrinho

Sesc São Paulo - Av. Paulista, 119 - CEP 01311 -903 tel. (11)3 1 7 9 -3 4 0 0 . fax. (11) 3284-1357. Jornalista Responsável: Miguel de Almeida MTB14122. A Revista Eé uma publicação do Sesc de São Paulo, reali­ zada pela Lazuli Editora. Distribuição gratuita. Nenhuma pessoa está autorizada a vender anúncios. Esta publicação está disponível no site: www.sescsp.org.br

SESC

SXO PAULO

Membros Efetivos: Carlos Eduardo Gabas, Cícero Bueno Brandão Júnior, Eduardo Vampré do Nascimento, Eládio Arroyo Martins, Fernando Soranz, Heiguiberto Guiba Delia Bella Navarro, Ivo Dall'Acqua Júnior, José M aria de Faria, José Santino de Lira Filho, Luciano Figliolia, Manuel Henrique Farias Ramos, Orlando Rodrigues, Paulo Fernandes Lucânia, Valdir Aparecido dos Santos, W alace Garroux Sampaio • Suplentes: Amadeu Castanheiro, Arnaldo José Pieralini, Henrique Paulo Marquesin, Jair Toledo, João Herrera Martins, Jorge Sarhan Salomão, José M aria Saes Rosa, M arizo Medeiros Scaranci, M auro José C orreia, M auro Zukerman, Rafik Hussein Saab, Vagner Jorge • Representantes no Conselho Nacional - Efetivos: Abram Szajman, Eudides Carli, Raul Cocito • Suplentes: Aldo Minchillo, Manuel José Vieira de Moraes • Diretor do Departamento Regional: Danilo Santos de M iranda.


/ulgação

Os destaques do mês de fevereiro ficam por conta das atividades em torno do Carnaval (foto), em diversas unidades; da exposição Uma Viagem de 450 Anos, no Pompéia, e das mostras Paulicéia 450 e Uma Viagem Eletrizante, no Itaquera. Os eventos integram algumas das comemorações do aniversário da cidade de São Paulo. Veja mais no roteiro


AV.

BELENZINHO Endereço: A v. Á lvaro Ramos, 91 5 Telefone: (0 X X 1 1) 6 6 0 2 3 7 0 0 H orário : Terça a Sexta, das 13h às 2 2 h, Sábados, domingos e feriados, das IO h à s 19h em ail @ belenzinho. sescsp.org.br

SESC VERÃO 2 0 0 4 DANÇA aulas abertas DANÇAS CIRCULARES SAGRADAS, DANÇAS MEDITATIVAS E AS DANÇAS MÂNTRICAS. Com Beatriz Esteves. Va­ gas limitadas. Inscrições antecipadas. Grátis. 04, 05, 06, 11, 12 e 13 /0 2. Quartas, das 19h30 às 21 h; quintas e sextas, das 15h às 16h30 e das 19h30 às 21 h. DANÇA DE SALÃO. Merengue. Com Car­ la Lazazzera. Inscrições antecipadas. Grátis. De 0 3 /0 2 a 2 6 /0 2 . Terças e quintas, às 19h30.

VVWvv. torritonoàoTixMxica c o m

CONSCIENTIZAÇÃO E REESTRUTURA­ ÇÃO CORPORAL Com Rosangela Accioli. R$ 70,00 (□). R$ 40,00 (O). Quartas e sextas, às 18h. DANÇA DO VENTRE. Aulas abertas nos dias 01, 03 e 0 5 /0 2 . Com Jaqueline Gomes. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Terças ou quintas, às 20h30; sábados, às 15h30.

EMPRÉSTIMO DE MATERIAL Grátis. De 02 /0 1 a 2 9 /0 2 . Terça a sexta, das 13h30 às 21 h; sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 18h. CORPO E EXPRESSÃO

BALCÃO DE ORIENTAÇÃO ESPORTIVA. Grátis. Até 2 9 /0 2 . Terça a sexta, das 15h às 21 h. CLUBE DA CAMINHADA. Grátis. Até 2 8 /0 2 . Terças, quartas e quintas, às 16h; sextas, às 18h30; sábados, das 1Oh às 11 h30. aulas abertas CONDICIONAMENTO FÍSICO DE VERÃO. Grátis. Até 29 /0 2. Inscrições antecipa­ das. «Aero Boxe. Terças e quintas, às 18h30; quartas e sextas, às 20h30. •Aero Jump. Terças e quintas, às 17h30 e 20h30; quartas e sextas, às 19h30. •Pilotes. Terças e quintas, às 20h30. •Step. Quartas e sextas, às 18h30. «Gi­ nástica Natural. Quartas e sextas, às 19h30. EXERCÍCIOS DA MEDICINA TRADICIO­ NAL CHINESA PARA O VERÃO. Com M aria Lúcia Lee, Jaime Kuk , Luciana de Melo e Marta Maria Guedes. Grátis. Até 29/02.1 «Qi Gong. Terças, às 19h. Sábados, às lOh. «Tai Ji Qi Gong. Quintas, às 19h; domingos, às 1Oh.

ESPORTES

GALPÃO ESPORTIVO. Escalada Esporti­ va. Grátis. De 0 1 /0 2 a 2 9 /0 2 . Sába­ dos, domingos e feriados, das 14h30 às 18h30.

Endereço: Av. Paulista, 119 Telefone: ( 0 X X 1 1) 3 1 7 9 3 4 0 0 H o rá rio : Segunda a Sexta, das 9 h 3 0 às 18h em ail@ pa u lis ta .s es cs p.o rg .b r

MÚSICA

O quinteto de clarinetas foi fo rm a ­ d o em 98 com a proposta de ser um c o n ju n to de c â m a ra com re p e rtó rio eclético. P rivile gia nd o a música b ra s ile ira , inte rpreta obras escritas especialm ente p a ra esta form açã o e peças po pulares, como choros e valsas. 1 6 /0 2 . ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

INSTRUMENTAL SESC BRASIL. O me­ lhor da música instrumental b ra s i­ leira em trab alh os de artistas n a ­ cionais e inte rna cio na is. Retirada de ingressos com uma hora de antecedência. G rátis. Segundas, às 18h30. «M o zart M ello Trio. O ins­ trum entista M o z a rt integrou o len­ d á rio Trio D' A lm a nos anos 80 . O show é uma o p o rtu nid ad e p a ra ap re cia r o virtuosism o d o g u ita rris ­ ta que chegou a ser considerado um dos dez melhores do Brasil e, nos últimos anos, tem dedicado-se ao ensino musical. 0 2 /0 2 . «Duofel. O duo de violonistas que c o ­ mem ora 2 5 anos re a liza um show d iv id id o em 3 momentos. N o p r i­ m eiro, apresenta trabalhos recém lançados; no segundo, sucessos do duo; no terceiro, em versão eletrô­ nica, será acom panhado po r dois DJs. 0 9 /0 2 . «M adeira de Vento.

48 r e v i s t a e

exposições HUDNILSON JR. Série de painéis nos quais o artista retrata grandes m o­ numentos da c ida de de São Paulo, e x p lo ra n d o d ive rsa s té cnicas, com o g ra fite , x ero x e azulejos. G rá tis . A té 2 7 /0 2 . Segunda a sexta, das 1Oh às 1 9h.

Legenda trabalhador no comércio e serviços matric. e dependentes

usuário matriculado

aulas abertas PROGRAMA DE INICIAÇÃO ESPORTIVA INFANTIL «Frisbee. Grátis. 01, 03 e 0 5 /0 2 . Domingo, terça e quinta, às 15h e às 16h. «Bumerangue. Com Carlos M artini Filho. Inscrições na Central de Atendimentos. Grátis. 0 7 e 0 8 /0 2 . Sábado e domingo, das 15h às 17h. «Beisebol. Inscrições na Central de Atendimentos. Grátis. 10, 12, 14 e 15 /0 2. Terça e quinta, às 14h e às 15h; sábado e domingo, às 15h e às 16h. •Mini tênis. Inscrições na Central de Atendimentos. Grátis. 17, 19, 28 e 2 9 /0 2 . Terça, quinta, sábado e domin­ go, às 15h e às 16h.

ESCOLA RADICAL Skate. Com Cássio de Oliveira. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Sábados, Turma I, às 1Oh, Turma II, às 11 h, Turma III, às 12h e Turma IV, às 13h. recreação GALPAO ESPORTIVO. Mini Quadras. Grátis. De 02 /0 1 a 2 9 /0 2 . Terça a sexta, das 13h30 às 21h30; sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 18h.

UAN GONG. Com Rosangela Accioli. R$ 60.00 (□). R$ 3 5,00 (O). Quartas e sex­ tas, às 14h30, 16h l 5 e 19h30; sába­ dos, às 1Oh. PROGRAMA DE CONDICIONAMENTO FÍ­ SICO. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). •Alongamento e Técnicas de Relaxa­ mento. Quartas e sextas, às 19h30. •Circuito de Boxe. Quartas e sextas, às 20h30. • Condicionamento Físico. Terças e auintas, às 20h30; quartas e sextas, às 18h30. «Ginástica Localizada. Terças e intas, às 18h30. «Ginástica Localizacom Pesos Livres. Terças, quartas e quintas, das 18h30 às 21 h. Step. Terças e quintas, às 19h30. YOGA. Com Helena M aria Santos. R$ 50.00 (□). R$ 25,00 (O). Terças e quin­ tas, 16h, 18h30 e 19h30. recreação ATIVIDADES COOPERATIVAS. Dança. Com a Associação Cooperando - Institu­ to para a Cooperação. Vagas limitadas. Grátis. 01, 21 e 2 2 /0 2 . Sábados, domingos e feriados, às 15h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

AVALIAÇÃO FÍSICA. R$ 25,00 (□). R$ 12,50 (O). 06 /0 2 . Sexta, das 13h às 19h. TERCEIRA IDADE

♦♦♦ idosos acima de 55 anos, aposentados e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES

SKATE, BICICLETA E PATINS. Grátis. De 0 2/01 a 2 9 /0 2 . Bike. Terça a domingo. Patins In Une. Terça a domingo e feri­ ados. Skate. Terça a domingo e feriados.

aulas abertas PRÁTICAS CORPORAIS PARA A TERCEIRA IDADE. Acima de 55 anos. Grátis. Dan­


PORTI - NARI A ÓPERA INTERNET UVRE. Iniciação à Informática Módulo 1. Com Erasmo Assumpção. R$ 4,00; R$ 2,00 (O, ❖). R$ 1,00 (O). 03, 10 e 17/02. Terças, das ló h às 17h30. Iniciação à Internet para a 3a Idade - Módulo 1. 03, 10 e 17/02. Terças, das 14h às 15h30. ESPORTES recreaçao SKATE, BICICLETA E PATINS. Para menores de 10 anos. Confira a grade de horários no G alpão Esportivo. Grátis. Até 29 /0 2 . Terça a domingo e

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO oficinas CUUNÁRIA INTEUGENTE - QUAUDADE E BAIXO CUSTO. «Sucos, Saladas e Fru­ tas. Com Marleni Gomes de Azevedo. R$ 4,00; R$ 2,00 (□). R$ 1,50 (O). 10/02. Terça, das 14h às 18h e das 19h às 22h. «Fibras. Com Silvia Maria Vo­ ei. 13/02. Sexta, das 14h às 18h. «Sor­ vete. Com Josefa Valeriano. 17/02. Ter­ ça, das 14h às 18h e das 19h às 22h. •Como se virar na cozinha com econo­ mia. Com Josefa Valeriano. 20 /0 2. sexta, das 14h às 18h. «O que é que a banana tem? Com Silvia Justa de Barros. 27 /0 2. Sexta, das 14h à s l8 h . INFANTIL espetáculos JOÃO E O PÉ DE FEUÃO. Com o Circo Mínimo. No Teatro. R$ 6,00; R$ 4,50 (□). R$ 3,00 (O, ❖). Até 01 /0 2 . Sába­ dos e domingos, às 16h. ça de Salão. Com Carla Lazazzera e Felix Mássimo. Até 29 /0 2. Terças e quin­ tas, às lóh . Dançaterapia. Com Edneide Martinez. 20 vagas. Grátis. De 0 4 /0 2 a 2 7 /0 2. Quartas e sextas, às 14h.

1 7 /0 1 a 2 1 /0 3 . Sábados e do m in­ gos, às 20h. MÚSICA

MÚSICA N O BAR. Grátis. «Rockett88. 0 7 /0 2 . Sábado, às 17h30. «Oniblues. 14 /0 2. Sábado, às 17h30. «3duBlues. 2 1 /0 2 . Sábado, às 17h30. «Ari Borger. 2 2 /0 2 . Domingo, às 17h30. «Bee Scott. 2 3 /0 2 . Segunda, às 17h30. •Mareio Maresia. 24 /0 2. Terça, às PRÁTICAS CORPORAIS PARA A 3a IDADE. 17h30. «Sérgio Duarte, Ricardo VigniAcima de 55 anos. R$ 20,00 (□); R$ ni e Mingo Jacob. 2 8 /0 2 . Sábado, às 10,00 (O). Alongamento. Terças e quin­ 17h30. tas, às 15h;quartas e sextas, às 16h. Gi­ nástica. Terças e quintas, às 14h e 16h; quartas e sextas, às 15h. MUSICA ANTIGA. Teatro. R$ 5,00 ; R$ 2,5 0 (□ ). Grátis (O ). «Grupo Ani­ TEATRO ma. 0 8 /0 2 . Domingo, às 11 n. «Appetito Musicale. 2 2 /0 2 . Domingo, espetáculos às l l h . 4.48 PSICOSE. De Sarah Kane. Tradu­ ção: Laerte Mello. Direção: Nelson MULTIMÍDIA E INTERNET de Sá. Com: Luciana Vendramini e Luiz Pãetow. Recomendado para aulas abertas maiores de 16 anos. N o Subsolo do INTERNET UVRE. Grátis.«Conversa de Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ Gente Grande. Atividade destinada à 7 ,50 (O , ❖). 0 1 /0 2 . Domingo, às 3a Idade. 05, 12, 19 /0 2. Quintas, das 19h30. 17h às 18h. «Campeonato de Jogos em Rede. Inscrições na Internet Livre. 06 A CABEÇA. De Alcides N ogueira. e 13, 20 e 2 7 /0 2 . Sextas, das 1Th às D ireção: M árcia A bujam ra. Com 18h. «Internetinha de Carnaval. 21, D ebora Duboc, Elias Andreato e Eu22, 23 e 2 4 /0 2. Sábado, domingo, se­ c ir de Souza. G a lp ão 1. R$ 15,00; gunda e terça, das 11 h às 12h. R$ 10 ,0 0 (□ ). R$ 7 ,5 0 (O , ♦ ) . De

YOGA. Acima de 55 anos. Com Helena Maria Santos. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Terças e quintas, às 8h30.

PORQUE O MAR TANTO CHORA. Direção e produção, As Meninas do Conto. R$ 6,00; R$ 4,50 (□). R$ 3,00 (O, ❖). De 07 a 2 9 /0 2 . Sábados e domingos, às 16h. recreação CARRINHO BRINCANTE. Na Praça de Eventos. Grátis. De 01 a 29 /0 2. De quar­ ta a domingo e feriados, das 15h às 19h. TERCEIRA IDADE

UAN GONG. Com Luiza Yooko. R$ 35,00 (□). R$ 25,00 (O). Quartas e sextas, às 9h e às 10h30.

o o

SESC Paraíso Paulista Pinheiros Po m p éia Santo A m aro Santo A n d ré São C aetano V ila M a ria n a

Reestréia do espetáculo Série Pocket Ópera que homenagea o centenário do nascimento do pintor Cândido Portinari. Direção cênica Luiz Carlos Vasconcelos D ra m a tu rg ia Luis Alberto Abreu Música Laércio de Freitas. De 4 a 15/2. Qua. a sex., às 21 h, sáb. e dom., às 1 8h. IPIRANGA


CARMO oficinas PROGRAMA DE INICIAÇÃO. Noções básicas de W indow s, texto e inter­ net. G rátis. 09 , 11, 13, 16, 18 e 2 0 /0 2 . Segundas, quartas e sextas. Turma I, das 11 h às 12h, e turma II, das 17h às 18h. D uração do curso, 6h. LITERATURA

INFANTIL

BIBLIOTECA. A cervo com mais de 8 .1 0 0 volumes. G rátis. De 0 2 a 2 7 /0 2 . Segunda a sexta, das lO h às 19h.

SESC CURUMIM . Projeto p a ra a c ria n ça d a p a rtic ip a r de b rin ­ cadeiras que estimulam a cria tivi­ dade e o convívio com pequenos da mesma fa ixa etária. Durante todo o mês serão confeccionados fantasias e adereços para o corço carnava­ lesco do dia 2 0 /0 2 . Grátis. De 1 6 /0 2 a 2 7 /0 2 . Segunda a sexta, das 8h às 11 h e das 14h às 17h.

CINEMA E VÍDEO

O SHOW N Ã O PODE PARAR! Reúne quatro filmes em vídeo produzidos em vários países cujo tema é o mun­ do da música. G rátis. 09 , 11, 16 e 1 8 /0 2 . Segundas e quartas, às 12h 30 , no A u ditó rio . ESPORTES especial A CHAVE DO XADREZ. A p re nd a a jog ar xadrez. Face a Face com o Inim igo. Exibição do film e com d ire ­ ção de C arl Schenkel, de 1992. Grátis. 1 0 /0 2 . Terça, às 16h, no A u d itó rio . «Torneio de xa d rez. Inscrições an te cip ad as de 0 2 a 1 8 /0 2 , na Central de Atendimento. Grátis. 1 9 /0 2 . Q uin ta , às 18h, na Área de Convivência.

Endereço: Rua do Carmo, 147 Teiefone: (0XX11 )3 10 5 9121 Horário: Segunda a Sexta, das 9h às 20h. em ail@ carm o.sescsp.org.br

SEGUNDA N O CARMO. Espaço para shows acústicos. «Chico César - Voz e Violão. R$ 6 ,0 0 (□ ); e R$ 3,00 (O ). 1 6 /0 2 . Segunda, às 19h.

TEATRO espetáculos CENTRO EM CENA. Teatro de rua, no centro da cidade de São Paulo. •Cordel Encorpado. Espetáculo de dança, que conta as aventuras e desventuras de quatro jovens aue vivem no sertão nordestino. A trilha sonora baseia-se na música popu­ lar brasileira e na percussão c orpo­ ral dos atores bailarinos. Com a Cia. Repentistas do Corpo. Grátis. Poupatem po-Sé (estação Sé do Metrô). Dias 0 6 e 1 1 /0 2 . Sexta e terça, às 13h.

especial AUDITÓRIO CELSO GARCIA. Boleros com Babi Reis e Trio. Grátis. 1 2 /0 2 . Q u in ta , às 12 h30, Prédio das Clas­ ses Laboriosas, Rua Roberto Simonsem, 22.

MÚSICA

CONCERTO N O PATEO. A pa rceria com o Pateo do C olleg io tem como fin a lid a d e leva r m úsica e ru d ita pa ra o inte rio r da Igreja do Beato A nchieta e também conscientizar sobre a im p ortâ ncia desses espa­ ços e da música eru dita . Q uinteto e Sopros de São Paulo. No rep ertório, músicas de com posito­ res do séc. XX. G rátis. 1 8 /0 2 . Q u a rta , às 13h. DANÇA

DEGUSTASSOM. Programa de música ao vivo no restaurante, que privileia a música instrumental, na hora o almoço. R$ 7 ,9 0 (U); R$ 4,7 0 (O ). Valor correspondente a refei­ ção completa. «Grupo Trianon. 03 e 1 7 /0 2 . Terças, das 12 h l 5 às 1 4 h l5 . «Trio Boa Vista. 0 5 e 1 9 /0 2 . Q uin ta s, das 12 h l 5 às 14 h l 5. «Grupo Nosso Choro. 1 0 /0 2 . Terça, das 12 h l 5 às 14 h l5 . «Trio de Cordas Brasileiras. 1 2 e 2 6 /0 2 . Quintas, das 12 h l 5 às

aulas abertas ENCONTRO DANÇANTE. Bar-café Salão I. G rátis. 1 3 /0 2 . Sexta, das 17h às 20h. MULTIMÍDIA E INTERNET

WEB CINE. Exibição dos filmes (Tainá, O melhor do Anima Mundi Vol. II, Chicago e Hachers - Crimi­ nosos & Anjos). Grátis. 0 5 , 12, 19 e 2 6 /0 2 . Q uintas, às 14h30.

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO restaurantes PRATO EXPRESSO. Uma refeição rá­ pida e nutritiva. R$ 4 ,3 0 (□ ); e R$ 2 ,7 0 (O ). De segunda a sexta, das 11 h às 14h.

TERCEIRA IDADE especial LAMARTINE BABO É 100! Homena­ gem ao com positor carioca que fa ­ ria 100 anos. Grátis. 1 3 /0 2 . Sexta, às 17h, no Salão I. FOLIA N O CENTRO. Cordão carnava­ lesco que percorrerá as ruas do centro até a praça do PoupatempoSé com show m usical. G rátis. 2 0 /0 2 . Sexta às 16h.

ginástica ALONGAMENTO. Exercícios de flexi­ b ilida de para a reorganização da CORPO E EXPRESSÃO postura. A cada bim estre serão abordados temas diferentes sobre ativid ad e física e bem-estar. R$ ALONGAMENTO. Com Regina Stori. 19 ,0 0; RS 15,00 (□ ); R$ 9 ,5 0 (O ). R$ 37 ,0 0 ; R$ 3 0 ,0 0 {□ ); e R$ Segundas e quartas, às 14h. Terças 18 ,5 0 (O ). Desconto de 50% para a e quintas, às 15h. Terceira Idade. Segundas e quartas, às 14h e 1óh. Terças e quintas, às GINÁSTICA. Aulas adaptadas para o 15h e 19h. A cada bimestre serão ritmo e as condições de cada pessoa. abordados temas diferentes sobre Com Fernando Andrade e M aria do atividade física e bem-estar. Com Carmo. R$ 19,00; R$ 15,00 (□ ); e Regina Stori. Acim a de 15 anos. R$ R$ 9,50 (O). Segundas e quartas, às 9,5 0 ; R$ 7 ,5 0 (□ ); R$ 5 ,0 0 (O ). 15h. Terças e quintas, às 14h. Desconto de 50% para Terceira Ida­ oficinas de. Sextas, às 9h. FANTASIAS E ADEREÇOS PARA BLO­ GAP. Exercícios específicos pa ra fo r­ CO DE RUA. O ficinas pa ra criação talecer e to nificar a musculatura. e confecção de fantasias e adereços para o cordão carnavalesco com o •Condicionamento Físico I. Série de exercícios cardio rrespiratórios.C om tema São Paulo de ontem e de sem­ Regina Stori e Fernando Andrade. pre. Com M árcio da Silva, cenógra­ R$ 6 3 ,0 0 ; RS 5 0 ,0 0 (□ ); R$ 3 1 ,5 0 fo e artista plástico. G rátis. 0 3 , 05 , (O ). Desconto de 50% para a Ter­ 10, 12, 17 e 1 9 /0 2 . Terças e auintas, das 1Oh às 12h ou das 14n às ceira Idade. Segunda a sexta, das 8h às 17h. «Condicionamento Físi­ 16h. co II. Série de exercícios cardiorrespiratórios. Com Fernando A n drad e FÉRIAS E TURISMO SOCIAL e M a ria do Carm o. R$ 4 2 ,0 0 ; R$ 3 4 ,0 0 (□ ); R$ 2 1 ,0 0 (O ). Desconto de 50% para a Terceira Idade. Se­ passeios de um dia gundas e quartas e terças e quintas, TURISMO DE AVENTURA - BERTIOGA às 14h, 17h, 18h e 19h. (RIO JAGUAREGUAVA). Canoagem, com orientação profissional, no Rio GINÁSTICA. A cada bimestre serão Jaguareguava, trilh a com cachoei­ abordados temas diferentes sobre ras e piscinas naturais e um rapei ativid ad e física e bem-estar. R$ de 16 metros, atividades que exi­ gem preparo físico. R$ 8 9 ,0 0 (O); e 37,00; R$ 30,00 (□ ); R$ 18,50 (O). R$ 7 4 ,0 0 (O ). Divididos em duas Desconto de 50% para a Terceira Ida­ de. Segundas e quartas, às 17h e parcelas. 1 4 /0 2 . Sábado, saída às 18h. Terças e quintas, às 17h e 18h. 7h 30 , retorno previsto às 17h.


CONSOLACÂO Endereço: Rua Doutor Vila N ova, 245 Telefone: (0X X 11) 32 34 30 00 Horário: Segunda a Sexta, das 9h às 22h. Sábados e feriados, das 9h às 17h30. email@consolacao.sescsp.org.br

SESC VERÃO 2 0 0 4 CORPO, CIDADE E NATUREZA. Pales­ tra que propõe uma reflexão sobre as possibilidades de práticas de ativi­ dades físicas de modo mais integrado com os ambiente^ urbanos e a n atureza. Sala O m ega. G rátis. 1 0 /0 2 . Terça, às 19h30. CORPO E NATUREZA. Cam inhada no Parque da Cantareira. Inscrições a p artir de 0 2 /0 2 . Setor de Esportes 5° andar. Grátis. 1 4 /0 2 . Sábado a p a rtir das 7h. CORPO E TRABALHO. Programação com atividade de ginástica laborai, destinada a representantes da área de recursos humanos e funcionários de empresas do comércio. Sala O m e­ ga. Grátis. 1 4 /0 2 . Sábado a pa rtir das lOh.

Endereço : Rua A ugusta , 2 0 7 5 Telefone : ( 0 X X 1 1) 3 0 8 2 0 2 1 3 e m a il@ cin e se sc .se sc sp .o rg .b r

CINEMA E VIDEO filmes A ÁRVORE, O PREFEITO E A MEDIATECA. (L'Arbre, le M a ire et Ia Médiathèque). França, 1993. Cor, 10 5'. Direção: Éric Rohmer. Com Pascal Greggory, Arielle Dombasle e Fabrice Luchini. O prefeito socialista de uma pequena cidade francesa, com a aju­ da de conhecidos em Paris, consegue dinheiro para construir uma grande casa de espetáculos, que, ele acredi­ ta, será a grande vedete de sua adm i­ nistração. Mas o Partido Socialista perde a m aioria nas eleições parla­ mentares e começam os infortúnios que atrapalham os planos do prefei­ to. Sextas, sábados e domingos: R$ 10.00 e R$ 5,00 (O , □ , ❖); segun­ das, terças e quintas: R$ 8,00 e R$ 4.0 0 (O , □ , ❖); quartas: R$ 6,00 e R$ 3,00 (O , □ , ❖). Até 1 9 /0 2 . Às 17h, 19h e 21 h. GANDAHAR, OS ANOS DE LUZ. (Gandahar, les Annèes Lumière). França, 1992. Cor, 83'. Gandahar é uma su­ perprodução em desenho animado, de longa-metragem, assinada por dois dos mais importantes especialistas eu­ ropeus no gênero: René Laloux e Philippe Caza. Sextas, sábados, domingos e feriados: R$ 10,00 e R$ 5,00 (O, □ , ❖); segundas, terças e quintas: R$ 8, R$ 4 (O , □ , ❖); quartas: R$ 6,00 e R$ 3.00 (O, □ , ❖). De 06 a 12 /0 2 , às 15h.

O SONHO AZUL (lan Feng Zheng). Chi­ na, 1993. Cor, 138'. Direção: Zhuangzhuang Tian. Com Quanxin Pu e Liping Lu. Através do olhar do pequeno Tielou, o filme conta a história de uma família de Pequim, seus vizinhos e amigos, quando eles decidem se engajar nos movimentos políticos e em toda a convulsão social que mexeu com a China comunista entre os anos 50 e 60. Considerado ofensivo pelo qovemo chinês, O Sonho Azul foi banido de seu país, aplaudido em Cannes e vencedor no Festival de Tóquio. Sextas, sábados, domingos e feriados: R$ 10,00 e R$ 5,00 (O, □ , ❖); segun­ das, terças e quintas: R$ 8,00 e R$ 4,00 (O, □ , ❖); quartas: R$ 6,00 e R$ 3,00 (O, □ , ❖). De 1 3 a 2 6 /0 2 . Consulte ho­ rários na unidade. SESSÃO CINECLUBE. Exibição de filmes ra­ ros, clássicos do cinema mundial e brasi­ leiro e inéditos. Sextas e sábados, às 23h. R$ 4,00 e R$ 2,00 (O, □ , ❖). Consulte a programação na unidade.

Interlagos Ipiranga Itaquera O d o n to lo g i

Santo Amaro Santo André São Caetano Vila Mariana

espetáculos O DIABO E O BOM DEUS. Texto inédi­ to no Brasil de Jean-Paul Sartre, con­ siderado uma das principais obras de seu teatro político. Direção e concep­ ção: Eugênia Thereza de Andrade. Adaptação: Luiz Carlos M aciel. R$ 10,00; R$ 7 ,5 0 (□ ); R$ 5 ,0 0 (O). Até 2 9 /0 2 . Sextas e sábados, às 21 h; domingos, às 19h. PRÊT-À-PORTER 5. O CPT - Centro de Pesquisa Teatral do Sesc retorna com o mais recente trabalho, apresentan­ do as dramaturgias: Uma Fábula, Mulher de Olhos Fechados e O Poen­ te do Sol Nascente. RS 10,00; R$ 7 ,5 0 (□ ); R$ 5 ,0 0 (O ). De 0 7 a 2 8 /0 2 . Sábados, às 19h MÚSICA

NOITES DE JAZZ & BLUES. Série de shows que reúne dois gêneros de o ri­ gem americana: o jazz e o blues. Hall ae Convivência. Grátis. Às 20h. «Bocato. 0 2 /0 2 . Segunda. «Donny Nichilo. 0 3 /0 2 . Terça. «Chico Medori. 0 4 /0 2 . Q uarta. «Big Chico Blues Band. 0 5 /0 2 . Q uinta. «J.J. Jackson. 0 9 /0 2 . Segunda. «Natan Marques. 1 0 /0 2 . Terça. «Lancaster. 1 1 /0 2 . Q uarta. «Edu Negrão. 1 2 /0 2 . Q u in­ ta. «Fernando Corrêa Quarteto. 1 6 /0 2 . Segunda. «Blue Jeans. 1 7 /0 2 . Terça. «Aquilo Del Nisso. 1 8 /0 2 . Q uarta. «Robson Fernandes. 1 9 /0 2 . Quinta.

APERFEIÇOAMENTO MUSICAL (INFAN­ TIL, ADULTO E ADOLESCENTE). Aaendamento para seleção: de 02 a 07 /0 2 , no CEM - F andar. Segunda a sexta, das 13h às 21h30; sábado das 9h às 15h. Seleção: de 09 a 1 4 /0 2 . Inscrições: de 16 a 2 1 /0 2 . Início das

aulas: 08 /0 3 . «Canto à Capela. Curso de coral. Duração do curso: 10 /0 3 a 2 8 /0 4 . R$ 60,00 (□); R$ 30,00 (O). De 01 a 2 9 /0 2 . Quartas, das 20h às 21 h30. «Canto, Cordas e Percussão. Destinado às pessoas com alguma experiência vocal e instrumental. Dura­ ção do curso: 0 8 /0 3 a 2 9 /0 4 . R$ 60.00 (□); R$ 30,00 (O). De 01 a 2 9 /0 2 . Segundas e quintas, das 20h às 21 h30. «Grupo de Violinos e Vio­ las/Grupo Violoncelos/Grupo de Con­ trabaixos. Duração do curso: 0 8 /0 3 a 30 /0 4. R$ 60,00 (□); R$ 30,00 (O). De 01 a 2 9 /0 2 . Segundas e sextas, das 18h30 às 20h. «Grupo de Violões e Guitarras. Duração do curso: 0 8 /0 3 a 2 6 /0 4 . R$ 6 0,00 (□); R$ 30,00 (O). De 01 a 29 /0 2. Segundas, das 20h às 21 h30. «Grupo Musical Infantil. Para crianças que já tocam violino, viola, vio­ loncelo ou contrabaixo. Duração do cur­ so: 0 9 /0 3 a 2 7 /0 4 . R$ 40,00 (□); R$ 20.00 (O). De 01 a 29 /0 2 . Terças, das 17h às 18h; sextas, das 1óh às 17h. •Harmonia e Improvisação. Destinado a músicos e estudantes de música. Dura­ ção do curso: 0 8 /0 3 a 2 6 /0 4 . R$ 60.00 (□); R$ 30,00 (O). De 01 a 2 9 /0 2 . Segundas, das 15h45 às 16h45. «Música de Câmara. Para ins­ trumentos de cordas com arco das áreas erudita e popular. Duração do curso: 1 1 /0 3 a 29 /0 4 . R$ 40,00 (□); R$ 20.00 (O). De 01 a 2 9 /0 2 . Quintas, das 17b às 18h. «Orientação Vocal Para Atores. Duração do curso: 11 /0 3 a 29 /0 4 . R$ 60,00 (O); R$ 30,00 (O). De 01 a 2 9 /0 2 . Quintas, das 1óh às 1Th. «Orquestra de Cordas. Curso vol­ tado para instrumentistas de cordas. Du­ ração do curso: 0 9 /0 3 a 3 0 /0 4 . R$ 60.00 (□); R$ 30,00 (O). De 01 a 2 9 /0 2 . Terças e sextas, das 20h às 21h30. «Prática de Conjunto e Perfor­ mance Musical. Duração do curso: 0 8 /0 3 a 2 9 /0 4 . R$ 60,00 (□); R$ 3 0.00 (O). De 01 a 2 9 /0 2 . Segundas e quintas, das 20h às 21 h45. Técnica Vo­ cal. Duração do curso: 0 8 /0 3 a 26 /0 4. R$ 60,00 (□); RS 30,00 (O). De 01 a 2 9 /0 2 . Segundas, das 18h30 às 20h; sábados, das 13h30 às 15h. • Todos os blues. O curso aborda as várias tendên­ cias musicais que derivam do Blues. Du­ ração do curso: 12 /0 3 a 30 /0 4. R$ 60.00 (□); R$ 30,00 (O). De 01 a 2 9 /0 2 . Sextas, das 20h às 21h30. INIC IA Ç Ã O MUSICAL (ADULTOS E ADOLESCENTES). A p a rtir de 13 anos. Inscrições: de 0 9 /0 2 a 0 6 /0 3 , na Central de Atendimento - 1° an­ dar. Segunda à sexta, das 12h 30 às 21 h, e sábado das 9h às 15h. Início das aulas: 0 8 /0 3 . «Canto. Duração do curso: 0 8 /0 3 a 3 0 /0 6 . R$ 100.00 (□ ); R$ 6 0 ,0 0 (O ). De 01a 2 9 /0 2 . Segundas e quartas, das 18h30 às 20h; sábados, das 11 h às 12h30. «Canto para a 3o Idade. Ex­ clusivo para inscritos no program a da 3a Idade. Duração ao curso: 9 / 0 3 a 2 9 /0 6 . Grátis. De 0 1 /0 2 a 2 9 /0 2 . Terças, das 14 h 3 0 às 16h30. «Leitura e Escrita Musical. Duração do curso: 1 1 /0 3 a 2 9 /0 4 . R$ 10 0,00 (□ ); R$ 6 0 ,0 0 (O). De 0 1 /0 2 a 2 9 /0 2 . Q uintas, das 17 h l 5 às 18h 15. «Musica e Tecno-

r e v is ta

e

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CONSOLACÃO logia. Duração do curso: 1 2 /0 3 a 3 0 /0 4 . R$ 4 0 ,0 0 (□ ); R$ 2 0 ,0 0 (O). De 0 1 /0 2 a 2 9 /0 2 . Sextas, das 17h às 18h. «Musicalização para Professores. D uração do curso: 0 9 /0 3 a 2 7 /0 4 . R$ 4 0 ,0 0 (□ ); R$ 2 0 .0 0 (O). De 01 a 2 9 /0 2 . Terças, das 17h às 18h. • Violão. Duração do curso: 0 9 /0 3 a 2 9 /0 6 . R$ 120.00 (□ ); R$ 80 ,0 0 (O). De 01 a 2 9 /0 2 . Terças e quintas, das 20h às 21 h30. Quintas, das 1óh às 18h. •Violino e Viola/Violoncelo e Con­ trabaixo. Duração do curso: 0 9 /0 3 a 2 9 /0 6 . R$ 120,00 (□ ); R$ 80 ,0 0 (O). De 0 1 /0 2 a 2 9 /0 2 . Terças e quintas, das 18h30 às 20h. INICIAÇÃO MUSICAL INFANTIL. Para crianças de 7 a 12 anos. Inscrições: de 0 9 /0 2 a 0 6 /0 3 , na Central de Atendimento - I o andar. Segunda a sexta, das 12h30 às 21 h, e sábado, das 9h às 15h. Início das aulas: 0 8 /0 3 . «Violino, Violoncelo e Con­ trabaixo. Para crianças de 9 a 12 anos. Duração do curso: 1 3 /0 3 a 2 6 /0 6 . R$ 120,00 (□ ); R$ 60 ,0 0 (O). De 01 a 2 9 /0 2 . Sextas, das 14H45 às 15h45. DANÇA

DANÇA DE SALÃO. R$ 4 5 ,0 0 (□ ); R$ 25 .0 0 (O). De 0 1 /0 2 a 3 1 /0 8 . Se­ gundas, às 20h ou quartas, às 20h. DANÇA DO VENTRE. R$ 4 0 ,0 0 (□ ); R$ 20 .0 0 (O). De 0 1 /0 2 a 3 1 /0 8 . Se­ gundas e quartas, às 20 h3 0 e aos sábados, às 11 h. MULTIMÍDIA E INTERNET oficinas ROCK, JAZZ E BLUES NA REDE. Crie sua rádio pessoal. Inscrições a pa rtir de 0 2 /0 2 na Internet Livre. Dias 11 e 1 3 /0 2 rock, dias 18 e 2 0 /0 2 jazz, dias 25 e 2 7 /0 2 blues. Grátis. De 11 a 2 7 /0 2 . Às 17h. serviços NAVEGAÇÃO LIVRE. Agendamentos antecipados: Segundas, às 17h. Ter­ ça a sexta, às 13n30 e às 18h. Sába­ dos, às 13h30. Utilização por 30 mi­ nutos diários. Após às 18h30 somen­ te acima de 14 anos. Grátis. De 02 a 2 8 /0 2 . Segunda, das 17 h 30 às 21 h. Terça e quinta, das 14h30 às 21 h. Q uarta e sexta, das 14h às 17h e das 18h às 21 h. Sábados, das 14h às17H 30.

eventos esportivos na 0 1 /0 2 . Domingo, às 7h.

U nidade.

PERDENDO O MEDO DA ÁGUA. A c i­ ma de 16 anos. R$ 50 ,0 0 (□ ); R$ 2 5 .0 0 (O ). Sábados das 10h30 às 11 h30. FUTSAL. Iniciação. Com C ondiciona­ mento Físico - M asculino. A pa rtir de 20 anos. R$ 6 0 ,0 0 (□ ); R$ 30 ,0 0 (O ). Segundas e auartas das 18h30 às 20h. Com Condicionamento Físico - Feminino. A pa rtir de 2 0 anos. R$ 48 .0 0 (□ ); R$ 24 ,0 0 (O ). Terças e quintas das 18h30 às 20h.

CLUBE DO BASQUETE. Informações e inscrições com os professores, no ho­ rário da atividade. Grátis. Segunda e quarta, das 14h às 16h. CLUBE DO VÔLEI. Grátis. Terças e quintas, das 20h às 21 h30; sábados, das l l h 3 0 às 13h. RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Atividade desenvolvida por técnicos do Sesc. Grátis. Futsal, Vôlei e Bas­

Bauru, Carmo, Itaquera, Santos e São José dos Campos

LITERATURA bibliotecas ESPAÇO DE LEITURA. Grátis. Segunda a sexta, das 12h30 às 20h30; sába­ dos e feriados, das 9h30 às 17h30.

arte marcial CAPOEIRA. R$ 6 0 ,0 0 (□ ); R$ 30 ,0 0 (O ). De 0 1 /0 2 a 3 1 /0 8 . Terças e quintas, às 14h e às 20h30.

ESPORTES

JUDÔ. R$ 5 6 ,0 0 (□ ); R$ 28 ,0 0 (O), l x por semana R$ 36 ,0 0 (□ ); R$ 18,00 O ). De 0 1 /0 2 a 3 1 /0 8 . Terças e quintas, às 19h e sábados às 11 h30.

52 r e v i s t a e

recreação JOGOS AQUÁTICOS. Grátis. Sábados, às 13h.

NATAÇÃO. N atação Adulto. Acim a de 16 anos. R$ 8 6 ,0 0 (□ ); R$ 43 ,0 0 (O). Terças e quintas, às 8h, 12h, 17h30 e 19h30; segundas e quartas, às 18h30 e 20h30. Natação e A p er­ feiçoamento. Acim a de 16 anos. R$ 86 .0 0 (□ ); R$ 4 3 ,0 0 (O ). Terças e quintas às 19h. VÔLEI. Iniciação. Acim a de 16 anos. R$ 5 6 ,0 0 (□ ); R$ 28 ,0 0 (O). Segun­ das e quartas, das 20h às 21h30; terças e quintas, das 18h 30 às 20h.

especial SESC EMPRESA. Visita ao Sesc Bertioga com representantes da área de recursos humanos, de empresas que realizam assessoria técnica para

Chuan. R$ 5 0 ,0 0 (□ ); R$ 25 ,0 0 (O). De 0 1 /0 2 a 3 1 /0 8 . Segundas e quartas às 8h30, 19h e 2 0 h l5 , ter­ ças e quintas às 14h.

TAI CHI CHUAN. Com professoras da Sociedade Brasileira de Tai-Chi-

quete. A pa rtir de 16 anos. Vôlei e Basquete, sextas, das 17 h 3 0 às 21 h3 0; sábados e fe riados, das 13h 30 às 17h30; Futsal, sextas, das 18h às 21 h30; sábados e feriados, das 14h às 17h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. A partir de 16 anos. Vôlei, segunda e quarta, das 17h30 às 18h30. Basquete, se­ gunda e quarta, das 17h30 às 20h. Tênis de mesa, segunda a sexta, das 9h às 21 h30; sábados e feriados, das 9h30 às 17h30. (□ , O ). torneios e campeonatos VII TORNEIO DE FUTSAL GRÊMIO RE­ CREATIVO DROGARIA SP. Jogos de futsal m asculino e fe m inino. De 0 5 /0 1 a 2 9 /0 2 . Segunda a sexta a pa rtir das 19h.

MESA BRASIL SESC SÃO PAULO

É uma iniciativa permanente de ação j social e educativa que integra empresas, { instituições sociais e voluntários. Criado j em 1994, tem por objetivo contribuir para diminuir o desperdício de alimentos e a fome. Dispõe de um serviço estratégico de transporte de alimentos, estabelecendo uma conexão entre empresas que doam e instituições sociais que recebem essas doações. O MESA BRASIL SESC SÃO PAULO desenvolve também uma série de ativi­ dades educativas junto às instituições beneficentes, ministrando cursos e palestras sobre higiene, conservação, preparo de refeições e variadas formas de se evitar o desperdício.

I


os

to do s I TORNEIO TREVISAN DE FUTSAL. Jogos de futsal masculino. De 0 5 /0 2 a 2 7 /0 2. Quintas e sextas a partir das 19h.

SESC EMPRESA. Program a de assessoria pa ra grêmios e associações de empresas com erciais, estim ulan­ do o acesso e a p a rticip aç ã o em atividades físico-esportivas, cultur­ ais e de educação pa ra saúde. Inscrições e informações nas un id a ­ des. •Locação de quadras. Loca­ ção avulsa ou mensal de quadras poliesportivas. Os pedidos devem ser enviados do dia I o a 2 0 de cada mês. De segunda a sexta, R$ 2 2 ,0 0 /h o r a até às 18h, e R$ 4 4 ,0 0 /h o r a após às 18h. R$ 4 4 ,0 0 /h o r a aos sábados e fe ri­ ados. Inform ações no Setor de Es­ portes. Segunda a sexta, das 9h às 2 1 h 3 0 ; sábado, das 9h às 17h30. •M atrícula na Empresa. A te n d i­ m ento personalizado p a ra coleta de m atrículas de em pregados no com ércio e serviços. Segunda a sexta, das 13h às 2 1 h 3 0 ; sábados, das 9h às 17 h 30 . •Assessoria Téc­ nica para Eventos Esportivos. Ela­ boração e o rg an iza ção de torneios esportivos internos da empresa. Se­ gunda a sexta, das 13h às 21 h 3 0 ; sábados, das 9h às 17h30. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas HIDROANIMAÇÃO. Grátis. De 10 /0 1 a 3 1 /1 2 . Sábados, às 14h.

C O N D IC IO N A M E N T O F ÍS IC O . A p a rtir de l á de anos. R$ 8 ó ,0 0 ( ü ) ; R$ 4 3 ,0 0 (O ). Segunda a sexta, das 7 h l0 às lO h, das lO h às 17h, das 17h às 21 h 30; sábados, das 9h30 às 15h30. GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Acim a de 1 ó anos. Freqüência livre: segundas e guartas, 7 h l0 , 17h30, 18h30 e 19 h 3 0 ; terças e quintas, 17 h 3 0 , 18K30 e 19h 30 ; sextas, às 19h. R$ 5 0 ,0 0 (□ ); R$ 2 8 ,0 0 (O ). HIDROGINÁSTICA. A cim a de l á anos. Aos sábados, a mensalidade é de: R$ 5 0 ,0 0 (□ ); R$ 2 5 ,0 0 (O ). R$ 8 0 ,0 0 (□ ); R$ 4 3 ,0 0 (O ). Se­ gundas e quartas, às 12h, 17 h 30 e 19 h30; terças e quintas, às 7 h l0 , 16h30, 18H30 e 20 h3 0; sábados, às 9h30. YOGA. A partir de 16 anos. R$ 52 ,0 0 (□ ); R$ 20 ,0 0 (O). De 0 1 /0 2 a 3 1 /0 8 . Terças e quintas, às 12 h l 5, 17h30, 19h e 20h30. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Segundas, das 9h às 12h45 e das 17 às 21 h45; terças, das 13h às 21 h45; uartas, das 9h às 17h45; quintas, as 9h às 17h45; sextas, das 9h às 21 h45. Nos sábados e feriados, das 9h às 13h45, e das 15h às 1 7 h l5 . R$ 18,00 (□ ); R$ 9,00 (O).

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INFANTIL espetáculos O CASAMENTO DA BARATINHA. Direção e texto: José Rubens Siquei­ ra. Com Cia Stromboli. Teatro Sesc Anchieta. Grátis. 0 7 e 14, 21 e 2 8 /0 2 . Sábados, às 1 lh .

NATAÇÃO. De 7 a 9 anos - segundas e quartas, às 1Oh; de 10 a 12 anos - segundas e quartas, às 15h. R$ 8 0 ,0 0 (□ ); R$ 4 3 ,0 0 (O ). arte marcial CAPOEIRA. R$ 0 0 ,0 0 (□ ); R$ 30 ,0 0 (O ). De 0 1 /0 2 a 3 1 /0 8 . Terças e quintas, às 14h e às 20h30. JUDÔ. 2x por semana, R$ 5 6 ,0 0 (□ ); R$ 2 8 ,0 0 (O ), l x por semana R$ 3 6 ,0 0 (□ ); R$ 18,00 (O ). De 01 /0 2 a 3 1 /0 8 . Terças e qu inta s, às 17h 3 0 e sábados, às 1On. oficinas MARIONETES. Com Cia Stromboli. Hall de Convivência. Grátis. 0 7 e 14, 21 e 2 8 /0 2 . Sábados, das 14h às 17h. SESC CURUMIM. Para crianças de 7 a 12 anos. Programa nas seguintes áreas: expressão física, artes, meio ambiente, ciência e tecnologia. Ho­ rários alte rna tivos a o escolar. Inscrições a p a rtir do dia 0 9 /0 2 . De segunda a sexta, das 9h às 12h e das 14 às 18h.

Gama - 7° andar. Grátis. 1 2 /0 2 . Quinta, às 14h. HIDROGINÁSTICA. Grátis, lá / 0 2 . Se­ gunda, às 13h.

NAVEGAÇÃO NA INTERNET - NÍVEL I. Inscrições dia 0 2 /0 2 no Setor da Ter­ ceira Idade. Grátis. De 0 3 /0 2 a 0 2 /0 3 . Terças e quintas, às 13h30. DANÇA. Grátis. Terças < quintas,

CANTOS

d0MUNDC Stanley Beckford (Jamaica)

DANÇA DE SALÃO. R$ 25 ,0 0 (□), R$ 12,50 (O ). De 0 1 /0 2 a 3 1 /0 8 . Se­ gundas, às 20h ou quartas, às 20h. DANÇA DO VENTRE. R$ 20 ,0 0 (U); R$ 10,00 (O ). De 0 1 /0 2 a 3 1 /0 8 . Se­ gundas e quartas às 20h3 0 e aos sábados às 1 lh . DANÇAS BRASILEIRAS. R$ 2 6 ,0 0 (□ ); R$ 13,00 (O). De 0 1 /0 2 a 3 1 /0 8 . Quartas, às 15h. NATAÇÃO. Iniciação. R$ 43 ,0 0 (□ ); R$ 21 ,5 0 (O). Terças e quintas, às lO h. YOGA. R$ 3 6 ,0 0 (□ ); R$ 18,00 (O). De 0 1 /0 2 a 3 1 /0 8 . Segundas e quartas, às 14h e 15h30, terças e quintas, às 8h30 e 1Oh.

AQUATECA. Grátis. Sextas das 9h às 21 h 30 e sábados e feriados das 9h às 17h30.

arte marcial TAI CHI CHUAN. Com professoras da Sociedade Brasileira de Tai-ChiChuan. R$ 5 0 ,0 0 (□ ); R$ 25 ,0 0 (O). De 0 1 /0 2 a 3 1 /0 8 . Segundas e quartas às 8h30, 19h e 20h 15, ter­ ças e quintas às 14h.

recreaçao RECREAÇÃO DIRIGIDA DE FUTSAL. Ativid ad e desenvolvida por técnicos do Sesc. Grátis. De 7 a 15 anos. Sábados, das 9h 30 às 11 h30.

ginástica CONDICIONAMENTO FÍSICO. A partir de 60 anos. R$ 30 ,0 0 (□ ); R$ 15,00 (O). Segunda a sexta, das 7 h l 0 às 17h; sábados, das 9h 30 às 15h30.

RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Grátis. M aterial fornecido pelo Sesc. De 10 a 15 anos. Vôlei e basquete, segundas e quartas, das lá h às 17n30. Sextas, das 9h às 17h30. Tênis de mesa, de segunda a sexta das 9h às 21 h30; sábados e fe ri­ ados das 9h 30 às 17 h30.

GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. R$ 28,00 (□ ); R$ 14,00 (O). Segundas e quar­ tas, às 14h; terças e quintas, às 1Oh, 15h e 16h.

Chico Césa

ReggaeeMP Dia 1, 18

Amai Murkus (Palestina/Israel)

e Nana Caymm

Música árabe/ jazz e MPi

Dias 5 e 6, 21

HIDROGINÁSTICA. R$ 4 3 ,0 0 (□ ); R$ 21 ,5 0 (O). Segundas e quartas, às 8h, 9h, 11 h e 13h; terças e quintas, às 9h, 1 lh , 13h e 15h.

Yungchei Lhamo

TERCEIRA IDADE multimídia NAVEGAÇÃO LIVRE. G rátis. De 0 2 /0 2 a 2 8 /0 2 . Segundas, das 17h 30 às 21 h. Terças e quintas, das 14h30 às 21 h. Q uartas e sextas, das 14h às 17h e das 18h às 21 h. Sábados, das 14h às 17 h30. especial PASSEIO - PICASSO NA OCA. Exposição que aborda todas as fa ­ ses do artista catalão, provenientes do Museu Picasso de Paris. In for­ mações no Setor da 3° Idade. 1 3 /0 2 . Sexta, às 13h. aulas abertas DANÇA. Ritmos carnavalescos. Sala

serviços ATENDIMENTO À TERCEIRA IDADE. A pa rtir de 60 anos. N o 4° andar - Se­ tor da 3a Idade. Grátis. Segundas e quintas, das 13h30 às 16h30.

O cartão de matrícula no Sesc é o seu passaporte para participar, com vantagens, das várias atividades oferecidas e também para desfrutar das piscinas, quadras e outros equipamentos.

(Tibet)

Ceumar New age e MPi

Dias 7,21hedia 8,181


SESC

INTERLA JOGOS AQUÁTICOS. Dias 07, 14, 21 e 28 /0 2. Sábados, às lOh. GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Método desen­ volvido pelo Sesc de acordo com o ritmo e condições físicas de cada pessoa. Nes­ te mês abordaremos a correta postura corporal durante os exercícios físicos e demais tarefas diárias. Inscrições gratu­ itas até 29 /0 2. Quartas, sábados e domingos, às 10h30. HIDROGINÁSTICA. De 01 Sextas, às 9h30.

a 29 /0 2 .

caminhadas CLUBE DA CAMINHADA. Orientação para caminhadas em áreas verdes, centros históricos, bairros e parques. Inscrições gratuitas. De 01 a 29 /0 2. Quartas, sábados, domingos e feriados, às 9h30. Divulgação/Nilto

recreação HIDROANIMAÇÃO. De 01 a 2 9 /0 2 . Sábados e domingos, às 14h30. NATUREZA E MEIO AMBIENTE

Conjunto Aquático - Sesc Interlagos

Eadbfço: Av. Manoel Alves Soares, 1100 Telefone: (0 X X 1 1) 5 6 6 2 9 5 0 0 H o rário: Quarta a Domingo e feriados, DAS 8 h 3 0 âs 17h30. em ail@ interlagos.sescsp.org.br Confira os preços na unidade

SESC VERÃO 2 0 0 4 MÚSICA

NATUREZA E MEIO AMBIENTE

GINCANA DE CANOAS. Lago do Palco 08 /0 2. Domingo, às 9h30 CAMINHADA DE OBSERVAÇÃO DE PÁS­ SAROS. Viveiro de Plantas. Inscrições an­ tecipadas na Central de Atendimento. 2 8 /0 2. Sábado, às 11 h30. TEATRO

GRUPO TALISMÃ. MPB. Sede Social. 01, 15 e 29 /0 2. Domingo, dos 11 h às 13h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

OFICINA DE MÁSCARAS EM ARGILA. Pra­ ça do Fomo. 01 /0 2 . Domingo, às 12h OFICINA DE PAPEL RECICLADO. Viveiro. 07 /0 2. Sábado, às 12h. ESPORTES

TR1AJLON. Natação, canoagem e corrida. 14/02. Sábado, às 9h. CLÍNICA E TORNEIO DE VOLEIBOL Qua­ dra de areia. 15/02. Domingo, às 9h. CLÍNICA E TORNEIO DE PETECA. Praça Ja­ tobá. 29 /0 2. Domingo, às 9h.

espetáculos EM CÉU ABERTO. Com o grupo C/rcovox. Praça Jatobá. 01, 08, 15, 22 e 29 /0 2. Domingo, às 13h.

HIDROFOUA. Com o grupo A Santa Pala­ vra. Piscina. 01, 07 e 08 /0 2. Sábado e domingo, das 13h30 às 16h. SARAU DE PIADAS EM CONCERT. Com La Mamma Nina de Santângelo. Praça Ja­ tobá. 0 1 ,0 7 e 08 /0 2. Sábado e domin­ go, das 1Oh às 13h. AQUALOUCOS. Com a Cia Suno de Arte. Piscina. 14, 15, 28 e 29 /0 2. Sábado e domingo, das 13h30 às 16h30. CLOWNUDADE DE VIDA. Com a Cia do Teatro. Praça Jatobá. 14, 15, 28 e 29/0 2. Sábado e domingo, das 1Oh às 13h.

CORPO E EXPRESSÃO ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS YOGA. Bosque das Araucárias. 01 /0 2. Domingo, às 10h30. TAI CHI CHUAN. Praça Jatobá. 0 7 e 0 8 /0 2 . Sábado e dom ingo, às 10h30. MASSAGEM. Praça Jatobá. 14 e 15/02. Sábado e domingo, às 10h30.

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O BLOCO DOS RECICLÁVEIS. Oficinas de adereços carnavalescos. De 21 a 24 /0 2. Sábado a terça. UTERATURA instalações SALA DE LEITURA. Espaço de convivência

com jornais, revistas, computadores com internet, jogos de CD-ROMs e jogos de mesa. Grátis. Quarta a domingo e feri­ ados, das 9h às 17h30. espaço lúdico CONTOS AFRICANOS. Com Lilian Marchetti. 0 7 /0 2 . Sábado, às 14h. ESPORTES instalações CONJUNTO AQUÁTICO. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 1Th30. CONJUNTO ESPORTTVO. Consulte o servi­ ço de reserva e locação antecipada e os horários de recreação monitorada. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30.

XADREZ, DOMINÓ E DAMA GIGANTES. Empréstimo de jogos. Sábados e domin­ gos, a partir das 1Oh.

VIVA O VERDE. Programa dirigido a esco­ las, ONGs, associações comunitárias, grêmios de empresas e instituições. Infor­ mações e agendamento de quarta a sábado, pelo fone 5662 9500, fax 5662 9503 e email@inlerlagos.sescsp.org.br. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30

V7VEIRO DE PLANTAS. Instalação com programação regular de oficinas de jar­ dinagem e assessoria para escolas e instituições interessadas em realizar eventos educacionais relacionados ao meio ambiente. Sábados, a partir das lOh. «Aprendendo a Confeccionar Pa­ pel. 0 7 /0 2. «Aprendendo a Construir Objetos Reciclados. 1 4/02. «Plantas Medicinais e Aromáticas. 21 /0 2. «Téc­ nicas de Multiplicação de Plantas. 28 /0 2. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO CHURRASQUEIRAS. Reserva antecipada com prioridade para matriculados. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30. INFANTIL

CLUBE DA NATAÇÃO. Atividades sema­ nais para estimular a prática esportiva. 07, 14,2 1, 28 /0 2. Sábados, às 9h30.

SESC EMPRESA. Assessoria às empresas para organização de torneios e competições esportivas e eventos cultur­ ais/sociais com apoio de serviços de alimentação, convenções e treinamento de recursos humanos, atendimento personalizado na empresa para facilitar a matrícula de trabalhadores. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas CANOAGEM RECREATIVA. De 01 a 29 /0 2. Sábados e domingos, a partir das lOh.

POR QUE, PRA QUÊ? Proposta lúdica e interativa para difusão da ciência. Visitas monitoradas podem ser agendadas de quarta a sábado, das 9h às 17h, na Central de Atendimento por tel. 5662 9500 e fax 5662 9503. «Pára-quedas. Oficina de observação da resistência do ar. 01 /0 2. Domingo, às lOh e às 14h. •Peteca. 07 /0 2. Sábado, às lOh e às 14h. «Ioiô. 0 8 /0 2 . Domingo, às lOh e às 14h. «Equilíbrio de Peso. 14/02. Sábado, às. lOh e às 14h. «Barco. 15/02. Domingo, às lOh e às 14h. •Combinação de Cores. Oficina de experiências com o Pião de Newton. 21 /0 2. Sábado, às lOh e às 14h. •Aviãozinho. 22 e 29 /0 2. Domingo, às 1Oh e às 14h. «Cinco Marias. 28 /0 2. Sábado, às lOh e às 14h.


IPIRANGA

Igação/Eliana Rodrigues

Heron Coelho. Teatro. R$ 2 0 ,0 0 ; R$ 1 0.00 (□ , ❖ ); R$ 6 ,0 0 (O ). 18, 19 e 2 0 /0 2 . Q u arta a sexta, às 21 h. •Banda Sopros Urbanos. As marchas-rancho e as marchinhas são a tônica dessa apresentação. Q uintal. Grátis. 21 e 2 3 /0 2 . Sábado e se­ gunda, às 17h. «Construção de Instrumentos Musicais. Com Fer­ nando Sardo. Crianças de 5 a 8 anos acom panhadas dos pais. G a l­ pão. Inscrições no dia na Á rea de Convivência. G rátis. 21, 22, 23 e 2 4 /0 2 . De sábado a terça, das 13h às 16h30. «Retrete Abaçaí. Espetá­ culo musical em que o público será convidado a p a rtic ip a r e cantar su­ cessos carnavalescos. Q u in ta l. G rátis. 22 e 2 4 /0 2 . D om ingo e ter­ ça, às 17h.

CLUBE DA NATAÇÃO. R$ 36 ,0 0 (□ ); R$ 18,00 (O ). Sábados, às 9h30. CORPO E EXPRESSÃO

GINÁSTICA ADULTO. R$ 26 ,0 0 (O). Terças e quintas, às 8h, 15h30, 18h30 e 19h30; quartas e sextas, às 18h30. HIDROGINÁSTICA. R$ 3 9 ,0 0 (O ). Terças e quintas, às 7h, 14h30 e 19h30. GINÁSTICA. R$ 26 ,0 0 (O). Terças e quintas, às 8h, 15h30, 18h30 e 19h30; quartas e sextas, às 18h30.

INFANTIL MULTIMÍDIA E INTERNET

Endereço : Rua Bom Pastor, 8 2 2 Telefone: (0 X X 1 1) 3 3 4 0 2 0 0 0 H orário : Terça a Sexta, das 0 7 Às 2 2 h . Sábados , d om ingos e FERIADOS, DAS 9h ÀS 18h. em ail@ ip irang a.sescsp .org.br

SESC VERÃO 2 0 0 4 CORPO E EXPRESSÃO

EXPOSIÇÃO DE PIPAS. Hall de Entra­ da. Grátis. 0 1 /0 2 . Domingo, das 9h às 18h. TRAMPOLIM ACROBÁTICO. Ginásio. Grátis. Até 0 5 /0 2 . Terças e quintas, das 14h às 17h. CLÍNICA DE DAMAS E DAMAS GIGANTE. Q uintal. Grátis. 0 1 /0 2 . D omingo, das 13h às 17h. DANÇAS CIRCULARES. Aula aberta. Quintal. Grátis. 0 1 /0 2 . Domingo, às lOh. HIDROGINÁSTICA. A u la aberta. Grátis. 01 e 0 8 /0 2 . Domingos, às llh . JOGOS AQUÁTICO S. Basquete e p ó lo a q u á tic o . G rá tis. 0 1 , 0 7 e 0 8 /0 2 . S á ba do e d o m in g o , às 1 6h. HATHA YOGA. Aula aberta. O rienta­ ção de Vitória Weistein. Q uintal. G rátis. 0 7 e 0 8 /0 2 . Sábado e domingo, às 10b. OFICINA DE LIVROS ANIMADOS. O objetivo é elaborar livros com movi­ mentos e relevos com cortes e dobras no papel, além de c ria r textos. Com Luiz Masse. Praça de eventos. Inscrições na Área de Convivência. A partir de 7 anos. Grátis. 0 7 e 0 8 /0 2 . Sábado e dom ingo, das 14h

TÊNIS DE MESA. Q uintal. Grátis. 0 7 e 0 8 /0 2 . Sábado e dom ingo, das 13h às 17h. TEATRO espetáculos UM DIA, UM TEATRO. O projeto volta­ do para jovens traz peças que esti­ mulam a reflexão e a discussão de valores éticos, sociais e culturais. •Fulano e Sicrano. Espetáculo de mí­ mica com elementos de história em quadrinhos e cinema de animação. Com o Centro Teatral e Etc e Tal. Teatro. R$ 1 2,00; R$ 6,0 0 (□ , ❖ ); R$ 3,0 0 (O). 2 8 /0 2 . Sábado, às 18h. MÚSICA

PORTI - NARI. A ÓPERA. Reestréia do espetáculo da série Pocket Ópera que homenageia o centenário de nascimento do pintor Cândido Portinari. Direção cênica de Luiz Carlos Vasconcelos, dram aturgia de Luis A l­ berto de Abreu, música e participa­ ção especial de Laércio de Freitas. Teatro. R$ 20,0 0; R$ 10,00 (□ , ❖ ); e R$ 6,0 0 (O ). De 04 a 1 5 /0 2 . Q u a r­ ta a sexta, às 21 h, sábado e dom in­ go, às 18h. especial ALLAH-LA-O A LAMARTINEH! Progra­ m ação de carnaval para comemo­ rar o centenário de nascimento do com positor Lamartine Babo. «Uma História de Marchinhas. Exposição que retrata os principais com posito­ res de marchinhas, suas letras e curiosidades. Grátis. De 1 7 /0 2 a 2 9 /0 2 . De terça a sexta, das 9h às 22h; sábados, dom ingos e feriados, das 9h às 18h. «Por Lam arti­ ne...Babo!!! - Do Guarani ao Gua­ raná. Show composto de marchas, valsas e sambas. Participação da cantora M aria A lcina e do cantor Ney Mesquita. Direção e roteiro de

INTERNET LIVRE. Espaço para acessar a internet, com aulas abertas, cursos e m onitores especializados que orientam os internautas. Liaeirinho. Um c om putador reservado para acesso com duração máxima de 15 m inutos. Sala de Internet Livre. Grátis. Terça à sexta, das 13h às 21 h; sábados, domingos e feriados, das lO h às 17h.

espetáculos O MACACO E A BONECA DE PICHE. Com o Centro Teatral e Etc e Tal (RJ). Teatro. R$ 3,00 (crianças até 12 anos □ ) ; R$ 12,00; R$ 6,0 0 (□ , ❖ ); e R$ 3.00 (O). Grátis (crianças até 12 anos O ). 22 e 2 9 /0 2 . Domingos, às 16h.

NATAÇÃO. Duração de 5 meses. R$ 3 9 .0 0 (O ). Terças e quintas, às 1Oh e 18h30.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposição de fotos DIÁRIO DE UMA ENCENAÇÃO. Exposição composta de 25 imagens da fo tó g ra fa Eliana Rodrigues. Grátis. Até 1 5 /0 2 . De terça a sexta, das 9h às 22h, e aos sábados, domingos e feriados, das 9h às 18h.

FUTSAL. Para crianças de 7 a 10 anos. O rientação dos técnicos do Sesc. G inásio. R$ 15 ,0 0 (□ ). Grátis (O ). Q uartas e sextas, às 14h30. NATAÇÃO. R$ 39 ,0 0 (O). Terças e quintas, às 1Oh e 18h30. TERCEIRA IDADE

ESPORTES instalações ESCALADA ESPORTIVA. Iniciantes têm orientação da Equipe Técnica do Sesc. Grátis. Terças e quintas, das 19h às 21 h30; sábados e domingos, das 14h às 17 h30, para escaladores habilitados. Aos sábados, das 13h30 às 15 h30, para iniciantes.

GINÁSTICA. R$ 13,00 (O). Terças e quintas, às 14h30 e 16h30. Quartas e sextas, às 8h, 11 h e 16h30.

NATAÇÃO. Duração de 5 meses. R$ 39 .0 0 (O). Q uarta e sexta, às 7h e 19h30.

NATAÇÃO. R$ 18,00 (O). Terças e quintas, às 15h30, e quartas e sex­ tas, às lOh.

HIDROGINÁSTICA. R$ 18 ,0 0 (O ). Terças e quintas, às 8h, 9h, 11 h, 12h, 13h30, 16h30 e 17h30. Q u ar­ tas e sextas, às 8h, 11 h, 12h, 14h30, 16h30, 17h30 e 18h30.

Para fazer a matrícula no Sesc são necessários os seguintes documentos: Trabalhador no comércio e serviços, em atividade ou aposentado - carteira profissional e documento de identidade. Dependentes: cônjuge - certidão de casamento e documento de identidade; filhos menores de 21 anos- certidão de nascimento ou doc. de identidade; pais do titular - documento de identidade. Para os aposentados, apresentar também o carnê do INSS. Outros: documento de identidade do titular. Dependentes: cônjuge - certidão de casamento e documento de identidade; filhos menores de 21 anos-certidão de nascimento òu documento de identidade. A matrícula tem validade de 12 meses. .

r e v is ta

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SESC ITAQUERA ESPORTES

NATUREZA E MEIO AMBIENTE

instalações MINI HA1F. Quarta a domingo, das 1Oh às lóh.

palestras COLETA SELETIVA: ZONA LESTE FAZ. Visa à implantação da coleta seletiva de materiais recicláveis, por meio de cooperativas de catadores. Grátis. 0 7 /0 2 . Sábado, das 15h às 17h.

S

d Í ) MÁGICO DO XADREZ. Infor­ mações: Ó523 9335 9330 ou pelo e-mail: xadrez@itaquera.sescsp.org.br. Quarta a domingo, das 9h às 17h. Clube do Xadrez. Sala de Leitura. Xadrez Gigante. Praça de

/ulgação/Nilton Silva

NÚCLEO ESPORTIVO. INSCRIÇÕES. Quarta a domingo, das 1Oh às lóh. De 04 a 29/02. «Esporte Adulto. Atividades de basquete para adultos acima de 18 anos. Sábados, às 9h30. «Esporte Criança. De 7 a 12 anos. Sábados, às 9h30. •Esporte Jovem. De 13 a 17 anos. Sábados, às 10h30 e 14h. •Iniciação Esportiva. Tênis (quintas, às 1Oh), Futebol (quintas, às 14h) e Ginástica Artística Rítmica e Acrobática (sextas, às 14h). De 10 a 14 anos.

Churrasqueiras Endereço: Av. Fernando do espkto Santo A lves de M attos , 10 00 Telefone: (0 X X 1 1) 6 5 2 3 9 2 0 0 H o rário : Q uarta a D o m in g o e FERIADOS, DAS 9h ÀS 17h. em ail@ ita q u era .s esc sp .org.b r Confira os preços na unidade

SESCVERÃO 2004 ESPORTES

CIRCUITO DE ARVORISMO. Esporte moni­ torado. De 01 a 29/02. Sábados, domin­ gos e feriados, das lOhàs 16h. COPA SÃO PAULO DE VÔLEI DE AREIA. 01, 08 e 15/02. Domingos, às lOh. PRAIA PAUUSIANA. Espaço transformado numa grande arena praiana. De 01 a 29/2. Sábados e domingos. Frisbee. 7 e 08/02. Sábado e domingo, a partir das 1Oh. Tamboréu. 28 e 29/02. Sábado e domingo, a partir das 1Oh.

Grupo apresenta composições de Geraldo Filme, Adoniran Barbosa, Cartola, Nelson Cavaquinho e Zé Ketti. 01 e 08, 15 e 22/02. Domingos, a partir das 13h30. •Samba. Painel do artista plástico Flávio Chavs. 01 e 08, 15 e 22/02. Domingos, das 9h às 17h. «Leandro de Hoquero. Sambas-enredos. 08 /0 2. Domingo, às 15h30. «São Paulo: Carnaval em Branco e Negro. Exposição fotográfica. De 08 a 29/02. Quarta a domingo, dos 9h às 17h. •Barracão da Folia. Oficina. 21, 22, 23 e 24/02. Sábado a terça, das lOh às 15h. •Grupo Samboqui. 22/02. Domingo, às 15h30. •Marchinhas de Tantos Carnavais. Com a Cia. Pé no Canto. 22/02. Domingo, às 12h30. «Samba-Lenço de Mauá. 22/02. Domingo, às 15h. «Cia. de Artes do Boque Bolado. 23/02. Segunda, às 15h. •Cordel dos Carnavais. 23/02. Segunda, às 12h30. «Caiu na Rede é Folião. Com o grupo A Santa Palavra. 24/02. Terça, às 12h30. «Escola de Samba Tradição Albertinense. Sambas-enredos. 24/02. Terça, às 15h. MULTIMÍDIA E INTERNET

MÚSICA

RÁDIO 90 ANOS DE SAMBA Músico ao vivo e entrevistas. •Historia do Samba Paulista. Com Marcelo Manzatli. 01 /0 2. Domingo, a partir das 14h. «Entre o Lúdico e a Luta. Kelly Adriano de Oliveira apresenta sua dissertação de mestrado. 08/02. Domingo, a partir das 13h30. «Intérpretes ou Puxadores? Debate com os sambistas Thobias, da Vai Vai, André Pantera, da Rosas de Ouro e presidente do dube dos sambistas de São Paulo, e Douglinhas, da Águia de Ouro. 15/02. Domingo, às 14h. •Fala a Velha Guarda. O músico Ronaldo, do grupo Café Paulista, entrevista o embaix­ ador do samba Helio Bagunça, um dos fundadores da Escola de Samba Camisa Verde e Branco. 22/02. Domingo, a partir das 13h30. TEMPOS DE CARNAVAL A trajetória do carnaval paulistano, com as imagens, depoimentos e debates. «Café Paulista.

56 r e v i s t a e

INTERNET UVRE. «Gne Link. Harry Potter (07/02); Jimmy Nêutron (14/02); Shrek (28/02). Sábados, das 13h às 16h30. •Passo-a-Passo. Introdução ao uso do computador. 11 e 12/02. Quarta e quinta, às 14h. «Web Rádio. Rádios online. 13/02. Sexta, às 14h. • Desafio na Rede. 20/02. Sexta, às 15h. «Crie seu E-mail. 27/02. Sexta, às lóh. • Animação na Net. 29/02. Domingo, às lóh. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposição de fotos SAO PAULO CARNAVAL EM BRANCO E NEGRO. De Olga Rodrigues de Morais von Simson. De 08 a 29/02. Quarta a domin­ go, das 9h às 1Th.

O TEMPO. De Renato Brunello. Obra será produzida em um ateliê aberto ao público. Quarta a domingo, das 9h às 17h.

CAIAQUE Até 29/02. Quartas, quintas, sextas e domingos, das 1Oh às 12h e das 13h30às 15h30. PAREDE DE ESCALADA. Até 29/02. Quartas, quintas, sextas e domingos, das 1Oh às 12h e das 13h30 às 15h30. demonstração ARCO E FLECHA. 28/02. Sábado, a partir das 14h. torneios e campeonatos II TORNEIO INDOOR DE ARCO E FLECHA. Campeonato Paulista. 29/02. Domingo, às 9h30.

PAUUCÉIA 450. «Maquete Gigante da Cidade de São Paulo. Parceria com a Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente; curadoria dos artistas Gepp e Maia. De 01 a 2 9 /0 2 . Quarta a dom ingo, das 9h às 17h. •Exposição Calendário São Paulo. Fotos do projeto da Maquete Gigante, durante suas visitas às diversas regiões da cidade. «Foto Aérea Gigante da Cidade de São Paulo. Foto onde é possível visualizar a intensa ocupação da cidade, seus recursos hídricos e áreas verdes. Imagens de São Paulo. Exposição com 10 fotos aéreas da região central e da zona norte da

PÓLOS INTEGRADOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Quarta a domingo, das 9h às 17h. «Herbário. «Horta. •Pomar. «Trilha. «Viveiro de Plantas. SOCIEDADE E CIDADANIA especial UMA VIAGEM ELETRIZANTE. Projeto, uma parceria da AES Eletropaulo e do Sesc Sâo Paulo, alia brincadeiras ao uso racional da energia elétrica. Agendamentos pelos fels. 65 23 9 2 8 6 / 92 8 7 /9 2 8 9 ou e-mail agendesesc @ itaquera. sescsp. org.br. De fevereiro a outubro de 2004. De quarta a domin­ gos, das 9h às 17h.

FESTIVAL ESPORTIVO GARRA FEMINI­ NA. Informações: esportes@itaquera. TECENDO O FUTURO. Projeto de sescsp. org.br. »Futsal e Vôlei. formação sociocultural. De 13 a 18 Inscrição por equipe. R$ 30,00; R$ anos. Informações: 6523 9 3 3 5 / 9330 20,00 (O). De 2 0 /0 2 a 0 5 /0 3 . Q uar­ ou pelo e-mail nivaldo@itaquera.sescta a domingo, das 9h às ló h . «Xadrez sp.org.br. Grátis. «Abertura. Apresen­ e Tênis. Inscrições gratuitas no setor de tação do calendário semestral de ativi­ programação. De 2 0 /0 2 a 0 5 /0 3 . dades. Participação do G rupo de Quarta a domingo, das 9h às 16h. Percussão Corporal formado no Sesc Itaquera. 1 4 /0 2 . Sábado, às 14h. CORPO E EXPRESSÃO •Cidadão de Papel. Direção, Paulo Fabiano. Texto, Celso Cruz. Com a Cia Teatro X. 1 4 /0 2 . Sábado, às 15h. NÚCLEO GINÁSTICA. Início dos cursos em março. Rematrículas de 04 a INFANTIL 1 5 /0 2 . Matrículas novas de 18 a 2 9 /0 2 , de quarta a domingo, das lOh especial às ló h . «Inscrições Caminhada. Faixa BRINCANDO COM PALAVRAS. Dias 01, etária livre. Sábados, às 9h30. De 04 08 , 15 e 2 9 /0 2 . Domingos, das a 2 9 /0 2 . Quarta a domingo, das 10 l l h 3 0 às 13h. às ló h . Inscrições «Ginástica 3 a Idade. A partir de 54 anos. Quartas e recreação sextas, às 9h30. De 04 a 29 /0 2 . PARQÚE LÚDICO. Quarta a domingo e Quarta a domingo, das 10 às ló h . feriados, das 9h às 17h. «Bichos da •Inscrições Ginástica Adulto. A partir M ata. «Espaço de Aventuras. de 18 anos. Quintas, às 9h30. De 04 •Orquestra Mágica. a 2 9 /0 2 . Quarta a domingo, das 10 às ló h . TERCEIRA IDADE recreação RÁDIO VERÃO. No parque aquático, informações e música. De 01 a 2 9 /0 2 . Quintas, sextas e domingos, das 9h30 às 12h; quartas, quintas, sábados e domingos, das 13h30 às 15h30.

especial PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PARA O ENVELHECER SAUDÁVEL. «Cordão da Folia. Musical destaca as marchinhas de Carnaval. Com a Banda Tom Brasileiro. 2 1 /0 2 . Sábado, às 14h.


: ODONTOLOGIA

Endereço: Rua Florênoo de Abreu, 305 Telefone: ( 0 X X 1 1) 3 3 2 9 2 8 0 0 H o rá rio : Segunda a Sexta, das 0 8 h às 2 1 h. email@odontologia.sescsp.org.br SAUDE E ALIMENTAÇAO CALENDÁRIO DE PALESTRAS PRO­ GRAMADAS. O rientação aos p a ­ cientes a respeito das normas de funcionam ento da Clínica O dontológica e Saúde Bucal. N a sala de reu­ niões, 6° andar. »Dr. Pedro Simões da Cunha Filho. 0 3 e 1 7 /0 2 . Terças, às 12h30 e 14h 30 . »Dr. Paulo Sérgio K. Andrade. 0 4 /0 2 . Q u arta , às 8h e 1Oh. »Dr. Luiz V i­ cente Martino. 0 6 /0 2 . Sexta, às 17h. »Dra. Adriana Gama Teixeira. 1 0 /0 2 . Terça, às 12h30 e 14h30. •D ra. M ariângela Martino. 1 1 /0 2 . Q u arta , às 8h e lO h. «Dra. M aria Cristina Cunha Alves. 1 3 /0 2 . Sex­ ta, às 17h. «Dra. Jacqueline Callejas. 1 8 /0 2 . Terça, às 8h e 1Oh. •D ra. Sandra Nogueira Cheriegate. 2 0 /0 2 . Sexta, às 17h.

CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. O servi­ ço de odontologia do Sesc oferece tratamentos clínicos e cirúrgicos em diferentes especialidades: endodontia , pe rio do ntia , o d on to pe diatria , prótese e rádio-diagnóstico. Atendi­ mento aos trabalhadores no comér­ cio e serviços matriculados e seus de­ pendentes. Restaurações em geral, tratamento de canal, doenças da gengiva, cirurgias, odontopediatria, próteses, radiologia . N ão oferece­ mos implantes dentários e ortodontia (aparelhos corretivos). Segunda a sexta, das 8h às 21 h. «Atendimento a menores de 11 anos. Atendimento aos filhos (até 11 anos) de trabalhadores no comércio e serviços matriculados. Res­ taurações em geral, tratamento de canal, doenças da gengiva, cirur­ gias, radiologia (radiografias pano­ râmicas, periapicais, interproximais e oclusais). N ão oferecemos ortodon­ tia (aparelhos corretivos). O Sesc Odontologia também oferece sistema de escovação supervisionado por uma higienista. Segunda a sexta, das 08h às 16h30.

PARAÍSO

EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Quantidade de vagas por excursão sujeita a altera­ ção de acordo com a disponibilidade de aposentos em cada roteiro. Somente uma saída/ônibus por pacote.

BALNEÁRIO DE CAMBOR1Ú (SC). 09 a 14/03. Saída: 20h30. Meia pensão no Fischer Hotel, passeio pelas cidades de Camboriú, Itajaí e Bombinhas.

BELO HORIZONTE/SÃO ROQUE DE M I­ NAS (MG). 03 a 10 /0 3. Saída: 20h. Pensão completa no Sesc Venda Nova

CAÍDAS NOVAS (GO). 09 a 15/03. Saí­ da: Th. Pensão completa no Sesc Caldas Novas e passeios pela cidade.

S U A S FÉRIAS EM

BERTIOGA COM CONFORTO E M U IT O •ABRIL

SAÚDE BUCAL E ESTÉTICA DENTAL

Qual a real necessidade do tratamento odonlológico em um paciente especial com comprometimento severo? Todo indivíduo, mesmo aquele mais comprometido, deve ter boas condições para que sejam evitadas complicações na função de mastigação e deglutição, assim como para evitar focos de inflamação e infecção que causam dor e podem afetar outros órgãos e finalmente a saúde do indivíduo. A partir de que idade um bebê especial deve ir ao dentista? Assim como um bebê normal, o bebê especial deve ir ao dentista antes mesmo de ter "nascido" o primeiro dente de leite, para que o profissional institua um programa de prevenção à cárie e a outras doenças bucais.

Faça sua inscrição* pessoalmente em qualquer unidade do Sesc, pela internet ou solicite informações por correio ou fax

LAZER 2 004

•MAIO

DE

2004

Inscrições até 10 de março de 2004 Períodos disponíveis para estada 1) 04 a 0 9 (5,5 diárias) 2) 19 a 25 (6,5 diárias)

www.sescsp.org.br Fax: 11 38 85 58 54 Sesc Paraíso Rua Abílio Soares, 404 CEP: 04005-001

Diárias com pensão completa: (O) R$ 50,00 e (□) RS 100,00. Períodos Disponíveis Inscrições para estada sem transporte:

DE

Inscrições até 10 de fevereiro de 2004 Períodos disponíveis para estada 1 )3 0 /0 3 a 06 (7,5 diárias) 2) 13 a 19 (6,5 diárias) 3) 20 a 26 (6,5 diárias) PACOTE ESPECIAL Acréscimo de 20% sobre a diária. Semana Santa 4) 08 a 11 (3,5 diárias - entrada 7h30 com café da manhã e saída 18h sem jantar)

Paquito

O que é um paciente especial e como o dentista deve capacitar-se para atender às suas necessidades? Pacientes especiais ou portadores de necessidades especiais são indivíduos que apresentam desvios no padrão de normalidade de sua condição físi­ ca, mental, orgânica ou de sociabilização. Essa condição pode ser de caráter transi­ tório, como a gravidez, ou permanente, como a paralisia cerebral, por exemplo. O cientista que se propõe a atender pacientes especiais precisa ter conhecimento das ca­ racterísticas e particularidades desses indivíduos. Para essa finalidade existem vários cursos, estágios e literatura científica que capacitam o profissional para o tratamento odonlológico.

(Belo Horizonte) e no Hotel Chapadão da Canastra. Passeios pela cidade de Belo Horizonte, grutas da Lapinha, Maquiné, Rei do M ato e Serra do Cipó, cidade de São Roque de Minas e re­ gião do Parque Nacional da Serra da Canastra.

Endereço: Rua Abílio Soares, 4 0 4 Telefone: (0 X X 1 1 ) 3 0 5 4 9 0 0 0 H o rá rio : Segunda a Sexta, das 9h às 18h em ail @paraiso.sescsp.org.br

Junho / 2004 Férias coletivas do Sesc Bertioga

•JULHO

.

DE

2004

Inscrições até 10 de maio de 2004 Períodos disponíveis para estada 1) 02 a 08 (6 diárias - entrada 18h com jantar e saída 13h com almoço) 2) 08 a 14 (6,5 diárias) 3) 09 a 15 (6,5 diárias) 4) 15 a 21 (6,5 diárias) 5) 16 a 22 (6,5 diárias)

.

r e v is ta

e

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PARAÍSO PARATI (RJ). 15 a 18/03. Saída: 8h. Meia pensão no Villas de Paraty Pousada e passeios pela cidade. BONITO E PRESIDENTE PRUDENTE (MS/SP). 18 a 2 4 /0 3. Saída: 21 h. Meia pensão no JR Park Hotel (Presidente Pru­ dente) e Hotel Bonsai (Bonito), passeios pelas cidades de Presidente Epitácio e

CAMPOS DO JORDÃO (SP). 19 a 21 /Q3. Saída: 19h. Pensão completa no Chris Parle Hotel e passeios pela cidade. BERTIOGA (SP). 23 a 2 9 /0 3 e 08 a 11/04. Saída: Th. Pensão completa no Sesc Bertioga e caminhada de reconhe­ cimento pela unidade. RIO DE JANEIRO NATURAL (RJ). 25 a 30 /0 3. Saída: 7h. Meia pensão no Sesc Copacabana, passeio pela cidade visi­ tando a orla marítima, Corcovado, Pão de Açúcar (ingressos não inclusos), Jar­ dim Botânico, Parque Nacional da Tijuca e centro histórico. FTAT1AIA (RJ). 02 a 04 /0 4. Saída: 19h. In­ cluso: hospedagem com pensão comple­ ta no Hotel Simon e passeios pelo Parque Nacional de Itatiaia e cidade de Pene­ do. SÃO LOURENÇO (MG). 08 a 11 /0 4 . Saí­ da: 19h. Pensão completa. Passeios pe­ las cidades de São Lourenço, Baependi e Caxambu.

PROGRAMA DE TURISMO SOCIAL DISQUE RESERVAS: 3054.9000 As pré-reservas deverão ser feitas, so­ mente por telefone, nos dias 0 9 /0 2 (Excursões Rodoviárias de Março), 1 0 /0 2 (Excursões Rodoviárias de Abril) e 1 1 /0 2 (Passeios de um dia). N ão serão efetivadas inscrições para passeios e excur­ sões pessoalmente no Sesc Paraíso sem a pré-reserva. As aquisições só serão efetivadas após o aia 0 5 /0 2 , mediante o pré-agendamento. A partir do dia 1 6 /0 2 poderão ser adquiridas, na Unidade, as vagas remanescentes. INFORMAÇÕES GERAIS: Todas as ex­ cursões rodoviárias e passeios de um dia incluem acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, se­ guro viagem e, conforme o roteiro, lanche, alm oço, ingressos e passeios. Para mais informações consulte a unidade. Programação e datas sujeitas à alteração. passeios de um dia DIVERSÃOPAULO. Passeios pela cidade de São Paulo. Saídas do Sesc Paraíso. R$ 22 ,0 0 (O ) e R$ 2 6 ,0 0 (□ ). Inscrições enquanto houver vagas. «São Paulo dos Transportes A n tigo s. Saída: 0 7 /0 3 . Domingo, às lOh. Visitas à Exposição de veículos antigos na Praça Júlio Prestes, Estação da Luz, Museu dos Transportes Públicos "Gaetano Ferolla" e Museu do A u ­ tomóvel de São Paulo. «São Paulo - Vila de Piratininga. Saída: 13 /0 3 . Sábado, às 9h. Participa­ ção na palestra São Paulo de Pira­

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tininga, proferida por historiador e visitas à Capela de São M iguel, Casa do Tatuapé, Páteo do Collégio e Igreja da Ordem Terceira do C ar­ mo. «São Paulo - Cidade de Taipa. Saída: 2 0 /0 3 . Sábado, às 9h (30 vagas). Participação na palestra São Paulo da Taipa e visitas ao M u­ seu de Arte Sacra e Mosteiro da Luz, Solar da Marquesa, Igreja de São Gonçalo e Capela dos Aflitos. •São Paulo - Cidade do Café. Saí­ da: 2 7 /0 3 . Sábado, às 9h. Partici­ pação na palestra São Paulo do Café, e visitas à Estação da Luz, Jardim da Luz, Bairro do Higienópolis, Palácio e Bairro de Campos Elíseos e Avenida Paulista. «São Paulo - Metrópole Cosmopolita. Saída: 0 3 /0 4 . Sábado, às 9h. Par­ ticipação na palestra São Paulo Cosmopolita e visitas à Catedral da Sé, Assembléia Legislativa, Sesc Pompéia, M em orial da Am érica La­ tina, Avenida Luís Carlos Berrini e Avenida Paulista. «São Paulo dos Transportes Contemporâneos. Saí­ da: 2 4 /0 4 . Domingo, às lOh. Visi­ tas m onitoradas ao A eroporto In­ ternacional de Cumbica), Com pa­ nhia do M etrop olita no de São Paulo - M etrô e Companhia Paulis­ ta de Trens Metropolitanos - CPTM. DIVERCIDADES. Visitas a atrativos turísticos, culturais e naturais pró­ ximos a cidade de São Paulo. 3x RS 17,00 (O ) e 3x R$ 2 0 ,0 0 (□). Inscrições enquanto houver vagas. •Passeio de Trem - Pindamonhangaba/Campos do Jordão. Saída:

0 4 /0 3 . Q uinta, às 6h 30 - 1° g ru­ po e 7h30 - 2° grupo. Passeio de trem pela Estrada de Ferro Cam­ pos do Jordão, visita ao Balneário das Águas Claras, Estação Santo Antonio do Pinhal, V iaduto Gavião Gonzaga, Alto do Lajeado e Cam­ pos do Jordão. «Bertioga. Saída: 1 7 /0 3 . Q u arta , às 7h. Passeio ao Sesc Bertioga. «Itatiba - Circuito das Frutas. Saída: 0 4 /0 4 . Dom in­ go, às 7h. Visitas ao Sítio dos Cór­ regos, Sítio São José e C om unida­ de Shamballa. «Santos Histórico. Saída: 1 5 /0 4 . Q uinta, às 7h. Visi­ ta pelo Santuário de Santo A ntônio do Valongo, Igreja de N. Sra. do Desterro, M osteiro de São Bento (Museu de Arte Sacra), Casa da Câm ara e Cadeia, Bolsa do Café, Casa do Trem Bélico, O uteiro de Santa C atarina, M ercado M unici­ pal, Porto, Fortaleza da Barra Grande, Sesc Santos e passeio de bonde. •Paranopiacaba. Saída: 1 8 /0 4 . Domingo, às 8h. Passeio pela Vila de Paranopiacaba, com visita ao Entreposto Ateliê, Entre­ posto Cultural, Museu Funicular, Museu do Castelinho e ao conjunto arquitetônico de casas de m adei­ ras trazidas da Inglaterra. C am in­ hada pela trilha no Parque das Águas. *Salesópolis - Nascentes do Tietê. Saída: 2 5 /0 4 . Domingo, às 7h. Passeio para observação do rio Tietê em toda sua extensão, com visitas à Usina Hidrelétrica de Salesópolis, Parque Estadual N as­ centes do Tietê e Barragem da Pon­ te Nova.

ÁGUAS DE UNDÓIA (SP). 08 a 11/04. Saída: 21 h. Pensão completa. Passeios pelas cidades de Águas de Lindóia e Monte Sião. MONTE VERDE (MG). 08 a 11/04. Saída: 20h. Pensão completa. PAIXÃO DE CRISTO EM PIRACICABA (SP). 09 a 11/04. Saída: 8h. Pensão comple­ ta. Passeios pela cidade e participação na encenação da Paixão de Cristo no Engenho Central. ARAXÁ (MG) E CAÍDAS NOVAS (GO). 12 a 19/04. Saída: 7h. Pensão completa no Sesc Araxá e Sesc Caldas Novas e passeios locais. GUARAPARI (ES). 19 a 25 /0 4. Saída: 21 h. Pensão completa no Centro de Tu­ rismo de Guarapari/Sesc e passeios pe­ las cidades de Guarapari, Vitória, Vila Velha e Anchieta. PRAIA DE GRUSSAÍ (RJ). 20 a 25 /0 4. Saí­ da: 21 h. Pensão completa. Passeios pe­ las cidades de São João da Barra e Campos dos Goitacazes. SÃO JOSÉ DO RIO PRETO (SP) - FESTIVAL INTERNACIONAL DO FOLCLORE EM OLÍMPIA. 21 a 25 /0 4. Saída: 7h. Pen­ são completa. Passeios pelas cidades de Rio Preló e Olímpia, com participação no Festival Internacional do Folclore e vi­ sita às Thermas dos Laranjais. CONSERVATÓRIA (RJ). 23 a 24 /0 4. Saí­ da: 19h. Pensão completa. Passeios


PINHEIROS Segundas e quartas, 7h 30 , 9h, 12n30, 16h, 18n 19h e 20h; terças e quintas, 17h, 18h, 19h30 e 20h30. INFANTIL espetáculos MAMULENGO JATOBÁ. Com a Cia. Mamulengo. R$ 5,00; R$ 2,50 (□, ❖); R$ 2,00 (O). Grátis até 12 anos. 0 7 /0 2 . Sábado, às 15h. JORGE, O PESCADOR CEGO. Com o Núcleo O Teatro de Areia. R$ 5,00; R$ 2.50 (□ , ❖); R$ 2,00 (O). Grátis até 12 anos. 14 /0 2. Sábado, às 15h. CAIU NA REDE, É FOLIÃO! Com o nú­ cleo A Santa Palavra. R$ 5,00; R$ 2.50 (□, ❖); R$ 2,00 (O). Grátis até 12 anos. 2 1 /0 2 . Sábado, às 15h. EM RIOS E FLORESTAS. Com a C/a. Lu­ zes e Lendas. R$ 5,00; R$ 2,50 (□, ❖ ); R$ 2,00 (O). Grátis até 12 anos. 2 8 /0 2 . Sábado, às 15h.

otanues

S

AMBA

Bopgneiti. zuan Machado e Banda Flor de Éhano Luís Wagner. Trio Mocotó e amigos Leais

ulgação/Lui

TERCEIRA IDADE

MÁSCARAS VENEZIANAS. Curso de artesanato. Preço único R$ 5,00. De 0 9 a 1 3 /0 2 . Segunda a sexta, às 15h.

Endereço: Av. Rebouças, 28 76 Telefone: (OXX11) 3 8 1 5 3 9 99 Horário: Segunda a Sexta, das 7 Às 22h. Sábados, das 8h às 17h. em ail@ pinheiros.sescsp.org.br

DANÇA

JAZZ. Acima de 15 anos. R$ 5ó,00 (□); R$ 28 ,0 0 (O). Segunda e quarta, às 18h.

SESC VERÃO 2 0 0 4

ALONGAMENTO. Acim a de 50 anos. R$ 8,00. Segundas e quartas, 8h30, 1 lh , 15h, 16h e 17h; terças e quin­ tas, 10h30, 14h, 15h, l ó h e 17h. DANÇA. Acim a de 50 anos. R$ 8,00. Segundas e quartas, 1 lh e 15h; ter­ ças e quintas, 11 h, 15h e 16h.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS DANÇA aulas abertas SAMBA N O PÉ. G rátis. 0 7 e 1 4 /0 2 . Sábados, às 11 h.

SAMBA N O PÉ. R$ 5 ,00 . De 0 9 a 1 3 /0 2 . De segunda a sexta, às 20h30.

PANORAMA DAS ARTES PLÁSTICAS NOS 45 0 ANOS DE SP. Abordagem da história da arte brasileira e arte em geral, seus vários e importantes movimentos em São Paulo. Com M agda Celli. R$ 10,00; R$ 5,00 (□, ❖); R$ 4,00 (O). De 04 a 1 4 /0 2 . Quartas, quintas e sextas, às 19h30; sábados às 10h30.

TEATRO ESPORTES espetáculos SEGUNDAS EM CENA - REPERTÓ­ RIOS. C onvidado desse mês é o grupo Parlapatões, Patifes e PaspaThões. R$ 10 ,0 0; R$ 5 ,0 0 ( □ , ❖ ); R$ 4 ,0 0 (O ). 0 2 /0 2 . Segunda, às 21 h.

TAE KWON DO. Acima de 7 anos. R$ 56,00 (□); R$ 28,00 (O). Segundas e quartas, 12 h30 e 16h30; terças e quintas, 17h, 18h30 e 19h30. CORPO E EXPRESSÃO

MÚSICA

COISAS DO CARNAVAL ...COISAS DE SÃO PAULO! Homenagens aos gê­ neros e figuras do C arnaval. eOswaldinho da Cuíca, Zé Di (Vai-Vai e Salgueiro), Ideval (Camisa Verde e Branco), Borba e de Seu Nenê da Vila Matilde. R$ 10 ,0 0; R$ 5 ,00 (□ , ❖ ); R$ 4 ,0 0 (O ). Terças, às 21 h. «Alaide Costa. 0 3 /0 2 . «Zé Renato. Interpretará o compositor Zé Keti. 1 0 /0 2 . «Velha Guarda da Nenê da Vila Matilde. 17 /0 2 .

ALONGAMENTO. Acima de 15. R$ 56,00 (□); R$ 28,00 (O). Segundas e quartas, 18h; terças e quintas, 7h30 e 19h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. Acima de 15. R$ 56,00 (□); R$ 28,00 (O). Segundas e quartas, 17h, 19h, 20h e 20n30; terças e quintas, 7h, 12h30, 18H30, 19h e 20h30. GINÁSTICA LOCALIZADA. Acima de 15 anos. R$ 56 ,0 0 (□); R$ 28,00 (O).

GINÁSTICA. Acima de 50 anos. R$ 8,00. Segundas e quartas, 8h, 8h30, 10h30, 1 lh e 16h; terças e quintas, 8h, 8h30, 9h30, 13h, 15h, 16h, 17h e 18h30. Acim a de 65 anos. 8,00. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL excursões rodoviárias JOINVILLE (SC). De 20 a 2 5 /0 2 /0 4 . Saída às 21 h. Meia pensão no Alven Palace Hotel. Passeios locais. Inscrições até 1 4 /0 2 . PIMENTA (MG). De 20 a 2 5 /0 2 /0 4 . Saída às 7h. Pensão completa. Inscrições até 12 /0 2 .

O SESC - Serviço Social do Comércio - é uma instituição de caráter privado, de âmbito nacional, criada em 1946 por iniciativa do empresariado do comércio e serviços, que a mantém e adminis­ tra. Sua finalidade é a promoção do bem-estar social, a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvi­ mento cultural do trabalhador no comércio e serviços e de seus depen­ dentes - seu público prioritário bem como da comunidade em geral.

Hamilton de Holanda e Tira Poeira dia WÊ Otto e Andréa Marouee dia 141 nntonio uieira. zeca Baieiro e Riacnão dia 15 w n s o n d a s neues veinas-Guardas da imoério Serrano e da camisa uerde e Branco e uander Lee e sáb - 2th Dom - teo

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ÚILA lílARIANA


POMPÉIA Endereço: Rua Clélia, 93 Telefone: (0 X X 1 1) 3 8 71 7 7 0 0 Horário: Terça a Sábado, das 9h ás 22h. Domingos e feriados, das 9h As 20h. email@pompeia.sescsp.org.br

PERY RIBEIRO. Lançamento do CD Colors M y Bossa. Teatro. Dias 28 e 2 9 /0 2 . Sábado, às 21 h; domingo, às 18h. R$15,00, R$ 11,00 (□), R$ 7,50 (❖) e R$ 5,00 (O).

SESC VERÃO 2 0 0 4

PRATA DA CASA Teatro. Grátis. Quartas, às 21 h. Projeto que abre espaço para novos artistas. «Los Pirata (SP). 0 4 /0 2 . •Marcelinho da Lua (RJ). 11 /0 2. «Fab Palladino (MG). 18/02.

fNTERVENÇÕES TEATRAIS. Deck Solarium e Piscina. Grátis. De 0 1 /0 2 a 29 /0 2. Sábados e domingos, das 11 h às lóh . ESPORTES

FESTIVAIS ESPORTIVOS. Torneios de han­ debol, vôlei e futsal. Inscrições no local. Conjunto Esportivo. Grátis. De 0 1 /0 2 a 29 /0 2. Sábados, a partir das 13h, e domingos, a partir das 1Oh. QUADRA DE AREIA. Recreação, vivên­ cias esportivas e condicionamento fí­ sico. Deck Solarium. G rátis. De 0 1 /0 2 a 2 9 /0 2 . Terça a sexta, das 9h30 às 21 h, sábados e domingos, das 9h30 às 17h30.

SAMBA DA GEMA. Choperia. R$ 15,00; R$ 11,00 (□); R$ 7,50 (O). «Wilson das Neves & Nelson Rufino. Participa­ ção especial, Walter Alfaiate. 06 e 07 /0 2 . Sexta e sábado, às 20h30. TODOS OS CANTOS DO MUNDO. Cu­ radoria e direção artística da cantora Fortuna. Teatro. R$ 20,00; R$ 15,00 (□ ); R$ 7,00 (O) e R$ 10,00 (❖). •Stanley Beckford & Chico César. 3 1 /0 1 e 0 1 /0 2 . Sábado, às 21 h, e domingo, às 18h. «Amai Murkus (Pa­ lestina/Israel) e Nana Caymmi (Bra­ sil). 05 e 0 6 /0 2 . Quinta e sexta, às 21 h. «Yungchen Lhamo (Tibet) e Ceumar (Brasil). 07 e 0 8 /0 2 . Sábado, às 21 h e domingo, às 18h. DANÇA

VIVÊNCIAS AQUÁTICAS. Grátis. Piscina. Sábados e domingos, das 13h30 às 15h30. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas AULAS ABERTAS DE RITMOS. Conjunto Esportivo e Deck Solarium. Grátis. Quintas, às 16h e 19h30, no Conjunto Esportivo, e sábados e domingos, às 10h30, no Deck Solarium. AULAS ABERTAS DE TÉCNICAS ALTER­ NATIVAS. Lian Gong, cromoterapia e reeducação postural. Conjunto Esporti­ vo. Grátis. Quartas, às 11 h30, 14h e 19h30.

espetáculo SÁTÉLITES. Performers relacionam-se com objetos esféricos como se estes fossem satélites. Concepção: Roberto Ramos, com Catalina Cappeletti, Gus­ tavo Ramos e Roberto Ramos. G a l­ pão. RS 10,00, R$ 7,50 (□), R$ 5,00 (❖) e R$ 3,00 (O). Dias 06 , 07 e 0 8 /0 2 . Sexta e sábado, às 21 h. Domingo, às 18h30. workshops GALPÃO DAS INTERSECÇÕES. Workshop com Lara Pinheiro Dau (SP). Grátis. 04 e 05 /0 2 . Quarta e quinta, das 14h às 18h.

CUNICAS ESPORTIVAS. Bumerangue e flagball. Quadra de Areia e Ginásios. Grátis. Sábados e domingos, das 11 h às 17h30.

DANÇA CONTEMPORÂNEA. Com Cami­ la Vinhas e Kátia Rozato. R$50,00 (□). R$ 25,00 (O). Terças e quintas, às 19h30; sábados, às 14h30.

MOVIMENTOS SONOROS. Interação entre práticas corporais e música. Área de Convivência. Grátis. Sábados, às 17h.

DANÇA DE SALÃO. Com Luciana Mayumi e Vagner Rodrigues. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Quartas ou sextas, às 20h; domingos, às 14h30.

INFANTIL

DANÇA DO VENTRE. Com Gracy Rojas. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Sábados, às 13h.

aulas abertas TRAMPOUM ACROBÁTICO. Conjunto Es­ portivo. Grátis. De 0 3 /0 2 a 28 /0 2. De terça a sexta, das 14h às 1óh; sábados, das 9h30 às 12h. MÚSICA

DANÇA FLAMENCA. Com Vera Alejandra. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Terças e quintas, às 19h45 (iniciante) e 20h35 (intermediário); sábados, às 11 h30. Pompéia

•Crie seu e-mail! 18 e 19/0 2. Quarta e quinta, das 10h30 às 12h. «Fotografe-se. 2 7 /0 2 . Sexta, das 11 h às 12h30. WEB@TÍVIDADES. Atividades didáticas, lúdicas ou de iniciação ao uso do com­ putador. Inscrições na Sala da Internet Livre. Grátis. «Papo On-line. 04 /0 2 . Quarta, das 18h às 19h. «Click, Click. 06 /0 2 . Sexta, das 17h às 18h. «Crie seu Site. 11, 12 e 13/0 2. Quarta a sexta, das 18h às 19h. «Pesquisa Esco­ lar. 19/0 2. Quinta, das 18h às 19h. recreação WEB@TMDADES. Atividades didáticas, lúdicas ou de iniciação ao uso do com­ putador. Inscrições na Sala da Internet Livre. Grátis. Tibia. 28 /0 2 . Sábado, às 10h30. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições UMA VIAGEM DE 450 ANOS. Curadoria de Radha Abra mo e colaboração da Associação Internacional dos Críticos de Arte, Associação Brasileira dos Críticos de Arte e da Associação Profissional dos Artistas Plásticos de São Paulo. Área de Convivência. Grátis. Terça a sábado, das 9h às 20h30, e domingo e feriado, das 9h às 19h30. ARTESANATO TRADICIONAL NO ESPAÇO URBANO. Uma parceria Sesc e central Artesol. Vídeos mostram os tra­ balhos de artesãos de diferentes regiões do Brasil. Hall do Teatro. Grátis. De 1 8 /0 2 a 29 /0 2 . Terça a sábado, das 1Oh às 19h; domingo das 1Oh às 1Th.

O^CORSO NA RUA CENTRAL Uma das tradições esquecidas, que remonta aos anos de 1910, é o Corso de Carnaval, ou simplesmente Corso. Ele consistia em um desfile de grupos de foliões uniformi­ zados, fantasias iguais ou com o mesmo tema, nas principais ruas da cidade de São Paulo. Para preservar e recriar esta tradição, o Sesc Pompéia pretende re­ presentar esta época com ambientação, confecção de fantasias e bandas tocan­ do marchinhas, acompanhando os des­ files de blocos na Rua Central. De 21 a 24 /0 2 . «Alegorias e Adereços. Ofici­ nas de fantasias, máscaras, estandartes e maquiagens representadas por meio de elementos de carnavais antigos. Com Júlio Cesarini e equipe. Grátis. 21, 22, 23 e 24 /0 2 . Sábado, domingo, segun­ da e terça, das 13h às ló h . «Banda do Candinho. A banda formada em 1981 com a finalidade de divulgar a fase précarnavalesca de São Paulo. Grátis. 21 e 2 3 /0 2 . Sábado e segunda, às 17h. •Bloco da Ressaca. Nasceu em 1984 no Cambuci e anima as ruas do bairro durante o Carnaval. Grátis. 22 e 2 4 /0 2 . Domingo e terça, às 17h.

ciclado. Grátis. 26, 27 e 28 /0 2 . Quin­ ta, sexta e sábado. MODELANDO E COLORINDO VIDROS. Coordenação de Oey Eng Goan. Grátis. 2 8 /0 2 . Sábado, das 11 h30 às 13h. OSHIBANA COM ARGILA COLORIDA. C oordenação de Oey Eng Goan. Grátis. 26 /0 2 . Quinta, aas 14h às 17h. ENGOBE E SGRAFITTO EM ARGILA. Coordenação de Oey Eng Goan. Grátis. 27 /0 2 . Sexta, das 14h às 17h. MOSAICO. Coordenação de Oey Eng Goan. Grátis. 2 8 /0 2 . Sábado, das 14h

O CORPO DA ARTE. Projeto que aborda as interações do corpo com as diversas expressões artísticas. «Corpos Dese­ nhados. Coordenação de Oey Eng Goan. Grátis. 14, 15, 18, 19 /0 2. Sábado e domingo, das 14h às 17h; rtas e quintas, das 11 h30 às 13h e 14h30 às 17h. «Criando Visual. Contatos com várias formas de arte, uti­ lizando o corpo como instrumento prin­ cipal. Grátis. De 03 a 17 /0 2. Terças e quintas, das 15h as 18h. «Tattoo Tenírico. Pintura de henna. Grátis. De 04 a 2 0 /0 2 . Quartas, sextas e sábados, das 14h30 às 17h30.

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LITERATURA

WOVAS E CANÇÕES. Poesia e música se combinam. Domingos, 17h. Choperia. Grátis. «Allende, Neruda e Borges. Um mergulho! 0 1 /0 2 . «Poesia de Pé. 08 e 2 9 /0 2 . recreação PALAVRAS CONTAM... Área de Convi­ vência. Grátis. «Contos do mundo na formação de São Paulo. Com As Meni­ nas do Conto. 0 1 /0 2 . Domingo, às ló h . «A Batalha no Tabuleiro. Com a Cia Prosa dos Ventos. 07 e 0 8 /0 2 , 28 e 2 9 /0 2 . Sábado e domingo, às ló h . •Alvoroço da Festa do Céu. Com Beth Rizzo. 14 /0 2. Sábado, às ló h . «Ro­ meu e Julieta. Com Beth Rizzo. 15/02. Domingo, às ló h . «Brincar de Carna­ val. Com a Cia Prosa dos Ventos. 21 e 2 3 /0 2 . Sábado e segunda, às ló h . •Entre dois Carnavais. Com a Flama Produções Teatrais. 22 e 2 4 /0 2 . Domingo e terça, às 16h. ESPORTES

ADAPTAÇÃO AO MEIO UQUIDO. 2x por semana, R$ 70,00 (□); R$ 35,00 (O), l x por semana, R$ 42,00 (□); R$ 21.00 (O). Inscrições na Central de Atendimento. Quartas e sextas, às 17h30; sábados, às 9h30.

MULTIMÍDIA E INTERNET DOMENICO + 2. Choperia. Dia 27 /0 2. Sexta, às 21 h. R$ 12,00, R$ 9,00 (□); R$ 6,00 (❖); R$ 4,00 (O). WADO. Apresentação do CD Cinema Au­ ditivo. Choperia. 2 8 /0 2 . Quinta, às 20h30. R$ 12,00, R$ 9,00 (□), R$ 6,00 (❖) e R$ 4,00 (O).

60 r e v i s t a e

3°IDADE.NET. Atividades de iniciação e uso do computador. Inscrições na Sala da Internet Livre. Grátis. «Iniciação ao Micro. 0 4 ,0 5 e 06 /0 2 . Quarta a sexta, das 11 h às 12h30. «Internet Fácil. 12 e 13/0 2. Quinta e sexta, das 11 h às 12h.

aulas abertas ANIME SUA CIDADE. Coordenação de Bianca Verderosi e M arina Takami. Grátis. 0 1 /0 2 . Domingo, das l l h às 13h. LU C IL Â N C IA S E L U C ID Â N C IA S . Confecção de luminárias com papel re­

BASQUETE. Grátis. Inscrições na Central de Atendimento. Terças e quintas, às 18h30. CLUBE DA NATAÇÃO. 2x por semana, R$ 40.00 (□) e R$ 20,00 (O), l x por se­ mana, R$ 20,00 (□) e R$ 10,00 (O). Inscrições na Central de Atendimento.


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de Jean-Paul Sartre

Quartas e sextas, às 20h30; sábados, às 9h30. C ONDICIO NAMENTO FÍSICO NOS ESPORTES. G rátis. Inscrições na Central de Atendimento. «Basquete. Turma mista. Até 2 9 /0 2 . Quartas e sextas, às 20h. «Futsal. Turma femini­ na. Até 2 9 /0 2 . Quartas e sextas, às 18h30. «Futsal. Turma masculina. Até 2 9 /0 2 . Terças e quintas, às 20h. •Vôlei. Turma mista. Terças e quintas, às 20h. FUTSAL Feminino. Inscrições na Central de Atendimento. Grátis. Até 29 /0 2. Terças e quintas, às 18h30. JUDÔ. Com Tomio Oki. 2x por semana, R$ 56,00 (□) e R$ 28,00 (O), l x por semana, R$ 46,00 (□) e R$ 23,00 (O). Inscrições na Central de Atendimento. Terças e quintas, às 18h30 e 20h; sába­ dos, às 15h30.

CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas CONSCIÊNCIA CORPORAL Técnicas de alongamento, eutonia, autocura, reflexologia e relaxamento. Grátis. De 03 a 29 /0 2 . Terças e quintas, às 9h30. HIDRORECREATIVA. Grátis. Domingos e feriados, das 11 h30 às 12h.

RELAXAMENTO. Inscrições na Central de Atendimento. R$ 46,00 (□); R$ 23,00 (O). Quartas e sextas, às 17h30. ALONGAMENTO. Técnicas Corporais. 2x por semana, R$ 46,00 (□) e R$ 23,00 (O). 1x por semana, R$ 23,00 (□) e R$ 11,50 (O). Inscrições na Central de Atendimento. Terças e quintas, às 7h30 e 18h30; quartas e sextas, às 18h30; sábados e domingos, às 10h30.

17h30, 18h30, 19h30 e 20h30; quar­ tas e sextas, às 7h30, 17h30, 18h30 e 19h30. HIDROGINÁSTICA. Inscrições na Central de Atendimento. R$ 70,00 (□). R$ 35.00 (O). Terças e quintas, às 7h30, 18h30, 19h30 e 20h30; quartas e sex­ tas, às 18h30 e 19h30. PROGRAMA DE ATIVIDADES PARA GES­ TANTES. Atividades físicas para gestan­ tes em sala de ginástica e piscina. Inscrições na Central de Atendimento. R$ 4 6,00 (□). R$ 23,00 (O). Quartas e sextas, às 19h30. REEDUCAÇÃO POSTURAL 2x na sema­ na, R$ 46,00 (□) e R$ 23,00 (O), l x na semana, R$ 23,00 (□) e R$ 11,50 (O). Inscrições na Central de Atendi­ mento. Terças e quintas, às 10h30 e 17h30; quartas e sextas, às 8h30, 16h e 18h30; sábados, às 11 h30.

CIRCUITO. Inscrições na Central de YOGA. Com Cristina Bittencourt. «Hatha Atendimento. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 NATAÇÃO. 2x por semana, R$ 70,00 (□) Yoga. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). (O). Terças e quintas, às 17h30, e quar­ e R$ 35,00 (O), l x por semana, R$ Terças e quintas, às 9h30, 14h e tas e sextas, às 20h30. 42,00 (□) e R$ 21,00 (O). Inscrições na 18h45, e sábados, às 11 h. «Asthanga Central de Atendimento. Terças e quin­ Vinyasa. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). CONDICIONAMENTO FÍSICO. Atendi­ tas, às 7h30, 8h30, 18K30, 19h30 e Sábados, às 9h30. mento por períodos às terças e quintas 20h30; quartas e sextas, às 7h30, ou quartas e sextas. Sábados, domingos 12h30, 18h30, 19h30 e 20h30; sába­ SAÚDE E ALIMENTAÇÃO e feriados, somente para alunos inscritos dos, às 11 h30. durante a semana. Inscrições na Central EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ de Atendimento. R$ 52,00 (□). R$ VÔLEI. Inscrições na Central de Atendi­ 15.00 (□). R$ 7,50 (O). Terças a sex­ 26,00 (O). Terças e quintas ou quartas e mento. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). tas, das 9h às 21 h30; sábados, domin­ sextas, das Th30 às 13h, das 13h30 às Quartas e sextas, às 19h30. gos e feriados, das 9h às 12h e das 13h 17h, das 17h30 às 21 h; sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 17h. recreação PÓLO AQUÁTICO. Grátis. Sábados, domingos e feriados, às 16h.

LOCAÇÃO DE ESPAÇOS. Terça a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 17h.

GINÁSTICA. Programa. Freqüência semilivre. Exercícios aeróbicos, localizados, step, alongamento e relaxamento, com duração de 50 minutos. Inscrições na Central de Atendimento. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Terças e quintas, às 15fi,

restaurantes BAR CAFÉ. De terça a sábado, das 9h às 22h; domingos e feriados, das 9h às 21 h. RESTAURANTE. Self-service por quilo. R$

Texto inédito no Brasil de Jeon-Poul Sartre o e concepção Eugênia Thereza de Andrade, .Adaptação Luiz Carlos Maciel.

Com Almir Martins, Maíra de Andrade e elenco. Até dia 29 /0 2, Sex. e sáb.,às"21 h. Dom., às 19h

C0NS0LAÇA0


SESC 14,00; R$ 8,50 (O). Prato Rápido. R$ 5,00; R$ 3,50 (O). De terça a sexta, das 11 h30 às 14h30; sábados, domin­ gos e feriados, das 11H30 às 15h.

POM

SESC

SANTO

aula aberta BUMBOFICINA. Oficina musical. Com Vado Pimenta. A partir de 10 c Grátis. 07, 08, 14 e 15. Sábados e domingos, das 11 h às 13h.

INFANTIL TERCEIRA IDADE ALTA VOLTAGEM. Atividades esportivas, expressão corporal e artística, para comerciários matriculados. Vagas rema­ nescentes: até 01 /0 2 . Início das ativi­ dades: dia 10/02. Grátis. Terças e quintas ou quartas e sextas, das 9h às 12h ou das 14h às 17h. ESPORTE JOVEM. Inscrições na Central de Atendimento. •Vôlei. R$ 8,00 (□, O). Terças e auintas, às 14h, quartas e sextas, às 15h, e sábados, às 9h30. •Basquete. R$ 8,00 (□ , O ) Terças e quintas, às 15h; quartas e sextas, às 16h30; sábados, às 9h30. «Esportes com Raquetes. R$ 8,00 (□ , O). Quar­ tas e sextas, às 15h30. *Futsal. R$ 8.00 (□, O). Quartas e sextas, às 16h30; sábados, às 10h30. «Hande­ bol. R$ 8,00 (□ , O). Terças e quintas, às 16h. «JudÔ. R$ 8,00 (□ , O ). Terças e quintas, às 16h; quartas e sextas, às ló n . FÍSICO-ESPORJ1VO. De 7 a 12 anos. Inscrições na Central de Atendimento. Grátis. «Reeducação Respiratória. Quartas e sextas, às 16h. «Esporte Criança. De 7 a 12 anos: terças e quin­ tas, às 9h30. De 7 a 9 anos: quartas e sextas, às 15h. De 10 a 12 anos: terças e quintas, 15h. «Judô. Terças e quintas, às 15h; quartas e sextas, às 14h e 15h; sábados, às 9h30, 10h30, llh 3 0 e 14h. NATAÇÃO. 2x por semana, R$ 70,00 (□) e R$ 35,00 (O), l x por semana, R$ 42.00 (□) e R$ 21,00 (O). Inscrições na Central de Atendimento. Peixinho (de 5 a 6 anos): terças e quintas, às 15h; sábados, às 10h30. Golfinho (de 7 a 1 0 anos): quartasesextas, às9h30 e 15h; sábados, às 10h30. Tubarão (de 11 a 14 anos): terças e quintas, às 15h; sábados, às 10h30. SESC CURUMIM. Atividades físicas, artís­ ticas, jogos e brincadeiras. Vagas re­ manescentes com inscrições até 01 /0 2 . Início das atividades: dia 10 /0 2 . Grátis. Terças e quintas ou quartas e sextas^ das 8h30 às 11 h30 ou das 14h

espaço lúdico ARTE NA CONVIVÊNCIA. Área de Con­ vivência. Grátis. «Clube do Xadrez. De terça a sábado, das U h às 20h; domingos e feriados, das 11 h às 19h. •Brincadeiras de Rua. Sábado e domingo, das 11 h às 17h. «A História do Xadrez nas Sociedades. Até 2 9 /0 2. De terça a sábado, das 9 h l5 às 20h; domingos e feriados, das 9 h l 5 às 19h. «Dinâmicas Interativas. Sába­ do, domingo e feriado, das 13h às 14h30 e das 15h às 16h30. «A Bata­ lha no Tabuleiro. Com a Cia Prosa dos Ventos. 07, 08, 28 e 2 9 /0 2 . Sábados e domingos, às ló h . «Torneio de Xadrez Relâmpago. 28 e 2 9 /0 2 . Sábado e domingo, das 14h às 18h.

62 r e v i s t a e

CONVIVER COM ARTE. Choperia. Quar­ tas, às ló h . Grátis. «Band'Amore. O r­ questra com músicas e ritmos dançan­ tes. 04 /0 2 . «Maurício Pereira. 11/02. •M aria Alcina. 18/02.

DINÂMICA DO SOFÁ. Neste mês com Nora Prado, Gabriel Guimar ePatrícia Gaspar, atores. De 07 a 2 9 /0 2 .

ADAPTAÇÃO AO MEIO LÍQUIDO. Inscrições na Central de Atendimento. R$ 35,00 (□). R$ 17,50 (O). Terças e quintas, às 10h30 e 16h; quartas e sex­ tas, às 10h30 e 14h. CLUBE DO VÔLEI TERCEIRA IDADE. Grátis. Inscrições na Central de Atendi­ mento. Quartas e sextas, às 14h. RELAXAMENTO. Inscrições na Central de Atendimento. R$ 23,00 (Ü). R$ 11,50 (O). Quartas e sextas, às 17h30. CLUBE DA NATAÇÃO. R$ 20,00 (□). R$ 10.00 (O). Terças e quintas, às 9h30; quartas e sextas, às 8h30. NATAÇÃO. R$ 35,00 (□); R$ 17,50 (O). Terças e quintas, às 11 h30, 14h e 16h; quartas e sextas, às 11 h30 e 16h. VÔLEI ADAPTADO. Turma de iniciação. Grátis. Terças e quintas, às 1óh. ginástica ALONGAMENTO. Técnicas Corporais. 2x por semana, R$ 23,00 (□) e R$ 11,50 (O). 1x por semana, R$ 12,00 (Ü) e R$ 6.00 (O). Terças e quintas, às 7h30, 11 h30 e 16h; quartas e sextas, às 1Oh30, 11 h30 e 15h; sábados e domingos, às 10h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. Atendi­ mento por períodos às terças e quintas ou quartas e sextas. Sábados, domingos e feriados, somente para alunos inscritos durante a semana. R$ 26,00 (□). R$ 13.00 (O). Terças e quintas, das 7h30 às 13h e das 13h30 às 1Th; sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 17h. GINÁSTICA. R$ 23,00 (□). R$ 11,50 (O). Terças e quintas, às 8h30, 9h30, 10h30, 14h, 15h e 16h; quartas e sex­ tas, às 9h30, 10h30, 14h, 15h e lóh .

Endereço: Rua Amador Bueno, 505 Telefone: ( 0 X X 1 1) 5 5 2 5 1 8 55 H o rá rio : Segunda a Sexta, das 10h Às 19h. Sábados e feriados, das IOhàs 18h. email@santoamaro.sescsp.org.br

SESC VERAO 2 0 0 4

DANÇA DE SALÃO. A partir de 16 anos. R$ 48,00 (□); R$ 24,00 (O). Sextas, às 18h30; sábados, às 1Oh. DANÇA DO VENTRE. A partir de 13 anos. R$ 48,00 (□); R$ 24,00 (O). Segundas, às 19h; sábados, às 13h e 14h30.

ESPORTES MULTIMÍDIA E INTERNET TCHOUKBALL Aulas abertas, recreação, jogo-exibição e torneio relâmpago. Grátis. 07, 09, 10, 11, 12, 13 e 14 /0 2. Sábados, das 11 h às 17h, se­ gunda a sexta, das 1Oh às 17h. FRISBEE. Jogo-exibição em quadra adaptada, aula aberta, recreação e torneio. De 7 a 16 anos. Grátis. 21, 26, 27 e 2 8 /0 2 . Sábados, das 11 h às 17h; quinta e sexta, das 1Oh às 17h.

CONSTRUINDO CIDADES. Grátis. 02, 06, 0 9 ,1 3 ,1 6 e 20 /0 2. Segundas, das 1Oh às 11 h30h; sextas, das 16h às 17h30. SÃO PAULO ONTEM E HOJE. Grátis. 03, 0 5 ,1 0 ,1 2 ,1 7 e 19/02. Terças, das 11 h às 13h e quintas, das 14h às 16h. CUCK CURRÍCULO. Grátis. 04, 11, 18 e 25 /0 2. Quartas, das 17 às 18h.

CORPO E EXPRESSÃO

HIDROGINÁSTICA. R$ 35,00 (□). R$ MARTIAL ARTS. Aula que combina músi­ 17,50 (O). Terças e quintas, às 8h30, ca, coreografia e as mais diversas lu­ 9h30, 10h30, U h 3 0 , 13h, 14h, 15h, tas. R$ 24,00 (□); R$ 12,00 (O). 06, ló h e 17h; quartas e sextas, às 7h30, 13, 20 e 27 /0 2 . Sextas, às 18h30. 8h30, 9 h 3 0 ,1 0 h 3 0 ,1 lh 3 0 ,1 3 h , 14h, 15h, ló h e 17h. MÚSICA recreação ESPAÇO TERCEIRA IDADE. «Jogos de To­ do Mundo. Nas Oficinas. Grátis. Terças, quintas, sábados e domingos, das 13h às 17h30.

DANÇA

ESQUINAS DO SOM. Sábados, às 17h. Grátis. «Supersonic. 0 7 /0 2 . «Banda Palmares. 14 /0 2 . «Mortocale. 2 8 /0 2.

INTERNET UVRE. Grátis. De 02 a 28/02. Terça a sábado e feriados, das lOh às 18h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

OS CANTOS DE SÃO PAULO. Mostra foto­ gráfica com imagens de diversos locais aa cidade de São Paulo, enviadas por seus próprios moradores. Cabines para registro em vídeo; monitores com entre­ vistas de personagens paulistanos, ofici­


SESC SANTO ANDRÉ nas de maquetes e construção de máqui­ nas fotográficas em lata. Grátis. Até 28 /0 2. Segunda a sexta, das 1Oh às 19h; sábados e feriados, das 1Oh às 18h. oficinas OFICINA DE BUOLÍTERIAS DE SEMENTES. R$ 20,00; R$ 15,00 (O); R$ 10,00 (O). De 10 a 19/02. Terças e quintas, das 14h às 1Th.

0 1 /0 2 a 2 9 /0 2 . Segunda a sexta, das 1Oh às 19h; sábados e feriados, das 1Oh às 18h. lanchonetes LANCHES E PRATOS RÁPIDOS. Segunda a sexta, das 12h às 15h e das 1óh às 19h; sábados, das 11 h às 18h. ODONTOSESC. Terça a sábado, das 9h às 18h.

ESPORTES

INFANTIL

ESPORTE CRIANÇA. Para crianças de 7 a 12 anos. Início das aulas: 0 3 /0 2 . Inscrições abertas. Grátis. Terças e quin­ tas, às 9h30 e às 14h30.

espetáculos XIGUÍ. Espetáculo que mostra lendas e mi­ tos indígenas. A partir de 3 anos. R$ 5,00; RS 4,00 (□); R$ 2,00 (O); 2,50 (❖ 1.07/02. Sábado, às 16h.

torneios e campeonatos COPA SESC MULHER DE FUTSAL Acima de 16 anos e infanto-juvenil, de 12 a 15 anos. Inscrições: de 1 6 /0 2 a 0 5 /0 3 . Iní­ cio: dia 08 /0 3 . R$ 40,00; R$ 20,00 (O). Segunda a sexta, das 1Oh às 19h; sábados, das 1Oh às 18h.

YOGA. A partir de 16 anos. R$ 50,00 (O); R$ 25,00 (O). Segundas e quartas, às 16h e 17h45. caminhadas PARQUE ECOLÓGICO TIETÊ. R$ 16,00; R$ 12,00 (□); R$ 8,00 (O). 28 /0 2. Sába­ do, às 9h.

PROGRAMA SAUDÁVEL CIDADÃO. Programa de Educação para a Saúde. •Jomal da Saúde. Tema do mês: Como cuidar da saúde no carnaval. Grátis. De

HEUCÓPTERO. Aeromodelismo de heli­ cóptero. Espaço de eventos. Grátis. 0 8 /0 2 . Domingo, às 15h. CORPO E EXPRESSÃO

MENINA BONITA DO LAÇO DE FITA. Para crianças de 3 a 10 anos. R$ 5,00; R$ 4,00 (□); R$ 2,00 (O); 2,50 (❖). 14/02. Sábado, às 1óh.

SAMBA ROCK. Com Prof. Inacio Loiola (Moskito). Área de convivência. Grátis. 2 9 /0 2 . Domingo, das 14h30 às 16h.

TÉCNICAS ALTERNATIVAS. Yoga, tai chi chuan, lian gong, entre outros. Área de convivência. Grátis. 01, 08, 15, 22 e 2 9 /0 2 . Domingos, às 9h30.

CORDEL DOS CARNAVAIS. Com a Cia. Trupe Trolhas. Grátis. 21 e 2 3 /0 2 . Sábado e segunda, às 16h.

ESPORTES palestras FERNANDO MEUGENNI. Teatro. Grátis. 0 6 /0 2 . Sexta, às 20h.

PANDOLFO PEREBA Texto de Eva Fumari. A partir de 3 anos. R$ 5,00; R$ 4,00 (□); R$ 2,00 (O); 2,50 (❖). 28 /0 2. Sábado às 16h.

BRINQUEDOS DE SUCATA. Grátis. 07 ,1 4 , 21 e 28 /0 2 . Sábado, das 13h às 16h. recreação ESPORTE E RECREAÇÃO. De 7 a 17 anos. Grátis. Sábados, das 1Oh às 16h. espaço lúdico ESPAÇO LÚDICO BRINCANTE. Para crianças até 12 anos. Grátis. Segunda a sábado e feriados, das 1Oh às 18h. TERCEIRA IDADE

Pr o g r a m a d a terceira id a d e . Acima de 55 anos. R$ 24,00 (□) e R$ 12,00 (O). «Badminton. Esporte olímpico adaptado para a 3° idade. 03, 1 0 ,1 7 e 2 4 /0 2 . Terças, às 15hl5.

PROGRAMA DA TERCEIRA IDADE. Acima de 55 anos. R$ 24,00 (□) e R$ 12,00 (O). «Ginástica Voluntária. Segundas e quartas, às 15h; terças e quintas, às 14 h l 5.

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO palestras PROMOÇÃO DE SAÚDE BUCAL Com dentistas do OdontoSesc. Grátis. 19/02. Quinta, às 11 h e 14h.

DANÇA aulas abertas JONGO. Dança. Área de convivência. Grátis. 01 e 1 5 /0 2 . Domingos, das 14h30, às 16h.

BAIÃO DIRIGÍVEL. Área de Convivência e Espaço de Eventos. Grátis. 0 8 /0 2 . Domingo, das 1Oh às 17h.

aulas abertas HIDROGINÁSTICA. Grátis. Dias 01, 08, 15 e 2 9 /0 2 . Domingos, às l l h 3 0 e 17h.

CORPO E EXPRESSÃO

PROGRAMA DE GINÁSTICA. A partir de 16 anos. R$ 24,00 (O) e R$ 48,00 (□). •Ginástica Aeróbia. Segundas, às 18h30; quartas, às Th e quintas, às 19h. •Ginástica Localizada. Segundas, às 8h, 19h30; terças, às 18h30; sextas, às 8h. •Step. Segundas, às Th; quartas, às 19h30 e quintas, às 8h. «Circuito. Terças, às 7h30; quartas, às 18h30. •Condicionamento Físico. Terças, às 19h30; quartas, às 8h. «Flexibilidade e Alongamento. Terças, às 8h30 e 18h; quintas, às 7h30 e 18h30. «GAP. Terças, às 8h; quartas, às 19h e quintas, às 18h.

SESC VERÃO 2 0 0 4

demonstração AEROMODELOS DE AVIÕES. Espaço de eventos. Grátis. 0 8 /0 2 . Domingo, às 14h.

BATUQUE. Dança. Área de convivência. Grátis. 0 8 /0 2 . Domingo, das 14h30 às 16h.

TROFÉU SESC SANTO AMARO DE TÊNIS CAIU NA REDE, É FOUÃOÜ! Com a Cia. 2004. Inscrições de 09 a 2 6 /0 2 . R$ Santa Palavra. Grátis. 2 4 /0 2 . Terça, às 20,00 (□); R$ 10,00 (O). 2 8 /0 2 . Sába­ 16h. dos, às 1Oh. serviços LOCAÇÃO DE ESPAÇOS. R$ 60/hora-noite (□); R$ 28/hora-dia (□); R$ 30/horanoile (O); R$ 14/hora-dia (O). Sába­ dos: R$ 20/hora (O) e R$ 40 /h ora (□). Segunda a sexta, das lOh às 19h30; sábados e feriados, das 1Oh às 1Th.

Endereço: Rua Tamarutaca, 30 2 Telefone : (0 X X 1 1 ) 4 4 6 9 1 2 00 H orário : Terça a Sexta, das 13 h às 2 2 h . Sábados Domingos e feriados, das 9 h Às 18h. email@santoandre.sescsp.org.br

O cartão de matrícula no Sesc é o seu passaporte para participar, com vantagens, das várias atividades oferecidas e também para desfrutar das piscinas, quadras e outros equipamentos.

MAGIC PAULA. Teatro. Grátis. 13 /0 2. Sexta, às 20h.

TERCEIRA IDADE aulas abertas TÉCNICAS ALTERNATIVAS. Yoga, tai chi chuan, lian gong, entre outros. Área de convivência. Grátis. 01, 08, 15, 22 e 2 9 /0 2 . Domingos, às 9h30. TEATRO

ARVORISMO. Informações na Central de Atendimento: 44 69 1250. Grátis. De 10/01 a 2 9 /0 2 . De terça a sexta, das 13h30 às 21 h30, e sábados e domin­ gos, das 9h30 às 17h30. aulas abertas AEROMODEUSMO BALÃO DIRIGÍVEL. Espaço de eventos. Grátis. 0 7 /0 2 . Sábado, das lO h às 17h. AEROMODEUSMO AVIÕES. Espaço de eventos. Grátis. 1 0 /0 2 . Terça, das 15h às 20h. FUTEBOL DE BOTÃO. Espaço de eventos. Grátis. 17 e 1 9 /0 2 . Terça e quinta, das 15h às 20h. CLÍNICAS. «Minitênis. Espaço de even­ tos. Grátis. 01, 03 e 0 5 /0 2 . Domingo, das 1Oh às 1óh, e terça e quinta, das 15h às 20h. recreação TÊNIS DE MESA, XADREZ E DAMA GI­ GANTES. Espaço alternativo. Grátis. De 01 a 2 9 /0 2 . De terça a sexta, das 13h30 às 21 h30, e sábados e domin­ gos, das 9h30 às 17h30. ÁGUA VIVA. N o parque aquático. Grátis. De 01 a 2 9 /0 2 . «Basquete aquático. Sábados, domingos e feri­ ados, das 1óh às 17h. «Biribol. Sábados, domingos e feriados, das 15h às 16h. «Gincanas aquáticas. Sábados, domingos e feriados, das 10h30 às l lh 3 0 . «Pólo aquático. Sábados, domingos e feriados, das 14h às 15h. FESTIVAL ESPORTIVO. Competição entre os participantes das clínicas esportivas. •Minitênis. Grátis. 0 6 /0 2 . Sexta, das 15h às 20h.

espetáculos CÓRAÇÃO BAZAR. Com Regina Duarte. Direção de José Possi Neto. Teatro. R$ 14,00; R$ 10,00 (□); R$ 5,00 (O); R$ 7,00 (❖). Até 15 /0 2. Sábados, às 21 h, domingos, às 20h. MÚSICA

ELECTROSONS. Bar da Piscina. «Bojo. Apresentando o CD Vocabulário. Grátis. 0 1 /0 2 . Domingo, às 17h. •Loop B. Lançamento do CD A música toca. Grátis. 15 /0 2. Domingo, às 17h. INSTRUMENTAL Música instrumental po­ pular. Teatro. Terças, às 21 h. Grátis. •Hamilton de Holanda. 0 3 /0 2 . «Théo de Barros e Léa Freire. 17/0 2. M IX DE SAMBA. Shows dançantes. Espa­ ço de Eventos. «Dudu Nobre. Espaço de Eventos. R$ 14,00; R$ 10,00 (O); R$ 5,00 (O); R$ 7,00 (❖). 2 8 /0 2 . Sábado, às 21 h. «CÍube do Balanço. Espaço de Eventos. Grátis. 29 /0 2 . Domingo, às, 17h. música erudita ERUDITO. Área de convivência. Grátis. Domingos, às 11 h. «Trio Setó. No repertório, obras de Chiquinha Gon­ zaga. 0 1 /0 2 . «Trio da Cor. Apresen­ ta obras de Ernesto N azareth. 15 /0 2 .

ENCONTROS DA VELHA GUARDA SP/RJ. Encontros que destaca a tradi­ ção e a memória. Teatro e Espaço de Eventos. Quinta, às 21 h. «Velha Guar­ da da Camisa Verde e Branco (SP), Wilson das Neves e Zé Luis da Impé­ rio Serrano (RJ). Teatro. R$ 14,00; R$

r e v is ta

e

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SANTO ANDRE guntas para autor de livro. Internet Li­ vre. Grátis. Oó e 13 /0 2. Sextas, às ló h . «Encontro com o autor. Com a escritora Eva Fumari. Internet Livre. Grátis. 2 0 /0 2 . Sexta, às 15h. oficinas MÚSICA ELETRÔNICA. O ficina com Aquiles Ghirelli. Internet Livre. Grátis. 01, 14 e 15 /0 2. Sábado e domingo, das 14h às 1óh. PRIMEIRA NAVEGAÇÃO. Internet Livre. Grátis. 03, 10 e 17 /0 2. Terças, às 15h. COMO FAZER UM BOM CURRÍCULO. In­ ternet Livre. Grátis. 11 e 12 /0 2. Q uar­ ta e quinta, às 19h. EDIÇÃO DE FOTOS. Internet Livre. Grátis. 18, 19 e 2 0 /0 2 . Quarta, quin­ ta e sexta, às 18h. BLOG DE CARNAVAL O tema do mês é carnaval. Internet Livre. Grátis. 21, 22, 23 e 2 4 /0 2 . Sábado a terça, das 9h30 às 17h30. serviços INTERNET UVRE. Espaço de acesso livre à internet. Grátis. De terça a sexta, das 13h às 21 h30, e sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30.

/ulgação

LITERATURA

Virgínia Rosa canta Clara Nunes, no Heranças Carnavalescas. Dia 2 4 /0 2

10,00 (O); R$ 5,00 (O); R$7,00 (❖). 0 5 /0 2 . «Velha Guarda da Nenê da Vila Matilde (SP) e Velha Guarda da Portela (RJ). Espaço de Eventos. R$ 14,00; R$ 10,00 (□); R$ 5,00 (O); e R$ 7,00 (❖). 12/0 2. «Velha Guarda da Vai-Vai (SP) e Xangô da Manguei­ ra, Tantínho e Jurandir da Mangueira (RJ). Teatro. R$ 14,00; R$ 10,00 (□); R$ 5,00 (O); e R$ 7,00 (❖). 19 /0 2. HERANÇAS CARNAVALESCAS. Progra­ mação especial. Teatro e Espaços de Eventos. Grátis. 100 Carnavais. «A História do Brasil contada pela músi­ ca popular. Teatro. Grátis. 2 0 /0 2 . Sexta, às 21 h. «Batuque. Aula aberta de dança. Espaço de Eventos. Grátis. 20 e 2 3 /0 2 . Sexta e segunda, das 14h30 às ló h . «Hidro Carnavalesca. Piscina. Grátis. 21, 22, 23 e 2 4 /0 2 . Sábado a terça, às 11 h30. «Maria Alcina canta Carmem Miranda. Espa­ ço de Eventos. Grátis. 2 1 /0 2 . Sáoado, às 17h. «Máscaras. Oficina com Carla Adduci, Cristina Lunardi e Mariana Cavalcante. Área de Convivên­ cia. Grátis. 21, 22, 23 e 2 4 /0 2 . Sábado a terça, das 13h30 às 17h30. •Samba da Vela. Grupo do bairro de Santo Amaro. Espaço de Eventos. Grátis. 2 1 /0 2 . Sábado, às 12h. «Do­ na Inah canta Clementina de Jesus. Espaço de Eventos. Grátis. 2 2 /0 2 . Domingo, às 17h. «Jongo. Aula aber­ ta de dança de terreiro. Espaço de

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Eventos. Grátis. 22 e 2 4 /0 2 . Domin­ go e terça, das 14h30 às 16h. «Sam­ ba Autêntico. Espaço de Eventos. Grátis. 2 2 /0 2 . Domingo, às 12h. •Fabiana Cozza canta Dona Ivone Lara. Espaço de Eventos. Grátis. 2 3 /0 2 . Segunda, às 17h. «Samba Raro. Grupo de Osasco que difunde o samba e projeto social. Espaço de Eventos. Grátis. 2 3 /0 2 . Segunda, às 12h. «Projeto Morro das Pedras. Samba de terreiro e o partido alto. Es­ paço de Eventos. Grátis. 2 4 /0 2 . Ter­ ça, às 12h. «Virgínia Rosa canta Cla­ ra Nunes. Espaço de Eventos. Grátis. 2 4 /0 2 . Terça, às 17h. DANÇA workshops MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA. A história dessa dupla carnavalesca. Es­ paço de Eventos. No dia 18, apresen­ tação do resultado do workshop, na área de convivência. Grátis. 04, 11 e 18 /0 2. Quartas, às 18h30 MULTIMÍDIA E INTERNET

VÍDEO-AULA DE SAMBA ROCK. Internet Livre. Grátis. 2 9 /0 2 . Domingo, às 14h. LETRAS VIRTUAIS. Literatura e cultura d i­ gital. «E-mail literário. Oficina para envio de críticas, impressões ou per­

CONTADORES DE HISTÓRIAS. Narra­ ção com as Meninas do Conto. Biblio­ teca. Grátis. 07, 14, 21 e 2 8 /0 2 . Sábados, às 15h. LITERATURA EM OBRAS. Exposição de peças criadas por artistas plásticos convidados que retratam vida e obra de escritores. Biblioteca. «A Bomba e o General. Instalação de G igi Manfrinato e Sandra Lee, baseada no livro de Eugênio Carmi e Umberto Eco. Grátis. Até 1 7 /0 2 . De terça a sexta, das 13h às 21 h30, e sábados, domin­ gos e feriados, das 9h às 17h30. •Abaixo das canelas. Renata Sandoval apresenta obra inspirada no livro de Eva Furnari. Grátis. A partir de 18 /0 2. De terça a sexta, das 13h30 às 21 h30; sábados e domingos, das 9h30 às 17h30.

BIBLIOTECA. Grátis. De terça a sexta, das 13h às 21h30; sábados, domin­ gos e feriados, das 9h às 17h30. ESPORTES

BASQUETE. R$ 26,00 (□); R$ 13,00 (O). De 18 a 2 9 /0 2 . De terça a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, domin­ gos e feriados, das 9h às 17h30. JUDÔ. R$ 18,00 (□); R$ 9,00 (O). De 18 a 2 9 /0 2 . De terça a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30. CARATÊ. R$ 18,00 (□); R$ 9,00 (O). De 18 a 2 9 /0 2 . De terça a sexta, das 13h

às 21 h30, e sábados, domingos e feri­ ados, das 9h às 17h30. NATAÇÃO. R$ 66,00 (□); R$ 33,00 (O). De 18 a 2 9 /0 2 . De terça a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30. NATAÇÃO E CONDICIONAMENTO. R$ 66.00 (□); R$ 33,00 (O). De 18 a 2 9 /0 2 . De terça a sexta, das 13h às 21h30; sábados, domingos e feri­ ados, das 9h às 17h30. VÔLEI. R$ 26,00 (□); R$ 13,00 (O). De 18 a 2 9 /0 2 . De terça a sexta, das 13h às 21h30, e sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30 recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Futsal, vôlei, basquete e esportes adaptados. Grátis. De terça a sexta, das 13h30 às 21 h; sábados e domingos, das 13h às 17h. serviços EMPRÉSTIMO DE MATERIAL Grátis. De terça a sexta, a partir das 13h30; sábados e domingos, a partir das 9h30. SESC EMPRESA. Assessoria técnica para eventos esportivos. Elaboração e organização de torneios esportivos internos de empresas. Contatos pelo tel. 44 69 1221. Grátis. De terça a sexta, das 14 às 21 h; sábados, das 10 às ló h . CORPO E EXPRESSÃO

HIDROGINÁSTICA. R$ 66 ,0 0 (□); R$ 33.00 (O). De 18 a 2 9 /0 2 . De terça a sexta, das 13h às 21h30; sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30. R$ 66 ,0 0 (□) e R$ 33 ,0 0 (O). MASSAGEM E RELAXAMENTO. R$ 24.00 (□ ); R$ 12,00 (O). De 18 a 2 9 /0 2 . De terça a sexta, das 13h às 21h30; sábados, domingos e feri­ ados, das 9h às 17h30. PROGRAMA DE GINÁSTICA. Sistema de horários livres. A partir de 15 anos. Avaliação física obrigatória, com valor de R$ 15,00 (O); R$ 30,00 (□), no ato da inscrição. «Opção M a­ nhã. Condicionamento físico: Terça, quarta e quinta, das 7h30 às 12h. Sexta, das 7h30 às 11 h. Ginástica: Terça e quinta, às 9h. Quarta e sexta, às 9h30. Alongamento: Terça e quin­ ta, às 8h30 e 1Oh. Quarta e sexta, às 9h e 10h30. Atividades diversas: Ter­ ça e quinta, às 10h30. Quarta, às l l h . R$ 56,00 p );R $ 28,00 (O). De 01 a 2 8 /0 2 . «Opção Noite. Condi­ cionamento físico: De terça a sexta, das 17h30 às 21 h30. Ginástica: Terças e quintas, às 19h e 20h30. Quartas e sextas, às 18h e 19h30. Alongamento: Terças e quintas, às 18h30 e 20h. Quartas e sextas, às 19h e 20h30. Atividades diversas: Terças e quintas, às 18h. R$ 68,00 P ) ; R$ 34,00 (O). De 01 a 2 8 /0 2 .


•Opção Tarde. Condicionamento físi­ co: Terças, quartas e quintas, das 12h30 às 17n. Sextas, das 12h30 às ló h . Ginástica: Terças e quintas, às 15h30. Alongamento: Terças e quin­ tas, às 13h e 16h30. Quartas, às 16h30. Atividades diversas: Terças e quintas, às 14h. Quartas, às ló h . R$ 56.00 (□); R$ 28,00 (O). De 01 a 2 8 /0 2 . «Opção Total. Condiciona­ mento físico: Terças, quartas e quintas, das 7h30 às 12h, das 12h30 às 17h e 17h30 às 21 h30. Sextas, das 7h30 às l l h , 12h30 às ló h e 17h30 às 21 h30. Sábados, das 9h30 às 14h30. Domingos, das 9h30 às 12h30. Ginástica: Terças e quintas, às 9h, 15h30, 19h e 20h30. Quartas e sextas, às 9h30, 18h e 19h30. Sába­ dos, às 10h30. Domingos, às lOh. Alongamento: Terças e quintas, às 8h30, lOh, 13h, 16h30, 18h30 e 20h. Quartas, às 9h, 10h30, 16h30, 19h e 20h30. Sextas, 9h, 10h30, 19h e 20h30. Sábados, às 1Oh. Domin­ gos, às l l h . Atividades diversas: Terças e quintas, 10h30, 14h e 18h. Quartas, às 16h. R$ 92,00 (□) e R$ 46.00 (O). De 01 a 2 9 /0 2 . «Opção Fim de Semana. Condicionamento fí­ sico: Sábados, das 9h30 às 14h30. Domingos, das 9h30 às 12h30. Gi­ nástica: Sábados, às 10h30. Domin­ gos, às lOh. Alongamento: Sábados, às lOh. Domingos, às l l h . R$ 56,00 (□) e R$ 28,00 (O). De 01 a 29 /0 2 . a partir de 15 anos. REEDUCAÇÃO POSTURAL. R$ 34,00 (□) e R$ 17,00 (O). De 18 a 2 9 /0 2 . De terça a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30.

INFANTIL espetáculos LOLO BARNABÉ. A história de um homem pré-histórico e sua família. Com a Cia Circo de Bonecos. Teatro. R$ 6,00; R$ 5,00 (□); R$ 3,00 (O); R$ 2.00 (até 12 anos). 0 1 ,0 8 , 15, 22 e 2 9 /0 2 . Domingos, às 16h. especial INTERVENÇÕES NA PISCINA. Com a Cia. Coreto. Grátis. De 01 a 2 9 /0 2 . Sábados, domingos e feriados, das l l h às 15h.

ESPORTE CRIANÇA. Atividades físicas. De terça a sexta, das 13h às 21h30; sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30. ESPORTE INFANTIL R$ 18,00 (□) e R$ 9.00 (O). De 18 a 2 9 /0 2 . De terça a sexta, das 13h às 21h30; sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30. ESPORTE JOVEM. Fundamentos de mo­ dalidades esportivas. Grátis. De 18 a 29 /0 2 . De terça a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30. FUTSAL Infanto-juvenil. R$ 18,00 (O); R$ 9,00 (O). De 18 a 29 /0 2 . De ter­ ça a sexta, das 13h às 21 h30; sába­ dos, domingos e feriados, das 9h às 17h30. GINÁSTICA RÍTMICA. R$ 18,00 (□); R$ 9.00 (O). De 18 a 2 9 /0 2 . De terça a sexta, das 13h às 21h30; sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30.

VIVÊNCIAS AQUÁTICAS. R$ 48 ,0 0 (□); R$ 24,00 (O). De 18 a 2 9 /0 2 . De terça a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30.

JUDÔ. R$ 18,00 (□); R$ 9,00 (O). De 18 a 29 /0 2 . De terça a sexta, das 13h às 21h30; sábados, domingos e feri­ ados, das 9h às 17h30.

VIVÊNCIAS DE YOGA. R$ 34,00 (□); R$ 17.00 (O). De 18 a 2 9 /0 2 . De terça a sexta, das 13h às 21h30; sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30.

CARATÊ. R$ 18,00 p );R $ 9,00 (O). De 18 a 2 9 /0 2 . De terça a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, domingos e feri­ ados, das 9h às 17h30.

SAÚDE E AUMENTAÇÃO

NATAÇÃO. R$ 66 ,0 0 (□) e R$ 33,00 (O ). De 18 a 2 9 /0 2 . De terça a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30.

AVALIAÇÃO FÍSICA. R$ 30,00 (□); R$ 1 5 ,0 0 (0 ). De 01 a 2 8 /0 2 . EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Até 3 anos de idade, grátis. R$ 15,00 (□) e R$ 7,50 (O). Terças e quintas, das 15h às 20h45; sábados, domin­ gos e feriados, das 9h às 11 h30 e das 12h às 14h45 lanchonetes CAFÉ. De terça a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, domingos e feri­ ados, das l l h às 17h30. LANCHONETES. De terça a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das 11 h às 17h30. ODONTOLOGIA. Informações ligue para 4469 1287. De terça a sexta, das 8h às 22h; sábados, das 9h às 18h.

oficinas BONECOS DE MEIA. Com Cláudio Saltini e Teka Queiroz. De 06 a 12 anos. Área de Convivência. Grátis. 01, 08, 15, 22 e 29 /0 2 . Domingos, das 1Oh às 12h. FANTASIAS. Fantasias carnavalescas. Área de Convivência. Grátis. 17, 18, 19 e 2 0 /0 2 . De terça a sexta, das 13h30 às 17h30. recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Futsal, vôlei, basquete e esportes adaptados. Grátis. De terça a sexta, das 13h30 às 17h; sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 13h.

ESPAÇO LÚDICO INFANTIL. De 3 a 6 anos. Grátis. De terça a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, domingos e feri­ ados, das 9h às 17h30. TERCEIRA IDADE aulas abertas JONGO. Dança de terreiro. Grátis. 01, 1 5 /0 2 . Domingos, das 14h30 às ló h . BATUQUE. Dança afro-brasileira. Grátis. 0 8 /0 2 . Domingo, das 14h30 às ló h .

DANÇA TERCEIRA IDADE. R$ 18,00 (□ ); R$ 9,00 (O). De 11 a 2 9 /0 2 . De terça a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30. HIDROGINÁSTICA. R$ 33,00 (□) e R$ 16,50 (O). De 11 a 2 9 /0 2 . De terça a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30. NATAÇÃO. R$ 33,00 (□) e R$ 16,50 (O). De 11 a 2 9 /0 2 . De terça a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30. PROGRAMA DE GINÁSTICA. A partir de 55 anos. Avaliação física obrig a­ tória, com valor de R$ 15,00 (O) e R$ 30 ,0 0 (□), no ato da inscrição. •O pção M anhã. Condicionamento físico: Terças, quartas e quintas, das 7h30 às 12h. Sextas, das 7h30 às 11 h. Alongamento: Terças e quintas, às 8h30 e lOh. Quartas e sextas, às 9h e 10h30. Ginástica: Quartas e sextas, às 8h. Atividades diversas: Terças e quintas, às 10h30, quartas, às l l h . R$ 28,00 (O); R$ 14,00 (O). De 01 a 2 8 /0 2 . «Òpção Tarde. Con­ dicionamento físico: Terças, quartas e uintas, das 12h30 às 17h. Sextas, as 12 h30 às 16h. Alongamento: Terças e quintas, às 13h e 16h30. Quartas, às 16h30. Ginástica: Q uar­ tas, às 14h. Atividades diversas: Terças e quintas, às 14h; quartas, às ló h . R$ 28,00 (□ ); R$ 14,00 (O). De 01 a 2 8 /0 2 .


SANTOS DANÇA DE SALÃO. R$ 50,00; R$ 40,00 (□ ); R$ 30 ,0 0 (O); 32 ,0 0 (MIS). Sábados, das 15h às 16h30. TANGO. R$ 50,00; R$ 40,00 (□); R$ 30.00 (O). Sábados, às 16h30. DANÇA MODERNA. Inscrições na Central de Cursos. R$ 48 ,0 0; R$ 40 .0 0 (□ ); R$ 25,00 (O ); 30,00 (MIS). Quartas e sextas, das 20h às 21h30. NIA - NEUROMUSCULAR INTEGRATIVE ACTION. R$ 50,00; R$ 40,00 (□); R$ 2 5 .0 0 (O). Quartas e sextas, às 17h30 e às 19h; terças e quintas, às 9h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

inscrições na Central de Cursos. ATEUER DE PINTURA E DESENHO. R$ 70,00; R$ 65,00 (□); R$ 35,00 (O); 40.00 (MIS). Quintas, das 20h às 22h; sáfxidos das IOh às 12h (infantil) e das 14h às 1óh. HISTÓRIA DA ARTE. R$ 60 ,0 0; R$ 50 .0 0 (□ ); R$ 40 ,0 0 (O). 40,00 (MIS). Terças, das 19h30 às 21h30. Endereço: Rua Conseuleiro Ribas, 136 Telefone: (0XX13) 3 2 2 7 5 9 5 9 Horário: Terça a Sexta, das 13h às 22h. Sábados, Domingos e feriados, das IOh ÀS 19h. em ail @santos.sescsp. org.br

recreação ESPORTES NA PRAIA. Grátis. Até 08 /0 2 , das 9 às 11 h e das 1ó às 17h30.

SESC VERÃO 2 0 0 4

NATUREZA E MEIO AMBIENTE

MÚSICA

caminhadas CAMINHADAS ORIENTADAS. Na Barra­ ca de Praia. Grátis. Até 08 /0 2 . Sába­ dos e domingos, às 8h.

MÚSICA AO VIVO. Na Barraca de Praia. Grátis. Até 08 /0 2 . Sextas, sábados e domingos, às 13h30. VERÃO SHOW. Samba-Rock. Na Barra­ ca de Praia. Grátis. Dia 0 5 /0 2 . Quinta, às 21 h.

NATAÇÃO NO MAR. Concentração na Barraca de Praia. Até 0 8 /0 2 . Infor­ mações no Setor de Esportes.

CONHECENDO A CIDADE. Trilhas de Santos. Na Barraca de Praia. Até 08 /0 2 . Informações no Setor de Espor­ tes. SOCIEDADE E CIDADANIA

especial DONNY NICHILO. Na Barraca de praia. Grátis. 0 7 /0 2 . Sábado, às 21 h. ARTES PLÁSTICAS VISUAIS

demonstração DEMONSTRAÇÕES. Salvamento e picaré ecológico. Na Barraca de Praia. Até 08 /0 2. Informações no Setor de Esportes.

oficinas ESCULTURA DE AREIA. Na Barraca de Praia. Até 0 8 /0 2 . Informações no Setor de Esportes.

CAMPANHAS EDUCATIVAS. Ecologia e saúde. N a Barraca de Praia. Até 08 /0 2 . Informações no Setor de Espor-

ESPORTES INFANT1L especial BARRACA DE PRAIA SESC VERÃO 2004. De segunda a quarta, das 9h às 22h; quintas, das 9h às 24h; sextas, das 9h às 19h; sábados e domingos, das 8h às 19h. Até 0 8 /0 2 .

espetáculos DE FÉRIAS NO SÍTIO. Com o Centro Tea­ tral Etc e Tal. Grátis. Dia 0 8 /0 2 . Domingo, às 12h, na Barraca de Praia e às 16h, na Convivência.

aulas abertas AULAS ABERTAS. C apoeira, Yoga, entre outras. Na Barraca de Praia. Grátis. Até 0 8 /0 2 , das 10h30 às llh 3 0 .

recreação LUDOTECA. Para crianças pequenas. Na Barraca de Praia. Grátis. Até 0 8 /0 2 . De segunda a sexta, das 1Oh às 15h; sábados e domingos, das 1Oh às 17h.

66 r e v i s t a e

TEATRO espetáculos FEVERÃO. Domingos, às ló h . Na Convi­ vência. Grátis. «Cordel dos Carnavais. Com a Trupe Tralhas. Dia 15 /0 2. «Fogança. Com a Cia. Abacirco. Dia 2 2 /0 2 . «Caiu na rede é folião! Com o Núcleo de Tradição Oral A Santa Pala­ vra. Dia 29 /0 2.

ARTE DO MUNDO E DO BRASIL - DO CUBISMO AOS NOSSOS DIAS. R$ 60,00; R$ 50,00 (□); R$ 40,00 (O). 40.00 (MIS). De 0 5 /0 2 a 14 /0 7. Quintas, das ló h às 18h (turma I) e das 19h30 às 21H30 (turma II). GRANDES MUSEUS DO MUNDO. R$ 60,00; R$ 50,00 (□); R$ 40,00 (O); 40.00 (MIS). De 0 3 /0 3 a 14 /0 7. Quartas, das 14h30 às 16h30

MÚSICA

FEVERÃO. «Música e gargalhadas. No Bar do Sesc. R$ 10,00; R$ 5,00 (□); R$ 5.00 (O, ❖). 1 2 ,1 9 e 2 6 /0 2 . Quintas, às 21 h30. FIM DE TARDE. Grátis. «Duo Fábio Lizzi. 01, 08, 15 e 2 9 /0 2 . Domingos, às 17h30. «Hélio e Valéria Montesano. 03, lO e l 7 /0 2 . Terças, às 18h. «Quar­ teto União. 04, 11 e 18/0 2. Quartas, às 18h. «Fátima e Cia. 05 e 19/02. Quintas, às 18h. «Maricene Espíndola Trio. 06 e 2 0 /0 2 . Sextas, às 18n. «Vanessa Lemes. 12 e 2 6 /0 2 . Quintas, às 18h. «Musikroma. 13 e 27 /0 2 . Sextas, às 18h.

BARRACA DE PRAIA. Programação es­ portiva e recreativa na praia. Grátis. 14, 15, 21, 22, 28 e 2 9 /0 2 . Sábados e domingos, das 9h às ló h . Shows acústicos com músicos da região. Domingos, às 13h30. DANÇA

PATCHWORK. R$ 50,00; R$ 40,00 (□); R$ 30,00 (O). De 0 4 /0 3 a 31 /1 2 . Quintas, das 14h30 às 17h30 ou das 18h30 às 21h30. oficinas CROCHÊ. R$ 40,00; R$ 30,00 (□); R$ 20.00 (O); 25,00 (MIS). Terças, das 13h30 às 17h30. PINTURA EM TECIDO. R$ 40,00; R$ 30.00 (□ ); R$ 20,00 (O); 25,00 (MIS). Quartas, das 13h30 às 17h30. TAPEÇARIA. R$ 40,00; R$ 35,00 (□); R$ 30,00 (O). 32,00 (MIS). Terças, das 14h30 às 17h30. OFICINA DE BONECAS DE PANO. R$ 50,00; R$ 40,00 (□); R$ 30,00 (O). De 0 9 /0 3 a 31 / 1 2. Terças, das 19h às 22h. LITERATURA recreação SALA DE LEITURA. De terça a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 18h30. CINEMA E VÍDEO

DANÇA DE SALÃO. Inscrições na Central de Cursos. R$ 50,00; R$ 40,00 (□); R$ 30.00 (O); 32,00. Terças, das 20h30 às 22h.

CINEMA EM VÍDEO. Sessões infantis, às 14h. Na Sala de Vídeo. Grátis (□ ;


O). Sábados e domingos, às 14h e às

16h. FEVERÁO. •Comédias no Vídeo. Na Sala de Vídeo. 1 4 ,1 5 ,2 1 ,2 2 , 28 e 29 /0 2. Sábados e domingos, às 16h. ESPORTES

FEVERÁO. «Festival de Vôlei de Praia. Na Barraca de Praia. Grátis. 14 e 15 /0 2. Sábado e domingo, a partir das 9h.

CONSCIÊNCIA CORPORAL R$ 52,00; R$ 48,00 (□); R$ 26,00 (q. Terças e quintas, às 16h, 17h e 20h30. TRAMPOUM ACROBÁTICO. A partir de 5 anos. R$ 40,00; R$ 28,00 (□(; R$ 18.00 [Oj. Quartas e sextas, às 19h. ESPORTE CRIANÇA. De 5 a 12 anos. Isento de mensalidade. Taxa de única por semestre. R$ 30,00 (□}■ R$ 15,00 (q. Terças e quintas, às 8h, 1Oh e 1 4h. Quartas e Sextas, às 8h, 9h30 e às 14h. INICIAÇÃO ESPORTIVA. De 12 a 17 anos. R$ 20,00 (□); R$ 10,00 (q. Terças e quintas, às 15h30 e 17h. Quartas e sextas, às 15h30 e 16h. NATAÇÃO. A partir dos 5 anos. Descon­ to de 30%, inscrevendo-se em 2 cursos ou 2 horários. R$ 55,00; R$ 40,00 ( d ; R $25,00 (q. Terças e quintas; quartas e sextas, das 7h às 11 h e das 14h às 20h. arte marcial JUDÔ. A partir de 6 anos. R$ 60,00; R$ 50.00 ( d ; R$ 33,00 ( Q . Terças e quin­ tas, 17h30 e 18h45; quartas e sextas, às 9h. KARATÊ. A partir de 6 anos. R$ 40,00; R$ 30,00 ( d ; R$ 18,00 (O). Terças e quintas, às 1Oh; quartas e sextas, às 16h, 18h30 e 20h. TAI CHI CHUAN. «Lian Gong. A partir de 10 anos. R$ 56,00; R$ 48,00 ( d ; R$ 28.00 ( d . Terças e quintas, às 7h, 8h e 9h; quartas e sextas, às 1Th, 18h e 19h. recreação PARQUE AQUÁTICO. Sábados e domin­ gos, das 11 h30 às 12h30.

FEVERÁO. «Hidrofolia. De 01 a 29 /0 2. Sábados e domingos, das 11 h l5 às 12h 15. torneios e campeonatos COPA REVENDÃO - INSCRIÇÕES. Torneio entre empresas comerciais do ramo automotivo. Jogos de terça a sexta, das 19h às 22H, no Ginásio de Esportes. Informações no Setor de Es­ portes. R$ 40,00 (q. De 1 0 /0 2 a 11 /0 3. Terça a domingo. CORPO E EXPRESSÃO

GINÁSTICA EM APARELHOS. Desconto de 30% na mensalidade, inscrevendose em 2 cursos ou 2 horários. A partir de 15 anos. R$ 50,00; R$ 36,00 ( d ; RS 20,00 (O). Terças e quintas ou quartas e sextas, às 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, 11 h30, 14h, 15h, 16h, 17h, 18h, 19h, 20h e 21 h. Horário livre aos sábados, das 10 às 13h e das 14h às 18h. EUTONIA. Inscrições na Central de Cur­ sos. R$ 60,00; R$ 40,00 ( d - R$ 30,00 ( q . 30,00 (MIS). Terças, das 20h às 21 h30. GINÁSTICA LOCAUZADA. Desconto de 30% na mensalidade, inscrevendo-se em 2 cursos ou 2 horários. A partir de 15 anos. R$ 50,00; R$ 36,00 (d - R$ 20.00 ( q . Terças e quintas, às 7h, 8h, 9h, lOh, 15h, 16h, 16h30, 17h30, 18h, 18h30, 19h, 19h30, 20h e 20h30; quartas e sextas, às 7h, 8h, 9h, lOh, 15h, 16h, 16h30, 17h30, 18h, 18h30, 19h, 19h30, 20h e 20h30; sábados, às 1Oh e 16h. GINÁSTICA OLÍMPICA. A partir de 5 anos. R$ 40,00; R$ 28,00 ( d ; R$ 18.00 ( q . Quartas e sextas, às 8h, 9h, 15h, 16h, 17h e 18h; terças e quintas, às 18h30 e 19h30. GINÁSTICA RÍTMICA. A partir de 8 anos. R$ 40,00; R$ 28,00 ( d ; R$ 18.00 (O). Terças e quintas, às 18h30; quartas e sextas, às 10h30, 13h30 e 15h. HIDROGINÁST1CA. A partir de 13 anos. Desconto de 30% na mensalidade, ins­ crevendo-se em 2 cursos ou 2 horários. R$ 60,00; R$ 4 5,00 ( d ; R$ 30,00 (q. Terças e quintas, às 8h, 1Oh, 1Th e 20h; quartas e sextas, às 7h, lOh e 15h (apenas Terceira Idade) e 16h.

informações na Central de Cursos. CLUBES DE ESPORTES - GAROTAS DA BOLA. Acima 12 anos. Domingos, às 14h30. CLUBES DE ESPORTES - VOLEIBOL. Aci­ ma de 12 anos. De 03 a 2 7 /0 2 . Terças e sextas, às 19h. CLUBES DE ESPORTES - BASQUETE. Acima de 12 anos. Quartas e sextas, às 19h. informações no Setor de Esportes. ESPORTE RECREAÇÃO. domingos, às 16h.

Sábados

e

YOGA. «Tântrico. R$ 56,00; R$ 45,00 ( d ; RS 25,00 (O). Terças e quintas, às 11 h. «lengar Yoga. A partir de 10 anos. R$ 70,00; R$ 55,00 ( d ; R$ 33.00 (O). Quartas e sextas, às 19h. A partir de 10 anos. R$ 66,00; R$ 50.00 ( d - R$ 28,00 (q. Terças e quintas, às 7h, 8h, 9h, lOh, 19h e 20h. SAÚDE E AUMENTAÇÃO exame médico e dermatológico HORÁRIO DE ATENDIMENTO. Terça a sexta, das 18h às 22h; sábados das lOh às 14h.

restaurantes HORÁRIO DE FUNC IO NAM EN TO . Terça a sexta, das 12h às 14h; sábados, dom ingos e feriados, das 1 2h às 15h. LANCHONETE DA PISCINA. Terça a sexta, das 12h às 22h; sábados, dom ingos e fe riados, das lO h às 19h. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. In for­ mações: (13) 3227 5959 - ramal 291. Segunda a sexta, das 13h às 17h e das 18h às 22h. INFANTIL INSCRIÇÕES CURUMIM. De 10 a 13 /0 2 . De terça a sexta, das 15h às 20h. TERCEIRA IDADE

DANÇA CRIAÇÃO. Inscrições na Central de Cursos. R$ 48 ,0 0; R$ 22,00 ( d O); 25,00 (MIS). Quartas e sextas, das 16h às 17h e das 18h às 19h. DANÇA EXPRESSÃO. R$ 48,0 0; R$ 22.00 ( d O, ❖). Quartas e sextas, às 16h e 18h. DANÇA SAPATEADO 3a IDADE. R$ 50,00; R$ 38,00 ( d ; R$ 22,00 (q. 34.00 (MIS). Quartas e sextas, das 1Oh às 11 h. DANÇA DE SALÃO. R$ 4 0 ,0 0 ; R$ 30.00 ( d ; R$ 20,00 (q. Sábados, das 15h às 16h30. GINÁSTICA. A pa rtir de 55 anos. R$ 50 ,0 0; R$ 20 ,0 0 ( d ; R$ 20 ,0 0 (O). Terça e quintas, às 7h, 8h, 9h e 1Oh; quartas e sextas, às 7h, 8h, 9h, 1Oh e 17h. GINÁSTICA RÍTMICA. A partir de 55 anos. R$ 40 ,0 0; R$ 18,00 ( d O , ❖). Quartas e sextas, às 9h. KARATÊ. A partir de 55 anos. R$ 40,00; R$ 18,00 ( d O , ❖). Terças e quintas, às 9h. VÔLEI ADAPTADO. A partir de 55 anos. Grátis (d , O, ❖). Quartas e sextas, às 13h (PMS/SEMES) e 14h30 (Sesc). YOGA. A partir de 10 anos. R$ 66,00; R$ 50,00 ( d ; R$ 28,00 (q. Quartas e sextas, às 15h, 16h e 17h. oficinas CORAL. Na Sala de Vídeo. R$ 15,00 ( d O, ❖). Sextas, às 14h. recreação TARDES DANÇANTES. Venda de me­ sas e ingressos a p a rtir das 13h de 0 6 /0 2 na Bilheteria do Teatro. Na Lanchonete Social. R$ 4 ,0 0 ; R$ 2 .0 0 (O , ❖). Sábados, às 1óh. Dias 0 7 , 14 e 2 8 /0 2 , música mecânica. Dia 2 1 /0 2 , música ao vivo com anim ação da Thema Ban­ da Show.

Direção e produção As M en inas do Conto Com Kika Antunes, Luciana Viacava e Sim o ne G rande Sáb. e dom., às 16h


SÃO

CAETA

/ulgaçãc

ria . Acim a de 15 anos. R$ 60 ,0 0 (□ ); R$ 3 0 ,0 0 (O). Segunda à sexta, das lO h às 12h. Segunda a quinta, das 15h às 17h. Sextas, das 16h às 17h. Sábados, das 8h às 12h. «O p­ ção m anhã. Acim a de 15 anos R$ 60 .0 0 (□ ); R$ 3 0 ,0 0 (O ). Segunda à sexta, das 7h às lOh. Sábados, das 8h às 12h. «Opção N oite. A c i­ ma de 15 anos. R$ 6 0 ,0 0 (□ ); R$ 3 0 .0 0 (O ). Segunda à quinta, das 17h às 21 h30. Sextas, das 17h às 20h. Sábados, das 8h às 12h.

Endereço: Rua Piauí, 5 5 4 Telefone: (0 X X 1 1) 4 2 2 3 8 8 0 0 Horário: Segunda a Sexta, das 7h às 21h45. Sábados, das 9h às 17h45. email@scaetano.sescsp.org.br

SESC VERÃO 2 0 0 4 CORPO E EXPRESSÃO especial RPG. Grátis. Até 2 8 /0 2 . Sábados, 10K30. O HOMEM E O ESPAÇO PÚBLICO. Exposição que revela a apropriação dos espaços públicos e as possibili­ dades de socialização, atividades fí­ sicas e lazer. Grátis. Até 2 8 /0 2 . Se­ gunda a sexta, das 8h às 21 h30; sábados, das 8h às 17h30. DANÇAS BRASILEIRAS. Grátis. 07 , 14, 21 e 2 8 /0 2 . Sábados, às 16h.

NATAÇÃO. Infantil. De 8 a 13 anos. 2 aulas semanais. R$ 6 7 ,0 0 (□ ); R$ 33 .0 0 (O). Terças e quintas, às lOh e 16h30. Infantil. De 8 a 13 anos. 1 aula semanal. R$ 4 8 ,0 0 (□ ); R$ 2 4 .0 0 (O). Sábados, às 1 lh . Acima de 14 anos. 2 aulas semanais. R$ 67 .0 0 (□ ); R$ 33 ,0 0 (O). Segundas e quartas, às 19h30. Terças e quin­ tas, às 8h, 17h30 e 19h30. Acim a de 14 anos. 1 aula semanal. R$ 4 8 .0 0 (□ ); R$ 2 4 ,0 0 (O). Sextas, às 18h30. sábados, às 8h, lOh e 14h. Acima de 55 anos. 2 aulas semanais. R$ 33,00 (□); R$ 17,00 (O). Segun­ da e quarta, à í 15h30. Terça e quin­ ta, às 9h. Quarta e sexta, às 7h e 1Oh. VIVÊNCIAS AQUÁTICAS. Acim a de anos. 50% desconto 3a Idade. aulas semanais. R$ 6 7 ,0 0 (□ ); 33 .0 0 (O). Segundas e quartas, 13H30.

14 2 R$ às

CORPO & CUIDADOS. Palestra. Grátis. 1 9 /0 2 . Quinta, às 19h30.

CORPO E EXPRESSÃO

MÚSICA

aulas abertas HIDROGINÁSTICA. Acim a de 14 anos. Sábados, às 12h.

PAULICÉIA DO SAMBA. Sexta, às 20h. R$ 10,00; R$ 7,50 (□ ); R$ 4,0 0 (O). •M aria Alcina canta Adoniran Bar­ bosa. Dia 0 6 /0 2 . «Quinteto em Branco e Preto. D ia l3 /0 2 . «Germa­ no Matias e conjunto do Oswaldinho da Cuíca. Dia 2 0 /0 2 . «Roda de Bambas. Dia 2 7 /0 2 . ESPORTES aulas abertas CLUBE DA NATAÇÃO. Acim a de 14 anos. Grátis. Sábados, às 15h.

68 r e v i s t a e

ALONGAMENTO. Acim a de 15 anos. R$ 46 ,0 0 (□ ); R$ 23 ,0 0 (O). Segun­ da e quarta, às 17h30. Segunda e quarta, às 17h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. Acim a de 15 anos. R$ 46 ,0 0 (□ ); R$ 23,00 (O). Segunda e quarta, às 19h30 e 20h30. Terças e quintas, às 8h, 17H30, 18h30 e 19h30. CONDIC IO NAMENTO FÍSICO COM APARELHOS. «O pção Interm ediá­

TERCEIRA IDADE palestras SÉRIE REFLEXÕES. Reflexões e exp la ­ nações de questões relativas ao processo de envelhecim ento. «En­ tre Gerações. Com José C arlos F errig no, geron tólo go e assistente da G erência de Estudos e P rogra­ mas da 3a Idade do Sesc São Paulo. G rátis. Dia 1 0 /0 2 . Terça, às 15 h 3 0

GAP. Acim a de 15 anos. R$ 46 ,0 0 (□ ); R$ 23 ,0 0 (O). Terça e quinta, às 20h30.

DANÇA RECREATIVA. Acim a de 55 anos. R$ 3 3 ,0 0 (□ ); R$ 17,00 (O). Terças e quintas, às lOh.

GINÁSTICA LOCALIZADA. Acim a de 15 anos. R$ 46 ,0 0 (□ ); R$ 23,00 (O). Segundas e quartas, às 18h30.

GINÁSTICA. Acim a de 55 anos. R$ 33 ,0 0 (□ ); R$ 17,00 (O). Segundas e quartas, às 15h30; terças e quin­ tas, às 9h.

HIDROGIN ÁSTIC A. A c im a de 15 anos. 2 aulas semanais. R$ 7 2 ,0 0 (□ ); R$ 3 5 ,0 0 (O ). Segundas e quartas, às 16 h30, 17 h 30 , 1 8h 30 e 20h30. Terças e quintas, às 7h, 11 h, 15h 30 , 18 h30 e 20h3 0. Q uartas e sextas, às 8h, 9h e 1 lh . Acim a de 15 anos. 1 aula semanal. R$ 5 6 ,0 0 ( □ ) ; R$ 2 3 ,0 0 (O ). Sextas, às 19h30. Sábados, às 9h. Acim a de 55 anos. 2 aulas semanais. R$ 3 3 .0 0 (□ ); R$ 17,00 (O ). Segundas e quartas, às 14h30. Terças e qu in­ tas, às 12h, 13 h 30 e 14h30. Q u a r­ tas e sextas, às 12h. Acim a de 55 anos. 1 aula semanal. R$ 2 4 ,0 0 (□ ); R$ 12,00 (O ). Segundas, às 8h, 9h e 11 h. Sextas, às 16h 30 e 17 h30. NATUREZA E MEIO AMBIENTE CLUBE DA CAM INHADA. Parque San­ ta M aria. Encontro no local. Endere­ ço: Rua General Humberto de Alen­ car Castelo Branco, 501 - Bairro Santa M aria. Grátis. 2 1 /0 2 . Sába­ do, às 9h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO AVALIAÇÃO FÍSICA. Agendam ento antecipado. R$ 3 0 ,0 0 (□ ); R$ 15,00 (O ). 13, 14 e 2 8 /0 2 . Sexta, das 15h às 21 h e sábados, das 9h às 15h30. EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 16,00 (□ ); R$ 8,0 0 (O). Terças e uartas, das 18h às 21 h; sábados, as 9h às 13h.

FÉRIAS E TURISMO SOCIAL PASSEIOS DE UM DIA. Inclui acom pa­ nhamento de guia de turismo, trans­ porte em ônibus padrão turismo, se­ guro viagem. BERTIOGA (SP). Saída 1 3 /0 3 , sábado, às 7h. Passeio de 1 dia ao Sesc Bertioga. Incluso taxa de balneário, café da manhã e almoço. Inscrições de 0 9 /0 2 a 0 8 /0 3 . FAZENDA NACIONAL DE IPANEMA - SP. Saída 0 6 /0 3 , às 7h. Clube da C a m in h a d a . In scrições até 2 8 /0 2 . SÃO LUIZ DO PARAITINGA-SP. Saída 1 4 /0 2 , sábado, às 7h. Passeios lo­ cais pela cidade, visitando ateliês com artesanato de madeira e cerâmi­ ca, Capela das Mercês, Casario Co­ lonial. Alm oço incluso. Inscrições até 0 7 /0 2 . excursões rodoviárias. Inclui acom pa­ nhamento de técnico do Sesc, trans­ porte em ônibus padrão turismo e se­ guro viagem. BERTIOGA (SP). 2 7 /0 2 a 0 4 /0 3 . Saí­ da às 7h. Pensão completa no Sesc Bertioga. Inscrições até 2 0 /0 2 . CALDAS NOVAS (GO). 11 a 1 7 /0 3 . Saída às 6h. Pensão completa no Sesc Caldas Novas. Passeios locais pela cidade. Inscrições de 0 9 /0 2 a 0 5 /0 3 .

INFANTIL JOINVILLE (SC). 20 a 2 5 /0 2 (Carna­ val). Saída às 19h30. M eia pensão. espetáculos Passeios pela cidade de Joinville e BATUQUES DO BRASIL. Série de São Francisco do Sul. Inscrições até espetáculos e oficinas. R$ 3 ,5 0 ; R$ 13 /0 2 . 2 ,5 0 (O ); R$ 1,30 (O ). Sábados, às 1 5h. «Folias e C ongos. Com o MONTE VERDE (MG). 05 a 0 7 /0 3 . Grupo Folias e Folguedos. D ia Saída às 19h30. Pensão Completa. 0 7 /0 2 . «Folias B rasile iras. Com o Passeios locais pela cidade. Grupo Folias e Folguedos. D ia Inscrições até 2 7 /0 2 . 1 4 /0 2 . «As Pelejas de M a rie ta e Sim ão C ontra o D ra gã o da M a ld a ­ PIMENTA (MG). 20 a 2 5 /0 2 (Carna­ de. Com o Grupo Imaginário. Dia val). Saída às 8h. Estância de Furnas 2 1 /0 2 . «Folias de Boi. Com o com Serra da C anastra. Pensão Grupo Trecos e Cacarecos. Dia Completa. Passeios Locais. Inscrições 2 8 /0 2 . até 1 2 /0 2 .


VILA MARIANA MÚSICA

PLUGADOS. Tendências musicais contem­ porâneas. Auditório.Tbiago do Espírito Santo. R$ 5,00; R$ 3,50 (□); R$ 2,50 (O, ♦>). «Thiago Espírito Santo. 12 e 1 3 /0 2. Quinta e sexta, às 20h. «Mar­ cos Ottaviano. 19 e 2 0 /0 2 . Quinta e sexta, às 20h. «Bate-papo musical. Com Clemente, Kid Vinil e Paulo Bamabé. Auditório. Retirar ingresso com 1 hora de antecedência. Grátis. 14 /0 2. Sábado, às ló h . «Produção de Ban­ das. A iniciação e inserção de uma banda no mercado musical. Com Paulo Bamabé. Inscrições antecipadas. Vagas limitadas. R$ 20,00; R$ 15,00 (□); R$ 10.00 (O). 14 e 15 /0 2. Sábado e domingo, às 13h30. «Curso de Contra­ baixo. Acima de 15 anos. Inscrições antecipadas. Vagas limitadas. E neces­ sário ter o instrumento. R$ 30,00; R$ 20.00 (□); R$ 15,00 (O , ❖). 03 a 17 /0 2. Terças, às 19h30. «Curso de Guitarra. Acima de 15 anos. Inscrições antecipadas. Vagas limitadas. E neces­ sário ter o instrumento. R$ 30,00; R$ 20.00 (□); R$ 15,00 (O, ❖) 04 a 1 8 /0 2. Quartas, às 19h30.

Endereço: Rua Pelotas, 141 Telefone: ( X X I 1) 5 0 8 0 3 0 0 0 H o rário : Terça a Sexta, das 7h às 2 2 h ; S ábados, Domingos e feriados, das lOh às 19h. em ail @ vilamariana.sescsp.org. br

SESC VERÃO 2 0 0 4 ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

aulas abertas HIDRO M1X. Exame dermatológico atuali­ zados. Piscina, 2° subsolo, Torre B. Grátis. 01 /0 2 . Domingo, às 11 h. LiAN GONG. Sala Corpo & Artes, 6o an­ dar, torre B. Retirada de senha com 1 ho­ ra de antecedência, 6o andar, Torre B. Grátis. 03, 05, 10 e 12/02. Terças e quintas, às 19h30.

TAE KWON DO. Oficina do Corpo 1, 7o fotografia andar, Tone B. Retirada de senha com 1 GERAÇÃO IMAGEM. Oficina que mescla hora de antecedência, 6° andar, Tone B. internet e manipulação de imagens. Grátis. 04, 06, 11, 13, 18 e 20 /0 2. Tema: Corpo e Ambiente. R$ 7,00; R$ Quartas e sextas, às 1Th. 6,00 (□). R$ 5,00 (O). 07, 08, 14 e 15/02. Sábados e domingos, das 15h TAI CHI CHUAN. Oficina do Corpo 1, T às 18h. andar, Tone B. Retirada de senha com 1 hora de antecedência, 6o andar, Tone B. ESPORTES Grátis. 04, 06, 11, 13, 18 e 20 /0 2. Quartas e sextas, às 8h30. aulas abertas FRESCOBOL Ginásio Agon, 9o andar, HIDRO RITMOS. Piscina, T subsolo, Torre Torre B e Sala Corpo & Artes, 6o an­ B. Grátis. 0 8 /0 2 . Domingo, às 11 h. dar, Torre B. Grátis. 03, 05 e 0 7 /0 2 . Terça e quinta, às 14h; sábado, às SAMBA E CARNAVAL Praça de Eventos. 10h30. Grátis. 0 8 ,1 4 ,1 5 ,2 1 ,2 2 , 28 e 29 /0 2. Sábados e domingos, às 14h. BUMERANGUE. A partir de 7 anos. Sala Corpo & Artes, 6° andar, Torre B. Grátis. INTRODUÇÃO AO MÉTODO LABAN. 14/02. Sábado, às 10h30. Sala 2 , 5o andar, Tone A. Com Lenira Rangel. Grátis. 10, 17 e 19/2. Terças e torneios e campeonatos quintas, às 19h30. FESTIVAL DE STREET. Ginásio Ludus, 7° an­ dar, Torre B. A partir de 15 anos. HIDRO FOLIA. Piscina, 2o subsolo, Torre B. Inscrições 6° andar, Torre B. Grátis. Grátis. 15/02. Domingo, às 11 h. 17 /0 2 e 19/02. Terça e quinta, às 19H30. HIDRO MARCHINHAS DE CARNAVAL Exame dermatológico atualizados. Pisci­ CORPO E EXPRESSÃO na, 2o subsolo, Tone B. Grátis. 22 /0 2. Domingo, às 11 h. exposições O CORPO DA METRÓPOLE. Atrium. HIDRO SOCIAL Exame dermatológico Grátis. Até 29 /0 2. Terça a sexta, das 9h atualizados. Piscina, 2o subsolo, Tone B. às 21 h30; sábados e domingos, das 1Oh Grátis. 29 /0 2. Domingo, às 11 h. às 18h30.

HERDEIROS DO SOM. José Miguel Wisnik, Danilo Moraes, Luciana Alves e a Banda Dona Zica. R$ 10,00; R$ 7,50 (□); R$ 5.00 (O, ❖). 01 /0 2 . Sábado, às 21 h; Domingo, às 18h. HISTÓRIA DA MÚSICA BRASILEIRA. Shows e oficinas. Praça de Eventos. Grátis. «Grupo Cochichando. 0 1 /0 2. Domingo, às 13h. «Adriana Moreira Quarteto. 07 e 0 8 /0 2 . Sábado e domingo, às 13h. «Grupo Choro e Se­ resta. M e l 5 /0 2 . Sábado e domingo, às 13h. «Anaí Rosa e Banda Confete e Serpentina. 21, 22 e 24 /0 2. Sábado, domingo e terça, às 15h. «Grupo Cho­ rando as Pitangas. 28 e 29 /0 2. Sába­ do e domingo, às 13h. MULHERES. R$ 15,00; R$ 10,00 (□); R$ 5.00 (O); R$ 7,50 (❖). «Jussara Silvei­ ra. 2 7 /0 2 . Sexta, às 21 h. «Vânia Abreu. 2 8 /0 2. Sálaado, às 21 h. «Ceumar. 29 /0 2. Domingo, às 18h. SOTAQUES DO SAMBA. O samba ca­ racterístico de cada região do Brasil. R$ 20,00; R$ 15,00 (□); R$ 7,50 (O); R$10,00 (❖). «Borghetti e Zilá Macha­ do. 0 6 /0 2 . Sexta, às 21 h. «Luiz W ag­ ner e Trio Mocotó. 0 7 /0 2 . Sábado, às 21 h. «Hamilton de Holanda e Tira Poeira. 0 8 /0 2 . Domingo, às 18h. «Oi­ to e Andréa Marquee. 13 /0 2. Sexta, às 21 h. «Antonio Vieira e Zeca Baleiro. 14 /0 2. Sábado, às 21 h. «Wilson das Neves, Velha Guarda da Império Serrano, Quinteto em Branco e Preto e Wander Lee. 1 5 /0 2 . Domingo, às 18h.

CENTRO DE MÚSICA. Acima de 13 anos. De 0 9 /0 3 a 0 2 /0 7 . Inscrições e agen­ da mento de teste de 10 a 1 4 /0 2 no Centro de Música. Testes de 17 a 2 1 /0 2 . Inscrições dos aprovados de 02 a 0 7 /0 3 . R$ 40,00 (□); R$ 20,00

(O). «Big Band. Quintas, às 19h. «Ma­ deiras. Terças, às 2 0 h l5 . «Metais. Quartas, às 20 hl 5. «Percussão. Quin­ tas, às 1 6 h l5 e 18h30. «Violão. Quartas, às 2 0 h l5 . «Violino e Viola. Terças, às 2 0 h l5 . «Violoncelo e Con­ trabaixo. Terças, às 2 0 h l5 . «Grupo Vocal. Quartas, às 18h. «Linguagem Instrumental Popular. Sábados, às 12h. «Orquestra de Cordas. Acima de 13 anos. Quintas, às 2 0 h l5 . «Prática Bateria. Quartas, às 20 hl 5. «Prática Cordas Infantil. De 7 a 12 anos. Terças e quintas, às 14h30. «Prática Madei­ ras - Flauta transversal e Clarinete. Quartas, às 2 0 h l5 . «Prática Metais. Sextas, às 2 0 h l5 . «Prática Percussão. Quintas, às 2 0 h l5 . «Prática Saxofo­ ne. Quartas, às 18h30. «Prática Vio­ lão. Sextas, às ló h . «Prática Violino e Viola. Sextas, às 18h30. «Prática Vio­ loncelo e Contrabaixo. Sábados, às 1Ohl 5. «Prática Vocal. Quartas, às 2 0 h l5 . «Grupo de Instrumentos Infantil. De 7 a 12 anos. Terças e quin­ tas, às ló h . «Iniciação Bateria - 3 turmas. Quartas, às 14h30, ló h 15 e 18h30. Inscrições para sorteio das vagas de 17 a 21 /0 2 . Sorteio das vagas 28 /0 2 . Somente (O). R$ 20,00 (O). 1 7 /0 2 a 21 /0 2 . Inscrições para o sorteio. «Iniciação Percussão - 2 turmas. Terças, às 17h30 e 19h45. Inscrições para sorteio das vagas de 17 a 2 1 /0 2 . Sorteio das vagas 2 8 /0 2 . Somente para (O). R$ 20,00 (O). 1 7 /0 2 a 2 1 /0 2 . Inscrições para sor­ teio. «Iniciação Violão - 2 turmas. Quartas, às ló h e sextas, às 2 0 h l5 . Inscrições para sorteio das vagas de 17 a 21 /0 2 . Sorteio das vagas 2 8 /0 2 . Somente para (O). Necessário ter o instrumento. R$ 20,00 (O). 1 7 /0 2 a 21 /0 2 . Inscrições para o sorteio. HISTÓRIA DA MÚSICA BRASILEIRA. Shows e oficinas. Inscrições antecipadas. R$ 30,00; R$ 20,00 (□); R$ 15,00 (O, ❖). «História do Choro. Com Roberta Valente. De 0 3 /0 2 a 17/02. Terças, às 19h30.

CENTRO DE MÚSICA. Acima de 15 anos. •Encontros Sonoros. Inscrições na Central de Atendimentos. R$ 20,00; R$ 15.00 (□); R$ 10,00 (O, ❖). 31/01 a 2 1 /0 2. Sábados, às 14h. «Expedições Sonoras. Atividades e aulas. Confira os horários. Grátis. 11 a 14/02. Terça a sábado. R$ 30,00; R$ 20,00 (□); R$ 15.00 (O, ❖). «Cavaquinho. 04 a 18/02. Quartas, às 19h30. «Bandolim. 05 a 19/02. Quintas, às 19h30. DANÇA BA lT c LÃSSICO. R$ 50 ,0 0; R$ 36 ,0 0 (□ ); R$ 18,00 (O). De 0 1 /2 a 2 8 /0 3 . Sábados e domingos, às ló h . CORPO CONSCIÊNCIA. 0 3 /0 2 a 31/03. Terças e quintas, às 8h30; quartas, às 19h; Domingos, às 15h. DANÇA INFANTIL De 4 a 12 anos. Na Oficina do Corpo 2, 9° andar, Torre B. De 04 a 27 /0 2. Quartas e sextas, às 9h30.

r e v is ta

e

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SESC MULTIMÍDIA E INTERNET

INTERNET UVRE. * 0 Ataque do Ciberpunk. RPG virtual na sala da Internet Li­ vre. Grátis. 06, 13 e 20/02. Sextas, às 17h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS fotografia OFICINAS CULTURAIS. Oficina cultural e artística. «São Paulo: Literárias Ima­ gens. R$ 15,00; R$ 10,00 (□); R$ 7,50 (O). 1 1 ,1 2 ,1 3 ,1 7 ,1 8 ,1 9 /0 2 . Terça a sexta, das 19h às 21 h30. recreação BARRACÃO DE SAMPA. Exposição carna­ valesca. Grátis. De 07 a 29 /0 2. Terça a sexta, das 1Oh às 21 h; sábados, domin­ gos e feriados, das 1Oh às 18h. LITERATURA lançamento UM DIA ESPECIAL PARA LAURINHA. De Ana Cláudia Bastos e Ana Lúcia Bastos, com ilustrações de Luciana Carvalho. Grátis. 07 /0 2. Sábado, às 16h30.

VILA 46,00 (□); R$ 23,00 (O); R$ 30,00 (MIS). De 03 a 16/12. Terças e quintas, às 18h30. Iniciação à modalidade, de 11 a 14 anos. R$ 46,00 (□); R$ 23,00 (O); R$ 30,00 (MIS). Quartas e sextas, às 15h30; terças e quintas, às 10h30. HANDEBOL Os fundamentos e à dinâmi­ ca do jogo. Grupo misto acima de 15 anos. R$ 36,00 (O); R$ 18,00 (O); R$ 23,50 (MIS). Sábados, às 10h30. NATAÇÃO. Duração, 4 meses. Acima de 15 anos. R$ 70,00 (□); R$ 35,00 (O); R$ 45,50 (MIS). Terças e quintas, às 7h30 e 19h30; quartas e sextas, às 8h30 e 20h30. VÔLEI. Iniciação. Grupo misto acima de 15 anos. R$ 46,00 (□); R$ 23,00 (O); R$ 30,00 (MIS). Quartas e sextas, às 20h. Iniciação à modalidade, de 11 a 14 anos. R$ 40,00 (□); R$ 20,00 (O); R$ 30,00 (MIS). Quartas e sextas, às 16h. recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Grátis. •Badminton. A partir de 10 anos. De 01 a 24 /0 2. Domingos e feri­ ados, às 10h30.

HISIÓRIA & HISTÓRIAS. O universo lúdico da literatura. Atrium ou Praça Externa. •Encontros Encontradores. Grátis. 22 e 29/02. Domingos, às 12h.

RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. -Hande­ bol. A partir de 15 anos. Grátis. De 03 a 28 /0 2. Terças, às 13h e sábados, às 12h às 12h50.

OFICINAS CULTURAIS. Oficinas culturais e artísticas. «Roda de Histórias. R$ 10,00; R$ 7,50 (O); R$ 5,00 (O). 04, 11 e 18/02. Quartas, às 19h.

CORPO E EXPRESSÃO

ESPORTES

NATAÇÃO, CONDICIONAMENTO & TREI­ NAMENTO. Acima de 15 anos. R$ 52.00 (□); R$ 26,00 (O); R$ 34,00 (MIS). 07 a 22 /1 2. Sábados ou domin­ gos, às 9h30.

ALONGAMENTO. Acima de 15 anos. R$ 46,00 (□); R$ 23,00 (O); R$ 30.00 (MIS). Terças e quintas, às 9h30, 13h, 16h, 18h30, 19h30 e 20h30; quartas e sextas, às 9h30, 1óh, 18h30, 19h30 e 20h30. R$18,00 (□); R$ 9,00 (O); R$ 11,50 (MIS). Sábados, às 10h30 e às 14h; domingos às 10h30.

CLUBE DO VÔLEI. Acima de 15 anos. R$ 15.00 (□); R$ 7,50 (O); R$ 10,00 (MIS). De 04 a 17/12. Quartas e sextas, às 19h.

DANÇA. «Dança Social. Acima de 15 anos. R$ 18,00 (□); R$ 9,00 (O); R$11,50 (MIS). Sábados, às 14h30; domingos, às 16h.

ESPORTE E RECREAÇÃO. Atividades esportivas e recreativas. Sábados e domingos.

GINÁSTICA. Acima de 15 anos. R$ 46,00 (□); R$ 23,00 (O); R$ 30,00 (MIS). Terças e quintas, às 7h30, 8h30, 9h30, 15h, 18h30, 19h30 e 20h30; quartas e sextas, às 8h30, 10h30, lóh , 18h30, 19h30 e 20h30.

FUTSAL Feminino, acima de 15 anos. R$

70 r e v i s t a e

HIDROGINÁSTICA. A cim a de 15 anos. R$ 7 0 ,0 0 (□ ); R$ 3 5 ,0 0 (O ); R$ 4 5 ,5 0 (MIS). Terça e quinta, às 8h30, 18h30 e 20 h3 0; quarta e sexta, às 7h30, 18 h30 e 19h30. CLUBE DA CAMIN HADA. A p a rtir de 15 anos. R$ 10,00 (□ ); R$ 5,0 0 (O ); 7 ,5 0 (MIS). Domingos, às lOh. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Até 3 anos, grátis. Terças e quartas, das 14h às 19h45; quintas e sextas, das 13h às 19h45; sábados, dom in­ gos e feriados, das 1Oh às 16h45. R$ 15 ,0 0 (□ ); R$ 7 ,5 0 (O ). restaurantes CAFÉ DO SESC. De terça a sexta, das lO h às 22h; sábados, dom ingos e feriados, das 1Oh às 19h. Alm oço de terça a sexta, das 11 h 30 às 14h; sábados, dom ingos e feriados, das 11 h30 às 14h30. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. In for­ mações pelo tel. 5 0 8 0 30 00 , nos dias e horários de atendimento. Ter­ ça a sexta, das 8h às 21 h30, sába­ dos, das 9h às 17h30. SOCIEDADE E CIDADANIA

CONDICIONAMENTO FÍSICO. Acim a de 15 anos. R$ 36 ,0 0 (□ ); R$ 18,00 BASQUETE. R$ 40,00 (□); R$ 20,00 (O); (O ); R$ 23 ,0 0 (MIS). Sábados e R$ 30,00 (MIS). 12 a 16/12. Terças e domingos, às 10h30 e às 13h. R$ quintas, às 1Th. 4 6 .0 0 (□ ); R$ 23 ,0 0 (O ); R$ 30,00 CLUBE DO BASQUETE. Acima de 15 anos. (MIS). Terças e quintas, às 8h30, 9h30, 11 h30, 14h, 15h, 16h, 17h, R$ 15,00 (□); R $ 7,50 (O); R$ 10,00 18 h30, 19h30 e 20h30; quartas e (MIS). De 03 a 16/12. Terças e quintas, sextas, às 7h 30 , 8 h 30 , 9h 30 , às 18h30. 10h3 0, ló h , 18h 30 , 19h3 0 e CLUBE DO FUTSAL FEMININO. Acima de 20h30. •C ondicionam ento In tegra­ do. R $ 46 ,0 0 (□ ); R$ 23 ,0 0 ( O ) ; R$ 15 anos. R$10,00 (□); R$ 5,00 (O); R$ 7,50 (MIS). De 08 a 19/12. Domingos, 30 .0 0 (MIS). Quartas e sextas, às às 10h30. 10h30.

FUTSAL & CONDICIONAMENTO. Mascu­ lino, acima de 18 anos. R$ 69,00 (□); R$ 34,50 ( ◦) ;. R$ 45,00 (MIS). De 03 a 16/12. Terças e quintas, às 20h.

GINÁSTICA LOCALIZADA. Acim a de 15 anos. R$ 18,00 (O); R$ 9,0 0 (O ); R$ 11,50 (MIS). Sábados, às 15h30.

GINÁSTICA DO MEIO DIA. Acima de 15 anos. R$ 38,00 (□); R$ 19,00 (O); R$ 25.00 (MIS). Terças e quintas, às 12hl 5.

aulas abertas INTERGERAÇÕES. A p a rtir dos 7 anos, com ênfase na integração entre as várias gerações. CARNAVAL: MÁSCARAS E ADERE­ ÇOS. Senhas com 1h de antecedên­ cia na C entral de Atendim ento. Grátis. 10, 12, 17, 1 9 /0 2 . Terças e quintas, às 15h. INFANTIL espetáculos LUNA PARKE. Com o grupo La M ín i­ ma. Praça de Eventos. G rátis. 0 1 /0 2 . Dom ingo, às 16h30. SHERAZADE E OS BICHOS. Praça de Eventos. Grátis. 0 8 /0 2 . Domingo, às 16h30. O

ROUXINOL. Praça de Eventos. G rátis. 14 e 2 8 /0 2 . Sábados e dom ingo, às 16h30.

ENQUANTO IS SO...! Espetáculo clown. Praça de Eventos. Grátis. 15 e 2 9 /0 2 . Domingos, às 16h30.

9h30 e 15h (grupo 7 a 10 anos). Terças e quintas, às 1óh (grupo de 11 a 14 anos). SESC CURUMIM. Brincadeiras, criativi­ dade e convívio com crianças da mes­ ma faixa etária. Informe-se nas unida­ des. Grátis. Terças e quintas e quartas e sextas: manhã (turma A e B), das 8h45 às 11 h l 5 e tarde (turma C e D), das 14h às 17h. TERCEIRA IDADE palestras ESPAÇO INFORMAL Formação de um grupo de reflexão sobre temas culturais. Grátis. 11 /0 2 . Quarta, às 15h. TROCANDO IDÉIAS. Apresentação da programação do próximo mês e suges­ tões do público. Grátis. 18/02. Quarta, às 15h.

ALONGAMENTO. R$ 23,00 (□); R$ 11.50 (O); R$ 15,00 (MIS). Terças e quintas, às 10h30, às 14h e às 17h; Quartas e sextas, às 10h30, às 13h e às 14h. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 23,00 (□); R$ 11,50 (O); R$ 15,00 (MIS). Terças e auintas, 10h30. Quartas e sex­ tas, às 13n. ESPORTE E RECREAÇÃO. Atividades esportivas e recreativas aos sábados e dom ingos. Grátis. • Esporte & Jogos. R $ 23,00 (□ ); R$ 11,50 (O); R$ 15,00 (MIS). Terças e quintas, às 15h30. GINÁSTICA. R$ 23,00 (□); R$ 11,50 (O); R$ 15,00 (MIS). Terças e quintas, às 10h30, 13h e 16h; quartas e sextas, às 13h. HIDROGINÁSTICA. R$ 35 ,0 0 (□ ); R$ 17.50 (O ); R$ 23 ,0 0 (MIS). Terça e quinta, às 9h30, 11 h 30, 13h, 14h e 15h; quartas e sextas, às 13h, 14h e ló h . NATAÇÃO. R $ 35,00 (□); R$ 17,50 (O); R$ 23,00 (MIS). Terça e quinta, às 10h30 e às 17h. ginástica ALONGAMENTO. R$ 2 3 ,0 0 (□ ); R$ 11 .5 0 (O ); R$ 15 ,0 0 (MIS). Terças e quintas, às 10h30, 14h e 17h; quartas e sextas, às 10 h3 0 e às 14h. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 23,00 (□); R$ 11,50 (O); R$ 15,00 (MIS). Terças e auintas, 10fi30; quartas e sex­ tas, às 13h.

MARCHINHAS DE CARNAVAL. R $ FUTSAL. Iniciação. R$ 3 6 ,0 0 (□ ); R$ 20,00; R$ 15,00 (O); R$ 10,00 (O). 1 8,00 (O ); R$ 2 3 ,5 0 (MIS). Sába­ De 04 a 2 0 /0 2 . Quartas e sextas, às dos, às 10h30. llh 3 0 . NATAÇÃO. G rupo 5 e 6 anos, 7 a 10 torneios e campeonatos anos e 11 a 14 anos. R$ 7 0 ,0 0 (□ ); FESTIVAL DE VÔLEI ADAPTADO. Ginásio R$ 3 5 ,0 0 (O ); R$ 4 5 ,5 0 (MIS). Ludus, 7° andar, Torre B. Grátis. 19/02. Quartas e sextas, às 10h30 (grupo Quinta, às 15h30. 5 a 6 anos). Quartas e sextas, às


INTERIOR SESC ARARAQUARA

SESC BIRIGUÍ

O PODER DO MOVIMENTO. Para maio­ res de 15 anos. De 03 a 0 7 /0 2 , terça a sexta, das 19h às 21 h, sábado das 14h às 16h.

SESC MUSICAL - SAMBA E MARCHINHAS DO BRASIL Grátis Dia 2 0 /0 2 , sexta, a partir das 20h.

FESTIVAIS RECREATIVOS DE ESPORTIVO. •Futsal Infantil. 7 a 15 anos. 07, 14, 21 e 2 8 /0 2 , sábados, às 15h30. •V o­ leibol de Quarteto. 13 anos. 7, 14, 21 e 2 8 /0 2 , sábados, às 15h30. »Futsal adulto. 16 anos. 01, 08, 15, 22 e 2 9 /0 2 , domingos, às 15h30. «Trinca de Basquete. 13 anos. 01, 08, 15, 22 e 2 9 /0 2 , domingos, às 15h30. PERCUSSÃO CORPORAL EM M O VI­ MENTO. 15 anos. Grátis. De 10 a 14 /0 2 , terça a sexta, das 19h30 às 21K30, e sábado, às ló h 3 0 . POWER YOGA. Acima de 15 anos. De 17 a 21 /0 2 , terça a sexta, das 19h às 21 h, sábado e domingo, das 14h às ló h .

PONTO COM JOVENS. Grátis, Dia 15 /0 2 , domingo, das 15 às 18h. SESC OFICINAS. Oficina de música e con­ fecção de instrumentos musicais. Grátis. Dia 0 7 /0 2 , sábado, das 9h às 18h. IDENTIDADE BRASILEIRA - BRASIL DA SILVA. Grátis. De 02 a 2 0 /0 2 , segun­ da a sexta, das 9h às 18h. FESTIVAL DE BIRIBOL. Dias 07 e 0 8 /0 2 , sábado e domingo, das 9h às 18h. WORKSHOP DE SARVA YOGA. Grátis. Dia 01 /0 2 , domingo, das 9h às 12h. A CIGARRA E A FORMIGA EM VIDA DE ARTISTA. Grátis. Dia 1 5 /0 2 , domingo, das 1Oh às l l h .

MUSICOTERAPIA/CROM OTERAPIA. Acima de 15 anos. 26 a 2 9 /0 2 , quin­ ta e sexta, das 19h às 21 h, sábado, das 10b às 12h, das 14h às ló h , domingo, das 14h às 16h.

SESC CAMPINAS

PRA VOCÊ TAMBÉM SAMBAR. Convi­ vência Interna. Dia 2 2 /0 2 , domingo, às 15h30. Grátis.

SAMBA DE BUMBO - A RAIZ DO SAM­ BA PAUUSTA. Dia 1 2 /0 2 , quintas, às 20h.

SAMBA DE BUMBO - SAMBAQUI. Palco Lanchonete. Dia 2 4 /0 2 , terça, às 15h30.

RECANTANDO O CARNAVAL. 19 /0 2 , quinta, às 20h.

Sesc Araraquara - Rua Castro Alves, 1315. Tel.: (16) 3301-7500

SESC BAURU PEQUENA HISTÓRIA DO AMOR OU A ILHA DOS SENTIMENTOS. Grátis. Dia 2 7 /0 2 , sexta, às 21 h. TONINHO HORTA. R$ 10,00; R$ 5,00 (□ , ♦>). Dia 0 4 /0 2 , quarta, às 21 h30. TRIBO DE JAH. R$ 16,00; R$ 8,00 (□ , ❖). N o dia R$ 20,00 e R $10,00. Dia 18 /0 2 . Quarta, às21h30. 4 IN JAZZ. R$ 6,00; R$ 3,00 (□ , ❖). Dia 2 6 /0 2 , quinta, às 21h30. DESCONTRASOM. Domingos e feriados, às ló h . R$ 2,00 e R$ 1,00 (❖). Grátis (□ e crianças até 3 anos). «Abreu e Convidados. Dia 0 1 /0 2 . «Mabuia. Dia 0 8 /0 2 . «Baião de Doido. Dia 15 /0 2. «Badê e Família. Dia 2 9 /0 2 .

Sesc Birigui - Travessa Sete de Setembro, 5. Tel.:(18) 3642-7040

07 e 0 8 /0 2 , sábado, das 14h às 17h, e domingo, das 14h às 16h. «Arco e Flecha. Dias 14 e 1 5 /0 2 , sábado, das 14h às 17h, e domingo, das 14h às ló h . CAMPEONATOS. Grátis. «Copa Sesc Ve­ rão de Futsal Adulto. De 13/01 a 1 9 /0 2 , terças a sextas, das 19h30 às 21 h. «Copa Sesc Verão de Futsal M i­ rim. A partir de 14 anos, matriculadas no Sesc. De 01 a 1 5 /0 2 , domingos, das 9h30 às 12h30. «Copa Sesc Ve­ rão de Futebol Society. De 13/01 a 1 9 /0 2 , terças a sextas, das 19h30 às 21 h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO. Ciclo de palestras. «Importância da soja e ou­ tros grãos. Dia 18 /0 2. DOMIN GO NO SESC VERÃO. A tivi­ dades cooperativas, oficinas, torneios esportivos e apresentações de teatro. O QUE O VENTO SOPRA. Dia 0 1 /0 2 , domingo, às 16h. O

TRENZINHO VILLA-LOBOS. 1 5 /0 2 , domingo, às 16h.

Dia

FESTIVAL DE NATAÇÃO. Grátis. Dia 0 8 /0 2 , domingo, às 9h30. Inscrições até dia 0 5 /0 2 . AQUALOUCO. Grátis. Domingo às 15h.

Dia

0 8 /0 2 .

Dia

gada. Dia 1 4 /0 2 . «Jongo de Guaratinguetá. Dia 2 1 /0 2 . «Samba de Roda de Pirapora. Dia 2 8 /0 2 , sába­ do, 15h. Grátis. «Dança: Batuque de Umbigada de Piracicaba, Capivari e Tietê. Dia 1 4 /0 2 . «Jongo de Guaratinguetá. Dia 2 1 /0 2 . «Samba de Roda de Pirapora. Dia 2 8 /0 2 , sába­ do, ló h . Grátis. «Vídeos: No Repiue do Tambú Batuque de Umbigaa Paulista. Dia 1 8 /0 2 , quarta. •Feiticeiros da Palavra Jongo de Guaratinguetá. Dia 2 5 /0 2 , quarta, 18h. Grátis. CINECLUBE SESC PIRACICABA. «CurtasCômicos. Dia 0 3 /0 2 . «Querelle e de­ bate. Debate com Tânia Mara Sam­ paio e Daniel Jones. Dia 10 /0 2. «O Atalante. Dia 17 /0 2. Grátis. Terça, 20h. QUINTAS N O SESC. Das 20h às 22h. •Jazz, Blues & Cia.: Irmandade do Blues. Dia 0 5 /0 2 . «Santo de Casa: Leoni Eclético. Dia 1 2 /0 2 . «Vilafrica: Na Palma da Mão. Dia 19 /0 2 . •Ilcéi Mirian. Dia 2 6 /0 2 . R$ 3,00 e grátis (□). TEATRO INFANTIL Domingos, l l h . «O Caso da Casa. Dia 01 /0 2 . «As Sete Cores de Dizeroah. Dia 0 8 /0 2 . «Tra­ vessuras de Palhaço. Dia 15 /0 2 . •Histórias a Tradição Afro-Brasileira. Dia 22 /0 2 . «Em Busca do Sonho. Dia 2 9 /0 2 . R$ 5,00, R$ 2,00 (□) e grátis (até 12 anos).

ATIVIDADES NA COMUNIDADE. «Re­ voada: Pipas ao Vento. Dia 01 /0 2 , às lOh. «Bike Nighk Passeio Cidístico Noturno. Dia 1 2 /0 2 , às 19h. «Camin­ hada Integrativa. Dia 1 5 /0 2 , às 19h.

SEXTA ESPECIAL. «O Bando de M aria. R$ 5,00 , R$ 3,00 (❖) e grátis (□). Palco da lanchonete.Dia 2 7 /0 2 , 20h.

Ó ABRE ALAS, DONA AURORA. Dias 21 e 2 2 /0 2 , sábado e domingo, às ló h .

A VOLTA AO M UNDO EM 80 JOGOS. A partir de 11 /0 2.

Sesc Piracicaba - Rua Ipiranga, 155. Tel.: (0xxl9) 3434.4022.

O CARNAVAL DE TODOS OS TEMPOS. Dia 2 4 /0 2 , terça, às ló h .

Sesc Catanduva - Pça. Felícia Tonello, 228. Tel.:(17) 3524-9200

SESC RIBEIRÃO PRETO

CARNAVAL: ALEGRIA 0 6 /0 2 , sexta, às 20h.

SESC PIRACICABA

CORTEJO DO BAQUE. Dia 2 0 /0 2 , sexta, às 20h.

GERAL.

Dia

OS VIRA LATAS. Dias 13 e 2 7 /0 2 , sex­ tas, às 20h. QUINTA ELÉTRICA. Dia 2 6 /0 2 , quinta, das 20h às 22h, no Arena. R$ 5,00 e Grátis (O , □ ). VERÃO ENCENA. Sextas, sábados e domingos. Com a Cia. Centopéia de Teatro. Direção, Silvia Andrade Dias. De 06 a 0 8 /0 2 , às 15h. O UVRO DOS SONHOS. Dias 13, 14 e 15 /0 2 , às 15h.

TEATRO INFANTIL R$ 3,00; R$ 1,50 (❖). Grátis (□ e até 3 anos) «Ó Gato de Bo­ tas. Dia 0 1 /0 2 , domingo,às l l h . •Uma Pequena Mais que Notável. Dia 1 5 /0 2 , domingo, às l l h . «Caiu na Rede é Folião. Dia 2 2 /0 2 , domingo, às ló h . «O Gato Malhado e a Ando­ rinha Sinhá. Dia 2 9 /0 2 , domingo, às llh .

A CIGARRA E AS FORMIGAS: OS DE­ FENSORES DA NATUREZA. Grátis. Dias 28 e 2 9 /0 2 , às 15h.

Sesc Bauru - Av. Aureliano Cardia, 671. Tel.:(14) 3235-1750

SESC VERÃO 2004. CLÍNICAS ESPORTIVAS. «Mergulho. Dias

Sesc Campinas - R. Dom José 1,270. Tel.: (19) 3737-1515

SESC CATANDUVA

SESC VERÃO 2004. Grátis. De 11/01 a 1 5 /0 2 . «Palestra Por Uma Pele Saudável. M árc ia M otta. 1 1 /0 2 , quarta, 20h. «Lançamento da Publi­ cação Escolhas Sobre o Corpo - Va­ lores e Práticas Físicas em Tempo de Mudança. Dia 1 8 /0 2 , quarta, 19h30. «Esportes Aquáticos. Pólo Aquático. Dia 0 7 /0 2 . «Nado Sincro­ nizado. Dia 1 4 /0 2 , sábados, 14h. •Torneios Esportivos. Terça a sexta, 19h30. ENTRE SAMBAS E BATUQUES. •Exposição Samba Paulista do Cen­ tro Cafeeiro à Periferia do Centro. De 14 a 2 8 /0 2 . «Workshops: Batu­ que de Umbigada. Dia 1 8 /0 2 , quar­ ta, 20h. «Jongo Paulista. 2 5 /0 2 . Quarta, 20h. «Samba de Roda. Dia 2 8 /0 2 . Sábado, 9h. R$ 2,00 (□ ), R$ 5 .00 (❖) e R$ 10,00. «Oficina Cons­ trução de Tambores para Samba Ru­ ral. Com M arcelo M anzatti. Dias 25, 26 e 2 7 /0 2 , 19h. R$ 5,00 (□ ), R$ 7.00 (❖) e R$ 15,00. «Bate Papo Com os Mestres: Batuque de Umbi­

FESTIVAL TODOS OS CANTOS DO MUNDO. Theatro Pedro II. «Virgínia Rosa e Paris Combo (França). Dia 0 3 /0 2 , terça, às 21 h. R$10,00 e R$5,00. (O, □ , ❖) «Chico César e Stanley Beckford (Jamaica). Dia 0 4 /0 2 , quarta, às 21 h. R$10,00 e R$5,00 (O, □ , ❖). INSTRUMENTAL SESC RIBEIRÃO. «Duofel - 25 anos. Dia 18 /0 2, quarta, às 20h30. R$8,00 e R$4,00 (O , □ , ❖). ESPECIAL DE CARNAVAL Grátis. •Brincação de Carnaval. Dia 1 5 /0 2 , dom ingo, às 15h. «Furunfunfum no Carnaval. Dia 2 1 /0 2 , sábado, às ló h . «Cordel dos Carnavais. Dias 22 e 2 4 /0 2 , dom ingo e terça-feira, às 15h. PONTO SONORO. «Bandas Senhor X e Mercado de Peixe. Dia 28 /0 2 , sába­ do, às 15h. R$ 6,00, R$ 3,00 (❖) e grátis (□). OFICINA de DANÇA: HIP HOP. De 11 a 15 /0 2, quarta a sexta, das 14h às 17h, sábado e domingo, das lOh às 13h. R$ 8,00, R$ 4,00 (□ ,❖ ).

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INTERIOR VÍDEO. «O Melhor de Monty Phyton. Quintas, às 18h30. Grátis. A Vida de Brian. Dia 1 2 /0 2 «Monty Python em Busca do Cálice Sagrado. Dia 19 /0 2. •M onty Python e O Sentido da Vida. Dia 2 6 /0 2 . Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50. Tel.:(16) 610-0141

SESC RIO PRETO SESC VERÃO 2004. VIVÊNCIAS ESPORTIVAS. «Curso de Pó­ lo Aquático. Grátis. Dias 14 e 15 /0 2. Sábado, das 1Oh às 12h e domingo, das 9h às 13h. «Treinamento Preventi­ vo Aplicado à Escalada Esportiva. R$ 40,00; R$ 25,00 (□); R$ 20,00 (O). 14 /0 2. Sábado, das 1Oh às 18h. PALESTRA ESPECIAL «Saúde e Q ualida­ de Pessoal. RS 16,00; R$ 10,00 (□). R$ 8,00 (O). Dia 1 3 /0 2 , sexta, às 20h, no Teatro. A FUGA DO LUGAR COMUM. R$ 6,00; R$ 3,00 (□). RS 2,00 (O). Dia 2 1 /0 2 , sábado, às 17h, no Teatro. SESC OlHAR A DANÇA. «Corpo do Som. Com o grupo Barbatuques. R$ 6,00; R$ 3,00 (ü). R$ 2,00 (O). Dia 0 7 /0 2 , sábado, às 21 h «Oficinas Barbatuque. Inscrições até o dia 0 6 /0 2 , sexta. Grátis. Dia 0 8 /0 2 , domingo, às

lOh. A FUGA DO LUGAR COMUM. Grátis. De 21 a 2 4 /0 2 , de sábado a terça, das 9h às 18h. ANIMERP - CICLO DE ANIMAÇÃO JA­ PONESA. «Otaku Fest 2004. Palestras, oficinas, cosplay e vídeo. Grátis. Dia 28 e 2 9 /0 2 , sábado e domingo, das 9h às 19h. Sesc Rio Preto - Av. Francisco das Cha­ gas de O liveira, 1.333. Tel.: (17) 3216-9300

SESC SÃO CARLOS NOÍTE DO SAMBA. TURMA DO SAMBA E TIMI 10. Na abertura show com o grupo Timi 10 de São Carlos. R$ 10,00; R$ 5,00 p , ❖). R$ 4,00 (O). Dia 1 3 /0 2 , sexta, às 22h. MESA DE DEBATES. ESCOLHA EM TEM­ PO DE MUDANÇA. Grátis. Dia 12 /0 2. Quinta, às 19h30 LANÇAMENTO DE UVRO. ESCOLHAS SOBRE O CORPO: VALORES E PRÁTI­ CAS FÍSICAS EM TEMPO DE MUDAN­ ÇA. Grátis. 1 2 /0 2 , quinta, às 21 h. IMAGENS DO CORPO EM MOVIMEN­ TO. Exposição. Grátis. Dias 12 e 1 3 /0 2 , terça a sexta, das 13h às 21h30, sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30. PAREDE DE ESCALADA. Menores de 12 anos deverão estar acompanhados dos

72 r e v i s t a e

pais ou responsáveis.Grátis. De 03 a 0 8 /0 2 , terça a sexta, das 13h30 às 18h, sábado e domingo, das 9h30 às 17h30.

SESC INSTRUMENTAL. «Duofel. Dia 11 /0 2 , às 20h30. Rua Rubião Júnior, n° 84. R$ 12,00, R$ 4,00 (O); R$ 6,00

O SONHO DE VOAR. Para maiores de 8 anos. Dia 1 9 /0 2 , quinta, às 20h30.

JÉRÔME DONATIEN E BANDA. Gratuito. Dia 2 0 /0 2 , às 20h30.

ANIM AÇÃO MUSICAL DE CARNAVAL Até 14 anos. Adultos somente acompa­ nhando crianças ou adolescentes. R$ 4,00; R$ 2,00 (O, □ , ❖). R$ 1,00 (até 12 anos). Dia 2 2 /0 2 , domingo, às 15h30.

TEATRO DE RUA. «Cantorias do Boi Futrica. Gratuito. Praça M ário César Por­ to - Jd. Satélite. Dia 0 7 /0 2 , às 13h. «O Catador de Lixo Gratuito. Praça Afon­ so Pena. Dia 0 7 /0 2 , às 13h.

Sesc São Carlos - Av. Comendador A l­ fredo M affei, 700. Tel.: (16) 272-7555

SESC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS SESC VERÃO 2004. «Jogos Gigantes, Aula Aberta de Aeróbica, Tênis de Mesa e Truco. Dia 0 3 /0 2 , das 9h às 12h. «Jogos Gigantes, Jogos de Mesa, Oficina de Argila, Aula Aberta de Step. Dia 0 5 /0 2 , das 9h às 12h. •Jogos Gigantes, Aulas Abertas de Tai Chi Chuan e Forró, Varal Poético, Tênis de Mesa, Teatro de Rua e Sesc Som de Verão. Dia 07, das lOh às 14h. •Jogos Gigantes, Aula Aberta de Alongamento, Roda de Capoeira e Oficina de Dedoches. Dia 1 0 /0 2 , das 9h às 12h. «Jogos Gigantes, Apresen­ tação e Aula Aberta de Dança, Futebol de Botão e Oficina de Pintura em Azu­ lejo. Dia 1 2 /0 2 , das 9h às 12h. •Jogos Gigantes, Aulas Abertas de Kung Fu e Step, Oficina de Grafite, Jogos de Mesa, Sesc Som de Verão. Dia 1 4 /0 2 , das lOh às 14h. «Clube da Caminhada - Horto Florestal de São José dos Campos. Dia 15 /0 2. Saída às Th. «Jogos Gigantes, Circuito de Habilidades, Apresentação de M a­ culelê e Jogos de Mesa. Dia 1 7 /0 2 , das 9h às 12h. «Jogos Gigantes, Aula Aberta de Macroginástica, Oficina de Grafite e Tênis de Mesa. Dia 1 9 /0 2 , das 9h às 12h. «Jogos Gigantes, Jogos de Damas e Xadrez, Oficina de Adereços, Aula Aberta de Samba, Sesc Som de Verão. Dia 2 1 /0 2 , das lO h às 14h. «Jogos Gigantes, MiniVoleibol, Oficina de Percussão e Apre­ sentação e Aula Aberta de Dança. Dia 2 6 /0 2 , das 9h às 12h. «Jogos Gigan­ tes, Oficina de Pipa, Aula Aberta de Salsa, Apresentação de Dança de Rua, Sesc Som de Verão, Teatro de Rua e Circuito de Habilidades. Dia 2 8 /0 2 , das lO h às 14h. «Passeio Ra­ dical. Praças Afonso Pena e M ário Cé­ sar Porto (Jd. Satélite). Dia 2 9 /0 2 . TERCEIRA IDADE ATIVIDADES CULTU­ RAIS, RECREATIVAS E SOCIAIS. «A Concretização de Direitos na Vida Conquista Participativa. Gratuito. Dia 3 /0 2 , às 15h. «O Novo Estatuto do Idoso em Debate. Gratuito. Dia 10 /0 2. «Encontros dos Aniversarian­ tes de Grupos da Cidade de São José dos Campos. Na sede do Grupo Nova Era. Dia 2 9 /0 2 , às 15h. «Bordado em Vagonite. Gratuito. Dia 1 9 /0 2 , às 14n. Inscrições pelos tels. 3904 2021 ou 3904 2033. Especial 4 0 Anos do Trabalho Social com Idosos do Sesc SP.

•Frisbee. Dia 1 4 /0 2 , sábado, às lOh. •H op Skiping. Dia 2 8 /0 2 , sábado, às lOh.

(□, ❖)•

SESC CURUMIM. De 7 a 12 anos. Tema: Jogos Olímpicos. Inscrições abertas. Início dia 0 3 /0 2 . 1° período: das 8h às 11 h. 2o período: das 14h às 17h. ARTESANATO. «Fantasias Infantis. Dias 0 5 e 0 6 /0 2 , às 14h. «Tapetes Emborrachados. Dias 17 e 18, às 14h. R$ 12,00, R$ 4 ,0 0 (O ); R$ 6,00

(□, *)• CULINÁRIA. «Bolos Gelados. Central de Cursos do Shopping Center São José - 2° piso, sala 70. Dia 1 2 /0 2 , às 14h. R$ 12,00, R$ 4,0 0 (O ); R$ 6,00

(□, ❖)• TURISMO SOCIAL EXCURSÕES RODO­ VIÁRIAS. «Campos do Jordão (SP). Passeio de um aia. «Arborismo. Dia 1 5 /0 2 . «Rio de Janeiro (RJ). «Desfile das Campeãs. De 26 a 2 9 /0 2 . «Bertioga (SP). De 2 7 /0 2 a 0 4 /0 3 . EXPOSIÇÕES. «No Set da Teça. Agendamento pelo tel. 3904 2010. Gratuito. De I o a 2 9 /0 2 . Sesc São José dos Campos - Rua Coro­ nel José M onteiro, 275. Tel.: (12) 3904

VIVÊNCIAS CORPORAIS. Grátis. «Shiatsu. Dia 0 3 /0 2 , terça, às 19h. «Dança do Ventre. Dia 1 0 /0 2 , terça, às 19h. •Dança de Salão Samba no Pé e Ga­ fieira. Dia 2 0 /0 2 , sexta, às 19h. ESPAÇO RADICAL Skate e patins. É ne­ cessário o uso de equipamentos indivi­ duais de proteção. GER@ÇÃO.COM. Programa de inclusão social para crianças e adolescentes. Informações no Sesc Sorocaba. RECICLA ARTE. Oficinas. Dias 11 e 2 5 /0 2 . quartas, às 14h. ALONGAMENTO E RELAXAMENTO. Grátis. Dia 0 5 /0 2 , terça, às 16h. FLEXIBALLS. Grátis. Dia 1 2 /0 2 , terça, às 16h. OFICINAS DE MÁSCARAS. Grátis. Dia 1 7 /0 2 , terça, às 16h. MÚSICA INESQUECÍVEIS DOS CARNA­ VAIS. Dia 19 /0 2 , quinta, às 16h. TARDES DE BRINCADEIRAS. Jogos e brin­ cadeiras. De 01 a 2 8 /0 2 , terça a sexta, das 14 às 18h. TERRA CARNAVAUS. «Esportes & Folia. Dia 2 1 /0 2 , sábado, às lOh. «Oficinas de Fantasias. Dia 2 1 /0 2 , sábado, das 13h às 15h. «Oficina de Máscaras. Dia 2 1 /0 2 , sábado, das 14h às 16h. •Animação Musical - Banda Paralela. Dia 21, sábado, às 16h.

2000 XPTO - UTOPIA TERRA DE DRAGÕES. Dia 0 7 /0 2 , sábado, às 16h. Grátis. SESC SOROCABA TERRA CARNAVALIS. Programação como tema, o Carnaval.

CIA. FÁBRICA DOS SONHOS - CINDERELA UM SONHO DE CRISTAL Dia 1 4 /0 2 , sábado, às 16h. Grátis.

BABANDO LAMART1NE BABO (TRIO). Dia 0 6 /0 2 , sexta, às 20h.

ABARÉTEATRO - BOI V1RAMUNDO. Dia 2 8 /0 2 , sábado, às 16h. Grátis.

SAMBA DE BUMBO. Dia 2 0 /0 2 , sexta, às 20h.

Sesc Sorocaba - Av. Washington Luiz, 446. Tel.: (15) 3212-4455

CORDEL DO FOGO ENCANTADO. Dia 2 7 /0 2 , sexta, às 20h. R$ 15,00, R$ 5,00 (O); R$ 7,50 (♦ ); R$ 10,00 p ) .

SESC TAUBATÉ

ENCONTROS COM A PALAVRA. «Varal de Leitura. De I o a 2 9 /0 2 , terça a sexta, das 13h às 21 h, sábados das 9h às 17h. ATIVIDADES CORPORAIS. De 0 4 a 2 8 /0 2 , quartas e sextas, das 17h às 18h e das 19h às 20h, e sábados das 9h às 10b. De 01 a 2 8 /0 2 , terça a sexta, das 13h às 21 h, sábados das 9h às 17h. XADREZ & CIA. De 01 a 2 8 /0 2 , terça a sexta, das 13h às 21 h, sábados das 9h às 17h. CLÍNICAS ESPORTIVAS. Grátis. «Hóquei Floorbal. Dia 0 7 /0 2 , sábado, às 1Oh.

CARNAVAL - FOLIA NO SESC. Dias 02, 22, 23 e 2 4 /0 2 , das 14 às 18h. VERÃO ESPORTIVO SESC/REDE PÃO DE AÇÚCAR. Futsal e truco. Terças e quin­ tas a partir das 20h. ARVORISMO - ADVEN TREE. Sábados e domingos, das 1Oh às 17h. Grátis. AS GERINGONÇAS DO MESTRE MOUNA. De 16/01 a 29 /0 2 . POCKET ÓPERA PORT1-NARI. Dias 18 e 1 9 /0 2 , às 20h, no Teatro Metrópole. Sesc Taubaté - Av. Engenheiro Milton de Alvarenga Peixoto, 1.264. Tel.:(12) 232-3566


‘Num apartamento/Perdido na cidade/ Alguém está tentando acreditar/ Que as coisas vão melhorar/Ultimamente/ A gente não consegue/Ficar indiferente/ Debaixo desse céu/Do meu apartamento/ Você não sabe o quanto eu voei/ O quanto me aproximei/De lá da Terra/ As luzes da cidade/Não chegam nas estrelas/ Sem antes me buscar/ E na medida do impossível/ Tá dando pra se viver/Na cidade de São Paulo/ O amor é imprevisível como você/ E eu/E o céu/Lá vou eu/ Com o que Deus me deu/Escutando o som/ Conquistando o céu/Desprezando o chão/ Da janela do sétimo andar/Sem elevador/ E a cara feia do zelador/Venha correndo/ Venha, venha me dar amor.”

M ú s ic a d e R ita L e e e L u iz S é r g io C a rlin i, g ra v a d a e m 1976, n o d is c o Rita Lee e Tutti Frutti.

Vistas Contemporâneas 0 prédio do Museu do Ipiranga foi construído às margens do riacho do Ipiranga, onde D. Pedro I declarou a Independência do País em 1822. Inaugurado em 1895 - é o mais an­ tigo museu da cidade

expõe peças que contam a

história da sociedade brasileira entre os séculos XVII e XX. Ao todo, são 125 mil objetos entre esculturas, quadros e utensílios de bandeirantes, índios e da Fa­ mília Real. 0 prédio é cercado por um enorme jardim, uma réplica em tamanho reduzido dos jardins do Pa­ lácio de Versailles, na França. A iluminação especial noturna, que revela detalhes da arquitetura do prédio. Só ocorre em datas especiais, como 7 de setembro.

Rua dos Patriotas com avenida Nazaré, s/n°, Ipiranga. Tel. (11) 6165-8000. 0 ingresso custa R$ 2,00.

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Cinema Brasileiro - a consolidação? Luís Alberto Zakir

Os números do cinema brasileiro no ano passado foram ex­

Viola - Meu Tempo é Hoje - , 55 mil com seis cópias. 0 Ho­

cepcionais: um crescimento de 200% em relação a 2002, pas­

mem que Copiava, do gaúcho Jorge Furtado, 650 mil com se­

sando de 7 milhões para 21 milhões de ingressos vendidos. Al­

tenta cópias, é mais um exemplo de bom film e com bom

guns fatores contribuíram para esse aumento. Em primeiro lugar, o modelo de incentivo à produção cine­

resultado. Existe uma diferença fundamental entre o pequeno e o gran­

matográfica, instituído após o chamado “desmanche da era

de realizador: se este tem um sofisticado esquema de produ­

Collor”, foi definitivamente assimilado, gerando um cresci­

ção que lhe facilita a vida, aquele ainda luta com grandes difi­

mento constante da produção, até chegarmos aos 27 títulos

culdades até a conclusão de seu filme. É preciso aperfeiçoar o

do ano passado. Outros quarenta já estão prontos para lança­

sistema de captação e controle, por parte do Estado, no senti­

mento em 2004, o que comprova o crescimento em torno de

do de que o criador possa realizar seu trabalho sem se perder

fantásticos 50% a mais no número de filmes a serem exibidos

no emaranhado administrativo e burocrático que lhe consome

neste ano. Mas não são só os números que contam. Também é neces­

tempo e condições físicas e psíquicas, num limite extremo.

sário que se abram espaços para um outro tipo de

cinema

tanto à criação de novas salas quanto à premiação pela

que, se não produz tantos resultados quantitativos, é ferra­

exibição de filmes nacionais, aliás, modelo utilizado em vários

Outra questão é ampliar o parque exibidor com incentivos

menta notável para o desenvolvimento de idéias, para o bom

países. E há que se registrar, também, a promissora participa­

exercício do pensamento. Propõe uma nova estética, aborda

ção do cinema paulista nesse bolo. Estão produzindo ou pro­

temas de interesse filosófico, político, sociológico, enfim, re­

duziram recentemente cineastas importantes como Hector Ba-

flete o nosso momento histórico sem o compromisso de ser

benco, Ugo G iorgettijo ão Batista de Andrade, Carlos Reichen-

apenas entretenimento. Não se pode desprezar o cinema au­

bach. Andréa Tonacci, de um cinema radical, volta depois de

toral de um julio Bressane, de Ruy Guerra, de Carlos Reichen-

muitos anos. Outros que começaram há menos tempo e - ou

bach, de Nelson Pereira dos Santos, de Domingos de Oliveira,

realizaram apenas um primeiro filme de grande repercussão,

de Sérgio Bianchi, isso para citar apenas alguns que estão em

ou já vão se firmando com seu terceiro ou quarto filmes - têm

plena atividade, com filmes recentes e outros já prontos para serem lançados.

estréias previstas para este ano ou 2005. Há ainda - e isso é

Temos uma fantástica diversidade cultural que se estende

tram seus primeiros longas-metragens, já premiados em vários

por nosso imenso território. Temos realizadores criativos e uma tradição de fazer cinema que legou ao pensamento uni­

festivais de cinema, casos de Evaldo Mocarzel (A Margem da

extremamente promissor - importantes criadores que mos­

Imagem), Paulo Sacramento (0 Prisioneiro da Grade de Ferro) e

versal o Cinema Novo, definitivamente agregado ao imaginá­

Ricardo Elias (De Passagem). Outros estreantes que lançam fil­

rio dessa arte, em todos os tempos. Há que se expandir o mo­

mes são Roberto Dhalia (Nina) e Roberto Moreira (Contra To­

mento em que filmes como Amarelo Manga, do pernambuca­

dos). No total, cerca de quinze filmes de realizadores paulistas

no Cláudio Assis, lançado com catorze cópias e ainda em

têm estréia certa neste ano, demonstrando um vigor notável

exibição, já fez 130 mil espectadores. Mais notável é, talvez,

de nossas produtoras de cinema.

o caso dos documentários Nelson Freire, sobre o genial pianis­ ta brasileiro, que fez 61 mil com cinco cópias, ou Paulinho da

74 r e v i s t a e

Luís A lberto

■ Z a k ir é G erente d o C in e S esc


L a n ç a m e n to d o L iv ro

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