Revista E - Maio de 2005 - ANO 11 - Nº 11

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mensal • maio de 2005 • n° 11 • ano 11

CURTA-METRAGEM E NOVAS TECNOLOGIAS • JUCA KFOURI • ERA DE OURO DO RÁDIO • TEATRO REVOLUCIONÁRIO • DIA DO DESAFIO LOURENÇO MUTARELLI • ROBERTO LEAL LOBO • ANDRÉ DE GODOY FERNANDES • SÉRGIO TELLES • REINALDO MORAES • LUIZ ALBERTO ZAKIR


Truve^a Pra Nรณis Chorรก Com Verve Cia de Danรงa(PR) Dia 5, 21h


SÃO

PAULO

-

BRASIL

25 de maio 2005

www.sescsp.org.br

D doDesaflo driblando a inatividade

Saia da

ir, pedalar, alongar

e pratique pelo menos 15 minutos

ou praticar

de atividade física.

algum esporte.

REDEGÍOBO

P R E F E IT U R A M U N IC IP A L


INDICE

0 curta-metragem e o uso de novas tecnologias Nossa Capa Celular, computador e câmera digital: armas para o curta

E mais_________ Dossiê Quadrinhos Encontros Em Pauta Ficção In é d ita Programação P. S.

Dez anos de Dia do Desafio

Desenvolvimento cultural O Sesc São Paulo vem, desde suas origens, im plem entando ações destinadas a am pliar o acesso da popula­ ção ao conjunto de bens culturais fundamentais à formação de cidadãos empenhados na m elhoria da socie­ dade. Acreditamos que, ao atuar em prol do desenvolvimento cultural do País, estamos oferecendo uma efe­ tiva contribuição para o progresso social e econômico. Para tanto, executamos em 30 unidades da capital e do interior, pelas quais passam, mensalmente, mais de 1 milhão de pessoas, um amplo e diversificado conjunto de programas. Destinado a todas as faixas etárias, ele estende-se por dom ínios diversos, como atividades artísticas e intelectuais, esportivas, recreativas, de tu ­ rismo social, educação ambiental e serviços nos campos da saúde, odontologia, alimentação e atendim ento à terceira idade. Um componente im portante desse projeto cultural é a difusão da linguagem audiovisual. O conjunto de ações realizadas continuam ente tem privilegiado a formação de público em sua perspectiva estética, além de prom over a circulação e o debate de idéias. Ciclos temáticos, seminários e projetos especiais são exemplos de iniciativas voltadas para qualificar o gosto da população. Nessa perspectiva, a presença do CineSesc cons­ titu i uma referência destacada na vida cultural da cidade. Essa gama de opções m aterializa o interesse do empresariado do comércio e serviços em con trib u ir para a construção de uma sociedade mais justa, com prometendo-se profundam ente com a m elhoria da qualidade de vida, vislumbrada na participação social e no exercício da cidadania.

A bram S z a jm a n Presidente do Conselho Regional do Sesc no Estado de São Paulo

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rosa

Juca Kfouri fala do patrocínio dos grandes times e da cartolagem no futebol de hoje iq

Almanaque Paulistano A história por trás da morte do pintor Almeida Junior 73

A dramaturgia do Teatro de Arena, do Oficina e do grupo Opinião 22

Da redação Com as novas tecnologias digitais, a produção de curtas passou a experimentar uma maior facilidade de execução. Novos realizadores sentiram-se motivados a empunhar suas câmeras e registrar diferentes tipos de narrativas. Se a internet e os celulares mostraram-se parceiros adequados para a veiculação, as salas de cinema tradicionais não con­ seguem dar vazão a tantos títulos. Os observadores mais atentos apostam que dessa nova safra de diretores possam surgir importantes talentos. A matéria de capa trata dessa questão e enfoca ainda projetos que visam a divulgar essa produção recente. A seção Em Pauta coloca em discussão um tema cada vez mais candente - o controle de conteúdo das emissoras abertas de televisão. Dois renomados especialistas - o psicanalista e escritor Sérgio Telles e o advogado e mestre em ciências políticas André de Godoy Fernandes - discutem o tema. Nos Encontros, o ex-reitor da Universidade de São Paulo e professor Roberto Leal Lobo e Silva Filho fala da educação brasileira, e o teatrólogo e quadrinista Lourenço Mutarelli conversa sobre sua obra. Entre as reportagens, a arte política do Teatro de Arena, do Oficina e do grupo Opinião, os dez anos do Dia do Desafio e a importância do rádio no cotidiano dos brasileiros. A Entrevista registra uma conversa com o jornalista Juca Kfouri sobre o futebol e seus ídolos. A Ficção Inédita traz uma história de Reinaldo Moraes. No Almanaque Paulistano, a pintura de Almeida Júnior e, em Vistas Contemporâneas, os deliciosos pães feitos pelos monges do Mosteiro de São Bento. No Em Cartaz, a programação de maio do Sesc São Paulo.

D a n il o S a n t o s de M ir a n d a Diretor Regional do S esc São Paulo

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DOSSIÊ Tudo está conectado Com base no provérbio atribuído a Hipócrates, o pai da medicina, que di­ zia que “ a arte é longa e a vida é breve” , o projeto Corpo.tempo.arte, do Sesc Carmo, discutiu o processo de criação artística, a estética e o culto ao corpo com uma série de atividades. O primeiro evento do projeto ex­ trapolou a unidade e invadiu as ruas do centro da cidade. A série Monu­ mento Mínimo, da artista plástica Néle Azevedo, foi construída com 200 pequenas esculturas de gelo que ficaram expostas ao lado da Catedral da Sé. A obra tinha o objetivo de buscar alternativas para o imediatismo que pauta nossa época com peças que derretiam em no máximo 20 minutos. Divulgação

Melhor da tela Em abril, o projeto Desorquestras, do Sesc Pompéia, levou ao palco gru­ pos que representam um novo conceito de sinfôniDivuigação ca. Foram mostradas pro­ postas irreverentes, privilegiando a experimentação. Entre os convidados, a Itiberê Orquestra Família - liderada por Itiberê Zwarg, músico que trabalha com Hermeto Pascoal - , a Orquestra de Contrabaixos Tropical (foto), a Orquestra Brasileira de Harpas, e a PianOrquestra.

Em abril deste ano o Festival Sesc dos Melhores Filmes che­ gou à sua 31a edição, destacan­ do Dogville, de Lars von Triers, Filme de Amor, de Júlio Bressane, e Olga, de Jayme Monjardim. Em votação para a categoria Melhor Atriz, a americana Nicole Kidman (foto) e as brasileiras Camila Morgado e Sílvia Lourenço foram as mais lembradas do público e da crítica. O mexicano Gael Garcia Bernal e o brasileiro Daniel de Oliveira foram os atores preferidos.

Terra Paulista nas escolas

Foi lançado no Sesc Pompéia como parte do projeto Terra Paulista: Histórias, Arte, Costumes, o k it Terra Paulista - Jovens, composto de dez livros e oito vídeos-documentários, além de jo gos de tabuleiro e um almanaque. O material, idealizado pelo Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec), com apoio da Unesco e da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, será entregue a 1.000 escolas de todo o estado para uso nas salas de aula.

0 outro lado Tudo tem dois lados. Essa é a lógica da exposição Verso e Reverso, de ju lio Villani, que ficará em cartaz no Sesc Araraquara até 12 de maio. São 28 trabalhos de diversas técnicas: lençóis bordados, pintu­ ras sobre tela, esculturas, colagens, vídeo, entre outras. Em 2004, a mostra passou pela Casa França-Brasil do Rio de Janeiro e ainda no primeiro semestre deste ano integrará a programação das comemorações do ano do Brasil na França.

Divulgação

"Não sou poeta de fim de semana. Eu faço poesia sem parar." Paulo Leminski (1944-1988), escritor e poeta homenageado na exposição 0 Bandido Que Sabia Latim, no Sesc Birigui


Em nome da cultura Representando os vários setores da cultura, o diretor regional do Sesc São Paulo, Danilo Santos de Miranda, o ator Raul Cortez (ambos na foto) e o diretor de teatro José Renato foram homenageados, no dia 11 de abril, na Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo. A iniciativa, do deputado Vicente Cândido (PT), foi celebrar a longa m ilitância dos homenagea­ dos em prol do desenvolvimento artístico-cultural no estado. Na ocasião, os três foram saudados por parlamentares e d iri­ gentes de entidades culturais. "Minhas peças sempre se sintonizaramcom a história política do País. Estou honrado de representar hoje aqui o movimento suprapartidário em prol do fundo de cultura." Raul Cortez, ator, na Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo

Retrospectiva do Quinteto

O grupo pernambucano Quinteto Violado escolheu o palco do Sesc Vila Mariana para gravar o DVD do show 5 Peba na Pimenta. “ O que nos passou pela cabeça foi remontar o Brasil de 1972 até 2005” , explica Toinho Alves, um dos integrantes do grupo. “ Procuramos o poeta Xico Bizerra, que compôs os versos complementares do roteiro do show.” Entre os convidados, Pedro Salustiano, Alceu Valença, Dominguinhos, Chico Cé­ sar, além dos bailarinos do espetáculo Samwaad - Rua do Encontro, dirigido por Ivaldo Bertazzo, também participaram da gravação.

"Desde a primeira leitura fiquei atraída por esse universo de pessoas que têm tão pouco e sonham tanto. Mas me encanta nela, especialmente, o lado prático: ela vai buscar saída."

"0 alcance comunitário da produção artística depende não apenas da possibilidade de os trabalhadores se conscientizarem sobre sua condição, mas também de certa passividade que lhes permita contemplar o mundo, fruir o objeto artístico e atuar artística e socialmente."

Débora Falabella, atriz que vive a personagem Nástenka no espetáculo

Jacques Rancière, filósofo francês, em palestra no Encontro

Noites Brancas, baseado em livro homônimo de Fiodor Dostoiévski

Internacional Estética e Política realizado no Sesc Belenzinho

(1821-1881), adaptado por Edmundo Gomes e dirigido por Yara de Novaes

"Durante aproximadamente 20 anos, François Tanguy e a Companhia Théâtre du Radeau apresentaram um trabalho que, pela coerência de suas reflexões e de suas proposições, não teve igual no panorama do teatro contemporâneo. Assim também é com Coda."

"A música feita por quem não tem direito à educação se tornou precária. Se as pessoas tivessem contato com uma estética melhor, poderiam fazer composições melhores e é isso que eu quero mostrar."

Jean-Paul Manganaro, crítico de teatro,

no palco do Sesc Pinheiros para

sobre o espetáculo Coda, da Companhia Théâtre du Radeau, que esteve em cartaz no Sesc Belenzinho

Tom Zé, compositor, esteve

o show de lançamento de Estudando o Pagode - Na Segrega Mulher e Amor


INSTITUCIONAL

' Dentre as subseções da Justiça Federal de São Paulo, nas J quais as prestadoras de serviços vêm se insurgindo contra o pagamento da contribuição destinada ao Sesc, também merece destaque a de Piracicaba. Há seis anos, empresas dos mais variados ramos de ativi­ dade da região de Piracicaba, tais como auditores, empresas de asseio e conservação, de locação de bens móveis, labo­ ratórios e empresas de assistência médica, vêm propondo ações na referida subseção da Justiça Federal, mas, no entanto, não estão saindo vitoriosas. Das sentenças proferidas pela Subseção de Piracicaba, temos a destacar uma das proferidas pela juíza federal subs­ tituta Mônica Aparecida Bonavina, no mandado de segurança de autoria de Comércio Terraplanagem e Pavimentação Garcia Ltda. (autos n.° 2000.61.09.002662-1 3.a Vara Cível). Nessa sentença, concluiu, com relação à contribuição ao Sesc e ao Senac, ser esta devida, por apresentar a impe­ trante, dentre suas atividades, a de comércio de areia, pedra e outros materiais para construção civil. Aduziu, ainda, que a impetrante apresenta o termo “ comércio” em sua própria razão social. Por esses motivos, e em razão da má-fé da impetrante, que defendeu a tese de que era exclusivamente prestado­ ra de serviços, aplicou-lhe a juíza federal substituta multa de \% sobre o valor da causa referente à contribuição des­ tinada ao Sesc e ao Senac, condenando, ainda, essa mesma impetrante ao pagamento de indenização aos superinten­ dentes do Sesc e do Senac, no valor de 5% do valor da causa, referente à contribuição destinada a estas enti­ dades.

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Assim, como se nota, a já tão conhecida tese das presta­ doras de serviços contra o Sesc e o Senac tem sido utilizada mesmo por empresas nitidamente comerciais, mas essa máfé apresentada em juízo vem sendo combatida duramente pelo Judiciário com a aplicação de multa que, em alguns casos, pode chegar a altos valores. Nessa subseção há apenas oito ações envolvendo a tese das prestadoras de serviços, e, mesmo com esse universo tão reduzido, o Sesc está na frente. Das oito ações pro­ postas, apenas metade já foi julgada. E, dessas quatro sentenças, três foram favoráveis ao Sesc. O pequeno número de ações demonstra que o empre­ sariado da região de Piracicaba pratica o verdadeiro conceito de responsabilidade social. E esse resultado favorável ao Sesc nessa subseção da Justiça Federal, como não poderia ser diferente, é pelo desenvolvimento da sociedade, com a possibilidade de os empregados das empresas prestadoras de serviços e a comunidade em geral usufruírem os benefícios postos à disposição pelo Sesc Piracicaba, os quais podem crescer e melhorar a cada decisão judicial e empresarial tomadas em favor da sociedade. A unidade Sesc Piracicaba, com 2.500 metros quadrados de área construída e inaugurada em 1979, possui con­ sultórios odontológicos, auditório, lanchonetes, salas de ginástica e dança, sala de leitura, sala de Internet Livre e con­ junto aquático, entre outros equipamentos, e desenvolve uma programação sociocultural e esportiva para crianças, adultos e terceira idade, com que atende em média 30 mil pessoas por mês. (Fonte: Gerp/Sesc SP - dados estatísticos da unidade em 2004.)



ENTREVISTA

Juca Kfouri

Em entrevista exclusiva à Revista E, o jornalista fala de cartolagem e explica por que o torcedor abandonou o estádio

Juca Kfouri abraçou o jornalismo quase por acaso. Em 1970, ao terminar o curso de ciências sociais na Universidade de São Paulo (USP), fo i convidado a trabalhar no departamento de documentação da Edito­ ra Abril. Quatro anos depois assumiria a chefia de reportagem da revista Placar. A trajetória de sucesso acabou levando-o para outra vertente do mercado, à direção da revista Playboy. Mas a ascensão não parou aí. Virou comentarista da TV Globo e colunista dos jornais Folha de S.Paulo e 0 Globo e atualmente apresenta o progra­ ma Cartão Verde, na TV Cultura. Conheci­ do pelas críticas ferrenhas que faz à carto­ lagem do fiitebol brasileiro, o que já lhe rendeu várias ameaças, Juca Kfouri falou com exclusividade à Revista E sobre o esva­ ziamento dos estádios brasileiros, sobre a permissividade da imprensa especializada e sobre a preocupante nova categoria de tor­ cedor no Brasil: “Com o pay-per-view das

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televisões por assinatura, nós estamos criando a geração de torcedores de sofá”. Sobre a polêmica em torn o de em­ presas com prando tim es de futebol. Isso é bom ou é ruim para o esporte? A transformação dos clubes de fute­ bol em empresas é a única coisa que pode fazer com que o futebol brasilei­ ro concorra de igual para igual com os centros mais avançados, como Itália, Espanha, Inglaterra e França. O futebol se transformou num negócio de tal magnitude que não pode mais ser geri­ do da maneira quase folclórica como era tempos atrás. Sempre se diz que o futebol tem uma gestão amadora e que isso não é mais possível hoje. Na verda­ de, no Brasil, o futebol não é mais ama­ dor. Essa classe dirigente que está aí hoje não é remunerada pelo clube, mas ela arruma maneiras de se remunerar.

De forma pouco transparente. O que falta ao futebol brasileiro é dar um en­ foque de capitalismo. A socialização da miséria obriga o Corinthians a jogar com a União Barbarense, por exemplo. Isso não tem sentido, só permite a so­ brevivência dos campeonatos estaduais - que já morreram e só esqueceram de enterrar. E a própria torcida dá essa res­ posta se ausentando. Os estádios estão vazios. É o papo do ovo e da galinha: os estádios estão vazios porque os nossos ídolos estão lá fora ou os nossos ídolos estão lá fora porque os nossos estádios estão vazios? É claro que sempre se fala da comparação do que acontece aqui com o que ocorre na Europa, da dife­ rença de desenvolvimento etc. É um fa­ tor, claro. Mas o problema é que o Bra­ sil não perde mais apenas jogadores “ provados” em Copas do Mundo, como aconteceu nos anos 80 com o Sócrates,


"Uma vez, conversando com o Gabriel Cohn [professor titular de teoria política da USP] sobre futebol, ele me disse que não acreditava em sociólogo no Brasil que não tivesse os fundilhos das calças puídos por arquibancada. Ou seja, o cara pode até não gostar de futebol, mas menosprezar a importância que o futebol tem no Brasil é não entender o País" o Júnior ou o Zico, que foram todos embora. Hoje o Diego faz uma boa temporada no Santos e tchau. Fora os casos que a gente nem chega a ficar sa­ bendo, como o do Hélder, por exem­ plo, que eu nunca vi jogar aqui no Bra­ sil. Um olheiro o viu lá no Paraná e de lá mesmo ele foi embora. Não tem con­ corrência, com o Manchester United querendo pagar 60 milhões de euros pelo Ronaldinho. Flamengo nenhum segura isso. Mas dá para pagar 8 m i­ lhões pelo Kaká. Não podemos esque­ cer que o futebol brasileiro tem alguns clubes com algumas das maiores torci­ das do mundo, dada a magnitude da população brasileira. Por que a gente não consegue reverter isso a nosso fa­ vor? Por que o Brasil virou exportador de pé-de-obra? Por que o Brasil, em vez de vender o espetáculo, vende o artista? Pela má gestão. Como é que o futebol italiano fez a sua revolução nos anos 70? Era um futebol tão encalacrado quanto o nosso, por corrupção, dí­ vidas na previdência, na receita etc. O governo italiano fez uma lei que sus­ pendia o subsídio dado aos clubes e forçava-os a se tornarem empresas. Ao mesmo tempo, fez uma espécie de Proer [Programa de Estímulo à Reestrutu­ ração e ao Fortalecimento do Sistema Fi­ nanceiro Nacional] que beneficiava aqueles que mais rapidamente se orga­ nizavam empresarialmente, favorecen­ do o pagamento da dívida com o go­ verno. Isso transformou os times italia­ nos no que eles são hoje. Está faltando uma legislação mais moderna ao Brasil? Nós já temos, e ela é quase perfeita. Diria que das mais modernas. Aliás,

essa história é ótima. Uma vez, conver­ sando com o Gabriel Cohn [professor ti­ tular de teoria política da USP] sobre fu­ tebol, ele me disse que não acreditava em sociólogo no Brasil que não tivesse os fundilhos das calças puídos por ar­ quibancada. Ou seja, o cara pode até não gostar de futebol, mas menospre­ zar a importância que o futebol tem no Brasil é não entender o País. Veja a Lei Pelé. Estamos falando da prim eira ges­ tão do Fernando Henrique Cardoso, de 1995 a 1998. Uma lei absolutamente moderna, que motivava os clubes a se transformar em empresas. Não os obri­ gava, mas induzia por meio de uma sé­ rie de auxílios dados ao que o fizesse. Eu achava, e era minha luta, que isso deveria ser mesmo obrigatório. No en­ tanto, existe um artigo na Constituição brasileira - 271, se não me engano que diz que as entidades esportivas gozam de autonomia. A bancada da bola enfiou goela abaixo no Congresso o entendimento de que, se tem auto­ nomia, não pode ser obrigado a fazer nada. Criou-se uma confusão entre au­ tonom ia e soberania. A universidade também tem autonomia, no entanto, o que o Estado legisla em relação à uni­ versidade deve ser cumprido. Só que veio o M aguito Vilela [senador do PMDB] e estuprou a Lei Pelé. De manei­ ra cabal. A ponto de só recentemente, já no final do governo Fernando Henri­ que, ter sido possível recomeçarem as coisas. O Estatuto do Torcedor e a Lei da Valorização do Esporte foram as duas primeiras leis aprovadas no go­ verno Lula. Uma delas diz que no está­ dio de futebol o torcedor tem o direito de sentar no lugar numerado. Coisa que a cartolagem dizia que não era

possível, que não era da cultura do bra­ sileiro etc. - com uma tremenda carade-pau. A gente argumentava dizendo que no teatro há lugares numerados, mas eles rebatiam que teatro não era parâmetro. Houve duas CPls, uma na Câmara e a outra no Senado, que pro­ varam uma série de coisas e pediram uma porção de inquéritos em relação à maioria da cartolagem brasileira - e hoje tudo isso está morrendo. O gran­ de m érito das CPls foi o de inform ar a sociedade que aquilo que alguns malu­ cos da imprensa publicavam - tidos como ranhetas, ranzinzas, ou acusados de ter problemas pessoais com os car­ tolas - não era tanta maluquice assim. A gente pode dizer que a população que vai ver futebol, nesse contexto, continua sendo enganada? Continua. Num estado de absoluta letargia. Eu procuro às vezes olhar de forma mais otimista. O torcedor brasi­ leiro simplesmente se abstém. Ele pro­ testa pacífica e passivamente não indo mais ao estádio. Porque, quando vai, é tratado como gado. Ou você compra no câmbio negro, ju n to com o estacio­ namento, ou é uma desgraça. O desestím ulo para ir ao campo é grande. Com a contrapartida do pay-per-view das te­ levisões por assinatura, nós estamos criando a geração de torcedores de sofá. Eu vejo aqui em casa mesmo. Meus dois filhos mais velhos, que têm por volta de 30 anos, se lembram dos vários jogos a que foram comigo. Já meu filho de 14 anos foi três vezes, e em jogo pequeno, de uma torcida só. Outro dia me propôs de a gente ir ao jo go do Palmeiras contra o Corinthians, depois me perguntou se iria

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ENTREVISTA "Uma das grandes confusões feitas no Brasil é confundir moralidade com moralismo. Isso explica muita coisa. Como é que um cara que hoje anuncia uma cerveja e amanhã anuncia outra pode ir para a televisão e dizer que o jogador de futebol não tem mais amor à camisa?" passar no pay-per-view. Como sempre, ia. Aí ele desistiu de ir ao estádio. Eu disse que era m uito m elhor no estádio, mas ele respondeu que estava com medo. Um moleque de 14 anos ter esse tipo de preocupação! E o que é pior é que ele não vai levar os filhos dele ao campo. Os outros dois vão, porque foram comigo. Mas a memória que o Felipe [o filho de 14] tem de fute­ bol é ver comigo o jogo no sofá. O esporte e o lazer podem aliviar as tensões sociais? Está na Constituição brasileira que o cidadão tem direito à prática esportiva. Qual é a função do Estado num País em desenvolvimento, com todas as carên­ cias que a gente tem? É atender ao es­ porte de alto rendimento ou é a demo­ cratização do acesso ao esporte? É ób­ vio que é a inclusão social por meio do esporte, dar possibilidade de esporte para crianças e adolescentes, acessibi­ lidade para o deficiente físico, e pensar o esporte como forma de lazer e de promoção da saúde. No Brasil, o Minis­ tério da Saúde é, na verdade, o minis­ tério da doença. Está sempre correndo atrás. Mais leito, mais médico, mais hospital. O M inistério da Saúde deve­ ria ser o do esporte. É no que você tem a condição de fazer a prevenção, de tornar a população mais saudável. Mas isso até hoje não foi posto em prática. A exemplo do que se diz, de que o Bra­ sil na verdade nunca teve uma política industrial, o Brasil jamais teve uma po­ lítica esportiva. E continua sem ter. Um dos pilares do projeto que a gente en­ tregou para o presidente Lula são as tais caravanas do esporte. Fizeram agora uma, duas semanas atrás, para Santarém. Um grupo de esportistas, das mais variadas formações, vai para

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uma comunidade carente, passa lá uma semana, ensinando práticas es­ portivas, noções básicas de higiene etc., e deixam um trabalho m onitorado por algum estudante ou professor de educação física. E uma coisa com uma capilaridade óbvia. Eu sei de cabeça. Nessa primeira caravana estavam o Só­ crates, o Afonsinho, a Fernanda Keller e a Ana Moser. Foram oito ou dez es­ portistas pelos quais as pessoas têm verdadeira adoração. Imagine essa gente chegando a Santarém. Imagine, dando uma clínica de tênis, ensinando as regras básicas de vôlei, envolvendo os profissionais de educação física e nutricionism o. A custo baixíssimo. E quem está pagando isso é a iniciativa privada. Estão com apoio da Peugeot, da Vivo. Vão fazer em dez cidades bra­ sileiras neste ano. As pessoas usam o esporte com o se fosse o bálsamo de todos os pecados, que afasta das drogas, da crim inalida­ de etc. Você acha que a imprensa tra ­ ta essa relação com clareza? E a coisa do politicam ente correto, mas também não é assim. É claro que o esporte ajuda a manter a pessoa lon­ ge de vícios, se ela tem a mínima preo­ cupação com o corpo. Mas, por outro lado, o maior esforço hoje no mundo do esporte é o controle do doping, da­ das as infinitas técnicas de dopagem existentes atualmente. E o que é o do­ ping senão uma droga poderosíssima, terrível, e que mata as pessoas cedo? Acabou de sair um livro interessantíssi­ mo, escrito por um jornalista norteamericano, o Franklin Foer, que trata de como o futebol explica o mundo [Como o Futebol Explica o Mundo Um Olhar Inesperado sobre a Globali­ zação, Jorge Zahar Editor, 2005, 224 p.].

Um ensaio para entender a globaliza­ ção. Esse cara vai à ex-Iugoslávia e à In­ glaterra para entender o fenômeno das torcidas organizadas, do hooliganismo \de hooligans, torcida inglesa conhecida pelo comportamento altamente violento]. De acordo com o autor, os Estados Uni­ dos são um país que começou a gostar de futebol como uma reação dos pro­ gressistas à violência inerente à maior parte dos esportes de massa pratica­ dos lá. Ele vai à Itália para mostrar de que maneira, por interm édio do Milan, o Berlusconi tenta seduzir a mídia e como, no caso do Juventus, a Fiat ten­ ta corromper a arbitragem. E vem ao Brasil para mostrar como o futebol tem uma porção feia. E revela a face do Ricardo Teixeira e do Eurico Miranda. Ou seja, ele vai aparentemente aos lu­ gares certos para explicar cada um dos fenômenos da globalização. E aqui ele vem para ver corrupção. Isso tem uma relação direta com a nossa mídia. Esse é o problema. A promiscuidade que se dá entre a mídia brasileira com a cartolagem no futebol. A confusão entre co­ brir e ser sócio. É o que a própria tele­ visão faz. E isso vem dos chamados donos da m ídia mesmo ou seria um vício da re­ portagem esportiva no Brasil? De certa maneira isso remonta aos velhos tempos de Assis Chateaubriand. Hoje, em alguns veículos, o jornalista não tem condição de chegar para o dono do veículo e dizer “ espera aí, es­ tamos cobrindo mal tal coisa” , porque o cara vai dizer para ele “ companheiro, vamos fazer uma coisa: você não atra­ palha os meus negócios e eu não atra­ palho os seus” . Hoje a relação se dá m uito nesses termos. De um negocian­ te para outro negociante. O cara é ga­


roto-propaganda de uma porção de marcas. Ele não denuncia uma even­ tual mazela de um patrocinador dele. Como é que ele vai exigir, em nome da isenção, que o dono do veículo faça o mesmo em relação a um protegido dele? Fica complicado. É coisa de cro­ nometrar. É só pegar os programas do­ minicais e ver: tem mais merchandising do que publicidade. A mim parece evi­ dente que eu não posso ser colunista econômico e fazer propaganda de um banco. Tem gente que diz que os jorna­ listas têm de fazer isso porque os salá­ rios estão muito baixos. Bom, então vamos assaltar banco. Vamos resolver a questão salarial do jornalista. Isso não é uma justificativa. O im pacto da mídia em relação a uma celebridade é m aior do que era, por exemplo, nos anos 60, com o Gar­ rincha etc.?

Eu fico m uito curioso em saber como a mídia reagiria a um Garrincha hoje. E mais: como um Garrincha rea­ giria à cobertura da mídia de hoje em dia. Eu tenho para mim o seguinte: é m uito comum você ouvir dizer que al­ guns ídolos do futebol são frutos da mídia. Já cansamos de ouvir isso do Zico lá no Rio de Janeiro. O Galinho [apelido de Zico] teve de jo gar em tim e de segunda na Itália e ficar um gol atrás do Pratini, que jogava no Juventus, no campeonato italiano, para que reconhecessem que ele realmente era bom. Aqui em São Paulo é mesma coi­ sa. Vamos pegar um caso que eu acho exemplar: o Edmundo. Com a origem que teve, com as dificuldades que teve, com a rápida ascensão, virou o que virou e foi tratado com incom­ preensão o tempo todo. Não é ques­ tão de dizer que precisava passar a mão na cabeça dele. Mas a incom­

preensão, a animosidade era total. Eu lembro de uma vez que a gente fez uma capa para o relançamento da Placar que dizia “ O animal precisa de carinho". E ele aparecia com um ursi­ nho de pelúcia no colo. Não entender o Edmundo como um fenômeno brasi­ leiro dá a medida da cegueira e do in­ teresse mais rasteiro. Se ele fosse um cara conformado, fosse um cara que jogasse o jo go da indústria, ele seria tratado de um je ito diferente. É a coi­ sa do bad boy [menino mau, em inglês]. E aí a imprensa acaba tendo um caráter que não é moralizador, mas é moralis­ ta. Essa, por sinal, é uma das grandes confusões feitas no Brasil: confundir moralidade com moralismo. Isso ex­ plica muita coisa. Como é que um cara que hoje anuncia uma cerveja e ama­ nhã anuncia outra pode ir para a tele­ visão e dizer que o jogador de futebol não tem mais amor à camisa?

"Qual é a função do Estado num país em desenvolvimento, com todas as carências que a gente tem? É atender ao esporte de alto rendimento ou é a democratização do acesso ao esporte? É óbvio que é a inclusão social por meio do esporte (...)" revista 6

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ENTREVISTA "0 grande mérito das CPIs [no futebol] foi o de informar a sociedade que aquilo que alguns malucos da imprensa publicavam - tidos como ranhetas, ranzinzas, ou acusados de ter problemas pessoais com os cartolas - não era tanta maluquice assim" E fica d ifíc il de exp lica r isso, não? Isso. Uma coisa que até hoje as nossas maiores autoridades não en­ tenderam , ou entenderam e agem por gosto, sabem o que estão fazen­ do, é que a m aioria da população de qualquer país do m undo nunca tem contato com a ju stiça. Passa a vida in teira sem entrar no fóru m , sem ser chamada para depor. Nem com o testem unha. Meu pai já dizia isso. O futeb ol no Brasil é uma área que dá perm anentem ente ao to rce d o r uma relação com conceitos de ju stiça. Quando um jo g a d o r vê seu tim e ser ju lgad o, ser obje to de alguma ques­ tão na ju stiça esportiva, e vê pes­ soas com o o Eurico M iranda entrar em campo, peitando o á rb itro , sem que aconteça nada com ninguém , é claro que ele vai dizer: “ Por que eu vou te r de me com porta r bem? Por que eu não vou jo g a r coisa no gra­ mado? Se o deputado fez isso, por que eu não posso fazer? Por que eu vou respeitar sinal verm elho? Ou não vou jo g a r papel no chão?” Isso serve pra tudo. “ Por que eu vou pa­ gar im posto de renda se a CPI mos­ tro u tudo que m ostrou da cartolagem brasileira, evasão de divisas, la­ vagem de dinheiro, sonegação, o diabo a quatro, e nenhum desses ca­ ras fo i punido?” A dona da m aior rede de hotéis dos Estados Unidos é presa por sonegação e vai para a ca­ deia. A dona do program a de econo­ mia mais badalado é denunciada por inform ação privilegiada e vai para a cadeia. E paga uma baita m ulta. O cidadão comum, então, passa a pen­ sar que compensa fazer as coisas d i­ reito. Porque, se pegaram um peixe grande, im agine eu. Ele passa a pen­ sar que se fize r tu d o d ire ito , nin ­ guém o pega.

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Passado tantos anos, o que dá para dizer sobre a ta l dem ocracia corinAquilo era uma coisa séria. O ho­ mem e suas circunstâncias e as coinci­ dências históricas. Fez com que, num determinado momento, um clube de massa que estava por baixo, no equiva­ lente à segunda divisão no campeona­ to brasileiro, tivesse um dirigente jo ­ vem, saído da escola de sociologia, sem nenhuma experiência no mundo do futebol, mas com idéias arejadas: Adilson M onteiro Alves. Depois ele se perdeu, mas teve uma importância ím­ par. Tinha ainda uma figura como o Só­ crates. Médico, com a cabeça arejada também, libertário, revoltado com os padrões de certas pessoas do futebol como não poder dorm ir com a esposa antes do dia do jogo. Tinha um mole­ que como o Casagrande, que era um louco, anarquista, mas cheio de vida e inteligente. E esses caras disseram que só havia um je ito de tentar reerguer o Corinthians: propor uma experiência inovadora. E m obilizar as pessoas em torno disso. Aliado à qualidade técnica de alguns deles, que tinham autorida­ de moral para chegar na torcida e di­ zer: “ O Corinthians perde porque vai no grito dos torcedores e se desguar­ nece lá atrás; deixa com a gente que a gente vai ficar tocando bola e o gol surge naturalmente” . A torcida olhou m uito desconfiada no começo. E a maioria era contra. A mídia era contra. Quem era a favor da democracia corintiana? O Osmar Santos, a revista Placar e um ou dois jornalistas do Jornal da Tarde. O tim e começou a ganhar. A to r­ cida começou a ver que era verdade, que o gol surgia naturalmente. É uma conquista inquestionável o que o Só-crates conseguiu fazer. Os torcedores foram no ritm o dele em vez de o Só­

crates ir no ritm o da torcida. O Sócra­ tes jogava dez ou 15 minutos e decidia o jogo. Genialmente. Nunca foi um atleta. E começou a desmascarar toda a hipocrisia. Em vez de ele sair do trei­ no e ir para casa tomar cerveja, como todo jogador faz, optava por ir beber no Bar da Torre, no Parque São Jorge. E todo mundo via. E questionava: “ Não é possível jogador de futebol tomando cerveja” . Na quarta-feira ganhava de novo. “Vai ver, cerveja não faz mal a jo ­ gador de futebol.” Junto a isso, o co­ meço do movimento das diretas, cujo porta-voz maior, midiaticamente, era o lo cutor de futebol, o Osmar Santos. Junto com a Rita Lee, que era corintiana. Isso tudo perm itiu aqueles dois anos de democracia corintiana, que se esvaíram entre os dedos, tão logo aquelas pessoas saíram. Não ficou rigo­ rosamente nada, a não ser uma histó­ ria bonita para contar. Dada a força do atraso da estrutura. A ponto de, dois anos depois, o Adil­ son ter perdido a eleição no Corin­ thians. Até mesmo, não conseguiu se eleger para a presidência. E a Gaviões da Fiel foi lá, quis invadir, bater. Porque a estrutura estava montada para eleger o cara que foi eleito, o Roberto Páscoa. Que era uma múmia. O estatuto dos clubes está voltado para fazer essa gente. Conselheiro vitalício, o presi­ dente nomeia. Você faz o seu colégio eleitoral. Se pegar o estatuto do Pal­ meiras para ler, você não acredita. No século 21, num País que vive democra­ ticamente desde 1985, alguém teve co­ ragem de escrever um artigo que diz que o sócio do Palmeiras que for pego dentro do clube fazendo críticas à dire­ toria é passível de suspensão e até ex­ pulsão. Já expulsaram. Não está implí­ cito. Está escrito. ■


Rede SescSenac de Televisão O Canal da Educação e da Cidadania

DirecTV, 211; Sky, 3; TecSat, 10; e Vivax, canal 22. Recepção própria nas redes SESC e SENAC

Águas de São Pedro e Vila Buarque são destaques na STV Dois lugares e suas transformações A STV - Rede SescSenac de I Televisão estréia dois docu' mentários em parceria com - a produtora We Do Comuni; cação e dirigidos por Dimas jj de Oliveira Junior e Luis 1 Felipe Harazim. Água de São I Pedro - Uma Saga, foi proI duzido em homenagem ao centenário de nascimento do criador da cidade de Águas de São Pedro, SP, o advogado e empreendedor Octavio Moura Andrade. O filme retrata a transformação de um lugar semideserto em uma estância hidromineral, a partir do sonho de Octavio. Sua obra teve início com a cons­ trução do Grande Hotel São Pedro, hoje administrado pelo Senac. Nascia, então, a primeira cidade planejada do país. O município, com as fontes Almeida Salles, Gioconda e Juventude, recebe hoje mi­ lhares de pessoas vindas de todo o Brasil e de países vizinhos. Elas buscam trata­ mentos para diabetes, gastrite, moléstias do fígado, alergias e moléstias reumatológicas. No ar dia 13, às 21 h30. Já o segun­ do, Vila Buarque - Um Ponto de Cultura, conta a história e mos­ tra as curiosidades de um bairro considerado central: a Vila Buarque. O documentário destaca os poucos prédios residenciais das décadas de 20 a 50, o Largo do Arouche (que abriga pontos tradicionais da gastronomia paulistana), o edifício Itália, o Edifício Copan (famoso por seu formato em S), a Santa Casa de Misericórdia, a Biblioteca Infanto-Juvenil Monteiro Lobato, a Igreja da Consolação, o Mercado das Flo­ res, a Praça da República (conhecida internacionalmente) e o Elevado Costa e Silva (o Minhocão), entre outros. O filme fala também do projeto de revitalização Viva a Vila Buarque, lide­ rado por jornalistas e artistas. No ar dia 27, às 21h30.

Outras atrações: VIVA VIDA

Especial Iguape* Dia 08, às 23M30. O programa passeia por Iguape, município do litoral Sul de São Paulo, e mostra um pouco da história, da cultura, da gastronomia e do lazer do maior Centro Histórico Tombado do Estado. Casarões e igrejas preservam o estilo colonial, o Museu de Iguape guarda objetos e documentos do ciclo do ouro e do arroz e peças arqueológicas de até 5 mil anos. Duas receitas, dos famosos casadinho de manjuba e moqueca de manjuba, pratos da região, são ensinadas por uma moradora. Atrações como a Fonte do Senhor, Mirante do Cristo Redentor e a Trilha Ecológica do Morro do Espia mostram a paisagem local. O MUNDO DA LITERATURA

L ite ra tu ra e M edicina.

Dia 26 , às 23h30. Médico-escritor é uma atividade pouco destacada no Brasil. Para mostrar a integração da ciência e da arte, O Mundo da Literatura entrevista dois profissionais da medicina que se tor­ naram escritores: O clínico geral Luis Marra, autor de "O Coletivo Aleatório", seu primeiro livro, lançado em 2001 e o oncologista Drauzio Varella, autor de "Estação Carandiru", lançado em 1999. Eles falam dos motivos que os levaram a ingressar no mundo da literatura.

TRAMPOLIM

Turismo de A ventura.

Dia 19, às 22h30. o apresentador do programa Cadão Volpato conversa com profissionais de turismo de aventura para saber como anda esse mercado de trabalho. Quem são seus profissionais e como é possível ganhar dinheiro na área. A produção passa um final de semana em Brotas, SP, e acompanha a rotina de trabalho de duas agências especializadas em canoying e arborismo, com imagens de turistas em plena ação.

A STV está disponível via Sky, canal 3; DirecTV, canal

to d o B ras il

211; TecSat, canal 10; e sinal aberto no Satélite B3 receptor digital - freqüência 3768-V. NET Digital - canal 90 em São Paulo e Rio de Janeiro

A programação completa da Rede SescSenac de Televisão está no site www.redestv.com.br


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ma r como se o próprio cinema tivesse nascido com um curta-metragem. Afinal, em 28 de dezembro de 1895, quando Louis Lumière exibiu seu film e diante de uma platéia boquiaberta, o que se podia ver na tela eram trabalhadores saindo de uma fábrica em um plano seqüência de apenas um minuto e meio de du­ ração. Como se sabe, a coisa não parou por aí. 0 sucesso do recém-inventado cinematógrafo - tataravô da filmadora - foi imediato e, hoje, 110 anos depois, o cine­ ma aumentou tanto em duração quanto nos recursos de produção e exibição de fil­ mes. Assim como as câmeras foram diminuindo de tamanho até caber na palma da mão, as salas foram ficando cada vez mais modernas e nunca se ouviu falar tanto em “ salas digitais” - isso sem contar a internet e até os celulares que exibem ima­ gens em movimento. Os longas-metragens já usufruem as novas técnicas com uma avidez que chega muitas vezes até a comprometer sua qualidade. Basta pensar em quantos filmes têm como principal - senão único - atrativo os efeitos especiais ou a qualidade da imagem e do som. Mas, para o curta - tão cultuado quanto injustiçado - , o que muda com os avanços tecnológicos que tanto democratizam o registro e facilitam a veiculação das imagens? “A evolução da tecnologia reflete no aumento de produ­ ção. Isso é bastante claro” , afirma Zita Carvalhosa, organizadora do Festival Inter­ nacional de Curtas-Metragens de São Paulo. “ No ano passado, por exemplo, o fes­ tival abriu, pela primeira vez, para a produção de curta em vídeo. E a qualidade dos filmes é superbacana.” Zita explica ainda que para a equipe de seleção da mostra já não existe mais a distinção entre a produção em película e a que utiliza novas tecnologias digitais, tamanha a proximidade entre as técnicas que surgem dia-a-dia e a jovem produção audiovisual. No entanto, esse salto quantitativo requer maior senso crítico do ponto de vista da qualidade. Afinal, qualquer um pode fazer um filme. “ Se por um lado as novas tecnologias aumentam m uito o número de curtas, por outro isso não significa que eles sejam necessariamente bons” , continua Zita. Além do cuidado necessário ao celebrar o aumento no número de filmes decor­ rente das novas possibilidades técnicas, merece atenção a outra ponta desse pro­ cesso de produção, ou seja, os espaços de exibição. E, nesse campo, a tecnologia não parece ter caminhado com passos tão largos. “Aumento de produção não quer

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A abertura mostra alguns dos destaques do Festival Internacional de CurtasMetragens de São Paulo do ano passado. À esquerda; no sentido horário>, Instinto, de Rao Heidmetsl A Espera de Ernesto So/is; (A) Torção, de Stefan Aesenjevic; e Fogos de Artifício, Glendyn Ivin. Acima; da esquerda para a direita\ Estranha Estação do Ano, de Dziwna Pora Roku; Para Sempre Assim, de João Carlos Lemos e Róger Carlomagno; Elogiada Poliana de Marco Aurélio Sanchez; e Caça à Lebre, de Igor Voloshin

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No sentido horário: Encontros Entremeados de Pouca ou Muita Importância de Cristina Maure; acima, Click!, de Marcelo Pau/in Gabriel; 537, de Fernanda Simionato; e A11, de João Ange/i: trabalhos exibidos no Festival do Minuto de 2004. "Formato ágil", como define o organizador Marcelo Masagão

dizer necessariamente aumento de exposição", afir­ ma Zita. “A produção de um film e se completa com ele sendo visto. E, apesar de haver espaços ligados di­ retamente a essas novas tecnologias de exibição - si­ tes na internet, como o Porta Curtas, da Petrobras o curta não ampliou proporcionalmente o seu espa­ ço.” Além disso, Zita chama a atenção para o fato de que o desenvolvimento tecnológico, o mesmo que re­ sulta no barateamento do custo de produção, deveria refletir no aumento da presença do film e de menor extensão j também na televisão. “ E isso ainda não aconteceu” , afirma. “A mesma coisa acontece com o fenômeno das salas digitais, o curta-metragem ainda não se beneficiou desse novo espaço.” N O COMPUTADOR

A história do curta-metragem na internet está dire­ tamente ligada às particularidades de ambos. Ou seja, se por um lado o curta perde espaço no cinema por

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ser mais experimental, a internet conta com uma li­ berdade - ao menos por enquanto - que a torna mais aberta a essa experimentação. “ Os problemas para a exibição do cinema brasileiro, em geral, só se agra­ vam no caso do curta-metragem, que tem seu espaço restrito aos festivais e a um ou outro programa em TVs educativas ou a cabo” , explica Ines Aisengart, uma das responsáveis pelo site Porta Curtas Petro­ bras. “ Com o advento do vídeo online, a internet pare­ ceu o escoamento ideal, diria mesmo óbvio, para esse tip o de produção, devido a sua capacidade de divul­ gação mais alternativa, pulverizada, m ultim ídia e inte­ rativa.” Quando surgiu, há dois anos, o site tinha um acervo de 100 curtas-metragens nacionais, e atual­ mente já cataloga mais de 3 mil, com 200 deles dispo­ níveis para exibição integral e gratuita. “ Nós tivemos um recorde de 257.819 exibições registradas apenas em outubro de 2004” , informa Ines. “ Com a tecnolo­ gia digital, o usuário ganha com o conforto de ver em casa ou no escritório e à hora que quiser. E os realiza­ dores, patrocinadores e exibidores garantem tanto uma divulgação mais abrangente como mais barata. A relação custo-benefício é melhor.”


Programa legal 0 curta-metragem marca presença nas telas do Sesc Os interessados em conhecer melhor a produção nacional de curtas-metragens encontram na programação do Sesc duas boas oportunidades de contato tanto com as obras quanto com quem as produz. Enquanto o CineSesc lança o Ponto Cur­ ta, espaço de exibição e debate sobre o formato, o Sesc Vila Mariana dá seqüência ao seu projeto Curtição e De Olho no Telão, ambos com exibição de curtas pela internet. "0 maior dos prêmios para um curta-metragista é conseguir exibir o seu fil­ me", afirma Chico Galvão, técnico do CineSesc. "Por isso, de­ cidimos criar um ponto de encontro para as pessoas se encon­ trarem, exibirem seus filmes e conversarem sobre cinema." 0 projeto, com início marcado para 6 de maio, ocorrerá todas as sextas-feiras e programou para a primeira edição a exibição de Para Sempre Assim, de Roger Carlomagno e João Lemos; Dan­ ça, de Martha Nowill; Lunárío, de Francisco Costabile e Élcio Verçosa Filho; 0 Nome do Hotel, de Diogo Molina; e Estranha Estação do Ano, de Isabela Tozini. Segundo Francisco Costabi­ le, a possibilidade de exibir o filme no CineSesc já é uma gran­ de oportunidade."Exibiremos o Lunárío numa das melhores sa­ las de São Paulo", diz. Já no Sesc Vila Mariana, a tecnologia dá o tom da iniciativa. Tanto o De Olho no Telão quanto o Curtição, este último vol­ tado para o público mais jovem, utilizam os recursos do espa­ ço da Internet Livre para acessar os filmes na internet e exi­ bi-los nos telões. "A idéia discutida entre a equipe do Núcleo da Imqgem e da Palavra aqui do Vila Mariana é de aproximar o produto curta do público em geral", explica Denise Marta, técnica da unidade. "E nesse sentido estamos fazendo com que um dos espaços mais freqüentados da unidade possa oferecer um leque de filmes que forme um mosaico cinematográfico."

A necessidade de gerar espaço para uma maior visibilidade da produção de curtas também foi o principal motivo que levou o ca­ rioca Guilherme W hitaker a criar, em 2000, o Curta o Curta www.curtaocurta.com.br “ Eu percebi que não havia no Brasil nenhum site que centralizasse informações relativas ao curta nacional” , explica. “Aí senti a demanda básica: no Brasil se faziam, e se fazem, muitos filmes curtos que depois raramente são vistos.” W hitaker garante que nunca teve problemas em reunir material para manter o site no ar. Ao contrário, segundo ele, sua capacidade é até pequena para tantos títulos. “ No Brasil são mais

De cima para baixo: Lunário, de Francisco Costabile e Élcio Verçosa Filho; e Dança de Martha Nowill: parte da programação do projeto Ponto Curta, do CineSesc

de 50 festivais, cada qual com um período d istinto de inscrição e focado num determ inado tipo/form a­ to/gênero de film e.” E tem pra todo mundo: “ Hoje se fazem mais de 1.000 curtas por ano no Brasil e a ten­ dência é que esse número cresça cada vez mais” . Para Whitaker, ainda, esse crescimento seria natural, já que o curta representa a atualidade. “ É o formato espelho desta sociedade, cada vez mais veloz e sem tempo, em que a cada semana mais tecnologias de fazer e mostrar conteúdos são inventadas” , conclui. Na TEL1NHA DA TV Na televisão, aquilo que torna o curta atraente para a internet vira entrave: tempo de duração, conteúdo nem sempre fam iliar ao telespectador e pouquíssima

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Acima, cenas dos documentários em curta-metragem Véio (à esquerda), de Ade/ina Pontuai, e Biografia do Tempo, de Marcos Pimentel e Joana Oliveira: "O curta, assim como o documentário, tem uma liberdade de experimentação raramente disponível no cinema de longa-metragem ficcional", comenta Amir Labaki, diretor do festiva! É Tudo Verdade

intimidade com o Ibope. Diante de um cenário tão cheio de restrições, as alternativas se rarefazem - o que chama a atenção, se pensarmos que o Brasil pos­ sui uma das mais profícuas televisões do mundo. “A TV ainda não entrou nessa história de exibir curtas” , afirma Alexandre Cunha, diretor de programação do Canal Brasil, um dos canais disponíveis para quem as­ sina o serviço de TV a cabo Net, e que mantém no ar o programa Curta na Tela. “ 0 que vemos são exibi­ ções mínimas, mas regulares, na TV Cultura ou na TVE e mais amiúde no Canal Brasil.” Cunha credita o fato à falta de ousadia da maioria das televisões, que, segundo ele, não dão a menor chance ao curta justa­ mente por seu caráter inovador. “ 0 [escritor paraiba­ no] Ariano Suassuna sintetizou bem a crise de criati­ vidade e falta de ousadia que assola o setor” , conti­ nua. “ Segundo ele, a maioria das TVs busca o gosto médio. Novos formatos de programação ou projetos de programas menos convencionais não saem do pa­ pel pelo tem or de não agradar à audiência. Estamos acostumados a ver mais do mesmo e a ouvir a velha máxima de que ‘em tim e que está ganhando não se mexe’ - só que para mim está perdendo. 0 curta,

como não tem tradição em TV, sucumbe ao conserva­ dorism o da maioria das emissoras.” No CELULAR? Apesar dos clássicos problemas de visibilidade en­ frentados pelo curta-metragem - questão que envol­ ve todo o cinema nacional, mas se agrava no form a­ to curto - , as perspectivas parecem animadoras. Ao menos no que depender dos responsáveis pelas ou­ sadias tecnológicas. A mais nova delas é poder assis­ t ir a pequenos film es no celular. No entanto, é preci­ so calma. A tecnologia é nova e restrita. O FESTIVAL DO MINUTO - Voltado a produções^ em audiovisual com duração até 60 segun­ que se tem de concre­ dos, o festival criado em 1991 pelo cineas­ to por enquanto é ta Marcelo Masagão ganha neste ano o pa­ uma iniciativa de uma trocínio da Vivo e dá um salto tecnológico operadora de celula­ em sua trajetória: passa a ser uma vitrine permanente de veiculação dos videos, que res com o pessoal do poderão ser vistos também por aparelhos

novo patrocínio que pretende dar um up­ grade na dinâmica da mostra. “ Queremos fa-

celulares que tenham tecnologia compatí­ vel. 0 Festival do Minuto é realizado pela Agência Observatório, patrocinado

^ ra e do Sesc São Paulo.

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pelo

Centro Cultural Banco do Brasil e tem o apoio institucional do Ministério da Cultu■

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Imagem em evolução Projeto com exposição, debates, sessão de filmes e oficinas revela as diversas fases da tecnologia no cinema, seu potencial didático e a paixão que envolve a sétima arte Mais de um século depois de o francês Louis Lumière inventar o cinematógrafo - espécie de ancestral da filmadora que subs­ tituía a ação de várias máquinas fotográficas para registrar o movimento, e era movida a manivela algumas das muitas tentativas do homem de aperfeiçoá-lo podem ser conferidas na exposição Loucos por Cinema, que o Sesc Pompéia realiza­ rá de 24 de maio a 24 de julho. As 130 peças expostas perten­ cem ao acervo do Museu do Cinema Antonio Vituzzo (foto), f i­ gura fascinada pelo avanço tecnológico da área, que juntou mais de 1.500 peças em sua própria casa, no bairro do Cambuci, Zona Sul de São Paulo. Vituzzo, que morreu em julho do ano passado, será homenageado pela mostra. Ele decidiu in i­ ciar sua coleção justamente por perceber que as inovações que não paravam de surgir poderiam acabar soterrando a própria história da evolução tecnológica do cinema. "Quando percebi o avanço do vídeo, comecei a separar algumas máquinas", contou à reportagem da Revista E em abril de 2002. "Queria, na verdade, guardar ao menos uma de cada marca." 0 profes­ sor de cinema Máximo Barro, da Fundação Armando Álvares Penteado (Faap), amigo pessoal de Vituzzo e participante do evento, adianta que a mostra será uma ótima oportunidade para entender as várias fases pelas quais já passou a tecnolo­ gia cinematográfica. "As peças do museu de Vituzzo comporão a maior parte do galpão em que o Loucos por Cinema vai resi­ dir por 60 dias", diz. "Material que vai do fotômetro ao pro­ jetor, da lanterna mágica pré-histórica à fotografia do ú lti­ mo filme exibido. Mas em outros recortes cenográficos tran­ sitaremos por lanternas mágicas do século 19 até chegar a

projetores de cinema dos anos 90. De Greta Garbo a Xuxa, das câmeras Lumière aos refletores atuais." A mostra do Sesc apresentará ainda debates com especialistas e professores - entre eles o critico Rubens Ewald Filho e o pro­ fessor Máximo Barro - , sessões de filmes que têm como temá­ tica a paixão pelo cinema, e ainda o Café Pedagógico, dirigi­ do a educadores, que tratará do uso do cinema no ambiente escolar por meio de oficinas de animação. Confira a programa­ ção completa no Em Cartaz desta edição.

É TUDO VERDADE - Festival inter­

zer um festival que funcione como uma revista ele­ trônica perm anente” , explica o cineasta Marcelo Masagão, dire to r do evento. “ Os temas passam a ser bi­ mestrais e os vídeos selecionados serão im ediata­ m ente veiculados no site [www.festivaldominuto.com.br] e em celulares Vivo.” Masagão acredita que o advento da banda larga na in ternet [formato que confere maior velocidade à navegação] e o acesso por meio de aparelhos celulares fará com que o fo r­ mato de vídeos curtos “ definitivam ente saia do gue­ to dos festivais e se relacione com um público bem m aior e mais diverso". É esperar para ver, afinal, não é qualquer um que pode sair por aí com um celular de últim a geração. Mesmo assim, vale confiar no po­ der de alcance do próprio curta, que já provou várias vezes ser o escolhido pelos que procuram o novo -

tanto na form a quanto no nacional de documentários, que completa dez anos em 2005, cria­ conteúdo. “ O curta continua do e dirigido pelo cineasta Amir a ser uma arena fundam en­ Labaki, e realizado numa parceria ta l” , afirma o cineasta Am ir entre o Sesc São Paulo, a PetroLabaki, d ire to r e fundador bras, o Centro Cultural Banco do do festival de docum entários Brasil, o Itaú Cultural, a Secreta­ ria do Audiovisual do Ministério que exibe vá­ da Cultura, o Museu da Imagem e rias produções no form ato do Som (MIS), a Galeria Olido, e curto. “ É só lembrar O Rio, de as Secretarias Estadual e MuniciJoris Ivens, ou Ilha das Flores, ^ pal de Cultura de São Paulo. ^ de Jorge Furtado. Além de Aruanda, de Linduarte Noronha, e Socorro Nobre, de W alter Salles. Ou seja, o curta, assim como o docu­ mentário, tem uma liberdade de experimentação ra­ ramente disponível no cinema de longa-metragem ficcional.” ■

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or Renato Borghi em cena de O Rei da Vela, '967, histรณrica montagem do Teatro Oficina, foi escrito em 1937 por Oswa/d de Andrade


a h is tó ria 0 Teatro de Arena, o Oficina e o grupo Opinião revolucionaram a arte dramática brasileira ao tratar de política, sociedade e cultura em época de intensa repressão

edição do dia 5 de outubro de 1948 do jo rn a l O Estado de S. Pau­ lo previa que aquele ano entraria para a história do teatro bra­ sileiro com o um divisor de águas. O marco, dizia o jo rn a l, era a inauguração do Teatro Brasileiro de Comédia (TBC), que, encampa­ do pelo italiano Franco Zam pari, fo i responsável pela profissionaliza­ ção do teatro brasileiro. As produções feitas em São Paulo deixaram de ser amadoras para se to rn a r superproduções - com d ire ito a divas, superastros, ingressos caros e uma platéia com traje de gala. Mesmo tendo uma base sólida, o teatro brasileiro passa por um processo de m udança na década seguinte. Uma geração de jovens atores e dram a­ turgos surge com o desejo de conferir ao teatro uma dimensão m aioi do que uma opção de lazer para a elite, elegendo uma dram aturgia e um estilo de interpretação 100% nacionais. Instrum entos utilizados tan to para colocar de pernas para o ar o padrão estético da época quanto para cutucar a ordem política. Esse era o “je ito diferente de fa­ zer” proposto pelo Teatro de Arena, pelo Teatro Oficina e pelo pessoal do show Opinião. “ Um traço m u ito curioso da época é que a dram atur­ gia, a lite ra tu ra e a música começaram a estru turar m elhor o concei­ to de identidade nacional” , explica o pesquisador W ellington Andra­ de, um dos organizadores do proje to Em Cena, Ações!, do Sesc Ipiran­ ga, que vai, até ju nho, discutir o teatro dos anos 60 e 70 no Brasil, com debates e leituras dramáticas. Segundo Andrade, embora essa in ic ia ti­ va fosse originária do modernism o, na prim eira metade do século 20, ainda se tratava de uma iniciativa pulverizada. “ Nos anos 50 essa preo­

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cupação flu i e ganha insum o” , afirma.

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Divulgação Editora Senac São Paulo/Cem Anos deTeatro em São Paulo/Acervo Iconographia Cia da Memória

Acima, Eles Não Usam Black-Tie, de Gianfrancesco Guarnieri, encenada em 1958 no Teatro de Arena. Dirigida por José Renato, a montagem trazia Léiia Abramo e F/ávio Migliaccio no elenco. Ao lado Nara Leão canta observada por João do Vale no show Opinião, de 1964 N a A rena

A primeira peça do Teatro de Arena, Essa Noite É Nossa, de Stafford Dickens, foi encenada em 1953 sob a direção de José Renato, fundador do grupo. A peça chamou a atenção, sobretudo, por resga­ tar uma estética que parecia banida do teatro brasileiro, e era pouco explorada no resto do mundo: o rompimento com o palco italiano. Nela os atores do Arena ficavam no centro da sala, rodeados pelo público. Segundo escreve o crítico de teatro Sábato Magaldi no livro Cem Anos de Teatro em São Paulo (Editora Senac, 2000), produzido em parceria com Maria Thereza Vargas, em seus primeiros anos, o Arena era uma espécie de TBC econô­ mico. “ Todos os gastos se reduziam a partir da sala e da ausência de cenários” , afirma. A José Renato juntaram-se poste­ riormente Augusto Boal, Gianfrancesco Guarnieri e Oduvaldo Vianna Filho, estes últimos estudantes filiados ao Partido Comunista e integrantes do Teatro Pau­ lista do Estudante. “ Representávamos

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Divulgaçao Lumiar Editora/Arquivo Márcio Pachoal

para o Arena a juventude que chegou ao teatro marcada pela luta nacionalista e pela percepção da política como ativida­ de que todos praticavam” , afirmou na época Vianninha em depoimento publi­ cado em Cem Anos de Teatro em São Paulo. Até 1958, o Arena patinava para se man­ ter. A situação difícil já tinha convencido José Renato a encerrar o grupo, até que ele decidiu que a peça de despedida ia ser Eles Não Usam Black Tie, escrita para o Arena por Gianfrancesco Guarnieri. Des­ necessário dizer que a partir disso a his­ tória foi outra. “A obra não só foi a salva­ ção do Arena como um marco funda­ mental no teatro brasileiro” , analisa Ma­ galdi. Na euforia do sucesso trazido pelo espetáculo, a companhia começou a pro­ mover seminários de dramaturgia brasi­ leira. No dia marcado, o autor lia seu tex­ to em voz alta para o público e em segui­ da havia um debate. “ Todo mundo palpi­ tava em cima dos textos e foi a partir daí que surgiram novos autores e novos te­ mas de discussão” , explica Wellington

Andrade. Por esses seminários passaram nomes como Beatriz Segall, Flávio Mi­ gliaccio, Nelson Xavier e Milton Gonçal­ ves. “ Queríamos descobrir não só uma representação particular do persona­ gem, como descobrir o homem brasilei­ ro” , lembra M ilton Gonçalves, também em depoimento presente no livro de Sá­ bato Magaldi. “Cada vez que a gente en­ contrava um tipo interessante na rua, se­ guíamos essa pessoa como uma sombra, procurando observar e descobrir os me­ nores gestos, a maneira de andar e ou­ tros detalhes.” Essa investigação da reali­ dade brasileira resultou em alguns espe­ táculos que se apropriavam de persona­ gens históricos para fazer um paralelo com a situação da política nacional do momento. Os mais famosos foram Arena Conta Zumbi (1965) e Arena Conta Tiradentes (1967), que apresentavam ainda mais uma inovação: a presença da música como ingrediente de narração. Movi­ mento que se propagou, multiplicando o poder de eco da MPB, com suas inúme­


ras canções de resistência. Bom exemplo é trilha de Arena Conta Zumbi, que foi composta pelo então jovem e iniciante Edu Lobo. M PB E TEATRO

A música tornou-se um forte elemen­ to do trabalho do Arena. Tanto é que em 1964, em co-produção com o grupo Opinião, do Rio de Janeiro, foi produzi­ do um show homônimo que também marcou época. O grupo carioca era for­ mado por nomes como Ferreira Gullar, Armando Costa, Paulo Pontes, Thereza Aragão e Oduvaldo Vianna Filho e a mú­ sica ganhou o reforço de Zé Ketti, João do Vale e Nara Leão. Construído como uma colagem, que unia canções e depoi­ mentos, o Opinião, com direção de Au­ gusto Boal, representou o início do ciclo de resistência cultural ao golpe m ilitar ocorrido naquele ano. Em 1965, outro espetáculo, em parceria com o Teatro de Arena, consolida o sucesso de público e crítica para o formato. Liberdade, Liberda­ de, escrito por M illôr Fernandes e Flávio Rangel, também diretor, trazia um rotei­ ro com cenas de peças, poemas e can­ ções. No elenco destacavam-se Paulo Autran, Tereza Rachel, Oduvaldo Vianna

Filho e Nara Leão. Com a repressão m ili­ tar, alguns dos nomes mais importantes desses grupos foram obrigados a deixar o País. O exílio de Augusto Boal, em 1971, foi um baque na trajetória do Are­ na. O Opinião seguiu mais longe, até 1979, quando encenou Mural Mulher, di­ rigido por João das Neves. O utra voz No mesmo ano em que Eles Não Usam Black Tie inaugurava um modo brasileiro de fazer teatro, o Teatro Oficina, forma­ do por estudantes da Faculdade de Di­ reito do Largo São Francisco, encabeça­ dos por José Celso Martinez Corrêa, sur­ gia como um promissor grupo amador. Assim como o Opinião, o pessoal do Ofi­ cina flertava o tempo todo com o Arena. Era comum que alguém do grupo de Boal dirigisse uma peça deles ou que o Oficina montasse um texto produzido pelo Arena. O primeiro grande sucesso do grupo foi Pequenos Burgueses (1963), de Máximo Górki, e causou grande im­ pacto. “ Não era difícil perceber que se tratava do mais perfeito espetáculo bra­ sileiro concebido na linha realista” , afir­ ma Sábato Magaldi em seu livro. Até en­ tão, o Teatro Oficina se distinguia por

ter absorvido a experiência da drama­ turgia internacional e por adaptá-la ao contexto brasileiro. Em 1966, a sede do teatro foi destruída por um incêndio e reconstruída no ano seguinte. A reinaguração se dá com a montagem de 0 Rei da Vela, escrito por Oswald de Andrade em 1937. A montagem é considerada também um anúncio do tropicalismo, movimento artístico que se utilizou das idéias do Manifesto Antropófago, do pró­ prio Oswald, para reaproveitar elemen­ tos estrangeiros que entram no País e, por meio de sua fusão com a cultura brasileira, criar um novo produto artísti­ co - na música seus maiores represen­ tantes foram Caetano Veloso, Gilberto Gil, Tom Zé e Cal Costa. O Teatro Ofici­ na foi invadido pelos militares em 1974 e Zé Celso exilou-se em Portugal, voltan­ do ao Brasil somente no final dos anos 70. “Como diz o crítico Zuza Homem de Mello, de tempos em tempos a humani­ dade elege momentos em que a história convoca artistas para ser porta-vozes” , analisa Welington Andrade. E, no Brasil dos anos 60, o teatro e a música popu­ lar brasileira foram convocados a ex­ pressar pela arte o momento de repres­ são que vivia o País. ■

Espaço garantido Terceira edição do Festival de Teatro Amador Augusto Boal traz, além de muitos espetáculos, palestras e atividades sobre artes cênicas Iniciativa popular abraçada pelo Sesc Itaquera, o Festival de Teatro Amador Augusto Boal entra em sua terceira edição. As apresentações dos 60 grupos selecionados (na foto, Artefato da Idade), abertas ao público, ocorrerão de maio a dezembro, sempre aos sábados. Neste ano, além da orientação técnica oferecida aos participantes pela comissão organizadora, o evento conta com diversas atividades paralelas, como palestras de profissionais e vivências em artes cênicas. A primeira edição do festival foi idealizada quando os promotores culturais Eliete Fernandes e Roberto Shourin tentavam suprir a carência de es­ paço para apresentação dos grupos de teatro amador da região. 0 nome foi escolhido pela organização do festival em homena­ gem ao dramaturgo Augusto Boal, que após o fim do Teatro de

Arena criou técnicas de interpretação que valorizam a aproxi­ mação entre o público e o ator. Os atores são lançados em meio ao público, que passa a interferir na obra, assumindo seu pa­ pel de "espect-ator", como define o próprio Boal. Confira a pro­ gramação do festival no Em Cartaz ou no site do Sesc São Pau­ lo (www.sescsp.org.br).

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ouvido Mesmo já tendo passado por sua era de ouro, o rádio se mantém um fenômeno de audiência e de comunicação popular

ouve um tempo, nos idos das décadas de 40 e 50, em que o Brasil parava em frente do rá­ dio e roía as unhas enquanto ouvia uma novela. A mocinha conseguiria fi­ nalmente ficar com o galã? O público não via nem um nem outro, mas nem precisava. Era o tempo de botar a ima­ ginação para funcionar e viajar na voz rouca e sedutora do herói ou nos sus­ piros apaixonados da heroína. “ Os tex­ tos que eu lia diziam o que toda mu­ lher queria ouvir. Era uma coqueluche” , lembra César Monteclaro, galã das ra­ dionovelas da Rádio Tupi por quase 20 anos, um dos participantes do evento Vozes e Imagens Femininas nos Tem­ pos Pioneiros do Rádio e da TV, do Sesc São Caetano (veja boxe Veículo de ima­ ginação). “Aquelas meninas estão hoje com 60, 70 anos e ainda me contam que sonhavam com a minha voz.” A pri­ meira radionovela brasileira, Em Busca da Felicidade, foi ao ar em 1942 pela Rá­ dio Nacional, e, assim como os progra­ mas de auditório, logo se transformou em líder de audiência. Basta dizer que três anos depois, no auge do sucesso alcançado pelo gênero, a Rádio Nacio­

H

nal transmitia diariamente 14 novelas. Também são desse tempo as vozes masculinas e femininas que marcaram a chamada era de ouro do rádio - divas como Aracy de Almeida, Dalva de Oli­ veira e Carmen Miranda, e cantores como Orlando Silva, Francisco Alves e Vicente Celestino. Mas nem só de ro­ mantismo vivia o meio de comunica­ ção. Abrigava uma grande produção e os nomes responsáveis pelos prim eiros fenômenos de venda em grande escala no show business brasileiro. “ Era um momento em que se começava a fo r­ mar no Brasil o conceito de indústria cultural", explica o professor de comu­ nicação da Universidade Estadual Pau­ lista (Unesp) e jornalista Ricardo Alexino, que participou do evento Nas On­ das do Rádio, realizado em abril no Sesc Bauru (veja boxe Veículo de imagi­ nação). “As emissoras e gravadoras per­ ceberam que a arte vendida para mui­ tos gerava lucro." PERFIL DO OUVINTE - SEXO*

C a ix a de Pandora

Foi assim que o aparelho deixou o canto da sala e ocupou posição central nos lares, transformando-se numa usi­ na de sonhos, ditando modas e pa­ drões de comportamento - cena muito parecida com a que a televisão prota­ goniza hoje. E, quando se fala em era de ouro, estamos falando sobre a bemsucedida empreitada de reunir na pro­ gramação das emissoras o que havia de melhor no campo da música, da drama­ turgia e do jornalism o. Isso tudo numa época em que não existia outro meio de comunicação que chegasse a tanta gente ao mesmo tempo em lugares tão distantes entre si. Daí para que empre­ sários percebessem o enorme poten­ cial de negócio que a interatividade e o alcance atingidos pelo rádio poderiam gerar foi um pulo. “A Rádio Nacional foi o elo central de integração do imaginá­ rio pátrio nas décadas de 40 e 50", diz o jornalista Eugênio Bucci, presidente da Radiobrás. A Nacional foi a primeira emissora do Brasil a organizar uma re­ dação própria para noticiários, com a rotina de um grande jornal impresso diário. Um de seus maiores - e até hoje

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A esquerda•, o auditório da Rádio Nacional durante o programa de Pauto Gracindo. A direita, ensaio de uma das radionovelas da Tupi: em sentido horário, César Monteclaro, Jota Silvestre, Norah Fontes e Vida Alves. PERFIL DO OUVINTE CLASSE SOCIAL*

mas preservar o seu passado” , esclarece Bucci. “ De outro lado, queremos uma rá­ dio preparada para novos tempos.” A vanço da T V

inesquecíveis - sucessos foi o Repórter Esso, criado em 1941 e que ficou no ar até 1968, imitado, ou retransmitido, por várias emissoras. Esse imenso poder de comunicação não passou despercebido ao governo de Getúlio Vargas - que, depois do gol­ pe de 1937, tinha plenos poderes no Estado Novo. Getúlio percebeu que o veículo também seria uma mina de ouro para a propaganda política. Tanto é que, em 1940, o Estado encampou a Rádio Nacional. A partir da década de 60, no entanto, o rádio começou a perder definitiva­ mente seu espaço para a televisão. A Nacional, que chegou a ser uma das cinco maiores estações do mundo, já não era mais o elo entre as regiões do Brasil e acabou caindo num processo de sucateamento. No ano passado, um projeto do governo brasileiro, em con­ vênio com a Petrobras, reinaugurou a sede da rádio (agora uma emissora lo­ cal), no mesmo edifício na Praça Mauá, centro do Rio de Janeiro. “ Não quere­ mos eternizar o que foi a Rádio Nacional,

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Ocorre, porém, que há 40 anos, os novos tem pos estavam destinados mesmo à televisão. Um golpe do qual o rádio não pôde se recuperar por com pleto. Mas, ainda assim, acompa­ nha as novidades do mundo com m ui­ to jo g o de cintura. “ O veículo se to r­ nou mais popular, não lembrando em nada o glam our que o envolveu nos anos 40 e 50” , analisa o professor Ri­ cardo Alexino. “ De certa form a, isso é m uito bom, pois o deixou mais p ró x i­ mo do cotidiano.” O caminho encon­ trado pelas emissoras foi ajustar a programação a um público diversifi­ cado, o que acabou gerando lingua­ gens radiofônicas diferenciadas. Pro­ va disso é a variedade de estilos que se encontra quando percorremos o dial. Há desde emissora especializada em notícias, como a CBN, a rádio fo ­ cada em conteúdo esotérico, como a M undial. Sem contar a popular Rádio Cidade, ou a eclética Eldorado. Isso para ficar só na freqüência FM. “ O rá­ dio nunca perdeu a força” , observa Alexino. “ De fato, ele sofre concor­ rência acirrada da televisão, prin ci­ palmente no chamado ‘horário no­ bre’. Fora isso, ele reina.”

Parece mesmo inevitável comparar o rádio com a televisão. As diferenças são óbvias e num prim eiro olhar tem-se a impressão de que a TV, por conseguir mostrar aquilo que o rádio só conta, está em clara vantagem. Mas não é bem assim. Uma análise mais atenta revela que a imaginação pode ser tão podero­ sa quanto a imagem pronta. Segundo Alexino, esse é o ponto mais eloqüente do rádio e que permite uma maior inte­ ratividade. “ O ouvinte imagina o que o rádio está transmitindo. Isso é algo pes­ soal, único e intransferível. A partir de suas experiências é que o ouvinte cons­ trói a forma do que escutou. Nesse sen­ tido a TV é m uito mais impositiva” , ex­ plica. A prova de que ainda há muita vida para o rádio é a audiência que ele vem reconquistando. Nos últimos cinco anos, dados do Ibope divulgados pelo Grupo de Profissionais do Rádio mos­ tram que a audiência do veículo aumen­ tou 44%. Conseqüência disso é também o aumento dos anúncios publicitários, FAIXA ETÁRIA* Idade

alcance

10-14 anos

91%

15-19 anos

96%

20-29 anos

95%

30-39 anos

92%

40-49 anos

89%

50-64 anos

83% 74%


OUTRAS CURIOSIDADES

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No Brasil - 86,8% dos lares possuem aparelho de rádio. - 74% da população ouve rádio todos os dias contra 70% de telespectadores. - É a mídia que mais cresce em audiência (aumento de 44% nos últimos cinco anos).

No mundo - Os Estados Unidos são os campeões no número de emissoras: mais de 12 mil. - 0 Brasil é o vice: cerca de 6.200. - Na Inglaterra, em 2004, o rádio conquistou 9% dos anúncios publicitários contra 2% do ano anterior. 0 crescimento foi comemorado no mundo como reflexo positivo do setor. * Fontes: Ibope, Marplan, IBGE e Veja

uma brisa de fim de tarde no orçamento das emissoras. “ Colocar um dinossauro num filme custa muito caro. No rádio basta um grito em estúdio” , comparou o publicitário André Kassu, em entrevista ao site da revista Meio & Mensagem, pu­ blicação voltada para o mercado de pro­ paganda e marketing. Parece que o olhar dos publicitários para o rádio anda crescendo, e até mesmo a comissão or­ ganizadora do Festival Internacional de Publicidade de Cannes, na França, já o notou. Em 2005, pela primeira vez na história do evento, foi criada uma cate­ goria para premiar propagandas feitas especialmente para o rádio. ■

À direita, banda The B/ue Jeans Rock em programa ao vivo da Rádio Nacional. Abaixo, a cantora Ângela Maria e Nelson de Oliveira: era de ouro

Veículo de imaginação Eventos traçam um panorama da história e da importância do rádio no Brasil e relembram seus momentos marcantes Durante o mês de abril, duas unidades do Sesc São Paulo refizeram a trajetória do rádio. 0 projeto Nas On­ das do Rádio, realizado pelo Sesc Bauru, reuniu profissionais para debater a história do veículo na ci­ dade e em todo o Brasil. "0 rádio tem uma magia que não existe em nenhum outro meio de comunicação porque conta com uma liberdade de improviso que não se encontra nem na TV nem na inter­ net", afirma o radialista Kid Vinil, um dos participantes do evento, que começou no rádio em 1979 e hoje comanda um programa na Brasil 2000, em São Paulo. Para a jornalista Patrícia Palumbo, que também esteve presente, o rádio é um "supercompanheiro" devido ao seu longo alcance e for­ mato portátil. "Além de estimular a imaginação como ne­ nhum outro veículo", ressalta a também apresentadora do programa Vozes do Brasil, na rádio Eldorado, em São Paulo. Patrícia contou ainda fatos que provam que o meio de co­ municação continua popular. "Em festas ou rodas de ami­ gos, quando me apresentam só como Patrícia, de repente alguém fica olhando com cara esquisita e diz que é muito

familiar conversar comigo, aí descobrem que me ouvem todo dia. Isso é muito divertido e acontece sempre." No projeto, além de debates e oficinas, foram organizadas três exposições que abordavam a evolução do rádio em seus 83 anos de vida. Já no Sesc São Caetano o rádio apareceu por meio da mos­ tra fotográfica 1/ozes e Imagens Femininas nos Tempos Pio­ neiros do Rádio e da TV. Uma exposição que serviu também para contar aos visitantes como se deu a transição dos ar­ tistas de um veículo para o outro. "Muita gente que foi fun­ damental para a consolidação da TV no Brasil veio do rá­ dio", conta César Monteclaro, nome famoso do rádio. "Dias Gomes, Mário Lago, Janete Clair, Walter Clark, Lima Duarte, Cassiano Gabus Mendes e muitos outros foram meus com­ panheiros desse tempo". Monteclaro, que foi trabalhar na TV Tupi como assistente de Cassiano Gabus Mendes, lembra também os acidentes que marcaram essa transição. "A pro­ gramação era improvisada e muitas vezes não conseguia ir ao ar. E toda vez que algo dava errado, o Cassiano me man­ dava entrar no ar e pedir desculpas ao público. Eu não t i ­ nha a menor vergonha de dizer que o programa não ia pas­ sar, mas morria de medo que minhas fãs das radionovelas descobrissem que aquela voz bonita não pertencia a ne­ nhum galã", recordou.

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diário Dia do Desafio, realizado no mundo inteiro, tem como con­ ceito incentivar a prática da ati­ vidade física diária, ressaltando sua im­ portância para a manutenção da saúde. Originado no Canadá no ano de 1983, o dia foi realizado durante vários anos pela ParticipAction, entidade dedicada a programas de esporte para todos, e atualmente é difundida no mundo todo pela alemã Trim and Fitness Internatio­ nal Sport for Ali Association (Tafisa), tam­ bém voltada à promoção da atividade fí­ sica. Em 1995, quando chegou ao Brasil, o Dia do Desafio ganhou a parceria do Sesc São Paulo, que desde 2000 coorde­ na as atividades em todo o continente americano. Mesmo sendo aliado a um clima festi­ vo, que toma as cidades participantes na última quarta-feira de maio, a consciên­ cia permanece nos meses seguintes. As­ sim é com Jaguariúna, interior de São Paulo, que participa do Dia do Desafio desde 1999 e vem sempre elevando o número de participantes no evento. Em 2003, competiu com a cidade de Guane, em Cuba, e atingiu 43,2% de adesão da população contra 8,6% dos cubanos. Em 2004, foi a vez de bater Villeta, na Co­ lômbia, com 46,6% contra 10,5% dos co­ lombianos. No entanto, a grande vitória dejaguariúna não está apenas no Dia do Desafio, mas sim em todos os dias do ano, e vem pelas ondas do rádio. Isso mesmo, com o objetivo de incentivar ainda mais a comunidade a praticar exercícios diariamente, a equipe de téc­

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nicos da Secretaria Municipal de Espor­ tes e Lazer da cidade criou, em 2002, um programa radiofônico que leva os exercícios até onde as pessoas estive­ rem. É o Esporte para Todos - Faça a Sua Atividade Física com a Secretaria do Espor­ te. “ Nós vimos que nem todo mundo po­ dia sair de casa ou do trabalho para par­ ticipar das atividades ju nto com o res­ tante da comunidade” , conta Amauri Jorge de Almeida, secretário de esportes dejaguariúna. Desde então, os ouvintes que sintonizam a Rádio Estrela dejagua­ riúna - 94,5 FM - encontram sempre às 8 e às 16 horas um profissional de edu­ cação física transmitindo ao vivo dicas para uma vida mais saudável por meio da atividade física. “ No início era parte das atividades do Dia do Desafio” , volta o secretário. “ Mas o retorno foi tão bom que resolvemos transmitir diariamente." Já a cidade de Piedade, também inte­ rior do estado, resolveu dar seqüência à iniciativa do Sesc criando o projeto Viva Mais, voltado para diabéticos e hiper­ tensos. Numa interessante parceria en­ tre as Secretarias de Esporte e de Saúde, o projeto iniciado em janeiro deste ano está em processo de ampliação. “ Esta­ mos na fase embrionária ainda” , conta Homero Gomes, diretor de esporte e tu­ rismo da cidade. “ Mas nós pretendemos ampliar a proposta, passando de dois para três dias por semana.” No projeto Viva Mais, as pessoas que já são atendi­ das pela sistema público de saúde, além de receber o tratamento convencional, passam a ser encaminhadas a um posto

montado numa praça da cidade, onde são atendidas também por um auxiliar de enfermagem e um profissional de educação física. De lá, grupos com até 100 pessoas partem para caminhadas monitoradas que percorrem as vias mar­ ginais de Piedade. “ Nossa meta para o Dia do Desafio deste ano é colocar 1.000 pessoas caminhando juntas” , co­ menta Gomes. Em Bady Bassit, é a terceira idade quem faz a diferença nas atividades da cidade. Motivados pela participação no Dia do Desafio, idosos atendidos por um programa público de saúde bateram o pé e conseguiram que fosse criado um projeto sistemático de atividades


Inspiradas no Dia do Desafio, que completa dez anos no Brasil, cidades do interior de São Paulo criaram iniciativas para incluir muito movimento físico no cotidiano da comunidade

Uma década de atividade 0 Dia do Desafio virou tradição em muitos lugares. São muitos os momentos marcantes. Conheça alguns

...... físicas. Com isso, desde 2000, o fundo social da cidade passou a oferecer aulas de ginásti­ ca duas vezes por semana, e o ginásio poliesportivo se abriu para aulas de hidroginástica para todas as idades. Clodoaldo Dutra Santa­ na, professor de educação física que partici­ pou do programa até o ano passado, conta que a turma é animada. “ Eles são incríveis, têm um poder de mobilização muito grande. E os resultados com eles aparecem super-rápido. É gratificante levar atividade física para um grupo que tão especialmente precisa dos benefícios que ela promove.” ■ C onfira as atividades do Dia do Desafio em todas as unidades no E m C a r ta z desta edição

1995 - No dia 7 de abril, o então ministro extraordinário de esportes, Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, acompanha o lançamento do Dia do Desafio no Sesc Pompéia. Participam 35 cidades e 1.969.150 pessoas. 1996 - 0 Dia do Desafio Internacional recebe o apoio da Unesco e passa a ser reconhecido como evento de promoção educacional e cultural. 1999 - A cidade de São Paulo começa a participar do dia mundial da ativi­ dade física. A cidade de Armênia, na Colômbia, vítima de um terremoto, mo­ biliza seus habitantes para a reconstrução de casas e locais públicos no Dia do Desafio. 2000 - 0 Sesc São Paulo passa a coordenar as atividades do Dia do Desafio em todo o continente americano. Participam da iniciativa 410 cidades e 12.961.995 pessoas. 2002 - Com slogans temáticos, o Dia do Desafio ganha um caráter mais des­ contraído. Estimula a participação prazerosa, na qual cada um busca a me­ lhor forma para desenvolver uma atividade adequada às suas condições. 0 tema do ano é Cuidar do Corpo É Divertido. A iniciativa conta com 1.938 cidades e 24.661.479 pessoas. 2004 - 0 Dia do Desafio atingiu 1.938 cidades, 24 países no continente americano e 39 milhões de pessoas.

O que esperar para 2005 No ano em que completa dez anos de realização no Brasil, o Dia do Desa­ fio traz a proposta de valorizar a ação comunitária do evento e promover a implantação de iniciativas permanentes nos municípios onde o evento se realiza. Nesse desafio, os vencedores são os cidadãos que, além do cor­ po, exercitam a integração, a criatividade e o espírito comunitário, com­ preendendo a importância de fazer da atividade física um hábito para os outros dias do ano.

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QUADRINHOS

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náo tenho coragem de

Anti-herói dos quadrinhos paulista Lourenço Mutarelli é um quadrinista diferente. Seus heróis não têm superpoderes, tampouco voam ou têm traços apolíneos. Aliás, Diomedes, um de seus maisfamosos personagens, é um perdedor. “A di­ ferença é que ele sabe disso", alfineta o desenhis­ ta com o habitual sarcasmo. Mutarelli começou a carreira há 14 anos nos estúdios Maurício de Sousa, em que trabalhou por três anos. Entusias­ mado pelo crescimento dos quadrinhos na déca­ da de 80, tentou lançar suas histórias, mas elas foram consideradas sombrias demais. Foi então que resolveu publicar de modo independente as revistas Over-12, em 1988, e Solúvel, no ano se­ guinte - com tiragem de 500 exemplares cada uma. Hoje, são consideradas raridades e encon­ tram-se muito bem conservadas nas mãos de seusfiéis leitores. Publicou nove álbuns de quadri­ nhos e, em 2002, abraçou a literatura com Chei­ ro do Ralo, seu primeiro romance. “Creio quefoi o início de uma novafase, pois depois disso escre­ vi mais dois livros", conta, citando Natimorto e Jesus Kid, ambos de 2004. No ano passado, Lourenço escreveu também uma peça de teatro, O Que Você Foi Quando Era Criança, em car­ taz no Sesc Belenzinho. A programação da uni­ dade traz ainda uma exposição com originais de váriasfases do autor.

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D esenho possível

Desde muito cedo, eu costumava dese­ nhar e acabava incluindo uma frase ou uma palavra. Talvez porque sentisse que esse mundo imagético era muito subjetivo. É cla­ ro que estou me referindo somente às mi­ nhas imagens. Não desenho como quero, desenho como consigo. Por outro lado, sem­ pre que escrevia algo, acabava fazendo um rabisco nas margens; talvez nesse momento eu tenha passado a prestar mais atenção nas histórias em quadrinhos. Percebi que, assim, além de me expressar, eu conseguia me co­

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municar. Acabei esquecendo que um dia eu queria pintar somente quadros. Faço quadri­ nhos por não conseguir não fazer. Não te­ nho dogmas e, honestamente, não procuro mostrar nada. Quanto à inspiração, talvez ela não passe de um distúrbio patológico. M eu herói

Não considero meus heróis atípicos, mui­ tas vezes fico impressionado com a leitura que as pessoas fazem de meu trabalho. Não que eu considere uma leitura equivocada. O que me impressiona é que as pessoas se chocam e acabam achando um tanto desilu­ dida ou pesada a minha obra. Isso me sur­ preende, porque meu trabalho, obviamen­ te, reflete minha visão de mundo, e há mo­ mentos em que não consigo enxergar isso, embora esteja tudo lá. Procuro falar sobre o homem comum e para mim todos os ho­ mens são comuns. Não existem heróis. Mas também não sei se é o caso de considerar todos anti-heróis. Acho o ser humano paté­ tico e medíocre. I nfluências

Tenho admiração especial por Machado de Assis, Augusto dos Anjos e Elomar [Elomar Figueira de Melo, cantador, compositor e violeiro baiano que desenvolve trabalho inspi­ rado no romanceiro medieval e no cancionei­ ro nordestino], três brasileiros que foram muito importantes para minha formação. Com certeza o livro Eu (1912), de Augus­ to dos Anjos, me inspirou muito. Quanto a Machado e Elomar, seria mais preciso dizer que encontrei conforto e identidade do que propriamente inspiração. E tudo me influencia - inclusive, talvez, minha maior influência seja o dia-a-dia - , e, quando algo me toca, quando leio um li­ vro que me emociona ou ouço uma músi­

ca que me sensibiliza, não me importa de onde vem seu criador. Cenário

O cenário de quadrinhos no Brasil é mui­ to triste. Não há lugar para os novos, e os poucos que dominam o pequeno espaço de­ monstram cansaço e parecem fazer por obri­ gação. Quando comecei, existiam inúmeras revistas de banca em que os novos podiam encontrar um pequeno espaço para mostrar seu trabalho. Atualmente, não há nenhuma revista desse tipo em nenhuma banca. A maioria dos quadrinistas acaba migrando para ilustração de livros e revistas, alguns poucos conseguem fazer quadrinhos para as grandes editoras norte-americanas como “quadrinistas-fantasmas” . Eu diria que al­ guns dos melhores lugares do mundo para trabalhar com quadrinhos são a França e a Bélgica. São o paraíso dos quadrinhos. Na França, acontece a principal feira de quadri­ nhos do mundo e a qualidade temática das publicações é muito mais adulta e autoral. Isso sem falar no Japão, que é o maior pro­ dutor de história em quadrinhos. Lá, os qua­ drinhos ainda são um produto de massa. DÁ PARA MUDAR?

Acho praticamente uma utopia mudar a situação no Brasil. Levaria muito tempo, tra­ ta-se de um problema cultural e social. O fu­ turo dos quadrinhos, que um dia foi um pro­ duto de massa, está apontando para tira­ gens cada vez menores e mais caras, na for­ ma de álbuns ou livros a ser vendidos em li-


Autor da peça era

0

que

criança,o desenhista e escritor

Lourenço Mutarelli afirma: "Acho mais graça no espelho"

vrarias. 0 Brasil, que nunca foi um grande mercado de quadrinhos adultos, chegou a viver um período nos anos 80 em que uma revista vendia mais de 100 mil exemplares por mês. Atualmente um álbum de quadri­ nhos é um best-seller quando vende 3 mil exemplares em um ano.

Quando Era Criança, que está sendo ence­ nado pela Companhia da Mentira. A peça fala sobre as pessoas que estão na faixa de 30 a 40 anos e não conseguiram atin­ gir o sonho que projetaram na infância, ou simplesmente se esqueceram dele. O texto fala dos papéis sociais que a sorte acaba nos reservando. Junto com a peça, está em cartaz também no Sesc Belenzi­ nho uma exposição de desenhos meus feitos ao longo dos meus 14 anos de car­ reira; a seleção do material é minha, em

parceria com André Cortez, cenógrafo da peça. Escolhemos, talvez, o que era mais vistoso nesse período. Optei também por colocar esboços e desenhos inacabados, porque é neles que se pode compreender o processo. Talvez eu esteja ainda mais distante do pintor que projetei um dia e é justamente esse o assunto da peça. De quanto nos distanciamos, pelas circuns­ tâncias ou pelos acidentes, do caminho que trilhamos. Hoje eu sei o que fui quando era criança. ■

"Talvez a inspiração não passe de um distúrbio patológico" “ N ão m e reconheço n o h u m o r ”

Infelizmente, o Brasil tem uma tradição muito forte que vem do tempo das charges e migrou para os quadrinhos. Diferente­ mente de outros países, aqui existe uma maior produção de histórias em quadri­ nhos de humor. E, infelizmente, a nossa tra­ dição humorística é a de rir do outro, é de apontar o dedo e rir daquele que cai, é isso o que me incomoda no humor. Sempre en­ contrei muito mais graça no espelho.

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Co m o eles nascem

Não sinto a gestação de um personagem porque estou o tempo todo gestando. De vez em quando, surge um que me estimula mais. Diomedes, por exemplo, um de meus personagens mais conhecidos, nasceu do desejo de contar histórias mais próximas do universo dos quadrinhos. Diomedes é mi­ nha humilde homenagem a esse universo do qual passei a fazer parte, de tanto admirar. Ele é um perdedor como todos nós. A dife­ rença é que ele sabe isso. E AGORA, O TEATRO

Em abril estreou no Sesc Belenzinho meu primeiro texto teatral, 0 Que Você Foi

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ENCONTROS

Prioridade invertida p or Roberto Leal Lobo e Silvo Filho carioca Roberto Leal Lobo e Silva Filho formou-se em engenharia elé­ trica pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio deJaneiro, em 1961. Em seguida, especializou-se como enge­ nheiro eletrônico e seguiu para a Universi­ dade Purdue, nos Estados Unidos. No retor­ no ao Brasil, além de prosseguir como pes­ quisador, iniciou carreira de destaque como professor universitário e dirigiu várias insti­ tuições científicas nacionais. Foi professor assistente do departamento de física e ciên­ cias dos materiais da Escola de Engenharia de São Carlos, professor titular do Instituto de Física e Química de São Carlos, da Uni­ versidade de São Paulo, professor visitante em instituições de ensino superior brasilei­ ras e estrangeira, chegando a vice-reitor e reitor da USP no período de 1986 a 1993.

O

USP Z o na Leste Normalmente, sou politicam ente in­ correto. Falo o que penso e geralmen­ te não é a opinião corrente na im pren­ sa ou o consenso público. Minha opi­ nião sobre o fato de a USP ir para a Zona Leste é que trata-se de um erro. Não é missão da USP ser uma escola de um grande número de alunos. Ela é um reduto da pesquisa científica brasi­ leira - talvez o m aior do Brasil - e sua obrigação é, a meu ver, form ar gente em nível de pós-graduação. Ela não é uma instituição de massa e se tiver 200 mil alunos será um desastre edu­ cacional. Nós vamos perder esse gran­ de reduto de pesquisa no Brasil. A

educação de massa tem um papel m ui­ to im portante, só que as pessoas não podem pensar que será uma in s titu i­ ção única e uma universidade de pes­ quisa que vão resolver todos os pro­ blemas do mundo. Não há instituição que sobreviva a essa demanda, ela fica estraçalhada. Digo com a m aior pena, mas também com a m aior sinceridade: a USP Zona Leste foi um equívoco. A solução seria a criação de um sistema estadual de ensino superior mais d i­ versificado. O que define a população estudantil que entra num curso é o próprio curso, não a região em que ele é ministrado. O aluno do curso de medicina da USP é classe A, já o de história é classe C e D. Se for colocado o curso de história na USP Zona Leste, todos vão dizer que a iniciativa foi fantástica por poder abar­ car os alunos da classe D. Só que o cur­ so de história do campus Butantã da USP já traz, também, os alunos da clas­ se D. Os cursos que o campus Zona Les­ te terá não são os competitivos. Porque o estatuto da USP proíbe a duplicação de cursos dentro da mesma cidade. Ou seja, o novo campus não poderá ter di­ reito, medicina ou odontologia, por exemplo. Ele poderá oferecer cursos com pouca demanda, que são exata­ mente aqueles aos quais o pessoal da classe C e D terá acesso. Só que isso já acontece no Butantã. É certo que havia uma demanda reprim ida por esses cur­ sos, mas a USP tem perfil de que deve

form ar gente na área de moda? É im­ portante que haja profissionais nessa área - é bom para o Brasil, para o nos­ so design, projetos etc. No entanto, é papel da USP, que forma quase 50% dos doutores deste país, ficar administran­ do curso de moda? É uma questão de opção. Será que é a m elhor coisa para a USP? Ou será que outra instituição não poderia fazer isso m uito melhor? Confundir missão costuma fazer com que a gente não cumpra nada direito. A inclusão é politicamente correta, a es­ tratégia é que eu acho discutível. Foram 70 anos de investimento para conseguir o nível de excelência que a USP tem hoje. A Universidade de São Paulo é uma das poucas universidades brasileiras que entram no ranking das melhores instituições do mundo. Em qualquer setor. É uma coisa importante, não se pode brincar com isso. Nós que­ remos excelência no ensino, na pesqui­

"Não é missão da USP ser uma escola de um grande número de alunos. Ela é um reduto da pesquisa cientifica brasileira (...)" 34 revista e


0 engenheiro e ex-reitor da USP e da Universidade de Mogi das Cruzes,

Roberto Leal Lobo e Silva Filho, esteve presente na reunião do conselho ed ito ria l da

Revista E,

em 18 de março de 2005

sa e na extensão. Isso não é só uma mis­ são, é uma definição que está na Cons­ tituição. Antes de iniciar uma empreita­ da dessas, é necessário reconhecer as demandas, os recursos humanos, e o que pode ser feito de bom na região em que a universidade vai ser implantada. E cada instituição teria de analisar sua re­ gião e sua vocação para definir sua mis­ são. O que eu posso fazer para ser mais útil e fazer melhor o que eu estou fa­ zendo? Algumas instituições públicas teriam de ser o nosso centro de pesqui­ sa, de formação de pesquisadores.

é contra o apoio a crianças bem-dotadas - mesmo no setor público - porque acha que é feio, que separa e traz dis­ criminação. Todo país do mundo tem cursos avançados e cursos acelerados para as pessoas mais competentes. No Brasil, não, o aluno tem de ficar exata­ mente igual aos outros, esperando os outros aprenderem o que ele já sabe. Permanece sentado na sala por cinco meses, para os outros o alcançarem. Até o dia em que ele perde toda a cüriosidade. Essa é a nossa cultura da de­ mocracia. Eles acham que isso é demo­ cracia. Jogar todo mundo na vala co-

P roblema de base

Quando se fala em universidade, toda a imprensa se mobiliza em torno da discussão. Alunos de I o grau \do en­ sino fundamental] não recebem a mesma atenção. Justamente porque as pessoas que têm acesso à imprensa, infelizmen­ te, estão com seus filhos na escola par­ ticular. E estão muito tranqüilos. O pro­ blema é colocado para defesa de tradi­ ções e privilégios. Com isso, perdemos riquezas incríveis. Por exemplo: o Brasil

Nós enchemos o jovem de horas, de volume de livros, de quilos de inform a­ ção e não conseguimos ensiná-lo a pensar. Isso vale para tudo, não é só para a ciência e física. Nós não conse­ guimos ter a humildade de convidar o aluno a trabalhar ju n to . O esquema em sala é aquele que valoriza a verborra­ gia do professor, descarregando uma coisa por ele decorada, o menino co­ piando correndo, e a falsa idéia de que

dar um monte de informação para os alunos ficarem com os cadernos cheios é o sucesso da pedagogia. Quais foram os países que conseguiram fazer uma revolução no ensino fundamental? Va­ mos trazer essa turm a aqui. Vamos dis­ cutir com eles. O que aconteceu? Qual foi sua estratégia? Como é que foi na Coréia, por exemplo? O que fizeram exatamente? Eu não consigo ver isso. O foco da discussão brasileira está con­ centrado no ensino superior. O Brasil gasta dez vezes mais com um aluno de nível superior do que com o do ensino básico. Nos países desenvolvidos esta relação é somente de três vezes. Daí já não adianta mais. Os bons, m uito bons, já ficaram para trás. Já se perde­ ram no caminho. É começar a treinar um atleta aos 20 anos. Ele não vai ga­ nhar medalha nenhuma. E assim com a educação. Ficam todos preocupados em salvar os “ atletas” de 20 anos, sen­ do que nós não conseguimos fazer com que os garotos aprendam atletis­ mo. Esse é o nosso problema, a prio ri­ dade invertida. ■

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EM PAUTA

A polêmica na tela 0 controle do conteúdo das televisões, sobretudo por parte do Estado, divide opiniões e causa as mais diversas reações. De um lado, há quem diga que o governo deve intervir de alguma forma entre outros motivos pelo fato de a televisão ser uma concessão pública e por isso dever satisfações à sociedade. De outro, há os que são contra, ou reticentes a esse respeito, evocando até mesmo os tempos da censura promovida pela ditadura militar. Em artigos inéditos e exclusivos para a Revista E, o psicanalista Sérgio Telles e o advogado André de Godoy Fernandes expõem suas opiniões sobre os diferentes aspectos da questão.

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Censura p o r Sérgio Telles De que maneira o mundo é governado e como começam as guerras? Diplomatas contam mentiras para os jornalistas e passam a nelas acreditar quando as lêem na imprensa. Karl Kraus (1874-1936) Toda vez que se fala em exercer algum controle sobre a programação da televisão no Brasil, constata-se uma grande rejeição. Quase automaticamente, as pessoas se declaram contra a censura. Talvez isso se deva a tardios efeitos traumáticos da di­ tadura m ilitar e sua abominada censura, que suprimia do discurso falado ou impresso aquilo considerado “ subver­ sivo” aos interesses “ públicos” . Mas é necessário lembrar que, na história da humani­ dade, a censura tem exercido um papel decisivo, uma vez que expressa a relação entre o Estado e o cidadão. Desde os tempos antigos até o presente, através da lei, o Estado regula a ordem, a moral e os costumes públi­ cos, proibindo e perm itindo, censurando ou aprovando

condutas, idéias, comportamentos. Se o controle estatal já foi mais absoluto, com o desenvolvimento político mais moderno - o abandono da crença no poder divino dos reis e a implantação da democracia representativa, iniciada com a Revolução Francesa - ele tem progressiva­ mente amainado, especialmente no chamado mundo ocidental, ressalvando-se os momentos totalitários ou ditatoriais que nele ocorreram mais recentemente. Um exemplo clássico de censura é o Index Librorum Proibitorum, no qual estão listados os livros que a Igreja Católica considera ofensivos a sua doutrina e que estão, conseqüentemente, vetados para os fiéis, passíveis de severas punições caso desobedeçam tal mandato. Esse Index, por mais espantoso que possa parecer, está em vi­ gor desde o século 5 até o presente momento. Sua víti­ ma mais ilustre foi Galileu. Pensadores e organizações políticas estão particular­ mente atentos contra abusos do Estado no controle dos cidadãos, quer seja quanto à circulação de informação,

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EM

quer seja quanto à liberdade de expressão da individua­ lidade. Constata-se, atualmente, nos países democráti­ cos, uma especial ênfase neste últim o item. Deve-se evitar a falsa idéia de que seja possível uma si­ tuação na qual esteja abolida toda e qualquer censura, como seria o desejo dos que levam a extremos seu indivi­ dualismo ou daqueles egressos de regimes autoritários. Por menos que interfira, o Estado precisa garantir a or­ dem pública e essa implica em proibições que viabilizam a convivência social. Não é muito diferente o que Freud diz em 0 Mal-estar da Civilização. Para Freud, a insatisfação pró­ pria do homem civilizado é decorrente de uma contingên­ cia irreversível: para que a vida em sociedade possa persis­ tir, é absolutamente necessária a repressão das pulsões agressivas e sexuais. O homem civilizado não pode dar li­ vre expressão aos desejos agressivos ou sexuais dirigidos a seus semelhantes. Abstraindo o aspecto inconsciente, essas censuras inter­ nalizadas se evidenciam em nossas relações pessoais. Por acaso, falamos sempre e exclusivamente a verdade para nossos interlocutores? Informamos a eles, sem omissões ou censuras, tudo o que se passa em nossos pensamentos?

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Dizemos tudo sobre nós mesmos e nossos sentimentos? Pelo contrário, seguimos regras de convivência social, nas quais determinados assuntos estão proibidos, são afasta­ dos de antemão. Mesmo quando estamos na mais íntima das companhias, nem aí dizemos tudo. Por consideração, amor ou respeito, omitimos uma série de coisas que pode­ riam desagradar ou ofender nossos entes queridos. Voltemos agora à grande imprensa. Seria a censura polí­ tica imposta por um regime ditatorial o único tipo de res­ trição existente sobre a mídia? Claro que não. Não pode­ mos esquecer que a informação, tal como a vivemos atual­ mente, é um bem de consumo que é produzido por uma empresa. E essa empresa tem seus percalços. Os mais evi­ dentes são aqueles ligados aos investimentos nela feitos e os lucros esperados. Isso significa, muitas vezes, sua de­ pendência dos financiamentos do Estado e do grande ca­ pital. Este último, por sua vez, produz outros bens de con­ sumo que vêm atender às necessidades artificialmente criadas pela publicidade veiculada na grande imprensa. Vê-se que, até chegar ao leitor, a notícia segue por tor­ tuosos caminhos, atravessando múltiplas redes de interes­ ses e seus respectivos sistemas de censuras.


"A televisão, por sua intensa penetração social, inclusive ju nto às crianças, merece especial cuidado quanto à censura. Não deixa de ser chamativa a excessiva repressão dos censores sobre a sexualidade e sua grande tolerância com a violência." Guy Debord, autor de A Sociedade do Espetáculo, afir­ ma que vivemos numa sociedade que nos afoga num mar de informações absolutam ente triviais e nos afasta daquelas que realmente interessam: aquelas provenien­ tes do exercício do poder político e econômico. Somos entretidos com inumeráveis fofocas sobre celebrida­ des, e o que se passa nas altas esferas, nas quais nosso destino é decidido, fica ocultado por esse m anto de futilidades. O Estado e o grande capital criam suas ver­ sões dos fatos e as im põem à mídia, que as repassa para o público como a verdade, a realidade. Apesar do tom paranóico desta tese, o que vimos de­ pois do 11 de setembro e das decisões de Bush é bas­ tante ilustrativo. São exemplos da transformação de fa­ tos em versões que atendem a interesses de propagan­ da política para a manipulação das massas. Mas não podemos negar que, dentro da própria mí­ dia, há os que lutam para que a informação circule o mais livremente possível. Essas idéias todas nos levam a constatar que a censu­ ra é onipresente na cultura e que não é possível man­ ter, diante dessa questão, uma posição simplista, dualista, digital - o de se ser “ pró ” ou “ contra” de form a generalizante. Em vez de simplesmente rejeitá-la, o que seria uma ingenuidade, o que deve ser feito é tenta r controlar a

censura e in flu ir em sua aplicação, avaliando cuidado­ samente - caso por caso - onde, como e com qual in­ tensidade deve ela incidir. A televisão, por sua intensa penetração social, inclu­ sive entre as crianças, merece especial cuidado quanto à censura. Não deixa de ser chamativa a excessiva re­ pressão dos censores sobre a sexualidade e sua grande tolerância com a violência. Recentemente, nos Estados Unidos, a CBS foi multada em 550 m il dólares por ter Janet Jackson m ostrado um seio num programa de grande audiência. Se devemos poupar as crianças de cenas sexuais e agressivas excessivamente cruas, não devemos concluir que a televisão seja a responsável pela violência ou pe­ los desvios da infância ou da juventude. Eles se devem menos à televisão do que a lares disfuncionais, à neu­ rose familiar, ao abandono afetivo. Aliás, o fato de as crianças ficarem horas à frente da televisão é apenas mais uma evidência do descaso dos pais ao qual estão expostas. SÉRGIO TELLES É ESCRITOR E PSICANALISTA, MEMBRO DO DEPARTAMENTO DE PSICANÁLISE DO INSTITUTO SEDES SAPIENTIAE, E AUTOR DE 0 PSICANALISTA VAI AO ClNEMA (CASA DO

2004) e M istura F in a 2004), entre o utros livros

Psicólogo/EdUFSCar, (Casa do Psicólogo,

0 controle da programação televisiva p o r André de Godoy Fernandes A questão do controle da programação televisiva é sen­ sível e premente para uma sociedade interessada em cons­ truir instituições democráticas. O debate sobre o tema deve, no entanto, superar alguns mal-entendidos. Antes de tudo, é importante esclarecer que as propostas sérias de controle da programação televisiva nada têm a ver com censura. O significado estrito de “ censura” , segundo o Dicionário Houaiss, é o de exame a que são submetidos trabalhos de cunho artístico ou informativo, geralmente com base em critérios de caráter moral ou político, para decidir sobre a conveniência de ser ou não liberados para apresentação ou exibição ao público em geral. Nessa acepção, a censura foi

proscrita pela Constituição brasileira. Por outro lado, a proposta que merece ser considerada pela sociedade brasileira no tocante à programação das emissoras de televisão é a de regulação e fiscalização da atividade por um órgão administrativo autônomo. Regular, é importante esclarecer, significa fundamental­ mente estabelecer normas jurídicas gerais e abstratas so­ bre determinada atividade econômica e promover cons­ tante fiscalização ou controle do cumprimento dessas nor­ mas. Nunca é redundante afirmar que o estabelecimento de normas jurídicas (através de leis, decretos etc.) deve ser feito sempre em estrita consonância com os princípios e valores previstos na Constituição.

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EM PAUTA

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à Assim, a proibição de ingerência ou intervenção a priorí, por parte do Estado, na produção dos programas a ser difundidos pela televisão não deve excluir o controle, a posteriori, da adequação da programação televisiva a de­ terminados princípios e valores maiores estabelecidos constitucionalmente. Convém esclarecer, ademais, que a atividade de radiodi­ fusão de sons e imagens (televisão aberta) é considerada pela Constituição brasileira um serviço público e, como serviço público, a televisão fica submetida ao princípio da prevalência do interesse público sobre os particulares. Isso significa que, na televisão, os interesses da coletividade de­ vem prevalecer sobre os interesses particulares das emis­ soras de televisão. Esclareça-se, a propósito, que a prestação do serviço de radiodifusão, embora atribuída originalm ente ao Po­ der Público pela Constituição brasileira, pode ser reali­ zada por emissoras privadas mediante delegação feita através das figuras da concessão e da permissão. Toda­ via, é im portante frisar: as emissoras de televisão priva­ das não são proprietárias dos canais de televisão, mas concessionárias/permissionárias, que possuem o direi­ to de exploração da atividade por certo tempo. No caso

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brasileiro, a Constituição fixou em dez anos o prazo da concessão/permissão para canais de rádios e em 15 anos para os canais de televisão. Por conta do número reduzido de canais de radiodi­ fusão disponíveis, decorrente da lim itação do espectro eletrom agnético, a outorga de concessão ou permissão para a exploração de serviços de radiodifusão exige uma escolha entre as pessoas ou entidades interessa­ das. Em atenção ao princípio da primazia do interesse da coletividade, que pauta a prestação de qualquer ser­ viço público, essa escolha deve recair sobre a pessoa ou entidade que se com prometa a cum prir certas obriga­ ções e respeitar determinados valores definidos anteci­ padamente como relevantes pela coletividade. Nesse ponto, a regulação aparece como forma de a coletividade, diretam ente ou através de seus represen­ tantes, estabelecer as finalidades e as regras que de­ vem ser observadas pelas emissoras de televisão na prestação dos serviços de radiodifusão. Em países desenvolvidos - com tradição democrática mais arraigada que no Brasil, lembre-se - a regulação da programação da televisão é feita através não só de re­ gras positivas, que criam para as emissoras obrigações


"A proibição de ingerência ou intervenção a príorí por parte do Estado, na produção dos programas a serem difundidos pela televisão, não deve excluir o controle, a posteriori, da adequação da programação televisiva a determinados princípios e valores maiores estabelecidos constitucionalmente." de difusão de determinados tipos de programas (por exemplo, telejornais, programas infantis e filmes nacio­ nais), como de regras negativas, que im põem restrições à difusão, em determinados horários, de certos progra­ mas (com conteúdo violento e/ou pornográfico, por exemplo), ou proíbem determinadas condutas da emis­ sora (como a divulgação de notícias de forma parcial). No caso brasileiro, é im portante recordar que a Cons­ tituição dispõe, em seu artigo 221, que a produção e a programação das emissoras de rádio e televisão devem atender aos seguintes princípios: (i) preferência a fina­ lidades educativas, artísticas, culturais e informativas; (ii) promoção da cultura nacional e regional e estímulo à produção independente que objetive sua divulgação; (iii) regionalização da produção cultural, artística e jo r ­ nalística; e (iv) respeito aos valores éticos e sociais da pessoa e da família. O artigo 221 da C onstituição brasileira não traz apenas uma exortação m oral, um sim ples apelo às emissoras de radiodifusão. Trata-se de verdadeiro d i­ reito da população a uma program ação televisiva de qualidade, consagrado pelo te x to ju ríd ic o mais im ­ portante do País. Entretanto, em que pese a obrigatoriedade do artigo 221 da Constituição, não é difícil constatar quanto tal dispositivo constitucional é violado deliberadamente pela conduta da quase totalidade das emissoras brasi­ leiras de televisão. Ademais, é virtualm ente in útil estabelecer princípios e regras para os programas televisivos se não existir algum mecanismo para fiscalizar e assegurar seu cumprimento. Para assegurar o tratam ento da atividade de televisão como serviço público, voltado à satisfação do interesse da coletividade, e fiscalizar o cumprimento dos princí­ pios estabelecidos no artigo 221 da Constituição, propõe-se a instituição de um órgão administrativo autôno­ mo, do tipo das comissões regulatórias independentes existentes nos Estados Unidos, ou das autoridades admi­ nistrativas independentes de origem francesa. Nessa au­ toridade administrativa independente conviria que o pa­ pel de fiscalizar e controlar a programação da televisão coubesse a um colegiado composto de representantes de organizações não governamentais representativas da sociedade civil. A propósito, vale a pena mencionar a Recomendação n. R (2000) 23 do Conselho da Europa sobre a criação de

autoridades independentes de regulação para o setor de radiodifusão. Essa recomendação insta os países a: (i) elaborar regras legais definindo a missão, os poderes e os deveres da autoridade de regulação; (ii) garantir a in­ dependência da autoridade vis-à-vis do Estado e de inte­ resses econômicos, mediante a definição de regras para a designação de seus membros e suas modalidades de fi­ nanciamento; (iii) conceder à autoridade competência para outorgar e renovar licenças para o exercício das ati­ vidades de radiodifusão, mediante um processo transpa­ rente e imparcial; e (iv) outorgar à autoridade a função de acompanhamento e fiscalização do cumprimento das normas legais que regem os serviços de radiodifusão e dos compromissos assumidos pelas emissoras de rádio e de televisão, assim como o poder de im por sanções pelo descumprim ento dessas normas ou compromissos. Os exemplos de países desenvolvidos com órgãos ad­ ministrativos encarregados de, em maior ou menor grau, regular e fiscalizar a programação televisiva são muitos: Alemanha (Landesmedienanstalten - w w w .alm .de), Austrália (Australian Broadcasting Authority - www.aba. gov.au), Canadá (Canadian Radio-television and Telecommunications Commission - www.crtc.gc.ca), França (Conseil Supérieur de 1’Audiovisuel - www.csa.fr), Itália (Autorità per le Garanzie nelle Comunicazioni - www.agcom .it), Reino Unido (Office o f Communications www.ofcom.org.uk), entre muitos outros. Portanto, não há dúvida de que a recomendação eu­ ropéia merece ser avaliada seriamente pela sociedade brasileira. A regulação da atividade de televisão aberta e a cria­ ção de uma autoridade independente para fiscalizar a programação televisiva não são medidas isentas de risco. Como bem observado pelo jurista Miguel Seabra Fagun­ des, “ as repercussões dessa regulação sobre as denomi­ nadas liberdades públicas, bem como a sua importância no que concerne à própria vitalidade do sistema demo­ crático de governo, fazem-na da maior significação sob o ponto de vista jurídico. O tratamento que lhe dê a lei pode ser vital ou fulminante para o florescimento das instituições políticas brasileiras” . ■ A ndré de G odoy F ernandes é advogado e mestre em ciências POLÍTICAS PELA UNIVERSIDADE PANTHÉON-ASSAS (PARIS II) E EM DIREITO DO ESTADO PELA FACULDADE DE D ireito da U niversidade de Sâo Paulo

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FICÇÃO INÉDITA

Naturez Reinatdo Moraes

onito, Mato Grosso do Sul, a uns 250 quilômetros de Campo Grande, lugar pródigo em rios, grutas, cachoeiras e pernilongos gigantes que de perto da­ vam a impressão de pterodáctilos vistos de longe. Nunca vi tão grandes. Um dos mais belos portais de entrada do Pan­ tanal Mato-grossense, segundo o folheto. Os meninos aprendem ecologia na escola e queriam ver um meio am­ biente de perto. Eu, de minha parte, me contento com o canal da National Geographic, mas, enfim, a infância clama por experiências reais, fazer o quê. Ficamos numa pousada, um sítio a dez minutos da cida­ de de Bonito, e a 50 metros do Rio Formoso. Logo que che­ gamos, eu e a Giza estávamos um bagaço da viagem, mas os garotos foram andar a cavalo em torno da sede. Recla­ maram, especialmente o Bernardo, o mais velho, que os ca­ valos eram uns pangarés. Mas quem eram aqueles dois pi­ vetes? O Buffalo Bill e o Billy the Kid? Pegaram também carrapato andando pelo mato. Estavam de botas de borracha e foram instruídos para ver bem onde pisavam. “Cobra tem no mundo todo” , advertiu a dona da pousada. “Até em São Paulo tem cobra” , ela acrescentou. Ia me lembrar disso da próxima vez que subisse ou descesse a pé a Teodoro Sam­ paio ou entrasse num shopping dos Jardins, ironizei em si­ lêncio. Em todo caso, os moleques se divertiram arrancando-se eles mesmos os carrapatos com uma pinça da Giza, o Vicente declarando-se campeão absoluto em número de inimigos abatidos.

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No dia seguinte, fomos fazer “flutuação” no Rio Sucuri, a uns 20 minutos de carro da pousada. Um instrutor nos acompanharia de perto o tempo todo - uma instrutora, como calhou de ser, loira-mel de pele trigueira e corpo sa­ rado de malhadora profissional. Chamava-se Serena, mas me deixou irrequieto só de olhá-la com seu maio discreto a moldar-lhe perfeitamente os seios pequenos e a nadegotas de pêra dura. Portava também o que se chama de sim­ patia contagiante, além de pequenas crateras de antigas espinhas nas faces, mais um narizinho petulante de fadinha e uns beiços gordos e mastigáveis que eu jamais have­

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ria de beijar. Ou mastigar. Dei-lhe uns 20 e poucos anos e me deliciei com seu forte sotaque interiorano, paulista me pareceu. Porque, porta, portêra (passamos por duas até chegar no Sucuri), tarde. Êta nóis! Mas não tive oportunidade de perguntar de onde ela era. Serena já foi me dando um macacão de neoprene, máscara e snorkel, além de um robusto colete salva-vidas. Quando foi me ajudar com a correia do salva-vidas, tentando encaixar o fecho de plástico sobre a minha pança, comentou: “Care­ cendo dumas abdominais, hein, tio?” Aquele tio definiu tudo. Realmente, para beijar aquela boca da Serena, tiran­ do algum milagre erótico, só mesmo se eu me afogasse na­ quele riozinho e ganhasse dela um boca-a-boca reanimador. Porém, com aquele colete capaz de sustentar à tona a Está­ tua da Liberdade em meio a um maremoto, qualquer pos­ sibilidade de afogamento estava desde logo afastada. E lá fomos nós rio abaixo, eu de lanterninha, todos flutuando sem problemas, caras enfiadas n’água, respi­ rando pelo bocal do snorkel. Respirando e engasgando a


cada dois minutos, no meu caso, com a água que insis­ tia em entrar pela extremidade superior do tubo. Às vezes eu engasgava feio. Mas nada que viesse a ju s tifi­ car um boca-a-boca por parte dos lábios serênicos. M elhor mesmo era tira r a moça da cabeça, pra não es­ tragar o passeio. A Giza e os meninos se deslumbravam a céu aberto com as maravilhas que a módica quantia de 35 paus per capita oferecia aos nossos olhares urbanóides. Por esse preço, pensei, a água poderia estar, senão morninha, pelo menos não tão desgraçadamente fria. Batendo o queixo, eu me esforçava para contemplar a paisagem nipônica à tona e, no fundo do rio, os aguapés e salvínias flutuantes, a vegetação exótica submersa tre­ mulando ao sabor da correnteza, as pedras ornamentais, os troncos caídos com senso decorativo, os liquens fosforescentes, as conchas e caramujos coloridos no leito arenoso, peixinhos ornamentais de todo tamanho e mescla de cores, alguns com formatos caprichosos, ou­

tros banais, singelos, anônimos. O melhor item da fauna, entretanto, era o corpinho neoprenizado da nossa sereia fluvial, que eu filava acima e abaixo da linha d’água. Sei que é estúpido dizer isso, mas aqueles lábios beijudos da Serena não me saíam da cabeça. Os meninos e a Giza, em êxtase permanente, não paravam de apontar seres e coisas por toda parte, “ Olha! Que incrível! Que legal!” No começo eu abanava a cabe­ ça concordando. Depois, nem isso. Não sei o que acon­ tece comigo, ou com as belezas naturais. O fato é que nós não nos comunicamos com facilidade. E dá-lhe mais peixes, pedras, vegetação aquática etc. Acabei assumindo a vanguarda da expedição, pois nem sempre me detinha para apreciar o décor e ouvir as expli­ cações enlatadas da loirinha, com seus lábios molhados brilhando ao sol. Por que é que esses pacotes ecológicos não incluíam beijar os lábios suculentos da instrutora em plena natureza? - eu arfava em pensamento. Para não me afastar demais, especialmente nos tre­ chos em que a correnteza andava mais rápido, eu tinha de mover braços e pernas com certa energia e coordena­ ção, isto é, nadar, o que não era em si um grande esfor­ ço, mas os 25 a 30 cigarros que eu queimo por dia logo apresentaram sua fatura. Meu fôlego estava uma droga. Uma grandíssima droga, para ser mais exato. Foi aí que eu vi: uma cobra imensa nadando a dois pal­ mos da minha cara. Passou sinuosa por mim, sem muita pressa, e não parecia nenhuma cobrinha d’água, não. Ti­ nha mais de 1 metro e era bem robusta, uma força da na­ tureza. Aquilo parecia praga da dona da pousada. Apesar de a serpente me ignorar completamente, o susto que ela me pregou foi tão violento que eu deixei entrar água de novo pelo tubo do snorkel - muita água, dessa vez. O susto virou pânico quando perdi a cobra de vista. Achei que ela podia estar armando um bote pelas minhas cos­ tas. Se fosse um filh ote de sucuri, iria se enrolar no meu pescoço para me estrangular. Com cobra ou sem cobra, a questão é que eu não con­ seguia mais respirar. Nem tossir eu conseguia. Alguma coisa impedia a passagem do ar dentro da minha gargan­ ta. Me vi espadanando n’água feito um peixe fora dela, à tona, mas sem ar, sem esperança, e sempre arrastado pela correnteza. Tentei enfiar o dedo goela abaixo para forçar uma desobstrução, um laceamento da tubulação interna, qualquer coisa. Em vão. Paniquei: Bonito ia ser o meu portal de saída da vida. Eu sempre soube que não podia confiar na natureza. Aí, mais nada. Quando dei por mim, jazia de costas no chão enlamea­ do da margem. Achei - juro, por todas as cobras e jacarés do Pantanal - , achei que tinha trazido algum sonho comi­ go desde algum lugar muito profundo e longínquo para

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vivê-lo na realidade. Só podia ser isso, pois Serena colava sua boca à minha com uma sofreguidão que me pareceu apaixona­ da. Demorei para me convencer de que aquilo estava me acon­ tecendo de fato, e não era apenas mais uma tola fantasia m i­ nha com os lábios da sereia do rio. Ao mesmo tempo que apertava meu nariz e puxava meu queixo para baixo, ela esborrachava seus lábios vigorosos em torno da minha boca aberta, até encobri-la totalm ente, insuflando ar quente lá para dentro, como se tentasse inflar um balão murcho e ressecado. A cada instante ela interrom ­ pia o beijo arejador para repousar suas mãos superpostas sobre o meu peito, pouco acima do externo, e dar-me uns trancos dolorosos no tórax que me faziam estalar o velho esqueleto. Em pouco tempo eu já conseguia respirar de novo sozi­ nho. A má notícia é que, com isso, os beijos de Serena ces­ saram completamente. As caras de Serena, da Giza e dos meninos avultavam aflitas sobre mim. “Já passou, já pas­ sou” , tranqüilizava minha salvadora, tomando meu pulso, de olho em seu relógio cebolão. “ Os batim entos cardíacos do senhor tão normais agora.” Fiz um gesto na direção do rosto daquela sereia loira recortada contra o azul absoluto do céu, sem chegar a tocá-lo. Meu braço estava m uito fra­ co para conduzir minha mão a qualquer lugar que fosse. “ Espasmoconstrição da traquéia” , foi o que Serena diag­ nosticou, quando pude relatar as circunstâncias do meu afogamento: a cobra rajada de preto e amarelo (uma boipevaçu, Serena concluiu, não-venenosa mas m uito agressiva), o susto, a água engolida pelo snorkel, o ar que não vinha. O pâ­ nico, ela pontificou, tinha potencializado o choque térm ico provocado pela aspiração repentina de grande quantidade

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de água fria, provocando a contração da musculatura lisa da traquéia, o que im pediu a passagem do ar. Eu tinha uma explicação mais simples: o fato de eu te r co­ biçado tão intensamente os lábios de Serena tinha de al­ gum je ito mágico conjurado os elementos da natureza de form a que eu viesse a tocá-los com os meus. Eu tinha vira­ do protagonista de uma fábula natureba: o beijo da prince­ sa restituindo o sapo gordo à vida, algo assim. E os m eni­ nos ainda vieram me sarrear mais tarde, longe dos ouvidos da mãe: “ E aí, pai? Foi manero beijar a gata?” Eu disse que sentira falta de música romântica e de um uisquinho, mas que, fora isso, tinha sido legal, sim. De volta à base de campo da agência de turismo ecológi­ ca, onde começara nossa aventura, eu e minha relaxada tra­ quéia, agradecidos, autografamos um chequinho recompensador a Serena, que esboçou um inconvincente “ O senhor não precisava se incomodar” , enquanto dobrava o cheque e o enfiava num com partimento de sua mochila. Giza comen­ tou depois que esses sustos têm seu lado bom: a gente aprende o valor da vida. “ Mil reais” , comentei. “ Quê?” , fez a Giza, desentendida. “ Nada” , eu disse, pensando se, em vez de 1.000, não de­ veria te r dado apenas 500 à dona dos lábios salvadores. Qui­ nhentos já estariam de bom tamanho. E completei, um tan­ to mal-humorado: “ Vamos almoçar, Giza. Sabe que m orrer me abriu o ape tite?” ■ Reinaldo M oraes é a u to r de

A

Ó rbita d o s Ca r a c ó is

(Companhia das Letras, 2 0 0 3 ), entre o u tro s


A educação não é somente importante. Ela precisa ser prioritária!

untf s

A educação é um dos fatores mais importantes e decisivos para garantir às nações uma posição consistente no m undo globalizado de hoje. Será por meio de um amplo pacto suprapartidário, em um esforço de todos os segmentos da sociedade brasileira, que poderemos recuperar o tempo perdido, combater as desigualdades sociais que temos hoje e colocar o Brasil em uma posição de destaque regional e mundial.

UNESCO


PROGRAMAÇAO

MAIO

DE 2 0 0

I NFORMAÇÕES MATRICULA

VENDA DE INGRESSOS

A matrícula Sesc é seu passaporte para todas as atividades do Sesc.

INGRESSOSESC é o sistema integrado de venda de ingressos para os espetáculos que acontecem nas diversas unidades do Sesc São Paulo. Ele possibilita a compra

' Com ela, você obtém preço diferenciado para os espetáculos,

de ingressos na unidade mais próxima de sua casa.

pode freqüentar os equipamentos colocados a sua disposição e i cursos nas áreas de expressão artística ou esportiva, tais como

É necessária a apresentação de documento para a compra de ingressos e na entrada dos espetáculos, nos casos de ingressos com desconto: cartão de matrícula Sesc (comerciário e usuário), carteirinha de estudante (UMES e UBES, por exemplo) ou documento de identidade, caso acima de 60 anos.

'1 ginástica, yoga ou natação.

CATEGORIAS COMERCIÁRIO é o trabalhador nas áreas de comércio e serviços, o trabalhador aposentado nesses setores, ou ainda aquele que está } desempregado, mas exerceu, no período retroativo de um ano, ativi­

FORMAS DE PAGAMENTO:

TODAS AS

Dinheiro, cheque (à vista),

UNIDADES SÃO

cartões Visa, Visa Electron,

dades em empresas comerciais e de serviços.

MasterCard, MasterCard

A matrícula de USUÁRIO é para quem não preenche estes 1 requisitos. Os titulares dessas categorias

REDE INGRESSOSESC,

e Diners Club International

COM EXCEÇÃO DO

(crédito e débito).

SESC BERTIOGA.

podem incluir como dependentes o cônjuge, j filhos(as) menores de 21 anos e seus pais.

DOCUMENTOS

Portal

Trabalhador do comércio e serviços:

sescsp.org.br

Carteira de trabalho e documento de identidade;

Aposentado do comércio e serviços: Carteira de trabalho, extrato trim estral do INSS e documento de identidade.

Usuário: documento de identidade. Dependentes de comerciário e usuário: Pais do titular - documento de identidade; Cônjuge - certidão de casamento e documento de identidade; Filhos menores de 21 anos - certidão de nascimento ou documento de identidade.

PARTICIPANTES DA

Electronic, Maestro, Redeshop

® “ 0 caminho mais curto para se chegar às unidades do Sesc está a um clique de seu mouse: endereços, mapas de localização, horários e toda programação comentada em matérias e sites interativos. Para receber em seu e-mail os eventos da semana de seu interesse, basta assinar a Newsletter do Portal SESC SP.

SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO - SESC Administração Regional no Estado de São Paulo

Conselho de Redação e Programação Diretor. Danilo Santos de Miranda

Presidente: Abram Szajman Diretor Regional: Danilo Santos de Miranda

Adolfo Mazzarini Filho, Andressa Góis, Fernando Fialho, Gabriella Contoli, Gilson Paclcer, Luis Cláudio Tocchio, Maria Aparecida Ceciliano de Souza, Maria Lúcia Del Grande, Ricardo de Oliveira Silva, Ricardo Ribeiro, Roberto André Mendes Garcia, Rogério Furlan, Shirlei Torres, Silvio Breilhaupt, Suzana Garcia e Tais Haydée Pedroso

■118220 Guarde este número. E o canal gratuito, acessível de qualquer telefone da Grande São Paulo*, em que você encontra informações sobre o Sesc e a programação cultural e esportiva, sobre a rede INGRESSOSESC e matricula, além dos endereços e telefones das unidades da Capital. ‘ somente para telefones com prefixo 11

Conselho Regional do Sesc de São Paulo Presidente: Abram Szajman

REVISTA E Coordenação Geral: Ivan Paulo Giannini Diretor Responsável: Miguel de Almeida • Diretor de Arte: Werner Scnulz • Editora: Ana Paula Cardoso • Editor Assistente: Julio Cesar Caldeira • Editor de Arte: Eduardo Burato • Editora de Fotografia: Adriana Vichi • Ilustrações: Marcos Garuli • Repórteres: Ludmila Vilar e Flávio Martins (estagiário) • Revisão: Elaine Ferrari de Almeida • Coordenação Executiva: Marcos Ribeiro de Carvalho • Assessor Executivo: Fernando Fialho • Edição de Programação e Anúncios: Aline Ribenboim, Clívia Ramiro, Daniel Tonus, Renato Pereira e Mariana Lacaz (estagiária) • Supervisão Gráfica: Eron Silva • Arte de Anúncios: Sérgio Afonso, Lourdes Teixeira e Erica Dias • Finalização: Lourdes Teixeira • Circulação e distribuição: Anlonio Carlos Cardoso Sobrinho

Sesc São Paulo - Av. Paulista, 1 1 9 -CEP 01311 -903 tel. (11) 3179-3400. fax. (11) 3284-1357. Jornalista Responsável: M iguel de Alm eida MTB 14122. A Revista E é uma publicação do Sesc São Paulo sob coordenação da Superintendência de Com unicação Social e rea­ lizada pela Lazuli Editora. Distribuição gratuita. Nenhum a pessoa está autorizada a vender anúncios. Esta publicação está disponível no site: www.sescsp.org.br

SE SC S R

• Efetivos: Carlos Eduardo Gabas, Cícero Bueno Brandão Júnior, Eduardo Vampré do Nascimento, Eládio Arroyo Martins, Iva DallAcqua Júnior, José Maria de Faria, José Maria Saes Rosa, José Santino de Lira Filho, Luciano Figliolia, Manuel Henrique Farias Ramos, Orlando Rodrigues, Paulo Fernandes Lucânia, Valdir Aparecido dos Santos, Walace Garroux Sampaio • Suplentes: Aldo de Ávila Júnior, Amadeu Castanheiro, Ariovaldo Maniezo, Arnaldo José Pieralini, Benedito Toso de Arruda, Carlos Alberto D'Ambrósio, Dan Guinsburg, Jair Toledo, João Herrera Martins, Jorge Sarhan Salomão, Mariza Medeiros Scaranci, Paulo João de Oliveira Alonso, Paulo Roberto Gullo, Rafilc Hussein Saab • Diretor do Departamento Regional: Danilo Santos de Miranda • Representantes do Conselho Regional Junto ao Conselho Nacional • Efetivos: Abram Szajman, Eudides Carli, Raul Cocito » Suplentes: Aldo Minchillo, Costábile Malarazzo Junior e Ozias Bueno.


Luisi Divulgação/Emidio

A programação do mês de maio destaca as atividades do Dia do Desafio, as estréias teatrais Antígono (foto), no Consolação, e Um Circo de Rins e Fígados, no Pinheiros - unidade em que

acontece também o show musical Ouro Negro, parte do evento Coisas de Moacir, uma viagem ao universo musical de Moacir Santos; o projeto de dança Fora do Eixo, no Ipiranga; e a mostra de música eletrônica e artes visuais 4Hype, no Pompéia

ÍNDICE AV. PAULISTA

48

PINHEIROS

59

BELENZINHO

49

POMPÉIA

61

CARMO

51

SANTO AMARO

63

CINESESC

52

SANTO ANDRÉ

64

CONSOLAÇÃO

52

SANTOS

66

INTERLAGOS

54

SÃO CAETANO

68

IPIRANGA

56

VILA MARIANA

69

ITAQUERA

57

INTERIOR

71

ODONTOLOGIA

59


AV.

PAULI nal Choro". O show terá Zé Menezes (violão de 6 cordas, violão tenor e ban­ dolim), Marcelo Gonçalves (violão de 7 cordas), Lê Matos (cavaquinho) e Beto Cazes (percussão). 3 0 /0 5 .

PIRENÓPOUS E CALDAS NOVAS (GO): 08 a 16/06. Saída: 19h. Pensão com­ pleta no Hotel Pousada dos Pireneus (Pirenópolis) e no Sesc Caldas Novas e passeios pelas cidades de Caldas N o­ vas, Pirenópolis e Goiânia.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

jlgaçãc

exposições IARA FREIBERG. Ocupando a galeria com sua última pesauisa, a artista define sua compreensão do espaço e da cidade. Um desenho invade as paredes e duas grandes ampliações fotográficas se espa­ lham pelas colunas da galeria. Abertura: 12 /0 5, 19h. Visitação de 13 /0 5 a 17/06. Grátis. Segunda a sexta, das lOh às 19h.

Iara Freiberg - Exposição. Abertura, 1 2 /0 5

Endereço: Av. Pauusta, 119 - Mezanino Telefone: (0 X X 1 1) 3 1 7 9 3 7 0 0 H o r á r io : Segunda a Sexta, das 9 h 3 0 às 18h email@avenidapaulista.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos queixidem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxim a. MÚSICA

INSTRUMENTAL SESC BRASIL. O melhor da música instrumental brasileira em trabalhos de artistas nacionais e inter­ nacionais. Grátis. Retirar ingressos com uma hora de antecedência. Segundas, 18h30. • Júnior Boca - ID. Instrumental baseado no CD, influenciado pelo jazz e pela música brasileira, alternando cli­ mas de grande brasilidade, jazz ameri­ cano e fost swing. Ele participou dos CDs de Ellis Mário Pereira, do saxofo­ nista Felipe Oliveira e do guitarrista Pádua Pires, artistas de Fortaleza/CE. 0 2 /0 5 . «Danilo Brito. Jovem músico paulistano que assume a bandeira do choro tradicional. Gravou seu primeiro disco, Moleque Atrevido, produzido pelo violeiro Téo Azevedo, aos 13 anos. Entre suas influências, cita Jacob do Bandolim, W aldir Azevedo, Luperce M i­ randa, Ernesto Nazareth e Pixinguinha. Foi vencedor do VI Prêmio Visa de Mú­ sica Brasileira (2004) - Edição Instru­ mental. Seu CD Perambulando, tem a participação de Proveta (Banda Manti­ queira), Altamiro Carrilho e Toninho Ferragutti. 0 9 /0 5 . «Ricardo Silveira. É musico profissional desde 1976 e traba­ lhou com praticamente todos os artistas da MPB em gravações ou ao vivo. Toca guitarra desde os 15 anos, tendo diver­

48 revista e

sas influências ou inspirações e sempre gostou de transitar pelos diversos idio­ mas musicais. Interessou-se pelo jazz aos 18 anos, com 19 tocou no grupo de Márcio Montarroyos e aos 21 fez parte da banda do flautista Herbie Mann. Em 79 participou da turnê de Elis Regina e em 80 com Milton Nascimento. Come­ çou então a trabalhar em gravações e, paralelamente, lançou Bom de Tocar em 87, lançou nos EUA o disco Long Distance, seguido de Sky Light, Amazon Secrets, Small World. Todos estiveram entre os 5 mais executados nas rádios de jazz. Seu disco mais recente, lança­ do no Brasil, é Noite Clara. 16 /0 5. •Trio Arcano. O interesse pela criação e produção de música instrumental brasi­ leira foi o grande elo entre os músicos que formam o trio -o flautista Victor Somma, o percussionista Márcio Roma­ no e a pianista Bianca Gismonti. Músi­ cos de formação diversificada, os três vem buscando construir sua linguagem musical a partir de suas fontes, utilizan­ do a mescla de material popular a estru­ turas complexas, tendo como base o de­ senvolvimento de um repertório autoral a partir das composições do flautista do grupo. 2 3 /0 5 . «Zé Menezes. Aliando técnica apurada e criatividade nas im­ provisações, Menezes nos surpreende com seu virtuosismo tocando bandolim, violão de 6 cordas, violão-tenor, guitar­ ra, cavaquinho, banjo, viola de 10 cor­ das, guitarra portuguesa etc. Com mais de 70 anos de carreira, passando nos ' os e em estúdios, gravando de Oro Silva à Roberto Carlos. Menezes está em turnê para lançar seu primeiro disco autoral - Zé Menezes - Autoral Regional Choro, apresentando suas composições com arranjos para forma­ ção instrumental conhecida com "Regio­

BELO HORIZONTE NATURAL E PARQUE DO CARAÇA (MG): 09 a 17 /0 6. Saí­ da: 7h. Pensão completa, passeio pela cidade de Belo Horizonte e visitas às grutas de Maquiné, Lapinha e Rei do Mato, Parque Nacional da Serra do Cipó, Serra do Curral e Parque Natural do Caraça.

FÉRIAS E TURISMO SOCIAL

ITATIAIA (RJ): 17 a 19/06. Saída: 19h. Pensão completa, passeio pela cidade de Penedo e no Parque Nacional de Itatiaia. Participação na festa junina do hotel.

EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Importante! Quantidade de vagas por excursão su­ jeita a alteração de acordo com a dispo­ nibilidade de aposentos em cada roteiro. Somente uma saída/ônibus por período.

BAUERNFEST EM PETRÓPOUS (RJ): 22 a 26 /0 6 . Saída: 7h. Pensão completa no Sesc Nogueira, passeios pela cidade e participação na Bauernfest (Festa do Co­ lono Alemão).

CAMPOS DO JORDÃO (SP): 03 a 0 5 /0 6 . Saída: 19h. Pensão completa, passeios pela cidade e participação na noite temática junina no hotel.

FESTA DE SÃO PEDRO PESCADOR EM UBATUBA (SP): 23 a 26 /0 6 . Saída: 8h. Meia pensão e passeios pela cidade, com participação na Festa ae São Pedro Pescador.

PRAIA DE GRUSSAÍ (RJ): 0 7 a 12 /0 6. Saí­ da: 21 h. Pensão completa no Sesc M i­ neiro de Grussaí e passeios pelas cida­ des de São João da Barra, Atafona e Campos dos Goitacazes, com participa­ ção na festa junina da unidade.

BLUMENAU (SC): 24 a 2 9 /0 6 . Saída: 7h. Pensão completa no Sesc Blumenau e passeios pelas cidades de Blumenau, Brusque, Nova Trento e Pomerode, com participação na festa junina do Sesc.

PROGRAMA DE TURISMO SOCIAL DISQUE RESERVAS: (11) 3 1 7 9 3 7 0 0 O Programa de Turismo Social, para o Sesc São Paulo, é uma importante expres­ são do lazer aue procura a recuperação do indivíduo, deslocando-o de seu cotidia­ no em busca do prazer, do descanso, do envolvimento com outras pessoas e da am­ pliação de seu universo cultural, bem como a preservação e o resgate da importân­ cia do patrimônio histórico, ambiental e cultural. As pré-reservas para os roteiros deverão ser feitas somente pelo telefone 3179-3700. Para maiores informações preços contate o Sesc Avenida Paulista. Informações Gerais: Todas as excursões passeios incluem acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem e, conforme o roteiro, lanche, almoço, ingressos e passeios. Podem participar dos roteiros os comerciários e usuários matriculados. Programação sujeita a alteração. DIVERSÃOPAULO. Passeios pelos atrati­ vos da metrópole. «São Paulo dos Teatros: 18 /0 6. Sábado - saída: 13h. Visita monitorada ao Teatro São Pe­ dro, Teatro Municipal e Teatro Anchieta, no Sesc Consolação. Apresentação teatral: Antígona. «Festa Junina no Sesc Ipiranga: 0 4 /0 6 . Sábado - saí­ da: 14h. Parque da Independência, Museu Paulista da Universidade de São Paulo (Museu do Ipiranga) e Sesc Ipiranga, com participação na festa ju­ nina da unidade, inspirada no folclore da cidade de Conservatória. «Festa Junina no Sesc Itaquera: 11 /0 6. Sá­ bado - saída: 14h. Visita à unidade com utilização dos equipamentos de lazer: Parque Lúdico, Bicnos da Mata, Orquestra Mágica, Pólo Integrado de Educação Ambiental, Bosque de Recu­ peração de Mata Atlântica e participa­ ção na festa junina, inspirada nos tro­ peiros. «Festa Junina no Sesc InteHagos: 2 5 /0 6 . Sábado - saída: 14h. Visita à unidade com utilização dos equi­

pamentos de lazer: Estufas, Bosque das Araucárias, Usina de tratamento de esgotos, Bosque de Mala Atlântica e participação na festa junina, inspira­ da nas festas do interior do estado. DIVERCIDADES. Visitas a atrativos turísti­ cos próximos à cidade de São Paulo. •Caminhos do Man 0 5 /0 6 . Domingo - saída: 7h30. Caminhada pelo Pólo Ecoturístico Caminhos do M ar (estrada velha de Santos), num percurso de 8 km e duração aproximada de 4h30. •A Força da Indústria: 16 /0 6. Quinta - saída: 8h30. Visitas ao Frigorífico Hans (Jundiaí) e na indústria de cos­ méticos Natura (Cajamar), para co­ nhecer os processos de produção das duas fábricas. «Itapecerica da Serra e Embu: 19/06. Domingo - saída: Th. Visitas ao Parque Kinkaku-Ji (incinerário em Itapecerica da Serra), Igreja Nossa Senhora do Rosário, Museu de Arte Sacra dos Jesuítas e Feira de A r­ tesanato (Embu).


Igação/Paqui

BELENZINHO

sua inscrição, pessoalmente em qualquer unidade do Sesc, sla internet (www.sescsp.org.br), ou solicite informações por fax ou correio.

Sesc Av. Paulista www.sescsp.org.br / Telefone (Oxxl 1) 3179-3700 Fax: (Oxxl 1) 3179-3764 Avenida Paulista, 1 1 9 - mezanino - CEP 01311 -903 Diárias com pensão completa: (O) R$ 5 0,00 e (□) R$ 100,00

PERÍODOS DISPONÍVEIS Inscrições para estada sem transporte

3) 14 a 2 0 (6,5 diárias)

^ 1 )0 1 a 0 7 (6,5 diárias)

4) 15 a 21 (6,5 diárias)

2) 0 7 a 14 (7,5 diárias)

5) 22 a 2 8 (6,5 diárias)

•AGOSTO DE 2005 I Inscrições até 1 0 /0 6 de 2 0 0 5

LOUISE BOURGEOIS: FAÇO, DESFAÇO, REFAÇO. Concepção, tradução e adap­ tação do texto, dramaturgia, direção, coreografia, figurino, iluminação e atuação: Denise Stoklos. Texto, cenário e rap: Louise Bourgeois. Performance solo da atriz Denise Stoklos. Duração: 75'. Teatro. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10.00 (O, ❖). 0 6 /0 5 a 0 3 /0 7 . Sextas, sábados e domingos, 21 h. exposições LOURENÇO MUTARELLI. O riginais de seus 14 anos de carreira. Área de Con­ vivência. Grátis. Até 29 /0 5 . Terça a do­ mingo, 13h às 21 h. MÚSICA

•SETEMBRO DE 2 00 5

1) 01 a 0 7 (6,5 diárias)

DIA DO DESAFIO. Um dia de atividade fí­ sica para incentivar um hábito saudável. No dia 25 de maio, entre Oh e 21 h, pra­ tique 15 minutos de atividade física e ajude sua cidade a combater o sedentarismo, num desafio que envolve cidades de todo o Continente Americano.

10.00 (□). R$ 7,50 (O, ❖). Até 0 5 /0 0 . Sábados e domingos, 20h.

ESPORTES

I 1 )0 1 a 0 8 (7 ,5 diárias)

I Inscrições até 0 8 / 0 7 de 2 0 0 5

Endereço: A v. Á lvaro Ramos , 9 1 5 Telefone: (0 X X 1 1) 6 6 0 2 3 7 0 0 H orário : Terça a Sexta, das 13 h As 2 2 h, Sábados , domingos e feriados, das 10h às 19h em ail @ belenzinho.sescsp. org. br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxim a.

•JULHO DE 2005 Inscrições até 1 0 /0 5 de 2 0 0 5

Denise Stoklos em Louise Bourgeois: Faço, Desfaço e Refaço. De 0 6 /0 5 a 0 3 /0 7

2) 23 a 29 (6,5 diárias) 3) 2 6 / 0 9 a 0 1 / 1 0 ( 6 , 5

AULAS ABERTAS. Grátis. «Desafio Dan­ çante para a Terceira Idade. Quarta, manhã e tarde. «Circuito Infantil de Brincadeiras. Quarta, manhã e tarde. •Desafio nas Empresas. Quarta, ma­ nhã e tarde.

diárias) TEATRO

•OUTUBRO DE 200 5 Inscrições até 1 0 /0 8 de 2 0 0 5

2) 14 a 21 (7,5 diárias)

1) 0 7 a 13 (6,5 diárias)

3) 2 2 a 2 7 (5,5 diárias)

ATENÇÃO A solicitação de reserva deverá ser feita até o último dia previsto para inscrições. Poderão ocorrer alterações de períodos por necessidades operacionais. Nos períodos de NATAL, A N O N O V O , JANEIRO E CARNAVAL não serão aceitas inscrições para os matriculados na categoria "usuários".

espetáculos O QUE VOCÊ FOI QUANDO ERA CRIANÇA. Texto Lourenço Mutarelli. Direção Donizeti Mazonas e Gabriela Flores. Com Daniela Smifh, Donizeti Mazonas, G ilda Nomacce, Marcelo Moniquelli, Priscila Luz, Raissa Gregori e Ricardo Kakimoto. Mutarelli. G al­ pão 2. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O , ❖). Até 2 9 /0 5 . Sábados e domingos, 18h. A ILHA DO DR. MOREAU. Concepção e direção Dino Bernardi. Com Grupo Fora do Sério. Galpão 1. R$ 15,00; R$

música erudita CONCERTOS SESC & SINFONIA SÃO PAULO. Com a orquestra formada por integrantes da extinta Sinfonia Cultura e com a regência do Maestro Lutero Ro­ drigues. R$ 5,00; R$ 2,50 (□, ❖). R$ 1.00 (O). «O Erudito e o Popular em Brahms. Participação do solista Gilberto Tinetti (piano). 0 1 /0 5 . Domingo, 11 h. Teatro. «Homenagem a Mario de An­ drade. Participação dos solistas Luciana Bueno (mezzo-soprano), Sandro Bodilon (barítono) e Luis Afonso "Montanha" (clarinete). 15 e 17/05. Domingo, 1 lh. Terça, 20h. Teatro. «Da Música Ligeira à Canção Brasileira. Participação da so­ lista Luciana Bueno (mezzo-soprano). Teatro. 0 4 /0 5 . Terça, 20h. DANÇA

DANÇA DE SALÃO. Com Egle de Carlos. Oficina Esportiva. R$ 40,00 (□). R$

revista e

49


BELENZINHO 20,00 ( ◦ ) . Até 3 0 /0 6 . Quintas, 19h às 20K30. DANÇA DO VENTRE. Com Jaqueline Go­ mes. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Até 30 /0 6. Terças, 20h às 21 h30 e sába­ dos, 15h às 16h30. MULTIMÍDIA E INTERNET

INTERNET EM DOBRO - DIA DO TRABA­ LHADOR. Comerciários matriculados utilizam por 1 hora. Grátis. 0 1 /0 5 . Do­ mingo, 10h30 às 18h30. PROTEJ@-SE. Bate-papo sobre Internet e segurança. Vagas limitadas. Grátis. •Cuidados no Uso de Computadores Públicos. 05 e 2 0 /0 5 . Quinta, 15h30 às 16h30 e sexta, 19h30 às 20h30. •Spams: Como Evitar Mensagens Indesejadas. 06 e 26 /0 5 . Quinta, 15h30 às 16h30 e sexta, 19h30 às 20h30. * 0 Micro está Gripado? Tudo sobre Vírus. 12 e 2 7 /0 5 . Quinta, 15h30 às 16h30 e sexta, 19h30 às 20h30. «Bancos e Compras On-Line. 13 e 19 /0 5. Quin­ ta, 15h30 às 16h30 e sexta, 19h30 às 20h30.

13h30 às 21h30, sábados e dom in­ gos, lOh às 18h. «Mini Quadras. Ter­ ça a sexta, 13h às 21 h30, sábados e domingos, lO h às 18h. «Skate, Bici­ cleta e Patins. Horário especial para crianças, confira horários na Unida­ de. Terça a domingo. «Tênis de Mesa, Futebol de Botão. Terça a sexta, 13h às 21h30 e sábado e domingo, lO h às 18h.

SKATE. Com Cássio de Oliveira. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Até 30 /0 6 . Sábados, Turma I, 1Oh. Turma II, 11 h. Turma III, 12h. Turma IV, 13h. ESPORTE CRIANÇA. Grátis. «Escalada Esportiva. 03 a 3 1 /0 5 . Terça e quinta, 16h30. «Handebol. 03 a 3 1 /0 5 . Terça e quinta, 16h. «Vôlei. 03 a 3 1 /0 5 . Ter­ ças e quintas, 17h. ESPORTE JOVEM. Grátis. Inscrições ante­ cipadas na Central de Atendimento. •Vôlei. 05 a 2 7 /0 5 . Quartas e sextas, 16h30. recreação BOCHA. Grátis. Quartas e sextas, 13h30 às 21 h, domingos, 10h30 às 18h. MINI GOLFE. Grátis. Terças e quintas, 13h30 às 21 h, sábados, 10h30 às 18h.

MENSAGEM PRA MAMÃE. Grátis. 0 8 /0 5 . Domingo, 13h às 14h e ló h às 17h.

ESCALADA ESPORTIVA. Confira horários na Unidade. Grátis. Sábados, domin­ gos e feriados, 14h às 18h.

E-FLYER. Confecção de flyers personaliza­ dos. Com Vinicius Ascenço. R$ 5,00; R$ 2,50 (□, ❖). R$ 1,50 (O). 21 e 22 /0 5 . Sábado e domingo, 16h30 às 18h30. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS oficinas BONECOS. Criação de bonecos em ta­ manho natural. A partir de 15 anos. (36 horas) R$ 100,00; R$ 90,00 (□). R$ 45,00 (O, ❖). Material fornecido pelo Sesc. 0 4 /0 5 a 15 /0 6. Quartas e sextas, 19h às 22h. MÁSCARAS. Modelagem em argila, mol­ de de gesso, empapelamento e pintura são as técnicas utilizadas na confecção das máscaras em tamanho natural. A partir de 15 anos. (15 horas) R$ 70,00; R$ 60,00 (□). R$ 35,00 (O, ❖). Mate­ rial fornecido pelo Sesc. 11 a 2 5 /0 5 . Quartas e sextas, 14h às 17h.

VÔLEI NA GRAMA. Praça de Eventos. Grátis. 07, 08, 14, 15, 21, 22, 28 e 2 9 /0 5 . Sábado e domingo, 12h às 14h. torneios e campeonatos TORNEIO DE VÔLEI DE DUPLAS MISTO. Inscrições antecipadas. Grátis. 0 1 /0 5 . Domingo, 10h30. FESTIVAL DE BADMINTON. Aberto ao público em geral na categoria simples. Grátis. 14 e 15 /0 5. Sábado e domin­ go, 13h. CORPO E EXPRESSÃO

SER SAUDÁVEL «Caminhada e Alonga­ mento. Grátis. Sábado, lOh. «Ginásti­ ca Postural. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Quartas e sextas, 20h30. «Educa­ ção Corporal e Dança. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Até 11 /0 6. Sábados, 15h às 16h30. «Eutonia e Dança. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Até 27 /0 7 . Quartas, lOh. «Escalada Segura e Boulder. Grátis. 0 4 /0 5 a 2 7 /0 7 . Quar­ tas e sextas, 20h20. «Meditação. Com Palas Athena. Grátis. 01 a 29 /0 5 . Sá­ bado e domingo, 1Oh.

ESPORTES especial CLUBE DA CAMINHADA. Caminhada orientada e alongamento. Grátis. Até 3 0 /0 7 . Sábados, 10h. GALPÃO ESPORTIVO. Grátis. «Emprés­ timo de Materiais. Terça a sexta,

50 revista e

PROGRAMA DE CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). •Alongamento e Técnicas de Relaxa­ mento. Terça e quinta, 17h, quarta e sexta, 19h30. «Circuito Aeróbio. Terça e quinta, 19h30. «Circuito de Boxe. Quartas e sextas, 19h30. «Condiciona­ mento Físico. Terça e quinta, 20h30, quarta e sexta, 18h30. «Ginástica Lo­ calizada. Terça e quinta, 18h30. «Gi­ nástica Localizada com Pesos Livres. Terça a sexta, 18h30 às 21 h. «A.B.D. Para inscritos em qualquer curso. G rá­ tis. Quartas e sextas, 18h30. YOGA. Com Helena M. Santos. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Até 2 8 /0 7 . Terça e quinta, ló h , 1 8 h l5 , 19 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . SAÚDE E AUMENTAÇÃO

aulas abertas CARTÃO VIRTUAL PARA O DIA DAS MÃES. Com Vinicius Ascenço. Grátis. 07 /0 5 . Sábado, 14h às ló h .

EDITOR DE TEXTO E PLANILHAS. Com Fernando Saldanha. R$ 4,00; R$ 2,00 (□, ❖). R$ 1,00 (O). 10, 17, 24 e 3 1 /0 5 . Terças, 16h30às 18h30.

CLUBE DA CAMINHADA. Galpão Espor­ tivo. Grátis. Sábado, 1Oh.

aulas abertas AULAS ABERTAS. Grátis. «Ginástica Lo­ calizada. 0 1 /0 5 . Sábado e domingo, 14h. «Alongamento e Técnicas de Re­ laxamento. 0 7 e 0 8 /0 5 . Sábado e do­ mingo, 14h. «Yoga para Inciantes. 14, 15, 28 e 29 /0 5 . Sábado e domingo, 14h. a

SER SAUDÁVEL. Oficinas. «Casa Saudá­ vel: Pinturas Ecológicas. Com M árcio Araújo. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5.00 (O). 04 e 0 6 /0 5 . Quartas e sex­ tas, 14h às 17h para público leigo. Quartas e sextas, 18h às 21 h para pú ­ blico especializado, Galpão das O fici­ nas. «Suplementos Alimentares. Com M aria de Fátima Coqueiro. R$ 5,00; R$ 2,00 (□). R$ 1,50 (O). 06 e 0 7 /0 5 . Sexta e sábado, 14h às 18h. «Hipo e Hipertireoidismo. Palestra com Walderez M aria V. G. Borges. R$ 5,00; R$ 2.00 (□). R$ 1,50 (O) 1 0 /0 5 . Terça, 18h30 às 21h30. «Controle Ecológico de Insetos e Doenças no Ambiente Do­ méstico. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5.00 (O). 11, 13 e 1 8 /0 5 , 2 0 /0 5 . Quartas e sextas, 14h às ló h . «Ali­ mentação para Gestantes. Com Eliza­ bete Presa. R$ 5,00; R$ 2,00 (□). R$ 1.50 (O). 1 3 /0 5 . Sexta, 14h às 18h. •Obesidade Infantil. Com Elizabete Pres. R$ 5,00; R$ 2,00 (□). R$ 1,50 (0 )1 7 /0 5 . Terça, 18h30 às 21h30. •Suflês sem Gemas. Com Ricardo Collela. R$ 5,00; R$ 2,00 (□). R$ 1,50 (O) 2 0 /0 5 . Sexta, 14h às 18h. «Es­ tresse: Bom e Ruim e Alimentação. Pa­ lestra com Ana Lúcia da Silva Neves e M aura M árcia Boccato Cará Gomes, R$ 5,00; R$ 2,00 (□). R$ 1,50 (O). 2 4 /0 5 . Terça, 18h30 às 21h30. •Fome Insaciável. Com M aria Flávia Giordano. R$ 5,00; R$ 2,00 (□). R$ 1.50 (O) 2 7 e 2 8 /0 5 . Sexta e sábado, 14h às 18h. «Ansiedade e Alimenta­ ção - Como trabalhar a Ansiedade. Palestra com Ana Lucia da Silva Neves e M aria Flávia Giordano. R$ 5,00; R$ 2.00 (□). R$ 1,50 (O). 3 1 /0 5 . Terça, 18h30 às 21h30.

AVALIAÇÃO MÉDICA. Avaliação médica obrigatória para todos os alunos ins­ critos no Programa de Condiciona­ mento Físico. Grátis. 10 /0 5 . Terça, 16h às 20h.

INFANTIL espetáculos PLUFT, O FANTASMINHA. Texto M aria Clara Machado. Direção Guido Cam­ pos Correa. Com Guido Campos Cor­ rêa e Fernando Belfiore. Teatro. R$ 6,00; R$ 4,50 (□). R$ 3,00 (O, ❖). 0 1 /0 5 . Domingo, ló h . AMAZÔNICA. Com Camilo Brunelli, Cé­ sar Figueiredo, Fabinho Brasil Oliveira, Fernanda Sanchez, Lea Chaib, Luciano Brandão, Mazé Portugal e Sílvia Handroo. Sonoplastia Péricles Cavalcanti e Fernando Chaib. R$ 6,00; R$ 4,50 (□). R$ 3,00 (O, ❖). 2 1 /0 5 a 10 /0 7. Sábados, domingos e feriados, ló h .

LUNA PARKE. Com Domingos Montagner, Fernando Sampaio e Gilberto Cae­ tano, da Cia. La Minima. Grátis. 07 e 0 8 /0 5 . Sábado e domingo, 16h. Praça de Eventos. O MAIOR "INSPETÁCULO" DA TERRA. Com a Banda Palhaçal e grupo Circo e Cia. Grátis. 14 e 15 /0 5. Sábado e do­ mingo, 16h. Praça de Eventos.

ESTAÇÃO CRIANÇA. Grátis. Terças e quintas, 15h30. recreação CARRINHO BRINCANTE. C arrinho adaptado contendo diversos brinque­ dos e livros para empréstimo, como forma de estímulo as brincadeiras. Pra­ ça de Eventos. Grátis. 01 a 2 9 /0 5 . Sá­ bados, domingos e feriados, das 14h às 18h. TERCEIRA IDADE aulas abertas JOGOS ADAPTADOS PARA TERCEIRA IDADE. G alpão Esportivo. Grátis. Quartas e sextas, 14h.

ALONGAMENTO. R$ 20 ,0 0 (□). R$ 10.00 (O). Terça e quinta, 15h e 17h, quarta e sexta, 16h. DANÇA DE SALÃO. Com Egle de Carlos. R$ 20 ,0 0. (□). R$ 10,00 (O). Até 3 0 /0 6 . Quintas, ló h às 17h30. GINÁSTICA. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Terça e quinta, 14h, quartas e sex-

YOGA. Com Helena M. Santos. R$ 4 0,00 (□). R$ 20,00 (O). Até 2 8 /0 7 . Terça e quinta, 8h30. EDITOR DE TEXTO PARA A 3a IDADE. Com Fernando Saldanha. R$ 4,00; R$ 2.00 (□ , ❖). R$ 1,00 (O). 10, 17, 24 e 3 1 /0 5 . Terças, 14h às ló h . Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes

ODONTOSESC. Terça a sábado, 9h às 18h. lanchonetes BAR. Terça a sexta, 14h às 21 h. Sábados, domingos e feriados, 1Oh às 21 h.

Usuário matriculado

Mais de 60 anos e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES


ESC CARMO Grátis. 16,18, e 20 /0 5. Segunda, quar­ ta e sexta, 1Oh às 11 h.

12h, 13h, 14h, 15h, ló h , 17h, 18h e 19h, terças e quintas, 7 h l 5. Sextas, livre para matriculados.

LITERATURA

CONTORNOS UTERÁRIOS. Grátis. «Poe­ mas de Carlos Drummond de Andrade. Exposição. 09 a 31 /0 5. Segunda a sex­ ta, 1Oh às 19h. «Cida Moreira Lê Carlos Drummond de Andrade. Sarau. Área de Convivência. 17/05. Terça, 19h. EMOÇÕES BARATAS. Grátis. Área de Convivência. «Exposição de Livros das Décadas de 60 e 70. 10, 11 e 12/05. Terça, quarta e quinta, lOh às 19h. «A Literatura nas Décadas de 60 e 70. Poe­ sias de J. G. de Araújo Jorge. Com José Rubens Chachá e Waldenyr Caldas. 10/05. Terça, 19h. «Livros de Bolso e O Meu Pé de Laranja Lima. Autores: José Mauro de Vasconcelos e Brigitfe Monfort. Com Waldenyr Caldas, Nelson Mota e Benício. 1 1 /0 5 . Quarta, 19h. «As Obras de Adelaide Canraro e Cassandra Rios. Com Waldenyr Caldas, Márcia Denser e Lúcia Facco. 12/05. Quin­ ta,! 9h. BIBLIOTECA. Grátis. Segunda a sexta, 1Oh às 19h.

DANÇA DO VENTRE. R$ 45,00; R$ 45,00 (□). R$ 25,00 (O). Até 30 /0 6. Sexta, 18h. GINÁSTICA. R$ 37,00; R$ 37,00 (□). R$ 18,50 (O). Segunda e quarta ou terça e quinta, 18h. YOGA. R$ 45,00; R$ 45,00 (□). R$ 25.00 (O). Segundas e quartas, 12h. NATUREZA E MEIO AMBIENTE FAZENDA NACIONAL DE IPANEMA-SP: 2 1 /0 5 . Caminhada. Inscrições: até 18/05. Sábado, saída: 7h. SOCIEDADE E CIDADANIA

OFICINAS PARA EDUCADORES. «Corpopular Músicas e Histórias dos Folgue­ dos Populares Brasileiros. Com Leandro Medina. Auditório. R$ 10,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). 16 e 23 /0 5. Segundas, 17h às 20h. TERCEIRA IDADE

ESPORTES

Endereço: Rua do Carmo, 147 Telefone: (0XX11)3105 9121 Horário: Segunda a Sexta, das 9h às 2 1h. email@carmo.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela RedeINGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. DIA DO DESAFIO. Um dia de atividade fí­ sica para incentivar um hábito saudável. No dia 25 de maio, entre Oh e 21 h, pra­ tique 15 minutos de atividade física e ajude sua cidade a combater o sedentarismo, num desafio que envolve cidades de todo o Continente Americano. AULAS ABERTAS. Sala 1 e Auditório. Grá­ tis. «Dança de Salão. Com Suingue Bra­ sil. Quarta, 19h. «Dança, Hip-Hop e Outros Passos. Com Monika Bemardes. Quarta, 15h. «Alongamento. Quarta, 12hl 5 e 18hl5. «Bio-Bol. Quarta, 13h. •Consciência Corporal e Massagem. Com Sidnei Donatelli. Quarta, lOh. •Movimente-se. Aula especial para a 3a Idade. Quarta, 15h. MÚSICA

SEGUNDA NO CARMO - RENATO BRAZ. R$ 6,00; R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O, ❖1-16/05. Segunda, 19h. música erudita CONCERTO NO PÁTEO - ÓPERA ÍTAUANA. Igreja do Beato Anchieta - Pateo do Collegio. Grátis. 18/05. Quarta, 13h.

SHOWS. Grátis. Auditório Celso Garcia - Rua Roberto Simonsen, 22. Segunda e sexta, 12h. «Chinelas. 0 6 /0 5 .

•Conversa Ribeira. 2 0 /0 5 . «De Puro Guapos. 3 0 /0 5 . DEGUSTASSOM. R$ 8,30; R$ 8,30 (□). R$ 4,90 (O). Valor da refeição completa. Terças e quintas, 1 2 h l5 às 14hl5. •Grupo Xote, Baião & Cia. 03, 17 e 3 1 /0 5 e 14 e 28 /0 6. «Polisíntese Jazz Trio. 05 e 19 /0 5 e 09 e 23 /0 6. «Acoustic Jazz Quarteto. 10 e 2 4 /0 5 e 07 e 2 1 /0 6. «Old Friend's Jazz. 1 2/05, 02, 16 e 30 /0 6. DANÇA espetáculo DANÇA FLAMENCA. Com Cylla Alonso. Auditório Celso Garcia - Rua Roberto Si­ monsen, 22. Grátis. 13/05. Sexta, 12h.

DANÇA DE SALÃO. Com Suingue Brasil. R$ 45,00; R$ 45,00 (□). R$ 25,00 (O). Até 29 /0 6. Quartas, 19h. aulas abertas ENCONTROS DANÇANTES. Dança de sa­ lão. Bar Café. Grátis. 06 /0 5. Sexta, 1Th às 20h. DANÇAS DE PERNAMBUCO - CAVALO MARINHO E CABOCUNHOS. Grátis. 13 e 20 /0 5. Sextas, 16h.

SMULTÂNEA DE DAMAS. Com Humberto Bifulco. Inscrições antecipadas. Salão 2. Grátis. 19/05. Quinta, lóh . workshops DESMIST1FICANDO O JOGO DE DAMAS INTERNACIONAL Com Lélio Marcos L Sarcedo. Auditório. Grátis. 18 /0 5. Quarta, 17h. torneios e campeonatos TORNEIO DE DAMAS INTERNACIONAL Torneio relâmpago. Livre e sub 21. Inscri­ ções antecipadas. Sobreloja. Grátis. 20 /0 5. Sexta, 14h. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas SHIATSU. Grátis. 30 /0 5. Segunda,!Oh.

REORGANIZAÇÃO POSTURAL Sala 1. R$ 45,00; R$ 45,00 (□). R$ 25,00 (O). Até 30 /0 6. Quinta, 8h30. CIRCUITO. R$ 37,00; R$ 37,00 (□). R$ 18,50 (O). Segundas e quartas, 17h. GINÁSTICA LOCAUZADA. R$ 37,00; R$ 37,00 (□). R$ 18,50 (O). Terças e quin­ tas, 12hl5.

O SAMBA DA NOSSA TERRA! Salão 1. R$ 4,00; R$ 4,00 (□). R$ 2,00 (O). 20 /0 5. Sexta, 16h30. SEXUALIDADE NA TERCEIRA IDADE. Pa­ lestra. Com o Dr. Nélson Vittiello. Grátis. 23 /0 5. Segunda, 15h. workshops DANÇAS TÍPICAS DE QUADRILHA JUNI­ NA. 1 6 /0 5 a 2 5 /0 6 . Terças e sextas, 14h.

CRAQUELÊS E DECOUPAGE. R$ 6,00; R$ 6.00 (□). R$ 3,00 (O). 09 a 30 /0 5. Se­ gundas, 14h. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 21,00; R$ 17,00 {□). R$ 10,50 (O). Terças e quintas, 9h e 1Oh.

ARTES5COM CORDAS E TECIDOS. R$ 6,00; R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O). 0 5 ,1 2 e 19/05. Quintas, 1Oh. ARTESANATO EM PAPEL JORNAL - IDÉIAS CRIATIVAS. Com a Oficina do Papel Jor­ nal. R$ 6,00; R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O). 10 ,1 7, 24 e 31 /0 5. Terças, lOh. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL

MULTIMÍDIA E INTERNET

STEP. R$ 37,00; R$ 37,00 (□). R$ 18,50 (O). Terças e quintas, 17h.

Inclui acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turis­ mo, seguro viagem, hospedagem e ali­ mentação e passeios conforme roteiro.

INTERNET UVRE. Grátis. «Vídeos Fabulo­ sos. 02 a 30 /0 5. Segundas, quartas e sextas, 16h.

ALONGAMENTO. R$ 19,00; R$ 15,00 (□). R$ 9,50 (O). Segundas e quartas, 9h, 14h e ló h , terças e quintas, lOh, 15h e 19h e sextas, 9h.

PASSEIOS DE UM DIA «São Luiz do Paroitinga/SP: 14/05. Festa do Divino Espírito Santo. Inscrições: Até 11 /0 5 . Saída: Th.

CYBER ARTISTA. Pré-requisitos: Conheci­ mentos básicos de Internet e redação.

CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 42,00; R$ 21,00 (□). R$ 21,00 (O). Segundas e quartas ou terças e quintas, 8n, 11 h,

EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. «Conserva­ tória (RJ): 19 a 22 /0 5. Inscrições anteci­ padas. Saída: 17h.


CONSOLAÇÃO

CINESESC

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Bom Dia, Noite. Confira a programação

E ndereço: Rua A u g u s ta , 2 0 7 5 Telefone: ( 0 X X 1 1) 3 0 8 2 0 2 1 3 em ail@ cin e se sc .se sc sp .o rg .br

Antígona. Estréia dia 2 0 /0 5

da de senhas com uma hora de ante­ cedência. Maiores informações na uni­ dade. Grátis. 0 4 /0 5 . Quarta, 21h30.

PONTO CURTA. A prim eira sexta-feira do mês é reservada para novos curtas-metragens. O projeto Ponto Curta, ponto de encontro para curta-metraBOM DIA, NOITE. (Buongiorno, Notte) gistas exibirem seus filmes e conversa­ 105min, 2003, 14 anos. Vencedor de rem sobre cinema. Nesta primeira edi­ 3 prêmios no Festival de Veneza ção, Para Sempre Assim, de Roger 2003. De Marco Bellochio. Em 1978, Carlomagno e João Lemos, Dança, de o líder da Democracia Cristã, Aldo Martha N ow ill, Lunário, de Francisco Moro, foi seqüestrado e morto pelo Costabile e Elcio Verçosa Filho, O grupo extremista Brigada Vermelha, Nome do Hotel, de Diogo M olina e Es­ em um dos casos mais chocantes da tranha Estação do Ano, de Isabela Tohistória política italiana. N o filme, o zini. Grátis. 0 6 /0 5 . Sexta, 23h30. episódio é revisto pelos olhos de uma fictícia integrante do grupo de seqües­ CINECLUBE CINESESC. Sessões especiais tradores. Sua relação com os compa­ com filmes clássicos, restaurados, raros nheiros se torna conflituosa na medida e consagrados pelo público e crítica. em que seu fascínio pela vida utópica •M orte em Veneza. (Death in Venice). é confrontado com a força destrutiva Itália, 1971, 131 min. De Luchino Visdo grupo. Psicanálise, desejo e políti­ conti. O solitário maestro Gustav Von ca são os temas mais constantes do Aschenbach lê tranqüilamente no con­ diretor. Entre suas obras estão: De Pu­ vés de um navio, em águas venezia­ nhos Cerrados (1965) - premiado no nas. Ele se recorda de conversas com Festival de Locarno - Olhos na Boca seu amigo A lfried e de seu colapso du­ (1982), Henrique IV [ 1984), Diabo no rante suas apresentações, o que o le­ Corpo (1986), Em Nome do Diabo vou à essa viagem de descanso. No (1988) e A Hora da Religião (2002). hotel, o maestro observa os hóspedes Segundas, terças e quintas: R$ 8,00 e no saguão e uma família lhe chama a R$ 4,00 (O , ❖). Quartas: R$ 6,00 e atenção. Em especial, Tadzio, um lindo R$ 3,00 (O , ❖). Sextas, sábados, do­ menino de 14 anos. A fascinação de mingos e feriados: R$ 10,00 e R$ Aschenbach pelo menino cresce, e ele 5,00 (O , ❖). 2 9 /0 4 a 2 5 /0 5 . 15h; passa horas sentado na praia obser­ 17h l 0; 19h20 e 21 h30. vando o menino brincar. Com o moral e espírito arrasados, e já debilitado fi­ SESSÃO DUPLA DO COMODORO. O ci­ sicamente, Aschenbach se senta na neasta Carlos Reichembach comenta e praia para observar Tadzio e ali mes­ exibe em versão original dois filmes de mo morre. R$ 4,00; R$ 2,00 (□ , O , seu acervo particular de DVDs. Retira­ ❖). 2 2 /0 5 . Domingo, 1 lh . Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxim a.

52 revista e

Endereço: Rua D outor Vila Nova, 245 Telefone: (0X X 11) 3 2 34 30 0 0 Horário: Segunda a Sexta, das 9h As 22h. Sábados e feriados, das 9h às 17h30. email @consolacao.sescsp.org. br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxim a. DIA DO DESAFIO. Um dia de atividade fí­ sica para incentivar um hábito saudável. No dia 25 de maio, entre Oh e 21 h, pra­ tique 15 minutos de atividade física e ajude sua cidade a combater o sedentarismo, num desafio que envolve cidades de todo o Continente Americano. ESPORTES ESPECIAL «Circuito de Habilidades. Praça Rotary. Direcionado ao público escolar. Agendamenlo no Sesc Empresa. Quarta, 1Oh. «Festival de Vôlei. Atividade para o público com idade superior a 60 anos, Inscrições antecipadas a partir de 0 9 /0 5 . (O). 25 /0 5. Quarta, 9h30. «Gi­ nástica Integrativa. Aula aberta Quarta, 19h. «Ginástica Laborai. Atividade mo­ nitorada. Informações no Sesc Empresa. Grátis (O). Quarta, 8h às 18h. «Macroginástica. Atividade para os alunos dos cursos físico-esportivos da unidade. Quarta, 17h30 e 19h. TEATRO REFLEXOS DE CENAS 2005 - TEATRO DE RUA. Apresentações: Lgo. Sta. Cecília. Segunda a sexta, 12n30. «Tomara Que Não Chova. Teatro de Anônimo (RJ). 0 2 /0 5 . «O Doente Imaginário.

Cia do M iolo (SP). 0 3 /0 5 . «Movimen­ tos Para Atravessar a Rua. Tablado de Arruar. 0 4 /0 5 . «Pelada na Rua. Ale­ xandre Roit. 0 5 /0 5 . «Auto da Barca do Inferno. Grupo Fora do Sério (Ri­ beirão Preto). 0 6 /0 5 . Debates: Segun­ da a quinta, 20h. «A História, a Atua­ lidade e a Importância do Teatro de Rua. Com Rubens Brito, A m ir Haddad e Lucciano Draetta. Teatro Anchieta. 0 2 /0 5 . «Espaço Público - Reflexões. Com Andréa Macera (mediação), Dorberto Carvalho, Alexandre Roit e Luciana Bueno. Sala Ômega. 0 3 /0 5 . «For­ mação de Público - Ações e Desdobra­ mentos. Com Andréa Macera (media­ ção), Flávio Desgranges, Clayton Mariano, As Graças e Teatro de Tábuas. Sala Ômega. 0 5 /0 5 . Intervenções ar­ tísticas. «Seres de Luz Teatro (Campi­ nas). 03 e 0 5 /0 5 . Terça quinta, 19h. •Demonstração. Parâmetros de dire­ ção com Georgete Fadei. Hall do Tea­ tro Anchieta. 0 4 /0 5 . Quarta, 18h. O fi­ cinas: «Interpretação para Teatro de Rua. Cia do Miolo. R$ 30,00; R$ 20.00 (□). R$ 15,00 (O). Sala Omega. 02 a 1 3 /0 5 . Segunda a sexta, 9h às 12h. «Dramaturgia para Teatro de Rua. Com Cássio Pires. R$ 20,00; R$ 15.00 (□). R$ 10,00 (O). Sala Ôme­ ga. 02 a 13 /0 5. Segunda, quarta e sexta, 14h às 17h. espetáculos A ÚLTIMA VIAGEM DE BORGES. De Ignácio de Loyola Brandão. Direção Sérgio Ferrara. Cenário e figurinos Maria Bonomi. Com Flávia Pucci, Marco Antônio Pâmio e elenco. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O). Até 0 8 /0 5 . Sexta e sába­ do, 21 h e domingo, 19h.


PRÊT-À-PORTER 7. Com afores do Centro de Pesquisa Teatral. Coordenação A n­ tunes Filho. 'Castelos de Areia' com Arieta Corrêa e Juliana Galdino. 'Chu­ va Cai e Bambu Dorme' com Emerson Danesi e Nara Chaib. 'A Garota da In­ ternet' com Arieta Corrêa e Marcelo Szpektor. Espaço CPT. R$ 20,00; R$ 15.00 (□). R$ 10,00 (O, ❖). Até 3 0 /0 7 . Sábados, 18h30. ANTÍGONA. De Sófocles. Adaptação e di­ reção de Antunes Filho. R$ 20,00; R$ 15.00 (□). R$ 10,00 (O, ❖). Estréia: 20 /0 5. Até 3 1 /0 7 . Sextas e sábados, 21 h e domingos, 19h. MÚSICA

á S s K A N O HALL Grátis. Seaundas, ter­ ças, quintas e sextas, 20n. «Olívia. 0 2 /0 5 . «Andréa Chackur. 0 3 /0 5 . •Leandro Bomfim. 05 e 0 6 /0 5 . «Taru­ mã. 09 e 10 /0 5. «Mylene. Com Fer­ nando Nunes (baixo), Tuco Marcondes (guitarra), Érico Teobaldo (DJ) e Simone Soul (bateria e percussão). 12 e 13 /0 5. •Jam Brasil. 23 e 2 4 /0 5 . «Viciar Batis­ ta. Com Fabrício Santiago (violão) e A n­ tônio Moreira (percussão). 27 /0 5 . QUARTAS INSTRUMENTAIS. Hall de Con­ vivência. Grátis. Quartas, 20h. «Arthur Maia. Com Jorge Gomes (bateria), Fer­ nando Caneca (guitarra), Rafael Castilho (teclados) e Josué Lopes (saxofone). 0 4 /0 5 . «Flávio Barba - Passagens. 11/05. «Eudides Marques e Luizinho Sete Cordas. Participação de Léo (per­ cussão). 25 /0 5. RODA DE SAMBA. «Tereza Gama - Aos Mestres Com Carinho, Homenagem ao Partido Alto. Participação de Almirzinho. Grátis. 21 /0 5. Sábado, lóh . SOUL BR. Segunda a sexta, 20h. «Hyldon. 16/05. «Edu Tedeschi. 17/05. «Farufyno. 18 /0 5. «Edú Marrom. 19 /0 5. •Soulzé. 20 /0 5.

APERFEIÇOAMENTO MUSICAL Segunda a sexta, 13h às 21 h30 e sábado, 9h às 15h. Início das aulas 0 2 /0 5 . R$ 66,00 (□). R$ 33,00 (O). «Canto e Cordas. Até 3 0 /0 6 . Segundas e quintas, 20h às 21 h30. «Grupo à Capela. Até 29 /0 6. Quartas, 20h às 21n30. «Grupo de Violinos e Violas/Grupo de Violonce­ los/Grupo de Contrabaixos. Até 01107. Segunda e sexta, 18h30 às 20h. •Grupo de Violões e Guitarras. Até 2 7 /0 6 . Quarta, 20 hl 5 às 21 h45. «Prá­ tica de Conjunto e Performance Musical. Até 01 /0 7 . Segundas e quintas, 2 0 h l5 às 21 h45 «Técnica Vocal. Turma A: Até 2 7 /0 6 . Turma B: Até 2 6 /0 6 . Quartas, 18h45 às 2 0 h l5 . «Todos os Blues. Até 0 1 /0 7 . Sextas, 20h. ACORDEON-PIANO. Com Gabriel Levy. R$ 4 0 ,0 0 /mês. Até 2 9 /0 6 . Quartas, 21 h. DANÇA

DANÇA DO VENTRE. Com Angélica Rovida. R$ 40,00 (□). R$ 2 0,00 (O). Segun­ da e quarta, 20h30 ou sábado, 1On. MULTIMÍDIA E INTERNET

SUa " pÁGINA - NÍVEL II. Construção de páginas na Internet. Grátis. 10, 12, 17 e 19 /0 5. Terças e quintas, 1Th. INTRODUÇÃO À NAVEGAÇÃO. Grátis 11, 18, e 2 5 /0 5 . Quartas, 19h.

NAMEGAÇÃO LIVRE. Hall de Convivência. Grátis. Segundas, 17h30 às 21 h, terças e quintas, 15h às 17h e 18h às 21 h, quar­ tas, 15h às 19h e 20h às 21 h, sextas, 15h às 21 h e sábados, 14h às 17h30.

LITERATURA bibliotecas ESPAÇO DE LEITURA. Grátis. Segunda a sexta, 12h30 às 20h30 e sábados e fe­ riados, 9h30 às 17h30.

TOQUE COM O CEM. Apresentações dos alunos do Centro Experimental de Música com convidados. Grátis. Ter­ ças, 20h. «Orquestra de Cordas. Com Leonel Dias e Roberto Sion. Teatro Sesc Anchieta. 2 4 /0 5 . «Todos os Blues. Com João Ricardo. Hall de Convivên­ cia. 3 1 /0 5 .

M a S T d O TRABALHADOR. Campeonato para empresas do comércio e serviços. Jogos: Até 16/07.

música erudita SUTIS DIFERENÇAS. «Trio Lumiére. Com Maria José Carrasqueira (piano), Eliane Tokesh (violino) e Heloisa Meirelles (vio­ loncelo). Obras de M ozart e Ernesto Nazareth. R$ 5,00; R$ 3,00 (□, ❖). R$ 2 ,5 0 (0 ). 14 /0 5. Sábado, 14h.

BASQUETEBOL'63. - O JOGO, O ESPOR­ TE E A MEMÓRIA. Comemoração do 42° aniversário da conquista do bi-campeonato mundial e 81° aniversário da Federação Paulista de Basketball. Confi­ ra a programação. Inscrições: 0 9 /0 5 . 2 8 /0 5 a 0 4 /0 6 .

workshops WORKSHOPS. «Baixo com Arthur Maia. 04 /0 5. Quarta, 15h. «Guitarra com Fred Tangari. 11/05. Quarta, 19h. •Violão de 7 Cordas com Eudides Mar­ ques. 25 /0 5. Quarta,15h.

CENTRO EXPERIMENTAL DE MÚSICA. Se­ gunda a sexta, 13h às 21 h30, sábados, 9h às 15h.

ESPORTES

PERDENDO O MEDO DA ÁGUA. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Sábados, 10h30. REEDUCAÇÃO POSTURAL Com Jaime Cavalcanti. R$ 30,00 (□). R$ 60,00 (O). Terças e quintas, 16h30 e 20h30. FUTSAL Iniciação. «Com Condicionamento Físico - Feminino. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Têrça e quinta, 19h. «Com Condicio­

namento Físico - Masculino. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Segunda e quarta, 19h30. NAIAÇÃO. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). Terças e quintas, 8h, 12h, 17h30 e 19h30 e segundas e quartas, 18h30 e 20h30. VÔLEI. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Se­ gundas e quartas, 20h e terças e quin­ tas, 18h30. arte marcial JUDÔ. Com Gabriela Borges. 2x semana: R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O), l x sema­ na: R$ 36,00 (□). R$ 18,00 (O). Terças e quintas, 19h e sábados, 11 h30.

CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas HIDROANIMAÇÃO. Até 2 9 /0 5 . Sábados, 14h. ALONGAMENTO E RELAXAMENTO. 0 6 /0 5 , 2 0 /0 5 . Sextas, ThlO.

REEDUCAÇÃO POSTURAL De 16 a 59 anos. Sorteio de vagas para comerciários: 0 7 /0 5 , 13h. Vagas remanescentes para usuários: 0 9 /0 5 a partir das 12h30. Terças e quintas, 16h30 e 20h30. Coordenação Jaime Cavalcan­ ti. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O).

TAI CHI CHUAN. Com professores da So­ CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 86,00 ciedade Brasileira de Tai-Chi-Chuan. R$ (□). R$ 43,00 (O). Segunda a sexta, 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Segunda e ThlO às lOh, lOh às 17h ou 17h às quarta, 8h30, 19h e 2 0 h l5 , terças e 21 h30, sábados, 9h30h às 15h30. quintas, 14h. GINÁSTICA. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). recreação Segundas e quartas, ThlO , 17h30, JOGOS AQUÁTICOS. Sábados, 13h. 18n30 e 19h30, terças e quintas, 17h30, 18h30 e 19h30 e sextas, 18h e 19h. CLUBE DO BASQUETE. Grátis. Segunda e quarta, 14h às ló h . R$ 15,00 (□). R$ HATHA YOGA. Com Noedy Amadei. R$ 7,50 (O). Segunda e quarta, 18h30. 40.00 (□). R$ 20,00 (O). Terça e quinta, 17 h 3 0 ,18h30 e 19h30. CLUBE DO VÔLEI. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). Terça e quinta, 20h. HIDROGINÁST1CA. l x semana: R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). 2x semana: R$ RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA «Vô­ 43.00 (O). R$ 86,00 (□). Segundas e lei Masculino. Sextas, 17h30 às 19h30. quartas, 12h, 17h30 e 19h30, terças e •Vôlei Feminino. Sextas, 19h30 às quintas, ThlO, 16h30,l 8h30 e 20h30 e 21 h30 e sábados e feriados, 14h às sábados, 9h30. 17h30. «Futsal. Sextas, 18h às 21 h30 e sábados e feriados, 14h às 17h30. SAÚDE EAUMENTAÇÃO •Basquete. Sextas, 17h30 às 21 h30, sá­ bados e feriados, 11 h30 às 14h. EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 18.00 (□). R$ 9,00 (O). Segundas, 9h RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. «Tênis de às 12h45 e 18h às 21h45, quartas e Mesa. Segunda a sexta, 9h às 21 h30 e " itas, 9h às 17h45 e sábados e feriasábados e feriados, 9h às 17h30. «Fut, 9h às 13h45 e 15h às 17hl5. sal. Quartas e sextas, 9h às 11h. INFANTIL torneios e campeonatos XIII CAMPEONATO DE FUTSAL - SINDPD. espetáculos 0 7 /0 5 a 25 /0 6. Sábados, 9h30. ASSEMBLÉIA DOS BICHOS. Com Bendita Trupe. Até 07 /0 5 . Quartas, 15h e sába­ TORNEIO ESPORTIVO E CULTURAL CSU dos, 11 h. T K . 2 1 /0 5. Sábado, 9h30. BANDA GIGANTE. Show, brincadeiras e OÚMP1ADAS CSU CARDSYSTEM. 21 /0 5. poemas da cultura infantil com a partici­ Sábado, 9h30. pação do público. Hall de Convivência. Grátis. 14/05. Sábado, 11 h. TORNEIO RELÂMPAGO DE FUTSAL R$ 1 5 ,0 0 (0 ). 2 1 /0 5 . Sábados, lOh. A ORQUESTRA CONVERSA COM AS CRIANÇAS. Com o Maestro Cláudio Weizmann e a Camerata Paulinho N o­ SESC EMPRESA. «Assessoria Técnica gueira. Teatro Sesc Anchieta. Grátis. 21, para Eventos Esportivos. Segunda a 26 e 2 8 /0 5 . Sábados e quinta, 11 h. sexta, 13h às 18h45. «Locação de Quadras. Pedidos devem ser enviados multimídia do 1° ao 20° dia de cada mês. Segun­ TRIBO URBANA «Cibertribo. A Internet e da a sexta, R$ 25 ,0 0/h ora até 18h e as multimídias. Até 29 /0 6. Quartas, R$ 5 0 ,0 0/h ora após às 18h e aos sá­ 14h. «Arte da Tribo - O Meta do Mun­ bados e feriados. Segunda a sexta, do. Produção de ópera com jovens da 13h às 18h45. «Matrícula na Empre­ Tribo Urbana e alunos do CEM. Com sa. Segunda a sexta, 13h às 18h45. André Abujamra. Até 29 /0 6. Quartas, 16h30 às 18h30. «Corpo da Tribo. R$ 5,00 (□). R$ 5,00 (O). Valor da anuida­ Trabalhador no comércio e serviços de. Manhã: segundas e quartas, 9h às ^ matriculados e dependentes 11 h. Turma A: terças e quintas, 14h às ló h . Turma B: terças e quintas, ló h às Q j Usuário matriculado 18h. «Violão da Tribo. Curso. O aluno deve trazer violão próprio. Com instruto­ ♦ Mais de 60 anos e estudantes com res do CEM. Até 30 /0 6. Quintas, 16h. ♦ carteirinha da UNE, UMES ou UBES

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CONSOLACAO OFICINA MUSICAL COM A BANDA GI­ GANTE. Construção de instrumentos. A o final, é oraanizada uma Orquestra Mu­ sical. Hall de Convivência. Grátis 14, 21, 26, e 28 /0 5. Sábados e quinta, 14h às 17h.

INTERLAGOS

25 /0 5. Quarta. Saída do Sesc Consola­ ção, 1Oh às 1Th.

CANTO. Com Sheila Assumpção. Grátis. Terças, 14h30. JOGOS RECREATIVOS. Grátis. Para (O). Segundas e quartas, 14h30.

NATAÇÃO. R$ 86,00 P ). R$ 43,00 (O). 7 a 9 anos: segunda e quarta, 1Oh. 10 a 12 anos: segunda e quarta, 15h. arte marcial JUDÔ. Com Gabriela Borges. 2x semana: R$ 56,00 (O). R$ 28,00 (O). 1x semana: R$ 36,00 P ). R$ 18,00 (O). Terça e quinta, 17h30, sábado, 1Oh. SESC CURUMIM. De 7 a 12 anos. Segun­ da, quarta e sexta, ou terça, quinta e sex­ ta, 8n30 às 11 h30 ou 13h45 às 16h30. recreaçao AQUATECA. Grátis. Segunda a sexta, 9h às 21 h30, sábados e feriados, 9h às 17h30. RECREAÇÃO DIRIGIDA DE FUTSAL De 7 a 15 anos. Grátis. Sábados, 9h30 às llh 3 0 .

CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 30,00 P ) e R$ 15,00 (O). Segunda a sexta, ThlO às lOh ou lOh às 17h, sábados, 9h30 às 15h30. Atendimento preferen­ cial terças e quintas, 1Oh às 11 h30 ou 14h às 15h30. DANÇA DE SALÃO. Com Rogério Esleves. R$ 25,00 P ). R$ 12,50 (O). Segunda ou quarta, 20h. DANÇA DO VENTRE. Com Angélica Rovida. R$ 20,00 P ). R$ 10,00 (O). Segun­ das e quartas, 20h30 e sábado, 1On. GINÁSTICA. R$ 14,00 (O). Para (O). Se­ gundas e quartas, 14h, terças e quintas, 1Oh, 14h30 e 15h30. HATHA YOGA. Com Noedy Amadei. R$ 28,00 P ) . R$ 14,00 (O). Segundas e quartas, 13h, 14h e 15h.

RECREAÇÃO ESPORTIVA IJVRE. «Futscl. Segunda e quarta, 16h30 às 18h. •Vô­ lei. Segundas e quartas, 16h30 às 18h e sextas, 9h às 17h30. «Basquete. Segun­ das e quartas, 16h às 18h e sextas, 9h às 17h30. «Tênis de Mesa. Segunda a sexta, 9h às 21 h30 e sábados e feriados, 9h às 17h30.

IYENGAR YOGA. R$ 36,00 P ). R$ 18,00 (O). Terças e quintas, 8h30 e 1Oh.

CLUBE DO BASQUETE. 12 a 16 anos. G rá­ tis. Segundas e quartas, 14h.

NATAÇÃO. R$ 21,50 (O). Para (O). Terças e quintas, 1Oh.

TERCEIRA IDADE

BATE-PAPO MUSICAL Com Sonora Ga­ roa. No Hall de Convivência. Grátis. 25 /0 5. Quarta, 15h.

arte marcial TAI CHI CHUAN. Coordenação Sociedade Brasileira de Tai Chi Chuan. R$ 25,00 P ) . R$ 12,50 (O). Segundas e quartas, 8h30, 19h e 2 0 h l5 , terças e quintas, 14h.

palestras MEDICINA PREVENTIVA EM GERIATRIA. Com Tatiana Araújo. Sala Omega. Grá­ tis. 18/05. Quarta, 14h.

REEDUCAÇÃO POSTURAL Com Jaime Cavalcanti. R$ 40,00 (O) e R$ 20,00 (O). Terças e quintas, 16h30.

multimídia NAVEGAÇÃO LIVRE. Agendamentos ante­ cipados. Grátis. Segundas, 17h30 às 21 h, terças e quintas, 15h às 17h e 18h às 21 h, quartas, 15h às 19h e 20h às 21 h, sextas, 15h às 21 h e sábados, 14h às 17h30. INTRODUÇÃO AO MICRO. Noções bási­ cas. Grátis. 07, 14, 21 e 28 /0 5. Sába­ dos, 13h45.

HIDROGINÁST1CA. R$ 21,50 (O). Para (O). Segundas e quartas, 8h, 9h, 11 h e 13h, terças e quintas, 9h, 11 h, 14h e 15h.

ATENDIMENTO À TERCEIRA IDADE. Se­ gundas e quintas, 14h às 17h, terças e quartas, 10h30 às 12h30.

A v e n id a Paulisto Belertzinho C arm o . 1 CineSese

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oo° SESC SR OFICINA DO RE-VIVER. Auto-conhecimento através do artesanato. Sala Sigma. Grátis 0 6 ,1 3 e 20 /0 5. Sextas, 14h. VIVÊNCIA de a u t o m a s s a g e m e rela­ x a m e n t o . Com Bete Monteiro. Sala Omega. Grátis 19/05. Quinta, 14h. PASSEIO DO IPIRANGA. Visita ao museu, visita ao Sesc Ipiranga. Informações e inscrições no Setor de Esportes no horá­ rio de atendimento à Terceira Idade.

l Consolação j In te rla g o s Ip ira n g a \ Ita q u e ra J O d o n to lo g ia ^ Pinheiros P o m p é ia ^ San to A m a ro ! S a n to A n d ré ■São C ae ta n o ‘ V ila M a ria n a

Endereço: Av. Manoel Alves Soares, 1100 Telefone: ( 0 X X 1 1) 5 6 6 2 9 5 0 0 H o r á r io : Q u a rta a D om ing o e fe ria d o s , das 8 h 3 0 Às 17h3 0. em ail@ in terlag os.sescsp.o rg .b r C onfira os preços na u nidade Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxim a. DIA DO DESAFIO. Um dia de atividade fí­ sica para incentivar um hábito saudável. N o dia 25 de maio, entre Oh e 21 h, pra­ tique 15 minutos de atividade física e ajude sua cidade a combater o sedentarismo, num desafio que envolve cidades de todo o Continente Americano. GINÁSTICA ITINERANTE. Atividade física desenvolvida em escolas, praças e ruas do bairro. Quarta, 1Oh. VIVÊNCIAS CORPORAIS. Alongamento, 9h Galpão de Criatividade; Caminha­ da, 1On Praça Pau Brasil; Ginástica Lo­ calizada, l l h no Galpão de Criativida­ de. Quarta, 9h às 1 ln . VIVÊNCIAS ESPORTIVAS. Basquetebol, 13h no Ginásio; Hóquei de Campo, às 14h Campo Sintético; Futsal, às 15h quadra 04; Karatê, às 15h30 Ginásio; Árvorismo, Canoagem, Falsa Baiana e Tirolesa, 9h às 12h e 13h às 15h30. TEATRO

DESCOBRINDO OS BRASIS. Teatro infan­ til relacionado às manifestações cultu­ rais brasileiras. Ludoteca. Ingressos de

portaria: R$ 1,00 a R$ 6,00. Sábados e domingos, 14h. «Expedição Perua­ na. Cia Prosa dos Ventos. 0 1 /0 5 . «N a­ vegando pelo Mundo. Cia Ateliê de Teatro. 0 7 /0 5 . «Mitos Gregos para To­ das as Idades. Com llan Brenman. 0 8 /0 5 . «As Viajantes. Cia. Hora da História. 1 4 /0 5. «O Gigante Adamastor. Cia. Suno. 15 /0 5. «Faz de Conta que tem... História. Cia. Abaréteatro. 2 2 /0 5 . «Diálogo entre Vovó Ofélia e Arlindo. Com Cláudio Lauretti. 2 8 /0 5 . •Conjunção de Vênus. Cia. Prosa dos Ventos. 2 9 /0 5 . MÚSICA

SABORES MUSICAIS. Instrumental. Café Campestre. Sábados, 15h. «Chico Mendes. 0 7 /0 5 . «Cantinela. 14 /0 5. •A Quatro Vozes. 21 /0 5 . «Vozes Bugras. 28 /0 5 .

ARENA LIVRE. R$ 2,00 a R$ 6,00. Do­ mingo, 15h. Palco Campo de Areia. •Orquestra Sinfonia São Paulo. 0 8 /0 5 . «Blues Etílicos. 15 /0 5. «Cláu­ dio Zoli. 2 2 /0 5 . «Jorge Benjor. 2 9 /0 5 . ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições ARETÉ - A ARTE COMO VIRTUDE. Núcleo de criação composto por artista plásti­ cos locais e jovens das ONGs da região leste de São Paulo, com peças confec­ cionadas a partir de resíduos descarta­ dos de ferro e aço. De 2 0 /0 5 a 19 /0 6. Quarta a domingo e feriado, 9h às 17h.


TERRA À VISTA. A importância de alguns aspectos da geografia no cotidiano das pessoas. Instalações interativas dividi­ das nos módulos: Novos Horizontes, Experimentos, Painel Geoaráfico e Mundo Novo, além de atividades inte­ gradas como vivências geográficas, arte & geografia e esporte & natureza. Abertura, 13 /0 5 . Quarta a domingo e feriado, das 9h às 17h. Até 3 1 /0 7 . •D a Terra Plana ao Globo Terrestre. Mostra de mapas sobre as representa­ ções históricas do mundo. Hall do Tea­ tro. Quarta a domingo e feriados, 9h às 17h. «Espaços Geográficos. Navega­ ção dirigida pela Internet sobre relevos, climas e fusos horários de diversos paí­ ses. Internet Livre. Sábados e domingos, 11 h e 15h. •Histórias de Viajantes. Contaçâo de histórias sobre as grandes viagens. Palco da Exposição. Sábados, 14h. «Mapas e Imagens de Satélite. Oficina de tratamento digital em ima­ gens cartográficas e de satélite. Internet Livre. Sábados e domingos, 11 h e 15h.

Plantas de Interior; Técnicas de Compostagem; Ferramentas e técnicas de Poda. Viveiro de Plantas. 07, 14, 21 e 28 /0 5 . Sábado, 1Oh.

CLUBE DA CAMINHADA. Caminhadas monitoradas pelas trilhas e alamedas. Quarta, sexta, domingo e feriado, 9h30. NATAÇÃO. Iniciantes. Técnicas dos estilos crawl e costas. Até 30/0Ó. Quartas e sábados, 9h30. Quintas, 13h. HIDROGINÁSTICA. Grátis. Até 3 0 /0 6 . Quintas, 14h. Sextas e domingos, llh 3 0 . NATAÇÃO INFANTIL 7 a 12 anos. Grá­ tis. Até 3 0 /0 6 . Quartas e sextas, 10h30 e 15h.

VIVEIRO DE PLANTAS. 25.000 mudas em exposição e à venda. Estufa de Plantas, Sementeira, Minhocário, Composteira, Insetários, Terrário, Formi­ gueiro in vitro e um conjunto cenográfico integrado a natureza. Assessoria para escola e instituições da comunida­ de. Quarta a domingo e feriados, 9h às 17h. SAÚDE EAUMENTAÇÃO

recreação XADREZ, DOMINÓ, DAMA GIGANTES E BOCHA BALL Empréstimo de Jogos. Sede Social. Quarta a domingo e feria­ do, a partir das 9h.

instalações CHURRASQUEIRAS. 32 quiosques. Re­ serva antecipada. Quarta a domingo e feriados, 9h às 17h30.

PISTA DE CICUSMO RÚSTICO. Circuito com óOOm. Obrigatório o uso de capa­ cetes. Quarta a domingo e feriado, 9h às 17h.

APROVEITAMENTO INTEGRAL DOS AU­ MENTOS. Praça do Forno. Viveiro de Plantas. 07 a 28 /0 5 . Sábados, 10h30.

Negro

ESPORTES instalações CONJUNTO AQUÁTICO. Quarta a do­ mingo e feriados, 9h às 17h. CONJUNTO ESPORTIVO. Ginásio de es­ portes, sele quadras poliesportivas, um campo de futebol oficial, dois campos de futebol social em grama sintética, um campo de futebol social de areia, duas quadras de tênis, pista de ciclismo rústi­ co, pista de atletismo, área para skate e patins. Quarta a domingo e feriado, 9h às 17h. GALPÃO DE CRIATIVIDADE. Cama elásti­ ca, mesa de pina pong, escalada hori­ zontal e jogos diversos. Sábado e do­ mingo, 13h às 15h.

CORRIDA RÚSTICA - TROFÉU DO TRABA­ LHADOR. Percurso de 5 km em contato com a natureza. Também será realiza­ da a Caminhada com 2km e progra­ mação especial com avaliação física, clínica e orientação sobre cuidados com a saúde para os participantes. Largada no Campo de Futebol Oficial. Inscrições até o dia 2 7 /0 4 ou término das vagas. Informações pelo Portal Sesc SP ou tele­ fone: 5ÓÓ2-9500. 01 /0 5 . Domingo, largada, 9h30. IMPORTÂNCIA DO ESPORTE COMO PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA. Palestrapreparatória para o Dia do Desafio. Sede Social. 15 /0 5. Domingo, 1 lh3 0. CIRCUITO CORPO & SAÚDE. Aula de gi­ nástica em local aberto. Inscrições na Praça Pau Brasil. 22 /0 5. Domingo, 11 h. aulas abertas GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Inscrições no local. Galpão de Criatividade. Grátis. Até 30 /0 6. Quartas, sábados e domin­ gos, 10h30. CLUBE DA NATAÇÃO. Aperfeiçoamento dos estilos crawl e costas. Até 30 /0 0. Sábados e domingos, 9h30 às 11 h30.

SOCIEDADE E CIDADANIA

CANOAGEM RECREATIVA. Lago. Quarta a domingo e feriado, 1Oh às 15h. ARVORISMO. Sábados, domingos e fe­ riados, 13h às 1óh. HIDROANIMAÇÃO. Brincadeiras e coreo­ grafias na piscina. Grátis. Até 3 0 /0 6 . Sábados e domingos, 15h30. torneios e campeonatos COPA QUATRO ESTAÇÕES - JOGOS DE OUTONO. Torneio de futsal e vôlei para trabalhadores de redes de supermerca­ dos. Até 2 9 /0 5 . Domingos, 1Oh. serviços SESC EMPRESA. Assessoria às empresas. Quarta a domingo e feriados, 9h às 17h30. CORPO E EXPRESSÃO instalações EM FÓRMA. Caminhadas, corridas e exercícios físicos em percursos variados. Quarta a domingo e feriado, 9h às 1Th.

Apresentações

ATOS & JOVENS. Atividades artísticas, li­ terárias, ambientais, esportivas e re­ creativas. voltadas aos adolescentes. Inscrições antecipadas. Sábados, 9h às 12h.

musicais, oficinas e exibição de

INFANTIL instalações BRINQUEDOTECA E LUDOTECA. Em­ préstimo local. Quarta a domingo e fe­ riado, das 9h às 17h. especial CÚRUMIM. Inscrições antecipadas. Quarta a sexta, 9h30 e 13h30. recreação PARQUE LÚDICO. Jacaré Gigante, Casa da Árvore, Circuitos de Desafios, Tron­ cos & Cordas, Viveiro Vivo, Brinquedos com água e Brinquedos de Areia. Quarta a domingo e feriados, 9h às 17h.

filmes em homenagem aos 80 anos do maestro e compositor Moaci.r Santos.

TERCEIRA IDADE NATUREZA E MEIO AMBIENTE especial PROGRAMA VIVA O VERDE. Atividades de Educação Ambiental, Lazer e Recrea­ ção dirigidas a grupos. Informações e agendamenlo pelo lei. 5662-9500 ou email@interlaaos.sescsp.org.br. Quarta a domingo e feriados, 9h às 17h.

f

O SESC - Serviço Social do

^

Destaque

Comércio - é uma instituição de caráter privado, de âmbito nacional,

VIVÊNCIAS DA NATUREZA. Evento come­ morativo ao Dia Internacional do Meio Ambiente (05/06) para sensibilização à preservação ambiental. Exposição de Jaime Rodrigues Jr.com fotos de animais do Pantanal. Vivências de esportes rela­ cionados à natureza. Palestra inaugural com Jaime Rodrigues JR, 11 h30. Viveiro de Plantas. 1 4 /0 5 a 19/06. Quarta a domingo e feriado, 9h às 17h. oficinas JARDINAGEM E MEIO AMBIENTE. Reci­ clagem com papel; Dicas de Cultivo de

De 17 a 19.

DIREITOS E DEVERES DA MELHOR IDA­ DE. Encontro mensal da Terceira Idade 19 /0 5. Quinta, 9h às 17h

criada em 1946 por iniciativa

M

o a c ir

S an to s

do empresariado do comércio e serviços, que a mantém e

e

administra. Sua finalidade é a

C o n v id a d o s

promoção do bem-estar social, a melhoria da qualidade de vida

Dias 17 e 18, 21h

e o desenvolvimento cultural do trabalhador no comércio e serviços e de seus dependentes - seu público prioritário - bem como da l

comunidade em geral.

.

Pinheiros


IPIRANGA Endereço: Rua Bom P astor, 8 2 2 Telefone: (0 X X 1 1) 3 3 4 0 2 0 0 0 H o rá rio : Terça a Sexta, das 0 7 Às 22 h. Sábados, dom in gos e feriados, das 9h às 18h. em ail@ ipiranga.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxim a. DIA DO DESAFIO. Um dia de atividade fí­ sica para incentivar um hábito saudá­ vel. No dia 25 de maio, entre Oh e 21 h, pratique 15 minutos de atividade física e ajude sua cidade a combater o sedentarismo, num desafio que envolve cida­ des de todo o Continente Americano. CORPO E EXPRESSÃO AULAS ABERTAS. Grátis. •Alongamento. Quarta, 15h30 e 19h30. «Danças Bra­ sileiras. Quarta, 16h30. «Ginástica. Grátis. Quarta, 8h. «Caminhadas no Parque. Quarta, 9h, 14h30 e 18h30. •Rapei. Quarta, 13h às 15h, e 17h às 19h. «Trampolim Acrobático. Quarta, 15h às I7h. «Escalada Esportiva, ló h às 20h. «Registre sua Participação no Dia do Desafio. Pratique, durante 15 mi­ nutos, uma atividade física, e registre na internet a sua participação. Sala de Inter­ net Livre. Quarta, 13h30 às 20h30.

Tasky e Romano Nunes. Teatro. R$ 12,00; R$ 6,00 (□, ❖). R$ 3,00 (O). 27 /0 5. Sexta, 21 h. música erudita CLÁSSICOS MATINAIS. «Quarteto de Cor­ das do Conservatório de Tatuí. Com Pe­ dro J. Delarole, Elaine G. G. Pagotto, Ana Lúcia L Muzel e Clodoaldo L Júnior. Quintal. Grátis. 0 1 /0 5 . Domingo, 1 lh .

ROMÂNTICO OU CAFONA? R$ 20,00; R$ 10,00 (□, ❖). R$ 5,00 (O). Teatro. •Nando Reis, Wando e Wanderléa. 10 e 11 /0 5 . Terça e quarta, 21 h. «Moska, Peninha e Rosana. 12 e 13/05. Quinta e sexta, 21 h. «Sidney Magal, Hyldon e Wander Wildner. 14 e 15/05. Sábado, 21 h e domingo, 20h. «Romântico X Ca­ fona? Debate com Moska, Peninha, Wanderléa e Zé Rodrix, Manoel Barenbein e Mauro Ferreira. Mediação do jor­ nalista Carlos Calado. Grátis. 15/05. Domingo, lóh . DANÇA

MÚSICA

FORA DO EIXO. Grátis. «Momentos e Imagens. Exposição fotográfica de A r­ naldo J.G. Torres e Equipe Sesc Ipiranga. Grátis. 03 a 29 /0 5. Terça a sexta, 9h às 21 h, sábados domingos e feriados, 9h às 1Th. «"fertilidade e Caleidoszoo. De Holly Cavrell, com a Cia. Domínio Públi­ co, de Campinas e de Susana Yamauchi com Distrito Cia. de Dança, de Ribeirão Prelo. Teatro. 0 3 /0 5 . Terça, 21 h. «Am­ bulante. Com Grupo de Pesquisa em Dança e Teatro República Cênica, de Campinas. Quintal. 04 e 0 7 /0 5 . Quar­ ta, 20h30 e sábado, 17h30. «Flores Murchas. Com Rita Nascimento, de San­ tos. Quintal. 04 e 07 /0 5 . Quarta, 20h e sábado, 17h. «Truveja Pra Nóis Chorá. Com Verve Cia. de Dança, de Campo Mourão/PR. Teatro. 0 5 /0 5 . Quinta, 21 h. «Tabacaria, Elemento Bruto e Raio X. Tabacaria e Elemento Bruto: Coreo­ grafia Mário Nascimento. Com o Grupo Geslus, de Araraquara. Raio X: De Tais Vieira. Com Membros Cia. de Dança, de Macaé/RJ. Teatro. 06 /0 5 . Sexta, 21 h. •Pausa. Com Kaiowas Grupo de Dan­ ça, de Florianopólis/SC. 07 /0 5 . Sába­ do, 21 h. «Corpo - Idéia em Movimento. Workshop com Fernando Nunes e Mariusa Brêgoli. 0 6 /0 5 . Sexta, 13h às 16h. •Dança Contemporânea - Dança de Risco. Necessário o uso de tênis, joelheiras e cotoveleiras. Com Karina Barbi. 0 6 /0 5 . Sexta, 17h às 20h. «Dança Con­ temporânea 1. Workshop com Fernan­ do Nascimento. Grátis. 0 4 /0 5 . Quarta, 13h às 16h. «Dança Contemporânea 2. Workshop com Holly Cavrell. 0 4 /0 5 . Quarta, 17h às 20h. «Dança Contem­ porânea 3. Workshop com Gilsamara Moura. 0 7 /0 5 . Sábado, lOh às 13h. •Processos de Construção - O Corpo da Membros. Workshop com Tais Vieira. 0 7 /0 5 . Sábado, 14h às 17h. «Produ­ ção Fora do Eixo. Mesa-redonda. Me­ diação Cássia Navas. Auditório. 07 /0 5. Sábado, 18h30.

ENCONTROS MUSICAIS DA NOVA SA­ FRA DA MPB. «Aurora Maciel, Michel

DANÇA DE SALÃO. R$ 52,00 (□). R$ 26 ,0 0 (0 ). Sábados, 15h.

TEATRO espetáculos DANÇA LENTA NO LOCAL DO CRIME. De Luiz Valcazaras. Com o Núcleo de In­ vestigação Teatral. Teatro. R$ 4,00; R$ 2.00 (□, ❖). Grátis (O). Até 04 /0 5 . Quartas, 21 h. SÓ AS GORDAS SÃO FEUZES. De Celso Cruz. Com Guilherme Freitas e Dill Magno. Teatro. R$ 4,00; R$ 2,00 (□, ❖). Grátis (O). 1 8 /0 5 a 0 6 /0 7 . Quar­ tas, 21 h.

Tm CENA, AÇÕES! Teatro do período de 60 e 70. «O Rei da Vela e Roda Viva. Com Zebba Dal Farra. De Heron Coe­ lho. Logo após, debate com José Miguel Wisnik e o ator Fernando Peixoto. Teatro. R$ 12,00; R$ 6,00 (□, ❖). R$ 3,00 (O). 19 e 20 /0 5. Quinta e sexta, 21 h. oficinas INTERPRETAÇÃO PARA MANIPULADO­ RES. Com Julio Cesar Pompeo. Inscrições antecipadas. R$ 10,00; R$ 5,00 (□). R$ 2.00 (O). Até 04 /0 5. Quartas, 19h. TEATRO DE BONECOS E ANIMAÇÃO DE OBJETOS. Com Hector López Girando. R$ 10,00; R$ 5,00 (□, ❖). R$ 2,00 (O). 11 a 27 /0 5. Quartas e sextas, 19h. CRIAÇÃO E REALIZAÇÃO DE BONECOS. Com Miguel Angel Nigro. R$ 10,00; R$ 5.00 (□, ❖). R$ 2,00 (O). 3 1 /0 5 a 03 /0 6. Terça a sexta, 19h.

56 revista e

MULTIMÍDIA E INTERNET

FESTTV41 SESC IPIRANGA DE CURTA-ME­ TRAGEM DE VÍDEO WEBCAM. Informa­ ções na Internet Livre. Grátis. 1 2 /0 5 a 12/06. Terça a sexta, 13h30 às 20h30, sábado, domingo e feriado, 10h30 às 16h30.

filmes MOSTRA ENRST LUBITSCH. Filmes do ci­ neasta alemão (1919), com acompa­ nhamento musical do Grupo Gargântua. Teatro. Grátis. «A Boneca do Amor. 2 1 /0 5 . Sábado, ló h . «A Prin­ cesa das Ostras. 2 1 /0 5 . Sábado, 14h. «Madame Dubarry. 2 1 /0 5 . Sá­ bado, 1 lh .

TIRANDO DE LETRA. Programas gratuitos disponíveis na web. Inscrições: 0 1 /0 5 . Internet Livre. Grátis. 11 e 13/05. Quarta, 15h às 17h e sexta, 18h30 às 20h30.

ESPORTES

TOAnON EM EQUIPE. 2 6 /0 5 . Quinta, lOh. INTERNET UVRE. Terça a sexta, 13h30 às 20h30, sábado, domingo e feriado, 10h30 às 16h30. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS instalações MURAL DO QUINTAL Espaço para pro­ postas artísticas. Informações, Área de Convivência. «Rotores. Instalação de Lú­ cia Rosa. Quintal. Grátis. 01 a 29 /0 5. Terça a sexta, 9h às 21 h e sábados, do­ mingos e feriados, 9h às 17h30. UTERATURA

R / K rAS DE MULHER. Com Cristina Pa­ checo, Nivanda Maria, Christina Trevisan e Olhoniel Siqueira. Área de Convi­ vência. Grátis. 08 /0 5 . Domingo, 15h. SARAU DE CONTADORES DE HIST& RIAS. «Inscrição de Trabalho. Grátis. Informações na Área de Convivência. Terça a domingo, 1Oh às 17h. «Sarou Apresentação. Com M arilia Tresca. Área de Convivência. 24 /0 5 . Terça, 19h às 21 h.

CLUBE DA CAMINHADA. «Pico do Sela­ do. Monte Verde MG. Para maiores de 16 anos. Inscrições a partir de 0 3 /0 5 , na Central de Atendimento. R$ 60,00; R$ 45,00 (□). R$ 30,00 (O). 28 e 2 9 /0 5 . Sábado e domingo. Saída: 28 /0 5 , 18h. CLUBE DO PEDAL «Trilha Bertioga-Camburi. Média intensidade (40Km). Para maiores de 16 anos. Obrigatório uso de capacete. Inscrições a partir de 0 3 /0 5 , na Central de Átendimenlo. R$ 45,00; R$ 35,00 (□). R$ 25,00 (O). Saída: 2 2 /0 5 . Domingo, 6h.

CLUBE DA NATAÇÃO. Estilos crawl e cos­ tas. R$ 36,00 (□). R$ 18,00 (O). Sába­ dos, 9h30. ESCALADA ESPORTIVA. Com José Antô­ nio. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). Terça a sexta, 19h às 21 h. NATAÇÃO. R$ 39,00 (O). Quartas e sex­ tas, 7h e 19h30 e terças e quintas, 20h30.


ITAQUERA VÔLEI. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Quar­ tas e sextas, 15h30. recreação DIVERSESC. Grátis. Sábado e domingo, 14h30 às 1óh30. «Arco e Flecha. 07, 08, 21 e 22 /0 5. •Torneio de Tênis de Mesa. 14 ,1 5, 28 e 29 /0 5. ESCALADA ESPORTIVA. Grátis. Sábados, domingos e feriados, 13h30 às 15h30. tome/os e campeonatos FESTIVAL ESPORTIVO I o DE MAIO. Elimi­ natória simples. Inscrições 15 min. antes do início. Grátis. «Futsal e streetball. lOh. «VÔlei Duplas. 13h. 01 /0 5 .

(□). R$ 2,00 (O). Grátis (até 12 anos de­ pendentes de O ), R$ 2,00 (até 12 anos usuário ou sem carteirinha). Até 29 /0 5. Domingos e feriado, 16h. QUAL É A HISTÓRIA. Com Cristíana Ceschi. Área de Convivência. Grátis. 07 ,1 4, 21 e 2 8 /0 5 . Sábados, lóh .

ESCALADA ESPORTIVA. Com José Antônio e equipe. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). Terça a sexta, 19h. FUTSAL 7 a 9 anos: R$ 15,00 (□). Grátis (O). Quartas e sextas, 14h30. 10 a 14 anos: R$ 15,00 (□). Grátis (O). Quartas e sextas, 15h30.

CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas DANÇA DO VENTRE AQUÁTICA. Com Eliane Pigosso. Piscina. Grátis. 01, 15 e 29 /0 5. Domingos, 11 h30. ENTRANDO NO RITMO. Aulas temáticas. Grátis. 19/05. Quinta, 16h30. HIDROGINÁST1CA. Grátis. Domingos, lOh.

ALONGAMENTO. R$ 52,00 (□). R$ 26.00 (O). Quartas e sextas, 19h30. NATAÇÃO. R$ 36,00 (□). R$ 26,00 (□). R$ 18 ,0 0 (0 ). Sábados, 9h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Terças e quintas, 19h. GINÁSTICA. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Terças e quintas, 8h e 15h30 e quartas e sextas, 18h30. HIDROGINÁST1CA. R$ 39,00 (O). Terças e quintas, 7h, 14h30 e 19h30 e quartas e sextas, 20h30. SAÚDE EAUMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 15.00 (□). R$ 7,50 (O). Terças e quar­ tas, 8h às 14h, auintas e sextas, 15n às 21 h e sábados, domingos e feriados, 9h às 13h e 14h às 17h. ODONTOLOGIA. Terça a sexta, 13h às 17h e 17h30 às 21 h30, sábados, 9h às 13h e 13h30 às 17h30. SOCIEDADE E CIDADANIA

SESC GERAÇÕES. «Dança Brasil. Grátis. 07 ,1 4 , 21 e 28 /0 5. Sábado, 13h30. TENDÊNCIAS, TÔ DENTRO! Grátis. «Flo­ res Murchas e Ambulante. Dança. 07 /0 5. Sábado, 17h. «Xadrez. 14/05. Sábado, 14h às 17h. «Encontro Sobre Música e Cinema. Com o grupo Gargântua. Teatro. 21 /0 5. Sábado, 17h às 18h30. «Saída Bangu. Rock paulista. Teatro. 28 /0 5. Sábado, 17h.

GINÁSTICA ARTÍSTICA. 7 a 15 anos: R$ 15.00 (□). Grátis (O). Terças e quintas, 15h30 e quartas e sextas, 1Oh. NATAÇÃO. 9 a 14 anos: R$ 78,00 (□). R$ 39.00 (O). Terças e quintas, 1Oh e 18h30. oficinas ARTES PLÁSTICAS. Para crianças de 07 a 12 anos. Inscrições a partir de 01 /0 5 na Área de Convivência. Grátis. 04, 11, 18 e 2 5 /0 5 . Quartas, 16h30 às 18h. TEATRO DE BONECOS PARA CRIANÇAS. Com Cristina Gimenes. Para 0 7 a 12 anos. Grátis. 14 e 28 /0 5. Sábados, 14h

ESPAÇO LÚDICO. Empréstimo de jogos para diversas idades. R$ 1,00. Grátis (□ , O ). Terça a sexta, 9h30 às 17h30. Sábados, domingos e feriados, 9h30 às 17h. TERCEIRA IDADE

TARDES DE EXPERIÊNCIA. Grátis. «O Ou­ tro Lado da Rua. Exibição e discussão do filme de Marcos Bernstein. Auditó­ rio. 0 6 /0 5 . Sexta, 14h30. «Joaos de Estratégia e Raciocínio. Auditório. 13 /0 5. Sexta, 14h às 17h. «Oficina Colcha de Retalhos. Sala 1. 20 /0 5 . Sexta, 14h30 às 16h30. «Jogos de Quadra. Ginásio. 27 /0 5 . Sexta, 14h às 15h30.

DANÇAS FOLCLÓRICAS BRASILEIRAS. R$ 26.00 (□). R$ 13,00 (O). Quartas e sex­ tas, 16h30. GINÁSTICA. R$ 26,00 (□). R$ 13,00 (O). Terças e quintas, 14h30 e 16h30 e quar­ tas e sextas, 8h, 11 h e 16h30. HIDROGINÁST1CA. R$ 19,50 (O). Terças e quintas, 8h, 9h, 11 h, 12h, 13h30, 16h30 e 17h30 e quartas e sextas, 8h, l l h , 12h, 14h30, 16h30, 17h30 e 18h30.

Endereço: Av. Fernando do Espírito Santo A lve s de M a tto s , 10 0 0 Telefone: (0 X X 1 I) 6 5 2 3 9 2 0 0 H o r á r io : Q u a rta a D o m in g o e FERIADOS, DAS 9h ÀS 17h. e m a il@ ita q u era .s esc sp .o rg .b r C onfira os preços na u nidade Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxim a. DIA DO DESAFIO. Um dia de atividade fí­ sica para incentivar um hábito saudá­ vel. N o dia 25 de maio, entre Oh e 21 h, pratique 15 minutos de atividade física e ajude sua cidade a combater o sedentarismo, num desafio que envolve cida­ des de todo o Continente Americano.

Violões e Piano. 14/05. «Sinfonia São Paulo. 22 /0 5 e 12/06.

CORAL Inscrições antecipadas. Até 11 /0 6. Sábados, 11 h30. PERCUSSÃO CORPORAL Inscrições anteci­ padas. Até 12/06. Domingos, lOh. MULTIMÍDIA E INTERNET

CINEUNK. História, making of e site de fil­ mes. 01, 08 ,1 5, 22 e 29/05. Domingos, llh . SARAU DIGITAL Leitura poética de Belh Brait e grupo Palavreiros, música com a Banda Trama e arte digital com Rosangela Apare­ cida. 05/05. Quinta, lOh às 12h30.

ESPORTES

DANÇA DO LEQUE. Cortejo leão chinês e tambores. Praça de eventos. Quarta, 9h30. GINÁSTICA LABORAL Com Daniela Biancardi. Quarta, 12h30 e 14h. TEAIRO espetáculos A MATÉRIA DOS SONHOS. Com a Cia. Pro­ sa dos Ventos. 08 e 19/05. Domingo, 14h e quinta, 14h30.

GAME COM JOVENS E 3a IDADE. Criação de game. Com Paulo Barbeiro. Grátis. 06 e 07/05. Sexta e sábado, 11 h30. CURRÍCULOS, DOCS & PLANILHAS. Com Rafael Cação. 11, 12, e 13/05. Quarta a sexta, 13h30. HQ.NET. Sites de quadrinhos no Brasil e no mundo. Grátis. 14/05. Sábado, 14h30. HTML & WEBDESIGN. Introdução. Necessá­ rio conhecimento de Windows. Grátis. 18, 19 e 20/05. Quarta a sexta, 1Oh.

CIRANDA DAS FLORES. Com a Cia. Prosa dos Ventos. 22/05. Domingo, 14h.

CRIAÇÃO DE GAME EM 2D. Com Leonar­ do Vítor. Grátis. 27 e 28 /0 5. Sexta e sábado, lOh.

///FE577VAÍ DE TEATRO AMADOR AUGUS­ TO BOAL Sábados. «A Lição do Bu. Gru­ po Kutukando Teatro de Bonecos. 07/05, 14h. «Revolução no Aquário. Cia. Nazca de Teatro. 0 7 /0 5 ,1 3h. «O Pequeno Impe­ rador. Grupo Áxioniudos. 14/05, 14h. •São Sebastião. Grupo Núcleo. 14/05, 13h. «História Meio ao Contrário. Grupo Cafulos. 21 /0 5, 13h. «O Monstro/O Equívoco. Com Valmir de Macedo. 21/05, 15h. «Réquiem para um Rapaz Triste. Tea­ tro do Indivíduo. 2 1 /0 5 ,1 4n. «Chicago, o Musical. Cia. Teatral Traquinagem. 28/05, 14h. «Em Nome da Vida. Cia. Pesquisa Teatral Malharito. 28/05, 13h.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

ESCRITURA CÊNICA E DRAMATURGIA CO­ LETIVA Com Paulo Azevedo. Inscrições até 05 /0 6 pelo Portal Sesc SP. Grátis. 07,08, 14, 15, 21, 22, 28 e 29/05. Sábados e domingos, 9h às 12h.

CHARGE, CARTUM & AMIGOS. Inscrições antecipadas. Grátis. «Criando Tiras de Jornal. 07 ,1 4, e 28/05. Sábados, 14h. ITAQUERA ESTAÇÃO DAS ARTES. Inscrições antecipadas. Grátis. «Pintura com Aqua­ rela. Com Gilberto Habib de Oliveira. 07, 14,21 e 28/05. Sábados, 14h. LITERATURA

LEITURAS E AFINS. Encontros e oficinas. •Produção Poética. Até 11 / 0 6. Sábados, 10h30. «Literatura de Cordel. 22/05. Do­ mingo,! 5h CINEMA E VÍDEO

MÚSICA

CRONICAMENTE INVIÁVEL De Sergio Bianchi. 01/05. Domingo,! 5h.

CHIKO QUEIROGA E ANTÔNIO ROGÉRIO. Café Aricanduva. 14/05. Sábado, 15h.

PEÕES. De Eduardo Coutinho. 06 e 08/05. Sexta, 20h e domingo, 15h.

DEMÔNIOS DA GAROA 25/05. Quarta, 14h30.

BALZAC E A COSTUREIRINHA CHINESA De Dai Sijie. 13 e 15/05. Sexta, 20h e domin­ go, 15h.

ESTAÇÃO CULTURAL R$ 5,00; R$ 2,50 (O, ❖ ). Sextas, 21 h. «Reinaldo & Estatuto do Samba. 06/05. «Monarca & Mauro Diniz. 13/05. «Almir Guineto. 20/05.

ENTREATOS. De João Moreira Salles. 20 e 22/05. Sexta, 20h e domingo 15h.

INFANTIL

NATAÇÃO. R$ 19,50 (O). Terças e auin­ tas, 15h30. Quartas e sextas, 9n e 15h30.

espetáculos SUMA DAQUI, MENINO! Com a Cia. Tea­ tro de La Plaza. Teatro. R$ 8,00; R$ 4,00

CLUBE DA CAMINHADA. Saída: Hall de entrada da unidade. Grátis. Quartas e sextas, 14h30.

TODOS OS SONS - ERUDITO. Café Arican­ duva. Grátis. Sábados, 17h30 e domin­ gos, 15h. «Grupo Álamo. 07/05. «Trio 2

VÍDEO DOCUMENTÁRIO. Com Cristian Cancino e Pedro Dantas. Grátis. Até 29/05. Domingos, lOh.

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ITAQUERA às 12h e 13h30 às 15h30, sextas, 1Oh às 12he sábados, 13h30 àsl5h30.

COPA SESC - SHOPPING ARICANDUVA. 01 a 15/05. Domingos, 9h. FUTEBOL SOCIETY. Torneio aberto. Domin-

GARRA FEMININA DE FUTSAL Fase de clas­ sificação. 01 a 29/05. Domingos, 1Oh. CORPO E EXPRESSÃO recreaçao RÁDIO BORBULHA. 04 a 29/05. Quintas, sextas e domingos, 9h30 às 12h e auartas, quintas, sábados e domingos, 13n30 às 15h30. NATUREZA E MEIO AMBIENTE

COLHA SELETIVA: ZONA LESTE FAZ! 07/05. Sábado, 15h.

ulgaçã

JARDINAGEM NAS QUATRO ESTAÇÕES. Oficinas. Inscrições antecipadas pelo tel. 6523-9217. Grátis. «Bonsai. 14 e 25/05. Sábado e quarta,! Oh às 12h. PÓLOS INTEGRADOS DE EDUCAÇÃO AM­ BIENTAL Quarta a domingo, 9h às 1Th. •Herbário. • Horta. «Pomar. «Trilha. «Vi­ veiro de Plantas.

Por Trás das Muralhas da China. Confi

ESPORTES

VOLEI ADAPTADO. Inscrições antecipadas. Grátis. Até 08/06. Quartas e sextas, llh 3 0 . FESTIVAL DE STREETBOL 01/05. Domingo. •Torneio. Inscrições no dia. A partir de 14 anos. 9h. «Magic Paula. Presença da me­ dalhista olímpica para clínica e bate-papo. lOh. PASSEIO SOBRE RODAS. Inscrições antecipa­ das. 15/05. Domingo, 9h. JOGOS ESTRATÉGICOS. Grátis. Inscrições antecipadas. Informações: xadrez@itaquera.sescsp.org.br. «5° Festival Gigan­ te de Xadrez. 19, 20, 21 e 22 /0 5. Quinta a domingo, 8h30 às 17h. «Clube

da Estratégia. Empréstimo de materiais. Quarta a domingo, 9h às 17h. «Praça dos Jogos Gigantes. Xadrez, Dama, Tri­ lha e Xadrez Chinês. Quarta a domingo, 9h às 17h. «Xadrez.Net. Quarta a do­ mingo, 9h30 às 17h. «Congresso Técni­ co do 5° Festival Gigante. 0 6 /0 5. Sexta, 14h. «Xadrez às Cegas. 0 1 /0 5 . Domin­ go, 14h. «Damas - Curso de Arbitra­ gem. Com Lélio Marcos L Sarcedo. Até 0 4 /0 5. POR TRÁS DAS MURALHAS DA CHINA •Abertura. 0 8/05. Domingo, lOh. «Kung Fu - Corpo, Mente e Alma. Filme. 08/05. Domingo, 14h. «Wushu. Arte marcial. 08/05. Domingo, 11 h30. «Tai Chi Chuan. 13 a 19/05. Quarta a domingo, 9h30. •Bonsai. Exposição. 14 e 25/05. Sábado e quarta, 11 h. «Balzac e a Coslureirinha Chinesa. Filme. 15/05. Domingo, 15h.

Para fazer a matrícula no Sesc são necessários os seguintes documentos: Trabalhador no comércio e serviços, em atividade ou aposentado - carteira profissional e documento de identidade. Dependentes: Para o cônjuge - certidão de casamento e documento de identidade; Para os filhos menores de 21 anos - certidão de nascimento ou doc. de identidade; Para os pais do titular - documento de identidade. Para os aposentados - apresentar também o carnê do INSS. Usuários: documento de identidade do titular. Dependentes: cônjuge - certidão de casamento e documento de identidade; filhos menores de 21 anos - certidão de nascimento ou documento de identidade. A matrícula tem validade de 12 meses.

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•Feng Shui. Palestras. 15 e 21/05. Sába­ do e domingo, 11 h. «Chi Kung. 21/05. Sábado, 9h30. «Dança do Leque. Aula aberta. 21/05. Sábado, llh 3 0 . «Wushu, Kuoshu, Tai Chi Chuan e Toi Tchás. Cam­ peonato. 22/05. Domingo, 9h. CLÍNICA DE FUTEBOL 12 a 17 anos. Com Écio Pasca. Até 31 /0 5 . Sábados, 9h30.

GINÁSTICA TERCEIRA IDADE. Inscrições an­ tecipadas. Grátis. Quartas e sextas, 9h30 e 10h30. GINÁSTICA ADULTO. Inscrições antecipadas. Grátis. Quintas, 9h30. CAMINHADA. Inscrições antecipadas. Grá­ tis. Sábados, 9h30.

ROTEIROS AMBIENTAIS. Atendimento a es­ colares. Inscrições: 6523-9286/9287. •Viveiro e A Lenda do Pau-brasil. 4 a 7anos. 0 4 ,0 5 ,0 6 ,1 1 ,1 2 e 13/05. Quar­ ta a sexta, das 9h30 às 12h. «Coleta Sele­ tiva e Construção de Instrumentos Musi­ cais com Sucata. 08,19 e 20/05. Quarta a sexta, 9h30 às 12h. «Trilha e Matroginástica. 28/05. Sábado, 9h30. VER DE PERTO. Grátis. «Expedições Urbenauta: Uma Viagem Pela Zona Leste. Mostra fotográfica e exibição do documen­ tário de Eduardo Fenianos. Até 30/06. Quarta a domingo, 9h às 17h.

NATUREZA PEDAGÓGICA «Educação para o Consumo Sustentável. Grátis. Inscrições antecipadas pelos tels. 6523 9230/9234. 14, 21 e 28/05. Sábados, 9h às 17h.

ESPORTE CRIANÇA. Inscrições antecipadas. Grátis. Sábados, 9h30 e 10h30.

SOCIEDADE E CIDADANIA

CLUBE DA CORRIDA. Inscrições antecipadas. Grátis. Domingos, 9h30.

IDENTIDADES. «Luta Antimanicomial. Deba­ te. 20/05. Sexta, 9h às 17h.

ESPORTE ADULTO. Iniciação. Inscrições ante­ cipadas. Grátis. «Basquete. Sábados, 9n30. «Vôlei. Sábados, 9h30. ESPORTE JOVEM. Iniciação 13 a 17 anos. Inscrições antecipadas. Grátis. «Basquete. Sábados, 10h30. «Vôlei. Sábados, 14h. INICIAÇÃO ESPORTIVA. 10 a 14 anos. Inscri­ ções antecipadas. Grátis. «Futebol Society. Quintas, 14h e 15h. «Tênis. Quintas, 9h30. «Ginástica Olímpica. Sextas, 14h. recreação CAIAQUE. Quartas, quintas e domingos, 1Oh

TERCEIRA IDADE especial PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PARA O ENVE­ LHECER SAUDÁVEL Inscrições antecipadas pelos tels. 6523-9316/9325. «Sarou Digi­ tal. 05/05. Quinta, lOh às 12h30. «Ofici­ na de Marchetaria. R$ 5,00. 07,14,21 e 28/05. Sábados, 13h às 15h. ENCONTRO DA TERCEIRA IDADE. Show da cantora Montserrat, palestra sobre Feng Shui e Cromoterapia. Inscrições: 65239286/9287. Grátís. 25/05. Quarta, 9h às 17h.


ODONTOLOGIA

PINHEIROS Endereço: Rua Paes Leme, 195 Telefone: (0 X X 1 1) 3 0 9 5 9 4 0 0 Horário: 3aa 6a, das 13h às 22h, Sábados, Domingos e Feriados, das 70h às 19h. Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxim a. DIA DO DESAFIO. Um dia de atividade fí­ sica para incentivar um hábito saudável. N o dia 25 de maio, entre Oh e 21 h, pra­ tique 15 minutos de atividade física e ajude sua cidade a combater o sedentarismo, num desafio que envolve cidades de todo o Continente Americano. TEATRO espetáculos UM CIRCO DE RINS E FÍGADOS. De Gerald Thomas. Escrito especialmente para atuação de Marco Nanini. R$ 30,00; R$ 20,00 (□) e R$ 15,00 (O, ❖). Estréia: 3 0 /0 4 . Até 0 3 /0 7 . Sextas e sábados, 21 h, domingos, 18h.

Odontologk

Endereço: Rua FlorÊncio de Abreu, 305 Tele fon e: (0 X X 1 1 ) 3 3 2 9 2 8 0 0 H o r á r io : Segunda a Sexta, das 0 8 h às 21 h. email@odontologia.sescsp.org.br

CA1ENDÁRIO DE PALESTRAS PROGRA­ MADAS. Orientação dos pacientes a respeito das normas da Clínica Odontológica e aspectos relativos à manuten­ ção da Saúde Bucal. Sala de reuniões, 6°. «Dra. Adriana Gama Teixeira. 0 3 /0 5 . Terça, 12h30 e 14h30. *Dra. Mariângela Martino. 0 4 /0 5 . Quarta, 8h e lOh. *Dr. Sílvio K. Hirota. 06 /0 5. Sexta, 17h. »Dr. Pedro Simões da Cu­ nha Filho. 10 e i 7 /0 5 . Terças, 12h30 e 14h30. »Dr. Paulo R. Ramalho. 11/05. Quarta, 8h e 1Oh. «Dra. Maria Cristina Cunha Alves. 1 3/05. Sexta, 17h. «Dra. Jacqueline Callejas. 18 e 25 /0 5. Quar­ tas, 8h e 1Oh. »Dr. Bernardo Toledano. 20 /0 5. Sexta, 17h. «Dra. Márcia Takahashi. 2 4 /0 5. Terça, 12h30 e 14h30. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. O sen/iço de odontologia do Sesc oferece trata­ r

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mentos clínicos e cirúrgicos em diferen­ tes especialidades: endodontia, periodontia, odontopediatria, prótese e rádio-diagnóstico. As ações na área de odontologia procuram prevenir e evitar problemas de saúde, sendo comple­ mentadas também por trabalho educa­ cional. Informe-se sobre o período de inscrição nas unidades do Sesc. •Aten­ dimento a Adultos. Para (O) e depen­ dentes. Restaurações em geral, trata­ mento de canal, doenças da gengiva, cirurgias, próteses, radiografias pano­ râmicas, periapicais, interproximais e oclusais. Não oferecemos implantes dentários e ortodontia (aparelhos corre­ tivos). Segunda a sexta, 8h às 21 h. •Atendimento a Menores de 14 Anos. Para filhos de (O). Restaurações em ge­ ral, tratamento de canal, doenças da gengiva, cirurgias, odontopediatria, ra­ diologia (radiografias panorâmicas, periapicais, interproximais e oclusais). Não oferecemos ortodontia (aparelhos corretivos). O Sesc Odontologia tam­ bém oferece sistema de escovação su­ pervisionado por uma higienista. Se­ gunda a sexta, 8h às 16h30.

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X SAÚDE BUCAL E ESTÉTICA DENTAL

O que são lesões cancerizáveis? São enfermidades bucais que, quando não tratadas, podem evoluir para um câncer. O que causa o câncer bucal? Alguns fatores são relacionados ao aparecimento des­ sas lesões. Os principais são o tabagismo, etilismo (ingestão de álcool), traumatismos mecânicos e, nos cânceres de lábio inferior, também pode-se citar os raios solares. Como o cigarro atua? Durante o ato de fumar, são liberadas inúmeras substâncias químicas junto à fumaça, algumas reconhecidamente cancerígenas. Outra ação se­ ria o calor produzido, principalmente pelo cachimbo. Qual o perfil do paciente com câncer bucal e qual a região mais atingida? Geral­ mente são homens (86%), com idade entre 45 e 55 anos, brancos (84%) e tabagistas (95%). A região da boca mais atingida é a língua, seguida do assoalho bucal e lábio inferior.

TEATRO NA PRAÇA. Grátis. Praça. Sá­ bados e domingos, 16h30. eO Pintor. Com o Grupo Barracão. 0 1 /0 5 . «As Bastianas. Com a Cia. São Jorge de Variedades. 07, 08, 14 e 1 5 /0 5 . «A Revolta da Chibata. Com o grupo Tea­ tro Popular União e Olho Vivo. 21 e 2 2 /0 5 . «Reis de Fumaça. Com a Com­ panhia do Feijão. 28 e 2 9 /0 5 . MÚSICA

UAKTI - OIAPOK XUI. Show de lança­ mento do CD. Participações especiais de Regina Amaral (teclados) e Josefina Cerqueira (percussão). R$ 20,00; R$ 15.00 (□). R$ 10,00 (O, ❖). 03, 04 e 0 5 /0 5 . Terça, quarta e quinta, 21 h. MÚSICA DO BRASIL «Benção Bossa Nova - Roberto Menescal, Wanda de Sá e Miele. Com W anda de Sá (vocal) e Roberto Menescal (voz e violão), M ie­ le (vocal), Adriano Giffone (contrabai­ xo), João Cortez (bateria), Kiko Furta­ do (teclado). Teatro. R$ 15,00; R$ 10.00 (□). R$ 7,50 (O). 2 4 /0 5 . Terça, 21 h. «Benção Bossa Nova - Roberto Menescal, Bossacucanova, Cris Delanno e Marcos Valle. Com Roberto Me­ nescal (voz e guitarra), Marcos Valle (voz e teclado), Patricia Alvi (vocal) e o Bossacucanova, com Mareio Menescal (baixo elétrico), Marcelinho da Lua (scratchs), Dado Brother (percussão). Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O, ❖). 2 5 /0 5 . Quarta, 21 h. SEIS E MEIA. Auditório. Quartas, 18h30. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O, ❖). •M aria Alcina e Bojo. 0 4 /0 5 . «Carlos Careqa. 1 1 /0 5 . «Três do Língua. 18 /0 5. «Wandi. 2 5 /0 5 . música erudita ERUDITO. Teatro. Domingos, 11 h. R$ 5,00; R$ 2,50 (□). R$ 1,00 (O, ❖). •M adrigal Galileo Galilei. 1 5 /0 5 . •Studio Coral. 2 9 /0 5 .

COISAS DE MOACIR. O universo musical

de M oacir Santos. «Ouro Negro. Show com M ario Adnet (violão), Zé Noguei­ ra (sax-soprano), Andréa Ernest Dias (flauta, flauta em sol e Flautim), Bororó (baixo elétrico), Jorge Helder (baixo acústico), Zeca Assumpção (baixo acústico), Armando Marçal (percus­ são), Jurim Moreira (bateria), Cristóvão Bastos (piano), Gilberto Oliveira (trombone-baixo), Jessé Sadoc (trompete e flugelhorn), Jota Moraes (vibrafone), M arcelo M artins (sax-tenor), Philip Doyle (trompa), N ailor Proveta (saxalto e clarinete), Marcos Nimrichter (te­ clados), Ricardo Silveira (guitarra), Teco Cardoso (sax-baritono, flauta e flauta em sol) e Vittor Santos (trombo­ ne). R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 15,00 (O, ❖). 17 e 18 /0 5. Terça e quarta, 21 h. • Ganga Zumba. Filme de Cacá Diegues, música de Moacir Santos. A u­ ditório. Ingressos com lh de antece­ dência. Grátis. 17 /0 5. Terça, 18h. •Oficina sobre o Lançamento dos Songbooks Ouro Negro e Coisas. En­ contro com M oacir Santos, coordenado por Zé Nogueira e M ario Adnet. Tea­ tro. Inscrições: 01 a 1 5 /0 5 na Central de Atendimento. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O, ❖). 19 /0 5. Quinta, 1óh às 19h. •Songbook Ouro Negro e Coisas. Lançamento de livro. Teatro. Retirar ingressos com 1h de antecedên­ cia. Grátis 19 /0 5. Quinta, 20h. DANÇA espetáculos TEMPO DE VERÃO. De Mareia Milhazes. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O, ❖). 10 e 11 /0 5. Terça e quarta, 21 h. MULTIMÍDIA E INTERNET DO 2D A O 3D. Projeto que contextualiza a evolução gráfica digital. «Mostra de Animação Interativa. Projetos de Gusta­ vo e Rodrigo Queiroz. Internet Livre. Grátis. 2 6 /0 5 a 05 /0 6 . Terça a sexta, 13h30 às 21 h30 e sábados e domin­ gos, 10h30 às 18h30. «3D e Realidade Virtual. Bate-papo com Régis, Mareio Calixto e Renato de Giovani. Grátis. 10/05. Terça, 19h30. Auditório. Retirar ingressos com 1 hora de antecedência. •Geração Atari. Exposição participativa de videogames antigos. Inscrição com 1h de antecedência. Internet Livre. Grá­ tis. 06, 13, 20 e 27 /0 5. Sextas, 14h. •Oficina de Animação Interativa em Blender Básico. Com Gustavo e Rodrigo Queiroz. Internet livre. Inscrições anteci­ padas. Grátis. 18, 20, 25 e 27 /0 5. Quartas e sextas, 19h30 às 21 h30. OFICINAS. Grátis. «3° Net. 1 1 /0 5 a 2 2 /0 6 . Quartas, 13h às 14h30. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS CURSOS. Inscrições antecipadas. •Pintu­ ra. Iniciação. Com Paulo Whitaker. R$ 50,00; R$ 37,50 (□). R$ 25,00 (O, ❖). Até 31 /0 5. Terças, 14h30. «Desenho. Com Dagmar Gomes. R$ 50,00; R$ 37,50 p ) . R$ 25,00 (O). Até 02 /0 6. Quintas, 14h30. «Figura Humana e Movimento. Desenho. Com Rosana Paulino. R$ 50,00; R$ 37,50 p ) . R$ 25,00 (O). Até 0 2 /0 6 . Quintas, 18h30.

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PINHEIROS quarta, 8h30, 9h30, 10h30, 13h30, 14 h 3 0 ,15 h 3 0 ,18 h 3 0 ,19h30 e 20h30. •Yoga - Consciência e Saúde. Oficina. Com Equipe Yoga Dham. 0 1 /0 5 . Do­ mingo, 11 n, 12 h 3 0 ,14h, 15h30 e 17h. •Yoga com Interação de Pais e Filhos. Oficina com lone L. de Oliveira. Sala de Múltiplo Uso. 0 1 /0 5 . Domingo, 15h30. •Massagem Indiana. Oficina com Levi Leonel. Sala Múltiplo uso. 04 /0 5 . Quar­ ta, 19h30. -Pranayama. Oficina com Priscilla Kurmeier. Sala de Odontologia. 0 5 /0 5 . Quinta, 18h, 19h e 20h. -Yoga para Mulheres. Oficina com Paola Di Roberto. Sala Múltiplo Uso. 06 e 0 7 /0 5 . Sexta, 19h30 e sábado, 11 h. aulas abertas HIDROGINÁSTICA. Grátis. Até 3 0 /0 6 . Sábados, 12h e 15h e domingos e fe­ riados, lO hlO , 12h e 15h.

HIDROGINÁSTICA. 2x semana: R$ 50.00 (O) e R$ 100,00 (□):. l x sema­ na: R$ 25,00 (O) e R$ 50,00 (□). Ter­ ças e quintas, 7 h l0 , lOh, 11 h, 12h, 14h, 15h, 18h30 e 19h30, quartas e sextas, 8h, 9h, 1 lh , 14h, 16h, 17h30, 18h30 e sábados, 10h30.

•1,99. Desenho. Com Mortha Lacerda. R$ 50,00; R$ 37,50 (□). R$ 25,00 (O, ❖). Até 21 /0 6. Terças, 18h30. oficinas CARINHAS E COROAS. -Varal de Rou­ pas. Pintura para crianças. Grátis. 08 a 2 9 /0 5 . Sábados e domingos, 13h30 e 17h. JOVENS. «Inventando Moda. Questões ligadas à construção de identidade e ao design de moda. Diversas técnicas apli­ cadas ao vestuário. Grátis. Até 27 /0 5. Quartas e sextas, 15h às 17h. LITERATURA ACERVO DE IDÉIAS. Retirar ingressos com I h de antecedência. -Natureza Brasi­ leira: Um Olhar Fotográfico. Palestra com Araquém Alcântara. Auditório. Grátis. 19 /0 5. Quinta, 20h. -Tapetes Contadores de História. Com o grupo Tapetes. 10 e 2 1 /0 5 . Grátis. Domingo, I I h30 e 15h30 e quinta, 11 h30. FLERTE LITERÁRIO. -Dente em Canto Gre­ goriano. Ingressos com Ih de antece­ dência. Grátis. 24 /0 5 . Terça, 20h30. bibliotecas BIBLIOTECA. Terça a sexta, 13h às 21 h30. Sábado, domingo e feriado, 1Oh às 18h30. ESPORTES SESC EMPRESA. -Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Terça a sexta, 14h às 21 h. -Jogos entre Empresas. A partir de 16 anos. Grátis. Até 3 1 /0 5 . Quartas e sextas, 18h30 às 20h e 20h às 21h30.

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NATAÇÃO. Até 3 0 /0 6 . 2x por semana: R$ 100,00 (□). R$ 50,00 (O), l x por semana: R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Terças e quintas, 8h, 17h e 20, quartas e sextas, 12h, 19h30 e 20h30 e sába­ dos, 10h30. RECREAÇÃO. Grátis. Acima de 16 anos: 18h30 às 20h e 20h às 21h30. -Bas­ quete e Condicionamento Físico. Terças e quintas. -Futsal e Condicionamento Físico. Sextas. -Handebol e Condiciona­ mento Físico. Quartas. -Voleibol e Con­ dicionamento Físico. Terças e quintas. RECREAÇÃO ESPORTIVA ORIENTADA. Grátis. A partir de 16 anos. Até 3 1 /0 5 . -Basquete Misto. Sábados, domingos e feriados, 1Oh às 13h. • Fut­ sal Misto. Sábados, domingos e feria­ dos, 15h às 18h30. -Handebol Misto. Sábados, domingos e feriados, 13h às 15h. -Vôlei Misto. Sábados, domingos e feriados, 1Oh às 13h. serviços PISCINAS. Recreação. Terça a sexta, 7 h l 0 às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 18h30. CORPO E EXPRESSÃO YOGA - CONSCIÊNCIA & SAÚDE. Ingres­ sos com 1h de antecedência. - A Medita­ ção Segundo o Sutra de Patanjali. Pales­ tra com Shotaro Shimada. Auditório. Grátis. 0 3 /0 5 . Terça, 19h30. -Arco Yoga e Força Vital. Com Equipe Yoga Dham. Ginásio Mosaico. 01 /0 5 . Domin­ go, 11 h às 1Th. -Pranayama. Aula aberta com Priscilla Kurmeier. Ginásio Mosaico. Para inscritos no programa Gi­ nástica & Saúde. 03 e 0 4 /0 5 . Terça e

PROGRAMA DE ATIVIDADES FÍSICAS & SAÚDE - GINÁSIO MOSAICO. R$ 50.00 (□). R$ 25,00 (O). Terças e quintas e quartas e sextas; 7h30 às 10h30; 10h30 às 14h; 14h às 17h e 17h às 21 h30. R$ 40,00 (□) e R$ 20.00 (O). Sábados, 10h30 às 14h e 14h às 17h30. R$ 15,00 (O) e R$ 30.00 (□). Domingos, 10h30 às 14h. e 14h às 17h30. A partir de 6 0 anos. R$ 12.50 (O) e R$ 25,00 (□); sábado R$ 10.00 (O) e R$ 20,00 (O); domingo R$ 7.50 (O) e R$ 15,00 (□).

recreação AQUATECA. Grátis. Até 3 0 /0 6 . Sábados e domingos, 13h. BRINCADEIRAS AQUÁTICAS. Até 3 0 /0 6 . Grátis. Sábados e domingos, 15h. RECREAÇÃO AQUÁTICA. Grátis. Sába­ dos e domingos, 11 h30. ESPORTE & JOGO. Participação median­ te a apresentação de matrícula. 7 a 12 anos, terças e quintas, 14h às 16h e quartas e sextas, 15h30 às 18h. 12 a 16 anos, terça a sexta, 16h às 18h. A partir de 60 anos Terças e quintas, 14h à s ló h . Grátis. Até 3 1 /0 5 . INTERATIVIDADES. Grátis Até 31 /0 5 . Sábados, domingos e feriados, 15h às 18h30. RECREAÇÃO AQUÁTICA. A partir de 10 anos. Atividades diferenciadas com jo­ gos recreativos. Grátis. Domingos e fe­ riados, 11 h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA ORIENTADA. Necessário a apresentação de matrícu­ la. Grátis. 7 a 16 anos Ginásio Ônix. •Basquete. Sextas, 14h às 16h. -Futsal. Terças e quintas, 16h às 18h e sábados, domingos e feriados, 13h às 15h. •Handebol. Quartas, 14h às 16h. -Jo­ gos de Mesa e Badminton. Quartas e sextas, 14h às 15h30. TERCEIRA IDADE aulas abertas HIDROGINÁSTICA. Grátis. Sábados, 12h30 e 15h e domingos e feriados, 10h30, 12h30 e 15h.

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO lanchonetes COMEDORIA SESC. I o andar. Terça a sexta, lO h às 22h e sábados, domin­ gos e feriados, 1Oh às 19h. CLÍNICA ODONTOLÓGICA. Terça a sex­ ta, 8h às 22h e sábados, 9h às 18h. INFANTIL espetáculos TEATRO INFANTIL Auditório. R$ 6,00; R$ 4.00 (□). R$ 3,00 (O, ❖). Grátis para crianças até 3 anos. -Lolo Bamabé. Com a Cia. Circo de Bonecos. 01 /0 5 . Domingo, 15h. -Circo Poeira. De Beto Lima e Caio Stolai. 0 7 a 2 9 /0 5 . Sába­ dos, domingos e feriados, 15h. oficinas AS MENINAS DO CONTO. Narrativas. Grátis. 0 8 ,1 5 ,2 2 e 2 9 /0 5 . Domingos, 11 h30 e 15h30. ÓCTROMBADA. Oficina de percussão corporal com o octeto vocal. Retirar in­ gressos com 1h de antecedência. G rá­ tis. 14 e 2 8 /0 5 . Sábados, 15h30.

NATAÇÃO. R$ 10 0,00 (□). R$ 50,00. (O). Até 3 0 /0 6 . Terças e quintas, 9h e 16h.

HIDROGINÁSTICA. Terças e quintas, 7 h l0 , 1Oh, 11 h, 12h, 14h, 15h, 18 he 19h, quartas e sextas, 8h, 9h, 11 h, 14h, 16h, 17h e 18h e sábados, 10h30. Para (□, O). 2x semana: R$ 50,00 (□); R$ 25.00 (O), l x semana: R$ 25,00 (□); R$ 12,00 (O). NATAÇÃO. Até 3 0 /0 6 . 2x semana: R$ 50.00 (□); R$ 25,00 (O). 1x semana: e R$ 25,00(0); R$ 12,50. (O). Terças e quintas, 8h, 17h e 20, quartas e sextas, 12h, 19h e 20h e sábados, 10h30.

A ve n id a Paulista B elenzinho

Consolação In terlag o s Ip ira n g a Ita q u e ra O d o n to lo g ia P inheiros Po m p é ia ., ei San to A m a ro San to A n d ré São C ae ta n o V ila M a ria n a

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DJ Fennesz (Áustria), no 4HYPE. Confira a programação

Endereço: Rua C lélia, 93 Telefone: (0 X X 1 1) 3 8 7 1 7 7 0 0 Horário: Terça a Sábado, das 9h às 22h. Domingos e feriados, das 9h às 20h. email@pompeia.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxim a. DIA DO DESAFIO. Um dia de atividade fí­ sica para incentivar um hábito saudável. No aia 25 de maio, entre Oh e 21 h, pra­ tique 15 minutos de atividade física e ajude sua cidade a combater o sedentarismo, num desafio que envolve cidades de todo o Continente Americano. TEATRO ESPETÁCULOS GALPÃO. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 3,00 (O). R$ 5,00 (❖). .Ti­ tânio. Levar um objeto do cotidiano para participar da intervenção, que fará parte do espetáculo. Com Simone Spoladore e Lori Santos. De Fernando Kinas. 01/05. Domingo, 18h. «Mukhtaron. Com Maíra de Andrade. De Eugênia Thereza de An­ drade. 03 e 04/05. Terça e quarta, 21 h. •Por Elise. Texto de Grace Passô. Com o grupo Espanca (MG). 06, 07 e 08/05. Sexta e sábado, 21 h, domingo, 18h. PORQUE O AR EM MOVIMENTO É BRISA Com a Cia. Simples de Teatro (SP). Teatro. Grátis. 15/05. Domingo, 18h. MÚSICA SHOWS. •Alô Bateria! - Arísmar do Espiri­ to Santo. Com Silvia Góes, Thiago do Es­ pírito Santo, Vinícius Dorin e Walmir Gil, Participação Zezinho Pitoco, Alex Buck e Nenê. Teatro. R$ 15,00; R$11,00 (□). R$

5.00 (O). R$ 7,50 (❖). 01 /0 5. Domingo, 18h. «Donazica e BNegão. Choperia. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (❖). 05 /0 5. Quinta, 21 h. «Elder Costa. Teatro. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (❖). 05/0 5. Quinta, 21 h. •Candongueiro. Com Luiz Carlos da Vila, Bandeira Brasil e Wanderley Monteiro. Choperia. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5.00 (O). R$ 7,50 (❖). 06 e 07/05. Sex­ ta e sábado, 21 h. *JT Meirelles - Esque­ ma Novo. Lançamento de CD. Teatro. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (❖) 06 /0 5. Sexta, 21 h. «Dona Ivone Lara. Teatro. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5.00 (O). R$ 7,50 (❖) 07 e 08/05. Sába­ do, 21 h e domingo, 18h. «Turbolax. Tea­ tro. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 3,00 (O). R$ 5,00 (❖). 10/05. Terça, 21 h. «Chico César. Choperia. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 8,00 (O). R$ 10,00 (❖). 19 e 20/05. Quinta e sexta, 21 h. «Mônica Feijó. Parti­ cipação de Otto e Junio Barreto. Chope­ ria. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (❖). 21 /0 5. Sábado, 21 h. •Louise Attaque. Rock francês. Choperia. R$ 15,00; R$11,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 24/05. Terça, 21 h. «Funk Como Le Gusta. Choperia. R$ 20,00; R$ 15.00 (□). R$ 8,00 (O). R$ 10,00 (❖). 25/05. Quarta, 21 h. «Cliristianne Neves - Duas Madrugadas. Lançamento de CD. Teatro. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 3,00 (O) R$ 5,00 (❖). 27/05. Sexta, 21 h. •Época de Ouro. Choperia. R$ 15,00; R$ 10.00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 27 e 28/05. Sexta e sábado, 21 h. »Zé Geraldo. Gravação de DVD. Teatro. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 8,00 (O). R$ 10.00 (❖). 28 e 29/05. Sábado, 21 h e domingo, 18h. PRAIA DA CASA Teatro. Grátis. Quartas, 21 h. «Sovaco di Prata (PE). 04/05. «Mir-

ton (PI). 11/05. «Che (Alexandre Caparaz) (SP) e João Erbetta (SP). 18/05. *Kiko Klaus + Carlos Jaramillo (MG). 25/05. ESPECIAL «Beto Sodré Trio. Choperia. Grá­ tis. 03 /0 5. Terça, 19h. «Frank Herzberg Trio. Choperia. Grátis. 10/05. Terça, 19h. •Amaldinho do Cavaco. Choperia. Grá­ tis. 17/05. Terça, 19h. •Saxology. Cho­ peria. Grátis. 31/05. Terça, 19h. 4HYPE. Mostra de música e cultura eletrôni­ cas. »4Hype pela Rua. Projeções de tra­ balhos de Gisela Moita e Leandro Lima, Mauro de Souza, dos coletivos Esqueleto e M&M Não E Confete e seleção de videodipes organizada por Érika Brandão. Rua Central. Grátis. 12, 13 e 14/05. Quinta, sexta e sábado, 21 h. «ZaratrutA! Perfor­ mance no telhado do Bar Café. Grátis. 12, 13 e 14/05, Quinta, sexta e sábado, 21 h. «Patrícia Franco. Performance. Deck Solarium. Grátis. 12, 13 e 14/05. Quin­ ta, sexta e sábado, OOh. «Encontro Hype - Processo de Criação para Guitarra. Workshop com DJ Fennesz (Áustria). Tea­ tro. Grátis. 12/05. Quinta, 19h. «Encon­ tro Hype - Wolf Eyes (EUA). Bate-papo. Auditório. Grátis. 13/05. Sexta, 19h. •Encontro Hype - Suzuki (Japão) e DJ Kode 9 (Escócia). Bate-papo. Grátis. 14/05, Sábado, 17h. «Fennesz (Áustria), Wolf Eyes (EUA), Akira S & As Garotas que Erraram (SP) e Tony da Gatorra (RS). Choperia. R$ 25,00; R$ 18,50 p ) . R$ 10,00 (O). R$ 12,50 (❖). 12/05. Quinta, 22h. «Improviso para Vidro e Gelo. Com Thomas Rohrer e Miguel Barella sobre tra­ balho de Patrícia Osses. Teatro. Grátis. 12 e 13/05. Quinta e sexta, 21 h. «DJ Rekha (EUA), Tecnobrega & DJ Dolores (Belém) e DJ Dolores + Aparelhagem (Recife). Cho­ peria. R$ 25,00; R$ 18,50 (□). R$ 10,00 (O). R$ 12,50 (❖). 13/05. Sexta, 22h.

•Damo Suzuki (Japão) e Uvio Tragtenberg + Relncorporação Musical Operária da Lapa (São Paulo). Teatro. R$ 25,00; R$ 18,50 (□). R$ 10,00 (O). R$ 12,50 (❖). 14/05. Sábado, 21 h. «DJ Kode9 (Escó­ cia), DJ Rekha (EUA), Black Alien (RJ) e Drumagick e Vitrola Stereophonica (SP). Choperia. R$ 25,00; R$ 18,50 (□). R$ 10,00 (O). R$ 12,50 (❖). 14/05. Sába­ do, 23h.

VIOLÃO - BÁSICO. Com Osvaldo Bigaran. R$ 150,00; R$ 112,50 (□). R$ 37,50 (O). R$ 75,00 (❖) Até 28/06. Terças, 20h ou sábados, 11 h. DANÇA

DANÇA CONTEMPORÂNEA Com Camila Vinhas. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Até30/06. Terças e quintas, 19h30. DANÇA DE SALAO. Com Luciana Mayumi e Vagner Rodrigues. R$ 50,00 (□). R$ 25.00 (O). Até 3 0/06. «Iniciantes. Quin­ tas, 20h. «Intermediários. Quartas, 20h ou domingos, 14h30. «Tango. Domingos, 16h. DANÇA DO VENTRE. R$ 50,00 p ) . R$ 25.00 (O). Sextas, 19h30 e sábados, 13h. DANÇA FLAMENCA Com Vera Alejandra. R$ 56,00 p ) . R$ 28,00 (O). Até 30/06. •Iniciantes. Sábados, l lh . «Intermediá­ rios. Sábados, 12h30.

WORKSHOP DE DANÇA INDIANA. Com Sawani Mudgal. Conjunto Esportivo. R$ 20,00; R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). 17,

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POMPÉIA 18, 19 e 20 /0 5. Terça a sexta, 11 h30 às 13h. MULTIMÍDIA E INTERNET exposições MÁQUINAS NO TEMPO. Mostra do acervo do Museu do Computador. Sala de Inter­ net Livre. Grátis. 04 a 29/05. Quarta a sexta, das 1Oh às 20h30 e aos sábados, domingos e feriados, das lOh às 18h. •As Origens do Processamento. Palestra com José Carlos Valle, curador, e lança­ mento do álbum de figurinhas Máquinas no Tempo. Grátis. 04/05. Quarta, 19h. filmes CURTA UM CURTA NA INTERNET UVRE - CI­ NEASTAS. Curtas-metragens nacionais. Internet Livre. Grátis. Quintas, 19h. «Cine­ ma Pagador. De Isabel Ribeiro e Henrique Pires. 05/05. «Candeias. De Celso Gon­ çalves. 12/05. «O Jovem Europeu do Meridiano Leste. De Flávio Meirelles. 19/05.

3 IDADE NET. Com Rosana de Martino. Grátis. 05 e 06/05. Quinta e sexta, 16h às 17h30. Inscrições nas Oficinas de Cria­ tividade a partir de 03/05. INFORMATIQUÊS. Introdução. Com Letícia Kamada. Grátis. 0 6 ,2 0 e 27/05. Sextas, 11 h. Inscrições nas Oficinas de Criativida­ de a partir de 03/05.

DJS 4 HYPE! Oficina. As criações serão apresentadas na Rua Central durante o 4 Hype. Com Cristiano Scabello. Grátis. 12, 13 e 14/05. Quinta, sexta e sábado, das 1Oh às 13h e das 14h às 17h. Inscrições nas Oficinas de Criatividade, a partir de 0 3/05. NET RADIO. Oficina para montagem de programa de rádio. Com Luis Carlos Pavan. Grátis. 19, 2 0 ,2 8 e 29/05. Quinta, sexta, sábado e domingo, 16h às 18h. Inscrições nas Oficinas ae Criatividade, a partir de 03/05. TRANSFORMADOR. Para inscritos no Alta Voltagem. «Trocando Idéias. Com a equi­ pe Piriluba 33. Grátis. 03 a 25/05. Terças e quartas, 10h30 e 15h30. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições TRÍPÉ. Com Eduardo Salvino, Inês Raphaelian e Pedro Di Pietro. Hall do Teatro. Grá­ tis. 0 3 /0 5 a 12/06. Terça a sábado, 1Oh às 20h. Domingo, 1Oh às 1Th. especial CAFÉ PEDAGÓGICO - TRIPÉ. Palestra para educadores sobre arte e tecnologia e visi­ ta à exposição. Inscrições a partir de 0 3/05. Grátis. 21/05. Sábado, 9h30. BATE-PAPO - TRIPÉ. Com os artistas e Angé­ lica de Moraes, crítica de arte. Teatro. Grátis . 17/05. Terça, 20h.

cinas de Criatividade. «Auto-Retrato em Cianótipo. Com Simone Wicca. 07 e 08 /0 5. Sábado e domingo, 11 h. «Refrações. O participante deve trazer um retrato ampliado no tamanho A4. Com Anna Marcondes. 07 e 08 /0 5. Sábado e domingo, 15h. «Auto-Retrato com Câ­ mera de Orifício. Com Simone Wicca. 21 e 22 /0 5. Sábado e domingo, 11 h. •Difrações. O participante deve trazer um retrato ampliado do tamanho A4. Com Anna Marcondes. 21 e 22 /0 5. Sá­ bado e domingo, 15h. AULAS ABERTAS - OFICINAS DE CRIATIVI­ DADE. Grátis. «Bonecos de Trapos e Far­ rapos. Com Mareia Brito. 07, 08, 14 e 15/05. Sábado e domingo, 11 h e 15h. •Cianótipo. Com Simone Wicca. 07/05. Sábado, 15h. «Câmera de Orifício. Com Simone Wicca. 21/05. Sábado, 15h. •Varal de Histórias. Com Maria Zuquim. 21, 22, 28 e 29/05. Sábado e domingo, 11 h e 15h. CURSOS - OFICINAS DE CRIATIVIDADE. •Design de Bijuterias. Com Rulh Sznajdleder. R$ 160,00; R$ 120,00 (□). R$ 40.00 (O). R$ 80,00 (❖). Terças, 15h às 18h. «Tapeçaria e Tecelagem. Com M á­ rio Ikarimoto. R$ 170,00; R$ 127,50 (□). R$ 42,50 (O). R$ 85,00 (❖). Terças, 19h às 21 h30 ou quartas, 15h às 17h30. •Teatro. Com Osvaldo Anzolin. R$ 50,00; R$ 37,50 (□). R$ 12,50 (O). R$ 25.00 (❖). Terças, 19h às 22h. «Restau­ ro - Intermediário. Com Anna Marcon­ des. R$ 25,00; R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). R$ 12,50 (❖). Até 29 /0 6. Quartas, 15h às 17h ou 17h30 às 19h30. «Teatro de Animação. Com Juliana Nota ri e Fá­ bio Superbi. R$ 80,00; R$ 60,00 (□). R$ 20.00 (O). R$ 40,00 (❖). Quartas, 19h às 22h. «Design. Com Anna Marcondes. R$ 25,00; R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). R$ 12.50 (❖). Até 30 /0 6. Quintas, 17h30 às 19h30. «Oficinalmente. Com Anna Marcondes. Grátis. Até 30 /0 6. Quintas, 14h às 17h. «Fotografia de Show. Com Marco Aurélio Olímpio. R$ 150,00; R$ 112.50 (□). R$ 37,50 (O). R$ 75,00 (❖). Até 17/06. Sextas, 19h às 21 h30. «Fo­ tografia para a Terceira Idade. Com Si­ mone Wicca. R$ 25,00; R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). R$ 12,50 (❖). 0 5 /0 5 a 30/0 6. Quintas, 14h às 17h. «Estudos do Não Ver. Com Simone Wicca. Inscri­ ções a partir de 03 /0 5. Grátis. 08 e 22 /0 5. Domingos, 15h. LITERATURA

TROVAS E CANÇÕES. Domingos e feriados, 17h. Choperia. Grátis. «Roteiro de Pasárgada. Com a Cia Luamoar. 01 e 22/05. •Rádio Itinerante 202.6 MHz: Passeio Poético pela História da Música Brasilei­ ra. Com a Cia. Pé no Canto. 08 e 15/05. •Psiu! Escuta Aqui Ó. Com o grupo Com a Língua Solta. 26 e 29/05.

oficinas LITERALMENTE - PENSANDO E FAZENDO LITERATURA. Com Edson Santos. Auditó­ rio. Grátis. «Texto e Contexto: Antes do AUTO-RETRATO. Comemoração ao mês Baile Verde. De Lygia Fagundes Telles. da fotografia. Inscrições para os mini11 e 12/05. Quarta e quinta, das 15h cursos a partir de 03 /0 5. R$ 10,00; R$ às 17h. «Texto e Contexto: As Meninas 7,50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5,00 (❖). Ofi­ e Outras Crônicas. De Rachel de Quei­

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roz. 14 e 15/05. Sexta e sábado, das 15h às 17h. «Texto e Contexto: Perdas e Ganhos. De Lya Luft. 15 e 17/05. Do­ mingo e terça, das 15h às 17h. «Palavra em Exercício: Oficina do Relato Literário. 18 a 24 /0 5. Terça a domingo, das 15 às 17h.

ESPAÇO DE LEITURA. Terça a sábado, 9h às 21 h. Domingos e feriados, 9h às 20h.

SESC EMPRESA. Programa de assessoria para grêmios e associações de empresas comerciais. «Locação de Quadras. As lo­ cações deverão ser efetuadas diretamente no 1° andar do Conjunto Esportivo, a par­ tir do dia 16 do mês anterior à utilização. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 9h30 às 1Th. • As­ sessoria Técnica para Eventos Esportivos. Elaboração e organização de torneios es­ portivos internos da empresa. Terça a sex­ ta, 13h às 18h.

CINEMA E VÍDEO

CORPO E EXPRESSÃO

bibliotecas ACERVO. Terça a domingo, 1Oh às 19h.

A GRANDE COBRA - RITO DA FERTIUDALOUCOS POR CINEMA Evento com ceno­ DE. Apresentação coletiva com o elenco grafia que remete à época áurea da cinedo espetáculo Samwaad, alunos da Esco­ lândia paulistana com mostra filmes, de­ la de Reeducação do Movimento e inte­ bates, sriow musical e peça teatral sobre o grantes das ONGs que compõem o Proje­ amor pelo cinema. «Exposição. Peças do to Dança Comunidade 2005. Área de acervo do Museu do Cinema Antônio ViConvivência. Grátis. Inscrições no local. tuzzo. Galpão. Grátis. 2 4 /0 5 a 24/07. 0 7 /0 5. Sábado, 17h30. Terça a sábado, 1Oh às 20h e domingo, 1Oh às 19h. «Moby Dick e Ahab na Ter­ WORKSHOP REEDUCAÇÃO DO MOVI­ ra do Sol. Espetáculo da Cia. Vigor MorMENTO. Com Ivaldo Bertazzo e elenco do tis. Teatro. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ espetáculo Samwaad. Área de Convivên­ 3,00 (O). R$ 5,00 (❖) 3 1 /0 5 e 01 /0 6. cia. Grátis. Inscrições no local. 0 7 /0 5. Sá­ Terça e quarta, 20h. bado, 16h. ESPORTES I FESTIVAL DE MASSAGEM THAI - ANTIGA ARTE DE CURA TAILANDESA. Exposição de fotos e vídeos da cultura tailandesa VENCENDO O MEDO DA ÁGUA. 2x sema­ com prática de massagem e meditação na: R$ 70,00 (□) e R$ 35,00 (O). Ix se­ abertas ao público. Galpão. 11 e 12/05. mana: R$ 42,00 (□) e R$ 21,00 (O). Quarta e quinta, a partir das 9h30. Quartas e sextas, 10h30 e sábados, 9h30. aulas abertas HIDRORECREAT1VA. Grátis. Domingos e fe­ CLUBE DO VÔLEI. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 riados, 11 h30. (O). Quartas e sextas, 19h30 às 21 h30. JUDÔ. Com Tomio Oki. 2x semana: R$ 56.00 (□) e R$ 28,00 (O). 1x semana: R$ 46.00 (□) e R$ 23,00 (O). Até 30/06. Terças e quintas, 19h30 e sábados, 15h30. NATAÇÃO. 2x semana: R$ 70,00 (□) e R$ 35.00 (O). 1x semana: R$ 42,00 (□) e R$ 21.00 (O). Terças e quintas, 8h30, 14h30, 17h30, 18h30, 19h30 e 20h30, quartas e sextas, 7h30, 14h30, 18h30, 19h 3 0 e 2 0 h 3 0 e sábados, 11 h30. TAEKWONDO. Com Luciana Januzzi. R$ 50.00 (□). R$ 25,00 (O). Sábados, 13h. VÔLEI. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Terças e quintas, 20h. recreação AQUASESC. Grátis. Sábados, domingos e feriados, 15h30. PÓLO AQUÁTICO. Grátis. Sábados, domin­ gos e feriados, 16h. torneios e campeonatos CAMPEONATO S.E.R. Sociedade Esportiva RENNER. Até 29 /0 5. Domingos, lOh. COPA SESC POMPÉIA DE FUTSAL Para fun­ cionários das empresas do comércio e prestadoras de serviços matriculados. Ca­ tegorias adulto (masculino e feminino) e master (acima de 35 anos). 14/05 a 30 /0 6. Terça a sexta, 19h e sábados e domingos, lOh.

ALONGAMENTO. «Técnicas Corporais. 2x semana: R$ 50,00 (□) e R$ 25,00 (O). Ix semana: R$ 25,00 (□) e R$ 12,50 (O). Terças e quintas, 7h30 e sábados, 10h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Terças e quintas ou quartas e sextas, das 7h30 às 13h, 13h30 às 17h e 17h30 às 21 h e sábados, do­ mingos e feriados, 1Oh às 1óh. GINÁSTICA. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Terças e quintas, 15h30, 17h30, 18h30, 19h30 e 20h30 e quartas e sextas, 7h30, 18h30 e 19h30. HIDROGINÁSTICA. R$ 70,00 (□). R$ 35,00 (O). Terças e quintas, 7h30, 18h30, 19h30 e 20h30 e quartas e sextas, 12 h 3 0 ,18h30 e 19h30. PROGRAMA DE ATIVIDADES PARA GES­ TANTES. Exercícios em sala de ginástica e piscina. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Quartas e sextas, 19h30. REEDUCAÇÃO POSTURAL 2x semana: R$ 50.00 (□). R$ 25,00 (O). Ix semana: R$ 25.00 (□). R$ 12,50 (O). Terças e quin­ tas, 10h30 e 17h30, quartas e sextas, 8h30, 16h30, 17h30, 18h30 e 20h30 e sábados, 11 h30. YOGA Com Cristina Bittencourt. «Asthanga Vinyasa. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Até 30/06. Quartas e sextas, 19h30. Sá-


SANTO bodos, 9h30. «Hatfia Yoga. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Até 30/06. Terças e quintas, 8h30. Quartas e sextas, 18h30 e sábados, 11 h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Crian­ ças menores de quatro anos não pagam. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). Terças e quar­ tas, 9h às 11 h30 e 15h às 18h30, quintas e sextas, 1 lh3 0 às 15h e das 18h30 às 21 h e sábados, domingos e feriados, 9h às 12h e 13h às 17h. CLÍNICA ODONTOLÓGICA. Terça a sába­ do, 9h às 18h.

A

DJ e Mixagens. Sábados, 14h às 17h. •Oficina de Teatro. Sábados, 14h30 às 17h30. «Oficina RádioECA. Sábado, 14h30 às 17h30. TERCEIRA IDADE

PEDRINHO MATTAR. Teatro. Grátis. 17/05. Terça, 15h. CONVIVER COM ARTE. Choperia. Quartas, 16h. Grátis. «Yara Marques e Banda. 04 /0 5. «Ed Costa Big Band. 11/05. •Hely Poeta e Banda. 18/05. «Márcio Gomes e Banda. 25/05.

CICLO DE VIVÊNCIAS. Com o tema DesenRESTAURANTE. Self-service por quilo. ferrujando a Mente e o Corpo, pensamen­ R$15,00; R$ 9,00 (0).«Prato Rápido. In­ to crítico sobre - Processo de Envelheci­ clui sobremesa, suco 200 ml ou água. Ter­ mento; Saúde; Medo; e Felicidade. Com ça a sexta, exceto feriados. R$ 5,50; R$ Mariana Paolozzi Sérvulo da Cunha. Au­ 4,00 (O). Terça a sexta, 11 h30 às 14h30 ditório. Grátis. 10/05 a 28 /0 6. Terças, e sábados, domingos e feriados, 11 h30 14h30 às 16h30. às 15h. BAR CAFÉ. Terça a sábado, 9h às 22h e do­ mingos e feriados, 9h às 20h. SOCIEDADE E CIDADANIA

FACES ESQUECIDAS. Trabalho intergeracional. Grátis. •Customização. Transforma­ ção de roupas antigas em peças persona­ lizadas. Com Caio Von Vogt. 11/05 a 08/07. Quartas e sextas, lOh às 12h. •Moda e Comportamento. Palestra. Au­ ditório. 19/05. Quinta, 19h. INFANTIL

ALTA VOLTAGEM. Projeto para o público adolescente. Grátis. Terças e quintas ou quartas e sextas, 9h às 12h ou 14h às 17h. ESPORTE JOVEM. R$ 8,00 (□, O). «Bas­ quete. Terças e quintas, 15h30. «Futsal. Quartas e sextas, 16h30. «Handebol. Ter­ ças e quintas, 14h30. «Judô. Terças e quintas e quartas e sextas, 16h30. «Vôlei. Terças e quintas, 14h30, quartas e sextas, 15h30. FÍSICO-ESPORTIVO. «Esporte Criança. Grátis. 7 a 9 anos: quartas e sextas, 15h30. 10 a 12 anos: terças e quintas, 15h30. «Judô. Terças e quintas, 14h30 e 15h30, quartas e sextas, 14h30 e 15h30 e sábados, 9h30, 10h30, 11 h30 e 14h. •Reeducação Respiratória. Grátis. Quar­ tas e sextas, 15h30. NATAÇÃO. 2x por semana: R$ 70,00 (□) e R$ 35,00 (O), lx semana, R$ 42,00 (□) e R$ 21,00 (O). Peixinho (5 a 6 anos): sá­ bados, 9h30 e 10h30: Golfinho (7 a 10 anos): quartas e sextas, 9h30 e 15h30: sábados, 9h30,10h30 e 1 lh30: Tubarão (11 a 14 anos): sábados, 10h30. SESC CURUMIM. Para crianças. Grátis Ter­ ças e quintas ou quartas e sextas, 8h30 às 11 h30 ou 14h às 17h. espaço lúdico PROGRAMAÇÃO ESPECIAL PARA ADOLES­ CENTES. Grátis. Até 25/06. «Oficina de

CHÁ COM LETRAS - OS SABORES DO BRA­ SIL Encontro Literário. Com Rosa Belluzzo. Choperia. R$ 2,50 (O, □ , ❖). 31/05. Terça, lóh.

VENCENDO O MEDO DA ÁGUA. R$ 35,00 (□). R$ 17,50 (O). Quartas e sextas, 10h30. CLUBE DO VÔLEI TERCEIRA IDADE. Grátis. Quartas e sextas, 14h30.

Endereço: Av. A d o lfo Pinheiro, 94 0 Telefone: (Oxxl 1) 5 5 2 5 1855 H o rá rio : Terça a Sexta, das 10h às 19h e Sábados das 9h às 18h. email@santoamaro.sescsp.org.br

HIDROGINÁSTTCA. R$ 35,00 (□). R$ 17,50 (O). Terças e quintas, 17h30 e quartas e sextas, 8h30 e 16h30.

Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

NATAÇÃO. R$ 35,00 (□). R$ 17,50 (O). Terças e quintas, 11 h30 e 16h30 e quar­ tas e sextas, 11 h 3 0 ,14h30 e 16h30.

DIA DO DESAFIO. Um dia de atividade fí­ sica para incentivar um hábito saudável. N o aia 25 de maio, entre Oh e 21 h, pra­ tique 15 minutos de atividade física e ajude sua cidade a combater o sedentarismo, num desafio que envolve cidades de todo o Continente Americano.

REEDUCAÇÃO POSTURAL R$ 25,00 (□). R$ 12,50 (O). Terças e quintas, 10h30 e 17h30 e quartas e sextas, 8 h 3 0 ,16h30 e 17h30. VÔLEI ADAPTADO. Grátis. Terças e quintas, 16h30. ginástica ALONGAMENTO. «Técnicas Corporais. 2x semana: R$ 25,00 (□) e R$ 12,50 (O). 1x semana: R$ 16,00 (□) e R$ 8,00 (O). Ter­ ças e quintas, 16h30, quartas e sextas, 11 h30 e 15h30 e sábados, 10h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 28,00 P ). R$ 14,00 (O). Terças e quintas ou quartas e sextas, 7h30 às 13h e 13h30 às 1Th, sábados, domingos e feriados, 1Oh às 17h. GINÁSTICA. R$ 25,00 (□). R$ 12,50 (O). Terças e quintas, 9h30, 10h30, 15h30 e 16h30 e quartas e sextas, 9h30, 10h30, 14h30 e 15h30.

CANTO CORAL Integração de Gerações. Com Márcia Hentschel. Grátis. Até 12/06. Domingos, 1Oh às 13h. ERVAS E TEMPEROS. Vivência. Grátis. Até 30/06. Terças e quintas, 1Oh às 12h.

oficinas EXPEDIÇÃO VIRTUAL - PANTANAL Grátis. 18/0 5. Quarta, lóh . OFICINAS NA NET. Sábados, 1Oh. Grátis. •Blog. 07 e 2 1 /0 5 . «Oricut e Gazzag. 14 e 28 /0 5.

NAVEGAÇÃO LIVRE. Terça a sexta, 1Oh às 19h e sábados, 9h às 18h.

ESPAÇO DE LEITURA. Grátis. Terça a sexta, 1Oh às 19h e sábados, 9h às 18h. ESPORTES

REUNIÃO PREPARATÓRIA PARA O DIA DO DESAFIO. Encontro com lideranças, voluntários, representantes de empresas e escolas. Grátis. 11 /0 5. Quarta, 9h. TEATRO espetáculos ENSAIO GERAL Pça. Floriano Peixoto. Grátis. Sempre às 14h. «Tomara que Não Chova. Com Teatro de Anônimo. 0 3 /0 5 . Terça. «Doente Imaginário. Com Cia. do Miolo. 0 5 /0 5 . Quinta. •Pelada na Rua. Com Alexandre Roit. 0 7 /0 5 . Sábado.

ENSAIO GERAL «Interpretação para Tea­ tro de Rua. Para grupos de teatro ama­ dor. Casa de Cultura Santo Amaro. Ins­ crições antecipadas. Grátis. 03 a 06 /0 5. Terça a sexta, 18h.

torneios e campeonatos FESTIVAL DE STREETBALL DO TRABALHA­ DOR. Masculino e feminino. Street dance e jogo-exibição de basquete. Clube da Cidade Santo Amaro - Av. Pe. José M a­ ria, 555. 0 1 /0 5 . Domingo, lOh.

SESC EMPRESA. Terça a sexta, 1Oh às 19h. CORPO E EXPRESSÃO

ALONGAMENTO. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). Terças e quintas, 15h. caminhadas CLUBE DA CAMINHADA. «Parque Severo Gomes. Sábados, lOh. «Instituto Butantã. 2 1 /0 5. Sábado, 9h. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL

MULTIMÍDIA E INTERNET multimídia CUCK CURRÍCULO. Grátis. Até 30 /0 6. Ter­ ças, 12h às 13h e quintas, 17h às 18h.

RIRISMO CULTURAL Sesc Belenzinho. Es­ petáculo "A Ilha do Dr. Moreau". Com Grupo Fora do Sério. 28 /0 5. Sábado. Saíaa: lóh.

revista e

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SANTO Demesmacker, Laurent Pernice (Fran­ ça). R$ 14,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$7,00 (❖) 2 7 /0 5 . Sexta, 21 h.

21 h30. Sábados, domingos e feriados, 9h30 às 17h30. LITERATURA

INSTRUMENTAL Teatro. Grátis. Terças, 20h. «Juarez Moreira. 1 0 /0 5 . «Téo Lima Quarteto. 1 7 /0 5 . «Jaiz In 4. 2 4 /0 5 . «Sérgio Rossoni Grupo. 31 /0 5 . MÚSICA DE GRAÇA. Blues. Lanchonete. Sábados, ló h . «Ruthe London. 0 7 /0 5 . «Trio Rockett Blues. 1 4 /0 5 . •Theo Werneck & Didilibou. 2 1 /0 5 . •D ada Cyrino & Go Go Girls Blues. 2 8 /0 5 . DANÇA

zulgaçãc

espetáculos SOLO EM QUESTÃO. Com a Cia. 2 do Balé da Cidade. Teatro. Grátis. •Corte­ jo. De Dudude Hermann, com Raymundo Costa. «Um Corpo em Preto e Bran­ co. De Arm ando Aurich. «Um Outro Corpo. De M ariana Muniz, com Cláu­ dia Palma. 2 8 /0 5 . Sábado, 20h. «O Homem de Pé por Curiosidade. De Ana Teixeira, com Osmar Zampieri. •Ponto Final da Última Cena. De San­ dra Borelli, com M ara Mesquita. 2 9 /0 5 . Domingo, 19h. aulas abertas DANÇANDO SESC. Vivências de dança. Grátis. «Bolero. 0 1 ,0 8 ,1 5 ,2 2 e 29 /0 5. Domingos, 14h.

Neurópolis (na foto, Livio Tragtenberg). Dia 0 7 /0 5

Endereço: Rua Tamarutaca, 302 Telefone: (0X X 11 ) 4 4 6 9 1 2 00 H o rário : Terça a Sexta , das 13 h às 2 2 h . Sábados Domingos e feriados, das 9h Às 18h. email@santoandre.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pelo Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxim a. DIA DO DESAFIO. Um dia de atividade fí­ sica para incentivar um hábito saudável. N o dia 25 de maio, entre Oh e 21 h, pra­ tique 15 minutos de atividade física e ajude sua cidade a combater o sedentarismo, num desafio que envolve cidades de todo o Continente Americano. ESPORTES especial AULAS ABERTAS. Ginástica, alongamen­ to e dança ao longo do dia. Equipe Sesc. Sala de Ginástica. Grátis. Quar­ ta, 8h às 21 h. CAMINHADA. Parceria com a Prefeitura de Santo André para estimular a ado­ ção de hábitos saudáveis associados ao lazer. Saída do Paço Municipal com destino ao Sesc Santo André. Grátis. Quarta, 8h. CIRCUITO DE HABIUDADES ESPORTI­ VAS. Elementos da Ginástica Olímpica, Desportos Acrobáticos e Ginástica Rít­ mica. Espaço de eventos. Grátis. Q uar­ ta, lOh às 19h. INTERVENÇÕES. Parceria com as Prefei­ turas de Rio Grande da Serra, Ribeirão

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Pires, Santo André e São Bernardo, nos principais parques e paços municipais das cidades. Grátis. Quarta, 8h. MÚSICA

JAMELÃO E VELHA GUARDA DA M AN ­ GUEIRA. Espaço de Eventos. Grátis. 0 1 /0 5 . Domingo, ló h . VICENTE BARRETO E LUZIA DVORÉCK. Com Luzia Dvoreck, Vicente Barreto, Rafa Barreto, Daniel Amorim, Marcelo Janeci, Márcio Arantes, Luiz Ribeiro e Guilherme Kastrup. Teatro. R$ 14,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$7,00 (❖). 0 6 /0 5 . Sexta, 21 h. NEURÓPOUS. Orquestra de Músicos das Ruas de São Paulo. De Livio Tragtenberg. Teatro. Grátis. 0 7 /0 5 . Sábado, 20h. CHIKO QUEIROGA E ANTÔNIO ROGÉ­ RIO. Teatro. R$ 14,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$7,00 (❖). 1 3 /0 5 . Sex­ ta, 21 h. MÔNICA FEUÓ. Teatro. R$ 14,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$7,00 (❖). 2 0 /0 5 . Sexta, 21 h. CONSIGUA LATORRE - TEMPO DA DEUCADEZA. Lançamento do CD. Partici­ pação do grupo Oficina de Cordas. Grátis. 2 5 /0 5 . Quarta, 20h. SAMPACA. Show inédito resultado do in­ tercâmbio e residência de músicos pau­ listanos e franceses da região Paca (Provença, Alpes e Côte d'Azur). Com Guga Stroeter, San Issobe, Pepe Cisneros (Brasil); Christina Rosmini, Jeremy

FLAMENCO. Iniciação. R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). Até 2 6 /0 6 . Domingos, lOh às 11 h30. FORRÓ. R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). Até 2 9 /0 6 . Quartas, 19h30. MULTIMÍDIA E INTERNET

GAME_CULTURA - FESTIVAL DE JOGOS ELETRÔNICOS. Grátis. «Ciberteatro. 0 1 /0 5 . Domingo, 14h. «Clássicos do Game. Vivências. 0 1 /0 5 . Domingo, 11h. *RPG. Introdução aos jogos on line. Internet Livre. 03, 05, 10 e 12 /0 5. Terças e quintas, ló h . «Blender. Cria­ ção de jogos com Blender. Inscrições antecipadas. Internet Livre. 04, 05, 06, 11, 12 e 13 /0 5. Quarta a sexta, 19h30. «Para Educadores. Workshops teóricos e práticos relacionados à edu­ cação e games. Sala de múltiplo uso 1 e Internet Livre. 07, 14, 21 e 2 8 /0 5 . Sábados, das 9h30 às 13h30. «Cam­ peonatos. Campeonatos colaborativos. 15 e 2 2 /0 5 . Domingos, 13h. «Áudio. Elaboração de vinhetas, efeitos sonoros e trilha para games. Inscrições anteci­ padas. Internet Livre. 17, 18 e 19 /0 5. Terça a quinta, 20h. «Modificação de Games. M odificação de regras dos jo­ gos de mercado. Inscrições antecipa­ das. Internet Livre. 24 e 2 5 /0 5 . Terça e quarta, 19h. serviços INTERNET UVRE. Espaço de acesso livre à Internet com equipamentos que possibi­ litam um maior aproveitamento de tais recursos. Terça a sexta, 13h30 às

INTERVENÇÃO LITERÁRIA. Com As Gra­ ças. Biblioteca. Grátis. 04, 11, 18 e 2 5 /0 5 . Quartas, 19h30. LEITURA VIVA. O Movimento Hora do Conto com Clarice Schcolnic fará uma roda de histórias de Érico Veríssimo. Bi­ blioteca. Grátis. 06, 13, 20 e 2 7 /0 5 . Sextas, 15h. recreação CONTADORES DE HISTÓRIAS. O grupo Luarnoar apresenta o universo de Érico Veríssimo para o público infantil. Foyer do Teatro. Grátis. 07, 14, 21, 28 e 2 9 /0 5 . Sábados, 15h.

BIBUOTECA. Terça a sexta, das 13h30 às 21 h30. Sábados, domingos e feriados, 9h30 às 17h30. CINEMA E VÍDEO especial TELA À VISTA. A produção brasileira e aspectos que a envolvem. Teatro. Grátis •Prática de Documentário. O ficina com Cláudio Gonçalves. Grátis. 04, 0 6 ,1 1 ,1 3 ,1 8 , 2 0 ,2 5 e 27 /0 5 . Q uar­ tas e sextas, 19h30. «Peões. De Eduar­ do Coutinho. 1 1 /0 5 . Quarta, 19h30. •Entreatos. De João Moreira Salles. 1 8 /0 5 . Quarta, 19h30. ESPORTES

CUJBEDA CAMINHADA. Inscrições ante­ cipadas. Domingos, 9h ás 13h. Grátis. •Parque Municipal São José (SCS). 0 8 /0 5 . «Parque dos Meninos (SBC). 1 5 /0 5. «Cidade da Criança (SCS). 2 2 /0 5 . «Espaço Verde Chico Mendes (SCS). 2 9 /0 5 . CULTURA ESPORTIVA. Grátis «Xadrez. Iniciação. 26, 28 e 2 9 /0 5 . Quinta, sá­ bado e domingo, 15h30 às 17h30. •Simultânea de Xadrez. 2 9 /0 5 . Do­ mingo, 15h30 às 17h30. DIA DO TRABALHO. «Caminhada Urba­ na. Parque Prefeito Celso Daniel. Inscri­ ções antecipadas. 0 1 /0 5 . Domingo, 9h às 13h. FESTIVAL DIA DO TRABALHO. Futsal adulto (a partir de 16 anos). Inscrições 30 minutos de antecedência. Quadras. Grátis. 01 /0 5 . Domingo, 13h30.

FUTEBOL E APRIMORAMENTO FÍSICO. R$ 26,00 (□). R$ 13,00 (O). Quartas e sextas, 19h. JUDÔ. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). Terças e quintas, 20h30. KARATÊ. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). 12 a 17 anos: terças e quintas, 16h30. A partir de 18 anos: terças e quintas, 18h30.


NATAÇÃO. R$ 66,00 (□). R$ 33,00 (O). Terças e quintas, 9h30, 18h30, 20h30 e quartas e sextas, 19h30 e 20h30. NATAÇÃO INICIAÇÃO. R$ 6 6,00 p ) . R$ 33.00 (O). Terças e quintas, 9h30, 18h30 e 20h30 e quartas e sextas, 19h30 e 20h30. PERDENDO O MEDO DA ÁGUA. 2x se­ mana: R$ 66,00 p ) . R$ 33,00 (O). Quartas e sextas, 12h30. l x semana: R$ 48,00 p ) . R$ 24,00 (O). Quartas, 16h. VÔLEI INICIAÇÃO. R$ 26,00 P ) . R$ 13.00 (O). Terças e quintas, 19h. recreação TÊNIS DE MESA. Grátis. Terça a sexta, 13h às 21h30. Sábados, domingos e feriados, 9h às 17h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Grátis. Terça a sexta, 13h às 21 h30. Sábados, domingos e feriados, 9h às 17h30. serviços EMPRÉSTIMO DE MATERIAL Para P , O ). Grátis. Terça a sexta, 13h . Sába­ do e domingo, 9h. SESC EMPRESA. «Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Tel. 44691232. Terça a sexta, 14h às 20h. CORPO E EXPRESSÃO

SE UGA! Programa de atividades para jovens. Inscrições antecipadas. R$ 6,00; R$ 4,00 P ) . R$ 2,00 (O). «Futsal e/ou Dança de Rua. Quartas e sex­ tas, 17h. «Teatro. Oficinas. Terças e quintas, 18h. «Discotecagem/MC (Rit­ mo & Poesia). Com Bola 8. De 03 a 31 /0 5 . Terças e quintas, 17h. HIDROGINÁSTICA. R$ 66,00 P ) . R$ 33.00 (O). Terças e quintas, 7h30, llh 3 0 , 14h, 16h, 17h30 e 19h30 e quartas e sextas, 14h, 15h e 18h30. aulas abertas HIDROGINÁSTICA. Grátis. Sábados, do­ mingos e feriados, 11 h30.

BEM ESTAR. Inscrições antecipadas. 10.00 p ) . R$ 5,00 (O). «Relaxamen­ to com Bolas Aromáticas. Terças e quintas, 14h. Até 30 /0 6 . «Eutonia. Sá­ bados, 14h. PROGRAMA DE GINÁSTICA. Horário li­ vre dentro da opção escolhida. Avalia­ ção física obrigatória. R$ 15,00 (O) e R$ 30,00 P ) . «Opção Manhã. R$ 68.00 (□). R$ 34,00 (O). Condiciona­ mento físico: terça a sexta, 7h30 às 12h. Ginástica: terças e quintas, 7h30 e 9h e quartas e sextas, 9h30. Alonga­ mento: Terças e quintas, 8h30 e lOn e quartas e sextas, 9h e 10h30. «Opção Tarde. R$ 68,00 (□). R$ 34,00 (O). Condicionamento físico: terça a sexta, 12h às 1Th. Ginástica: terças e quintas, 15h30. Alongamento: terças e quintas, 13h e 16h30 e quartas, 16h30. «Op­ ção Noite. R$ 82,00 P ) . R$ 41,00

(O). Condicionamento físico: terça a sexta, 17h às 21 h30. Ginástica: terças e quintas, 19h e 20h30 e quartas e sex­ tas, 18h e 19h30. Alongamento: terças e quintas, 18h30 e 20h e quartas e sex­ tas, 19h e 20h30. «Opção Final de Se­ mana. R$ 68,00 p ) . R$ 34,00 (O). Condicionamento físico: sábados e do­ mingos, 9h às 15h30. Ginástica: sába­ dos, 10h30 e domingos, lOh. Alonga­ mento: sábados, lO h e domingos, 11 h. •Opção Total. R$ 110,00 p ) . R$ 55.00 (O). Condicionamento físico: ter­ ça a sexta, 7h30 às 21 h30 e sábados e domingos, 9h às 15h30. Ginástica: terças e quintas, 7h30, 9h, 15 h 3 0 ,19h e 20h30 e quartas e sextas, 9h30, 18h e 19h30, sábados, 10h30 e domingos, lOh. Alongamento: terças e quintas, 8 h 3 0 ,1Oh, 13h, 16 h 3 0 ,18h30 e 20h, quartas, 9h, 10h30, 16h30, 19h e 20h30, sextas, 9h, 10h30, 19h e 20h30, sábados, lO h e domingos, llh .

FUTSAL INFANTIL. R$ 18,00 p ) . R$ 9,00 (O). Até 3 0 /0 6 . 7 a 9 anos: sábados e dominaos, 9h30. 10 a 12 anos: sába­ dos e domingos, 11 h. GINÁSTICA RÍTMICA. R$ 18,00 p ) . R$ 9.00 (O). Até 3 0 /0 6 . Quartas e sextas, 15h. JUDÔ. R$ 18,00 p ) . R$ 9,00 (O). Até 3 0 /0 6 . Terças e quintas, 17h30. KARATÊ. R$ 18,00 p ) . R$ 9,00 (O). Até 3 0 /0 6 . Terças e quintas, 15h30. NATAÇÃO INICIAÇÃO. R$ 66,00 p ) . R$ 33.00 (O). Terças e quintas, 15h e quartas e sextas, 9h30 e 17h30. recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Grátis. Terça a sexta, 13h às 18h e sábados, domingos e feriados, 9h às 14h. TERCEIRA IDADE

REEDUCAÇÃO POSTURAL. R$ 34,00 P ) . R$ 17,00 (O). Terças e quintas, 12h30. Quartas e sextas, 10h30. VIVÊNCIAS DE YOGA. R$ 34,00 p ) . R$ 17.00 (O). Terças e quintas, 10h30. Quartas e sextas, 12h30. SAÚDE E AUMENTAÇÃO ODONTOLOGIA. Terça a sexta, 8h às 22h e sábados, 9h às 18h. EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 15.00 p ) . R$ 7,50 (O). Terças e quin­ tas, 15h às 20h45 e sábados, domin­ gos e feriados, 9h às 11 h30, e 12h às 14h45. LANCHONETE. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feria­ dos, 1Oh às 18h. I SOCIEDADE E CIDADANIA oficinas TEATRO DE ANIMAÇÃO. Parceria com o Instituto M.I.D. (Movimento de Integra­ ção do Deficiente). Orientação Alexan­ dre D'Angeli. Idade mínima 14 anos. Informações: 4436 3388 / 9316 4978 ou e-mail: mid.mid@uol.com.br. Grátis. Terças, 14h. INFANTIL espetáculos FELIZARDO. Com a Banda Mirim. Can­ ções Tatá Fernandes. Dramaturgia e di­ reção cênica Marcelo Romagnoli. Tea­ tro. R$ 6,00; R$ 5,00 P ) . R$ 3,00 (O). Grátis (crianças até 12 anos dependen­ tes O ), R$ 2,00 (crianças até 12 anos dependentes de □ ) ou sem matrícula. 01, 08, 15, 22 e 2 6 /0 5 . Domingos e quinta, 15h.

espetáculos O BICHO VAI PEGAR. Com As Marias da Graça. Teatro. Grátis. 12 /0 5. Quinta, 16h.

MARIA ALCINA. Grátis. 19 /0 5. Quinta, ló h . ial NÓS. Bate-papo sobre o en­ contro de idosos em Bertioga "Ser Ur­ bano, Mais Hum Ano". Grátis. 05 /0 5 . Quinta, 14h.

S E TENTRE nti

DANÇA 3° IDADE. R$ 18,00 p ) . R$ 9.00 (O). Até 29 /0 6 . Quartas, l l h e 17h30. HIDROGINÁSTICA. R$ 33,00 P ) . R$ 16.50 (O). Terças e quintas, 8h30 e quartas e sextas, 8h30. JOGOS ADAPTADOS. R$ 18,00 p ) . R$ 9.00 (O). Terças e quintas, 15h30. NATAÇÃO INICIAÇÃO. R$ 33,00 p ) . R$ 16.50 (O). Terças e quintas, 10h30 e quartas e sextas, 7h30. PROGRAMA DE GINÁSTICA. A va lia­ ção física obrig atória. R$ 15,00 (O) e R$ 30 ,0 0 P ) . «Opção Manhã. R$ 34 .0 0 P ) . R$ 17,00 (O). Condicio­ namento físico: terça a sexta, 7h30 às 12h. Ginástica: quartas e sextas, 8h. Alongamento: terças e quintas, 8h30 e 1Oh e quartas e sextas, 9h e 10h30. «Opção Tarde. R$ 34,00 P ) . R$ 17,00 (O). Condicionamento físico: terça a sexta, 12h às 17h. G i­ nástica: terças e quintas, 17h e quar­ tas e sextas, 14h. Alongamento: ter­ ças e quintas, 13h e 16h30 e quar­ tas, 16n30.

SESC CURUMIM. Inscrições antecipadas. Para matriculados no Sesc. Grátis.

oficinas OFICINA DE INICIAÇÃO AO MOSAICO. Grátis. 04, 06, 11 e 13 /0 5. Quartas e sextas, 14h às 16h.

ESPORTE CRIANÇA. Inscrições antecipa­ das. Até 3 0 /0 6 . Grátis. Quartas e sex­ tas, 9h30 e 15h.

OFICINA DE DECOUPAGE. Com Aríete Bueno Gagliardi. Grátis. 18, 20 e 2 5 /0 5 . Quartas e sexta, 14h às lóh .

Apresentações, palestras, debates; e oficinas. De 2 ã 13., Destaque Movimentos par Atravessara Ru Com o grupo Tabla de Arruar. Dia 4, 12h30. í No Largo Sta. Cecília Consolação


SANTOS RUMOS DO TEATRO. -Vidas Secas. Adaptação musical de Roberto Vignati e G ilda Vandenbrande. Com a Trupe Truz. Teatro. R$ 2,00; R$ 1,00 (□). R$ 1.00 (O , ❖). 2 8 /0 5 . Sábado, 20h30.

música erudita OSLO CAMERATA. Grupo norueguês com direção de Stephan Barrat-Due. R$ 20,00; R$ 14,00 (□). R$ 10,00 (O, ❖). 2 5 /0 5 . Quarta, 21 h.

MÚSICA

FRANCIS HIME E MARGARETH REALI MEU CARO AMIGO. Músicas em par­ ceria com Chico Buarque. Participação de Chico Saraiva (violão). Teatro. R$ 10,00; R$ 5,00 (□ , O , ❖). 01 /0 5 . Do­ mingo, às 20h30. SAMBA NO PÉ. Com Fernando Salém e banda Star Five. R$ 10,00; R$ 5,00 (□). R$ 5,00 (O , ❖). 0 5 /0 5 . Quinta, 21 h30. CELSO LAGO. R$ 10,00; R$ 5,00 (□). R$ 5.00 (O , ❖). 0 6 /0 5 . Sexta, 21 h. MAMELO SOUND SYSTEM E RADIOLA SANTA ROSA. R$ 10,00; R$ 5,00 (□). R$ 5,0 0 (O , ❖). 1 2 /0 5 . Quinta, 21 h30. DJAVAN - VAIDADE. R$ 50,00 (Setor A) e R$ 40,00 (Setor B); R$ 50,00 (Setor A) e R$ 40,00 (Setor B) para (□). R$ 25.00 (Setor A) e R$ 20,00 (Setor B) para (O , ❖). Ginásio. 1 5 /0 5 . Domin­ go, 21 h. OSWALDINHO DO ACORDEÓN. R$ 10,00; R$ 5,00 (□). R$ 5,00 (O, ❖). 19 /0 5. Quinta, 21h30.

Endereço: Rua Conselheiro Ribas, 136 Telefone: (0XX13) 3 2 2 7 5 9 59 H orário: Terça a Sexta, das 13h às 22h. Sábados, Domingos e Feriados, das IOhàs 19h. email@santos.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxim a. DIA DO DESAFIO. Um dia de atividade fí­ sica para incentivar um hábito saudá­ vel. No dia 25 de maio, entre Oh e 21 h, pratique 15 minutos de atividade física e ajude sua cidade a combater o sedentarismo, num desafio que envolve cida­ des de todo o Continente Americano.

PASSEIO NÁUTICO NOTURNO. Escuna com atividades físicas, seguida de caia­ ques e canoas havaianas. Baía de San­ tos. Grátis. Quarta, 2h às 7h. PRAIA ATIVA. Arena de esportes e re­ creação, Centopéia Judite, revoada de asas delta. Praia de Aparecida. Grátis. Quarta, 7h às 13h. PROVA PEDESTRE. Prova de abertura do Dia do Desafio. Saida da Fonte do Sapo (praia com R. Alexandre M ar­ tins). Grátis. Quarta, Oh. REVEZAMENTO DE NATAÇÃO NO MAR. Com equipes dos clubes e escolas da região. Do Aquário Municipal ao canal ó. Grátis. Quarta, 7h às 13h.

CORPO E EXPRESSÃO

BAILE DO DESAFIO. Aula aberta de dan­ ça. Fonte do Sapo, praia da Apareci­ da. Grátis. Quarta, 19h às 21 h. DESAFIO NAS EMPRESAS. Aulas de gi­ nástica laborai em empresas de comér­ cio e prestação de serviços. Grátis. Quarta, 7h às 18h. GINÁSTICA NA BARCA. Aula aberta de ginástica na Barca da Alfândega. Grá­ tis. Quarta, 7h às 11 h. PASSEIO CICLÍSTICO DA MADRUGADA. Saída Fonte do Sapo, percorrendo a orla da praia. Grátis. Quarta, às 1h.

66 revista e

SURFÃO. M aratona de Surfe. Em frente ao posto 2, na praia do José Menino. Grátis. Quarta, 7h às 1Oh. TEATRO espetáculos TRÊS HOMENS BAIXOS. Com Gracindo Júnior, Chico Tenreiro e Francisco Cuoco. R$ 30,00; R$ 21,00 (□). R$ 15,00 (O, ❖). 0 6 ,0 7 e 0 8 /0 5 . Sexta e sába­ do, 21 h e domingo, 19h. UBERDADE PARA AS BORBOLETAS. Com Thaís Araújo, Caio Blat e Débora Duar­ te. R$ 40,00; R$ 28,00 (□). R$ 20,00 (O, ❖). 13 e 14 /0 5. Sexta, 21 h e sá­ bado, 20h.

NEURÓPOLIS. De Lívio Tragtenberg. Tea­ tro. R$ 2.00; R$ 1,00 (□). R$ 1,00 (O). 2 1 /0 5 . Sábado, 20h30. FIM DE TARDE. Grátis. -Maricene Es­ píndola. 01 e 2 6 /0 5 . Domingo e quinta, 17h30. -Giovana Razuk. 03, 17 e 3 1 /0 5 . Terças, 18h. -W alter Santiago. 04 e 1 8 /0 5 . Quartas, 18h. •Bossa Choro. 08 e 2 2 /0 5 . Domin­ gos, 17h30. -Musical Scala. 10 e 2 4 /0 5 . Terças, 18h. -Roberto Lira. 13 e 2 7 /0 5 . Sextas, 18h. -Érika No­ vaes Trio. 15, 20 e 2 9 /0 5 . Sexta e dom ingo, 17h30. -Trio Continental. Dias 15, 20 e 2 9 /0 5 . Sexta e dom in­ go, às 18h.

UMüf W IND ENSEMBLE AND THE PERCUSSION ENSEMBLE. Parceria com a Secretaria de Estado da Cultura traz o grupo da Universidade de Minnesota ao Brasil. R$ 2,00; R$ 1,00 (□). R$ 1 ,0 0 (0 ). 18 /0 5. Quarta, 20h30. ORQUESTRA DE SOPROS BRASILEIRA. Regência de Dario Sotelo. R$ 2,00; R$ 1.00 (□). R$ 1,00 (O, ❖). 2 9 /0 5 . Do­ mingo, 20h30. DANÇA espetáculos EXERCÍCIOS DA DANÇA. Espetáculos e workshops que focalizam a pesquisa e a inovação. -Gárgulas. De Sandro Borelli. Teatro. R$ 2,00; R$ 1,00 (□). R$ 1.00 (O). 2 0 /0 5 . Sexta, 21 h. -DançaTeatro. Workshop com Sandro Borelli. Teatro. Grátis. 2 0 /0 5 . Sexta, 14h30.

DANÇA MODERNA. Com Sandra Regi­ na Cabral. R$ 52,00; R$ 4 2,00 (□). R$ 28.00 (O). Quartas e sextas, 20h. DANÇA MODERNA. Com Yaciara M ar­ ques. R$ 48,00; R$ 40,00 (□). R$ 25.00 (O). R$ 30,00 (MIS) Terças e quintas, 19h30. DANÇA DE SALÃO. Módulos bimestrais. R$ 50,00; R$ 40,00 (□). R$ 30,00 (O). Terças, 20h30 e sábados, 15h e 17h. MULTIMÍDIA E INTERNET especial INTERNET LIVRE. -Curtínuando! Criação de curta-metragem com ferramentas digitais. Grátis. 08, 15, 22 e 2 9 /0 5 . Domingos, 13h. -Web-Rádio. Com o grupo Sub-mídia. R$ 40,00; R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). 0 6 /0 5 a 0 5 /0 8 . Sextas, 20h e sábados, 13h. -Rádios Online. Grátis. 04 e 19 /0 5. Quarta, 16h30 e quinta, 19h30. -Eu Também

H H H ã

Bauru, Carmo, Itaquera, Santos, São José dos Campos, Piracicaba, Rio Preto e Taubaté

E uma iniciativa permanente de ação social e educativa que integra empresas, instituições sociais e voluntários. Criado em 1994, tem por objetivo contribuir para diminuir o desperdício de alimentos e a fome. Dispõe de um serviço estratégico de transporte de alimentos, estabelecendo uma conexão entre empresas que doam e instituições sociais que recebem essas doações. O MESA BRASIL SESC SÃO PAULO desenvolve também uma série de atividades educativas nas instituições beneficentes, ministrando cursos e palestras sobre higiene, conservação, preparo de refeições e variadas formas de se evitar o desperdício.


Quero E-Mail! Grátis. 11 /0 5 , 16h30 e 2 5 /0 5 ,9h30. «Tâ Sabendo! Portais de notícias. Grátis. 12 /0 5 , 17h e 2 6 /0 5 , 17H30. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições CHICO BUARQUE: O TEMPO E O ARTIS­ TA. Fotografias, correspondências e re­ gistros audiovisuais. Área de Convivên­ cia. Grátis. Até 19 /0 ó . Terça a sexta, 13h às 22h, sábados, domingos e fe­ riados, lOh às 19h.

A ARTE DE VER A ARTE. Com Berenice Reichmann. R$ 00,00; R$ 50,00 (□). R$ 40,00 (O). Terças, l ó h e 19h30. PATCHWORK E ARTESANATO EM TECI­ DO. Com Lúcia Helena Souza. R$ 55,00; R$ 45,00 (□). R$ 35,00 (O). Terças e quintas, 14h30 e 19h. ATELIER ARTÍSTICO DE PINTURA E DESE­ NHO ARTÍSTICO. Com Edson Milone. R$ 75,00; R$ 70,00 (□). R$ 40,00 (O). Quartas, 20h e sábados, 15h. GRANDES MUSEUS DO MUNDO. Com Berenice Reichmann. R$ 60,00; R$ 50.00 (□). R$ 40,00 (O). Quartas, 14h30.

4. Grátis. 25 a 2 9 /0 5 . De quarta a domingo. oficinas CINEMA E A EXPERIÊNCIA DO OLHAR. Com Eduardo Ricci. R$ 10,00; R$ 5,00 (□). R$ 5,00 (O). 14, 15, 21 e 22 /0 5 . Sábados e domingos, das 10h30 às 13h30. ESPORTES

TRAMPOUM ACROBÁTICO. R$ 44,00; R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). Quartas e sextas, 19h. AIKIDÓ. R$ 40,00; R$ 30,00 (□). R$ 20.00 (O). Quartas e sextas, 17h e sá­ bados, lOh. CAPOEIRA. R$ 40 ,0 0; R$ 30,00 (□). R$ 20.00 (O). Terças e quintas, 20h e quartas e sextas, 9h30. ESPORTE CRIANÇA. Iniciação esportiva 5 a 12 anos. Terças e quintas ou quar­ tas e sextas. NATAÇÃO PARA BEBÊS. Iniciação ao nado para bebês de 9 meses a 3 anos R$ 60,00; R$ 48,00 (□). R$ 27,50 (O). Terças e quintas, 14h30.

CURSO DE CINEMA E VÍDEO. Com Bere­ nice Reichmann. R$ 60,00; R$ 50,00 (□). R$ 40,00 (O). Quintas, 16h e 19h30.

INICIAÇÃO ESPORTIVA. Informações no Setor de Esportes. • Voleibol. Quartas e sextas, 1óh. «Futsal. Terças e quintas, 10h30 e 15h30. «Handebol. Terças e quintas, 17h30. «Basquete. Quartas e sextas, 15h30. «Condicionamento Es­ portivo. Quartas e sextas, 10h30. •Vôlei 3a Idade. Quartas e sextas, 14h30.

TAPEÇARIA. Com Márcia Mündell. R$ 40,00; R$ 35,00 (□). R$ 30,00 (O). Quintas, 14h30.

JUDÔ. R$ 60,00; R$ 50,00 (□). R$ 36.00 (O). Terças e quintas, 17IÍ30 e 18h30.

LITERATURA

KARATÊ. R$ 44,00; R$ 33,00 (□). R$ 20.00 (O). Terças e quintas, 1Oh e quartas e sextas, 16h, 18h, 19h e 20h.

PINTURA EM TECIDO. Com G ilda Spaggiari. R$ 40,00; R$ 30,00 (□). R$ 20.00 (O). Quartas, 13h30.

CLUB^DE POETAS DO UTORAL - REU­ NIÃO COMEMORATIVA DE TRÊS ANOS. Grátis. 15 /0 5. Domingo, 13h às 18h. TERCEIRAS TERÇAS. Encontros literários em parceria com a Realejo Livros. •José Mindlin. Autor da obra 'Uma Vida Entre Livros'. Grátis. 1 7 /0 5 . Ter­ ça, 20h. recreação SALA DE LEITURA. Terça a sexta, 13h às 21 h30, sábados, domingos e feriados, lOh às 18h30. CINEMA E VÍDEO

CINEMA EM VÍDEO. Sessões infantis, 14h. Para adultos, 16h. Sala de Vídeo. Grátis. Sábados e dominqos, 14h e 1óh.

BRASILDOC2. O ito fimes da itinerância do ciclo de documentários brasileiros da Prefeitura de Santos, Secretaria Municipal de Cultura e Cinearte Posto

NATAÇÃO. R$ 60,00; R$ 48,00 (□). R$ 27,50 (O). Terças e quintas, 7h, 9h, 13h, 14h, 15h, 16h, 18h e 19h e quar­ tas e sextas, 8h, 9h, 11 h, 14h, 1Th, 18h, 19h e 20h. CORPO E EXPRESSÃO

PASSEIO CICUSTICO. Turismo ecológico no Vale do Jurubatuba. R$ 16,00; R$ 8.00 (□). R$ 8,00 (O). 0 8 /0 5 . Domin­ go, 08h. aulas abertas CIRCUITÃO DE GINÁSTICA. Técnicas corporais para o condicionamento físi­ co. Grátis. 14 /0 5.

CURSOS. «Ginástica em Aparelhos. R$ 55,00; R$ 38,00 (□). R$ 22,00 (O). Terças e quintas ou quartas e sextas, 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, 11h30, 14h, 15h, 1óh, 17h, 18h, 19h, 20h e 21 h. «Ginástica Localizada/Álongamento (GLA). R$ 55,00; R$ 38,00 (□). R$ 22,00 (O). Terças e quintas, 15h,

18h30, 19h30 e 20h30 e quartas e sextas, 15h, 16h30 e 17h30. «lyengar Yoga. R$ 77,00; R$ 57,00 (□). R$ 36.00 (O). Quartas e sextas, 8h, 19h e 20h. «Moco. R$ 40,00; R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). Sextas, 18h e sábados, 16h30. «Ginástica Localizada. R$ 55,00; R$ 38,00 (□). R$ 22,00 (O). Terças e quintas ou quartas e sextas, 7h, 8h, 9h, 1Oh, 16h, 18h, 19h e 20h. •Ginástica Olímpica. R$ 44,00; R$ 30.00 (□). R$ 20,00 (O). Quartas e sextas, 8h, 9h, 15h e 16h ou terças e quintas, 18h30 e 19h30. «Ginástica Rítmica. R$ 44,00; R$ 30,00 (□). R$ 20.00 (O). Terças e quintas, 18h30 ou quartas e sextas, 10h30 e 13h30. «Hidroginástica. R$ 60,00; R$ 50,00 (□). R$ 32,00 (O). Terças e quintas, 8h, 10h, 12h, 17h e 20h ou quartas e sex­ tas, 7h, 1Oh e 1óh. «Tai Chi Chuan. R$ 56,00; R$ 48,00 (□). R$ 30,00 (O). Terças e quintas, 7h, 8h e 9h ou quar­ tas e sextas, 17h, 18h e 19h. «Yoga. R$ 71,00; R$ 51,00 (□). R$ 31,00 (O). Terças e quintas, 7h, 8h, 9h, 1Oh, 19h, 20h e 21 h. «Álongamento. 55,00; R$ 38,00 (□). R$ 22,00 (O). Terças e quintas, 11 h e 17h. Quartas e sextas, 16 h30, 18 h30, 19 h 30 e 20h30. Sábados, lO h e 17h (aula complementar). CLUBE DA CAMINHADA. 16 km pela orla passando pelo O rquidário de San­ tos. Grátis. 2 9 /0 5 . Domingo, 08h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

SAÚDE DE A A Z. Com Kepler Gianvecchio. R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 15.00 (O). 10, 12, 14, 17, 19 e 2 1 /0 5 . Terças e quintas, 19h30 às 22h. Sábados, 14h às 1óh30. EXAME MÉDICO E DERMATOLÓGICO. Quarta a sexta, 18h às 22h e sábados, domingos e feriados, 10h às 14h. RESTAURANTES. Terça a sexta, 12h às 14h e sábados, domingos e feriados, 12h às 15h. LANCHONETE DA PISCINA. Terça a sex­ ta, 12h às 22h e sábados, domingos e feriados, 10h às 19h. CÚNICAS ODONTOLÓGICAS. Segunda a sexta, 13h às 17h e 18h às 22n. SOCIEDADE E CIDADANIA palestras PÚBUCO E NOTÓRIO. Debates. «Jaime Spifzcovsky. Grátis. 2 0 /0 5 . Sexta, 20h. INFANTIL espetáculos ARRUAÇA. Grátis. 0 1 /0 5 . Domingo, 15h. BOM APETITE. Com a Cia. Pé de Vento. R$ 2,00; R$ 1,00 (□). R$ 1,00 (O). 0 1 /0 5 . Domingo, 1óh. CIRANDA DOS PÁSSAROS. Com a Cia. Prosa dos Ventos. R$ 2,00; R$ 1,00

(□). R$ 1,00 (O). 0 8 /0 5 . Domingo, 16h. SEREIABELA - A LENDA DO POVO DA AREIA. Com a Cia. AbaréteatroR$ 2,00; R$ 1,00 (□). R$ 1,00 (O). 1 5 /0 5 . Domingo, 16h. OS CONTOS DE FADAS DE HANS CHRISTIAN ANDERSEN. Com o grupo SheerazadeR$ 2,00; R$ 1,00 (□). R$ 1.00 (O). 2 2 /0 5 . Domingo, 16h. HISTÓRIAS DE ÍNDIO. Com o grupo Te Conto Umas. Grátis. 2 9 /0 5 . Domingo, 16h. TERCEIRA IDADE espetáculos SARAU UTERÁRIO. Encenação de 'Frag­ mentos de Bonassi'. Com Cia Itofalante. Grátis. 2 0 /0 5 . Sexta, 15h. filmes VÍDEO REFLEXÃO. Exibição de filme e debate. Sala de vídeo. Grátis. 24 /0 5 . Terça, 16h. palestras PONTO DE ENCONTRO. «Moda e Ele­ gância na Terceira Idade. Debate e desfile de modas com grupo de senho­ ras. Grátis. 0 6 /0 5 . Sexta, 15h.

BAILE DO DIA DAS MÃES. Com Alternar Dutra Júnior e Orquestra Columbia. R$ 4,00; R$ 2,00 (□). R$ 2,00 (O). 0 8 /0 5 . Domingo, 20h. CURSOS. «Dança Expressão. R$ 5 0 ,0 0; R$ 4 0 ,0 0 (□). R$ 25 ,0 0 (O). Quartas e sextas, 16h e 18h. «Sapa­ teado. R$ 55 ,0 0; R$ 40 ,0 0 (□). R$ 2 5 .0 0 (O). Quartas e sextas, 9h e lOh. «Dança Moderna. R$ 45 ,0 0; R$ 36 .0 0 (□). R$ 20 ,0 0 (O). Terças e quintas, 15h 30 . «Ginástica. R$ 55 ,0 0; R$ 38 ,0 0 (□). R$ 22 ,0 0 (O). Terças e quintas ou quartas e sextas, 7h, 8h, 9h e 1Oh. «Ginástica Rítmica. R$ 40 ,0 0; R$ 32 ,0 0 (□). R$ 20,00 (O). Quartas e sextas, 9h. «Hidroginástica. Quartas e sextas, 15h. «Ka­ ratê. R$ 44 ,0 0; R$ 20 ,0 0 (□). R$ 2 0 .0 0 (O). Terças e quintas, 9h. •Yoga. R$ 71 ,0 0; R$ 51 ,0 0 (□). R$ 3 1 .0 0 (O). Terças e quintas, 15h, 1óh e 17h. oficinas CORAL Com Sandra Diogo Moço. R$ 15.00 (□). R$ 15,00 (O). Sextas, 14h. recreação TARDES DANÇANTES. R$ 4,00; R$2,00 (□) (O). Sábados, 16h. «Música Me­ cânica. 14 e 28 /0 5 . «Banda Via Bra­ sil. 2 1 /0 5 .

O cartão de matrícula no Sesc é o seu passaporte para participar, com vantagens, das várias atividades ofereci­ das e também para desfrutar das piscinas, quadras e outros equipamentos.


SÃO CAETANO CORPO E EXPRESSÃO

75.00 (□). R$ 37,00 (O). Terças e quin­ tas, 1Oh e 16h30.

VM NCIAS CORPORAIS. Grátis. «Ambi­ ente de Trabalho. 02 a 31 /0 5 . Segunda

pROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPORAL C Informe-se sobre os valores e como participar. «Dança de Rua. Quintas, 19h30 e sábados, 14h. «Dança de Salão. Sextas, 19h30 e sábados, 11 h. •Tai-chi-chuan. Terças, 19h30, quartas, 7h, quintas, 16h30 e sábados, lOh. •Yoga. Quartas, 8h, 16h30 e 19h30. •Ginástica Integral. Terças e quintas, 7h, 8h, 9h e 10h30, segundas e quartas, 15h30, segundas, terças, quartas e quin­ tas, 17 h 3 0 ,18h30, 19h30 e 20h30. ALONGAMENTO. R$ 50 ,0 0 (□). R$ 25.00 (O). Segundas e quartas, 17h30 e 20h30 e terças e quintas, 7h, 1Oh e 18h30.

ilgação

CONDICIONAMENTO FÍSICO C / APARE­ MOS. «Opção Manhã. R$ 72,00 (□). R$ 36,00 (O). Segunda a sexta, 7h às 1Oh e sábado, 8h às 12h. «Opção Inter­ mediária. R$ 72,00 (□). R$ 36,00 (O). Segunda a sexta, 10h30 às 12h e 15h às 17h e sábados, 8h às 12h. «Opção Noite. R$ 80,00 (□). R$ 40,00 (O). Segunda a sexta, 17h às 21 h30 e sába­ dos, 8h às 12h.

Quando as Máquinas Param, no Entreato. Dia 1 9 /0 5

Endereço: Rua Piauí, 554 Telefone: I0 X X 11) 4 2 23 88 00 H orário: Segunda a Sexta, das 7h às 21h45. Sábados, das 9h às 17h45. email@scaetano.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. DIA DO DESAFIO. Um dia de atividade fí­ sica para incentivar um hábito saudável. No aia 25 de maio, entre Oh e 21 h, pra­ tique 15 minutos de atividade física e ajude sua cidade a combater o sedentarismo, num desafio que envolve cidades de todo o Continente Americano.

•Ensaio Aberto. Com Prado Blues Band. 06 /0 5 . «Técnicas de Gaita para o Blues. Com Donny Nichilo. Participação de Edu Gomes. Inscrições antecipadas. 20 /0 5. PANORAMA MPB. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 4,00 (O). Sextas, 20h. «Ná Ozzetti. 13/05. «Badi Assad. 27 /0 5. DANÇA oficinas ESPAÇO JOVEM. Inscrições antecipadas. •Descobrindo Sons. 07, 14, 21 e 28 /0 5. Sábados, lOh. UTERATURA

GINÁSTICA. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Segundas e quartas, 18h30 e 19h30 e terças e quintas, 8h, 17h30, 19h30 e 20h30. HIDROGINÁST1CA. 2x semana: R$ 80,00 (□). R$ 39,00 (O). Segundas e quartas, 16 h 3 0 ,17 h 3 0 ,18h30 e 20h30, terças e quintas, 7h, 11 h, 15h30, 18h30 e 20h30 e quartas e sextas, 8h, 9h e 11 h. 1x semana: R$ 59,00 (□). R$ 29,00 (O). Sextas, 19h e sábados, 9h.

TEATRO

NAPONTA DA ÜNGUA. «Brás, Bexiga e Barra Funda. Com Grupo A hora da História. Grátis. 12/05. Quinta, 20h.

restaurantes CAFETERIA. Segunda a sexta, 14h30 às 21 h45 e sábados, 9h30 às 17h45. INFANTIL

espetáculos ESPORTES ENTREATO : O PROCESSO TEATRAL EM DISCUSSÃO. «Quando as Máquinas aulas abertas Param. De Joaquim Goulart. Com o CLUBE DA NATAÇÃO. Grátis. Sábados, Núcleo Caixa Preta. R$ 10,00; R$ 12h. 7,50 (□). R$ 4,00 (O). 19 /0 5. Q uin­ ta, 20h. MÚSICA

CIRCUITO DOS SONS. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 4,00 (O). Sextas, 20h «Prado Blues Band. 06 /0 5. «Donny Nichilo. Participação Edu Gomes 20 /0 5.

CIRCUITO DOS SONS. Grátis. Sextas, 15h.

68 revista e

NATAÇÃO. 2x semana: R$ 75,00 (□). R$ 37.00 (O). Segundas e quartas, 19h30, terças e quintas, 8h, 17Ti30 e 19h30, quartas e sextas, Th. l x semana: R$ 54.00 (□). R$ 27,00 (O). Sextas, 18h e sábados, 8h e lOh. NATAÇÃO INFANTIL l x semana: R$ 54.00 (□). R$ 27,00 (O). Sábados, 11 h. 2x semana. R$ 75,00 (□). R$ 37,00 (O). Terças e quintas, 1Oh e 16h30.

CIDADANIA SEM IDADE. «Encontro Infor­ mal. Área de Convivência. Grátis. 0 2 /0 5 . Segunda, 16h. CORPO INTEGRADO. «Dança de Salão. Curso. Até 3 0 /0 6 . Segundas e quintas, 16h30.

CONSTRUINDO ARTE. «O Médico e o Bufão. 18 /0 5. Quarta, 15h. oficinas RECRIANDO ARTE. Grátis. 07, 14, 21 e 28 /0 5. Sábados, lóh .

CONSTRUINDO ARTE. «Ikebana. Até 2 0 /0 5 . Sextas, das 14h às lóh . GINÁSTICA. R$ 26,00 (□). R$ 13,00 (O). Segundas e quartas, 15h30 e terças e quintas, 9h. HIDROGINÁST1CA. 2x semana: R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Segundas e quartas, 14h30, terças e quintas, 12h, 13h30 e 14h30, quartas e sextas, 12h. l x semana: R$ 29,00 (□). R$ 14,00 (O). Segundas, 8h, 9h, 11 h e 12h e sextas, 16h e 17h. NATAÇÃO. 2x semana: R$ 38,00 (□). R$ 19.00 (O). Segundas e quartas, 13h30 e 15h30, terças e quintas, 9h, quartas e sextas, lOh. l x semana: R$ 27,00 (□). R$ 13 ,0 0 (0 ). Segundas, 1Oh. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL EXCURSÕES E PASSEIOS. Inclui acompa­ nhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro via­ gem e alimentação e passeios conforme

SAÚDE E AUMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 18.00 (□). R$ 9,00 (O). Terças e quar­ tas, das 18h às 21 h e sábados, das 9h às 13h.

CORPO E EXPRESSÃO AULAS ABERTAS. Quarta, 7h.

TERCEIRA IDADE

espetáculos FOLIAS COM ARTE. R$ 3,50; R$ 2,50 (□). R$ 1,30 (O). Sábados, 15h. «Luz, Câ­ mera e Ação. Com Grupo La MamaNina di Santangelo. 0 7 /0 5 . «O Trenzinho Villa Lobos. Com Cia. Articularte. 14/05. «Portinari Pé de Mulato. Com Cia. Articularte. 2 1 /0 5 . «Pingo Pinga­ do, Papel Pintado. Com Cia. Artehúmus de Teatro. 28 /0 5.

PASSEIOS DE UM DIA. «Fábrica da Natura: 16 /0 6. Saída: 7h. Inscrições de 0 9 /0 5 a 0 7 /0 6 . «Santana do Pamaíba (SP): 26 /0 5 . Saída: 6h30. Inscrições até 16 /0 5. EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. «Águas de São Pedro (SP): 17 a 1 9 /0 6 . Saída 19h. Inscrições de 0 9 /0 5 a 0 8 /0 6 . •A raxá (MG) e Caldas Novas (GO): 16 a 2 3 /0 5 . Saída 7h. Inscrições até 0 6 /0 5 . «Bananal (SP): 12 a 15 /0 5. Saída 7h. Inscrições até 0 5 /0 5 . •Bertioga (SP): 25 a 2 9 /0 5 (Corpus Christi). Saída 19h. Inscrições até 14 /0 5. «Itatiaia (RJ): 24 a 2 6 /0 6 . Saída 19h. Inscrições de 0 9 /0 5 a 15 /0 6. «Lages (SC): 09 a 14 /0 6. Saída 7h. Inscrições de 0 9 /0 5 a 0 1 /0 6 . Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes

oficinas RECRIANDO ARTE. Grátis. 07, 14, 21 e 28 /0 5. Sábados, 16h.

NATAÇÃO. 8 a 13 anos. 2x semana: R$

Usuário matriculado ♦ ♦

Mais de 60 anos e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES


SESC

Endereço: Rua Pelotas, 141 Telefone: ( X X I1) 5 0 80 30 00 Horário: Terça a Sexta, das 7h às 22h; Sábados, Domingos e feriados, das JOh às 19h. email @ vilamariana. sescsp. org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima. DIA DO DESAFIO. Um dia de atividade fí­ sica para incentivar um hábito saudável. No aia 25 de maio, entre Oh e 21 h, pra­ tique 15 minutos de atividade física e ajude sua cidade a combater o sedentarismo, num desafio que envolve cidades de todo o Continente Americano. CORPO E EXPRESSÃO

CIRCUn-O JOVEM. Aulas abertas de dan­ ças, jogos de ma e festivais esportivos, Ginásio Ludus. Confira os horário na uni­ dade. Grátis. Quarta. CIRCUITO LÚDICO. Jogos e brincadeiras, para 7 a 12 anos. Sala Corpo & Artes. Grátis. DESAFIOS ESPORTIVOS. Fulsal, Basquete e Handebol. Ginásio Agon. Grátis. Quar­ ta, 8h. FESTIVAL DE VÔLEI. Para adultos. Ginásio Ludus. Grátis. Quarta, 18h30. TEATRO espetáculos A MALDIÇÃO DO VALE NEGRO. De Caio Fernando Abreu. Direção Luiz Arthur Nunes. R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O); R$ 15,00 (❖). Até 19 /0 6. Sextas e sábados, 21 h. Do­ mingos, 18h.

VILA

MÚSICA

Lobo, Danilo Penteado, Daniel Müller e Lucas da Rosa. 14, 26 e 28 /0 5. Sába­ dos e quinta, 13h.

A BARCA. Praça de Eventos. Grátis. 0 1 /0 5 . Domingo, 13h. RELEITURAS DE PAUUNHO NOGUEIRA. Com o grupo Hamilton e Seus Estados. Praça de Eventos. Grátis. 08 e 15/05. Domingos, 13h. TÉO UMA QUARTETO. Auditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O, ♦ ). 12/05. Quinta, 20h30. JOÃO LUIZ E DOUGLAS LORA. Auditório. R$ 5,00; R$ 3,00 (□). R$ 2,50 (O, ♦ ). 19/05. Quinta, 20H30. SOULZÉ. Auditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O, ❖). 2 0 /0 5 . Sexta, 20h30. SÉRIE LANÇAMENTOS. «Consiglia Latorre - Tempo da Delicadeza. Lançamento do CD. Participação do grupo Oficina de Cordas. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖) . 24 /0 5. Terça, 21 h. REGINALDO BARBOSA E CECÍUA MOLTA. Auditório. Grátis. 21 /0 5. Sábados, 17h. ALEXANDRE LEÃO. Praça de Eventos. G rá­ tis. 22 e 29 /0 5. Domingos, 13h. BRAHMS, DEBUSSY, STRAVINSKY E VILLALOBOS. Auditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O, ❖). Quartas, 20h30. -Duo Shigeta Amato. 18/05. «Dimos Goudaroulis, Nahim Marun e Luís Fonseca Montanha. 25/05. RODAS DE MÚSICA Praça de Eventos. Grátis. • Estamos Aí. Com Darcy de Bar­ cos, Júlio de Lima, Otávio Correia, André Luis e Fabiano. 07 e 21 /0 5. Sábados, 13h. •Quatro a Zero. Com Eduardo

O^QUE ACONTECE N O CIRCO BELLY. Trilha composta por Pierre Oser sobre o filme alemão ae 1926. Exibição de cópia restaurada e execução ao vivo. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). R$ 10,00 (❖) e professores da rede estadual. 18 e 1 9 /0 5 . Quarta e quin­ ta, 21 h. SAMPACA. Show resultado do intercâmbio de músicos paulistanos e franceses da re­ gião PACA (Provença, Alpes e Côte d'Azur). «Residência. Finalização do processo de trabalho. Para profissionais e iniciantes. Centro de música. Informe-se na Unidade. 17 a 2 2 /0 5. Terça a domin­ go. •Sampaca. Show com Guga Stroeter, Sau Issobe e Pepe Cisneros (São Pau­ lo) e Christina Rosmine, Jeremy Demesmaker e Laurent Pemisse, da região PACA. R$ 15,00; R$ 10,00 p ) . R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖) e professores da rede estadual. 0 1 /0 6 . Quarta, 21 h.

2 0 h l5 . «Grupo Violão. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Até 2 2 /0 6 . Quartas, 2 0 h l5 . «Grupo Violino e Viola. R$ 48.00 (□). R$ 24,00 (O). Até 21 /0 6. Terças, 2 0 h l5 . «Grupo Violoncelo e Contrabaixo. R$ 48,00 p ) . R$ 24,00 (O). Até 21 /0 6 . Terças, 20hl 5. «Inicia­ ção Bateria. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Turma 1: quartas, 18h 15; turma 2: sábados, ló h . Até 2 5 /0 6 . «Iniciação Flauta Transversal e Clarinete. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Até 23 /0 6. Terças e quintas, 18h30. «Iniciação Metais. R$ 48.00 p ) . R$ 24,00 (O). Até 2 4 /0 6 . Quartas e sextas, 18h30. «Iniciação Percussão. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Até 2 5 /0 6 . Sábados, 14h. «Iniciação Sax Alto e Sax Tenor. R$ 48,00 p ) . R$ 24.00 (O). Até 2 4 /0 6 . Quartas e sex­ tas, 14hl 5. «Iniciação Violão. R$ 48,00 P ) . R$ 24,00 (O). Turma 1: quartas, ló h , Turma 2: sextas, 2 0 h l5 . Até 2 4 /0 6 . «Iniciação Violino e Viola. R$ 48.00 (□). R$ 24,00 (O). Até 23 /0 6. Terças e quintas, 18h30. «Iniciação Vio­ loncelo e Contrabaixo. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Até 2 3 /0 6 . Terças e quin­ tas, 18h30. «Iniciação Voz. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Até 2 2 /0 6 . Quartas, 18h30. «Iniciação Voz Empresa. Para (O). R$ 24,00. Até 2 5 /0 6 . Sábados, lO hl 5. «Linguagem Instrumental Popu­ lar. R$ 48,00 p ) . R$ 24,00 (O). Até 2 5 /0 6 . Sábados, 12h. «Musicalização Infantil - Cordas com Arcos. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). Até 23 /0 6. Terças e quintas, 14h30. «Musicalização Infantil - Metais. R$ 15,00 p ) . R$ 7,50 (O). Até 2 2 /0 6 . Terças e quartas, 16h. «Musicalização Infantil - Percussão. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). Até 2 3 /0 6 . Terças e quintas, 14h30. «Orquestra de Cordas. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Até 2 5 /0 6 . Sábados, 1Ohl 5. «Prática de Bateria. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Até 2 3 /0 6 . Quintas, 17h45. «Prática de Percussão. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Até 21 /0 6. Terças, 18h30. «Práti­ ca Vocal. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Até 21 /0 6. Terças, 2 0 h l5 . «Prática Cordas Infantil. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). Até 21 /0 6. Terças, 14h30. «Práti­ ca de Madeiras. R$ 48,00 p ) . R$ 24.00 (O). Até 22 /0 6. Quartas, 18h30. •Prática de Metais. R$ 48,00 (□). R$ 24.00 (O). Até 25 /0 6. Turma 1: sába­ dos, 11 h, turma 2: sábados, 12h45. •Prática de Violão. R$ 48,00 (□). R$ 24.00 (O). Até 24 /0 6. Sextas, lóh . •Prática de Violino e Viola. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Até 24 /0 6. Sextas, 18h30. «Prática de Violoncelo e Con­ trabaixo. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Até 23 /0 6. Quintas, 20 h l5 . «Prática Metais Infantil. R$ 15,00 p ) . R$ 7,50 (O). Até 2 1 /0 6 . Terças, 14h30.

CENTRO DE MÚSICA. «Big Band. R$ 48.00 (□). R$ 24,00 (O). Até 22 /0 6. Quartas, 20h 15. •Cantoria. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Até 23 /0 6. Terças e quintas, 18h45. «Coral Infantil. R$ 15.00 p ) . R$ 7,50 (O). Até 2 3 /0 6 . Ter­ PERCUSSÃO BRASILEIRA APUCADA À BA­ ças e quintas, 17 h l 5. «Especial - Teoria TERIA. Com Sérgio Gomes. R$ 72,00; R$ e Rítmica. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). 54.00 p ) . R$ 36,00 (O, ❖). 0 4 /0 5 a Até 22/06.Quartas, 18h30. «Grupo de 10/06. Quartas e sextas, 19h30. Exceto Instrumentos Infantil. R$ 15,00 p ) . R$ 2 7 /0 5 e 08 /0 6. 7,50 (O). Até 23 /0 6. Terças e quintas, ló h . «Grupo Madeiras. R$ 48,00 p ) . DANÇA R$ 24,00 (O). Até 2 1 /0 6 . Terças, 20 h l5 . «Grupo Metais. R$ 48,00 p ) . espetácujos R$ 24,00 (O). Até 24 /0 6 . Sextas, BÁTUNTÃ. Repertório popular brasileiro. 2 0 h l5 . «Grupo Percussão. R$ 48,00 Praça Eventos. Grátis. 01, 08, 22 e P ) . R$ 24,00 (O). Até 21 /0 6. Terças, 29 /0 5. Domingos, 14h30.

revista 6

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VILA aulas abertas INTRODUÇÃO À DANÇA. Grátis. 07 a 28/0 5. Sábados, 15h. ARTES PIÃSTICASE VISUAIS oficinas OFICINE - OFICINA DE ORIGAMI. Apre­ sentação de técnicas básicas do origami. Com Vivian Braga. Hall de Exposições. R$ 4,00; R$ 3,00 (□). R$ 2,00 (O). 08 /0 5, 15/05. Domingos, às 15h30.

MARI FUTSAL • Iniciação Feminino. R$ 60,00 (□). R$ 40,50; R$ 30,00 (O). Terças e quintas, 18h30. • Iniciação. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). R$ 38,00. Quartas e sextas, 15h30 e Sábados, 11 h30. HANDEBOL «Iniciação. R$ 44,00 (□). R$ 30,00; R$ 22,00 (O). Sábados, lOh. NATAÇÃO. R$ 86,00 (□). R$ 58,00; R$ 43.00 (O). Terças e quintas, 7h30 e 19h30 ou quartas e sextas, 8h30 e 20h30.

MULTIMÍDIA E INTERNET serviços INTERNET UVRE. Grátis. Terça a sexta, 13h30 às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 10h30 às 18h30. «De Olho no Telão. Animação e filmes da Internet. Grátis. Quintas, 17h. •Curtição. Curtasmetragens produzidos pela STV. Grátis. Quartas, 1Th. «Pesquisas e Buscas. Sex­ tas, 19h às 21 h e domingos, 11 h às 18h. •Tire Dúvidas. Sextas, 17h. •Brincando na Net. Infantil. Sábados, domingos e fe­ riados, 15h. «Encontros com Arte na Net. Grátis. Terças, 17h.

LITERATURA COMO FAZER AMOR COM UM NEGRO SEM SE CANSAR. Lançamento e batepapo com Fernando Conceição sobre re­ lações raciais no Brasil. Atrium e Auditó­ rio. Grátis. 13/05. Sexta, 19h. especial RODA DE LEITURAS. Com Solange Mayumi Lemos. Atrium. Grátis. 21, 26 e 28 /0 5. Sábados e quinta, 16h. workshops A ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS. Com As Meninas do Conto. A partir de 15 anos. R$ 40,00; R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). 17, 18, 24 e 25 /0 5. Terças e quartas, 18h30.

VÔLEI. «Iniciação Misto. R$ 56,00 (□). R$ 38,00; R$ 28,00 (O). Quartas e sextas, 20h. «Iniciação. R$ 48,00 (□). R$ 32,00; R$ 24,00 (O). Quartas e sextas, lóh. recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. «Hande­ bol. Grátis. 03 a 31 / 0 5. Terças, 13h. Sá­ bados, 11 h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA ORIENTADA. •Badminton. Grátis. De 01 a 29 /0 5. Domingos e feriados, 1Oh. torneios e campeonatos RANKING DAS EMPRESAS. Para partici­ pantes da Copa Sesc de Comércio e Ser­ viços 2004 e convidadas. R$ 30,00 (O). Até 30 /0 9. Quartas e sextas, 19h às 21 h30 e sábados, 13h30 às 18h30. FESTIVAL I o DE MAIO DE FUTSAL INFAN­ TIL Para dependentes de (O). Categorias 7 a 10 e 11 a 14 anos. Inscrições anteci­ padas. 01 /0 5. Domingo, 10h30. TORNEIO I o DE MAIO DE FUTSAL MAS­ CULINO. Para (O). Inscrições antecipa­ das. Grátis. 0 1 /0 5 . Domingo, 13h. TORNEIO TRANSAMÉRICA DE FUTEBOL DE SALÃO. Torneio interno. 1 1 /0 5 a 17/06. Quartas e sextas, 19h às 21 h30.

CINEMA E VÍDEO oficinas DESENHO DE ANIMAÇÃO. Praça de Even­ tos. Grátis. 01 /0 5. Domingo, 15h30. ESPORTES

NATAÇÃO, CONDICIONAMENTO & TREI­ NAMENTO. R$ 64,00 (□). R$ 32,00 (O). R$ 43,00. Sábados e domingos, 9h30. FUTSAL & CONDICIONAMENTO. R$ 61,00; R$ 90,00 (□). R$ 45,00 (O). Ter­ ças e quintas, 20h. APERFEIÇOAMENTO DE FUTSAL FEMINI­ NO. R$ 12,00 (□). R$ 8,00; R$ 6,00 (O). Domingos, 1Oh. APERFEIÇOAMENTO DE VÔLEI. R$ 20,00 (□). R$ 13,50. R$ 10,00 (O). Quartas e sextas, 18h30. BASQUETE. •Aperfeiçoamento. R$ 48,00 (□). R$ 32,00; R$ 24,00 (O). Terças e quintas, 17h. «Iniciação. R$ 20,00 (□). R$ 13,50;.R$ 10,00 (O). Terças e quin­ tas, 18h30.

70 revista e

SESC EMPRESA. «Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Terça a sexta, 14h às 21 h. «Locação de Quadra. Terça a sex­ ta, 9h às 21 h30. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas HIDROGINÁSTICA. 01 a 2 9 /0 5. Sábados, domingos e feriados, 11 h. workshops OPÇAO SAÚDE. «Eutonia. Auto-consciência. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O). 28 /0 5. Sábado, 14h. ALONGAMENTO. «Alongamento do Meio-Dia. R$ 46,00 (□). R$ 31,00; R$ 23.00 (O). Terças e quintas, 12hl 5. R$ 56.00 (□). R$ 38,00; R$ 28,00 (O). Ter­ ças e quintas, 9h30, 13h, ló h , 18h30, 19h30 e 20h30 e quartas e sextas, 9h30, ló h , 18h30, 19h30e 20h30. lx semana: R$ 22,00 (□). R$11,00 (O). R$ 15,00. Sábados, 10h30 e 14h e domin­ gos, 10H30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). R$ 38,00. Terças e quintas, 8h30, 9h30, 11 h30, 14h, 15h,

ló h , 17h, 18h30, 19h30 e 20h30 e (O, ♦>). Estréia: 15/05. Até a 10/07. quartas e sextas, 7h30, 8h30, 9h30, Domingos, lóh . 10h30, ló h , 18h30, 19h30, 20h30. l x semana: R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). R$ EXPERIMENTO CIRCO - CIRCO AMARIL38,00. Quartas e sextas, 10h30. R$ LO. Praça de Eventos. Grátis. 2 6 /0 5 . Fe­ 44.00 (□). R$ 22,00 (O). R$ 30,00. Sá­ riado, 16h30. bados, 10h30, 13h e 14h30 e domin­ gos, 10h30 e 13h. HISTÓRIA & HISTÓRIAS. «Animais Fantás­ GINÁSTICA. «Ginástica do Meio-Dia. R$ ticos. Com Paulo Miranda. Praça de 46.00 (□). R$ 23,00 (O). R$ 31,00. Ter­ Eventos. Grátis. 0 7 e 21 /0 5. Sábados, ças e quintas, 12hl 5. R$ 56,00 (□). R$ 15h. «Contos da Tradição Oral. Com Si28.00 (O). R$ 38,00. Terças e quintas, mone Marra. Praça de Eventos. Grátis. 7h30, 8h30, 9h30, 15h, 18h30, 19h30 26 e 28 /0 5. Feriado e sábado, 15h. e 20h30 e quartas e sextas, 8h30, 10h30, 16h, 18 h 3 0 ,19h30 e 20h30. DANÇA CRIATIVA. Com Dafne MichellepGINÁSTICA LOCAUZADA. R$ 22,00 (□). pis. R$ 36,00; R$ 27,00 (□). R$ 18,00 R$ 11,00 (O). R$ 15,00. Sábados, (O). Até 2 8 /0 5 . Sábados, 10h30. 15h30. HIDROGINÁSTICA. R$ 86,00 (□). R$ 43.00 (O). R$ 58,00. Terças e quintas, 8h30, 18h30 e 20h30 e quartas e sex­ tas, 7h30, 18h30 e 19h30. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

FUTSAL Iniciação. R$ 30,00; R$ 44,00 (□). R$ 22,00 (O). Sábados, lOh. NATAÇÃO. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). R$ 58,00. 5 e 6 anos: Quartas e sextas, 10h30. 7 a 10 anos: 9h30 e 15h. 11 a 14 anos: Terças e quintas, 16h.

EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 18.00 (□). R$ 9,00 (O). R$ 12,00 (MIS). Crianças menores de três anos não pa­ gam. Terça a sexta, 16h l 5 às 19h l 5, sá­ bados, domingos e feriados, 10h30 às 13h45.

serviços BANCA AMBULANTE. Livros e jogos para público infanto-juvenil. Térreo. Grátis Sábados e domingos, 11 h às 16h.

CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Terça a sex­ ta, 8h às 21h30 e sábados, 9h às 17h30.

palestras TROCANDO IDÉIAS. Atividade que visa su­ gestões e apresentação da programação para Terceira Idade. Sala 4, Torre A. Grátis. 31 /0 5. Terça, 15h.

CAFÉ DO SESC. Terça a sexta, das 1Oh às 22h, sábados, domingos e feriados, 1Oh às 19h. Almoço de terça a sexta, das 11 h30 às 14h e sábados, domingos e fe­ riados, 11 h30 às 14h30.

TERCEIRA IDADE

ESPORTE & JOGOS. R$ 19,00; R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). Terças e quintas, 15h30.

SOCIEDADE E CIDADANIA especial PRÊMIO ETHOS VALOR. Quinta edição com cerimônia de entrega dos prêmios para trabalhos em responsabilidade so­ cial e empresarial de alunos de gradua­ ção e pós graduação de cursos em âm­ bito nacional, realizado pelo Instituto Ethos. Teatro. Grátis. 3 1 /0 5 . Terça, 19h30. INFANTIL

ALONGAMENTO. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). R$ 19,00. Terças e quintas, 10h30, 14 e 17h e quartas e sextas, 10 h 3 0 ,13h e 14h. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). R$ 19,00. Terças e quintas, 10h30 e quartas e sextas, 13h. GINÁSTICA. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). R$ 19,00. Terças e quintas, 10h30, 13h e ló h e quartas e sextas, 13h.

espetáculos VOVÔ. Com a Cia. Truks. Auditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O, ❖). 01 e 08 /0 5 . Domingos, lóh .

HIDROGINÁSTICA. R$ 43,00 (□). R$ 21,50 (O). R$ 29,00. Terças e quintas, 9h30, 11 h30, 13h, 14h e 15h e quartas e sextas, 13h, 14h e lóh .

FANFARRONADA MUSICAL COM ESQUETES CIRCENSES. Com a Cia. Farândola Trupe. Praça de Eventos. Grátis. 0 1 /0 5 . Domingo, 16h30.

NATAÇÃO. R$ 43,00 (□). R$ 21,50 (O). R$ 29,00. Terças e quintas, 10h30 e 17h.

SHAKESPEAREANDO! Clowns represen­ tam Shakespeare. Praça de Eventos. Grátis. 07, 14, 21 e 28 /0 5. Sábados, 16h30. HOMEM PALCO. Teatro de bonecos móvel. Praça de Eventos. Grátis. 08, 15, 22 e 29 /0 5. Domingos, 16h30. BEUO, NÃO! Com o grupo Luz e Ribalta. Auditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50

oficinas NAVEGANDO NA INTERNET. Iniciação. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O). De 17 20 /0 5. Terça a sexta, 10h30. Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes I jt, v

I

Usuário matriculado Mais de 60 anos e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES


INTERIOR SESC ARARAQUARA DIA DO DESAFIO. 2 5 /0 5 ,9h às 20h. «Esca­ lada Esportiva. «Tênis de Mesa. «Frisbee. •Macroginástica. «Tênis. «Jogos Gigan­ tes. «Jogos Populares. «Soft Bali. «Ofici­ nas Circenses. «Dança de Salão. VERSO E REVERSO. De Julio Villani. Até 12/05. «Escultura em Papel. 01, 07 e 08/05, 14h. «Animação. 01 /0 5, 14h. •Papéis Dobrados. 03, 04, 05, 10, 11 e 1 2 /0 5 ,19h. EXPERIMENTO CÊNICO. 20h30. «O Cara que Dançou Comigo. Cia. Folias D'Arte. 05/05. «A Entrevista. 19/05.

FESTIVAL SESC DOS MELHORES FILMES DE 2004. Na Área de Convivência: •Garotas do ABC. 10 /0 5, 20h. «As Bi­ cicletas de Belleville. 11 /0 5, 16h. «Re­ dentor. 12 /0 5, 20h. «Farenheit 11/09. 13 /0 5, 20h. No Teatro Municipal: «Má Educação. 14 /0 5, 20h. «Meu Tio M a­ tou um Cara. 14 /0 5, 16h. «Diários de Motocicleta. 1 5 /0 5 , 20h. «Dogville. 1 5 /0 5, ló h . JOGOS INTERNOS PÃO DE AÇÚCAR. 15/05, 9h30. VISÃO NA TERCEIRA IDADE. Palestra. 1 7 /0 5 ,1 4h30.

SESC CAMPINAS COLETIVA DE BLUES. 20h. «Big Chico Blues. 11/05. «TNYFBB - The Not Yet Famous Blues Band. 12/05. «Flávio Guimarães & Blues The Ville. 13/05. «André Christovão Trio. 14/05, 20h.

INTERNET «Autoração de DVD. 31 /0 5 e 01 /0 6, 19h30. «SKYPE. 06 /0 5, 19h. •Festa Eletrônica. 24/05, lóh. «Gincana. 2 6 /0 5 ,1 5h30. «Quem Inventou? 27/05, 16h. «Terceir@ Idade. Turma I: Quartas e sextas, 14h30. Turma II: Terças e quintas, 14h30.

ARENA EM CENA. 15h. «Benditos - Os Be­ neditos. Cia. Inventor de Sonhos. 14/05. •Lenda das Lágrimas. Cia. Polichinelo. 2 1/05. «Pedro e o Lobo. Cia. Lúdica. 2 8/05.

3a IDADE. «Atividade Física na 3a Idade. Pa­ lestra. 06 /0 5, 15h. «Reaproveitamento de Alimentos. 06 /0 5, lóh. «A Saúde na 3° Idade. 04 /0 5, 20h. «Baile. 04/05, 21 h. «Encontro Regional. 29/05, 9h30.

CARTA PARA NÃO MANDAR OU CANTI­ GA INTERROMPIDA. Confraria da Dan­ ça. Estréia: 0 5 /0 5 , 20h30.

SESC GERAÇÕES. Oficinas. «Brincando com as Histórias. 14/05, 14h. «Confecção de Fantoches. 2 8 /0 5 ,14h.

SONORAS SEXTAS. 20h. «Pedra Branca. 06 /0 5. «Loop B. 20/05.

Sesc Catanduva - Praca Felícia Tonello, 228. Tel.: (17) 3524-9200

SOMBALANÇO. 15h30. «Juninho Fortale­ za. 01, 15 e 29/05.

SESC PIRACICABA

DANÇA CIRCULAR. 03 /0 5, 14h30. SEMPRE SEXTAS. 19h30. «Regina Canta Elis. 06/05. «Adriana Maciel - Poeira Leve. 13/05. «Banda Mandinga. 20/05. •Serginho - Entre Gil e Caê. 27/05.

ESTAMPARIA COM BARRADOS. Grátis para maiores de 60 anos. 19/05, 15h e 2 4 /0 5 ,14h.

SAMBA RAIZ. 15h30. «Conjunto Paulista­ no. 08/05. «Délcio Carvalho & Grupo Apoteose. 22/05.

Sesc Bauru - Av. Aureliano Cardia, 671. Tel.:(14) 3235-1750

SHOWS. 20h30. «Lucinha Uns. 21 /0 5. «Or­ questra Metalmanera - Big Band. 28/05.

SESC BIRIGÜI

BINÁRIO COMPOSTO - MÚSICA E POESIA. •Nelson Ayres Trio. 16/04, 20h30.

DIA DO DESAFIO. Pça. Dr. Gama, em Birigui. «Parede de Escalada. «Cama Elástica. «Caminhada. «Ginástica. 2 5 /0 5 , 8h.

TRIBO DEJAH. 18/05, 22h30. CINECLUBE - BUNUEL E O SURREALISMO. 20h. «Um Cão Andaluz. 03/05. «O Alu­ cinado. 10/05. «Ensaio de Um Crime. 17/05. «O Anjo Exterminador. 31/05. CONSCIÊNCIA EAÇÃO. Cursos. 19h. «Tera­ pia Dietética Chinesa. 10 a 12/05. «Re­ duzir, Reaproveitar e Reciclar: Rumo ao Consumo Consciente. 17 a 19/05. Workshop. 19h. «Meditação. 06/05. TEATRADA. 11 h. Cia. Me Vi Te Vendo: «His­ tórias de Luar Ensolarado. 01/05. «Pe­ queno Teatro Maravilhoso. 08/05. Cia. Trucks: «Vovô. 15/05. «O Senhor dos So­ nhos. 22/05. «Contar até 10. 29/05. CIRCO-POEMAS. Cia. Circo de Trapo. 26/05, 14h. CONTAÇÁO DE HISTÓRIAS. «Muitos Dedos: Enredos. 07/05, 16h. «Contos para Rir e Chorar. 17 a 2 0 /0 5 ,14 he l5h .

TUDO EM MIM ANDA A MIL. Com Vange Milliet e banda. Pça. João Pessoa, Araçatuba. 13/05, 21 h. KRIPTONIA. Pça. João Pessoa, Araçatuba. 14/05, 18h30. O CHAPEUZINHO BEM VERMELHINHO. Pça. João Pessoa, Araçatuba. Grátis. 1 5 /0 5,1 Oh e no Sesc, 17h. PLUFT, O FANTASMINHA. Com Cia. Os Coringas. Pça. João Pessoa, Araçatuba. 2 9 /0 5 ,1 Oh e no Sesc, 17h.

Sesc Campinas - R. Dom José I, 270. Tel.:(19) 3737-1515

MAGIC SUM. 21 /0 5, 21 h.

O ATOR E A CRIAÇÃO ARTÍSTICA. 11 /0 5 , 14h.

CORDEL DO FOGO ENCANTADO. 07 /0 5, 21 h.

TIETÊ, O RIO DE VÁRIAS FACES. Exposição. 04 a 22/05.

CAFÉ COM VIOLA - IVAN VILELA, SUZANA SALES E LENINE SANTOS. 2 2 /0 5 , lOh.

ATEUÊ ABERTO. «Possibilidades Visuais Objetos Tridimensionais. 21 e 2 2 /0 5 ,14h.

BANDA FARUFYNO. 01 / 0 5 , 15h.

AGRESTE. Teatro Municipal de Bebedouro. 11/05, 20h30. Teatro Municipal de Catanduva. 12/05, 20h30.

A VIDA FORA DE CONTROLE. Documentário. Pça. João Pessoa, Araçatuba. 14/05. 21 h. SESC GERAÇÕES. «Todos os Tempos Uma Proposta Intergeracional. Pólo Sesc em Araçatuba. 15 /0 5, 14h. «Jogos Cooperativos. Ginásio Municipal de Birigüi. 21 /0 5, 8h às 17h e 22 /0 5, 8h às 12h.

ESPECIAL SAMBA-ROCK. 21h30. «Farufyno. 04 /0 5 . «Sambasonics. 11/05. •Sandália de Prata. 18/05. «Clube do Balanço. 25/05, 20h30.

JOGOS DO TRABALHADOR. Início 01 /0 5.

SESC BLUES. 19/05, 20h. «Donny Nichilo e Prado Blues. «A Encruzilhada. Filme.

DANÇAS CIRCULARES. 14/05, 8h.

INICIAÇÃO À CERÂMICA. Oficina. 07, 14 21 e 2 8 /0 5 ,14h30.

Sesc Birigüi - Travessa Sete de Setembro, 5. Tel.:(18) 3642-7040

Sesc

Birigüi.

QUE HISTÓRIA É ESSA? ENCONTRO DE CONTADORES DE HISTÓRIAS. De 06 a 08/05. Workshops, mesas redondas e espetáculos. Confira a programação na unidade. O CARA QUE DANCOU COMIGO. 11 /0 5 , 20h.

DOIS OLHARES SOBRE O MESMO TEMA. Daniel Barreto e Rodrigo Vulcano. 17 a 3 1 /0 5. «Fotojornalismo. Workshop e bate papo com Daniel Barreto. Pólo Sesc em Araçatuba. 2 1 /0 5 ,14h.

SESC BAURU

DIA DO DESAFIO. Em 25/05, Oh às 21 h. •Desafio das Raquetes. 9h. «Desafio da 3° Idade. 14h. «Desafio de Habilidades. 19h.

SESC CATANDUVA

SHOWS. «Muito Prazer Eu Sou o Samba. 0 8 /0 5 , 15h. «Banda Estado Novo. 15 /0 5, 15h.

O BANDIDO QUE SABIA LATIM - DUAS OU TRÊS COISAS SOBRE LEMINSKI. Pólo Sesc em Araçatuba. Até 08/05.

SOULZÉ. 0 1 /0 5 ,17h.

LABORATÓRIO CULTURAL. «O Fazer Cultu­ ral das Cidades X Políticas Públicas de Cultura. 1 7 /0 5 ,18h30. «Encontro de Tu­ rismo Cultural. 24 /0 5, 9h.

EXPRESSÃO CORPORAL - TÉCNICA KLAUSS V1ANNA. Pólo Sesc em Araçatuba. 07, 0 8 ,1 4 e 15/05, 9h.

Sesc Araraquara - Rua Castro Alves, 1315. Tel.: (16) 3301-7500

O CARA QUE DANÇOU COMIGO. De Marco Antonio Rodrigues. 20/05, 21 h.

GRUPO DE CORDAS DA SOCIEDADE FILAR­ MÔNICA DE VAUNHOS. 08 /0 5,1 1 h.

O BAGAÇO. Cia. Balé de Rua. 1 8 /0 5 ,20h.

DIÁRIOS DE MOTOCICLETA. 05 /0 5, 20h. PROJETO CINEMA BR EM MOVIMENTO. 20 /0 5, 20h. ENCONTRO MARCADO COM O FAZER LI­ TERÁRIO. «No Ziguezague da História. 10 a 13/05, 9h30 e 15h30. «Mostra de Trabalhos. 19/05, 19h30. «Fanny Abramovich. Palestra. 19/05, 20h. WORKSHOPS. «Música e Literatura de Cordel. 07 /0 5, 15h. «Dança de Rua. Cia. Balé de Rua. 1 7 /0 5 ,15h30. ESPETÁCULOS INFANTIS. 10h30. «João e Maria. Cia. Polichinelo. 0 1 /0 5 «Chapeuzinho Bem Vermelhinho! 08/05. «Pinóquio Etc e Tal. Cia. Por um Triz. 15/05. •Pequeno Teatro Maravilhoso. Cia. Mevitevendo. 22 /0 5, lóh.

SESC INSTRUMENTAL 21 h. «Badi Assad. 18/05. «John Stein Quartet. 25/05. SHOWS. «Deixa Acontecer. 01 /0 5, 15h. •M aria Elisa. 05 /0 5, 20h. «Banda Cari­ catura. 0 8 /0 5 , 15h. «Levy Jr. Trio. 1 2 /0 5 ,20h. «Duo Piracicabano. 15/05, 15h. «Ale e Ricardo. 19/05, 20h. «Gru­ po Jamaiscana. 22 /0 5, 15h. «Roberto Rosendo e Seresteiros Alados. 26/05, 20h. «Grupo Corda Solta. 2 9 /0 5 ,15h. OFICINA MUSICAL - VIOLÃO. Com José Donizete Godoy. 12/05, 15h. CONEXÃO MUSICAL. «Ale Antunes. 14/05, 15h. «José Donizete Godoy. 2 8 /0 5 ,15h. CINEMA E VÍDEO. 20h. «O Salário do Medo. 03 /0 5. «Bem-Vindos. 10/05. •Italiano para Principiantes. 17/05. •Banhos. 24/05. «Festival Internacional de Cinema Ambiental. Especial. 31/05. LITERATURA. CONTEXTO. «A Prática Social da Leitura como Fator de Desenvolvi­ mento. «A Leitura como Prazer na Sala de Aula. 2 4 /0 5 ,15h30. TEATRO INFANTIL 11 h. «Macunaíma pra Criança. 0 1 /0 5 . «Um Dia de Lata. 15/05. «A Fábula de Brilho. 22/05. «Os Sonhos de Judite. 29/05.

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INTERIOR FIM DE SEMANA ANIMADO. 15h. «Bone­ cos e Fantoches. 01/05. «Sucateando. 07/05. «Jogos de Estratégia. 08/05. •Jogos com Peteca. 14/05. «Cinco Ma­ nas. 15/05. «Jogos Gigantes. 21/05. •Jogos de Construção. 22/05. «Boliche, Bambolê e Pião. 26/05. «Pintura Diver­ tida. 28/05. «Cara a Cara. 29/05. TODA TRIBO. «Oficina de Fanzine. 14 e 1 5 /0 5 ,14h. 3a IDADE. «Jornal de Memórias. 04/05, 14h. «Conscientização e Terapia Corpo­ ral. 11/05, 14h. «Oficina de Caligrafia. 1 3 /0 5 ,1 4h. «Trabalho Biográfico. Ofici­ na. 17 a 21 /0 5, 14h30. «Produção de Radionovela. 10, 12, 17 e 1 9 /0 5 ,14h.

ções no Sesc e na livraria Trug Jumpou. 0 8 ,1 5, 21 e 28 /0 5, 9h.

WORKSHOP DE BATERIA. Teatro Municipal. 1 7 /0 5 ,1 9h30.

PROJETO CAIPORA Oficinas. «Bonsais. 1 4 /0 5 ,14h. «Ikebana. 28 /0 5, 14h.

RISOS E LÁGRIMAS. 2 0 /0 5, 20h. Fun­ dação Cultural Cassiano Ricardo.

3 a IDADE. «Terçativa. Terças, 15h às 17h. •Projeto Saúde. Odontologia. 17/05.

OLD MELODIES. Ballet Stagium. Teatro Mu­ nicipal. 12/05, 20h30.

Sesc Rio Preto - Avenida Francisco das Chagas de Oliveira, 1333. Tel.: (17) 3216-9300

SAMWAAD - RUA DO ENCONTRO. De Ivaldo Bertazzo. Teatro Municipal. 14/05, ló h , para instituições, 19h30, para público.

SESC SÃO CARLOS

ZEN IDADE. «Aquazen. Academia Leão Marinho. 2 1 /0 5 ,15h.

DIA DO DESAFIO. 25 /0 5. Oh às 21 h. •Aula Aberto - Mexa-se. 14h30.

SESC RIBEIRÃO PRETO

SIMPÓSIO SESC DE ATIVIDADES FÍSICAS ADAPTADAS. Conferências, palestras, pôsteres, debates e vivências com espe­ cialistas do Brasil e do exterior. Veja a programação na unidade. 11 a 15/05.

PROJETO BOAS NOVAS - ALTA FIDELIDA­ DE. 18/05, 20h30.

MÚSICA. «Dionorina. 11/05, 20h. «Tribo deJah. 15/05, 21 h.

GRUPO APOTEOSE & DÉLCIO CARVALHO. 2 0/05, 21 h.

ENCONTRO HIP HOP. 07 /0 5. «Oficina de Dança. 10h30. «Oficina de Discotecagem. 14h. «Nelson Triunfo e MC Thaíde. Bate-papo. lóh. «Pergunte a quem co­ nhece: Thaíde. Lançamento de livro. 16h. •Batalha de B. Boys. 08 /0 5, lOh.

Sesc Piracicaba - Rua Ipiranga, 155. Tel.: (19)3434-4022

DE MALAS PRONTAS. 13/05, 20h30. TEATRO INFANTIL «Bom Apetite. 14/05, lóh. «Fazenda de Papel. 2 8 /0 5 ,16h. RALLY DE REGULARIDADE A PÉ. 01 /0 5 ,9 h . CORPOS PAISAGENS. «Espetáculo. 06 a 28/05. «Vivência. 07 /0 5, lOh e 14h. ADÉUA PRADO. «Poesia Andante. Cia. Rodamoinho. 15/05, lOh e 14h. Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50. Tel.:(16) 3977 4477

SESC RIO PRETO

DANÇA. «Noturno Cadeirantes. Represen­ tado por cadeirantes. Grátis. 14/05, 20h. •Gárgulas. Borelli Cia. de Dança. 24 /0 5, 20h30. «Dança-Teatro como Lu­ gar de Experiência e Criação. Workshop. 2 4 /0 5 ,14h. O CARA QUE DANÇOU COMIGO. Teatro adulto. 18/05, 20h30. IMAGENS DA INCLUSÃO. Exposição. 11/0 5 a 05/06. TALK SHOW. Shopping lguatemi. 20 /0 5, 20h. Sesc São Carlos - Avenida Comendador Al­ fredo Maffei, 700. Tel.: (16) 3372-7555

SESC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS_________ 20.000 LÉGUAS SUBMARINAS, UFA! Tea­ tro infantil. 21 / 0 5 , 16h. DIA DO DESAFIO. Participe leis: (12) 39042045/3904-2016. 25/0 5, Oh às 21 h. NO PALCO - LOS HERMANOS. 13/05,21 h. SESC NA PRAÇA. Pça. Afonso Pena. lOh. BOCATO E BANDA. 27/05. •Banda Black Dog. «Jogos Gigantes. •Xadrez e Damas. «Os Sonhos de JudiNEURÓPOLIS. Com Lívio Tratemberg. te. Teatro. «Academia Ana Araújo. Dan­ 01/0 5, lóh. ça. 07 /0 5. «Luzicidade. «Jogos Gigan­ tes. «Xadrez e Damas. 21 /0 5 . SESC OLHAR A DANÇA. «Gárgulas. Borelli Cia. de Dança. 07 /0 5, 20h. «Dança ATIVIDADES CULTURAIS, RECREATIVAS E Teatro como Lugar de Experiência e Cria­ SOCIAIS. Sindicato do Comércio Varejista ção. Workshop. 0 7 /0 5 ,15h às 17h. de S. J. Campos. 15h. Palestras. «Memó­ ria: uma Amiga Esquecida. 03 /0 5. «Me­ POR QUE? PRA QUE? 19/05 a 26/06. mória: Nosso Patrimônio. 10/05. «Me­ mória: Os Olhos Outrora Vislumbraram SALASESC DE CINEMA. «Edukators. 01 e e o Coração Guardou. 17/05. «Desen­ 03 /0 5, 19h. «Peões. 08 e 10/05, 19h. volvimento Turístico de S. J. Campos: •Machuca. 15 e 17/05, 19h. «Whisky. Resgate da Identidade Através da Me­ 22 e 24/05, 19h. «Quase Dois Irmãos. mória. 24/05. 29 e 3 1 /0 5 ,19h. CICLO DE PALESTRAS SOBRE RPG. Informa­

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O PODER VAI DANÇAR. Cine Santana. 05, 0 6 /0 5 ,19h30e 0 7 /0 5 ,15h. FESTIVAL SESC DOS MELHORES FUMES 2 0 0 4 .19h30. Cine Santana. «Os Sonha­ dores. 17/05. «Contra Todos. 18/05. •Peões. 19/05. «Entreatos. 20 /0 5. «As Bicicletas de Belleville. 2 1 /0 5 , 15h. •Dogville. 2 1 /0 5 ,18h. CICLO DE MÍDIA E EDUCAÇÃO. «O Jornal na Sala de Aula. Oficina. 19 e 20/05, 8h. «Palestra. Univap. 19/05, 19h. IMAGENS DA ERA VARGAS - CRONOLO­ GIAS. 01 a 30/05. Sesc São José dos Campos - Rua Coronel José Monteiro, 275. Tel.: (12) 3904-2000

NATAN MARQUES. «Show. Teatro Munici­ pal. 11 /05,20h30. «Oficina. 10 /0 5,19h.

APRENDENDO A JOGAR. «Mancala. 03 e 05 /0 5, 20h às 22h. «Cincubos. 17 e 1 9 /0 5 ,20h às 22h. «Caixinha da Sorte. 24 /0 5, 20h às 22h e 26 /0 5, lOh às 12h. «Torneio Aberto de Damas. Inscri­ ções até 26/05. GER@ÇO.COMM. «Jogando e Recriando. Terças e quintas, 17h30. «Descobrindo o Passado de Olho no Futuro. 2 8 /0 5,1 Oh. SESC ESCOLA Inscrições antecipadas. «Faz de Conta que Tem História. Cia. Abaréteatro. 0 6 /0 5 ,14h. «Coma Doces, mas Esco­ ve seus Denfinhos. 11 a 1 3 /0 5 ,14h. CHÁ COM CULTURA. «Escultura em Isopor. 05 /0 5, lóh . «Origami. 19/05, lóh. •Baila Comigo. Conexão Norte e bailari­ nos. 3 1 /0 5 ,17h. TEATRO INFANTIL «Faz de Conta que Tem História. Cia. Abaréteatro. 07 /0 5, lóh. •Dênis e Cristina. Cia. Atelier. 14/05, lóh. «Bom Apetite. Cia. Pé de Vento. 21 /0 5, lóh . «Robin Hood. Cia. Cento­ peia. 28 /0 5, lóh . «Personagens da His­ tória. 0 7 ,1 4 , 21 e 2 8 /0 5 ,17h. Sesc Sorocaba - Avenida Washington Luiz, 446. Tel.: (15) 3212-4455

SESC TAUBATÉ RANCHO DA VIOLA - FERNANDO DEGHI. 13/05, 20h30.

SESC SOROCABA DIA DO DESAFIO. 25 /0 5, Oh às 21 h.

DIA DO DESAFIO 20 0 5 .25 /0 5, Oh às 21 h. COPENHAGEN. Com Carlos Palma, Oswaldo Mendes e Selma Luchesi. 19 e 20 /0 5, 21 h.

UM CERTO OLHAR. Filmes. 15h. «Os Idio­ tas. 14 /0 5. «Dançando no Escuro. 28 /0 5.

ENCONTROS COM A PALAVRA. «Varal de Leitura. Terça a sexta, 13h às 22h e sá­ bados, 9h às 18h. «Sarau Literário. 31 /0 5, 20h.

SER SAUDÁVEL, SER FEUZ! 11 a 14/05, 15h às 21 h. SHOWS. «Barbatuques. 10/05, 20h. «Língua de Trapo. 13/05, 20h. INSTRUMENTAL. «Kroma Quarteto de Guitarras. 0 6 /0 5 , 20h. «Nenê Trio. 20 /0 5 , 20h. «Yamandú Costa. 27 /0 5, 20h. CLÁSSICOS AO CAIR DA TARDE. «Quarte­ to La Fontegara. 03 /0 5, 18h. «Trio Arcordas. 17/05, 18h. «Quarteto Wolfgang. 24 /0 5, 18h. CHORO NA PRAÇA. «Jane do Bandolim Trio. 2 1 /0 5 , 17h. «Trio Futricando. 2 8 /0 5 ,17h. TEATRO ADULTO. «De Malas Prontas. Cia. Pé de Vento. 11/05, 20h30. «A Verda­ deira História dos Super-Heróis. Cia. La Mínima. 18 /0 5, 20h30. «Workshop. 1 1 /0 5 ,15h. TABACARIA/LOUCA. Espetáculo. Grupo Gestus. 19/05, 20h30. «Workshop de Dança. 1 9 /0 5 ,15h. SAMWAAD - RUA DO ENCONTRO. De Ivaldo Bertazzo. 28 /0 5, 20h30. Teatro Municipal. «Workshop de Dança. Sesc Sorocaba. 28 /0 5, 11 h.

MÚSICA NO CARAMANCHÃO. Ilh 3 0 . Grátis. «Peu Júnior. 01 e 22 /0 5. «Umberto Só. 08 e 26/05. «Luiz Umberto. 15 e 29/05. CURUMIM. «Obesidade Infantil. Palestra. 19/05. «Desafios Diários. 21/05. SINDEEPRES. Sindicato dos Empregados em Empresas de Prestação de Serviços a Ter­ ceiros. Programação lazer, esportes, tea­ tro, brincadeiras. 01 /0 5, 9h. TEATRO. «Os Artistas. Cia. Nau de ícaros. 01 /0 5. «Jorge, o Pescador. Cia. Teatro da Areia. 08 /0 5. «Palhaço Proveta e Cia. 15/05. «Quando Eu não Consigo Dormir. Os Clownstrofóbicos. 22 /0 5. •Jogando no Quintal. Clube Regatas Cotoxó. 26/05. «O Julgamento de Josué. Grupo Arte Ofício. 29/05. ISOSTRETCHING - REEDUCAÇÃO POSTURAL Aula aberta. 28 /0 5, 19h. 3a IDADE - PRA DANÇAR. 15h. «Alphaville. 07/05. «Anjinho do Vale. 14/05. •Brasil Vereda. 21/05. «SOS Jorginho. 28/05. PROJETO MEMÓRIA VIVA. Grupo anfitrião: GREMI, da cidade de Cruzeiro. Em Cru­ zeiro, 9h. Sesc Taubaté - Avenida Engenheiro Milton de Alvarenga Peixoto, 1264 - Esplanada Santa Terezinha. Tel.: (12) 3634-4000


À esquerda, Leitura de 1892 e A Noiva de 1886: pintor influente

O pinto r paulista José Ferraz de Almeida Júnior (1850 - 1899), considerado um dos maiores artistas brasi­ leiros do século 19, pintou o quadro A Noiva em 1886. A obra, considerada um dos destaques de sua carrei­ ra, é um retrato de sua prima e amante Maria Laura do Amaral Gurgel, pivô do crime passional que resultou na m orte do pintor. De acordo com o jornalista Oséas Singh, que pesquisou a vida do artista, a tela mostra Ma­ ria Laura no dia do casamento com José de Almeida Sampaio, autor do hom icídio. Almeida Júnior foi apunha­ lado pelas costas em 13 de novembro de 1899. Sua produção, recebida com descaso pelos modernistas, que criticavam o academicismo de suas criações, é hoje uma das mais valorizadas da arte nacional. A Pinacoteca do Estado de São Paulo mantém diversas pinturas de sua autoria, em sala dedicada à sua memória, onde se destacam A Leitura e Caipira picando fumo.

Vistas Contemporâneas

Quem provou recomenda. A padaria do Mosteiro de São Bento, no centro da cidade, produz deliciosos pães e bolos que levam qualquer um aos céus. Algumas das atrações do cardápio são o pão-de-mel Bendictus e o bolo dos Monges - que leva banana, ameixa e leite condensado. Até vinho canônico, usado nas missas, é possível encontrar no local, por 10 reais a garrafa. Vendidos em embalagens de celofane ou em caixas ilustradas, os pães, bolos e roscas custam de 5 a 35 reais. 0 mosteiro fica no Largo São Bento, s/n°, em frente à Estação São Bento do metrô. 0 horário de atendimento é das 7 às 18 horas, de segunda a sexta-feira, e das 7h30 às 12 horas, aos sábados. Aos domingos, a padaria abre após a missa das 10 horas. 0 telefone de lá é 3328-8799.

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Curta-metragem: indústria e artesanato Luiz Alberto Zakir Quando, no cinema, se fala em curta-metragem, entendese logo, por oposição, que há um longa-metragem. 0 negócio que envolve essa atividade econômica estabe­ leceu que o film e comercial tivesse algo em torn o de 100 minutos, ou seja, mais ou menos uma hora e 40 m inutos, tempo considerado adequado para se gastar em uma sala de cinema. Na indústria de cinema existe toda uma estrutura monta­ da para se trabalhar nesse padrão. Convencionou-se que, acima de 50 minutos, o film e é con­ siderado longa-metragem. Abaixo disso, temos os curtas-metragens. Claro está que o custo de um film e curto é infinitam ente menor do que o de um longa, até mesmo por seu caráter desatrelado do comercial. Há pouquíssimo (quase nenhum) interesse comercial em filmes curtos, pelo menos no Brasil. Daí serem eles m uito usados como um exercício, e raramente se verá algum dire­ to r de cinema que não se tenha iniciado na profissão através de curtas-metragens. Estudantes que terminam o curso de cinema têm como prova final a confecção de um curta-metra­ gem para avaliar o seu aproveitamento. Depois desse p ri­ meiro exercício, alguns poucos irão conseguir produzir o seu segundo curta e, muitos menos ainda, se tornar diretores de longas-metragens. Então, como primeira consideração, ve­ mos o curta como um momento de passagem para o grande objetivo que é a realização de filmes longos. Isso significa que o curta será sempre um sinônimo de qualidade menor? Certamente que não. Há cerca de três anos, Nelson Pereira dos Santos nos brin­ dou com um documentário de metragem curta chamado Meu compadre Zé Kétti, em que está presente toda a genialidade do grande cineasta, em pouco mais de dez minutos. No final dos anos 90, a atividade cinematográfica no Brasil foi reduzida a zero. Então surgiu uma safra esplêndida de

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curtas-metragens, entre eles o antológico Ilha das Flores, de Jorge Furtado, produzido no Rio Grande do Sul e saudado como um dos melhores filmes já feitos no Brasil, indepen­ dentemente de sua duração. Portanto, o curta-metragem é também um form ato do qual lançam mão os realizadores por considerá-lo mais adequado para a abordagem de determinados temas. Todos os anos, a produção de curtas-metragens do mundo in­ teiro é exibida em grandes festivais, inclusive no Brasil, onde te­ mos o Festival Internacional de Curtas-Metragens de São Paulo, e podemos ali verificar o que se faz no mundo inteiro nesse for­ mato. Percebemos a riqueza que nos oferece o curta por suas possibilidades de abordagem muito mais livres, independentes e engajadas, de questões atualíssimas sobre temas efervescen­ tes nas mais diferentes culturas, tanto em ficção como em do­ cumentário. Política, religião, comportamento, artes e ciência produzem, no conjunto de um festival como esses, uma massa de informação enriquecedora e transformadora. Começam a voltar, ainda que de forma restrita, em cinemas compromissa­ dos com certo conteúdo mais construtivo, programas sistemá­ ticos de exibição de curtas-metragens selecionados. Porém, ainda mais auspicioso é o que poderá proporcionar a revolução digital já consolidada na captação de imagens: a confecção de um curta-metragem vai se tornando cada vez mais viável, economicamente, e os cinemas já vêm se equi­ pando com projetores digitais capazes de substituir as pro­ jeções em película. Isto nos leva a sugerir, ainda, como extremamente possível e saudável, que qualquer cidadão venha a se dedicar ao exer­ cício da confecção de um film e curto, algo completamente impensável até agora. Ter acesso a essa ferramenta poderá significar, também para aqueles esquecidos na multidão, uma possibilidade atraente de expressão e criatividade. ■ Luiz A lberto Z ak ir ,

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