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mensal • julho de 2005 • n° 1 • ano 12]
DE JEAN-PAUL SARTRE • LITERATU 2005? • X1C0 SÁ • FLÁVIA CAR1
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■ 3 S TIVAL EDj 1 NACIONAL HMn= TEAIBO 15 a 24 julho 2005 www.festiualriopreto.com.br
SESC SR R IO
P R E T O
PREFEITURA
Shows, exposição fotográfica, exibição de docum entário e debate sobre a obra de Raul Seixas.
Destaques: Metamorfose Am bulante Exposição de fotos, • discografia completa e depoimentos. Ter. a dom. até dia 17.
Raul Seixas - O Máluco Beleza Docum entário de Dimas de Oliveira. Dia 9, 16h
É Só Raul!!! Série de shows com bandas de rock alternativo. Participação de Roberto Seixas. Dia 2, 20h. Dia 3, 18h.
IPIRANGA
Ouro de Tolo Bate-papo com Kid Vinil, Pedro Alexandre Sanches, W alter Garcia e Sylvio Passos. Mediação de Laert Sarrumor. Dia 16, 16h
IW .W d J
A história do teatro de rua
Nossa Capa Cena de Dom Quixote de La Mancha, do Grupo Mambembe (1976)
E mais_________ Dossiê Música Encontros Em Pauta Ficção Inédita Programação P. S.
Os 100 anos de Jean-Paul Sartre
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Valorização da expressão artística O Sesc São Paulo tem trabalhado incansavelmente, desde sua criação, para promover o acesso de seu públi co prioritário aos bens culturais, tão importantes para a formação de cidadãos conscientes e participativos. Essa atuação integra-se aos processos de aperfeiçoamento e crescimento da coletividade, princípios dos quais partilham os empresários do comércio e serviços. A programação, voltada a todas as faixas etárias, desdobra-se em diferentes áreas, tanto artísticas quanto esportivas e inclui serviços voltados ao turism o social, saúde, odontologia e nutrição. Utilizando-se das mais diversas formas de expressão, os programas carregam a marca da qualidade e do estímulo à participação e defesa de nosso patrim ônio cultural. Assim é o trabalho com o Teatro, que congrega um conjunto de valores que a instituição persegue e acred ita, visando o desenvolvimento sociocultural. O debate que o Teatro suscita, a pesquisa de linguagens, a expressão individual e a participação coletiva, são a base desta ação programática, reunindo interessados e respondendo às crescentes expectativas com temporadas e mostras teatrais, espetáculos para crianças, núcleos como o Centro de Pesquisa Teatral (CPT - SESC) e montagens criadas para espaços abertos. Difundir e valorizar expressões artísticas dinâmicas e transformadoras como o Teatro é colaborar para o desenvolvimento do trabalhador do comércio e serviços e seus familiares. Tarefa a que o Sesc, em seus quase 60 anos de existência, tem se dedicado com inesgotável empenho.
A b ra m S za j m a n Presidente do Conselho Regional do Sesc no Estado de São Paulo
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Luis Fernando Veríssimo fala de sua paixão pelas letras e pela música
0 rock brasileiro está vivo
Literatura de cordel: uma arte milenar
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Almanaque Paulistano q p rQ(jjQ da Santa Casa de Misericórdia
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Da redação Por ser algo informal, e quase sempre interativo, o teatro de rua, no Brasil, sempre mereceu do público respeito e interesse. Ao longo das últimas décadas, o gênero experimentou variadas linguagens e fortes transformações, sem pre em busca de renovação e com a preocupação de reter a atenção da platéia. Importantes nomes da dramaturgia brasileira, como Oduvaldo Vianna Filho e Ferreira Gullar, utilizaram-no para levar às ruas mensagens políticas mais explícitas; outros o empregam ainda como forma de mobilização social ou como simples entretenimento. A matéria de capa aborda desde as primeiras experiências do teatro de rua, na década de 1940, até os tempos atuais, mostran do como ele se renova, numa sociedade cada vez mais tecnológica. Na Entrevista, uma conversa exclusiva com o escritor e desenhista Luis Fernando Veríssimo sobre literatura, arte, viagens ao redor do mundo e seus momentos de criação. O Em Pauta põe em discussão a identidade e a auto-estima do brasileiro, com artigos exclusivos dos escritores Silviano Santiago e Marcelo Coelho. Entre as reportagens, o centenário do filósofo francês Jean-Paul Sartre, a poesia de cordel diante da internet e o rock brasileiro na última década, com suas novas bandas. A seção Encontros traz o médico sanitarista Pedro Dim itrov e o Depoimento registra uma conversa com o maestro John Neschling. Para a Ficção Inédita, Xico Sá escreveu a história Emparedados Corações. No Em Cartaz, as atividades de ju lho do Sesc São Paulo.
D a n il o S a n t o s de M ir a n d a Diretor Regional do Sesc São Paulo
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Imagens da diversidade A miscigena ção é o tema do projeto Povos de São Paulo, em car taz até 31 de julho no Sesc Pinheiros. Composto de uma exposição de fotos e uma mostra de vídeos, o evento reúne 300 imagens de 129 fotógrafos que participaram de workshops na unidade. A coordena ção das oficinas ficou a cargo de veteranos das len tes, como Eduardo Muylaert, João Wainer, Marlene Bergamo, Mônica Zarattini e Pisco Del Gaiso. Na mostra, o público poderá conferir vídeos realizados pelos diretores Kiko Goifman, Dainara Toffoli, Jurandir Müller, Rachel Monteiro e Tatiana Toffoli.
Divulgação
Festa da música O músico franco-espanhol Manu Chao (foto) apresentou-se no Sesc Interlagos, ao lado do africano Tiken Jah Fakoly, como parte da programação do evento Festa da Música (Fête de Ia Musique), comemorada na França há 24 anos e pela segunda vez em São Paulo. Conduzido pelo Consulado Geral da França em São Paulo, o evento fez parte também das comemorações do Ano do Brasil na França e teve a parceria da Association Française d’Action Artistique (Affa), Aliança Francesa e Bureau de Música Francesa.
A belordo e Berilo Esteve em cartaz em junho no palco do Sesc Santos a peça Abelardo e Berilo, escrita por Bosco Brasil, autor de sucessos como Novas Diretrizes em Tempos de Paz e 0 Aciden te. Dessa vez, o autor contou a história de Abelar do (André Mattos, no alto), um coveiro que tira proveito da fé dos devotos de uma santa que esta ria enterrada no cemitério onde trabalha. Até que Berilo (Marcos Pasquim) assume o cargo de supeo rintendente e resolve cumprir uma portaria do pre| feito que determina a remoção do jazigo. A partir a daí, a comédia vem à tona. A peça tem direção de Ricardo Kosovski.
"Só escrevo quando quero, sou uma amadora e faço questão de continuar a ser. Profissional é aquele que tem uma obrigação consigo mesmo de escrever, ou então em relação ao outro. Eu faço questão de não ser profissional para manter minha liberdade." Clarice Lispector (1920-1977), escritora brasileira homenageada no projeto Contornos Literários, do Sesc Carmo
"Eu era professor universitário (USP, Faculdade de Letras) e queria ser músico popular. Era um desejo recalcado. Já o Tatit era músico e queria ser professor. Os caminhos se cruzaram!" José Miguel Wisnik, músico, que se apresentou no projeto Vozes da Cidade, com participação de Luiz Tatit
Volta no tempo
Chegou ao fim o projeto Em Cena, Ações (na foto, elenco), do Sesc Ipiranga, que durante quatro meses relembrou obras de impacto do teatro brasileiro nos anos 60 e 70. Encenadas em plena ditadura militar, as peças viraram símbolo da época. No mês de junho, cenas de 0 Rei da Vela (1967) e Roda Viva (1968), originalmente dirigidas por José Celso Martinez Corrêa, foram reapresentadas na unidade e comentadas pela atriz Zezé Motta e pelo músico José Miguel Wisnik. O projeto teve início em março, com apresentações dos shows Opinião (1964) e Liberdade, Liberdade (1965) e comentários do poeta Fer reira Gullar.
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Corações e Mentes Considerado um marco do cinema norteamericano, o documentário Corações e Men tes (1974), do diretor Peter Davis, estreou em 24 de junho no Cinesesc. A produção deu voz aos vietnamitas - então em guer ra com os Estados Unidos - e apurou os terríveis efeitos dos confrontos. Um dos grandes méritos da produção é a exibição de entrevistas com ex-combatentes ameri canos e vietnamitas e de imagens do con flito inéditas até então.
Duas décadas de Lume Até 10 de julho o Sesc Belenzinho come mora os 20 anos de vida do Lume - Nú cleo Interdisciplinar de Pesquisas Teatrais da Universidade Estadual de Campinas, considerado um dos mais conceituados centros de pesquisa da área no Brasil. Para celebrar a data, muita festa - ou, melhor, muito teatro. As homenagens tiveram iní cio em junho, com o grupo apresentando Cnossos e Kelbilim - 0 Cão da Divindade (foto). Em julho estarão em cartaz Cravo, Lírio e Rosa, 0 Não Lugar de Ágada Tchainik, Um Dia... e Shi-Zen, 7 Cuias.
"Os amigos diziam que Mazzaropi não era nome de caipira, que era nome de italiano, mas eu respondia para eles que, se não era, iria virar." Mazzaropi (1912-1981), comediante brasileiro homenageado no evento Mazzaropi e Outros Caipiras, do Sesc Carmo
Divulgação
Minuto curumim Crianças participantes do programa Curumim do Sesc Carmo tiveram quatro trabalhos selecionados pelo 2o Festival do Minuto de São Paulo. O projeto Curumim na Fita resultou na produção de 0 Dedo, Operação X, A Criação e 0 Espelho, que têm como tema o corpo, conforme estabelecido pela organização do fes tival. Com orientação dos instrutores do Sesc, os vídeos foram inteiramente realiza dos pelas crianças, desde o roteiro, direção e operação de câmeras até a edição final. Divulgação
Primeira vez "A literatura é capaz de criar um I personagem que tenha muito I mais coerência do que um I personagem da vida real, porque I ele passa a ser convincente dentro | da própria lógica interna da narrativa." Zuenir Ventura, escritor, esteve no Sesc Santos para participar do projeto Terceiras Terças
Em junho, Lenine levou seu show Lenine in Cité ao Sesc Santo André. No repertório, sucessos como Tuareguê Nagô e Tubi Tupy, e canções inéditas, como Do It, Ninguém Faz Idéia, Vivo e Todas Elas Juntas Num Só Ser, a última em parceria com Carlos Rennó. O espetáculo, apresenta do também na Europa, rendeu o primeiro DVD da carreira do cantor. Divulgação
Fotos: Divulgação
Dentre as Subseções da Justiça Federal de São Paulo nas quais as Destacou, no corpo da sentença, que, partindo do fundamento prestadoras de serviços vêm se insurgindo contra o pagamento da inserto no artigo I o do Decreto-lei n° 9.853/46, de que dentre os contribuição destinada ao Sesc, também merece destaque a de São objetivos do Sesc encontra-se o aperfeiçoamento moral e cívico da José dos Campos. coletividade, entende-se que os chamados “serviços sociais” de Desde 1999, empresas dos mais variados ramos de atividades, vem ser mantidos por toda a coletividade. como empresas de fornecimento de mão-de-obra, escolas, vigilân Além disso, salientou que foi ampliado o conceito dado a empre cia computadorizada, assessoria e administração, escritórios de sa para incluir todas as entidades que, de qualquer modo, exerçam advocacia, laboratórios e de assistência médica, vêm propondo atividade econômica, por exemplo, as prestadoras de serviços. ações na referida Subseção daJustiça Federal, mas, no entanto, não Como se vê, a Subseção de São José dos Campos, pelo teor da estão saindo vitoriosas. maioria das sentenças já proferidas, adotou o posicionamento de Dentre o universo de 24 ações ajuizadas que as empresas prestadoras de serviços são, A unidade Sesc São José na Subseção de São José dos Campos, 15 já sim, contribuintes do Sesc. E diga-se que, ao dos Campos, ora em processo de re foram sentenciadas, sendo que a maioria, ou que parece, tal posicionamento tem, até mes forma e atualização de suas seja, 13 delas, foi julgada improcedente, se mo, impactado a decisão das empresas instalações, vem nos últimos anos guindo a posição já pacificada pelo Superior daquela região no sentido de não mais ques ampliando suas ações em espaços da Tribunal de Justiça. tionar a contribuição devida à entidade, já que cidade. Programas como o Aliás, convém destacar que, na sentença nos últimos dois anos nenhuma empresa pro Sesc Curumim, o Trabalho Social pôs medida judicial questionando a referida proferida nos autos da ação proposta por com Idosos e a programação Medicai Service Assistência Médica S/C Ltda. contribuição, o que, em última análise, vem esportiva, com aulas, clínicas e (Processo n° 1999.61.03.002937-2 - 2a Vara beneficiar seus próprios empregados. torneios, assim como o projeto Federal de São José dos Campos), o juiz fede Esse resultado favorável ao Sesc nessa Sub ral Dr. Miguel Thomaz Di Pierro Junior frisou o Sesc na Praça, com shows seção dajustiça Federal, como não poderia ser fato de ter reformulado seu entendimento para musicais, dança, teatro e diferente, é pelo desenvolvimento da socieda admitir a exigibilidade das contribuições tam recreação nos fins de semana, de, com a possibilidade de os empregados das bém em relação às prestadoras de serviços, abertos a toda a população do empresas prestadoras de serviços e da comu tendo em vista a evolução jurisprudencial a nidade em geral usufruírem os benefícios município, proporcionam respeito da matéria, que praticamente paci postos à disposição pelo Sesc São José dos a expressiva marca de 34 mil ficou a questão nos Tribunais Regionais Campos, os quais podem crescer e melhorar a atendimentos ao mês. Federais, bem como no Colendo Superior cada decisão judicial e empresarial tomadas (Dados fornecidos pela Gerp/Sesc SP Tribunal de Justiça. em favor da sociedade. Relatório Estatístico Mensal.)
Luficínio Rodrigues Roteiro d$oêmÍO Shows, bate-papo e exposição em homenagem ao compositor.
De 08 a 31
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Cauby Peixoto, Carlos Fernando e Paula Lima Dias 8 e 9,
2 .Dia 10, 18h b 1
Jamelão, Arrigo Barnabé e Virgínia Rosa Dias 15 e 16,
bD 1 2 ia 17, 18h
Melodia e Boêmia em Lupicínio Bate-papo com Carlos Calado e M aria Izilda S. de Matos. Participação da cantora Ivete Matos Dia 16, 17h
VILA MARIANA
Fotos: Adriana Vic
Luís Fernando Veríssimo Em entrevista exclusiva à Revista E, o escritor fala dos célebres tipos que já criou durante a carreira e de sua relação com a música Filho do renomado escritor Erico Veríssi mo, Luis Fernando Veríssimo nasceu em 26 de setembro 1936, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, e iniciou seus estudos no Instituto Porto Alegre. Passou por esco las nos Estados Unidos durante o período em que viveu no país acompanhando o pai, que lecionava em uma universidade da Califórnia. ‘‘Por acidente”, como costu ma dizer, seguiu o mesmo caminho do pai. A despeito dos motivos que o levaram à li teratura, ao passar os olhos por qualquer lista de livros mais vendidos, nota-se que os leitores agradecem o imprevisto. Verís simo, um dos maiores best-sellers do País, é autor de Comédia da Vida Priva da - série de crônicas transformadas em programa da TV Globo -, As Mentiras Que os Homens Contam (2000) e do personagem Analista de Bagé, criado para Jô Soares. Na entrevista concedida com exclusividade à Revista E, o escritor
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fala da infância, de suas desilusões políti cas e da predileção pelo humor. A seguir, os melhores trechos. Sendo filho de Erico Veríssimo, o que você pensava em ser quando crescer? A lembrança mais remota que tenho é a de querer ser aviador. Garoto ainda. Depois pensei muito em ser arquiteto. Queria estudar arquitetura. Mas acabei não estudando nada. Só com mais de 30 anos é que comecei a trabalhar em jo r nal, escrever. Foi quando percebi que ti nha vocação para isso. A minha educa ção foi meio complicada porque nós viajávamos bastante. A primeira escola que freqüentei foi nos Estados Unidos. Praticamente me alfabetizei em inglês. Depois fui para os Estados Unidos ou tra vez, para o high school - que corres ponderia ao nosso ensino médio, na época chamado de clássico ou científi
co. Quando nós voltamos dos Estados Unidos, eu estava com 18 ou 19 anos e parei de estudar. Tinha horror a escola. Não gostava de estudar. E você já escrevia nessa época? Não. Nenhuma idéia de escrever. Só ti nha feito algumas coisas para a escola. Mas fora isso não tinha nenhuma inten ção de ser escritor. Lia muito, mas escre ver, nada. E que tipo de leitura? Todos. Olha, eu lia de tudo. Era um lei tor voraz. Devorava tudo. Mesmo livros de aventura e tal. E em casa tinha a bi blioteca do pai. Quer dizer, livro era o que não faltava. Livro de tudo quanto é jeito. Foi uma progressão mais ou me nos natural. Lia história em quadrinhos, depois livro de aventura, de Tarzan. E eventualmente coisas mais sérias.
"A Lembrança mais remota que tenho é a de querer ser aviador. Garoto ainda. Depois pensei muito em ser arquiteto. Queria estudar arquitetura. Mas acabei não estudando nada" Eram quadrinhos do Tarzan ou eram as histórias do Edgar Rice Burroughs [autor que criou o personagem Tarzan]? Eram as histórias. Eram editadas aqui no Brasil. Editora Nacional, se não me engano. Tinha toda a coleção de Tarzan. Era uma maravilha. Qual foi seu primeiro emprego? Bom, o pai tinha aquela ligação com a Editora Globo, em Porto Alegre. Co mecei a trabalhar lá. Quando eu decidi que não ia mais estudar, estava como um vagabundo dentro de casa, me bo taram a trabalhar. Comecei a trabalhar no departamento de arte da Editora Globo, fazendo capas e desenhos e coisas para a vitrine da loja. Eu traba lhava com o diretor do departamento, meio como que aprendiz. E você gostava disso? Gostava. Tinha je ito para desenhar. Trabalhei na secretaria da editora tam bém. Fazia planejamento gráfico dos li vros. Bem mais tarde resolvi sair de Porto Alegre para o Rio de Janeiro. Meu sonho era ir para a Europa, para Londres. Fazer alguma coisa em cine ma, estudar cinema. Mas fiquei no Rio, lá me casei. Há quantos anos você está casado? Desde 1964. Casamos na época da revolução de 64. Já vai para 42 anos. Nasceu nossa primeira filha, no Rio de Janeiro, e eu estava sem nenhuma perspectiva, sem emprego, sem nada. Tinha tentado alguma coisa no Rio que não tinha dado certo. Resolvemos vol tar para Porto Alegre. Lá encontrei um amigo nosso, do pai, que trabalhava no Zero Hora e me convidou para trabalhar no jornal. Naquela época não precisava ter diploma de jornalismo. Fiz de tudo
na redação. Naquela época era bem precário, não é o que é hoje. Preparei copidesque, fui editor, cobri a parte cultural, fui editor de nacional e inter nacional. Tinha carreiras vertiginosas dentro do jornal, que era m uito peque no. O principal cronista saiu, passou para o jornal rival, que era o Correio do Povo. Foi quando me convidaram para entrar no lugar dele. Eu passei a ser só daquele espaço assinado. Comecei no jornal em 1966. Eu tinha 30 anos. Como você descobriu o seu lado de escritor? Quem lê m uito, como é o meu caso - eu sempre li m uito, desde garoto - , aprende lendo. Aprende com os ou tros. Não que vá im itar os outros. Quando começa, já sabe mais ou me nos. Principalmente quem começa a escrever com 30 e tantos anos. Depois de passar tanto tempo lendo, já está mais ou menos pronto. Depois a gente aprende fazendo. Aprende quando co meça a escrever. Mas a parte principal a gente já sabe. Depois de ler muito, a gente já sabe. E o estilo? Como é o processo de de purar, chegar a um estilo? O que você se recorda disso? Foi im portante o fato de aprender a ler em inglês. Acho que de certa maneira determ inou a minha manei ra de escrever. Um estilo mais despo jado, inform al. Seria diferente se eu tivesse uma formação só de p ortu guês. Mas a gente por certo vai de purando. Às vezes revejo coisas que escrevi tempos atrás e me surpreen de o tamanho. Como era mais p ro li xo! Hoje consigo fazer uma coisa mais concisa e curta. Como você descobre o humor como
estilo, como gênero? De que maneira isso aparece na sua carreira? É mais uma questão de técnica. Sem pre me interessei m uito por humor. Nunca fui um humorista natural, que tem uma piada pronta para a situação, ou que tem uma reação humorística para as coisas. Pelo contrário, sou mais para o lado depressivo que propria mente piadista. Sou um desastre para contar uma piada. Quando comecei a coluna assinada, a coisa mais leve, mais próxima do humor, é a que tinha mais resposta. Meio que fui para esse lado. Mas não sou um humorista natu ral, espontâneo. Desse universo de humor, quem você sempre leu? Quem é importante na sua formação? Rubem Braga um pouco mais. Paulo Mendes Campos, mais literário. E o An tônio Maria, principalmente, que eu acho que foi um dos melhores deles to dos, mas está meio esquecido hoje. O que lhe agradava no estilo dele? Eu gostava porque ele aproveitava de tudo para fazer uma crônica. Ele pegava pequenos anúncios classificados no jo r nal e inventava uma história em cima. Qualquer coisa daria ponto de partida em uma crônica. Ele também tinha seu lado mais sério. Toda a coisa da infância dele em Pernambuco, que é muito bem vivida. Ele também sabia escrever letra de música. Era um cara que fazia de tudo. Fazia bem. Naquela época tam bém tinha o Sérgio Porto. Um grande humorista. Qual é o seu processo de trabalho? Você trabalha muito? Eu acho que consigo produzir mui to justamente porque não sou muito organizado. Não tenho rotina certa.
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ENTREVISTA "0 povo brasileiro sempre acompanhou a história sendo feita pelos outros. A independência do Brasil foi uma questão de família. Dom Pedro I se rebelou contra o pai e decretou a independência" Depende muito das discussões do mo mento. E outras coisas ficam em segun do plano. Eu não sou de planejar muito trabalho, mas, quando sento ali na má quina, decido o que vou fazer, escrever. De que maneira vou escrever. Às vezes tem um assunto que está no ar e a gen te se obriga a comentar. Um aconteci mento da política ou qualquer coisa as sim. Ou não. Tem vezes em que sento ali, sem idéia nenhuma, e invento uma história. Isso a crônica tem de bom. Ela pode ser o que a gente quiser que ela seja. Pode ser até uma ficção, um conto, uma coisa meio experimental, um exer cício de estilo. Pode ser um comentário político, sobre futebol. O que quiser e sempre continua sendo crônica. O fato de não estar limitado a um gênero ou tema ajuda bastante. Como foi a criação de personagens que se tomaram célebres? Cada um teve um começo diferente. Por exemplo, o Analista de Bagé foi um personagem que criei para o Jô Soares, na televisão. Na época eu participava da equipe de criação do programa dele. In ventei um gauchão que era garçom num restaurante francês, fino. Era um contraste entre o tipo do gauchão gros so e o restaurante fino. O Jô Soares aproveitou esse personagem algumas vezes. Ele tinha gostado de fazer, então passei a aproveitá-lo em crônicas. Só que mudei: em vez de ele ser um gar çom grosso num restaurante fino, era um gaúcho grosso psicanalista. Outro personagem foi a Velhinha de Taubaté. Ela surgiu para fazer uma crítica política na época do governo Figueiredo. O mi nistro da Fazenda era o Delfim Netto. Ninguém acreditava mais no governo. Aquele personagem era a última pessoa no Brasil que ainda acreditava no gover no. A intenção era fazer crítica bem-hu
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morada ao governo. O Ed Mort foi uma paródia à literatura policial americana. Uma versão brasileira daquele tipo de investigador americano, ou ao policial americano de cinema também. Crítica de costumes: pelo fato de ele ser brasi leiro, nada dava certo. Não conseguia resolver nenhum caso. Quando ele re solvia um caso, pagavam-no com che que sem fundo. Coitado. O Ed Mort era um desastre.
Hoje a gente pode fazer o mesmo tipo de crítica ao Lula: essa política eco nômica voltada ao capital financeiro e tudo mais. Mas eu acho que estava cer to. Fernando Henrique teve oportunida de de fazer um governo bem mais pro gressista do que foi. O Lula também. Foi eleito para mudar principalmente a po lítica econômica e continua a mesma coisa. Talvez até mais rigorosa do que
Quando você começou a se envolver com a área de política? Eu já me interessava por política desde quando comecei a escrever, na época brava. Tinha censura. Criticar go verno, criticar militares era assunto proibido. Lá em Porto Alegre não havia censura ostensiva à imprensa. Os pró prios jornais é que se autocensuravam para evitar problemas. Portanto, certos assuntos eram proibidos de ser aborda dos. Mas depois acabou a censura e se podia escrever sobre tudo. Mas sempre escrevi sobre política. Minha participa ção na página de opinião do Jornal do Brasil coincidiu com o começo do go verno do Fernando Henrique [Cardoso]. Eu escrevia lá diariamente. Foi quando apareceu mais aquela posição que era importante para o jornal. E eu já saí cri ticando o Fernando Henrique quando todo mundo estava a favor. Por isso teve uma certa notoriedade no que eu fazia. Mas na verdade eu sempre fiz isso. Não foi só naquela época, não. O que teve foi aquela coincidência de eu começar na página de opinião do Jornal do Brasil na época em que ainda era um veículo importante, quando iniciou o governo do Fernando Henrique.
Você teve expectativas políticas? Eu sempre me considerei um cara de esquerda, embora nunca tenha partici pado de nenhum tipo de ativismo ou pertencido a partidos. A minha for mação política foi muito determinada, de novo, pela experiência americana. Naquela idade em que as pessoas co meçam a ter atividade política, na ado lescência, com 16 até os 20 e poucos anos, eu estava nos Estados Unidos. Fui muito condicionado pela política de esquerda americana. Liberais ameri canos, antimacarthismo [postura contrá ria ao macarthismo, movimento anticomu nista americano dos anos 50, dirigido pelo senador Joseph McCarthy], anti-racismo, e não tanto a realidade brasileira. Mui ta gente da minha geração estava na rua apanhando de polícia, em manifes tações e tal. Disso eu nunca participei. Mas sempre me considerei um homem de esquerda.
Você acha que o tempo corroborou suas críticas ao governo de Fernando Henrique Cardoso?
Quando a sua geração chegou ao po der você se sentiu frustrado? Sim. A minha geração seria o Fernan do Henrique. Não era de extrema es querda, mas sempre foi um homem identificado com a esquerda. Tinha um diagnóstico certo, mas, quando teve o poder na mão, não fez o que devia fa zer. Muitas concessões e tal. Nesse sen tido, a minha geração quando chegou
ao poder não deu certo. Não fez o que a gente esperava. O que você acha que acontece? As gerações chegam lá e simplesmente mudam? 0 problema é que a história do povo brasileiro tem sido a mesma desde sem pre. A elite, desde a época do descobri mento do Brasil, da escravatura, sempre manteve seus privilégios e poderes. E essa é a mesma elite que está aí hoje. 0 povo brasileiro nunca foi sujeito da pró pria história. Sempre acompanhou a história sendo feita pelos outros. A in dependência do Brasil foi uma questão de família. Dom Pedro 1se rebelou con tra o pai e decretou a independência. A escravatura acabou aqui por influência de fora, dos ingleses e tudo mais. O Brasil foi o último País do mundo a abo lir a escravatura. Sempre foi pela conve niência da elite, dos poderosos. É a his tória do Brasil. Sempre foi assim e con
tinua sendo. O Lula, com toda aquela coisa que ia mudar, finalmente um par tido popular no governo, cara de ori gem humilde, sindicalista e tal, identifi cado com a massa, e no entanto ele foi cortado pela elite brasileira. Quem é que manda hoje na política brasileira? O capital estrangeiro. Foi assim no gover no Fernando Henrique, foi assim em to dos outros. E o futebol? Esse êxodo de jogado res, todo esse dinheiro, você é otimista em relação a isso? 0 Brasil é tão fértil em matéria de produzir bons jogadores de futebol! É um contra-senso: o melhor futebol do mundo na verdade não consegue se manter economicamente. Não conse gue manter os bons jogadores, seus clu bes, não tem sido bem recebido pelas empresas e tal. Aqui se produzem os melhores jogadores do mundo, que jo gam o melhor futebol do mundo, há um
público imenso, apaixonado pelo fute bol, e economicamente é uma atividade que não dá certo no Brasil. O clube vive de vender os seus melhores jogadores. Vivem endividados. É um contra-senso. Isso tem muito a ver com essa nova ad ministração esportiva. E, obviamente, o pessoal vai para o mundo rico, já que aqui não dá certo. Como você organiza seus livros? A maioria dos meus livros é de crôni cas já publicadas. São feitos com a te soura. Tem de escolher as crônicas de mais interesse, fazer uma seleção e jun tar. É trabalho feito, em grande parte, pela própria editora. E, no meu caso, os romances que escrevi, que são quatro até agora, também foram mais ou me nos realizados assim, como um traba lho jornalístico, em que os espaços fo ram encomendados. Em alguns casos, o próprio tema já estava definido. Há romances que fazem parte de séries
"Já me chamaram a atenção para o fato de que escrevo muito sobre casais se separando, se desentendendo, se divorciando. É algo completamente oposto à minha experiência pessoal, casado há 40 e tantos anos" r e v is ta 6
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ENTREVISTA "Nunca fui um humorista natural, que tem uma piada pronta para a situação, ou que tem uma reação humorística para as coisas. Sou um desastre para contar uma piada" brasileiras. Teve a série dos pecados ca pitais [série Plenos Pecados, da Editora Ob jetiva, para a qual Veríssimo escreveu Clu be dos Anjos, de 1998], depois escrevi Borges e os Orangotangos Eternos (Com panhia das Letras, 2000), para a série Li teratura ou Morte. E o último que eu escrevi - a idéia é que cada escritor es crevesse sobre um dedo da mão - é so bre o polegar. Mas acho que não impor ta muito como nascem os livros. Impor tante é se o livro é bom ou ruim. O que a gente faz com a idéia. Desses, qual você acha que foi o mais bem realizado? Eu acho que foi Clube dos Anjos. Foi o que eu gostei mais. Uma história que envolve o pecado da gula. Esse livro está mantendo uma carreira internacio nal interessante. Está saindo em todo o mundo. Até em lugares estranhos, como Sérvia, Rússia, Grécia. E Borges e os Orangotangos Eternos também está tendo uma boa carreira. Até ganhou um prêmio na França, no ano passado. Melhor livro latino-americano traduzi do para o francês. E como é o Luis Fernando Veríssimo diante de histórias de amor? Já me chamaram a atenção para o fato de que escrevo muito sobre casais se separando, se desentendendo, se divorciando. É algo completamente oposto à minha experiência pessoal, casado há 40 e tantos anos. Acho que relacionamento desse tipo sempre tem uma história. Geralmente é uma histó ria de desencontros, de desentendi mentos. No fim fazem a reconciliação e tal. São histórias sobre os problemas de amor. Ou de personalidade, diferen ças. Não me havia dado conta de que escrevia tanto sobre casais se desen tendendo. Mas depois notei que é ver dade. Não deixa de ser uma escrita so bre o amor.
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Houve uma época em que você mo rava metade do ano no Brasil, metade fora. Foi isso mesmo? Foi. Era época em que as crianças estavam crescendo. Moramos, certa vez, quase um ano com as crianças em Nova York. Depois a mesma coisa em Roma. Depois Paris. O tipo de trabalho que eu faço pode ser feito teoricamen te em qualquer lugar do mundo. Dava para ter uma experiência. Principal mente por se tratar de cidades de que eu gostava muito. Nova York, Roma e depois Paris. Foi m uito bom. A gurizada interrompia os estudos aqui. Havia estudos nas cidades a que íamos. Não atrapalhou os estudos deles. Foi uma experiência. Mas você sempre acaba voltando para Porto Alegre. Nunca desejou vol tar a morar no Rio? Ou morar em São Paulo? Eu moro na casa em que me criei, a casa que era do meu pai. Tenho essa li gação forte com ela, essa base emo cional que acho importante. Meu pai também ficou conhecido e tal, mas continuou morando em Porto Alegre. Acho importante ter essa estabilidade emocional. Qual foi a cidade mais difícil de mo rar? Ah, Roma. Tem um trânsito terrível. Eu tinha um carro lá. E coisas assim como ir ao banco, pagar conta eram dificílimas em Roma. Já Paris é uma cidade que ao mesmo tempo tem o pitoresco de Roma e é uma cidade que funciona, o transporte funciona. Nova York também tem o seu charme, mas é outro tipo de coisa. É muito bom lá. Se tivesse de escolher entre as três, escolheria Paris. A gente tem voltado sempre. Vamos falar um pouco de música.
Como está o saxofone, você toca todo dia? Não, mas deveria tocar. Instrumento de sopro a gente teria de dar uma assoprada todos os dias. Mas eu não consigo, não tenho tempo. Mas eu toco numa banda lá em Porto Alegre. Uma banda muito boa. São todos músicos de verdade. Chama Jazz 6. Eu sempre digo que são cinco músicos e um metido a músico. É uma atividade regular. A gente toca praticamente uma vez por semana, às vezes mais. Tocamos no interior do estado, já to camos em São Paulo, Salvador. Ainda vamos chegar a Nova York, um dia. Sempre gostei muito de música. A música tem alguma relação com a escrita para você? Eu acho que não. Já tentei fazer um paralelo. Por exemplo, uma crônica com o jazz. Aquela coisa de estabele cer um tema, depois fazer variações de improviso e voltar ao tema no fim. Mas acho que é uma analogia um pou co forçada. Não funciona. São coisas diferentes. Pensamentos diferentes. Você gosta de música popular brasileira? Do que todo mundo gosta. Chico Buarque, Caetano Veloso. Gosto de samba mais antigo, também. Cartola, aquela turma, Paulinho da Viola. Eu gosto de todo tipo de música. Eu era muito mais ligado em jazz. Sabia tudo sobre jazz. Mas eu gosto de tudo. O que você ouve quando está em Eu acabo botando jazz e todo o pes soal mais antigo. Não confio em ne nhum músico que não esteja morto há pelo menos uns três anos. Tem um saxofonista americano que eu gosto muito, o Zoot Sims, que já morreu há 20 anos, mas continua bom. ■
Rede SescSenac de Televisão O Canal da Educação e da Cidadania
DirecTV, 211; Sky, 3; TecSat, 10; e Vivax, canal 22. Recepção própria nas redes SESC e SENAC
Sobreviver das artes nas ruas e Orlando Silva são tem as de Documentários inéditos, na STV Artes e artistas permeiam histórias de simples sobrevivência ou de fama, nar radas na Faixa Documentário. O pri meiro, Arte e Sobrevivência nas Ruas, dirigido por Jefferson Cardoso, revela uma nova forma de expressão artística de subsistência. Escultores, violeiros, artistas plásticos, malabaristas, estátuas-vivas, cantores, músicos... falam da necessidade de expor seus traba lhos nas ruas, calçadas, praças e via dutos e da difícil luta para sobreviver da arte. Profissionais da área artística, como Marco Antonio (presidente da Orga nização Viva o Centro), Marta Baião (diretora de teatro), Roberto Nogueira (dramaturgo) e Mônica Saba (marchand), analisam e dividem opiniões sobre o fato. Dia 08/07, às 21h30. O segundo, Orlando Silva - 0 Cantor das Multidões, relata a vida e a importância desse artista para a MPB. Além de destacar sua paixão pela rádio-atriz Zezé Fonseca, o programa traz depoimentos da viúva Lourdes Silva (hoje falecida), realizado em 1987, do biógrafo Jonas Vieira, do ator Tuca Andrada - que interpreta o cantor no espetáculo musical Orlando Silva, o Cantor das Multidões - e do cole cionador de Orlando Silva, Toninho Passarinheiro. Dirigido por Dimas de Oliveira Júnior e Luís Felipe Harazim, o docu-1 mentário apresenta imagens ra-1 ras do intérprete de canções I como Carinhoso, Lábios que | Beijei, Rosa, Jardineira, e a da exibe um encontro musical I dele com Roberto Carlos. Dia | 22/07, às 21 h30.
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está disponível via Sky, canal 3; DirecTV, canal Tec^ at- canal 10; e sinal aberto no Satélite B3 -
TO QO I receptor digital - freqüência 3768-V. . P l * 3 S l l J NET Digital - canal 92 em São Paulo e Rio de Janeiro
Outras atrações: O MUNDO DA LITERATURA
Palavras Musicais e A Nova Prosa Brasileira Estilos diferentes de escrever são ressaltados em O Mundo da Literatura. No Palavras Musicais, o jornalista, crítico mu sical e escritor Luis Antônio Giron e o músico-escritor Pau lo Freire falam, entre outras coisas, da musicalidade dos textos lidos e escritos; da sintonia existente entre essas duas artes e das influências que exercem em suas vidas. Apesar das visões semelhantes, os dois se diferem ao es creverem sobre literatura e música. Dia 07/07, às 23h30. A Nova Prosa Brasileira trata de algumas das características expressas na nova geração de contistas, como irreverência, despreocupação com regras, liberdade para escrever e per sonalidade impressa nos textos. Para discutir o que é essa geração e falar das diferenças nela existentes, o jornalista Ricardo Soares conversa com os autores Marcelino Freire e Ronaldo Bressane (ambos fazem parte da antologia “ Gera ção 90: Os Transgressores” , organizada pelo escritor Nel son de Oliveira). Dia 21/07, às 23h30. O MUNDO DA ARTE
André Cypriano: R etratos da Rocinha e Nelson Felix: O Espírito da M atéria A história contada através da fotografia e a arte que fica na história estão em O Mundo da Arte. André Cypriano - Retratos da Rocinha mostra esse artista e o uso da fotografia para registrar culturas e povos desconhecidos. A preocupação com o aspecto social e o histórico da imagem são notados em suas produções, como os livros “ O Caldeirão do Diabo” e “ Rocinha” , este último lançado recentemente pela Editora Senac. Em São Paulo, Simonetta Persichetti, crítica de foto grafia e coordenadora da pós-graduação em Fotografia do Senac, comenta o trabalho de Cypriano. Dia 13/07, às 22 h. Já Nelson Felix: 0 Espírito da Matéria, mostra a trajetória des se artista plástico que usa papel, mármore, ferro, grafite, entre outros materiais, para produzir suas obras que, algu mas vezes, alcançam grandes dimensões e algumas tonela das. O Mundo da Arte visita sua exposição no Paço Imperial (RJ), onde estão suas trilogias do Vazio, do Tempo e da Cruz. Ainda na exposição, a curadora Glória Ferreira comenta as características de uma obra tida pela crítica especializada como conceituai e orgânica. Dia 27/07, às 22 h.____________
A program ação co m p le ta da Rede SescSenac de Televisão está no site w w w .red estv.com .br
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Acervo Eunice Mendes/Divulgação
0 teatro de rua, uma das manifestações mais antigas de cultura popular, traz na bagagem séculos de histórias e influências que vão dos folguedos do Nordeste às máscaras dos espetáculos medievais
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r Acima, a atriz Eunice Mendes no espetáculo Dom Quixote de La Mancha, do Grupo Mambembe, criado pelo Sesc em 1976
perm itido comer e beber durante o espetáculo, dá para sair no meio e até para contracenar com os atores. Só não vale achar que teatro de rua é menos teatro só por que à prim eira vista pode parecer pouco planejado. Pelo con trário. São séculos e séculos de tradição nessa que é uma das mais antigas manifestações populares. 0 próprio teatro originou-se na rua, ou quase isso. “ O surgimento do teatro se dá no espaço público” , explica o professor do Departamento de Artes Cênicas da Universidade de Campinas (Unicamp), Rubens José Souza Brito, participante do Três Vezes Rua, evento que reuniu debates, aulas-espetáculo e oficinas como parte do projeto Reflexos de Cenas, do Sesc Consolação (veja boxe Nas ruas da cidade). “ Não podemos falar exatamente em
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Alexandre Krug/Divulgação
Acima, Mariana Senne, da Cia São Jorge de Variedades, na peça As Bastia nas, parte da programação de teatro de rua oferecida pelo Sesc Pinheiros; à direita, o Núcleo Pavanelli em 0 Básico do Circo. Em destaque, Marcos Pavanelli, em ação Divulgação
rua, que ainda não existia; sem dúvida, ele nasceu no seio da comunidade, antes mesmo do estabeleci mento do teatro grego. Mas é como a história do lei te: a criança que nasce e cresce na capital acha que ele vem da caixinha.” 0 conceito de teatro de rua, como o conhecemos hoje, é marcado por uma intenção explícita de criar encenações para ser apresentadas no espaço públi co. Essa é sua principal característica. “Acabamos en contrando vida eterna no teatro que se faz nas ruas ou em qualquer outro lugar onde a platéia seja for mada pela diversidade humana, sem as divisões que a estratificação social quer te r” , comenta o encena dor Amir Haddad. “ É o antigo mundo novo revisitado. O melhor ator dos palcos pode quebrar —e que bra - a cara na rua. Assim como o cenógrafo e o dra maturgo” , conclui. Ao longo da história, com o surgi mento do que os especialistas chamam de edifícios teatrais - ou seja, as casas de espetáculos, das mais variadas formas e tamanhos - , a rua consolidou-se
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como uma escolha, e não necessariamente uma au sência de alternativa, como muitos podem pensar. “ O compromisso que a gente tem com o teatro de rua não é uma falta de opção, muito pelo contrário” , afirma o ator e diretor João Carlos Andreazza, ex-integrante do grupo de teatro Fora do Sério. C e l eir o n o r d e s t in o
O prim eiro registro de teatro de rua contem po râneo no Brasil data de 1946, uma iniciativa que envolveu nomes como Hermilo Borba Filho e Aria no Suassuna. A p artir desse momento, a história de tal manifestação encontra parada obrigatória também em 1961, com a criação do Movim ento de Cultura Popular (MPC), em Pernambuco - por Pau lo Freire e o próprio Suassuna, entre outros - , e pelo surgimento, no mesmo ano, do Centro Popu lar de Cultura (CPC), da União Nacional dos Estu dantes (UNE), no Rio de Janeiro, capitaneado por Oduvaldo Vianna Filho, o Vianninha. Além destes, há
Nas ruas da cidade Atividades nas unidades Consolação, Pinheiros e Santo Amaro colocaram em foco as diversas faces do teatro 0 mês de maio foi todo dedicado ao teatro de rua nas uni dades do Sesc São Paulo. No Sesc Consolação, o evento Três Vezes Rua - realizado como parte do projeto Reflexos de Cenas - promoveu debates e palestras, ofereceu aulasespetáculo e oficinas, e apresentou intervenções artísticas e espetáculos que, juntos, reuniram alguns dos mais con ceituados nomes do gênero, como os dos diretores Amir Haddad e Alexandre Roit (na foto em cena da peça Pelada na Rua), e os grupos Tablado de Arruar e Teatro de Anôni mo. Já a programação do Sesc Pinheiros destacou a pesquisa teatral, a interação com o público e a transforma ção do espaço cênico - algumas das principais caracterís ticas do teatro de rua - com os espetáculos As Bastianas, da Cia. São Jorge de Variedades, A Revolta da Chibata, do Teatro Popular União e Olho Vivo, e Reis da Fumaça, da Companhia do Feijão. Por fim, no Sesc Santo Amaro foi a vez de os grupos de teatro locais mostrarem sua arte no evento Ensaio Geral, que pretende futuramente contemplar outras manifestações artísticas, como a dança, a música, as artes plásticas e a cultura digital.
o aparecimento do Grupo Tá na Rua, de Am ir Had dad, e do Ventoforte, de Ilo Krugli, em 1974, tam bém no Rio - o grupo de Ilo Krugli se mudaria, em 1981, para São Paulo, onde está até hoje - , e a cria ção, em 1976, do Grupo de Teatro Mambembe, numa iniciativa do Sesc São Paulo, por meio da uni dade Consolação, com direção de Carlos Alberto SofFredini. Esse trabalho demandou oito meses de pesquisa em fontes fundamentais para o teatro de rua, com destaque para o circo-teatro - formado por companhias de artistas autodidatas que percorriam a periferia das grandes cidades em pavilhões de lona - e culminou na superprodução Dom Quixote de Ia Mancha, uma adaptação da obra de Miguel de Cervantes, com 16 atores no elenco, figurinos que mis turavam influências do circo-teatro e da commedia deWarte - gênero surgido na Europa no século 6o, fa moso pelo uso de máscaras que identificavam os personagens - e uma platéia que chegava a 2 mil pessoas, segundo o professor Souza Brito.
T o d a s as l in g u a g e n s
Entre as influências na estética do teatro de rua, além da já citada commedia deWarte, é forte a pre sença da exuberância visual do circo tradicional e a incomparável habilidade de comunicação de mani festações populares como o maracatu - folguedo nordestino, sobretudo da região de Pernambuco. “ É possível usar várias formas de linguagem no tea tro de rua” , explica o ator e diretor João Carlos Andreazza. “A da commedia deWarte, por exemplo, é in teressante porque o figurino e as máscaras id e n tifi cam rapidamente para o público passante o tip o de personagem que está sendo desenvolvido durante a encenação. O que é m uito im portante, uma vez que no teatro de rua o público não necessariamente acompanha a peça toda.” Andreazza explica ainda que outra particularidade do gênero é o uso de có digos não verbais. Por exemplo: gestos da mímica no lugar de palavras e até as circenses pernas-depau, que servem para fazer a personagem crescer
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Alexandre Krug/Divulgação
Cena de O Doente Imaginário, da Cia do Miolo
Político desde os primórdios 0 teatro de rua sempre fo i uma das manifestações preferídas para protestar por meio da arte A ligação do teatro de rua com manifestações de caráter polí tico e social é antiga. No século 20, o namoro vem desde as pri meiras décadas, quando grupos de artistas revolucionários rus sos saíram às ruas, após a vitória bolchevique de 1917, para di fundir e fazer propaganda de suas idéias sociopolíticas. Os ecos dessas manifestações, que receberam o nome de agit-prop - do russo agitatsiya-propaganda (agitação e propaganda) - foram ouvidos aqui no Brasil primeiramente no Nordeste, por um grupo de artistas e intelectuais do porte de Ariano Suassuna, Hermilo Borba Filho e Paulo Freire, entre outros, que criaram, em Pernambuco, o Movimento de Cultura Popular (MCP) em 1961. Embora Suassuna já tivesse protagonizado, junto com Borba Filho, a primeira iniciativa de teatro de rua no Brasil em 1946, foi só dessa vez que essa manifestação artística apare ceu como instrumento para mudanças sociais. "0 MCP levava para a periferia da capital pernambucana várias ações edu cacionais, artísticas e até de saúde", explica o professor do
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Departamento de Artes Cênicas da Universidade de Campinas (Unicamp) Rubens José Souza Brito. "Essas atividades envol viam artesanato, artes plásticas, cinema, música, canto, dança, literatura e, por fim, teatro, que se chamava Teatro do Arraial Velho. E, além dele, havia também o Teatro do Povo, que aten dia o entorno da cidade." No mesmo ano de 1961, a MCP ins pirou a criação do Centro Popular de Cultura (CPC) da União Nacional dos Estudantes (UNE), dirigido por Oduvaldo Vianna Filho, o Vianninha. "0 CPC era famoso por levar às ruas assun tos atualíssimos da política nacional", explica o diretor de tea tro Dorberto Carvalho. "E se eles fossem às ruas num dia e a po lícia os tirasse de lá, à força muitas vezes, na semana seguinte eles estavam de volta com uma peça sobre o confronto ocorri do." Em 1964, com o golpe militar que instituiu a ditadura no Brasil, o CPC foi dissolvido, entrando para a história como o grupo-símbolo da união dos conceitos de teatro de rua e tea tro de resistência.
Teatro na praça Espetáculos apresentados em espaços públicos compõem programação de um dos grandes festivais de teatro do Pais Parte da programação da quinta edição do Festival Internacional de Teatro (FIT) de São José do Rio Pre to, realizado em parceria entre o Sesc São Paulo e a prefeitura municipal da cidade do interior do estado, foi dedicada ao teatro de rua. A presença de grupos e companhias que representam o gênero reforça o com promisso do FIT de manter uma constante discussão acerca do espaço cênico, promovendo o intercâmbio artístico. Os espetáculos apresentados nas praças e calçadões da cidade foram Reis de Fumaça, da Compa nhia do Feijão, de São Paulo, Pouco Acima, do mineiro Grupo Trampulim, 0 Negrínho do Pastoreio, com a Oigalê Cooperativa de Artistas Teatrais, de Porto Alegre, e Adelaide Fontana, do Erro Grupo, de Florianópolis.
No alto, Luana Raiter, do Erro Grupo, em Adelaide Fontana Ao lado, Patrícia Manata em Pouco Acimq, do Grupo Trampu/im. Peças que fizeram parte da edição deste ano do Festival Internacional de Teatro (FIT) de São José do Rio Preto
em cena, literalm ente. “ Essas linguagens são m uito atrativas para o público e im portantes para o ator de rua” , afirma. O professor Rubens José Souza Brito acrescenta que o figurino também merece atenção especial. “As cores, o tecido, tudo é im portante” , explica. “ E isso é bebido também nas fontes de vários eventos da cultura popular. Por exemplo, o vilão entra de preto, a mocinha de cor-de-rosa, a ‘mãezona’ popular entra com vestido de chita todo colorido.” P r o x im id a d e s
Os papéis de público e atores também sofrem inte ressantes mudanças no teatro de rua em relação ao encenado no edifício teatral. A ausência do palco aproxima os lados, enquanto o tom de constante in tervenção permeia as apresentações. Afinal, se por um lado um espetáculo pode mexer com o cotidiano da ci dade e seus transeuntes, por outro esses mesmos pas santes podem - e vão - intervir nas cenas. “ Não raro alguém ‘invade’ a história e começa a participar dela” ,
conta Marcos Pavanelli, do Núcleo Pavanelli de teatro de rua. “Alguns querem mesmo participar da cena, e a gente deixa, claro que tentando conduzi-lo até um determinado lim ite para não atrapalhar a apresen tação. O que ocorre muitas vezes é que a pessoa quer chamar a atenção também, então é só você dar a ela a oportunidade, que depois ela se sente satis feita e até nos ajuda a controlar os mais empolgados, tomando conta da roda.” Esse movimento, por sua vez, contribui para a re lação do cidadão com a cidade, uma vez que, quan do um indivíduo assiste a um espetáculo na praça, ele está também usufruindo um espaço público de convívio urbano. “ Partindo de uma reflexão de Hannah Arendt [teórica política alemã que viveu de 1906 a 1975], o espaço público é constituído pelo discurso e pela ação” , afirma o diretor Dorberto Carvalho, tam bém presente no evento do Sesc. “ Ou seja, é a convi vência de todos numa praça ou mesmo nas ruas que faz com que elas sejam efetivamente de todos. E o teatro de rua é um dos instrumentos para isso.” ■
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Arauto da 22 r e v is ta e
Vida e obra do filósofo francês Jean-Paul Sartre são lembradas no ano em que ele completaria um século de vida
lgumas épocas são férteis na produção de pensadores ca pazes de in terpretar o m o m ento histórico em que vivem. Unâ nimes ou não, o fato é que alguns desses nomes conseguem te r suas idéias ecoando por gerações, inde pen dentem e nte da passagem do tem po. Um dos mais profícuos que o século 20 produziu é Jean-Paul Sar tre, nascido em 21 de ju n h o de 1905. Embora sua m orte tenha ocor rido há 25 anos, o intelectual francês se faz ouvir até hoje, e não só no campo da filosofia. Suas concepções abalaram tam bém os padrões de com portam ento e a política. A liber dade, principal bandeira da corrente de pensamento da qual era conside rado pai, o existencialism o, orientou toda a sua vida e obra. Das peças de teatro que escreveu à vida conjugal não convencional que manteve com a escritora Simone de Beauvoir, pas sando, claro, pelo engajamento polí tico que o levou a se envolver em questões como o conflito da Argélia com a França (1954 a 1962), e a guer ra do Vietnã com os Estados Unidos (1964 a 1975). “ Ele fo i um filósofo como não se vê mais hoje” , afirma a
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professora do departam ento de his tó ria da Faculdade de Filosofia, Le tras e Ciências Humanas (FFLCH) da Universidade de São Paulo (USP), Ma ria Aparecida Aquino, que em ju nho participou do proje to Sartreanas Sartre 100 Anos, no Sesc Consolação (veja boxe 0 mundo de Sartre). “ Nunca se ausentou de nenhum conflito. Fosse ele relacionado com a França ou não. Ele sempre se fez presente.” O mestre em sem iótica Franklin Leopoldo e Silva, também da FFLCHUSP, com plementa explicando que “ em todas as questões m undiais" a p a rtir de 1946 o engajamento p o líti co dele foi m uito forte. “ Principal mente as relacionadas aos proble mas do Terceiro M undo", ressalta o professor, que também esteve no Sartreanas. A vida privada também abalava as estruturas estabelecidas. Sartre fo i casado por quase 60 anos e costumava dizer que a relação com Simone de Beauvoir era uma neces sidade em sua vida, enquanto as ou tras mulheres - pelas quais sempre manteve vigoroso interesse - eram uma questão de contingência. “ O que chama a atenção na relação dos dois é o respeito e a igualdade” , diz
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Sartre, no centro, com Simone de Beauvoir e o escritor Jorge Amado, que acompanhou o filósofo em sua visita ao Brasil, em 1961
Maurício Salera/UNESP
a diretora de teatro Eugênia Thereza de Andrade, curadora do projeto Sartreanas - Sartre 100 Anos. “ Nos m om entos que antecederam sua
m orte, quando já estava cego, ele fez uma declaração linda de amor para Simone, que sobre a m orte do m arido escreveu: ‘Sua m orte nos se
para. Assim é. Já é belo que nossas vidas tenham podido harmonizar-se por tanto tem po’ .” Em 1961, depois de visita r China e Cuba, Sartre veio ao Brasil com a companheira e realizou a famosa conferência na antiga Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Araraquara. Na platéia, expoentes da in telectualidade nacional, seja de uma geração então já respeitada, como o crítico lite rá rio A n tonio Cândido, seja de um grupo mais jovem de correntes de pensamento distintas, com o o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o d ire to r de teatro José Celso M artinez Corrêa todos ávidos por Sartre. ■
0 mundo de Sartre Evento discute idéias e a importância do filósofo francês No mês passado o mundo inteiro lembrou o centenário de um dos mais falados e polêmicos filósofos do século 20. E no Sesc não foi diferente. 0 projeto Sartreanas - Sartre 100 Anos, idea lizado pela diretora de teatro Eugênia Thereza de Andrade, reu niu atores, cantores, filósofos e escritores para festejar o legado do homem que durante toda a sua vida celebrou a Liberdade. "A idéia foi comemorar o centenário de nascimento de Sartre em um Lugar onde se podia ouvir boa música e conversar com algumas pessoas que fazem parte da reserva moral do País", disse Eugê nia Andrade. 0 escritor João Ubaldo Ribeiro, o artista plástico Emanoel Araú jo, a historiadora da Universidade de São Paulo (USP) Maria Apa recida Aquino, o filósofo Franklin Leopoldo e Silva, o jornalista Marcelo Coelho e o diretor de teatro Luiz Carlos Maciel partici param do evento em bate-papos com o público sobre a impor tância e a Ligação de cada um deles com Sartre. 0 mundo sartriano também foi homenageado com muita música e teatro. Os shows de jazz e MPB ficaram por conta de Mônica Salmaso, Car los Fernando e Luzia Dvoréc. Já a programação de teatro contou com nomes como os atores Mika Lins e Chico Diaz, que represen tou Simone de Beauvoir, a companheira de Sartre por toda a vida, na peça Conversa no Café de Flore. Também esteve em car taz, durante o evento, 0 Diabo e o Bom Deus (foto), escrita por
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Sartre em 1951, com direção de Eugênia Andrade. A peça já ha via tido temporadas no Sesc Consolação e em outras cidades do Brasil no ano passado. Conversa no Café de Flore, dirigido por Luiz Carlos Maciel, foi construído a partir das cartas trocadas entre Sartre e a escritora Simone de Beauvoir, organizadas na forma de diálogo. Para Ma ciel, os textos expõem a vida privada do casal como uma exten são da filosofia de Sartre. "Como o existencialismo postula a li berdade humana em todos os planos, era inevitável que essa doutrina também tivesse o amor livre como um de seus pressu postos", diz o diretor, explicando que a fidelidade entre Sartre e Simone acontecia de maneira ainda hoje não convencional. "Eles foram fiéis um ao outro por mais de 50 anos, num nível profun do de sua relação. Mesmo assim, ambos tiveram uma vida amo rosa bastante rica e diversificada, tanto na juventude quanto na maturidade", conta.
Sucesso de um filósofo A diretora Eugênia Thereza de Andrade descobriu Sartre nos anos 60, durante a ditadura militar. A admiração pelo filósofo francês resultou na montagem de 0 Diabo e o Bom Deus, em 2004. 0 êxito a levou a criar o evento Sartreanas - Sartre 100 Anos, para comemorar o centenário de nascimento do pensador. A seguir, os principais trechos da entrevista:
A senhora disse que ficou surpresa com a grande presença do público no espetáculo 0 Diabo e o Bom Deus, também de Sartre. Qual era sua expectativa? Minha expectativa era de dois dias cheios de convida dos e amigos e umas 60 a 70 pessoas. A grande quan tidade, e ainda voltar gente, foi uma surpresa. Mas o sucesso de 0 Diabo e o Bom Deus foi em todo o Esta do de São Paulo. No teatro do Sesc Santos, que nem atores da Globo lota, foram 782 pessoas e 211 volta ram. No elenco não tinha nenhum ator da televisão, não tinha menina bonita ou nua, nem candidata a mostrar a genitália na Playboy ou ator sarado. Eu não sou uma diretora de teatro famosa nem colunável, e diria até que vivo fora da moda. Eu penso que é mais uma canalhice a que se diz de nosso povo, que ele só gosta de Big Brother. Como artista, resisto ao cultivo dessa baixa auto-estima. 0 sucesso da peça me deu a idéia de comemorar o centenário de nascimento de Sartre com um café [uma das atividades do projeto Sar treanas - Sartre 100 Anos, veja boxe 0 mundo de Sar tre] onde se pode ouvir jazz e canções brasileiras e conversar, ouvir algumas pessoas que fazem parte da reserva moral do País. A razão do grande sucesso de O Diabo e o Bom Deus foi sua direção? Acho que não. Também nunca sabemos direito por que se faz sucesso e ainda mais esse tipo de êxito, sem mí dia. Talvez eu tenha um mérito: ter lembrado de 0 Dia bo e o Bom Deus, porque ali Sartre fala das razões da guerra. Isso me motivou por eu ter uma ferrenha atitu de contra a guerra do Iraque e de Israel contra os pa lestinos. Outro mérito meu foi transformar um texto sé rio numa coisa que qualquer um pode entender. Faço teatro para o ator fazer feliz e o espectador ver senti do em ir ao teatro. 0 Maciel [diretor de teatro Luiz Car los Maciel] diz que faz um "sucesso genuíno". Levanto a hipótese de que muitas pessoas estão cansadas do banal e que a maior parte delas gostaria de ir ao tea tro, mas não tem recursos para isso. Quando eu e o pro dutor resolvemos colocar o preço da peça a 10 reais, e
ainda tinha um preço menor para comerciários e tercei ra idade, facilitou. Existe um site do evento Sartreanas [www.sescsp. org.br/sesc/sartre]. Qual o objetivo desse braço virtual do projeto? 0 site é para informar as pessoas sobre a comemora ção e estimular e despertar os jovens e as pessoas para atividades significativas para a cultura. Sartre é consi derado o maior pensador do século 20, sua obra é enorme e ainda escreveu peças de teatro lindas. Uma delas é essa com a qual surpreendentemente fazemos muito sucesso, 0 Diabo e o Bom Deus, em que sete atores e uma atriz representam 17 personagens. A senhora percebe ainda nos dias de hoje a reper cussão da obra dele no teatro e no meio intelectual? Penso que as idéias de Sartre têm e terão sempre reper cussão sobre a vida, que afinal é o mais importante. E qual era a idéia principal? A questão da liberdade. Para Sartre o homem é livre para escolher. Sua escolha será sempre um gesto político, portanto, tem conseqüências e você é responsável por isso. Decidir é um ato cons ciente. A atualidade dessa idéia é extraordinária. Veja mos a questão ética na vida brasileira. É uma escolha. Ser corrupto, vulgar, oportunista ou digno é um gesto de liberdade. Sartre não estava na academia, mas teve uma formação clássica. A esquerda só o criticou em poucos momentos e a direita faz seu papel, criticar a nós, da esquerda, principalmente se existe um cara tão genial de esquerda. Já pensou quanta inveja? Como João Ubaldo atendeu a esse convite, se ele quase não comparece a eventos? Primeiro, nós somos amigos há cerca de 40 anos. Desde a juventude, na Bahia. Eu estreava no teatro e ele era jornalista, já escrevia. Vivi em dupla com Glauber Rocha, seu maior amigo, junto com Luiz Carlos Maciel. Até já in terpretei textos curtos, políticos, escritos pelos três. Ele veio por essa amizade sólida e também porque sabe que me dedico a coisas sérias com as quais ele se identifica.
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Direto da
garagem Vinte anos depois do surgimento de bandas como Legião Urbana, Titãs e Raralamas do Sucesso, o rock nacional continua produzindo novos grupos e agitando a cena musical brasileira Rock. Era assim que muitos chamavam o som que invadiu as rádios brasileiras na década de 80. Era rock, só que brasileiro - daí o trocadilho do termo. A profusão de bandas deixou perplexos público e crítica. Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro eram as principais usi nas. Da capital brasileira vieram o Legião Urbana, o Capi tal Inicial e Paralamas do Sucesso; a cidade maravilhosa era o berço da Blitz e do Barão Vermelho; e os paulista nos Ultraje a Rigor, Ira! e Titãs completavam a cena. “Acho que depois da jovem guarda e da tropicália não t i nha aparecido nenhum movimento de rock tão forte no Brasil quanto o que aconteceu na década de 80” , afirma o crítico musical e apresentador de rádio Kid Vinil. “ O punk e a new wave foram movimentos muito fortes lá fora e isso refletiu bastante por aqui, acabamos adaptan do a nossa linguagem e criando uma identidade pro nos so rock.” Provando ser mais que um modismo, o rock brasileiro criou raízes, cresceu e deu frutos. Não é à toa que o topo das paradas na MTV quase sempre fica com bandas como CPM 22, Los Hermanos, Detonautas ou Charlie Brownjr. - alguns dos representantes mainstream do BRock do século 21. “ E não são só eles, temos muita coisa alternativa também de qualidade, como os gaúchos do Cachorro Grande, o Ludov e o Gram” , observa Kid. O rock brasileiro não ocupa mais sozinho o lugar de destaque na mídia, afinal, depois dele muitos outros candidatos a gênero musical sensação surgiram para di vidir o trono - antes o axé, sertanejo e pagode, agora a
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música eletrônica. No entanto, as contribuições que ele trouxe para a música são, segundo o crítico, inegáveis. “ É só ver o Cazuza na parte das letras” , segue Kid. “ Ele era um poeta que se inspirava em MPB antiga, como Noel Rosa e Lupiscínio Rodrigues, e curtia coisas como Maysa. Outro exemplo são os Paralamas do Sucesso que na par te musical conseguiram uma interessante fusão do pop, da new wave, do reggae e dos ritmos brasileiros, como samba e afoxé. Exemplo disso é ouvir Alagados e sentir influências da música baiana e do reggae.” O cenário atual do rock nacional prova que o gênero tem fôlego. Silvio Pellacani Jr., da distribuidora de CDs independente Tratore, convive de perto com as novas
A/a abertura, Daniel Belleza & Os Corações em Fúria; à direita, Detonautas: representante mainstream do rock brasileiro do século 21
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Rui Mendes/Divulgação
Drico Mello/Divulgação Kudo/Divulgação
bandas e garante que elas não param de pipocar pelo Brasil inteiro. “A pro dução é boa e diversificada. 0 mais legal é que, felizmente, os grupos es tão procurando fazer trabalhos auto rais, dando um basta às covers. E, o que é melhor: misturando as influên cias de sua região” , afirma. “ Entre as melhores estão as pernambucanas Nação Zumbi e Mundo Livre S/A, e a paulista Daniel Belleza & Os Corações em Fúria.” I n d e p e n d ê n c ia o u m o r t e
A onda de gravadoras independen tes que surgiram como alternativa às chamadas majors - megacorporações fonográficas - tem papel fundamental
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na sobrevivência do rock nacional. Afinal, hoje em dia banda nenhuma precisa sustentar a responsabilidade de ser a grande aposta de um empre sário para gravar seu primeiro CD tampouco ser fenômeno de venda para ter a chance de lançar o segun do. De acordo com essa nova manei ra de enxergar o show business, mais vale ter 500 bandas que vendam 5 mil cópias cada uma do que três estouros nacionais que vendam 800 m il", como analisa o músico Benjamin Taubkin, vice-presidente da Associa ção Brasileira da Música Independen te (ABMI). “ Hoje as novas e melhores bandas estão em selos independentes, como a Monstro Discos, de Goiânia, e
Cachorro Grande (1); Gram (2); Los Hermanos (3); Ludov (4): faces do rock brasileiro de hoje a Midsummer Madness, do Rio de Janeiro” , informa Kid Vinil. Os núme ros não impressionam - a Midsummer, por exemplo, vendeu cerca de 18 mil CDs de suas 58 bandas até agora - , mas a filosofia é bacana. “ O grande ba rato é que a partir de agora as músicas dessas bandas começarão a sair em MP3 para download gratuito na inter net” . As próprias bandas independen tes criaram uma rede com um forte es quema de comunicação via troca de arquivos de MP3 e de informações em sites de música especializados. O de bate sobre a cena ocorre em listas de discussão que compõem um interes sante panorama do novo rock. Essas bandas conseguem o apoio de selos
0 rock do Raul Projeto do Sesc Ipiranga traça um panorama da vida e da obra do maluco beleza Shows, exposição de fotos, exibição de documentários, bate-pa pos e atividades na internet. Vai ter Raul Seixas para todos os gostos no evento Eu Nasci Há 60 Anos Atrás, realiza do até o dia 17 deste mês no Sesc Ipiranga para co memorar o aniversário do músico, nascido em 28 de junho de 1945. Dividido em módulos, o evento vai reunir uma série de bandas para in terpretar, bem à sua maneira, clássicos do Raul. A lista de É Só Raul!!! vai de Thunderbird e Devotos de Nossa Senhora Aparecida a Língua de Trapo, passan do pela Cansei de Ser Sexy e Astronauta Pingüim. Já a exposição Metamorfose Ambulante aborda a vida e obra do cantor cóm fotos inéditas de Mário Luiz Thompson, discografia comple ta e depoimentos de amigos e admiradores. Raul Seixas - 0 Maluco Beleza, documentário produzido pela STV, Rede Sesc/Senac de Televisão, em co-produção com a produtora We Do Co municação e direção de Dimas de Oliveira, mostra a carreira de Raul e traz depoimentos de amigos, destacando seu fascínio por Elvis Presley e quanto ele se diferenciou do cenário musical brasileiro da década de 70. Os críticos musicais Kid Vinil e Pedro Alexandre Sanches conversarão com o públi co sobre a obra de Raul em Ouro de Tolo, enquanto os participantes de Curta Raulzito na Web vão navegar nos sites dedicados ao músico. Confira as datas no Em Cartaz.
independentes, que auxiliam na gra vação e distribuição de CDs, e se aju dam até para viabilizar apresentações fora de seus estados. A movimentação é tão forte que fes tivais por todo o Brasil crescem cada vez mais e recebem mais público a cada edição. Entre os principais estão o Bananada Festival e o Goiânia Noise, em Goiânia, o Curitiba Pop Festival, o Festival SP Independente e o Intersection Musicfest, em São Paulo, o Humaitá pra Peixe, o London Burning e o Ruído, todos no Rio de Janeiro, o Po rão do Rock, de Brasília, o Mada, de Natal, e por fim o RecBeat e o Abril Pro Rock - o mais antigo de todos - , em Recife. ■
Dicas para quem quer mergulhar no cenário do rock Para comprar: as lojas da boa e velha Galeria do Rock, no cen tro de São Paulo, entre elas a Play Stereo e a Baratos Afins Para ver: o Outs, na Rua Augusta, 486, a Fun House, na Rua Bela Cintra, 567, e o Ata ri, na Alameda Lorena, 2155 Para ouvir: Rádio Matraca, da Rádio USP (93,7 MHz), progra ma Garagem, na Brasil 2000 (107,3 MHz), e o BR 102, de rock brasileiro da Kiss FM (102,1 MHz) Para acessar: www.portaldorock.com.br www.trama.com.br www.monstrodiscos.com.br www.mmrecords.com.br
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s cordéis aportaram no Brasil com os portugueses, embora haja suspeitas de que esse tipo de litera tura popular existisse bem antes da época das grandes navegações, remontando à Grécia antiga. Na linha do tempo, ele pode ser associado também aos trovadores da Idade Média, que não im primiam suas poe sias em papel, mas cantavam-nas ao som de alaúde, gaitas, violas ou flautas nas feiras, festas e castelos dos senhores feudais. “A diferença é que naquela época os poetas popu lares divulgavam sua poesia apenas oralmente” , explica o cordelista Gonçalo Ferreira da Silva, presidente da Acade mia Brasileira de Literatura de Cordel, com sede no Rio de Janeiro. “ Não existiam os libretos de hoje para reproduzilas no povoado.”
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O nome dado a essa manifestação varia de acordo com os países em que é produzida. Em Portugal e na Espanha o gênero recebeu o nome de folhas soltas, ou pliegos sueltos, como se fala em espanhol. No Brasil, onde a palavra cordel significa corda ou trança, os livretos ganharam esse nome em referência à forma como ficavam expostos para venda, pendurados em cordas nas bancas ou mercados das cidades. O que caracteriza um cordel é o modo como a métrica, a rima e a oração são organizadas - embora os primeiros cordelistas ainda não tivessem muito compromisso com a formalização de suas composições. Hoje as estrofes mais populares são a sextilha, seis versos de sete sílabas, e a setilha, com sete versos de sete sílabas. E tudo muito bem calculado para chegar à rima perfeita. Já os temas, sempre populares, podem surgir do ambiente rural - quando abarcam o religioso, incluindo narrativas históricas, lendas e fábulas tradicionais - ou urbanos, narrando aconteci mentos do cotidiano, trágicos ou cômicos. Apesar da or ganização em versos, não é o estilo poético que se encon tra num cordel. O objetivo é sempre contar uma história com começo, meio e fim. “ É uma manifestação cultural
Considerado uma das mais antigas formas de poesia, o cordel chega à era da informática buscando associar a tradição com novas linguagens
milenar narrativa e não poética” , explica Gonçalo. “ Porque num cordel se encontra a narração de muitas histórias e tam bém dos fatos que estão no noticiário." Ele esclarece tam bém que, quando se trata de cordel, a sonoridade é mais im portante que a própria gramática, daí as inúmeras licen ças poéticas. “A gente falta com o respeito às regras gra maticais em nome da métrica” , afirma o cordelista. C o r d e l h i -t e c h
Depois de cum prir - ou descumprir - todas as regras que o cordel exige, o músico e pesquisador Alex Lima in crementou essa milenar forma de contar histórias e deu movim ento a ela, criando uma versão hi-tech do gênero. Isso mesmo, o cordel de Alex é feito no computador e veiculado pela internet. “ O essencial é manter as regras de construção” , explica o músico que | durante o mês de junho m inistrou t uma oficina da modalidade criada por ele no Sesc Santo André. “ 0 computador é uma poderosa ferra menta, assim como a internet é uma potente divulgadora dessa in for mação. Mas isso nunca substi tuirá o poeta criador.” A nova versão não somente é anima da como também pode vir acompanhada de som música ou a voz do decla mador. 0 programa usado na oficina possibilita ainda que a xilogravura, técnica de fazer gravuras em relevo sobre madeira passando depois para o papel - e for ma mais comum de ilustrar os cordéis - , seja copiada para o computador. A única tradição perdida é a de pen durar o livreto por uma cor da nas bancas e mercados das cidades. Para essa nova forma de literatura popu lar, é melhor checar a caixa de e-mail. ■
Versos do sertão Curta-metragem sobre vida e obra de Patativa do Assaré na internet No Brasil, o cordel tornou-se muito popular principalmente no interior do Nordeste. Os re dutos mais famosos são Campina Grande, na Pa raíba, Caruaru, em Pernambuco, e também em Fortaleza, no Ceará. Foi em Assaré, cidadezinha do Vale do Cariri cearense, que nasceu em 1909 Antônio Gonçalves da Silva, o Patativa do As saré, que ficou conhecido como um dos maio res poetas brasileiros do século 20. "Ele cantou a alma do povo nordestino como ninguém", afirma o cordelista Gonçalo da Silva, da Acade mia Brasileira de Literatura de Cordel. A produ ção de Patativa, segundo Gonçalo, é caracteri zada por uma técnica refinada e a linguagem matuta. Tornou-se conhecido do grande públi co a partir da década de 60, quando Luiz Gonzaga gravou a música Tríste Partida, com le tra escrita por ele. 0 cordelista de Assaré foi homenageado em junho no Sesc Santo André também em versão hi-tech. Foi nos monitores dos computadores da sala de Internet Livre da unidade que o público pôde conhecer um pou co mais sobre a vida e a obra desse poeta. Os computadores exibiram o curta Patativa, de 2001, dirigido por ítalo Maia. 0 filme, quase todo construído com delicados objetos de massinha e traços de desenho animado, mostra o Lirismo do poeta que, apesar de ter freqüenta do a escola somente por seis meses, conseguiu observar as mazelas de sua terra e embebeu sua poesia com a afiada compreensão crítica do mundo. A produção retrata aspectos da vida e da obra do poeta sertanejo, que perdeu a vista direita ainda na infância e durante toda a sua existência trabalhou no campo. Também faz uma releitura bem-humorada de um dos maio res sucessos de Patativa, o poema Vaca Estre ia, Boi Fubá, e ainda mistura trechos de declamações de outros poemas. Para assistir ao curta, acesse www.portacurtas.com.br.
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MÚSICA
Fábrica de música J ohn Neschling nasceu no Rio de Janeiro em 1947 e desde muito cedo começou a estudar piano. No entan to, logo sentiu que ‘‘não tinha a me nor vocação para ser pianista", como reve lou à Revista E. Em 1973, de volta ao Brasil - depois de passar pelas sinfônicas de Londres e Florença (Itália) -, assumiu a direção do Teatro Municipal de São Paulo e a do Rio de Janeiro. De volta à Europa, foi diretor artístico do Teatro São Carlos (Portugal), do Teatro de Sankt Gallen (Suíça), do Teatro Massimo (Itália) e da Ópera de Bordeaux (França), além de ter sido regente residente na Ópera de Viena (Áustria). Nos Estados Unidos, estreou em 1996 conduzindo 0 Guarani, de Carlos Gomes, na Ópera de Washington, com Plá cido Domingo no papel de Peri. Àfrente da Orquestra Sinfônica de São Paulo (Osesp) desde 1997, tem acumulado importantes conquistas que inauguraram uma nova fase na história da orquestra. Com a Osesp, já fez turnês pela América Latina, Estados Unidos e Europa. No depoimento a seguir, o maestro, que se dedica também à composição para cinema e teatro, fala de sua paixão pela música erudita e sobre o início de sua carreira. A regência começou na verdade como conseqüência do meu estudo de música. Comecei estudando piano, como muita gente começa. Só que não tinha a menor vocação para ser pianis ta. Isso ficava mais claro ainda porque eu vivia cercado por amigos talento
sos, como Nelson Freire, Antônio Bar bosa, Arthur Moreira Lima e toda essa geração brasileira de grandes pianis tas. Não é nem uma questão de ter pendor ou não, é uma questão de ter vontade. Não queria ser. Aos 14 anos, comecei a me preparar para a regência. Sem saber bem o que era, mas a idéia me encantava. Era difícil estudar re gência no Brasil, então aos 17 anos fui para Viena, na Áustria. Fui em 1965 e fiquei até 1973. Estudei, me formei, co mecei a fazer uma carreira de regente até que a saudade começou a pesar. E aqueles anos foram m uito im portan tes. Muitos amigos tinham se engajado na política e eu havia ido embora. Em 1973 resolvi voltar. Só que não conse gui fazer a carreira de regente que eu queria no Brasil. Então, tive de procu rar alternativas na música. Foi quando encontrei o teatro e o cinema. Naquela época, todas as peças tinham cunho político e as pessoas do meio eram sempre engajadas. Enfim, um universo completamente diferente do que eu vi via em Viena. Acabei fazendo a trilha de filmes do Babenco [Hector Babenco, cineasta argentino radicado no Brasil] como Lúcio Flávio, o Passageiro da Ago nia (1978), Pixote, a Lei do Mais Fraco (1981) e 0 Beijo da Mulher Aranha (1984). Só que o problema agora era que eu estava m uito longe de exercer aquilo para que havia estudado. Voltei para a Europa em 1982, quando começou de verdade minha carreira de
regente. Fiquei 15 anos sem vir ao Brasil. Até que em 1997 voltei com um objetivo m uito claro: refazer a Osesp.
Eu já tinha feito algumas incursões pela música clássica brasileira entre 1982 e 1997 no Teatro Municipal de São Paulo, no do Rio, e nunca tinha dado certo. Não havia uma infra-estru tura política nem cultural que me per mitisse fazer o trabalho com a profun didade que eu imaginava. Isso só acon teceu em 1997. O que me convenceu foi a disponibilidade da Secretaria de Cultura de São Paulo em aceitar as m i nhas condições. Na verdade, coloquei condições que eram praticamente ina ceitáveis. E, à medida que foram sendo aceitas, fui abraçando o trabalho cada vez mais. Entre minhas solicitações estava a sala de concertos e construiuse a Sala São Paulo. Eu queria pagar bem os músicos, fazer testes de reava liação e isso também foi aceito. Hoje tenho completa certeza ao dizer que a Osesp é o trabalho da minha vida. A coisa mais importante que fiz na vida. P o r fazer
Há duas coisas que eu gostaria de fa zer aqui. A prim eira é criar uma funda ção que celebre um contrato de gestão com o Estado para conseguirmos nos livrar das amarras assassinas da buro cracia estatal, que não deixam uma or questra dinâmica e moderna como a
"Não acho que a Osesp já esteja no nível das melhores do mundo, mas ela está perigosamente perto. Não tenho dúvidas de que ela vive seu melhor momento desde que foi fundada"
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Revista
fala de seu trabalho como diretor artístico e regente titular da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp) Osesp funcionar. Não pretendo me li bertar do Estado, mas de suas burocra cias. Outro grande projeto que tenho desde que comecei a Osesp, é criar uma escola específica para músicos de orquestra aqui dentro. Porque a Osesp esbarra na falta de qualidade e estrutu ra do ensino musical no Brasil. Sobram vagas na Osesp que não conseguimos preencííer por falta de músicos com preparo suficiente. Os que têm às vezes não querem tocar na Osesp porque é uma orquestra que exige m uito tam bém. O músico deve ter comprometi mento, prioridade e exclusividade to tal. E não são todos que querem esse tipo de disciplina. Independentemente disso, não há um número suficiente de músicos preparados. Vamos precisar buscar no exterior ou, geralmente, os músicos brasileiros que vêm para essas vagas estão estudando, fora. Esse é ou tro problema. Perdemos muitos profis sionais que poderiam estar estudando aqui, porque eles querem passar al guns anos lá fora, onde acabam fazen-
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do m uito sucesso e ficam por lá. Criar uma academia de músicos de orques tra aqui, de alto nível, é uma salvação. Do contrário, se as orquestras brasilei ras quiserem ter uma grande qualida de, terão de ser em grande parte es trangeiras. D ia-a-dia
Eu participo de tudo, da parte artís tica e administrativa. Grande parte do meu trabalho aqui é organização, pro jetos, administração, trabalho político de entrar em contato com o Estado, com a burocracia, resolver os pepinos que aparecem. Evidentemente que a parte mais gostosa do meu trabalho é a musical. A orquestra hoje em dia tem mais de 100 músicos. Alguns estão na orquestra antes da minha chegada. Fi zeram o teste de reavaliação e conti nuaram. Ao todo são 350 pessoas. É uma fábrica de música. Setenta por cento dos músicos são brasileiros. O restante vem do mundo inteiro. São croatas, romenos, búlgaros, italianos, americanos, ingleses, venezuelanos, ar gentinos, alemães, turcos. Tenho uma relação m uito especial com meus músicos, quase de pai e filho. Como fui o criador dessa orquestra, estabeleceuse um vínculo entre m im e esse grupo que certamente o próxim o regente não terá. São gestos de carinho e de disciplina que ninguém mais poderá se
p e rm itir com eles. Evidentemente há certa distância entre o maestro e os músicos, porque isso faz parte da re lação. Mas, mesmo assim, é m uito especial. Q uase
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Assim como existem os times de fu tebol que incontestavelmente são os maiores do mundo, o mesmo acontece com as orquestras, e as de Viena, Ber lim , Nova York, Chicago e Londres são, digamos, os melhores times do mun do. Não acho que a Osesp já esteja nes se nível. Mas ela está perigosamente perto. No entanto, não tenho dúvidas de que a orquestra vive seu m elhor mo mento desde que foi fundada. Conse guimos uma sala de concertos desse porte e hoje temos cerca de 10 m il as sinantes. São êxitos que nunca existi ram no Brasil. Além das viagens para o exterior, os discos que fizemos para o mundo in teiro e o reconhecimento in ternacional que conseguimos. O nosso coro é um dos melhores do Brasil. O coro infantil é um dos poucos que exis tem no País. São êxitos m uito específi cos e claros nesses oito anos de admi nistração. Mas para estar entre as me lhores do mundo ainda falta tempo, trabalho, tradição, investimento e, so bretudo, história. Na verdade, essa Osesp tem oito anos. Essas orquestras todas que citei têm mais de um século e meio de vida. É difícil querer que se chegue ao mesmo nível em oito anos. Mesmo que ela toque perfeitamente do ponto de vista técnico, falta ainda o peso da tradição. ■ A O rquestra Sinfônica
do
Estado
São Paulo se apresentou Sesc Santos em 26 de junho de
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ENCONTROS
O nó da saúde pública por Pedro Dimitrov
ão chocantes algumas cenas no noti ciário que mostram pacientes morren do porfalta de vagas em hospitais pú blicos brasileiros. Como se não bastasse, por problemas de saúde que muitas vezes pode riam ser tratados de maneira simplesfora dos hospitais. Por outro lado, esse mesmo sistema deficitário chega a ser motivo de orgulho quando o assunto é o tratamento de doenças como a aids ou o alto número realizado de transplantes de rins, córneas, fígado ou cirur gias do coração, nos últimos anos. Como a saúde pública brasileira consegue reunir da dos tão díspares? Comofunciona essa imensa máquina responsável por planejar o atendi mento de saúde em um País de proporções continentais como o Brasil? Parafalar sobre o assunto, o médico sanitarista Pedro Dimitrov, doutor na área de planejamento e gestão de serviços de saúde e ex-secretário adjunto de Saúde nas gestões de Luiza Erundina e Mar ta Suplicy, esteve na reunião do conselho edi torial da Revista E. Confira os principais tre chos da conversa.
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No âmbito público, o nível de saúde é medido pela quantificação de doenças e agravos à saúde e pela média de idade das pessoas entre as quais ocorrem as mortes. Já, na vida de cada pessoa, o ní vel de saúde é determinado por um pro cesso dinâmico, trata-se da interação entre campos de diferentes energias que geram, ou não, um equilíbrio. Que tipo de força atua na realidade do homem? O homem tem condições de lidar com ela? Ou seja, varia de contexto para contexto. Tanto é que, por exemplo, na média, um japonês vive mais que um brasileiro, as sim como um paulistano vive mais do que alguém do Nordeste. Ou seja, são
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forças ligadas ao meio físico, biológico e social que determinam a qualidade e o tempo de vida, enfim, a saúde. O meio fí sico é o ambiente de moradia, de traba lho e de lazer. Pode ser medido pelas con dições ambientais favoráveis ou desfavo ráveis à sobrevivência. O biológico é a re lação do ser humano com os demais se res vivos. São nossas relações com toda sorte de plantas, animais, bactérias ou ví rus - que também podem ser favoráveis ou não à vida. O terceiro patamar - o de terminante - é o meio social. É aí que en tra a relação do homem com os outros homens. É a forma como a sociedade se organiza para a produção e distribuição de bens e serviços que vai determinar o nível de saúde das pessoas. Uma porção enorme de bens e serviços concentrados numa pequena parcela da população não promove a saúde. Porque somente al guns estão usufruindo toda a produção disponível na sociedade. Tanto é que existem países até mais pobres do que o Brasil, mas menos desiguais, que no geral têm melhores níveis de saúde. A saúde pública é um campo multiprofissional de conhecimentos e atividades, que tem por objetivo promover, proteger e recuperar a saúde da sociedade a partir de um diagnóstico e através de medidas de alcance coletivo; da mobilização, orga nização e participação ativa da sociedade e da organização dos recursos de saúde. Assim, preocupa-se com o bem-estar da população como um todo, começando bem antes da assistência médica. Sua meta principal é promover e proteger a saúde. Quando isso falha, aí, sim, a saúde pública parte para cuidar dos doentes. Ou seja, esse é o último recurso. Para a
promoção e proteção da saúde são fun damentais políticas públicas eficazes, mas também é importante que as pes soas tenham educação, se apropriem dos conceitos e tomem conta de si. Só assim cada um pode ter ações positivas nesse sentido. Enquanto os cuidados de penderem somente de terceiros, nunca vai dar certo. A FALHA DO SISTEMA BRASILEIRO Até 1988, só os previdenciários, ou seja, somente trabalhadores com cartei ra assinada tinham direito a assistência. A partir da Constituição daquele ano é que a assistência à saúde passou a ser um direito universal, de todo cidadão. Só que o governo não pôs dinheiro para ampliar a estrutura e atender todo mun do. Ainda temos quase a mesma estrutu ra que atendia o previdenciário, que eram 20% da população brasileira. Só que agora atendemos 100% do público. É imprescindível reduzir a demanda na as sistência. Isso se faz com ações em vários campos. Por exemplo, houve uma época em que não tínhamos leitos suficientes para a internação de crianças por desi dratação. Muitos morriam. A mortalida de era de 40 por mil nascidos vivos aqui em São Paulo. Hoje essa taxa é de menos de 15 por mil nascidos vivos. A redução
0 médico sanitarista Pedro Dimitrov esteve presente na reunião do conselho editorial da Revista E, em 20 de maio só foi possível porque algumas dessas medidas de alcance coletivo, como rede de água e esgoto e vacinações em massa, foram realizadas. E são muito mais efi cientes do que aumentar a rede de inter nação para crianças. Tanto que hoje sobra leito de pediatria. Por outro lado, falta lei to para adultos com outras patologias, porque não houve um planejamento ade quado nesses casos. M o bilização fu n d a m e n ta l
A sociedade se organiza para brigar e reduzir a doença à medida que entende o que está acontecendo e tem poder para se mobilizar. No Brasil temos um bom exemplo disso. Basta lembrar as políticas públicas adotadas para comba ter a aids. Quando foi anunciado que as pessoas estavam morrendo da doença, houve uma mobilização para que os re médios fossem distribuídos gratuita mente. Isso só acontece quando a popu lação entende a situação e briga para forçar o governo a dar uma solução. Agora, não podemos deixar de nos per guntar por que a aids teve mais solução
do que a tuberculose? Porque atinge po bre e rico, ou seja, pessoas que têm voz ativa, que podem fazer pressão. Ao con trário da tuberculose, que atinge mais a camada pobre da população, aquela que não tem voz nem organização suficiente para fazer pressão. É também o caso dos transplantes. Só perdemos para os Esta dos Unidos. Se por um lado a rede de atendimento é absolutamente insufi ciente, por outro, o Sistema Único de Saúde (SUS), esse sistema do qual todo mundo fala mal, é o segundo do mundo em número de transplantes. Como isso é possível? É um reflexo da realidade brasileira, que reúne dados absoluta mente díspares. O Brasil é um dos países que mais realizam transplantes porque as pessoas mais ricas, sabendo que isso custa muito caro, forçam o governo a fazê-lo. Por um lado, o SUS paga a alta tecnologia; por outro, falta dinheiro para cuidar do tuberculoso que não tem organização para reclamar. Assim como falta dinheiro para o atendimento ade quado ao diabético, ao hipertenso. O re curso é o mesmo. Mas quem tem mais
poder de ação, espaço na mídia e força política se organiza e leva mais dinheiro. Não estou dizendo que isso é feito por má-fé. Mas se trata da maneira como a sociedade se organiza, como ela funcio na. Cada grupo social defende o seu e, quanto maior o poder político, aumenta a chance de acesso aos recursos públi cos. Quando se trata de cuidar da pró pria saúde, quem pode se mobiliza. Tan to é que o setor em que houve o maior ganho de poder da população nos últi mos anos foi a saúde pública. Pode-se comparar com qualquer outro setor, seja educação, seja promoção social ou segu rança. Se há um aparelho do Estado que se reformou e se consolidou de forma um pouco mais democrática, e que aten de um pouco mais aos interesses da so ciedade, foi a saúde. Chegamos a um sis tema com participação e controle social, que é o SUS. Infelizmente, ele só não consegue ser tão eficiente na prática quanto é no ideal porque há poucos re cursos financeiros, gerando permanen temente conflitos de interesses na sua distribuição. ■
"Para a promoção e proteção da saúde são fundamentais políticas públicas eficazes, mas é importante também que as pessoas tenham educação, se apropriem dos conceitos e tomem conta de si" re v is ta 6
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Ilustrações: Marcos Garuti
Brasil, mostre a sua cara Segundo estudo divulgado em junho pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), embora o Brasil tenha conseguido melhorar alguns de seus principais indicadores sociais, a distribuição de renda ainda é um de seus piores problemas. Se, por um lado, o empresariado brasileiro tem se organizado mais e impulsionado a atuação do terceiro setor, por outro, a chamada elite do País parece ainda não ter se livrado da imagem de pouco interessada em diminuir esse abismo. Afinal, como é o Brasil de 2005? Em artigos exclusivos, o escritor Silviano Santiago e o jornalista Marcelo Coelho respondem à pergunta.
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Brasil pé-de-moleque Por Sitviano Santiago À diferença do que pensava Oswald de Andrade, o Brasil não é só um País antropófago, ele é também auto-antropófago. Alimenta-se de si mesmo para sobreviver. A mesa da vida política, seus dirigentes costumam aprontar um processo histórico para servi-lo com grande rebuliço à im prensa e aos cidadãos. Logo se revelam como impacientes glutões, interessados que estão em deglutir às pressas o processo histórico. Houve o processo de querer lavar a roupa suja da dita dura militar, logo interiorizado e expelido aos borbo tões. Afobado, entrou em cena o processo da redemocratização da nação, que por sua vez foi engolido e regurgitado. Abriu-se espaço para o processo da neoliberalização da economia, recebido a foguetes pelo fim da era Collor. Ao fechar do século e do milênio, parecia que a maioria tinha lambiscado e rejeitado nas urnas o proces so neoliberal. Será que a nação daria o chute inicial para um novo processo histórico - o da classe operária no po der nacional?
Ficou chique deixar a responsabilidade da divulgação dos processos históricos para os grandes publicitários. Cada um deles ganha um rótulo elegante, que logo depois é estraçalhado diante dos olhos estatelados da comunida de e da imprensa internacionais. Constatam que no Brasil os processos históricos aparecem e desaparecem num passe de mágica. Mas atestam que a nação periférica e tro pical progride. À maneira dela. Na qualidade de aide-mémoire, como dizem os franceses, eis alguns dos rótulos que pareciam fazer história para, em seguida, desfazê-la pela pressa: abertura, diretas-já, modernização do parque industrial, economia neoliberal, e, finalmente, políticas públicas sociais, cujo slogan de maior rentabilidade univer sal foi o “ Fome zero” . No balcão da paciência infinita do cidadão brasileiro, está o último dos processos. Na triplicação da letra P, re produz as graças da sucessão antropófaga de processos: PPP (participação público-privada), Será que continuare mos a nos valer de paródia das palavras que tornaram
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Shakespeare célebre? Processos, processos, processos... Depois de quatro décadas, a nação brasileira se asseme lha a grãos de amendoim torradinho, corporificados por uma camada açucarada da boa rapadura latifundiária. O fundamental nos processos históricos brasileiros é que, apesar de gerados pelas boas intenções, nenhum é levado a cabo. Nem mesmo no primeiro em data deles o do balanço legal da ditadura militar, da repressão e da tortura - , tivemos a coragem dos argentinos e dos chile nos. Como tinha uma pedra no meio do caminho chama da Forças Armadas, o processo foi engolido e logo devol vido pelos cidadãos de boa vontade. Virou um charco à beira da estrada Transamazônica, a esperar que a poeira do Araguaia fosse varrida pela vassoura da cordialidade brasileira para debaixo do tapete da história. Somos autoantropófagos de estômago delicado. Como somos. Nesse ponto, há debate. A comunidade internacional acrescenta que os processos históricos não são levados a cabo porque geram uns filhinhos e uns netinhos que são da pá virada. De que adianta dar exemplo de boa e séria conduta política aos subprodutos da nacionalidade pé-demoleque? São resistentes e renitentes os filhinhos e neti
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nhos. Eles levam o mesmo nome do pai (processo), mas se definem pelo novo adjetivo que os caracteriza (jurídico). Processos jurídicos. Abandonados no meio do caminho, os multifacetados processos históricos são pais de proces sos jurídicos infindáveis, muitos deles abortados, já que as respectivas mães são o compadrio nacional. Ao saborear o pé-de-moleque dos processos históricos servidos à moda de Brasília, dei-me conta de que estava relendo as poesias completas de Mário de Andrade. Fo lheava o livro à caça do poema 0 Poeta Come Amendoim. Fui direto a dois versos que a memória retinha: “ Progredir, progredimos um tiquinho/Que o progresso também é uma fatalidade...” . O dicionário nos informa que o vocábulo fatalidade deve ser referido ao adjetivo fatal. Este, por sua vez, qua lifica o que é determinado pelo fado, destino ou sorte. O progresso do Brasil - sugere o poema de Mário - não é produto ou conseqüência do trabalho, da inteligência e da imaginação de seus cidadãos, elites empresariais e gover namentais. É antes algo que nos chega por fatalidade, como a sorte grande na roleta do cassino, nas várias lote rias ou no mais que popular jogo do bicho.
"Ficou chique deixar a responsabilidade da divulgação dos processos históricos para os grandes publicitários. Cada um deles ganha um rótulo elegante, que logo depois é estraçalhado diante dos olhos estatelados da comunidade e da imprensa internacionais" Mário abre uma gargalhada, mostra os alvos dentes de mulato que mastigam amendoim e afirma: o Brasil sempre progride “um tiquinho” . Nas letras contemporâneas brasileiras, os versos bemhumorados de Mário de Andrade, irônicos quanto ao futu ro da nação, não são dissidentes nem originais. Saídos da boca de poeta que come amendoim, eles reproduzem a voz corrente dos intelectuais e artistas brasileiros neste iní cio de milênio. Todos eles não conseguem levar a sério a carência nacional de progresso-a-qualquer-preço, que en xerga um presente dos céus em qualquer anúncio de inves timento estrangeiro. Por que é que artistas que se autodenominam “ moder nistas” , isto é, a favor da modernização do mundo e do progresso como fator de bem-estar geral, são piadistas e traquinas quando falam dos vários e sucessivos proces sos históricos de modernização por que vem passando a nação brasileira? Será que há contradição entre a defesa artística da utopia no plano universal e a ironia no plano nacional? A resposta é simples. Todos eram e somos a favor da modernização do Brasil. Eram e somos todos também contra as formas espúrias como essa modernização foi e vai sendo implantada. No humor está o modo mais efi ciente de preservar o próprio raciocínio duma lógica modernizadora sem princípios e, por isso, capenga e obses siva - fatal, numa só palavra. Esse humor não é só elemen to corrosivo e pessimista. É antes um ato público. Com o intuito de iluminar as inconsistências e inconsciências do poder modernizador, o humor acende para os cidadãos os holofotes da nacionalidade.
Mário de Andrade acreditava e o mundo acredita na pu jança do País novo e admirava e todos admiram o homem comum brasileiro pela sua capacidade invejável de trabalho. Este nunca descansa, nunca desanima, sempre luta contra ventos e marés que não o incentivam ao trabalho e à vida feliz. Pujança do País e trabalho da maioria contam pouco em termos da modernização do Brasil, pois os sucessivos e re centes governos modernizadores estavam e estão mais sintonizados com a cópia medíocre de modelos socioeconômicos hegemônicos do que com a reflexão adulta não só sobre as possíveis qualidades dos modelos, como tam bém sobre as nefastas conseqüências humanas do implan te acrítico. A sociedade brasileira não é simples. A sua complexidade está na ordem direta da solução que for en contrada para minimizar os desequilíbrios socioeconômicos nela criados e desenvolvidos. Acreditar que se pode discutir a modernização do País sem tocar no ponto clave da cegueira, incompetência e egoísmo dos gestores da coisa pública sempre pareceu aos produtores da verdadeira cultura nacional uma piada. Carlos Drummond de Andrade também escreveu o seu Hino Nacional. Começa a escrevê-lo com a letra disciplina da de bom aluno do Senhor Nacionalismo para logo depois deixar intervir os garranchos de aluno irreverente: “ Precisamos educar o Brasil/Compraremos professores e livros/Assimilaremos finas culturas/Abriremos dancings e subvencionaremos as elites” . S ilvia no Sa n t ia g o é escritor e professor de literatura BRASILEIRA NA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
(UFF)
A cara do Brasil p o r Marcelo Coelho Belas mulheres, samba, Carnaval e futebol: se algum estrangeiro achar que o Brasil é “ só isso” , não nos con formamos. Claro, é ruim ser folclorizado. Gostaríamos de ter uma imagem mais complexa, mais sutil, menos caricata, no exterior. Mas esse desejo não é fácil de ser atendido. Também depende, em certa medida, da imagem que temos de nós mesmos. Será que não construímos, de nossa par te, uma espécie de caricatura para consumo interno?
Digo até que, provavelmente, a imagem forjada por nós mesmos tende a ser até pior do que a que projeta mos lá fora. Freqüentemente nos consideramos desorga nizados, aproveitadores, inconseqüentes, preguiçosos, corruptos e violentos. A idéia de um “ povo pacífico” , clássica há questão de uns 20 anos, sem dúvida já está sepultada, junto com os mortos do Carandiru ou de qualquer chacina semanal na periferia de São Paulo. Se quiséssemos desmontar a imagem turística de tocadores
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EM PAUTA
de pandeiro e baianas do acarajé, apontaríamos, talvez, para os traficantes cariocas, as freqüentadoras das bu tiques de luxo nos Jardins, os madeireiros da Amazônia, os banqueiros e suas megaexposições de arte, as crian ças de rua e, com sorte, um ou outro presidente: inte lectual famoso ou operário histórico. Não sei se seria uma imagem muito interessante. Nos tempos em que eu estudava na Aliança Francesa, vinham professores de Paris para aplicar os exames do fim de ano. Um desses mestres, senhor já bastante ido so, de modos bruscos, com os dentes negros e os cabe los amarelos de tabaco (seria um francês típico?), ex pressava, entre bufos e ulalás, o seu espanto diante do gigantismo de São Paulo. Não que imaginasse cobras passeando pelas ruas, mas era quase isso. Depois, con siderou: tinha de ser assim, é claro; as coisas mudam... Paris, ce n’est plus le “french Cancan’’, le Maxim’s, les Champs Elysées. Não, certamente a Paris de hoje não era a de Toulouse-Lautrec e do Moulin Rouge; não mais a de Maurice
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Chevalier, nem mesmo a de Sartre e das boates existen cialistas... Mas o que o velho professor teria a nos ofe recer em troca? As torres modernas de um bairro afas tado, La Défense, chatíssimas com seus vidros espelha dos, um sonho insípido de tecnocratas... Com direito a visitar um projeto de que eles se orgulhavam muito na quele tempo - os anos 70 - , o complexo petroquímico de Fos, ou Foz, não me lembro como se escrevia, em al gum lugar do sul da França. Oui, nós temos petroquími cas! Mas, por mais irreal que fosse, a Paris do cancã era, ainda assim, e será para sempre a verdadeira Paris... Justamente uma revista semanal francesa, das mais populares, coberta de fotografias esplêndidas, dedicou um número inteiro ao Brasil. Na capa, andando de bicicleta, Marisa Monte ondula sua beleza radiosa e morena entre crianças pobres de alguma favela feliz. Havia uma entrevista com Chico Buarque. Gisele Bündchen desfilava algumas páginas depois. Fotos de Ronaldo, ou Ronaldinho, como não poderia deixar de ser, marcavam na revista a presença do nosso futebol.
"Não deixa de ser resultado de uma péssima distribuição de renda a nossa especialização no decorativo, no suplementar, no inconseqüente - aspecto em que os brasileiros, tanto pobres quanto ricos, afinal, convergem" Só isso? Não, certamente. Ayrton Senna e Lula, Se bastião Salgado e Niemeyer, as florestas da Amazônia e Cidade de Deus eram lembrados em longas reporta gens e páginas de fotos. Ainda assim, a música, as mu lheres e o futebol respondiam por uns 60% da revista. Talvez não seja tão mau - nem tão inexato assim. Nossas misérias, numa comparação global, não têm os níveis desesperadores de certos países africanos; nos sas riquezas, nossa produção científica e industrial tampouco se destacam; nossos problemas, que, bem sabemos, são imensos, raramente chegam a ponto de distrair as outras nações dos seus. Não inspiramos medo nem inveja, desprezo ou compaixão: provavel mente, simpatia. O Brasil é grande demais para ser visto como uma espécie de parque tem ático e tu rís ti co, como o Havaí ou Cuba antes de Castro; mas ima gino que o associem, apesar de tudo, à idéia da festa, da celebração. Não é só o Carnaval: nada mais deslocado, a meu ver, que Gisele Bündchen numa escola de samba. Mas que esse ou aquele estilista de moda adquira certa ce lebridade nos desfiles internacionais, que as vitórias de Ayrton Senna ainda sejam lembradas na imprensa de outros países, que a estrela de Guga tenha brilha do nas quadras de tênis por mais de uma estação, que Gilberto Gil, enquanto m inistro da Cultura, tenha to cado atabaque com o secretário-geral das Nações Uni das, que projetos de Niemeyer tenham pousado numa ou outra capital do mundo, tudo isso contribui para que o Brasil - mesmo sem ser folclorizado - sugira a outros povos a possibilidade de uma vida menos ten sa, mais aberta ao lazer, simultaneamente disposta ao luxo e à simplicidade. Simplicidade e luxo acabam correspondendo, numa luz positiva, a outra dupla de conceitos que conhece mos bem, a da miséria e da opulência. Não deixa de ser resultado de uma péssima distribuição de renda a nossa especialização no decorativo, no suplementar, no inconseqüente - aspecto em que os brasileiros, tanto pobres quanto ricos, afinal, convergem. Em todo caso, a questão de uma identidade nacio nal, de um caráter geral do povo, sempre foi das mais problemáticas, e não gostaria de entrar por esse cami nho. Também a “ cara do Brasil” , a imagem de qual quer país, sempre será menos fixa do que pretendam os cronistas ou ideólogos.
E tudo muda m uito velozmente graças à globaliza ção. De Ronaldo a Paulo Coelho, de Romero Britto a Sebastião Salgado, criamos um número de celebrida des internacionais bem maior, na última década, do que em 50 anos, imagino, de história anterior. Não só porque a mídia tem uma sede bem maior de gente fa mosa, mas porque a intensidade dos intercâmbios internacionais promove, digamos assim, mais condi ções de destaque para os talentos individuais; não se confinam, como antes, aos lim ites de um país. A con seqüência disto é que, cada vez menos, poderá ser re conhecida a imagem de um “ brasileiro típico” , assim como a de um “ francês típico” ou de um “ americano tí pico” : o perfil inconfundível de um “ representante do povo” , se isto alguma vez existiu de fato (acho até que sim) se dissolve em celebridades individuais; e os não famosos, os cidadãos comuns, estão eles próprios su je itos a um bombardeio de influências culturais - lin güísticas, musicais, culinárias - inegavelmente maior do que há 20 ou 30 anos. Uma rápida e tumultuada miscigenação cultural se processa no mundo inteiro, por mais que conformada à óbvia hegemonia dos Esta dos Unidos e aos padrões de linguagem da internet, da TV a cabo, da publicidade e dos shopping centers. Cansamos de dizer que o Brasil é um país miscigenado, o que é bom, e confuso, o que nem sempre é de nosso agrado; tolerante, disposto a todo tip o de sincretismo, o que é ótim o, e descuidado quanto a prin cípios, regras, disciplinas, o que às vezes nos atrapa lha bastante. Enquanto isso, lá fora, diferentes nações vêem sua identidade esvair-se na onda do consumismo global, ou esfacelar-se na reação dos particularismos regionais, do fanatismo religioso e da guerra ci vil. Quanto a nós, já não nos incomoda tanto uma cer ta “ falta de identidade” , uma notória vocação para o imprevisível, uma espécie de estado de vacância, de situação suspensa, como se fôssemos, talvez, a folga do mundo. Não é a pior das imagens - desde que saibamos, também, olhar de frente para tudo o que nos envergo nha, oprime e diminui. ■ M a r c e lo C o e lh o é m e s tre em s o c io lo g ia p ela F a c u ld a d e de F ilo s o fia , L e tra s e C iências H u m an a s
(FFCLH) (USP) S.Pa u l o
d a U n iv e rs id a d e de S ão P a u lo e c o la b o r a d o r d a F olha d e
r e v is ta
e
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FICÇÃO INÉDITA
Emparedados [da
interminável
joão-de-barro macho é um pássaro que, de tanto ciúme, empareda, lá dentro da quela casinha de lama, a fêmea. Quando é traído, ele sempre reboca a p ortinha da linda ornito-cohab, de m odo a deixar a desalmada joaninha m orrer seca de fome, sede, tristeza. Quando vai ser ano de m uita chuva, a porta do ninho-niemeyer é feita virada para o poente; quando ano de escassez, para o nascente. Os joões-de-barro diferem de todos os outros pás
O
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série
das fábulas
saros por fazer ninhos em form a de casas, com dire ito a cômodos e tudo. Quando não é traído, o jo ão-de-barro canta m uito. Dentro e fora de casa.
& Era uma vez um caçador traído que esquecia as ju ritis em plena mira quando avistava uma casa de joão-de-barro. Ia logo conferir se mais uma joana-de-barro havia sido emparedada.
corações Xico Sá
Era uma identificação tamanha que conseguia falar horas com o pássaro macho. Proseavam sobre os m otivos e as naturezas animais e hu manas. - Ela ainda pode estar viva... por que você não vai lá e tenta salvá-la? - apiedava-se o traído hu mano. - Isso não existe no nosso reino - respondia o bem resolvido animal. A criatura humana, dedicava-se à caça nas ho ras vagas, mas era pedreiro de ofício.
Homem conhecedor dos segredos m atutos, sabia da moral dos joões-que-voam havia fábu las. Um dia fez o mesmo que os amigos pássaros. Amassou areia, cal e o cim ento... encomendou os melhores tijo lo s ao homem da caieira e tran cou a sua amada para sempre, não ficou uma rés tia sequer naquela taipa. Não achava que o seu gênero fosse capaz de tanto. Mirou-se, porém , no exemplo dos amigos pássaros: “ Se esses bichinhos-de-nada, que não pesam 21 gramas, são capazes, por que eu, um
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pecador com as dores do mundo nas costas, não sou também?” - Construímos, de bico em bico de lama, via gens e mais viagens aos barreiros, aquele lar... dizia o joão-de-barro ao pedreiro. - Também fizemos a nossa casinha, lar doce lar, no m aior sacrifício, ainda hoje devo na pra ça, nas bodegas, era o sonho dela - gorjeava o pedreiro. - Mas a tua joana pelo menos tinha o benefí cio da inveja, entre os homens as casas são dife- E, ela adorava homens bem-de-vida... - No nosso reino todo dia a gente vive tudo igual... Nem mesmo os mais enxeridos conse guem solos diferenciados.
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- Então por que ela te tra iu , se mal notava a diferença entre você e o outro? - Talvez para dar contin uidad e à longa h is tó ria universal da infâm ia... O pedreiro, sim p ló rio , meu Deus, não conse guia entender a pequena criatura. - E tu, por que não perdoaste a tua joana, uma vez que o código de vossa natureza, liberalíssim o, a tu d o perm ite? - falou o joão-debarro. - Ah, meu am igo, agi de cabeça quente, e depois de m uita água que passarinho não bebe. ■ XlCO SÁ É AUTOR, ENTRE OUTROS, DE A DlVINA C o m é d ia d a Fa m a ( E d i t o r a O b je tiv a ,
2004)
Prioridade para a ciência na escola
AN O MUNDIAL DA FÍSICA
N a s tarefa s m a is s im p le s d e n o sso c o t id ia n o d e h o je , to d o s n ó s p re c is a m o s d a c iê n c ia . M a s a p e s a r d a v id a m s o c ie d a d e d e p e n d e r d a te c n o lo g ia , o c o n h e c im e n to c ie n tíf ic o e seus b e n e fíc io s e stã o c o n c e n tra d o s nas re g iõ es m a is ricas d o p la n e ta . S o m e n te 6 % d o s c ie n tis ta s d o m u n d o v iv e m e m países e m d e s e n v o lv im e n to ; a p e n a s 1 % estã o n a A m é r ic a L a t in a . P a ra m u d a r esse q u a d r o , é p re c is o p r io r iz a r o e n s in o d e c iê n c ia s nas escolas e q u a lif ic a r os p ro fe s s o re s . N o s é c u lo 2 1 , a c iê n c ia d e v e c o n v e rte r-s e e m u m b e m a ser c o m p a r t ilh a d o s o lid a r ia m e n te c o m o f o r m a d e in c lu s ã o s o c ia l. S ó a ss im seus a v a n ç o s s erão re v e rtid o s e m d e s e n v o lv im e n to p a r a as p o p u la ç õ e s m a is p o b re s
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A programação do mês de julho destaca as atividades de férias em diversas unidades, as estréias teatrais Deve haver algum sentido em mim que bastar Baque e Oras Bolas (foto), no Belenzinho, a exposição fotográfica Fazendo as Pazes com seu Corpor de Ellen Turk, no Pinheiros, os shows do projeto Roteiro de um Boêmio, no Vila Mariana, Eu nasci há 60 Anos Atrás no Ipiranga e Samba Falado no Pompéia e os seminários Concepção Contemporânea dos Direitos Humanos no Vila Mariana e Culturas Populares, no Pinheiros
ÍNDICE AVENIDA PAULISTA BELENZINHO CARMO CINESESC CONSOLAÇÃO INTERLAGOS IPIRANGA ITAQUERA ODONTOLOGIA
48 50 51 52 53 55 56 58 59
PINHEIROS POMPÉIA SANTO AMARO SANTO ANDRÉ SANTOS SÃO CAETANO VILA MARIANA INTERIOR
59 61 63 64 66 68 69 71
AVENIDA PAUUSTA Gnattali" e recentemente, "Alma Brasileira". Neste apresentação, exe cuta músicas de Aníbal Augusto Sardinha, o Garoto. 25 /0 7. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS
K^HA FIERA. A artista procura trazer pro fundidade e movimento através da ins talação - varais com desenhos sobre te cidos transparentes em camadas sobrestas. Passa com isso uma imagem de eza e intimidade expostas, em con traponto com as imagens, pois os dese nhos são resultado de reflexões sobre o cotidiano urbano numa tentativa de hu manizá-los. Os varais e pipas remetem à limpeza, paz e imagens caseiras, o lar onde "estamos em segurança". O con traste das imagens com a montagem, somados ao percurso que o espectador deve fazer através dos varais unem to dos os aspectos do trabalho. Assim, pre tende-se que o observador experimente uma nova relação com a arte, aproxi mando-o da obra de forma a que se de tenha o maior tempo possível à observála. Nesta instalação, a presença de ele mentos lúdicos é constante. Grátis. Abertura: 05 /0 7, 19h. Até 05 /0 8. Se gunda a sexta, das 1Oh às 19h.
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Katia Fiera. Abertura da exposição, 0 5 /0 7
Endereço: A v. Pauusta, 119- M ezanino Telefone: (0 X X 1 1) 3 1 7 9 3 7 0 0 H orário : Segunda a Sexta, das 9 h às 18 h email@avenidapaulista.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos quepodemseradquiridos pela RedeINGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. MÚSICA
INSTRUMENTAL SESC BRASIL. O melhor da música instrumental brasileira. Grátis. Retirar ingressos com 1h de an tecedência. Segundas, 18h30. «Di Stéffano. Nasceu em Natal (RN), tra balhou com grandes nomes da música popular brasileira, participando efeti vamente no Festival de Jazz e Blues de Guaramiranga (CE), Rio das Ostras Instrumental, Festival de Inverno Garanhuns (PE) e XI Festival Interna cional de Inverno de Domingos Martins (ES). Na área instrumental, já tocou com Zé Canuto, Ricardo Silveira, Már cio Menezes, Torcuato Mariano, Dominic Filon, Jeff Andrews, Idriss Boudrioua e Jeff Gardner entre outros. Trabalha atualmente seu primeiro dis co instrumental, "Ribeira Jam". 04/0 7. •Estevão Teixeira. Natural de Juiz de Fora, Estevão é instrumentista, com positor e arranjador. Começou como percussionista e depois tornou a flauta sua grande aliada. É bacharel em Música pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Sua formação contou com estudos em harmonia com lan Guest, de saxofone com Nivaldo Ornelas, entre outros. Estevão trabalhou como transcritor de músicas para Songnooks de Caetano Veloso e para os cinco volumes de Bossa Nova pro duzidos por Almir Chediak. Atual mente é professor de Flauta Transversal no Conservatório de Música Haidée França Americano em Juiz de Fora (MG). Recebeu o prêmio de "Melhor
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Instrumentista" na 5a edição do Prêmio BDMG - Instrumental. 11/07. «Trio a Pampa. A formação ocorreu em 1996, em Zurique, Suíça, por iniciati va de Lourdes Gallmann Pereira. Ao saber que o baterista Nenê estava em turnê européia com um guitarrista suíço e que ficaria três dias em Zurique, Lourdes tratou de promover o encontro dele com Ademir Cândido e Dudu Penz - músicos brasileiros que residem na Suíça. Desse encontro, re sultou a gravação, em tempo recorde, do CD Brasil Jazz, por enquanto, úni
co disco do grupo. 18/07. «Rosário Gatti - 50 anos ae Garoto. Concertista paulistana, estudou com os Maestros Marriani, Souza Lima e Lina Pires de Campos, com Anita Salles e Yolanda Sereno. Vencedora do 7° Concurso de Nacional de Órgãos em 1981. Tem se destacado como intérprete de chorinhos. Realizou várias gravações para a Rádio e TV Cultura. Seu trabalho de pesquisa musical resultou no lança mento dos CDs "Zanzando no Chorinho", "Chiquinha Gonzaga - 150 anos", "Ernesto Nazareth & Radamés
EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Importan te! Quantidade de vagas por excursão sujeita a alteração de acordo com a disponibilidade de aposentos em cada roteiro. Somente uma saída/ônibus por período. CALDAS NOVAS (GO): 15 a 21 /0 8. Saída: 7h. Hospedagem com pensão completa no Sesc Caldas Novas e pas seios ao Jardim Japonês e Lagoa Quente de Pirapitinga.
PROGRAMA DE TURISMO SOCIAL PRÉ-RESERVAS: (11) 3179 3700 O programa de Turismo Social, para o Sesc São Paulo, é uma importante expressão do lazer que procura o desenvolvimento do indivíduo, deslocando-o de seu cotidiano em busca do prazer, do descanso, do envolvimento com outras pessoas e da am pliação de seu universo cultural, bem como a preservação e o resgate da importância do patrimônio histórico, ambiental e cul tural. As pré-reservas para os roteiros deverão ser feitas somente pelo telefone acima. Para mais informações e preços conta te o Sesc Avenida Paulista. Informações gerais: Todas as excursões e passeios incluem acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem e, conforme o roteiro, lanche, almoço, ingressos e passeios. Podem participar dos roteiros os comerciários e usuários matriculados. Programação sujeita a alteração DTVERSÃOPAULO. Passeios pelos atrati vos da metrópole. «Parque da Canta reira/Núcleo do Engordador 04/08. Quinta. Saída: 8h30. Caminhada pe lo parque com visitas ao Núcleo do En gordador, primeira rede de captação ae água da capital e casa de máqui nas. «Arte na Religiosidade: 11/08. Quinta. Saída: 9h. Participação na pa lestra sobre contexlualização da arte religiosa e visitas monitoradas à Igreia Nossa Senhora da Paz, Capela do Menino Jesus e Santa Luzia, Igreja de Santa Cecília e Igreja de São Francis co de Assis da Venerável Ordem dos Padres Menores. «Shalom, São Paulo: 24/08. Quarta. Saída: 9h. Visitas mo nitoradas ao Centro de Cultura Judai ca, Congregação Israelita Paulista (CIP), União Brasileiro-lsraelita do Bem-Estar Social (UNIBES) e Escola Is raelita Brasileira Chaim Nachman Bia-
lik. «Extremo Sul da Cidade: 27/08. Sábado. Saída: 8h. Visita à Área de Proteção Ambiental (APA) Capivari Monos, no extremo sul do município de São Paulo, reserva que abriga grandes trechos de mala atlântica e nascentes importantes para o abasteci mento da capital. DIVERCIDADES. Visitas à atrativos turísti cos próximos à cidade de São Paulo. •Circuito das Frutas - Jarinu: 06/08. Sábado. Saída: 7h. Passeio pelo muni cípio de Jarinu, visitando o Àlambique Ferrara (com plantação de cana-deaçúcar, produzem artesanalmente ca chaça, licores, vinhos e lingüiça de porco), Sítio Tilo (produtores de moran gos e legumes de época) e Sítio da Fa mília Pauletto (restaurante campestre com reserva de mata nativa e trilha leve, plantações de vários tipos de fru
tas - morango, uva, pêssego - e adega com produção de vinho artesanai). •Socorro: 13/08. Sábado. Saída: 7h. Passeio no centro histórico da cidade visitando: antiga Cadeia, Casa Paro quial, Estação Rodoviária (antiga Esta ção Ferroviária), Igreja Matriz de N. Sra. do Perpétuo Socorro, Museu Mu nicipal Dr. João Batista Gomes Ferraz, Palacete Brasilino Vaz de Uma e Paço Municipal e Novo Parque Ecológico do Monjoíinho. «Floresta Nacional de Ipanema - Iperó: 21/08. Domingo. Saída: 7h. Passeio pela Floresta Na cional de Ipanema, com visitas ao Sítio Histórico da Real Fábrica de Ferro Ipa nema (onde estão localizados 13 pré dios históricos remanescentes da fábri ca, além do Cemitério Protestante da vila de funcionários e de um relógio de sol de 1863) e caminhada na trilha de Affonso Sardinha.
ESTÂNCIA DE FURNAS COM SERRA DA CANASTRA - PIMENTA E SÃO ROQUE DE MINAS (MG): 01 a 08/08. Saída: 22h. Hospedagens com pensão comple ta no Centro de Lazer e Recreação Estân cia de Fumas e no Hotel Chapadão da Canastra. Passeios pelas cidades de Pi menta e São Roaue de Minas e região do Parque Nacional da Serra da Canastra. TERESÓPOLIS (RJ): 02 a 0 7 /0 8 . Saída: 7h. Hospedagem com meia pensão no Sesc Teresópolis e passeios pelas cida des de Teresópolis, Nova Friburgo, Parque Nacional da Serra dos Órgãos e Petrópolis. ÁGUAS DE SÃO PEDRO (SP): 05 a 0 7 /0 8 . Saída: 19h. Hospedagem com pensão completa no Hotel Jerubiaçaba e passeios pelas cidades de Águas de São Pedro e São Pedro.
BROTAS (SP): 08 a 11/08. Saída: 8h. Hospedagem com meia pensão na Pousada Broto d'Água e passeios pe los atrativos naturais da cidade. ROTA DO OURO - DIAMANTINA, OURO PRETO E SÃO JOÃO DEL REI (MG): 08 a 17 /0 8. Saída: 19h. Hos pedagens com meia pensão na Pousa da do Garimpo (Diamantina), Estalagem das Minas Gerais/Sesc (Ouro Preto) e Hotel Ponte Real (São João Del Rei) e passeios pelas cidades de Dia mantina, Ouro Preto, Mariana, Tiradentes e São João Del Rei. FOZ DO IGUAÇU E PONTA GROSSA (PR): 15 a 22/08. Saída: 19h. Hospedagens com meia pensão nos hotéis Rafain Cen tro (Foz do Iguaçu) e Vila Velha Palace Hotel (Ponta Grossa). Passeios pelas ci dades de Foz do Iguaçu (Parque Na
Faça sua inscrição, pessoalmente em qualquer unidade do Sesc, pela internet (www.sescsp.org.br), ou solicite informações por fax ou correio.
PERÍODOS DISPONÍVEIS Inscrições para estada sem transporte
cional do Iguaçu - Brasil, Parque das Aves e Macuco Safári) e Ponta Grossa (Parque Estadual de Vila Velha). ROTEIRO TRÊS ESTADOS - BELO HORI ZONTE (MG), GUARAPARI (ES) E RIO DE JANEIRO (RJ): 18 a 2 8 /0 8 . Saída: 21 h. Hospedagens com pensão com pleta no Sesc Venda Nova (Belo Hori zonte), Centro de Turismo de Guarapari/Sesc (Guarapari) e Sesc Copa cabana (Rio de Janeiro), e passeios pelas cidades de Belo Horizonte, Ouro Preto, Mariana, Guarapari, Vi tória, Vila Velha e Rio de Janeiro. FAZENDAS HISTÓRICAS DE CAFÉ VASSOURAS (RJ): 2 9 /0 8 a 01 /0 9 . Saída: 8h30. Hospedagem com pen são completa no Mara Palace Hotel e passeios pelas fazendas históricas da
Sesc Avenida Paulista www.sescsp.org.br Tel: ( O x x ll) 3 1 7 9 -3 7 0 0 Fax: ( O x x ll) 3 17 9 3 76 4 Avenida Paulista, 1 1 9 m ezanino CEP 01 3 11 -90 3
•SETEMBRO DE 2005 Inscrições até 0 8 / 0 7 de 200 5
2) 23 a 29 (6,5 diárias)
1)01 a 0 7 (6,5 diárias)
3) 2 6 / 0 9 a 0 1 / 1 0
is com pensão compl (O) R$ 50,00 e (□) R$ 100,00
(6 ,5 diárias)
•OUTUBRO DE 2005 2) 14 a 21 (7,5 diárias)
Inscrições até 1 0 /0 8 de 2005
3) 22 a 2 7 (5,5 diárias)
í 1 )0 7 a 1 3 (6 ,5 diárias)
•NOVEMBRO DE 2005 Inscrições até 0 9 /0 9 de 200 5
Proclamação da República*
1) 05 a 10 (5,5 diárias)
2) 11 a 15 (4 diárias) Entrada 20h sem jantar e saída 18h sem jantar
PACOTES ESPECIAIS: * Acréscim o de 20% sobre a d iá ria
ATENÇÃO A solicitação de reserva deverá ser feita até o último dia previsto para inscrições. Poderão ocorrer alterações de períodos por necessidades operacionais. Nos períodos de NATAL, A N O NOVO, JANEIRO E CARNAVAL não serão aceitas inscrições para os matriculados na categoria "usuários".
com ÂNGELA MARIA, JUSSARA SILVEIRA e JOÃO BOSCO. Dias 22 e 23, 21 Ir Dia 24, 1 8 POMPÉIA
BELENZINHO GALPÃO ESPORTIVO. Grátis. «Emprésti mo de Materiais. «Tênis de Mesa, Fu tebol de Botão. «Mini Quadras. Terça a sexta, 13h às 21 h30. Sábado e domin go, 1Oh às 18h. «Skate, Bicicleta e Pa tins. Horário especial para crianças. Terça a domingo. RECREAÇÃO. Grátis Até 18/12. «Bocha. Quartas e sextas, 13h30 às 21 h. Domingos, 10h30 às 18h. «Mini Golfe. Terças e quintas, 13h30 às 21 h. Sába dos. 10h30 às 18h. «Escalada Esporti va. Até 29/1 2. Sábados, domingos e feriados 14h às 18h. torneios e campeonatos II FESTIVAL DE B.M.X - STREET. Informações na Associação Brasileira de BAAX: www.abbmx.com.br. Iniciante R$ 10,00. Amador R$ 15,00. 15 a 17/07. Sexta 13h às 21 h, sábado e domingo, 12h. CORPO E EXPRESSÃO
ESCOLA RADICAL. Grátis Skate, Bike, Patins e Escalada. «Escalada Segura e Boulder. Vivência. Até 2 7 /0 7 . Quar tas e sextas, 20h30.
Baque. Estréia 15 /0 7
Endereço: Av. Á lva ro Ramos, 915 Telefone: (OXX11) 6 6 02 37 00 H orário: Terça a Sexta, das 13h às 22h, Sábados, domingos e feriados, das IO hàs 19h email@belenzinho.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos quepodemser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. TEATRO espetáculos LOUISE BOURGEOIS: FAÇO, DESFAÇO, REFAÇO. Texto, cenário e rap: Louise Bourgeois. Com Denise Stoklos. Teatro. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O, ❖). Até 03 /0 7. Sexta, sábado e domin go, 21 h. CHÁ DE SETEMBRO. Com Lara Córdula, Lulu Pavarin, Mara Faustino e Nelson Baskerville. Direção Marcus Cardelíquio. Galpão 2. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O, ❖). Até 17/07. Sába dos e domingos, 18h. UMA PRAIAZINHA DE AREIA BEM CLA RA, AU, NA BEIRA DA SANGA. Dire ção Cássio Scapin. Com Ando Camar go. Subsolo do Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O, ❖). Até 14/08. Sábados e domingos, 19h30 DEVE HAVER ALGUM SENTIDO EM MIM QUE BASTA. Com Cia. Teatro Autôno mo. Direção Jefferson Miranda. Galpão 1. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O, ❖). Estréia: 15/07. Até 14/08. Sextas, 21 h, sábados e domingos, 20h. BAQUE. De Neil Labute. Tradução Ge raldo Carneiro. Direção Monique Gar-
50 r e v is t a e
denberg. Com Deborah Evelyn, Emilio Mello e Carlos Evelyn. Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 {□). R$ 7,50 (O, ❖). Estréia: 15/07. Até 14/08. Sextas, sá bados e domingos, 21 h. LUME 20 ANOS. Comemoração Núcleo Interdisciplinar de Pesquisas Teatrais da Universidade Estadual de Campi nas. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O, ❖). «Cravo, Lírio e Rosa. Clowns. Galpão 1. 01/07.Sexta, 21 h. «O Não-Lugar de Ágada Tchainik. De Naomi Silman e Sue Morrison. Gal pão 1. 02 e 0 3 /0 7 . Sábado e domin go, 20h. «Um Dia... De Ana Cristina Colla, Naomi Silman e Raquel Scotti Hirson. Galpão 1. 07 e 0 8 /0 7 . Quin ta e sexta, 21 h. «Shi-Zen, 7 Cuias. Criação LUME e Tadashi Endo. Dire ção Tadashi Endo. Com Ana Cristina Colla, Carlos Simioni, Jesser de Souza, Naomi Silman, Raquel Scotti Hirson, Renato Ferracini e Ricardo Puccetti. Teatro. 09 e 10/07. Sábado e domin go, 21 h. CASA LABORATÓRIO PARA AS ARTES DO TEATRO. Com Francesca Delia Mônica. «Aula Aberta de Voz. 0 2 /0 7 . Sábado, 11 h30 às 13h. «Ofi cina de Voz. Necessário experiência, envio de currículo e carta com motivos para participação. Armazém 1. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O). Até 0 2 /0 7 . Terça a sexta, 19h às 21 h. O TEATRO LABORATÓRIO DE JERZY GROTOWSKI. Vídeos-documentos so bre o Teatro Laboratório de Wroclaw (Polônia). Com Carla Pollastrelli (co-diretora Fondazione Pontedera Teatro). Inscrições até 0 5 /0 7 por e-mail: casalaboratorio@belenzi nho.sescsp.org.br.
Mini-auditório. Grátis 06, 07 e 08 /0 7. Quarta, quinta e sexta, 19h às 21 h. MULTIMÍDIA E INTERNET
AULAS ABERTAS. Grátis. Inscrições ante cipadas. «Alongamento e Técnicas de Relaxamento. 02 e 0 3 /0 7 , 30 e 31 /0 7. Sábados e domingos, 14h. •Caminhada Orientada e Alonga mento. Galpão Esportivo. 02, 09, 16, 23 e 3 0 /0 7 . Sábados, lOh às 12h. •Funk. 03, 10 e 2 4 /0 7 . Domingos, 15h. «Yoga para Iniciantes. 16, 17, 23 e 2 4 /0 7 . Sábados e domingos, 14h.
ANIMAÇÃO GRÁFICA - TURMA ABER TA. Flash MX. Necessário conhecimen PROGRAMA DE CONDICIONAMENTO to básico. Com Maria de Fátima R. Torres. R$ 4,00; R$ 2,00 (□ , ❖). R$ FÍSICO. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). •Alongamento e Técnicas de Relaxa 1,00 (O). 05 a 26 /0 7. Terças, 15h30 às 17h. mento. Terças e quintas. 17h. Quartas e sextas. 19h30. «Circuito de Boxe. Quartas e sextas. 19h30. «Condicio oficinas namento Físico. Terças e quintas, CURTA COM WEB CAM. Com Ralph 19h30 e 20h30. Quartas e sextas. Friedericks. Grátis. 06 a 15 /0 7. Quar 18h30. «Ginástica Localizada com tas, quintas e sextas, 16h às 18h. Pesos Livres. Aluno inscrito no Progra ma de Condicionamento Físico Grátis. recreação Terça a sexta, 8h30 às 21 h. «Ginásti RPG ONLINE. Grátis. 21 a 2 9 /0 7 . ca Localizada. Terças e quintas. Quintas e sextas, 15h às 16h e 19h às 18h30. «A.B.D. Ginástica localizada 20h. para abdômen. Alunos inscritos Pro grama de Condicionamento Físico. serviços Grátis. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). NAVEGAÇÃO LIVRE. Grátis. Quartas, quintas e sextas, 13h30 às 21 h30. Sá Quartas e sextas, 18h. bados, domingos e feriados, 10h30 às YOGA. Com Helena M. Santos. R$ 18h30. 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Até 28 /0 7. Terça e quinta, 16h, 18h30, 19h30 e ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS 20h30. instalações SAÚDE E AUMENTAÇÃO BOTEQUIM. 30 bonecos feitos pelas artistas plásticas Gigi Manfrinato e SER SAUDÁVEL. Oficinas: R$ 40,00 Sandra Lee,. Espaço de Convivência. (□). R$ 20,00 (O). «Ginástica PostuGrátis. Até 31 /0 7. Terça a sexta, 13h às 22h, sábados e domingos, lOh às 19h. Trabalhador no comércio e serviços ESPORTES
CLUBE DA CAMINHADA. Grátis. Até 1 7/12. Sábados, 1Oh às 12h.
◦
matriculados e dependentes
| |
Usuário matriculado
4 *♦ *
Mais de 60 anos e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES
CARMO
BAR. Terça a sexta. 14h às 21 h. Sába dos, domingos e feriados. lOh às 21 h. ODONTOSESC. Terça a sábado. 9h às 18h. INFANTIL espetáculos AMAZÔNICA. Com Grupo Serial Cômi cos. Direção Kleber Montanheiro. R$ 6,00; R$ 4,50 (□). R$ 3,00 (O, ❖). Até 10 /0 7. Sábados, domingos e fe riados, 16h. Teatro. ORAS BOLAS. Primeira montagem da Cia. Noz de Teatro. Com Anie Welter, Tili Woldby, William Schmiedel, Elvira Cardeal, Rafael Petri, Luzimara Azeve do, Bruna Amado. Direção de Anie Welter. Teatro. R$ 6,00; R$ 4,50 (□). R$ 3,00 (O , ❖). Estréia: 2 3 /0 7 .
A té ll/0 9 . Sábados, domingos e fe riados, 16h.
ESTAÇÃO CRIANÇA. 09 a 12 anos. Ins crições antecipadas no Galpão Espor tivo. Grátis. Até 15 /1 2. Terças e quin tas. 15h30 FÉRIAS N O GALPÃO ESPORTIVO. Grátis. Inscrições antecipadas. «An dando pelas Paredes. Vivência de boulder. Até 2 2 /0 7 . Terça a sexta. 16h30. «Esporte Jovem - Vôlei. Até 29 /0 7 . Quartas e sextas. 16h30. «Sepaktakraw. Fundamentos do vôlei, fu tebol e artes marciais. Com Soderlei Lopes. Galpão Esportivo. 02 a 10 /0 7. Sábado e domingo, 15h. «Brincando, Aprendendo e Equilibrando. Vivên cias de Ginástica Acrobática. Com Centro de Artes e Esportes Acrobáticos Juliu's. 03, 10, 24 e 31 /0 7 . Domingo, 14h30. «Vôlei. Até 2 8 /0 7 . Terças e quintas, 17h. «Voga para Crianças. Armazém I. 05 a 2 6 /0 7 . Terças, 16h. •Dança de Rua e Funk. Aulas abertas. 07 a 2 8 /0 7 . Quintas, 16h. «Floorball. 23 a 3 1 /0 7 . Sábados e domingos, 15h «Curso de Escalada Esportiva. 26 a 2 9 /0 7 . Terça a sexta, 16h30 às 17H20. recreação RECREIO NAS FÉRIAS. Grátis. 13 a 2 2 /0 7 . Quartas e sextas, 13h às 16h. •Capoeira. «Dança de Rua. «Escala da Esportiva. «Futsal. /ulgação
rol. Quartas e sextas, 20h30. «Eutonia e Dança. Com Míriam Dascal. Até 2 7 /0 7 . Quartas, 1Oh às llh 3 0 . •Bioenergética. Com Jane Ida Louzada Lamaitina. Até 3 1 /0 8 . Quartas e sextas, 18h às 19h30. •Chi-Lel Chikun e Swimming Dragon. Com Maria Dolores Fernandes (Florida Institute College). Grátis. Até 3 1 /0 7 . Sábados e domingos, lOh. Palestras e vivên cias: R$ 5,00; R$ 2,00 (□). R$ 1,50 (O). «Saúde Bucal e Alimentação. Com Teresa Maria Ponte. Coordena ção Eloá Zan Huke. 0 8 /0 7 . Sexta. 14h. «Sobremesa Nutritiva para Crianças. Com Silvia Justa de Barros. R$ 2,00; R$ 2,00 (□). Grátis (O). 0 9 /0 7 . Sábado, 14h. «Pirâmide Ali mentar: Novo Conceito. Com Maria Flávia Giordano. 1 2 /0 7 . Terça, 18h30. «Alimentos Energéticos. Com Ana Paula dos Santos. 15 /0 7. Sexta, 14h. «Leite e Produtos Lácteos. Com Solange Pereira dos Santos. 19/0 7. Terça, 18h30. «Vitaminas, Sais Mine rais e Fibras. Com Silvia Justa de Bar ros. 22 /0 7 . Sexta, 14h. «Saúde Bucal e Alimentação na Infância. Com Sil via Justa de Barros. R$ 2,00; R$ 2,00 (□). Grátis (O). 2 3 /0 7 . Sábado, 14h. •Alimentos Ricos em Cálcio. Com M aria de Fátima Coqueiro Silva. 2 6 /0 7 . Terça, 18h30 às 21h30. •Lanche Light - Barra de Cereais. Com Ma risa Rodrigues Sanches. 29 /0 7 . Sexta, 14h. Para 7 a 12 anos: Grátis. Inscrições 30 minutos antes. •Criando e Descobrindo Novas For mas: O Desenho no Corpo e no Espa ço. Com Flávia Bertinato e Natacna. 13 a 17 /0 7. Quarta e sexta, 14h, sá bado e domingo, 15h. «Construa o seu Próprio Espaço Através de Maauetes. Com acompanhante. Galpão das Oficinas. 20 a 2 4 /0 7 . Quarta, sexta, sábado e domingo. 14h. «Você Conhece o seu Bairro/Cidade? Com Sandra Chinaia e Paulo Deloroso. Galpão das Oficinas. 27 a 3 1 /0 7 . Quarta, sexta, sábado e domingo, 14h. Palestras Terceira Idade. Grátis: •Prevenção e Detecção de Alterações Auditivas nos Idosos. Com Alessan dra Amaral Colino e Erica Maringoli, 1 4 /0 7. Quinta, 15h. «Doenças Cere brais Degenerativas. Com Rosana Priore. 2 1 /0 7 . Quinta, 15h.
TERCEIRA IDADE aulas abertas JOGOS ADAPTADOS PARA TERCEIRA IDADE. Grátis. Quartas e sextas. 14h.
ALONGAMENTO. R$ 20,00 (□). R$ 10.00 (O). Terças e quintas, 15h e 17h, quartas e sextas, 16h. TERCEIRA IDADE.NET. Com Maria de Fátima R. Torres. R$ 4,00; R$ 2,00 (□, ❖). R$ 1,00 (O). 05 a 2 6 /0 7 . Terças, 14h às 15h30.
Endereço: Rua do Carmo, 147 Telefone: (0XX11) 3105 9121 Horário: Secunda a Sexta, das 9h às 2 1h. email@carmo.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podemser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.
GINÁSTICA. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Terças e quintas, 14h, quartas e sextas, 15h. YOGA. Com Helena M. Santos. R$ 40.00 (□). R$ 20,00 (O). Até 28 /0 7 . Terças e quintas, 8h30. O SESC - Serviço Social do Comércio - é uma instituição de caráter privado, de âmbito nacional, criada em 1946 por iniciativa do empresariado do comércio e serviços, que a mantém e administra. Sua finalidade é a promoção do bem-estar social, a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvimento cultural do trabalhador no comércio e serviços e de seus dependentes seu público prioritário - bem como da comunidade em geral.
MARIA EUZA - PALCO. Grátis 15/07. Sexta, 16h30. SEGUNDA NO CARMO - VIRGÍNIA ROSA. R$ 6,00; R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O, ❖). 18/07. Segunda, 19h. especial DEGUSTASSOM. R$ 8,30; R$ 8,30 (□). R$ 4,90 (O). Valores correspondentes à refeição completa. Terças e quintas, 12hl 5 às 14hl 5. «Ornar Izar Trio. 05 a 30 /0 7. «Jazzuca. 07 e 21 /0 7 e 04 e 18/08. «Trio Futricando. 12 e 26 /0 7, 09 e 23 /0 8. «Trio Sam. 14 e 28 /0 7, 11 e 25/08.
çante. Bar Café. Grátis. 08 /0 7. Sexta, 17h às 20h. MULTIMÍDIA E INTERNET
FEMAS NA INTERNET LIVRE. Grátis. Agendar 30 minutos antes. «Desafio Isketch.net. Jogo multiplayer. 11 a 25 /0 7. Segundas, 16h. «Oficina de Dolls. 02 /0 7 , 19/07, 26 /0 7. Terças, lóh. «Maratona de Games. 13 a 28 /0 7. Quartasequintas, lóh. «Portal www.sescsp.org.br. Conheça o portal do Sesc São Paulo. 15 a 29 /0 7. Sextas, lóh. oficinas PROGRAMA DE INICIAÇÃO. Grátis. De 13 /0 6 a 08 /0 7. Segundas, quartas e sextas, 1Oh às 12h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS worksbops SESC GERAÇÕES. «Orquestra de Plásti co. Jogos de criação, improvisação e resgate de memória musical. 06 a 27/0 7. Quartas, 14h às 17h.
DANÇA
ENCONTROS DANÇANTES. Aula aberta de dança de salão e brincadeira dan
especial CONTORNOS LITERÁRIOS. Grátis. «A
r e v is ta
e
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CINESESC
CARMO Poesia de Adélia Prado. Banners com poesias. 07 a 31/07. Segunda a sexta, 9h às 19h. «Consuelo de Paula Lê Adé lia Prado. Área de Convivência. 12/07. Terça, 19h. BIBLIOTECA. Grátis. Segunda a sexta, 1Oh às 19h.
jogos de estratégia e raciocínio em ta buleiros verticais, jogos gigantes de do minó, dama e xadrez e jogos de qua dra como futsal, handball e basquete. Grátis. 11 a 22/0 7. Segunda a sexta,
TERCEIRA IDADE
CINEMA E VÍDEO
Tem as especiais através d a atlântiDA Exibição de filmes. Grátis. Quartas, 12h30. •Carnaval Aflântida (1953). Com Oskarito e Grande Otello. 06/07. •Esse Milhão é Meu (1958). Com Oska rito. 13/07. «Os Dois Ladrões (1960). Com Grande Otello. 20/07. «Amei um Bicheiro (1953). Com Grande Otello. 27/07. ESPORTES TORNEIOS E CAMPEONATOS. Grátis. Inscrições antecipadas. * 1)01710$. 08/07. Sexta, 16h. «Torneio de Xadrez. 15/07. Sexta, 14h. «Torneio de Gamão. 22/07. Sexta, 14h.
Ín K ç ÃO À INFORMÁTICA PARA TER CEIRA IDADE. Com Fernando Saldanha. Grátis. 11 a 22/07. Segunda a sexta, 9h30 às 10h30. VISITA AO SESC INTERLAGOS. Encontro para Terceira Idade. R$ 6,00; R$ 6,00 (O). R$ 3,00 (O). Inscrições antecipa das. Inclui transporte e seguro. 21/07. Quinta, saída 9n. TANGOS E BOLEROS PARA SEMPRE! Com o Trio Musical Supertango e convi dados. R$ 4,00; R$ 4,00 (O). R$ 2,00 (O). 29/07. Sexta, 16h30. workshops CROCHÊ DE GRAMPO. Com Lourdes Cassiano. R$ 6,00; R$ 6,00 (O). R$ 3,00 (O). 07 a 28/07. Quintas, 1Oh.
CORPO E EXPRESSÃO
CIRCUITO. R$ 37,00; R$ 30,00 (□). R$ 18.50 (O). Segundas e quartas, 1Th.
CONDICIONAMENTO FÍSICO. Turma. Acima de 55 anos. R$ 21,00; R$ 17,00 (□). R$ 10,50 (O). Terças e quintas, 9h e lOh.
STEP. R$ 37,00; R$ 30,00 (□). R$ 18,50 (O). Terças e quintas, 17h.
FÉRIAS E TURISMO SOCIAL
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ALONGAMENTO. R$ 37,00; R$ 30,00 (□). R$ 18,50 (O). Segundas e quartas, 9h, 14h e 16h, terças e quintas, 1Oh, 15h e 19h ou sextas, 9h. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 42,00; R$ 34,00 (O). R$ 21,00 (O). Segundas e quartas ou terças e quintas, 8h, 9h, lOh, 11 h, 12h, 13h, 14h, 15h, 16h, 17h, 18h e 19h, terças e auintas, 7hl 5 e sextas, livre para matriculados. GINÁSTICA. R$ 37,00; R$ 30,00 (O). R$ 18.50 (O). Segundas e auartas, 15h ou 18h, terças e quintas, 14h e 18h. GINÁSTICA LOCALIZADA. R$ 37,00; R$ 30,00 (O). R$ 18,50 (O).Terças e quin tas, 12hl 5. NATUREZA E MEIO AMBIENTE oficinas TRAVESSEIROS AROMÁTICOS. R$ 10,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). 28/07. Quinta, 18h.
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Endereço : Rua A ugusta , 2 0 7 5 Telefone : (0 X X 1 1) 3 0 8 2 0 2 1 3 em ail@ cinesesc.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos quepodemseradquiridos pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima. CORAÇÕES E MENTES. EUA, 1974, cor, 112'. 14 anos. De Pefer Davis. Docu mentário sobre a guerra do Vietnã. O fil me investiga o militarismo e o racismo entranhados na cultura dos Estados Uni dos. Estréia: 24/06. Até 2 1/07. Sessões às 15h, IThlO, 19h20 e 21h30. 14 anos. Sextas, sábados, domingos e feria dos: R$ 10,00; R$ 5,00 (□, O , ❖). Se gundas, terças e quintas: R$ 8,00; R$ 4.00 (□, O , ❖). Quarta: R$ 4,00; R$
PONTO CURTA. Ponto de encontro para curta-melragistas. Destaques: «Noite de Sol. 2004. De Marcela Arantes. «Pobres-Diabos no Paraíso. 2005. De Fer nando Coimbra. «O Aniversário. 2004. De Carlos Ikemoto. Exiba seu filme no Ponto Curta. Procure o setor de progra mação do CineSesc.
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SESSÃO CINECLUBE - INFANTIL Livre. R$ 4,00; R$ 2,00 (□, O , ❖). Domingos, 11 h. «Tainá 2 - A Aventura Continua. De Mauro Lima. Brasil, 2005, 79'. 0 3/07. «Profecia dos Sapos. França, 2003, 90'. De Jacques-Remy Girerd. 10/07. «O Grilo Feliz. Brasil. 2001, ani mação, 80'. De Walbercy Ribas. 24/07.
CAMINHADAS. «Extrema - Pico do LopoSP: 16/07. Média intensidade (9km), com 1870 m de altitude. Inscrições: até 14/07. Saída, 6h30.
•Amores Expressos. 1995, 103'. Num hotel para turistas, mulher procura grupo que deveria ajudá-la a contrabandear uma grande quantidade de heroína. 15/07. Sexta, 23h30. «Anjos Caídos. 1995, 90'. Um matador começa a sofrer de dilemas morais. 16/07. Sábado, 11 h. «Felizes Juntos. 1997. 97'. Ho PoWing e Lai Yui-Fai vivem na Argentina uma relação tempestuosa. 16/07. Sába do, 23h30. «Amor à Flor da Pele. 2000, 90'. Chow e Li-chun são obrigados a en frentar a infidelidade de seus companhei ros. 17/07. Domingo, 11 h.
em agosto SEMANA DOC/FIC. Série de oficinas e pa lestras com profissionais brasileiros que estudam a questão do documentário e da ficção. Os freqüentadores de todas as palestras e oficinas receberão certificado de participação*. «O Limiar entre a Fic ção e o Documentário - Exemplos. Pales tra com Maria Dora Mourão. Auditório. R$ 10,00 e R$ 5,00. (□, O , ❖) e profes sores. 01/08. Segunda, 19h às 22h. •Documentário na Primeira Pessoa Ficção e Realidade. Exibição do filme 33 e palestra com Kiko Goiffman. 02/08. Terça, 18h às 22h. Auditório. R$10,00 e R$ 5,00 (□, O , ❖) e professores. «O Lu gar da Câmera. Oficina com Jorge Boaansky. Exibição do making o f de Irace ma, uma Transa Amazônica. Auditório. R$ 40,00 e R$ 20,00. (□, O , ❖) e pro fessores. 04 e 05/08. Quinta e Sexta, 18h30 às 21 h30h. «Iracema, uma Tran sa Amazônica. Filme. Grátis. Senha com lh de antecedência. Cinema. 06/08. Sábado, 13h. ‘ Inscrições para todas as atividades: R$ 100,00 e R$ 50,00 (□, O , ❖).
CONSOLAÇAO Stakflelt, Odara Carvalho, Cheila Ferlin e Estrela Straus. Debate com André Fischer e Luís Cláudio Machado. 22/07. •Perpétua (2004). DVD do espetáculo. Direção loram Finguerman.22 /0 7 . Sexta, 19h.
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MÚSICA
DOBRANDO O ARCO: O VIOUNO NA MPB. Hall de Convivência. Grátis. «Nicolas Krassik Trio. Com João Hermeto e Nando Duarte. 04 e 0 5 /0 7 . Segun da e terça, 20h. «Jorge Mautner. Com Nelson Jacobina. 07/0 7 . Quinta, 20h. •Marcus Penna. 11 e 12/07. Segunda e terça, 20h. «Atílio Marsiglia - Músi ca do Dilema. 14/07. Quinta, 20h. •Tarsila Instrumental. Com Ana Elisa Colomar, Cintia Zanco, Gigi Magno, Valéria Zeida e Valquíria Rosa. 15/07. Sexta, 20h. MÚSICA N O HALL Grátis. Segunda a sexta, 20h. «Banda Maria Preá. 18/07. «Marcela Biasi. 19/07. «Nenê Trio. 21 /0 7. «Wanderley Monteiro. 22/07. «Edwin Pitre e Banda. Giba Esteves, André Juarez e Ronaldo Isaac. 25 e 26 /0 7. «Maria Madalena e Grupo. 28/07. «Mona Gadelha - Tudo se Move. Com Lucas Vargas e Webster Santos. 29/07. QUARTAS INSTRUMENTAIS. Hall de Con vivência. Quartas, 20h. Grátis. «Cassio Poletto Hot Club. Tributo a Grappelli & Reinhardt. 06/07. «Quadrivium. Com Claudia Freixedas, Johnalhan Lopes, Geraldo Olivieri e Nado Garcia. 13/07. •Zeli. 20/07. «Heraldo do Monte. Esti los regionais. 27/07. RODA DE SAMBA. Hall de Convivência. Sábado, lóh. «Osvaldinho da Cuíca. 23/07. Endereço: Rua Doutor Viia N ova, 245 Telefone: (0XX11] 3234 3000 Horário: Segunda a Sexta, das 9h à s 22h. Sábados e feriados, das 9h às 17h30. email @consolacao.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos quepodemseradquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. TEATRO espetáculos PRÊT-À-PORTER 7. Apresentação de três cenas inéditas, desenvolvidas pelos ato res do Centro de Pesquisa Teatral, sob orientação de Antunes Filho. "Castelos de Areia", com Arieta Corrêa e Juliana Galdino, "Chuva Cai e Bambu Dorme", com Emerson Danesi e Nara Chaib e "A Garota da Internet", com Arieta Corrêa e Marcelo Szpektor. Espaço CPT. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O, ❖). Até 30/07. Sábados, 18h30. ANTIGONA. De Sófodes. Adaptação e di reção Antunes Filho. R$ 20,00, R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O, ❖). Até 31 / 0 7. Sextas e sábados, 21 h, domingos, 19h.
REFLEXOS DE CENAS 2005 - ENCON TROS DE DRAMATURGIA. Leituras de
textos e debates sobre a obra de Dionisjo Neto - 10 Anos, 10 Peças. Sala Omega. Grátis. Retirar senha com meia hora de antecedência. 18 a 22 /0 7. Se gunda a Sexta, 20h. • Desconhecidos (2005) - Inédita. Direção Ivan Feijó. De bate: Alberto Guzik, Dennison Ramalho e Luís Cláudio Machado. 18/07. «Per pétua (1995). Direção Leonardo Me deiros. Debate: Alberto Guzik, Denni son Ramalho e Luís Cláudio Machado. 18/07. «Desembestai! (1997). Direção Dionisio Neto. Debate: Luís Cláudio Machado, Ana Maria Rebouças e Natália de Campos. 19/07. «Opus Profundum (1996). Direção Dionisio Neto. Debate: Luís Cláudio Machado, Ana Maria Rebouças e Natália de Campos. 19/07. «Antiga (2000). Direção Dioni sio Neto. Debate: Luís Cláudio Macha do, Sérgio Penna e Roberto Ronchezel. 20/0 7. «Camaleões-Dourados-do-Paraíso (2003). Direção Dionisio Neto. Debate: Xico Sá, Nina Lemos e Silvia Fernandes. 21/07. «O Dia Mais Feliz da Sua Vida (2002). Direção Márcia Abujamra. Debate: Xico Sá, Nina Le mos e Silvia Fernandes. 21 /0 7. «A Pe regrina, a Libélula e a Deusa na Terra da Rainha Cega (1999), Corações Par tidos e Contemplação de Horizontes (1999) e Olere, Olará! (2005) - Inédi ta. Com a Companhia Satélite, Jeyne
SEMANA HIP HOP. Praça Rotary - Vila Buarque. Grátis. «Dança e Música. Par ceria com a O N G Ação Educativa. 25 a 29/07. Segunda a sexta, 20h. SUTIS DIFERENÇAS. Centro Experimental de Música. «Toninha Carrasqueira e Paulo Bellinatti. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O). 30/07. Sábado, 14h. TOQUE COM O CEM. Hall de Convivên cia. Sexta, 20h. Grátis. «Prática de Con junto e Performance Musical. Com Má rio Manga. Coordenação Fábio Tagliaferri. «Orquestra de Cordas. Com Gru po de Madeiras do Centro de Música do Sesc Vila Mariana. Coordenação Rena to Veras e Leonel Dias. 08/07.
APERFEIÇOAMENTO MUSICAL (INFAN TIL, ADULTO E ADOLESCENTE). Centro Experimental de Música CEM. Agendamento para seleção: 11 a 15/07. Se gunda a sexta, 13h às 21 h30, sábado, 9h às 15h. Seleção: 1 8 a 22 /0 7. Início das aulas: 01 /0 8. R$ 66,00 (□). R$ 33,00 (O). «Canto e Cordas. Interpre tação em conjunto. 0 1 /0 8 a 29/09. Segundas e quintas, 20h às 21 h30. •Grupo À Capela. Canto coral. 0 3 /0 8 a 28 /0 9. Quartas, 20h às 21h30.
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CONSOLAÇÃO •Grupo de Violinos e Violas / Grupo de Violoncelos / Grupo de Contrabai xos. Erudito e popular. 0 1 /0 8 a 30/09. Segundas e sextas, 18h30 às 20h. «Grupo de Violões e Guitarras. Aprimoramento técnico. 0 1 /0 8 a 26/09. Quartas, 20hl 5 às 21 h45. •Orquestra de Cordas. 0 2 /0 8 a 30/09. Terças e sextas, 20h às 21 h30. •Prática de Conjunto e Performance Musical. 0 1 /0 8 a 29/0 9. Segundas e quintas, 20hl 5 às 21 h45. «Técnica Vo cal. Turma A: 0 1 /0 8 a 26 /0 9. Segun das, 18h30 às 20h. Turma B: 0 3 /0 8 a 28/09. Quartas, 18h45 às 20hl5. •Todos os Blues. Técnica e teoria. 0 5 /0 8 a 30 /0 9 . Sextas, 20h às 21 h30. «Grupo Musical Infantil. 0 5 /0 8 a 30 /0 9. R$ 44,00 (□). R$ 22.00 (O). Sextas, 15h45 às 16h45. INICIAÇÃO MUSICAL (ADULTOS E ADO LESCENTES). A partir de 13 anos. Inscri ções: 01 a 29/07. Segunda a sexta, 12h30 às 21 h, sábados, 9h às 17h (va gas preenchidas por ordem de inscri ção). Início das aulas: 01/08. «Canto. 01 /0 8 a 30/11 (turma A), 06 /0 8 a 03 /1 2 (turma B). R$ 110,00 (□). R$ 66.00 (O). Segundas e quartas, 18h30 às 20h, sábados, 10h30 às 11 h45. •Lei tura e Escrita Musical. 0 4 /0 8 a 29/09. R$ 110,00 (□). R$ 66,00 (O). Quintas, 18h30 às 19h30. «Música e Tecnologia. Técnicas de estúdio. 05 /0 8 a 30/09. R$ 44.00 (□). R$ 22,00 (O). Sextas, 17h às 18h. «Violão Turma A. Básico. Necessá rio trazer o instrumento. 0 2 /0 8 a 01/12. R$ 132,00 (□). R$ 88,00 (O). Terças e quintas, 20hl 5 às 21 h45. «Vio lão Turma B. 0 2 /0 8 a 01 /1 2. R$ 110.00 (□). R$ 66,00 (O). Sextas, 16h às 17h. «Violino e Viola - Violoncelo e Contrabaixo. Básico. 0 2 /0 8 a 01 /1 2. R$ 132,00 (□). R$ 88,00 (O). Terças e quintas, 18h30 às 20h. «Canto para a Terceira Idade. Para inscritos no progra ma. 0 2 /0 8 a 29/11. Grátis (□, O). Ter ças, 14h 15 às 16h. MULTIMÍDIA E INTERNET OFICINAS. Grátis. «Navegação Livre. Ini ciação. Até 30/07. Segundas, 17h30 às 21 h, terças e quintas, 15h às 17h30 e 18h30 às 21 h, quartas, 15h às 19h e 20h às 21 h, sextas, 15h às 21 h e sába dos, 14h às 16h30. «Introdução ao Mi cro. iniciação. 06 a 27/07. Quartas, 19h às 20h. «Tratamento de Imagem. 06 a 29/07. Quartas e sextas, 16h30 às 17H30. «Videodipe. Até 28/07. Terças e quintas, 17h30 às 18h30. serviços NAVEGAÇÃO UVRE. Agendamentos 30 minutos antes Após às 18h30, somente para maiores de 14 anos. Grátis. Se gundas, 17h30 às 21 h, terças e quintas, 15h às 17h30 e 18h30 às 21 h, quartas, 15h às 19h e 20 às 21 h, sextas, 15h às 19h e 20h às 21 h, sábados, 15h às 17H30. LITERATURA bibliotecas ESPAÇO DE LEITURA. Grátis. Segunda a sexta, 12h30 às 20h30, sábados e feria dos, 9h30 às 17h30.
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NATAÇÃO. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). Sorteio de vagas para (O): 01 /0 7, 18h30. Vagas remanescentes para (□): 07 /0 7, 12n30. Terças e quintas, 8h, 12h, 17h30 e 19h30, segundas e quar tas, 18h30 e 20h30. «Adaptação - Per dendo o Medo da Água. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Sábados, 10h30.
GINÁSTICA. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Segundas e quartas, ThlO, 17h30, 18h30 e 19h30, terças e quintas, 17h30, 18h30 e 19h30, sextas, 18h e 19h.
INTRODUÇÃO AO MICRO. Inscrições no Setor de Esportes. Grátis (□ , O). 02, 09, 16, 23 e 3 0 /0 7 . Sábados, 14h às 15h.
HATHA YOGA. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Sorteio de vagas para (O): 01 /0 7, 20h30. Vagas remanescentes para (□): 0 7 /0 7 ,1 2h30. Terças e quintas, 12hl 5, 17h30, 18h30 e 19h30.
INTRODUÇÃO À NAVEGAÇÃO NÍVEL II. Inscrições no Setor de Esportes. Grátis. (□, O). 05 a 28/0 7. Terças e quintas, 14h às 15h.
HIDROGINÁSTICA. lx semana: R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). 2x semana: R$ 86,00 (O). R$ 43,00 (O). Sorteio de vagas para (O): 01 / 0 7, 19h30. Vagas remascentes para (□): 07 /0 7, 12h30. Segun das e quartas, 12h, 17h30 e 19h30, ter ças e quintas, 7h l0, 16h30, 18h30 e 20h30, sábados, 9h30.
JOGOS RECREATIVOS. Grátis. (□, O). Se gundas e quartas, 14h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). Sorteio para (O): 01 /0 7, 14h. Vagas remanescentes para (□): 07 /0 7, 12n30. Segunda a sexta, ThlO às lOh, lOh às 17h, sábados, 9h30 às 15h30. Atendimento preferen cial: terças e quintas, 1Oh às 11 n 30 ,14h às 15h30.
VÔLEI. Iniciação. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Segundas e quartas, 20h, terças e quintas, 18h30.
REEDUCAÇÃO POSTURAL R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Sorteio de vagas para (O): 01 / 0 7, 20h30. Vagas remanescen tes para (□): 07 /0 7, 12h30. Terças e quintas, 16h30 e 20h30.
recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA Grátis (□, O). «Basquete. Sextas, 17h30 às 21 h30, sábados e feriados, 11 h30 às 14h. «Futsal. Sextas, 18h às 21 h30, sá bados e feriados, 14h às 17h30. «Hidroanimação. Sábados, 14h. «Jogos Aauáticos. Sábados, 13h. «Vôlei. Mas culino: Sextas, 17h30 às 19h30. Femini no: Sextas, 19h30 às 21 h30, sábados e feriados, 14h às 17h30.
EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). Cobrado a par HATHA YOGA. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). Sorteio para (O): 01 / 0 7, 14h. Va tir de 4 anos. Segundas, 9h às 12h45, gas remanescentes para (□): 0 7 /0 7 , 18h às 21 h45, auartas e quintas, 9h às 12h30. Segundas e quartas, 13h, 14h 17h45 e sábados e feriados, 9h às e 15h. 13h45,15h às 17hl5.
RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. «Futsal. Grátis (□, O). Quartas e sextas, 9h às llh . TORNEIOS E CAMPEONATOS. Até 30/07. «Torneio Esportivo Banco Panamericano. Futsal, basquete, voleibol e jo gos de salão. «VII Campeonato Ibope de Futsal 2005. «VIII Campeonato de Voleibol Misto do Grêmio Recreativo Drogaria SP. Jogos: Segunda a sexta, 19h às 21 h30. «II Torneio Sesc Gourmet - 2005. Jogos: Segunda a sexta, 15h às 17h30. « Io Torneio Esportivo e Cultural CSU. Futsal masculino e voleibol feminino 4 x 4 . «XIII Campeonato de Futsal SINDPD. Sábados, 9h30. «Torneio Re lâmpago de Futsal Feminino. Inscrições até 15/0 7. R$ 15,00 (O). Jogos: 30/07. Sábado, lOh.
SESC EMPRESA «Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Segunda a sexta, 13h às 18h45. Locação ae Quadras. Os pedidos devem ser enviados do I o ao 20° dia de cada mês. R$ 25,00/hora de segunda a sexta, 7h30 às 18h. R$ 50,00/hora de segunda a sexta, 18h às 21 h30, sábados e feriados, 9h30 às 17h30. Segunda a sexta, 13h às 18h45. •Matrícula na Empresa. Segunda a sex ta, 13h às 18h45.
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GINÁSTICA. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). Sorteio para (O): 01 / 0 7 ,1 4h. Vagas re manescentes para (□): 07 /0 7, 12h30. Segundas e quartas, 14h, terças e quin tas, lOh, 14h30 e 15h30.
espetáculos O POETA E O VENTO. Com a Cia. Fábula da Fíbula. Teatro Sesc Anchieta. Grátis. 02, 09, 16, e 30 /0 7. Sábados, 11 h.
HIDROGINÁSTICA. R$ 43,00 (□). R$ 21,50 (O). Sorteio de vagas para (O): 01 /0 7, 14h. Vagas remanescentes para (□): 0 7 /0 7 ,1 2h30. Segundas e quartas, 8h, 9h, 11 h e 13h, terças e quintas, 9h, llh , 14h e 15h.
N/wSçÃO. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). 7 a 9 anos: segundas e quartas, 1Oh. 10 a 12 anos: segundas e quartas, 15h.
NATAÇÃO. R$ 43,00 (□). R$ 21,50 (O). Sorteio de vagas para (O): 0 1 /0 7 ,14h. Vagas remanescentes para (□): 07 /0 7, 12n30. Terças e quintas, 1Oh.
INFANTIL
recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Jogos e Brincadeiras. 7 a 15 anos. Grátis (□, O). Segundas e quartas, 16h30 às 18h. RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Grátis (□, O). «Áquateca. Segunda a sexta, 9h às 21 h30, sábados e feriados, 9h às 17h30. «Basquete. 10 a 15 anos. Se gundas e quartas, 1óh às 18h, sextas, 9h às 17h30. «Vôlei. 10 a 1 5 anos. Sextas, 9h às 17h30. «Futsal. 7 a 15 anos. Sá bados, 9h30 às 11 h30.
REEDUCAÇÃO POSTURAL R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Sorteio de vagas para (O): 01 /0 7, 14h. Vagas remanescentes para (□): 07 /0 7. Terças e quintas, 16h30. OFICINAS. «Plantas Medicinais. Com Ivan Salmeron Garcia. Inscrições a partir de 04 /0 7. Grátis (□, O). 08 /0 7. Sexta, 14h. • Water Balance. Dança-medilação na água. Apresentar cartão de matrícula e exames clínico e dermatológico váli dos. Inscrições: 11/07. Grátis (0 ,0 ). 22/0 7. Sexta, 14h.
TERCEIRA IDADE
BATE PAPO MUSICAL - MARIA MADALE NA. Grátis. 28/07. Quinta, 15h.
CORPO E EXPRESSÃO
palestras A IMPORTÂNCIA DO TOQUE EM ATIVI DADES FÍSICAS. Com Laura Machado. Grátis (□, O). 26 e 28/07. Terça, 15h30 equinta, lOh.
CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). Inscrições para (O): 01 a 07 /0 7. Inscrições para (O): 08 a 15/07. Segunda a sexta, ThlO às lOh, lOh às 17h, 17h às 21h30, sábados, 9h30 às 15h30.
multimídia NAVEGAÇÃO UVRE. Agendamentos 30 minutos antes. Segundas, 14h às 21 h, terças e quintas, 14h às 17h e 18h às 21 h, quartas, 14h às 19h e 20h às 21 h, sextas, 14h às 21 h, sábados, 14 às 17h30.
caminhadas TRILHA ECOLÓGICA - PARQUE DA CAN TAREIRA: 15/07. Nível fácil. Inscrições a partir de 04 /0 7. R$ 10,00 (O, O). Sex ta, 9h às 1óh. serviços ATENDIMENTO À TERCEIRA IDADE. Setor de Esportes. Segundas e terças, 1Oh às 12h, quartas e quintas, 14h às 16h.
◦ Q j *
Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes Usuário matriculado Mais de 60 anos e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES
INTERLAGOS
): Av. M anoel A lves Soares, 1100 Telefone: (0 X X 1 1) 5 6 6 2 9 5 0 0 H orário : Q uarta a Dom ing o e 8 h 3 0 Às 17 h 30. em ail@interlagos.sescsp.org.br Confira os preços na unidade feriados, das
Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podemser adquiridos pela RedeINGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. No mês de julho, trabalhadores do co mércio e serviços e seus dependentes e crianças até 12 anos têm entrada gra tuita de quarta a sábado. MÚSICA E DANÇA
Teatro. Até 31/07. Quarta a domingo e feriado, 9h às 17h. «Espaços Geográfi cos. Sala Internet Livre. Até 31/07. Sá bados e domingos, 11 h e 15h. «Mapas e Imagens de Satélite. Oficina. Sala In ternet Livre. Até 31/07. Sábados e do mingos, 11 h e 15h. «Aventuras no Es paço. Filmes. Teatro. Até 31/07. Sába dos, 14h. «Espaceando. Gincana. Áreas Externas. 01 a 29/07. Quarta a sexta, 11 h. «Chá com Estrelas. Conversa, ob servação do céu, contação de histórias e lendas. Áreas Externas. 22 e 29/07. Sexta, 18h. «Orientação pelas Estrelas. Palestra interativa. Sala Internet Livre. 22/07. Sexta, 15h. «Observação de Satélites Artificiais. Sala Internet Livre. 29/07. Sexta, 15h.
ARENA UVRE. Ingressos de portaria: R$ 2,00 a R$ 6,00. Domingos, 15h. Giná ESPORTES sio. •Trio Virgulino. 03 /0 7. • Velha Guarda Musical Camisa Verde e Bran instalações co. 09/07. • Catedral. 10/07. «André CONJUNTO AQUÁTICO. Quarta a do Christovan. 17/07. •Samwaad. Dire mingo e feriado, 9h às 1Th. ção Ivaldo Bertazzo. 24/07. •Cachorro Grande. 31/07. CONJUNTO ESPORTIVO. Ginásio de es portes, sete quadras poliesportivas, cam MULTIMÍDIA E INTERNET po de futebol oficial, dois campos de fu tebol social em grama sintética, campo MONTAGEM DE SITE. Curso de férias para de futebol social de areia, duas quadras crianças e adolescentes. R$ 5,00 a R$ de tênis, pista de ciclismo rústico, pista de 10,00. Informações na Internet Livre. 02 atletismo e área para skate e patins. a 30/07. Sábados, 15h30. Quarta a domingo e feriado, 9h às 17h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS
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CLUBE DA CORRIDA. Orientação técnica e condicionamento físico. 01 a 31/07. Quinta e sábado, 9h30. «Palestra sobre hidratação. Galpão Corpo & Saúde. 30 /7 . 9h30.
aulas abertas GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Inscrições no local. Galpão Corpo & Saúde. Até 31/07. Quartas, sábados e domingos, 10h30. HÓQUEI SOBRE GRAMA. Orientação téc nica da Federação Paulista de Fresbee. Inscrições no local. Campo Sintético. 09 /0 7. Sábado, 12h. FRISBEE. Orientação técnica da Associa ção Brasileira de Fresbee. Inscrições no local. Campo de Futebol Oficial. 30/07. Sábado, 13h. MERGULHO. Orientação técnica da SCAFO. Inscrições no local. Piscina. Até 31/07. Domingo, lOh.
CLUBE DA CAMINHADA. Quarta, sexta, domingo e feriado, 9h30. BASQUETE. 15 a 17 anos. Inscrições: R$ 5,00 e R$ 10,00. Quarta e sexta, 13h30. ESPORTE CRIANÇA. «Tênis. Quarta, 9h30 e 13h30. «Pulsai. Sexta, 9h30 e 13h30. FJTSAL Inscrições R$ 5,00 e R$ 10,00. Quarta e sexta, 13h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. Para adul tos. Inscrições: R$ 5,00 e R$ 10,00. Gal pão Corpo & Saúde. Início: 02 /0 7. Sá bado, 9h30. KARATÊ. Para adultos. Inscrições: R$ 5,00 e R$ 10,00. Galpão Corpo & Saúde. Iní cio: 10/07. Domingo, 9b30.
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oficinas JARDINAGEM E MEIO AMBIENTE. Viveiro de Plantas. Até 31/07. Sábados, lOh.
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ATCXS & JOVENS. Programa para adoles centes. Inscrições abertas. Atividade es pecial em julho: Férias. Sábados, 9h às 12h. RECREIO NAS FÉRIAS. Programação para escolas municipais. Parceria com as Pre feituras Municipais de São Paulo e Osasco. 13 a 22/07. Quarta a sexta, 9h. INFANTIL espetáculos HISTÓRIAS DE VIAJANTES. Ludoteca. In gressos de R$ 1,00 a R$ 6,00. «Mari nho, O Marinheiro. Cia. Vate Katarse. 0 2 /0 7 . Sábado, 14h. «História de Pescador. Cia. Palavras Andantes. 0 3 /0 7 . Domingo, 14h. «Inventor e In venção. Cia. A Jaca Est. Sede Social. 0 9 /0 7 . Sábado, 13h. «Faz de Conta que tem... História. Cia. Abareteatro. 10 /0 7. Domingo, 14h. «Jasão e os Araonautas. Cia. Prosa dos Ventos. Ludoteca. 16 /0 7 . Sábado, 14h. •Contos e Causos de um Bravo Brasil. Cia. Sovaqueira Enraizada. 17/07. Domingo, 14h. «Volta ao Mundo em 30 Poemas. Cia. A Hora da História. 23 /0 7. Sábado, 14h. «Teleco. Cia. Atelie Teatro. 2 4 /0 7 . Domingo, 14h. •Terra à Vista: Histórias de Viagens e Aventuras. Com llan Brenman. 3 0 /0 7 . Sábado, 14h. «As Aventuras e Descobertas do Bicho Homem no Planeta Terra. Cia. Girasonhos. 3 1 /0 7 . Domingo, 14h. instalações BRINQUEDOTECA E LUDOTECA. Brinque dos e jogos para empréstimo local. Quarta a domingo e feriado, 9h às 17h.
SESC CURUMIM. Programa especial de fe rias. Quarta a sexta, 9h30 e 13h30. recreação PARQUE LÚDICO. Jacaré, Casa da Árvo re, Circuitos de Desafios, Troncos&Cordas, Viveiro Vivo, Brinquedos com água e brinquedos de areia. Quarta a domin go e feriado, 9h às 17h. TERCEIRA IDADE
l>ROGRAMA PARA TERCEIRA IDADE. Lan çamento do programa permanente. •Tardes Dançantes. Café Campestre. 02 a 30/07. Sábados, 15h. «Oficinas Cul turais - Bijuterias em Sementes. Viveiro de Plantas. 01, 15 e 29/07. Sextas, 14h. «Decupage em Suportes. 08 e 22/07. Sextas, 14h. «Vôlei Adaptado. 06 a 27/07. Quartas, 15h.
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Tim Rescala e Grupo, na Mostra Brasileira de Música Cênica. Dia 17 /0 7
Endereço: Rua Bom Pastor, 8 2 2 Telefone: (0 X X 1 1) 3 3 4 0 2 0 0 0 H orário : Terça a Sexta, das 0 7 Às 2 2 h . Sábados , domingos e FERIADOS, DAS 9 h ÀS 18 h . em ail@ ipiranga.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podemser adquiridos pela RedeINGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima. TEATRO espetáculos SO AS GORDAS SÃO FEUZES. Direção Celso Cruz. Com Guilherme Freitas e Dill Magno. Teatro. R$ 4,00; R$ 2,00 (□, ♦>). Grátis (O). Até 0 6/07. Quartas, 21 h. MÚSICA
CARDÁPIO MUSICAL Área de Convivên cia. Grátis. Sexta, às 19h. «Restos e Ras tros. Com Natan Marques, Mvrthes Aguiar, Magno de Alcântara e Cláudio Rocha. 08 ,1 5, 22 e 29/07. música erudita OS ACORDES FINAIS DO ROMANTISMO. Série de concertos. «Ana Valéria Poles e Marina Brandão. Com Ana Valéria Po les e Marina Brandão. Obras de Adolf Mísèk, Reinold Glière e Serge Koussevilzky. Teatro. R$ 6,00; R$ 3,00 (□, (❖)). Grátis (O). 01 /0 7. Sexta, 21 h.
EUNASC! HÁ 60 ANOS ATRÁS. Evento sobre a obra de Raul Seixas. «Metamor fose Ambulante. Exposição com fotos de Mário Luiz Thompson, discografia e de poimentos. Consultoria e pesquisa de Marco Aurélio Olímpio. Hall e Convivên cia. Grátis. Até 17/07. Terça a sexta, 9h às 21 h, sábados domingos e feriados, 9h às 17h. «É Só Raul!!! Releiluras da obra do "maluco-beleza". Participação
especial de Roberto Seixas, "cover". Tea tro. R$ 12,00; R$ 6,00 (□, ❖). R$ 3,00 (O). Sábado, às 20h, e domingo, às 18h: «Astronauta Pingüim, Krepax, Thunderbird e Devotos de Nossa Senho ra Aparecida e Ludov. 02 /0 7. «Bossa 8, Jumbo Eleldro, Lingua de Trapo e Cansei de Ser Sexy. 03/0 7. «Curta Raulzito na Web. Visita a sites. Internet Livre. Grátis. 03, 10 e 17/07. Domin gos, 10h30 às 16h30. «Raul Seixas - O Maluco Beleza. Documentário, produ ção da STV - Rede SescSenac de Televi são, em co-produção com We Do Co municação. Direção Dimas de Oliveira. Auditório. Grátis. 09/0 7. Sábado, lóh. •Ouro de Tolo. Bate-papo com Kid Vinil, Pedro Alexandre Sancnes, Walter Gar cia e Sylvio Passos. Mediação de Laert Sarrumor. Auditório. Grátis. 16/07. Sába do, 16h. MOSTRA BRASILEIRA DE MÚSICA CÊNI CA Trabalhos em que música e músicos interagem com outras linguagens artísti cas. Espetáculos, mostra de vídeos e con versa com os compositores e intérpretes ao final das apresentações. Shows no Teatro: R$ 8,00; R$ 4,00 (□, ❖). R$ 2,00 (O). Quintas, sextas e sábados, 21 h e domingos, 20h. «Cia. Tugudum - Ora Bolas. Interpretação e criação de Dalga Larrondo e Valéria Franco. Direção Ro sana Batistella. 07/07. «Orquestra de Contrabaixos Tropical. 08/07. «Percorso Ensemble. 09/07. «Tangos e Tragé dias. Com Hique Gomez e Nico Nicolaiewsky. 10/07. «Grupo de Percussão da UFMG. O grupo apresenta um tra balho onde a música, a coreografia e a comédia se misturam, interagindo entre si, num espetáculo onde o gesto se faz tão relevante quanto o som, no repertó rio peças de Thiery de Mey, Tim Rescala, Hermeto Pascoal e Fernando Rocha, além dos mineiros Eduardo Campos e Eduardo Vasconcelos. Apresentação do resultado da Oficina de Música Cênica,
realizada durante os meses de junho e julho no Sesc Ipiranga, sob a coordena ção de Dalga Larrondo. 14/07. «Trio Joaquim Abreu, Paulo Passos e Andréa Kaiser. Concerto temático com luzes, sombras, textos e inserções eletro-acústicas. 15/07. •SomCaTado. Fusão de lin guagens. 16/07 . •Tim Rescala e Grupo. 17/07. Mostra de Videos. Auditório. Grátis. Quinta a Sábado, 19h30 e do mingos, 18h30: «Quarto para Quatro e Trifásico. Grupo Drumming (POR). 08/07. «Pas de Cinq + 1. Grupo Drum ming. 09/07. «Por no Ritmo. Baseado na teoria Freudiana da sexualidade. De Dalga Larrondo. 10/07. «Três em Um Compasso - Máscaras - e SomCaTaDo. Programa duplo. 14/07. «Stomp Out Loud (ING). 15/07. «Música e Dança. Organic Beat - de Paulo Ribeiro, Organic Spirit - Ballet Gulbenkian, Organic Cage - Drumming. Músicas de John Cage. 16/07. «Percussão Prá Quem Gosta. Dalga Larrondo e Valéria Franco. 17/07. DANÇA
DANÇA DE SALÃO. R$ 52,00 (O). R$ 26,00 (O). Sábado das 15h às 16h30. MULTIMÍDIA E INTERNET especial FESTIVAL SESC IPIRANGA DE CURTA-ME TRAGEM DE VÍDEO WEBCAM. Apresen tação dos vídeos selecionados seguido de bate-papo com realizadores. Teatro. Grátis. 23/07. Sábado, 19h. workshops WORKSHOP DE VÍDEO WEBCAM. Produ ção de um trabalho em webcamcom ap resentação de vídeos do festival. Com Ralph Friedricks. Sala de Internet Uvre. Grátis. 24/07. Domingo, 14h. serviços NAVEGAÇÃO UVRE. Grátis. Terça a sexta, das 13h30 às 20h30, sábado, domingo e feriado, das 10h30 às 16h30. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições ALUMINAGEM. Esculturas em alumínio de Odette Eid. Abertura: 22/07. Sexta, 20h. Quintal. Visitação: 2 3 /0 7 a 17/08. Grátis. Terça a sexta, 9h às 21h30, sábado e domingo, 9h30 às 17h30.
MURANDO QUINTAL Espaço para inter venções artísticas. Inscrições na Área de Convivência ou pelo Portal Sesc Online. Grátis. Terça a sexta, 9h às 19h.
lOh àslTh. Grátis. «Apresentação. 26/07. Terça, 19hàs 21 h. ESPORTES
CLUBE DA NATAÇÃO. R$ 36,00 (□). R$ 1 8,00(0). Sábados, 9h30. NATAÇÃO. R$ 39,00 (O). Quartas e sex tas, Th e 19h30, terças e quintas, 20h30. VÔLEI. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Quar tas e sextas, 15h30 às 17h30.
B a la d a esportiva. Com técnicos do Sesc. Ginásio. Grátis. Sábados, domin gos e feriados, 13h30 às 15h30. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas EM RITMO DE FÉRIAS. Aulas temáticas para aproximar alunos e freqüentado res. Com técnicos do Sesc. Quintal. Grátis. 28/07. Quinta, 16h30. HIDROGINÁSTICA. Com técnicos do Sesc. Piscina. Grátis. Domingo, lOh.
ALONGAMENTO. Com Técnicos do Sesc. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Quartas e sextas, 19h30 às 20h20. ALONGAMENTO. Com técnicos do Sesc. Quintal. Grátis. 08/07. Sexta, 16h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. Aula com 1h30. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Ter ças e quintas, 19h. GINÁSTICA. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Terças e quintas, 8h, 15h30 e quartas e sextas, 18h30. HIDROGINÁSTICA. R$ 39,00 (O). Terças e quintas, 7h, 14h30 e 19h30, quartas e sextas, 20h30. TAE KWON DO. Com Nilton Tadeu Cassaniga. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Até 01 /0 9. Terças e quintas, 20h30 às 21 h30. SAÚDE EAUMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Co brado a partir de 4 anos. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). Terças e quartas, 8h às 14h, auintas e sextas, 15h às 21 h, sába dos, domingos e feriados, 9h às 13h e 14h às 17h. CUNICA ODONTOLÓGICA. Terça a sexta, 13h às 17h e 17h30 às 21 h30, sába dos, 9h às 13h e 13h30 às 17h30. INFANTIL
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camente Nada! Direção e dramaturgia Nani Colombaioni (ITA). Atuação Leris e Lenny Colombaioni (ITA). 03 /0 7. «As Aventuras de Toni. Com Cleber França. 09 e 23 /0 7. «Sacolelras. Com Grupo Los Patos. 10/07. «Circo Poeira. Com OZ Academia Aérea de Circo. 17 e 3 1/07. «Qüaqüaqüaqüa4. Grupo Los Patos. 24/07. «Hipnose Híbrida. Com César Gouveia e Paulo Federal. 30/07. Sábado, 16h. Oficinas na Tenda. Quin tal. Grátis: «Palavras que Brincam de Roda. Oficina de literatura oral e poesia. Com Giba Pedrosa. 05 a 21 / 0 7. Terças e quintas, 14h às 17h. «Brinco, Logo Existo. Oficinas com jogos e improviso. 06 a 22/07. Quartas e sextas, 14h às 17h. «Trampolim e Ginástica Acrobáti ca. Vivências de exercícios de solo e sal tos. Com técnicos do Sesc. 09 a 31/07. Sábados e domingos, 1Oh às 14h. «Pri meiros Passos da Mímica. Vivência na linguagem artística dos gestos e exercí cios de criatividade. Com Cleber França. 12 a 28/07. Terças e quintas, 14h às 17h. «Oficinas da Alegria. Malabares, acrobacia, equilíbrio e monocido. Com Circo Poeira. 13 a 29/07. Terças e quin tas, 14h às 17h.
FUTSAL Com técnicos do Sesc. Ginásio. R$ 15,00 (□). Grátis (O). «7 a 9 anos. Quartas e sextas, 14h30. «T0 a 14 anos. Quartas e sextas, 15h30. GINÁSTICA ARTÍSTICA. R$ 15,00 (□). Grátis (O). Terças e quintas, 15h30 e quartas e sextas, 1Oh. NATAÇÃO. R$ 78,00 (□). R$ 39,00 (O). Terças e quintas, 1Oh e 18h30. ESPAÇO LÚDICO. Empréstimo de jogos. R$ 1,00; Grátis (□, O). Terça a sexta, 9h30 às 17h30 e sábados, domingos e feria dos, 9h30 às 1Th. TERCEIRA IDADE palestras FALA SAÚDE. «Doenças Sexualmente Transmissíveis - Aids na 3a Idade. Pales tra com médicos do Hospital e Materni dade São Camilo - Ipiranga. Auditório. Grátis. 20 e 21 / 0 7. Quarta, 1Oh e quin ta, 16h.
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ulgação
aulas abertas SUCATA DE BITS. Com Glauco Paiva. Grátis. 13 a 31 / 0 7. Quarta a domingo, 12h àslóh.
Endereço: Av. Fernando do Espírito Santo A lves de M attos, 1000 Telefone: (0 X X 1 1) 6 5 2 3 9 2 0 0 H orário : Q uarta a D om ingo e FERIADOS, DAS 9 h ÀS 17 h . em ail@ itaquera.sescsp.org.br Confira os preços na unidade Os espetáculos grafados em azul têm ingressos quepodemseradquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. O Sesc Itaquera reabre em 05 /0 7/0 5, após ferias coletivas. TEATRO especial III FESTIVAL DE TEATRO AMADOR AU GUSTO BOAL. Com espetáculos de grupos independentes e amadores. Apresentações: sábados, a partir de 09/0 7. «Ai, Meu Paraitinga. Cia. Cê
nica do Brasil. 0 9 /0 7 , 14h. • História de Lenços e Ventos. Grupo Claque (Araras). 0 9 /0 7 ,1 3h. «Salomé, Meni na Mulher. Espetáculo adulto. Grupo Stiguima. 16/0 7, 13h. «Segredos de Confissões. Grupo Escalafabéticos. 16/07, 14h. «O Tesouro de Tililim Azul. Conexão da Arte (RJ). 23 /0 7. 13h. «Saudades do Grajaú. Espetácu lo adulto. Conexão aa Arte (RJ). 23 /0 7. 14h. «Bicho Cabeça. Espetá culo adulto. Grupo Boca. 30 /0 7. «Chá de Setembro. Parafernália de Teatro (RJ). 30 /0 7. 15h.«0 Estranho e o Ca valeiro. Grupo Taruíras Mutantes (PI). 30 /0 7. 14h. «Semiologia do Teatro. Curso com Paulo Azevedo. Inscrições: 01 a 0 8 /0 7 no site Portal Sesc SP: www.sescsp.org.br /sesc /hotsites /teatroamador ou no setor de progra mação cultural. Grátis. 09 a 31 /0 7. Sábados e domingos, 9h às 12h. MÚSICA
O CARTÃO DE MATRÍCULA. O cartão de matrícula é a sua identificação junto ao SESC. Com ele você tem acesso a serviços e vantagens exclusivos. Ele é um direito do trabalhador do comércio e serviços.
CURSOS. Com Linux Necessário conheci mento básico de uso de computadores. Grátis. «Blender - Pinguin em 3D. Com Paulo Barbeiro. 10/07. Domingo, lOh às 13h30. «Metarecidagem. Montagem de computadores. Com Dalton Martins, Glauco Paiva e grupo Metarecidagem. 13 a 31/07. Quarta a domingo, 12h às lóh. «Desenho Vetorial com Inkscape. Introdução à arte digital 15/07. Sexta, 14h. «Arte Digital com Software Livre. Com Rosângela Ap. 16/07. Sábado, 13h às 16h30. «Wings 3D para Unux. Introdução de Wings, profissional para 3D. Com Newton Guarino Filho. 17/07. Domingo, 1Oh. «Edição de Vídeo Digi tal. Introdução de edição de vídeo e elei tos especiais com Blender. 21 e 22/07. Quinta e sexta, 13h30. «Pinguin em Cartum Animado. Programa Ktoon. Com Leonardo Vitor. 23/07. Sábado, lOh. «Crie sua Página HTML com o Nvu. 24/07. Domingo, lOh. «Ritmos Musicais no Hidrogen. Com Rafael Ca ção. 29/07. Sexta, às 13h.
DOCUMENTOS. «Trabalhador no comércio e serviços: Carteira de Trabalho e documento de identidade • Aposentado do comércio e serviços: Carteira de trabalho, extrato trimestral do INSS e documento de identidade • Usuário: Documento de identidade • Dependentes: Pais do titular (somente Comerciários) doc. de identidade • Cônjuge: certidão de casamento e doc. de identidade • Filhos menores de 21 anos: certidão de nascimento ou doc. de identidade.
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CAMINHADA. Inscrições antecipadas. Grátis. 09 a 30/07. Sábados, 9h30. CLUBE DA CORRIDA. Grátis. 10 a 31/07. Domingos, 9h30.
CAIAQUE. 07 a 31/07. Quartas, quintas e domingos, 1Oh às 12h e 13n30 às 15h30, sextas, lOh às 12h e sábados, 13h30 às 15h30. torneios e campeonatos FUTEBOL SOCIETY. 10 e 17/07. Domin gos, lOh. ARCO E FLECHA. IV Torneio Indoor de Ar co e Flecha. Federação Paulista de Arco e Flecha. Ginásio. 23 e 24/07. Sábado e domingo, 9h. NATUREZA E MEIO AMBIENTE exposição de fotos EXPEDIÇÕES URBENAUTA: UMA VIA GEM PELA ZONA LESTE. De Eduardo Fenianos. Com fotos do cotidiano da mais populosa região de São Paulo. 06 a 31 /0 7. Quarta a domingo, 9h às 17h.
JARDINAGEM NAS QUATRO ESTAÇÕES. Inscrições antecipadas pelos telefones 6523 9230 / 9234. «Plantas para Inte riores. 30/07. Sábado, 10h30. PÓLOS INTEGRADOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Vivências ambientais. A partir de 0 6/07. Quarta a domingo, 9h às 17h. «Herbário. «Horta. «Pomar. •Trilha. Mancha de Mata Atlântica. «Vi veiro de Plantas. INFANTIL
INTERNET UNUX. Apresentação do Siste ma Operacional gratuito com ativida des e oficinas de software livre. De 0 9 /0 7 a 31/0 7. Quarta a domingo, das 9h30 às 17h. ARTES PIÁSTICASE VISUAIS
QUEM PODE MATRICULAR-SE NO SESC. O trabalhador em atividade ou aposentado nas áreas de comércio e serviços, ou ainda aquele que está desempregado há até doze meses e que exerceu a última atividade em empresas desses setores, e seus dependentes: cônjuge, filhos menores de 21 anos e pais do titular. Pessoas que não se incluem nessas condições podem se inscrever na categoria Usuário (Consulte uma das Unidades sobre as condições dessa categoria).
da Estratégia. Empréstimo e material. 9h às 1Th. «Praça dos Jogos Gigantes. Pra ça de Eventos. «Xadrez.Net. Internet Uvre. «Xadrez Intermediário. Com Davy Dlsrael. 06 a 31/07. Quarta a domin go, 9h às 17h. «Espaço da Estratégia. Aulas abertas com Davy Dlsrael. 13 a 22 /0 7. Quarta a sexta, 13h30 às 16h30.
OSTAPETESCONTADORES DE HISTÓRIA. Tenda da Praça de Eventos. 23 e 24/07. Sábado e domingo, 14h. BRINCADEIRAS DO TEMPO DA VOVÓ. 13 a 22/07. Quartas, quintas e sextas, 14h. circu ít o de j o g o s e brincadeiras .
CHARGE, CARTUM & AMIGOS. Informa ções e inscrições pelo e-mail. cartum@itaquera.sescsp.org.br. Grátis. «Introdução ao Mangá. Teoria e prática da criação de personagens. 13 a 22/07. Quarta a sexta, 10h30 às 14h30. ESPORTES
JOGOS ESTRATÉGICOS. Grátis. 06 a 31/07. Quarta a domingo. Inscrições antecipadas. Informações pelo e-mail: xadrez@itaquera.sescsp.org.br. «Clube
Praça de Eventos. 13 a 22/07. Quartas, quintas e sextas, 9h30.
RECREIO NAS FÉRIAS. Parceria com a Pre feitura Municipal de São Paulo e de Osasco, com capacitação de monitores e atividades esportivas, recreativas e socioculturais. 13 a 22/07. Quartas, quintas e sextas, 9h30. JOGOS DE AREIA. Quadras de Areia. 13 a 22/07. Quartas, quintas e sextas, 14h.
ODONTOLOGIA
PINHEIROS Endereço: Rua Paes Leme, 195 Telefone: (0 X X 1 1) 3 0 9 5 9 4 0 0 Horário: 3° a 6°, das 13h às 22h, Sábados, Domingos e Feriados, das 10h às 19h. Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podemser adquiridos pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima.
DANÇA espetáculos MUNDO PERFUMADO. Com o Grupo de Dança I o Ato de Belo Horizonte. R$ 10,00, R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O, ❖). Es tréia: 29/07. Até 3 1/07. Teatro. Sexta e sábado, 21 h e domingo, 18h.
TEATRO espetáculos UM CIRCO DE RINS E FÍGADOS. De Gerald Thomas escrito especialmente para Marco Nanini. R$ 30,00; R$ 20,00 (□) R$ 15,00 (O, ❖). Até 03 /0 7. Sexta e sá bado, 21 h e domingo, 18h.
CONTATO E IMPROVISAÇÃO. Para ini ciados e estudantes de teatro e dança. Com Alex Ratton Sanchez. Oficinas. R$ 50,00; R$ 37,50 (□). R$ 25,00 (O, ❖). Até 26 /0 7 . Terças, 19h30 às 21 h30. MULTIMÍDIA E INTERNET
Gal Oppido
TEATRO NA PRAÇA Sábados e domingos, 16h30. Grátis. »A Procissão. Com Gero Camilo, Tala Femades e Lelena Anhaia. 0 2 ,0 3 ,0 9 e 10/07. «Negrinho do Pas toreio. Com o Grupo Oigalê. 30 e 31/07.
Endereço: Rua Florêncio de A breu, 305 Telefone : ( 0 X X 1 1) 3 3 2 9 2 8 0 0 H orário : Secunda a Sexta , das 0 8 h às 21 h . email@ odontologia, sescsp. org.br
CALENDÁRIO DE PALESTRAS PROGRA MADAS. Orientação aos pacientes a respeito das normas de funcionamento da Clínica Odontológica, bem como dos aspectos relativos à manutenção da saúde bucal. Sala de reuniões, 6°. andar. «Dr. Luiz Vicente Martino. 0 1 /0 7 . Sexta, 17h. «Dro. Adriana Gama Teixeira. 05 /0 7. Terça, 12h30 e 14h30. «Dr. Paulo Sérgio K. Andra de. 0 6 /0 7 . Quarta, 8h e 10b. «Dr. Síl vio K. Hirota. 08 /0 7. Sexta, 17h. «Dr. Pedro Simões da Cunha Filho. 12 e 19/07. Terças, 12h30 e 14h30. «Dra. Mariângela Martino. 13/07. Quarta, 8h e 10h. «Dr. Bernardo Toledano. 15 e 22 /0 7. Sextas, 17h. «Dra. Jacqueline Callejas. 20 /0 7. Quarta, 8h e 1Oh. •Dra. Tamara Vieira Mastria. 26 /0 7. Terça, 12h30 e 14h30. «Dr. Paulo R. Ramalho. 27 /0 7. Quarta, 8h e lOh. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. O serviço de odontologia do Sesc oferece trata
mentos clínicos e cirúrgicos em diferen tes especialidades: endodontia, periodontia, odontopedialria, prótese e rádio-diagnóstico. As ações na área de odontologia procuram prevenir e evitar problemas ae saúde, sendo comple mentadas também por trabalho educa cional. Informe-se sobre o período de inscrição nas unidades do Sesc. •Aten dimento a Adultos. Para trabalhadores no comércio e serviços matriculados e dependentes. Restaurações em geral, tratamento de canal, doenças da gen giva, cirurgias, próteses, radiografias panorâmicas, periapicais, interproximais e oclusais. Não oferecemos im plantes dentários e ortodontia (apare lhos corretivos). Segunda a sexta, 8h às 21 h. «Atendimento a Menores de 14 Anos. Para filhos dos trabalhadores no comércio e serviços matriculados. Restaurações em geral, tratamento de canal, doenças da gengiva, cirurgias, odontopedialria, radiologia (radiogra fias panorâmicas, periapicais, interproximais e oclusais). Não oferecemos ortodontia (aparelhos corretivos). O Sesc Odontologia também oferece sis tema de escovação supervisionado por uma higienista. Segunda a sexta, 8h às 16h30.
SAÚDE BUCAL E ESTÉTICA DENTAL Quais os prejuízos que o tabagismo pode trazer à saúde bucal? O hábito de fumar foi associado ao aumento de risco de câncer bucal, leucoplasia (lesões brancas, précancerígenas), gengivite ulcerativa necrosante aguda, candidíase bucal, insucesso de implantes dentais e doença periodontal, além de prejudicar o resultado de terapias periodontais cirúrgicas e não cirúrgicas. Fumar resulta ainda em vasoconstrição pe riférica e, conseqüentemente, em prejuízo à cicatrização de feridas na boca. Fuman tes geralmente apresentam mais placas baderianas do que os não-fumantes, além de descoloração nos dentes e nas restaurações dentais e prejuízo nos sentidos do ol fato e paladar, além de halltose. Quanto tempo de tabagismo é necessário para se perceber os prejuízos? O tempo va ria de pessoa para pessoa ou seja: depende da predisposição genética de cada um. Existe algum medicamento que possa auxiliar a pessoa a parar de fumar? Além do aconselhamento e do suporte social, auxílios farmacológicos podem aumentar a pro babilidade de uma tentativa bem sucedida de parar de fumar. A terapia de reposição de nicotina destina-se a satisfazer o desejo do fumante pelo uso de nicotina, sem a utilização de produtos derivados do tabaco. Além disso, inaladores e sprays nasais com nicotina podem ser usados, sempre sob supervisão médica.
palestras PÕE NA REDE. Abordagens sobre produ ção e publicação diante da Rede Mun dial. Internet Livre. Inscrições antecipa das. Grátis. «Música Livre - Novas For mas de Produção, Publicação e Distri buição Musical. Bate-papo com DJ Hum e Tchuna (Re:Combo) e Gravado TEATRO PARA ESPAÇOS NÃO CONVEN ra Trama. Grátis. 26 /0 7. Terça, 19h às CIONAIS. Com Cia. São Jorge. Oficinas. 21 h30. • Lançamento do CD e Site da R$ 50,00; R$ 37,50 (□). R$ 25,00 (O, Banda ProjetoNave. Show de lança ❖). Até 27 /0 7. Quartas, 19h30 às mento do CD e visita ao site. 29 /0 7. 21 h30. Sexta, 20h. Oficinas: Grátis. «Enrolan do uma História. Com Carlos Relva. COMPOSIÇÃO CÊNICA. Para 12 a 18 0 5 /0 7 . Terça, 13h30 às 16h30. *DJ anos. Com Juliana Monteiro. 05 a Literário. Montagem e colagem de tex 2 7/07. Terças e quartas, das 14h às tos literários. Com Ricardo Rosas. Até 16h. 0 2 /0 7 . Sábado, 10h30 às 12h30. •Memória Multimídia (3o Idade). Cria MÚSICA ção de álbum animado com fotos e tri lha sonora. 05, 12, 19 e 26 /0 7. Ter ças, 13h às 14h30. «Música Livre CLARA CROCODILO. De Arrigo Bamabé. Sofware Livre. Produção e edição mu Com Premeditando o Breque, Denise Assical em Linux. Com Cris Cabello. 06, sumpção, Patife Band, Suzana Salles, 13, 20 e 27 /0 7. Quartas, 19h às Ana Amélia e Tetê Espíndola. Com a 21 h30. «Troca de Arquivos. Iniciação. Banda Sabor de Veneno. R$ 15,00; R$ 14/07. Quinta, 19h às 21 h30. «Crian 10,00 (□). R$ 7,50 (O, ❖). 08 e 09/07. do seu CD. Conversão e gravação de Teatro. Sexta e sábado, 21 h. músicas. Equipe Sesc. 21 /0 7. Quinta, 19h às 21 h30. DUO ASSAD. Com Sérgio e Odair Assad (violões). Teatro. R$ 20,00; R$ 15,00 (□, ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS ❖) e R$ 10,00 (O). 23 e 24/07. Sába do, 21 h e domingo, 18h. exposição de fotos POVOS DE SÃO PAULO. Exposição foto MÚSICA DO BRASIL «Rock Brasileiro. gráfica. Com Eduardo Muylaert, Gal Apresentação Kid Vinil. Com Tony Oppido, Egberto Nogueira, latã CannaCampeio, Clemente e Andreas Kisser brava, João Wainer, Juan Esteves, Mar(16/07) e Jerry Adriani, Leo Jayme e lene Bergamo, Mônica Zarattini, Penna Andreas Kisser, entre outros (17/07). R$ Prearo e Pisco Del Gaiso. Vídeo - crôni 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O, ❖). cas de Kiko Goifman, Dainara e Taliana Teatro. Sábado, 21 h e domingo, 18h. "Toffoli, Jurandir Muller e Rachel Montei ro. Área de exposições - 3o andar. SEIS E MEIA - VOZ E VIOLÃO. Auditório. Grátis. Até 31/07. Terça a sexta, 13h30 R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O, ❖). às 21 h30, sábados, domingos e feria Òuartas,18h30. «Vanessa Bumagny e dos, 10h30 às 18h30. Adriana Caparelli. 0 6 /0 7 . «Walter Franco e Diogo Franco Filho. 13/07. FAZENDO AS PAZES COM SEU CORPO. •Carmina Juarez e Tiago Pinheiro. Com Exposição fotográfica de Ellen Fisher Turk Jardel Caetano (violão). 20/07. «Rubi e (EUA), sobre trabalho de imagem-teraArícia Mess. Com Estevan Sinkovitzs (vio pia com mulheres. Área de Exposições lão). 27/07. Térreo. Grátis. Até 31 / 0 7. Terça a sexta, 13h30 às 21 h30, sábados, domingos e música erudita feriados, 10h30 às 18h30. ERUDTTO. Teatro. «Eudóxia de Barros. Obras de Brahms, Chopin e Liszt e dos brasileiros Villani Cortês, Amaral Vieira e AUTO-IMAGEM E IDENTIDADE. Com EveErnesto Nazarelh. R$ 5,00; R$ 2,50 (□). lyn Ruman. Oficinas. Inscrições abertas. R$ 1,00 (O, ❖). 24/07. Domingo, 1lh. R$ 50,00; R$ 37,50 (□). R$ 25,00 (O, •Solistas Interorte. Emmanuel Strosser ❖). Valores Mensais. Até 28/07. Quin (FRA) (piano) e Nelson Ayres (piano). tas, 14h às 17h. Grátis. 10/07. Domingo, 18h.
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PINHEIROS
Divulgação/Ellen Fishe
29 /0 6. Quarta, 20h. «Corpo e Ima gens. Vivência com Cecília L Maeda. Oficinas. 3 0 /0 6 . Quinta, 19h30. •Para Onde Meu Corpo me Leva. Es petáculo com Juliana Terra. Oficinas. 0 1 /0 7 . Sexta, 20h. «Dança-Teatro. Oficina com Juliana Terra. Oficinas. 01 e 02 /0 7. Sexta, 1Th e sábado, 11 h. •Do-ho. Workshop com Toshiyuki Tanaka. Sala - 3o andar. 02 e 03 /0 7. Ssábado e domingo, 10h30 às 13h30. «O Espelho - de Guimarães Rosa. Leitura Dramática e palestra com Verônica Mello e Suzi Speber. Oficinas. Grátis. 0 5 /0 7 , terça, 20h. «Narciso e seus Outros. Leitura dramática e palestra com Peler Paul Pelbert e Verônica Mel lo. Oficinas. 06 /0 7. Quarta, 20h. «Eutonia. Vivência com Gabriela Bal. Ofici nas. 0 7 /0 7 , quinta, 15h e 19h30. «A Influência Cultural na Construção da Imagem Corporal. Mesa-redonda com Cecília Maeaa, Francisco Alambert e Marco Antônio De Tomasso. Auditório. 08 /0 7. Sexta, 20h. aulas abertas GINÁSTICA GERAL Aulas temáticas. Ne cessário traje e tênis adequados. Retirar senha 15 minutos antes. Para (O, O). Gi násio Mosaico. Até 31/07. Domingos e feriados, 10h30e 14h.
H O R A M CONTO. Com o Grupo Ban quete Cênico. Oficinas. Grátis. Domin gos, 11 h30 e 15h30. «História de Dois Amores. 03 e 10/07. «Alice no País das Brincadeiras. 17 e 24/07. «A Velha a Fiar. 31/07. recreação TAPETE LÚDICO. Brincadeiras e leitura. Grátis. 2o andar. Quartas e sextas, 14h às 17h e sábados, domingos e feriados, 15h30àsl7h30.
CARINHAS E COROAS. Brincadeiras e téc nicas artísticas. Grátis. «Brincando com a Dança. Dança como forma lúdica. Ofi cinas. Inscrições antecipadas. 02 a 31/07. Sábados e domingos, 17h às 18h30.
CIRCUITO DE JOGOS. Jogos de tabuleiro. Sala de jogos. Grátis. 05 a 28/07. Ter ças e quintas, 14h30 às 16h30. TAPETE LÚDICO. Brincadeiras e leituras. 2o andar. Grátis. 06 a 31/07. Quartas e sextas, 14h às 17h e sábados, domingos e feriados, 15h30 às 17h30. SOCIEDADE E CIDADANIA
INTERTERRITORIAUDADE: FRONTEIRAS INTERMÍDIAS, CONTEXTOS E EDUCA ÇÃO - INTEGRAÇÃO DAS ARTES E DOS MEIOS. Discussão sobre produção da linguagem visual. Grátis. •Mesa Redon da. Com Mario César Carvalho, Tadeu Jungle, Laís Bodansky, Cid Campos e Ri ta Irwin (CAN). Mediação Lilian Amaral. Auditório. 07/07. Quinta, 19h. «Workshop. Com Kiko Goifman e Spelto. Ofici nas. 08/07. Sexta, 19h. «Curso. Com Rita Irwin (CAN). Oficinas. 09/07. Sá bado, 10h30 às 17h30.
14/07. «Promoção de Saúde e a Questão Ambiental: Como o Auto Cuidado Integra os Cuidados com o Meio Ambiente. 21 /0 7. «Expedição Aconcágua 2005. Relato de experiên cias. 29 /0 7. Sexta, 19h30. «Caminha das. 17 e 24 /0 7. Domingos, 8h às 13h. «Tai Chi Chuan. Aula Aberta. Gi násio Mosaico. Retirar senha com 30 minutos de antecedência. Para (□, O). 3 1 /0 7 ,10 h 3 0 e l4 h . SESC EMPRESA. Informações no 6o andar. •Assessoria Técnica para Eventos Espor tivos. Terça a sexta, 14h às 21 h.
LITERATURA
MRTE°UTERÁRIO - POEMAS DA EXCLU SÃO. Sonetos e poemas de Glauco Mattoso e Jacob Goldberg. Com Sylvia Lohn e participação dos poetas. Auaitório. Re tirar ingressos com 1h de antecedência. Grátis. 19/07. Terça, 20h.
PISCINAS - USO LIVRE. Conjunto aquático com três piscinas: infantil, para práticas de natação e para recreação e hidrogínástica. Para (O, □). Terça a sexta, 7hl 0 às 21 h30, sábados, domingos e feria dos, 1Oh às 18h30. CORPO E EXPRESSÃO
BIBLIOTECA. Terça a sexta, 13h às 21 h30, sábado, domingo e feriado, 1Oh às 18K30. ESPORTES
GRANDES AVENTURAS. Programação de férias com ambientes adaptados e conceitos de preservação ecológica. 12 a 31 /0 7. A partir de 07 anos. Grátis. •Práticas Esportivas. 14h às 21 h. «Clí nicas. Ginásio Ônix. Terça a sexta, 14h às 18h: «Frisbee. 12 a 15/07. «Arco e Flecha. 19 a 22/07. «Bumerangue. 26 a 29/0 7. «Palestras. Auditório. Re tirar senhas com Ih de antecedência. Quintas, 19h30: «Montanhismo Cons ciente: Conduta de Mínimo Impacto.
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AOTEEM QUESTÃO. Oficinas. Grátis. Reti rar ingressos com Ih de antecedência. •IvaIdo Bertazzo - Reeducação do Mo vimento. 14/07. Quinta, 19h30 às 21 h30.
Imagem c o r p o r a l e id entidade c u l t u r a l Até 08 /0 7. Projeto que preten de refletir sobre a imagem corporal e a consciência sobre o próprio corpo. Grátis. Retirar ingressos com 1h de an tecedência no local. «Consciência Cor poral. Vivência com Ana Maria Gilioli. Sala - 3o andar. 28 /0 6. Terça, 15h e 19h30. «Foto Terapia. Workshop com Ellen Fisher Turk (EUA). Oficinas.
HIDROGINÁSTICA. Terças e quintas, 7hl 0, lOh, llh , 12h, 14h, 15h, 18h, e 19h; Quartas e sextas, 8h, 9h, 11 h, 14h, 16h, 17h, 18h e sábados, 10h30. Inscrições permanentes a partir da disponibilidade de vagas. 2x por semana: R$ 50,00 (O) e R$ 100,00 (O): lx por semana: R$ 25.00 (O) e R$50,00 (O). PROGRAMA DE ATIVIDADES FÍSICAS & SAÚDE - GINÁSIO MOSAICO. Terças e quintas, quartas e sextas; 7h30 às 10h30; 10h30 às 14h; 14h às 17h e 17h às 21 h30; sábados, 10h30 às 14h e 14h às 17h30. Domingos e feriados, horário livre das 10h30 às 17h30. Inscri ções permanentes a partir da disponibili dade de vagas. Para (O, O). Terça e quinta, quarta e sexta: R$ 50,00 (O); R$ 25.00 (O); sábado e R$ 40,00 (□); R$ 20.00 (O); domingo: R$ 30,00 (□); R$ 15,00(0). SAÚDE E ALIMENTAÇÃO COMEDOR1A SESC. Terça a sexta, lOh às 22h, sábados, lOh às 21 h e domingos, 1Oh às 19h. ODONTOLOGIA. Terças a sextas, 8h às 22h e sábados, 9h às 18 horas. INFANTIL espetáculos A MORTE DE DON CRISTÓBAL Compa nhia Pelele (França-Espanha). Auditório. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O, ❖). 02 e 03/07. Sábados e domingos, às 15h. A REVOLUÇÃO NA COZINHA. Com Tea tro de La Plaza. Auditório. R$ 6,00; R$ 4.00 (O). R$ 3,00 (O, ❖). 09, 10, 23, 24, 30 e 31/07. Sábados e domingos, 15h.
K J á RIO DAS CULTURAS POPULARES. Parceria com o Fórum Permanente das Culturas Populares e Instituto Polis, para debater visões e experiências das cultu ras populares, sua vivacidade no contex to urbano, sua capacidade de afirmação e o atual momento da globalização. Ins crições antecipadas. Grátis. 16 e 17/07. Sábado e domingo, lOh às 17h. TERCEIRA IDADE
HIDROGINÁSTICA. Terças e quintas, 7h 10, lOh, llh , 12h, 14h, 15h, 18h e 19h; quartas e sextas, 8h, 9h, 11 h, 14h, 16h, 17h e 18h; sábados, 10h30. Inscrições permanentes a partir da disponibilidade de vagas. 2x semana: R$ 50,00 (O); R$ 25,00 (O). 1x semana: e R$ 25,00 (O); R$ 12,50(0). PROGRAMA DE ATIVIDADES FÍSICAS & SAÚDE - GINÁSIO MOSAICO. Terças e quintas, quartas e sextas; 7h30 às 10h30; 10h30 às 14h; 14h às 17h e 17h às 21 h30; sábados, 10h30 às 14h e 14h às 17h30 e domingos, 10h30 às 14h; 10h30 às 17h30 horário livre. Ins crições permanentes a partir da dispo nibilidade de vagas (O, O). Terças e quintas, quartas e sextas; R$ 25,00 (O); R$ 12,50 ( O ) . Sábado, R$ 20,00 (O); R$ 10,00 (O). Domingo, R$ 15,00 (O); R$ 7,50 (O).
O cartão de matrícula no Sesc é o seu passaporte para participar, com vantagens, das várias atividades ofereci das e também para desfrutar das piscinas, quadras e outros equipamentos.
POMPEIA em que constam na gravação original. Teatro. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 8,00 (O). R$ 10,00 (❖). 22, 23 e 24 /0 7. Sexta e sábado, 21 h e domin go, 18h. SAMBA FALADO. Músicos e cronistas do cotidiano carioca. Choperia. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). Sextas e sábados, 21 h. «Lan e Mo narca. 01 e 02 /0 7 . «Cláudio Camunguelo e Fausto Fawcett. 08 e 09 /0 7. •Moacyr Luz e Jaguar. 15 e 16/07. •Wilson Moreira e Sérgio Cabral. 22 e 23 /0 7. PRATA DA CASA. Choperia. Grátis. Quartas, 21 h. «André e Renato (SP). 0 6 /0 7 . «Gabriel Grossi (RJ) - Diz Que Fui Por Aí. 13/07. «Giana Viscardi (SP) - Tinge. 20 /0 7. «Marcos Alves (RJ). Com Joana Queiroz (clarineta), Aiurinã Zwarg (percussão) e Carlos Cnaves (cavaquinno). 27 /0 7.
Endereço: Rua Clélia, 93 Telefone: (0XX11) 38 71 7 7 0 0 Horário: Tsça a Sábado, das 9h ás 22h. Domingos e feriados, das 9h às 20 h. email@pompeia.sescsp.org.br
ESPECIAL Choperia. Grátis. Terças, 19h. •Chorando as Pitangas. Com Luisinho 7 Cordas, Vitor Lopes (gaita), Roberta Valente (pandeiro) e lido Silva (cava quinho). 0 5 /0 7 . «André Juarez e Le Petít Comite. Com André Juarez (vibrafone MIDI, mallet kat e arranjos), Luis Fernando Rovai (violão e guitarra), Jerôme Charlemagne (saxofones sopra no, alto e tenor), Cassiano Nogara (baixo elétrico) e Fabrício Chrispim (bateria e percussão). 12 /0 7. «Charles da Flauta. Com Charles Gonçalves (flauta), Alessandra Penezzi (violão) e Danilo Brito (bandolim). 19 /0 7. «ADN Trio. Com Celso Marques (sopro) e Marcelo Zanettini (piano). Participação de Jorge Marciano (percussionista). 26 /0 7.
Azevedo. Gravação de DVD com con vidados. Teatro. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 16 e 17 /0 7. Sábado, 21 h e domingo, 18h. •Festa de Abertura da I o Mostra de Filmes Hip Hop de São Paulo. Chope Os espetáculos grafados em azul têm ingressos ria. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). R$ 4,00 que podemser adquiridos pela RedeINGRESSOSESC. (O). R$ 6,00 (❖). 21 / 0 7. Quinta, 21 h. Verifique a Unidade mais próxima. •Filó Machado e Cibele Codonho Homenagem a Tom Jobim. Teatro. R$ DANÇA MÚSICA 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 28 /0 7. Quinta, 21 h. «Mar SHOWS. «Zarabatana - Mistérios. Lan celo Quintanilha - Mosaico. Lança DANÇA DE SALAO. Com Luciana Mayuçamento do CD. Teatro. R$ 12,00; R$ mento do CD. Participação de Péri e mi e Vagner Rodrigues. R$ 50,00 (□). 9.00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (❖). Vânia Abreu. Teatro. R$ 15,00; R$ R$ 25,00 (O). Até 31 /0 7. «Iniciantes. 01 /0 7. Sexta, 21 h. «Zé Luiz Mazziotti 11,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). Quintas, 20h. «Intermediários. Quar Canta Chico Buarque. Teatro. R$ 2 9 /0 7 . Sexta, 21 h. «Matita Perê. Com tas, 20h ou domingos, 14h30. «Tango. 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ George Soares, Borega e Luciano Domingos, 16h. 7,50 (❖). 02 /0 7. Sábado, 21 h. «Fer Aguiar. Teatro. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). nando Moura - Do Bom e do Melhor. R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (❖). 3 0 /0 7 . Sá DANÇA DO VENTRE. R$ 50,00 (□). R$ Com Bernardo Aguiar (percussão), Jabado, 21 h. «Carlinhos Antunes e Or 25,00 (O). Sextas, 19h30 e sábados, mil Joanes (baixo elétrico), Nilton Ro questra Mundana Atípica. Orquestra 12h30. drigues (trompete), Roberto Marques formada por músicos brasileiros e es (trombone) e Macaé (saxofone tenor e trangeiros para comemorar 20 anos de DANÇA FLAMENCA Com Vera Alejanalto). Teatro. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). carreira do músico. Teatro. R$ 12,00; dra. De 15 a 59 anos. Inscrição com o R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (❖). 03 /0 7. Do R$ 9,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (❖). professor no horário da aula. R$ 56,00 mingo, 18h. «Del Rey (PE). Choperia. 3 1 /0 7 . Domingo, 18h. (O). R$ 28,00 (O). Até 31 /0 7. «Ini R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5,00 (O). ciantes. Sábados, 11 h. «Intermediá R$ 7,50 (❖). 0 7 /0 7 . Quinta, 21 h. AMPU_ VOLUMEO1. Rock alternativo de rios. Sábados, 12h30. •David Costa Trio. Teatro. R$ 12,00; diversos estados. Choperia. R$ 15,00; R$ 9,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (❖). R$ 11,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 MULTIMÍDIA E INTERNET 08 /0 7. Sexta, 21 h. «João Donato. (❖). Quinta a sábado, 21 h e domingo, Teatro. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 18h. «Lobão (RJ), Suíte Super Luxo (DF) 5.00 (O). R$ 7,50 (❖). 09 e 10/07. e Os Excluídos (SP). 28 /0 7. «Júpiter MÁQUINAS N O TEMPO. Mostra da evo Sábado, 21 h e domingo, 18h. «João Maçã (RS), China e Banda (PE) e Can lução dos computadores. Grátis. Quar Suplicy - Caseiro. Teatro. R$ 15,00; R$ sei de Ser Sexy (SP). 29 /0 7. «Cachor ta a sexta, 1Oh às 20h30, sábados, do 11.00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). ro Grande (RS), Sapatos Bicolores (DF) mingos e feriados, 1Oh às 18h. «Encon 14/07. Quinta, 21 h. «Maciel Salú e O e Gasolines (SP). 30 /0 7. «Autoramas tro. Com José Carlos Valle, curador do Terno do Terreiro. Choperia. R$ 15,00; (RJ), Wonkavision (RS) e Suzana Flaq Museu do Computador. 16/07. Sába R$ 11,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (PA). 31 /0 7. do, 15h. «Microprocessadores e PCs. (♦>). 14/07. Quinta, 21 h. «4Sure. 06 a 31 /0 7. Grupo holandês de jazz. Teatro. R$ DISCO DE OURO - EUS & TOM. Recria 12,00; R$ 9,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ ção do disco com grandes nomes da 6.00 (❖). 15/07. Sexta, 21 h. «Beatriz atualidade, com as músicas na ordem INICIAÇÃO. Com Rosana De Martino.
Grátis. «Micro. 13, 14 e 15 /0 7. Quarta a sexta, 15h às 16h. «Inicia ção à Internet - Canções Inesquecí veis. 27, 28 e 2 9 /0 7 . Quarta a sexta, 17h às 18h. OFICINAS. Grátis. Quarta a sexta, das 19h30 às 20h30. «Estúdio Digital Freeware. Com Letícia Kamada. 13, 14 e 1 5 /0 7 . «Web Fã-Clube. Com Cátia Leandro. 20, 21 e 2 2 /0 7 . «Net Música. Montagem de programa de rádio. Com Luis Carlos Pavan. 22, 23 e 2 4 /0 7 . Sexta a domingo, 16h as 18h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições TRIPÉ. Com Eric Rahal, José Bassit e Jus sara Salles. Hall do Teatro. Grátis. Até 3 1 /0 7 . Terça a sábado, 10 às 20h e domingo, 10 às 17h. «Bate-Papo Tripé. Com Cláudio Feijó e Eric Rahal, José Bassit e Jussara Salles. Teatro. Grátis. 2 6 /0 7 . Terça, 20h. exposição WORLD PRESS PHOTO. Fotojornalismo, resultado do concurso anual da funda ção. Área de convivência. Grátis. 1 4 /0 7 a 14/0 8. Terça a sábado, 9h30 às 20h30 e domingo, 9h30 às 19h30.
AUTO-RETRATO. Programação com en foques e artistas que dialogam com di ferentes linguagens. Oficinas de Criati vidade. «Exposição. Com Andréa Corbani, Ernesto Bonato, Fernanda Pittelkow, Kleber José da Silva, Rodrigo Cu nha, Rodrigo Novaes e Ulisses Bôscolo. Grátis. Até 07 /0 8 . Terça a sexta, lOh às 21 h30, sábados e domingos, lOh às 17h30. «Cianótipo. Mini curso em dois dias. Com Simone Wicca. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5,00 (❖). 0 2 ,0 3 ,0 5 , 0 7 ,1 9 e 21 /0 7. Terças e quintas, 14h30 às 17h30 e sá bado e domingo, 11 h. «Impressões. Com Eng Goan. Grátis. 02, 03, 16, 17, 30 e 3 1 /0 7 . Sábados e domingos, 14h. «Papel Fotográfico - Aula Aber ta. Com Simone Wicca. Grátis. 0 2 /0 7 . Sábado, 15h. «Estudo do "Olhar-se". Grupo de estudos. Com Simone Wicca. Grátis. 03 e 17 /0 7. Domingos, 15h. •Fotograma. Mini curso em dois dias. Com Simone Wicca. R$ 10,00; R$ 7.50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5,00 (❖). 05, 07, 19 e 21 / 0 7. Terças e quintas, 19h às 21 h30. «Sua Alma, sua Palma. Com Lúcia Lacourt. Grátis. 09, 10, 23 e 2 4 /0 7 . Sábados e domingos, 14h30. «Escultura em Molde. Com Alessandra lorio. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5,00 (❖). 12, 19 e 2 6 /0 7 . Terças, 14h às 17h e 19h às 21 h. «Inteiro em Pedaços. Com Lúcia Lacourt. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2.50 (O). R$ 5,00 (❖). 12, 19 e 2 6 /0 7 . Terças. «Pinhole. Com Simone Wicca. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2.50 (O). R$ 5,00 (❖). 1 2 ,1 4 ,1 6 ,1 7 , 26 e 2 8 /0 7 . Terças e quintas, 14h30 às 17h30 e sábado e domingo, 11 h. •Preto e Branco. Mini curso em dois dias. Com Simone Wicca. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5,00 (❖).
r e v is ta e
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POMPÉIA 12, 14, 26 e 28 /0 7. Terças e quintas, 19h às 21 h30. «Xilogravura. Com CrisHne Torquia. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2 ,5 0 (0 ). R$ 5,00 (♦). 12, 19 e 26 /0 7. Terças, 18h30 às 21h30. •Contornos. Com Eng Goan. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5.00 (❖). 13, 20 e 27 /0 7. Quartas, 14h às 17h. «Corpo e Objeto. Com Lú cia Lacourt. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2.50 (O). 5,00 (❖). 13, 20 e 27 /0 7. Quartas, 14 àsl7h. «Monotipia. Com Brenda Maida. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5,00 (❖).13, 16, 20, 23 e 27 /0 7. Quartas e sextas, 18h às 21 h30. «Pés. Com Eng Goan. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5.00 (❖). 13, 20 e 27 /0 7. Quartas, 19h às 21 h30. «Face. Com Eng Goan. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5,00 (❖). 14,21 e 2 8 /0 7. Quintas, 14h30 às 17h30. «Linóleogravura Aula Aberta. Com Cristine Torquia. Grátis. 09 e 10/07. Sábado e domin go, 14h às 17h30. «Linóleogravura. Com Cristine Torquia. R$ 10,00; R$ 7.50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5,00 (❖) 14 e 21/0 7. Quintas, 18h30 às 21 h30. •Recortes e Impressões. Com Lúcia La court. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5,00 (❖). 14, 21 e 28 /0 7. Quintas, 14h às 17h. «Câmera de Ori fício. Com Simone Wicca. Grátis. 16/07. Sábado, 15h. «Demonstra ção. Com Ulisses Bôscolo de Paula. Grátis. 16, 23 e 30 /0 7. Sábados,!4h. •Nanquim. Com Sakae Tokumoto. Grátis. 17, 23, 24, 30 e 31 /0 7. Sába dos e domingos, 15h às 17h. «Gesto e Pintura. Com Sakae Tokumoto. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5.00 (❖). 20 e 27 /0 7. Quartas, 18h às 21 h30. «Desenho em Nanquim. Com Sakae Tokumoto. R$ 10,00; R$ 7.50 (□). R$ 2,50 (O). RS 5,00 (❖). 21 e 2 8 /0 7. Quintas, 18h às 21 h30. «Fotocolagem. Com Simone Wicca. Grátis. 30 e 31 /0 7. Sábado e domin go, 11 h. «Light Painting. Com Fernan da Pitfelkow. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5,00 (❖). 30 e 31 /0 7. Sábado e domingo, 15h. CURSOS- OFICINAS DE CRIATIVIDADE. •Tapeçaria e Tecelagem. Com Mário Ikarimoto. R$ 170,00; R$ 127,50 (□). R$ 42,50 (O). R$ 85,00 (❖). Terças, 19h às 21 h30 ou quartas, 15h às 17h30. «Teatro. Com Osvaldo Anzolin. R$ 50,00; R$ 37,50 (□). R$ 12,50 (O). R$ 25,00 (❖). Terças, 19h às 22h. •Introdução à Câmera Fotográfica. O curso tem como objetivo esclarecer so bre os ajustes manuais da Câmera reflex 35mm, semi-profissional. Orienta ção de Simone Wicca. R$ 10,00; R$ 7.50 (□). R$ 2,50 (O). 5,00 (❖). 06 a 27/07. Quartas, 14h30 e 19h. «Tear de Papel. Com Lalá Martinêz. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5.00 (❖). 15, 22 e 29 /0 7. Sextas, 14h às 17h. «Aquarela. Curso com Brenda Maida. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2.50 (O). R$ 5,00 (❖). 13, 15, 22 e 27 /0 7. Quartas e sextas, 14h às 17h.
dos, 17h. Choperia. Grátis. «Poesia do Meu Dia. Com Miriam Maria. Cho peria. Grátis. 10 /0 7. «Um Poeta e o Hai Kai. Com Gustavo Martins. 17/07. oficinas UTERAIMENTE: PENSANDO E FAZENDO UTERATURA. Informações na Biblioteca, ou pelo telefone: 3871 -7786. Com Josefa Gomes de Farias. Auditório. Grátis. Sempre às 15h. «Texto & Con texto: Morte e Vida Severina. De João Cabral de Melo Neto. Auditório. 09 /0 7. Sábado. «Texto & Contexto: Soneto de Fidelidade e outros poemas. De Vinicius de Moraes. Auditório. 10/07. Domingo, 15h. «Palavra em Exercício: Oficina de Literatura e Músi ca. Com Edna Aguiar e Rovilson Pascoal. 12 a 17/07. Terça a domingo. bibliotecas ACERVO. Terça a domingo, das lOh às 19h. ESPAÇO DE LEITURA. Terça a sábado, 9h às 21h.e domingos e feriados, 9h às 20h. CINEMA E VÍDEO
LOUCOS POR CINEMA. Evento que reme te à época áurea da cinelândia paulis tana. Mostra de filmes, debates, show musical e peça teatral sobre o amor pe lo cinema. Galpão. «Exposição. Acer vo do Museu do Cinema Antônio Vituzzo. Grátis. Até 24 /0 7. Terça a sábado, 10 às 20h e domingos, 10 às 19h. •História e Evolução do Cinema. Ofici na. 15 a 17 anos. Grátis. Até 23 /0 7. Sábados, lOh às 12h. «Debates. Com especialistas da área. Teatro. Grátis. 05 e 19/07. Terças, 20h. «Exibição em 35mm. Teatro. Grátis. 12/07. Terça, 19h. ESPORTES
VENCENDO O MEDO DA ÁGUA. 2x se mana: R$ 70,00 (□) e R$ 35,00 (O), lx semana: R$ 42,00 (□) e R$ 21,00 (O). Quartas e sextas, 10h30 e sába dos, 9h30. CLUBE DO VÔLEI. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Quartas e sextas, 19h30 às 21 h30. NATAÇÃO. 2x semana: R$ 70,00 (□) e R$ 35,00 (O), lx semana: R$ 42,00 (□) e R$ 21,00 (O). Terças e quintas, 8 h 3 0 ,14 h 3 0 ,17h30,18h30,19h30e 20h30, quartas e sextas, 7h30, 14h30, 18h30, 19h30 e 20h30 e sábados, 11 h30. TAE KWON DO. Com Luciana Januzzi. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Sábados, 13h.
PÓLO AQUÁTICO. Grátis. Sábados, do mingos e feriados, 16h. torneios e campeonatos COPA SESC POMPÉIA DE FUTSAL Até 17/07. Domingos, 1Oh. FESTIVAL DE FUTSAL DA RECREAÇÃO. Futsal. Ginásio Primavera. Jogos: Até 17/07. Sábados, 13h às 17h e domin gos, das 12h às 16h. serviços SESC EMPRESA. Programa de assessoria para grêmios e associações de empre sas comerciais. «Locação de Quadras. A partir do dia 16 do mês anterior à utilização. Obrigatório apresentação do cartão Sesc atualizado e documen to de identidade para utilização das dependências. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feria dos, 9h30 às 17h. «Assessoria Técni ca para Eventos Esportivos. Elabora ção e organização ae torneios esporti vos internos da empresa. Terça a sex ta, 13h às 18h. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas HIDRORECREATIVA. Grátis. Domingos e feriados, 11 h30 às 12h.
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SANTO AMARO cias Esportivas. Badminton, Peteca, Tênis e Tchoukball. Terça a domingo, 14h às 17h. «Bailarino dos Ventos. Origami. Com Claudia Meneguello. 03 a 17 /0 7. Terças e quintas, 13h e sábados e domingos, 11 h. «Do Real ao Virtual. Com o Grupo S/Arautos. Choperia. 03 e 24 /0 7 . Domingos, 17h. «Redes - Cobrindo Histórias. Contação de histórias. Com o Grupo GiraSonhos e Vivian Catenacci. Área de Convivência. 03, 16, 22 e 30 /0 7 . Sexta, sábados e domingo, 15h. «Pa lavra Viva - Rede de Conhecimentos. Palestra. Para adolescentes do Alta Voltagem. Com Nilson José Machado. Auditório. 0 5 /0 7 . Terça, 15h. «Redes de Contos Africanos. Contação de his tórias. Com Lilian Marchetti. Área de Convivência. 05 a 19 /0 7. Terças, 15h. «Tramas e Fios. Com Claudia Meneguello. 05 a 14 /0 7. Terças e quintas, 1 Ih. «Histórias das Redes de Nossa Gente. Contação de histórias. Com Beth Gonçalves. Área de Convi vência. 06, 13 e 2 6 /0 7 . Terça e quar tas, 15h. «Tear de Papel. Com Claudia Meneguello. 06 a 15 /0 7. Quartas e sextas, 13h. «Rede de Amizades. Contação de histórias. Com Grupo AteliêTeatro. Área de Convivência. 07, 21 e 27 /0 7 . Quarta e quintas, 15h. •Histórias de Pescador. Contação de histórias. Com Grupo A Hora da His tória. Área de Convivência. 08, 20 e 2 8 /0 7 . Quarta, quinta e sexta, 15h. •Redes - Enredos. Contação de histó rias. Com Nilson Muniz. Área de Con vivência. 09, 23 e 2 9 /0 7 . Sexta e sá bados, 15h. «Histórias de Rede para Momentos de Preguiça. Contação de histórias. Com Cia. Contadores de Emoções. Área de Convivência. 10, 14 e 24 /0 7 . Quinta e domingos, 15h. •Móbile. Com Antonio Melo. 17 a 3 1 /0 7 . Terças e quintas, l l h e 13h sábados e domingos, 13h. «Amarradinho. Com Helena Costa. 19 a 3 1 /0 7 . Terças e quintas, 13h. Sába dos e domingos, 13h. «Oficina de Bo necos. Com Helena Costa. 19 a 3 1 /0 7 . Terça equinta, llh . «Cuidan do. Com Antonio Melo. 20 a 3 1 /0 7 . Quartas e sextas, 11 h e 13h e sába dos e domingos, 13h. «Oficina de Amarradinho. Com Helena Costa. 20, 22, 27 e 29 /0 7 . Quartas e sextas, 13h. «Oficina de Fuxico. Com Helena Costa. 20, 22, 27 e 2 9 /0 7 . Quartas e sextas, 11 h.
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PERDENDO O MEDO DA ÁGUA. A partir de 15 anos. Opção 1. lx semana: R$ 48.00 (□). R$ 24,00 (O). Quartas, 16h. Opção 2. 2x semana: R$ 66,00 (□). R$ 33.00 (O). Quartas e sextas, 12h30 recreação TÊNIS DE MESA. Grátis. Espaço Alternati vo. Terça a sexta, 13h às 21 h30, sába dos, domingos e feriados, 9h às 17h30.
DJ Hum, Uno Crizz, Cabal, Mara Nasci mento, Pretas Duet e La Postura. Apre sentação do resultado das oficinas de Dança de Rua, Discotecagem, MC (Rit mo & Poesia) e Grafite. Espaço de Even tos. Grátis. 03 /0 7. Domingo,lóh. aulas abertas HIDROGINÃSTICA. Apresentar exame dermatológico atualizado. Grátis. Sába dos, domingos e feriados, 11 h30.
C PR0GRAMA DE GINÁSTICA Horários li vres. Avaliação física obrigatória. R$ 15.00 (O), R$ 30,00 (□). «Opção Fim de Semana. Condicionamento Físico. 9h às 15h30. Ginástica: sábado, 10h30 e domingo, lOh. Alongamento: sába do, 1Oh e domingo, 11 h. A partir de 15 anos. R$ 68,00 (□). R$ 34,00 (O). •Opção Manhã. Condicionamento físi co: terça a sexta, 7h30 às 12h. Ginásti ca: terça e quinta, 7h30 e 9h. Quarta e sexta, 9h30. Alongamento: terça e quinta, 8h30 e 1Oh. Quarta e sexta, 9h e 10h30. R$ 68,00 (□). R$ 34,00 (O). •Opção Noite. Condicionamento físico: terça a sexta, 17h às 21 h30. Ginástica: terça e quinta, 19h e 20h30. Quarta e sexta, 18h e 19h30. Alongamento: ter ça e quinta, 18h30 e 20n. Quarta e sexta, 19h e 20h30. R$ 82,00 (□). R$ 41.00 (O). «Opção Tarde. Condiciona mento físico: terça a sexta 12h às 17h. Ginástica: terça e quinta, 15h30. Alon gamento: terça e quinta, 13h e 16h30. Quarta, 16h30. R$ 68,00 (□). R$ 34.00 (O). «Opção Total. Condiciona mento físico: terça a sexta, 7h30 às 21h30. Sábado e domingo, 9h às 15h30. Ginástica: terça e quinta, 7h30, 9h, 15 h 3 0 ,19h e 20h30. Quarta e sex ta, 9h30, 18h e 19h30. Sábado, 10h30. Domingo, lOh. Alongamento: Terça e quinta, 8 h 3 0 ,1Oh, 13h, 16h30, 18h30 e 20h. Quarta, 9h, 10h30, 16h30, 19h e 20h30. Sexta, 9h, 10h30, 19h e 20h30. Sábado, lOh. Domingo, 11 h. A partir de 15 anos. R$ 110.00 (□). R$ 55,00 (O). SAÚDE E AUMENTAÇÃO
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NATAÇÃO INICIAÇÃO. 7 a 14 anos. R$ 66.00 (□). R$ 33,00 (O). Terças e quin tas, 15h e quartas e sextas, 9h30 e 17h30.
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SESC CURUMIM. Para 7 a 12 anos (□, O). Grátis. Inscrições: 05 a 07 /0 7. Ter ça a quinta, 14h às 17h. recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. 7 a 14 anos. Grátis. Terça a sexta, 13h às 18h; sábados, domingos e feriados, 9h às 14h.
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TERCEIRA IDADE
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SOCIEDADE E CIDADANIA palestras III SIPAT SESC SA. Semana Interna de Pre venção de Acidentes de Trabalho. Expo sições e palestras.01,0 2 e 03 /0 7. Terça à sexta, 13h às 21 h30, sábado e do mingo, 9h às 17h30.
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espetáculos A ESTRANHA. Direção André Garolli. Tea tro. Grátis. 21 /0 7. Quinta, 16h.
pendentes O). 10 a 31 /0 7. Domingos, 15h. •Apoio XI. Atividade itinerante pela unidade. Grátis. 09 a 24 /0 7. Sá bados e domingos, 12h às 1Th. "De pois do Mar - Espaçonautas Avante!!! Espetáculo. Grátis. 09 a 23 /0 7. Sába dos, 15h. •Cyberteatro - Missão Mar te. Oficina. Internet Livre. Grátis. 09 a 24 /0 7. Quintas, 19h e sábados e do mingos, 14h. »ETs de Espuma. Oficina. Grátis. Até 24 /0 7. Sábados e domin gos, 14h. •Planetário. Instalação sobre os movimentos dos corpos celestes. Grátis. 09 a 24 /0 7. Terça a sexta, 13h30 às 20h e sábados e domingos, 11 h às 17h30. «Aluando na Aventura Intergalática. Espetáculo interativo e tecnológico. Grátis. 10, 17 e 24 /0 7. Domingos, 15h30. «Aliens. Interven ção artística. Grátis. 12 e l9 /0 7 . Ter ças, 16h às 20h. «Base de Lançamen to de Foguete. Oficina. Grátis. 12, 14, 20 e 2 2 /0 7 , 16h. «Oficina de Astro nomia. Grátis. Construção de Rosa dos Ventos (5 a 7 anos): 12 a 21 /0 7. Ter ças e quintas, 14h. Relógio solar (7 a 11 anos): 13 e 20 /0 7. Quartas, 14h. Astrolábio (10 a 13 anos). 15 e 22 /0 7. Sextas, 14h. •Astromania. Espetáculo. Grátis. 13 e 19/07. Quarta e terça, 15h. «Mural da Paz. Oficina. Criação de painel para o projeto COPIPAZ. Com Paulo Pitombo. Grátis. 09 e 1 0 /0 7 . Sábado e domingo, 14h. •RPG de Mesa. Grátis. 1 3 ,1 5 ,1 6 ,1 7 , 19 e 21 / 0 7. Terça a sexta, 1óh e sába do e domingo, 14h. «Sessão Pipoca. Mostra de filmes. Grátis. 13 e 20 /0 7. Quartas, 15h.
HIDROGINÁSTICA. R$ 33,00 (□). R$ 16.50 (O). Terças e quintas, 8h30 e quartas e sextas, 8h30. NAIAÇÃO INICIAÇÃO. R$ 33,00 (□). R$ 16.50 (O). Terças e quintas, lOhÓO e quartas e sextas, 7h30. PROGRAMA DE GINÁSTICA Horários li vres. Obrigatório a apresentação da avaliação lisica atualizada. R$ 15,00 (O) e R$ 30,00 (□). «Opção Manhã. Condicionamento Físico: terça a sexta, 7h30 às 12h. Ginástica: quarta e sexta, 8h. Alongamento: terça e quinta, 8h30 e lOh. Quarta e sexta, 9h e 10h30. R$ 34.00 (□). R$ 17,00 (O). «Opção Tar de. Condicionamento Físico: terça a sex ta, 12h às 17h. Ginástica: terça e quin ta. 17h. Quarta e sexta, 14h. Alonga mento: terça e quinta, 13h e 16h30. Quarta, 16h30. R$ 34,00 (□). R$ 17.00 (O).
TEAR ARTESANAL Iniciação. Inscrições Antecipadas. Grátis. Até 28 /0 7. Terças e quintas, 14h às 17h.
O cartão de matrícula no Sesc é o seu passaporte para participar, com vantagens, das várias atividades oferecidas e também para desfrutar das piscinas, quadras e outros equipamentos.
São Caetano
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INTERNET LIVRE. Grátis. «Curtinuando! Criação de curta-metragem. Grátis. 03 a 17 /0 7. Domingos, 13h. «Soltando o Verbo: Liberdade, Inclusão e Demo cracia na Rede. 06 e 2 2 /0 7 . Quarta, 16h30 às 18h e sexta, 19h30. «Chico Buarque, o Tempo e o Artista. Pesqui sa biográfica e discografia. 07, 08, 28 e 29 /0 7. Quintas, 17h e sextas, 20h. •OpenOffice.Org e Mozilla Firefox. 12 e 13 /0 7. Terça e quarta, 20h. «Pa lavra Animada. Quadrinhos em movi mento. Com Alex Lima. Para crianças com conhecimentos de Windows. Grátis. 13 e 14 /0 7. Quarta e quin ta,! 3h30. «Na Sala com Chico. Inter venção musical e VJ. Com Alex Lima. 14 e 15 /0 7. Quinta e sexta,18h30. •Imagem Livre. Introdução à edição de imagens. 20 e 2 1 /0 7 . Quarta, 20h e quinta 17h.
WEB-RÁDIO. Gestão, produção e expres são radiofônica. Com Grupo Sub-mídia. R$ 40,00; R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O, ❖). R$ 25,00. Até 0 5 /0 8 . Sába dos, 1Oh. Eugênia Melo e Castro, no projeto Chico Buarque. Confira a programação Endereço: Rua Conselheiro Ribas, 136 Telefone: f0XX13) 3 2 2 7 5959 Horário: Terça a Sexta, das 13h às 22 h. Sábados, Domingos e Feriados, das IOh à s 19h. email @santos, sescsp. org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podemseradquiridos pela RedeINGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. TEATRO espetáculos CHEGA DE HISTÓRIA! Texto e direção Fauzi Arap. Com Tônia Carrero e Nilton Bicudo. R$ 40,00; R$ 28,00 (□). R$ 20.00 (O, ❖). 09 e 10/07. Sábado, 21 h e domingo, 19h. RUMOS DO TEATRO - A ESCOLHA DO JOGADOR. Cia. Os Primos. Direção Hélio Cícero. Teatro. R$ 2,00; R$ 1,00 (O, O , ❖). Até 30 /0 7 . Sábados, 20H30.
histórico e elementos temáticos. Com Carlos Rennó. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O). 16 a 31 /0 7. Sábados e domingos, 10h30 «Chico Buarque, o Tempo e o Artista!!! Pesquisa biográfi ca, discografia e navegação. Internet. Grátis, 07, 08, 28 e 29 /0 7. Quintas, 1Th e sextas, 20h. «Na Sala com Chi co. Intervenção musical e VJ. Com Alex Lima. Grátis. 14 e 15/07. Quinta e sex ta, 18h30. «Pequeno Circo Místico. Oficinas, espetáculos, intervenções e jo gos para crianças. Oficinas, ludoteca e ginásio. Grátis Até 31 /0 7. Terça a sex ta, 13h. Sábados e domingos, 1Oh.
ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS Brasileira, com Cia. Natura Essência e Painel: Formação do Artista e Atuação do Profissional da Dança. Mediadora Solange Borelli. 2 8 /0 7 . Quinta, 20h30. «Alta Necessidade, direção Cristian Duarte e Painel: Criação/Con solidação de Coletivos. Com Cristian Duarte e Ademir Demarchi. 29 /0 7. Sexta, 20h30.
A ARTE DE VER A ARTE. Com a artista plástica Berenice Reichmann. R$ 60,00; R$ 50,00 (□). R$ 40,00 (O, ❖). R$ 45.00. Terças, 1 6 h e l9 h 3 0 . PATCHWORK E ARTESANATO EM TECI DO. Com Lúcia Helena Souza. R$ 55,00; R$ 45,00 (□). R$ 35,00 (O, ❖). R$ 40,00. Terças e quintas, 14h30 e 19h.
DANÇA MODERNA. Com Sandra Regina Cabral. R$ 52,00; R$ 42,00 (□). R$ TAPEÇARIA. Com Márcia Mündell. R$ 28,00 (O, ❖). R$ 35,00. Quartas e 40,00; R$ 35,00 (□). R$ 30,00 (O). R$ sextas, 20h às 21 h30. 32.00. Terças, 14h30.
JAZZ BAND DA PMESP. Teatro. R$ 2,00; R$ 1,00 (□); R$ 1,00 (O, ❖). 31 /0 7. Domingo, 20h30.
DANÇA DE SALÃO. R$ 50,00; R$ 40,00 (□). R$ 30,00 (O, ❖). R$ 32,00. Ter ças, 20h30.Sábados, 15h e 17h.
música erudita ARTEMIS QUARTETT. Teatro. R$ 20,00; R$ 14,00 (□). R$ 10,00 (O). 14/07. Quinta, 21 h.
DANÇA MODERNA. Com Yaciara Mar ques. R$ 40,00 (□). R$ 25,00 (O, ❖). R$ 30,00. Terças e quintas,! 9h30.
ATEUER ARTÍSTICO DE PINTURA E DESE NHO. Com Edson Milone. R$ 75,00; R$ 70,00 (□). R$ 40,00 (O). R$ 50,00. Quartas, 20h e sábados, 15h. GRANDES MUSEUS DO MUNDO. Slides e vídeos. Com Berenice Reichmann. R$
DANÇA MÚSICA CHICO BUARQUE: O TEMPO E O ARTIS TA. «Chico Buarque: O Tempo e o Ar tista. Especial. Fotografias, correspon dências e registros audiovisuais. Area de Convivência. Grátis. Até 21 /0 8 . Ter ça a sexta, 14h. Sábados, domingos e feriados, 1 lh. Shows Bar: R$ 10,00;R$ 5.00 (□, O , ❖). «Zé Renato e Trio M a deira Brasil. 07 /0 7. Quinta, 21 h30. •Zé Luiz Mazziolti. 14/07. Quinta, 21 h30. • Palavra de Mulher - Virgínia Rosa Canta Chico Buarque. 21 /0 7. Quinta,21 h30. «Buarquianas 2. Dire ção Zé Alexandre Birkett. 28/07. Quin ta, 21 h30. «Eugênia Melo e Castro Desconstrução. Teatro. 22/07. Sexta, 21 h. «As Canções de Chico Buarque. Curso. Processo de criação, contexto
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EXERCÍCIOS DA DANÇA - MOBILIZA ÇÃO NA DANÇA. Reflexão, discussão e avaliação de programas. Teatro. R$ 2,00; R$ 1,00 (□, O , ❖). «As 10 Mais, com Tica Lemos e Tata Fernandes. Dire ção Cristiane Paoli Quilo e «Flores Murchas, com Rita Nascimento e Painel - Modos de Produção e Veiculação do Produto Artístico, com Solange Borelli. Teatro. 26 /0 7. Terça, 20h30. «Sacolas, Balaios, Maletas, Bolsas, Bolsinhas e... Andara Cia. de Dança e «Rejunte, com Nuages Cia. de Dança e Painel: Políti cas Públicas e Leis de Fomento, com Sofia Cavalcante. «Processo Criativo dos Espetáculos. Com Márcia Debski, Samara Pascoal, Sandra Cabral. 2 7 /0 7 . Quarta, 20h30. «Alma
Bauru, Carmo, Itaquera, Santos, São José dos Campos, Piracicaba, Rio Preto e Taubaté E uma iniciativa permanente de ação social e educativa que integra empresas, instituições sociais e voluntários. Criado em 1994, tem por objetivo contribuir para diminuir o desperdício de alimentos e a fome. Dispõe de um serviço estratégico de transporte de alimentos, estabelecendo uma conexão entre empresas que doam e instituições sociais que recebem essas doações. O MESA BRASIL SESC SÃO PAULO desenvolve também uma série de atividades educativas nas instituições beneficentes, ministrando cursos e palestras sobre higiene, conservação, preparo de refeições e variadas formas de se evitar o desperdício.
60,00; R$ 50,00 (□). R$ 40,00 (O). R$ 45.00. Quartas, 14h30. PINTURA EM TECIDO. Com Gilda Spaggiari. R$ 40,00; R$ 30,00 (□). R$ 20.00 (O). R$ 25,00. Quartas, 13h30. CURSO DE CINEMA E VÍDEO. Com Bere nice Reichmann. R$ 60,00; R$ 50,00 (□). R$ 40,00 (O). R$ 45,00. Quintas, 16h e 19h30. ATEUER DE ARTES INFANTIL R$ 75,00; R$ 70,00 (□). R$ 40,00 (O). Sábados, U h. oficinas CONSTRUÇÃO DE BERIMBAU. Sala de lutas. R$ 20,00; R$ 10,00 (□). R$ 10.00 (O, ❖). 10/07. Domingo, lOh. LITERATURA palestras TERCEIRAS TERÇAS. Encontros literários. Grátis. Parceria Realejo Livros. «Mamede Mustafa Jarouche. Autor da primei ra tradução direta do árabe para o por tuguês do livro "As Mil e Uma Noites". Lanchonete Social. 19 /0 7. Terça, 20h. recreação SALA DE LEITURA. Terça a sexta, 13h Sá bados, domingos e feriados, 1Oh.
JUDÔ. R$ 55,00; R$ 45,00 (□). R$ 30,00 (O). R$ 40,00 Terça e quinta, 17h30 e 18h30. KARATÊ. R$ 44,00; R$ 33,00 (□). R$ 20.00 (O). R$ 26,00 Terça e quinta, lOh. Quarta e sexta, 1óh, 18h, 19h e 20h. NATAÇÃO. R$ 48,00 (□). R$ 27,00 (O). R$ 37,00. Terças e quintas, 7h, 9h, 13h, 14h, 15h, 1óh, 18h e 19h. Quar tas e sextas, 8h, 9h, 11 h, 14h, 17h, 18h, 19h e 20h. recreação CLUBES DOS ESPORTES. Futsal, basquete e valei. Grátis. Sábados, lOh Terças e quintas, 19h30. TORNEIOS E CAMPEONATOS. «Copa Futuro. Grátis Torneio de Futebol de Campo Masculino, para associações de esportes, escolinhas de futebol e escolas da região. Categorias sub 13 e sub 15. Rua Pirajá da Silva, 526. Até 31 /0 7. Segunda a sexta, 18h30. «Primeiro Torneio de Inverno de Ciclismo Master. 4 categorias e 3 etapas: 01 / 0 7. Guarujá, 0 2 /0 7 . Cubatão e 0 3 /0 7 . ABC. Parceria Federação Paulista e Liga Santista de Ciclismo. R$ 50,00; R$ 50,00 (□, O) 01 a 0 3 /0 7 . Sexta, 8h, sába do,! 3h e domingo,8h.
GINÁSTICA OLÍMPICA. A partir de 5 anos. R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). R$ 24.00 Quartas e sextas, 8h, 9h, 15h e 1óh. Terças e quintas, 18h30 e 19h30. GINÁSTICA RÍTMICA. A partir de 07 anos. R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). R$ 24.00. Terça e quinta, 18h30.Quarta e sexta, 10h30 e 13h30. HIDROGINÁSTICA. A partir de 13 anos. R$ 50,00 (□). R$ 32,00 (O). R$ 4 2,00 Terças e quintas, às 18h, lOh, 12h, 17h e 20h. Quarta e sexta, às 7h, 1Oh e 16h. TAI CHI CHUAN. A partir de 10 anos. R$ 56,00; R$ 48,00 (□). R$ 30,00 (O). R$ 38.00. Terça e quinta, 7h, 8h e 9h. Quarta e sexta, 17h, 18h e 19h. CLUBE DA CAMINHADA - PRAIA DO SANGAVA. Trilha para as praias do Sangava, e do Góes. R$ 4,00; R$ 2.00 (0)..R$ 2,00 (O). 3 1 /0 7 . Domin go, 8h. EXAME MÉDICO E DERMATOLÓGICO. Quarta a sexta, 18h às 22h. Sábado e domingo, lOh às 14h. RESTAURANTES. Terça a sexta, 12h às 14h. Sábados, domingos e feriado, 12h às 15h.
CORPO E EXPRESSÃO CINEMA EM VÍDEO. Grátis. Sessão Infan til. 14h. Adulto. 16h. Sala de Vídeo. Sá bados e domingos. ESPORTES
FERIAS DE JULHO. Atividades esportivas gratuitas para matriculados 12 a 17 anos. «Clínicas e Torneios Esportivos. Handebol, basquete, voleibol, futsal, skate, ginástica olímpica e tênis Qua dras externas, toca e ginásio. Grátis. 03 a 31 /0 7. Terça a sexta, 15h.
TRAMPOUM ACROBÁTICO. A partir de 5 anos. R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O) R$ 24.00. Quartas e sextas, 19h30. AIKIDO. A partir de 6 anos. R$ 40,00; R$ 30.00 (□). R$ 20,00 (O). R$ 25,00. Quarta e sexta, 17h. Sábado, 1Oh. NATAÇÃO PARA BEBÊS. Iniciação para bebês de 3 meses a 3 anos R$ 48,00 (□). R$ 27,00 (O). R$ 37,00. Terças e quintas, 14h30. CAPOEIRA. R$ 40,00; R$ 30,00 (□). R$ 20.00 (O). R$ 25,00. Até 31 /1 2. Terça e quinta, 20h. Quarta e sexta, 9h30. ESPORTE CRIANÇA. Iniciação para 5 a 12 anos. Terças e quintas, quartas e
INICIAÇÃO ESPORTIVA. A partir de 12 anos. «Vôlei. Quarta e sexta, 1óh. •Futsal. Terças e quintas, 10h30 e 15h30. «Handebol. Terças e quintas, 17h30. «Basquete. Quarta e sexta, 15h30. «Condicionamento Esportivo. Quarta e sexta, 10h30.
MSSEKD CICLÍSTICO - CICLOVIDA - TU RISMO E ECOLOGIA. Percurso Sesc ABC ao Sesc Bertioga pela estrada do Pernambuco. Saída 7h. R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O , ❖). 2 4 /0 7 . Domin-
LANCHONETE DA PISCINA. Terça a sex ta, 12h às 22h. Sábados, domingos e feriados. 1Oh às 19h. CUNICAS ODONTOLÓGICAS. Segunda a sexta, 13h às 17h e 18h às 22n. SOCIEDADE E CIDADANIA
GINÁSTICA EM APARELHOS. A partir de 15 anos. R$ 38,00 (□). R$ 22,00 (O). R$ 28,00. Terças e quintas ou quartas e sextas, 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, llh 3 0 ,1 4 h , 15h, 16h, 17h, 18h, 19h, 20h e 21 h. Sábados. Horários livres 10h30 e 14h.
pS UBUCO E NOTÓRIO. Conferências e de bates com intelectuais e pensadores, discutindo questões relacionadas à so ciedade e à cidadania. «Desarmamen to. Lanchonete Social. Grátis. 0 8 /0 7 . Sexta, 20h. INFANTIL
GINÁSTICA LOCAUZADA / ALONGA MENTO (GLA). R$ 38,00 (□). R$ 22,00 (O). R$ 28,00. Terças e quintas, 15h, 18 h 3 0 ,19h30 e 20h30. Quartas e sex tas, 15h, 16h30 e 17h30. IYENGAR YOGA. R$ 77,00; R$ 57,00 (□). R$ 36,00 (O). Quartas e sextas, 8h, 19h e 20h. ALONGAMENTO. A partir de 12 anos. R$ 38,00 (□). R$ 22,00 (O). R$ 28,00. Terças e quintas, 11 h e 17h. Quartas e sextas, 16h30, 18h30 e 19h30. Sába dos, 1Oh e 17h (aula complementar). GINÁSTICA GERAL R$ 30,00 (□). R$ 20.00 (O). R$ 24,00. Quartas e sextas, 18h30.
ESPETÁCULOS. R$ 2,00; R$ 1,00 (□, O , ❖) Teatro. Domingos, 1óh. «Esses Me ninos Esquisitos e suas Histórias Mara vilhosas. Grupo A Santa Palavra. 10/07. «As Andanças de uma Lagar tixa. Cia. O Teatro de Areia. 17/07. •De Férias no Sítio. Centro Teatral ETC E TAL. 24 /0 7. «Os Saltimbancos. Cia. Quatro na Trilha. Tradução e adapta ção Chico Buarque. 03 e 31 /0 7.
ralina, ntre outros. Grátis. Lanchonete Social. 15/07. Sexta, lóh. VÍDEO REFLEXÃO. Grátis. Exibição segui da de bate papo, da comédia românti ca "Simplesmente Amor". Sala de ví deo. 26 /0 7. Terça, 15h.
FESTIVAL DA INTEGRAÇÃO. Sesc Bertio ga. Inscrições 2 6 /0 7 a 0 5 /0 8 . 25 a 3 0 /0 8 . Quinta a domingo. DANÇA EXPRESSÃO. R$ 50,00; R$ 40.00 (□). R$ 25,00 (O). R$ 30,00. Quartas e sextas, lóh e 18h. SAPATEADO. R$ 55,00; R$ 40,00 (□). R$ 25.00 (O). R$35,00. Quartas e sextas, 9h e 1Oh. DANÇA MODERNA. R$ 36,00 (□). R$ 20.00 (O). R$ 25,00 Terça e quinta, 15h30. GINÁSTICA. R$ 38,00 (□). R$ 22,00 (O). Terças e quintas ou quartas e sextas, 7h, 8h, 9h e 1Oh. GINÁSTICA RÍTMICA. R$ 32,00 (□). R$ 20.00 (O). R$ 22,00. Quarta e sexta, 9h. HIDROGINÁSTICA. R$ 50,00 (□). R$ 32.00 (O). R$ 42,00. Quarta e sex ta,! 5h. KARATÊ. R$ 44,00; R$ 20,00 (□). R$ 20.00 (O). R$ 26,00. Terça e quinta, 9h. VÔLEI. Quarta e sexta, 14h30. YOGA. R$ 71,00; R$ 51,00 (□). R$ 31.00 (O). R$ 41,00 Até 31 /1 2. Terça e quinta, 15h, 1óh e 17h. oficinas CORAL Na Sala de Vídeo.Com Sandra Diogo Moço. R$ 15,00 (□, O). Sextas,
recreação TARDES DANÇANTES. Lanchonete Social. R$ 4,00; R$ 2,00 (□, O , ❖). Sábados, lóh. «Música Mecânica. 02, 16 e 30 /0 7. «Super Banda Trilha Sonora. 0 9 /0 7 . «Grupo Musical Requinte. 23 /0 7.
recreação JOGOS E BRINCADEIRAS DE RUA. Para crianças de 7 a 12 anos e seus pais. Grátis. Ginásio de esportes. Até 31 /0 7. Quartas, sextas, sábados e domingos,
TERCEIRA IDADE GINÁSTICA LOCALIZADA. A partir de 14 anos. R$ 38,00 (□). R$ 22,00 (O); R$ 28,00. Terças e quintas ou quartas e sextas, às 7h, 8h, 9h, lOh, 16h, 18h, 19h e 20h. Sábados, 1Oh e 16h (aula complementar).
espetáculos PONTO DE ENCONTRO - PALAVRA DE MULHER. Sarau Cultural com textos ba seados em estudos junguianos e trechos de poemas de Adélia Prado e Cora Co-
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SÃO
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espetáculos ENTREATO - O PROCESSO TEATRAL EM DISCUSSÃO. «Só as Gordas são Feli zes. De Celso Cruz. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 4,00 (O). 21/07. Quinta, 20h.
gem Oriental. 05 a 16/07. «Vivências co da Belle Époque aos anos 50. Expo Corporais. 19 a 30 /0 7. «Introdução sição. Grátis. Até 30 /0 7. Segunda a ao Shiatsu. 19 a 30 /0 7. sexta, 9h30 às 21 h, sábado, 9h30 às 17h30. «Exibição de Vídeo. Grátis. Humor gráfico e as chanchadas. Datas ALONGAMENTO. Confira na os horários em folheto específico, até 28 /0 7. Se unidade. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). gunda e quarta, 15h e 20h. «Show Musical: Maria Alcina. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 4,00 (O). 01 /0 7. Sexta, CONDICIONAMENTO FÍSICO COM APA RELHOS. «Opção Intermediária. R$ 20h. «Encontre a Boneca Baby Blue. 72.00 (□). R$ 36,00 (O). Segunda a Teatro infantil com a Cia. Lúdica. R$ sexta, 10h30 àsl 2h e 15h às 17h e sá 3,50; R$ 2,50 (□). R$ 1,30 (O). bado, 8h às 12h. «Opção Manhã. R$ 0 2 /0 7 . Sábado, 15h. «Oficinas. 72.00 (□). R$ 36,00 (O). Segunda a Grátis. Inscrições antecipadas. «Contasexta, 7h às lOh e sábados, 8h 12h. ção de Histórias. 02 /0 7. Sábado, 16h. •Opção Noite. R$ 80,00 (□). R$ 40,00 •Caricaturas. Infanto-juvenil. 02 /0 7. (O). Segunda a sexta, das 17h às Sábado, 1Oh. «Charge. Infanto-juvenil. 21 h30 e sábados, 8h às 12h. 09 a 30 /0 7. Sábados, lOh.
MÚSICA ESPORTES CIRCUITO DOS SONS. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 4,00 (O). Sextas, 20h. •Fabia na Cozza - O Samba é Meu Dom. 22/07. «Dona Inah - Divino Samba Meu. 29/07. PANORAMA MPB. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 4,00 (O). Sextas, 20h. «Léo Maia. 08/07. «Lauro Finocchiaro - OI. 15/07.
espetáculos SAMWAAD - RUA DO ENCONTRO. De Ivaldo Bertazzo. Apresentação no Tea tro Municipal de Mauá. Informações na unidade. 08 /0 7. Sexta, 21 h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS
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e
aulas abertas CLUBE DA NATAÇÃO. Acima de 14 anos. Grátis. Sábados, 12h.
NATAÇÃO. 2x semana: R$ 75,00 (□). R$ 37.00 (O). Segundas e quartas, 19h30 terças e quintas, 8h, 17h30 e 19h30 e quartas e sextas, 7h. Ix semana: R$ 54.00 (□). R$ 27,00 (O). Sextas, 18h e sábados, 8h e 1Oh. NATAÇÃO INFANTIL lx semana R$ 54,00 (□) e R$ 27,00 (O). Sábados, 11 h. CORPO E EXPRESSÃO
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPO RAL Grátis. Terças e quintas, 15h30, quartas e sextas, 19h30 e sábados, lOh. «Vivências Corporais - Massa
GINÁSTICA. Confira os horários disponí veis. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). HIDROGINÁSTICA. 2x semana: R$ 80,00 (□). R$ 39,00 (O). Segundas e quartas, 16h30, 17h30, 18h30 e 20h30, terças e quintas, 7h, 11 h, 15h30, 18h30 e 20h30 e quartas e sextas, 8h, 9h e 11 h. HIDROGINÁSTICA. lx semana: R$ 59,00 (□). R$ 29,00 (O). Sextas, 19h e sába dos, 9h. recreação BRINCADEIRAS DO SUDESTE. Grátis. 18 a 23 /0 7. Segunda a sábado, 14h. SAÚDE E AUMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 18.00 (□). R$ 9,00 (O). Terças e quar tas, 18h às 21 h e sábados, 9h às 13h. CAFETERIA. Segunda a sexta, das 14h30
aulas abertas CORPO INTEGRADO. «Danças Circulares dos Povos. 0 7 ,1 1 ,1 5 ,2 1 ,25 e 30/07. Segundas, quintas e sexta, 16h30 e sá bado, lOh. «Ginástica. «Hidroginástica. 2x semana: R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Segundas e quartas, 14h30, terças e quintas, 12h, 13h30 e 14h30 e quar tas e sextas, 12h. lx semana: R$ 29,00 (□). R$ 14,00 (O). Segundas, 8h, 9h, 11 h e 12h e sextas, 1ón e 17h. «Nata ção. 2x semana: R$ 38,00 (□). R$ 19.00 (O). Segundas e quartas, 13h30 e 15h30, terças e quintas, 9h, quartas e sextas, 1Oh. lx semana: R$ 27,00 (□). R$ 13,00 (O). Segundas, 1Oh. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL PASSEIOS DE UM DIA. «Pindamonhangaba - Campos do Jordão: 15/07. Sex ta, 6h30. Inscrições até 06 /0 7. «Serra Negra (SP): 24 /0 7. Domingo, 7h. Ins crições até 15/07. EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. «Bertioga (SP): 08 a 13/07. Inscrições até 04/0 7. •Bofucatu (SP): 26 a 28/0 7. Inscrições atéló/08. «Caldas Novas (GO): 17 a 23 /0 8. Inscrições até 06 /0 8. «Conser vatória (RJ): 22 a 24 /0 7. Inscrições até 13/07. «Guarapari (ES): 20 a 26/07. Inscrições até 11/07. «Pantanal com Chapada dos Guimarães: 22 /0 7 a 01 /0 8. Inscrições até 13/07.
O SESC - Serviço Social do Comércio - é uma instituição de caráter privado, de âmbito nacional, criada em 1946 por iniciativa do empresariado do comércio e serviços, que a mantém e administra. Sua finalidade é a promoção do bem-estar social, a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvimento cultural do trabalhador no comércio e serviços e de seus dependentes seu público prioritário - bem como da comunidade em geral.
M ARIANA
SESC
CURSOS DO CENTRO DE MÚSICA - INI CIAÇÃO. Duração de 04 meses. Inscri ções: 26 a 3 1 /0 7 para (O); 28 a 3 1 /0 7 para (□). «Infantil: 9 até 12 anos. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). «Co ral. 7 a 12 anos. Terças e quintas, 17hl5. «Cordas com Arco. Terças e quintas, 14h30. «Metais. Terças e auartas, 1óh. «Percussão. Quartas, 14h30. •Musicalização. 7 a 8 anos. Terças, 14h30. «Acima de 13 anos: R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O): «Flauta Transversal e Clarinete. Terças e quintas, 18h30. •Metais. Quartas e sextas, 18h30. •Percussão. Sábados, 15h. «Voz. Quartas, 18h30. «Sax Alto e Tenor. Ter ças e quintas, 14hl 5. «Violino e Viola. Terças e quintas, 18h30. «Violoncelo e Contrabaixo. Terças e quintas, 18h30. •Cantoria. 13 a 19 anos. Terças e quin tas,! 8h45. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). «Bateria. Turma 1: quartas, 18h30. Turma 2: sábados, 10h30. Ins crições para sorteio de vagas: 19 a 22 /0 7. Para (O). R$ 24,00 (O). «Vio lão. Turma 1: quartas, lóh. Turma 2: sextas, 20hl5. Inscrições para sorteio de vagas: 19 a 22 /0 7. Para (O). R$ 24.00 (O).
Cesar Camargo Mariano. Dias 27 e 2 8 /0 7
Endereço: Rua Pelotas, 141 Telefone: ( X X I1) 50 80 3000 Horário: Terça a Sexta, das 7h às 22h; Sábados, Domingos e feriados, das Wh às 19h. email@vilamariana.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podemser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. MÚSICA
A TRÊS. Com Leni Requena, Solange e Ci bele Codonho. Praça de Eventos. Grátis. 03 a 17/07. Domingos, 13h. TERNO DE DAMAS. Com Celina Gusmão, Fernanda Bazzach e Heloísa Araújo. Praça de Eventos. Grátis. 24 e 31/07. Domingos, 13h.
7.50 (O). R$10,00 (❖). 29 ,3 0 e 31/07. Sexta e sábado, 21 h e domingo, 18h. LUIZ GAYOTTO. Auditório. R$ 5,00; R$ 3.50 (□). R$ 2,50 (O, ❖). 29/07. Sexta, 20h30. SÉRIE ENCONTROS - NANÁ VASCONCE LOS E ANDRÉ GERAISSAil. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). R$10,00 (❖). 01, 02 e 03 /0 7. Sexta e sábado, 21 h e domingo, 18h. ROBERTA SÁ E CONVIDADOS - BRASEI RO. Lançamento do CD. Com Trio M a deira Brasil e Pedro Luís em 22 /0 7, Zé Renato e Roberto Santos em 2 3 /0 7 e MPB 4 em 24/0 7. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). R$10,00. (❖). Sexta e sábado, 21 h e domingo, 18h.
ROTEIRO DE UM BOÊMIO. Homenagem à Lupicínio Rodrigues. «Exposição. Atrium. Grátis. 08 a 31/07. Terça a sexta, 9h às 21h30, sábados, domingos e feriados, 1Oh às 18h30. «Shows. Direção musical TOQUINHO - PASSATEMPO. R$ 30,00; R$ e arranjos de Dino Barione. Sexta e sá 20,00 (□). R$ 10,00 (O). R$15,00 (❖). bado, 21 h e domingo, 18h. R$ 20,00; 20 e 21/07. Quarta e quinta, 21 h. R$ 15,00 (□); R$ 10,00 (❖) e R$ 7,50 (O). «Cauby Peixoto, Carios Fernando e CÉSAR CAMARGO MARIANO. R$ 30,00; Paula Uma. 0 8 ,0 9 e 10/07. «Jamelão, R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). R$ 15,00 Arrigo Bamabé e Virgínia Rosa. 15, ló (❖). 27 e 28/07. Quarta e quinta, 21 h. e 17/07. «Melodia e Boêmia em Lupicí nio. Bate-papo com Carios Calado e M a EU JOORY CONVIDA MANÉ SILVEIRA. ria Izilda S. de Matos. Participação de Auditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 Ivete Matos. Teatro. Grátis. 16/07. Sába(O, ❖). 28/07. Quinta, 20h30. RODAS DE MÚSICA - SAMBA DA VELA. Praça de Eventos. Grátis. 02 e 30/07. Sábados, 13h.
MORTAL LOUCURA. José Miguel Wisnik, Artbur Nestrovski, Ná Ozzetti, Jussara Silveira, Swami Jr., Marcelo Jeneci e Sér gio Reze. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$
música erudita CLARA SVERNER. Auditório. R$ 5,00; R$ 3.50 (□). R$ 2,50 (O, ❖). 20/07. Quar ta, 20h.
CURSOS DO CENTRO DE MÚSICA APRIMORAMENTO. Duração de 04 meses. Agendamento de teste: 12 a 16 /0 7. Teste: 19 a 2 3 /0 7 . Valores mensais: R$ 48,00 {□); R$ 24,00 (O). •Big Band. Quartas, 20h l5. «Grupo Madeiras. Acima de 13 anos. Terças, 20h l5. «Grupo Metais. Acima de 13 anos. Sextas, 20h l5. «Grupo Percus são. Acima de 13 anos. Terças, 20hl 5. •Grupo Sax. Acima de 13 anos. Quar tas, 20h l5. «Grupo Violão. Acima de 13 anos. Quartas, 20h 15. «Grupo Violino e Viola. Acima de 13 anos. Ter ças, 20hl 5. «Grupo Violoncelo e Con trabaixo. Acima de 13 anos. Terças, 20h l5. «Linguagem Instrumental Po pular. Acima de 13 anos. Sábados, 12h. «Orquestra de Cordas. Acima de 13 anos. Sábados, 1Ohl 5. «Prática de Bateria. Acima de 13 anos. Sábados, 13h30. «Prática de Madeiras. Acima de 13 anos. Quartas, 18h30. «Prática de Metais. Acima de 13 anos. Turma 1: sábados, 11 h. Turma 2: sábados, 12h45. «Prática de Percussão. Acima de 13 anos. Terças, 18h30. «Prática de Violão. Acima de 13 anos. Terças, 16h. «Prática de Violoncelo e Contra baixo. Acima de 13 anos. Quintas, 20h l5. «Prática Vocal. Acima de 13 anos. Sábados, 1Ohl5. «Teoria e Rít mica. Acima de 13 anos. Quartas, 18h30. R$ 40,00 (□) R$ 20,00 (O). •Prática Cordas Infantil. 9 a 12 anos. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). Terças, 14h30. «Prática Metais Infantil. 9 a 12 anos. Terças, 14h30. R$ 15,00 (Q).R$ 7,50 (O). «Prática Violino e Viola. Acima 13 anos. Sexta, 18h30. •Grupo de Instrumentos Infantil. 9 a 12 anos. Terças e quintas, lóh. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O).
OFICINAS. R$ 72,00; R$ 48,00 (□). R$ 24.00 (O, ❖). «Á Linguagem da Impro visação. Acima de 13 anos. Com Gérson Fmtuoso. 05 a 14/07. Terças e quintas, 20h. «Cantarolando. Com Gisele Cruz. 05 a 08 /0 7. Terça a sexta, 15h. «Inter valos e Escalas. Com Edson Ezequiel. 0 5 /0 7, 0 7 /0 7 ,1 2 /0 7 , 14/07. Terças e quintas, 19h. «Percussão Melódica. Com Mareei Cangiani. 05 a 26/07. Ter ças, 20h. «Logic. Gravação e produção de trilhas. 05 a 15/07. Terça a sexta, 14h. «Leitura Rítmica. Acima 13 anos. Com Maurício Narutis. 06 a 15/07. Quartas e sextas, 19h. DANÇA espetáculos COREOGRAFISMOS. Com o grupo Staccato Dança Contemporânea (RJ). R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O, ❖). 06 /0 7. Quarta, 21 h. BUMBA MEU BOI, CACURIÁ E OUTROS FOLGUEDOS. Com Ana Leda, Julian Ti rado e Manoel Pacífico. Praça de Even tos. Grátis. 03 a 31 /0 7. Domingos, 15h.
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r e v is ta Q
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CURTIÇÃO. Documentários produzidos pela STV. Grátis. Quartas, 17h. TIRE DÚVIDAS. Grátis. Quartas, 1Th. BRINCANDO NA NET. Grátis. Sábados, domingos e feriados, 15h. ARTES PLÃST1CASE VISUAIS oficinas MONTAGEM DE PORTFÓUO. Com Jairo Botelho. R$ 60,00; R$ 45,00 (□). R$ 30,00 (O). 19 a 28/07. Terças e quintas, 19h. LITERATURA
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A CONCEPÇÃO CONTEMPORÂNEA DOS DIREITOS HUMANOS. Discussão acerca dos principais desafios e perspectivas para a implementação dos direitos hu manos na contemporaneidade. Com Flávia Piovesan, Maria Luiza Marcílio e Emir Sader. Mediação de Florestan Fernandes Jr. Apresentação da gravação do discur so original de Martin Luther King proferi do no dia 28 /0 8/6 3. Auditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□) e R$ 2,50 (O). 14/07. Quinta, 20h.
DANÇA EM FAMÍUA. Aula aberta com Mirian Druwe. Praça de Eventos. Grátis. 02 a 30/07. Sábados, 10h30. FUTSAL Iniciação. R$ 44,00 (□). R$ 22,00 (O). R$ 30,00. Sábados, lOh. NATAÇÃO. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). R$ 58,00. 5 e 6 anos: quartas e sextas, 10h30. 7 a 10 anos: 9 h 3 0 e l5 h . 11 a 14 anos: Terças e quintas, 16h. recreação ESPAÇO LÚDICO. Grátis. Até 31/07. Sá bados e domingos. FÉRIAS NA VILA. Para 07 a 12 anos. Grátis. 05 a 31/07. Terça a domingo, 9h às 12h e 14h às 1Th. BANCA AMBULANTE. Térreo. Grátis. Sá bados e domingos, 11 h às 16h. TERCEIRA IDADE palestras TROCANDO IDÉIAS. Sala 4, 6o andar, Tor re A. Grátis. 28/07. Quinta, 15h.
SAÚDE^EM DIA: VIVÊNCIA E INVERNO. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O). 13/07. Quarta, 15h.
SAÚDE EALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 18.00 (□). R$ 9,00 (O). R$ 12,00. Terça a sexta, lóh 15 às 19h l5, sábados, do mingos e feriados, 10h30 às 13h45. CAFÉ DO SESC. Terça a sexta, 1Oh às 22h, sábados, domingos e feriados, lOh às 19h. Almoço de terça a sexta, 11 h30 às 14h e sábados, domingos e feriados, 11 h30 às 14h30.
ESPORTE & JOGOS. R$ 19,00;. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). Terças e quintas, 15h30. ALONGAMENTO. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). R$ 19,00. Terças e quintas, 10h30, 14 e 17h e quartas e sextas, 10h 3 0,13h e 14h. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). R$ 19,00. Terças e quintas, 10h30 e quartas e sextas, 13h.
palestras OPÇÃO SAÚDE - INVERNO COM SAÚDE. Sábados, 14h. «Arte Terapia. Oficina. R$ 10,00; R$ 7,00 (□). R$ 5,00 (O). 09/07. «Sabores do Inverno. Grátis. 16/07. «Respiração e Relaxamento. R $ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O). 23/07.
CÚNICAS ODONTOLÓGICAS. Terça a sex ta, 9h às 21 h e sábados, 9h às 17h30.
ALONGAMENTO. «Alongamento do Meio-Dia. R $ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). R$ 31,00. Terças e quintas, 12hl 5. R$ 56.00 (□). R$ 28,00 (O). R$ 38,00; Ter ças e quintas, 9h30, 13h, 16h, 18h30, 19h30 e 20h30 e quartas e sextas, 9h30, lóh, 18 h 3 0,19h30 e 20h30. lx semana: R$ 22,00 (□). R$11,00 (O). R$ 15.00. Sábados, 10h30 e 14h e domin gos, 10h30.
NATAÇÃO. R$ 43,00 (□). R$ 21,50 (O). COCOS E MITOS. Auditório. Com a Cia. R$ 29,00. Terças e quintas, 10h30 e das Cores. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 17h. 2,50 (O, ❖). 17/07 a 14/08. Domin-
ESPORTES
NATAÇÃO, CONDICIONAMENTO & TREI NAMENTO. R$ 64,00 (□). R$ 32,00 (O). R$ 43,00. Sábados e domingos, 9h30.
38,00. Quartas e sextas, 10h30. R$ HISTÓRIA & HISTÓRIAS. Sábados, 15h. Grátis. «Contos de Travessuras. 02 e 44.00 (□). R$ 22,00 (O). R$ 30,00. Sá 09/07. «A História de Todo Mundo. 16 bados, 10h30, 13h e 14h30 e domin a 30/07. gos, 10h30 e 13h.
CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). R$ 38,00. Terças e quintas, 8h30, 9h30, 1 lh30, 14h, 15h, lóh, 17h, 18h30, 19h30 e 20h30 e quartas e sextas, 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, lóh, 18h30, 19h30, 20h30. lx semana: R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). R$
INFANTIL espetáculos BEUO, NÃO! Texto de Tatiana Belinky. Au ditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O, ❖). Até 10/07. Domingos, lóh.
especial ESPETÁCULOS AO AR UVRE. Praça de eventos. Grátis. Sábados, 16h30 e do mingos, 17h. «A História de Piriléu e Boriléia. Comédia dell'Arte. Estréia: 02/07. Até 23/07. Sábados. «Ouvindo Estrelas. 03 a 17/07. Domingos. «O Negrinho do Pastoreio. Cooperativa de Artista Teatrais Oigalê (RS). 24/07. •Feira de Cordel. 3 0 /0 7 a 13/08. Sá bados. «Seres Fantáticos da Tradição Oral Latino-Americana. 3 1 /0 7 a 14/08. Domingos.
GINÁSTICA. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). R$ 19,00. Terças e quintas, 10h30, 13h e lóh e quartas e sextas, 13h. HIDROGINÁSTICA. R$ 43,00 (□). R$ 21,50 (O). R$ 29,00. Terças e quintas, 9h 3 0,11 h30, 13h, 14h e 15h e quartas e sextas, 13h, 14h e 16h.
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INTERIOR SESCARARAQUARA MOSTRA DE MÚSICA INSTRUMENTAL Shows grátis: «Uakfi. 02/07. «Batucada Brazuca. 08/07. «Orquestra de Contrabaixo Tropi cal. 09/07. «Trio Cobra Criada. 15/07. •Wilson das Neves, Jorge Helder e Leandro Braga. 22/07. Ingressos à venda: «Adam Pieronczyk Trio. 03/07. «Altamiro Carrilho e Época de Ouro. 09/07. «Daniel Piazzolla e Escalandrum. 10/07. «Duofel e Dj's Lunatics. 14/07. «Naná Vasconcelos. 16/07. •Paulo Martelli. 17/07. «Banda Mantiquei ra. 20/07. «Wagner Tiso e Victor Biglioni. 21/07. «César Camargo Mariano. 23/07. ORLANDO SILVA - O CANTOR DAS MULTI DÕES. 0 7 /0 7,20h30. TEATRO DE RUA - O NEGRINHO DO PASTO REIO. Grátis. 23/7, lóh. SAMBA RAIZ. 15h30. Grátis. «Verônica Ferriani. 03/07. «Estamos Aí. 31/07. DOMINGUEIRA JOVEM. 15h30. Grátis. «Ban da Cállica. 10/07. «Banda Oxxy. 24/07. CONSCIÊNCIA E AÇÃO. «Chakras. 05 a 07/07, 19h. «Quiropraxia. 19 a 21/07, 19h. «Hipnose Clínica e Terapêutica. 27/07, 19h. TEATRADA. Domingos, Uh. Grátis. «Circo Poeira. 03/07. «Os Domadores. 10/07. •Rua, Stralíe e Street. 17/07. «Franz e Strudel de Pemas pro Ar. 24/07. «O Mágico Trapalhão. 31/07. SUPER FÉRIAS DE INVERNO. 12 a 22/07. Ter ça a sexta, 13h30 às 17h30. Grátis. «Ser Criança é Bom! Oficinas, jogos, brincadeiras e contação de histórias. Sesc Araraquara - Rua Castro Alves, 1315. Tel.: (16) 3301-7500
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CINEMA MARGINAL - ROGÉRIO SGANZERLA. Ciclo de filmes. Sábados, 15h. Grátis. «O
Valente Filho da Burra. 24/07. «O Marujo Caramujo e a Minhoca Tapioca. 31/07.
ARENA EM CENA. Sábados, lóh. Grátis. «The Clown Show. Teatro Ruanle. 02/07. «O Cir co Nheco Nheco. Troupe Troite. 09/07. «Tchu Tchu Tchu. Cia. Paraladosanjos. 16/07. «Teleco - Uma Comédia Fantástica e Zoológica. Ateliê Teatro. 23/07. «Que Palhaçada E Es sa Aqui! Teatro Ruanle. 30/07.
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SESC CATANDUVA PROJETO FOTO SÍNTESE. Oficinas. «Foto na Lata. 12 e 13/07, 13h30. «Fotografia e Fragmentos de Textos. 14 a 17/07, 19h às 22h e sábado e domingo, lOh às 17h. «Lin guagem Visual e Criatividade. 23 e 24/07, 1Oh às 17h. «Fotografia e Tecnologia Digital. 19 e 2 0/07,19h. «Recorte e Edição Digital. 26 a 2 9 /0 7 ,19h às 21 h30. «Foto-Garrafa. Instalação. 12 a 29/07,17h30. «Panorama 360 Graus. 22/0, 20h. «Festa Eletrônica. 29/07,15h crianças e 21 h adultos.
NO PALCO DO SESC. 21 h. «Grupo Caixa de Pandora e Rock in History. 08/07. «Tribo de Jah - In Version. 15/07. «Blues Etílicos - Cor do Universo. 29/07. QUINTAS NO SESC. 20h. «Musical Jackflash. 07/07. «Lú Garcia e Banda. 14/07. «Ban da Devoção. 21/07. «Elaine Teotônio e Ban da. 28/07. SEXTASHOW. 20h30. «Agnaldo Araújo. 01/07. «Banda Sonnora. 22/07. SOM DE DOMINGO. 15h. «Grupo Alkymia. 03/07. «Grupo To Atoa. 10/07. «Grupo Feito Prá Você. 17/07. «Grupo Oitava Cor. 24/07. «Tirando Uma Onda. 31/07. OFICINA MUSICAL «O Saxofone no Choro. 09 e 10/07, lOh. «A Voz Humana - Instru mento do Canto - Cantar e Ouvir Cantar. 3 0 /0 7 ,9h. ENCONTRO DE BATERISTAS. 15h. «André, Valdair e Rogerinho. 21 /0 7. «Sérgio, Wagner e Jô Tolti. 22/07. «Alaor Neves e Convida dos. 23/07. BOCA DE CENA - SÓ AS GORDAS SÃO FEUZES. 27 /0 7,20h30. OFICINAS DE DIREÇÃO TEATRAL lOh. «Módu lo I: Corpo e Movimento. 09 e 10/07. «Mó dulo II: Interpretação, ló e 17/07. «Módulo III: Encenação. 23 e 24/07. «Módulo IV: Dramaturgia Cênica. 30 e 31 /0 7.
INFANTIL - A ARCA DE NOÉ. 17/07,1 Oh.
TODA TRIBO. «Oficina de Fanzine II. 02 e 03/07, lOh. «Personalização de Roupas e Acessórios. 16 /0 7,14h. «Óficina de Sticker. 23e 24/07, lOh. «Programaçãoe Pesquisa Musical na Internet. 25/07,15h e 21 h.
ROCK NO QUIOSQUE. 15h. «Banda Atrium. 17/07. «Banda Lier. 31/07.
JULHO DO BARULHO. Especial de Férias. 12 a 22/07, terça a sexta, 14h.
SAMBA NO QUIOSQUE. 24/07,15h.
TEATRO INFANTIL 11 h. «Marujo, o Caramujo e a Minhoca Tapioca. 03/07. «A Princesa de Bambuluá. 10/07. • A Cigarra e as Formi gas - Os Defensores da Natureza. 17/07. •Pinóquio. 24/07. «Uapè - Como Nasceu a Flor Vitória Régia. 31/07.
CAFÉ COM VIOLA: ZECA COLARES. 10/07,1 Oh. TERCEIRA IDADE. «Oficina de Biscuit. Sesc Biri güi. 18 a 25/07, segundas, 14h às 1ó:30. •Bocha. Sesc Birigüi. Grátis. 30/07, 09 às 12h. «Alongamento. Sesc Birigüi e Pólo Avançado do Sesc em Araçatuba. Quartas e sextas, 17hàs 18h. «Ginástica. Sesc Birigüi e Pólo Avançado do Sesc em Araçatuba. Ter ças e Quintas, das 17h às 18h. «Ginástica Posfural. Sesc Birigüi. 15 /0 7,17hàs 18h.
OFICINAS. «Haikai - Poemas Mínimos. 8 a 12 anos. Grátis 13/07, 14h30. «Pintura Con temporânea: Abslracionismo. Oficina. 12, 13,14 e 15/07. 15h. «Fotografia Digital e Manipulação de Imagens. 21, 23 e 24/07. Quinta, 15h e sábado e domingo, 9h30.
•Marcelo Nova e Banda. 23/07, 20h. In gressos à venda.
O NEGRINHO DO PASTOREIRO. 21/7 às 20h. MEU TIO MATOU UM CARA. 0 7 /0 7 ,20h. RA11YAPÉ. 0 3 /0 7 ,8h30.
SESC CAMPINAS ROCK IN SESC. Dia Internacional do Rock. Tea tro. Grátis. 13 /0 7,18h30. 50 ANOS DE ROCK NO BRASIL «Banda Zap - Fúria de um Furacão. 21/07, 20h. Grátis. •Made In Brasil - Massacre. 22/07, 20h.
TERCEIRA IDADE. 14h. «Atitude Saudável. Kundalini Yoga. 06/07. «Palestra - Incontinência Urinária. 13/07. «Memória Viva. •Oficina de Brinquedos Antiaos. 15/07. •Fórum da Terceira Idade. 20/07. «Encon tro do Queijo e Vinho. 27/07.
TERCEIRA IDADE. «De Bem com o Coração. 13/07,20h. «Banda Pé de Ipê. 13/07,21 h. •Bijuterias. Oficina. 19 a 21 /0 7 ,15h. «Ter ceira @ Idade. Terças e quintas e quartas e sextas, 14h30. «Ginástica Rítmica Desporti va. Terças e quintas, 1óh30. «Práticas Corpo rais. Terças e quintas, 17h30. «Dança de Sa lão. Quartas e sextas, 1óh.
ENCONTRO CULTURAL E ESPORTIVO DA TER CEIRA IDADE. 23/07, lOh.
TEATRO INFANTIL 10h30. «Romeu e Julieta. 03/07. «Pedro e o Lobo. 10/07, lóh. «O
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r e v is ta
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INTERIOR SESC RIBEIRÃO PRETO SIGA-ME. Instalação cinélica de Sergio Bonilha. Abertura: 15/07,21 h. GAME CULHJRA - FESTIVAL DE JOGOS ELE TRÔNICOS. •Shows de Abertura. 09/07, 13h, «Oficina e Mostra de Realidade Virtual em Blender. 09,10,16 e 17/07. «Composi ção Lúdica. 13,14 e 15/07. «Jogos 2D. 16 e 17/07. «Criação de Jogos em 3D. 20, 21 e 22/07. «Áudio para Games. 27, 28 e 29/07. «Mercado e o Uso Benéfico dos Ga mes. Internet Livre. 23/07,20h. FESTIVAL INTERNACIONAL SESCN BLUES 2005. «Victor Biglione e Steve Guyguer (EUA). 28/07,20h30. «Dadá Cyrino & GoGo Girls, Billy Branch (EUA). 29/07,20h30. •Flóvio Guimarães & Banda, Holland K. Smitb (EUA). 30/07,20h30. EUGÊNIA MELO E CASTRO - DESCONSTRUÇÃO. Lançamento do CD. 23/07,20h30. APERITIVO. Domingos, 11 h. «Grupo Colibri. 10/07. «Fulô e Trio. 07/07. «Quinteto Ma nia de Samba. 31/07. 2X MÚSICA PARA BALANÇO. «Sandália de Prata. 15/07,21 h. «BID - Bambas e Biritas. 22/07,21 h. DANÇA «Gárgulas. Borelli Cia. de Dança. 07/07, 20h30. «Dança-Teatro como Lugar de Experiência e Criação. Workshop. 0 7 /0 7 ,15H30. «Alta Necessidade. Solo de Cristian Duarte e As 10+. Interpretação Tica Lemas e Tata Fernandes. 21/07,20h30.
peca. Programa de Férias. De 7 a 12 anos. Inscrições até 08/07. 12 a 16/07. Terça a sábado, 14h às 18h.
SESC INSTRUMENTAL - TRIO A PAMPA. Teatro Municipal. Ingressos à venda. 20/07, 20h30.
FESTIVAL INTERNACIONAL DE TEATRO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO. Parceria com a Prefeitura Municipal. Programação completa na Unidade. 15 a 24/07. «Companhias In ternacionais - Adulto. Compania Gran Reyneta (CHI), Compagnie Dominique Houdart (FRA) e Compagnia Laboratório de Pontedero (ITA). «Companhias Nacionais - Adulto. ACT - Ateliê de Criação Teatral (PR), CFT Centro de Pesquisa Teatral (SP), Cia. da Obe sidade (SP), Grupo de Teatro Clowns de Shakespeare (RN), Espanca! Agentz Produções (MG). «Projeto Ocupação. Armazém Com panhia de Teatro (RJ), «Companhias Nacio nais Infantil. O Casulo - Boneco Objeto (SP), Circo Mínimo (SP), Companhia Pop de Teatro Clássico (RJ), Cia. Articularte - Teatro de Bo necos (SP), A Peste - Cia. Urbana de Teatro (SP), Cia. Fragmentos da Arte (SP), Cia. da Casa Amarela (SP), «Espetáculos de Rua. Companhia do Feijão (SPj, Grupo Trampulim (MG), Oigalê Cooperativa de Artistas Teatrais (RS), Erro Grupo (SC). «Olho - Espaço Notur no FÍT 2005. Kiwi Produções Artísticas (PR), Vera Sala (SP), Erro Grupo (SC), Ulisses Cohn (SP), Luis de Abreu (SP), Cia. Teatral Gabine te 3 (DF).
TODOS OS SONS 2005 - CELSO PIXINGA Workshop de baixo. Teatro Municipal. Grátis. 12/07,19h30.
Sesc Rio Preto - Av. Francisco das Chagas de Oliveira, 1333. Tel.: (17) 3216-9300
SESC SÃO CARLOS
Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50. TeL:(l 6) 39774477
COISAS DO BRASIL - FESTA DA CULTURA PO PULAR. 16/07, Sábado: «Cortejos, Folgue dos Populares e Quadrilhas Regionais. Gru po Mandacarinho. «O Dom de Ser Caipira As Gahrâo e Mário Campanha. 15h. Ingres sos à venda. «Espaço Criança, lóh as 20h30. «O Doente Imaginário. Teatro Infan til. Cia. do Miolo/SP. Grátis. 17h. «Boizinho de Cofo. Grátis. 18h. «Jackson Antunes - Co ração Caipira. Grátis. 20h. «Bicho de Pé e Peixelétrico. Forró. 21 h. 17/07, Domingo: •Cortejos, Folguedos Populares e Quadri lhas Regionais. Grupo Mandacarinho. «O Doente Imaginário. 11 h. «Repentistas. 12h30 às 14n. «Boizinho de Cofo. 14h30. •Espaço Criança. Grátis, lóh às 20h30. •Zezilho Gaetaço e Banda. Grátis. 18h30. •Jovens Fandangueiros do Itacuruçá. Grátis. •Almir Sater. Ingressos à venda. 20h30.
SESC RIO PRETO
SÓ AS GORDAS SÃO FEUZES. Cia. Da Obesi dade. 13/07,21 h. TEATRO INFANTIL Sábados, lóh. «Circo Poei ra. Oz Academia Aérea. 02/07. «A Rainha Marmota. Cia. Ópera Na Mala. 09/07. •Rapunzel. Circo Teatro Musical Furunfun(um. 23/07. «Beijo, Não! Grupo Luz e Ribal ta. 30/07. É LÓGICO, MINHA CARA AUCE! Programação infantil de ferias. Grátis. 09 a 31 /0 7, lerça a sexta, 14h às 17h, sábados e domingos, 1Oh às 12h.
COPA SESC DE FUTSAL - SEGMENTOS DO CO MÉRCIO. Grátis. Inscrições: 01 a 27/07. Iní cio: 03/08. ZEN IDADE - PRANA BALLS. Grátis. 23/07, 15h. TÉCNICOS: DEUSES E DIABOS NA TERRA DO FUTEBOL Grátis. Área de Exposição. 04 a 31/07. UM OUTRO MUNDO? - JANELA DA ALMA. De João Jardim e Walter Carvalho. Grátis. Cine Santana - Av. Rui Barbosa, 2005. 07 e 08/07,19h30e 0 9 /0 7 ,15h. KIRIKU EA FEITICEIRA. Grátis. 0 2 /0 7 ,15h.
•Animatrix. 14/07,20h. «Reis da Comédia. Filmes. 21/07, 20h. «Cinema para Inician tes. Curso com Elizabeth Chanampa. 05 a 2 6 /0 7,19h. CAMINHOS POÉTICOS. Instalação Literária. 08 a 30/07. Terça a sexta, 13h às 22h e sába dos, 9h 15 às 18hl5. CONTANDO HISTÓRIAS. Cia. Ateliê Teatro. 09 a 3 0 ,17h. ODONTOSESC. «Conheça sua Boca Através do Auto-Exame. 15 e 16/07. Sexta, 13h às 22h e sábado, 9hl 5 às 18hl 5. CHÁ COM CULTURA - OFICINAS. Quintas, 15h. «Bonecas de Kissadawa. 07/07. «Esqueletização de Flores. 14/07. «Batik. 21/07. «Horta Caseira. 28/07. BRINCANDO NA PRAÇA Planetário e Telescó pio. 19 a 29/07. Terça a sexta, lóh às 21 h. Sesc Sorocaba - Avenida Washington Luiz, 446. Tel.: (15) 3212-4455
UM CERTO OLHAR - FUTEBOL Grátis. De João Moreira Salles e Arthur Fontes. 15h. Parte 1 16/07. Parte 2 - 23/07. Parte 3 - 30/07.
SESC TAUBATÉ
III TORNEIO MESA BRASIL SESC DE FUTEBOL SOCIETY. 04 a 31/07. Grátis. Informações pelos tels: (12) 3904-2041 e 3904-2045.
APRESENTAÇÕES DEPIANO. Grátis. «Eudóxia de Barras. 09/07, 16h. «Pedrinho Maltar. 10/07,11 h.
SESC NA PRAÇA Grátis. Praça Afonso Pena. Sábados, lOh. «Banda Megaphone. «Jorge, o Pescador Cego. Teatro. «Grupo Art Break. Dança. «Jogos Gigantes, Baú da Fantasia, Clube do Tabuleiro - Xadrez e Damas. 16/07. «Cida Lima e Marcílio Lima. «An danças de uma Lagartixa. Teatro. «Grupo Dançart. Dança. «Jogos Gigantes, Baú da Fantasia, Clube do Tabuleiro - Xadrez e Da mas. 30/07.
RANCHO DA VIOLA - CLÁUDIO LACERDA Grátis. 29 /0 7,20h30.
SUPER FÉRIAS DE JULHO. 6 a 12 anos. Grátis. I oTurma: de 18 a 22/07; 2aTurma: de 25 a 29/07. Sesc São José dos Campos - Rua Coronel José Monteiro, 275. Tel.: (12) 3904-2000
PRA DANÇAR. 15h. Grátis. «Brasil Vereda. 02/07. «Banda Anjinho do Vale. 09/07. •Banda Kuka Livre. 16/07. «Banda 3 do Vale. 23/07. «Banda SOS Jorginho. 30/07. MÚSICA NO CARAMANCHÃO. Ilh30 às 15h. Grátis. «Peu Júnior. 03/07. «Luiz Gus tavo. 10/07. «Miguel Cyriaco. 17/07. «Luiz Gustavo. 24/07. «Miguel Cyriaco. 31/07. OFICINAS. «Decoupage em Lata. 09/07. •Marmorização em Vidro e Painel. 16/07. •Baú de Papelão e Jornal. 23/07. • Decou page e Craquelê em Caixa de Madeira. 30/07.
ORQUESTRA BANDOLINS DE SÃO PAULO. In gressos à venda. 21/07,20h30.
SHOWS. «Choro Ensemble. 08/07, 20h. •Lanny Gordin e Banda. 15/07, 20h. •Mostra Sorocabana de Música. 27, 28 e 29/07,20h. «Paulinho Moska. 29/07,20h. •Bate-papo. lóh.
TEATROPARA CRIANÇAS. 1óh. Grátis. «O Ja caré na Festança do Zé Mané. Grupo Metamorfaces. 03/07. «Vera Cruz. Grupo Metamorfaces. 10/07. «Maria Bonalheira. Ludus Cia. de Teatro. 17/07. «Teatrando. Fábrica lúdica. 24/07. «A Lua e o Poeta. Cia. da Casa Amarela. 31/07.
ORLANDO SILVA - O CANTOR DAS MULTI DÕES. Ingressos à venda. 02/07, 21 h.
ORLANDO SILVA, O CANTOR DAS MULTI DÕES. Ingressos à venda. 05/07, 20h30.
TEATRO ADULTO - O NEGRINHO DO PASTO REIO. 22 /0 7,20h30.
FÉRIAS DE INVERNO. Oficinas. 12 a 23/07, 18h30 às 21 h30. Inscrições: 01 a 12/07.
ESTÚDIO. «Thaíde. Com DJ Spaik. Ingressos à venda. 30/07, 21 h. «Vozes e Rimas. Ofici na com Thaíde. Inscrições antecipadas. 30/07,1 Oh às 13h e 14h às lóh. «Pergun te a Quem Conhece, lançamento do livro de Thaíde. Grátis. 30 /0 7,16h30.
A VOLTA DO SUBMARINO AMARELO. Teatro Infantil. Ingressos à venda. 09/07, 15h e 10/07,11 h.
ESPETÁCULOS TEATRAIS CIRCENSES. «Cidade dos Sonhos. Cia. Nau de ícaros. 13/07, 20h30. «Acácias. Cia. das Belas Aries. 20/07,20h30.
PROJETO VIDA SAUDÁVEL Avaliações Física, Poslural e Nutricional. 16 e 17/07, lOh às 17h.
TORNEIO DE INVERNO DE FUTSAL Masculino e feminino. Até 31/07.
Sesc São Carios - Avenida Comendador Al fredo Maffei, 700. Tel.: (16) 3372-7555
CORRIDA DO DIA OLÍMPICO. Categorias Juve nil/adulto/masters/veterano oficializada pela Federação Paulista de Atletismo. Grátis. 10/07,9h.
SESC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS_________
SESCCURUMIM. «Peteca, Meleca, Boneca, Sa
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CINEMA - TEOREMA. De Pasolini. Ingressos à venda. 02 e 3/07,1 Th el9h30.
LABORATÓRIO - ADEMIR CÂNDIDO. Works hop de guitarra e cavaquinho. Teatro Munici pal. Grátis. 19/07,19h.
SESC SOROCABA
DANÇA «Alta Necessidade. Com Cristian Duarte e «As 10 +. Com Tica Lemas. 06/07, 20h30. TEATRO INFANTIL Sábados, lóh. «Suma Da qui Menino. 02/07. «A Lenda de João e Maria. 09/07. «Meu Pequeno Príncipe. 16/07. «O Senhor dos Sonhos. 23/07. «Pe dro e o Lobo. 30/07. CINEMA E VÍDEO. «Final Fantasy. 07/07,20h.
AULAS ABERTAS. 19h às 22h. «Isostretching. 12 e 13/07. «Escola da Coluna. 14 e 15/07. «Método Pilotes. 19 e 20/07. «Po wer Yoga. 21 e 22/07. CAMPEONATOS. «Taubateano de Ciclismo. 03/07,9h30. «Copa Ouro de Futsal Femini no. 03/07,12h. Sesc Taubaté - Avenida Engenheiro Milton de Alvarenga Peixoto, 1264 - Esplanada Santa Terezinha. Tel.: (12) 3634-4000
A Santa Casa de Misericórdia, situada na região central de São Paulo, não é somente um hospital. O prédio construído em 1884 em estilo gótico - abriga também um museu em cujo acervo encontram-se m obiliário do século 19 e afrescos, além de instrumentos médicos antigos. Uma das peças que mais atraem os visitantes é a “ roda dos enjeitados” (foto à direita), uma plataforma giratória de madeira na qual recém-nascidos eram aban donados. Ao girar 180 graus, as freiras retiravam a criança do lado de dentro da construção. O sistema, surgido no Rio de Janeiro em 1730, perdurou até 1949, quando as reformas sociais do prim eiro governo getulista torna ram-no incompatível com o regime social moderno.
Vistas Contemporâneas - Fundação Maria Luísa e Oscar Americano
Ao lado, fachada da casa que abriga a fundação e pintura de Frans Post, Engenho com Capela (1662), parte do acervo em exposição
Acervo Fundação Maria Luísa e Oscar Americano
Uma boa dica de passeio é a Fundação Maria Luísa e Oscar Americano. Em meio a um parque com mais de 25 mil espécies da mata brasileira, a casa que abriga a fundação, projetada por Oswaldo Arthur Bratke (1907-1977), guar da alguns destaques. Nela o visitante pode desfrutar um chá completo, servido à moda inglesa, com variedade de sucos e salgados, a 35 reais por pessoa. A coleção de arte brasileira em exposição é outro atrativo e conta com obras que datam do período colonial ao contemporâneo. Concertos de música erudita integram a programação dos domingos, e há uma loja que oferece livros de arte e objetos de decoração. 0 horário de funcionamento é de terça a sexta-feira, das 11 às 17 horas. Sábados e domingos, das 10 às 17 horas. 0 ingresso custa 8 reais, com meia-entrada para estudantes e maiores de 60 anos. Menores de 6 anos entram de graça. 0 endereço é Avenida Morumbi, 4077, em frente ao Palácio dos Bandeirantes. Visitas guiadas devem ser agendadas pelo telefone 3742-0077.
re v is ta e
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0 sentido público do teatro Ftávia Corvotho Minhas impressões em relação ao teatro de rua vêm, sobretu do, de experiências percorrendo as ruas das cidades do interior do estado em atividades, festivais e mostras realizados pelo Sesc São Paulo, juntamente com grupos artísticos de várias par tes do Brasil e de outros países. Levando com eles um teatro que desencadeia uma fuga à rotina, que provoca, que mexe com as pessoas. O espetáculo de teatro de rua se inicia desde a che gada da equipe de montagem ao local de apresentação e, à me dida que o tempo transcorre na praça, a percepção do próprio espaço vai acionando outros significados para aqueles que tran sitam por ali. A comunicação que o teatro de rua estabelece com as platéias das mais variadas formações é forte e intensa. Ela provoca as mais diferentes sensações naqueles que se defrontam com a arte no meio da sua rota. Essa modalidade artística se define ba sicamente a partir da relação dos atores com o público anôni mo. E essa relação tão direta faz do teatro de rua uma opção es tética e ideológica para os grupos que a ele se dedicam. O operário, o vendedor de algodão-doce, o médico, o desem pregado, o estudante, a dona-de-casa, o bancário, todos que transitam pelas ruas da cidade são tocados por essa interferên cia nas suas rotinas, nos seus caminhos de vida que, na maioria das vezes, passam ao largo dos teatros e espaços convencionais de espetáculos. Aí está outra característica marcante desse tipo de arte: a de que ela vai aonde as pessoas estão. Ela é acessível no mais amplo sentido da palavra. O teatro que acontece espon taneamente, sem lugar marcado. Os grupos que escolhem a rua para apresentar seu trabalho buscam ultrapassar a fronteira da cultura de massa, bem repre sentada pela televisão e pelas salas comerciais de apresentação de espetáculos. Aí vemos o teatro na, para ou da rua como uma ferramenta muito poderosa de contribuição para a mudança dessa realidade, exercendo de fato uma função social. A rua enquanto espaço público reflete a disparidade cultural, social e econômica de nosso país, e seu desenho hoje está diretamente
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associado à diferença, às relações conflituosas estabelecidas pelo desenho urbano. Reocupada, adquire um novo significado, retoma a idéia de cidadania e desperta uma relação de cumpli cidade entre o público e o ator e o próprio espaço. A relação que vemos se estabelecer entre a platéia e o espe táculo é muito motivadora, provoca em certo sentido a afirma ção do teatro como uma expressão universal. Faz com que o es pectador reconheça além de suas diferenças individuais aquilo que é comum aos outros indivíduos, como se retomasse a pró pria consciência e a de seu papel no mundo. E todas essas circunstâncias são para mim muito nítidas nos projetos de ação cultural que contemplam apresentações artís ticas na rua. A aproximação do público, os sorrisos, o encanta mento, as reações diante do texto, a permanência pelo congraçamento, a possibilidade de abandonar o local por livre vonta de, o aplauso ao final. Fora do palco, o teatro feito no espaço não convencional carrega consigo uma grande responsabilida de. Ele mergulha em um universo inquieto e metafórico, e, atra vés da celebração, atores e público se misturam, fazendo com que o teatro colabore para a transformação das sociedades. Ocupando pontualmente espaços públicos para a realização de espetáculos, o Sesc se compromete com a singularidade do teatro feito na rua. E esse compromisso reforça a necessidade do questionamento constante em torno dessa linguagem artís tica: em que medida o teatro de rua exerce seu papel político em um espaço público tão desconfigurado? Que relações ator/obra e ator/espectador têm sido estabelecidas a partir das peças concebidas para ser encenadas na rua? Qual a atualidade desse teatro? Onde está o seu sentido poético? Estamos todos procurando o verdadeiro sentido do teatro de rua, apostando na força mobilizadora dessa linguagem artística ao discutir como ela se configura nos dias de hoje. ■ F lávia C arvalh o , g radu ada em c o m u n ic a ç ã o soc ia l , é assistente té c n ic a d o
S esc São Paulo
P r o g r a m a ç ã o e s p e c ia l p a r a c r ia n ç a s c o m a t iv id a d e s r e c r e a t iv a s e e s p o r t iv a s , o f ic in a s c u lt u r a is , e s p e tá c u lo s d e t e a t r o , in s ta la ç õ e s e e s p a ç o s lú d ic o s . T o d a s a s u n id a d e s . C o n f ir a a lg u n s d e s ta q u e s d a p r o g r a m a ç ã o : P A R Q U E S L Ú D IC O S E s p a ç o s q u e a lia m a f a n t a s i a e a e x p r e s s ã o f í s ic a à a r t e e à e d u c a ç ã o . J a c a r é C ig a n te , A ld e ia L ú d ic a , C a s a d o G u a ta m b u e V a c a iin a Q ua. a dom . I n t e r la g o s B ic h o s d a M a t a , E s p a ç o d e A v e n t u r a s e O r q u e s t r a M á g ic a Q ua. a dom . Ita q u e ra
P L A N E T A E L Á S T IC O D Ê U M A E S T IC A D A E M S U A S F É R IA S ! T r a m p o lin s , c in t u r õ e s e s ta ç õ e s in f lá v e is e d iv e r s o s b r in q u e d o s a lé m d e p e r f o r m a n c e s Seg. a Sáb. C o n s o la ç ã o
E N T R E N A R E D E ...E D I V I R T A - S E ! R e c r e a ç õ e s , a t iv id a d e s e s p o r t iv a s , o f ic in a s , in t e r v e n ç õ e s , e s p e tá c u lo s t e a t r a i s e c o n t a d o r e s d e h is t ó r ia . T e r. a Dom . P o m p é ia
R E S P E IT Á V E L P Ú B L IC O E s p e tá c u lo s d e C ir c o , P a lh a ç o s , C o n ta d o r e s d e H is t ó r ia s , o f ic in a s e b r in c a d e ir a s . S áb. e dom . I p ir a n g a
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e lá s t ic o s , e lá s t ic o s , e o f ic in a s .