Revista E - Abril de 2005 - ANO 11 - Nº 10

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E ncontro Internacional Situação # 3 E stética e Política SESC

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Palestras com pensadores a partir da obra do filósofo francês Jacques Rancière, dentro do Projeto São Paulo S.A. Curadoria de Catherine David (FRA) e Laymert Garcia dos Santos. Participantes: Jacques Rancière (FRA), Otília Arantes, Leon Kossovitch, Stéphane Huchet, Fulvia Canevale (ITA), Sylvaine Bulle (FRA), Catherine David, Laymert Garcia dos Santos, Celso Favareto.

De 17 a 19, Das 16h às 21h.

Inscrições antecipadas: 6602-3700 ou www.sescsp.org.br

SESC SR

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Temneros do

CHORO Série de shows e mesa redonda com grupos de choro das diversas regiões brasileiras. SHOWS: Grupo N osso Choro/SP e T rio Capibaribe/PE

Dia 7, 2 1 h

L aércio de Freitas, Proveta e Guelo/SP, P lauto Cruz e

G rupo Chorões Gaúchos/RS e N ego N elson/PA

Dia 8, 2 1 h

I zaías e S eus Chorões/SP, T rio Cai D entro/D F e

Nó Em P ingo D 'Á gua/RJ Dia 9, 2 1 h

R o da d e C h o r o n a C a s a d o D á u r e a Com o grupo Izaías e Seus Chorões e convidados.

Dia 1 0 ,1 0h MESA REDONDA: P alavra D e C h o r ã o

Participação de representantes dos grupos convidados, Arley Pereira e Pelão. M ediação Luis Nassif. Dia 9 , 16h

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INDICE

A literatura de Hilda Hilst

Nossa Capa Cena do espetáculo A Últim a Viagem de Borges; cenário de M aria B o n o m i

Literatura Encontros Em Pauta Ficção Inédita Programação fenômeno da descatracalização: exemplo do dinamismo da língua

P. S.

Investindo em cidadania Paralelamente à administração de negócios, ações capazes de increm entar a participação social e a melhoria da qualidade de vida são im portantes indicadores de uma prática efetiva da cidadania empresarial. O conjunto de ações implementadas pelo Sesc São Paulo é exemplar nesse sentido. Na área do teatro, por exemplo, inúmeras atividades são desenvolvidas nas unidades da capital e do interior, com o objetivo de prom over o acesso a manifestações em diferentes níveis, seja para a apreciação, o aprendizado, seja para a própria expressão dos participantes. O Centro de Pesquisa Teatral (CPT), referência como centro investigativo das artes cênicas, form ou toda uma geração de atores e pessoal especializado para o teatro, trazendo renovação constante à cena teatral. Como no teatro, o saber, o debate, a pesquisa e a reciclagem de conhecimentos são contemplados em todas as áreas de atuação do Sesc, o que estim ula a participação de um público crescente e cada vez mais interessado. O Sesc representa a contribuição dos empresários de comércio e serviços ao exercício pleno da cidadania. São empresários que acreditam que a m elhor base para o desenvolvimento é o aprim ora­ mento social e cultural das comunidades.

A b ram S z a j m a n P residente do C onselho Regional do S esc no Estado de S ão Paulo

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Dom Mauro Morelli A importância da cenografia para o teatro

fala das soluções para os problemas da fome e da segurança alimentar no Brasil

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Histórias e curio; Avenida Paulista

Almanaque Paulistano

Monumento a Garcia Lorca, obra do artista plástico brasileiro Flávio de Carvalho

Da redação O trabalho cenográfico, um dos elementos fundamentais da construção teatral, cada vez mais ousa na experiência de linguagens. São criações que subvertem os espaços, quebrando a tradição do palco italiano, ou apenas trabalham a idéia de oferecer ao público uma sensação física em sintonia com o texto. Em outros momentos, o cenário, apoia­ do em poucos elementos, requer da platéia uma postura mais interativa. A matéria de capa trata dessas questões e, ainda, de como os cenógrafos constroem seus ambientes em diálogo direto com os diretores. A Entrevista traz uma conversa exclusiva com Dom Mauro Morelli, presidente do Conselho de Segurança Alimentar (Consea) do Governo de Minas Gerais e uma das grandes autoridades brasileiras no trabalho de combate à fome. O Em Pauta enfoca o importante tema de esporte, juventude e inclusão social, a partir de artigos de Alex Branco Fraga e Marlova Noleto. Nos depoimentos, o astrofísico Gylvan Meira Filho, um dos negociadores brasileiros para o Protocolo de Kyoto, em vigor desde fevereiro, e Davi Arrigucci Jr., professor e crítico literário, abordando o universo do escritor argentino Jorge Luis Borges. Entre as reportagens, a obra da poeta e dramaturga Hilda Hilst, a origem de palavras como “ descatracalização” e os segredos urbanísticos da Avenida Paulista. O Almanaque Paulistano traz a obra de Flávio de Carvalho dedicada ao poeta espanhol Federico Garcia Lorca e Vistas Contemporâneas destaca o Instituto Biológico de São Paulo. A Ficção Inédita é assinada pelo escritor José Alberto Bombig. No Em Cartaz, as atividades do Sesc São Paulo em abril.

D a n ilo S a n t o s de M ir a n d a D iretor Regional do S esc S ão Paulo

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DOSSIE A sim plicidade de Eric Rohmer Em março, os freqüentadores do Cinesesc puderam rever parte da obra do cineas­ ta francês Eric Rohmer. Em Contos das Quatros Estações, seqüência de filmes criada na década de 90 com histórias que se passam difer­ entes estações do ano, o pioneiro da nouvelle vague - “ nova onda” que mudou o cinema francês a partir da década de 1960 - rearfima sua principal característica: fazer m uito com pouco. Pequeno orça­ mento, atores desconhecidos e trilha sonora enxuta. "Eu sou sortudo de ter praticamente independência completa, o que é raro. É por isso que eu faço filmes nos quais não há desperdício." Eric Rohmer, cineasta francês que esteve em cartaz no CineSesc

Solos de guitarra Andy Summers (à direita), ex-guitarrista do The Police, banda inglesa liderada pelo cantor Sting e famosa nos anos 80, e o guitarrista brasileiro Victor Biglione apresentaram em março no Sesc Catanduva o mais recente trabalho de uma parceria iniciada em 1997, o cd Splendid Brazil. No repertório, composições dos principais nomes da MPB, como Retrato em Branco e Preto (Tom Jobim e Chico Buarque) e Casa Forte (Edu Lobo).

Divulgação/Dennis Smith

Dança premiada Escolhido por um jú ri formado por internautas e jornalistas da redação do jornal 0 Globo, do Rio de Janeiro, o diretor e coreó­ grafo Ivaldo Bertazzo recebeu em março o prêmio Faz Diferença 2004, na categoria Educação, pelo trabalho pioneiro que desenvolve integrando dan­ ça e cultura. Samwaad - Rua do Encontro, que envolve 54 jovens de ONGs pau­ listas, é a continuidade desse processo, realizado em parceria com o Sesc São Paulo, dentro do projeto Dança Comunidade.

Estrelas eruditas Em março, a soprano Rosana Lamosa (foto), o tenor Fernando Portari e o pianista e maestro Roberto Tibiriçá inauguraram o projeto Os Acordes Finais do Romantis­ mo, do Sesc Ipiranga. O trio executou obras de expoentes do romantismo movimento que marcou as artes no século 19 - como Richard Strauss e Giacomo Puccini. O projeto, com cu­ radoria da pianista Marina Brandão, prevê ainda sete outros concertos. Divulgação

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Música de autoria Chegou às lojas em março o pri­ meiro disco solo do apresenta­ dor do programa Trampolim, da STV, Cadão Volpato. Tudo que Eu Quero Dizer Tem que Ser no Ouvido, mostra o lado autoral do jornalis­ ta e ex-vocalista das bandas Fellini e Funziona Senza Vapore. Vol­ pato gravou sozinho as dez fai­ xas do CD, no melhor estilo ban­ quinho e guitarra.


Matriz inesgotável O encontro Literatura em Tempos de Violência, realizado em março, no Sesc Ribeirão Preto, levou à unidade o escritor Pau­ lo Lins e o roteirista Marçal Aquino. Conhecidos por suas histórias de ação, os autores falaram ao público sobre a presença da deteriorada realidade so­ cial brasileira em sua obra. Lins é autor de Cidade de Deus, seu romance de estréia, adaptado para o cinema e dirigido por Fernando Meirelles. Marçal Aquino foi roteirista de Os Matadores, Ação Entre Amigos e 0 Invasor, todos dirigidos por Beto Brant. "Sou um cara da rua, minha literatura, tenho certeza, vem da rua, nasce de andanças e olhares. Tenho a sensação de que isso é um credo literário e não vai mudar. Afinal, a realidade é uma matriz inesgotável." Marçal Aquino, escritor e roteirista que participou do evento Literatura em Tempos de Violência

Para francês ver

Terceira Idade em revista Visando di­ vulgar novas reflexões sobre o envelhecimento e a qualidade de vida, o Sesc São Paulo lançou em mar­ ço o n° 32 da revista A Terceira Idade. Os destaques são um artigo sobre ação cultural e terceira idade e uma entrevista com a atriz Cleyde Yáconis. Infor­ mações: gedes_di@ paulista.sescsp.org.br ou pelo telefone (11) 3179-3579. 0 exemplar custa 10

Em reunião realizada em 8 de março, o presidente do Comissariado Francês para o Ano do Brasil na França, Jean Gautier, e o diretor re­ gional do Sesc São Paulo, Danilo Santos de Miranda, ra­ tificaram a importância da presença no evento de dois projetos realizados no Brasil pelo Sesc. 0 público fran­ cês verá a exposição Geringonças do Mestre Molina, parte do acervo de arte popular da instituição, e o espetáculo Samwaad - Rua do Encontro.

Dia Internacional da Mulher _ Para

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celebrar o Dia Internacio­ nal da Mulher, o Sesc Pompéia reuniu nada mais nada menos que Fernanda Porto, Elza Soares, Joyce, Badi Assad, Paula Faour (foto) e Tânia Maria numa série de shows que compôs o Mulheres do Brazil. Isso mesmo, Brasil com “ z” . É que a última letra do alfabeto marca a maneira “ gringa” de se escrever o nome do País. E o objetivo do evento, segundo os organizadores, foi o de reunir artis­ tas que obtiveram sucesso internacional com seus trabalhos.

"Eu me aproveito mesmo do [Eríco] Veríssimo, pelo prazer. E faço a mesma coisa com os livros de Moacyr Scliar, Assis Brasil e Tabajara Ruas." Letícia Wierzchowski, autora de A Casa das Sete Mulheres

"Uma noite acordei num susto. Com a sensação de que tudo que eu estava fazendo até então não servia para nada. Eu já sabia o que queria, mas queria a certeza de como fazer. Eu tinha achado meu caminho no mundo, que era a música, mas eu não queria achar que só poderia ser cantora."

(Editora Record), que esteve em

Maria Rita, cantora, que se apresentou em março

encontro no Sesc Carmo

no Sesc Pinheiros e Sesc Itaquera

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Dentre as Subseções da Justiça Federal de São Paulo nas quais as prestadoras de serviços vêm se insurgindo contra o pagamento da contribuição destinada ao Sesc, merece destaque a de Bauru. Perante a Subseção de Bauru, empresas dos mais va­ riados ramos de atividade, tais como escolas, empresas de asseio e conservação, corretoras de seguros, correto­ ras de im óveis, associações, clínicas médicas, laboratórios, escritórios de contabilidade e empresas de segurança e vigilância, vêm propondo as já tão difu n d i­ das ações contra o Sesc, mas, no entanto, não estão saindo vitoriosas. Das sentenças proferidas pela Subseção de Bauru, te ­ mos a destacar uma do ju iz federal substituto Marcelo Freiberger Zandavali, na ação declaratória proposta por Escritório C ontábil Vimabe S/C Ltda. (autos n.° 2002.61.08.002063-8 - 1.a Vara Cível). Essa sentença, após uma análise detalhada da legisla­ ção em exame, concluiu que, por tratar-se de estabelecimento dedicado ao ramo de serviço contábil, enquadra-se a autora no 3.° grupo, referente aos “ agen­ tes autônomos do com ércio” , previsto expressamente no Anexo II do artigo 577 da Consolidação das Leis do Trabalho. Acrescentou que, apenas observando tais atividades, percebe-se que a prestação de serviço de contabilidade está expressamente enquadrada na Confederação Nacio­ nal do Comércio, o que faz ser legítim a a cobrança da contribuição Sesc/Senac da autora. Merece destaque também outra sentença, proferida pela juíza federal substituta Janaína Rodrigues Valle, nos autos da ação proposta por Escritório Contábil Cezarotti S/C Ltda. (autos n.° 2002.61.08.004048-0 - 3.a Vara Cível). A juíza concluiu que, pela análise da razão social da autora, verifica-se que esta está incluída no 3.° grupo da Confederação Nacional do Comércio, por se tratar de empresa de contabilidade. Aduziu que o fato de a autora estar incluída no grupo relativo à Confederação Nacional do Comércio a que se refere o artigo 577 da Consolidação das Leis do Trabalho é suficiente para defini-la como sujeito passivo das con­ tribuições destinadas ao Sesc e Senac. E essa mesma juíza federal, demonstrando, ainda, acom­ panhar a realidade dos fatos levados a seu julgam ento,

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frisou: “Verifica-se da análise dos citados dispositivos le­ gais e dos catálogos de serviços acostados aos autos, que tanto o Sesc como o Senac acompanharam a evolu­ ção das atividades prestadas pelas empresas em geral, abrangendo não somente os comerciários mas, também, as atividades assemelhadas, bem como disponibilizando uma gama de serviços e produtos à sociedade” . Das 37 ações propostas perante a Subseção de Bauru, 19 foram sentenciadas e desse número o balanço foi ex­ trem am ente positivo ao Sesc: 17 vitórias contra apenas duas derrotas. Acrescente-se que, contra sentenças favoráveis ao Sesc, foram interpostos recursos de apelação ao Tribu­ nal Regional Federal - 3.a Região. E, até o presente m om ento, todos os acórdãos proferidos e publicados oriundos de Bauru confirm aram os ju lgam entos ante­ rio rm e n te proferidos favoravelm ente ao Sesc. São estas as empresas que viram , mais uma vez, sua preten­ são cair, agora, perante esse trib u n a l: M u lt Service Vigilância S/C Ltda., Lima Imóveis S/C Ltda., Escritório C ontábil Cezarotti S/C Ltda. e Ábaco Assessoria Empre­ sarial S/C Ltda. E esse resultado, como não poderia ser diferente, é pelo desenvolvimento da sociedade, com a possibilidade de os empregados das empresas prestadoras de serviços e a comunidade em geral usufruírem os benefícios pos­ tos à disposição pelo Sesc. Ressalte-se, ainda, que, desse universo totalm ente fa­ vorável de decisões ju d ic ia is , fo i hom ologado um pedido de desistência da ação form ulado por Comercial Roba Ltda. Cremos que decisões empresariais como essa devam estar balizadas tanto pelas últimas decisões proferidas pelo Superior Tribunal de Justiça, favoravelmente ao Sesc, quanto pela revisão por essas empresas de seu pa­ pel na sociedade e de sua noção particular referente à responsabilidade social empresarial. Essas decisões judiciais e empresariais fomentam o desenvolvimento das atividades postas à disposição pelo Sesc. A unidade Sesc Bauru, por exemplo, desenvolve sua programação sociocultural para os diversos públicos em ambientes como auditório, piscina e salas de aula, ginásio de esportes, sala de leitura, clínicas odontológicas, recanto in fan til e sala de in ternet livre.


S E M IN Á R IO

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ESPORTE 1AZER E 1 0 V H IT O È à W ^ > IDENTIDADE CULTURAL E APRENDIZAGEM SOCIAL SESC VILA MARIANA Sem inário internacional com as participações de Anita W hite (IN G ), Carlos Augusto Peres, Danilo Santos de M iranda, Deborah Bali, Heitor Pasquim , Leonardo de Castro Pinheiro, Lia Diskin, Lino Castelanni Filho, M illy Rohman (IN G ), Patrick Murphy (IN G ), Regina Novaes, Roberto Rodrigues Paes, Rubens de O liveira M artins, entre outros. Parceria: British Council, UNESCO, M inistério do Esporte, SESC SP, SESI SP e Secretarias de Esporte, Lazer e Recreação de São Paulo e Osasco.

Dias 5 e 6, 9h às 18h Inscrições antecipadas: 5080-3141 ou www.sescsp.org.br


Dom Mauro Morei li

aponta os caminhos que

o governo e a sociedade civil deveriam tomar rumo ao efetivo combate à fome Dom Mauro Morelli, bispo da Diocese de Duque de Caxias desde 1981, tem 31 anos de episcopado, e éformado emfilosofia, no Seminário Maior Nossa Senhora da Con­ ceição da Arquidiocese de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Estudou teologia no Saint Mary's Seminary and University, em Baltimore, Maryland, Estados Unidos, e tem se destacado por uma forte ação na área da segurança alimentar, sendo considerado, hoje, uma das principais expressões nacio­ nais no combate à fome e à miséria. De­ pois de integrar, junto com Herbert de Sou­ za, o Betinho, a Ação da Cidadania contra a Miséria, a Fome e pela Vida, continua a busca, junto do governo, de ONGs e enti­ dades civis, por soluções para os proble­ mas sociais do País. Atualmente é presiden­ te do Conselho de Segurança Alimentar (Consea) do Governo de Minas Gerais e as­ sessora iniciativas de combate à fome em todo o território nacional. Em entrevista exclusiva à Revista E, dom Mauro fala 10 r e v i s t a

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criação do Consea e dos entraves culturais e tecnológicos que a segurança alimentar enfrenta no Brasil. Qual o principal objetivo do Conse­ lho Nacional de Segurança Alim entar (Consea)? Abstenho-me de fazer comentários sobre a ação do atual Consea, restrin­ gindo-me à criação e ao funcionamento da prim eira versão do conselho. Após o impeachment do presidente Collor, em 1992, o M ovimento pela Ética na Políti­ ca lançou a Ação da Cidadania contra a Miséria, a Fome e pela Vida para com­ bater a pior corrupção do País, isto é, uma economia forte e grande produto­ ra de alimentos gerando exclusão so­ cial e fome. Em 18 de março de 1993, em reunião com todo o seu m inistério, o presidente Itamar Franco firm ou uma parceria com o M ovimento pela Ética na Política para implantar no País uma

política de segurança alimentar. Foi constituída, então, uma comissão pre­ sidida pela ministra Yeda Crusius, inte­ grada por Ana Peliano, Denise Paiva, Betinho e eu, com prazo de um mês para apresentar uma proposta estrutu­ rada. Em 13 de maio de 1993, foi apro­ vado um plano de ação e instalado o prim eiro Conselho Nacional de Segu­ rança Alimentar, composto de nove mi­ nistros de Estado e 21 representantes da sociedade civil. A convite e por de­ signação do presidente Itamar, coubeme assumir a efetiva coordenação do Consea, como presidente. Foram reali­ zadas ações emergenciais, apoio aos movimentos sociais e medidas estruturantes. Por exemplo, uma operação de guerra de combate à fome em todo o semi-árido (nove estados), na ocasião sofrendo grave seca, com a mobiliza­ ção de 12 mil soldados, 8 mil cami­ nhões, levando 100 quilos de alimentos


"A experiência comprova que o povo não quer esmola, mas deseja participar da produção e do gozo legitimo daquilo que é produzido. A segurança alimentar nutricional propõe vida com dignidade e esperança" para cada família, distribuídos em qua­ tro etapas, atendendo 2,050 milhões de famílias em 1.162 municípios. O Prodea, Programa de Distribuição de Alimentos, foi totalm ente reestrutura­ do, a merenda escolar descentralizada e outras medidas foram tomadas em vários ministérios. A parceria com a Presidência da República viabilizou a realização de inúmeras iniciativas dos movimentos sociais em todo o País, a realização de inúmeros seminários de estudos e conferências regionais. Foi quando ocorreu a I Conferência Nacional de Segurança Alim entar? A conferência aconteceu em ju lho de 1994, em Brasília, com a participação de 1.800 delegados de todo o País. Foi feita uma síntese da conferência com quatros eixos e dez diretrizes que foi entregue aos candidatos à Presidência da República em agosto daquele ano, entre os quais, Fernando Henrique Cardoso e Lula. O mesmo documento foi entregue ao professor Jean Ziegler, relator da ONU [Organização das Nações Unidas] para o direito à alimentação e nutrição, em sua visita ao Brasil, no fi­ nal do governo de Fernando Henrique Cardoso. Assumindo a Presidência da República, FHC extinguiu o Consea em seu formato original, criando o Progra­ ma Comunidade Solidária. Havia algum a objeção específica por parte de Fernando Henrique? Em audiência a mim concedida no Palácio da Alvorada em 14 de dezem­ bro de 1994, o presidente eleito orientou-m e para continuar traba­ lhando até uma nova audiência que me seria concedida após sua posse, o que não ocorreu. Fiquei sabendo pelo Diário Oficial que o Consea teria sido extinto, a parceria desfeita e a minha tarefa encerrada na presidência. Não

questiono a decisão do presidente, detentor de um mandato legítim o, ca­ bendo à história a avaliação crítica de sua opção. Em verdade, nossa propos­ ta de segurança alim entar nutricional sustentável não foi contemplada em seu governo, nem mesmo, na abran­ gência de sua concepção, pelo atual governo Lula. Em cada nível do Poder Executivo, deveria haver um plano de Sans [Segurança Alimentar Nutricional Sustentável] executado por sua estru­ tura ordinária, garantindo o controle social na sua elaboração, acompanha­ mento e avaliação. Mas a atual versão do Consea tem seus braços estaduais. Como funcio­ nam? Numa federação, cada ente federa­ do tem sua autonomia, e isso se apli­ ca ao relacionamento entre os Conseas existentes nos vários níveis do Poder Executivo. Em Minas Gerais, es­ tamos no sexto ano de funcionam en­ to do Consea-MG, atualmente descen­ tralizado em 22 Comissões Regionais de SAN [Segurança Alimentar Nutricio­ nal], sendo que cada uma tem assento no Conselho Estadual. As comissões regionais im planta­ ram um programa m ineiro de SAN que se caracteriza por pequenos pro­ je tos associativos e produtivos com um valor médio de R$ 7 mil. Já foram realizados 203 projetos. Agora foram aprovados e estão sendo implantados 479 projetos novos, num total de R$ 4 milhões. Vale ressaltar que a seguran­ ça alim entar nutricional sustentável é uma concepção de desenvolvimento que se fundamenta no direito huma­ no básico ao alim ento e à nutrição; portanto, de interesse de cada pes­ soa, de qualquer classe social e idade. Enquanto continuarmos com o discur­ so de que “ há pessoas passando

fom e” , não equacionaremos bem a questão da fome. Essa é uma questão política e estrategicamente im portan­ te, porque todas as pessoas, todos os dias, precisam com er - e bem - para viver. Aliás, tudo que como e bebo me dá saúde e vida ou doença e morte. Por isso, trata-se de um direito huma­ no básico, pois a vocação do ser hu­ mano é viver e, quando um indivíduo não tem acesso a alim ento, ele está sendo lesado naquilo que lhe é funda­ mental. No século 21, a grande questão será o direito e o acesso ao alim ento que sustenta a vida, exigindo dos povos e dos governos do mundo um empenho sério na preservação das fontes da vida, ou seja, o meio ambiente. Por isso, afirm o que os governos devem estar estrategicamente organizados para garantir que o povo tenha acesso à comida, à água e ao oxigênio, indis­ pensáveis à vida. Se eu não oxigenar e n u trir adequadamente meu organis­ mo, acabo definhando e morrendo. Da mesma forma são indispensáveis a ternura e a paz social. O que é fundam ental na segurança alimentar? Desenvolver o país, o estado, ou o município visando a esses objetivos. Isto é, garantir a produção e o acesso aos alimentos indispensáveis à vida hu­ mana, assim como a água de qualidade e ar respirável. Inquestionavelmente a preservação do meio ambiente deverá ser considerada como referência abso­ luta para qualquer proposta de desen­ volvim ento. Cansa-me a cantilena repe­ tida ao longo dos tempos acerca de uma economia que faça o bolo crescer para depois se realizar a partilha, sem que amanheça o dia em que todo o povo tenha acesso aos frutos da terra e do trabalho humano. r e v is ta

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ENTREVISTA "No século21,

agrande questão será o direito e o acesso ao alimento que

sustenta a vida, exigindo dos povos e dos governos do mundo um empenho sério na preservação das fontes da vida, ou seja, o meio ambiente" Como seria uma ação ideal contra a fome? Entre outras razões, as pessoas pas­ sam fome porque não têm acesso ao alimento. Na economia vigente você produz ou adquire os alimentos. Toda política agrária e agrícola que favoreça a produção de alimentos para o consu­ mo do povo - além de tudo, que pro­ mova a geração de trabalho e a distri­ buição de renda - contribui para a se­ gurança alimentar nutricional. A expe­ riência comprova que o povo não quer esmola, mas deseja participar da pro­ dução e do gozo legítimo daquilo que é produzido. A segurança alimentar nu­ tricional propõe vida com dignidade e esperança. Um caminho de fortaleci­ mento da democracia. Com pouco di­ nheiro, o povo cresce em cidadania e na qualidade de vida, como demons­ tram os pequenos projetos associativos e produtivos. O que emperra a reforma agrária no Brasil? Creio que seja a opção por um mode­ lo de desenvolvimento não comprome­ tido com a cidadania de cada um dos habitantes do País. O Brasil sempre foi projetado e administrado em favor de uma minoria. Por outro lado, o Estado brasileiro surgiu e viveu da colônia à re­ pública na condição de refém da ordem econômica internacional. Neste início de milênio a solução dos problemas brasileiros torna-se mais difícil pela de­ gradação ambiental e pelos mecanis­ mos de transferência de capital da eco­ nomia globalizada. A crise do meio am­ biente e a massa enorme de excluídos e marginalizados não encontrará res­ posta apenas numa reforma agrária que deveria ter acontecido em outros sécu­ los. E a reforma das águas? O Nordeste, por exemplo, precisa de um programa de convivência com o 12 r e v i s t a

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semi-árido. Por que não se valorizam as tecnologias de baixo custo desenvolvi­ das pela Embrapa [Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária] naquela região? Mais de 500 organizações religiosas, sociais e sindicais estão envolvidas numa articulação que abrange nove es­ tados, com o objetivo de promover programas de convivência com o semiárido. O programa Um Milhão de Cis­ ternas, que prevê a construção de cis­ ternas [depósitos construídos abaixo do ní­ vel da terra] que recolhem e preservam a água da chuva para consumo domés­ tico, é a principal proposta - um pro­ grama que em sua metodologia promo­ ve a cidadania e a solidariedade. Segun­ do o jornalista Márcio Moreira Alves, seria o maior programa mundial de me­ lhoria das condições de vida da mulher, hoje obrigada todos os dias a caminhar longas distâncias carregando crianças nas costas e latas de água na cabeça. O Fome Zero, no primeiro ano do Gover­ no Lula, poderia ter sido a concretiza­ ção dos sonhos do povo do semi-árido através da realização de uma política que viesse a romper com o círculo fe­ chado da miséria, valorizando as inicia­ tivas e a organização do próprio povo. É como se houvesse uma opção pelo caminho mais complicado? Precisamos acreditar na capacidade inventiva e criativa de nossa gente. Como também no valor das coisas sim­ ples e pequenas. Embora leigo no as­ sunto, angustia-me a proposta de transposição das águas do Rio São Francisco, por exemplo. Com meus olhos e minha sensibilidade, pude ver e sentir as dores e o choro do Velho Chico. Não seria o caso de im pedir a morte do rio e não apressá-la? Tendo passado longo tempo na UTI, me per­ gunto se não seria o caso de oxigenar o rio? Na Áustria o povo e o governo já

aprenderam que os rios não devem ser prisioneiros da nossa ganância e insen­ satez! Rio austríaco tem direito de cur­ tir a vida e se espreguiçar à vontade. Enquanto em nossa terra nossos rios são canalizados e aprisionados no ci­ mento para definhar e morrer ou servir de canais de esgoto. E por que isso não acontece? Não temos um projeto nacional que nos una para fazer desta terra, se não um paraíso, certamente um lugar em que se vive com dignidade e esperança. Não temos planejamento nem garanti­ mos a continuidade das obras públicas. Os governos têm seu plano plurianual aprovado por lei, mas nada obriga que seja posto em prática. Anualmente se vota uma LDO, Lei de Diretrizes Orça­ mentárias. O que não for contemplado pela LDO não poderá ser feito. No en­ tanto, nada garante que coisa alguma será concretizada! Além disso, a pró­ pria natureza da composição política do Brasil faz com que um governo aten­ da a seus aliados distribuindo fatias do bolo do Executivo para garantir sua sustentabilidade. Onde ficam a intersetorialidade e a organicidade da ação de governo? Por ocasião do lançamento do Programa Fome Zero, em agosto de 2001, fiz um discurso sobre o sentido e os objetivos daquela candidatura [refere-se à candidatura de Lula]. O então can­ didato jocosamente afirmou que eu se­ ria o “ ministro da fome” se ele fosse eleito presidente. Retruquei que aceita­ ria o Planejamento, desde que a Fazen­ da lhe fosse subordinada. Se a fome não for tratada como questão política importante e estrategicamente enfren­ tada por todo o governo nada de sério vai acontecer. Baseado na sua experiência, como o senhor explicaria que um País tão


grande e rico como o Brasil não se ajusta e vai para a frente? Precisamos começar a pensar em po­ lítica descentralizada. No caso da segu­ rança alimentar nutricional sustentável, cada município deve ter seu plano mu­ nicipal com seus programas e projetos, resguardando-se e supondo a respon­ sabilidade dos outros níveis da federa­ ção. O direito humano básico ao ali­ mento e à nutrição será garantido se em cada município houver um diálogo efetivo e crítico, uma ação orquestrada entre a família, a sociedade e o poder público. O alimento interessa a todo e qualquer ser humano. Barreiras devem ser removidas e entendimento cons­ truído a fim de que cada um de nós te­ nha acesso aos alimentos e às demais exigências para uma vida saudável. Nossa Constituição exige que sejamos responsáveis pelos recursos naturais, pois pertencem também às gerações

futuras. Não há acordo entre meio am­ biente e progresso. E não há mesmo? Se a água acabar, acabou o progres­ so. Temos de nos curvar diante dos re­ cursos naturais. Nesse sentido, não há acordo. Se você violentar, agredir a na­ tureza e acabar com a água, acabou qualquer possibilidade de progresso. Não se planta e não se come sem água. Daí a reverência que os recursos natu­ rais merecem. E o que se anuncia para o século 21? Uma grave crise de água já na se­ gunda década do novo m ilênio. De al­ guma form a isso já se antecipa. Sinto que estamos no lim iar de uma nova civilização. Precisamos construir no­ vas relações com o meio ambiente, conosco mesmos e com as outras pessoas. Relações sociais, econôm i­

cas, políticas e culturais. Tudo tem de ser novo. Há uma efervescência no m undo. Insegurança de um lado e uma grande busca do outro. Para m im a grande questão do século 21 é exatamente a preservação das fontes da vida, o senso de gratidão e encan­ tam ento diante delas, de não tira r nada mais do que precisamos para v i­ ver, sem desperdiçar nem acumular. O que o senhor pensa do agronegócio? Prim eiro, é preciso perguntar por que se planta, onde, como e para quem. Se se plantar só para transfor­ mar o alim ento em moeda, visando ao lucro, rumamos para o desastre am­ biental e o aumento do número de fa­ mintos no mundo. O Brasil não é pro­ blema para o mundo, em se tratando da fome, mas deve definir o objetivo de sua produção. Isso é decisivo.

"A comida distribuída deve ser de boa qualidade. Não interessa a classe social. Há muitas crianças de classe A com graves problemas nutricionais. Em geral, comem de forma errada, não comem com a família (...) comem sanduíche - que eu chamo de isopor - diante do videogame!" r e v is ta

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ENTREVISTA

"Cansa-me a cantilena repetida ao longo dos tempos acerca de uma economia que faça o bolo crescer para depois se realizar a partilha, sem que amanheça o dia em que todo o povo tenha acesso aos frutos da terra e do trabalho humano" Afinal, mesmo a agricultura fam iliar pode ser danosa ao meio ambiente. No Brasil podemos identificar duas tendências em relação à questão co­ locada, uma inspirada no m odelo americano, outra seguindo o modelo europeu. Diria que o agronegócio, como é concebido, segue o modelo americano. Essas concepções estão instaladas dentro do próprio gover­ no. De um lado, promove-se a produ­ ção de alimentos em função do co­ mércio exterior e da balança comer­ cial, enquanto outra ala do governo deseja que a produção atenda às exi­ gências do meio am biente e da mesa do povo. Nesse caso, se enfatiza a im ­ portância da agricultura familiar, em­ bora não seja pequena a contribuição dos pequenos agricultores para o co­ mércio exterior. O senhor se refere ao papel das coo­ perativas? Elas também entram no jogo do mer­ cado. Para mim, o desafio é pensar o Brasil à luz do futuro da humanidade. E uma humanidade que não desperdice nada. O desperdício é muito grande por razões de tecnologia e de cultura. De tecnologia, porque a colheita, o transporte e o armazenamento são malfeitos; e de cultura, porque as pes­ soas vão à feira ou ao supermercado e apertam o tomate, espetam a maçã com a unha e coisas assim. As pessoas não sabem guardar o alimento em casa, não sabem conservar, não conhecem o valor nutricional dos alimentos, jogam fora partes riquíssimas deles. Como o senhor vê, com base em sua experiência, essa pesquisa do In s titu to Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que m ostrou que um dos nossos grandes problemas hoje é a obesidade, e a questão da 14 r e v i s t a

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fom e é uma coisa secundária perto da má alim entação? Honestamente, eu não tive m uito tempo para conhecer a fundo a pes­ quisa do IBGE. Li algo afirmando que a pesquisa foi mal apresentada. Creio que o problema da nossa população deve ser estudado sob o prisma da saúde. Em última instância, o que o IBGE estaria apontando não seria a in­ suficiência dos alimentos, mas comida inadequada e de má qualidade, ou seja, um país cuja população não é saudável por causa dos alimentos que ingere ou deixa de ingerir. Essa que é a questão. Com a empreitada contra a fome, nada mais queremos do que um povo saudável, bem-humorado, in teli­ gente e participante. Não basta distri­ buir comida. A comida distribuída deve ser de boa qualidade. Não inte­ ressa a classe social. Há muitas crian­ ças de classe A com graves problemas nutricionais. Em geral, comem de for­ ma errada, não comem com a família, não têm carinho nem ternura. Comem sanduíche - que eu chamo de isopor diante do videogame! Tomam refrige­ rante, que “ lava” todo o cálcio dos ali­ mentos. Enfim, produzimos crianças doentes porque não se alimentam de forma saudável. Elas não sabem o que comem ou não dispõem de alimento suficiente e saudável. E como criar um processo sistemáti­ co de educação alim entar? A escola deve se transformar em cen­ tro teórico e prático de segurança ali­ mentar nutricional. A avaliação nutricio­ nal de crianças e adolescentes deve constar das atividades da escola. Penso que o acompanhamento nutricional das crianças deveria ser na escola, não ne­ cessariamente no posto de saúde. De­ pois da nossa casa, a escola é tudo. Aliás, defendo que deveríamos ter um

programa de alimentação escolar para todos os estudantes. Porque a com­ preensão do organismo humano me leva a dizer que ninguém deveria passar muito mais do que duas horas sem in­ gerir alimentos líquidos ou sólidos in­ dispensáveis à saúde. Alguns jovens tra­ balham o dia inteiro, vão para a escola no fim do dia e não têm um lugar para tomar uma ducha gostosa ou para co­ mer um prato quente de comida. Eles vão direto do trabalho para a escola ou faculdade e só voltam para casa às 11 horas, à meia-noite. Isso acaba com a saúde. A família, a sociedade e os gover­ nos deveriam se unir para que em toda escola, além da sala de aula, houvesse uma cozinha e um refeitório, como tam­ bém espaço para ginástica e biblioteca. E que todos esses ambientes fossem tratados com a mesma importância. Foi criada uma lei em cidades como Florianópolis e Rio de Janeiro que proí­ be as cantinas das escolas de vender alimentos gordurosos, refrigerantes e demais industrializados. Qual sua opi­ nião sobre isso? Eu creio que a lei é necessária, mas sozinha não resolve. É preciso um tra­ balho de conscientização. Não se deve perm itir que um produto que faça mal à saúde apareça numa novela, por exemplo. Além disso, esse trabalho de conscientização poderia ser feito tam­ bém na escola. Acredito até que nós deveríamos ampliar um pouco mais a escola como um centro de convivência do bairro, com hortas comunitárias em volta dela para garantir o cultivo de alimentos e o conhecimento de seu valor nutricional. Partindo da escola, poderíamos empreender campanhas básicas para a saúde, como o aleita­ mento materno. Não existe nada que substitua o leite da mãe. Para mim es­ cola é isso. ■


Rede

SescSenac

O Canal da Educação e da Cidadania

DirecTV, 211; Sky, 3; TecSat, 10; e Vivax, canal 22. Recepção própria nas redes SESC e SENAC

Série premiada e documentário inédito são destaques na STV Prestes, um marco na história política de nos­ so país. A premiada série 0 Velho - A Histó­ ria de Luiz Carlos Pres­ tes, exibida em quatro | capítulos, retrata os 70 I anos de acontecimenI tos políticos em que 1 Prestes é protagonista. Contada em cinco fa­ ses - A inocência, A coragem, A esperança, A sombra, A ma­ turidade e O resto dos anos - a série, que tem a narração do ator Paulo José, destaca fatos como sua ligação com Getulio Vargas, seu exílio da União Soviética, a revolta comunista e seu envolvimento com Olga Benário, entre outros. Uma lon­ ga entrevista do líder político, feita por Nelson Pereira dos Santos em 1985, além de declarações de seus filhos e exmilitantes do Partido Comunista, como Jacob Gorender, e nomes como Brizola, Carlos Heitor Cony, Ferreira Gullar complementam a história, que tem a produção e direção de Toni Venturi. A realização é da produtora Olhar Imaginário, de quem a STV adquiriu os direitos de exibição. Vai ao ar nos dias 1,8, 15 e 22,21 h30.

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Sacis, Boitatás e Curupiras. Eles existem? Somos Todos Sacys mostra, através de registros das práticas sociais, de entrevistas e de um estudo aprofundado, a forte existência das tradicionais histórias que perduram por sécu­ los e são contadas no interior de São Paulo. Partindo da figu­ ra do Saci, o programa percorre diversas lendas e mitos bra­ sileiros como Boitatás e Curupiras. O documentário relata, ainda, a transformação e a renovação que essa cultura popu­ lar e secular passa através dos tempos; a forma de como é cultivada na imaginação de todos e passada de geração para geração. Somos Todos Sacys é uma realização da STV, em co-produção com a Confraria. Vai ao ar em 29, 21h30.

Outras atrações: O MUNDO DA ARTE

Luiz B raga Dia 6, às 22h. O programa mostra o trabalho do fotógrafo paraense Luiz Braga, que completa 30 anos de carreira. Explica toda a evolução de sua obra, desde 1975, que registra o cotidiano do povo da Amazônia, com base em suas principais influências, como os trabalhos dos fotógrafos Maureen Bisilliat (geometria) e Joel Meyerowitz (mistura da luz artificial com a natural). Ou­ tras preocupações do artista é o rigor técnico e o cuidado com o aspecto formal da fotografia. O Mundo da Arte traz, ainda, uma entrevista com o curador Tadeu Chiarelli, que oferece um contraponto crítico às obras do artista. TRAMPOLIM

Ilu s tra çã o Dia 7, às 22h30. Para relatar o dia-a-dia de um ilustrador que ganha a vida de forma autônoma, o programa mostra diversos profissionais que atuam em revistas, livros e publicações de empresas. Entre eles estão Cláudio Attílio - que explica a im­ portância da influência do cartunista Ziraldo na sua vida - e Orlando Pedroso, da C02 Gráficos. Trampolim também faz uma visita à Fábrica de Quadrinhos, que trabalha em diversos tipos de ilustração. INSTRUMENTAL SESC BRASIL

Chico S araiva Q u arteto Dia 12, às 22h. O programa recebe o violonista e arranjador Chico Saraiva e seus parceiros Renato Anesi nas cordas, Edu Contrera na percussão e Gabriel Levy na sanfona e piano. Jun­ tos, formam o Chico Saraiva Quarteto e apresentam um reper­ tório em versão totalmente instrumental do CD Trégua.

todo Brasil

A STV está disponível via Sky, canal 3; DirecTV, ca­ nal 211; TecSat, canal 10; e sinal aberto no Satélite B3 - receptor digital - freqüência 3768-V. NET Digital - canal 90 em São Paulo e Rio de Janeiro

A programação com pleta da Rede SescSenac de Televisão está no site www.redestv.com .br



Do universo onírico ao palco nu, das representações épicas ao experimentalismo mais radical, a criação cenográfica é parte indispensável do teatro

direção de Antunes Filho téticas e linguagens? “ Obviamente o ponto de partida são o texto c o

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Acima e ao lado, Drácula e Outros Vampiros; cenas e primeiro estudo de mais uma parceria entre Antunes e Serroni

►José Dias, no artigo A Importância da Cenografia, publicado no site da univer­ sidade. “ No princípio há apenas uma idéia que, aos poucos, vai tomando for­ ma, seja através dos perfis dos persona­ gens, de suas palavras, gestos e movi­ mentos, seja através da definição das li­ nhas, do estilo, do desenho do cenário, isto é, de todos os elementos que em­ prestam uma fisionomia própria à mon­ tagem.” P o s s ib il id a d e s in f in it a s e f u n ç ã o d e f in id a

Na prática, pode-se dizer que não há regra para os caminhos a ser se­ guidos por uma cenografia. Há, a fir­ mam os estudiosos, d iretrizes que devem ser respeitadas. Gianni Ratto aposta nos trabalhos que fujam do “ personalism o, do individualism o e do ‘cheguei’” . Ou seja, não atinge o propósito a cenografia que rouba a cena. E feliz, sim, aquela que conse­ gue enriquecê-la e com pletá-la. Para o cenógrafo J.C. Serroni, ela deve procurar a síntese. “ Não ser decora­ tiva, nem descritiva. Deve sempre

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buscar a poesia. Quanto mais harm ô­ nica com o todo do espetáculo mais adequada será.” A idéia de síntese leva a uma arma­ dilha que se esconde no percurso da cenografia: saber separar o im pres­ cindível do descartável. O d ire to r An­ tunes Filho, que prega a supremacia do ator e a im portância máxima do texto, é daqueles que agregam res­ ponsabilidade extra às cenografias de seus espetáculos. A estética do “ menos é mais” da série Prêt-à-Porter, por exemplo - cujos esquetes têm o m ínim o necessário de objetos e re­ cursos no palco - , valoriza o despoja m en to como um dos principais ca­ nais de expressão do m étodo que re-

presenta. “ Eu só uso o essencial, não tem penduricalho” , afirma o diretor. “ Eu concentro o olhar das pessoas, não as poluo com arabescos idiotas que não têm nada a dizer.” Para Ser­ roni, que já trabalhou com o dire to r em peças como Gilgamesh e Drácula e Outros Vampiros, essa estética da es­ sência, no entanto, não necessaria­ m ente significa abrir mão de elemen­ tos que componham o espetáculo ju n to com seus intérpretes. “ Esta­ mos [Antunes e Serroni], já há um ano, trabalhando em Antígona, que deverá estrear em maio no palco do Teatro Sesc Anchieta, que é um trabalho com cenário, m uitos atores, trilh a so­ nora e ilum inação.” ►


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As donas do espaço As artistas plásticas Mana Bonomi e Louise Bourgeois assinam a cenografia de duas estréias nos palcos do Sesc As estréias teatrais no Sesc no primeiro semestre estão reple­ tas de grandes nomes e grandes histórias. No Teatro Sesc Anchieta, na unidade Consolação, o escritor Ignácio de Loyola Brandão assina o texto de A Última Viagem de Borges - em cartaz desde 26 de março uma lúdica aventura literária, com elementos tirados da vida e da obra do autor argentino Jorge Luis Borges, que tem Sérgio Ferrara na direção. Já no Sesc Belezinho, Denise Stoklos dirige a si mesma no espetá­ culo Louise Bourgeois: Faço, Desfaço, Refaço - com estréia prevista para 6 de maio - , livre adaptação que mistura texto e performance inspirada na figura e na arte da artista plásti­ ca, e também atriz, franco-americana Louise Bourgeois. 0 que os dois espetáculos têm em comum são os destaques à ceno­ grafia, a cargo de duas expoentes do mundo das artes plásti­ cas. Enquanto a viagem de Borges percorrerá cenários de Ma­ ria Bonomi, também responsável pelos figurinos, Denise Sto­ klos fará sua nova performance por entre peças criadas pela própria Louise Bourgeois, conhecida no Brasil por expor, na 23a Bienal Internacional de São Paulo, em 1996, uma aranha de 3 metros de altura, obra intitulada simplesmente Spider (aranha, em inglês). A obra encontra-se, hoje, em exposição permanente no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAMSP), no Parque do Ibirapuera. No espetáculo A Última Viagem de Borges, o autor argentino parte de Buenos Aires para a biblioteca de Babel em busca de uma palavra perdida. Em sua companhia estão Richard Burton, tradutor de As Mil e Uma Noites, a mítica contadora de

histórias Sherazade e o personagem Memorioso, "o que con­ tém em si a memória de todas as coisas", como define o tex­ to da peça. Para ambientar a fantástica cruzada repleta de obstáculos, Maria Bonomi criou biombos sanfonados que se locomovem em cena, numa alusão ao jogo com labirintos e espelhos, recursos tipicamente borgeanos. A cenografia con­ ta ainda com projeções que estamparão no palco imagens de filmes, quadros, letras e palavras. "0 cenário tem um lado fantástico muito forte", conta Maria Bonomi. "Vai dar para sonhar bastante. É teatrão onírico, teatrão do mágico." Já no espetáculo de Denise Stoklos, Louise Bourgeois tornase "parceira" da performer no palco ao produzir especialmen­ te para o espetáculo um cenário que remete a uma de suas já conhecidas instalações, a representação de uma cela - ou gaiola, como chama Louise. A cenografia-instalação é com­ posta de esculturas de aço e vidro - a cela -, de uma escada e um espelho. Em entrevista concedida ao jornal carioca 0 Globo, em janeiro passado, a artista plástica contou que foi a atriz quem escolheu os objetos que serão vistos em cena, que devem interagir com a "intensa energia da frenética lingua­ gem corporal de Denise". A cenografia, após a estréia, estará aberta para visitação.

Acima, à esquerda, A Última Viagem de Borges, cenografia e figurinos de M aria Bonom i; à direita, Denise Stoklos na gaiola criada p o r Louise Bourgeois

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Divulgação

Acima, Cão Coisa e a Coisa Homem, montagem do Ateliê de Criação Teatrai (ACT) com cenário de Fernando Marés; à esquerda, cenários e figurinos de Osvaldo GabrieiU para o grupo XPTO

P a r c e r ia

ulgação

Divulgação

Confrontar as opiniões dos diretores e cenógra­ fos sobre a função e a im portância da cenografia é testem unhar um amigável jo g o de empurra-empurra. De um lado, os diretores prontam ente afir­ mam que um espetáculo não pode prescindir de uma boa cenografia. E, de outro, a maioria dos ce­ nógrafos ressalta, logo de início, que o prim ordial numa peça é o ator e a direção. O que se pode con­ cluir, entre um empurrão e outro, é que sem uma parceria entre os construtores, o barco não corre a pleno vapor. E para que esse trabalho em conjunto aconteça há diferentes maneiras, segundo explica o dou tor em arte e professor do curso de cenogra­ fia da Escola de Comunicações e Artes da Universi­ dade de São Paulo (ECA-USP) Fausto Viana. “ 0 ce­ nógrafo pode ser chamado por um diretor para criar para uma peça já em estágio final ou pode acompanhar o processo desde o começo, seja como parte de um grupo teatral - tendência do teatro contem porâneo - , seja como convidado para acompanhar o processo de elaboração a par­ t ir dos ensaios.” Para parte dos cenógrafos, estar desde o começo em contato com a produção é a ^

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Fora do palco Cenografia não serve só ao teatro, ela está também em espetáculos de dança e exposições de artes plásticas Dos 40 milhões de reais investidos na Mostra do Redescobrimento, em 2000, megaexposição realizada nos pavilhões da Bienal, no Parque do Ibirapuera, em comemoração aos 500 anos do Brasil, boa parte foi destinada às cenografias criadas para o local. Segundo informou nota publicada no jornal ele­ trônico Folha On Line na época, só a ambientação criada pela encenadora Bia Lessa para o segmento sobre arte barroca con­ sumiu cerca de 1,1 milhão de reais do orçamento. "Não me sin­ to distante do teatro", afirma Bia. "Porque, nas exposições que eu faço, a abordagem é teatral, inclusive prevendo a participa­ ção da platéia." 0 fato de haver uma especial atenção voltada para instalações que servem de ambiente para obras de arte e objetos históricos é um bom exemplo de que os recursos cenográficos são bem-vindos fora do teatro - ainda que tenham sua função redefinida de acordo com o espaço que ocupam. "A ce­ nografia é um elemento do espetáculo, ela não constitui um fim em si", explica o professor titular de cenografia da Unirio José Dias, no texto A Importânàa da Cenografia, publicado no site da universidade. Para Dias, o resultado de um trabalho de cenografia passa, antes de tudo, pelo exercício de ser uma arte "a serviço de" um espetáculo, seja ele de teatro, dança, ópe­ ra, ou ainda um show de música ou até mesmo um videoclipe ou filme publicitário. Lançando mão das múltiplas adequações de um cenário, a coreógrafa Deborah Colker, por exemplo, não dispensa a assistência de cenógrafos em suas montagens - para Casa (foto), espetáculo de 1999, o designer Gringo Cardia criou uma espécie de residência estilizada, com janelas e paredes que

►situação ideal. “ É a partir da observa­ ção dos ensaios que você percebe mais claramente qual é o melhor espaço para o ator fazer o trabalho dele” , afir­ ma o cenógrafo Fernando Marés, do Ateliê de Criação Teatral (ACT), de Cu­ ritiba, que esteve em cartaz em São Paulo, em 2002, com o espetáculo Cão Coisa e a Coisa Homem, no Teatro Sesc Anchieta, na unidade Consolação. Para Marés, é o movimento do ator que de­ limita o espaço, e com base nessa pre­ missa se deve imaginar um ambiente no qual o ator se mova da melhor for­ ma possível. “ É a partir do homem que você cria a coisa” , diz ele. “ Eu não pos­ so criar um cenário e dizer ao ator

eram "escaladas" pelos bailarinos durante a performance. Já o cenógrafo William Pereira, também diretor, especializou-se em óperas, sendo responsável por versões modernas de Romeu e Julieta, de Shakespeare, e de As Bodas de Fígaro, de Mozart, enquanto Marcos Botassi é figura sempre encontrada nos sets de filmagens publicitárias. Entre seus trabalhos mais conheci­ dos está a floresta que servia de fundo para as estripulias dos "mamíferos" da Parmalat.

‘agora habite este espaço’. De repente, ele ensaiou mais de dois meses sem sonhar que haveria uma rampa em cena, por exemplo, e eu não posso obrigá-lo a conviver com ela.” Já Osval­ do Gabrielli, do grupo XPTO, é adepto da criação da cenografia em processo simultâneo com a primeira idéia do es­ petáculo. “ Eu não consigo pensar no espetáculo como uma idéia que vem antes do cenário” , afirma. “A gente pensa m uito o cenário como interfe­ rências que acrescentam e dinamizam a cena, criando planos diferentes, pers­ pectivas, labirintos.” A cenógrafa Daniela Thomas, embo­ ra também acredite nas parcerias,

acha que a contribuição mútua deve se dar de outro je ito . “ Detesto acom­ panhar ensaio” , revelou em entrevista publicada no últim o número da revis­ ta anual Caixa Preta, editada pelo De­ partamento de Artes Cênicas da ECAUSP. “A troca entre mim e o diretor ge­ ralmente se dá num cafezinho. Tem de ter café, pão com manteiga, e a gente vai falar de idéias, imagens...” Daniela também rejeita as indicações do texto e nega muitos convites. “ Eu digo sim às pessoas que conhecem o meu trabalho e que querem a minha parceria, não querem dizer o que es­ peram, querem ser surpreendidas pela minha criação.” ■

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a c M ts s ĂŁ a i


A obra da poeta, dramaturga e ficcionista Hilda Hilst, que faria 75 anos em abril, deve ganhar um instituto cultural e conquista cada vez mais leitores para seus escritos revolucionários

a noite de 8 de março, o segun­ do andar do Sesc Pinheiros esta­ va especialmente agitado. O pú­ blico que aguardava do lado de fora do auditório chamava a atenção por mistu­ rar faixas etárias. Porém, não se tratava de nenhum evento sobre convivência en­ tre gerações. O que levava jovens, adul­ tos e terceira idade para a mesma platéia era o primeiro debate do projeto Palavra Viva: Hilda Hilst (1930-2004), uma série de quatro encontros semanais que reu­ niu atores, críticos literários e amigos para falar sobre a obra e a vida de uma das maiores autoras brasileiras, que completaria 75 anos em abril. A julgar pela quantidade de gente e pelo ecletis­ mo do quorum, o medo da autora de que seus livros ficassem incompreendidos e inacessíveis parece não ter mais funda­ mento. Preocupação que começou a se dissipar nos seus últimos anos de vida, especialmente após a Editora Globo ree­ ditar sua obra completa em 2001. Com seus escritos distribuídos por uma gran­ de editora, Hilda finalmente conseguiu aumentar o alcance de suas palavras. Foi então que ela aplacou um pouco a an­ gústia de ter sido considerada uma auto­ ra marginal durante quase toda a vida. “ Quando você faz uma revolução, demo­ ra” , disse à amiga Nelly Novaes Coelho, em entrevista publicada no número 8 dos Cadernos de Literatura Brasileira, lan­

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çado em 1999 pelo Instituto Moreira Salles. “A aceitação chega a demorar meio século ou até mais.” Prova-se agora que a revolução de Hilda encontra eco cada vez mais longe - antes do meio século previsto por ela. “ Hilda Hilst ocupa um lugar único não só na nossa literatura, mas também em toda a literatura oci­ dental do século 20” , comenta a crítica li­ terária Eliane Robert de Moraes, uma das convidadas do evento do Sesc Pinheiros. “ Ela escreveu uma obra de tom experi­ mental, mas também de forte dramaticidade.” Ainda, segundo Eliane, fato raro na paisagem literária brasileira.

tora, conheceu Hilda nos anos 80, a qual desde então elegeu-a como uma de suas preferidas para declamar seus poemas. Beatriz diz lamentar o equívoco de in­ terpretação da obra da autora, vista como inacessível em termos de lingua­ gem, principalmente porque trata de te­ mática universal. “ Ela fala sobre amor, paixão, Deus e medo da m orte” , diz a curadora. “ De fato, a linguagem usada por ela não é aquele bê-á-bá que nos acostumamos a ouvir no cinema e na te­ levisão. Ela tinha rigor. Para Hilda, a lin­ guagem não era apenas algo funcional e sua obra invoca profundamente a nossa imaginação.”

T á b u a etrusca

Hilda Hilst publicou Presságio e Balada de Alzira, seus primeiros livros de poesia, no início dos anos 50, respectivamente em 1950 e 1951. Depois desses, seguiram-se mais 18 livros de poesia, 13 de ficção e nove peças de teatro. Conside­ rada uma escritora muito reclusa e de palavras “ difíceis” , teve a maior parte de sua trajetória literária marcada por um grande desencontro com o público e também pelo silêncio de boa parte da crítica. “ Sinto-me uma tábua etrusca” , disse em entrevista aos Cadernos. “ Ouço m uito que as pessoas não me enten­ dem. Quando alguém me entende, fico besta.” A curadora do Palavra Viva, Bea­ triz Azevedo, também atriz e composi­

N en h u m best- seller

Por mais que a polêmica tenha ronda­ do sua produção - e, segundo os que a conheceram, também sua vida - , a par­ cela mais controversa de sua obra se re­ sume, na verdade, a quatro volumes produzidos no início dos anos 90. Uma trilogia erótica, composta de 0 Caderno Rosa de Lori Lamby (1990), Cartas de um Sedutor (1991) e Contos de Escárnio - Tex­ tos Grotescos (1990), e um livro de poe­ mas do mesmo tema, Bufólicas (1992). A fase lhe rendeu a alcunha de pornográ­ fica e foi, segundo analisam hoje estu­ diosos, superestimada pela crítica, que enxergou nela uma tentativa apelativa de atingir maior popularidade. A reação de^

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Abro a "Folha da Manhã". Por entre espécies grãfinas, emerge de musselinas Hilda, estrela Aldebarã. Tanto vestido assinado cobre e recobre de vez sua preclara nudez! Me sinto mui perturbado. Hilda girando em boates, Hilda fazendo chacrinha, Hilda dos outros, não minha... (Coração que tanto bates!)

Hilda Hilst e seus cães na Casa do Sol: "um ambiente muito estimulante e criativo, com muita troca de informação entre as pessoas", como definiu o amigo Mora Fuentes

Mas chega o Natal e chama à ordem Hilda: não vês que nesses teus giroflês esqueces quem tanto te ama? Então Hilda, que é sabi(l)da usa sua arma secreta: um beijo em Morse ao poeta. Mas não me tapeias, Hilda. Esclareçamos o assunto. Nada de beijo postal. No Distríto Federal o beijo é na boca - e junto. Poema escrito para Hilda Hilst por Carlos Drummond de Andrade em 31/12/52

►Hilda à má interpretação, no entan­ to, não se traduziu exatamente numa indignação. Ela jamais negou o dese­ jo de ser mais lida. Ainda no conjunto de entrevistas publicado nos Cadernos de Literatura, isso fica claro: “ Eu tinha uma certa alegria em saber que eu es­ crevia bem, mesmo não sendo lida” , diz ao amigo M illôr Fernandes, res­ ponsável pelas ilustrações de Lori Lamby. “ Mas comecei a sentir um afastamento completo de todo mun­ do. Eles nunca me liam, nunca.” Hilda continua contando que, ao saber, en­ tão, que a escritora francesa Régine

Deforges ganhara milhões com o bestseller erótico A Bicicleta Azul (Editora Best Seller, 1987), decidiu fazer um li­ vro explorando o mesmo universo. “A idéia era tentar conseguir vender mais livros, mas não consegui” , afir­ ma. “ Pensei: Vou fazer umas coisas porcas1. Mas não consegui.” De fato, do ponto de vista comercial, a aventu­ ra erótica foi um fracasso. “ Mas, pes­ soalmente, acho que mesmo dentro dessa proposta, ela fez literatura de alto nível” , comenta Massao Ohno, editor de 11 livros de poemas de Hil­ da. Já para o escritor e amigo José

De corpo inteiro A vida de Hilda Hilst nos tempos em que São Paulo era uma festa Filha do fazendeiro e poeta Apolonio de Almeida Prado Hilst, Hilda nasceu na cidade de Jaú, em uma família rica do interior paulista. Seu pai morreu esquizofrênico aos 35 anos, o que fez com que Hilda optasse por não ter filhos, uma vez que um mé­ dico lhe teria dito que a doença atacava geração sim, geração não. As pessoas que conviveram com a poeta a descrevem como uma pessoa deslumbrante, generosa, dona de palavras ácidas, íntegra e culta. Na juventude, foi tida como uma das mulheres mais bonitas de sua geração. "Mistura da beleza de Ingrid Bergman e da sensualidade de Rita Hayworth", descreve o editor Massao Ohno. A beleza e a personalidade forte toca­ ram também Carlos Drummond de Andrade, que dedicou um poema a ela (veja reprodução do poema acima). Hilda foi musa de artistas, poetas - Vinicius de Moraes chegou a se apaixonar

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por ela - e intelectuais. Foi amiga de Lygia Fagundes Telles "até o fim da vida", afirma Lygia - e, com seu comportamento avançado, sempre chocava a sociedade paulistana em meados da década de 50. Entre as muitas histórias que sua biografia re­ vela, diverte aos amigos lembrar do namoro com o ator norteamericano Dean Martin (aquele mesmo, famoso parceiro do co­ mediante Jerry Lewis) e a tentativa, frustrada, de seduzir MarLon Brando. "Em Hilda tudo era extremado", lembra a professo­ ra Nelly Novaes Coelho, apresentada à escritora por Lygia Fa­ gundes Telles. "A tudo que fazia, entregava-se de corpo intei­ ro. Não conseguia o meio-termo, virtude rara que, se por um lado deixou o mundo maior e mais belo do que quando nele chegou, por outro lhe causou contínuos dissabores e proble­ mas. Pois a vida comum exige o meio-termo, o disfarce..."


Luís Mora Fuentes, o que a crítica não engo­ liu foi a audácia da escritora e não exatamen­ te o que ela escreveu naquele período. “ O que realmente chocou os literatos foi ver uma escritora da estatura de Hilda, com uma linguagem inovadora, magnífica, e com uma obra considerada um dos cumes da literatura nacional, ter a coragem de dar uma guinada absoluta e se perm itir uma linguagem chula, além da liberdade de tocar todos os temas” , afirma. “ E ela fez isso com maestria.” Mora Fuentes morou com Hilda em duas fases da Casa do Sol, em Campinas, seu lar-refúgio. A primeira nos tempos que ele chama de áu­ reos e a segunda já nos últimos anos de vida da escritora. E ele conta que o fim serviu, no entanto, para desfazer o angustiante mal-en­ tendido que resultou no desencontro com o público durante tanto tempo. “Assim que co­ meçou a ter uma distribuição mais próxima do normal, a resposta dos leitores foi apaixonante” , observa. Além da reedição de todos os seus livros pela Editora Globo, segundo ele, o interesse demonstrado por sua obra estendeu-se, também, aos gabinetes acadê­ micos e até à popular internet. “ Há muitas te­ ses sobre seu trabalho, assim como há tam­ bém comunidades virtuais dedicadas a ela.” Porém, há os que enxergam ainda um grande espaço a ser desbravado no tortuoso cami­ nho traçado pelas palavras de Hilda. “ Há mui­ to o que se pesquisar nesse celeiro” , afirma a crítica Eliane Robert de Moraes. ■ (...) Aflição de ser eu e não ser outra. Aflição de não ser, amor, aquela Que muitas filhas te deu, casou donzela E à noite se prepara e se adivinha Objeto de amor, atenta e bela. Aflição de não ser a grande ilha Que te retém e não te desespera. (A noite como fera se avizinha.) Aflição de ser água em meio à terra E ter a face conturbada e móvel. E a um só tempo múltipla e imóvel Não saber se se ausenta ou se te espera. Aflição de te amar, se te comove. E sendo água, amor, querer ser terra (...) Trecho de Da Morte. Odes Mínimas (1980), de Hilda Hilst

Família eletiva 0 escritor e jornalista Mora Fuentes, um dos amigos mais próximos de Hilda Hilst, conta como era viver com a poeta e seus cachorros na Casa do Sol "Foi graças a minha irmã e a uma linda vira-lata chamada Flika que eu co­ nheci Hilda. Era final de 1968, quando acompanhei minha irmã à Casa do Sol. Minha irmã ia se mudar para a Alemanha, tinha uma cachorrinha muito que­ rida e não podia levá-la. Ouviu, então, falar de Hilda e do seu amor pelos animais e combinou de deixar a cachorrinha lá. Sentimos uma forte 'amiza­ de à primeira vista'. Comecei, então, a passar boa parte do meu tempo na Casa do Sol. No começo de 1970 ela me convidou para morar lá. Esse seu je i­ to aberto transformou a Casa do Sol num ambiente muito estimulante e cria­ tivo, com muita troca de informação entre as pessoas. 0 folclore que criaram de que Hilda vivia como uma reclusa nunca foi verdade. Sempre fomos um grupo, uma família eletiva. Aqueles que se chocaram com Hilda foram somente os moralistas, os precon­ ceituosos e as pessoas banais. Ela era muitíssimo bem informada e sabia de­ fender suas idéias e ideais muitíssimo bem. Sua obra, essa sim, é chocante pela beleza e exatidão dos seus versos e textos de ficção, a lucidez e pergun­ tas essenciais que seus personagens nos colocam. Quando se referem à lite­ ratura de Hilda como chocante, estão falando da sua trilogia erótica, 0 Ca­ derno Rosa de Lorí Lamby, Cartas de um Sedutor e Contos de Escárnio - Tex­ tos Grotescos, e ao livro de poemas Bufólicas. Mas são quatro livros num to ­ tal de 40 que a autora escreveu, e mesmo esses quatro livros não seriam con­ siderados chocantes se tivessem sido escritos por um homem. Nossa convivência durou até o fim da vida dela. Em 1983, quando meu filho ia nascer, minha mulher, Olga, e eu resolvemos retornar para São Paulo. Mas voltei para a Casa do Sol em 1998. Hilda já estava muito fragilizada, tinha tido três isquemias. Foi um tempo muito especial e muito triste também. Mas todo o legado de Hilda ainda continua lá. Os cachorros estão ótimos, são muito queridos. Estamos a poucos dias de transformar a casa num espaço vivo, de intercâmbio cultural, fundando a Instituição Hilda Hilst - Casa do Sol Viva. Temos um interessante calendário para 2005, o primeiro ano da ins­ tituição, que inclui, além de cursos sobre sua obra, eventos teatrais e tam­ bém o lançamento de um CD produzido por Zeca Baleiro, que musicou dez poemas de Hilda."

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Modo de falar


Em constante evolução e empregando mecanismos de muita criatividade, uma língua não pára de anexar novos termos, enquanto outros caem no esquecimento

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*z quem foi que inventou o anal1 fabeto e ensinou o alfabeto ao professor” , indaga o músico e compositor Chico Buarque na canção Al­ manaque, de 1981. Quem, como Chico, nunca se perguntou onde é que nosso bêá-bá começou? Pelo menos dois campos do conhecimento podem nos desvendar os segredos das palavras: a etimologia, que se encarrega de explicar a origem e evolução delas, e a filologia, que revela a história dos idiomas. Sendo assim, se al­ guém pode responder à pergunta do compositor, são os estudiosos dessas áreas. O que se pode adiantar aos interes­ sados no assunto é que há risco de nunca verem saciada sua curiosidade acerca dos caminhos que levam às origens e aos sig­ nificados das palavras que compõem nos­ sa língua no decorrer do tempo. É como um efeito dominó: uma dúvida leva a ou­ tra que leva a outra... Até meados de 2004, por exemplo, não se havia ouvido falar da palavra descatracalização, que pode ser entendida como facilitação embora um conhecido personagem do cartunista Laerte, chamado justamente Homem-Catraca, já satirizasse, há muito tempo em tiras no jornal Folha de S.Paulo, as inúmeras dificuldades impostas ao in­ divíduo e à sociedade. No entanto, de re­ pente, o termo estava em artigos de jo r­ nais, chegou a ser tema de redação do Vestibular 2005 da Fuvest (Fundação Uni­

versitária para o Vestibular) e foi incorpo­ rado pela publicidade. Em fevereiro, valendo-se do termo usado na prova, estu­ dantes que protestavam em frente ao pré­ dio da Fuvest, na Cidade Universitária, em São Paulo, atearam fogo a uma catraca. O grupo pedia a descatracalização do ensi­ no superior público. Ou seja, pediam o fim do vestibular; o maior “ catracalizador” para o ingresso às universidades. Outra invasão recente é a palavra tsunami, que poucas pessoas conheciam até que a onda gigante assolou parte do lito­ ral da Indonésia, índia e do Sri Lanka em dezembro de 2004. Hoje, um sistema de busca da internet, como o Google, encontra cerca de 120 mil ocorrências do termo na rede. No en­ tanto, em boa parte dos contextos em que ele surge, é usado por associação de sentido, em expressões como tsunami tri­ butário, emocional e até cinematográfico, como detectou o jornalista Eduardo Mar­ tins, autor do Manual de Redação e Estilo do jornal 0 Estado de S.Paulo. “ O crítico Ri­ cardo Calil, no site No Mínimo, arrasou o filme mais recente de Oliver Stone, Ale­ xandre, referindo-se a ele como um ‘de­ sastre de proporções épicas, um tsunami cinematográfico” ’, conta. A dúvida de muitos é: vocábulos que passamos a ouvir há pouco tempo não existiam antes disso? Em muitos casos, existiam, sim, escondidos entre os milha­

res de verbetes de um dicionário. O Houaiss, por exemplo, acusa a primeira ocorrência de tsunami em 1897. Ao passo que, em São Paulo, já há oito anos circula uma revista de quadrinhos com esse nome. No entanto, há vários meios de en­ riquecimento do léxico de uma língua. “ Esse dinamismo que permite a inovação do vocabulário ocorre de várias manei­ ras” , explica o lingüista Marcos Bagno, professor da Universidade de Brasília (UnB). “ Pode haver um empréstimo de pa­ lavras estrangeiras, atribuição de sentido novo a um termo que já existe, como é o caso do famoso tsunami, ou ainda a cria­ ção de um novo termo com base na morfologia \parte da gramática que estuda as classes de palavras] da própria língua.” O CASO DA DESCATRACALIZAÇÃO

É exatamente nesse último mecanismo descrito pelo lingüista que se encaixa a tal da descatracalização, palavra inventada com base em outra que já existe - no caso, catraca. Ou, para usar o nome corre­ to que se dá a essas “ invenções” , um neologismo. “ O neologismo nasce da necessi­ dade que o falante sente de expressar al­ guma idéia nova ou nomear algum objeto da realidade para o qual a língua não tem palavra” , esclarece o professor Bagno. “ Quando uma dessas inovações é adota­ da por um número maior de falantes, ela passa a ser de domínio social e inre v is ta

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V— f AtaORA, A

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(^SOTRACALIFA-O/)

Acima, tira do Homem-Catraca, personagem do cartunista Laerte; abaixo, no centro, o Monumento à Catraca Invisível intervenção dos artistas do Contra Filé em São Pauto; nas extremidades, peças do grupo expostas como parte do evento Zona de Ação, na Galeria Sesc A v. Paulista

gressa no repertório de recursos verbais da língua.” Tudo começou quando o Sesc São Paulo recebeu uma proposta de um grupo de ar­ tistas, chamado Contra Filé, para uma ex­ posição na galeria da unidade Av. Paulista. Posteriormente, entre maio ejunho do ano passado, o Contra Filé e mais quatro outros gmpos foram convidados pelo Sesc São Paulo para participar do projeto Zona de Ação, parte das atividades do Fórum Cultural Mundial. A idéia era que cada um deles investigasse uma região da cidade e propusesse uma ação local. 0 grupo Con­ tra Filé foi enviado à Zona Leste. E, mesmo que inicialmente o grupo tenha resistido à idéia de investigar \n loco como funciona a vida da região - “ não tínhamos vontade de entender a Zona Leste fisicamente” , con­ fessa Cibele Lucena, uma das integrantes -, a empreitada deu o que falar. O grupo se reuniu com a equipe de técnicos do Sesc Itaquera e, por meio da unidade, conse­ guiu chegar até alguns moradores. “Come­ çamos a pensar em abordar algo que falas­

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se a todos” , continua Cibele. “A idéia da descatracalização surgiu a partir desse con­ flito." Após algumas oficinas e convívio numa região até então desconhecida para os artistas do Contra Filé, eles criaram, jun­ to com os moradores, um programa para a “descatracalização da vida” - algo como torná-la mais simples e sem entraves, ou, melhor dizendo, sem catracas. Para repre­ sentar essa idéia, construíram o Monumen­ to à Catraca Invisível. Flouve até assembléias públicas para discutir o significado da pala­ vra que acabava de ser inventada. “ Flouve quem enxergasse a catraca como símbolo de algo que emperra, dificulta” , conta a ar­ tista. “ E isso pode ser literal ou subjetivo. Existem ‘catracas’ que impedem as pessoas de chegar fisicamente a um lugar, radiais, avenidas ou rodoanéis com trânsito difícil. Existem também as catracas sociais, as ra­ ciais e as históricas, que dificultam a vida de outras maneiras.” O grupo chegou a co­ locar uma catraca num pedestal no Largo do Arouche. A imprensa ficou sabendo, no­ ticiou o caso e a descatracalização come­

çou a ganhar terreno. “ Trata-se da inscri­ ção de um fato portador de futuro” , defi­ ne Jerusa Messina, outra integrante do Contra Filé, numa linguagem um tanto complicada para a proposta do grupo. O fato é que, uma vez estampada nos jo r­ nais, a nova palavra chegou, finalmente, à Fuvest, o concorrido vestibular que sele­ ciona os futuros alunos da Universidade de São Paulo (USP). “ Nosso interesse foi tomando corpo ao nos determos longa­ mente sobre o todo do projeto do grupo artístico Contra Filé” , explica Walkiria Bisaccia, da diretoria da Fundação Universi­ tária para o Vestibular. Daí a cair nas gra­ ças da publicidade foi um pulo e acabou estampando outdoors de um banco. Uma busca na internet permite, ainda, perceber que o vocábulo continua em trânsito. É tema de artigos de lingüistas e ecoa até no ambiente religioso, com pas­ tores que pedem a descatracalização da evangelização, ou seja, a abolição de pa­ lavras difíceis durante o culto. Deu para descatracalizar?


Coleção de curiosidades Conheça a origem de algumas palavras e expressões

0 jornalista Marcelo Duarte, que tem na bagagem 15 anos nas redações das principais revistas brasileiras, há cerca de dez trans­ formou a curiosidade em uma espécie de desdobramento da profissão. Duarte criou a coleção Guia dos Curiosos, série que já está no sexto título e é publicada pela Panda Books. 0 quinto volume do guia, que trata da língua portuguesa, lançado em 2003, reuniu cerca de 5 mil verbetes pitorescos. Entre eles, a maior palavra da língua portuguesa: pneumoultramicroscopiscossilicovulcanoconiótico, formada por 46 letras, que descreve o estado das pessoas que sofrem de uma doença rara, provocada pela aspiração de cinzas vulcânicas. 0 autor conta que o volume sobre os bastidores da língua teve origem nas muitas pergun­ tas enviadas ao site www.guiadoscuriosos.com.br. "0 que eu mais recebia eram perguntas relacionadas à origem de palavras e expressões. Acabei tomando gosto pelo tema", conta. Abaixo, algumas das divertidas descobertas que a nossa língua portuguesa reserva.

LUA-DE-MEL - Há mais de 4 mil anos, os habitantes da Babilônia comemoravam a lua-de-mel durante o primeiro mês de casamento. Nesse período, o pai da noiva precisava fornecer ao genro uma bebida alcoólica feita da fermentação do mel. Como eles contavam a passagem do tempo por meio de um calendário lunar, as comemorações ficaram conhecidas como lua-de-mel.

FAZER NAS COXAS - A origem vem da época dos escravos, que usavam as próprias coxas para moldar o barro usado na fabricação das telhas. Como as medidas eram diferentes, as telhas saíam também em formatos desiguais. E o telhado, "feito nas coxas", acabava torto.

BADERNA - Uma bailarina de nome Marietta Baderna fazia muito sucesso no Teatro Alia Scalla, de Milão. Ao apresentar-se no Brasil, em 1851, causou frisson entre seus fãs, logo apelidados de "os badernas". 0 sobrenome da artista, de comportamento liberal demais para os padrões da época, deu origem ao termo que significa confusão, bagunça.

A VACA FOI PRO BREJO - Faz referência a tem­ pos difíceis, de seca, quando o gado parte em direção a brejos ou terrenos pantanosos em busca de água.

DA COR DE BURRO QUANDO FOGE - Por acaso o burro muda de cor quando foge? Na verdade, a tradição oral foi modificando a frase, que inicialmente era "corra do burro quando ele foge". 0 burro enraivecido é mesmo perigoso.

ARCO-ÍRIS - Na mitologia grega, íris era a mensageira da deusa Juno. Como descia do céu num facho de luz e vestia um xale de sete cores, deu origem à palavra arco-íris. A divindade deu origem também ao termo íris, do olho.

BODE EXPIATÓRIO - A expressão significa que alguém recebeu a culpa de algo cometido por outra pessoa. A origem está num rito da tradição judaica. Simbolicamente, o povo depositava todos os seus pecados num bode, que era levado até o deserto e abandonado. Dessa forma, acreditava-se que as pessoas estariam livres de todos os males que tinham feito.

; /i Os termos reproduzidos foram extraídos do livro Guia dos Curiosos - Língua Portuguesa (Panda Books).

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Roteiro pele

mbora possa ser considerada jo ­ vem ao compararmos os seus 114 anos com os 451 de São Paulo, a Avenida Paulista merece o título de símbolo da cidade. Afinal, ela encerra muitas histórias e cu­ riosidades, além de ser o endereço de edifícios que traduzem a pujança econômica e cultural da metrópole, como a Galeria Estadual Casa das Ro­ sas, o Museu de Arte de São Paulo (Masp) e a sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, a Fiesp - todos visitados no roteiro Ca­ minhando pela Paulista, organizado pelo Sesc Pa­ raíso (veja boxe “É sempre lindo andar...”). Inaugu­ rada em 8 de dezembro de 1891, a mais celebra­ da avenida da maior metrópole brasileira teve como idealizador, quem diria, um uruguaio, o ar­ quiteto Joaquim Eugênio de Lima. Ele foi um dos grandes nomes por trás “ da transformação de chácaras em ruas, avenidas e praças” - como es­ creve o crítico de arte Enock Sacramento em tex­ to publicado no livro de pinturas de Antonio Au­ gusto Marx, Avenida Paulista - Um Século de His­ tória (Lis Gráfica e Editora, 1991) - , através de

um processo de urbanização que comandava, por meio de uma firma de compra e venda de ter­ renos. Como parte de seus negócios, tornou-se dono de extensas áreas na Liberdade, Mooca e na região do Caaguaçu, que se estendia da Consola­ ção ao Paraíso - um trecho de 2.800 metros que viria a ser a Avenida Paulista. “ Era seu projeto mais ambicioso” , continua Enock. “ O empreendi­ mento foi possível graças à aquisição, por parte de Joaquim Eugênio de Lima e de seus sócios (...), de amplas áreas de terreno no local.” De fato, fo­ ram necessárias várias intervenções para trans­ formar a antiga Rua Real Grandeza numa avenida nos moldes das que existem nas cidades euro­ péias. No trecho onde hoje existe o Túnel Nove de Julho, por exemplo, o caminho era cortado por uma depressão por onde passava um córre­ go de nome Saracura, que foi totalmente aterrada. Já para o tratamento paisagístico do atual Parque Tenente Siqueira Campos, Trianon, foi contra-


história urbana A Avenida Paulista, símbolo de São Paulo, guarda a memória do crescimento da região em locais que merecem uma visita

tado um francês badaladíssimo na época: Paul Villon, o mesmo que projetara os jardins do Palácio do Catete, no Rio de Janeiro. O parque, no início, recebeu seu nome e passou a reunir a fina flor da sociedade paulistana emergente. “ O parque e suas instalações con­ feriram à nova avenida um toque do roman­ tismo inglês e do efervescente charme fran­ cês” , publicou, com certa afetação que per­ meava a época, o jornal 0 Estado de S.Paulo na edição de 6 de maio de 1894. Nas primeiras décadas do século 20, a Ave­ nida Paulista foi tomada por luxuosos casarões projetados por nomes como Ramos de Azevedo a pedido dos chamados capitães da indústria e do comércio e pelos barões do café. No período pós-Segunda Guerra Mundial os palacetes cederam espaço a prédios resi­ denciais, num processo de verticalização que marcou a década de 50 e seguiu pelos anos 60 e 70. Atualmente, resta pouco da antiga Pau­ lista. São remanescentes o Hospital Santa Ca­ tarina e o Instituto Pasteur, que representam os tempos áureos com um mínimo de digni« dade, já que a maioria dos casarões foi demod lida e os terrenos transformados em estacioI namentos, com exceção do palacete que perf tenceu à família Joaquim Franco de Mello. Mas mesmo ele se encontra em quase irrever­ sível estado de deterioração e já conta com manobristas invadindo seus quintais. Ao que tudo indica, é só uma questão de tempo para que a bela construção também suma do mapa, a não ser que alguma “ boa alma” resol­ va bancar sua preservação. Mas isso não ne­ cessariamente seria feito em nome da memó­ ria da avenida, a julgar por outro palacete que hoje abriga uma lanchonete defast-food... ■

"É sempre lindo andar..." Roteiro organizado peto Sesc Paraíso resgata acontecimentos de outro tempo do cartão-postal da cidade Geralmente cenário da correria típica de uma metrópole, a Avenida Paulista do século 21 é, muitas vezes, até evitada devido a seu trânsito intenso, calçadas lotadas e pontos de ônibus transbordantes. Dificilmente alguém tem tempo e dis­ posição para caminhar por suas quadras a passo lento e com olhar contemplativo, para perceber a beleza da arquitetura do Museu de Arte de São Paulo, o Masp, a resistente flora do Par­ que Trianon, a singeleza da Galeria Estadual Casa das Rosas ou mesmo os detalhes das obras de arte que se espalham, públi­ cas e acessíveis, pelo calçamento. No entanto, a equipe do Sesc Paraíso, na contramão da relação estritamente utilitária que a maioria tem com a avenida, bolou um roteiro que visa justamente levar os participantes a reduzir a velocidade e prestar atenção na paisagem. 0 Caminhando pela Paulista, um dos roteiros de um dia que compõem o projeto DiverSãoPaulo, foi criado em 1996 e leva os interessados a um passeio mo­ nitorado que mapeia as belezas e curiosidades da região. Além dos já citados Masp, Casa das Rosas e Parque Trianon, a caminhada passa ainda pelo Insti- ; tuto Cultural Itaú, pelo Espaço Cultural Ban­ co Real e pelo Edifício Pensilvânia, do Citybank. "0 objetivo do roteiro é mostrar às pessoas espaços urbanos que reflitam a his­ tória da cidade de São Paulo", esclarece Denise Kieling, técnica da unidade. "0 que per­ mite uma forma mais prazerosa de relação en­ tre os paulistanos." Desde o dia 28 de março, o Sesc Paraíso trans­ feriu suas atividades para o prédio da sede do Sesc São Paulo, passando a chamar-se Sesc Avenida Paulista, onde oferece os mesmos ser­ viços do antigo endereço. Confira a programa­ ção no Em Cartaz.

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Em busca da palavra perfeita o conto Biblioteca de Babel, escri­ to em 1941, o autor argentino Jor­ ge Luis Borges (1899-1986) - per­ sonagem principal da peça A Última Via­ gem de Borges, com cenário de Maria Bonomi, direção de Sergio Ferrara e texto de Ignácio de Loyola Brandão - descreve uma biblioteca infinita, onde estão todos os tex­ tos já escritos e os que ainda serão redigi­ dos. Porém, tanto conteúdo reunido gerava um grande inconveniente: não era possível distinguir uma grande obra de textos incor­ retos e mal escritos. Décadas depois, após a popularização da internet, não há como ne­ gar que Borges fo i um visionário. Afinal, é como uma grande biblioteca cheia de arma­ dilhas que funciona a rede mundial de com­ putadores. Leitor voraz, Borges praticamente passou a infância desbravando os livros que seu pai tinha em casa - aos 38 anos, fo i nomeado diretor da Biblioteca Pública Nacional da Argentina. Vítima de uma doença genética, o autor ficou cego aos 50 anos e desde en­ tão passou a ser acompanhado por pessoas que liam para ele. Borges morreu aos 86 anos e deixou cerca de 60 livros publicados. Nesta edição, a Revista E, aproveitando a estréia da peça baseada no universo do autor, convidou o professor de literatura comparada da Universidade de São Paulo (USP) Davi Arrigucci Jr., um dos mais renomados críticos literários brasileiros, autor de inúmeros livros, entre eles, Coração Partido (Cosac & Naify/2002), para um bate-papo sobre a vida e obra de Borges, sobre quem escreve um novo ensaio. Duran­ te a entrevista, Davi fala da vez em que es­ teve - “rapidamente” - com o escritor em meados da década de 1980, quando o ar­ gentino participou de uma palestra no pré­ dio do jornal Folha de S.Paulo. “Foi quan­

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do lhe perguntei se ele era melhor leitor ou escritor”, conta o crítico. “Ele respondeu que era melhor leitor. Borges considerava a leitura mais civilizada e mais intelectual do que escrever. E de fato ele cumpriu isso a vida toda." Leia a seguir os melhores tre­ chos do depoimento. R a íz e s a r g e n t in a s

Eu acredito que Borges está entre os cinco ou seis maiores escritores da América Latina. Até os anos 70, sua lite­ ratura era m uito pouco lida no Brasil ou em qualquer lugar. Nessa época, ele já tinha causado polêmicas sérias, inclusi­ ve foi perseguido porju a n Domingo Perón [que assumiu a Presidência da Argenti­ na em 1946 e depois em 1952], porque era contra o peronismo. Borges foi tam ­ bém m uito antinacionalista num país em que o nacionalismo foi uma das li­ nhas de força da política. Por outro lado, é bem verdade que, ao longo de sua vida, ele falou muitos disparates aos jornais. De forma m uito brincalhona, irônica, sem dar muita pelota às ques­ tões, mas falou. Apesar de geralmente a crítica insistir em tratá-lo como um es­ c ritor que caiu das nuvens, como se sua literatura fosse universal e não viesse de lugar nenhum, seu trabalho possui, sim, muitas características que só caberiam no contexto literário da Argentina. Na verdade, ele estava profundamente ar­ raigado à tradição de seu país, rioplatense, completamente imerso na histó­ ria de sua formação e nas suas questões políticas. Portanto, dizer que ele não fala sobre a Argentina, sobre seu conti­ nente, é um equívoco. Todas as raízes de sua experiência pessoal aparecem em seus contos.

L e it u r a c o n t e s t a d o r a

Durante toda a sua vida Borges teve uma relação m uito profunda com a leitu­ ra. Sua escrita deriva diretamente do ato de ler. Por suposto que isso ocorra com muita freqüência, a maioria dos escrito­ res escreve porque lê. Mas nele isso se transformou no centro de sua vida inte­ lectual, pois sua escrita não nasce so­ mente a partir de sua vida, de suas expe­ riências, daquilo que ele apreende no mundo. Sua obra deriva, diretamente e com o mesmo peso, também daquilo que leu. E ele não foi um leitor passivo, sempre se introm etia nos textos, co­ mentava-os, por vezes de maneira polê­ mica. Trata-se de um exímio contestador. Todo o tempo, Borges pratica uma espécie de jogo de espelhos em que uma imagem reflete outra, que reflete outra e outra, como se fossem espelhos encadeados. Ou seja, ele tem desde o início uma paixão pelo tema do infinito e pelas séries de imagens do real, séries de personagens que reproduzem os mesmos caracteres. Desde o começo há uma fixação m uito grande no universo m últiplo e caótico do qual a literatura tenta dar conta. E o sujeito sempre apa­ rece como um ser perplexo diante dessa multiplicidade avassaladora. Há um jogo m uito forte entre o eu e o outro, esse outro que, na leitura, de algum modo nos invade e que nos desconcerta. Esse leitor inquisitivo é desde o começo um narrador do mundo e dos livros. T e m á t ic a

O labirinto é uma figura recorrente em sua obra, porque ele é uma imagem da perplexidade humana. Essa busca in­ cessante no labirinto é uma imagem


poimento à

o E professor de literatura

Revista

Davi Arrigucci Jr. comenta a obra do escritor argentino Jorge Luis Borges muito borgeana. É a busca pelo conhe­ cimento, pelo saber, uma busca intelec­ tual, que se defronta com um tema fun­ damental, que é a busca do homem por saber quem é. Só que, para isso, ele de­ pende da morte. Inúmeras histórias de Borges desembocam na história de um homem à procura de saber quem é. Há sempre a mola da busca da identidade, de saber quem eu sou. E isso só é pos­ sível diante da morte, ou seja, quando se completa a demanda. Só a morte bota um fim nisso. Essa pergunta é a mola das histórias todas, dos poemas todos, dos ensaios. A biblioteca tam­ bém é uma figura recorrente em sua obra, funciona como uma espécie de re­ ceptáculo por onde entram os vastos ares do mundo. O tigre, da mesma for­ ma, é outra figura recorrente em Bor­ ges. Trata-se de um tema que tem raízes em sua infância e se fixou no escritor como uma de suas primeiras imagens dessa fase, quando viu a figura de um t i­ gre, ao folhear as enciclopédias da bi­ blioteca do pai. Aquela terrível simetria do tigre, a violência contida na beleza, isso fascina o menino e é um desconcer­ to na vida dele inteira. Ele escreveu di­ versos poemas sobre o tigre, na tenta­ tiva de recuperar aquela imagem. O fantástico também é um dos pila­ res na obra de Borges, porém não de maneira irracional. Não se trata de um

destram belham ento irracion alista. M uito pelo contrário, ele é um homem extremamente racional. Só que uma coisa é razão, outra coisa são os lim i­ tes da razão. Ele considera a palavra como um símbolo mágico do univer­ so. A palavra também é música, além de ser um instrum ento da comunica­ ção. Uma das forças de Borges é ju sta ­ mente te r m exido com a palavra, como símbolo mágico do universo e também como música. Ele tem um grande ouvido e é também um poeta m uito im portante, mais do que as pes­ soas costumam aceitar. Porque, em ge­ ral, se valoriza mais nele a figura do ensaísta e do contista que a do poeta. E isso é um equívoco. Ele é dos poetas fundamentais da língua espanhola no século 20, um dos inventores da poe­ sia moderna em língua espanhola. R ig o r in t e l e c t u a l e in t e r n e t

O fogo sagrado da lite ra tu ra de Borges é o rig o r in telectual, de uma narrativa capaz de representar com uma linguagem precisa. Trata-se de

uma lite ra tu ra crítica, altam ente lú c i­ da com relação a seus lim ites e pos­ sibilidades. É uma espécie de ética do escritor, saber até onde ele pode ir com seu in strum ento verbal. Isso v irou uma espécie de patrim ô n io da Argentina. Borges, m u ito antes da in ­ te rn e t, tem uma imaginação enciclo­ pédica, mas sem perder as raízes. E ele não seria o grande escritor que é se não tivesse essas raízes. Ele prova­ velm ente seria tocado pela idéia da rede m undial de com putadores, sem perder a idéia de to d o o chão que tem atrás dela. Mas creio que a in te r­ net o fascinaria principalm ente p o r­ que ele tem um grande fascínio pela etim olo gia, pela busca da raiz das palavras. E isso está m uito facilitado na in ternet. Você pode ju n ta r tudo em to rn o de uma palavra que saiu no m undo in te iro . Onde mais se conse­ gue isso? Você pode pensar que a in ­ te rn e t funciona como uma biblioteca internacional a sua disposição. A in ­ te rn e t é uma biblioteca de Babel. E ele previu isso. ■

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"0 labirinto é uma figura recorrente na obra de Borges, porque ele é uma imagem da perplexidade humana"

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ENCONTROS

O futuro do planeta por Gylvan Meira Filho outor em astrofísica pela Universi­ dade do Colorado, Estados Unidos, Gylvan Meira Filho graduou-se em engenharia eletrônica pelo Instituto Tecnoló­ gico de Aeronáutica (ITA). Em 2003 fo i con­ selheiro científico sênior da Secretaria da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima. É presidente dos Grupos de Negociação dos artigos 3 (sobre metas de redução de emissões dos países industrializa­ dos) e 12 (sobre o mecanismo de desenvolvi­ mento limpo) do Protocolo de Kyoto. Foi pre­ sidente do Painel sobre Metodologias de Li­ nhas de Base daJunta Executiva do Mecanis­ mo de Desenvolvimento Limpo do Protocolo de Kyoto. Entre outros cargos de destaque, ocupou a vice-presidência do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima.

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A QUANTAS ANDA A AMAZÔNIA

Atualmente estou no Instituto de Es­ tudos Avançados (1EA) da Universidade de São Paulo (USP), embora eu seja da área de ciência e tecnologia - do Insti­ tu to Nacional de Atividades Espaciais de São José dos Campos. Fui para Bra­ sília certa vez, convidado para criar a Agência Espacial Civil - fiquei uns oito anos lá fazendo isso - e resolvi me de­ dicar em tempo integral ao problema da mudança do clima no mundo, ques­ tão com a qual venho trabalhando des­ de 1989. A história até é curiosa: o pro­ fessor da USP José Goldemberg, atual secretário de Meio Ambiente do Go­ verno do Estado de São Paulo - colega nosso da área científica - , pediu para

que checasse a quantas andava a ques­ tão do desmatamento da Amazônia. Todos se lembram da época em que a discussão foi prim eira página de jo rnal e até capa da revista Time. Diziam que os brasileiros estavam queim ando a Amazônia e eram responsáveis por 60% da mudança do clima. Pois bem, Gol­ demberg pediu para a gente dar uma olhada nisso. A prim eira coisa que fiz foi acabar com essas discussões para chegar aos números exatos da Amazô­ nia nesse sentido. Desenvolvemos uma m etodologia para tal e o final da histó­ ria é que, hoje, o Inpe [Instituto Nacio­ nal de Pesquisas Espaciais] conquistou boa reputação no mundo todo no que diz respeito a m edir os números do desmatamento na Amazônia - que no Brasil é, de fato, a m aior fonte de emis­ são de gases e de efeito estufa. Isso porque a Amazônia é m uito grande, o desmatamento é alto e a m atriz ener­ gética é limpa. OS PRÓXIMOS 50 ANOS No que diz respeito à mudança do cli­ ma, em termos de lógica, há três op­ ções: não fazer nada, evitar que o clima mude - mesmo que parcialmente, e isso só seria possível deixando-se de em itir tantos poluentes - e, a terceira opção, se adaptar à própria mudança. Ou seja, mesmo que o clima mude, tentar dim i­ nuir o prejuízo que isso causa. Muita gente diz que a mudança do clima vai custar m uito caro. O governo federal

norte-americano, pelo menos na atual administração, está dizendo que não pode fazer nada, que sai m uito caro e que criaria problemas sociais. Na verda­ de, o governo brasileiro também diz isso - embora eu acredite que o nosso governo adota uma posição mais razoá­ vel. O discurso aqui, e isso é correto, é que o Brasil é um país que ainda possui uma parte da população que historica­ mente ainda não foi incorporada à eco­ nomia e aos confortos mais modernos. Esse é o grande desafio de países como o Brasil ou a China. Contudo, é necessário levar em con­ sideração os danos causados por essas mudanças. Danos que não vão ocorrer hoje, vão aparecer daqui a 50 anos. E é dificílim o fazer essa projeção na cabe­ ça das pessoas hoje. Ou seja, é preciso

"No que diz respeito à mudança de clima, há três opções: não fazer nada, evitar que o clima mude ou se adaptar à própria mudança" 34 r e v i s t a

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0 astrofísico Gylvan Meira Filho esteve presente na reunião do d conselho editorial da Revista £ em 18 d de fevereiro de 2005

pesar o quanto vale a pena gastar ago­ ra para evitar um dano daqui a meio século. Trata-se de um problema até ético - o respeito que se tem pela ge­ ração futura. E essa é uma preocupação que che­ gou para ficar, é uma consideração a mais que, já hoje, todo mundo vai ter de levar em conta. Os governos federais são importantes, porque eles é que ne­ gociam os tratados internacionais, como é o caso do Protocolo de Kyoto [acordo assinado em 1998, em vigor desde fevereiro deste ano, que estabelece metas e prazos vinculantes para cortar emissões dos países industrializados a fim de minimizar o risco da mudança do clima]. Porém, se pensarmos bem, não é o Protocolo de Kyoto que vai resolver o problema. Ele é só um acerto entre os países sobre quem faz o quê. Só isso. Quem vai real­ mente pôr em prática as coisas não é nem tanto o governo. Afinal, o governo não é responsável por toda a emissão.

O caso é mostrar para as pessoas que com 3,5°C a mais na temperatura média ninguém vai “ fritar” , mas isso muda a vida, muda o mundo. A única coisa cer­ ta é que esse fator da mudança climáti­ ca, além dos problemas que nós já te­ mos, é um item a mais que só vai com­ plicar a vida das pessoas. P ro to co lo de K y o to

Durante a negociação do Protocolo de Kyoto, eu estava presidindo o gru­ po que tratou do artigo 3, referente aos compromissos dos países indus­ trializados. Os europeus disseram que não queriam que esse artigo fosse pre­ sidido por um norte-americano ou por um japonês, por exemplo. E eu, brasi­ leiro e pobre [r/sos], fui convidado. Me­ diei uma discussão sobre qual deveria ser o critério para se chegar a uma porcentagem x de redução de cada país. Escrevi um documento - que, até mesmo, tornou-se a posição oficial do

Brasil a esse respeito - que dizia que para todos os problemas ambientais a única medida que daria certo seria criar uma forma de divisão de respon­ sabilidades entre os países. Algo do tipo quem sujou mais paga mais. É o princípio do poluidor pagador. Ou seja, o ônus de evitar a mudança do clima deve ser distribuído entre os países na justa e exata medida de quanto cada um contribuiu para mudar o clima. As contas são as seguintes: se, hipotetica­ mente, determinado país contribuiu para uma mudança de 10°C no clima, então paga 10% da conta. Essa história pegou. E, ainda, recebeu o nome de Proposta Brasileira. Assim nasceu o ar­ tigo 12 do Protocolo de Kyoto, um mecanismo para conseguir uma com­ pensação entre a redução de emissões de um projeto para outro. O nome correto para isso é custo marginal de redução. Com ele você considera as di­ ferenças entre os países. Afinal, não há por que ser igual. Essa proposta per­ mite que as próprias leis de mercado se encarreguem de fazer - naturalmen­ te, sem burocracia do governo - com que haja um fluxo de recursos para os projetos em que o custo marginal de redução seja menor. ■

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EM PAUTA

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A Organização das Nações

Unidas escolheu 2005 como o Ano Internacional da Educação Física e do Esporte, considerados grandes aliados na luta contra a exclusão social e a violência. No mês de abril, o Sesc e o Sesi São Paulo, o British Council, a Unesco, as secretarias municipais de Esporte, Lazer e Recreação de São Paulo e Osasco, e o Ministério dos Esportes organizam o seminário Esporte, Lazer e Juventude - Identidade Cultural e Aprendizagem Social para refletir sobre novas ações na área. A discussão segue no

EmPautadesta edição com artigos exclusivos da diretora técnica da Unesco n Brasil, Marlova Noleto, e do professor da Escola de Educação Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Esef/UFRGS) Alex Branco Fraga.

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Prática física e cultura juvenil contemporânea por Alex Branco Fraga “ Como restaurar e prom over o caráter lúdico e gre­ gário da prática de atividades físicas e de lazer?” Esta me pareceu a questão mais apropriada, entre as que me foram propostas pelo Conselho Editorial da Revista E, para discorrer de forma breve acerca de alguns sig­ nificados que permeiam as práticas corporais da juven­ tude contemporânea. A questão toca num dos dilemas do campo da promoção da atividade física: cada vez mais aumenta a concordância geral acerca da im por­ tância de uma vida fisicamente ativa para a saúde, mas ao mesmo tempo parece que a prática física prom ovi­ da vem “ perdendo a graça” e deixando de ser um ele­ mento de agregação social - fenômeno que me parece menos ligado à atividade efetivamente realizada pela população jovem nos espaços de lazer e m uito mais aos significados atribuídos ao term o atividade física no âmbito da promoção da saúde.

Associações entre atividade física e saúde geral são tão antigas quanto a própria civilização. Práticas como o tai chi chuan na China e a ioga na índia, hoje consideradas ca­ pazes de produzir efeitos fisiológicos benéficos à saúde, já compunham os princípios do bem viver coletivo milê­ nios antes de Cristo (USDHHS, 1996). Para as chamadas “ ciências do movimento humano” , contudo, somente em meados dos anos 50 do século 20 foi possível verificar que o baixo nível de atividade física influenciava negativamen­ te no desenvolvimento de doenças degenerativas. Nessa época, prevalecia a idéia de que somente através de ativi­ dades físico-desportivas de intensidade elevada era possí­ vel obter uma condição saudável. É em 1995, quando o texto com as recomendações re­ ferendadas de forma conjunta pelos Centers for Disease Control and Prevention (CDC) e American College o f Sports Medicine (ACSM) foi lançado nos Estados Unidos,

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que a concepção de atividade física considerada benéfica à saúde muda. Deixam de ser necessárias três sessões de 50-60 minutos por semana de exercícios físicos dispendio­ sos, extenuantes e muitas vezes traumáticos para se obter uma vida saudável: a partir de então, basta acumular 30 minutos de atividade física de intensidade moderada ao longo do dia, que podem ser fracionados em até três pe­ ríodos de dez minutos, preferencialmente todos os dias da semana, contabilizando um gasto energético mínimo de 2 mil calorias semanais, para que se adquira proteção adicional à saúde. Tal meta pode ser atingida subindo-se e/ou descendo escadas, caminhando, fazendo alongamentos na fila do supermercado, passeando com o cachorro, descendo do ônibus dois pontos antes do destino e percorrendo o tra­ je to a pé, jardinando, varrendo a casa etc., ou seja, a ativi­ dade física necessária para a manutenção da saúde passa a estar ao alcance de cada um de nós em meio às tarefas rotineiras. A quantidade de atividade física acumulada ao longo do dia é mais importante do que a maneira como ela é realizada. Já não se restringe apenas à prática espor­ tiva ou à realização de exercícios físicos, não depende de equipamentos específicos ou profissionais especializados, mas, sim, da conscientização geral sobre a importância do gasto energético produzido pela movimentação corporal diária e da responsabilidade de cada um em dar conta de sua própria condição física.

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Essa maior valorização das atividades físicas moderadas está intimamente ligada à ascensão do sedentarismo no conjunto de fatores de risco modificáveis (tais como fumo, álcool, drogas, má alimentação) relacionados ao apareci­ mento de doenças degenerativas. Dados estatísticos chan­ celados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) procu­ ram não deixar dúvidas sobre o potencial destrutivo do se­ dentarismo: quase 2 milhões de mortes por ano em todo o mundo; em torno de 10% a 16% dos casos de câncer de mama, de cólon e diabetes, 22% dos casos de doença car­ díaca isquêmica (OMS, 2002). Esta é uma pequena parcela de uma “ epidemia de números” que vem procurando pôr a população em movimento através de uma “ pedagogia do terror” . De certo modo, é esse caráter mórbido atribuído ao comportamento sedentário que, por contraste, alimen­ ta a proliferação dos apelos em favor de um estilo de vida ativo. É a propalada eficácia no combate ao desenvolvi­ mento de doenças degenerativas que empresta valor social à “ nova atividade física". Uma pesquisa realizada com a população de Tiajin, na China, citada numa publicação do Sesc São Paulo intitula­ da Escolhas sobre o Corpo: Valores e Práticas Físicas em Tem­ po de Mudança (2003), dá uma idéia do impacto que essa alteração de paradigma vem causando. A partir das res­ postas dadas pelos(as) entrevistados(as) sobre a rotina diária relativa à atividade física, foram aplicados dois cri­ térios: prim eiramente, foram computados como ativos


"(...) a atividade física realizada de forma compulsória até pode levar à dim inuição dos riscos relativos ao sedentarismo (...), mas, se ela não fizer parte do conjunto de valores culturais que dá sentido à vida e não resultar da livre escolha do sujeito, os efeitos desse tip o de promoção podem não ser os esperados" somente os sujeitos que reportaram realizar exercícios fí­ sicos no tempo de lazer e, num segundo momento, fo­ ram computadas as atividades físicas compulsórias con­ forme as recomendações contemporâneas. Pelo critério “ antigo” , 89% dos habitantes foram considerados seden­ tários, mas, quando os novos critérios foram aplicados, 94% da população poderiam ser considerados sujeitos ati­ vos, já que naquela localidade a bicicleta é o meio de transporte predominante no deslocamento para o traba­ lho (Sesc, 2003). De acordo com as análises do pró p rio Sesc, a ativ i­ dade física realizada de form a com pulsória até pode levar à dim inuição dos riscos relativos ao sedentaris­ mo em certos grupos sociais e em determinadas c ir­ cunstâncias, mas, se ela não fizer parte do conjunto de valores culturais que dá sentido à vida e não resultar da livre escolha do sujeito, os efeitos desse tip o de promoção podem não ser os esperados. Nessa pers­ pectiva mais u tilitá ria e individualista, a construção de laços de sociabilidade e a ludicidade perdem im por­ tância, não porque esses elementos tenham sido propositalm ente banidos do processo de disseminação da vida ativa, e sim porque o valor m aior atribuído à prá­ tica física está cada vez mais vinculado aos rendim en­ tos orgânicos proporcionados. De certa maneira, pare­ ce im portar menos o prazer de jo g a r um futeb olzinho

com os amigos do que o gasto energético que tal ativi­ dade representa na contabilidade geral da semana. A intenção aqui não é questionar se a dosagem reco­ mendada é ou não suficiente para produzir os benefí­ cios apregoados, e sim apontar que o predom ínio do caráter u tilitá rio e individualista no processo de pro­ moção da vida ativa é um dos elementos (e há outros tantos) responsáveis pelo declínio do caráter lúdico e gregário das práticas corporais contemporâneas. Ten­ do em vista que 2005 é o ano consagrado pelas Nações Unidas à educação física e ao esporte, e que o tema central desta edição é “ Esporte, Juventude e Cidada­ nia” , cabe começar a pensar se o m odo como a “ nova atividade física” vem sendo disseminada em nosso tem po não afetará o nível de motivação e o grau de en­ volvim ento dos jovens com a “ velha” e boa prática físico-desportiva. É bem provável que aí possamos en­ contrar algumas pistas que nos ajudem a entender um pouco mais a resistência de uma parcela dos jovens brasileiros aos apelos em favor da prática física, bem como elaborar estratégias mais adequadas à cultura ju v e n il do século 21. A le x B r a n c o F ra g a é d o u t o r e m e d u c a ç ã o e p r o fesso r d a E s c o l a d e E d u c a ç ã o F ís ic a d a U n iv e r s id a d e F ed e r a l d o R io G r a n d e d o S u l (E sef /U F R G S )

Promovendo o esporte, desenvolvendo a cidadania por Marlova NoLeto A Assembléia Geral das Nações Unidas elegeu 2005 como o Ano Internacional da Educação Física e do Espor­ te. Em um tempo no qual as desigualdades sociais se acentuam e há uma série de ameaças concretas ao de­ senvolvimento humano e social, poderia parecer, à pri­ meira vista, menos im portante clamar a todos os gover­ nantes do mundo que direcionem seus esforços para a promoção do esporte. Tal decisão, contudo, esconde uma grande estratégia. O esporte é considerado um elemento fundamental na formação do indivíduo. Mais do que proporcionar o con-

dicionamento físico, a ginástica, a dança, os jogos permi­ tem o desenvolvimento da consciência de si mesmo e de sua relação com o ambiente circundante. A atividade desportiva, individual ou em grupo, contribui para o de­ senvolvimento de competências cognitivas, afetivas, éti­ cas, estéticas, de relação interpessoal e de inserção so­ cial. A distribuição de papéis, o convívio com as regras, a manipulação de sentimentos como a vitória e o fracas­ so, a rivalidade e a cooperação cultivam valores e com­ portamentos condizentes com as próprias bases demo­ cráticas sobre as quais se funda a sociedade moderna.

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Mas o esporte tam bém envolve riscos, sobretudo se não fo r acom panhado de orientação adequada. Sua prática abusiva pode levar a lesões corporais e a disfunções fisio lógicas. A c o m p e titiv id a d e excessi­ va pode gerar com porta m en tos agressivos, deven­ do, p o rta n to , ser controlada pelo s e ntim ento de respeito e tolerância ao adversário. Os atletas, ama­ dores e profissionais, devem tam bém ser orien tad os quanto às ameaças do doping. Tomadas as devidas cautelas, porém , o esporte c o n trib u i não apenas para a form ação in te g ra l de in divíduos, mas para o crescim ento da consciência cidadã e para o fo rta le ­ cim ento da sociedade. Infelizmente, estudos da Organização M undial da Saúde (OMS) afirmam que, em média, 17% da popula­ ção adulta mundial são fisicamente inativos, ou seja, não realizam, no dia-a-dia, nenhum esforço físico mo­ derado, tal como caminhar até o local de trabalho ou

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subir escadas. No mesmo sentido, resultados prelim i­ nares de pesquisas da Unesco [Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura] divulgados recentemente na imprensa revelam que 43% dos jovens de 15 a 17 anos não praticam nenhuma atividade física. Entre os 18 e os 20 anos, a proporção é ainda maior: 55%. Os números indicam também que a freqüência da prática de alguma atividade esportiva é m enor entre os jovens das classes mais humildes. Falta de tem po ou de interesse são apontadas como as principais razões que levam ao sedentarismo. Ao contrário do que se poderia pensar, jovens que es­ tudam e trabalham ou que apenas estudam se mostram mais inclinados à atividade física do que aqueles que não freqüentam as escolas. As proporções correspon­ dem, respectivamente, a 53%, 52% e 37% de cada grupo populacional. Este dado parece sugerir que a escola fa­ vorece a prática de esportes.


"0 esporte é considerado um elemento fundam ental na formação do indivíduo. Mais do que proporcionar o condicionamento físico, a ginástica, a dança, os jogos permitem o desenvolvimento da consciência de si mesmo (...)" De fato, a educação física é obrigatória para todo o sistema de ensino básico brasileiro, com exceção dos cursos m inistrados em período noturno, nos quais é fa­ cultativa. Entretanto, como reconhecido nos próprios Parâmetros Curriculares Nacionais, “ a Educação Física ainda é tratada como ‘marginal’” . Nem todas as escolas concedem, em seus currículos, o devido espaço à disci­ plina. Muitas vezes, se carece de infra-estrutura ade­ quada e materiais de qualidade para a prática segura de esportes. Os problemas costumam ser maiores nas es­ colas da rede pública, devido, sobretudo, à falta de re­ cursos, o que gera uma nova forma de exclusão. A prática de esportes constitui um direito humano universal, positivado em diversos instrum entos interna­ cionais. Devido a seu potencial para o desenvolvimento individual e coletivo, é igualmente componente essen­ cial de uma educação de qualidade. Sua inobservância erige barreiras ao fortalecim ento do tecido social. Cien­ te disto, a Unesco foi designada como agência líder na promoção da educação física e do esporte. A Unesco no Brasil tem se debruçado sobre esse tema com especial afinco, inserindo-o em uma estratégia integrada voltada à promoção do desenvolvimento social. Em 2000, a Unesco lançou o programa Abrindo Espa­ ços: Educação e Cultura para a Paz, com a proposta de abrir as escolas públicas durante os fins de semana para a realização de oficinas desportivas, artísticas e cultu­ rais envolvendo alunos e toda a comunidade vizinha. Ao mesmo tempo em que focaliza a educação, o pro­ grama tem como alvo o combate à exclusão social, o in­ centivo à prática desportiva e à participação cultural, a conscientização sobre a prevenção de doenças sexual­ mente trasmissíveis/Aids e o cuidado com o meio am­ biente, contribuindo para a diminuição da violência e da vulnerabilidade socioeconômica. Além de integrar jovens e comunidades, a oferta de atividades extracur­ riculares ajuda na socialização e contribui para a re­ construção da cidadania. Atualm ente, aproximada­ mente 6.300 escolas da rede pública fazem parte do Abrindo Espaços, atendendo a uma população supe­ rio r a 8 milhões de crianças, jovens e adultos. Parte do sucesso dessa iniciativa traduz-se, entre outras coisas, em índices de violência até 54% inferiores nas com uni­ dades envolvidas no programa. Uma das causas apontadas pelos jovens para a exclu­ são social está relacionada à falta de espaços para o

exercício do protagonismo juvenil, o que em geral cola­ bora para a geração de situações cotidianas de violência. Nesse contexto, oportunidades de acesso à educa­ ção, à cultura e ao desporto são fundamentais. Há uma clara demanda dos jovens por lugares e equipamentos para o exercício de atividades lúdicas, recreativas, es­ portivas, espaços de sociabilidade e de manifestação da criatividade artística em suas diversas expressões. O programa pretende estim ular a discussão de uma nova estratégia para a implementação de políticas pú­ blicas em que haja espaço para a plena participação dos jovens. “ Quando você dá uma bola a um menino, você incu­ te nele um sentido e uma direção.” Essa frase simples de um professor de educação física resume os efeitos positivos que as atividades esportivas exercem na fo r­ mação dos jovens. Além de integrar jovens e comunida­ des, a oferta de atividades esportivas, artísticas e cultu­ rais nos finais de semana ajuda na socialização e c ontri­ bui para a reconstrução da cidadania. Em 2004, por meio de uma parceria com o Ministério da Educação, surgiu o programa Escola Aberta, que de­ verá levar à implementação de iniciativas similares às do Abrindo Espaços em todo o te rritó rio nacional. Com o apoio dos M inistérios do Esporte, da Cultura e do Traba­ lho, de empresas estatais, de governos estaduais e mu­ nicipais, espera-se despertar o interesse da população para atividades esportivas, artísticas e culturais, amplian­ do as oportunidades para a participação comunitária. No Ano Internacional da Educação Física e do Espor­ te, reconheçamos a im portância transversal do tema para o desenvolvimento individual e com unitário. O es­ porte, a arte e a cultura são im portantes ferramentas de inclusão social e devem ser explorados como tal na formulação e condução de políticas públicas integradas e responsáveis. ■ Obs.: Os dados apresentados podem ser encontrados nos seguintes documentos elaborados pela OMS disponíveis no site www.who.int: W orld Health Report 2002; Health and Development Through Physical A ctivity and Sport

e Global Strategy on Diet,

Physical A ctivity and Health.

M a r l o v a N o l e t o é d ir e t o r a t é c n ic a d a U n e s c o n o B ra sil

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FICÇÃO INÉDITA

HOMENS, MULHERES, ANIMAIS

Carios Alberto Bombig

uando o moleque falou “ pai” , eu senti um arrepio, um troço esquisito, igual aquela vez que a Janaína disse “ Oswaldo", e baixou os olhos até o saleiro no meio da mesa. Mas ele não desviou o olhar, não, me encarou, fez um pequeno silêncio e disse que não queria mais ser jogador de fute­ bol e que não iria mais começar no Bandeiran­ tes de Birigüi e que Jesus tinha mostrado que a bola não estava no caminho dele. Eu fiquei quieto, mas só por pouco tempo, tive vontade de levantar os braços, de gritar, de bater nele, de chutar alguma coisa, uma cadei­ ra, quebrar um vaso, sei lá, de chorar, mas não fiz nada. Só o que saiu foi alguma coisa como “ o que aconteceu, meu filho?” , e ele começou a di­ zer de novo que “Jesus...” . E eu não ouvi mais nada. Saí para a rua.

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Sempre gostei de bola, a vida inteira, como também sempre gostei de mulher, de cerveja, dos amigos e de mais um monte de coisas que um monte de gente gosta. Mas agora, por que diabos agora, tinha de te r um filh o crente, um moleque que era habilidoso com a bola nos pés, jogava sempre de cabeça erguida, lem ­ brava até o Adem ir da Guia o m oleque. Era crente, igual à mãe, a Edilaine, que não entrava em igreja quando eu a conheci na­ quele dia, uma morena bonita, ao sair da fá­ brica pra pegar a condução em frente à barra­ ca do Zé Amaro, vendedor de cachaça e arrum adinho, pai do Zé Am érico, beque burro, mas fo rte no tranco, atarracado, e que hoje disputava a terceira divisão do Campeonato Nacional em um tim e do Paraná. Não acredi­ to , até o Zé Américo tinha virado profissional.


E o moleque era crente e queria ser adm inistra­ dor de empresas. O moleque era muito m elhor que qualquer cabeça-de-bagre, m uito m elhor do que eu fui na época do Vasquinho e daquela vez que eu fiz um teste na peneira do Juventus e me botaram na ponta-direita, e o lateral, depois de me desarmar duas vezes seguidas, deu uma risadinha e falou que era gostoso jogar futebol, mas que também era difícil. Sempre penso nisso: é gostoso, mas também é difícil. Muitas coisas na vida são assim: gostosas, porém difíceis. A fala do moleque tinha me deixado meio to n ­ to. Então, eu fui pro bar do seu Celso e pedi uma cerveja enquanto esperava o jo go na televisão, uma partida importante, que valia classificação, mas que eu não consegui acompanhar porque só pensava na frustração de não ver meu filho em

um tim e profissional. Pedi uma cerveja e uma pinga com limão espremido, que por aqui cha­ mam de maracanã. Lembrei de novo da Janaína, as lágrimas escor­ rendo na cara dela, os olhos no saleiro. “ Eu não te quero mais, Oswaldo, você é um fraco.” A m i­ nha vontade de chorar foi maior que a dela, te­ nho certeza, mas eu não consegui e fiquei olhan­ do os grãos de arroz dentro do saleiro. Já fazia um tempo tudo isso, mas a minha espinha ainda esfria quando eu penso nela. Eu poderia ter mu­ dado o rumo da minha vida com a Janaína. Já fa­ zia um tempo. A voz do lo cuto r na TV engordurada me irrita ­ va. Ia pedir para abaixar o volume, só que aí o Paulinho me falou “ o seu filh o tá namorando a filha do pastor, parece até que vai casar” . De cara, achei que ele tava de sacanagem. Calei. O

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m oleque freqüentava os cultos, eu sabia, a mãe le­ vava. Só não tinha idéia de que saía com uma m u­ lher, com compromisso, negócio sério. Porra, eu conhecia a menina, bonita, calada, estudava em uma faculdade à noite. Não imaginava. O jo g o na TV tava acabando, meu tim e perdia. “ Você tem um menino de ouro, Oswaldo, vai à igreja, estuda e também trabalha. O meu tá an­ dando com uma galera pesada, os caras do Marcão, não quer saber de nada” , com pletou o Pauli­ nho. Nada diminuía minha tristeza, minha frustra­ ção, ele não entendia. Quando o ju iz apitou, eu vi de novo o exato m om ento em que havia sido re­ provado na peneira do Juventus. O lateral rindo da minha. Era gostoso, mas d ifícil. O nó na gar­ ganta, a vontade, só a vontade, de chorar que me deu naquela tarde.

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Pedi mais uma cerveja, tomei, paguei e fui para casa, a noite já avançava. De manhã, eu tinha muito serviço, logo cedo, não podia chegar atrasado. As contas penduradas na geladeira. Entrei devagar, a sala estava vazia. A Edilaine não assistia a televisão, seria bom se não fosse por causa da igreja, mas era. Até isso. Vi as coisas do moleque arrumadas para o dia seguinte. Caminhei até a cozinha e sentei-me à mesa que estava posta para o café-da-manhã. Um silêncio tom ou conta da rua, acho que do mundo. Uma lágrima caiu em cima da letra A do saco de pão onde um bicho feio e mal desenhado dizia que agra­ decia a minha preferência. Fez um barulho seco. Deve ser isso que a gente sente antes de morrer. ■ O AUTOR ESTÁ NA COLETÂNEA DE CONTOS U M A AN TO LOG IA BÊBADA F á b u l a s d a M e r c e a r ia S ã o P e d r o (Ciência do A cidente, 2 0 0 4 )


Cultura: um instrumento para a paz!

2001-2010 DÉCADA INTERNACIONAL DA PROMOÇÃO DA CULTURA DE PAZ E NÃO VIOLÊNCIA EM BENEFÍCIO DAS CRIANÇAS D O M U N DO

A construção da paz e de um desenvolvimento que tenha o ser hum ano como objetivo central depende de nossa capacidade de garantir a diversidade no m undo globalizado, de preservar o pluralismo de valores culturais e de promover o mais amplo acesso das pessoas aos processos, conhecimentos e produtos culturais. A U N ESC O se junta ao Sesc na valorização da cultura para a construção de um m undo melhor!


PRO

MA Ç Ã O

A B R I L DE 2 0 0 5

Os destaques de a b ril ficam com a estréia dos espetáculos te a tra is Prêt-à-Porter 7 no Consolação e Coda no Belenzinho; o Festival Sesc dos Melhores Filmes de 2004 (fo to ); a Feira da Saúde no Santo Amaro; o p ro je to Temperos do Choro no Ip ira n g a ; o sem inário in te rn a c io n a l Esporte, Lazer e Juventude - Identidade Cultural e

Aprendizagem Social no Vila Mariana; e o Encontro Internacional Situação #3 Estética e Política no Belenzinho.

SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO - SESC Administração Regional no Estado de São Paulo

Conselho Regional do Sesc de São Paulo Diretor Danilo Santos de Miranda Presidente: Abram Szajman

Presidente: Abram Szajman Diretor Regional: Danilo Santos de Miranda

Adolfo Mazzarini Filho, Crisliane Ferrari, Denise Miréle Kieling, Everaldo Santos, Fernando Fialho, Francisco Galvão de França, Hélcio Magalhães, Lidia Tolaba, Lilia Ladislau, Lucy Mary R. N. Franco, Marcos Carvalho, Maria Aparecida Ceciliano de Souza, Marina Guzzo, Maurício Del Nero, Ricardo Ribeiro, Sergio Luis Oliveira, Shirlei Torres, Silvana Arcangeletli Takabalaka, Silvio Breithapt e Suzana Garcia

Coordenação Geral: Ivan Paulo Giannini Diretor Responsável: Miguel de Almeida • Diretor de Arte: Werner Scbulz • Editora: Ana Paula Cardoso • Editor Assistente: Julio Cesar Caldeira • Editor de Arte: Eduardo Burato • Editora de Fotografia: Adriana Vichi • Ilustrações: Marcos Garuli • Repórteres: Ludmila Vilar e Flávio Martins (estagiário) • Revisão: Elaine Ferrari de Almeida • Coordenação Executiva: Marcos Ribeiro de Carvalho * Assessor Executivo: Fernando Fialho • Edição de Programação e Anúncios: Aline Ribenboim, Clívia Ramiro e Daniel Tonus • Supervisão Gráfica: Eron Silva • Arte de Anúncios: Sérgio Afonso e Lourdes Teixeira • Finalização: Lourdes Teixeira • Circulação e distribuição: Anlonio Carlos Cardoso Sobrinho

Sesc São Paulo - Av. Paulista, 119-CEP 01311-903 tel. (11)3179-3400. fax. (11)3284-1357. Jornalista Responsável: Miguel de Almeida MTB 14122. A Revista E é uma publicação do Sesc São Paulo sob coordenação da Superintendência de Comunicação Social e realizada pela Lazuli Editora. Distribuição gratuita. Nenhuma pessoa está autorizada a vender anúncios. Esta publicação está disponível no site: www.sescsp.org.br

• Efetivos: Carlos Eduardo Gabas, Cícero Bueno Brandão Júnior, Eduardo Vampré do Nascimento, Eládio Arroyo Martins, Ivo Doll'Acqua Júnior, José Maria de Faria, José Maria Saes Rosa, José Sanlino de Lira Filho, Luciano Figliolia, Manuel Henrique Farias Ramos, Orlando Rodrigues, Paulo Fernandes Lucânia, Valdir Aparecido dos Santos, Walace Garroux Sampaio • Suplentes: Aldo de Ávila Júnior, Amadeu Casfanneira, Ariovaldo Maniezo, Arnaldo José Pieralini, Benedito Toso de Arruda, Carlos Alberto D'Ambrósio, Dan Guinsburg, Jair Toledo, João ' Herrera Martins, Jorge Sarhan Salomão, Mariza Medeiros Scaranci, Paulo João de Oliveira Alonso, Paulo Roberto Gullo, Rafik Hussein Saab • Diretor do Departamento Regional: Danilo Santos de Miranda • Representantes do Conselho Regional Junto ao Conselho Nacional • Efetivos: Abram Szajman, Euclides Carli, Raul Cocilo 1 Suplentes: Aldo Minchillo, Costábile Matarozzo Junior e Ozias Bueno.


ÍNDICE AV. PAULISTA

48

PINHEIROS

59

BELENZINHO

50

POMPÉIA

61

CARMO

51

SANTO AMARO

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CINESESC

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SANTO ANDRÉ

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CONSOLAÇÃO

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SANTOS

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INTERLAGOS

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SÃO CAETANO

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IPIRANGA

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VILA MARIANA

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ITAQUERA

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INTERIOR

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ODONTOLOGIA

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INFORMAÇÕES M ATRICULA A matrícula Sesc é seu passaporte para todas as atividades do Sesc. Com ela, você obtém preço diferenciado para os espetáculos, pode freqüentar os equipamentos colocados a sua disposição e cursos nas áreas de expressão artística ou esportiva, tais como ginástica, yoga ou natação.

CATEGORIAS

VENDA DE INGRESSOS INGRESSOSESC é o sistema integrado de venda de ingressos para os espetáculos que acontecem nas diversas unidades do Sesc São Paulo. Ele possibilita a compra de ingressos na unidade mais próxima de sua casa. É necessária a apresentação de documento para a compra de ingressos e na entrada dos espetáculos, nos casos de ingressos com desconto: cartão de matrícula Sesc (comer­ ciário e usuário), carteirinha de estudante (UMES e UBES, por exemplo) ou documento de identidade, caso acima de 60 anos.

COMERCIÁRIO é o trabalhador nas áreas de comércio e serviços, o trabalhador aposentado nesses setores, ou ainda aquele que está desempregado, mas exerceu, no período retroativo de um ano, atividades em empresas comerciais e de serviços. A matrícula de USUÁRIO é para quem não preenche estes requisitos. Os titulares dessas categorias podem incluir como dependentes o cônjuge, filhos(as) menores de 21 anos. 0 COMERCIÁRIO pode incluir também seus pais.

FORMAS DE PAGAMENTO: Dinheiro, cheque (à vista), cartões Visa, Visa Electron, MasterCard, MasterCard Electronic, Maestro,

TODAS AS U NIDADES SÃO PARTICIPANTES DA REDE INGRESSOSESC,

Redeshop e Diners Club

COM EXCEÇÃO 0 0

International (crédito e

SESC BERTIOGA.

débito).

DOCUMENTOS Trabalhador do comércio e serviços: Carteira de trabalho e documento de

Portal sescsp.org.br

identidade; Aposentado do comércio e serviços: Carteira de trabalho, extrato trimestral do INSS e documento de identidade. Usuário: documento de identidade. Dependentes: Pais do titular (comerciário) - documento de identidade; Cônjuge - certidão de casamento e documento de identidade; Filhos menores de 21 anos - certidão de nascimento ou documento de identidade.

0 caminho mais curto para se chegar às unidades do Sesc está a um clique de seu mouse: endereços, mapas de localização, horários e toda pro­ gramação comentada em matérias e sites interativos. Para receber em seu e-m ail os eventos da semana de seu interesse, basta assinar a Newsletter do Portal SESC SP.

0800-118220 Guarde este número. É o canal g ratu ito , acessível de qualquer tele fo n e da Grande São Paulo*, em que você encontra informações sobre o Sesc e a programação cultural e esportiva, sobre a rede INGRESSOSESC e m atrícula, além dos endereços e telefones das unidades da Capital. *sornente para telefones com prefixo 11


AV.

PAULI FESTIVAL DE BOSSA NOVA EM CON­ SERVATÓRIA (RJ): 13 a 15 /0 5 . Saída: 8h. Pensão completa no Hotel Roche­ do, passeios pela cidade de Conserva­ tória e participação nas serestas e no Festival de Bossa Nova. ARAXÁ (MG): 25 a 2 9 /0 5 . Saída: 19h. Pensão completa no Sesc A raxá e pas­ seios pela cidade. BERTIOGA (SP): 25 a 2 9 /0 5 . Saída: 20h30. Pensão completa no Sesc Bertioaa e caminhada ae reconhecimento pela unidade. RIO DE JANEIRO (RJ): 25 a 2 9 /0 5 . Saí­ da: 20h. Meia pensão no Sesc C opa­ cabana e passeios pela orla marítima, Pão de Açúcar e Corcovado. POÇOS DE CALDAS (MG): 26 a 2 9 /0 5 . Saída: 7h. Pensão completa no Sesc Pousada Poços de Caldas e visitas ao Relógio Floral, Fonte dos Amores, Re­ canto Japonês, Véu da Noiva e Thermas Antônio Carlos. SÃO LOURENÇO (MG): 25 a 2 9 /0 5 . Saída: 19h30. Pensão completa no Hotel Primus e passeios pelas cidades de São Lourenço e Baependi.

Endereço: Av. Pauusta, 1 1 9 - Mezanino Telefone: ( 0 X X 1 1) 3 1 7 9 3 7 0 0 H o rá rio : Segunda a Sexta, das 9 h 3 0 às 18h email @avenidapaulista. sescsp. org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. MÚSICA

INSTRUMENTAL SESC BRASIL. O melhor da música instrumental brasileira em trabalhos de artistas nacionais e inter­ nacionais. Grátis. Retirar ingressos com uma hora de antecedência. Se­ gundas, 18h30. «Nafan Marques e Banda. Instrumental baseado no CD 'Fotografias', Natan Marques escolheu as músicas que compôs nestes 40 anos de carreira, optando por temas sim­ ples, com harmonia e melodia pas­ seando de mãos dadas e com improvi­ sações que não suplantassem os temas. São músicas que nos levam a viagens, lugares, paisagens e fotografias. 04 /0 4 . «Nicolas Krassik Quarteto Na Lapa. Violinista radicado no Brasil, descobriu a música brasileira em even­ tos realizados em Paris. Chegando ao Rio de Janeiro, em setembro de 2001, teve imediato contato com o samba, choro, forró, tocando com grandes ar­ tistas brasileiros. Nicolas Krassik é for­ mado em música erudita pelo conservatoire National de Region d'Aubervilliers-la Courneuve e em Jazz pelo C.I.M. (Centre de Formation Musicale de Paris). No show de lançamento do CD, Nicolas Krassik se apresenta to­ cando violino, Nando Duarte, violão de 7 cordas, João Hermeto e Fábio

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Luna tocam percussões. 1 1 /0 4 . *Hector Costita e Joseval Paes. Compositor, saxofonista e clarinetista, Hector Costi­ ta iniciou seus estudos em Buenos A i­ res, sua cidade natal. Vindo para o Brasil, participou de várias formações instrumentais, tendo integrado, de 1962 a 1964 o conjunto Bossa Rio. Jo­ seval Paes iniciou a carreira em 1983 tocando em Orquestras de bailes e shows, como: Orquestra Maestro Os­ mar M ilani, G allery Band, Orquestra Maestro Zezinho, e Orquestra Maestro Silvio Mazzuca. Em 1988 começou a se apresentar em países da Europa acompanhado de artistas e tocando em Jazz Clubs. O Duo é formado por Hector Costita tocando sax e clarinete e Joseval Paes tocando guitarra e contra­ baixo. 1 8 /0 4 . «Jorginho do Trompete e Cia. Paulista. O encontro inédito de Jorginho do Trompete e Cia. Paulista promove a reunião de instrumentistas brasileiros de elevado padrão e enri­ quece a música brasileira pela integra­ ção de músicos de estados diferentes. O show tem repertório com músicas de autoria de Jorginho do Trompete, A ry Barroso, João Donato, João Bosco, Tom Jobim, entre outros. Com Jorginho do Trompete (trompete e flugelhorn), João Cristal (piano e teclado), Sizão Machado (contrabaixo) e Celso de A l­ meida (bateria). 2 5 /0 4 . ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições MARTHA LACERDA. Com tecidos, pa­ péis, fios, folhas de ouro e açúcar, a artista confecciona bordados relacio­ nados com objetos de nosso conforto cotidiano. Grátis. Até 2 9 /0 4 . Segun­ da a sexta, das lOh às 19h.

FÉRIAS E TURISMO SOCIAL EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Importante! Quantidade de vagas por excursão su­ jeita a alteração de acordo com a dispo­ nibilidade de aposentos em cada roteiro. Somente uma saída/ônibus por período. CALDAS NOVAS (GO): 02 a 0 8 /0 5 . Saí­ da: 7h. Pensão completa no Sesc Cal­ das Novas e passeios ao Jardim Japo­ nês e Lagoa Quente de Pirapitinga. SEMANA ALMEIDA JÚNIOR EM ITU (SP): 07 a 0 8 /0 5 . Saída: 9h. Pensão completa no Itu Colonial Plaza Hotel, visita à Sala Alm eida Júnior na Pina­ coteca do Estado (SP) e pelo centro histórico de Itu, com participação nas comemorações do pintor José Ferraz de Alm eida Júnior. GUARAPARI SERRAS (ES): 09 a 1 5 /0 5 . Saída: 21 h. Pensão completa no Cen­ tro de Turismo de Guarapari/Sesc e passeios pelas cidades de Guarapari, Domingos Martins e Venda Nova do Imigrante. MISSÕES JESUÍTICAS COM SUL DO BRASIL (BRA/ARG): 12 a 2 2 /0 5 . Saída: 21 h. M eia pensão nos hotéis Tirol (Treze Tílias/S C), Santo ngelo Turis Hotel (Santo Ângelo / RS), Con­ tinental (Posadas / Ãrgentina), Cen­ tro de Convenções Sesc (Porto Alegre / RS), Alven Pa lace Hotel (Joinville / SC) e passeios pelas cidades de Treze Tílias, Porto Alegre, Encarnación (Pa­ rag ua i), San Ignacio (Argentina), Santo ngelo e São M iguel, com p a rti­ cipação no Espetáculo de Luz (nas Ruínas de São Miguel) e visita ao Santuário de Caaró.

CAMPOS DO JORDÃO (SP): 03 a 0 5 /0 6 . Saída: 19h. Pensão completa no Chris Park Hotel, passeios pela ci­ dade e participação na noite temática junina no hotel. PRAIA DE GRUSSAÍ (RJ): 0 7 a 1 2 /0 6 . Saída: 21 h. Pensão completa no Sesc M ineiro de Grussaí e passeios pelas cidades de São João da Barra, Atafona e Campos dos Goitacazes, com participação na festa junina da unidade. PIRENÓPOLIS E CALDAS NOVAS (GO): 08 a 16 /0 6 . Saída: 19h. Pensão com­ pleta no Hotel Pousada dos Pireneus (Pirenópolis) e no Sesc Caldas Novas (Caldas Novas) e passeios pelas cida­ des de Pirenópolis, Goiás, Goiânia e Caldas Novas. BELO HORIZONTE NATURAL E PARQUE DO CARAÇA (MG): 09 a 1 7 /0 6 . Saí­ da: 7h. Pensão completa no Sesc Ven­ da Nova (Belo Horizonte) e Pousada do Caraça (Catas Altas), passeio pela cidade de Belo Horizonte e visitas às grutas de Maquiné, Lapinha e Rei do Mato, Parque Nacional da Serra do Cipó, Serra do Curral e Parque Natu­ ral do Caraça. ITATIAIA (RJ): 17 a 1 9 /0 6 . Saída: 19h. Pensão completa no Hotel Simon, passeio pela cidade de Penedo e ca­ minhadas no Parque Nacional de Ita­ tiaia e participação na festa junina do hotel. Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes I

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Usuário matriculado Mais de 60 anos e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES


BAUERNFEST EM PETRÓPOUS (RJ): 22 a 2 6 /0 6 . Saída: 7h. Pensão completa no Sesc Nogueira e passeios e participação na Bauernfest (Festa do Colono Alemão). FESTA DE SÃO PEDRO PESCADOR EM UBATUBA (SP): 23 a 2 6 /0 6 . Saída: 8h. Meia pensão no Ubatuba Palace Hotel e passeios pela cidade, com

participação na Festa de São Pedro Pescador. BLUMENAU (SC): 24 a 2 9 /0 6 . Saída: 7h. Pensão completa no Sesc Blume­ nau e passeios pelas cidades de Blu­ menau, Brusque, Nova Trento e Pomerode, com participação na festa junina

PROGRAMA DE TURISMO SOCIAL DISQUE RESERVAS: (11) 3 1 7 9 3 7 0 0 O Programa de Turismo Social é uma importante expressão do lazer que procura a recuperação do indivíduo, deslocando-o de seu cotidiano em busca I do prazer, do descanso, do envolvimento com outras pessoas e da am pliação de seu universo cultural, bem como a preservação e o resgate da importância do patrimônio histórico, ambiental e cultural. As pré-reservas para os roteiros deverão ser feitas somente pelo telefone 3 1 79 -37 00 . Para maiores infor­ mações e preços contate o Sesc Avenida Paulista. Informações gerais: Todas as excursões e passeios incluem acompanhamento de técnico do Sesc, trans­ porte, seguro viagem e, conforme o roteiro, lanche, almoço, ingressos e passeios. Podem particip ar dos roteiros os comerciários e usuários m atricula­ dos. Programação sujeita a alteração.

DIVERSÃOPAULO. Passeios pela cida­ de de São Paulo que favorecem o en­ contro do paulistano com os atrativos da metrópole. «São Paulo dos Tea­ tros: 0 7 /0 5 . Sábado - saída: 13h. Visitas monitoradas ao Teatro São Pe­ dro, Teatro Municipal e Teatro Anchieta, no Sesc Consolação. • Bairro da Luz: 15 /0 5. Domingo - saída: 9h. Passeio pelo bairro da Luz, com visi­ tas ao Parque da Luz, estações da Luz e Júlio Prestes, Pinacoteca, Estação Pi­ nacoteca, Mosteiro da Luz, Museu de Arte Sacra, Batalhão Tobias de Aguiar, Igreja de São Cristóvão e Vila Inglesa. «São Paulo da Saúde: 21 /0 6 . Terça - saída: 9h. Visitas mo­ nitoradas ao museu da Faculdade de Medicina da USP, Museu da Santa Casa e Museu de História da Medici­ na. «Festa Junina no Sesc Ipiranga: 0 4 /0 6 . Sábado - saída: 14h. Visitas ao Parque da Independência, Museu Paulista da Universidade de São Pau­ lo (Museu do Ipiranga) e Sesc Ipiran­ ga, com participação na festa junina da unidade, inspirada no folclore da cidade de Conservatória. «Festa Ju­ nina no Sesc Itaquera: 11 /0 6 . Sába­ do - saída: 14h. Visita à unidade com utilização dos equipamentos de lazer: Parque Lúdico, Bichos da Mata, O r­ questra Mágica, Pólo Integrado de Educação Ambiental, Bosque de Re­ cuperação de M ata Atlântica e parti­ cipação na festa junina, inspirada nos tropeiros. «Festa Junina no Sesc Inferlagos: 2 5 /0 6 . Sábado - saída: 14h. Visita à unidade com utilização dos equipamentos de lazer: Estufas, Bosque das Araucárias, Usina de tra­ tamento de esgotos, Bosque de Mata Atlântica e participação na festa juni­ na, inspirada nas festas do inferior do

DIVERCIDADES. Visitas a atrativos turís­ ticos culturais e naturais próximos à cidade de São Paulo. «Festa do Divi­ no Espírito Santo em Mogi das Crus: 14 /0 5. Sábado - saída: 7h30.

le com visita ao Lar­ go do Carmo (Igrejas da Ordem Pri­ meira e Ordem Terceira de Nossa Se­ nhora do Carmo e Casarão do Lar­ go). Participação na Festa do Divino Espírito Santo, com apresentação de danças folclóricas, Entrada dos Pal­ mitos (cortejo de agradecimento à fartura da colheita com carros de boi) e procissão. «Jundiaí - Serra do Japi: 2 2 /0 5 . Domingo - saída: 7h. Passeio monitorado a Fazenda Montanhas do Japi (área de proteção ambiental, com nascentes, lagos, trilhas ecológi­ cas, bica com água natural, área de lazer e opção para cavalgada), Fa­ zenda Japiapé (com restaurante campestre, área de lazer e trilhas em meio a mata nativa e mata de reflorestamento) e Apiário e Orquidário Terra Nova (onde será explicado sobre a extração do mel, seus derivados e so­ bre cultivo de orquídeas). «Corpus Christi em Itu: 2 6 /0 5 . Quinta - saída: 8h. Visita ao Parque Municipal do Varvito, Museu Republicano da Con­ venção de Itu, Igreja M atriz Nossa Senhora da Candelária, Conjunto A r­ quitetônico da Praça Padre Miguel, Igreja do Bom Jesus e Quartel do Re­ gimento Deodoro. Observação da confecção dos tapetes efêmeros e participação na procissão de Corpus Christi. «Caminhos do M an 0 5 /0 6 . Domingo - saída: 7h30. Caminhada monitorada no Pólo Ecoturístico Ca­ minhos do M ar (estrada velha de Santos), num percurso de 8 km e du­ ração aproximada de 4h30. «A For­ ça da indústria: 16 /0 6. Quinta - saí­ da: 8h30. Visitas monitoradas no Fri­ gorífico Hans (Jundiaí) e na indústria ae cosméticos Natura (Cajamar), para conhecer os processos de pro­ dução das duas fábricas. «Itapecerica da Serra e Embu: 19 /0 6. Domin­ go - saída: Th. Visitas ao Parque Kinkaku-Ji (incinerário em Itapecerica da Serra), Igreja Nossa Senhora do Ro­ sário, Museu de Arte Sacra dos Jesuí­ tas e Feira de Artesanato (Embu). i

Faça sua inscrição, pessoalmente em qualquer unidade do Sesc, pela internet (www.sescsp.org.br), ou solicite informações por fax ou correio. Sesc Av. Paulista www.sescsp.org.br / Telefone (Oxxl 1) 3179-3700 Fax: (Oxxl 1) 3179-3764 Avenida Paulista, 1 1 9 - mezanino - CEP 01311 -903 Diárias com pensão completa: (O) R$ 50,00 e (□) R$ 100,00

PERÍODOS DISPONÍVEIS Inscrições para estada sem transporte •JUNHO DE 2005 Férias coletivas d o Sesc Bertioga

•JULHO DE 2005 Inscrições até 1 0 /0 5 de 2 0 0 5

3) 14 a 2 0 (6 ,5 diárias)

1) 01 a

0 7 (6 ,5 diárias)

4)

2) 0 7 a

14 (7 ,5 diárias)

5) 2 2 a 28 (6,5 diárias)

15 a 21 (6,5 diárias)

•AGOSTO DE 2005 Inscrições até 1 0 /0 6 de 2 0 0 5 1 )0 1 a 0 8 (7,5 diárias)

•SETEMBRO DE 2005 Inscrições até 0 8 / 0 7 de 2 0 0 5

2) 23 a 29 (6,5 diárias)

1 )0 1 a 0 7 (6 ,5 diárias)

3) 2 6 / 0 9 a 0 1 / 1 0 (6 ,5 d iá ria s )

•OUTUBRO DE 2005 Inscrições até 1 0 /0 8 de 2 0 0 5

2) 14 a 21 (7,5 diárias)

1) 0 7 a

3) 2 2 a 2 7 (5,5 diárias)

13 (6,5 diárias)

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ATENÇAO A solicitação de reserva deverá ser feita até o último dia previsto para inscrições. Poderão ocorrer alterações de períodos por necessidades operacionais. Nos períodos de NATAL, A N O N O VO , JANEIRO E CARNAVAL não serão aceitas inscrições para os matriculados na categoria "usuários".

re v is ta

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BELENZINHO O rientada e Alongamento. Grátis. Até 3 0 /0 7 . Sábados, lOh.

SKATE. Com Cássio de O liveira. R$ 4 0 .0 0 (□). R$ 2 0 ,0 0 (O). Até 3 0 /0 6 . Sábados, Turma I, lOh. Turma II, 1 lh . Turma III, 12h. Turma IV, 13h. ESPORTE CRIANÇA. Grátis. «Escalada Esportiva. 05 e 2 9 /0 4 . Terça e quin­ ta, 17h30. «Handebol. 05 e 2 8 /0 4 . Terça e quinta, ló h . «Vôlei. 05 a 2 8 /0 4 . Terças e quintas, 17h30. arte marcial TAI CHI CHUAN. Com M ara Cabral. Praça de Eventos. Grátis. Até 2 4 /0 4 . Domingos, lOh. recreação BOCHA. Grátis. Quartas e sextas, 13h30 às 21 h, domingos, 10h30 às 18h. MINI GOLFE. Grátis. Terças e quintas, 13h30 às 21 h, sábados, 10h30 às 18h. ESCALADA ESPORTIVA. C onfira horá­ rios na Unidade. Grátis. Sábados, domingos e feriados, 14h às 18h.

Endereço: A v. Á lvaro Ramos , 91 5 Telefone: (0 X X 1 1) 6 6 0 2 3 7 0 0 H orário: Terça a Sexta, das 13 h às 2 2 h, Sábados, domingos e feriados, das 10 h às 19 h email @ belenzinho.sescsp. org. br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. TEATRO espetáculos DE MALAS PRONTAS. Concepção e d i­ reção Pepe Nunez. Com G rupo Pé de Vento Teatro de Florianópolis (SC). Galpão 2. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5.00 (O, ❖). Até 0 3 /0 4 . Sábado e domingo, 19h30. REGURGITOFAGIA. Texto e atuação de Michel Melamed. Direção de Alessan­ dra Colasanti, Marco Abujamra e M i­ chel Melamed. Galpão 1. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O , ❖). Até 2 4 /0 4 . Sábados e domingos, 21 h. KELBILIM - O CÃO DA DIVINDADE. Música Denise Garcia. Com coro de 12 cantores. Grupo LUME. Espaço Subsolo do Teatro. R$ 15,00; R$ 10.00 (q. R$ 7,5 0 (O, ❖). Até 2 4 /0 4 . Sábados e domingos, 19h. •Lançamento CD do Espetáculo. 0 2 /0 4 . Sábado, 20h30. CODA. Com Cia. Théâtre du Radeau (França). Direção François Tanguy. Com Jéssica Batut, Frode Bjornstad, Laurence Cable, Dominique Collignon-Maurin, Emilie Couratier, Dietrich Garbrecht e Boris Sirdey. G alpão de Exposições. R$ 20,00; R$ 15,00 (q. R$ 10,00 (O, ❖). Estréia: 0 7 /0 4 . 08 a 17 /0 4 . Quintas e sextas, 21 h e sá­ bados e domingos, 20h.

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O QUE VOCÊ FOI Q U A N DO ERA CRIANÇA. Texto Lourenço M utarelli. Direção Donizeti Mazonas e G abriela Flores. Com Daniela Smith, Donize­ ti Mazonas, G ilda Nomacce, Marcelo Moniquelli, Priscila Luz, Raissa Gregori e Ricardo Kakimoto. M utarelli. Galpão 2. R$ 15,00; R$ 10,00 (q. R$ 7,50 (O, ❖). Estréia: 0 9 /0 4 . Até 2 9 /0 5 . Sábados e domingos, 18h. A ILHA DO DR. MOREAU. Concepção e direção Dino Bemardi. Com Grupo Fora do Sério. Galpão 1. R$ 15,00; R$ 10,00 (q. R$ 7,50 (O, ❖). Estréia: 30 /0 4. Até 05 /0 6 . Sábados e domingos, 20h. exposições LOURENÇO MUTARELLI. Originais de seus 14 anos de carreira. Convivên­ cia. Grátis. 0 9 /0 4 a 2 9 /0 5 . Terça a dom ingo, 13h às 21 h.

aulas abertas XADREZ ONLINE! Grátis. 07, 15 e 2 9 /0 4 . Quintas, 19 h 30 às 20 h3 0 e sextas, 15 h 30 às 16h30. CAPA DE TRABALHO. Grátis. 08, 14, 22 e 2 8 /0 4 . Quintas, 19 h30 às 20 h3 0 e sextas, 15 h 30 às 16h30.

INTERNET E E-MAIL - TURMA ABERTA. Introdução. R$ 4 ,00 ; R$ 2 ,00 (□ , ❖). R$ 1,00 (O). 05 , 12, 19 e 2 6 /0 4 . Terças, 16h 30 às 18h30.

demonstração EXIBIÇÃO DE TAMBORÉU. Com Liga Santista de Tamboréu. Praça de Even­ tos. Grátis. 23 e 2 4 /0 4 . Sábado e dom ingo, 15h. TORNEIOS E CAMPEONATOS. Grátis. •Torneio de Futebol de Grama. Praça de Eventos. De 7 a 12 anos. 2 1 /0 4 . De 13 a 17 anos. 2 2 /0 4 . Quinta, 10h30 às 14h e sexta, 15h às 17h. «Festival de Embaixadas. 2 2 /0 4 . Sexta, 13h. •Festival de Tênis de Mesa. 23 e 2 4 /0 4 . Sábado e domingo, 13h. CORPO E EXPRESSÃO

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS instalações BOTEQUIM. De Gigi Manfrinato e Sandra Lee. Cenotecnia Valter Mendes. Grátis. Até 3 0 /0 4 . Terça a sexta, 13h às 22h e sábados e domingos, 1Oh às 19h.

SER SAUDÁVEL. Programa que ab ran­ ge uma série de atividades que visam discutir a saúde e a qualidade de vida, abordando práticas corporais, alimentação e modos de vida saudá­ veis. Grátis. «Escola da Coluna. Pa­ lestra. 0 7 e 1 3 /0 4 . Q uinta, 13h30 e quarta, 19h30. «Massagem em M o­ vimento. 0 7 e 2 7 /0 4 . Q uinta, 16h30 e quarta, 19h30.

DANÇA

ESPORTES

aulas abertas DANÇA CIRCULAR SAGRADA. Praça de Eventos. Grátis. 09 e 1 0 /0 4 . Sá­ bado e dom ingo, 16h.

especial GALPÃO ESPORTIVO. Grátis. «Emprésti­ mo de Materiais. Terça a sexta, 13h30 às 21h30, sábados e domingos, lOh às 18h. «Mini Quadras. Terça a sexta, 13h às 21 h30, sábados e domingos, 1Oh às 18h. «Skate, Bicicleta e Patins. Horário especial para crianças, confira horários na Unidade. Terça a domingo. •Tênis de Mesa, Futebol de Botão. Ter­ ça a sexta, 13h às 21h30 e sábado e domingo, lOh às 18h.

YOGA. Grátis. 16 e 1 7 /0 4 . Sábado e dom ingo, 14h.

aulas abertas CLÍNICA E FESTIVAL DE EMBAIXADAS. Praça de Eventos. Grátis. 2 1 /0 4 . Q uinta, 13h.

EDUCAÇÃO CORPORAL E DANÇA. R$ 4 0 .0 0 (□ ). R$ 20 ,0 0 (O). 0 2 /0 4 a 2 8 /0 5 . Sábados, 15h.

DANÇA DE SALÃO. Com Egle de C ar­ los. O ficina Esportiva. R$ 40 ,0 0 (O). R$ 20 ,0 0 (O). Até 3 0 /0 6 . Quintas, 19h às 20h30. DANÇA DO VENTRE. Com Jaqueline Gomes. R$ 60 ,0 0 (O). R$ 30 ,0 0 (O). Até 3 0 /0 6 . Terças, 20h às 21h30 e sábados, 15h às 16h30. MULTIMÍDIA E INTERNET multimídia MONTEIRO LOBATO EM MASSINHA. Com Ana Roxo. Grátis. 21 /0 4 . Q u in­ ta, 14h às 18h.

CLÍNICA DE TÊNIS DE MESA. Grátis. 23 e 2 4 /0 4 . Sábado e dom ingo, 10h30. CLUBE DA CAMINHADA. Caminhada

aulas abertas ALONGAMENTO. Armazém II. Grátis. 09, 10, 23, 24 e 3 0 /0 4 . Sábado e dom ingo, 14h. CLUBE DA CAMINHADA. Galpão Es­ portivo. Grátis. Sábado, lOh.

EUTONIA E DANÇA. Com M íriam Dascal. R$ 40 ,0 0 (□). R$ 20 ,0 0 (O). 0 6 /0 4 a 2 9 /0 6 . Quartas, lO h às 11 h30.


CARMO PROGRAMA DE CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). •Alongamento e Técnicas de Relaxa­ mento. Terça e quinta, 17h, quarta e sexta, 19h30. «Circuito Aeróbio. Terça e quinta, 19h30. «Circuito de Boxe. Quartas e sextas, 20h30. «Condicio­ namento Físico. Terça e quinta, 20h30, quarta e sexta, 18h30. «Ginástica Lo­ calizada. Terça e quinta, 18h30. «Gi­ nástica Localizada com Pesos Livres. Terça a sexta, 18h30 às 21 h. «A.B.D. Para inscritos em qualquer curso. G rá­ tis. Quartas e sextas, 18h.

cios. Com Solange Pereira dos San­ tos. 2 6 /0 4 . Terça, 18h30 às 21h30. •Embutidos: Prós e Contras. Com M aura M árcia Boccato Corá Gomes. 29 e 3 0 /0 4 . Sexta e sábado, 14h às 18h. «Casa Saudável - Pinturas Eco­ lógicas. Com M árcio A raújo. G alpão das Oficinas. 2 1 /0 4 . Quinta, 14h às 16h. «Sucos e Sorvetes - Infantil. Com Sílvia Justa de Barros. 2 1 /0 4 . Q uinta, 14h às 18h. R$ 2,00 ; R$ 2 ,00 (□). Grátis (O). SOCIEDADE E CIDADANIA

YOGA. Com Helena M . Santos. R$ 50 ,0 0 (□). R$ 25 ,0 0 (O). Até 2 8 /0 4 . ENCONTRO INTERNACIONAL SITUA­ ÇÃO #3 ESTÉTICA E POLÍTICA. C ura­ Terça e quinta, 16h, 18 h l 5, 19h30 e doria Catherine David e Laymert G a r­ 20K30. cia dos Santos. Parceria Sesc São Paulo com EXO Experimental.Org. CLUBE DA CAMINHADA. Grátis. Sába­ A p oio do Consulado Geral da França do, 10H30 às 12h. em São Paulo e Editora 34. Com Jacques Rancière, O tília Arantes, Leon SAÚDE E ALIMENTAÇÃO Kossovitch, Stéphane Huchet, Fulvia Canevale, Sylvaine Bulle, Catherine palestras David, Laymert Garcia dos Santos. SER SAUDÁVEL Grátis. Quintas, 15h. 17 a 1 9 /0 4 . Domingo a terça, 16h. • O Que é Ter Saúde nos Dias de R$ 20 ,0 0; R$ 15,00; (□ ); R$ 10,00 Hoje? Palestra sobre qualidade de (O , ❖ ) e professores da Rede Pública. vida. 0 7 /0 4 . «Relaxamento: A Bus­ Informações e inscrições pelo Portal ca da Harmonia. Com Palas Athena. w w w .sescsp.org.br. 1 4 /0 4 . «Meditação como Elemento Centralizador. Com Palas Athena. INFANTIL 2 8 /0 4 . BAR. Terça a sexta, 14h às 21 h, sába­ dos, domingos e feriados, 1Oh às 21 h. ODONTOSESC. Terça a sábado, 9h às ü 8h. oficinas PINTURA ECOLÓGICA PARA PAREDES CONSTRUÍDAS EM ALVENARIA TRA­ DICIONAL, TERRA E MADEIRA. Com M árcio A raújo. Galpão das Oficinas. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,0 0 (O). 2 7 e 2 9 /0 4 , 0 4 e 0 6 /0 5 . Público leio: quartas e sextas, 14h às 17 h. Púlico especializado: quartas e sextas, 18h às 21 h. CULINÁRIA INTELIGENTE - QUALIDADE E BAIXO CUSTO. R$ 5,00 ; R$ 2,00 (□). R$ 1,50 (O). «Consumo Cons­ ciente: Como Manter sua Despensa Saudável. Com M arisa Rodrigues Sanches 0 5 /0 4 . Terça, 18h30 às 21h30. «Pães Integrais. Com Sílvia M aria Voei. 08 e 0 9 /0 4 . Sexta e sá­ bado, 14h às 18h. «Cardiopatas: Atividade Física e Alimentação. Pa­ lestra. 1 2 /0 4 . Terça, 18 h 30 às 21 h30. «Aprenda a Conviver com a Diabetes. Palestra. Com Rosana Priori. 1 5 /0 4 . Sexta, 14h às 18h. «O que Causa a Azia. Palestra. Com Marisa Rodrigues Sanches. 1 9 /0 4 . Terça, 18h30 às 21 h30. «Culinária Econômica e Nutritiva. Com M aria de Fátima Coqueiro. 2 2 /0 4 . Sexta, 14h às 18h. «Peixes e seus Benefí/'"'X

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Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes

ll Usuário matriculado é ♦

Mais de 60 anos e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES

espetáculos PLUFT, O FANTASMINHA. Texto M aria C lara M achado. D ireção G u id o Campos Correa. Com G uido Campos Correa e Fernando Belfiore. Teatro. R$ 6,00 ; R$ 4,5 0 (□). R$ 3,0 0 (O , ❖ ). Até 01 /0 5 . Sábados, domingos e feriado, ló h . recreação CARRINHO BRINCANTE. Praça de Eventos. Grátis. Até 3 0 /0 4 . Sábados, domingos e feriados, 14h às 18h. ESTAÇÃO CRIANÇA. Grátis. Terças e quintas, 15h30. TERCEIRA IDADE aulas abertas JOGOS ADAPTADOS PARA TERCEIRA IDADE. G a lp ão Esportivo. Grátis. Q uartas e sextas, 14n.

ALONGAMENTO. R$ 20 ,0 0 (□). R$ 10.00 (O). Terça e quinta, 15h e 17h, quarta e sexta, 16h. INTERNET E E-MAIL PARA A TERCEIRA IDADE. R$ 4,00 ; R$ 2,00 (□ , ❖ ). R$ 1.00 (O). 05, 12, 19 e 2 6 /0 4 . Ter­ ças, 14h às 16h.

Monumento Mínimo, no Corpo.Tempo.Arte. Confira a program ação

Endereço: Rua do Carmo, 147 Telefone: (0XX11) 3105 9121 Horário: Segunda a Sexta, das 9h às 21 h. email@carmo.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. TEATRO

CORPO.TEMPOARTE. Grátis. Apresenta­ ções. «La Scarpetta. Com grupo Lume. Praça Antônio Prado. 28 /0 4. Quinta, 13h. «A Perseguida. Com Ricardo Ne­ ves. Poupatempo Sé. 0 8 /0 4 . Sexta, 13h. Exposição. «Monumento Mínimo. Escul­ turas de gelo em formato de corpos. Pra­ ça da Sé. Grátis. 0 7 /0 4 . Quinta, 12h. •O Corpo como Suporte da Arte. Foto­ grafias de Beatriz Ferreira Pires. Sala de Internet Livre. 07 a 22 /0 4. Segunda a sexta, 1 lh às 18h. Workshops.«0 Cor­ po em Cena. Com grupo Lume. 29 /0 4. Sexta, 15h às 18h. «Contato Improvisa­ ção. Com Ricardo Neves. 0 8 /0 4 . Sexta, lóh . «Um Corpo Brasileiro. Com Leca Doretto. 25 /0 4. Segunda, 19h. «Corpo Coletivo. Com Gisele Freyberg. Praça Ministro Costa Manso. 13, 14 e 15/04. Quarta, quinta e sexta, 15h.

Igreja do Beato Anchieta - Pateo do Collegio. Grátis. 2 0 /0 4 . Quarta, 13h.

SAMBA DE DONA AURORA. Show. Au­ ditório Celso Garcia - Rua Roberto Simonsen, 22. Grátis. 2 9 /0 4 . Sexta, 13h. DEGUSTASSOM. R$ 7,90; R$ 7,90 (□). R$ 4,7 0 (O). Valor correspondente à refeição completa. Terças e quintas, 12 h l 5 às 14h l 5. «Charlie M . Trio. 05 e 19 /0 4 . «Grupo Jaca Choro e Seresta. 0 7 e 2 8 /0 4 . «Trio Harmo­ nia. 12 e 2 6 /0 4 . «Um Trio Vira Lata. 1 4 /0 4 . DANÇA aulas abertas ENCONTROS DANÇANTES. Dança de salão. Bar Café. Grátis. 2 2 /0 4 . Sexta, 1Th às 20h.

DANÇA DE SALÃO. Com o Suingue Bra­ sil. R$ 45,00; R$ 45,00 (□). R$ 25,00 (O). 0 6 /0 4 a 2 9 /0 6 . Quartas, 19h. MULTIMÍDIA E INTERNET

MÚSICA

especial INTERNET UVRE. Grátis. «Intervenções na Internet livre. Tema Animação. 04 a 29 /0 4 . Segundas, quartas e sextas, lóh .

GINÁSTICA. R$ 20 ,0 0 (□). R$ 10,00 (O). Terça e quinta, 14h, quartas e sextas, 15h.

SEGUNDA NO CARMO - MÔNICA SALMASO. Com Toninho Ferragutti. R$ 6,00; R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O). 11 /0 4. Segunda, 19h.

oficinas PAINEL POP ARTE. Fotos com webeam. Grátis. 0 1 /0 4 . Segunda, lOh.

YOGA. Com Helena M. Santos. R$ 40 .0 0 (□). R$ 20,00 (O). Até 2 8 /0 4 . Terça e quinta, 8h30.

música erudita CONCERTO NO PÁTEO - BARROCO BRASILEIRO. Com Grupo Stile An tico.

PROGRAMA DE INICIAÇÃO. 11 /0 4 a 06 /0 5 . Segundas, quartas e sextas, lOh.

DANÇA DE SALÃO. Com Egle de C ar­ los. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Até 3 0 /0 6 . Quintas, ló h às 17h30.

r e v is ta

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CARMO UTERATURA especial CONTORNOS LITERÁRIOS. Grátis. «Poe­ mas de Manoel de Barros. Painéis pela Unidade. 0 5 /0 4 a 2 9 /0 4 . Segunda a sexta, lOh às 19h. «Tetê Espíndola e As Criações de Manoel de Barros. Sarau. Área de Convivência. 12 /0 4. Ter­ ça, 19h. HORIZONTES LITERÁRIOS - MARÇAL AQUINO. Encontro com o escritor. Área de Convivência. Grátis. 14 /0 4. Quinta, 18h30. BIBLIOTECA. Grátis. Segunda a sexta, das 1Oh às 19h. ESPORTES A CHAVE DO XADREZ. Inscrições anteci­ padas. «Xadrez Recreativo. Aula aber­ ta. Grátis. 0 8 /0 4 . Sexta, 15h30 às 18h30. «Xadrez para Iniciantes. R$ 10,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). 12 a 2 8 /0 4 . Terças e quintas, 1óh às 18h.

CINESESC

NATUREZA E MEIO AMBIENTE caminhadas PARQUE DAS NEBUNAS: 3 0 /0 4 . Inscri­ ções antecipadas. Sábado, saída: 7h. FAZENDA NACIONAL DE IPANEMA-SP: 2 1 /0 5 . Inscrições: 0 4 /0 4 a 18 /0 5. Sábado, saída: 7h. SOCIEDADE E CIDADANIA oficinas OFICINAS PARA EDUCADORES. «Corpo e Construção: Materiais Alternativos na Prática Educativa. Com M arcelo Poletto. Auditório. R$ 10,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). 11 e 18 /0 4. Segun­ das, 17h às 20h. INFANTIL SESC CURUMIM. Tema Curumim na Fita. Grátis. Até 2 9 /0 4 . TERCEIRA IDADE

CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas MASSAGEM E CONSCIÊNCIA CORPO­ RAL. Com Diana Pallares. Grátis. 11, 18 e 2 5 /0 4 . Segundas, 1Oh. TAI CHI CHUAN. Com Jaime Kuk. Grátis. 13 e 20 /0 4 . Quartas, lOh.

REORGANIZAÇÃO POSTURAL Com Tania Guerra. R$ 45,00; R$ 4 5,00 (□). R$ 25.00 (O). Até 3 0 /0 6 . Quinta, 8h30. CIRCUITO. R$ 37,00; R$ 37,00 (□). R$ 18.50 (O). Segundas e quartas, 17h. GINÁSTICA LOCAUZADA. R$ 37,00; R$ 37.00 (□). R$ 18,50 (O). Terças e quintas, 12 h l 5. STEP. R$ 37,00; R$ 37,00 (□). R$ 18,50 (O). Terças e quintas, 17h. ALONGAMENTO. R$ 19,00; R$ 15,00 (□). R$ 9,50 (O). Segundas e quartas, 9h, 14h e 16h, terças e quintas, 1Oh, 15h e 19h e sextas, 9h. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 42,00; R$ 21,00 (□). R$ 21,00 (O). Segundas e quartas ou terças e quintas, 8n, 11 h, 12h, 13h, 14h, 15h, 1óh, 17h, 18h e 19h, terças e quintas, 7 h l5 . Sextas, li­ vre para matriculados.

SARAU CULTURAL - CONCERTO DIDÁTI­ CO. Obras de Villa-Lobos e Edmundo Villani Cortes. Grátis. 15/04. Sexta, 16h30. TERAPIAS ALTERNATIVAS: REPOSIÇÃO HORMONAL. Palestra com Jair Rober­ to Matos Orifice. Grátis. 18 /0 4 . Se­ gunda, 14h30. SERESTAS BRASILEIRAS COM SERESTEIROS ALADOS. R$ 4,00; R$ 4,00 (□). R$ 2,00 (O). 2 9 /0 4 . Sexta, 16h30.

INTRODUÇÃO AO DESENHO. Com O lga Calixto de Jesús Mendes. Grátis. 04, 11, 18 e 2 5 /0 4 . Segundas, 1Oh e 14h. VIVÊNCIA E REFLEXÃO SOBRE O ENVE­ LHECIMENTO. Com Dalva Garcia. R$ 6,00; R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O). 06, 13, 20 e 2 7 /0 4 . Quartas, 14h. BIJUTERIAS COM SEMENTES. Com José Carlos Santos. R$ 6,00; R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O). 0 7 ,1 4 e 2 8 /0 4 . Quintas, lOh. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 21,00; R$ 17,00 (□). R$ 10,50 (O). Terças e quintas, 9h e 1Oh. ARTESANATO COM RECICLÁVEIS: IDÉIAS & UTILITÁRIOS. Com Equipe Recidartes. Ateliê. R$ 6,00; R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O). 05, 12, 19 e 2 6 /0 4 . Terças, 1Oh.

DANÇA DO VENTRE. Com Mônica Nassif. R$ 45,00; R$ 45,00 (□). R$ 25,00 (O). Até 3 0 /0 6 . Sexta, 18h.

FÉRIAS E TURISMO SOCIAL

GINÁSTICA. R$ 37,00; R$ 37,00 (□). R$ 18.50 (O). Segunda e quarta ou terça e quinta, 18h.

PASSEIOS DE UM DIA. «São Luiz do Paraitinga (SP): 1 4 /0 5 . Festa do Divino Espírito Santo. Inscrições de 0 4 /0 4 a 11 /0 5. Saída, 7h.

YOGA. Com Marietta Arantes. R$ 45,00; R$ 45,00 (□). R$ 25,00 (O). Até 2 7 /0 4 . Segundas e quartas, 12h. workshop CORPO.TEMPO.ARTE. Grátis. «Corpo, Tempo e Arte no Oriente. Com M aria Lúcia Lee. 15 /0 4. Sexta.

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EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Inclui acom­ panhamento de técnico do Sesc, trans­ porte em ônibus padrão turismo, seguro viagem, hospedagem e alimentação e passeios conforme roteiro. «Conserva­ tória (RJ): 19 a 2 2 /0 5 . Saída, 1Th. «Po­ ços de Caldas (MG): 20 a 2 4 /0 4 . Inscri­ ções de 01 /0 3 a 18 /0 4. Saída, 19h.

Endereço : Rua A ugusta , 2 0 7 5 Telefone : ( 0 X X 1 1) 3 0 8 2 0 2 1 3 e m a il@ cin e se sc .se sc sp .o rg .b r Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima. FESTIVAL SESC DOS MELHORES FILMES DE 2004. Apresentação dos filmes vota­ dos por 41 críticos e 225 freqüentado­ res do CineSesc. Entre os títulos nacio­ nais selecionados, serão exibidos 'O lga', 'Filme de Am or7 e 'Cazuza', além do documentário 'O Prisioneiro da Grade de Ferro'. Entre a produção es­ trangeira, destacam-se, 'Dogville', diri­ gido por Lars von Trier, 'Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças' e 'Peixe Grande e suas Histórias Maravilhosas'. Oportunidade de conferir, ver ou rever cerca de 40 filmes, considerados os me­ lhores do ano passado. 13 a 28 /0 4 . 10° FESTIVAL INTERNACIONAL DE DO­ CUMENTÁRIOS - É TUDO VERDADE. Principal evento dedicado à cultura do documentário na América Latina, o fes­ tival traz na Competição de Médias e Longas-Metragens oito títulos inéditos no país, assinados por diretores como Evaldo Mocarzel, Henri Arraes Gervaiseau, Marília Rocha, Sérgio Bloch, Vi­ cente Ferraz, W alter Carvalho e pelas duplas Cleisson Vidal & Andrea Prates e Monica Schmiedt e Sylvestre Campe. Na Competição de Curtas-Metragens participam sete trabalhos; doze na mos­ tra informativa 'O Estado das Coisas'; e três nos 'Programas Especiais'. Confira

a programação na unidade. Grátis. 3 0 /0 3 a 10/04. SESSÃO DUPLA DO COMODORO. O ci­ neasta Carlos Reichembach comenta e exibe em versão original dois filmes de seu acervo particular de DVDs. Com re­ tirada de senhas com uma hora de ante­ cedência. Maiores informações na uni­ dade. Grátis. 13 /0 4. Quarta, 21h30. BEM VINDO AO CINEMA CONTEM­ PORÂNEO 2005 - 10 CINEASTAS ES­ SENCIAIS PARA O CINEMA DE HOJE. Este curso lança um novo olhar sobre ci­ neastas indispensáveis para se com­ preender o cinema contemporâneo. A seleção não privilegia um ou outro esti­ lo em particular, mas tenta ser abran­ gente e traçar um painel o mais diversi­ ficado possível dos caminhos que o ci­ nema tem traçado na última década, mesclando nomes mais conhecidos do público brasileiro com cineastas que co­ meçam a se destacar no panorama ci­ nematográfico mundial. Os diretores es­ tudados são Gus Van Sant (EUA) e Wong Kar-wai (HK) por Luiz Carlos Ju­ nior, Quentin Tarantino (EUA) e Carlos Reichenbach (BRA) por Daniel Caetano, João César Monteiro (POR) e Apichatpong Weerasethakul (TAI) por Ruy Gardnier, Frederick Wiseman (EUA) e Hayao Miyazaki (JAP) por Felipe Bra­ gança, Jean Pierre & Luc Dardenne (FRA) e Tsai Ming-liang (TWA) por Fer­ nando Veríssimo, da equipe de redato­ res da revista de cinema Contracampo. 2 6 /0 4 a 31 /0 5 . Terças e quintas, 19h às 22h. R$ 40,00; R$ 20,00 (O, ❖).


BSC CONSOLACAO zão Machado (baixo) e Edu Ribeiro (bateria). 2 7 /0 4 . especial SUTIS DIFERENÇAS. Com Dimos Goudaroulis (violoncelo), André Mehmari (piano) e Guelo (percussão). R$ 5,00; R$ 3,50 (□); R$ 2,50 (O). 3 0 /0 4 . Sá­ bado, 14h. SERRA DO MAR, MINHA TERRA. Mostra artística, oficinas e discussões sobre a cultura popular do litoral. Hall de Con­ vivência. Grátis. «Kátya Teixeira e Co­ ral Tenondé Porá. 18 /0 4. Segunda, 19h30. «Luiz Perequê e Cirandeiros de Parati. 19 /0 4. Terça, 20h. «Paranga e Raízes de Lagoinha. 20 /0 4 . Quarta, 20h. «Fandango Chileno e Jongo do Piqueti. 21 /0 4 . Quinta, 15h. •Stenio Mendes e Fandangueiros de Itacuruçá. 2 2 /0 4 . Sexta, 2Ón. workshops CORDAS. Inscrições: 01 /0 4 . Terças, 19h. Grátis. «Maria Ester Brandão - Violi­ no. 12 /0 4. «Zigmunt Kubala - Violon­ celo. 1 9 /0 4 . «Tibô Delor - Contrabai­ xo. 26 /0 4 .

CENTRO EXPERIMENTAL DE MÚSICA. Segunda a sexta, 13h às 21 h30, sába­ dos, 9h às 15h.

Endereço: Rua Doutor Vila N ova, 245 Telefone: (0XX 11) 32 34 3000 Horário: Secunda a Sexta, das 9h às 22 h. Sábados e feriados, das 9 h às 17h30. email@consolacao.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. TEATRO espetáculos A ÚLTIMA VIAGEM DE BORGES. De Ignácio de Loyola Brandão. Direção Sérgio Ferrara. Cenário e figurinos M aria Bonomi. Com Flávia Rucci, Marco Antônio Pâmio e elenco. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O). Até 0 8 /0 5 . Sexta e sábado, 21 h e domingo, 19h. PRÊT-À-PORTER 7. Com atores do Cen­ tro de Pesauisa Teatral. Coordenação Antunes Filno. 'Castelos de Areia' com Arieta Corrêa e Juliana Galdino. 'Chuva Cai e Bambu Dorme' com Emerson Danesi e Nara Chaib. 'A Garota da Internet' com Arieta Corrêa e Marcelo Szpektor. Espaço CPT. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O, ❖). Estréia 0 9 /0 4 . Até 3 0 /0 7 . Sába­ dos, 18h30. MÚSICA SHOWS. Grátis. Segunda, terça, quinta e sexta, 20h. •Ully Costa & Bruno Mangueira. Com Dico Amorim (bai­

xo) e Betinho (bateria). 0 1 /0 4 . •Christina Herlander. 04 e 0 5 /0 4 . •Vifor Santana & Mariana Nunes Abra Palavra. 07 e 0 8 /0 4 . •Amauri Falabella - Violeiro Urbano. Com W olf (violão) e M ingo Jacob (percus­ são). 11 e 12 /0 4 . lerê. Com Julian Ti­ rado (violão e voz), Manoel Pacífico (percussão e voz), Nanah Correia (percussão e voz) e G iba (baixo). 14 e 1 5 /0 4 . «Izaías e seus Chorões. 1 6 /0 4 . Sábado, 16h. «Daniela Re­ zende - Mulheres na Volta do Mundo. Com Fernando Chuí e Fernando Bae­ ta (violões) e Emílio Martins (percus­ são). 2 5 /0 4 .

APERFEIÇOAMENTO MUSICAL. Agendamento para seleção de 11 a 2 2 /0 4 . Segunda a sexta, 13h às 21 h30 e sá­ bado, 9h às 15h. Seleção de 25 a 2 9 /0 4 . Início das aulas 0 2 /0 5 . R$ 66.00 (□). R$ 33,00 (O). «Canto e Cordas. Até 3 0 /0 6 . Segundas e quin­ tas, 20h às 21 h30. «Grupo à Capela. Até 29 /0 6 . Quartas, 20n às 21 h30. •Grupo de Violinos e Violas/ Grupo de Violoncelos/ Grupo de Contrabai­ xos. Até 0 1 /0 7 . Segunda e sexta, 18h30 às 20h. «Grupo de Violões e Guitarras. Até 2 7 /0 6 . Quarta, 2 0 h l5 às 21 h45. «Prática de Conjunto e Per­ formance Musical. Até 0 1 /0 7 . Segun­ das e quintas, 2 0 h l5 às 21h45. «Téc­ nica Vocal. Turma A: Até 2 7 /0 6 . Tur­ ma B: Até 2 6 /0 6 . Quartas, 18h45 às 2 0 h l5 «Todos os Blues. Até 01 /0 7 . Sextas, 20h. DANÇA

TOQUE COM O CEM. «Grupo Prática de Conjunto e Performance Musical do CEM e Edgar Scandurra. Teatro Sesc Anchieta. Grátis. 2 6 /0 4 . Terça, 21 h. BETO BERTRAMI TRIO. Com Beto Voi (baixo) e Cláudio Oliveira (bateria). Grátis. 28 /0 4 . Quinta, 20h. BABI REIS - RETROSPECTIVA MPB 80. Com Fernando Júnior (violão e guitar­ ra), Marcelo Tavares (contrabaixo) e Cláudio Vecchiatto (bateria). Grátis. 29 /0 4 . Sexta, 21 h. QUARTAS INSTRUMENTAIS. Hall de Convivência. Quartas, 20h. Grátis. •Trio Curupira. 06 /0 4 . «Michel Leme & Arismar do Espírito Santo. 13/04. •Lea Freire & Bocato - Antologia da Canção Brasileira. Com Michel Freidson (piano), Djalma Lima (guitarra), Si-

espetáculos RITUAL DO COTIDIANO. De Philippe Jamet. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10.00 (O). 19 e 20 /0 4 . Terça e quar­ ta, 21 h.

DANÇA DE SALÃO. Com Rogério Esteves. R$ 45,00 (□). R$ 25,00 (O). Se­ gunda ou quarta, 20h. DANÇA DO VENTRE. Com Angélica Rovida. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Se­ gunda e quarta, 20h30 ou sábado, 1Oh. MULTIMÍDIA E INTERNET oficinas INTRODUÇÃO AO MICRO. Grátis. 13, 20 e 2 7 /0 4 . Quartas, 19h.

CIA. DE D A N Ç A PALÁCIO DAS ARTES Dias 19 e 2 0 , 2 1 h , PIN H E IR O S


CONSOLAÇÃO SUA PÁGINA. Grátis 12, 14 e 19 /0 4. Terças e quintas, 17h. serviços NAVEGAÇÃO UVRE. Hall de Convivên­ cia. Grátis. Segundas, 17h30 às 21 h, terças e quintas, 14h às 17h e 18h às 21 h, quartas, 15h às 19h e 20h às 21 h, sextas, 15h às 21 h e sábados, 14h às 17h30. LITERATURA bibliotecas ESPAÇO DE LEITURA. Grátis. Segunda a sexta, 12h30 às 20h30 e sábaaos e fe­ riados, 9h30 às 17h30. ESPORTES

M AIO D O TRABALHADOR. Campeonato para empresas do comércio e serviços. Inscrições de 16 a 27 /0 4 . R$ 40,00 por equipe (O). Jogos: 1 8 /0 4 a 16 /0 7.

PERDENDO O MEDO DA ÁGUA. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Sábados, 10K30. REEDUCAÇÃO POSTURAL. Com Jaime Cavalcanti. R$ 30,00 (□). R$ 60,00 (O). Terças e quintas, 16h30 e 20h30. FUTSAL. Iniciação. «Com Condiciona­ mento Físico - Feminino. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Terça e quinta, 19h. •Com Condicionamento Físico - Mas­ culino. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Segunda e quarta, 19h30. NATAÇÃO. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). Terças e quintas, 8h, 12h,17h30 e 19h30 e segundas e quartas, 18h30 e 20h30. VÔLEI. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Se­ gundas e quartas, 20h e terças e quin­ tas, 18h30. ar/e marcial JUDÔ. Com Gabriela Borges. 2x sema­ na: R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O), l x se­ mana: R$ 36,00 (□). R$ 18,00 (O). Terças e quintas, 19h e sábados, 11H30. TAI CHI CHUAN. Com professores da So­ ciedade Brasileira ae Tai-Chi-Chuan. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Segunda e quarta, 8h30, 19h e 20 hl 5, terças e quintas, 14h. oficinas EDUCARE 2005. Com Joara Chaves. Des­ tinado a funcionários dos estabeleci­ mentos de ensino na Grande SP. «Ofici­ na de Xadrez. Inscrições: 18 a 2 7 /0 4 . Grátis. 3 0 /0 4 . Sábado, 1Oh. «Simultâ­ nea de Xadrez. Inscrições no dia do evento, com 30 minutos de antecedên­ cia. Grátis. 30 /0 4. Sábado, 14h. recreação JOGOS AQUÁTICOS. Sábados, 13h. CLUBE DO BASQUETE. Grátis. Segunda e quarta, 14h às 16h. R$ 15,00 (□).

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R$ 7 ,50 (O). Segunda e quarta, 18h30. CLUBE DO VÔLEI. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). Terça e quinta, 20h. RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. «Vô­ lei Masculino. Sextas, 17h30 às 19h30. •Vôlei Feminino. Sextas, 19h30 às 21 h30 e sábados e feriados, 14h às 17h30. «Futsal. Sextas, 18h às 21 h30 e feriados, 14h às 17h30. «Basquete. Sextas, 17h30 às 21 h30, sábados e fe­ riados, 11 h30 às 14h. RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. «Tênis de Mesa. Segunda a sexta, 9h às 21h30 e sábados e feriados, 9h às 17h30.

IYENGAR YOGA. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Terças e quintas, 12 h l 5. SAÚDE E AUMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). Segun­ das, 9h às 12h45 e 18h às 21h45, quartas e quintas, 9h às 17h45 e sá­ bados e feriados, 9h às 13h45 e 15h às 1 7 h l5 .

NATAÇÃO. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). 7 a 9 anos: segunda e quarta, lOh. 10 a 12 anos: segunda e quarta, 15h.

TORNEIO RELÂMPAGO DE FUTSAL. Ins­ crições: 5 a 1 5 /0 4 . R$ 15,00 (O). 3 0 /0 4 e2 1 /0 5 . Sábados, lOh.

TRIBO URBANA. Para adolescentes de 12 a 18 anos. Atividades físico-esportivas, culturais e artísticas. Segunda e quarta, 9h às 11 h, terça, quarta e quinta, 14h às 16h ou ló h às 18h.

SESC EMPRESA. «Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Segunda a sexta, 13h às 18h45. «Locação de Quadras. Pedidos devem ser envia­ dos do I o ao 20° dia de cada mês. Segunda a sexta, R$ 2 5 ,0 0 /h o ra até 18n e R$ 5 0 ,0 0 /h o ra após às 18h e aos sábados e feriados. Segunda a sexta, 13h às 18h45. «Matrícula na Empresa. Segunda a sexta, 13h às 18h45.

CANTO. Com Sheila Assumpção. Grátis. Terças, 14h30. JOGOS RECREATIVOS. Grátis. Sorteio de vagas: 0 1 /0 4 , 14h. Para (O). Segun­ das e quartas, 14h30.

INFANTIL espetáculos ASSEMBLÉIA DOS BICHOS. Com Bendita Trupe. Até 0 7 /0 5 . Quartas, 15h e sá­ bados, 11 h.

torneios e campeonatos II OLÍMPIADAS CSU. 0 2 /0 4 . Sábado, 9h30 às 15h.

EDUCARE 2005. Destinado a funcioná­ rios dos estabelecimentos de ensino na Grande SP. «Torneio de Futsal Masculi­ no. R$ 15,00 (O). 04 a 3 0 /0 4 . Segun­ da a sexta, 19h às 21 h30. «Festival de Voleibol Misto. Inscrições: 18 a 2 7 /0 4 . Grátis (O). 30 /0 4 . Sábados, 14h.

CENTRO AMBIENTAL FAZENDA SANTO ANTONIO - CAPIVARI: 2 9 /0 4 . Pas­ seio. Informações e inscrições no Setor de Esportes.

arte marcial JUDÔ. Com Gabriela Borges. 2x sema­ na: R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O), l x se­ mana: R$ 36,00 (□). R$ 18,00 (O). Terça e quinta, 17h30, sábado, lOh. SESC CURUMIM. Para crianças de 7 a 12 anos. Segunda, quarta e sexta, ou ter­ ça, quinta e sexta, 8h30 às 11 h30 ou 13h45 às 16h30.

CO N DICIONAMENTO FÍSICO. R$ 15.00 (O). Para comerciários. Sor­ teio de vagas: 0 1 /0 4 , Sexta, 14h. Segunda a sexta, 7h 10 às lO h ou 1Oh às 17h. Sábados, 9 h 30 às 15h30. Atendimento preferencial ter­ ças e quintas, lO h às 1 lh 3 0 ou 14h às 15h30. DANÇA DE SALÃO. Com Rogério Esteves. R$ 25,00 (□). R$ 12,50 (O). Se­ gunda ou quarta, 20h. DANÇA DO VENTRE. Com Angélica Rovida. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Se­ gundas e quartas, 20h30 e sábado, lOh. GINÁSTICA. R$ 14,00 (O). Para (O). Sorteio de vagas: 0 1 /0 4 . Sexta, 14h. Segundas e quartas, 14h, terças e quintas, lOh, 1 4 h3 0e 15h30. HATHA YOGA. Com Noedy Amadei. R$ 28.00 (□). R$ 14,00 (O). Segundas e quartas, 13h, 14h e 15h.

recreação AQUATECA. Grátis. Segunda a sexta, 9h às 21 h30, sábados e feriados, 9h às 17h30.

HIDROGINÁSTICA. R$ 21,50 (O). Para comerciários. Sorteio de vagas: 0 1 /0 4 . Sexta, 14h, segundas e quartas, 8h, 9h, 11 h e 13h, terças e quintas, 9h, l l h , 1 4 h e l5 h .

RECREAÇÃO DIRIGIDA DE FUTSAL. De 7 a 15 anos. Grátis. Sábados, 9h30 às llh 3 0 .

IYENGAR YOGA. R$ 36,00 (□). R$ 18.00 (O). Terças e quintas, 8h30 e lOh.

RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Material fornecido pelo Sesc. «Futsal. Segunda e quarta, 16h30 às 18h. «Vôlei. Se­ gundas e quartas, 16h30 às 18h e sex­ tas, 9h às 17h30. «Basquete. Segun­ das e quartas, 16h às 18n e sextas, 9h às 17h30. «Tênis de Mesa. Segunda a sexta, 9h às 21 h30 e sábados e feria­ dos, 9h às 17h30.

NATAÇÃO. R$ 21,50 (O), para (O). Sor­ teio de vagas: 0 1 /0 4 . Sexta, 14h. Ter­ ças e quintas, 1Oh.

CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas HIDROANIMAÇÃO. 08 e 2 2 /0 4 . Sába­ dos, 14h. ALONGAMENTO E RELAXAMENTO. 08 e 2 2 /0 4 . Sextas, 7 h l0 .

CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). Segunda a sexta, 7 h l0 às 1Oh, lOh às 17h ou 17h às 21 h30, sábados, 9h30h às 15h30. GINÁSTICA. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Segundas e quartas, 7 h l0 , 17h 30 ,18h30 e 19h30, terças e quin­ tas, 17h30, 18h30 e 19h30 e sextas, 18h e 19h. HATHA YOGA. Com Noedy Amadei. R$ 40.00 (□). R$ 20,00 (O). Terça e quin­ ta, 17h30, 18h30 e 19h30. HIDROGINÁSTICA. l x semana: R$ 50.00 (□). R$ 25,00 (O). 2x semana: R$ 43,00 (O). R$ 86,00 (□). Segundas e quartas, 12h, 17h30 e 19h30, terças e quintas, 7 h l0 , 16h30,18h30 e 20h30 e sábados, 9h30.

TERCEIRA IDADE

BATE-PAPO MUSICAL - BABI REIS. Tribu­ to às cantoras do Rádio. Grátis. 2 9 /0 4 . Sexta, 15h. multimídia _ NAVEGAÇÃO UVRE. Agendamentos an­ tecipados 30 minutos antes da abertu­ ra da sala. Grátis. Segundas, 17h30 às 21 h, terças e quintas, 15h às 17h e 18h às 21 h, quartas, 15h às 19h e 20h às 21 h, sextas, 15h às 21 h e sábados, 14h às 17h30.

CIRCUITO CULTURAL Visita ao Sesc Interlagos. Informações e inscrições no Setor de Esportes. 0 3 /0 4 .

arte marcial TAI CHI CHUAN. Com coordenação dos professores da Sociedade Brasileira de Tai Chi Chuan. R$ 25 ,0 0 (□). R$ 12 ,5 0 (O ). Segundas e quartas, 8h30, 19h e 2 0 h l 5, terças e quintas, 14h. ginástica REEDUCAÇÃO POSTURAL. Com Jaime Cavalcanti. R$ 20,00 (O). Para (O). Sorteio de vagas: 0 1 /0 4 . Sexta, 14h. Terças e quintas, 16h30. serviços ATENDIMENTO À TERCEIRA IDADE. Se­ gundas e quintas, 14h às 17h, terças e quartas, 10h30 às 12h30. /■ 'x ^

Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes

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Usuário matriculado

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Mais de 60 anos e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES


ESC INTERLAGOS local. Galpão de Criatividade. Quartas, sábados e domingos, 10h30. HIDROGINÁSTICA. Inscrições no local. 07 a 2 9 /0 4 . Quintas, 14h e sextas e domingos, 11 h30. NATAÇÃO INFANTIL Iniciação. 08 a 29 /0 4 . Quartas e sextas, 10h30 e 15h. recreação XADREZ, DOMINÓ, DAMA GIGANTES E BOCHÁ BALL Empréstimo de Jogos. Sede Social. Quarta a domingo e feria­ dos, 9h. PISTA DE CICLISMO RÚSTICO. Circuito de 600m. Obrigatório o uso de capacetes. Quarta a domingo e feriados, 9h às 17h. CANOAGEM RECREATIVA. Lago. Quarta a domingo e feriados, 1Oh às 15h. ARVORISMO. Sábados, domingos e fe­ riados, 13h às 16h. HIDROANIMAÇÃO. 02 a 24 /0 4 . Sába­ dos e domingos, 15h30. Maria Rita, no Arena Livre. Confira a programaçao

Endereço: Av. M anoel Alves Soares, 1100 Telefone: (0 X X 1 1) 5 6 6 2 9 5 0 0 H orário : Q uarta a D o m in g o e feriados , das 8 h 3 0 às 17h30. em ail@ interlagos.sescsp.org.br Confira os preços na unidade Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

equipamentos, documentários em ví­ deo, corridas de orientação, técnicas de campismo e vivências de astronomia. A partir de 29 /0 4 . Quarta a domingo e feriados, 9h às 17h. «Da Terra Plana ao Globo Terrestre. Mostra de mapas sobre as representações históricas do mundo. 2 9 /0 4 a 3 1 /0 7 . Quarta a do­ mingo e feriados, das 9h às 17h. •His­ tória de Viajantes. Contação de histó­ rias. 02 a 3 0 /0 4 . Sábados, 14h.

TEATRO ESPORTES espetáculos DESCOBRINDO OS BRASIS. Ludoteca. 0 3 ,1 0 ,1 7 e 24 /0 4. Domingos, 14h.

instalações CONJUNTO AQUÁTICO. Quarta a do­ mingo e feriados, 9h às 17h.

MÚSICA

SABORES MUSICAIS. Café Campestre. 02, 09, 16, 23 e 30 /0 4. Sábados, 15h. ARENA UVRE. R$ 2,00 a R$ 6,00. Palco do Campo de Areia. Domingos, 15h. •M aria Rita. 0 3 /0 4 . «Lenine. 10/04.

CONJUNTO ESPORTIVO. Ginásio de es­ portes, sete quadras poliesportivas, um campo de futebol oficial, dois campos de futebol social em grama sintética, um campo de futebol social de areia, duas quadras de tênis, pista de ciclismo rústi­ co, pista de atletismo e área para skate e patins. Quarta a domingo e feriado, 9h às 17h.

torneios e campeonatos TORNEIO RELÂMPAGO DE FUTEBOL SOCIETY. Campo Sintético. 02 e 0 3 /0 4 . Sábados e domingos, 9h.

ESPAÇOS GEOGRÁFICOS. Navegação dirigida. Sala Internet Livre. 02 a 24 /0 4. Sábados e domingos, 11 h e 15h. MAPAS E IMAGENS DE SATÉLITES. Sala Internet Livre. 02 a 24 /0 4. Sábados e domingos, 11 h e 15h. ARTES PIÁST1CASE VISUAIS

TERRA À VISTA. A importância da geo­ grafia no cotidiano das pessoas. Expo­ sição, instalações interativas e série de atividades integradas: intervenções tea­ trais, contação de histórias, oficinas de

GALPÃO DE CRIATIVIDADE. Cama elásti­ ca, mesa de pina pong, escalada hori­ zontal e jogos diversos. Sábado e do­ mingo, 13h às 15h. especial CLUBE DA CAMINHADA. Caminhadas monitoradas pelas trilhas e alamedas. Quarta, sexta, domingo e feriado, 9h30. aulas abertas NATAÇÃO. Iniciantes. Quartas e sába­ dos, 9h30 e quintas, 13h. CLUBE DA NATAÇÃO. Aperfeiçoamento. 02 a 24 /0 4. Sábados e domingos, 9h30 à s llh 3 0 . GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Inscrições no

oficinas JARDINAGEM E MEIO AMBIENTE. Vivei­ ro de Plantas. 0 2 ,0 9 ,1 6 , 23 e 30 /0 4. Sábados, 1Oh.

VIVEIRO DE PLANTAS. 25.000 mudas em exposição e à venda. Estufa de Plantas, Sementeira, Minhocário, Composteira, Insetários, Terrário, Formigueiro in vitro e um conjunto cenográfico integrado a natureza. Assessoria para escola e ins­ tituições da comunidade. Quarta a do­ mingo e feriados, 9h às 17h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO instalações CHURRASQUEIRAS. 32 quiosques. Reser­ va antecipada. Quarta a domingo e fe­ riados, 9n às 17h30. oficinas APROVEITAMENTO INTEGRAL DOS AU­ MENTOS. Praça do Forno. Viveiro de Plantas. 02 a 3 0 /0 4 . Sábados, 10h30. SOCIEDADE E CIDADANIA

COPA QUATRO ESTAÇÕES - JOGOS DE OUTONO. Para rede de supermerca­ dos. Futsal e Vôlei. Fórum técnico: 0 9 /0 4 . Sábado, 14h. Jogos: 17 e 24 /0 4 . Domingos, 1Oh. serviços SESC EMPRESA. Assessoria às empresas. Quarta a domingo e feriados, 9h às 17h30. CORPO E EXPRESSÃO instalações EM FÓRMA. Caminhadas, corridas e exercícios físicos em percursos variados. Quarta a domingo e feriado, 9h às 17h. aulas abertas CIRCUITO CORPO & SAÚDE. Ginástica. Praça Pau Brasil. 23 e 2 4 /0 4 . Sábado e domingo, 11 h. NATUREZA E MEIO AMBIENTE

MULTIMÍDIA E INTERNET

mingo e feriados, das 9h às 17h. aulas abertas OBSERVAÇÃO DE AVES. Atividade de campo monitorada. Inscrições antecipa­ das. 24 /0 4 . Domingo, 8h.

exposições RIO TIETÊ, O RIO DE VÁRIAS FACES. Mostra de painéis. Hall da Ludoteca. Até 24 /0 4. Quarta a domingo e feria­ dos, 9h às 17h.

PROGRAMA VIVA O VERDE. Atividades monitoradas de Educação Ambiental, Lazer e Recreação dirigidas a grupos. Informações e agendamento pelo fone 5662 -95 00 ou emaif@interlagos.sescsp.org.br. Quarta a domingo e feriados, 9h às 1Th. REPRESA BILUNGS: 80 ANOS. Mostra de fotos e objetos dos trabalhos realizados pelo Instituto Sócio-Ambiental. Viveiro de Plantas. 09 a 3 0 /0 4 . Quarta a do­

FUTEBOL DO FUTURO. Atividades cultu­ rais, esportivas e educacionais voltadas aos adolescentes. Inscrições antecipa­ das. Sábado, 9h30. ATOS & JOVENS. Atividades artísticas, li­ terárias, ambientais, esportivas e re­ creativas. voltadas aos adolescentes. Inscrições antecipadas. Sábados, 9h às 12h. INFANTIL instalações BRINQUEDOTECA E LUDOTECA. Emprés­ timo local. Quarta a domingo e feria­ dos, das 9h às 17h.

CURUMIM. Inscrições antecipadas. Quar­ ta a sexta, 9h30 e 13h30. oficinas FEITO DE SUCATA. Construção de brin­ quedos. 02 a 3 0 /0 4 . Sábados e do­ mingos, 15h. recreação PARQUE LÚDICO. Jacaré Gigante, Casa da Árvore, Circuitos de Desafios, Tron­ cos & Cordas, Viveiro Vivo, Brinquedos com água e Brinquedos de Areia. Quarta a domingo e feriados, 9h às 17b. TERCEIRA IDADE especial _ VIAJAR E PRECISO. Encontro mensal da Terceira Idade. Informações, agenda­ mento de grupos e venda prévia de re­ feições pelo tel 5662-9500. 14/04. Quinta, 9h às 17h.

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IPIRANGA Endereço : Rua Bom Pastor, 8 2 2 Telefone: (0X X 11 ) 3 3 4 0 2 0 0 0 H orário : Terça a Sexta, das 0 7 Às 2 2 h . Sábados, dom ingos e FERIADOS, DAS 9h ÀS 18H. em ail @ ipiranga.sescsp. org. br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

Dentro/DF e Nó em Pingo D'Água/RJ. Teatro. 0 9 /0 4 . Sábado, 21 h. «Palavra de Chorão. Mesa-redonda com Pelão, Arley Pereira e músicos convidados. Meaiação Luis Nassif. Teatro. Grátis. 0 9 /0 4 . Sábado, ló h . «Roda de Cho­ ro na Casa do Dáurea. Show com Isaias e Seus Chorões. Quintal. G rá­ tis. 10 /0 4. Domingo, lOh.

DANÇA TEATRO espetáculos DANÇA LENTA NO LOCAL DO CRIME. Baseado no texto de W illiam Hanley. Tradução João Bethencourt. Direção Luiz Valcazaras. Com o Núcleo de In­ vestigação Teatral. Teatro. R$ 4,00; R$ 2,00 (□ , ❖). Grátis (O). Até 0 4 /0 5 . Quartas, 21 h. EM CENA, AÇÕES! Apresentações de obras do repertório teatral brasileiro do período de 60 e 70. «Arena Conta Zumbi e Arena Conta Tiradentes. Par­ ticipação de Aldo Bueno. Direção He­ ron Coelho. Atividade seguida de de­ bate com Iná Camargo Costa e Gianfrancesco Guarnieri. Teatro. R$ 12,00; R$ 6,00 (□, ❖). R$ 3,00 (O). 28 e 2 9 /0 4 . Quinta e sexta, 21 h.

DANÇA DE SALÃO. R$ 52,00 (□). R$ 26.00 (O). Sábado, 15h. MULTIMÍDIA E INTERNET serviços INTERNET UVRE. Terça a sexta, 13h30 às 20h30, sábado, domingo e feriado, 10h30 às 16h30. oficinas CINEWEB. Criação de vídeo com webcam. Com Ralph Thomas Friedericks. Inscrições antecipadas. R$ 16,00; R$ 8.00 (□). R$ 4,00 (O). 05 a 2 8 /0 4 . Terça e quinta, 19h. MONTE UM CUP. Inscrições antecipadas. Grátis. Quartas e sextas. 13 e 15 /0 4 , 15 h e 27 e 2 9 /0 4 , 18h30.

oficinas INTERPRETAÇÃO PARA MANIPULADO­ RES. Com Julio Cesar Pompeo. Inscri­ ções antecipadas. R$ 10,00; R$ 5,00 (□). R$ 2,00 (O). 1 3 /0 4 a 0 4 /0 5 . Quartas, 19h.

OFICINA DE ANIMAÇÃO. Com M ário Galindo. Inscrições antecipadas. R$ 16,00; R$ 8,00 (□). R$ 4,00 (O). 16, 23 e 3 0 /0 4 . Sábados, 13h30.

MÚSICA

COMO FAZER UM VÍDEO CASEIRO. Ins­ crições antecipadas. Grátis. 20 e 2 2 /0 4 . Quarta, 15h e sexta, 19h.

WANDI DORATIOTTO. Teatro. R$ 12,00; R$ 6,00 (□ , ❖). R$ 3,00 (O). 2 2 /0 4 . Sexta, 21 h.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

VANESSA BUMAGNY. Teatro. R$ 12,00; RS 6,00 (□ , ❖). R$ 3,00 (O). 3 0 /0 4 . Sábado, 21 h.

instalações MURAL DO QUINTAL. Espaço aberto para interessados em mostrar suas pro­ postas artísticas bi-dimensionais. Infor­ mações: Área de Convivência.

CARDÁPIO MUSICAL. «CRISTRIO3. Trio Instrumental com Cris Rodrigues, Lael Medina e M auro Cesar Cannalonga. Área de Convivência. Grátis. 01 a 29 /0 4 . Sextas, 19h.

PATCHWORK. Com Roseli dos Santos Antonio. Inscrições antecipadas. R$ 5 0.00 (□). R$ 25,00 (O). Até 2 9 /0 4 . Sextas, lO h e 14h.

ENCONTROS MUSICAIS DA NOVA SA­ FRA DA MPB. «Lua de Prata, Dan Nakagawa e Grupo Alarido. Teatro. R$ 12,00; R$ 6,00 (□, ❖). R$ 3,00 (O). 0 1 /0 4 . Sexta, 21 h.

oficinas ARTES PLÁSTICAS. 7 a 12 anos. Inscri­ ções antecipadas. Grátis. Quartas, 16h30.

da, Roberto M aruyama e W agner Bull. Ginásio. Grátis. 16 e 17 /0 4 . Sábado e domingo, 9h. CLUBE DA CAMINHADA. «Piracaia: 2 4 /0 4 . Inscrições a partir de 0 3 /0 4 . R$ 60,00; R$ 45,00 (□). R$ 30,00 (O). Saída: Domingo, 6h. CLUBE DO PEDAL. «Trilha Piracaia a Joanópolis: 1 7 /0 4 . O brigatório o uso do capacete. Inscrições a partir do dia 0 3 /0 4 . R$ 45,00; R$ 35,00 (□). R$ 25,00 (O). Saída: Domingo, 6h.

CLUBE DA NATAÇÃO. Estilos crawl e cos­ tas. R$ 36,00 (□). R$ 18,00 (O). Sá­ bado, 9h30. ESCALADA ESPORTIVA. Iniciação com José Antônio e equipe. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). Terça a sexta, 19h às 21 h.

CINEMA E VÍDEO música erudita OS ACORDES FINAIS DO ROMANTIS­ MO. Série de Concertos. «Fábio Presgrave e Paulo Gori. Teatro. R$ 6,00; R$ 3,00 (□ , ❖). Grátis (O). 15 /0 4. Sexta, 21 h.

TEMPEROS DO CHORO. Série de shows e debate. R$ 12,00; R$ 6,00 (□ , ❖). R$ 3,00 (O). «Grupo Nosso Choro/SP e Trio Capibaribe/PE. Teatro. 0 7 /0 4 . Quinta, 21 h. «Laércio de Freitas, Pro­ veta e Guelo/SP, Plauto Cruz e Grupo Chorões Gaúchos/RS e Nego Nelson/PA. Teatro. 0 8 /0 4 . Sexta, 21 h. • Izaías e seus Chorões/SP, Trio Cai

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VERA CRUZ - IMAGENS E HISTÓRIA DO CINEMA BRASILEIRO. Exposição multi­ mídia de fotos e cartazes de filmes. Grátis. Até 0 3 /0 4 . Terça a sexta, 9h às 21 h30. Sábados, domingos e feriados, 9h às 17h30. ESPORTES

SEMINÁRIO INTERNACIONAL TOP MASTER DE AIKIDO. Parceria com a Confederação Brasileira de Aikido e o Instituto Takwmussu. Presenças dos mestres: Ichitami Shikanai, Makoto Ishi-

NATAÇÃO. R$ 39,00 (O). Quartas e sex­ tas, 7h e 19h30. Terças e quintas, 20h30. VÔLEI. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Quartas e sextas, 15h30.

CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas ALONGAMENTO. Grátis. 0 8 /0 4 . Sexta, 16h30. RITMOS LATINOS. Grátis. 2 8 /0 4 . Q uin­ ta, 16h30. HIDROGINÁSTICA. Grátis. Domingos, lOh.

ALONGAMENTO. R$ 52 ,0 0 (□). R$ 26.00 (O). Quartas e sextas, 19h30. NATAÇÃO. R$ 36,00 (□). R$ 26,00 (□). R$ 18,00 (O). Sábados, 9h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. Duração: lh 3 0 . R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Terças e quintas, 19h. GINÁSTICA. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Terças e quintas, 8h e 15h3Ó e quartas e sextas, 18h30. HIDROGINÁSTICA. R$ 39,00 (O). Terças e quintas, 7h, 14h30 e 19h30 e quar­ tas e sextas, 20h30. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

recreação DIVERSESC. Vivências em diversas mo­ dalidades. Grátis. «Rapei. 02, 03, 16, 17, e 3 0 /0 4 . Sábados e domingos, 14h30 às 16h30. «Taco. 09, 10, 23 e 2 4 /0 4 . Sábados e domingos, 14h30 às 16h30.

EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 15.00 (□). R$ 7,50 (O). Terças e quar­ tas, 8h às 14h, quintas e sextas, 15h às 21 h e sábados, domingos e feriados, 9h às 13h e 14h às 17h.

ESCALADA ESPORTIVA. Grátis. Sábados, domingos e feriados, 13h30 às 15h30.

ODONTOLOGIA. Terça a sexta, 13h às 17h e 17h30 às 21 h30. Sábado, 9h às 13h e 13h30 às 17h30.


ITAOUERA SAÚDEVOCAL - A VOZ COMO INSTRU­ MENTO DE TRABALHO. Parceria com Hospital e Matenidade São Camilo Ipi­ ranga. Teatro. Grátis 1 6 /0 4 . Sábado, 1Oh. SOCIEDADE E CIDADANIA

SESC GERAÇÕES. Atividades para a in­ teração entre diferentes faixas etárias. •Dança Brasil. Aulas abertas. Grátis. 02 a 3 0 /0 4 . Sábado, 13 h 30 às 15h30.

anos. Inscrições antecipadas. Grátis 06 a 27/0 4 . Quartas, 16h30. OFICINA DE TEATRO DE BONECOS PARA CRIANÇAS. 7 a 12 anos. Com Cristina Gimenes. Inscrições antecipa­ das. Grátis. 1 6 /0 4 e 3 0 /0 4 . Sábaaos, 14h. ESPAÇO LÚDICO. Empréstimo de jogos para diversas idades. R$ 1,00; Grátis (□). Grátis (O). Terça a sexta, 9h30 às 17h30. Sábados, domingos e feriados, 9h30 às 17h. TERCEIRA IDADE

TENDÊNCIAS, TÔ DENTRO! G rátis. Para jovens de 15 a 20 anos. »Tá Limpo! e Urbanóides. Espetáculo com a Cia. Discípulos do Ritmo. Teatro. 16 /0 4 . Sábado, 17h. *Rap e Litera­ tura Marginal. Apresentação do gru­ po Negredo e bate-papo com o escri­ tor Ferréz. Teatro. 2 3 /0 4 . Sábado, 17h. «Música Eletrônica. Oficina e bate-papo com Loop B. Q uin ta l. 3 0 /0 4 . Sábado, 17h. «Vivência de Mergulho Básico. Aula aberta. Inscri­ ção antecipada. 0 2 /0 4 . Sábado, 14h30. «Vivência de Trampolim Acrobático. Aula aberta. 0 9 /0 4 . Sá­ bado, 14h30. INFANTIL espetáculos FELIZARDO. Musical com a Banda M i­ rim . Canções de Táta Fernandes. Dram aturgia e direção cênica de Marcelo Romagnoli. Teatro. R$ 8,00; R$ 4 ,00 (□ , ❖)• R$ 2,0 0 (O). Grátis (crianças até 12 anos dependentes de O ), R$ 2,00 (crianças até 12 anos □ ou sem carteirinha). Até 0 3 /0 4 . Do­ mingo, 16h. SUMA DAQUI, MENINO! Com a Cia. Teatro de La Plaza. Teatro. R$ 8,00; R$ 4.00 (□). R$ 2,00 (O). Grátis (crianças até 12 anos dependentes de □ ) , R$ 2.00 (crianças até 12 anos □ ou sem carteirinha). Estréia: 10 /0 4. Até 2 9 /0 5 . Domingos e feriado, 16h. GOSTAR DE LER. «Qual é a História. Tex­ tos de Carlos Drummond de Andrade. Com Renata Volpato. Área de Convi­ vência. Grátis. 02 a 3 0 /0 4 . Sábado, 16h.

palestras FALA SAÚDE. «Disfunção Erétil e Cuida­ dos com a Próstata. Com a equipe de profissionais do Hospital São Camilo. Auditório. Grátis. 13 e 1 4 /0 4 . Quarta, 1Oh e quinta 16h.

TARDES DE EXPERIÊNCIA. «Gabbeh. Exibição do filme de Mohesen M akhm albaf seguido de bate -papo. A u d i­ tó rio. 0 5 /0 4 . Terça, 14h. «Jogos de Estratégia e Raciocínio. G rátis. 1 2 /0 4 . Terça, 14h. «Oficina Colcha de Retalhos. C onfecção coletiva. Grátis. 1 9 /0 4 . Terça, 14h. «Jogos de Quadra. Grátis. 2 6 /0 4 . Terça, 14h.

DANÇAS FOLCLÓRICAS BRASILEIRAS. R$ 26,00 (□). R$ 13,00 (O). Quartas e sextas, 16h30. GINÁSTICA. R$ 26,00 (□). R$ 13,00 (O). Terças e quintas, 14h30 e 16h30 e quartas e sextas, 8h, 11 h e 16h30. HIDROGINÁSTICA. R$ 19,50 (O). Terças e quintas, 8h, 9h, 11 h, 12h, 13h30, 16n30 e 17h30 e quartas e Sextas, 8h, l l h , 12h, 14h30, 16h30, 17h30 e 18h30. NATAÇÃO. R$ 19,50 (O). Terças e quin­ tas, 15h30. Quartas e sextas, 9h e 15h30. caminhadas CLUBE DA CAMINHADA. Saída: Hall de entrada da unidade. Grátis. Quartas e sextas, 14h30.

Av. Fernando do Espírito Santo A lves de M attos, 10 0 0 Telefone : (0 X X 1 1 ) 6 5 2 3 9 2 0 0 H o rário : Q uarta a D o m in g o e FERIADOS, DAS 9h ÀS 17h. e m ail@ ita q u e ra .s e s c s p .o rg .b r C o n fira os preços n a unid ad e Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima.

FUTSAL 7 a 9 anos. R$ 15,00 (□). G rá­ tis (O). Quartas e sextas, 14h30. 10 a 14 anos. R$ 15,00 (□). Grátis (O). Quartas e sextas, 15h30. GINÁSTICA ARTÍSTICA. 7 a 15 anos. R$ 15.00 (□). Grátis (O). Terças e quintas, 15h30 e quartas e sextas, 1Oh. NATAÇÃO. 9 a 14 anos. R$ 78,00 (□). R$ 39,00 (O). Terças e quintas, 1Oh e 18h30. oficinas OFICINA DE ARTES PLÁSTICAS. 7 a 12

° SESC SR c o j C o n s o la ç ã o <-> In te r la g o s £ ,Pir a n 9 a co! Ita q u e r a •j O d o n to lo g ia P in h e iro s ^

S a n to A m a r o S a n to A n d r é S ã o C a e ta n o V ila M a r ia n a

INTERNET UVRE. «CineLink. Curiosidades. 0 3/04. Domingo, 11 h. «Criação de Jogos em 3D. 0 8 ,0 9 e 10/04. Sexta, 9h e 13h, sábado e domingo, 9h. «Currículo, Does & Planilhas. 13,14 e 15/04. Quarta, quinta e sexta, 13h30. «O Brasil em Massinha. Animação. 1 6 ,1 7 ,2 1 ,2 3 e 24/04. Sába­ dos, domingos e quinta, 1Oh. «Jogos em Flash. 30/04. Sábado, lOh às 13h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

espetáculos MULAMBOLAMBO. Com o Grupo Teatral SOL 17/04. Domingo, 14h. BALAIO DE 2 - VOLUME II. Com Paulo Netho e Salatiel Silva. 24 /0 4. Domingo, 14h.

FESTIVAL DE TEATRO AMADOR AUGUSTO BOAL Abertura: Terreiro dos Anjos. Com o grupo Teatro do Altruísmo. 02/04. Sába­ do, 13h. MÚSICA

ESCALADA ESPORTIVA. Com José Antô­ nio e equipe. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). Terça a sexta, 19h.

MULTIMÍDIA E INTERNET

ESTAÇÃO CULTURAL R$ 5,00; R$ 2,50 (O). Sextas, 21h30. «Nuno Minídelis. 08/04. •Big Gilson. 15/04. «Blue Jeans & Kenny Brown. 29/04. TODOS OS SONS - ERUDITO. Café Aricanduva. Grátis. Sábados, 17h30. «Ora Bo­ las. 16/04. «Música Etnica - Trio Experi­ mental. 30/04.

exposições ARETÉ - A ARTE COMO VIRTUDE. Esculturas de resíduos de ferro, aço e inox. Projeto Usina de Idéias. Com Lúcio Bittencourt. Até 10/04. Quarta a domingo, 9h às 17h. palestras ARTE E RECICLAGEM. Com Washington Santona. 09/04. Sábado, 11 h.

Inscrições antecipadas. CHARGE, CARTUM & AMIGOS. Grátis. •Animassinha. Oficinas. 09 a 24/04. Sá­ bados e domingos, 13h. «Criando Tiras de Jornal. Oficinas. Até 23/04. Sábados, 14h. «Quadrinhos.Doc. Documentários. Até 23/04. Sábados, 13h. TTAQUERA ESTAÇÃO DAS ARTES. Grátis. •Conhecendo a Escultura. Palestra com Anamelia B. Buoro. 02/04. Sábado, lOh. •Conhecendo a Pintura. Palestra com Anamelia B. Buoro. 16/04. Sábado, 1Oh. •Pintura com Aquarela. Oficina. 30/04. Sábados, 14h.

CORAL Inscrições antecipadas. 02 /0 4 a 11/06. Sábados, 11 h30.

LITERATURA

PERCUSSÃO CORPORAL. Inscrições ante­ cipadas. 0 3 /0 4 a 12/06. Domingos, lOh.

IETTURAS E AFINS. Encontros e oficinas. «Li­ teratura e Música em Guimarães Rosa. Com o Grupo Nhambuzim. 23/04. Sába-

r e v is ta

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SESC do, 15h. «Produção Poética. Oficinas. 23/04 a 11/06. Sábados, 10H30. CINEMA E VÍDEO filmes POUCARPO QUARESMA, HERÓI DO BRA­ SIL Direção Paulo Thiago. Grátis. 08 e 10/04. Sexta, 20h e domingo, 15h. GARRINCHA, A ESTRELA SOUTÁRIA. Dire­ ção Milton Alencar. Grátis. 15 e 17/04. Sexta, 20h e domingo, 15h.

DOCUMENTÁRIO. Com Cristian Cancino e Pedro Dantas. Grátis. 0 3 /0 4 a 12/06. Domingos, 1Oh. ESPORTES

VOLDAD II ADAPTADO. Inscrições antecipadas. Grátis. Até 08 /0 6. Quartas e sextas, 11H30. FUTEBOL 12 a 17anos, masculino e femini­ no. Com Écio Pasca. Grátis. 02 a 30/04. Sábados, 9h30. JOGOS ESTRATÉGICOS. Grátis. Inscrições antecipadas. Informações: xadrez@itaquera.sescsp.org.br. «5° Festival Gigante de Xadrez. Jogos em maio. «Clube da Estra­ tégia. Empréstimo de materiais. Quarta a domingo, 9h às 17h. «Praça dos Jogos Gi­ gantes. Xadrez, Dama, Trilha e Xadrez Chinês. Quarta a domingo, 9h às 17h. •Xadrez.Net. Quarta a domingo, 9h30 às 17h. «Damas. Para educadores. 08 e 15/04. Sextas, 9 h l5 e 13h30. «Damas. Aulas abertas. 09 e 16/04. Sábados, 11 h30. «Arbitragem em Xadrez Escolar. Oficina. 21/04. Quinta, 9h30.

Inscrições antecipadas. GINÁSTICA TERCEIRA IDADE. Grátis. Quartas e sextas, 9h30 e 10h30. GINÁSTICA ADULTO. Grátis. Quintas, 9h30. CAMINHADA. Grátis. Sábados, 9h30. ESPORTE CRIANÇA. Grátis. Sábados, 9h30 e 10h30. CLUBE DA CORRIDA. Grátis. Domingos, às 9h30.

ODONTOLOGIA

IT A Q TORNEIO GARRA FEMININA DE FUTSAL Até 24/04. Domingos, 1Oh. FUTEBOL SOCIETY. Torneio aberto. Inscrições até 13/04. Por equipe. R$ 50,00; R$ 30,00 (O). Início 17/04. Domingo, lOh. JOGOS DE AREIA DA TERCEIRA IDADE. Vo­ leibol, peteca, malha e bocha. Grátis. Ins­ crições até 27/04. NATUREZA E MEIO AMBIENTE

COLETA SELETIVA: ZONA LESTE FAZ! 02/04. Sábado, 15h. JARDINAGEM NAS QUATRO ESTAÇÕES. Oficinas. Inscrições antecipadas pelo telefo­ ne 6523-9217. Grátis. «Guirlanda com Ervas. 16/04. Sábado, lOh «Confecção de Vasos e Jardineiras. 28/04. Quinta, lOh. NATUREZA PEDAGÓGICA. «Oficina de Li­ vros com Retalhos. 30/04. Sábado, 15h. PÓLOS INTEGRADOS DE EDUCAÇÃO AM­ BIENTAL Quarta a domingo, 9h às 1Th. •Herbário. «Horta. «Pomar. «Trilha. «Vi­ veiro de Plantas.

OdontoSesc

ROTEIROS AMBIENTAIS. Inscrições: 65239286 / 9287. «Herbário e Jogos Indíge­ nas. 7 a 12 anos. 06 a 15/04. Quarta a sexta, 13h30 às 16h. «Herbário e Contação de Histórias Indígenas. 3 a 6 anos. 20 a 29/04. Quarta a sexta, 13h30 às 16h.

Endereço: Rua Florênoo de Abreu, 305 Telefone : (0 X X 1 1 ) 3 3 2 9 2 8 0 0 H o r á r io : S e c u n d a a Sexta , das 0 8 h Às 2 Th . em ail@ odon tologia.sescsp. org.br

VER DE PERTO. Grátis. «Expedições Urbenauta: Uma Viagem Pela Zona Leste. Mos­ tra fotográfica e documentário. 0 9 /0 4 a 30/06. Quarta a domingo, 9h às 17h. •Um Cidadão Paulistano Descobre a Ci­ dade de São Paulo. Com Eduardo Fenianos. 16/04. Sábado, 1 lh.

CALENDÁRIO DE PALESTRAS PROGRA­ MADAS. Orientação dos pacientes a respeito das normas de funcionamento da Clínica Odontológica, bem como dos aspectos relativos à manutenção da Saúde Bucal. Sala de reuniões, 6o. andar. «Dr. Luiz Vicente Martino. 0 1 /0 4 . Sexta, 17h. «Dra. Adriana Gama Teixeira. 0 5 /0 4 . Terça, 12h30 e 14h30. «Dra. Mariângela Martino. 0 6 /0 4 . Quarta, 8h e lOh. «Dr. Sílvio K. Hirota. 0 8 /0 4 . Sexta, 17h. «Dr. Pe­ dro Simões da Cunha Filho. 12 e 1 9 /0 4 . Terças, 12h30 e 14h30. «Dr. Paulo R. Ramalho. 13 e 2 7 /0 4 . Q uar­ tas, 8h e lOh. «Dr. BernardoToledano. 15 /0 4 . Sexta, 17h. «Dra. Jacqueline Callejas. 2 0 /0 4 . Quarta, 8h e lOh.

SOCIEDADE E CIDADANIA

DIVERSIDADE E UNIVERSIDADE. Aula inau­ gural do cursinho pré-vestibular para afro-descendentes da Cidade Tiradentes e do Jardim Brasil. Com UNEGRO, Projeto do Risco ao Rabisco e Movimento Cultural da Cidade Tiradentes. 09 /0 4. Sábado, lOh.

•D ra. Márcia Takahashi. 2 6 /0 4 . Ter­ ça, 12h30 e 14h30. CÜNICAS ODONTOLÓGICAS. O serviço de odontologia do Sesc oferece trata­ mentos clínicos e cirúrgicos em diferentes especialidades: endodontia, periodontia, oaontopedial" dia fria , prótese e rádio-diagnóstico. As ações na área de odontolo­ gia procuram prevenir e evitar proble­ mas de saúde, sendo complementadas também por trabalho educacional. Informe-se sobre o período de inscrição nas unidades do Sesc. «Atendimento a Me­ nores de 11 Anos. Para filhos dos traba­ lhadores no comércio e serviços matricu­ lados. Restaurações em geral, tratamen­ to de canal, doenças da gengiva, cirur­ gias, radiologia (radiografias panorâmi­ cas, periapicais, interproximais e odusais). Não oferecemos ortodontia (apa­ relhos corretivos). O Sesc Odontologia também oferece sistema de escovação supervisionado por uma higienista. Se­ gunda a sexta, das 8h às 16h30.

TERCEIRA IDADE SAÚDE BUCAL E ESTÉTICA DENTAL

ESPORTE ADULTO. Grátis «Basquete. Sába­ dos, 9h30. «Vôlei. Sábados, 9h30. ESPORTE JOVEM. De 13 a 17 anos. Grátis •Basquete. Sábados, 10h30. «Vôlei. Sá­ bados, 14h. INICIAÇÃO ESPORTIVA De 10 a 14 anos. Grátis. «Futebol Society. Quintas, 14h e 15h. «Tênis. Quintas, 9h30. «Ginástica Olímpica. Sextas, 14h. recreaçao CAIAQUE. Quartas, quintas, e domingos, 1Oh às 12h e 13h30 às 15h30, sextas, 1Oh às 12h e sábados, 13h30 às 15h30. torneios e campeonatos COPA SP DE VÔLEI DE AREIA. Masculino e feminino. Até 17/04. Domingos, lOh.

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PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PARA O ENVE LHECER SAUDÁVEL. Inscrições: 6523 93 16 / 9325. «Curso para Líderes de Gru pos da Terceira Idade. 02, 09 e 16/04 Sábados, 9h30. «Oficina de Marchetaria R$ 5,00. 02 a 30/04. Sábados, 14h30 •Sarau Digital. 0 7/04. Quinta, lOh. «Vi vência em Dança Terapia. 0 7 /0 4 ,1 4 /0 4 Quintas, 9h30. ENCONTRO DA TERCEIRA IDADE. Show com Germano Matias. Inscrições: 6523-9286/ 9287. Grátis. 28/04. Quinta, a partir das 9h. ILUSTRANDO A VIDA. Palestras e visitas ao Ginásio do Pacaembu, Faculdade de Artes Plásticas e Cemitério da Consolação. Inscri­ ções antecipadas. 29/04. Sexta, 9h.

A gestante pode receber tratamento odontológica? Sim, ela poderá ser atendida em qualquer idade gestacional, embora o segundo trimestre seja o momento mais oportuno. Nessa fase ela se encontra num período de maior estabilidade. A gestante pode ser radiografada pelo dentista? Pode. No primeiro trimestre (perío­ do chamado de embriogênese), as radiografias devem ser evitadas. No caso de to­ madas radiográficas imprescindíveis, o avental de chumbo deverá ser utilizado, as­ sim como em qualquer fase gestacional. Durante a gestação, a gengiva se inflama com mais facilidade? A gravidez por si só não causa inflamação na gengiva. Apesar de haver uma maior vascularização do periodonto, a gravidez só afeta áreas inflamadas e não a gengiva sadia. A pla­ ca bacteriana é o que realmente causa a gengivite. Existem cuidados especiais para a higiene bucal? Os cuidados são os mesmos de uma mulher não grávida: limpeza diária dos dentes com uso adequado da escova e fio ou fita dental. Se houver algum ponto da gengiva com sangramento, essa re­ gião deverá ser melhor higienizada. Se a gengiva continuar sangrando após 3 aias, a gestante deve procurar a orientação de um dentista.


SESC Endereço: Rua Paes Leme, 195 Telefone: (O X X 11) 3 0 9 5 9 4 0 0 Horário: 3° a 6°, das 13h às 22h, Sábados, Domingos e Feriados, das IOh à s 19h. Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. TEATRO TEATRO NA PRAÇA. Grátis. Praça. Sábados e domingos, 16h30. «La Mínima Companhia de Ballet. Com a Cia. La Mínima. 02 e 0 3 /0 4 . «A Mulher Gigante. Com o grupo Cuida­ do que Mancha/RS. 09 e 1 0 /0 4 . •Luna Parke. Com a Cia. La Mínima. 16 e 17 /0 4. «Circo do só Eu. Com o Grupo Barracão Teatro. 23 e 2 4 /0 4 . •O Pintor. Com o Grupo Barracão. 3 0 / 0 4 e 0 1 /0 5 . MÚSICA

PINHE 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O , ❖). 0 5 /0 4 . Terça, 13h30 e ló h . «Pé com Pé - Processo de Criação. Palestra. Com Sandra Peres e Paulo Tati. Retirar ingressos com lh de antecedência. Grátis. 0 5 /0 4 . Terça, 19h30. «Oficina de Dança. Com Geórgia Lengos. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O , ❖). 07 e 0 9 /0 4 . Quinta, 14h e sábado,! lh . •Pé-com-Pé. Lançamento do CD. Teatro. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O , ❖). Grátis para crianças até 3 anos. 08 a 10 /0 4 . Sexta, 21 h e sába­ do e domingo, 18h. «Pé-com-Pé - Mingau Dançante. Baile com DJ, orientado por Geórgia Lengos. R$ 4,00; R$ 3,00 (□). R$ 2,00 (O , ❖). Grátis para crian­ ças até 3 anos. 09 e 1 0 /0 4 . Sábado e domingo, 15h30. DANÇA espetáculos FALAM AS PARTES DO TODO. Com a Cia. De Dança Dani Lima. Oficinas. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O , ❖). 0 2 /0 4 . Sábado, 19h.

TOM ZÉ. Lançamento do CD 'Estudando o Pagode em Segrega M ulher e Am or'. COREOGRAFIA DE CORDEL. Com Cia. Participação especial de Suzana Salles. de Dança Palácio das A rtes/M G . Dire­ Teatro. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ ção de Cristina Machado. Coreografia 10,00 (O , ❖). 01 a 0 3 /0 4 . Sexta e de Tuca Pinheiro. Teatro. R$ 10,00; R$ sábado, 21 h e domingo, 18h. R$ 7,50 (□). R$ 5,00 O , ❖). 19 e 2 0 /0 4 . Terça e quarta, 21 h. PANORAMA DO CHORO. R$ 15,00; R$ R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O , ❖). «Nó YOGA - CONSCIÊNCIA & SAÚDE. em Pingo D Á gua, Altamiro Carrilho e •Dança Indiana - Odissi. Com Andréa Toninho Ferragutti. 1 4 /0 4 . «Nó em Prior. Oficinas. Retirar ingressos com Pingo D Á g u a , Paulo Moura e lh de antecedência. Grátis. 3 0 /0 4 . Cristovão Bastos. 1 5 /0 4 . Quinta e Sábado, 17h30. sexta, 21 h.

Digital. Inscrições antecipadas. 0 7 a 2 8 /0 4 . Quintas, 19h30. «Batidas Ele­ trônicas. Inscrições a partir de 01 /0 4 . 12 a 2 6 /0 4 . Terças, 19h30. «Oficina de VJ. Inscrições a partir de 01 /0 4 . 13 a 2 7 /0 4 . Quartas, 19h30 às 21 h30. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS palestras ARTE EM QUESTÃO-SOBRE DESENHO. Debate e demonstração dos processos artísticos de Ana Teixeira e Iara Freiberg. Grátis. Retirar ingressos com 1h de antecedência. 13 /0 4 . Quarta, 19h. CURSOS. Inscrições antecipadas. «Pintu­ ra. Iniciação. Com Paulo Whitaker. R$ 50,00; R$ 37,50 (□). R$ 25,00 (O , ❖). Até 3 1 /0 5 . Terças, 14h30. «Desenho. Com Dagmar Gomes. R$ 50,00; R$ 37,50 (□). R$ 25,00 (O). Até 0 2 /0 6 . Quintas, 14h30. «Figura Humana e Movimento. Desenho. Com Rosana Paulino. R$ 50,00; R$ 37,50 (□). R$ 2 5 .0 0 (O ). Até 0 2 /0 6 . Quintas, 18h30. • 1,99. Desenho. Com M artha Lacerda. R$ 50,00; R$ 37,50 (□). R$ 25.00 (O, ♦ ) . 1 9 /0 4 a 2 1 /0 6 . Terças, 18h30. OFICINAS. Inscrições antecipadas. «Auto Imagem. 08 a 2 9 /0 4 . Quartas e sex­ tas, 15h às 17h. Grátis. «Carinhos e Coroas. Brincadeiras e técnicas artísti­ cas para crianças e adultos. 1 0 /0 4 a 01 /0 5 . Sábados, domingos e feriados, 13h30 e 16h30. 10 e 3 0 /4 , somente 13h30. LITERATURA

SONS SAGRADOS DA INDIA. Com Meeta Ravindra. Oficinas. Grátis. Reti­ rar ingressos com 1h de antecedência. 2 2 /0 4 . Sexta, 20h. CHICO BUARQUE: O TEMPO E O ARTISTA. «Zé Luiz Mazziotti. Auditório. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O, ❖). 0 6 /0 4 . Quarta, 18h30. «Eugênia de Melo e Castro - Desconstrução. Teatro. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O, ❖). 16 e 1 7 /0 4 . Sábado, 21 h e domingo, 18h. SEIS E MEIA. Auditório. Quartas, 18h30. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O , ❖). •Edvaldo Santana. 1 3 /0 4 . «André Abujamra. Com Du Moreira (baixo) e Kuki Stolaski (bateria). 27 /0 4 . música erudita ERUDITO. Teatro. Domingos, 11 h. R$ 5,00; R$ 2,50 (□). R$ 1,00 (O). •Claudia Riccitelli e Nahim Marum. Obras de Strauss; Polanc, Faure e Duparc. 0 3 /0 4 . «Fernando Portari. 17 /0 4.

PALAVRA CANTADA - 10 ANOS. «Ofici­ na de Percussão. Com A ri Colares. R$ Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes Usuário matriculado ♦ ♦

Mais de 60 anos e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES

workshops ESPAÇO/CORPO. Com Tatiana Grinberg. Grátis. 0 2 /0 4 . Sábado, 14h. POÉTICA COTIDIANA DO CORPO. Com Dani Lima. Oficinas. Inscrições anteci­ padas. Grátis. 0 2 /0 4 . Sábado, 1 lh . PROCESSOS DE CRIAÇÃO - COREO­ GRAFIA DE CORDEL. Com Cristina M a­ chado. Ginásio Topázio. Grátis. Inscri­ ções antecipadas. 1 9 /0 4 . Terça, 14h. PERFORMANCES. «A Noiva. Com Cristi­ na Machado. Grátis. 1 7 /0 4 . Domingo, 14h. «O Abraço. Com os bailarinos da Cia de Dança Palácio das Artes. Giná­ sio Mosaico. Grátis. 2 0 /0 4 . Quarta, 18h. MULTIMÍDIA E INTERNET

3a.NET. Iniciação. Com equipe Sesc. In­ ternet Livre. Grátis. Até 2 7 /0 4 . Q uar­ tas, 13h às 14h30. OFICINAS. Grátis. «Animação em Massinha. Até 0 6 /0 4 . Quartas e sextas, 15h às 17h. «3a.Net. Iniciação. Inscri­ ções a partir de 0 5 /0 4 . 0 7 /0 4 a 2 6 /0 5 . Quintas, 13h. «Iniciação à In­ ternet. Inscrições a partir de 0 1 /0 4 . 08 a 2 9 /0 4 . Sextas, 20h. «Pesquisa na Rede. 08, 15, 22 e 2 9 /0 4 . Sextas, 18h. CULTURA ELETRÔNICA. Oficinas de pro­ dução multimídia. Grátis. «Colagem

especial TAPETES CONTADORES DE HISTÓRIA. Com o Grupo Tapetes Contadores de Histórias. Retirar ingressos com 1h de antecedência. Grátis. 10, 17, 21 e 2 4 /0 4 e 0 1 /0 5 . Domingo, 11h30 e 15h30, quinta, llh 3 0 . 10 e 2 1 /0 4 , somente 11 h30. FLERTE LITERÁRIO - POEMIXBR. Com W alter Silveira, Lenora de Barras, João Bandeira e Cid Campos. Retirar ingres­ sos com lh de antecedência. Grátis. 1 9 /0 4 . Terça, 20h. . ESPORTES SESC EMPRESA. «Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Terça a sex­ ta, 14h às 21 h. «Jogos entre Empresas. Futsal e voleibol. Grátis. Até 30 /0 4 . Quartas e sextas, 18h às 21 h30.

NATAÇÃO. Até 3 0 /0 6 . 2x por semana: R$ 50,00 e 1x por semana: R$ 25,00. Terças e quintas, 8h, 17h30 e 20h30, quartas e sextas, 12h, 19h30 e 20h30 e sábados, 10h30. RECREAÇÃO. Grátis. Acima de 16 anos. 18h30 às 20h e 20h às 21h30. «Bas­ quete e Condicionamento Físico. Terças e quintas. «Futsal e Condicionamento Físico. Sextas. «Handebol e Condicio­ namento Físico. Quartas. «Voleibol e Condicionamento Físico. Terças e quin-

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V AFIRMAÇÕES INTENCIONAIS. Dia 7 e 8, í

■■SOMA

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x Estréia Dias 9,21 h e 10,18h. Coreografias de João Saldanha. Com Daniel Cavelt, Flávia Meirelles, LauraSámy, Marcelo Braga e outros.

Pompéia


SESC PINHEIROS NATAÇÃO. R$ 50,00. (O). Até 3 0 /0 6 . Terça e quinta, 9h e 16h. recreação AQUATECA. Grátis. Até 3 0 /0 6 . Sábados e domingos, 13h. BRINCADEIRAS AQUÁTICAS. Até 3 0 /0 6 . Grátis. Sábados e domingos, 11 h e 14h. ESPORTE & JOGO. Até 3 0 /0 4 . Grátis. 7 a 12 anos: Terças e quintas, 14h às ló h e quartas e sextas, 15h30 às 18h. 12 a 16 anos: Terça a sexta, 16h ás 18h. INTERATIVIDADES. Grátis. Sábados e do­ mingos, das 15h às 18h30. Até 3 0 /0 4 . RECREAÇÃO AQUÁTICA. Grátis. Sába­ dos e domingos, 13h. RECREAÇÃO ESPORTIVA ORIENTADA. Até 3 1 /0 4 . Grátis. «Basquete Misto. Sextas, 14h às ló h . «Futebol de Sa­ lão Misto. Terças e quintas, ló h às 18h, sábados e domingos, 13h às 15h. «Futsal Infantil. Terças e quintas, ló h às 18h e sábados e domingos, 13h às 15h. «Handebol Misto. Q uar­ tas, 14h às ló h . «Jogos de Mesa e Badminton. Quartas e sextas, 14h às 15h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA ORIENTADA. Grátis. A partir de 16 anos. Até 30 /0 4 . «Basquete Misto. Sábados e domingos, lOn às 13h. «Futsal Misto. Sábados e domingos, 15h às 18h30. •Handebol Misto. Sábados e domin­ gos, 13h às 15h. «Vôlei Misto. Sába­ dos e domingos, 1Oh às 13h.

P?Sc Í n AS USO UVRE. Terça a sexta, 7 h l 0 às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 18h30. CORPO E EXPRESSÃO

ra r ingressos com lh de antecedên­ cia. 2 9 /0 4 . Sexta, 19h30. aulas abertas HIDROGINÁSTICA. Grátis. Até 3 0 /0 6 . Sábados, 12h e 15h, domingos e feria­ dos, lO hlO , 12h e 15h.

HIDROGINÁSTICA. Para (m): 2x semana: R$ 50,00. I x semana: R$ 25,00. A partir de 60 anos: 2x por semana: R$ 25,00. 1x semana R$ 12,50. Terças e quintas, 7 h l0 , lOh, 1 lh , 12h, 14h, 15h, 18h30 e 19h30, quartas e sextas, 8h, 9h, 1 lh , 14h, ló h , 17h30, 18h30 e sábados, 10h30.

palestras KRIYA YOGA - PAZ N O CAOS. Com o monge indiano Paramahamsa PrajnaPROGRAMA DE ATIVIDADES FÍSICAS & nananda. Ginásio Ônix. R$ 6,00; R$ SAÚDE - GINÁSIO MOSAICO. R$ 4,50 (□). R$ 3,00 (O). 2 0 /0 4 . Q uar­ 50.00 (□). R$ 25,00 (O). Terças e ta, 19h30. quintas, quartas e sextas; 7h30 às 1Oh30; 10h30 às 14h; 14h às 17h e YOGA - CONSCIÊNCIA & SAÚDE. 17h às 21 h30. R$ 40 ,0 0 (□) e R$ Grátis. «O Corpo e a Consciência. 20.00 (O). Sábados, 10h30 às 14h e Com Sandro Bosco. A u d itó rio . 14h às 17h30. R$ 15,00 (O) e R$ 2 6 /0 4 . Terça, 19h30. «Duas Psicolo­ 30.00 (□). Domingos, 10h30 às 14h. gias da Alimentação. Com Levi Leo­ nel. A u d itó rio . 2 8 /0 4 . Q u in ta , SAÚDE E AUMENTAÇÃO 19h30. «Hatha Yoga. Aula aberta com Priscilla Kurmeier. Oficinas. Reti­ lanchonetes rar ingressos com 1h de antecedên­ COMEDORIA SESC. I o andar. Terça a cia. 2 7 /0 4 . Q uarta, 19h30. «Pranasexta, 1Oh às 22h, sábados e domin­ yama. Aula aberta com Priscilla Kur­ gos, lO h às 19h. meier. Ginásio Mosaico. Para m atri­ culados no program a Ginástica & CLÍNICA ODONTOLÓGICA. Terça a sex­ Saúde. 3 0 /0 4 . Sábado, 11 h 30, ta, 8h às 22h e sábados, 9h às 18h. 12h30, 13h30 e 14h30. «Yoga no Dia-a-Dia. Palestra com Carlos Legal INFANTIL e Eduardo Legal. Sala M últiplo Uso. Retirar ingressos com lh de antece­ espetáculos dência. 3 0 /0 4 . Sábado, 14h30. TEATRO INFANTIL R$ 6,00; R$ 4,00 (□). •Yoga para Gestantes. Com Luciana R$ 3,00 (O). Grátis para crianças até 3 Brandão. Sala de M últiplo Uso. Reti­ anos. «Lolo Barnabé. Com a Cia. Cir­

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co de Bonecos. Auditório. 0 2 /0 4 a 0 1 /0 5 . Sábados e Domingos, 15h. •As Jóias de Krishna. Com a Cia. Ópera na M ala. Auditório. 2 1 /0 4 . Quinta, 15h. FALAM AS PARTES DO TODO. Com Dani Lima. Versão infantil da coreografia. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O , ❖). 0 3 /0 4 . Domingo, 11 h30. oficinas ESPAÇO/CORPO. Oficina com Tatiana Grinberg. Oficinas. Inscrições anteci­ padas. Grátis. 0 3 /0 4 . Domingo, 14h30. O JOGO E A DANÇA. Para crianças, com Dani Lima. Oficinas. Inscrições an­ tecipadas. Grátis. 0 3 /0 4 . Domingo, ló h .

TERCEIRA IDADE recreação ESPORTE & JOGO. Vivências esportivas. Até 3 0 /0 4 . Terças e quintas, 14h às ló h . NATAÇÃO. Até 3 0 /0 6 . 2x por semana R$ 25,00. 1x por semana: R$ 12,50. Terças e quintas, 8h, 17h30 e 20h30, quartas e sextas, 12h, 19h30 e 20h30 e sábados, 10h30. HIDROGINÁSTICA. Para (O). 2x por se­ mana: R$ 25 ,0 0. I x semana: R$ 12,50. Terças e quintas, 7 h l0 , lOh, 1 lh , 12h, 14h, 15h, 1 8 h 3 0 e 19h30, quartas e sextas, 8h, 9h, 1 lh , 14h, ló h , 17 h30, 18 h 30 e sábados, 10h30.

Santos, São José dos Campos, Piracicaba, Rio Preto e Taubaté É uma iniciativa permanente de ação social e educativa que integra empresas, instituições sociais e voluntários. Criado em 1994, tem por objetivo contribuir para diminuir o desperdício de alimentos e a fome. Dispõe de um serviço estratégico de transporte de alimentos, estabelecendo uma conexão entre empresas que doam e instituições sociais que recebem essas doações. O MESA BRASIL SESC SÃO PAULO desenvolve também uma série de atividades educativas nas instituições beneficentes, ministrando cursos e palestras sobre higiene, conservação, preparo de refeições e variadas formas de se evitar o desperdício.


SESC POMPÉIA Nenê em 0 1 /0 5 . Teatro. R$ 15,00; R$ 11,00 p ) . R$ 5,00 (O). R$ 7,50 ❖). 30/04^e 0 1 /0 5 . Sábado, 21 h e domin-

PRATA DA CASA Grátis. Quartas, 21 h. •Vitor Santana e Mariana Nunes (MG). Teatro. 06 /0 4 . «Satanique Samba Trio (DF) e Ricardo Herz (SP). Teatro. 13 /0 4 . •Tereza Gama (SP). Teatro. 2 0 /0 4 . «Os PoETs (RS). Teatro. 27 /0 4. DESORQUESTRAS. R$ 15,00; R$ 11,00 P ) . R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). •Itiberê Orquestra Família (RJ). Teatro. 14/04. Quinta, 21 h. «Orquestra de Contrabai­ xos Tropical (SP). Com Tibô Delor. Teatro. 15 /0 4. Sexta, 21 h. «Orquestra Brasilei­ ra de Harpas (RJ). Teatro. 16 /0 4. Sába­ do, 21 h. «PianOrquestra (RJ). Teatro. 17 /0 4. Domingo, 18h.

TTTOMARUNO JAZZ QUARTET. Choperia. Grátis. 05 /0 4 . Terça, 19h. FITAS DA FÁBRICA. Exibição dos progra­ mas Fábrica do Som da TV Cultura. Cho­ peria. Grátis. 06, 20 e 2 7 /0 4 . Quartas, 19h. GABRIEL LEVY TRIO. Choperia. Grátis. 12 /0 4. Terça, 19h. TANGRAM. Choperia. Grátis. 19 /0 4. Ter­ ça, 19h. Endereço: Rua Cléua, 93 Telefone: (0 X X 1 1) 3 8 7 1 7 7 0 0 Horário: Terça a Sábado, das 9h às 22h. Domingos e feriados, das 9h às 20h. email @pompeia.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. TEATRO

ESPETÁCULOS GALPÃO. Dança e teatro. R$ 10,00; R$ 7,50 p ) . R$ 3,00 (O). R$ 5,00 (❖). «O Cara que Dançou Comigo. Com Jairo Mattos e Renata Zhaneta. Texto M á­ rio Bortololto. De Marco Antonio Rodri­ gues. 01, 02 e 03 /0 4. Sexta e sábado, 21 h e domingo, 18h. «Afirmações Inten­ cionais e Acidentes - João Saldanha (RJ). Dança. 07 e 08 /0 4. Quinta e sexta, 21 h. •Soma - João Saldanha (RJ). 09 e 10/04. Sábado, 21 h e domingo, 18h. •Urbanóides e Uma Dança. Coreografias de Pedro Costa e de Patrícia Wemeck. 15, 16 e 17/04. Sexta e sábado, 21 h, domin­ go, 18h. «A Parle Doente (work in progress) - Cia. Carona (SC). Após a peça, bate-papo com elenco. 21 e 22/04. Quinta, 18h e sexta, 21 h. «Os Camara­ das - Cia. Carona (SC). 23 e 24/04. Sá­ bado, 21 h e domingo, 18h. «Titânio. O público precisa levar um objeto do cotidia­ no para participar da intervenção. Com Simone Spoladore e Lori Santos. De Fer­ nando Kinas. 29 e 3 0 /0 4 e 01 /0 5 . Sex­ ta e sábado, 21 h. Domingo,!8h. MÚSICA

FLAVIA BITTENCOURT. Participação espe­ cial, Renato Braz. Teatro. R$ 12,00; R$

9.00 p ) . R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (❖). 01 /0 4 . Sexta, 21 h. DEVOTOS. Participação de Pitly, Scandurra e Rappin Hood. Choperia. R$ 15,00; R$11,00 p ) . R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 01 e 0 2 /0 4 . Sexta e sábado, 21 h. VITOR RAMIL Teatro. R$ 15,00; R$ 11,00 P ) . R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 02 e 0 3 /0 4 . Sábado, 21 h e domingo, 18h. JÚUO BARBOSA. Teatro. R$ 12,00; R$ 9.00 p ) . R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (❖). 0 7 /0 4 . Quinta, 21 h. LÉA FREIRE E BOCATO. Com Michel Freidenson (piano), Djalma Lima (guitarra), Sizão Machado (baixo acústico) e Edu Ribeiro (bateria). Teatro. R$ 12,00; R$ 9.00 p ) . R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (❖). 08 /0 4 . Sexta, 21 h. ELTON MEDEIROS. Choperia. R$ 15,00; R$11,00 p ) . R$ 5,00 (O). 7,50 (❖). 08 e 0 9 /0 4 . Sexta e sábado, 21 h. BID. Participação especial Carlos Dafié e Marku Ribas. Com Lula Barreto (baixo), Rocco Bid (bateria) e Bruno Buanque (percussão e samplers). Teatro. R$ 15,00; R$ 11,00 p ) . R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 0 9 /0 4 . Sábado, 21 h. FUNK COMO LE GUSTA. Teatro. R$ 20,00; R$ 15,00 p ) . R$ 8,00 (O). R$ 10,00 (❖). 10/04. Domingo, 18h. 4 o FESTIVAL DE HARMÔNICA Choperia. R$ 15,00; R$ 11,00 p ) . R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). «Steve Guyger, Prados Blues Band e Cleyber de Souza Quarte­ to. 14/04. Quinta, 21 h. «Steve Guyger, Prados Blues Band e UtHe Will. Com Da-

vid Tanganelli, Ivan Márcio, Melk Rocha, Leandro Ferrari, Carlos M ay e Julio Vas­ concelos. 15 /0 4. Sexta, 21 h. «Steve Guyger, Prados Blues Band e Harmôni­ cas Rio (Flávio Guimarães). 16/04. Sá­ bado, 21 h. FARUFYNO. Com Marcelo Kuba, Simão Abbud , Rodrigo Pirituba, M ário Souza Lima (baixo) e Marcelo Castilha. Cho­ peria. R$ 15,00; R$ 11,00 p ) . R$ 5.00 (O). R$ 7,50 (❖). 2 0 /0 4 . Q uar­ ta, 21 h. LULA QUEIROGA - AZUL INVISÍVEL, VER­ MELHO CRUEL Lançamento de CD. Com Irmãos Tostão e Lucky Luciano, Lulu Oliveira, Fabrício e Mr. Jam e Luca dos Prazeres.Teatro. R$ 12,00; R$ 9,00 p ) . R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (❖). 21 /0 4 . Quinta, 18h. TETINE. Com Eliete Mejorado e Bruno Ver­ ter. Choperia. R$ 15,00; R$ 11,00 p ) . R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 22 e 23 /0 4. Sexta e sábado, 21 h. YAMANDU COSTA. Gravação de DVD. Teatro. R$ 25,00; R$ 18,50 p ) . R$ 10.00 (O). R$ 12,50 (❖). 28 e 29 /0 4. Quinta e sexta, 21 h. JAMELÃO E VELHA GUARDA DA M AN­ GUEIRA. Choperia. R$ 15,00; R$ 11,00 P ). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 ❖). 29 e 3 0 /0 4 . Sexta e sábado, 21 h. ALÔ BATERIA! - ARISMAR DO ESPÍRITO SANTO. Com Silvia Góes (piano), Thiago do Espírito Santo (contra-baixo), Vi­ nícius Dorin (flauta e sax) e W almir Gil (trompete), Participação Serginho M a­ chado, Rogério Boccato e Cuca Teixeira em 3 0 /0 4 . Zezinho Pitoco, Alex Buck e

FLOR1ANO VILLAÇA E RENATO CANDRO. Choperia. Grátis. 2 6 /0 4 . Terça, 19h.

VIOLÃO - BÁSICO. Com Osvaldo Bigaran. R$ 150,00; R$ 112,50 p ) . R$ 37,50 (O). R$ 75,00 (❖) Até 2 8 /0 6 . Terças, 20h ou sábados, 11 h. DANÇA

DANÇA CONTEMPORÂNEA. Com Camila Vinhas. R$ 50,00 p ) . R$ 25,00 (O). Até 3 0 /0 6 . Terças e quintas, 19h30. DANÇA DE SALAO. Com Luciana Mayumi e Vagner Rodrigues. R$ 50,00 p ) . R$ 25.00 (O). Até 30 /0 6. «Iniciantes: quin­ tas, 20h. «Intermediários: quartas, 20h ou domingos, 14h30. «Tango: domin­ gos, 16h. DANÇA DO VENTRE. R$ 50,00 p ) . R$ 25.00 (O). Sextas, 19h30 e sábados, 13h. DANÇA FLAMENCA Com Vera Alejandra. R$ 56,00 p ) . R$ 28,00 (O). «Ini­ ciantes: sábados, 1 lh. «Intermediários: sábados, 12h30. MULTIMÍDIA E INTERNET filmes CURTA UM CURTA NA INTERNET UVRE - É TUDO MENTIRA? A mostra traz curtasmetragens que questionam a suposta ve­ racidade dos fatos cotidianos. Quintas, 19h. Grátis. «Efeito Dominó. Direção Thais Tavema Chaim e Paulo de Mesqui­ ta Pandolpho. 07 /0 4. «Amor de Verda­ de. Direção Arturo Querzoli e Zétó Sé.

r e v is ta

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POMPÊIA 14/04. «Viva. Direção Arturo Querzoli e Zétó Sé. Após o curta, a palestra 'O que parece mas não é!' com Gavin Adams. 28/04. especial FLUTUANDO NO SILÍCIO. Apresentação da banda Lavoura Eletro. Participação dos VJs do Móbili.Coletiv. Grátis. 09 /0 4. Sábado, 1óh30.

3 IDADE NET. Com Rosana de Martino. Grátis. 27, 28 e 29 /0 4 . Quarta a sex­ ta, 17h. oficinas MÚSICA NO SILÍCIO. Com Lavoura Eletro. Grátis. 14, 15, ló , 21, 22 e 23 /0 4. Quintas, sextas e sábados, 1óh às 18h. TRANSFORMADOR. Para inscritos no Alia Voltagem. «Trocando Idéias. Com a equipe Piriluba 33. Grátis. 05, Oó, 12, 13, 19, 20, 2ó e 27 /0 4. Terças e quar­ tas, 10h30 às 12h e 15h30 às 1Th. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições TRIPÉ. Com João Carlos de Souza, Marce­ lo Salum e Mauro de Souza. Hall do Tea­ tro. Grátis. Até 24 /0 4. Terça a sábado, das 1Oh às 20h e domingo, 1Oh às 17h.

CAFÉ PEDAGÓGICO - TRIPÉ. Palestra e vi­ sita à exposição com a presença dos ar­ tistas. Grátis, lá /0 4 . Sábado, 9h30. AULAS ABERTAS - OFICINAS DE CRIATIVI­ DADE. Grátis. «Cerâmica Arte-Decô. Com Eng Goan. 02 e 0 3 /0 4 . Sábado, llh e d o m in g o , 15h. «CerâmicaGrega. Com Eng G cm . 02 e 03 /0 4. Sábaao, 15h e domingo, 1 lh . «Foliscópio. Com Marina Castiihos. 02 e 03 /0 4. Sábado edomingo, 1 lh e 15h. «Cianótipo.Com Simone Wicca. 09 e 23 /0 4. Sábado, 15h. «Flip Animado. Com Simone W ic­ ca. 09 e 10/04. Sábado e domingo, I lh . • Kimematoscópio. Com Marina Castilho. 09 e 10/04. Sábado e domin­ go, 11 h. «Cerâmica Africana. Com Eng Goan. l ó e 17/04. Sábado, 15h e do­ mingo, 11 h. «Cerâmica Pré-Colombiana. Com Eng Goan. l ó e 17/04. Sába­ do, l l h e domingo, 15h. «Giracores. Com Simone Wicca. 23 /0 4. Sábado, I I h. «Máscaras. Com Anna Marcon­ des. 23 e 24 /0 4. Sábado ou domingo, 15h. «Rocinantes. Com Marcos. 23, 24 e 30 /0 4. Sábado e domingo, l l h e 15h. «Marrom Van Dike. Com Simone Wicca. 24 /0 4. Domingo, 1lh . CURSOS - OFICINAS DE CRIATIVIDADE. •Fotografia para a Terceira Idade. Com Simone Wicca. R$ 25,00; R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). R$ 12,50 (❖). Até 28/04. Quintas, 14h às 17h. «Design de Bijuterias. Com Ruth Sznajdleder. R$ 160,00; R$ 120,00 (□). R$ 40,00 (O). R$ 80,00 (❖). Terças, 15h às 18h. «Fotografia Básico. Com Simone Wicca. R$ 25,00; R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). R$ 12,50 (❖). Até 29/Oá. Terças, 14h30 às 17h e quartas, 14h30 às 17h ou 19h às 21h30. «Fotografia - Intermediário. Com Simone Wicca. R$ 25,00; R$

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18.00 (□). RS 9,00 (O). R$ 12,50 (❖). Até 30 /0 0. Terças ou quintas, 19h às 21h30. «Restauro - Básico. Com Anna Marcondes. R$ 25,00; R$ 18,00 (□). R$ 9.00 (O). R$ 12,50 (❖). Até 2 8 /0 6. Ter­ ças, 15h às 17fi ou 17h30 às 19h30. •Tapeçaria e Tecelagem. Com Mário Ikarimoto. R$ 170,00; R$ 127,50 (□). R$ 42,50 (O). R$ 85,00 (♦). Terças, 19h às 21 h30 ou quartas, 15h às 17h30. •Teatro. Com Osvaldo Anzolin. R$ 50,00; R$ 37,50 (□). R$ 12,50 (O). R$ 25.00 (❖). Terças, 19h às 22h. «Mode­ lagem em Vidro - Técnica Fusing. Com Eng Goan. R$ 25,00; R$ 18,00 (□). R$ 9.00 (O). R$ 12,50 (❖). Até 27 /0 4. Quartas, 19h às 21h30. «Modelagem, Tomo e Ésmallação. Com Eng Goan. R$ 25,00; R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). R$ 12.50 (❖). Até 27 /0 4. Quartas, 14h às 17h. «Restauro - Intermediário. Com Anna Marcondes. R$ 25,00; R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). R$ 12,50 (❖). Até 29/Oá. Quartas, 15h às 17h ou 17h30 às 19h30. «Teatro de Animação. Com Juliana Nota ri e Fábio Superbi. R$ 80,00; R$ 60,00 (□). R$ 20,00 (O). R$ 40.00 (❖). Quartas, 19h às 22h. • De­ sign. Com Anna Marcondes. R$ 25,00; R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). R$ 12,50 (❖). Até 30 /0 6. Quintas, 17h30 às 19h30. «Escultura e Modelagem. Com Eng Goan. R$ 25,00; R$ 18,00 (□). R$ 9.00 (O). R$ 12,50 (❖). Até 28 /0 4. Quintas, 19h às 21 h30. «Mosaico - Mó­ dulo Avançado. Com Eng Goan. R$ 25,00; R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). R$ 12.50 (❖). Até 28 /0 4. Quintas, das 14h às 17h. «Oficinalmente. Com Anna Marcondes. Grátis. Até 3 0 /0 6. Quintas, 14h às 17h. «Cerâmica Utilitária - Téc­ nicas Orientais. Com Eng Goan. R$ 25,00; R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). R$ 12.50 (❖). Até 22 /0 4. Sextas, 14h às 17h. «Fotografia de Show. Com Marco Aurélio Olímpio. R$ 150,00; R$ 112,50 (□). R$ 37,50 (O). R$ 75,00 (❖). Até 17/06. Sextas, 19h às 21 h30. «Gravu­ ra em Metal. Com Evandro Carlos Jar­ dim. R$ 120,00; R$ 100,00 (□). R$ 50.00 (O). R$ 60,00 (❖). Sextas, das 14h às 20h. «Marchetaria. Com Anna Marcondes. R$ 25,00; R$ 18,00 (□). R$ 9.00 (O). R$ 12,50 (❖). Até 24 /0 6. Sextas, 15h às 17h. «Mini Curso: Lumi­ nárias Suspensas. Com Anna Marcon­ des. Inscrições a partir do dia 01 /0 4 . Grátis. 09 e 10/04. Sábado e domingo, 15h. «Mini Curso: Estudos do Olhar. Com Simone Wicca. Inscrições a patir do dia 0 1 /0 4 . Grátis. 10 e 24 /0 4. Domin­ go, 15h. UTERATURA

especial TROVAS E CANÇÕES. Domingos e feria­ dos, 17h. Choperia. Grátis. «Graciliando Rumos. Com Nilson Muniz e Ricardo Nash. 10/04. «In-Confidências. Com a Cia. Songs X. 21 /0 4. «Cantigas de Roda e Contos de Andersen. Com o gru­ po S/Arautos. 24 /0 4. oficinas LITERALMENTE: PENSANDO E FAZENDO UTERATURA. Auditório. Grátis. «Clarice Lispector - A Legião Estrangeira. 13 e 14 /0 4. Quarta e quinta, 15h às 17h. •Guimarães Rosa - Primeiras Estórias. 15 e 16 /0 4. Sexta e sábado, 15h às 17h. «Graciliano Ramos - São Bernar­ do. 17 e 19 /0 4. Domingo e terça, 15h às 17h. «Palavra Em Exercício: O Con­ to. 20 a 2 6 /0 4 . Terça a domingo, 15h às 17h. bibliotecas ACERVO. Terça a domingo, 1Oh às 19h. ESPAÇO DE LEITURA. Terça a sábado, 9h às 21 h e domingos e feriados, 9h às 20h. ESPORTES

VENCENDO O MEDO DA ÁGUA. 2x se­ mana: R$ 70,00 (□) e R$ 35,00 (O). Ix semana: R$ 42,00 (□) e R $21,00 (O). Quartas e sextas, 10h30 e sábados, 9h30. CLUBE DA NATAÇÃO. R$ 40,00 (□). R$ 20.00 (O). Quartas e sextas, 20h30. CLUBE DO VÔLEI. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Quartas e sextas, 19h30 às 21 h30. JUDÔ. Com Tomio Oki. 2x semana: R$ 56.00 (□) e R$ 28,00 (O). Ix semana: R$ 46,00 (□) e R$ 23,00 (O). Terças e quintas, 19h30 e sábados, 15h30. NATAÇÃO. 2x semana: R$ 70,00 (□) e R$ 35.00 (O). I x semana: R$ 42,00 (□) e R$ 21,00 (O). Terças e quintas, 8h30, 14 h 3 0 ,17 h 3 0 ,18 h 3 0 ,19h30 e 20h30, quartas e sextas, 7h30, 14h30, 18h30, 19h30 e 20h30 e sábados, 11 h30. TAE KWON DO. Com Luciana Januzzi. R$ 50.00 (□). R$ 25,00 (O). Sábados, 13h. VÔLEI. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Terças e quintas, 20h. recreação AQUASESC. Grátis. Sábados, domingos e feriados, 15h30.

a 2 9 /0 4 , das 14h às 20h. Grátis para as categorias adulto feminino e master. Jogos: 2 6 /0 4 a 26 /0 6.

LOCAÇÃO DE ESPAÇOS. As locações de­ verão ser efetuadas diretamente no 1° andar do Conjunto Esportivo, a partir do dia 16 do mês anterior à utilização. É obrigatória a apresentação da carteira Sesc atualizada e documento de identi­ dade para utilização das dependências. Terça a sexta, 13h às 21h30. Sábados, domingos e feriados, 9h30 às 1Th. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas HIDRORECREATÍVA. Grátis. Domingos e feriados, 11 h30.

ALONGAMENTO. «Técnicas Corporais. 2x semana: R$ 50,00 (□) e R$ 25,00 (O). I x semana: R$ 25,00 (□) e R$ 12,50 (O). Terças e quintas, 7fi30 e sá­ bados, 10h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Terças e quintas ou quartas e sextas, das 7h30 às 13h, 13h30 às 17h e 17h30 às 21 h, sába­ dos, domingos e feriados, 1Oh às 16h. GINÁSTICA. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Terças e quintas, 15 h 3 0 ,17 h 3 0 ,18h30, 19h30 e 20h30; quartas e sextas, às 7 h 3 0 ,18h30 e 19h30. HIDROGINÁSTICA. R$ 70,00 (□). R$ 35.00 (O). Terças e quintas, 7h30, 18 h 3 0 ,19h30 e 20h30 e quartas e sex­ tas, 12 h 3 0 ,18h30 e 19h30. PROGRAMA DE ATIVIDADES PARA GES­ TANTES. Exercícios em sala de ginástica e piscina. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Quartas e sextas, 19h30. REEDUCAÇÃO POSTURAL 2x semana: R$ 50.00 (O) e R$ 25,00 (O). I x semana: R$ 25,00 (□) e R$ 12,50 (O). Terças e quintas, 10h30 e 17h30, quartas e sex­ tas, 8h30, 16h30, 17h30, 18h30 e 20h30 e sábados, 11 h30. YOGA. Com Cristina Bittencourt. «Asthanga Vinyasa. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Até 30 /0 4 . Quartas e sextas, 19h30 e sábados, 9h30. «Hatha Yoga. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Até 30 /0 4. Terças e quintas, 8h30, quartas e sextas, 18h 3 0 e sábados, 11 h. SAÚDE E AUMENTAÇÃO

lançamento A INFÂNCIA DE GRACIUANO RAMOS. De Audálio Dantas. Choperia. Grátis. 10/04. Domingo, 16h30. oficinas LITERALMENTE: PENSANDO E FAZENDO LITERATURA. Com Eliane Aguiar. Auditó­ rio. Grátis. Terça a Domingo, 15h. «Cla­ rice Lispector - A Legião Estrangeira. 13 e 14 /0 4 «Guimarães Rosa - Primeiras Estórias. 15 e lá /0 4 . «Graciliano Ra­ mos - São Bernardo. 17 e 19/04. «Pa­ lavra Em Exercício - O Conto. 20 a 26 /0 4.

PÓLO AQUÁTICO. Grátis. Sábados, do­ mingos e feriados, 16h. torneios e campeonatos TORNEIO DE FUTSAL SINTRATEL Até 24 /0 4. Domingos, lOh. COPA AFEU - REDE RECORD. Até 30 /0 4. Sábados, 9h30. COPA SESC POMPÉIA DE FUTSAL Para funcionários das empresas do Comércio e Prestadoras de Serviços, matriculados no Sesc. Adulto: masculino e feminino e master: acima de 35 anos. Inscrições: 26

EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Me­ nores de 3 anos não pagam. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). Terças e quartas, 9h às 11 h30 e 15h às 18h30, quintas e sextas, 11 h30 à s lS h e das 18h30 às 21 h e sá­ bados, domingos e feriados, das 9h às 12h e das 13h à s lT h . CLÍNICA ODONTOLÓGICA. Terça a sába­ do, das 9h às 18h. RESTAURANTE. Self-service por quilo. R$ 15,00; R$ 9,00 (O). «Prato Rápido. In­ clui sobremesa, suco 200 ml ou água.


SANTO AMARO Terça a sexta, exceto feriados. R$ 5,50; R$ 4,00 (O).Terça a sexta, 11 h30 às 14h30. Sábados, domingos e feriados, Ilh 3 0 à s l5 h . BAR CAFÉ. Sucos, lanches, porções, salga­ dos, bolos e bombonieri. Terça a sába­ do, 9h às 22h. Domingos e feriados, 9h às 20h. SOCIEDADE E CIDADANIA

PEGA NA MENTIRA. O projeto pretende brincar com a tradição do 1° de abril, levando o público freqüentador da uni­ dade a uma reflexão bem humorada sobre a mentira e suas implicações éti­ cas. Grátis «Mentir Ou Não Mentir, Eis A Questão. Palestra com Paulo Afonso Caruso Ronca. Para inscritos do Alta Voltagem. Auditório. 0 1 /0 4 . Sexta, 15h. «Pega na Mentira. Inter­ venção com Ricardo Napoleão. Rua Central e Choperia. 01, 02 e 0 3 /0 4 . Sexta a domingo, 12h30 às 15h. •Mentirosa. Performance com Trio Claro. Choperia. 03 e 1 7 /0 4 . Domin­ gos, 17h. «Embromachion. Show mu­ sical com o grupo Jumbo Electro. Cho­ peria. 0 7 /0 4 . Quinta, 19h.

Sábado, 14h30 às 17h30. «PAPOPipoca. 3 0 /0 4 . Sábado, 17h. TERCEIRA IDADE

JERRY ADRIANI. Teatro. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 10,00(»>). 19 /0 4. Terça, 15h. CONVIVER COM ARTE. Choperia. Quar­ tas, 16h. Grátis. «Pedro Miguel e Ban­ da. 0 6 /0 4 . «Zé Pedro e Grupo Simpa­ tia. 13 /0 4. «Toninha Nascimento e Banda. 2 0 /0 4 . «Banda Star Five. 27 /0 4 .

CHÁ COM LETRAS. «Esperando Pessoa. Com o grupo Caldeirão. Choperia. R$ 2.50 (❖). 2 6 /0 4 . Terça, 16h.

VENCENDO O MEDO DA ÁGUA. R$ 35.00 (□). R$ 17,50 (O). Quartas e sex­ tas, 10h30. CLUBE DO VÔLEI TERCEIRA IDADE. Grátis. Quartas e sextas, 14h30. ESPORTES. Grátis. 14h30.

Terças e quintas,

A História do Bairro de Santo Amaro

INFANTIL

ALTA VOLTAGEM. Projeto para o público adolescente. Grátis. Terças e quintas ou quartas e sextas, 9h às 12h ou 14h às 17h. ESPORTE JOVEM. «Basquete. R$ 8,00 (□ e O). Terças e quintas, 15h30. «Futsal. R$ 8,00 (□, O). Quartas e sextas, 16h30. «Handebol. R$ 8,00 (□, O). Ter­ ças e quintas, 14h30. «Judô. R$ 8,00 (□, O). Terças e quintas, 1óh30, quartas e sextas, 16h30. «Vôlei. R$ 8,00 (□ e O). Terças e quintas, 14h30, quartas e sextas, 15h30. FÍSICO-ESPORTIVO. «Esporte Criança. Grátis. 7 a 9 anos: quartas e sextas, 15h30. 10 a 12 anos: terças e quintas, 15h30. «Judô. Terças e quintas, 14h30 e 15h30, quartas e sextas, 14h30 e 15h30 e sábados, 9h30, 10 h 3 0 ,11 h30 e 14h. «Reeducação Respiratória. G rá­ tis. Quartas e sextas, 15h30. NATAÇÃO. 2x por semana: R$ 70,00 (□) e R$ 35,00 (O). l x semana, R$ 42,00 (□) e R$ 21,00 (O). Peixinho (5 a 6 anos): sábados, 9h30 e 10h30: Golfinho (7 a 10 anos): quartas e sextas, 9h30 e 15h30: sábados, 9h30, 10h30 e 11 h30: Tubarão (11 a 14 anos): sába­ dos, às 10h30. SESC CURUMIM. Programa direcionado a crianças. Grátis Terças e quintas ou quar­ tas e sextas, 8h30 às 11 h30 ou 14h às 17h. espaço lúdico PROGRAMAÇÃO ESPECIAL PARA ADO­ LESCENTES. Grátis. «Oficina de DJ e Mixagens. 0 2 /0 4 a 2 5 /0 6 . Sábados, 14h às 17h. «Oficina de Teatro. 0 2 /0 4 a 2 5 /0 6. Sábados, 14h30 às 17h30. •Oficina RádioECA. 0 2 /0 4 a 25 /0 6.

CLUBE DA NATAÇÃO. R$ 20,00 (□). R$ 10.00 (O). Terças e quintas, 15h30. E quartas e sextas, 8h30. HIDROGINÁSTICA. R$ 35,00 (□). R$ 17.50 (O). Terças e quintas, 17h30 e quartas e sextas, 8h30 e 16h30. NATAÇÃO. R$ 35,00 (□). R$ 17,50 (O). Terças e quintas, 11 h30 e 16h30 e quar­ tas e sextas, 11 h30, 14h30 e 16h30. REEDUCAÇÃO POSTURAL R$ R$ 25,00 (□). R$ R$ 12,50 (O). Terças e quintas, 10h30 e 17h30 e quartas e sextas, 8h30, 16h30 e 17h30. VÔLEI ADAPTADO. Terças e quintas, 16h30. ginástica ALONGAMENTO. «Técnicas Corporais. 2x semana: R$ 25,00 (□) e R$ 12,50 (O). 1x semana: R$ 16,00 (□) e R$ 8,00 (O). Terças e quintas, 16h30, quartas e sextas, 11 h30 e 15h30 e sábados, 10h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). Terças e quintas ou quartas e sextas, 7h30 às 13h e 13h30 às 17h, sábados, domingos e feriados, lO hà s 17h. GINÁSTICA. R$ 25,00 (□). R$ 12,50 (O). Terças e quintas, 9h30, 10h30, 15h30 e 1óh30 e quartas e sextas, 9 h 3 0 ,10h30, 14h30 e 15h30.

Endereço: A v. A dolfo Pinheiro, 9 4 0 Telefone: (Oxxl 1) 5 5 2 5 1855 H orário: Terça a Sexta, das 10h às 19 h e Sábados das 9 h às 18h . em ail @santoamaro.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima. MULTIMÍDIA E INTERNET multimídia CLICK CURRÍCULO. Grátis. 0 5 /0 4 a 3 0 /0 6 . Terças e quintas, 14h às 15h e 17h às 18h.

INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA. Grátis. Sábados, 14h. oficinas EXPEDIÇÃO VIRTUAL: BRASIL - AS M I­ NAS DE OURO. Grátis. 2 0 /0 4 . Q uar­ ta, 15h.

ERVAS E TEMPEROS. Vivência. Grátis. 1 2 /0 4 a 3 0 /0 6 . Terças e quintas, lOh às 12h.

serviços SESC EMPRESA. Assessoria às empresas. Terça a sexta, 1Oh às 19h. CORPO E EXPRESSÃO

ALONGAMENTO. R$ 30 ,0 0 (□). R$ 15,00 (O). Terças e quintas, 15h. caminhadas CLUBE DA CAMINHADA. «Parque Seve­ ro Gomes. Sábados, lOh. «Parque da Cantareira - Núcleo da Pedra Grande. R$ 16,00; R$ 12,00 (□). R$ 8,00 (O). 3 0 /0 4 . Sábado, 9h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

serviços NAVEGAÇÃO LIVRE. Por 30 minutos. Agendamento no local. Terça a sexta, 1Oh às 19h, sábados, 9h às 18h. LITERATURA bibliotecas ESPAÇO DE LEITURA. Grátis. Terça a sexta, lO h às 19h, sábados, 9h às 18h. ESPORTES

oficinas CANTO CORAL Integração de Gerações. Com M árcia Hentschel. Grátis. Até 12/06. Domingos, lOh às 13h.

FESTIVAL DE STREETBALL DO TRABALHA­ DOR. Masculino e feminino. R$ 5,00 (O). Clube da Cidade Santo Amaro - Av. Pe. José M aria, 555. 13 e 30 /0 4. Inscrições de terça a sexta, 1Oh às 19h e sábados, 9h às 18h 01 /0 5. Domingo, lOh.

especial PARQUE ECOLÓGICO DO GUARAPIRANGA. Recreação esportiva, inter­ venções artísticas e futebol master entre o Santos F. C. e S. C. Corinthians Pau­ lista. Estrada da Riviera, 3.286. Grátis. 0 3 /0 4 . Domingo, 9h.

ESTAÇÃO SAUDÁVEL. Prevenção e cui­ dados com a saúde. Estação Largo Tre­ ze do Metrô - Av. Pe. José M aria, s/n. Grátis. 06, 0 7 e 0 8 /0 4 . Quarta a sex­ ta, lOh às 19h. SOCIEDADE E CIDADANIA palestras A HISTÓRIA DO BAIRRO DE SANTO AMARO. Com M aria Helena Berardi. Inscrições antecipadas. Grátis. 13 /0 4. Quarta, 18h30. TERCEIRA IDADE

PROJETOS DE VIDA Bate-papo. Com Dorli Kamkhagi. Grátis. 19/04. Terça, 15h.

r e v is ta

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SANTO

ivulgação

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Endereço: Rua Tamarutaca, 30 2 Telefone : ( 0 X X 1 I) 4 4 6 9 1 2 0 0 H orário : Terça a Sexta, das 13 h às 2 2 h . Sábados Domingos e feriados, das 9h á s 18h. email@santoandre.sescsp.org.br

VIOLEIROS DE SANTO ANDRÉ. Teatro. Grátis. 2 9 /0 4 . Sexta, 20h. RAP DA CASA. «Fúria do Raciocínio, leda Mills e Pânico X. Espaço de even­ tos. Grátis. 1 0 /0 4 . Domingo, ló h .

Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

música erudita ORQUESTRA SINFÔNICA DE SANTO ANDRÉ. Regência Flavio Florence. Teatro. Grátis. 2 1 /0 4 . Q uinta, ló h .

TEATRO

DANÇA

espetáculos OSVALDO RASPADO N O ASFALTO. Com o grupo Teatro de Asfalto. Dire­ ção Antônio Rogério Toscano, Clau­ dia Schapira, Georgette Fadei, Gus­ tavo Kurlat e Juliana M onteiro. Teatro. Grátis. 3 0 /0 4 . Sábado, 20h.

espetáculos CENAS CORPOS NÔMADES. Com a C ia. Corpos Nômades. Direção João A ndreazzi. Espaço de Eventos. G rá ­ tis. 0 9 /0 4 . Sábado, ló h .

MÚSICA

DAS FLORES N ÃO FALAM MAIS OS JARDINEIROS. Direção Luis Ferron. Teatro. Grátis. 2 3 /0 4 . Sábado, 20h.

aulas abertas NAÇÃO ZUMBI E M UNDO LIVRE S/A . FORRÓ. Grátis. 03 a 2 4 /0 4 . Domin­ Orquestra M anguefônica apresenta o gos, 14h. repertório do CD 'Da Lama ao Caos'. Espaço de Eventos. R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 5 ,00 (❖). 0 8 /0 4 . Sex­ FORRÓ. Inscrições antecipadas. R$ ta, 21 h. 10,00 (□). R$ 5,0 0 (O). De 0 6 /0 4 a 2 9 /0 6 . Quartas, 19h30. INSTRUMENTAL. Teatro. Grátis. «Fer­ nando Sardo. Instrumental. Teatro. MULTIMÍDIA E INTERNET Grátis. 1 2 /0 4 . Terça, 20h. «Kleber Albuquerque. 1 5 /0 4 . Sexta, 20h. •Grupo Pedra Branca. 1 9 /0 4 . Terça, GAMECULTURA - FESTIVAL DE JOGOS 20h. ELETRÔNICOS. Grátis. •Ciberteatro. 03, 10, 17 e 2 4 /0 4 e 0 1 /0 5 . Domin­ VASCO FAÉ. Blues. Teatro. Grátis. gos, 14h. «Lígia Crauford e Fritz 2 2 /0 4 . Sexta, 20h. Bros.4. Intervenção. 08, 16, 23 e

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3 0 /0 4 . Sexta e sábados, ló h . «Anima­ ção em 3D. Oficinas. Inscrições anteci­ padas. 12, 13 e 1 4 /0 4 . Terça a quinta, 20h. «Desenho para Game. Oficinas. 12, 13 e 1 4 /0 4 . Terça a quinta, 15h. •Cinema - Malrix. Exibição comenta­ da. Teatro. 13, 20 e 2 7 /0 4 . Quartas, 19h30. «Clássicos do Game. Vivências. 1 7 /0 4 e 0 1 /0 5 . Domingos, l l h . •Criação de Jogos. Oficinas. A partir de 15 anos. Inscrições antecipadas. 19 e 2 0 /0 4 . Terça e quarta, 15h. «Jogos em Flash. Oficinas. Inscrições antecipa­ das. 23 e 2 4 /0 4 . Sábado e domingo, 9h30. • Roteiro para Game. Oficinas. 26, 27 e 2 8 /0 4 . Terça a quinta, 15h. LITERATURA especial NUCLEO MARGARIDA DE CONTADO­ RES DE HISTÓRIAS. Com Vanessa Castro. Grátis. 02 , 0 9 e 2 3 /0 4 . Sá­ bados, 15h. CIA. ESPINHA DE PEIXE. Histórias po­ pulares brasileiras. G rátis. 16 e 3 0 /0 4 . Sábados, 15h. worksbops MULTIPLICIDADE POÉTICA. Com Zhô Bertolini e Jurema Barreto de Souza. Grátis. 07 , 09 , 1 4 /0 4 . «Sarou com N euza Pinheiro. 1 5 /0 4 . Sábado, 14h, quintas e Sexta, 19h30.

Grátis. 2 8 /0 4 . Q uinta, 19h30. «135. Direção Fabio Diaz Camarneiro. «A Última Composição. D ireção João Emerson Rocha. «Aviso Prévio. Dire­ ção Diaulas Ullysses. «Tomé. Direção Fábio Zerloti e W ilson Julião. ESPORTES

SAÚDE CIDADÃO. Feira em comemora­ ção ao Dia M undial da Saúde. Espa­ ço de Eventos. Grátis. 16 a 2 4 /0 4 . Terça à sexta, 14h às 21 h, sábados, dom ingos e fe ria do , 11 h30 às 17h30. CLUBE DA CAMINHADA. Inscrições an­ tecipadas. Grátis. «Parque Escola. 0 3 /0 4 . Domingo, 9h. «Parque Antonio Pezzolo. 1 7 /0 4 . Domingo, 9h. •C aminhada Ecológica - Paranapiacaba. R$ 12,00 (O). R$ 8,0 0 (O). 1 0 /0 4 . Domingo, 9h. CULTURA ESPORTIVA. «Passeio Ciclístico. Parceria Sesc, Sesi e Prefeitura de Santo André. Saída: Paço municipal de Santo André. Grátis. 0 3 /0 4 . Do­ mingo, 8h30.

FUTEBOL E APRIMORAMENTO FÍSICO. R$ 26 ,0 0 (□). R$ 13,00 (O). Quartas e sextas, 19h.

CINEMA E VÍDEO

JUDÔ. R$ 18,00 (O). R$ 9,0 0 (O). Ter­ ças e quintas, 20h30.

MOSTRA DA ESCOLA LIVRE DE CINE­ M A E VÍDEO DE SANTO ANDRÉ.

KARATÊ. De 12 a 17 anos. R$ 18,00 {□ ). R$ 9,00 (O). Terças e quintas,


16h30. A pa rtir de 18 anos. R$ 18.00 (□). R$ 9,0 0 (O). Terças e quintas, 18h30. NATAÇÃO. R$ 6 6 ,0 0 (□ ). R$ 33 ,0 0 (O). Terças e quintas, 9h30, 18h30, 20 h3 0 e quartas e sextas, 19h30 e 20h30. NATAÇÃO INICIAÇÃO. R$ 6 6 ,0 0 (□). R$ 33 ,0 0 (O). Terças e quintas, 9h30, 18h30 e 20 h3 0 e quartas e sextas, 19 h30 e 20h30. PERDENDO O MEDO DA ÁGUA. l x se­ mana: R$ 4 8 ,0 0 (□). R$ 2 4 ,0 0 (O). Quartas, 16h. 2x semana: R$ 66 ,0 0 (□). R$ 3 3 ,0 0 (O ). Quartas e sextas, 12h30. VÔLEI INICIAÇÃO. R$ 2 6 ,0 0 (□ ). R$ 13.00 (O). Terças e quintas, 19h. recreação TÊNIS DE MESA. Grátis. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 9h às 17h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Grátis. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 9h às 17h30. torneios e campeonatos ABERTURA DOS JOGOS DA SAÚDE. Torneio Início de Futsal M asculino. 0 7 /0 4 . Q uinta, 19h. JOGOS DA SAÚDE. Futsal Masculino. Inscrições antecipadas. R$ 10,00 (por equipe). 0 7 a 2 9 /0 4 . Terça à sexta, 19h às 21h30. serviços EMPRÉSTIMO DE MATERIAL ESPORTI­ VO . Para matriculados no Sesc. G rá ­ tis. Terça a sexta, 13h e sábados e d o­ mingos, 9h. SESC EMPRESA. «Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Telefone: 44 69 -12 32 . Grátis. Terça a sexta, 14h às 20h. CORPO E EXPRESSÃO

SE LIGA! Programa de atividades para jovens. Inscrições antecipadas. • Fut­

sal e/o u Dança de Rua. R$ 6 ,00 ; R$ 4 .0 0 (□ ). R$ 2,0 0 (O). Quartas e sextas, 17h. • Teatro. Oficinas. R$ 6 ,00 ; R$ 4 ,0 0 (□ ). R$ 2,0 0 (O). Ter­ ças e quintas, 18h. «Fala Sério! En­ contros abertos. Grátis. 1 7 /0 4 . Do­ mingos, 16h.

JUDÔ. R$ 18,00 (□ ). R$ 9,0 0 (O). Ter­ ças e quintas, 17h30.

HIDROGINÁSTICA. R$ 6 6 ,0 0 (□). R$ 3 3 .0 0 (O). Terças e quintas, às 7h30, 11 h30, 14h, ló h , 17H30 e 19h30 e quartas e sextas, às 14h, 15h e 18h30.

Q u arta s e sextas, 9 h 3 0 , 18h e 19h30. Sábados, 10h30. Domingos, lO h. Alongam ento: Terças e quintas, 8h 30 , lO h, 13h, 16 h30, 18h30 e 20h. Q uartas, 9h, 10h30, 16h30, 19h e 20h30. Sextas, 9h, 10h30, 19h e 20h30. Sábados, 1Oh. Dom in­ gos, 11 h. R$ 1 1 0,00 (□ ). R$ 5 5 ,0 0 (O). REEDUCAÇÃO POSTURAL. R$ 34 ,0 0 (□ ). R$ 17,00 (O). Terças e quintas, 12 h30 e quartas e sextas, 10h30.

oficinas BRINCANDO COM SUCATA. Com Ro­ sângela Ferreira. Grátis. 03 e 1 0 /0 4 . Domingos, 13h.

aulas abertas HIDROGINÁSTICA. G rátis. Sábados, domingos e feriados, 11 h30.

VIVÊNCIAS DE YOGA. R$ 3 4 ,0 0 (□). R$ 1 7 ,0 0 (O ). Terças e quintas, 10h30. Quartas e sextas, 12h30. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

BEM ESTAR. Inscrições antecipadas. •Tai Chi Chuan. R$ 10,00 (□ ). R$ 5 .0 0 (O). Terças e quintas, 14h. «Reflexologia. R$ 10,00 (□ ). R$ 5,0 0 (O). Sábado, 14h. PROGRAMA DE GINÁSTICA. H orário livre dentro da opção escolhida. A va­ liação física ob rig atória. R$ 15,00 (O ) e R$ 3 0 ,0 0 (□ ). «Opção Manhã. C ondicionam ento físico: terça a sex­ ta, 7h 30 às 12h. Ginástica: terças e quintas, 7h 3 0 e 9h. Q uartas e sextas, 9h30. Alongam ento: terças e quintas, 8h 30 e 1Oh. Q uartas e sextas, 9h e 10h30. R$ 6 8 ,0 0 (□ ). R$ 3 4 ,0 0 (O). •Opção Tarde. C ondicionam ento físi­ co: terça a sexta, 12h às 17h. Ginás­ tica: terças e quintas, 15h30. A lo n ­ gamento: terças e quintas, 13h e 16h30. Quartas, 16h30. R$ 6 8 ,0 0 (□ ). R$ 3 4 ,0 0 (O ). «Opção Noite. C ondicionam ento físico: terça a sex­ ta, 17h às 21 h30. Ginástica: terças e quintas, 19h e 20h3 0. Q uartas e sex­ tas, 18h e 19h30. Alongam ento: ter­ ças e quintas, 18 h 30 e 20h. Quartas e sextas, 19h e 20h30. R$ 8 2 ,0 0 (□ ). R$ 4 1 ,0 0 (O ). «Opção Final de Se­ mana. C ondicionam ento físico: sába­ dos e dom ingos, 9h às 15h30. G i­ nástica: sábados, 10h30. Domingos, lO h. Alongam ento: sábados, lOh. Domingos, 11 h. R$ 6 8 ,0 0 (O). R$ 34 .0 0 (O). «Opção Total. C ondicio­ namento físico: terça a sexta, 7h30 às 21 h30. Sábados e dom ingos, 9h às 15h30. Ginástica: terças e qu in­ tas, 7 h 3 0 ,9 h ,1 5 h 3 0 , 19h e 20h30.

Para fazer a matrícula no Sesc são necessários os seguintes documentos: Trabalhador no comércio e serviços, em atividade ou aposentado - carteira profissional e documento de identidade. Dependentes: Para o cônjuge - certidão de casamento e documento de identidade; Para os filhos menores de 21 anos - certidão de nascimento ou doc. de identidade; Para os pais do titular - documento de identidade. Para os aposentados - apresentar também o carnê do INSS. Usuários: documento de identidade do titular. Dependentes: cônjuge - certidão de casamento e documento de identidade; filhos menores de 21 anos - certidão de nascimento ou documento de identidade. A matrícula tem validade de 12 meses.

EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 15.00 (□). R$ 7 ,5 0 (O). Terças e quintas, 15h às 20 h4 5, sábados, d o ­ mingos e feriados, 9h às 11 h 30, e 12h às 14h45. LANCHONETE. Terça a sexta, 13h às 21 h30, sábados, domingos e feria­ dos, lO h às 18h. ODONTOLOGIA. Agendamentos e in­ formações pelo telefone: 4 4 69 -12 87 . Terça a sexta, 8h às 22h. Sábados, 9h às 18h.

KARATÊ. R$ 18,00 (□). R$ 9,0 0 (O). Terças e quintas, 15h30. NATAÇÃO INICIAÇÃO. R$ 6 6 ,0 0 (□). R$ 3 3 ,0 0 (O). Terças e quintas, 15h. Quartas e sextas, 9h 30 e 17h30.

FANTOCHES DE PANO. Com Sueli Bonfim. Grátis. 17 e 24 /0 4 . Domingos, 13h. recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Grátis. Terça a sexta, 13h às 18h. Sábados, domingos e feriados, 9h às 14h. TERCEIRA IDADE espetáculos VERSOS NA BAGAGEM. M onólogo ins­ pirad o em A d élia Prado. Concepção e interpretação Lucélia M achiaveli. Teatro. Grátis. 2 7 /0 4 . Q uarta, 14h. especial CÁ ENTRE NÓS. Encontro mensal. Tema do mês: M editação e Stress. Grátis. 1 3 /0 4 . Q uarta, 14h.

SOCIEDADE E CIDADANIA

LANÇAMENTO DO ATLAS DO PARQUE NATURAL MUNICIPAL NASCENTES DE PARANAPIACABA. Grátis. 0 6 /0 4 . Q uarta, 19h. oficinas TEATRO DE ANIMAÇÃO. Parceria com o Instituto M.I.D. (Movimento de Integra­ ção do Deficiente). Orientação Alexan­ dre D'Angeli. Idade mínima: 14 anos. Informações: 4 4 36 3 3 8 8 / 9316 49 78 ou e-mail: mid.mid@uol.com.br. G rá­ tis. Terças, 14h. INFANTIL espetáculos RUA DA LEMBRANÇA. Com o Grupo Ateliê Teatro. Grátis. 0 3 /0 4 . Domin-

CHAPEUZINHO VERMELHO. Com a Cia. do N ó de Teatro. Grátis. 1 0 /0 4 , 1 7 /0 4 e 2 4 /0 4 . Domingos, 15h. especial SESC CURUMIM. Inscrições antecipa­ das. Para m atriculados no Sesc.

ESPORTE CRIANÇA. Inscrições anteci­ padas. G rátis. Q uartas e sextas, 9h30 e 15h. FUTSAL INFANTIL. R$ 18,00 (□). R$ 9.00 (O). De 7 a 9 anos. Sábados e domingos, 9h30. De 10 a 12 anos. Sábado e dom ingo, 11 h. GINÁSTICA RÍTMICA. R$ 18,00 (□). R$ 9.00 (O). Quartas e sextas, 15h.

PINTURA EM CERÂMICA. Com Eliana Hamaoka. Grátis. 05 a 2 6 /0 4 . Terças e quinta s,!4 h. DANÇA 3a IDADE. R$ 18,00 (□ ). R$ 9 .00 (O). 1 3 /0 4 a 2 9 /0 6 . Quartas, 11 h e 17h30. HIDROGINÁSTICA. R$ R$ 3 3 ,0 0 (□). R$ R$ 16,50 (O). Terças e quintas, 8h30. Quartas e sextas, 8h30. JOGOS ADAPTADOS. R$ 18,00 (□). R$ 9.0 0 (O). Terças e quintas, 15h30. NATAÇÃO INICIAÇÃO. R$ R$ 33 ,0 0 (□). R$ R$ 16,50 (O). Terças e quin­ tas, 10h30. Quartas e sextas, 7h30. PROGRAMA DE GINÁSTICA. Avaliação física obrigatória. R$ 15,00 (O) e R$ 30 .0 0 (□). «Opção M anhã. Condicio­ namento físico: terça a sexta, 7h30 às 12h. Ginástica: quartas e sextas, 8h. Alongamento: terças e quintas, 8h30 e 1Oh. Quartas e sextas, 9h e 10h30. R$ 34 ,0 0 (□). R$ 17,00 (O). «Opção Tarde. Condicionamento físico: terça a sexta, 12h às 17h. Ginástica: terças e quintas, 17h. Quartas e sextas, 14h. Álongamento: terças e quintas, 13h e 16h30. Quartas, 16h30. R$ 34,00 (□). R$ 17,00 (O).

O cartão de matrícula no Sesc é o seu passaporte para participar, com vantagens, das várias atividades ofereci­ das e também para desfrutar das piscinas, quadras e outros equipamentos.


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SESC SANTOS

Lenine (lançamento do CD Incité). Dia 0 9 /0 4

Endereço: Rua Conselheiro Ribas, 136 Telefone: I0XX13) 3 2 2 7 5 9 5 9 Horário: Terça a Sexta, das 13h às 22 h. Sábados, Domingos e Feriados, das IOh à s 19h. email@ santos. sescsp. org. br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRES50SESC. Verifique a Unidade mais próxima. TEATRO espetáculos NOITES BRANCAS. De Dostoiévski. Com Débora Falabella. R$ 40 ,0 0; R$ 28 ,0 0 (□). R$ 20 ,0 0 (O). 09 e 1 0 /0 4 . Sábado, 21 h e domingo 19h. RUMOS DO TEATRO - DE MALAS PRONTAS. Com o grupo Pé de Vento Teatro. Debate após o espetáculo. R$ 2,00; R$ 1,00 (□), (O), (❖). 3 0 /0 4 . Sábado, 20h30. MÚSICA

SÉRGIO DUARTE & ENTIDADE JOE DESTILADO' N ' BLUES. Lançamento de CD. R$ 10,00; R$ 5,00 (□, O , ❖). 0 7 /0 4 . Quinta, 21h30.

Picherzky (violão) e Roseli Câmara (percussão). R$ 10,00; R$ 5,00 (□, O, ❖) 1 4 /0 4 . Q uinta, 21h30. SUPLA - MENINA MULHER. R$ 10,00; R$ 5,00 (□ , O , ❖) 2 8 /0 4 . Quinta, 21h30. FIM DE TARDE. Grátis. «Orlando e João Evangelista. 01, 15 e 29 /0 4 . Sextas, 18h. «Os 5 Companheiros. 03 e 1 7 /0 4. Domingos, 17h30. «Márcio Rampim Trio. 05 e 19 /0 4. Terças, 18h. •Fátima e Cia. 06 e 2 0 /0 4 . Quartas, 18h. «Musikroma. 08 e 2 2 /0 4 . Sextas, 18h. «Fantasy Trio. 10 e 2 4 /0 4 . Do­ mingos, 17h30. «Trio Choratta. 12 e 26 /0 4 . Terças, 18h. «Mauro do Cava­ co e Trio. 13 e 2 7 /0 4 . Quartas, 18h. lançamento LENINE - INCITÉ. Lançamento de CD. Com Junior Tolstoi (guitarra), Pantico Rocha (bateria) e G uila (baixo). G i­ násio. R$ 20 ,0 0; R$ 15,00 (□). R$ 10.00 (O, ❖). 0 9 /0 4 . Sábado, 22h.

ORQUESTRA JOVEM TOM JOBIM. Regên­ cia Roberto Sion. Teatro. R$ 2,00; R$ 1.00 (□, O , ❖) 05 /0 4 . Terça, 20h30.

diálogo entre o tradicional e o con­ temporâneo. Espetáculos e workshops que fo calizam , prioritariam ente, a pesquisa e a inovação. «Coreografia de Cordel. Espetáculo. Com a Cia de Dança Palácio das Artes. Teatro. R$ 10,00; R$ 5,0 0 (□). R$ 5,0 0 (O). 2 7 /0 4 . Q uarta, 21 h. «A Mulher das Panelas. Performance nos espaços ur­ banos da cidade de Santos .Com a Cia. de Dança Palácio das Artes. Grátis. 2 6 /0 4 . Terça. «A Noiva. Per­ formance nos espaços urbanos da ci­ dade de Santos. Com a Cia. de Dan­ ça Palácio das Artes. Grátis. 2 7 /0 4 . Q u arta . «Processo de Criação. W orkshop sobre o espetáculo Coreo­ grafia de Cordel. Com Cristina M a­ chado. Grátis. 2 6 /0 4 . Terça, 19h.

nha aprender como fazer uma pes­ quisa escolar pela internet, 1 3 /0 4 . Quinta, das 17h às 18h. *3 ° Idade.net. O ficina de iniciação aos con­ ceitos e práticas de internet para a terceira idade. 14, 1 5 /0 4 . Quinta e sexta, 17h às 18h. «índios do meu Brasil. Navegação d irigida sobre im­ portantes personagens da história do Brasil. 2 turmas. 14 e 1 5 /0 4 . Quinta e sexta, 17h às 18h. «Cordel HighTech (folheto multimídia). Com Alexander Lima. 26, 27 e 2 8 /0 4 . Terça, quarta e quinta, 20h às 21h30. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

APARTE DE VER A ARTE. Com Berenice Reichmann. R$ 60 ,0 0; R$ 5 0 ,0 0 (□). R$ 40 ,0 0 (O). Terças, ló h e 19h30.

DANÇA MODERNA. Com Sandra Regi­ na Cabral. R$ 52 ,0 0; R$ 4 2 ,0 0 (□). R$ 28 ,0 0 (O). Quartas e sextas, 20h.

PATCHWORK E ARTESANATO EM TECI­ DO. Com Lúcia Helena Souza. R$ 55 ,0 0; R$ 45 ,0 0 (□). R$ 35 ,0 0 (O). DANÇA DE SALÃO. Módulos bimes­ Terças e quintas, 14h 30 e 19h. trais. R$ 50 ,0 0; R$ 4 0 ,0 0 (□). R$ 30 ,0 0 (O). Terças, 20h30 e sábados, ATELIER ARTÍSTICO DE PINTURA E DE­ 15h e 17h. SENHO ARTÍSTICO. Com Edson M ilone. R$ 75 ,0 0; R$ 70 ,0 0 (□). R$ 4 0 .0 0 (O). Quartas, 20h e sábados, MULTIMÍDIA E INTERNET 15h.

DANÇA CHORONAS. Comemoração ao Dia Nacional do Choro. Com Gabriela M achado (flauta transversal), Ana Cláudia César (cavaquinho), Paola

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especial EXERCÍCIOS DA DANÇA. As tendências da dança no Brasil e no mundo. O

INTERNET LIVRE. Grátis «Imposto de Renda. Horário reservado para de­ claração. Até 1 9 /0 4 . Terça a sexta, 14h30. «Lição de Casa Na Web. Ve­

GRANDES MUSEUS DO MUNDO. Com Berenice Reichmann. R$ 60 ,0 0; R$ 5 0 .0 0 (□). R$ 4 0 ,0 0 (O). Quartas, 14h30.


! PINTURA EM TECIDO. Com G ilda Spaggiari. R$ 40 ,0 0; R$ 30 ,0 0 (□). R$ 20,00 (O). Quartas, 13h30. CURSO DE CINEMA E VÍDEO. Com Be­ renice Reichmann. R$ 6 0 ,0 0 ; R$ 50 .0 0 (□). R$ 4 0 ,0 0 (O). Quintas, 16h e 19h30. TAPEÇARIA. Com M árcia Mündell. R$ 40 ,0 0; R$ 35,00 (□). R$ 30 ,0 0 (O). Quintas, 14h30. LÍTERATURA palestras TERCEIRAS TERÇAS. Encontros literários com autores brasileiros que falam ao público sobre sua obra e seu proces­ so criativo, em parceria com a Reale­ jo Livros. «Luís Fernando Veríssimo. Teatro. Grátis. 2 6 /0 4 . Terça, 20h.

r^ENCONTRO PRÓ-LEITURA - BAIXA­ DA SANTISTA. Palestras, mesas-re­ dondas e atividades em geral, visan­ do o estímulo à prática da leitura. Grátis. 26 e 2 7 /0 4 . Terça e quarta. recreação SALA DE LEITURA. Terça a sexta, 13h às 21 h30, sábados, domingos e feria­ dos, 1Oh às 18h30. CINEMA E VÍDEO

CINEMA EM VÍDEO. Sessões infantis, 14h. Para adultos, 16h. Grátis. Sába­ dos e domingos. ESPORTES

10h30. «Vôlei 3a Idade. Q uarta e sexta, 14h30. JUDÔ. R$ 60 ,0 0; R$ 5 0 ,0 0 (□). R$ 36 .0 0 (O). Terças e quintas, 17h30 e 18h30. KARATÊ. R$ 44 ,0 0; R$ 33 ,0 0 (□). R$ 2 0 .0 0 (O). Terças e quintas, lOh. Quartas e sextas, 16h, 18h, 19h e 20h. NATAÇÃO. R$ 60 ,0 0; R$ 4 8 ,0 0 (□). R$ 27 ,5 0 (O). Terças e quintas, 7h, 9h, 13h, 14h, 15h, 16h, 18h e 19h ou quartas e sextas, 8h, 9h, 11 h, 14h, 17h, 18h, 19h e 20h. CORPO E EXPRESSÃO CURSOS. «Ginástica em Aparelhos. R$ 55,00; R$ 38,00 (□). R$ 22,00 (O). Terças e quintas ou quartas e sextas, 7H30, 8h30, 9h30, 10h30, llh 3 0 , 14h, 15h, ló h , 17h, 18h, 19h, 2 0 h e 21 h. «Ginásica Localizada/Alonga­ mento (GLA). R$ 55,00; R$ 38,00 (□). R$ 22,00 (O). Terças e quintas, 15h, 18h30, 19h30 e 20h30. Quartas e sextas, 15h, 16h30 e 17h30. «lyengar Yoga. R$ 77,00; R$ 57,00 (□). R$ 36.00 (O). Quartas e sextas, 8h, 19h e 20h. «Moco. R$ 40,00; R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). Sextas, 18h. Sábados, 16h30. «Ginástica Localizada. R$ 55,00; R$ 38,00 (□). R$ 22,00 (O). Terças e quintas ou quartas e sextas, às 7h, 8h, 9n, 1Oh, 16h, 18h, 19h e 20h. •Ginástica Olímpica. R$ 44,00; R$ 30.00 (□). R$ 20,00 (O). Quartas e Sextas, às 8h, 9h, 15h e ló h ou terças e quintas, 18h30 e 19h30. «Ginástica Rítmica. R$ 44,00; R$ 30,00 (□). R$ 20.00 (O). Terças e quintas, 18h30 ou uartas e sextas, 10h30 e 13h30. «Hiroginástica. R$ 60,00; R$ 50,00 (□). R$ 32,00 (O). Terças e quintas, 8h, 1Oh, 12h, 17Ú e 20h ou quarta e sex­ ta, Th, 1Oh e 16h. «Tai Chi Chuan. R$ 56,00; R$ 48,00 (□). R$ 30,00 (O). Terças e quintas, 7h, 8h e 9h ou quar­ tas e sextas, 17h, 18h e 19h. «Yoga. R$ 71,00; R$ 51,00 (□). R$ 31,00 (O). Terças e quintas, 7h, 8h, 9h, 1Oh, 19h, 20h e 21 n.

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15°^FITNESS BRASIL INTERNACIONAL. Evento voltado a profissionais da área físico-esportiva, promoção de saúde e bem-estar, com 56 cursos, 15 aulas gratuitas, feira de produtos e serviços e muito mais! Informações na Fitness Brasil, telefone (13) 32271801 ou site www.fitness.com.br. Dias 20, 21, 22, 23 e 2 4 /0 4 . De quarta a domingo.

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO TRAMPOLIM ACROBÁTICO. R$ 44 ,0 0; R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). Quartas e sextas, 19 k AIKIDO. R$ 40 ,0 0; R$ 30,00 (□). R$ 20.00 (O). Quarta e sexta, 17h. Sá­ bado, 1Oh. CAPOEIRA. R$ 40,0 0; R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). Terça e quinta, 20h. Quarta e sexta, 9h30. ESPORTE CRIANÇA. Iniciação esportiva para crianças de 5 a 12 anos. Terças e quintas ou quartas e sextas. INICIAÇÃO ESPORTIVA. Informações no Setor de Esportes. «Voleibol. Quarta e sexta, 16h. «Futsal. Terças e quintas, 10 h3 0e 15h30. «Handebol. Terças e quintas, 17h30. «Basquete. Q uarta e sexta, 15h30. «Condiciona­ mento Esportivo. Quartas e sextas,

pensadores, discutindo questões rela­ cionadas à sociedade e à cidadania. •Austregésilo Carrano Bueno. En­ contro com o autor do livro "O Canto dos Malditos" , livro que deu origem ao filme "Bicho de Sete Cabeças". Lanchonete Social. Grátis. 1 3 /0 4 . Quarta, 20h.

EXAME MÉDICO E DERMATOLÓGICO. Quarta a sexta, 18h às 22h, sába­ dos, domingos e feriados, í Oh às 14h. RESTAURANTES. Terça a sexta, 12h às 14h, sábados, domingos e feriados, 12h às 15h. LANCHONETE DA PISCINA. Terça a sexta, 12h às 22h, sábados, dom in­ gos e feriados, 1Oh às 19h. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Informa­ ções: (13) 32 27 -59 59 - ramal 291. Segunda a sexta, 13h às 17h e 18h às 22h.

INFANTIL espetáculos RAINHA MARMOTA. Com a Cia Ópera na M ala. Teatro. R$ 2,00; R$ 1,00 (O, ❖ , □ ). 0 3 /0 4 . Domingo, ló h . RAPUNZEL. Com o C irco Teatro Musical Furunfunfum. R$ 2,00 ; R$ 1,00 (O, ❖ ,□ ) . 1 0 /0 4 . Domingo, ló h .

"Equilibrando Corpo e Mente"

PLUFT - O FANTASMA. Com a Cia de Teatro Os Coringas. R$ 2,00; R$ 1,00 (O, ❖ , □ ). 1 7 /0 4 . Domingo, ló h . TERCEIRA IDADE

VÍDEO REFLEXÃO. Exibição e debate. Grátis. 0 7 /0 4 . Quinta, ló h . palestras PONTO DE ENCONTRO - AFETIVIDADE NA 3 a IDADE. Com Vera Lúcia Weber. Grátis. 2 9 /0 4 . Sexta, 15h. especial RÁPIDAS E BREJEIRAS. Sarau cultural. Com a Cia. O i Nóis Aqui. Grátis. 1 5 /0 4 . Sexta, 15h. CURSOS. «Dança Expressão. R$ 50 ,0 0; R$ 40 ,0 0 (□). R$ 25,00 (O). Quartas e sextas, ló h e 18h. «Sapa­ teado. R$ 55 ,0 0; R$ 40 ,0 0 (□). R$ 25 .0 0 (O). Quartas e sextas, 9h e 1Oh. «Dança Moderna. R$ 45 ,0 0; R$ 36 .0 0 (□). R$ 20,00 (O). Terças e quintas, 15h30. «Ginástica. R$ 55 ,0 0; R$ 38 ,0 0 (□). R$ 22 ,0 0 (O). Terças e quintas ou quartas e sextas, 7h, 8h, 9h e lOh. «Ginástica Rítmica. R$ 40 ,0 0; R$ 32,00 (□). R$ 20,00 (O). Quartas e sextas, 9h. «Hidroginástica. Quartas e sextas, 15h. «Ka­ ratê. R$ 44 ,0 0; R$ 20,00 (□). R$ 20 .0 0 (O). Terças e quintas, 9h. •Yoga. R$ 71 ,0 0; R$ 51 ,0 0 (□). R$ 31 .0 0 (O). Terças e quintas, 15h, 16h e 17h. oficinas CORAL. Com Sandra Diogo Moço. R$ 15.00 (□). R$ 15,00 (O). Sextas, 14h. recreação TARDES DANÇANTES. R$ 4 ,00 ; R$ 2.00 (□) (O). Sábados, 16h. «Música Mecânica. 02 e 16 /0 4 . «Banda Su­ maré. 0 9 /0 4 . «Ribeiros Vocal & Har­ monia. 3 0 /0 4 .

Orientações sobre saúde e qualidade de vida. Vivências de arteterapia, terapia do riso, musicoterapia, yoga, meditação, alongamento, relaxamento, fitball, cromoterapia, massagem e florais. Local: Estação Largo Treze do Metrô. De 6 a 8, lOh às 19h SANTO AMARO

Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes

SOCIEDADE E CIDADANIA palestras PÚBLICO E NOTÓRIO. Conferências e painéis de debates com intelectuais e

staçao Saudável

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Usuário matriculado Mais de 60 anos e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES


SÃO

CAE quarta, 9h, lerça e quinta, sexta, 19h30 e sábado, lOh. «Shicrtsu. 11, 12, 13, 14, 15 e 16 /0 4. Segunda e quarta, 9h, terça e quinta, sexta, 19h30 e sábado, lOh. «Reflexologia. 18, 19, 20, 22 e 2 3 /0 4 . Segunda e quarta, 9h, terça e quinta, sexta, 19h30 e sábado, lOh. •Bate-papo - Atividade Física e Bem-es­ tar. Com Silene Okuma. 14 /0 4. Quinta, 20h. «Clube da Caminhada - Pq. Chico Mendes. Endereço: Avenida Fernando Simonsen, 566 - Bairro Cerâmica. Infor­ me-se como participar. Grátis 30 /0 4. Sábado, 8h.

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPORAL Informe-se sobre os valores e como par­ ticipar. «Dança de Rua. Quintas, 19n30 e sábados, 14h. «Dança de Salão. Sex­ tas, 19h30 e sábados, 11 h. «Tai-chichuan. Terças, 19h30, quartas, Th, quin­ tas, 16h30 e sábados, 1Oh. «Voga. Quartas, 8h, 16h30 e 19h30. «Ginásti­ ca Integral. Terças e quintas, 7h, 8h, 9h e 10h30, segundas e quartas, 15h30, segundas, terças, quartas e quintas, 1 7 h3 0,18 h 3 0 ,1 9 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . ALONGAMENTO. R$ 50 ,0 0 (□). R$ 25.00 (O). Segundas e quartas, 17h30 e 20h30 e terças e quintas, 7h, lO h e 18h30. Cidade Azul, no Vivendo as Diferenças. Confira a programação

Endereço: Rua Piauí, 55 4 Telefone: (0X X 11] 4 2 2 3 88 00 Horário: Segunda a Sexta, das 7h às 21h45. Sábados, das 9h às 17h45. email@scaetano.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pek Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. TEATRO espetáculos ENTREATO - O PROCESSO TEATRAL EM DISCUSSÃO. -CHga. De Geraldo Fer­ nandes. Com Alessandra Cavagna e Tel­ ma Negro. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 4,00 (O). 28 /0 4. Quinta, 20h. MÚSICA

CIRCUITO DOS SONS. R$ 10,00; R$ 7,50 P . R$ 4,00 (0). Sextas, 20h. •Bocato. Com Xico W illcox e Marquinhos Costa. 0 1 /0 4 . •Isaías e seus Chorões. 08 /0 4 . •Aleh Ferreira. 22 /0 4. PANORAMA MPB. R$ 10,00; R$ 7,50 (O). R$ 4,00 (O). Sextas, 20h. «Wilson Simoninha - Voz & Piano. 15 /0 4 . «Clara Moreno - Morena Bossa Nova. 2 9 /0 4. DANÇA oficinas ESPAÇO JOVEM. Inscrições antecipadas. •Dança de Rua. Grátis. 09, 16, 23 e 30 /0 4. Sábados, 1Oh. MULTIMÍDIA E INTERNET oficinas ESPAÇO JOVEM. «Discotecagem. Ins­

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crições antecipadas. Grátis. 0 2 /0 4 . Sábados, lOh. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições VOZES E IMAGENS FEMININAS NOS TEMPOS PIONEIROS DO RÁDIO E DA TV. Mostra fotográfica. Grátis. Até 0 6 /0 4 . Segunda a sexta, 9h30 às 21 h, sábados, 9h30 às 17h30.

LITERATURA

NAPONTA DA UNGUA. «Camões: Para além das Palavras. Cia. Vendaval. Grá­ tis. 12 /0 4. Terça, 20h. ESPORTES aulas abertas CLUBE DA NATAÇÃO. Grátis. Sábados, 12h.

NATAÇÃO. 2 x semana: R$ 75,00 (□). R$ 37.00 (O). Segundas e quartas, 19h30, terças e quintas, 8h, 17h30 e 19h30, quartas e sextas, 7h. l x semana: R$ 54.00 ( q . R$ 27,00 (O). Sextas, 18h e sábados, 8h e 1Oh. NATAÇÃO INFANTIL, l x semana: R$ 54.00 (q. R$ 27,00 (O). Sábados, 11 h. CORPO E EXPRESSÃO

VJV?NCIAS CORPORAIS. Grátis. «Bioenergética. 04, 05, 06, 07, 08 e 09. Se­ gunda e quarta, 9h, terça e quinta, sex­ ta, 19h30 e sábado, às 1Oh. «Do-ln. 04, 05, 06, 07, 08 e 09 /0 4 . Segunda e

CONDICIONAMENTO FÍSICO COM APARELHOS. «Opção Manhã. R$ 72,00 (q. R$ 36,00 (O). Segunda a sexta, das 7h às 1Oh e sálxido, das 8h às 12h. •Opção Intermediária. R$ 72,00 (q. R$ 36,00 (O). Segunda a sexta, das 10h30 às 12h e das 15h às 17h e sába­ dos, das 8h às 12h. «Opção Noite. R$ 80.00 (q. R$ 40,00 (O). Segunda a sexta, das 17h às 21 h30 e sábados, das 8h às 12h. GINÁSTICA. R$ 50,00 (q. R$ 25,00 (O). Segundas e quartas, 18h30 e 19h30 e terças e quintas, 8h, 17h30, 19h30 e 20h30. HIDROGINÁSTICA. 2x semanas: R$ 80,00 ( q . R$ 39,00 (O). Segundas e quartas, 16 h 3 0 ,17 h 3 0 ,18h30 e 20h30, terças e quintas, 7h, 11 h, 15h30, 18h30 e 20h30 e quartas e sextas, 8h, 9h e 11 h. 1x semana: R$ 59,00 (q. R$ 29,00 (O). Sextas, 19h e sábados, 9h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 18.00 (q. R$ 9,00 (O). Terças e quar­ tas, das 18h às 21 h e sábados, das 9h às 13h. restaurantes CAFETERIA. Segunda a sexta, 14h30 às 21 h45 e sábados, 9h30 às 17h45. INFANTIL espetáculos ANIMA-AÇÃO. «O Pastelão e a Torta. Com Grupo Pastelão. R$ 3,50; R$ 2,50 (q. R$ 1,30 (O). 02 /0 4 . Sábado, 15h. VIVENDO AS DIFERENÇAS. R$ 3,50; R$ 2,50 (q. R$ 1,30 (O). Sábados, 15h. •A Terra dos Meninos Pelados. Cia. Fu-

runfunfum. 09 /0 4 . «O Caso da Casa. Cia. O Grito. 16/04. «Cidade Azul. Cia. Truks de Teatro de Bonecos. 23 /0 4. •Princesas Daqui e Acolá. Cia. Teatro por um Triz. 30 /0 4. «Demonstração de Técnicas de Construção de Bonecos. Oficina. Grátis. 0 2 /0 4 ,1 6h. oficinas OFICINAS DE CONTAÇÃO DE HISTÓ­ RIAS. Grátis. 09, 16, 23 e 3 0 /0 4 . Sá­ bados, 16h. TERCEIRA IDADE especial CIDADANIA SEM IDADE. «Encontro Infor­ mal. Área de Convivência. Grátis. 0 7 /0 4 . Quinta, 14h30. CORPO INTEGRADO. «Dança de Salão. Curso. 0 1 /0 4 a 30 /0 6 . Segundas e quintas, 16h30. «Atividade Física e Ex­ pectativa de Vida. Palestra. Com Silene Okuma. Inscrições antecipadas. Grátis. 0 7 /0 4 . Quinta, 15h.

CONSTRUINDO ARTE. «Ikebana. 0 8 /0 4 a 2 0 /0 5 . Sextas, 14h às 16h. GINÁSTICA. R$ 26,00 p ) . R$ 13,00 (O). Segundas e quartas, 15h30 e terças e quintas, 9h. HIDROGINÁSTICA. 2x semana: R$ 40,00 (q. R$ 20,00 (O). Segundas e quartas, 14h30, terças e quintas, 12h, 13h30 e 14h30, quartas e sextas, 12h. l x sema­ na: R$ 29,00 (q. R$ 14,00 (O). Segun­ das, 8h, 9h, 11 h e 12h e sextas, 16h e 17h.

NATAÇÃO. 2x semana: R$ 38,00 (□). R$ 19,00 (O). Segundas e quartas, 13h3 e 15h30, terças e quintas, 9h, quartas e sextas, lOh. l x semana: R$ 27,00 p ) . R$ 13,00 (O). Segundas, lOh. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL EXCURSÕES E PASSEIOS. Inclui acompa­ nhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro via­ gem, alimentação e passeios conforme o

PASSEIOS DE UM DIA. «Raízes Italianas: 3 0 /0 4 . Saída: 9 h l5 . Inscrições até 20 /0 4. EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. «Araxá (MG) e Caldas Novas (GO): 16 a 2 3 /0 5 . Saída 7h. Inscrições de 0 7 /0 4 a 0 6 /0 5 . «Bertioga (SP): 25 a 2 9 /0 5 (Feriado de Corpus Christi). Saída 19h. Inscrições de 0 7 /0 4 a 1 4 /0 5 . •Caxambu (MG): 08 a 1 0 /0 4 . Saída 19h. Inscrições até 0 7 /0 4 . «Curitiba (PR): 2 0 /0 4 a 2 4 /0 4 (Feriado de Tiradentes). Saída 19h. Inscrições até 1 5 /0 4 .

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Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes

1 Usuário matriculado +

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Mais de 60 anos e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES


Endereço: Rua Pelotas, 141 Telefone: ( X X I1) 5 0 80 30 00 Horário: Terça a Sexta, das 7h às 22h; Sábados, Domingos e feriados, das Wh às 1%. email@vilamariana.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. TEATRO espetáculos MULHERES EM CENA. «Caminheira. M o­ nólogo com W anda Stefânia. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O, ❖). 05 e 0 6 /0 4 . Terça e quarta, 20h30. MÚSICA

CIDA LOBO. Praça de Eventos. Grátis. 03 e 2 4 /0 4 . Domingos, 13h. ALESSANDRA BELLONI, HÉLDER VAS­ CONCELOS E DANIELA FURTADO. A u­ ditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O, ❖). 0 8 /0 4 . Sexta, 20h30. JUÇARA MARÇAL. Praça de Eventos. Grátis. 10 e 17 /0 4. Domingos, 13h. 14 BIS. Teatro. R$ 15,00. R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (❖). R$ 5,00 (O). 2 1 /0 4 . Quinta, 18h. QUINTETO VIOLADO - GRAVAÇÃO DE DVD. Participação especial de Pedro

Salustiano, Alceu Valença, Dominguinhos, Chico César e bailarinos do espe­ táculo Samwaad. Teatro. R$ 20,00. R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (❖). R$ 7,50 (O). 12, 13 e 14 /0 4. Terça a quinta, 21 h. ENCONTROS. «Ângela Rô Rô e Jane Duboc. Teatro. R$ 20,00. R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (❖). R$ 7,50 (O). 01, 02 e 0 3 /0 4 . Sexta e sábado, 21 h e Domin­ go, 18h. «Arnaldo Antunes e Daúde. Teatro. R$ 25,00. R$ 20,00 (□). R$ 12,50 (❖). R$ 10,00 (O). 08, 09 e 10 /0 4. Sexta e sábado, 21 h e domin­ go, 18h. RICARDO SILVEIRA. Com André Tandeta, (bateria) e Rômulo Gomes (baixo). Au­ ditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O, ❖). 14 /0 4. Quinta, 20h30. TRIO NOVO OVO NOVO. Com Murília Macedo (flautas), Guilherme de Ca­ margo (cordas dedilhadas) e Dalga Larrondo (percussão).Praça de Eventos. Grátis. 21 /0 4 . Quinta, 13h. TERRÊRO DE JESUS. Com Sizão Macha­ do (baixo), Nenê (bateria), Roberto Angerosa (percussão), Bruno Oliveira (sax) e Bira Marques (piano). Auditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2 ,5 0 (O, ❖). 28 /0 4 . Quinta, 20h30. CHICO SARAIVA. Com Verônica Ferriani (voz), Renato Anesi (bandolim, vio­ la e violão-tenor), Eduardo Contrera (percussão) e Gabriel Levy (sanfona e piano). Auditório. R$ 5,00; R$ 3,50

(□). R$ 2,50 (O , ♦ ) . 2 9 /0 4 . Sexta, 20h30. RODAS DE MÚSICA. Praça de Eventos. Grátis. «Sambasonics. 02, 16 e 30 /0 4 . Sábados, 13h. «Santo Groove. 09 e 2 3 /0 4 . Sábados, 13h. música erudita STRAUSS, RESPIGHI, GERALD FINZIE RESPIGHI. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O, ❖). Quartas, 20h30. «Fran­ cisco Formiga, Sergio Burgani e Fer­ nando Tomimura. Com Formiga (fago­ te), Sergio Burgani (clarinete) e Fernan­ do Tomimura (piano). 2 0 /0 4 . «Silviane Bellato e Vânia Pajares. 27 /0 4 . workshops COMPOSIÇÃO POPULAR - CHICO SA­ RAIVA. Inscrições antecipadas. R$ 15,00; R$ 10,00 P ) . R$ 7,50 (O , ❖). 28 /0 4 . Quinta, 19h30.

R$ 24,00 (O). Até 2 4 /0 6 . Sextas, 20 h l5 . «Grupo Percussão. R$ 48,00 P ) . R$ 24,00 (O). Até 21 /0 6. Terças, 2 0 h l5 . «Grupo Violão. R$ 48,00 p ) . R$ 24,00 (O). Até 2 2 /0 6 . Quartas, 2 0 h l5 . «Grupo Violino e Viola. R$ 48.00 p ) . R$ 24,00 (O). Até 21 /0 6. Terças, 2 0 h l5 . «Grupo Violoncelo e Contrabaixo. R$ 48,00 p ) . R$ 24,00 (O). Até 21 /0 6. Terças, 2 0 h l5 . «Inicia­ ção Bateria. Turma 1: quartas, 18h 15; turma 2: sábados, 1óh. R$ 48,00 p ) . R$ 24,00 (O). Até 2 5 /0 6 . Quartas, 18hl 5. Sábado, 16h. «Iniciação Flauta Transversal e Clarinete. R$ 48,00 P ). R$ 24,00 (O). Até 23 /0 6. Terças e quin­ tas, 18h30. «Iniciação Metais. R$ 48,00 P ) . R$ 24,00 (O). Até 2 4 /0 6 . Quartas e sextas, 18h30. «Iniciação Percussão. R$ 48,00 p ) . R$ 24,00 (O). Até 25 /0 6 . Sábados, 14h. «Iniciação Sax alto e Sax Tenor. R$ 48,00 P ) . R$ 24.00 (O). Até 24 /0 6. Quartas e sex­ tas, 14hl 5. «Iniciação Violão. Turma 1: quartas, 16h, Turma 2: sextas, 2 0 hl5 . R$ 48,00 p ) . R$ 24,00 (O). Até 2 4 /0 6 . Quartas, 1óh ou sextas, 20hl 5. •Iniciação Violino e Viola. R$ 48,00 P ) . R$ 24,00 (O). Até 2 3 /0 6 . Terças e quintas, 18h30. «Iniciação Violoncelo e Contrabaixo. R$ 48,00 p ) . R$ 24,00 (O). Até 2 3 /0 6 . Terças e quintas, 18h30. «Iniciação Voz. R$ 48,00 p ) . R$ 24,00 (O). Até 2 2 /0 6 . Quartas, 18h30. «Iniciação Voz Empresa. So­ mente para trabalhadores de comércio e prestadores de serviços. R$ 24,00 (O). Até 2 5 /0 6 . Sábados, 1Oh 15. «Lingua­ gem Instrumental Popular. R$ 48,00 P ) . R$ 24,00 (O). Até 25 /0 6. Sába­ dos, 12h. «Musicalização Infantil - Cor­ das com Arcos. R$ 15,00 p ) . R$ 7,50 (O). Até 2 3 /0 6 . Terças e quintas, 14h30. «Musicalização Infantil - Me­ tais. R$ 15,00 p ) . R$ 7,50 (O). Até 22 /0 6 . Terças e quartas, às 1óh. «Musicalização Infantil - Percussão. R$ 15.00 p ) R$ 7,50 (O). Até 2 3 /0 6. Ter­ ças e quintas, 14h30. «Orquestra de Cordas. R$ 48,00 p ) . R$ 24,00 (O). Até 25 /0 6. Sábados, 1Oh 15. «Prática de Bateria. R$ 48,00 p ) . R$ 24,00 (O). Até 2 3 /0 6 . Quintas, 17h45. «Prática de Percussão. R$ 48,00 p ) . R$ 24,00 (O). Até 2 1 /0 6 . Terças, 18h30. «Práti­ ca Vocal. R$ 48,00 p ) . R$ 24,00 (O). Até 21 /0 6. Terças, 2 0 hl5 . «Prática Cordas Infantil. R$ 15,00 P ) . R$ 7,50 (O). Até 21 /0 6. Terças, 14h30. «Práti­ ca de Madeiras. R$ 48,00 p ) . R$ 24.00 (O). Até 2 2 /0 6. Quartas, 18h30. •Prática de Metais. Turma 1: sábados, 11 h, turma 2: sábados, 12h45. R$ 48.00 P ) . R$ 24,00 (O). Até 25 /0 6. Sábados, 11 h e 12h45. «Prática de Violão. R$ 48,00 P ). R$ 24,00 (O). Até 24 /0 6. Sextas, 16h. «Prática de Violino e Viola. R$ 48,00 P ). R$ 24,00 (O). Até 24 /0 6. Sextas, 18h30. «Prática de Violoncelo e Contrabaixo. R$ 48,00 P ). R$ 24,00 (O). Até 23 /0 6. Quintas, 2 0 h l5 . «Prática Metais Infantil. R$ 15.00 p ) . R$ 7,50 (O). Até 21 / 0 6. Ter­ ças, 14h30.

CENTRO DE MÚSICA. «Big Band. R$ 48.00 (□). R$ 24,00 (O). Até 22 /0 6. Quartas, 20 h l5 . «Cantoria. R$ 40,00 P ) . R$ 20,00 (O). Até 23 /0 6. Terças e quintas, 18h45. . «Coral Infantil. R$ 15.00 (□). R$ 7,50 (O). Até 23 /0 6. Ter­ ças e quintas, 17hl 5. «Especial - Teoria e Rítmica. R$ 40,00 p ) . R$ 20,00 (O). Até 22/0ó.Q uartas, 18h30. «Grupo de DANÇA Instrumentos Infantil. R$ 15,00 p ) . R$ 7,50 (O). Até 23 /0 6. Terças e quintas, espetáculos 1óh. «Grupo Madeiras. R$ 48,00 p ) . FOUAS E FOLGUEDOS: O BRASIL QUE R$ 24,00 (O). Até 21 /0 6 . Terças, DANÇA. Com Inimar dos Reis. Praça 20 hl5 . «Grupo Metais. R$ 48,00 p ) .

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VILA MARIANA de Eventos. Grátis. 03 a 24 /0 4 . Do­ mingos, 14h30. MULTIMÍDIA E INTERNET serviços INTERNET LIVRE. Grátis. Terça a sexta, 13h30 às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 10h30 às 18h30. «De Olho no Telão. Exibição de animação e fil­ mes da Internet. Grátis. Quintas, 17h. •Pesquisas e Buscas. Agendamento de dia e nora para uso reservado. Sextas, 19h às 21 h e domingos, 1 lh às 18h. •Tire Dúvidas. Sextas, 17h. •Brincan­ do na Net. Dirigido ao público infantil. Sábados, domingos e feriados, 15h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS oficinas UM FOTÓGRAFO EM BUSCA DE UMA UNGUAGEM. Com Emídio Luisi. R$ 100,00; R$ 70,00 (□). R$ 50,00 (O). De 1 5 /0 4 a 2 9 /0 4 . Quartas e sextas, 19h às 21 h30. LITERATURA

HISTÓRIA & HISTÓRIAS. Grátis. «Contos de Andersen. Com Célia Nascimento. 02, 09 e 16 /0 4. Sábado, 15h. «Roda de Leituras. Com Célia Nascimento e Nilton Colombo. Atrium. 02 e 3 0 /0 4 . Sábados, ló h . «Era uma Vez... Com Simone M arra. 23 e 3 0 /0 4 . Sábados, 15h.

BANCA AMBULANTE. Livros e jogos para público infanto-juvenil. Térreo. Grátis. Sábados e domingos, 1 lh às ló h . ESPORTES

NATAÇÃO, CONDICIONAMENTO & TREINAMENTO. R$ 64,00 (□). R$ 32.00 (O). R$ 43,00 ;. Sábados e do­ mingos, 9h30. FUTSAL & CONDICIONAMENTO. R$ 61,00; R$ 90,00 (□). R$ 45,00 (O). Terças e quintas, 20h. APERFEIÇOAMENTO DE FUTSAL FEMINI­ NO. R$ 12,00 (□). R$ 8,00; R$ 6,00 (O). Domingos, 1Oh. APERFEIÇOAMENTO DE VÔLEI. R$ 20.00 (□). R$ 13,50. R$ 10,00 (O). Quartas e sextas, 18h30. BASQUETE. «Aperfeiçoamento. R$ 48.00 (□). R$ 32,00 ; R$ 24,00 (O). Terças e quintas, 17h. •Iniciação. R$ 20.00 (□). R$ 13,50 ;.R$ 10,00 (O). Terças e quintas, 18h30. FUTSAL «Iniciação feminino. R$ 60,00 (□). R$ 4 0 ,5 0 ;. R$ 30,00 (O). Terças e quintas, 18h30. «Iniciação. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). R$ 38,00 ; Quartas e sextas, às 15h30. Sábados, às llh 3 0 . HANDEBOL. «Iniciação. R$ 44,00 (□). R$ 30,00; R$ 22,00 (O). Sábados, lOh.

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NATAÇÃO. R$ 86,00 (□). R$ 58,00 ; R$ 4 3.00 (O). Terças e quintas, 7h30 e 19h30 ou quartas e sextas, 8h30 e 20H30.

28.00 (O). R$ 38,00. Terças e quintas, 7h30, 8 h 3 0 ,9 h 3 0 ,15h, 18 h 3 0 ,19h30 e 20h30 e quartas e sextas, 8h30, 10h30, 16h, 18h30, 19h30 e 20h30.

VÔLEI. «Iniciação Misto. R$ 56,00 (□). R$ 38,00; R$ 28,00 (O). Quartas e sextas, 20h. «Iniciação. R$ 48,00 (□) R$ 32,00; R$ 24,00 (O). Quartas e sextas, ló h .

GINÁSTICA LOCALIZADA. R$ 22,00 (□). R$ 11,00 (O). R$ 15,00. Sábados, 15h30.

recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. «Hande­ bol. Grátis. De 02 a 2 9 /0 4 . Terças, 13h e sábados, 11 h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA ORIENTADA. •Badminton. Grátis. De 03 a 2 4 /0 4 . Domingos e feriados, 1Oh. torneios e campeonatos RANKING DAS EMPRESAS. Desafio es­ portivo entre empresas que participa­ ram da Copa Sesc de Comércio e Ser­ viços 2004 e convidadas. R$ 30,00 (O). 0 6 /0 4 a 3 0 /0 9 . Quartas e sextas, 19h às 21h30 e sábados, 13h30 às 18h30. TORNEIO HESSELBACH DE FUTSAL MAS­ CULINO. 09 e 1 6 /0 4 . Sábados, 14h. DESAFIO DE ESPORTES INFANTIL. Inscri­ ções: 0 1 /0 4 . Grátis. 1 6 /0 4 . Sábado, 13h. serviços SESC EMPRESA. «Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Terça a sexta, 14h às 21 h. «Locação de Quadra. Ter­ ça a sexta, 9h às 21 h30.

HIDROGINÁSTICA. R$ 86,00 (□). R$ 43.00 (O). R$ 58,00. Terças e quintas, 8h30, 18h30 e 20h30 e quartas e sex­ tas, 7h30, 18h30 e 19h30.

ALONGAMENTO. «Alongamento do Meio-Dia. R$ 46,00 (□). R$ 3 1 ,0 0 ; R$ 23.00 (O). Terças e quintas, 12h l 5. R$ 56.00 (□). R$ 38,00 ; R$ 28,00 (O). Terças e quintas, 9h30, 13h, ló h , 18h30, 19n30 e 20h30. Quartas e sextas, 9h30, ló h , 18h30, 19h30 e 20h30. I x semana: R$ 22,00 (□). R$ 11.00 (O ). R$ 15,00 ; Sábados, 10h30 e 14h e domingos, 10h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). R$ 38,00. Terças e quintas, 8h30, 9h30, 11 h30, 14h, 15h, ló h , 17h, 18h30, 19h30 e 20h30. Quartas e sextas, 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, ló h , 18h30, 19h30, 20h30. l x semana: R$ 56,00 (□). R$ 28.00 (O). R$ 38,00. Quartas e sextas, 10h30. R$ 44,00 (□). R$ 22,00 (O). R$ 30,00. Sábados, às 10h30, 13h e 14h30. Domingos, 10h30 e 13h. GINÁSTICA. «Ginástica do Meio-Dia. R$ 46.00 (□). R$ 23,00 (O). R$ 31,00; Ter­ ças e quintas, 12hT 5. R$ 56,00 (□). R$

NATAÇÃO. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). R$ 58,00. 5 e 6 anos: Quartas e sextas, 10h30. 7 a 10 anos: 9h30 e 15h. 11 a 14 anos: Terças e quintas, ló h .

NATUREZA E MEIO AMBIENTE

TERCEIRA IDADE palestras SAÚDE GLOBAL: ALTERNATIVAS PARA UMA VIDA SAUDÁVEL. Grátis. Q u ar­ tas, 15h. «Acupuntura. Dia 0 6 /0 4 . •Homeopatia. Dia 1 3 /0 4 . «Fitoterapia. 2 0 /0 4 .

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 18.00 (□). R$ 9,00 (O). R$ 12,00. Crianças menores de três anos não pa­ gam. Terça a sexta, ló h 15 às 19 h l5, sábados, domingos e feriados, 10h30 às 13h45. CAFÉ DO SESC. Terça a sexta, das 1Oh às 22h. Sábados, domingos e feriados, lO h às 19h. Almoço de terça a sexta, das 11 h30 às 14h. Sábados, domingos e feriados, 11 h30 às 14h30. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Informa­ ções pelo telefone 5080-3000. Terça a sexta, das 8h às 21 h30. Sábados, das 9h às 17h30.

CORPO E EXPRESSÃO

PILATES. R$ 56,00; R$ 38,00 (□). R$ 28.00 (O). 05 a 2 8 /0 4 . Terças e quin­ tas às 19h30.

FUTSAL Iniciação. R$ 30,00;. R$ 44,00 (□). R$ 22,00 (O). Sábados, lOh.

oficinas JARDINAGEM. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). 10, 17 e 2 4 /0 4 . Domin­ gos, 15h30.

SOCIEDADE E CIDADANIA

workshops MASSAGEM THAI. Com Javier Sunder. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O). 2 3 /0 4 . Sábado, 14h.

DANÇA CRIATIVA. Com Dafne Michelleppis. R$ 36,00; R$ 27,00 (□). R$ 18,00 (O). Até 2 8 /0 5 . Sábados, 10h30.

especial ESPORTE, LAZER E JUVENTUDE - IDENTI­ DADE CULTURAL E APRENDIZAGEM SOCIAL. Seminário internacional sobre papel do esporte e do lazer no desen­ volvimento da cidadania junto aos jo­ vens. Com especialistas e pesquisado­ res do Brasil e do Reino Unido e jovens representantes de instituições nacionais e internacionais. Parceria Sesc São Paulo com British Council, Unesco, M i­ nistério do Esporte, Sesi São Paulo e Se­ cretarias de Esporte e Recreação das ci­ dades de São Paulo e Osasco. 05 e 0 6 /0 4 . Terça e quarta, 9h às 18h. R$ 70,00; R$ 50,00 (□) e R$ R$ 35,00 (O , ♦ ). Programação completa e inscri­ ções pelo portal www.sescsp.org.br.

ESPAÇO INFORMAL. Grátis. Quinta, 15h.

1 4 /0 4 .

TROCANDO IDÉIAS. Grátis. Quinta, 15h.

2 8 /0 4 .

ESPORTE & JOGOS. R$ 19,00;. R$ 28.00 (□). R$ 14,00 (O). Terças e quintas, 15h30. ALONGAMENTO. R$ 28,00 (□). R$ 14.00 (O). R$ 19,00;. Terças e quintas, 10h30, 14 e 17h e quartas e sextas, 10h30, 13h e 14h. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). R$ 19,00. Terças e quintas, 10h30 e quartas e sextas, 13h. GINÁSTICA. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). R$ 19,00. Terças e quintas, 10h30, 13h e 1óh e quartas e sextas, 13h.

HIDROGINÁSTICA. R$ 43,00 (□). R$ 21,50 (O). R$ 29,00. Terças e quintas 9h30, 11 h30, 13h, 14h e 15h e quar­ tas e sextas, 13h, 14h e 1óh. NATAÇÃO. R$ 43,00 (□). R$ 21,50 (O). R$ 29,00. Terças e quintas, 10h30 e 17h. oficinas DESCOBRINDO A INFORMÁTICA. R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 15,00 (O): 05 a 1 5 /0 4 . Terça a sexta, 10h30.

INFANTIL espetáculos AS AVENTURAS DO SAPO TADEU. G rá­ tis. 02, 16 e 3 0 /0 4 . Sábados, 16h30. CARTUNS. Grátis. De 03 a 2 4 /0 4 . Do­ mingos, 16h30. VOVÔ. Com a Cia. Truks. Auditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O, ❖). 03, 10, 17 e 2 4 /0 4 . Domingos, 16h. UM BERTO, DOIS BERTO, TRÊS BERTO. Grátis. 09 e 2 3 /0 4 . Sábados, 16h30. CONTOS MINEIROS. Grátis. 2 1 /0 4 . Do­ mingo, 16h30.

CURSO DE MEDITAÇÃO. Com M arjorie F. de Sá. R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 15.00 (O). 06 a 2 9 /0 4 . Quartas e sex­ tas, 11 h30. INVENTANDO A CRIATIVIDADE. Com Rosália Lerner. R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 15,00 (O). 19 a 28 /0 4 . Terça a quinta, 10h30.

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Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes

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Usuário matriculado

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Mais de 60 anos e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES


INTERIOR SESC ARARAQUARA

SESC BAURU

VERSO E REVERSO. Exposição de Julio Villani. Até 12/05. Grátis. «Memórias Tecidas. 06, 07,12,13 e 14/04,19h. «Ponto e Palavra. 19, 20, 26, 27 e 28/04, 18h30. «Papéis Dobrados. 03, 04, 05, 10, 11 e 12/04, 19h. «Pura Abstração. 02 e 03/04, 14h. •Memórias Tecidas. 09 e 10/04, 14h. •Auto-Retrato. 16 e 17/04, 14h. «Negativopositivo. 21,23 e 2 4 /0 4 ,14h. «Folhas e Formas. 30/4, 01, 07 e 08/05, 14h. «Em Movimento. 30/04 a 12/05. Às 14h. •Uma Aproximação à Arte Contemporâ­ nea. 06 ,1 3 ,2 0 e 2 7 /0 4 ,19h.

LENINE. 14/04,21 h.

EXPERIMENTO CÊNICO. Espetáculos. Grátis. 21 h30. «Com o Casaco de Sua Própria Pele. 14/04. «O Porco. 28/04. Workshops. Grátis. 14h30. «Dramaturgia Cor­ poral. 13/04. «O Exercício do Ator, o Exercício do Homem. 28/04. SEMPRE SEXTAS. 19h30. Grátis. «Lady Zu Acústico Number One. 01/04. «Luama A Hora do Meio-Dia. 08/04. «Céu da Boca - Samba Rock de Leve. 15/04. •Leandro Bonfim e Banda. 22/04. «Flávio Barba - Paisagens. 29/04. SAMBA RAIZ. 15h30. Grátis. «Aluísio Ma­ chado - Bumbum Paticumbum Prugurundum. 10/04. «Carmen Queiroz - Do Meu Jeito. 24/04. ARS BARROCA - MÚSICA CLÁSSICA. Grátis. 21 /0 4,1 1 h. SHOWS. 20h30. R$ 12,00; R$ 6,00 (O, □ , ♦>). «Vânia Abreu. 0 9/04. «50 Anos sem Charlie Parker - Ponto de Fusão. 23/04. •Orquestra de Músicos de Rua. Com Lívio Tragtenberg. 30/04. BINÁRIO COMPOSTO - MORTE E VIDA SEVERINA. R$ 12,00; R$ 6,00 (O, □ , ❖). 1 6 /0 4 ,20h30.

NEURÓPOUS. 29/04, 21 h. NAS ONDAS DO RÁDIO. «Informação, Ser­ viço Social, Cultura e Entretenimento. Se­ minário. 26, 27 e 28/04. «A Noite nas Ondas da Rádio Nacional. Show. 01/04, 21 h. «Cuidados com a Voz. Oficina. 05, 12 e 19/04, 19h. «Uma Onda no Ar. Exi­ bição de filme e bate-papo. Grátis. 05/04, 19h30. «Altamiro Carrilho convida Raul de Souza. 06/04,21 h. «Produção em Rá­ dio. Oficina. Grátis. 0 6 ,0 7 e 0 8 /0 4 ,1 9h. •O Uso do Rádio como Recurso Pedagó­ gico. Oficina. Grátis. 09 /0 4, 14h. «Locu­ ção de Rádio. Oficina. 13, 14 e 15/04, 19h. «Tributo a Ary Barroso. Com Seresteiros e Apoteose e grupo Boca de Cena. 13/04,21 h. «A Era do Rádio. Exibição de filme e bate-papo. Grátis. 19/04, 19h30. •Rádio Auriverde. Exibição de filme e bate-papo. Grátis. 1 9 /0 4 ,1 9h30. «Rádio Jornalismo. Oficina. 20, 21 e 22/04. Quarta e sexta, 19h e quinta, 14h. «Como Montar a sua Rádio Virtual. Oficina. 16 e 17/04, 9h às 13h. «Terceira Idade - Me­ mórias do Rádio. Grátis. 06, 08, 12, 13, 19 e 20/04. «As Favoritas do Rádio. 20/0 4, 21 h. OLD MELODIES. Com Ballet Stagium. 08 /0 4, 21 h. FESTIVAL OTAKU. «Anime. Desenhos japo­ neses. 16 e 17/04. Sábado, 9h às 1Th e domingo, 9h às 15h. «Karaokê - Animekê. 16 e 17/04, 9h às 11 h. «Otakus. Ex­ posição. 1 6 /0 4 ,9h às 18h. «RPG. 16/04, 13h e 17/04, 14h. «Teatro Cosplay. Inter­ pretação de personagens. 16/04, 15h. •Banda Otaku. Música-tema. 17/04, 16h. «Cosplay. Concurso. 17/04, 15h. •Cosplay. Palestra. 17/04, 16h.

LOS HERMANOS. R$ 15,00 ; R$ 7,50 (O, □ ,❖ ). 2 7 /0 4 ,22h30.

TEATRO INFANTIL 11 h. «Raquel da Família Sujo. 0 3/04. «O Mundo do Pequeno Ar­ tista. 10/04. «Praça de Retalhos. 17/04. •A-la-pi-pe-tuá. 24/04.

CINECLUBE. Grátis. «Neo Realismo Italiano. Bate-papo. 05 /0 4, 21 h. «Roma - Cidade Aberta. 05 /0 4 , 19h30. «Obsessão. 12/04, 20h. «Umberto D. 19/04, 20h. •O Grito. 26/04, 20h.

SCRAPBOOK - UM ÁLBUM DE MEMÓRIAS. Grátis para maiores de 60 anos. 14, 22 e 23/04.

CONSCIÊNCIA EAÇÁO - CURSOS. R$ 10,00; R$ 5,00 (O, □ , ❖). «Yoga Aplicada aos Principais Aspectos Stress e Saúde. 05 a 0 7 /0 4 .19h. «Tui-Ná. 12 a 1 4 /0 4 .19h30. •A Base para Terapias Holísticas. 26 a 28/04. 19n30. «Campanha de Prevenção do Diabetes Mellitus. Grátis. 07/04, 14h; 17/04,1 Oh; 20 e 2 6 /0 4 ,17h. TEATRADA. 11 h. Grátis. «Armazém do Eu­ gênio. 03/04. «Xi... Pifou!!! 10/04. «A Menina que Descobriu a Noite. 17/04. •Circo dos Objetos. 24/04. ESPAÇO NOVO CIRCO - O PINTOR. Grátis. 2 1 /0 4 ,14h.

Sesc Bauru - Av. Aureliano Cardia, 671. Tel.:(14) 3235-1750

SESC BIRIGÚI O BANDIDO QUE SABIA LATIM. Exposição sobre Paulo Leminski. Grátis. Abertura: 27/04, 20h. Pólo Avançado do Sesc em Araçatuba. «Atividades Multídisciplinares. 27 a 30/04. «Paulo Leminski no Van­ guarda. Vídeo. 30/04, 19h. «Oficina da Palavra - Iniciação à Poética de Paulo Le­ minski. 3 0/04, lOh.

•O Xis da Questão. Sesc Birigui. 10/04, lOh. «Sereiabela. 24/0 4, 1Oh, Sesc Biri­ gui e às 17h, na Praça João Pessoa. A VOZ DA MÍMICA. Workshop. Pólo Avan­ çado do Sesc em Araçatuba. Grátis. 09 /0 4, 15h. OFICINA DE BRINQUEDOS E BRINCADEI­ RAS CANTADAS - UMA PROPOSTA INTERGERACIONAL Sesc Birigui. 02 /0 4, lOh e 03 /0 4, 9h. WORKSHOP DE CAPOEIRA Ginásio Munici­ pal de Esportes de Birigui. 16 e 17/04,1 Oh. JOGOS DA SAÚDE. Para empresas de Saú­ de. Inscrições: 01 a 07/0 4. Jogos: 11 /0 4. TAÇA SESC DE XADREZ INFANTO- JUVENIL Birigui e região. Inscrições: 11 a 29/04. Jogos: 30/04. Sesc Birigüi - Travessa Sete de Setembro, 5. Tel.:(18) 3642-7040

SESC CAMPINAS TAMBORES DE AÇO. Grátis. 15/04, 20h. FUXIQUEIROS. Grátis. 1 6 /0 4 ,15h. ACORDA A CORDA. 20h. «Carcoarco. Grá­ tis. 06/04. «Danilo Brito. Grátis. 07/04. •Duofel. Grátis. 08/04. «Yamandu Costa. R$ 12, 00; R$ 6, 00 p , O , ❖). 09/0 4, 20h. TEATRO INFANTIL Grátis. 15h. «Tempo de Brincar. 0 9/04. «João e Maria. 23/04. •Espalhando Sonhos. 30/04. SEXTAS. Grátis. 20h. «Dia da Mentira - Intergalize. 0 1 /0 4 . «Choro Bandido. 22/04. «David Costa. 29/04.

TEATRO. «A Lua e o Poeta. 12 e 13/04, 21 h. «Luna Parke. 2 1 /0 4 ,15h. «La M í­ nima Companhia de Ballet. 2 2 /0 4 , 20h. TEATRO INFANTIL «Uma Bicicleta pro Cão Que Confusão! 0 3 /0 4 ,1 6h. «Pé no Chão, Cabeça nas Nuvens. 10/04, 10h30. •Aprendendo Ciências com o Professor Percival. 17/04, 16h. «Quem Atirou o Pau no Gato? 2 4 /0 4 ,1 6h. OFICINAS INFANTIS. «Ampulheta. 03/04, 15h. «Barco a Sopro. 1 0 /0 4 ,15h. «Catavento. 17/04, 15h. «Lançamento de Fo­ guetes. 17/04, 17h. «Cinema Palito. 2 4 /0 4 ,15h. TERCEIRA IDADE. «Pintura em Cerâmica. 0 3 /0 4 ,1 5h. «Turismo Cultural - Café, Vio­ la & Cia. 0 3 /0 4 ,9h30 às 18h30. «Biscuit. Oficina. 06, 07 e 08/04, 15h. «Baile Show. 06 /0 4, 20h. «Topiaria. Oficina. 17/04, 15h. «Bordado em Estamparia. Oficina. 19, 20 e 22/0 4, 15h. «Tardes Musicais. 2 4 /0 4 ,15h. «Alimentos de Bai­ xa Caloria. Palestra. 2 6 /0 4 ,15h. «Culiná­ ria de Baixas Calorias. Curso. 27/04, 15h. «Atividade Física e Diabetes. Pales­ tra. 2 8 /0 4 ,19h. SESC GERAÇÕES. «Dança Integrativa. 2 4 /0 4 ,14h. «Topiaria. 2 4 /0 4 ,14h. INTERNET - OFICINAS. «Fanzine Eletrôni­ co. 26, 27 e 2 8 /0 4 , 19h30. «Alimen­ tando o Orkut. 0 2 /0 4 ,1 5h. «Música na WEB. 0 5 /0 4 , lóh . «Venha Conhecer o ICO. 19/04, ló h . «Imagem e Ação On­ line. 13 /0 4 , 19h. «Leitura Online. 16/0 4, 15h30. «Campeonato de Xa­ drez Online. 20 /0 4, 19h. «Hat Site 'Por que, pra que?' 0 1 /0 4 , 19h. 09, 23 e 30 /0 4 , lóh . Sesc Catanduva - Praça Felícia Tonello, 228. Tel.: (17) 3524-9200

LABORATÓRIO CULTURAL Propostas e con­ ceitos na área cultural. 26/0 4, 19h. SESC PIRACICABA SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE AIKIDO. Parceria com Federação Intercultural de Aikido. 02 e 0 3/0 4, lOh.

ENCONTRO DO PROGRAMA MESA BRA­ SIL 06 /0 3, 19h30.

O CORPO E A CIDADANIA. Palestra. Inscri­ ções: até 17/04. 19/04, 10h.

NA TERRA DE MACUNAÍMA. Exposição. Até 30/04.

ENSINAR, APRENDER E RESSIGNIFICAR A ARTE NOS PROCESSOS EDUCATIVOS. Se­ minário de Arte-Educação. Grátis. Abertu­ ra: 1 2 /0 4 ,9h. Até 17/04. Inscrições: 01 a 09/04. Informações: (19) 3737-1522.

LENINE. 15/04, 21 h.

Sesc Campinas - R. Dom José 1,270. Tel.:(19) 3737-1515

SESC CATANDUVA POR QUE, PRA QUE? Exposição. 01 /0 4 a 01/05.

ZEN CINEMA - TETÊ ESPÍNDOLA Praça João Pessoa, em Araçatuba. Grátis. 08/04, 21 h.

CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS. Grátis. «Duzen­ tos Andersen. 09 /0 4,16h. «Do Outro Lado Tem Segredos. 12a 1 5 /0 4 ,14he 15h.

ALTAMIRO CARRILHO E RAUL DE SOUZA. 08/0 4, 21 h.

PEÇA POR PEÇA Grátis. Pólo Avançado do Sesc em Araçatuba. 30/04, 21 h.

CAFÉ COM VIOLA - ANA SALVAGNI. 0 3 /0 4,1 Oh.

Sesc Araroquara - Rua Castro Alves, 1315. H : (16) 3301-7500

TEATRO. Grátis. «Chuva de Risos. Em Araça­ tuba, na Praça João Pessoa. 10/04, 17h.

GARRINCHA - ESTRELA SOLITÁRIA. Exibi­ ção. 07/0 4, 20h.

BRASILEIA ARLEQUINAL. 13/04, 20h.

SHOWS. «Grupo Som Brasileiro. 03/04, 15h. «Toninha Nascimento Trio. 07 /0 4, 20h. «Grupo Oitava Cor. 10/04, 15h. •Grupo Seresteiros. 14/04, 20h. «Mes­ tre Santão e Banda. 17/04, 15h. «Zazá e Banda. 21/04, 20h. «Banda Produto Nacional. 24/04, 15h. «Banda Triplo Sentido. 2 8/04, 20h. OFICINA DE MÚSICA BRASILEIRA. 09/04, 15h. CONEXÃO MUSICAL. «Zé Rui Kleiner. 09 /0 4, lOh. «Triplo Sentido. 30/04, lOh. CINEMA E VÍDEO. 20h. «Lição de Amor. 05 /0 4 . «O Homem sem Passado. 12/04. «Amor à Flor da Pele. 19/04.

re v is ta

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INTERIOR PAPO COM CINEMA. «Silhuetas Musi­ cais. Exibição com música ao vivo. 2 6/04. ARTES VISUAIS. «Origami. 09 e 10/04, 14h. «Projeto Lambe Lambe - Xilogravu­ ra e Ações na Cidade. 16 e 17/04,1 Oh. TODA TRIBO. «Fotografia Alternativa - Pinhole. 23 e 24/04, lOh. TEATRO INFANTIL 11 h. «Um Conto Para Cada Canto. 03/04. «O Trenzinho VillaLobos. 10/04. «Sereiabela. 17/04. «Al­ manaque de Araque. 24/04. TERCEIRA IDADE. 14h. «Dança de Umbigada. 06/04. «Fórum de Discussão. Refle­ xões e Desafios. 08/04. «Origami. 12 e 14/04. «Importância dos Acervos Histó­ ricos. 13/04. «Do In. 20/04. «Coral. 27/04. ENCONTRO CULTURAL E ESPORTIVO DA TERCEIRA IDADE. 1 7 /0 4 ,9h. SESC GERAÇÕES. «Bate Papo: A História da Radionovela. 0 8 /0 4 ,14h30. ATUAUZAÇÃO DE REGRAS. «Vôlei e Bas­ quete. Federação Paulista. 01/04, 14h. Sesc Piracicaba - Rua Ipiranga, 155. Tel.: (19) 3434-4022

SESC RIO PRETO NO PALCO - LENINE. R$ 20,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). 16/04, 21 h30. JÚUO BARBOSA. R$ 6,00; R$ 3,00 (O). R$ 2,00 (O). 08/04, 21 h. SALASESC DE CINEMA. Inauguração com Maratona 12 horas. Grátis. 15/0 4, 18h. LUZ, CÂMERA E AÇÃO. Curso básico de Ro­ teiro. Com José Roberto Torero. Grátis. 23 e 24/04. Sábado, 9h às 13h e domingo, 9h às 13h e 14h30 às 18h. TAE KWON DO. Grátís. 02, 09, 16, 23 e 30/04,1 Oh. MENINA BONITA DO LAÇO DE FITA. R$ 4,00; R$ 2,00 (□). R$ 1,00 (O). 16/04, lóh. Sesc Rio Preto - Avenida Francisco das Chagas de Oliveira, 1333. Tel.: (17) 32169300

SESC RIBEIRÃO PRETO

ORQUESTRA MANGUEFÔNICA LAMA AO CAOS. 09 /0 4, 2 Ih.

CAMERATA BARROCA DE SÃO PAULO. 26/04, 20h30. GAFIEIRA POP - MERCADO DE PEIXE. 28/04, 21 h.

- DA

ESSA HISTÓRIA DÁ SAMBA. «Grupo Apo­ teose e Nelson Saraento. 15/04, 21 h. •Chico Saraiva. 20 /0 4, 20h30. A MALA. 08 /0 4, 21 h.

A MULHER GIGANTE. 3 0 /0 4 ,1 5h e 01 /0 5 , llh . COREOGRAFIA DE CORDEL 2 2 /0 4 ,20h30. •Woricshop. 2 2 /0 4 ,10h30. NINA E CARAMBOLA. 0 9 /0 4 , 15h e 10/04, l lh .

REGURGITOFAGIA. 14/04, 21 h. LEITURA DRAMÁTICA - VALSA N° 6. 27/04, 20h30. TEATRO INFANTIL «O Soldado e a Floris­ ta. 0 9 /0 4 , 16h. «Os Alquimistas. 16/04, 16h. «O Valente Filho da Burra. 23 /0 4, lóh.

TEATRO ADULTO - O COLECIONADOR. 27/04, 20h30. CINEMA&VIDEO. «Os Incríveis. Animação. 16 e 17/04, 15h. «Festival Sesc dos Me­ lhores Filmes de 2004. 05 a 21/04. Ses­ sões 17h e 19h30 (finais de semana) e 19h30 (semana). «Peter Sellers. Grátis. Quartas, 19h30.

UM DIA DE CLOWN. Workshop. 0 9 /0 4 ,9h. HYPERBOUKÓS. Teatro Pedro II. 01/04,

SESC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS_________

MANIPULAÇÃO DE AUMENTOS. Curso 26 e 28/0 4, 13h.

DIA MUNDIAL DA SAÚDE. Com equipe de Saúde do Sesc. Grátis. Praça Afonso Pena. 07/04, das 13h às 17h.

ANDERSEN EM CORDEL Contação de his­ tórias. 10/04, 14h. Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50. Tel.:(16) 3977 4477

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A BOLA E A BONECA. 13/04, 20h30. DIA DO DESAFIO - 10 ANOS. Palestra Para (O) Inscrições antecipadas. 27/0 4, 8h30.

NO PALCO DA ESCOLA. «Histórias da Caro­ chinha. EMEF Vera Lúcia Camevalli Barre­ to Santana. 14/04, 14h. «As Serpentes que Roubaram a Noite. EMEF Ana Berling Macedo, Alto da Ponte. 28/04, lOh.

TORNEIO ABERTO DE XADREZ. 2 2 /0 4 ,1 9h e 23/04, lOh.

PALESTRAS. Sindicato do Comércio Varejista. •Bem-Estar Físico e Mental. 05/04, 15h. •Experiência de Vida. 12/04, 15h. «Vi­ vência: Harmonias de Vida. 1 9 /0 4 ,1 5h.

APRENDENDO A JOGAR. «Bagha - Chall. 05 e 07 /0 4, 20h. «Bezette. 12 e 14/04, 20h. «Futebox. 19/04, 20h. «Yoté. 26 e 28/04, 20h.

JORGINHO DO TROMPETE. Show. Teatro Municipal. 2 7 /0 4 ,20h30. «Workshop de Trompete. Com Jorginho do Trompete. Tea­ tro Municipal. Grátis. 2 6 /0 4 ,19n.

CLÍNICAS DE INICIAÇÃO ESPORTIVA «JiuJitsu. 0 7 /0 4 ,20h. «Hop Skipping. 14/04, 20h. «Capoeira. 21/04, lOh. «Padle. 28/04, 20h.

OFICINAS DE TEATRO. «Cenário e Figurino. 0 9 /0 4 ,14h. «Direção e Atuação. 16/04, 14h.

VIVÊNCIAS CORPORAIS. «Yoga. 12, 19 e 26/04, 19h30. «Tai Ji Qui Gong. 13, 20 e 27/04, 19h30. «Moco. 14 e 28/04, 19h30. «Dança de Salão, 19h30.

OFICINAS E CURSOS. «Bordado Ponto Palestrina. Grátis. 11/04, 13h e 15h. «Os Sabores e Benefícios da Soja. Workshop. Sede do grupo Nova Era. Grátis. 18/04, 14h. «Reciclagem de Lacres de Latinha de Refrigerante. 1 5 /0 4 ,14h30. TORNEIOS. Grátis. «Copa Sesc Automotivo de Futsal. Grátis. 01 a 31/04. «Torneio Sesc de Tênis de Mesa. 0 2 /0 4 ,1 4h. «Tor­ neio Sesc I o de Maio de Futsal. Inscrições: 01 a 27/04. WORKSHOP DE DANÇA. Grátis. 2 7 /0 4 ,9h às 12h e 14h às 1Th. ZEN IDADE. Grátis. «Biodanza. 1 6 /0 4 ,15h. •Dança Recreativa. 1 6 /0 4 ,16h30. IMAGENS DA ERA VARGAS - CRONOLO­ GIAS. Exposição. Grátis. 01 a 30/04. UM CERTO OLHAR. Grátis. 15h. «Surplus e Mobiliário Eco-Sustentável. 02/04. «Life Runing Out of Control. 09/04. «War and Peace. 16/04. «Negro Carvão, 100% Cotton - Made in índia e La Loi de Ia Jungle. 23/04. «Memória do Meio-Ambiente. 30/04. CICLO DE MÍDIA E EDUCAÇÃO. «Uma Educomunição para a Cidadania. Univap. Grátís. 2 8 /0 4 ,19h30. Sesc São José dos Campos - Rua Coronel José Monteiro, 275. Tel.: (12) 3904-2000

GER@ÇO.COM. «Jogando e Recriando. Terças e quintas, 17h30. «Descobrindo o Passado de Olho no Futuro. 30 /0 4, lOh. SESC ESCOLA. 14h. «A Cigana e as Formi­ gas. 08/04. «Zoo-llógico. 15/04. RECICLA ARTE. 14h. «Bloco Papel Reciclado. 06/04. «Brinauedos Voadores. 13/04. •Mosaico. 20/04. «Fantoches de Dedo. 27/04. ODONTOSESC. Terça a sexta das 13h às 21 h30 e sábados das 9h às 17h30. CHÁ COM CULTURA «Sabonetes Artesanais. 14/04, lóh. «Flores Emborrachadas. 28/04, lóh. «Baila Comigo. 26/04, 17h. TEATRO INFANTIL lóh. «Contando Flores. 02/04. «A Cigana e as Formigas. 09/04. •Zoo-llógico. 16/04. «Pinóquio. 23/04. •Mulambo Lambo. 30/04. Sesc Sorocaba - Avenida Washington Luiz, 446. Tel.: (15) 3212-4455

SESC TAUBAIÉ TEATRO PARA CRIANÇAS, ló h . «Bom Apetite. 03/04. «Um Conto Para Cada Canto. 10/04. «De Férias no Sítio. 17/04. «Luz! Câmera! ImaginAÇÃO! 24/04.

SESC SOROCABA Sesc São Carios - Avenida Comendador Al­ fredo Maffei, 700. Tel.: (16) 3372-7555

CIDADANIA AMBIENTAL, POR ONDE CO­ MEÇAR. Palestra. 12/04, 20h,

INTERNET UVRE. «Cenários Virtuais. Ofici­ na. 26 a 29/04, 18h.

Dança.

SESC SÃO CARLOS SABATINA! 15h. «Banda Tarja Preta. 09/04. «Isla Cogumelo. 23/04. CANTINHO DA VIOLA - DUO GLACIAL 17/04,1 Oh.

JAZZ E CHORO. Com Arismar do Espírito Santo, Nailor Azevedo "Proveta" e Rogé­ rio Boccato. 06 /0 4, 20h30.

dem ia Damares Antelm o. 2 3 /0 4 .

SESC NA PRAÇA. Praça Afonso Pena. Sábados, lOh. «Banda X-Rock. Show. •Jogos Gigantes. «Clube do Tabuleiro Xadrez e Damas. «A Feira de Cordel. Teatro de Rua. «Grupo Raízes. Dança de Rua. 0 9 /0 4 . «Cida Lima e Marcílio Lima. Show. «Jogos Gigantes. «Clube do Tabuleiro Xadrez e Damas. «Aca­

RANCHO DA VIOLA. Grátís. 1 5 /0 5 ,20h30. ROSEU MARTINS, ESTEVAN SINKOV11Z E LUIZ GAYOTTO. 22/04, 20h. CHICO CÉSAR - VOZ E VIOLÃO. 29/04, 20h. INSTRUMENTAL SESC SOROCABA. 20h. •David Costa Trio. 08/04. «Grupo Arma­ zém. 15/04. «Jorginho do Trompete e Cia Paulista. 28/04.

MÚSICA NO CARAMANCHÃO. 11 h. Grátis. •Miguel Cyriaco. 03 e 21/04. «Marcelo Theo. 10 e 24/04. «João Mauro. 17/04. EXCURSÕES. «Bananal. 15 a 17/04. •Berfioga. 20 a 24/04. «Florianópolis. 25 a 30/04.

ENCONTROS COM A PALAVRA - JOSÉ MI­ GUEL W1SNIK. 19/04, 20h.

OFICINAS DE CUUNÁR1A «Bolos e doces para diabéticos. 14/04. «Pães doces e salgados recheados diet e light. 28/04. 14h.

TEATRO. «O Cara que Dançou Comigo. 27/04, 20h30. «Workshop de Teatro. 2 7 /0 4 ,15h.

Sesc Taubaté - Avenida Engenheiro Milton de Alvarenga Peixoto, 1264 - Esplanada Santa Terezinha. Tel.: (12) 3634-4000


Entregue à cidade em outubro de 1968, o Monumento a Garcia Lorca, obra do artista plástico brasileiro Flávio de Carvalho, está localizada na Praça das Guianas, na Avenida Nove de Julho, e pode ser conferido por todos os que passam pelo local. O que talvez m uitos não conheçam é a tum ultuada história por trás dele. A escultura, feita de ferro e madeira, chegou a ser dem olida, um ano depois de sua inauguração, pelo Comando de Caça aos Comunistas (CCC), em mais um dos atos bárbaros que marcaram o período da ditadura m ilitar. Em formas abstratas, a peça é uma homenagem às vítimas da Guerra Civil Espanhola e foi concebida a p artir de convite fe ito ao artista pelo Centro Democrático Espanhol. A p a rtir dos restos que foram guardados na prefeitura, o m onum ento foi refeito e, em 1971, exposto na XI Bienal Internacional de São Paulo, sendo posteriorm ente abrigada no Museu de Arte de São Paulo, Masp. Só em 1979 ela voltou a seu lugar de origem.

Vistas Contemporâneas

Desde 8 de novembro do ano passado, o In s titu to Biológico, localizado no bairro da Vila Mariana, Zona Sul de São Paulo, ganhou um museu no qual o visitante encontrará, entre cupins e outros insetos, um form igueiro que faz a alegria dos mais curiosos, adultos ou crianças. Instalado num casarão da década de 40, o espaço reúne, ainda, amostras de doenças da agricultura e da pecuária, além de salas com microscópios para as crianças poderem observar a vida animal e vege­ tal. 0 Museu do In s titu to Biológico fica na Rua Dr. Amâncio de Carvalho, 546, atrás do prédio do Detran, e o telefone é 5572-9933. 0 horário é de terça a sexta-feira, das 9 às 12 horas e das 13 às 16 horas. A entrada é franca.

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P.S.

tirm T T rn T T À deriva no tempo/espaço Roberto André O entendimento mais comum que temos de cenografia é relativo à concepção de espaços cênicos, sendo cenário a so­ lução plástica encontrada. Portanto, é possível uma cenogra­ fia sem a execução de cenários (espaço livre), mas não um ce­ nário sem cenografia (a respectiva concepção do espaço). Há cenografia para teatro, dança, performance, cinema e vídeo, podendo ainda se estender a projetos de exposições, deco­ ração de festas, execução de vitrines, eventos etc. etc. e m ui­ tos et céteras. É sabido também que um bom projeto leva em conta, além das questões estéticas e de adequação de linguagem, as questões técnicas, de funcionalidade, adequa­ ção de materiais e soluções construtivas, circulação, fluxo e atendimento ao público, segurança, entre outras. Normal­ mente, o cenógrafo tem formação superior em arquitetura ou em artes plásticas, já que são poucos os cursos específi­ cos nessa área, mas isso não chega a ser um pré-requisito. A execução dos projetos também é delegada a profissionais es­ pecializados: são os cenotécnicos, profissionais que têm fo r­ mação diversa em marcenaria, serralheria, técnicas para ade­ reços e efeitos especiais e a sua prática é diferenciada, pois as soluções técnicas são bem específicas. Bom, pessoal, depois desse blablablá todo, vamos ao que interessa. Aproveito esta conversa para apresentar um pon­ to de vista recorrente na minha vida e que orienta m uito do meu trabalho. É comum ouvirmos: “ O cenário econômico não nos é favo­ rável” ou “ Os movimentos m igratórios propõem a reorgani­ zação da cena mundial...” . Basta olharmos qualquer jornal que encontraremos a vinculação de termos que relacionam a idéia de cenário com a de contexto. Que tal ampliarmos essa abordagem, vinculando-a ainda à idéia de ambiente? Há uma idéia de ambiente que engloba os aspectos ecoló­ gico, cultural, físico, biológico etc. em diversas escalas e que eu acho bem bacana. Aí vai: - a realidade é composta por sistemas (abertos e que se re­ lacionam em algum nível); 74 r e v i s t a

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- os sistemas buscam a permanência; - eles permanecem quando adquirem autonomia, relacio­ nando-se com um sistema m aior que os contém; - esse sistema m aior é o seu ambiente. Ou seja, ambiente é um determinado contexto em que “ algo” pode se de­ senvolver. Quando a gente propõe alguma atividade de programação, quer seja artística, quer cultural, esportiva, social, temos a oportunidade, aqui no Sesc, de concebê-la e de apresentála com esse diferencial, ou seja, configurada como um am­ biente que instigue, acolha, respeite, valorize, dialogue, de­ safie, enfim, que se relacione com os usuários nos mais di­ versos níveis, perm itindo que essa troca favoreça o aumen­ to de autonomia para ambos: para quem usufrui de alguma maneira da atividade, aumentando seu repertório e refle­ xão, e para nós do Sesc que, tanto individual como coletiva­ mente, a cada projeto podemos reavaliar nossos princípios, rever nossas certezas e superar nossas limitações. A atividade poderá ser m ultilateral, disponível, generosa, tolerante e co-evolutiva (para usar um term o atual), am­ pliando, assim, a sua potência e grau de abrangência, tanto quanto consigamos fortalecer e ampliar essa estratégia. Tragam seus sonhos, seus desejos, mas também suas con­ tradições e conflitos. Há espaço, criatividade; liberdade e ousadia são bem-vindos, pois assim teremos novas possibi­ lidades: experiências diversas, experiências possíveis... a n° 1, a n° 2, a n° n + 1 ... no tempo adequado, na mídia apro­ priada... sem formatação definida, sem modelos preestabelecidos, cada idéia se desenvolvendo e adaptando-se de acordo com suas características e necessidades... como sis­ temas abertos... navegando em oceanos informacionais, com o foco nas relações que se estabelecerem... à deriva no tempo/espaço... ■ R o b e r t o A n d r é é f o r m a d o e m c o m u n ic a ç ã o e a r t e s d o CORPO/PUC-SP, CENÓGRAFO E TÉCNICO DO SESC


P r ê t-à -P o r te r 7

CODA

Coordenação Antunes Filho. Dramaturgias Castelos de Areia, Chuva Cai e Bambu Dorme. Com o CPT Centro de Pesquisa Teatral Estréia dia 7. Sábados, 18h30 Consolação

Espetáculo teatral. Direção François Tanguy. Com a Cia. Théâtre du Radeau De 7 a 17. Qui. e sex., 21h. Sáb. e dom., 20h Belenzinho

(Vança)


Dom Mauro Moreili em entrevista nesta edição


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