Revista E - Janeiro de 2004 - ANO 10 - Nº 7

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Intelectuais, arquitetos, artistas brasileiros e franceses discutem possibilidades e parcerias a respeito de projetos políticos, crescimento, indivíduo e identidade nas duas 'grpndes cidades. Presenças de: Mário Sergio Cortella, Miguel Chaia, Jean Gautier, Carlos Augusto Calil, Hamilton Faria, Jean Pierre Caffet, Nadia Somekh, Raquel Rolnik, Guy V ^ B ji^ g e l, Boris Fausto, Edmond Preteceille e Jacques Leenhardt. De 26 a 28. Inscrições abertas. Vila Mariana


verao

corpo ^ ambiente

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Seu corpo, seus amigos e sua cidade em boa forma

SESC SP


INDICE ja neiro

n° 7 • ano 10

Os ícones da arquitetura da paulicéia

Nossa Capa Os 450 anos íos de São Paulo através de sua arquitetura

E mais Dossiê Música Encontros Em Pauta Ficção Inédita Programação P. S.

São Paulo de todos nós Uma cidade como São Paulo tem como marco predominante de sua identidade o fato de ditar o ritmo da economia nacional. Mas também é o retrato de um Brasil cosmopolita, de diversas etnias, religiões e culturas. Essa multiplicidade de paisagens humanas re­ veste a vida paulistana com uma diversidade étnica e cultural, comparável à de outras metrópoles mundiais. São características como essas que marcam o enorme potencial que a urbe oferece para gerar um caldo cultural propenso a aglu­ tinar e sedimentar laços comunitários, romper fronteiras locais e gerar demandas renovadas de adesões e interesses de toda a or­ dem, sejam eles econômicos ou culturais, nesse dinamismo peculiar que a cidade deve buscar a resolução de suas enormes deman­ das. A deterioração do espaço físico, a ocupação desordenada de algumas regiões pelo comércio informal, a segurança e os bolsões de pobreza são alguns dos problemas que transformaram a vida na cidade em fator de exclusão social e baixa qualidade de vida, hostil ao cidadão e aos investimentos. Iniciativas recentes que vão de encontro à requalificação da região central, promovidas pelo poder público e por diversas insti­ tuições, são exemplos de que parcerias para a melhoria da cidade devem ser praticadas em larga escala. O Sesc atualmente, entida­ de criada e mantida pelo empresariado do comércio e serviços, ergue um complexo cultural e de lazer capaz de ressignificar uma das regiões mais deterioradas da cidade. Mas para que os investimentos na melhoria da cidade sejam mais sistemáticos é necessário, por exemplo, rever entraves que di­ ficultam o investimento, criando incentivos e outras formas de estímulo ao empreendedor privado. Não há como recuperar a cidade para o cidadão sem a participação de todos os segmentos da sociedade. A cidade, em 450 anos de existência, foi construída assim. E assim, também, que pode ser resgatada. A bram S z a j m a n P residente do C onselho Regional do S esc no Estado de S ão Paulo

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r r .. Almanaque Paulistano Oscar Niemeyer

Cinema Inocente

Fernando Faro Histórias dos bastidores da MPB

Dicionário Sesc - A Linguagem da Cultura

Da redação Os 450 anos de São Paulo recebem nesta edição um tratamento bastante diferenciado. A matéria de capa buscou a paulicéia que se esconde por trás de seus maiores ícones^ Era nossa intenção situar no tempo as vidas e os acontecimentos no cotidiano dos paulistanos quando foram construídas referen cias como o Theatro Municipal, o Estádio do Pacaembu, o MASP e o Sesc Pompeia - todos em epocas dlSNt òn £m touCto e s ta m p a m o s Sh is tó ria s d e

im portantes personagens da cidade que ajudam a paulicéia

^ N o Almanaque t ó to n T a T r e s e n ç a daquele que é contemporaneamente o arquiteto mais presem

te na cidade: Oscar Niemeyer. Ainda na FicçãoIn ituma história paulistana es d é nara a data por Marçal Aquino, uma das revelações da nova literatura brasileira. T n t r e as reportagens, os seminários ocorridos no Sesc Vila Mariana, a retrospectiva d e ju lio Bressane no CineSesc e o lançamento do Dicionário Sesc Nos Depoim entos,o procurador de justiça Dráusio Barreto e o instrumentista Turíb.o Santos e, ^

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de janeiro do Sesc São Paulo no Caderno

D a nilo S an to s de M ir a n d a iretor

Regional do S esc de S ão Paulo

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Beckett no Sesc Consolação O projeto Reflexos de Cenas, do Sesc Consolação, foi encerrado, dia 11 de dezembro, com a última apresentação do espetácu­ lo Repertório Beckett 2, da Cia. Nova de Teatro Moderno. O pro­ grama apresentado pela companhia, composto por três peças curtas - Eu Não, Improviso de Ohio e Catástrofe - , faz parte de um projeto do grupo, que prevê a encenação de dezenove pe­ ças do dramaturgo irlandês Samuel Beckett. "...E quando tudo isso acabar, ainda resta a minha história." Samuel Beckett, dramaturgo irlandês, homenageado no espetáculo Repertório Beckett 2, da Cia. Nova de Teatro Moderno, encenada no Sesc Consolação

Teatro em Itaquera

apresentado no Sesc Pinhei- Divulgação ros. Por meio de musicais, danças e exibição de filmes, foi apre­ sentada a história do povo cigano Rom, que partiu do noroes­ te da índia cerca de 1000 anos atrás, peregrinou pela Europa, Egito, norte da África e chegou ao Brasil.

O I Festival de Teatro Amador de Itaquera mobilizou 30 gaipos num total de 600 atores, todos da zona leste de São Paulo. A preDivulgação miação aconteceu no Sesc Itaquera, onde foram entregues prêmios aos três primeiros colocados: troféus e uma coletânea de livros sobre dramaturgia. O gru­ po vencedor foi Tal e Pá (foto), com a peça Mambembe.

A vida na bancada de Molina Mestre Molina nasceu em 1917, na cidade paulista de Bocaina, e somente aos 52 anos deu início à produção de suas bancadas. Suas “ge­ ringonças", como ele próprio as denominava, representam cenas do cotidiano de determina­ dos locais e épocas e são compostas por conjuntos de bonecos movidos por um motor. Essas peças puderam ser vistas na exposição Geringonças do Mestre Molina, em cartaz no Sesc PomPéia e representam diferentes períodos e técnicas de construção na produção do artista. Adriana Vichi

Consciência, branca e negra Como transformar os efeitos da pesada herança histórica - tecida em qua­ se quatrocentos anos de escravidão - que até hoje coloca brancos e negros em lados opostos da realidade social brasileira? Este foi o assunto do seminário Desafios das Políticas Públicas de Promoção da Igualdade Racial, realizado nos dias 15 e 16 de dezembro no Sesc Vila Mariana. Organizado em parceria com o Centro de Estudo das Relações de Trabalho e Desigualdades (CEERT www.ceert.org.br), o evento discutiu a implementação de políticas públicas para igualdade racial e, mais importante ainda, apontou os desafios para que tais iniciativas realmente tenham efeito. O grupo de capoeira Guerreiros da Senzala (foto), do Núcleo de Consciência Negra da USP, encerrou os debates com uma apresentação na área de convivência da unidade.

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Prêmios APCA O prêmio concedido anualmente pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) contemplou cinco pro­ duções teatrais que puderam ser vistas nos teatros do Sesc São Paulo. Com casa lotada na unidade Vila Mariana, A Morte de um CaixeiroViajante, com Marco Nanini no elenco, levou o prêmio de melhor peça, junto com A Paixão Segundo G.H., dirigida por Enrique Diaz e interpre­ tada por Mariana Lima; e A Poltrona Escura, com o ator Cacá Carvalho dirigido pelo italiano Roberto Bacci - ambas com temporada no Sesc Belenzinho. Na categoria teatro infantil, mais Sesc Belenzinho. Miranda rendeu o prêmio de melhor diretor a Vladimir Capella; e Os Três Porquinhos, da Cia. Le Plat du Jour, ficou com o melhor texto adaptado.

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Fulaninha Escrita por Carlos Alberto Soffredini e dirigi­ da por Neyde Veneziano, a peça 0 Caso Dessa Tal Mafalda trouxe a história verídica de uma prostituta que se instala em um bairro santista de classe média e é expulsa de lá por seus vizinhos. A peça foi ence­ nada no Sesc Santos no dia 16 de dezembro por 27 atores do grupo de teatro da unidade. Com figurino e música inspirados nos anos de 1960, o espetáculo é uma adaptação do primeiro texto escrito por Soffredini, em 1967, quando o autor tinha 27 anos.

Há o bar, as vizinhas, o mudinho. A prostituta se instala lá e as pessoas fazem campanha para expulsá-la, o que acaba culminando em um desfecho trágico. Falar da prostituta é como falar do negro, do gay, do idoso, en­ fim, de todos que sofrem preconceitos."

Divulgação

Neyde Veneziano, diretora de 0 Caso Dessa Tal Mafalda, encenada no Sesc Santos

Interartes Formação de Repertórios é um projeto mensal do Sesc Pompéia que aborda a integração de diferentes linguagens e áreas do conhecimento com a arte. No dia 14 de de­ zembro, o ciclo de encontros contou com a participação da fotógrafa e artista plástica Márcia Xavier. Ela mostrou ao público o percurso da fotomontagem na história da arte por meio do trabalho de artistas como Max Ernst, Rodchenko (foto), Rauschenberg e Athos Bulcão.

"Os direitos humanos surgem, na modernidade, como direitos na­ turais. Essa é uma das grandes inovações dos revolucionários in­ gleses de 1640. Basta o inglês nascer para tê-los. Entre tais direi­ tos estava o de não ser obrigado a acusar a si próprio, o de não pagar impostos que não fossem votados por seus deputados e o de ter voz na política." Renato Janine Ribeiro, professor de ética e filosofia política

'A nossa intenção é mostrar algumas obras e compositores que foram esque­ cidos pelo público e pelos intérpretes. Não podemos esquecer que levou um século para que a música de Bach fos­ se resgatada após sua morte." Marina Brandão, pianista e curadora Reprodução

do projeto Fama e Esquecimento

"Eu tenho um sonho que um dia esta nação se erguerá e viverá o verdadeiro significado de seus princípios. (...) Eu tenho um sonho que um dia minhas quatro crianças viverão em uma nação onde não serão julgadas pela cor de sua pele, mas sim pelo conteúdo de seu caráter." Martin Luther King, ativista negro, em seu célebre discurso proferido durante a Marcha para Washington, em 1963, que contou com a participação de mais de 200 mil manifestantes em prol dos direitos civis de todos os cidadãos dos Estados Um os

Reprodução

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INSTITUCIONAL

TRF DE SAO PAULO PACIFICA JURISPRUDÊNCIA SOBRE PRESTADORAS DE SERVIÇOS

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O Tribunal Regional Federal de São Paulo, pelas suas três Turmas que julgam essa matéria, selou a questão sobre a obrigatoriedade das empresas prestadoras de serviços con­ tribuírem para Sesc e Senac. Várias decisões de mérito já havia, na 4a. e na 6a Turmas, todas unânimes. E no último dia 19 de novembro, também por unanimida­ de de votos, a 3a. Turma seguiu o mesmo entendimento. São agora 47 decisões favoráveis a Sesc e Senac, sem ne­ nhuma contrária, e todas em sintonia com as recentes decisões do Superior Tribunal de Justiça, garantindo-se assim os benefícios das Entidades aos trabalhadores do comércio em geral, inclusive os de serviços, bem como à própria cole­ tividade. As perspectivas dos futuros julgamentos dos processos que envolvem essa matéria são favoráveis ao Sesc, para este no­ vo ano que se inicia, diante desses resultados ocorridos no ano de 2003. É cada vez maior o número de decisões favo­ ráveis em primeira e segunda Instâncias e perante os Tribunais Superiores. O entendimento pacífico do Superior Tribunal de Justiça, desde 23 de outubro de 2002, e por unanimidade de votos de seus 10 Ministros que compõem a I a e a 2a Seções, só vem produzindo efeitos benéficos ao Sesc. Magistrados de primeira e segunda Instâncias passaram a rever seus posicionamentos, que anteriormente a esse julga­ do eram contrários ao Sesc. E, apenas para exemplificar essa tendência de julgamentos favoráveis para o ano de 2004, citamos a magnífica sentença proferida pela Justiça Estadual de São Paulo, que chegou a inovar os argumentos favoráveis ao recolhimento da contribuição destinada ao Sesc pelas empresas prestadoras de serviços. Trata-se da sentença de 02/12/2003, referente ao processo

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de autoria das empresas PRÓ LOGOS S/ C LTDA. - SERVIÇOS DE PROCESSAMENTO DE DADOS E PRÓ LOGOS AUTOMAÇÃO INFORMÁTICA E PRODUTOS LTDA., em andamento perante a 39.a Vara Cível do Foro Central de São Paulo (Processo n.° 053.00.021375-9). Inicialmente, o Juiz Fábio Guidi Tabosa Pessoa, depois de transcrever o art. 3.° do Decreto-lei n.° 9.853/46 e o art. 4.° do Decreto-lei 8.621/46, que estabelecem a exigibilidade das contribuições destinadas ao Sesc e ao Senac, respectivamen­ te, concluiu, que esses Decretos-leis definiram como sujeitos passivos da obrigação tributária correspondente todas as empresas comerciais, como tal entendidas as enquadradas nas entidades sindicais ligadas à Confederação Nacional do Comércio, não sendo necessário para o deslinde da questão levada a juízo, o aprofundamento sobre quaisquer diferenças entre atos comerciais e sociedades civis. Ressaltamos, afinal, para que fique comprovado o efeito benéfico das decisões já pacificadas pelo STJ - Superior Tribu­ nal de Justiça, que, nesta sentença, o Magistrado também invocou a decisão da 1.a Seção daquele Tribunal Superior, do Relator Ministro Luiz Fux, julgado em 23/10/2002 (Recurso Especial n.° 431.347/SC). Afirma que esta Seção, envolvendo os integrantes da l . a e 2.a Turmas, acabou firmando o entendimento de que mesmo as empresas prestadoras de serviços, conforme o enquadra­ mento sindical devem ser compelidas ao pagamento das contribuições em questão (conforme enquadramento a que se refere o art. 577 da Consolidação das Leis do Trabalho). Tem-se, com mais essa decisão judicial, de um lado, o for­ talecimento da exigibilidade das contribuições destinadas ao Sesc e Senac e, de outro, o reconhecimento do direito cons­ titucionalmente assegurado a todos esses trabalhadores de continuarem a usufruir os benefícios sociais diretos ofereci­ dos pelo Sesc.


Arte e c u ltu ra d ig ita l. Sala com w e b -a n im a d o r e s e e q u ip a m e n to s de últim a geração co n e c ta d o s à in te rn e t em alta velocid ade. Bele nzin ho , Carmo, Consolação, Ipiranga, Pompéia Santo Amaro, Santo André e Vila M aria na

Abertura das Novas Sala In te rlà g o s e Ita q u e ra

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Fotos: Adriana Vi chi

Responsável pela criação de espetáculos e programas musicais já célebres, Fernando Faro conta os bastidores de importantes criações da MPB nas últimas décadas Fernando Faro, produtor musical, diretor de espetáculos e de televisão, em cerca de quarenta anos de carreira tornou-se uma das referências de qualidade dentro da MPB. Um dia ele "desco­ briu” Fleraldo do Monte - um dos mais fantásticos violonistas brasileiros; em outro dirigiu os lendários espetáculos da campa­ nha das Diretas-Já; e, por fim , criou o programa Ensaio, um dos parâmetros de qualidade na televisão brasileira, exibido na Rede Cultura. Aos 67 anos, nascido em Aracaju, mas criado na aconchegante Laranjeiras, Faro consegue ser unanimidade entre as diferentes facções da trepidante MPB - nada sem explicação: além de montar belíssimos espetáculos, terminou produzindo obras antológicas como Tendinha, de Martinho da Vila, entre outras. No momento, Faro fo i forçado, por conta de uma infla-

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"Tem muita gente aparecendo, mas muito mesmo. Esse Brasil é uma coisa incrível de grande e desconhecido. Eu estava fazendo um show que se chamava Ari, Esse Desconhecido. 0 que tem de música do Ari Barroso que ninguém conhece é inacreditáver

mação no nervo ciático, a abandonar outra de suas paixões, o futebol, onde atua como lateral esquerdo. Consola-se ao pensar que contusões temporárias também afastaram do campo ídolos seus, como Nilton Santos, e amigos, como Chico Buarque. Na entrevista a se­ guir, realizada em sua casa na Granja Viana, em São Paulo, ele mostra sua melhor verve ao contar como criou algu­ mas de suas obras. Como nasceu a idéia do program a Ensaio, da TV Cultura? A form a dele é to ta lm e n te inusitada, não? 0 Ensaio começou em 1968 na TV Tupi. Antes disso, eu trabalhei na TV Paulista, eu era editor-chefe do Jornal da Paulista. Eu fui para lá levado pelo Costa Lima, um grande nome do rá­ dio e da televisão naquele tempo. 0 Costinha, como a gente o chamava, me disse para eu entrar na emissora via departam ento de jo rn a lism o , para depois tentar ir para a área ar­ tística. Depois de uns três meses lá, perguntei a ele se ficaria ainda m uito tempo no jornalism o. Ele me disse que ia falar com o diretor do jornal, para o cara me liberar. No dia seguin­ te ele me chamou e disse: “ Figura (ele chamava todo mundo assim), não dá para você sair” . Segundo ele, o diretor tinha dito que nunca vira um cara escrever tão bem como eu. “ Ele citou até um texto seu no qual você usa o term o ‘salvaguarda dos di­ reitos’” , o Costinha me disse. “ E fa­ lou que nunca ninguém mais tinha ouvido falar nesse term o, ou seja, ele não te quer fora do jornalism o.” Aí,

eu fiquei por lá. Só que aconteceu o seguinte: naquele tempo, havia uns bandidos em São Paulo, dois meni­ nos de 19 anos, que eu andava, lá pe­ las onze e meia da noite, atrás deles pelas bocas, e nunca consegui achálos. Mas um deles, o jo rg in h o , foi pe­ go algum tempo depois na Vila Ma­ ria. O menino estava jogando bolinha de gude, a polícia foi lá disfarçada e o pegou. Aí, eu saí do jo rna l naquele dia e fui até a cadeia onde ele estava. Só que, chegando lá, os policiais não queriam me deixar entrar. Daí, eles mesmos me ofereceram uma alterna­ tiva de colocar microfones na minha roupa, e eu fazia as perguntas de fo­ ra da cela. Eu me lembro de que nu­ ma dessas minhas saídas noturnas fui até a favela do Vergueiro, na casa do Jorginho. Bati e ninguém atendeu. Jorginho me revelou nessa “ entrevis­ ta” que estava em casa naquela oca­ sião e que por pouco não me apa­ gou, como ele dizia. Cheguei na tevê, editei o material para pôr no jo rna l e me deu a idéia de colocar isso. Na­ quele tempo eu tinha mania de teo­ ria da informação, o que era inform a­ ção e o que era ruído, essas coisas. Então, eu dividi a informação e ju nte i as coisas. E percebi que o que pare­ cia ruído na verdade era informação. Isso em 1968. E o program a propriam ente dito? Surgiu em 1969, na verdade. Sur­ giu dessa dificuldade. Não é a prim eira vez que as coisas da malandragem acabam se torn an­

do im portantes para a música brasi­ leira, não? Você tem várias passa­ gens disso. Ao longo desse proces­ so, você começou fazendo o Ensaio na Tupi, interrom peu e v oltou a fa­ zer na Cultura. Qual a diferença? Em 1969 eu era diretor musical da Tupi. Me chamaram na Cultura e ia ficar chato eu fazer a mesma coisa como freela em outra emissora. Aí, eu sugeri mudarem o nome para MPB Especial. E fiz durante cinco anos. Depois saí e fui para a Globo; lá eu fiz o Brasil Especial, que era to ­ do mês. Fiz dois sobre o Vinícius de Moraes, fiz sobre o Estácio, fiz sobre a música de São Paulo. Eu já tinha passado pela Bandeirantes e mais tu ­ do quanto é emissora. Inclusive na Record fiz dois programas que gos­ tei m uito, um programa de entrevis­ tas chamado Jogo de Cartas. Eu pere­ g rine i pela Bandeirantes, Record etc., porque quando eu saí da TV Paulista e fui para a Tupi, que me pa­ gava o dobro, dois meses depois a Tupi fechou. E eu recebi um convite para voltar a fazer o MPB Especial, só que dessa vez em cores. E eu costu­ mava dizer que o programa era como um ensaio, um ensaio de co­ res, de enquadramento, um ensaio da vida mesmo, da pessoa. E come­ cei a fazer assim. Isso foi em 1969. Aí ficou Ensaio. O seu trabalho com televisão é re­ conhecido, mas você tem uma iden­ tificação forte com a questão da música brasileira. Começa lá com os festivais, com os quais você se en­

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ENTREVISTA "Eu acho que quaisquer dois amigos hoje formam uma dupla sertaneja. Porque é fácil cantar. Agora, empobrecimento significa o quê? Quantidade? Qualidade? 0 que é qualidade? Eu acho que nunca a música brasileira esteve tão rica e tão fértil quanto hoje"

volveu, depois teve a produção de discos, shows etc. Mas ao mesmo tempo você teve sorte de, ao in icia r os festivais, estar rodeado de uma das mais ricas gerações de músicos que o Brasil já produziu. Como sur­ giu essa idéia dos festivais lá na Tupi? Foi a Record que começou. E na li­ nha de produção da Record, por as­ sim dizer, tinha a gente que era da Tupi. Eu me lembro que uma vez cheguei para o Cassiano Gabus Men­ des e disse para a gente contratar o Chico Buarque. Ele me perguntou para fazer o quê? Eu falei: “ Para tirar ele da Record” . Eu já fazia um pro­ grama chamado Hora de Bossa, que era só com bossa nova, e as pessoas me ligavam, telefonemas abertos, di­ zendo que aquilo era uma porcaria, me pediam para chamar cantores como Orlando Silva, Sílvio Caldas, que esses eram cantores de verdade - porque os cantores que se apre­ sentavam no programa eram João Gilberto, o Vandré etc. Ou seja, eu lá fazendo o programa e o pessoal de pau em cima querendo “ cantor de verdade” . Tinha um grupo fantástico comigo acompanhando os intérpre­ tes. Eu me lembro que um dos músi­ cos, o Aires, disse uma vez que tinha de tocar num lugar, ia ganhar uma nota boa, e me perguntou se podia mandar alguém para fazer o progra­ ma no lugar dele, e mandou. O subs­ titu to lá tocando e eu cheguei para cara e falei: “ Improvisa aí” . O cara improvisou e eu pensei: “ O Aires não volta mais” . Era um rapaz chamado Heraldo do Monte. Foi assim que ele começou. Mas os festivais... Eu fiz por quatro anos o Festival

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Universitário, fiz o Festival de Músi­ ca Popular Brasileira, Festival de Car­ naval e Festival da Viola. O Festival de Carnaval, um ano depois, eu deci­ di que tinha que dar uma levantada. Entre os caras que estavam concor­ rendo estava o Paulinho da Viola, Elton Medeiros, Jair do Cavaquinho, Jorge Ben. O jú ri, que era do Flávio Cavalcanti, não classificou nenhum deles. 0 Diário da Noite estava fazen­ do a cobertura e eu disse que com aquele jú ri não dava para fazer nada. Aí saiu isso na manchete. Quem estava no jú ri? O Mário Rocha, o Zé Fernando... Eu sei que quando term inou essa noite do festival, que teve a desclas­ sificação desses e a classificação de outros, que eu nem me lembro, o pessoal estava cantando uma música do Jorge chamada Cadê Teresa, mas na maior zorra, maior alegria. Mas o Flávio disse que aquilo não era car-

Será que essa form a de festival traria novidades ainda hoje? Eu acho que pode ser que funcio­ nasse ainda. Para revelação, desco­ berta de novos talentos. Acho que não tem mais o charme e os atra ti­ vos que tinham esses festivais anti­ gos. Lembrando que nos festivais an­ tigos, os caras não eram nada, Chi­ co, Caetano, Gil. E, de repente, esse pessoal despontou. Paulinho traba­ lhava em banco, acompanhava o Zé Kéti. Esse pessoal do dia para a noi­ te pintou. Tem muita gente apare­ cendo, mas m uito mesmo. Esse Bra­ sil é uma coisa incrível de grande e desconhecido. Eu estava fazendo um show que se chamava Ari, Esse Desco­ nhecido. O que tem de música do Ari

Barroso que ninguém conhece é ina­ creditável. Coisa boa, Ari fazia bem tudo. E tem o Norte, tem a gente aqui no Sul, o pessoal do frevo... Mas, não sei. Pode acontecer porque tem um pessoal emergente fantásti­ co. Exemplo disso é o Lenine. Nesse universo de música a gente vê um afundam ento que leva ou para a dupla caipira ou para o pago­ de. O que você acha que aconteceu com o gosto popular? Eu acho que quaisquer dois ami­ gos hoje formam uma dupla sertane­ ja. Porque é fácil cantar. Agora, em­ pobrecimento significa o quê? Quan­ tidade? Qualidade? O que é qualida­ de? Eu acho que nunca a música bra­ sileira esteve tão rica e tão fé rtil quanto hoje. E há duplas sertanejas em São Paulo, no Sul, os cantores, os repentistas. É uma coisa fantástica de rica. O pessoal da Zona da Mata, os maracatus, os frevos. Eu acho um país m uito rico esse. Mas há a indústria cultural, que massificou apenas um ou dois ritm os em detrim ento do restante dessa ri­ queza. Lenine, por exemplo, quantas rádios tocam? Eu acho Lenine uma coisa m uito in­ teressante, m uito popular. Mas não só ele, o Zeca Baleiro, o Fagner. Uma coi­ sa que tem me interessado muito nos últimos tempos é a herança árabe, o que há de árabe no Brasil. É uma coi­ sa que você pega desde Minas, com João Bosco, até o Fagner. É uma coisa incrível, Fagner com aqueles vibratos. Mas esses nomes que você falou são de 1970 para cá. Antes disso, quem tinha influência árabe na m ú­ sica brasileira?


Mas são nomes que vieram dos au­ tos populares, as brigas entre mou­ ros e cristãos. São coisas recorrentes no popular brasileiro, está tudo lá. Eles pegaram dali, e isso é que é fan­ tástico. E você está pesquisando isso com qual intenção, fazer um disco? Um disco e um show. É uma coisa pouco notada na música brasileira. Dessas produções todas que você já fez, quais você acha que vão ficar na memória? Eu fiz um show que gosto m uito, Tendinha, com o M artinho da Vila. No grupo do M artinho tinha o Alm ir

Guineto, Jorge Aragão. Isso foi em 1978 mais ou menos. E por que esse especificamente? Eu pus em Tendinha uma situação m uito comum nas histórias, nas coi­ sas do m orro. Por exemplo: a histó­ ria do roubo de galinhas. 0 show co­ meça com um cara que chega, o ca­ nhão de luz nele, ele olha para um lado, para o outro, pega a galinha, aí vai no meio do palco, depois sai pelos fundos, aí começa a chegar o pessoal, Carlinhos do Cavaco, Alm ir Guineto, o pessoal todo, e começam a cantar. E volta e meia, o cara sai de onde estava jogando baralho, cochi­ cha uma coisa no ouvido do M arti­

nho e volta. Quando chega no fim de tudo, no final do show, M artinho le­ vanta e pergunta: “A galinha tá pron­ ta?” E o show term ina com o pessoal comendo a galinha. Essa sensação eu repeti na Unicamp com a Dona Zica. 0 feijão dela era famoso, lá do ZiCartola. Então, eu levei a Dona Zica para fazer um feijão. E o final tam­ bém era assim, o pessoal comendo feijão, até a platéia. Por isso eu gos­ to m uito do Tendinha. Eu fiz um show com o Paulinho uma vez, que eu gostei m uito também. Uma vez também cheguei na casa do Chico Buarque e ele me perguntou se eu topava d irig ir um show com ele em Luanda. 0 pessoal ligado ao Agosti-

"Nos festivais antigos, os caras não eram nada, Chico, Caetano, Gil. E, de repente, esse pessoal despontou. Paulinho da Viola trabalhava em banco, acompanhava o Zé Kéti. Esse pessoal pintou do dia para a noite"

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ENTREVISTA

"Uma coisa que tem me interessado muito nos últimos tempos é a herança árabe, o que há de árabe no Brasil. É uma coisa que você pega desde Minas, com João Bosco, até o Fagner"

nho Neto tinha pedido para ele fazer um show. Aí começamos a correr atrás das pessoas. Foi uma coisa engraçadíssima: eu cheguei para o Edu Lobo e perguntei se ele ia, ele disse que sim; aí cheguei para o pessoal que cuidava do administrativo e mandei incluir o nome do Edu. Dia seguinte me liga um cara dizendo que tinha falado com o Edu e que ele disse que não estava sa­ bendo de nada. Liguei para o Edu e fa­ lei: “ Pô, Edu, não nos falamos ontem?” E ele: “ Rapaz, pensei que você estava bêbado!” Mas ali ele topou. Outra his­ tória curiosa foi com o Dorival Caymmi. Ele estava gravando um programa para a Tupi, lá na Urca, no Rio. Che­ guei para ele e perguntei o que achava de dar uma chegadinha em Luanda para participar de um show que a gen­ te estava montando lá. Ele falou: “ Olha, a gente veio de lá, a gente vai se reenergizar indo para lá” . Pergun­ tei: “ E aí, você vai?” E ele, em vez de me responder, começou a falar do Cas­ sino da Urca, perguntou se eu tinha conhecido, disse que era uma beleza, os carros que vinham pegar as mulhe­ res, aquelas coisas. Eu fui gravar parte do programa, voltei e insisti: “ E aí, Caymmi?” E ele: “Ainda estou ouvindo o barulho das fichas, a gente mais bo­ nita do Rio estava aqui” . O mesmo pa­ po. Aí, fui gravar com a Gal, voltei e de novo para o Caymmi: “ E aí, Caymmi, Luanda...” Ele ainda falando da Urca, dos perfumes, das mulheres. Aí foi a vez de gravar com ele. Depois, a gen­ te no carro, ele indo embora, me diz: “ Escuta, eu vou” . Eu perguntei: “ Duas passagens? Você e a Esteia?” Ele disse: “ Não. Eu e o Danilo (Caymmi, filho de Dorival)” . Liguei na hora para o Chico para contar que o Caymmi ia com o Danilo. Fomos para Luanda.

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Como foi? Foi em 1980. O show se chamou Calunga, referência àquela boneca do maracatu. Estava Clara Nunes, Ivone Lara, Chico Buarque, Caymmi, Edu, Elba. Eu começava o show com ela cantando Violeiro, do Elomar. Lembro que no últim o dia de Luanda, eu esta­ va no som, aí no final da apresenta­ ção chega Chico e fala: “Você conse­ guiu” . Eu retruquei: “ Nós, né...” . E produção fonográfica, tem al­ gum que você gosta mais? Tem o disco do Armando Marçal, filho do Mestre Marçal, um cara ma­ ravilhoso, um ritm ista incrível, chefe de bateria da Portela. Ele vivia me d i­ zendo que queria fazer um disco, aí eu fui falar com o diretor da Odeon na época, que me disse que não po­ dia pensar nisso agora, que tinha de resolver o contrato do Paulinho da Viola. Chegando de noite, eu estava gravando com o Paulinho, perguntei a ele se ia sair da Odeon. Ele disse que não. Aí cheguei para o M ilton Miranda, da Odeon, no dia seguinte e perguntei do disco do Marçal. E ele preocupado com o lance do Pau­ linho. Eu falei: “ Não esquente, ele não vai sair” . Aí ele topou fazer. Eu peguei o Nelsinho do Trombone e mais um pessoal e começamos a fa­ zer um disco com as músicas do pai do Marçal. Um disco tip o de fim de ano, daqueles que você dança, dança, e não tem de parar para tro ­ car de faixa, está tudo emendado. Um dia cheguei na casa do Paulinho e ele estava lá tocando o disco. Per­ guntei por que ele estava com aque­ le disco. Ele me respondeu que acha­ va aquele o disco mais bonito que já se fez de música brasileira. E uma

porção de gente me falou isso. Eu me lembro que quando fui gravar, cheguei para o pessoal da Odeon e disse: “ Olha, para o coro eu quero todas as pessoas que o Marçal já acompanhou” . Aí liguei para o Chico Buarque, M ilton Nascimento, Pauli­ nho Pinheiro, M artinho da Vila, para todo mundo. Avisei para quando es­ tava marcada a gravação e o pessoal da Odeon enlouquecido por causa do cachê. Eu disse que não se preo­ cupassem, seria cachê de coro, nor­ mal. O resultado foi um coro com to ­ do mundo que você possa imaginar. Foi uma surpresa tão grande que os caras da Odeon não acreditavam. Eu nunca vi tanto diretor de gravadora reunido num local só como naquela

Quais sãos as três canções que vo­ cê acha mais brilhantes da música brasileira? Aquelas que você levaria para uma ilha. Mas, em prim eiro lugar, o que é música brasileira? Tudo o que se faz no Brasil é música brasileira. Inclusi­ ve as versões de músicas estrangei­ ras feitas aqui. Uma vez eu fiz um show com o João Gilberto, no Teatro Cultura Artística, e, no final, eu che­ guei para o João e pedi a ele que can­ tasse Valsa da Despedida, aquela músi­ ca de fim de ano. Ele cantou de ma­ neira elementar, pobre até, mas quando ele começou meu braço esta­ va até arrepiado. Tão profundo é o je ito dele cantar que mexe com o que há de mais fundo dentro da gen­ te. Então, eu diria que é essa. Uma música que já é brasileira. Além des­ sa, gosto m uito de Rancho Fundo, do Lamartine Babo, Aquarela do Brasil e Palmeira Triste, do Ari Barroso. ■


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Rede

SescSenac

O Canal da Educação e da Cidadania

Net SP, canal 3; DirecTV, 211; Sky, 3; TecSat, 10 e Canbras, canal 22. Recepção própria nas redes SESC e SENAC

STV hom enageia os 450 anos de São Paulo com 65 programas A emissora resgata produções que exploram os mais diversos aspectos da metrópole e revela personalidades que marcaram presença na arte, na cultura e com ações em prol da cidade. Os programas revelam a curiosa diversidade da capital, os pontos fortes e fracos, as perso­ nalidades locais e seus feitos. Participam da comemoração as séries Fragmentos, Documen­ tário, 0 Mundo da Arte, 0 Mundo da Fotografia, Reportagem e Visões do Mundo. • Cada episódio da série Fragmentos revela um bairro diferente de São Paulo. São 20 edições especiais em que o | telespectador conhecerá | curiosidades encontradas nas diferentes regiões da capital, como Pompéia, Penha, Tatuapé, Pinhei­ ros, Jaçanã, Vila Pruden­ te, entre outras. Os episódios vão ao ar sempre às sextasfeiras, com sessões às 19 horas, 19h30, 21 horas e 21h30. • 0 programa Documentário traz cinco edições da série 0 Teatro Segundo Antunes Filho, programada para as 20 ho. ras de todas as sextas do mês. Já na sessão das 23, o público conI fere, respectivamente, Marquesa | 'd e Santos - A História Real; [Vilanova Artigas; Geraldo Filme; i Tomi-ês e MAM - Museu Vivo. Às 21 horas de todas as quintas, os documentários continuam com as seguintes atrações: Terra em Trânsito; Gianni Rato: a essência da cena; Os brasileiros na 25° bienal de São Pau­ lo; Urbanismo em São Paulo - Passado, Presente, Futuro e Lélia Abramo - uma atriz de coragem.

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1 a STV está disponível via Sky, canal

3; DirecTV, canal 211; TecSat, canal 10; e sinal aberto no Sa1 télite B3 - receptor digital - freqüência 3768-V.

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Declare seu am or à cidade.

• Artistas paulistanos ou que adotaram a cidade ganham espaço 8 em 0 Mundo da Arte. O programa tem dois horários de exibição às | terças-feiras, às 20 e 22 horas. A seqüência traz Tide Hellmeister: mestre da colagem; Arte Urbana; Art.Digital, Parlapatões: circo, teatro e rua; As máquinas de Guto Lacaz; Renée Gumiel: A Vida jj pela Dança; Waldomiro de Deus: 0 Naíf Brasileiro e Anita Mafaltti - modernista por natureza. • Em 0 Mundo da Fotografia, São Paulo também é vista pelo olhar J de fotógrafos profissionais e nomes que marcaram a história des- f sa arte. Serão oito edições especiais, sempre às terças, em dois horários, às 19 e 21 horas. Entre os títulos, estão-. Thomaz Farkas: linguagem em evolução; Alice Brill; Um olhar na multidão e Macrofotografia. • A seqüência Broadway Bexiga volta à tela da STV no espaço Visões do Mundo, às 23 horas de todos os sá- t. bados de janeiro, com os episódios Re- \"1* volução Cultural; A era do Aquarius; à w MPB; A hora e a vez do Cinema e Bair- * * ro Boêmio. Nos mesmos dias, a partir I das 23h30, Visões do Mundo home-| nageia a cidade com BR80, A Poesia j de Cada Dia e Viaduto do Chá - todos ■ da série “ Aspectos da Cultura Brasileira” , do Itaú Cultural, ^ de Pós-modernidade e Século XX - primeiros tempos, da série “ Panorama Histórico Brasileiro” .

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• Às 23 horas das segundas, Reportagem revela curiosidades da metrópole nas produções Teatro com amor; Uma metrópole caipi- í ra; A periferia segundo oH ipH opeA imprensa imigrante em Sao j Paulo.

A programação completa da Rede SescSenac de Televisão está no site www.redestv.com.br


Pode chamar de Nos 450 anos de São Paulo, os ícones arquitetônicos que guardam as histórias da metrópole

omo um organismo vivo, as grandes cidades guardam na arquitetura seu passado e suas conquistas. Para tratar dos 450 anos de São Paulo, a Revista E preferiu contar a história que se esconde por trás de cada ícone que compõe sua multifacetada trajetória. É uma maneira de entender o vocabulário e os enredos espalhados em suas milhares de ruas e avenidas, e assim guardam os registros e idéias de quando foram criados. O Theatro Municipal, em 1911, rememora a importância dada pela população da época à cultura - e o mesmo pode se dizer da construção em 1940 do Estádio do Pacaembu em relação ao futebol. Em vez de falarmos de números superlativos ou de adjetivos, preferimos descortinar as múltiplas cidades e épocas e alfabetos com os quais convivemos todos os dias. A propósito: São Paulo possui cerca de 120 mil ruas, espalhadas por 15 mil quilômetros, cobertos em aproximados 400 roteiros de ônibus urbanos.

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Theatro Municipal, 1911 A primeira década do século que mudou o mundo viu São Paulo ganhar os traços que tem hoje. Foi na virada dos 1800 para os 1900 que a até então menosprezada cidade de “ares frios e temperados como os de Espanha” - como definiram os jesuítas que a fundaram em 1554 - passa a acumular entre seus dotes o status de promis­ sora potência da nação que, por sua vez, conhecera a independência há pouco menos de cem anos. A estrada de ferro que ligava o litoral ao interior a tornara ponto de passagem obrigatório e, a bem da verdade, destino de muitos imigrantes vindos da Europa. Foi nesse período que São Paulo começou a ser a “cidade de todo mundo” - característica chave das celebrações de carinho incitadas pelos seus 450 anos. Em 1895, a população paulista­ na somava 130 mil pessoas - sendo 71 mil imigrantes. Em 1900, o número de habitantes salta para quase 240 mil. Em 1903, o prefeito da cidade, Antônio Prado, instala a pedra fundamental da construção que consolidou São Paulo como metrópole, ainda que para os moldes da época. Oito anos depois, o empreendimento foi entre­ gue à cidade. O Theatro Municipal de São Paulo, concluído em 1911, foi erguido em um terreno desapropriado pela Prefeitura e automaticamente tornou-se um marco histórico da cidade, imortalizando o nome de seu idealizador, o arquiteto Ramos de Azevedo. A São Paulo dessa época ainda se acostumava com seus primeiros bondes, ganhava reservatórios de água e passava a ser iluminada pela com­ bustão do gás em postes públicos. É dessa década também a construção da nova estação São Paulo Railway, a majestosa Estação da Luz. A industrialização acelerada, eminência par­ da por trás do crescimento populacional e urbanístico dessa nova São Paulo que surgia, ga­ nha novo impulso no período da Primeira Guerra Mundial (1914 a 1918). Mas o aumento da população e das riquezas é acompanhado pela degradação das condições de vida. Espa­ lham-se pela cidade os baixos salários, as jornadas longas de trabalho e as novas doenças trazidas na bagagem dos imigrantes. São Paulo se despede da década de 1910 computan­ do uma baixa de 8 mil pessoas, mortas pela gripe espanhola, que já assolara a Europa.

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Edifício Martinelli, 1930 A partir dos anos de 1920, a industrialização começa a dividir espaço com a cultura em São Paulo. A cidade, então com 580 mil habitantes, encontra nas múltiplas cores das manifestações artísticas o alento e ao mesmo tempo a contestação ao marrom do café que, mesmo em crise, ainda monopolizava seus palcos e salões, personificado nas pomposas e affancesadas figuras da elite paulistana. É em 1922 que Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Luís Aranha e outros intelectuais e artistas iniciam o movimento cultural que traduzia a modernidade do mundo de maneira bem brasileira, apresentando a célebre Sema­ na de Arte Moderna. O período fazia o mundo todo sofrer com a não menos famosa grande quebra da Bol­ sa de Valores de Nova York, em 1929. Por aqui rompia-se a política do café com leite (alternância de po­ der entre paulistas e mineiros na presidência da República) com a ascensão do gaúcho Getúlio Vargas; dois anos depois, em 1932, estoura a Revolução Constitucionalista, opondo São Paulo e as forças getulistas. Mesmo em meio à praça de guerra que se tornara São Paulo, sonhadores já infectados pelo fascí­ nio da cidade arquitetavam o futuro. Em 1934, Armando de Salles Oliveira, governador do Estado, inau­ gura a Universidade de São Paulo e um certo comendador Giuseppe Martinelli conclui a construção do edifício que transformou o nome do italiano da Toscana num dos muitos sinônimos para São Paulo. O Edifício Martinelli, tido até hoje como o pai dos arranha-céus paulistanos, marca o início do processo de verticalização da metrópole, com seus 26 andares e 105 metros de altura. Ainda na fase de construção do prédio, o visionário Martinelli apostava na cidade como centro de serviços do País, usando os andai­ mes, que cobriam o prédio ainda desnudo, com propagandas publicitárias. Mal sabia o italiano que, dé­ cadas depois, esse viria ser um dos grandes problemas da paulicéia.

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Pacaembu, 1940 O ano de 1940 olhou para São Paulo e a viu entregar ao Brasil o até então maior estádio de fiitebol da América La­ tina, o charmoso Pacaembu, nome que em tupi guarani significa “terras alagadas". Desde 1920 os paulistanos sonha­ vam com um estádio na cidade, até que em 1926 a Cia. City doou um terreno ao Estado, depois repassado à Prefeitura. No dia 27 de abril de 1940, com a presença do então presidente da República, Getúlio Vargas, do interventor Adhemar de Barros e do prefeito Prestes Maia foi inaugurado o Estádio Municipal de São Paulo, em frente à praça hoje cha­ mada Charles Muller. O Pacaembu era, na época, um símbolo de modernidade com capacidade para acolher 70 mil pessoas. E, por falar em modernidade e arrojo, São Paulo experimentou na década que começava uma série de inter­ venções urbanísticas nunca antes implantadas na cidade. O prefeito, de olho na indústria automobilística que come­ çaria a chegar em São Paulo - instalando-se em 1956 - , colocou em prática o seu Plano de Avenidas, com forte inves­ timento no sistema viário. A cidade crescia cada vez mais, porém de maneira desordenada. O inchaço apontava para a periferia e a década seguinte iniciaria a desconcentração do parque industrial paulistano, que se alastrou para ou­ tros municípios da chamada Região Metropolitana de São Paulo - ABDC, Osasco, Guarulhos e Santo Amaro - , poste­ riormente avançando rumo ao interior, em cidades como Campinas, São José dos Campos e Sorocaba. Meio século depois, o Estádio Municipal de São Paulo pode não ser mais o maior nem o mais moderno do Brasil. Mas, certamente, é um dos mais genuinamente paulistanos. Afinal foi lá que o tradicionalíssimo Palestra Itália, atual Palmeiras, venceu por 6 a 2 o Coritiba, em jogo que inaugurou o gramado do Pacaembu.

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MASP, 1968

A atual sede do Museu de Arte de São Paulo (MASP) observa a cidade - do alto de suas quatro colunas - por sobre os escombros de um dos últimos símbolos da antiga elite paulistana. O terre­ no, doado à instituição pela Prefeitura, era ocupado pelo Belvedere Trianon, uma grande platafor­ ma com restaurante, salão de festas e uma galeria. O local era considerado um dos pontos prefe­ ridos da alta sociedade por conta da privilegiada vista que oferece —conseguia-se enxergar até a serra da Cantareira de lá. A inauguração, em 7 de novembro de 1968, contou com a presença da rainha Elizabeth II da Inglaterra e seu marido, o príncipe Phillip, além de uma grande massa de pes­ soas. O prédio que vemos hoje na avenida Paulista tem projeto da arquiteta Lina Bo Bardi e o mu­ seu em si, anteriormente localizado na rua 7 de Abril, no Centro, foi idealizado por Assis Chateaubriand, dono do Diários Associados. Seu acervo possui de Cézanne a Anita Malfati, passando por Monet, Degas e Portinari, só para citar algumas das suas diversas obras em seu acervo. Por outro lado, se o MASP consolidava a vocação cultural de São Paulo, outras obras e transfor­ mações aproximavam a cidade da sua configuração atual. Um ano depois da inauguração do mu­ seu, o prefeito Paulo Maluf inicia a construção do metrô, que marca as transformações no sistema viário que a São Paulo do início dos anos de 1970 exigia. A alcunha de capital da prestação de serviços do País também data desse período, com o declínio da indústria e a chamada terceiriza­ ção no município. Mas a cultura e a política produzem faíscas entre os jovens e os movimentos or­ ganizados da sociedade. É época da Jovem Guarda comandada por Roberto Carlos e da garotada envenenar seus carrões e subir a ma Augusta a 120 por hora.

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AcervoSesc

Sesc Pompéia, 1982 0 Sesc São Paulo inaugura no dia 20 de janeiro de 1982 a sua unidade Pompéia, considerada até hoje um dos pólos mais ativos de cultura em São Paulo. Símbolo dos tempos, o projeto do Sesc Fábrica, como era chamado, foi erguido a partir da estrutura refeita de uma antiga fábrica de tambores, em projeto assinado por Lina Bo Bardi, e possui uma das arquiteturas mais democráticas da cidade. O portão de entrada, situado na rua Clélia, zona oeste de São Paulo, abre para uma alameda que convida os passantes a conhecerem os equipamentos da unidade. Tomou-se referência paulista não apenas por dar um novo significado a uma região que deixava de ser industrial, mas também pela sua atividade cultural. Ali, por exemplo, logo nos primeiros anos da década de 1980, surgiriam nomes da vanguarda musical como Arrigo Barnabé e Itamar Assumpção. O Brasil, e muito fortemente São Paulo, vivia na época uma agitação cultural e política tamanha que tomou difícil passar pela década seguinte sem sentir falta das coisas que surgiram e aconteceram “nos 80” . No campo da política, o movimento Diretas-Já leva mais de 1 milhão de pessoas ao Vale do Anhangabaú, em 16 de abril de 1984, para o megacomício que exi­ gia o fim da ditadura militar no País. Em 1985, a vitória de Tancredo Neves marca o fim do período ditatorial, mas uma in­ fecção generalizada causada por uma diverticulite o impede de assumir a presidência. Já na área das artes, o rock e a noite celebravam matrimônio e a festa foi em São Paulo. Seguindo os passos de outras me­ trópoles como Nova York e Londres, a cidade passou a ver um inicialmente tímido contingente de pessoas que passaram a se agrupar no que se convencionou chamar de tribos urbanas. Góticos, punks, darks e afins saíam de suas “tabas” depois da meia-noite e os rituais se davam em casas como Madame Satã, Dama-Xoc, Aeroanta e Rose Bom Bom. Embora seja chama­ da por muitos como “a década perdida” , os anos de 1980 viram nascer grande parte das bandas que entraram para a histó­ ria da música brasileira. Joelho de Porco, Titãs, Capital Inicial, Legião Urbana e outras que, mesmo se caíram no esquecimen­ to, certamente contribuíram para que São Paulo continuasse a merecer a alcunha de caldeirão cultural, por mais chavão que isso soe hoje.

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Na arena, com as


Em 2003, ao sediar 22 seminários sobre os mais candentes assuntos e com alguns dos grandes intelectuais brasileiros e estrangeiros, o Sesc Vila Mariana transforma-se em um dos principais espaços de debate e reflexão de São Paulo

uando assistimos a uma aula, a um seminário ou a um con­ gresso, nada mais estamos fazendo do que perpetuar a práti­ ca de nossos antepassados para disseminar o conhecimento. A Grécia Antiga, terra-mater da filosofia, foi quem deu os pri­ meiros passos rumo ao que conhecemos hoje como debate de idéias. Sócrates, um dos principais filósofos gregos, acreditava que somente questionando e instigando seus interlocutores é que a sabedoria po­ deria aflorar. Platão, seu mais notório discípulo, fundou em Atenas a Academia, escola de filosofia em que mestre e alunos viviam juntos, debatendo constantemente os mais variados temas. Anos mais tarde, Aristóteles, principal discípulo de Platão, fundou o Liceu de Atenas. Foi nessa escola que ele e seus discípulos dedicaram suas vidas à dis­ cussão filosófica e às pesquisas que abrangiam praticamente todo o conhecimento da época. Graças à prática incipiente de questionar e discutir, Aristóteles acabou tornando-se conhecido, mais de dois mil anos depois, como o “ pai de todas as ciências” ou até mesmo o “ maior gênio que a humanidade já teve” .

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Para os gregos antigos a reflexão leva ao questionamento e esse, ao conhecimento, assim como somente o ato de discutir é capaz de pro­ pagar a sabedoria. Junto a todas outras heranças gregas deixadas ao homem ocidental, a exposição de idéias e o embate delas também nos foram legados. Durante o ano de 2003, essa experiência foi muitas ve-


zes praticada no Sesc Vila Mariana, num to ­ tal de 22 seminários. Geralmente criados em parceria do Sesc São Paulo com outras in sti­ tuições, ao todo o número de participantes dessa maratona chegou a aproximadamente 9.500 pessoas. Os números mostram que o Sesc Vila Mariana vem se consolidando como um dos principais espaços na cidade na discussão de uma infinidade de temas que interferem no funcionam ento da sociedade. “A seleção dos palestrantes, artis­ tas, expositores e agentes que compõem um programa manifesta a preocupação do Sesc por disponibilizar conhecimento e inform a­ ções de ponta” , enxerga a fundadora da As­ sociação Palas Athena, Lia Diskin, que já par­ ticipou de seminários como o Cultura e (In)Tolerância, em novembro. “Já li teses de mestra­ do e doutorado com citações de fontes oriundas de congressos e seminários." Lia considera o seminário do qual participou, por exemplo, um marco nas reflexões até en­ tão levantadas. “ Tive a alegria de coordenar a mesa integrada pelos professores-doutores Dalmo de Abreu Dallari e Hédio Silva Júnior, que apresentaram de modo direto as contra­ dições estruturais que sustentam a intolerân­ cia em nosso país.”

O PODER DA PALAVRA

O primeiro grande evento do gênero na uni­ dade foi o 5o Congresso Mundial de Lazer e Tem­ po Livre, em outubro de 1998. Dado o êxito, outros congressos e seminários foram realiza­ dos e, com o tempo, acabou-se criando um know-how para este tipo de atividade. Além dos seminários concebidos e organizados dire­ tamente pela equipe técnica do Sesc Vila Ma­ riana, também são realizados eventos em parceria com universidades e organizações não-governantais. A quantidade de seminários ocorridos em 2003 é fruto de um trabalho se­ meado ao longo de cinco anos pela equipe de programação. Para se ter uma idéia do tama­ nho dessa colheita, somente nos dois últimos meses do ano passado quatro importantes eventos desse tipo fizeram parte da progra­ mação. Em novembro, foram os seminários Cultura e (In)Tolerância e Esporte e Sociedade, en­ quanto em dezembro aconteceram o 7VQ Criança, Adolescente e Mídia e Desafios das Políti­ cas Públicas de Promoção da Igualdade Racial. “ O poder da palestra é muito grande, sobretudo se não for lida", analisa o psicanalista Contardo Calligaris, outro nome já presente em even­ tos no Sesc Vila Mariana e um veterano de se­ minários mundo afora. “A palestra pode insta-

A platéia: o que irrita e o que agrada Assim como alunos em uma sala de aula, ouvintes de uma palestra devem ter um comportamento con­ dizente com a ocasião. A participação da audiência é mais que fundamental para o sucesso de um semi­ nário, mas certas atitudes - ou a falta delas podem comprometer o resultado. Eis aqui algumas posturas que contribuem - e outras que enervam quem está ao microfone: "Para quem vai ouvir uma palestra ou mesa-re­ donda, aconselharia que leia o programa antes. É bom saber quem está falando, qual sua profissão, em que está trabalhando, qual a entidade ou cau­ sa com a qual está envolvido. Isso ajuda a com­ Eduardo Burato

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preender e até ampliar a compreensão do que es­ tá sendo dito. Se for possível, que chegue uns mi­ nutos antes do início para se acomodar e descon­ trair. 0 que mais me irrita é quando a pessoa não foi ao seminário, congresso ou palestra para ouvir, mas para pavonear-se. Fica o tempo todo olhando para trás e para os lados a fim de ser vista, cum­ primentada, notada. Fala com as pessoas ao seu redor, faz comentários em voz alta e até atende 'polidamente' o telefone celular que ostenta como uma condecoração ou emblema de sua importân­ cia. 0 público que me deixa à vontade é aquele que está receptivo e disposto à troca, ao diálogo, que me desafia a novas e ampliadas reflexões, que me


Eduardo Burato

lar um diálogo, ainda que em um tempo cur­ to .” Para Contardo, o form ato é uma via de mão dupla: bom para quem ouve, mas também uma grande experiência para quem fala. “ É um certo exercício de humildade porque é preciso levar em conta quem está escutando. 0 peso da palavra é capaz de produzir efeitos m uito além do que se imagina." Para o jornalista e ombudsman da Folha de S. Paulo Bernardo Ajzenberg, tais encontros, analisados como instrum ento de repasse de conhecim ento, são algo de fundam ental mesmo para aque­ les que já contam com vasta experiência nos assuntos tratados. E acrescenta: “ Entendo, porém, que, para ser realmente eficaz, todo seminário deveria reunir e colocar à disposi­

mostra experiência e ângulos que eram desconhecidos para mim. Público com o qual possa me enriquecer e renovar." Lia Diskin, fundadora da Associação Palas Athena "A platéia que me deixa à vontade é aquela que emite uma reação logo de cara, quando, bem no começo da palestra, vo­ cê faz alguma brincadeira para testar o humor, a receptivida­ de. A pior platéia é aquela que não tem nenhuma pergunta a fazer quando você termina sua apresentação." Bernardo Ajzenberg, jornalista "Eu gosto de todas as platéias. Mas o cara que dorme enquan­ to estou falando me perturba, principalmente se ele ronca..." Moacyr Scliar, escritor "Apenas diria que a pessoa na tribuna é um ser humano que se preocupou com a palestra. Nada mais. Se for uma besta, o

ção de seus participantes a íntegra ou um re­ sumo bem feito de todas as exposições reali­ zadas” . Entre as dicas do experiente pales­ trante estão a de nunca subestimar a in te li­ gência e a capacidade de concentração da platéia - “ que pode sempre surpreender com questões inteligentes e até embaraçosas” , re­ vela - e a de não “ posar de vendedor, como alguém que está ali para fazer propaganda de seu serviço, de seu trabalho ou de sua empresa” . “ É preciso usar de franqueza e transparência, mostrando que você não é al­ guém superior a nenhuma das pessoas da platéia. Não adotar um ar distante, professo­ ral, mas sim expor as idéias como numa con­ versa” , conclui. ■

ouvinte falará alto, rirá, lerá jornais e fará gracinhas. Isto me irrita. Mas tenho mais pena do que raiva. Um monte de carnes sem inteligência é sempre algo melancólico." Roberto Romano, filósofo "Os anos formadores da minha vida pública são os de 1960 e 1970. Naquela época as platéias de que eu fazia parte eram mais ativas que agora, porém mais desorgani­ zadas. Uma platéia adormecida é o que mais me irrita . Mas a platéia também é o reflexo da postura do pales­ trante. Roland Barthes me disse uma vez que alguém dor­ mindo na platéia era o maior elogio que um palestrante poderia receber, pois suscitar o interesse de alguém acor­ dado é fácil. D ifícil é possuir um tim bre de voz capaz de ninar uma pessoa." Contardo Calligaris, psicanalista

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Bxerc ício Lançado o

Dicionário

Sesc

realização do Sesc São Paulo, com mais de dois mil verbetes cobrindo as diversas áreas da manifestação artística e do pensamento

ia 2 de dezembro de 2003, Sesc Vila Mariana. A data marca o lançamento de uma das maiores iniciativas do Sesc São Paulo. Desta vez não se trata de uma exposição, tampouco de um seminário ou de uma jornada de cinema, teatro ou dança. Na verdade, pode-se dizer, trata-se de tudo isso junto. Com a presença do diretor regional da instituição, Danilo Santos de Miranda, e de demais agentes culturais da cidade e do País, o encontro informal celebrou o lançamento do Dicionário Sesc - A Lin­ guagem da Cultura, um lançamento do Sesc São Paulo, de autoria do técnico da Gerência de Estudos e Desenvolvimento Social (GEDES), Nevvton Cunha, e publicado pela Editora Perspectiva. “A idéia do dicionário surgiu pela própria forma como o Sesc atua” , resume Nevvton. “A instituição trabalha com todas as manifestações artísticas - teatro, dança, mú­ sica, literatura etc. -, assim sendo, num determinado momento, trabalhando apenas na prática, pareceu que seria interessante que o Sesc oferecesse um conjunto de informações e de conhecimentos cujo acesso fosse rápido e que desse conta dessa diversidade. O dire­ tor regional Danilo Santos de Miranda, na ocasião do lançamento da obra, esclareceu a intenção do Sesc com mais essa iniciativa: “ Nós estamos tentando oferecer uma quanti­ dade de informações efetivas, objetivas e diretas, que dizem respeito ao dia-a-dia da ação cultural, cada vez mais necessária e importante. Trata-se de uma tentativa de oferecer uma série de informações para a população, para os interessados, para a mídia, para as autoridades e para aqueles que lidam com a questão cultural. E o termo linguagem da cultura’ que aparece no título da publicação refere-se justamente ao jeito como nós atua­ mos, de maneira escancarada, transparente e aberta” .

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U m pou c o d e t u d o

Entre os diferenciais dessa obra, em relação aos demais dicionários que se dedicam a esclarecer termos e conceitos relacionados à cultura, está o caráter de rede de informa­ ções, recheado de links, que a obra oferece ao optar pela abrangência de temas em detri-


WtÊ H _específicas, termos que, na verdaite, existem dicionários que f o m e - ^ M façam a junção de uma arte com I f cem conceitos em relação a idéias, mo outra." Para citar um exemplo: o intcvM BS ^ K estilos e mesmo a termos ressado achará na obra a explicação gg técnicos em diversas áreas", explica do tenno “poética” e poderá desco3 | Newton. “Mas eles estão, normalmenbrir também que sua origem se deu te, separados. Ou reja,E$(ue se encon primeiramente na área da filosofia, tra são dicionários de teatro, de músk ‘As primeiras discussões sobre arte ca, de literatura e assim por diante. Por tfjvêm daquilo que é chamado poética", outro lado, é reiatiíamentc difícil explica o técnico. “Começa na Grécia Et riãó impossível nessas obras onde vários autores se debru-

çaram em estudar o que é o fenôme­ no artístico. Isso é algo que você nor­ malmente tem de buscar na filosofia e na História, você não vai encontrar essa discussão num dicionário de teatro. E a idéia desse lançamento do Sesc é justamente permitir uma espé­ cie de pequena viagem introdutória aos conceitos dos quais a arte se uti­ liza. E por isso que ele se estende por todas as áreas”, afirma.

Democracia Nelly Novaes Coelho, escritora e ensaísta literária '0 Sesc São Paulo está fazendo um trabalho magnífico com relação à cultura. Ele está dando chance e abrindo espaço para os mais variados campos da cultura. Desde a popular até a erudita, que é o caso deste dicionário, que já entra no mundo da erudição, um mundo que precisa ser conhecido. É um dos grandes trabalhos que o Sesc está oferecendo aos brasileiros; realmente inestimável." Dilmar Miranda, professor Eu posso dizer que esse dicionário é uma obra de referência. Qualquer pessoa que milita na área da cultura e das ar­ tes hoje - estudantes, professores e pesquisadores - não pode ficar sem esse dicionário. Trata-se de trabalho excelen­ te, minucioso para o qual eu tive o prazer de ser convidado para colaborar, o que fiz com bastante satisfação. Orgulhome em ter participado disso. Uma pequena colaboração para uma grande obra." Ismail Xavier, escritor e ensaísta "A maioria dos dicionários que a gente tem à disposição é muito específica; eles são ou literários, ou teatrais, ou de ar­ tes plásticas, ou de música - cinema tem menos -, mas de qualquer maneira a gente tem aqui um volume para consul-


No entanto, o in tuito da publicação não passa pela idéia de dar uni registro definitivo desses conceitos, algo que dispensasse outras fontes de pesquisa. Ao contrário, o objetivo é oferecer o fio da meada. “ Não temos a pretensão de substituir pesquisadores da academia ou de oferecer algo que seja completo", volta o diretor regional, Danilo Santos de Miranda. “ Mas certamente estamos oferecendo algo com o qual nós lida­ mos, ou seja, elementos do nosso uni­ verso, do nosso dia-a-dia, seja aqui em São Paulo, seja no interior. Verbetes que refletem e discutem essas realidades do cotidiano de nossas equipes técnicas, no seu treinamento e na sua ação. E tu ­ do isso de forma organizada, sistemáti­ ca e com a intenção de preencher uma enorme lacuna. Uma vez que, é fato, não existem no mercado obras que possam substituir com essa amplitude, com essa quantidade, as referências ne­ cessárias não somente para a pesquisa propriamente dita, mas sobretudo para a ação e prática efetivas das pessoas que lidam com ação cultural no cotidia­ no, seja nas ONGs, nas instituições ou na administração pública." C o la b o r a d o r es

A escolha dos verbetes se deu, pri­ meiramente, partindo de temas gerais, que permitiram um aprofundamento

que chegasse a termos mais específi­ cos. No entanto, mesmo os verbetes que possam parecer óbvios constarem de um dicionário de cultura - como música ou literatura, por exemplo - fo­ ram sendo descobertos ao longo do processo. Partiu-se de duas grandes ma­ trizes, por assim dizer: os abrangentes conceitos de “ cultura" e “arte” . A partir desses dois troncos principais, foram suigindo os galhos, que, por sua vez, davam origem a outros. “ Depois de ter­ minado parcialmente o termo ‘arte’, por exemplo, ficou evidente a necessi­ dade de trabalhar dois outros termos já imediatos: poética e estética", exempli­ fica Newton. “ Desse modo, dentro da li­ teratura, por exemplo, a partir do mo­ mento que eu tentei explicar o que seria ela ao longo da História, isso leva a outro verbete, o que se encarrega dos gêneros literários. O livro, na verdade, é uma espécie de labirinto, ou seja, você entra por um corredor, sai em outro e assim vai." Por sugestão de Danilo Santos de Mi­ randa, o dicionário se encarregou também de cobrir - e aí de maneira mais histórica que conceituai - os últinn trinta anos das artes brasileiras. Isso porque agrupamentos artísticos com propostas conjuntas tendem, explicação de Newton Cunha^roH ffl recer no final dos anos

rizando conceitos e fazendo surgir no­ mes que, por si só, representavam mo­ vimentos que antes ap&reciam sob um termo. “A partir dos anos de 1970 prati­ camente já não existem mais escolas e movimentos artísticos", volta Newton. “É só lembrar, por exemplo, o que acon­ teceu na música popular brasileira: nós temos a bossa-nova na década de 1950 e o Tropicalismo em 1960, ju n to com a Jovem Guarda. A partir daí esses mo­ vimentos, que incluem um grupo de pessoas defendendo uma determin estética ou proposta desaparecem. I esse é um fenômeno mundial, i brasileiro.” Assim sendo, tomou-se i que, ainda que na falta de um t inum, fosse possível contar a his do que aconteceu clep tivo, o dicionário tem iinou por t ainda mais um diferencial: a cola ção de diversas áreas artísticas] nhado histórico. te ÉÈ I res Diim ar Miranda, música; Cássia Navas, em Xavier, cobrindo cinema ju n to com Leandro Saraiva; Nelly No literatura; Kátiá Kanton, em artes

teatro

ta que abrange todos os segmentos da arte. 0 que significa uma contribuição muito original do Sesc São Paulo para a constituição de obras de consulta, de auxílio fundamental para estudantes, pesquisadores, enfim, avançando numa tra­ dição que aqui no Brasil ainda engatinha, que é a produção de obras de referência." Cássia Navas, professora "Eu acho de fundamental importância; primeiro porque o Sesc São Paulo decidiu fazer isso a partir de uma práxis - de um contato com as questões do dia-a-dia da arte e da cultura com as quais se deparam os técnicos da instituição. É uma coisa bem-vinda nesse sentido: a partir de uma práxis eles teorizaram e, agora, a partir de uma teoria, isso volta à prá­ tica. Ou seja, é um círculo que se fecha agora e que, imagino, será uma obra de consulta para vários tipos de gestores culturais. E isso nem sempre acontece assim, dentro dessa dinâmica tão viva. Depois, há a questão de o Sesc ter se lan­ çado em algo que modernamente quase ninguém se lança, que é tentar falar de tudo. A gente vive num mundo ética, social e culturalmente fragmentado, no qual se falam de pedaços das coisas. Os próprios dicionários são assim, chegan­ do às raias da especialização absoluta. E aqui não: a coragem em falar de tudo - ou quase tudo, porque tudo não exis­ te - é uma coisa de se tirar o chapéu."

r e v is ta e

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Divulgação - Filme:

ine

Retrospectiva do cineasta Julio Bressane, que esteve em cartaz no CineSesc, trouxe sua obra em vários formatos e há um diferencial que o CineSesc faz questão de trazer para sua tela é aquele “algo mais” que distingue um bom filme de um título blockbuster - termo que no inglês refe­ re-se àquelas produções de enorme sucesso junto ao público, geralmente vindas de Hollywood. No caso da tradicional sala da rua Augusta, esse “algo mais” pode ser aquele clás­ sico, um filme estrangeiro que dificilmente chegaria ao País ou o resgate da obra de cineastas brasileiros e estrangeiros que há muito o público não tinha a chance de manter contato. Du­ rante o mês de dezembro, foi esta pitada de “grande oportunidade” que levou ao CineSesc aqueles que nunca mais haviam conseguido assistir, na telona, a obras antigas de um dos maio­ res cineastas do País. A retrospectiva Julio Bressane: dnema inocente, que ficou em cartaz de 12 a 23 de dezembro, trouxe o trabalho do diretor em vários formatos. Além dos títulos exibidos, uma programação paralela, formada por vídeos, debates, catálogo com documentos e fotogra­ fias e uma exposição de cartazes de seus filmes, incrementou a mostra e saciou os sedentos por rever um dos mais expressivos capítulos da história do cinema nacional.

S

"Tenho prazer em assistir a filmes pornográficos, que existem desde que o cinema foi inventado. E nesse gênero tabu há movimentos de câmera, gestos, enquadramentos tão importantes quanto em qualquer outro gênero." Ju/io Bressane

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P erdas e dan os

Nos doze dias da mostra, foram apresentados 24 filmes e 6 vídeos. Foi quase uma re­ trospectiva completa da obra de Bressane. Os títulos faltantes não foram exibidos por­ que se perderam. Mas se a má notícia foi a perda de preciosidades da cinematografia


Inocente Filmografia

M a r g in a l d o c in e m a m a r g in a l

brasileira, a boa nova ficou por conta da recuperação de cópias que estavam em absoluta deterioração ou que já t i­ nham sido dadas como desaparecidas. Do total de títulos exibidos, metade deles foram cópias novas. “ Chegamos o mais próximo possível de uma re­ trospectiva completa", explica Juliano Tosi, técnico do CineSesc. “ Exibimos todos os filmes que ainda existem: de­ zenove longas e cinco curtas. Ficaram faltando alguns poucos, como Lágrima Pantera e A Fada do Oriente, que estão perdidos” , lamenta. Por falta de um trabalho adequado na preservação da memória cinematográfica, não exis­ tem mais as cópias, nem mesmo os negativos dessas produções. “ Esse, aliás, é um dado muito mais comum do que se imagina” , volta o técnico. “ Sem apoio às cinematecas, muitos fil­ mes essenciais se perdem. Em todo caso, a trajetória artística de Bressane - dos seminais Cara a Cara e 0 Anjo Nasceu até a obra recente - esteve muito bem representada na retrospec­ tiva” , atesta.

Nascido no Rio de Janeiro em 1946, Julio Bressane iniciou sua carreira em 1967, ao dirigir Cara a Cara, seu primei­ ro longa-metragem. Desde então pas­ sou a ser identificado como uma das figuras mais contundentes do Cinema de Invenção. Seus filmes sempre foram marcados por críticas corrosivas, pela originalidade com que conduz as ce­ nas, pelo baixo orçamento e, em alguns casos, pela rapidez das filmagens - Ma­ tou a Família e Foi ao Cinema foi realiza­ do em apenas doze dias e o Anjo Nasceu, em sete. Em geral sua temática alia a sofisticação literária, e uma curio­ sidade em se descobrir os traços da na­ cionalidade, a um certo humor de temperamento iconoclasta. Diretor brasileiro com maior número de filmes rodados, Bressane continua fazendo história. Recentemente venceu pela terceira vez o Festival de Brasília do Ci­ nema Brasileiro com o longa Filme de Amor, ainda inédito nos cinemas. Ele já era dono do troféu Candango de me­ lhor filme de 1982, com Tabu, e de 1997, com Miramar. ■

2003 - Filme de Amor 2002 - Dias de Nietzsche em Turim 1999 - São Jerônimo 1997 - Miramar 1995 - 0 Mandarim 1992 - Oswaldianas 1990 - Os Sermões A História de Antônio Vieira 1985 - Brás Cubas 1982 - Tabu 1979 - Cinema Inocente 1978 - 0 Gigante da América 1977 - Viola Chinesa 1976 - A Agonia 1975 - 0 Monstro Caraíba 1973 - 0 Rei do Baralho 1972 - Lágrima Pantera 1971 - Memórias de um Estrangulador de Loiras 1971 - Amor Louco 1971 - A Fada do Oriente 1970 - Cuidado, Madame 1970 - Barão Olavo, o Horrível 1970 - A Família do Barulho 1969 - Matou a Família e Foi ao Cinema 1969 - 0 Anjo Nasceu 1967 - Cara a Cara

"Faço cinema por necessidade, para saber o que é que eu não sei. Se eu soubesse o que era, não fazia. Faço cinema para aprender, para sair de mim. Tenho a condição trágica de ser várias pessoas ao mesmo tempo. Faço cinema para m e transformar." Julio Bressane

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Companheiro

Turíbio

fala de como se tornou um dos mais premiados instrumentistas do mundo pesar da segunda-feira nublada e do horário complicado à maio­ ria dos paulistanos, a fila em frente ao prédio do Sesc São Paulo na avenida Paulista estava longa. São 6 horas da tarde e, nessa época, por aqui, céu cinza a essa altura do dia pode ser sinônimo de caos. Mas para assistir ao Instrumental Sesc Paulista da­ quele início de semana a fila continua­ va aumentando. Ou São Pedro deixou avisado que o cinza era só para assus­ tar ou naquele dia os amantes de um banquinho e um violão decidiram que temporal nenhum iria impedi-los de assistir a Turíbio Santos, um dos maio­ res violonistas do mundo. Alheio a to­ da movimentação, o músico já se encontra no camarim meia hora antes do show. Com a tranqüilidade típica dos mestres, ele contou sobre o encontro precoce com o violão, a vida na Europa, o sucesso estrondoso e a opção por uma carreira distante do glamour do show business. Apenas cinco minutos antes do espetáculo, pe­ de licença para se concentrar e entrar no palco. Naquela segunda-feira de ve­ rão não choveu.

A

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T o rnar -se m ú s ic o ?

“ Nasci no Maranhão em 1943. Eu era muito pequeno quando ouvi pela pri­ meira vez o som do violão. Meu pai era seresteiro; então esse convívio sempre foi íntimo. Ele tinha discos de André Segóvia, Dilermando Reis, ou seja, desde cedo meus ouvidos foram acostumados tanto com o som do violão clássico como com o do violão popular brasilei­ ro. Pouco depois de começar a estudar, eu e meu pai fomos à embaixada dos Es­ tados Unidos, onde estava passando um filme sobre André Segóvia. Sai de lá completamente impressionado com o som daquele violão clássico. Aliás, até hoje seu som me mobiliza completa­ mente, como algo mágico. Naquela épo­ ca, fim dos anos de 1950, ninguém pensava em ser músico. Imagina, isso era uma audácia infinita! Então fui fazer arquitetura, pois era o mais próximo possível que eu chegaria da vida artísti­ ca. Mas o violão foi invadindo meu espaço... Até que um dia eu voltei ao Maranhão e durante uma festa um ami­ go me convidou para tocar violão com ele. Surgiu então um convite para um re­ cital. Foi inesperado, mas aceitei. O ca­

chê? Uma passagem de ida e volta para mim e meu pai, que não visitava a terra dele já fazia alguns anos. O recital acon­ teceu no Teatro Artur Azevedo em 1962. Esse ano, aliás, foi cheio de boas surpre­ sas para mim. Pouco tempo depois de voltar do Maranhão, Hermínio Bello de Caravalho, um produtor do Rio de Janei­ ro, organizou um concerto para eu tocar na Associação Brasileira de Imprensa. Ainda em 1962, conheci Arminda VillaLobos (viúva do maestro Heitor Villa-Lobos), que me convidou para participar do Festival Villa-Lobos e para gravar o primeiro disco do Museu Villa-Lobos. A única oportunidade que tive de estar com Villa-Lobos foi em 1958, quando ele fazia umas conferências sobre sua obra. Fui assisti-lo falar sobre violão e durante três horas ficamos eu, ele e mais poucas pessoas sentados ao redor de uma mesa falando sobre sua obra, sua vida e sua amizade com Segóvia. Anos depois, escrevi Villa-Lobos e o Violão, livro em que eu contei as histórias ouvidas nesse encontro. Ele faleceu um ano de­ pois dessa ocasião e, em seguida, Armin­ da fundou o Museu Villa-Lobos. Minha relação com o museu começou nessa


época e nunca imaginei que me tornaria diretor dessa instituição. Assumi o cargo em 1985, após Arminda falecer. Foi em 1962 que também lancei meu primeiro disco. Foi tudo num só pacote. Depois desse ano, vi que aquele negócio de ar­ quitetura realmente não daria certo.” Paris , c o m m u it a a u d á c ia

“ Em 1965, ganhei o Concurso Interna­ cional da Rádio Televisão Francesa para violão clássico. Fui morar em Paris por um ano e acabei ficando por uma déca­ da. Em 1968, fui convidado para gravar o Concerto de Aranjuez, com o Colegium Musicum de Paris, para a Musidisc Europe. Esse disco me ajudou muito. Quan­ do a gravadora me convidou, já sabia que o disco estava sendo feito para ven­ der muito. Eles queriam um violonista jovem, desconhecido, e que aceitasse fa­ zer tudo por mil dólares. Em contrapar­ tida, o repertório do lado B seria todo escolhido por mim, desde que fosse mú­ sica espanhola. Essa foi uma das maiores audácias da minha vida, pois a gravado­

ra me procurou em dezembro para gra­ varmos em janeiro. Só que eles me per­ guntaram se eu já havia tocado Aranjuez e se já havia me apresentado com or­ questra. Eu disse que sim, mas nunca ha­ via feito nem um nem outro. Tive de aprender tudo em um mês. O disco ven­ deu 300 mil cópias a preços populares, o que acabou chamando a atenção da Erato, uma das maiores gravadoras france­ sas. Novamente pediram um disco de música espanhola, e então cometi a se­ gunda grande audácia da minha vida. Disse a eles que queria gravar os doze estudos da obra de Villa-Lobos. Eles in­ sistiram que não, mas eu também bati o pé e no final consegui o que queria. Ima­ gina, era a maior gravadora da França, e eu apenas um menino de 24 anos! O dis­ co foi muito bem aceito, pois era uma grande novidade, ninguém havia grava­ do Villa-Lobos na Europa. A Erato conti­ nuou insistindo em um disco de música espanhola, mas de novo não aceitei. In­ sisti para gravar o Concerto para Violão e Orquestra. A princípio, a gravadora resis­ tiu, mas depois acabou topando. Após esse trabalho, assinei um contrato com a Erato, e o resultado disso foi que em dezoito anos gravei dezoito discos. Edi­ tei na França valsas e choros do Brasil e muitos outros repertórios. Tenho muito orgulho de ter gravado em primeira au­ dição Andre Jolivet, Flenri Sauguet e Darius Milhaud.” Sou d o B rasil “ Depois de dez anos, em 1975, vol­ tei ao Brasil para viver no Rio de Janei­ ro. Esse era meu prazo, pois eu sabia que, se ficasse mais tempo por lá, aca­ baria virando europeu, e isso eu não queria. Jamais abriria mão dos meus la­

ços com a cultura brasileira; esse é um vínculo muito forte que determina mui­ ta coisa em mim. Durante o tempo no exterior, vinha ao Brasil todo o ano e estava sempre ligado aos compositores daqui. Mas, mesmo no Rio, até 1980, eu vivia viajando para tocar em todos os lugares do mundo. Passava pratica­ mente oito meses por ano fora de casa. Só que o sucesso começou a tornar-se um peso, pois a loucura das viagens e o aspecto ‘show bussiness’ da profissão, além de cansar, tornava-me quase um estranho aos meus filhos. Então, resol­ vi parar com aquilo tudo e levar a vida e a carreira de uma maneira mais tran­ qüila. Por sorte tomei essa decisão ain­ da jovem, aos 37 anos, o que possibilitou que eu desse uma guinada na vida profissional. Abdiquei de uma carreira invejável, mas que estava me deixando muito aborrecido. Percorri o mundo inteiro com o violão, cole­ cionava boas críticas, então quando parei com aquele tipo de vida profis­ sional estava de barriga cheia. Mas, por outro lado, era uma situação que mexia com vaidade, cobiça, enfim tu­ do o que determinado tipo de suces­ so pode trazer. Assim, resolvi abrir mão daquele mundo e desfrutar do outro lado maravilhoso da minha vi­ da, que a fez ser como ela é hoje. Sou diretor do Museu Villa-Lobos, no Rio, fundei dois cursos de violão na UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janei­ ro), onde dou aulas, fiz uma série de discos com compositores brasileiros e escrevi o livro Mentiras... ou não? (Jor­ ge Zahar Editor/2002), em que conto todas as aventuras às quais o violão me levou. Posso garantir que foram muitas.”

"

"Eu também bati o pé e no final consegui o que queria. Imagina, era a maior gravadora da França, e eu apenas um menino de 24 anos! 0 disco foi muito bem aceito, pois era uma grande novidade, ninguém havia gravado Villa-Lobos na Europa" r e v is t a 6

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tNCONTROS

A cidade <U-

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por Drausio Bajreto 4 B -

\ 7 0 m^s em Que São Paulo comemora seus 450 anos, o / \ # procurador de Justiça e ex-presidente da Cetesb, 1 1 Dráusio Barreto, fala de violência e qualidade de vida na maior cidade do Brasil C u id a d o o n d e pisa

B

“ Existem em São Paulo quatrocentos locais com ban­ deiras vermelhas indicando áreas contaminadas. Regiões nas quais ninguém poderia morar. Porém, a descoberta desses locais foi posterior à sua ocupação. É bem prová­ vel que muitas outras áreas existam. O homem ocupou espaços na cidade, na época da industrialização, sem co­ nhecer exatamente o que aconteceria com o solo, ima­ ginando que ele fosse impermeável e pudesse receber toda e qualquer carga química sem acarretar problemas à saúde das pessoas. Não se tem um diagnóstico disso, não se sabe onde existem coisas enterradas, vai-se des­ cobrindo por acidente, na medida em que pessoas vão ficando doentes. O zoneamento mudou, onde era área industrial virou área comercial ou residencial, construí­ ram-se escolas, hospitais, creches. Em Osasco, por exem­ plo, a CDHU ergueu um conjunto de casas populares numa região onde, soube-se depois, se tratava de um aterro. 0 episódio é até curioso: os moradores dessas re­ sidências descobriram que dos ralos dos banheiros saía fogo, e as pessoas começaram a aquecer sua comida nos ralos. Elas achavam que aquilo era uma economia de gás. Até que um dia alguém se machucou, chamou-se a polí­ cia, os bombeiros etc., e se viu que era mais uma área contaminada por resíduos químicos. Nesse caso, todas

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as pessoas foram removidas e o governo não permitiu que novas unidades fossem ocupadas, apesar de já esta­ rem prontas. Trata-se de um desafio para esse novo sé­ culo. Mesmo países que têm muito dinheiro estão ainda lidando com o problema. Na Alemanha, por exemplo, a porção ocidental identificou o mesmo problema na por­ ção oriental, mais de 40 mil sítios contaminados. Só que eles têm dinheiro para descontaminar os locais, e nós não. Aqui o conceito é o do poluidor pagador, ou seja, quem polui despolui. Só que quando você não sabe quem poluiu - ou até sabe quem foi, mas essa empresa não existe mais - a conta vai para o poder público, que, por sua vez, não tem sequer rubrica em orçamento para tratar desse assunto.” G uerra d e n ú m er o s

“Nós produzimos em nossa cidade, perversamente, números relacionados à violência piores que os de locais conflagrados por guerras. A Guerra do Vietnã em sete anos produziu 50 mil mortos. Em São Paulo, têm-se 10 mil mortos por ano, sem ninguém ter nos anunciado que estamos em guerra. Quando olhamos a questão numéri­ ca, perdemos a dimensão do que está acontecendo; pas­ samos a perseguir estatísticas. É óbvio que temos de perseguir a redução, mas a estatística não nos satisfaz como explicação do enfretamento da violência urbana e das melhores possibilidades de abordagem e prevenção do crime. Não basta olharmos a questão somente por meio da atuação das instituições policiais que fazem a prevenção ou a repressão ao crime. Não se pode deixar


de perceber a falência do sistema penitenciário, que é um realimentador permanente do problema. Os presídios ser­ vem apenas como um depósito temporário de homens que retornam à vida em sociedade em algum momento porque eles têm de retornar: nós não temos prisão perpé­ tua e voltam mais violentos e agressivos do que quando foram remetidos ao sistema penitenciário - já com defor­ mações muito sérias de conduta. 0 Judiciário acaba fazen­ do uma administração de vagas no sistema penitenciário; nosso legislador vai contemplando cada vez mais o cum­ primento menor dessas penas. Ninguém cumpre pena no nosso país. Quem é condenado por roubo a cinco anos e quatro meses de prisão jamais ficará esse período, que se­ ria o tamanho da reprimenda social àquela conduta. Exis­ te um instituto, que é o da Lei de Execução Penal, que faz com que se administre a falta de vagas no sistema peniten­ ciário. Cada vez que nós temos mais gente sendo remeti­ da ao sistema penitenciário, mais mecanismos legais liberatórios são colocados à disposição dos sentenciados para que esse giro de presos se estabeleça e crie as vagas necessárias para o sistema.”

Drausio Barreto, promotor de Justiça e ex-presidente da Cetesb, esteve presente na reunião de pauta da Revista E, que traz na seção Encontros uma série sobre São Paulo e seus 450 anos Arquivo pessoal

que isso não afeta o desempenho do carro. Isso faz com que esse automóvel, antes dentro das normas do Procon­ ve, passe a poluir como os carros antigos. E nós temos a segunda maior frota urbana do mundo, um veículo para cada dois habitantes, num total de 5 milhões na cidade e 8 milhões na região metropolitana. Além disso, trata-se de uma frota que circula muito. Os veículos dos municípios vi­ zinhos vêm para São Paulo. Ou seja, essa frota de 5 mi­ lhões de carros, na verdade, é maior do que a efetivamente registrada.”

Q u a l id a d e d o ar

“Em São Paulo, 90% da poluição na região metropolitana é oriunda dos nossos veículos. Houve um avanço impor­ tante nisso dentro de um programa chamado Proconve (Programa de Controle de Emissão de Poluição por Veícu­ los). No entanto, ele está exaurido no que compete à im­ plantação de apetrechos nos motores dos veículos que reduzam a emissão de gases. Nós continuamos tendo, fre­ qüentemente, desconformidades na qualidade do ar de São Paulo. O grande desafio da melhor qualidade do ar em São Paulo passa, hoje, por um programa que vem sendo debatido já há bastante tempo, o de inspeção veicular. Não há como fugir disso por mais aborrecido que seja para os proprietários de veículos. Hoje, um carro que sai da indús­ tria com catalisador polui quarenta vezes menos que os carros que não possuem esse recurso. Ou seja, um carro antigo eqüivale a quarenta carros novos em termos de emissão de poluentes. Como o catalisador é um compo­ nente relativamente caro, quando ele vence - isso a cada 40 mil ou 50 mil quilômetros - as pessoas simplesmente não colocam outro. Também porque os mecânicos dizem

atmosférica na região metropolitana

Á guas paradas

“Andamos muito pouco nessa questão. É só cruzar a cidade e olhar para o rios Pinheiros e Tietê para compro­ var que nós ainda temos problemas sérios de controle do lançamento de esgotos nos nossos corpos d’água. Além da ocupação absolutamente irregular da área de proteção de mananciais - eu até brinco dizendo que a falta de água em São Paulo não pode ser atribuída a São Pedro, isso é injusto. Mas o mais importante é que essa ocupação impede a recarga dos nossos mananciais. Hoje moram 1,7 milhão de pessoas em áreas de proteção de mananciais. Como remover esse contingente? Ninguém conseguiu encon­ trar uma saída. Deveria estar-se evitando que esse núme­ ro aumentasse, porém nem isso está acontecendo. Nesse caso, a questão ambiental conflita com a miséria, e conflita, às vezes, com uma ineficiência do sistema judicial do nosso país. Há indivíduos inescrupulosos que criam esses loteamentos e os vendem. O que afeta, normal­ mente, a população de mais baixa renda, consolidando esses espaços como locais de onde não há meios de re­ moção dessas pessoas. Há cinco ou seis anos, tentou-se retirar famílias em São Bernardo, num lugar chamado Jar­ dim Falcão. Nós pudemos ver na imprensa os tratores passando sobre casas e as pessoas desesperadas. Essa foi a única vez que o poder público conseguiu fazer algo nesse sentido, mas a experiência foi tão violenta que não se pensa em repetir a ação, a despeito das múltiplas rein­ tegrações de posse que o Estado tem para realizar - na verdade são bairros inteiros.” ®


PÔ, MEU!

Neste

personagens cujas profissões os obrigam a andar por todos os espaços da cidade contam histórias marcantes ocorridas na metrópole. Os depoimentos trazem as marcas comuns à paulicéia, através de episódios que revelam os traços diversos que formam a geografia humana de seus habitantes

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"Modéstia à parte, me considero um herói"

“ 0 tipo de ocorrência típica de São Paulo é acidente com motoboy. E resgate é o mais estressante para o bombeiro. Digo isso porque é o que acontece mais por aqui. Das cerca de 150 ocorrências que a gente recebe por mês, 145 são de resgate. Mas eu já fiz até parto dentro da viatura. Eu me lembro, peguei uma mulher na área do Capão Redondo que foi assim: a central passou a ocorrência e era na avenida do Servidor Público. E longe que você nem imagina. No meio do caminho, um ônibus deu sinal de luz. Aí eu pedi para o motorista do nosso carro parar. A mulher estava dentro do ônibus, quase para ganhar neném. Aí ela entrou na viatura com a irmã - o que é bom, eu sempre prefiro que haja alguém da família junto para não causar nenhum constrangimento - e nós seguimos para o hospital. Nós ficamos conversando, eu puxando papo com ela, e o auxiliar me falou: ‘Essa mulher está com onda’. Eu disse: ‘Não. Ela está mesmo para dar à luz e é logo’. Eu fui marcando as contrações, de 10 em 10 minutos, os intervalos diminuindo, e falei: ‘Essa mulher vai ganhar’. Quase chegando lá, a mulher começou a gritar que ia nascer. Eu mandei o motorista parar, quando ele acabou de parar, o nenê nasceu. Era um menino. Não foram nem 5 quilômetros. Isso quando o parto é normal, que nós temos até o kit parto, com avental, luva etc. Quando o parto é mais complicado, nós temos de avisar a central e transportamos imediatamente para o hospital. Agora, quando o parto é normal, a criança não espera. Quando chega a hora, ela vem. E é tudo natural, você não precisa puxar nem nada, é pôr a mão e esperar a criança vir. Tem só de olhar se o cordão umbilical não enrolou no pescoço. Aí você corta o cordão, marca a hora e passa os dados para a central. Se eu me considero um herói? Modéstia à parte, acho que sim.”

Tenente Hildebrando, 31 anos, bombeiro. Aguarda sua transferência para a unidade de Presidente Prudente, de onde sua mulher liga três vezes por dia para saber se ele está bem.

re v is ta e

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EM PAUTA

"0 segredo é conhecer as necessidades das pessoas" “ Eu lido com todo tipo de pessoa nessa minha profissão, desde presidente de empresa até faxineiro dessas empresas, passando por motoboys etc. O segredo é conhecer a necessidade das pessoas. Por exemplo: se um motoboy chega e não quer se identificar - acontece muito de haver pessoas que se recusam - , cabe a mim explicar a situação para a ele. E esse tipo de problema não acontece só com motoboys, não. O que me dá mais problema aqui são os advogados e pessoas que se dizem da lei. Delegados, juizes etc. Aliás, uma vez eu já tive de barrar juiz aqui. Uma vez, um juiz, quando foi abordado para a identificação, apresentou a carteira dele dizendo que tinha livre acesso aos locais. Eu fui chamado para conversar com ele - porque normalmente eu não fico na portaria, alguém me chama quando tem algum problema. Pois bem, ele fez essa colocação e eu expliquei para ele que aqui se trata de um prédio privado, que as pessoas pagam para ter segurança e que, portanto, o fato dele ser juiz deveria fazê-lo servir de exemplo aos demais. Enquanto ele estava conversando comigo, tinham umas vinte pessoas na fila. Não seria justo ele passar na frente de todas elas - que é o que aconteceria se ele não se identificasse. E eu mostrei para ele que, na verdade, ele, que tem uma carreira bonita, por ser um juiz e uma pessoa que deveria tomar conta das leis e da ordem, tinha de ser o exemplo dessa ordem. O desfecho foi simples, ele entendeu a situação e se identificou com o que eu disse. É por isso que eu disse que se trata de uma questão de entender as pessoas. A partir do momento em que eu comecei a chamá-lo à sua responsabilidade de juiz, ele se sentiu acuado. Ele nem estava a trabalho, estava indo para o dentista. Por isso eu usei o termo ‘não ser justo’ para um homem que era a justiça. Luiz Gonzaga Saad Jr., 41 anos, chefe de segurança Agora, de gente assim conhecida, a pessoa mais importante que eu já do Conjunto Nacional há 14. Neto de libaneses, vi passar pelo Conjunto Nacional foi minha mãe.” nascido no Bixiga.

V


"Como carteiro, fui assaltado duas vezes “ No começo foi difícil para mim, porque eu não conhecia direito as ruas de São Paulo. Hoje, ao menos a Zona Oeste - que é onde eu trabalho - eu conheço como a palma da minha mão. Eu gosto do que eu faço, é cansativo às vezes, principalmente agora no verão, mas eu gosto de andar. Andando pela cidade, as coisas que eu mais vejo são acidentes de trânsito e assalto. Nessas grandes avenidas aqui da Zona Oeste - Rebouças, Faria Lima, ou a rodovia Raposo Tavares, próximo da minha casa - sempre se vê atropelamentos. Quem trabalha na rua vê essas coisas. E geralmente são acidentes evolvendo motoqueiro. É um atrás do outro. Eu vi um horrível uma vez. O cara caiu da moto e o ônibus passou por cima. Foi chocante. Já os assaltos, bom, eu mesmo já fui assaltado, como carteiro, duas vezes. A primeira foi há uns cinco anos, numa época em que estava tendo uma onda de assalto a carteiros. Eles (os assaltantes) queriam só talão de cheque e cartão de banco. Então, eles pegavam a bolsa, tiravam o que queriam e largavam o resto na rua - as pessoas até ligavam para dizer que tinham achado uma bolsa de carteiro. Pois bem, eu estava, num sábado, descendo uma rua no Alto de Pinheiros e vi dois caras de moto. Já fiquei com o pé atrás achando que eles queriam me roubar. Dito e feito, quando eu fui tocar a campainha de uma casa, um deles chegou para mim e disse: ‘Me dá a bolsa’. Na hora, eu falei: ‘Leva’. A primeira vez a gente fica nervoso, porque a bolsa estava cheia de coisa. E na segunda vez levaram a bolsa também, mas eu já tinha entregado todas as cartas. Mas nessa vez eu nem esquentei muito a cabeça, foi tão rápido, que eu fiquei na rua assim meio parado. Eu já tinha sido assaltado fora do trabalho também. Aliás, umas três vezes, todas dentro do ônibus. Foi aquele arrastão, e eu sentado no banco da frente, vestido de carteiro, pensei: ‘Ah, quem é que vai assaltar carteiro?’. Mas eu fui justamente o primeiro a ser roubado. O cara falou: ‘Você também, carteiro, dá o dinheiro a f. Ainda bem que devolveram a carteira com os documentos.”

Edvaldo Borges de Barros, 35 anos, carteiro há 17. Dentre as melhorias que espera para São Paulo está a reforma das calçadas.


EM PAUTA

"Amolo faca e tesoura de todo tipo de gente" “ Depois de um tempo desempregado arrumei esse bico de amolador de facas, mas já se vão dois anos que eu estou nessa. Mesmo o dinheiro não sendo muito bom, é satisfatório porque a gente anda quase toda essa cidade, amolando faca e tesoura de todo tipo de gente. Advogado, dona de casa e até travesti, já vi de tudo. O que posso dizer dessas minhas andanças é que São Paulo mistura um pouco de gente bacana com outras que são umas ‘cascas’. Já fui convidado para almoçar, mas também já arrumei briga por causa do meu apito. É que amolador de faca tem que chamar atenção. E a gente tem o nosso apito, que é para as pessoas saberem que a gente está passando. Uma vez, na Lapa, eu estava passando com meu carrinho e apitando e, de repente, uma mulher saiu louca de dentro de casa, gritando comigo, mandando eu parar de apitar, e até falando palavrão. E que ela queria dormir e meu apito não estava deixando. Eu falei para ela tentar entender, é o meu trabalho, eu preciso avisar as pessoas que eu estou passando. Mas depois descobri que a tal mulher trabalhava à noite e tinha que dormir de dia. Mas como é que eu ia saber? Uma vizinha dela que me contou depois. Aliás, tem muito também de vizinho meter o pau no outro para mim. E eu fico só na minha, amolando minha faquinha, sem me meter. Mas também tem gente que me oferece lanche, café, chá, chama para entrar e até para almoçar. Eu nunca aceitei o almoço porque sou tímido, mas um lanchinho já rolou. Eu sou do Recife, Pernambuco, e mesmo depois que cheguei em São Paulo morei muito no interior. Depois que mudei para a capital é que vi como São Paulo é de verdade. Tem homem vestido de mulher, gente com cabelo pintado de três cores, com brinco na cara inteira. Achei bem esquisito no começo, mas agora já me acostumei. Gosto de andar por aí e fazer amizades, e até arrumar uma briguinha de vez em quando.”

A F IA -S I Arnaldo Lopes Santos, 32 anos, amolador de facas. Mora em Campo Limpo Paulista e concorre, só na sua região, com mais vinte colegas de profissão.


"0 que mais me choca em São Paulo é a pobreza" "Ser policial começou primeiro com o incentivo do meu pai, que tam­ bém é militar. E aí você acaba fazendo a escola, acaba gostando, enfim, vê que é realmente isso que você quer. Acho que a gente tem que gostar da­ quilo que faz. O que mais me agrada nessa profissão é poder ajudar o pró­ ximo. Sempre que alguém chama a polícia é porque está numa dificulda­ de. Então, você chega para auxiliar. Quando eu consigo ajudar alguém desde um roubo até uma velhinha atravessa a rua - para mim é missão cumprida. O que mais me choca hoje em São Paulo, enquanto faço minha patrulha, é a pobreza. 0 número de pessoas embaixo de viadutos, o nú­ mero de crianças e adolescentes sem uma estrutura familiar praticando roubo, ou seja, é o problema social. E o relacionamento de um policial com pessoas em situação de rua varia bastante. Se a pessoa está infringin­ do a lei, a coisa fica mais tensa, passa a ser um marginal comum - afinal você não sabe o que te espera. Agora, geralmente a polícia é chamada nes­ ses casos para prestar apoio: procurar algum albergue, levar para hospi­ tais etc. O que é muito complicado, porque eu me sinto, como policial, de mãos atadas. Nesses dezesseis anos de profissão, eu certamente já pre­ senciei coisas inusitadas, mas nenhuma que tenha ficado na memória. Agora, eu me lembro bem de coisas trágicas. Pessoas que falecem nas suas mãos durante um socorro, ver um parceiro ser morto em combate, pes­ soas que morrem em acidentes de trânsito, ou casos que você tem aque­ la última esperança, mas não houve tempo para salvar a vítima. Isso cho­ ca muito, comove e te destrói um pouco como ser humano. Mas eu não me frustro, é algo que você tem de absorver, administrar e ficar com o que há de bom. Também não penso muito no medo, porque essa é uma pala­ vra que não tem de existir no vocabulário do policial. A gente tem que tra­ balhar, e quando sai de casa, sai sem saber se volta."

Rosana Bortoli, 36 anos, é policial militar desde 1988. Há cinco anos trabalha no canil da PM onde conheceu Tommy, o genioso rottweiler parceiro nas ruas.


FICÇÃO INÉDITA

Ali pelos lados da Boca Marçal Aquino

Para Ariosto Augusto de Oliveira

- HERMES Hermes, o homem para quem trabalhei numa épo­ ca, acreditava que algumas mulheres trazem sorte para o sujeito que está com elas. Ele era forte no jogo do bicho na Zona Sul. Mas atravessava uma maré medonha naquele momento. Um rival andava atrapalhando os negó­ cios e a polícia, de repente, tinha resolvido endurecer e vi­ via estourando os pontos de jogo. Os programas da televi­ são estavam adorando aquilo, punham até helicóptero para acompanhar os estragos. Era a primeira vez que eu via Hermes na defensiva, alheio à guerra que acontecia nas ruas. Ele só tinha cabeça para uma coisa: uma mulher cha­ mada Edite. Era uma loira magra, bonita, uns trinta anos mais nova que Hermes. A história de amor dos dois havia terminado fazia pouco tempo, e ele atribuía suas desgraças a isso. Tentara de tudo para reatar com a mulher, mas Edite não queria nem ouvir falar no assunto. Raça ruim. Uma noite, eu estava no escritório quando os rapazes trouxeram um gerente de ponto de jogo, acusado de estar passando informações para o inimigo. Afundado numa pol­ trona, Hermes enchia a cara de uísque, como acontecia to ­ das as noites, e ouvia boleros num pequeno aparelho de CD. Passava longos períodos em silêncio, só abria a boca para ingerir mais uísque e para lamentar a má sorte. E a fal­ ta que a mulher fazia. O gerente era um cearense baixinho e barrigudo e tremia muito quando os rapazes o empurraram para dentro do es­ critório. Sabia o que esperava por ele. Hermes serviu-se de outra dose e levantou-se da poltro­ na. Achei que o cearense ia se borrar a qualquer instante. - O que você tem pra me dizer? - Estão me acusando de armação - o gerente disse. Mas é tudo mentira, eu não faria uma coisa dessas. Devo tudo que tenho ao senhor. Hermes pôs a mão no ombro do homem.

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- E por que você acha que estão te acusando? 0 medo desafinou a voz do gerente: - O senhor sabe como é, tem sempre alguém querendo puxar o tapete da - Eu te conheço faz tempo. Você não faria uma coisa dessas comigo, não é? O gerente segurou as mãos de Hermes. Estava a ponto de chorar. - O senhor sabe que não. Isso é coisa de gente que quer me derrubar. Hermes livrou as mãos e se afastou para ocupar seu lu­ gar atrás da mesa enorme do escritório. E então ficou olhando com cara de cão perdido para um porta-retrato em que Edite aparecia sorrindo. Bons tempos. Os rapazes permaneciam em pé, de braços cruzados. À frente dos dois, o gerente esperava, ainda trêm ulo. Her­ mes bebeu um gole demorado e pousou o copo sobre a mesa. Continuava hipnotizado pela foto. Aquilo durou um tempão. Até que o CD chegou ao final e ele me olhou.


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quem não entendia direito o que estava acontecendo. O gerente os seguiu, aflito para cair fora dali. Deslizava a uns dois palmos do chão. Eu acendi um cigarro e fiquei quieto no meu canto, observando Hermes, que continuou beben­ do em silêncio. Sofria sem nenhum pudor. As olheiras o deixavam ainda mais abatido. Parecia ter envelhecido anos nas últimas semanas. Eu gostava dele. Hermes havia me ajudado m uito num tempo em que as coisas saíram errado pro meu lado. Por isso, quando ele esvaziou a garrafa e res­ mungou que estava perdido sem aquela mulher, achei que era hora de fazer alguma coisa.

Eu me levantei e troquei o disco. Mais boleros. Quando voltei para o meu lugar, Hermes falou, sem tira r os olhos de Edite. - Podem ir. Os rapazes se entreolharam. O gerente franziu a testa. Um dos rapazes se adiantou. - E o que a gente faz com esse safado? - Deixem ele em paz - Hermes disse. O rapaz cruzou o olhar com o meu, sem acreditar no que tinha ouvido. O gerente debruçou-se sobre a mesa e tornou a segurar as mãos de Hermes e passou a beijá-las. Como se tivesse alcançado uma graça. E talvez tivesse mes­ mo. Em ocasiões parecidas com aquela, eu havia presen­ ciado desfechos bem diferentes. - Como é que pode? - o rapaz resmungou. Contrariado com o que o gerente fazia, Hermes puxou as - Agora, por favor, me deixem em paz. Os rapazes saíram do escritório, ambos com cara de

2 - EDITE Os inferninhos da Boca recebiam sua fauna costumeira. Engravatados se misturavam a desocupados e pequenos malandros. Rufiões circulavam em meio a mulheres desbo­ tadas, que desciam dos táxis na porta das boates. Fazia anos que eu não freqüentava o pedaço, mas tudo parecia igual. Apenas um pouco mais decadente e sujo. Eu sabia que Edite tinha voltado para a mesma vida que levava no tempo em que conheceu Hermes. Encontrei-a numa boate da Nestor Pestana chamada La Luna. Ela conversava com um japonês gordo e me olhou com curiosidade quando me aproximei da mesa. O japonês não gostou nem um pouco quando pedi licen­ ça para falar com Edite. E continuou me medindo com ca­ ra de mau mesmo depois que ela se levantou, avisando que seria um papo rápido e que logo estaria de volta. Encosteime no balcão e pedi cerveja. Edite parou ao meu lado, com um princípio de sorriso nos lábios. Estava mais magra, bronzeada, e usava um vestido curto, de alcinhas. Parecia m uito feliz por estar de volta ao seu hábitat. - O Hermes está sofrendo m uito - eu disse. - Não posso fazer nada a respeito. - Pense bem, Edite. Ele te deu uma vida de rainha. - Uma ova. Ele me dava uma vida de escrava, isso sim. Hermes havia montado um apartamento para ela. 0 proble­ ma é que fazia marcação cerrada. Edite só podia sair de casa se avisasse onde e com quem ia. Eu conhecia bem o quadro.

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- E isso aqui é melhor? - eu perguntei e indiquei o ambi­ ente enfumaçado e ruidoso. O japonês continuava de olho em nós, com cara de con­ trariado. Uma mulata se aproximou de sua mesa, mas ele a rejeitou de imediato. - O que o Hermes não entende é que eu sou livre pra fa­ zer o que quiser. Ele é muito ciumento, não dá certo comigo. - Você não acredita que as pessoas podem mudar? - Conversa fiada. É sempre a mesma coisa, o Hermes só promete. Eu não agüento ele me vigiando o tempo inteiro. Eu bebi um gole de cerveja e fiz uma careta. Praticamen­ te sem gelo. - O Hermes sempre deu tudo pra você. Ele pagou aque­ la operação da sua mãe, lembra? Você acha que ele vai fi­ car feliz se souber que você voltou pra essa vida? - Ah, isso é problema dele. - Ele não sabe que eu vim te procurar. O Hermes acha que você dá sorte pra ele. Edite riu outra vez. - Eu já conheço essa conversa. É bobagem. Ele que tra­ te de viver a vida dele, que eu vivo a minha e pronto. - Pense direito, Edite. Ele gosta de você de verdade. - E o que eu posso fazer? Eu não gosto mais dele. O japonês fez um gesto para Edite. Ela olhou para mim, impaciente. - Acabou? Eu sabia que ela era dura na queda. Mas sabia também que Hermes estava disposto a qualquer coisa para tê-la de volta. Então resolvi apelar.

3 - HERMES & EDITE Estávamos numa festa de batizado, um churrasco im ­ provisado nos fundos de uma casa m odesta. Hermes e Edite eram os padrinhos, e o dono da casa parecia não saber o que fazer para re trib u ir aquela honraria. Fica­ va o tem po to d o p róxim o à mesa que o casal ocupava, perguntando se estavam sendo bem atendidos. Todos pareciam felizes. Vi quando um dos rapazes chegou à festa e falou al­ guma coisa no ouvido de Hermes. Ele se le vantou da mesa, pegou seu copo e propôs um brinde. (Mais tarde, eu soube: o rapaz trouxera a notícia de que o b i­ cheiro rival havia sido m o rto na manhã daquele dia.) Hermes brind ou e sorriu para Edite. Ela estava de v olta fazia uma semana. Teve uma hora em que Edite saiu da mesa para ir ao banheiro e fez um sinal para que eu a acompanhasse. Conversamos no c orre dor da - Não sei, não - ela disse, - ele parece m elhor do que nunca. - Ah, é porque a sorte v o lto u pra ele. - Quanto tem po você falou que ele tem? - Os médicos não sabem d ire ito - eu disse, re p e tin ­ do a h istória que contara na boate. - Mas é pouco tem po, ele tá m u ito doente. Não custa nada você dar es­ sa alegria pra ele, né? ■ M a r ç a l A q u in o é j o r n a lis t a , r o t e ir i s t a d e cin em a e a u t o r de Faro estes ( E d it o r a C iê n c ia d o A c id e n te )


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Sesc São Paulo • Av. Paulista, 119 • CEP 01311 -903 tel. (11) 3179-3400. fax. (11) 3284-1357. Jornalista Responsável: Miguel de Almeida MTB14122. A Revisto Eé uma publicação do Sesc de São Paulo, reali­ zada pela lazuli Editora. Distribuição gratuita. Nenhuma pessoa está autorizada a vender anúncios. Esta publicação está disponível no site: wv -v.sestsp.org.br

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Os destaques do mês de janeiro ficam por conta do Sesc Verão 2004, que acontece em todas as unidades; do Cotóquio São Poulo 450 - Paris, no Vila Mariana; e da exposição Uma Viagem de 450 Anos, no Rompéia, em comemoração ao aniversário de fundação da cidade de São Paulo; além das estréias dos espetáculos teatrais A Cabeça (foto), no Belenzinho e Coração Bazar, no Santo André


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Endereço: A v. Á lvaro Ramos, 91 5 Telefone: (0X X 11) 6 6 0 2 37 0 0 H orário: Terça a Sexta, das 13h às 2 2 h, Sábados, domingos e feriados, das IO h à s 19h em ail@ belenzinho.sescsp.org.br

dos, domingos e feriados, das 1Oh às 18h. CORPO E EXPRESSÃO

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DE ORIENTAÇÃO ESPORTIVA. Grátis. Terça a sexta, das 15h às 21 h.

SESC VERÃO 2004. O evento destaca a importância das práticas corporais integradas ao ambiente, ressaltando, além da saúde e bem-estar, o conví­ vio social e a relação das pessoas com os espaços públicos das cidades. DANÇA aulas abertas DANÇA DE SALÃO. -Salsa e Chá-cháchá. Com Carla Lazazzera e Felix Mássimo. 30 vagas. Inscrições anteci­ padas. Grátis. De 13 a 2 9 /0 1 . Terças e quintas, às 19h30.

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EMPRÉSTIMO DE MATERIAL Grátis. Ter­ ça a sexta, das 13h30 às 21 h; sába­

CLUBE DA CAMINHADA -Orientação e Montagem de Programas paro Camin­ hada. Grátis. De 10/01 a 01 /0 2. Terças, quartas e quintas, às 16h; sextas, às 18h30; sábados dàs 1Oh às 11 h30. aulas abertas CONDICIONAMENTO FÍSICO DE VERÃO. Inscrições antecipadas. Grátis. -Acro Boxe. Terças e quintas, às 18h30; quar­ tas e sextas, às 20h30. -Aero Jump. De 13 a 30/0 1. Terças e quintas, às 17h30 e 20h30; quartas e sextas, às 19h30. •Pilotes. De 13 a 29/0 1. Terças e quin­ tas, às 20h30. -Ginástica Natural. Coordenação de Álvaro Romano e equi­ pe. De 14 a 30 /0 1. Quartas e sextas, às 18h30. -Step. De 14 a 30 /0 1. Quartas e sextas, às 18h30. EXERCÍCIOS DA MEDICINA TRADICIONAL CHINESA PARA O VERÃO. Coordena­ ção de Maria Lúcia Lee com os professo­ res Jaime Kuk , Luciana V. de Melo e Marta Maria Guedes. Grátis. -I Qi Gong. Terças, às 19h; sábados, às 1Oh. •Tai Ji Qi Gong. Quintas, às 19h; domingos, às 1Oh. workshops MASSAGENS ORIENTAIS. *Zhu Yen Shu e 18 Percussões para a Saúde e Rejuveneámento. R$ 6,00; R$ 4,00 p ) . R$ 2.00 (O). 13 ,1 4 e 15/01. Terça a quin­ ta, das 15h às 16h30. -Shiatsu. Com o professor Hiroshi Kaneshiro. R$ 6,00; R$ 4.00 p ) . R$ 2,00 (O). 20, 21 e 22/01. Terça a quinta, das 15h às 16h30. •Abhyanga Clássico. Com o Dr. César Deveza. R$ 6,00; R$ 4,00 p ) . R$ 2,00 (O). 27, 28 e 29/01. Terça, das 15h às 17h;quarta e quinta, das 15h às 16h30. MEDITAÇÃO. Coordenação de Lia Diskin Associação Palas Afhena. 19h30 às 21 h30. R$ 6,00; R$ 4,00 p ) . R$ 2,00 (O) -Yoga. 13/01. Terças, quartas e quintas. -Zen Budismo. 14/01. Quarta. •Meditação Cristã. 15/01. Quinta. -Sufismo. 20 /0 1. Terça. -Vedanta. 21 /0 1 . •Africana. 22 /0 1. Quinta. -Taoista. 27/0 1. Terça.

L1AN GONG. Com Rosangela Accioli. R$ 60.00 p ) . R$ 35,00 (O). Quartas e sex­ tas, às 14h30, 1óhl 5 e 19h30; sába­ dos, às 1Oh. PROGRAMA DE CONDICIONAMENTO FÍ­ SICO. De 16 a 54 anos. R$ 40,00 p ) . R$ 20,00 (t). -Alongamento e Técnicas de Relaxamento. Quartas e sextas às 19h30. -Circuito de Boxe. Quartas e sextas, às 20h30. -Condicionamento Fí­ sico. Terças e auintas, às 20h30; quartas e sextas, às 18h30. -Ginástica Localiza­ da. Terças e quintas, às 18h30. -Ginás­ tica Localizada com Pesos Livres. Terças, quartas e quintas, das 18h30 às 21 h. •Step. Terças e quintas, às 19h30.


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uoão e o Pé de Feijão. Estréia dia 10/01

YOGA. Com Helena Maria Santos. R$ 50,00 (□). RS 25,00 (O). Terças e quin­ tas, lóh, 18h30 e 19h30.

ATMDADES COOPERATIVAS. -Danças Cooperativas. Com a Associação Coo­ perando - Instituto para a Cooperação. Vagas limitadas. Grátis. 24, 25 e 3 1/01. Sábados, domingos e feriados, às 15h. INFANTIL aulas abertas OFICINA DE MOVIMENTO PARA CRIAN­ ÇAS. Com Rosângela Accioli Miguel e Aychele Maximino Szot. Grátis. 14 e 16/01. Quarta e sexta, das 14h às 15h30 (4 a 7 anos) e das 16h às 17h30 (8 a 12 anos ). YOGA PARA CRIANÇAS. Com lone Louzada de Oliveira. Grátis. 23 e 30/01. Sextas, das 14h30 às 15h30. TERCEIRA IDADE aulas abertas PRÁTICAS CORPORAIS PARA A 3aIDADE. Acima de 55 anos. Grátis. -Dança de Salão. Com Carla Lazazzera e Felix Mássimo. De 1 3 a 2 9 /0 1 .Terçasequin­ tas, às 16h. -Dança e Movimento. Com Bianca Croisfelt. De 14 a 30/01. Quar­ tas e sextas, às 14h.

YOGA. Com Helena Maria Santos. R$ 40.00 (□). R$ 20,00 (O). Terças e quin­ tas, às 8h30. ginástica PRÁTICAS CORPORAIS PARA A 3° IDADE. Acima de 55 anos. R$ 20,00 (□). R$ 10.00 (O). -Alongamento. Terças e

quintas, às 15h; quartas e sextas, às lóh. -Ginástica. Terças e quintas, às 14h e 16h; quartas e sextas, às 15h.

(O). De 15 a 30/01. Turma 1 terças e quintas e turma 2 quartas e sextas, das 19h às 22h.

TEATRO

INFANTIL

espetáculos 4.48 PSICOSE. De Sarah Kane. Tradução Laerte Mello. Direção, Nelson de Sá. Com Luciana Vendramini e Luiz Pãetow. 16 anos. No Subsolo do Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (◦,❖ ). De 10 a 01/02. Sábados e domingos, às 19h30.

espetáculos CYRANO DE BERINJELA. Com a Cia. De Teatro Artesanal (RJ). Adaptação para o público infanto- juvenil do clássico de Edmond Rostand - Cyrano de Bergerac. R$ 6,00; R$ 4,50 (□) e R$ 3,00 (◦,❖ ). Até 04/01. Sábados e domingos, 16h.

A CABEÇA. De Alcides Nogueira. Direção, Márcia Abujamra. Com: Debora Duboc, Elias Andrealo e Eucir de Souza. Galpão 1. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (0,«>). Estréia dia 17/01. Sábados e domingos, às 20h.

JOÃO E O PÉ DE FEUÃO. Com o Circo Mí­ nimo. Direção: Carla Candiotto. No Teatro. R$ 6,00; R$ 4,50 (□) e R$ 3,00 (0 /> ). Estréia 10/01. Sábados e domin-

TERCEIRA IDADE

MÚSICA

MÚSICA NO BAR. Sábado, às 17h30. Grátis, -lone Papas. 03/01. -Oswaldinho da Cuíca. 10/01. -Revista do Sam­ ba. 17/01. -Lula Barbosa. 2 4/01. -Fa­ biana Cosa. 31/01. MULTIMÍDIA E INTERNET aulas abertas INTERNET LIVRE. -Foto Verão Animado. Inscrições com 30 min de antecedência na sala de Internet Livre. Grátis. 15, 16, 22 e 23/01. Quintas e sextas, das 16h30 às 18h30. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

ORCINAS DE MÁSCARAS. Coordenação Sandra Lee e Gigi Manlrinato. R$ R$ 70,00; R$ R$ 60,00 (□). R$ R$ 35,00

UAN GONG. Com Luiza Yooko. R$ 35,00 (□). R$ 25,00 (O). Quartas e sextas, às 9h e às l0 h3 0.


CARMO

Endereço: Rua do Carmo, 147 Telefone: (0XX11)3 10 5 9121 Horário: Segunda a Sexta, das 9h às 20h. email@ carmo.sescsp.org.br

SESC VERÃO 2004. O evento destaco a importância das práticas corporais integradas ao ambiente, ressaltando, além da saúde e bem-estar, o convívio social e a relação das pessoas com os es­ paços públicos das cidades. TEATRO espetáculos A CIDADE AZUL Espetáculo que tratada de forma alegre e poética as diferenças culturais e sócio-econômicas. Teatro de animação com a C/a Trucks. Grátis. 19/01. Segunda, às 16h30, na Quadra do Sindicato dos Bancários, Rua Tabatinguera, 192. VOVÔ. Espetáculo conta a história de um menino, da sua infância à velhice. Teatro de animação com a Cia Trucks. Grátis. 30/01. Sexta, às 16h30, na Quadra do Sindicato dos Bancários, Rua Tabatinguera, 192

HORA DO CONTO. Histórias sobre a relação entre seres humanos e os ele­ mentos da natureza, dentro do ambiente urbano. Com a Cia Luamoar. Grátis. 13, 20 e 27/01. Terças, às 14h, na Bibliote-

MÚSICA

sica instrumental, na hora do almoço. Redescobrindo o Brasil através da Músi­ ca. Com Grupo Trianon, Grupo Nosso Choro, Trio Boa Vista e Trio de Cordas Brasileiras. R$ 7,90; R$ 7,90 (□). R$ 4,70 (O). Valor correspondente a refei­ ção completa. 06, 08, 13, 15, 20, 22, 27 e 29/01. Terças e quintas, das 12hl 5 às 14hl 5. SEGUNDA N O CARMO. Espaço intimista que busca favorecer o encontro com no­ vos valores da MPB. •Tom Zé Homena­ geia os 450 anos de Sampa. O cantor e compositor baiano apresenta músicas de sua longa e frutífera carreira, em show acústico dedicado aos 450 anos de São Paulo. R$ 6,00; R$ 6,00 (Ü). R$ 3,00 (O). 26/01. Segunda, às 19h. 160

INSTRUMENTAL AUDITÓRIO CELSO GAR­ CIA. Um panorama das músicas que fa­ lam da cidade, por compositores como Rita Lee, Arnaldo Black, Preme e outros. Com o grupo São Paulo - Canção Pos­ tal. Grátis. 13/01. Terça, às 12h30. Au­ ditório Celso Garcia, rua Roberto Simonsen, 22. CONCERTO NO PATEO. A parceria com o Pateo do Collegio tem como finalidade levar música erudita para o interior de um prédio pertencente ao patrimônio his­ tórico e cultural da cidade - a Igreja do Beato Anchieta, e também conscientizar sobre a importância desses espaços e da música erudita.

neiro Brasileiro. Será apresentado um grupo por dia. Grátis. 19, 20, 21, 22 e 23/0 1. Segunda a sexta, às 13h, na Igreja do Beato Anchieta, Pateo do Col-

DANÇA aulas abertas HAPPY HOUR DANÇANTE. Aula aberta de dança de salão e encontro dançante. Professores do Centro de Dança Jaime Arôxa. Grátis. 30 /0 1. Sexta, das 1Th às 20h , no Bar Café. MULTIMÍDIA E INTERNET multimídia INTERNETUVRE. Grátis. «Navegação diri­ gida - 450 anos de São Paulo. São Paulo pela Internet. Blog Comunitário. De 08 a 30/01. Segundas, quartas e sextas, das 12h às 17h e terças e quintas, das 11 h às 18h. «Web Cine. Após a exibição do filme, pesquisa em sites rela­ cionados e troca de opiniões. O melhor do Anima Mundi - Volume II, Procuran­ do Nemo, Por um Fio e O Novato. 08, 15, 22 e 29/01. Quintas, às 14h30. •Agencia Cultural. Eventos que acontece­ ram na cidade de São Paulo. 15 vagas. 09 ,1 6 e 23/01. Sextas, das 17h às 18h. •Apreciação musical. Músicas sobre a cidade de São Paulo e de compositores paulistanos. 15 vagas. 12, 19 e 26/01. Segundas, das 17hàs 18h. «Giro virtual pela cidade. 15 vagas. Grátis. 14, 21 e 28/01. Quartas, das 17h às 18h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

DEGUSTASSOM. Programa de música ao vivo no restaurante, que privilegia a mú­

50 r e v i s t a e

MÚSICA ERUDITA. Modinhas Luso-Brasileiras, Cada Povo uma Canção, Grupo Kirimáua, Grupo Café Concerto e Cancio­

CONSTRUÇÃO DE INSTRUMENTOS MU­

SICAIS. Com arte-educador Fernando Sardo. 15 Vagas. Grátis. 12, 26 e 2 9 /0 1 . Dia 1 2 /0 1 , das 16h às 17h30. Dias 26 e 29, das 14h às 17h. UTERATURA

CAUSOS DE ALEXANDRE. Narração e teatro de animação baseadas na obra Alexandre e Outros Heróis, de Graciliano Ramos. Com o grupo Teatro por um Triz. Biblioteca. Grátis. 06 e 0 8 /0 1 . Terça e quinta, às 12h30, Biblioteca. NOSSAS PALAVRAS, NOSSOS LI­ VROS. Grátis. 2 2 /0 1 e 2 3 /0 1 . Q uinta e sexta, às 18 h 3 0 , Biblio-

CINEMA E VÍDEO filmes CINEMA E CONSCIÊNCIA ECOLÓ­ GICA! Reúne seis curtas-metragens em vídeo cujo enfoque é o tema da consciência ecológica e meio ambiente. A p artir ae 12 anos. Grátis. 13, 15, 2 0 , 2 2 , 2 7 e 2 9 /0 1 . Terças e quintas, às 12h 3 0. ESPORTES

LANCES INOCENTES. Um pai faz de tudo p ara desenvolver as ha­ bilidades do filho, um gênio no xa d rez. Censura Livre. Grátis. 1 3 /0 1 . Terça às 16h.


CINESESC A CHAVE DO XADREZ. Aprenda desven­ dar os lances deste jogo, estimulando a memória e o raciocínio. XADREZ GIGANTE. Atividade aberta ao público. Grátis. 15 e 29 /0 1. Quintas, das 16h às 18h. Praça do Poupatempo Sé. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas DANÇA DE RUA. Aulas de introdução à dança de rua. Passos iniciais e criação de coreografia. Com a professora de dança e bailarina Michele Sales. Inscrições antecipadas. Grátis. 14, 21 e 28 /0 1. Quartas das 14h às 15h30, na Quadra do Sindicato dos Bancários, Rua Tabatinguera, 192. TERCEIRA IDADE

16/12. Segundas e quartas, às 14h e às 1óh. Terças e quintas, às 15h e às 19h. A cada bimestre serão abordados temas diferentes sobre atividade física e bemestar. Com Regina Stori. Acima de 15 anos. R$ 9,50; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O). Desconto de 50% para Terceira Ida­ de. De 16/01 a 17/12. Sextas, às 9h. GAP. Exercícios específicos para fortalecer e tonificar a musculatura dos glúleos, ab­ dômen e pemas. «Condicionamento Fí­ sico I. Série de exercícios cardiorespiratórios. Acima de 15 anos. Com Regina Stori e Fernando Andrade. 16 vagas. R$ 63,00; R$ 50,00 (□). R$ 31,50 (O). Desconto de 50% para Terceira Idade, 55 anos. MIS 42,50. De 12/01 a 17/12. Segunda a sexta, das 8h às 1Th (horário fechado - 50 min a aula). «Con­ dicionamento Físico II. Série de exercí­ cios cardiorespiratórios. Com Fernando Andrade e Maria do Carmo. Acima de 15 anos. 16 vagas. R$ 42,00; R$ 34,00 (□). RS 21,00 (O). Desconto de 50% para Terceira Idade, 55 anos. MIS 28,00. De 12/01 a 16/12. Segundas e quartas e terças e quintas, às 14h, 17h, 18h e 19h.

HOMENAGEM À SÃO PAULO! Propõe uma tarde de seresta lítero-musical para ouvir e dançar. O repertório de música ao vivo incluiu chorinhos, valsas e maxi­ xes. No programa, composições de ZeGINÁSTICA. Aulas com ênfase na melho­ quinha ae Abreu, Lamartine Babo, Luiz ria das qualidades físicas, da consciência Gonzaga e Humberto Teixeira, Dorival e expressão corporal. A cada bimestre Caymmi entre outros. Poesia em home­ serão abordados temas diferentes sobre nagem à São Paulo recitada por ator-deatividade física e bem-estar. Acima de damador Hillon Viana. Animação com 15 anos. R$ 37,00; R$ 30,00 (□). R$ Grupo Musical Seresta Viva R$ 4,00; R$ R$ 3,00 (□ , O , ❖). De 01 a 1 5 /0 1 , (O). Desconto de 50% para Ter­ Endereço : Rua A ugusta , 2 0 7 5 4,00 (□). R$ 2,00 (O). 23 /0 1. Sexta, às 18,50 às 15h30, 17h30, 19 h 3 0 e 21 h30. Telefone : (0 X X 1 1 ) 3 0 8 2 0 2 1 3 ceira Idade. De 12/01 a 16/12. Segun­ 16h30. em ail@ cin esesc.sescsp .o rg .br das e quartas, às 17h e 18h. Terças e SESSÃO CINECLUBE. Exibição de fil­ quintas, às 17h e 18h. VISITA AO SESC SANTO ANDRÉ. Propõe mes raros, clássicos do cinema mun­ uma visita ao Sesc Santo André para co­ dial e brasileiro e inéditos. Sextas e MÚSICA E FANTASIA (Allegro non TERCEIRA IDADE nhecer uma das mais novas unidades do sábados, às 23h. R$ 4,0 0 e R$ 2,00 Troppo). Itália, 1976. Cor, 85 '. Sesc São Paulo. Além disso, estaremos (□ , O , ♦>). Consulte programação Direção: Bruno Bozzetto. Trata-se de participando de diferentes atividades na unidade. uma sátira sobre a animação Fanta­ ALONGAMENTO. Proporciona harmonia oferecidas durante o dia inteiro. 40 sia feita por W alt Disney em 1940. e relaxamento corporal por meio de vagas. Inclui transporte e seguro. R$ Bruno Bozzetto utiliza os mesmos exercícios de flexibilidade para a reorga­ 6,00; R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O). 28/01. ESTACIONAMENTO CONVENIADO. recursos de Disney, animando peças nização da postura. A cada bimestre se­ Quarta, saída às 13h. Para a maior comodidade de seu musicais clássicas e ainda acrescen­ rão abordados temas diferentes sobre público, o CineSesc firmou convênio tando uma mordaz crítica social em atividade física e bem-estar. Acima de FÉRIAS E TURISMO SOCIAL com mais um estacionamento da re­ cada quadro. Prélude de l'après-mi55 anos. R$ 19,00; R$ 15,00 (□). R$ gião. Por um período de até três ho­ 9,50 (O). De 12/01 a 16/12. Segundas di d'un Faune, de Debussy, é uma passeios de um dia ras, os freqüentadores da sala po­ sátira à mitologia grega com um e quartas, às 14h. Terças e quintas, às SÃO PAULO PASSO A PASSO. Passeio a derão utilizar o estacionamento si­ fauno velho que tenta disfarçar sua 15h. pé pelo Centro Velho, passando pelo Patuado à rua Augusta, número 2077, velhice. Dança Eslava, de Dvorak, é teo do Collegio e seguindo pelas ruas do pelo valor de R$5,00. O horário de a evolução da sociedade humana, GINÁSTICA. Aulas com ênfase na melho­ Centro e conhecendo a evolução históri­ funcionamento do local é das 7h às onde o desenvolvimento das mora­ ria das qualidades físicas, da consciência ca da cidade, o comércio, a arquitetura, 24h. dias provoca o aparecimento da in­ e expressão corporal. Método de ginás­ etc. Inclui guia especializado Embratur e veja e a imitação é a mola propulso­ tica desenvolvido pelo Sesc de acordo ingresso do Museu Anchieta. R$ 12,00; ra. Bolero, de Ravel, nos mostra que com o ritmo e as condições de cada pes­ R$ 12,00 (□). R$ 10,00 (O). 21/01. a partir de um resto de Coca-Cola soa. Acima de 55 anos. Com Fernando Quarta, Saída às lOh e retomo previsto abandonado por uma nave espacial Andrade e Maria do Carmo. R$ 19,00; para as 14h. se desenvolve toda a evolução das R$ 15,00 (□). R$ 9,50 (O). De 12/01 a espécies e, de maneira crítica e irô­ 16/12. Segundas e quartas, às 15h. UTERATURA nica, o aparecimento do homem. Terças e quintas, às 14h. Valsa Triste, de Sibelius, ilustra a BIBUOTECAS. Grátis. De 06/01 a 30/01. C N tristeza, a amarga solidão de um Segunda a sexta, das 1Oh às 19h. gato e suas fantasias, com uma per­ o o SÃO PAULO feita sincronia entre cores, som e CORPO E EXPRESSÃO Interlagos efeitos especiais. Concerto, de ViO cartão de matrícula no Ipiranga valdi, apresenta a presença humana Sesc é o seu passaporte para Itaquera desestaoilizadora aa natureza. Pás­ ALONGAMENTO. Proporciona harmonia d> participar, com vantagens, saro de Fogo, de Stravinsky, satiriza e relaxamento corporal por meio de ■ ^ P a ra ís o das várias atividades a gênese bíblica de forma a identifi­ exercícios de flexibilidade para a reorga­ jPaulista car o "castigo divino" com a moder­ Pinheiros nização da postura. A cada bimestre se­ oferecidas e também para na sociedade consumista. Sextas, Jpom péia rão abordados temas diferentes sobre desfrutar das piscinas, quadras Santo Amaro sábados, domingos e feriados: R$ atividade física e bem-estar. Com Regina O O e outros equipamentos. [Santo André' 10,00, R$ 5,00 (□ , O , ❖); segun­ Stori. Acima de 15 anos. R$ 37,00; R$ São Caetano das, terças e quintas: R$ 8,00 e R$ 30,00 (□). R$ 18,50 (O). Desconto de Vila Mdriana 4 ,00 (□ , O , ❖); quartas: R$ 6,0 0 e 50% para Terceira Idade. De 12/01 a

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SESC


CONSOLACAO

Endereço: Rua Doutor Vi a Nova, 245 Telefone: (0XX11) 3234 3000 Horário: Segunda a Sexta, das 9h ás 22h. Sábados e feriados, das 9h ás 17h30. email @consolacao. sescsp. org. br

SESC VERÃO 2004. O evento destaca a importância das práticas corporais integradas ao ambiente, ressaltando, além da saúde e bem-estar, o conví­ vio social e a relação das pessoas com os espaços públicos das cidades Atividades diversas na praça Rotarv, caminhada com empresa, jogos de movimento, recreações de fulsal, vôlei, basquete e tênis de mesa, aquateca, jogos aquáticos, hidroanimação e aulas abertas. A partir de 7 anos. Grátis. De 12 a 31 /0 1. Segunda a sexta das 14h às 21K30, aos sábados a partir das 11 h. TEATRO

MARCO ZERO. Manifestações culturais encontradas no cotidiano da Praça da Sé. Hall de Convivência. Grátis. •O Básico do Circo. Espetáculo que homenageia palhaços. Com a Cia. Pavanellí. Direção: Marcos Pavanelli. Grátis. 08 e 22 /0 1 . Quartas, às 20h. •Andanças de uma Lagartixa. Texto, roteiro e direção: Marília Moreira e Eduardo Parisi. 10, 17, 24 e 31 /0 1 . Sábados, às 11 h. «Compro e Vendo Imagens. Intervenção artística com camelô. Com o Grupo Bijari. 13 /0 1. Terça, às 20h. «A Voz da Praça. Repente, mágico, malabaris e ventriloquia. Com a C/o. Monocirco. 1 4 /0 1. Quarta, às 20h. «Blog da Praça. Inscrições na Sala de Internet Livre a partir de 0 5 /0 1 . Grátis. 15,

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17, 20, 22 , 24 , 27, 29 e 3 1 /0 1 . Terças e quintas, às 17h. Sábados, às 16 h 3 0. •P a g ará s com Tua Alm a. Texto e direção: Gustavo M achado. Com a C/a. Galpão Raso da Catarina. 20 e 2 8 /0 1 . Terça e Q uarta, às 20h. «Arrasta Pé. Com a C/a. Repentistas do Corpo. Direção: Sérgio Rocha. 2 7 /0 1 . Terça, às 20h. «Trio Filhos de Guaranhuns. 0 7 /0 1 . Quarta, às 20h. «Jorge M ello. 1 2 /0 1 . Segunda, às 20h. «Cia dos Tambores. 1 5 /0 1 . Quinta, às 20h. •G a b riel Levy. 2 1 /0 1 . Q uarta, às 20h. «Tarancón. 2 6 /0 1 . Segunda, às 20h. «Cacique e Pagé. 2 9 /0 1 . Quinta, às 20h. espetáculos O DIABO E O BOM DEUS. Texto inédito no Brasil de Jean-Paul S artre, considerado uma das principais obras de seu teatro político. O protagonista é um homem que escolheu Deus como o único inimigo à sua altura. Direção e Concepção: Eugênia Thereza de A ndrade. Adaptação: Luiz Carlos M aciel. R$ 10 ,0 0 ; R$ 7 ,5 0 ( □ ) . R$ 5 ,0 0 ( O ) . De 2 3 /0 1 a 2 9 /0 2 . Sextas e sába­ dos, às 21 h; domingos, às 19h.

aulas abertas ORQUESTRA DE CORDAS. Aulas dos alunos do curso de Orquestra de Cordas. Orientação: Leonel Dias. Grátis. De 01 a 31 /0 1. Terças, das 20h às 21h45.

CENTRO EXPERIMENTAL DE MÚSICA.

Oferece diversos cursos regulares voltados para os públicos infantil, adolescente e adulto, utilizando uma metodologia de ensino coletivo espe­ cialmente desenvolvida para a inici­ ação e aprimoramento dos elementos básicos necessários à cultura musical, orientada por profissionais qualifica­ dos. Inscrições para novas turmas em fevereiro. Informações pelo tel. 3234 3 0 0 9 /3 0 1 1 . Segunda, das 13h às 22h. Sábados, das 9h às 15h.

Segunda a sexta, às 15h. Sábado, às 13n30. De 15 a 31/0 1: Segunda, às 1Th. Terça a sexta, às 13h30 e às 18h. Sábados, às 13h30. Utilização por 30 minutos diários. Após as 18h30 somente acima de 14 anos. De 05 a 3 1 /0 1 . De 05 a 14/01: Segunda a sexta, das 16h às 20h. Sábado, das 14h às 17h30. De 15 a 31 /0 1 : Segun­ da, das 17h30 às 21 h. Terça e quinta, das 14h às 17h e das 18h às 21 h. Quarta e sexta, das 14h às 21 h. Sába­ dos, das 14h às 16h30.

MÚSICA NA EMPRESA. Segunda a sexta, das 13h às 21h30.

ESPORTES

MULTIMÍDIA E INTERNET

FUTSAL «Com Condicionamento Físico. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Segunda e quarta, das 18h30 às 20h.

NAVEGAÇÃO LIVRE. Grátis Agendamentos antecipados: De 05 a 14/01:

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Bauru, Carmo, Itaquera, Santos e São José dos Campos

NATAÇÃO. De 16 a 54 anos. R$ 78,00

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E uma iniciativa permanente de ação social e educativa que integra empresas, instituições sociais e voluntários. Criado em 1994, tem por objetivo contribuir para diminuir o desperdício de alimentos e a fome. Dispõe de um serviço estratégico de transporte de alimentos, estabelecendo uma conexão entre empresas que doam e instituições sociais que recebem essas doações. O MESA BRASIL SESC SÃO PAULO desenvolve também uma série de ativi­ dades educativas junto às instituições beneficentes, ministrando cursos e palestras sobre higiene, conservação, preparo de refeições e variadas formas de se evitar o desperdício.


17h30 e 19h30; terças e quintas, às 7h, 1óh30, 18h30 e 20h30; sábados, às 9h30. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Segundas, das 9h às 12h45 e das 17 às 21h45; terças, das 13h às 21h45; quartas, das 9h às 17h45; quintas, das 9h às 17h45; sextas, das 9h às 21 h45. Nos sábados e feriados, das 9h às 13h45, e das 15h às 17hl 5. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). INFANTIL espetáculos ANDANÇAS DE UMA LAGARTIXA. Texto, roteiro e direção: Marília Moreira e Eduardo Parisi. Hall de Convivência. Grátis. 10, 17, 24 e 3 1 /0 1. Sábados, às 1 lh. oficinas RITMOS E DANÇAS POPULARES. Com o Núcleo O Teatro de Areia. Hall de Convivência. Grátis. 10, 17, 24 e 3 1 /0 1 . Sábados, das 14h às 17h. recreação AQUATECA. Grátis. Sextas das 9h às 21 h30 e Sábados e feriados das 9h às 17h30. TERCEIRA IDADE

(□). R$ 39,00 (O). Terças e quintas, às 8h, 12h, 17h30 e 19h30; segundas e quartas, às 18h30 e 20h30. VÔLEI. 2x por semana. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Segundas e quartas, das 20h às 21h30; terças e quintas, das 18h30 às 20h. recreação JOGOS AQUÁTICOS. Atividades adap­ tadas desenvolvidas na piscina, incluin­ do pólo aquático, basquete, gincanas e festivais de natação. Grátis. Sábados às 13h. torneios e campeonatos CARDSYSTEM. Jogos de futsal masculino e voleibol feminino 4x4. 03, 10, 17, 24 e 31 /0 1 . Sábados a partir das 9h30. VII TORNEIO DE FUTSAL GRÊMIO RECREATIVO DROGARIA SP. De 05 a 30 /0 1. Segunda a sexta a partir das 19h.

SESC EMPRESA. «Locação de quadras. De segunda a sexta, R$ 18,00/hora até às 18h, e R$ 40,00/hora após às 18h. R$ 40,00/hora aos sábados e feriados. Informações no Setor de

Esportes. Segunda a sexta, das 9h às 21h30; sábado, das 9h às 17h30. •Matrícula na Empresa. Segunda a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, das 9h às 17h30. «Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Segunda a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, das 9h às 17H30. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas HIDROANIMAÇÃO. Grátis. Sábados, às

CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 78,00 (□). R$ 39,00 (O). Segunda a sexta, das Th às lOh, das lOh às 17h, das 17h às 21 h30; sábados, das 9h30 às 15h30.

multimídia NAVEGAÇÃO LIVRE. Agendamentos ante­ cipados: De 05 a 14/01: Segunda a sexta, às 15h. Sábado,às 13h30. De 15 a 31/01: Segunda, às 17h. Terça a sexta, às 13h30 e às 18h. Sábados, à 13h30. Utilização por 30 minutos diários. Grátis. De 05 a 31/01. De 05 a 14/01: Segunda a sexta, das lóh às 20h. Sába<£>, das 14h às 17h30. De 15 a 31/01: Segunda, das 17h30 às 21 h. Terça e quinta, das 14h às 17h e das 18h às 21 h. Quarta e sexta, das 14h às 21 h. Sábados, das 14h às 1óh30. especial REUNIÃO PARA INTERESSADOS NO PROGRAMA DA TERCEIRA IDADE. Sala Ômega, 8° andar. Grátis. 23 /0 1. Sexta, às 14h. ginástica CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 25,00 (□) R$ 12,50 (O). Segunda a sexta, das 7h às 17h; sábados, das 9h30 às 15h30. GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. R$ 23,00 (□). R$ 11,50 (O). Segundas e quar­ tas, às 14h; terças e quintas, às lOh, lS h e ló h .

GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Freqüência livre: segundas e quartas, 7h, 17h30, 18h30 e 19h30; terças e quintas, 17h30, 18h30 e 19h30; sextas, às 19h. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O).

HIDROGINÁSTICA. R$ 35,00 (□). R$ 17,50 (O). Segundas e quartas, às 8h, 9h, 11 h e 13h; terças e quintas, às 9h, 11 h, 13h e 15h.

HIDROGINÁSTICA. Aos sábados, a mensalidade é de: R$ 42,00 (□). R$ 21,00 (O). R$ 78,00 (□). R$ 39,00 (O). Segundas e quartas, às 12h,

MENDIMENTO À TERCEIRA IDADE. A partir de óO anos. No 4° andar - Setor da 3a Idade. Grátis. Segundas e quin­ tas, das 13h30 às 1óh30.


INTERLAGOS sábado, pelo fone 5662 9500, fax 5662 9503 e email@inteHagos.sescsp.org.br. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30.

vIvEIRO

DE PLANTAS. Reúne em ó.OOOrn2 mais de 25.000 mudas em exposição e à venda, com as seguintes instalações: Estufa de plantas, Sementeira, Minhocário, Composteira, Insetários, Terrário e um atrativo Formigueiro in vitro. O Viveiro também oferece uma programação regular de oficinas de jardinagem e presta asses­ soria para escolas e instituições da co­ munidade interessados em realizar eventos educacionais relacionados ao meio ambiente. Sábados, a partir das lOh. «Plantas de Interior. 0 3 /0 1 . Sábado, a partir das lOh. «Reduzir, Reaproveitar e Reciclar Resíduos (3R'S). 10 /0 1. Sábado, a partir das lOh. •Ferramentaria e Técnicas de Po­ da. 17 /0 1. «Técnicas de Multiplicação de Plantas. 2 4 /0 1 . Sábado, a partir das lOh. «Técnicas de Compostagem. 3 1 /0 1 .

Endereço: Av. Manoel Aives Soares, 1100 Telefone: (0 X X 1 1) 5 6 6 2 9 5 0 0 H o rá rio : Q uarta a D om ingo e FERIADOS, DAS 8 h 3 0 ÀS 17h30. em ail@interlagos.sescsp.org.br

SESC VERÃO 2004. O evento destaco a importância das práticas corporais integradas ao ambiente, ressaltando, além da saúde e bem-estar, o convívio social e a relação das pessoas com os es­ paços públicos das cidades.

TORNEIO RELÂMPAGO Sábado, às 1Oh. •Frescobol. 0 3/01. «Tamboréu. 10/01. •Peteca. 17/01. «Vôlei. 24/01. «Fresbee. 31/01. aulas abertas CANOAGEM RECREATIVA. De 03 a 31/01. Sábados e domingos, a partir das lOh. JOGOS AQUÁTICOS. Piscinas. 03, 10, 17, 24 e 31/01. Sábados, às 1Oh. GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Inscrições gratuitas. Quartas, sábados e domingos, às 10h30.

RODA DE HISTÓRIAS. Com o grupo Girasonhos. Pça. Jatobá. De 07/01 a 09 /0 1 . Quarta, quinta e sexta, às 13h. BOI VIRAMUNDO. Com a Cia. Abaréteatro. Pça. Jatobá. De 14/01 a 16/01. Quarta, quinta e sexta, às 13h. ERA UMA VEZ... E NÃO ERAM DUAS E NEM TRÊS. Com o grupo As M eni­ nas do Conto. Pça. Jatobá. De 2 1 /0 1 a 2 3 /0 1 . Quarta, quinta e sexta, às 13h QUÁ QUÁ QUÁ QUATRO. Com o grupo Los Patos. Pça. Jatobá. 24 e 25/01. Sábado e domingo, às lOh. SÃO PAULHAÇO. Com o grupo Clerouak. Pça. Jatobá. 24 e 25/01. Sábado e domingo, às 13h30. especial CONTANDO FLORES. Com a Cia. Contan­ do Flores. No Viveiro. 03 /0 1. Sábado,

FOUA NA FILA. Intervenções Teatrais. De 07 a 31/01. Quarta a sexta, das 9h às 12h e sábado e domingo, das 1Oh às 13h e das 13h30 às 16n30.

ESPORTES

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

instalações CONJUNTO AQUÁTICO. Complexo com 3 piscinas. Exame médico de quarta a domingo, das 9h às 15h. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30.

CHURRASQUEIRAS. 32 quiosques. Quar­ ta a domingo e feriados, das 9h às 17h30.

CONJUNTO ESPORTIVO. Ginásio de esportes, 8 quadras poliesportivas, campo de futebol oficial, 2 campos de futebol social em grama sintética, campo de futebol social de areia, 2 quadras de tênis, pista de atletismo. Consulte o servi­ ço de reserva e locação antecipada e os horários de recreação monitorada. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30.

XADREZ, DOMINÓ E DAMA GIGANTES. Empréstimo de jogos. Sábados e domin­ gos, a partir das lOh. aulas abertas NATAÇÃO. A partir dos 07 anos. Sábados às 9h30e 10h30.

CLUBE DA NATAÇÃO. 03, 10, 17, 24 e 31 /0 1. Sábados, às 9h30 e às 10h30.

HIDROGINÁST1CA. Sextas, às 9h30. caminhadas CLUBE DA CAMINHADA. Caminhada pe­ las trilhas do Sesc Interlagos. Dicas para a saúde. A partir dos 12 anos. Quartas, sábados, domingos e feriados, às 9h30. recreação HIDROANIMAÇÃO. Piscinas. De 03 a 31 /0 1 . Sábados e domingos, às 14h30.

espetáculos EM CÉU ABERTO. Com o grupo Circovox. Pça. Jatobá. 04, 11, 18 e 25/01. Domingo, às 13h

54 r e v i s t a e

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições PRESÉPIO VIVO: NASCIMENTO, VIDA E MORTE DE JESUS CRISTO. Brinquedosgeringonças do artesão Mestre Molina, com 400 peças em movimento. Até 05/0 1. Quarta a domingo, das 9h às

SESC EMPRESA. Assessoria às empresas: organização de torneios e competições esportivas e eventos culturais/sociais com apoio de serviços de alimentação; convenções e treinamento de recursos humanos; atendimento personalizado na empresa para facilitar a matrícula de funcionários. Quarta a domingo e feri­ ados, das 9h às 17h30.

LITERATURA

NATUREZA E MEIO AMBIENTE

instalações SALA DE LEITURA. Jornais, revistas, com­ putadores com acesso à Internet, jogos em CD-ROMs e jogos de mesa. Grátis. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30.

VIVA O VERDE. Programa dirigido às Escolas, ONGs, Associações Comu­ nitárias, Grêmios de empresas e Institu­ ições. Atividades monitoradas e dirigidas para grupos a partir dos 3 anos. Infor­ mações e agendamento de quarta a

INFANTIL

POR QUE, PRA QUÊ? Uma oroposta lúdica e interativa para difusão da cultura da ciência. Ocupando uma área de 1200 m2, o evento conta com instalações cenográficas e atividades integradas como teatro & educação, teatro & animação, oficinas de exper­ iências, debates & relatos e mostras temáticas. Visitas monitoradas de escolas, empresas e instituições podem ser agendadas de quarta a sábado, das 9n às 17h, na Central de Atendimento pelo telefone 5662 9500 e fax 5662 9503. «Pára-quedas. Oficina de observação da resistência do ar. 0 3 /0 1 . Sábado e domingo, às lOh e às 14h. «Peteca. 0 4 /0 1 . Domingo, às lOh e às 14h. «Ioiô. 10 /0 1. Sábado, às lOh e às 14h. •Equilíbrio de Peso. 11 /0 1. Sábado e domingo, às 1Oh e às 14h. «Combi­ nação de Cores. Oficina de experiên­ cias com o Pião de Newton. 17 /0 1. Sábado, às lOh e às 14h. «Barco. 1 8 /0 1. Domingo, às lOh e às 14h. •Cinco Marias. 2 4 /0 1 . Sábado, às 1Oh e às 14h. «Aviãozinho. 25 /0 1 . Domingo, às 1Oh e às 14h. recreação RECREIO NAS FÉRIAS. Parceria com a PMSP. Oficinas de Brinquedos, Jogos e Brincadeiras, Atividades Aquáticas e Es­ petáculos de Teatro Infantil para escola­ res nas ferias. De 07 a 23 /0 1. Quarta a sexta, das 9h às 1Th. espaço lúdico JOGOS E BRINCADEIRAS. Para crianças e jovens de 7 a 12 anos. Jogos de origens e estilos diversos, oficinas. «Máscaras. 3 0/01. Sexta, às lOh.


IPIRANGA

PAULICEIA POETASE MÚSICOS

CANTAM A CIDADE Z é M ig u e l W is n ik e N á O z z e tti D ia 6

Orquestra de Câmara Villa-Lobos, no Sampa 450. Dia 24/01

Endereço: Rua Bom Pastor, 8 2 2 Telefone: (0 X X 1 1) 3 3 4 0 2 0 0 0 H orário : Terça a Sexta, das 0 7 Às 2 2 h . Sábados , domingos e FERIADOS, DAS 9h ÀS 18H. em ail@ ipiranga.sescsp.org.br

SESC VERÃO 2004. O evento destaca a importância das práticas corporais integradas ao ambiente, ressaltando, além da saúde e bem-estar, o conví­ vio social e a relação das pessoas com os espaços públicos das cida-

CORPO E EXPRESSÃO especial CLUBE DA CAMINHADA. No bairro do Ipiranga. Grátis. 10 /0 1. Sábado, saí­ da às lOh. EXPOSIÇÃO DE PIPAS. Hall de Entrada. Grátis. De 10/01 a 0 1 /0 2 . Terça a sexta, das 07h às 22h e aos sábados, domingos e feriados, das 09h às 18h FUTEBOL DE MESA. Quintal. Grátis. 10 e 11 /0 1. Sábado e domingo, das 13 às 17h. JOGOS AQUÁTICOS. Basquete e pólo aquático. Grátis. 10, 11, 17, 18, 24, 25 e 31 /0 1 . Sábados e domingos, às

TRAMPOLIM ACROBÁTICO. Ginásio. Grátis. De 14/01 a 0 5 /0 2 . Terças e quintas, das 14h às 17h. CLÍNICA DE XADREZ E XADREZ GI­ GANTE. Orientação de Astolfo Corrêa Filho. Quintal. Grátis. 17 e 18 /0 1. Sábado e domingo, das 13h às 17h. TAI CHI CHUAN. Orientação de Jefferson Itako Duarte. Quintal. Grátis. 17 e 18 /0 1. Sábado e domingo, às 1Oh. CLUBE DO PEDAL. Grátis. Domingo, saída às lOh.

18 /0 1 .

CLÍNICA DE JOGOS LÓGICOS. Orienta­ ção de Astolfo Corrêa Filho. Sala 3. Grátis. 24 e 2 5 /0 1 . Sábado e domin­ go, das 13h às 17h HIP HOP. Aula aberta. Orientação de Maurício Nunes. Quintal. Grátis. 24 e 25 /0 1 . Sábado e domingo, às lOh. CLÍNICA DE DAMAS E DAMAS GIGAN­ TE. Orientação de Astolfo Corrêa Filho. Quintal. Grátis. 31 /0 1 . Sábado e domingo, das 13h às 17h. DANÇAS CIRCULARES. Aula aberta. Quintal. Grátis. 3 1 /0 1 . Sábado e domingo, às lOh. TEATRO

lóh OFICINA DE CONFECÇÃO DE PIPAS. Galpão. Grátis. 10, 1 1 ,2 4 e 2 5 /0 1 . Sábados e domingos, das 13h às lóh. HIDROGINÁSTICA. Grátis. 11, 18 e 2 5 /0 1 . Domingos, às 11 h. NAVEGAÇÃO CORPO CIDADÃO. Pro­ gramação para se conhecer os ende­ reços na internet que dão as melhores dicas sobre saúde, alimentação e esportes. Sala de Internet Livre. Grátis. 14, 21 e 2 8 /0 1 . Quartas, das

especial UM DIA, UM TEATRO. O projeto preten­ de estabelecer um diálogo com o pú­ blico jovem por meio do teatro. «As­ sassinato em Série. Com Os Dezequilibrados, do RJ. Área de Convivência. Grátis. 16 /0 1. Sexta, às 18h. DJ ERRY-G. Quintal. Grátis. Sexta, das 15h30 às 17h30

16/01.

GRAFITE O MURAL. Grafitagem no mu­ ral do Quintal, sob a coordenação do grafiteiro Tota. Inscrições prévias na Area de Convivência. Grátis. 16/01. Sexta, das 13h às 18h.

MÚSICA

ARY, O BRASILEIRO. Show apresentado em 1992 que, em nova montagem, celebra os 100 anos de Ary Barroso e reconta sua vida e a obra por meio de uma viagem musical e dos textos do jornalista e biógrafo Sérgio Cabral. Com o Grupo Bons Tempos, Dia 1 5 /0 1 , quinta, às 21 h. Teatro. Grátis. WORKSHOW NA TRILHA DO BLUES # 3. Lançamento do terceiro número da revista. Área de Convivência. Grátis. 30 /0 1 . Sexta, às 19h. TENDÊNCIAS. Música para adolescen­ tes. Teatro. R$ 12,00; R$ 6,00 (□,❖ ). R$ 3,00. «BBB, Bigs, Helas. 2 1 /0 1 . Quarta, às 21 h. «Keep on Riot, Wee, Bateras Beat. 22 /0 1 . Quinta, às 21 h. •Tuca e Mel, Yemanjive, DJ Maloca. 23 /0 1 . Sexta, às21h.

SAMPA 450. Programação musical gratui­ ta. «Direto do Laboratório. Shows que reúnem 13 novos nomes do Rap. Quin­ tal. 24 /0 1, 25/01. Sábado e domingo, às 1óh. «Orquestra de Câmara Villa-Lobos. Área de Convivência. 24 /0 1. Sábado, às 22h30. «Poesia Concreta de Tuas Esquinas. Com Magali Géara, cla­ rinetista Jotagê e o violonista Zé Roberto. Área de Convivência. Grátis. 24/01. Sábado, às 20h30. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposição de fotos DIÁRIO DE UMA ENCENAÇÃO. 25 ima­ gens do espetáculo Porti-Nari. A Ópe­ ra da fotógrafa Eliana Rodrigues. Grátis. De 20/01 a 15 /0 2. Terça a sexta, das 7h às 22h e aos sábados, domingos e feriados, das 9h às 18h. ESPORTES instalações ESCALADA ESPORTIVA. Grátis. Terças e

D a n te O z z e tti

E d u a rd o G u d in e


IPIRANGA

uintos, das 19h às 21 h30, sábados e omingos das 14h às 17h30, para escaladores habilitados. Aos sábados, das 13h30 às 15h30, para iniciantes

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NATAÇÃO. R$ 78,00 (□). R$ 39,00 (O). Quarta e sexta às 7h e 19h30 CLUBE DA NATAÇÃO. R$ 36,00 (□). R$ 18.00 (O). Sábado, às 9h30. FUTSAL. Masculino Infantil, para crianças de 7 a 10 anos de icJade. Ginásio. R$ 15,00 (□). Grátis (O). Quartas e sextas, às 14h30. NATAÇÃO. R$ 78,00 (□). R$ 39,00 (O). Quarta e sexta, às 7h e 19h30. CORPO E EXPRESSÃO

GINÁSTICA ADULTO. R$ 52,00 (□). R$ 26.00 (O). Terças e quintas, às 8h, 15h30, 18h30 e 19h30. Quartas e sextas, às 18h30. HIDROGINÁSTICA. R$ 78,00 (□). R$ 39.00 (O). Terça e quinta às 7h, 14h30 e 19h30 GINÁSTICA. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Terças e quintas, às 8h, 15h30, 18h30 e 19h30. Quartas e sextas, às 18h30. HIDROGINÁSTICA. R$ 78,00 (□). R$ 39.00 (O). Terça e quinta às 7h, 14h30 e 19h30. INFANTIL espetáculos O CASO DA CASA. De Carmo Murano e Hugo Possolo. Com a C/a O Grito. 10, 11, 17 e 18/01. Sábados e

56 r e v is t a e

domingos, às 16h. Teatro. R$ 12,00; R$ 6,00 (□,❖ ). R$ 3,00 (O). Grátis (crianças até 12 anos, t).

FUTSAL Ginásio. Grátis. Quartas e sex­ tas, às 14h30. NATAÇÃO. R$ 78,00 (□). R$ 39,00 (O). Terça e quinta às 1Oh e 18h30. NATAÇÃO. R$ 78,00 (□). R$ 39,00 (O). Terça e quinta às 1Oh e 18h30.

ITAQUERA

Endereço: Av. Fernamx? do espírito Santo Alves de M a tto s , 1000 Telefone: (0 X X 1 1) 6 5 2 3 9 2 0 0 H o rá rio : Q u arta a D om ingo e FERIADOS, DAS 9h ÀS 17h. em ail@ ilaquera.sescsp.org.br

SESC VERÃO 2004. O evento destaca a importância das práticas corporais integradas ao ambiente, ressaltando, além da saúde e bem-estar, o conví­ vio social e a relação das pessoas com os espaços públicos das cidades.

Inscrição: R$15,00 por dupla e R$ 10,00 (O). Inscrições até o dia 17/01. De 18/01 a 15/02. Domingos, às lOh. SKATE, PATINS E BICICLETA. 18, 24 e 25 /0 1. Sábado e domingos, a partir das 1Oh. FESTIVAL DE JOGOS DE MESA. Modali­ dades: Futebol de Mesa, Tênis de Mesa e Xadrez Inscrições até 22/01 pelo email: espx3rtes@itaquera.sescsp.org.br. 24 /0 1. Sábado, a partir das 9h30.

TERCEIRA IDADE ESPORTES GINÁSTICA. R$ 26,00 (□). R$ 13,00 (O). Terças e quintas, às 14h30 e 16h30. Quartas e sextas, às 8h, 11 h e 16h30. HIDROGINÁSTICA. R$ 39 ,0 0 (□ ). R$ 18.00 (O). Terça e quinta às 8h, 9h, l l h , 12h, 13h30, 16h30 e 17h30. Quarta e sexta, às 8h, 11 h, 12h, 14h 30, 16h30, 17h30 e 18h30. NATAÇÃO. R$ 39,00 (□). R$ 18,00 (O). Terça e quinta às 15h30 e quar­ ta e sexta às 1Oh. GINÁSTICA. R$ 26,00 (□). R$ 13,00 (O). Terças e quintas, às 14h30 e 16h30. Quartas e sextas, às 8h, l l h e 16h30. HIDROGINÁSTICA. R$ 39,00 (□). R$ 18.00 (O). Terça e quinta, às 8h, 9h, l lh , 12h, 13h30, 16h30 e 17h30. Quarta e sexta, às 8 h ,llh , 12h, 14h30, 16h30, 17h30e 18h30. NATAÇÃO. R$ 39,00 (□). R$ 18,00 (O). Terça e quinta, às 15h30 e quar­ ta e sexta, às lOh.

PRAIA PAUUSTANA. Peteca, frescobol, futvôlei, tamboréu, bocha, malha, tênis de praia, vôlei 4x4, entre outros. De 03 a 31 /0 1. Sábados, a partir das 9h30. CAIAQUE PÓLO. Clínica e apresenta­ ção. 18 e 25 /0 1. Domingos, a partir das lOh. COPA SÃO PAULO DE VÔLEI DE AREIA.

MUNDO MÁGICO DO XADREZ. Infor­ mações: 6523 9335 /9 33 0 ou pelo email: xadrez@itaquera.sescsp.org.br. Quarta a domingo, das 9h às 1Th. De 02 a 31 /0 1. • Clube do Xadrez. Sala de Leitura. • Xadrez Gigante. Praça de Eventos. MÚSICA

GRUPO DE CHORO SESC ITAQUERA. Gratuito. Dia 24 /0 1. Sábado, às 14h.

Para fazer a matrícula no Sesc são necessários os seguintes documentos: Trabalhador no comércio e serviços, em atividade ou aposentado - carteira profissional e documento de identidade. Dependentes: cônjuge - certidão de casamento e documento de identidade; filhos menores de 21 anos- certidão de nascimento ou doc. de identidade; pais do titular - documento de identidade. Para os aposentados, apresentar também o carnê do INSS. Outros: documento de identidade do titular. Dependentes: cônjuge - certidão de casamento e documento de identidade; filhos menores de 21 anos- certidão de nascimento ou documento de identidade. A matrícula tem validade de 12 meses.


Poesia C o n cre ta de Tuas Csqulnas S arau m u s ic a l e p o é tic o com M a gall Geara, J o t a g ê e Zé R obe rto. Dia 24, 20h30. TROVADORES URBANOS. Gratuito. Dia 25 /0 1. Domingo, às 14h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições CAMINHOS DO MÁRMORE. Exposição Fotográfica que apresenta o processo de produção da escultura em mármore Triuno, do artista plástico Renato Brunello. De 02 a 3 1 /0 1 . Quarta a domingo, das 9h às 17h. RETRATOS DE SÃO PAULO. A cidade anti­ ga, nos desenhos de Paulo Tachinardi Domingues, e as imagens da realidade atual registradas, em branco e preto, pelo fotó­ grafo Augusto Coelho. De 02 a 25/01. Quarta a domingo, das 9h às 1Th.

O TEMPO. O artista plástico Renato Brunello mostra o processo de produção da escultura O Tempo. De 15 a 21 /0 3 . Quarta a domingo, das 9h às 17h. CINEMA E VÍDEO filmes PEDRA VELHA. O bairro de Itaquera no documentário de João Luiz de Brito Ne­ to. 3 1 /0 1 , sábado, às 15h. CORPO E EXPRESSÃO instalações MINI HALf. Instalação apropriada para a prática de skate, patins e bike, com equi­ pamentos de segurança. De 02 a 31 /0 1 . Quarta a domingo, das 1Oh às 16h. PAREDE DE ESCALADA. De 02 a 31 /0 1 . Quarta a domingo, das 13h30 às

sobre os cuidados com o verão. 11 e 18 /0 1. Domingos, das lOh às 15h.

INFANTIL

recreação CAIAQUE. De 02 a 31 /0 1. Quarta a domingo, das 1Oh às 12h30. RÁDIO VERÃO. No parque aquático. De 02 a 31 /0 1 . Quintas, sextas e domin­ gos, das 9h30 às 12h. Quartas, auintas, sábados e domingos, das 13n30 às 15h30. NATUREZA E MEIO AMBIENTE

PAULICÉIA 4 50. De 24 a 31 /0 1 . Quar­ ta a domingo, das 9h às 17h. «Maquete Gigante da Cidade de São Paulo. Confeccionada por 700 jovens de 10 a 17 anos e 100 educa­ dores. Parceria com a Secretaria Mu­ nicipal do Verde e do Meio Ambien­ te. Curadoria dos artistas Gepp e M aia. «Apresentação Musical Guaçatom. Crianças da Associação Filantrópica Criança Feliz. 2 4 /0 1 . Sábado, a partir das 11 h. •Exposição Calendário São Paulo. Fotos obtidas pelos jovens do projeto da Maquete Gigante. «Foto Aérea Gigante da Cidade de São Paulo. • Imagens de São Paulo. «Persona­ gens de Uma Metrópole. Com o Nú­ cleo Time de Agitos. 2 4 /0 1 . Sábado, das 1Oh às 15n.

POLOS INTEGRADOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Quarta a domingo, das 9h às 17h. •Herbário. «Horta. «Po­ mar. «Trilha. «Viveiro de Plantas. SAÚDE E AUMENTAÇÃO

MÉDICOS ESPORTISTAS. Orientações

Sábado, domingo e feriados, das 12h às 15h.

restaurantes AUMENTAÇÃO - ESTAÇÃO CULTURAL

RECREIO NAS FÉRIAS. De 07/01 a 2 3 /0 1 . Atendimento aos alunos da Rede Municipal de São Paulo. «Circui­ to de Mini-jogos. Taco de rua, minivôlei e mini-basquete, queimada, freesby e inlercross. Quarta a Sexta, às 13h30. «Oficinas. Pipas, Bume­ rangue e Vai e Vêm. Quarta a Sexta, às 9h30. «Trilha na Mata. Atividade monitorada num percurso de Mata Atlântica secundária. Quarta a Sexta, a partir das 10h.

'fM Q u T lÚDKO. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h. «Bichos da Mata. «Espaço de Aventuras. «Or­ questra Mágica. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h.

O rq u e s tra de C â m a ra VLlla-Lobos Dia 24, 22h30.

D ir e to do L a b o r a tó rio 13 novos nomes do Rap ac ompa nha dos de Rua Baixo, Elo da C o rr e n te , Max B. 0., Mamelo Sound S y s te m e Conse qüê ncia. Dias 24 e 25, 16h.

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IPIRANGA


ODONTOLOGIA

jlgação/Gal Oppido

Endereço: Rua A bílio Soares, 4 0 4 Telefone: (0XX 11) 3 0 5 4 9 0 0 0 H orário : Segunda a Sexta, das 9 h às 18 h em ail@ paraiso.sescsp.org.br

19h. Passeios pela cidade. Preços: (O ) a partir de 5x R$ 35,00 (total: R$ 175,00), em apartamento triplo; (□ ) a partir de 5x R$ 4 2 ,0 0 (total: R$ 210,00 ), em apartamento triplo.

EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Os preços indicados nos roteiros são os menores valores e variam conforme o tipo de alojamento e período escolhi­ dos. Quantidade de vagas por excursão sujeita a alteração de acor­ do com a disponibilidade de aposen­ tos em cada roteiro. Somente uma saída/ônibus por pacote.

PRAIAS DE FORMOSA (ES) e DE GRUSSAÍ (RJ). 2 4 /0 1 a 0 1 /0 2 . Saída: 20h. Passeios pelas cidades de Vitória, Vila Velha, São João da Barra, Aracruz, Atafona e Campos dos Goitacazes. Preços: (O ) a partir de 5x R$ 145,00 (total: R$ 725,00), em apartamento duplo; (□) a partir de 5x R$ 174,00 (total: R$ 870,00), em apartamento duplo.

SANTOS (SP). 23 a 2 5 /0 1 . Saída:

POÇOS DE CALDAS (MG). 2 9 /0 1 <

DISQUE RESERVAS: 3054-9000

As pré-reservas para passeios de 01 dia e excursões rodoviárias iniciaram em dezembro. Para informações de vagas remanescentes, contate a unidade.

Endereço: Rua Florênqo de Abreu, 305 Telefone: ( 0 X X 1 1) 3 3 2 9 2 8 0 0 H o r á r io : Segunda a Sexta, das 0 8 h às 21 h . email@odontologia.sescsp.org.br

clínicas odontológicas CALENDÁRIO DE PALESTRAS PROGRA­ MADAS. Orientação dos pacientes a respeito das normas de funcionamento de nossa Clínica Odontológica, bem como dos aspectos relativos à manuten­ ção da Saúde Bucal. Na sala de reu­ niões, 6o andar. Grátis. «Dra. Adriana Gama Teixeira. 06 e 13/01. Terças, às 12h30 e 14h30. «Dr. Luiz Vicente Martino. 09 e 23/01. Sextas, às 1Th. «Dr. Bernardo Tòledano. 16/01. Sexta, às 17h. «Dr. Pedro Simões da Cunha Filho. 20 e 2 7/01. Terças, às 12h30 e 14h30. •Dr. Paulo Roberto Ramalho. 21 e 28/01. Quartas, às 8h e 1Oh. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. O serviço de odontologia do Sesc oferece trata­ mentos clínicos e cirúrgicos em diferentes

xialidades: endodontia, periodontia, ntopediatria, prótese e rádio-diagnóstico. As ações na área procuram pre­ venir e evitar problemas de saúde, sendo complementadas também por trabalho educacional. «Atendimento a Adultos. Atendimento aos trabalhadores do co­ mércio e serviços matriculados e seus de­ pendentes. Restaurações em geral, trata­ mento de canal, doenças da gengiva, ci­ rurgias, odontopediatria, próteses, ra­ diologia (radiografias panorâmicas, periapicais, interproximais e odusais). Não oferecemos implantes dentários e ortodontia (aparelhos corretivos). Segunda a sexta, das 8h às 21 h. «Atendimento a Menores de 11 Anos. Atendimento aos filhos (até 11 anos) dos trabalhadores do comércio e serviços matriculados. Res­ taurações em geral, tratamento de canal, doenças da gengiva, cirurgias, radiolo­ gia (radiografias panorâmicas, periapicais, interproximais e odusais). Não ofe­ recemos ortodontia (aparelhos correti­ vos). O Sesc Odontologia também ofere­ ce sistema de escavação, supervisionado por uma higienista. Segunda a sexta, das 08h às 16h30.

SAÚDE BUCAL E ESTÉTICA DENTAL O que é preciso saber sobre boca seca? A boca seca ou xerostomia é causada pela diminuição na produção de saliva. Acomete com intensidade e duração variáveis, um grande número de pessoas e suas causas podem variar. São exemplos de causas: a) A idade avançada - com o passar da idade as glândulas salivares vão se atrofiando. b) Eleitos colaterais de medicamentos como anti-hipertensivos, anti-depressivos, tran­ qüilizantes e anti-histamínicos. c) Hábitos e vícios como o alcoolismo e a ingestão de alimentos ricos em cafeína. d) A diabete mellitus, na qual a boca seca é um achado freqüente. e) Câncer na região da cabeça e pescoço - as pessoas que são tratadas com radiote­ rapia, podem ter suas glândulas salivares afetadas permanentemente pela radiação. f) Problemas psiquiátricos - certas psicoses e estados de ansiedade podem causar fal­ ta de saliva. g) Doenças congênitas - existem pessoas que nascem sem as glândulas salivares (agenesia congênita). O que a boca seca pode causar? Pode causar cáries, candidiase (doença fungica), doen­ ças gengivais e infecções nas glândulas salivares. Quais são os sintomas? Em função da falta de saliva o indivíduo pode ter mau hálito, di­ ficuldades para falar e engolir, intolerância a próteses, dor na língua, perda do pala­ dar e alteração de voz.

58 r e v i s t a e

INFORMAÇÕES GERAIS: Todas as ex­ cursões rodoviárias e passeios de um dia incluem acompanhamento de téc­ nico do Sesc, transporte, seguro via­ gem e, conforme o roteiro, lanche, al­ moço, ingressos e passeios. Podem participar dos roteiros os comerciários e usuários matriculados. Para maiores informações e valores consulte a uni­ dade. Programação e datas sujeitas à alteração.

19h30 (40 vagas por data). Participa­ ção nos desfiles do Grupo Especial da Liga Independente das Escolas de Samba de São Paulo (incluso: ingres­ sos para arquibancada coberta). I o dia (6° feira): Unidos do Peruche, Aca­ dêmicos do Tatuapé, Camisa Verde e Branco, Águia de Ouro, Gaviões da Fiel, Unidos de Vila Maria, X-9 Paulis­ tana, Acadêmicos do Tucuruvi; 2o dia (sábado): Barroca Zona Sul, Impera­ dor do Ipiranga, Rosas de Ouro, VaiVai, Leandro de Itaquera, Império de Casa Verde, Mocidade Alegre, Nenê de Vila Matilde.Preço: 3x RS 38,00 = total: R$ 114,00 (O) e 3x R$ 40,00 total: R$ 138,00 (□).

passeios de um dia DtVERSÃOPAULO. Passeios pela cidade DIVERCIDADES. Visitas a atrativos turísti­ de São Paulo que favorecem o encon­ cos culturais e naturais próximos a tro do paulistano com os atrativos da cidade de São Paulo. 3x R$ 17,00 = metrópole. Saídas do Sesc Paraíso. R$ total: R$ 51,00 (O) e 3x R$ 20,00 = 22,00 (O) e R$ 20,00 (□). Inscrições total: R$ 60,00 (□). Inscrições enquan­ enquanto houver vagas. «Estádios to houver vagas. Passeio de Maria Fu­ Paulistanos. Saída 0 3 /0 2 - 3a feira, às maça Campinas - Jaguariúna. Saída 8h (40 vagas). Visitas aos estádios do 1 5 /0 2 - domingo, às 7h30 (40 Pacaembu (Estádio Municipal Paulo vagas). «Passeio de Maria Fumaça Machado de Carvalho), Parque Antár­ entre Campinas e Jaguariúna. Com tica (Sociedade Esportiva Palmeiras), parada na Estação de Carlos Gomes. do Canindé (Associação Portuguesa de Visitando as cidades de Jaguariúna Desportos) e do Morumbi (Cícero Pom(estação ferroviária desativada em peu de Toledo - São Paulo Futebol Clu­ 1970 e locomotiva a vapor) e Campi be). «São Paulo aos Pedaços: Zona nas (Museu do Café e Parque Lago do Norte. Saída 0 5 /0 2 - 5° feira, às 9h Taquaral). Socorro. Saída 0 8 /0 2 (40 vagas). Visitas ao Aerodube de domingo, às 7h (40 vagas). Passeio no São Paulo e Escola de Aviação Civil, centro histórico da cidade visitando: Parque de Material Aeronáutico de antiga Cadeia, Casa Paroquial, São Paulo, Igreja Nossa Senhora da Estação Rodoviária (antiga Estação Candelária, Horto Florestal e ao Museu Ferroviária), Igreja Matriz de N. Sra. Florestal Otávio Vecchi. São Paulo do Perpétuo Socorro, Museu Municipal Verde. Saída 0 7 /0 2 - sábado, às Dr. João Batista Gomes Ferraz, Palace­ 9h30 (40 vagas). Parque da Água te Brasilino Vaz de Lima e Paço Muni­ Branca e Jardim Botânico de São cipal, Novo Parque Ecológico do MonPaulo. Passeios monitorados. «Shalom, jolinho e à Gruta do Anjo. Bertioga. São Paulo. Saída 11 /0 2 - 4° feira, às Saída 12 /0 2 - 5a feira, às 7h (40 9h (40 vagas). Visitas monitoradas ao vagas). Passeio ao Sesc Bertioga, com Centro de Cultura Judaica, Congrega­ caminhada de reconhecimento e ção Israelita Paulista (CIP), União Brasiutilização do balneário e dos equipa­ leiro-lsraelita do Bem-Estar Social mentos de lazer da unidade. Ibiúna e Cotia. Saída 14 /0 2 - sábado, às 8h (UNIBES) e Escola Israelita Brasileira Chaim Nachman Bialik. (40 vagas). Visitas monitoradas a Ibiúna (Academia Sul-Americana de Trei­ especial namento Espiritual - Seicho -No-le) e CARNAVAL EM SÃO PAULO. Saída Cotia (Faculdade Budista do Templo Zu 2 0 /0 2 - 6° feira e 2 1 /0 2 - sábado, às Lai e Praça da Amizade).


-ulgação/Nilto|

In s ta la ç ã o fe ita de m a la s d e m a d e ira qu e re p re s e n ta m os 0 1 /0 2 e 21 a 2 4 /0 2 . Saídas: 8h. Passeios pela cidade. Preços: (O ) a partir de5x R $59,00 (total: R$ 295.00 ), em apartamento triplo; (□ ) a partir de 5x R$ 71 ,0 0 (total: R$ 355,00 ), em apartamento triplo. BERTIOGA (SP). 04 a 1 1 /0 2 . Saída: 7h. Caminhada de reconhecimento pela unidade. Preços: (O ) a partir de 5x R$ 97 ,0 0 (total: R$ 485,00 ), em apartamento duplo; (□) a partir de 5x R$ 1 5 6,00 (total: R$ 780.00 ), em apartamento duplo

10 6 ,0 0 (total: R$ 53 0 ,0 0 ), em apartamento triplo; (□ ) a partir de 5x R$ 128,00 (total: R$ 640,00), em apartamento triplo. TAUBATÉ COM SÃO LUÍS DO PARAITINGA (SP). 21 a 2 4 /0 2 . Saída: 7h. Passeios pelas cidades

m ig ra n te s q u e c o n s tru íra m a c id a d e . C o la b o ra ç ã o da A s s o c ia ç ã o In te rn a c io n a l d o s C rític o s d e A rte , da

S U A S F É RI AS EM

A s s o c ia ç ã o B ra s ile ira

BERTIOGA

d o s C rític o s d e A rte e

COM CONFORTO E M U I T O LAZER

FRA1BURGO (SC). 11 a 1 5 /0 2 . Saída: 20h. Passeios pelas cidades de Fraiburgo (com participação na colheita da maçã) e Treze Tílias. Preços: (O ) a partir de 5x R$ 70 ,0 0 (total: R$ 350,00), em apartamento triplo; (□) a partir de 5x R$ 84,00 (total: R$ 420,00 ), em apartamento triplo CABO FRIO (RJ). 11 a 1 5 /0 2 . Saída: 7h. Passeios pelas cidades de Cabo Frio, Arraial do Cabo e Armação de Búzios. Preços: (O) a partir de 5x R$ 72 ,0 0 (total: R$ 360,00), em apartamento triplo; (□) a partir de 5x R$ 87 ,0 0 (total: R$ 435,00 ), em apartamento triplo.

de Taubaté e São Luís do Paraitinga, com participação no tradicional Carnaval de Marchinhas. Preços: (O) a partir de 5x R$ 63 ,0 0 (total: R$ 3 1 5 ,0 0 ), em apartamento duplo; (□) a partir de 5x R$ 76,00 (total: R$ 380,00 ), em apartamento

d a A s s o c ia ç ã o

•FEVEREIRO

DE

2004

Inscrições até 10 de dezembro de 2003 Períodos disponíveis para estada 1 )0 3 a 1 0 (7 ,5 diárias) 2) 04 a 11 (7,5 diárias) 3) 11 a 18 (7,5 diárias) 4) 12 a h (7,5 diárias)

Carnaval Dilvugaçao Faça sua inscrição* em qualquer unidade do Sesc, pela internet ou solicite informações por correio ou fax

LAGUNA (SC). 20 a 2 5 /0 2 . Saída: 20h30. Passeios pelas cidades de Laguna e Criciúma. Preços: (O ) a partir de 5x R$ 110,00 (total: R$ 550,00 ), em apartamento triplo; (□) a partir de 5x R$ 132,00 (total: R$ 660,00), em apartamento triplo.

www.sescsp.org.br Fax: 11 38 85 58 54 Sesc Paraíso Rua Abílio Soares, 404 CEP: 04005-001

CALDAS NOVAS (GO). 22 a 2 5 /0 2 Saída: 20h. Passeios pela cidade. Preços: (O ) a partir de 5x R$

receberá informações sobre

* após a inscrição você as condições de reservas.

5) 20 a 25 (5,5 diárias entrada 7h30 com café da manhã e saída 18h sem jantar) Pacote Especial: acréscimo de 30% sobre a diária Observação: no período de Carnaval não receberemos inscrições de usuários.

•MARÇO

DE

2004

Inscrições até 10 de janeiro de 2004 Períodos disponíveis para estada 1) 04 a 10 (6,5 diárias) 2) 05 a 11 (6,5 diárias) 3) 23 a 29 (6,5 diárias)

P ro fis s io n a l d o s A rtis ta s P lá s tic o s de S ã o P aulo. D e 2 0 /1 a 2 9 /2 . P o m p é ia


PINHEIROS

PaHapatões, Patifes e Paspalhões, no Segundas em Cena - Repertórios. Confira a programação

Endereço: Av. Rebouças, 2876 Telefone: (0XX 11) 3815 39 99 Horário: Segufca a Sexia, das 7às22h. Sábados, das 8 h ás 17h. email@pinheiros.sescsp.org.br

SESC VERÃO 2004. O evento destaca a Importância das práticas corpo­ rais integradas ao ambiente, ressal­ tando, além da saúde e bem-estar, o convívio social e a relação das pessoas com os espaços públicos das cidades. DANÇA

RITMOS DE SÃO PAULO. Com Carla Lazazzera. Preço único R$ 5,00. De 19 a 3 0 /0 1 . Segunda a sexta, 17h e 20h30. CORPO E EXPRESSÃO

GINÁSTICA. A partir de 15 anos. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). De 05 a 3 0 /0 1 . Segundas e quartas ou terças e quintas às 8h30, 9h30, 12h30, lóh, 18h30 e 19h30. caminhadas CAMINHADAS. Instituto Tomie Ohtake - dia 0 9 /0 1 , saída 1Oh. Grátis. Museu de Casa Brasileira - dia 1 6 /0 1 , saída 14h. Grátis. Estádio Paulo Machado de Carvalho (Pacaembú) - dia 3 0 /1 1 , saída 9h30 consultar preços. Dias 09 , 16 e 3 0 /0 1 . Sexta.

60 r e v is t a 0

TEATRO espetáculos SEGUNDAS EM CENA - REPERTÓRIOS. O convidado do mês é o grupo Parlapalões, Patifes e Paspalhões. R$ 10,00; R$ 5.00 (◦,❖ ) . R$ 4,00 (O). 60 lugares. Segundas, 21 h. «Nada de Novo. 19/01. »U FabuliÔ. 26/01. MÚSICA

PAUUCÉIA: POETAS E MÚSICOS CANTAM A CIDADE. 80 lugares. R$ 10,00; R$ 5.00 ( 0 ,- H R$ 4,00 (O). Terças, 21 h. •Zé Miguel Wisnik e Ná Ozzetti. 06/01. •Arrigo Bamobé e Passoca. 13/01. •Suzana Salles e Dante Ozzetti. 20/01. •Eduardo Gudin e Vânia Bastos. 27/01. workshops CANTO - UMA EXPRESSÃO. Com Tutti Baê. R$ 10,00; R$ 5,00 ( ◦,❖ ). R$ 4,00 (O). 12, 13, 14, 15 e 16/01. Segunda a sexta, 19h30. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

IKEBANA. Com Mizue Ogawa Mizumoto. Preço único R$ 5,00. 19, 20, 21, 22 e 23/01. Segunda a sexta, às 15h.

BULGÓIA, REPENIQUE & TROPEÇO. Com a Cia. Provisório-Definitivo. 17/01. FAZ E CONTA - FÁBULAS DE ESOPO. Com o Grupo Cenas In Canto. 24/01. OS SALTIMBANCOS. Com a Cia. 4 na Tri­ lha. 31/01.

ESPAÇO LÚDICO. Jogos, brinquedos, livros infantis e atividades. Oficinas às 14h. Contadores de Histórias às 15h. Para crianças até 12 anos. Grátis. De 12/01 a 23/01. Segunda a sexta, das 14h às 17h. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL passeios de um dia Inclui acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turis­ mo, seguro viagem, hospedagem e alimentação e passeios conforme roteiro. ITANHAÉM E PERUÍBE (SP). 2 4 /0 1 /0 4 . Saída às óh.Passeio de barco pelos rios de Itanhaém Branco e Preto, visitas a Prainha dos Pescadores, Casa da Câmara e Cadeia, Convento de Nossa Senhora da Conceição, Igreja Matriz de Santana, Casarão Colonial e ruínas do Abarebebê. Consultar preços. Inscrições: Até 0 9 /0 1 .

INFANTIL espetáculos R$ 5,00; R$ 2,50 (◦,❖ ). R$ 2,00 (O). Grátis até 12 anos. Sábado, 15h. ÁGUA DO BARULHO. Com a Cia. Triptal Decisus. 10/01.

excursões rodoviárias Inclui acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turis­ mo, seguro viagem, hospedagem, alimentação e passeios conforme roteiro. FOZ DO IGUAÇÚ-PR. 01 a 0 8 /0 2 /0 4 .

Saída às 17h.Hospedagem com meia pensão.A partir de R$ 730,00 em cinco parcelas. Inscrições: Até 2 3 /0 1 . JOINVILLE (SC). 20 a 2 5 /0 2 /0 4 . Saída às 21 h.Hospedagem com meia pensão no Alven Palace Hotel. Passeios pelas cidades de São Francisco do Sul e Join­ ville. Consultar preços. Inscrições: 07/01 a 14/02. PIMENTA (MG). 20 a 2 5 /0 2 /0 4 . Saída às Th. Pensão completa. Consultar pre­ ços. Inscrições : 12/01 a 12/02. PIRENÓPOUS (GO) E ARAXÁ (MG). De 14 a 21/01. Saída às 20h30. Pensão completa. Transporte em ônibus leito tu­ rismo. Hospedagem na Pousada dos Pireneus e Sesc Araxá. Incluso passeios lo­ cais. A partir de 5 x R$ 158,00 (total de R$790,00). Até dia 06/01.

O SESC - Serviço Social do Comércio - é uma instituição de caráter privado, de âmbito nacional, criada em 1946 por iniciativa do empresariado do comércio e serviços, que a mantém e adminis­ tra. Sua finalidade é a promoção do bem-estar social, a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvi­ mento cultural do trabalhador no comércio e serviços e de seus depen­ dentes - seu público prioritário bem como da comunidade em geral.


SESC

POM (□). R$ 5,00 (O). 16, 17, 18, 23, 24 e 2 5 /0 1 . Sexta e sábado, às 21 h e às 22h e domingo, às 18h e às 19h. •Direção e interpretação com Cristiane Jathay. Grátis. 23 /0 1. Sexta, das 14h às 18h. •Impermanências - Vera Sala (SP). R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5.00 (O). 08 e 0 9 /0 1 . Quinta e sexta, 21 h. «O Selvagem, o poeta e o dan­ çarino - Sofia e Eliana Cavalcanti. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O). 10 e 11 /0 1. Sábado, às 21 h e domingo, às 18h. «Percurso das Águas - Lara Pi­ nheiro Dau (SP). R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O). 30 e 31 /0 1 . Sexta e sábado, às 21 h e domingo, às 18h. •Eliana e Sofia Cavalcanti. Grátis. 0 6 /0 1 . Terça, das 14h às 18h. «Vera Sala. Grátis. 07 /0 1 . Quarta, das 14h às 18h. •Vídeo-documentário com Márcia Derraik. Grátis. 2 2 /0 1 . Quin­ ta, das 14 às 18h. MÚSICA

VASCO FAÉ. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). R$ 6.00 ( ◦,❖ ) . 0 9 /0 1 . Sexta, às 2Oh30. MERCADO DE PEIXE. Choperia. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (t,a). 10 /0 1. Sábado, às 20h30.

Jorge Simas & Ney Lopes (foto), no Samba da Gema. Dias 30 e 31 /0 1

Endereço: Rua Clélia, 93 Telefone: (0XX11) 3 8 7 1 7 7 0 0 Horário: Tbiça a Sábado, das 9h às 22h. Domingos e feriados, das 9h às 20h. email@pompeia.sescsp. org. br

VIVÊNCIAS AQUÁTICAS. Grátis. Piscina. Sábados e domingos, das 13h30 às 15h30.

SESC VERÃO 2004. O evento destaca a importância das . práticas corporais integradas ao ambiente, ressaltando, além da saúde e bem-estar, o convívio social e a relação das pessoas com os espaços públicos das cidades.

AULAS ABERTAS DE RITMOS. Conjunto Esportivo e Deck Solarium. Grátis. Quintas, às 16h e 19h30, no Conjunto Esportivo; sábados e domingos, às 10h30, no Deck Solarium.

especial INTERVENÇÕES TEATRAIS. Deck Solarium e Piscina. Grátis. De 10/01 a 29 /0 2. Sábados e domingos, das 1 lh às lóh. ESPORTES

FESWAJS ESPORTIVOS. Vôlei, Futsal e Basquete. Categorias: feminino, mascu­ lino e misto. Adulto e Infanto-juvenil. Inscrições no local. Conjunto Esportivo. Grátis. Sábados, a partir das 13h; domingos, a partir das 1Oh. QUADRA DE AREIA. Recreação, clínicas esportivas, vivências, condicionamento físico para os esportes e atividades pra­ ticados na praia como vôlei, futevôlei, frescobol, peteca, futebol, frisbee, flaabol, mini golfe, tamboréu, queimada Grátis. Deck Solarium. Confira os dias e horários de cada modalidade no lo­ cal. Terça a sexta, das 9h30 às 21 h; sábados e domingos, das 9h30 às 17h30.

CORPO E EXPRESSÃO

AULAS ABERTAS DE TÉCNICAS ALTER­ NATIVAS. Massagem, Tai Chi Chuan, Liana Gong, Eutonia, Reflexologia, Reeducação Postural, entre outros. Conjunto Esportivo. Grátis. Quartas, às llh 3 0 , 14h e 19h30 CLÍNICAS ESPORTIVA. Conjunto Esporti­ vo. Grátis. Sábados e domingos, das 14h às 17h MOVIMENTOS SONOROS. Área de Convivência. Grátis. Sábados, às 17h INFANTIL aulas abertas TRAMPOUM ACROBÁTICO. Grátis. De terça a sexta, das 14h às lóh e sába­ dos, das 9h30 às 12h.

espetáculos GALPÃO DAS INTERSECÇÕES. Espaço para apresentações, oficinas práticas, debates e mesas-redondas. •Conjuga­ do. Com a atriz Malu Galli e direção de Christiane Jatahy. Limite de 40 pes­ soas por sessão. R$ 10,00; R$ 7,50

DAGO MIRANDA & RADICAL ROOTS. Choperia. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). R$ 6.00 ( ◦,❖ ) . 15 /0 1. Quinta, às 20h30. QUINTA MUSICAL O projeto do Banco da Amazônia conta com as participa­ ções de Consuelo de Paula, Sebastião Tapajós e de Gileno Foinquinos. O resso é 1 kg de alimento não perecíChoperia. Grátis. 2 2 /0 1 . Quin­ ta,20h.

S

PRATA DA CASA. Choperia. Grátis. Quarta, às21 h. «N.U.C ( MG). 0 7 /0 1 . •Xique Baratinha (AL). 14/01. «Bossa Eletromagnética (SP). 2 1 /0 1 . «Ana Person (Bauru/SP). 28 /0 1. SAMBA DA GEMA. Choperia. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 7,50 ( O » . Sexta e sábado, às 20h30. «Moacyr Luz & Wilson Moreira. Participação especial de Dorina. 16 e 17 /0 1. «Mauro Diniz & Luiz Carlos da Vila. Participação especial de Monarco. 23 e 24 /0 1. Sexta e sábado, às 20h30. «Jorge Si­ mas & Nei Lopes. Participação de Diogo Nogueira. 30 e 3 1 /0 1 . Sexta e sábado, às 20h30.

ford & Chico César. 31/01 e 01 /0 2. Sábado, às 21 h, e domingo, às 18h. DANÇA

DANÇA CONTEMPORÂNEA. Com Ca­ mila Vinhas e Kátia Rozato. R$ 50,00 (□). R$25,00 (O). Terças e quintas, às 19h30; sábados, às 14h30. DANÇA DE SALÃO. Com Luciana Mayumi e Vagner Rodrigues. Turmas inician­ tes. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Quar­ tas ou sextas, às 20h; domingos, às 14h30. DANÇA DO VENTRE. Com Gracy Rojas. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Sábados, às 13h. DANÇA FLAMENCA. Com Vera Alejandra. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Terças e quintas, às 19h45 (iniciante) e 20h35 (intermediário); sábados, às 11 h30. MULTIMÍDIA E INTERNET especial WEB@T1VIDADES. Sala da Internet Livre. Grátis. «A Caricatura de São Paulo. 2 5 /0 1 . Domingo, das lOh às 18h. •Bate Papo Instantâneo. 0 8 /0 1 . Quin­ ta, das 18h30 às 19h30. «Retoque Sua Foto. 14 /0 1. Quarta, das 18h30 às 19h30. «Câmeras Online. 23 /0 1. Sexta, das 19h às 19h30. «Homena­ geando São Paulo. 25 /0 1. Domingo, das 1óh às 16h30. «Crie Seu Site Pes­ soal. 28, 29 e 3 0 /0 1 . Quarta a sexta, das 19h às 20h.

3°IDADE.NET. Na Sala da Internet Livre. Grátis. «Iniciação ao Micro I. 07, 08 e 0 9 /0 1 . Quarta a sexta, das 11 h às 12h30. «Iniciação a Internet. 15 e 1 6 /0 1 . Quinta e sexta, das 11 h30 às 12h30. «Iniciação ao Micro II. 21, 22 e 2 3 /0 1 . Quarta a sexta, das 1 lh às 12h30. «Crie seu e-mail! 29 e 3 0 /0 1 . Quinta e sexta, das 10h30 às llh 3 0 . ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

SÃO PAUUSTAS: VANGUARDAS. Teatro. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 7,50 (O). •N á Ozzetti, Luiz Tatit e Paulo Tatit & Rômulo Fróes. 22 /0 1. Quinta, às 21 h. •Premeditando o Breque & Objeto Amarelo. 2 3 /0 1 . Sexta, às 21 h. «Ami­ go Bamabé e Banda Sabor de Veneno & Bojo. 24 /0 1. Sábado, às 21 h. «Isca de Polícia & Dona Zica. 2 5 /0 1 . Domingo, às 18h.

exposições UMA VIAGEM DE 450 ANOS. Curadoria de Radha Abramo e colaboração da AICA - Associação Internacional dos Críticos de Arte, da ABCA - Associação Brasileira dos Críticos de Arte, e da APAP - Associação Profissional cfos Ar­ tistas Plásticos de São Paulo. As obras são confeccionadas a partir de um mesmo suporte, malas de chapas de madeira, no qual os artistas trabalha­ ram as mais diversas técnicas. Área de Convivência. Grátis. De 20 /0 1 a 29 /0 2. Terça a sábado, das 9h às 20h30; domingo e feriado, das 9h às 19h30.

TODOS OS CANTOS DO MUNDO. Cu­ radoria e direção artística da cantora Fortuna. Teatro. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 7,00 (O). 10,00 (❖). «Paris Combo & Virgínia Rosa. 29 e 30 /0 1. Quinta e sexta, às 21 h. «Stanley Beck-

aulas abertas ANIME SUA CIDADE. Coordenação de Bianca Verderosi e Marina Takami. A partir de 10 anos. 20 vagas. Grátis. De 03/01 a 01 /0 2 . Sábados e domingos, das 1 lh às 13h.


/ulgaçãc

POMPÊIA

AUTO-RETRATO EM MOLDURAS DECO­ RATIVAS. Grátis. De 10 a 24 /0 1. Sábados e domingos, das 15 às 18h. MARCANDO O TEMPO. Coordenação de Lúcia Lacourt. Oficinas de Criati­ vidade. Inscrições no local, com 30 minutos de antecedência. Grátis. 10 e 2 4 /0 1 . Sábados, das 10h30 às 13h. LITERATURA

TROVAS E CANÇÕES. Poesia e música se combinam em apresentações performáticas. Domingos, 17h. Choperia.

REALEJO DA POESIA. Choperia. Grátis. 0 4 /0 1 , 18/01. Domingos, 17h. SÃO PAULO DE TODOS OS TEMPOS. Performance com a Cia Pé no Canto combina música e literatura. Chope­ ria. Grátis. 11 e 2 5 /0 1 . Domingos,

BASQUETE. Grátis. Terças e quintas, às 18h30. CLUBE DA NATAÇÃO. 2x por semana, R$ 40,00 (□) e R$ 20,00 (O). Uma vez por semana, R$ 20,00 (□) e R$ 10,00 (O). Inscrições na Central de Atendi­ mento. De 02/01 a 31 /1 2. Quartas e sextas, às 20h30; sábados, às 9h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO NOS ESPORTES. • Basquete. Quartas e sex­ tas, às 20h. *Futsal. Turma feminina. Quartas e sextas, às 18h30. «Futsal. Turma masculina. Terças e quintas, às 20h. •Vôlei. Turma mista.Terças e quin­ tas, às 20h. FUTSAL Feminino. De 02/01 a 31 /0 1. Terças e quintas, às 18h30. NATAÇÃO. 2x por semana, R$ 70,00 (□) e R$ 35,00 (O), lx por semana, R$ 42,00 (□) e R$ 21,00 (O). Inscrições na Central de Atendimento. R$ 35,00 (□). R$ 70,00 (O). Terças e quintas, às 7h30, 8h30, 18h30, 19h30 e 20h30; quartas e sextas, às 7h30, 12h30, 18h30, 19h30 e 20h30; sábados, às llh 3 0

recreação PALAVRAS CONTAM... Área de Convi­ vência. Grátis. •Histórias cheias de brincadeiras, brincadeiras cheias de VÔLEI. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). histórias. Com Tininha Calazans 08 Quartas e sextas, às 19h30. 0 9 ,1 0 ,1 1 ,1 5 ,1 6 , 17e 18/01. Quin­ tas a domingos, às lóh. «Contos do recreação mundo na formação de São Paulo. PÓLO AQUÁTICO. Grátis. Sábados, Com as Meninas do Conto 22, 23, 24, domingos e feriados, às 16h. 25, 29, 30 e 31 /0 1. Quinta a dominserviços LOCAÇÃO DE ESPAÇOS. Terça a sexta, ESPORTES das 13h às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 17h. ADAPTAÇÃO AO MEIO UQUIDO. 2x por CORPO E EXPRESSÃO semana, R$ 70,00 (□) e R$ 35,00 (O), lx por semana, R$ 42,00 (□) e R$ 21,00 (O). Inscrições na Central de ALONGAMENTO. Técnicas Corporais. Atendimento. Quartas e sextas, às Duas vezes por semana, R$ 46,00 (□) 17h30. Sábados, às 9h30. e R$ 23,00 (O), lx por semana, R$

62 r e v is t a e

23.00 (□) e R$ 11,50 (O). De 02/01 a 31 /1 2. Terças e quintas, às 7h30 e 18h30; quartas e sextas, às 18h30; sábados, às 10h30; domingos, às 10h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. Atendi­ mento por períodos às terças e auintas ou quartas e sextas. Sábados, domin­ gos e feriados, somente para alunos inscritos. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Terças e quintas ou quartas e sextas, das 7h30 às 13h, das 13h30 às 17h e das 17h30 às 21 h; sábados, domingos e feriados, das lOh às 17h.

court. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Sábados, às 9h30. SAÚDE E AUMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). De 02 a 3 1 /0 1 . Terças a sextas, das 9h às 21h30; sábados, domingos e feriados, das 9h às 12h e das 13n às 1Th. restaurantes BAR CAFÉ. Terça a sábado, das 9h às 22h; domingos e feriados, das 9h às 21 h.

GINÁSTICA. Freqüência semi-livre. Exercícios aeróbicos, localizados, step, alongamento e relaxamento, com duração de 50 minutos. R$ 46.00 (□). R$ 23,00 (O). Terças e quintas, às 15h, 17h30, 18h30, 19h30 e 20h30; quartas e sextas, às 7h30, 18h30 e 19h30.

RESTAURANTE. Self-service por quilo. R$14,00; R$8,50 (O). Prato Rápido. R$5,00; R$3,50 (O). Terça a sexta. Ter­ ça a sexta, das 11 h30 às 14h30; sábados, domingos e feriados, das 11 h30 às 15h.

HIDROGINÁSTICA. R$ 70,00 (□). R$ 35.00 (O). Terças e quintas, às 7h30, 18h30, 19h30 e 20h30; quartas e sex­ tas, às 18h30 e 19h30.

especial VIRA, VOLTA, CRIA E SOLTA. «Pintan­ do no Pompéia. Coordenação de Lúcia Lacourt. Grátis. Terças, quar­ tas ou quintas, das 11 h às 13h. •Criando Letras. Coordenação de Carlos Rennó. 13, 15, 20, 22, 27 e 2 9 /0 1 . Terças e quintas, das 15h às 18h. «Impressão e Criatividade. Coordenação de Rosana Paulino. Grátis. 14, 16, 2 1 ,2 3 , 28 e 3 0 /0 1 . Quartas e sextas, das 14h30 às 16h30. • Reco-recos e outros trecos. Coordenação de Ana Lúcia Marcon­ des. Grátis. 14, 16, 17, 21, 23, 28, 30 e 3 1 /0 1 . Quartas e sextas, das 15h às 18h, sábados, das 14h às 17h. «Tramas Gigantes. Coordena­ ção de Tiyoko Tomikawa. Grátis. 14, 16, 21, 23, 28 e 3 0 /0 1 . Quartas e sextas, das 15h às 18h.

PROGRAMA DE ATIVIDADES PARA GES­ TANTES. Exercícios em sala de ginásti­ ca e piscina. Aulas com 1h20 de dura­ ção. Inscrições na Central de Atendi­ mento. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Quartas e sextas, às 19h30. REEDUCAÇÃO POSTURAL 2x na sema­ na, R$ 46,00 (□) e R$ 23,00 (O), lx na semana, R$ 23,00 (□) e R$ 11,50 (O).Terças e quintas, às 10h30, 17h30; quartas e sextas, às 8h30, 16h e 18h30; sábados, às 11 h30. YOGA. «Hatha Yoga. Orientação Cristi­ na Bittencourt. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Terças e quintas, às 9h30, 14h e 18h45; sábados, às 11 h. «Asthanga Vinyasa. Orientação Cristina Bitten­

INFANTIL

ALTA VOLTAGEM. Inscrições: De 13 a


SANTO 2 5 /0 1 , para comerciários matricula­ dos. De 27/01 a 0 1 /0 2 . Início das atividades: Dia 10 /0 2. Grátis. Terças e quintas ou quartas e sextas, das 9h às 12h ou das 14h às 17h. NATAÇÃO. 2x por semana, R$ 70,00 (□) e R$ 35,00 (O), lx por semana, R$ 42,00 (□) e R$ 21,00 (O). De 02 a 3 1 /0 1 . Peixinho (de 5 a 6 anos), Terças e quintas, àsl5h; sábados, às 10h30; Golfinho (de 7 a 10 anos), uartas e sextas, às 9h30 e 15h; sábaos, às 10h30; Tubarão (de 11 a 14 anos) terças e quintas, às 15h; sába­ dos, às 10h30. oficinas MUROVIVO. Público de 14 a 17 anos. Inscrições a partir de 0 2 /0 1 . Oficinas de Criatividades. Grátis. De 06 a 30 /0 1. Terças e quintas, das 14h às 18h. SESC CURUMIM. Inscrições: De 13 a 25 /0 1 , para comerciários matricula­ dos. Vagas remanescentes, de 27/01 a 01 /0 2 . Ínício das atividades: Dia 10 /0 2. Grátis. Terças e quintas ou quartas e sextas, das 8h30 às 11 h30 ou das 14h às 17h. espaço lúdico ARTE NA CONVIVÊNCIA. Atividades lú­ dicas e artísticas. Área de Convivência.

CLUBE DO XADREZ. Grátis. Terça a sábados, das 11 h às 20h; domingos e feriados, das 11 h às 19h. BRINCADEIRAS DE RUA. Perna-de-Pau, Malabares, Peteca, Amarelinha, Pular Corda, Diabolô, Elástico. Grátis. Sába­ do e domingo, das 11 h às 17h. A HISTÓRIA DO XADREZ NAS SOCIE­ DADES. Grátis. Terça a sábado, das 9hl 5 às 20h; domingos e feriado, das 9 h l5 às 19h. DINÂMICAS INTERATIVAS. Grátis. Sába­ do, domingo e feriado, das 13h às 14h30 e das 15h às 16h30. • A impor­ tância do Xadrez nos Processos Cog­ nitivos. Orientação de ítalo BenelTe Venturelli. Grátis. 17/0 1. Sábado, das 15h às 17h. TERCEIRA IDADE

CONVIVER COM ARTE. Choperia. Quartas, às 16h. Grátis. eOs M o­ dernistas. Orquestra com músicas e ritmos dançantes. 1 4 /0 1 . «Trovado­ res Urbanos. 2 1 /0 1 . «Nossa Sim­ patia. 2 8 /0 1 .

DINÂMICA DO SOFÁ. Neste mês com Ricardo Napoleão e Sérgio Khair, ato­ res. De 10/01 a 0 1 /0 2 . Sábado e domingos, àslOh.

ADAPTAÇÃO AO MEIO LÍQUIDO. R$ 35,00 (□). R$ 17,50 (O). Terças e quintas, às 10h30; quartas e sextas, às 10h30 e 14h.

A

CLUBE DO VÔLEI TERCEIRA IDADE. Grátis. Quartas e sextas, às 14h. CLUBE DA NATAÇÃO. R$ 20,00 (□). R$ 10.00 (O). Terças e auintas, às 9h30; quartas e sextas, às 8n30. NATAÇÃO. R$ 35,00 (□). R$ 17,50 (O). Terças e quintas, às 11 h30, 14h e 16h; quartas e sextas, às 11 h30 e 16h. REEDUCAÇÃO POSTURAL. R$ 23,00 (□). R$ 11,50 (O). Terças e quintas, às 10h30; quartas e sextas, às 8h30; sábados, às 11 h30. VÔLEI ADAPTADO. Turma de iniciação. A partir de 50 anos. Grátis. Inscrições na Central de Atendimento. Terças e quintas, às 16h. ginástica ALONGAMENTO. Técnicas Corporais. A partir de 50 anos. 2x por semana, R$ 23.00 (□) e R$ 11,50 (O), lx por se­ mana, R$ 12,00 (□) e R$ 6,00 (O). Inscrições na Central de Atendimento. Terças e quintas, às 7h30, 11 h30 e 16h; quartas e sextas, às 10h30, 1 lh 3 0 e 15h; sábados, às 10h30; domingos, às 10h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. Atendi­ mento por períodos às terças e auintas ou quartas e sextas. Sábados, domin­ gos e feriados, somente para alunos inscritos. Inscrições na Central de Atendimento. R$ 26,00 (□). R$ 13,00 (O). Terças e quintas, das 7h30 às 13h; das 13h30 às 17h; sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 1Th. GINÁSTICA. R$ 23,00 (□). R$ 11,50 (O). Terças e quintas, às 8h30 e 14h; quartas e sextas, às 9h30, 10h30 e 16h. HIDROGINÁSTICA. R$ 35,00 (□). R$ 17,50 (O). Terças e quintas, às 8h30, 9h30, 10h30, llh 3 0 , 13h, 14h, 15h, 16h e 17h; quartas e sextas, às 7h30, 9h30, 10h30, 11 h30, 13h, 14h, 15h, ló h e 17h. recreação ESPAÇO TERCEIRA IDADE. «Jogos de To­ do Mundo. Nas Oficinas. Grátis. De 03/01 a 19 /1 2. Terças, quintas, sába­ dos e domingos, das 13h às 17h30.

Circuito Vôlei-Tênis, no Sesc Verão 2004. Confira a programação

Endereço: Rua A mador Bueno, 505 Telefone: (0 X X 1 1 ) 5 5 2 5 1855 H orário : Segunda a Sexta, das IO h à s 19 h . Sábados e feriados, das 10h ás 18h. email@santoamaro.sescsp.org.br

DANÇA

DANÇA DE SALÃO. R$ 24,00 (□). R$ 12,00 (O). 16, 23 e 3 0 /0 1 . Sextas, às 18h30. MULTIMÍDIA E INTERNET

SESC VERÃO 2 0 0 4 .0 evento destaca a importância das práticas corporais integradas ao ambiente, ressaltando, além da saúde e bem-estar, o conví­ vio social e a relação das pessoas com os espaços públicos das cidades. TCHOUKBALL. Aulas abertas, recreação, jogo-exibição e torneio relâmpago. Jogo-exibiçõo, dia 10, às 11 h - Clínica e recreação, das 13h às 17h De 12 a 16 - recreação, das 1Oh às 17h. Dia 17, Torneio, das 1 lh às 17h. De 7 a 16 anos. Grátis. 10, 12, 13, 14, 15, 16 e 17 /0 1. Sábados, às 1 lh. Segunda a sexta, das 10h às 17h. CIRCUITO SESC DE VÔLEI-TÊNIS. Jogoexibição, dia 24, às 1 lh , com a parti­ cipação de grandes nomes do vôlei na­ cional. Clínica e recreação, das 13h às 17h. De 26 a 30 - recreação, das 1Oh às 17h. Dia 31, Torneio Relâmpago, das 1 lh às 17h. De 12 a 17 anos. Grátis. 24, 26, 27, 28, 29, 30 e 3 1 /0 1 . Sábados, às 1 lh. Segunda a sexta, das 1Oh às 17h. MÚSICA

ESQUINAS DO SOM. Sábado, às 17h. Grátis. «Banda Eu, Tu, Eles. 24 /0 1. •Banda Laranja Mecânica. 31/0 1.

oficinas CLIK CURRÍCULO. Grátis. 07, 14, 21 e 28 /0 1. Quartas, das 17 às 18h. SÃO PAULO ONTEM E HOJE. Grátis. •Conhecendo e aproveitando a nova São Paulo Digital. Terças dias 20 e 27/01 das 11 h às 13h. «Atividades Informativas. Quintas dias 22 e 29/01 das 14h às 1óh. Atividades Lúdicas. AVENTURA EM SÃO PAULO. Oficina de RPG com o Grupo Teatro do Espelho. Grátis. 22, 24 e 27 /0 1. Quinta às 11 h, sábado às 13h e terça às 15h. CONSTRUINDO CIDADES. Jogos. Grátis. 23, 26 e 30 /0 1. Terça das lOh às 11 h30. e sexta das 16h às 17h30. serviços INTERNET LIVRE. Grátis. Segunda à Sábados e feriados, das 1Oh às 18h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições OS CANTOS DE SÃO PAULO. Mostra fo­ tográfica com imagens de diversos lo­ cais da cidade de São Paulo, enviadas por seus próprios moradores. Cabines para registro em vídeo; monitores com entrevistas de personagens paulistanas,


SANTO AMARO SESC SANTO ANDRÉ oficinas de maquetes e construção de máquinas fotográficas em lata. Grátis. De 20/01 a 28 /0 2 . Segunda a sexta, das 1Oh às 19h, e sábados e feriados, das lOh às 18h. oficinas CONSTRUÇÃO DE MAQUETES. Coor­ denação de Reinaldo Lago Reis Jú­ nior. Grátis. 20, 22, 27 e 2 9 /0 1 . Terças e quintas, das 14h30 às . 16h30. TAMANCOS DE VERÃO. Orientação Rosi Dias. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). RS 10,00 (O). 20, 22, 27 e 29 /0 1 . Terças e quintas, das 14h às 17h. ESPORTES

CIRCUITO SESC DE CORRIDA DE RUA. •Caminhada. Percurso de 4 km. Limi­ te de 300 inscrições. Realização da prova: dia 18/0 1. R$ 10,00; R$ 5,00 (O). R$ 5,00 (O). Segunda a sexta, das 1Oh às 19h. Sábados, das 1Oh às 18h. • Prova Aniversário de Santo Amaro. Corrida de Rua, com trajeto de 10 km. Realização: 18 /0 1. R$ 25,00; R$ 12,00 (□). R$ 12,00 (O). De 02 a 15 /0 1. Segunda a sexta, das lOh às 18h. Sábados, das lOh às 18h

ESPORTE CRIANÇA. De 7 a 12 anos. Iní­ cio, dia 3 /2 . Inscrições abertas. Grátis. Terças e quintas, às 1Oh e às 14h30.

Terças, às 8h. Quartas, às 19h. Quin­ tas, às 18h. caminhadas CLUBE DA CAMINHADA. «CAMINHA­ DAS INTERNAS. Caminhadas moni­ toradas com programas personaliza­ dos. Grátis. 03, 10, 17, 24 e 31 /0 1. sábados, às lOh. SAÚDE E AUMENTAÇÃO palestras PROMOÇÃO DE SAÚDE BUCAL Com dentistas do OdontoSesc. Grátis. 2 2 /0 1 . Quinta, às 11 h e 14h.

CORPO E EXPRESSÃO ESPAÇO SAÚDE. Medidas Antropométricas, Avaliação Física, Avaliação Postural, Avaliação Nutricional, Bioimpedância, Medida de Pressão Arterial, Testes de Colesterol. Grátís. 18/01. Sábado, das 12h às 1Th.

PROGRAMA DE GINÁSTICA. R$ 24,00 (O) R$ 48,00 (□). •Ginástica Aeróbia. Segundas, às 18h30. Quartas, às 7h e quintas, às 19h. «Ginástica Localizada. Segundas, às 8h, 19h30. Terças, às 18h30. Sextas, às 8h. «Step. Se­ gundas, às 7h. Quartas, às 19h30 e Quintas, às 8h. «Circuito. Terças, às 7h30. Quartas, às 18h30. •Condicio­ namento Físico. Terças, às 19h30. Quartas, às 8h. «Flexibilidade e Alon­ gamento. Terças, às 8h30 e 18h. Quintas, às 7h30 e 18h30. «GAP.

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SESC VERÃO 2004. O evento destaca a importância das práticas corporais integradas ao ambiente, ressaltando, além da saúde e bem-estar, o convívio social e a relação das pessoas com os es­ paços públicos das cidades. DANÇA

CAMPANHA PREVENTIVA. Informações sobre Fator de Proteção Solar. Grátis. De 06 a 3 1 /0 1 . De segunda a sexta, das lOh às 19 e sábado das lOh às 18h.

aulas abertas DANÇA INTEGRATIVA. Sala de ginástica. Grátís. De 04 a 09 /0 1. Terça a sexta, das 15h às 1óh. Domingo, das 14h30 às 1óh.

PROGRAMA SAUDÁVEL CIDADÃO. •Jornal da Saúde. Tema do mês: Ca­ minhar e Correr. Grátis. De 01 a 3 1 /0 1 . Segunda a sábado, das 1Oh às 19h; sábados e feriados, das lOh às 18h.

DANÇA DE SALÃO. Área de convivência. Grátis. De 11 a 25 /0 1. Domingos, das 14h30 às 1óh.

lanchonetes LANCHES E PRATOS RÁPIDO. Segunda a sexta, das 12h às 15h e das 16h às 19h; sábados, das 11 h às 18h.

F M /ffisC HU R M A N N . O casal Vilfredo e Heloisa Schurmann aborda a prática de atividade física como forma de estimular a interação entre as pessoas. Grátís. 23 /0 1. Sexta, às 20h.

clínicas odontológicas ODONTOSESC. Terça a sábado, das 9h às 18h.

TENIS. Inscrições a partir do dia 12. R$ INFANTIL 64,00 (□). R$ 32,00 (O). De 12 a 3 1 /0 1 . Segundas, às 18h. Terças e espetáculos quintas, às 18h, 18h45 e 19h30. Grátis até 12 anos. R$ 5,00; R$ 4,00 Quartas e sextas, às 18h, 18h45 e (□). RS 2,00 (O). 2,50 (❖). Sábados 19h30. às lóh. serviços LOCAÇÃO DE ESPAÇOS. R$ 60,00/hora-noite (s.), R$ 28,00/hora-dia (□), R$ 30,00/hora-noite (O ) e R$ 14,00/hora-dia (O). Sábados: R$ 20,00/hora (O) e R$ 40,00/hora (□). Segunda a sexta, das lOh às 19h30; sábados e feriados, das 1Oh às 17h.

Endereço: Rua Tamarutaca, 302 Telefone: (0X X 11 ) 4 4 6 9 12 00 H o rário : Terça a Sexta, das 13 h às 2 2 h . Sábados, Sábados Domingos e feriados, das 9h Ás 18h. email@santoandre.sescsp.org.br

PRÍNCIPE E O SÁBIO. Com a Cia. Teatro Mambembe. 10/01. SONHOS E BUZINAS. Com a Cia. Teatro Mambembe. 17/01. O SACI. Com a Cia. Teatro Mambembe. 24 /0 1. O BOI FUBÁ. Com a Cia. Teatro Mam­ bembe. 31 /0 1. oficinas BRINQUEDOS DE VERÃO. Grátís 10 17, 24 e 31 /0 1. Sábados, das 13h às lóh. recreação ESPORTE E RECREAÇÃO. De 7 a 17 anos. Grátís. Sábados, das 1Oh às 1óh. ESPAÇO LÚDICO BRINCANTE. Grátís. Segunda a sábado e feriados, das lOh às 18h TERCEIRA IDADE

PROGRAMA DA TERCEIRA IDADE. Aci­ ma de 55 anos. R$ 24,00 (□) e R$ 12,00 (O). «Ginástica Voluntária. Se­ gundas e quartas, às 15h. Terças e quintas, às 14hl 5.

ESPORTES

lo aquático. Terça a domingo, das 14h às 15h. FESTIVAL ESPORTIVO. Espaço de eventos. Grátis. «Arco e flecha. 09 /0 1. Sexta, das 15h às 20h. «Tênis de Mesa. 16/01. Sexta, das 15h às 20h. «Bume­ rangue. 23 /0 1. Sexta, das 1óh às 18h. •Bodminton. 30/0 1. Sexta, das 15h às 20h. INFANTIL recreação GINCANAS E AFINS. Espaço alternativo. Grátís. De 02 a 11 /0 1 . Terça a domin­ go, das 13h30 às 15h30. TERCEIRA IDADE aulas abertas TÉCNICAS ALTERNATIVAS. Yoga, Tai Chi e Lian Gong. Área de Convivência. Grátís. 04, 11, 18 e 25 /0 1. Domingos, às 9h30. TEATRO

espetáculos CORAÇÃO BAZAR. Com Regina Duarte, direção de José Possi Neto. Textos da atriz e de outros autores. Teatro. R$ 14,00; R$ 10,00 p ) . R$ 5,00 (O). R$ 7,00 (❖). De 17/01 a 15/02. Sábados às 21 h; domingos, às 20h. MÚSICA

FERNANDA KEUER. As relações do corpo com as pessoas e a cidade. Grátís. 30 /0 1. Sexta, às 20h

ARVORISMO. A estrutura, com altura mé­ dia de 8m, foi projetada para atender crianças a partir de 5 anos e adultos. Grátís. De 10/01 a 29 /0 2. Terça a sexta, das 13h30 às 21 h30 / sábados e domingos, das 9h30 às 17h30. ENDURO A PÉ. As equipes serão compos­ tas por 03 a 06 pessoas, a partir de 10 anos. Inscrições de 13 a 24 /0 1, na Central de Atendimento. Grátís. 24 e 2 5 /0 1 . Sábado, das l l h às 13h; domingo, das 1Oh às 17h. aulas abertas HIDROGINÁST1CA. Sábados e domingos, às llh 3 0 e 17h. CÜNICAS. Espaço de eventos. Grátís. «Ar­ co e flecha. 06, 07 e 08 /0 1. Terça a quinta, das 15h às 20h. «Tênis de Mesa. 1 3 ,1 4 ,1 5 /0 1 . «Bumerangue. 20, 21 e 22/0 1. Terça a quinta, das 1óh às 18h. •Bodminton. 27, 28 e 29/0 1. Terça a quinta, das 15h às 20h.

TÊNISDE MESA, XADREZ E DAMA GI­ GANTES. Espaço alternativo. Grátís. Ter­ ça a sexta, das 13h30 às 21 h30, sába­ dos e domingos, das 9h30 às 17h30. ÁGUA VIVA Atividades lúdicas realizadas no parque aquático. Grátís. «Basquete aquático. Terça a domingo, das lóh às 17h. «Biribol. Terça a domingo, das 15h às 1óh. «Gincanas aquáticas. Sábados e domingos, das 10h30 às 11 h30. «Pó­

INSTRUMENTAL Teatro. Grátís. Terças, às 21 h. «Kroma. 13 /0 1. «Maogani. 27 /0 1. música erudita ERUDÍTO. Area de convivência. Grátís. Domingos, às 11 h. «Trio Vitrola. 04 /0 1. •Trio Clássico Brasil. 18/01.

ELECTROSONS. Bar da Piscina. Domingos, às 1Th. «Test Record Stereo. 11 / Ò l . •Jurema. 25/01. MIX DANÇANTE. Espaço de Eventos. •Mestre Ambrósio. R$ 14,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,00 (❖). 03 /0 1. Sábado, às 21 h. «Edição Especial, Z África Brasil e Negra Lee. Grátís. 04 /0 1. Domingo, às 17h. «Ira! R$ 14,00; R$ 10,00 p ) . R$ 5,00 (O). R$ 7,00 (❖). 30 /0 1. Sexta, às 21 h. DANÇA espetáculos PASSATEMPO. Coreografia de Renata Melo, em que o cotidiano é o objeto de investigação e inspiração. Teatro. Grátís. 10/01. Sábado, às 21 h. A METAMORFOSE. Coreografia do Grupo FAR-15, com direção de Sandro Borelli. Teatro. Grátís. 11/01. Domingo, às 19h. MULTIMÍDIA E INTERNET

PROJETO VIAGENS INSÓLITAS. Integran­ do teatro, música ao vivo, artes plásticas e RPG. Com Teatro do Espelho. Internet


Coração Bazar, com Regina Duarte. A partir de 17/01

Livre. Grátis. 03, 10, 1T, 24 e 31/01. Sábados, às 16h. RPG - O CAOS. Conto interativo. Com Teatro do Espelho. Internet Livre. Grátis. 08, 15, 22 e 29/01. Quintas, às 16h

EMPREGO.NET. Internet Livre. Grátis. 06, 13, 20 e 2T /01. Terças, às 19h30. PRIMEIRA NAVEGAÇÃO. Internet Livre. Grátis. 09, 16, 23 e 30/01. Sextas, às 19h30.

partir de 15 anos. Grátis. Terça a sexta, das 13h30 às 21 h; sábados e domingos, das 13h às 1Th.

EMPRÉSTIMO DE MATERIAL Grátis. Terça a sexta, a partir das 13h30; sábados e domingos, a partir das 9h30. SESC EMPRESA «Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Contato pelo tel. 4469 1221. Grátis. Terça a sexta, das 14 às 21 h; sábados das 10 às 16h. CORPO E EXPRESSÃO

INTERNET UVRE. Grátis. Terça a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das 9h às 1Th30.

INTERVENÇÃO LITERÁRIA. Com o grupo Ateliê Teatro. Biblioteca. Grátis. 14, 21 e 28/01. Quartas, às 20h. LTTERATURA EM OBRAS. Biblioteca. Grátis. •A Bomba e o General. Instalação das artistas plásticas Gigi Manfrinato e San­ dra Lee, a partir do livro A Bomba e o General, de Eugênio Carmi e Umberto Eco. De 13/01 a 1T/02. Terça a sexta, das 13h às 21 h30. Sábados, domingos e feriados, das 9h às 1Th30. serviços BIBLIOTECA. Grátis. Terça a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, domingos e feri­ ados, das 9h às 1Th30.

recreação RKREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Futsal, vô­ lei, basquete e esportes adaptados. A

aulas abertas CIRCUITO. Exercícios aeróbicos e localiza­ dos. Sala de Ginástica. Grátis. 02 e 0 3/01. Sextas, às 14h, 18h e 20h. Sábados, às 14h30. HIDROGINÁSTICA. Grátis. 02, 03 e 04/01. Sextas, às 15h e 19h. Sábados e domingos, às 11 h30 e 1Th.

PROGRAMA DE GINÁSTICA. Avaliação física obrigatória, com valor de R$ 12,50 (O) e R$ 25,00 (□), no ato da inscrição. A partir de 15 anos. «Opção Manhã. Condicionamento físico: Terça, quarta e quinta, das Th30 às 12h. Sexta, das Th30 às 11 h. Ginástica: Terça e auinla, às 9h. Quarta e sexta, às 9h30. Alonga­ mento: Terça e quinta, às 8h30 e lOh. Quarta e sexta, às 9h e 10h30. Ativi­ dades diversas: Terça e quinta, às 10h30. Quarta, às U h. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). «Opção Noite. Condicio­ namento físico: Terça a sexta, das 1Th30 às 21 h30. Ginástica: Terça e quinta, às 19h e 20h30. Quarta e sexta, às 18h e 19h30. Alongamento: Terça e quinta, às 18h30 e 20h. Quarta e sexta, às 19h e 20h30. Atividades diversas: Terça e

quinta, às 18h. R$ 68,00 (□). R$ 34,00 (O). «Opção Tarde. Condicionamento fí­ sico: Terça, quarta e quinta, das 12h30 às 1Th. Sexta, das 12h30 às 16h. Gi­ nástica. Terça e quinta, às 15h30. Alon­ gamento: Terça e quinta, às 13h e 16h30. Quarta, às 16h30. Atividades diversas: Terça e quinta, às 14h. Quarta, às 13h e 16h. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). «Opção Total. Condicionamento fí­ sico: Terça, quarta e quinta, das Th30 às 12h; 12h30 às 1Th; lTh30 às 21h30. Sexta, das Th30 às 11 h; 12h30 às 16h; 1Th30 às 21 h30. Sábado, das 9h30 às 14h30. Domingo, das 9h30 às 12h30. Ginástica: Terça e quinta, às 9h, 15h30, 19h e 20h30. Quarta e sexta, às 9h30, 18h e 19h30. Sábado, às 10h30. Domingo, às lOh. Alongamento: Terça e quinta, às 8h30, lOh, 13h, 16h30, 18h30 e 20h. Quarta, às 9h, 10h30, 16h 3 0,19h e 20h30. Sexta, 9h, 10h30, 19h e 20h30. Sábado, às lOh. Domin­ go, às 11 h. Atividades Diversas: Terças e quintas, 10h30, 14h e 18h, quarta às 13h e 1óh. R$ 92,00 (□). R$ 46,00 (O). •Opção Final de Semana. Condiciona­ mento físico: Sábado, das 9h30 às 14h30. Domingo, das 9h30 às 12h30. Ginástica. Sábado, às 10h30. Domingo, às lOh. Alongamento: Sábado, às 1Oh. Domingo, às 11 h. R$ 56,00 (□). R$ 28.00 (O). SAÚDE EAUMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 12.00 (□). R$ 6,00 (O). Terça a quinta, das 15h às 20h45; sábados, domingos e feriados, das 9h às 11 h30; 12n às 14h45. lanchonetes CAFÉ. Terça a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das 11 h às !Th30.

A p r e s e n ta ç õ e s d e fo rró , m á g ico s, so m b ra , e stá tu a viva, re p e n te , b reak , r e a le jo , tea tr o d e rua e o u tr a s m a n ife s ta ç õ e s cu ltu r a is e n c o n tr a d a s no c o tid ia n o da P raça da S é. D e 8 a 31. C o n so la çã o


SANTO

Mestre Ambrósio, no Mix Dançante. Dia 03/01

LANCHONETES. Terça a sexta, das 13h às 21h30; sábados, domingos e feriados, das 1 Ih às 17h30. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Terça a sexta, das 8h às 22h; sábados, das 9h às 18h. SOCIEDADE E CIDADANIA

ENSAIO DE FÉRIAS. Atividades esportivas e artísticas. De ó a 11 anos. Inscrições de 03 a 11/01. De 13/01 a 20/02. O ANJO E A PRINCESA. Espetáculo com o Grupo Sobrevento. Grátis. 14 e 15/01. Quarta e quinta, às 14h.

de Gnu. Adaptação do livro de Umberto Eco e oficina de plantio de muda. Área de convivência. Grátis. 17 e 31/01. Sábados, às 15h. FAZ DE CONTA. Quebra-cabeças, oficinas de pintura a dedo, modelagem e jogos de expressão corporal. Ludoteca. Grátis. De 08/01 a 31/01. Quintas, sábados e domingos, às 14h. RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Futsal, vô­ lei, basquete e esportes adaptados. De 7 a 14 anos. Grátis. Terça a sexta, das 13H30 às 17b; sábados, .Comingos e feriados, das 9h30 às 13h.

MOZART MOMENTS. Com os bonecos do Grupo Sobrevento. Grátis. 28 e 29/01. Quarta e quinta, às 14h. INFANTIL

TERCEIRA IDADE

HERÓIS, PRINCESAS E VILÕES. Com Ro­ sângela Ferreira de Oliveira Grátis. 03, 04, 10, 11,17, 18,24 e 25/01. Sába­ dos e domingos, das 14h30 às 16h. recreação CONTADORES DE HISTÓRIAS. Área de convivência. Grátis. Com o grupo Ateliê Teatro. «A Bomba e o General. Adapta­ ção do livro de Umberto Eco e Eugênio Carmi e oficina de vaso de flor com suca­ ta. 03 e 24/01. Sábados às 15h. «Os Três Astronautas. Adaptação do livro de Umberto Eco e oficina de máscaras de marcianos. Área de convivência. Grátis. 10/01. Sabado, às 15h. «Os Gnomos

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SESC VERÃO 2004. O evento destaca a importância das práticas corporais integradas ao ambiente, ressaltando, além da saúde e bem-estar, o convívio social e a relação das pessoas com os espaços públicos das cidades. MÚSICA

ESPAÇO LÚDICO INFANTIL Para crianças de 3 a ó anos. Grátis. Terça a sexta, das 13h às 21h30; sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30.

espetáculos CADÊ MEU HERÓI? Com o Grupo Sobre­ vento. Teatro. R$ 2,00; R$ 1,00 (O). 04, 11, 18 e 25/01. Domingos, às 16h.

Endereço: Rua Conselheiro Ribas, 136 Telefone: (0XX131 3 2 2 7 5 9 5 9 H orário: Terça a Sexta, das 13h às 22h. Sábados, Domingos e feriados, das IO hàs 19h. em ail @santos, sescsp. org. br

MÚSICA AO VIVO. Na Barraca de Praia. Grátis. De 04/01 a 0 8 /0 2 . Sextas, sábados e domingos, às 13h30.

SHOW DA QUINTA. Dia 0 8 /0 1 , Via Rock. Dia 15, Koala Joe. Dia 22, The Sixties. Dia 29, Brilho do Samba-Rock. PROGRAMA DE GINÁSTICA. Avaliação Dia 0 5 /0 2 , Banda Guemica. Na Bar­ física obrigatória, com valor de R$ raca de Praia. Grátis. 08, 15, 22 e 12,50 (O) eR $ 25,00 (□), no ato da 29 /0 1 , 05 /0 2 . Quintas, às 21 h. inscrição. A partir de 55 anos. «Opção Manhã. Condicionamento físico: Terça, ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS quarta e quinta, das 7h30 às 12h. Sex­ ta, das 7n30 às 11 h. Alongamento: oficinas Terça e quinta, às 8h30 e 1Oh. Quarta ESCULTURA DE AREIA. Na Barraca de e sexta, às 9h e 10h30. Ginástica: Praia. De 05/01 a 08 /0 2 . Informações Quarta e sexta, às 8h. Atividades Di­ no Setor de Esportes. versas: Terça e quinta, às 10h30, quar­ ta às 11 h. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 ESPORTES (O). «Opção Tarde. Condicionamento físico: Terça, quarta e quinta, das 12h30 às 17h. Sexta, das 12h30 às BARRACA DE PRAIA. Horário de funcio­ 16h. Alongamento: Terça e quinta, às namento: De segunda a quarta, das 13h e 16h30. Quarta, às lóh30. Gi­ 9h às 22h; quintas, das 9h às 24h; nástica: Quarta, às 14h. Atividades sextas, das 9h às 19h; sábados e diversas: Terça e quinta, às 14h e quar­ domingos, das 8h às 19h. Grátis. De ta, às 13h e lóh. R$ 28,00 (□). R$ 0 5 /0 1 a 0 8 /0 2 . «Abertura. 0 4 /0 1 . 1 4 ,0 0 (0 ). Domingo. Das 9h às 11 h, Aulas aber­

tas; das lOh às 17h, Ludoteca de praia; às 12h, Espetáculo cênico infantil; das 13h30 às 15h, Música ao vivo; às 17h, Show musical. «Aulas Abertas. Capoeira, Ginástica no Mar, Taichichuan, Dança de Salão, Dança de Rua, Ginástica Localizada, Alon­ gamento, Yoga, Ginástica Geral, entre outras modalidades. Diariamen­ te, das 10h30 às 1 lh 30. «Futebol de Praia. Inscrições: Até O ó /O l. •Esportes na Praia. Tamboréu, Frescobol, Futevôlei, Peteca, Voleibol, Handebol, Futebol e Bocha. De 0 5 /0 1 a 0 8 /0 2 . Diariamente, das 9 às 11 h e das 1ó às 17h30. «Natação no Mar. Prática de revezamento. Informações no Setor de Esportes. •Caminhadas Orientadas. Sábados e domingos, às 8h. «Conhecendo a Cidade. Trilhas por localidades pouco exploradas na cidade. Informações no Setor de Esportes. «Demonstra­ ções. Salvamento e Picaré ecológico. Informações no Setor de Esportes. •Campanhas Educativas. Ecológicas e de saúde. Informações no Setor de Esportes. «Ludoteca. Brinquedos e jogos para crianças pequenas. Se­ gunda a sexta, das lOh às 15h. Sábados e domingos, das lOh às 17h. INFANTIL espetáculos •Ámor por Anexins. Com o grupo Cirquinho do Revirado. 0 4 /0 1 . Domingo, às 11 h, na Barraca de Praia e às 16h, na Convivência. «Verão Saúde. Com a Cia. Megamini. 11/01. Domingo, às 12h, na Barraca de Praia. «Enquanto Isso... um Show Clownesco de Varie­ dades Palhacísticas. Com a Cia. de Rocokóz. Grátis. 18/01. Domingo, às 12h, na Barraca de Praia. «Terapeutas


Holísticos Místicos. Com o Núcleo Time deAgitos. Grátis. 25 /0 1 . Domingo, às 12h, na Barraca de Praia. recreação CONGRESSO TÉCNICO DO FUTEBOL DE PRAIA. Na sala 02 de Congressos. 0 6 /0 1 . Terça, às 20h. MÚSICA

FIM DE TARDE. Grátis. «Luciene Padron. 02 e 16 /0 1. Sextas, às 18h. «Duo Al­ quimia. 0 4 ,1 8 e 30 /0 1 . Domingos, às 17h30 e sexta, às 18h. «Trio High Society. 06 e 2 0 /0 1 . Terças, às 18h. •Ayrton do Violão Trio. 07 e 2 1 /0 1 . Quartas, às 18h. «Duo Tirolli. 08 e 2 2 /0 1 . Quintas, às 18h. «Dario e Trio. 09 e 23 /0 1 . Sextas, às 18h. «Simplici­ dade. 11 e 2 5 /0 1 . Domingos, às 17h30. «Izilda & Nelson. 13 e 2 7 /0 1 . Terças, às 18h. «Marina Pece Trio. 14 e 2 8 /0 1 . Quartas, às 18h. «Primas e Bordões. 15 e 2 9 /0 1 . Quintas, às 18h. DANÇA

TANGO. Com Rosana Franco e Rafael Boese. R$ 50,00; R$ 40,00 (□). R$ 30.00 (O). Sábados, às 16h30. NI A (Neuromuscular Integrative Action). Com Kelle Rae Oien. R$ 50,00; R$ 40.00 (□). R$ 25,00 (O). Quartas e sextas, às 17h30 e às 19h; terças e quintas, às 9h. DANÇA DE SALÃO. Com Rosana Fran­ co. R$ 50,00; R$ 40,00 (□). R$ 30,00 (O). Terças, às 20h30. DANÇA MODERNA. Com Sandra Ca­ bral. R$ 48,00; R$ 40,00 (□). R$ 25.00 (O). De 14/01 a 2 0 /1 2 . Quar­ tas e sextas, às 20h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS oficinas ATEUÊ ABERTO DE DESENHO E PINTU­ RA. Com Edson Milone de Oliveira. R$ 70,00; R$ 65,00 (□). R$ 35,00 (O). Quinta, às 20h; sábados, às 1Oh e às 14h. LITERATURA recreação SALA DE LEITURA. De terça a sexta, das 13h às 21h30; sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 18h30.

NATAÇÃO. R$ 55,00; R$ 40,00 {□). R$ 25.00 (O). Terças e quintas; quartas e sextas, das Th às 11 h e das 14h às 20h. arte marcial JUDÔ. A partir de 6 anos. R$ 60,00; R$ 50.00 (□). R$ 33,00 (O). Terças e quintas, 17h30 e 18h45; quartas e sextas, às 9h. KARATÊ. A partir de 6 anos. R$ 40,00; R$ 30,00 (□). R$ 18,00 (O). Terças e quintas, às 1Oh; quartas e sextas, às 16h, 18h30 e 20h. TAI CHI CHUAN E UAN GONG. A partir de 10 anos. R$ 56,00; R$ 48,00 (□). R$ 28,00 (O). Terças e quintas, às 7h, 8h e 9h; quartas e sextas, às 17h, 18h e 19h. recreação PARQUE AQUÁTICO. Aulas abertas de Hidroginástica para todas as idades. Grátis. Sábados e domingos, das 11 h30 às 12h30.

a sexta, das 12h às 14h; Sábados, Domingos e Feriados, das 12h às 15h. lanchonetes LANCHONETE DA PISCINA. Terça a sexta, das 12h às 22h; Sábados, Domingos e Feriados, das 1Oh às 19h. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Infor­ mações: (13) 3227.5959 - ramal 291. De 01/01 a 3 0 /1 2 . Segunda a sexta, das 13h às 17h e das 18h às 22h. INFANTIL CURUMIM. Educação informal para crianças de 7 a 12 anos. Inscrições de 10 a 13 /0 2, das 15h às 20h. TERCEIRA IDADE

BAILE' ESPECIAL. Com animação de Strauss Banda Show. Venda de in­ gressos e mesas a partir do dia 0 2 /0 1 , às 13h, na Bilheteria do Teatro. R$ 4,00; R$ 2,00 (□ ,❖ ,◦ ). 2 4 /0 1 . Sábado, às 20h.

CORPO E EXPRESSÃO

GINÁSTICA EM APARELHOS. Informe-se sobre desconto de 30% na mensalida­ de, inscrevendo-se em 2 cursos ou 2 horários. A partir de 15 anos. R$ 50,00; R$ 36,00 (□). R$ 20,00 (O). De 06/01 a 3 0 /1 2 . Terças e quintas ou quartas e sextas, às 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, 11 h30, 14h, 15h, 16h, 17h, 18h, 19h, 20h e 21 h; horário livre aos sábados, das 10 às 13h e das 14h às 18h. GINÁSTICA LOCALIZADA. Informe-se sobre desconto de 30% na mensalida­ de, inscrevendo-se em 2 cursos ou 2 horários. A partir de 15 anos. R$ 50,00; R$ 36,00 (□). R$ 20,00 (O). De 06 /0 1 a 3 0 /1 2 . Terças e quintas, às 7h, 8h, 9h, 1Oh, 15h, 16h, 16h30, 17h30, 18h, 18h30, 19h, 19h30, 20h e 20h30; quartas e sextas, às 7h, 8h, 9h, lOh, 15h, 16h, 16h30, 17h30, 18h, 18h30, 19h, 19h30, 20h e 20h30. Sábados, às lO h e 16h (aula complementar com 1h30 de du-

DANÇA EXPRESSÃO. Com Sandra Ca­ bral. R$ 48,00; R$ 22,00 (□ ,❖ ,0 ). Quartas e sextas, às 16h e 18h. DANÇA DE SALÃO. Com Edna Soares. R$ 40,00; R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). Sábados, das 15h às 16h30. GINÁSTICA. R$ 50,00; R$ 20,00 (□). R$ 20,00 (O). Terça e quintas, às 7h, 8h, 9h e 1Oh; quartas e sextas, às 7h, 8h, 9h, lO h e 17h. KARATÊ. R$ 40,00; R$ 18,00 ( □ ,❖ ,◦ ). Terças e quintas, às 9h. oficinas CORAL. Na Sala de Vídeo. R$ 15,00 (□ ,❖ ,0 ). Sextas, às 14h. recreação TARDES DANÇANTES. Dias 0 3 ,1 7 e 31, música mecânica. Dia 10, música ao vivo, com animação de Duo Alquimia. Venda de ingressos e mesas a partir do dia 0 2 /0 1 , às 13h, na Bilheteria do Teatro. R$ 4,00; R$ 2,00 (□ , O , ❖). 03, 10, 17 e 3 1 /0 1 . Sábados, às 16h.

HIDROGINÁSTICA. A partir de 13 anos. Informe-se sobre desconto de 30% na mensalidade, inscrevendo-se em 2 cursos ou 2 horários. R$ 60,00; R$ 45,00 (□). R$ 30,00 (O). Terças e quintas, às 8h, 1Oh, 17h e 20h, quar­ ta e sexta, às 7h, 1Oh e 15h (apenas 3° Idade) e 16h

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CINEMA E VÍDEO

CINEMA EM VÍDEO. Sessões infantis, às 14h e para o público adulto, às 16h. Na Sala de Vídeo. Grátis. Sábados e domingos, às 14h e às 16h. ESPORTES

CONSCIÊNCIA CORPORAL. R$ 52,00, R$ 48,00 (□). R$ 26,00 (O). Terças e quintas, às 16h, 17h e 20h30.

YOGA. «Tântrico. R$ 56,00; R$ 45,00 (□). R$ 25,00 (O). Terças e quintas, às llh . SAÚDE E AUMENTAÇÃO

Arrigo Barnabé dia 9. Vânia Bastos dia 16. Tetê Espíndola dia 23. Mário Manga dia 30. Sempre às 20h.

exame médico e dermatológico HORÁRIO DE ATENDIMENTO. Terça a sexta, das 18h às 22h; Sábados das lOh às 14h. restaurantes HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO. Terça

uanguarda paulistan;

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SãoCaetanp


SÃO CAETANO de 14 anos. 1 aula semanal. R$ 4 8 ,0 0 (□). R$ 24 ,0 0 (O). Sextas, às 18h30. Sábados, às 8h, 1Oh e 14h. Acima de 55 anos. 2 aulas sema­ nais. R$ 33 ,0 0 (□). R$ 17,00 (O). Segunda e quarta, às 15h30. Terça e quinta, às 9h. Quarta e sexta, às 7h e lOh. VIVÊNCIAS AQUÁTICAS. Acima de 14 anos.50% desconto Terceira Ida­ de. 2 aulas semanais. R$ 6 7 ,0 0 (□). R$ 33 ,0 0 (O). Segundas e quartas, às 13h30. VIVÊNCIAS CORPORAIS. Acima de 14 anos. 1 aula semanal. 50% des­ conto Terceira Idade. R$ 4 8 ,0 0 (□). R$ 24 ,0 0 (O). Segundas, às 1Oh. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas HIDROGINÁSTICA. Acima de 14 anos. Grátis (□ ). Grátis (O). Sába­ dos, às 12h.

ALONGAMENTO. Acima de 15 anos. R$ 46 ,0 0 (□). R$ 23 ,0 0 (O ). Sequnda e quarta, às 17h30. Segunda e quarta, às 17h30.

Arrigo Barnabé, no Na Mira do Lira. Dia 09/01

Endereço: Rua Piauí, 554 Telefone: I0 X X 1 1) 4 2 2 3 8 8 0 0 Horário: Segunda a Sexta, das 7 h às 21 h45. Sábados, das 9h às 17h45. email@scaelano.sescsp.org.br

SESC VERAO 2 0 0 4 .0 evento destaca a importância das práticas corporais integradas ao ambiente, ressaltando, além da saúde e bem-estar, o conví­ vio social e a relação das pessoas com os espaços públicos das cidades. DANÇA

DANÇAS BRASILEIRAS. R$ 10,00 (ou­ tros), R$7,50 (□), R$ 5,00 (O). R$ 60,00; R$ 45,00 (□). R$ 30,00 (O). De 17/01 a 28 /0 1. Sábados, à s llh . CORPO E EXPRESSÃO

RK^Grátis. De 17/01 a 28 /0 2. Sába­ dos, 10h30min. oficinas OFICINAS DE PICADEIRO. Brincadeiras, confecção de objetos, esquetes de pa­ lhaço, malabares, acrobacias. Grátis. 10, 17, 24 e 31 /0 1. Sábados, às lóh NATUREZA E MEIO AMBIENTE caminhadas CLUBE DA CAMINHADA. «Espaço Verde Chico Mendes. Endereço: Avenida Fer­ nando Simonsen, 566 - Bairro Cerâmi­ ca. Grátis. 24/01. Sábado, às 9h. TEATRO espetáculos HISTÓRIAS DE PICADEIRO. Espetácu­

68 r e v is t a e

los e oficinas. R$ 3,50; R$ 2,50 (□) R$ 1,30 (O). Sábado, às 15h. «Tra vessuras de Palhaço. Com os palha ços Picolino e Fusca-Fusca. «En uanto Isso Um Show de Varieda es Palhacisticas. Com a Cia. Roco koz. 1 7 /0 1 . «Pinta de Palhaço Com a Cia Pavanelli. 2 4 /0 1 . «O Acrobata. Com a Cia. Seres de Luz Teatro. 3 1 /0 1 . Sábado, às 15h.

3

CONDICIONAMENTO FÍSICO. Acima de 15 anos. R$ 46 ,0 0 (O). R$ 23 ,0 0 (O). Segunda e quarta, às 19h30 e 20h30. Terças e quintas, às 8h, 17h30, 18h30 e 19H30.

CONDIC IONAMENTO FÍSICO COM APARELHOS. «Opção Intermediá­ ria. R$ 60 ,0 0 (□). R$ 30 ,0 0 (O). Segunda à sexta, das 1Oh às 12h. Segunda a quinta, das 15h às 17h. Sextas, das 16h às 17h. Sábados, MÚSICA das 8h às 12h. «Opção manhã. R$ 60 .0 0 (□ ). R$ 30 ,0 0 (O). Segunda à sexta, das 7h às lOh. Sábados, NA MIRA DO URA. R$ 10,00; R$ das 8h às 1 2h. «Opção Noite. R$ 7,50 (□). R$ 4,00 (O). «Arrigo Bar­ 60 .0 0 (□ ). R$ 30 ,0 0 (O ). Segunda nabé. 0 9 /0 1 . Sexta, 20h. «Vânia à quinta, das 17h às 21 h30. Sextas, Bastos. 1 6 /0 1 . Sexta, 20h. «Tetê das 17h às 20h. Sábados, das 8h às Espíndola. 2 3 /0 1 . Sexta, 20h. 12h. •M ário Manga. 3 0 /0 1 . Sexta, 20h. GAP. Acima de 15 anos. R$ 46 ,0 0 ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS (□). R$ 23 ,0 0 (O). Terça e quinta, às 20h30. exposição de fotos O HOMEM E O ESPAÇO PÚBLICO. GINÁSTICA LOCALIZADA. R$ 4 6 ,0 0 Grátis. De 15/01 a 2 8 /0 2 . Segun­ (□ ). R$ 23 ,0 0 (O). Segundas e da a sexta, das 8h às 21 h30, sába­ quartas, às 18h30. dos, das 8h às 17h30. HIDROGINÁSTICA. 2 aulas semanais. ESPORTES R$ 7 2 ,0 0 (□ ). R$ 35 ,0 0 (O ). Se­ gundas e quartas, às 16h 3 0, aulas abertas 17h30, 18h30 e 20h30. Terças e CLUBE DA NATAÇÃO. Acima de 14 quintas, às 7h, 11 h, 15h30, 18h30 anos. Grátis. Sábados, às 15h. e 20h30. Quartas e sextas, às 8h, 9h e 1 lh . 1 aula semanal. R$ 5 6 ,0 0 (□ ). R$ 2 3 ,0 0 (O ). De NATAÇÃO. De 8 a 13 anos. R$ 67 ,0 0 01 /0 1 a 3 1 /1 2 . Sextas, às 19h30. (□). R$ 33,00 (O). Terças e quintas, Sábados, às 9h. 2 aulas semanais. às lOh e 16h30. Infantil. De 8 a 13 R$ 33 ,0 0 (□ ). R$ 17,00 (O ). Se­ anos. 1 aula semanal. R$ 48,00 gundas e quartas, às 14h30. Terças (□). R$ 24,00 (O). De 0 1 /0 1 a e quintas, às 12h, 13h30 e 14h30. 3 1 /1 2 . Sábados, às 1 lh . Acima de Quartas e sextas, às 12h. Acima de 14 anos. 2 aulas semanais. R$ 55 anos. 1 aula semanal. R$ 24 ,0 0 67 ,0 0 (□). R$ 33,00 (O). Segundas (□ ). R$ 12,00 (O ). Segundas, às e quartas, às 19h30. Terças e quin­ 8h, 9h e l l h . Sextas, às 16h30 e tas, às 8h, 17h30 e 19h30. Acima 17h30.

TERCEIRA IDADE

DANÇA RECREATIVA. Acima de 55 anos. R$ 33,00 (□). R$ 17,00 (O). Terça e quinta, às 1Oh. GINÁSTICA. R$ 33,00 (□). R$ 17,00 (O). De 01/01 a 3 1 /1 2 . Segunda e quarta, às 15h30. Terça e quinta, às 9h. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL passeios de um dia ínclui acompanhamento de guia de turis­ mo, transporte em ônibus padrão turis­ mo e seguro viagem. FAZENDA NACIONAL DE IPANEMA-SP. 06 /0 3 . Saída as 7h. Atividade que reúne grupos para prática da caminha­ da integrando a atividade física com desenvolvimento da percepção para os aspectos culturais e ambientais. De 12/01 a 28 /0 2 . Inscrições. ITANHAÉM E PERUÍBE (SP). 24/01 (sábado). Saída as Th. Passeio de bar­ co pelos rios Itanhaém, Branco e Preto e visitas a Prainha dos Pescadores, Ca­ sa da Câmara e Cadeia, Convento de Nossa Senhora da Conceição, Igreja Matriz de Santana, casarão colonial e ruínas do Abarebebê. De 0 8 /1 2 a 0 9 /0 1 . Inscrições. SÃO LUIZ DO PARAITINGA-SP. 0 7 /0 2 (sábado). Saída as 7h. Passeios locais. De 12/01 a 0 3 /0 2 . Inscrições. SESC INTERLAGOS. 17/01 (sábado). Saí­ da as 8h. Visita ao Sesc Interlagos. Caminhada, oficina e almoço inclusos. De 0 8 /1 2 a 10/01. Inscrições. excursões rodoviárias Inclui acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão tu­ rismo, seguro viagem, hospedagem e alimentação e passeios conforme informe rotei-

BERTIOGA (SP). 2 7 /0 2 a 0 4 /0 3 Saída as 7h. Pensão Completa. De 12/01 a 2 0 /0 2 . Inscrições. FOZ DO IGUAÇÚ-PR. 01 a 08 /0 2 . Saí­ da as 20h30. Meia Pensão. Passeios Locais. De 0 8 /1 2 a 3 1 /0 1 . Inscrições. JOINVILLE (SC). 20 a 2 5 /0 2 (Carnaval). Saída as 19h30. Meia Pensão. Hospe­ dagem no Alven Palace Hotel. De 12/01 a 13 /0 2. Inscrições. PIMENTA (MG). 20 a 2 5 /0 2 (Carnaval). Saída as 8fi. Pensão Completa. Pas­ seios Locais. De 12/01 a 12 /0 2. Inscrições. PIRENÓPOUS (GO) E ARAXÁ (MG). 14 a 2 1 /0 1 /0 4 . Saída as 19h. Onibus Leito Turismo. Pensão Completa. Passeios Locais. De 0 8 /1 2 a 16/01. Inscrições. Ir PRAIA DE GRUSSAÍ (RJ). 09 14 /0 1 /0 4 . Saída as 21lhh..OÔnibus nif Lei­ to Turismo. Pensão Completa. Passeios Locais. De 0 8 /1 2 a 03 /0 1 . Inscrições.


VILA MARIANA

Ballet Stagium e Gícia Amorim. Dia 23/01

Endereço: Rua Pelotas, 141 Telefone: ( X X I 1) 5 0 8 0 3 0 0 0 H orário: Terça a Sexta, das 7h às 22 h ; sábados. Domingos e feriados, das 10b às 19b. email@vilamariana.sescsp.org.br

BEM TEMPERADO. Shows na hora do almoço. Neste mês, destaque para o samba. Praça de Eventos. Grátis. Domingos, às 13h. «Laine Carvalho. 0 4 /0 1 . «Lua de Prata. 1 1 /0 1 . •Grupo Simpatia. 18 /0 1. «Grupo Cochichando. 2 5 /0 1 .

SESC VERÃO 2004. O evento destaca a importância das práticas corpo­ rais integradas ao ambiente, ressal­ tando, além da saúde e bem-estar, o convívio social e a relação das pes­ soas com os espaços públicos das cidades.

CANOA, MINHA CANOA. Com a Cia Cultural Bola de Meia. Praça de Eventos. Grátis. 1 0 /0 1 . Sábado, às 13h.

DANÇA especial DANÇAS POPULARES. Aulas abertas. Praça de Eventos. Grátis. Sábados e domingos, às 14h. aulas abertas TÉCNICA DO MOVIMENTO CONS­ CIENTE. Sala Corpo&Artes, 6° andar, Torre B . Grátis. 06, 13, 20 e 27 /0 1 . Terças, às 20h30. CORPO E EXPRESSÃO exposições O CORPO DA METRÓPOLE. Atrium. Grátis. De 26/01 a 2 9 /0 2 . Terça a sexta, das 9h às 21h30; sábados e domingos, das 1Oh às 18h30.

CONTADORES DE CAUSOS. Com a Cia Cultural Bola de Meia. Praça de Eventos. Grátis 1 7 /0 1 . Sábado, às 13h. SÉRIE LANÇAMENTOS. «Nó em Pingo D'Água. Teatro. R$ 25,00; R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). R$ 12,50 (❖). 09 10 e 1 1 /0 1 . Sexta e sábado, às 21 h; domingo, às 18h. «Rogério Botter Maio. Auditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O). 15 e 16 /0 1. Quin­ ta e sexta, às 20h. «Família Assad. Teatro. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). R$ 10,00 (❖). 16, 17 e 1 8 /0 1 . Sexta e sábado, às 21 h; domingo, às 18h. «Armazém Abapuru. Auditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O). 22 e 2 3 /0 1 . Quin­ ta e sexta, às 20h.

especial CENTRO DE MÚSICA. O Centro de Mú­ sica do Sesc Vila Mariana é um espaço privilegiado para estimular MÚSICA os processos de aprendizagem, cria­ ção, registro e difusão de todos os aspectos da cultura musical. «Diverti­ HERDEIROS DO SOM. José Miguel mentos de Corpo e Voz. Aula-show Wisnik, Danilo Moraes, Luciana Alves que integra, através do canto conjun­ e a Banda Dona Zica. R$ 10,00; R$ to e de exercícios rítmicos, público e 7,50 ( q . R$ 5,00 (O ,* ) . 31/01 e artistas. Praça de Eventos. Grátis. 24 01 /0 2 . Sábado, às 21 h; domingo, às e 3 1 /0 1 . Sábado, às 13h. 18h.

DANÇA espetáculos BALLET STAGIUM E GÍCIA AMORIM. A cia de dança considerada mais popu­ lar da cidade apresenta suas coreo­ grafias mais importantes. Com a par­ ticipação de Gícia Amorim. Teatro. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O). 2 3 /0 1 . Sexta, às21h. BALÉ DA CIDADE E ANGELA NOLF, DEBORAH FURQUIM E CRISTIAN DUAR­ TE. Com a participação de Angela Nolf, Deborah Furquim e Cristian Duarte. Teatro. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O). 24 /0 1 . Sábado, às 21 h. CIA. CISNE NEGRO E CIA. PULTZ. A Cia Cisne Negro, apresenta suas co­ reografias, com a participação da Cia. PULTS. Teatro. R$ 10,00; R$ 7,5 0 (□). R$ 5,0 0 (O). 2 5 /0 1 . Domingo, às 18h.

COMPOSIÇÃO EM DANÇA. R$ 50,00; R$ 36,00 (□). R$ 18,00 ( ◦ ,❖ ) . De 06 a 2 9 /0 1 . Terças e uintas, às 8h; quartas, às 19h; omingos, às 15h. DANÇA INFANTIL. Crianças de 4 a 6 anos, às 9h30. De 7 a 12 anos às 10h30. Com Dafne Miche lepis. Ofic­ ina do Corpo 2, 9a andar, Torre B. R$ 50,00; R$ 36,00 (□). R$ 18,00 (O). De 07 a 30 /0 1 . Quartas e sextas, às 9h30 e às 10h30. MULTIMÍDIA E INTERNET recreação O ATAQUE DE CIBERPUNK. Uma inter­ ferência ciber musical na área da In-

Moacyr Luz & Wilson M oreira. Participação especial de Dorina. Dias 16 e 17, 20H30. Mauro Diniz & Luiz Carlos da Vila. Participação especial de Monarco. Dias 23 e 24, 20H30. Jorge Simas & Nei Lopes. Participação de Diogo Nogueira. Dias 30 e 31, 20H30. Pompéia


ternet Livre Grátis. 09, 16, 23 e 3 0 /0 1 . Sextas, às 17h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS fotografia OFICINAS CULTURAIS. * 0 Digital da Imagem. Com Luís Aureliano. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O). De 13/01 a 2 9 /0 1 . Terças e quintas, das 16h às 19h. UTERATURA

HISTÓRIA & HISTÓRIAS. Exploração do universo lúdico da literatura com con­ tadores de história. Afrium e Praça Externa. «Nossas Histórias. Com liaine Melo. Praça de Eventos. Grátis. 04 e 18 /0 1. Domingo, às 12h. «Escrito­ res Paulistas. Com Clarice Schcolnic. Atrium. Grátis. 11 e 25 /0 1 . Domin­ go, às 12h.

NIA. Exibição do filme de Jean- Claude Bernadet com execução de trilha sonora ao vivo pelos músicos Lívio Tragtenberg e Wilson Sukorski. Teatro. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O). 29 e 30 /0 1 . Quinta e sexta, às 21 h. ENTREVISTA COM O CINEMA PAULISTA. Com Tata Amaral. «Eliane Caffé. A cineasta abre a série de en­ trevistas falando sobre seu filme N ar­ radores de Javé que estréia em janei­ ro. Auditório. Grátis. 2 8 /0 1 . Quarta, às 20h.

OFICINAS CULTURAIS. «Um Minuto e Muitas Histórias. Com o diretor e videomaker Beto Sporkens. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O). De 14 a 29 /0 1 . Quartas e quintas, das 14h às 18h. ESPORTES

EXPOSIÇÃO TICO-TICO LÁ, CÁ: UMA REVISTA IMPRESSA NA LEMBRAN­ ÇA. A exposição retrata a revista com linguagem e tecnologia contemporâ­ neas Hall de Exposições. Agendamentos de visitas monitoradas. Infor­ mações pelo tel. 5080 3000. Grátis. De 11 /1 0 a 3 1 /0 1 . Terça a sexta, das 1Oh às 21 h; sábados, domingos e feriados, das lOh às 18h. «Revista Online. Orientação para uso do acer­ vo digitalizado da revista O Tico-Tico. Grátis. De 1 1 /1 0 a 31 /0 1 . Terça a sexta, das 13h30 às 21 h; sábados e domingos, das 10h30 às 18h.

torneios e campeonatos SESC EMPRESA. «Ranking das Empre­ sas. R$ 15,00 (O). 21 e 28 /0 1 . Quartas, às 20h.

CINEMA E VÍDEO

CORPO E EXPRESSÃO

SAO PAULO, SINFONIA E CACOFO-

70 r e v is t a e

recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Grátis. «Badminton. De 04 a 2 5 /0 1 . Domingos e feriados, às 10h30.

Aulas com 50 min. de duração. R$ 0 ACROBATA. Com a Cia. Seres de 46,00 (□). R$ 23,00 (O). R$ 30,00 Luz. Praça de Eventos. Grátis. (MIS). Terças e quintas, às 9h30, 13h, 2 5 /0 1 . Domingo, às 16h30. 16h, 18h30, 19h30 e 20h30; quar­ tas e sextas, às 9h30, 13h, 16h, LA M ÍNIM A CIA. DE BALLET. Com 18h30, 19h30 e 20h30. Domingos Montanger e Fernando Sampaio. Praça de Eventos. Grátis. GINÁSTICA. R$ 46,00 (□). R$ 23,00t). 3 1 /0 1 . Sábado, às 16h30. R$ 30,00 (MIS). Terças e quintas, às 7h30, 8h30, 9h30, 15h, 18h30, TICO-TICO LÁ, CÁ: UMA REVISTA IM ­ 19h30 e 20h30; quartas e sextas, às PRESSA NA LEMBRANÇA. «Voa 8h30, 10h30, 16h, 18h30, 19 h 30 e Voa Tico-Tico. Espetáculo de bone­ 20h30. cos. Praça de Eventos. Grátis. 03 e 0 4 /0 1 . Sábado e domingo, às SOCIEDADE E CIDADANIA 16h30. especial COLÓQUIO SÃO PAULO 4 5 0 - PARIS. As prefeituras de Paris e de São Paulo homenageiam os 45 0 anos da cidade paulista por meio de encon­ tro com intelectuais, arquitetos e ar­ tistas brasileiros e franceses, no qual debaterão questões em comum. Teatro. Informações pelo telefone 50 80 3000. R$ 30,00; R$ 15,00 (❖) e R$ 10,00 (O). 26, 27 e 2 8 /0 1 . Segunda a quarta, das lOh às 18h. INFANTIL

RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. «Han­ debol. Grátis. De 03 a 3 1 /0 1 . Terças, das 13h às 14h30; sábados, das 10h30 às 13h.

ALONGAMENTO. De 15 a 54 anos.

espetáculos GIGANTES DE AR. Com a Cia. Pia Fraus. Praça de Eventos. Grátis. 10 e 1 1 /0 1 . Sábado e domingo, às 16h30. CIRCO AMARILLO. Praça de Eventos. Grátis. 17 e 18 /0 1. Sábado e domin­ go, às 16h30. A-LA-PI-PE-TUÁÜ! Com a Cia. Seres de Luz. Praça de Eventos. Grátis. 24 /0 1 . Sábado, às 16h30.

TERCEIRA IDADE palestras TROCANDO IDÉIAS. Apresentação da programação do próximo mês e suestões do público. Sala 4, 6° Anar, Torre A. Grátis. 2 8 /0 1 . Quarta, às 15h. oficinas 1 Ql GONG. Com Jaime Kuk. Oficina do Corpo I, 7° Andar, Torre B. R$ 20,00; R$ 15,00 (□ ). R$ 10,00 (O). De 0 9 /0 1 a 3 0 /0 1 . Quarta e sexta, às llh 3 0 . ERVAS E TEMPEROS DO CULTIVO AO USO PRÁTICO. Com Ana M aria Dourado. Sala 3, 6° , Torre A. R$ 20,00; R$ 15,00 (usuário matricula­ do). R$ 10,00 (O). 1 5 /0 1 , 2 2 /0 1 . Quinta, às 14h30.

MENSAGEM PARA VOCÊ. Com Celina Dias. Internet Livre, 3° Andar, Torre A. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O). 20, 21, 22 e 2 3 /0 1 . Ter ça a sexta, às 10h30.


INTERIOR SESC ARARAQUARA SESC VERÃO 2004. Oficina MovimentAR. •Espaço sala de expressão corporal e convivência inlema. De 13 a 16/01. Terça a sexta, das 18h30 às 21h30. •Apresentação final dos resultados da Oficina MovimentAR. Convivência inter­ na Dia 17/01. Sábado, às 16h30. •Apresentação da Cia MovimentAr Acrobacia aérea. Convivência Interna. 18/01. Domingo, às 16h30. ESCALADA ESPORTIVA. Espaço de Múlti­ plo Uso 2 e Parede de Escalada. De 20 a 25 /0 1. Terça a sexta, das 18h30 às 21h30. Sábado e domingo, das 10h30 às 18h30. PÉ NA ESTRADA. Passeio à Fazenda Cassorova, Brotas. Dia 25 /0 1. Domingo, às 8h. Inscrições na central de atendimento. GINÁSTICA TERAPÊUTICA CHINESA. Es­ paço de Múltiplo Uso 2. Terça a sexta, das 19h às 20n. Sábado e domingo, das 16h às 17h »Qi Gong. Dia 27/0 1. Ter­ ça «Tai Chi Chuan. Dia 28 /0 1. Quarta •Lian Gong Shi Ba Fa (parte I). Dia 29 /0 1. Quinta. «Lian Gong Shi Ba Fa (parte II). Dia 30 /0 1. Sexta. «Lian Gong Shi Ba Fa (parte III). Dia 31 /0 1. Sába­ do. «Lian Gong em 18 Terapias - (Série Completa). Dia 01 /0 2 . Domingo. HIDROGINÁSnCA RECREATIVA. Dias 10, 11, 17, 18, 24, 25, 31 /0 1, 01 /0 2. Sábados e domingos, às 11 h30. FESTIVAIS RECREATIVOS DE ESPORTE. Ginásio de eventos. Dias 11 ,1 8 ,2 5 /0 1 . 1Oh futsal infantil, 1Oh vôlei misto, 15h basquete de trio, 15h futsal adulto. PROJETO FÉRIAS DE VERÃO. Sesc Verão 2004. «Re-criando. Oficina. «Sons e Movimentos. Oficina. «Brincadeira é Coisa Séria. Oficina. «Fábrica de Idéias. Preparação de alimentos. De 20 a 30/0 1. Terça a sexta, das 14h às 16h. Sesc Araraquara - Rua Castro Alves, 1315. Tel.: (16) 3301 7500

DESCONTRASOM. Shows musicais. Domingos e feriados, às 16h. Na área de convivência. •Marthynha e Banda. Dia 04 /0 1. «Grupo Elite. Dia 11/01. •Canela de Freira. Dia 18/01. «Paula Vellozo. Dia 25/01. Sesc Bauru - Av. Aureliano Cardia, 671. Tel.:(14) 3235-1750

SESC BIRIGÜI

Sesc Campinas - Rua Dom José I, 270. Tel.:(l 9)3737-1515.

BOCCATO TRIO. Dia 30 /0 1. Sexta, às 20h30, na Praça João Pessoa, em Ara-

SESC CATANDUVA

SUPERFÉRIAS DE VERÃO. De 7 a 12 anos. De 19 a 30 /0 1. Segunda a sexta, das 14h às 1Th, no Sesc. A CAIXA DE UXO MÁGICA. Cia Pináculo Produções Artísticas. Dia 22 /0 1. Quinta, às 15h. AUCE NO PAÍS DAS MARAVILHAS. Cia CULPS. Dia 29 /0 1. Quinta, às 15h. IDENTIDADE BRASILEIRA - BRASIL DA SIL­ VA. Fotosecartuns. De 1 2 a 30 /0 1. Se­ gunda a sexta, das 9h às 18h. COPA SESC VERÃO DE BIRIBOL Dias 24 e 25 /0 1. Sábado e domingo, das 9h às 17h. GINÁSTICA OLÍMPICA. Dia 22 /0 1. Quin­ ta, das 9h às 17h. PONTO COM JOVENS. Grátis. Dia 25/0 1. Domingo, das 15h às 17h. Sesc Birigüi - Travessa Sete de Setembro, 5. Tel.: (18) 642 7040

SESC CAMPINAS VTTROLEIRO BUSCAPÉ. Dias 08 e 22/01. Quintas, das 19h às 22h. Na Área de Convivência. QUINTA ELÉTRICA. Dia 15/01. Quinta, das 20h às 22h. Dia 29 /0 1. Quinta, das 20h às 22h. No Arena.

SESC BAURU BULGÓIA, REPENIQUE E TROPEÇO. Cia Provisório Definitivo. Dia 18/01, domin­ go, às 11 h. Área de Convivência.

Arena. Grátis. «Alice no País das Mara­ vilhas. Dias 16, 17 e 18/01. Sexta, às 16h, sábado e domingo, às 15h. No Arena. «O Menino Maluquinho. Dias 23, 24 e 25 /0 1. Sexta, às 16h, sábado e domingo, às 15h. No Arena. «A Fan­ tástica História de Dona Baratinha. Dias 30, 31/01 e 01 /0 2. Sexta, às 16h, sábado e domingo, às 15h. No Arena.

SESC VERÃO 2004. Aulas abertas, clínicas e demonstrações, intervenções na comu­ nidade , ciclo de palestras, festivais es­ portivos, torneios e campeonatos em vá­ rias modalidades esportivas, camin­ hadas, passeios cidísticos, show musical e espetáculos teatrais integram a progra­ mação, contemplando os objetivos do Sesc Verão 2004. De 13/01 a 19/02. FÉRIAS NO SESC VERÃO. De 7 a 12 anos. De 13/01 a 08 /0 2. Terça a sábado, das 13h às 17h. Domingos, das 14h às 17h. DOMINGO NO SESC VERÃO. Atividades, oficinas, torneios esportivos,e teatro para crianças. ÁGUAS DO BARULHO. Dia Domingo, às 16h. Quiosque.

SOM DA TARDE. Apresentações musicais. Lanchonete. Dias 08, 15, 22 e 29/01. Quintas, às 17h30. ESPORTE CRIANÇA JOVEM. De 7 a 17 anos. Voleibol, futsal, basquetebol, gi­ nástica olímpica e futebol society. Turmas às terças e quintas, quartas e sextas e aos sábados em vários horários. CORPO & EXPRESSÃO. Cursos para maiores de 15 anos. De terça a sábado, vários horários. Sesc Catanduva - Praça Felícia Tonello, 228. Tel.: (17) 3524 9200

SESC PIRACICABA

MARCO V1LANE. Dia 28 /0 1. Quarta, às 21 h30, na área de convivência.

AS MALVADAS. Com a Cia Pão & Água Produções Artísticas. Dias 24, 25, 31/01 e 01 /0 2. Sábado, às 20h, e domingo, às 19h. No Teatro.

TÉCNICOS: DEUSES E DIABOS NA TERRA DO FUTEBOL Caricaturas. De 07 a 30/01. Na área de convivência.

VERÃO ENCENA. Teatro infantil. «A Bela e a Fera. Dias 09, 10 e 11/01. Sexta, às 1óh, sábado e domingo, às 15h. No

A MAGIA ESTÁ NO AR. De 13 a 30/01. Programação especial; de 7 a 12 anos. Terça a sexta, 14h às 1Th.

TRIPLEST GROOVE TRIO. Dia 07 /0 1. Quarta, às 21 h30. Área de convivência. MÁRIO MART1NEZ. Dia 14/01. Quarta, às 21 h30,na área de convivência. REGINA DIAS CANTA EUS. Dia 21/01. Quarta, às 21 h30, na área de convivên-

OS VIRA LATAS. Dias 23/01 e 06 /0 2. Sextas, às 20h. Área de Convivência. DOMINGOS PRA DANÇAR. «Maré da Lua (forró). Dias 04 e 18/01. Domingos, das 16h às 18h. Na Área de Convivên­ cia. «Grupo To Atoa (samba). Dias 11 e 25/01. Domingos, das 16h às 18h. Na Área de Convivência.

TEATRO INFANTIL Domingos, 11 h. No au­ ditório. «O Gato de Botas. Dia 04/01. •A Bela e a Fera. 11/01. «A Roupa No­ va do Imperador. 18/01. «Cinderela. 2 5/01. SEXTA ESPECIAL Grupo To a Toa. 30 /0 1, 20h. SOM DA TARDE. Grupo Toque Especial. Dias 18 e 25/01. Domingos, 15h. Grátis e exclusivo para matriculados. Sesc Piracicaba - Rua Ipiranga, 155. Tel.: (019)3434 4022.

SESC RIBEIRÃO PRETO MENINA BONITA DO LAÇO DE FfTA. Dia 25 /0 1. Domingo, às 16h. Quiosque.

SESC VERÃO 2004. De 11/01 a 15/02. • Palestra Primeiros Socorros. Dia 14/01. Quarta, 19h30. «Palestra Ali­ mentação Saudável no Verão. Dia 21 /0 1 . Quarta, 19h30. «Jogos Esporti­ vos. Terça a sexta, 14h às 17h. «Festi­ vais Esportivos Adaptados. Terça a sexta, 16h às 17h. «Jogos de Salão. Ter­ ça a sexta, 14h às 17h e 19h30. «Espor­ tes Diferenciados. Sábados, 9h às 12h. •Esportes Aquáticos. Terça a sexta, 14h. Sábado e domingo, 10h30. «Torneios Esportivos. Terça a sexta, 19h30. «Ro­ das Ginásticas. Dia 17/01. Sábado, 14h. «Bate-papo e Clínica de Basquete. Dia. 31 /0 1. Sábado, 10h30.

CONTAROLANDO. Dia 25 /0 1, domingo, às 11 h. Área de Convivência.

QUINTAS NO SESC. No palco da lancho­ nete, das 20h às 22h. «Grupo Oitava Cor. Dia 08 /0 1. «Os Viralatas. Dia 15/01. «Grupo Alkymia Samba. Dia 2 2 /0 1 . «Grupo Código Proibido. 2 9/01.

18 /0 1.

ZAP ACÚSTICO. Dias 09 e 30 /0 1. Sextas, às 20h. Na Área de Convivência. O BANDO DE MARIA. Dia 16/01. Sexta, às 20h. Na Área de Convivência.

CINECLUBE SESC PIRACICABA. «Um Dia, Um Gato. 6/01 «A Terra de Paulus Potter (Documentário), Rembrandt, Pintor do Homem (Documentário), Aventuras no Campo da Percepção (Documentá­ rio). Debate com Fernando Furauim de Campos e Cássio Padovani. 13/01. «A Criança Invisível. 20/01. «O Melodra­ ma Latino-Americano. Trechos de filmes clássicos comentado por Silvia Oroz. Dia 27 /0 1. Grátis. Terças, 20h.

SESC VERÃO. Inscrições na Central de Atendimento. Dias 03, 04, 10, 11, 17, 18, 24 e 2 5 /0 1 , das 10 às 15h30. •Torneio de futsal. Para funcionários das empresas do comércio e serviços da Av. Dom Pedro I. Terças e quintas, a partir das 19h. Inscrições até dia 08 /0 1 , início dia 13/01. «Clínica de Flagbol. Dia 3 1 /0 1 , das lOh às 12h e das 15h às 18h, e 0 1 /0 2 , das lOh às 12h. «Torneio de futebol de mesa. Dia 17 /0 1, das 14h às 17h, e dia 18/01, das lOh às 17h. Inscrições até dia 14/01. «Clínica de Futebol de Me­ sa. Dia 10/01, das 14h às 17h. Grátis. •Caminhadas Monitoradas. Às quin­ tas-feiras. Dias 08, 15, 22 e 29 /0 1, às 19h, concentração no palco da lancho­ nete. «Circuito de Ginástica. Às terças, dias 13 e 27 /0 1, às 19h, nas salas de atividades 3 e 4. Senhas na Central de Atendimento nos dias de aula. «Aulas Abertas. De terça à sexta, exceto às quintas-feiras, às 19h, nas salas 3 e 4. •Hidroginástica. De terça à sexta, às 16h e às 18h, e aos domingos, dias 04, 11, 18 e 25 /0 1, às 1Oh, no conjunto aquático. «Street Bali. Às sextas, dias 09 ,1 6, 23 e 30 /0 1, das 19h às 20h30, no ginásio de esportes. «Vamos brincar. De 7 a 17 anos. De terça à sexta, das 14h às 15h45, e aos domingos, das 16h às 17h, no ginásio de esportes e no conjunto aquático. «Vôlei. Dias 6, 9, 13, 16, 20, 23, 27 e 30 /0 1, às 19h30. •Torneio de futsal infantil. Até 10 a 12 anos, aos sábados, dias 10, 17 e 24 /0 1, a partir das 1Oh, no ginásio de esportes. BANDA O SÍTIO. Dia 09/01. Sexta, às 21 h. Praça de Eventos.

r e v is ta 6

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INTERIOR FORROBODÓ. Dia 16/01. Sexta, às 21 h. Praça de Eventos. COM A MÃO NA MASSA. Inscrições na Central de Atendimento. De 13 a 30/01, das 14h às 17h. «Oficina de confecção de sacos, saquinhos e loçarotes. Dias 13 e 21/01. «Oficina de criação de cartum. Dias 13 e 28/01. «Oficina de criação de fantoches com EVA. Dias 14 e 27/01 •Oficina de confecção de instrumentos musicais com materiais alternativos. Dias 14 e 21/01. «Oficina de desenho a pas­ tel. Dias 15 e 22/01. «Oficina de confec­ ção de bijuterias. Dias 15 e 28/01 •Oficina de confecção de objetos com biscuit. Dias 20 e 22/01. «Oficina de criação de mobiles. Dias 20 e 29/01 •Oficina de desenhos dos sentidos. Dias 27 e 29/01,das 14h às 17h. «Oficina o jeito que o corpo dá (circo, teatro e dança). Dias 16,13 e 30/01. De 7 a 12

•Pedro e Vanda. Com Gabriela Duarte e Daniel Faleiros. Dias 08, 15 e 22/01. Quintas, às 21 h. N O PALCO. «Dodu Nobre. Dia 30/01. Sexta, às 21 h. SESC OLHAR A DANÇA «O Direito ao Delírio. Com o Gnjpo Tenra. Dia 18/01. Domingo, às 17h. «Eu, tu, ele - Nós. Com o Grupo de Dança Atram. Dia 25/01. Domingo, às 17h. FÉRIAS NAS ESTRELAS. De 7 a 12 anos. Inscrições e informações na Central de Atendimento. Dias 13 e 23/01. De terça a sexta, das 14h às 18h. Sesc Rio Preto Av. Francisco das Chagas de Oliveira, 1.333. Tel.:(17) 3216 9300

SESC SÃO CARLOS CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS. Cia Patética. Dia 11,18 e 25/01, às 15h. Brinquedo-

TERMAS DOS LARANJAIS - OLÍMPIA. Dia 24/01. M'BOIGAUÇU E A LENDA DA COBRA GRANDE. Auditório. Dia 10/01. Sába­ do, às lóh. PLUFT, O FANTASMINHA. Auditório. Dia 17/01. Sábado, às 16h. CICLOS. Exposição. Abertura dia 15/01. Quinta, às 20h30. Visitas até o dia 26/02. PROJETO SEIS E MEIA NAS FÉRIAS. Teatro e dança. «Território Interno. Espetáculo de dança. Dia 21 /0 1 , às 18h30. «Ca­ lendário de Pedra. Theatro Pedro II. Dia 28 /0 1, às 18h30. BARBATUQUES. Dia 30/01. Sexta, às 21 h. Auditório. Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50 Tel.:(16) 610 0141

SESC RIO PRETO PROVA SESC VERÃO DE CICUSMO. Infor­ mações no Setor de Esportes. Dia 25/01. Domingo, a partir das 8h. VOCAÇÃO ESPORTIVA Grátis. Programa de incentivo a prática do esporte. «Vi­ vências Esportivas. Conheça novas mo­ dalidades esportivas. «Aikido. Dias 17e 18/01. Sábado e domingo, a partir das 1Oh. «Kendô. Dias 24 e 25/01. Sábado e domingo, a partir 1Oh. «Esgrima. Dias 31/01 e 01/02. Sábado e domingo, a partir das 1Oh. Informações no Setor de

SALÃO SESC DE RPG E JOGOS. De 20 a 30/01. De terça a sexta, das 15h às 20h, e sábado e domingo, das 1Oh às

QUINTAS DE JANEIRO N O SESC. «Donana. Com Ronaldo Ciambroni. «O Rei dos Escombros. Com Ricardo Petraglia.

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DUDU NOBRE. Dia 2 9 /0 1 . 20h30. Ginásio de Eventos.

Quinta,

BANDASESC. «Dr. Sin e Doce Veneno. Dia 21 /0 1 . Quarta, 21 h. Convivência 2. VIOLÃO POPULAR BRASILEIRO. «Cadi­ nhos Antunes. Convites antecipados. Dia 15/01. Quinta, 20h30. Teatro. AS NUVENS E/OU UM DEUS CHAMADO DINHEIRO. Para maiores de 12 anos. Dias 20 e 21 /0 1 . Terça e quarta, 20h30.

SESC VERÃO 2004. Visitas a empresas co­ merciais cadastradas para minipalestras sobre o Corpo no Ambiente de Trabalho. •Quartas em Movimento. Dia 14/01, 18h30. Convivência 1. «Vivência de Samba Rock. Dia 2 1 /0 1 ,1 8h30. Convi­ vência 1 «Vivência de Yoga. Dia 28, 18h30. Convivência 1. «Vivência de Gafieira. Dia 11/01, 15h30. Parque Aquático. «Hidro Recreativa. Dia 2 5 /0 1 ,1 5h30. Parque Aquático. Exame Médico Dermatológico deverá estar atualizado. «Festival de Trinca de Bas­ quete Masculino e Festival de Arremes­ ses Mão de Ouro. Dias 31 /01 e 01 /0 2 , 13h30. Ginásio de Eventos. Acima de 16 anos. «Torneio Sesc Verão. Terça a sexta, 19h30. Ginásio de Eventos. Inscrições no Setor de Esportes. Sesc São Carlos - Av. Comendador Alfre­ do Maffei, 700. Tel.: (16) 272 7555

SESC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS________ SESC VERÃO 2004. Evento que tem como objetivo sensibilizar para a importância da atividade física. JOGOS GIGANTES. Aulas Abertas «Dia 13/01. Alongamento, Mini-Voleibol e resentação de Puxada de Rede. Das às 12h. «Dia 15/01. Aeróbica, Fute­ bol de Botão e Troco, das 9h às 12h. •Dia 17/01. Jogos de Mesa, Apresen­ tação do Grupo Piraquara e Aerofight. das lOh às 14h. «Dia 18/01. Clube da Caminhada - Parque da Cidade; às 9h. •Dia 20 /0 1. Step, Dominó e Oficina de Argila, das 9h às 12h. «Dia 22 /0 1. Ae­

rofight, Tênis de Mesa e Oficina de Topiaria, das 9h às 12h. «Dia 24 /0 1. Jump, Oficina de Argila, Joaos de Me­ sa, Apresentação de Dança de Rua, das 1Oh às 14h • Dia 27 /0 1. Tae Kwon Do, Oficina de Grafitagem, Apresentação e Aula Aberta de Jazz, das 9h às 12h. • Dia 29 /0 1. Yoga, Oficina de Percussão e Circuito de Habilidades, das 9h às 12h. «Dia 31 /0 1. Desafio de Damas e Xadrez, Roda de Capoeira, Aula Aber­ ta de Macroginástica, Mini-Voleibol, das 1Oh às 14h. TERCEIRA IDADE ATIVIDADES CULTU­ RAIS, RECREATIVAS E SOCIAIS. Saída do estacionamento do Parque Santos Dumont, às 7h30. «Visita ao Sesc Interlagos. Dia 14/01. «Visita ao Sesc Itaquera. Dia 28/0 1. O VERÃO CHEGOU: ENTRE NESSE CUMA! «Auto-massagem. Dia 0 6 /0 1 , às 14h. «Maquiagem. Dia 0 8 /0 1 , às 14h. •Estética facial. Dia 13 /0 1, às 14h. •Beleza e bem-estar. Dia 15 /0 1, às 14h. Espaço Curumim. CONSCIÊNCIA CORPORAL •Faça as pa­ zes com a coluna - Alongamento. Sala de Ginástica. Dia 20 /0 1, às 14h. «Os benefícios da atividade física - Ginásti­ ca. Sala de Ginástica. Dia 22 /0 1, às 14b. «Aula de Jogos Adaptados. Sala de Ginástica. Dia 27 /0 1 , às 14h. •Caminhada; exercício saudável. Par­ que Santos Dumont. Dia 2 9 /0 1, às 14h. •Consciência Rítmica. Sala de Ginásti­ ca. Dia 26 /0 1, às 14h. Inscrições pelos tels.: 3904 2021/2033. SESC INSTRUMENTAL «Vera Cruz Island. Teatro Univap. Dia 28 /0 1, às 20h30. Praça Cândido Dias Castejon, n° 116. WORKSHOP DE BATERIA Com Vera Fi­ gueiredo. Teatro Univap. Dia 28 /0 1, às lóh. Praça Cândido Dias Castejon, n° 116. SESC SOM DE VERÃO. «Marcelo Rebello e Karica - Voz e violão. Dia 17/01. «Jô Hohz. Dia 24 /0 1. «Mariene Costa e Roger Lima. Dia 31 /0 1. Praça Afonso Pena, das 1Oh às 14h. TEATRO DE RUA Sesc Verão 2004. Local a definir. «Os Três Reis Gagos. Dia 17/01, às 13h. «Enquanto isso... Dia 31 /0 1, às 13h. Sesc São José dos Campos - Rua Coronel José Monteiro, 275. Tel.: (12) 3904

2000

SESC SOROCABA INSTRUMENTAL SESC SOROCABA «Or­ questra Bandolins de São Paulo. Dia 16/01. Sexta, às 20h. ROCK, POP, E CIA «Desplugado. Dias 09 e 23/01. Sextas, às 20h. FUNK COMO LE GUSTA. Dia 30 /0 1. Sex­ ta, às 20h. Informações no Sesc Soroca-

ENCONTROS COM A PALAVRA •Vara!

de Leitura. De terça a sexta, das 13h àà: 21 h, e sábados, das 9h às 1Th. Galpão, de Atividades. CLUBE DA CAMINHADA. Quartas e sex< tas, das 17h às 18h e das 19h às 20h, ee sábados, das 9h às 1Oh.

XADREZ & CIA. De 01 a 31 /0 1. Terça ca sexta, das 13h às 21 h, e sábados, da as 9h às 17h. Praça de Eventos. CLÍNICAS DE INICIAÇÃO ESPORTIVA: •VÔlei. Dia 10/01. Sábado, às lOh. •Handebol. Dia 17/01. Sábado, às 1Oh. «Basquete. Dia 24/01. Sábado, às 10h. «Ping Pong. Dia 31 /0 1. Sábado, às lOh. VIVÊNCIAS CORPORAIS. «Yoga. Dias 06, 13, 20 e 27/01. Terças, às 19h30. «Oi Gong. Dias 07, 14, 21 e 28 /0 1. Quar­ tas, às 19h30. «Ginástica Harmônica. Dias 08, 15, 22 e 29 /0 1. Quintas, às 19h30. «Danças de Salão. Dias 09, 16, 23 e 30 /0 1. Sextas, às 19h. VIVENCIANDO AS ARTES MARCIAIS. •Capoeira. Dias 06, 17, 20 e 27/01. Terças, às 17h. «Tae Kwon Do. Dias 07, 14, 21 e 28 /0 1. Quartas, às 17h. •Kung Fu. Dias 09, 16, 23 e 20/01. Sextas, às 17h. CIRCUITO PARA A PRÁTICA DE SKATE E PATINS. Terça a sexta, das 13h às 21 h, e sábados, das 9h às 17h. GER@ÇÃO.COM. Programa de inclusão social. Informações no Sesc Sorocaba. TEATRO INFANTIL «Brincando com os Deuses do Olimpo. Dia 03 /0 1. Sábado, às lóh. «Portinari Pé de Mulato. Dia 17/01. Sábado, às lóh. «Chico Mico. Dia 24/01. Sábado, às lóh. «A Cuca Fofa de Tarsila. Dia 31 /0 1 . Sábado, às lóh. Sesc Sorocaba - Av. Washington Luiz, 446. Tel.: (15) 3212 4455

SESC TAUBATÉ SESC VERÃO 2004 - CORPO E AMBIENTE. Neste verão, a proposta é possibilitar, através da prática de atividades esporti­ vas e de lazer, a participação e a integra­ ção das pessoas na busca da autonomia e na conquista de um corpo saudável que se relaciona com a natureza e, em espe­ cial, com os espaços da cidade. FÉRIAS NO SESC. De 6 a 11 anos. De 06 a 30/01; das 14h às 17h30. De 12 a 18 anos, das 19hàs21h30. CORPO E EXPRESSÃO. Inscrições na Central de Atendimento. «Técnica em Auto Massagem. A partir das 19h. Dias 06, 0 7 e 0 8 /0 1. «Ginástica Natural. A partir das 19h. Dias 20, 21 e 22/01. •Técnica Pilotes. A partir das 19h. Dias 13, 14 e 15/01. «Shantalla. A partir das 19h. Dias 27, 28 e 2 9/01. Sesc láubaté - Av. Eng. Milton de Alvaren­ ga Peixoto, 1264 - Esplanada Santa Terezinha. Tel: (12) 3634 4000


LMANAQUE MJLISTANO

“No Brasil, de modo geral, o sujeito não compreende que o espaço em tomo das construções faz parte do conjunto. A relação entre espaço livre e arquitetura é ignorado por muitos arquitetos. É importante que a arquitetura contribua à vida do homem, que precisa dela para se proteger, para trabalhar. O que aconteceu em São Paulo foi o mesmo que aconteceu no Rio, em Belo Horizonte, Brasília: tem gente demais. A cidade cresceu demais, com prédios muito altos, tem muita gente.” Oscar Niemeyer, arquiteto, 93 anos, projetou o Edifício Copan e o Parque do Ibirapuera, que foram enco­ mendados para comemorar o 4o Centenário da cidade

Vistas Contemporâneas A fábrica de órgãos alemã Walcker sempre esteve entre as preferidas das igrejas. Uma de suas "obras" diz-se até tratar-se do melhor exemplar já feito pela Walcker - encontra-se no Mosteiro de São Bento, bem no centro de São Paulo, e foi instalado em 1956. Com quatro teclados manuais, uma pedaleira, 77 registros reais e aproximadamente 6 mil tubos, o órgão do Mosteiro é considerado um dos melhores da América Latina e recebe uma minuciosa manutenção executada duas vezes ao ano, uma no verão e outra no inverno. Segundo os monges, um fator importantíssimo na conservação é o uso constante do instrumento. Ele é tocado todos os dias durante os ofícios litúrgicos (confira os horários no site www.mosteiro.org.br) e está disponível para que os fiéis pratiquem. Além do estado de conservação excelente do instrumento, os monges fazem questão de ressaltar que ele foi construído sob medida para o espaço onde está há quase meio século.

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São Paulo, essa beleza fundamental Estanislau da Silva Salles Causou-me uma certa estranheza quando o alcaide da cidade do Rio de Janeiro, sr. César Maia, declarou de forma bastante jocosa, parodiando burlescamente o Poetinha Vi­ nícius de Moraes, que “ as feias que me desculpem, mas be­ leza é fundamental” , a propósito da candidatura de sua cidade como possível sede das Olimpíadas de 2012. Refe­ ria-se, evidentemente, à beleza do Rio de Janeiro, frente à feiúra da cidade derrotada, nossa querida São Paulo. Que o Rio de Janeiro é uma cidade linda, maravilhosa, pri­ vilegiada por sua beleza natural e arquitetônica e, principal­ mente, por sua gente, é inegável. Mas fiquei perguntandome se a beleza de uma cidade é determinada somente pelo conceito estético. Quero acreditar que não. São Paulo tem 1.500 quilômetros quadrados para quase 10,5 milhões de habitantes. São 2,5 milhões de edifícios, entre prédios, casas, indústrias e escritórios. São 13% do PIB nacional concentrados. São mais de 2 mil favelas e 10 mil pessoas vivendo em situação de rua. São 5 milhões de veículos (mais de duas centenas deles roubados por dia) a trafegar pelas 60 mil ruas e avenidas, numa velocidade alucinante: 27 km/h no horário de pico na tarde de um dia útil. São mais de 1.500 paulistanos a morrer todos os anos em acidentes de trânsito. São 5 milhões de trabalhadores. São 265 salas de cinema, 92 teatros e mais de 70 museus, o maior centro cultural da América do Sul. São mais de 12.500 restaurantes e 420 mil garçons, cozinheiros e aju­ dantes de cozinha na capital mundial da gastronomia. São quase 500 hotéis e 90% de turistas de negócios. São qua­ se 3 mil migrantes a chegar diariamente somente pelo Ter­ minal Rodoviário do Tietê e outros tantos milhares retor­ nando às suas terras. São Paulo é escrita em superlativo absoluto. Mas sua maior riqueza não está nas estatísticas ou nos nú­ meros de almanaque, não é quantificável: está em seu capital humano, reunido em nossa população pela diversidade da in­ teligência e do empreendedorismo dos que escolheram a

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cidade para viver e intensificado no início do século XX com a chegada de imigrantes e, posteriormente, dos migrantes se no passado o paulistano tinha um pé na Europa, hoje o tem em todas as regiões do País e também no Oriente (com a ma­ ciça presença de japoneses, chineses, coreanos e árabes) e nos vizinhos sul-americanos. Com todos que chegaram - e continuam chegando diaria­ mente - , São Paulo ganhou a riqueza da diversidade cultural e a força de vida e de trabalho de uma gente determinada a conquistar uma vida melhor. Ganhou também a complexida­ de de uma metrópole, com todos os seus problemas e contra­ dições. São Paulo transformou-se, na dor e na delícia, na sín­ tese do Brasil. A cidade de São Paulo de hoje é bem diferente da do IV Cen­ tenário, quando a elite organizou uma festa de três dias para homenageá-la - e nos presenteou com algumas da mais im­ portantes jóias paulistanas: o Parque do Ibirapuera e a Cate­ dral da Sé. Nas comemorações de seus 450 anos, espero que a homenagem se traduza em inclusão social, que possamos abraçar nossa imensa e pobre periferia, para que ela faça par­ te, de fato, da quarta metrópole do planeta e orgulhe-se dela. Espero que o espírito do fogo olímpico que congregou tantos e diversos interesses em torno da candidatura de São Paulo 2012 mantenha-se aceso e que consigamos concretizar o pro­ jeto de valorização do patrimônio humano, cultural e ambien­ tal que apresentamos e defendemos naquela ocasião. O caminho está aberto: hoje o paulistano, num trabalho de arqueólogo, debruça-se com afeto sobre sua cidade e sua alteridade. E, voltando-se para dentro, busca encontrar o outro. Numa história de alma, talento e determinação, busca cons­ truir um caminho de generosidade e solidariedade. As outras cidades que me desculpem, mas essa beleza é fundamental. ■ E stanislau d a S ilva Salles é lic en c ia d o e m H ist ó r ia , soc ió lo g o e GERENTE DE PROGRAMAS SÓCIO-EDUCATIVOS DO SESC SÃO PAULO


íiijjMsSas Myyfátiras s jiiü ijuü i s yiyuiiis da sldads ds 3uu Paalu, cunfaccluiiuilii: jjur Juusíi: iia iüa J7 mios Lassada sjji jjssyutea s yfelias jayjdiyfada:; sum sdiisady/ss, Parcs/la sum a tiss/shuda itiajdEljjal do Us/ds 9 du Jlislu iJujylsjjis, tis 24 a.31 jiayusra



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