Revista E - Agosto de 2006 - ANO 13 - Nº 2

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revista

JRÁFICAS DE MÁRIO DEANDRAI


DIAS 5 E 6^SÉSCp7\QUERA DIA 8 - SESC CONSOLAÇÃO DIAS 12 E 13 - SESC IPIRANGA REALIZAÇÃO:

COM ITÊ O LÍM PIC O BRASILEIRO


B ã d e n P o w ell & / ^ H o m e n a g e m à o b r a d o c o m p o s it o r c o m a PARTICIPAÇÃO DE DuOFEL, PAULO CÉSAR PlNHEIRO, Y a m a n d u C o s ta, C h ic o P in h e ir o , N a t a n M a r q u e s , M a u r íc io C a r r il h o , Q u ar teto M a o g a n i, M a r c e l P o w e l l , Pa u l a M o r e l e m b a u m e D a l il a C o u t i .

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18 e 19, 21h D ia 20 , 18 h

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P O M P É IA &


agosto de 2006 • n° 2 • ano 13

Cinema latino-americano

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Nossa Capa Opção ao grande mercado asil 2006/Divulgação

cinematográfico

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Z| Estação de Teatro Russo - Brasil 2006

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Cinema como veículo cultural A indústria do cinema tem exercido papel expressivo no setor do comércio e serviços, movimentando um mercado que abrange hoje milhões de pessoas em todo o mundo. Desde o estágio de captação de recursos, essencial para a realização de um projeto cinematográfico, passando pela produção, até o produto final - o filme e sua exibição nas salas de cinema -, o que se registra é uma movimentação intensa de geração de empregos diretos e indiretos. Além de estar fortalecido no âmbito econômico, o cinema como veículo é, ao mesmo tempo, produto comercial e expressão artística com alto valor cultural. Não se estabelecendo unicamente como entretenimento, a sétima arte situa-se no patamar de aceitação de um público extenso e diversificado, em que as culturas de povos os mais distantes podem ser apreciadas, refletidas e aceitas em todos os lugares. Isto tem acontecido com a crescente produção latino-americana. Ela vem ganhando cada vez mais impulso rumo ao mercado exterior. Reforça, assim, o valor de expressões importantes do patrimônio cultural da América Latina e confirma a formação do público para o consumo e a produção de bens cul­ turais. No estado de São Paulo, tal trabalho de difusão e valorização é realizado sistematicamente pelas unidades do Sesc e tem como um de seus objetivos fomentar a preservação de nossa identidade e de nossa memória cultural. Para o Sesc São Paulo, o desenvolvimento,da cultura está intrinsecamente ligado ao desenvolvimento socioeconômico do país. A instituição tem, portanto, uma preocupação permanente com a educação - nos seus mais abrangentes aspectos daqueles que são parte fundamental de sua existência: o trabalhador do comércio e serviços e seus familiares.

A bram S z a jm a n Presidente do Conselho Regional do Sesc no Estado de São Paulo

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Viagens etnográficas de Mário de Andrade

Mario Quintana

Entrevista José R am os Tinhorão com enta os variados ritm os brasileiros 10

Almanaque Paulistano Jard im de esculturas na Luz

Da redação Assim como o europeu e o asiático, o cinema latino-americano, rico em sua diversidade, sempre se pautou por buscar um modelo alternativo à produção norte-americana. Filmes produzidos em países como Brasil, Argentina, México e Cuba, entre outros, durante as décadas de 60 e 70, procuravam expor as mazelas sociais e políticas de suas populações - algumas delas às voltas com ditaduras militares. Nos últimos anos, com o retorno da democracia em quase todo o continente, o conteúdo adquiriu novas formas e acentos mais urbanos, cujos principais contornos são abordados na matéria de capa. O historiador e crítico musical José Ramos Tinhorão comenta, em nossa Entrevista, a influência afro-brasileira na música por­ tuguesa, além de revelar o resultado de suas novas pesquisas. No Em Pauta, o escritor e crítico literário José Castello e o editor Marco Polo Guimarães discutem as revistas culturais dian­ te do atual estágio da mídia brasileira. Entre as reportagens, o centenário do poeta gaúcho Mario Quintana, as viagens etnográficas idealizadas pelo escritor Mário de Andrade, na década de 30, e os espetáculos da Estação de Teatro Russo - Brasil 2006. Encontros registra as idéias da diretora do instituto de Defesa do Consumidor (Idec), Marilena Lazzarini, e, no Depoimentos, o escritor moçambicano Mia Couto fala sobre sua literatura. No Almanaque Paulistano, a história do Jardim da Luz, um dos mais antigos de São Paulo, e no Vistas Contemporâneas o tem­ plo japonês Kinkaku-ji, em Itapecerica da Serra. Em Ficção Inédita, um conto de Domingos Pellegrini. No Em Cartaz, a programação de agosto do Sesc São Paulo.

D an il o S a n t o s de M ir a n d a Diretor Regional do Sesc São Paulo

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Teatro maior

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A noite de estréia do novo espetáculo de Antunes Filho, A Pedra do Reino - baseado em duas obras de Ariano Suassuna - foi marcada por presenças ilustres, como o ator Paulo Autran, e pela home­ nagem que tanto o escritor quanto o diretor fizeram a Raul Cortez, morto no dia 18 de julho e que já havia trabalhado com Antunes em A Hora e Vez de Augusto Matraga (foto à direita), em 1986. “ Faço minhas as palavras do Antunes” , disse Suassuna que subiu ao palco no final da apre­ sentação. “ Ó rei morreu. Viva o rei!” A peça, em cartaz no Sesc Consolação, foi escrita a partir dos livros Romance d'A Pedra do Reino e o Príncipe do Sangue do Vai-e-Volta e História d’0 Rei Degolado nas Caatingas do Sertão /Ao Sol da Onça Caetana. CPT/Divulgaçâo

Acordes Latinos O Raíces de América, um dos mais conhecidos grupos de música latino-americana em língua espanhola, apresentou-se, em julho, no Sesc Carmo. O repertório do show foi marcado por músicas do CD 25 Anos, lançado no ano passado em comemoração ao Jubileu de Prata de grupo. Os destaques são Don’t Cry For Me Argentina, La Carta e Cuando? O Raíces tem nove discos, além de ter participado em festivais no Brasil e no prestigiado Festival Ibero-Americano de Cadiz (Espanha), com o musical A Lenda da Noite.

Piracicaba na mira do esporte

Alimento do bem A Associação Paulista de Supermercados (Apas) realizou, de 16 a 18 de julho, a FLV 2006 - 3a Confe­ rência e Feira de Flores, Frutas, Legumes e Verduras, iniciati­ va que reuniu empresários do ramo em São Paulo. A convite da Apas, o Programa Mesa Brasil Sesc São Paulo - que contri­ bui para a diminuição do desperdício de alimentos e é geren­ ciado pelas unidades Carmo e Itaquera - , montou um estande no lo­ cal. Durante o evento, o Mesa Brasil coletou cerca de 6 toneladas de alimentos doados pelas empresas expositoras, que foram distribuídos a dezenas de instituições sociais beneficiadas pelo programa.

Foi realizado em ju lho, no Sesc Piracicaba, o fó­ rum As Dimensões do Esporte no Brasil. O even­ to discutiu a im portância da prática esportiva. Além dos debates realizados durante quatro dias, o evento levou à unidade a exposição Fotossíntese - Imagens do Esporte em Piracicaba e Região. A mostra reuniu fotos inéditas de diversas moda­ lidades praticadas na região de Piracicaba, com trabalhos de fotógrafos da imprensa local.

0 fino da bossa "A simplicidade Leva a gente a fazer as pazes com a vida, e começar a entende-la por meio das pequenas coisas" O ator Gianfrancesco Guarnieri, morto no dia 22 de julho, durante entrevista concedida à Revista E em agosto de 2003

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O palco do Sesc Pompéia rece­ beu Johnny A lf em julho. Um dos pais da bossa nova, es­ treou como pianista em 1952. Nessa década encantou músicos como Dolores Duran, Antônio Carlos Jobim e João Gilberto. De lá para cá, gravou 16 álbuns, entre discos de 78 rpm, LPs e CDs. Foi homenageado no Prêmio Shell para Música Popular Brasileira, em 1999, e, em 2001, gravou com César Camargo Mariano, Romero Lubambo e o trompetista americano Randy Brecker. No show do Sesc Pompéia, tocou canções de Mais Um Som, seu mais recente trabalho.


Uma história de amor... f ,

O Samurai do Entar­ decer, do diretor japonês Yoji Yamada, foi uma das grandes atrações do CineSesc no mês de julho. O filme tem como base três contos do escritor Shunei Fujisawa, um dos mais celebrados no Japão quando o assunto é “ histórias de samurais” . O filme conta a saga de Sibei Iguchi, um samurai de baixa casta, viúvo e pai de duas filhas, que tem a vida mudada com o aparecimento de Tomoe, grande amor da juventude. O grande desafio do guerreiro é lutar para manter a mulher. O filme foi indicado ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 2004.

Aniversário da Vela Organizada no bairro de Santo Amaro, zona sul de São Paulo, a Comuni­ dade Samba da Vela completou 6 anos no mês de julho. Uma grande festa aconteceu no Sesc Ipiranga para comemorar a data. A comunidade nasceu com o intuito de apresentar novos talentos do samba ao públi­ co, e para isso reúne músicos e compositores. A cada encontro de sambistas é acesa uma vela que dá iní­ cio às apresentações. O show só acaba quando a vela terminar, o que geralmente ocorre após três horas.

Novos espaços em Bertioga O Sesc Bertioga passou por reformas e tem oferecido, desde I o de julho, novos espaços a seus usuários. O espaço da área de con­ vivência foi ampliado e agora agrega a bib­ lioteca, o espaço de leitura, salão de jogos e a central de atendimento. Para os jovens, as novidades são maiores ainda. A unidade ganhou uma sala de Internet Livre com 12 computadores, um mezanino com almo­ fadas, pufes e TV de plasma - na parte de baixo, jogos infantis e torres para audição de música digitalizada.

"Não é um programa de entrevistas formal. Também não se trata de uma aula-espetáculo como as de Ariano Suassuna. É mais a voz de um ser humano provocado." Antônio Abujamra, sobre a peça

Festival de não-teatro

TltfflL NACIONAL TEATRO

O Festival de Teatro de Rio Preto deste ano foi realizado de 14 a 23 de julho e propôs um mergulho nos processos, métodos e estraté­ gias da teatralidade contemporânea. O intuito foi o de investigar um teatro questionador, sugestivo e provocador. Foram apresentados 56 espetáculos, sendo seis estrangeiros, entre elas A Descoberta das Américas (foto), do grupo Leões de Circo Pequenos Empreendimentos, que tinham em comum a proposta de desconstruir a linguagem teatral - um “ não-teatro” , como definiu a organização - , estabele­ cendo conexões com a dança, as artes visuais, a música, a literatura e a tecnologia.

Oportunidade para jovens artistas Seguem até 31 de agosto as inscrições para a 17a Mostra de Arte da Juventude do Sesc Ribeirão Preto, voltada a artistas do esta­ do de São Paulo com idade entre 15 e 30 anos. As categorias são pintura, desenho, gravura, fotografia, escultura, objeto, infoarte, instalação, vídeo e performance. O evento, que pretende dar vi­ sibilidade à produção de artistas emergentes, contará com ativi­ dades paralelas, como oficinas e bate-papos. O jú ri escolherá um dos participantes para uma exposição individual na unidade em 2007. Outro selecionado terá obras ilustrando o material de divulgação da próxima edição da mostra.


INSTITUCIONAL

EMPRESAS REPRESENTADAS PELA FEDERAÇÃO DE SERVIÇOS DO ESTADO DE SÃO PAULO (FESESP) DEVEM VOLTAR A CONTRIBUIR COM O SESC E O SENAC Em 12 de julho de 2006, foi publicado no Diário Oficial empresariado na década de 40, quando da formulação da União acórdão da 3a Turma do TRF - 3a Região que re­ do Pacto Social, na Conferência das Classes Produtoras, je ito u o recurso de embargos de declaração em Teresópolis, em 1945, e que seis décadas mais tarde apresentados pela Fesesp, tornando, portanto, exigível o possibilita a continuidade das atividades prestadas por acórdão de 16 de novembro de 2005, o qual determina esta entidade. que as empresas representadas à Fesesp devem voltar a Foi em decorrência desse Pacto Social, firmado pelo recolher a contribuição destinada ao Sesc e ao Senac (au­ empresariado do comércio e serviços, que o governo fe­ tos n.° 1999.61.00.000049-5). deral prom ulgou, em 1946, o Decreto-lei 9.853, Confirma-se, assim, a posição do Tribunal Regional outorgando à Confederação Nacional do Comércio a in­ Federal - 3a Região, que, em mais de 300 julgamentos, cumbência de criar o Sesc, exatamente com a intenção de todos por unanimidade, de recursos de apelação, já se colocar à disposição dos empregados dos serviços e do manifestou firmemente a favor de que as empresas pres­ comércio, em especial, e de toda a coletividade diversas tadoras de serviços também sejam mantenedoras do Sesc atividades culturais, artísticas, e, inclusive, de saúde; bus­ e do Senac. Nesse mesmo sentido vem se manifestando o cando, em suma, garantir o melhoramento do nível de Tribunal de Justiça de São Paulo. vida dos empregados e facilitar-lhes os meios para seu Foram sete anos de espera desde a emissão da senten­ aperfeiçoamento cultural e profissional. ça nesse mandado de segurança coletivo até o vitorioso Atualmente, o Sesc São Paulo conta com 30 unidades julgamento dos embargos de declaração apresentados espalhadas pela capital e interior do estado, com centros pela Fesesp, nos quais foram alegadas omissões no acór­ culturais e desportivos, centros campestres, centro de fé­ dão que julgou os recursos de apelação interpostos pelo rias em Bertioga, centros especializados em odontologia, Sesc, Senac e INSS. cinema e turism o social, que recebem, em média, Nessa última decisão, que também teve como relator o 1.200.000 visitantes por mês. Juiz Federal Convocado Sílvio Gemaque, decidiu-se pela Assim, com essa decisão da 3a Turma do Tribunal Regio­ inexistência de qualquer omissão no nal Federal - 3a Região, todas as acórdão embargado, por ter este en­ empresas representadas pela Fe­ NOVO PROGRAMA D E frentado todos os termos do pedido sesp deverão voltar a contribuir PARCELAMENTO DE DÉBITOS inicial do mandado de segurança. para o custeio das atividades do A Medida Provisória n° 303, publicada no Diário Frisou, em seu voto, que os embar­ Sesc e do Senac, bem como pagar gos de declaração não são Oficial da União em 30 de junho de 2006, possi­ os valores que deixaram de reco­ instrumentos hábeis à revisão da de­ bilita às empresas o parcelamento dos débitos lher, desde a impetração desse cisão anterior, reexaminando ponto junto à Secretaria da Receita Federal - SRF, à mandado de segurança, com apli­ sobre o qual já houve pronuncia­ cação de juros de mora pela taxa Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional - PGFN e mento. Impossibilitando, portanto, a Selic e, ainda, acrescidos de multa. ao Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, inversão do resultado final do julga­ Essas vitórias não são apenas do que tenham vencido até 28 de fevereiro de 2003. mento dos recursos de apelações Sesc e Senac como entidades, são Assim, as empresas prestadoras de serviços que interpostas pelo Sesc, Senac e INSS. também de interesse do público deixaram de recolher as contribuições destinadas Seu voto foi acompanhado pelos de­ envolvido, há 60 anos, em suas inú­ ao Sesc e ao Senac podem agora também se ben­ mais julgadores - Desembargador meras atividades sociais. Essas eficiar desse novo programa de parcelamento de Carlos Muta e Juíza Federal Convoca­ vitórias são da cidadania, dos direi­ débitos em até 130 parcelas, na forma e da Lesley Gasparini. tos consagrados na nossa condições previstas nessa Medida Provisória, fòrEssa é uma decisão que concreti­ Constituição Federal e da respon­ mulando-se requerimento até 15 de setembro. za a idealização do Sesc pelo sabilidade social das empresas.

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estreia m é d e l e i - ( e u sou b r a s i l e i r o [ e T c } e -n Com Cr istian D u ar te , Sh eila Ar êas , T a r i n a Q u e l h o e Er on V a l é r i o .

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Se x . e s á b . , 21 h e d o m . , 1 9 h. Di a s 1 1 , 1 2 e 1 3 . SANTANA

CLANDESTINO Com Ân ge lo M a d u r e i r a e Ana C a tar in a Vieira.

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Di as 2 5, 26 e 27. VILA MARIANA


JOSÉ RAMOS TINHORÃO Em conversa exclusiva, o pesquisador musical mapeia os ritmos e a tradição musical do Brasil

O pesquisador e crítico musical José Ra­ mos Tinhorão, considerado um dos maio­ res nomes na área, nasceu em 7 de feve­ reiro de 1928, em Santos. Cursou a Faculdade de Direito do Rio deJaneiro e a Faculdade de Filosofia da Universidade Nacional, também no Rio. Ao longo de mais de 50 anos de pesquisas e de traba­ lho como jornalista, reuniu um acervo de discos, documentos e fotos por meio dos quais se pode reconstruir diversos perío­ dos da história da música popular brasileira - material esse que fo i doado ao Instituto Moreira Salles. Famoso por

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suas afirmações impactantes - chegou a dizer que Águas de Março, de Tom Jobim, não passava de um plágio -, Tinho­ rão reservou para a Revista E, em uma conversa exclusiva, algumas dessas teo­ rias polêmicas, como a de que a canção teria acabado. A seguir, trechos: Que explicação você dá para a histó­ ria de que o negro tem mais ritm o que o branco? Isso é uma coisa que sempre me in­ trigou. No livro que estou entregando à Editora Caminho, lá de Portugal,


"Quando mostrei ao Pixinguinha um de seus discos antigos, ele me perguntou onde tinha descoberto aquilo porque fazia 40 anos que ele não ouvia aquelas canções"

Festa de Negro em Devoção de Branco - do Carnaval na Procissão ao Teatro no Circo, descobri que a procissão do corpo de Deus, em Portugal, rea­ lizada desde o século 14, era uma procissão teatralizada. Durante a procissão, havia um tea trin h o , pegava-se um tema do Velho Testa­ m ento e se representava dentro da procissão. E, por exemplo, a im a­ gem de São Jorge m ontado a cavalo era precedida por uma espécie de comissão de frente, form ada por músicos negros que tocavam corne­ ta e tambor. Agora, por que os po r­ tugueses na época escolhiam ne­ gros para colocar na comissão de frente na festa de São Jorge? Era por causa do ritm o . Outra coisa que se fala é do manejo que os negros têm para dançar - já os brancos são m eio descadeirados. Bom, não há uma razão biológica - com parando um branco e um negro eles têm os mesmos músculos; portanto , se não é biológico, é cultural. E que fenô­ meno cultural fez com que o negro tivesse mais ritm o e, portanto , mais habilidade com instrum entos e com a percussão do que o branco? Como há m uito tem po estudo esse negó­ cio de cultura urbana ligada às clas­ ses populares, em um Brasil com predom inância de negros, evidente­ mente tive de entrar na área dos an­ tropólogos, mas com m uito cuida­ do, porque eles são m uito sensíveis. O que concluo é que o negro tem esse je ito para o ritm o e para a dança porque a religião negra, pe­ lo menos da África ocidental - de onde vêm os povos com quem te ­ mos relações históricas - , é uma religião dançada. Cheguei a essa conclusão e tra te i disso em um dos

capítulos de meu livro Cultura Popu­ lar: Temas e Questões, que vai sair reeditado no Brasil ainda neste ano pela Editora 34. Toda concepção religiosa negra é representada com coreografias. O orixá desce no chamado cavalo, que é o nome que se dá à pessoa que rece­ be esse orixá e que assume as carac­ terísticas dele. E, para você caracteri­ zar alguma coisa coreograficamente, tem de ter manejo de corpo e trans­ form ar o gesto em uma representa­ ção do que se queira dizer. Certa vez o músico Paulo Moura disse que, quando ia a festas ou bai­ les, ficava olhando os passos dos dan­ çarinos, o que o inspirava a tocar. O que você acha disso? Quando as bandas do Recife saíam para a rua, o pessoal da capoeira ia à frente fazendo a evolução. E os músi­ cos começaram a quebrar o ritm o para perm itir m aior m obilidade aos dançarinos. Modificaram a tal ponto o ritm o que o dobrado m ilita r aca­ bou virando o frevo que a gente co­ nhece hoje. Isso também acontece, de uma certa forma, com o maxixe. Houve um m omento em que as ban­ das, principalm ente as m ilitares, co­ meçaram a tocar a polca e botaram um sincopado de lundu. Assim, foi criada a polca-lundu. E quando as ca­ madas pobres do Rio de Janeiro co­ meçaram a dançar a polca-lundu, em 1845, foi um trem endo sucesso. Era uma música dois por quatro, com um pulinho no final do segundo compas­ so. As bandas m ilitares repousam m uito o ritm o em cima dos baixos, dos instrum entos graves, como a tu ­ ba. O ritm o da tuba era bem quadra­ dinho, mas, quando se quebra, per­

mite-se que o dançarino crie mais. É aí que ele começa a fazer movim en­ tos de corpo, jo gar a m ulher para o lado etc., e esses passos acabam ga­ nhando nome. Assim como o frevo, o maxixe também tem nomes próprios. Na coisa popular há isso que o Paulo Moura falou, porque há m uito in ter­ câmbio entre os músicos e os caras que dançam. Ou seja, a música é uma expressão humana que, como tal, interage com outras áreas. Sim. Você tem de ser um pouco his­ toriador, antropólogo, folclorista, et­ nólogo. Saber um pouquinho de cada coisa que acontece dentro de determi­ nado fenômeno. Dessa maneira, não está mais preso a uma forma conven­ cional de análise. Por que os ritm os morrem? Os produtos culturais se inscrevem num processo histórico. Logo, eles re­ fletem um tempo e uma sociedade. Quando as condições sociais mudam, muda também o espírito das pessoas e o modo de ser. O comportamento cultural é m uito determinado pelo fa­ to local, ou seja, falamos de uma pro­ jeção cultural. O que vale dizer que as músicas se prendem a um determina­ do momento da própria tecnologia do instrumento. Ou seja, é inconcebível pensar em música sinfônica, por exemplo, antes do aparecimento da grande variedade de sonoridades das orquestras, com os sopros, cordas etc. Antes disso, a música era de outro je i­ to. Nós estamos assistindo a esse pro­ cesso agora: a música produzida por um cara que toca uma corda ou sopra um instrumento está acabando, por­ que as possibilidades tecnológicas

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ENTREVISTA "A canção acabou. Aquela atitude de ir a um lugar para ver uma pessoa reputada, de boa voz, de ver a luz sendo projetada sobre ela no palco, a orquestra tocando e você se emocionando com a emoção dela e com a mensagem poética da letra, isso acabou"

criaram outro universo sonoro, que é o computadorizado. Quer dizer, hoje há chance de criar sons que nem exis­ tem nos instrumentos. Futuramente, as pessoas irão ao teatro assistir a um tipo de música que hoje ainda é expe­ rimental. É como eu digo: a canção acabou. Dizem que a Elis Regina foi uma grande cantora, mas se ela esti­ vesse viva estaria como a Maria Bethânia, tendo de arrumar um selo próprio para gravar. O que interessa hoje à indústria cultural é o rock e seus derivados. Então, aquela atitude de ir a um lugar para ver uma pessoa reputada, de boa voz, de ver a luz sendo projetada sobre ela no palco, a orquestra tocando, ela cantando e vo­ cê se comovendo com a emoção dela e com a mensagem poética da letra, isso acabou. A pergunta hoje é: o que é que está vendendo? E é o rock! Então, o ritm o acaba expressando não só determinado m omento de uma sociedade, mas também a tecno­ logia dessa sociedade? Modernamente, sim. De certa maneira, antigam ente também, não? Porque, se você com­ parar certas composições de Bach ou Wagner, você vê que há um volume m aior de instrumentos em um do que no outro. É que o Wagner já trabalhava com orquestra e Bach se sentava ao órgão. Aliás, isso é uma coisa muito interes­ sante: as pessoas pensam no Bach sen­ tado, tocando órgão, e se esquecem de que havia um cara acionando o fo­ le para produzir ar nos tubos. Só assim ele poderia tocar.

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Então, acaba sendo uma expressão desse seu raciocínio, certo? Tudo tem ligação. A evolução tec­ nológica muda o tipo da música e es­ ta muda o comportamento das pes­ soas. Existe um livro chamado 0 Livro da Profecia, o Brasil no Terceiro Milênio, no qual o José Sarney inventou de perguntar a um especialista de cada área como eles achavam que seriam suas profissões no século 21. E encarregaram-me da música popular. Eu disse que o século 21 representaria o fim do criador, enquanto figura m íti­ ca de artista, aquele cara de cabelo comprido que a gente apontava na rua e dizia: olha ali o fulano. E é as­ sim. Para que vai existir o grande pin­ tor? Não existe mais. O que existe é o resultado. A indústria vende para os devidos efeitos. No seu livro 0 Rasga, você trata da reação da sociedade portuguesa branca a essas danças de origem negro-portuguesa, a relação com o da­ do sexual, o excessivamente sensual. É interessante que isso venha de uma religião. Pois é, a própria umbigada do lundu é, na verdade, uma profanação de um ritual religioso de fertilidade. Eu des­ cobri uma coisa sensacional há poucos anos, um rapazinho de Cabo Verde le­ vou um vídeo de lundu dançado num casamento, em uma das pequenas ilhas de lá, e o casal dança lundu e dan­ do umbigadas. E por que isso? Na Áfri­ ca Ocidental existe uma solenidade no dia do casamento chamada lembamento. Nessa solenidade os noivos chocam os ventres em uma representação coreográfica do ato sexual. Afinal de

contas, é uma dança de fertilidade. Você está desejando muitos filhos para os que casam naquele dia. Essa é a finalidade de uma união entre um homem e uma mulher. 0 movim ento da dança, que era religioso, fica pro­ fano e vira coreografia de dança nor­ mal. E o europeu, preconceituosa­ mente, quando via o movim ento com o choque de quadris, longe de querer saber qual era a origem disso, sim­ plesmente achava sem moral, porque era inadmissível o contato. A música da época, no século 19, era a valsa, que era dançada sem parar. A quadri­ lha, que também ficou m uito popular, era dançada com formações de movi­ mentos coletivos, mas sem toque das pessoas. 0 contato de corpos aconte­ ce principalmente com o aparecimen­ to da polca, que é dança de par enla­ çado, principalmente nas camadas populares, em que o sujeito não tem a pressão das convenções etc. 0 su­ je ito se encosta na mulher e, se pos­ sível, deixa a perna de modo que pos­ sa tirar um proveito maior daquele contato. Mesmo aquele bailarino, Du­ que [Amorim Dinis] - que dizem que le­ vou um “tango brasileiro” para Europa - , na verdade levou foi o maxixe só que esvaziado, porque ele usava fraque e tinha uma parceira que havia sido do balé de Paris. Ou seja, embora a dança fosse de origem popular, retirou-se de­ la tudo o que pudesse parecer meio grotesco para que ela fosse apresenta­ da a um público branco. A cada livro que você lança, nota-se que Portugal se empobrece. Há tam ­ bém aquela polêmica sobre a origem do fado.


O fado era uma dança que se tornou uma canção. A canção é muito moder­ na, de fins do século 19. O fado canta­ do, do qual o grande expoente é a Amália Rodrigues, é uma coisa nova. Porque o fado era formado por uma composição longa. O proletário, por exemplo, era geralmente uma quadrinha com versos com variações em dé­ cimas. Como cada quadrinha tem qua­ tro versos, surgiam 40 variações. Ele nasce assim, depois é que ele vai se embranquecendo em Portugal e tem uma ascensão social, passa a ser o fa­ do das salas e vai ser tocado no piano. E, conforme ascende socialmente, vai perdendo suas “ grosserias” e formas populares. E no caso do rasga, que era uma dança negro-portuguesa?

Partiu daquele som produzido pe­ lo reco-reco, também chamado de canzá ou ganzá, que os negros toca­ vam em Lisboa. Nasce como ritm o e é assimilado pelos brancos através do teatro pitoresco. Evidentemente, um ator branco se pintava de preto, como também ocorria no sul dos Es­ tados Unidos. Enfim, em uma das minhas pesquisas em sebos, vi um almanaque chamado Almanaque do Rasga, Imitação do Processo do Cancan, que fala de um concurso de danças no qual em um determinado mo­ mento apareceu um negro e disse que aquele som se chamava “ o ras­ ga” . Então, entrava um personagem negro com reco-reco, só que ele não sabia como era a música. Depois descobri outro folheto que era a continuação da peça 0 Processo do

Rasga, que se chamava 0 Casamento do Rasga. Nesta peça um negro volta para a África para se casar. Lá ele era nobre; então, convidou os antigos amigos portugueses para o casamen­ to. As danças que tinham estado com ele na peça anterior vão para o casamento na África. Veja que inte­ ressante: 0 Casamento do Rasga é uma forma de o autor português jo ­ gar o negro de volta para a África. Quer dizer, o rasga não seria portu­ guês, seria dos negros de Benin. Por­ tugal não assume a paternidade. Por que os historiadores portugue­ ses acabam querendo apagar essa he­ rança negra? A p artir das grandes navegações, os portugueses e espanhóis estabe­ leceram relações com o continente

"Os produtos culturais se inscrevem num processo histórico. Logo, eles refletem um tempo e uma sociedade. Quando as condições sociais mudam, muda também o espirito das pessoas e o modo de ser"

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ENTREVISTA "Você tem de ser um pouco historiador, antropólogo, folclorista, etnólogo. Saber um pouquinho de cada coisa que acontece dentro de determinado fenômeno. Dessa maneira, não está mais preso a uma forma convencional de análise" europeu, a África e as novas terras descobertas. O desenvolvimento das colônias dependia da força de traba­ lho, que era buscada na África. Com isso, espanhóis, portugueses e ingle­ ses, enfim, todo mundo ia buscar es­ cravos na África para trabalhar. Isso configurou o encontro com a cultura negra - principalmente na parte do ritm o - e que, por sua vez, formava novos produtos culturais. A questão é que não se fala muito do fato de os portugueses e os espanhóis terem t i­ rado os negros da África e levado também para as metrópoles e não so­ mente para as colônias. Em várias passagens do teatro popular espa­ nhol há personagens negros. Os ro­ mances picarescos estão cheios de personagens negros - e na Espanha. Ou seja, os espanhóis fizeram a mes­ ma coisa que os portugueses. Eles fa­ lam muito nos mouros e nos ciganos, mas se esquecem dos negros. O encontro da cultura européia, via Es­ panha, com a cultura negra, via Á fri­ ca, resultou na cultura do Haiti, Cuba e Jamaica. E esse seu lado pesquisador de cul­ tura popular, que acaba atingindo o campo dos costumes, vem de que época? Dos anos 60, na minha bibliografia você pode ver que A Província e o Na­ turalismo é de 1966. No mesmo ano lancei Música Popular, um Tema em De­ bate. Já 0 Samba Agora Vai, nasceu de minha atividade como jornalista. Eu era copidesque, redigia coisas a par­ tir do que o repórter me trazia. Era o pé-de-boi da redação. Eventualmente fazia alguma coisa fora da redação, ia entrevistar alguém e tal. Só que todo

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jornal tem o chamado segundo cader­ no, que é servido por colaboradores externos e por gente da própria reda­ ção. O segundo caderno do Jornal do Brasil, chamado Caderno B, era m uito vivo e se interessava m uito pelas coi­ sas da cidade. Então, o Luiz Orlando Carneiro, um colega meu meio elitis­ ta, que gostava m uito de jazz, iniciou uma série no jornal chamada Primei­ ras Lições de Jazz - quem fazia era o Reynaldo Jardim. Quando estava ter­ minando a série, Reynaldo teve uma idéia: por que não emendar com pri­ meiras lições de samba? Ele me per­ guntou se eu faria, me lembro que fa­ lei “ pô, está pensando que é assim?” O Luiz Orlando fez porque jazz tem uma bibliografia imensa, mas o sam­ ba não tem. Eu sabia d ireitinho o que tinha e o que não tinha. Aí ele disse que, já que não tinha bibliogra­ fia, era mais uma razão para fazer, que era para eu sair e ir entrevistar, pedir para o Sérgio Cabral me ajudar “ porque ele conhecia todos os criou­ los” , como ele dizia. Quando come­ cei a fazer, e realm ente vi que não t i­ nha nada, vi a enrascada em que tinha entrado. E como você se virou? Eu tinha de começar com as origens do samba. Pensei que quem poderia falar disso era um folclorista, então fui procurar coisas do Edson Carneiro e do Artur Ramos. Foi aí que comecei a estudar os negros, mas os caras fala­ vam como etnólogos, como folcloristas, como antropólogos, enfim, não fa­ lavam de um je ito interessante. Então, comecei a recortar entrevistas de jo r­ nal com compositores e iniciei um acervo. Esse famoso acervo Tinhorão,

que hoje está no Instituto Moreira Salles, nasceu de uma necessidade pessoal. Não havia bibliografia, eu tive de criar. Comecei a entrevistar pes­ soas, como o Pixinguinha, comecei a comprar discos antigos dele, do início da carreira - e ele começou muito me­ nino, com 16 anos. Quando mostrei a ele, me perguntou onde tinha desco­ berto aquilo porque fazia 40 anos que ele não ouvia aquelas canções. Ele ou­ via o disco e me dizia quem estava to ­ cando os instrumentos, ele era um ca­ ra m uito sincero, quando não se lembrava, dizia que não lembrava. En­ trevistei também o Donga. Esse já era diferente, era falastrão, ele tinha co­ meçado a ler os livros do Artur Ramos e depois de um tempo já estava fazen­ do um samba do crioulo doido. Mistu­ rava a experiência dele com o que ti­ nha lido no livro, ficou impraticável como fornecedor de informação. Fiz também três entrevistas excelentes com o João da Baiana. Quando você falou sobre a Elis Re­ gina, você disse que a canção morreu. Gostaria que você falasse um pouco sobre a volta dos festivais. O festival morreu! A tentativa de ressuscitar os festivais mostra isso, quais foram as novidades que apare­ ceram nessas últimas edições? Ne­ nhuma! É uma repetição de novos Miltons e novos Caetanos, aquilo es­ tá esgotado, não adianta. Não vai aca­ bar porque nada acaba, mas vai ser deixado de lado. A canção já não espelha mais a so­ ciedade? Não. Porque a sociedade hoje é a so­ ciedade de massa. ■


SESC Peça o SESCTV para sua operadora de TV por Assinatura

O Popular e o Erudito em Samwaad - Rua do Encontro

DOCUMENTÁRIOS DESTACAM TEATROS PAULISTAS. Dirigido

por Raul Netto, o documentário Fora de Cena - Teatros do Brasil revela, em quatro episódios, tesouros arquitetônicos

desconhecidos por grande parte da população e destaca a história, as instalações e algumas características téc­ nicas de importantes salas de espetáculos de São Paulo. A apresentação é da atriz Clarisse Abujamra. Dia 01, Te­ atros Oficina, Arena, Tuca e TBC. Dia 02, Teatros Ruth Escobar, Sesc Anchieta, Sesc Pompéia e Cultura Artística. Dia 03, Centro Cultural São Paulo, Sesc Santos, Sesc Pi­ nheiros e Teatro Brincante. Dia 04, Sala São Paulo, Teatro São Pedro, Teatro Pedro II e Teatro Municipal de São Paulo. Sempre às 22 horas. ESCULTURAS EM DESTAQUE NA SÉRIE 0 MUNDO DA ARTE.

A UNIÃO DE DUAS CULTURAS NO ESPETÁCULO DE IVALDO BERTAZZO. O espetáculo Samwaad - Rua do Encontro mis­ tura o popular e o erudito do Brasil e da índia e traz dife­

rentes linguagens de música e movimento, como dança indiana, samba, break e dança contemporânea. 0 espetá­ culo tem trilha sonora interpretada por músicos vindos de escolas de samba paulistanas e da tradição indiana. Diri­ gido por Ivaldo Bertazzo, Samwaad - harmonia em hindu é protagonizado por 54 jovens da periferia paulistana. O espetáculo faz parte do projeto Dança Comunidade/Sesc, que teve início ■ em maio de 2003 [

Dia 21, Escultura: do Barro ao Bronze mostra esculturas em bronze instaladas em logradouros da cidade de São Paulo e revela o processo de criação desde o primeiro molde em barro até a fundição da peça e seu acabamen­ to. Dia 22, Caciporé Torres: os Caminhos da Escultura apre­ senta a habilidade e a técnica desse artista no desenvol­ vimento de uma nova escultura. Dia 23, Xico Stockinger: o Sentido da Escultura exibe as fases, os materiais e os principais temas desse escultor. Dia 24, Felix Bressan: Escultura em Movimento revela o trabalho desse gaúcho, que dá formas e funções diferentes a objetos cotidianos. Dia 25, Eduardo Frota: as Intransparências da Madeira des­ taca o trabalho do artista cearense que explora as rela­ ções da obra com o espaço expositivo. Sempre às 20h30.

em parceria com | sete O rganiza­ ções Não-Gover-1 nam entais. Dia 3 1 / 0 8 - 2 2 horas

Brasil

GRANDES TEXTOS PARA PEQUENOS LEITORES. O Mundo da Literatura apresenta mestres da literatura infantil. Dia 14, Ruth Rocha, Anna Flora e Ana Maria Machado. Dia 16,

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0 SESCTV está disponível via Sky, canal 3; DirecTV, canal 211; TecSat, canal 10; e sinal digital no Saté­ lite B3 - freqüência 3768-V. NET Digital - canal 92 em São Paulo e Rio de Ja­ neiro e diversas operadoras em todo o Brasil.

Fanny Abramovich e Tatiana Belink. Dia 18, Anna Flora e João Carlos Marinho. Sempre às 21h30. SABERES - AO VIVO. SESCTV transmite, direto do Sesc Vila Mariana, colóquio mediado por Florestan Fernandes Júnior. O debate objetiva desenvolver e estimular a refle­ xão sobre temas da atualidade, trazendo diferentes abor­ dagens. Dia 17, às 20 horas.

A programação completa do SESCTV está no site www.sescsp.org.br


A Tartaruga Manuelita, de Manuel Garcia Ferré ggjS (Argentina, 1999) mO£ 459 mil espectadores 0 Filho da Noiva, de Juan José Campanella (Argentina, 2001) 280 mil espectadores


0 atual cinema latino-americano honra a tradição e coloca-se como alternativa à temática e à estética da produção hollywoodiana

radição não nos falta. A América Latina - sobretudo, Brasil, México, Argentina e Cuba - é, desde muito cedo, íntima da grande invenção do século 19, creditada aos irmãos Lumière. A aproximação ocorreu quando a linguagem dava os primeiros passos, “ um ou dois anos depois da apresentação pública de grandes novidades no Boulevard des Capucines em Paris, em 1895” , segundo escreve o cineasta Orlando Senna, atual secretário nacional do Audiovisual, no livro Cinema Latino-Americano - Entre­ vistas e Filmes, de Maria do Rosário Caetano (Editora Estação Liber­ dade, 1997). “ Nas primeiras décadas do século, até os fins dos anos 30, uma indústria cinematográfica de pequeno porte vicejou no México, Argentina, Brasil e Cuba, países que se manteriam como principais produtores ao longo de todo o século 20” , infor­ ma Senna, também ex-diretor da Escola Internacional de Cinema e Televisão San Antonio de los Bafios, tradicional centro educacional cubano de cinema. O cineasta cita o exemplo da produção mexica­ na, que durante as décadas de 40 e 50 “ assume uma personalida­ de marcante” e agrega à cinematografia latino-americana obras já com estilo muito próprio no que diz respeito à interpretação e à ►

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Como Agua para Chocolate, de Alfonso Arau (México, 1992) 263 mil espectadores

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iftAMÂ INTERPRETADO POR El PUEBIO MEXICANO

Cartaz do fi/m e Raices (1953), do m exicano Benito Alazraki

0 Crime do Padre Amaro, de Carlos Carrera (México, 2002) 120 mil espectadores

Nove Rainhas, T jÚ t f *1 de Fabián Bielinsky (Argentina, 2000) 98 mil espectadores MIBV6 F6ÍI13S s

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►fotografia. A particularidade desse cine­ ma agradou ao público, a ponto de os dramalhões tipicamente mexicanos que se fazem conhecer até hoje por meio das telenovelas exportadas para o mundo todo - conquistarem platéias em mercados como o norte-americano e o europeu. Por outro lado, no entan­ to, esse cinema começou a mostrar uma de suas mais marcantes vocações: expressar os anseios revolucionários de um continente historicamente prejudi­ cado por colonizações truculentas e que ainda seria cenário de ditaduras mi­ litares não menos traumáticas. Um dos primeiros trabalhos nessa direção sur­ giu em 1953. Raices, do mexicano Beni­ to Alazraki. Curiosamente, o título do filme de Alazraki (“ raízes” , em espa­ nhol) batiza apropriadamente o início de uma produção cheia de pontos em comum. O que permite hoje falar em ci­ nema latino-americano - mesmo tendo em vista a cinematografia de uma re­ gião formada por culturas tão diferen­ tes. “ Quase no mesmo tempo, e sem ter visto o filme mexicano [Raices], o brasi­ leiro Nelson Pereira dos Santos filma Rio, 40 Graus (1955)” , conta Senna no texto Uma Estética do Sonho, parte do catálogo do I o Festival de Cinema LatinoAmericano de São Paulo 2006. “Com as mesmas inovadoras características de Raices, com profundidade psicológica e

social, com os escassos recursos de pro­ dução traduzidos em impulsos poétiFoi o início de uma relação que dura até hoje e que guarda semelhanças. “ É inacreditável como as produções do ci­ nema latino-americano se aproximam” , comenta Felipe Macedo, diretor do fes­ tival. “ Nossas culturas todas são muito ricas, muito particulares e distintas, mas é curioso observar como há coincidên­ cias.” Entre elas, Macedo cita a influên­ cia exercida em muitos cineastas latinoamericanos pela Escola de Cinema de Santa Fé, do argentino Fernando Birre: “Contemporânea e relacionada ao nasci­ mento do cinema novo no Brasil". Além disso, destaca o fato de esse movimen­ to, liderado por Glauber Rocha, também datar da mesma época em que surgiu o cinema produzido durante a revolução cubana; e de este, por sua vez, ser con­ temporâneo do chamado cine independiente mexicano. P e q u e n o espaço

Décadas depois, passados anos de al­ tos e baixos para a produção dos países que se destacam na região - ainda o Brasil, a Argentina e o México, e agora com bons representantes vindos do Chi­ le e Uruguai - , mais uma vez o cinema latino-americano se vê diante de uma batalha comum: atrair o público para as


Opção ao grande mercado CineSesc é alternativo para interessados no circuito alternativo

Cena de Rio, 40 Graus (1955), de

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Nelson Pereira dos Santos

salas. “ O cinema latino-americano não luta mais apenas contra as injustiças so­ ciais. Essa produção também se levanta hoje contra a hegemonia de um cinema dominante que pretende estar absoluto nas telas, mentes e corações de todos os povos, que é o cinema da indústria americana” , afirma o cineasta Toni Venturi, diretor, entre outros, de Cabra Cega (2005). A produção dos grandes estú­ dios de Hollywood ocupa atualmente no Brasil cerca de 80% dos filmes exibi­ dos nas salas do chamado grande circui­ to. Esse número muda pouco nos países “hermanos" . Resultado: sobram 20% para os filmes produzidos nas outras partes do mundo - não somente na América Latina, mas também na Europa, Ásia e Oriente Médio, por exemplo. “ Dentro desse pequeno espaço a gente está^

Abrir espaço para uma produção cinematográfica que contribua para o pensamento, a reflexão e o lazer saudável. Esse é o objetivo do CineSesc e sua programação, cuja principal característica é privilegiar obras dos mais diferentes países do mundo. Filmes que apontam para uma direção diferente daquela seguida pelo cinema comercial. 0 espaço é para o cine­ ma de qualidade, seja ele europeu, asiático ou latino-americano. "Colocar esses filmes aqui, sempre em condições favoráveis de preço, além da ex­ celência dos meios (projeção, som, atendimento, etc.), certamente vai ampliar o mercado de oferta desses film es", afirma Luiz Alberto Santana Zakir, gerente do CineSesc. No que diz respeito especificamente ao cine­ ma latino-americano, Zakir lembra ainda que a exibição é um ponto im ­ portante para esse mercado, da mesma forma que contribui para a criação de um cinema que foge aos padrões do grande mercado. "Um cinema que detém uma qualidade única e valiosa de conteúdo e forma narrativa." 0 gerente do CineSesc ressalta também que o cinema latino-americano vem se recolocando no mercado depois de quase ter desaparecido durante as décadas de 1980 e 1990. "Participar de um festival com tantos títulos im ­ portantes da produção atual é propor uma comparação com o cinema co­ mercial no sentido de oferecer uma opção; e constatar que existe um ex­ celente cinema tratando de temas locais e que, quase em sua totalidade, mostra uma abordagem que privilegia questões ligadas às condições so­ ciais, econômicas, políticas e existenciais de nossa região. Portanto, é um cinema que é diversão, entretenimento, mas também informação, educa­ ção e convite ao pensamento." Cena do filme argentino O Pântano, de Lucrecia M arte/, exibido com exclusividade no CineSesc

" Amores Perros, de Alejandro González Inárritu (México, 2000) 88 mil espectadores Pantaleão e as ^ Visitadoras, de [ ^ | Francisco J. Lombardi (Peru, 1999) ^ 72 mil espectadores

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FAMÍLIA RODANTE

contra o cinema de qualidade do Pedro Iro Almodóvar [diretor espanhol de Fale Com lom Ela, 2í 2002, e Má Educação, 2004, entre outros] do Ken Loach ntre outros], [diretor inglês de Pão e R Rosas, 2000, entre outros], dos argentinos Lucrecia Martel [O Pântano, 2001, e A Menina Santa, 2004] e Pablo Trapero [l[Família Rodante, 2004]", diz Toni Venturi. “Afinal só há es­ se espaço para o filme não americano. Logo, nosso maior concorrente, nosso maior ‘inimigo’, é esse cinema de quali­ dade.” Toni cita como exemplo a trajetó­ ria de seu Cabra Cega. Num determinado momento, seu concorrente passou a ser o independente, mas medalhão, Robert Altman, famoso cineasta norte-america­ no. “ E quem é Toni Venturi perto do Alt­ man? Por isso a situação é tão difícil para nosso cinema. A produção latino-ameri­ cana, em termos de mercado, é nossa concorrente também.” ICarandiru, Hector Babenco (Brasil, 2003) milhões espectadores t

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A r g e n t in a 1 X B rasil 0 E quando uma produção já sujeita a tantas intempéries se vê disputando um nicho específico e que a coloca em con­ corrência com seus pares, a situação tende a ficar um pouco mais complica­ da. Principalmente no que diz respeito ao mercado externo. Em tempos de glo­ balização, faz parte do êxito de uma obra cinematográfica ultrapassar as fronteiras da própria platéia e buscar

ingressos em outros países. E, no que diz respeito ao cinema brasileiro, brasileii tanto do ponto de vista da produção quanto da distribuição, nossos filmes não têm se destacado pela aceitação internacio­ nal - salvo exceções como o recente Ci­ dade de Deus (2002), de Fernando Meirelles e Kátia Lund. Detalhe: nossa rival é a Argentina. “ Essa questão tem muito a ver com a língua” , afirma a jornalista es­ pecializada em cinema Maria do Rosário Caetano, responsável pelo boletim ele­ trônico Almanaque. “ O país que coloni­ zou a Argentina, a Espanha, é hoje uma potência européia na produção de cine­ ma, e tem feito parcerias com aquele país, e também com outros, como o Pe­ ru - a obra completa do Francisco Lombardi, por exemplo, foi feita em co-produção com a TV espanhola. Ou seja, existe essa facilidade da língua, de fazer filmes com o país que os colonizou. E nós, por outro lado, temos uma distân­ cia gigantesca do cinema português, que, por sua vez, tem uma cinematogra­ fia muito pequena.” Outra vantagem ar­ gentina sobre o cinema brasileiro apon­ tada por Rosário está nos temas tratados nos filmes. “ São mais univer­ sais” , define a jornalista. “ Os argentinos fazem um tipo de cinema mais urbano. Tirando exceções como o trabalho de Lucrecia Martel, a produção média ar­ gentina tem uma temática mais fácil de


0 cinema latino-americano continua com público específico, mas a produção de qualidade conta pontos para aumentar sua difusão M artel; e cartazes de Rodante (2004), d o % Pablo Trapero, e o &r Fernando M eirelles e

ler. Eles trabalham quase como o cine­ ma americano - ou seja, mostrando o cotidiano da classe média, seus proble­ mas etc.” Um exemplo dessa diferença de aceitação são os números do acordo de distribuição firmado entre a agência de cinema brasileira, a Agência Nacional de Cinema (Ancine), e a argentina, o Ins­ tituto de Cinema e Artes Audiovisuais da Argentina (lncaa). “ O que se vê é Carandiru (2003), de Hector Babenco, visto por 4,6 milhões de espectadores aqui, atrair pouco mais de 10 mil argentinos. Outro exemplo é o sucesso 2 Filhos de Francisco (2005), de Breno Silveira, que fez 5,3 milhões de espectadores no mer­ cado interno; no entanto, não conse­ guiu ser vendido para nenhum outro país até agora” , declara Rosário. ■

Nos anos de 1950 e 1960, a produção latino-americana fincou a bandeira de diversas revoluções no cinema mundial. Na platéia, jovens interlocutores, que se alternavam das salas de aula das faculdades para as ruas, onde se le­ vantavam contra costumes considerados ultrapassados e os regimes militares que ocuparam vários países da América Latina naquelas décadas. Era uma épo­ ca de grandes embates e opiniões extremas. Muitas vezes os debates deriva­ vam para passeatas e protestos, logo reprimidos pela polícia. 0 filme Os So­ nhadores (2003), do italiano Bernardo Bertolucci, retrata com clareza a tensão do período, ao colocar em cena um casal de irmãos e um amigo discu­ tindo as relações políticas e pessoais a partir dos filmes exibidos na Cinema­ teca Francesa. Mesmo se passando na Paris de 1968 o trabalho de Bertolucci reproduz muito do que também ocorria em cidades como Rio e São Paulo, quando o público se aglomerava em museus, diretórios estudantis e pequenos cineclubes em torno dos recém-lançados trabalhos de Glauber Rocha (Terra em Transe, de 1967 e Deus e o Diabo na Terra do Sol, de 1964, principalmente), Rogério Sganzerla (0 Bandido da Luz Vermelha, de 1968), Ozualdo Candeias (A Margem, de 1967), entre outros, para discutir acaloradamente cinema e a di­ tadura brasileira. De lá para cá, mudou bastante relação entre cinema e público. Se muitos foram impedidos de assistir a Barravento (1961), de Glauber Rocha, porque o film e fora censurado, outros tantos não puderam ver Cabra Cega (2005), de Toni Venturi, porque não tinham como bancar os cerca de 15 reais do pre­ ço do ingresso. "Nos anos 60, 70 e 80, o cinema era uma atividade popular; era barato", afirma o cineasta Toni Venturi. "Ele estava localizado nos bair­ ros e as salas eram grandes. Hoje o cinema migrou para o shopping, as sa­ las ficaram pequenas e tudo está muito elitizado, tornando-se uma ativida­ de para uma classe com alto poder aquisitivo." A jornalista especializada em cinema Maria do Rosário Caetano ressalta os números: "Não há dúvida: quem vai ao cinema no Brasil hoje são os 8% da população com um maior poder aquisitivo". À esquerda, Barravento (1961), de Glauber Rocha; abaixo, Cabra Cega (2005), de Toni Venturi

Madame Satã, de Karim Ainouz (Brasil, 2002) 127 mil espectadores

Cabra Cega, de Toni Venturi (Brasil, 2005) 40 mil espectadores

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MEMÓRIA DO BRASIL Material recolhido pela pioneira Missão de Pesquisas Folclóricas, organizada em 1938 por Mário de Andrade, dá origem a coletânea do Selo Sesc que reúne livro e seis CDs

mante da literatura, da arte foto­ gráfica, da dança e da música, Mário de Andrade - uma das fi­ guras mais importantes do modernismo brasileiro - passou a vida a desvendar a cultura popular do Brasil. E, mais de 50 anos após a morte dele, ainda nos são reveladas surpresas de seu imenso baú. A mais recente é o material recolhido pela Missão de Pesquisas Folclóricas, uma expedição organizada por ele em 1938. Naquela época o modernista estava à frente do Departamento de Cultura da Municipalidade Paulistana que mais tarde viria a ser a Secretaria Municipal de Cultura - e enviou qua­ tro pesquisadores a alguns estados brasileiros para registrar a diversidade do norte e nordeste do país. A iniciati­ va foi pioneira. Era a primeira vez que se registrava como se expressavam sobretudo no âmbito musical - as pessoas que viviam quase isoladas do restante do país. “ Embora em cada lo­ calidade pela qual o grupo viajou se tenham filmado, fotografado e grava­ do peças importantíssimas de nossa

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cantoria popular, o conjunto se destaca, acima de tudo, pelo mapeamento musi­ cal que delineou aquele ano de 1938” , diz Flávia Camargo Toni, professora de musicologia da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP) e pesquisadora do Instituto de Estudos Brasileiros (IEB). “ Em linhas gerais pode-se dizer que a função do grupo era registrar as músicas que ho­ mens, mulheres e crianças cantavam para trabalhar, se divertir e rezar” , expli­ ca. Por décadas o material recolhido per­ tenceu à Discoteca Pública de São Paulo, que por 30 anos foi chefiada por Oneyda Alvarenga. Depois os arquivos foram para o Centro Cultural São Paulo. Foi en­ tão que o pesquisador musical e profes­ sor da ECA/USP Marcos Branda Lacerda e a pesquisadora Rosa Maria Zamith mer­ gulharam nesse universo. Juntos, ouvi­ ram as músicas coletadas e fizeram um recorte representativo das manifesta­ ções encontradas pela expedição - cer­ ca de 80 grupos. Recentemente, uma empreitada deu cara - e vida - nova ao material pesquisado por Marcos e Rosa.


Cam inhão que levou a equipe da Missão de Pesquisas Folclóricas, orientada p o r M ário de Andrade, a desvendar manifestações culturais do Brasil em 1938. N a página ao lado, o praiá, m anifestação encontrada em Brejo dos Padres, Tacaratu (PE)

Por iniciativa da prefeitura de São Paulo e do Sesc São Paulo, a coletânea Missão de Pesquisas Folclóricas será lançada este mês pelo Selo Sesc, trazendo boa parte do material reeditado em seis discos e um livro bilíngüe - inglês/português - , com textos de pesquisadores e colabo­ radores do projeto. A coleção será vendi­ da com exclusividade nas Lojas Sesc. Pai da idéia

Para entender o que significou a Mis­ são de Pesquisas Folclóricas é preciso conhecer seu idealizador. E transitar pe­ lo universo de Mário de Andrade (18931945) é um exercício pontuado por des­ cobertas. 0 conhecido autor de Macunaíma - 0 Herói sem Nenhum Caráter, lan­ çado em 1928, era homem de múltiplos talentos e paixões. Macunaíma é um

bom exemplo disso. No enredo do livro, é possível perceber algumas habilidades de Mário, que associou a verve de escri­ to r à de exímio pesquisador da cultu­ ra popular brasileira. Se na literatura Mário foi estrela de primeira grandeza, também se destacou em outras áreas, sempre buscando valorizar a identidade nacional. “ Ele se mantinha obsessiva­ mente a par de pesquisas e aproxima­ ções da cultura popular no Brasil e na Europa” , explica Lacerda, que compara a trajetória de Mário de Andrade à do húngaro Béla Bartók (1881-1940). Con­ siderado um dos maiores compositores do século 20, Bartók percorreu o Leste Europeu recolhendo as músicas da cul­ tura popular. “Ambos souberam associar a visão modernista às experiências rea­ lizadas com profundidade no domínio popular” , escreveu o curador no texto Os Registros Musicais da Missão de Pesqui­ sas Folclóricas, publicado com a coletâ­ nea editada pelo Sesc São Paulo. No en­ tanto, é importante lembrar o que se to­ ma como música popular no universo de Mário de Andrade. Quem atenta para o

fato é o professor e historiador de arte Jorge Coli, do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Esta­ dual de Campinas (IFCH-Unicamp), que escreveu o artigo 0 Nacional e o Outro para a coletânea. “ No pensamento de Mário de Andrade entenda-se sempre a música popular como a música folclóri­ ca e não a significação predominante hoje” , afirma ele. M etodologia

Antes da Missão de Pesquisas Folcló­ ricas, em 1938, Mário de Andrade havia ensaiado uma iniciativa dessa natureza um ano antes, quando enviou o com­ positor Camargo Guarnieri à Bahia para registrar alguns cantos locais. Apesar do pioneirismo e da relevância dessas em­ preitadas, na época não houve grande repercussão sobre o fato. “A importân­ cia de ambas as viagens foi muito restri­ ta, até porque Mário de Andrade saiu do Departamento de Cultura antes que a missão voltasse” , explica a professora Flávia Toni. Nosso homem da cultura, no entanto, parecia mesmo saber o que

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No sentido horário: foto dos integrantes da missão, da esquerda para a direita, M artin Braunwieser, Luís Saia, Benedicto Pacheco e Antônio Ladeira; m eninos tocam os instrum entos do babassuê, ritm o de Belém (PA); e registro dos Cabocolinhos índios Africanos, de Torreiândia, João Pessoa (PB)

fazer. “ Ele tinha certeza de que os regis­ tros seriam fundamentais, como são, para as gerações futuras” , afirma. Em 1935, quando assumiu a chefia do Departamento de Cultura de São Paulo, Mário começou a planejar ações para mapear a musicalidade brasileira. Uma vez no cargo, criou a Discoteca Pública, em que foi semeado o projeto da mis­ são. Para cumprir os projetos da disco­ teca, no entanto, era preciso formar pesquisadores. Em 1936 Mário convi­ dou a etnóloga Dina Dreyfus, que esta­ va no Brasil com o marido, Claude LéviStrauss, recém-contratado para lecionar na Universidade de São Paulo (USP). Na discoteca, Dina coordenou o curso de etnografia e folclore. “ Deve-se a ela, provavelmente, a bibliografia à qual Má­ rio de Andrade teve acesso, especializa­ da na coleta de documentação musical em campo: Ésquisse d’une Méthode de Folklore Musical, de Constantin Brailoiu. (...) Eis a fonte da metodologia empregada pela Missão de Pesquisas Folclóricas” ,

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afirma Flávia Toni no texto Missão: As Pesquisas Folclóricas, presente na edição. Z arpar

A equipe que embarcou para o Nor­ deste no começo de fevereiro de 1938 a bordo do navio Itapagé era formada por Luís Saia, estudante de arquitetura e engenharia; Martin Braunwieser, que na época era maestro-assistente do Co­ ral Paulistano e regente do Coral Popu­ lar; além de Benedicto Pacheco, técnico de som; e Antônio Ladeira, auxiliar-geral e assistente técnico de gravação. Os quatro saíram daqui preparados para gravar, filmar e fotografar as manifesta­ ções populares que encontrassem pelo caminho. A primeira parada do grupo foi em Pernambuco, onde foram rece­ bidos pelo poeta Ascenso Ferreira e pe­ lo musicólogo Valdemar de Oliveira. Lá visitaram cidades como Rio Branco hoje Arco verde - , Tacaratu, Brejo dos Padres e Folha Branca, e recolheram material com amostras de acalantos,

aboios, cantos com viola, coco, xangô, bumba-meu-boi e outros, mas filmaram apenas manifestações de frevo e o car­ naval de Recife. A estadia mais longa dos quatro foi na Paraíba, onde visita­ ram João Pessoa e seus arredores, e ci­ dades no interior do estado, como Campina Grande, Patos e Pombal. Lá co­ lheram cantigas de roda e outras ex­ pressões musicais, e filmaram as danças de caboclinhos e os vaqueiros, entre outras. Só que a essa altura, no Sudeste do país, os ventos não sopravam a favor da missão. Com a chegada de Prestes Maia à prefeitura, ficou cada vez mais di­ fícil justificar a presença da expedição no Nordeste. A demissão de Mário de An­ drade do cargo de diretor do Departa­ mento de Cultura piora a situação do grupo, que encurta o roteiro. A terceira etapa da viagem ocorreu entre o fim de maio e meados de junho, com uma longa viagem até o Maranhão, onde ficaram por mais alguns dias até partir para Belém. Em julho, o grupo aportou no Rio de


Janeiro, encerrando a expedição. Quando chegaram à capital carioca, foram recebidos pelo próprio Mário, que se mudara para lá. Ao todo reco­ lheram cerca de 30 horas de gravações, por vezes, com dificulda­ de. Basta imaginar o que era viajar milhares de quilômetros com um equipamento grande - embora mo­ derno para época - , indo a lugarejos remotos. A falta de luz elétrica era só uma das difíceis tarefas a ser dribla­ das pelo quarteto. Em Recife, por exemplo, o grupo teve de enfrentar a repressão do governo e da Igreja,, que proibia as manifestações religio­ sas de influência africana. Apesar das dificuldades, quem conhece o mate­ rial colhido garante que o grupo se aprimorou na sua tarefa com o pas­

sar do tempo. “ Durante a expedição, o material foi ficando cada vez me­ lhor. Eles gravavam na hora em dis­ cos de acetato com sistema de 78 ro­ tações. São cerca de 1.200 fonogramas” , diz o curador Marcos Branda Lacerda. Segundo ele, uma das curio­ sidades encontradas no material vem do bumba-meu-boi de Belém do Pa­ rá. “ Há muita música carioca nessa manifestação. Há uma carnavalização muito forte ali dentro. Ou seja, há um lado bem cosmopolita nesse bumba:meu-boi” , conta. Outra sur­ presa, revela Lacerda, foi ter encon­ trado em meio ao material uma paró­ dia de Pelo Telefone, samba de Ernesto dos Santos, o Donga, e Mauro de Al­ meida, que fez muito sucesso nas primeiras décadas do século 20. ■

Faz bem aos ouvidos Lançamentos do Seto Sesc privilegiam produção musical diversificada e de qualidade

Grupo de Carregadores de Piano, de Recife (PE)

MÁRIO DE ANDRADE ...

MISSÃO DE PESQUISAS FOLCLÓRICAS

Criado para difundir e aprimorar a pesquisa musical, o selo reúne, resgata e distribui importantes registros da música brasileira. "Um dos objetivos do Selo é recuperar fonogramas fundamentais para atestar o desenvolvimento histórico de gêneros, compositores, tendências e da estética musical", afirma Ana Paula Malteze, Coordenadora do Selo Sesc - assim como é o material recolhido pela Missão de Pesquisas Folclóricas. Um dos primeiros lançamentos aconteceu em 2003, o CD Samwaad - Rua do Encontro. Gravado ao vivo no Sesc Belenzinho, o disco reúne onze faixas da trilha sonora original do espetáculo homôn­ imo dirigido por Ivaldo Bertazzo, uma mistura de ritmos brasileiros e indianos - no ano seguinte foi lançando também o DVD do espetácu­ lo. Ainda em 2003, foi a vez do CD Tempo da Delicadeza, de Consiglia Latorre. Dessa vez, o repertório reunia diversos gêneros - seresta, modinha, choro, valsa, marcha-rancho, baião e sambacanção - com composições de grandes nomes da MPB como Paulinho da Viola, Chico Buarque e Milton Nascimento. No ano passado chegou às unidades do Sesc São Paulo o repertório de Milágrimas, último espetáculo de Bertazzo, que dessa vez mostrava a conexão cultural entre o Brasil e a África. Neste ano, o lançamento foi o CD Orquestra Mediterrânea, idealiza­ do pela equipe técnica do Sesc São Paulo, e que traz a orquestra especialmente arregimentada para a Mostra Sesc de Artes - Mediterrâneo, realizada em 2005. Para realizar a gravação do disco, vinte e um músicos de diferentes países reuniramse fazendo soar em conjunto instrumentos tradicionais de suas culturas. 0 resultado é uma profusão de ritmos que nunca haviam se encontrado antes. Em breve, além de Missão de Pesquisas Folclóricas, estarão também à venda nas lojas do Sesc São Paulo os DVDs de Milágrimas e da Orquestra Mediterrânea. Outra novidade será o CD Neurópolis, que traz o trabalho da Orquestra de Músicos das Ruas de São Paulo com direção do músico Lívio Tragtenberg e participação especial do violista Fábio Tagliaferri e do repentista Verde Lins.

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POESIA DO COTIDIANO Simplicidade e bom humor marcam a obra do escritor gaúcho Mario Quintana, que completaria 100 anos em 2006

{ {

le era quase uma nuvem” , diz a 1—4 atriz Ester Góes, sobre o poeta I d gaúcho Mario Quintana. Para quem conhece a obra do autor, a ima­ gem leve de uma nuvem descreve bem a personalidade lite rária de Quintana, que se estivesse vivo com­ pletaria 100 anos em 2006. Um cente­ nário que vem sendo comemorado em todo o Brasil e que até setembro será o foco de uma programação es­ pecial realizada no Sesc Carmo no projeto Quintanares (veja boxe Quinta­ na no Centro). “ O Mario era a própria criança solta, que se expande e exige o seu lugar de brincar no universo. Ele é uma carícia, um poço de ternu­ ra” , conta Ester, que também partici­ pou do projeto do Sesc e conheceu o poeta já no fim da vida, durante uma viagem ao Rio Grande do Sul. Até en­ tão, os dois nunca tinham se encon­ trado. “ Ele me recebeu m uito bem, com um sorriso pleno. Naquele dia me disse que a poesia vinha em sur­ tos. Enquanto o surto existe você é

poeta, depois é só uma pessoa co­ mum” , lembra. O bom hum or e a poetização do cotidiano foram, na obra e na vida de Quintana, duas de suas ca­ racterísticas mais acentuadas aos olhos de quem conviveu com ele ou estudou sua obra. “ Um de seus traços mais marcantes é o gosto pela cidade não óbvia, aquela cidade que está fo­ ra do cartão-postal e que por isso mesmo é mais íntima de todo mun­ do” , afirma Luís Augusto Fischer, au­ to r do livro Mario Quintana - Uma Vida para a Poesia (WS Editor, 2006) em parceria com Sérgio Luís Fischer. “ O outro é o humor ligeiramente autodepreciativo, na linha dos palhaços de circo, que está presente em muitas de suas poesias e frases.” A professora de Estudos Literários da Universidade Federal de Goiás Solange Fiuza Yokozawa, autora de A Memória Lírica de Mario Quintana, livro a ser lançado pela Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, complementa: “A poetização da matéria cotidiana é

herança m odernista que Quintana retoma e leva adiante. Decorre da vi­ são comum dos modernistas, de que não há temas de antemão poéticos, tudo é assunto de poesia” . A autora usa uma frase de Quintana para exem plificar a idéia: “Antes só se po­ dia falar em cisne, agora fala-se em pato e sapato” . Segundo ela, ditos espirituosos atribuídos ao poeta estão em toda parte: tanto em entrevistas e reporta­ gens quanto na boca de seus conter­ râneos gaúchos. “ Em Porto Alegre, quase todo mundo tem uma anedota do autor para contar. E elas circulam com direito às alterações característi­ cas do patrim ônio oral.” Uma dessas histórias teria ocorrido logo após Quintana ter publicado um poema no Correio do Povo, jornal em que traba­ lhava. Alguém - uns dizem ter sido um colega de trabalho, outros apos­ tam que foi um político - , ao cruzar com ele, observou: “ Mario, gostei muito daquele teu poeminha” . Sem

re v is ta

e

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0 poeta em passeio à Travessa dos Venezianos, Porto Alegre, em 1986

abalo, o poeta retrucou: “ Obrigado pela tua opiniãozinha” . “ E les pa ssa r ã o . E u p a s s a r in h o !”*

Mario Quintana nasceu no dia 30 de ju lho de 1906 na cidade de Alegrete, município dos pampas, in terio r do Rio Grande do Sul, vizinho à Argenti­ na. O prim eiro contato com as letras se deu por meio da revista infantil 0 Tico-Tico, uma das precursoras do gê­ nero no Brasil. Em 1919, o futuro poeta foi morar em Porto Alegre, on­ de viveu e escreveu a vida toda. Aos 17 anos, publicou o prim eiro soneto em um jornal de sua cidade natal, com o pseudônimo JB. Aos 24, Quin­ tana tem versos publicados na Revista do Globo e no Correio do Povo. No mes­ ma ano, após o fechamento do jornal Estado do Rio Grande - no qual era tra­ dutor de telegramas - pelo governo de Getúlio Vargas, o poeta parte para

28 r e v i s t a

e

o Rio de Janeiro, onde fica seis meses. “ Foi seu período de maior e mais lon­ go afastamento do Rio Grande do Sul” , contam Luís Augusto e Sérgio Luís Fischer em Mario Quintana - Uma Vida para a Poesia. O poeta deixaria o Rio Grande do Sul apenas mais uma vez, já aos 70 anos, quando viajou para Recife e Belém. Em 1934, saiu sua primeira tradução para a Editora Globo, Palavras e San­ gue, de Giovanni Papini, que Quintana verteu do italiano. Foi o início de uma série de mais de 30 títulos com tradu­ ção assinada por ele. Os irmãos Fis­ cher, no entanto, apostam que pode se tratar de mais de 100. Dois anos depois, em 1936, Quintana deixa a Editora Globo e vai trabalhar na Livra­ ria do Globo, a convite de Erico Verís­ simo. E por essa época também que seus textos publicados na revista Ibirapuitan são lidos por Monteiro Lobato,

que pede ao poeta gaúcho uma nova obra. Quintana escreve, então, Espelho Mágico. A obra, no entanto, só é pu­ blicada em 1951, com prefácio de Lo­ bato. Mas o prim eiro livro de poesias de Quintana saiu em 1940. Rua dos Cataventos reunia 35 sonetos e teve re­ cepção morna. Em 1943, ele dá início à coluna de poesias Caderno H, que a princípio foi publicada na revista Pro­ víncia de São Pedro, prestigiosa publi­ cação da época, e depois passa para o Caderno do Povo. Com breves interrup­ ções, a coluna dura até meados da dé­ cada de 80. Por que Caderno H? Se­ gundo a explicação do autor era por­ que tudo só era escrito mesmo na “ hora h” . ■

*T re c h o de P o e m in h a do Contra , no q u a l Q u in ta n a diz: "Todos estes que a í estão atravanca ndo o meu cam inho, ELES PASSARÃO.

Eu

PASSARINHO!"


Versos singelos Conheça um pouco da obra de Mano Quintana

Dois Versos para Greta 0 teu sorriso é imemorial como as Pirâmides E puro como a flor que abriu na manhã de hoje... Apontamentos de História Sobrenatural

O Mapa Olha o mapa da rida de Como quem examinasse A anatomia de um corpo... Sempre que chove Sempre que chove Tudo faz tanto tempo... E qualquer poema que acaso eu escreva

Dos Milagres 0 milagre não é dar vida ao corpo extinto Ou luz ao cego, ou eloqüência ao mudo... Nem mudar água pura em vinho tinto... Milagre é acreditarem nisso tudo! Espelho Mágico

M ario Quintana durante consulta na Biblioteca de Porto A legre, em 1986

Do Amoroso Esquecimento Eu, agora - que desfecho! Já nem penso mais em ti... Mas será que nunca deixo... De lembrar que te esqueci?

Trecho do poema 0 Mapa, do livro Apontamentos de Históría Sobrenatural

Espelho Mágico

Ouintana noCentro Evento do Sesc Carmo comemora o centenário do poeta gaúcho. Programação vai até setembro

Isabel D'Éiia/Divulgaçào

As comemorações do centenário do poeta Mario Quintana começaram em julho e seguem até setembro com o projeto Quintanares, do Sesc Carmo, que reúne exposições, encontros literários e apresentações musicais e de dança. A programa­ ção já contou com a participação dos atores Antônio Abujamra (foto) e Ester Góes no primeiro mês, mas há muito mais por vir. Em agosto, será inaugurada no Vale do Anhangabaú a ex­ posição Janelas do Cotidiano, em cartaz até o dia 11. No dia 14, a mostra seguirá para a Praça Dom José Gaspar e no dia 28 para a Praça João Mendes, onde fica até 11 de setembro. Entre as demais atividades estão o monólogo Sobre Anjos e Grilos - Leitura nas Alturas, no dia 9, no qual a atriz Débora Finochiaro recita trechos da obra do poeta no alto do Edifício Martinelli; e o espetáculo Eu Passarinho, Eles Passarão, no dia 10, na Igreja Nossa Senhora da Paz, com direção musical de Laura Finocchiaro e os atores Gabriel Guimard e Nora Prado no elenco - adaptação da própria Laura do livro Lili Inventa o Mundo. Para mais informações sobre o Quintanares, consulte o Em Cartaz.

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Festival traz ao Brasil até outubro montagens de sucesso nos palcos da Rússia té o c brasileiro terá a chance de co­

As unidades Pompéia,

do ensino das obras clássicas é a raiz

Santana, Pinheiros e Ipiranga também

do teatro russo.” Maria Malkina expli­

nhecer melhor uma das mais im­

farão parte do evento e receberão,

ca ainda que foram escolhidos monta­

portantes manifestações russas no cam­

respectivamente, os espetáculos Boris

gens e grupos que mostrassem “o que há de melhor na cena russa teatral de

A

'o n n e lla n .

po das artes: o teatro. As fronteiras

Godunov, de Alexander Puchkin, dirigi­

estão abertas para a Estação de Teatro

da por Donnellan; Proprietários à Moda

hoje". Além disso, ela destaca os dire­

Russo - Brasil 2006, uma parceria entre

Antiga, adaptação de conto de Nicolai

tores, que “são muito conceituados e

a Fundação Nacional de Arte (Funarte), o

Gogol, de Mindaugas Karbauskis; O Ca­

reconhecidos tanto na Rússia quanto

Sesc São Paulo e o Festival Internacional

pote, também baseado em conto de

internacionalm ente”.

de Teatro Anton P. Tchekhov, de Moscou,

Gogol e dirigida por Valéri Fókin; e K.l.

com apoio dos Ministérios de Cultura

Crime e Castigo, de D o s to ié v s k i, sob

do Brasil e da Rússia - por meio de sua

direção de Kama Guinkas.

Sa l a d a r u s s a

A vinda dos espetáculos russos ao

Agência Federal de Cultura e Cinemato­

A vice-presidente do Festival Inter­

grafia. São Paulo, Rio de Janeiro, Brasí­

nacional de Teatro Anton P. Tchekhov,

bio cultural iniciado no ano passado,

lia e São José do Rio Preto receberão

Maria Malkina, afirma que há um mo­

quando sete peças brasileiras compu­

Brasil dá continuidade a um intercâm­

uma montagem russa de um texto do

tivo especial para que os brasileiros

seram a Estação de Teatro Brasileira -

autor inglês W illiam Shakespeare e de

sejam iniciados no teatro russo por

Rússia 2005, como parte do 6o Festival

obras dos filhos da terra Alexander

meio dos clássicos. “No nosso país

Internacional de Teatro Anton P. Tche­

Puchkin, Nicolai Gogol e Fiódor Dos-

tam bém há uma dramaturgia m oder­

khov. Na ocasião, os russos puderam

toiévski - que terá adaptado para os

na, com novos autores. Porém, acho

assistir a Boca de Ouro, montagem do

palcos seu famoso romance Crime e

im portante que essa prim eira tum ê

Teatro Oficina; Fausto Zero, de Gabriel

Castigo. A maratona começou em ju ­

traga montagens de alguns textos

Villela; Ensaio Hamlet, de Enrique Diaz;

lho, rio Teatro Sesc Anchieta, na unida­

clássicos russos - com exceção de Noi­

Lunário Perpétuo, de Antonio Nóbrega;

de Consolação, com o espetáculo Noi­

te de Reis, de Shakespeare. O intuito é

e mais três trabalhos da companhia de

te de Reis, do dramaturgo britânico e

apresentar aos brasileiros um pouco

teatro de bonecos Caixa de Imagens: 0

com direção do conterrâneo Declan

da tradição do teatro russo. A tradição

Fotógrafo, Por Dentro de Otelo e A Luz de

Teatro de primeira PROPRIETÁRIOS À MODA ANTIGA* Texto - Baseado em conto

de Nicolai Gogol Direção - Mindaugas Karbauskis Apresentações em São Paulo; Sesc Santana, dias 22, 23 e 24 de agosto. Demais apresentações; dias 17, 18 e 19 de agosto no Teatro Funarte Cacilda Becker, Rio de Janeiro

30 r e v i s t a

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Lorca. O d ire to r geral do

Cena de Boris G odunov, texto do

Internacional de Teatro Anton P. Tchi

russo A /e xa n d e r Puchkin e direção

khov, Valéri Chadrin, acredita que

do inglês D e d a n Donnellan

os países têm muito a ganhar com a ca de experiências nos palcos. “O com suas tradições singulares de artes cênicas e seu excelente público, é, sem exageros, uma das maiores potências teatrais do mundo. Por isso é maravi­ lhoso que, justam ente neste país, se­ jam mostradas obras que podemos cha­

mar da quintessência do teatro contem­ porâneo russo.” Já o diretor da Agência Federal da Cultura e Cinematografia, M. E. Shvidkoi, afirma que o teatro russo e suas escolas influenciam atores e direto­ res do mundo inteiro. “Tanto os tradicio­

nalistas quanto os reformistas assimilam criativamente a herança teórica de grandes diretores russos, como Meyerhold, Stanislávski e Taírov, entre outros. Não há dúvida de que o intercâmbio de idéias criativas terá continuidade no sé­ culo 21.” Para ele, esse processo tem um papel “ importantíssimo” na união dos re­ presentantes da arte teatral do mundo in­ teiro e na criação de um ambiente profis­ sional e cultural único. ■

Os espetáculos que os brasileiros poderão ver até outubro

K.I. CRIME E CASTIGO* Texto - Baseado no romance Crime 0 CAPOTE* Texto - Baseado em conto

de Nicolai Gogol Direção - Valéri Fókin Apresentações em São Paulo: Sesc Pinheiros, dias

5, 6 e 7 de setembro * Preços e horários no Em Cartaz.

e Castigo, de Dostoiévski Direção - Kama Guinkas Apresentações em São Paulo:

Sesc Ipiranga, dias 29 e 30 de setembro e I o de setembro. Demais apresentações: dias 23, 24 e 25 de setembro, no Festival Cena Contemporânea de Brasília (DF), no Espaço Cultural Renato Russo r e v is ta

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LITERATURA

REINVENÇÃO DA UTERATURA moçambicano Antônio Emílio Leite Couto, ou Mia Couto, é um dos escri­ tores mais conhecidos da África e da língua portuguesa. Seu romance Terra So­ nâmbula (Editora Caminho, 1999) fo i con­ siderado um dos dez melhores livros africa­ nos do século 20. No entanto, não é a literatura a principal ocupação do escritor, que teve o conjunto da obra homenageado com o Prêmio Vergílio Ferreira [prêmio lite­ rário instituído pela Universidade de Évora, em Portugal] em 1999. 0 trabalho como biólogo toma-lhe muito mais tempo. “Trabalho todos os dias em uma empresa e é à noite que escrevo”, contou à Revista E, quando esteve no Brasil para o lançamento de 0 Outro Pé da Sereia (Companhia das Letras, 2006), emjunho, no Sesc Vila Mariana. Mas, mesmo no exercício da profissão de biólogo, a literatura está presente. “É óbvio que quando estou trabalhando no campo le­ vo meu caderno de notas e vou anotando coisas, registrando conversas. Digamos que estou misturando as coisas, não sei onde co­ meça a biologia e onde acaba.” Entre as preocupações do autor, que ele manifesta não somente nos livros, mas também em entrevistas, estão a dominação colonizadora, a questão da identidade e a troca cultu­ ral. “Durante minha vida, já vivi a situação colonial, vi a guerra de libertação, vivi a in­ dependência, a revolução, o sistema socia­ lista, a guerra civil, e hoje vivo a situação de capitalismo mais ou menos selvagem”,

O

disse. Leia a seguir os melhores trechos do depoimento. Acho que viver em Moçambique não determina que eu faça literatura de uma maneira diferente da qual faria em outra circunstância. Talvez nos momentos an­ teriores, mas não no momento em que construo a narrativa. Afinal, ser escritor não tem a ver apenas com aquele mo­ mento de pôr a coisa na página, mas também com toda a vivência anterior. Não sabemos quando começamos a es­ crever, mas sabemos quando iniciamos uma história. A colheita da história é re­ sultado do contato com um mundo em que as pessoas não escrevem, em que a realidade é dominante e, portanto, há uma lógica diversa daquela da escrita, que nos obriga quase a funcionar como tradutores. Isso quer dizer que a minha literatura começa no momento em que encontro algo que se passou, que me é contado por vozes da oralidade. Tenho de trabalhar de maneira que minha escri­ ta tenha a mesma vivacidade, a mesma cor, tenha a mesma intensidade do mo­ do como aquilo me foi contado. Isso im­ plica desarrumar a escrita, implica saber que estou escrevendo com vozes, não simplesmente com palavras grafadas. Is­ so só pode acontecer porque vivo em um país onde ainda há a hegemonia da oralidade. A escrita é uma espécie de

universo minoritário. Moro na capital de Moçambique, Maputo. O ambiente cul­ tural de lá está se mexendo. Trata-se de um país pobre, que sofreu muito com uma guerra de quase duas décadas, que estilhaçou o que seriam os núcleos de criatividade do país. Além disso, também foram destruídas muitas escolas, que eram os veículos que levavam a língua portuguesa ao saber e à modernidade. Ou seja, temos toda essa herança, pesa­ díssima, provocada pela dominação co­ lonial. Mas isso repercute de maneira di­ ferente em cada tipo de arte. No teatro há uma enorme vitalidade. Temos gru­ pos que surgem de forma quase espon­ tânea. Há grupos populares que fazem teatro de intervenção social e grupos profissionais. No domínio das artes plás­ ticas estamos bem também, tem muita gente fazendo coisas novas. Já na litera­ tura têm aparecido poucos novos valo­ res. Nós estamos trabalhando com uma dúzia de pessoas que, sozinhas, não po­ dem fazer literatura. A m á g ic a d e G u im a r ã e s Os grandes nomes da literatura brasileira marcaram muito Angola e Mo­ çambique no sentido de sua obra ter sig­ nificado no despertar de nossa literatura. Isso começou no final dos anos 40, prin­ cípio dos 50, com Rachel de Queiroz. Nessa época havia também a revista 0

"Os grandes nomes da literatura brasileira marcaram muito Angola e Moçambique no sentido de sua obra ter significado no despertar de nossa literatura. Isso começou no final dos anos 40, princípio dos 50, com Rachel de Queiroz"

32 r e v i s t a e


Em conversa com a

Revistaescritor moçambicano

Mia Couto fala de seu país e da influência da literatura brasileira em seu trabalho

P r im e ir o s c o n ta tos

Em 1974, antes do golpe de estado em Portugal, a idéia era infiltrar-se, do

ponto de vista político, nos órgãos de in­ formação, que eram portugueses e do­ minados por interesses coloniais e fascis­ tas. Eu com mais alguns estudantes universitários fomos mobilizados para cumprir essa tarefa. Foi um momento muito feliz da minha vida, porque eu estava dominado por um sentimento épico de moldar o mundo e de ter nas nossas mãos a possibilidade de criar um homem e uma sociedade novos. De fato, de repente sucedeu que tomamos o po­ der - o que não costumava acontecer com as forças revolucionárias que atua­ vam no mundo inteiro. Quando toma­ mos o poder, parecia que era possível fa­ zer tudo, que era possível recomeçar o mundo. A essa altura eu tinha 19 anos, e com toda ilusão que isso significava e to­ da a carga de ingenuidade que nos mo­ via. Eu gostava muito do que fazia, gos­ tava de fazer reportagem. Quando comecei a fazer reportagem aprendi a fa­ lar com gente diversa e a ter um convívio com aquilo que seria o lado mais interior do meu país. Dois ou três meses depois que entrei no jornal aconteceu o golpe de estado em Portugal e o regime colo­ nialista ficou muito abalado. Apesar de continuar praticando o coronelismo, não era mais fascista. Foi um período de lutas intensas, e daí deriva aquele senti­ mento épico de que estava falando, estávamos dentro do furacão. Em paralelo, eu ia aprendendo algo que depois me serviu não só no sentido político, mas no sentido de manejar a escrita. Nessa época ainda estava fazendo medicina, mas interrompi porque preferia ser jo r­ nalista. Era para eu ficar apenas um ano com o curso de medicina interrompido, mas acabei ficando dez anos porque

estava trabalhando nos órgãos de in­ formação. Hoje me considero um es­ crito r engajado e não tenho problema nenhum em me citarem assim. Não poderia ficar à deriva dessas questões que nos obrigam a escolher, que nos convocam, não só políticas como tam­ bém morais. Já, em minha literatura, o exercício político faz-se de outra ma­ neira. Tenho uma posição de completa honestidade, ao contar uma história não estou tentando fazer passar de forma mascarada aquilo que são as posturas políticas. A história tem de ter ela própria um poder de cor, um poder de forma de encantamento. Es­ se poder sedutor tem de m obilizar as pessoas, tem de alertar alguma coisa no mundo. Se eu quiser fazer política, eu faço jornalism o, continuo sendo colaborador de jornais. É assim que eu divido as coisas. ■

i/ulgação

Cruzeiro, que circulava em Moçambique, e, além disso, havia os livros de Jorge Amado, que eram proibidos em Portugal, mas não em Moçambique - como se tra­ tava de um regime colonial, provavel­ mente achavam que aquilo não teria ne­ nhuma influência. Nessa fase, outros nomes, como Graciliano Ramos, Erico Ve­ ríssimo e Manuel Bandeira, marcaram muito a minha geração. Procurávamos uma linguagem mais arrojada, mais reno­ vada, que correspondesse à situação que tínhamos em Moçambique, ou seja, a construção de uma cultura que não era portuguesa, mas que usava a língua por­ tuguesa. Nesse sentido, havia um parale­ lo com o que estava se passando no Brasil, que tem essa mesma situação uma cultura que usa a língua portuguesa. De todos esses nomes, com o que mais me identifico é Guimarães Rosa, provavel­ mente pelo momento em que surgiu na minha vida, que foi quando eu transitava da poesia para a prosa de forma mais ex­ plícita. Eu procurava resolver um proble­ ma, que era como o português literário poderia ser permeado por óutras realida­ des, como as realidades quase mágicas que viviam nas zonas rurais de Moçambi­ que. Queria contar histórias desse univer­ so, mas o português-padrão de Portugal não autorizava. Portanto, no encontro com a literatura de Guimarães Rosa hou­ ve um convite que me dizia que não só era possível como também havia uma be­ leza vinculada profundamente a essa reinvenção da língua portuguesa. Guima­ rães foi fundamental na minha carreira.

O escritor M ia Couto, que esteve no m ês de jun h o no Sesc Vila M ariana

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ENCONTROS! CONSUMIDOR

CONSUMO RESPONSÁVEL por Marílena Lazzarini A jundadora e coordenadora do InstituL 1 to Brasileiro de Defesa do Consumi1 1 dor (Idec), Marilena Lazzarini, presi­ de a Consumers International, organização não governamental que congrega 264 orga­ nizações de defesa do consumidor em 115 países. Além disso, dirige o Fórum Nacional das Entidades Civis de Defesa do Consumidor, criado em 1998, que une 24 entidades em 13 estados do país. Engenheira agrônoma de profissão, a convidada desta edição do En­ contros participou do grupo de trabalho que criou o Grupo Executivo de Proteção ao Con­ sumidor, o Procon, em 1976, e ocupou o car­ go de diretora-executiva da unidade paulista do órgão de 1983 a 1987. Entre 1976 e 1979, coordenou diversos projetos na área de abastecimento alimentar na Secretaria da Agricultura e na Secretaria dos Negócios Me­ tropolitanos do Estado de São Paulo. A seguir, trechos da conversa realizada durante a reu­ nião do Conselho Editorial da Revista E na qual a especialistafalou da atuação do Idec e da distância entre teoria e prática no Código de Defesa do Consumidor. A tu a ç ã o d o I dec

Em relação ao Idec, nossa missão é promover a educação, a conscientização, a defesa dos direitos do consumidor e a ética nas relações de consumo, com total independência política e econômica. Por isso, o Idec não pode ter financiamento de empresas, de entidades empresariais e não pode ter publicidade em sua revista. Nós temos ainda uma metamissão que é contribuir para que todos os cidadãos te­ nham acesso aos bens e aos serviços es­ senciais para o desenvolvimento social, o consumo sustentável, a saúde do planeta e a consolidação da democracia na socie­ dade brasileira. Essa metamissão é uma “ aura” que fica em tomo do foco princi­ pal da missão. E não é fácil compatibilizar

34 r e v is t a e

essas duas frentes, pois ao mesmo tempo a busca da auto-sustentação nos direcio­ na para um público de classe média, que é o que tem potencial para se associar. Mas estamos no Brasil, onde a exclusão é uma chaga. Assim, temos de trabalhar também para aquele enorme público que nunca vai se associar, porque mal é con­ sumidor. Assim, mesmo parecendo pre­ tensioso, nossa agenda tem de dar conta da missão e da metamissão. O Idec atua em várias frentes. Em 1988, logo depois de sua fundação, começou a empreender ações judiciais para evitar a compra do selo pedágio, para obrigar a Telesp a ins­ talar as linhas telefônicas dos planos de expansão, para recuperar perdas das pou­ panças nos Planos Verão e Collor, entre outros casos. Em 1990, começamos a atuar na informação e educação do con­ sumidor, fazendo testes e avaliações de serviços e produtos. Nossa equipe foi ca­ pacitada em outras organizações da Eu­ ropa e dos Estados Unidos, como a Con­ sumers Union, que já tinham uma expe­ riência técnica consolidada nessa maté­ ria. No desenvolvimento dessa atividade, fomos adaptando o conhecimento das grandes organizações de consumidores dos países desenvolvidos para a realida­ de brasileira. No lugar de apenas fazer­ mos testes de produtos direcionados para a classe média, fomos usando essa tecnologia para fazer testes com água de torneira, por exemplo, para melhor aten­ der a uma parcela maior de consumido­ res. Também provocamos discussões em várias frentes, pois os testes serviram não só para dar informação ao consumi­ dor, mas também como uma estratégia de aperfeiçoar normas técnicas de pro­ duto e regulamentos técnicos. Consulto­ res de outros países que trabalharam co­ nosco nessa experiência de testes, como

a Holanda, por exemplo, demonstraram grande preocupação com os resultados. Isso porque em países desenvolvidos difi­ cilmente aparecerá um produto no mer­ cado que esteja abaixo dos requisitos da norma técnica em aspectos de segurança. E, aqui no Brasil, o nível de inadequação dos testes que o Idec fez até hoje tem um indicador acumulado de 25% abaixo do piso de segurança. A norma técnica deve­ ria ser um piso, mas aqui acaba funcio­ nando como se fosse um teto. E ntr e a t e o r ia e a prática

Existe um fosso muito grande entre o que é o direito do consumidor e o que é a prática desse direito. E esse fosso só vai ser preenchido se houver maior conscien­ tização sobre nossos direitos, ou seja, educação. Nessa direção, nós, do Idec, desenvolvemos um material, com apoio do Inmetro, que são quatro livros para ca­ pacitação de professores e que têm como objetivo final implementar o ensino des­ se tema nas escolas, da 5a à 8a série, como está previsto nos parâmetros curri­ culares do MEC de 1998. Por enquanto, a escala de implementação é pequena, ou


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para sempre e que a gente pode fazer es­ sa festa toda e não vamos pagar nenhum preço por isso. Na verdade, já estamos pagando, e a gente vê que isso acontece em uma escalada que se multiplica em ve­ locidade e de uma forma assustadora. Por isso é importante que esse assunto seja tratado também nas escolas. Conseguimos com projetos-piloto, em parceria com prefeituras, a capacitação de 500 professores. Mas no ano passado o Ministério da Educação usou esse ma­ nual para capacitar 32 mil professores, o que foi muito importante, pois significa que a ação se transformou em uma polí­ tica pública de larga escala. A educação é o grande ponto que tem de ser mais tra­ balhado no que diz respeito à conscienti­ zação do consumidor. Sa ir d o discurso CONSUMIDOR

seja, projetos-piloto feitos pelo Idec ou pelo Inmetro. Um deles é sobre os direi­ tos previstos no Código de Defesa do Con­ sumidor e ética - que envolve a questão da responsabilidade social - , o outro é na área da saúde e segurança, em que são tratadas situações relacionadas com a fai­ xa etária do aluno, criando pontes com os seus hábitos de consumo e direitos. Há outro relacionando o consumo e o meio ambiente e, finalmente, um sobre publici­ dade e consumo - muito importante de ser tratado nas escolas. Esse material também está disponível no site do Idec, para download. Publicamos ainda um ma­ nual, com apoio do Ministério do Meio Ambiente, sobre consumo sustentável, uma questão ainda nova aqui no Brasil. O consumidor acha que a natureza é infini­ ta, que os recursos naturais vão durar

A publicidade é uma questão muito im­ portante para o consumidor e que ainda não vem sendo tratada de forma eficien­ te pelos organismos públicos e privados de defesa do consumidor. O Departamen­ to de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) pode ter uma atuação administra­ tiva de suspender uma propaganda, mas ele, na verdade, tem uma estrutura muito pequena e infelizmente ainda atua pouco nessa matéria. As associações civis devem pressionar os organismos públicos para que eles tenham uma atuação mais efeti­ va no âmbito administrativo em relação à publicidade. A propaganda nas TVs por assinatura também está aumentando de forma absurda. Da mesma forma, paga­ mos para assistir a um filme no cinema e somos obrigados a assistir a propaganda antes do filme. Isso requer uma ação mais estruturada em relação a essa questão. O código prevê a implantação de um siste­ ma nacional de defesa do consumidor para articular os Procons, os Ministérios

A coordenadora do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), Marilena Lazzarini, esteve presente na reunião do Conselho Editorial da Revista E em 21 de junho

Públicos e todos os órgãos e associações civis que atuam na área em todos os esta­ dos - para que seja definida uma política com prioridade nacional. Infelizmente ele ainda não foi efetivado. E nós torcemos muito para que isso aconteça logo, por­ que vemos que essa é uma maneira de pôr esses temas crônicos - como o da pu­ blicidade e dos planos de saúde - defini­ tivamente no topo da agenda nacional. Só assim poderemos começar a sanar es­ sas questões. Agora, em ano de eleições, criaremos uma plataforma para os candi­ datos à Presidência, ao Senado e à Câma­ ra, a fim de chamar a atenção para a rele­ vância desses temas, e, obviamente, a im­ plantação desse sistema estará presente. Não podemos ficar somente no discurso, é preciso criar mecanismos para conse­ guir que as coisas aconteçam. ■

"Existe um fosso muito grande entre o que é o direito do consumidor e o que é a prática desse direito. E esse fosso só vai ser preenchido se houver maior conscientização sobre nossos direitos, ou seja, educação" r e v is ta

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EM PAUTA

PORTA-VOZES DA CULTURA

As revistas voltadas para teatro,

dança, literatura e demais manifestações artísticas desempenham um papel fundamental na comunicação entre quem faz e quem consome bens culturais. Étambém delas a incum­ bência de promover a divulgação das obras e oferecer espaço tanto para a publicação de ficções, poemas e ensaios literários quanto para diretores, bailarinos, atores e artistas visuais expressarem opiniões. No Brasil, a árvore genealógica das publicações do gênero já contou com "parentes" ilustres como a Cadernos Brasileiros e a Revista Civilização Brasileira,

mais voltadas para a área literária e acadêmica. Mas e hoje? Que posição

ocupam no cenário da mídia? Em artigos exclusivos, o jornalista e escritor José Castello e o jornalista e editor da revista Continente Multicultural Marco Polo Guimarães comentam a questão. 36 r e v i s t a e


Ilustrações: Marcos Garuti

Revistas, no plural por José CasteUo As revistas literárias têm, por tradição, dois objetivos. O primeiro é a divulgação, através de resenhas críticas, en­ trevistas, artigos etc. da produção literária de seu tempo. O segundo, não menos importante, é o de servir como um espaço aberto para a publicação de ficções, poemas e en­ saios literários, não só assinados por escritores já consa­ grados, mas também por escritores jovens e inéditos. Pa­ ra que possam exercer esses dois propósitos, as revistas literárias devem se orientar, antes de tudo, por um princí­ pio fundamental: o pluralismo. Sem diversidade não há li­ teratura que avance. Sem liberdade de idéias e de estilo, não há liberdade de criação. Desde os anos 80, as editoras brasileiras atravessam um período intenso de modernização. Elas deixaram de ser negócios caseiros, ligados a famílias, ou a grupos de amigos, já não são mais aventuras pessoais, para se transformar em empresas e se profissionalizar. A profis­ sionalização trouxe dois tipos antagônicos de efeitos. De um lado, ela aumentou as atenções sobre as vendas, o lucro e o mercado, abrindo assim o caminho para a

disseminação de uma literatura do tipo best-seller, que se pretende “ profissional” , em que o que importante não é a qualidade literária, mas o potencial de vendas. De outro, profissionalizando-se, as editoras se afasta­ ram das pressões de grupos literários e de movimentos estéticos, passando, desse modo, a abrigar uma grande variedade de tendências literárias, o que, sem dúvida, é m uito benéfico. Infelizmente, e de um modo geral, pois existem sempre as grandes e preciosas exceções, não se pode dizer o mes­ mo das revistas literárias, do jornalismo literário em geral. Não falo aqui do jornalismo literário praticado pelos grandes jornais e revistas de circulação nacional que, afo­ ra exceções raras, se pauta pela agenda regular de lança­ mentos e, em conseqüência, pela coexistência pacífica de grupos e de tendências artísticas. Até porque, pragmática e profissional, a grande imprensa exige a mesma postura objetiva de seus suplementos. Refiro-me, em particular, às publicações de caráter estri­ tamente literário. No cenário pluralista e democrático de

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hoje, elas se tornaram, ao contrário, cada vez mais fecha­ das, passando a representar grupos de interesse, inclina­ ções estéticas, doutrinas dogmáticas, segmentos e não conjuntos. As melhores publicações literárias brasileiras de hoje se pautam, ao invés disso, pelo pluralismo. Revis­ tas como o Rascunho (que na verdade não é uma revista, mas um jornal) e a Etcetera, de Curitiba, a Entrelivros, de São Paulo, a Margem, de Belo Horizonte, e a Continente, do Recife, se diferenciam da maioria das publicações por uma postura não dogmática e não excludente - o que não quer dizer frouxa e sem critérios. Contudo, estas são apenas algumas exceções em um cenário dominado, em geral, pela desconfiança, e no qual os escritores se entrincheiram em fortalezas literá­ rias, reduzindo a literatura a uma atividade para elei­ tos, dela fazendo não um instrumento de expansão e de liberdade, mas de contração e, até, de discrimina­ ção. É sempre bom que as revistas literárias se m ultipli­ quem. No entanto, é m uito ruim, e sobretudo perigo­ so, que essas publicações se transformem em guetos. Guetos promovem, quase sempre, a discriminação e a segregação, apostam no confinamento e na repetição. Nada pode ser mais nocivo para a arte. Não devemos esquecer que revistas literárias, jornais li­ terários, livros são escritos por pessoas de carne e osso. Essas publicações refletem sempre, de alguma forma sutil, o ambiente literário e os dilemas humanos de seu tempo. Não que este seja um reflexo mecânico e nítido; mas de al­ guma forma elas se deixam contaminar pelos debates e pelos impasses da vida real. Um retorno rápido ao passado, por contraste, ajuda, quem sabe, a tornar o cenário mais nítido. Nos anos 50 e

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60, a vida literária brasileira, em particular no Rio de Janeiro, era intensa. Escritores, romancistas, poetas, críti­ cos, se reuniam regularmente em bares e cafés, como o Amarelinho, o Vermelhinho e o Lidador, para tomar uma bebida, relaxar e jogar conversa fora. Não, não eram en­ contros solenes, nem se exibiam originais secretos, ou se discutiam grandes temas das artes. Era bem mais informal. Em um fim de tarde, podia se avistar em torno de uma mesma mesa, entre bolachas de chope e copos de uísque, poetas tão distantes, de estéticas tão diversas quanto Carlos Drummond de An­ drade, Vinicius de Moraes, João Cabral de Melo Neto e Jorge de Lima. Apesar de suas imensas diferenças lite­ rárias, unia-os não só a amizade viril, mas, sobretudo, o amor que compartilhavam pela literatura. Sim, por­ que, para eles, a vida de escritor era, mais que tudo, um exercício de paixão. As diferenças, em vez de separá-los, os aproximavam. Nem sempre, ou m uito pouco, conversavam sobre lite­ ratura, ao menos a literatura de cada um dos presentes. Preferiam falar do mundo, da vida cotidiana, das mu­ lheres que amavam, ou de temas amplos e usuais entre homens, como a política e o futebol. Era na dissonân­ cia, no contraste entre modos diferentes e até antagô­ nicos de observar a realidade, no choque de visões so­ bre a arte e a criação, que eles se estimulavam, se alimentavam e, assim, cultivavam seus vínculos. Como todos sabem, a vida literária brasileira, nesse iní­ cio de século 21, se tornou muito mais pobre. E é mais po­ bre não porque os escritores tenham perdido o poder criativo, ou porque sejam mais tímidos, ou mais caseiros, ou qualquer outra explicação assim. É mais pobre porque


"É sempre bom que as revistas Literárias se multipliquem. No entanto, é muito ruim (...) que essas publicações se transformem em guetos. Guetos promovem, quase sempre, a discriminação e a segregação (...)" hoje, mais que no século passado, o 20, respeita-se mui­ to menos as diferenças que costumam separar poetas e romancistas. Há um outro fator coercitivo: o avanço da vida universitá­ ria sobre a literatura. Com a expansão dos cursos de letras, de mestrados, doutorados e pós-doutorados, a literatura se tornou matéria “ de especialistas” . Basta recordar que o Brasil é hoje um país de grandes críticos literários; e a grande maioria deles veio da universidade, e milita na uni­ versidade também. Existem, ainda assim, aspectos negativos nessa aproximação da literatura com a universidade. Um tan­ to de liberdade e de ousadia se perdeu. Outro tanto de nor­ mas e de padronização passou a dominar. Nela predomina, quase sempre, o nefasto medo de errar. Com medo de errar, não se faz literatura. A especialização matou um bom peda­ ço da liberdade interior de muitos escritores. E, tão grave quanto, de muitos leitores também. Não só as editoras e os editores, não só as livrarias e o mercado se profissionalizaram. A literatura também. Al­ guns escritores, em conseqüência, passaram a se ver como especialistas, como membros de uma corporação fechada e exclusiva, “ para poucos” , quase uma seita de que só participam os escolhidos, ou os credenciados. Não é uma novidade essa associação entre literatura e seita; ela é antiga e até banal, embora a figura do escritor seja por hábito associada, ao contrário, ao desamparo e à so­ lidão. Os dois fatos não se excluem. Escritores, de fato, estão condenados à solidão diária e ao trabalho silencio­

so. Essa mesma condenação os leva a se apoiar, com fre­ qüência, em grupos e preceitos externos. Isso não é novi­ dade; a novidade é seu recrudescimento no cenário lite ­ rário do país. Tudo isso se reflete nas publicações literárias, que se tor­ naram, elas também, e cada vez mais, fechadas, avessas à di­ ferença e indiferentes à possibilidade de diálogo. Tornaramse programáticas, privilegiando a segurança aparente de escritores alinhados, aos riscos sempre grandes da dissonân­ cia. Este alinhamento se justifica, em geral, sob o argumen­ to (inatacável) do “ rigor” - palavra mágica, que alguns lite­ ratos tiram hoje da cartola para legitimar todo tipo de segregação e de fechamento. Esta postura enfraquece a literatura, porque enfraquece os escritores, que passam a se perceber como criadores cuja potência provém de programas e princípios estéticos, e não da dúvida e do susto, da introspecção e da fantasia, esses elementos cruciais da criação artística. Daí a importância de publicações não dogmáticas - entre outras - como Rascunho, Etcetera, Entrelivros, Margem e Continente, que se pautam, e se definem, justamente, pela falta de uma definição, pela repul­ sa a qualquer tipo de fechamento, ou de certeza. Não é nenhum favor citá-las, em um cenário tenso e fecha­ do, que se define pelo isolamento. E no qual, apesar dos grandes escritores e dos grandes críticos, a literatura se es­ pecializa e se estreita cada vez mais. J osé C astello é jo r nalista e e sc ritor

Cultura em revista por Marco Polo Guimarães Sempre que sou convidado para um congresso de jorna­ listas especializados em cultura, preparo-me para escutar um coro de lamentações. Todos falam com saudade dos tempos em que os grandes jornais diários tinham suple­ mentos literários semanais, com amplo espaço para rese­ nhas, críticas, ensaios, poemas e contos. Com a mudança dos tempos, esses espaços foram sumindo e hoje os jornais dedicam-se mais aos lançamentos nas áreas da cultura de

massa: cinema, shows e discos. Isso é um fato. Mas acho que, em compensação, há hoje um número de revistas cul­ turais muito maior do que havia naquele tempo, o que, cer­ tamente, serve como compensação. Nos anos 60, quando eu era adolescente, havia apenas uma boa revista cultural em nosso país, a Cadernos Brasilei­ ros, editada por Ênio Silveira, e em que colaboravam nomes como Otto Maria Carpeaux, só para dar uma idéia do alto

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nível. Foi através dessa revista que tomei conhecimento, pela primeira vez de Franz Kafka, T. S. Eliot e Albert Camus, três dos maiores escritores do século 20, e que fo­ ram fundamentais na minha formação intelectual. Floje, há várias revistas voltadas para a cultura, cada uma se­ guindo uma tendência específica. Dentro da grande imprensa, duas publicações marca­ ram presença nas últimas décadas. A Cult, editada por Manuel Costa Pinto, começou totalmente dedicada à lite­ ratura, com boas entrevistas nacionais e internacionais, ensaios, críticas e um espaço para novos escritores, abrin­ do a vez para quem mora fora do eixo Rio-São Paulo. De­ pois de um período, entretanto, a revista entrou em crise de identidade e passou a abrigar outras manifestações culturais, inclusive as pop. Recentemente, voltou ao per­ fil original, mantendo certa abertura para outras artes, além da literatura. A Bravo!, quando surgiu, sob o comando de Wagner Carelli, causou um enorme impacto pelo seu ousado e belís­ simo projeto gráfico. Cobrindo um leque de quatro prin­ cipais vertentes da arte - literatura, artes plásticas, cinema e artes cênicas - , privilegiava os lançamentos, mas sempre acentuando um viés de reflexão crítica, que ampliava as matérias para além do factual. Também trazia uma seção de ensaios, assinados por gente como Fernando Monteiro, um dos melhores es­ critores brasileiros da atualidade; Olavo de Carvalho que é sempre bom de ler, pela inteligência e cultura, mesmo que seja para discordar de suas idéias; e Sérgio Augusto, um dos últimos grandes jornalistas de uma época gloriosa do jornalism o cultural brasileiro, que vai desde a elegância da revista Senhor até o deboche do

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jornal alternativo 0 Pasquim, e que incluía gente como M illôr Fernandes e Paulo Francis. Ao ser comprada pela Editora Abril, entretanto, a Bra­ vo! teve um surto esquizofrênico, sem se decidir se escre­ via para teens e surfistas ou para artistas e intelectuais. Ao perceber que não estava atingindo nem um público nem outro, a editora procurou retomar o perfil editorial do iní­ cio, com mudanças pontuais. No início do século, surgiu, no Recife, a Continente Mul­ ticultural, que também abarca diversas manifestações da cultura e da arte, inclusive a popular. Por estar fora do fa­ migerado eixo Rio-São Paulo, evitou o provincianismo de quem acha que só tem importância o que acontece no seu quintal, ignorando que fora dele exista vida inteligen­ te. A revista pernambucana fala de assuntos locais, regio­ nais, nacionais e internacionais com a mesma imparciali­ dade de quem considera apenas o que realmente tem qualidade e importância. Procurando equilibrar suas pautas entre a reporta­ gem e o ensaísmo, a Continente tem também uma preo­ cupação especial com seus leitores. Recomenda aos que nela colaboram que, se acadêmicos, escrevam como jornalistas, e, se jornalistas, escrevam como aca­ dêmicos. Ou seja, aos acadêmicos pede-se que evitem o jargão técnico, que só interessa aos especialistas, bem como o excesso de citações que atravanca a le itu­ ra. Já aos jornalistas solicita-se o mesmo rigor dos aca­ dêmicos, principalmente nas pesquisas, bem como o enfoque reflexivo, a fim de provocar também no leitor a reflexão. Certos assuntos mais complexos são aborda­ dos por duas ou três pessoas, para que se possa com­ parar opiniões diferenciadas sobre um mesmo tópicb.


0 principal diferencial da Continente está, entretanto, em não se restringir ao factual e à efeméride, abordan­ do assuntos atemporais, mas pertinentes.. Recentemente, surgiu a Entrelivros, totalm ente dedi­ cada à literatura. Aliás, atualmente, é a m elhor revista sobre literatura, dentro da grande imprensa. Seu es­ quema: destaque a um “ livro do mês” , entrevista com um escritor que esteja sobressaindo na mídia, um dos­ siê sobre um grande autor e uma seção com resenhas críticas da Book Review do The New York Times, uma ga­ rantia de qualidade. Como plus, uma coluna assinada por Umberto Eco. Fora do circuito, digamos, oficial - ou convencional da imprensa brasileira, há uma grande efervescência na área das revistas culturais. E talvez esteja aí o que há de mais suculento para quem realmente está interessado no que se está fazendo no Brasil e no mundo, e que corre por fora da mídia. São revistas editadas por grupos, na maioria formados por escritores e poetas, e as publica­ ções servem não apenas para divulgar seus trabalhos como os de seus pares e afins. A mais famosa talvez seja a Inimigo Rumor, editada pe­ los poetas Carlito Azevedo e Júlio Castanon Guimarães, e que, desde o primeiro número, deixa claro que sua tôni­ ca será pela linguagem de inovação. Basta listar alguns nomes que participam dessa edição: Haroldo de Campos

e Sebastião Uchoa Leite ou, no campo internacional, o surrealista José Lezama Lima e, representando o nouveau roman, Michel Butor. A revista, entretanto, não se fecha num gueto. Abre espaço para nomes como Armando Frei­ tas Filho ou Saint-John Perse, poetas de qualidade, mas não necessariamente experimentalistas. O que revela uma atitude editorial arejada. Outra revista im portante é Sibila, sob responsabilida­ de do poeta Régis Bonvicino. Tenta uma postura inde­ pendente, da qual um bom exemplo é a edição de no­ vembro de 2004, quando numa ficção crítica Alcir Pécora tece uma contundente contestação aos pontos de vista defendidos por Manuel Costa Pinto no livro Li­ teratura Brasileira Hoje. É peça exemplar de sarcasmo e humor, ao mesmo tem po em que discute os critérios de avaliação do que im porta ou não na produção con­ temporânea. Duas outras revistas que se destacam na produção in­ dependente de hoje são Etcetera e Coyote, ambas produ­ zidas no Paraná. Etcetera, editada por Fábio Campana, é um prim or visual: gravuras antigas, desenhos eróticos, fo­ tos artísticas e reprodução de obras de arte acompanham textos em diagramação arejada, mas sem invencionices que dificultem a leitura. Nos assuntos, vai de entrevista com Fernanda Montenegro a uma análise em profundida­ de da linguagem de Caetano Veloso, em particular em seus momentos mais experimentais, como o álbum Araçá Azul ou o filme Cinema Falado. De permeio, uma longa en­ trevista com o escritor britânico Jonathan Coe, autor de uma biografia de BS Johnson, que se matou aos 40 anos, em 1973, cortando os pulsos na banheira de casa, depois de ter sido abandonado pela mulher e de ter deixado um punhado de romances experimentais e, também, excep­ cionais. Por essa amostragem pode-se perceber a impor­ tância dessa revista. Coyote, editada por Ademir Assunção, Marcos Losnak e Rodrigo Garcia Lopes, brilha, principalmente, pela revela­ ção de escritores - nacionais e estrangeiros - de alta qua­ lidade, mas de que ninguém antes tinha ouvido falar. O que não é pouco. Afinal, acredito, esta é uma das mais im­ portantes, se não a principal, função de uma revista de cultura. Como aquela, dos anos 60, que foi fundamental para minha formação. M a r c o P o l o G u im a r ã e s é jo r n a lis ta e e d it o r DA REVISTA C O N TIN E N TE M U LTICULTUR AL

Sempre que sou convidado para um congresso de jornalistas especializados em cultura, preparo-me para escutar um coro de lamentações. Todos falam com saudade dos tempos em que os grandes jornais diários tinham suplementos literários semanais (...)" r e v is ta

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FICCÃO INÉDITA

LINGÜIÇA DE ELEIÇÃO por Domingos Petlegríni ão é cedo nem tarde, é uma hora cachorra; naque­ le pedaço da noite em que até coruja cochila; nem alta madrugada, nem hora de família. O velho Sururu sai do boteco como se fosse cuspido; cambaleia ro­ dando, acerta o rumo e vai beirando o meio-fio, enquan­ to atrás o boteco fecha com o dono dizendo graças a Deus, vai pro inferno, diabo! Mas lá longe continua aceso o boteco do fim da rua, o último, onde faz mês tem uma lingüiça pendurada na prateleira, embolorando pretejada de cagada de mosca; e toda noite quando o velho Sururu pergunta: - É boa aquela lingiiicinha ali, compadre? - o botequeiro responde - Aquela é especial. E ela continua lá, encangalhada num arame torto, pen­ dendo ao lado das garrafas de pinga e jurubeba, curtindo um gosto que, uma noite dessas, haverá de lambuzar a bo­ ca do velho Sururu. Mas toda noite ele chega no último bo­ teco, encosta devagar, como se o balcão pudesse se afas­ tar de repente, cumprimenta, fica um tempo olhando alguma mancha na madeira, algum 8 formado por dois co­ pos que suaram juntos, algum mosquito tropeçando de bê­ bado; e, depois de procurar em todos os bolsos, mesmo nos que nunca viram dinheiro, fica desamassando uma no­ ta, esfregando na beirada do balcão esse papel que gover­ na o mundo, e aí enfim, tendo feito as contas e pesado bem as reclamações do estômago e as constelações da vi­ da, pede a última pinga da noite e o troco, bem, que venha o troco logo em lingüiça, um pedaço bem frito daquela lin­ güiça, ou então, se o troco não pagar a pena de fritar uma lingüiça tão especial, pode vir crua mesmo, com um limãozinho, ou então sem limão e até sem palito, desde que ve­ nha; mas ocorre sempre que o dinheiro não dá nem pra pinga ou, se sobra, não dá pra desbancar a lingüiça da pra­ teleira. Numa noite em que sobrou dinheiro e o botequei­ ro já ia tirando aquela maravilha do arame, ele teve assim um pressentimento ruim ou um augúrio bom, então pediu: “ Deixa ela aí, bota aqui mais uma cachacinha, isto sim” , e assim o tempo foi passando e a lingüiça curtindo à espera da boca do velho Sururu. Agora, no rumo do boteco, com a cabeça cheia de estre­ las negras, fungando e vigiando pra não ser atropelado

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pelos postes, ele passa a mão na barriga e diz baixinho: “ Hoje eu como aquela danada, hoje eu como aquela dana­ da” . Pára pra desaguar num poste e encharca o sapato; depois fica desequilicalibrado a-bo-to-an-do as calças, até descobrir que já não tem botão nenhum; então xinga e cospe; enche o peito, parado no meio da rua buraquenta, e ruma pro boteco inflado por esse ar decidido, diminuin­ do o passo aos poucos, entortando, até que chega na por­ ta cambaleando e murcho. - Boa noite. - Boa noite - respondem em coro. Uai, quase cai pra trás: o boteco tá cheio e todo mundo olha pra ele. - Vamos entrando, amigo - a mão de alguém puxa pelo braço, recebe um tapinha nas costas, de repente se vê com um copo na mão e um cidadão bem apessoado vai despe­ jando a cerveja: - Hoje é por minha conta, meu amigo! A cerveja tá morna, a espuma num instante transborda; só o fundinho do copo amarela - mas ele gosta do cheiro de cerveja, o estômago parece agradecer, de enrugado que já estava para a pinga, de repente recebe essa santa espu­ ma, e o mundo se recompõe amigável e feliz, batem nas suas velhas costas e dizem ao cidadão pagante:


- O título do velho aqui é o mais antigo da vila; é ou não é, Sururu? Ele vai galar com o bigode de espuma, acaba cuspindo um pouco no pagante, que passa um lenço na cara, tão rapidinho que ninguém percebe, todo mundo olhando a gar­ rafa a ir de copo em copo, e pra receber mais ele vira du­ ma vez o seu, enchendo a boca de espuma, até chegar na cerveja propriamente dita, e imediatamente o pagante tor­ na a encher o copo de espuma. - Nosso amigo aí é candidato, Sururu. - O Sururu começou essa vila, vereador! Ele enche o peito; realmente, o primeiro barraco ali foi dele, no fim da rua, depois do boteco, já desbeiçando pra beira do corgo porque, naquele tempo - vai explicando com capricho em todas as letras, procurando principalmen­ te não comer o rabo das palavras - naquele tempo era um perigo botar barraco em terreno firme, vinha o dono e me­ tia trator por cima, de modo que nas beiradas de corgo ou em saia de brejo era mais propício; e olha em volta quando fala propício pra ver o efeito; mas tá é todo mundo comen­ do pão com mortadela no balcão, só o pagante escuta, mas só pra desviar o assunto: - Não come nada não, meu amigo? Pode pedir! Aí o mundo começa a girar ao contrário, uma vontade

querendo ir pra trás, outra vontade querendo ir pra frente, e um pensamento tropeçando na cabeça até sair da boca: - Bom, então, pois é, uma pinguinha primeiro, depois... Não acaba de falar, o pagante já manda destampar garra­ fa de pinga, chama o botequeiro num canto, mas ele ouve: - Daqui pra frente, não abre mais cerveja, meu amigo e assim os copos com espuma vão acabar na bacia com água, pra lavar, e os copinhos de pinga vão sair doutra ba­ cia, pingando a mistura de água, óleo, sabão e limão em que ficaram mergulhados. Ele procura um silêncio pra enfiar a lingüiça no meio da converseira geral, e certa hora até consegue começar - Pin­ guinha, doutor, vai bem é com um aperitivo... - , e ergue o braço pra apontar a lingüiça, o cidadão enfia na mão dele uma rodela de mortadela; então ele olha e dá uma soluça­ da, enfia na boca e fica amassando, até que engole e aí fa­ la pra um que só fica rindo feito um bobo: - Teve tempo que eu mordia, agora só amasso... O outro desata a rir ainda mais, lhe dando um tapão nas costas, e quase ele engole o copo; derrama; tristeza de des­ perdício; mas o pagante torna a lhe encher o copo e man­ da destampar outra garrafa. - Vamos festar, minha gente, que eu tô pagando! Pergunta ao velho se ninguém tem tentado derrubar o barraco, e Sururu daí deixa de olhar a lingüiça, encara, en­ quadrando bem os olhos do homem, enquanto o resto in­ siste em girar junto com o mundo. Derrubar o barraco? Quiseram mais de 20 vezes, ué, mas aí já tinha mais barraco em volta, muita família com velharada e criançada, saiu até no jornal. Encosta no homem e segreda que tem uma mágoa; ele, que fincou o primeiro pau nessa pirambeira, ainda molha a canela toda vez que chove e o corgo enche. O resto do po­ vo foi morando mais no alto, nem se molham nem reconhe­ cem o ponerismo dele - e olha em volta - pois não é mes­ mo um ponerismo? Pioneirismo, diz o pagante, tornando a lhe encher o copo, e ele diz isso mesmo, ponerismo. O próprio botequeiro ali, por exemplo. Por exemplo, re­ pete, e fica piscando até acertar o fio de novo: o próprio botequeiro não vende fiado pra ele, e muita vez - olha a lin­ güiça - muita vez um poneiro como ele tem vontade de apreciar uma coisinha diferente, mas não tem condição... E, nisso, o risador ficou sério; o pagante tá perguntando quem tem título de eleitor. Eu tô tirando meu tito, sim-senhor, fala um, outro fala que tem mas precisa achar, outro fala tem é nada, rapaz, quem tem carrega, olha aqui - e tira uma carteira e da car­ teira um plástico, do plástico tira um papel esfarelando. - Olhaqui! - estende o papel no balcão melecado de espuma e mortadela, manda uma palmada em cima: Aqui, ó! Ficam todos olhando o papel que vai chupando o caldo do balcão, até que o pagante pega falando guarda, guarda

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- e dobra com cuidado, dizendo que é coisa preciosa, enfia de novo no plástico e ergue no ar feito coisa santificada: - A república está baseada neste diploma de cidadania! Resmungação geral de aprovação. O velho então vira o co­ po e também dá uma palmada no balcão, não tão forte, até pra não quebrar osso, e fala de cara erguida e olhos fechados: - O meu - soluça da pinga - o meu é mais velho ainda! - Tá com o senhor? - pergunta o pagante. - Tá no barraco - ele diz tomando imediatamente o rumo da porta.

Guardou enfiado num plástico espetado no esteio do bar­ raco, de modo que vê todo dia e nem precisa acender vela pra pegar, pega no escuro mesmo e volta pro boteco, já pre­ cisando amparar no mundo pra andar, mas o mundo se afas­ ta e roda, bem dizem que o mundo roda. Entra e cotovela no balcão; aperta os olhos pra firmar a visão, procura: - Cadê o doutor? Por coincidência, o homem tá bem na frente dele; pega o papel e desdobra; faltam pedaços; e alguém fala ih, ninguém espirra, que um espirro pode desmanchar isso aí. - Deixa comigo - fala o doutor - que eu peço um no­ vo, venho pegar o senhor pra ir no fórum buscar. Sabe as­ sinar, né? Perfeitamen, ele diz; mas não se conforma, tenta de novo: perfeita - e soluça - mente. Olha a lingüiça e ergue o braço, fechando um olho e olhando com o outro, até ter certeza de que o braço está mesmo apontando pra ela, abre a boca pra falar e aí aparece um copo na mão, uma garrafa enchendo o copo e depois, depois.

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Acorda com pedrada no zinco do barraco: - Acorda, Sururu! Risada de molecada correndo. Cospe. Levanta escorando no esteio; o barraco treme; parece um forno; pelas frestas vê o sol no céu azul e calcula: - Meio-dia quase uma. Pega o saco de catar papel e sai pisando como se o chão fosse quebrar. As pernas tomam o rumo do boteco. - Faz um pão fiado. O botequeiro não dá confiança. Ele olha a lingüiça: especial. Aí lembra, fica piscando, vol­ ta ao barraco, procura no esteio, fica piscando, chacoalha a cabeça e aí pára de piscar, volta pro boteco, comunica ao bo­ tequeiro: - Antes da eleição ele volta com o tito, ah, volta. Abaixa, cata um papel no chão, enfia no saco, faz o pelosinal porque é o primeiro do dia, me ajude, Jesus, me ajude, Maria, depois fala alto: - Aí, quando ele voltar, eu falo: só vou votar depois de co­ mer uma lingüiça! - e sai com a cabeça erguida e o andar re­ solvido, ué, tão pensando o quê? De noite, no primeiro boteco, pede uma pinga e um pão com manteiga; pisca um pouco, conserta: pão sem mantei­ ga, pra dar troco de pinga. Tudo tem seu tempo: - Daí da eleição, me encho de lingüiça! ■ D o m in g o s P e lle g rin i é a u t o r de Á g u a L u m i n o s a , (M o d e rn a ,

2003)


13 Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura

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2005..**

aborto

Dia Internacional de Lembrança da Escravidão e sua Abolição

1945

A luta contra 0 racismo, a discriminação, a xenofobia e a intolerância faz parte da atuação da UNESCO em todo 0 mundo. Por meio de pesquisa, a UNESCO c o n trib u i para id e n tific a r respostas efetivas aos obstáculos que impedem 0 exercício pleno dos direitos humanos. A UNESCO volta seus esforços no sentido de esboçar instrumentos internacionais que desenham princípios, conceitos e critérios universais que apóiem a luta contra 0 racismo e a discriminação. Os projetos apoiados pela instituição são baseados na solidariedade, no respeito e na tolerância em prol do multiculturalismo.


PROGRAMAÇÃO I N F O R M A Ç Õ E S 0 CARTÃO DE MATRICULA

VENDA DE INGRESSOS

0 cartão de matrícula é a sua identificação junto ao Sesc. Com ele você tem acesso a serviços e vantagens exclusivos. Ele é um direito do trabalhador do comércio e serviços.

INGRESSOSESC é o sistema integrado de venda de ingressos para os espetáculos que acontecem nas diversas unidades do Sesc São Paulo. Ele possibilita a compra de ingressos na unidade mais próxima de sua casa.

QUEM PODE MATRICULAR-SE NO SESC

É im p re s c in d ív e l a apresentação de docu m e nto na e ntrada dos e spetáculos, nos casos

0 trabalhador em atividade ou aposentado nas áreas de comércio e serviços, ou ainda aquele que está desempregado há até doze meses e que exerceu a última atividade em empresas desses setores, e seus dependentes: cônjuge, filhos menores de 21 anos e pais do titular. Pessoas que não se incluem nessas condições podem se inscrever na categoria Usuário (Consulte uma das Unidades sobre as condições dessa categoria).

de in gressos com o desconto p re visto: ca rtão de m a trícula Sesc (co m e rciá rio e u suá rio ), ca rteirin ha de estudante (UMES, UBES) ou docum ento de id entidade, caso acim a de 60 anos.

FORMAS DE PAGAMENTO: Dinheiro, cheque (à vista), cartões Visa, Visa Electron, MasterCard, MasterCard Electronic, Maestro, Redeshop e Diners Club International (crédito e débito). '

TODAS AS UNIDADES E A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL SÃO PARTICIPANTES DA REDE INGRESSOSESC, COM EXCEÇÃO DO SESC BERTIOGA.

DOCUMENTOS TRABALHADOR NO COMÉRCIO E SERVIÇOS: Carteira de Trabalho e documento de identidade; APOSENTADO DO COMÉRCIO E SERVIÇOS: Carteira de trabalho, extrato trimestral do INSS e documento de identidade. USUÁRIO: Documento de identidade. DEPENDENTES: Pais do titular (somente Çomerciários) doc. de identidade; Cônjuge certidão de casamento e doc. de identidade; Filhos menores de 21 anos certidão de nascimento ou doc. de identidade.

SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO - SESC Administração Regional no Estado de São Paulo Presidente: Abram Szajman Diretor Regional: Danilo Santos de Miranda

REVISTA E Coordenação Geral: Ivan Paulo Giannini Diretor Responsável: Miguel de Almeida • Diretor de Arte: Werner Scnulz • Editora: Ana Paula Cardoso • Editor Assistente: Julio Cesar Caldeira • Editor de Arte: Eduardo Burato • Editora de Fotografia: Adriana Vichi • Ilustrações: Marcos Garuli • Repórteres: Ludmila Vilar e Turu de Andrade (estagiário) • Revisão: Elaine Ferrari de Almeida • Coordenação Executiva: Marcos Ribeiro de Carvalho • Assessor Executivo: Fernando Fialho • Edição de Programação e Anúncios: Daniel Tonus, Fernando Fialho, Jefferson Lima, Juliano Domingues, Rogério Gonçalves • Supervisão Gráfica: Eron Silva • Arte de Anúncios: Sérgio Afonso, lourdes Teixeira, Érica Dias e Fábio Pinotti • Finalização: lourdes Teixeira • Circulação e distribuição: Anlonio Carlos Cardoso Sobrinho

0800 118220

=e Portal

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w w w .sescsp.org.br 0 caminho mais curto para se chegar às unidades do Sesc está a um clique de seu mouse: endereços, mapas de localização, horários e toda programação comentada em matérias e sites interativos. Para receber em seu e-mail os eventos da semana de seu interesse, basta assinar a Newsletter do Portal Sesc SP.

Guarde este número. É o canal gratuito, acessível de qualquer telefone da Grande São Paulo*, em que você encontra informações sobre o Sesc e a programação cultural e esportiva, sobre a rede INGRESSOSESC e matricula, além dos endereços e telefones das unidades da Capital. ‘ somente para telefones com prefixo 11

Conselho de Redação e Programação Diretor: Danilo Santos de Miranda

Conselho Regional do Sesc de São Paulo Presidente: Abram Szajman

Adolfo Mazzarini, Adriese Castro Pereira, Andréa Nogueira, Clívia Ramiro, Denise M. Marçon, Gabriella Contoli, Henrique Ramos Rubin, lã Paulo Ribeiro, Ivana Cristina Silva, José Alves Reis, José Henrique Osoris Coelho, Juliano de Almeida, Laércio G. Mirabetti, Laurisa Alves, Marcelo Bressanin, Maria Alice Oieno de Oliveira Nossif, Ricardo de Oliveira Silva, Shirlei Torres Perez, Silvio Breithaupt, Virgínia Chiavallori Administração Regional Sesc São Paulo - R. Álvaro Ramos, 991 - Belenzinho CEP 03331-000 tel. (11) 6607 8000 Jornalista Responsável: Miguel de Almeida MTB 14122. A Revista E é uma publicação do Sesc São Paulo sob coordenação da Superintendência de Comunicação Social e rea­ lizada pela Lazuli Editora. Distribuição gratuita. Nenhuma pessoa está autorizada a vender anúncios. Esta publicação está disponível no site: www.sescsp.org.br

• Efetivos: Cícero Bueno Brandão Júnior, Eduardo Vampré do Nascimento, Eládio Arroyo Martins, Elisele Berchiol da Silva Iwai, Ivo DalPAcqua Júnior, Jair Toledo, Jorge Sarhan Salomão, José M aria De Faria, José Maria Saes Rosa, José Santino De lira Filho, Luciano Figliolia, Manuel Henriaue Farias Ramos, Mareio Chaves Pires, Valdir Aparecido aos Santos, Walace Garroux Sampaio • Suplentes: Amadeu Castanheiro, Ariovaldo Maniezo, Arnaldo José Pieralini, Benedito Toso de Arruda, Carlos Alberto D'Ambrósio, Don Guinsburg, João Herrera Martins, M aria Elena Taques, Mariza Medeiros Scaranci, Paulo João de Oliveira Alonso, Paulo Roberto Gullo, Rofik Hussein Saab • Diretor do D epartam ento R egional: Danilo Santos de M iranda • Representantes do Conselho Regional Junto ao Conselho N acional • Efetivos: Abram Szajm an, Eudides C arli, Raul Cocilo • Suplentes: Aldo Minchillo, Coslábile M alaro zzo Junior e Ozias Bueno.


Divulgação/M ario Del Curto

AGOSTO DE 2 0 0 6

Os destaques de agosto são as estréias teatrais Sizwe Banzi Est Mort (foto), com direção de Peter Brook, no Consolação; e Proprietários à Moda Antiga, da Estação de Teatro Russo - Brasil 2006, no Santana; os espetáculos Quixotes do Amanhã, da Cia. de Dança de Diadema, no Vila Mariana; e Médelei - Eu Sou Brasileiro, etc. e Não Existo Nunca, no Santana; os shows dos projetos Obra Viva - Baden Powell e As Brechtianas, no Pompéia; a vídeo-ópera Melodia Cucaracha, no Ipiranga; e as atividades da Semana Olímpica, em diversas unidades

ÍNDICE AVENIDA PAULISTA CARMO CINESESC CONSOLAÇÃO INTERLAGOS IPIRANGA ITAQUERA ODONTOLOGIA PINHEIROS

;Â0 CAETANO VILA MARIANA INTERIOR


AVENIDA

Dois Perdidos Numa Noite Suja, no Primeiro Sinal. De 02 a 3 1 /0 8

Endereço: Av. Pauusta, 119 Telefone: (11) 3 1 7 9 3 7 0 0 H o rá rio : Terça a sexta: 13h às 2 2 h (C entral de Atendim ento das 9h às 22 h). Sábados, dom ingos e fe ria do s: 10h às 19h. email@avenidapaulista.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. TEATRO espetáculos CARREIRAS. De Domingos de Oliveira. Com Priscila Rozenbaum. Cenário José Dias. Baseada na peça "Corpo a Corpo", de Oduvaldo Vianna Filho (1936-1974). Ana é âncora de um programa de televi­ são. Magoada por ter sido preterida por mulheres mais jovens pela emissora, vive sua noite de loucuras em uma tentativa de romper com o sistema.' Espaço Décimo Primeiro Andar. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O, ❖). Até 13/08. Sextas, 22h e sábados e domingos, 18h. CLEIDE ELÓ E AS PÊRAS. De Gero Camilo. Com Gero Camilo e Paula Cohen. Dire­ ção Gustavo Machado. Espetáculo fala de gente e das aventuras libertárias e pe­ rigosas; do amor e os caminhos vagabun­ dos do coração. Espaço Oitavo Andar. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O, ❖). Até 20/08. Quinta a domingo, 21 h.

BENT. De Martin Sherman. Com Augusto Zacchi, Gustavo Rodrigues, Breno Pessurno, Miro Marques, Frederico Lessa, Rodri­ go Pandolfo e Alan Souza Lima. Direção Luiz Furlanelto. A perseguição dos nazis­ tas aos homossexuais e o cotidiano subhumano deles nos campos de concentra­ ção é o mote da peça escrita em 1979 e que teve montagens premiadas, além de adaptação para o cinema em 1997. Es­ paço Nono Andar. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O, ❖). 26/08 a 17/09. Sextas e sábados, 22h e domingos, 18h. PRIMEIRO SINAL Espaço para apresentar trabalhos de pesquisa e criação baseadas na arte do ator e suas relações com a dra­ maturgia. «Dois Perdidos numa Noite Suja. De Plinio Marcos. Com Leonardo Ventura e Marcelo Valente. Direção Joana Levi e Laila Miranda Garin. Uma das pe­ ças mais montadas do dramaturgo. O texto explora temática típica do teatro mo­ derno: dois personagens ligados por uma relação complexa, de companheirismo e inimizade, de ódio visível e, também, quem sabe, de afeição subterrânea. Es­ paço Décimo Primeiro Andar. R$ 8,00; R$ 6,00 (□). R$ 4,00 (O, ❖). 02 a 31/08. Quarta e quinta, 19h.

DcT tAMANHO DA VIDA - UMA REFLE­ XÃO SOBRE O TEATRO. Encontro com o autor e diretor Domingos de Oliveira so­ bre sua perspectiva do fazer teatral, defi­ nido em suas palavras como uma "irresis­ tível aventura" e o processo de adaptação do texto de Oduvaldo Vianna Filho no es­ petáculo "Carreiras" e do filme homôni­ mo, premiado em Festivais de cinema e com estréia marcada para outubro. Espa­ ço Décimo Primeiro Andar. Grátis. Retirar ingressos com lh de antecedência. 12/08. Sábado, 15h.

LEONCE E LENA. De Georg Büchner. Com Cia. Brancaleone de Teatro. Direção Ga­ briel Villela. Cenografia J.C. Serroni. Es­ crita em 1836 pelo alemão Georg Büch­ ner (1813-1837), a peça utiliza a forma de um minueto para contar a história de amor de um príncipe, Leonce, e de uma princesa, Lena, que apaixonam-se sem saber a condição de nobreza alheia e ca­ sam-se. Espaço Décimo Andar. Quintas, MÚSICA preço promocional: R$ 15,00; R$ 10,00 (□) e R$ 7,50 (O, ❖). Sextas, sábados e INSTRUMENTAL SESC BRASIL. Música domingos, R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O, ❖). 04/08 a 24/09. Quintas, instrumental brasileira. Teatro Auditório. 1Th; sexta a domingo, 20h. Grátis. Retirar ingressos com lh de

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antecedência. Terças, 19h. «Jurandir Santana - Só Brasil. Guitarrista baiano lança o primeiro CD, em que várias de suas composições fazem parte do reper­ tório. Em sua carreira tocou com Arthur Maia, Raul Mascarenhas e Mareio Montarroyos, entre outros grandes instrumen­ tistas. Com influência nítida de Dori Caymmi, suas músicas solares têm a ca­ dência do samba embalada por um tim­ bre limpo de guitarra, fazendo o casa­ mento entre jazz e ritmos brasileiros. To­ ca acompanhado de Thiago Espírito San­ to, Mareio Diniz e Marquinho Carvalho. 0 1/08. «Rafael Macedo. Pianista e vio­ lonista nascido em Belo Horizonte, é um dos ganhadores do BDMG Instrumental, festival que tem a parceria do Sesc SP desde 2003. É um dos compositores da trilha sonora do espetáculo "Trocadilho" (Escola Spasso de Circo, em 2005). Com uma vertente criativa da música instrumental, Rafael experimenta acordes e seus títulos fazem imaginar narrativas, mas a história apenas se fia com os sons que os instrumentos falam. Com Rafael Macedo, Bernardo Augusto, Daniel Pantoja, Felipe José; Flávio Ferreira, Juliana Perdigão, Pedro Henrique e Tarcísio Bra­ ga. Apresenta composições de autoria própria. 08/08. «Idriss Boudrioua. A história de vida e amor entre o Brasil e a França deste francês radicado no Brasil desde os 22 anos é, no mínimo, curiosa. Idriss toca sax desde os 10 anos e iá trabalhou na famosa empresa de saxofone Selmer, só para poder ficar mais perto do instrumento, antes de se entregar totalmente à música. Chegou a tocar por acaso com Chet Baker quando tinha 17 anos. Foi assistindo ao filme "Orfeu Negro" de Mareei Camus, que se encantou pela cultura e pela música brasileira e resolveu morar no Brasil, afi­ nal, seus maiores ídolos são Jobim e Vi­ nícius. Toca acompanhado de Fernando Moraes, Alexandre Carvalho, Alex Ro­ cha e Xande Figueiredo. 15/08. «B3. O trio que acompanha há 17 anos a canto­ ra Leny Andrade finalmente lançou o primeiro CD, Bom de Três. Na maneira de tocar, a mesma pegada firme e balan­ ço na medida para standards da bossanova e categoria destes três instrumentis­ tas que dividem o palco com Maria Bethânia e Nana Caymmi e já se apresen­ taram com nomes como George Benson, Pavarotti, Toots Thielemans e Tom Jobim. Sem a voz que os guia sempre, eles pro­ metem uma grande jam-session e uma conversa bem amarrada num trio básico de jazz. Com João Carlos Coutinho, Lú­ cio Nascimento e Adriano de Oliveira. 22/08. «Projeto B. Grupo paulistano que mistura a vanguarda do jazz, da música brasileira e da música erudita contemporânea impulsionado pelo fato de São Paulo ser um caos de sons e sen­ sações. Com Yvo Ursini, Leonardo Muniz Corrêa, Amilcar Rodrigues, Henrique Al­ ves, Pedro lio e Vicente Brauer. 29/08. música erudita VESPERT1NUS. Canções e Árias. Teatro Au­ ditório. R$ 8,00; R$ 6,00 (□). R$ 4,00 (O, ❖). Domingos, 16h. «As Canções de Amor de Schumann. Com Gilberto Cha­ ves (tenor) e Mário Videira (piano). O programa, que também apresenta peças de Beethoven, Schubert e Mozart, é com­

posto principalmente pela obra "Dichter- a liebe" de Schumann (1810-1856), com 1 letras escritas pelo alemão Heinrich Heine (1798-1856). Ambos completam 150 anos de morte. 13/08. «As Canções e Árias Alemãs. Com Mirna Rubim (sopra­ no) e Franco Bueno (piano). O programa apresenta trechos de peças de Bach ("Pai­ xão segundo São Mateus" e "Paixão se­ gundo São João"), Brahms ("Requiem Alemão"), Beethoven ("Cristo no monte das Oliveiras") e Wagner ('Tristão e Isol- ' da", "A Valquíria" e 'Tannhãuser"), entre outras. 27/08.

DANÇA espetáculos AMOR FAT1. Concepção e direção Fabio Mazzoni. Com Jacqueline Gimenes e Fa­ bio Mazzoni. Direção de Coreografia Mario Nascimento. Dança-leatro inspira­ do no mito de Narciso que, encantado com sua própria beleza refletida no lago, afoga-se ao mergulhar em busca daque­ la figura que não é mais do que a ima­ gem de si mesmo. Espaço Nono Andar. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O, ♦). Até 20/08. Sexta a domingo, 19fi.

DANÇA CONTEMPORÂNEA. Workshop baseado nas coreografias de Rodrigo Pe­ derneiras para o Grupo Corpo. A meto­ dologia consiste em duas dinâmicas prin­ cipais: sensibilização corporal direciona­ da ao tipo de movimentação a ser pesqui­ sada e o aprendizado de trechos das co­ reografias de alguns espetáculos. Com Jacqueline Gimenes, ex-grupo Corpo e integrante do Balé da Cidade de São Pau­ lo. Acima 15 anos. Interessados devem enviar currículo resumido e carta de inte­ resse até 10/08 para: email@avenidapaulista.sescsp.org.br. Os candidatos aprovados serão comunicados em 12/08. Sala Arena. Inscrição para sele­ cionados: R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 15,00 (O, ♦). 15 a 18/08. Terça a sex­ ta, 13h às 16h.

DANÇA DE SALÃO. Com Paulinho Batista e Egle de Carlos. R$ 40,00 (O). R$ 20,00 (O). Inscrições antecipadas. Quartas, 19h às 20h30 (Turma I) e 20h30 às 22h (Tur­ ma II).

CINEMA E VlDEO ENCONTROS VIDEOBRASIL Artistas, exibi­ ções e lançamentos relacionados ao Vi­ deobrasil - Festival Internacional de Arte Eletrônica. Grátis. Ingressos com lh de antecedência. «Itinerância Videobrasil 2006-2007. Seleção de vídeos premia­ dos e exibidos no 15° Videobrasil, em três programas abertos por depoimentos dos autores sobre sua carreira e o trabalho em questão: Seleção Especial, Prêmios e Menções, e Prêmios de Realização são os títulos, que perfazem 2h42. Teatro Auditó­ rio. 10/08. Quinta, 15h e 19h.

CORPO E EXPRESSÃO ORIENTAÇÃO PARA ATIVIDADES FÍSICAS. Com técnicos Sesc. Grátis. Inscrições ante­


cipadas. Até 31 /0 8. Terças e quintas, 17h e quartas e sextas, 19h. AULAS ABERTAS. Grátis. •Alongamento. Até 31/08. Quartas e sextas, 12h. 12 e 13/08. Sábado e domingo, 17h. •Liang Gong em 18 Terapias. Com Maria Lucia Lee. Térreo. Até 30 /1 0. Sábados, domin­ gos e feriados, lOh. «Iniciação à Ginásti­ ca Multifuncional. Aula SOmin. Até 31 /0 8 . Quartas e sextas, 1Oh. 05 ,0 6 ,1 9 e 20 /0 8. Sábados e domingos, 15h. •Bioball. Aula SOmin. 05 e 06 /0 8. Sába­ do e domingo, 17h. •Automassagem e Relaxamento. Aula SOmin. 26 e 27/08. Sábado e domingo, 17h. •Condiciona­ mento Físico. 12 e 13/08. Sábado e do­ mingo, 15h. «Ginástica Localizada. Até 31/08. Quartas e sextas, 12h. 26 e 27/08. Sábado e domingo, 15h. «Tãi Chi Chuan. Com Jaime Kuk. Térreo. Até 30/10. Sábados, domingos e feriados, 9h. »Yoga para Iniciantes. Com técnicos Sesc. 19 e 20/08. Sábado e domingo, 17h.

Quinta, 19h às 21 h30. «República à Brasileira. Com Lilia Moritz Schwarcz. 0 1 /0 9 . Sexta, 19h às21h30.

INFANTIL espetáculos CIRCO POEIRA. Com OZ Academia Aérea. Concepção Beto Lima e Caio Stolai. Assis­ tência de direção Sandra Borovik. Espetá­ culo mescla linguagem de circo, bonecos e teatro. Teatro Auditório. R$ 6,00; R$ 4,50 (□). R$ 3,00 (O, ❖). 0 5 /0 8 a 09 /0 9. Sábados, 16h.

TERCEIRA IDADE CURSOS. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). •Alongamento. Até 31 /0 8. 2x semana: Terças e quintas, lOh e ló h e quartas e sextas, 8h e lóh . R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). Sábado e domingo, 11 h. «Ginástica com Pesos Livres. Até 31 /0 8. Terças e quintas, 15h. «Ginástica para Terceira Idade. Até 31/08. Terças e quintas, 14h. •Condicionamento Físico. Até 31/08. Terças e quintas, 16h e quartas e sextas, 15h. «Ginástica Postoral. Até 31/08. Quartas e sextas, 17h. «Dança de Salão. Com Egle de Carlos e Paulinho Batista. R$ 25.00 (□). R$ 15,00 (O). Até 31/10. Quartas, ló h às . 17h30. «Yoga. R$ 25.00 (□). R$ 15,00 (O). Até 31 /0 8. Ter­ ças e quintas, 9h e 18h e quartas e sextas, 9h e 17h.

CURSOS. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). •Alongamento. Até 31/0 8. Terças e quintas, 17h e quartas e sextas, 18h. «Gi­ nástica com Pesos Livres. Até 31 /0 8. Ter­ ças e quintas, 20h. «Auto Cuidado e Saú­ de - Reflexologia. Com Amélia Kassis. Até 26/08. Sábados, 14h às 16h. •Con­ dicionamento Físico. Com técnicos Sesc. Até 31/08. Quartas e sextas, 9h e terças e quintas, 18h. «Ginástica Localizada. Com técnicos Sesc. Até 31/08. Terças e PROGRAMA DE TURISMO SOCIAL quintas, 18h. «Ginástica Pastoral. Até 31/08. Terças e quintas, 19h. «Yoga. Todas as excursões e passeios incluem Com técnicos Sesc. R$ 50,00 (□). R$ acompanhamento de guia credenciado 25,00 (O). Até 31/0 8. Terças e quintas, pelo Ministério do Turismo, transporte, se­ 8h, 19h e 20h e quartas e sextas, 8h, guro viagem e, conforme o roteiro, lan­ lOh, 18h, 19h e 20n. che, almoço, ingressos e passeios. Podem participar dos roteiros os comerciários e SOCIEDADE E CIDADANIA usuários matriculados. A quantidade de vagas por roteiro está sujeita a alteração de acordo com o agendamento nos equi­ OESQUECIMENTODA POLÍTICA. Seminá­ pamentos turísticos visitados. Haverá so­ rio em parceria Sesc e Artepensamento. mente uma saída por data. Programação Curadoria Adauto Novaes e parceria sujeita a alteração. Disque Reserva: 3179 Ministério da Cultura. Encontros para co­ 3 /0 0 . As inscrições para os roteiros ini­ locar em discussão, entre outros temas, ciaram em julho. Para informações sobre os processos de mudança na política e vagas e outros valores contate a Central seus fundamentos. Questões sobre a éti­ de Atendimento. ca, a república e a servidão voluntária também fazem parte dos assuntos abor­ POR DENTRO DE SÃO PAULO. R$ 25,00 dados por filósofos, sociólogos, artistas, (O); R$ 30,00 (□). Roteiros: jornalistas, cientistas políticos e profissio­ nais liberais de diversas áreas do conhe­ REINO ANIMAL: 01 /0 9. Sexta, saída 8h. cimento. Segundo ciclo de conferências Visitas ao Museu de Microbiologia, serde uma trilogia sobre cultura e pensa­ pentário e macacário do Instituto Butanmento em tempos de incerteza: O Silên­ tan, Instituto Biológico, Museu de Zoologia cio dos Intelectuais (2005) e o terceiro e Sesc Ipiranga. (em 2007), que discutirá as relações entre política, religião e utopia. Teatro ZONA LESTE - FESTA DE NOSSA SENHORA Auditório. 2 3 /0 8 a 29 /0 9. Taxa única: DA PENHA: 08 /0 9. Sexta, saída 9h. Visi­ RS 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 15,00 (O, tas à Capela de São Miguel Paulista, Igre­ ♦ ). «A Colonização da Política. Com ja N. Sra. da Penha, Basílica da Penha, Francisco de Oliveira. 23 /0 8. Quarta, Igreja N. Sra. do Rosário dos Homens 19h às 21 h30. «Moralidade como Polí­ Pretos da Penha de França, Memorial da tica. Com Franklin Leopoldo e Silva. Penha e Vila Maria Zélia. 24/08. Quinta, 19h às 21 h30. «O que é Política? Com Marilena Chaui. 25/08. FESTIVAL REVELANDO SÃO PAULO: Sexta, 19h às 21 h30. «Desafios Políti­ 15/09. Sexta, saída 9h. Passeio ao Me­ cos do Cinema. Com Jean-Michel Fromorial da América Latina, Sesc Pompéia e don. 30 /0 8. Quarta, 17h às 18h30. «O Parque da Água Branca, com participa­ Esquecimento Desde a Tradição. Com ção no Festival Revelando São Paulo - Fes­ Renato Lessa. 30 /0 8. Quarta, 19h às ta da Cultura Paulista Tradicional. 21h30. «Esquecimento e Memória. Com Luiz Felipe de Alencastro. 31 /0 8. FESTA ALEMÃ: 07 /1 0. Sábado, saída 9h.

Visitas à Igreja Evangélica Luterana de São Paulo (Igreja Martin Luther), Associa­ ção Católica Kolping e participação na Brooklin Fest, com apresentações e ativi­ dades ligadas à cultura alemã. BAIRRO DA LUZ: 21 /1 0. Sábado, saída 9h. Visita ao Parque da Luz, Estação da Luz, Pinacoteca, Museu da Língua Portu­ guesa, Mosteiro da Luz, Museu de Arte Sacra, Batalhão Tobias de Aguiar, Igreja de São Cristóvão e Vila Inglesa. CIENTEC: 26 /1 0. Quinta, saída 8h. Passeio ao Parque de Ciência e Tecnologia da USP, com visita aos atrativos: Alameda do Sistema Solar, Módulo de Astronomia, Es­ paço Geofísica e Estação Meteorológica. POR PERTO DE SÃO PAULO. Roteiros: EXPOFLORA EM HOLAMBRA: 03, 09, 14 e 1 7 /0 9 . Saídas 7h. Visita a 25° Expoflora, passeio pela cidade de Holambra e fazenda ae produção de flo­ res. 3x R$ 21,00 (O)/pessoa; 3x R$ 25.00 p )/p e s s o a . CAMPINAS A JAGUARIÚNA: 2 4 /0 9 E 22 /1 0. Domingos, saídas 7h. Passeio de Maria Fumaça pelo trajeto Campinas-Jaguariúna, com parada na estação Carlos Gomes. Visita a Estação Ferroviária de Jaguariúna, desativada em 1970, e ao Parque Lagoa do Taquaral, em Campi­ nas. 3x R$ 21,00 (O)/pessoa; 3x R$ 25.00 (Q)/pessoa. INDAIATUBA: 2 3 /0 9 E 28 /1 0. Sábados, saídas 7h. Visita a plantação de acerola orgânica, à propriedade que pertenceu a artista plástica Tarsila do Amaral e conser­ va características arquitetônicas das anti­ gas fazendas de café do final do século XVIII. 3x R$ 22,00 (O)/pessoa; 3x R$ 26.00 p)/pessoa. SÃO ROQUE: 08 /1 0. Domingo, saída 7h30. Visitas ao Sítio Santo Antônio (que pertenceu ao bandeirante Fernão Paes de Barros e ao escritor Mário de Andra­ de), Centro Cultural Brasital e participa­ ção na 14° Festa da Alcachofra. 3x R$ 21.00 (O)/pessoa; 3x R$ 25,00 P)/pessoa. JUNDIAÍ - SERRA DO JAPI: 15/10. Domin­ go, saída 7h. Passeio por fazendas na en­ costa da Serra do Japi, com visitas a nas­ centes, lagos, trilhas ecológicas e a um apiário. Almoço em restaurante campestre. 3x R$ 23,00 (Oj/pessoa; 3x R$ 28.00 (□ ) /pessoa. 1TAT1BA: 21 /1 0. Sábado, saída 7h. Passeio para conhecer o cultivo de ervas medici­ nais, morango, uva, amora, caqui, pro­ dutos relacionados à apicullura, artesana­ to regional, trilha em mata nativa e comi­ da caseira. 3x R$ 22,00 (0)/pessoa; 3x R$ 26,00 p)/pessoa. EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Os preços in­ dicados nos roteiros são os menores valo­ res e variam conforme o tipo de aloja­ mento e período escolhidos. BERTIOGA (SP): 06 a 10/09 e 11 a 15/10. Saídas 20h. Pensão completa. Em aparta­ mento duplo: 5x R$ 63,00 (O); 5x R$ 101.00 p ) .

ARAXÁ (MG): 06 a 10/09. Saída 22h. Pensão completa; passeios locais (ingres­ sos não inclusos). Em apartamento triplo5x R$ 96,00 (O); 5x R$ 116,00 p ) . RIO DE JANEIRO (RJ): 06 a 10/09. Saída: 21 h. Meia pensão; passeios pela orla ma­ rítima, centro histórico, Pão de Açúcar e Corcovado (ingressos não inclusos). Em apartamento duplo: 5x R$ 98,00 (O); 5x R $ 1 18,00 p ) . PARATI (RJ): 14 a 17/09. Saída 8h. Meia pensão; passeios pelo centro histórico e Fazenda Murycana (antigo engenho de aguardente e fazenda de café). Em apar­ tamento triplo: 5x R$ 85,00 (O); 5x R$ 102.00 p ) . FLORIANÓPOLIS (SC): 21 a 27 /0 9. Saída 20h. Meia pensão; passeios locais. Em apartamento triplo: 5x R$ 98,00 (O); 5x R $118,00 (□). SANTOS (SP): 23 a 24/09. Saída: 19h. Pensão completa; visitas ao Museu da Pesca, Aquário Municipal, Igreja do Embaré, Orquidário, Panteon dos Àndradas, Bolsa do Café, Conjunto do Carmo, Ou­ teiro de Santa Catarina, Casa do Café, Sesc Santos e passeio de bonde turístico. Em apartamento triplo: 5x R$ 35,00 (O); 5x R$ 42,00 (□). CASTRO (PR): 04 a 08 /1 0. Saída 21 h. Pen­ são completa; passeios pelas cidades de Castro, Carambeí e Tibagi. Em aparta­ mento triplo: 5x R$ 82,00 (O); 5x R$ 99.00 (□). ITATIAIA (RJ): 06 a 08 /1 0. Saída: 19h. Pensão completa; passeio por Penedo e Parque Nacional ae Itatiaia. Em aparta­ mento triplo: 5x R$ 66,00 (O); 5x R$ 80.00 (□). JOINVILLE (SC): 11 a 15/10. Saída 21 h. Meia pensão; passeios por Joinville e São Francisco do Sul. Em apartamento triplo: 5x R$ 95,00 (O); 5x R$ 114,00 D ). JACUT1NGA (MG): 12 a 15/10. Saída 7h30. Pensão completa; passeios pela ci­ dade e Monte Siâo. Em apartamento du­ plo: 5x R$ 78,00 (O); 5x R$ 94,00 p ) . PANTANAL COM CHAPADA DOS GUIMA­ RÃES - CAMPO GRANDE (MS), CUIABÁ (MT) E PORTO CERCADO (MT): 17 A 27/10. Saída 21 h. Pensão completa; por Campo Grande e Cuiabá, ao Parque Nacional da Chapada dos Guimarães e na Estância Ecológica Sesc Pantanal. Em apartamento triplo: 7x R$ 198,00 (O); 7x R$ 238,00 p ) . PETRÓPOLIS (RJ): 18 a 22 /1 0 . Saída 7h. Pensão completa; passeios pela cidade (ingressos não inclusos). Em aparta­ mento triplo: 5x R$ 66,00 (O); 5x R$ 80,00 (□).

— * Q j ♦ V

Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes Usuário matriculado Mais de 60 anos e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES professores da rede pública de ensino

r e v is ta

e

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CARMO

Faça sua inscrição, pessoalmente em qualquer unidade do Sesc, pela Internet www.sescsp.org.br (na opção "inscrições") ou solicite informações por fax ou correio para o Sesc Avenida Paulista. Sesc Avenida Paulista w w w .sescsp.org.br / Tel: (11) 3 1 7 9 -3 7 0 0 Fax: (11) 3 1 7 9 -3 7 4 3 A venida Paulista, 1 1 9 - São Paulo, SP - CEP 01 311

PERÍODOS DISPONÍVEIS Inscrições para •O UTU B R O DE 2 0 0 6 Inscrições até 1 0 /0 8 de 20 0 6

I Musici de Montreal, no Concertos no Carmo. Confira a programação

N. Sra. Aparecida* 1)11 a 15 (4,0 diárias) Entrada 20h sem jantar e ;

2) 17 a 2 4 (7,5 diárias) 3) 25 a 31 (6,5 diárias)

saída 18h sem jantar

Endereço: Rua do Carmo, 147 Telefone: (11) 3105 9121 Horário: Segunda a Sexta, das 9h às 20h. email@carmo.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

(•N O V E M B R O DE 2 0 0 6 Inscrições até 1 1 /0 9 de 200 6 Finados* j 1)01 a 05 (4,0 diárias)

2) 0 7 a 1 2 (5 ,5 diárias)

Entrada 20h sem jantar e saída 18h sem jantar •DEZEM B RO DE 2 0 0 6 Inscrições até 1 0 /1 0 de 2 00 6

Ano Novo**

1) 2 8 /1 1 a 0 5 (7,5 diárias)

4) 28 a 0 2 / 0 1 / 0 7 (5,0

2) 12 a 1 8 (6 ,5 diárias) N atal**

i

diárias) Entrada 20h sem jantar e

3) 21 a 26 (5,0 diárias)

saída 13h com almoço

•JA N E IR O DE 2 0 0 7

5) 16 a 23 (7,0 diárias)

Inscrições até 1 0 /1 1 de 20 0 6

6) 17 a 24 (7,0 diárias)

P 1 ) 0 3 a 0 9 (6,0 diárias)

7) 23 a 30 (7,0 diárias)

2) 03 a 10 (7,0 diárias)

8) 24 a 31 (7,0 diárias)

3) 0 9 a 1 6 ( 7 ,0 diárias)

Entradas 18h com jantar e saídas

4) 10 a 1 7 ( 7 ,0 diárias)

13h com almoço

Diárias com pensão completa:

PACOTE ESPECIAL:

(O) R$ 5 0 ,0 0 e (O) R$ 10 0 ,0 0

* Acréscimo c/e 20% na

diária **Acréscimo de 30% na diária

ATENÇÃO A solicitação de reserva deverá ser feita até o último dia previsto para inscrições. Poderão ocorrer alterações de períodos por necessidades operacionais. Nos períodos de NATAL, A N O NOVO, JANEIRO E CARNAVAL não serão aceitas inscrições para os matriculados na ca­ tegoria "usuários".

50 r e v is t a

e

TEATRO espetáculos CENTRO EM CENA. Performances na rua. •Fogança. Com Cia. ABACIRCO. Mitos e crendices do folclore brasileiro com fre­ vo, xote, baião, repente e ciranda. Praça Poupatempo-Sé. Grátis. 17/08. Quinta, 12h30. JANTAR TEATRAL Espetáculo com opção de uso dos serviços pagos do restauran­ te. • Sobre Anjos e Grilos. Monólogo, com Débora Finochiaro, baseado na obra de Mário Quintana. Grátis. 07 /0 8. Segunda, 19h. MÚSICA

SEGUNDA NO CARMO. Shows acústicos. •Cris Aflalo. Acompanhada de Luiz Waack, a cantora apresenta músicas de seu avô, Xerém, e de Jackson do Pandei­ ro, entre outros. R$ 7,00; R$ 6,00 (□). R$ 3,50 (O, ❖). 21 /0 8 . Segunda, 19h.

maestro Yuli Turovsky, a orquestra de câmara é formada por 15 músicos. Mosteiro São Bento. 14/08. Segunda, 12h. «Coro 1492 (ÍTA) e Officina Bar­ roca. Direção Martinho Lutero. O grupo paulista recebe o Coro 1492, de Milão, em repertório variado para canto coral. Igreja do Beato Anchieta do Pateo do Collegio. 16/08. Quarta, 13h. «Quar­ teto Prometheus. Nomes do cenário musical italiano atual, o contra-tenor Emanuele Bianchi, o barítono Davide Rocca e o pianista Roberto Mingarini, além da soprano Akiko Yonezawa (Ja­ pão), apresentam obras da Renascença e do Barroco. Convento São Francisco Largo São Francisco, 133. 24 /0 8. Quinta, 16h.

DEGUSTASSOM - OUVIDOS ABERTOS PARA AMÉRICA LATINA. Música instru­ mental na hora do almoço. Valor dos ingressos inclui o almoço. R$ 8,80; R$ 8,80 (□). R$ 5,20 (O). Terças e quintas, 12hl 5. «Trio Boa Vista. Com Jayme Lessa, Sérgio Turcão e Jica Thomé. 01, 15 e 29/08. «Trio de Cordas Brasileiras. Com Laura Campanér, Zé Terra e Lúcia Mugia. 03, 17 e 31 /0 8. «Duo Redemunho. Com Daniel Murray e Emiliano Caccia-bava. 08 e 22/08. «Tango Trio. Com Cláudio Votta, César Cantero e Mil­ ton Félix. 10 e 24/08. DANÇA

música erudita CONCERTOS SESC CARMO. Grátis. •Akiko Yonezawa. Cantora nascida no Japão e radicada na Itália, apresenta programa para voz e piano. Igreja do Carmo - rua Rangel Pestana, 230. 08 /0 8. Terça, 13h. «I Musici de Mon­ treal. Fundada pelo violoncelista e

aulas abertas BOLERO. Iniciação. R$ 37,00; R$ 30,00 (□). R$ 18,50 (O). 0 4,18 e 25/08. Sex­ tas, 18h30. ENCONTROS DANÇANTES. Aula aberta de dança de salão e brincadeira dan-


çante. Com Centro de Dança Jaime Aroxa. Grátis. 11/08. Sexta, lT h à s 20h. MULTIMÍDIA E INTERNET aulas abertas INICIAÇÃO AO UNUX. Dicas sobre o siste­ ma operacional Linux. Inscrições no primeiro dia de aula. Grátis. 0 7 /0 8 a 01 /0 9 . Segunda a sexta, 13h às 14h e 14b às 15h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

PAPEL MACHÊ. Com Carola Trimano. Téc­ nicas para a produção de bonecos. Grátis. 15 a 24/08. Terças e quintas, 12h às 14h.

AJTTE5ÃO NA CONVIVÊNCIA. Com Caro­ la Trimano. Artesanato para adultos. Grátis. 09 a 30 /0 8. Quartas, 12h às 14h. LITERATURA

BAÚ DE LETRAS. Livros de vários autores para funcionários das empresas inscritas. São entregues em uma caixa-estante que permanece por até 00 dias na empresa, recolhida pela Biblioteca ao final e troca­ da por novas solicitações. Inscrição gra­ tuita. Segunda a sexta, 1Oh às 19h. QUINTANARES. Homenagem ao cente­ nário de nascimento de M ário Quintana. Grátis. «Janelas do Cotidiano. In­ tervenções artísticas com poesias do autor por praças do centro da cidade. 0 1 /0 8 a 0 9 /0 9 . Segunda a domingo, 9h às 19h. «Nossas Palavras Nossos Livros. Com Duo de Malas Teatrais. Nas intervenções, o público participa de um questionário que estimula o co­ nhecimento da vida e da obra do poe­ ta e inscreve-se para o sorteio de livros. 01, 03 e 0 4 /0 8 . Terça, quinta e sexta, 12h. «Varal Digital - Poesia Mário Quintana. Exposição interativa e proje­ ções de poemas pela unidade. De 0 1 /0 8 a 0 9 /0 9 . Segunda a sexta, 9h às 20h. • Leitura nas Alturas - Sobre Anjos e Grilos. Monólogo com Débora Finochiaro baseado na obra do poeta. Edifício Martinelli. 0 9 /0 8 . Quarta,

15h. «Eu Passarinho, Eles Passarão. Direção musical e criação Laura Finocchiaro. Com Gabriel Guimard e Nora Prado. Espetáculo baseado nos poe­ mas do livro "Lili Inventa o Mundo". Pa­ ra crianças matriculadas no colégio Duque de Caxias. Igreja Nossa Senho­ ra da Paz. 10 /0 8. Quinta, lOh e 14h30. «Mário Quintana na Praça. Com Duo de Malas Teatrais. 13h. Inter­ venções com a poesia e prosa de Quin­ tana. Segundas, 1 4 /0 8 na Pça Dom José Gaspar; e 2 8 /0 8 , na Pça João Mendes. «Mirando Quintana. Mostra de bonecos de papel machê de Carola Trimano. 1 4 /0 8 a 0 9 /0 9 . Segunda a sexta, 9h às 20h. «Leitura nas Alturas - O Espelho Mágico de Mário Quinta­ na. Intervenção com Azê Diniz e Ales­ sandra Brantes e canções de Laura Campanér. Edifício Martinelli. lá /0 8 . Quarta, 15h. «Leitura nas Alturas Quintana Através do Espelho. Com Roberto Alencar e Tatiana Guimarães. Espetáculo de dança inspirado na obra "Apontamento de Histórias Sobrenatu­ rais", com participação de Gloriete Luz e Expedito Araújo. Edifício Martinelli. 16 /0 8. Quarta, 14h. «Pé de Pilão. Com Cia. Escalafobético. Contação de histórias com teatro de fantoches, ba­ seada na obra de M ário Quintana. 17 e 18 /0 8. Quinta e sexta, 15h30. «Má­ rio Quintana, O Poeta Gaúcho e Uni­ versal. Bate-papo sobre M ário Quinta­ na. Com Armindo Trevisan e Elena Quintana. Mediação Nurimar Falei. Auditório. 22 /0 8 . Terça, 19h. «Rua dos Cata-Ventos - Mário Quintana. In­ tervenção da Cia. Verdes Ventos. 22 e 2 4 /0 8 . Terça e quinta, 13h. BIBLIOTECA. Grátis. Segunda a sexta, 1Oh às 19h. ESPORTES torneios e campeonatos JOGOS DE MESA. Vivências, torneios e campeonatos de xadrez, damas e domi­ nó. Grátis. 11 a 25 /0 8. Sextas, 14h às lóh. CORPO E EXPRESSÃO

RAJA YOGA. Acima 15 anos. Com técni­ cos Sesc. R$ 40,00; R$ 30,00 (□). R$

O CARTÃO DE MATRÍCULA. O cartão de matrícula é a sua identificação junto ao SESC. Com ele você tem acesso a serviços e vantagens exclusivos. Ele é um direito do trabalhador do comércio e serviços. QUEM PODE MATRICULAR-SE NO SESC. O trabalhador em atividade ou aposentado nas áreas de comércio e serviços, ou ainda aquele que está desempregado há até doze meses e que exerceu a última atividade em empresas desses setores, e seus dependentes: cônjuge, filhos menores de 21 anos e pais do titular. Pessoas que não se incluem nessas condições podem se inscrever na categoria Usuário (Consulte uma das Unidades sobre as condições dessa categoria). DOCUMENTOS. «Trabalhador no comércio e serviços: Carteira de Trabalho e documento de identidade • Aposentado do comércio e serviços: Carteira de trabalho, extrato trimestral do INSS e documento de identidade • Usuário: Documento de identidade • Dependentes: Pais do titular (somente Comerciários) doc. de identidade • Cônjuge: certidão de casamento e doc. de identidade • Filhos menores de 21 ^ anos: certidão de nascimento ou doc. de identidade.

20.00 (O). Desconto de 50% para Ter­ ceira Idade. Segundas e quartas, 1Th e 19h e terças e quintas, 8h, 9h e 12hl 5. ALONGAMENTO. Acima 15 anos. Com técnicos Sesc. R$ 37,00; R$ 30,00 (□). R$ 18,50 (O). Segundas e quartas, 9h e 16h, terças e quintas, 19h, e sextas, 9h. CONDICIONAMENTO FÍSICO. Acima 15 anos. Com técnicos Sesc. R$ 42,00; R$ 34.00 (□). R$ 21,00 (O). Desconto de 50% para terceira idade. Segundas e quartas, 8h, 9h, 1Oh, 11 h, 12h, 13h, 14h, 15h, 16h, 17h, 18h e 19h, terças e quintas, 7l-il5, 8h, 9h, lOh, l l h , 12h, 13h, 14h, 15h, ló h , 17h, 18 he 19 he sextas, livre para matriculados.

SHOW DE TALENTOS. Apresentação das iniciativas e grupos artísticos reunidos na unidade: desfile de lençóis, Coral da 3o Idade e desfile de turbantes. Grátis. 24 /0 8. Quinta, ló h às 18h. aulas abertas SENTIDOS DA ARTE. Com Maria Perez So­ la. Vivências teóricas e práticas sobre ar­ te contemporânea. Grátis. 08, 22 e 29 /0 8. Terças, 15h às 16h30.

VIVÊNCIA E REFLEXÃO SOBRE O ENVE­ LHECIMENTO. Com Lourdes Junek. R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O). 09 a 30/08. Quartas, 14h às 1óh.

GINÁSTICA. Acima 15 anos. Com técnicos Sesc. R$ 37,00; R$ 30,00 (□). R$ 18,50 (O). Segundas e quartas ou terças e quintas, 18h.

ALONGAMENTO. Com técnicos Sesc. R$ 18,50; R$ 15,00 (□). R$ 9,00 (O). Segundas e quartas, 14h e terças e quin-

NATUREZA E MEIO AMBIENTE

GINÁSTICA. Com técnicos Sesc. R$ 18,50; R$ 15,00 (□). R$ 9,00 (O). Segundas e quartas, 15h e terças e quintas, 14h.

CAMINHADAS. Informações sobre valores na unidade. «Santos (SP): 19/08. Ca­ minhada de 9 Km pela estrada Velha de Santos. Sábado, saída 7h. Inscrição: até: 17/08. «Trilha da Cachoeira dos Pretos em Joanópolis (SP): 2 3 /0 9 . Trilha de baixa intensidade com percurso de 8 km. Uma das maiores cachoeiras do es­ tado, com 154m de queda d'água. Sá­ bado, saída: 7h. Inscrição: De 0 1 /0 8 a 21 /0 9. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

SABOR DE BRASIS. Viagem pelo Brasil por meio da gastronomia das diversas re­ giões. Grátis. «A Gastronomia da Re­ gião Centro-Oeste. Bate-papo com Fáti­ ma Freitas. 17/08. Quinta, 18h30. SOCIEDADE E CIDADANIA palestras PERDI O EMPREGO, E AGORA? Palestras e atividades para planejamento de ações para atuação no mercado de trabalho. Grátis. 07 a 28 /0 8. Segundas, 17h.

PORTUGUÊS PARA REFUGIADOS E SOUCITANTES DE REFÚGIO. Curso especial­ mente desenvolvido para o aprendizado da língua portuguesa. Grátis. Até 31 /0 8. Terças e quintas, 9h às 13h. TERCEIRA IDADE

TARDES DE ENCONTROS - ROMANCE NO AR. Claudette Soares apresenta mú­ sicas românticas para ouvir e dançar. R$ 5,00; R$ 4,00 (□). R$ 2,50 (O, ❖). 18/08. Sexta, ló h 3 0 à s 19h. palestras CANAL ABERTO COM A TERCEIRA IDADE. Espaço dedicado à troca de idéias, infor­ mação e diálogo. Grátis. 07 /0 8. Segun-

SAÚDE BUCAL Encontro com profissional da área de odonto-geriatra. Grátis. 14/08. Segunda, 15h às lóh30.

FÉRIAS E TURISMO SOCIAL PASSEIOS DE UM DIA. Informações so­ bre preços na unidade. «Atíbaia (SP): 0 5 /0 8 . Inscrições: até 0 3 /0 8 . Sába­ do, saída 7h. «Diversidade e Indentidade Cultural: 12 /0 8. Visita a locais de manifestações populares e monu­ mentos. Sábado, saíaa 8h. Inscrições: Até 10 /0 8. «Histórias da Imigração: 2 0 /0 8 . Visita ao Memorial do Imi­ grante com passeio de trem e visita à centenária Fazenda Santa Gertrudes em Limeira. Domingo, saída 9h. Inscri­ ções: Até 17 /0 8. «Turismo Rural e Agricultura Orgânica em Serra Negra (SP): 0 3 /0 9 . Domingo, saída 7h. Ins­ crições: 01 a 3 1 /0 8 . «Bienal Nafls do Brasil e Personagens que Fazem His­ tória em Piracicaba (SP): 3 0 /0 9 . Visi­ ta à exposição em cartaz no Sesc Pira­ cicaba. Sábado, saída 7h. Inscrições: 0 1 /0 8 a 28 /0 9 . EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Informações sobre preços na unidade. «Poços de Cal­ das (MG): 24 a 27 /0 8. Saída 7h. Inscri­ ções: Até 18/08. «Belo Horizonte com Ouro Preto e Cordisburgo (MG): 06 a 10/09. Saída, 19h. Inscrição: 0 1 /0 8 a 01 /0 9.

OfcSESC CN CN

Avenida Paulista Carmo CineSesc Consolação Interlagos Ipiranga Itaquera Odontologia Pinheiros Pompéia Santana Santo Amaro Santo André

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São Caetano Vila M ariana

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CONSOLACÃO

CINESESC

Endereço: Rua A u gu sta , 2 0 7 5 Telefone: (11) 3 0 8 2 0 2 1 3 em ail@ cinesesc.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. VAMOS TODOS DANÇAR. (Mad Hot Ballroom). EUA, 2005, 108 min. Direção Marilyn Agrelo. Em 1994, duas escolas públicas de Nova York começaram a ofe­ recer aulas de dança de salão. Em 2004, já eram 60 instituições de ensino com es­ sa matéria no currículo. Ao final do cur­ so, as escolas escolhem cinco pares de alunos para uma grande competição de dança de salão. O documentário acom­ panha, do início das aulas até o fim do campeonato, a trajetória dos alunos de três dessas instituições. O resultado é um filme envolvente e carismático. Mais in­ formações na unidade. 10° FESTIVAL DE CINEMA JUDAICO DE SÃO PAULO. Criado em 1996, foi o primeiro evento no gênero em toda Amé­ rica Latina e hoje faz parte do calendário da cidade. Para marcar a passagem dos dez anos, será exibida uma coletânea dos filmes premiados nesta década e se­ leção dos melhores filmes, indicados por diretores dos mais importantes festivais de cinema realizados na cidade. 09 a 13/08, 14h. Informações na unidade. PONTO CURTA O CineSesc abre espaço para realizadores de curtas-melragens exibirem seus filmes e conversarem sobre cinema. Neste mês, alunos recém-formados em cinema pela Escola de Comuni­ cações e Artes da USP mostram seus trabalhos, todos com passagem por grandes festivais de cinema no Brasil e no exterior. Grátis. Retirar senhas com 1h de antecedência. • Noturno. (BRA/SP) 2004, 16 mm, 7 min, p&b. Direção Da­ niel Sdlaroli. Num quarto escuro, seres fantásticos surgem como espectros de um cinema antigo. «Quando Tudo Formiga.

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(BRA/SP) 20 04 ,7 min.,16mm, cor. Dire­ ção Mauricio Osaki. Uma reflexão sobre a infância. Prêmios de Melhor Direção e Melhor Fotografia na categoria lómm no Festival de Brasília do Cinema Brasi­ leiro de 2004. «O Lençol Branco. (BRA/SP) 2004, 15 min., 35 mm, cor. Direção Juliana Rojas e Marco Dutra. A presença incômoda da morte em uma pequena casa de subúrbio. Foi exibido em Cannes, na Mostra Cinefoundation em 2005. «Veja e Ouça (Maria Baderna no Brasil). (BRA/SP) 2005, 18 min., 35 mm. Direção André Francioli. Em 1850, a bailarina italiana Maria Baderna che­ ga ao Brasil. Seu sobrenome transformase em vocábulo corrente. Grátis. Senhas com meia hora de antecedência. 18/08. Sexta, 23h30. 17° FESTIVAL INTERNACIONAL DE CURTAS-METRAGENS DE SÃO PAULO. Con­ siderado um dos cinco eventos mais im­ portantes do mundo em seu gênero, o Festival exibe premiados em Cannes, Ve­ neza, Berlim, Clermont-Ferrand e Tampere. Em sua programação, o melhor da recente produção brasileira de curtas, nas sessões "Curta o Formato" e no "Pa­ norama Brasil", uma abrangente vitrine do curta brasileiro. Entre os destaques nacionais, participações de "Monstro", de Eduardo Valente, que integrou a com­ petição oficial de Cannes deste ano e "Alguma Coisa Assim", de Esmir Filho, que no mesmo festival foi vencedor do prêmio de melhor roteiro da Semana da Crítica. Grátis. 24 /0 8 a 0 2/09. Mais in­ formações na unidade. SESSÃO DO COMODORO. O cineasta Carlos Reichembach comenta e exibe em versão original filmes do seu acervo par­ ticular. Senhas com 1h de antecedência. 02 /0 8. Quarta, 21 h30. Informações na unidade. OFICINE. Espaço para a realização de cur­ sos, oficinas e debates no CineSesc. Mais informações na unidade.

Endereço: Rua Doutor Vila Nova, 245 Telefone: (11) 3234 3000 Horário: Segunda a Sexla, das 9h às 22h. Sábados e feriados, das 9h às 17h30. email@consolacao.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. TEATRO espetáculos PRÊT-À-PORTER 8. Com o CFT. Coordena­ ção Antunes Filho. Três cenas criadas pe­ los atores. "Ponto sem Retorno", com Emerson Danesi e Marcelo Szpektor; "Exiladas", com Marília Simões e Aline Filócomo; e "Veleiando na Beirada", com Marcelo Szpektor e Pedro Abhull. Espaço CPT. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O, ❖). Sábados, 18h30. A PEDRA DO REINO. Com Grupo de Tea­ tro Macunaíma e CFT do Sesc. Teatralizado por Antunes Filho, a partir das obras "Romance d'A Pedra do Reino e o Prínci­ pe do Sangue do Vai-e-volta" e "História do Rei Degolado nas Caatingas do Ser­ tão: ao Sol da Onça Caelana", de Aria­ no Suassuna. Teatro Sesc Anchieta. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O, ❖). Sextas e sábados, 21 h e domingos, 19h. SIZWE BANZI EST MORT. Direção Peler Brook. Texto Athol Fugard. Tradução para francês Marie Hélène Estienne. Com Habib Dembélé e Pitcho Womba Konga. Legendas em português. Teatro Sesc Anchieta. R$ 20,00; R$ 15,00 (O). R$ 10,00 (O, ❖). 29 e 31/08. Terça e quinta, 19h e 22h. 30/08. Quarta, 21 h. especial SÁBADO COM ARTE - MÓDULO II. Vivên­ cias. Iniciação ao teatro por meio de jo­ gos cênicos e improvisação. Acima 16 anos, com experiência em teatro. Inscri­ ções: 01 a 31/8. Grátis. 12/08 a 28/10. Sábados, lOh.

MÚSICA

MÚSICA NO HALL Hall de Convivência. Grátis. «Choro Bandido. Com Luiz Calau, Anderson Alves, Daniel Romanetto e Francisco Perissinot. 01 /0 8 . Terça, 20h. •Dimi Zumquê. Com Dimi Zumquê, Da­ niel San e Julio César. 03 e 04/08. Quinta e sexta, 20h. «Tunai - Dança das Cadeiras. Com Don Chacal. Apresenta seu mais recente CD. 07 e 08 /0 8. Se­ gunda e terça, 20h. «Socorro Ura - Intersecção - A Unha e o Ponto. Lançamento do seu quarto CD. 10 e 11/08. Quinta e sexta, 20h. «Ana Costa - Meu Carna­ val. Mostrando o repertório do seu CD solo. 14 e 15/08. Segunda e terça, 20h. •Margarelh Reali. Comemorando 10 anos ae carreira. 17 e 18/08. Quinta e sexta, 20h. «Adriana Capparelli - Bem Mais Perto. Apresentando seu mais re­ cente trabalho. 21 e 22/08. Segunda e terça, 20h. «Cássia Carvalho - Rumo­ res. Com canções de seu disco de es­ tréia. 24 e 25/08. Quinta e sexta, 20h. •Pereira da Viola - Akpalô. Com Célio Sene, músico lança seu quinto álbum. 28 e 29/08. Segunda e terça. «Zé Hélder A Montanha. Violeiro apresenta o novo álbum. Com Diovani Bustamanle e Gui­ lherme Cordeiro. 31/08. Quinta, 20h. QUARTAS INSTRUMENTAIS. Hall de Con­ vivência. Quarta, 20h. Grátis. «Sotaque Blues. Com Sergio Duarte e Ricardo Vignini. 02/08. «Casa III. Com Marcos Da­ vi, Dioao Carvalho e Wanderson Bersani. 09 /0 8. «Gó do Trombone e Três no Choro. Com Douglas Alonso, Paulo Cos­ ta e Dino Barioni. 16/08. «Renato Con­ sorte. Com Carlos Rebouças, Rodrigo Digão e Edú Malta. 23/08. «Jefferson Gonçalves - Conexão Nordeste - Gréia ao Vivo. Com Kleber Dias, Fábio Mes­ quita e Beto Werther. 30/08.

4 FFEST1VAL MÚSICA NOVA. Direção Gil­ berto Mendes. Grátis. «Percorso Ensem-


ble. Participação de Céline Imbert. O grupo apresenta músicas de Luciano Bério, Arrigo Bamabé e Eduardo Alves. 14/08. Segunda, 21 h. «Duo Diorama. Com o violinista Minghuan X u e o pianis­ ta Wiston Choi. No repertório, peças de Marco Balter, George Flvnn e Andrew List. 15 /0 8. Terça, 2 l k «Ensemble Aventure. Fundado em 1986, em Freibura (ALE). Repertório contemporâneo. 21 /0 8 . Segunda, 21 h. «Apartment House. O grupo apresenta composições de Maurício Kagel e Tom Philips. 22/08. Quarta, 21 h. DANÇA

Sj5lADO COM ARTE. Vivências de ritmos e danças brasileiras. Grátis. Acima 16 anos. Inscrições: 01 a 31 /0 8 . Grátis (O). 12/08 a 28/10. Sábados, 14h. MULTIMÍDIA E INTERNET

PLANINHAS PARA ECONOMIA DOMÉS­ TICA E CONTROLE NUTRICIONAL Com equipe Sesc. Para Terceira Idade. Internet Livre. Grátis. 09, 11, 1ó, 18, 23, 25 e 30 /0 8. Quartas e sextas, 14h. ANIMAÇÃO STOP MOTION. Acima 10 anos. Internet Livre. Com equipe Sesc. Grátis. 12, 19 e 2 6 /0 8. Sábados, 14h. GNU/UNUX. Com André Malaquias (Sa­ ber Livre). Cada participante recebe um kit e aprende a configurar o sistema ope­ racional Linux Ubuntu. Internet Livre. 14 anos. Grátis. 15 /0 8 a 12/09. Terças e quintas, 14h. FAÇA SEU CURRÍCULO. Acima 14 anos. Internet Uvre. Grátis. Turma 1: 23/08. Turma 2: 30 /0 8. Quartas, 16h30.

DESENHO VETORIAL Uso do traço vetorial. Acima 14 anos. Com equipe Sesc. Internet Livre. Grátis. 18, 23, 25 e 30 /0 8. Quartas e sextas, 15h30. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições PROJETANDO TRAÇOS, RISCANDO EX­ PERIMENTAÇÕES. Desenhos da oficina coordenada por Ricardo Coelho. Espaço de exposições. Grátis. 01 a 19/08. Se­ gunda a sexta, das 13h às 21 h.

SÁBADO COM ARTE. Introdução à escultu­ ra. Acima 16 anos. Sala Ômega. Inscri­ ções: a partir 01 /0 8. Grátis. 12 a 28/10. Sábados, 14h30. LITERATURA bibliotecas ESPAÇO DE LEÍTURA. Grátis. Segunda a sexta, 12h30 às 20h30. Sábaâos e fe­ riados, 9h30 às 17h30. ESPORTES

SEMANA OLÍMPICA - 2006. Parceria Sesc e Comitê Olímpico Brasileiro para divul­

gar o ideal olímpico e os esportes em ge­ ral. Grátis. •Michael Payne (AUS). Pales­ tra com o autor do livro "A Virada Olím­ pica", que trabalhou no Comitê Olímpico Internacional e foi um dos responsáveis pela recuperação da marca dos Jogos Olímpicos. Aborda assuntos referentes a marketing esportivo e gestão esportiva. Teatro Sesc Anchieta. 08 /0 8. Terça, 1Oh. CIRCUITO DE BASQUETEBOL COM JANETH ARCAJN. Bate-papo, vivência de exercícios práticos, demonstração de ha­ bilidade, agilidade e fundamentos do basquetebol com a atleta. Ginásio Azul. Grátis. 28 /0 7. Sexta, 19h30. UGA DOS CAMPEÕES SESC CONSOLA­ ÇÃO 2006. Campeonato. Grátis. 01 a 31 /0 8. Segunda a sexta, 19h.

CLUBE ESPORTIVOS. Para 16 a 59 anos! Informações com os instrutores no horá­ rio da atividade. Grátis. (□, O). «Bas­ quete. Segundas, 18h30. «Vôlei. Segundas, 20h. FUTSAL Iniciação. «Com Condicionamen­ to Físico - Misto. Para 20 a 59 anos. Du­ ração 6 meses. R$ 48,00 (O). R$ 24,00 (O). Terças e quintas, 19h30. NATAÇÃO. Para 16 a 59 anos. «Módulo Adaptação - Perdendo o Medo da Água. Sorteio de vagas para comerciários dia 0 4 /0 8 , 18h30. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (Q). Sábados, 10h30. «Mó­ dulo Iniciação - Estilos Crawl e Costas. Sorteio de vagas para comerciários: 0 4 /0 8 ,1 8h30. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). Segundas e quartas, 18h30 e 20h30 e terças e quintas, 8h, 12h, 17h30 e 19h30. VÔLEI. Iniciação. «Módulo Iniciação. De 16 a 59 anos. Sorteio de vagas dia 0 4 /0 8 ,1 8h30. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Segundas e quartas, 20h. recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Grátis. (□, O). De 16 a 59 anos. «Bas­ quete. Sextas, 17h30. «Futsal. Masculi­ no: Sextas, 18h e sábados e feriados, 12h. Feminino: sábados e feriados, 11 h. •Hidroanimação. Sábados e feriados, 14h. «Jogos Aquáticos. Sábados e feria­ dos, 13h. «Vôlei. Masculino: Sextas, 19h30 e sábados e feriados, 15h30. Fe­ minino: Sextas, 17h30 e sábados e feria­ dos, 14h. RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Grátis (□, O). «Futsal. Acima 16 anos. Quartas e sextas, 9h. «Natação. Segunda a sexta, 7h às 21 h30 e sábados e feriados, 9h às 13h. «Tênis de Mesa. Acima 7 anos. Se­ gunda a sexta, 9h às 21 h30 e sábados e feriados, 9h às 17h30. torneios e campeonatos 2° TEC - TORNEIO ESPORTIVO E CULTU­ RAL CSU. Futsal e Vôlei 4x4 para funcio­ nários da Card System São Paulo. Grátis. 05 a 26 /0 8. Sábados, 9h30 às 17h30. II TORNEIO ESPORTIVO PANAMERICANO. Futsal masculino e feminino, bas­

quete e vôlei misto, jogos de salão e festival de natação para funcionários da Panamericano Adm inistradora. Grátis. 05 a 2 6 /0 8 . Sábados, 13h às 17h30. XIV CAMPEONATO DO SINDPD. Futsal masculino para associados do Sindicato dos Trabalhadores em Processamento de Dados. 05 a 26 /0 8. Grátis. Sábados, 9h30 às 14h.

SESC EMPRESA Segunda a sexta, 13h às 19h. «Assessoria Técnica para Eventos. •Locação de Quadras. Os pedidos de­ vem ser enviados entre os dias I o e 20 de cada mês. R$ 25,00/h, segunda a sex­ ta, 7h30 às 18h. R$ 50,00/h, segunda a sexta, 18h às 21 h30 e sábados e feria­ dos, 9h30 às 17h30. CORPO E EXPRESSÃO

SÁBADO BRINCANTE. Grátis. «Cozinhar É Coisa de Gente Pequena. Com Silvana Xavier. Acima 6 anos. Hall de Convivên­ cia. Grátis. 05 a 26 /0 8. Sábados, 13h30. SESC CURUMIM. De 7 a 12 anos. Grátis (□, O). Turma A: Segundas, quartas e sextas, 8h30 às 11 h30. Turma B: Ter­ ças, quintas e sextas, 8h30 às 11 h30. Turma C: Segundas, quartas e sextas, 14h às 17h. Turma D: Terças, quintas e sextas, 14h às 17h. «Confirmação de Vagas. Para matriculados no 1° semes­ tre. Pais ou responsáveis: comparecer para atualização cadastral. 02, 03 e 04 /0 8 . Quarta a sexta, 12h30 às 14h30 e 18h às 20h. «Novas Matrícu­ las. Pais ou responsáveis: preenchimen­ to do cadastrado, compra e retirada do colete e entrega de documentos: Segun­ da a quinta, 12h30 às 14h30 e 18h às 20h30. Para (O): 07 a 10 /0 8. (□): 09 e 10 /0 8.

CURSOS. De 16 a 59 anos. «Alongamen­ to. Para matriculados em cursos físico-esportivos. Grátis (□, O). Sextas, 18h e recreação 19h. «Condicionamento Físico. Inscri­ RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Grátis (□, ções para (O): 01 a 15/08. Para (O): 07 O). ‘ Áquateca. Segunda a sexta, 9h às a 15/08. R$ 86,00 (O). R$ 43,00 (O). 21 h30. Sábados e feriados, 9h às Segunda a sexta, ThlO, 12h e 1Th e sá­ 17h30. «Basquete. Para 7 a 15 anos. bados, 9h30. «Ginástica. Horários e fre­ Sextas, 15h30. «Futsal. Para 7 a 15 qüência livres. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 anos. Sextas, 14h. Sábados, 9h30. «Tê­ (O). Segundas e quartas, ThlO, 17h30, nis de Mesa. Acima 7 anos. Segunda a 18h30 e 19h30 e terças e quintas, sexta, 9h às 21 h30. Sábados e feriados, 17h30, 18h30 e 19h30. «Hatha Yoga. 9h às 17h30. «Vôlei. De 7 a 15 anos. Sorteio de vagas para (O): 0 4 /0 8 , 20h. Sextas, 16h. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Segundas TERCEIRA IDADE e quartas, 20h e terças e quintas, 12h 15, 17h30, 18h30 e 19h30. «Hidroginástica. l x semana: R$ 50,00 (□). R$ 25,00 multimídia (O). 2x semana: R$ 86,00 (O). R$ PLANINHAS PARA ECONOMIA DOMÉS­ 43,00 (O). Sorteio de vagas para (O): TICA E CONTROLE NUTRICIONAL Inter­ , 04 /0 8 , 19h. Segundas e quartas, 12h, net Uvre. Grátis. 09, 11, 16, 18, 23, 25 17h30 e 19h30, terças e quintas, ThlO, e 30 /0 8. Quartas e sextas, 14h. 16h30, 18h30 e 20h30 e sábados, 9h30. «Reeducação Postural. Sorteio de CURSOS. «Vôlei 3a Idade. Grátis (□, O). vagas para (O): 04 /0 8 , 20h. R$ 60,00 Segundas e quartas, 14h30. «Condicio­ (O). R$ 30,00 (O). Terças e quintas, namento Físico. Sorteio de vagas para 20h30. (O): 0 4 /0 8 , 14h. R$ 30,00 (□). R$ 15.00 (O). Segunda a sexta, 7 h l0 às SAÚDE E ALIMENTAÇÃO 12h, 12h às 17h, 17h às 21 h30 e sába­ dos, 9h30 às 15h30. «Dança. Sorteio EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Co­ de vagas para (O): 0 4 /0 8 , 14h. Grátis brado a partir de 3 anos. R$ 18,00 (O). (□, O). Terças e quintas, 13h30 às R$ 9,00 (O). Segundas, 9h às 12h45, 14h30. «Ginástica. Sorteio de vagas 13h às 17h45 e das 18h às 21h45, para (O): 0 4 /0 8 ,1 4h. R$ 28,00 (□). R$ quartas e quintas, 9h às 12h45 e das 14.00 (O). Segundas e auartas, 14h e 13h às 17h45, sextas, 9h às 12h45 e terças e quintas, 1Oh, 14n30 e 15h30. das 18h às 21 h45 e sábados e feriados, •Hatha Yoga. Sorteio de vagas para 9h às 13h45 e das 15h às 17hl5. (O); 0 4 /0 8 , 14h. R$ 28,00 (□). R$ 14.00 (O). Segundas e quartas, 13h, INFANTIL 14h e 15h e terças e quintas, 9 h l5 e 10h30. «Hidroginástica. Sorteio de va­ espetáculos gas para (O); 0 4 /0 8 , 14h. R$ 43,00 A MISTERIOSA CAIXA DO CONTADOR (□). R$ 21,50 (O). Segundas e quartas, DE HISTÓRIAS. Com a Cia. Ópera na 8h, 9h, 11 h e 13h e terças e quintas, 9h, Mala. Espetáculo com bonecos. Acima 3 11 h, 14h e 15h. «Natação - Módulo Ini­ ciação Estilos Crawl e Costas. Duração anos. Teatro Sesc Anchieta. Grátis. 05, 12, 19 e 26 /0 8. Sábados, 11 h. de 6 meses. Sorteio de vagas para (O): 0 4 /0 8 , 14h. R$ 43,00 (□). R$ 21,50 (O). Terças e quintas, 1Oh. «Reeducação CURSOS. «Natação Módulo Iniciação Es­ Postural. Sorteio de vagas para (O): tilo Crawl e Costas. De 7 a 12 anos. Du­ ração 6 meses. R$ 86,00 (O). R$ 43,00 0 4 /0 8 , 14h. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Segundas e quartas, lOh e 15h. (O). Terças e quintas, 16h30. •Tribo Urbana - Matrícula. Preenchi­ mento de cadastro e entrega de docu­ 4JENDIMENTO À 3° IDADE. Setor de Es­ mentos. Informações na Central de Aten­ portes. Segundas e terças, 1Oh às 12h e dimento. R$ 5,00 (□, O). A partir de quartas e quintas, 14h às 16h. 07 /0 8. Segunda a sexta, 12h30.

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INTERLAGOS

IPIRANGA

R e a b re em 2 6 d e a g o s to Endereço: Rua Bom Pastor, 8 2 2 Telefone: (11) 3 3 4 0 2 0 0 0 H o rá rio : Terça a Sexta, das 0 7 Às 22h. Sábados, dom ingos e feriados, das 9h às 18h. em ail@ ipiranga.sescsp.org.br

MÚSICA

BATUQUE NO QUINTAL - DENISE CA­ MARGO. Considerada a "Dama do samba paulistano". No cardápio, frango com polenta. (R$ 12,00). Grátis. 12/08. Sábado, 13h. ENCONTROS COM O CHORO. Traga seu instrumento e participe! Área de Convi­ vência. Grátis. «Gó do Trombone e Três no Choro. Acompanhado por Douglas Alonso, Dino Barioni e Paulo Tarso da Costa. 29/08. Terça, 19h.

O Sesc Interlagos possui 500 mil metros quadrados de área verde, localizado na Zona sul da Capital. Funciona de quarta a domingo, das 9h às 17h30, com capacidade para atender 12 mil pessoas/dia com todos os equipamentos voltados ao lazer. •Conjunto Esportivo com Ginásio de esportes, 7 quadras poliesportivas, campo de futebol oticial, 2 campos de futebol social em grama sintética, 2 quadras de tênis, pista de ciclismo rústico, pista de atletismo e área para skate e patins. Lago com palco para shows ao ar livre •Viveiro de plantas com estufa, canteiros, espaço de oficinas e venda de •Parques lúdicos: Jacaré Gigante (foto), Casa do Guatambu, Aldeia Lúdica e Vacalina •Conjunto Aquático Com 3 piscinas e solário. Na Sede Social, encontram-se o restaurante, lanchonete, sala de leitura, de jogos, espaço lúdico, Internet Livre (foto), Teatro e espaço de exposições. O Projeto Viva o Verde atende às escolas da rede pública e privada para visitação de um dia. Faça o agendamento prévio pelo telefone. AV. MANOEL ALVES SOARES, 1100 - TEL. (11) 5662 9500

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TARDES CULTURAIS. «Ary Sanches e Mor­ tinha. Juntos recordam sucessos da Jo­ vem Guarda. Abertura do grupo Devas. Ginásio. Grátis. 15/08. Terça, 14h.

MELODIA CUCARACHA. Vídeo ópera ile­ gal com músicas e letras de Livio Tragtenberg, que aborda o universo do imigran­ te ilegal nos Estados Unidos e na Améri­ ca Latina. R$ 24,00; R$ 12,00 (□, ❖). R$ 9,00 (O). 11 a 27/08. Sexta e sába­ do, 21 h, domingo, 20h.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS instalações MURAL DO QUINTAL Grátis, • www.com. texto.de.criança. Resultado da oficina digital e gráfica realizada por crianças. Com Grupo Base V. Até 20/08. Visita­ ção: terça a sábado, 9h30 às 21 h30 e domingos e feriados, 9h30 às 17h30. AULAS ABERTAS. «Escultura em Concreto Celular. Com Laura Nehr. Acima 12 anos. Taxa por aula: R$ 8,00; R$ 4,00 (□, ❖) e R$ 3,00 (O). 06 a 27/08. Domingos, 14h às 17h. «Artes Plásticas. Com Sara Goldman. Acima 12 anos. Ta­ xa mensal: R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). 11/08 a 24/11. Sextas, 13h30 às 16h30. «Tear. Com Valéria Migliacci. Acima 13 anos. Taxa mensal: R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). 16/08 a 08/11. Quartas, 19h30 às 21 h30. «Cerâmica. Básico. Com Maurício Lorenz. Acima 13 anos. Taxa mensal: R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). 17/08 a 16/11. Quintas, 14h às 17h. «História em Quadrinhos. Com Gáu Ferreira. Acima 10 anos. Taxa mensal: R$ 4,00 (□). R$ 2,00 (O). 18/08 a 17/11. Sextas, 17h30 às 20h. CINEMA E VÍDEO filmes CINE IPIRANGA. Acervo da Associação Brasileira de Colecionadores de Filmes lómm. Auditório. Grátis. Ingressos lh antes da exibição. Sextas, 19n30. «Mis­ tério no México. 0 4/08. «Ninguém Crê em Mim. 11 /0 8 . «A Morte Espera no 3 2 2.18/08 . «O Dia do Chacal. 25/08.

DANÇA espetáculos COPPÉUA - 25 ANOS. Apresentação das coreografias de maior destaque da traje­ tória da escola. Teatro. Grátis. 31/08. Quinta, 21 h.

ESPAÇO CINECLUBE. Parceria com Circui­ to Alternativo de Cinema. Auditório. Grátis. Acima 16 anos. «Glauber o Fil­ me, Labirinto do Brasil. 09/08. Quarta, 19h. «Terra em Transe. 23/08. Quarta, 19h.


ITAQUERA ESPORTES

SOCIEDADE E CIDADANIA

H M ANA OLÍMPICA - 2006. Parceria Sesc e Comitê Olímpico Brasileiro para divul­ gar o ideal olímpico e os esportes em ge­ ral. Jogo-exibição, clínica e festival. Grátis. «Futsal Feminino. 12 e 13/08. Sábado e domingo, lOh.

ESMÇO CINECLUBE - HEUÓPOUS. Parce­ ria com Circuito Alternativo de Cinema e CineFavela. «Curtas para Crianças. Grátis. 27/08. Domingo, 15h.

4o FESTIVAL DE TAEKWONDO. Parceria com Grupo Ita. Ginásio. Grátis. 20/08. Sábado, 12h às 16h30. CLUBE DA CAMINHADA. •Serra do Japi: 27 /0 8. Percurso 8 Km. Inscrições a partir de 03 /0 8. R$ 75,00; R$ 58,00 (□). R$ 43.00 (O). Domingo, saída 7h. CLUBE DO PEDAL Grátis. «Circuito Cultu­ ral: 20/08. Saída do parque da Inde­ pendência, passando por monumentos nistóricos. Percurso de 50km. Acima 16 anos. Obrigatório o uso de capacete. Domingo, saída 1Oh. torneios e campeonatos TORNEIO SESC DE FUTSAL FEMININO. Abertura: 13/08. Até 24 /0 9. Domin­ gos, 9h30.

TEATRO COMUNIDADE. Parceria com a FERRARI - Educacional, Associação Cul­ tural Noel Rosa e UNAS. «Gota de mel. Relações entre violência cotidiana e teo­ ria do caos. Com o Grupo Órion. Grátis. 13/08. Domingo, 11 h, 14h e 17h. INFANTIL CURSOS. «Futsal Infantil. R$ 15,00 (□). Grátis (O). De 7 a 9 anos: Quartas e sex­ tas, 14h30às 15h30. D e lO a 1 4 anos: Quartas e sextas, 15h30 às 16h30. •Natação Iniciação. De 9 a 14 anos. R$ 78.00 (□). R$ 39,00 (O). Terça e quinta, lO h e 18h30. RECREAÇÃO. «Escalada Esportiva. Grátis. Sábados, domingos e feriados, 13h30 às 15h30. «Ginástica Artística. De 7 a 15 anos. Grátis (□, O). Quarta e sexta, lOh.

CORPO E EXPRESSÃO AULAS ABERTAS. Grátis. «Alongamento. 13 e 27 /0 8. Domingos, 1Oh. «Hidroginástica. Domingos, 1Oh. «Taekwon-do. 20/08. Sábados, 11 h. «Terceiro Tempo. 05 a 26/08. Sábados, 11 h. «Voga. 06 e 20/08. Domingos, 1Oh. CURSOS. «Alongamento. Acima 16 anos. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Quartas e sextas, 19h30 às 20h20. «Clube da Na­ tação. R$ 36,00 (□). R$ 18,00 (O). Sá­ bados, 9h30. «Condicionamento Físico. Acima 16 anos. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Terças e quintas, 19h às 20h30. •Dança de Salão. Com Renato Picolo. Acima 15 anos. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Até 30/09. Sábados, 15h. «Danças Folclóricas. Acima 16 anos. R$ 36,00 (□). R$ 18,00 (O). Sábados, 1Oh às 12h. •Ginástica. Acima 16 anos. R$ 52,00 (Q). R$ 26,00 (O). Terças e quintas, 8h, 15h30 e quartas e sextas, 18h30. «Hidroginástica. Acima 16 anos. R$ 78,00 (Q). R$ 39,00 (O). Terças e quintas, Th, 14h30 e 19h30 e quartas e sextas, 20h30. «Natação. Acima 16 anos. R$ 39.00 (O). Terças e quintas, 20h30 e quartas e sextas, 7h e 19h30. «Vôlei. Acima 16 anos. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Quartas e sextas, 15h30 às 17h30. •Yoga. Acima 16 anos. R$ 52,00 (□). R$ 26.00 (O). Terça e quinta, 19h30 às 20h30 e 20h30 às 21 h30, quartas e sex­ tas, 17h30 às 18h30. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Co­ brado a partir de 3 anos. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). Terças e quartas, 8h às 14h, quintas e sextas, 15h às 21 h, sába­ dos, domingos e feriados, 9h às 13h e 14h às 17h. CLÍNICAS ODONTOLÓG1CAS. Terça a sexta, 13h às 17he 17h30 às2 1h 30 e sábado, 9h às 13h e 13h30 às 17h30.

espaço lúdico EMPRÉSTIMO DE JOGOS. Para diversas idades. R$ 1,00; Grátis (□). Grátis (O). Terça a sexta, 9h30 às 17h30, sábados, domingos e feriados, 9h30 às 17h.

Endereço: Av. Fernando do Espírito Santo Alves de M a tto s , 10 00 Telefone: (11) 6 5 2 3 9 2 0 0 H o r á r io : Q u a rta a D om ing o e fe ria do s , das 9h às 17h. em ail @ itaquera.sescsp. o rg .b r C onfira os preços na Unidade

TERCEIRA IDADE espetáculos IDÉIAS PARA O CHÁ. Teatro. R$ 4,50; R$ 4,50 (□). R$ 4,50 (O). «A Pensão da Dona Esteia. Com A Cia. Teatral "Aroeiras Do Brasil" 30 /0 8. Quarta, 15h.

ESMÇO CINECLUBE. Parceria com Cir­ cuito Alternativo de Cinema. Auditório. Grátis. «Glauber o Filme, Labirinto do Brasil. 09 /0 8 . Quarta, 15h. «Terra em Transe. 2 3 /0 8 . Quarta, 15h.

Os espetáculos gafados em azul lêm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESS0SESC. Vferifique a Unidade mais próxima.

Livre. 16, 17 e 18 /0 8. Quarta a sex­ ta, 1Oh às 12h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

A ARTE DE VER A ARTE. Curso composto de 3 encontros, baseado na Educação do Olhar, que aborda a história da arte e a transformação estética contemporâ­ nea. Com Arnaldo Aparecido Filho. 05 a 19/08. Sábados, 9h30 às 13h30.

MÚSICA LITERATURA TODOS OS SONS. Preços de Portaria. Domingos, 15h. «Tiago Tengan. MPB e Bossa Nova. Café Aricanduva. 06 /0 8. •Sá, Rodrix & Guarabira. Palco da O r­ questra Mágica. 13/08. «Duo Spala. Jazz e música brasileira. Café Aricandu­ va. 20 /0 8. «Alternar Dutra Jr. Valsas, boleros e música brasileira. Ginásio de Esportes. 31/0 8. Quinta, 14h.

ESPECIAL. «Clube da Caminhada. Grátis. Quarta e sexta, 14h30 às 15h20. •Passeios de Um Dia - Pirapora do Bom Jesus: 2 4 /0 8 . R$ 45,00; R$ 35.00 (□). R$ 25,00 (O). Quinta, saída 7h. «Tardes de Experiência - Ginástica Facial. Grátis. 18/08. Sexta, 14h.

CURSOS. «Coral. Acima 12 anos. Palco da Orquestra Mágica. 19 e 26 /0 8. Sá­ bados, 11 h. «Percussão Corporal. 20 e 27 /0 8. Domingos, 11 h.

CURSOS. R$ 26,00 (□). R$ 13,00 (O). •Alongamento. Terças e quintas, 9h às lOh e 15h30 às 16h20. «Danças Bra­ sileiras. Quartas e sextas, 16h30 às 17h20. «Ginástica. Terças e quintas, 14h30 e 16h30 e quartas e sextas, 8h, 11 h e 16h30. «Hidroginástica. R$ 39.00 (□). R$ 19,50 (O). Terças e quintas, 8h, 9h, 11 h, 12h, 13h30, 16h30 e 17h30 e quartas e sextas, 8h, l l h , 14h30, 16h30, 17h30. «Nata­ ção Iniciação. R$ 39,00 (□). RS 18,00 (O). Terças e quintas, 15h30 e quartas e sextas, 9h, 1Oh e 15h30. «Yoga. R$ 52.00 (□). R$ 26,00 (O). Terças e quintas, 17h30 às 18h30 e quartas e sextas, 15h30 às 16h30. «Voleibol 3a Idade. Grátis. Quartas e sextas, 14h30 às 15h20.

ESPECIAL. «Sarou Digital. Navegação, foto digital e música ao vivo. 03 /0 8 . Quinta, 14h30. «Introdução ao Linux Internet Livre. Apresentação do Live CD, programas e informações para instalação do sistema operacional. 04 e 0 5 /0 8 . Sexta e sábado, 11 h. «Cine Link. Animações. 06 e 2 7 /0 8 . Domingos, 11 h. «Games em Software Livre. Aprenda a instalar jogos dispo­ níveis para Linux e de código aberto. 09 a 31 /0 8 . Quarta a domingo, lOh às 17h. «Seu Primeiro Filme na Net. Oficina de criação de roteiro, captura e edição de vídeo. 09, 10, 11 e 12 /0 8. Quarta a sábado, 14h às 17h. •Desenho Vetorial com Software

MULTIMÍDIA E INTERNET

serviços ESPAÇO DE LEITURA. Sede Social. Quarta a domingo, 9h às 1Th. CINEMA E VÍDEO

ciaoos mais v o ta d o s - m o s tra de CINEMA DA ZONA LESTE. Cine Teatro. Sábados e domingos, 15h. «Queimada. De Gillo Pontecorvo. 05 e 06/0 8. «Ma­ chuca. De Andres Wood. 12 e 13/08. •O Velho. Documentário de Toni Venluri. 19 e 20/08. ESPORTES

SEMANA OLÍMPICA - 2006. Parceria Sesc e Comitê Olímpico Brasileiro para divul­ gar o ideal olímpico e os esportes em ge­ ral. Bate-papo e clínica, seguido de festi­ val. «Basquete. Com Janelh Arcain. 05 /0 8. Sácxndo, lOh. «Tênis de Mesa. Com Hugo Oyama. 05 e 06/0 8. Sába­ do e domingo, lOh. «Vôlei. Com Ana Moser. 06 /0 8. Domingo, 1Oh. CIRCUITO DE BASQUETEBOL COM JANETH ARCAIN. Bate-papo, vivência de exercícios práticos, demonstração de ha­ bilidade, agilidade e fundamentos do basquetebol com a atleta. Ginásio. 05 /0 8. Sábado, l lh .

re v is ta

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ITAQUERA JOGOS ESTRATÉGICOS. Até 30 /0 9. Quarta a domingo, 9h às 17h. aulas abertas CORPO & SAÚDE. Acima 15 anos. «Vi­ da Ativa. Aulas de ginástica e ativida­ des recreativas variadas. Até 30/09. Domingos, 11 h.

PROGRAMA DE ATIVIDADE FÍSICA PER­ MANENTE. Até 30 /0 9. «Clube da Ca­ minhada. Acimà 15 anos. Sábados, 9h30. «Esporte Criança. De 7 a 10 anos. Quarta à sábado, 9h30, 10h30 e 13h30. «Esportes Adaptados. Acima 15 anos. Quarta à sexta, 10h30. «Ini­ ciação Esportiva. De 11 a 14 anos. Quarta a sábado, 9h30, 10h30 e 14h30. «Ginástica. Acima 15 anos. Ginásio de Esportes. Quarta à sexta, 9h30.

ODONTOLOGIA

mingos, 11 h às 16h. «Gravidez na Ado­ lescência, DST e AIDS. 19 e 26/08. Sá­ bado, 9h às 1Th. «A Pequena Grande História de um Dente. Com a Cia. Poli­ chinelo. Praça de Eventos. 19 e 20/08. Sábado e domingo, 15h. restaurantes COZINHA SÃO MATHEUS. Self-service. Quarta a domingo e feriados, 11 h às 15h. lanchonetes CAFÉ ARICANDUVA, LANCHONETE PRIN­ CIPAL, QUIOSQUE DA PRAÇA E LAN­ CHONETE DO GINÁSIO. Quarta a do­ mingo e feriados, 9h às 17h. SOCIEDADE E CIDADANIA

Chur rasqueira s . Sábados, domingos e feriados, 9h às 17h. INFANTIL

Estratégia. Até 30/09. Quarta a domin­ go, 9h às 17h. JOGOS ESTRATÉGICOS. «Praça dos Jogos Gigantes. Até 30/09. Quarta a domin­ go, 9h às 17h. TORNEIOS E CAMPEONATOS. «Torneio Aberto de Tênis. Feminino e masculino, acima 13 anos e infantil, acima 12 anos. Até 20/08. Domingos, 9h30. «Copa Sesc de Futsal Masculino. 20/08. Do­ mingo, 9h30. NATUREZA E MEIO AMBIENTE palestras NAUJREZA PEDAGÓGICA. Grátis exceto estacionamento (R$ 3,00). «Agenda 21 na Escola - Urgências Ambientais. 05 e 12/08. Sábados, 9h às 1A

ESPETÁCULOS. Cine Teatro. Domingos, 13h. «Teleco. Com Cia. Atelie Teatro. Baseado no conto "Teleco, o Coelho", de M urilo Rubião. 0 6 /0 8 . «Palavra Encantada. Criação e direção Ga­ briel Guimard, com Cia. Megamini de Teatro. 13 /0 8. «Los Patos Contam e Cantam Hans Christian Andersen. Criação e direção Cia. Los Patos. Contos: O Patinho Feio e A Pequena Sereia. 2 0 /0 8 . «Mané Pipoca. Dire­ ção Flávia Pucci e autora Gabriela Rabelo. Com Grupo Mitos. O espetá­ culo apresenta as diversões de Mané e formas educativas de prevenção de acidentes. 27 /0 8 . TERCEIRA IDADE

PARTICIPATIVO. Bate papo com os partici­ pantes para apresentação da programa­ ção do mês e destaques das atividades das outras unidades. 02 /0 8. Quarta, 11 h às 12h.

AGENDA 21. Questões socioambientais da Zona Leste. «Encontro. 19/08. Sába­ do,! 5h. «Permacultura e Bioconstrução. Cultura sustentável que integra arquitetu­ ra, engenharia, ecologia, agronomia e nutrição. 26/08. Sábado, 15h.

SARAU DIGITAL Navegação, foto digital e música ao vivo. 03/0 8. Quinta, 14h30.

COLHA SELETIVA: ZONA LESTE FAZ! Pro­ grama que reúne catadores de materiais aa Zona Leste. «Encontro Mensal. 05/08. Sábado, 14h.

FALE MAIS SOBRE ISSO. Espaço aberto a discussões sobre temas da atualidade e pertinentes à terceira idade. 10/08. Quinta, 14h30 às 17h.

PÓLOS INTEGRADOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Atividades: 02 a 31/08. Quarta a domingo, 9h às 17h

TAI CHI CHUAN. 17/08. Quinta, 14h30 às 16h30.

ROTEIROS AMBIENTAIS. Programa per­ manente de atendimento a escolares. Pa­ ra 7 a 12 anos. «Horta e Escovódromo. 02 a 31/08. Quarta a sexta, 13h30 às 16h. «Trilha e Orquestra Mágica. 03 a 25/08. Quinta a sexta, 9h às 11 h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO palestras PROGRAMA CONSTRUINDO SAÚDE. •Alimentação Saudável na 3a Idade. 17/08. Quinta, 15h. «A História do Ar­ roz. 02 a 31 /0 8. Quarta a domingo, 9h às 17h. «Festival de Risotos. 05 ,0 6 ,1 2 , 13, 19, 20, 26 e 27/08. Sábados e do­

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SABEDORIA DA TERCEIRA IDADE. Oficina de resgate da tradição oral de contar his­ tórias. Com Cia. Encanto Enquanto Con­ to. 24/08. Quinta, 14h30 às 17h. ILUSTRANDO A VIDA. Passeio de um dia. Visita à pinacoteca do Estado e MAC Museu ae Arte Contemporânea. Inscri­ ções: 02 a 19/08. R$ 18,00. 26/08. Sábado, saída 8h. ENCONTRO DA 3a IDADE. Oficinas de ar­ tesanato, aula aberta de ginástica, inter­ net livre, espetáculo teatral "A Pensão da Dona Esteia" e show com Alternar Dutra Jr. Agendamento tels: 6523 9286 / 9287. 31/08. Quinta, 14h30 às 17h.

;o: Rua Florêncio de Abreu, 305 Telefone: (11) 3 3 2 9 2 8 0 0 H o r á r io : Secunda a Sexta, das 0 8 h às 21 h. email@odontologia.sescsp.org.br

CALENDÁRIO DE PALESTRAS PROGRA­ MADAS. Orientação a respeito da Clíni­ ca Odontológica e saúde bucal. Sala de reuniões, 6o andar. «Dra. Adriana Ga­ ma Teixeira. 01 /0 8. Terça, 12h30 e 14h30. «Dr. Paulo Sérgio K. Andrade. 02 /0 8. Quarta, 08h e 1Oh. «Dra. Patrí­ cia Vaz de Lima. 04 /0 8. Sexta, 17h. •Dra. Jéssica Ravanini. 08 /0 8. Terça, 12h30 e 14h30. «Dr. Paulo R. Ramalho. 09 /0 8. Quarta, 8h e lOh. «Dr. Luiz Vi­ cente Martino. 11/08. Sexta, 17h. •Dra. Márcia Takahashi. 15/08. Terça, 12h30 e 14h30. «Dra. Jacqueline Callejas. 16/08. Quarta, 08h e 1Oh. «Dr. Bernardo Toledano. 18/08. Sexta, 17h. •Dra. Tatiana Lie Suguiyama. 22/08. Terça, 12h30 e 14h30. «Dr. Carmine R. Amoni Neto. 23/08. Quarta, 8h e 1Oh. •Dra. Renata Napole Stella. 25/08. Sexta, 17h.

CLÍNICAS ODONTOLÓdCAS. O serviço de odontologia do Sesc oferece trata­ mentos clínicos e cirúrgicos nas especia­ lidades: endodontia, periodontia, odontopediatria, prótese e rádio-diagnóstico. As ações na área de odontologia procu­ ram prevenir e evitar problemas ae saú­ de, sendo complementadas também por trabalho educacional. Informe-se sobre o período de inscrição nas unidades do Sesc. «Atendimento a Adultos. Para tra­ balhadores no comércio e serviços matri­ culados e dependentes. Restaurações em geral, tratamento de canal, doenças da gengiva, cirurgias, próteses, radiografias panorâmicas, periapicais, interproximais e odusais. Não oferecemos implantes dentários e aparelhos corretivos. Segun­ da a sexta, 8n às 21 h. «Atendimento a Menores de 14 Anos. Para filhos dos tra­ balhadores no comércio e serviços matri­ culados. Restaurações em geral, trata­ mento de canal, doenças da gengiva, ci­ rurgias, odontopediatria, radiologia. Não oferecemos aparelhos corretivos. O Sesc Odontologia também oferece siste­ ma de escovação supervisionado. Se­ gunda a sexta, 8h às 16h30.

SAÚDE BUCAL E ESTÉTICA DENTAL O que é uma prótese fixa? É a restauração parcial ou total da coroa de um dente, quando se denomina prótese fixa unitária, ou a substituição de um ou mais den­ tes perdidos, auando então se denomina prótese parcial fixa (ou ponte fixa). Re­ cebe o nome de "fixa" porque não pode ser removida pelo paciente ou pelo den­ tista, a menos que este a corte com o uso de brocas ou utilize um instrumento de­ nominado "saca próteses". Quais os tipos de materiais utilizados? As próteses fixas podem ser só metálicas, podem ser metálicas revestidas por material estético plástico ou cerâmico da cor dos dentes; podem também ser só de cerâmica ou de resinas especiais. O resultado estético é bom? Sim, no geral é bom. Porém, há casos de grande per­ da óssea que dificultam a obtenção de uma estética excelente. Nesses casos, o tratamento teria como primeiro objetivo restabelecer a função da mastigação, como segundo, a durabilidade e, em terceiro lugar, a estética. O paciente fica sem os dentes durante o tratamento? Não. Podem ser feitas pro­ visórias adequadas aos dentes preparados, utilizando-se resina. Essas provisórias de resina serão fixadas com cimento de baixa resistência, possibilitando ao pa­ ciente mastigar, falar e sorrir satisfatoriamente durante todo o tratamento.


PINHEIROS quintas, 20h. «Curso. Dança de salão. Com equipe Sesc. Ginásio Ônix. Inscri­ ções: a partir de 15/08. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). 2 9 /0 8 a 30 /1 1. Terças e quintas, 20h. MULTIMÍDIA E INTERNET

REDE UNUX. Grátis. Internet livre. «Kurumin - Distribuições Brasileiras. Com equipe Sesc. Navegação e solução de problemas encontrados no uso do siste­ ma operacional Linux. 01 a 31 /0 8. Ter­ ças e quintas, 15h. «Iniciação à Internet - Unux. Com equipe Sesc. 09 a 30 /0 8. Quartas, 13h30.

Emma Goldman - Amor, Anarquia e Outros Casos, no Encontros. De 0 5 /0 8 a 0 2 /0 9

Endereço: Rua Paes Leme, 195 Telefone: (11) 3 0 9 5 9 4 0 0 Horário: 3aa 6°, das 13h às 22h, Sábados, Domingos e Feriados, das 10h às 19h. Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

TEATRO espetáculos TEATRO NA PRAÇA. Livre. Praça de Even­ tos. Grátis. • Pinta de Palhaço. Com Núcleo Pavanelli. 05 e 06 /0 8 . Sábado e domingo, 16h. «A Farsa do Boi. Com grupo Serial Cômicos. 19, 20, 26, 2 7 /0 8. Sábados e domingos, lóh .

ENCONTROS. Auditório. «Emma Gold­

man - Amor, Anarquia e Outros Casos.

MULHERES DE VINÍCIUS. Com Claudette Soares, Claudia Telles e Dóris Monteiro. Na homenagem a Vinicius de Moraes, músicas como "Onde Anda Você" e "Arrastão". Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O, ❖). 10 /0 8. Quinta, 21 h. LEILA PINHEIRO - NOS HORIZONTES DO MUNDO. Gravação de DVD. Teatro. R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 15,00 (O, ❖). 12 e 13/0 8. Sábado, 21 h e domingo, 18h. ZÉ GERALDO - UM PÉ NO MATO, UM PÉ NO ROCK. Lançamento do CD e DVD. Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7.50 (O, ❖). 18/08. Sexta, 21 h. NELSON SARGENTO, NEI LOPES E TEREZA CRISTINA. Homenagem ao aniver­ sário de 82 anos de Nelson Sargento. Teatro. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O, ❖). 19 e 2 0 /0 8 . Sábado, 21 h e domingo, 18h.

Com Agnes Zuliani. Texto Jéssica Litwak. Direção Rodrigo Garcia. 14 anos. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O, ❖). 0 5 /0 8 a 02 /0 9. Sextas, 20h e sá­ PAULO DÁFIUN - MINHA REDE. Partici­ bados, 19h. «Oficina - Introdução à pação Jair Rodrigues e Vânia Abreu. Comédia Stand Up. Com Agnes Zulia­ Lançamento do CD de estréia do músi­ ni. Sala de Atividades. R$ 10,00; R$ co. Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O, ❖). 26 e 27 /0 8. 7.50 (O, ❖). 25 /0 8. Sexta, 21 h. Sábado e domingo, 14h. POETAS, MÚSICOS E DILETANTES. Audi­ MÚSICA tório. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O, ❖). «Paulo Martelli. No repertório do violonista estão composições pró­ PAULA UMA E DAÚDE. Acompanhadas prias e obras de Villa-Lobos e Bach. por banda, as cantoras interpretam 0 9 /0 8 . Quarta, 20h. «Zezé Freitas canções como "Maracatu Atômico" Meu Tempo. Músicas do CD. 16/08. (Jorge Maulner e Nelson Jacobina) e Quarta, 20h. «Cássia Carvalho - Ru­ "Mas que Nada" (Jorge Ben). Teatro. mores. Lançamento do CD. Com Cássio R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O, Carvalho (violão e voz), Leandro Ca­ ❖). 0 4 /0 8 . Sexta, 21 h. bral (piano), Fábio Sá (contrabaixo) e Zé Aurélio (percussão). 23 /0 8. Quarta, CESAR CAMARGO MAR1ANO. No show 20h. solo, o pianista e compositor apresenta canções como "Por Toda a Minha Vida" QUINTESSÊNCIA. Auditório. «Quinteto (Tom e Vinicius). Teatro. R$ 30,00; R$ Persch. Com Fernando Santos, Adriano 20,00 (□). R$ 15,00 (O, ❖). 05 e Persch, Daniel Castilhos, André Macha­ 06 /0 8. Sábado, 21 h e domingo, 18h. do e Luciano Rhoden. Auditório. R$

6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O, ♦ ). 0 3 /0 8 . Quinta, 20h. música erudita ERUDITO. Auditório. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O, ❖). Terças, 20h30. •Flávio Apro. Programa com peças de Villa-Lobos e Federico Mompou. 15/0 8. «Sujeito à Guincho. Quinteto de clarinetas com Luca Raele, Luis Afon­ so Montanha, Nivaldo Orsi, Sérgio Burgani e Edmilson Neri. 29 /0 8. oficinas É DE CANTAR. Grátis. Para o público infanto-juvenil. «Brincando de Aprender com Instrumentos de Corda. Peças do Renascimento, cantigas trovadorescas e cantigas de roda. Livre. Sala de Ofici­ nas. 05, 12, 19 e 26 /0 8. Sábados, 14h. DANÇA

PERCURSOS DO CORPO. «Bailarino Pesquisador - Intérprete: Processo de Formação. Relançamento do livro e ba­ te-papo com a autora, Graziela Rodri­ gues. Grátis. Sala de Oficinas. 11/08. Sexta, 19h. «Espetáculo - Valsa do Desassossego. Direção Graziela Rodri­ gues. Com Larissa Turtelli. Espetáculo que une dança, técnicas de teatro e cir­ co. Grátis. Praça de Eventos. 12 e 13 /0 8. Sábados e domingos, ló h . •Workshop. Com Graziela Rodrigues. Grátis. Sala de atividades. 12 /0 8. Sá­ bado, 10h30. «Saudade em Terras D'água. Com Cia. Dos A Deux. Ence­ nação, dramaturgia e coreografia Artur Ribeiro e André Curti. Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O, ❖). 26 e 27 /0 8. Sábado, 21 h e domingo, 18h. •Workshop. Com Artur Ribeiro e André Curti - Cia. Dos A Deux. Sala de Ativi­ dades. Grátis. 2 7 /0 8 . Domingo, 10h30. «Aula Aberta. Dança de salão. Com equipe Sesc. Ginásio Ônix. Grátis. 08, 10, 15, 17, 22 e 24 /0 8. Terças e

OFICINAS. Grátis. Com equipe Sesc. In­ ternet livre. «Desenho e Projeção. 05 a 26 /0 8 . Sábados, ló h . «Retrato Ele­ trônico. Criação de retrato falado. 06 a 2 7 /0 8 . Domingos, 15h. «Cor Digi­ tal. Técnicas para colorir desenhos digitalmente. 10 a 2 4 /0 8 . Quintas, 19h30. «Iniciação à Internet. 15 a 29 /0 8 . Terças, 20h. «Fotolog. Cria­ ção de site que funciona como álbum digital de fotos. 23 /0 8 . Quarta, 19h. •Podcash Produção de Áudio Digital_Módulo I. Com André Albert. 11 a 2 5 /0 8 . Sextas, 19h.

INTERNET LIVRE. Grátis. «Navegação Li­ vre. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sá­ bados, domingos e feriados, lOh às 18h30 (exceto em horários de oficinas). ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

SISTEMA SONHAR. Na órbita de nove planetas, crianças, adultos e velhos con­ vivem ao lado de animais esquisitos, fa­ das e bruxas. Cenografia Juliana Bollini. Área de Exposições. Grátis. Até 06 /0 8 . Visitação: terça a sexta, 13h às 21h30, sábados, 1Oh às 21 h e domin­ gos e feriados das 1Oh às 18h30. FUTEBOL - DESENHO SOBRE FUNDO VERDE. Grátis. Curadoria Alfons Hug. Artistas brasileiros e estrangeiros apre­ sentam trabalhos em diferentes técnicas e suportes, que exploram a relação entre arte e futebol. Com Cassio Michalany, Paulo Climachauska, Felipe Bar­ bosa, Rubens Gerchman, Frente 3 de Fevereiro, Caio Reisewitz, Eudes Mota, Andreas Gursky (Alemanha), Mariano M olina (Argentina), Christine Fenzl (Alemanha), Le Vu (Vietnã), Stephen Dean (França), Florian Merkel (Alema­ nha), Serge Spitzer (Estados Unidos), Michael Wesely (Alemanha), Roberto Cabot (França), O laf Nicolai (Alema­ nha). Térreo e 3o andar. 19/08 a 17/09. Visitação: terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 18h30.

matriculados e Q j ♦ ♦

Usuário matriculado Mais de 60 anos e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES professores da rede pública de ensino

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PINHEIROS CULTURA HIP HOP. Grátis. Painel coletivo originado nas oficinas de desenho digi­ tal de Flávio Chaves. Livre. Internet Livre. 18/08. Sexta, 19h30. MAURICE VANEAU - ARTISTA MÚLTIPLO/ 80 ANOS. Grátis. «Maurice Vaneau Exposição. Homenagem ao imigrante belga, um dos principais nomes do mo­ derno teatro brasileiro com retrospectiva da vida e obra. Projeto cenográfico J.C.Serroni. Área de exposições. Até 13/08. Terça a sexta, 13n às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 18h30. • Performance: Encontro N° 4. Improvisação com os bailarinos belgas Vania Vaneau e Jordi Gali. Área de Ex­ posições. 02/08. Quarta, 20h. «Jogo e Sentido. Oficina com Vânia Vaneau e Jordí Gali. Para profissionais e estudan­ tes de teatro e dança. Sala de Oficinas. 03 a 06/08. Quinta e sexta, 19h e sá­ bado e domingo, 10h30.

LIVRO E FEITURA DE PAPÉIS. Criação de papel reciclado. Com equipe Sesc. Sala de Oficinas. Grátis. 09 a 30/0 8. Quar­ tas, 14h. LITERATURA lançamento A BIBLIOTECA À NOITE. Bate-papo com o autor, Alberto Manguei. Auditório. Grátis. 30/08. Quarta, 20h30.

Topázio. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Terças e quintas, 18h30 e quartas e sex­ tas, 20h. «Vôlei. Ginásio Topázio. R$ 40.00 (□). R$ 20,00 (O). Terças e quin­ tas, 20h e quartas e sextas, 18h30. NATAÇÃO. Inscrições permanentes a par­ tir de disponibilidade. «Acima 12 anos. 2x semana: R$ 100,00 (□), R$ 50,00 (O), lx semana: R$ 50,00 (□), R$ 25.00 (O). Terças e quintas, 17h; cguartas e sextas, 12h è sábados, 10n30. •Acima 16 anos. 2x semana: R$ 100.00 (□), R$ 50,00 (O), l x semana: R$ 50,00 (□), R$ 25,00 (O). Terças e quintas, 17h; quartas e sextas, 12h e sábados, 10h30. «Acima 60 anos. 2x semana: R$ 50,00 (□), R$ 25,00 (O), lx semana: R$ 25,00 (□), R$ 12,50 (O)- Terças e quintas, 8h e 20h, quartas e sextas, 19h e sábados 10h30. NATAÇÃO E CONDICIONAMENTO FÍSI­ CO. Necessário agendar avaliação mé­ dica. Até 30 /0 6. «Acima 12 anos. 2x semana: R$ 100,00 (□), R$ 50,00 (O), l x semana: R$ 50,00 (□), R$ 25,00 (O). Terças e quintas, 11 h30 e quartas e sextas, 16h e sábados, 11 h30. «Aci­ ma 16 anos. 2x semana: R$ 100,00 (□), R$ 50,00 (O), l x semana: R$ 50.00 (□), R$ 25,00 (O). Terças e quin­ tas, 18h30 e quartas e sextas, 7 h l0 e 20h. «Acima 60 anos. 2x semana: R$ 50.00 (□), R$ 25,00 (O), lx semana: R$ 25,00 (□), R$ 12,50 (O). Terças e quintas, 18h30 e quartas e sextas, 7hl 0 e 20h.

29 /0 8 a 30 /1 1. R$ 50,00 (□). R$ 25.00 (O). Terças e quintas, 16h. HIDROGINÁSTICA. «Aula aberta. Grátis. Acima 12 anos. Sábados, 12h30 e 15h e domingos e feriados, 10 h 3 0 ,12h30 e 15h. «Curso. Inscrições permanentes a partir de disponibilidade. 2x semana: R$ 100,00 (□), R$ 50,00 (o). 1x sema­ na: R$ 50,00 (□), R$ 25,00 (O). «Aci­ ma 12 anos. Terças e quintas, lOh, 11 h, 12h, 14h e 15h e quartas e sextas, 1 1h, 14h e 16h. «Acima 16 anos. 2x semana, R$ 50,00 (□), R$ 25,00 (O), lx semana, R$ 25,00 (□), R$ 12,50 (O). Terças e quintas, 7 h l 0, 18h e 19h; quartas e sextas, 8h, 9h, 17h e 18h; sá­ bados, 10h30. «Acima 60 anos. 2x se­ mana, R$ 50,00 (□), R$ 25,00 (O). 1x semana: R$ 25,00 (Q), R$ 12,50 (O). Terças e quintas, 1Oh, 11 h, 12h, 14h e 15h; quartas e sextas, 11 h, 14h e 16h. PROGRAMA DE ATIVIDADES FÍSICAS & SAÚDE. Para (O, □). Inscrições perma­ nentes a partir da disponibilidade. Ter­ ças e quintas ou quartas e sextas, 7h30, 10h30, 14h e 17h, sábados, 10h30 e 14h e domingos e feriados, horário livre das 10h30 às 17h30. Ginásio Mosaico. •Acima 12 anos. R$ 50,00 (□), R$ 25.00 (O), sábados, R$ 40,00 (□), R$ 20.00 (O) e domingos, R$ 30,00 (□), R$ 15,00 (O). «Acima 60 anos. R$ 25.00 (□), R$ 12,50 (O), sábados, R$ 20.00 (□), R$ 10,00 (O) e domingos, R$ 15,00(Q), R$7,50 (O).

NATUREZA E MEIO AMBIENTE BALAIO DE POESIAS. Grátis. «Realejo Poético: Folclore. Intervenção com a Cia. Patética. Livre. Intinerante pela uni­ dade. 12 e 20/08. Sábado e domingo, 16h.

recreação JOGOS AQUÁTICOS. Acima 12 anos. Grátis. Domingos e feriados, 11 h30.

CONTOS NOTURNOS. Histórias picantes, eróticas, horripilantes e aventuras. «Pe­ ça para Entrar e Reze para Sair! Con­ tos de terror com José Mojica Marins, o Zé do Caixão. Oficinas. Grátis. 17/08. Quinta, 20h.

ESPORTE & RECREAÇÃO MONITORADA. Acima 16 anos. Grátis. «Futsal. Giná­ sio Ônix. Sábados, domingos e feria­ dos, 15h30. «Vôlei. Ginásio Topázio. Terças e quintas, 20h e sábados, do­ mingos e feriados, 12h30. «Basquete. Ginásio Ônix. Domingos e feriados, 10h30.

FLERTE LITERÁRIO. Grátis. «Mulheres. Com Núcleo de Teatro de Animação Trecos e Cacarecos. Espetáculo inspira­ do no livro de Clarissa Pinkola Estes, "Mulheres que Correm com os Lobos". Auditório. 22 /0 8. Terça, 20h.

SESC EMPRESA. Informações no 6° andar. •Jogos entre Empresas. Quartas e sex­ tas, 16h e sábados e domingos, 10h30. •Assessoria Técnica para Eventos Es­ portivos. Terça a sexta, 14h às 21 h e sábados e domingos, 1Oh às 18h.

ARTE5EM CURSO. R$ 15,00; R$ 10,00 (O). R$ 7,50 (O, ♦:♦). «Bioarquitetura e

o Saber Fazer das Tradições Culturais. Com Francisco Lima e Eduardo de Ara­ nha. Sala de Oficinas. Quintas, 19h às 21 h30.

SAÚDE EAUMENTAÇÃO

PISCINAS USO UVRE. Exame médico obrigatório. Terça a sexta, 7h 10 às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 18h30. CORPO E EXPRESSÃO

O cartão de matrícula no Sesc é o seu passaporte para participar, com vantagens, das várias atividades oferecidas e também para desfrutar das piscinas, quadras e outros equipamentos.

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CURSOS. «Esporte & Jogo. Atividades voltadas ao desenvolvimento do sistema motor geral. Ginásio Ônix. R$ 5,00 (□). Grátis para (O). Quartas e sextas. 12 a 15 anos, 14h. 7 a 12 anos, 16h. «Cos­ turando Bonecas. Com equipe Sesc. Di­ ferentes técnicas: molde, colagem e bor­ dado, entre outras. Acima 8 anos. Inscri­ ções: a partir 01 /0 8. Sala de Ativida­ des. Grátis. 0 8 ,1 5 ,2 2 e 29/08. Terças, 16h. «Teatro Infantil. Com equipe Sesc. 6 a 10 anos. Inscrições: 01 /0 8. Sala de Oficinas. Grátis. 11 a 25 /0 8. Sextas, 15h às 16h. «Natação. Necessário exa­ me médico atualizado. Para 7 a 12 anos. Inscrições permanentes a partir da disponibilidade. R$ 100,00 (O). R$ 50,00 (O). Terças e quintas, 9h e 16h. oficinas ATEUÊ DE BRINQUEDOS. Criação utili­ zando diversos tipos de materiais. Para 6 a 12 anos. Sala de Oficinas. Grátis. 01 a 22 /0 8. Terças, 14h às 15h30. JOGOS: ARTE, HISTÓRIA E CONSTRU­ ÇÃO. Acima 12 anos. Inscrições: 01 /0 8. Sala de Atividades. Grátis. 10 a 31/0 8. Quintas, 16h às 18h. CARINHAS E COROAS. Grátis. «Brincan­ do com as Palavras. Criação coletiva. 05 a 20 /0 8. Sábados, domingos e íe-

TAPETE LÚDICO. Grátis. «Entrou por uma Porta e Saiu no Castelo. Leitura de con­ tos (fadas e bruxas).Para 4 a 12 anos. 02 a 30 /0 8. Quartas e sextas, 16h30.

18.00 (O). R$ 9,00 (O). Terça a sexta, 11 h30 às 15h e 1óh às 20h30, sába­ dos, domingos e feriados, 10h30 às 13h e 14h às !7h 30 .

SOCIEDADE E CIDADANIA

recreação ESPORTE & RECREAÇÃO MONITORADA Grátis. «Recreação Esportiva. Ginásio Topázio. De 7 a 15 anos, terça a sexta, 14h. De 12 a 15 anos, terças e quintas, ,1óh. «Futsal Infantil / Adolescente. De 7 a 15 anos. Ginásio Ônix. Sábados, domingos e feriados, 12h30 às 15h.

TEATRO DE RUA. Com Luiz Laranjeiras.

ESPORTES

CONDICIONAMENTO FÍSICO & ESPOR­ TE. Acima 16 anos. «Basquete. Ginásio Ônix. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Ter­ ças e quintas, 18h30. «Futsal. Ginásio

HORA DO CONTO. Grátis. «Ao Gosto de Todas as Bruxas. Nas histórias apresen­ tadas por contadores, as bruxas são as principais personagens. Sala de Ofici­ nas. Grátis. 06, 13, 20 e 27 /0 8. Domingos, 11 h30 e 15h30.

EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$

workshops

aulas abertas ESPORTE & JOGO. Acima 16 anos. Inscri­ ções no local. Ginásio Ônix. Grátis. Ter­ ças e quintas, 14h.

brincadeiras populares. Ginásio Topá­ zio. Grátis. Sábados, domingos e feria­ dos, 15h30 às 18h30.

PERCURSOS DO CORPO. Ginásio Topá­ zio. Com equipe Sesc. «Voga. Aula aberta. Grátis. Acima 16 anos. 08 a 24 /0 8. Terças e quintas, 16h. «Artes Marciais e Taekwon-Do. Aula aberta. Grátis. Acima 12 anos. 12 a 26/08. Sábados, 10h30. «Artes Marciais e Taekwon-Do. Curso. Inscrições: a partir 15/08. Acima 12 anos. 0 2 /0 9 a 02 /1 2. R$ 30,00 (Q). R$ 15,00 (O). Sábados, 10h30. «Voga. Curso. Inscri­ ções: a partir 15/08. Acima 16 anos.

Vivência que integra exercícios e jogos teatrais. 12 a 18 anos. Sala das Ofici­ nas. Grátis. 01 e 03 /0 8. Terça e quin­ ta, 16h.

INFANTIL espetáculos TEATRO INFANTIL Acima 3 anos. «Inzôonia. De Cláudio Saltini, Henrique Sitchin e Verônica Gerchman - Cia. Tea­ tro das Coisas. Direção Verônica Gerchman. Auditório. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O, ❖). 06 a 27 /0 8. Domingos, 15h.

Inte ratividade - j o g o s e b r in c a d e i ­ r as . Integração das diferentes faixas etárias em atividades artísticas, jogos e

Avenida Paulista Carmo CineSesc Consolação lnterlagos Ipiranga Itaquera Odontologia Pinheiros

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Pompéia Santana Santo Amaro Santo André Santos São Caetano Vila M ariana

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POMPÊIA OBRA VIVA - BADEN POWEIL Homena­ gem à obra do violonista fluminense. Di­ reção musical Duofel. Com Paulo César Pinheiro, Yamandu Costa, Chico Pinhei­ ro, Natan Marques, Maurício Carrilho, Quarteto Maogani, Mareei Powell, Paula Morelembaum e Dalila Coutí. Teatro. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 8,00 (O). R$ 10,00 (❖). 18 a 2 0 /0 8. Sexta e sábado, 21 h e domingo, 18h. PLATAFORMA. Lançamento de CDs. Cho­ peria. 18 anos. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (♦>). Quinta, 21 h. •De Leve - Manifesto_l71. Samba, funk e ragga no hip hop do rapper carioca. 0 3 /0 8 . «Tião Carvalho - Tião Canta João. Show com exibição do documen­ tário "João do Vale, Muita Gente Desco­ nhece", de Werinton Kermes. 24 /0 8.

Endereço: Rua Cléua, 93 Telefone: (11) 3 8 71 7 7 0 0 Horário: Terça a Sábado, das 9h às 22h. Domingos e feriados, das 9h ás 20h. email@ pompeia. sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. TEATRO espetáculos AS BRECHT1ANAS. Curadoria e direção Eugênia Thereza de Andrade. Homenagem ao cinqüentenário de morte de Bertolt Brecht. «As Brechtianas. Canções de Kurt Weill, Brecht e Chico Buarque, inter­ pretadas por Madalena, Bemardes e Carlos Careqa (em alemão), Carlos Fer­ nando, Mônica Salmaso e Tatiana Parra. Direção André Mehmari. Intervenções Tuna Duek, Camila Amado, Marcelo Mello, Maíra de Andrade e Carlos Al­ berto Escher. Galpão. Para maiores 18 anos. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 17 a 27/0 8. Quintas, sextas e sábados, 20h e domingos, 19h. MÚSICA

FUNK COMO LE GUSTA - FUNK PARA MENORES. Teatro. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 8,00 (O). R$ 10,00 (❖). 04 a 06/0 8. Sexta e sábado, 21 h e dominqo, 18h. MARÇAL - UMA DINASTIA DO SAMBA. Homenagem a três gerações do sam­ ba: a dupla Bide e Marçal, Mestre Marçal e o neto Marçalzinho. Com Marçalzinho (percussão), Wanderley Monteiro (voz), Eli seu (percussão) e Ju­ liana Am aral (voz). Participação Moacyr Luz (04/08) e Wilson das Ne­ ves (05/08). Direção musical Jayme Vignoli. Choperia. R$ 15,00; R$ 11,00

(□). RS 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 04 e 0 5 /0 8 . Sexta e sábado, 21 h. ORQUESTRA IMPERIAL. Choperia. R$ 25,00; R$ 19,00 (□). R$ 10,00 (O). R$ 12.50 (♦). 11 e l 2/0 8 . Sexta e sábado, 21 h. DJ DOLORES E A APARELHAGEM. Chope­ ria. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 18 e 19/08. Sexta e sálxido, 21 h. MAWACA - RUPESTRES SONOROS. Novo show, inspirado em cantos indígenas brasileiros. Teatro. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 24 e 25 /0 8. Quinta e sexta, 21 h. ORQUESTRA TABAJARA EM DOCUMEN­ TÁRIO. O show conta com exibição de documentário de Antônio Ernesto sobre a orquestra criada em 1934. Choperia. 18 anos. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 8.00 (O). R$ 10,00 (❖). 25 e 26 /0 8. Sexta e sábado, 21 h. BOCA UVRE. Com Zé Renato (voz e vio­ lão), Lourenço Baeta (voz, flauta e per­ cussão), David Tygel (voz e viola) e Mau­ rício Maestro (voz e contrabaixo). Teatro. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 8,00 (O). R$ 10,00 (❖). 26 e 27 /0 8. Sábado, 21 h e domingo, 18h.

CULTURA HIP HOP. «Campeonato Hip Hop Dj. 9° edição do campeonato no Sesc SP. Organizado por Xis e KU (Ra­ cionais MCs). Choperia. Livre. Não se­ rão vendidas bebidas alcoólicas. R$ 6,00; R$ 4,50 (□). R$ 2,00 (O). R$ 3,00 (♦). 08, 13, 20, 22 e 27 /0 8. Terças, 19h30 e domingo, a partir das 17h. •Street Dance. Intervenção de dança de rua. Rua Central. Grátis. 13 e 20 /0 8. Domingos, 17h. «Arte de Rua. Com Eymard Ribeiro e convidados. Stickers, Stencil-Art, Free Style e GraAfti. R$ 16,00; R$ 12,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 8,00 (❖). 08 a 31 /0 8. Terças e quintas, 19h. •Workshop Hip Hop. Dança. Grátis. 12 e 19/08. Sábados, 15h30. •Tá Limpo - Discípulos do Ritmo. Dança de rua. Grátis. Deck. 12/08. Sábado, 1 7h. «Break com DJ e MC. Festival. 17b. Deck. Grátis. 19/08. Sábado, 17h. INSTRUMENTAL Choperia. Livre. Terças, 19h. Grátis. «Quadrivium. Com Claudia Freixas (flauta e violoncelo), Geraldo Olivieri Jr. (viola, rabeca e violão), Jonatan Malaquias (acordeão) e Nado Garcia (percussão). 0 1 /0 8 . «Trio Brasil. Tarcísio José de Arruda Paes (clarineta e saxofone), Carlos Roberto de Oliveira (piano e teclado) e Hugo Cesar (bateria). 15/08. «Nelson LatfF & Flavio Sandoval. Com João Arruda (percussão) Nel­ son Latif (violão e cavaquinho) e Flavio Sandoval (sax e violão). 29 /0 8. 12a MOSTRA PRATA DA CASA. Grátis. Apresentação dos melhores grupos do último semestre. Curadoria Carlos Bozzo Junior. 09 a 13/08. Quarta a sábado, 21 h e domingo, 18h. BANDA MISTURA E MANDA. Choperia. Grátis. 31 /0 8. Quinta, 19h às 22h.

DANÇA ROSA PASSOS. Teatro. R$ 20,00; R$ 15.00 (□). R$ 8,00 (O). R$ 10,00 (❖). 3 1 /0 8 e 01 /0 9. Quinta e sexta, 21 h. BEM BRASIL Gravação do programa da TV Cultura. Terças, 21 h. Teatro. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7.50 (❖). «Chico César. 01 /0 8 . «Á Cor do Som. 08 /0 8. «Kleber Albuquerque e Rubi. 15/08. • Língua de Trapo, Jica & Turcão e Carlos Careqa. 22 /0 8. «Luiz Tatit, com partia poção de Ná Ozzetti e Suzana Saltes. 29/08.

DANCA DO VENTRE. Para 15 a 59 anos. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Terças e quintas, 19h30 (iniciação) e terças e quintas, 20h30 (praticantes).

em mostras interativas, oficinas, pales­ tras, exibições de vídeos e simpósio. Grátis. Mostras: «MMOs (jogos on-li­ ne disponíveis em 25 computadores): Erínia (BR), Ragnarõk (KR), City of Heroes (KR), Regnun (AR) e Sphere (UR). •Arcades (fliperamas): Space Invaders, Pac-Man, Double Dragon e Street Fighter 2. «Jogos BR (jogos em computador). O ito idéias selecionadas em concurso de games realizado pelo Ministério da Cultura em 2004 são apresentadas ao público como demos jogáveis. Terça a sexta, 12h30 às 21 h30, sábados, 1Oh às 20h e domin­ gos, 1Oh às 18h. Até 0 6 /0 8 . «Simpó­ sio | Vidas Paralelas | Fusão de Limi­ tes entre a Vida Física e a Digital. Aborda os principais conceitos de um público que desenvolve vidas paralelas dentro dos games on-line. Grátis. 02 e 0 3 /0 8 . Terça e quarta, 19h30 às 21 h30. «Linux4Kids. O ficina com Glauco Paiva. Para pais e educadores. 01 a 0 4 /0 8 . Terça a sexta, 18h às 19h30. «Jogos para Dispositivos Mó­ veis. Oficina com Dalton Martins. A ci­ ma 15 anos, noções básicas em lin­ guagem de programação C++ ou Java. 01 a 0 4 /0 8 . Terça a sexta, 14h às 16h. «Logo para Menores - Lingua­ gem de Programação. Oficina com Agnes Pimentel, Cátia Leandro, Paula Matuoka e Paula Helena Cornar. Aci­ ma 8 anos. 01 a 0 4 /0 8 . Terça a sex­ ta, 1óh às 18h. «Open GL - Computa­ ção Gráfica para Jogos. Oficina com Rodrigo Spy. Acima 15 anos, noções de linguagem de programação C++. 01 a 0 4 /0 8 . Terça a sexta, 19h30 às 21h30. • Performance_Corposcopio. Com Lúcia Leão. Atividade interativa com brincadeiras de roda, dança de pau-de-fita e captação de imagem. 03 e 0 5 /0 8 . Quinta e sábado, 19h às 20h. «Palestra_Jogos e Acessibilida­ de. Com Dalton Martins e Glauco Pai­ va. 0 5 /0 8 . Sábado, 15h30 às 17h30. •Palestra_WEB 2.0. Com Glauco Paiva. 0 5 /0 8 . Sábado, 13h às 15h. «Pixel Ar­ te e Vídeo. Oficina com Cátia Leandro e Letícia Kamada. Criação de sons e ima­ gens. Acima 15 anos. 05 e 0 6 /0 8 . Sá­ bado e domingo, 14h às 16h. oficinas 3° IDADE NET. Grátis. «Introdução ao Computador. Com Rosana De Martíno e Cátia Leandro. 17 a 31 /0 8. Quintas, 1óh às 17h30. INFORMATIQUÊS. Com Letícia Kamada. 17 a 31 /0 8. Quintas, 1Oh às 11 h.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições TRIPÉ / PALAVRA. Grátis. Com Anabela Santos, Geórgia Patricia e Vítor Mizael. Hall do Teatro. 10/08 a 17/09. Terça a sábado, 1Oh às 20h e domingos e feria­ dos, lOhàs 17h. «Bate-Papo Tripé | Pa­ lavra. Com Katia Canton e artistas. Au­ ditório. 31 /0 8. Quinta, 20h.

MULTIMÍDIA E INTERNET GAM e!_CULTURA - FESTIVAL DE JOGOS ELETRÔNICOS_PASSANDO DE FASE. Universo dos videogames é discutido

palestras BEBENDO NO INFERNO COM LOUREN­ ÇO MUTARELU. Sobre o processo criati­ vo do quadrinista. Grátis. 19/08. Sába­ do, 14n.

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POMPÊIA ILUSÃO DE VERDADE. Exposição infantojuvenil com performances, teatro, estereoscopia, realidade aumentada, obras de Escner, filmes e oficinas. Cenografia Osvaldo Gabrieli. Área de Convivência. Até 0 3/09. «Exposição. Visitação: terça a sábado, 9h30 às 20h30 e domingos e feriados, 9h30 às 19h30. «Oficinas. Ter­ ças a sextas, 11 h e 15h30 e sábados, domingos e feriados, 11 h, 14h e 15h30. AULAS ABERTAS - OFICINAS DE CRIATIVI­ DADE. Grátis. Inscrições com 30min de antecedência. «Totens de Falso Mosaico em Vidro. Com Eng Goan. 05,0 6, 19 e 20/08. Sábados e domingos, 11 h. «To­ tens de Mosaico em Argila. Com Eng Goan. 05, 06, 19 e 20/08. Sábados e domingos, 14h30. «Xilogravura - Seres Imaginários. Com Ciei ri Cardoso. Painel em xilogravura e linóleogravura. 05 e 19/08. Sábados, 13h30. «Modelo Vi­ vo. Com Cleiri Cardoso. 06 e 20/08. Domingos, llh 3 0 e 14h30. «Imagens de Contos de Fada. Com Lúcia Lacourt. Desenho, colagem e recortes. 12,13, 26 e 27/08. Sábados e domingos, 14h30. CURSOS - OFICINAS DE CRIATIVIDADE. •Ateliê Aberto. Com Cleiri Cardoso. Prática e discussão da gravura. R$ 36,00; R$ 27,00 (□). R$ 9,00 (O). R$ 18.00 (❖). Terças e quartas, 17h30. •Desenho Básico. Com Lúcia Lacourt. R$ 36,00; R$ 27,00 (□). R$ 9,00 (O). R$ 18,00 (❖). 0 8 /0 8 a 05 /1 2. Terças, 14h às 1Th. «Gravura para Adolescen­ tes. Com Cleiri Cardoso. R$ 36,00; R$ 27.00 (□). R$ 9,00 (O). R$ 18,00 (❖). 0 8 /0 8 a 26 /0 9. Terças, 14h30 às 17h. •Pintura Básico. Com Lúcia Lacourt. R$ 36,00; R$ 27,00 (□). R$ 9,00 (O). R$ 18.00 (❖). 08/08 a 05/12. Terças, 18h30. «Tapeçaria e Tecelagem. Com Paula Kirstus. R$ 170,00; R$ 127,50 (□). R$ 42,50 (O). R$ 85,00 (❖). 08/08 a 06/12. Terças, 15h às 17h30 e 19h às 21 h30 e quartas, 15h às 17h30. «Modelagem em Argila - Inter­ mediário. Com Eng Goan. R$ 36,00; R$ 27,00 (q . R$ 9,00 (O). R$ 18,00 (❖). 09/08 a 06/12. Quartas, 19h às 21 h. «Modelagem em Vidro - Técnica Fusing. Com Eng Goan. R$ 36,00; R$ 27.00 (q . R$ 9,00 (O). R$ 18,00 (❖). 0 9 /0 8 a 06 /1 2. Quartas, 14h às 17h. •Recortes e Impressões. Com Lúcia La­ court. R$ 36,00; R$ 27,00 (q . R$ 9,00 (O). R$ 18,00 (❖). 0 9 /0 8 a 06 /1 2. Quartas, 14h às 17h. «Registros Urba­ nos. Com Cleiri Cardoso. R$ 36,00; R$ r

O SESC - Serviço Social do

i

Comércio - é uma instituição de caráter privado, de âmbito nacional,

27.00 (Q). R$ 9,00 (O). R$ 18,00 (❖). 0 9 /0 8 a 27/09. Quartas, 14h30 às 1Th. «Gravura Básico. Com Cleiri Car­ doso. R$ 36,00; R$ 27,00 (□). R$ 9,00 (O). R$ 18,00 (❖). 10/08 a 07 /1 2. Quintas, 19h às 21 h30. «Modelagem em Argila - Básico. Com Eng Goan. R$ 36,00; R$ 27,00 (q . R$ 9,00 (O). R$ 18.00 (❖). 10/08 a 07 /1 2. Quintas, 19h às 21 h30. «Eco Design e Arquite­ tura em Bambu. Com Francisco Lima. R$ 36,00; R$ 27,00 (q . R$ 9,00 (O). R$ 18,00 (❖). 11/08 a 08 /1 2. Sextas, 18h30 às 21 h30. «Gravura em Metal. Com Evandro Jardim. R$ 120,00; R$ 100.00 (q . R$ 50,00 (O). R$ 60,00 (❖). 11 /0 8 a 01 /1 2. Sextas, 14h às 20h. «Modelagem em Tomo e Escultu­ ra. Com Eng Goan. R$ 36,00; R$ 27,00 (q . R$ 9,00 (O). R$ 18,00 (❖). 11 /0 8 a 08 /1 2. Sextas, 19h às 21 h. «Projeto em Modelagem. Com Eng Goan. R$ 36,00; R$ 27,00 (q . R$ 9,00 (O). R$ 18.00 (❖). 11/08 a 08 /1 2. Sextas, 14h às 17h. MINI CURSOS - OFICINAS DE CRIATIVI­ DADE. Inscrições antecipadas. «Truques Malditos. Com José Mojica Marins. Pela primeira vez em sua carreira, o Zé do Caixão ensina truques utilizados em seu cinema artesanal e primitivo. R$ 16,00; R$ 12,00 (q . R$ 4,00 (O). R$ 8,00 (❖). 08 a 11 /0 8 . Terça a sexta, 19h. «Tear de Garrafa Pet. Com Laia Martinez Cor­ rêa. R$ 16,00; R$ 12,00 R$ 4,00 (O). R$ 8,00 (❖). 11, 18e 25/08. Sex­ tas, 14h. «Macrofotografia. Com Fer­ nanda Lupo. Tema: Sesc Pompéia numa visão macrofotográfica. R$ 16,00; R$ 12.00 (q . R$ 4,00 (O). R$ 8,00 (❖). Turma 1: 12 e 13/08. Sábado, 14h e domingo, 15h30. Turma 2: 19 e 2 0/08. Sábado, lOh e domingo, l l h . «Foto­ grafia com Flash Combinado à Luz Natural. Com André Spínola e Castro. R$ 16,00; R$ 12,00 (q . R$ 4,00 (O). R$ 8,00 (❖). Turma 1: 15, 18, 22, 25 e 29/08. Terças e sextas, 19h. Turma 2: 19, 20, 26 e 27 /0 8. Sábados e domin­ gos, 15h. «Criação e Produção de Es­ tampas em Tecido. Com Ivone Rigobello. R$ 16,00; R$ 12,00 (q . R$ 4,00 (O). R$ 8,00 (❖). 16 a 30 /0 8. Quartas e quintas, 19h. «Estamparia Manual em Tecido. Com Ivone Rigobello. R$ 16,00; R$ 12,00 (q . R$ 4,00 (O). R$ 8,00 (❖). Sábados, lOh: Turma 1: 19/08. Turma 2: 26/08.

(q.

administra. Sua finalidade é a promoção do bem-estar social, a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvimento cultural do trabalhador no comércio e serviços e de seus dependentes - seu l

público prioritário - bem como da comunidade em geral. j

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TROVAS E CANÇÕES. Grátis. «Sarou Cai­ pira. Com grupo Violeiros Matutos, Alaercio e Romildo SanfAnna. 06/0 8. Domingo, 17h30. BIBUOTECAS. Grátis. «Acervo. Terça a do­ mingo, lOh às 19h. «Espaço de Leitura. Terças a sábados, 9h às 21 h e domingos e feriados, 9h às 20h. ESPORTES especial CIRCUITO DE BASQUETEBOL COM JANETH ARCAIN. Bate-papo, vivência de exercícios práticos, demonstração de ha­ bilidade, agilidade e fundamentos do basquetebol com a atleta. Grátis. 06 /0 8. Domingo, 14h30.

VENCENDO O MEDO DA ÁGUA. Para 15 a 59 anos. Aula 50min. 2x semana: R$ 70.00 ( q e R$ 35,00 (O), l x semana, R$ 42,00 ( q e R$21,00 (O). Quartas e sextas, 10h30 e sábados, 9h30. NATAÇÃO. Duração 6 meses. Para 15 a 59 anos. Aula 50min. 2x semana, R$ 70.00 (Q) e R$ 35,00 (O), l x semana, R$ 42,00 ( q e R$ 21,00 (O). Terças e quintas, 8h30, 14h30, 17h30, 18h30, 19h30 e 20h30, quartas e sextas, 7h30, 14 h 3 0 ,18 h 3 0 ,19h30 e 20h30 e sába­ dos, 11 h30. VÔLEI. Duração 6 meses. Para 15 a 59 anos. Aula 90min. R$ 46,00 P ). R$ 23.00 (O). Terças e quintas, 20h às

21h20. arte marcial TAE KWON DO. Acima 7 anos. Aula 50min. Com Luciana Januzzi. 2x sema­ na, R$ 50,00 ( q e R$ 25,00 (O), lx se­ mana, R$ 25,00 ( q e R$ 12,50 (O). Quartas e sextas, 18h30 e sábados, 13h.

LITERATURA lançamento AONDE ESTÁ A FÍSICA. Livro infanto-juvenil de Fuad Daher Saad. Demonstração de fenômenos físicos. Área de Convivên­ cia. Grátis. 12/08. Sábado, 16h30.

criada em 1946 por iniciativa do empresariado do comércio e serviços, que a mantém e

vos Caminhos do Terror. Encontro com Camila Fernandes, Gianpaolo Celli e Giorgio Cappelli. Grátis. 18/08. Sexta, 15h. «Necrópole Nua e Crua. Bate-pa­ po e leitura com Alexandre Heredia, Ca­ mila Fernandes, Gianpaolo Celli, Gior­ gio Cappelli e Richard Diegues (coleção Necrópole). 19 e 26 /0 8. Sábados, 14h. •A Essência do Medo na Literatura. Ale­ xandre Heredia, Camila Fernandes e G iorgio Cappelli discutem o tema. 25 /0 8. Sexta, 15h.

PAGINA ASSOMBRADA - ENCONTROS COM A UTERATURA DE TERROR. Batepapos e performances sobre horror e mistério. Grátis. «André Vianco. Técni­ cas de criação de personagens. 17/08. Quinta, 20h. «Roberto Causo. Bate-pa­ po com o escritor. 24/08. Quinta, 20h. •Leituras Noturnas. Performances a par­ tir de contos e poemas com Nilson Muniz e Luciana Ramanzini. 17 a 25/08. Quintas, 19h30 e sextas, 20h30. «No­

recreação AQUASESC. Grátis. Sábados, domingos e feriados, 15h30 às 16h.

SESC EMPRESA. Assessoria para associa­ ções de empresas comerciais. • Assesso­ ria Técnica para Eventos Esportivos. Oranização de torneios esportivos internos a empresa. Terça a sexta, 13h às 18h. •Locação de Quadros. A partir do dia 16 do mês anterior à utilização. Obriga­ tória apresentação do cartão Sesc atuali­ zado e documento de identidade. Terça a sexta, 13h às 21 h30, sábados, domin­ gos e feriados, 9h30 às 17h. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas HIDRORECREAT1VA. Domingos e feriados, 11 h30 às 12h. VIVÊNCIAS CORPORAIS. Necessário car­ tão Sesc atualizado. Acima 15 anos. Grátis. Domingos, l l h . «Lian Gong. 13/08. «Auto-Massagem. 20/08. Do­ mingo, l l h . «Relaxamento. 27/08. Do­ mingo, 11 h. CURSOS. «Equilibrios e Habilidades. Ter­ ças e quintas, 18h30 e 19h30 e quartas e sextas, 10h30, 15h30 e 20h30. «lian Gong. R$ 50,00 p ) . R$ 25,00 (O). Ter­ ças e quintas, 15h30. «Ginástica com Bioball. Acima 15 anos. Quartas e sex­ tas, 17h30 e 19h30. «Alongamento. 2x semana: R$ 50,00 ( q e R$ 25,00 (O), l x semana, R$ 25,00 p ) e R$ 12,50 (O). Terças e quintas, 7h30, 16h30 e 18h30, quartas e sextas, 11 h30 e 15h30 e sábados, 10h30. «Condiciona­ mento Físico. R$ 56,00 (Q). R$ 28,00 (O). Atendimento por períodos. Terças e quintas ou quartas e sextas, 7h30 às 13h, 13h30 à s lT h e l 7h30 às 21 h. Gi­ nástica. R$ 50,00 p ) . R$ 25,00 (O). Ter­ ças e quintas, 15h30, 17h30, 18h30, 19h30 e 20h30 e quartas e sextas, 7 h 3 0 ,18h30 e 19h30. «Hidroginástica. R$ 70,00 (q . R$ 35,00 (O). Terças e quintas, 18h30, 19h30 e 20h30 e quar­ tas e sextas, 12h30, 18h30 e 19n30. •Programa de Atividades para Gestan­ tes. A partir do 3° mês de gestação. Exer­ cícios em sala de ginástica e piscina. Au­ la 70min. R$ 50,00 (q . R$ 25,00 (O). Quartas e sextas, 19h30. «Reeducação Postural. 2x semana: R$ 50,00 ( q e R$ 25.00 (O), l x semana: R$ 25,00 ( q e R$ 12,50 (O). Terças e quintas, 10h30, 17h30, quartas e sextas, 8h30, 16h30 e 18h30 e sábados, 11 h30. «Yoga. Com Ana L. Menezes. 2x semana: 50min. lx semana: 90min. R$ 50,00 (q . R$ 25,00 (O). Terças e quintas, 8h30 e 9h30 e quartas e sextas, 14h30 e 16h30. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

RECREAÇÃO ESPORTIVA Acima 15 anos. Grátis. «Pólo Aquático. Sábados, domin­ gos e feriados, 16h. «Basquete. Sextas, 19h30 e sábados e domingos, 13h30. •Futsal. Masculino e feminino. Sextas, 19h30, sábados, 12h30 e domingos, 13h30. «Vôlei. Quartas, 19h30, sába­ dos, 12h30 e domingos, 13h30.

EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Co­ brado acima 3 anos. R$ 18,00 (q . R$ 9.00 (O). Terças e quartas, 9h às 11 h30 e 15h às 18h30, quintas e sextas, 11 h30 às 15h e 18h30 às 21 h e sábados, do­ mingos e feriados, 9h às 12h e 13h às 17h.

torneios e campeonatos III CAMPEONATO INTERNO GLOBO DE ESPORTES. Funcionários e prestadores de serviços da TV Globo. Torneios de fut­ sal masculino e feminino, vôlei e basque­ te misto. 0 5 /0 8 a 30 /0 9. Sábados, 1Oh.

fJwRICA DA SAÚDE. Grátis. «Alimenta­ ção Saudável e Atividade Física. Palestra com Alcione Muzel e vivência corporal com Nielza Silva. 29 /0 8. Terça, 10h30 e 16h30.


SANTANA SOCIEDADE E CIDADANIA

INSTITUTO SÃO PAULO CONTRA A VIO­ LÊNCIA. Com o sociólogo Marcelo Batis­ ta Nery. Auditório. Grátis. 30 /0 8. Quar­ ta, às 15h.

QUAOTAS MUSICAIS. Música instrumental ao ar livre. Rua Central. Grátis. «Gaita. Com Robson Fernandes. 09 /0 8. Quarta, 11K30 e 13h30. «WoHd Music. Com Maurício Pereira e Daniel Szafran. 23 /0 8. Quarta, 11 h 3 0 e !3 h 3 0 . RUA DA SURPRESA. Rua Central. Grátis. •Arabela - A Doce Menina da Bala. Com Ondina Castilho. 05, 20 e 27/08. Sábado, 13h e domingos, 13h e 15h. •Comida dos Astros. Com Rony Cácio e Luiz França. 05, Oó e 13/08. Sábado e domingos, 15h. «Duo Violino e Acordeon. 05/08. Sábado, 14h e lóh . «Es­ tátua Viva. Com Paulo Branco. Oó, 12 e 13/08. Sábado e domingos, 13h e 14h30. «Rodinha de Choro. Com Rena­ to Anesi, Marquinhos Mendonça e Edu Confrera. 06 /0 8. Domingo, 14h e lóh . •Sax Four Sax. Com grupo Sax Four Sax. 12 e 13/08. Sábado e domingo, 14h e lóh . «Street Dance. 13 a 27 /0 8. Domingos, 1Th. «Clown e Magia. 19 e 26 /0 8. Sábados, 13h e 15h. «World Music. Com Maurício Pereira e Daniel Szafran. 19 e 20 /0 8. Sábado e domin­ go, 14he lóh. «CassioPoletto HotClub. 26 e 27 /0 8. Sábado e domingo, 14h e lóh . «Pic-Nic. Com Fernanda Ferrari. 27/0 8. Domingo, 13h. INFANTIL espetáculos ILUSÃO DE VERDADE. Grátis. Palco da ex­ posição. Com Grupo Teatro de La Plaza. •A Revolução na Cozinha. Enquanto o cozinheiro dorme, seus objetos e alimen­ tos ganham vida. 01 a 05 /0 8. Terça a sábado, 16h30. 06 /0 8. Domingo, 13h e 16h30. 15 a 2 0 /0 8 e 2 9 /0 8 a 03/0 9. Terça a domingo, 16h30. «His­ tórias com Desperdícios. Questões sobre política e meio-ambiente. 08 à 13/08 e 22 à 27/08. Terça a domingo, 16h30.

ASSEMBLÉIA DOS BICHOS. Com Cia. de Atores Bendita Trupe. Teatro. R$ 6,00; R$ 5.00 (□). R$ 2,00 (O). R$ 3,00 (❖). 05, 12, 13, 19, 20, 26 e 27/08. Sábados, 13h30 e domingos, 12h. CURSOS. «Esporte Criança. Aula 50min. R$ 10,00(O). R$ 10,0 0(0). 7 a 9 anos: terças e quintas, 14h30. 10 a 12 anos: quartas e sextas, 9h30 e 14h30. «Espor­ te Jovem. Aula 80min. R$ 10,00 (□). R$ 10.00 (O). Terças e quintas, 9h e quartas e sextas, 15h30. «Reeducação Respira­ tória. Aula 70min. R$ 10,00 (O). R$ 10.00 (O). Quartas e sextas, 15h30. •Natação. Duração 6 meses. 2x sema­ na: R$ 70,00 A e R $ 35,00 ( Q . 1x se­ mana, R$ 42,00 (□) e R$ 21,00 (Q . Pei­ xinho (5 a 6 anos): sábados, 9h30, 10h30 e Golfinho (7 a 10 anos): quartas e sextas, 9h30 e 15h30 e sábados, 9h30, 10h30 e 1 lh30. Tubarão (11 a 14 anos): sábados, 10h30.

SESC CURUMIM. Grátis. Terças e quintas ou quartas e sextas, 9h às 11 h30 ou 14h às 17h. TERCEIRA IDADE

CONVIVER COM ARTE. Choperia. Grátis. Quartas, 1óh30. «Serenata. 02 /0 8. •Banda Via Expressa. 09 /0 8. «Mariana Avena e Banda. Fundadora do Gru­ po Raíces de América. 16/08. «Sam/s Band. Música instrumental para dançar. 23 /0 8. «Cadinhos do Cavaco. Gafieira, sambas e samba-canção. 30 /0 8. CURSOS. «Esportes. Aula 80min. Grátis. Terças e quintas, 14h30. «Ven­ cendo o Medo da Água. Aula 50min. R$ 35,00 (□). R$ 17,50 (O). Quartas e sextas, 10h30. «Lian Gong. Aula 50min. R$ 25,00 (□). R$ 12,50 (O). Terças e quintas, 15h30. «Equilíbrios e Habilidades. Baseado no Treinamento Funcional e na Ginástica Geral. Aula 50min. Cortesia para alunos do Con­ dicionamento Físico. Quartas e sextas, 10h30 e 15h30. «Alongamento. Aula 50min. 2x semana: R$ 25,00 (□) e R$ 12,50 (O), l x semana: R$ 16,00 (□) e R$ 8,00 (O). Terças e quintas, 7h30, Endereço: Av. Luiz Dumont Villares, 579 o novo CD pela gravadora Fina flor. 11 h30 e 16h30, quartas e sextas, Telefone: (1 1) 6971 8700 Com composições inéditas de D. Ivone 11 h30 e 15h30 e sábados, 1Oh30. Horário: Terça a Sexta, das 13h às 22h. Lara, Almir Guineto, Sombrinha e regra•Hidroginástica. Aulas 50m in. R$ Sábados, Domingos e Feriados: IOhás 19h. vações de nomes como Chico Buarque 35.00 (□). R$ 17,50 (O). Terças e email@santana.sescsp.org.br de Holanda e Paulinho da Viola. Direção quintas, 8h30, 9h30, 11 h30, 12h30, musical e piano Misael da Hora, João 13h30, 14h30, 15h30, 16h30 e Os espetáculos grafados em azul lêm ingressos Cortez (bateria), João Faria (baixo), par­ 17h30 e quartas e sextas, 7h30, 8h30, que podem ser comprados pela Rede INGRESS0SESC. ticipação especial Chico Faria (bando­ 15h30, 16h30 e 17h30. «Natação. Verifique a Unidade mais próxima. lim). Direção de produção Miguel BacelAula 50min. R$ 35,00 (□). R$ 17,50 lar. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O). Terças e quintas ou quartas e sex­ TEATRO (O). 5,00 (❖). 05 e 06 /0 8. Sábado, tas, 11 h30 e 14h30. «Reeducação 21 h e domingo, 19h. Postural. Aula 50min. R$ 25,00 (□). espetáculos R$ 12,50 (O). Terças e quintas, 17h30 ABERRAÇÕES DE UM BIBLIOTECÁRIO DONA INAH - SAMBA NOVO. Novo e quartas e sextas, 8h30. «Vôlei. Aula (FRA). De François Tomsu e Ezechiel Garshow com repertório composto por 80m in. Grátis. Terças e quintas, cia-Romeu. Capacidade: 38 pessoas. sambas de seu primeiro CD e sambas 16h30. «Yoga. Com Ana Luisa Convivência 2. R$ 10,00; R$ 5,00 (□, inéditos de Francis Hime, Délcio Carva­ Menezes. Aula 50min. 2x semana: R$ ❖). R$ 2,50 (O). Até 06 /0 8. Terça a do­ lho, Eduardo Gudin e Chico Buarque. 25.00 (□). R$ 12,50 (O). Terças e mingo, 19he21h. Com Jean Cario Souza (violão sete cor­ quintas, às 8h30 e 9h30 e quartas e das), Osvaldo Reis e Niltinho (percus­ I sextas, 14h30, 16h30 e 19h30. «Con­ ASSOMBRAÇÕES DO RECIFE VELHO. Li­ são), Henrique do Bandolin (bandolin e dicionamento Físico. Atendimento por vre adaptação da obra de Gilberto Freycavaco), Marco Bailão (violão de 6 períodos, terças e quintas ou quartas e re. Diretor e autor Newton Moreno. Com cordas). Heron Coelho (roteiro e dire­ sextas. Aulas 50min. R$ 28,00 (□). R$ grupo Os Fofos Encenam. Capacidade: ção artística). R$ 10,00; R$ 8,00 (□). 14.00 (O). Terças e quintas ou quartas 40 lugares. Convivência 2. R$ 10,00; R$ R$ 4,00 (O). R$ 5,00 (❖). 09 /0 8 . e sextas, das 7h30 às 13h e das 8,00 (O). R$ 4,00 (O). 5,00 (❖). 12/08 Quarta, 21 h. 13h30 às 17h. «Ginástica. Aula a 10/09. Sábados e domingos, 19h. 50min. R$ 25,00 (□). R$ 12,50 (O). BENJAMIM TAUBKIN TRIO. Com Benja­ Terças e quintas, 16h30 e quartas e ESTAÇÃO DE TEATRO RUSSO - BRASIL mim Taubkin, Sérgio Reze e Zeca Assextas, às 9h30 e 14h30. 2006. Em parceria Funarte, Sesc e sumpção. Teatro. R$ 10,00; R$ 8,00 (O). Festival Internacional Anton Chekhov, R$ 4,00 (O). R$ 5,00 (❖). 16/08. Quar­ FÉRIAS E TURISMO SOCIAL Moscou. «Proprietários à Moda Anti­ ta, 21 h. ga. Casal de idosos leva uma vida tran­ passeios de um dia CAFÉS CANTANTES - CANÇÕES DE SU­ qüila até que a gata da patroa desapa­ TURISMO SOCIAL Inclusos transporte, se­ PERSTIÇÕES. O Cabaret "Cafés Cantan­ rece e uma das criadas conta-lhe a his­ guro, acompanhamento de guia e refei­ tória de uma gata desaparecida que tes" imaginado por Nathalie Joly reúne ções conforme roteiro. «Itatiba: Frutas e voltou para casa e chiou para a patroa canções francesas sobre o tema da su­ Relaxamento: 25 /0 8. Sexta, saída 7h. perstição, compostas essencialmente por anunciando um presságio de morte. Ba­ Visita a Itatiba com passeios à Comuni­ Maurice Durozier ou adaptadas dos te­ seado na novela de Nikolai V. Gogol. dade Shamballa, Sítio São José e ao Com Teatro de Arte de Moscou MHAT mas tradicionais cubano, romeno e anCentro Histórico. R$ 3x 23,00 (□, O). daluz. Direção e composições originais Direção Mindáugas Karbáuskis. Teatro. Maurice Durozier, textos Maurice Duro­ R$ 10,00; R$ 8,00 (O). R$ 4,00 (O). R$ 5,00 (*>). 22 a 24 /0 8. Terça, quar­ zier e Nathalie Joly. Com Nathalie Joly Trabalhador no comércio e serviços (canto), Manuel Delgado (guitarra flata e quinta, 21 h. matriculados e dependentes menca), Thierry Roques ((acordeão),: MÚSICA Philippe Foch (percussão), Manuel Del­ I I Usuário matriculado gado (arranjos). Cenografia Jean-Pierre Larroche. R$ 10,00; R$ 8,00 (□). R$ ♦ Mais de 60 anos e estudantes com QUARTETO EM CY - SAMBA EM a . Co­ 4,00 (Q . R$ 5,00 (❖). 26 e 27/08. Sá­ ♦ carteirinha da UNE, UMES ou UBES bado, 21 h e domingo, 19h. memoração de 42 anos de carreira com professores da rede pública de ensino

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SANTANA DANÇA espetáculos CORPOEMAS. Dança contemporânea com cenas teatrais e percussão corporal, com poemas do livro "Corpo", de Carlos Drummond de Andrade, em que as con­ tradições e ansiedades, inquietações e perplexidades são descortinadas. Com a Cia. Repentistas do Corpo. Concepção e direção Sergio Rocha. R$ 10,00; R$ 8.00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 5,00 (❖). 03 e 04/08. Quinta e sexta, 21 h. MÉDELEI - EU SOU BRASIIEIRO, ETC E NÃO EXISTO NUNCA. Espetáculo que toma por ponto de partida o slogan "sou brasileiro e não desisto nunca", para dis­ cutir a dificuldade de sobrevivência dos artistas de dança contemporânea no Brasil. Com Cristian Duarte. Teatro. R$ 10,00; R$ 8,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 5.00 (❖). 11 a 13/08. Sexta e sábado, 21 h e domingo, 19h. CLANDESTINO. Processo de pesquisa de Ângelo Madureira e Ana Catarina Viei­ ra, em que utilizam um vocabulário cria­ do a partir da confluência de seus histó­ ricos. Proposta intensa e bem-humorada da dupla, que propõe formas de camu­ flagem para a dança popular brasileira. R$ 10,00; R$ 8,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 5.00 (♦>). 18 a 20/08. Sexta e sábado, 21 h e domingo, 19h. workshops CORPOEMAS. As técnicas do grupo no es­ petáculo. Com Cia. Repentistas do Cor­ po. Teatro. Grátis. 04/08. Sexta, 15h. MÉDELEI. Atividade teórico-prática que propõe a aplicação da lógica "medley" de dança - de trânsito panorâmico por referências diversas e exercício de cone­ xão instantânea - desenvolvida pelo elen­ co no processo de montagem. Com Cris­ tian Duarte, Bros Valério, Sheila Arêas, Tarina Quelho e Fabiana Britto. Teatro. Grátis. 12/08. Sábado, 17h. COMO? DOCUMENTÁRIO EM CENA. Ângelo Madureira e Ana Catarina expli­ cam o processo de criação do espetácu­ lo "Como?". Teatro. Grátis. 19/08. Sá­ bado, 17h. MULTIMÍDIA E INTERNET multimídia WEB MASTERS - I o MÓDULO. Iniciação para 3a idade. Com técnicos Sesc. Grátis. 02 a 30/08. Quartas, 15h. TECNOLOGIAS DA WEB. Construção de sites em html e css. Com Paulo Barbeiro. Grátis. 10 a 31/08. Quintas, 15h.

CARLA CAFFÉ. Intervenção concebida pela artista, em que realiza interferências a partir de adesivos e stickers criados espe­ cialmente para o espaço. Foyer do Tea­ tro. 08 /0 8 a 30/09. Terças, 13h às 16h e 18h às 21 h, quarta a sákxado, 20h às 22h e domingos, 15h às 17h e 18h às 21 h. Grátis.

PÁTINA. Com Ana Wilma Morais. Com apostilas para os participantes. Convi­ vência 2. R$ 50,00; R$ 40,00 (□). R$ 20.00 (O). R$ 25,00 (❖). Até 04/08. Quartas e sextas, 19h30. O OLHAR RECICLADO. Desenho de obser­ vação. Com Flávio Verdini. Oficina Ga­ ragem. R$ 58,00; R$ 48,00 (□). R$ 24.00 (O). 29,00 (❖). 0 1 /0 8 a 14/09. Terças e quintas, 19h30. ASSEMBLAGEM. Pintura e assemblagem. Oficina da Garagem. R$ 58,00; R$ 48.00 (□). R$ 24,00 (O). 29,00 (❖). 16/08 a 29/09. Quartas e sextas, 15h. ESPORTES

MINTTRAMP E SOLO ACROBÁTICO. Com Ricieri Pastori. Ginásio. Grátis. 05 e 06 /0 8. Sábado e domingo, 15h às 18h. aulas abertas FUTSAL Com técnicos Sesc. Acima 16 anos. Ginásio. Grátis. 01 a 31/08. Ter­ ças e quintas, 20h às 21 h30. INICIAÇÃO ESPORTIVA. De 7 a 15 anos. Vôlei, basquete, handebol, tênis, entre outras. Com técnicos Sesc. Ginásio. Grátis. 02 a 30/08. Quartas e sextas, 15h30 às 1Th.

JUDÔ. De 15 a 59 anos. Sala de Múltiplo Uso. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Terças e quintas, 20h. NATAÇÃO. Adaptação ao meio líquido e iniciação aos estilos crawl e costas. R$ 86.00 (□). R$ 43,00 (O). Terças e quin­ tas, 18h30 e quartas e sextas, 19h. recreação PISCINAS. Grátis (Q, O). Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e fe­ riados, 1Oh às 18h30. TIRO COM ARCO. Com Kokiti Uehara, da Federação Paulista de Tiro com Arco. Jardim. Grátis. 12 e 13/08. Sábado e domingo, 13h às 17h30.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

BADMINTON. Jogos exibição, clínica e torneios relâmpago. Ginásio. Grátis. 20 /0 8 a 03/0 9. Domingos, 15h.

exposições CABAÇAS EM CENA. Técnica de assemblagem com cabaças sobre a tela, trans­ forma a pintura em objeto, a partir da apropriação deste elemento da cultura popular brasileira. De Reinaldo Lago. Convivência 1. Grátis. 08 /0 8 a 22/09. Visitação: Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 18h30.

RECREAÇÃO ESPORTIVA. Ginásio. Grátis. 01 a 31/08. «Basquete Juvenil. De 10 a 17 anos. Terças e quintas, 16h às 18h e sábados, 1Oh às 12n. «Basquete Adul­ to. Acima 16 anos. Terças e quintas, 18h às 21h30, sábados, 12h às 15h e do­ mingos, 15h30às 18h30. «Futsal Infan­ til. De 7 a 15 anos. Terça a sexta, 16h às 18h, sábados, 1Oh às 13h e domin­ gos, 15h30 às 18h30. «Futsal Adulto.

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Acima 16 anos. Terças e quintas, 18h às 20h, quartas e sextas, 18h às 21 h30, sá­ bados, 15h30 às 18h30 e domingos, 12h às 15h. «Futsal Feminino. Acima 12 anos. Terças e quintas, 15h às 1óh e sá­ bados, 13h às 14h. «Handebol. De 7 a 15 anos. Terças e quintas, 13h às 15h e domingos, 14h30 às 15h30. «Vôlei In­ fantil. De 7 a 15 anos. Quartas e sextas, 13h às lóh. «Vôlei Adulto. Acima 16 anos. Quartas e sextas, 17h às 20h, sá­ bados, 14h30 às 18h30 e domingos, lOh às 14h. torneios e campeonatos SESC EMPRESA. Assessoria para grêmios e associações de empresas comerciais, es­ timulando a participação em atividades físico-esportivas, culturais e de saúde. •Torneio Sesc Santana de Futsal Femini­ no. Para funcionários de empresas da área de comércio e serviços. Inscrições: até 10/08. R$ 20,00 (O)Zequipe. Jogos: 13 a 27/08. Domingos, 1On às 12h. CORPO E EXPRESSÃO vivências CORPO (COM) CIÊNCIA - RESPIRAÇÃO. Teoria e prática. Grátis. «Seu Filho Res­ pira Bem? A síndrome do respirador oral é o conjunto de sinais e sintomas de quem respira parcial ou totalmente pela boca. Palestra com Patrícia Borges. Sala de Múltiplo Uso. 19 /0 8. Sábado, 10h30. «O Respirador Bucal e os Dis­ túrbios do Sono. Respirar pela boca conduz a alterações que interferem na qualidade de vida. Palestra com Maria Julia Pereira Coelhor-Ferraz. Sala de Múltiplo Uso. 23 /0 8. Quarta, 20h às 21 h30. «Reeducação Respiratória. Trei­ namento com respiração estruturado so­ bre 4 ângulos: anatômico - fisiológico, técnico - prático, energético e o piscológico. Vivência com Rosemary Carosini. Sala de Múltiplo Uso. 02 a 11/08. Quartas e sextas, 19h30. «Qi Gong. Exercícios terapêuticos. Vivência com Jaime Kuk. Sala de Múltiplo Uso. 05 e 12/08. Sábados, 14h às 15h30. «Pranayamas. Controle da energia vital pela respiração. Vivência com Júlio Fernan­ des. Sala de Múltiplo Uso. 06 e 20/08. Domingos, 14h às 15h30. «Harmoni­ zando a Respiração. Conscientização e percepção do processo respiratório. Vi­ vência com Maria Lúcia Lee. Sala de Múltiplo Uso. 19 e 26 /0 8. Sábados, 14h às 15h30. AULAS ABERTAS. Grátis. «Hidroginástica. Sábados, 11 h30 e domingos e feriados 15h. «Condicionamento Físico. Com téc­ nicos Sesc. Sala de Ginástica. 05 a 27/08. Sábados e domingos, 12h às 13h. «Alongamento. Com técnicos Sesc. Sala Múltiplo Uso. 0 6 /0 8 a 03/09. Domingos, 10h30 às 11 h30. «Mat Pilo­ tes. Consciência corporal de forma glo­ bal, enfatizando respiração, alongamen­ to, força e controle corporal. Com técni­ cos Sesc. Sala de Múltiplo Uso. 13 e 2 7/08. Domingos, 14h às 15h. CURSOS. Para 15 a 59 anos. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). «Ginástica. Sala de Múltiplo Uso. Terças e quintas, 18h30. •Reeducação Postural. Sala de Múltiplo Uso. Quartas e sextas, 18h30.

CURSOS. Para 15 a 59 anos. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). «Hidroginástica. Ter­ ças e quintas, 19fi30 e 20n30 e quartas e sextas, 18h e 20h30. «Condiciona­ mento Físico. Terças e quintas, 13h30, 15h, 16h30, 18h30 e 20h e quartas e sextas, 13h30, 15h, 16h30, 18h e 19h30. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO COMEDORIA. Terça a sexta, 13h às 21 h45 e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 18h45. CAFETERIA. Terça a sexta, 13h às 21h45, sábados, 1Oh às 21 h e domingos e feria­ dos, 1Oh às 19h. INFANTIL espetáculos CONTADORES DE HISTÓRIAS (PR). Quatro amigos viajam pelo tempo-espaço-mundo, usando um carro maluco cheio de surpresas. Com Adriana Seiffert, Ismael Ocnner, Katiuscia Canoro e Ivete Bozaski. Direção Maurício Vogue. Teatro. R$ 8,00; R$ 6,00 (□). R$ 2,00 (O). R$ 4,00 (❖). 06 a 27 /0 8. Domingos, lóh.

CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS. Foco no res­ gate da tradição oral. Grátis. Convivên­ cia 1. «Criacontos. Com Kelly Orasi. 05 a 26/08. Sábados, 1óh. «O Desejo de Catirina. Com música ao vivo. Grátis. 06 a 27/08. Domingos, 1 lh30.

JUDÔ. De 4 a 14 anos. Sala de Múltiplo Uso. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Terças e quintas, 16h30. NATAÇÃO. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). De 4 a 6 anos. Quartas e sextas, 16h30. De 7 a 14 anos. Terças e quintas, 1Th.

MONOT1PIA PARA CRIANÇAS. Com Mau­ ra de Andrade Novo. Oficina Garagem. Grátis. 05 a 27/08. Sábados, 1 lh3 0 e domingos, 14h. recreação ESPAÇO BRINCAR. Para crianças e adul­ tos. Grátis. 01 a 31/08. Terça a sexta, 13h30 às 18h30 e sábados, domingos e feriados, 10h30 às 18h30. exercícios corretivos O AR DA GRAÇA - REEDUCAÇÃO RESPI­ RATÓRIA PARA CRIANÇAS. Com Rose­ mary Carosini. Sala de Múltiplo Uso. Grátis. 05, 12 e 26 /0 8. Sábados, 10h30 às llh 3 0 . 19/08. Sábado, 11 h30 às 12h30. TERCEIRA IDADE CURSOS. «Hidroginástica. R$ 43,00 (□). R$ 21,50 (O). Terças e quintas, 13h30 e 14h30 e quartas e sextas, 14h e 15h. •Ritmo e Expressão. Sala de Múltiplo Uso. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). Terças e quintas, 14h30. «Condicionamento Fí­ sico. Sala de Ginástica. R$ 43,00 (□). R$ 21,50 (O). Terças e quintas, 13 h 30 ,15h, 16h30, 18h30 ou 20h e quartas e sex­ tas, 13 h 3 0 ,15h, 16 h 3 0 ,18h ou 19h30.


SANTO AMARO põe a construção de uma maquete desenvolvida por grupos de adoles­ centes da região, que acarretará pesquisa da área formada por Santo Am aro e seu entorno, incluindo nela os equipamentos culturais, sociais e ambientais existentes atualmente na região. O objetivo principal desse projeto é provocar uma reflexão dos envolvidos sobre a importância histó­ rica e cultural da região. Grátis. Cen­ tro Universitário Senac. Avenida En­ genheiro Eusébio Stevaux, 823. Tele­ fone 55 25 1855. «Pôster de Santo Amaro. Apresentação do pôster cari­ catural e sem escalas, representando a região de Santo Am aro, desen­ volvido pelos artistas Gepp e Maia. Foyer do Teatro do Centro Universitá­ rio Senac. 2 2 /0 8 . Terça, 19h. «Apre­ sentação Operacional do Projeto de Contrução aa Maquete. Reunião com os professores envolvidos no processo de construção, sorteio das partes da maquete, horários, distribuição de material e visita m onitorada pelo campus do Centro Universitário Se­ nac. Auditório. 2 3 /0 8 . Quarta, às 9h. «Início da Construção da Maque­ te. Projeto que envolve 500 partici­ pantes entre 12 e 17 anos, divididos em grupos de 10 pessoas. Ateliê. 2 4 /0 8 . Quinta, às 9n e 13h.

Imagens Concretas, de Maria Luiza Vendramim. Confira os horários

Endereço: Av. A d o lfo Pinheiro, 940 Telefone: (11) 5 5 25 1855 H orário: Terça a Sexta, das 10h às 19h e Sábados das 9h às 18h. email@santoamaro.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

integrando o projeto Artistas de San­ to Am aro. Grátis. Terça a sexta, lO h às 19h e sábados 9h às 18h. LITERATURA serviços ESPAÇO DE LEITURA. Acervo para con­ sulta no local. Grátis. Terça a sexta, 1Oh às 19h e sábados, 9h às 18h.

MULTIMÍDIA E INTERNET CORPO E EXPRESSÃO oficinas INFORMÁTICA PARA MAIORES. Inicia­ ção à informática e ao uso da Inter­ net. Para interessados em compreen­ der o mundo digital. Com Carolina Milanez. Inscrições antecipadas. Tel. 5525 1873. Grátis. 22, 24, 29 e 3 1 /0 8 . Terças e quintas, 1Oh às 12h. recreação INSIGHT. Dicas de sites interessantes, desafios de busca, dicas de seguran­ ça digital, gincanas, concursos e su­ gestões trazidas pelos próprios usuá­ rios, lançados durante a livre navega­ ção. Grátis. Terça a sexta, 1Oh às 19h e sábados, 9h às 18h. serviços NAVEGAÇÃO LIVRE. Utilização livre da Internet por 30min. Agendamentos no local. Grátis. Terça a sexta, 1Oh às 19h e sábados, 9h às 18h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições MULTIPLICIDADE. Exposição do trabalho de Alvaro Vaz, integrando o projeto Artistas de Santo Amaro. Grátis. Terça a sexta, das 1Oh às 19h e sábados, . das 9h às 18h. IMAGENS CONCRETAS. Exposição do trabalho de M aria Luiza Vendramim,

SESC EMPRESA. Assessoria técnica ara eventos esportivos, palestras sore saúde, campanhas de matrícula e intervenções ae ginástica laborai. Grátis. Terça a sexta, lOh às 19h e sábados, 9h às 18h.

AULA ZEN. Práticas corporais alternati­ vas como Lian Gong, I Q i Gong e Yoa visando o equilíbrio, harmonia e em-estar. R$ 30,00 (O). R$ 15,00 (O). Até 3 1 /0 8 . Terças e quintas, 15h e quartas e sextas, 18h. CLUBE DA CAMINHADA. Reúne grupos para prática da caminhada integran­ do a atividade física com desenvolvi­ mento da percepção para os aspectos culturais da cidade. «Auto-Massagem. Atividade que complementa a caminhada m onitorada no Parque Severo Gomes. Rua Pires de Oliveira, 35ó, Granja Julieta. Grátis. 05 ,1 2 e 1 9 /0 8 . Sábados, 1Oh. «Parque Eco­ lógico Tietê. Situado na zona leste, o parque possui 12,5 mil m2 e flora em constante recuperação, que serve de refúgio para animais, silvestres. Pos­ sui, além da trilha para caminhada com 4,5 km, um Centro de Educação Ambiental, Centro Cultural, Museu do Rio Tietê, biblioteca, quadras polies-

portivas, quiosques e playground. Ins­ TERCEIRA IDADE crições antecipadas. R$ 12,00; R$ 10,00 (□). R$ 8,00 (O). 2 6 /0 8 . Sá­ bado, às 8h. especial AMPLIANDO OS SENTIDOS. Este pro­ SAÚDE E ALIMENTAÇÃO grama dá oportunidade para a livre expressão e será contemplado com especial atividades para refletir e aprender PROGRAMA SAUDÁVEL CIDADÃO. por meio de troca de experiências e Programa de educação para a saúde, oficinas temáticas. Telefone 5 5 25 que tem por objetivos estabelecer uma 1855. Grátis. 10 e 2 4 /0 8 . Quintas, discussão sobre saúde e cidadania. às 1Oh. Atendimento individual. Grátis. «Cui­ dados com a Pele. O rientação sobre a necessidade de cuidados diários FORMAÇÃO DE LIDERANÇAS. Curso para a manutenção da saúde da pele para quem trabalha com a 3° Idade. e sua importância para a saúde ge­ Tema do mês: A memória no envelhe­ ral. Grátis. 04, 11, 18 e 2 5 /0 8 . Sex­ cimento humano. Com Elza Parolari tas, 13h. Corrêa, especialista em gerontologia social. Co-realização: Fórum do Idoso SOCIEDADE E CIDADANIA de Santo Am aro e Subprefeitura de Santo Amaro. Rua M ário Lopes Leão, 535. Telefone 5525 1876. Grátis. CAMINHOS DE SANTO AMARO. Pro­ 0 3 /0 8 . Quinta, 9h.

Bauru, Carmo, Itaquera, Santos, São José dos Campos, Piracicaba, Rio Preto e Taubaté E uma iniciativa permanente de ação social e educativa que integra empresas, instituições sociais e voluntários. Criado em 1994, tem por objetivo contribuir para diminuir o desperdício de alimentos e a fome. Dispõe de um serviço e: de transporte de alimentos, estabelecendo uma conexão entre empresas que doam e instituições sociais que recebem essas doações. O MESA BRASIL SESC SÃO PAULO desenvolve também uma série de atividades educativas nas instituições beneficentes, ministrando cursos e palestras sobre higiene, conservação, preparo de refeições e variadas formas de se evitar o desperdício.

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SANTO NAVEGAR É PRECISO. Acima de 50 anos e que ainda apresentam algumas dificul­ dades na utilização da Internet. Com Alexandre Penedo. Grátis. 01 a 29/08. Terças, lóh.

RECREAÇÃO ESPORTIVA «Tênis de Mesa. Acima 15 anos. Grátis. Terça a sexta, 13h às 21 h30. Sábados e domingos, 9h às 17h30. Feriados, confira na unidade os horários.

PARE E PENSE. Teste de conhecimento. Com Rafael Nunes. Grátis. 10 e 24/08. Quintas, 19h.

CURSOS. «Capoeira. Acima 15 anos. R$ 18.00 (□). R$ 9,00 (O). Quartas e sex­ tas, 18h. «Judô. Para 7 a 15 anos. R$ 18.00 (□). R$ 9,00 (O). Terças e quintas, 17h30. «Karatê Adulto. Acima 18 anos. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). Terças e quintas, 18h30. «Karatê Jovem. Para 13 a 17 anos. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). Terças e quintas, 16h30. «Vôlei Aperfeiçoamento. Acima 14 anos. R$ 26.00 (□). R$ 13,00 (O). Terças e quin­ tas, 19h. «Vôlei - Iniciação. Acima 14 anos. R$ 26,00 (□). R$ 13,00 (O). Quartas e sextas, 19h.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

Endereço: Rua Tamarutaca, 302 Telefone: (11) 4 4 6 9 1200 H orário : Terça a Sexta, das 13 h às 2 2 h . Sábados Domingos e feriados, das 9h Ás 18h. email@santoandre.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

R$ 4,00 (O). R$ 5,00 (❖). 02 /0 8. «Ra­ fael Macedo. R$ 10,00; R$ 8,00 (□). R$ 4,00 (O). 5,00 (❖). 09/08. SUÍNGUE, JAZZ E BLUES. Sonoridades dos estilos e influências na música brasileira. Lanchonete. Grátis. Sábados, 16h. • Vas­ co Faé. 05/08. -Flávio Barba. 12/08. •Lalytude Zero. 19/08. «Quadratura. 26/08. DANÇA

TEATRO espetáculos BORBOLETAS DE SOL DE ASAS MAGOA­ DAS. Direção Celina Alcântara. Com Evelyn Ligocki. Construído a partir de uma pesquisa de campo realizada com travestis nas ruas de Porto Alegre, o es­ petáculo mostra um mundo cheio de pre­ conceitos, risos, silicone, sexo, música, salto alto, desprezo, solidão e feminilida­ de. A peça deu à atriz o Prêmio Açorianos Revelação 2002 (Poá). Acima 14 anos. R$ 10,00; R$ 8,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 5,00 (❖). 01 a 29/08. Terças, 20h. MÚSICA

CORDEL DO FOGO ENCANTADO. Grupo mistura o toré indígena, o samba de co­ co, a embolada e a música dos tradicio­ nais cantadores nordestinos. Com Lirinha (voz e pandeiro), Clayton Barros (violão e voz), Emerson Calado, Nego Henrique e Rafa Almeida (percussão e voz). R$ 20,00; R$ 16,00 (□). R$ 8,00 (O). 10,00 (❖). 05/08. Sábado, 20h. AFROREGGAE. Show de lançamento do segundo cd "Nenhum Motivo Explica a Guerra". Parque Municipal Eng. Salva­ dor Arena. Av. Caminho do Mar, 2980 São Bernardo. Grátis 13/08. Domingo, lóh. INSTRUMENTAL Teatro. Quartas, 20h. •Paulo Martetli. R$ 10,00; R$ 8,00 (□).

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MILÁGRIMAS. Espetáculo de Ivaldo Bertazzo criado para o Grupo Dança Comunidade/Sesc. Acima 7 anos. Não é permitida a entrada após o início do espetáculo. R$ 20,00; R$ 16,00 (□). R$ 8,00 (O). 10,00 (❖). 11 a 27 /0 8. Sextas, 21 h, sábados, 20h e domin-

workshops O ESPAÇO DO CORPO. Tem por base a metodologia de Reeducação do Movi­ mento, elaborada para lidar com ques­ tões de saúde e bem-estar. Com Ivaldo Bertazzo, dançarinos do Projeto Dança Comunidade e Inês Bogéa. Grátis. 19/08. Sábado, lOh às 13h30. aulas abertas DANÇA CIGANA. Grátis. 06 a 27/08. Domingos, 14h.

BOLERO E CHA-CHA-CHA. R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). Até 30/08. Quartas, 20h às 21 h30. DANÇA CIGANA. R$ 10,00 (O). R$ 5,00 (O). Até 24/09. Domingos, lOh às llh 3 0 MULTIMÍDIA E INTERNET

LINUX. Introdução e migração para o sis­ tema operacional Linux. Grátis. De 10 a 24/08. Terças e quintas, das 15h às 17h.

ESPORTES

PRIMEIRAS NAVEGAÇÕES. Navegação na Internet, criação de e-mails e utiliza­ ção de diferentes programas. Com Ra­ fael Nunes. Grátis. 09 e 23/08. Quar­ tas, 19h.

exposições PANO PRA MANGA. Retratos de persona­ lidades de cinema, teatro e literatura fei­ tos de tecidos trabalhados por Júnior Lo­ pes (PA). Área de Convivência. Grátis. Até 31/08. Terça a sexta, 13h às 22h e sábados, domingos e feriados, 9h às 18h.

Milágrimas. De 11 a 2 7 /0 8

PASSAGEM DE SOM. Grátis. Sextas, 19h •Francis Hime. 0 4/08. «Carlos Lyra. 11 /0 8 . «Joyce & Banda Maluca. 18/08. «Olívia Hime. 25/08.

TRAÇO.COM.PONTO. Exibição de dese­ nhos feitos por alunos das oficinas de Ca­ ricatura, Quadrinhos e Mangá. Grátis. 01 a 31/08. Terça a sexta, 13h às 22h. Sábados, domingos e feriados, 9h às 18h. LITERATURA

CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS. «Brasilidades. Com Camila Cassis e Natália Grisi, do grupo A Hora da História. Grátis. 06 a 27/08. Domingos, 13h30. serviços BIBLIOTECA. Grátis. Terça a sexta, 13h30 às 21 h30; sábados, domingos e feria­ dos, 9h30 às 17h30. CINEMA E VÍDEO filmes ÍTINERÂNCIA VIDEOBRASIL 2006/2007. Curadoria Solange Farkas. Mostra com­ posta por 19 obras de sete países. Grátis. •Programa 1 - Seleção Especial. Reúne trabalhos que exploram a desaceleração do movimento. 16/08. Quarta, 20h. •Programa 2 - Prêmios e Menções. Traz as obras que receberam os seis prêmios distribuídos pelo Festival. 17/08. Quinta, 20h. «Programa 3 - Prêmios de Realiza­ ção. Composto pelo primeiro vídeo reali­ zado com um prêmio-residência entre­ gue pelo Videobrasil: Solitária, pobre, sórdida, embrutecida e curta, filme de guerra, de Wagner Morales. 17/08. Quinta, 21 h.

HORA DO CURTA ESPECIAL - O FLUXUS. Festival Internacional de Cinema na Internet comemora 5 anos apresen­ tando sua primeira mostra itinerante com um total de 18 trabalhos diversos de animação, documentário, ficção e trabalhos conceituais ou experimen­ tais. Sala de Internet Livre. Grátis. Domingos, 14h. *1° Sessão. 0 6 /0 8 . • 2 a Sessão. 13 /0 8 . «3° Sessão. 2 0 /0 8 . «4° Sessão. 2 7 /0 8 .

recreação EMPREST1MO DE MATERIAL Terça a sexta, a partir 13h. Sábados e domingos, a partir 9h. SESC EMPRESA. Assessoria técnica para eventos esportivos. Tel.: 4469-1231. Ter­ ça a sexta, 14h às 20h. RECREAÇÃO ESPORTIVA Acima 15 anos. Grátis. Feriados, confira na unidade os horários. «Badminton. Terça a sexta, 13h às 21 h30, sábados e domingos, 9h às 17h30. «Basquete. Quartas e sextas, 18h às 21 h30, sábados, 9h às 13h30, domingos, 13h30 às 17h30. «Futsal. Terças e quintas, 18h às 21 h30, quartas e sextas, 18h às 19h e das 20h30 às 21 h30, sábados e domingos, 13h30 às 17h30. «Vôlei. Terças e quintas, 18h às 19h e das 20h30 às 21h30, sábados 13h30 às 17h30, domingos, 9h às 13h30. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas HIDRO RECREATIVA. Grátis. Sábados e do­ mingos, 11 h30. CURSOS. «Reeducação Postural. Acima 15 anos. R$ 34,00 (□). R$ 17,00 (O). Terças e quintas, 12h30; quartas e sextas, 10h30. «Yoaa. Acima 15 anos. R$ 34.00 (□). R$ 17,00 (O). Terças e quin­ tas, 10h30, 14h30 e 17h30; quartas e sextas, 8h, 12h30,17h e 19h. «Lien Ch'l. Sala de ginástica. R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). 05 /0 8 a 30/09. Sábados, 14h às 15h. «Pilotes de Solo. Sala de expressão corporal. R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). 08 /0 8 a 26/09. Terças, 19h30 às 21 h. •Hidroginástica. Para 15 a 59 anos. R$ 66.00 (□). R$ 33,00 (O). Terças e quin­ tas, 7h30 e 19h30, quartas e sextas, 18h30. Acima 15 anos. R$ 66,00 (O). R$ 33,00 (O) Terças e quintas, 11 h30, 14h, ló h e 17h30 e quartas e sextas, 12h30,l4h e 15h. «Natação. Para 1 5 a . 59 anos. R$ 66,00 (□). R$ 33,00 (O). Terças e quintas, 9 h 30 ,18h30 e 20h30 e quartas e sextas, 19h30 e 20h30. «Na-


SANTOS taçõo Iniciação. Para 15 a 59 anos. R$ 6ó,00 (□). R$ 33,00 (O). Terças e quin­ tas, 9h30, 18h30 e 20h30 e quartas e sextas, 19h30 e 20h30. • Perdendo o Medo da Água. Acima 5 anos. 1x sema­ na: R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Quar­ tas, 11 h30 e 16h. PROGRAMA DE GINÁSTICA Opção Fim de Semana. «Condicionamento Físico. Sábados e domingos, 9h às 15h30. «Gi­ nástica. Sábados, 10h30 e domingos, 1Oh. «Alongamento. Sábados, 1Oh e domingos, 10h50. R$ 68,00 (□). R$ 34.00 (O). Opção Manhã. «Condicio­ namento Físico. Terça a sexta, 7h30 às 12h. «Ginástica. Terças e quintas, 7h30 e 9h e quartas e sextas, 9h30. «Alonga­ mento. Terças e quintas, 8h20 e 9h5Ò e quartas e sextas, 8h50 e 10h20. R$ 68.00 (□). R$ 34,00 (O). Opção Noite. •Condicionamento Físico. Terça a sexta, 17h às 21h30. «Ginástica. Terças e quintas, 19h e 20h30 e quartas e sextas, 18h30 e 20h. «Alongamento. Terças e quintas, 18h30 e 20h e quartas e sextas, 18h, 19K20 e 20h50. R$ 82,00 (□). R$ 41.00 (O). Opção Tarde. «Condiciona­ mento Físico. Terça a sexta, 12h às 1Th. •Ginástica. Terças e quintas, 15h30 e quartas e sextas, 15h. «Alongamento. Terças e quintas, 13h e 16h20, quartas, 14h30 e 16h30 e sextas, 14h30. R$ 68.00 (□). R$ 34,00 (O). Opção Total. •Condicionamento Físico. Terça a sexta, 7h30 às 21h30, sábados e domingos, 9h às 15h30. «Ginástica. Terças e quin­ tas, 7h30, 9h, 15h30, 19h e 20h30, quartas e sextas, 9h30, 15h, 18h30 e 20h, sábados, 10h30, domingos, lOh. •Alongamento. Terças e quintas, 8h20, 9h50, 13h, 16h20, 18h30 e 20h, quar­ tas e sextas, 8h50, 10h20, 14h30, 18h, 19h20 e 20h50, quartas, 16h30, sába­ dos, 1Oh, domingos, 10h50. R$ 110,00 (O). R$ 55,00 (O). SAÚDE E ALIMENTAÇÃO CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Tel: 44691287. Terça a sexta, 9h às 21 h30; sába­ dos, 9h às 17h. EXAME MÉDICO E DERMATOLÓGICO. Cobrado acima 3 anos. R$ 15,00 (O). R$ 7,50 (O). Terças e quintas, 15h às 17h30 e 18h às 20h45; sábados, do­ mingos e feriados, 9h às 11 h30 e 12h às 14h45. LANCHONETE. Terça a sexta, 13h às 21h30; sábados, domingos e feriados, 9h às 17h30. INFANTIL espetáculos TODO BICHO TUDO PODE SENDO O BI­ CHO QUE SE É. Com Cia. Provisório-Definitivo. Direção Hugo Possolo. Com Pe­ dro Guilherme, Marcelo Selingardi, Fabek Capreri, Paula Arruda e Paula Klein. Teatro. R$ 6,00; R$ 5,00 (□). R$ 3,00 (O). Grátis (crianças até 12 anos depen­ dentes de (O.), R$ 2,00 (crianças até 12 anos dependentes (O) ou s/ carteirinha). 06 a 27/08. Domingos, 15h. CURSOS. «Futsal. 7 a 9 anos. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). Sábados e domingos,

9h30. Para 10 a 1 2 anos. R$ 18,00(□). R$ 9,00 (O). Sábados e domingos, 11 h. •Karatê. Para 7 a 12 anos. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). Terças e quintas, 15h30. «Natação Iniciação. Para 7 a 14 anos. R$ 66,00 (□). R$ 33,00 (O). Ter­ ças e quintas, ISh. Quartas e sextas, 9h30 e 17h30. CURUMIM. Atividades lúdicas e educativas para 7 a 12 anos Terça a sexta, 8h às 11 h e 14h às 17h. recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA. Para 7 a 14 anos. Grátis. «Badminton. Terça a sexta, 13h às 21 h30, sábados e domingos, 9h às 17h30, feriados, confira na unidade os horários. «Basquete. Quartas e sex­ tas, 13h às 14h. «Futsal. Terça a sexta, 13h às 14he ló h à s 18h, sábados e do­ mingos, 12h30 às 13h30, feriados con­ fira na unidade os horários. «Tênis de Mesa. Terça a sexta, 13h às 21 h30, sá­ bados e domingos, 9h às 17h30, feria­ dos, confira na unidade os horários. •Vôlei. Terças e quintas, 13h às 14h e ló h à s l8 h . TERCEIRA IDADE CURSOS. «Canto Coral. Regência: Rosana Araújo. Grátis. 0 2 /0 8 a 25 /1 0. Quar­ tas, 14h às 17h. «Hidroginástica. R$ 33.00 (□). R$ 16,50 (O). Terças e quin­ tas, 8h30, 11 h30, 14h, ló h e 17h30, quartas e sextas, 8h30, 10h30, 12h30, 14h e 15h. «Natação Iniciação. R$ 33.00 (O). R$ 16,50 (O). Terças e quin­ tas, 10h30, quartas e sextas, 7h30. PROGRAMA DE GINÁSTICA DA TERCEIRA IDADE. Opção Manhã. «Condiciona­ mento Físico. Terça a sexta, 7h30 às 12h. «Ginástica. Terças e quintas, 9h, quartas e sextas, 8h. «Alongamento. Ter­ ças e quintas, 8h20 e 9h50, quartas e sextas, 8h50 e 10h20. R$ 34,00 (□). R$ 17.00 (O). Opção Tarde. «Condiciona­ mento Físico. Terça a sexta, 12h às 1Th. •Ginástica. Terças e quintas, 15h30, quartas e sextas, 15h. «Alongamento. Terças e quintas, 13h e 16h20, quartas e sextas, 14h30, quartas, 16h30. R$ 34.00 (□). R$ 17 ,0 0(0). oficinas CERÂMICA - PINTURA EM BAIXO ESMAL­ TE. Com Eliana Hamaoka. Turma 1: Quartas, 14h às lóh . Turma 2: Sextas, 14 às lóh . R$ 10,00; 04 a 30/08. RECREAÇÃO AQUÁTICA. «Natação. Ter­ ça a Sexta, 13h às 21 h30, sábados, do­ mingos e feriados, 9h às 17h30.

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Endereço: Rua Conselheiro Ribas, 136 Telefone: (13) 32 78 9800 H orário: Terça a Sexta, das 13h às 22h. Sábados, Domingos e Feriados, das IOhàs 19h. email@santos.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima.

espetáculos OLYMPIA. Baseado na vida de uma anda­ rilha que, nas ruas de Ouro Preto, encan­ tava turistas e moradores, contando à sua maneira histórias do Brasil e de M i­ nas Gerais. Com Ângela Mourão. Tea­ tro. R$ 6,00; R$ 3,00 (□, ❖). R$ 2,00 (O). 12/08. Sábado, 20h30. ESPECIAL PLÍNIO MARCOS. Mostra de pe­ ças do autor santista. Teatro. R$ 6,00; R$ 3,00 (□, ❖). R$ 2,00 (O). «Balada - Tin­ ta Branca em Parede Suja. Luiz e Zé das Tintas se conhecem, jogam futebol juntos. Era a única coisa que os unia até então. Um dia, Luiz convida Lina e uma amiga para um programa com ele e Zé. Lina acredita tanto nas boas intenções de Luiz que resolve ir sozinha. E aí que a trama começa. 18/08. Sexta, 20h30. «Quan­ do as Máquinas Param. Com uma ceno­ grafia de poucos detalhes e uma monta­ gem fiel ao original, os atores criam uma ponte para o imaginário dos espectado­ res. 19/08. Sábado, 20h30. «Navalha na Carne. As situações sociais sem lentes embelezadoras. O flagrante íntimo sur­ preendido através de um buraco de fe­ chadura. Sala 1. 20 /0 8. Domingo, 19h e 21 h. RUMOS DO TEATRO. Espetáculos e ofici­ nas que destacam o conteúdo dramatúrgico e a experimentação cênica. «O Ca­

baré dos Quase Vivos. Mistura de caba­ ré, teatro de variedades e teatro de bo­ necos que provoca a reflexão acerca da frieza, da indiferença e da brutalidade que o ser humano cultiva, sobretudo nas grandes cidades. Teatro. R$ 6,00; R$ 3,00 (□, ❖). R$ 2,00 (O). 05 /0 8. Sába­ do, 20h30. MÚSICA

PEDRO MARIANO. Acompanhado de Conrado Góis (violão e guitarra) e Lean­ dro Matsumoto (contrabaixo), Pedro Mariano confirma sua habilidade em in­ terpretar diversos estilos musicais, desta­ cando-se o samba, o rock e a black music. Teatro. R$ 20,00; R$ 10,00 (O, ->). R$ 8,00 (O). 04 /0 8. Sexta, 21 h. BAR DO SESC. Apresentações de diversos estilos e tendências com artistas consa­ grados e revelações. R$ 10,00; R$ 5,00 (□, ❖). R$ 3,00 (O). Quintas, 21h30. •Paulo Padilha - Samba Deslocado, Descolado Samba. Lançamento do CD, trabalho autoral, predominantemente acústico, que propõe uma troca entre o samba, a mpb e a música pop. Com Paulo Padilha, Léo Caribe, Samoa Sam e Ricardo Valverde. 03 /0 8. «Sun Walk & Dog Brothers - Blues to Feel Good. Lançamento do CD, com Blues, Soul e Folk, influências de B.B. King, Otis Redding e Robert Cray. 10/08. «Radiola Santa Rosa e BNegão. O Radiola, for­ mado em 2004, produz batidas, cria instrumentais e rimas que traduzem o es­ pírito do grupo. O rapper BNegão mes­ cla Dub, Hip-hop, Reggae, Rap, Samba e outras vertentes. 17/08. TOCANDO SANTOS. Concertos com or­ questras do estado de São Paulo, em parceria com a Secretaria de Estado da Cultura e a Prefeitura Municipal de San­

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SANTOS manha. Parceria com a Secretaria de tos. «Orquestra Sinfônica Jovem. Uma Educação do Município. Ginásio de es­ das raras orquestras brasileiras dedica­ portes. Grátis. 15/08. Terça, 14h às das à experimentação musical para jo­ 17h. vens. Formada por 70 alunos bolsistas, tem como regente o maestro João Mau­ EXERCÍCIOS DA DANÇA. Tendências da rício Galindo e como regente assistente dança no Brasil e no mundo. O diálogo Luiz Fernando Marchetti. R$ 3,00; R$ 1,50 (O, ♦). R$ 1,00 ( ◦) . 27/08. Do­ entre o tradicional e o contemporâneo. Espetáculos e workshops que focalizam, mingo, 20H30. prioritariamente, a pesquisa e a inova­ FIM DE TARDE. Apresentações de grupos ção. «Saudade em Terras d'Áaua. O corpo como centro absoluto da lingua­ musicais da cidade. Lanchonete. Grátis. gem gesfual. Com companhia Dos à •Daniel Simonian e Tarso Ramos. Duo de piano e violão apresenta a moderna Deux. Encenação, dramaturgia e coreo­ música brasileira instrumental. 01 e grafia de André Curi e Artur Ribeiro. 11 /0 8. Terça e sexta, 18h. •Sambalera Teatro. R$ 6,00; R$ 3,00 (□, ❖). R$ 2,00 Trio. Com o multi-instrumentista Alfredo (O). 25/08. Sexta, 21 h. «Teatro GesSambatera, Mauro Alves (violão) e José tual. Fronteira entre o teatro e a dança, Simonian (sax e flauta), apresentam clás­ entre o corpo vivo e o fantoche, com o sicos do samba, do choro e das antigas mínimo de recursos e o máximo de ex­ serestas. 04 e 18/08. Sextas, 18h. pressividade. Com companhia Dos a •Bossa Choro Trio. Grupo apresenta re­ Deux. Sala 41. Grátis. 24/08. Quinta, pertório instrumental de clássicos da 19h às 22h. mpb. 08/08. Terça, 18h. «Odilon Quar­ teto. Com Reinaldo Andrade (violão), MULTIMÍDIA E INTERNET Odilon Carvalho (baixolão) e Roberto Biela (percussão), o quarteto apresenta especial repertório que vai do jazz ao choro, pas­ INTERNET LIVRE. Cursos e palestras, e mo­ sando por sambas antigos. 15/08. Ter­ nitores especializados orientam os interça, 18h. nautas. Grátis. «Educando Livre. Con­ ceitos de uso do software livre. Resolu­ música erudita ção de dúvidas cotidianas e CERTOS CONCERTOS. Apresentações de apresentação dos aplicativos mais utili­ música erudita na Área de Convivência. zados. 01 a 31 /0 8. Terça a sexta, 14h Grátis. Domingos, 11 h. •Lachrimae Anàs 21 h e sábados e domingos, 13h às tiquae. Quarteto especializado em 18h30. «Terceira Idade na Web. Inicia­ música antiga. A proposta é historica­ ção. 01 a 04 /0 8. Terça a sexta, 16h30. mente orientada e embasada em •Quartas no Linux. 02 a 30 /0 8. Quar­ trabalho de pesquisa de técnicas. tas, 14h às 21 h. «Jogos em Linux. Jo­ 0Ó/08. *Ensemble Gragnani. Progra­ gos para todas as idaaes. 10/08. Quin­ ma dedicado às grandes navegações, ta, 16h30. «Linux e Software Livre. interpretando obras que retratam o pioQuestões sobre o uso do software livre, neirismo português, a supremacia espa­ definições e importância de seu uso e nhola e as incursões holandesas pelo li­ disseminação. 12/08. Sábado, lóh. toral brasileiro. 13/08. «Trio Novo Ovo •Linux e Software Livre. Workshop so­ Novo. Repertório de música antiga com bre uso prático do Linux e alguns aplica­ leitura renovada e foco no período Re­ tivos livres. 17 e 22 /0 8. Quinta e terça, nascentista. 20 /0 8. «Duo Parnasse. 14h, 16h e 19h. «O Jovem e o Linux. Obras de diversos compositores de dife­ Iniciação. 23 a 25 /0 8. Quarta, quinta e rentes países, com destaque para a sexta, 18h30. «Sendo Livre. Oficina de música barroca. 27/08. aplicativos livres para edição de textos, planilhas, apresentações gráficas, nave­ especial gação e bate-papo. 29 e 31 /0 8. Terça VIOLEIROS DAQUI, VIOIEIROS DE LÁ... e quinta, 16h e 19h. CANÇÕES DA TERRA, CANÇÕES DO MAR. Breve panorama da cultura ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS opular do interior e do litoral rasileiros, por meio da culinária, música, danças e das histórias e causos, GRANDES MUSEUS DO MUNDO. Acer­ tendo a viola como ligação entre as ar­ vos dos grandes museus, patrimônio his­ tes. Consulte o Portal Sesc SP para deta­ tórico e arquitetônico das cidades. Com lhes. «Anatomia da Viola. Grátis. 15 a Berenice Reichmann. R$ 60,00; R$ 31/08. Visitação: Terça a sexta, 13h às 50.00 (□). R$ 40,00 (O). Quartas, 1óh. 22h e sábados e domingos, 1Oh às 19h. ARTE MODERNA E CONTEMPORÂNEA. 2o ENCONTRO DE MÚSICA E MÍDIA. VerCom Berenice Reichmann. R$ 60,00; R$ balidades, musicalidades: temas, tramas 50.00 (□). R$ 40,00 ( ◦ ) . Terças, 19h30 e trânsitos - as múltiplas relações entre a e quintas, 16h. música e suas formas de comunicação. Parceria com a Musimidi. Inscrições na COMPREENDER A ARTE... É UMA ARTE. Central de cursos. Sala 1. 1ó a 18/08. Panorama da história da arte. Com Be­ Quarta a sexta, 14h. renice Reichmann. R$ 60,00; R$ 50,00

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DANÇA espetáculos CIRCUITO BRASIL FEST IN FOLK 2006. Apresentação de grupo folclórico do Amazonas e de grupos internacionais da França, Itália, Romênia, Colômbia e Ale­

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(O). R$ 40,00 (O). Terças, 16h e quintas, 19h30.

LITERATURA palestras TERCEIRAS TERÇAS. Encontros com auto­ res brasileiros sobre sua obra e seu pro­

cesso criativo. Parceria com Realejo Li­ vros. «Um Amor Anarquista. Miguel Sanches Neto fala de sua produção e do livro que o consagrou. Lanchonete. Grátis. 15/08. Terça, 20h.

VERSOS DIVERSOS. O grupo Poetas Vivos apresenta Cânticos, tributo à Cecília Meirelles. Lanchonete. Grátis. 05/0 8. Sába­ do, 17h.

ESPORTES torneios e campeonatos 3o TORNEIO SINDEEPRES DE FUTSAL MASCULINO. Para associados do Sindi­ cato dos Empregados em Empresas de Prestação de Serviços a Terceiros. Giná­ sio de esportes. Grátis. 08, 10, 16 e 2 0/08. Terça, quinta e quarta, 19h às 22h e domingo, 1Oh às 13h.

CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas ATIVIDADES AQUÁTICAS PARA GESTAN­ TES. A partir do terceiro mês de gesta­ ção. Grátis (□, O). 19/08. Sábado, 10h30. MACRO AULA DE YOGA. Ginásio de es­ portes. Grátis. 20/08. Domingo, 10h30 às 12h. DOMINGO ATIVO. Atividades monitora­ das com vivências, para todas as faixas etárias. Grátis (Q, O). Domingos, lOh. •Circuito de Habilidades Esportivas. Exercícios educativos e atividades lúdi­ cas. Ginásio de esportes. 06 /0 8. «Step, Jump e Abdominal. Exercícios aeróbios e de resistência muscular localizada. Sa­ la 35. 13/08. «Vivências Aquáticas. Jo­ gos e exercícios de adaptação ao meio líquido. Parque aquático. 20/08. «Fit Bali. Alongamento e equilíbrio com bo­ las. Sala 35. 27/08.

GINÁSTICA EM APARELHOS. R$ 38,00 (□). R$ 22,00 (O). Terças e quintas e quartas e sextas, 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, llh 3 0 , 14h, 15h, ló h , 17h, 18h, 19h, 20h e 21 h e sábados, 1Oh às 13h e 14h às 18h. (aula complementar) TRAMPOLIM ACROBÁTICO. Acima 5 anos. R$ 30,00 (O). R$ 20,00 (O). Quartas e sextas, 19h30. ALONGAMENTO. R$ 38,00 (□). R$ 22,00 (O). Terças e quintas, 1Oh, U h , 17h e 21 h e quartas e sextas, 10h, 15h, 16h30, 18h30 e .19h30 e sábados, 1Oh e 17h (aula complementar). DANÇA MODERNA. R$ 40,00 (□). R$ 25.00 (O). Terças e quintas, 14h30 (7 a 13 anos) e 19h30 (acima 14 anos). GINÁSTICA ARTÍSTICA. R$ 30,00 (□). R$ 20.00 (O). Terças e quintas, 18h30 e 19h30 e quartas e sextas, 15h e 1óh. GINÁSTICA LOCALIZADA. R$ 38,00 (□). R$ 22,00 (O). Terças e quintas e quartas e sextas, 7h, 8h, 9h, lóh , 18h, 19h e 20h e sábados, 1Oh e 1óh. (aula com­ plementar).

GINÁSTICA RÍTMICA. R$ 30,00 (□). R$ 20.00 (O). Terças e quintas, 18h30 e quartas e sextas, 1Oh e às 14h. HIDROGINÁSTICA. Turmas mistas. R$ 50.00 (□). R$ 32,00 (O). Terças e quin­ tas, 8h, 1Oh, 12h, 17h e 20h equartase sextas, 1óh, 7h e 1Oh. LOCAUZADA COM ALONGAMENTO. R$ 38.00 (□). R$ 22,00 (O). Terças e quin­ tas, 15h, 18 h 3 0 ,19h30 e 20h30 e quar­ tas e sextas, 15h. NATAÇÃO PARA BEBÊS. Para 3 meses a 3 anos. R$ 48,00 (□). R$ 27,00 (O). Ter­ ças e quintas, 14h30. NATAÇÃO. R$ 48,00 (□). R$ 27,00 (O). Terças e quintas, 7h, 9h, 13h, 14h, 15h, 1óh, 18h e 19h e quartas e sextas, 8h, 9h, 11 h, 14h, 17h, 18h, 19he20h. YOGA. R$ 48,00 (□). R$ 27,00 (O). Ter­ ças e quintas, 8h, 9h e lOh e quartas e sextas, 1 5 ,1 6 ,1 7 , 19e20h. NATUREZA E MEIO AMBIENTE CLUBE DA CAMINHADA. «Fazenda Ipa­ nema: 27 /0 8. Caminhada monitorada em trilhas com adives e declives de mé­ dia intensidade. Percurso 7 km, na Flo­ resta Nacional de Ipanema, município de Iperó. R$ 60,00; R$ 45,00 (□). R$ 30,00 (O). Domingo, 6h30.] SAÚDE E ALIMENTAÇÃO especial SEMANA MUNDIAL DA AMAMENTA­ ÇÃO. Parceria com Coordenadoria de Saúde da Criança e do Adolescente, da Prefeitura Municipal de Santos, que tem como objetivo incentivar o aleitamento materno. Teatro. Grátis. 01 /0 8. Terça, 1Oh às 14h. EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Co­ brado acima 7 anos. R$ 12,00 (□). R$ 6.00 (O). 0 1 /0 8 a 31/12. Terça a sex­ ta, 18h às 21h30 e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 14h e 15h às 18h. RESTAURANTE. Preço do quilo: R$ 15,50. 0 1 /0 8 a 31 /1 2. Terça a sexta, 12h às 14h e sábados, domingos e feriados, 12h às 15h. LANCHONETE. 0 1 /0 8 a 31/12. Terça a sexta, 12h às 22h e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 19h. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Informa­ ções tel: (13) 3278-9859. 0 1 /0 8 a 23/12. Segunda a sexta, 13h às 22h. INFANTIL espetáculos O ANJO E A PRINCESA. A primeira expe­ riência de um anjo da guarda e sua re­ lação com a princesa a quem lhe cabe proteger. Premiado pela APCA. Com Grupo Sobrevento. Teatro. R$ 3,00; R$ 1,50 (□, ❖). R$ 1,00 ( ◦ ) . 06 /0 8. Do­ mingo, lóh. A VACA LELÉ. Temas comuns a todo ser humano, como amizade, liberdade, so­


SÃO

CAET

nhos e medos, são abordados na figura VÔLEI PARA A TERCEIRA IDADE. Ginásio de uma vaquinha e seus amigos da fa­ de esportes. Grátis ( q q . 0 1 /0 8 a zenda. Direção Ricardo Pettine. Com La­ 08 /1 2. Quartas e sextas, 15h. caios do Teatro. Teatro. R$ 3,00; R$ 1,50 (Q ❖). R$ 1,00 (O). 13/08. Do­ DANÇA TERCEIRA IDADE. R$ 36,00 (□». mingo, às 16h. R$ 20,00 (q. Terças e quintas e quartas e sextas, 15h30. O TEATRO MÁGICO: ENTRADA PARA RA­ ROS. Elementos do circo, teatro, poesia, GINÁSTICA. R$ 38,00 (q . R$ 22,00 (q. da música, literatura e do cancioneiro Terças e quintas, 7h, 8h, 9h e 1Oh, quar­ popular. Crônicas do cotidiano urbano tas e sextas, 7h, 8h, 9h e 1Oh. contadas com brasilidade, ritmo e festa. Direção Fernando Anitelli. Com grupo Teatro Mágico. Teatro. R$ 3,00; R$ 1,50 (Q ❖). R$ 1,00 ( q . 20 /0 8. Domingo, 1óh. PRÁ TODO MUNDO DANÇAR. Mosaico de dança, música, brincadeiras e situa­ ções teatralmente representadas, desfi­ lando pelo alegre universo das manifes­ tações populares brasileiras. Com Baba­ do de Chita. Área de convivência. Grátis. 27/08. Domingo, 17h.

ESPORTE CRIANCA. Iniciação para 5 a 12 anos. R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 10,00 ( q . Terça a sexta, 8h, 9h30 e 14h. TERCEIRA IDADE espetáculos RITMOS DO MARANHÃO. Folclore brasi­ leiro com João Marinho. Área de Convi­ vência. Grátis. 25 /0 8. Sexta, 17h.

GINÁSTICA RÍTMICA. R$ 32,00 (q . R$ 20.00 (O). Quartas e sextas, 9h. HIDROGINÁSTICA. R$ 50,00 p ) . 32.00 (O). Quartas e sextas, 15h.

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INVENTANDO ARTE. Pintura em couro com Cristine Torchia. Oficina Cristal. Grátis. 15/08. Terça, 15h às 18h. PÁTINA EM MADEIRA. Com Dulcimari Cardoso. Oficina Quartzo. Grátis. 22 e 2 3 /0 8. Terças e quartas, 16h às 19h. recreação TARDE DANÇANTE. Música para dançar relembrando os anos dourados. Com a Banda Modulum. Lanchonete. R$ 3,00; R$ 1,50 (q ❖). Grátis (q. 26 /0 8. Sá­ bado, 16h às 19h. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL

Endereço: Rua Piauí, 554 Telefone: ( 11) 42 2 3 8800 H orário: Segunda a Sexta, das 7h às 2 1 h4 5 . Sábados, das 9h às 17h4 5 . email@scaetano.sescsp.org.br

0 8 /0 8 a 30 /0 9. Segunda a sexta, 9h às 21 h30 e sábados, 9h às 17h30.

Ó LEcTsO BRE TELA. Grátis. 1 1 /0 7 a 29 /0 8. Terças, 19h.

VÍDEO REFLEXÃO. Apresentação do filme "Meu Pai, uma Lição de Vida". Um cor­ retor de imóveis resgata o relacionamen­ to familiar numa história emocionante. Seguida de debate com Cláudia Valéria. Auditório. Grátis. 04 /0 8. Sexta, 17h. palestras PONTO DE ENCONTRO - A SAÚDE DA SUA COLUNA. Preservação da saúde da coluna vertebral, com Ana Paula Villa Nova. Lanchonete. Grátis. 0 2 /0 8. Quar­ ta, 1Th às 19h. PONTO DE ENCONTRO - OUVIR BEM. Com Raimundo de Fazio, que fala sobre os cuidados com a audição. Lanchonete. Grátis. 09 /0 8. Quarta, 17h. CUIDADOS COM A SAÚDE. Ana Paula Villa Nova explica causas e cuidados com o pé diabético. Lanchonete. Grátis. 16/08. Quarta, 17h. SEXO NA TERCEIRA IDADE. Com Susan De Thommazo, enfocando a prevenção das DSTs - Doenças sexualmente trans­ missíveis. Sala 2. Grátis. 17/08. Quinta, 16h.

CONVERSA DE BOTEQUIM. Bate papo musical com o Quarteto Marcelo França. Lanchonete. Grátis. 12/08. Sábado, 17h. aulas abertas PONTO DE ENCONTRO - DANÇATERAPIA. Com grupo Vibra Vida, sob a coor­ denação de Ânna Bianca, destaca os be­ nefícios da dança. Lanchonete. Grátis. 18/08. Sexta, 17h às 19h.

palestras IDÉIAS & VIAGENS. Encontros para con­ versar sobre o passeio ao Museu da Lín­ gua Portuguesa. Com professores da Unisantos. Sala 1. Grátis. 18/08. Sexta, 20h. passeios de um dia PASSEIO CULTURAL Visita monitorada ao Museu da Língua Portuguesa, ao Merca­ do Municipal e à Pinacoteca de São Pau­ lo. Acima 15 anos. R$ 45,00; R$ 38,00 (q . R$ 30,00 (q. 20/08. Domingo, 7h. EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Informações sobre preços na Unidade. Terça a sexta, 13h às 22h e sábados, domingos e feria­ dos, 1Oh às 19h. «Caldas Novas (GO): 21 a 27 /0 8. Passeios pela cidade das águas quentes. Pensão completa. Inscri­ ção: Até 10/08. «Florianópolis (SC): 20 a 2 6 /0 9. Meia pensão Sesc em Cacupé. Passeios pela ilha de Florianópolis, para conhecer belezas naturais e monumentos históricos. Inscrição: 0 5 /0 8 a 10/09. •Monte Verde (MG): 15 a 17/09. Fim de semana com passeios pela cidade. Pensão completa. Inscrição: 0 5 /0 8 a 05 /0 9. «Rio de Janeiro (RJ): 26 a 29 /0 9. Meia Pensão. Passeios para o Corcovado, Pão de Açúcar e outros lo­ cais da cidade. Inscrição: 0 5 /0 8 a 10/09. Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes Q

Usuário matriculado ♦ ♦

Mais de 60 anos e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES professores da rede pública de ensino

Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESS0SESC. Verifique o Unidade mais próxima.

CARICATURAS E CHARGES. Introdução às principais técnicas. Acima 12 anos. Grátis. 12 a 30 /0 9. Sábados, lOh. LITERATURA

espetáculos TEATRO 3X4. «Prêt-à-Porter 8. Com ato­ res do Centro de Pesquisa Teatral do Sesc. Coordenação Antunes Filho. Apre­ sentação das cenas "Ponto sem Retomo" com Emerson Danesi e Marcelo Szpektor, "Exiladas" com Marília Simões e Ali­ ne Filocomo e "Velejando na Beirada" com Marcelo Szpektor e Pedro Abhull. R$ 10,00; R$ 7,50 (q . R$ 4,00 ( Q ❖). 31 /0 8. Quinta, 20h. oficinas TEATRO 3X4. «Dramaturgia. Com o Cen­ tro de Pesquisa Teatral ao Sesc. Exibição do vídeo "O Teatro Segundo Antunes Fi­ lho" e exercício corporal "Loucura". Aci­ ma 16 anos. Grátis. 30 /0 8. Quarta, 18h.

NAPONTA DA ÚNGUA. «Cabra Pedra. Performance inspirada na obra de João Cabral de Mello Neto. Com Nilson Muniz e Filpo Ribeiro. Grátis. 22/08. Terça, 20h. PROSA & CANÇÕES. «Intervenções de Li­ teratura. Com Duo de Malas Teatrais. 05 e 12/08 e Cia. Vedaval. 19 e 26/08. Grátis. Sábados, 14h. RODA DE HISTÓRIAS. «Contos, Cantigas e Acalantos da Cultura Popular. Com Grupo Girasonhos. Grátis. 25/08. Sex­ ta, 15h. ESPORTES

MÚSICA

PANORAMA MPB. «Quinteto em Branco e Preto. R$ 15,00; R$ 10,00 ( q . R$ 5.00 (O, ❖). 09 /0 8. Quarta, 20h. CIRCUITO DOS SONS. «Flávio Guima­ rães. Acompanhado pela banda Blues The Ville. R$ 15,00; R$ 10,00 (q . R$ 5.00 ( Q ❖). 24 /0 8. Quinta, 20h.

CLUBE DA NATAÇÃO. Para inscritos nos cursos do Sesc São Caetano, acima 14 anos. Grátis. Sextas, 20h.

‘mOGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPORAL •Xadrez. Grátis. 05 e 12/08. Sábado, 1Oh. «Simultânea de Xadrez. Com Joara Chaves. Grátis. 19 e 26/08. Sábado, lOh.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

CORPO E EXPRESSÃO

exposições MOSTRA NAIF. Com obras pertencentes ao acervo Sesc São Paulo. Grátis.

aulas abertas PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPORAL Grátis. Inscrições com 1h de

r e v is ta

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SÃO antecedência. •Hidroginástíca. Acima 14 anos. Sextas, 19h. «Massagem Ayurvédica. 01 a 29 /0 8. Terças, 19h30. «Massagem Indiana. 03 a 31/08. Quintas, 19h30. «Dança de Sa­ lão. 04 a 28/08. Segundas e sextas, 20h. «Jogos Aquáticos. Sextas, 15h30.

ALONGAMENTO. Acima 14 anos. Matri­ culados podem freqüentar os cursos de CFA às sextas e sábados. Confira horá­ rios disponíveis. R$ 50,00 p ) . R$ 25,00 (O). CONDICIONAMENTO FÍSICO COM APA­ RELHOS. R$ 72,00 p ) . R$ 30,00 (O). Acima 14 anos. «Opção Manhã. Se­ gunda a sexta, 7h às 1Oh e sábados, 8h às 12h. «Opção Intermediária. Segun­ da a sexta, 10h30 às 12h e 15h às 17h e sábados, 8h às 12h. «Opção Noite. R$ 80,00 (□). R$ 40,00 (O). Segunda a sexta, 17h às 21 h30 e sábados, 8h às 12h. GINÁSTICA. Acima 14 anos. Matriculados podem freaüentar os cursos de CFA às sextas e sábados. Confira horários dis­ poníveis. R$ 50,00 p ) . R$ 25,00 (O).

CAETA tas. Com Duo Teatral. Três atores do sé­ culo XXI se encontram para relembrar os tempos em que era fácil sorrir e sonhar. 26 /0 8. Sábado, 15h. filmes SESSÃO ANIMADA. Vídeos de animação infantil. Área de convivência. Grátis. 05 a 26 /0 8. Sábados, 16h30.

NATAÇÃO. Para 7 a 13 anos. 2x semana: R$ 75,00 p ) . R$ 37,00 (O). Terças e quintas, lOh e 16h30. lx semana: R$ 54.00 p ) . R$ 27,00 (O). Sábados, 11 h. oficinas MINI TEATRO DE FELTRO. Grátis. 05 a 26 /0 8. Sábados, 1óh. TERCEIRA IDADE espetáculos CONSTRUINDO ARTE. «Teatro de Revista. Com Cia. Teatral As Graças. Inspirado na vida e carreira de Dercy Gonçalves, Virginia Lane, Mara Rúbia e Aracy Cor­ tes, com músicas de Assis Valente, Noel Rosa, Lamartine Babo e A ry Barroso. R$ 4,00; R$ 2,50 p ) . R$ 1,50 (O, ❖). 29 /0 8. Terça, 15h.

HIDROGINÁSTÍCA. Acima 14 anos. 2x se­ mana: R$ 80,00 p ) . R$ 39,00 (O). exposições Segundas e quartas, 16h30, 17h30, CONSTRUINDO ARTE. «Coleção Gilberto 18h30 e 20h30, terças e quintas, 7h, Chateaubriand. Passeio cultural à Pina­ 11 h, 15h30, 18h30 e 20h30 e quartas coteca para visita à exposição. R$ e sextas, 8h, 9h e 11 h. l x semana: R$ 15,00; R$ 10,00 p ) . R$ 5,00 (O, ❖). 59,00 p ) . R$ 29,00 (O). Sextas, 19h e 09 /0 8. Quarta, 13h. sábados, 9h. palestras NATAÇÃO. Acima 14 anos. lx semana: CIDADANIA SEM IDADE. «A Etiqueta se R$ 57,00 p ) . R$ 27,00 (O). Sextas, 18h Põe à Mesa. Com Janir Fraga. Grátis. e sábados, 8h e 1Oh. 18/08. Sexta, 15h às 17h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

VILA MARIANA

A Senhora Macbeth. Até 2 0 /0 8

Endereço: Rua Pelotas, 141 Telefone: (11) 50 8 0 3000 Horário: Terça a Sexta, das 7h às 22h; Sábados, Domingos e feriados, das lOh às 19h. email@ vilamariana.sescsp. org. br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima. TEATRO

CURSOS. «Ginástica. R$ 26,00 p ) . R$ 13.00 (O). Segundas e quartas, 15h30 e terças e quintas, 9h. «Hidroginástíca. 2x semana: R$ 29,00 p ) . R$ 14,00 (O). Segundas e quartas, 14h30, terças e quintas, 12h, 13h30 e 14h30 e quartas e sextas, 12h. l x semana: R$ 29,00 p ) . R$ 14,00 (O). Segundas, 8h, 9h, l l h e 12h e sextas, 1óh e 17h. «Natação. 2x semana: R$ 38,00 p ) . R$ 19,00 (O). Segundas e quartas, 13h30 15h30, ter­ ças e quintas, 9h e quartas e sextas, 1Oh. 1x semana: R$ 27,00 p ) . R$ 13,00 (O). Segundas, lOh.

espetáculos A SENHORA MACBETH. Mostra o conflito de Lady Macbeth entre a ambição de po­ der e o amor. Com Marília Gabriela, Sel­ ma Egrei, Natália Correa, Danielle Farnezi, Eduardo Leão. Texto Griselda Gambaro. Tradução, adaptação, concepção e direção Antonio Abujamra. Teatro. R$ 30,00; R$ 20,00 p ) . R$ 10,00 (O). R$ 15.00 (❖). Até 20 /0 8. Sextas e sábados, 21 h e domingos, 18h.

INFANTIL

FÉRIAS E TURISMO SOCIAL

espetáculos O MUNDO MÁGICO DAS CIÊNCIAS. R$ 4,00; R$ 3,00 p ) . R$ 1,50 (O). Sába­ dos, 15h. «O Fantástico Laboratório do Professor Percival. Com Grupo Calei­ doscópio. Público participa de encena­ ção na qual as histórias dos elementos químicos se misturam no laboratório de um cientista. 05 /0 8. «Professor Gervásio e a Energia Elétrica. Com Cia. Fábu­ la da Fíbula. Espetáculo mostra curiosi­ dades do mundo das Ciências aliada a interatividade do público. 12/08. «A Mudança da Vida Mudada do Bicho Mutante. Com Grupo Caleidoscópio. Es­ petáculo utiliza a trajetória da vida do bicho-da-seda para realizar uma metáfora das transformações e mudanças na vida dos seres vivos. 19/08 . «Os Alquimis-

PASSEIOS DE UM D IA Veja preços na uni­ dade. «Fábrica de Chocolates Nestíé: 25 /0 8. Sexta, saída 12h30. Lanche in­ cluso. Inscrição: até 16/08. «Holambra (SP): 16/09. Sábado, saída Th. Visita à Expoflora. Inscrição: 0 7 /0 8 a 08 /0 9. •Itatíba (SP): 19/08. Sábado, saída 6h30. Visita às propriedades rurais Shambahal e Sítio São José. Almoço e ingressos inclusos. Inscrição: até 10/08.

PRÊMIO VISA - EDIÇÃO COMPOSÍTORES. Eliminatórias. R$ 6,00; R$ 4,00 p ) . R$ 3.00 (O, ❖). Teatro. Quartas, 21 h. •Márcio Valverde, Cadafalso, João Donato e Lysias Ênio, Kristoff Silva. 02 /0 8. •Guilherme Rondon, Wilson Moreira, Alzira e Arruda, Ladston do Nascimen­ to. 09 /0 8. «Luiz Carlos da Vila, João Li­ nhares, Danilo Moraes e Fred Martins. 16/08. «Início das Semifinais. 30/08.

OFICINAS. «Culinária Saudável. Iogurte como base para receitas doces e salga­ das. Grátis. 23 /0 8. Quarta, 14h. EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Co­ brado a partir de 3 anos. R$ 18,00 p ) . R$ 9,00 (O). Terças, 8h às 13h, auartas e quintas, 15h às 20h30 e sábados, 9h às 12h30. CAFETERIA. Segunda a sexta, 14h30 às 21 h45 e sábados, 9h30 às 17h45.

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EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Veja preços na unidade. «Araxá (MG) e Caldas No­ vas (GO): 22 a 30 /0 8. Saída 7h. Pen­ são completa. Inscrição: até 12/08. •Joinville (SC): 06 a 10/09. Saída 20h30. Meia pensão. Passeios por Join­ ville, Barra Velha e São Francisco do Sul. Inscrição: 07 a 30/0 8.

MÚSICA

SÉRIE LANÇAMENTOS. Lançamento do CD. «Mareia Salomon - Geminiana. Participação Roberto Menescal. Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 p ) . R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 15/08. Quarta, 21 h. BATUCADA DE GRINGO - DO BLUES A O BOP. «Maurício Sahady convida Sérgio Duarte. Sérgio Duarte e Maurício Sa­ hady fazem uma homenagem à canção

norte-americana por meio do jazz e do blues. Auditório. R$ 6,00; R$ 4,00 p ) . R$ 3,00 (O, ❖). 18/08. Sexta, 20h30. SUPERNOVA. Destaques do cenário alter­ nativo da música urbana. «Cadão Vollo e Banda. Um dos fundadores da nda Fellini, Cadão Volpato apresenta seu primeiro trabalho autoral, 'Tudo que eu quero dizer tem que ser no ouvido". Auditório. R$ 6,00; R$ 4,00 p ) . R$ 3,00 ( ◦ , ❖ ) . 22 /0 8. Terça, 20h30.

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ARTHUR MAIA E BANDA. Mostra sua tra­ jetória na música instrumental, incorpo­ rando o repertório de seu mais recente álbum, "Planeta Música". Auditório. R$ 6,00; R$ 4,00 p ) . R$ 3,00 (O). 24 /0 8. Quinta, 20h30. RENATO TEIXEIRA. Acompanhado por duo de violões, apresenta canções que abor­ dam a relação do ser humano com o meio ambiente. Teatro. R$. 15,00; R$ 10,00 p ) . R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 31 /0 8. Quinta, 21 h. GIANA VISCARDI - 4321. Cantora e com­ positora paulista mostra canções do seu mais recente álbum. Praça de Eventos. Grátis. 05 e 19/08. Sábados, 13h30. COMADRE FULOZINHA. Com Karina Buhr, Mairah Rocha, Flávia Maia, Dani Zulu, Marcelo Monteiro e Letícia Coura, com repertório de ritmos do Nordeste. Praça ae Eventos. Grátis. 06 e 13/08. Domingos, 13h30. ÉUO CAMALLE - CRIA. Com músicas do seu primeiro CD independente. Praça de Eventos. Grátis. 12/08. Sábado, 13h30. JOÃO BÁ E DÉRCIO MARQUES. Cantor, compositor e músico baiano, radicado em São Paulo, apresenta-se ao lado do violeiro e cantador mineiro. Praça de Eventos. Grátis. 20 /0 8 . Domingo, 13h30.


música erudita PAULO MARTELU. Violonista apresenta programa com composições próprias e obras de Villa Lobos, Bach, A. Mudarra, em adaptações para o violão de 11 cor­ das. Auditório. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). RS 3.00 (O, ❖). 0 1 /0 8 . Terça, 20h30. OCAM - ORQUESTRA DE CÂMARA DA USP. Concerto que integra ascomemorações do aniversário do maestro Olivier Toni. Teatro R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3.00 (O, ❖). 20 /0 8. Domingo, 11 h. DUO HELENA JANK E ANGELA MUNER. Duo de cravo e violão, executa progra­ ma contendo música erudita brasileira e hispano-americana do século XVIII. Au­ ditório. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O, ❖). 23 /0 8. Quarta, 20h30. RECITAL CARLOS GOMES. Apresentações de música erudita e popular com alunos e professores da Faculdade de Música Carlos Gomes. «Régis Gomide Costa e Camila Senne. Piano e voz. No repertó­ rio, de músicas de Guerra Peixe, Celso Mojola e outros. Participação Jélerson Pi­ nheiro da Silva (violino). Grátis. Retirar ingressos com 1h de antecedência. Audi­ tório. 12/08. Sábado, 17h.

MISSÃO DE PESQUISAS FOLCLÓRICAS MÁRIO DE ANDRADE. Show de lançamento da coleção, com a participa­ ção de grupos de pesquisa e de cultura popular. Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (♦). 22 /0 8. Terça, 21 h. NÚCLEO ORGÂNICO PERFORMÁTICO. Formado por músicos, cantores, atores, artistas plásticos, dançarinos, terapeutas e educadores, num trabalho experimen­ tal no qual são explorados percussão corporal, recursos vocais, e sonoridades de instrumentos singulares, criados por Jamil Giúdice a partir da pesquisa de materiais recicláveis e sucata. Praça de Eventos. Grátis. 31 /0 8. Quinta, 13h30. WILLY CORRÊA DE OUVEIRA: O PRESEN­ TE. Sobre a obra do compositor. «Expo­ sição. Com aquarelas de Ênio Squeff. Atrium. Grátis. 03 e 04 /0 8. Quinta, 20h e sexta, 9h às 21h30. «Lançamento de Livros e CD. "Peças para Piano" e "Can­ ções para Voz e Piano", e CD "O Presen­ te", de W illy Corrêa de Oliveira. Atrium. Grátis. 03 /0 8. Quinta, 20h40. «Concer­ to 1. Maurílio Silva (flauta doce), Maurí­ cio de Bonis (piano), Caroline de Comi (soprano e piano), Isabel Kanji (piano), interpretam composições do autor para piano solo e canções com piano. Auditó­ rio. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O, *>). 03 /0 8. Quinta, 20h. «Concerto 2. Com Maurício de Bonis (piano), Caroline de Comi (soprano e piano), Fernando Tomimura (piano), Joel Gisiger (oboé), Bru­ no Monteiro e Isabel Kanji (piano). Audi­ tório. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O, ❖). 04 /0 8. Sexta, 20h. CURSOS. Vagas e horários no lone: 50803080. «Iniciação Infantil. Para 7 a 12 anos. Cordas com Arco, Coro, Metais, Musicalização, Metais Intermediário e Prática de Cordas. R$ 15,00 (□). R$

7,50 (O). 01 /0 8 a 2 2 /1 1. «Intermediá­ rio Adulto. Para quem toca ou canta e que possui domínio técnico e de leitura básicos. Acima 13 anos. Bateria, Madei­ ras, Metais, Percussão, Violão, Violino/V iola, Violoncelo/C ontrabaixo e Voz. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). 01 /0 8 a 21 /1 1. «Curso Complementar de Teoria e Rítmica. R$ 40,00 (□). R$ 20.00 (O). 0 2 /0 8 a 22 /1 1. «Grupos de Repertório Adulto. Para quem possui boa desenvoltura técnica, leitura e com­ preensão musical. Acima 13 anos. Big Band, Grupo Pop, Linguagem Instrumental Popular, Montagem de Co­ ral Cênico e Orquestra. R$ 48,00 (□). R$ 24.00 (O). 0 2 /0 8 a 22 /1 1. «Iniciação Adulto. Para quem não possui conheci­ mento musical ou instrumental. Acima 13 anos. Bateria 1, Bateria 2, Percussão, Flauta/Clarinete, Metais, Sax, Violão, Violino e Viola, Violoncelo e Contrabai­ xo, Voz e Cantoria. R$ 48,00 (□). R$ 2 4 ,0 0 (0 ). 0 2 /0 8 a 22 /1 1. DANÇA espetáculos QUIXOTES DO AMANHÃ - CIA. DE DAN­ ÇAS DE DIADEMA. Estréia da coreogra­ fia inspirada na temática do acúmulo de lixo e seu mau direcionamento. Sonoplastia ao vivo de Loop B. Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50. (❖). 25 a 27 /0 8. Sexta e sábado, 21 h e domingo, 18h. workshops BEBENDO NA FONTE. Com Ana Boftosso e Fernando Machado, da Cia. de Dan­ ças de Diadema. Inscrições antecipadas. R$ 40,00; R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). 26 e 27 /0 8. Sábado e domingo, 10h30 às 13h30.

de de Brasília. Com obras do acervo Sesc de arte brasileira. Atrium. Grátis. 0 4 /0 8 a 0 3 /0 9 . Visitação: terça a sexta, 9h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 18h30. oficinas FOCO E PENSAMENTO, latã Cannabrava, fotógrafo profissional apresenta seu trabalho pessoal para propor aos partici­ pantes práticas fotográficas relaciona­ das. Sala 1 - 5° andar - Torre A. R$ 50,00; R$ 30,00 (□). R$ 25,00 (O). 09 a 30 /0 8. Quartas, 19h. LITERATURA lançamento ESPECIAL DE FÉRIAS: BRINQUEDOS E PA­ LAVRAS. «Desvendério. Lançamento do livro de Chico dos Bonecos, terceiro livro da Trilogia Mirabolante. Praça de Even­ tos. Grátis. 0 5 /0 8 . Sábado, 17h30.

HISTÓRIA & HISTÓRIAS. Grátis. Sábados e domingos, 15h. «Contos Brasileiros. Pra­ ça de Eventos. 05 a 13/08. «Nos Cafun­ dó do Brasil. Contos de várias regiões do Brasil. Com Cia. Prosa dos Ventos. Hall de Exposições. 19 a 27 /0 8. QUADRINHANDO. Disponibilização de publicações afins. «Quadrinhos Políti­ cos. Com crítica à organização sócio-política e suas contradições, destacadas da realidade cultural de cada país e época. Atrium. Grátis. Até 31 /0 8. Terça a sexta, 9h às 21 h30 e sábados, domingos e fe­ riados, 1Oh às 19h. espaço lúdico BANCA AMBULANTE. Praça de Eventos. Grátis. Sábados, domingos e feriados, l l h à s ló h .

MULTIMÍDIA E INTERNET ESPORTES PESQUISAS E BUSCAS. Pesquisas extensas na internet. Usuário solicita dia e horário em formulário específico. Sala de Internet Livre. Grátis. 01 a 31 /0 8. Quartas, 19h às 21 h e domingos, 11 h, 14h e 16h30. oficinas ARTE CONTEMPORÂNEA NA INTERNET. Pesquisa da arte contemporânea e trabalho de imagens com recursos de manipulação digital. Sala de Internet Li­ vre. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O). 01 a 29 /0 8. Terças, 17h às 18h. NAVEGANDO NA INTERNET. Básico para 3a Idade. Sala de Internet Livre. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O). 03 a 31 /0 8 . Quintas e sextas, 17h às 18h. CRIATIVIDADE E AS FERRAMENTAS DA ERA DIGITAL Experimentar possibilida­ des criativas de texto e imagem. Com Ca­ mila Garcia. Sala de Internet Livre. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O). 0 5 /0 8 a 09 /0 9. Sábados, 13h30 às 16h30. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições ATHOS BULCÃO. Serigrafias do artista ca­ rioca, conhecido por suas obras da cida­

exposições MULHERES DE BRONZE. Homenagem à Seleção Brasileira de Basquete Femini­ no de 1971. Com bate-papo, festival de basquete infantil, jogo-exibição e clí­ nica de atualização técnica e tática. •Exposição. Apresenta fotos e objetos pertencentes às atletas brasileiras. Hall de Exposição. Grátis. 2 2 /0 8 a 24 /0 9 . Visitação: terça a sexta, 9h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, lOh às 18h30. CURSOS. Para 15 a 59 anos. «Natação, Condicionamento & Treinamento. R$ 64.00 (□). R$ 32,00 (O). Sábados ou domingos, 9h30. «Aperfeiçoamento de Futsal Feminino. R$ 12,00 (□). R$ 6,00 (O). Domingos, lOh. «Aperfeiçoamento de Vôlei. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Quartas e sextas, 18h30. «Basquete. R$ 20.00 (□). R$ 10,00 (O). Terças e quin­ tas, 18h30. ESPORTE E RECREAÇÃO. Para 15 a 59 anos. 1h20 de duração. «Futsal & Con­ dicionamento. R$ 90,00 (□). R$ 45,00 (O). Terças e quintas, 20h. «Futsal Femi­ nino. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Terças e quintas, 18h30. «Handebol Misto. R$ 44.00 (□). R$ 22,00 (O). Sábados, lOh. •Natação. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O).

Terças e quintas, 7h30 e 19h30 e quar­ tas e sextas, 8h30 e 20h30. «Vôlei Mis­ to. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Quartas e sextas, 20h. torneios e campeonatos IV TORNEIO TRANSAMÉRICA DE FUTSAL Para funcionários da rede de hotéis, ca­ tegoria masculino. Ginásio Agon. 16/08 a 29 /0 9. Quartas e sextas, 19h.

SESC EMPRESA. Informações 6o andar, Tor­ re B, lei.: 5080-3131. «Assessoria Técni­ ca para Eventos Esportivos. Grátis. Terça a sexta, 14h às 21 n e sábados e domin­ gos, 11 h às 18h. «Locação de Quadra. Terça a sexta, 9h às 21 h30. CORPO E EXPRESSÃO palestras UVRE-SE DE PREOCUPAÇÕES. Auto conhe­ cimento e gerenciamento do estresse, com Sudha Gupla, palestrante indiana e coordenadora do Brahma Kumaris, Rús­ sia, organização para revalorização do ser humano na construção de um mundo melhor. Teatro. Grátis. Retirar ingressos antecipados 3 0 /0 7 , lOh às 17h e 01 /0 8 , lOh às 18h30. 0 1 /0 8 . Terça, 19h30. aulas abertas HIDROGINÁSTICA. Grátis. 05 a 27 /0 8. Sábados, domingos e feriados, 11 h. workshops OPÇAO SAÚDE. «Ginástica Postural. Vi­ vência. Sala 4, 6° andar - Torre A. Inscri­ ções abertas. R$ 40,00; R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). 26 /0 8. Sábado, 10h30.

ALONGAMENTO. Para 15 a 59 anos. «2x semana, 50 min. R$ 56,00 (□). R$ 28.00 (O). Terças e quintas, 9h30, 13h, 16h, 18h30, 19h30 e 20h30, quartas e sextas, 9h30, lóh , 18h30, 19h30 e 20h30. «2x semana, 45 min. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Terças e quintas, 12 h l5. « lx semana, 50 min. R$ 22,00 P ). R$ 11,00 (O). Sábados, 10h30 e 14h ou domingos, 10h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. Para 15 a 59 anos. «2x semana, 50 min. R$ 56.00 (□). R$ 28,00 (O). Terças e quin­ tas, 8h30, 9 h 3 0 ,11 h 3 0 ,14h, 15h, 16h, 1Th, 18 h 3 0 ,19h30 e 20h30 e quartas e sextas, 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, lóh , 18h30, 19h30 e 20h30. « lx semana, lh2 0. R$ 44,00 (□). R$ 22,00 (O). Sá­ bados, 10h30, 13h e 14h30 ou domin­ gos, 10h30 e 13h. CONDICIONAMENTO INTEGRADO. Au­ las 50 min. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Quartas e sextas, 10h30. DANÇA SOCIAL Aulas 50min. R$ 22,00 (□). R$ 11,00 (O). Domingos, lóh. GINÁSTICA. «50 min. R$ 56,00 (□). R$ 28.00 (O). Terças e quintas, 7h30, 8h30, 9h30, 15h, 18h30, 19h30 e 20h30 e quartas e sextas, 8h30, 10h30, lóh , 18h30, 19h30 e 20h30. «45 min. R$ 4ó,00 (□). R$ 23,00 (O). Terças e quin­ tas, 12h l 5.

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VILA MARIANA GINÁSTICA LOCALIZADA. Aulas SOmin. R$ 22,00 (□). R$ 11,00 (O). Sábados, 15H30. HIDROGINÁSTICA. Aulas SOmin. R$ 86.00 (□). R$ 43,00 (0). Terças e quin­ tas, 8h30, 18h30 e 20h30 e quartas e sextas, 7h30, 18 h30el9h30. HATHA YOGA. «50 min. R$ 56,00 (□). R$ 28.00 (O). Quartas e sextas, 7h30, 8h30 e 9h30. «Ih20. R$ 44,00 (□). R$ 22.00 (O). Sábados, 10h30, 13h e 14h30. NATUREZA E MEIO AMBIENTE

25 ANOS CONAMA. Reunião comemora­ tiva aos 25 anos do Conselho Nacional do Meio Ambiente, com o Seminário Li­ cenciamento Ambiental - Do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) à Avaliação Ambiental Estratégica (AAE). A exposi­ ção 25 anos de ação ambiental dos seg­ mentos do CONAMA e o lançamento ao livro de Resoluções do CONAMA. Infor­ mações tel: (61) 4009 1433 ou www. mma.gov.br/port/conama/index.cfm . Teatro. Grátis. 31 /0 8 e 01/09. Quinta, 9h e sexta, 1Oh. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Co­ brado a partir de 3 anos. R$ 18,00 (O). R$ 9,00 (O). Até 30/09. Terças e sextas, 9h às 12h, quartas e quintas, 17h às 20h e sábados, domingos e feriados, 14h às 17h. LANCHONETE. Terça a sexta, lOh às 22h e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 19h. Almoço: terça a sexta, 11 h30 às 14h e sábados, domingos e feriados, 1 lh3 0 às 14h30. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Terça a sex­ ta, 9h às 21 h e sábados, 9h às 17h30. SOCIEDADE E CIDADANIA esp>ecial I o ENCONTRO DOS PROFESSORES DO CICLO II DO PROGRAMA LER E ESCRE­ VER. Continuidade a implementação do Programa ler e escrever prioridade na Escola Municipal. Encontros de Professo­ res do Ciclo II (5o a 8° série) das áreas de Artes e Educação Física. Informações: 5904-2033. Teatro. Grátis. 10, 17 e 23/08. Quintas e quarta, 8h às 1Th. SABERES. Transmissão ao vivo pela STV. Mediação Florestan Fernandes Jr. Audi­ tório. R$ 6,00; R$ 4,00 (SSS). R$ 3,00 (TTT, AAA). • Políticas Afirmativas: Aces­ so ou Retrocesso? Especialistas encon­ tram-se para discutir as políticas afirma­ tivas. 17/08. Quinta, 20h. INFANTIL espetáculos ZEZÉ PORCARIA. Com teatro de bonecos, utensílios e alimentos ganham vida e in­ teragem com as personagens. Com Cia. das Cores. Auditório. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O). 06 e 13/08. Do­ mingos, 16h.

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HOMEM VOA? VOA! Estréia em comemo­ ração ao centenário do primeiro vôo do 14 Bis, conta sobre a vida de Santos Dumont. Com Cia. Aba ré Teatro. Auditório. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O, ❖). 20 e 27/08. Domingos, 16h. O COMPLICADO CASAMENTO DE MALASARTES. Com elementos da Comédia Dell'Arte para contar as desventuras amorosas de Pedro Malasartes. Com Companhia Circo de Trapo. Praça de Eventos. Grátis. 12 a 26/08. Sábados, Í6h30. PALHAÇOS - A BOA E VELHA GARGA­ LHADA. Músicas tradicionais de circo e improvisações. Praça de Eventos. Grátis. 13 a 27/08. Sábados, 16h30. FÉRIAS: BRINQUEDOS E PALAVRAS. Grátis. «Muitos Dedos: Enredos. Chico dos Bonecos diverte o público com um espetáculo cheio de brinquedos e histó­ rias. Praça de Eventos. 05 e 06 /0 8. Sá­ bado e domingo, 16h30. CURSOS. «Dança para Crianças. Com Miriam Druwe, para 4 a 7 anos anos. Oficina do Corpo 1, 7o andar, Torre B. Inscrições abertas. R$ 36 ,0 0; R$ 27.00 (□). R$ 18,00 (O, ❖). Até 30 /0 9. Sábados, 11 h30. «Basquete. Para 11 a 14 anos. R$ 48,00 (□). R$ 24.00 (O). Terças e quintas, 17h. «Pul­ sai. Para 11 a 14 anos. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Quartas e sextas, 15h30 e sábados, 11 h30. «Futsal. Pa­ ra 7 a 10 anos. R$ 44,00 (□). R$ 22.00 (O). Sábados, lOh. «Natação. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). Grupo 5 e 6 anos: quartas e sextas, 10n30. Grupo 7 a 10 anos: quartas e sextas, 9h30 e 15h. Grupo 11 a 14 anos: ter­ ças e quintas, ló h . «Vôlei. Para 11 a 14 anos. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Quartas e sextas, 16h.

INTERIOR SESC ARARAQUARA CINECLUBE - HITCHCOCK - FASE INGLESA. 20h. Grátis. «Os 39 Degraus. 01/08. «A Dama Oculta. 08/08. «O Homem que Sabia Demais. 15/08. «A Estalagem Mal­ dita. 29/08. CINEMA 35 MM. Grátis. «Tapete Vermelho. 16/08, 20h. TEATRADA. Repertório Cia. Me Vi Te Vendo. 11 h. Grátis. «Zig, a Menina de Giz. 06/08. «Histórias de Luar Ensolarado. 13/08. «Quixote. 20/08. «Diário Malassombrado. 27/08. HISTÓRIAS CONTADAS. Grátis. «Quatro Contos de Quatro Cantos do Mundo. Com Luciano Pacchioni e Marcela Barbosa. 08 a 1 1 /0 8 ,14h e 15h. MÚSICA. «Cafés Cantantes. Com Nathalie Jolie. Ingressos à venda. 24/08, 20h30. SEMPRE SEXTAS. Grátis. 19h30. «Zezinho Cipó. 04/08. «Sexteto Colibri. 11/08. •Ricardo e Marinho. 18/08. «Banda Mandinga. 25/08. DOMINGUEIRA JOVEM. Grátis. 15h30. •Red Lion. 06/08. «Os Patrões. 13/08. •The Beatles Again. 20/08. SÉRIE TRIBUTOS. Grátis. «Tributo ao Rappa. Banda URV. 12/08, lóh. VEM DANÇAR. Grátis. 16h. «Céu da Boca. 05/08. «Trio Sabiá. 19/08. SAMBA RAIZ. Grátis. «Estamos Aí Canta Fundo de Quintal. 27/08, 15h30. CIRCUITO DE BASQUETEBOL COM JANETH ARCAIN. Bate-papo, vivência de exercícios práticos, demonstração de habilidade, agi­ lidade e fundamentos do basquetebol com a atleta. Grátis. 0 3 /0 8 ,1 9h30.

TERCEIRA IDADE palestras ARENA CULTURAL - ARTE CONTEMPOR­ NEA. Encontros sobre arte contemporâ­ nea. Grátis. «Palestra. Sala 2, 5o andar. 08/08. Terça, 15h. «Sarou. Foyer do Teatro. 24/08. Quinta, 15h. ALMANAQUE. Reunião para sugestões para as próximas programações. Sala 2, 5° andar - Torre A. Grátis. 31 /0 8 . Quin­ ta, 15h. CURSOS. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). •Alongamento. Aulas SOmin. Terças e quintas, 10h30, 14h e 17h e quartas e sextas, 10h30, 13h e 14h. «Condicio­ namento Físico. Aulas SOmin. Terças e quintas, 10h30 e quartas e sextas, 13h. •Esporte&Jogos. Aulas lh2 0. Terças e quintas, 15h30. «Ginástica. Aulas SOmin. Terças e quintas, 10h30, 13h e ló h e quartas e sextas, 13h. «Hatha Yoaa. Aulas SOmin. Quartas e sextas, 11 h30 e 14h. «Hidroginástica. Aulas SOmin. R$ 43,00 (□). R$ 24,50 (O). Terças e quintas, 9h30, 11 h30, 13h, 14h e 15h e quartas e sextas, 13h, 14h e lóh . «Natação. Aulas SOmin. R$ 43.00 (□). R$ 21,50 (O). Terças e quintas, 10h30 e 17h.

FERIADO NO SESC. 22/08. Grátis. «Nos Cafundó do Brasil. Histórias contadas com Cia. Prosa dos Ventos. 14h. «Banda Soul Balanço. 15h30. UTERATURA EnCENA - OFICINA. «A Alma Feminina de Clarice Lispector. Com Luiz Gonzaga Marchezan. 16 e 17/08, 13h30. «Uma Aprendizagem do Livro dos Sabores. Espetáculo com Theda Cabrera. 31/08, 15h e 20h. CORPO CONTEMPORÂNEO. Dança. «KHI Solo de Dança Contemporânea. Com Gícia Amorim. 26/08, 20h30. CONSCIÊNCIA & AÇÃO. Grátis. Workshops: sábados, lOh. «Massagem Relaxante e Energética. 05/08. «Massagem Anti-Es­ tresse. 19/08. Oficinas: Terça a quinta, 19h30. «Cristalolerapia. 08 a 10/08. •Cromoterapia. 23 a 25/08. Sesc Araraquara - Rua Castro Alves, 1315. Tel.: (16) 3301-7500 SESC BAURU_______________________ SESC'N'BLUES. Circuito do Festival Interna­ cional de Blues de Ribeirão Preto. Confira a programação na unidade. Ingressos à ven­

da. «André Oliveira Blues Trio, Fernando Noronha & Black Soul e Eddie King. 24/08, 20h. «Vai Tomato, Sun Walk & Dog Brothers e Bruce Ewan e André Cristávan. 25/08, 20h. «Jimmy Red & The Marshal Blues Brand, The Not Yet Famous Blues Band e Big Time Sarah. 26 /0 8 ,20h. THE BLUES - UMA JORNADA MUSICAL Do­ cumentários. Grátis.. 19h. «Feel Like Going Home. De Martin Scorsese. 08/08. «The Soul of a Man. De Wim Wenders. 09/08. •Red, White & Blues. De Mike Figgis. 10/08. «Warming By The Devil's Fire. De Charles Bumelt. 11 /08. A GAITA BLUES. Workshop com Vai Tomato. Grátis. 2 5 /0 8 ,15h. SHOWS. Ingressos à venda. «Rosa Maria. 02/08, 21 h. «Mania de Samba. 05/08, Uh. «Replicantes. 09/08, 21 h. «Nó de Madeira. 12/08, l lh . «Tempo Livre. 13/08, lóh. «Kiko Zambianki. 16/08, 21 h. «Jacó e Jacozito. 18/08, 21 h. «José da Conceição. 19/08, 11 h. «Mama Kila. 20/08, lóh. «K2. 27/08, lóh. «Kátía Teixeira. 30/08, 21 h. DANÇA FOLCLÓRICAS. Grátis. «Parafusos Grupo Folclórico de Lagarto/SE. 08/08, 21 h. «Bacamarteiros - Grupo Folclórico Batalhão de Bacamarteiros/SE. 10/08, 21 h. TEATRO INFANTIL Ingressos à venda. «A História de Rapunzel. Cia. Patética. 06/08, llh . «Aimirin e a Terra sem Mal. 13/08, 14h. «O Casamento da Barati­ nha. Cia. Stromboli. 20/08, llh . «Vida de Cachorro. Cia. Stromboli. 27/08, llh . GINÁSTICA MULTIFUNCIONAL «Apresen­ tação do Programa e exibição da Troupe Guezá. 18/08,19h. «Atividades com Ins­ trutores do Sesc. 19/08, lOh. «Aulas Abertas. Grátis. 20/08, a partir lOh. ATELIÊ DA PALAVRA: LEITURA EM GRUPO. Sobre a obra de Virgin ia Woolf. Grátis. 15h. «O Circulo de Bloomsbury. Conto: "Uma Mancha na Parede". Introdução. 05/08. «Conto: Kew Gardens. 12/08. •Leitura de Trechos do Romance Orlando. 19/08. «Palestra: Virginia Woolf - Em Busca de uma Estética. Com Mônica Ca­ margo. 26/08. SAÚDE. «Dança Circular. 19/08, 14h30. •Acupuntura Médica. Palestra com Mara Ueda. 1 2 /0 8 ,14h30. NOITE DA SERESTA. Com Free Une Band. In­ gressos à venda. 23/08, 20h. CAMINHOS DO CENTRO OESTE - BRASÍLIA EOUDAS NOVAS: 20 a 27/08. Inscrições

Sesc Bauru - Av. Aureliano Cardia, 671. Tel.:(14) 3235-1750 SESC BIRIGÜI_______________________ TROPICÁLIA. Com Tânia Maya. Grátis. 12/08, 20h, Teatro Aberto Tom Jobim, Pça João Pessoa, Araçaluba. O FILHO QUE EU QUERO TER. Com Grupo Seresteiros. Músicas de Vinícius de Moraes.


Grátis. 19/08, 20h, Teatro Aberto Tom Jobim, Pça João Pessoa, Araçatuba. TT1NERÃNCIA VIDEOBRASIL Curtas-metragens de 17 países. Anfiteatro da Casa de Cultura, Birigüi. Grátis. «Seleção Especial. 31 /0 8 ,20h. «Prêmios e Menções. 01 /0 9, 20h. RETRATOS DO BRASIL Curtas-metragens da história cultural e política. «À Meia Noite com Glauber Rocha. De Ivan Cardoso. •Enquanto a Tristeza Não Vem. De Marco Fialho. «Cartas da Mãe. De Fernando Kinas e Marina Willer. «Mentira. De Flávia Moraes. 18/08, 19h, Anfiteatro da Casa de Cultura, Birigüi. TERCEIRA IDADE - SEXUALIDADE E BEM-ES­ TAR. Parceria Sesc - Unimed. Auditório da Unimed, Birigüi. Grátis. «Sexualidade e Feminilidade. Com Célia Aparecida Rodri­ gues. 23/08, 20h. «Sexualidade e Mas­ culinidade. Com Manuel Carlos da Silva. 24/08, 20h. FESTIVAL NACIONAL DE TEATRO DE PRESI­ DENTE PRUDENTE. Parceria Sesc e Prefei­ tura Municipal. Espetáculos em diversos es­ paços da cidade. Veja detalhes no www.cullurapp.com.br. 18 a 26/08. TEATRO INFANTIL Grátis. «Sob seus Olhos. Cia. Polichinelo de Teatro de Bonecos. 13/08, lOh, Teatro Aberto Tom Jobim, Pça João Pessoa, Araçatuba e 17h, Audi­ tório da Unimed, Birigüi. «Cinderela e o Pé Inchado. Cia. Teatral Burucutu. 20/08, 1Oh, Teatro Aberto Tom Jobim, Pça João Pessoa, Araçatuba e 17h, Auditório da Unimed, Birigüi. ADÉLIO SARRO: PINTURAS. 07 /0 8 a 01/09. Grátis. Visitação: 9h às 18h, Polo Avançado, Sesc Araçatuba. Sesc Birigüi - Travessa Sete de Setembro, 5. Tel.: (18) 3642-7040 Sesc Araçatuba (Pólo Avançado) - Rua José Bonifácio, 39. Tel.: (18) 3608-5400 SESC CAMPINAS________________ PALCO GIRATÓRIO - OLYMPIA. Com Ânge­ la Mourão, direção Marcelo Bonés. Teatro. Ingressos à venda. 08/08. Terça, 20h. ARENA EM CENA. Grátis. «Memória das Es­ trelas. Cia. Giralua. 12/08, 16h. SHOWS. «Afroreggae. Ingressos pagos. 11/08. Sexta, 20h. «Banda Macaco Pre­ go. Grátis. 04/08, 20h. «Trio Uirapuru. Grátis. 10/08, 19h30. Grátis. «Nó na Madeira. Grátis. 06/08, 15h30. «Pau d'Arco. Grátis. 13/08, 15h30. «Eduardo Gomes Trio. 26 e 27/08, 12h30. IDENTIDADES. Cultura Popular. Grátis. «Fan­ dango de Chilenas. 15/08, 9h30 e 14h. •Jongo Dito Ribeiro. 15/08, 20h. «Congos de Sainhas. 16/08, 9h30 e 14h. «La­ boratório Cultural. 16/08, 18h. «Ciran­ das da Minha Terra - Urucungos, Puítas e Quijêngues. 16/08, 20h. «Banda Flautins Matuá. 17/08, 9h30 e 14h. «Saudação das Caixeiras - Caixeiras da Guia. 17/08, 20h. «Tambor de Ribamar. 18/08, 14h. •Oficina de Coco. 18/08, 16h. «Tambo­

res - Tambor de Ribamar. 18 /0 8,18h. «A Barca. Ingressos pagos. 18 /0 8 ,20h. «Ofi­ cinas de Construção de Pífano. Inscrições pagas. 19 e 20/08, lOh. «Oficina de Danças Populares. 19 e 20/08, 11 h. •Sambada de Cavalo Marinho - Cia. MunduRodá. 19 e 20/08, 16h. «Banda de Pífanos de Caruaru. 2 0 /0 8 ,16h. CAMPINAS TAP FESTIVAL - CATAFE. Festival Internacional de Sapateado de Campinas. Inscrições, preços e informações: (19) 3255 8323 e (19) 3252 1610 ou www.christiane-matallo.com.br. «Tap Jam. Abertura. Grátis. 24/08, 20h. «Tap Show. Grátis. 25 e 26/08, 20h. Curso: «Percus­ são Corporal. Com Sérgio Rocha (BR). 26 e 27/08. Adultos: 9 h l5 às 11 hl 5. Crian­ ças: 11 h30 às 13h. Workshops: «Corpo, Saúde e Tap. Com Juliana Macknight (BR). 24 e 25/08, lOh às 11 hl 5. «Instrumenta­ ção e Técnica dos Pés. Com Christiane Matallo (BR). 24 a 27/08, 13h às 14hl5. •Speedy Tap. Com Jason Samuel Smith (EUA). 24 a 27/08, 16h30 às 17h45. •Tap Comedy. Com Tony Waag (EUA). 24 a 27/08, llh 3 0 às 12h45. «Tap Fever. Com Chloe Arnold (EUA). 24 a 27/08, 15h às 16hl5. «Tap Routines. Com Corine Karon (EUA). 26 e 27/08,1 Oh às 11 h. DEZ ANOS DE CONFRARIA DA DANÇA. Es­ tréia nacional da coreografia. «Brinque­ dos e Inventos para Dançar. Prêmio Funarte Petrobrás - Dança 2005. Criação e inter­ pretação Diane Ichimaru e Marcelo Rodri­ gues, direção, texto, cenografia e figurinos Diane Ichimaru. Grátis. Apresentações para grupos agendados: 03, 04 e 11 /0 8 , 9h30 e 14h. Para público em geral: 05,06 e 13/08, l lh .

20h. «Reisado de Zabelêm, Zabelê/PR. 10 /0 8 ,20h30. «Bois de Reis de Cuilé, Pe­ dro Velho/RN. 11 /08,20h. «Batalhão de Bacamarteiros, Carmópolis/SE. 13/08, lOh. «Mini Festival de Folclore. 15 e 20/08, 10h30. «Apresentação de Folclo­ re nas Escolas. 16, 17 e 18/08, 9h30. Es­ colas da cidade. «Danças Folclóricas. 20/0 8, 10h30. «Foldorança. 20 /0 8, 11 h30. Quiosque. «Gincana de Brinca­ deiras Tradicionais Infantis. Grátis. 20/08, 13h30.

SOM MAIOR FESTIVAL Encontro com João Marcos e Antonio Chapéu.

TEATRO INFANTIL Grátis. Quiosque. «Pás­ saros do Brasil. 06/08, 10h30. «Danças Folclóricas. 20/08, 10h30. «Teatro de Mamulengo e o Folclore. 27/08, 10h30.

CULTURA DIGTTAL Oficinas. «Arte Pop Digi­ tal. Com Daniel Damasceno. 19 e 20/08, 9h30 às 14h. «Web Rádio. Com Rádio Mu­ da. 26 e 2 7 /0 8 ,9h30.

PROGRAMA SESC GERAÇÕES. Grátis. •Cantigas e Brincadeiras Tradicionais. 06/08, 14h30. «Bonecos de Mamulengos. 13/08, 14h30. «Contos e Lendas dos Bonecos Mamulengos. 20 /0 8, 14h30. «Brincando com Mamulengos. 2 7 /0 8 ,14h30.

UTERATURA. «Piquenique com Prosa - Mitos Indígenas. Com Nelma Nunes. 19/08,15h. •Litearto: A Língua Tupi Guarani. Com Eduardo Navarro. 3 0 /0 8,19h30.

CINEMA E VÍDEO. «Sessão Jujuba. Grátis. 06, 13 e 20/08, lóh. «Cine Pipoca - Do­ cumentário Janela da Alma. Grátis. 2 7 /0 7 ,14h. MÚSICA. «Quinta do Sesc. Grátis. Quios­ que. «Kiko Zambianchi. 17/08, 20h30. •Jimmy Red & The Marshal Blues Brand. 24/08, 20h30. «Cole Porter Songbook. 3 1 /0 8 ,20h30. CORPO E EXPRESSÃO. «Treinamento em Circuito. Grátis. 29/08, 18h30. «Aula Aberta e Torneio Relâmpago de Xadrez. 26/08. 14h30. Grátis. «Clinica de Bas­ quete. Grátis. 02/08, 18h. «Torneio de Futebol Society. 10/08, 19h30. «Torneio Segmentos do Comércio. 25/08, 20h30. •Mini Olímpiada Escolar. 05/08, 9h30.

QUE CHITA BACANA. «Exposição. Maquefe, Museu da Chita, Estamparia e Cine Chi­ ta. Agendamento de grupos por telefone. Ingressos à venda. Visitação até 30/09: Terça a domingo, 9h às 18h. «Loja Chiquita. Venda de recordações artesanais com chita, criação de 27 artistas, e ONGs Gru­ po Primavera e Ateliê Oficina Construir So­ nhos (Campinas).

CIRCUITO DE BASQUETEBOL COM JANETH ARCAIN. Bate-papo, vivência de exercícios práticos, demonstração de habilidade, agi­ lidade e fundamentos do basquetebol com a atleta. Grátis. 02/08, 18h.

METAS DO MILÊNIO PARA EDUCAÇÃO FÍSI­ CA. 3° Encontro Universitário - IAYC (Latin American Youth Center). Grátis. 12/08. Sábado, 8h30.

TERCEIRA IDADE. «Cursos. Fuxico. 03 a 04/08, 15h. «Culinária da Cultura Popu­ lar. 15/08, 14h. «Cantinho da Viola. •Oficina - Bonsai. 23 a 25/08, 14h.

TORNEIO CAMPINAS OPEN DE TÊNIS DE MESA. Edição regional com suporte técni­ co da Federação Paulista. Grátis. Inscri­ ções: 08 a 22/08. «Clínica. Com Ftugo Oyama. 26/08, lOh. «Jogos. 27/08, 9h.

EXPOSIÇÃO. Grátis. «Bandeiras de Folias de Reis. 09 a 27/08.

GERONTOLOGIA EM DEBATE. Parceria com Programa de Pós Graduação em Gerontologia da Unicamp. «Saúde Bucal, Nutri­ ção, Alcoolismo, Drogas, Tabagismo, So­ no e Quedas. Com Ana C. Bellini e Gisele Camargo, Denise C. de Carvalho e Fer­ nanda D. B. Couto. «Reabilitação Oral, Atuação da Odontologia. Com Ricardo J. S. Filho, da equipe Sesc. Grátis. 17/08. Sesc Campinas - R. Dom José 1,270. Tel.:(19) 3737-1515 SESC CATANDUVA_____________ FOLCLORE. Grátis. Quiosque. «Grupo Fol­ clórico Parafusos, Lagarto/SE. 09/08,

Sesc Catanduva - Praça Felícia Tonello, 228. Tel.: (17) 3524-9200 SESC PIRACICABA____________________ TRILHAS DA CULTURA. «Paula Santoro. Lan­ çamento de CD. 09/08, 21 h. SESC INSTRUMENTAL «Show 9 Canções. Com Paulo José Checoli. 23/08, 21 h. MÚSICA «Corda Solta. 03/08, 20h. «Noite dos Chorões. 04/08, 20h. «Alkymia. 06/08, 15h. «Beto Antiqueira e Banda. 10/08, 20h. «Levada do Baião. 13/08, 15h. «Cadinhos Cardozo e Amigos. 17/08, 20h. «To a Toa. 20/08, 15h. «Elai­ ne Teotônio e Banda. 24/08, 20h. «Clube do Partido Alto. 27/08, 15h. «Josaphat & Banda. 31/08, 20h.

ENCONTRO DE BATERAS. Oficinas. «Tem­ pos ímpares - André Moreira, Fabrício Felix e Marcelo Seghese. 16/08, 19h. •Por Trás da Bateria - Carlinhos Cardozo. 1 7 /0 8 ,1 5h. «Projeto Percussão - Pira no Batuque. 18/08. 20h. «Teoria e Técnica de Interpretação - Alaor Neves. 19/08, lóh. «Heitor Mazzotti. Lançamento de CD. 19/08, 18h.

TEATRO INFANTL llh . «O Jardim Ozom. 06/08. «A Megerinha Domada. 13/08. •Clownfabular. 20/08. «O Grande Saltim. 27/08. ESPECIAL MAIS SAÚDE - CONSCIÊNCIA E PRÁTICA. Palestras: «Lesões pela Prática Inadequada de Exercício Físico. «Orienta­ ção para Atividades da Vida Cotidiana e Nutrição e Atividade Física. 11 / 0 8 , 14h30. •Aula Aberta de Lian Gong. 12/08, 14h30. Stands: «Fisioterapia: Oficina de Postura. «Nutrição. «Avaliação Física IMC. 12/08, 14h30. «Yoga. Aula aberta. 0 5 /0 8 ,15h30. «Power Yoga. Aula aberta. 1 2 /0 8 ,16h30. TURISMO SOCIAL «Blumenau (SC): 16 a 20/08. «Brasília e Caldas Novas (GO): 19 a 27/08. «Araxá (MG): 24 a 27/08. Pas­ seio de um dia: «Barra Bonita: (SP): 13/08. •Jundiaí (SP): 20/08. Sesc Piracicaba - Rua Ipiranga, 155. Tel.: (19)3434-4022 SESC RIBEIRÃO PRETO_______________ SHOWS. «Instrumental Sesc Ribeirão - Duofel. Ingressos à venda. 09/08, 20h30. •Suingueira - Gabriel Moura. Ingressos à venda. 11/08, 21 h. «Ação Regional Paulo Marlelli. Na Cemart, em Barretas. 15/08, 20h30. «Festival Sesc'n Blues 2006. Ingressos à venda. Teatro de Arena: •Lancaster e Flávio Naves, Bruce Ewan e André Christovam. 24/08, 21 h. «Fernan­ do Noronha & Black Soul, Big Time Sarah e Blue Jeans. 25/08, 21 h. «Greg Wilson e Banda, Eddie King e Irmandade do Blues. 26/08, 21 h. TERCEIRA MOSTRA DE VÍDEOS DO INTE­ RIOR - SP. Palestras abrem a programação diária. Grátis. 01 a 04/08, 19h. «Fernan­ do Bonassi - Ficção. 01 /08. «Victor Hugo Borges - Animação. 02/08. «Toni Venturi - Documentário. 03/08. «Luis Alberto Santana Zakir - Produção do Audiovisual Paulista. 04/08. REISADO DE ZABELÊ. Dança. Esplanada do Theatro Pedro II. Grátis. 12/08, 11 h. CIRCUITO DE BASQUETEBOL COM JANETH ARCAIN. Bate-papo, vivência de exercícios práticos, demonstração de habilidade, agi­

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INTERIOR lidade e fundamentos do basquetebol com a atleta. Grátis. 0 1 /0 8 ,17h. INSTALAÇÃO - O FOTÓGRAFO. Exposição de Carmela Gross. Abertura: 18/08, 20h30. Até 10/09. TEATRO INFANTIL Ingressos à venda. 1óh. •Luz! Câmera! Imaginação! Com Cia. La Mama Nina di Santangelo, 05/08. •Ho­ mem Voa? Voa! Com Abareteatro. 12/08. •Cinderela e o Pé Inchado. Com Cia. Burucutu, 19/08. «A Princesa de Bambuluá. Com Cia. Quase Cinema. 26/08. PROJETO TÁ RINDO DE QUÊ? - NADA DE NOVO. Teatro adulto com Parlapalões. In­ gressos à venda. 10/08, 21 h. GORDURA... TÔ SATURADO! Palestra. Grátis. 19 /0 8,9h. Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50. M : ( l6) 3977 4477 SESC RIO PRETO_____________________ CABOCLOS DA TERRA. Grátis. «As Violeiras do Brasil. Com Juliana Andrade e Jucimara. 06/08, 11 h. «Geraldo Viola e Dino Guedes. 20/08,11 h. SESC INSTRUMENTAL RIO PRETO. Ingressos à venda. »Duofel. Com Fernando Melo e Luiz Bueno. 11/08, 21 h. «Paulo Martelli. 17/08. Quinta, às 21 h, Teatro. SONORA - KIKO ZAMBIANCHI. Ingressos à venda. 2 3 /0 8 ,22h. 3° FESTIVAL DE MÚSICA CLÁSSICA NA BASIUCA Grátis. «Musicalizando Mozart. Com Andréa Huguenin Botellho e Renata Aguiar. 09/08, 21 h. «Orquestra Antunes Câmara. 26/08, 21 h. GRUPO REISADO DE ZABELÊ. Grátis. 08/08, 20h. O BOI DE REIS DE CUÍTÉ. De Pedro Velho (RN). Grátis. 10/08, 20h. LETRAS & LETRINHAS. «Contação de Histó­ rias como Instrumental na Sala de Aula. Oficina. Inscrições pagas. 26/08, lOh. •Quem Conta um Conto... Aumenta um Ponto. Cia. Duo de Malas Teatrais. Grátis. 2 5 /0 8 ,14he 2 7 /0 8 ,16h. TEATRO INFANTIL Grátis. 16h. «Cinderela e o Pé Inchado. Cia. Buruculu. 06/08. •Uma História de Saci. Cia. Tempo de Brincar. 13/08. «As Jóias de Krishina. Cia. Ópera na Mala. 20/08 SALASESC DE CINEMA. Exibições em 35mm. •Hotel Huanda (EUA/ITA/AFS). 01/08, 20h. «Casa de Areia (BRA). 06/08, 18h, e 08/08, 20h. «Caché Cachê (FRA/AUS/ ALE/ITA). 13, 18h, e 15/08, 20h. -Meni­ na Santa (ARG/ITA/ESP). 27, 18h e 2 9 /0 8 ,20h. CANTIGAS, BRINCADEIRAS E JOGOS TRA­ DICIONAIS BRASILEIROS. Oficina para pais e filhos com Válter Sales e Elaine Buzato. Grátis. 12/08, 15h30. Sesc Rio Preto - Av. Francisco das Chagas de Oliveira, 1383. Tel.: (17) 3216-9300

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SESC SÃO CARLOS COISAS DO BRASIL - FESTA DA CULTURA POPULAR. Grupos folclóricos e culinária tí­ pica de diferentes regiões. •Bacamarteiros. 11 /0 8, 19h. «Cabeções de São Luís. 11/08, 19hl 5. «Sambada do Cavalo Marinho. 11 /0 8, 20hl 5. «Nação Zumbi. Ingressos à venda. 11/08, 21 h. • Conta­ ção de Causos. 12 e 13/08, 15h às 21h30. «Família Philaderpho. 12 e 13/08, 15h às 21 h30. «Teatro Infantil Histórias pra Boi Dormir. 12/08, 15h30. •O Boi de Reis de Cuité. 12/08, 16h30. •Apresentação de Ioiô. 12/08, 17h30. •Babado de Chita. 12/08, 18h. «Banda de Prfanos de Caruaru. 12/08, 19h. •Grupo Levanta Pó. Ingressos à venda. 12/08, 21 h. «Dominguinhos. Ingressos à venda. 12/08, 22h. «Teatro Infantil - Fogança. 13/08, 15h30. «Parafusos. 13/08, 16h30. «Festival de Brinquedos. 13/08,17h30. «Violas e Causos com Chi­ co Lorota. 13/08, 18h. «Zezilho Gaitaço. 13/08, 19h30. «Renato Teixeira e Filhos. Ingressos à venda. 13/08, 20h. OFICINAS. «Máscara de Papietagem. 01/08, 19h. «Palhacinho de Origami Modular. 08/00, 19h. «Acrobacia. 19 e 20/08, 10h30 e 14h30. «Flor de Bucha. 22/08, 19h. «Boneca de Pano. 25/08, 14h. «Boneca de Cabaça. 26/08, 14h. •Espantalho de Palha de Milho. 29/08, 19h. CINEMA 35MM - FESTIVAL MEIHORES FIL­ MES 2005. «Bom Dia, Noite. 19/08,17h. •Apenas um Beijo. 19/08, 19h30. «So­ bre Café e Cigarros. 20/08, 17h. «Ir­ mãos. 20 /0 8, 19h30. «Cabra-Cega. Apresentação e bate-papo com Toni Venturi. 22/08, 19h30. «Closer, Perto Demais. 23 /0 8 ,1 9h30. «Alila. 23/08,21 h30. «O Tempero da Vida. 24 /0 8 ,1 9h30. «Crash - No Umite. 24/08, 21 h30. «O Signo do Caos. 25/08, 19h30. «Uma Vida Ilumi­ nada. 25/0 8,21 h30. «Conversando com Mamãe. 26/08, 17h. «Ninguém Pode Saber. 2 6 /0 8 ,1 9h30. «Bens Confiscados. 27/08, 17h. «Contra a Parede. 27/08, 19h30. SHOWS. «Área Sonora - Combo Jazz Unicep. 1 7 /0 8 ,20h. TEATRO INFANTIL «Avenluranças. 26/08, 15h e 27/08,11 h. DANÇA. «Espetáculo - Modos de Dançar. Benvinda Cia. de Dança (BH). 16/08, 20h30. «Espetáculo - O Tal Quintal. Cia. Balangandança (SP). 19/08, 15h e 20/08, 1Ih. «Workshop - Dança Infantil. Para coreógrafos e professores de dança. 19/08, 16h30.

30/08, 14h30 às lóh. «Vivência - Auto Massagem e Ginástica Facial. 19/08,14h às 16h30. «Vivência - Dançaterapia. 26/08, 14h às 16h30. TORNEIOS ESPORTIVOS. «Copa Sesc Regio­ nal. Futsal. Abertura: 2 5 /0 7 ,1 9h30. «Co­ pa Futcrianças. Futsal. Parceria com a Pre­ feitura Municipal de São Carlos. Abertura 20/07, 9h30. Sesc São Carlos - Avenida Comendador Al­ fredo Maffei, 700. Tel.: (16) 3372-7555

CIRCUITO DE BASQUETEBOL COM JANETH ARCAIN. Bate-papo, vivência de exercícios práticos, demonstração de habilidade, agi­ lidade e fundamentos do basquetebol com a atleta. Grátis. 04/08, 14h30. ESPAÇO SAÚDE. «Palestra - Postura de An­ dar, Sentar e Dormir. 02/08, 15h30. •Curso - Meditação Iniciantes. 16, 22,

ANIVERSÁRIO DE SOROCABA. «Kiko Zambianchi. Ingressos à venda. 15/08, 19h. •Geração.com - Oficina de Discolecogem. 15/08, 15h. «Chá das 5 - O Companhei­ rismo e sua Importância para o desenvol­ vimento individual. Palestra com Margari­ da D. Alves. 1 5 /0 8,17h.

SESC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS_________ SESC INSTRUMENTAL «Benjamim Taubkin Trio. Espaço Mario Covas. Pça Afonso Pe­ na, 29 - Centro. Ingressos à venda. 23/08, 20h30. «Laboratório - Benjamim Taubkin. Workshop de piano. Espaço Mario Covas. Grátis. 22/08, 20h. TEATRO ANDARILHO. Espaço CET - Funda­ ção Cultural Cassiano Ricardo, Av. Olivo Gomes, 100. Santana. «Maria Peregrina. Cia. de Teatro da Cidade. Ingressos à ven­ da no Sesc até 18h30. 10/08, 20h. «De­ bate - Teatro Andarilho. Com Cia. Teatro da Cidade e Grupo de Teatro Andante, após a apresentação. Grátis. 10/08. •Olympia. Com Ângela Mourão, Grupo Teatro Andante. Ingressos à venda no Sesc até às 18h30. 11/08, 21 h.

SHOWS. Ingressos à venda. «SoulZé. 2 5 /0 8 ,20h. «Instrumental Sesc Sorocaba - Thiago Espirito Santo. 11 /0 8, 20h. CANTOS DA TERRA. «Bambaê di Fulo. Grátis. 29/08, 20h. CLÁSSICOS ESPECIAL «Mei-Ting Sun. In­ gressos à venda. 04/08, 20h. RITMOS DO BRASIL Sábados, 17h. «Cristi­ na Campos. 05/08. «Joaquim Rabello e Maria Leite. 12/08. «Quarteto de Sax. 19/08. «Zé Paulo Medeiros. 26/08. Sesc Sorocaba - Avenida Washington Luiz, 446. Tel.: (15) 3212-4455 SESC TAUBATÉ_______________________

TRABALHO SOCIAL COM IDOSOS. «Festival da Experiência. No Sesc Bertioga. 24 a 28/08.

SHOWS. Informações na Central de Atendi­ mento. «Afroreggae. 10/08, 20h30. • Ki­ ko Zambianchi. 1 8 /0 8 ,20h30.

OUTROS CINEMAS - 35MM. Cine Santana Av. Rui Barbosa, 2.005. Grátis. «As Inva­ sões Bárbaras. De Denys Arcand. 17/08, 19h30 e 19/08, 17h30. «Código Desco­ nhecido. De Michael Haneke. Parceria com a Embaixada da França no Brasil e Alian­ ça Francesa. 17/08, 21h30 e 19/08, 19h30. «Caché. De Michael Haneke. 18 /0 8,19h30 e 19/08,21 h30. «Debate: Fronteiras. Com Luzimar Goulart Gouvêa e Nurimar Falei. 18/08, após a exibição.

FRAGMENTOS DA TERRA DO SOL NAS­ CENTE. Cultura japonesa. 11 /0 8 a 10/09.

SESSÃO INFANTIL Agendamento de escolas tel: (12) 3904 2014. «O Rei e o Pássaro. De Paul Grimault. Parceria com a Embai­ xada da França no Brasil e Aliança France­ sa. Cine Santana. Grátis. 17/08, 13h30 e 15h30, 18/08, lOh e 13h30 e 19/08, 15h30.

COPA SESC PÉ DE MOLEQUE DE FUTEBOL SOCIETY. Para nascidos em 1990, 1991 e 1992. Inscrições: 01 a 15/08. Início: 19/08, 9h30. Sábados: jogos manhã e

DIA DE DOC. «Doutores da Alegria. De Mara Mourão. Espaço Mário Covas. Praça Afonso Pena, 26. Grátis. 31/08, 20h. Sesc São José dos Campos - Rua Coronel José Monteiro, 275. Tel.: (12) 3904-2000 SESC SOROCABA____________________

LITERATURA. «Palestra - Meio Ambiente e Li­ teratura. 09/08, 20h. «Autores aue Nos Tocam - Carlos Rennó. 30/08, 20n30.

Caiapós Mata Adentro. Dança. 30/08, 20h30. «Marco Vilane - Coisa Alguma. Música. 08 /0 8, 20h. «O Autor na varanda - O Folclore Paulista no Vale do Médio Tietê. Com Carlos C. Cavalheiro. 31/08, 20h.

ESPECIAL - O FOLCLORE E A DANÇA DOS SÍMBOLOS. Programação: Teatro. «Olympia. Grátis. 09/08, 20h30. «A Pensão da D. Esteia. 23/08, 20h30. Teatro infantil. •A Lenda das Lágrimas. Cia. Polichinelo. 05/08, lóh. •Cirandeiros. Cia. Centopéia de Teatro. 12/08, 16h. «Iara, Sereia dos Rios. Dharma Cia. de Artes. 19/08, lóh. •Causos e Cantos de Assombração. Tem­ po de Brincar. 26/08, lóh. «Personagens da História - Histórias de Folclore. 00 Cia. de Teatro. 05, 12, 19 e 26/08, 15h.

TSI - VEM DANÇAR COMIGO. 15h. Grátis. •Sandra & César. 05/08. «Niltinho. 12/08. «Roberto Caiuma. 19/08. «Anji­ nho do Vale. 26/08. FESTIVAL DA EXPERIÊNCIA. «Tema: O Corpo Além das Impressões. Sesc Bertioga. 24 a 28/08.

OUMPÍADAS COLEGIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO - REGIÃO TAUBATÉ. Futsal Masculino e Feminino Mirim. Jogos: 10 a 2 5 /0 8 ,13h. COPA SESC DE FUTSAL SAÚDE EALIMENTA­ ÇÃO. 02 a 11 /0 8, quartas e sextas, 20h. TEATRO INFANTIL 1óh. Grátis. «O Teatro de Mamulenao e o Folclore. Mestre Valdeck de Garanhuns. 06/08. «Cinderela e o Pé Inchado. Cia. Teatral Burucutu. 13/08. •Casos Cascudos. Com Cia. da Tribo. 20/08. «Rodas e Brincadeiras Cantadas. Show com Cia. Bola de Meia. 27/08. TURISMO SOCIAL Informações na unidade. •Rio de Janeiro (RJ): 17 a 20/08. •Campos do Jordão: 20/08. Sesc Taubaté - Avenida Engenheiro Milton de Alvarenga Peixoto, 1264 - Esplanada Santa Terezinha. Tel.: (12) 3634-4000


AIMANAQUE PAULISTANOl Almanaque Paulistano - Jardim de esculturas da Praça da Luz O Jardim da Luz, localizado na Avenida Tiradentes, região central de São Paulo, é o mais antigo parque da capital. Concebido em 1798 para ser o Jardim Botânico da ci­ dade, o local foi reformado em 1825 e somente em 1916 passou a ser chamado de Jar­ dim da Luz. Em 1860, parte de seu terreno foi utilizada para a construção da estação da estrada de ferro onde hoje fica a Estação da Luz, e no final do século 19 cedeu mais terras para a construção do Liceu de Artes e Ofícios, atual Pinacoteca do Estado. A ver­ são que conhecemos hoje tem aproximadamente 100 mil metros quadrados e possui lagos, palmeiras e figueiras. A flora do jardim abriga pássaros e até preguiças. No en­ tanto, as belezas naturais não são. a única atração d o ,lugar. Lá é possível admirar 49 obras de arte de vários artistas e estilos. Entre elas, uma escultura de bronze de Victo r Brecheret chamada Portadora de Perfume (foto ao lado), de 1939. Em 1981, o Jardim da Luz foi tombado pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Ar­ queológico e Turístico do Estado de São Paulo (Condephaat).

Vistas Contemporâneas Templo K inkaku-ji Em meio ao município de Itapecerica da Serra, na Região Metropolitana de São Paulo, onde os índices de violência são elevados, é possível encontrar um ambiente pacato para passeios, piqueniques e até meditação. Parte dessa calmaria se revela em plena Mata Atlântica no templo Kinkaku-ji, uma réplica do templo japonês de mesmo nome construído na cida­ de de Kyoto (lá ele é conhecido como Templo Doura­ do, por ter as paredes cobertas de ouro). 0 santuário de Itapecerica, idealizado pelo norte-americano Alonzo Bain Shattuck, é feito de cedro pintado com tinta dourada, mas também encanta quem o visita. Sua construção se iniciou em 1974 e é o primeiro cinerário brasileiro [locai em que se guardam as cinzas de alguém]. 0 local possui jardins que seguem o es­ tilo oriental e lagos repletos de carpas coloridas. 0 Kinkaku-ji fica na RuaCamarão, 220,Chácara Palmeiras, em Itapecerica da Serra. Telefone (11) 4667-3944 ou (11)4666-4895.Funciona diaria­ mente das 9 horas às 17h30 e cobra uma taxa de 3 reais por pessoa.

DaniloTanaka

re v is ta

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0 CINEMA LATINO-AMERICANO

por Luiz Alberto Santana Zakir

Existe um traço comum entre as cinematografias latinoamericanas? No que diga respeito a conteúdo técnico e esté­ tico, é possível encontrar semelhanças, embora cada país te­ nha suas peculiaridades, seu je ito próprio de contar histórias. Mas um dado em comum todos têm: vivemos à sombra do ci­ nema americano. 0 cinema se desenvolveu como poderosa indústria nos Esta­ dos Unidos desde os anos 20. Nossos mercados foram extrema­ mente receptivos a essa arte nova, sedutora, criadora de sonhos, feita com grandiosidade, que nos projetava numa outra dimen­ são, num outro mundo. Em alguns períodos de nossa história, conseguimos de­ senvolver uma estética própria, atraente para o público lo­ cal, que nos fez experimentar ciclos de desenvolvimento. A chanchada conseguiu in stitu ir um cinema popular no Brasil; o cinema cubano pós-revolução, essencialmente po­ lítico, utilizou o cinema como instrum ento de ação p o líti­ ca e propaganda, fato também observado no Chile, Méxi­ co e na Argentina. Aí está um ponto importante a ser considerado: não se tra­ ta de entender o cinema americano apenas como diversão. É preciso colocá-lo como arma poderosa de disseminação de uma cultura hegemônica, de transposição e consolidação de valores de uma cultura sobre as outras. Nosso cinema sempre teve uma intenção política, além de estética e técnica, ou se­ ja, sempre se imaginou lutando para conquistar o mercado como uma ação de substituição de valores externos, impos­ tos. Todas as tentativas de implantar aqui um cinema que ti­ vesse capacidade de competir em técnica e estética com o ci­ nema americano, e ganhasse mercado utilizando-se das mes­ mas armas, não tiveram sucesso. Talvez o exemplo mais notá­ vel tenha sido o da Vera Cruz, companhia paulista que conse­ guiu criar um glamouroso modelo hollywoodiano, com grandes produções, muito investimento e amparadas nos me­ lhores recursos humanos. Surgiram astros e estrelas com salá­ rios altíssimos, grandes diretores, técnicos competentes, estú­ dios modernos e sets de filmagem - o que durou exatamente 20 filmes e naufragou, lá nos anos 60.

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Surge a seguir, também no Brasil, talvez o que tenha sido o mais importante movimento de cinema latino, o cinema novo, cujas intenções foram não apenas mudar a linguagem cinemato­ gráfica, mas fazer dessa linguagem um instrumento político transformador. Consolidou-se como um dos importantes mo­ mentos do cinema em toda a sua história, mas ficou longe de conquistar o gosto popular por ser profundamente engajado nas causas sociais, e ser hermético, de difícil compreensão para o grande público. Com a globalização, o cinema latino praticamente fechou suas portas nos anos 80. Talvez por isso os estados locais tenham iniciado uma reação que se materializou em novas ações de estímulo às produções locais, surgindo esse aumento que se verifica hoje em toda a pro*dução latino-americana. Estaríamos próximos de competir com a grande produção ex­ terna? Longe disso. Um dado, porém, é certo: nossa produção já aumentou, está mais visível. Já vem conquistando certo reconhecimento exter­ no, vem se firmando nos pólos internacionais de discussão e de comercialização em todo o mundo. O que precisamos agora é entender que estamos avançando e que nossa linguagem narrativa, nosso cinema é peculiar, é pró­ prio, trabalha com nossos valores e não pretende copiar o mo­ delo hegemônico, mesmo porque não há como - nem interes­ sa - imitá-lo. O que vale mesmo a pena é ver filmes latino-ame­ ricanos muito mais simples e até mais pobres do ponto de vis­ ta técnico, mas que nos propõem uma história que é a nossa história, que são a reflexão sobre nossa condição humana e que são feitos como extrema criatividade e capacidade artística de seus realizadores, técnicos e atores. Acredito que, na grande arte cinematográfica, podemos apre­ ciar bons filmes de qualquer procedência. Com o filme latinoamericano é mais que isso, o prazer é maior. É como saborear um bom vinho argentino ou chileno, um charuto cubano, uma suculenta feijoada ou ouvir os mariachis com seus sombreros. ■ Po r

Luiz A lberto

Sa n tana Z akir é gerente d o C in e S esc


M I S S Ã O DE P E S Q U I S A S FOLCLÓRICAS C ole ç ã o que reúne 6 C D s com 2 9 3 fo n o g ra m a s e livro b ilin g ü e p o rtu g u ê s /in g lê s .

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r ealização

SECRETARIA DE CULTURA



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