mensal • julho de 200 4 • n° 1 • ano 11
11113111 sescsp.
1ISM0 EM SÃO PAULO • JOÃO BOSCO • NOVAS PEÇAS DE ANTUNES FILHO • MÚSICA ERUDITA • PABLO NERUDA • WALTER CARVALHO • ARO DE MOYA • LUIZ PAULO ROUANET • CLODOALDO MENEGUELLO CARDOSO • IVANA ARRUDA LEITE • BETO BRANT • FLÁVIA ROBERTA COSTA
Evento interativo sobre o dd o cotidiano. Exposição, debotes I
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SECRETARIA MUNICIPAL PA
Cultura
GOVERNO
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GOVERNODOESTADODE SÃO PAULO
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Turismo e Ever
ÍNDICE
São Paulo e o turismo Nossa Capa 0 Páteo do Colégio: onde tudo começou
A
e seu
crescente
Potencial turístico
Principal pólo econômico do país, São Paulo concentra uma expressiva concentração de empresas dos principais ramos da economia mundial. A circulação intensa e constante de pessoas é proporcional à importância assumida pela cidade no mundo dos negócios. ! Fato esse que caracteriza o crescimento de um mercado promissor no âmbito de oportunidades no segmento turístico. Aparentemente, quem visita São Paulo a negócios dispõe de um tempo escasso para passeios. Entretanto, essa peculiaridade não impede as ações para desenvolver a atividade turística, ainda pouco explorada e divulgada, voltada ao prolongamento da permanên cia de cada visita. Pesquisa recente da Fecomercio - SP dá conta de que na capital paulista os serviços de divulgação de suas atrações são deficientes, o que requer, por exemplo, a instalação de centros de informações turísticas. Usufruir os atrativos que a cidade oferece, na área do lazer e do entretenimento, deve também fazer parte da agenda dos visitantes, o que faria ampliar o seu foco de interesse na cidade. Cumpre mencionar a contínua preocupação do Sesc São Paulo com o desenvolvimento de vivências turísticas, por meio do progra ma “A cidade de São Paulo como destino turístico” . Nele, as pessoas podem conhecer ou rever locais tradicionais e descobrir outros espaços que passam despercebidos até mesmo dos próprios paulistanos. Excursões e passeios auxiliam os participantes a realizar uma leitura diferenciada da cidade, por meio de uma variada gama de roteiros temáticos. Vale ressaltar que a programação cultural mantida nas unidades do Sesc São Paulo tem um foco privilegiado de atração turística, pautada que está na diversidade e excelência de seu conteúdo. Sabemos que o incentivo do turismo local, além de ser um dínamo importante de nossa economia, pode trazer para o cidadão novas formas de percepção e participação efetiva na construção de uma cidade que preserve e qualifique melhor seus espaços de con vivência. A bram S za jm a n P residente do Conselho Regional do S esc no Estado de S ão Paulo
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Os novos
los de Antunes Filho
Bosco fala de música e da retomada da parceria com Aldir B/anc
Almanaque Paulistano Beto Brant reve/a o que mais gosta em São Pau/o
As viagens de Pablo Neruda
Da redação Listada entre as dez principais capitais do mundo - dentro dos parâmetros de ofertas de serviços e de bens culturais - São Paulo ainda atrai um baixo número de turistas interessados em usufruir sua poderosa infra-estrutura. Afinal, são cerca de 272 salas de cinemas, 102 teatros, 12.500 restaurantes representando 46 cozinhas de países e regiões difer entes e 50 mil quartos na rede hoteleira. Mas, ao completar 450 anos, São Paulo sequer possui uma imagem síntese de sua geografia urbana - assim como Nova York é identificada pela Estátua da Liberdade e o Rio de Janeiro pelo Pão de Açúcar. Aos tur istas são oferecidas magras informações acerca de suas atividades de lazer e também os paulistanos ressentem-se de conhecer pouco sobre sua própria cidade. É do que trata a reportagem especial de capa. Na Entrevista, uma conversa exclusiva com o compositorjoão Bosco, na qual anuncia a retomada de sua consagrada parceria com Aldir Blanc e o projeto de fazer um trabalho com César Camargo Mariano. Nos Depoimentos, a história dos quadrinhos brasileiros segundo o especialista Álvaro de Moya e o cinema nacional na visão do premiado fotógrafo Walter Carvalho. Entre as reportagens, as grandes platéias reunidas pela música erudita em São Paulo, a exposição fotográfica de Pablo Neruda no Sesc Ipiranga e as estréias de dois novos trabalhos do diretor Antunes Filho no Sesc Consolação. No Em Pauta, os professores Clodoaldo Meneguello Cardoso e Luiz Paulo Rouanet abordam o tema Sociedade e Valores Humanos e, na Ficção Inédita, uma história assinada pela escritora Ivana Arruda Leite. O Almanaque Paulistano traz o cineasta Beto Brant, dire tor de 0 Invasor e Ação entre Amigos. No Em Cartaz, a programação de julho do Sesc São Paulo.
D a n il o S a n t o s d e M ir a n d a D iretor Regional do S esc S ão Paulo
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Estranha invasão Escrito por Antonio Rocco e dirigido por André Garolli, esteve em cartaz no Sesc Belenzinho o es petáculo A Estranha. A história tem como eixo o personagem Casimiro de Alcântara, que vive em uma mansão herdada da família e cujo jardim foi parcialmente desapropriado nos anos de 1970 para que o Elevado Costa e Silva, mais conhecido como Minhocão, pudesse ser construído. Divulgação
O psiquiatra italiano Mauro Maldonato esteve em junho no Sesc para lançar o livro Raízes Errantes. A obra aborda a pesquisa científica e filosófica contemporânea. O lançamento fez parte do pro jeto Público e Notório, no qual intelectuais e pensadores participam de atividades relacionadas a questões relevan tes para a sociedade e a cidadania.
Trio de cordas brasileiras
Cidadão araraquarense
Formado por Lúcia Múgia (viola de arco, viola caipira e cavaqui nho), Laura Campanér (violão re quinto e bandolim e viola caipira) e Zé Terra (violão náilon e viola caipira), o Trio de Cordas Brasileiras apresen tou músicas de autores regionais brasileiros em show no Sesc Vila Mariana. Além dos nú meros musicais executados com três violas, os integrantes do trio se revezaram em entradas solo, o que re sultou numa grande diversidade de canções.
A Câmara Municipal de Araraquara, por iniciativa da vereadora Juliana Damus, outorgou o título de cidadão araraquarense ao diretor regional do Sesc São Paulo Danilo Santos de Miranda (foto). A home nagem, realizada na unidade local no dia 24 de maio, é o reconhecimento pelo conjunto de ações, calcadas na inclusão social e da promoção da cultura e do esporte, que vêm con tribuindo, de maneira efetiva, para o desenvolvimento e melho ria da qualidade de vida da comunidade.
Depois do sucesso da temporada em 2003, no Sesc Belenzinho, o espetáculo Bispo reestreou, desta vez no Sesc Santo André. Protagonizada pelo ator baiano João Miguel, a peça aborda a trajetória de Arthur Bispo do Rosário (1911-1989), diagnosticado como esquizoffênico-paranóico e enclausurado por cinqüenta anos no hospício Juliano Moreira, Rio de Ja neiro. Bispo inventou um mundo mobiliado por estandartes, mantos e uma infinidade de objetos - resgatados do “ lixo” do hospício - e deixou centenas de obras. Divulgação
0 balão vai subindo... Festa junina que se preze tem comida típica, jogos, fogueira, correio elegante e muita dança. As unidades do Sesc São Paulo, da capital e do interior, prepararam uma série de atividades para quem gosta de festejar São João. Em Bauru, o tema da fes ta foi Estação Café. O Sesc Ipiranga preparou uma progra mação de resgate das tradições das festas do mês. Em Campinas, o São João foi também virtual, com atividades na sala de Internet Livre da unidade. Já no Sesc Vila Maria na, o teatro de mamulengo foi um dos destaques. 6 r e v is t a e
Viagem agitada Esteve em cartaz no CineSesc, em junho, o filme 0 Retorno, do diretor russo Andrei Zvyagintsev, vencedor do Leão de Ouro, no Festival de Ve neza 2003. A produção traz a histó ria de um misterioso homem que volta para casa após doze anos de ausência e resolve levar os dois filhos adolescentes para uma pescaria tumultuada que acaba gerando alguns traumas nos meninos. O trabalho também foi eleito o melhor longa eu ropeu no European Film Awards 2003.
Circo de Kafka Após passar pelo último Festival de Curitiba e ser apontado como o melhor espetáculo do 13a Semana Internacional de Teatro Jo vem, em Earleng (Alemanha), estreou no Sesc Belenzinho Mr.Ke os Artistas da Fome, montagem da Boa Companhia de Campinas. A peça, adaptada por Christine Rõhrig e dirigida por Verônica Fabrini, é baseada num conto de Franz Kafka. No palco as agruras de um jejuador de circo de horrores que, durante quarenta anos, re pete o mesmo número: ficar quarenta dias sem comer.
Dia Mundial do Refugiado
Paulista divertida
No dia 17 de junho a Cáritas Arquidiocesana de São Paulo e o Alto Comissariado das Nações Unidas Para os Refugiados (Acnur) realizaram, com o apoio do Sesc São Paulo, um evento em comemoração ao Dia Mundial do Refugiado. A cerimônia teve a presença de Danilo Santos de Miranda, diretor regio nal do Sesc São Paulo, do Cardeal Dom Cláudio Hummes, da Prefeita Marta Suplicy e de Luís Varese, representante do Acnur no Brasil. Durante o evento, foi entregue ao Sesc São Paulo uma placa em homenagem à colaboração da institu ição com o trabalho da Acnur. O coral Grupo Cantos da Paz, formado por refugiados vindos de diversos países, encerrou as comemorações
Durante os 4 domingos de junho, a aveni da Paulista foi a maior rua de lazer da cidade. O projeto Domingo na Paulista, que ocupou as quadras que vão da rua Peixoto Gomide à Pamplona, colocou 11 estações de entretenimento e serviços à disposição da população. Em média, 15 mil pessoas passaram por lá a cada edição. O Sesc São Paulo marcou presença com a Estação Arte Sesc, promovendo uma série de atividades que incluíram cama elástica, parede de escalada, oficinas e performances de grupos convidados.
Bate-papo lite rá rio ~ ~
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Com o intuito de proporcionar uma analise da literatura brasileira e a aproximaçao do leitor com seus bastidores, o Sesc Pinheiros convida todo mês escritores e estudiosos para debater os gêne ros em que suas obras transitam. O projeto, chamado Pessoas de Estilo, trouxe em junho o doutor em literatura Romildo Sant 'Anna, para uma conversa sobre o perfil da nossa literatura popular.
Viagem eletrizante Consumo responsável
ulgação
Que tal brincar e aprender ao mesmo tem po e ainda se tornar um agente multiplica dor do consumo consciente? Essa é a pro posta do parque temático Uma Viagem Ele trizante, iniciativa do Sesc Itaquera e da Eletropaulo. No espaço inaugurado em junho, a criançada se diverte e conhece as diversas formas de energia. O projeto tem o objetivo de difundir a história, as aplicações e o uso racional da eletricidade.
No Brasil, são geradas cerca de 150 mil toneladas diárias de lixo domiciliar. Segun do o Instituto Akatu, organização não-governamental liga da à área de consumo consciente, se 1 milhão de famílias reduzirem pela metade o lixo orgânico, dá para economi zar 90 mil toneladas de comida por ano. Buscando alterna tivas, o Sesc Interlagos apresenta o evento Luxo do Lixo Reduzir * Reutilizar * Reciclar - menos consumo mais vida, com uma grande exposição e atividades integradas.
"Realmente, nunca se escreveu tanto como se escreve hoje. Eu não sei se estão escrevendo melhor, tem esse negócio dos e-mails, como vc, tc, tb [abreviações de você, teclar e também], mas a verdade é que estão escrevendo muito. E isso é bom, é melhor do que não estar escrevendo, como a geração anterior, antes da Internet, que ficava diante da televisão" Zuenir Ventura, escritor, participou do projeto Horizontes Literários, do Sesc Carmo
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INSTITUCIONAL
JUSTIÇA CONFIRMA: PRESTADORAS DE SERVIÇOS SÃO CONTRIBUINTES DO SESC MAIS UM BALANÇO DE VITÓRIAS JUDICIAIS
Hoje, já se pode perceber claramente um posicionamento do Poder Judiciário favorável ao Sesc, seja em primeira ou em se gunda instância. Tanto na Justiça Federal quanto na Estadual, o número de vitórias é crescente e quase que em uma progressão geométrica. No momento inicial, quando começaram a surgir as ações des sas empresas, visando eximirem-se de suas contribuições ao Sesc, a posição do Judiciário era de equilíbrio entre as sentenças contrárias e as favoráveis dessa tese. No entanto, esse quadro foi se modificando ao longo do tem po. E esta mudança se deveu ao Novo Código Civil, que trouxe positivado o novo conceito de empresário, e às decisões do Su perior Tribunal de Justiça, principalmente as paradigmáticas de junho e de outubro de 2002. Ressalte-se aqui, mais uma vez, que a decisão de 23 de outu bro de 2002, proferida pelo Superior Tribunal de Justiça, foi a grande impulsionadora de vitórias judiciais do Sesc. Nesta deci são, o STJ procedeu ao julgamento do Recurso Especial n° 431.347, em que é parte uma casa de saúde, o Hospital São Francisco De Assis Ltda., de Santa Catarina. E, considerando a relevância da matéria, o Tribunal, nos ter mos do seu Regimento Interno, optou para que esse Recurso Especial fosse julgado, não por uma Turma isolada, mas pela I a Seção, que é composta dos integrantes da I a e da 2a Turmas (10 Ministros). Em síntese, entendeu que prevalece o art. 577 da CLT, que ca taloga as atividades econômicas ligadas à Confederação Nacional do Comércio, logo, sendo as respectivas empresas contribuintes do Sesc e do Senac por força do Decreto-lei n° 9.853, de 1946. O Relator, cujo voto conduziu o julgamento, foi o Ministro Luiz Fux, o qual analisou as diversas hipóteses envolvidas na discussão das empresas prestadoras de serviços, não só quan to aos hospitais, mas todas as demais, inclusive as de segurança e vigilância. E a própria Ministra Eliana Calmon, que na 2a Turma, em ju nho, havia votado em sentido contrário, no julgamento da I a
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Seção, alterou seu pensamento e também acompanhou o voto do Relator Luiz Fux. Foi a partir daí que o número de decisões favoráveis ao Sesc em primeira e em segunda instância cresceram vertiginosa mente. Em primeira instância, e só no Estado de São Paulo, já são 291 sentenças favoráveis ao Sesc, o que representa mais de 61% dos julgamentos a favor dessa tese. Já em segunda instância da Justiça Federal de São Paulo, ou se ja, no Tribunal Regional Federal da 3a Região, o único a julgar apelações até o presente momento, o balanço é impressionante: são 93 acórdãos já publicados favoravelmente e por unanimida de das Turmas competentes e de seus desembargadores contra nenhum favorável à tese das prestadoras de serviços. Dentre essas vitórias obtidas perante o Tribunal Regional Fede ral - 3a Região, observamos a presença de diversos segmentos da atividade de prestação de serviços: empresas de consultoria; de processamento de dados; de assessoria contábil; de prestação de serviços temporários; laboratórios de análises clínicas; hospi tais; imobiliárias; escolas em geral, inclusive de academias de ginástica; empresas de segurança e vigilância; empresas do ramo de turismo e até sindicatos, que ingressam em nome de suas fi liadas, tais como o Sinaenco (Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva). Ora, a vitória representada por todas essas decisões e julga mentos não é apenas do Sesc, como entidade, mas de toda a comunidade envolvida, há quase 60 anos, em suas atividades em prol do social. Vitória da cidadania. Vitória, também, do princípio que se denomina responsabilidade social das empre sas, já percebido pelo empresariado brasileiro em 1946, que foi o idealizador da criação das entidades pelo Pacto Social para colaborar com o Poder Público e, sobretudo, vitória dos trabalhadores e da comunidade, que se beneficiam dos serviços prestados por essa entidade, seja na educação, seja na cultura, no lazer, na saúde e em tantas outras atividades de senvolvidas pelo Sesc.
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Fone: 011-3179-3658 E-mail: gelti_di@paulista.sescsp.org.br Preรงo do exemplar: R$ 10,00
NTREVISTA
Em entrevista exclusiva, o compositor revela o fio condutor de sua obra e fala de projetos futuros. Entre eles, retomar a parceria com Aldir Blanc João Bosco começou a tocar violão aos 12 anos, incentivado pela família de músi cos, em Minas Gerais, onde nasceu. Anos mais tarde, entra na faculdade de engenha ria metalúrgica em Ouro Preto, e, mesmo sem abandonar os estudos, inicia a relação com a música, atraído principalmente pelo jazz, bossa nova e tropicalismo. Em gran de estilo, dá alguns dos primeiros passos ao lado de Vinicius de Moraes, com quem compôs Rosa dos Ventos, Samba do Pouso e O Mergulhador. Encorajado pelo amigo poeta a ir para o Rio de Janeiro, em 1971 conhece o letrista Aldir Blanc, com quem faria uma série de parcerias consideradas formidáveis - Bala com Bala, Cor sário, De Frente pro Crime, e Caça à Raposa, para citar algumas. A primeira can ção gravada, Agnus Sei (parceria com Aldir), aparece como lado B em uma das edi ções de Disco de Bolso, lançado pelo jornal 0 Pasquim; Águas de Março, de Tom Jobim, vinha no lado A. A frutífera parceria com Aldir constrói alguns dos grandes emblemas do cancioneiro popular da segunda metade do século passado - e muitas se tornam clássicos da MPB na voz de Elis Regina, como Mestre-sala dos Mares, Dois pra Lá, Dois pra Cá e O Bêbado e o Equilibrista, tido até hoje como uma es pécie de hino informal e poético da anistia política na época da ditadura. Nas déca das de 1980 e 90 lança trabalhos que o destacam como violonista - elogiado por mú sicos como o inglês John McLaughin - e o consolidam como grande compositor. De pois do rompimento com Aldir Blanc, no início dos anos de 1980, passa a atuar mais freqüentemente como cantor, e encontra outros parceiros, como Capinam - com quem cria o grande sucesso Papel Machê -, Waly Salomão e Antônio Cícero. Nesta
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"A primeira vez que nos encontramos, vinte anos depois, e começamos a falar, vimos que não havia nada que alterasse aquela amizade, era como se tivéssemos nos encontrado ontem à noite pela última vez" entrevista concedida com exclusividade à Revista E, João Bosco relembra os ami gos, fala das parcerias e revela que entre seus planos está voltar a compor com o amigo Aldir Blanc, num álbum que con tará ainda com a participação de seu f i lho, Francisco Bosco. Você está gravando ou pensando em gravar atualmente? Tenho o projeto de um disco inédi to, já estou trabalhando nele. A idéia é fazer este disco com o Francisco Bosco, que tem sido meu parceiro re centemente, e com o A ldir Blanc. Ain da não tivemos a reunião para definir tudo, mas tenho a impressão de que brevemente isso acontecerá. Estou in do para uma turnê longa, dois meses, fora do Brasil, daqui a alguns dias. Só voltarei depois da segunda quinzena de agosto. Queremos fazer a reunião antes da viagem para podermos defi nir as coisas para o disco. Queremos fazer esse disco a três por vários mo tivos. Tenho ainda outros projetos, daqueles que a gente fica pensando. Um deles é fazer um disco com o Cé sar Camargo Mariano, um disco de violões e piano. Nós sempre tivemos uma grande ligação, desde os tempos da Elis Regina; nós começamos juntos em 1972 com ela. Foi também a pri meira gravação que tive, Bala com Ba la. Então, temos muitas afinidades na carreira. Ele produziu meu disco Co missão de Frente e tocou e arranjou no Caça à Raposa. Fora isso, sou ligado à família, tenho uma relação muito for te com eles. Há pouco tempo o César me telefonou e falamos que a gente podia pensar em fazer um disco. Vocês têm alguma idéia para esse disco? Músico funciona muito com o ins trumento na mão, ficar pensando
sem estar ju n to com a pessoa, e cada um com seu instrumento, é sempre demorado e nunca se concretiza. Mas imagino que ele esteja pensando em músicas mais percussivas, com mais balanço. Estou indo para esta viagem, a última etapa é nos Estados Unidos, pretendo encontrar com ele lá e vol taremos juntos para o Brasil, nesse intervalo de tempo devemos trocar algumas idéias por telefone, ele já tem um repertório grande. Como acontece a reunião entre vo cê, o Francisco e o Aldir? Qual o mé todo de trabalho? Eu fui parceiro do A ldir por anos, fi zemos vários discos juntos e nossa parceria fluía de tal maneira que tudo era muito fácil, o que um falava servia de inspiração para o outro fazer, uma história que eu contasse da minha fa mília se transformava em uma músi ca, tudo m uito bem entrosado. Fazía mos de tudo, musicávamos textos, “ letrávamos” as músicas, chegamos a um ponto onde tudo fluía natural mente. Eu conheço o je ito de traba lhar com ele. Com o Chico eu fiz três CDs. Ele é uma pessoa diferente, com outro sistema. O Chico e o Aldir têm qualidades maravilhosas, os dois fo ram músicos de instrumentos de per cussão. O Aldir é percussionista e o Chico tocou bateria no Rio de Janeiro com uma banda da turma dele. Por is so eles têm muita facilidade de colo car o verso no ritm o, o que é algo complicado. Já trabalhei com vários poetas e sei que isso não se aprende na escola. É preciso sentir a palavra; o Aldir é um mestre. E o Chico entrou muito bem em função dessa exper iência como baterista. Hoje ele não toca mais e, assim como o Aldir, é um cara completamente ligado ao traba lho com a palavra. Ele faz letras no
canto dele e nós vamos trocando idéia. Uma qualidade que eu admiro nos letristas é não se im portar muito com as dicas do compositor, porque muitas vezes nós dizemos uma coisa e não é nada daquilo. O Aldir é padri nho de nascimento do Chico, existe uma relação poética bonita. Existiu algum m otivo em especial para vocês terem se separado? Até hoje existem muitas versões sobre esse rom pim ento. À época vocês formavam a dupla de mais prestígio na MPB. Quando chegamos no Comissão de Frente, que é de 1982 ou 1983, já estávamos trabalhando menos, sentía mos uma certa exaustão. A intensida de e exclusividade foram m uito gran des. Chega um momento em que vo cê fica um pouco exaurido, até na ins piração daquela relação. Ficou fácil demais e eu e ele não temos esse temperamento, talvez tenhamos cria do situações para podermos cami nhar sozinhos e ver o que encontrá vamos por esses caminhos, nós até escrevemos sobre isso, fizemos músi cas. Por que não experimentar isso também? Era um direito que nós tí nhamos. Depois nos encontramos e vimos que nesse ato não havia nada que alterasse nossa relação. A primei ra vez que nos encontramos, vinte anos depois, e começamos a falar, vi mos que não havia nada que alteras se aquela amizade, era como se tivés semos nos encontrado ontem à noite pela última vez. Esta é a prova de que quando nos separamos e trilhamos caminhos diferentes o fizemos com o maior respeito, além de cada um le var consigo uma experiência do ou tro. Quando nos encontramos no es túdio, o Flamengo estava jogando, assistimos um pouco e começaram a
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ENTREVISTA "Na música popular a oralidade tem uma importância muito grande e hoje esta oralidade vem muito mais dos veículos de comunicação do que das músicas, é um processo diferente. Eu me encaixo no outro processo, sou um compositor que veio da rua" acontecer as letras, como acontecia anos atrás - porque ele é vascaíno e eu sou flamenguista. A esportiva do Aldir em escrever essas letras sendo hora vascaíno e hora flamenguista, respeitando a dupla, é digno de uma medalha olímpica. No Gol Anulado, ele é casado com uma mulher que ele ju rava que fosse vascaína até o momen to que ela escuta o gol do Zico no rá dio e começa a vibrar. Essa idéia do Flamengo e Vasco a gente sempre ad ministrou muito bem, nós íamos aos estádios juntos. Quando fomos gra var o song book, estava acontecendo o jogo e começou aquela mesma con versa sobre futebol. Quando você en contra um grande amigo de tanto tempo, o que um músico e um poeta podem fazer depois de tanto tempo sem se ver, qual é a celebração? Fazer uma música e uma poesia juntos. Neste período de separação de uma dupla tão im portante houve muitos boatos, mas da boca de vocês sempre dava a entender que existia uma porta aberta para uma reconci liação ou uma retomada... Eu costumo dizer que todos os mo tivos foram suficientes para a gente poder dar um tempo, inclusive a falta deles. Não ter motivo nenhum para dar um tempo é terrível porque tam bém é um grande motivo: não acon tece nada e separa. Tem uma grande sabedoria em ter a oportunidade de dar um tempo e partir para outra coi sa e não ficar em uma situação con fortável de quem já criou a fama e deita-se na cama. A gente não falou nada sobre nossa separação, não fize mos alarde e não tiveram matérias sensacionalistas sobre isso. Simples mente paramos porque surgiu a oportunidade, não lembro bem qual
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foi, não sei o que aconteceu, mas não foi uma coisa, e sim uma situação, onde o parar era bom e necessário. Quando existe uma melodia, pode mos dizer que ela já tem um univer so musical, mas ela já tem um uni verso temático? É uma intuição visual e cinemato gráfica. Sou muito ligado na forma e em cinema, também adoro artes plás ticas. A música acaba adquirindo um processo visual, é difícil isso não acontecer, é um trabalho com o épi co, o romântico, o satírico, o samba ou a negritude; cada uma dessas ver tentes em que o meu trabalho se di vide tem a sua “ pegada” visual. O que eu falo é o óbvio, isso não quer dizer que as pessoas respeitem, o que é ótimo. Nós falamos para nos desincumbir daquela responsabilidade. Se a música vem com uma idéia e você não passa para a frente, fica um pou co cabreiro de ter ocultado a informa ção, então você fala. Você faz um samba e acha que é cabo-verdiano eu estive em Cabo Verde e conheço a música de lá, alguns poetas e a luz da ilha - , você diz que acha que aquele samba tem o ritm o de Cabo Verde, se ele quiser traduzir essa idéia ótim o, se não ele vai por outro caminho e vem uma coisa maravilhosa. Mas isso eu não posso esconder, não devo. Fa ço uma canção com uma levada de violão bem tropical que me lembra o cineasta estrangeiro vindo film ar a paisagem brasileira, não posso deixar de dizer isso, mas se a pessoa quiser fazer outra coisa é porque aquilo che ga para ela de maneira diferente. O im portante é que as duas pessoas te nham uma idéia sobre aquilo, a idéia de quem coloca por último o seu tra balho é que é fundamental. Este é o
arremate da questão, a música deixa de ser de dois e passa a ser de um. Duas pessoas assinam, mas é como se fosse uma só. É encaixar e sentir o que a música pede, quem fica por úl tim o é fundamental. A melodia nasce em cima de uma idéia textual? A palavra para mim é m uito im por tante em termos musicais. Um poe ma, um filme, um quadro, são coisas que detonam idéias musicais muito mais que a música propriamente dita. Um flagrante, uma cena, uma faísca, mais do que se inspirar em uma mú sica. A música do outro sempre foi fundamental na minha vida, você vai vendo como os compositores trilham seus caminhos, fica estudando que caminho faz e a solução que a pessoa deu, melódica ou harmônica, o silên cio que a pessoa utiliza, isso em qual quer tipo de música. Vejo a form ali dade dos compositores clássicos, a negritude brasileira. Uma negritude que tem origem na África, depois se divide entre o afro-brasileiro e o afroamericano, posteriormente o afro-caribenho e o afro-oriental, que é a África do Norte. Você vai vendo como as pessoas trilharam caminhos e che garam naquilo. É uma questão de to car a música do outro. A inspiração para compor uma música completa, com começo, meio e fim, vem muito mais da palavra, de uma cena, de um flagrante do que da própria música. O que você aprende na verdade com a música são as ferramentas que você deve utilizar para poder traduzir as idéias que você tem quando vê algu ma coisa. Como no livro do Ferreira Gullar, que é belíssimo, no qual ele começa a ver uma série de pinturas e passa a escrever sobre as sensações
de ver aqueles quadros. É uma sensa ção que você controla o mínimo do que se sente, bom é deixar fluir e es crever o que está provocando em vo cê sem nenhum tipo de policiamento de estética, você vai escrevendo. Ele fez um livro belíssimo sobre o que é estar diante de algo, o que eu chamo de inspiração é isso. O que te leva a escolher determ i nado com positor ou determinada canção para estudar? Isso é casualidade. Não existe mais aquilo de alguém dizer para você es cutar tal compositor porque você não vê as pessoas sempre, a cidade é grande, as pessoas estão indo a luga res diferentes, não existe facilidade de encontro. É mesmo a casualidade. Eu entro em um lugar e está tocando
um disco que me chama a atenção, pergunto o que é, olho a capa. Ou em um automóvel de alguém que está ouvindo uma música, essas coisas vo cê vai encontrando pelo caminho, é casual da vida. Essa é a melhor ma neira de você encontrar a música. Já em casa você tem sua discoteca e es cuta música conforme sua necessida de. Busca serenidade, ou quer agitar, vai colocando as músicas conforme sua necessidade no momento. São experiências que são acumuladas. Vo cê vai acrescentando situações e elas vão gerando outras. As coisas que você já fez influen ciam seu trabalho atual de alguma forma? É difícil separar o momento que eu vivo das coisas que eu vim trazendo co
migo, não há uma cisão, não é fragmen tado, é um carretei em que você vai pu xando a linha e uma coisa está ligada à outra. É uma reflexão que se faz na mú sica e vai até minha geração, era uma maneira nossa de ver as coisas e se si tuar dentro delas. É muito mais fácil fragmentar, hoje a pessoa começa de um ponto em que ela não conhece o ponto anterior, ele já não existe. Na música popular a oralidade tem uma importância muito grande e hoje esta oralidade vem muito mais dos veículos de comunicação do que das músicas, é um processo diferente. Eu me encaixo no outro processo, sou um compositor que veio da rua, com influências literá rias, do cinema. Hoje a oralidade é ou tra e a informação vem de outros luga res. Nós dizíamos que a música popular até certo momento poderia estar a ser-
"0 Bêbado e o Equilibrista é uma música de uma simplicidade magnânima. Em uma certa hora aquela música cai na mão da Elis Regina e ela se apaixona. Quando ela grava está completamente possuída por aquela música, já não nos pertence" r e v is t a e
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ENTREVISTA "Na música popular a oralidade tem uma importância muito grande e hoje esta oralidade vem muito mais dos veículos de comunicação do que das músicas, é um processo diferente. Eu me encaixo no outro processo, sou um compositor que veio da rua" acontecer as letras, como acontecia anos atrás - porque ele é vascaíno e eu sou flamenguista. A esportiva do Aldir em escrever essas letras sendo hora vascaíno e hora flamenguista, respeitando a dupla, é digno de uma medalha olímpica. No Gol Anulado, ele é casado com uma mulher que ele ju rava que fosse vascaína até o momen to que ela escuta o gol do Zico no rá dio e começa a vibrar. Essa idéia do Flamengo e Vasco a gente sempre ad ministrou muito bem, nós íamos aos estádios juntos. Quando fomos gra var o song book, estava acontecendo o jogo e começou aquela mesma con versa sobre futebol. Quando você en contra um grande amigo de tanto tempo, o que um músico e um poeta podem fazer depois de tanto tempo sem se ver, qual é a celebração? Fazer uma música e uma poesia juntos. Neste período de separação de uma dupla tão im portante houve muitos boatos, mas da boca de vocês sempre dava a entender que existia uma porta aberta para uma reconci liação ou uma retomada... Eu costumo dizer que todos os mo tivos foram suficientes para a gente poder dar um tempo, inclusive a falta deles. Não ter motivo nenhum para dar um tempo é terrível porque tam bém é um grande motivo: não acon tece nada e separa. Tem uma grande sabedoria em ter a oportunidade de dar um tempo e partir para outra coi sa e não ficar em uma situação con fortável de quem já criou a fama e deita-se na cama. A gente não falou nada sobre nossa separação, não fize mos alarde e não tiveram matérias sensacionalistas sobre isso. Simples mente paramos porque surgiu a oportunidade, não lembro bem qual
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foi, não sei o que aconteceu, mas não foi uma coisa, e sim uma situação, onde o parar era bom e necessário. Quando existe uma melodia, pode mos dizer que ela já tem um univer so musical, mas ela já tem um uni verso temático? É uma intuição visual e cinemato gráfica. Sou muito ligado na forma e em cinema, também adoro artes plás ticas. A música acaba adquirindo um processo visual, é difícil isso não acontecer, é um trabalho com o épi co, o romântico, o satírico, o samba ou a negritude; cada uma dessas ver tentes em que o meu trabalho se di vide tem a sua “ pegada” visual. O que eu falo é o óbvio, isso não quer dizer que as pessoas respeitem, o que é ótim o. Nós falamos para nos desincumbir daquela responsabilidade. Se a música vem com uma idéia e você não passa para a frente, fica um pou co cabreiro de ter ocultado a informa ção, então você fala. Você faz um samba e acha que é cabo-verdiano eu estive em Cabo Verde e conheço a música de lá, alguns poetas e a luz da ilha - , você diz que acha que aquele samba tem o ritm o de Cabo Verde, se ele quiser traduzir essa idéia ótim o, se não ele vai por outro caminho e vem uma coisa maravilhosa. Mas isso eu não posso esconder, não devo. Fa ço uma canção com uma levada de violão bem tropical que me lembra o cineasta estrangeiro vindo film ar a paisagem brasileira, não posso deixar de dizer isso, mas se a pessoa quiser fazer outra coisa é porque aquilo che ga para ela de maneira diferente. O importante é que as duas pessoas te nham uma idéia sobre aquilo, a idéia de quem coloca por último o seu tra balho é que é fundamental. Este é o
arremate da questão, a música deixa de ser de dois e passa a ser de um. Duas pessoas assinam, mas é como se fosse uma só. É encaixar e sentir o que a música pede, quem fica por úl tim o é fundamental. A melodia nasce em cima de uma idéia textual? A palavra para mim é muito im por tante em termos musicais. Um poe ma, um filme, um quadro, são coisas que detonam idéias musicais muito mais que a música propriamente dita. Um flagrante, uma cena, uma faísca, mais do que se inspirar em uma mú sica. A música do outro sempre foi fundamental na minha vida, você vai vendo como os compositores trilham seus caminhos, fica estudando que caminho faz e a solução que a pessoa deu, melódica ou harmônica, o silên cio que a pessoa utiliza, isso em qual quer tipo de música. Vejo a form ali dade dos compositores clássicos, a negritude brasileira. Uma negritude que tem origem na África, depois se divide entre o afro-brasileiro e o afroamericano, posteriormente o afro-caribenho e o afro-oriental, que é a África do Norte. Você vai vendo como as pessoas trilharam caminhos e che garam naquilo. É uma questão de to car a música do outro. A inspiração para compor uma música completa, com começo, meio e fim, vem muito mais da palavra, de uma cena, de um flagrante do que da própria música. O que você aprende na verdade com a música são as ferramentas que você deve utilizar para poder traduzir as idéias que você tem quando vê algu ma coisa. Como no livro do Ferreira Gullar, que é belíssimo, no qual ele começa a ver uma série de pinturas e passa a escrever sobre as sensações
de ver aqueles quadros. É uma sensa ção que você controla o mínimo do que se sente, bom é deixar fluir e es crever o que está provocando em vo cê sem nenhum tipo de policiamento de estética, você vai escrevendo. Ele fez um livro belíssimo sobre o que é estar diante de algo, o que eu chamo de inspiração é isso. O que te leva a escolher determ i nado compositor ou determinada canção para estudar? Isso é casualidade. Não existe mais aquilo de alguém dizer para você es cutar tal compositor porque você não vê as pessoas sempre, a cidade é grande, as pessoas estão indo a luga res diferentes, não existe facilidade de encontro. É mesmo a casualidade. Eu entro em um lugar e está tocando
um disco que me chama a atenção, pergunto o que é, olho a capa. Ou em um automóvel de alguém que está ouvindo uma música, essas coisas vo cê vai encontrando pelo caminho, é casual da vida. Essa é a melhor ma neira de você encontrar a música. Já em casa você tem sua discoteca e es cuta música conforme sua necessida de. Busca serenidade, ou quer agitar, vai colocando as músicas conforme sua necessidade no momento. São experiências que são acumuladas. Vo cê vai acrescentando situações e elas vão gerando outras. As coisas que você já fez influen ciam seu trabalho atual de alguma forma? É difícil separar o momento que eu vivo das coisas que eu vim trazendo co
migo, não há uma cisão, não é fragmen tado, é um carretei em que você vai pu xando a linha e uma coisa está ligada à outra. É uma reflexão que se faz na mú sica e vai até minha geração, era uma maneira nossa de ver as coisas e se si tuar dentro delas. É muito mais fácil fragmentar, hoje a pessoa começa de um ponto em que ela não conhece o ponto anterior, ele já não existe. Na música popular a oralidade tem uma importância muito grande e hoje esta oralidade vem muito mais dos veículos de comunicação do que das músicas, é um processo diferente. Eu me encaixo no outro processo, sou um compositor que veio da rua, com influências literá rias, do cinema. Hoje a oralidade é ou tra e a informação vem de outros luga res. Nós dizíamos que a música popular até certo momento poderia estar a ser
"0 Bêbado e o Equilibrista é uma música de uma simplicidade magnânima. Em uma certa hora aquela música cai na mão da Elis Regina e ela se apaixona. Quando ela grava está completamente possuída por aquela música, já não nos pertence" r e v is t a e
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ENTREVISTA
"A palavra para mim é muito importante em termos musicais. Um poema, um filme, um quadro, são coisas que detonam idéias musicais muito mais que a música propriamente dita. Um flagrante, uma cena, uma faísca, mais do que se inspirar em uma música" viço de uma análise literária do que existia no processo cultural brasileiro, principalmente no momento em que era difícil escrever livros e expressar idéias por meio deles, por uma questão política e de censura. A música ajudou muito a fazer esse trabalho. A literatu ra tinha uma grande importância na música brasileira, hoje em dia nem tan to, um compositor popular não precisa de literatura. O disco do Marcelo D2, por exemplo, é excelente, um sujeito com uma facilidade de comunicação muito grande e observador nato; ele, que foi camelô, possui a intuição fan tástica de estar ali no meio da rua ten tando aglutinar multidões e vendendo uma idéia, o que é um talento fantásti co. É um trabalho que vem de uma ci são, ligado ao rock e coisas do gênero. Quando ele faz À procura da batida per feita, vem por trás da fonte, traz o sam ba para perto do mundo hip-hop, da movimentação atual dessa música. Você tem uma canção que virou uma espécie de símbolo da anistia, acabou se tornando engajada, que é O Bêbado e o Equilibrista. O que você acha dela hoje? Eu adoro essa canção. Essa música nasce de uma idéia do Charles Chaplin. Quando ele faleceu, todos senti ram muito porque ele divertiu muito e de maneira incomum. Tratando os temas eminentemente humanos e se posicionando dentro desses temas a favor dos miseráveis, do vagabundo. Mas com uma alegria, algo invejável, e no final dos filmes havia sempre um horizonte onde você podia chegar a pensar em um dia viver em um mun do diferente. Não tão desfavorecido como este. Mas ele fazia de uma ma neira muito bonita. Eu ligava muito o Chaplin ao sorriso, tem uma música
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que ele compôs, Smile, que eu acho belíssima, ele também tinha uma ins piração musical. Ele faleceu mais ou menos no final do ano, eu estava em Minas, naquelas festividades de Natal e Ano Novo, e as pessoas entrando já no clima carnavalesco. Comecei a querer fazer no violão algo que ligas se o Chaplin àquele momento musical brasileiro, carnavalesco, desenvolven do uma linha a partir do sorriso dele, a partir de Smile. Se você pegar a linha de 0 Bêbado e o Equilibrista vai dar no Smile. Fiz a música assim e falei para o Aldir, que tinha feito uma música e achava que dava para contar uma his tória, tipo samba-enredo, um enredo do Salgueiro ou da Portela, mas um enredo “ chapliniano” . Mostrei a músi ca para ele, que voltou trazendo o que o Chaplin fazia nos filmes dele, trazendo uma esperança a partir de um perdão, tolerância, corda bamba que se equilibra, e de fato é verdade. Não acho aquela letra nem um pouco diferente daquilo que vem do Cha plin. É uma música de uma simplicida de magnânima. Em uma certa hora aquela música cai na mão da Elis Regi na e ela se apaixona. Quando ela gra va está completamente possuída por aquela música, já não nos pertence. Tenho a impressão de que a música brasileira se encontra cada vez mais “sem roupa” , no sentido de que faltam as pessoas que fazem os arranjos, você sente isso como músico? Sinto, você esta falando de utopias. Quando um arranjador senta para fazer um arranjo, entra nas utopias dele, so nhos. Hoje a coisa é mais imediata e a música está mais propensa a uma solu ção rítmica; o Brasil é um país que tem um talento enorme no sentido de acei tar a idéia da internacionalização, o que
a gente chamava de antropofagismo. O Brasil continua com esse mesmo estô mago voraz de assimilar as idéias es trangeiras e as mais recentes são as rít micas, o rap, o ritmo é preponderante. A modernidade hoje é caracterizada pela programação rítmica, que são os computadores e as baterias informati zadas. Mas a contemporaneidade, hoje, pode ser usada em um disco e no mo mento do lançamento não é mais, por que hoje chega muito mais rapidamen te, mas também vai embora mais rápi do. E difícil você sonhar porque o sonho precisa de espaço, tempo, de uma am plidão que as questões imediatas não permitem. Hoje você procura soluções que atendam a suas necessidades locais e agora. Se aquele bar toca aquele tipo de música, você pensa em um disco que vai tocar lá, mas daqui a um ano o bar muda o tipo de música. O Brasil assimi la isso com muita facilidade, é natural que seja assim. Eu sinto falta de infor mações paralelas, como literatura, cine ma, discos dos outros, para que se esta beleça uma seqüência de passos em li nha. Os passos são novos, mas você consegue ver de onde vêm. Hoje são apenas fragmentos, há um corte, de re pente a geração que vem daqui a pouco cria algo que não tem nada a ver com o de antes, e aquilo se perde totalmente. Quando a mídia resolve colocar em uma novela de níveis de audiência altíssimos algo que não pertence a este momento, está lá trás, surge o interesse instantâ neo em ir lá atrás ver o que se fazia, mas são momentos raros. Você vê uma no vela e escuta nomes como Paulinho da Viola, Ary Barroso, Noel Rosa, mas isso deveria fazer parte da formação do mú sico como acontece na literatura, músi ca também é assim. É natural que você conheça e depois faça seu rap e seu hip-hop. ■
Rede SescSenac de Televisão O Canal da Educação e da Cidadania
Net SP, canal 3; DirecTV, 211; Sky, 3; TecSat, 10; e Canbras, canal 22. Recepção própria nas redes SESC e SENAC
A história do rock no Brasil No mês em que se comemora o dia internacional do rock, exatamente no dia 13, a STV exibe um especial para comemorar os 50 anos desse ritmo no Brasil. O documentário será exibido em três partes e mostra desde a Jovem Guarda até o movimento Mangue Beat. Os programas, resultados de mais de 100 horas de gravação e de ampla pesquisa, têm direção e roteiro de Pedro Vieira e produção executiva de Mario Sergio Loschiavo. A série A História do Rock Brasileiro vai ao ar nos dias 2, 9 e 16 de | julho, sempre às 22 horas, e é uma co-produção da Rede SescSenac de Televisão com a MS39 Produções, a Komvideo Comunicação e a TV Cultura de São Paulo.
Fórum Cultural Mundial na tela da STV Em julho, duas edições do programa 0 Mundo da Arte são dedicadas inteiramente ao Fórum Cultural Mundial - que começou no mês passado e vai até o dia 4 deste mês. A in icia tiv a tem como principal meta promover a cultura como par te fundamental da vida contem porânea, desta cando sua relação com o desenvolvimento das socieJL dades. Trata-se de _^ ^ — ^ K L J I V l uma realização
|C U L J U T U R / N L conjunta do Mi
nistério da Cultura, Secretarias BRASIL 2004 Municipal e Esta dual da Cultura de São Paulo, Sesc São Paulo e do Institu to Cultural Via Magia. Os programas que registram as dis cussões e as manifestações artísticas do conjunto de even tos realizados no Fórum vão ao ar nos dias 21 e 28, às 22
O amigo da onça A genialidade e a curiosa trajetória do cartunista Péricles Maranhão, cria dor de um dos mais po pulares personagens do humor brasileiro, 0 Ami go da Onça, é o tema do documentário que vai ao ar no dia 30, às 22 horas. Co-produzido pela STV e a produtora paulistana We Do, o programa traz en trevista com o cartunista Jal, com o escritor Marcos Silva, o ator Paulo Betti e depoimento inédito da vi úva do cartunista, Angélica Maranhão. A direção é assinada pela dupla Dimas de Oliveira Junior e Felipe Harazim
M U N D IA L
A STV está disponível via Sky, canal 3;
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DirecTV, canal 2 1 1 ; TecSat, canal 10; e si nal aberto no Satélite B3 - receptor digital - freqüência 3768-V.
A programação completa da Rede SescSenac de Televisão está no site www.redestv.com.br
Paulicéia das Apesar da vocação empreendedora e vanguardista, a capital vive o paradoxo de oferecer atividades culturais, lazer, serviços de primeira e conviver com problemas estruturais que afastam os turistas *
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1 esde o início do século 20, São Paulo vem mudando de formà desyairada. Etft 1922 era a capital do modernismo brasileiro, porto de chegada de multidões de imigrantes, que juntamente com as contribuições locais ajudaram a moldar a fei ção cosmopolita, multiétnica e de diversidade cultural que a cidade tem hoje. Para formar uma idéia do crescimento vertiginoso basta pensar que, até a metade do século 19, a re gião era menos expressiva demográfica e economicamente que outros locais da provín cia, como Santos, e na virada do século a população mal ultrapassava a casa dos 100 mil habitantes. Na década de 1950, anos dourados, São Paulo completava 400 anos e assumia a dianteira da indústria automobilística brasileira, instalada em municípios de sua região metropolitana, e ganhava o slogan “São Paulo não pode parar” . Rouco mais de uma dé cada depois chegou a vez de a construção civil movimentar a economia e impulsionar a verticalização da metrópole, que recebeu intenso fluxo migratório. O crescimento explosivo a alçou ao posto de quarta maior cidade do mundo. Atrás apenas de Tóquio, no Japão, Bombaim, na índia, e Cidade do México. Além de grande, é importante: basta atentar para sua agenda de eventos. Em junho, é possível destacar, entre outros, a Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (Unctad), a São Paulo Fashion Week, série de desfiles que nos últimos anos vem galgando degraus no sofisticado je t set da moda, o Fórum Cúltui al Mundial, responsável pela dis cussão da importância da identidade cultural na melhoria da qualidade de vida dos paí ses. Isso sem falar na Parada Gay, que neste ano levou mais de 1,5 milhão de pessoas à Avenida Paulista, configurando-se a maior manifestação do gênero no mundo. Eventos como esses movimentam milhões e milhões de reais, além de proporcionar grande cir culação de pessoas pela cidade. O
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problema é que o turista fica pouco ( t emp0 _ cerca de três dias. ►
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De acordo com a socióloga americana Saskia Sassen, que escreveu The Global City: New York London Tokyo (1991), existem catorze metrópoles no mundo que podem ser consideradas globais, ou seja, cidades que reúnem características multiétnicas e multiculturais. São e/as: Nova York, Londres, Tóquio, Paris, Frankfurt, Zurique, Amsterdã, Los Angeles, Sidney, Hong Kong, Taipei, Bangkok, Cidade do México e São Paulo
Turismo que educa Para paulistanos e turistas baterem perna por aí e desfrutar as diversas facetas da metrópole, veja trechos de roteiros sugeridos pelo Sesc São Paulo, que desenvolve o Programa de Turismo Social por meio de 17 unidades, no interior e na capital.
CENTRO VELHO Catedral da Sé e Praça da Sé Foi inaugurada em 1954, para os festejos do quarto centenário da cidade. Em sua cripta está o mausoléu do cacique Tibiriçá, dos índios guaianazes, que acolheram os primeiros jesuítas no planalto de Piratininga. A catedral está localizada na Praça da Sé, ponto de convergência entre as linhas do metrô e marco zero da cidade.
Viaduto do Chá Com 240 metros de extensão, liga a Rua Barão de Itapetininga, antes chamada Rua do Chá, à Rua Direita. Também era conhecido como "Viaduto dos Três Vinténs", já que até 1897 eram cobrados 60 réis - ou 3 vinténs - por pessoa de pedágio. Recebeu o nome de Chá porque na região havia uma vasta plantação de chá da índia.
Quem chega à cidade Motivo da viagem • 66,8% negócios e eventos • 17,8% outros motivos (saúde, estudos, compras, visita a parentes e amigos) • 15,4% lazer
Permanência • Em média, 3 dias
Quanto o turista gasta por dia • A média de São Paulo é de U$ 124,60, contra U$ 84 no Brasil Fonte: Anhembi Turismo
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► O intenso crescimento populacional e a ocupação desordenada - a região me tropolitana pulou de 4 milhões de habi tantes em 1960 para 17 milhões em 2000, segundo dados do Instituto Brasi leiro de Geografia e Estatística (IBGE) também trouxeram conseqüências per versas, como o agravamento de questões sociais e urbanas (entre elas desemprego, transporte coletivo, problemas ambien tais, bem como a deterioração de certas áreas) e o afrouxamento de laços cultu-
0 que a Paulicéia tem 50 mil quartos na rede hoteleira 272 cinemas 102 teatros 70 museus 50 parques 50 shoppings 11 centros culturais
E mais: 12.500 restaurantes, com 46 cozinhas diferentes, milhares de bares e dezenas de casas noturnas Fonte: Anhembi Turismo
Páteo do Colégio 0 padre José de Anchieta ergueu na área uma igreja e um colégio, primeiros edifícios da futura metrópole. Durante uma reforma, nos anos de 1950, foi achada uma parede pertencente à construção original. Hoje, o Páteo do Colégio tem uma capela, um café e o Museu de Anchieta, com peças sacras e a pia batismal usada pelo padre.
* Conheça outros roteiros sugeridos pelo Sesc Paraíso, e seus endereços, no site do Sesc (www.sescsp.org.br, no canal da Revista E)
rais. Tudo isso colabora para a imagem que moradores e turistas formam da me trópole. “São Paulo vive hoje, entre tan tos sérios problemas, a angústia da inde finição de sua identidade cultural” , anali sa Mário Jorge Pires, professor do Curso de Turismo da Escola de Comunicação e Artes (ECA), da USP, em seu livro Lazer e Turismo Cultural (Editora Manole, 2001). “Esta identidade é a responsável pelo amor que o cidadão deposita na cidade e pelo conseqüente engajamento na tenta
tiva de resolver os problemas que afetam toda a comunidade” , conclui. A combinação de crescimento de senfreado e diversidade étnica e cultu ral enraizada faz da Paulicéia um espaço urbano mutante, cheio de con trastes e multifacetado. Daí a dificul dade em reconhecer um conjunto de valores que a defina. A questão da identidade também se faz perceber, por exemplo, na ausência de um sím bolo que resuma a cidade. Nova York elegeu a Estátua da Liberdade; Lon dres, o Big Ben; Paris, a Torre Eiffel. São Paulo, depende. “ Na verdade, São Paulo tem vários símbolos” , explica Celso Marcondes, presidente da Anhembi Turismo, empresa responsá vel pela gerência do turismo da capi tal. “ Fizemos várias pesquisas sobre esse tema. Há o Parque do Ibirapuera, a Avenida Paulista, o Vale do Anhangabaú.” No entanto, segundo Marcon des, não há um que se destaque. “ Nes se emaranhado de paisagens construí das desordenadamente, não há monu mento ou local que faça o paulistano perguntar a sua cidade ‘quem ele é’.” Pa t r im ô n io va l o r iz a d o
Segundo dados da Anhembi Turismo, o perfil de quem vem a São Paulo é o se guinte: cerca de 70% dos turistas chegam para a realização de negócios (nesse ca so pouco se vê da cidade, a não ser no trajeto de uma reunião a outra); os ou tros 30% são divididos entre turismo médico, de lazer e outros, como com pras. Apesar da efervescência da metró
pole - comparável a Nova York ou Lon dres, por exemplo - , ela não consegue segurar o visitante ou atraí-lo para o tu rismo de lazer ou cultural, área na qual não faltam ofertas. Segundo o mexicano Sergio Rodríguez, representante do Bureau Internacional de Turismo Social para as Américas, que veio a São Paulo a convite do Sesc, essa condição dificulta a ampliação da atividade turística. “ Se pen sarmos em turismo como algo vinculado à cultura, aprendizagem, saúde e lazer, São Paulo é uma cidade com uma oferta enorme que não está sendo utilizada” , explica. “ Tive a oportunidade de traba lhar com turismo cultural no México e pude perceber duas coisas: o patrimônio tangível - como monumentos e prédios históricos - geralmente é o que atrai os visitantes a uma cidade; no entanto, o patrimônio intangível - sua vida cultural, seus costumes e manifestações - é o que define a satisfação do turista no local vi sitado. São Paulo tem justamente isso, uma cultura viva muito forte, muito in tensa, e essa característica, que é funda mental na opinião de quem visita um lo cal, está sendo completamente desperdi çada, já que a cidade ainda não faz parte de roteiros turísticos.” O paradoxo que a metrópole encerra e seu patrimônio intangível são elementos que podem ser realmente o grande char me da cidade, como observou o músico parisiense Colin Ozanne. “A cidade é feia de longe e linda de perto” , diz. “Como nada tem a ver com nada, você tem que olhar uma coisa de cada vez e desistir de uma coerência geral.”
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R elação d e a m o r e ó d io
Quem mora na capital e os visitantes que se propõem a conhecê-la podem desfrutar de atividades culturais com patíveis com qualquer grande região cosmopolita do globo, como centenas de cinemas e dezenas de museus. Além disso, há um setor de serviços que funciona 24 horas e lazer para to do tipo de gosto e bolso. A pluralidade de atrativos sempre chamou a atenção da dona-de-casa Eloísa Buratto, que sai de Piracicaba algumas vezes por ano para ver as filhas que moram em São Paulo. Ela confessa gostar “de muita coisa" da cidade. “ Principalmente do centro antigo, acho maravilhoso” , conta. “Além disso, há ótimos restau rantes e uma imensa oferta cultural. Há também a oportunidade de compras. Realmente tem opções para todos os bolsos, do Bom Retiro ao Shopping Morumbi.” Por outro lado, o pacote cosmopo lita também inclui vários problemas. Para dona Eloísa, os mais graves são a dificuldade em locomover-se, a sujei ra e a violência. “ Tudo isso faz com que eu não goste de andar sozinha” , explica. Não há como negar que o trânsito de São Paulo é caótico (com engarrafa mentos que freqüentemente ultrapas sam os 100 quilômetros). Só para ter uma idéia do volume de carros, segun do a Associação Nacional dos Fabrican
tes de Veículos Automotores (Anfavea), de cada quatro veículos que circulavam no Brasil em 1997, um estava na capi tal paulista. No entanto, o excesso de veículos não é particularidade de Sampa, e sim característica que atormenta metrópoles espalhadas pelo mundo. Mas um centro urbano que pretenda facilitar a permanência do turista pre cisa oferecer opções de transporte de fácil acesso e bem sinalizadas. Aí é que está o nó. Ônibus, trens e metrô em grande quantidade e eficientes seriam boas opções. Mas São Paulo é deficitá ria nessa área. Por exemplo: ela ofere ce uma malha metroviária com apenas 52 estações. A título de ilustração, No va York - que possui uma região me tropolitana um pouco menor que a de São Paulo, com 16,6 milhões de habi tantes - tem 490. A violência é outro problema fre qüente em grandes cidades, mas que atinge níveis alarmantes em terras pau listanas. Segundo dados divulgados pelo Seade (Sistema Estadual de Análise de Dados), São Paulo possui uma taxa de 54 homicídios para cada 100 mil habitantes, número que a colo ca entre as mais violentas do mundo. Na Cidade do México, que tem carac terísticas econômicas, sociais e demográficas semelhantes às paulis tanas, esse índice cai para menos da metade. “ Tudo isso faz com que o pau listano tenha uma relação de amor e
Turismo de negócios • A cidade tem uma feira de negócios a cada quatro dias. Contando congressos, convenções e outros encontros do gênero, a média é de um evento a cada doze minutos • 51% dos turistas estrangeiros vêm à cidade a negócios • 76% das feiras de negócios do País são realizadas em São Paulo • Um grande evento internacional movimenta cerca de US$ 3,4 milhões • São realizados 74 mil eventos (entre feiras, congressos, convenções, treinamentos e eventos educacionais) anuais em SãoPaulo • 0 setor de turismo de negócios responde por 436 mil postos de trabalho (diretos e indiretos) Fonte: Anhembi Turismo
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ódio com a cidade” , afirma Celso Mar condes. “ No momento em que pega um trânsito infernal, quer se mudar. Ao mesmo tempo que, depois de comer em um bom restaurante, ele acha que não dá para comer em outro lugar tão bem quanto aqui.” Para o artista plásti co venezuelano Juan Henriquez, a di versidade sociocultural é o trunfo para a promoção da região. “ Sem dúvida, ela tem uma posição privilegiada em relação a qualquer cidade da América Latina. É uma vitrine mundial, tudo se mostra aqui, seja bom ou ruim, e isso é que é importante” , afirma.
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BAIRRO DA LUZ
Estação da Luz Construída entre 1895 e 1901, foi responsável pelo escoamento da produção de café e porta de entrada para os imigrantes. A parte interna, as fachadas laterais e a principal foram restauradas; as obras prevêem ainda um painel de concreto, da artista plástica Maria Bonomi, que contará a história da cidade, e um centro de referência da língua portuguesa.
Por mais que as contradições da megalópole inflamem os discursos, o aque cimento do turismo requer medidas práticas. Iniciativas vêm sendo tomadas, e a cidade tem passado por um intenso processo de recuperação nos últimos anos. Regiões importantes para a pre servação da memória de São Paulo, como o Vale do Anhangabaú, a Praça da Sé e o Bairro da Luz, fazem parte do pro jeto. Além disso, a cidade, que possuía apenas duas centrais de informação ao turista há quatro anos, oferece atual mente onze. E, até o fim do ano, a pre feitura garante instalar mais oito, todas
com estudantes de turismo bilíngües como atendentes. Outra fonte de infor mação promete ser uma publicação or ganizada pela Anhembi Turismo reunin do a oferta da cidade, que conta hoje com uma tiragem de apenas 20 mil exemplares por mês. “A idéia é juntar to da a programação cultural em um só veí culo, mas precisamos da iniciativa priva da” , avisa Marcondes. Enquanto a parceria não deslancha, o órgão tratou de organizar a cidade vir tualmente. Com o lançamento do site www.cidadedesaopaulo.com, no fim de 2002, que traz versões em espanhol e
inglês, turistas e paulistanos podem des cobrir lugares que valem a pena conhe cer. Aqueles que quiserem mergulhar na história de São Paulo poderão visitar o Museu da Cidade, com inauguração pre vista para o final deste ano, no Palácio das Indústrias - antiga sede da prefeitu ra. De acordo com o presidente da Anhembi Turismo, haverá também espaço de exposições, cinema e teatro. Essas iniciativas, e outras no mesmo sentido, devem preencher algumas lacu nas para paulistanos em busca de identi dade e para turistas que querem enten der esse emaranhado urbano. ■
Pinacoteca Projetada por Ramos de Azevedo, em 1897, para abrigar o Liceu de Artes e Ofícios, foi reformada nos anos de 1990 e passou a abrigar importantes exposições. 0 museu tem um acervo de arte brasileira com cerca de 4 mil peças.
Parque da Luz Inaugurado em 1825, é o mais antigo jardim público da cidade. Foi durante muito tempo o único espaço de lazer com entrada livre. * Conheça outros roteiros sugeridos pelo Sesc Paraíso, e seus endereços, no site do Sesc (www.sescsp.org.br, no canal da Revista E)
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Mais do novo
À frente, Arieta Corrêa em 0 Canto de G regório; ao fundo, o ator Rodrigo Fregnan t.
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Canto
de
Gregário,novo espetáculo de Antunes
e a sexta edição da série
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Centrod^esauisa Teatral (CPT), coordenadi atoress do Centro d ire to r.^
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principal compromisso de Antunes Filho com sua arte sempre foi o rompimento com mode los que ele considera desgastados e fórmulas I que, repetidas à exaustão, esvaziam o teatro. Quando a I palavra parecia banalizada, ele abriu mão dela - como I fez em Drácula e Outros Vampiros, em 1996. Quando os 1 textos não atingiam a profundidade desejada, ele recorI reu às tragédias gregas de Eurípides, como em FragmenI tos Troianos (1999) - releitura de As Troianas -, Medéia e I Medéia 2 (2001). No trabalho com os atores, cansado de I vê-los como meros coadjuvantes em montagens que 1 privilegiam os artifícios da luz, som e figurinos, Antunes I Filho entregou a eles supremacia na atuação e no conI trole sobre seus próprios processos criativos. Para I tanto, surgiu com um método que os colocava no cenI tro, ficando ele mesmo, Antunes, na “periferia” dessa 1nova dinâmica. Foi quando iniciou a série Prêt-à-Porter, I em 1997, assinando as montagens como coordenador I geral. “Antunes estava pensando numa outra monI tagem” , conta Emerson Danesi, ator do Centro de I Pesquisa Teatral (CPT) responsável pela produção execuI tiva de Prêt-à-Porter, na ocasião da estréia da quinta edi
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ção da série, em março de 2003. “ Ele começou a ques tionar justamente por que o teatro estava trazendo tan tos efeitos pirotécnicos: grandes cenografias, grandes montagens, a tecnologia invadindo o palco e demais coisas que abafavam a figura principal do teatro, que é o ser humano, portanto o ator. Ele começou a pensar numa maneira de deixar os atores se desenvolverem. Antunes Filho afirma: “ Eu me preocupo em fazer atores. Preciso de atores, preciso de técnicas de ator. Sem isso não faço nada. Fica uma mesmice só. Chega um mo mento em que você não tem mais o que falar” . O DISCURSO DO HOMEM
Em 2004, ano em que o CPT, que Antunes coorde na no Sesc Consolação, completa 22 de existência e às vésperas do lançamento de um livro que cobri rá toda a carreira do diretor - , dois espetáculos pre param-se para consolidar essa tradição do novo. Prêt-à-Porter 6 dá mais um passo em direção ao ele mento primordial do teatro de Antunes Filho: o ser humano (ver boxe). E 0 Canto de Gregário, do estrean te Paulo Santoro, inaugura uma nova era nas monta-
Adriana Vichi
gens do CPT. Saem as referências clás sicas das “troianas” e “ medéias” de antes, entram personagens tão inédi tas ao público quanto a dramaturgia proposta agora. “ Em 1999 o Antunes Filho estava preocupado em procurar novos autores brasileiros” , explica Santoro, primeiro do Círculo de Dra maturgia do CPT a ter um texto mon tado pelo diretor. “ Ele chegou a fazer um curso com alguns dramaturgos e a partir daquilo as pessoas que partici param daquele curso foram acolhidas por ele para formar esse círculo.” Tratase de um grupo de estudos em que, di ferentemente de uma oficina, não há aulas ou professor. Semanalmente, os integrantes se reúnem para sessões du rante as quais são analisados peças e roteiros cinematográficos e apresenta dos os novos trabalhos. “ Foram três concursos até agora e todos com as mesmas características” , continua Santoro. “As pessoas mandam duas peças curtas como exemplo e algumas
Acima, Antunes Filho e Arieta Corrêai; ao iado, o elenco de 0 Cánto de Gregório
delas são selecionadas para uma en trevista. Depois dessa entrevista duas pessoas são escolhidas.” O jovem au tor de 31 anos conta que já havia co meçado a escrever 0 Canto de Gregório “ há alguns anos” antes de se envolver com o círculo de dramaturgia e que al gumas das cenas que o público pode rá ver no palco já estavam prontas quando Antunes começou os ensaios, em meados de 2001, logo depois de ter concluído a primeira versão de Medéia. Porém, no todo, a peça chegou à forma final seguindo o minimalismo que pontua as montagens de Antunes. “ Era uma peça longa demais, eu tive de transformá-la completamente. Ela tinha alguns elementos centrais que eram importantes, mas eu tinha colo cado muitas cenas que não eram es senciais, que não eram tão importan
tes. Ou seja, eu estava sendo prolixo dentro do teatro.” Nascido em Ribeirão Preto e moran do em São Paulo desde 1990, quando veio estudar letras na USP, Paulo Santoro tem um discurso simples e direto, coincidentemente ou não, bem no esti lo do que Antunes Filho tem persegui do no palco. E foge um pouco de encai xar seu texto numa linha específica. Prefere citar como referências “ muitas fontes de leitura e muitos tipos de preocupações pessoais” . E encontrou tempo para brincar com o repórter da Revista E. “Ainda bem que você não me perguntou sobre o que é a peça, eu não saberia responder” . Não muito mais generosa nesse sentido, a sinopse apresentada pelo CPT resume o espetá culo como sendo sobre um homem, sentado sozinho em seu canto - daí o título - , “ armando um cenário para ser julgado pelo crime de não ser um bom homem” . Porém, a idéia de canto no sentido de som musical produzido pela voz - uma ‘confusão’ que, parece, mar cará o título do espetáculo - não deve ser descartada. Ao contrário, é bemvinda. “A peça é praticamente baseada naquilo que Gregório tem a dizer” , adianta Santoro. “ Por isso, pode ser canto como o discurso de uma pessoa, aquilo que ela expressa.” 0 Canto de Gregório traz elenco de doze atores e apresenta Arieta Corrêa no papel-título. A cenografia é de J.C. Serroni. ■
Amor precário Sexta edição da série Prêt-à-Porter, realizada pelo Centro de Pesquisa Teatral (CPT), dá mais um passo em direção ao elemento prímordial do teatro de Antunes Filho: o ser humano
0 primeiro Prêt-à-Porter foi apresentado ao público em 1997. Um espetáculo simples, composto de três esquetes nos quais se podiam ver apenas dois atores conversando em frente à pla téia, um flash de uma relação entre duas pessoas. 0 palco, uma espécie de arena montada na área de convivência do Sesc Consolação. Pouquíssimos elementos em cena e uma luz que se incumbia de dar visibilidade à ação. Uma áurea de natura lismo que destruía tudo o que fosse cerimonial e grandiloqüen te. Esse era o recado. Chegava a hora para uma nova lingua gem no teatro de Antunes Filho, que, tendo como objetivo a supremacia do ator, assinava na função de coordenador geral, em vez de diretor. "Eu vou coordenando e nós vamos selecio nando", explica Antunes Filho acerca do processo de produção da série Prêt-à-Porter. "Ninguém decide: 'eu vou usar isso' e pronto. As coisas ficam subjacentes. 0 ator vai fazendo as coi sas e aquilo vai brotando, surgindo, se refletindo naquilo que ele apresentará. Não é que eu vou pegar Dostoiévski e vou fa zer e pronto. Não é assim. É preciso base cultural." Oito anos depois, e com camadas e mais camadas de base cultural acu mulada, os atores do Centro de Pesquisa Teatral (CPT), igual mente coordenado por Antunes Filho, apresentam a sexta edi ção dessa linguagem. 0 Prêt-à-Porter 6 vai a público mais ma duro, inquietante e teatral. Justamente por exercitar durante todo esse tempo o despojamento de efeitos desnecessários em cena e no próprio processo de composição dos atores - é que agora o Prêt-à-Porter pode flertar com os estereótipos e convenções, porém sem abrir mão de dissecá-los, no lugar de apenas reproduzi-los. "Estamos saindo um pouco da estrutura de monólogos no Prêt-à-Porter, onde sempre tem dois totens: um fala, outro fala", explica Arieta Corrêa, atriz do CPT que atua em Senhorita Helena, segunda esquete do Prêt-à-Porter 6. "Mas com a maior sensibilidade possível, que é o caráter do Prêt-à-Porter, essa busca do ser humano. Só que agora estamos conseguindo ter outra estrutura: ter mais relações, diálogos interagindo e uma mecânica diferente." 0 trio de esquetes des ta vez explora mais os contatos afetivos entre as personagens. Os "casais" se conhecem, têm uma história em comum, e a platéia ganha mais elementos para visualizar a vida das perso nagens. Na primeira parte, vê-se a despedida da dona de bor del e sua protegida; na segunda, uma rica filha de fazendeiro é seqüestrada por seu empregado e amigo de infância duran te um conflito de classes; e, na terceira, um médico e seu pa ciente transexual acertam os últimos detalhes de uma opera ção para próteses de seios. "Diferentemente dos outros, onde
Emidio Luisi
Prêt-à-Porter 6: Arieta Corrêa e Carlos M oreiii, em S e nhorita Helena; e Kaio Pezutti e Emerson Danesi (sem camisa), em Estrela da M anhã
havia o encontro de pessoas que não se conheciam, este tem um número maior de gente que se conhece - mesmo o doutor e o transexual estão há algumas semanas no tratamento", re vela Kaio Pezzutti, o intérprete do médico em Estrela da Ma nhã. "É a precariedade do amor e como eles se encontram, lon ge de qualquer forma de preconceito. Não foi um objetivo nos so falar sobre o amor, mas foi um mergulho, porque nós son damos caminhos perigosos." Um dos perigos foi justamente a escolha das personagens. Exatamente por se tratar de figuras comumente exploradas pela mídia - a prostituta, o transexual, a fazendeira rica - é que o clichê poderia atocaiar a cena. "Mas a diferença está justamente na maneira de olhá-los", esclare ce Emerson Danesi, ator que interpreta o transexual Yuriê em Estrela da Manhã. "Foi engraçado porque quando começamos a fazer essas cenas veio essa história da novela Metamorfose, da Record (que fala de cirurgias plásticas), e alguns atores glo bais começaram a fazer um programa vestidos de mulher. Mas o que muda é como você vai trazer esta alma. Todos já viram Hamlet também, mas depende de como o ator vai olhar a per sonagem e trazer alguma coisa diferente."
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á quem diga que a música composta por’ gênios^ como Brahms,' Wagner e muitos outros requer uma sensibilidade especial para que a sofisticada sonoridade possa tocar as almas contemporâneas. No entanto, historicamente, o estilo, mesmo tendo origem ligada aos; monarcas e à aristocracia das antigas cortes do Velho Mundo, guarda passagens de in tensa popularidade. “A ópera, por exemplo, era, na Itália, quase como o fúte- . boi é hoje no’ Brasil” , esclareceu o maestro João Maurício Galihdo em maté ria sobre o assunto publicada na Revista Ê de maio de 2ÓÒ2. “ Havia torcida ria platéia, erá uma feStá!” Também é verdade qiré a capacidade de sensibilizar o público fáz com que muitas dessas composições permaneçam atüais. Mes mo os não-acostumados às salas de concerto certamente reconheceriam al gumas peças, ainda que de comerciais de sabonetes ou carros, ou mesmo de í filmes como os hollywoodianos Amadeus (1984) ou Minha Amada Imortal (1994), que se dispuseram a contar, respectivamente, a vida do austríaco Wolfgang Amadeus Mozart e do alemão Ludwig van Beetjioven, dois dos mais famosos compositores cio gênercf. ,r " ’ " • í Mesmo que o otimismo em relação a uma retomada da antiga popularida1 de da música erudita não chegue a Wstorribràf èstádios lòtadõs para a execu ção de um dos seis concertos de Brandenburgo, de Bach, consistentes movírnéptos de reaproximaçãd do grande público com à música clássica come çam a mostrar novos rumos para essa relação. Há cerca de três anos, inicia tivas públicas e de instituições como o Sesc São Paulo (ver boxe) vêm rapida mente obtendo sensíveis..re$iAtaio§w“Se,ás pessoas tem a oportunidade de chegar perto, elas gostam” ,-observa Elza Costa, coordenadora do Theatto , Municipal Visita. “O projeto coriíeçou em 2001 e foi pensado justamente ; para levar o que acontece no Theatro Muriicípal para os..bairros” , explica o v maestro Daniel Misiuk, diretor artístico do TM Visita. As apresentações acon-
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Flagrantes do Teatro M unicipal de São Pauio: lotação dos 1.450 lugares em concertos de música erudita a preços populares
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Cada vez mais longe do estigma de difícil e inacessível aos ouvidos leigos, a música erudita invade a cidade e avança na conquista de legiões de não-iniciados
DaniioTanaka
tecem em teatros de bairro e também ,nas unidades do CEU (Centrp Educaçio: nal Unificado), e o interesse do público,segundo os organizadores, é bastante animador. “ Podemos dizer que estamos chegando perto do objetivo” , comemo ra o maestro. “A freqüência vêm aumen tando sem parar. Os problemas iniciais de adaptação- foram sòfücionados; co brou-se uma participação mais efetiva dos artistas - no sentido de eles se apro ximarem mais do público - e houve uma résposta imediata. As pessoas se senti ram importantes, porque quando üm ar tista se xoloca à disposição, nãó só do pónto-jde vista de semofíçiormas tam bém mo âmbito da cidadania, rf retorno aparèce;” Segundp Elza, as apresenta ções e_stão virando hábito entre a popu lação. “Se por algum motivo o concerto
mão acontece, nós somos cobrados, as pessoas querern sáber pór que a gente não. vai, e isso. é um bom indicador” , completa a coordenadora. M úsica e dan ça
Segundo o máèstro Henrique Lian, ge rente artístico dò Theátro Municipal e coordenador ^da série de concertos de câmara da Õrquestra^Sinfômica M unid" pal - outro sucesso de público - , esse crescente interesse pela música erudita não escohde nenhum,segredo. “Só foi preciso oferecer a música; para que as pessoas descobrissem que-ela existe e passasSèm a ‘consumi-la’” , diz. “ Eu acre dito que já seja possível, hoje, comparar* o público de música érüdita dé Sãó: Paulo ao de algumas cidades da Europa, por exemplo.” Antes que os mais realis-
tas.éstranhém a comparação, d maestro .- explica: “S^teyaimdS em consideração o tamanho da nossa cidade, o público ain da é pequeno, mas se considerarmos que a major cidade européia ainda é me nor que.SaÔAPáulo, nós temos, em quan tidade, um público suficiente para en cher mais de uma sala nó mesmo dia”. Lian conta que asérie que'coordena, cu jo ingresso custa 5 reais, já teve casa lo: tada “ em várias ocasipes” - :e a capaci dade máxima do TM é de 1.450 lugares. “ Por vezes, salas como as do Cultura Ar tística, Tjaeatre Municipal e Sala São Paiilo realizaram apresentações de músi ca erudita concomitantemente e todas élasr ehchéfafn. Se fizeímos uma média de mil lugares em cada uma dessas salas, nós, temps 3 mil pessoas, assistindo a concertos num final de semana. O que eu considero um recorde.absoluto", ana. lisa, referindo-se,também ao§ Concertos Matinais oferecidos -pela sujjtuosa Sàía São Paulo. localizadama .Éstação Júlio PreStés, por apenas 2 reais,(oü 1 real, se os ingreásos forem adquiridos antecipa damente nó Poupatempo).
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No Centro Cultural Banco do Brasil, os concertos de música erudita aconte cem sempre às terças-feiras. A cada mês um tema, ou autor, é escolhido e ocorrem quatro apresentações. Em ju nho, por exemplo, a programação fo cou a trajetória de Bach e Brahms. Julho será o mês dos compositores russos, réunidos sob o tema Viagem Musical À Terra dos Czares. A abertura, no dia 6, te rá a bailarina Ana Botafogo apresentan do. Solos dós balés.fama/ eJulieta, À S a Ia Adormecida e O Quebrá Nozies, todos compostos p‘ó r Piotr Tchaikoysky.. O ingresso custa 6 reais e ps espetáculos, começam às 13 horas. | No TEMPO CERTO Um dos pontos mais importantes para o sucesso dessa Vertenté musicãl diante de um público cada vez mais diverso é o cuidado ao formatar ás apresentações. O “pro.dutó” "é de pri meira qüalidàdêt mas a ^embalagem” ; devè^er igualmente atraente. Além de oferecer entrada franca ,pu prêçps populares - que geralmente vqfiam de -ri a 6 reais, dependendo do local da apresentação é"do projeto - , há cuidado especial ;com a esCõlha. dô' repertório, que sempre procura mes clar obras mais conhecidas a outras
nem tanto, e com a duràção dè cadà espetáculo. “ Nossos programas"'são. ;.çurtos” , afirma" a maest.çipa Mérá; Campos, coordenadora do Projeto Música de- Câmara cío Coral Paulista no. “ Nada de duas horas ou uma hora e quarenta. O nosso público, em virtu
Sinfonia no Sesc Música erudita também faz parte da programação das unidades Algumas unidades do Sesc oferecem apresentações regulares de música erudi ta que já têm espaço garantido na agen da dos interessados. No Sesc Belenzinho acontecem os Concertos Sesc & Sinfonia Cultura, uma parceria com a Fundação Padre Anchieta. 0 Sesc Carmo leva seus concertos até o Páteo do Colégio no Concerto no Pateo; enquanto o Sesc Vila Mariana apresenta, sempre às quartas-feiras, uma progra mação com viés histórico. Para julho, a unidade trará obras de Bach e seus con temporâneos. No palco diferentes repertó rios e instrumentações. Formações de cra vo e flauta, cravo e viola e cravo e voz. A programação pode ser conferida no Em Cartaz de cada edição.
de dos- horários - meio-dia e nqeia e18 horas - , está em ddfánõ de almbço òu sainâcT dó traBalfio. Por isso’" eles têm uma hora de duração no má ximo e são explicados, ou seja, existe uma preocupação didática. Há sempre comentários, em textos ou átravégfde um Bate-papo com a platéia, ríúrna ^convefsà.informal.” O público qtie"fre qüenta as apresentações do Coral PaúIisf^òJeíSrribêm'bem vqrlàdo. Es tudantes, executivos, donas-de-casa, aposentados e pessoas idosas. “ Na sua iiaioriáy é um público leigo,' não habi tuado a*concertos’! ressalta Mara. As, apresentações não, se dão apenas na Theatró Municipah Vez pojr outra, o$ integrantes do Coral Paiilistano s | apreseptam também no Pateo do ColJegio, na região central de São Paulo, é no auditório da Biblioteca Infanto-Juvenijy Monteiro l.óbato, na Vila Buarque. : “ O que mové essas pessoas a vi rem assistir a um coral ou um concer to é um motivo muito siioples” ,- anali sa Mará Campos. “ É para' se sentirem bem, buscar um êcd dp siia vida è dõ' seu dia-à-dia no cânto e nà voz de ou tras pessoas, ver expressos seus afetos, suas dúvidas, seus séntiméhtos. São pessoas que buScam uma identificação. EÍes vêm, enfim, pela música.” ■
Piano sobre rodas Receptividade do público é algo que o pianista Arthur Moreira Lima (foto) conhece bem e sobre o qual pode fa lar com propriedade. Desde os anos de 1980 ele sai pelo Brasil afora para apresentar músicas clássicas e popula res ao piano, e garante que música erudita pode, sim, ser acessível: "A aceitação das pessoas é enorme em todos os lugares. De São Miguel Paulista a Cabrobó vem gente de todo tipo e toda idade, crianças, jovens, idosos, ca sais..." Desde o ano passado, o pianista viaja o Brasil com o projeto Um Piano pela Estrada, no qual transpor ta um palco completo num caminhão de 14,5 metros, e que percorreu, em seu itinerário inaugural, doze cidades ao longo do rio São Francisco. Já foram trinta apresen tações e ele garante que, até o final do ano, o projeto i y Adriana Vichi
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Música erudita e eletrônica Unidades Ipiranga e Vila Mariana do Sesc sediam a V Bienal Internacional de Música Eletroacústica de São Paulo
Antes que qualquer confusão de termos seja feita - e cause pânico entre os compositores do gênero a música eletroacústica, ou eletrônica, que reuniu mais de cinqüenta obras na quinta edição da Bienal Internacional de Música Eletroacústica de São Paulo (Bimesp), nada tem a ver com a música eletrônica que tem invadido as pistas e as rádios do mundo. "0 fato de você usar apare lhos eletrônicos não quer dizer que você esteja inserido numa determinada es tética", esclarece o compositor Fio Menezes (foto), criador e organizador da V Bimesp, que acontece no Sesc há três edições. "Usar algo elétrico não quer di zer que você esteja dentro de um fazer eletroacústico, senão o rock'n'roll dos anos de 1950 já seria eletrônico", compara. Na verdade, a música eletroacústi ca é ainda mais antiga que o próprio rock'n'roll. Menezes explica que o gênero, uma espécie de derivação da música contemporânea, produzida no âmbito da erudita, surgiu em 1948 na Europa, numa fissura causada pela oposição entre a música concreta feita pelos franceses e a eletrônica produzida na Alemanha. "São composições realizadas com aparelhos de estúdio eletroacústi co, ou eletrônico, a partir dos quais é possível realizar toda uma gama de sons", explica Menezes. "Existem várias ca tegorias de música eletroacústica, mas os dois pilares fundamentais da sua poética são, de um lado, o processamen to; de outro, a síntese." 0 processamento, também chamado de tratamento, refere-se à técnica por meio da qual sons já existentes sãocaptadose trabalhados com o uso de aparelhos eletrônicos de estúdio; a síntese corresponde à ver tente naqual os sons sãogerados a partir dos próprios aparelhos, portanto artificiais, ou sintéticos, daí o termo. Ten do essas duas matrizes, desdobram-se inúmeras categorias, que já conta com 56 anos de experimentações. Boa parte delas representadas na V Bienal. A programação se dividiu entre o Sesc Ipiranga, que ficou com a maioria das atra ções, e o Sesc Vila Mariana, que abriu o evento apresentando o espetáculo Hymnen e em seguida a estréia brasileira de Pulsares, obra composta por Fio Menezes em 2000 e executada pela primeira vez em novembro no Walt Disney Hall, em Los Angeles, nos Estados Unidos.
Projeto leva a música de grandes compositores clássicos a todo o Brasil, de São Miguel Paulista a Bom Jesus da Lapa
chegará a uma centena delas. "Comprei o caminhão com meu dinheiro e estou pagando até hoje", esclarece, entre risos. "Imagine chegar até um empresário e dizer que você quer co locar um piano dentro de um caminhão e sair tocando pelo Brasil?" E não foram só os patrocinadores que deixaram de apostar na idéia inicialmente. Arthur conta que houve cidade em que o prefeito "não quis saber daquele caminhão pelas ruas". No entanto, depois de ganhar a estrada, o projeto cha mou atenção, e Arthur e seu piano itinerante - e, conseqüen temente, a música erudita - renderam até matéria no Fantás tico. 0 sucesso se deu por uma conhecida razão: popularida de. 0 prefeito mal-humorado deve ter se arrependido. "No fi nal de cada apresentação eu agradeço aos apoios locais e aí é farmácia não sei o quê, padaria não sei das quantas, o pa
dre, o delegado. É impressionante." Arthur, acrescenta que, não raro, o público ultrapassa os cerca de quatrocentos luga res disponíveis, mas nem por isso fica gente de fora: as pes soas ocupam as praças, sobem nas árvores, tomam os core tos e, às vezes, até o próprio palco. E no meio de tanta gen te histórias curiosas não faltam. "Teve um camarada que en contrei no hotel em Bom Jesus da Lapa, na Bahia, que ven dia umas flautas feitas de lata reciclada que custavam 10 reais e vinham com a primeira lição grátis. Eu chamei o cara para tocar comigo, ele veio e tocou, bem inclusive." Para o pianista, cada evento é um momento de interação com a comunidade. "É um lance de irmanação em torno da música. Eu acho sensacional esse negócio de dar palpite e participar. As pessoas se sentem prestigiadas."
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Fotos: Diulgação/Archiv
Eterno regresso mor, amizade, mar, viagens, natureza, memória, política e comu nhão entre os homens. Esses são os elementos que constante mente surgem na poesia do chileno Pablo Neruda (1904-1973), considerado um dos poetas latino-americanos mais importantes do sé culo 20. E também são os componentes que dividem a exposição Pablo Neruda: Navegação e Regresso, realizada pelo Sesc Ipiranga e inaugurada no dia 30 de junho. “ Foi em função desses oito temas que nós começa mos a nuclear as fotos junto com os textos” , explica Welington Andra de, pesquisador de literatura que prestou assessoria na organização da exposição. “Cada tema é apresentado por uma memória de Neruda, um texto que se relaciona com um poema que, por sua vez, tem a ver dire tamente com as fotos que giram em torno dele. E o grande guarda-chu va que abriga tudo isso, me parece, é mesmo a questão da navegação e do regresso. Isso é muito claro na obra dele, por isso o título da mos tra.” Ainda menino, Pablo Neruda saiu da pequena cidade chilena de Temuco para ganhar o mundo, mas jamais perdeu de vista a pátria que o consagrou. Viajante por vocação, o escritor conheceu, ao longo dos 69 anos de vida, os mais diferentes lugares do planeta, do Ceilão à Espa nha, passando pela ex-União Soviética, México e também Brasil. “ Mas o tempo todo ele volta para o Chile” , continua Welington. “Uma volta metafórica e física. Isso chamou a nossa atenção durante as pesquisas. Trata-se de um poeta isolado, no sentido etimológico mesmo da pala-
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0 poeta chileno Pab/o Neruda nas vezes em que visitou o Brasil: am izade com Vinicius de Moraes, em 1968; e compras no M ercado da Bahia, em 1945
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No ano do centenário de nascimento de Pablo Neruda, o Sesc Ipiranga prepara exposição com fotos das inúmeras viagens que o poeta chileno fez pelo mundo, inclusive ao Brasil vra, ele está numa ilha, muito solitário, mas o tempo todo faz ligações com o mundo", analisa o pesquisador, referindo-se à Isla Negra (Ilha Negra), um vilare jo de pescadores a poucas horas de San tiago, onde o autor comprou uma casa, hoje um museu. “ Neruda é um poeta cosmopolita, embora seja marcadamente chileno.” O lha r para a A m é r ic a L a t in a
No ano em que se completa o cente nário do nascimento do poeta chileno, a ser comemorado em 12 de julho, o Sesc Ipiranga produz uma exposição que pretende, por meio de textos literá rios, memórias e mais trinta fotografias do acervo pessoal do artista, cedidas pela Fundação Pablo Neruda, no Chile, oferecer às novas gerações a oportuni dade de conhecer a grande personalida de do autor, cuja vida pública marcou a história da América Latina, e que, por força de sua obra, acabou por se tornar um artista do mundo. “ Nas fotos que mostram as visitas ao Brasil, há imagens dele jovem com Jorge Amado, o artista plástico Carybé e Vinicius de Moraes” , conta Lídia Tolaba, técnica da unidade.
Neruda ladeado pelos amigos Jorge Am ado (à direita) e o artista plástico Carybé, em 1968; e, no m esm o ano, com o paisagista Burle M arx (foto abaixo) “Além disso, há as passagens dele por Minas Gerais e Bahia. São fotos impor tantes para o Brasil. Temos, inclusive, uma muito antiga, de 1945, que mos tra sua participação num recital de poesia num teatro da Bahia, onde foi recebido por autori dades e pelo povo.” Mais que relembrar o quanto o Brasil era caro a Neruda, a exposição traz nas entrelinhas a inten ção de levar o olhar brasileiro aos irmãos de continente. “ Tradicionalmente o Brasil pa rece voltar as costas para a América Latina e sempre olhar para a Europa e os Estados Unidos” , afirma Welington. “A idéia da exposição é promover o contrário: olhar a América
Latina de frente. Neruda sempre fez is so. Na cultura brasileira, essa celebra ção da latinidade foi algo característico até os anos de 1960 mais ou menos. A partir da década de 1970, isso passou a ser considerado meio piegas e ultra passado. Acho que a mostra é uma ten tativa de voltar a valorizar a relação, por meio dessa figura tão emblemática que foi Pablo Neruda.” A inauguração no dia 30 foi marcada pela realização de um recital, com a presença do cantor Renato Braz e dos atores Leona Cavali e Cacá Carvalho. No repertório, leituras dramáticas de poemas e textos em prosa de Neruda e ainda a execução de músicas tematicamente ligadas ao universo do poeta, como canções de Chico Buarque e Mil ton Nascimento. ■
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CINEMA
0 dono da luz alvez nem todo mundo saiba que a um espaço invisível, apesar de eu saber qualidade das imagens de um filme que ele existe. O mistério do que está não é somente mérito - ou culpa, por trás - que não vejo, mas imagino - é quando o resultado não é positivo - do dire o que me interessa na fotografia. Quan tor. Existe outro profissional que decide de do você ilumina um objeto e a luz incide que forma as imagens serão vistas - se cla apenas na superfície, a tendência é ficar ras, foscas, suaves ou fortes, para citar al bonito, mas você não penetra na alma guns dos efeitos possíveis. Trata-se do fotó desse objeto. O cinema precisa trazer al grafo de cinema, que tem papelfundamental go de misterioso. Você não conhece, no resultado das obras. Unanimidade entre mas se emociona. A luz tem que pene esses profissionais que dominam a luz, o pa trar no objeto e não ficar só na superfí raibano Walter Carvalho tem papel igual cie. Por isso existem filmes que não en mente fundamental na história do cinema cantam. Por isso existem filmes que são brasileiro. Com mais de quarenta longas no bons e outros que não deveriam ter sido currículo - entre os mais recentes estão Ama feitos. Eu lido com algo que tem um ris relo Manga e Carandiru o também ci co e me encontro por meio da técnica, neasta esteve no projeto Cinema Falado, da intuição, do conhecimento, da realizado todo mês pelo Sesc Santo André, relação com os outros departamentos da para falar sobre suas experiências por trás produção e da orientação do diretor. das câmeras e sobre o nascimento das idéias Quando termina a produção de um fil que vemos na tela grande, como Filme de me, eu vivi uma experiência e fico pen Amor, com direção de Júlio Bressane, e Ca sando que determinado objeto não de zuza - O Tempo Não Pára, que dirigiu em veria ter sido iluminado, que poderia ter parceria com Sandra Werneck, ambos em sido escondido, etc. Mas aí o filme já es cartaz. tá pronto.”
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O MISTÉRIO DO CINEMA “ O fotógrafo é a pessoa que traduz e materializa o sonho de um roteirista. Tento materializar uma informação ver bal em linguagem visual, procurando sa ber quais elementos podem ser utiliza dos para essa transposição. Vivo uma experiência ao longo de um filme, tento construir uma idéia para aqueles personagens. Eu não quero sa ber tudo - se eu souber demais, perde a graça. Tem que haver um espaço para eu poder arriscar, no sentido de procurar. No espaço que existe entre o que eu ve jo e o que eu deduzo tem um mistério. É
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POR DENTRO DOS PERSONAGENS “0 Cláudio Assis [diretor de Amarelo Manga] teve uma namorada que pintava os pêlos de loiro, daí o nome do filme. Eu acho sensacional não só a idéia dela, mas a dele de se inspirar nisso para o tí tulo de um filme. Uma das nossas primeiras preocupa ções foi utilizar a locação no Recife anti go sem interferir em nada. Se tivéssemos que construir um quarto para um perso nagem, que fosse copiado de um daque la região que visitamos. Foram 150 latas de filme, cinco se manas e um pouco menos de 500 mil
Divulgação
reais de orçamento. É uma coisa louca fazer um filme com uma quantia des sas. Só para ter uma idéia, Carandiru custou 12 milhões de reais. Então, por exemplo, numa cena em que um carro virava numa esquina, os figurantes eram pessoas que estavam passando na hora, com alguns gatos pingados no prim eiro plano. Já no hotel, as pa redes são de taipa e não vão até o te to. A gente sentiu a necessidade de mostrar também essa topografia. Ou seja, o filme incorporou o dia-a-dia do Recife, que era o que estava ao nosso alcance. O governo do Estado de Pernambu co deu 1.500 reais para ajudar a fazer o filme, o Cláudio queria devolver, ele é bravo que é danado. Mas eu não dei xei, falei que era pelo menos a gasoli na do carro - alugado, porque ele tam bém não tem carro. Não deixamos que ele devolvesse, mas toda vez que falamos do filme, contamos isso. E um absurdo, um descalabro das autorida des em relação à produção de cinema no Brasil.”
0 fotógrafo de cinema Walter Carvalho, que co-dirige o longa Cazuza - 0 Tempo
U m a câm er a n a m ã o d e C a z u z a
“ Em Cazuza houve ainda a vantagem de eu ser co-diretor, junto com a Sandra Werneck. Pude participar de tudo, e as idéias do roteiro eram trabalhadas em conjunto. Nós queríamos uma coisa, co locávamos o problema para os roteiris tas, eles ficavam um mês trabalhando e voltavam com o problema resolvido. Nesse processo de acompanhar o roteiro eu estava automaticamente descobrindo a fotografia do filme, mais do que se eu recebesse o roteiro pronto. Eu vivi todo o processo, e isso foi algo muito bom ainda mais com dois roteiristas do porte de Victor Navas e Fernando Bonassi. Pa ralelamente a isso havia o próprio mate rial do Cazuza, tanto em fotos quanto em imagens em movimento que ele mes mo gravava com os amigos, viajando, no palco ou brincando em casa. Fui vendo que o ideal era filmar como se fosse ele. Eu não poderia imaginar como o Cazuza faria se estivesse filmando com uma da quelas câmeras enormes e pesadas, mas o enxergava com uma de super 8, de ví deo VMS mesmo. A proposta, que con
tou com a poderosa produção da Globo Filmes - que convidou a Sandra para di rigir e ela, por sua vez, me chamou - , era que eu pudesse fazer o que quisesse, e nós tínhamos recursos para isso. Optei, então, por fazer em 16 mm, para me aproximar da linguagem que via nas fo tos e filmes caseiros que o Cazuza tinha e que a mãe dele guardou. A opção pelo formato 16 mm foi para ter a mobilidade de uma câmera pequena, a rapidez e a imperfeição de uma câmera na mão, já que eliminamos o tripé. Eu geralmente faço o câmera dos filmes, mas como eu dirigiria esse junto com a Sandra chamei um substituto, para ficar mais tranqüilo e poder dividir melhor a questão da dire ção. O trabalho surge de uma ‘imperfei ção’ que eu encontrei nos próprios fil mes dele e tentei traduzir isso para a tec nologia do super 16.”
balho o pensamento de ser apenas fotogênico, primeiro tenho que ajudar a con tar uma história, preciso achar a posição de um refletor junto com o diretor e mi nha equipe, uma posição que possa pas sar a emoção que está no roteiro. Caso contrário, não faz sentido. Como a maio ria dos filmes que eu tenho visto por aí. Você pode até assistir e dizer ‘que bele za!’, mas não quer dizer absolutamente nada. Dois meses depois aquele filme não existe, a beleza se esvaiu. Ao passo que o filme que traz uma atração pelo discurso em si é o que fica guardado no coração e na memória de quem vê.” ■
B eleza v a zia
“Como espectador, estou saturado de filme bonito. Não agüento mais, estou louco para um diretor me chamar para fazer um filme feio. Um que traga a feiú ra como beleza. Quando estou traba lhando, não me preocupo com a fotogenia, não coloco o refletor em tal lugar por achar que fica mais bonito, coloco para que ele me ajude, com a imagem, a narrar o filme. Se isso resultar em uma coisa fotogênica, é bom; se não, melhor ainda. Meu objetivo não é a beleza, a não ser que eu consiga persegui-la para de pois desprezá-la. Nietzsche já dizia: ‘en xergar a beleza de alguma coisa é neces "M eu objetivo não é a beleza, a sariamente enxergá-la de forma errada’. não ser que eu consiga persegui-la Eu levo isso quase como um dogma para para depois desprezá-la" Walter Carvalho as minhas coisas. Não existe no meu tra-
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ENCONTROS
Contador de histórias Álvaro de Moya r A Ivaro de Moya coleciona experiências Z - l fascinantes nos quadrinhos, na televiV V. são e no cinema. Para citar apenas al guns exemplos, organizou a primeira exposição sobre histórias em quadrinhos do mundo e passou a chefiar as delegações bra sileiras de comics em congressos por toda a parte, foi um dos convidados a pintar o letrei ro de inauguração da TV Tupi e participou dos primórdios da Editora Abril, quando de senhava histórias da Disney no início dos anos de 1950. Além disso, estagiou na CBS, em Nova York, onde conheceu pesos pesados do mundo da imagem, entre eles Stanley Kubrick. Mais tarde sua área de atuação ampliou-se para formação de profissionais - é professor aposentado da Escola de Comuni cações eArtes, da Universidade de São Paulo, e atualmente dá aulas de quadrinhos e tele visão na Unifiam, também em São Paulo. A incursão pelo rádio gerou o programa Cinemúsica, na Rádio Cultura. No meio de tanta atividade ainda encontrou tempo para escre ver quatro livros: Shazam (1977), História das Histórias em Quadrinhos (1993), O Mundo de Disney (1996) e Anos 50/50 Anos (2001). Álvaro conversou com o Con selho Editorial da Revista E sobre o pioneirismo do Brasil na história da televisão e nos quadrinhos. História essa em que teve papel fundamental. P r im ó r d io s d a H Q
“A primeira história em quadrinhos do Brasil foi publicada aqui em São Paulo, em 1867. Ângelo Agostini era um italia no que havia sido educado em Paris. Veio para São Paulo quando sua mãe, uma cantora de ópera, decidiu mudar-se para cá. Ele é uma das figuras mais importan tes nessa área no Brasil, e os europeus e americanos o consideram um dos pri meiros do mundo a fazer histórias ilus-
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tradas. Ou seja, São Paulo é um dos mais importantes templos das histórias em quadrinhos e, sem querer, eu também te nho algo a ver com isso. Em junho de 1951, eu, Jayme Cortez, Miguel Pentea do, Syllas Roberg e Reinaldo de Oliveira - quatro desenhistas que, infelizmente, já faleceram - fizemos pela primeira vez no mundo uma exposição de histórias em quadrinhos. Éramos moleques e que ríamos muito trabalhar com o gênero. Então escrevi para cartunistas america nos pedindo que nos enviassem alguns desenhos para que pudéssemos conhe cer o trabalho deles, o papel que usa vam, qual tipo de tinta, etc. Para que real mente obtivéssemos uma resposta eu os enganei dizendo que faríamos uma exposição aqui em São Paulo. Eles nos mandaram os originais e um dos cartu nistas nos disse que pela primeira vez al guém pedia um de seus originais para pendurar em uma parede. De repente, notamos que éramos os primeiros do mundo a pensar em fazer uma exposição sobre histórias em quadrinhos. Então pensamos em oferecer essa exposição ao Pietro Maria Bardi, que na época diri gia o Masp [Museu de Arte de São Paulo], mas ele nem sequer nos recebeu. Assim como nós tínhamos ficado de queixo caí do com aqueles desenhos maravilhosos, imaginamos que ele também ficaria. Mas, em vez disso, quem nos atendeu foi seu secretário, que não deu a menor bo la para toda aquela maravilha. Tínhamos,
então, um problema, já que havíamos prometido aos americanos que haveria uma exposição. Um amigo nosso nos fa lou que o Centro Cultura e Progresso da JuventudeJudaica, que ficava no Bom Re tiro, poderia ser um bom lugar para a exposição. De fato, eles aceitaram expor nosso material, mas, quando a mostra estava quase toda montada, um diretor do centro viu e disse: ‘Mas isso é impe rialismo americano! Vocês querem usar nosso espaço para isso?’.”
"Eu era um dos pioneiros no mundo da televisão, também um dos pioneiros no mundo de histórias em quadrinhos. Só que, na época, eu não sabia"
para irmos à Itália. Fomos eu, Mauricio de Sousa, Jaime Cortez, Sergio Lima e a esposa dele, Leila Lima. Nesse período, o Alan Resnais, o grande cineasta francês, e mais um grupo de intelectuais franceses que apoiavam as histórias em quadri nhos fundaram uma espécie de associa ção de amigos das histórias em quadri nhos. Isso foi mais de dez anos depois de termos feito a exposição, e então eu pas sei a participar de congressos, chefiando as delegações brasileiras na Europa. Eu me afastei de televisão, porque é uma es cola de como puxar o tapete do mais próximo, e estava cansado disso. Desco bri nesse período, na Europa, que eu era pioneiro de histórias em quadrinhos, era uma das primeiras pessoas no mundo a falar, a escrever e fazer exposições sobre o tema, antevendo as teorias de comuni cação de massa. Só que eu não sabia, não me dava conta. Naquela época, fize mos a exposição por molecagem, mal re gistramos esse material.” C in e m a e literatura
A rte n a T V
“Depois da exposição seguimos cami nhos diferentes. Acabei indo trabalhar na televisão, onde injustamente qualquer pessoa se torna famosa. O povo pensa que quem aparece na televisão é artista. Se Cândido Portinari chegasse na porta da televisão, não o deixariam entrar por que ele não é artista. Artista, na televi são, é quem aparece no Big Brother Brasil. Aliás, acho que esses três ‘BBB’ estão er rados. Na verdade querem dizer Bíceps, Bundas e Burros. Anos e anos depois a Bienal trouxe uma exposição da Itália e junto veio um professor da Universidade de Roma. Quando ele soube que dez, do ze anos antes de os europeus descobri rem histórias em quadrinhos o Brasil já havia feito uma exposição, nos convidou
“ Durante minha juventude, quando fazíamos histórias em quadrinhos, nós liamos e assistíamos a muitos filmes. O Syllas Roberg era o único que tinha em prego, ele era bancário. No dia em que ele recebia o salário, a gente ficava na rua XV de Novembro esperando. Assim que ele saía, a gente pegava o salário dele e gastava tudo em livros. íamos para o estúdio e ficávamos lendo. Quando faltavam uns dez dias para aca bar o mês, acabavam os livros também, então nós precisávamos desenhar, para fazer alguma coisa e sobreviver o resto do mês. Cinema era outra paixão nossa. Como gostávamos muito, ficávamos ansiosos por saber a opinião da crítica sobre os filmes e devorávamos os textos. Então, um dia, o Walter George Durst, que ti nha uma coluna de críticas na Rádio Tu pi, falou sobre o filme 0 Rastro da Bruxa Vermelha (1948), com John Wayne. Ele dizia que se tratava de um filme ruim, que mais se parecia com uma história em quadrinhos de má qualidade. Então, pensei: ‘alguém fala de história em qua
0 professor Alvaro de Moya esteve presente na reunião do Conselho Editorial da Revista E, que traz na seção Encontros uma série sobre São Paulo e seus 450 anos drinhos’. Não tive dúvidas, corri para o telefone e liguei para ele. Ele tinha uma voz bem fina e eu imaginei que deveria ser um truque, pois no rádio ele tinha um vozeirão. Logo depois eu soube que era o Dionísio Azevedo que lia as crôni cas do Durst. Eu e o Syllas Roberg fo mos até a rádio e acabamos conhecendo toda aquela turma da Tupi que fazia um rádio-teatro maravilhoso. A TV Tupi se ria inaugurada em breve e o Durst pro pôs que eu desenhasse os letreiros do show de inauguração. Pedi um preço ab surdo, e eles pagaram. A TV Tupi foi inaugurada em 18 de setembro de 1950. Foi a quarta televisão do mundo a entrar no ar, a primeira na América do Sul, a se gunda na América Latina. Eu era um dos pioneiros no mundo da televisão, tam bém um dos pioneiros no mundo de histórias em quadrinhos. Depois, passei por todas as televisões, menos a TV Glo bo, porque eu não gosto da TV Globo e a TV Globo não gosta de mim. Meu últi mo trabalho em TV foi na novela Os Imi grantes, da TV Bandeirantes. O Brasil encontrou um jeitinho de fa zer televisão, tal como o futebol, que consegue uma identificação muito gran de com o público. Até a chegada da TV no Brasil, não tínhamos tradição em quase nada, apenas no rádio, que era excepcional. Foi esse pessoal que deu o pontapé inicial na TV brasileira. E, sem querer, fui pioneiro junto com toda essa
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OU u t o p i d
proposta
conjunta
do
Sesc
Bauru e da Unesp, o Seminário Sociedade e Valores Humanos abordou, de 30 de março a 2 de abril, princípios que caracterizam o modo de agir individual e coletivo. Entre os presentes, os professores Luiz Paulo Rouanet, doutor em Filosofia pela Universidade de São Paulo (USP), que leciona na PUC de Campinas, e Clodoaldo Meneguello Cardoso, que ministra Filosofia e Ética na Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação da Unesp. Como focos do debate, formas de efetiva aproximação da paz - conceito tão vendido quanto abstrato - , o significado da palavra tolerância e os novos parâmetros na busca por cidadania. A seguir, fragmentos de suas palestras
Formação de valores e seus dilemas por Clodoaldo Meneguello Cardoso Quando se fala em “ educação e formação de valores” , é bastante comum lembrarmo-nos de determinadas situa ções da vida escolar (ato de indisciplina, data comemora tiva, campanha cívica, etc), em que se procura, por meio de discursos de caráter formativo, transmitir às crianças valores morais e cívicos. Muitas vezes tais “falas educati vas” acabam soando mais como “sermões dogmáticos” e ficam na memória como lições de repressão e não como lições de vida. Entretanto, sabemos que toda manifestação humana uma fala, um gesto, uma prática, um comportamento, um acontecimento, um objeto fabricado, e tc - contém impli citamente um valor diante da vida e da sociedade. Na es cola, os valores estão no interior das formas de adminis trar, de selecionar conteúdos das disciplinas (matemática, física, geografia, português, etc), nos métodos de ensino e estratégias de avaliação adotadas, nas atitudes disciplinares, etc. Ao pensar valores e educação, deparamo-nos com um obstáculo de ordem teórica: a questão da ambigüidade de sentidos que eles assumiram nos dias correntes. Vejamos algumas focalizações: judeus e árabes se matam em defe sa da vida nacional; pela liberdade os EUA fazem guerra
com o Iraque e os iraquianos resistem à ocupação tam bém em nome da liberdade; os parentes das vítimas da violência urbana e os presidiários têm o mesmo clamor: a justiça; pobres e ricos reivindicam segurança na vida social urbana; para uns os direitos humanos aplicam-se somente para os humanos direitos; para outros a dignidade huma na deve ser respeitada sempre; exércitos e terroristas fa lam em guerra do bem contra o mal. Em síntese, todos le vantamos as bandeiras da paz e da felicidade. Com certeza não vivemos mais num mundo maniqueísta. A ótica dualista - a fada e a bruxa, o herói e o bandido, enfim o bem e o mal - da educação tradicio nal não nos ajuda a ver e interpretar o mundo. A con juntura atual nos exige uma atitude reflexiva, de sinto nia fina, para distinguir os diversos sentidos de um mesmo valor, não apenas aqueles vindos de culturas e civilizações diferentes, mas os vários sentidos que um determinado valor adquire numa mesma sociedade, devido a interesses diversos. Hoje, não basta falar de paz, cidadania e tolerância - por exemplo - como ga rantia de que somos educadores humanistas e críticos, uma vez que tais palavras possuem sentidos diversos, alguns deles até mesmo antagônicos.
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0 que significa paz para nós? Quando dizemos: “ o mun do precisa de paz” e “descanse em paz” , o termo paz tem o mesmo sentido? Estimulado pelo conflito do Iraque, o professor Marcelo Resende Guimarães, da UFRGS, nos ofe rece, em seu artigo A questão da ressignificação, um inven tário interessante sobre os diversos significados do valor da paz, construídos pela cultura ocidental em contraste com outros referenciais da noção de paz. Guimarães reconhece que, “ no processo histórico do Ocidente, a paz tornou-se um conceito denso e complexo, onde se instauraram múltiplas compreensões, constituin do-se num campo muito propício para discursos fáceis e emocionalismos, atingindo muitas vezes a raia do modis mo” . Em nossa cultura o termo paz é visto como ausência de guerra, de violência física ou como um estado de espí rito, portanto subjetivo, de tranqüilidade, serenidade, har monia, ordem, equilíbrio. Estes sentidos de paz trazem idéias de negatividade, in dividualidade, passividade, sem levar em conta as relações dinâmicas e conflitivas dos seres humanos, sem levar em conta as questões sociais e as tensões do poder político. É a paz dos cemitérios. O professor Guimarães nos convi da a pensar na paz como positividade, isto é, como “ um conceito mais positivo, associado a experiências huma nas, tais como justiça e igualdade” . Portanto, em nossa agenda educacional podemos estar estimulando nas crianças e jovens a paz entendida como um estado de es pírito de serenidade, ou como um compromisso de luta contra causas profundas de todas as formas de violência. Outro valor bastante corrente no discurso escolar e que também possui sentidos paradoxais é “cidadania” . A pala vra cidadania vem, obviamente, de cidade e o termo equi valente na língua grega é pólis, que deu origem à palavra
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política. Política em grego refere-se ao ato de organizar a pólis, a cidade. Cidadania, portanto, na cultura grega anti ga, é algo ligado à política. Cidadão é alguém que partici pa da vida da cidade: escolhe os dirigentes, participa das discussões sobre a organização da cidade, de seus proble mas e soluções. Cidadão é alguém que se preocupa com questões que interferem na vida da comunidade, assuntos de ordem pública e não apenas com a sua vida pessoal e de sua família. No sentido grego, despertar o aluno para cidadania é estimulá-lo a pensar no coletivo da classe e da escola e a participar deles. Em contraste a este sentido ativo de cidadania, há um outro, mais passivo, associado aos deveres e direitos do indivíduo na vida coletiva. É bastante presente na mídia o discurso de cidadania para denunciar os direitos que te mos como consumidores e como contribuintes de impos tos. Ser cidadão é reivindicar o cumprimento dos serviços públicos por parte dos governantes. Na escola, muitas ve zes o aluno é lembrado de exercer sua cidadania apenas quando tem algum dever a cumprir: não sujar a escola, ser disciplinado, participar das atividades cívicas, etc. É claro que isso tudo está relacionado à vida em sociedade, po rém não necessariamente a vida da sociedade. Ou seja, quando se dá ênfase à cidadania apenas como deveres e direitos, vistos individualmente, perde-se o sentido nu clear de cidadania, que é sua dimensão política, a partici pação ativa na vida da sociedade. Podemos, ainda, citar um terceiro exemplo de ambigüi dade, de sentido quando se pensam os valores. Uma das características do nosso mundo é a consciência explícita que temos da diversidade cultural da humanidade, em contraste como aquela idéia clássica de unidade e univer salidade da espécie humana. A educação tradicional, fundada no princípio de identi dade, colocava o eixo ético das relações intersubjetivas no respeito ao semelhante, quer dizer, ao idêntico a nós mes mo. Hoje as relações interculturais exigem a presença de um novo valor: o respeito às diferenças. Assim, na educação ganharam destaque valores como o respeito à pluralidade cultural, a convivência com o diferente, a in clusão, a tolerância, entre outros. É a educação para a di versidade. Este campo também requer do professor um cuidado conceituai acurado para identificar os múltiplos sentidos que o valor da tolerância, por exemplo, assumiu no processo histórico ocidental. Aqui recorro ao meu trabalho sobre a tolerância recen temente publicado: “ O sentido tradicional de tolerância, predominante nos dicionários das línguas latinas, expres sa a ideologia do conquistador e colonizador europeu em seu projeto de dominação universal. Tolerância está liga da à atitude de admitir algo ou alguém fora do paradigma, da regra. Aceitar o que é desvio do padrão, do modelo” . O exemplo clássico deste sentido, na prática educacional,
"(...) Toda manifestação humana contém implicitamente um valor diante da vida e da sociedade" é a utilização da história do “ patinho feio” . Ele não é feio, ele é diferente. É um lindo cisne, porém que deve viver bem longe com seus semelhantes. No pensamento liberal contemporâneo o term o to lerância reaparece dando ênfase ao respeito às dife renças culturais, vistas teoricamente num mesmo pla no. Aqui também há armadilhas semânticas para o educador. A tolerância liberal não seria uma atitude ca muflada em que o dominador aceita a cultura diferen te (do dominado) em seus aspectos aparentes e visuais (vestuário, alimentação, manifestações artísticas), mas lhe impõe um modelo econômico, lhe privando de real autonomia? A tolerância liberal, na escola, identificase com as práticas de conhecimento estereotipado de culturas diferentes por meio de festas folclóricas, dan ças, comidas típicas e artesanatos. Tais manifestações culturais não se tornaram cada vez mais homogeneiza das, sem a alma específica de cada cultura. Na obra A era dos direitos (Ed.Campus, RJ), Noberto Bobbio nos ajuda a pensar a ambigüidade dos sentidos de tolerância quando diz que existem a tolerância e a intole rância boas e a tolerância e a intolerância ruins. Elas for mam pares opostos de valores de forma cruzada, ou seja, a tolerância boa opõe-se à intolerância ruim e a intolerân cia boa opõe-se à tolerância ruim. Quando defendemos os valores de liberdade, respeito às diferenças culturais e convivência pacífica, estamos falando da tolerância em
sentido positivo e rejeitando atitudes de preconceito e de todas as formas de exclusão do diferente que constituem a intolerância em sentido negativo. Por sua vez, a tolerân cia negativa veicula sentidos de indiferença diante do ou tro, condescendência diante do erro, indulgência com a opressão, tudo em nome de uma tranqüilidade de vida descompromissada. A denúncia desta e a sua oposição significam defender a intolerância em sentido positivo: aquela que revela a firmeza nos princípios contra tudo aquilo que provoca opressão e desigualdades sociais. O primeiro par de oposições (tolerância boa e intolerân cia ruim) parece ser bastante conhecido e já trabalhado na escola, porém muitas vezes não é vinculado ao outro par de opostos (intolerância boa e tolerância ruim), o que pode esvaziar a educação para a tolerância de sua ação social transformadora em vista de uma real construção de uma cultura de paz. Estes três exemplos parecem suficientes para demons trar a necessidade da constante reflexão sobre os signifi cados que os valores vão adquirindo no processo históri co de uma determinada cultura. Não é tarefa fácil para o educador realizar individualmente, porém, por meio de leituras e do diálogo interdisciplinar, pode-se avançar mui to esta reflexão. Obs. O texto contém partes da palestra apresentada no seminário Sociedade e Valores Humanos, realizado pelo Sesc-Bauru e FaacyUnesp-Bauru, em março/abril de 2004, Bauru-SP. C lo d o a l d o M eneguello C a r d os o é professor de F ilo so fia e Ét ic a d a Facu ld a d e de A r q u it e t u r a , A rtes e C o m u n ic a ç ã o d a U nesp , C a m pu s d e Ba ur u
Liberalismo versus comunitarismo por Luiz Paulo Rouanet No plano internacional, o debate sobre a diversidade cul tural e o universalismo está mais vivo do que nunca, sendo que uma das últimas medidas, tomada pelo governo da França, vetando a utilização de signos religiosos ostensivos, como o véu para muçulmanas, ou o crucifixo para católicos, provocou e ainda provoca calorosos debates. Trata-se de uma das vertentes mais universalistas do liberalismo, ou o que Michael Walzer chamaria de Liberalismo 1. A segunda vertente, chamada por Walzer de Liberalismo 2, admite a expressão particular, no âmbito da sociedade democrática e pluralista, de crenças e costumes religiosos particulares, respeitados os limites da tolerância e do liberalismo.
Aos poucos vai se tornando evidente que o igualitarismo, em qualquer de suas vertentes, veio para ficar. Associado, na esfera dos valores, à dignidade, suplantou a honra, com sua pressuposição hierárquica e aristocrática. Como diz o economista indiano Amartya Sen, ganhador do Prêmio Nobel em 1998, sempre tem-se que perguntar de que igualda de se está falando, ou “ igualdade de quê?” . Trata-se de uma igualdade de renda, de status, de direitos, de crenças reli giosas, de costumes culturais? Como falar em igualdade entre elementos diversos, que talvez não se prestem a uma comparação? Como comparar culturas entre si? Vamos su por que se possam dar três respostas a esta última pergun
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ta: 1) um etnocentrismo de algum tipo, que considere uma ou algumas culturas, ou concepções religiosas, superiores a outras; 2) uma política que reconheça algumas culturas, ou religiões, as dominantes em determinados períodos e luga res, como objeto de defesa por parte do Estado; e 3) uma política ampla de inclusão das diferentes culturas e reli giões, mesmo as minoritárias, buscando uma forma de con vivência entre elas. Quanto à primeira resposta, esta pode ser praticamente descartada por representar uma opinião que está em fran co descrédito na maioria dos países do mundo, principal mente nas sociedades democráticas, embora ainda seja de fendida por numerosos grupos dentro desses países. Tratase da visão que teve seu auge no século 19 e em boa parte do século 20, usualmente associada ao colonialismo euro peu e que tinha como base a suposta superioridade da cultura européia sobre as demais, consideradas “ primiti vas” . Hoje, esta visão é “politicamente incorreta” , no senti do de que poucos, à exceção de governantes ultraconservadores e pouco esclarecidos como o primeiro-ministro italia no, Sílvio Berlusconi, ou o dirigente da Frente Nacional Francesa, Le Pen, ousariam defender em público. Quando tais afirmações são feitas, a comunidade internacional pro testa, obrigando à retratação. Creio que esta visão sofreu sua grande derrota juntamente com a derrota do Eixo (Ale manha, Itália e Japão) na Segunda Guerra Mundial (19391945). Ali foram, por ora, afastados os valores antidemocrá ticos, anti-semitas, racistas, discriminatórios em vários sen tidos, usualmente associados a esses regimes. A vitória dos
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Aliados, a subseqüente criação da ONU e a reconstrução dos países vencidos representaram, também, a vitória de valores democráticos, plurais, das políticas indusivas e as sim por diante. A segunda metade do século 20 foi notável nesse aspecto, pois marcou uma grande evolução dos direi tos civis e sociais em todo o mundo. O que não significa, obviamente, que todos os problemas foram resolvidos e os conflitos superados, mas houve um grande avanço no que concerne à compreensão de que o mundo precisava se en volver mais ativamente no combate à miséria, à exclusão, à fome, à desigualdade. A segunda resposta, a saber, “uma política que reconhe ça algumas culturas, ou religiões, as dominantes em deter minados períodos e lugares, como objeto de defesa por parte do Estado” , representa uma alternativa efetiva, e que tem sido seguida em muitos países do mundo, notadamente nas grandes sociedades democráticas liberais, entre elas a França e o Canadá, por exemplo. Esse é o modelo descri to por Charles Taylor e o qual Michael Walzer intitulou Libe ralismo 1. Nas palavras de Walzer, “o primeiro tipo de libe ralismo (Liberalismo 1) está comprometido da maneira mais vigorosa possível com os direitos individuais e, quase como dedução a partir disto, com um Estado rigorosamente neu tro, ou seja, um Estado sem perspectivas culturais ou reli giosas ou, na realidade, com qualquer classe de metas cole tivas que vão além da liberdade pessoal e da segurança física, o bem-estar e a previdência de seus cidadãos. Esta fórmula tem sido adotada por vários países. É o caso, como disse, da França. Desenvolveu-se ali um Estado de bem-es-
"Enfatizar a própria cultura não deve conduzir a desprezar ou ignorar outras culturas" tar (insuficiente, nem de perto comparável com o existente nos países escandinavos) que se pretende neutro em relação a culturas e religiões particulares. A medida mencio nada no início deste texto, sobre a proibição do véu e de outros artefatos e vestimentas característicos das religiões, aponta nesse sentido. O Estado entende que a manifesta ção dessas religiões deve dar-se em esfera privada, e não em locais públicos, como as escolas, pois isto poria em ris co a liberdade religiosa (o argumento, posto desta forma, soa contraditório: em nome da liberdade de religião, proíbe-se a prática religiosa em público). Se lembrarmos da fór mula de Rousseau, porém, veremos que a medida das auto ridades francesas segue a mesma linha de raciocínio. Dizia Rousseau: “ Encontrar uma forma de associação que defen da e proteja de toda força comum a pessoa e os bens de cada associado e pela qual cada um, unindo-se a todos, não obedeça, porém, senão a si próprio e permaneça tão livre quanto antes; este, o problema fundamental cuja solução é dada pelo contrato social” . Nesse caso, evitar a prática em público de certas peculiaridades religiosas, preserva-se o di reito de todos à liberdade de culto. Rousseau deu origem, também, a regimes mais fechados, ou invasivos da liberdade individual dos cidadãos, a várias formas de totalitarismo, como lembra Charles Taylor. Se gundo ele, “ em Rousseau, três coisas parecem inseparáveis: liberdade (não dominação), ausência de papéis diferencia dos e um propósito comum muito compacto. Todos deve mos depender da vontade geral para que não surjam for mas bilaterais de dependência. Esta foi a fórmula para as formas mais terríveis de tirania homogeneizante, começan do com os jacobinos para terminar com os regimes totalitá rios de nosso século [século 20]” . Esta alternativa, embora viável, não resolve todos os pro blemas e levanta protestos por parte das minorias. Trata-se de um dilema enfrentado por boa parte das sociedades con temporâneas: qual o grau em que se deve tolerar a diversi dade sem pôr em risco a convivência pacífica? A terceira resposta, a saber, “ uma política ampla de inclu são das diferentes culturas e religiões, mesmo as minoritá rias, buscando uma forma de convivência entre elas” , é de difícil aplicação. Pressupõe um grau de tolerância intrínseca às diversas religiões, além de um ponto que pode ser obje to de controle por parte do Estado. Já se argumentou que, para certas religiões serem tolerantes em relação a outras religiões, significa simplesmente abrir mão de sua caracte rística intrínseca. Assim, como conseguir uma convivência pacífica, sem interferência do Estado, entre religiões mutua mente excludentes? O número de religiões ou culturas dife
rentes tem que ser limitado, como se vê, pois nenhum Es tado seria capaz de lidar com a diversidade mais geral. A es ta alternativa, restrita, Walzer dá o nome de Liberalismo 2. Em suas palavras: “ O segundo tipo de liberalismo (Liberalis mo 2) permite um Estado comprometido com a sobrevivên cia e o florescimento de uma nação, cultura ou religião em particular, ou de um (limitado) conjunto de nações, culturas e religiões, na medida em que os direitos básicos dos cida dãos que têm diferentes compromissos, o que não os têm em absoluto, estejam protegidos” . Michael Walzer e Charles Taylor optam pela primeira al ternativa, sem ignorar os problemas dessa espécie de li beralismo (Liberalismo 1), nem as possíveis qualidades da segunda espécie de liberalismo (Liberalismo 2). Susan Wolf, no entanto, comentando o texto de Taylor, faz uma defesa mais enfática das minorias, e especialmente das mulheres, que, embora não sejam minoria, encontram-se tradicionalmente e historicamente em posição de des vantagem face às sociedades predominantemente pa triarcais em que vivemos até hoje. Segundo Wolf, a falta de reconhecimento em relação às mulheres, em nossas sociedades, se revela em dois fatores: “ Em primeiro lugar, a incapacidade de reconhecer as mulheres como indiví duos, com cérebro, interesses e talentos próprios, que podem estar mais ou menos em desacordo ou ser indife rentes com o papéis que o seu sexo lhes assegurou e, em segundo lugar, a incapacidade de reconhecer os valores e as capacidades que participam nas atividades que tradi cionalmente se associam às mulheres, assim como a for ma em que a experiência que obtiveram dessas atividades e a atenção que lhes dedicam pode aumentar, em vez de limitar, suas próprias capacidades intelectuais, artísticas e profissionais em outros contextos” . Em outras palavras, o que se pode extrair do comen tário de Susan Wolf, entre outras coisas, é que é preci so especificar os direitos, as características de cada gru po, mesmo levando em conta que não se pode atender a todas as exigências de reconhecimento e aceitação das diversas culturas. Nesse sentido, W olf nota um grande avanço no sentido de se ter acesso a mais infor mações, nos diversos níveis da educação, sobre cultu ras diversas. Enfatizar a própria cultura não deve condu zir a desprezar ou ignorar outras culturas. Obs.: Este texto foi extraído de uma conferência mais longa, com o nome “ Diversidade cultural e universalidade de valores” , apresentada na abertura do seminário Socie dade e Valores Humanos, realizado no Sesc Bauru em 31 de março. O texto na íntegra será publicado na Revista Tem po e Memória. ■ Luiz Pau l o R o u a n e t é d o u t o r e m Filosofia pela U niversidade de São Paulo (USP) e professor d a PUC d e C am pin a s e da
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FICÇÃO INÉDITA
O diário de Isabel Ivana Arruda Leite
á embaixo o Galeão. Mais um pouco e estarei em solo brasileiro. Pedi que Jerusa não viesse me bus car. Prefiro chegar de táxi à casa dela. A última vez que a vi foi no dia do casamento dela com Ronaldo.
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Depois que tudo aconteceu, ficou impossível conti nuar nesta cidade, neste país. No dia seguinte à cerimônia do casamento de minha filha, aluguei um apartamento em Paris e lá estou, há dez anos. Moro sozinha com Isabel e Leonardo, dois angorás mimados e melancólicos. Gertrude, minha vizinha, cui dará deles enquanto eu estiver aqui, afinal, são só duas semanas. Nem meus netos eu conheço. A mais velha tem nove anos e se chama Isabel, o mais novo é um garoto de seis anos, Leonardo. Ronaldo, o pai das crianças, é de origem irlandesa e sempre me pareceu muito apaixonado por Jerusa. A loirice do pai somada ao jambo da mãe deve ter dado lin das crianças. Será que Jerusa me perdoou? Talvez ela estranhe meus cabelos brancos. Apertei Jerusa nos braços como se ainda fosse uma menina. Que saudade. Ela está mais gorda, mais mu lher e me pareceu mais segura. Terá esquecido o que se passou? Ao seu redor, uma menina magricela, me olhava des confiada. Isabel. O que ela saberá de mim? Ao lado, o garoto gordinho, mais à vontade, perguntou se eu era sua avó. São lindos os meus netos. Ronaldo ficou mais corpulento. Seu cabelo já está gri salho, mas ele continua com aquele je ito de menino tí
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mido de quando o conheci. O tempo foi generoso com minha família. Quando o almoço foi servido, eu achei um exagero de comida. Estou acostumada com refeições leves, torra das, geléia diet, frutas. Eu havia me esquecido da fartu ra das mesas brasileiras. Jerusa sempre cozinhou muito Após o almoço, ela e as crianças me acompanharam até o quarto que já estava preparado pra mim. Isabel e Leonardo me assistiram desfazer as malas, pendurar as roupas, guardar apetrechos no banheiro. Jerusa teve que levá-los contra a vontade. - A vovó precisa descansar. Aquela palavra me soou estranha. Não é fácil tornarse avó de repente, principalmente quando os netos já vêem crescidos.
Adormeci ao som de uma casa em pleno funciona mento, crianças brincando, telefone tocando, portas batendo. À noitinha, tomei um banho e desci refeita. Jerusa e Ronaldo me esperavam com uma dose de uísque. Bebe mos e conversamos animadamente ao som da televisão que as crianças assistiam. Um casal de velhos amigos veio jantar conosco. Con fesso que preferia ter ficado em família. Eles percebe ram e não se demoraram. Ajudei Jerusa a arrumar a sa la e subi. Aos poucos a casa foi silenciando. Como esta rão meus gatos? De repente, ouvi um barulho na porta. Alguém estava mexendo no trinco. - Entre - falei já deitada. Era Isabel, de camisola. Lá da porta, ela perguntou:
- Vó, você está dormindo? - Não, querida, pode entrar. Ela trazia algo nas mãos. Aproximando-se, disse bai- Eu trouxe o meu diário pra você ler. - O seu diário? Que coisa mais linda! - V o u deixar aqui, tá? Colocou o diário sobre o criado-mudo e ia saindo quando lhe pedi um beijo. Ela voltou, enrolou os bracinhos no meu pescoço e me deu um beijo demorado. As sim que fechou a porta, acendi o abajur e comecei a leitura. 15 de julho. Hoje minha avó ligou dizendo que vem ao Brasil. Eu não conheço a minha avó. Ela mora em Paris. Quando
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ela foi pra lá eu ainda nem tinha nascido. Eu já vi foto grafia dela e achei ela muito bonita, mas agora ela deve estar mais velha. Minha mãe disse que, antes de viajar, ela quase morreu num acidente horrível de carro, mas, graças a Deus, ela sarou. Eu estou muito feliz por co nhecer a minha avó. Tomara que ela goste de mim.
bel, como eu e o meu irmão. Acho que é pra não ficar com saudade da gente. 25 de ju lho Hoje eu vi uma foto do namorado da minha avó, aquele que morreu no acidente de automóvel. Ele era muito bonito. O nome dele era Beto.
19 de julho Ontem minha mãe contou que minha avó namorava um rapaz bem mais moço que ela e que ele morreu no tal acidente de carro. Eles estavam indo para o Rio de Janeiro quando o carro derrapou e caiu num abismo. O moço morreu na hora. Minha avó não morreu, mas ficou um tempão no hospital. Ela ficou tão triste com a mor te do namorado, que queria morrer também. Não saía mais de casa, não se arrumava, nem tomava banho. Daí ela tomou remédio e foi melhorando. Depois que minha mãe casou com meu pai, ela foi pra França. Esta é a pri meira vez que ela volta ao Brasil.
27 de ju lho Hoje minha mãe contou que o Beto era namorado de la. Da minha mãe. E que ela não sabia que ele também namorava a minha avó. Só ficou sabendo no dia do aci dente. Eles namoravam escondido. Quando minha mãe ficou sabendo a verdade, ela também quis morrer. 30 de ju lho Está quase na hora da minha avó chegar. Tomara que ela seja legal como minha mãe. Quando eu for grande quero ser como elas, com bastante história pra contar, mesmo que seja história triste ■
23 de ju lho Minha mãe me contou que minha avó tem um gato que se chama Leonardo e uma gata que se chama Isa
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IVANA ARRUDA LEITE É AUTORA DE FALO DE MULHER (ateliê EditoriaiV2002)
PARAÍSO
São Paulo 2004
PROGRAMAÇÃO JULHO
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Declare seu amor à cidade.
INDICE AV. PAULISTA BELENZINHO CARMO CINESESC CONSOLAÇÃO INTERLAGOS IPIRANGA ITAQUERA ODONTOLOGIA PARAÍSO PINHEIROS POMPÉIA SANTO AMARO SANTO ANDRÉ SANTOS SÃO CAETANO VILA MARIANA INTERIOR
SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO- SESC Administração Regional no Estado de São Paulo Presidente: Abram Szajman Diretor Regional: Danilo Santos de Miranda
48 48 50 51 52 54 55 57 58 58 59 60 63 64 65 67 68 71
Conselho Regional do Sesc de São Paulo Conselho de Redação e Programação Diretor Danilo Santos de Miranda Adolfo Mazzarini Filho, Andressa de Gois e Silva, Anna Ignêz Xavier Vianna, Érika Mourão Trindade, Flávia Roberla Costa, Helcio Magalhães, Jonadabe F. Silva, Lauro Freire, Lilia Ladislau, Marcos Antonio Scaranci, Marcos Carvalho, Marcos Luchesi, Ricardo Oliveira Silva, Sergio Luis, Shirlei Torres, Simone Engbruch, Simone Yunes «Arte de Anúncios: Lourdes Teixeira
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Sesc São Paulo - Av. Paulista, 119-CEP 01311-903 td. (11) 3179-3400. fax. (11)3284-1357. JornalistaResponsável: Miguel deAlmeidaMTB14122. ARevistoEéumaa blicaçãodoSescSãoPaulo, realizadapelaLazuli Editora. Distribuiçãogratuita. Nenhumapessoaestáautorizada 3venderanúncios. Esta publicação está disponível no site: www.sescsp.org.br
Presidente: Abram Szajman Membros Efetivos: Carlos Eduardo Gabas, Cícero Bueno Brandão Júnior, Eduardo Vampré do Nascimento, Eládio Arroyo Martins, Fernando Soranz, Heiguiberto Guiba Delia Bella Navarro, Ivo Dall'Acqua Júnior, José Maria de Faria, José Sanlino de Lira Filho, Luciano Figliolia, Manuel Henrique Farias Ramos, Orlando Rodrigues, Paulo Fernandes Lucânia, Valdir Aparecido dos Santos, Walace Garroux Sampaio • Suplentes: Amadeu Castanheiro, Arnaldo José Pieralini, Henrique Paulo Marquesin, Jair Toledo, João Herrera Martins, Jorge Sarhan Salomão, José Maria Saes Rosa, Mariza Medeiros Scaranci, Mauro José Correra, Mauro Zukerman, Rafik Hussein Saab, Vagner Jorge • Representantes no Conselho Nacional - Efetivos: Abram Szajman, Euclides Carli, Raul Cocito • Suplentes: Aldo Minchillo, Manuel José Vieira de Moraes • Diretor do Departamento Regional: Danilo Santos de Miranda.
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Os destaques do mês de julho ficam por conta das estréias teatrais 0 Canto de Gregário e Prêt-à-Porter 6 (foto), no Consolação; das exposições Uma Viagem Eletrízante, no Itaquera, e Luxo do Lixo, no Interlagos; e da abertura das inscrições para o 2o semestre dos cursos do Centro Experimental de Música, no Consolação, e do Centro de Música, no Vila Mariana
SESC
SESC AV.
Endereço: Av. Á lvaro Ramos, 915 Telefone: (0XX 11] 6 6 02 37 00 Horário: Terça a Sexta, das 13h às 22 h, Sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 19h email@belenzinho.sescsp.org.br
BELENZ DANÇA DO VENTRE. Com Jaqueline Go mes. R$ 60,00 (□). R$ 40,00 (O). Terças e quintas, às 20h30. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Sábados, das 15h às 16h20. MULTIMÍDIA E INTERNET
TEATRO espetáculos MISTER K E OS ARTISTAS DA FOME. De Franz Kafka adaptado por Christine Rõhri. Direção de Verônica Fabrini. Coprodução da Boa Companhia de Cam pinas, com o Arena e V., da Alemanha. Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O). Até 0 8 /0 8 . Sábados e domingos, às 19h. MACBETH. De William Shakespeare. Adaptação e Concepção: Stephane Brodt e Ana Teixeira. Direção: Ana Tei xeira. Música: Carlos Bernardo. Monta gem da AMOK. Teatro. Galpão 1. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (◦,❖ ). Estréia: 03 /0 7. Sábados e domingos, às 18h. MÚSICA
MÚSICA NO BAR. A nova safra da MPB. Grátis. Sábados, às 17h. «Rubi. Dia 10/07. «Mareia Tauil. Dia 17/07. «Ca co Barras. Dia 24/07. «Ana Lee. Dia 31/07.
Endereço: Av. Paulista, 119 Telefone: I0 X X 1 1) 3 1 7 9 3 4 0 0 H orário: Segunda a Sexta, das 9h 30 às 18h email@ paulista.sescsp.org. br
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COLAB. Encontro entre o compositor Franz Treichler, líder da banaa The Young Gods, e o videomaker brasilei ro Raimo Benedetti, que apresentam uma fusão da distorção eletrônica me lodiosa de Treichler com a distorção de imagens poéticas criadas com bai xa tecnologia por Raimo. Grátis. 02 /0 7. Sábado, às 18h30. AMAZÔNIA AMBIENT PROJECT. Encon tro entre o antropólogo canadense Jeremy Narby e a banda suíça The Young Gods, que apresentam músicas do recente CD Mus/c for Artificial Clouds combinadas com trilhas grava das na Amazônia e processadas em computador. Grátis. 03 e 0 4 /0 7 . Sábado e domingo, às 18h30. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições ZONA DE AÇÃO. Partindo de pesquisas in loco em quatro regiões aa cidade de São Paulo, os grupos participantes propõem e realizam intervenções artísticas no espaço urbano que, pos teriormente, serão registradas na ga leria do Sesc Av. Paulista. Além disso,
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serão realizados workshops e conver sas abertas, em diferentes unidades
Z. A. Registro das intervenções artísticas realizadas no espaço urbano, pelos grupos paulistas A Revolução Não Se rá Televisionada, Bijari, Contra-filé, Cobaia e pelo argentino, Arte Callejero. Grátis. De 2 8 /0 6 a 02 /0 7 . De se gunda a sexta, das 1Oh às 19h.
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INSTRUMENTAL SESC BRASIL. Grátis. •Chico Batera trio. MPB. 05 /0 7 . Se gunda-feira às 18h30. «Nelson Ayres Trio. Lançamento do CD Perto do Co ração. 12 /0 7 . Segunda-feira às 18h30. «Cassio Poletto Hot Club. Jazz. 1 9 /0 7 . Segunda-feira às 18h30. «Diego Figueiredo. Apresen tando músicas de seu CD solo Inten ções. 2 6 /0 7 . Segunda-feira às 18h30.
Legenda trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes
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usuário matriculado
acima de 6 0 anos e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES
NAVEGAÇÃO LIVRE. Grátis. Quartas, quintas e sextas, das 13h30 às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das 10h30 às 18h30. especial INTERNET LIVRE. «Cyberpunk - Teatro multimídia. RPG, teatro, música ao vivo, artes plásticas, literatura e animações di gitais. Com o Grupo Teatro do Espelho. Grátis. 10,11, 17, 18 e 24/07. Sába dos e domingos, às 17h30. aulas abertas INTERNET LIVRE. Inscrições com 30 min de antecedência. Grátis. «3a Idade Fotoanimada. 08 e 22/0 7. Quintas, das 15h às 16h. «Webcolagem. 09 ,1 4 ,2 3 e 28 /0 7. Quartas, aas 15h30 às 16h30. Sextas, das 19h30 às 20h30. •Divirta-se nas Férias. Sites de viagem e de programação na cidade. 15 e 29 /0 7. Quintas, das 15h às 16h e das 19h às 20h.
REFORÇO PARA A 3a IDADE. Orienta ção de Fernando Saldanha R$ 4,00; R$ 2,00 (□,❖). R$ 1,00 (O). 06, 13, música erudita C ONCERTOS SESC & S IN F O N IA 20 e 2 7 /0 7 . Terças, das 14h às 15h30. CULTURA. Parceria com a Fundação Pa dre Anchieta. Domingos, às 11 h. R$ ESPORTES 5,00, R$ 2,50 (□,❖), Grátis (O). «A Música dos Mestres. Obras de BeethoGALPÃO ESPORTIVO. Tênis de mesa, ven, sob a regência de Ronaldo Bologna futebol de botão, badminton e escala e apresentação do Maestro João Maurida. «Mini Quadras. Grátis. Terça a cio Galindo. Dia 11/07. «Lendas Brasi leiras. Regência de Lulero Rodrigues e sexta, das 13h30 às 21 h30; sábados e domingos, das lOh às 18h. «Emprésti participação especial do Coral do Esta do de São Paulo. Concerto comentado mo de Material. Terça a sexta, das 13h30 às 21 h; sábados e domingos, por Marcelo Tas e Henrique Aulran. Dia das 1Oh às 18h. «Balcão de Orienta 25/07. ção Esportiva. Terça a sexta, das 15h às 21 h. CONCERTO AFFETTUOSO. Conjunto de câmara. Dia 18/07, domingo, às 1 lh. especial Ingressos: R$ 5,00. R$ 2,50 (□,❖). GALPÃO DE FÉRIAS. Grátis, «lô iô. 09 a Grátis, (O). 2 5 /0 7 . Sexta, 0 9 /0 7 , sábados e domingos, das 15h às 16h; terças e DANÇA quintas, das 15h às 16h e das 19h às 20h. «Malabares com bolinhas. Grátis. espetáculos 10 a 07/04. Sábados e domingos, das SAMWAAD - RUA DO ENCONTRO. De 1óh às 1Th; terças e quintas, das 1óh às Ivaldo Bertazzo. Cenografia e figurino 17h e das 20h às 21h. de Chico Spinosa. Trilha sonora de Madhup Mudgal. Com jovens de várias ONGs de São Paulo. Galpão de expo ESCOLA RADICAL «Skate. Com Cássio sições. R$ 20,00; R$ 10,00 (□,❖). R$ de Oliveira. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 7,00 (O). Até 01 /0 8 . Quartas, às 17h. (O). Sábados, Turma I - às 9h, Turma II Quinta a domingo, às 21 h. - às 1Oh, Turma III - às 1 lh, Turma IV às 12h e Turma V - às 13h. workshops DANÇA DO VENTRE. Com Jaqueline Go recreação mes. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). SKATE, BICICLETA E PATINS. Grátis. Confi 17/07. Sábado, das 15h às 17h30. ra a grade de horários no Galpão Es portivo. Grátis. Terça a domingo. Horá rio especial para menores de 10 anos. CONSCIENTIZAÇÃO E REESTRUTURA ÇÃO CORPORAL Com Rosangela AcTÊNIS DE MESA. Grátis. Quartas e sextas, cioli. R$ 70,00 (□). R$ 40,00 (O). das 13h às 18h; sábados e domingos, 21/01 a 17/12. Quartas e sextas, às das 1Oh às 17h45. 18h.
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DEGUSTASSOM. Terças e quintas, das 12 h l5 às 14hl5. R$ 7,90 (□). R$ 4,70 (O). «Old Friend's Jazz Trio. 01, 15 e 29 /0 7. «Grupo Trianon. 06 e 20 /0 7. «Duo Charlier-Ferrari. 08 e 22 /0 7. «Grupo Zarabatana. 13 e 20/0 7. SEGUNDA NO CARMO. «Kiko Zam bianchi e Banda. R$ 6,00; R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O). 19/07. Segunda, às 19h. música erudita CONCERTO NO PATEO. Na Igreja do Beato Anchieta. Grátis. «Quarteto de Cordas Glazunov. 0 8 /0 7 . Quinta, às 13h DANÇA
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DANÇA DO VENTRE. Com Simone Bomentre. Sala 1, 3° andar R$ 45,00; R$ 45,00 (□). R$ 25,00 (O). 01 /0 6 a 30 /1 2. Sextas, das 18h às 19h
especial A CHAVE DO XADREZ. Partida entre os Mestres Internacionais Mauro Guima rães Souza e Cícero Braga. Grátis. 22 /0 7. Quinta, às 15h.
DANÇA DE SALÃO. Com instrutores do Centro de Dança Jaime Arôxa. Sala 1, 3o andar. R$ 45,00; R$ CORPO E EXPRESSÃO 45,00 (□). R$ 25,00 (O). 07, 14, 21 e 2 8 /0 7 . Quartas, das 19h às aulas abertas 20h30 YOGA. Com Rosana Al ba. Grátis. 13 e
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POSTURAL. Com 45,00; R$ 45,00 Quintas, das 8h30 Ginástica, 3o. an
GINÁSTICA DO MEIO-DIA. R$ 42,00; R$ 21,00 (□). R$ 21,00 (O). 01 / 0 7 a 3 1 /0 7 . Segundas, quartas e setas, às 12hl 5.
TALENTOS ARTÍSTICOS E ARTEIROS NO CARMO! Grátis. 16 /0 7. Sexta, às 16h30 VISITA AO MUSEU DE ARTE SACRA. R$ 6,00; R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O). 22 /0 7 . Quinta, às 14h30 SERESTEIROS E POETAS DA LUA! Com Roberto Rosendo e o grupo "Seresteiros Alados". R$ 4,00; R$ 2,00 (□). R$ 2,00 (O). 3 0 /0 7 . Sexta, às 16h30 aulas abertas HISTÓRIAS DA MÚSICA BRASILEIRA. Com Frederick Carrilho. R$ 2,00; R$ 2.00 (□). R$ 1,00 (O). 08, 15, 22 e 2 9 /0 7 . Quintas, às lOh ARTESANATO PARA TODOS OS GOS TOS. Com Equipe da African Art Es sências. Grátis. 14, 21 e 2 8 /0 7 . Quartas, das 1Oh às 12h. workshops ARTES COM MACRAMÉ. Com Lourdes Dornelas. R$ 6,00 (□). R$ 3,00 ( t). 0 6 ,1 3 ,2 0 e 27 /0 7 . Quartas, às 1Oh.
ALONGAMENTO. Desconto de 50% ginástica para Terceira Idade. R$ 37,00; R$ ALONGAMENTO. R$ 19,00; R$ 15,00 30,00 (□). R$ 18,50 (O). Segundas e (□). R$ 9,50 (O). Segundas e quartas, quartas, às 9h, às 14h e às 16n. Terças às 14h. Terças e quintas, às 15h. e quintas, às lOh, 15h e às 19h. R$ 19,00; R$ 15,00 (□). R$ 9,50 (O). GINÁSTICA. R$ 19,00; R$ 15,00 (□). 16/01 a 17/12. Sextas, às 9h. R$ 9,50 (O). Segundas e quartas, às 15h. Terças e quintas, às 14h. CONDICIONAMENTO FÍSICO. Sextafeira livre para matriculados. R$ FÉRIAS E TURISMO SOCIAL 42,00; R$ 21,00 (□). R$ 21,00 (O). Segunda a quinta, às 8h, 11 h, 12h, passeios de um dia 14n, 17h, 18h e 19h. Para a Terceira 3o FESTIVAL DE INVERNO DE PARAIdade - acima de 55 anos. R$ 21,00; NAPIACABA. R$ 36,00; R$ 36,00 R$ 17,00 (□). R$ 10,50 (O). 0 1 /0 6 a (□). R$ 30,00 (O). 1 7 /0 7 . Sábado. 3 1 /1 2 . Terças e quintas, às 9h e às Saída, às 7h. Retorno previsto, às lOh. 20h. GINÁSTICA. R$ 37,00; R$ 30,00 (□). R$ 18,50 (O). Desconto de 50% para Terceira Idade. 12/01 a 16 /1 2. Se gunda a quinta, às 17h e às 18h.
SESC BERTIOGA. R$ 62,50 (□). R$ 52.00 (O). Parcelados em duas vezes. 2 3 /0 7 . Sexta. Saída, às 6h30. Retor no previsto para 17h
ANTADOS PELA
CINESESC seado num trecho da obra de Diderot "Jacques le fataliste". Para se vinagr de seu amante aue a abandona, uma mu lher do mundo arma-lhe um casamento com uma jovem de bordel com a cumpli cidade de sua mãe. Realizado no rigoro so inverno que seguiu a liberação de Pa ris, este filme é hoje uma obra-prima mo demíssima do cinema. Dia 10/07, sába do, às 23h30. «O Processo de Joana D arc (Le Proces de Jeanne D'arc). Direção: Robert Bresson. 1962. 65'. Em 1456, a mãe de Joana D'arc faz uma petição diante dos prelados reunidos na Igreja de Notre Dame, em nome de sua filha, a fim de que seu processo seja re visto. Flash-back e voltamos a 1431, cidade de Ruen, época do julgamento. Diante de dois magistrados eclesiásticos, Joana afirma a autenticiade de sua mis são. Prêmio especial do Juri em Cannes (1962). Dia 11 /0 7, domingo,! 1h. R$4,00 e R$ 2,00 (O ,*).
Endereço : Rua A ugusta , 2 0 7 5 Telefone: (OXX1J) 3 0 8 2 0 2 1 3 em ail@ cinesesc.sescsp.org.br
ADANGGAMAN. Costa do Marfim. 2000, 90', 14 anos. Diretor: Roger Gnoan M'Bala. Em um vilarejo da costa oeste africana, o chefe N'Go insiste para que seu filho Ossei se case com a filha de uma rica família. Inconformado com a impossibilidade de viver seu verdadeiro amor, Ossei foge. Naquela mesma noite, o vilarejo é atacado e seus habitantes são mortos sob o comando do tirano Adanggaman. Ao voltar, Ossei encontra seu pai e seu irmão mortos, mas não sa be do paradeiro da mãe. Sai à sua pro cura e a reencontra aprisionada e em condições humilhantes. Sessões: 15h, 17h, 19h e 21 h. Segunda, terça e quin ta, R$ 8,00. Quarta, R$ 6,00. Sexta, sábado, domingo e feriados R$ 10,00 (meia para O ,* ). 02 à 8/07. QUEIMANDO AO VENTO. Itália/Suíça, 2001, 118', 14 anos. Diretor: Silvio Soldini. Todo dia, Tobias Horvalh se levanta às cinco horas, toma banho, faz a bar ba, toma seu café e sai. Corre então para a praça central da cidade, onde pega o ônibus. Fecha os olhos e percebe todo o horror de sua existência. Há dez anos Tobias trabalha em uma fábrica de relógios e, nesse constante fic-tac, vê a vi da passar sem lhe criar grandes expec tativas. Nascido na europa do leste, To bias cresceu na miséria, filho de uma e ladra, mendicante e prostituta. Co nheceu pouco seu pai, e nele cravou uma faca nas costas. A fuga para a suíça foi sua única saída. Sua esperança de vida agora é encontrar line, uma mulher ideal perdida na sua imaginação. Um dia, no entanto, seu sonho se aproxima da reali dade. Tobias reencontra Caroline, uma antiga colega de escola. Seu coração bate mais forte, mas não ecoa. Caroline é casada e tem uma filha. As surpresas colocam ainda mais ruído na relação
entre os dois, mas Tobias não se impor ta. Baseado no livro "Ontem", de Agota Kristof. Sessões: 14h45, 17h, 19hl5 e 21h30. Segunda, terça e quinta, R$ 8,00. Quarta, R$ 6,00. A partir de 09/07. Sexta, sábado, domingo e feria dos, R$ 10,00 (Meia para O ,* ). ESTRANGEIRAS (EXTRANJERAS). Direção: Helena Taberna. Documentário. 75'. 2003. Espanha. Estrangeiras mostra a cara desconhecida e cotidiana de outras mulheres imigrantes que vivem em Madrid.Vamos conhecer o dia-a-dia destas mulheres, seus sonhos, sua família,como vivem e trabalham. Após o filme teremos debate com a presença da diretora. Dia 04 /0 7, às 10h30. Gratuito. SESSÃO CINECLUBE. «O Batedor de Car teiras (Pickpocket). Direção: Robert Bresson. 1959,75'. Um jovem toma-se bate dor de carteira.Mesmo depois de ser admosestado por um policial, continua a fa zê-lo... Obra-prima de Bresson e fez parte da seleção oficial de Berfim em 1960. Dia 08 /0 7, quinta, às 23h. *A Grande Testemunha (Au Hasard Balthazar). Direção Robert Bresson. 1966, 90'. Com Ane Wiazemsky, Walter Green, F. Lafarge, P. Klossowski. A vida triste de Balthazar, um jumento, desde sua infân cia idílica cercado por crianças que o adoravam, até a idade adulta, tiraniza do como animal de carga. Sua vida é contada juntamente com a menina que lhe deu o nome:enquanto ele é maltrata do pelo dono, ela será humilhada por um amante sádico. Só vai encontrar um pouco de paz no dia que é empregado por um velho moleiro, que acredita ser o □ reencamação de um santo. Este drama de cortar o coração é, na realidade, um crônica cruel e irônica, uma reflexão sobre a natureza humana. Premiado em Veneza e pelo Sindicato da Crítica Francesa. Dia 09 /0 7, sexta, às 23h30. «As Damas do Bosque de Boulogne (Les Dames du Bois de Boulogne). Direção: Robert Bresson. 1945. 90'. Ba
RESSONÂNCIAS II. «Goya, de Carlos Saura, e a história da pintura espanho la do século XIX. No universo poético de Carlos Saura, as relações entre cinema, música, literatura e artes plásticas sempre se impõem - de maneira secreta e codi ficada pela sensibilidade particular do diretor, ou de modo explícito e orgânico. O filme Goya en Burdeos (ou simples mente Goya), de 1999, não constitui ex ceção: tomando como motivo a fase final da carneira e da vida do pintor espanhol Francisco de Goya y Lucientes (1746 1828), exilado em Bordeaux após a res tauração de Fernando VII no trono espa nhol, Saura promove uma interpretação contemporânea dos sentidos da obra de Goya, e da cultura espanhola entre o fi nal do século XVIII e início do século XIX, capaz de despertar nosso prazer e nos so interesse em conhecermos melhor Go ya e seus quadros. Investigarmos as res sonâncias entre o discurso da história da arte sobre Goya e as imagens construí das por Saura. Dia 29 /0 7, quinta, dasl 9h30 às 21 h. Dia 05 /0 8, quinta, das 19h30 às 21 h. R$30,00 e R$15,00 (O /M . «Goya. Espanha. 102', 1999. Direção: Carlos Saura. Aos 82 anos, Francisco de Goya vive no exílio, em Bordeaux, França, com a última de suas amantes, Leocadia. O pintor reconstroi >s principais acontecimentos de sua vida para sua filha caçula, Rosário. Goya se lembra dos tempos em que ei ambicioso e lutou para c 3 corte do rei Carie meio a intrigas palacianas, seduções e mentiras. Lembra-se também de seu cenico amor verdadeiro, a duquesa de Al ba, cuja vida foi interrompida por uma dose de veneno. Aos poucos, o filme vai revelando os mistérios de um artista ge nial, que em momento algum abando nou a preocupação pelo seu país e pelo seu povo. A era de luz e cor da corte Bourbon abre caminho para o mesmo Goya que, aos 46 anos, ficou surdo, um fato que gerou importante reviravolta em seu trabalho. Enquanto ficava claro na Espanha que os dias de absolufismo, sob as novas pressões do lluminismo, chega vam ao fim, Francisco de Goya descobre um novo mundo criativo em suas pintu ras soturnas e seus chamados caprichos. Domingo, 01 /0 8, às 10h30.
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Int ervenções artística s b a s e a d a s em p es q u i s a s r e a l i z a d a s em 5 r e gi õe s da c i d a d e e r e g i s t r a d a s na Ga le ri a SESC Av. P a ul i s t a. Com os g ru p os A RNST .Bi ja ri C o n t r a f i l é , CobaiA e Ar t e C a l l e j e r o . Se g. a sex.
AV. PAULISTA
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V O Canto de Gregário. Estréia dia 03 /0 7
Endereço: Rua Doutor Vila N ova, 245 Telefone: [0X X11) 3234 3000 Horário: Secunda a Sexia, das 9h às 22 h. Sábados e feriados, das 9h às 17h30. email@consolacao.sescsp.org.br TEATRO espetáculos O QUE DIZ MOLERO. De Dinis Macha do. Direção Aderbal Freire-Filho. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O). Até 01 /0 8. Sextas, 21 h; sábados, 20h. Domingos, 19h O CANTO DE GREGÓRIO. Realização do Centro de Pesquisa Teatral do Sesc. De Paulo Santoro. Direção de Antunes Filho. Cenografia de J. C. Serroni. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O). Estréia 0 3 /0 7 . Sábados, às 21 h; domingos, às 19h. PRÊT-À-PORTER 6. Criação coletiva dos atores do CPT - Centro de Pesquisa Tea tral do Sesc. A Casa da Laurinha, com Juliana Galdino e Simone Feliciano; Senhorita Helena, com Arieta Corrêa e Carlos Morelli; e Estrela da Manhã, com Emerson Danesi e Kaio Pezzutti. Coordenação de Antunes Filho. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O). 0 3 /0 7 a 18/12. Sábados, às 18h30 MÚSICA
PERCUSSÃO BRASIL. Hall de Convivên cia. 20h. Grátis. •Baticum. 01/0 7. Quinta. «Barbatuques. 02/0 7. Sexta. •Ari Colares e Heloísa Fernandes. 05 e 07 /0 7. Segunda e quarta. «José Eduardo Nazário. 12 e 13/07. Segun da e terça. «Adarrum - Adriano Busko, Eduardo Contrerra, Décio Gioelli e Manoel Pacífico. 14 e 16/07. Quarta e sexta. «Coito Marcondes. 19 e 20/07. Segunda e Terça. «Jorge Mar ciano. Participações de Celso Marques
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(sax), Beba (piano), Renato Bordon (baixa) e Marcos Silva (bateria). 26 e 27 /0 7. Segunda e Terça.«Guelo. 28 e 29 /0 7. Quarta e Quinta. «André Juarez Quarteto. 30 /0 7. Sexta. TOQUE COM O CEM. Apresentações dos alunos do Centro Experimental de Mú sica do Sesc Consolação. Hall de Con vivência. Grátis. «Orquestra de Cor das. Orientação Leonel Gonçalves Dias. 06 /0 7. Terça, às 20h. «Grupo de Violões e Guitarras, Harmonia e Improvisação e Todos os Blues. Orien tação: João Ricardo. 08 /0 7. Quarta, às 20h.
SEMANA DE CULTURA HIP-HOP. Parce ria com a ON G Ação Educativa. Praça Rotary. Grátis. 26, 27, 28, 29 e 30 /0 7. Segunda a sexta, às 20h workshops WORKSHOPS - FÉRIAS. Grátis. «Robyn Schulkowslcy e Percussionistas Brasi leiras. Inscrições no Centro Experimen tal de Música. 01, 02 e 03 /0 7. Quinta e sexta, das 14h às 17h/Sábado, das 14h às lóh. «Barbatuques. Hall de Convivência. 15/07. Quinta, às 20h. •Harmonia. Orientação: Prof°João Ri cardo. Inscrições: de 01 a 25 /0 7, no Centro Experimental de Música. 26, 27 e 28 /0 7. Segunda,terça e quarta, das 20h às 21 h. «Paulo Freire. Inscrições: de 01 a 25 /0 7, no Centro Experimen tal de Música. Grátis. 29 /0 7. Quinta, às 20h.
CENTRO EXPERIMENTAL DE MÚSICA. Inscrições abertas. Informações: 32343009/3011. 01 a 31 / 0 7. Segun da, das 13h às 21 h30. Sábados, das 9h às 15h. «Aperfeiçoamento Musical (Infantil, Adulto e Adolescente). Aaendamento para seleção: 12 a 17/07. Seleção: de 19 a 24/07. Inscrições: de 2 6 /0 7 a 31/07. «Canto à Capela. R$
60.00 (□). R$ 30,00 (O). Quartas, das 20h às 21 h30. «Canto, Cordas e Per cussão. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Segundas e quintas, das 20h às 21 h30. •Grupo de Violinos e Violas, Grupo Violoncelos, Grupo de Contrabaixos. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Segundas e sextas, das 18h30 às 20h. «Grupo de Violões e Guitarras. R$ 60,00 (□). R$ 30.00 (O). Segundas, das 20h às 21 h30. «Grupo Musical Infantil. R$ 40.00 (□). R$ 20,00 (O). Terças, das 17h às 18h. Sextas, das lóh às 17h. •Harmonia e Improvisação. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Segundas, das 15h45 às 16h45. «Orquestra de Cor das. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Terças e sextas, das 20h às 21 h30. •Prática de Conjunto e Performance Musical. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Segundas e quintas, das 20h às 21 h45. •Técnica Vocal. R$ 100,00 (□). R$ 60.00 (O). Segundas, das 18h30 às 20h. Sábados, das 13h30 às 15h. «To dos os blues. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Sextas, das 20h às 21 h30. «Inicia ção Musical (adultos e adolescentes). A partir de 13 anos. «Canto. R$ 100,00 (□). R$ 60,00 (O). 0 1 /0 7 a 31 /0 7. Segundas e quartas, das 18h30 às 20n. Sábados, das 11 h às 12h30. •Canto para a 3a Idade. Grátis. Terças, das 14h30 às 16h30. «Introdu ção à Harmonia. R$ 100,00 (□). R$ 60.00 (O). Quintas, às 16h. «Leitura e Escrita Musical. R$ 100,00 (□). R$ 60.00 (O). Quintas, das 17hl 5 às 18hl5. «Musica e Tecnologia. R$ 40.00 (□). R$ 20,00 (O). 01 a 31 /0 7. Sextas, das 17h às 18h. «Musicalização para Professores. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Terças, das 17h às 18h. •Violão. R$ 120,00 (□). R$ 80,00 (O). Terças e quintas, das 20h às 21 h30. Quintas, das lóh às 18h. Terças e quintas, das 16h às 17h. «Vio lino e Viola; Violoncelo e Contrabaixo. R$ 120,00 (□). R$ 80,00 (O). Terças e quintas, das 18h30 às 20h. «Iniciação Musical Infantil. Inscrições: de 01 a 31 /0 7. Segunda a sexta, das 12h30 às 21 h, e sábado, das 9h às 15h, «Co ral Infantil. Grátis. 01 a 31 /0 7. Segun das, das 15h45 às 16h45. Quartas, das 15h45 às 16h45. «Musicalização Infantil com Instrumentos de Cordas. Grátis. 01 a 31 /0 7. Segundas, das 15h45 àsl 6h45/Sextas, das 13h30 às 14h30 «Violino, Violoncelo e Contra baixo. 9 a 12 anos. R$ 120,00 (□). R$ 60.00 (O). 0 1 /0 7 a 31 /0 7. Sextas, das 14h45 às 15h45. DANÇA
DANÇA DE SALÃO. Com Chrisfiane Araújo. R$ 45,00 (□). R$ 25,00 (O). Segundas, às 20h ou quartas, às 20h. DANÇA DO VENTRE. Com Angélica Rovida. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). 0 1 /0 2 a 31 /0 8. Segundas e quartas, às 20h30. Sábados, às 11 h.
sexta, às 13h30 eàs 18h. Sábados, às 13h30. Utilização por 30 minutos diá rios. Após às 18h30 somente acima de 14 anos. Grátis. 0 1 /0 7 a 31 /0 7. Se gundas, das 17h30 às 21 h. Terças, das 14h30 às 20h. Quartas, das 14h às 17h e das 18h às 21 h. Quintas, das 14h30 às 17h e das 18h às 21 h. Sextas, das 14h às 21 h. Sábados e fe riado, das 13h30 às 17h30. OFICINAS. Inscrições na sala de Internet Livre a partir de 0 1 /0 7. Grátis. «Intro dução ao Micro 1.0 6 ,1 3 ,2 0 e 2 7/0 7. Terças, às 20h. «DJPONTONET. 08, 15, 22 e 29 /0 7. Quintas, às 17h. •Jogos na Rede. 07, 14, 21 e 28/0 7. Quartas, às 17h. «DJPONTONETIntervenção. 09, 10, 17, 24 e 31/0 7. Sexta, feriado e sábados, às 15h. LITERATURA serviços ESPAÇO DE LEITURA. Segunda a sexta, das 12h30 às 20h30; sábados e feri ados, das 9h30 às 17h30. CINEMA E VÍDEO
COLETANDO IMAGENS, CONSTRUIN DO INTERGERAÇÕES - VILA BUARQUE. Vídeo, música ao vivo, perfor mance e exposição. Grátis. 07 /0 7. Quarta, às 21 h. ESPORTES especial LABIRINTO RADICAL. Especial de férias em ginásio ambientado com teias de elásticos, túneis, tronco pênsil, rampas, pontes, estribos e outros.A partir de 7 anos. Grátis. 07 a 31 /0 7. Segunda a sexta, das 14h às 20h. Sábados e fe riado, das 12h às 17h.
PERDENDO O MEDO DA ÁGUA. R$ 50.00 (□). R$ 25,00 (O), Sábados das 10h30 às llh 3 0 . FUTSAL «Com Condicionamento Físico Masculino. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Segundas e quartas, das 18h30 às 20h30. •Com Condicionamento Físico- Feminino. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Terças e quin tas das 18h30 às 20h. NATAÇÃO. «Aduho. R$ 86,00 (□). R$ 43.00 (O). Terças e quintas, às 8h, 12h, 17h30 e 19h30; segundas e quartas, às 18h30 e 20h30. «Natação e Aperfeiçoa mento. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). Terças e quintas às 19h30. VÔLEI. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Se gundas e quartas, das 20h às 21 h30; terças e quintas, das 18h30 às 20h. arte marcial CAPOEIRA. Com Edson Lopes. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). 0 1 /0 2 a 31 /0 8. Terças e quintas, às 20h30.
MULTIMÍDIA E INTERNET serviços NAVEGAÇÃO LIVRE. Agendamentos an tecipados: Segunda, às 17h. Terça a
JUDÔ. Com Gabriela Borges. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O), lx por semana R$ 36.00 (□). R$ 18,00 (O). Terças e quintas, às 19h e sábados às 11 h30.
TAI CHI CHUAN. Com instrutores da So ciedade Brasileira de Tai-Chi-Chuan. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). 0 1 /0 2 a 31 /0 8. Segundas e quartas às 8h30, 19h e 20hl 5, terças e quintas às 14h. recreação JOGOS AQUÁTICOS. Grátis. Sábados às 13h. RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Grátis. Vôlei e Basquete, sextas, das 17h30 às 21 h30 e sábados e feriados, das 13h30 às 17h30; Futsal, sextas, das 18h às 21 h30 e sábados e feri ados, das 14h às 17h30. Grátis torneios e campeonatos MAIO DO TRABALHADOR 2004. 01 a 30 /0 7. Segunda a sexta, a partir das 19h. OLIMPÍADAS PANAMERICANO. 01 a 30 /0 7. Segunda a sexta, a partir das 19h. VI CAMPEONATO IBOPE DE FUTSAL. Se gunda a sexta, a partir das 19h. Sába dos, a partir das 9h30. VII CAMPEONATO DE VOLEIBOL MISTO DA DROGARIA SÃO PAULO. 01 a 3 0 /0 7. Segunda a sexta, a partir das 19h. OLÍMPIADAS CARDSYSTEM. 0 3 ,1 0 ,1 7 , 24 e 31/0 7. Sábados, a partir das 9h30. XII CAMPEONATO DE FUTSAL - SINDPD. 0 3 ,1 0 ,1 7 ,2 4 e 31 / 0 7. Sábados, a partir das 9h30.
SESC EMPRESA. • Locação de quadras. Reservas: I oa 20 de cada mês. Segun da a sexta, R$ 22,00/hora até às 18h, e R$ 44,00/hora após às 18h. R$ 44,00/hora aos sábados e feriados. •Matrícula na Empresa. Segunda a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, das 9h às 15h30. •Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Segunda a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, das 9h às 17h30.
HIDROGINÁSTICA. Sábados: R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). Segundas e quartas, às 12h, 17h30 e 19h30. Terças e quintas, às 7h l0, 16h30, 18h30 e 20h30; sábados, às 9h30. YOGA. Com Luciana de Lima e Heloisa Mesquita. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Terças e quintas, às 12hl 5, 17h30, 19h e 20h30. SAÚDE E AUMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Se gundas, das 9h às 12h45 e das 18h às 21h45; terças, das 13h às 21h45; quartas e quintas, das 9h às 17h45; sextas, das 9h às 21h45. Sábados e feriados, das 9h às 13h45, e das 15h às 17hl5. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). 05/01 a 31 /1 2. INFANTIL espetáculos A LENDA DO QUEBRA-NOZES. Direção: Robson Vellado e Telma Dias. Direção musical: Gereba. Hall de Convivência. Grátis. 0 3 ,1 0 ,1 7 , 24 e 31 /0 7. Sába dos, às 11 h.
NATAÇÃO. 7 a 9 anos - Segundas e quartas, às 1Oh; dé 10 a 12 anos - Se gundas e quartas, às 15h. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). arte marcial CAPOEIRA. Com Edson Lopes R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). Terças e quintas, às 20h30. JUDÔ. Com Gabriela Borges. 2x por se mana, R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O), lx: R$ 36,00 (□). R$ 18,00 (O). Terças e quintas, às 17h30 e sábados, às 1Oh. curumim recreação AQUATECA. Grátis. Segunda a sexta das 9h às 21 h30 e Sábados e feriados das 9h às 17h30. RECREAÇÃO DIRIGIDA DE FUTSAL. Grátis. Sábados, das 9h30 às 11 h30.
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CIRCUITO CULTURAL Visita à exposição "O Mandarim Maravilhoso", no Museu lasar Sega! Rua Berta, 111, Vila Mariana. Grátis. 16/07. Sexta, às 14h. REUNIÃO PARA INTERESSADOS NO PROGRAMA DA TERCEIRA IDADE.
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aulas abertas ALONGAMENTO E FLEXIBILIDADE. Com Mariângela P. Catalans. Grátis. 21 /0 7. Quarta, às 14h, ginásio ver melho, 2° andar. CANTO PARA A TERCEIRA IDADE. Com Sheila Assumpção. Sala Ômega - 8° andar. Grátis. Terças, às 14h30. DANÇA DE SALÃO. Com Christiane Araújo. R$ 25,00 (□). R$ 12,50 (O). Segundas, às 20h ou Quartas, às 20h. DANÇA DO VENTRE. Com Angélica Rovida. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Se gundas e quartas às 20h30 e aos Sábados às 11 h. NATAÇÃO. R$ 43,00 (□). R$ 21,50 (O). 0 1 /0 2 a 30 /1 1. Terças e quintas, às lOh. YOGA. Com Luciana de Lima e Noedy Amadei. R$ 36,00 (□). R$ 18,00 (O). Segundas e quartas 14h e 15h30, ter ças e quintas, às 8h30 e 1Oh. arte marcial TAI CHI CHUAN. R$ 25,00 (□). R$ 12,50 (O). Segundas e quartas às 8h30, 19h e 20hl5. Terças e quintas, às 14h. ginástica CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). Segunda a sexta, das 7 h l0 às 17h; sábados, das 9h30 às 15h30. GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). Segundas e quar tas, às 14h. Terças e quintas, às lOh, 15he lóh. HIDROGINÁSTICA. R$ 43,00 (□). R$ 21,50 (O). De 05/01 a 31 /1 2. Se gundas e quartas, às 8h, 9h, 11 h e 13h; terças e quintas, às 9h, 11 h, 14h e 15h
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Comércio - é uma instituição de caráter privado, de âmbito nacional, criada em 1946 por iniciativa do empresariado do comércio e serviços, que a mantém e administra. Sua finalidade é a promoção do bem-estar social, a melhoria da qualidade de vida
Bate-papos com escritores.
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e o desenvolvimento cultural do trabalhador no comércio e serviços e de seus dependentes - seu público prioritário - bem como da L comunidade em geral. À
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PALAVRA FALADA. «Poesia ao Pé da Le tra. Com Nilson Muniz e Ricardo Nash. Área de Convivência. Grátis. 15/07. Quinta, às 19h30. CINEMA E VÍDEO especial VIGILANTE RODOVIÁRIO. Episódios em 1ó mm do seriado de tv dos anos 60. Teatro. Grátis. «A História do Lobo. Dia
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por objetivo contribuir para diminuir o desperdício de alimentos e a fome. Dispõe de um serviço estratégico de transporte de alimentos, estabelecendo uma conexão entre empresas que doam e instituições sociais que recebem essas doações. O MESA BRASIL SESC SÃO PAULO desenvolve também uma série de atividades educativas junto às instituições beneficentes, ministrando cursos e palestras sobre higiene, conservação, preparo de refeições e variadas formas de se evitar o desperdício.
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CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 26,00 (O). Terça e quinta, às 19h.
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social e educativa que integra empresas, instituições sociais e voluntários. Criado em 1994, tem
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CORPO E EXPRESSÃO Vigilante Rodoviário. Confira a programação
CERÂMICA. Com Jean-Jacques Armand Vidal. R$ 70,00 (□). R$ 35,00 (O). Quintas,das 13h às 16h.
CLÍNICA ODONTOLÓGICA. Terça a sexta, das 13h às 17h e das 17h30 às 21 h30. Sábado, das 9h às 13h e das 13h30 às 17h30.
palestras CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. «Utiliza ção Correta e Manutenção de Próte ses. Orientação Dr. André Carneiro Schertel. Auditório. Grátis. 29 /0 7. Quinta, às 16h e às 19h30. EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 15.00 (□). R$ 7,50 (O). Terças e quar tas, das 8h às 14h; quintas e sextas, das 15h às 21 h; sábados, domingos e feriados, das 9h às 13h e das 14h às 17h.
oficinas DANÇA PARA CRIANÇAS. Com Gisele Calazans. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Terças, das 15h às 16h30. serviços GOSTAR DE LER. Grátis..De terça a sexta, das 10h30 às 19h e sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 17h30 ESPAÇO LÚDICO. Empréstimo de jogos. R$ 1,00; Grátis (□,❖). Terça a sexta das 10h30 às 18h30; sábados, domingos e feriados das 9h30 às 17h. TERCEIRA IDADE palestras FALA SAÚDE. «Doenças de Inverno. Com Dr. Pedro Medeiros, no dia 21 e a Dra. Monica Couto Machado, no dia 22. Grátis. 21 e 22 /0 7. Quarta, às 1Oh e quinta, às 16h.
GINÁSTICA. R$ 13,00 (O). Terças e quintas, às 14h30 e 16h30. Quartas e sextas, às 8h, 11 h e 16h30. HIDROGINÁSTICA. R$ 19,50 (O). Terça e quinta às 8h, 9h, 11 h, 12h, 13h30, 16n30 e 17h30. Quarta e sexta, às 8h, 11 h, 12h, 14h30, 16h30, 17h30 e 18h30. NATAÇÃO. R$ 19,50 (O). Terça e quin ta às 15h30 e quarta e sexta às 1Oh. YOGA. «Hatha Yoga. Com Vitória Wainstein. Sala 2. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Quartas e sextas, às 15h30. CLUBE DA CAMINHADA. Saída do Hall de entrada da unidade. A partir de 55 anos. Grátis. Quarta e sexta, às 14h30.
SESC
ITA workshops ILUSTRAÇÃO BOTÂNICA. 14,15 e 16/07. Quinta a sexta, das 13h às 16h. oficinas JARDINAGEM NAS QUATRO ESTAÇÕES. Oficinas e vivências. Agendamento ante cipado pelos telefones 6523 9230/9234. Sábados, das 9h30 às 12h. Grátis. «Manutenção de vasos e jardi neiras. 17/07. «Soluções orgânicas para prevenção de pragas. 24/07. •Oficina de cultivo de ervas aromáticas. 31/07. Sábado, das 9h30 às 12h. SAÚDE E AUMENTAÇÃO AUMENTAÇÃO - COZINHA SÃO MATEUS. Sábado, domingo e feriados, das 12h às 15h. SOCIEDADE E CIDADANIA
Internet Livre
Endereço: Av. Fernando do espírito Santo Alves de M attos, 1000 Telefone: (0XX 11) 6 5 2 3 9 2 0 0 H o rário: Quarta a Domingo e feriados, das 9h às 17h. em ail @ itaquera.sescsp.org.br Confira os preços na unidade
LITERATURA
SALA DE LEITURA. Jornais, revistas e livros infantis. Quarta a domingo, das 9h às 17h.
COPA SESC/CENTRO COMERCIAL LESTE ARICANDUVA DE FUTSAL. 04 e 11/07. Domingos, das 9h às 16h.
CINEMA E VÍDEO
TORNEIO ABERTO DE FUTEBOL SOCIETY. 04/07. Domingo, das 9h às lóh.
NOITE DE SÃO JOÃO! Direção: Sergio Sil va. 04/07. Domingo, às 15h.
CORPO E EXPRESSÃO
KIRIKU E A FEITICEIRA. Desenho Animado. 09 e 11/07. Sexta e domingo, às 15h.
NÚCLEO GINÁSTICA. «Caminhada. Sába dos, às 9h30. «Ginástica 3° Idade. Quartas e sextas, às 9h30. «Ginástica Adulto. Quintas, às 9h30.
MÚSICA
ESTAÇÃO CULTURAL.. R$ 5,00; R$ 2,50 (O). «Quadra Band. 16/07. Sexta, às 20h. «Rock'n Blues. 16/07. Sexta, às 21 h. «André Christovam. 30/07. Sexta, às 21 h. «Johnny Boy. 30/07. Sexta, às 20h.
INFANTIL
ESPORTES
MULTIMÍDIA E INTERNET especial PROJETO BAZAR. Lançamento do site de divulgação de projetos culturais da zona leste. 25/07. Domingo, às 15h. oficinas INTERNET LIVRE. Grátis. «E-mail. 08/07. Quinta, das lOh às 16h30. «Cinelink. 10/07 - Procurando Nemo; 17/07 Star Wars; 24 /0 7 - Toy Story; 3 1 /0 7 Scooby-Doo. 10,1 7,2 4 e 31/07. Sába dos, às 13h. «Desenhe seu Herói. 14, 15, 21, 22 e 23/07. Quarta a sexta, das 9h30 às 17h. «Faça seu Big Brother. 14, 15, 21, 22 e 23/07. Quarta a sexta, das 9h30 às 17h. «Faça sua Partida. 14, 15, 21, 22 e 2 3/07. Quar ta a sexta, das 9h30 às 17h. «Foto em Letrinhas. 14, 15, 21, 22 e 23/07. Quarta a sexta, das 9h30 às 17h. •Jogos. 14, 15, 21, 22 e 23/07. Quar ta a sexta, das 9h30 às 17h. «Criação de Sites. Inscrições até dia 25/07. Grátis. 28, 29 e 30/07. Quarta a sexta, das 14h às 15h30.
sextas, sábados e domingos, das 13h30 às 15h30.
INDEPENDENTES. A produção artística em espaços alternativos. «De Passagem. Filme em parceria com a ONG Ação Educativa. 03/07. Domingo, às 14h. «Grupo de Choro. 03, í 0 e 31 / 0 7. Sábados, a partir das 12h30. «Rádio Independentes. Com o Grupo Dolores Boca Aberta Mecalrônica de Artes 11/07. Domingo, às 13h. «Ação Cultural. Sergio Mamberti, secretário da Música e Artes Cênicas do Ministério da Cultura, conversa com militantes culturais, educadores e artistas da Zona Leste de São Paulo 17/07. Sábado, às 9h. «Cozinha São Mateus. Associação Cultural Noel Ro sa apresenta o espetáculo "Grandes Par ceiros do Samba". 17 e 24/07. Sábados, a partir das 12h30. «Uma Onda no Ar. Fil me. 18/07. Domingo, às 15h. «Futebol de várzea. Curta-metragem sobre futebol de várzea. 25/07. Domingo, às 14h. «Histó ria de Futebol. Curta-metragem. 25/07. Domingo, às 15h.
NATUREZA E MEIO AMBIENTE MUNDO MÁGICO DO XADREZ. Infor mações: 6523 9335 ou pelo e-mail: xadrez@itaquera.sescsp.org.br. «Clube do Xadrez. Quarta a domingo, das 9h às 17h. «Xadrez Gigante. Praça de Eventos. Quarta a domingo, das 9h às 17h.
NÚCLEO ESPORTIVO. •Esporte Criança. Vôlei, basauete, futebol, tênis, atletismo e ginástica olímpica para crianças de 07 a 12 anos. Sábados, às 9h30. «Iniciação Esportiva. Tênis (quintas, às 1Oh), Futebol (quintas, às 14h) e Ginástica Artística Rít mica e Acrobática (sextas, às 14h). De 10 a 14 anos. Quarta a Sexta, das 1Oh às lóh. «Esporte Adulto. Sábados, às 9h30. «Esporte Jovem. Atividades de basquete (manhã) e vôlei (tarde) para jovens de 13 a 17 anos. Sábados, às 10h30 e 14h. recreação CAIAQUE. Quartas, quintas, sextas e domingos, das lOh às 12h; Quintas,
palestras COLETA SELETIVA: ZONA LESTE FAZ. Grátis. 10/07. Sábado, das 9h às 17h.
UMA VIAGEM ELETRIZANTE. Instalação sobre eletricidade. Parceria com a AES Eletropaulo. Agendamento escolar pelos telefones 6523 9286/9287. Quarta a domingo, das 9h às 17h. UM DIA DE BRINCAR. Vivências para grupos com necessidades especiais. Agendamentos, pelos tels: 6523 9230/9234. Grátis. 15/07. Quinta, às 14h. PAUUCÉIA 450. «Maquete Gigante da Cidade de São Paulo. Até 25/07. Quar ta a domingo, das 9h às 17h. PÓLOS INTEGRADOS DE EDUCAÇÃO AM BIENTAL. Quarta a domingo, das 9h às 17h. «Herbário. «Horta. «Pomar. «Tri lha. «Viveiro de Plantas.
recreação PARQÚE LÚDICO. Quarta a domingo e feri ados, das 9h às 17h. «Bichos da Mata. •Espaço de Aventuras. Quarta a domin go e feriados, das 9h às 17h. «Orques tra Mágica. Quarta a domingo e feri ados, das 9h às 17h. RECREIO NAS FÉRIAS. Atendimento aos alunos da Rede Municipal de São Paulo. •Circuito de Ginástica Olímpica. 14, 15, 16,17, 21, 22 e 23/07. Quarta a sába do, das 9h30 às 11 h30. «Jogos de Rua. Praça de Eventos. 14, 15, 16, 21, 22, 23 e 24/07. Quarta a Sábado, a partir das 13h. «Jogos Lógicos. Sede Social. 14, 15, 16, 21, 22 e 23/07. Quarta a Sex ta, a partir das 13h. «Oficinas Infantis. Praça de Eventos. 14, 15, 16, 21, 22 e 23/07. Quarta a Sexta, a partir das 13h. TERCEIRA IDADE especial PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PARA O ENVE LHECER SAUDÁVEL «Danças Circulares. 01,08, 15 e 22/07. Quintas, das 1Oh às 12h. «Caixa Decorativa. R$ 5,00. 03,10, 17 e 24/07. Sábados, das lOh às 13h. •Oficina de Tapeçaria. R$ 5,00. 03, 10, 17 e 24/07. Sábados, das 13h às 1óh.
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ODONTOLOGIA Endereço: Rua A bIlio Soares, 40 4 Telefone: (0 X X 1 1) 3 0 5 4 9 0 0 0 H orário : Segunda a Sexta, das 9 h às 18 h em ail@ paraiso.sescsp.org.br
excurções rodoviárias IMPORTANTE! Os preços indicados nos roteiros são os menores valores e va riam conforme o tipo de alojamento e período escolhidos. Quantidade de vagas por excursão sujeita a altera ção de acordo com a disponibilidade de aposentos em cada roteiro. So mente uma saída/ônibus por pacote. Para maiores informações e valores consulte a unidade. Programação su jeita a alteração. CALDAS NOVAS (GO). 16 a 2 2 /0 8 . Saída: 7h. Pensão completa no Sesc Caldas Novas (Bloco Anhanguera) e passeios pela cidade.
Odonto Sesc
Endereço: Rua Florèncio de Abreu, 305 Telefone: ( 0 X X 1 1) 3 3 2 9 2 8 0 0 H orário : Segunda a Sexta, 0 8 h às 2 1 H. email@ odontologia, sescsp. org. br
das
SAÚDE E ALIMENTAÇÃO CAIINDÁRIO DE PALESTRAS. Orientação dos pacientes a respeito das normas de funcionamento de nossa Clínica Odontológica, bem como dos aspectos relati vos à manutenção da Saúde Bucal. •Dra. Maria Cristina Cunha Alves. Na sala de reuniões, 6°. andar. 0 2/07. Sex ta, às 17h. «Dra. Adriana Gama Teixei ra. Na sala de reuniões, 6°. andar. 06/07, 27/07. Terças, às 12h30 e 14h30. *Dr. Paulo R. Ramalho. Na sa la de reuniões, 6o. andar. 07/07. Quar ta, às 8h e 28/07. Quarta, às 1Oh. «Dr. Pedro Simões da Cunha Filho. Na sala de reuniões, 6o. andar. 13/07, 20/07. Terças, às 12h30 e 14h30. «Dra. Mariângela Martino. Na sala de reuniões, 6o. andar. 14/07. Quarta, às 8h e 1Oh. •Dr. Bernardo Toledano. Na sala de reuniões, 6°. andar. 16/07. Sexta, às 17h. «Dra. Jacqueline Callejas. Na sa la de reuniões, 6°. andar. 21 / 0 7. Quar ta, às lOh. «Dra. Sandra Cheriegate. Na sala de reuniões, 6o. andar. 23/07. Sexta, às 1Th. z
CÜNICAS ODONTOLÓGICAS. O serviço de odontologia do Sesc oferece trata mentos clínicos e cirúrgicos em diferentes especialidades: endodontia, periodontia, odontopedialria, prótese e rádio-diagnóstico. As ações na área de odontolo gia procuram prevenir e evitar proble mas de saúde, sendo complementadas também por trabalho educacional. Infor me-se sobre o período de inscrição nas unidades do Sesc. «Atendimento a Adultos. Atendimento aos trabalhadores no comércio e serviços matriculados e seus dependentes. Restaurações em ge ral, tratamento de canal, doenças da gengiva, cirurgias, odontopedialria, pró teses, radiologia (radiografias panorâ micas, periapicpis, interproximais e odusais). Não oferecemos implantes dentá rios e ortodontia (aparelhos corretivos). Segunda a sexta, das 8h às 21 h. •Atendimento a Menores de 11 Anos. Atendimento aos filhos dos trabal hadores no comércio e serviços matricu lados. Restaurações em geral, tratamen to de canal, doenças da gengiva, cirur gias, radiologia (radiografias panorâmi cas, periapicais, interproximais e odusais). Não oferecemos ortodontia (apa relhos corretivos). O Sesc Odontologia também oferece sistema de escovação supervisionado por uma higienista. Se gunda a sexta, aas 08h às 16h30.
SAUDE BUCAL E ESTÉTICA DENTAL
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O que são implantes osseointegrados? São uma geração de implantes introdu zidos a partir da década de 60, mas que apenas recentemente atingiram um grau de aceitabilidade pela comunidade científica internacional. Normalmen te o procedimento consiste em "parafusos" de titânio introduzidos cirurgica mente nas áreas desdentadas, e, sobre eles são instalados dentes artificiais (prótese dentária). Caso não haja osso suficiente para a instalação do implante, existem maneiras de aumentar a quantidade de osso disponível? Sim, porém deve ficar bem claro que esses procedimentos só devem ser aplicados em casos absolutamente necessários e com total conhecimento de todos os riscos e custos por parte do paciente. Os resultados estéticos são bons? Expectativa demasiada é comum, porém, em muitos casos a solução estética é apenas aceitável. Todâs as próteses, fixadas oü não sobre implantes, não chegam a ser como os dentes naturais. É melhor pen sar nas vantagens funcionais. Do que depende o sucesso do implante? De vários fatores, mas o principal é a observância do protocolo (seqüência completa de como e quando se faz o im plante). E necessário que o profissional seja meticuloso e treinado na técnica. Por outro lado, o paciente deve seguir sempre rigorosamente as técnicas de higiene . oral, a fim de evitar a reabsorção do osso ao redor dos implantes.
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BERTIOGA (SP). 04 a 10 /0 8. Saída: 7h. Pensão completa no Sesc Bertioga e caminhada de reconhecimento pela unidade.
JACUTINGA (MG). 3 0 /0 7 a 01 /0 8 . Saí da: 19h30. Pensão completa no Hotel Parque das Primaveras, passeios pelas cidades de Jacutínga e Monte Sião. ITATIAIA (RJ). 06 a 08 /0 8. Saída: 19h. Pensão completa no Hotel Simon e passeios pela cidade de Penedo e caminhadas pelo Parque Nacional de Itatiaia. CONSERVATÓRIA (RJ). 13 a 15/08. Saí da: 19h. Pensão completa no Hotel Ro chedo, passeios pela cidade de Con servatória e participação nas serestas. TERESÓPOLIS (RJ). 18 a 2 2 /0 8 . Saída: 7h. Meia pensão no Sesc Teresópolis e passeios pelas cidades de Teresópo lis, Nova Friburgo e Parque Nacional da Serra dos Órgãos. MONTE VERDE (MG). 20 a 2 2 /0 8 . Saí da: 19h. Pensão completa no Green Village Hotel e passeios pela cidade. THERMAS DO GRAVATAL E TREZE TÍ LIAS (SC). 23 a 2 9 /0 8 . Saída: 19h. M eia pensão no Internacional Gra-
Faça sua inscrição* pessoalmente em qualquer unidade do Sesc, pela internet ou solicite informações por correio ou fax Sesc Paraíso www.sescsp.org.br / Fax: 11 3885 5854 Rua Abílio Soares, 404 - CEP: 04005-001
Desconto promocional no período de 3 0 /0 3 a 0 2 /1 0 /2 0 0 4
Diárias com pensão completa a partir de 0 3 /1 0 /2 0 0 4 ( 0 ) R $ 5 0 ,0 0 e p ) R $ 1 0 0,00 •OUTUBRO DE 2 0 0 4 Inscrições até 10 de agosto de 2004 Períodos disponíveis para estada 1) 14 a 20 (6,5 diárias) 2) 21 a 27 (6,5 diárias) N. S. Aparecida* 3) 03 a 07 (4 diárias: entrada 20h sem jantar e saída 13h com almoço) •N O VE M B R O DE 2 0 0 4 Inscrições até 10 de setembro de 2004 Períodos disponíveis para estada 1)04 a 10(6,5 diárias) "nad 7 a 23 (6,5 diárias) 3) 2 9 /1 0 a 02 (4 diárias: entrada 20h n jantar e saída 18h sem jantar) "o da República* 4) 12 o 5 (3 diárias: entrada 20h sem jar r e saída 18h sem jantar) PACOTES ESPECIAIS: io de 20% sobre a diária ®mo de 30% sobre a diária
«DEZEMBRO DE 2 0 0 4 Inscrições até 08 de outubro de 2004 Períodos disponíveis para estada 1) 1 0 a 16 (6,5 diárias) Natal** 2) 23 a 27 (4 diárias: entrada 20h sem jantar e saída 13h com almo ço) Ano Novo** 3) 2 9 /1 2 a 0 3 /0 1 /0 5 (5,5 diárias: entrada 7h30 com café e saída 13h com almoço) •JANEIRO DE 2 0 0 5 Inscrições até 10 de novembro de 2004 Períodos disponíveis para estada 1) 05 a 11 (6,5 diárias) 2) 05 a 12 (7,5 diárias) 3) 12 a 19 (7,5 diárias) 4) 13 a 20 (7,5 diárias) 5) 20 a 26 (6,5 diárias) 6)21 a 27 (6,5 diárias) 7) 27 a 0 2 /0 2 (6,5 diárias) 8) 28 a 02 /0 2 (5,5 diárias)
À solicitação de reserva deverá ser feita até o último dia previsto para inscrições. Poderão ocorrer alterações de períodos por necessidades operacionais. Nos períodos de NATAL, A N O NOVO, JANEIRO E CARNAVAL não serão aceitas inscrições para os matriculados na categoria "usuários".
PINHEIROS
vatal Hotel e Hotel Ti rol (Treze Tí lias). Passeios pelas cidades de G ra vata I, Orleans e Treze Tílias. DELFINÓPOLIS (MG). 26 a 2 9 /0 8 . Saída: 7 h. Meia pensão na Pousa
da Rio Grande, passeio pela cidade e Este roteiro é voltado para pes soas capacitadas em caminhadas ecológicas com alto nível de dificul dade, por trilhas, cachoeiras e gru ta da região.
Endereço: Av. Rebouças, 28 76 Telefone: (0XX 11 )3 8 1 5 3999 Horário: Segunda a Sexia, das 7 às 22 h. Sábados, das 8 h às 17 h . em ail@ pinheiros.sescsp.org.br
TEATRO
PROGRAMA DE TURISMO SOCIAL
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DISQUE RESERVAS: (11) 3054.9000 INFORMAÇÕES GERAIS: Todos os passeios de um dia e excursões rodoviárias incluem acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem e, conforme o roteiro, lanche, almoço, ingressos e passeios. Podem participar dos roteiros os comerciários e usuários matriculados. Para maiores informações consulte a unidade. Programação sujeita a alteração. de um dia DIVERSÃOPAULO. Passeios pela cidade de São Paulo que favorecem o encontro do paulistano com os atrativos da metró pole. (O) R$ 22,00 e (□) R$ 26,00. •Faces do Morumbi. 05 /0 8, 5a feira. Saída: 8h. Visitas monitoradas a Asso ciação Comunitária Monte Azul, Funda ção Maria Luísa e Oscar Americano, Palácio dos Bandeirantes e Pólo Cultural Casa da Fazenda do Morumbi. «Raízes Italianas: Brás /Bixiga. 13/08, domin go. Saída: 9h. Visita ao Memorial do Imigrante, Igreja Bom Jesus do Brás, Mu seu do Óculos Gioconda Gianinni, Mu seu do Bixiga, Igreja Nossa Sra. Achiropita e o Casarão de Dona Yayá. «Aves em São Paulo. 15/08 , domingo. Saída: 8h. Passeio ao Sesc Interlagos com mini curso de observação de aves e ativi dades práticas no local, orientadas pelo técnicos os Sesc Interlagos. «São Paulo da Fé. 20 /0 8, 6a feira. Saída: 8h30. Visitas monitoradas à Catedral Ortodo xa (Bairro do Paraíso), Templo Budista Busshinji (Bairro da Liberdade), Sinago ga, e Mesquita Central (Bairro do Cambuci). «Parque da Cantareira/Núcleo do Engordador. 21/08, sábado. Saída: 8h30. Visita ao Núcleo do Engordador com caminhada pela primeira rede de captação de água da capital e visita a
histórica casa de máquinas. «Arte na Necrópole. 28/08, sábado. Saída: 9h.j •Palestra de Contextualização da Arte Tumular em São Paulo. Visita ao Cerni-: lério da Consolação, Cemitério Protes tante, Cemitério da Ordem do Carmo e Cemitério São Paulo. DIVERCIDADES. Visitas a atrativos turísticos culturais e naturais próximos à cidade de São Paulo. Preços: (O): 3x R$ 17,00 (to tal: R$ 51,00) e (□): 3x R$ 20,00 (total: R$ 60,00). «Turismo Teatral em Itanhaém. 01/0 8, domingo. Saída: Th.; Passeio pela cidade acompanhado por guias-atores da Cia. Abaré de Teatro, que encenarão as mais importantes pas sagens da história itanhaense e de seus pontos de maior destaque. «São Roque. 07/08, sábado. Saída: 7h30. Visitas ao Sítio Santo Antônio (casarão e capela que pertenceram ao bandeirante Fernão Paes de Barros e ao escritor Mário de Andrade), Centro Cultural Brasital, Par que Recanto da Cascata e vitivinícola. •Itatiba: Circuito das Frutas. 29/08, domingo. Saída: Th. Visitas monitoradas ao Sítio dos Córregos (orquidário e co gumelo shiitake), Sítio São José (vinhos artesanais e caqui), Hípica Mombuca e Comunidade Shamballa (ervas medici nais e apicultura).
espetáculos SEGUNDAS EM CENA - REPERTÓRIOS. R$ 10,00; R$ 5,00 (□,❖ ). R$ 4,00 (O). Segundas, 21 h. Neste mês Sa muel Beckeft. «Beckett Mix. "Vaivém", "Improviso de Ohio" e "Catástrofe". Direção de Lenerson Polonini. 12/07. •Molloy. Roteiro de Alexandre D Angelli. Com o Grupo Ânima Dois Teatro de Animação. 19/0 7. Segunda, 21 h. •Rumores. Com a Cia. Pasteurizada de Teatro. 26 /0 7 . Segunda, 21 h.
teatral). Grátis. 2 4 /0 7 . Sábado, das 13h às 16h30. *Hip Hop e Dança de Rua. Com Michele Sales e convida dos. R$ 10,00; R$ 5,00 (□,❖). R$ 4,00 (O). 26, 27, 28, 29 e 30 /0 7. Segunda a sexta, 12h30. LITERATURA especial PESSOAS DE ESTILO. Quintas, 20h. R$ 2,00. • Alice Ruiz e a Poesia. 15 /0 7. •Angeli e a História em Quadrinhos. 2 2 /0 7 . Quinta, 20h. SARAU DIVERGENTE. «Claudia Missura e convidados. R$ 10,00; R$ 5,00 (□,❖). R$ 4,00 (O). 2 1 /0 7 . Quarta, 21 h. ESPORTES
MÚSICA
QUINTAL DO SAMBA. R$ 10,00; R$ 5,00 (□,❖ ). R$ 4,00 (O). Terças, 21 h. •Leandro Di Menor convida Zé Roberto. 0 6 /0 7 ; Maurição. 13/07; Wilson das Neves. 20 /0 7 ; Barbeirinho. 27 /0 7. DANÇA
JAZZ. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Se gunda e quarta, 18h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS especial RADICAL. Para os jovens • Desenho para Quadrinhos. Oficina. Com Ale xandre Nagado. R$ 2,00. 12, 13, 14 e 15 /0 7. Segunda a quinta, às 14h. •Mangá e cultura pop japonesa. Com Alexandre Nagado. Grátis. 17 /0 7. Sábado, 10h30. «Role Playing Games - RPG. R$ 2,00. 19, 20, 21, 22 e 2 3 /0 7 . Segunda a sexta, das 13h às 16h30. •Live-action (RPG
TAE$°KWON DO. R$ 56,00 (□). R$ 2 8,00 (O). Segundas e quartas, 12h30 e 16h30. Terças e quintas, 17h, 18h30 e 19h30. CORPO E EXPRESSÃO
ALONGAMENTO. R$ 56,00 (□). R$ 28.00 (O). Segunda e quarta, 18h. Terças e quintas, 7h30 e 19h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 56.00 (□). R$ 28,00 (O). Segundas e quartas, 17h, 19h, 20h e 20h30. Terças e quintas, 7h, 12h30, 18h30, 19h e 20h30. GINÁSTICA LOCALIZADA. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Segundas e quar tas, 7h30, 9h, 12h30, 18h 19h e 20h. Terças e quintas, 17h, 18h, 19h30 e 20h30. INFANTIL ESPETÁCULOS. R$ 5,00; R$ 2,50 (□,❖). R$ 2,00 (O). Sábados, 15h.
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PINHEIROS
SESC Endereço: Rua Clélia, 93 Telefone: (0XX11) 38 71 7 7 0 0 Horário: Terça a Sábado, das 9h Ás 22h. Domingos e feriados, das 9h às 20 h. email@pompeia.sescsp.org.br
POM (□). R$ 25,00 (O). Quartas ou sex tas, 20h. domingos, 14h30. DANÇA DO VENTRE. Com Gracy Ro jas. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Sábados, às 13h.
MÚSICA
PAQlílTO. Teatro. R$ 12,00; R$ 8,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (❖). 15 /0 7. Quinta, 21 h. CELSO FONSECA. Teatro. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 22 e 2 3 /0 7 . Quinta e sexta, às 21 h. CLÁUDIO NUCCI. Teatro. R$ 12,00; R$ 8.00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (❖). 24 e 2 5 /0 7 . Sábado, 21 h; domingo, 18h. CRIS AFLALO. Teatro. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 3,00 (O). R$ 5,00 (❖). 2 7 /0 7 . Quinta, 21 h. CARLOS ZIMBHER. Teatro. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 3,00 (O). R$ 5,00 (❖). 2 9 /0 7 . Quinta, 21 h. DANIEL GONZAGA. Teatro. R$ 12,00; R$ 8,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (❖). 3 0 /0 7 . Sexta, 21 h. •Contando Flores. Com a Cia. Oito Rosas Amarelas. 0 3 /0 7 . Sábado, •Cidabela, a cinderela nordestina. Com a Cia. Maça do Amor. 17/07. •A História de Rapunzel. Com a Cia. Patética. 24 /0 7. «A Fabulosa Via gem dos três Marujos...Matutos ao País "logo aí". Com a Cia. Nureto de Artes. 31 /0 7.
GINÁSTICA. R$ 8,00. Segundas e quar tas, 8h, 8h30, 10K30, l l h e lóh. Terças e quintas, 8h, 8h30, 9h30, 13h, 15h, lóh, 17h e 18h30. Acima de 65 anos. R$ 8,00. De 0 2 /0 2 a 31 /1 2 . Segundas e quartas, 9h30, 13h e 15h. Terças e quintas, 9h30, 10h30 e 14h. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL
TERCEIRA IDADE
ALONGAMENTO. R$ 8,00. Segundas e quartas, 8h30, 11 h, 15h, 16h e 17h. Terças e quintas, 10h30, 14h, 15h, lóh e 17h. Sextas, 8h, 9h, 10b, 14h, 15he lóh. DANÇA. R$ 8,00. Segundas e quartas, 11 h e 15h. Terças e quintas, 11 h, 15h e lóh.
excursões rodoviárias CAMINHOS DA IMIGRAÇÃO (SC/ RS/ PR). 13 a 21 /0 7. Inclui acompanha mento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro via gem, hospedagem e alimentação e passeios conforme roteiro.Saída às 19h30. Meia pensão. Passeios locais às cidades de Treze Tílias, Gramado e Curitiba. Consultar preços. Inscrições: Até 0 5 /0 7 .
Para fazer a matrícula no Sesc são necessários os seguintes documentos: Trabalhador nocomércio e serviços, ematividade ou aposentado - carteira profissional e documento de identidade. Dependentes: cônjuge - certidão de casamento e documento de identidade; filhos menores de 21 anos certidão de nascimento ou doc. de identidade; pais do titular - documento de identidade. Para osaposentados, apresentar tambémocarnêdo INSS. Outros: documento de identidade do titular. Dependentes: cônjuge - certidão de casamento e documento de identidade; filhos menores de 21 anos- certidão de nascimento ou documento de identidade. A matrícula temvalidade de 12 meses. 60 r e v is t a e
ANDRÉ ABUJAMRA. Teatro. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 3 1 /0 7 e 0 1 /0 8 . Sábado, às 21 h, domingo, às 18h. NOITES DO SEGUNDO MUNDO. Choperia. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5.00 (O). R$ 7,50 (❖). «De Leve e Bnegão & Os Seletores de Freqüên cia. Sábado, às 20h30. PRATA DA CASA. Grátis. «Tiago Pi nheiro. Teatro. 0 7 /0 7 . Quarta, 21 h. •Cérebro Eletrônico. Choperia. 1 4 /0 7. Quarta, 21 h. «Levy. Teatro. 2 1 /0 7 . Quarta, 21 h. »Kau. Teatro. 2 8 /0 7 . Quarta, 21 h. SAMBA! SAMBA? SAMBA! «Samba da Vela. Choperia. R$ 6,00; R$ 5,00 (□). R$ 3,00 (O). RS 4,00 (❖). 16 e 1 7 /0 7. Sexta e sábado, 20h30. «Pa gode Nuclear. Choperia. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5,00 (O). RS 7,50 (❖). 23 e 2 4 /0 7 . Sexta e sábado, às 20h30. «Noites do Ben, com Los Se bosos Postizos. Choperia. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5,00 (O). RS 7,50 (❖). 30 e 3 1 /0 7 . Sexta e sábado, 20h30. DANÇA
INICIAÇÃO ÀS CASTANHOLAS. Com Ve ra Alejandra. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Sábados, das 13hl 0 às 14h. DANÇA CONTEMPORÂNEA. Com Ca mila Vinhas. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O ). Terças equintas, às 19h45; sábados, às 14h30. DANÇA DE SALÃO. Com Luciana Mayumi e Vagner Rodrigues. R$ 50,00
DANÇA FLAMENCA. Com Vera Alejan dra. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Terças e quintas, 19h30 (iniciante) e 20h30 (intermediário); sábados, llh 3 0 . MULTIMÍDIA E INTERNET
WEB@TIVIDADES. Sala da Internet Li vre. Grátis. «Curta um Curta na In ternet. 08, 15, 22 e 2 9 /0 7 . Quintas, 19h. «Isketch.net. 0 2 /0 7 . Sexta, das 18h30 às 19h. «Seu Lugar na Rede. 0 4 /0 7 . Domingo, das lOh às 18h. •Site Pessoal. 14, 15, 16 /0 7. Quar ta a sexta, das 18h às 19h. «Sua Fo to Com Retoque. 2 1 /0 7 . Quarta, das 18h30 às 19h. «Seu Novo Vi sual. 28 /0 7 . Quarta, das 18h às 19h. «Blogs. 29 e 30 /0 7 . Quinta e sexta, das 17h30 às 18h30. «1° Dia do Linux. 01 / 0 7. Quinta, das lOh às 20h30. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposição de fotos PINHOLE. Grátis. Terça a sexta, das 9h30 às 20h30; sábados e domin gos, das 9h30 às 19h30. «Monócu lo. Com Simone Wicca. Grátis. 03, 04 e 1 8 /0 7 . Sábado e domingo, 11 h e 14h. instalações LUNA CÓRNEA. Terça a domingo, das 9h30 às 18h. Orientação de Marcos Blau e Simone Wicca. Rua Central. Grátis. 15, 16, 22, 23, 29 e 30 /0 7 . Quintas, 12h e 14h e sextas, 11 h. especial CAFÉ PEDAGÓGICO - PINHOLE. Pa lestra "A fotografia com Pinhole". Oficinas: "Construção de observató rio de pinhole" e "Monóculo". Ofici nas de Criatividade, orientação de Simone Wicca. Inscrições a partir de 0 3 /0 7 , na Central de Atendimento. Grátis. 17 /0 7. Sábado, às 9h30. A FOTO DISSOLVIDA. Palestras e aulas abertas. Curadoria de Juliana Monachesi. Terça a sexta, das 9h30 às 20h30. Sábado, domingo e feria do, das 9h30 às 19h30. Grátis. •Palestra e Lançamento de Catálo go. Teatro. Grátis. 0 6 /0 7 . Terça, 20h. aulas abertas OFICINAS DE CRIATIVIDADE. Grátis •Colagem Mural. Com Lúcia Lacourt. 13 a 3 0 /0 7 . Quintas, sextas, sába dos e domingos, 14h. «Painel em Tapeçaria. 13 a 2 3 /0 7 . Terça a sexta, l l h e 14h. «Recortes e Impressões. Com Lúcia Lacourt. 13, 14, 20, 21, 27 e 2 8 /0 7 . Terças e uartas, das 14h às 17h; sábados e omingos, 14h. «Rabo de Gato. 27 e 2 9 /0 7 . Terça e quinta, 14h. «Mini-
Amiga Lua. Com o Grupo Cia. do Teatro. Grátis. 10, 24 e 3 1 /0 7 . Sábados, ló h. TROVAS E CANÇÕES. Terças, ló h. Área de Convivência; domingos e feriados, 17h. Choperia. Grátis. •Andares Andrades. Com Ricardo Nash e Nilson Muniz. 06, 18 e 2 7 /0 7 . «São Paulo dá Café, Minas dá Leite. Que Revolução! Com a Cia Linguagens D'Arte. 09 e 1 3 /0 7 . •Aos Amigos: Cartas e Cantos. Com Rádio Intinerante. 202.6 MHz. 11, 20 e 2 5 /0 7 .
MULTIPLICIDADE DA POESIA. Terça a domingo, das 15h às 17h. Biblioteca e Oficinas de Criatividade. Grátis. •Co-rrespondência: Poesia e Teatro. Biblioteca e Oficinas de Criativida de. Grátis. Terça a domingo, das 15h às 17h. bibliotecas ACERVO. Grátis. Terça a domingo, das 1Oh às 19h. «Espaço de Leitura. Ter ça a sábado, das 9h às 21 h; domin gos e feriados, das 9h às 20h. ESPORTES
Teares 28 e 3 0 /0 7 . Quarta e sexta, 14h. •Quimigrama. Com Simone Wicca. 3 1 /0 7 e 0 1 /0 8 . Sábado e domingo, 1 Ih e 14h.
FAIANÇA. Orientação, Eng Goan. R$ 20,00; R$ 14,00 (□). R$ 7,00 (O). R$ 10,00 (❖). 15 a 3 1 /0 7 . Quintas, às 11, 14h30 e 18h; sábados e domingos, 1 lh e 14h.
MONOTIPIA. Orientação, Rosana Paulino. Oficinas de Criatividade. R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). R$ 15,00 (❖). 06 a 2 7 /0 7 . Terças, das 17h30 às 20h.
VAPORIZAÇÃO EM TECIDO. Orienta ção da equipe de artesanato tintas Guarany. Oficinas de Criatividade. Grátis. 15 a 2 9 /0 7 . Quintas, das 18h às 20h.
PINTURA EM SEDA. Com Equipe de ar tesanato tintas Guarany. Público al vo: adultos e idosos. Oficinas de Criatividade. Grátis. 13 a 2 7 /0 7 . Terças, das 18h às 20h.
fotografia AUSÊNCIA E PRESENÇA EM CAMELEI RA DO ASSURUÁ. Mostra que reúne 54 fotos e lançamento do livro de Bené Fonteles. Visitação até dia 18 de julho. Grátis. Terça a sábado, das 9h30 às 20h, domingo e feriado, das 9h30 às 17h.
SERIGRAFIA. Com Simone Wicca. Oficinas de Criatividade. R$ 20,00; R$ 14,00 (O). R$ 7,00 (O). R$ 10.00 (♦ ). 1 3 /0 7 a 2 9 /0 7 . Terças ou quintas, 18h. TINGIMENTO EM TECIDO. Orientação da equipe de artesanato tintas Gua rany. Oficinas de Criatividade. Grátis. 13 a 2 7 /0 7 . Terças, das 14h às 16h30. PANÔS. Orientação: Eng Goan. Ofici nas de Criatividade. R$ 20,00; R$ 14.00 (O). R$ 7,00 (O). R$ 10,00 (❖). 1 4 /0 7 a 3 0 /0 7 . Quarta e sexta, 1 lh , 14h30 e 18h. QUIMIGRAMA. Com Simone Wicca Oficinas de Criatividade. Grátis. 14 a 2 8 /0 7 . Quartas, 18h. DECOUPAGE EM MADEIRA. Com Equi pe de artesanato tintas Guarany. Oficinas de Criatividade. Grátis. 15 a 2 9 /0 7 . Quintas, das 15h às 17h.
LITERATURA especial PALAVRAS CONTAM... Terça a domin go, ló h . Área de Convivência. Grátis. «O Conto das Meninas. Com o Grupo As Meninas do Conto. 01 e 15 /0 7 . Quinta, lóh; domingo, lóh. •Nunca Viu, Cara de Pavio. Com Paulo Netho. 02, 16 e 2 9 /0 7 . Sex ta, lóh; quinta, ló h. «A Saia das Histórias. Com Clarice Schcolnic. Grátis. 03 e 17 /0 7 . Sábados, lóh. •Contos do Bem Viver. Com o Gru po Gira Sonhos. Grátis. 04 e 1 8 /0 7 . Domingos, lóh. •Histórias Sufi e Contos de Cachorros. Com Paulo Fe deral. Grátis. 07, 11, 14, 21, 25 e 2 8 /0 7 . Quartas, lóh; domingos, 16h. «O Poeta. Com Tom W ill. 08 e 2 2 /0 7 . Quinta, ló h. «Artes do Co ração. Com Tininha Calazans. 09, 23 e 3 0 /0 7 . Sextas, lóh. «Minha
VENCENDO O por semana, 35 .0 0 (O ), 42 .0 0 (□) e dos, 9h30.
MEDO DA ÁGUA. 2xs R$ 70 ,0 0 (O) e R$ lx por semana, R$ R$ 21 ,0 0 (O). Sába
CLUBE DA NATAÇÃO. 2xs por semana, R$ 40 ,0 0 (□) e R$ 20,00 (O), lx por semana, R$ 20,00 (O) e R$ 10,00 (O). Quartas e sextas, 20h30. CLUBE DO VÔLEI. R$ 20,00 (□). R$ 10.00 ■(O). Quartas e sextas, das 20h às 21 h30. JUDÔ. Orientação de Tomio Oki. 2xs por semana, R$ 56,00 (O) e R$ 28.00 (O), lx por semana, R$ 46,00 (O) e R$ 23,00 (O). Terças e quintas, 19h30; sábados, 15h30. NATAÇÃO. 2xs por semana, R$ 70,00 (O) e R$ 35,00 (O), lx por semana, R$ 42,00 (□) e R$ 21,00 (O). Terças e quintas, às 8h30, 17h30, 18h30, 19n30 e 20h30; quartas e sextas, às 7h30, 18h30, 19h30 e 20h30; sábados>às 11 h30. VÔLEI. R$ 46,00 (O). R$ 23,00 (O). Terças e quintas, 20h. recreação AQUASESC. Sábados, domingos e feri ados, às 15h30. PÓLO AQUÁTICO. Grátis. Sábados, domingos e feriados, 1óh.
sexta, das 1 3h às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 1 7h. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas HIDRORECREATIVA. Grátis. Domingos e feriados/das 11 h30 às 12h.
RELAXAMENTO. R$ 46,00 (O). R$ 23 .0 0 (O ). Quartas e sextas, 17h30. ALONGAMENTO. «Técnicas Corpo rais. De 15 a 59 anos. 2xs por se mana, R$ 50 ,0 0 (□) e R$ 25,00 (O), lx por semana, R$ 25,00 (O) e R$ 12,50 (O). Terças e quintas, 7h30 e 18h30. C ON D IC ION A M ENTO FÍSICO. R$ 5 6 .0 0 (O). R$ 2 8 ,0 0 (O ). Terças e quintas ou quartas e sextas, das 7h30 às 13h e das 13h30 às 17h; das 17 h 3 0 às 21 h; sábados, domingos e feriados, das 1 Oh às 17h. GINÁSTICA. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O ). Terças e quintas, 15h30, 17h30, 18h30, 19h30 e 20h30; quartas e sextas, 7h30, 18h30 e 19h30. HIDROGINÁSTICA. R$ 70,00 (□). R$ 35.00 (O). Terças e quintas, às 7h30, 18h30, 19h30 e 20h30; quartas e sextas, 18h30 e 19h30. PROGRAMA DE ATIVIDADES PARA GESTANTES. R$ 5 0 ,0 0 (□ ). R$ 2 5.00 (O). Quartas e sextas, às 19h30. REEDUCAÇÃO POSTURAL. 2xs na se mana, R$ 50,00 (□) e R$ 25,00 (O), lx na semana, R$ 25,00 (O) e R$ 12,50 (O). Terças e quintas, 10h30 e 17h30; quartas e sextas, 8h30, 16h30, 18h30 e 20h30; sábados, 11 h30. YOGA. «Hatha Yoga. Orientação Cristina Bittencourt. R$ 50 ,0 0 (O). R$ 25 ,0 0 (O). Terças e quintas, 8h30, 9h30, 14h30 e 18h45; quar tas e sextas, 1 9h30; sábados, 1 lh . •Asthanga Vinyasa. Orientação Cristina Bittencourt. De 15 a 59 anos. Inscrição com o professor no horário da aula. R$ 5 0 ,0 0 (O). R$ 2 5 .0 0 (O ). Quartas e sextas, 18h30; sábados, 9h30. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). Terças a sextas, das 9h às 21 h; sábados, domingos e feriados, das 9h às 12h e das 13h às 17h.
torneios e campeonatos TORNEIO INTER-FARMA-MED. 0 4 /0 7 a 2 9 /0 8 . Domingos, a partir das 9h30.
BAR CAFÉ. Terça a sábado, das 9h às 22h; domingos e feriados, das 9h às 21 h.
serviços LOCAÇÃO DE ESPAÇOS. Terça a
RESTAURANTE. Self-service por quilo. R$15,00; R$9,00 (O).
re v is ta
e
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POMPÉIA DANÇAS BRASILEIRAS. R$ 23,00 (□). R$ 11,50 (O). Terças e quintas, 15h30. NATAÇÃO. R$ 35,00 (□). R$ 17,50 (O). Terças e quintas, às 11 h30, 14h30 e 16h30; quartas e sextas, 11h30 e16h 30. REEDUCAÇÃO POSTURAL. 2xs na se mana, R$ 25,00 (□) e R$ 12,50 (O), lx na semana, R$ 16,00 (□) e R$ 8.00 (O). Terças e quintas, 10h30 e 17h30; quartas e sextas, 8h30, 16h30 e 17h30. VÔLEI ADAPTADO. Grátis. Terças e quintas, 16h30. ginástica ALONGAMENTO. 2xs por semana, R$ 25.00 (□) e R$ 12,50 (O). 1x por se mana, R$ 16,00 (□) e R$ 8,00 (O). Terças e quintas, 7h30, 11 h30 e 16h30; quartas e sextas, 10h30, 11 h30 e 15h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 28.00 (□). R$ 14,00 (O). Terças e quintas, das 7h30 às 13h e das 13h30 às 17h; sábados, domingos e feriados, das lOh às 17h. Celso Fonseca. Dias 22 e 23/07
PRATO RÁPIDO. R$5,50; R$4,00 (O). Terça a sexta, das 11 h30 às 14h30; sábados, domingos e feriados, das 11h30 às 15h. INFANTIL
ALTA VOLTAGEM. Grátis. Terças e quintas ou quartas e sextas, das 9h às 12h ou das 14h às 17h. ESPORTE JOVEM. «Basquete. R$ 8,00 ( □ ,0 ). Terças e quintas, 15h30. •Futsal. R$ 8,00 (□). Terças e quin tas, 16h30; quartas e sextas, 16h30. •Judô. R$ 8,00 ( 0 ,0 ). Terças e quintas, 16h30; quartas e sextas, 16h30. «Vôlei. R$ 8,00 (O). Terças e quintas, 14h30; quartas e sextas, 15n30. JUDÔ. Grátis. Terças e quintas, 14h30 e 15h30; quartas e sextas, 14h30 e 15h30; sábados, 9h30, 10h30, 11 h30 e 14h. REEDUCAÇÃO RESPIRATÓRIA. Grátis. Quartas e sextas, 15h30. NATAÇÃO. 2xs por semana, R$ 70,00 (O) e R$ 35,00 (O), lx por semana, R$ 42,00 (O) e R$ 21,00 (O). De 0 1 /0 5 a 3 1 /1 2 . Peixinho (de 5 a 6 anos): sábados, às 9h30, 10h30. Golfinho (de 7 a 10 anos): quartas e sextas, às 9h30 e 15h30; sábados, às 9h30, 10h30 e 11 h30. Tubarão (de 11 a 14 anos): sábados, às 10h30. SESC CURUMIM. 0 7 a 12 anos. Grátis. Terças e quintas ou quartas e sextas, das 8h30 às 11 h30 ou das 14h às 17h.
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espaço lúdico ALÉM DO XEQUE MATE. Grátis. «Clu be do Xadrez. Área de Convivência. Grátis. Terça a domingo, das 10h às 19h. «Exposição. Terça a sábado, das 9h l5 às 21 h. Domingos e feri ados, das 9h 15 às 20h. «Curso de Introdução ao Jogo de Xadrez. 03 e 0 4 /0 7 . Sábado e domingo, 15h. •Curso de Táticas de Xadrez. 0 9 /0 7 . Sexta, 15h. «Curso de Intro dução ao Jogo de Damas. 10 e 17/0 7. Sábados, 15h. «Curso de Es tratégias de Xadrez. 11 /0 7. Domin go, 15h. «Curso de Táticas e Estraté gias de Damas. 18 /0 7. Domingo, 15h. «Torneio de Damas em Duplas. 2 4 /0 7 . Sábado, 15h. «Torneio de Xadrez em Duplas. 25 /0 7 . Domin go, 15h.«Simultânea de Jogo de Da mas. 3 1 /0 7 . Sábado, 15h. ARTE NA CONVIVÊNCIA. Área de Convivência. Grátis. «Brincadei ras de Rua: Perna-de-Pau, M alabares, Peteca, Amarelinha, Pular Corda, Diabolô, Elástico e Xadrez Gigante. Sábado e domingo, das l l h às 19h.
•Paulo Federal. 04, Oó, 07, 09 e 1 0 /0 7 . Terça a sexta, 14h; sábado e domingo, 10h30 e 14h. «Adriana Ridolfi. 13, 14, 15 e lá /0 7 . Terça a sexta, às 14h. «Luiz Lopretto. 18, 21, 22, 23, 25, 27 e 3 1 /0 7 . Terça a sexta, 14h; sábado e domingo, 10h30 e 14h. «Gisele Dumont. 20, 24, 28, 29 e 3 0 /0 7 . Terça a sexta, 14h; sábado, 10h30 e 14h.
3 aIDADE.NET. Sala da Internet Livre. Grátis. «Amigos na Internet. 0 2 /0 7 . Sexta, das l l h às 12h. «O Clique Avançado. 0 7 e 0 8 /0 7 . Quarta e quinta, das 17h às 18h. •Iniciação ao Computador. 14, 15 e 1 6 /0 7 . Quarta a sexta, das l l h às 12h. «Fotografando-se. 2 1 /0 7 . Quarta, das 10h30 às 11 h30. «Ini ciação a Internet. 22 e 2 3 /0 7 . Quinta e sexta, das 17h30 às 18h30. «Crie seu e-mail! 29 e 3 0 /0 7 . Quinta e sexta, das 10h30 às llh 3 0 .
CLUBE DO VÔLEI TERCEIRA IDADE. Grátis. Quartas e sextas, 14h30.
TERCEIRA IDADE
CONVIVER COM ARTE. Shows musi cais. Choperia. Quartas, 1óh. Grátis. «Cris Aflalo. 0 7 /0 7 . «Trio Nordestino. 14 /0 7. «Viola Caipira. 2 1 /0 7 . «Os Românticos. 2 8 /0 7 . especial DINÂMICAS. Assuntos de interesse da Terceira Idade. Grátis. Convivência. •Luciana Mantovani. 01, 02, 03, 08, 11 e 17 /0 7. Terça a sexta, 14h; sábado e domingo, 10h30 e 14h.
GINÁSTICA. R$ 25,00 (□). R$ 12,50 (O). Terças e quintas, às 9h30, 10h30, 15h30 e 16h30; quartas e sextas, às 9h30, 10h30, 14h30 e 15h30. HIDROGINÁSTICA. R$ 35,00 (□). R$ 17,50 (O). Terças e quintas, às 8h30, 9h30, 10h30, 1 lh 30, 12h30, 13h30, 14h30, 15h30, 16h30 e 17h30; quartas e sextas, às 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, llh 3 0 , 12h30, 13h30, 14h30, 15h30, 16h30 e 17h30. oficinas CANTO CORAL. Grátis. Domingos, das 1Oh às 13h. recreação ESPAÇO TERCEIRA IDADE - JOGOS DE TODO MUNDO. Realização de vi vências e torneios de variados jogos de mesa do mundo. Oficinas de Cria tividade. Grátis. Terças, quintas, sábados e domingos, das 13h às 17h30.
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RELAXAMENTO. R$ 23,00 (□). R$ 11,50 (O ). Quartas e sextas, 17h30. VENCENDO O MEDO DA ÁGUA. R$ 35,00 (□). R$ 1 7 ,5 0 (0 ). Quartas e sextas, 10h30 e 14h30. ESPORTES. Jogos adaptados. Quartas e sextas, 16n30. CLUBE DA NATAÇÃO. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Terças e quintas, 15h30; quartas e sextas, 8h30.
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SANTO AMARO
A Terra dos Meninos Pelados. Dia 09 /0 7
Endereço: Rua Amador Bueno, 505 Telefone: (0XX 11) 5 5 2 5 1855 H orário : Segunda a Sexta, das IO h à s 19 h . Sábados e feriados, das 10h às 18h. email @santoamaro. sescsp. org.br MÚSICA
In s tru m e n ta l sesc s a n to a m a ro . •Orchestra Heartbreakers. Grátis. 27 /0 7. Terça, às 20h. SOU BLUES. •Guitar's Blue Night. R$ 15,00; R$ 12,00 (□). R$ 6,00 (O). 7,50 (❖). 24/07. Sábado, às 20h. DANÇA
DANÇA DE SALÃO. A partir de 16 anos. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Sextas, às 18h30; sábados, às 1Oh. DANÇA DO VENTRE. A partir de 13 anos. R$ 48,00 (□». R$ 24,00 (O). Segundas, às 19h; sábados, às 13h e 14h30. ESPORTES
ARENA ESPORTIVA. Expressão corporal, esportes urbanos, artes marciais e olim píadas de mesa. 5 a 3 1 /7 , das 1Oh às 17h. Grátis.
KARATÊ. A partir de 5 anos. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Terças e quintas, às 18h30. serviços LOCAÇÃO DE ESPAÇOS. Reservas com até uma semana de antecedência. R$ 60/hora-noite (□), R$ 28/hora-dia (□), R$ 30/hora-noite (O) e R$ 14/hora-dia (O). Sábados: R$ 20/hora (O) e R$ 40/hora (□). Segunda a sexta, das 1Oh às 19h30; sábados e feriados, das 1Oh às 17h.
SAÚDE E AUMENTAÇÃO
YOGA. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Se gundas e quartas, às 15hl 5, 16h30 e 17h45.
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palestras PROMOÇÃO DE SAÚDE BUCAL. Orienta ção sobre higiene e escovação. Grátis. 29/0 7. Quinta, às 13h.
7r o g r a m a s a u d á v e l c id a d ã o . Grátis. «Jornal A Saúde. Tema do mês: Olimpíadas. Segunda à sexta, das 1Oh às 19h e sábado das lOh às 18h. •Campanha de Orientação Nutri cional. 16/07. Sexta, das 12h às 16h.
CORPO E EXPRESSÃO
PROGRAMA DE GINÁSTICA. R$ 24,00 (O) R$ 48,00 (□). «Ginástica Aeróbia. Segundas, às 18h30. Quartas, às 7h e uintas, às 19h. «Ginástica Localizaa. Segundas, às 8h, 19h30. Terças, às 18h30. Sextas, às 8h. «Step. Se gundas, às 7h. Quartas, às 19n30 e quintas, às 8h. «Circuito. Terças, às 7h30. Quartas, às 18h30. «Condicio namento Físico. Terças, às 19h30. Quartas, às 8h «Flexibilidade e Alon gamento. Terças, às 8h30 e 18h. Quintas, às 7h30 e 18h30. «GAP. Terças, às 8h. Quartas, às 19h. Quin tas, às 18h.
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LANCHES E PRATOS RÁPIDOS. Segunda a sexta, das 12h às 15h e das 16h às 19h; sábados, das 11 h às 18h. ODONTOSESC. Terça a sábado, das 9h às 18h. INFANTIL
ETÀO Orquestro €uropéio Jovem de Jazz
espetáculo TERRA DOS MENINOS PELADOS. Com Cia Furunfunfum. Dia 0 9/07, sexta, às 16h. recreação ESPORTE E RECREAÇÃO. 7 a 17 anos. Grátis. Sábados, das 1Oh às 16h. ESPAÇO LÚDICO BRINCANTE. Crianças até 12 anos Grátis. Segunda a sábado e feriados, das 1Oh às 18h. TERCEIRA IDADE
aulas abertas SÓ DE BRINCADEIRA. Grátis. «Karatê. 0 3 /0 7. Sábados, às 13h. «Patinação Artística. 09 /0 7. Sexta, às 13h. «Gi nástica. 10 /0 7. Sábado, às 13h. •Olimpíadas de mesa. 17/07. Sába dos, às 13h. «Arvorismo. 24 /0 7. Sábados, às 13h. «Judô. 3 1 /0 7 . Sábados, às 13h.
ESPORTE CRIANÇA. 7 a 12 anos. Grátis. Terças e quintas, às 9h30 e às 14h30.
CLUBE DA CAMINHADA. Grátis. «Bale papo sobre saúde mental. 03 /0 7. Sábado, às lOh. «Alongamento. 10/07. Sábado, às lOh. «Bate Papo sobre Lesões. 17/07. Sábado, às 1Oh. •Aula especial. 24 /0 7. Sábado, às lOh. PARQUE GUARAPIRANGA. Possui 152.600 m2, situado junto à represa de Guarapiranga. R$ 8,00; R$ 10,00 (□). R$ 16,00 (O). 31 /0 7. Sábado, às 9h.
PROGRAMA DA TERCEIRA IDADE. Ativi dades corporais, artísticas e reflexivas. Acima de 60 anos. R$ 24,00 (□) e R$ 12,00 (O). «Ginástica Voluntária. Se gundas e quartas, às 9h30 e 15h. Terças e quintas, às 14hl 5. «Biodança. 07, 14,21 e 28/07. Quartas, às 16h. oficinas Biscurr. r$ 20,00 (□). r$ 10,00 (O). 01 / 0 7. Terças e quartas, às 154hl 5.
Dia 23 - 21 h VILA MARIANA
Dia 27 - 21h SANTO ANDRé
SANTO ANDRÉ participação de Laerte, Panini Comix, Escola de Mangá Vila Mariana e Dubladores de Animê. Espaço de even tos. Grátis. 28 /0 7. Quarta, às 19h30. •Ciclo de debates e fórum de idéias: Mercado de Quadrinhos no Brasil. Com participação de Editora Conrad, Dez Pãezinhos e Allan Sieber. Espaço de eventos. Grátis. 29 /0 7. Quinta, às 19h30. «Ciclo de debates e fórum de idéias: HQ e Animação. Com partici pação de Pavão da MTV, Rafael Cou tinho, Fábrica de Quadrinhos e Brazil Toons. Espaço de eventos. Grátis. 30 /0 7. Sexta, às 19h30.
Endereço: Rua Tamarutaca, 302 Telefone: (0 X X 1 1) 4 4 6 9 1200 H orário : Terça a Sexta, das 13 h ás 2 2 h . Sábados Domingos e feriados, das 9h Às 18h. email@santoandre.sescsp.org.br
espetáculos FANTINA. Texto de Esdras Domingos e Renata Moré. Com a Cia do Nó. Teatro. R$ 14,00; R$ 10,00 (□). R$ 5.00 (O). R$ 7,00 (❖). 03 e 0 4 /0 7 . Sábado, às 21 h; domingo, às 19h
serviços BIBLIOTECA. Grátis. Terça a sexta, das 9h às 22h; sábados, domingos e feri ados, das 9h às 18h.
OR PRESS SCAPE. Teatro. R$ 14,00; R$ 10.00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,00 (❖). 10 e 11 / 0 7. Sábado e domingo, às 19h.
ESPORTES DIANA. Direção de Roberto Lage. Teatro. R$ 14,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,00 (❖). 17 e 18/07. Sábado, às 21 h; domingo, às 19h. CAMINHEIRA. Com Wanda Stefania.Direção Clarice Abujamra. R$ 14,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$7,00 (❖). 24 e 25/07. Sábado, às 21 h. Domingo às 19h. KEROUAC. Texto de Maurício de Arruda Mendonça. Com Mario Bortolloto e dire ção de Fauzi Arap. Teatro. R$ 14,00; R$ 10.00 (□). R$ 5,00 (O). R$7,00 (❖). 31/07. Sábado, às 21 h. Domingo às 19h. MÚSICA especial ELECTROSONS. Grátis. «Urbanmood. 16/07. Sexta, às 20h. «Sexy Vibes. 30/07. Sexta, às 20h. ERUDITO. «Zygmunt Kubala e Fernando Corvisier. Teatro. Grátis. 04/07. Domin go, às 11 h. «Luiz Amato e Adriana Holtz. Grátis. 18/07. Domingo, às 1 lh. EM PRIMEIRA MÃO. «Vânia Abreu. Teatro. R$ 14,00; R$ 10,00 (□). R$ 5.00 (O). R$ 7,00 (❖). 15 e 16/07. Quinta e sexta, às 21 h. ENCONTROS & PARCERIAS. «Celso Viáfora e Vicente Barreto. R$ 10,00; R$ 7.00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 5,00 (❖). 22 e 23/07. Quinta e sexta, às 21 h. INSTRUMENTAL. Teatro. Grátis. «Orques tra de São Caetano do Sul. 13/07. Ter ça, às 21 h. «European Jazz Youth Orchestra. 27/07. Terça, às 21 h. SEU LUA. Homenagem a Luiz Gonzaga. •Gereba. Teatro. Grátis. 06/07. Terça, às 21 h. «Soul Zé. Teatro. Grátis. 07/07. Quarta, às 21 h. «Oswaldinho do Acordeon. Espaço de Eventos. R$ 14,00; R$ 10.00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,00 (❖). 09/07. Sexta, às 21 h. «Sertão, Sertões, São. Musical com texto e direção de Telma Dias. Grupo Permanente de Pesquisa. Par ticipação especial de Gereba. Teatro. R$ 10,00; R$ 7,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 5,00 (•••). 09/07. Sexta, às 19h. «Forrozeira. Espaço de Eventos. Grátis. 11 /07. Domin go, às 17h.
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MULTIMÍDIA E INTERNET
INTERNET LIVRE. Grátis. Terça a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30. LITERATURA especial HQUEM? Programação sobre histórias em quadrinhos. «Leitura Viva. Com Ateliê. Teatro. Área de convivência. Grátis. 02, 09, 16, 23 e 30 /0 7. Sex ta, das 15h às lóh. «Contação de Histórias. Com Ateliê. Teatro. Grátis. 03, 09, 10, 17, 24 e 31 / 0 7. Sábados e feriados, às 15h. «Oficina de animação com massinha. Com Tomas Larson e Gustavo Russo. Sala de Múl tiplo Uso e Internet Livre. Grátis. 03 e 0 4 /0 7. Sábado, das lOh às lóh. •Oficina de construção de animação de desenho. Com Maurício Brancalion. Ludoteca e Espaço de Eventos. Grátis. De 0 3 /0 7 a 25 /0 7. Sábados, domingo e feriado,das 13h às 15h. •Oficina de confecção de gibis. Espa ço de Eventos e Sala de Múltiplo Uso. Grátis. 04, 11, 15, 16, 18 e 25 /0 7. Quarta e sexta, às 14 h / Domingos, às 14h. «Lançamento do livro "Deus 3" de Laerte. Bate-papo com o autor e noite de autógrafos. Teatro. Grátis. 06 /0 7. Terça, às 19h. «Literatura em Obras. Grátis. De 0 6 /0 7 a 01 /0 8. Terça a sexta, das 13h às 22h; sába dos, domingos e feriados, das 9h às 18h. «Oficina de tiras e animação via Internet. Com Rafael Coutinho. Sala de múltiplo uso. Grátis. 06, 13, 20 e 27 /0 7. Terças, das 15h às lóh. •Oficina sua HQ. Com Tony D'Agosti nho. Internet Livre. Grátis. 06, 13, 20 e 27 /0 7. Terças às 18h. «Canto da Fantasia. Espaço de Eventos. Grátis.
De 13 a 25 /0 7. Terça a sexta, das 13h às 22h; sábados e domingos, das 9h às 18h. «Cineminha. Espaço de eventos. Grátis. De 13 a 25 /0 7. Terça a domingo, às 17h. «Gibiteca. Espa ço de Eventos. Grátis. De 13 a 25 /0 7. Terça a sexta, das 13h às 22h; sába dos e domingos, das 9h às 18h. •Oficina de pintura em camisetas. Com Maurício Brancalion. Espaço de Eventos. Grátis. 13 e 14/07. Terça e quarta, às 14h. «Oficina História da história dos quadrinhos. Com Paulo Federal. Espaço de Eventos. Grátis. 13, 15, 20 e 22 /0 7. Terças e quintas, às lóh. «Intervenções. Espaço de eventos. Grátis. 14, 17, 18, 21, 24 e 25 /0 7. Quartas e sábados, às lóh; domingos, às 15h. «Costume Play. Es paço de Eventos. Grátis. 17 e 18/07. Sábado e Domingo, às 15h. «Feira de Gibi e HQ. Espaço de eventos. Grátis. 17 e 18/07. Sábado e domingo, das lOh às 18h. «Oficina de história em quadrinhos para crianças. Com Mau rício Brancalion. Espaço de Eventos Grátis. 20 e 2 1 /0 7 . Terça e quarta, às 14h. «Oficina de modelismo. Espaço de eventos. Grátis. 21 /0 7. Quarta, às 19h. «Oficina de construção de enre dos de histórias em quadrinhos. Com Maurício Brancalion. Espaço de Even tos. Grátis. 22 e 23 /0 7. Quinta e sexta, às 14h. «O último herói. Com o grupo Teatro do Espelho. Espaço de eventos. Grátis. 23 e 25 /0 7. $exta às 19h, Domingo às 17h30. «Ciclo de debates e fórum de idéias: Quadri nhos Independente. Com Fábio Zim bres, Sociedade Radioativa, Sagu e Ronaldo Gonçalves. Espaço de even tos. Grátis. 27 /0 7. Terça, às 19h30. •Oficina de fanzine. Internet Livre. Grátis. 27, 28 e 29 /0 7. Terça, quarta e quinta, às 19h. «Ciclo de debates e fórum de idéias: Manga/Animê. Com
especial FERIAS OLÍMPICAS. «O Brasil em Sydney. Parceria COB. Grátis. De 01 a 08 /0 7. Terças a sextas, das 13h às 22h. Sábados e domingos, das 9h às 18h. «Futsal. Quadras. Grátis. 04 /0 7. Domingo, às lOh. «Samba e Samba de Gafieira. Aula Aberta. Convivên cia. Grátis. De 04 a 25 /0 7. Domingos e feriado, das 15h às lóh. «Arco e Flecha. Espaço alternativo das quadras. Grátis. 11/07. Domingo, às lOh. «Basquete. Quadras. Grátis. 18 /0 7. Domingo, às lOh. «Vôlei. Quadras. Grátis. 25 /0 7. Domingo, às lOh. «Futsal Infantil. Quadras. Grátis. 31 /0 7. Sábado, às lOh.
NATAÇÃO. De 15 a 54 anos. Piscina. R$ 66.00 (□). R$ 33,00 (O). Terça e quin ta, às 9h30, 18h30 e 20h30. Quarta e sexta, às 19h30 e 20h30. NATAÇÃO E CONDICIONAMENTO. •Santo André. De 15 a 54 anos. R$ 66.00 (□). R$ 33,00 (O). Terça e quin ta, às 9h30, 18h30 e 20h30; quarta e sexta, às 19h30 e 20h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Futsal, vô lei, basquete e esportes adaptados. A partir de 15 anos. Grátis. Terça a sexta, das 13h30 às 21 h; sábados e domin gos, das 13h às 17h. serviços EMPRÉSTIMO DE MATERIAL. Grátis. Terça a sexta, a partir das 13h30; sábados e domingos, a partir das 9h30. SESC EMPRESA. «Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Grátis. Terça a sexta, das 14h às 21 h; sábados das 1Oh às lóh. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas HIDROGINÁSTICA. Piscina. Grátis. Sába dos, domingos e feriados, às 11 h30.
HIDROGINÁSTICA. De 15 a 54 anos. R$ 66.00 (□). R$ 33,00 (O). Terça e quin ta, às 7h30 e 19h30. Quarta e sexta, às 18h30. A partir de 15 anos. R$ 66,00
SANTOS (□). R$ 33,00 (O). Terça e quinta, às 14h, 16h e 17h30. Quarta e sexta, às 14h e 15h PROGRAMA DE GINÁSTICA. Avaliação físi ca obrigatória, com valor de R$ 15,00 (O) e R$ 30,00 (□), no ato da inscrição. •Opção Manhã. A partir de 15 anos. Condicionamento físico: Terça, quarta e quinta, das 7h30 às 12h. Sexta, das 7h30 às 11 h. Ginástica: Terça e quinta, às 9h. Quarta e sexta, às 9h30. Alonga mento: Terça e quinta, às 8h30 e 1Oh. Quarta e sexta, às 9h e 10h30. Ativi dades diversas: Terça e quinta, às 10h30. Quarta, às 11 h. R$ 68,00 (□). R$ 34,00 (O). «Opção Noite. A partir de 15 anos. Condicionamento físico: Terça a sexta, das 17h30 às 21 h30. Ginástica: Terça e quinta, às 19h e 20h30. Quarta e sexta, às 18h e 19h30. Alongamento: Terça e quinta, às 18h30 e 20h. Quarta e sexta, às 19h e 20h30. Atividades diversas: Ter ça e quinta, às 18h. R$ 82,00 (□). R$ 41,00 (O). «Opção Tarde. A partir de 15 anos. Condicionamento físico: Terça, quarta e auinta, das 12h30 às 17h. Sex ta, das 12n30 às 16h. Ginástica: Terça e quinta, às 15h30. Alongamento: Terça e quinta, às 13h e 16h30. Quarta, às 16h30. Atividades diversas: Terça e quin ta, às 14h. Quarta, às 1áh. R$ 68,00 (□). R$ 34,00 (O). «Opção Total. A partir de 15 anos. Condicionamento físico: Terça, quarta e quinta, das 7h30 às 12h; 12h30 às 17h; 17h30 às 21 h30. Sexta, das 7h30 às 11 h; 12h30 às 1áh; 17h30 às 21 h30. Sábado, das 9h30 às 14h30. Domingo, das 9h30 às 12h30. Ginástica: Terça e quinta, às 9h, 15h30, 19h e 20h30. Quarta e sexta, às 9h30, 18h e 19h30. Sábado, às 10h30. Domingo, às I Oh. Alongamento: Terça e quinta, às 8h30, lOh, 13h, 16h30, 18h30 e 20h. Quarta, às 9h, 10h30, 16h30, 19h e 20h30. Sexta, às 9h, 10h30, 19h e 20h30. Sábado, às lOh. Domingo, às I I h. Atividades Diversas: Terça e quinta, às 10h30, 14h e 18h. Quarta, às 11 h e 1áh. R$ 110,00 (□). R$ 55,00 (O). «Op ção Final de Semana. A partir de 15 anos. Condicionamento físico: Sábado, das 9h30 às 14h30. Domingo, das 9h30 às 12h30. Ginástica: Sábado, às 10h30. Domingo, às 1Oh. Alongamento: Sábado, às 1Oh. Domingo, às 11 h. R$ 68,00 (□). R$ 34,00 (O). VIVÊNCIAS AQUÁTICAS. A partir de 15 anos. Piscina. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Quartas, às 10h30 e 1óh SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Menores de 3 anos não pagam. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). Terça e quinta, das 15h às 20h45; sábados, domingos e feriados, das 9h às 11 h30; 12h às 14h45. CAFÉ. Terça a sexta, das 9h às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 17h30. LANCHONETES. Terça a sexta, das 13h às 21h30; sábados, domingos e feriados, das 11 h às 17h30. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Terça a sexta, das 8h às 22h; sábados, das 9h às 18h.
INFANTIL espetáculos ENLOUQUECENDO A MAMÃE. Linhas Aéreas. Teatro R$ 6,00; R$ 5,00 (□). R$ 3.00 (O). R$ 2,00 (de 4 a 12 anos). 04, 0 9 ,1 8 ,2 5 /0 7 e 01 /0 8 . Domingos e fe riado, às 16h.
NATAÇÃO. De 7 a 14 anos. Piscina. R$ 66.00 (□). R$ 33,00 (O). Terça e quin ta, às 15h. Quarta e sexta, às 9h30 e 17h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. De 7 a 14 anos. Grátis. Terça a sexta, das 13h30 às 17h; sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 13h. serviços ESPAÇO LÚDICO INFANTIL. De 3 a 6 anos. Grátis. Terça a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, domingos e feri ados, das 9h às 17h30. TERCEIRA IDADE
SEU LUA. De 6 a 11/07. «Anastácia. Teatro. Grátis. 08/0 7. Quinta, às 1óh.
HIDROGINÁSTICA. A partir de 55 anos. R$ 33,00 (□). R$ 16,50 (O). Terça e quinta, às 8h30. Quarta e sexta, às 8h30. NATAÇÃO. Piscina. R$ 33,00 (□). R$ 16,50 (O). Terça e quinta, às 10h30. Quarta e sexta, às 7h30. PROGRAMA DE GINÁSTICA. «Opção Manhã. Condicionamento físico: Terça, quarta e quinta, das 7h30 às 12h. Sex ta, das 7h30 às 11 h. Alongamento: Terça e quinta, às 8h30 e lOh. Quarta e sexta, às 9h e 10h30. Ginástica: Quarta e sexta, às 8h. Atividades Di versas: Terça e quinta, às 10h30, quar ta às llh . R$ 34,00 (□). R$ 17,00 (O). «Opção Tarde. Condicionamento físico: Terça, quarta e quinta, das 12h30 às 17h. Sexta, das 12h30 às 1óh. Alongamento: Terça e quinta, às 13h e 16h30. Quarta, às 16h30. Gi nástica: Quarta e sexta, às 14h. Ativi dades diversas: Terça e quinta, às 14h e quarta, às 16h. R$ 34,00 (□). R$ 17.00 (O). VIVÊNCIAS AQUÁTICAS. 10 alunos por turma. Piscina. R$ 24,00 (□). R$ 12,00 (O). Quartas, às 10h30 e 1óh. oficinas OFICINA DE TIRAS. Com Rafael Coutinho. Grátis. 06, 13, 20 e 27/07. Terças, das 15h às 1óh. SENSIBIUZAÇÃO CORPORAL - O CORPO FALA. Com Benedito Saga - Técnico do Sesc Campinas. Sala de Múltiplo Uso 2. Grátis. 22 e 23/07. Quinta e sexta, das 14h às 16h. DANÇA CIRCULAR SAGRADA. Com An dréa Leoncini Gonçalves. Na Sala Corpo Expressão. Grátis. 06, 08, 13 e 15/07. Terças e quintas, das 14h às 16h.
Endereço: Rua Conselheiro Ribas, 136 Telefone: (0XX13) 3 2 2 7 5959 Horário: Segunda a Sexta, das 8h às 21 h30. Sábados, das 9h às 17h30. email@ santos, sescsp.org. br TEATRO espetáculos RUMOS DO TEATRO. «Brincando em Ci ma Daquilo. Com a Cia. de Mulheres. R$ 5,00; R$ 2,50 ( 0 ,0 ,* ) . 10/07. Sábado, às 20h30.
PROJETO FÉRIAS - MÃOS ANIMADAS. Teatro de animação. «Giramundo - A Arte dos Bonecos. Workshop para edu cadores, artistas e outros. R$ 10,00; R$ 5.00 (O,□ ,❖ ). 0 9 /0 7 . Sexta, das 1áh às 19h. «Oficinas de patins com o Gru po Giramundo. Área de Convivência. Grátis ( ◦,□ ,❖ ). 10 e 11 / 0 7. Sábado e domingo, das 13 às 1óh. «Pedro e o Lobo. Com o Grupo Giramundo. Área de Convivência. R$ 2,00; Grátis (◦ ,□ ,❖ ). 10 /0 7. Sábado, às 1óh. •Um Baú de Fundo Fundo. Com o gru po Giramundo. No Teatro. R$ 2,00; R$ 1.00 (0,Q,*>). 11 / 0 7. Domingo, às 16 h. «Oficinas Infantis em Tendas. Área de Convivência. 1 3 /0 7 a 01 /0 8 . Terça a domingo, das 13h às 1óh. «Contado res de Histórias. Área de Convivência. Grátis (0,0,->). 14, lá , 21, 23, 28 e 30 /0 7. Quartas e sextas, às 1óh. «Bo necos e Bonequeiros. Oficina. Acima de 15 anos. 1 6 ,1 7 ,1 8 ,2 3 ,2 4 ,2 5 ,3 0 , 3 1 /0 7 e 01 /0 8. Sextas, das 19h às 22h; sábados e domingos das 13h às 1óh. «Circos. Com Cláudio Saltini. Na Área de Convivência. R$ 2,00; Grátis ( O A ‘>). 17/07. Sábado, às 1óh. «A
Verdadeira História do Lobo Mau. Com a Cia. Polichinelo. No Teatro. R$ 2,00; R$ 1,00 (O,□,♦>). 18/07. Domingo, às 1óh. «Espalhando Sonhos. Com a Cia. Seres de Luz. Na Área de Convivência. R$ 2,00. Grátis (O,□,♦>). 24/07. sába do, às 1óh. «Trenzinho Villa Lobos. Com a Cia. Articularle. No Teatro. R$ 2,00; R$ 1,00 (0,Q /> ). 25/07. Domingo, às 1óh. «Rapunzel. Com a Cia. Patética. Na Área de Convivência. R$ 2,00; Grátis (0,Q,«!‘ ). 31/07. sábado, às 1óh. MÚSICA SHOWS. No Bar. R$ 10,00; R$ 5,00 ((),□ ,❖ ). Quintas, 21 h30. «Vânia Abreu. 01 /0 7. «Paula Lima. 08/0 7. •Carlinhos Vergueiro. 15/07. «Blue Jeans. 22 /0 7. «Big Gilson. 29/07. música erudita ORQUESTRA SINFÔNICA MUNICIPAL DE SANTOS. Maestro Luís Gustavo Petri. No Teatro. R$ 2,00; R$1,00 ( 0 , 0 » . 0 6 /0 7 . Terça, às 20h30. DANÇA espetáculos EXERCÍCIOS DA DANÇA. «Falam as par tes do todo? Com a Cia. Dani Lima. Dia 31, 21 h. Teatro. R$ 5,00; R$ 2,50 ( 0 ,0 ). • Workshop. Dia 30, 15h. R$
10,00. especial WORKSHOP. "Poética cotidiana do cor po". Dia 3 0 /0 7 , 15h. R$ 10,00 matriculados, classe artística.
DANÇA MODERNA. Com Sandra Regina Cabral. R$ 48,00; R$ 40,00 (□). R$
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SANTOS NATAÇÃO. A partir dos 5 anos. R$ 55,00; R$ 40,00 (□). R$ 25,00 (O). Terças e quintas, quartas e sextas, das 7h às 11 h e das 14h às 20h. arte marcial CAPOEIRA. Com Kako. A partir de 5 anos. R$ 40,00; R$ 30,00 (□). R$ 20.00 (O). Terças e quintas-feiras às 20h. JUDÔ. A partir de 6 anos. R$ 60,00; R$ 50.00 (□). R$ 33,00 (O). Terças e quin tas, 17h30 e 18h45; quartas e sextas, às 9h. KARATÊ. A partir de 6 anos. R$ 40,00; R$ 30,00 (□). R$ 18,00 (O). Terças e quintas, às 1Oh; quartas e sextas, às 16h, 18h, 19h e 20h. TAI CHI CHUAN. «Lian Gong. A partir de 10 anos. R$ 56,00; R$ 48,00 (□). R$ 28.00 (O). Terças e quintas, às 7h, 8h e 9h; quartas e sextas, às 17h, 18h e 19h. recreação PARQUE AQUÁTICO. Grátis. Sábados e domingos, às 11 h.
Big Gilson. Dia 2 9 /0 7 25,00 (O). 30,00 (MIS). Quartas e sex PINTURA EM TECIDO. Com Hermenegilda Spanggiari. R$ 40,00; R$ 30,00 tas, das 20h às 21 h30; terças e quintas, (□). R$ 20,00 (O). 25,00 (MIS). Quar às 19 h. tas, das 13h30 às 17h30. DANÇA DE SALÃO. Com Rosana Franco. TAPEÇARIA. Com Márcia Monteiro MünR$ 50,00; R$ 40,00 (□). R$ 30,00 (O). dell. R$ 40,00; R$ 35,00 (□). R$ 30,00 R$ 35,00. Terças, das 20h30 às 22h; (O). 32,00 (MIS). Terças, das 14h30 às sábados das 17h00 às 18h30. Com Edna Soares. R$ 50,00; R$ 40,00 (□). 17h30. R$ 30,00 (O). R$ 35,00 (MIS). Sába BONECAS DE PANO. Com Lúcia Helena dos, das 15h às 16h30. Azevedo Souza. R$ 50,00; R$ 40,00 ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS (□). R$ 30,00 (O). Terças, das 19h às 22h. ATEUER DE PINTURA E DESENHO. Com Edson Milone. R$ 70,00; R$ 65,00 (□). R$ 35,00 (O). 40,00 (MIS). Quintas, das 20h às 22h e sábados das 1Oh às 12h (infantil) e das 14h às 16h. HISTÓRIA DA ARTE. Com Berenice Reichmann. R$ 60,00; R$ 50,00 (□). R$ 40.00 (O). 40,00 (MIS). Terças, das 19h30 às 21h30. ARTE DO MUNDO E DO BRASIL - DO CUBISMO AOS NOSSOS DIAS. Com Berenice Reichmann. R$ 60,00; R$ 50.00 (□). R$ 40,00 (O). 40,00 (MIS). Até 14/07. Quintas, das 1óh às 18h (turma I) e das 19h30 às 21H30 (turma II). GRANDES MUSEUS DO MUNDO. Com Berenice Reichmann. R$ 60,00; R$ 50.00 (□). R$ 40,00 (O). 40,00 (MIS). Até 14/07. Quartas, das 14h30 às 16h30. PATCHWORK. Com Lúcia Helena Azeve do Souza. R$ 50,00; R$ 40,00 (□). R$ 30.00 (O). Quintas, das 14h30 às 17h30 ou das 18h30 às21h30. oficinas CROCHÊ. Com Zulmira Conceição F. Ruiz. R$ 40,00; R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). 25.00 (MIS). Terças, das 13h30 às 17h30.
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MULTIMÍDIA E INTERNET multimídia INTERNET LIVRE. Terça a sexta, das 15h às 21 h e sábados e domingos, das 13h às 18h30. oficinas BATE-PAPO INSTANTÂNEO. 07 e 11 / 0 7. Quarta, das 20h às 21 h e domingo,das 13h às 14h. OFICINA DE IMAGENS DIGITAIS. Grátis. 10, 18 e 25 /0 7 . Sábado, das 13h às 14h e domingos, das 13h às 14h. EU TAMBÉM QUERO E-MAIL! Grátis.U e 28 /0 7. Quartas, das 19h às 20h. TERCEIRA IDADE NA WEB. Turmas as quintas e sextas-feiras. Grátis. 22, 23, 29 e 30/0 7. Quintas, das 17h às 18h e sextas , das 19h às 20h. LITERATURA recreação SALA DE LEITURA. De terça a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 18h30. palestras TERCEIRAS TERÇAS. Marcelo Duarte. Grátis. Terça, 20/07.
CINEMA E VÍDEO CINEMA EM VÍDEO. Sessões infantis, às 14h. Para adultos, às 16h. Na Sala de Vídeo. Grátis. Sábados e domingos, às 14h e às 16h. palestras CINEMA FALADO. • Paulo Sacramento. Grátis. 13/07. Terça, às 20h. ESPORTES
C lK c A S ESPORTIVAS. Clínicas de futsal, handebol, basquete e volei bol. Del 2 a 17 anos. Grátis. De 01 a 3 1 /0 7 . Terças e quintas, às 15 h e 17 h. Quartas e sextas, às 16h e 17h. OLHADO PELO LADO. Adquira o ingres so doando 1 agasalho em bom estado. 0 7 /0 7. Quarta, às 20h30. LANÇAMENTO DE LIVRO. "Preparando a vitória: Uma Visão da Psicologia do Es porte". De Gisela Sartori Franco. Grátis. 07 /0 7. Quarta-feira, às 20h. Bar do Sesc.
TRAMPOLIM ACROBÁTICO. A partir de 05 anos. R$ 40,00; R$ 28,00 (□). R$ 18,00 (O). Quartas e sextas, às 19h.
ESPORTE RECREAÇÃO. Grátis. Sábados e domingos, às 16h. CLUBES DE ESPORTES. Acima de 14 anos. Clube Garotas da Bola, domin gos, às 14h30; Basquete, quartas e sex tas, às 19h; Voleibol, terças e quintas,às 19h30; Clube da Corrida, sábados, às 8h e Clube da Caminhada, 1x por mês, às 8h. Inscrições e informações na Central de Cursos. Grátis. Terça a domingo. RECREAÇÃO DIRIGIDA. Grátis. De 0 1 /0 7 a 31 /0 7. De terça a sexta, das 15 h às 16 h. RECREAÇÃO LIVRE. Grátis. De 0 1 /0 7 a 3 1 /0 7. De terça a sexta, das 10 h às 13 h. HIDROGINÁSTICA. Grátis. 03, 10, 17, 24 e 31 / 0 7. Sábados, às 11 h. torneios e campeonatos COPA FUTURO. Torneio de Futsal para jovens de 11 a 14 anos. Abertura no dia 0 3 /0 7 , reunindo equipes de asso ciações de bairro, escolas e clubes da região metropolitana da Baixada Santista. Grátis. 03, 10, 17, 24 e 31 /0 7. Sábados, a partir das 10 h. TORNEIO DE FUTSAL FEMININO. No Ginásio. Grátis. 04 e 25 /0 7. Domin gos, a partir das 10 h.
ESPORTE CRIANÇA. De 05 a 12 anos. Ta xa de única por semestre. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). Terças e quintas, às 8h, 1Oh e 14h. Quartas e Sextas, às 8h, 9h30 e às 14h.
W INNING ELEVEN. Torneio de vídeo-game Play Station One. Grátis. 04 e 25 /0 7. Sábado e domingo, das 10 h às 19 h.
INICIAÇÃO ESPORTIVA. Basquete e Vôlei Misto: quartas e sextas, Futebol de Sa lão e Handebol: terças e quintas. R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). R$ 15,00 (MIS). Terças e quintas, às 15h30 e 17h30. Quartas e sextas, às 15h30 e 16h.
FESTIVAL DE VÔLEI. Jogos para equipes do Sesc, da região da Baixada Santista e equipes do Clube Palestra de Ri beirão Preto, formadas por jovens de 12 a 17 anos. Grátis. 16, 17 e 18 /0 7. Sexta, sábado e domingo, das 1Oh às 19h.
SESC SÃO CAETANO CORPO E EXPRESSÃO
OFICINA DE CIRCO ACROBÁTICO E TEATRO CORPORAL Com o professor do Cirque de Soleil, Gustavo Lobo. Aci ma de 13 anos. No Sagüão do Giná sio. R$ 60,00; R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). Até 10/07. Terças e quintas, das 15h às 18h.
GINÁSTICA EM APARELHOS. A partir de 15 anos. R$ 50,00; R$ 36,00 (□). R$ 20.00 (O). Terças e quintas ou quartas e sextas, às 7h30, 8h30, 9 h 3 0 ,10h30, llh 3 0 ,1 4 h , 15h, 16h, 17h, 18h, 19h, 20h e 21 h; horário livre aos sábados, das 1Oh às 13h e das 14h às 18h. EUTONIA. Com Célia Faustino. R$ 60,00; R$ 40,00 (□). R$ 30,00 (O). R$ 30,00 (MIS). Terças, das 20h às21h30. GINÁSTICA LOCALIZADA. A partir de 15 anos. R$ 50,00; R$ 36,00 (□). R$ 20.00 (O). Terças e quintas, às 7h, 8h, 9h, lOh, 15h, ló h , 17h30, 18h, 18h 3 0,19h, 19h30,20 e 20h30; quar tas e sextas, às 7h, 8h, 9h, 1Oh, 15h, lóh, 17h30,18h, 18h30,19h, 19h30, 20h e 20h30. Sábados, às 1Oh e lóh (aula complementar). GINÁSTICA OLÍMPICA. A partir de 5 anos. R$ 40,00; R$ 28,00 (□). R$ 18.00 (O). Quartas e Sextas, às 8h, 9h, 15h, lóh e 18h; terças e quintas, às 18h30 e 19h30. GINÁSTICA RÍTMICA. A partir de 8 anos. R$ 40,00; R$ 28,00 (□). R$ 18,00 (O). Terças e quintas, às 18h30; auartas e sextas, às 10h30, 13h30 e 15n. HIDROGINÁSTICA. A partir de 13 anos. R$ 60,00; R$ 45,00 (□). R$ 30,00 (O). Terças e quintas, às 8h, 1Oh, 12h, 17h e 20h; quarta e sexta, às 7h, 1Oh, 12h e lóh. YOGA. «Tântrico. A partir de 10 anos. R$ 66,00; R$ 50,00 (□). R$ 28,00 (O). R$ 36,00 (MIS). Terças e quintas, às 19h, 20h e 21 h. «lengar Yoga. A partir de 10 anos. R$ 66,00; R$ 50.00 (□). R$ 28,00 (O). R$ 36,00 (MIS). Terças e quintas, às 7h, 8h, 9h, lOh, 19h, 20h e 21 h. Quartas e sex tas, às 8h e 19h. «Yoga Hormonal. A partir de 10 anos. R$ 66,00; R$ 55.00 (□). R$ 38,00 (O). R$ 50,00 (MIS). Terças e quintas, às 11 h e quar tas e sextas, às 19h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO exame médico e dermatológico HORÁRIO DE ATENDIMENTO. Quarta a sexta, das 18h às 22h; Sábado, domin go e feriados, das lOh às 14h. restaurantes HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO. Terça a sexta, das 12h às 14h. Sábados, domingos e feriados, das 12h às 15h. LANCHONETE DA PISCINA. Terça a sexta, das 12h às 22h; sábados, domin gos e feriados, das 1Oh às 19h.
CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Segunda a sexta, das 13h às 17h e das 18h às 22h.
VÍDEO REFLEXÃO. Sala de Vídeo. Grátis. 20 /0 7. Terça, às lóh. palestras PONTO DE ENCONTRO. "O benefício do esporte para a Terceira Idade", com Romualdo Romanovski Kubiak. Lan chonete Social. Grátis. 16 /0 7. Sexta, às 15h.
HIDROGINÁSTICA. Acima de 60 anos. RS 60,00; R$ 50,00 (□). R$ 30,00 (O). Quartas e sextas, às 15h. GINCANA PARA TERCEIRA IDADE. Grátis. 10 e 17/07. Sábados,das 10 h às 14 h.
DANÇA CRIAÇÃO. Com Sandra Cabral. R$ 48,00; R$ 38,00 (□). R$ 22,00 (O). 25.00 (MIS). Quartas e sextas, às 1óh e às 18h. DANÇA TERCEIRA IDADE. Com Yaciara Marques. R$ 45,00; R$ 36,00 (□). R$ 20.00 (O). R$ 25,00 (MIS). Terças e quintas, às 15h. DANÇA SAPATEADO. Com Susan Baskerville. R$ 50,00; R$ 38,00 (□). R$ 22,00 (O). 20,00 (MIS). Quartas e sextas, às 9h e lOh. GINÁSTICA. R$ 50,00; R$ 36,00 (□). R$ 20.00 (O). Terça e quintas, às 7h, 8h, 9h e 1Oh; quartas e sextas, às 7h, 8h, 9h, lOh e 17h.
Endereço: Rua Piauí, 55 4 Telefone: (0 X X 1 1) 4 2 2 3 8 8 00 Horário: Segunda a Sexta, das 8h às 21 h30. Sábados, das 9h às 17h30. email@ scaetano.sescsp. org. br TEATRO
ENTREATO - O PROCESSO TEATRAL EM DISCUSSÃO. •Prêt-à-porter. Com o CPT do Sesc, coordenação Antunes Filho. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 4,00 (O). 30/07. Sexta, às 20h. MÚSICA
GINÁSTICA RÍTMICA. R$ 32,00; R$ 18.00 (O) e R$ 22,00 (MIS). Quartas e sextas, às 9h. KARATÊ. R$ 32,00; R$ 18,00 (0 ,0 ,❖ ) e R$ 24,00 (MIS). Terças e quintas, às 9h. VÔLEI PARA 3a IDADE. Grátis. Quartas e sextas, às 13h (SEMES/PMS) e às 14h30 (Sesc). YOGA. A partir de 10 anos. R$ 66,00; R$ 50,00 (□). R$ 28,00 (O). R$ 36.00 (MIS). Terças e quintas, às 15h, lóh e 17h. Quartas e sextas, às 15h e lóh. oficinas CORAL Na Sala de Vídeo. R$ 15,00 (Q,0,*>). Sextas, às 14h. recreação TARDES DANÇANTES. Tardes de música e dança para Terceira Idade, sempre aos sábados, às lóh. Dias 03, 17 e 3 1 /0 7 - música mecânica. Dia 1 0 /0 7 - música ao vivo com animação do Musikroma Trio. Dia 2 4 /0 7 - música ao vivo com animação da Banda Fantasy, em comemoração ao Dia dos Avós. Na Lanchonete Social. Ingressos à venda a partir do dia 02 /0 7 . R$ 4,00; R$ 2,00 (□). R$ 2,00 (O).
NOVÍSSIMOS DA MPB. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 4,00 (O). «Chico Saraiva. 16/07. Sexta, às 20h. «Chico Pinheiro. 2 3/07. Sexta, às 20h.
MESTRE SALUST1ANO - LABORES E BRIN QUEDO, CANTOS DE TRABALHO E FOLGUEDO. R$ 7,00; R$ 3,50 (□). R$ 3,00 (O). 01 /0 7. Quinta, às 20h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições SERIEACERVO SESC. «Entrelons. Grátis. A partir de 14/07. Segunda a sexta, das 9h às 21 h30 e Sábado, das 9h30 às 17h30. UTERATURA
ESTAÇÃO CAFÉ. «Preciosidades, sobre a obra... Com As Graças. Grátis. 06/07. Terça, às 20h. ESPORTES aulas abertas CLUBE DA NATAÇÃO. Acima de 14 anos. Grátis. Sábados, às 12h.
NATAÇÃO. 2 aulas semanais. R$ 75,00 (□). R$ 37,00 (O). Segundas e quartas, às 19h30. Terças e quintas, às 8h, 17h30 e 19h30. Quartas e sextas, às Th. Acima de 14 anos. 1 aula semanal. RS 54,00 (□). R$ 27,00 (O). Sextas, às 18h. Sábados, às 8h e 1Oh. CORPO E EXPRESSÃO
ALONGAMENTO. R$ 50,00 (□). R$ 25.00 (O). Segundas e quartas, às 17h30 e 20h30. Terças e quintas, às 7h, 1Oh e 18h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO COM APA RELHOS. «Opção Intermediária. Acima de 15 anos. R$ 72,00 (□). R$ 36,00 (O). Segunda à sexta, das 1Oh às 12h. Segunda a quinta, das 15h às 17h. Sextas, das lóh às 17h. Sábados, das 8h às 12h. «Opção manhã. Acima de 15 anos R$ 72,00 (□). R$ 36,00 (O). Segunda à sexta, das 7h às 1Oh. Sába dos, das 8h às 12h. «Opção Noite. Aci ma de 15 anos. R$ 80,00 (□). R$ 40,00 (O). Segunda à quinta, das 17h às 21h30. Sextas, das 17h às 20h. Sába dos, das 8h às 12h. GINÁSTICA. Acima de 15 anos. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Segundas e quartas, às 18h30 e 19h30. Terças e quintas às 8h, 17h30,19h30 e 20h30. HIDROGINÁSTICA. Acima de 15 anos. 2 aulas semanais. R$ 80,00 (□). R$ 39,00 (O). Segundas e quartas, às 16h30, 17h30, 18h30 e 20h30. Terças e quin tas, às 7h, 11 h, 15h 3 0,18h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 8h, 9h e 11 h. Aci ma de 15 anos. 1 aula semanal. R$ 59.00 (□). R$ 29,00 (O). Sextas, às 19h. Sábados, às 9h.
ESPAÇOJOVEM. «Hip Hop - Cultura e Ex
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SÃO CAETANO pressão. Grátis. De 0 3 /0 7 a 28/08. Sábados, às 1Oh. NATUREZA E MEIO AMBIENTE CLUBE DA CAMINHADA. «Parque Chico Mendes. Endereço: Avenida Fernando Simonsen, 5óó - Bairro Cerâmica. Grátis. 24/07. Sábado, às 9h. SAÚDE E AUMENTAÇÃO AVALIAÇÃO FÍSICA. R$ 30,00 (□). R$ 15.00 (O). 16 e 17/07. Sexla, das 15h às 21 h. Sábado, das 9h às 15h30. EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 18.00 (□). R$ 9,00 (O). Terças e quar tas, das 18h às 21 h. Sábados, das 9h às 13h. CAFETERIA. Segunda a sexta, das 14h30 às 21 h45, sábados das 9h30 às 17h30. INFANTIL PARA GREGOS ETROIANOS. Grátis. 19 a 23/07. Segunda a sexta, das 14h às
17h.
NAROTA DO ORIENTE. «Danças Circulares. Grátis. 03, 17, 24 e 31/07. Sába dos, às 16h. «O Rouxinol. Com a Cia. da Revista. R$ 3,50; R$ 2,50 (□). R$ 1,30 (O). 03/07. Sábado, às 15h. «O MahaBharatha. Com o Grupo Caixa de Fuxico. R$ 3,50; R$ 2,50 (□). R$ 1,30 (O). 17/07. Sábado, às 15h. «As Jóias de Krishna. Com a Cia. Ópera na Mala. R$ 3,50; R$ 2,50 (□). R$ 1,30 (O). 24/07. Sábado, às 15h. «Sherazade. R$ 3,50; R$ 2,50 (□). R$ 1,30 (O). 31/07. Sábado, às 15h.
NATAÇÃO. Infantil. De 8 a 13 anos. 2 aulas semanais. R$ 75,00 (□). R$ 37,00 (O). Terças e quintas, às 1Oh e 1óh30. Infantil. De 8 a 13 anos. 1 aula semanal. R$ 54,00 (□). R$ 27,00 (O). Sábados, às 11 h. TERCEIRA IDADE palestras SÉRIE REFLEXÕES. «Auto-Estima. Com a atriz Norma Blum e o cantor Miguel Airam. Grátis. 27/07. terca,às 15h.
Segunda e quarta, às 13h30 (novo) e 15n30. Terça e quinta, às 9h. Quarta e sexta, às 1Oh. Acima de 60 anos. 1 aula semanal. R$ 27,00 (□). R$ 13,00 (O). Segundas, às 1Oh. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL passeios de um dia PINDAMONHANGABA/CAMPOS DO JORDÃO. « 3 0 /0 7 /0 4 . Saída as 6h30. Passeio de trem percurso Pindamonhangaba a Campos do Jordão. Ingressos e almoço inclusos. Inscrições até 22 /0 7. ROTEIROS ABC. 2 5 /0 8 /0 4 (Quarta-Fei ra). Inclui acompanhamento de guia de turismo, transporte em ônibus padrão tu rismo, seguro viagem, alimentação e passeios conforme roteiro. Saída as 7h30. Visita à Fábrica da Volkswagen em São Bernardo do Campo, para co nhecer processo de montagem de veícu los produzidos pela mesma. Inscrições de 0 7 /0 7 a 18/08. excursões rodoviárias Inclui acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turis mo, seguro viagem, hospedagem e alimentação e passeios conforme roteiro. BERTIOGA (SP). 11 a l 6/08 . Saída as 7h. Hospedagem com Pensão Completa no Sesc Bertioga. Inscrições de 0 7 /0 7 a 03/08. BERTIOGA (SP). 23 a 2 8/07. Pensão com pleta no Sesc Bertioga. Caminhada de reconhecimento pela unidade. Saída as 7h. Inscrições de 07 /0 6 a 13/07. CAMINHOS DA IMIGRAÇÃO (SC/RS/ PR). 15 a 23/07. Saída as 18h. Meia Pensão. Hospedagem no Hotel Renar, Hotel Galo Vermelho e Paraná Suíte. Passeios locais pela cidade de Fraiburgo (SC), Treze Tílias (SC), Gramado (RS) e Curitiba (PR). Inscrições de 0 7 /0 6 a 05/07. SÃO JOSÉ DO RIO PRETO COM OÚMPIA (SP). 12 a 15/08. Saída as 6h30. Pen são Completa. Passeios locais pela cidade de Olímpia e São José do Rio Preto, com participação no Festival Na cional do Folclore. Inscrições de 0 7 /0 7 a 06/08.
ARTESANIA. «Arte Naif. R$ 40,00; R$ 20.00 (□). R$ 10,00 (O). Até 28/07. Quartas, das 15h às 1Th.
NATAÇÃO. Acima de 60 anos. 2 aulas se manais. R$ 38,00 (□). R$ 19,00 (O).
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Endereço: Rua Pelotas, 141 Telefone: (X X I 1) 5 0 8 0 3 0 0 0 H o rário: Terça a Sexta, das 7h às 22 h ; Sábados, Domingos e feriados, das 10b às 19h. email@vilamariana.sescsp.org.br
TEATRO especial OR PRESS ESCAPE. Performance teatral. De Edit Kaldor. Auditório. R$ 7,00; R$ 3,50 (□). R$ 3,00 (O). 02 e 03 /0 7. Sexta e sábado, às 20h. MÚSICA
SIVXN PERWER E MAWACA. Participação dos índios Wauja com o Ritual da Flauta da Taquara. Teatro. R$ 20,00; R$ 10,00 (□). R$ 8,00 (O). 03 e 04/07. Sábado, às 21 h; domingo, às 18h. DANÇA especial MUNDO PERFUMADO. Com o grupo de Dança I oAto. Coreografia de Alex Dias. R$ 14,00; R$ 7,00 (□). R$ 5,00 (O). 01 e 02/07. Quinta e sexta, às 21 h.
às 21 h30; sábado e domingo, das 1Oh às 18h30. PAISAGEM CANTADA. Com o grupo Nhambuzim e Joana Garfunkel. Praça de Eventos. Grátis. 03/07. Sábado, às 13h. PALAVRA: RESISTÊNCIA. Projeção de tra balho de edição de imagens. Grátis. 03/07. Quarta, às 19h; sálxjdo, às 20h.
TEATRO espetáculos EXTREMOS. «Licurgo - Olhos de cão. Com Marcos Suchara. Texto e direção de Cel so Cruz. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 ( O » . 09, 10, 16, 17, 23, 24, 30 e 31/07. Sexta, 09 /0 7, às 18h. Sextas e sábados às 21 h. MÚSICA
ENCONTRO COM A SW1NGING EUROPE. Programa europeu, que visa criar uma rede internacional para colaboração mú tua nas áreas de música, artes plásticas, literatura e teatro. Com Eric Moseholm, Pedro Moreira, Birgit Vinge, Viga Bro e Peter Poulsen. Sala A, 4° andar, Torre A. Grátis. 22/07. Quinta, às 18h.
ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS
GINÁSTICA. Acima de 60 anos. R$ 26,00 (□). R$ 13,00 (O). Segunda e quarta, às 15h30. Terça e quinta, às 9h. HIDROGINÁST1CA. Acima de 60 anos. 2 aulas semanais. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Segundas e quartas, às 14h30. Terças e quintas, às 12h, 13h30 e 14h30. Quartas e sextas, às 12h. Acima de 60 anos. 1 aula semanal. R$ 29,00 (□). R$ 14,00 (O). Segundas, às 8h, 9h, 11 h e 12h (novo). Sextas, às 16h e 17h.
VILA MARIANA
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I O d ontologia . ^ Paulista > Finheiros ^ IP o m p é ia Santo A m aro ' Santo A ndré f .^ iS ã o Caetano V ila M a ria n a
FITEIRO CULTURAL De Fabiana de Barros com atividades artísticas. Grátis. Até 04/07. Terça a sexta, das 12h às 20h; sábados e domingos, das 1Oh às 18h. REDES. Curadoria de João Modé. Hall de Exposições. Grátis. Até 04/07. Terça a sexta, das 9h às 21h30; sábado e domingo, das 1Oh às 18h30. LITERATURA
NOOSFERA: PÓS BABEL Instalação sono ra de Wilson Surkorski. Praça Externa. Grátis. Até 04 /0 7. Terça a sexta, das 9h
BATUNTÃ. Praça de Eventos. Grátis. 04/07. Domingo, às 13h. MÔNICA MARSOLA E BANDA. Praça de Eventos. Grátis. 09, 10 e 11/07. Sexta, sábado e domingo, às 13h.
BANDA BLACK RIO E PAULA UMA. Teatro. R$ 20,00; R$ 15,00 (□), R$ 7,50 (O) e 10,00 (❖). 09, 10 e 11/07. Sexta e sábado, às 21 h. Domingo, às 18h. CELSO MOJOLA E CÉSAR ALBINO. Audi tório. Grátis. 15/07. Quinta, às 12h. BAQUE BOLADO. Praça de Eventos. Grátis. 17 e 18/07. Sábado e domingo, às 13h.
Centenário EUROPEAN JAZZ YOUTH ORCHESTRA (EJYO). Com regência do maestro portu guês Pedro Moreira. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O). 23/07. Sexta, às 21 h. PAULO BI. Praça de Eventos. Grátis. 24 e 25/07. Sábado e domingo, às 13h. ROSEU NOVAK. Praça de Eventos. Grátis. 31/07. Sábado, às 13h. INSTRUMENTAL CONVIDA «Laércio de Freitas convida Evaldo Guedes e Rudy Amaut. Auditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O,-:*). 06/07. Terça, às 20h. •Cristóvão Bastos convida João Lyra. Auditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O ,*). 13/07. Terça, às 20h. «Mozar Terra Trio convida Sérgio Machado. Au ditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O ,*). 20/07. Terça, às 20h. -Michel Freidenson convida Robson Barros. Au ditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (◦,❖ ). 27/07. Terça, às 20h. PLUGADOS. Auditório. Quintas, às 20h. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O/M . •Moisés Santana. 1 5 /0 7 •Rômulo Fróes. 29/07. SÉRIE ENCONTROS. «João Donato - 70 anos. R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). 15,00 (❖). 30 e 31/07. Sexta e sábado, às 21 h. 1/0 8; domingo, às 18h. SÉRIE LANÇAMENTOS. «14 BIS. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). 7,50 (❖). 15 e 16/07. Quinta e sexta, às 21 h. •Lô Borges. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). R$ 10,00 (❖). 17 e 18/07. Sábado, às 21 h; domingo, às 18h. «Sivuca. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). 10,00 (❖). 24 e 25/07. Sábado, às 21 h; domingo, às 18h. música erudita BACH E SEUS CONTEMPORÂNEOS. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O/M . «José Luiz Ribeiro. Recital de cravo. 14/07. Quarta, às 20h. «(Cristina Augustin e Re gina Schlochauer. Duo de viola da gamba e cravo. 21/07. Quarta, às 20h. •Concerto Affettuoso. Formado por Ju liana Parra (voz), Marília Macedo (flauta doce e chalumeau), Paulo da Mata (traverso e flauta doce), Luís Ramoska (fago te) e Guilherme de Camargo (guitarra barroca). 28/07. Quarta, às 20h. workshops EUROPEAN JAZZ YOUTH ORCHESTRA. Necessário conhecimento básico de mú sica. Sala A, 4° andar, Torre A. Infor mações, tel. 5080 3080. Grátis. 22/07. Quinta, às 19h30. MICHEL FREIDENSON. Inscrições antecipa das. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O). 30/07. Sexta, às 19h30.
CENTRO DE MÚSICA. «Iniciação Violão. 2 turmas. Quartas, às 16h, e sextas, às 20hl5. Inscrições para sorteio das vagas até 09 /0 7. Sorteio das vagas 10/07. É necessário ter o instrumento. R$ 24,00 (O). *Big Band. Quintas, às 20h. Agendamento de teste de 13 a 17/07, no Centro de Música. Testes de 20 a 24/07. Inscrições dos aprovados
de 2 7 /0 7 a 01 /0 8. R$ 48,00 (□). R$ 24.00 (O). Inscrições. 13 a 17/07. •Grupo de Instrumentos Infantil. Terças e quintas, às 16h. Agendamento de tes te de 13 a 17 /0 7 , no Centro de Música. Testes de 20 a 24 /0 7. Inscrições dos aprovados de 2 7 /0 7 a 01/0 8 . R$ 15.00 (□). R$ 7,50 (O). Inscrições: 13 a 17/07. «Grupo Madeiras. Terças, às 20hl5. Agendamento de teste de 13 a 1 7/07, no Centro de Música. Testes de 20 a 24/0 7. Inscrições dos aprovados de 2 7 /0 7 a 01 /0 8. R$ 48,00 (□). R$ 24.00 (O). Inscrições.: 13 a 17/07 •Grupo Metais. Quartas, às 20hl 5. De 0 3 /0 8 a 27/11. Agendamento de teste de 13 a 17/07, no Centro de Música. Testes de 20 a 24 /0 7. Inscrições dos aprovados de 2 7 /0 7 a 01 /0 8. R$ 48.00 (□). R$ 24,00 (O). Inscrições: 13 a 17/07. «Grupo Violão. Quartas, às 20hl5. Agendamento de teste de 13 a 17/07, no Centro de Música. Testes de 20 a 24 /0 7. Inscrições dos aprovados de 2 7 /0 7 a 01 /0 8. R$ 48,00 (□). R$ 24.00 (O). Inscrições: 13 a 17/07. •Grupo Violino e Viola. Terças, às 20hl5. Agendamento de teste de 13 a 17/07, no Centro de Música. Testes de 20 a 24 /0 7. Inscrições dos aprovados de 2 7 /0 7 a 01 /0 8. R$ 48,00 (□). R$ 24.00 (O). Inscrições: 13 a 17/07. •Grupo Violoncelo e Contrabaixo. Terças, às 20hl5. Agendamento de tes te de 13 a 17 /0 7 , no Centro de Música. Testes de 20 a 24/07. Inscrições dos aprovados de 2 7 /0 7 a 01 /0 8. R$ 48.00 (□). R$ 24,00 (O). Inscrições. 1 3 /0 7 a 17/07. «Linguagem Instru mental Popular. Sábados, às 12h. Agendamento de teste de 13 a 17/07, no Centro de Música. Testes de 20 a 24/07. Inscrições dos aprovados de 2 7 /0 7 a 01 /0 8. R$ 48,00 (□). R$ 24.00 (O). Inscrições: 13 a 17/07. «Or questra de Cordas. Quintas, às 20hl5. Agendamento de teste de 13 a 17/07, no Centro de Música. Testes de 20 a 24 /0 7. Inscrições dos aprovados de 2 7 /0 7 a 01 /0 8. R$ 48,00 (□). R$ 24.00 (O). Inscrições: 13 a 17/07. •Prática Cordas Infantil. 7 a 12 anos. Terças e quintas, às 14h30. Agenda mento de teste de 13 a 17/07, no Cen tro de Música. Testes de 20 a 24/07. Inscrições dos aprovados de 2 7 /0 7 a 01 /0 8. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). Inscrições. 13 /0 7 a 17/07. «Prática Madeiras: Flauta Transversal e Clarine te. Quartas, às 20hl5. Agendamento de teste de 13 a 17 /0 7 no Centro de Música. Testes de 20 a 24 /0 7. Inscrições dos aprovados de 2 7 /0 7 a 01/0 8. R$ 48.00 (□). R$ 24,00 (O). Inscrições: 13 a 17/07. •Prática Metais. Quintas, às 18h30 e sextas, às 20hl 5. Agendamen to de teste de 13 a 17 /0 7 no Centro de Música. Testes de 20 a 24/07. Inscrições dos aprovados de 2 7 /0 7 a 01 /0 8. R$ 48.00 (□). R$ 24,00 (O). Inscrições: 13 a 17/07. • Prática Saxofone. Quartas, às 18h30. Agendamento de teste de 13 a 17/07 no Centro de Música. Testes de 20 a 24/07. Inscrições dos aprovados de 2 7 /0 7 a 01 /0 8. R$ 48,00 (□). R$ 24.00 (O). Inscrições: 13 a 17/07. •Prática Violão. Sextas, às 16h. Agen damento de leste de 13 a 17/07 no Centro de Música. Testes de 20 a 24/07. Inscrições dos aprovados de 2 7 /0 7 a
01/0 8. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Inscrições: 13 a 17/07. «Prática Violino e Viola. Sextas, às 18h30. Agendamen to de leste de 13 a 17 /0 7 no Centro de Música. Testes de 20 a 24/07. Inscrições dos aprovados de 2 7 /0 7 a 01 /0 8. R$ 48.00 (□). R$ 24,00 (O). Inscrições: 13 a 17/07. •Prática Violoncelo e Contra baixo. Sábados, às 1Ohl 5. Agenda mento de teste de 13 a 17 /0 7 no Centro de Música. Testes de 20 a 24 /0 7. Inscrições dos aprovados de 2 7 /0 7 a 01 /0 8. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Inscrições: 13 a 17/07. •Prática Vocal. Quartas, às 20hl5. Agendamento de teste de 13 a 17 /0 7 no Centro de Músi ca. Testes de 20 a 24/07. Inscrições dos aprovados de 2 7 /0 7 a 01 /0 8. R$ 48.00 (□). R$ 24,00 (O). Inscrições. 13 a 17/07. «Coral Infantil. Terças e quin tas, às 17hl5. Inscrições de 2 7 /0 7 a 0 1 /0 8 para (O); 2 9 /0 7 a 0 1 /0 8 (□). R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). Inscrições: 2 7 /0 7 a 01 /0 8 . «Especial: Teoria e Rít mica. Quartas, às 18h30. Inscrições de 2 7 /0 7 a 01 /0 8 (O); 2 9 /0 7 a 01 /0 8 (□). R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Inscrições: 2 7 /0 7 a 01/0 8. «Iniciação Flauta Transversal e Clarinete. Terça e quinta, às 16h30. Inscrições 2 7 /0 7 a 0 1 /0 8 (O); 2 9 /0 7 a 0 1 /0 8 (□). R$ 48.00 (□). R$ 24,00 (O). Inscrições: 2 7 /0 7 a 01/0 8. «Iniciação Metais. Quartas e sextas, às 18h30. Inscrições 2 7 /0 7 a 0 1 /0 8 (O); 2 9 /0 7 a 01 /0 8 p ) . R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Inscrições: 2 7 /0 7 a 0 1 /0 8 «Iniciação Sax Alto e Tenor. Terças e quintas, às 18h30. Inscrições de 2 7 /0 7 a 01 /0 8 (O) 2 9 /0 7 a 01 /0 8 (□). R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Inscrições: 2 7 /0 7 a 01 /0 8. «Iniciação Violino e Viola. Terças e quintas, às 18h30. Inscrições de 2 7 /0 7 a 0 1 /0 8 (O); 2 9 /0 7 a 0 1 /0 8 (□). R$ 48.00 (□). R$ 24,00 (O). Inscrições. 2 7 /0 7 a 01 /0 8 . «Iniciação Violoncelo e Contrabaixo. Terças e quintas, às 18h30. Inscrições de 2 7 /0 7 a 0 1 /0 8 (O); 2 9 /0 7 a 0 1 /0 8 P ). R$ 48,00 (□). R$ 24.00 (O). Inscrições: 2 7 /0 7 a 01/08. •Iniciação Voz. Terças e quintas, às 20h 15. Inscrições de 2 7 /0 7 a 01 /0 8 (O); 2 9 /0 7 a 0 1 /0 8 p ). R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Inscrições: 2 7 /0 7 a 01 /0 8 . «Musicalização Infantil: Cordas com Arco. Terças e quintas, às 14h30. Inscrições de 2 7 /0 7 a 01 /08(O); 2 9 /0 7 a 01 /0 8 (□). R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). Inscrições: 2 7 /0 7 a 01/0 8. «Musicalização Infantil: Metais. Terças e quintas, às 14h30. Inscrições de 2 7 /0 7 a 01 /0 8 (O); 2 9 /0 7 a 0 1 /0 8 (□). R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). Inscrições: 2 7 /0 7 a 01/08. •Voz Para Adolescentes. Terças e quin tas, às 18h45. Inscrições de 2 7 /0 7 a 0 1 /0 8 (0 ); 2 9 /0 7 a 0 1 /0 8 p ) . R$ 40.00 (□). R$ 20,00 (O). Inscrições: 2 7 /0 7 a 01/08.
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•innurfiiiii A vida e obra do poeta chileno por meio de exposição fotográfica e poesias.
DANÇA aulas abertas DANÇAS CIRCULARES. Praça de Eventos. Grátis. Sábados, domingos e feriados, às 14h.
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CINE DAS NAÇÕES. 01, 02, 06, 07 e 0 8 /0 7, às 19h. Convites na Central de Atendimento, 1 hora antes.
SOTAQUES DAS NAÇÕES. «Europa. Grátis. 0 2 /0 7 , às 18h30. «Chat. 02 /0 7, às 20h. «Danças portuguesas. 04 /0 7 , às 15h. «Danças alemãs. •BRASIL 09 /0 7, às 16h. «Roda de Samba. • Latino-Ámericanos. 23 /0 7, às 20h. «Grupo Chasqy. 24 /0 7, às 15h •Grupo Folclórico da Associação Chile na Pablo Neruda. 25 /0 7, às 15h. •Brincação de História (México). 24 /0 7, às 15h.
QUINTAS NO SESC. Das 20h às 22h. «Voz & Viola: Noel Andrade. 01/07. «Difusão Musical: Wagner Moraes & DJ. Boca. 08/07. «Santo de Casa: MPB Acustíc Band. 15/07. «Jazz, Blues e Cia: Duda Neves em Bateria Total. 22/07. «Vilafrica: To A Toa. 29/07. R$3,00. Grátís (□).
Sesc Piracicaba - Rua Ipiranga, 155. Tel.: (19)3434 4022
SESC RIBEIRÃO PRETO ENCONTROS MUSICAIS. Sextas, às 21 h. •Rabo Jah Raia e Banda Napiê. 09/07. •Grupo Cataia e o Bando de Maria. 16/07. «Um Brasil de Talentos. 23/07. R$ 6,00. Grátís (□). R$ 3,00 (❖) ACORDES DE DOMINGO. Às 16h. «Gru po Alkymia Samba. 0 4/07. «Triplo Sen
MÚSICA PARA BALANÇO. «Show com Fa rofa Carioca. 08/07, às 21 h. R$ 6,00 e R$ 3,00 P , ❖) CONCERTO INTERNACIONAL «European Jazz Youth Orchestro. 28/07, quarta, às 21 h. R$8,00 e R$4,00.
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INTERIOR SHOW. «Lamento do Samba. 31/07, às 21 h. R$ 8,00 e R$4,00 (□,❖ ). ESQUENTA BLUES. R$ 6,00 e R$ 3,00 (□, ❖). «Convite ao Blues. 23/07, às 21 h. •Fred Sun Walk. 30/07, às 21 h. FÉRIAS COM A TRAÇA TEÇA. De 13/07 a 01 /0 8 , terça a sexta, das 13h30 às 18h, e no sábado e domingo, das 9h30 às 17b. Grátis. «Oficinas de Férias da Tra ça Teça. De 13 a 30/07, terça a sexta, das 14h às 17h30. R$ 20,00 (□) e R$ 10.00 (O). AGRESTE. 14/07, às 21 h. R$8,00 e R$4,00. A PROCISSÃO. 25/07, às 18h. Grátis. PRÊT-À-PORTER 6.21 e 2 2/07, às 20h30. R$ 8,00 e R$ 4,00. ERA UMA VEZ UM BAR CHAMADO JUÃO. 10/07, às 21 h. R$10,00 e R$5,00. PONTO SONORO. Espaço musical. DEAD ROCKS E LOS PIRATA. 31/07, às 15h. R$ 6,00, R$ 3,00 ( O » e grátís (□). OFICINA DE CONSTRUÇÃO DE INSTRU MENTOS AFRO BRASILEIRO. 17 e 18/07, das 10b às 17h. R$ 10,00, R$ 5.00 (□,❖ ). SESC EMPRESA. Agende uma visita pelo tel. 610 0141, ramal 223. ESPECIAL «Curso para Manipuladores de Alimentos do Carrefour de Ribeirão Pre to. 02, 05 ,0 6, 07 e 08/07, das 1Oh às 12h e das 14h àslóh.
POPULAR NO SESC. 17/07: •Animação Infantil. Com a Cia. de Rocokós. «Oficinas Infantis. Às 16h. Inscrições no local. «Espaço Criança. Das 17h30 às 20h30. Inscrições no local. «In tervenções com Expedito Araújo e Gloriete Rodrigues. Das 18h às 21 n. «Coral do Grupo de Convivência de Idosos do Sesc São Carlos. Às 18h. «João Carlos e Bruno. Às 18h30. «Orquestra de Violei ros de Mauá. Às 20h. «Levanta Pó. Às 21 h30. «Dominguinhos e Banda. Às 22h30. 18/07: «Animação Infantil. Das 16h às 18h. «Contação de Histórias e Fazendo Arte. Às 16h. «Espaço Criança. Das 17h30 às 20h30. «Intervenções com Expedito Araújo e Gloriete Rodri gues. Das 18h às 21 h «Bumba Meu-Boi. Ãsl8h30. «Coral do Grupo de Convi vência de Idosos do Sesc São Carios. Às 19h30. «Zé Renato e Rafael. Àsl9h30. •Raimundo Andrade e Banda. Às 20h30. «Mazinho Quevedo e Banda. Às 21 h30. «Renato Borghetti e Banda. Às 22h30. R$ 6,00. R$ 3,00 (□, ❖). R$ 2,00 (O). O ingresso dá direito a partici pação em todas as atividades do dia. OR PRESS ESCAPE (DIÁLOGO DIGITAL). 0 7 /0 7 ,20h30. R$ 6,00. R$ 3,00 (□, ❖) R$ 2,00 (O).
Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50. Tel.:(16) 610 0141
SESC RIO PRETO INTERNET LIVRE. Grátis «Curta o Sábado. De 03 a 10/07. Sábados, às 15h. •Blog. 04 /0 7, às 15h. «Morpheus. 10/07, às 14h. O MITO NA ATUAUDADE. 10 e 11/07, das 1Oh às 12h e das 14h às 17h. O TEATRO SEGUNDO ANTUNES FILHO. Grátís. 11/07, das 14h às 18h. SEMINÁRIO DE AIKIDÔ. 03 e 04/07, sábado, das 14h às 18h, e domingo, das 11 h às 15 h. CORRIDA DO DIA OLÍMPICO. 04/07. A partir das 9h. INFANTIL «Bagunçando com Zeus. De 06 a 10/07, das 14h às 18h. Sesc Rio Preto - Av. Francisco das Chagas de Oliveira, 1.333. Tel.: (17) 3216 9300
OFICINAS. Grátís. «Anjo Porta-retrato. 22 e 2 3/07. «Sopas e Caldos para o Inver no. 19/07, às 14h. SUPER FÉRIAS PRAÇA. Grátís. De 12 /0 7 a 17/07, das 14h àslTh. SUPER FÉRIAS SESC. Grátís. De 19 /0 7 a 24 /0 7, das 14h àslTh. VIVÊNCIAS CULTURAIS, RECREATIVAS E SOCIAIS. Terças, às 15h. «O eco do sentimento presente nas palavras. 06 /0 7. «A Poesia no Cinema. 13/07. •Os Efeitos Benéficos da Poesia. 20/0 7. EXCURSÕES. «Bertioga (SP). De 15 a 2 1 /0 7 . «Caminhos da imigração (SC/RS/PR). De 15 a 23/07. Sesc São José dos Campos - Rua Coronel José Monteiro, 275. Tel.: (12) 3904
2000
SESC SOROCABA PRÊT-À-PORTER 6. 20/07, às 19h50. R$ 10.00. R$ 5,00 (□,❖) e R$ 4,00 (O). WORKSHOP DE PREPARAÇÃO PARA ATORES AMADORES E PROFISSIONAIS. 21 /0 7, das 19h às 22h. 22/07, das 16h às 21 h30. 23 /0 7, das lóh às 20h30.
A FAMÍLIA SUJO. R$ 4,00, R$ 2,00 (O, □ , ❖), R$ 1,00 (até 12 anos). 10/07, lóh, e 11/07, llh . CINEMA 35MM. 03, 04, 10, 11, 24, 25, 3 1 /0 7 e 01 /0 8 .À s lS h e às 20 h 3 0. R$ 6.00, R$ 3,00 (□, ❖), R$ 2,00 (O). CINEMA INFANTIL 03, 04, 24 e 25/07. Às lóh. R$ 4,00, R$ 2,00 (O, ❖), R$ 1,0 0 (0 ). Sesc São Carios - Av. Comendador Alfre do Maffei, 700. Tel.: (16) 3272 7555
MÚSICA INSTRUMENTAL «Jazz Tradicio nal. 16/07, às 20h30. ROCK, POP E CIA. «Faiska Quarteto. 30/07. Sexta, às 20h30. TEATRO ADULTO. «Prêt-À-Porter. 28/07, às 20h30. CINEMA E VÍDEO. Quartas, às 20h. 07 e 21/07. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS. «Exposição Artesanato Tradicional no Espaço Urba no. 06 a 31/07. Terça a sexta, das 13h às 22h; sábados e feriados, das 9h às 18h. «Exposição Itinerante Um Olhar sobre a Praça. Até 06/07. «Estadual Fernando Prestes. De 07 a 31/07. ENCONTROS COM A PALAVRA. «Varal de Leitura. De terça a sexta, das 13h às 22h; sábados e feriados, das 9h às 18h, no Galpão de Atividades. «Sarou Literário. 13/07, às 20h.
SESC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS MOSTRA SESC DE MÚSICA - TODOS OS SONS. 05/07. TEATRO. Grátís. «Os Cenouras. 10/07. •Acorda Cordel. 24/07. Às 12h. SHOWS. Grátís «Banda Armazém Abaporu. 02 /0 7, às 20h30. «Banda Black Dog. 10/07, às llh . «Clube do Choro Pixinguinha. 24/07, àsllh. «Vinícius Dorin Quinteto. 28/07, às 20h30.
SESC SÃO CARLOS
WORKSHOPS. Grátís «Banda Armazém Abaporu. 01 e 0 2 /0 7 «Zuzo Moussawer. 10/07. «Vinícius Dorin. 28/07. Às 15h.
COISAS DO BRASIL - FESTA DA CULTURA
CINEMA E VÍDEO - 4 X DOMINGOS OLI
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MESA BRASIL Grátís. «I Seminário Sesc Gestão e Capacitação de Instituições So ciais. 15 e 16/07, das 8h30 às 12h.
AGRESTE. 15/07, às 20h30.
ENSAIO ABERTO. 23/07, às 20h30. Grátís. PROJETO UM DIA FEUZ NA LEROY MERUN. 06/07, das 9h às 13h.
VEIRA. Sábados, às 15h. 1 0 ,1 7 ,2 4 /0 7 e 31/07.
XADREZ & CIA. Terça a sexta, das 13h às 22h; sábados e feriados, das 9h às 18h. •Torneio Relâmpago de Xadrez. 10 e 24 /0 7, a partir das 14h. CLÍNICAS DE INICIAÇÃO ESPORTIVA. Sábados, às lOh. «Vôlei. 10/07 «Judô. 17/07. «Arco e Flecha. 24/07. «Tênis. 31/07. CORPO E EXPRESSÃO. «Ginástica e Condicionamento Físico. Terças e quin tas, das 19h às 20h. «Dança Coopera tiva. 06, 13, 20 e 2 7 /0 7 , às 19h30. •Biodança. 07, 14, 21 e 2 8 /0 7 , às 19h. «Ginástica Harmônica. 08, 15, 22 e 2 9 /0 7 , às 19h30. «Danças de Salão. 0 9 /0 7 , às 17h. 16, 23 e 3 0 /0 7 , às 19h.
ESPAÇO RADICAL «Escalada Esportiva. De 16 a 31/07. Terça a sexta, cias 13h às 22h; sábados e feriados, das 9h às 18h. SOCIEDADE E CIDADANIA GERAÇOO. COM - INICIAÇÃO ESPORTIVA. Das 18h às 19h. «Basquete. Terças e quintas •Handebol. Quartas e sextas. OFICINAS DE GRAFITE. 17 e 24/07, às 14h. OFICINA DE CIRCO. 22/07, das 14h às 17h. «Em Céu Aberto. 22 /0 7 , às 20h30. MEIO AMBIENTE. 07 e 14/07, às 14h. •Brinquedos de Sucata. 21/07, às 14h. •Animais de Sucata. 28/07, às 14h. CHÁ COM CULTURA. «O Estatuto do Ido so. 08/0 7, às lóh «Bonecas Abayomi. 15/07, às lóh «Ikebana. 22 /0 7, às lóh «Baila Comigo. 2 9 /0 7 ,às 17h. TARDES DE BRINCADEIRAS. Terça a sexta, das 14 às 18h. «Oficinas de Circo. 08 e 15/07, às 14h. ESPECIAL PAIS E FILHOS. «Bumerangue. 03 /0 7. «Pefeca. 10/07. «Cinco Marias. 17/07. «Bétis com Pé. 24/07. «Tênis de Mesa. 31/07. Das 14h às lóh. TEATRO INFANTIL «Pandolfo Bereba. 03 /0 7, às 1óh. «Fazenda de Papel. Cia da Tribo. 10/07, às 16h. «Pinóquio etc e Tal. 17/07, às lóh. «Histórias que o Mundo Conta. Grupo Calderão. 24/07, às 16h. «O Livro dos Sonhos. Cia Centopéia. 3 1 /0 7 ,às lóh. Sesc Sorocaba - Av. Washington Luiz, 446. Tel.: (15) 32124455
SESC TAUBATÉ RANCHO DA VIOLA. 30/07, às 21 h. FÉRIAS PARA GREGOS E TROIANOS. De 1 3 a 31/07. D e 7 a 1 2 anos,das 14hàs 17h30. De 13 a 18 anos, das 18h30 às 21 h. TRABALHO SOCIAL COM IDOSOS. «Ofic ina de técnica vocal. Às 9h30. «Abertu ra do Encontro com o Coral do Centro de Convivência da 3a Idade Manhãs de Sol. Às 14h. «Encerramento. Às 16h30. 2 4/07. Entrada Franca. CUUNÁRIA «Founde Ught e Diet. 15/07 •Caldos e Sopas Ught. 22/07. Àsl4h. R$ 8,00. R$ 4,00 (□). R$ 2,00 (❖). GINCANA CULTURAL E ESPORTIVA SESC/REDE PÃO DE AÇÚCAR. 25/07, a partir das 1Oh. TEATRO INFANTIL «Para todas as quedas. 04/07. «Em busca do segredo esqueci do. 11/07 «Nina e Carambola. 18/07 •Água da Gente. 25 /0 7. Às lóh. Grátís. Sesc Taubaté - Av. Eng. Milton de Alvaren ga Peixoto, 1264 - Esplanada Santa Terezinha. Tel.: (12) 3634 4000
ALMANAQUE DAULISTANO
Ao lado, filmagem noturna com Alexandre Borges em cena do filme 0 Invasor, de 2001 Divulgação/Drama Filr
“ 0 que me ‘salta os olhos’ em São Paulo é a quantidade de gente correndo atrás do que quer da vida, transitando alucinadamente pela cidade. Esse movimento é impres sionante. Um dos aspectos que mais me deixam satisfeito é a liberdade que as pessoas têm para ir atrás do sonho. E claro que há um certo terror, causado pela violência, e é justamente por isso que admiro ainda mais esse movimento alucinante das pessoas indo atrás do que querem. É como se elas não se intimidassem” . Beto Brant, cineasta, é diretor, entre outros, de Ação entre amigos e 0 Invasor.
Vistas Contem porâneas - Parque Burle Marx No final da década de 1940, o empresário Baby Pignatari convidou o arquiteto e paisagista Roberto Burle Marx para idealizar e realizar os jardins de sua casa, projeta da por Oscar Niemeyer. Mais de meio século depois, o resultado desse trabalho encontra-se aberto ao público. 0 Parque Burle Marx, entregue à cidade em setembro de 1995, é formado por espelhos d'água, lago, uma com posição de 15 palmeiras imperiais, várias espécies de plantas nativas da Mata Atlântica, além de um reflorestamento de eucaliptos, em uma área de 138.000 metros quadrados recortada por trilhas convidativas. 0 parque fica na av. Dona Helena Pereira de Morais, n° 200, Campo Limpo. Telefone: (11) 3746-7631.
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P.S.
Os mestiços de São Paulo Ftávia Roberta Costa
“Como é o lugar quando ninguém passa por ele? Existem as coisas sem ser vistas?’’ (Carlos Drummond de Andrade, A suposta existência) Entre as ruas do Paraíso e Maestro Cardim, um murmu rar de água correndo pode ser flagrado entre os barulhos urbanos que ouvimos sem perceber. Séculos atrás, os anhangas, atraídos por este mesmo som, vinham beber de um ribeirão. Os humanos que ali habitavam temiam ver, ouvir ou mesmo pressentir estes entes do Mal, prenuncio de desgraças. O lugar era considerado mal-assombrado e, por isso, as margens desse pequeno rio, somente freqüen tadas por pagés de corpo e espírito protegidos, eram um espaço respeitado e conhecido entre os indígenas como o “bebedouro de assombrações” . Ou Anhangabaú. Ao lado do rio Tamanduateí, o Anhangabaú formava os limites naturais da acrópole que abrigou o núcleo urbano original da cidade de São Paulo, o triângulo cujos ângulos eram formados pelos conventos de São Francisco, São Bento e Carmo. Foi ali, nas margens inundáveis, onde os anhangas iam matar sua sede, que durante séculos lava mos nossas roupas, construímos nossas “ pontes de den tro” , plantamos chá e agrião e começamos a intensificar nossa então acanhada vida cultural. Apesar de ainda hoje mantermos sua nascente às nossas vistas, enterramos o rio que ajudou a moldar nossa cidade e sobre ele nos locomovemos rapidamente em modernos trens do metrô. Sem saber, sobre suas águas nos arrasta mos por quilômetros e quilômetros de engarrafamentos, em horas do rush que duram todo o dia. Sem nos darmos conta, sobre seu leito e suas margens comemoramos com festa nossos 450 anos de cidade-palimpsesto. O olhar desatento de quem, paulistano ou visitante, ca minha pela cidade de São Paulo sem notar suas diversas camadas arqueológicas não capta sua poesia sem pala vras. Nosso olhar é sempre mais sensível quando não es
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tamos em casa, quando a paisagem vista nos separa da experiência de todos os dias. Pseudo-semiólogos, devora mos os símbolos que nos contam outras cidades, mais ou menos distantes, mas raramente escolhemos como obje to de nosso olhar o nosso próprio lugar. “ Queremos co nhecer o mundo” , disse certa vez um viajante, “ e o mun do está tão perto de nós.” Profissionais da área de turismo dedicam-se a procurar soluções para uma pretensa falta de identidade turística da capital paulista. Nosso problema, entretanto, não resi de somente na falta de um símbolo que nos identifique rapidamente ao olhar dos tão desejados visitantes nacio nais e estrangeiros. A dificuldade reside em nosso quase completo afastamento da cidade, nossa falta de apropria ção do lugar onde vivemos. O que faz de Paris, Paris não é só a presença da Torre Eiffel, mas a existência de um sentimento de pertinência, interdependência e comple mentaridade que une cidadãos e cidade. Nos falta transformar São Paulo em referencial - e não apenas poluído cenário - de nossas vidas, em objeto de nossos olhares e vivências cotidianas mais apaixonados. Há que nos transformarmos em peregrinos em nossa pró pria cidade, em viajantes em busca de experiências volta das para o aprendizado só possível pelo ato de sair de nossa rotina em direção à diversidade e à alteridade. Precisamos deixar nossos confortáveis ninhos para nos enriquecermos com a exposição ao vento e à garoa pau listana, por que é necessário viajar, também em nossa própria cidade, em nosso bairro, em nossa casa - nos ex pondo e esposando o Outro. O Outro que está no assen to ao lado no metrô que flutua sobre o Anhangabaú ou, mais perto ainda, em nós mesmos. Assim renasceremos mais mestiços e mais paulistanos, cidadãos capazes de captar a muda narrativa da cidade e de, enfim, matar a se de em nossos ribeirões. ■ F lávia R o berta C o st a é m estr e em C o m u n ic a ç ã o ( T u r is m o ) E TÉCNICA DO SESC SÃO PAULO
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Bienal Naifs do Brasil Pensamento Ingênuo, Mestiço: Pura Mistura "Poderão inscrever-se, gratuitam ente, artistas brasileiros e estrangeiros, residentes no Brasil há mais de três anos, que produzam obras caracterizadas pela espontaneidade e pela linguagem visual ingênua e/ou popular."
Prazo de inscrição: 14/6 a 3 0 /7 Tel. (19) 3434-4022
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e-m ail: bienalnaifs@ piracicaba.sescsp.org.br
PIRACICABA
J o ã o B o sco em entrevista nesta edição