Revista E - Março de 2005 - ANO 11 - Nº 9

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CARMITA ABDO

5EVERIN0 ARAÚJO • MARIA BONOMI

ESTÚDIOS DA VERA CRUZ • ARTE DE RUA • ESPORTE E VERTIGEM • EVARISTO E. DE MIRANDA • MAURO FISBERG • SÍLVIO FIORANI • NURIMAR FALCI


Com a Companhíã de Danças d' Amazonas - CDA. Estréia Dia 19, 21 h . DjayiO, 18h Pinheiros

Com a Muovere Cia. Dança Dia 12, 20h. Dia 13, 19h S anto A n d ré

Porque Nunca umfa) Dançari

Kuarup e Bati Com Ballet Stagium. Dia 26, 21 h. Santos


iig^jnação,estética e hospitalidade Seminário^nter-fl€cional sobre as relações de tolerância e convivência ética no mundo. w| de Olgária Matos, Denise Milan, Jean Galard>(m àM Rachel Gazolla, Andrea Lombardi, Carmen Junqueira, Darcy Redrei Svisero, Catarino Sebirop Gavião (Tribo dos Gaviões-Rondônia),'• . Priscilla Barrak Ermel, Mamede Mustafa Jarouche, Patrícia A. Johnson (EUA), Maria Aparecida de Aquino, Massimo Canevacci (ITA), Maria Inês de Assumpção Fernades e Miguel Abensour (ERA).

De 15 a 17, 9h30 às 18h VILA MARIAIMA Inscricões abertas: www.sescsp.org.br


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Revelações manuscritas

Nossa Capa Valorhistórico-Hterário de cartas; esboços e originais

E mais______________________ Dossiê 06 Música 32 Encontros 34 Em Pauta 36 Ficção Inédita 42 Programação 46 L P. S. 74

Esporte e vertigem

0 Sesc e a leitura O acesso a cultura, seja tanto para desfrutar a diversidade de manifestações e obras do acer­ vo artístico da humanidade quanto para o cidadão poder expressar seu próprio universo imagético, é um dos princípios fundamentais para assegurar o desenvolvimento da civilização. A leitura, como fonte de informação e incentivo à reflexão, tem papel preponderante na fo r­ mação de indivíduos mais conscientes e qualificados para o convívio em sociedade. O Sesc São Paulo, como um dos pressupostos de sua ação socioeducativa, mantém programas regulares voltados para a valorização do livro e da leitura, bem como para a expressão escrita e pesquisa. Nesse sentido, bibliotecas, espaços de leitura, recitais literário-m usicais, encontros com escritores estão presentes na quase totalidade das unidades mantidas pela entidade. A conservação e ampliação do acervo são serviços im portantes no sentido de disponibilizar obras criteriosam ente diversificadas ao público freqüentador do Sesc. Lançamentos de obras li­ terárias, exposições, palestras, publicações, seminários, cursos e debates integram o rol de eventos realizados continuam ente nessa área; além da manutenção de espaços recreativos dire­ cionados para crianças e jovens, como as brinquedotecas, ludotecas e gibitecas. Atividades de incentivo à leitura e à produção literária também estão presentes nas salas de Internet Livre e no site corporativo.

A bram S za jm a n P residente do C onselho Regional do S esc no Estado de S ão Paulo

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Carmita Abdo A psiquiatra analisa do brasileiro

Nos tempos

Almanaque Paulistano A Inundação da Várzea do Carmo,

Arte de rua

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quadro de Benedito Calixto exposto no Museu do Ipiranga

Da redação Já há algumas décadas a sociedade vem sendo brindada com a publicação ou exposição de materiais antes relegados a um plano secundário - cartas, anotações, bilhetes, observações à beira das páginas dos livros (também conhecidas como “ marginálias” ). Todo esse rico acervo, antes esquecido, tornou-se im portante para a compreensão do processo criativo de escritores, artistas e intelectuais. Através desses registros de cunho pessoal, aspectos novos foram lançados sobre movimentos políticos e estéticos da cultura mundial. É do que trata a matéria de capa, ao mostrar como o conhecim ento de manuscritos fornece subsídios enriquecedores para se entender melhor as obras, os autores e seus tempos. Na Entrevista, uma conversa com a professora e escritora Carmita Abdo sobre a sexualidade do brasileiro traçada em pesquisa recém-publicada. No Em Pauta, o professor Mauro Fisberg e o pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Evaristo E. de Miranda discutem a qualidade da alimentação do brasileiro a partir dos dados trazi­ dos pela pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que detectou aumento na parcela de obesos entre a população. Entre as reportagens, os estúdios da Vera Cruz, as novas artes que chegam das ruas e o Sesc Verão 2005. Os depoimentos trazem a artista plástica Maria Bonomi e o maestro Severino Araújo, da Orquestra Tabajara; e a Ficção Inédita oferece um conto do escritor Sílvio Fiorani. No Almanaque Paulistano, a história do quadro A Inundação da Várzea do Carmo, de 1892, de Benedito Calixto. No Em Cartaz a programação de março do Sesc São Paulo.

D a n ilo S a n t o s de M ir a n d a D iretor Regional do S esc S ão Paulo

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Triste fim de Danton Fica em cartaz até 9 de março, no Sesc Ipiranga, a peça Arena Conta Danton, em montagem da Cia. Livre. Dirigida por Cibele Forjaz - indicada por este trabalho ao Prêmio Shell de Teatro 2004 - , o espetáculo é uma adaptação de Fernando Bonassi para o texto A Morte de Danton, de Georg Büchner. A obra nar­ ra os últimos dias de Georges-Jacques Danton, um dos princi­ pais líderes da Revolução Francesa. A releitura enfoca, princi­ palmente, o racha da vanguarda revolucionária, traduzido num conflito entre o “time de Danton” e o “time de Robespierre". A peça faz parte do projeto Arena Conta Arena 50 Anos, que res­ gata a história de um dos principais núcleos de teatro do País. Divulgação

Essência do samba O sambista paulistano Geraldo Filme, morto há 10 anos, irri­ tava-se quando ouvia que São Paulo era o túmulo do gênero. Em fevereiro, ganhou uma ho­ menagem à altura de sua obra no Sesc Ipiranga, ocupado por exposição de fotos, exibição de documentário, rodas de samba e espetáculos infantis. Ex-integrante da Vai-Vai, da Unidos do Peruche, entre outras escolas, sempre combateu a elitização do samba. “ Enquanto Adoniran Barbosa era mais pitoresco e Paulo Vanzolini mais técnico, Geraldo representava um lado mais genuíno do samba paulista” , diz Heron Coelho, um dos curadores do projeto.

Em primeira mão Em fevereiro, Paulinho Moska (foto) e André Abujamra foram os convidados do projeto Em Primeira Mão, do Sesc San­ to André. Todo mês, a unidade recebe grandes nomes do cenário musi­ cal brasileiro, que lançam no palco do Sesc seu mais recente trabalho. Moska apresentou o repertório de Tudo Novo de Novo, seu sétimo disco, que traz, entre outras, a música A Idade do Céu, versão em português de La Edad dei Cielo, do uruguaio Jorge Drexler - concorrente ao Oscar de Me­ lhor Canção por El Otro Lado dei Rio, tema do filme Diários de Motocicleta, de Walter Salles. Já Abujamra, que durante os anos 90 liderou a banda Karnak, apresentou o repertório de Infinito de Pé, seu primeiro trabalho solo. Paulinho Moska

Festa para os foliões Cortejos, ro­ das de samba, blocos e shows foram algumas das atrações do Carnaval 2005 nas unidades do Sesc São Paulo. O grupo Nau de ícaros se apre­ sentou na unidade Santo Amaro. O Sesc Santo André abriu as portas a integrantes das escolas de samba Pérola Negra, Camisa Verde e Branco e Unidos do Peruche. Além disso, exposições so­ bre grandes nomes da cultura popular permane­ ceram em cartaz, como a mostra Chico Buarque: o Tempo e o Artista, no Sesc Pinheiros.

"Apesar da pouca valorização de sua obra, Lanny Gordin deixou para sempre a marca de suas cordas de ácido sem a qual o tropicalismo não seria o mesmo. Um gênio da guitarra, que ainda terá seu nome inscrito en­ tre os grandes instrumentistas da música brasileira moderna." Crítica da Senhor F - A Revista do Rock sobre o guitarrista brasileiro, que se apresentou no projeto Hoje o Rock Saiu!, do Sesc Pompéia

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Joaninhas Em fevereiro, 30 crianças do Projeto Joaninha Ballet Stagium apresenta­ ram o espetáculo Danças da Ilha de Santa Cruz, no Sesc Pinheiros. A montagem, com coreogra­ fia de Décio Otero e direção de Marika Gidali, mescla ritmos étnicos com dança de rua e apre­ senta trechos do poema Navio Negreiro, de Cas­ tro Alves. O Projeto Joaninha teve início em 2000 com crianças e jovens de escolas públicas da periferia de São Paulo. A idéia é colocá-las em contato com a expressão corporal, por meio do teatro e da dança.

Ensino de história Alunos da rede pública terão acesso a material paradidático pensado para o ensino da his­ tória do estado de São Paulo. O projeto Terra Paulista: Histó­ rias, Arte, Costumes, do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação e Ação Comunitária (Cenpec), tem apoio da Unesco e da Secretaria de Estado da Educação. As educadoras Marta Wolak Grosbaum e Lídia Izecson de Carvalho desen­ volveram a série Terra Paulista - Jovens, k it composto de dez livros, três jogos de tabuleiro, almanaque e 12 videodocumentários, com lançamento em março. O projeto conta, ain­ da, com uma exposição no Sesc Pompéia sobre a história de São Paulo.

"Nossa música é isso: um ensaio visual, mas também filosófico e cinematográfico, que pergunta pelo nosso lugar no mundo. Não se poderia responder a isso de maneira mais bela."

Divulgação

Luiz Zanin, crítico de cinema de 0 Estado de S.Paulo, sobre Nossa Música, últim o filme do francês Jean-Luc Godard, que esteve em cartaz no CineSesc

"Não há uma regra, mas é sempre bom imaginar o que o leitor gostaria de perguntar. 0 jornalista tem de abordar uma entrevista de maneira modesta, porque afinal ele é apenas a pessoa que carrega as dúvidas e interesses do cidadão comum." Fábio Altman, autor do livro A Arte da Entrevista (Boitempo, 2005), lançado no Sesc Pompéia

Com toda a sinceridade do meu coração: até eu chegar ao Zicartola, e até participar do primeiro disco com A Voz do Morro, jamais havia passado pela minha cabeça me tornar um músico profissional. Tanto é que trabalhava num banco." Paulinho da Viola, cantor e compositor, que se apresentou no Sesc Pinheiros

"Fechamos 2004 com 48 shows e nossa primeira tumê internacional, fora os clipes e apresentações em TV e rádio. Temos orgulho de ser uma das bandas independentes que mais tocam neste País." Chuck Hipolitho, guitarrista e vocalista da banda de punk-rock Forgotten Boys, que se apresentou no Sesc Santos

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Dentre as Subseções da Justiça Federal de São Paulo, nas quais as prestadoras de serviços vêm se insurgindo contra o pagamento da contribuição destinada ao Sesc, merece des­ taque a de Campinas. Há mais de cinco anos, empresas dos mais variados ramos de atividade, tais como escolas, empresas de asseio e con­ servação, escritórios de advocacia, associações, hospitais, laboratórios, escritórios de contabilidade, empresas de se­ gurança e vigilância, parques de diversão, empresas de colocação de mão-de-obra, vêm propondo ações em Cam­ pinas, mas, no entanto, não estão saindo vitoriosas. Das sentenças proferidas pela Subseção de Campinas, te­ mos a destacar a da Juíza Federal Maria Cristina Barongeno Cukierkorn, no Mandado de Segurança impetrado pela So­ ciedade Evangélica Beneficente de Campinas (autos n.° 2000.61. 05.019121-5 - 4a Vara Cível). Nessa sentença, após uma análise detalhada da legislação em exame, concluiu que não somente os empregadores que exercem atividades típicas de comércio estão vinculados à Confederação Nacional do Comércio, mas também aqueles que exercem atividades comercialmente atípicas, incluindo as chamadas prestadoras de serviços. Aduziu, ainda, que sociedade que explore o ramo da pres­ tação de serviços não pratica, em tese, atos de comércio no sentido estrito de seu conceito, mas exerce atividade eco­ nômica e empresarial. Assume a condição de empregadora e apresenta atividades enquadradas nas Federações e Sindi­ catos coordenados pela Confederação Nacional do Comércio, podendo, portanto, figurar como sujeito passivo das contribuições destinadas ao Sesc e Senac. Merece destaque também uma das sentenças proferidas pela Juíza Federal Substituta Silene Pinheiro Cruz M initti, nos autos da ação proposta pelo Centro Hospitalar Atibaia S/C Ltda. (autos n° 2000.61.05.015682-3 - 4a Vara Cível). Essa Juíza concluiu ser comercial a natureza da atividade voltada à prestação de serviços médicos desenvolvida pela Autora, não obstante a identificação formal como socieda­ de civil, constante do seu contrato social. Considera, portanto, que a caracterização como comercial há de ser buscada não na configuração formal da sociedade que a 8 r e v is ta

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executa, mas, diversamente, na atividade efetivamente por ela desenvolvida. Das mais de 30 ações propostas perante essa Subseção de Campinas, já foram sentenciadas 29, as quais apresentam um resultado que não poderia ser mais positivo ao Sesc: to ­ das foram julgadas favoravelmente ao Sesc. E esse resultado, como não poderia ser diferente, é pelo desenvolvimento da sociedade, com a possibilidade dos empregados das empresas prestadoras de serviços e da co­ munidade em geral usufruírem os benefícios postos à disposição pelo Sesc. Acrescente-se que contra essas sentenças foram interpos­ tos recursos de Apelação ao Tribunal Regional Federal - 3.a Região. No entanto, mais uma vez, essas empresas viram sua pretensão cair perante o Tribunal. São estas as empre­ sas: Faukan Limpeza e Dedetização Ltda.; Sociedade Evangélica Beneficente de Campinas; Centro Hospitalar Ati­ baia; Asa Serviços de Limpeza Ltda.; Pratika S/C Ltda.; Hospital Novo Atibaia S.A.; Hospital Geral e Maternidade Madre Maria Theodora S/C Ltda.; Máxima Empreendimen­ tos e Serviços Técnicos Ltda.; e Mosca Grupo Nacional de Serviços Ltda. Ressalte-se, ainda, que desse universo totalmente favorá­ vel de decisões judiciais, duas delas apenas homologaram pedidos de desistência da ação formulados pela Escola Par­ ticular Pequeno Príncipe e Máxima Empreendimentos e Serviços Técnicos Ltda. Cremos que decisões judiciais como essas devam estar ba­ lizadas tanto pelas últimas decisões proferidas pelo Superior Tribunal de Justiça favoravelmente ao Sesc, tanto pela revisão por essas empresas de seu papel na sociedade e de sua no­ ção particular referente à responsabilidade social empresarial. Decisões judiciais e empresariais como essas fomentam o desenvolvimento das atividades postas à disposição pelo Sesc. A Unidade Sesc Campinas, por exemplo, realiza uma programação sociocultural regular que abrange todas as faixas etárias e que inclui as artes cênicas, a música, a orien­ tação para a saúde e a alimentação, a atividade física e o esporte, visando o desenvolvimento e integração do traba­ lhador do comércio e de serviços e seus familiares.


PALAVRA VIVA: H ILD A HILST Leituras dramáticas, palestras e depoimentos em memória do primeiro ano de morte da escritora e poetisa.

Vida e Morte

Erotismo, Humor e Crítica

Depoimentos de Antonio Fernando De Franceschi, Lígia Fagundes Telles e Mora Fuentes. Poesia “ Da Morte, Odes Mínimas” , com Beatriz Azevedo. Dia 8, 20h

Palestra com Cristiane Grando e Eliane Robert de Moraes. Prosa- teatro “ O Caderno Rosa de Lori Lamby” , com Iara Jamra. Dia 18, 20h

Literatura de Transgressão

O Sagrado e o Profano, Hilda e o Divino

Depoimentos de Carlos Vogt e Cláudio Willer.Prosa “ Kadosh” , com Sérgio Mamberti. Dia 15, 20h

Palestra: Nelly Novaes Coelho. Prosa Poética “ Matamoros” , com Beatriz Azevedo, Maria Alice Vergueiro e Sabrina Greve. Dia 22, 20h

PINHEIROS


Fotos: Adriana Vichi

Carmita Abdo

em entrevista exclusiva à Revista E, a

psiquiatra fala da pesquisa que coordenou sobre a sexualidade do brasileiro A psiquiatra Carmita Abdo, coordena­ dora geral do Projeto de Sexualidade do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (ProSex-USP), esteve à frente de uma pesquisa, realizada em todo o Brasil com mais de 7 mil pessoas, que passou a limpo a saúde sexual do brasileiro. Os re­ sultados, publicados no livro Descobri­ mento Sexual do Brasil (Editora Summus, 2004), desvendam os mistérios que rondam a questão da sexualidade ao tra­ tar de temas como orientação sexual, fide­ lidade, desejo, orgasmo e doenças sexual­ mente transmissíveis. Em conversa exclusi­ va concedida à Revista E, a médica abor­ da alguns desses assuntos e destaca a im­ portância de pesquisas na área, tanto para o desenvolvimento de políticas públi­ cas, quanto para o bem-estar e qualidade de vida do indivíduo. “0 sexo é a vitrine da

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saúde física e emocional, tanto do homem quanto da mulher", explica. A seguir, al­ guns trechos da conversa. A senhora acabou de organizar uma grande pesquisa. Vamos come­ çar falando sobre ela. Foi uma pesquisa realizada em todo o Brasil. Nós procuramos abranger o maior número possível de estados, acabamos visitando desde Belém do Pará até Porto Alegre, passando pelas mais diversas capitais, e por várias ci­ dades do in terio r do estado de São Paulo também. No final, nós visitamos 18 cidades paulistas e 13 estados bra­ sileiros. Não foram exatamente entre­ vistas, foi um questionário anônimo, auto-responsivo, entregue a 7.103 brasileiros - 55% de homens e 45% de


"Se o sexo faz bem para a saúde? Eu diria que é a saúde que faz bem para o sexo. E aí é uma bola de neve: a saúde faz bem para o sexo, o sexo passa a fazer bem para a saúde" mulheres, todos entre 18 e 80 anos. Nós não queríamos menores de 18 porque a vida sexual descrita seria m uito incipiente, não corresponderia à realidade da vida sexual de um bra­ sileiro. Quanto às classes sociais, fo ­ ram as mais diversas. 0 questionário era feito na rua, digo, praças, parques, praias, shoppings etc. E era um m ovi­ m ento absolutamente voluntário. As pessoas passavam, viam o banner do Projeto Sexualidade do Hospital das Clínicas e queriam saber do que se tratava. Elas acabavam se deparando com o questionário e respondiam ou não, dependendo da sua disposição. Qual o objetivo de uma pesquisa com o essa? Em 2000 eu fiz uma pesquisa popu­ lacional com 3 mil indivíduos, só que pegando mais a zona costeira do Bra­ sil. Sendo assim, meu objetivo, agora, era ir mais para o in te rio r do País, pe­ gar, por exemplo, o Mato Grosso, o Pará e outros estados que não haviam sido cotejados com o estudo popula­ cional de 2000. Mas por que um estu­ do populacional sobre sexualidade? Porque até 2000 nós só tínhamos da­ dos im portados acerca do assunto. Mas em que dados o governo se ba­ seou, p o r exem plo, para realizar campanhas como as de combate à Aids, controle de natalidade etc.? O M inistério da Saúde faz um levan­ tamento, mas esse também foi inicia­ do na época em que nós realizamos a nossa pesquisa, ou seja, por volta de 2000. Até então, tudo que se co­ nhecia sobre sexualidade era im porta­ do de estudos internacionais. Foi quando resolvemos buscar nossos próprios dados, mesmo porque os po­ vos são diferentes, claro. Queríamos saber quais eram as peculiaridades

do brasileiro - até para poder iniciar um trabalho de tratam ento e preven­ ção. Especialmente a prevenção, que é m uito im portante. Sempre que se fala de sexua lid a­ de surgem os m ito s . Por exem plo, o de que o hom em b ra s ile iro é, com o se diz, m achão. Q uanto disso é verdade? Olha, de fato o brasileiro é um povo altamente sexualizado. Isso acabou sendo confirm ado, e não resta dúvida. A freqüência sexual do brasileiro é de duas a três relações por semana, em média, pegando uma população de 18 a 80 anos. Agora, quando você pega uma população mais jovem , nota-se que as relações sexuais são quase diá­ rias. E a freqüência só não é m aior porque falta privacidade - ou seja, as pessoas não estão m orando juntas etc. Mas, mesmo na faixa dos 60 ou 70 anos, ainda há vida sexual. E quais as diferenças entre homens e mulheres? Das mulheres, 7,7% não fazem sexo nem sentem falta. No caso dos ho­ mens, 2,5% não fazem sexo. Em per­ centagens exatas, 95% da população fazem sexo e 96% consideram o sexo fundamental para a harmonia no casa­ mento. O que revela que a im portân­ cia do sexo no casamento é vista da mesma maneira tanto por homens quanto por mulheres. Esses números nos colocam em al­ guma lista dos povos que mais ou menos fazem sexo no mundo? O que se nota é que nós falamos de sexo de form a mais evidente, nossa form a de viver a sexualidade é m uito mais tranqüila, nós não temos esse problema de fazer piada sobre sexo, por exemplo. Nós não somos

tão rígidos. Porém, não somos um povo m u ito saudável sexualm ente, não. M etade da população brasilei­ ra, ta n to de homens quanto de m u­ lheres, tem algum problem a sexual. Os homens, especialmente, sofrem de disfunção e ré til - antigam ente chamada de im potência - , e ejacula­ ção precoce. O estudo que acaba­ mos de realizar m ostra que aos 40 anos um em cada 100 homens tem falta com pleta de ereção. Aos 70 anos de idade são 13 homens a cada 100. Ou seja, dos 40 aos 70 anos, a dificuldade de ereção dos homens aumenta 13 vezes. Já a ejaculação precoce está presente em qualquer idade, não é uma questão de doença física, não é uma questão de enve­ lhecim ento também, e é algo que acomete cerca de 26% da população masculina. E quanto às mulheres? Já, entre as mulheres, os principais problemas são a falta de desejo na m ulher mais velha e a dificuldade para o orgasmo na m ulher mais jo ­ vem. As mais jovens não têm expe­ riência, ainda não se entenderam bem com o parceiro, têm dificuldade de colocar aquilo de que gostam e aquilo de que não gostam para que o ato sexual se dê também para satisfa­ ção delas. Então essa m ulher acaba term inando o ato m uito frustrada. Quando vai se tornando mais velha ela aprende a falar, a reclamar, a dizer do que gosta, e aí o ato sexual vai se tornando mais interessante para a mulher. Além disso, no caso das m u­ lheres ainda, há a dor na relação se­ xual, que atinge 18% das mulheres. Ou seja, 1/5 das mulheres brasileiras tem dor quando faz sexo. Isso pode ser tanto de causa emocional quanto de causa física. Resultado: somando

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ENTREVISTA "Quando a pessoa quer fazer sexo e não consegue, com certeza ela vai se tornando mais irritadiça, mais arisca, mal-humorada. (...) Mas nem todo mundo consegue um parceiro sexual num piscar de olhos ou num estalar de dedos" todos os problemas sexuais das m u­ lheres e dos homens, a vida sexual de metade da população não está como as pessoas gostariam. Mas a senhora m encionou tam bém o aum ento de experiência da m ulher como fa to r benéfico. Ou seja, a idade está do lado da m ulher? A idade é uma grande conselheira da mulher. Ela vai se tornando mais desinibida. Tanto que a fase áurea do homem se dá logo no início da vida sexual, quando ele tem mais ereção, quando ele está mais vigoroso. Já na mulher é o contrário, ela vai melho­ rando por volta dos 30, 35 anos, que é quando está vivendo o seu m aior vi­ gor sexual, porque ela está mais à vontade, mais consciente do poder que tem, de sua condição de fem inili­ dade. É quando a mulher se torna mais interessante. E quais as causas, digamos, não fí­ sicas para esses problemas sexuais? Uma delas é o desemprego, que leva as pessoas, tanto homens quanto mulheres, a ter duas vezes mais pro­ blemas sexuais do que a população empregada. Ao comparar 100 homens empregados com 100 homens desem­ pregados, vemos que haverá duas ve­ zes mais casos de disfunção erétil no grupo dos desempregados em relação ao que está empregado. Já, entre as mulheres, as que estão ociosas, que não têm como manter a casa - muitas vezes mulheres separadas - e que não têm um namorado apresentam duas vezes mais problemas sexuais do que as mulheres que estão trabalhando. Outro dado m uito interessante é que, quanto mais instruído o indivíduo, m elhor o seu desempenho sexual. Isso é um dado que destrói outro

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m ito: o de que uma pessoa menos ins­ truída seria sexualmente m uito mais livre. Isso não é verdade. E é fácil en­ tender o m otivo. Uma pessoa que tem menos acesso à cultura e à educação acaba criando mais m itos pessoais, acum ulando mais conteúdos errô ­ neos, e isso tudo, cultivado, acaba d i­ ficultando o desempenho. Mulheres universitárias, quando comparadas a mulheres que têm só o nível prim ário ou secundário, são mais sexualizadas. Têm mais interesse em atividade se­ xual e fazem mais sexo. E quanto à influência da religião no sexo? Acho que a religião, em si, não atra­ palha. Acho que acaba atrapalhando no caso de pessoas que já têm uma d i­ ficuldade sexual, que caminham para opções religiosas mais rígidas, com menos condições de liberdade sexual. É a própria pessoa procurando ju s tifi­ car sua dificuldade. E ela o faz por meio de uma educação religiosa mais compatível, que não aceita a perda da virgindade antes do casamento, que não aceita relacionamentos que não sejam os tradicionais. Ao passo que a medicina, hoje, considera a homosse­ xualidade como uma forma de fazer sexo, não mais como uma doença. Isso revela um embate de opiniões entre a religião e a ciência. É com o se a religião fosse uma es­ pécie de amparo? Exato. A religião aparece como uma form a de ju s tific a r a sua dific u l­ dade diante do sexo. E, como tudo na vida, as escolhas vão ser feitas com base em formas que satisfaçam suas lim itações e suas possibilidades. Logo, a pessoa não vai escolher uma religião permissiva, aberta, porque,

de repente, para a libid o dela isso não é nada bom. Preferencialmente, vai escolher religiões que adotem posturas mais conservadoras. Hoje estamos vendo uma volta do incenti­ vo à abstinência sexual. É uma ten­ dência norte-americana que vem se alastrando e, inclusive, conseguindo adeptos no Brasil. Pessoas que pre­ gam a abstinência sexual como uma form a de purificação, uma form a de se proteger das doenças, especial­ m ente das doenças sexualm ente transmissíveis, claro. Mas, acima de tudo, se trata de uma opção e não de uma falta de opção. Como é o sexo na adolescência? D o rm ir em casa com o nam orado, o cham ado “ fic a r” ... Várias décadas atrás, uma garota chegava aos 15 anos já quase se ca­ sando. Ela tinha permissão para v i­ ver a sua vida sexual com o m arido. Só que era um início da vida sexual “ abençoado” , porque era den tro do casamento. Mas as m ulheres com e­ çaram a se emancipar, trabalhar, es­ tudar... Conclusão: adiaram o início da vida m atrim onial e com isso o que acabou acontecendo é que não deu para segurar a vida sexual até o casamento, então a vida sexual co­ meçou a ocorrer fora do m atrim ô ­ nio. E, hoje, o que acontece? A in i­ ciação sexual das meninas se dá na mesma época da iniciação sexual da m inha avó. Só que m inha avó com 16 anos já era mãe. A natureza deixa as pessoas prontas para o sexo a par­ t ir da pré-adolescência, quando os horm ônios sexuais passam a ser pro­ duzidos e fazem toda uma tran sfor­ mação no corpo. No m enino a barba começa a crescer, a voz engrossa, os músculos vão se desenvolver. Na


menina, as mudanças se dão a p a rtir da menarca [primeira menstruação], que ocorre por volta dos 12 anos. Cada vez mais cedo, na verdade. Hoje há meninas ficando m enstrua­ das aos 10 anos de idade. O que é um sinal do quanto a cultura in flu e n ­ cia a sexualidade ta n to de homens quanto de m ulheres. Mas nessa ida­ de não dá para casar. Não vai viver a dois com o seu com panheirinho, até porque a vida é mais longa hoje. Por que se casar aos 15 se nós vamos v i­ ver até os 80, até os 90, até os 100 anos? Afinal, antigam ente se casava aos 15, mas se vivia até os 50. Nós dobram os o tem po de vida e dobra­ mos a idade de casamento também, que agora se dá por volta dos 30 anos de idade. Então, o que não mu­ dou é que com 10, 12, 13 anos as pessoas deixam de ser crianças e vão se tornando pouco a pouco adultos.

Aí, então, o “ fic a r” nasceu de uma necessidade de fazer sexo, é fru to dessa mudança da sociedade. E o sexo na terceira idade? O Viagra fez m uita diferença para os hoFaz. E além disso está começando a surgir medicação para a mulher tam ­ bém. Reposições hormonais que dão à m ulher a manutenção do desejo se­ xual por mais tempo, além dos m edi­ camentos contra a depressão. Porque o que leva muitas mulheres a não que­ rer fazer sexo é a depressão. Mulher fica deprimida m uito mais facilmente que o homem. Há duas vezes mais mulheres em depressão do que ho­ mens, e a partir de uma certa idade ela é mais prevalente ainda na mulher. Por isso estão surgindo antidepressivos, reposição hormonal e medica­ mentos pró-sexuais para as mulheres.

Mas esses m edicam entos para o desempenho sexual da m ulhe r são mais recentes, não? Bem recentes. Na verdade, uma coisa levou à outra. A partir do momento que existe um remédio que melhora a per­ formance sexual do homem, a mulher começa também a querer que sua fun­ ção sexual seja mais trabalhada. Com isso, há um prolongamento da ativida­ de sexual que pode durar até o fim da vida. Se a pessoa tem saúde, não há por que não praticar sexo. O que inibe a se­ xualidade a uma certa altura da vida é que a doença leva suas conseqüências para a vida sexual, e às vezes elas são tão sérias que até inibem o desejo. E não havendo desejo não há o ciclo de resposta sexual, que se compõe de de­ sejo, excitação, orgasmo e resolução. E com o se dá esse ciclo? O desejo começa na cabeça por

"Somando todos os problemas sexuais das mulheres e dos homens, a vida sexual de metade da população não está como as pessoas gostariam"

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ENTREVISTA "De fato, o brasileiro é um povo altamente sexualizado. (...) A freqüência sexual do brasileiro é de duas a três relações por semana, em média, pegando uma população de 18 a 80 anos" uma fantasia ou se inicia pelos órgãos dos sentidos. Olhar e acabar se inte­ ressando, se sentindo atraído. Ouvir uma música, ou a voz de alguém que traz uma lembrança erótica, ou um gosto de alguma comida que faz pen­ sar em sexo. Ou até o toque de al­ guém que é profundamente agradá­ vel. Então os órgãos dos sentidos e o cérebro são os drives [trocadilho com os módulos periféricos de um computador por meio dos quais se pode importar da­ dos e arquivos]. É onde começa a ativi­ dade sexual, que depois vai se desen­ volvendo e tomando o corpo todo com o desejo, se transform ando em excitação. A excitação leva à terceira fase do ato sexual, que é o orgasmo. Depois ocorre essa quarta fase, que é chamada de resolução. Trata-se de um relaxamento, uma volta às condições iniciais em que o corpo não estava tão acelerado como quando o ato sexual vai se desenrolando. No que diz respeito a políticas pú­ blicas no campo da sexualidade, em que pesquisas com o essa podem con­ trib u ir? Eu costumo dizer que o sexo é a vi­ trine da saúde física e emocional, tan­ to do homem quanto da mulher. Cada um pode se avaliar se é ou não saudá­ vel, dependendo de como está sua vida sexual. Pratico sexo? Não pratico? Fico satisfeito? Consigo ter o sexo que eu gosto, que eu imagino que seja o mais interessante? Ou não? Não consi­ go, não tenho ereção, ou tenho, mas ela não é lá essas coisas? Já para a mu­ lher: não lubrifico? Não relaxo? Não consigo ter vontade de fazer sexo? Passo meses sem pensar nesse assun­ to? Tudo isso deve ser valorizado como parâmetro de saúde geral. Não é mais só uma questão de saúde sexual.

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A falta de lubrificação da mulher, por exemplo, pode ser mesmo inibição, problema em ocional, mas também pode ser diabetes, também pode ser hipertensão, também pode ser uma doença do coração. Assim como a disfunção erétil do homem. O tecido genital, a mucosa, é a mesma que existe no coração. Então, as mesmas dificul­ dades que o coração está vivendo po­ dem estar se manifestando, por exem­ plo, no pênis. O tecido é o mesmo. Qualquer sofrim ento cardíaco pode provocar disfunção erétil. E ela prece­ de, às vezes, o problema cardíaco. Isso é algo interessante. Sexo faz bem para a saúde? Na verdade, quando as pessoas fa­ zem sexo dizem sentir uma espécie de descarga, um alívio, uma sensação de prazer, e que é m uito reconfortan­ te term inar o ato sexual desde que se tenha conseguido te r o orgasmo. Em contrapartida, se o sexo é fe ito e não acontece um bom desempenho, o re­ sultado é que a pessoa fica m uito bra­ va, decepcionada, e pode haver até uma sensação de que não valeu tanto a pena assim. Aí você me pergunta se o sexo faz bem para a saúde. Eu diria que é a saúde que faz bem para o sexo. É uma bola de neve: a saúde faz bem para o sexo, o sexo passa a fazer bem para a saúde. Explicando: quem tem saúde tem bom sexo, quem não tem saúde não vai conseguir te r bom sexo. Fazer sexo ajuda a preservar a saúde? Ajuda, claro. Claro que é m ui­ to satisfatório, é m uito gratificante praticar um ato sexual, estar próxim o de alguém que nos é atraente. Note que a diferença entre sexo e afeto vem se tornando cada vez mais clara para as novas gerações. Tanto que hoje um garoto de 15, 16, 17 anos

sabe dizer que a menina o atrai, mas que ele não sente, além de atração, nada mais por ela. A senhora diz “ hoje” . Ou seja, isso nem sempre fo i assim... É a partir da década de 60 que as pessoas começaram a ser liberadas para o sexo erótico, sem necessidade de sexo reprodutor. Então, hoje, essas duas instâncias podem vir juntas como podem vir separadas. Por exemplo, ninguém é obrigado a ter filhos por­ que teve uma relação sexual. Assim como também pouco a pouco vai se estabelecendo que o sexo erótico pode v ir acompanhado de sentimento ou não. Não tem nada mais agradável do que você fazer sexo com alguém a que você quer bem, com alguém por quem você tem profundo respeito, ad­ miração e afeto. E é bem diferente da­ quele sexo que você faz mera e sim­ plesmente por atração física. Podendo conciliar, está ótim o. Não podendo, as pessoas optam por fazer o sexo possí­ vel. Quando a pessoa quer fazer sexo e não consegue, com certeza ela vai se tornando mais irritadiça, mais arisca, mal-humorada. Isso deprime, sem dú­ vida. Mas nem todo mundo consegue um parceiro sexual num piscar de olhos ou num estalar de dedos, espe­ cialmente as mulheres. A pesquisa mostra que a m ulher tem m uito mais dificuldade de retomar a vida sexual depois de uma certa fase, depois que ela enviúva ou se separa, por exemplo. E é uma dificuldade muitíssimo maior que a masculina. Os homens a qual­ quer momento da vida conseguem no­ vas parceiras. Mas aí surge a dúvida. Com que mulheres esses homens fa­ zem sexo? Pois bem, ocorre que, quando o homem se separa, vai buscar parceiras mais jovens. ■


Rede SescSenac de Televisão O Canal da Educação e da Cidadania

DirecTV, 211; Sky, 3; TecSat, 10; e Vivax, canal 22. Recepção própria nas redes SESC e SENAC

Raul Seixas, mais vivo do que nunca! D o c u m e n tá rio s in é d ito s contam histórias na STV. 0 prim eiro, Raul

Seixas - 0 Maluco Beleza! r e tr a ta vida e m orte de um m ito do rock b r a s ile ir o que usava a m ú s ic a p ara e x p o r seu ponto de vista so­ bre a hum anida­ de, a sua adoles­ cência, a sua pai­ xão pela leitura e o seu in te re s s e pela m úsica. As

Parceria STV e ECOCINE ÜSP Como ocorreu no ano passado, a STV volta, este ano, a fazer parceria com o ECOCINE - Festival Internacional com temática ambiental. Organizado pela ONG Centro Cultural São Sebas­ tião Tem Alma, em conjunto com a USP, o Festival, em sua 4a edição, será realizado em junho na Costa do Sauípe (BA), com lançamento previsto para 14 de março na sede paulista daquele empreendimento, à Av. Brasil, 1540. A STV partici­ pa do evento como apoiadora, concedendo um prêmio ao melhor documentário. Em contrapartida os organizadores cederão à STV os direitos de exibição da série TV Povos do Mar, produzida pela TV USP, que mostra os costumes, a cul­ tura e a vida das populações praianas de todo litoral brasilei­ ro e de algumas partes do mundo. A direção é da cineasta Ariane Porto, coordenadora da ONG São Sebastião Tem Alma.

suas vitórias e fracassos, os seus problemas pessoais e a sua ligação com o alcoolismo. E, tam bém , os fãclubes, praças, ruas e viadutos que levam o seu nome, as revistas, pôsteres, livros e tudo o que ainda vive após o encerramento de sua carreira em pouco mais de quinze anos. Depoim entos do biógrafo e presiden­ te do Fã-clube O ficial Raul Seixas, Sylvio Passos, e de personalidades do m undo artístico, bem como histo­ riadores, pesquisadores m usicais e diversos membros de fã-clubes do cantor são intercalados por clipes de s e u s m a io re s sucessos. Raul

Seixas - 0 Ma­ luco Beleza!, que tem a dire­ ção de F e lip e H a ra z im e Dim as de O li­ veira Jr., é uma re a liz a ç ã o da STV, co-produ­ ção com a pro­ dutora We Do.

N ota Entre os meses de abril e maio, a STV exibirá programas da TV da Universidade do México, por meio de acordo de cooperação que será assinado com o Senac, em São Paulo.

Em todo Brasil

A STV está disponível via Sky, canal 3; DirecTV, canal 2 1 1 ; TecSat, canal 10; e sinal aberto no S a té lite B3 - receptor d ig ita l - freqüência 3768-V .

A programação com pleta da Rede SescSenac de Televisão está no site www.redestv.com.br



Registros da intimidade revelados ao grande público, como cartas, bilhetes e anotações, ajudam a entender vida e obra de expoentes de uma época

udo começou na França, em 1968, quando um grupo de pesquisadores li­ gados à Biblioteca Nacional francesa recebeu um grande acervo do poeta alemão Henrich Heine (1797-1856). Uma documentação tão extensa que aguçou a curiosidade dos especialistas. Iniciou-se, então, um estudo do tal mate­ rial que levou a interpretações da produção do autor. E mais, o fato levou a figura do escritor a ser considerada no processo do estudo literário. “Até os anos 70 o que importava era a obra e não o autor” , explica o professor Marcos Antonio de Moraes, do Instituto de Estudos Brasileiros (lEB) da Universidade de São Paulo (USP). “ E, a partir dessa época, foi-se afinando o interesse do conhecimento por outros escritores, a ponto de no decorrer das décadas de 70 e 80 vários grupos já estarem preocupados em compreender o processo de criação de nomes como Émile Zola, Proust, Flaubert etc., por meio, também, do acervo de anotações e es­ boços.” Têm início as atividades de uma área do conhecimento que viria a se de­ dicar exclusivamente à pesquisa daquilo que antes costumava ficar no fundo das gavetas ou esquecido nos baús. É a crítica genética, uma ciência que, aliada à crí­ tica literária, tem como grande objeto de estudo o manuscrito. O material, embo­ ra por definição diga respeito àquilo que foi escrito à mão, refere-se também, por extensão de sentido, a toda e qualquer versão original de um texto - escrito à mão, datilografado ou até mesmo digitalizado - e ainda a bilhetes, marginálias [conjuntos de notas inseridas pelo leitor nas margens de uma página], fichas ou cartas. Enfim, a tudo que originalmente, ou inicialmente, era particular e que por sua im­ portância documental se revela de interesse da humanidade. ►

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No entanto, de todo material estuda­ do pela crítica genética, um em particu­ lar desperta uma curiosidade que ultra­ passa o âmbito dos especialistas e en­ contra eco no interesse dos leitores co­ muns: as cartas. 0 motivo? 0 mais sim­ ples possível, pela intimidade que elas revelam. “ Por meio da carta de um deter­ minado escritor ou artista, é possível perceber o seu processo de criação e é possível datar certas obras” , afirma o professor Marcos de Moraes. “ Mas o in­ teresse do público comum é mesmo pelo que ela pode revelar da vida de uma personalidade das artes ou da literatura. A carta aguça o lado voyeur que todos nós temos de querer saber da vida do outro, o que é natural quando se trata de uma pessoa conhecida.” Para Moraes, a carta pode ainda colocar autor e leitor num mesmo plano, dissolvendo os mitos de inacessibilidade que surgem ao redor de algumas figuras. “ É como se eu disses­ se: ‘Puxa vida, a Clarice Lispector tam­ bém pensa como eu em relação a deter­ minada coisa’” , exemplifica o professor. “Ou, de repente, ‘Nossa, como Oscar Wilde sofreu!’. As cartas podem fazer com que as pessoas percebam que sua vivência se encontra com a de alguém que elas valorizam tanto. É um jogo de aproximação.” Definida pela professora Munira H. Mutran, do Departamento de Letras Modernas da Faculdade de Filoso­ fia, Letras e Ciências Flumanas (FFLCF1)

Acima, o poeta pernambucano Manuel Bandeira e o manuscrito de Pasárgada, uma de suas poesias mais conhecidas da USP, em seu livro Álbum de Retratos (Humanitas, FFLCFI-USP, 2002) como um “ monólogo escrito, que relata, confessa algo” , a carta oferece ainda a possibilida­ de de descoberta histórica. “A gente pode, por meio desse e de outros docu­ mentos do ‘eu’, contar a pequena histó­ ria” , analisa a professora Munira. “Aque­ la do dia-a-dia, o que se comia no século 19, por exemplo.” Além de, claro, desco­ brir o que comia Clarice Lispector, Oscar Wilde ou Mário de Andrade. Enfim, gran­ dezas e miudezas ocultas de pessoas cuja obra geralmente é que fala por elas. M a n u e l dear

Por exemplo: o que será que Sigmund Freud, o pai da psicanálise, realmente pensava de relações interpessoais, como a amizade? Um estado de co-dependência que se estabelece entre os seres hu­ manos para a própria satisfação ou algo assim? Pode ser. No entanto, o que o lei­ tor comum talvez não saiba é que Freud, mesmo interessado nas profundezas da psique do homem, trocou, por 30 anos, amigável e frutífera correspondência com o religioso suíço Oskar Pfister, pas­ tor protestante engajado na cura das al­ mas por meio da comunhão com Deus. É isso mesmo. Graças ao livro Cartas entre

Freud & Pfister (1909 -1939) (Ultimato Editora, 1998), traduzido para o portu­ guês por Karin Hellen K. Wondracek e Ditmar Junge, descobre-se que o médico vienense especializado em doenças men­ tais tinha um amigo padre. E sobre Mário de Andrade? O que se sabe além de que ele escreveu Macunaíma e participou ati­ vamente do movimento modernista? Vo­ lumes como Correspondência - Mário de Andrade & Manuel Bandeira (IEB, Edusp, 2000), organizado pelo professor Marcos Antonio de Moraes, e Querida Henríqueta - Cartas de Mário de Andrade a Henríqueta Lisboa (José Olympio Editora, 1990), organizado por Abigail de Oliveira Carvalho, revelam que Mário prezava os amigos e os tratava com um carinho que contrastava com seus óculos redondos de armação pesada e com uma postura reservada, discreta - marca da vida públi­ ca do autor de Paulicéia Desvairada. Para ele, o amigo Manuel Bandeira, poeta per­ nambucano que vivia no Rio de Janeiro, era “ Manelucho” , “ Manuel dear" [querido, em inglês\ e até “ Manu” .Já a poeta minei­ ra Flenriqueta Lisboa, também grande amiga, não recebia uma só mensagem sua que não iniciasse com uma prova de entusiasmo - “ interrompo o serviço para lhe escrever, estou carecendo", ►


Os rascunhos de Chico Buarque Exposição no Sesc Pinheiros traz manuscritos do compositor

Quando um homem entra para a história de um país por meio da palavra - impressa em livros ou transformada em música não é surpresa que sua escrita e mesmo registros de caligrafia cons­ tituam verdadeiros objetos de desejo para fãs e admiradores. Saber que algumas das músicas que embalaram os sonhos de uma geração, como A Banda (1966), Construção (1971) ou Apesar de Você (1970), nasceram num guardanapo de papel ou folha de caderno, e que suas letras foram cria­ das, recriadas, rasuradas, tiveram determinadas pa­ lavras grifadas, enfim, testemunharam as dúvidas do criador é, no mínimo, emocionante. E são justa­ mente esses manuscritos que formam um dos módu­ los mais atraentes da exposição Chico Buarque: o Tempo e o Artista, que fica no Sesc Pinheiros até 13 de março. Parte do acervo exposto pertence à Bi­ blioteca Nacional (BN), localizada no Rio de Janei­ ro, e outra parte foi reunida por Zeca Buarque Fer­ reira, sobrinho de Chico e curador da mostra. 0 con­ junto exposto, no entanto, não se limita a originais da produção musical e literária do autor. 0 visitan­ te pode voltar no tempo e encontrar histórias em quadrinhos da época de garoto feitas à mão pelo compositor, um rascunho do discurso de formatura do colégio e até um singelo bilhete escrito para a avó em 1952, antes de viajar para a Itália, no qual o pequeno Chico, então com 8 anos, diz: "Se quan­ do eu chegar aqui e você já estiver no céu, lá mes­ mo veja que eu serei um cantor de rádio". Nas palavras de Pedro Corrêa do Lago, presidente da BN, o projeto evidencia também a necessidade de "ampliar a captação de material documental con­ temporâneo e atender ao interesse do público bra­ sileiro pela atividade dos expoentes culturais da se­ gunda metade do século 20". Já Zeca Buarque con­ ta, em texto publicado no catálogo da mostra, que o trabalho é resultado de um "mergulho intenso" em documentos, textos e fotografias que representam aspectos importantes da vida e da obra de Chico.

No topo, foto de Chico Buarque com Marieta Severo, com quem foi casado durante 30 anos, e as filhas, da esquerda para a direita, Si/vinha, Luisa e Helena, a Lelê. De cima para baixo, os esboços de Apesar de Você e A Banda, e o singelo bilhete que escreveu para a avó com apenas 8 anos r e v is ta

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À esquerda, o médico austríaco Sigmund Freud: longa e frutífera amizade com pastor protestante; à direita, o escritor Oscar Wilde: o sarcasmo cedendo à melancolia no cárcere

►como diz em carta de 20 de setembro de 1941 - ou que não terminasse com algo do tipo “com abraço mais carícia do Mário” , como em carta de I o de ju ­ nho de 1942. Interessante também é sa­ ber que o célebre escritor irlandês James Joyce, autor do polêmico romance Ulis­ ses, derramava-se em gracejos à amada Nora Barnacle, chamando-a de “ meu anjo” e “ minha namoradinha” , como se pode ler em Cartas a Nora. U m d â n d i s o m b r io

Entre as correspondências mais fa­ mosas e reveladoras da história, no en­ tanto, não se pode deixar de citar a car­ ta que o escritor Oscar Wilde escreveu,

mas acabou não enviando, ao (ex) ami­ go lorde Alfred Douglas, ou Bosie, como o chamava. A missiva de 130 pá­ ginas relata todo o desapontamento do autor com relação à nefasta personali­ dade de Bosie, que, mesmo tendo sido pivô da prisão do escritor - o pai de Bo­ sie acusou W ilde de ser homossexual, crime na época - , o jovem mostrou pouco se im portar com os rumos que a vida do amigo teria. “ Enquanto você es­ teve comigo você foi a absoluta ruína da minha arte” , diz o autor a certa altu­ ra da carta. Para completar mais tarde: “ Não fosse a piedade e afeição que sen­ ti por você e os seus, não estaria agora chorando nesse lugar horrível” . A carta,

lançada em livro com o nome de De Projiindis (LPM, 1998) é considerada pelos críticos a melhor peça de Wilde. “ Ele t i­ nha muitas máscaras” , analisa a profes­ sora Munira H. Mutran. “ Uma delas era a do dândi, que ele começou a usar por volta de 1880 - com aquelas roupas fi­ nas, o girassol na lapela etc. E ele ado­ rava a beleza, só que na prisão ele co­ mia em pratos feitos de folha de lata. Ou seja, de repente, ele cai num mun­ do horroroso e sem graça. E a carta mostra um ponto de vista completa­ mente diferente sobre ele, um homem mais triste e sombrio.” O W ilde de De Profiindis seria mais sincero que o cíni­ co autor de 0 Retrato de Dorian Gray, um dos mais conhecidos de seus livros? “A gente não sabe o quão sinceras as pes­ soas são consigo mesmas” , responde a professora. “ E Wilde tinha fingido para si próprio durante tanto tempo que fica difícil tirar todas as camadas. Mas, sem dúvida, essa carta dele é uma das mais importantes da literatura.”

Escrita eletrônica E-mails e blogs abastecerão o futuro de informações? Ao Longo dos anos, o hábito de escrever foi Lentamente cain­ do em desuso, até que uma inesperada reviravolta da tecnolo­ gia trouxe o costume de volta. Mas ele não era mais o mesmo. 0 computador e a internet reacenderam a comunicação com o outro por meio da palavra escrita. E-mails, programas de troca instantânea de mensagens, como o MSN, e os blogs (espécie de diários virtuais) são os mais usados pelos que preferem escre­ ver a falar ao telefone. Mas será que eles substituem a carta? "Eu não acredito nisso", responde categórica a professora Mu­ nira H. Mutran, do Departamento de Letras Modernas da Facul­ dade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da Uni­ versidade de São Paulo (USP). "0 e-mail é mais para informar alguma coisa, rapidamente. Eu continuo mandando cartas para os meus amigos, manuscritas." A discussão, porém, não fica

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somente no gosto por esse ou aquele meio de diálogo. Quan­ do se coloca a questão do ponto de vista do registro histórico por meio de cartas e demais manuscritos, que representantes terá a era que abolir o papel? "Dentro dessa relação entre a es­ crita manual e escrita no computador, é importante a gente ver o que a crítica genética nos ensina", recomenda o professor de teoria literária Roberto Zular, da FFLCH-USP. "Quanto nós so­ mos determinados pelos processadores de texto que usamos? Hoje, por exemplo, a regra da maioria dos escritores é não re­ visar sua produção no computador. Eles imprimem, fazem suas alterações na impressão e voltam ao monitor." 0 que se espe­ ra é que, de fato, todos sigam essa regra. Caso contrário, fica­ rá difícil, no futuro, decifrar o nosso tempo sem o auxílio dos nossos rascunhos.


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Outros envelopes que se abriram para o mundo, e revelaram um conteú­ do igualmente importante para descor­ tinar nuances de personalidade e preo­ cupações literárias do seu autor, t i­ nham como remetente o poeta de lín­ gua alemã Rainer Maria Rilke, e como destinatário um colega iniciante, de nome Franz Xaver Kappus. Reunidas sob o título de Cartas a umJovem Poeta, a coletânea, organizada pelo próprio Kap­ pus, data de 1953, mas pode ser conferi­ da numa reimpressão lançada pela Edito­ ra Globo em 2004. “ Nas palavras dirigi­ das a Franz Xaver Kappus, que lhe pe­ diu socorro num momento decisivo da

Mário de Andrade, autor de Macunaímq, ícone modernista, mas também afetuosa figura que se derramava em gentilezas nas muitas cartas que trocava com os amigos vocação, Rilke expõe as bases do seu processo criativo” , escreve o também poeta Nei Duclós no prefácio, mostrando a importância do material não só para Kappus, mas para toda a posteridade. “ Sem dúvida, cartas e documentos ma­ nuscritos revelam muito sobre seus auto­ res, assim como sobre seus interlocuto, reforça o presidente da Biblioteca Nacional, localizada no Rio de Janeiro, Pedro Corrêa do Lago. “ Em muitos casos,

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esses documentos apresentam novos da­ dos sobre o pensamento e a vida de per­ sonagens da história, servindo como uma espécie de nova peça em um quebra-cabeça biográfico. Outras vezes, re­ velam facetas surpreendentes e inespe­ radas, exatamente por se tratar de docu­ mentos não destinados à divulgação pú­ blica, nos quais seus autores abordam te­ mas e questões íntimas, quase sempre ausentes em suas obras.” ■

0 caminho inverso A literatura se apropría do clima de intimidade gerado pela troca de correspondências para contar histórías memoráveis Por um Lado, as cartas trocadas por escritores e intelectuais no passado, quando reunidas em Livros, nos oferecem o pra­ zer e a surpresa de uma boa ficção. No entanto, por outro, al­ gumas obras famosas Lançaram mão dos recursos do gênero epistolar para construir a fantasia. É o caso de Ligações Peri­ gosas, romance do século 18, publicado em 1782 e o único do francês Pierre Choderlos de Laclos (1741-1803) - que o di­ retor inglês Stephen Frears transpôs para as telas do cinema em 1988 - e de Werther, que o alemão Johann Wolfgang von Goethe escreveu em 1774. Em ambos, o enredo não se apre­ senta na forma de uma história contada por um narrador. No lugar disso, cartas fictícias vão criando, uma a uma, o cená­ rio. "Nesses casos, a carta ganha um estatuto ficcional", ex­ plica Roberto Zular, professor de teoria literária da Faculdade

de Filosofia, Letras e Ciências Flumanas (FFLCH) da Universi­ dade de São Paulo (USP). "0 romance, em boa parte, se cons­ titu i desde o século 18, fazendo com que as práticas de es­ crita ganhem o estatuto ficcional. E colocar as cartas como parte de um romance é dar a elas esse estatuto. 0 que bagun­ ça um pouco a clara diferença que existia entre o campo da correspondência e o da ficção." Segundo Zular, uma das prin­ cipais características de um romance que se utiliza desse gê­ nero é que o leitor se insere no enredo como se fosse uma terceira pessoa. "Como se aquilo não estivesse destinado a ele", retoma o professor. "Quem lê tem de ir construindo a si­ tuação a partir da relação entre os personagens e as cartas que passam a circular. E não há um narrador, mas vários, que são as pessoas que escrevem as cartas."

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Legado da Vera Cruz, que nos anos 50 Levou o cinema nacional para telas do mundo, revela sua verdadeira importância para a trajetória da sétima arte no Brasil

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o campo das artes, a primeira metade do século 20 no Brasil foi marcada pelo esforço de intelectuais e artistas brasileiros em mudar a cena cultural do País. A efervescência dessas iniciativas teve como cenário a cidade de São Paulo, uma das capitais que mais cresceram no mundo durante o século passado - com especiai intensidade no chamado período pós-guerra. Nos anos que se seguiram à Segunda Guerra Mundial, a cidade foi tomada pelo sonho da criação de um grande pólo cultural no hemisfério sul. Nessa época, final da década de 40, foram fundados, por exemplo, o Museu de Arte Moderna, o MAM, e o Museu de Arte de São Paulo, o Masp, dois dos mais importantes da América Latina. Este últim o, construído por iniciativa de Assis Chateaubriand, magnata das comunicações, dono de emissoras de TV, estações de rádio e jornais. Além do jornalista, outros grandes fomentado-

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res das artes surgem em São Paulo, como o empresário italiano Ciccillo Matarazzo, e seu conterrâneo Franco Zampari, que, trazido ao Brasil pelo amigo empresário, transformaria a história do teatro e do cinema brasileiros (veja boxe Um homem das artes). Entre os feitos, a modernização do Teatro Brasileiro de Comédia (TBC) e a criação dos estúdios da Companhia Cinematográfica Vera Cruz, menina dos olhos cuja trajetória será contada no projeto Vera Cruz Imagens e História do Cinema Brasilei­ ro, em cartaz a p artir de 1° de março no Sesc Ipiranga. O evento resgata fatos e figuras desse momento áureo da produ­ ção cinematográfica nacional por meio de uma exposição de fotos e cartazes, além da exibição de algumas das produ­ ções mais im portantes dos estúdios (veja boxe Glórias e divas). A programa­ ção conta ainda com um show de Rena­ to Consorte, ator da Vera Cruz, e uma palestra com Sérgio M artinelli, profes­

sor de cinema e organizador do livro que emprestou o nome à exposição, editado pela Abooks, em 2002. “ Precisa­ mos rever o legado da Vera Cruz e seu verdadeiro papel no cinema brasileiro” , diz M artinelli. “ Desde sua grande crise, em 1954, uma idéia que ficou mal resol­ vida, e que foi reforçada pelo pessoal do Cinema Novo, é a de que a Vera Cruz te­ ria sido um projeto falido, coisa ultra­ passada. A grande surpresa é descobrir que ela nunca faliu, produziu até 1976, e funciona até hoje como distribuido­ ra” , revela. A scensão e q u e d a

Em 1949, Zampari, com o apoio de al­ guns empresários paulistas, toma a frente de uma proposta ambiciosa: in­ dustrializar a produção nacional se­ guindo os moldes dos grandes estúdios de Hollywood. Assim como havia feito no TBC, Zampari não poupou esforços, tirando proveito do momento oportu­


Bastidores do filme Tico-tico no Fuba, com Tônia Carrero (1952)

no pelo qual passava o Brasil na época. O professor de cinema Carlos Augusto Calil, da Escola de Comunicações e Ar­ tes (ECA) da Universidade de São Paulo (USP), explica: “ Havia uma lei - a 790, que entrou em vigor naquele ano - que isentava de impostos a importação de equipamentos cinematográficos desti­ nados a estúdios e laboratórios. Foi en­ tão que os proprietários dos laborató­ rios procuraram Zampari para propor sociedade. Zampari já sabia m ontar um espetáculo no palco. Agora só faltava descobrir a m elhor maneira de levá-lo às telas” . Inicialmente três estúdios fo­ ram construídos num terreno de 100 mil metros quadrados em São Bernardo do Campo, região do ABC, em São Pau­ lo - que pertencia a Ciccillo Matarazzo. Até 1954, foram produzidos 18 filmes nesse complexo. De lá saíram divas e obras que conquistaram prêmios inter­ nacionais. Esse ambiente atraiu profis­ sionais de vários cantos do mundo.

Com o slogan “ Do planalto abençoa­ do para as telas do mundo” , Zampari reuniu os melhores talentos da sétima arte. Sua primeira providência foi con­ tratar Alberto Cavalcanti, cineasta brasi­ leiro que circulava com prestígio pelo cinema europeu na época. O m ontador Oswald Hafenrichter, o diretor de foto­ grafia Henry Fowle e o engenheiro de som Erik Rasmussen também engrossa­ ram a equipe. Vieram ainda diretores como os italianos Ugo Lombardi - pai da atriz Bruna Lombardi - , Adolfo Celi, o anglo-argentino Tom Payne e o portu­ guês Fernando de Barros, que se casou com Maria Delia Costa. No entanto, se a vinda dos estrangei­ ros im prim ia o ar cosmopolita e profis­ sional buscado pela Vera Cruz, era, ao mesmo tempo, o que a tornava alvo de críticas. Passou a não ser m uito bem vista a quase total ausência de brasilei­ ros em cargos importantes. A Vera Cruz constantemente era acusada de

não retratar o Brasil nas telas em nome dessa temática cosmopolita, argumen­ to entoado também, uma década mais tarde, pelo pessoal do Cinema Novo, de Glauber Rocha. A fase gloriosa da com­ panhia acabou em 1954, cinco anos, 18 produções e uma imensa dívida depois. “O Banco do Estado de São Paulo foi um credor impiedoso” , esclarece o pro­ fessor de cinema Sérgio M artinelli. “Os 18 filmes produzidos até então estavam começando a gerar lucro. 0 Cangaceiro \filme de 1952, dirigido por Lima Barreto] era um sucesso internacional. Mas de repente acabou o dinheiro e ju n to com ele também todas as linhas de crédito.” Sem saída, Zampari entregou os estú­ dios ao banco. Iniciou-se então a fase da Brasil Filmes, alternativa encontrada por Abílio Pereira de Almeida, um dos ci­ neastas da Vera Cruz. Nesse período, con­ tinuou-se produzindo dentro dos estú­ dios, porém eram filmes mais baratos e rápidos, distantes do ideal de Zampari.

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►A Brasil Filmes passou, nessa épo­ ca, a se encarregar da distribuição de seus lançamentos, parte do pro­ cesso que a sua antecessora igno­ rou, ficando à mercê de distribui­ doras internacionais. Hoje, os es­ túdios da Vera Cruz pertencem à Prefeitura de São Bernardo do Campo, e lá foram filmados suces­ sos nacionais recentes como Carandiru (2002), de Hector Babenco, e Sábado (1994), de Ugo Giorgetti, e clássicos como 0 Beijo da Mulher Aranha (1985), também de Babenco, que conquistou um Os­ car, o de melhor ator, para o nor­ te-americano W illiam Hurt. O sonho de Zampari durou ape­ nas cinco anos, mas os ecos da iniciativa podem ser ouvidos até hoje. “ Seja no chamado cinema publicitário paulista - m uito pre­

miado - , seja na mentalidade pro­ fissional dos cineastas contempo­ râneos, que valorizam o conheci­ mento e a utilização das tecnolo­ gias a seu dispor” , analisa o pro­ fessor de cinema Carlos Augusto Calil. “Além disso, ela provou que o cinema brasileiro poderia con­ quistar o público interno de alto a baixo, sem segmentações.” Ain­ da segundo Calil, o nome para esse grande passo do cinema na­ cional não poderia ter sido outro - “ Vera Cruz, a terra prom etida” , diz ele. Se lembrarmos que foi esse um dos prim eiros nomes que o Brasil recebeu dos p o rtu ­ gueses - quando, em 1500, na visão do colonizador era uma terra virgem e cheia de possibi­ lidades - , a analogia parece mais que pertinente. ■

Amácio Mazzaropi, em cena de Sai da Frente (1952)

Um homem das artes Franco Zampari fo i o grande nome por trás da Vera Cruz e do Teatro Brasileiro de Comédia (TBC) Em 1948, Zampari instituiu o profissionalismo no teatro bra­ sileiro - até então raro entre nós - ao modernizar artística e organizacionalmente o Teatro Brasileiro de Comédia (TBC). Esforços não foram poupados, a nova concepção de teatro trazida pelo italiano concentrava os melhores técnicos, os mais avançados equipamentos e os mais talentosos atores. Só para citar um exemplo da excelência que se pretendia atingir, era proibido que qualquer contra-regra alugasse ou tomasse emprestado algum objeto de cena para as produções do TBC. Tudo era produzido nas oficinas do próprio teatro. Como re­ sultado de tanto cuidado, crítica e público passaram a ver es­ petáculos com uma qualidade técnica bem superior àquela que todos estavam acostumados. No palco, nasciam figuras como Paulo Autran, Tônia Carrero e Renato Consorte. "Entrei no TBC como parte daquele elenco maravilhoso, que fez, em 1949, uma renovação do teatro brasileiro", relembra Consor­ te, um dos primeiros atores do TBC e, posteriormente, da Vera Cruz, em depoimento publicado no livro Mera Cruz - Imagens e Históría do Cinema Brasileiro (Abooks, 2002). "Se no teatro antigo havia figuras principais e o resto era resto, no TBC todo mundo recebia a mesma atenção." 0 TBC foi iniciativa de Zampari, mas vale também lembrar que o êxito da inicia­ tiva deveu-se muito a uma espécie de mecenato que vigora­ va na alta sociedade paulistana da época. "Embora as bilhe­

24 r e v i s t a

e

terias fossem muito boas, por exemplo, não cobriam os altos custos dos espetáculos", conta Débora Zampari, esposa de Franco, também em depoimento que faz parte do livro. "0 Franco financiou tudo, e nossos amigos, quase todos muito ricos, ajudavam." Segundo Débora, o TBC era "um hobby caro" que Zampari bancava com todo prazer.

Durante as filmagens de Terra É Sempre Terra, Alberto Cavalcanti (à esquerda) e Franco Zampari, presidente da Vera Cruz (1951)


Glória e divas Veja alguns dos filmes que farão parte do projeto Vera Cruz - Imagens e História do Cinema Brasileiro Em seus anos de ouro, de 1949 a 1954, e sob a administra­ ção do italiano Franco Zampari, a Vera Cruz produziu 18 f il­ mes, dezenas de estrelas e galãs, além de alguns enormes su­ cessos de bilheteria, com direito a prêmios internacionais caso de 0 Cangaceiro (1952), de Lima Barreto, que foi premia­ do em Cannes. Isso sem contar a inesquecível atuação de Tônia Carrero em Tico-Tico no Fubá (1951), biografia do músico Zequinha de Abreu, autor da famosa música que deu nome ao filme. A Vera Cruz deixou nas telas a genialidade de in ­ térpretes como Cacilda Becker, Paulo Autran, Cleyde Yáconis,

Jardel Filho e muitos outros. 0 elenco era formado pela fina flor dos atores brasileiros e não faltaram mulheres belas. No entanto, segundo o pesquisador e professor de cinema Sérgio Martinelli, divas mesmo, somente três: Marisa Prado, Tônia Carrero e Eliane Lage. Suas performances na Vera Cruz pode­ rão ser conferidas na mini mostra gratuita que invade as telas no início do mês de março e faz parte do projeto Vera Cruz Imagens e História do Cinema Brasileiro, do Sesc Ipiranga. A programação completa pode ser encontrada no Em Cartaz des­ ta edição.

0 CANGACEIRO (1952) - Nono filme da companhia

CAIÇARA (1950) - A primeira produção

e sua primeira grande consagração mundial, com a

da Vera Cruz narra o drama de uma jo ­

premiação do diretor Lima Barreto no Festival de

vem que se casa com um homem au­

Cannes. Aborda o conflito entre dois cangaceiros

toritário em uma aldeia de pescado­

para recuperar uma professora raptada. Essa mis­

res. Prêmio de melhor filme brasileiro

tura de faroeste nordestino com drama romântico,

no Festival de Punta dei Este, em

épico e histórico, tornou-se um clássico do cine­

1951. Dirigido por Adolfo Celi. Com

ma brasileiro, criando um gênero, o filme de can­ gaço. Com Alberto Ruschel e Marisa Prado. Dias 2 e 10 de março, às 20 horas,

Eliane Lage e Mário Sérgio. Dias 10 de março, às 15 horas, 12, às 20 horas, e 25, às 11 horas.

e 24, às 18 horas. A FAMÍLIA LERO-LERO (1953) SAI DA FRENTE (1952) - A quinta produ­

Em sua 13a produção, a Vera Cruz

ção da Vera Cruz envereda pelo gênero

continua investindo na comédia

"popularesco" da comédia. 0 filme mostra

popularesca. Trata-se da história

um dia atrapalhado na vida do dono de

de um funcionário público ator­

um caminhão bem velho. Ao fazer uma

mentado pelos inesgotáveis dese­

mudança de São Paulo para Santos, ele se

jos de sua família, na qual nin­

envolve em inúmeras confusões com bu­

guém trabalhava.

rocratas, policiais e motoristas de carro.

D'Ávila e Renato Consorte. Dirigi­

Inesquecível interpretação de Mazzaropi. Dirigido por Abílio Pereira de Almeida. Dias 10 de março, às 18 horas,

Com Walter ■

do por Alberto Pieralisi.

a ia m ítia

kLímm

Dias 11 de março, às 15 horas, 12, às 18 horas, e 25, às 16 horas.

12, às 15 horas, e 24, às 20 horas. É PROIBIDO BEIJAR (1954) - Comédia NA SENDA DO CRIME (1953) - Nesse drama po­

sofisticada,

considerada

bastante

licial, quatro jovens assaltam uma casa grã-

americanizada. Um reles cronista so­

fina, levando o dinheiro e um colar. 0 chefe do

cial de São Paulo vê-se envolvido com

bando, ao mesmo tempo que esconde o que foi

a filha de um rico milionário, que se

roubado, começa a disputar com um milionário

disfarça de atriz hollywoodiana. Diri­

o amor de uma vedete. Com Cleyde Yáconis e

gido por Ugo Lombardi. Com Tônia

Miro Cerni. Dirigido por Flaminio Bollini Cerri.

Carrero e Mário Sérgio.

Dias 11 de março, às 18 horas, e 24, às 15 horas.

Dias 11 de março, às 20 horas, e 25, às 14 horas.

r e v is ta

e

25


Marcas na

anhã de janeiro, em um dia qualquer da semana. 0 grafiteiro José Augusto Capella, o Zezão, sai pelas galerias subterrâneas da ci­ dade para grafitar as paredes de túneis sobre os quais a cidade pulsa. Mas qual a utilidade de pintar um local que ninguém vai ver, um lugar escondido embaixo do concreto? Essa é a primeira pergunta que vem à cabeça de quem escuta o grafiteiro falar de suas incursões ao mundo desco­ nhecido de São Paulo. Ele responde: “ Re­ conheço que é sinistro. É um lugar escu­ ro, fedido, no qual geralmente não sei onde estou pisando” . Parece uma ativida­ de arriscada. E, segundo o artista, é mes­ mo. “ Protejo-me como posso, uso rou­ pas adequadas e presto atenção no clima. Se pego uma chuva lá embaixo, por exemplo, corro o risco de ser engolido por um ‘tsunami’. Mas faço isso para dei­ xar a minha marca. Daqui a alguns anos, pretendo formar uma galeria subterrânea somente com meus desenhos” , explica. Ex-pichador, morador do Pari, bairro da Zona Norte paulistana, Zezão usa a cida­ de como suporte há uma década. Já foi preso três vezes por ser flagrado com o spray na mão, subiu em trens, prédios, tudo para deixar a sua marca na caótica 26 r e v i s t a

e

paisagem paulistana. Chegou mesmo a cair na margem do Rio Tietê, enquanto tentava escrever “ come lixo” numa es­ cavadeira. No entanto, num desses mo­ vimentos inesperados da vida, o que começou na clandestinidade hoje é profissão. O protesto marginal de Ze­ zão burlou o crivo da ordem - ou, quem sabe, foi absorvido por ele - e chegou ao establishment, à elite. Hoje, o grafiteiro, com status de artista, ganha dinheiro vendendo telas, dando aulas sobre a técnica e fazendo trabalhos para empresas como a Nike, o McDonald’s e, quem diria, até o BankBoston. Mas, ape­ sar disso, ele jura fidelidade às ruas: “ Foi onde tudo começou, é de onde saiu mi­ nha arte e para onde sempre volto” . Ju v e n t u d e n ô m a d e

Assim como Zezão, um batalhão de jo ­ vens imprime seu rastro pela cidade por meio da pintura e de desenhos. A antro­ póloga da Pontifícia Universidade Católi­ ca de São Paulo (PUC-SP) Rita de Oliveira define essas manifestações como típicas das metrópoles, lugares onde, segundo ela, os jovens circulam muito. “A juventu­ de é nômade por excelência. Primeiro você sai do seu quarteirão, depois vai

para outro bairro e depois para outro. Com 20 anos, se quer ganhar a cidade. O garoto da Zona Norte vai à Zona Sul e lá deixa sua marca: ‘ZN’. É a marca de onde ele veio, onde ele está.” E as técnicas existentes para “marcar” a cidade estão se diversificando. Atualmen­ te, adesivos (o sticker) e pinturas na pare­ de feitas por meio de molduras vazadas (o estêncil) disputam espaço com o grafi­ te quando o assunto é “ intervenção” na paisagem da cidade. Para essa geração pós-grafite, as modalidades podem ser diferentes, mas a idéia é a mesma: ex­ pressar-se nos diversos espaços, disponí­ veis ou não para isso. “ Trata-se, na verda­ de, de variações sobre o mesmo tema” , comenta Rita. “ Uma pode ser considera­ da mais bonita, outra mais agressiva. Mas todas fazem parte do mesmo processo.” No entanto, tais intervenções geram polêmica. A começar pela amplitude do conceito de intervenção urbana. Do gra­ fite ao sticker, muitas manifestações po­ dem ser consideradas intervenção. Só que todas são ilegais, assim como a pichação, considerada inclusive uma forma de vandalismo. Mas, para quem entende a rua como espaço público, torna-se legí­ tim o o ato de usá-la também para esse


m e t r ó p o le Ocupando cada vez mais o cenário urbano, o grafite e outras técnicas de intervenção aumentam o alcance da arte de rua

fim? “ Somos comparados com os pichadores, mas compramos essa briga” , afir­ ma Eduardo Saretta, 29 anos, do grupo especializado em sticker SHN e que este­ ve nas oficinas que o Sesc Pinheiros pro­ moveu para ensinar várias técnicas desse tipo de intervenção (veja boxe O Sesc e a cidade). “ O que fazemos hoje, de certa forma, nasceu da pichação, assim como o grafite. A sociedade tem de entender que pichação é um índice de desequilíbrio so­ cial. Pichar não pode, mas a caçamba de entulho pode, construir prédios que não têm a menor coerência com o espaço também pode, poluição visual gerada por uma publicidade desordenada idem. O vândalo é o moleque que escreve seu nome no meio disso tudo?” , indaga Eduardo. Quanto à ilegalidade de usar a cidade como suporte para seus stickers, o discurso também está pronto: “ Se pode publicidade, por que não posso colar meu adesivo em um poste? Usamos os mesmos meios que a publicidade, mas não queremos vender nada, fazemos antipublicidade", afirma. O colega de um outro grupo, o Base V, Danilo Oliveira, 23 anos, faz coro à reivindicação: “ Se nin­ guém fala nada da placa de Vendo ouro’, por que não posso colar meus adesivos?"

P o l íc ia d o g rafite

A despeito das discussões acerca da legalização desse tipo de intervenção, Danilo e Eduardo apontam São Paulo como um celeiro mundial para a arte de rua e contam que, em comparação com outras cidades do mundo, como Milão e Londres, a repressão aqui é bem “ mais leve” . “ Não temos uma ‘polícia do grafi­ te’ como algumas cidades européias têm, nem tantas câmeras pelas ruas” , diz Eduardo. “Além disso, o sticker é mais seguro, mais rápido e mais limpo. Você chega ao local, gruda na parede e pron­ to.” A única vez em que Eduardo e seus colegas do SHN passaram por proble­ mas foi quando tentaram fazer uma in­ tervenção para celebrar o “ dia de não comprar nada” . Seria uma manifestação que passaria quase despercebida, se não fosse dentro de uma loja da rede McDo­ nald^. “ Quando entramos ninguém en­ tendia o que estava acontecendo. De­ pois veio o gerente e a polícia, que foi supereducada. Acabamos entregando adesivos em vez de colar na parede", conta. Às vezes, porém, a lógica inverti­ da de usar publicidade para não vender nada acha seu lugar exatamente no mer­ cado. Como Zezão e seus trabalhos para

Stickers distribuídos pe/os artistas da galeria Choque Cultural, que trabalha com quem não faz parte do circuito "oficia!"

a Nike, outros hoje são pagos por diver­ sas marcas-símbolo da cultura de massa para fazer o que aprenderam nas ruas. Seriam os representantes da antipublicidade a serviço do marketing? O norteamericano Shepard Fairey, considerado precursor dos stickers, é um deles. No início dos anos 90, Fairey era só um uni­ versitário que havia criado um adesivo no qual se via uma imagem em preto e branco do campeão de luta livre Andre the Giant com a inscrição “Obey giant” (obedeça ao gigante). A imagem foi pa­ rar em camisetas e pôsteres, tornandose famosa não só nos Estados Unidos como no mundo inteiro. Atualmente, Fairey coloca sua criatividade à disposi­ ção de empresas como Pepsi e Universal Studios, e vende suas peças em galerias de arte. Coisas do mundo moderno. D em o c r a c ia das ruas

As intervenções com stickers podem acontecer em grupos ou como uma ma­ nifestação solitária. Danilo, do Base V, por exemplo, sempre tem um adesivo* r e v is ta

e

27


À esquerda: stickers grudados em mureta próxima ao Museu de Arte de São Paulo (Masp), na Avenida Paulista. Acima: sticker distribuído pe/os artistas da galeria Choque Cultural. Abaixo: máscara de estêncil

Divulgação SHN

Oficinas de cores Projetos ensinam técnicas da arte de rua Três das unidades do Sesc embarcaram na onda da arte em es­ paços públicos e promoveram oficinas sobre as diversas técni­ cas atuais e intervenções na cidade. No Sesc Carmo, o artista plástico Eymard Ribeiro coordenou, em janeiro, o projeto Co­ res da Cidade, que, com tintas e pincéis, envolveu crianças e adolescentes do Baixo Glicério, centro de São Paulo, num ver­ dadeiro trabalho de recuperação da região. Os jovens pintaram e grafita ram os abandonados bancos de madeira de uma pra­ ça e aprenderam como preservar o local onde moram. "Inicial­ mente eram 11 bancos e dez crianças", conta Eymard. "No fim, havia 90 pessoas." Os participantes do projeto, assim como demais moradores, se animaram e propuseram ainda mais tra­ balhos. "As pessoas tendem a cuidar mais do patrimônio quan­ do tem a mão delas ali", conta o artista plástico e arte-educador que tem um trabalho parecido no Projeto Aprendiz, na Vila Madalena, em São Paulo. Já o Sesc Ipiranga colocou à disposição dos artistas de rua o Mural do Quintal, uma grande parede de 23 metros de compri­ mento por 7 de altura, para intervenções que utilizam diver­ sas técnicas. Os interessados devem inscrever seus trabalhos na Área de Convivência. A própria equipe de técnicos selecio­ na as propostas, e os trabalhos ficam expostos por 40 dias.

28 r e v i s t a

e

Para inaugurar o local, está em cartaz até 8 de março a ex­ posição Signos Gráficos, de Augusto Sampaio. A mostra traz uma série de 100 xilogravuras que, juntas, formam um imen­ so painel. Na unidade Pinheiros, o Sesc promoveu, em fevereiro, uma se­ mana de oficinas que ensinaram os segredos do estêncil, gra­ fite, sticker e colagem, convidando os próprios artistas a dar as aulas. 0 projeto Rua: Espaço Grátis contou com participan­ tes dos grupos Base V, SHN e Coringa, e ainda os artistas Fer­ nanda Talavera, Alex Kaleb, Pops e Zezão. Além das oficinas, todos eles se reuniram para fazer uma intervenção que juntou os estilos. 0 trabalho em conjunto resultou em um painel ex­ posto no 2o andar da unidade.


►no bolso. “ Por onde passo, colo os meus adesivos. Seja num ônibus, seja em um pos­ te. A rua é o único lugar que não se passa pelo crivo de ninguém” , afirma. Não depen­ der de nenhum tipo de crítica ou índice de popularidade para expor trabalhos é tam­ bém um dos aspectos que mais atraem Fer­ nanda Talavera, a Fefê, recém-formada em artes plásticas pela Fundação Armando Álva­ res Penteado (Faap), na arte de rua. “ Gosto da idéia de mostrar meu trabalho a todo tipo de gente, sem os entraves de uma ga­ leria. Na rua só preciso de luz e de um bom lugar para colar. Ou seja, faço em pleno dia. Nunca fui importunada. Pelo contrário, tem gente que pára e diz que é bonito” , conta ela. Na sua fase atual, Fefê tem feito cola­ gens com papéis recortados em forma de letras que juntas “ viram” bichos. Porém, se, por um lado, nas paredes públicas estão a li­ berdade de criação e a possibilidade de ver uma obra chegar a um número muito maior de pessoas, por outro, elas exigem desape­ go total ao que foi criado. “ Quem põe seu trabalho na rua sabe que é efêmero” , diz Eduardo Saretta, do SFIN. “ Posso colar o adesivo e dois minutos depois vir um mole­ que e escrever em cima ‘Paula, te amo’. Acho mais legal ainda.” ■

Manifestação urbana Grafite, estêncit e sticker são febre mundiat

y*

GRAFITE - A palavra é de origem italiana e significa "escritas feitas com carvão". No final da década de 60, jovens do Bronx, em Nova York, nos Estados Unidos, incre­ mentaram a técnica usando tintas em spray. Entre os artistas que se destacaram, estão os norte-ameri­ canos Jean-Michel

Basquiat e

Keith Haring, que expôs seu traba­ lho na XVII Bienal Internacional de São Paulo, em 1983, exercendo forte impacto entre os grafiteiros no Brasil. A Bienal seguinte consa­ grou os brasileiros Alex Vallauri, JrianaVic

Matuck e Zaidler.

Participantes do projeto Rua: Espaço Grátis, em oficinas no Sesc Pinheiros. Acima, o grafiteiro Zezão; abaixo à direita, a artista plástica Fernanda Talavera, a Fefê; em destaque, no pé da página, a técnica do estêncii

STICKER - Denominado por muitos como pós-grafite, é um adesivo que traz desenhos ou mensa­ gens. Vem ganhando adeptos nos últimos anos, sobretudo, após a popularização da internet, que permite trocar imagens com artistas do mundo

Conheça alguns sites em que é possível encontrar mais informações sobre a arte de rua

inteiro. Mas a técnica não é recente. Por exem­ plo: em 1978, o artista multimídia Tadeu Jungle chamou a atenção ao colar pelas paredes de São Paulo e distribuir 1.000 adesivos com as inscri­

SHN (www.fotolog.net/shn)

ções "Fure fila", "Faça figa" e "Fuja do fero da

Base V (www.basev.has.it)

fera", numa referência bem-humorada a palavras

Obey Giant (www.obeygiant.com)

de ordem do movimento estudantil.

Choque Cultural (ww.choquecultural.com.br) 11

Street Stickers (www.streetstickers.co.uk)

X ____________________ y

ESTÊNCIL - Trata-se de uma das técnicas usadas no grafite, em que, por meio de uma máscara vazada, é possível imprimir a imagem. As máscaras de estêncii per­ mitem também criar um grafite em série.

Adriana Vichi

r e v is ta

6

29


homem não voa. Essa afirma­ ção é tão óbvia quanto triste para o ser humano, nunca con­ formado com a ausência das asas, sím­ bolo de liberdade representada pelos pássaros. Mas em algumas unidades do Sesc, durante os meses de janeiro e fe­ vereiro, período em que aconteceu o Sesc Verão 2005, essa dura realidade ce­ deu espaço para a ludicidade de jogos e brincadeiras que levaram os visitantes às alturas. Foi o que ocorreu no Sesc Con­ solação - além de agitar as unidades Santo André e Carmo (veja boxe) - , que centralizou suas atividades sob o tema da vertigem, ou Ilinx, denominação usa­ da pelo pesquisador e ensaísta francês Roger Caillois (1913-1978) no livro OsJo­ gos e os Homens: a Máscara e a Vertigem (Lisboa: Cotovia, 1990) e que serviu de base para as programações criadas. No estudo, Caillois divide os diversos esti­ los de jogos e práticas esportivas em quatro princípios fundamentais: além do Ilinx, são destacados a competição (Agon), a sorte (Alea) e o simulacro (Mimicry), que trata da imaginação e de “ imitações” do real, como é o caso do teatro. “A partir da proposta institucio­ nal do programa Sesc Verão de 2005, que foi a de oferecer jogos e brincadei­ ras, utilizamos esses conceitos elabora­

0

30 r e v i s t a

e

dos por Caillois com o objetivo de apre­ sentar atividades variadas, buscando ex­ perimentações e vivências lúdicas” , ex­ plica Sérgio Luís, técnico da unidade Consolação. “ Dessa forma, entendemos que no período de férias a idéia de liber­ dade - da não-obrigação, do não-trabalho - é mais forte. E isso nos levou a criar um ambiente que permitisse ao pú­ blico vivenciar os diversos tipos de jo ­ gos, alçando vôos imaginários por meio de práticas concretas de deslocamento aéreo, com os equipamentos corretos e a m onitoria necessária.” VÔOS RASANTES

O objetivo de integrar visual e conceitualmente os espaços da unidade e a idéia de unir as diversas idades em tor­ no do jogo levaram ao planejamento de uma ambientação que, tendo como tema o vôo, ocupou ginásios, o hall de convivência e o espaço Curumim - des­ tinado a crianças de 7 a 12 anos - com reproduções de aeroplanos, pipas, asas e bandeirolas. Os módulos que compu­ seram o projeto se dividiram em duas estações: uma fixa e outra móvel. A esta­

ção fixa ocupou um ginásio da unidade, onde era possível encontrar diferentes estilos de tirolesas, aqueles vôos rasantes no qual a pessoa, presa a um cinto de segurança, desliza por um cabo de aço de um ponto a outro; e o 6o andar, onde, como parte das atividades do Sesc Curumim, as crianças podiam construir pipas, cata-ventos e aviões de papel, além de participar de oficinas de aeromodelismo, nas quais confeccionaram aviões em miniatura e birutas [tubo de te­ cido semelhante a um saco cônico que se enJiina quando o vento sopra, indicando sua direção]. Já a estação móvel, localizada


Atividades promovidas pelo Sesc Verão 2005 foram de dar frio na barriga de muita gente no segundo ginásio, associava a vertigem do vôo e da velocidade a outros dois con­ ceitos de Caillois: a sorte e a competição. Nesse caso, foram oferecidas atividades físico-esportivas, como corridas de saco e partidas de queimada para as crianças, e badminton e vôlei para adolescentes e adultos. “ O sonho de voar está presente em todas as culturas das quais se tem no­ tícia” , ressalta Sérgio Luís. “ O homem, de uma forma ou de outra, sempre almejou poder voar, deslocar-se, ver-se livre." Pelo menos quem foi ao Sesc nos meses de ja­ neiro e fevereiro por alguns momentos conseguiu. ■

As fotos mostram ângulos de instalação montada no Sesc Consolação para o projeto Livre para Voar

Outros vôos Unidades Carmo e Santo André também utilizaram os conceitos de Roger Caillois para o Sesc Verão 2005 Imagine um ambiente que abriga jogos populares, brinquedos de todos os tempos, jogos de regras, testes de equilíbrio e ainda atividades circenses. Foram esses os elementos que compu­ seram a Fábrica do Movimento, criada pelos técnicos do Sesc Santo André es­ pecialmente para o Sesc Verão 2005. "A idéia foi despertar a consciência dos participantes tanto no aspecto psíqui­ co quanto no motor", explica Vânia Rangel, técnica da unidade. "Indepen­ dentemente do fato de isso acontecer por meio de lembranças da infância ou da vivência de novas experiências." As­ sim como o projeto do Sesc Consola­ ção, Livre para Voar, o Fábrica do Movi­ mento também trabalhou com os con­ ceitos do francês Roger Caillois, porém não focou apenas a vertigem (Ilinx), mas também abordou a competição (Agon), com clínicas de badminton e

caratê; o simulacro (Mimicry), que f i­ cou a cargo das deliciosas imitações infantis e ainda de caracterizações com figurino teatral e jogos de ilusão com fantoches; e também a sorte (Alea), com o Arquivo de Joguinhos, um espaço para a criançada aprender ou treinar sua habilidade em vários jo gos de tabuleiro. Já o Sesc Carmo programou os Jogos da Vertigem, uma grade de atividades que levou uma parede de escalada para a Praça do Poupatempo, ao lado da unidade, ao som de um DJ. "Quando elaboramos o programa para o Sesc Verão, pensamos no conceito de Roger Caillois sobre os jogos de vertigem e pensamos em aplicá-lo em atividades realizadas em um grande centro urbano, como a cidade de São Paulo", explica Marina Guzzo, técnica do Carmo.

r e v is ta

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| J 1 1 I j J '

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Pura maestro Severíno Araújo está com 88 anos. Dessas quase nove décadas de vida, as últimas seteforam passa­ das à frente da Orquestra Tabajara, a mais longeva orquestra do mundo. Pernambucano na certidão e carioca de coração, o maestro recebeu a Revista E para um bate-papo em quefalou sobre sua extensa e brilhante carrei­ ra. 0 menino brejeirofo i parar na Rádio Tupi, nos anos 40, na qual alcançou o sucesso na­ cional e internacional. Contudo, sua história não estava nem na metade. Depois da Tupi, vieram as rádios Mayrink Veiga e a Nacional, e a TV Rio. Durante esse período, conviveu com as maiores estrelas do Brasil, comoAracy de Almeida e Silvio Caldas, e espalhou sua música pelo mundo. Leia a seguir os melhores trechos da conversa.

0

N asce u m a o r q u e s t r a

A Orquestra Tabajara foi organizada em janeiro de 1933 para fazer o car­ naval de um clube em João Pessoa, na Paraíba. Nessa época se chamava Jazz Tabajara, hoje se chama Orquestra Ta­ bajara Severino Araújo. Quatro anos mais tarde, em 1937, o governo da Pa­ raíba inaugurou a Rádio Tabajara e nos contratou para trabalhar lá. Em 1938, com a m orte de Olegário de Luna Freire, passei a d irig ir a rádio. Eu tinha apenas 20 anos. Não queria ser diretor, queria apenas tocar. Toda noi­ te, quando eu terminava o trabalho, ia para casa e novamente ligava o rádio. Tínhamos a programação completa das orquestras americanas de jazz. As melhores eram as de Benny Goodman, Duke Ellington, Tommy Dorsey e Artie Shaw. Havia programas dirigidos para o Brasil, em português. Eu adorava es­ cutá-los. A rádio recebia os discos americanos que traziam os arranjos

32 r e v i s t a

e

maestria de Benny Goodman, com quem eu aprendi m uito só de ouvir. Meus ído­ los eram ele e A rtie Shaw, que morreu há pouco tem po. Shaw chegou a es­ crever sobre mim no jo rn a l 0 Globo. Ele disse assim: “ No Brasil tem um grande clarinetista, Severino A raújo” . Eu recebi um disco dele e fiquei en­ cantado. Eu era apaixonado pelo jazz e pelo clarinete. N a c a p it a l f e d e r a l

Fiquei em João Pessoa até 1944, quando decidi ir para o Rio [deJaneiro], atendendo ao chamado de dois tele­ gramas; um me convidava para tocar no Copacabana Palace e outro na Rá­ dio Tupi. Toquei no cassino de Copaca­ bana, mas não gostei. Então aceitei o convite para me apresentar na Tupi. Eu já conhecia os grandes cantores do Brasil daquela época porque, quando eles iam a João Pessoa, sempre toca­

vam com a Tabajara. Então eu já co­ nhecia Silvio Caldas, Orlando Silva, Aracy de Almeida, Ciro M onteiro e muitos outros. Quando cheguei ao Rio voltei a tocar com eles na Tupi. Só consegui trazer a Tabajara um tempo depois. Nesse início no Rio de Janeiro, eu não era contratado da Tupi. Até que um dia encontrei o Silvio Caldas nos corredores da rádio. “ Maestro, o que senhor faz por aqui?” , perguntou. Contei do telegrama. Nessa hora, v i­ nha passando o dire to r artístico e o Silvio me apresentou a ele. Disse que eu tinha de ficar na rádio porque eu era bom. Tudo saiu a meu favor. S u c e s s o n a s r á d io s

No mês seguinte fui chamado pela di­ retoria da rádio. Foi quando convidaram a Tabajara para tocar na Tupi. Os músicos ganhariam três vezes mais do que ganha­ vam em João Pessoa. Eles aceitaram na


sivo à

Revistao maestro Severino Araújo, que há 70 anos comanda a Orquestra Tabajara, relembra a trajetória como estrela no rádio e na TV

hora. Em janeiro do ano seguinte, no dia do aniversário do Rio, dia 20 de janeiro, foi a estréia da Tabajara na Tupi. Nesse dia, o estúdio estava lotado. Estava o pes­ soal do governo da Paraíba e o do Rio; es­ tava até o presidente de Cuba naquela época, Fulgêncio Batista. O estúdio da Tupi era “ uma moça” , era lindo. Quando eu comecei a tocar, aquilo veio abaixo, ta­ manha a empolgação das pessoas. A Tupi ficava em um edifício na Praça Mauá e o estúdio ficava no 6o andar. No dia de nos­ sa estréia a praça estava lotada, todo mundo querendo ouvir a Tabajara. Então, Assis Chateaubriand, dono da rádio, man­ dou a Tabajara descer para tocar para o povo lá embaixo. Foi uma festa danada. Renovamos o contrato com a Tupi e pas­ samos dez anos tocando lá. Éramos co­ nhecidos no Brasil inteiro. Tínhamos um programa semanal, que era vendido. O que a Tupi recebia com esse patrocínio dava para cobrir a despesa da orquestra e ainda sobravam uns trocados para ela. Ou seja, a Tabajara dava lucro. V i d a d e v ia ja n t e

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No fim de 1954, quando o contrato acabou, fomos viajar pelo Brasil. Tínha­ mos conseguido fama durante aqueles dez anos na Tupi e todo mundo queria nos conhecer. Mas, nesse ínterim, antes de deixarmos a Rádio Tupi, ainda tivemos três grandes momentos; tocamos com a orquestra de Tommy Dorsey, no réveillon de 1953; participamos da inauguração da TV Tupi, em janeiro de 1951, em que ga­

nhamos um programa semanal, o que nos tornou mais famosos; tocamos numa festa na França, organizada por Jacques Far, que naquela época era o maior costu­ reiro de seu país. Ele era muito amigo de Chateaubriand, que, além de empresário do ramo de comunicações, também era embaixador do Brasil em Londres. Foi ele quem sugeriu que tocássemos na festa. Acabamos ficando 30 dias na França, to­ cando em bailes para os amigos embaixa­ dores de Chateaubriand, e cada músico recebeu três vezes mais do que recebia aqui. Em 1954, decidimos viajar. Anda­ mos pelo Brasil todo e tocamos em paí­ ses como Argentina e Uruguai. Em 1955, começamos a tocar na Rádio Mayrink Vei­ ga, onde ficamos até 1959. Nesse perío­ do fazíamos a rádio e também nos apre­ sentávamos na TV Rio. Depois fomos para a Rádio Nacional, onde ficamos até 1966. Fazíamos também o programa da Flebe Camargo. Após sairmos da Nacio­ nal, ficamos apenas na TV Rio, onde toca­ mos até 1969. Nessa época eu já acumu­ lava 36 anos de trabalho e resolvi me apo­ sentar. Desde então a orquestra grava dis­ cos e faz shows e bailes pelo País.

lhava nas rádios e televisões foi muito bom, mas não tenho saudade, não. Eu trabalhava muito naqueles anos porque ainda estava na época de construir a vida. Eu queria que o tempo parasse hoje. Ago­ ra é que está bom, porque a gente só faz bailes, shows e gravação. Adoro tocar aqui em São Paulo. É um povo animado, que gosta muito da Tabajara. Sempre re­ cebo convites para trabalhar aqui. Agra­ deço o convite, mas sabe quando é que eu vou sair do Rio? Nunca! Amo o Rio e Ipanema, onde moro. Continuo compon­ do muito e fiz três canções em homena­ gem a lugares do Rio que foram esqueci­ dos pelos compositores. Um é o Pão de Açúcar, outro é a Lagoa Rodrigo de Frei­ tas, e o Jardim Botânico, que é lindo, e ninguém ofereceu nada a ele. ■ O m a es t r o S e ve r in o A raújo t o c o u c o m a O r q u estr a T abajara n o s dia s 11 e 1 2 d e fevereiro n o

S esc Po m p é ia

E n t r e b a ile s , s h o w s e g ravaçõ es

Sempre vivi de música. Até hoje recebo direitos autorais de tudo quanto é lugar deste mundão. Outro dia mesmo, chegou dinheiro de Israel. Já recebi até da Finlân­ dia. Escrevi um choro chamado Espinha de Bacalhau, que é tocado no mundo inteiro e recebo por ele. O tempo em que traba­

"Eu trabalhava muito naqueles anos porque ainda estava na época de construir a vida. Eu queria que o tempo parasse hoje. Agora é que está bom" re v is ta

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ENCONTROS

A rte p o li t Maria Bonomi

artista plástica Maria Bonomi conversou com o conselho editorial da 1 1 Revista E sobre sua obra e os objeti­ vos que norteiam seu trabalho em mais de 50 anos de atividade. Sonhos, arte pública e política cultural estiveram na pauta. Confira alguns trechos: a

ZJ

U m c e n á r io para B o rges

Sérgio Ferrara [que dirigiu, entre outras peças, Tarsila] e eu decidimos fazer algu­ ma coisa a partir da nossa paixão porjorge Luis Borges [célebre escritor argentino], que é também paixão pela biblioteca, pe­ los livros, pela imaginação. Começamos a procurar pessoas que quisessem escre­ ver, procuramos vários autores. E de re­ pente encontramos um louco maravilho­ so, o Ignácio de Loyola Brandão [quefala mais sobre esse projeto em entrevista publi­ cada na edição dejunho de 2004 da Revista E], e fechamos com ele. Envolvemos o Jorge Schwartz [professor de literatura da Universidade de São Paulo] também. Loyo­ la foi de uma humildade incrível. Ele, um escritor de tanto talento, simplesmente faz dez versões do texto. Ele foi depu­ rando, interiorizando, e fez uma obra fantástica, um monumento. Partiu de 200 e tantas páginas para 47, que é o es­ petáculo, que vai se chamar A Última Via­ gem de Borges e será uma imersão fisioló­ gica justamente para vivenciar qual é a grande fantasia possível do escritor. E eu fiquei encarregada da cenografia, que vai ter um lado fantástico, vai dar para so­ nhar bastante. É teatrão onírico, teatrão do mágico. A rte p ública

Não dá mais para pensar em fazer uma obra na calma do teu quarto e dar para colecionador, por exemplo, que vai ficar olhando para ela. De repente, eu me aproximei muito de certas pessoas que 34 r e v i s t a

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procuravam o sonho, o convívio. Eu não acredito que o desenvolvimento da arte se dê de outra maneira que não por meio da arte pública. Eu acho que é o único ca­ minho. Arte pública, arte coletiva. É lógi­ co que você não pode pegar uma obra no ateliê, colocar no meio da praça e di­ zer que é arte pública. Não é, porque não foi pensada para aquele local. De repen­ te estoura aqui uma possibilidade de a arte se tornar realmente uma experiên­ cia de percurso, de convívio e não uma coisa colocada em determinado lugar. É o grande caminho da arte. Não podemos mais ficar olhando o nosso umbigo, prin­ cipalmente no Brasil, onde nós convive­ mos com a tragédia. Não vamos fingir que somos uma platéia elitizada, prepa­ rada, que está fazendo suas aquarelas e vivendo suas memórias gloriosas da Se­ mana de 22. Não dá. O problema é ficar segurando a sintonia com o público, tem de ser por aí, como deve ser o jornalis­ mo, a literatura, o cinema, o teatro. Há que se vivenciar isso. E é esse o processo que tenho seguido nos últimos seis anos e no qual me encontro agora. É uma questão de olhar, de afeto e, sobretudo, de emoção. E também de tesão, se não tem tesão não adianta. A gente se move na arte motivada de dentro para fora porque, senão, não é possível. O que é chamado de fashion, glam [termo utilizado na língua inglesa para glamour] etc. tem também esses ingredientes, é claro. Mas tem de doer, se não machuca não é bom. Seja arte experimental, seja a arte como bem de consumo. E o ato de consumir arte pode ser feito de muitas maneiras, não somente possuindo uma obra. Tam­ bém isso, mas olhando, convivendo com ela, fazendo questão da transformação do entorno. Trabalhar criando referên­ cias, aliviando o espaço publicitário. Na hora em que você pára de discutir uma

coisa, ela fica com uma cara estranha, ela fica com um lado só. As coisas não têm o outro lado porque ninguém diz, ninguém fala. Se não houver um ponto de discussão, se não houver um fórum de discussão, não há bom nem ruim. O u tr a s epopéia s

A idéia desse trabalho realizado para a Estação da Luz [Epopéia Paulista, um enorme painelfeito por Maria Bonomi, inau­ gurado em dezembro] veio com um briefing. Eu fui orientada a olhar para a his­ tória da estação, e também a incluir uma homenagem ao Nordeste, já que tantas pessoas de lá vieram para São Paulo. E pediram cimento colorido, pigmentado, já que meus painéis são sempre de con­ creto cinza, salvo um que está no Me­ morial da América Latina. Eu dividi aquele espaço em três níveis. E, daí, en­ trei na memória da Estação da Luz e de todos os objetos perdidos durante 100 anos. Tive acesso aos arquivos e os re­ presentei no painel. Milhares de pessoas trabalharam comigo, gravaram esses ob­ jetos. Tem dentadura, sapo, raiz, cadeira de rodas, véu de noiva, rolou tudo. É um mundo. E nós fomos recuperando isso e simbolizando. O próximo passo desse trabalho que norteou o Epopéia Paulista acontecerá numa casa, na frente da escola de música Tom Jobim [Centro de


A artista plástica Maria Bonomi esteve presente na reunião do conselho editorial da Revista E em 21 de janeiro de 2005

Estudos Musicais TomJobim, ou Universida­ de Livre de Música, próximo da Estação da Luz], que era um grande prostíbulo de três andares e que vai se transformar num ateliê, abrigando dez artistas por ano, cinco do interior e cinco de São Paulo, que vão trabalhar visualmente o entorno do local. É importante que te­ nha essa convivência lá. É importante que as pessoas se sintam atraídas por al­ guma coisa que não está em todo lugar. O insólito. E isso vai acontecer lá. Eu vou só fazer a curadoria. Fa c ilitar o s o n h o

Eu sinto que o povo tem uma grande sede de convívio com a arte, porque tem a necessidade de sonho. A realidade não está dando mais. Essa questão do direi­ to de sonhar, desse momento da trans­ posição do homem que chega a uma ou­ tra instância, é uma necessidade quase política. Quem não facilitar o sonho, quem não facilitar essa forma de alívio, quem não der essas saídas é suicida. Tem de transformar o olhar. Essa é uma obrigatoriedade que a gente tem. É um trabalho social que pode ser feito em di­

reção a uma poética. Temos de buscar essas pessoas. Onde é que elas estão dentro delas mesmas? Vamos interrom­ per um pouco isso. O homem pode ser mais sensível, é o destino dele. Só que, de repente, ele se vê cheio de crack na cabeça, sem sequer conseguir andar em linha reta. Tudo bem, tínhamos Van Gogh, que viajava etc. Mas Van Gogh foi Van Gogh. A arte hoje em dia tem de ser política. E é uma política de arte. E nós não podemos chegar tarde. O mundo in­ teiro está fazendo isso. Percebeu a dívi­ da? Não podemos excluir pessoas de sua própria sensibilidade, ou negar meios a elas de se encontrarem num outro pla­ no. Mesmo que optem por outras coi­ sas, elas devem ter a chance. É como você ter acesso à saúde, à higiene, à al­ fabetização. C u ltu r a d o efêm er o

Eu sei de eventos que custam mais do que uma biblioteca, ou mais do que uma obra de arte pública, que são coisas que realmente transformam. Essa idéia de evento consome muita grana, e isso num País pobre, onde é preciso que sejam

feitas coisas que não conseguimos fazer. Na minha opinião, a gente teria de ter cada vez menos eventos e cada vez mais fatos culturais. As verbas deveriam ser di­ rigidas para coisas que permanecem. Es­ forços para que as coisas acontecessem física e permanentemente. Sair do cultural-efêmero para o cultural-substância uma situação que até pode incluir o efê­ mero, mas não somente ele. Eu tenho muito medo da cultura efêmera, que é um pouco a tendência de Brasília hoje. Vamos fazer os grandes festivais. E daí? E depois? Por que não, então, mais espetá­ culos de longa temporada e mais salas de espetáculos? Por que não uma verba para bibliotecas, orquestras e longas temporadas de concertos populares? Onde é que se pode falar disso? Na inter­ net? Onde é que eu vou ser ouvida? E justamente num momento em que o mi­ nistro da Cultura é um músico. Essas coi­ sas são contradições muito grandes que são duras de digerir. Há um Brasil de cos­ tas para o Brasil. E é o Brasil cultural. É algo que sentimos na carne. Nós indivi­ dualmente iríamos além, se as entidades estivessem participando. ■

"Eu sinto que o povo tem uma grande sede de convívio com a arte, porque tem a necessidade de sonho" r e v is ta

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Ilustrações:

36 r e v i s t a

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Educação alimentar c . T

Segundo

pesquisa

realizada pelo In stitu to Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), como parte da Pesquisa de Orçamentos

Familiares

(POF), os brasileiros

engordaram ao longo das últimas três décadas e o motivo não é necessariamente o aumento da qualidade de vida. Novos e piores hábitos alimentares levaram o País a um quadro no qual 38,6 milhões de pessoas estão acima do peso recomendado, e 10,5 milhões são obesas. Em artigos exclusivos, o pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Evaristo E. de Miranda e o chefe do Centro de Adolescência da Universidade Federal de São Paulo, Mauro Fisberg, analisam o fenômeno.

Prato cheio p o r Evaristo E. de Miranda Estão sobrando alimentos no Brasil. 0 País tem mais obesos do que subnutridos, segundo divulgou o IBGE a propósito da POF, a Pesquisa de Orçamen­ tos Familiares, realizada entre 2002 e 2003. Para um agrônomo, essas informações são literalm ente um “ prato cheio” . Dos 95,5 milhões de brasileiros com 20 anos ou mais, apenas 4% têm d éficit de peso, incidência considerada normal pelos especia­ listas, já que há pessoas naturalmente magras. Es­ ses mesmos resultados alertam para outro proble­ ma na saúde dos brasileiros: a obesidade. São 38,5 milhões de brasileiros acima do peso, o que repre­ senta 40,6% da população de adultos. Destes, 10,5 milhões são obesos. Os dados não abordaram o tema das crianças nem de seus hábitos alimentares, m uito menos o quanto eles podem determinar uma vida adulta com saúde. Eles ilustram a realidade da

segurança alimentar, pouco destacada pela mídia. Onde estariam os 53 milhões de pessoas famintas evocadas na últim a eleição presidencial? E fácil observar por que o prato está “ cheio” . A agricultura brasileira produz cerca de 130 milhões de toneladas de grãos/ano. Se fo r considerada a produção de alim entos consumidos in natura (fru­ tas, legumes, verduras...), raízes e tubérculos (ba­ tata, mandioca, inhame...), cereais (arroz, trigo, milho...), leguminosas (feijões, soja, amendoim...) e outros alimentos, o total ultrapassa em m uito os 200 milhões de toneladas. Sem mencionar os pro­ dutos do extrativism o, m uito significativos em cu­ linárias locais, como açaí, bu riti, diversos palmitos etc. Nem toda essa produção é destinada direta­ mente ao consumo humano ou ao mercado in ter­ no, além de conter proporções variadas de proteí­

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EM PAUTA

nas, carboidratos e oleaginosos comestíveis. Mes­ mo assim, são números m uito expressivos. A população projetada pelo IBGE para 2005 é de 184 milhões de habitantes. Comparando-se popula­ ção e produção agrícola, a disponibilidade potencial de alimentos de origem vegetal por habitante é su­ perior a 1 tonelada por ano! Isso representa uma se­ gurança alimentar quatro vezes superior ao estipu­ lado pela OMS [Organização Mundial da Saúde, órgão da Organização das Nações Unidas, ONU], da ordem de 250 quilos de grãos por habitante/ano. Graças aos avanços científicos e a outros fatores, a produção agrícola segue crescendo mais do que a população, no Brasil e no mundo. E melhorando em qualidade. E o caso do feijão. No Brasil, seu consumo vem caindo a cada ano. Segundo a Companhia Nacional

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de Abastecim ento (Conab), em 1965, o consumo alcançava 25 quilos/habitante/ano. Hoje, está na faixa de 14 a 15 quilos. O Brasil ainda é um dos maiores consumidores, perdendo apenas para al­ guns países da África, com média anual de 50 q ui­ los por habitante. Graças a pesquisa agropecuária, não só a produtividade dos feijoeiros tem aumen­ tado: estão surgindo variedades biofortificadas, com maiores teores de ferro, proteína, vitaminas, sais minerais e fibra solúvel. O percentual de fibras no feijão pode variar de 16% a 33% e o consumo diário de 30 gramas de feijão garante 28% das ne­ cessidades de ferro do organismo. Segundo a FAO [Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura], 130 gramas de feijão são suficientes para atender a 100% das necessidades de ferro do


"Além do arroz, feijão, pão e macarrão, o prato do brasileiro também anda cheio de carnes. Os brasileiros comem cada vez mais proteínas anim ais" hom em . A pesquisa agropecuária tam bém tem m elhorado as características culinárias das novas variedades em term os de sabor, textura de caldo, cor e tem po de cozim ento, cada vez mais curto, abaixo de 30 m inutos. Economia de tem po, com ­ bustível, im pacto am biental e dinheiro. Além do arroz, feijão, pão e macarrão, o prato do brasileiro também anda cheio de carnes. Os brasileiros comem cada vez mais proteínas ani­ mais. Um bom exemplo é a carne de frango. Para 2005, a demanda é de mais de 6 bilhões de to n e ­ ladas. O consumo atual é de 33 quilos de carne de frango por habitante, bem superior ao do de fe i­ jão. Em 1990, esse consumo era de 14,2 quilos. A aquisição dom icilia r de carnes aproxima-se de 40 quilos/habitante/ano, o que exclui o consumo fora do dom icílio - m uito significativo em regiões eco­ nom icam ente mais desenvolvidas - , bem como o alim ento adquirido pronto para consumo. O IBGE levantou quase 1 quilo per capita anual só para o frango assado, empanado etc. levado para ser con­ sum ido em casa. Nas proteínas animais, ainda de­ veria ser considerada a caça e toda a coleta de pei­ xes e crustáceos, na Amazônia, Centro-Oeste e li­ tora l. Agregando-se coxinhas e espetinhos, quibes e esfihas, presuntos e salames, toda carne consu­ mida nas churrascarias, os pedaços de frango, b i­ fes e hambúrgueres servidos em refe itórios, me­ rendas escolares, restaurantes, redes de fast-food etc., o consumo médio dos brasileiros ultrapassa 1 quilo por semana. Nada mal. E nesse sentido vai bem a alim entação dos brasileiros. As proteínas animais não se lim itam às carnes e incluem outros alim entos, como ovos, leite e de ri­ vados (manteiga, iogurtes, queijos etc.). O Brasil captou em beneficiadoras e indústrias mais de 14 bilhões de litros de leite, dos mais de 22 bilhões produzidos em 2004. A produção de ovos em 2004 foi de cerca de 1,5 bilhão de dúzias. Proteína ani­ mal com pleta, o ovo co ntribui na alimentação dos brasileiros, in corporado aos mais diversos produ­ tos alimentares (bolachas, macarrões, sorvetes, doces, pães etc.). Sem falar nos 6 m ilhões de codornas e seus ovinhos.

Com o prato cheio, com segurança alim entar e uma população bem alimentada, será mais fácil para o Brasil atin g ir as famosas Metas do M ilênio, adotadas na Conferência das Nações Unidas de Copenhague, em 1995 [Conferência da ONU sobre o Desenvolvimento Social, ou Cúpula Social], por 189 países. Seremos ajudados pela produção agrícola, pelo barateam ento dos alim entos e pela educação. Entre as metas beneficiadas estão as que buscam, entre 1990 e 2015, reduzir em dois terços a m orta­ lidade in fan til e em três quartos a taxa de m o rta li­ dade materna. A meta de reduzir pela metade a po­ pulação vivendo em condições extremas de pobre­ za tam bém poderá ser atingida, se depender dos agricultores e da tecnologia agrícola nacional. Uma outra meta do m ilênio visa universalizar o acesso à educação e isso tem a ver com obesidade, de crian­ ças e adultos. Os dados do IBGE, do agronegócio, da produção agrícola, e o aumento dos obesos mostram que está “ sobrando” comida no Brasil. Ao contrário de tantos países da África e América Latina, no Brasil a seguran­ ça alimentar é uma realidade consolidada. Os hábitos alimentares da população se alteraram. O consumo alimentar per capita continuará aumentando significa­ tivamente em conseqüência do desenvolvimento econômico e da redução constante do preço dos ali­ mentos. Cresce o poder de compra de alimentos pe­ las famílias, mesmo quando sua renda fica constante. Aliás, a obesidade não faz muita distinção de renda: 12,7% das pessoas que ganhavam entre 50 e 100 reais eram obesas. Entre os que recebiam acima de 1.000 reais, o percentual de obesos era de 11,7%. Daí a im ­ portância de universalizar e melhorar a educação. Quem sabe chegará o dia em que a preocupação da já educada população brasileira será apenas a de con­ trolar seu peso, colocando menos comida no prato, com mais critério e consciência? Contradizendo, en­ fim , a afirmação bíblica de que “ todo o trabalho do homem é para a sua boca” (Eclesiastes 6,7). E v a r is t o

E.

de

M ir a n d a

é agrônomo,

DOUTOR EM ECOLOGIA E PESQUISADOR DA EMPRESA B r a s il e ir a d e P e s q u is a A g r o p e c u á r ia ( E m b r a p a )

r e v is ta

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EM PAUTA

A alimentação infantil nos dias de hoje p o r p o r Mauro Fisberg

O Brasil, como vários países em desenvol­ vim ento, está passando por uma mudança im portante no aspecto nutricional. A redu­ ção da desnutrição e o aumento da obesida­ de são fatos registrados na comunidade científica e que impactam a população le i­ ga. Há m uito poucos anos, a obesidade, mesmo que crescente, não era vista como problema; antes, os dados mostravam uma proporção de quatro desnutridos para um obeso; nos anos 90 a proporção chegava a um para um e essa inform ação era entendi­ da não pelo aumento da obesidade, e sim pela clara redução da desnutrição. Dados mais recentes mostram que 40% da popula­ ção adulta brasileira apresentam excesso de peso. Somente nos últim os dez anos come­ çamos a notar im portante aum ento da obe­ sidade em todos os níveis sociais, econôm i­ cos e em todas as classes. O utro fa to r que deve ser lembrado é que atualm ente mudou a idade da população afetada, e os dados m ostram que crianças e adolescentes estão envolvidos com esse problema. Calcula-se que aproximadamente 20% a 25% das crian­ ças brasileiras apresentem excesso de peso na faixa etária entre 7 e 14 anos. A origem dessa situação deve-se a uma mudança de hábitos de vida, com o aumen­ to do sedentarismo, a dim inuição de condi­ ções que perm itiam que as crianças brincas­ sem na rua e o aumento do uso de jogos eletrônicos, TV e computadores. Ao mesmo tem po, o hábito alim entar moderno, com a falta de disciplina, de horários, o aumento das porções, especialmente de alim entos r i­ cos em gordura e açúcares, co ntribui para o processo de engorda das nossas crianças. A incorporação de padrões alimentares de outras sociedades, como a americana, leva a

um aum ento im portante do consumo d efastfood, e especialmente ao aum ento das p o r­ ções servidas - tamanhos gigantes de refrige­ rantes, porções de batatas fritas, ham búrgue­ res e o conceito de free-refill (reposição gra­ tu ita da comida em caso de solicitação do cliente m ediante alguma irregularidade). A indústria de alim entos prontos tem ded i­ cado m uita atenção ao público in fa n til, com uma propaganda maciça nos órgãos de com u­ nicação, como a televisão, de produtos tra d i­ cionalm ente associados a guloseimas. Talvez a inserção dessa propaganda nos programas infantis seja o mais danoso, já que há pouca defesa da criança contra o merchandising de­ senfreado. Como dizer que uma apresentado­ ra in fa n til não está correta, se ela indica o uso de um determ inado produto, mesmo que inadequado? A m aioria dos pediatras e nutricio nistas, em algum m om ento de sua prática clínica, provavelm ente já deparou com uma criança que não come. As queixas sobre tal situação, representadas com um ente pelas mães como “ Doutor, meu filh o não quer com er” , to rnam-se quase sempre o tema central das consultas pediátricas de pais de crianças de 2 a 6 anos. Afetando todos os níveis socioeconôm icos e culturais, a recusa alim entar pode represen­ ta r um fato comum e típico do desenvolvi­ m ento norm al da criança, como uma maneira de expressão e/ou reação das dificuldades em ocionais no âm bito familiar. Na m aioria dos casos, trata-se de distúrbios com portam entais, os quais são passíveis de prevenção e tratam ento. Dessa maneira, na abordagem da questão da seletividade na infância, os principais aspectos a ser considerados são os m otivos que levam a criança a esse com por­

Cabe a todos, pais, sociedade, indústria e governos, o combate aos maus hábitos de vida e à alimentação inadequada"

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tam ento. Buscar e entender o porquê de a crian­ ça escolher o que quer comer, e não sim ples­ mente a ro tu la r como “ birrenta, teim osa e sele­ tiva ’’ , é o prim eiro passo para se propor uma conduta mais adequada. Não é tarefa fácil para os pais de hoje o con­ trole da alimentação in fa n til. Lutar contra con­ ceitos pseudom odernos, a falta geral de disci­ plina, a propaganda, e a ânsia pelo consumo de

alim entos cada vez mais “ engordativos” é uma d ifíc il resolução. Cabe a todos, pais, sociedade, indústria e governos, o com bate aos maus hábi­ tos de vida e à alim entação inadequada. ■ M a u r o F is b e r g é c o o r d e n a d o r d o N ú c l e o d e Q u a l id a d e d e V id a d a U n iv e r s id a d e S ã o M a r c o s e chefe do

C e n t r o d e A d o l e s c ê n c ia d a U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e S ã o Pa u l o

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E

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FICÇÃO INÉDITA

Cemitério de automóveis Sílvio Fiorani

li descansam em paz saudosos Oldsmobiles, Packards, Studebakers. Vocês se lembram deles? No Reader’s Digest dos anos 50, garantia-se:

A

Quando Vossa Senhoria fizer seu primeiro pas­ seio no maravilhoso, novo e diferente Studebaker Land Cruiser, disponha de muito tempo, porque uma hora de viagem neste elegante, confortável e belo automóvel parecer-lhe-á apenas um breve momento. Descansam ali também Mercuries, Buicks, Pontiacs e até mesmo um Ford Edsel. Ah, o Edsel: Mais um carro de classe acaba de surgir. Nunca houve um automóvel como o Edsel. Seja qual fo r o ponto de vista por que se considere, este é sem dúvida o automóvel de maior luxo e distinção. São os nossos velhos e queridos carros, marcas de um tem po que, não obstante suas

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vicissitudes, suas contradições, somos te n ta ­ dos a recordar com nostalgia. Foi na época em que estavam ainda inventando o mundo cor-de-rosa das fitas da M etro. Esses velhos carros que as intem péries vão pouco a pouco deteriorando estavam, não se pode negar, en­ tre as coisas que aquele universo c o n tra d itó ­ rio tinha de melhor. Havia então um claro com ponente de afetividade entre o homem e a máquina; e, assim, rever um modelo igualzi­ nho àquele em que a gente andou há tanto tem po atinge em cheio nosso incurável sau­ dosismo. No cem itério de automóveis a que


me refiro, há um modelo idêntico ao que meu pai chegou a possuir; da mesma cor, com todo o friso e a cintilância a que tínhamos então direito. Ele aparece em muitas fotos 6x9 de nosso álbum de fa­ mília, posando, por assim dizer, ao lado das pes­ soas da casa. Ele fez parte de alguns de nossos mo­ mentos inesquecíveis. Há quem se lembre dele quase como de uma pessoa viva, dotada de senti­ mentos. Vê-lo nas fotos é, muitas vezes, como se estivéssemos vendo um de nossos antigos animais de estimação. Dado, portanto, o quadro de nossas antigas re­ lações, um velho cem itério de autom óveis pode

hoje se apresentar como um retrato desolador do passado. M u ito mais, se se tra ta r de um cem ité­ rio já abandonado a sua sorte, esquecido em de­ fin itiv o . Até o alambrado que o cerca está seria­ mente corrom pido pelo tem po. Na falta de espa­ ço, esses gloriosos ancestrais das frias e impassí­ veis máquinas de hoje foram am ontoados de qualquer je ito , depois de tratados com trucu lên­ cia. Só a m uito custo se consegue andar entre eles, e o que se pode constatar é que em m uitos lugares a pintura de boa qualidade resistiu brava­ mente à ação do tem po. É claro que, ao ser arras­ tados, sofreram sérios danos, mas em certos pon­

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tos a lataria ficou intacta, e dá m ostra ainda daque­ las formas generosas tão familiares. A visão de tais despojos inspira, mais que tudo, desolação, e fere o sentim ento de ternura que chegamos a devotar às coisas que nos pertenceram . O que mais impressiona é o silêncio. Silenciaramse definitivam ente nossas queridas máquinas. Aos mais atentos, não é m uito difícil sentir o verdadeiro peso dessa quietude apenas interrom pida, de quan­ do em quando, pelo vento. Tão funda a calma ali, tão persistente, que parece deliberada. Sim, deliberada. Pelo menos é o que se sente. E o silêncio parece se impor, parece nos acusar, nos responsabilizar por al­ guma falta que tenhamos com etido. Ah, a nossa crescente volubilidade. Quando olhamos frente a

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frente os faróis que há tem po se apagaram, não po­ demos deixar de sentir pelo menos um ligeiro des­ conforto, uma quase indefinível sensação de culpa. Durante o dia, há alguma vida a distância. O local é isolado, mas, ao longe, vê-se que começam a ser construídas as casas de um novo bairro. À noite, no entanto, cessam todos os m ovim entos. Nada se ouve ali. De madrugada, a desolação parece ainda maior. Há mesmo m uito silêncio. Apenas de vez em quando é possível ainda ouvir-se, entre as ferragens, em meio à ruína, o som breve, débil e inexplicável de alguma buzina. ■ S ílv io F io r a n i é a u t o r , e n t r e o u t r o s , d e E n t r e o s R e in o s d e G o g e M a g o g ( E d i t o r a S ic ilia n o , 1 9 9 4 )


Prioridade para a ciência na escola

ANO MUNDIAL DA FÍSICA

Nas tarefas mais simples de nosso cotidiano de hoje, todos nós precisamos da ciência. M as apesar da vida m sociedade depender da tecnologia, o conhecim ento científico e seus benefícios estão concentrados nas regií mais ricas do planeta. Som ente 6% dos cientistas do m u n d o vivem em países em desenvolvimento; apenas 1% estão na América Latina. Para m udar esse quadro, é preciso priorizar o ensino de ciências nas escolas e qualificar os professores. No século 21, a ciência deve converter-se em um bem a ser com partilhado solidariam ente com o form a de inclusão social. Só assim seus avanços serão revertidos em desenvolvimento para as populações mais pobres.


INDICE

PINHEIROS POMPÉIA SANTO AMARO SANTO ANDRÉ SANTOS SÃO CAETANO VILA MARIANA INTERIOR

Fotos: Divulgação

SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO - SESC Administração Regional no Estado de São Paulo

Conselho de Redação e Programação Diretor. Danilo Santos de Miranda

Presidente: Abram Szajman D iretor Regional: Danilo Santos de Miranda

Adolfo M azzarini Filho, Andressa Gois, Celina Tamashiro, Cristina Tobias, Denise Mirele Kieling, Denise Lacroix, Gilson Packer, Fernando Fialho, G abriella Contoli, Jorge Luis M oreira, Jonadabe F. da Silva, Lilia Ladislau, M eilin Wernek, Ricardo Ribeiro, Sergio Luis, Simone Engbruch, Sidênia Freire, Silvana Arcangeletli Takabatake, Simone Yunes e Tais Haydée Pedroso

Conselho Regional do Sesc de São Paulo Presidente: Abram Szajman

REVISTA E Coordenação Geral: Ivan Paulo Giannini Diretor Responsável: Miguel de Almeida • Diretor de Arte: Werner Scnulz • Editora: Ana Paula Cardoso • Editor Assistente: Julio Cesar Caldeiro • Editor de Arte: Eduardo Buralo • Editora de Fotografia: Adriana Vichi • Ilustrações: Marcos Garuli • Repórteres: Ludmilo Vilar e Flávio Martins (estagiário) • Revisão: Elaine Ferrari de Almeida • Coordenação Executiva: Marcos Ribeiro de Carvalho • Assessor Executivo: Fernando Fialho • Edição de Anúncios: Clívia Ramiro e Daniel Tonus • Supervisão Gráfica: Eron Silva • Arte de Anúncios: Sérgio Afonso • Finalização: Lourdes Teixeira • Circulação e distribuição: Anlonio Carlos Cardoso Sobrinho

Sesc São Paulo - Av. Paulista, 119 - CEP 01311 -903 tal. ( U 131 7 9 -3 4 0 0 . fax. (11) 3 284 -13 57. Jornalista Responsável: Miguel de Almeida MTB14122. A Revista E é uma publicação do Sesc São Paulo sob coordenação da Superintendência de Comunicação Social e realizada pela Lazuli Editora. Distribuição gratuita. Nenhuma pessoa está autorizada a vender anúncios. Esta publicação está disponível no site: www.sescsp.org.br

• Efetivos: Carlos Eduardo Gabas, Cícero Bueno Brandão Júnior, Eduardo Vampré do Nascimento, Eládio Arroyo Martins, Ivo Dall'Acqua Júnior, José M aria de Faria, José M aria Saes Rosa, José Santino de Lira Filho, Luciano F igliolia, M anuel Henrique Farias Ramos, O rlando Rodrigues, Paulo Fernandes Lucônia, Valdir Aparecido dos Santos, Walace Garroux Sampaio • Suplentes: Aldo de Ávila Júnior, Amadeu Castanheiro, Ario voldo Maniezo, Arnaldo José Pieralini, Benedito Toso de Arruda, Carlos Alberto D'Ambrósio, Dan Guinsburg, Jair Toledo, João Herrera Martins, Jorge Sarhan Salomão, M ariza Medeiros Scoranci, Paulo João dê O liveira Alonso, Paulo Roberto Gullo, Rafik Hussein Saab • D iretor do D epartam ento R egional: Danilo Santos de M iranda • Representantes do Conselho Regional Junto ao Conselho N acio nal • Efetivos: Abram Szajman, Euclides Carli, Raul Cocilo • Suplentes: Aldo Minchillo, Coslábile M alarozzo Junior e Ozias Bueno.


Os destaques de março ficam com a estréia te a tra l A Última Viagem de Borges (texto de Ignácio de Loyola Brandão) e do projeto Marco Literário (foto ) no Consolação; do evento Vera Cruz - Imagens e História do Cinema Brasileiro, no Ipiranga; do espetáculo Grito Verde, com a Companhia de Danças do Amazonas, no Pinheiros; das apresentações musicais de Mulheres do Brazil, no Pompéia, e do seminário internacional Gemas da Terra: Imaginação Estética e Hospitalidade, no Vila Mariana


BELENZINHO

AV. PAULISTA

Endereço: A v. Á lvaro Ramos , 9 1 5 Telefone: (0 X X 1 1) 6 6 0 2 3 7 0 0 H orário : Terça a Sexta, das 13 h às 2 2 h, Sábados, domingos e feriados, das 10 h às 19 h em ail @ belenzinho. sescsp. org. br

TEATRO espetáculos DE MALAS PRONTAS. Concepção e Di­ reção de Pepe Nunez. Com o Grupo Pé de Vento Teatro de Florianópolis (SC). Galpão 2. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5 ,00 (O, ❖). Até 0 3 /0 4 . Sá­ bado e dom ingo, 19h30. REGURGITOFAGIA. Texto e atuação de Michel Melamed. Direção de Alessan­ dra Colasanti, M arco A bujam ra e M i­ chel Melamed. G alpão 1. R$ 10,00; R$ 7,5 0 (□). R$ 5 ,00 (O, ❖). Até 0 3 /0 4 . Sábado e dom ingo, 21 h.

Igação

KELBILIM - O CÃO DA DIVINDADE. Música de Denise G arcia. Com Car­ los Simione e coro de 12 cantores. Grupo LUME. Espaço Subsolo do Tea­ tro. R$ 10,00; R$ 7,5 0 (□). R$ 5,00 (O, ❖). Até 0 3 /0 4 . Sábado e dom in­ go, 19h. Chico Saraiva, no Instrumental Sesc Brasil. Dia 2 8 /0 3

Endereço: Av. Paulista, 119 Telefone: ( 0 X X 1 1) 3 1 7 9 3 4 0 0 H o rá rio : Segunda a Sexta, das 9 h 3 0 às 18h em ail@ pa u lis ta .s es cs p.o rg .b r

Os serviços do Sesc Paraíso passam a ser oferecidos, a partir do dia 2 8 /0 3 , no SESC Avenida Paulista. Tel: (Oxxll) 3179 3700.

MÚSICA

toral, que inclui arranjos para temas de Pixinguinha e Caetano Veloso, conta com a direção musical do maestro Gil Jardim. 21 /0 3. «Chico Saraiva. Violonista, com­ positor, arranjador e professor de música formado em violão popular pela Unicamp, Chico Saraiva apresenta neste show seu mais recente trabalho Trégua. As composições deste CD, aue contou com a colaboração de grandes letristas como Luiz Tatit, Fausto N ilo e Celso Viáíora, foram apresentadas no Prêmio Visa de Música Popular Brasileira 2003 - Edi­ ção Compositores. 28/03.

MÚSICA

O ROUXINOL DO BRASIL. Com Vanessa Bumagny, sobre a vida e obra de Da Iva de O liveira. Concepção e dire­ ção de Vanessa Bumagny e Ivam Ca­ bral. Bar. Grátis. 1 2 ,1 3 , 19 e 2 0 /0 3 . Sábados e Domingos, 17h. DANÇA aulas abertas DANÇA DO VENTRE. Aula aberta para mulheres. Inscrições antecipadas. M ini Auditório. Grátis. 0 8 /0 3 . Terça, 19h.

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exposições NATUREZA VITRINADA. Instalação artística de Flávia Vivacqua. Até 11 /0 3 . Segunda a sexta, das 1On às 19h. MARTHA LACERDA. A artista utiliza tecidos, papéis, fios, folhas de ouro e açúcar para confeccionar bordados relacionados com objetos do nosso conforto cotidiano. Abertura: 22 /0 3. Até 29 /0 4. Segunda a sexta, das 1Oh às 19h.

trab a lh ad o r no comércio e serviços m atriculados e dependentes

usuário m atriculado

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acim a de 6 0 anos e estudantes com carteirinha d a UNE, UMES ou UBES

MSN - COMUNICADOR INSTANT­ NEO. Com técnicos do Sesc. Grátis. 10 e 18 /0 3 .Q u in ta , 19h30 e sexta, 15h30. PESQUISA ESCOLAR. Com técnicos do Sesc. Inscrições na Internet Livre com 30m in de antecedência do início da atividade. G rátis. 1 7 /0 3 , 2 5 /0 3 . Q uinta, das 19h30 às 20h30 e Sex­ ta, das 15 h 30 às 16h30. ACHE O OVO VIRTUAL. Gincana. Com técnicos do Sesc. Grátis. 2 7 /0 3 . Do­ mingo, 13h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS instalações BOTEQUIM. 30 bonecos em tamanho natural em papel e gesso das artistas plásticas G igi M afrinato e Sandra Lee, retratados em um botequim da cidade. Cenotecnia de Valter Mendes. Grátis. 0 5 /0 3 a 3 1 /0 7 . Terça a sex­ ta, das 13h às 22 e sábados e dom in­ gos, das 1Oh às 19h. ESPORTES especial GALPÃO ESPORTIVO. G rátis. «Emprés­ timo de Materiais. Terça a sexta, das 13h30 às 21 h30, sábado e domingo, das 1Oh às 18h. «Mini Quadras. Bas­ quete, futsal e vôlei. Terça a sexta, das 13h às 21 h30 e sábado e domingo, das lOh às 18h. «Tênis de Mesa e Futebol de Botão. Terça a sexta, das 13h às 21 h30 e sábado e domingo, das 1Oh às 18h. aulas abertas CLUBE DA CAMINHADA. Caminhada O rientada e Alongam ento. Grátis. 0 5 /0 3 a 3 0 /0 7 . Sábados, lOh. TAI-CHI-CHUAN. Praça de Eventos. Grátis. Até 3 0 /0 3 . Domingos, lOh.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS INSTRUMENTAL SESC BRASIL O melhor da música instrumental brasileira em traba­ lhos de artistas nacionais e internacionais. Grátis. Retirar ingressos com uma hora de antecedência. Segundas, 18h30. «Amy Duncan - Brass Tacks. Liderada pela pia­ nista, compositora e anranjadora ameri­ cana Amy Duncan, a Brass Tacks é uma banda com formação inovadora, com 2 trompetes, 2 trombones, 2 bombardinos, 1 tuba, contrabaixo, piano e bateria. Composta exclusivamente para tocar as composições e arranjos da fundadora, a Brass Tacks parte do jazz para receber in­ fluências de vários ritmos como o funk, o samba e a bossa nova. 07 /0 3. «Lancaster e Flávio Naves. Juntos há quatro anos, Lancaster e Flávio Naves unem a guitarra e o órgão Hammond para dar ao Blues uma sonoridade singular. Influenciados por B. B. King e Jimmy Smilh, entre outros, os dois primos acabam de lançar o novo CD Bluesamba, base desta apresentação. 14/03. «Heloísa Fernandes. A pianista e compositora Heloisa Fernandes tem sóli­ da atuação na música instrumental brasi­ leira. Este show é o lançamento do seu primeiro CD intitulado Fruto. Trabalho au­

R$ 2,00 (□). R$ 1,00 (O, ❖). 08 , 15, 22 e 2 9 /0 3 . Terças, 14h.

CONSCIENTIZAÇÃO E REESTRUTURA­ ÇÃO CORPORAL. Com Rosângela A ccioli. Arm azém I. R$ 80 ,0 0 (O). R$ 4 0 .0 0 (O). Até 3 0 /0 6 . Quartas e sextas, 18h. DANÇA DE SALÃO. Com Egle de C ar­ los. Oficina Esportiva. R$ 4 0 ,0 0 (□). R$ 20 ,0 0 (O).De 11 /0 1 a 3 0 /0 6 . Q uintas, das 19h às 20h30. DANÇA DO VENTRE. Com Jaqueline Gomes. R$ 60 ,0 0 (□). R$ 30 ,0 0 (O). Até 3 0 /0 6 . Terças, 20h e sábados, 15h. MULT1MÍD1AE INTERNET

SKATE. Com Cássio de O liveira R$ 4 0 ,0 0 (□). R$ 20 ,0 0 (O). Até 3 0 /0 6 . Sábados, Turma I, 1Oh. Turma II, 11 h. Turma III, 12h e Turma IV, 13h. ESPORTE CRIANÇA. Informações no G alpão Esportivo. Grátis. 0 1 /0 3 a 3 1 /0 3 . «Escalada Esportiva. Terça e quinta, 16h30. «Handebol. Terça e quinta, 1óh. «Vôlei. Terça e quinta, 17h. «Basquete. Quartas e sextas, 15h30. «G.R.D e Dança. Quartas e sextas, 16h30. ESPORTE JOVEM. G rátis. «Vôlei. 0 2 /0 3 a 3 0 /0 3 . Quartas e sextas, 16h30.

multimídia INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA. Com Fernando Saldanha. Inscrições ante­ cipadas. R$ 4 ,00 ; R$ 2,00 (□). R$ 1.00 (O). 08 , 15, 22 e 2 9 /0 3 . Ter­ ças, 16h30.

recreação BOCHA. G rátis. 0 1 /0 3 a 3 0 /0 4 . Quartas e sextas, das 13h30 às 21 h e domingos, das 10h30 às 18h.

INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA PARA A 3a IDADE. Com Fernando Salda­ nha. Inscrições antecipadas. R$ 4,00 ;

MINI GOLFE. Grátis. 0 2 /0 3 a 2 9 /0 4 . Terças e quintas, das 13h30 às 21 h e sábados, das 10h30 às 18h.


Pereira dos Santos. 2 2 /0 3 . Terça, das 18h30 às 21 h30. «Segurança Alimen­ tar. Com Eloá Zan Huke. 25 e 2 6 /0 3 . Sexta e sábado, das 14h às 18h. •Aproveitamento Total dos Alimentos. Com Maleni Gomes Azevedo. 2 9 /0 3 . Terça, das 18h30 às 21 h30. BAR. Terça a sexta, das 14h às 21 h e sábados domingos e feriados, das lOh às 21 h. ODONTOSESC. Terça a sábado, das 9h às 18h. INFANTIL espetáculos DOIS CORAÇÕES E QUATRO SEGRE­ DOS. Texto de Liliana lacoca e Beto Andreta. Direção de W anderley Pi­ ras. Com Cia da Tribo. R$ 6,00; R$ 4,5 0 (□). R$ 3,00 (O, ❖). Até 0 6 /0 3 . Sábado, dom ingo e feriado, 16h. PLUFT, O FANTASMINHA. Texto, Maria Clara Machado. Direção, Guido Cam­ pos Correa. Com Guido Campos Cor­ rêa e Fernando Belfiore. Teatro. R$ 6,00; R$ 4,50 (□). R$ 3,00 (O, ❖). 12 /0 3 a 03 /0 4 . Sábados e domingos, 16h.

ulgação/Leni

recreação CARRINHO BRINCANTE. Brinquedos e livros para empréstimo. Praça de Eventos Grátis. Até 2 7 /0 3 . Sábado e domingo, das 14h às 18h. ESTAÇÃO CRIANÇA. Grátis. Terças e quintas, 15h30. TERCEIRA IDADE ESCALADA ESPORTIVA. Confira horá­ rios na Unidade Grátis. Sábados, do­ mingos e feriados, das 14h às 18h. SKATE, BICICLETA E PATINS. Confira horários na Unidade. Grátis. Terça a Domingo. torneios e campeonatos TORNEIO DE VÔLEI DE DUPLAS FEMI­ N IN O. Em comemoração ao mês da mulher. Inscrições antecipadas. G rá­ tis. 12 e 13 /0 3 . Sábado e domingo, às 13h. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas EUTONIA E DANÇA. Inscrições anteci­ padas. Grátis. 08, 12 e 1 3 /0 3 . Ter­ ça, 15h e 19h, sábado e domingo, 16h30. GINÁSTICA POSTURAL. Inscrições ante­ cipadas. Armazém II. Grátis. 12, 13, 26 e 2 7 /0 3 . Sábados e domingos, 14h. ALONGAMENTO. Incrições antecipa­ das. Grátis. 19 e 2 0 /0 3 . Sábado e domingo, 14h. UAN GONG (GINÁSTICA TERAPÊUTI­ CA CHINESA) E I Ql GONG. Com Ro­ sângela Accioli. Inscrições antecipa­ das. Grátis. 1 2 /0 3 . Sábado, lOh. YOGA PARA INICIANTES. Inscrições

antecipadas. Armazém I. Grátis. 05 e 0 6 /0 3 , Sábado e domingo, 14h e 26 e 2 7 /0 3 , sábado e dom ingo, 11 h.

L IA N G O N G (GINÁSTICA TERAPÊUTI­ CA CHINESA) E I Ql GONG. Com Ro­ sângela Accioli. R$ 70 ,0 0 (□). R$ 35.00 (O). Até 3 0 /0 6 . Q uarta e sexta, 14h30, 1óh 15 e 19h30 e sábado, lOh. PROGRAMA DE CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 40 ,0 0 (□). R$ 20,00 (O). •Alongamento e Técnicas de Relaxa­ mento. Terça e quinta, 17h e quarta e sexta, 19h30. «Circuito Aeróbio. Ter­ ça e quinta, 19h30. «Circuito de Boxe. Q uartas e sextas, 20h30. •Condicionamento Físico. Terça e quinta, 20 h3 0 e quarta e sexta, 18h30. «Ginástica Localizada. Terça e quinta, 18h30. «Ginástica Locali­ zada com Pesos Livres. Grátis. Para inscritos. R$ 40 ,0 0 (□). R$ 20,00 (O). Terça a sexta, das 18h30 às 21 h. «G.A.P. Grátis. Para inscritos. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Quartas e sextas, 18h30. YOGA. Com Helena M . Santos. R$ 50.00 (□). R$ 25,00 (O). Até 2 8 /0 4 . Terça e quinta, 16h, 18h l 5, 19h30 e 20h30. CLUBE DA CAMINHADA. Orientação e montagem de programa. Grátis. Sá­ bado, das 10h30 às 12h.

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO especial _ AVALIAÇÃO FÍSICA. Para o Programa de Condicionamento Físico, Prática Corporais para a Terceira Idade e Cur­ sos do 'Corpo Expressão'. R$ 25,00 (□). R$ 12,50 (O). 2 2 /0 3 , 2 6 /0 4 e 2 4 /0 5 . Terças, das 15h às 21 h. oficinas CASA: AMBIENTE SAUDÁVEL. «Cuida­ dos com o Ambiente Doméstico. Pa­ lestra. Com M aurício W aldm an. G rá­ tis. 09, 11, 16 e 1 8 /0 3 . Quartas e sextas, 14h. «Materiais e Técnicas Ecológicas para uma Casa Saudável. Oficina. Com M árcio A raújo. Galpão das Oficinas. R$ 10,00; R$ 7,50 (□); R$ 5,00 (O). 0 2 /0 3 . Quarta, 14h. CUUNÁRIA INTEUGENTE - QUALIDADE E BAIXO CUSTO. Informações e Inscri­ ções na Central de Atendimento. R$ 5,00; R$ 2,00 (□). R$ 1,50 (O). «Con­ trole de Peso Saudável. Com M aria Flávia Giordano. 01 e 0 8 /0 3 . Terça, das 18h30 às 21 h30. «Alimentos Be­ néficos Para a Atividade Cerebral. Com Solange Pereira dos Santos. 11 e 12 /0 3. Sexta e sábado, das 14h às 18h. «Sucos Vitais. Com Elisabete Pre­ sa. 15 /0 3. Terça, das 14h às 18h. •Cromoterapia dos Alimentos. Com Tessa Cristine Alves, técnica do Sesc. R$ 3,00; R$ 2,00 (□). R$ 1,50 (O). 18 /0 3. Sexta, das 14h às 18h. «Ali­ mentos Ricos em Ferro. Com Solange

aulas abertas JOGOS ADAPTADOS PARA TERCEIRA IDADE. G a lp ão Esportivo. Grátis. Quartas e sextas, 14n.

ALONGAMENTO. R$ 20,00 (□). R$ 10.00 (O). Terça e quinta, 15h e 17h, quarta e sexta, 16h. DANÇA DE SALÃO. Com Egle de Car­ los R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). De 11 /0 1 a 3 0 /0 6 . Quintas, das 1óh às 17h30. GINÁSTICA. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Terça e quinta, 14h e quartas e sextas, 15h. UAN GONG (GINÁSTICA TERAPÊUTI­ CA CHINESA) E I Ql GONG. Com Luiza Yooko. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Quarta e sexta, 9h e 10h30. YOGA. Com Helena M. Santos. R$ 40 .0 0 (□). R$ 20,00 (O). Até 2 8 /0 4 . Terça e quinta, 8h30.

O cartão de matrícula no Sesc é o seu passaporte para participar, com vantagens, das várias atividades ofereci­ das e também para desfrutar das piscinas, quadras e outros equipamentos.

r e v is ta

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CARMO Turma I, das 11 h às 12h e Turma II, das 17h às 18h. LITERATURA especial ENCONTRO COM A ESCRITORA LETÍCIA WIERZCHOWSKI. Autora de A Casa das Sete Mulheres, adaptada para a televisão em uma mini-série. Grátis. 3 1 /0 3 . Quinta, 18h30. BIBLIOTECA. Segunda a sexta, das 1Oh às 19h.

a Construção de Poliedros na Geo­ metria da Natureza. Com Roberto Pompéia. 16 e 2 3 /0 3 . Quartas, das 17h às 20h. INFANTIL SESC CURUMIM. Para crianças de 7 a 12 anos, dependentes de trabalhado­ res no comércio e serviços. Grátis. Ins­ crições prévias. Projeto Curumim na Fita, com técnicas de manuseio de film adora digital. 01 a 3 1 /0 3 . Segunda a sexta, das 8h às 11 h e das 14h às 17h.

ESPORTES TERCEIRA IDADE A CHAVE DO XADREZ. «O Último Lance. Filme. 1 1 /0 3 . Sexta, 16h. «Simultâ­ nea com Gilberto Milos. Com 25 par­ ticipantes ao mesmo tempo. 2 8 /0 3 . Segunda, 16h.

especial UMA TARDE MEDITERRÂNEA - ITÁLIA E ESPANHA. Show musical e perfor­ mances ao vivo. Com Héctor Fabbri e convidados. R$ 4 ,00 ; R$ 4 ,0 0 (□). R$ 2 .0 0 (O). 1 8 /0 3 . Sexta, 16h30.

CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas YOGA. Com Leo Aguiar. 14 e 2 1 /0 3 . Segundas, 19h.

Endereço: Rua do Carmo, 147 Telefone: (0XX 11)3 1 0 5 9121 Horário: Segunda a Sexta, das 9h às 21 h. em ail@ carm o .sescsp .o rg .br

MÚSICA

DE°PURO GUAPOS. Tango. Grátis. A u­ ditório Celso G arcia, à R. Roberto Simonsen, 22. 1 1 /0 3 . Sexta, 13h. BADI ASSAD. R$ 6,00 ; R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O). 1 4 /0 3 . Segunda, 19h. música erudita QUINTETO DE SOPROS DE SÃO PAULO. Grátis. Igreja do Beato Anchieta, Pateo do Collegio. 1 6 /0 3 . Quarta, 13h.

DEGUSTASSOM. R$ 7,90; R$ 7,90 (□); R$ 4,70 (O). Valor corresponde à re­ feição completa. Terças e quintas, das 1 2 h l5 às 1 4 h l5 . •Trio Harmonia. Com Clarissa Bonfim (flauta), M aria Cecília Moita (piano) e Vítor Visoná (violoncelo). 01, 15 e 2 9 /0 3 , 12 e 26 /0 4 . »Um Trio Vira Lata. Com M ar­ celo Costa (percussão), Guga M urray (violão) e Vítor Lopes (gaita). 03, 17 e 3 1 /0 3 e 14 /0 4. «Charlie M . Trio. Com Charlie M. (guitarra), Jefferson Ribeiro (contrabaixo) e Marcos Serr (bateria). 08 e 2 2 /0 3 , 05 e 19 /0 4. •Grupo Joca Choro e Seresta. Com Joca (violão de 7 cordas), Francisco "Faninho" Chiavini (sax e flauta), Carlinhos (cavaquinho) e Gatão (pandei­ ro). 1 0 e 2 4 /0 3 , 07 e 2 8 /0 4 .

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DANÇA especial ENCONTROS DANÇANTES. G rátis. 1 1 /0 3 . Sexta, das 1 7 hà s 20h. aulas abertas DANÇA E IMPROVISAÇÃO. Com M o­ rena Nascimento. 0 4 /0 3 . Sexta, 16h. DANÇA DE SALÃO. Com grupo Suingue Brasil. Grátis. 09 e 1 6 /0 3 . Q u a r­ tas, 19h. DANÇA DE RUA. Com M onika Bernardes. Grátis. 11 e 1 8 /0 3 . Sextas, 1óh. MULTIMÍDIA E INTERNET oficinas EDIÇÃO DE SOM. Pré-requisitos: ter fei­ to a O ficina de Iniciação em Informá­ tica ou ter conhecimentos equivalen­ tes. Grátis. 14, 16, 18, 21 e 2 3 /0 3 . Segunda, quarta e sexta, das 11 h às 12h. OFICINA DE CURRÍCULO. 14, 21 2 8 /0 3 . Segundas, 17h.

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E-MAIL. 16, 23 e 3 0 /0 3 . Quartas, 17h. COMUNIDADES Sexta, 17h.

VIRTUAIS.

1 8 /0 3 .

PAINEL POP ART. Grátis. 28 e 3 0 /0 3 e 0 1 /0 4 . Segunda, quarta e sexta, 11 h. INTERNET LIVRE. Iniciação. Grátis. Até 1 1 /0 3 . Segundas, quartas e sextas,

workshops MÁSCARAS VENEZIANAS. Com Carmem Cardoso. R$ 6,00 ; R$ 6 ,00 (□). R$ 3,0 0 (O). 07 , 14 ,2 1 e 2 8 /0 3 . Se­ gundas, das lO h às 12h.

YOGA. Com M arietta Arantes. Sala 1, INTRODUÇÃO AO DESENHO. Com 3o andar. R$ 45 ,0 0; R$ 4 5 ,0 0 (□). R$ O lga C alixto de Jesús Mendes. G rá ­ 2 5,00 (O). 1 4 /0 3 a 2 7 /0 4 . Segundas tis. 0 7 /0 3 a 2 5 /0 4 . Segundas, das e quartas, 12h. 1 Oh às 12h e das 14h às 16h. REORGANIZAÇÃO POSTURAL. Com TaFUXICO E HISTÓRIAS. Com Carolina nia Guerra. Sala 1 - 3o andar. R$ Carvalho Costa. R$ 6,00; R$ 6,00 45,00; R$ 45,00 (□). R$ 25,00 (O). Até (□). R$ 3,00 (O). 08, 15, 22 e 2 9 /0 3 . 3 0 /0 6 . Quintas, das 8h30 às lOh. Terças, das 1Oh às 12h. ALONGAMENTO. Com técnicos do VIVÊNCIA E REFLEXÃO SOBRE O EN­ Sesc. R$ 19,00; R$ 15,00 (□). R$ 9,50 VELHECIMENTO. Com Da Iva Garcia. (O). Segundas e quartas, 9h, 14h e R$ 6 ,00 ; R$ 6 ,0 0 (□). R$ 3,00 (O). 1óh, terças e quintas, 1Oh, 15h e 19h 0 9 /0 3 a 2 7 /0 4 . Quartas, das 14h às e sextas, 9h. Í6 h . C O N DICIONAMENTO FÍSICO. Com QUADROS EM VIDRO. Com André técnicos do Sesc. R$ 4 2 ,0 0 ; R$ 21 ,0 0 M onteiro dos Santos. R$ 6,00 ; R$ (□). R$ 21 ,0 0 (O). Segundas e quar­ 6 .0 0 (□). R$ 3,0 0 (O). 10, 17, 24 e tas ou terças e quintas, 8h, 11 h, 12h, 3 1 /0 3 . Quintas, das 14h às 1óh. 14h, 15h, 16h, 17h, 18h e 19h e sex­ tas, livre para matriculados. CONDICIONAMENTO FÍSICO. Com téc­ nicos do Sesc. R$ 21,00; R$ 17,00 DANÇA DO VENTRE. Com Simone Bo(□). R$ 10,50 (O). Terças e quintas, 9h mentre. Sala 1 - 3° andar. R$ 4 5 ,0 0 ; e lOh. R$ 4 5 ,0 0 (□). R$ 2 5 ,0 0 (O). Até 3 0 /0 6 . Sextas, 18h. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL GINÁSTICA. Com técnicos do Sesc. R$ PASSEIOS DE UM DIA. Inclui acompa­ 37 ,0 0; R$ 30 ,0 0 (□). R$ 18,50 (O). nhamento de técnico do Sesc, guia de Segundas e quartas ou terças e quin­ turismo, transporte em ônibus padrão tas, 17h e 18h. turismo, seguro viagem, ingressos para NATUREZA E MEIO AMBIENTE os passeios, lanche e almoço. «Pirapora do Bom Jesus (SP): 2 5 /0 3 . Inscri­ ções de 01 a 2 3 /0 3 . Saída, 7h. «Re­ caminhadas serva do Morro Grande e Templo Zu TRILHA FORTE SÃO JOÃO A CAMBURILai (Cotia): 12 /0 3 . Inscrições de 01 a ZINHO (SP) - 0 2 /0 4 . Inclui acom pa­ 1 0 /0 3 . Saída, 7h30. nhamento de técnico do Sesc, guia de turismo, transporte, seguro viagem, EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Inclui ingressos para os passeios e alim en­ acompanhamento de técnico do Sesc, tação. Bertioga a Guarujá. Inscrições guia do turismo, transporte em ônibus de 01 a 3 1 /0 3 . Saída às 7h. padrão turismo, seguro viagem, pas­ seios pela cidade, lanche e hospeda­ SOCIEDADE E CIDADANIA gem com pensão completa no SescPoços de Caldas. «Poços de Caldas oficinas (MG): 20 a 2 4 /0 4 . Inscrições de OFICINAS PARA EDUCADORES. Sobre 01 /0 3 a 18 /0 4 . Saída, 19h. Educação Infantil. «Formas da Vida:


CINESESC

programação

Endereço: Rua A ugusta, 2 0 7 5 Telefone: (0 X X 1 J ) 3 0 8 2 0 2 1 3 em ail@ cin e se sc .se sc sp .o rg .br

SESSÃO DUPLA DO COMODORO. O cineasta Carlos Reichembach comen­ ta e exibe em versão original dois fil­ mes de seu acervo particular de DVDs. Grátis. Retirar senhas com 1h de antecedência. Mais informações na unidade. 0 9 /0 3 . Q uarta, 21 h30. UM CASAMENTO PERFEITO. (Le beau m ariag e/A good marriage). França, 1982, 97min. Direção e roteiro de Eric Rohmer. Com Batrice Romand, Andr Dussolier, Fedor Atkine, Ariella Dombasle, Huguette Faget e Thamila Mezbah. Sabine, uma estudante de artes de 25 anos está tendo um rela­ cionamento com um homem casado, Simon. Quando se dá conta de que Simon jamais vai deixar sua mulher, Sa­ bine decide romper o romance e pro­

curar um homem para se casar. Numa festa de casamento, sua am iga Clarisse a apresenta a um advogado mais velho, Edmond. Nesse mesmo instan­ te, Sabine decide que Edmond será seu marido, mas ele vai embora antes mesmo aue possam conversar direito. Obcecada com a idéia, Sabine passa a telefonar para Edmond insistente­ mente, sem fazer idéia de que ele não está nem um pouco interessado em se casar. Segundo filme da série Comé­ dias e Provérbios. Indicado ao prêmio César de melhor roteiro. Até 1 7 /0 3 . 14h40, 16h50, 19h e 21 h 10. DOIS EM UM. Curta metragem, 35mm, colorido, 10 min, São Paulo, 2003. Direção e roteiro de Luís Carlos Soa­ res. Com Gustavo Dias (Rodrigo), Ju­ liana Mesquita (Paula), Paula Lopes (Médica). Um casal de adolescentes apaixonados depara-se com uma si­ tuação difícil a caminho da m aturida­ de: a decisão de realizar um aborto.

Para fazer a matrícula no Sesc são necessários os seguintes documentos: Trabalhador no comércio e serviços, em atividade ou aposentado - carteira profissional e documento de identidade. Dependentes: Para o cônjuge - certidão de casamento e documento de identidade; Para os filhos menores de 21 anos - certidão de nascimento ou doc. de identidade; Para os pais do titular - documento de identidade. Para os aposentados - apresentar também o carnê do INSS. Outros: documento de identidade do titular. Dependentes: cônjuge - certidão de casamento e documento de identidade; filhos menores de 21 anos - certidão de nascimento ou documento de identidade. A matrícula tem validade de 12 meses.

Premiado com o Tatu de Ouro - MeIhor Filme de Ficção na XXXI Jornada Internacional de Cinema da Bahia, Salvador - 2004. Parte do programa do filme Um Casamento Perfeito.

uma lembrança daquele verão. É in­ verno, o Natal está próxim o e Felice se divide entre o relacionamento com o cabeleireiro Maxence e o intelectual Loic. Mas, na verdade, ela não conseue se comprometer com nenhum dos ois, talvez porque a memória de Charles e a idéia do que poderia ter acontecido se não tivessem perdido contato ainda pairem acima de tudo. Vencedor do Prêmio da Crítica e do Prêmio do Júri Ecumênico no Festival de Berlim de 1992. 0 5 /0 3 . Sábado, 11 h30. «Conto de Verão. (Conte d'Été). França, 1996, 113 min. Dire­ ção e roteiro de Eric Rohmer. Com M elvil Poupaud, Am anda Langlet, Gwenaêlle Simon, Aurelia Nolin, Aimé Lefèvre, Alain Guellaff, Evelyne Lahana, Yves Guérin, Franck Cabot. O jo­ vem Gaspard viaja até o balneário francês de Dinard, na Bretanha, para encontrar Lena, a garota por quem está apaixonado. Pouco depois de sua chegada, ele conhece M argot, que tra­ balha como garçonete na creperie de sua tia. Os aois ficam amigos e pas­ sam um longo tempo juntos. Conver­ sando com Margot, Gaspard fala de Lena, mas hesita em contar toda a ver­ dade sobre a natureza do seu relacio­ namento com ela. Talvez porque ele mesmo já não esteja tão convicto de seu amor. 0 5 /0 3 . Sábado, 23h. «Con­ to de Outono. (Conte d'autom ne).França, 1998, 114 minutos. Dire­ ção e roteiro de Eric Rohmer. Com Marie Rivére, Beatrice Roamnd, Alain Libolt, Didier Sandre, Alexia Portal, Sthéphane Darmon. A viúva M agali é uma produtora de vinho no interior da França. Isabelle, sua melhor amiga, re­ solve encontrar um novo marido para Magali: põe anúncio num jornal local e até encontra Gérald, um homem de­ cente. N o casamento da filha de Isa­ belle, M agali conhece Gérald. Mas o problema é que na mesma ocasião ela também conhece Etienne, um outro ho­ mem. Vencedor do prêmio de melhor roteiro no Festival de Veneza de 1998. 0 6 /0 3 . Domingo, 11 h.

SESSÃO CINECLUBE - 'AS QUATRO ES­ TAÇÕES DE ROHMER'. R$ 4,00 e R$ 2,00 (O , ❖). Contos das Quatro Esta­ ções: «Conto de Primavera. (Conte de Printemps). 112 minutos, 1990. Dire­ ção e roteiro de Eric Rohmer. Com Anne Teyssèdre, Hugues Quester, Florence Darei, EloTse Bennett, Sophie Robin, Marc Lelou e François Lamore. Jeanne é uma professora de filosofia um tanto temperamental, mas de espí­ rito aberto. Seu noivo está viajando e ela não quer ficar no apartamento CURSO - UM BALANÇO DA RETOMA­ dele. Como alugou seu próprio apar­ DA E AS NOVAS PERPECTIVAS. Sobre tamento para um primo, ela termina a produção brasileira no período pos­ aceitando o convite de Natasha, uma terior à criação das leis de incentivo à estudante de música que conheceu cultura, conhecido como "Retomada", numa festa, para dormir na sua casa. e a importância do formato curta-me­ Ela se instala no quarto de Igor, o pai tragem na renovação da linguagem de Natasha, que por sua vez passa to­ cinematográfica. Os erros e acertos das as noites com a namorada. Natas­ das leis, apontando os motivos que ha conta a Jeanne a história do sumigeraram a necessidade de se criar ço de seu colar e da suspeita de que a uma Agência que regulasse o setor. namorada do pai o tenha roubado. Com Marcelo Lyra, autor do livro O Mais tarde, todos se encontram num Cinema Como Razão de Viver. 02 e jantar, na casa de campo de Igor, onde 0 3 /0 3 . Quarta e quinta, das 19h30 confusões serão desbaratadas e sus­ às 22h. R$30,00 e R$15,00 (O , ♦ ). peitas, esclarecidas. 0 4 /0 3 . Sexta, 23h. «Conto de Inverno. (Conte d r i ­ 10° FESTIVAL INTERNACIONAL DE DO­ ver). 1992, 114 min. Direção e roteiro CUMENTÁRIOS - É TUDO VERDADE. de Eric Rohmer. Com Charlotte Véry, Evento anual dedicado a promover o Frédéric Van Den Driessche, Michael documentário brasileiro e internacio­ Voletti, Hervé Furic, Ava Loraschi e nal e proporcionar m aior reflexão so­ Christiane Desbois. Durante as férias bre o gênero. Serão exibidas as cafede verão, Felice e Charles mantiveram orias Competição internacional e um romance passageiro, ainda que sé­ rasileira, a mostra O Estado das rio. Uma confusão com os endereços Coisas; retrospectivas internacional e fez com que eles perdessem contato. brasileira e program as especiais. Cinco anos depois, Felice está moran­ Grátis. 3 0 /0 3 à 1 0 /0 4 . do em Paris, com sua mãe e uma filha,

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CONSOLACAO ção. 31 /0 3 . Quinta, 20h. «Workshops. Inscrições a partir de 01 /0 3 . Sala Ômega. Grátis. «Dra. Silvia Pinho. 28 /0 3. Segunda, 19h. «Prof° Maria Cecília de Oliveira. 2 9 /0 3 . Terça, 19h.

CENTRO EXPERIMENTAL DE MÚSICA. Cursos regulares voltados à cultura mu­ sical. Segunda a sexta, das 13h às 21 h30 e sábados, das 9h às 15h. DANÇA

DANÇA DE SALÃO. Com Rogério Esteves. R$ 45 ,0 0 (□). R$ 25,00 (O). Se­ gunda ou quarta, 20h. DANÇA DO VENTRE. Com Katia Damaro. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Se­ gunda e quarta, 20h30 ou sábado, lOh. MULTIMÍDIA E INTERNET oficinas FANZINE. Duas turmas. Sala de Internet Livre. Grátis. 08, 10, 15, 17, 22, 24, 29 e 3 1 /0 3 . Terças e quintas, 17h. INTRODUÇÃO À NAVEGAÇÃO - NÍVEL II. Sala de internet Livre. Grátis. 09, 16, 23 e 3 0 /0 3 . Quartas, 19h.

Endereço: Rua Doutor Vila N ova, 245 Telefone: (0X X 11) 32 34 30 00 Horário: Segunda a Sexta, das 9h às 22 h. Sábados e feriados, das 9 h às 17h30. email@consolacao.sescsp.org.br

TEATRO espetáculos DILÚVIO EM TEMPOS DE SECA. Com Giulia Gam e Wagner Moura. De M ar­ celo Pedreira. Direção de Aderbal Frei­ re Filho. Teatro Sesc Anchieta. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O, ❖). Até 13 /0 3. Sexta e sábado, 21 h e domingo, 19h. A ÚLTIMA VIAGEM DE BORGES. Texto de Ignácio de Loyola Brandão. Cenografia e figurinos de Maria Bonomi. Direção de Sérgio Ferrara. Com Flávia Pucci, Marco Antônio Pâmio, Luís Damasceno, Rodri­ go Bolzan e Fernando Pavão. R$ 20,00; R$ 15,00 (□); R$ 10,00 (O, ♦ ) e classe artística e professores da rede pública. Estréia: 26 /0 3. Até 08 /0 5. Sextas e sá­ bados, 21 h e domingos, 19h. MÚSICA

QUATRO CANTOS. Pop, regional, samba e romântico. Hall de Convivência. Se­ gunda a sexta, 20h. Grátis. «Jane Duboc. Com Keco Brandão (piano). 01 e 0 2 /0 3 . «D. Inah. Com Zé Barbeiro (vio­ lão de 7 cordas) e Cássia Maria (percus­ são). 03 /0 3 . «João Ormond. Com Mingo Jacob (percussão) e Valtencir Ta­ vares (Violão). 0 4 /0 3 . «Rubi. Com Estevan Sinkovitz (violões, guitarra, cavaqui­

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nho e vocais) e Luiz Gayotto (percussão, violão e vocais). 07 /0 3 . «Sandália de Prata. Rosana Bergamasco (violão de 7 cordas), Roberta Valente (cavaquinho), Kika Hein e Cássia M aria (percussão) e Verônica Ferriani (voz). 0 8 /0 3 . •Nhambuzim. Edson Penha (voz), Joel Teixeira (voz), Sarah Abreu (voz), Os­ valdo Bigaram (violão), Fernando M a­ chado (violão), Fabiano Moretti (guitar­ ra semi-acústica, baixo e violão ae sete cordas), Amanda Caê (percussão) e A n­ dré Oliveira (percussão). Direção musi­ cal de Xavier Barlaburu. 0 9 /0 3 . «Revis­ ta do Samba. Com Leticia Coura, Vitor Trindade e Beto Bianchi. 10 /0 3. «Reynaldo Bessa - Angico. 11 /0 3. «Guarabyra - Só Guarabyra. Com Pedro Baldanza (baixo e vocal), Dorcas Alves (vocal), Jorge Cavalcanti (vocal), Webs­ ter Santos (cordas) e Tostão (percussão). 14 e 15 /0 3. «Emerson Urso - Respeito ao Samba. 16/0 3. «Cid Campos - Fala da Palavra. 17/0 3. «Tunai - Dança das Cadeiras. 1 8 /0 3. «Ivânia Catarina. 2 1 /0 3 . «Rosa Estevez - Néctar. Com Beto Bertrami (teclado), Sergio Bello (contrabaixo) e Lael Medina (bateria). 2 2 /0 3 . «Dimi Zumquê - Samba Bom. 2 3 /0 3 . «Thobias da Vai-Vai - Roda de Samba. 24 /0 3.

ELEMENTOS DA VOZ. Grátis. Apresenta­ ção de grupos e encontros sobre os cui­ dados com a voz. «Quarteto de Cordas Vocais. 2 8 /0 3 . Segunda, 20h. «Baldeação. 2 9 /0 3 . Terça, 20h. «Amaranto. Com Flávia, Lúcia e Marina Ferraz. 3 0 /0 3 . Quarta, 20h. «Toque com o CEM - Canto à Capela. Orientação de Sheila Assumpção e Solange Assump-

serviços NAVEGAÇÃO LIVRE. Agendamentos an­ tecipados 30 minutos antes da abertu­ ra da sala, ao lado do palco do Hall de Convivência. Após às 18h30, somente para maiores de 14 anos. Grátis. Se­ gundas, das 17h30 às 21 h, terças e quintas, das 14h às 17h e das 18h às 21 h, quartas, das 15h às 19h e das 20 às 21 n, sextas, das 15h às 21 h e sába­ dos, das 14h às 17h30. LITERATURA especial MARCO LITERÁRIO. Mediação de Marcelino Freire. Inscrições nas oficinas: pessoalmente ou pelo e-mail: marcolite ra rio @ c o n s o la c a o .s e s c s p .o rg .b r. Grátis. «Intervenções Literárias. Com a Cia do Feijão. Direção de Pedro Pi­ res. 14, 15, 16, 17 e 18 /0 3. Segunda a sexta, 19h. «Nelson de Oliveira En­ contra Ignácio de Loyola Brandão. 14 /0 3. Segunda, 20h. «Oficina de Criação Literária. Com Nelson de O li­ veira. 14 a 1 8 /0 3 . Segunda a sexta, das 15h às 18h. «Antonio Prata en­ contra Xico Sá. 15 /0 3 . Terça, 20h. •Clarah Averbuck Encontra Márcia Denser. 16 /0 3 . Q uarta,! 9h. «Marcelo Mirisola Encontra Reinaldo Moraes. 1 6 /0 3 . Quarta, 20h30. «Joca Reiners Terron Encontra Milton Hatoum. 17 /0 3. Quinta, 20h. «Luiz Ruffato En­ contra Evandro Affonso Ferreira. 18 /0 3. Sexta, 20h. «Oficina Desblo­ queando o Texto. Com João Silvério Trevisan. 1 9 /0 3 . Sábado, das lOh às 16h30. bibliotecas ESPAÇO DE LEITURA. Grátis. Segunda a sexta, das 12h30 às 20h30 e sábados e feriados, das 9h30 às 17h30.

ESPORTES

PERDENDO O MEDO DA ÁGUA. A dap­ tação ao meio líquido. De 16 a 59 anos. Duração de 6 meses. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Sábado, 10h30. FUTSAL. «Com Condicionamento Físico Feminino. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Terça e quinta, 19h. «Com Condi­ cionamento Físico - Masculino. R$ 60.00 (□). R$ 30,00 (O). Segunda e quarta, 19h30. NATAÇÃO. Adulto. Duração 6 meses. R$ 86.00 (□). R$ 43,00 (O). Terça e quin­ ta, 8h, 12h, 17h30 e 19h30 e segunda e quarta, 18h30 e 20h30. REEDUCAÇÃO POSTURAL. Com Jaime Cavalcanti. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Terça e quinta, 16h30 e 20h30. VÔLEI. De 16 a 59 anos. 2x semana: R$ 56.00 (□). R$ 28,00 (O). Segunda e quarta, 20h e terça e quinta, 18h30. arte marcial JUDÔ. Com Gabriela Borges. 2x sema­ na: R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O), l x se­ mana: R$ 36,00 (□). R$ 18,00 (O). Até 3 0 /0 6 . Terça e quinta, 19h e sába­ do, 11 h30. TAI CHI CHUAN. Com professores da So­ ciedade Brasileira de Tai Chi Chuan. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Até 3 0 /0 4 . Segunda e quarta, 8h30, 19h e 2 0 h l 5 e terça e quinta, 14h. recreação JOGOS AQUÁTICOS. Atividades adap­ tadas. Sábado, 13h. CLUBE DO BASQUETE. Grátis. Segunda e quarta, das 14h às 16h. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). Segunda e quarta, 18h30. CLUBE DO VÔLEI. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). Terça e quinta, 20h. RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Com técnicos do Sesc. Material fornecido pelo Sesc. Grátis. «Vôlei Masculino. Sextas, das 17h30 às 19h30. «Vôlei Feminino. Sextas, das 19h30 às 21 h30 e sábados e feriados, das 14h às 17h30. «Futsal. Sextas, das 18h às 21 h30 e feriados, das 14h às 17h30. •Basquete. Sextas, das 17h30 às 21 h30, sábados e feriados, das 11 h30 às 14h. RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. «Tênis de Mesa. Segunda a sexta, das 9h às 21 h30 e sábados e feriados, das 9h às 17h30. torneios e campeonatos III TORNEIO DE FUTSAL DO GRESS/SENAC. Futsal masculino. Até 3 1 /0 3 . Sá­ bados, 11 h. IV COPA UNIVINCO DE FUTSAL Futsal masculino. Até 3 1 /0 3 . Segunda a sex­ ta, 19h. TORNEIO RELÂMPAGO DE FUTSAL Ins­


crições de 01 à 15 /0 3. R$15,00 por equipe. 19 /0 3. Sábado, lOh. serviços SESC EMPRESA. Informações de segunda a sexta, das 13h às 18h45. • Assesso­ r a Técnica para Eventos Esportivos. •Locação de Quadras. Pedidos devem ser enviados do 1° ao 20° dia de cada mês. Segunda a sexta, R$ 25,00/hora até às 18h e R$ 50,00/hora após às 18h e aos sábados e feriados. «Matrí­ cula na Empresa. Para coleta de matrí­ culas de empregados no comércio e serviços. CORPO E EXPRESSÃO

vas, culturais e artísticas. Grátis. Segun­ da e quarta das 9h às 11 h e terça, quarta e quinta das 14h às 16h ou das ló h às 18h. arte marcial JUDÔ. Com Gabriela Borges. 2x sema­ na: R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). l x se­ mana: R$ 36,00 (□). R$ 18,00 (O). Até 30 /0 6 . Terças e quintas, 17h30 e sábados, lOh. oficinas CONSTRUÇÃO DE HISTÓRIAS. Oficina. Hall de Convivência. Grátis. 0 5 ,1 2 ,1 9 e 2 6 /0 3 . Sábados, Turma I, 14h e Tur­ ma II, 15h30.

aulas abertas HIDROANIMAÇÃO. Para trabalhadores do comércio e serviços. Sábados, 14h.

SESC CURUMIM. Para crianças de 7 a 12 anos. Segunda, quarta e sexta ou terça, quinta e sexta, das 8h30 às 1 lh 3 0 ou das 13h45 às 16h30.

CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 8ó,00 (□). R$ 43,00 (O). Segunda a sexta, das 7h10 às lOh, das lOh às 17h ou das 17h às 21 h30 e sábados, das 1Oh às 15h30.

recreação AQUATECA. Grátis (O). Segunda a sex­ ta, das 9h às 21 h30 e sábados e feria­ dos, das 9h às 17h30.

GINÁSTICA. Freqüência livre. R$ 5ó,00 (□). R$ 28,00 (O). Segundas e quar­ tas, 7h10 , 1 7 h 3 0 ,18h30 e 19h30, ter­ ças e quintas, 17h30, 18h30 e 19h30 e sextas, 18h e 19h. HATHA YOGA. Com Noedy Amadei. R$ 40.00 (□). R$ 20,00 (O). Terça e quin­ ta, 17h30, 18h30 e 19h30. HIDROGINÁSTICA. 1x semana: R$ 50.00 (O). R$ 25,00 (O). 2x semana: R$ 8ó,00 (O). R$ 43,00 (O). Segunda e quarta, 12h, 17h30 e 19h30, terça e quinta, 7 h l0 , 1Óh30, 18h30 e 20h30 e sábados, 9h30. IYENGAR YOGA. R$ 52,00 (□). R$ 26.00 (O). Até 3 0 /0 4 . Terça e quinta, 12hl5. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 18.00 (□). R$ 9,00 (O). Segundas, das 9h às 12h45 e das 18h às 21 h45, terças, das 13h às 21 h45, quartas e quintas, das 9h às 17h45, sextas, das 9h às 21 h45 e sábados e feriados, das 9h às 13h45 e das 15h às 17 hl5 . INFANTIL espetáculos FÁZ E CONTA. Com Ana Luísa Lacombe e Jorge Pena. Direção de Gustavo Trestni. Texto e músicas de Paulo Garfunkel. Grátis. 05 e 12/03. Sábados, 11 h. ASSEMBLÉIA DOS BICHOS. Com Bendita Trupe. 19 /0 3 a 07 /0 5 . Quartas, 15h e sábados, 11 h.

NATAÇÃO. Duração de até 6 meses. R$ 86.00 (□). R$ 43,00 (O). 7 a 9 anos: segunda e quarta, 1Oh. 1 0 a 12 anos: segunda e quarta, 15h. TRIBO URBANA. Para adolescentes de 12 a 18 anos. Atividades físico-esporti-

RECREAÇÃO DIRIGIDA DE FUTSAL. Com técnicos do Sesc. Grátis. Sábados, das 9h30 às llh 3 0 . RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Material fornecido pelo Sesc. «Vôlei. Segundas e quartas, das 16h30 às 18h, sextas, das 9h às 17h30. «Basquete. Segun­ das e quartas, das 16h às 18h, sextas, das 9h às 17h30. «Tênis de Mesa. Se­ gunda a sexta, das 9h às 21 h30, sá­ bados e feriados, das 9h às 17h30. TERCEIRA IDADE

ATENDIMENTO À TERCEIRA IDADE. Se­ tor de Esportes. Segunda e quinta, das 14h às 17h e terça e quarta, das 10h30 às 12h30. multimídia NAVEGAÇÃO LIVRE. Agendamentos an­ tecipados 30 minutos antes da abertu­ ra da sala, ao lado do palco do Hall de Convivência. Grátis. Segunda, das 17h30 às 21 h, terças e quintas, das 15h às 17h e das 18h às 21 h, quartas, das 15h às 19h e das 20h às 21 h, sex­ tas, das 15h às 21 h e sábados, das 14h às 17h30. INTRODUÇÃO À NAVEGAÇÃO - NÍVEL II. Grátis (O). 24 a 31 /0 3 . Terça e quinta, das 13h45 às 15h.

PASSEIO DE UM DIA. Informações e ins­ crições no Setor de Esportes. Horário de atendimento à 3a Idade. 01 a 31 /0 3. CIRCUITO CULTURAL - CASA DAS RO­ SAS: 11 /0 3. Inscrições no Setor de Es­ portes. Horário de atendimento à Ter­ ceira Idade. R$ 10,00 (O). Sexta, 13h30. Saída do Sesc. palestras ATIVIDADE FÍSICA NO PROCESSO DE ENVELHECIMENTO. Com Ernesto Marques Filho. Grátis (O). 2 3 /0 3 . Quarta, 14h.

BATE - PAPO MUSICAL. Com Os Trovado­ res Urbanos. Grátis (O). 3 1 /0 3 . Quin­ ta, 15h. aulas abertas TAI-CHI-CHUAN. Com Maria Cristina. Sala Sigma - 7° andar. Grátis (O). 0 7 /0 3. Se­ gunda, 8h30. O CORPO FALA - BIOENERGÉTICA. Com Benedito Saga. Sala Omega 8° andar. Grátis (O). 0 9 /0 3 . Quarta, 14h. REEDUCAÇÃO POSTURAL Com Jaime Cavalcanti. Sala Sigma - 7° andar. Grá­ tis (O). 15 /0 3. Terça, 16h30.

CANTO. Com Sheila Assumpção. Grátis. Terças, 14h30. JOGOS RECREATIVOS. Grátis. Segundas e quartas, 14h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). Segunda a sexta, das 7 h l 0 às ou das 1Oh às 17h, sába­ dos, das 9h30 às 15h30. DANÇA DE SALÃO. Com Rogério Esteves. R$ 25,00 (□). R$ 12,50 (O). Até 3 0 /0 4 . Segunda, 20h ou quarta, às 20h. DANÇA DO VENTRE. Com Katia Damaro. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Até 3 0 /0 6 . Segunda e quarta, 20h30 e sá­ bado, 1Oh. GINÁSTICA. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). Segunda e quarta, 14h e terça e quinta, 1Oh, 14h30 e 15h30. HATHA YOGA. Com Noedy Amadei. R$ 28.00 (□). R$ 14,00 (O). Segunda e quarta, 13h, 14h e 15h. HIDROGINÁSTICA. R$ 43,00 (□). R$ 21,50 (O). Segunda e quarta, 8h, 9h, 11 h e 13h e terça e quinta, 9h, 11 h, 14h e 15h. IYENGAR YOGA. R$ 36,00 (□). R$ 18.00 (O). Até 30 /0 4 . Terça e quinta, 8h30 e lOh. NATAÇÃO. Duração de 12 meses. R$ 43.00 (□). R$ 21,50 (O). Terça e quin­ ta, lOh. arte marcial TAI-CHI-CHUAN. Com professores da So­ ciedade Brasileira de Tai Chi Chuan. R$ 25.00 (□). R$ 12,50 (O). Até 30 /0 4. Segunda e quarta, 8h30, 19h e 20hl 5 e terça e quinta, 14h. ginástica REEDUCAÇÃO POSTURAL. Com Jaime Cavalcanti. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Terça e quinta, 16h30. oficinas ORNAMENTAÇÃO DE FRUTAS E LEGU­ MES. Com Cleide Marques e Laura Antico. Sala Sigma - 7° andar. Inscrições de 01 a 0 8 /0 3 . Setor de Esportes. Ho­ rário de atendimento à Terceira Idade. 18/03. Sexta, 14h.

Vera Cruz Imagens e História do Cinema Brasileiro Exibição de filmes, exposição de fotografias e cartazes, apresentação musical e palestra. De 2 a 25.

IPIRANG A


INTERLAGOS te e patins. Quarta a domingo e feria­ do, das 9h às 17h. GALPÃO DE CRIATIVIDADE. Cama elás­ tica, mesa de ping pong, escalada ho­ rizontal e jogos diversos. Sábado e do­ mingo, das 13h às 15h.

CLUBE DA CAMINHADA. Caminhadas monitoradas pelas trilhas e alamedas. Quartas, sextas, domingos e feriados, 9h30. NADO SINCRONIZADO. Apresentação. Com atletas do Clube Paineiras do M orumby. Conjunto Aquático. 1 3 /0 3 . Do­ mingo, 10h30. KARATÊ. Apresentação. Apoio: Federa­ ção Paulista de Karatê. Recanto Infantil. 2 0 /0 3 . Domingo, 10h30. CORRIDA DE REVEZAMENTO NA NATU­ REZA. Natação, corrida e ciclismo rústi­ co. Trazer bicicleta. 26 /0 3 . Sábado, 9h. aulas abertas CLUBE DA NATAÇÃO. Aperfeiçoamento. Até 3 1 /0 3 . Sábados e domingos, das 9h30 às 11 h30.

NATAÇÃO. Iniciantes. Até 3 1 /0 3 . Q uar­ tas e sábados, 9h30 e quintas, 13h. NATAÇÃO INFANTIL. Iniciação. Até 31 /0 3 . Quartas e sextas, 10h30 e 15h.

Endereço: Av. M anoel Alves Soares, 1100 Telefone: (0 X X 1 1) 5 6 6 2 9 5 0 0 H orário : Q uarta a D o m in g o e feriados, DAS 8 h 3 0 às 17 h 30 . em ail @ in terlagos.sescsp.org.br C onfira os preços na unidade

TEATRO espetáculos APRENDENDO CIÊNCIAS COM PRO­ FESSOR PERCIVAL. Com G rupo Calei­ doscópio. Praça Pau Brasil. 0 6 /0 3 . Domingo, 14h. SEREIA BELA. Com Grupo Abaréteatro. Ludoteca. 1 3 /0 3 . Domingo, 14h. A CUCA FOFA DE TARSILA. Com Cia. Articularte. Ludoteca. 2 0 /0 3 . Domin-

FEIRA MÍSTICA. Com Grupo Los Patos. Sede Social. 2 7 /0 3 . Domingo, 14h. MÚSICA

PROGRAMA BEM BRASIL. MPB, com transmissão ao vivo pela TV Cultura. Confira a program ação na Unidade. 13, 20 e 2 7 /0 3 . Domingos, 15h. MUSICAIS VIVEIRO VIVO - ÁS DE COR­ DAS. Com integrantes da Orquestra Jazz Sinfônica de São Paulo e duo de Cíntia Zanco (violino) e Bel Rebello (viola de arco). Viveiro de Plantas. 2 6 /0 3 . Sábado, 15h.

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especial ESSA QUE É A MULHER DE VERDADE! Homenagem ao Dia Internacional da Mulher. «Roda de Histórias Femini­ nas. Leituras dramáticas. Ludoteca. 0 5 e 0 6 /0 3 . Sábado e domingo, 14h. «Cine Estrelas. Exposição foto­ gráfica. Hall do teatro. 09 a 2 7 /0 3 . Visitação: quarta a dom ingo e feria­ do, das 9ri às 17h. «Alimentação Funcional. Restaurante. 12 a 2 7 /0 3 . Sábado, dom ingo e fe riado, das 12h às 16h. «Cine Estrelas - Exibição de Vídeo. Teatro. 12, 13, 19, 20, 26 e 2 7 /0 3 . Sábados e domingos, 15h. •Feira de Artesanato. Com artesãos da região. Sede Social. 12 a 2 7 /0 3 . Sábados e domingos, das 1Oh às 16h. «Histórias de Mulheres. Contação de histórias. Ludoteca. 12, 13 e 1 7 /0 3 . Sábado e dom ingo, 14h e quinta, 13h. «Massagem. Vivência. Sala 3. 12 e 1 3 /0 3 . Sábado e do­ mingo, das 12h às 16h. «Saúde Bucal. Sala 6. 1 2 /0 3 . Sábado, lO h e 13h30. «Alma Feminina. Show. Com Quarteto Roupa Nova. Praça Pau Brasil. 1 3 /0 3 . Domingo, 15h. «Ikebana. O ficina. Viveiro de Plantas. 13, 20 e 2 7 /0 3 . Domingo, 10h30. «Sa­ bonete. O ficina. Viveiro de Plantas. 13, 20 e 2 7 /0 3 . Domingo, das 14h às 16h30. «Estética Facial. Vivência. Sala 3. 19 e 2 0 /0 3 . Sábado e do­ m ingo, das 12h às 16h. «Ideologias Femininas. Show. Com Quarteto Rou­ pa de Época. Praça Pau Brasil. 2 0 /0 3 . Domingo, 15h. «Cabelereiro e Maquiagem. Vivência. Sala 3. 26 e 2 7 /0 3 . Sábado e domingo, das 12h

às ló h . «Encontro com o Fazer Lite­ rário. Bate-papo com a escritora índi­ go. Ludoteca. 2 6 /0 3 . Sábado, 11 h. MULTIMÍDIA E INTERNET especial TELA ABERTA. Concurso de criação de papel de parede para computador. Sala de Internet Livre. 12, 13, 17, 19, 20, 26 e 2 7 /0 3 . Sábado e domingo, das 11 h às 15h e quinta, das 11 h às 14h. oficinas NAVEGAÇÃO DIRIGIDA. Sala de Internet Livre. 05 a 2 7 /0 3 . Sábado e domingo, das 11 h às 15h.

HIDROGINÁSTICA. Inscrições no local. Até 3 1 /0 3 . Quintas, 14h, sextas e do­ mingos, 11 h30. GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Inscrições no local. G alpão de Criatividade. Até 3 1 /0 3 . Quarta, sábado e domingo, 10h30. recreação XADREZ, DOMINÓ E DAMA GIGANTES E BOCHA BALL. Empréstimo de Jogos. Sede Social. Quarta a domingo e feria­ do, a partir das 9h. PISTA DE CICLISMO RÚSTICO. O brigató­ rio o uso de capacetes. Quarta a do­ mingo e feriado, das 9h às 17h.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

CANOAGEM RECREATIVA. Lago. Quarta a domingo e feriado, das 1Oh às 15h.

especial BICHOS DO BRASIL. Animais em cerâmi­ ca. A p oio da Cerâmica Belvedere. Sede Social. 09 a 2 7 /0 3 . Quarta a do­ mingo e feriado, das 9h às 17h.

ARVORISMO. Sábados, domingos e fe­ riados, das 13h às 16h.

ESPORTES instalações CONJUNTO AQUÁTICO. Quarta a do­ mingo e feriados, das 9h às 17h. CONJUNTO ESPORTIVO. Ginásio de es­ portes, sete quadras poliesportivas, campo de futebol oficial, dois campos de futebol social em grama sintética, campo de futebol social de areia, duas quadras de tênis, pista de ciclismo rús­ tico, pista de atletismo e área para ska-

HIDROANIMAÇÃO. Até 3 1 /0 3 . Sábado e domingo, 15h30.

FESTIVAL DE JOGOS AQUÁTICOS. Tor­ neios relâmpagos de natação, basauetebol e handebol aquáticos. Até 3 1 /0 3 . Quarta a sexta, das 1Oh às 16h. torneios e campeonatos JOGOS DE VERÃO. Jogos aquáticos. 01 a 2 0 /0 3 . Domingos, lOh. serviços SESC EMPRESA. Assessoria às empresas. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30.


IPIRANGA CORPO E EXPRESSÃO AULAS ABERTAS. «Yoga. Praça Pau Bra­ sil. 12 /0 3. Sábado, 11 h. «Fun Fit. Galpão de Criatividade. 1 3 /0 3 . Do­ mingo, 11 h. •Lian Gong. Praça Pau Brasil. 19 /0 3. Sábado, llh 3 0 . «Fitbali. 2 0 /0 3 . Domingo, 11 h30. «Aeroboxe. Ginásio de Esportes. 2 7 /0 3 . Do­ mingo, 11 h30. instalações EM FORMA. Caminhadas, corridas e exercícios físicos em percursos varia­ dos. Quarta a domingo e feriado, das 9h às 17h. NATUREZA E MEIO AMBIENTE exposições RIO TIETÊ - O RIO DE VÁRIAS FACES. Mostra de painéis. Hall da Ludoteca. 2 3 /0 3 a 2 4 /0 4 . Quarta a domingo e feriado, das 9h às 17h.

ções da comunidade interessadas em eventos educacionais de meio ambien­ te. Quarta a domingo e feriado, das 9h às 17h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

CHURRASQUEIRAS. 32 quiosques com reserva antecipada. Prioridade para matriculados no Sesc. Quarta a domin­ go e feriado, das 9h às 17h30. oficinas APROVEITAMENTO INTEGRAL DOS ALI­ MENTOS. Praça do Forno. Viveiro de Plantas. 05, 12, 19 e 2 6 /0 3 . Sábado, 10h30. LEGUMES E FRUTAS COM ARTE. Decora­ ção de mesas. Praça do Forno. Viveiro de Plantas. 12, 17 e 2 6 /0 3 . Sábado, 14h e quinta, 10h30.

especial FUTEBOL DO FUTURO. Atividades cultu­ rais, esportivas e educacionais. Inscri­ ções antecipadas. 0 5 /0 3 a 3 1 /1 2 . Sá­ bado, 9h30. CUT CIDADÃO - HOMENAGEM AO DIA DA MULHER. Parceria com a Central Única dos Trabalhadores de São Paulo, com variedade de serviços e atendimentos gratuitos nas áreas de saúde, educação, documentação, fei­ ra de O N G s, meio ambiente, tecnolo­ gia e lazer, com foco no universo fe­ minino. 0 6 /0 3 . Domingo, das 9h às 17h. INFANTIL

PROGRAMA VIVA O VERDE. Atividades monitoradas e divididas em Educação Ambiental e Lazer e Recreação. Em março, o tema é Esportes. Informações e agendamentos pelo telefone: 5662 9500 e email@interlagos.sescsp.org.br. Quarta a sábado, das 9h às 17h30. •Festival Basquete Trios. Masculino e feminino. 0 2 /0 3 a 31 /0 3 . Quarta a sexta, 14h. «Festival de Jogos Aquáti­ cos. Natação, basquetebol e handebol. 0 2 /0 3 a 31 /0 3 . Quarta a sexta, das 1Oh às 16h. «Colação Feminino. Futsal feminino infantil. 0 8 /0 3 a 14 /0 3. Quarta a sexta, das 9h às 13h. aulas abertas OBSERVAÇÃO DE AVES. Atividade de campo com utilização de binóculos. Inscrições antecipadas. Viveiro de Plan­ tas. 20 /0 3 . Domingo, 8h. oficinas JARDINAGEM E MEIO AMBIENTE. Vivei­ ro de Plantas. 05, 12, 19 e 2 6 /0 3 . Sá­ bado, lOh.

VIVEIRO DE PLANTAS. 25.000 mudas em exposição e à venda. Estufa de Plantas, Sementeira, Minhocário, Composteira, Insetários, Terrário, Formiueiro in vitro e um conjunto cenográco integrado a natureza para visita­ ção. Assessoria para escolas e institui­

TEATRO espetáculos ARENA CONTA DANTON. Baseado em Georg Büchner. Com a Cia. Livre. Tea­ tro. R$ 4,00; R$ 2,00 (□ , ❖). Grátis (O). 02 e 0 9 /0 3 . Quartas, 21 h. DANÇA LENTA NO LOCAL DO CRIME. Texto inédito de W illiam Hanley. Dire­ ção de Luiz Valcazaras. Com Núcleo de Investigação Teatral. Teatro. R$ 4,00; R$ 2,00 (□ , ❖); Grátis (O). Es­ tréia: 1 6 /0 3 . Até 0 4 /0 5 . Quartas, 21 h.

02 e 0 4 /0 3 . Quarta e sexta, das 19h às 20h30. 09 e 1 1 /0 3 . Quarta e sex­ ta, das 15h30 às 17h. oficinas OFICINA DE CINEWEB. Com Ralph Thomas Friedericks. Sala de Internet Livre. R$ 16,00; R$ 8,00 (□). R$ 4,00 (O). 1 5 /0 3 a 2 8 /0 4 . Terças e quintas, das 19h às 21 h. recreação CURTA OS CURTAS DA WEB! Sala de In­ ternet Livre. Grátis. 05 a 2 7 /0 3 . Sába­ dos, domingos e feriados, das 10h30 às 12h e das 15h às 16h30.

INTERNET UVRE. Navegação Livre. G rá­ tis. Terça a sexta, das 13h30 às 20h30, sábado, dom ingo e feriado, das 10h30 às 16h30. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

SOCIEDADE E CIDADANIA LUXO DO LIXO. Reduzir * Reutilizar * Re­ ciclar * Consumo Responsável* Desper­ dício Zero. Instalações interativas cons­ truídas por artistas, cientistas, educado­ res e cidadãos para difundir uma nova ética sobre o ciclo do lixo em nossa cul­ tura e vida cotidiana. Atividades inte­ gradas como Teatro & Educação, De­ bates & Relatos, Mostras Temáticas, In­ ternet Livre, Viva o Verde, Oficinas de Criatividade, Culinária, Jardinagem e Agricultura. Até m arço/05. Visitas mo­ nitoradas de grupos podem ser agen­ dadas pelo tel: 5662 9500. «Da Legis­ lação ao Cidadão - Legislação Am­ biental e Gestão de Resíduos. Fórum de Debates e Relatos. Teatro. 3 0 /0 3 . Quarta, às 1Oh.

Endereço: Rua Bom Pastor, 8 2 2 Telefone: (0 X X 1 1) 3 3 4 0 2 0 0 0 H o rá rio : Terça a Sexta, das 0 7 Às 2 2 h . Sábados, domingos e FERIADOS, DAS 9 h ÀS 18h. em ail@ ip ira ng a .se sc sp .org.br

instalações BRINQUEDOTECA E LUDOTECA. Em­ préstimo local. Quarta a domingo e fe­ riado, das 9h às 17h.

CURUMIM. Inscrições antecipadas. 0 2 /0 3 a 3 1 /1 2 . Quarta a sexta, 9h30 e 13h30. recreação PARQÚE LÚDICO. Jacaré, Casa da Á rvo­ re, Circuitos de Desafios, Troncos&Cordas, Viveiro Vivo, Brinquedos com água e Brinquedos de areia. Quarta a domingo e feriado, das 9h às 17h. TERCEIRA IDADE

ESSA QUE É MULHER DE VERDADE! En­ contro mensal da Terceira Idade. Infor­ mações, agendamento e venda prévia de refeições pelo telefone: 5662 9500. 17 /0 3. Quinta, das 9h às 17h.

O cartão de matrícula no Sesc é o seu passaporte para participar, com vantagens, das várias atividades ofereci­ das e também para desfrutar das piscinas, quadras e outros equipamentos.

EM CENA, AÇÕES! «Opinião e Liberda­ de, Liberdade. Reeleitura dos textos. Participação especial de Claudia Pa­ checo. Direção de Heron Coelho. «De­ bate. Com M aria Sílvia Betti e Ferreira Gullar. A o final das apresentações. Teatro. R$ 12,00; R$ 6,00 (□ , ❖). R$ 3.00 (O). 17 e 1 8 /0 3 . Quinta e sexta, 21 h. MÚSICA

CARDÁPIO MUSICAL - ARIRÊ. Com Gabriela Rossi, M ônica Olivetti, Selma Boragian e Virgínia Rietmann. Área de Convivência. Grátis. 04, 11 e 18 /0 3. Sextas, 19h. música erudita CLÁSSICOS MATINAIS - RAFAEL ALTRO. Quintal. Grátis. 1 3 /0 3 . Domingo, 11 h. OS ACORDES FINAIS DO ROMANTIS­ M O. «Rosana Lamosa, Fernando Portari e Roberto Tibiriça. Teatro. R$ 6,00; R$ 3,00 (□ , ❖). Grátis (O). 0 4 /0 3 . Sexta, 21 h. DANÇA espetáculos OUTRAS DANÇAS. G rátis. 3 1 /0 3 . Quinta, 21 h. «Porque Nunca me Tor­ nei u m /a D an çarin o /a. Prêmio APCA 20 04 - Pesquisa de linguagem. Direção e concepção de Ad ria na Grechi. Com Núcleo Artérias. «BatePapo com Fabiana Dutra. Logo após o espetáculo.

DANÇA CONTEMPORÂNEA. Com Miriam Druwe. Até 2 5 /0 5 . Sala 4. R$ 30.00 (□). R$15,00 (O). Quartas, das 19h30 às 21 h30. DANÇA DE SALÃO. Sala 3. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). 0 5 /0 3 a 0 3 /0 6 . Sábados, das 15h às 16h30. MULTIMÍDIA E INTERNET worlcshops USANDO UMA WEBCAM. Com técnicos do Sesc. Sala de Internet Uvre. Grátis.

instalações ESPAÇOS DE EXPRESSÃO PLÁSTICA CRIÁTIVA. M ural do Quintal. Informa­ ções e inscrições na Área de Convi-

MURAL DO QUINTAL - SIGNOS GRÁFI­ COS. Com Augusto Sampaio. Quintal. Grátis. Até 0 8 /0 3 . Terça a sexta, das 9h às 21 h, sábados, domingos e feria­ dos, das 9h às 17h30. OFICINAS DE CRIATIVIDADE 2005. •Patchwork. Com Roseli dos Santos Antonio. Sala 1. R$ 50,00 (□). R$ 25.00 (O). Até 2 9 /0 4 . Sextas, das 10h às 13h e das 14h às 17h. «Cerâ­ mica. Com Jean-Jacques Armand Vidal. 0 3 /0 3 a 2 6 /0 5 . Sala 1. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Quintas, das 13h às 16h. «Desenho e Aquarela. M ódu­ lo 1: Pintura e criatividade. Módulo 2: Desenho e colagem. M ódulo 3: Pintura e monotipia. M ódulo 4: Sensibilização pela aquarela e superposição de for­ mas e planos coloridos. Com Sara Goldman. 01 /0 3 a 2 9 /1 1 . Sala 1. R$ 30.00 (□). R$ 15,00 (O). Terças, das 14h às 17h. «Tecelagem. Com M ara Doratiotto. 0 2 /0 3 a 2 5 /0 5 . Sala 1. R$ 50.00 (□). R$ 25,00 (O). Quartas, das 14h às 17h. CINEMA E VÍDEO

VERA CRUZ - IMAGENS E HISTÓRIA DO CINEMA BRASILEIRO. Exposição e exi­ bição de filmes. Grátis. «O Cangaceiro (1952). Em 1ómm. Clássico do cinema brasileiro. Direção de Lima Barreto. Com Alberto Ruschel, Ma risa Prado e Adoniran Barbosa. Quintal. Grátis. 0 2 /0 3 . Quarta, 20h. «Vera Cruz Imagens e História do Cinema Brasi­ leiro. Exposição multimídia de fotos e cartazes de filmes. «Documentário so­ bre a Vera Cruz. Realização TV Cultu­ ra. «CD ROM "Vera Cruz e Seus Fil­ mes". Abertura: 0 1 /0 3 . Terça, 20h. Visitação: 0 2 /0 3 a 0 3 /0 4 . Terça a sexta, das 9h às 21 h30. Sábados, do­ mingos e feriados das 9h às 17h30. •Renato Consorte. Show. Teatro. R$ 4,00; R$ 2,00 (□ , ❖). Grátis (O).

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IPIRANGA OFICINA DE ARTES PLÁSTICAS. Com técnicos do Sesc. Galpão. Grátis. Iní­ cio: 0 9 /0 3 . Quartas, das 16h30 às 18h. CURSOS 20 05 . «Escalada Esportiva. Com José Antônio e equipe. Ginásio. R$ 3 0 ,0 0 (□ ). R$ 15,00 (O ). Até 2 9 /0 7 . Terça a sexta, das ló h às 17h30. «Dança Para Crianças. Com Gisele Calazans. 0 1 /0 3 a 3 1 /0 5 . Sala 4. R$ 10,00 (□ ). R$ 5 ,0 0 (O). Terças, das 15h às 16h30. «Futsal. Com técnicos do Sesc. Ginásio. 7 a 9 anos. R$ 15,00 (□ ). Grátis (O). Quartas e sextas, 14h30. 10 a 14 anos. R$ 15 ,0 0 (□ ). Grátis (O). Quartas e sextas, 15h30. «Ginástica Artística. Com técnicos do Sesc. G i­ násio. 7 anos a 15 anos. R$ 15,00 (□ ). Grátis (O ). Terças e quintas, 15 h 30 e quartas e sextas, 1Oh. «N a­ tação. 9 a 14 anos. R$ 7 8 ,0 0 (□). R$ 3 9 ,0 0 (O ). Terças e quintas, 1Oh e 18h30. ESPAÇO LÚDICO. Empréstimo de jogos. R$ 1,00; Grátis (□). Grátis (O). Terça a sexta, das 9h30 às 17h30 e aos sá­ bados, domingos e feriados das 9h30 às 17h. 0 3 /0 3 . Quinta, 21 h. «Caiçara (1950). Em 35mm. Direção de Adolfo Celi. Com Elaine Lage, Abílio Pereira e A l­ meida e Renato Consorte. Teatro. G rá­ tis. 10, 12 e 2 5 /0 3 . Quinta, 15h, sá­ bado, 20h e sexta, 11 h. «O Cangacei­ ro (1952). Em 35mm. Teatro. Grátis. 10 /0 3. Quinta, 20h. 2 4 /0 3 . Quinta, 18h. «Sai da Frente. Em 35mm. Dire­ ção de Abílio Pereira de Almeida. Com Amácio M azzaropi, Ludy Veloso e Re­ nato Consorte. Teatro. Grátis. 10 /0 3. Quinta, 18h. 12 /0 3. Sábado, 15h. 24 /0 3 . Quinta, 20h. «É Proibido Bei­ jar (1953/1954). Em 35mm. Direção de Ugo Lombardi. Com Tônia Carrero, M ário Sérgio, Ziembinski e Inezita Bar­ roso. Teatro. Grátis. 1 1 /0 3 . Sexta, 20h. 2 5 /0 3 . Sexta, 14h. «Família Lero-Lero (1953). Em 35mm. Direção de Alberto Pieralisi. Com W alter D 'Avila, Mariana Freire e Luiz Linhares. Tea­ tro. Grátis. 11 /0 3. Sexta, 15h. 12 /0 3. Sábado, 18h. 2 5 /0 3 . Sexta, ló h . «Na Senda do Crime (1953). Em 35mm. Di­ reção de Flamício Bollini Ceri. Com M iro Cerni, Cleyde Yaconis, Silvia Fer­ nanda e Renato Consorte. Teatro. G rá­ tis. 11 /0 3. Sexta, 18h. 2 4 /0 3 . Quinta, 15h. «História da Cinematográfica Vera Cruz. Palestra. Com Sérgio Martinelli. Teatro. Grátis. 12 /0 3. Sábado, 1óh30. ESPORTES especial CLUBE DA CAMINHADA. «Trilha das Três Praias. Para maiores de 16 anos. Inscrições: 0 3 /0 3 . R$ 60,00; R$ 45,00 (□). R$ 30,00 (O). 2 0 /0 3 . Domingo, saída, 6h. CLUBE DO PEDAL. «Trilha do Cuscuzeiro: 20 /0 3 . Para maiores de 16 anos. O b ri­ gatório o uso do capacete. Inscrições: 0 3 /0 3 . R$ 45,00; R$ 35,00 (□). R$ 25,00 (O). Domingo, saída 6h.

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CLUBE DA NATAÇÃO. R$ 36,00 (□). R$ 18,00 (O). Sábado, 9h30. ESCALADA ESPORTIVA. Com José Antô­ nio e equipe. Ginásio. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). Até 2 9 /0 7 . Iniciação: Terça a sexta, das 18h às 19h30. Avançado: Terça a sexta, das 19h30 às 21 h. NATAÇÃO. R$ 39,00 (O). Quarta e Sex­ ta, 7h e 19h30 e terça e Quinta, 20H30. VÔLEI. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Quarta e sexta, das 15h30 às 17h30. recreação DIVERSESC. Com técnicos do Sesc. G rá­ tis. «Badminton. Quintal. 05, 06, 19 e 2 0 /0 3 . Sábados e domingos, das 13h30 às 16h30. «Trampolim Acrobá­ tico. Ginásio. 12, 13, 26 e 2 7 /0 3 . Sá­ bados e domingos, das 13h30 às 16h30. ESCALADA ESPORTIVA. Com técnicos do Sesc. Ginásio. Grátis. 0 5 /0 3 a 1 8 /1 2 . Sábados, domingos e feriados, das 13h30 às 15h30. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas HIDROGINÁSTICA. Com técnicos do Sesc. Grátis. Domingos, 1Oh. CURSOS 2005. «Alongamento. Com técnicos do Sesc. Sala 02. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Quartas e sextas, das 19h30 às 20h20. «Condiciona­ mento Físico. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Terça e quinta, 19h. «Meditação e Relaxamento. Com Vitória Wainstein. 0 2 /0 3 a 2 7 /0 5 . Sala 2. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Quarta e sexta, das 19 h 30 às 20h30. «Ginástica. R$

52.00 (□). R$ 26,00 (O). Terças e quintas, 8h e 15h30 e quartas e sextas, 18h30. «Hidroginástica. Duração de 12 meses. R$ 39,00 (O). Terça e quin­ ta, 7h, 14h 30 e 19h30 e quarta e sex­ ta, 20H30. SAÚDE E AUMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 15.00 (□). R$ 7,50 (O). Terças e quar­ tas, das 8h às 14h, quintas e sextas, das 15h às 21 h, sábados, domingos e feria­ dos, das 9h às 13h e das 14n às 17h. ODONTOLOGIA. Terça a sexta, das 13h às 17h e das 17h30 às 21h30; Sába­ do, das 9h às 13h e das 13h30 às 17h30.

espetáculos FELIZARDO. Com a Banda Mirim. Can­ ções de Táta Fernandes. Dramaturgia e direção cênica de Marcelo Romagnoli. Teatro. R$ 8,00; R$ 4,00 (□ , ❖). R$ 2.00 (O). Grátis (crianças até 12 anos dependentes de O ), R$ 2,00 (crianças até 12 anos dependentes de □ ). Até 0 3 /0 4 . Domingos, lóh. TERCEIRA IDADE TARDES DE EXPERIÊNCIA. Grátis. Terças, das 14h às 17h. «Filme Discutido - O Filho da Noiva. Direção de Juan José Campanella. Auditório. 0 8 /0 3 . «Jo­ gos de Estratégia e Raciocínio. Auditó­ rio. 15 /0 3 . «Oficina de Criação. Audi­ tório. 2 2 /0 3 . «Jogos de Quadra. G i­ násio 1. 2 9 /0 3 .

SOCIEDADE E CIDADANIA especial TENDÊNCIAS, TÔ DENTRO! «Libertínaem - Histórias de Pequenas e Gran­ es Descobertas. Direção de Gabriel M iziara. Com a Trupe da Lua. «BatePapo. Com a companhia e o escritor após o espetáculo. Teatro. Grátis. 0 5 /0 3 . Sábado, 17h. «Hip-Hop. O fi­ cina. Com Mauríco Nunes. Auditório e Sala 3. Grátis. 1 2 /0 3 . Sábado, das 14h às 17h. «Trainspotting - Sem Limi­ tes. Exibição e bate-papo com o Dr. Auro Lescher, coordenador do Projeto Quixote.. Teatro. Grátis. 1 9 /0 3 . Sába­ do, 17h. «Vega - Flores no Deserto. Com Cláudia Gomes (vocal), M ingau (baixo), Kleine (guitarra) e Caio Mancini (bateria). Teatro. Grátis. 2 6 /0 3 . Sá­ bado, 17h. INFANTIL GOSTAR DE LER - QUAL É A HISTÓRIA? Com Beth Rizzo. Área de Convivência. Grátis. 05, 12, 19 e 2 6 /0 3 . Sábados, às 16h.

CURSOS 20 05 . «Danças Folclóricas Brasileiras. Com técnicos do Sesc. Sala 02. R$ 26 ,0 0 (□). R$ 13,00 (O). 0 2 /0 3 a 0 9 /1 2 . Quartas e sextas, das 16h30 às 17h20. «Ginástica. R$ 2 6 .0 0 (□). R$ 13,00 (O). Terças e quintas, 14h30 e 16h30 e quartas e sextas, 8h, 11 h e 16h30. • Hidrogi­ nástica. Duração de 12 meses. R$ 19,50 (O). Terças e quintas, 8h, 9h, 11 h, 12h, 13h30, 16h30 e 17h30, quartas e sextas, 8h, 11 h, 12h, 14 h 30, 16h 30, 17h30 e 18h30. •Natação. R$ 19,50 (O). Terças e quintas, 15h30 e quartas e sextas, 9h e 15h30. palestras FALA SAÚDE - CORREÇÃO POSTURAL. Palestra. Com equipe do Hospital São Camilo - Ipiranga. Auditório. Grátis. 16 e 1 7 /0 3 . Quarta, às 1Oh e quinta, às ló h. CLUBE DA CAMINHADA. Com técnicos do Sesc. Hall de entrada. Grátis. Quar­ tas e sextas, 14h30.


ITAQUERA TAEKWONDO. Festival e clínica. Com Car­ los do Grupo ITA. 27/03. Domingo, 9h30. JOGOS ESTRATÉGICOS. Informações: xadrez@itaquera.sescsp.ora.br. «Espaço da Estratégia. Sede Social 02 a 31/03. Quarta a domingo, das 9h às 17h. «Gamão Pedagógico. Inscrições via e-mail até 09 /0 3. Para educadores. 11 e 18/03 e 01/04. Sextas, 9 h l5 e 13h30. •Gamão. Aulas abertas. Sede Social. Grátis. 12 e 19/03. Sábados, 11 h30. MUNDO MÁGICO DO XADREZ. Informa­ ções: 6523 9335 ou pelo e-mail: xadrez@itaquera.sescsp.org.br. Quarta a domingo, das 9h30 às 17h. «Clube do Xadrez. Sala de Leitura. «Xadrez Gigan­ te. Praça de Eventos. •Xadrez.Net. Sala de Internet Livre. 02 a 31 /Q3.

GINÁSTICA TERCEIRA IDADE. Grátis. Apre­ sentação de exame médico. Quartas e sextas, 9h 3 0 e l0 h 3 0 . GINÁSTICA ADULTO. Grátis. Apresentação de exame médico. Quintas, 9IÍ30. CAMINHADA. Grátis. Apresentação de exa­ me médico. Sábados, 9h30. ESPORTE CRIANÇA. Grátis. Apresentação de exame médico. Sábados, 9n30 e 10h30. Endereço: Av. Fernando do Espírito Santo Alves de M atto s , 1 0 00 Telefone: ( 0 X X 1 1) 6 5 2 3 9 2 0 0 H o rá rio : Q u arta a Domingo e FERIADOS, DAS 9h ÀS 17h. e m ail@ ita q u era .s esc sp .o rg .b r C onfira os preços n a unid ad e

TEATRO espetáculos PEÇAS E PESSOAS. Texto, Luiz Alberto de Abreu. Direção, Calixto Inhamuns, Char­ les Raszl e Ricardo lazzetta. 04, 05, 06, 1 2 ,1 3 ,1 8 ,1 9 e 20/03. Sextas, 20h e sá­ bados e domingos, 16h30.

III ^FESTIVAL DE TEATRO AMADOR AU­ GUSTO BOAL. Em m aio/05. Informa­ ções e inscrições: festivaldeteatro@itaquera.sescsp.org.br. 02 a 31 /0 3. MÚSICA

ESTAÇÃO CULTURAL R$ 5,00; R$ 2,50 (O). •Creedence Cover. 0 4/03. Sexta, 20h30. •Marcelo Nova. 04/03. Sexta, 21h30. •Léo Jaime. 18/03. Sexta, 21 h30. *U2 Cover. 18/03. Sexta, às 20h30. TODOS OS SONS - ERUDITO. Café Aricanduva. Grátis. • Conclave - Quinteto de So­ pros. 05/03. Sábado, 17h30. «Duo de Trompa e Piano. Com Luiz Garcia e Kathia Bonna. 19/03. Sábado, 17h30.

30/03. Quartas, 14h e domingos, lOh. •Curso Básico de 3D. 04, 05 e 06/03. Sexta, sábado e domingo, das 14h às 17h. •Como se Faz Design Gráfico. Introdução ao Quark Express. 05, 12, 19 e 26/03. Sábados, das lOh às 13h. *E-mail Grátis e Currículo Profissional. 11/03, 12/03. Sexta e sábado, 15h. «Museus e Galerias Virtuais. 12/03. Sábado, 14h. «Arte do Lixo. 19/03. Sábado, 14h. «Criação de Música Digital. 25 e 26/03. Sexta e sába­ do, das 14h às 16h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS especial TTAQUERA ESTAÇÃO DAS ARTES. •Arte Br. Leitura da Imagem. Com Anamélia Bueno Buoro. Inscrições antecipadas. 05/03. Sá­ bado, lOh. CINEMA E VÍDEO

PEQUENO DICIONÁRIO AMOROSO. De Sandra Werneck. Grátis. Agendamento pelo tel. 6523 9265 uma hora antes. 04 e 06/03. Sexta, 20h e domingo, 15h. DURVAL DISCOS. De Anna Muylaert. Grátis. Agendamento pelo tel. 6523 9265 uma hora antes. 18 e 20/03. Sexta, 20h e do­ mingo, 15h.

CLUBE DA CORRIDA. Grátis. Apresentação de exame médico. Domingos, 9h30. ESPORTE ADULTO. Iniciação. Grátis. Apre­ sentação de exame médico. «Basquete. Sábados, 9h30. «Vôlei. Até 11/06. Sába­ dos, 9h30.

ARETÉ - A ARTE COMO VIRTUDE. «Exposi­ ção. Resultado do Projeto Usina de idéias. Com Lúcio Bittencourt. 12/03 a 10/04. Quarta a Domingo, das 9h às 17h. «Arte Utilitária. Palestra. Com Nido Campolongo. 12/03. Sábado, lOh. «Confecção de Luminárias com Filtro de Café. Workshop. 12/03. Sábado, 14h. «Krajcberg: O Poeta dos Vestígios. Documentário. Di­ reção, Walter Salles. 12/03. Sábado, 11 h. «Visita à Krajcberg. Documentário. Direção, Roberto Moreira. 12/03. Sába­ do, 12h30. JARDINAGEM NAS 4 ESTAÇÕES. «Confec­ ção de Vasos e Jardineiras. Inscrições pe­ los telefones 6523 9217/9234. 19/03. Sábado, das 1Oh às 12h. PAUUCÉIA 450 - MAQUETE GIGANTE DA CIDADE DE SÃO PAULO. Parceria com a Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente. Curadoria de Gepp e Maia. Vi­ sitação: 01 a 31/03. Quarta a domingo, das 9h às 17h. PÓLOS INTEGRADOS DE EDUCAÇÃO AM­ BIENTAL Quarta a domingo, das 9h às 17h. «Herbário. «Horta. «Pomar. «Trilha de Mata Atlântica. «Viveiro de Plantas. ROTEIROS AMBIENTAIS 2005. Para escola­ res. Neste mês, tema em comemoração ao Dia Internacional da Água, ao Dia da In­ clusão Digital e ao Dia ao Circo. Inscrições antecipadas pelos telefones 6523 9286 / 9287. «Trilha da Mata e Webjornal. 7 a 12 anos. 09 a 18/03. Quarta a sexta, das 9h às 12h. «Horta e Atividade Circense. 3 a 6 anos. 23, 24, 30 e 31 /0 3 . Quartas e quintas, das 9h às 12h. SOCIEDADE E CIDADANIA

ESPORTE JOVEM. Iniciação. «Basquete. Até 11/06. Sábados, 10h30. «Vôlei. Até 11/06. Sábados, 14h. INICIAÇÃO ESPORTIVA. De 10 a 14 anos. Grátis. Apresentação de exame médico. •Futebol Societv. Quintas, 14h e 15h. «Tê­ nis. Quintas, 9h30. «Ginástica Olímpica. Sextas, 14h. recreação CAIAQUE. Vivências. Quartas, quintas, sá­ bados e domingos, das 1Oh às 12h e das 14h às 15h30 e sextas, das 1Oh às 12h. torneios e campeonatos FUTEBOL SOCIETY. Inscrições por equipe: R$ 50,00; R$ 30,00 (O). 02 a 26/03. Quar­ ta a sábado, das 1Oh às 16h. Jogos: 03 a 24/04. Domingos, 9h. II TORNEIO INDOOR DE ARCO E FLECHA. Parceria com a Federação Paulista de Arco e Flecha. 05 e 06 /0 3. Sábado e do­ mingo, 9h30.

ESPORTES COPA SP DE VÔLEI DE AREIA. Masculino e feminino. 06 a 27/03. Domingos, lOh.

MULTIMÍDIA E INTERNET

VOLEI ADAPTADO. Acima de 50 anos. Grá­ tis. Apresentação de exame médico. 02 /0 3 a 08/06. Quartas e sextas, 11 h30.

GARRA FEMININA DE FUTSAL Jogos: 13 a 27/03. Domingos, lOh.

INTERNET LIVRE. «Eco Jornal em Vídeo. 02 a 18/03. Quarta a sexta, das 10h30 às 12h. •Núcleo de Artes 3D. Necessário co­ nhecimento básico de Blender. 02 /0 3 a

FUTEBOL Clínica. Masculino e feminino. Com Écio Pasca. Campo de Futebol do Parque do Carmo. Apresentação de exa­ me médico. Grátis. 05 a 26/03. Sábados, 9h30.

COLETA SELETIVA: ZONA 05/03. Sábado, 15h.

NATUREZA E MEIO AMBIENTE

LESTE FAZ!

CHARGE, CARTUM & AMIGOS. Inscrições pelo e-mail cartum@itaquera.sescsp.org.br. •Criando Tiras de Jornal. Inscrições via email até 03/03. Grátis. 05 /0 3 a 23/04. Sábados, 14h. «Quadrinhos.Doc. Docu­ mentários. Internet Livre. 0 5 /0 3 a 23/04. Sábados, 13h. «Palestra. Com Laerte. Ins­ crições via e-mail até 24/03. Sala de Con­ venções. Grátis. 26/03. Sábado, 14h30. TERCEIRA IDADE

Pr o g r a m a de ed u c a ç ã o para o e n ­ velhecer SAUDÁVEL «Dança Terapia. Vivência. Com Renato Mota. Sala de Con­ venções. 03, 10, 17 e 24/03. Quintas, das 9h30 às 11 h. «Bate-Papo com a Ter­ ceira Idade. Apresentação da programa­ ção. Cineleatro. 04/03. Sexta, 1Oh. «Ofi­ cina de Marchetaria. Quiosque da Horta. R$ 5,00. 05, 12, 19 e 26/03. Sábados, das 11 h às 13h. «Ilustrando a Vida. Pas­ seio ao Sesc Santo André com programa­ ção especial. 30/03. Quarta, 9h30. ENCONTRO DA TERCEIRA IDADE. Progra­ mação sociocultural. Grátis. Agendamento pelos telefones: 6523 9286 / 9287 / 9316. «Ginástica. Aula Aberta «Esportes Adaptados. «Piano Bar. «Qualidade de Vida. Palestra. «Jardinagem. Oficina. •Sessão de Cinema. «Internet Livre. «Carmem Costa. Show de Encerramento. 31/03. Quinta, das 9h às 17h.

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ODONTOLOGIA

Endereço: Rua FlorÊncio de Abreu, 305 Telefone: ( 0 X X 1 1) 3 3 2 9 2 8 0 0 H o rá rio : Segunda a Sexta, das 0 8 h Às 2 JH. email@odontologia.sescsp.org.br

CALENDÁRIO DE PALESTRAS PROGRA­ MADAS. Orientação dos pacientes a respeito das normas de funcionamento de nossa Clínica Odontológica, bem como dos aspectos relativos à manuten­ ção da Saúae Bucal. Sala de reuniões, 6o. andar. «Dra. Adriana Gama Teixei­ ra. 01 e 0 8 /0 3 . Terças, 12h30 e 14h30. «Dr. Paulo Sérgio K. Andrade. 0 2 /0 3. Quarta, 8h e lOh. «Dra. Maria Cristina Cunha Alves. 04 /0 3. Sexta, 17h. «Dr. Paulo R. Ramalho. 09 e 23 /0 3. Quartas, 8h e 1Oh. «Dr. Luiz Vi­ cente Martino. 11/03. Sexta, 17h. •Dra. Márcia Takahashi. 15/03. Terça, 12h30 e 14h30. «Dra. Jacqueline Callejas. 16/03. Quarta, 8h e lOh. *Dr. Bernardo Toledano. 18/03. Sexta, 17h.

•Dr. Pedro Simões da Cunha Filho. 22 /0 3. Terça, 12h30 e 14h30. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. O serviço de odontologia do Sesc oferece trata­ mentos clínicos e cirúrgicos em diferen­ tes especialidades: endodontia, periodontia, odontopediatria, prótese e rádio-diagnóstico. As ações na área de odontologia procuram prevenir e evitar problemas de saúde, sendo comple­ mentadas também por trabalho educa­ cional. Informe-se sobre o período de inscrição nas unidades do Sesc. •Aten­ dimento a Menores de 11 Anos. Aten­ dimento aos filhos dos (O). Restaura­ ções em geral, tratamento de canal, doenças da gengiva, cirurgias, radiolo­ gia (radiografias panorâmicas, periapicais, interproximais e oclusais). Não oferecemos ortodontia (aparelhos cor­ retivos). O Sesc Odontologia também oferece sistema de escovação supervi­ sionado por uma higienista. Segunda a sexta, das 8h às 16n30.

' SAUDE BUCAL E ESTÉTICA DENTAL Por que é preciso se preocupar com os hábitos bucais? A sucção de dedo, chupeta ou mamadeira, por exemplo, é um fator que pode interferir no desenvolvimento da criança, podendo levar a alterações bucais, tais como mordida aberta, mordida cruzada, inclinação dos dentes, diastemas, alterações no padrão de deglutição, entre outros. Essas alterações sempre ocorrem? Não. O hábito precisa de certa intensidade e freqüên­ cia ao longo do tempo para promover alterações. O que se pode fazer para prevenir essas alterações? A criança com até 2 anos de ida­ de encontra-se na fase oral, em que a satisfação é centrada na cavidade bucal. Por­ tanto, a sucção é fundamental. Em algumas crianças essa necessidade é maior, mas o importante é não deixar o hábito se tornar um vício. Esses hábitos devem ser removidos o auanto antes e de forma gradativa, para que não se altere o equilíbrio psicoló­ gico e tísico da criança.

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PARAÍSO

Endereço: Rua A bílio Soares, 4 0 4 Telefone: (0 X X 1 1 ) 3 0 5 4 9 0 0 0 H orário : Segunda a Sexta, das 9 h As 18 h em ail@ paraiso.sescsp.org.br

A partir do dia 2 8 /0 3 , o atendimento passa a ser realizado à Avenida Paulista, 119 - Mezanino, tel: (Oxxl 1) 3179 3700, e passa a chamar-se Sesc Avenida Paulista, oferecendo os mesmos serviços do antigo endereço.

Importante! Quantidade de vagas por ex­ cursão sujeita a alteração de acordo com a disponibilidade de aposentos em cada roteiro. Somente uma saída/ônibus por período. ARAXÁ (MG) E CALDAS NOVAS (GO): 02 a 10/04. Saída: 7h. Pensão completa no Sesc Pousada Araxá e Sesc Caldas Novas e passeios pelas cidades de A ra­ xá e Caldas Novas. -N JACUTINGA (MG): 08 a 10/04. Saída: 19h. Pensão completa, caminhada pela cidade e passeio a Monte Sião. BANANAL (SP) E PARATI (RJ): 11 a 17/04. Saída: 7h. Pensão completa nos hotéis Fazenda Boa Vista (Bananal) e Villas de Paratv Pousada (Parati) e passeios pelas cidades Areias (SP), São José do Barrei­ ro (SP), Bananal (SP) e Parati (RJ). OURO PRETO (MG): 13 a 17/04. Saída: 20h. Meia pensão na Estalagem das M i­ nas Gerais / Sesc e passeios pelas cida­ des de Ouro Preto, Mariana e Congo-

PASSA QUATRO (MG): 15 a 17 /0 4. Saída: 19h. Pensão completa, pas­ seios pela cidade e de M aria Fumaça na Estrada Real (Passa Quatro a Ma-

BERTIOGA (SP): 20 a 2 4 /0 4 . Saída: 20h. Pensão completa no Sesc Bertioga e caminhada de reconhecimento pela unidade. PANTANAL COM CHAPADA DOS GUI­ MARÃES - CAMPO GRANDE (MS), CUIABÁ (MT) E PORTO CERCADO (MT): 2 2 /0 4 a 0 2 /0 5 . Saída: 22h. Pensão completa nos hotéis Indaiá Park (Campo Grande), Taimã Plaza (Cuiabá) e Sesc Porto Cercado (Porto Cercado), e passeios pelas cidades de Campo Grande e Cuiabá, ao Parque Nacional da Chapada dos Guimarães e na Estância Ecológica Sesc Pantanal. RIO DE JANEIRO HISTÓRICO (RJ): 2 5 /0 4 a 0 1 /0 5 . Saída: 20h. Meia pensão, caminhada pelo centro histó­ rico da cidade (Paço Imperial, Arco e Beco do Teles), visitas a Cinelândia (Museu Nacional de Belas Artes, Tea­ tro Municipal e Biblioteca Nacional), Arcos da Lapa, Palácio do Catefe (Mu­ seu da República), Quinta da Boa Vis­ ta (Museu Nacional) e passeio a Ilha

FESTA DA IMIGRAÇÃO ITALIANA DE QUIRIRIM - TAUBATÉ (SP): 3 0 /0 4 a 0 1 /0 5 . Saída: 8h. Pensão completa, passeio pelas cidades de Taubaté e São Luís do Paraitinga, com participa­ ção na Festa da Imigração Italiana promovida pela Colônia Agrícola do Distrito de Quiririm .


Faça sua inscrição pessoalmente em qualquer unidade do Sesc ou pela internet (www.sescsp.org.br) ou solicite informações por correio ou fax para o Sesc Paraíso Sesc Paraíso *

Fax (O x x ll) 3885-5854 Rua Abílio Soares, 404 - CEP 04005-001 * No Sesc Avenida Paulista, a partir de 2 8 /0 3 Diárias com pensão completa: (O) R$ 5 0,0 0 e (□) R$ 100,00

PERÍODOS DISPONÍVEIS

PROGRAMA DE TURISMO SOCIAL DISQUE RESERVAS: (11) 3054 9000 EXCURSÕES E PASSEIOS. As pré-reservas para passeios de um dia e excursões rodoviárias iniciaram em dezembro. Para informações sobre vagas e preços, contate a unidade.lnformações Gerais. Todas as excursões e passeios incluem acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem e, conforme o roteiro, lanche, almoço, ingressos e passeios. Podem particip ar dos roteiros os comerciários e usuários matriculados. Programação sujeita a alteração. DIVERSÃOPAULO. Passeios pela cida­ de de São Paulo que favorecem o en­ contro com os atrativos da metrópo­ le. «Labas São Paulo: 0 2 /0 4 - sáoado. Saída: 14h. Passeio na Vila Zelina, local com o maior número de descendentes de lituanos na cidade, visita a Praça da República Lituana, Igreja São José e na quermesse do santo padroeiro. Visita ao Museu Lazar Segall, pintor nascido na Lituânia e radicado no país. •Arigatô São Paulo (Hana Matsuri): 1 0 /0 4 - do­ mingo. Saída: 9h. Visitas ao Pavi­ lhão Japonês (Parque Ibirapuera), Museu Histórico da Imigração Japo­ nesa no Brasil, Templo Budista Busshinji, oficina de origami e participa­ ção na festa oriental do Hana Matsu­ ri (Festa das Flores, que comemora o aniversário de Buda) no bairro da Li­ berdade. «Instituto Butantan, Institu­ to Biológico e Museu de Zoologia: 14 /0 4 - 5o feira. Saída: 9h. Visitas ao Museu de Microbiologia, serpentário e macacário do Instituto Butan­ tan (bairro do Butantã), Instituto Bio­ lógico (Vila Mariana), Museu de Zoologia e Sesc Ipiranga. «Arte na Necrópole: 1 8 /0 4 - 2o feira. Saída: 9h. Palestra sobre arte tumular em

São Paulo. Visita ao Cemitério da Consolação e Cemitério São Paulo. DIVERCIDADES. Visitas a atrativos turís­ ticos culturais e naturais próximos à ci­ dade de São Paulo. «Salesópolis Nascentes do Tietê: 0 9 /0 4 - sábado. Saída: 7h. Passeio até a nascente do rio Tietê, com visitas à Usina Hidrelé­ trica de Salesópolis, Parque Estadual Nascentes do Tietê e Barragem da Ponte Nova. «Socorro: 1 7 /0 4 - do­ mingo. Saída: 7h. Passeio no centro histórico da cidade: antiga Cadeia, Casa Paroquial, Estação Rodoviária (antiga Estação Ferroviária), Igreja Matriz de N. Sra. do Perpétuo Socor­ ro, Museu Municipal Dr. João Batista Gomes Ferraz, Palacete Brasilino Vaz de Lima e Paço Municipal, Novo Par­ que Ecológico do Monjolinho e à Gru­ ta do Anjo. «Passeio de Maria Fuma­ ça Campinas - Jaguariúna: 0 1 /0 5 domingo. Saída: 7h30. Passeio de Maria Fumaça entre Campinas e Ja­ guariúna, com parada na Estação de Carlos Gomes. Visitando nas cidades de Jaguariúna (estação ferroviária de­ sativada em 1970 e locomotiva a va­ por) e Campinas (Museu do Café e Parque Lago do Taquaral).

Inscrições para estada sem transporte •M A IO DE 200 5 Inscrições até 1 0 /0 3 de 2 0 0 5

Corpus Christi*

Períodos disponíveis para estada:

2) 2 5 a 2 9 (4,0 diárias)

1)

Entrada 20h sem jantar e

0 2 a 0 8 (6,5 diárias)

saída 13h com almoço

•JUNHO DE 2005 Férias coletivas do Sesc Bertioga

•JULHO DE 200 5 | Inscrições até 1 0 /0 5 de 2 0 0 5 Períodos disponíveis para estada: I 1 )0 1 a 0 7 (6,5 diárias) 2)

3) 14 a 2 0 (6,5 diárias) 4) 15 a 21 (6,5 diárias) 5) 2 2 a 2 8 (6,5 diárias)

0 7 a 1 4 ( 7 ,5 diárias)

•AGOSTO DE 2005 Inscrições até 1 0 /0 6 de 2 0 0 5 Períodos disponíveis para estada: 1 )0 1 a 0 8 (7,5 diárias)

PACOTES ESPECIAIS: * Acréscimo de 20% sobre a diária

ATENÇÃO A solic ita ç ã o de reserva de verá ser fe ita a té o ú ltim o d ia previsto p a ra inscrições. Po de rã o o c o rre r alte raçõ es de pe ríod os p o r necessidades o p e ra c io n a is . N o s p e ríod os de NATAL, A N O N O V O , JA N E IR O E C A R N A V A L n ã o s e rã o ac e ita s in scriçõe s p a ra os m a tric u la d o s na c a te g o ria "u s u á rio s ".

r e v is ta

e

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PINHEIROS oficinas PINTURA E EXPRESSÃO. Com Sara Goldman-Belz. Oficinas. Grátis. 02, 03, 09 e 10/03. Quartas e quintas, das 14h às 17h. ANIMAÇÃO. Tomatrópio, Cineminha e Mini Flip. Oficinas. Grátis. 03 a 31 /0 3. Quintas, das 15h às 18h, sábados e do­ mingos, 13h30 e 16h30. LITERATURA

CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS. Com Giba Pedrosa. Oficinas. Grátis. Domingos, 11 h30 e 15h30. «O Valente Soldadi­ nho de Chumbo, O Pião e a Bola, A Pastora e o Limpador de Chaminés. 0 6 /0 3 . «O Rouxinol e o Imperador, O Patinho Feio e Os Cisnes Selvagens. 13 /0 3. «O Guardador de Porcos, A Princesa e a Ervilha e O Que o Velho Fi­ zer Está Bem Feito. 2 0 /0 3 . «O Isqueiro Mágico, Mindinha e A Sereiazinha. 27 /0 3.

Endereço: Rua Paes Leme, 195 Telefone: (0 X X 1 1) 3 0 9 5 9 4 0 0 Horário: 3aa 6a, das 13h às 22 h, Sábados, Domingos e Feriados, das 1Oh às 19h.

TEATRO espetáculos TEATRO NA PRAÇA. Grátis. * 0 Auto da Paixão. Com a Cia. Circo Branco. 19, 25 e 26 /0 3. Sábados e sexta, 16h30. •O Doente Imaginário. Com a Cia. do Miolo. 05, 06, 12 e 13/03. Sábados e domingos, 16h30. MÚSICA

MARIA RITA. Teatro. R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 15,00 (O, ❖). 25, 26 e 27/03. Sexta, sábado e domingo, 21 h. GAL COSTA. Teatro. R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 15,00 (O, ❖). 04, 05 e 06 /0 3. Sexta e sábado, 21 h e domingo, 18h.

16/03. «Carcoarco. Com Esdras Rodri­ gues, Luiz Fiaminghi e 'Magrão' Roberto Peres. 23 /0 3. «Nenê e Trio - Ogã. Lan­ çamento de CD. Com Alberto Lucas, Moisés Alves e Vinícius Dorim. 30 /0 3. música erudita ERUDITO. Teatro. R$ 5,00; R$ 2,50 (□, ❖). R$ 1,00 (O). Domingos, 1 Ih. •Armônico Tributo. Regência de Edmundo Hora. 13/03. «Ensemble Camaleon - Partici­ pação de Luciana Bueno. Teatro. 27 /0 3.

e

OFICINAS. Grátis. «Animação em Massinha. 0 9 /0 3 a 0 6 /0 4 . Quartas e sextas, das 15h às 1Th. «Faça seu Curriculum Vitae. 15 e 22 /0 3. Terças, das 16h30 às 18h30. «Foto Digital. 16 e 23 /0 3. Quartas, das 19h30 às 21 h30.

ARTHUR MOREIRA LIMA. Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O, ❖). 23 /0 3. Quarta, 21 h.

RIMAS E BASES. Oficinas. Sala de Internet Livre. Grátis. •Sampleando. Com técni­ cos do Sesc. 08, 10, 15, 22 e 29 /0 3. Terças, das 19h30 às 21 h30 e quinta, das 19h30 às 21 h30. «Scratch. Com MS Jay e DJ Bruxo. 18 e 19/03. Sexta, das 17h às 21 h30 e sábado, das 14h30 às 17h30.

AS CANÇÕES DE CHICO BUARQUE. Com Carios Rennó. Auditório. R$ 20,00; R$ 15.00 (□). R$ 10,00 (O, ❖). »A Rosa; Paratodos; Quem te Viu, Quem te Vê. 03 /0 3. «Flor da Idade; A Bela e a Fera. 0 5 /0 3 . Sábado, lOh.

recreação VÍDEO REPÓRTER I.L Sala de Internet Livre. Grátis. 04,11 e 25 /0 3. Sextas, 18h30 e no feriado, 1óh.

DANÇA CHICO BUARQUE: O TEMPO E O ARTIS­ TA. •Quarteto de Violões Maogani. R$ espetáculos 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O, ❖). Au­ GRITO VERDE. Coreografia, Ivonice Satie. ditório. 02 /0 3. Quarta, 18h30. «Cadi­ Com a Companhia de Danças do Ama­ nhos Vergueiro. Auditório. R$ 6,00; R$ zonas - CDA. Trilha sonora de Eduardo 4,00 (□). R$ 3,00 (O, ❖). 0 9 /0 3. Quar­ Agni. Teatro. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ ta, 18h30. «Tereza Cristina e Mônica 5.00 (O, ❖). 19 e 20 /0 3. Sábado, 21 h Salmaso. Com canções de Chico Buare domingo, 18h. que. Acompanhadas pelo Grupo Se­ mente. Teatro. R$ 20,00; R$ 15,00 (□) MULTIMÍDIA E INTERNET R$ 10,00 (O, ❖). 11, 12 e 13/03. Sex­ ta e sábado, 21 h e domingo, 18h. multimídia MOSTRA DE VÍDEOS. Sala de Internet Li­ SEIS E MEIA. Auditório. Quartas, 18h30 vre. Grátis. 03, 10, 17, 24 e 31 /0 3. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O, ❖). Quintas, 19h. •Adriana Moreira - Direito de Sambar. Com Edmilson Capelupi, Ferrugê , João Poleto, Jorge Neguinho e Vitor Pessoa. 3°.NET. Iniciação. Inscrições: 01 e 02 /0 3.

60 r e v i s t a

Terça e quarta, das 13h às 21 h. Grátis. 0 9 /0 3 a 27 /0 4. Quartas, das 13h às 14h30.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições CHICO BUARQUE: O TEMPO E O ARTIS­ TA. Fotografias, correspondências e re­ gistros audiovisuais. Área de Exposições - Térreo e Atrium, 3o andar. Grátis. Até 17/04. Terça a sexta, das 13h30 às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, das 10h30 à s l8 h 3 0 . CURSOS. Oficinas. R$ 50,00; R$ 37,50 (□). R$ 25,00 (O). «Pintura. Com Paulo Whitaker. 0 8 /0 3 a 28 /0 6. Terças, das 14h30 às 17h30. «Desenho. Com Dagmar Gomes. 10 /0 3 a 30 /0 6. Quintas, das 14h30 às 17h30. «Figura Humana e Movimento. Com Rosana Paulino. 1 0 /0 3 a 30 /0 6. Quintas, das 19h30 às 21 h.

PALAVRA VIVA: HILDA HILST. Homena­ gem ao prim eiro ano de morte da es­ critora. Auditório. Ingressos com Ih de antecedência. Grátis. Terça e sexta, 20h. «Vida e Morte. Com Antonio Fernando De Franceschi, Lígia Fagun­ des Telles e M ora Fuentes. Poesia Da Morte, Odes Mínimas, com Beatriz Azevedo. 0 8 /0 3 . «Literatura de Transgressão. Com Carlos Vogt e Cláudio Willer. Prosa Kadosh, com Sérgio Mamberti. 1 5 /0 3 . «Erotismo, Humor e Crítica. Com Cristiane Grando e Eliane Robert de Moraes. Prosateatro O Caderno Rosa de Lori Lamby, com Iara Jamra. 1 8 /0 3 . «O Sagrado e o Profano, Hilda e o Divino. Com Nelly Novaes Coelho. Prosa Poética Matamoros, com Beatriz Azevedo, M aria Alice Vergueiro e Sabrina G re­ ve. 2 2 /0 3 . ESPORTES

SESCÇEMPRESA - ASSESSORIA TÉCNICA PARA EVENTOS ESPORTIVOS. Informa­ ções no 6o andar. Terça a sexta das 14h às 21 h. especial JOGOS ENTRE EMPRESAS. Quartas e sex­ tas, das 18h às 21 h30. Grátis. «Futsal. 02, 04, 09, 16 e 23 /0 3. «Vôlei. 18 e 30 /0 3.

NATAÇÃO. Para (O). 2x por semana: R$ 50.00.1 x por semana: R$ 25,00. A par­ tir de 60 anos; 2x por semana: R$ 25.00. 1x por semana: R$ 12,50. Terça e quinta, 8n, 17h e 20h, quarta e sexta, 12n, 19h e 20h e sábado, lOhlO. Sor­ teio dia 12/03. RECREAÇÃO. Terça a sexta, das 18h às 19h30 e das 20h às 21h30. Grátis. •Basquete e Condicionamento Físico. Terças e quintas. «Futebol de Salão e Condicionamento Físico. Sextas. «Han­ debol e Condicionamento Físico. Quar­ tas. «Voleibol e Condicionamento Físico. Terças e quintas.


POMPÊIA RECREAÇÃO AQUÁTICA. Grátis. Até 30 /0 6. Sábados e domingos, 13h.

ta, das 1Oh às 22h, sábados e domin­ gos, das 9h às 18h.

RECREAÇÃO ESPORTIVA ORIENTADA. Até 31 /0 3 . Grátis. «Basquete Misto. Ginásio Ônix. Sábados e domingos, das lOh às 13h. «Futebol de Salão Misto. Ginásio Ônix. Sábados e domingos, das 15h às 18h30. «Futsal Infantil. Terças e quintas, das 16h às 18h, sábados e do­ mingos das 13h às 15h. «Handebol Misto. Ginásio Ônix. Sábados e domin­ gos, 13h às 15h. «Vôlei Misto. Ginásio Topázio. Sábados e domingos, das 1Oh às 13h.

ODONTOLOGIA. Terça a sexta, das 8h às 22h e sábado das 9h às 18h.

serviços PISCINAS. Terça a sexta das ThlO às 21h30, sábados, domingos e feriados, das lOh às 18H30.

Endereço: Rua Clélia, 93 Telefone: (0 X X 1 1) 3 8 7 1 7 7 0 0 Horário: Terça a Sábado, das 9h às 22 h. Domingos e feriados, das 9 h às 2 0 h . email@ pompeia. sescsp.org.br

INFANTIL TEATRO espetáculos RAPUNZEL. De Marcelo Zurawski e Pau­ la Zurawski da Circo Teatral Musical Furunfunfun. Auditório. R$ 6,00; R$ 4,0 0 (□). R$ 3,00 (O , ❖). Grátis até 3 anos. 05 a 2 7 /0 3 . Sábados e dom in­ gos, 15h.

NATAÇÃO. Para (O). 2x semana: R$ 50,00. Terça e quinta, 9h e 16h. Sorteio dia 13. Até 3 0 /0 6 .

ESPETÁCULOS GALPÃO. Dança e teatro. R$ 10,00, R$ 7,50 (□), R$ 5,00 (❖); R$ 3.00 (O). Sextas e sábados, 21 h e do­ mingos, 18h. «Cordel Encorpado. 04 e 0 6 /0 3 . «Nessa Onda que Eu Vou. Com Repentislas do Corpo. 0 5 /0 3 . «Ima­ gem. 11 /0 3 . «Massa de Sentidos. Com Marcela Levi. 12 e 13 /0 3. «Intervalo. Com Frederico Paredes. «Danke. Teatro. 18, 19 e 20 /0 3.

MÚSICA INSTRUMENTAL Área de Convi­ vência. Sábados, 15h30. Grátis. «Doce Melodia. Com Jotagê Alves e José Ro­ berto Silva. 0 5 /0 3 . «Instrumental Lua de Prata. Com Irmãos Martins. 12/03. PRATA DA CASA. Grátis. Quartas, 21 h. •Cláudio Lacerda. Teatro. 0 2 /0 3 . •Marcos Davi e Gabriel Improta. Cho­ peria. 0 9 /0 3 . «Numismata. Choperia. 16 /0 3. «Sandra Ximenez e Felipe Julian. Teatro. 23 /0 3 . «Mariene de Cas­ tro. Teatro. 3 0 /0 3 .

VIOLÃO BÁSICO. Com Osvaldo Bigaran. R$ 150,00; R$ 112,50 (□). R$ 37,50 (O). R$ 7 5,00 (❖). 0 5 /0 3 a 28 /0 6 . Ter­ ças, das 20h às 21 h30 ou sábados, das 11 h às 12h30.

MÚSICA CORPO E EXPRESSÃO

PROGRAMA DE ATIVIDADES FÍSICAS & SAÚDE. Tema: Condicionamento Aeróbio. 01 a 3 1 /0 3 . aulas abertas HIDROGINÁSUCA. Grátis. Até 30 /0 6 . Sá­ bados, 12h e 15h, domingos e feriados, lO hlO , 12h e 15h.

HIDROGINÁSTICA. Para (O). 2x semana: R$ 50,00. l x por semana: R$ 25,00. A partir de 60 anos. 2x semana: R$ 25,00. l x semana: R$ 12,50. Terças e quintas, ThlO, 1Oh, 11 h, 12h, 14h, 15h, 18h,e 19h, quarta e sexta, 8h, 9h, 11 h, 14h, 16h, 17h, 18he sábado, lOhlO. PROGRAMA DE ATIVIDADES FÍSICAS & SAÚDE - GINÁSIO MOSAICO. R$ 50,00 (□) e R$ 25,00 (O). Terças e quintas, quartas e sextas, das 7h30 às 10h30; das 10h30 às 14h e das 14h às 17h e das 17h às 21 h30. R$ 40,00 (□) e R$ 20.00 (O). Sábados, das 10h30 às 14h e das 14h às 17h30. R$ 30,00 (□) e R$ 15.00 (O). Domingos, das 10h30 às 14h.

recreação AQUATECA. Grátis. Até 3 0 /0 6 . Sábados e domingos, 13h. BRINCADEIRAS AQUÁTICAS. Grátis. Até 30 /0 6 . Sábados e domingos, 11 h e 14h. ESPORTE & JOGO. Até 31 /0 3 . GráHs. 7 a 12 anos: terças e quintas, das 14h às ló h e quartas e sextas, das 15h30 às 18h. 12 a 16 anos: terça a sexta das 16h às 18h. INTERATIVIDADES. Grátis. Sábados e do­ mingos, das 15h às 18h30. RECREAÇÃO AQUÁTICA. Grátis. Até 3 0 /0 6 . Sábados e domingos, 13h. RECREAÇÃO ESPORTIVA ORIENTADA Até 31 /0 3 . Grátis. «Jogos de Mesa e Badminton. Ginásio Topázio. Quartas e sex­ tas, das 14h às 15h30. «Basquete Mis­ to. Ginásio Ônix. Sextas, das 14h às lóh . «Futebol de Salão Misto. Ginásio Ônix. Terças e quintas, das 16h às 18h, sábados e domingos, das 13h às 15h. •Handebol Misto. Ginásio Ônix. Quar­ tas, das 14h às 16h. TERCEIRA IDADE

SAÚDE E AUMENTAÇÃO lanchonetes COMEDOR1A SESC. 1° andar. Terça a sex­

ças e quintas, das 14h às 16h.

MESA BRASIL SESC SAO PAULO Bauru, Carmo, Itaquera, Santos, São José dos Campos, Piracicaba, Rio Preto e Taubaté É uma iniciativa permanente de ação social e educativa que integra empresas, instituições sociais e voluntários. Criado em 1994, tem por objetivo contribuir para diminuir o desperdício de alimentos e a fome. Dispõe de um serviço estratégico de transporte de alimentos, estabelecendo uma conexão entre empresas que doam e instituições sociais que recebem essas doações. O MESA BRASIL SESC SÃO PAULO desenvolve também uma série de atividades educativas nas instituições beneficentes, ministrando cursos e palestras sobre higiene, conservação, preparo de refeições e variadas formas de se evitar o desperdício.

DANÇA Ín EZTTA BARROSO - 80 ANOS. Participa­ ção de integrantes da Folia de Reis de São Luiz de Paraitinga. Dia 0 4 /0 3 . Tea­ tro. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 03 e 0 4 /0 3 . Quinta e sexta, 21 h. CAITO MARCONDES. Participação de Mônica Salmaso e Marlui M iranda. Tea­ tro. R$ 12,00; R$ 9,00 (□); R$ 4,00 (O); R$ 6,00 (❖). 0 5 /0 3 . Sábado, 21 h. VINÍCIUS DORIN. Teatro. R$ 12,00; R$ 9.00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (❖) e professores da rede pública. 0 6 /0 3 . Do­ mingo, 18h. CELSO PIXINGA - S.O.S. BAIXO. Teatro. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 6.00 (❖). 26 e 27 /0 3 . Sábado, 21 h e domingo, 18h. BALANÇA SEM PARAR. Choperia. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7.50 (♦>) e professores da rede públi­ ca. Quintas, sextas e sábados, 21 h. •Thaíde. 0 4 /0 3 . «Farufyno - Concen­ tração. 0 5 /0 3 . «Sandália de Prata. 11 /0 3 . «Veiga & Salazar. 12 /0 3. •Funk U. 18 /0 3 . «Mombojó. 1 9 /0 3 . •Nhocuné Soul. 2 4 /0 3 . «Sambasonics. 2 6 /0 3 . DISCO DE OURO - SAMBA ESQUEMA NOVO. Recriação do disco de Jorge Ben, de 1963. Com Fernanda Abreu, Pedro Luís e Paula Lima. Participação es­ pecial de J. T. Meireles, arranjador da gravação original e de Luis Vagner. Tea­ tro. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 8,00 (O). R$ 10,00 (❖) e professores da rede pública. 18, 19 e 2 0 /0 3 . Sexta e sába­ do, 21 h e domingo, 18h. MULHERES DO BRAZIL • Joyce e Leny An­ drade. Teatro. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 8,00 (O). R$ 10,00 (♦). 0 9 /0 3 . Quarta, 21 h. «Elza Soares e Fernanda Porto. Teatro. R$ 25,00; R$ 18,50 (□). R$ 10,00 (O). R$ 12,50 (❖). 10/03. Quinta, 21 h. «Tania Maria. Teatro. R$ 25,00; R$ 18,50 (□). R$ 10,00 (O). R$ 12.50 (❖). 11 e 13 /0 3. Sexta, 21 h e domingo, 18h. «Badi Assad e Paula Faour. Teatro. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 8,00 (O). R$ 10,00 (❖). 12 /0 3. Sá­ bado, 21 h.

DANÇA CONTEMPORÂNEA. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Até 3 0 /0 6 . Terças e quintas, 19h30. DANÇA DE SALÃO. R$ 50,00 (□). R$ 25.00 (O). Até 30 /0 6 . Iniciantes: auintas, 20h. Intermediários: quartas, 20h ou domingos, 14h30. Tango: domingos, lóh . DANÇA DO VENTRE. R$ 50,00 (□). R$ 2 5 ,0 0 (0 ). Sábados, 12h30. DANÇA FLAMENCA. R$ 56,00 (□). R$ 28.00 (O). Até 30 /0 6 . Iniciantes: sába­ dos, 11 h. Intermediários: sábados, 12h30. MULTIMÍDIA E INTERNET filmes 480 MINUTOS. Filmes do Festival do M i­ nuto 2004. Sala de Internet Livre. Grátis. 03 e 0 5 /0 3 . Quinta e sábado, das lOh às 18h. CURTA UM CURTA NA INTERNET LIVRE - ATERRORIZANTE! Curtas nacionais de te rror e bate-papo com os direto­ res. Grátis. Quintas, 19h. «Terminal. De Leo Cadaval. 0 3 /0 3 . «Des Fantastik Sucric e El Chateau. De VictorHugo Borges. 1 0 /0 3 . «Jogos de Azar. De Paulo Boccato. 1 7 /0 3 . •A m or Só de M ãe. De Dennison Ramalho. 2 4 /0 3 . «O Fantasma da Ópera e A Lasanha Assassina. De Ale M C Haddo. 3 1 /0 3 .

3a IDADE NET. Com Rosana de Martino. Grátis. 1 6 ,1 7 e 18 /0 3. Quarta a sexta, das 11 h às 12h. oficinas XILO DIGITAL Com Glauco Paiva. Grátis. 08, 09, 10 e 11 /0 3 . Terça a sexta, das 15h30 às 18h. WORKSHOP DE CARICATURA DIGÍTAL Com Toni D'Agostinho. 12 e 24 /0 3. Quinta e sábado, das 14h30 às 15h30. WEB PINTURA. Com Glauco Paiva. 16,17 e 18/03. Quarta e quinta, das 15h30 às 17h e sexta, das 15h30 às 1Th30.

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POMPÉIA

Tania Maria, no Mulheres do Brazil. Dias 11 e 1 3 /0 3

FOTOGRAFIA DIGITAL. Com Gabriel Bi­ far. Grátis. 20, 23, 27 e 3 1 /0 3 . Do­ mingo, terça e quinta, das 15h às 16h. TRANSFORMADOR. Para adolescentes do Alta Voltagem. • Auto-Retrato Digi­ tal. Com Gabriel Bitar. 29 e 30 /0 3 . Terça e quarta. demonstração CARICATURA DIGITAL. Com Toni D'Agostinho. 11 e 2 6 /0 3 . Sexta, das 11 h30 às 15h30 e sábado, das 12h30 às 16h30. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições TRIPÉ. Com João Carlos de Souza, M ar­ celo Salum e M auro de Souza. Hall do Teatro. Grátis. 1 5 /0 3 a 2 4 /0 4 . Terça a sábado, das 1Oh às 20h e domingo, das 1Oh às 17h.

MOSTRA DE ARTES VISUAIS 2004. Com alunos das Oficinas de Criatividade. Grátis. Até 13 /0 3. Terça a dominqo, das 1Oh às 19h. AULAS ABERTAS - OFICINAS DE CRIATI­ VIDADE. Grátis. •Ikebana. Com Eng Goan. 05 e 0 6 /0 3 . Sábado, 11 h e do­ mingo, 15h. • Sabonetes Artesanais. Com Eng Goan. 05 e 0 6 /0 3 . Sábado, 15h e domingo, 11 h. «Peso de Papel em Madeira. Com Anna Marconaes. 12 e 13 /0 3. Sábado e domingo, 15h. •Pinhole. Com Simone Wicca. 12 e 13 /0 3. Sábado e domingo, 15h. «Vi­ sor. Com Simone Wicca. 12 e 13 /0 3. Sábado e domingo, 11 h. «Bordado na Cerâmica. Com Eng Goan. 19 /0 3. Sá­ bado, 1 lh. «Embalagem de Madeira

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e

Resinada. Com Eng Goan. 1 9 /0 3 . Sá­ bado, 15h. «Bordado Richilier. Com Eng Goan. 2 0 /0 3 . Domingo, 11 h. •Pintura com Tintas Emborrachadas. Com Eng Goan. 2 0 /0 3 . Domingo, 15h. «Fofograma. Com Simone W ic ­ ca. 26 e 2 7 /0 3 . Sábado e domingo, 15h. «Projeção. Com Simone Wicca. 26 e 2 7 /0 3 . Sábado e dom ingo,1 lh . •Tatuagem de Henna. Com Anna Marcondes. 26 e 2 7 /0 3 . Sábado e do­ m ingo,! 5h. workshops PAISAGEM REVELADA. Com Lilian Am a­ ral e Katherine Bash. Grátis. 01 a 1 3 /0 3 . Terça à domingo, das 14h às 1óh. CURSOS - OFICINAS DE CRIATIVIDADE. •Fotografia para a Terceira Idade. Com Simone W icca. Pré-requisito: equipamento próprio. R$ 9,00 (O). R$ 12,50 (❖). 0 3 /0 3 a 2 8 /0 4 . Q u in­ tas, das 14h às 17h. «Design de Bijuterias. Com Ruth Sznajaleder. R$ 160,00; R$ 12 0,00 (□). R$ 40 ,0 0 (O). R$ 80 ,0 0 (❖). 0 8 /0 3 a 2 9 /1 1 . Terças, das 15h às 18h. «Fotografia Básico. Com Simone W icca. Pré-re­ quisito: câmera fotográfica reflex 35 mm. R$ 25,0 0; R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). R$ 12,50 (❖). 0 8 /0 3 a 2 9 /0 6 . Terças, das 14h30 às 17h, quartas, das 14h30 às 17h ou das 19h às 21h30. «Fotografia - Intermediário. Com Simone W icca. Pré-requisito: câ­ mera fotográfica reflex 35 mm. R$ 2 5,00; R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). R$ 12,50 (❖). 0 8 /0 3 a 3 0 /0 6 . Terças ou quintas, das 19h às 21 h30. «Restau­ ro - Básico. Com Anna Marcondes. R$ 25,00; R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). RS 12,50 (❖). 0 8 /0 3 a 2 8 /0 6 . Ter­

ças, das 15h às 17h ou das 17h 30 às 19h30. «Tapeçaria e Tecelagem - Bá­ sico. Com M á rio Ikarim oto. R$ 170,00; R$ 127,50 (□). R$ 42 ,5 0 (O). R$ 85 ,0 0 (❖). 0 8 /0 3 a 3 0 /1 1 . Terças, das 19h às 21 h30 ou quartas, das 15h às 17h30. «Teatro. Com Os­ valdo Anzolin. R$ 50 ,0 0; R$ 37,50 (□). R$ 12,50 (O). R$ 25 ,0 0 (❖). 0 8 /0 3 a 2 9 /1 1 . Terças, das 19h às 22h. «Modelagem em Vidro - Técni­ ca Fusing. Com Eng Goan. R$ 25,00; R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). R$ 12,50 (❖). 0 9 /0 3 a 2 7 /0 4 . Quartas, das 19h às 21 h30. «Modelagem, Torno e Esmaltação. Com Eng G oan. R$ 25,0 0; RS 18,00 (□). R$ 9,00 (O). R$ 12.50 (❖). 0 9 /0 3 a 2 7 /0 4 . Quartas, das 14h às 17h. «Restauro - Interme­ diário. Com Anna Marcondes. R$ 25 ,0 0; R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). R$ 12.50 (❖). 0 9 /0 3 a 2 9 /0 6 . Quartas, das 15h às 17h ou das 17h30 às 19h30. «Teatro de Animação. Com Juliana N otari e Fábio Superbi. R$ 80 ,0 0; R$ 6 0 ,0 0 (□). R$ 20 ,0 0 (O). RS 4 0 ,0 0 (❖). 0 9 /0 3 a 3 0 /1 1 . Q u ar­ tas, das 19h às 22h. «Design. Com A n na M arcondes. R$ 2 5 ,0 0 ; R$ 18.00 (□). R$ 9,0 0 (O). R$ 12,50 (❖). 1 0 /0 3 a 3 0 /0 6 . Quintas, das 17h30 às 19h30. «Escultura e Mode­ lagem. Com Eng Goan. R$ 25 ,0 0; R$ 18.00 (□). R$ 9,00 (O). R$ 12,50 (❖). 1 0 /0 3 a 2 8 /0 4 . Quintas, das 19h às 21 h30. «Mosaico - Avança­ do. Com Eng Goan. R$ 25 ,0 0; R$ 18.00 (□). R$ 9,00 (O). R$ 12,50 (❖). 1 0 /0 3 a 2 8 /0 4 . Quintas, das 14h às 17h. «Oficinalmente. Com Anna Marcondes. Grátis. 1 0 /0 3 a 3 0 /0 6 . Quintas, das 14h às 17h. •Cerâmica Utilitária - Técnicas Orien­ tais. Com Eng Goan. R$ 25 ,0 0; R$ 18.00 (□). R$ 9 ,00 (O). R$ 12,50 (❖). 1 1 /0 3 a 2 2 /0 4 . Sextas, das 14h às 17h. «Fotografia de Show. Com M arco Aurélio Olím pio. R$ 150,00; RS 11 2,50 (□). R$ 37 ,5 0 (O). R$ 75 .0 0 (❖). 1 1 /0 3 a 1 7 /0 6 . Sextas, das 19h às 21 h30. «Gravura em M e­ tal. Com Evandro Carlos Jardim. R$ 120,00; R$ 100,00 (□). R$ 50,00 (O). R$ 60 ,0 0 (❖). 1 1 /0 3 a 2 5 /1 1 . Sextas, das 14h às 20h. «Marchetaria. Com Anna Marcondes. R$ 25,00; R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). R$ 12,50 (*♦♦). 11 /0 3 a 2 4 /0 6 . Sextas, das 15h às 17h. LITERATURA lançamento BIA OLHOS AZUIS. De Tereza Yamashita e Luiz Bros. C hoperia. Grátis. 2 0 /0 3 . Domingo, 16h30.

PALAVRAS CONTAM... N arração de histórias. Área de Convivência. Do­ mingos, 15h30. Grátis. «As Mulhe­ res. 0 6 /0 3 . «Seres Imaginários. 1 3 /0 3 . TROVAS E CANÇÕES. Domingos e fe­ riados, 17h. Choperia. Grátis. «Álva­ res Vozes Alves. Com a Cia Etc e Tal. 0 6 /0 3 . «Palavra de Mulher. Com o grupo Luanoar. 1 3 /0 3 . «Sarou Infanto-Juvenil. Com SArautos. 2 0 /0 3 .

•O Dia de Noiva. Com Edna Aq uia r 2 7 /0 3 . bibliotecas ACERVO. Grátis. Terça a domingo, das lO h à s 19h. ESPAÇO DE LEITURA. Grátis. Terça a sá­ bado, das 9h às 21 h e domingos e fe­ riados, das 9h às 20h. ESPORTES

VENCENDO O MEDO DA ÁGUA. 2x se­ mana: R$ 70,00 (□) e R$ 35,00 (O). I x semana: R$ 42,00 (□) e R$ 21,00 (O). Quartas e sextas, 10h30 e sába­ dos, 9h30. CLUBE DA NATAÇÃO. R$ 40,00 (□). R$ 20.00 (O). Quartas e sextas, 20h30. CLUBE DO VÔLEI. R$ 20,00 (□). R$ 10.00 (O). Quartas e sextas, das 19h30 às 21 h30. JUDÔ. 2x semana: R$ 56,00 (□) e R$ 28.00 (O). 1x semana: R$ 46,00 (□) e R$ 23,00 (O). Terças e quintas, 19h30 e sábados, 15h30. NATAÇÃO. 2x semana: R$ 70,00 (□) e R$ 35,00 (O). I x semana: R$ 42,00 (□) e R$ 21,00 (O). Terças e quintas, 8h30, 14h30, 17h30, 18h30, 19h30 e 20h30, quartas e sextas, 7h30, 14h30, 18h30, 19h30 e 20h30 e sá­ bados, llh 3 0 . TAE KWON DO. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Sábados, 13h. VÔLEI. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Ter­ ças e quintas, 20h. recreação AQUASESC. 0 5 /0 3 a 2 7 /1 1 . Sábados, domingos e feriados, 15h30. PÓLO AQUÁTICO. 0 5 /0 3 a 2 7 /1 1 . Sá­ bados, domingos e feriados, 1óh. torneios e campeonatos TORNEIO DE FUTSAL SINTRATEL. Sindi­ cato dos Trabalhadores em Telemarketing de São Paulo. Até 2 4 /0 4 . Domin­ gos, lOh. COPA AFEU - REDE RECORD. Associação dos Funcionários das Emissoras Uni­ das. 1 2 /0 3 a 3 0 /0 4 . Sábados, 9h30. serviços LOCAÇÃO DE ESPAÇOS. A partir do dia 16 do mês. Terça a sexta, das 13h às 21 h30, sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 17h. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas HIDRORECREATIVA. Grátis. Domingos e feriados, das 11 h30 às 12h.

ALONGAMENTO. 2x semana: R$ 50,00 (□) e R$ 25,00 (O). Ix semana: R$ 25,00 (□) e R$ 12,50 (O). Terças e quintas, 7h30 e sábados, 10h30.


SANTO AMARO CONDICIONAMENTO FÍSICO. Sábados, domingos e feriados, somente para alunos inscritos. R$ 56,00 (□). R$ 28.00 (O). Terças e quintas ou quartas e sextas, das 7h30 às 13h, das 13h30 às 17h e das 17h30 às 21 h e sábados, domingos e feriados, das lOh às 17h. GINÁSTICA. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Terças e quintas, 15h30, 17h30, 18h30, 19h30 e 20h30 e quartas e sextas, 7 h 3 0 ,1 8 h 3 0 e l9 h 3 0 . HIDROGINÁSTICA. R$ 70,00 (□). R$ 35.00 (O). Terças e quintas, 7h30, 18h30, 19h30 e 20h30 e quartas e sextas, 12K30, 18 h 3 0 e 19h30. PROGRAMA DE ATIVIDADES PARA GES­ TANTES. A partir do terceiro mês de gestação. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Quartas e sextas, 19h30. REEDUCAÇÃO POSTURAL. 2x semana: R$ 50,00 (□) e R$ 25,00 (O), l x se­ mana: R$ 25,00 (□) e R$ 12,50 (O). Terças e quintas, 10h30 e 17h30 e quartas e sextas, 8 h 3 0 ,16h30, 17h30, 18h30 e 20K30 e sábados, 11 h30. YOGA. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Até 3 0 /0 4 . «Asthanga Vinyasa. Quartas e sextas, 19h30 e sábados, 9h30. •H atha Yoga. Terças e quintas, 8h30, quartas e sextas, 18h3Ò e sábados, llh . SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 18.00 (□). R$ 9,00 (O). Terças a sex­ tas, das 9h às 21 h e sábados, dom in­ gos e feriados, das 9h às 12h e das 13h às 17h. INFANTIL

ALTA VOLTAGEM. 1 3 a 17 anos. Grátis. Terças e quintas ou quartas e sextas, das 9h às 12h ou das 14h às 17h. ESPORTE JOVEM. R$ 8,00 (□ , O). •Basquete. Terças e quintas, 15h30. •Futsal. Quartas e sextas, 16h30. •Handebol. Terças e quintas, 14h30. •Judô. Terças e quintas, 16h30 e quartas e sextas, 16h30. «Vôlei. Ter­ ças e quintas, 14h30 e quartas e sex­ tas, 15n30. FÍSICO-ESPORTIVO. Grátis. «Esporte Criança. 7 a 9 anos: quartas e sextas, 15h30. 1 0 a 1 2 anos: terçasequintas, 15h30. «Judô. Terças e quintas e quartas e sextas, 14h30 e 15n30 e sá­ bados, 9h30, 10h30, l l h 3 0 e 14h. •Reeducação Respiratória. Quartas e sextas, 15h30.

quintas ou quartas e sextas, das 8h30 às 11 h30 ou das 14h às 17h. TERCEIRA IDADE

ANGELA MARIA. Teatro. R$ 20,00; R$ 15.00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 10,00 (❖). 2 2 /0 3 . Terça, 15h. CONVIVER COM ARTE. Choperia. Q uar­ tas, ló h . Grátis. •Choronas. 0 2 /0 3 . • A Três. 0 9 /0 3 . *Susy Bastos. 1 6 /0 3 . •Carm em Queiroz - Do Meu Jeito. 2 3 /0 3 . «Grupo Arirê. 3 0 /0 3 . especial CHÁ COM LETRAS. Choperia. R$ 2,50 ( □ , O , ❖). 2 9 /0 3 . Terça, 16h30.

VENCENDO O MEDO DA ÁGUA. R$ 35.00 (□). R$ 17,50 (O). Quartas e sextas, 10h30. CLUBE DO VÔLEI TERCEIRA IDADE. G rá­ tis. Quartas e sextas, 14h30. ESPORTES. Terças e quintas, 14h30. CLUBE DA NATAÇÃO. R$ 20,00 (□). R$ 10.00 (O). Terças e quintas, 15h30 e quartas e sextas, 8h3Ó. HIDROGINÁSTICA. R$ 35,00 (□). R$ 17,50 (O). Terças e quintas, 8h30, 9h30, 10h30, l lh 3 0 , 12h30, 13h30, 14h30, 15h30, 16h30 e 17h30, quar­ tas e sextas, 7h 30 , 8h30, 9h30, 10h 30 , 11 h30, 12 h30, 13h30, 14h30, 15h30, 16 h 3 0 e 17h30. NATAÇÃO. R$ 35,00 (□). R$ 17,50 (O). Terças e quintas, 11 h30 e 16h30 e quartas e sextas, 11 h30, 14h30 e 16h30. REEDUCAÇÃO POSTURAL. R$ 25,00 (□). R$ 12,50 (O). Terças e quintas, 10h30 e 17h30 e quartas e sextas, 8h30, 16h30 e 17h30. VÔLEI ADAPTADO. Iniciação. Grátis. Ter­ ças e quintas, 16h30. ginástica ALONGAMENTO. 2x semana: R$ 25,00 (□) e R$ 12,50 (O), l x semana: R$ 16.00 (□) e R$ 8,00 (O). Terças e quintas, 7h30, 11 h30 e 16h30, quar­ tas e sextas, 10h30, 11 h30 e 15h30 e sábados, 10h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. Atendi­ mento por períodos. Sábados, domin­ gos e feriados, somente para inscritos. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). Terças e quintas ou quartas e sextas, das 7h30 às 13h e das 13h30 às 17h, sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 17h.

NATAÇÃO. Iniciação. 2x semana: R$ 7 0,00 (□) e R$ 35,00 (O), l x semana: GINÁSTICA. R$ 25,00 (□). R$ 12,50 R$ 42,00 (□) e R$ 21,00 (O). Peixi­ (O). Terças e quintas, 9h30, 10h30, nho (5 a 6 anos): sábados, 9h30, 15h30 e 16h30, quartas e sextas, 10h30. Golfinho (7 a 10 anos): quar­ 9h30, 10h30, 14 h3 0e 15h30. tas e sextas, 9h30 e 15h30 e sábados, 9h30, 10h30 e 1 lh 3 0 . Tubarão (11 a oficinas 14 anos): sábados, 10h30. CANTO CORAL Com Márcia Hentschel. Grátis. 1 3 /0 3 a 12 /0 6. Domingos, CURUMIM. 7 a 12 anos. Grátis. Terças e das 1Oh às 13h.

Clube da Caminhada - Parque da Independência. Confira a programação

Endereço: A v. Adoieo Pinheiro, 940 Teiefone: (Ox x J 1) 55 25 1855 Horário: Terça a Sexta, das 10h às 19h e Sábados das 9h às 18h. email @santoamaro.sescsp.org.br

MULTIMÍDIA E INTERNET multimídia CLICK CURRÍCULO. O rientação para elaboração de currículo. Grátis. De 0 1 /0 3 a 3 1 /0 3 . Terças e quintas, das 12h às 13 h / das 17h às 18h serviços NAVEGAÇÃO LIVRE. U tilização livre da Internet po r 3 0 minutos. A gendamentos no local. Grátis. De 0 1 /0 3 a 3 0 /1 2 . Terça a sexta, das lO h às 19 h / Sábados, das 9h às 18h

1855. De 0 1 /0 3 a 3 0 /1 2 . Terça a sexta, das 1Oh às 19h CORPO E EXPRESSÃO CLUBE DA CAMINHADA. Reúne g ru­ pos para prática da cam inhada inte­ grando a atividade física com desen­ volvimento da percepção para os as­ pectos culturais da cidade. O rien ta­ ção para cam inhadas em áreas ver­ des, centros históricos, bairros e p a r­ ques. «Parque da Independência. Cam inhada m onitorada complemen­ ta da por uma atividade especial. A visita a o museu é o p cion al. R$ 1 6 ,0 0 ; R$ 1 2 ,0 0 (□ ). R$ 8 ,0 0 (O ). 1 9 /0 3 . Sábado, às 9h.

LITERATURA bibliotecas ESPAÇO DE LEITURA. Jornais, revistas e livros para consulta no local. G rá ­ tis. De 0 1 /0 3 a 3 0 /1 2. Terça a sex­ ta, das lO h às 1 9 h / Sábados, das 9h às 18h ESPORTES serviços SESC EMPRESA. Assessoria técnica para eventos esportivos, palestras sobre saúde, campanhas de m atrícu­ la e intervenção de ginástica lab o­ rai. Agendamentos pelo tel. 55 25

Q - C onsolação ^ In terlag o s

O d o n to lo g ia Pinheiros Po m p éia San to A n d ré V ila M a ria n a

r e v is ta

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SANTO ANDRÉ

Endereço: Rua Tamarutaca, 302 Telefone: (0X X 11 ) 4 4 6 9 12 00 H orário : Terça a Sexta, das 13 h às 2 2 h . Sábados Domingos e feriados, das 9h Às 18h. email@santoandre.sescsp.org.br

TEATRO espetáculos O PROVOCADOR®. Escrito, d irigido e interpretado por Antonio Abujamra. Teatro. R$ 14,00; R$ 10,00 (□) R$ 5,00 (O). R$ 7,00 (❖). 05 e 0 6 /0 3 . Sábado, 20h e dom inqo, 19h.

Tacks. 0 8 /0 3 . «Vera Figueiredo Quar­ teto - Vera Cruz Island. 2 2 /0 3 . NA PALMA DA MAO. Lanchonete da Convivência. Grátis. Sábados, ló h . •Carolina Soares. 0 5 /0 3 . «Gilson de Souza. 1 2 /0 3. «Graça Braga. Arran­ jo e produção do Quinteto em Branco e Preto. 19 /0 3. «Grupo Café Paulista e Valfer Babu. 26 /0 3.

especial CLUBE DA CAMINHADA. «Parque dos Meninos. Grátis. 0 6 /0 3 . Domingo, 9h. •Parque Regional da Criança. Grátis. 13 /0 3. Domingo, 9h. «Caminhada Cultural - Museu do Ipiranga. R$ 12,00 P ) . R$ 8,00 (O). 20 /0 3 . Domingo, 9h.

ELABORAÇÃO DE CURRÍCULO. Sala de Internet Livre. Grátis. 15 e 17 /0 3. Ter­ ça e quinta, 18h30. COMUNIDADE VIRTUAL. Sala de Internet Livre. Grátis. 22 e 2 4 /0 3 . Terça e quin­ ta, 19h.

EM PRIMEIRA MÃO. Espaço de even­ tos. R$ 14,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,00 (❖). «Funk como Le Gusta - FCLG. 0 4 /0 3 . Sexta, 20h. •Trio Mocotó - Beleza! Beleza!! Be­ SAMBA DE GAFIEIRA E SAMBA NO PÉ. leza!!! Com Skowa, Nereu e ParahyRS 10,00 (□). R$ 5,00 (O). Até ba. 1 1 /0 3 . «Clube do Balanço. 3 0 /0 3 . Quartas, das 19h30 às Com M arco Mattoli (voz e guitarra), 21h30. Edu Peixe (bateria), Gringo (baixo), Fred Prince (percussão), M arcelo DANÇA DO VENTRE. R$ 10,00 (□). R$ M aita (teclados Hammond e Rho5,00 (O). Até 2 0 /0 3 . Domingos, das des), Bocão (percussão), Tiquinho 1Oh às 11 h30. (trombone) e Reginaldo 16 (trompe­ te). 1 8 /0 3 . H worksbops DUAS HORAS DEPOIS DA CRIAÇÃO. INSTRUMENTAL Teatro. Grátis. Terças, Oficina em dois módulos. Com a Mou20h. • Amy Duncan & Banda Brass vere Cia de Dança de Porto Alegre.

e

ESPORTES

oficinas PRIMEIRA NAVEGAÇÃO. Iniciação. Sala de Internet Livre. Grátis. 08 e 10 /0 3. Terça e quinta, 19h.

DANÇA

aulas abertas SAMBA-ROCK. Área de Convivência. Grátis. 06, 13, 20 e 2 7 /0 3 . Domin­ gos, 14h.

an Muniz, Alice Borges e Xuxa Lopes. Grátis. 16 /0 3. Quarta, 20h.

MULTIMÍDIA E INTERNET

espetáculos BILD. Com a Muovere Cia. Dança Porto Alegre. Direção e coreografia de Jus­ sara Miranda. Espaço de Eventos. Grá­ tis. 12 e 13 /0 3. Sábado, 20h e domin­ go, 19h.

MÚSICA

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Grátis. 13 /0 3. Domingo, das 12h às 14h e das 14h às 1óh.

WEBWRITING. Com M aria Barbosa. Ins­ crições antecipadas. Sala de Internet Li­ vre. Grátis. 26 e 27 /0 3 . Sábado e do­ mingo, lOh. LITERATURA especial CONTADORES DE HISTÓRIA. Com a Cia. Farnel. Área de convivência. G rá­ tis. 05, 12, 19 e 2 6 /0 3 . Sábados, às 14h. MULHERES LITERÁRIAS. Biblioteca. 10, 17, 24 e 3 1 /0 3 . Quintas, 19h30.

CULTURA ESPORTIVA. Espaço de Even­ tos. Grátis. « I oTorneio Àberto de Fute­ bol de Mesa. 19 e 20 /0 3 . Sábado e domingo, das 9h às 18h. «Futebol de Mesa. Oficina. 19 e 2 0 /0 3 . Sábado e domingo, das 9h às 18h.

FUTEBOL E APRIMORAMENTO FÍSICO. R$ 26,00 (□). R$ 13,00 (O). Até 3 0 /0 6 . Quartas e sextas, 19h. FUTSAL ADOLESCENTE. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). Até 3 0 /0 6 . Quartas e sextas, 17h. JUDÔ. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). Até 3 0 /0 6 . Terças e quintas, 20h30.

CINEMA E VÍDEO

KARATÊ. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). Até 3 0 /0 6 . Terças e quintas, 16h30 e 18h30.

filmes TELA Á VISTA. Exibição e discussão de fil­ mes. «Amélia. Com Marília Pêra, Myri-

NATAÇÃO. R$ 66,00 (□). R$ 33,00 (O). Terças e quintas, 9h30, 18h30, 20h30 e quartas e sextas, 19h30 e 20h30.


NATAÇÃO INICIAÇÃO. R$ 66,00 (□). R$ 33.00 (O). Terças e quintas, 9h30, 18h30 e 20h30 e quartas e sextas, 19h30 e 20h30. I PERDENDO O MEDO DA ÁGUA. 1x se­ mana: R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Quartas, 16h. 2x semana: R$ 66,00 (□). R$ 33,00 (O). Quartas e sextas, 12h30. VÔLfl INICIAÇÃO. R$ 26,00 (□). R$ 13.00 (O). Até 3 0 /0 6 . Terças e quin­ tas, 19h. recreação BADMINTON. Grátis. Até 3 0 /0 3 . Terça a sexta, das 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30. TÊNIS DE MESA. Grátis. Terça a sexta, das 13h às 21 h30 e sábados, domin­ gos e feriados, das 9h às 17h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Grátis. Terça a sexta, das 13h às 21 h30, sába­ dos, domingos e feriados, das 9h às 17h30.

(□). R$ 41,00 (O). Condicionamento físico: terça a sexta, das 17h às 21 h30. Ginástica: terça e quinta, 19h e 20h30. Quarta e sexta, 18h e 19h30. Alonga­ mento: terça e quinta, 18h30 e 20h. Quarta e sexta, 19h e 20h30. «Opção Final de Semana. R$ 68,00 (□). R$ 34.00 (O). Condicionamento físico: sá­ bado e domingo, das 9h às 15h30. G i­ nástica: sábaao, 10h30 e domingo, lOh. Alongamento: sábado, lO h e do­ mingo, 11 n. «Opção Total. R$ 110,00 (□). R$ 55,00 (O). Condicionamento físico: terça a sexta, das 7h30 às 21 h30 e sábado e domingo, das 9h às 15h30. Ginástica: terça e quinta, 7h30, 9h, 15h30, 19h e 20h30, quar­ ta e sexta, 9h30, 18h e 19h30, sába­ do, 10h30 e domingo, lOh. Alonga­ mento: Terça e quinta, 8h30, 1Oh, 13h, 16h30, 18h30 e 20h, quarta, 9h, 10h30, 16h30, 19h e 20h30, sexta, 9h, 10 h 3 0 ,19h e 20h30, sábado, 1Oh e domingo, 11 h. REEDUCAÇÃO POSTURAL. R$ 34,00 (□). R$ 17,00 (O). Até 3 0 /0 6 . Terça e quinta, 12h30 e quarta e sexta, 10h30.

ESPORTE CRIANÇA. Grátis. Até 30 /0 6 . Quartas e sextas, 9h30 e 15h. FUTSAL INFANTIL. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). Até 3 0 /0 6 . Sábados e domingos, 9h30 e 11 h. GINÁSTICA RÍTMICA. R$ 18,00 (□). R$ 9.00 (O). Até 3 0 /0 6 . Quartas e sextas, 15h. JUDÔ. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). Até 3 0 /0 6 . Terças e quintas, 17h30. KARATÊ. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). Até 3 0 /0 6 . Terça e quinta, às 15h30. NATAÇÃO INICIAÇÃO. R$ 66,00 (□). R$ 33.00 (O). Terças e quintas, 15h; quar­ tas e sextas, 9h30 e 17h30. recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Grátis. Terça a sexta, das 13h às 18h, sába­ dos, domingos e feriados, das 9h às 14h.

A Última Viagem de Borges De Ignácio de Loyola Brandão. Direção Sérgio Ferrara. Cenário e figurinos Maria Bonomi. Com Marco Antônio Pâmio, Luís Damasceno, Flávia Pucci e elenco.

TERCEIRA IDADE torneios e campeonatos JOGOS DA SAÚDE. Inscrições: 16 a 3 1 /0 3 . Para comerciários e prestado­ res de serviço do setor de saúde. Futsal Masculino Adulto. Jogos: 0 7 /0 4 . R$10,00 por equipe. serviços EMPRÉSTIMO DE MATERIAL. Para matri­ culados no Sesc. Grátis. Terça a sexta, 13h, sábado e domingo, 9h. SESC EMPRESA. •Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Telefone: 4469 1232. Grátis. Terça a sexta, das 14h às 20h. CORPO E EXPRESSÃO HIDROGINÁSTICA. R$ 66,00 (□). R$ 33.00 (O). Terças e quintas, 7h30, llh 3 0 , 14h, 16h, 17h30 e 19h30, quartas e sextas, 14h, 15h e 18h30. aulas abertas HIDROGINÁSTICA. Para (□ , O , ❖). Grá­ tis. Sábados, domingos e feriados, 11 h30.

BEM ESTAR. «Tai Chi Chuan. R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). Até 2 8 /0 4 . Terças e quintas, 14h. «Reflexologia. R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). Até 30 /0 4 . Sába­ dos, 14h. PROGRAMA DE GINÁSTICA. Freqüência livre dentro da opção. Avaliação física obrigatória. R$ 15,00 (O) e R$ 30,00 (□). «Opção Manhã. R$ 68,00 (□). R$ 34.00 (O). Condicionamento físico: ter­ ça a sexta, das 7h30 às 12h. Ginásti­ ca: terça e quinta, 7h30 e 9h. Quarta e sexta, 9h30. Alongamento: terça e quinta, 8h30 e 1Oh. Quarta e sexta, 9h e 10h30. «Opção Tarde. R$ 68,00 (□). R$ 34,00 (O). Condicionamento físico: terça a sexta das 12h às 17h. Ginásti­ ca: terça e quinta, 15h30. Alongamen­ to: terça e quinta, 13h e 16h30. Quar­ ta, 16h30. «Opção Noite. R$ 82,00

VIVÊNCIAS DE YOGA. R$ 34,00 (□). R$ 17.00 (O). Até 30 /0 6 . Terça e quinta, 10h30 e quarta e sexta, 12h30.

Estréia dia 26. CARMEM COSTA. Espaço de Eventos. Grátis. 3 0 /0 3 . Quarta, 16h.

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 15.00 (□). R$ 7,50 (O). Terça e quin­ ta, das 15h às 20h45 e sábado, do­ mingo e feriado, das 9h às 11 h30 e das 12h às 14h45. LANCHONETE. Terça a sexta, das 13h às 22h e sábados, domingos e feriados, das lOh às 18h. ODONTOLOGIA. Terça a sexta, das 8h às 22h e sábados, das 9h às 18h. SOCIEDADE E CIDADANIA especial ENSAIO DE FÉRIAS. Grátis. Até 30 /0 3 . oficinas TEATRO DE ANIMAÇÃO. Pelo Instituto Movimento de Integração do Deficiente (M.I.D.). Para portadores e não porta­ dores. Com Alexandre D'Angeli. Infor­ mações: (11) 4436 3388 e 9316 4978 e e-mail: mid.mid@uol.com.br. Grátis. 0 8 /0 3 a 30 /0 8 . Terças, das 14h às 17h. INFANTIL espetáculos. TEATRO INFANTIL R$ 6,00; R$ 5,00 (□). R$ 3,00 (O). R$ 2,00 (crianças de 4 a 12 anos). «Queluzminha. Com a Cia Vagalum Tum Tum. 05, 12, 19 e 26 /0 3 . Sábados, 15h. «A Família Sujo. Com o grupo Cuidado que Man­ cha. 06 e 13 /0 3. Domingos, 15h. «A Mulher Gigante. Com o grupo Cuida­ do que Mancha. 20 e 27 /0 3 . Domin­ gos, 15h. especial CÚRUMIM. 7 a 12 anos. Para matricula­ dos no Sesc. Grátis.

C ^ T n TRE NÓS. Encontro mensal. Sala de Múltiplo Uso 1. Grátis. 0 8 /0 3 . Ter­ ça, 14h.

DANÇA 3a IDADE. R$ 18,00 (□). R$ 9.00 (O). Até 2 9 /0 6 . Quartas, 17h30. HIDROGINÁSTICA. R$ 33,00 (□). R$ 16,50 (O). Terças e quintas, 8h30, quartas e sextas, 8h30. JOGOS ADAPTADOS. R$ 18,00 (□). R$ 9.00 (O). Até 3 0 /0 6 . Terças e quintas, 15h30. NATAÇÃO INICIAÇÃO. R$ R$ 33,00 (□). R$ R$ 16,50 (O). Terças e quintas, 10h30, quartas e sextas, 7h30. PROGRAMA DE GINÁSTICA. Avaliação física obrigatória. R$ 15,00 (O) e R$ 30.00 (□). «Opção Manhã. R$ 34,00 (□). R$ 17,00 (O). Condicionamento físico: terça a sexta, das 7h30 às 12h. Ginástica: quarta e sexta, 8h. Alonga­ mento: terça e quinta, 8h30 e lOh e quarta e sexta, 9h e 10h30. «Opção Tarde. R$ 34,00 (□). R$ 17,00 (O). Condicionamento físico: terça a sexta, das 12h às 17h. Ginástica: terça e quinta, 17h. Quarta e sexta, 14h. Álongamento: terça e quinta, 13h e 16h30 e quarta, 16h30. oficinas BALANCE - UMA DANÇA MEDITAÇÃO. Com Lakshmi. Sala de Múltiplo Uso. Grátis. 09 e 10 /0 3. Quarta e quinta, das 14h às 16h. PAINEL COM FIGURAS E BONECAS DE PANO. Com Alzira Emmerich. Sala de Múltiplo Uso 1. Grátis. 16 e 17/03. Quarta e quinta, das 14h às 1Th.

Sex. e sáb., 21h. Dom., 19h

CONSOLAÇÃO


SANTOS

Endereço: Rua Conselheiro Ribas, 136 Telefone: (0XX13) 3 2 2 7 5 9 5 9 Horário: Terça a Sexta, das 13h às 22 h. Sábados, Domingos e Feriados, das IOhàs 19h. email@santos.sescsp.org.br

TEATRO espetáculos ORLANDO SILVA, O CANTOR DAS MULTIDÕES. Com Tuca A ndrada. Teatro. R$ 40,00; R$ 32,00 (□). R$ 20,00 (O , ♦♦♦). 05 e 0 6 /0 3 . Sábado, 18h e 21h e domingo, 19h. RUMOS DO TEATRO - EH, TURTUVIA! Texto de Luís Alberto de Abreu. Dire­ ção de Ednaldo Freire. Com a Frater­ nal Companhia de Arte e Malas-Artes. R$ 5,00; R$ 5,00 (□). R$ 2,50 (O). 2 7 /0 3 . Domingo, 20h30.

CLUBE DO BALANÇO. R$ 10,00; R$ 5,00 (□ , O , ❖). 17 /0 3 . Quinta, 21H30. RAUL DE SOUZA. R$ 10,00; R$ 5,00 (Q, O , ❖). 3 1 /0 3 . Quinta, 21 h30. FIM DE TARDE. Grátis. Terças, quartas e sextas, 18h e dom ingos, 17h30. •Marcelo França e Cícero Soares. 01, 15 e 2 9 /0 3 . «Marino Pece Trio. 02, 16 e 3 0 /0 3 . «Débora Paiva e Alexandre Birkett. 04 e 18 /0 3.« U $ Brothers. 06 e 2 0 /0 3 . «Os Quatro Companheiros. 08 e 2 2 /0 3 . «Paulo César e Cláudio. 09 e 2 3 /0 3 . «Pri­ mas e Bordões. 11 e 2 5 /0 3 . «Star 4. 13 e 2 7 /0 3 .

ORQUESTRA JAZZ SINFÔNICA. Teatro. R$ 2,00; R$ 1,00 (□ , O , ❖). 19 /0 3 . Sábado, 20h30.

MÚSICA

DANÇA

VÂNIA BASTOS - CORDAS E CAN­ ÇÕES DE TOM JOBIM. Lançamento de CD. R$10,00; R$ 5,00 (□ , O , ❖). 0 3 /0 3 . Quinta, 21 h30.

espetáculos EXERCÍCIOS DA DANÇA - KUARUP E BATUCADA. Com Ballet Stagium. Tea­ tro. R$ 10,00; R$ 5,00 (□). R$ 5,00 (O). 2 6 /0 3 . Sábado, 21 h.

DUOFEL - FRENTE & VERSO. Lança­ mento de DVD. Com Fernando Melo e Luiz Bueno. Participação do grupo Lunatics. R$ 10,00; R$ 5,00 (□ , O ❖). 10 /0 3 . Quinta, 21h30.

workshops EXERCÍCIOS DA DANÇA. Dança Con­ temporânea. Com M arika G ida li. Grátis. 2 6 /0 3 . Sábado, das 15h às 18h.

66 r e v i s t a

e

DANÇA MODERNA. Com Sandra Regi­ na Cabral. R$ 52 ,0 0; R$ 42 ,0 0 (□). R$ 28,00 (O). Quartas e sextas, das 20h às 21h30.

PATCHWORK E ARTESANATO EM TECI­ DO. Com Lúcia Helena Souza. R$ 55 ,0 0; R$ 4 5 ,0 0 (□). R$ 35 ,0 0 (O). Terças e quintas, das 14h30 às 17h30 e das 19h às 22h.

DANÇA DE SALÃO. Módulos bimes­ ATELIER ARTÍSTICO DE PINTURA E DE­ trais. R$ 50 ,0 0; R$ 40 ,0 0 (□). R$ SENHO ARTÍSTICO. Com Edson M ilo30 ,0 0 (O). Terças, 20h30 e sábados, ne. R$ 75 ,0 0; R$ 70,00 (□). R$ 15h e 17h. 40 .0 0 (O). Quartas, das 20h às 22h e sábados das 15h às 17h. MULTIMÍDIA E INTERNET GRANDES MUSEUS DO MUNDO. Apre­ especial ciação dos grandes acervos do Brasil e INTERNET LIVRE. «Imposto de Renda. do mundo. Com Berenice Reichmann. H orário reservado para declaração. R$ 60,00; R$ 50,00 (□). R$ 40,00 Grátis (□ , O ). 1 0 /0 3 a 1 9 /0 4 . Terça (O). Quartas, das 14h30 às 16h30. a sexta, das 14h30 às 15h. oficinas INTERNET LIVRE. Grátis (□ , O). «Busca o Quê?!! 2 turmas. 11 e 16 /0 3. Sex­ ta, das 20h às 21 h e quarta das 17h às 18h. «Livros Online. 2 turmas. 18 e 19 /0 3. Sexta, das 20h às 21 h e sába­ do das 13h às 14h. «3° Idade.Net. Ini­ ciação. 23 e 2 4 /0 3 . quarta e quinta, das 17h às 18h. «Lição de Casa na Web. 2 9 /0 3 . Terça, das 17h às 18h.

PINTURA EM TECIDO. Com G ilda Spaggiari. R$ 40 ,0 0; R$ 30,00 (□). R$ 20 ,0 0 (O). Quartas, das 13h30 às 17h30. CINEMA E VÍDEO. Com Berenice Reich­ mann. R$ 60 ,0 0; R$ 50,00 (□). R$ 40 .0 0 (O). Quinta, das 16h às 18h e das 19 h30 à s 2 1h 30 .

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

TAPEÇARIA. Com M árcia Mündell. R$ 40 ,0 0; R$ 35,00 (□). R$ 30,00 (O). Quintas, das 14h30 às 17h30.

A ARTE DE VER A ARTE. Com Berenice Reichmann. R$ 60 ,0 0; R$ 50 ,0 0 (□). R$ 40 ,0 0 (O). Terças, das 1óh às 18h e das 19h30 à s 2 1h 30 .

palestras TERCEIRAS TERÇAS. Grátis. 1 5 /0 3 . Ter­ ça, 20h.

LITERATURA


recreação SALA DE LEITURA. Terça a sexta, das 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 18h30. CINEMA E VÍDEO

CINEMA EM VÍDEO. Sala de Vídeo. Grátis (□ , O). Sessões infantis: Sába­ dos e domingos, 14h. Adultos: Sába­ dos e domingos, 16h. ESPORTES palestras A MULHER NO ESPORTE. Debate. Com Ana Moser, Kátia Rúbio e Gilm ara G. Cardoso, secretária de esportes de Santos. Sala de Congressos. Grátis. 0 9 /0 3 . Quarta, 20h. especial CLUBE DA CAMINHADA. «Caminhos do M ar - Descida pela Estrada Velha. Inscrições prévias. 19 e 2 0 /0 3 . Sába­ do, 9h e Domingo, lOh.

TRAMPOLIM ACROBÁTICO. R$ 44,0 0; R$ 30,00 (□). R$ 20 ,0 0 (O). Quartas e sextas, 19h.

nástica Localizada / Alongamento (GLA). R$ 55,0 0; R$ 38,00 (□). R$ 22.00 (O). Terças e quintas, 15h, 18h30, 19h30 e 20h30 e quartas e sextas, 15h, 16h30 e 17h30. «lyengarYoga. R$ 77 ,0 0; R$ 57 ,0 0 (□). R$ 36 .0 0 (O). Quartas e sextas, 8h, 19h e 20h. «Moco. R$ 40 ,0 0; R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). Sextas, 18h e sá­ bado, 16h30. «Ginástica Localizada. R$ 55,0 0; R$ 38,00 (□). R$ 22,00 (O). Terças e quintas ou quartas e sex­ tas, 7h, 8h, 9h, lOh, 16h, 18h, 1 9 he 20h e sábados, 1Oh e 16h. «Ginásti­ ca Olímpica. R$ 44 ,0 0; R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). Quartas e sextas, 8h, 9h, 15h e ló h e terças e quintas, 18h30 e 19h30. «Ginástica Rítmica. R$ 44 ,0 0; R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). Terças e quintas, 18h30 e quartas e sextas, 10h30 e 13h30. «Hidroginástica. R$ 60,0 0; R$ 50,00 (□). R$ 32.00 (O). Terças e quintas, 8h, 1Oh, 12h, 17h e 20h e quartas e sextas, 7h, 1Oh e 16h. «Tai Chi Chuan. R$ 56,00; R$ 4 8 ,0 0 (□). R$ 30 ,0 0 (O). Terças e quintas, 7h, 8h e 9h e quartas e sex­ tas, 17h, 18h e 19h. «Yoga. R$ 71 ,0 0; R$ 51,00 (□). R$ 31,00 (O). Terças e quintas, 7h, 8h, 9h, lOh, 19h, 20h e 21 h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

AIKIDÔ. R$ 40 ,0 0; R$ 30,00 (□). R$ 20.00 (O). Quartas e sextas, 17h, sá­ bados, 1Oh. CAPOEIRA. R$ 40 ,0 0; R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). Terças e quintas, 20h, quartas e sextas, 9h30. INICIAÇÃO ESPORTIVA. Informações no Setor de Esportes. «Voleibol. Quartas e sextas, 16h. «Futsal. Terças e quintas, 10h30 e 15h30. «Hande­ bol. Terças e quintas, 17h30. «Basuete. Quarta e sexta, 15h30. «Conicionamento Esportivo. Q uarta e sexta, 10h30. «Voleibol 3° Idade. Quartas e sextas, 14h30.

a

JUDÔ. R$ 60,00; R$ 50,00 (□). R$ 36.00 (O). Terças e quintas, 17h30 e 18h30. KARATÊ. R$ 44,00; R$ 33,00 (□). R$ 20 .0 0 (O). Terça e quinta, 1Oh. Quarta e sexta, 16h, 18h, 19h e 20h.

EXAME MÉDICO E DERMATOLÓGICO. Sextas, das 18h às 22h, sábados, do­ mingos e feriados, das lOh às 14h e das 15h às 18h. RESTAURANTES. Terça a sexta, das 12h às 14h, sábados, domingos e feria­ dos, das 12h às 15h. LANCHONETE DA PISCINA. Terça a sexta, das 12h às 22h, sábados, do­ mingos e feriados, das 1Oh às 19h. ODONTOLOGIA. Informações: (13) 3 2 27 5959, ramal 291. Segunda a sexta, das 13h às 17h e das 18h às 22h. SOCIEDADE E CIDADANIA palestras PÚBLICO E NOTÓRIO - OLGÁRIA M A ­ TOS. Palestra. Lanchonete Social. Grátis. 1 1 /0 3 . Sexta, 20h.

NATAÇÃO. R$ 60,00; R$ 48,00 (□). R$ especial 27,50 (O). Terças e quintas, 7h, 9h, DEBATE SOBRE A SITUAÇÃO CARCE­ 13h, 14h, 15h, 16h, 18h e 19h e RÁRIA NA BAIXADA SANTISTA. Com quartas e sextas, 8h, 9h, 11 h, 14h, Dr. Vicente Cascione, Dr. Sérgio M ar­ 17h, 18h, 19h e 20h. tins e Dr. Carlos Fonseca. Lanchonete Social. Grátis. 1 8 /0 3 . Sexta, 20h. torneios e campeonatos TORNEIO DE FUTSAL FEMININO. Ginásio INFANTIL de Esportes. Grátis (□, O). Inscrições: 0 3 /0 3 . Jogos: 1 8 ,1 9 ,2 2 ,2 3 e 24 /0 3. espetáculos Terça a sexta, 19h30 e sábado, 16h. TEATRO INFANTIL. Teatro. R$ 2,00; R$ 2.00 (□). R$ 1,00 (O). Domingo, CORPO E EXPRESSÃO ló h . «Sopa de Pedra. Texto de Tatiana Belinky. Com o Núcleo Luz e Ribal­ CURSOS. «Ginástica em Aparelhos. R$ ta. 0 6 /0 3 . «Bonequinha de Pano. 55,00; R$ 38,00 (□). R$ 22,00 (O). Texto de Ziraldo. Com a atriz Zezé Terças e quintas ou quartas e sextas, Fassina. 1 3 /0 3 . «Victor James. 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, 11h30, 2 0 /0 3 . «Armazém do Eugênio. Com 14h, 15h, 16h, 17h, 18h, 19h, 20h e a Eugenoslávia Cia. de Teatro. Área 21 h. Horário livre aos sábados, das de Convivência. G rátis ( □ , O ). 10h30 às 13h e das 14h às 18h. «Gi­ 2 7 /0 3 . Domingo, ló h .

TERCEIRA IDADE

VÍDEO REFLEXÃO - GAROTAS DO CA­ LENDÁRIO. Sala de Vídeo. Grátis. 2 3 /0 3 . Q uarta, ló h . palestras PONTO DE ENCONTRO - OFICINA DE MEMÓRIA. Com Lúcia M aria Garcia Lopes. Lanchonete Social. G rátis. 1 1 /0 3 . Sexta, 15h. CURSOS. «Dança Expressão. R$ 50 ,0 0; R$ 40 ,0 0 (□). R$ 25 ,0 0 (O). Quartas e sextas, ló h e 18h. «Sapa­ teado. R$ 55 ,0 0; R$ 4 0 ,0 0 (□). R$ 25 .0 0 (O). Quartas e sextas, 9h e 1Oh. «Dança Moderna. R$ 45 ,0 0; R$ 36 .0 0 (□). R$ 20 ,0 0 (O). Terças e quintas, 15h30. «Ginástica. R$ 55 ,0 0; R$ 38 ,0 0 (□). R$ 22 ,0 0 (O). Terças e quintas ou quartas e sextas, 7h, 8h, 9h e 1Oh. «Ginástica Rítmica. R$ 40 ,0 0; R$ 32 ,0 0 (□). R$ 20,00 (O). Quartas e sextas, 9h. «Hidroginástica. Quartas e sextas, 15h. «Ka­ ratê. R$ 44 ,0 0; R$ 20 ,0 0 (□). R$ 20 .0 0 (O). Terças e quintas, 9h. «Vô­ lei Adaptado. Quartas e sextas, 13h (SEMES) e 14h30 (Sesc). «Yoga. R$ 71 ,0 0; R$ 51 ,0 0 (□). R$ 31 ,0 0 (O). Terças e quintas, 15h, ló h e 17h, quartas e sextas, 15h e 16h. oficinas CORAL. Com Sandra Diogo Moço. Sala de Vídeo. R$ 15,00 (□). R$ 15,00 (O). Sextas, 14h. recreação TARDES DANÇANTES. Lanchonete So­ cial. Vendas a pa rtir do dia 0 4 /0 3 , 13h. R$ 4,00 ; R$ 2,00 (□). R$ 2,00 (O). Sábados, ló h . 05 e 19 /0 3 . •Banda Doce Veneno. 1 2 /0 3 . «Fá­ bio Lizzi. 2 6 /0 3 . FÉRIAS E TURISMO SOCIAL excursões rodoviárias Inclui acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro viagem, hospedagem e alimentação e passeios conforme roteiro. ANGRA DOS REIS (RJ): 15 a 2 0 /0 3 . Inscrições: Até 14 /0 3 .

Maria Rita Dias 25, 26 e 27, 21h PINHEIROS Dia 27, 15h ITAQUERA


SAO CAETANO 37 .0 0 (O). Segundas e quartas, 19h30, terças e quintas, 8h, 17h30 e 19h30 e quartas e sextas, 7h. 1x sema­ na: R$ 54,00 (□). R$ 27,00 (O). Sex­ tas, 18h e sábados, 8h e 1Oh. NATAÇÃO INFANTIL l x semana: R$ 54.00 (□). R$ 27,00 (O). Sábados, llh . CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas GINÁSTICA POSTURAL Grátis. 22 a 31 /0 3 . Terças, 19h30, quartas, Th, quintas, 16h30 e sábados, 11 h. TAI CHI CHUAN. Grátis. 08 a 19 /0 3. Ter­ ças, 19h30, quartas, 7h, quintas, 16h30 e sábados, 11 h.

12 /0 3. «Amor entre Penas. Com Gru­ po M ão na Luva. 19 /0 3. •Demonstra­ ção de Técnicas de Construção de Bo­ necos. Após os espetáculos.

NATAÇÃO. 2x semana: R$ 75,00 (□). R$ 37,00 (O). Terças e quintas, 1Oh e 16H30. TERCEIRA IDADE

ASRAINHAS DO RÁDIO. «Dança de Sa­ lão. Grátis. 03 a 3 1 /0 3 . Quintas, 15h30 e sábado, 11 h. «Grupo Seresta Viva. Participação especial do ator e jornalista Hilton Viana. Grátis. 0 8 /0 3 . Terça, 15h. «Nos Bastidores do Rádio e da TV. Bate-papo. Grátis. 16 /0 3. Quarta, 15h.

YOGA. Grátis. 02 a 3 0 /0 3 . Quartas, 8h, 16h30 e 19h30, sábados, 13h.

ALONGAMENTO. R$ 50 ,0 0 (□). R$ 25.00 (O). Segundas e quartas, 17h30 e 20h30 e terças e quintas, 7h, 1Oh e 18h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO COM APARELHOS. «Opção Manhã. R$ 72,00 (□). R$ 36,00 (O). Segunda a sexta, das 7h às lO h e sábados, das 8h às 12h. «Opção Intermediária. R$ 72,00 (□). R$ 36,00 (O). Segunda a sexta, das 10h30 às 12h e das 15h às 17h e sábados, das 8h às 12h. «Opção Noi­ te. R$ 80,00 (□). R$ 4 0,00 (O). Segun­ da a sexta, das 1Th às 21 h30 e sába­ dos, das 8h às 12h. GINÁSTICA. R$ 5 0,00 (□). R$ 25,00 (O). Segunda e quarta, 18h30 e 19h30, ter­ ça e quinta, 8h, 17h30, 19h30 e 20h30.

Tutti Baê, no Panorama MPB. Confira a programação

Endereço: Rua Piauí, 5 5 4 Telefone: (0 X X 1 1) 4 2 2 3 8 8 0 0 Horário: Segunda a Sexta, das 7 h às 21 h45. Sábados, das 9 h As 17h45. em ail @scaetano. sescsp. org. br

oficinas ESPAÇO JOVEM. «Discotecagem. Grátis. 05, 12 e 1 9 /0 3 e 0 2 /0 4 . Sábados, lOh.

HIDROGINÁSTICA. 2x semana: R$ 8 0,00 (□). R$ 39,00 (O). Segunda e quarta, 16h30, 17h30, 18h30 e 20h30, terça e quinta, 7h, l l h , 15h30, 18h30 e 20n30 e quarta e sexta, 8h, 9h e 11 h. l x semana: R$ 59,00 (□). R$ 29,00 (O). Sexta, 19h e sábado, 9h.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

SAÚDE E AUMENTAÇÃO

MULTIMÍDIA E INTERNET

espetáculos exposições ENTREATO O PROCESSO TEATRAL EM VOZES E IMAGENS FEMININAS NOS DISCUSSÃO. «Relações do Qorpo. TEMPOS PIONEIROS DO RÁDIO E DA Adaptação de Evill Rebouças. Com a TV. Mostra fotográfica. Grátis. Visita­ Cia. Artehúmus de Teatro. R$ 10,00; R$ ção: 0 8 /0 3 a 0 6 /0 4 . Segunda a sexta, 7,50 (□). R$ 4,00 (O). 31 /0 3 . Quinta, das 9h30 às 21 h, sábados das 9h30 às às 20h. 17h30. MÚSICA

LITERATURA

AVAUAÇÃO FÍSICA. Inscrições antecipa­ das. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). 05 e 11 /0 3 . Sexta, das 15h às 21 h e sába­ do, das 9h às 15h30. EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 18.00 (□). R$ 9,00 (O). Terças e quar­ tas, das 18h às 21 h e sábados, das 9h às 13h. restaurantes CAFETERIA. Segunda a sexta, das 14h30 às 21h45 e sábados, das 9h30 às 17h30.

CIRCUITO DOS SONS. «Benjamim Taubkin Trio. Com Zeca Assumpção (contra­ baixo) e Sergio Rezi (bateria). R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 4,00 (O). 18 /0 3. Sexta, 20h.

NA PONTA DA ÚNGUA. «De Repente, no Repente da Mulher. Com a Cia de M a­ las Teatrais. Grátis. 17 /0 3. Quinta, 20h. ESPORTES

INFANTIL

PANORAMA MPB. R$ 10,00; R$ 7,50 (O). R$ 4,00 (O). Sextas, 20h. «Tutti Baê. Com Webster Santos (voz e vio­ lão). 0 4 /0 3 . Sexta, 20h. «Virgínia Rosa. Com Dino Barioni (violão). 11/03.

aulas abertas CLUBE DA NATAÇÃO. Grátis. Sábados, 12h.

espetáculos ANIMA-AÇÃO. Teatro de bonecos. R$ 3,50, R$ 2,50 (□) e R$ 1,30 (O). Sába­ dos, 15h. «Zôo-llógico. Com Cia. Tea­ tro das Coisas. 0 5 /0 3 . «Vovô. Com Cia. Trucks de Teatro de Bonecos.

68 r e v i s t a

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NATAÇÃO. 2x semana: R$ 75,00 (□). R$

GINÁSTICA. R$ 2 6,00 (□). R$ 13,00 (O). Segundas e quartas, 15h30 e terças e quintas, 9h. HIDROGINÁSTICA. 2x semana: R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Segundas e quartas, 14h30, terças e quintas, 12h, 13h30 e 14h30 e quartas e sextas, 12h. l x se­ mana: R$ 29,00 (□). R$ 14,00 (O). Se­ gundas, 8h, 9h, 11 h e 12h e sextas, ló h e l T h . NATAÇÃO. 2x semana: R$ 38,00 (□). R$ 19,00 (O). Segundas e quartas, 13h30 e 15h30, terças e quintas, 9h, e quartas e sextas, 1Oh. l x semana: R$ 27,00 (□). R$ 13,00 (O). Segun­ das, lOh. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL passeios de um dia Inclui acompanhamento de guia de turis­ mo, transporte em ônibus padrão turis­ mo, seguro viagem, alimentação e pas­ seios conforme roteiro. FACES DO MORUMBI: 18 /0 3. Saída: 12h30. Inscrições: até 10 /0 3. RAÍZES ITALIANAS: 3 0 /0 4 . Saída: 9 h l5 . Inscrições: 0 7 /0 3 a 20 /0 4 . excursões rodoviárias Inclui acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão tu­ rismo, seguro viagem, hospedagem e alimentação e passeios conforme rotei­ ro. Hospedagem com pensão completa. BERTIOGA (SP): 09 a 15 /0 3. Saída: 7h. Inscrições: Até 0 1 /0 3 . OURO PRETO (MG): 23 a 2 7 /0 3 . Saída: 20h. Inscrições: até 15/0 3. BERTIOGA (SP): 2 6 /0 4 a 0 1 /0 5 . Saída: 7h. Inscrições: 0 7 a 18 /0 3. CAMPOS DO JORDÃO (SP): 18 a 2 0 /0 3 . Saída: 19h. Inscrições: Até 08 /0 3 . CAXAMBU (MG): 08 a 10 /0 4. Saída: 19h. Inscrições: 0 7 /0 3 a 07 /0 4 . CURITIBA (PR): 20 a 2 4 /0 4 . Saída: 19h.


VILA MARIANA

Francis Hime, no Encontros. Dias 10, 11, 12 e 1 3 /0 3

Endereço: Rua Pelotas, 141 Telefone: [X X I 1) 5 0 8 0 3 0 0 0 H o rário : Terça a Sexta, das 7h às 2 2 h ; Sábados, Domingos e feriados, das 10b às 19h. em ail@vilamariana.sescsp.org.br

ra) e Marcos Balthazar (violão). Auditó­ rio. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O, ❖). 1 8 /0 3 . Sexta, 20h30. BOCATO - CACIQUE CANTAREIRA. Lan­ çamento de CD. Auditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O , ❖). 3 1 /0 3 . Quinta, 20h30.

MÚSICA

RYOTA KOMATSU E ORQUESTRA TÍPI­ CA. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). 7,50 (❖). 0 2 /0 3 . Quarta, 21 h. CONSUELO DE PAULA. Com Consuelo de Paula (vocal), Jardel Caetano (violão) e Cássia M aria (percussão). Praça de Eventos. Grátis. Oó e '2 0 /0 3 . Domin-

MANU LE PRINCE. Auditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O, ❖). 11 /0 3. Sexta, 20h30. KLEBER ALBUQUERQUE. Com Kléber Albuauerque (vocal), Estevan Sinkovitz (violão, guitarra e bandolim) e André Bedurê (baixo e violão). Praça de Even­ tos. Grátis. 13 e 27 /0 3 . Dominqos, 17h.

ENCONTROS. Espetáculos especiais e inéditos. «Vânia Abreu, Jussara Silvei­ ra e Belô Veloso. R$ 25,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O). 12,50 (❖). 0 4 ,0 5 e 0 6 /0 3 . Sexta e sábado, 21 h e domin­ go, 18h. «Eduardo Gudin, Francis Hime, Vânia Bastos e Olívia Hime. R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). 15.00 (❖). 10, 11, 12 e 1 3 /0 3 . Q uin­ ta, sexta e sábado, 21 h e domingo, 18h. «Zezé Motta e Paula Lima. R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). 15.00 (❖). 26 e 2 7 /0 3 . Sábado, 21 h e domingo, 18h. RODAS DE MÚSICA. Praça de Eventos. Grátis. Sábados, 13h. «Yvette Matos. 05 e 1 9 /0 3 . «Cristina Campos. Com Jardel Caetano (violão), César Assolan (violão de 7 cordas e cavaco) e Renato Martins (percussão). 12 e 26 /0 3 .

SEBASTIÃO TAPAJÓS E NEY CONCEI­ ÇÃO - COM CORDAS. Auditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O, ❖). 17/0 3. Quinta, 20h30.

FERNANDA PORTO - GIRAMUNDO. Lançamento de CD. R$ 20,00; R$ 15.00 (□). R$ 7,50 (O). R$ 10,00 (❖). 18, 19 e 20 /0 3 . Sexta e sábado, 21 h e domingo, 18h.

FLÃVIO GUIMARÃES. Com Flávio Gui­ marães (gaita), Danny Vincent (guitar­

música erudita BEETHOVEN,

MENDELSSOHN

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BRAHMS. Auditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O , ❖). Quartas, 20h30. •Giuliano Rosas, Fábio Cury e Fábio Aragoni. Com Giuliano Rosas (clarine­ te), Fabio Cury (fagote) e Fábio A rago­ ni (piano). 0 9 /0 3 . «Marcus Ribeiro e Ruy Homem de Mello. Marcus Ribeiro (violoncelo) e Ruy Homem de Mello (piano). 2 3 /0 3 .

DE^PAPO COM O HIP HOP. Lançamento do livro Pergunte a quem conhece: Thaíde, de César Alves, bate-papo, se­ ção de autógrafos e show com Thaíde. Grátis. 1 1 /0 3 . Sexta, 17h. workshops VIOLÃO E CONTRABAIXO. Com Sebas­ tião Tapajós (violão) e Ney Conceição (contrabaixo). Instrumento opcional. Inscrições antecipadas. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O, ❖). 16 /0 3. Quarta, 19h30.

CENTRO DE MÚSICA. «Aula Inaugural com Mané Silveira. Retirar ingresso com uma hora de antecedência. A u­ ditório. Grátis. 0 1 /0 3 . Terça, 20h. •Big Band. R$ 48 ,0 0 (□). R$ 24,00 (O). Até 2 2 /0 6 . Quartas, 2 0 h l 5. •Cantoria. R$ 4 0 ,0 0 (□). R$ 20,00 (O). Até 2 3 /0 6 . Terças e quintas, 18h45. «Coral Infantil. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). Até 2 3 /0 6 . Terças e quintas, 17 h l 5. «Especial - Teoria e Rítmica. R$ 40 ,0 0 (□). R$ 20,00 (O). Até 2 2 /0 6 . Quartas, 18h30. «Grupo

de Instrumentos Infantil. R$ 15,00 (□). R$ 7,5 0 (O). Até 2 3 /0 6 . Terças e quintas, 16h. «G rupo M adeiras. R$ 48 .0 0 (□). R$ 2 4 ,0 0 (O). Até 2 1 /0 6 . Terças, 2 0 h l5 . «G rupo Metais. R$ 48 .0 0 (□). R$ 24,00 (O). Até 2 4 /0 6 . Sextas, 20h 15. «G rupo Percussão. R$ 4 8 ,0 0 (□). R$ 24 ,0 0 (O). Até 2 1 /0 6 . Terças, 20h 15. «G rupo Sax. R$ 48 ,0 0 (□). R$ 24 ,0 0 (O). Até 2 2 /0 3 . Q uartas, 2 0 h l 5. «G rupo Violão. R$ 4 8 ,0 0 (□). R$ 2 4 ,0 0 (O). Até 2 2 /0 6 . Quartas, 2 0 h l5 . «G rupo Violino e Viola. R$ 48 ,0 0 (□ ). R$ 2 4 .0 0 (O ). Até 2 1 /0 6 . Terças, 2 0 h l5 . «G rupo Violoncelo e C ontra­ ba ixo. R$ 48 ,0 0 (□). R$ 24 ,0 0 (O). Até 2 1 /0 6 . Terças, 2 0 h l5 . «Iniciação - Bateria. Turma 1: Quartas, 18h 15 e turma 2: Sábados, 1óh. R$ 4 8 ,0 0 (□). R$ 24 ,0 0 (O). Até 2 5 /0 6 . «Ini­ ciação - Flauta Transversal e C larine­ te. R$ 48 ,0 0 (□). R$ 24 ,0 0 (O). Até 2 3 /0 6 . Terça e quintas, 18h30. «Ini­ ciação - Metais. R$ 4 8 ,0 0 (□). R$ 24 .0 0 (O). Até 2 4 /0 6 . Quartas e sextas, 18h30. «Iniciação - Percus­ são. R$ 48 ,0 0 (□). R$ 24 ,0 0 (O). Até 2 5 /0 6 . Sábados, 14h. «Iniciação Sax alto e Sax Tenor. R$ 4 8 ,0 0 (□). R$ 24 ,0 0 (O). Até 2 4 /0 6 . Quartas e sextas, 14 h l 5. «Iniciação - V iolão. R$ 4 8 ,0 0 (□). R$ 2 4 ,0 0 (O). Até 2 4 /0 6 . Turma 1: Quartas, 16h e Tur­ ma 2: Sextas, 2 0 h l5 . «Iniciação Violino e Viola. R$ 4 8 ,0 0 (□). R$ 24 .0 0 (O). Até 2 3 /0 6 . Terças e quin­ tas, 18h30. «Iniciação - Violoncelo e C ontrabaixo. R$ 4 8 ,0 0 (□). R$ 24,00 (O). Até 2 3 /0 6 . Terças e quintas, 18h30. «Iniciação - Voz. R$ 48 ,0 0 (□). R$ 24 ,0 0 (O). Até 2 2 /0 6 . Q u ar­ tas, 18h30. «Iniciação Voz Empresa. Somente para trabalhadores de co­ mércio e prestadores de serviços. R$ 48 .0 0 (□). R$ 24 ,0 0 (O). Até 2 5 /0 6 . Sábados, 1Oh 15. «Linguagem Instru­ mental Popular. R$ 4 8 ,0 0 (□). R$ 24 .0 0 (O ). Até 2 5 /0 6 . Sábados, 12h. «Musicalização In fantil - Cordas com Arcos. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). Até 2 3 /0 6 . Terças e quintas, 14h30. «Musicalização Infantil - M e­ tais. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). Até 2 2 /0 6 . Terças e quartas, ló h . • M usi­ calização In fantil - Percussão. R$ 15.00 (□). R$ 7,50 (O). Até 2 3 /0 6 . Terças e quintas, 14h30. «Orquestra de Cordas. R$ 4 8 ,0 0 (□). R$ 24,00 (O). Até 2 5 /0 6 . Sábados, 1Oh 15. •Prática de Bateria. R$ 48 ,0 0 (□). R$ 2 4 .0 0 (O ). Até 2 3 /0 6 . Quintas, 17h45. «Prática de Percussão. R$ 4 8 .0 0 (□). R$ 24 ,0 0 (O). Até 2 1 /0 6 . Terças, 18h30. «Prática Vocal. R$ 48 .0 0 (□). R$ 24,00 (O). Até 2 1 /0 6 . Terças, 2 0 h l5 . «Prática Cordas In­ fantil. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). Até 2 1 /0 6 . Terças, 14h30. «Prática de M adeiras. R$ 48 ,0 0 (□). R$ 24,00 (O). Até 2 2 /0 6 . Quartas, 18h30. •Prática de Metais. R$ 4 8 ,0 0 (□). R$ 24.00 (O). Até 2 5 /0 6 . Turma 1: Sá­ bados, 11 h e Turma 2: Sábados, 12h45. «Prática de Violão. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Até 2 4 /0 6 . Sex­ tas, ló h . «Prática de Violino e Viola. Grátis (□). R$ 24,00 (O). Até 2 4 /0 6 . Sextas, 18h30. «Prática de Violonce­ lo e Contrabaixo. R$ 48 ,0 0 (□). R$

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VILA MARIANA 2 4 .0 0 (O ). Até 2 3 /0 6 . Quintas, 20h 15. «Prática Metais Infantil. R$ 15.00 (□). R$ 7,50 (O). Até 2 1 /0 6 . Terças, 14h30. DANÇA aulas abertas RITMOS CARIBENHOS. Com Renato Mota. Praça de Eventos. Grátis. 06, 13, 20 e 27 /0 3 . Domingos, 13h. MULTIMÍDIA E INTERNET serviços INTERNET LIVRE. Terça a sexta, das 13h30 às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, das 10h30 às 18h30. especial TIRE DÚVIDAS. Atendimento para todas as idades. Grátis. Sextas, das 17h às 18h. recreação BRINCANDO NA NET. Dirigido ao públi­ co infantil. Sala de Internet Livre. Grátis. De 0 5 /0 3 a 31 /1 2 . Sábados, domin­ gos e feriados, 15h. serviços PESQUISAS E BUSCAS. Agendamento de dia e hora para o uso reservado. G rá­ tis. Sextas, das 19h às 21 h e domingos, das 11 h às 18h.

32.00 (O). R$ 43,00. Sábados e do­ mingos, 9h30. FUTSAL&CONDICIONAMENTO. R$ 90.00 (□). R$ 45,00 (O). R$ 61,00. Terças e quintas, 20h. APERFEIÇOAMENTO DE FUTSAL FEMINI­ NO. R$ 12,00 (□). R$ 6,00 (O). R$ 8.00. Domingos, 1Oh. APERFEIÇOAMENTO DE VOLEI. R$ 20.00 (□). R$ 10,00 (O). R$ 13,50. Quartas e sextas, 18h30. BASQUETE. «Aperfeiçoam ento. R$ 48.00 (□). R$ 24,00 (O). R$ 32,00. Terças e quintas, 17h. «Iniciação. R$ 20.00 (□). R$ 10,00 (O). R$ 13,50. Terças e quintas, 18h30. FUTSAL. «Iniciação Feminino. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). R$ 40,50. Terças e quintas, 18h30. «Iniciação. 11 a 14 anos. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). R$ 38.00. Quartas e sextas, 15h30 e sá­ bados, 11 h30. HANDEBOL. Iniciação. R$ 44,00 (□). R$ 22.00 (O). R$ 30,00. Sábados, lOh. NATAÇÃO. Duração de 4 meses. R$ 86.00 (□). R$ 43,00 (O). R$ 58,00. Terças e quintas, 7h30 e 19h30 e quartas e sextas, 8h30 e 20h30.

20h30. R$ 22,00 (□). R$ 11,00 (O). R$ 15,00. Sábados, 10h30 e 14h e do­ mingos, 10h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). R$ 38,00. Terça e quinta, 8h30, 9h30, 1 lh 3 0 , 14h, 15h, ló h , 17h, 18h30, 19h30 e 20h30 e quarta e sexta, 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, ló h , 18h30, 19h30, 20h30. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). R$ 38,00. Quartas e sextas, 10h30. R$ 44,00 (□). R$ 22,00 (O). R$ 30,00. Sábados, 10h30, 13h e 14h30 e domingos, 10h30 e 13h. GINÁSTICA. «Ginástica do Meio-Dia. R$ 46.00 (□). R$ 23,00 (O). R$ 31,00. Terça e quinta, 12h 15. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). R$ 38,00. Terças e quin­ tas, 7h30, 8h30, 9h30, 15h, 18h30, 19h30 e 20h30 e quarta e sexta, 8h30, 10h30, ló h , 18h30, 19h30 e 20h30. GINÁSTICA LOCALIZADA. R$ 22,00 (□). R$ 11,00 (O). R$ 15,00. Sábados, 15h30. HIDROGINÁSTICA. R$ 86,00 (□). R$ 43.00 (O). R$ 58,00. Terças e quintas, 8h30, 18h30 e 20h30 e quartas e sex­ tas, 7h30, 18h30 e 19h30.

sar Obeid e Silvia Lopes. Praça de Eventos. Grátis. 12 e 2 6 /0 3 . Sábados, 16h30. «Vovô. Com a Cia Truks. Audi­ tório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O). 2 0 /0 3 a 2 4 /0 4 . Domingos, 16h.

DANÇA CRIATIVA. Com Dafne Michelleppis. R$ 36,00; R$ 27,00 (□). R$ 18,00 (O). 0 5 /0 3 a 2 8 /0 5 . Sábados, 10h30. FUTSAL. Iniciação. R$ 44,00 (□). R$ 22.00 (O). R$ 30,00. Sábados, 1Oh. NATAÇÃO. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). R$ 58,00. Quartas e sextas, 10h30 (grupo de 5 e 6 anos); 9h30 e 15h (grupo de 7 a 10 anos) e terças e quin­ tas, 16h (grupo de 11 a 14 anos). TERCEIRA IDADE

ENCONTROS MARCADOS - CHICO MENDES. Auditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O). 2 9 /0 3 . Terça, 15h. palestras ESPAÇO INFORMAL. Reflexão sobre te­ mas da atualidade. Grátis. 18 /0 3. Sexta, 15h. TROCANDO IDÉIAS. Grátis. Quarta, 15h.

3 0 /0 3 .

SAÚDE E AUMENTAÇÃO

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições CINCO ARTISTAS - GRANDES FORMA­ TOS. Exposição de obras dos artistas Augusto Sampaio, Daniela Lorenzi, Francisco José M aring elli, Helena Freddi e Jacques Jesion. Hall de Expo­ sições. Grátis. Até 2 7 /0 3 . Terça a sex­ ta, das 10h às 22h e sábados, domin­ gos e feriados, das 1Oh às 19h. «Gra­ vura em Metal. Com o artista Jacques Jesion. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5.00 (O). 05 e 0 6 /0 3 . Sábado e do­ mingo, 15h. LITERATURA

RODADE LEITURA. Com Nilton Colom­ bo. Atrium. Grátis. 12, 19 e 26 /0 3 . Sábados, 16h. HISTÓRIA & HISTÓRIAS. Contação de histórias. «Mitos de Criação. Com Cé­ lia Gomes. Praça de Eventos. Grátis. 12, 19 e 26 /0 3 . Sábados, 15h. CINEMA E VÍDEO

DE OLHO NO TELÃO. Animações e filmes em formato digital. Sala da Internet Li­ vre. Grátis. Quintas, 17h.

CURTIÇÃO. Documentários produzidos pela STV. Sala da Internet Livre. Grátis. 02 a 30 /0 3 . Quartas, 17h. ESPORTES

NATAÇÃO, CONDICIONAMENTO & TREINAMENTO. R$ 64,00 (□). R$

70 r e v i s t a

e

VÔLEI. «Iniciação. R$ 56,00 (□). R$ 28.00 (O). R$ 38,00. Quartas e sextas, 20h. «Iniciação. 11 a 14 anos. R$ 48.00 (□). R$ 24,00 (O). R$ 32,00. Quartas e sextas, 16h. recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Grátis. Apresentar matrícula Sesc. «Handebol. Até 2 6 /0 3 . Terças, 13h e sábados, das 11 h30 às 12h50. «Badminton. Até 2 7 /0 3 . Domingos e feriados, lOh. torneios e campeonatos DESAFIO DE FUTSAL FEMININO. Em co­ memoração ao mês da mulher. Inscri­ ções a partir do dia 01 /0 3 na Torre B, 6o andar. Grátis. 12 /0 3. Sábado, 13h.

EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Crianças menores de três anos não pa­ gam. Validade de 3 meses. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). R$ 12,00. Terça e quarta, das 14h às 19h45, quinta e sex­ ta, das 13h às 19h45 e sábados, do­ mingos e feriados, das 1Oh às 16h45. restaurantes CAFÉ DO SESC. Terça a sexta, das 1Oh às 22h, sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 19h. Almoço de terça a sexta, das l l h 3 0 às 14h e sábados, domin­ gos e feriados, das 11 h30 às 14h30. ODONTOLOGIA. Terça a sexta, das 8h às 21 h30 e sábados, das 9h às 17h30. SOCIEDADE E CIDADANIA

serviços SESC EMPRESA. «Assessoria técnica para Eventos Esportivos. Terça a sexta, das 14h às 21 h. «Locação de Q uadra. Terça a sexta, das 9h às 21 h30. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas HIDROGINÁSTICA. Grátis. 05 a 2 7 /0 3 . Sábados, domingos e feriados, 11 h.

GEMAS DA TERRA: IMAGINAÇÃO ESTÉ­ TICA E HOSPITALIDADE. Seminário in­ ternacional que propõe a interlocução entre a arte e a filosofia. Teatro. Infor­ mações: 5080 3142. Veja programa­ ção na Unidade. R$ 70,00; R$ 50,00 (□). R$ 35,00 (O, ❖). 1 5 ,1 6 e 17 /0 3. Terça a quinta, das 1Oh às 18h. INFANTIL

worksbops OPÇÃO SAÚDE - PILATES. Com Luciano Guia. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 1 0 ,0 0 (0 ). 19 /0 3. Sábado, 14h.

ALONGAMENTO. «Alongamento do Meio-Dia. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). R$ 31,00. Terças e quintas, 12 h l 5. R$ 56.00 (□). R$ 28,00 (O). R$ 38,00. Terças e auintas, 9h30, 13h, 16h, 18h30, 19n30 e 20h30 e quartas e sextas, 9h30, ló h , 18h30, 19h30 e

espetáculos TEATRO INFANTIL. «Quando Conto Cor­ del. Com César Obeid. Praça de Even­ tos. Grátis. 05 e 1 9 /0 3 . Sábados, 16h30. «O Valente Filho da Burra. Com Cia Articularte Teatro de Bonecos. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). RS 2,50 (O, ❖). 06 e 13 /0 3. Domingos, ló h . «Tudo e Mais um Pouco em um País Inventado. Com Ricardo N apoleão. Praça de Eventos. Grátis. 06, 13, 20 e 2 7 /0 3 . Domingos, 15h. «Os Cordéis. Com Cé­

ESPORTE & JOGOS. R$ 28,00 (□). R$ 14.00 (O). R$ 19,00. Terças e quintas, 15h30. ALONGAMENTO. R$ 28,00 (□). R$ 14.00 (O). R$ 19,00. Terças e quintas, 10h30, 14 e 17h e quartas e sextas, 10h30, 13h e 14h. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 28,00 (O). R$ 14,00 (O). R$ 19,00. Terças e quintas, 10h30 e quartas e sextas, 13h. GINÁSTICA. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O ). R$ 19,00. Terças e quintas, 10h30, 13h e ló h e quartas e sextas, 13h.

HIDROGINÁSTICA. R$ 43,00 (□). R$ 21,50 (O). R$ 29,00. Terças e quintas, 9h30, 11 h30, 13h, 14h e 15h e quar­ tas e sextas, 13h, 14h e 16h. NATAÇÃO. R$ 43,00 (□). R$ 21,50 (O). R$ 29,00. Terças e quintas, 10h30 e 17h. oficinas VIVÊNCIA DE I OI GONG. Com M aria Lúcia Lee. R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 15.00 (O). 02 a 3 0 /0 3 . Quartas e sex­ tas, 11 h30. INVENTANDO A CRIATIVIDADE. Lápis de cor e aquarelado. Com Wagner Zanirato. R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 15.00 (O). 03 a 3 1 /0 3 . Quintas, 10h30. NAVEGANDO NA INTERNET. Sala de In­ ternet Livre. R$ 20,00; RS 15,00 (□). R$ 10.00 (O). 15, 16, 17 e 18 /0 3. Terça a sexta, 10h30.


INTERIOR SESC ARARAQUARA GÁRGULAS. Com a Borelli Cia. de Dança. 05/03, 20h30. SUBMUNDO. Com Sobrevento. 19 e 20/03. Sábado, 20h e domingo, 19h. SEMPRE SEXTAS. Música. 19h30. Grátis. •Vanessa Bumagny. 04/03. •Julius Mardan. 11/03. • Sérgio Rossoni Grupo. 18/03. A BOSSA DO MENESCAL Com Roberto Menescal e Márcia Tauil. 1 2 /0 3 ,20h30. VERSO E REVERSO. Exposição. 29/03 a 12/05. FOTOGRAMA. «De Passagem. Exibição do filme. De Ricardo Elias. Grátis. 17/03, 19h30. «Encontro com Ricardo Elias. 21 h. SAÚDE E MEIO AMBIENTE. «Shiatsu. 15 a 17/03, 19h30. «Fitoterapia. 10/03, 18H30. «Do-in. 22 a 2 4 /0 3 ,19h30. TEATRADA. 11 h. Grátis. «O País dos De­ dos Gordos. Com Guardiões do Sonho. 06 /0 3. «A Família Sujo. Com o Cuida­ do que Mancha. 13/03. «O Anjo e a Princesa. Com Sobrevento. 20 /0 3 . •Pandolfo Bereba. Com a Cia. Falbalá. 27/03.

FRAGMENTOS DE UMA LENDA INDÍGENA: IRACEMA. Com Duo de Malas Teatrais. 18/03, 21 h. ESPECIAL DIA INTERNACIONAL DA MU­ LHER. Grátis. 15h. «As Mulheres do Can­ gaço. 12/03. «As Vedetes do Brasil. De Dimas de Oliveira Junior e Felipe Harazim. 19/03. «33. De Kiko Goifman. 26/03. IE CUNHÃ: MULHER E ÍNDIA. «Exposição. Grátis. 01 a 20/03. «Artesanato Guara­ ni. Oficina. 15/03, 18h. «Coral Guarani. Com crianças guarani da Aldeia Jaraguá. 15/03, 20h30. «Murá Murá - Terceira Idade e Saúde entre os índios do Xingu. Palestra. Com Dr. Roberto Baruzzi. Grátis. 15/03, 14h30. «Caminhos e Parcerias Nossas Línguas Brasileiras - Xingu. Com professora guarani Poty Poran. Grátis. 16/03, 1óh. «Cerâmica Terena. Oficina. 17/03, 15h. «Conversa de índio. Batepapo online. 18/03, 1óh. «Mensageiras da luz - Parteiras da Amazônia. Docu­ mentário. De Evaldo Mocarzel. Grátis. 2 0 /0 3 ,15h. TEATRO INFANTIL llh . «Clownfabulando. Com Cia. Ilustrada. 06/03. «Pedro Paulo Pedregulho. Com Cia. Lê Nez. 13/03. Sesc Bauru - Av. Aureliano Cardia, 671. Tel.:(14) 3235-1750

ARENA EM CENA - MENINAS, SEREIAS E OUTRAS LINDEZAS. Grátis. Sábados, 15h. «Sereiabela. Com a Cia. Abaréteatro. 12/03. «Alice no País das Maravi­ lhas. Com a Cia Realce-Núdeo Irarte. 12/03. «A Centopéia Judite. Com a Cia Teatral Aroeiras do Brasil. 19/03. «Banda Roda. Com a Cia Rodamoinho. 26/03. TEATRO. «Versos na Bagagem. Com Lucélia Machaveli. Grátis. 08/03, 20h. «Navalha na Carne. Com Grupo Teatral Pequeno Gesto. 16/03, 20h. «A Serpente. 17/03, 20h. «Coro da Mulheres Bêbadas. Grátis. 24/03, 20h. WORKSHOP DE INTERPRETAÇÃO. Com Antonio Guedes. 17/03, das 14h às 18h. RYOTA KOMATSU & ORQUESTRA TÍPICA. 0 3 /0 3 ,19h45. CÉUA & CELMA. 3 1 /0 3 ,20h. SONORAS MULHERES. 20h. «Elis Regina: A Doce Pimenta. Com llcéi Miriam e Bambas da MPB. 04/03. «Viola & Violeta. Com Laura Campanér e Lúcia Mugia. 11/03. •Dubalaco Blues. Com Sheila Sanches. 18/03. LABORATÓRIO CULTURAL 2 9 /0 3 ,19h. DIA DO DESAFIO - AÇÃO REGIONAL Pales­ tras de orientação. Grátis. 30/03, lOh.

SESC BIRIGÜI O MENINO NARIGUDO. Com Beto Marx e Nilcéia Vicente. 08 a 11/03, 14h e 15h. O EXPRESSIONISMO ALEMÃO. Grátis. •O Movimento Expressionista no Cine­ ma. Com Luis Carlos Pavan. 15 /0 3, 19h30. «O Gabinete do Dr. Caligari. De Robert Wiene. Trilha sonora ao vivo com grupo Gargântua. 15/03, 20h30. «O Ultimo Flomem (ou A Última Gargalha­ da). De F. W. Murnau. 22 /0 3, 20h. «M, O Vampiro de Düsseldorf. De Fritz Lang. 29 /0 3, 20h. Sesc Araraquara - Rua Castro Alves, 1315. Tel.: (16) 3301-7500

SESC BAURU CABARÉ TEATRO - SINGLE SINGERS BAR. Com Galpão Folias. 30/03, 22h. SHOWS. «Dino Rangel. 0 Í/0 3 , 21 h. «Pato Fu. 04/03, 21 h. «Ulian Jardim. 06/03, 16h. «Badi Assad. 09 /0 3, 21 h30. •Manu. 13/03, 1óh. «Marlui Miranda. 16/03, 21 h30. «Ana Person. 20/03, 16h. «Triálogo. 22/03, 21 h. «Flamilton Viana. 23/03, 21 h30. «Paula Velozo. 2 7 /0 3 ,16h. ORQUESTRA SINFÔNICA DE SOPROS DE NEUENHAUS (ALE). Grátis. 27 /0 3, às llh .

INTERMEZZO. Com Cia. Teatro de Anôni­ mo/RJ. Grátis. 19/03, 20h. A GENIAUDADE DE MOZART. Com Duo Parnasse. Grátis. 11/03, 21 h, em Araçatuba, Praça João Pessoa. 12/03, 21 h, em Birigui, Casa de Cultura.

DANÇA CONTEMPORÂNEA. Com Sandra Maria de Oliveira. Dias 04,11 e 18/03, às 19h.

Sesc Campinas - R. Dom José I, 270. Tel.:(19) 3737-1515

SESC CATANDUVA CONSTRUÇÃO DE INSTRUMENTOS AFRO BRASILEIROS. Com Afonso Menino. Grá­ tis. 26 e 27/03, 9h30. OFICINA DE MUSICAUZAÇÃO. Com José Renato Gimenes. Grátis. 07 /0 3 a 25/04. Segundas, 16h. SURPLUS (SUPÉRFLUO). Documentário. De Erik Gandini. Grátis. 12/03, 20h30, em Araçatuba, Praça João Pessoa. COPA SESC DE BIRIBOL Informações na Unidade. ESCOLA DA COLUNA. Com Marinês Calori. Grátis. 0 5 /0 3 ,09h. ANUNCIAÇÃO. Com Cia Abacirco. Grátis. 13/03, lOh, em Araçatuba, Praça João Pessoa e 16h, em Birigui. Sesc Birigüi - Travessa Sete de Setembro, 5. Tel.:(18) 3642-7040

SESC CAMPINAS WORKSHOPS. «A Guitarra no Jazz. Com Dino Rangel. 01/03, às 17h. «Criação Instrumental em Grupo. Triálogo. 22/03, às 17h.

ESTILO DE VIDA FEMININO. Grátis. «Aulas Abertas. Terças, 19h30. «Festival de Es­ portes. 27/03, 9h30.

SOBRE O FEMININO. Grátis. «Saúde e Bele­ za. Palestra. Com Paula Parada Pazinalto. 08/03, 15h. «Lapidar o Bruto: A Presen­ ça Feminina. Relato de experiências. Com Dr° Mauro Batista. 09/03, 15h. «Ser Mu­ lher. Palestra e oficina. Com Wannyse Zivko e Marta Alves. 10/03, 14h.

POR QUE, PRA QUÊ? Exposição. Curiosida­ des científicas. 18/03 a 30/04. SHOWS. «Pato Fu. 05/03, 21 h. «Andy Summers e Victor Biglioni. 11 /0 3, 21 h. •Zé Mulato e Cassiano. 13/03, lOh. •Banda Kriptonia. 06/03, 15h. «Júlio César e Cristiano. 20/03, 15h. «Folha Seca. Samba. 2 7 /0 3 ,1 5h. ESPETÁCULOS INFANTIS. «História de Luar Ensolarado. Com a Cia. Mevitevendo. 0 6/03, 10h30. «O Macaco e a Velha. Com a Cia. Histórias Cantadas. 13/03, 1óh. «Muitas Bolas para um Gato. Com a Cia. Polichinelo. 20/03, 10h30. «Ciência e Astronomia...com um Toque de Magia! Com Betto Marx e Fabiana Maciel. 27/03, 10h30. OFICINAS. «Caricatura. 03/03, 19h. • Ma­ temática. 08/03, 1óh. «Teste de Ql. 09/03, 19h. «Quem é? 15/03, 16h. •Quiz - De Volta à Escola. 1 9 /0 3,15h30. •Produzindo um Texto. Gincana. 31/03, 19h. TERCEIR@ IDADE. Grátis. Quartas e sextas, das 14h30h às 15h30. Terças e quintas, das 14h30 às 15h30. SAÚDE & ALIMENTAÇÃO. «Vida Saudável. Com Dr. Durval Ribas. 09/03, 19h30. •Cozinha Natural. Com Elenice Rocian.

10/03, 15h. «Cosméticos Naturais. 11/03, 15h. «Diabetes: Melhor Prevenir do que Remediar e, se Remediar, qual a Importância. Com Christiane Ratton Sanchez. Parceria com a Associação de Dia­ betes de Catanduva e região. 31/03, 19h30. FAZER ARTÍSTICO. Oficinas «Pintura em Cerâmica. Com Regina Célia Pinofti. 06 /0 3, 15h. «Cultura Popular - Arte e Artesanato. Palestra. 15 /0 3, 19h30. •Artesanato com Palha de Milho. 16 a 18/03, 15h. «Oficina - Cinco Marias. 2 7 /0 3 ,15h. PONTO DE ENCONTRO. 0 4/03. «Apresen­ tação da Programação Sesc - Terceira Ida­ de. 19h30. «O Estatuto do Idoso. Palestra. Com Josepha Britto. 20h. «Banda Brasília & Seresteiros Alados. Baile Show. 21 h. SESC GERAÇÕES - CULTURA REGIONAL 1 9 /0 3 ,14h. Sesc Catanduva - Praça Felícia Tonello, 228. Tel.: (17) 3524-9200

SESC PIRACICABA SHOWS. «Barbaluques. 0 2/03, 21 h. «Laine Carvalho Trio. 03/03, 20h. «Wagner José da Silva. 0 5/03, lOh. «Lú Garcia, Sandra Rodrigues e Julia Simões. 10/03, 20h. «Moraes Moreira. 11/03, 21 h. •Levi Ramiro. 1 7 /0 3 ,20h. «Samuel Gustineli Neto. 19/03, í 0h. «Quarteto Tom Brasil. 24/03, 20h. «Flávio Guimarães e Blues The Ville. 30/03, 21 h. «Banda Transport. 31/03, 20h. RYOTA KOMATSU & ORQUESTRA TÍPICA JAPÃO. Apoio Fundação Japão. 04/03, 21 h. OFICINAS MUSICAIS. «Percussão Corporal. Com Barbatuques. 0 2 /0 3 ,15h. «Constru­ ção de Instrumentos. Com Levi Ramiro. 1 7 /0 3 ,15h. MULTIMÍDIA E INTERNET. «Jogos Pedagógicos.Net. 02 a 31/03. Quarta a domingo. •Animanet. De 06 a 27/03. Sábados e domingos. «Cidadão Online. 17 e 24/03, 14h. «Teste de Ql? 05/03,1 Oh. «MSN na Melhor Idade. 18/03, 15h30. «Faça seu Messenger. 26/03, lOh. NA TERRA DE MACUNAÍMA - EXPOSIÇÃO. •Abertura. Com Pascoal da Conceição e Paulo Padilha. Grátis. 20h. De 15/03 a 30/04. «Caixa de Pandora. 03, 10, 17 e 24/03, 15h. «Cyber Teatro Na Terra De Macunaima. 18/03, 20h. RADIONOVELA - NOVAS EXPERIÊNCIAS. Grátis. «Bate-Papo. Com Marithê Azeve­ do. 11 /03. «Oficina de Criação de Rotei­ ro para Radionovela. Com Toni D'Agosti­ nho. 1 8 /0 3 ,14h. CINEMA E VÍDEO. 20h. «A Vida em Pretoe-Branco. 01/03. «Papo com Cinema. Lançamento dos curtas Meu Amigo Giras­ sol e Liberdade Futebol Clube. Debate com Diogo Fernandes de Mattos e Djalma Ri­ beiro Junior. 08/03. «Vidas sem Rumo. 15/03. «Macunaima. 22/03. •Navigator - Uma Odisséia no Tempo. 29/03.

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INTERIOR VALORES ÉTICOS DO ESPORTE. Com Rober­ to Paes. 2 2 /0 3 ,14h. CORPO SAUDÁVEL Palestras. •Alimentos Funcionais. Com Prof°. Dra. Jocelem M. Salgado. •Nutrição e Exercício. Com ProF. Lancha Machado. «Apresentação de Trabalhos e Teses Sobre Suplementos Alimentares. «Vivência. Grupo de Ginás­ tica Unicamp. 11/03. «Atividade Física em Jejum. Com Prof. Dr. Wagner Wey Moreira. «Alimentação e Exercício. Com Patricia Lopes Campos. «Vivência de Kempô. 12/03. Sexta, 15h e sábado, 9h30. SINAL VERDE. Compostagem caseira. Com Grupo CEPARA da ESALQ/USP. Grátis. 1 9 /0 3 ,14h. TEATRO INFANTIL 11 h. Grátis até 12 anos. •O Ganso de Ouro. Cia. Lira dos Anjos. 06/03. «A Viagem de Mário de Anarade. Grupo Sementes de Alegria. 13/03. •A Família Sujo. Grupo Cuidado Que Mancha. 20/03. «Histórias de Páscoa. Contadores de Histórias de Piracicaba. 27/03. TERCEIRA IDADE. «O Espírito do Lugar. Com Thiago Atafini. 02/03, 14h. «História de Piracicaba. Palestra. 0 9 /0 3 ,14h. Sesc Piracicaba - Rua Ipiranga, 155. Tel.: (19) 3434-4022

SESC RIBEIRÃO PRETO CARTA PARA NÃO MANDAR OU CANTIGA INTERROMPIDA. Criação e interpretação de Diane Ichimaru. 04/03, 20h30. DANÇA E PROCESSO CRIATIVO. Workshop. Com Diane Ichimaru. 05/03, das 1Oh às 13h e das 15h às 17h. FUNK COMO Lf GUSTA. 11 /0 3 , 21 h. ORQUESTRA DE SOPROS DE NEUENHAUS (ALE). Regência, Peter Rinne. Theatro Pedro II. 26/03, 21 h. LITERATURA EM TEMPOS DE VIOLÊNCIA. Mesa Redonda. Com Marçal Aquino e Paulo Lins. 1Ó/03, 20h. TEATRO INFANTIL lóh. «O Bricabraque. Com Parlapatões, Patifes e Paspalhões. 05/03. «Sopa de Pedra. Com Grupo Luz e Ribalta. 12/03. «O Velho da Horta. Com Cia. Pequod de Teatro de Animação. 19 e 20/03. TRANSPARENTE EMOÇÃO. Exposição de Adda Prieto, Coca Rodrigues, Fernanda Amalfi, Helena Carvalhosa, Leila de Sarquis, Maria Villares, Marianne Stuve. «En­ contro com as Artistas. 19/03, 1Oh. «Vi­ vências. 19 e 20/03. Sábado, 14h30 e domingo, lOh.

SESC RIO PRETO

SESC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

CAMINHOS DA CIDADE. «Exposição. 11 a 31 /0 3. «Intervenção Rua da Lembrança. Com o Grupo Ateliê Teatro. 11,12 e 1 3 /0 3,15h. Praça Rui Barbosa e 20h, Sesc Rio Preto.

DIA INTERNACIONAL DA MULHER. «Poetas ao Pé do Ouvido. Calçadão da Rua 7. 08/0 3, das 10 às 12h e das 14 às 16h.

CENA ABERTA. «Aldeotas. Gero Camilo e Marat Decartes. 30 e 31/03, 21 h. «Batepapo. 30/03, após o espetáculo. LECI BRANDÃO. 17/03,21 h. SESC OLHAR A DANÇA. «Hiperbolikos. Com Corpos Nômades/SP. 24/03, 21 h. FESTIVAL DE BASQUETEBOL Inscrições na Liga de Basketball Riopretense até 10/03. Jogos: 12 e 13/03, 9h. JOGOS FEMININOS DO SESC. Peteca e biribol. Inscrições até 09/03. Jogos: 19 e 20/03, lOh. Sesc Rio Preto - Avenida Francisco das Chagas de Oliveira, 1333. Tel.: (17) 32169300

SESC SÃO CARLOS CRIAÇÃO MUSICAL NA ATUAUDADE BRA­ SILEIRA. Com Armazém Abaporu. Grátis. 0 2 /0 3 ,1 8h30. SHOWS. «Armazém Abaporu. 0 3 /0 3 , 20h30. «Duo Helena Jank e Angela Muner. Cravo e violão. 10/03, 20h30. •Satelite Kingston (ARG) e Bifidus Ativus. 24/03, 21 h. «Engenheiros do Hawaii. 31/03, 21 h.

Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50. Tel.:(16) 3977 4477

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NO PALCO DA ESCOLA. «Praça de Reta­ lhos. Com a Cia. do Pátio. FUNDHAS Parque Industrial. 10/03, 14h. «Fernan­ do Pessoa e Seus Heterônimos. Com Ayrton Salvanini. EE Prof. Nelson do Nasci­ mento Monteiro - Parque Industrial. 17 /0 3,1 Oh. AMY DUNCAN & BRASS TACKS. Teatro Mu­ nicipal. 10/03, 20h30. «Workshop de Piano. Com Amy Duncan. Grátis. 09/03, 18h30.

CORPO/INTÉRPRETE. Workshop. Com João Andreazzi. 30/03, 10h30.

MEIO AMBIENTE. «Projeto Água - Será que um Dia a Água Acaba? 16/03, 14h. •Mosaico de Material Reciclado. 23/03, 14h. «Papel Reciclado - Como se Faz? . 3 0 /0 3 ,14h. TERCEIRA IDADE. «Máquina Fotográfica de Caixa de Sapato. 10 e 17/03, 15h. •Origami. 31 / 0 3 , 15h. «Baile das Àguas. Com Jazz Brasil. 2 9 /0 3,1 Th. BRINCANDO NA PRAÇA. «Brincadeiras do Tempo da Vovó. Terça a sexta, das 14h às 18h esábados, das 14h às lóh. «De Den­ tro do Baú. Terça a sexta das 14h às 21 h e sábados das 1Oh às 16h. PAIS E FILHOS. Das 14h às 16h. «Vôlei Toa­ lha. 05/03. «Bolinha de Gude. 12/03. •Peão. 19/03. «Base 4. 26/03. PERSONAGENS DA HISTÓRIA. Sábados, 17h.

OFICINAS. «Culinária. Central de Cursos do Shopping Centro - 2° piso, sala 70. Grá­ tis. 17/03, 14h. «Coelho da Páscoa. 11 /0 3, 14h30. «Porta-Pano. 18/03, 14h30.

TEATRO INFANTIL lóh. «O Leão e o Rati­ nho. Fábrica de Sonhos. 05/03. «Família Sujo. Cuidado Que Mancha. 11 e 12/03. •O Almanaque de Araque. Teatro Por um Triz. 19/03. «LI.X.O.: A Invasão. Teatro de La Plaza. 26/03.

WORKSHOP DE DANÇA. Com o Ballet da ci­ dade de São Paulo. 30/03.

Sesc Sorocaba - Avenida Washington Luiz, 446. Tel.: (15) 3212-4455

IMAGENS DA ERA VARGAS - CRONOLO­ GIAS. Exposição. Grátis. 07 a 31/03.

SESC TAUBATÉ

Sesc São José dos Campos - Rua Coronel José Monteiro, 275. Tel.: (12) 3904-2000

RANCHO DA VIOLA. Com Paulo Freire e Grupo Nhengatu. Grátis. 11 /0 3 , 20h30.

SESC SOROCABA

MÚSICA N O CARAMANCHÃO. 11 h. Grátis. •Marcelo Theo. 06 e 20/03. «Luiz Gusta­ vo. 13/03. «João Mauro. 27/03.

HYPERBOUKÓS. Com Corpos Nômades. 30/03, 20h30.

ALDEOTAS. Com Gero Camilo e Marat Des­ cartes. 22 e 23/03, 20h. «Bate-Papo. 23/03, após o espetáculo. «A Macaúba da Terra. Lançamento do livro. De Gero Camilo. 22 e 23/03, 20hl 5.

SHOWS. «Mônica Salmaso e Toninho Fenragutti. 08/0 3, 20h. «Aleh Ferreira e Grupo. 11/03, 20h. «Soulzé. 18/03, 20h. «Tarancón. 31/03, 20h.

OFICINAS DE CRIATIVIDADE. 14h. «Trans­ formando Latas. 13/03. «Reaproveitando Caixotes de Madeiro. 20/03.

WORKSHOP DE MÚSICA. Com Tarancón. 31/03, lóh.

OFICINAS DE CUUNÁRIA «Soja e Cia. 17/03. «Pães da Horta. 2 4 /0 3 ,14h.

ÍNDIA HOJE - CAMINHOS DO YOGA. Expo­ sição. 13/03 a 03/04.

DANÇANDO EM LÚNASSA. Com a Cia. Ludens. 30/03, 20h30.

CINEMA. 17h e 19h30. «Histórias de Cozi­ nha. De Bent Hamer. 05 e 06/03. «Códi­ go 46. De Michael Winterbottom. 12 e 13/03. «Spartan. De David Mamet. 19 e 20/03. «Má Educação. De Pedro Almodóvar. 26 e 27/03. «Mamãe Virei um Pei­ xe. Infantil. De Stefan Fjeldmark e Michael Hegner. 19 e 20/03, 15h.

WORKSHOP DE TEATRO. Com Domingos Nunez. 30/03, lóh.

TERCEIRA IDADE - PRA DANÇAR. 15h. Grátis. «Banda Instrumental Music. 05/03. «Banda Anjinho do Vale. 12/03. •Banda Conexão Musical. 19/03. •Banda 3 do Vale. 26/03.

OMSTRAB. Com a Cia. Omstrab. 23/03, 20h30.

MITOS E VERDADES SOBRE O CUMATÉRIO. Oficina de Saúde. Grátis. 2 3 /0 3 ,14h.

CINEMA E VÍDEO. Quintas, 20h. «Osama. De Siddiq Barmak. 10/03. «A Caminho de Kandahar. De Mohsen Makhmalbaf. 17/03.

PROJETO PERSPECTIVAS. Grátis. 09 e 1 6 /0 3 ,15h.

LEITURA DE CANÇÃO. Oficina. Com Mário Martinez. 15 e 1 7 /0 3 ,19h30. ENCONTRO DO ESPORTE ADAPTADO. Vô­ lei & Peteca. 19/03,9h30.

3° IDADE.NET. Quartas e quintas, 14h. POESIA ANIMADA - PAULO LEMINSKI. Oficina. Com Alex Lima. 22 e 23/03 19h.

SESC NA PRAÇA. Na Praça Afonso Pena. Sábados, 1Oh. «Banda NAP. Música. •Jogos Gigantes. «Dança. Com Grupo da Terceira Idade do Centro de Dança Vai Garcia. 05 /0 3. «Grupo A Oposição. Música. «Jogos Gigantes. «Onde o Rio Fez a Curva. Teatro de Rua. «Dança. Com Cia. Brasileira de Sapateado. 19/03.

Terças e quintas, 17h30. «Descobrindo o Passado de Olho no Futuro. 26 /0 3, lOh.

TORNEIO REGIONAL DE FUTSAL Associa­ ções de Surdos. 06/03, 9h30. Confira os preços na Unidade. Sesc São CaHos - Avenida Comendador Al­ fredo Maffei, 700. Tel.: (16) 3372-7555

TRÊS OLHARES SOBRE A CIDADE. Exposi­ ção. 01 a 19/03. DETALHES SONOROS. Exposição. 09 a 23/03. Espaço Cultural Mantovani. ODONTOSESC. Terça a sexta das 13h às 21 h30 e sábados das 9h às 17h30. «Pa­ lestra. 2 2 /0 3 ,14h. GER@ÇO.COM. «Jogando e Recriando.

ASSIM EU VEJO A VIDA. Curso de Contação de Histórias. 0 2 ,0 9 ,1 6 e 23/02, 15h. TEATRO PARA CRIANÇAS, lóh . «O Velho da Horta. Pequod Teatro de Animação. 0 6 /0 3 . «Zabumba. Cia. da Tribo. 13/03. «Homem Palco em Contos do Brasil. Cia. da Tribo. 20 /0 3. «Sereiabela. Abaréteatro. 27 /0 3. Sesc Taubaté - Avenida Engenheiro Milton de Alvarenga Peixoto, 1264 - Esplanada Santa Terezinha. Tel.: (12) 3634-4000


Por meio das pinturas de Benedito Calixto é possível identificar o que mudou e o que permanece na paisagem paulistana, apesar do século que nos separa das obras do pintor. É o caso de A Inundação da Várzea do Carmo (foto), de 1892, do acervo do Museu Paulista da Universidade de São Paulo (Museu do Ipiranga). Nela está retratado todo o entorno do Parque Dom Pedro II, antes conhecido como Várzea do Carmo. É possível perceber, por exemplo, a grande mudança na região da Ladeira Porto Geral, onde, até o começo do século 20, passava o Rio Tamanduateí. Ali funcionava o Porto Geral, que deu nome à ladeira, no qual chegavam as mercadorias para abastecer o m unicípio. Rica em detalhes, a tela mostra ainda que alguns problemas até hoje enfrentados pela cidade vêm de longa data. A desordenada ocupação da região e a mudança no leito das águas do Tamanduateí já produziam graves inundações, paralisando diversos pontos de São Paulo.

Vistas Contemporâneas

Visitantes que procuram paz e silêncio encontram no Pavilhão Japonês - localizado dentro do Parque Ibirapuera, em uma área de 7.500 metros quadrados - o lugar ideal. 0 local, que completou 50 anos em 2004, abriga uma construção no melhor estilo nipônico, com direito a jardins ornamentais e um lago repleto de carpas. Pré-construído no Japão em 1953, o prédio foi remontado onde está hoje e entregue à comunidade paulistana em 1954, ano da inauguração do parque. Uma de suas grandes atrações é a exposição de objetos representativos da arte e cultura daquele país. 0 Pavilhão Japonês fica próximo ao Portão 10. Está aberto ao público às quartas-feiras, aos finais de semana e em feriados, das 10 às 17 horas. 0 valor do ingresso é de R$ 3 para adultos e R$ 2 para crianças de 5 a 12 anos. Mais informações pelo telefone 5573-6453 ou no site www.prodam.sp.gov.br/ibira/payjapones.htm

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P.S.

Epistolografia ou a arte de escrever cartas Nurimar Falei “Manhã de sábado (1876). Caro Senhor (...) encontro-me em si­ tuação delicadíssima, sem um tostão, e sem saber onde arranjá-lo neste momento. Passei o dia de ontem sem nada conseguir, dirijome portanto mais vez ao senhor, pedindo-lhe que me desculpe o atrevimento. Dois esboços no gênero e no tamanho de sua ponte por 150 francos. Caso gostasse dos dois, isso resolveria de momen­ to meus problemas. Desculpa não ir pessoalmente, mas receio abu­ sar, e tenho vergonha, peço-lhe a gentileza de mandar a resposta pelo portador. Mais uma vez, perdão. Do seu, Claude Monet. ” “Manhã de terça, 6 de março de 1877 Caro Senhor Viatte, (...). Amanhã tenho que pagar uma grande quantia e se V. me quisesse ajudar poderia agora concluir o paga­ mento do ‘Caminho de Ferro’ que escolheu, visto que já me entre­ gou 200 francos. Peço-lhe sempre para me pagar antecipadamen­ te, mas faço-lhe um preço tão baixo que o dinheiro não chega para nada. Desculpe-me, e até breve.(...) Claude Monet. ” Durante a leitura de um livro, que posteriormente foi tema de meu mestrado, deparei-me com várias cartas do pintor impressionista francês Claude Monet e que me causaram um forte impacto emocional. As duas cartas acima transcritas me tocaram profundamente, e pensei no artista tão talento­ so e homem sensível, cuja obra ficaria como patrim ônio da humanidade, passando também por tantas privações e hum i­ lhações para sobreviver. Grande surpresa quando anos mais tarde deparo-me com a correspondência de Monet no Museu Marmottan, em Paris. Ao retomar o tema da literatura epistolar, pude refletir um pouco mais sobre a diversidade e riqueza de seu conteúdo. Embora vivamos a época da chamada cultura tecnológica, o ato de escrever cartas ainda permanece atual, embora os su­ portes e os equipamentos tenham se transformado através dos tempos: papiro, papel, caneta-tinteiro, máquina de dati­ lografia, telefax, impressão a laser, correio eletrônico. 74 r e v i s t a

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As cartas são registros de memória que tornam pública a trajetória de vida de indivíduos comuns, de personalidades ilustres, de intelectuais e de artistas de épocas e nacionalida­ des distintas. Elas testemunham afetos e desafetos, expres­ sam pensamentos, utopias e ideais, documentam descober­ tas, pesquisas científicas, falam de poesia, política e ficção. Mas também denunciam a opressão, a intolerância, a dor do exílio, as torturas e as violências, e muitas delas serviram ainda como estratégias e senhas de guerras. A solidão das prisões, dos hospitais, dos hospícios faz parte do mundo da correspondência. O revolucionário Karl Marx escreveu carta ao amigo Kugelmann: “ (...) No momento, estou mais preocupado com a eco­ nomia privada do que com a pública. Engels ofereceu-se para dar fiança a um empréstimo meu de E100-E150, a 5% de juros, a primeira metade devendo ser paga em janeiro, a segunda em julho. Até agora, no entanto, não fu i capaz de achar o emprestador (...)’’. Existem exemplos de fiéis apaixonados pela e pisto lo­ grafia em todos os tempos: Pero Vaz de Caminha, Marco Pólo, Padre A n tônio Vieira, Fernando Pessoa, Florbela Espanca, James Joyce, Machado de Assis, M ário de Andra­ de, Freud, M onteiro Lobato, Guimarães Rosa, Hannah A rendt, Oscar W ilde e Kafka são alguns deles. A força e a magia da correspondência estão presentes no film e Nunca te Vi, Sempre te Amei, que retrata a troca de cartas entre um livreiro lo ndrino e uma americana aficionada por li­ vros. Dali surge a paixão entre os dois, sem que nunca eles tenham se encontrado. Nenhuma tecnologia conseguirá substituir a deliciosa sensação da chegada do carteiro à porta, da abertura do envelope e do frio na barriga quando nos deparamos com a escrita manual ou digitada da carta do amigo, de um fa­ m iliar ou do amor distante. Mãos à obra com as cartas. ■ N u r im a r Fa l c i , s o c ió l o g a e m e s t r a e m lite r a tu r a , É ASSISTENTE CULTURAL DO SESC


SESC Avenida P aulista. Um novo endereço do Turism o no SESC. O SESC Avenida Paulista oferece uma programação com shows do Instrumental SESC Brasil e exposições na Galeria. Além da venda de ingressos para os espetáculos de todas as unidades, passa a oferecer, a partir do dia 28 de março, os serviços de matrícula e inscrições para 0 SESC Bertioga, excursões e passeios do Programa de Turismo Social.* Endereço: Avenida Paulista, 119 Tel: (11) 3179-3700.



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