Revista E - Novembro de 2006 - ANO 13 - Nº 5

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emporadá S E S C deArtes

Até dia 3 de dezembro, em todas as unidades do SESC na Grande São Paulo. A programação completa ^ você encontra no site www.sescsp.org.br


COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS

2 0 0 6 Em todas as Unidades do SESC capital, litoral e interior


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g novembro de 2006 • n° 5 • ano 13

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Caos no ambiente urbano

Nossa Capa Poluição visual

m m Aldemir Martins

Uma cidade de qualidade É compromisso do empresário estabelecer com a cidade uma relação que extrapole a administração dos negócios. Assumir responsabilidades sociais é tom ar para si um encargo de zelo destinado a todo morador. Por conseqüência, o local de convívio dos cidadãos deve ser objeto de reflexão contínua do empresariado, identificando, nessa e em outras ações, possíveis obstáculos que impeçam ou dificultem o desenvolvimento do país. A busca da qualidade de vida abrange um conjunto de ações que estão ligadas intimam ente à cidadania. Portanto, é dever do empreendedor proporcionar possibilidades para que tal busca se estenda igualmente tanto aos moradores quanto aos lugares públicos. São Paulo, um dos mais importantes pólos econômicos do mundo, hoje em dia, amarga o ônus de seu crescimento populacional. Se, por um lado, tal crescimento se faz m otivador de um desenvolvimento socioeconômico de grandes proporções, de outro, vai acumulando alguns pontos de desequilíbrio que agem contra uma vida social aceitável. Dentre eles, a poluição, um agente que interfere diretamente na qualidade de vida dos cidadãos. No caso, a paisagem urbana não pode ser vista como mero elemento decorativo. Ela atua diretamente em nosso dia-a-dia e deve ser refletida e, se necessário, transformada, tendo como premissas a questão ambiental e o bem-estar da população. E assim, é dever nosso, como empresários, preservar e manter a cidade como um local salutar para o convívio em sociedade, em prol da qualidade de vida.

A bram S zajm an Presidente do Conselho Regional do S esc no Estado de São Paulo

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Entrevista 0 cientista social Gabriel Cohn fala sobre política e analisa a universidade

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Almanaque Paulistano As casas projetadas p o r Flávio de Carvalho 73

Da redação São Paulo tem sido palco de uma movimentação bastante significativa e emblemática dos tempos atuais. De um lado, o gigantismo da metrópole e os problemas causados por seu crescimento desordenado, quase sempre caótico; de outro, a tentativa de os seus moradores, organizados em associações civis, ordenarem uma reação a importantes disfunções urbanas. Reivindicação antiga, a poluição visual é combatida por todos aqueles que julgam importante embelezar e proteger o espaço onde vivem seus principais momentos. Especialistas ouvidos na matéria de capa atestam que a poluição visual perturba a vida dos paulistanos com a mesma intensidade de outros distúrbios, como o sonoro e o atmosférico. Os relatos e fatos colhidos pela reportagem mostram como são articuladas ações para tornar São Paulo menos feia e mais amigável a seus habitantes. Na Entrevista, uma conversa exclusiva com o sociólogo e escritor Gabriel Cohn, diretor da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Flumanas da Universidade de São Paulo, sobre ensino, política e formação de quadros no Brasil. A artista Marina Abramovic é nosso destaque em Depoimentos e, na seção Encontros, o físico e professor de meteorologia Ricardo de Camargo aborda as repentinas mudanças climáticas. O Em Pauta discute os direitos autorais à luz dos paradigmas postos pelas novas mídias, em artigos exclusivos do advogado Ronaldo Lemos, especializado no assunto, e do jornalista e crítico de literatura Manuel da Costa Pinto. Almanaque Paulistano destaca as casas modernistas desenhadas pelo artista Flávio de Carvalho e Vistas Contemporâneas, o Planetário do Ibirapuera. Entre as reportagens, a arte inventiva de Aldemir Martins, os espaços de leitura e os Cursos de Educação Permanente. A Ficção Inédita é assinada pelo escritor Mário Araújo, com Viagem. No Em Cartaz, a programação de novembro do Sesc São Paulo.

D anilo S antos de M iranda D iretor Regional do S esc S ão Paulo

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Cinema em festa Até 2 de novembro, São Paulo re­ cebe a 30a Mostra Internacional de Cinema, com mais de 300 filmes exibidos em diversas salas da cidade, entre elas o CineSesc. Na programação, uma retrospectiva em home­ nagem ao cinema político italiano dos anos 60 e 70, com títulos como Antes da Revolução (1964), de Bernardo Bertolucci, e Feios, Sujos e Malvados (1976), de Ettore Scola. Entre os destaques da mostra competitiva estão Volver (2006), do espanhol Pedro Almodóvar, e Babel (2006), do mexicano Alejandro González Inárritu, vencedor da categoria Melhor Diretor no Festival de Cannes deste ano.

Rock eletrônico Considerado um dos maiores guitarristas do rock brasileiro, Edgard Scandurra, do grupo Ira!, é um grande entusiasta da música eletrônica. Instigado pelas duas paixões, o músico criou o projeto de rock eletrônico Benzina. No show apresentado no Sesc Carmo, mostrou ao público um mix de suas facetas, a rocker e a eletrônica, e apresentou músicas de seus três CDs solo, Amigos Invisíveis (1989), Benzina (1996) e Dream Pop (2004) - este último, recebido com entusiasmo pela crítica e considerado seu trabalho mais eletrônico.

A diferença é normal A companhia alemã Din A 13 Dance Company, dirigida pela bailarina e co­ reógrafa Gerda Kõnig, trabalha a idéia de que a dança não se limita aos corpos tidos como perfeitos. Para isso, lança mão da diversidade e coloca no mesmo palco bailarinos portadores e não portadores de deficiência física. Em outubro o grupo es­ teve em São Paulo para se apresentar no Sesc Santana, onde mostrou o espetáculo Via Sem Regra, que aborda a discriminação, a sexualidade e a violência.

Sertão de Rosa Segue até 26 de novembro no Sesc Pompéia o projeto Últimas Estórias, em home­ nagem ao cinqüentenário de lançamento do livro Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa. O evento é uma parce­ ria entre artistas holandeses e brasileiros e inclui apresen­ tações de teatro, música e uma exposição fotográfica do holandês Mark Nozeman e do brasileiro Marcelo Greco.

"Fomos companheiros de copo e ele era um grande amigo. Todo dia, quando eu saía da feira, a gente ia para um pagode lá em Rocha Miranda (na Zona Norte do Rio) e ele sempre tinha um samba novo, cada um melhor que o outro, para mostrar." O sambista Monarco, que fez show no Sesc Pompéia em homenagem ao compositor de sambas-enredo Silas, morto em 1972, vítima de

Lazer premiado O Departamento Na­ cional do Sesc ganhou em outubro o Prêmio Especial Mérito em Turismo e Lazer, durante a cerimônia de lançamento do Guia 4 Rodas 2007, e de premiação do Melhor do Guia Brasil, promovida pela Editora Abril. O Supe­ rintendente de Comunicação do Sesc SP, Ivan Giannini, representou a Instituição e rece­ beu o prêmio das mãos do presidente da MasterCard, José Tosi.


[ui e agora Em outubro, como parte da Tem­ porada Sesc de Artes, o Super Night Shot, evento criado pelo coletivo de arte britânico-alemão Gob Squad, ocu­ pou o Sesc Consolação. O espetáculo é composto de fil­ mes realizados pelos quatro integrantes do grupo uma hora antes da chegada do público e mostrados sem cor­ tes ou edição. Eles saem pelas ruas da cidade e tomam a paisagem urbana como cenário para a gravação de suas performances. O resultado é projetado lado a lado, de forma sincronizada, convertendo-se numa espécie de narração visual.

Viagem sideral Outubro foi o mês das estrelas no Sesc Santana. Um planetário móvel construído na unidade perm itiu contemplar o céu noturno e conhecer constelações como Órion, formada por grupos de estrelas, entre eles as Três Marias e o Cruzeiro do Sul. Também foi possível observar agrupamentos que formam o Zodíaco, como Touro e Leão. Na seqüência, era simulada uma viagem pelo Sistema Solar. O passeio virtual era encerrado com a apresentação do raiar do Sol. A atividade foi orientada pelos monitores da Asterdomus Planetarium, empresa parceira no projeto.

A cara do vídeo

Música em cena A música cênica, forma de compor e interpretar peças musicais surgida na Europa no século 20, utili­ za elementos teatrais em cena, aos quais também es­ tão integrados os músicos e seus instrumentos. O formato faz parte da programação do Sesc desde 2005, com a realização da primeira Mostra de Mú­ sica Cênica, na unidade Ipiranga. A edição deste ano, realizada em outubro, abriu espaço para artistas estrangeiros. Entre os participantes, os franceses do Duo Sylvestre e o grupo argen­ tino Cuatro Vientos (foto).

"Medéia é transgressora, desterrada, imigrante, denegrida, discriminada, e preferiu levar em seu cano de fogo a alma de seus filhos mortos a deixá-los como parte de um mundo que lhe havia negado o direito de ser diferente." A compositora Joçy de Oliveira, que esteve em cartaz no Sesc Pinheiros com a ópera Kseni, A Estrangeira, na qual usou a figura de Medéia, personagem trágica que mata os filhos para se vingar do marido traidor

O Sesc São Carlos realiza, até 26 de novembro, a quarta edição do Vídeo Festival São Carlos, voltado para L ^ produções amadoras ou profissionais e que premia os participantes nas ca« í < ar>°s S 5 í l soas ve tegorias Documentário, Ficção, mação, Videodipe e Experimental. Foram 175 inscrições e 80 exibições na cidade de São Carlos e região. A partir deste ano, o prêmio dado ao trabalho vencedor - es­ colhido pelo público - passa a se chamar José Saffioti Filho, uma homenagem ao ex-técnico da unidade por sua dedicação ao cinema e audiovisual brasileiros.

"No show, levo músicas que não entram mais no repertório dos Titãs, mas são coisas da minha história, que cantei em diferentes momentos da minha vida. É o lado B dos Titãs." O músico Branco Mello, que se apresentou na Choperia do Sesc Pompéia


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eto de lei previsto para ser votado este mês pelo Senado ameaça serviços prestado lha de pagamento. O diretor regional do Sesc ntidadcs privadas de ser- no Estado, Danilo Santos Misodal (Sesc, Sest/Senat c randa, _ c de formação ptofissio- ção é mantida exdusivamcnt Senac, Scscoop, Senar, Sc- com contribuições de cmprc : Sebrae), quecompõemo sasdo comércio de bens eser:emaS”, podem ficar com viços. “Sem parte dessaverba, i>amenosdesuasreceitasa um terço de nossos projetos ir de 2007. serão afetados", diz. Jmdos ar- __________________ A entidade s do Su- , . . . . . arrecada por imples, Sesc preve diminuir mês no Estado unificaem um terço suas RS30 milhões atividades

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Na unidade de Bauru sáo iniopal), prevêo fimdecon- 54 mil, entre eles o nutridoluições para as instituições. nista Sérgio Ciamariconi. O projeto de lei que cria o “Gosto de nadar aqui. Seria persimplcs deve ser vota- uma pena se acabassem as ene mês pelo Senado (leia aulas*, diz. tis abaixo). Em média, as O Sesc também recebe ípresas dos setores do co- não-associados. O auxiliar érdo. serviços, indústrias, de serviços gerais Marcelo insportes c rurais contri- Lopes, por exemplo, afirma tem mensalmente com gostar de levar seus filhos 5% sobre o total de sua fo- para brincar.

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Meta é formalizar 10 milhões Apesar da polêmica da rcdução das verbas para o “Sistema S”. alei do Supctsimplcs tem potencial para formalizar 10 milhões de empreendimentos - hoje na informali-

(PSDB-PR). O Sebrae ma que as micro empresas devem dução de até 40% na i tribudria com anova li O setor de serviços

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Uma parcela significativa da arrecadação do SESC pode deixar de existir. Milhões de trabalhadores de micros e pequenas empresas podem perder os benefícios que o SESC oferece. A oferta e a qualidade dos serviços poderão ser comprometidas. Todos que freqüentam o SESC serão afetados. Você pode evitar que isso aconteça aderindo à mobilização. Milhares de e-mails já foram enviados ao Senado. Milhares de pessoas já aderiram ao abaixo-assinado. Diversas matérias foram publicadas na imprensa. Líderes sindicais, empresários, artistas, educadores, líderes comunitários, desportistas, já manifestaram seu apoio. Manifeste seu apoio também. Ainda há muito a ser feito.

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• envie um e-m ail ou escreva uma carta para os senadores. • participe do abaixo-assinado, à disposição em todas as unidades do SESC. • envie carta ou e-mail para os jornais, as rádios, as emissoras de televisão e conte da importância do SESC para você. • fale com o seu vereador(a), prefeito(a), deputado(a) estadual ou federal para que ele leve esta preocupação a outros políticos. • se você é pequeno ou micro empresário e acredita no trabalho do SESC e nos benefícios oferecidos aos seus funcionários, sua manifestação é muito importante; • se você é funcionário de micro ou pequena empresa, leve a preocupação ao seu empregador e ao seu sindicato, para que você e seus dependentes não percam o direito ao atendimento do SESC. • Conte para os seus amigos e parentes. Juntos é possível levar mais cultura, lazer, esporte e saúde para todos.


ENTREVISTA

GABRIEL COHN Em conversa com a Revista E, o sociólogo fala da universidade no Brasil e do papel da mídia no processo eleitoral do país Ao analisar a atual situação das uni­ versidades públicas brasileiras, sobretu­ do as de São Paulo, o sociólogo Gabriel Cohn, atual diretor da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da Universidade de São Paulo (USP), afirma que o momento é delicado. Segundo ele, se de um lado se tem co­ brado delas o desempenho de seu papel original de atender a toda a população - embora acabem beneficiando aqueles com melhores condições - , de outro, elas passam a enfrentar uma crescente “con­ corrência” dos estabelecimentos privados de ensino superior. Para Cohn, essas ins­ tituições de ensino irão se multiplicar nos

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próximos anos justamente por perceber que os maiores usuários vêm das classes mais altas. Na entrevista exclusiva que concedeu à Revista E, o autor de Crítica e Resignação (Editora Martins Fontes, 2003), entre outros livros, afirmou ter reservas quanto às cotas raciais, mas defende programas que busquem maior inclusão de alunos vindos da escola pú­ blica, iniciativas como as que existem na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e na própria USP. A seguir tre­ chos da conversa na qual o entrevistado falou ainda do papel da mídia no proces­ so eleitoral brasileiro e da educação nos tempos da ditadura.

Como o senhor vê o papel form ador das universidades, sobretudo as pú­ blicas, e a qualidade de seus corpos docentes? A primeira coisa que me ocorre é que, de fato, vivemos um m omento delicado da universidade pública. Em certa medida, porque a vejo sendo es­ poliada por dois lados. Por baixo ela está sendo devorada pelas demandas crescentes, que têm a ver com essa circunstância de que ela atende, de maneira m uito insatisfatória, aos seto­ res de mais baixa renda da sociedade - os quais supostamente deveriam ser os beneficiados pelo ensino gratuito.


"0 oposto de democracia não é autoritarismo, existem democracias altamente autoritárias. A questão é não ter autocracia, não ter concentração de poder em um único foco, eliminando todos os mecanismos de soberania popular" No entanto, ela acaba beneficiando aqueles com melhores condições, já que todos os mecanismos de seleção da universidade tendem a reproduzir a distribuição de renda. E, no caso, não se trata apenas das vantagens econô­ micas, mas estas trazem consigo as vantagens de formação em escolas es­ pecíficas, em rede privada etc. O outro lado é que a universidade está ameaça­ da pelo lado de cima também, porque a contrapartida dessa circunstância, de absorver o pessoal com mais recursos, tanto econômicos quanto culturais, é que ela recruta uma elite de estudan­ tes, forma profissionais, pesquisadores e docentes altamente qualificados, mas não está assegurado que ela mantenha isso. Porque o setor privado do ensino já descobriu que existe, sim, um mer­ cado para escolas de elite. Creio que elas [as escolas particulares] irão se m ul­ tiplicar nos próxim os anos. O resulta­ do disso é que a universidade pública pode perder em qualidade, nem mes­ mo te r condições para atender a essas pressões que vêm da base. Creio que essa é uma situação penosa, porque a questão prim ordial não é simplesmen­ te se você está recrutando os que têm menos recursos, o problema é como você pode associar a sua expansão, em relação à sociedade, com a manuten­ ção e o aperfeiçoamento da excelência da pesquisa na docência. No que diz respeito às universida­ des paulistas, que são m u ito especí­ ficas no contexto brasileiro, o senhor acha que estamos vivendo o estertor de um modelo? Em São Paulo, o grande desafio é a manutenção e o aprofundamento da condição de ponta que as universida­ des paulistas, ju n to com algumas de outros estados, têm. Talvez seja aqui

que essa coisa de que eu falava antes, de cortar por baixo e por cima, seja mais nítida e mais crítica. Um pouco naqueles termos que eu tentava suge­ rir antes, de que para atender melhor às demandas de baixo, vai ser neces­ sário ficar m uito atento para não per­ der nada e para ganhar na excelência da alta qualidade do ensino e da pes­ quisa. É m uito difícil. A USP está, em várias áreas, tendo problemas por­ que, por exemplo, forma excelentes pesquisadores, mas que não ficam na instituição. Antigamente eles ficavam, mas agora estão sendo capturados por outras escolas. Isso é outro lado que talvez valha a pena mencionar, que também é um risco que a universida­ de pública corre: por um lado é pro­ vedora de quadros de primeira linha para instituições privadas, por outro é provedora de mão-de-obra barata para essas outras instituições - que existem por aí aos montes e que não têm nada a ver com qualidade e com trabalho acadêmico. É outro lado da questão. A quem você está atenden­ do? Se não houver bons mecanismos de incorporar as demandas de baixo nem bons mecanismos para garantir a excelência em cima, corre-se o risco de te r seus estudantes formados dre­ nados por mecanismos perversos de recrutamento. Pensando no caso da USP, ou você forma gente boa que vai embora - conseqüentemente, ela vai se empobrecendo por cima, perdendo a qualidade de excelência - ou você é simplesmente um provedor de mãode-obra barata. É fácil localizar onde está o hiato entre as duas coisas: os problemas do ensino médio público. Nós pagamos um preço altíssimo pela exigência prematura, e em muitos as­ pectos artificial, da universalização do ensino superior. A idéia de que você

tem de ter diploma de ensino superior para uma série de atividades onera m uito e coloca um peso sem tamanho sobre o ensino superior, desviando a atenção daquilo que interessa, que é o bom ensino médio. Quer dizer, é a liquidação da boa escola pública préuniversitária, é realmente uma tragé­ dia nacional. O senhor está se referindo, por exemplo, à im plementação dos cursos técnicos? Os cursos técnicos são iniciativas simpáticas. Aliás, tem de haver a re­ cuperação do ensino efetivamente profissional. Acredito bastante nisso. Perdemos ótim os colégios públicos, que davam uma formação ampla, mas não de nível universitário, que incor­ poravam boa parte da população às ciências e à humanidade. Como já houve neste país, mas que está per­ dido em um passado cada vez mais rem oto. Por que todo mundo tem de te r diplom a universitário? Isso não é necessário, é uma concepção equivo­ cada, e eu diria artificial, porque ela é reforçada e induzida por empreen­ dimentos privados que querem ter clientela cativa, e que gostam de ter regulamentação de profissão - o que cria uma demanda que precisa de di­ ploma. Isso está drenando recursos para atividades que não têm nenhum retorno social. O essencial ali está perdido, e você tem um verdadeiro vácuo no ensino. Seria terrível se t i­ véssemos, aqui no Brasil, uma versão perversa de uma coisa ruim que os americanos criaram, que é um ensino na graduação sem grandes exigên­ cias, com todo o peso jogado para a pós-graduação, que é onde você vai form ar os grandes profissionais, os pesquisadores etc. Isso é um traço

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"A USP está, em várias áreas, tendo problemas porque, por exemplo, forma excelentes pesquisadores, mas que não ficam na instituição. Antigamente eles ficavam, mas agora estão sendo capturados por outras escolas" ruim do sistema norte-americano que pode ser incorporado aqui em condi­ ções m uito pioradas. Nesse sentido, o que o senhor acha dessas ações afirmativas que têm sido feitas, principalm ente fora de São Paulo? Desde logo quero antecipar que te­ nho muita reserva em relação às cotas. Sou simpático ao argumento de alguns colegas que dizem que com cotas ra­ ciais haveria um aumento do problema a ser resolvido. Com isso, criam-se cor­ tes na sociedade que não eram tão níti­ dos e abre-se espaço para todo tipo de desdobramentos que são mais questio­ náveis do que os eventuais benefícios em curto prazo. Eu tenho um severo desconforto em relação às cotas. No entanto, vejo com bastante simpatia as tentativas, ainda que de forma tímida, como a da própria USP e da Unicamp, que abrem mais espaço no vestibular, por exemplo, para quem vem da escola pública. Porque é uma maneira de ca­ nalizar, para a universidade, segmentos da população que são marcados por uma trajetória escolar condicionada em termos socioeconômicos, mas que certamente têm muitas pessoas com talento. No entanto, não chegariam à universidade pública se não houvesse esse incentivo. Trata-se de uma medida que tem seu foco particular e continua sendo universalizante, no sentido de que incorpora quem tem condições. Não há um corte étnico ou racial. E o aprofundamento de medidas desse tipo pode também contribuir para mobilizar mais a universidade - que em alguns momentos responde de modo insufi­ ciente a uma exigência fundamental da universidade pública, que é a formação de pessoal para o ensino médio. Essa é uma vocação da USP, principalmente

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dessa escola onde estamos agora, a Faculdade de Filosofia da USP [Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, FFLCH], que sempre teve esse caráter de formar um quadro de professores para o ensino médio. A idéia levada até o extremo, que em alguns momentos foi nítida: formar formadores de cida­ dãos. Essa é a idéia mais funda que nos alimentou nos melhores momentos. Há quem diga que a ditadura des­ m obilizou essa poderosa escola púb li­ ca brasileira. Mas, vamos falar espe­ cificamente de São Paulo, a ditadura perseguiu professores que eram fo r­ madores. Isso tudo é verdade. Algumas coisas totalmente inovadoras foram destro­ çadas naqueles tempos de ditadura. Porém, não dá para botar tudo na conta da ditadura, esse processo já vinha em andamento. O auge da grande escola pública foi nos anos 50, depois entrou em declínio. Não vou negar a contribui­ ção da ditadura, que como todo regime com um matiz autoritário desconfia de inovações, do jogo amplo e livre das idéias. Mas também, por exemplo, a destinação de recursos para a área uni­ versitária e uma atenção menor na for­ mação pré-universitária, talvez tenham contribuído um pouco para gerar esse hiato entre a universidade e o ensino médio. É claro que também nenhuma ditadura gosta da formação de forma­ dores de cidadãos, mas não é isso que está em jogo, cidadania não é preocu­ pação de nenhuma ditadura. Eficácia, sim, eficácia da rede ensino, inserção mais forte no setor produtivo, aumen­ to da competitividade, enfim, tudo isso é compatível com qualquer ditadura. A ditadura é perfeitamente compatível com o aumento da eficiência de diver­ sas políticas. Até aí não há problema

algum. É claro que não existe aquele alento fundamental, que está na base de nossa escola aqui, de form ar for­ madores de cidadãos. Nesse ponto há uma discrepância. Há uma concepção do ensino médio, por exemplo, como um simples canal de recrutamento de sujeitos mais dotados que serão captu­ rados e jogados em posições im portan­ tes. É uma visão do ensino que acaba sendo elitista, apesar de eu não gostar desse termo. Então, é filtra r e selecio­ nar alguém para ser um bom engenhei­ ro, por exemplo. Mas a questão não é universalizar certos traços de conduta de relação com a sociedade, de ver o que é bom para sociedade. Formar ci­ dadãos não é o problema, o que acen­ tua as peculiaridades do componente autoritário nessa sociedade. O senhor acredita que hoje as dis­ cussões no am biente acadêmico, p rin ­ cipalm ente por parte dos alunos, são menos, digamos, im portantes do que eram na época em que a universidade era um núcleo de resistência ao regi­ me m ilitar, por exemplo? Confesso que não vejo esse tip o de grande objetivo com nitidez no cená­ rio atual. Na realidade, a dificuldade é projetar qualquer tip o de proposta para um período mais longo, então isso dificulta m uito. É verdade que as mobilizações se fazem em cima de questões m uito pontuais e m uito pe­ quenas, e aí há um problema com pli­ cado envolvido. Não há mais cenários bem definidos que permitam olhar para o futuro e dizer: “ Eu vou trabalhar para isso” . Ou seja, de fato, não há um cená­ rio definido que oriente as aspirações. O que me preocupa é que existe uma combinação que pode ser m uito per­ niciosa, entre a concentração de ações pequenas, de curto prazo e pontuais, e


a projeção m uito difusa, pouco traba­ lhada, de aspirações que não ganham corpo e que são jogadas para um fu­ tu ro m uito rem oto. Porque o sonho dos anos 60 não era tão rem oto assim, era uma visão alternativa de socieda­ de, que se anunciava como possível na época. Hoje, não se tem uma alter­ nativa bem definida de sociedade. Ao mesmo tem po, não se quer abrir mão de aspirações mais fortes. Então, cor­ re-se o risco m uito presente em uma parcela dos estudantes, ju stam ente os que não querem ficar na pequena ro ti­ na, de haver um descolamento entre o pequeno espaço para a ação efetiva e algum tip o de referência que fica vaga. Isso gera, mais uma vez, um hiato, um vazio perigoso. Fico m uito preocupado com isso, porque esse vazio pode ser preenchido de muitas maneiras. Nos

anos 60, principalmente, não havia esse buraco entre seu trabalho cotidia­ no e sua inserção em uma proposta de transformação da sociedade, pelo me­ nos não aparentemente. Esse buraco pode gerar uma frus­ tração? Isso me preocupa. Não sei se é uma percepção equivocada, mas me parece que estamos vivendo um período em que está m uito presente nas condutas sociais mais variadas componentes que assumem a forma de rancor, de ressentim ento, quase de ódio. Há al­ guma coisa que alimenta a frustração, em butida no hiato entre a pequena ação e eventuais referências que con­ tinuam sendo abstratas. Como atingir algo que não se define com clareza? Como chegar a algo que de antemão

está definido como impossível? Como conseguir orientar a própria conduta se não há um quadro bem definido do que se busca atingir? Se existe esse descompasso, de antemão há uma espécie de frustração embutida nas ações. Aí começa a surgir uma con­ cepção rancorosa em relação ao outro. Agora, há outra coisa. No Brasil, a de­ mocracia representativa funciona mui­ to bem hoje. Então, dizem: “ Que bele­ za, agora linearmente isso vai passar adiante na sociedade e todos se torna­ rão os perfeitos democratas” . Isso em termos políticos, sociais, de abertura para o outro e de entendimento. Mas isso não é verdade, eu não preciso ser um democrata para votar, posso votar sem nenhuma exigência desse tipo. A democracia representativa é compatí­ vel com um monte de coisas. Aliás, o

"A idéia de que você tem de ter diploma de ensino superior para uma série de atividades onera muito e coloca um peso sem tamanho sobre o ensino supe­ rior, e desvia a atenção daquilo que interessa, que é o bom ensino médio"

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ENTREVISTA

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universidade]recruta uma elite de estudantes, forma profissionais,

pesquisadores e docentes altamente qualificados, mas não está assegurado que ela mantenha isso" oposto de democracia não é autorita­ rismo, existem democracias altamente autoritárias. A questão é não ter auto­ cracia, não ter concentração de poder em um único foco, eliminando todos os mecanismos de soberania popular. Autoritarism o é compatível com qual­ quer regime. Então, a idéia de que existem instituições democráticas e por isso a sociedade se democratiza automaticamente e linearmente é m ui­ to perigosa. Há que se trabalhar m uito para isso, e aí voltamos para a questão da universalidade, da formação dos formadores. Deve-se trabalhar em um prazo longo e molecularmente ir pe­ netrando na sociedade, e isso demora, exige tempo e paciência. E o tempo e a paciência colidem com a exigência da eficácia e do resultado rápido, que é o que nos mata. Isso talvez seja um dos muitos traços que o período dita­ torial acentuou e que ainda continua. Nós herdamos isso porque é compa­ tível com as formas de organização econômica dominantes. Estamos com uma espécie de demônio nos comen­ do por dentro, que é o efeito máximo e rápido. É como se fosse tirado o caráter hu­ manista da própria busca da eficácia? Exatamente. Você deixaria de perce­ ber como as coisas se tornaram aqui­ lo que são. Então, você engole qual­ quer coisa com anzol e tudo. O que significa, em termos de emprego, o aumento da eficácia do equipamento sobre a sociedade, de habilidades e de concentração do conjunto das capaci­ dades de atenção de muitos em uma única coisa? Qual o significado do que estou fazendo? Se não tenho como re­ fletir sobre isso, não sou um cidadão. O cenário é dos mais ásperos, mas se traduz eventualmente em bons indica­

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dores estatísticos no fim do ano. Vou cometer uma enorme injustiça, vou fa­ lar sem pesquisa adequada, mas pegue o caso da China contemporânea. Todo mundo acha uma maravilha esse país crescer rápido. Será que realmente é uma maravilha? Será que a combinação entre a busca mais desenfreada de re­ sultados de curtíssimo prazo e de ins­ talação m uito rápida de uma economia de mercado, associada ao despotismo político e a uma burocracia im piedo­ sa, é tão fantástico assim? Tem 10% de crescimento ao ano, mas o que isso significa? Quer dizer, não dá para você simplesmente comprar a idéia de que políticas eficazes de crescimento são necessariamente as mais im portantes. Talvez seja bem mais interessante au­ mentar formas de participação social e política do que formas de participação no produto. O senhor acredita que hoje é pos­ sível perceber uma desm obilização e uma descrença nas ações políticas? Há várias coisas acontecendo ao mesmo tempo. Existe, sim, todo um movimento que procura desvalorizar a política. Isso é perigosíssimo, tem até aquela história de que “ no fundo é tudo igual, os políticos são todos corruptos” etc. Mais uma vez, no pe­ ríodo recente, isso vem sendo enfo­ cado, e é terrível. Ao mesmo tempo, isso tem contrapartidas. Prim eiro, há uma participação eleitoral m uito fo r­ te, há um aumento no discernimento e na crítica em relação a quem votar. É verdade que houve votos estranhís­ simos aqui em São Paulo, mas isso sempre ocorre. No entanto, acredito que tenha uma curva ascendente de participação in teligente e consciente no ato do voto. Certos setores m uito conservadores da política brasileira

perdem espaço, é m uito nítido isso nessas eleições no Nordeste. Agora, no curto prazo [essa desvalorização da política], é preocupante. Como querer construir cidadania se não se valoriza a ação voltada para o que é público? O que me preocupa é que existe uma ambigüidade do cidadão, comum em relação às coisas públicas, na qual uma pessoa não acredita na política, mas busca um bom candidato. Há uma ten­ são nisso. É uma ambigüidade que tan­ to pode reforçar os avanços em busca de uma cidadania mais consciente e participativa, mas que também pode, eventualmente, resultar numa capitu­ lação diante de uma concepção mais m inimalista do voto. Qual o papel que a grande mídia, nos dias de hoje, representou e tem re­ presentado nesse processo eleitoral? Não vejo tanto a mídia focalizando grandes opções para o Brasil e para a sociedade como um todo. Parece-me que ela exprime m uito mais interesses setoriais, eventualmente em curto pra­ zo. Entre eles, é impossível não reco­ nhecer que haja o interesse das gran­ des empresas de comunicação. Na rea­ lidade, a mídia opera para consolidar as grandes regras do jogo, ela não atua contra isso. Não há uma mídia golpis­ ta questionando o valor das eleições. Mas existe, sim, uma inserção forte dos meios de comunicação na busca de interesses setoriais. Em um certo m o­ mento, são capazes de ser simpáticas ao governo vigente, porque entendem que obtiveram algum beneficio, mas em um outro m omento orientam sua proposta de maneira totalm ente opos­ ta, dependendo da conjuntura e das vantagens que estão almejando. É uma relação complicada essa entre os siste­ mas de comunicação e os governos. ■


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sempre lindo andar na cidade 1 * 4 de São Paulo...” Não é qualquer 1 mor ador ou turista que concorda com esse prim eiro verso da canção São Paulo, São Paulo, famosa nos anos 80 na interpretação do grupo paulistano Premê. No caso da capital paulista, um dos pontos mais freqüentes nas recla­ mações é o fato de a cidade ser pouco atraente. Lixo espalhado nas ruas, pos­ tes que sustentam fiação desordenada, calçadas maltratadas e publicidade dos mais diversos tipos estão entre os ge­ radores do caos que esconde a identi­ dade da cidade. O fenômeno recebe o nome de poluição visual. Uma sujeira no campo visual - ou “ ruído” , como dizem os urbanistas - que impede que a cidade seja vista como ela original­ mente é. O resultado disso vai além de uma cidade feia. A situação faz mal à metrópole, e os sintomas podem ser notados pelos cidadãos. “ O usuário da cidade sente essa desorganização visual” , explica Carlos Zibel, designer gráfico e professor de comunicação visual da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU), da Universidade de São Paulo (USP). “ É uma poluição que assim como as outras - a sonora ou a poluição do ar - atrapalha e perturba as pessoas.”

A origem do problema, no entanto, é bem anterior ao momento em que um determinado cartaz tenha sido co­ locado na frente de uma fachada histó­ rica. Ela está na própria conformação da cidade. “ São Paulo, sucessivamen­ te desde o século 19 - uma época de grande desenvolvimento para a cidade - , vem sendo tratada com um eterno caráter provisório” , afirma o professor Issao Minami, designer gráfico, profes­ sor da FAU/USP e coordenador do nú­ cleo de pesquisas do Laboratório da Imagem e Comunicação Visual (Labim) da USP. “ Trata-se de uma cidade que, a meu ver, vem sendo tratada como um grande acampamento, em constante, construção, autofágica” . Para o pro­ fessor Minami, essa particularidade de São Paulo acabou contribuindo para a perda de sua identidade, ou seja, uma cidade que ele chama de “ invisível” . E, no momento em que ninguém mais consegue enxergá-la, fica difícil cuidar dela, inclusive do ponto de vista ad­ m inistrativo, como coloca o professor Zibel: “ São Paulo vem passando histo­ ricamente por uma série de desman­ dos por parte das administrações, que encararam a cidade como um local do serviço, cultura etc., mas que, com ra­ ras exceções, nunca se preocuparam


em estabelecer lim ites” , afirma. “ 0 que se configurou foi um quadro no qual até mesmo a ação da socieda­ de - e aí se deve entender sociedade não somente como os indivíduos, mas também as empresas, o comércio etc. - perdeu os lim ites.” M eio am bient e urbano

No entanto, ao que parece, a situ­ ação vem mudando. A Lei n° 379/06, aprovada recentemente pela Câmara de Vereadores de São Paulo - conhe­ cida como Lei Cidade Limpa - trouxe a discussão da recuperação da cidade à baila. Alvo de polêmica na imprensa - por proibir terminantemente qualquer propaganda, como outdoor, placas, lu­ minosos e banners dentro do município a partir do início do ano que vem - a medida pode servir, na opinião de espe­ cialistas, como um elemento importante para pensar o ambiente urbano como algo que deve ser preservado, assim como são, em consenso, os ambientes naturais. Seria o surgimento de uma nova consciência por parte da socieda­ de? “Creio que sim” , responde o profes­ sor Minami. “Acho que está ficando claro que, assim como o chamado meio am­ biente natural precisa ser preservado, o patrimônio urbano - prédios históricos,

praças, monumentos etc. - também merece atenção.” O prom otor de jus­ tiça especializado em meio ambiente Alexander Martins Matias, vice-presiden­ te do Ministério Público Democrático - uma instituição que se encarrega de dar assessoria jurídica à população em geral - , acredita que se preocupar com a limpeza da cidade é um sinal de “ ama­ durecimento” da sociedade, mas só isso não é suficiente. “ E preciso pensar num crescimento ordenado da cidade daqui para a frente, a fim de que, inclusive, a gente possa resolver problemas como o trânsito e o aumento de bairros sem in­ fra-estrutura.” Para o professor Minami, tratar do tráfego caótico de veículos nas grandes cidades - que concentram três formas de poluição: a do ar, a sonora e também a visual - é importante nessa empreitada pela recuperação e preser­ vação do meio ambiente urbano. “ Não adianta ficar aumentando o número de ruas, abrir avenidas, mudar a mão da vias etc., se o número de veículos con tinua subindo gradativamente” , afirma. “ Existem necessidades imediatas cujas soluções devem ser tomadas com maior reflexão. Fechar um córrego ou cons­ tru ir um elevado, por exemplo, e k ig e / que se pense duas vezes. É preciso uma mudança de paradigma.”

Poíuição visual:, "atrapalha e perturba as pessoas"segundo afirm a o designei* gráfico e professor de comunicação visual da Faculdade de A rquitetura e Urbanism o (FAU) da Universidade de São Paulo (USP) Carlos Zibel


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"Sucessivamente desde o século 19 a cidade vem sendo tratada com um eterno caráter pro visó rio " afirma o Issao M inam i, designer gráfico o professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanism o (FAU) da Universidade de São Paulo (USP), acerca da origem da confusão visual paulistana

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E fato que a poluição visual causa males tanto à cidade quanto a quem vive ou trabalha nela. Do ponto de vista arquitetônico, fachadas malcuidadas e publicidade em excesso ocu­ pando tanto o solo quanto o chamado espaço aéreo da cidade - luminosos e placas que se erguem, em alguns casos, a até 20 metros do chão - são alguns dos responsáveis pela citada perda de identidade da cidade. “ Esses elementos ‘envelopam* a cidade” , diz o professor Zibel. “ No caso do centro antigo de São Paulo, há vitrais maravi­ lhosos, pórticos de ferro batido, e uma riqueza cultural enorme que estava escondida.” Para o professor, os efei­ tos de uma cidade mais limpa poderão ser sentidos tanto naqueles que têm o hábito de contemplar o espaço urbano quanto naqueles mais apressados. “ Eu também me pergunto, às vezes, se as pessoas perceberiam uma cidade mais limpa e mais bonita” , diz Zibel. “ Mas acho que se trata de uma questão de cultura. A maioria das pessoas não é educada para olhar a arquitetura e o urbanismo como arte. É claro que, quando uma praça é bonita, todo mun­ do vai concordar que é bonita, mas a questão 4 mais

Para que os espaços da cidade pos­ sam se ver livres do caos visual, ou ao menos tenham esse aspecto m ini­ mizado, os urbanistas acreditam que a participação de toda a população é fundamental. E, nesse quesito, as asso­ ciações de bairro têm um papel im por­ tante, pois representam a sociedade organizada no in tu ito de criar realida­ des que gerem o bem-estar comum. Um dos exemplos foi um movim ento promovido, em ju lh o de 2000, pela Associação dos Moradores e Amigos do Pacaembu, Perdizes e Higienópolis (Amapph) que acionou o M inistério Público para que fosse retirado da região o excesso de propaganda que tomava ruas e avenidas, sobretudo na Avenida Angélica. O resultado foi a remoção de totens publicitários de um banco. Até o famoso “ M ” , da rede de lanchonetes McDonald’s, foi subs­ tituído por uma versão mais discreta, a mesma exigida pela legislação em Paris, capital da França. “ Foram con­ vocadas cinco grandes empresas que tinham anúncios na avenida” , conta Issao Minami, que participou da ação. “Após um acordo com o M inistério Público e a comunidade local, todas as cinco empresas manifestaram interessei


Arte na metrópole Exposições em cartaz na unidade provisória Avenida Paulista mostram trabalhos de artistas que se inspiram na poluição visual Em meio à correria do dia-a-dia, ao bombardeamento de anúncios publicitários, e demais elementos geradores de conflitos visuais nas grandes cidades, os artistas de rua acabam por desempenhar o pa­ pel de desenvolver um trabalho que tenta transformar o caos em arte. Por meio de intervenções urbanas, como stickers - adesivos com diversos motivos que geralmente encontramos em postes e muros - , grafites e lambe-lambes (cartazes), esses artistas bus­ cam atrair o olhar dos passantes para questionamentos acerca dos problemas da vida urbana ou, simplesmente, querem distraí-los da loucura do cotidiano. Usando uma linguagem dinâmica e criativa, essas intervenções se apropriam do espaço público, subvertendo e democratizando a arte. Para expressar esse tip o de trabalho, a unidade provisória do Sesc Avenida Paulista apresenta os trabalhos do grupo Espaço Coringa (foto acima)e do artista francês Georges Rousse (foto ao lado). Com a instalação chamada de Vitral, o Espaço Coringa - grupo for­ mado em 1998 por artistas plásticos vindos da arquitetura, pub lici­ dade e artes plásticas - "adesivou" as vidraças localizadas no térreo da unidade. Iniciada em 20 de setembro, a intervenção, que segue em cartaz até dezembro, aborda questões da cultura de massa, do dinheiro e dos bens de consumo. Já Georges Rousse, participante de várias bienais mundo afora, incluindo a de Paris, vai expor suas obras na unidade a p a rtir do dia 11 de novembro. Rousse pinta fo r­ mas geométricas em espaços públicos que estão em ruínas, e depois fotografa o resultado. São algumas dessas fotos que serão expostas

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Em ju lh o de 2000, a Associação dos Moradores e Am igos do Pacaembu, Perdizes e Higienópolis (Am apph) acionou o M inistério Público e conseguiu que fosse retirada boa parte da propaganda que poluía visualmente a Avenida Angélica

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►em fazer um trabalho de redução, ou adequação, daqueles elementos que acabavam comprometendo o espaço aéreo da cidade.” No Centro de São Paulo, boa parte do projeto de revitalização pelo qual a região vem passando nos últimos anos tem sido acompanhado de perto pela Associação Viva o Centro, forma­ da por empresários. “ Entidades como a nossa são fundamentais quando se trata de melhorar a qualidade de vida da população” , afirma Marco Antonio Ramos de Almeida, superintendentegeral da associação. “Até porque nin­ guém melhor do que ela [a população] para dizer do que precisa.” Ramos de Almeida acredita que o grande papel dessas associações é educar, cons­ cientizar e difundir “ continuamente" os danos causados por todo tipo de poluição, inclusive a visual. “ Na Viva o Centro, temos apostado e insistido o tempo todo nessa tecla, seja com os nossos filiados, seja com os associados das ações locais, entidades organiza­ das por ruas e praças do Centro que lutam por melhorias pontuais nesses lugares.”

Formado por moradores dos bairros da Zona Leste de São Paulo, o Fórum para o Desenvolvimento da Zona Leste existe desde 1999 e tem como prin­ cipal objetivo garantir que questões como educação, saneamento e mora­ dia tenham lugar garantido na pauta dos governantes. Segundo o diretor do grupo de trabalhos de educação da associação, Valter Costa, na região, a poluição visual é gerada pela falta de limpeza de ruas, ausência de áreas ver­ des, entulhos não recolhidos e abando­ no dos espaços públicos. Já no que diz respeito à publicidade, a questão ga­ nha outros contornos. “ Entendo como verdadeiramente caótica a falta de ilu­ minação nas ruas da periferia” , afirma Costa. “ Em nossas ruas, até mesmo, seriam bem-vindos alguns anúncios luminosos.” ■

Saiba mais www.mpd.org.br www.camara.sp.gov.br www.vitruvius.com.br www.fdzl.org.br www.vivaocentro.org.br


[ADVOCACIA TRABALHISTA C IV F .L lF A M ÍL IA CR1MK

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Jogo limpo Cidades como Buenos Aires, capital da Argentina, e Rio de Janeiro conseguiram aliar a vibração de um grande centro a um espaço público menos poluído visualmente 0 fato de os argentinos terem fama de se sentir "os europeus da América Latina" contribui para certa rivalidade entre os brasileiros e o povo da terra de Maradona. No entanto, verdade seja dita, ao menos no que diz respeito à poluição visual, Buenos Aires, capital da Argentina, tem bem menos do que reclamar. "Embora não se compare a São Paulo em tamanho - ela é m uito menor - , em Buenos Aires, se é que existe o problema de poluição visual, garanto que ele não é, nem de longe, comparável à questão paulistana", afirma o designer gráfico e professor de comunica­ ção visual da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da Universidade de São Paulo (USP) Carlos Zibel. "É claro que em Buenos Aires há outdoors e luminosos, mas é tudo bastante comportado. Certa vez, quando estava lá v i um anúncio em um prédio que me chamou m uito a atenção justam ente por não ter nenhum outro ao lado dele. Não era como essa loucura que se vê em São Paulo, onde você vê um outdoor, depois outro e outro, a ponto de a pessoa mal conseguir ler o que está escrito em um e já ver outro logo na seqüência." Outra cidade que deu o exemplo fo i o Rio de Janeiro. A capital carioca passou por um projeto de revitalização que se encarregou de m inim izar sensivelmente intervenções que prejudicavam a contemplação de suas belezas naturais e urbanas. "A cidade do Rio de Janeiro, geralmente citada como exemplar nesse quesito, passou por uma cirurgia em diversos pontos", conta o professor Issao Minami, também designer gráfico, professor da FAU e coordenador do núcleo de pesquisas do Laboratório da Imagem e Comunicação Visual (Labim) da USP. "A revitalização criou, até, alguns conceitos novos de disposição do m obiliário urbano [bancos, lixeiras, canteiros etc.] e também disciplinou a colocação de elementos de intervenção, como as propagandas. 0 resultado fo i uma nova feição para a cidade."

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0 pintor cearense Aldemir Martins encontrou nas formas e cores nacionais a fonte de inspiração para mostrar o Brasil ao mundo 22

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ldemir Martins é um homem cultíssimo. Como dizem em certas regiões do interior do Brasil: é um poço de sabedoria.” Essas são as primeiras palavras / X da obra Aldemir Martins - No Lápis da Vida Não Tem Borracha (Editora Callis), dos escritores Nilson Moulin e Rubens Matuck, publicada em 1999 - sete anos antes da morte do pintor, nascido no Ceará em 1922, e que morava em São Paulo desde 1946. Como resultado de mais de meio século de contribuição às artes plásticas, o pintor, conhecido pela constante experimentação - há trabalhos seus tanto em telas de linho quanto em papéis de carta, cartões e até fôrmas de pizza - , deixa para a posteridade uma obra bem acolhida pelo público e reconhecida pela crítica. Entre os prêmios que recebeu, destacam-se o de Melhor Desenhista, na Bienal de São Paulo de 1955, e o de Melhor Desenho, na Bienal de Veneza em 1956. “Aldemir Martins tinha uma visão única do país” , afirma Jacob Klintowitz, curador da exposição O Viajante Amigo, que ocupa o térreo do Sesc Vila Mariana até 3 de dezembro (veja boxe As Viagens do Pintor). “ Ele tinha sobre o Brasil um olhar amoroso, pois observava o território nacional e o que nele existe como uma fonte de vida, uma fonte de beleza em abundância. O artista criava a sua versão da identidade nacional.” Klintowitz afirma ainda que o pintor, e também desenhista, gravurista, ilustrador, ceramista e escultor, garantiu seu lugar entre os grandes nomes dás artes plásticas brasileiras por apresentar um universo original, tratado com “ extrema sabedoria artística” . Para ele, ao tomar contato com o trabalho do artista, o espectador é “ agraciado com um mundo novo” . O CABO-PINTOR

A intimidade de Aldemir Martins com as artes manifestou-se cedo. Aos 8 anos já fazia seus desenhos com pedaços de tijolo e carvão. No Colégio Militar de Fortaleza, onde iniciou sua formação, é escolhido como orientador artístico de classe, devido à habilidade no desenho. No Exército, desenhou um mapa aerofotogramétrico de Fortaleza - grosso modo, um mapa da cidade vista de cima - e conquistou seu primeiro prêmio ao vencer o concurso promovido pela Oficina de Material Bélico da 10a Região Militar pelas pinturas feitas nas viaturas do Exército. Desde então, passou a ser conhecido como o cabo-pintor. Entre 1942 e 1943, funda o Grupo Artys da Sociedade Cearense de Artistas Plásticos (Scap), com ou­ tros pintores, poetas e escritores, além de, paralelamente, desenvolver trabalhos como ilustrador para jornais, revistas e livros - incluindo uma das edições de Vidas Secas, de Graciliano Ramos, originalmente publicado em 1938. Em 1946 transfere-se para São Paulo, onde retoma a atividade de ilustrador nas redações de jornais, na coluna Bairros na Berlinda, publicada no Correio Paulistano. Assina também, com o jornalista Daniel Linguanotto, a coluna Daniel Comenta e Aldemir Ilustra, parte integrante do jornal A Noite. Ainda nessa área, realiza traba­ lhos para o Jornal de São Paulo, para 0 Diário e para a revista Elite. O pintor chegou a desenhar algumas sessões da Assembléia Legislativa de São Paulo, época em que conheceu políticos que se tornariam expoentes do cenário nacional, como Ulisses Guimarães. Foi em São Paulo que Aldemir Martins fez sua primeira exposição individual, no Instituto de Arquitetos do Brasil, ocasião que marcou sua carreira

Na abertura, Gatão Azul, acrílico sobre tela de 1982; à esquerda, Galo, nanquim e aguada sobre papel de 1966 (acima); e Cavaleiro ao Luar, nanquim e café sobre papel de 1966: exemplos da diversidade de técnicas e estilos de Aldem ir Martins

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e consolidou uma trajetória que ecoaria não somente no país, mas em diversos eventos de arte mundo afora. Hoje é considerado um dos portavozes das cores e formas do Brasil. “ O mestre Aldemir abriu caminhos” , afirma o escritor Nilson Moulin. “Ampliou o diá­ logo de artistas brasileiros com o mundo, contribuiu para uma etapa importante de reposicionamento de artistas nacionais em relação aos de outros países.” Para o autor, é a linguagem “forte” , com “ qua­ lidade tanto local quanto internacional” , o grande legado de Aldemir. Segundo Moulin, houve também a satisfação de conviver com o pintor. “ Ele desenha­ va, pintava, contava caso, trabalhava e, desculpe-me o lugar-comum, esbanjava alegria de viver. Escrever um livro sobre ele foi uma delícia. Uma aprendizagem prazerosa...” U niverso de formas

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Entre os temas recorrentes na obra de Aldemir Martins, o Nordeste brasileiro aparece como grande foco de interesse. As pessoas, as paisagens e os animais da

As viagens do pintor Exposição no Sesc Vila Mariana traz 50 anos de produção de Aldem ir M artins Como parte da programação da Temporada Sesc de Artes, a unidade Vila Mariana apresenta, até 3 de dezembro, a exposição 0 Viajante Amigo, com 56 obras do pintor, desenhista, gravurista, ilustrador, ceramista e escultor Aldem ir Martins, morto em fevereiro deste ano. Representada por obras de todas as áreas em que Aldemir atuava, a mostra tem curadoria do crítico de arte Jacob K lintow itz e apresenta um panorama do talento e da diversidade desse que é considerado um dos mais significativos artistas brasileiros do século 20. "Foi privilegiada a vida artística o Aldemir , explica Klintow itz. "Não escolhemos uma fase, algum momento em especial, pois consideramos que a sua produção tem uma grande continuidade, é feita de momentos excepcionais." Dessa forma 0 Viajante Amigo traz 50 anos de produção do artista e, segundo afirma o curador, apresenta uma linguagem expositiv a mais direta, adequada ao espaço que ocupa na unidade, o térreo do prédio, num ambiente que antecede a área de convi­ vência da unidade. "A exposição é mais emocionante, devido à recente morte do artista", afirma K lintow itz. "0 público tem à disposição cerâmicas, gravuras em várias técnicas, pinturas, desenhos, e criações ligadas ao comércio e à indústria, tais como rótulos, caixas, latas, embalagens, brinquedos, caixas de fósforos, copos, jogo de mesa, toalhas etc." Há ainda um nú­ cleo biográfico com fotos do autor e dos parentes e amigos que conviveram com ele, retratos da mulher, dos filhos, do crítico Sérgio M illie t e do artista plástico Antônio Bandeira. 24

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região onde nasceu marcaram seu tra­ balho desde os primeiros esboços. No entanto, o futebol e, mais recentemente, uma infinidade de gatos - que ele dizia serem “ superiormente senhoris, matrei­ ros e, ao mesmo tempo, concretos e abstratos” , segundo descrição do livro de Moulin e Matuck - também fizeram parte de seu amplo universo. O mundo apaixonado da bola aparece, entre ou­ tros momentos, nas ilustrações que fez para um texto do escritor baiano Jorge Amado (1912-2001), A Bola e o Goleiro. Já os felinos - que apareciam coloridos em telas de grandes formatos - permearam sua produção nos últimos anos e tiveram êxito comercial. Em artigo publicado no site do instituto Itaú Cultural, o jornalista Edwaldo Pacote, comenta a diversida­ de temática do artista: “ Todos os temas de Aldem ir só poderiam ser interpreta­ dos adequadamente por meio de tra­ ços severos, embora ágeis e livres, sem o sombreado bonito e maneiroso dos que aprenderam a desenhar na escola. E o seu desenho era duro, desmentin­ do a aparente fragilidade da linha” . Em

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outro texto publicado no mesmo site, o escritor Jorge Amado define a obra do artista: “ Lá [em suas obras] se viam os cangaceiros, as flores, os frutos e os ga­ tos - e um gato azul de alucinação, tão belo não era possível, ah! aquele gato, como esquecê-lo?" ■

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Na página ao lado, o artista em seu ateliê e, acima, Pássaro, xilogravura de 1988

Os desenhos de Brasília Mostra apresenta trabalhos do artista Athos Bulcão

Estará em cartaz no Sesc São Caetano, de oito de novembro a 30 de dezembro, uma exposição com dez serigrafias (fotos) do artista carioca Athos Bulcão, reconhecido por suas obras instaladas em cerca de 100 monumentos públicos em Brasília. A técnica da serigrafia é um processo pelo qual um desenho é impresso quando a tin ta é colocada so­ bre uma tela com regiões permeáveis e outras não, e as partes do desenho que passam através da tela formam o resultado fin a l - sobre papel, metal, te ­ cido ou outra superfície. Os trabalhos apresenta­ dos no Sesc, originalmente criados para azulejaria em edifícios da capital federal, são as mais novas aquisições do Acervo Sesc de Arte Brasileira e re­ presentam um significativo período da história das artes plásticas do país. Athos Bulcão nasceu no Rio de Janeiro, em 1918, e decidiu se dedicar às artes plásticas em 1939, quando optou por abandonar a

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JANELAS PARA A CULTURA s pesquisas que abordam os hábitos de leitura de diferen­ tes países - o que e quanto seu povo lê - podem gerar pouco entusias­ mo quando o assunto é o desempenho do Brasil comparado ao de outras na­ ções. Segundo levantamento realizado pela Associação Brasileira de Editores de Livros (Abrelivros), em 2001, um terço da população aprecia a leitura, mas cada pessoa lê, em média, menos de dois li­ vros por ano. O que é muito pouco, se le­ varmos em conta o panorama da França, em que esse número pula para sete, e dos Estados Unidos, onde a média anual são cinco livros.

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A constatação numérica não pode ser negada, mas também é fato que esses

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países se encontram em condições de desenvolvimento bem diferentes. Diante desse quadro, é possível destacar várias razões para o baixo índice de leitura do brasileiro. Um delas é o fato de o livro ser um bem de consumo caro no país. Além disso, quando se fala em gosto pela leitura (ou a falta dele), há ainda muito daquela imagem da biblioteca como um lugar hostil, inacessível e sempre guardado por uma pessoa com o dedo em riste ju n to à boca pedindo silêncio: o famoso “ shhhhhh” . Como se pode ver, a questão é complexa. “ Em primeiro lu­ gar existe uma repartição sociocultural clara no nosso país, a estratificação bra­ sileira é dramática” , explica o professor Edmir Perrotti, do curso de Informação e

Educação, da Escola de Comunicações e Artes (ECA), da Universidade de São Paulo (USP). “ Outra razão é que nós, como so­ ciedade, temos um passado colonial que baniu sistematicamente a escrita. Soma-se a isso um sistema de ensino que até re­ centemente era muito fechado.” Perrotti segue explicando que, mesmo com a abertura da escola para um número maior de pessoas, o problema da falta de acessi­ bilidade à leitura - fator importante para o surgimento do interesse por ela - não foi solucionado. “ Quando a escola se tor­ nou massificada, ficou difícil manter as condições necessárias para cultivar a lei­ tura” , afirma. “ Muitos alunos da 8a série não sabem ler ou escrever.” Além disso, outros obstáculos fora da sala de aula


Na abertura, contação de histórias no Sesc Pompéia, parte do evento Villa-Lobos - A s Fantásticas Viagens Imaginárias do índio de Casaca Pelo Brasil Adentro; acima, o espaço de le itura do Sesc Bauru; e, à direita, do Sesc Interlagos

Atividades de incentivo à leitura têm se encarregado de promover, ou recuperar, a relação entre o leitor e o livro ajudam a embaralhar as letras. “ Existem poucas bibliotecas e livrarias que distri­ buam o conhecimento. Seria fundamental que houvesse instituições para dar acesso e manter o interesse pela leitura. Cultura demanda um trabalho de apropriação simbólica. Não adianta só colocar livreiro à disposição.” B aús de livros e leitura nos parques

Os passos para reverter essa situação ainda não são tão largos como se deseja. O pessimista enxerga algumas iniciativas pontuais de incentivo à leitura - promo­ vidas por bibliotecas e outras instituições culturais - como um copo meio vazio. Mas para quem está disposto a ver o copo meio cheio, há notícias animadoras.

São alguns exemplos: a programação da Biblioteca Alceu Amoroso Lima, em Pinheiros; o projeto Bosque da Leitura, coordenado pelo Sistema Municipal de Bibliotecas; e as atividades especiais de algumas unidades do Sesc. Inaugurada em dezembro de 1979, a Biblioteca Alceu Amoroso Lima conta com um acervo de 27 mil títulos. Após re­ ceber uma doação de aproximadamente 600 livros de poesia, em setembro deste ano, ela criou uma programação especial para divulgar as novas aquisições. A série Encontros de Proesia reúne mensalmen­ te um poeta e um prosador - daí o tro­ cadilho do título - para um debate com quaisquer interessados. Já participaram dos bate-papos os escritores Nelson de

Oliveira e Marcelino Freire e os poetas Ademir Assunção e Virna Teixeira. Outra iniciativa da biblioteca é o Festival de Cine Poesia, no qual são mostrados fil­ mes baseados na temática da poesia. O projeto Bosque da Leitura foi im­ plantado inicialmente no Parque do Ibirapuera, em 1993, com o objetivo de proporcionar aos freqüentadores o aces­ so a jornais, revistas, gibis e livros de gê­ neros variados. Atualmente outros três parques municipais recebem o projeto e funcionam como bibliotecas a céu aberto: o Parque do Piqueri e o Parque do Carmo, ambos na Zona Leste de São Paulo, e o Parque da Luz, na região central. Há ain­ da outras atividades. São encontros com escritores, apresentações e saraus, e a^

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Acima, espaço de leitura do Sesc Pinheiros; à direita, a biblioteca do Sesc Carmo

Hábito saudável Educadores explicam por que a leitura é im portante e pode ser tão prazerosa A educadora Glória Maria Cordovani, professora do ensino médio e do Programa de Educação de Jovens e Adultos (EJA), cita o escritor e cartunista M illôr Fernandes para ressaltar o valor da leitura: "Deve-se ler até o avesso da pas­ sagem de avião e de ônibus para conhecermos nossos direitos". De fato, esse é um caminho decisivo para o indivíduo expressar e reconhecer sua cultura, e também entender diferentes hábitos e costumes. No entanto, o ato de ler é um exercício, e como tal, para que os efeitos sejam duradouros, deve ter continuidade. É a apuração do conhecim ento ad­ quirido que leva à quebra de fronteiras e à capacidade de entender bem mais do que o texto escrito atrás da passagem de avião. "A leitura é indispensável em qualquer momento da vida, tempo e lugar", afirma Glória Maria. "0 tempo da leitura precisa ser introduzido na vida das pessoas. Elas precisam aprender que se tra ta de um ganho, seja por via do best-seller, seja por onde for. Quando estive no Chile, v i bibliotecas dentro dos parques. Aqui no Parque do Ibirapuera também há, mas esse movimento precisa crescer." Segundo a educadora, é só lendo cada vez mais que uma pessoa, seja adulto, seja criança, passa a contar com instrum entos para selecionar bons títu lo s em meio ao universo de livros disponíveis hoje. "Acho que uma coisa não elim ina a outra, e o best-seller, de algum modo, tem o efeito educativo de manter o indivíduo preso àquela le itura por um determinado número de horas", afirma a educadora. "Se um garoto leu um livro do Harry Potter [série da escritora inglesa J.K. Rowling cujos volumes chegam a ter 700 páginas], que tem um marketing assustador, ele não será preguiçoso para abrir outros livros que lhe forem indicados, embora possam não ter o mesmo espírito de aventura." 0 professor Edmir Perrotti, do curso de Informação e Educação, da Escola de Comunicações e Artes (EGA), da Universidade de São Paulo (USP), conclui dizendo que a im portância da le itura está também na capacitação do indivíduo para estabelecer vínculos num mundo cada vez mais letrado. "Em sociedades que não usam a escrita, isso [ter o hábito da leitura] não seria tão bom ou im portante", afirma. "No entanto, para p a rtic i­ par de um mundo como o nosso, onde a escrita é tão valorizada, ler se torna fundam ental."

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revista e


►resposta do público tem sido positiva. No ano passado, houve 28 mil emprésti­ mos de livros no Parque do Ibirapuera e 14 mil no Parque do Piqueri. Nas unidades do Sesc, alguns progra­ mas especiais se encarregam de levar o livro aonde o potencial leitor está. Isso sem contar os espaços de leitura, que colocam à disposição do público jornais, revistas e outras obras, e pro­ movem oficinas de criação literária e atividades temáticas. No Sesc Carmo, o Baú de Letras amplia o atendimento da biblioteca da unidade, que conta com um acervo de 8 mil títulos, estendendoo ao departamento de recursos huma­ nos de empresas do comércio. Durante dois meses, uma estante de madeira com cerca de 100 livros fica à dispo­ sição dos funcionários, e o controle e cuidado com as publicações são de res­ ponsabilidade das empresas. O objetivo é incentivar o hábito de ler e amenizar os motivos que afastam o público das bibliotecas. Entre as razões destacadas por leitores para não freqüentar esses

espaços estão a distância e a falta de tempo. Esta última parece ser a maior dificuldade para mergulhar no universo dos livros. De acordo com a pesquisa realizada pela Abrelivros, citada no iní­ cio do texto, a falta de tempo foi eleita a principal barreira à leitura - justifica­ tiva para 39% dos entrevistados. O Sesc Carmo envia também funcionários de sua biblioteca para treinamento das pessoas que solicitam o baú. Fica a cargo das empresas divulgar com ante­ cedência a relação de livros que serão emprestados, matricular os usuários e atualizar constantemente as fichas de controle dos empréstimos. Outra iniciativa do Sesc é a Banca Ambulante, realizada na unidade Vila Mariana. Nesse programa, cerca de 60 títulos infanto-juvenis ficam disponíveis numa banca móvel que percorre todo o térreo da unidade. Tapetes coloridos e almofadas ambientam o local escolhido, criando um espaço que estimula a integra­ ção - entre os jovens e também entre pais e filhos - nos momentos de leitura. ■

PRINCIPAIS BARREIRAS ÀLEITURA Falta de tempo Falta de interesse Preguiça Prefiro outro entretenimento

39% 18% 17% 17%

Falta de dinheiro Dificuldade para entender 10%

11% frases

O QUE O FARIA LER LIVROS (APRECIADORES) Se tivesse mais tempo Mais títulos de meu interesse Se os livros fossem mais 13% Por solicitação do trabalho A escola pedisse Mais bibliotecas perto de casa

27% 16% baratos

Para ler mais Conheça lugares e iniciativas que estimulam o contato com os livros

Festival de Cine Poesia Banca Ambulante Sesc Vila Mariana Sábados, domingos e feriados, das 11 às 16 horas.

Baú de Letras Sesc Carmo Informações na unidade.

Biblioteca Alceu Amoroso Lima Av. Henrique Schaumann, 777, Pinheiros Telefones 3082-5023 / 3899-0015 Quartas e quintas-feiras, das 17 às 19 horas, com reapresentação aos sábados, às 16 e às 18 horas.

Bosque da Leitura Encontros de Poesia Biblioteca Alceu Amoroso Lima Av. Henrique Schaumann, 777, Pinheiros Telefones 3082-5023 / 3899-0015 Toda últim a sexta-feira do mês, das 20 às 22 horas.

Domingos, das 10 às 16 horas. Parque do Ibirapuera - Av. Pedro Álvares Cabral, s/n °, Ibirapuera/Vila Mariana Parque do Piqueri - Rua Tuiuti, 515, Tatuapé Parque da Luz - Av. Tiradentes, s/n °, Luz Parque do Carmo - Av. Afonso de Sampaio e Souza, 951, Itaquera

9% 7% 3%


SABER esde o início dos trabalhos do Sesc São Paulo, em meados do século 20, a difusão cultural sempre apareceu como uma das prin ­ cipais bases de trabalho. As ações no sentido de fazer chegar a comerciários e usuários em geral informações culturais, históricas e sobre assuntos de interesse geral - de política a ali­ mentação - se form alizaram com um programa específico em 1960, quan­ do surgiram as Unidades Móveis de Orientação Social (Unimos). O o b je ti­ vo era levar atividades esportivas às cidades que não possuíam unidades do Sesc e form ar grupos de interes­ se em teatro, cinema e fotografia. Ainda nos anos 60, a proposta foi ampliada com as Escolas Abertas da Terceira Idade, que levaram inform a­ ção a um público distante da sala de aula. Buscava-se tanto a socialização do público idoso quanto a atualiza­ ção de seus conhecimentos. Ao lon­ go dos anos, outros marcos pontua­ ram o trabalho, como a inauguração do Sesc Pompéia, em 1982, unidade cujas oficinas de criatividade se to r­ naram referência para o espaço e, até hoje, centram-se na difusão do dom í­ nio de métodos e técnicas de diversas manifestações artísticas, como pin­ tura, fotografia e música. Em dezem­ bro de 1997, a inauguração do Sesc Vila Mariana representou um reforço nessa vocação, com uma programa­ ção contínua de cursos, seminários e

congressos. “A unidade é vista como um dos principais pontos desse tra ­ balho de difusão de conhecim ento, não só na rede Sesc, mas tam bém na própria cidade de São Paulo” , afirma Olegário Machado Neto, gerente da unidade. “ Os eventos realizados têm em comum o obje tiv o de debater temas da atualidade e apresentar as principais tendências e inform ações com dois vieses básicos: o desenvol­ vim ento de uma consciência crítica e a prom oção da qualidade de vid a." E d u c a ç ã o p er m a n e n t e

Desde o dia 3 de outubro, o es­ forço em difun dir informações para uma compreensão mais abrangente e crítica da realidade e da cultura vem contando com o Centro de Educação Permanente na unidade Vila Mariana. Os cursos, em diferentes áreas - o prim eiro m ódulo contempla artes vi­ suais, música, literatura, esportes, história, política, ciência e nutrição - , destinam-se ao público em geral e não exigem formação prévia nas áre­ as abordadas. “ O CEP surge num m o­ m ento de consolidar o trabalho que já era desenvolvido por interm édio dos seminários, congressos e fóruns de discussão” , afirma o gerente. “ Nós percebemos que havia uma demanda potencial para cursos como esses, vin­ da de pessoas que estão interessadas em conhecer m elhor a realidade ou a manifestação artística de que mais


Cursos do novo Centro de Educação Permanente (CEP) do Sesc Vila Mariana reforçam o trabalho

V

da instituição na difusão de conhecimento

gostam, como o cinema ou a musica, por exemplo.” Após discussões internas na unidade - da gerência em conjunto com técni­ cos e encarregados da programação - , partiu-se para um trabalho de pesqui­ sa no qual foi estabelecido um diálogo com universidades e centros de estudo. O resultado foi a definição de 60 pos­ síveis cursos, em 11 áreas do conheci­ mento. “Aí foi o momento de o pessoal da unidade se reunir novamente” , conta Olegário. “Afinal, nós temos profissio­ nais que trabalham com música, dança, teatro, artes plásticas, cinema, fotogra­ fia, esportes, meio ambiente, educação física etc. E foi esse pessoal que estabe­ leceu as prioridades de assuntos para esse prim eiro módulo.” O próxim o pas­ so foi reunir o corpo docente, ou seja, escolher os professores que tivessem disponibilidade para m inistrar as aulas. O resultado foi uma grade que conta com nomes como o professor titular de ética e filosofia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Roberto Romano, o escritor Nelson de Oliveira e o astrônomo do Instituto de Astronomia Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) da Universidade de São Paulo (USP) Amâncio Friaça, entre outros. “ No que diz respeito a minha área, posso dizer que a sobrevivência da literatura de qualidade depende da qualidade dos leitores” , afirma Nelson de Oliveira, que ministra, até novem­ bro, o curso Benditos e Malditos da

Literatura: Tradição e Ruptura. “ Cursos rápidos de arte, literatura e ciência, que revelem às pessoas outros universos do conhecimento, são bastante neces­ sários. Agora, é importante que, uma vez terminado o curso, as pessoas con­ tinuem investindo no próprio aprim o­ ramento. É importante que continuem lendo e estudando, para que as portas desse novo universo não se fechem” , recomenda. Para Reginaldo Mattar, professor-coordenador do curso de relações internacionais da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), e que ministra, também até o mês que vem, o curso Séculos 20 e 21: Conflitos e Guerras, o mundo atu­ almente vem necessitando cada vez mais da constante atualização do sa­ ber adquirido, nas mais diversas áreas, independentemente da profissão e da idade das pessoas. “Ao abrir um jornal pela manhã, devemos, minimamen­ te, saber em que mundo vivemos, o que podemos fazer e como podemos fazer.” Mattar acredita ainda que um dos pontos de destaque do trabalho está na oportunidade de profissionais de áreas diferentes poderem trocar informações. “ É fundamental para um engenheiro, por exemplo, mergulhar numa discussão filosófica, assim como um filósofo aprenderia muito se pudes­ se ter conhecimentos da teoria da re­ latividade. Enfim, o mais im portante é incitar as pessoas a pensar e estimular a ousadia intelectual.” ■

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PERFORMANCE

A ARTE DA CORAGEM arina Abramovic - nascida em 1946, em Belgrado, antiga Iu­ goslávia, atual Montenegro - é um dos grandes nomes de uma expressão artística que causa tanto curiosidade quan­ to estranhamento: a peiformance. Difícil de ser definida - “trata-se de algo muito subjetivo”, diz a performer a manifes­ tação constitui-se, grosso modo, em uma “apresentação”, ao vivo ou misturada a outras linguagens, como o vídeo, na qual o artista cria e vive situações que podem es­ tar relacionadas tanto a seus mais íntimos sentimentos quanto à cultura de um povo - como é o caso de Balkan Erotic Epic, trabalho apresentado no Sesc Pinheiros, no qual, por meio de uma instalação com sete vídeos, a artista explorou as tradições, as crenças e a maneira de encarar a sexualida­ de de seu povo. A vinda de Marina ao Brasil rendeu ainda workshops e palestras em que seu processo de trabalho e seu diálogo comjovens artistasforam alguns dos temas abordados. A seguir, trechos do depoimento concedido à Revista E.

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O QUE É PERFORMANCE?

Difícil definir um conceito para perfor­ mance. Cada artista tem uma resposta di­ ferente para a pergunta “o que é perfor­ mance?” . Ou seja, trata-se de algo muito subjetivo. Vejo a performance como uma construção inteiramente mental e es­ piritual, na qual a criação se dá pratica­ mente em frente ao público. E, no meu caso, isso acontece de forma ainda mais

especial diante de uma platéia jovem. Acho muito importante o diálogo com artistas e público jovens. Acredito que o trabalho tem de sensibilizar diferen­ tes gerações, isso é fundamental para o desenvolvimento da sociedade. Se tiver apenas uma temática e só for entendi­ do por uma geração, não vai para lugar nenhum. O trabalho deve ter conceitos contemporâneos, e você tem de saber mudar. Por isso, para mim, como pro­ fessora - convivo com jovens estudantes - , é muito importante esse diálogo, pois assim posso passar minhas experiências ao mesmo tempo em que eles me dão um senso de contemporaneidade. Nós, eu e os jovens, conversamos sobre músi­ ca, dança, moda e outras informações de que necessito muitíssimo. É dessa troca que o trabalho sobrevive. Passado e futuro

Nos anos 70, a performance era muito conceituai, muito relacionada ao corpo e à moda. Nos anos anos 80, ela passou a acontecer principalmente dentro das galerias de arte e, por isso, estava rela­ cionada às vendas que aconteciam den­ tro desse espaço - que é feito para isso mesmo, vender o que estava exposto ali. Mas não é essa a sua função, por isso ela teve de sair desses espaços e foi para os clubes noturnos, depois para o tea­ tro, para o museu, voltou para a dança. Por isso, gosto de pensar na performan­ ce como uma fênix [ave mitológica que se

deixava queimar num braseiro para depois renascer das próprias cinzas]. Ela está sem­ pre queimando, morrendo e renascendo - de uma maneira diferente, com for­ mas diferentes. Nos anos 90, ocorriam muitas performances também, mas não eram pensadas para ser realizadas dian­ te de uma platéia; logo, foram rejeitadas pelos museus. Penso que no futuro elas soarão natu­ rais. A geração mais jovem é muito mais conectada com a música do que éramos antes. Hoje em dia, a performance está muito mais ligada a um ritmo, a uma me­ lodia, muito mais do que já esteve. São muito interessantes essas mudanças e também a maneira como o público as en­ cara, as sente. Mas a performance nunca morre, só muda a roupagem. Atualmente é comum encontrar artistas que criam a performance na posição de diretor e a dão para outras pessoas representarem. Há também os coreógrafos, alguns deles fazendo um trabalho muito próximo da performance, como a alemã Pina Bausch [coreógrafa conhecida por suas criações denominadasdança-teatro]. Seu trabalho é muito interessante, pois se aproxima das abordagens conceituais de anti­ gamente. Ela põe seus dançarinos em situações impossíveis, como na neve e

"Vejo a performance como uma construção inteiramente mental e espiritual, na qual a criação se dá praticamente em frente ao público. E, no meu caso, isso acontece de forma ainda mais especial diante de uma platéia jovem" 32

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! ■


A

performerMarina Abramovic fala sobre a manifestação

artística que escolheu como expressão, a relação com seus alunos e o trabalhoBalkan na lama. A experiência de quem assiste a tamanha dificuldade é real e muito próxi­ ma da sensação de quem está passando realmente por aquilo. E existe aquele tipo de performance feita em vídeo, o que é muito intimista, mas no fim das contas é realizada em frente a um objeto. Ou seja, há muitas formas. Limites a u ltrap assar

A barreira mais difícil para um perfor­ mer é a própria insegurança. Você tem de ter certeza. Faço performance há 18 anos e sempre fico muito nervosa, com muito medo e suo muito. Toda vez é a mesma coisa. Mas, no momento em que estou na frente do público, me tom o mais impor­ tante que essa insegurança. Nessa hora tem de haver uma transição daquele pâ­ nico total, para o performer realmente co­ meçar a atuação. Para isso, asseguro-me de que as outras partes de meu cérebro estão completamente livres. E isso tem de ser mantido em equilíbrio. Se o ar­ tista ficar inseguro, se não souber V o que fazer, o equilíbrio é que­ brado, e não há como voltar atrás. Por isso, no dia-a-dia, temos de nos manter numa espécie de treino. Temos de condicionar o corpo e a

Eroticapresentado em São Paulo

mente. Esse trabalho existe para que se adquira percepção, para ter força, para entender os limites. Você tem de adquirir uma flexibilidade corporal para as perfor­ mances, por isso os treinos são intensos. O corpo é uma máquina, e o artista preci­ sa de uma condição física extrema - mes­ mo assim, ainda precisa de coragem. No caso dos meus alunos, levo-os para um lugar distante, no meio da natureza, onde eles ficam sem comer por cinco dias, por exemplo, ou sem falar por dez dias, e fazem exercícios muito pesados. Ou seja, a todo instante eles são levados ao lim ite, mas ainda assim precisam se­ guir adiante. O cérebro é outro grande obstáculo, porque, quando está fazen­ do algo que parece impossível, o indi­ víduo se pergunta por que está fazendo aquilo. Mas se você tem determinação e vai fazer isso por cinco ou seis dias, tem de respeitar suas decisões. Manter as decisões é importantíssimo porque elas são m uito fáceis de ser quebradas. Mas ir até o fim é m uito gratificante.

T radições de um país

A idéia de Balkan Erotic Epic era desco­ brir, em meu próprio país, suas tradições, suas crenças e sua maneira de encarar a sexualidade. Não fiz pesquisa para isso, as coisas simplesmente vieram. Eu não acredito em trabalho preestabelecido, acredito que as boas idéias venham do nada. A única energia no corpo que to­ dos nós temos é a energia sexual. É a principal delas, porque está relacionada à produção, é a energia que nos mantém vivos. E é importante questionar como ela se transforma em tantas coisas dife­ rentes, como criatividade, agressividade ou frustração. É interessante que essa mesma energia sexual seja empregada na guerra e na perpetuação. Está na cara que precisamos conhecê-la, para nos transformar no que precisamos. ■

S ã o P a u lo d o caos

Eu acho que os arquitetos do resto do mundo deveriam vir a São Paulo pelo me­ nos uma vez na vida, porque esta cidade é arquitetonicamente uma desordem, e eu adoro isso. É muito original, pois pa­ rece que, ao mesmo tempo em que há um conceito, ele não existe. É uma arqui­ tetura muito complexa, construída das maneiras mais diversas. Acho-a inspiradora, ao contrário do que se vê em países como a Suíça, onde tudo é tão direitinho que se morre de tanto tédio. Já aqui é fantástico. Francis Bacon [1909-1992, pin­ tor inglês] uma vez falou que somente em meio ao caos conseguimos desenvolver idéias. E São Paulo é definitivamente um caos, com muitas idéias novas.

A perform er Marina Abramovic, que apresentou seu mais recente trabalho, Balkan Erotic Epic, no Sesc Pinheiros

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ENCONTROS

SERÁ QUE VAI CHOVER? por Ricardo de Camargo

i físico e professor de meteorolo| gia do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG), da Universidade de São Paulo (USP), Ricardo de Camargo fo i convidado pelo Conselho Editorial da Revista E para fa ­ lar, entre outras coisas, sobre as bruscas mudanças no clima e na temperatura de São Paulo - alterações que deixam os pau­ listanos confusos e muitas vezes irritados. Curiosamente, uma forte chuva - daque­ las que fazem o céu escurecer de repente, num dia ensolarado - quasefaz o convida­ do da seção Encontros deste mês chegar atrasado. 0 atraso, como disse Camargo durante a conversa, nãofo i resultado defa ­ lhas da atuação da meteorologia. Segundo ofísico, a ciência está cada vez mais avan­ çada, “por conta do advento dos satélites meteorológicos e do avanço tecnológico dos instrumentos, dos sensores, dos equi­ pamentos e dos métodos de medição". Com mestrado em oceanografia Jísica e doutorado em meteorologia, ambos pela USP, Camargo é atualmente professor na universidade e atua nas áreas de ajuste orográfico do vento - a orografia se en­ carrega da descrição das montanhas, suas fronteiras, altura etc. - , elipses de correntes de maré e influência meteoroló­ gica. Ou seja, experiência não lhe falta. A seguir, trechos.

a

Podemos pensar na evolução e mo­ dificação permanentes do clima tanto na escala da América do Sul quanto na do estado de São Paulo — onde a responsável foi a mudança de uso e ocupação do solo ou ainda mais re­ gionalmente, como na cidade de São Paulo, onde a causa foi a urbanização. Vale a pena salientar que m uito do que observamos nos grandes centros urba­ nos tem essa componente local, a sel-

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va de pedra, a urbanização como um todo alterando as características da superfície. Isso pode ser um sinal mais intenso do que o sinal da escala glo­ bal. Um exemplo disso ocorreu no mês de setembro, quando tivemos o dia mais quente dos últimos 40 anos. Isso foi observado na estação do Instituto Nacional de Meteorologia no Mirante de Santana. Se pegarmos os registros e fizermos uma análise de tendências de temperaturas, perceberemos que o aumento de temperatura é maior na região [onde fica o mirante] do que o observado em escala global. Então, temos de ter um pouco de cuidado quando tratamos do assunto, por cau­ sa da evolução do sítio onde os dados são coletados. Por isso é im portante analisar o con­ texto dessas mudanças. Fala-se m uito que São Paulo era a terra da garoa e, de fato, percebemos que os dias de ga­ roa ou de nevoeiro estão diminuindo. O que ocorre é que, devido à urbani­ zação, à mudança do uso do solo e ao desmatamento - além da invasão de es­ paços no entorno - , a cidade apresenta hoje muitas áreas impermeáveis, o que aumenta as condições de alagamento. Por outro lado, a umidade volta para a atmosfera através da transferência da água do solo ou da própria vegetação, e essa modificação do solo em caráter permanente - porque os bairros se ex­ pandem, mas não existe um plano de reflorestamento, por exemplo - gera esse tipo de impacto. A pag ão e m 2 0 0 8

O avanço da meteorologia nos últimos anos, mais especificamente nas duas úl­ timas décadas, deveu-se basicamente à melhoria da qualidade das previsões

- principalmente no Hemisfério Sul, de­ vido ao advento dos satélites meteoroló­ gicos. Além disso, há o avanço tecnológi­ co dos instrumentos, dos sensores, dos equipamentos e métodos de medição. Os computadores também estão cada vez mais eficientes e mais rápidos. A me­ teorologia é uma das ciências que mais consomem tempo de computador no planeta, porque são milhões de cálculos para uma previsão do tempo. Hoje, há confiabilidade maior no co­ nhecimento teórico e em sua aplicação às previsões. As cooperativas agríco­ las, por exemplo, têm previsões de 15 dias, de um mês e até previsões sazo­ nais. E, quando se considera um país de geração de energia elétrica e de produção agrícola dominante, como é o caso do Brasil, é lógico que qualquer impacto seja decisivo para seu funcio­ namento como um todo. Um exemplo é o apagão de 2001 e 2002 devido à falta de chuva. Quando consideramos o avanço da área, a possibilidade de haver uma confiabilidade maior, tanto naquilo que analisamos e diagnostica­ mos quanto no que prevemos e prog­ nosticamos, dá mais base para aplica­ ções desses dados na agricultura e na


Editoria de Arte

economia de recursos hídricos - seja para a geração de energia, seja para o abastecimento nas cidades. Neste ano, não tivemos problema de racionamen­ to de água em São Paulo porque o ve­ rão foi generoso em relação às chuvas, que abasteceram os mananciais do entorno da cidade. Mas existe a pers­ pectiva de um período ruim para 2008, isso é concreto. L em b r a d o bur aco n a c a m a d a de o z ô n io ?

No que diz respeito à questão do ozônio, acho que vale a pena tratar de uma coisa que pode dar margem a mui­ ta confusão. Ouvimos falar m uito do buraco na camada de ozônio, que fica na alta troposfera - a 15 ou 20 quilôme­ tros de altura - , e atualmente se fala de um ozônio poluente que respiramos, formado por reações químicas aqui em baixo. Trata-se de duas coisas diferen­ tes, apesar de envolverem o mesmo

0 físico Ricardo de Camargo esteve presente na Reunião do Conselho Editorial da Revista E em 20 de setembro de 2006

elemento. Esse ozônio poluente, que está próximo à superfície, não pode ser colocado em uma bomba controla­ da e solto lá em cima na troposfera. Os dois gases têm origens diferentes. Uma vez dei uma entrevista e o repórter me perguntou: “ E se a gente pegasse todo esse ozônio que fica aqui poluindo São Paulo, não daria para transferi-lo lá para cima e tampar o buraco?” Seria bom se desse, talvez ainda inventem algo assim. Já com relação ao ozônio lá da tro ­ posfera, ao observarmos o resultado das medidas tomadas há 15 ou 20 anos, que visaram à diminuição do uso daqueles gases em refrigerado­ res, em ares-condicionados e coisas desse tipo, os chamados CFCs [clorofluorcarbonetos], pôde-se comprovar que realmente o efeito desses gases era o mais degradante. Foi uma medi­ da tomada em escala global e a prova

está aí, com essa mudança do destino do buraco na camada de ozônio. Isso não significa que a atmosfera vá reagir tão rapidamente, a ponto de estar to ­ talm ente restituída. Mas as tendências de concentração do ozônio estratosférico nos últim os anos têm mostrado uma recuperação otim ista. E o papel que esse ozônio tem, de filtra r os raios ultravioleta, nocivos para nossa pele e nossa saúde, já está retomando pata­ mares aceitáveis. Mas ainda não pode­ mos retirar as atenções mais especiais desse problema. Agora, seria bom se víssemos o Protocolo de Kyoto [pacto sobre o clima mundial que estabelece me­ tas para 2012 de redução das emissões, pelas principais nações industrializadas, de gases que provoquem efeito estufa] sendo tão eficiente quanto essa medi­ da tomada sobre o controle de emis­ são dos CFCs, mas não parece que as grandes potências o adotarão. ■

"0 papel que o ozônio tem, de filtrar os raios ultravioleta, nocivos para nossa pele e nossa saúde, já está retomando patamares aceitáveis. Mas ainda não podemos retirar as atenções mais especiais desse problema" revista e

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EM PAUT/

B Y E fe ttd d g e tq a ji revista e


EMBATE CONTEMPORÂNEO

Com os avanços trazidos pela

tecnologia, principalmente pela internet, o conceito de direito autoral passa a ser freqüentemente questionado nos dias de hoje. Ao mesmo tempo em que escritores, músicos e jornalistas dependem do direito autoral para seguir em suas funções, vem engrossando o coro dos que pedem uma maior democratização da produção cultu­ ral. Mas qual o conceito de autoria em termos contemporâneos? Como se adaptar aos novos tempos? Novas jurisprudências são necessárias para tratar de casos de fraudes virtuais? Em artigos exclusivos, o jornalista e colunista da Folha de S.Paulo Manuel da Costa Pinto e o diretor do Centro de Tecnologia e Sociedade da Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas (FGV-RJ), Ronaldo Lemos, debatem a questão.

0 autor coletivo por Ronaldo Lemos Um dos jornais mais vendidos na Coréia não tem jo r ­ nalistas fixos. Trata-se do OhMyNews, uma das primeiras experiências em mídia colaborativa. Seu lema é: “ Todo cidadão é um repórter” . 0 jornal, que possui uma versão impressa diária e uma versão on-line, é realizado a par­ tir das contribuições de qualquer pessoa. Entretanto, o corpo editorial ainda desempenha um papel im portan­ te: uma ju nta de editores escolhe o que vai ser publica­ do ou não dentre todo o material recebido. A idéia de “jornalism o cidadão” tem-se mostrado cada vez mais forte. O evento emblemático aconteceu no atentado a bomba ocorrido em Londres em 2005. O evento, com toda a sua dimensão trágica, pode ser visto como o marco zero da consolidação do papel das mídias colaborativas na formação e disseminação da informa­ ção. Os atentados a Londres demonstraram, através dos inúmeros vídeos amadores e da explosão de matérias e comentários feitos em blogs e em sites privados, que o m onopólio das versões sobre grandes eventos não per­ tence mais à mídia tradicional. Um fato m uito simples demonstra essa transformação. Basta procurar através do Google pela palavra tsunami. Dentre os primeiros resultados, estará a W ikipedia, a enciclopédia colaborativa escrita e modificada por qual-

quer pessoa. Em estudos recentes, tem ficado claro que as pesquisas no Google têm trazido como principais re­ sultados informações provenientes de weblogs e outros sites colaborativos. A mídia tradicional muitas vezes nem sequer aparece dentre os prim eiros resultados. Uma das razões para isso é a decisão de grande parte dos con­ glomerados de mídia de “ trancar” seu conteúdo através de senhas e outras estruturas similares. Dessa forma, o conteúdo não é indexado pelo Google, tornando-se pra­ ticamente inacessível para um número significativo de usuários. A conseqüência: o conteúdo dos blogs, aberto e disponível livremente, torna-se a principal fonte de referência indexada na internet. Esse modelo de produção colaborativa está sendo apelidado de “ web 2.0". O term o indica o desenvolvi­ mento recente da internet, que potencializa formas de canalizar o trabalho descentralizado de voluntários. Essa nova vertente de produção cultural, ao que tudo indica, veio para ficar. Em tempos nem tão longínquos, um evento como os atentados em Londres, o tsunami na Ásia ou os ataques à Espanha seriam não só eventos políticos, sociais e econômicos, mas também eventos de mídia. Atualmente, a cobertura da mídia tradicional compete diretamente com a cobertura feita de forma

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descentralizada, por qualquer pessoa. Em outras pala­ vras, a mídia tradicional ganhou um concorrente inédi­ to historicamente: a própria sociedade. Não por acaso, o surgim ento da sociedade como produtora de notícias está levando a uma profunda reformulação em símbolos da mídia centralizada. Essa reestruturação da mídia tradicional é necessária e possivelmente um requisito para sua sobrevivência. Gigantes como o jo rn a l The New York Times, bem como a tradicionalíssima estrutura da BBC, estão desenvol­ vendo meios de captar as contribuições de seu púb li­ co como forma de se adaptar aos novos tempos. Em outras palavras, estão tentando adotar internam ente a descentralização de opiniões e conteúdos. Essa é a tendência atual de todas as empresas de mídia. Não por acaso, o magnata Rupert Murdoch, dono da Fox, adquiriu o MySpace, a rede de relacionamentos nor­ te-americana que se torn ou um dos sites mais visita­ dos daquele país. Da mesma form a, o Google adquiriu o YouTube, em acirrada com petição com a M icrosoft e o Yahoo, também interessados no site. O interessante nessas aquisições é que até o m omento, ainda nem sequer está claro como transform ar o MySpace ou o YouTube em modelos economicamente viáveis. Outra estratégia consiste na criação de braços on-line dos vários jornais e outros periódicos, muitas vezes uma forma de se criar um digesto aberto das principais

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notícias, que possa ser indexado e a tra ir a atenção para a parcela de conteúdo “ fechado” , protegido por senha. Isso leva a um questionam ento sobre o futuro do acesso à inform ação na in ternet. E, nesse sentido, uma das principais questões diz respeito à “ proprie­ dade in telectual” daquilo que se encontra na rede. Como se sabe, o d ire ito autoral atual é produto do século 19. Nesse sentido, a regra geral é de que, não havendo notificação em contrário, todo o conteúdo nasce protegido pelo d ire ito autoral e só pode ser utilizado m ediante autorização de seu titular. Em vis­ ta disso, como gerar conteúdo colaborativo, criado a pa rtir do trabalho de outras pessoas? Assim, o problem a da web 2.0 e de qualquer fo r­ ma de produção colaborativa é a presença perma­ nente de uma tensão entre o legal e o ilegal. Para agir colaborativam ente, é preciso te r acesso e poder m odificar o conteúdo produzido por terceiros. Sem isso, não há colaboração. E, para fazer isso de form a legal, é preciso que o conteúdo esteja previamente autorizado para essa finalidade. Nesse sentido, cres­ ce cada vez mais a im portância de um p roje to como o Creative Commons (w w w.creativecom m ons.org), que funciona como uma caixa de ferram entas que facilita o licenciam ento de qualquer obra autoral, deixando-a pronta para tornar-se parte do processo colaborativo.


"Um dos jornais mais vendidos na Coréia não tem jornalistas fixos. Trata-se do OhMyNews, uma das primeiras experiências em mídia colaborativa. Seu lema é: yTodo cidadão é um repórter'" A essência do Creative Commons é seu caráter volun­ tário: somente disponibiliza sua obra através dele quem quiser. Após três anos de funcionamento, dá para notar que muita gente efetivamente quis contribuir para esse conjunto de obras livres. Há hoje mais de 140 milhões de obras referenciadas pelo Creative Commons. Somente um único site, o www.soundclick.com, possui mais de 200 m il músicas licenciadas pelo sistema. Em síntese, já é possível constatar a existência de uma parcela do conteúdo da internet efetivamente pronta para a co­ laboração. Não por acaso, m uitos dos sites que lidam com o modelo da web 2.0 utilizam uma licença Creative Commons, bem como inúmeros outros blogs. As conseqüências disso são culturais, políticas e so­ bretudo econômicas. O professor da Universidade Yale Yochai Benkler teve a ousadia de batizar seu livro recémlançado de A riqueza das redes [do original em inglês The Wealth o f Networks], uma provocação com o título do livro de Adam Smith A Riqueza das Nações. Benkler chama a atenção para uma nova forma de geração de valor eco­ nômico na sociedade contemporânea, que passa a residir cada vez mais na idéia de “ rede” , isto é, em quanto uma obra ou criação intelectual torna-se disseminada. E nisso que reside o valor dos blogs: conteúdo livre, amplamente

disseminado, em contraposição ao conteúdo da mídia tradicional, fechado e não indexável. Tempos interessantes estes, em que as barreiras entre consumidor e produtor da informação são abaladas. A internet dos dias de hoje se torna cada vez mais o berço de uma nova mídia, produzida de forma descentraliza­ da. Há quem desqualifique tudo o que está ocorrendo como irrelevante. Podem estar certos ou não. O princi­ pal argumento para isso é que ainda não se descobriu um modo uniform e de ganhar dinheiro para a mídia co­ laborativa. No entanto, como Benkler enfatiza em seu livro, o m otor da cultura colaborativa é extramercado e extramonetário. Os incentivos para seu surgimento não são os mesmos mecanismos tradicionais do mer­ cado. Pode não existir ainda um modelo de negócios claro para essa nova mídia, mas o fato é que surge no horizonte a possibilidade de que deixe de existir um também para a mídia tradicional. Como cantava Doris Day, “ que será, será” . R o n ald o Lemos é d ire to r do C e n tro de Tecn o lo g ia e Sociedade da E s co la de D ire ito da Fundação G etu u o V arg as do Rio de Janeiro

(FGV-RJ) e do

Creative Commons no B rasil. É fu nd ad or

do site co lab o rativ o Overm undo (www .overm undo.com .br)

0 fetiche do autor e a voz do ventríloquo por Manuel da Costa Pinto Cena 1: um jornalista da Folha de S.Paulo submete à avaliação de seis grandes editoras brasileiras uma pe­ quena narrativa póstuma de Machado de Assis, in titula­ da Casa Velha. Detalhe: os “ originais” estão sem títu lo e são assinados com nome desconhecido. Três das edito­ ras não respondem; três recusam a publicação da obra. Cena 2: em 1999, passa a circular pela internet um poema em prosa intitulado La Marioneta, no qual Gabriel Garcia Márquez, gravemente enfermo, celebra a vida e termina afirmando que em breve morrerá. A autoria do poema é desmentida pelo escritor colombiano - que, doente ou não, continua vivo... Cena 3: um professor de literatura, surpreso com o alto nível dos trabalhos de fim de semestre, descobre em pesquisa no Google que parágrafos inteiros das monografias de seus alunos na verdade foram escritos

ora por teóricos ilustres (como Erich Auerbach, autor do clássico Mimesis), ora por autores de blogs tão des­ conhecidos quanto seus plagiadores. Inquiridos, todos acharam natural a apropriação indébita e indignaram-se com as acusações. Esses três episódios têm em comum o fato de girar em torno das idéias de má-fé, falsificação e plágio. Dizem respeito, também, a um fenômeno histórico de longo curso, a noção de autoria, que parece hoje prestes a so­ frer uma guinada, em grande parte devido às transfor­ mações introduzidas pela tecnologia, em especial pela internet, em nossos hábitos de produção e recepção de mensagens (escritas, visuais, musicais etc.). Vistos de perto, entretanto, apontam para direções opostas. 0 caso do livro póstumo de Machado de Assis é exemplar. A falcatrua jornalística foi concebida como

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EM PAUTA )mbnteumLspetacüio

;àjiru^ek5Toi-a i Vüt ílf~i ufl forma de denunciar a incompetência dos profissionais responsáveis pelo catálogo das editoras. Não aceitar o livro revelaria uma dupla ignorância: em prim eiro lugar, por não terem identificado uma obra do m aior escritor brasileiro; em segundo, por não terem tid o a sensibili­ dade de reconhecer a excelência da escrita que estava por trás do pseudônimo. No entanto, passa-se exatamente o contrário: não apenas Casa Velha é uma obra secundária na b ib lio ­ grafia machadiana (sendo perfeitam ente desculpável desconhecê-la), como o pseudônim o induz a pensar que se trata de obra contemporânea - e, nesse caso, a avaliação é certeira: um autor que escrevesse à ma­ neira de Machado seria anedótico, um im itador barato de maneirismos que nada acrescentariam ao repertório das formas e temas da literatura brasileira atual. Esse episódio, portanto, nos diz m uito sobre uma concep­ ção do autor como voz singular, que não se confunde com os modos como outros autores se expressam. Vale aqui uma digressão: por mais remota que seja, a idéia de autoria é histórica e foi sendo constituída ao lado da idéia do sujeito - que, por sua vez, surge na era moderna (termo etimologicamente derivado do advér­ bio latino modo = “ agora” , “ nesse instante” ). Resumindo brutalmente, pode-se dizer que na concepção de mundo

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da Antiguidade greco-romana e da Idade Média, em que tudo estaria submetido à circularidade da cosmologia pagã ou à onisciência de um Deus que já escreveu a his­ tória de nosso futuro, não havia espaço no imaginário social para noções como indivíduo, subjetividade, pro­ gresso, transformação. Tampouco havia, no campo das artes, lugar para as noções correlatas de “ autoria” ou “ originalidade” : as próprias formas poéticas tendiam a se perpetuar numa cadeia de transmissão na qual um poeta emulava o outro, isto é, imitava tentando decoro­ samente superar aquilo que julgava perfeito (uma leitura comparada dos sonetos de Petrarca e Camões é um bom exemplo desse modo de conceber a arte como um equi­ líbrio entre técnica e engenho). A modernidade, ao contrário, significará não apenas o declínio das autoridades divinas e a descoberta de novos mundos, mas também o surgim ento de classes sociais (burguesia, proletariado) compostas por indiví­ duos cada vez menos ligados a laços com unitários e que, ao menos imaginariamente, inventam a si mesmos através de novos gêneros literários (como o romance) e da renovação ou negação dos antigos preceitos re tó ri­ cos. A cópia, antes encarada positivam ente como emu­ lação, homenagem aos antigos, passará a ser o equiva­ lente da falta de originalidade e - já sob a vigência da


"Depois do fetiche em relação ao autor, que cancela o senso crítico e reduz a obra à figura pública do escritor, vemos surgir leitores para os quais os textos são palavras ao vento" figura jurídica do “ a utor” - do “ plágio” (delito contra o direito autoral). Voltando ao início: à luz dessa transformação das concepções da arte, não é difícil entender que aque­ le original de autoria vicária fosse ignorado. Mais que isso: num mundo que entronizou a idéia da singulari­ dade e da novidade estética, seu autor nem sequer se­ ria considerado um escritor, sendo visto, antes, como produto descartável (pois semelhante ao artefato saído de uma linha de montagem em série, que repete fo r­ mas e fórmulas). Entretanto, no segundo episódio, envolvendo Garcia Márquez, temos uma alteração desse quadro. O caso não é isolado. Algo semelhante ocorreu nos anos 80 com Jorge Luis Borges. Pouco antes da m orte do escri­ to r argentino, fo i atribuído a ele um poema apócrifo no qual também celebra os prazeres simples da vida: “ Se eu pudesse viver novamente/(...) Iria a mais lugares onde nunca fu i/to m a ria mais sorvete e menos le n tilh a /te ria mais problemas reais e menos imaginários/(...) Mas, já viram, tenho 85 anos/ e sei que estou m orrendo” . Em ambos, temos um fenômeno de certo modo opos­ to ao de Machado: as assinaturas de Garcia Márquez e Borges em poemas supostamente inéditos à época da di­ vulgação e escritos num momento crítico, às vésperas da morte, foram suficientes para de algum modo obnubilar a sensibilidade crítica de muitos leitores. Certamente quem já suspeitava dos versos acima reconheceu, no tre­ cho final do poema em prosa de Gabo [apelido de Garcia Márquez], o mesmo traço (senão as mesmas palavras) de pieguice postiça: “ São tantas as coisas que aprendi com vocês, mas, finalmente, não poderão servir muito, por­ que (...) infelizmente estarei morrendo” . Entretanto, esses dois “ poemas” circulam até hoje como textos autênticos. Como interpretar isso? Talvez menos como um indício do declínio da noção de autoria do que como um fetiche em relação à figura do autor, com a conseqüente regressão da percepção estética. Não seria errado dizer que, no prim eiro caso, a ausên­ cia do nome “ Machado de Assis” tenha sancionado o julgam ento rigoroso, ao passo que, no segundo, as as­ sinaturas prestigiosas de Garcia Márquez e Borges tive­ ram por efeito embotá-lo - a tal ponto que o poema do pseudo-Borges foi publicado na revista mexicana Plural (fundada pelo ensaísta Octavio Paz, um incontestado Nobel de Literatura).

Até aqui, a idéia da autoria não corre risco, seja para o sistema editorial, seja em termos jurídicos. Ao contrário: num lance bizarro, a viúva de Borges, Maria Kodama, chegou a entrar na justiça para não receber dividendos referentes à publicação do tal poema, que considerava abominavelmente kitsch - prova de que a legislação do dire ito autoral se sofistica e se adapta aos tempos da pirataria e da internet. Aliás, a in ternet vem gerando uma nova jurisprudên­ cia, que perm ite identificar e punir fraudes virtuais E os escritores fraudados sempre podem utilizai as mesmas armas - como provam as crônicas em que au­ tores como Luis Fernando Veríssimo e Arnaldo ja b o r ironizam os textos falsamente atribuídos a eles na web (tais textos e desmentidos, deles e de várias outras ví­ tim as, foram reunidos por Cora Rónai num volume in titulad o Caiu na Rede, da Editora Agir, no qual também estão documentados os episódios envolvendo Garcia Márquez e Borges). Falsificação e plágio, de todo m odo, são delitos que pressupõem o conhecim ento, pelo crim inoso das distinções entre original e cópia. Isso deveria ser uma obviedade. Entretanto, não é. No terceiro epi sódio, citado inicialm ente (e contado por uma fonte que tem o d ire ito de ser preservada), o que chama a atenção não é a gatunagem de meia dúzia de alunos preguiçosos, mas o fato de que, questionados pelo professor, eles não tiveram a percepção de estar pra­ ticando um ato ilíc ito . Aqui, portanto, chegamos a um outro ponto, que talvez corresponda à realidade atual: depois do fe ti­ che em relação ao autor, que cancela o senso crítico e reduz a obra à figura pública do escritor, vemos surgir leitores para os quais os textos são palavras ao vento flatus voei repetidas por quem já não distingue a pió pria voz daquilo que lê, ouve e reproduz numa cadeia sem fim. Em tempo: o verdadeiro autor do falso poerna eiri prosa de Garcia Márquez se chama Johnny Weich trabalha no México como ventríloquo e escreveu lü Marioneta para seu boneco Mofles. Talvez não exisia metáfora m elhor para a nova condição do autoi: urna marionete que, sem o saber, dá voz a outrem. ■ M a n u e l da C osta P into é jo rn a us ta, colunista da Folma ot S.Paulo, e coord en ad o r e d ito ria l do In s titu to M o re ira Salles

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FICÇÃO INÉDITA

VIAGEM por Mário Araújo

í. A saída de casa se deu com grande atraso. Assim, pela pressa que temos, nossos corpos deveriam estar em in­ tenso movimento, agindo, fazendo coisas simultanea­ mente. No entanto, estamos sentados, imóveis, dentro de um carro também imóvel, enquanto tudo mais se agita freneticamente lá fora, na rua, e mesmo aqui dentro, na superfície plana dos espelhos retrovisores. É através deles que a vemos se afastar. Meu braço está apoiado na janela, na lataria quente, pendendo para fora do carro. Faz um calor intenso. Pelo retrovisor ao meu lado avisto a calçada e ela se afastando até parar à frente de um portão que interrompe um muro alto, mas que, por ser alto também, mantém proibida a paisagem à vista de quem passa. Ela toca a campainha e, sempre pelo espelho, percebo que começa a esperar. Tenho dois relógios à minha fren­ te, em posições que me permitem vigiá-los facilmente. Que horas são no teu?, pergunto, mesmo assim, à minha mulher. Assisto no espelho à sua espera, a cabeça baixa ciscan­ do o chão durante o nada a fazer. Compartilho de uma humilhação que nem mesmo sei se é sentida por ela e torço para que acabe logo. Ninguém atendeu, e ela vem, numa descida até o carro. Tento calibrar meus olhos para apreender a cor exata do seu rosto, que me parece tão vermelho, e só pode mesmo estar vermelho, de raiva e vergonha. Como fazer para refrescá-lo? Meto a cabeça pela janela e vou logo perguntando, para que ela, em vez de nos contar, num movimento que poderia ser doloroso, tenha somente de responder: Não tinha ninguém? Ah, pode ter sido o endereço errado! E ela diz que vai telefonar e se afasta do carro novamente, desta vez na direção oposta, e caminha até um orelhão. Agora, a espe­ ra da linha. Mas o telefonema não dura mais que alguns segundos e ela atravessa a rua bem à nossa frente. Ao atingir a calçada do outro lado, caminha apressada até se encontrar diante de outro portão, exatamente defronte à casa de muro e portão inalcançáveis. Por todo o trajeto, a

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vemos exibir um andar altivo, quase marcial, defesa de quem sabe estar sendo observada. A essa altura, os espelhos do automóvel já não me servem mais e sou obrigado a me virar no banco para acompanhá-la, enquanto minha mulher se concentra no retrovisor ao seu lado. Se meus olhos não se deixam enganar pelas inúmeras árvores na calçada, ela de fato conversa com alguém. Só não sabemos se conseguirá o dinheiro emprestado. A iminência de uma humilhação ainda mais forte, defini­ tiva, pesa sobre minha garganta. Perdidos mais alguns m inutos, ela inicia o caminho de volta. Cada passo é uma preparação para cruzar a rua al­ voroçada. Está ansiosa, apressada, e eu já a espero com a mão sobre o trinco da porta. Ela experimenta o asfalto com a ponta do tênis, mas desiste diante do fluxo in in ­ te rru p to do tráfego. A pressa, porém, por si só não é suficiente para indicar o seu estado de ânimo, se de en­ tusiasmo ou frustração. E é nessa hora que coisas ruins brotam na cabeça. Um passo enlouquecido? Desespero na m ira dos autom óveis que voam com o projéteis? Bo-ba-gem: com três passos rápidos ela conclui a traves­ sia, começo, meio e fim . Saio im ediatamente do carro e examino seu rosto, como se fosse uma emergência mé­ dica. Mas não tardo a perceber um esboço de sorriso que logo se completa e, assim, entramos no veículo, felizes, e mergulhamos no tráfego escuro e oleoso. Alguns m inu­ tos ainda nos restam.


Chegamos enfim ao local marcado: a praça, as esca­ darias. Estaciono improvisadamente, ela salta, mal dá tem po de um beijo. Ela se aparta de nós mais uma vez, a blusa quadriculada e a mochila nas costas, calças jeans, um cinto largo com fivela de metal. Ela veste sempre es­ sas roupas, e isso parece um hábito entre os colegas: o traje único, repetido dia após dia, como uma marca re­ gistrada. Há um bando de gente nas escadarias, na maioria jo ­ vens, uns sentados, outros de pé. Resta saber se são eles. E se foram embora mais cedo? E se não viemos ao lugar certo? Aos poucos ela vai se distanciando e logo está tão miúda que não se destaca mais entre os passantes. A blusa quadriculada se perde na correria da tarde. Somos obri­ gados a procurá-la diversas vezes, a resgatá-la do extra­ vio entre transeuntes, pombos, árvores, ou simplesmente atrás da poeira e da poluição que, misturadas ao crepús­ culo, a cobrem com uma espécie de véu. Sua figura pisca, aparece-desaparece até que, por fim , a vemos parada, e então se inclinando para beijar o rosto de um rapaz. E depois de uma menina. Eles irão, eles irão mesmo para a Cidade Maravilhosa. 2.

Naquela tarde foram avisados de uma leve melhora no estado de saúde do avô. Uma melhora bem miúda, peque­ nina mesmo, daquelas que, dadas as circunstâncias, só po­ deria mesmo merecer a atenção dos m uito próximos. Um

olho fechado que se abrira, um neto que sua consciên­ cia nebulosa perm itira reconhecer. E eles então se reuniram à mesa para jantar coelho recheado com farofa. Farofa de legumes, o que signifi­ cava devolver ao bucho do animal, em outro form ato, o alim ento que esse ingerira em vida. Uma brisa circulava entre os comensais, massageando-os, trazendo um alívio cuja duração era de im por­ tância menor. Junto com o coelho recheado, arroz e salada de tomates e alface. Antes que se encontrassem todos ao abrigo de um assunto comum, muitas palavras foram derramadas, na­ cos de frases, conversas entrecortadas pelo tilin ta r dos talheres. Diz que Desde que eu conheço ele que ele Outro dia sua mãe Que nem naquele filme Guardanapo Deixa que eu Cheia de obturações Numa revista acho que foi Sabe quem eu encontrei no Eu não tinha nascido, você Eu não saberia o que perguntar, m uito menos Um pressentimento Vários sonhos, cada um mais doido Até que surgiu, enfim, o tal abrigo: Eu prefiro ser cremada, disse a mãe causando certa perplexidade, de pronto camuflada. Entre risos, todos se puseram a arremessar pergun­ tas, dúvidas. E aí, como é que vai ser?, indagou um. Ah, sei lá, disse ela, com um gesto de quem enxota uma mosca pousada no braço. Não vai ser nada, tentou explicar outro. E mesmo que não restassem só cinzas, mas sim o corpo, não seria nada também. Ou, melhor, por algum tempo, sim, um corpo é de fato alguma coisa, mas logo, logo... Vermezinhos nojentos, roendo... Pelo menos aí existe um processo, um desapareci­ mento gradual, e o choque é menor. Mas se esse processo é tão repulsivo assim, melhor ser nada logo de uma vez, não acham? Instantanea­ mente... 0 debate foi apontado novamente para a mãe. E o que você diria ao seu vizinho no cemitério, o sujeito do túm ulo ao lado? Ahn... sei lá..., disse como quem espanta um bicho do cabelo. Risos, mais risos. A mãe soava engraçada enquanto pensativa, ainda mais sobre uma questão como aquela. Sua fragilidade sobressaía diante da situação insólita,

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gcv

FICÇÃO INÉDITA

o diálogo com um estranho, sozinha ao anoitecer, o campo-santo já deserto de visitas, deixado ao usufru­ to exclusivo dos seus moradores. A propósito de que escolheria falar? Da família, da criação dos filhos, tão trabalhosa? As vibrações suscitadas pela conversa, aliadas à deglu­ tição dos derradeiros bocados do jantar, levaram-nos ao seguinte: afastaram os pratos e, sem arredar os cotove­ los da mesa, puseram-se a olhar fotos antigas. Uma delas havia sido tirada no dia em que o presiden­ te Kennedy foi assassinado, observou o filho do meio ao deparar com a data escrita no verso. A imagem mostra­ va o avô, a avó, a mãe, uns primos e até mesmo alguns amigos, esses últimos meros coadjuvantes relegados à memória congelada da fotografia. Agrupavam-se em torno de um velho automóvel, um DKW. Em dúzias de outras fotos, uma legião de personagens, alguns desaparecidos deste mundo ou simplesmente do mundo das lembranças, outros ainda ali, presentes na própria mesa, mas transformados por rugas, pelo avan­ ço das fronteiras do corpo, para cima, para os lados, por torrentes de hormônios ou pela falta deles. As crianças sempre alegres, mesmo quando chorosas. Talvez porque um jovem infeliz tenha mais vitalidade do que um velho feliz, como dizia o pai, ou pelo menos mais paixão para abraçar seu sofrimento. O avô surgia de quando em quando entre as imagens que se sucediam, como em cenas de uma narrativa frag­ mentada. Ora aparecia como adolescente, ora como senhor de bigodes grisalhos, para em seguida retornar como bebê, e depois adulto, ostentando o anel de noi­ vado, e então novamente avançado em anos, com a ca­ beça calva realçada pelo colorido pálido das fotografias dos anos 80. Era como se sua estampa elegante, embora ocasionalmente encoberta por um ou outro personagem

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secundário, estivesse sempre presente, transcendendo o tempo embaralhado. As atenções estavam de tal modo voltadas para o avô que suas ausências da mesa eram percebidas como mero efeito dos olhos piscando, olhos que àquela altura já se irritavam com a poeira emanada do papel há m uito guardado. Foi então que um espirro desastrado do caçula so­ bre o m onte de imagens fez com que uma delas se libertasse do seu peso e, após um breve passeio alado, fosse pousar docemente no chão, para além do tapete estampado, onde revelou a todos algo que teria per­ manecido oculto sobre a mesa. Ali, na superfície do papel fotog ráfico , estava a mãe, acompanhada do namorado, mais tarde m arido, e de mais dois casais, reunidos ao redor de garrafas de cerveja e Coca-cola. Abraçada ao seu par, ela exibia um sorriso puro, com o frescor do orvalho ao amanhecer, e úm ido, com gengi­ vas aparecendo (são a revelação antecipada do espaço in te rio r), mas que deixava escapar a ponta de uma imensa fragilidade. Jamais ela tivera a oportunidade de ser apresentada a si mesma. Havia lhe faltado aquele m omento de so­ lidão em que, na ausência de uma vizinhança, trava-se o conhecim ento de si. Por isso, ao imaginar-se na soli­ dão verdadeiramente profunda do cem itério, pressentia a grande dificuldade de encontrar palavras, idéias, de pensar em algo que fosse razoável dizer ao cavalheiro - ou à senhora - do túm ulo ao lado. O que dizer? Não fosse a sua condição, um rubor lhe coloriria as faces. E um arrepio brotaria na barriga, tão comovida estaria com a sensação da liberdade à sua frente. ■ M á r io A ra ú jo é a u t o r , e n tre o u tr o s liv ro s , de A H o ra E x trem a ( E d it o r a 7 L e tra s , 2 0 0 5 )


A educação não é somente importante. Ela precisa ser prioritária!

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A educação é uma dos fatores mais im portantes e decisivos para garantir às nações uma posição consistente no m undo globalizado de hoje. Será por meio de um amplo pacto suprapartidário, em um esforço de todos ; segmentos da sociedade brasileira, que poderemos recuperar o tempo perdido, combater as desigualdades sociais que temos hoje e colocar o Brasil em uma posição de destaque regional e m undial.


INFORMAÇÕES 0 CARTÃO DE MATRICULA

VENDA DE INGRESSOS

0 cartão de matrícula é a sua identificação ju n to ao Sesc. Com ele você tem acesso a serviços e vantagens exclusivos. Ele é um direito do trabalhador do comércio e serviços.

INGRESSOSESC é o sistema integrado de venda de ingressos para os espetácus que acontecem nas diversas unidades do Sesc São Paulo. Ele possibilita a compra de ingressos na unidade mais próxima de sua casa. É imprescindível a apresentação de documento na entrada dos espetáculos, nos casos

QUEM PODE MATRICULAR-SE NO SESC

de ingressos com o desconto previsto: cartão de matrícula Sesc (comerdário e usuário),

0 trabalhador em atividade ou aposentado nas áreas de comércio e serviços, ou ainda aquele que está desempregado há até doze meses e que exerceu a última atividade em empresas desses setores, e seus dependentes: cônjuge, filhos menores de 21 anos e pais do titular. Pessoas que não se incluem nessas condições podem se inscrever na categoria Usuário (Consulte uma das Unidades sobre as condições dessa categoria).

carteirinha de estudante (UMES, UBES) ou documento de identidade, caso acima de 60

FORMAS DE PAGAMENTO: Dinheiro, cheque (à vista), cartões Visa, Visa Electron, MasterCard, MasterCard Electronic, Maestro, Redeshop e Diners Club Interna­ tional (crédito e débito).

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DOCUMENTOS TRABALHADOR NO COMÉRCIO E SERVIÇOS: Carteira de Trabalho e documento de identidade; APOSENTADO DO COMÉRCIO E SERVIÇOS: Carteira de trabalho, extrato trim estral do INSS e documento de identidade. USUÁRIO: Documento de identidade. DEPENDENTES: Pais do titu la r (somente Comerciários) doc. de identidade; Cônjuge certidão de casamento e doc. de identidade; Filhos menores de 21 anos certidão de nascimento ou documento de identidade.

TODAS AS UNIDADES E A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL SÃO PARTICIPANTES DA REDE INGRESSOSESC, COM EXCEÇÃO DO SESC BERTIOGA.

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SESC

• Efetivos: Cícero Bueno Brandão Júnior, Eduardo Vampré do Nascimento, Eládio Arroyo Martins, Elisete Berchiol da Silva Iwai, Ivo DalPAcqua Júnior, Jair Toledo, Jorge Sarhan Salomão, José Maria De Faria, José Maria Saes Rosa, José Santino De Lira Filho, luciano Figliolia, Manuel Henrique Farias Ramos, Mareio Chaves Pires, Valdir Aparecido aos Santos, Walace Garroux Sampaio • Suplentes: Amadeu Castanheiro, Ariovaldo Maniezo, Arnaldo José Pieralini, Benedito Toso de Arruda, Carios Alberto D'Ambrósio, Dan Guinsburg, João Herrera Martins, Maria Elena Taques, Marizo Medeiros Scaranci, Paulo João de Oliveira Alonso, Paulo Roberto Gullo, Rafik Hussein Saab • Diretor do Depar­ tamento Regional: Danilo Santos de Miranda • Represent­ antes do Conselho Regional Junto ao Conselho Nacional • Efetivos: Abram Szajman, Euclides Carii, Raul Cocito • Suplentes: Aldo Minchillo, Costábile Matarazzo Junior, Ozias Bueno.


NOVEMBRO DE 2 0 0 6

Em novembro, os destaques são a Temporada Sesc de Artes e a Comemoração ao Dia da Consciência Negra, em diversas unidades; o projeto Ar Cênico - 0 Veneno do Palco, no Santo André; a intervenção de Georges Rousse, no Avenida Paulista; a estréia de A Louca de Chaillot, com Cleyde Yáconis (foto), no Santana; os shows do projeto Viva a Monarquia, no Pompéia; o Seminário Cultura Corporal, no Vila

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S E S C

Mariana; os seminários Mobilefest - Festival de Arte e Criatividade Móvel e FAQ - Perguntas Sobre Arte, Consciência e Tecnologia, ambos no Avenida Paulista e os jogos da Copa Sesc do Comércio e Serviços.

ÍNDICE_______________________________________________ AVENIDA PAULISTA CARMO CINESESC CONSOLAÇÃO INTERLAGOS IPIRANGA ITAQUERA ODONTOLOGIA PINHEIROS

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POMPÉIA SANTANA SANTO AMARO SANTO ANDRÉ SANTOS SÃO CAETANO VILA MARIANA INTERIOR

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AVENIDA R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O, ❖). Ins­ crições antecipadas. 3 0 /1 1 a 0 2 /1 2 . Quinta, 13h às 21 h e sexta e sábado, lOh às 21 h.

teiro. Até 1 6 /1 1 . «Insônia. Com Elai­ ne Lima, Tatiana de Lima, Kalassa Brito e Priscilla Alpha (BA). Direção Hebe Al­ ves. 2 2 /1 1 a 14 /1 2 . MÚSICA

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições GEORGES ROUSSE (FRA). Intervenções plásticas que fundem pintura, arquitetu­ ra e fotografia. Exposição fotográfica complementa a ação do artista. Grátis. Espaço 4 oAndar. 11/11 a 2 8 /0 1 /0 7 . Visitação: terça a sexta, l l h às 21 h e sábados e domingos, 11 h às 19h.

INSTRUMENTAL SESC BRASIL Teatro Audi­ tório. Grátis. Retirar ingressos 1h antes. Terças, 19h. «Esdras Ferreira Neném e Mauro Rodrigues. 0 7 /1 1 . «Mareio Montarrayos. 1 4 /1 1 . «Gabriel Grossi. 2 1 /1 1 . «Boris Gaquere (BEL) e Renato Martins (BRA) - Tempo Feliz. Lançamen­ to do CD. 2 8 /1 1 .

CINEMA E VÍDEO

Endereço: Av. Paulista, 119 Telefone: (11) 3 1 7 9 3 7 0 0 Horário: Terça a sexta: 13h As 22h (Central de Atendimento das 9h ás 22h). Sábados, domingos e feriados: IOhás 19h. email@ avenidapaulista. sescsp. org. br

A FALTA QUE NOS MOVE. Direção e dra­ maturgia Christiane Jatahy. Peça-performance. Espaço 10o Andar. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O, ❖). 24 /1 1 a 17 /1 2. Sexta a domingo, 21 h.

Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

espetáculos PERMITIDO SAIR E ENTRAR. Concepção e direção Key Sawao e Ricardo lazzelta. Prêmio Klauss Vianna de Dança Funarte/Petrobrás de espetáculo inédito. Es­ paço 9o Andar. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O, ❖). Até 0 5 /1 1 . Sába­ do e domingo, 19h.

TEMPORADA SESC DE ARTES. Panorama da produção artística contemporânea que celebra os 60 anos de fundação do Sesc. Reúne nomes nacionais e interna­ cionais em espetáculos, exposições, per­ formances, filmes e oficinas. Comemo­ re conosco. TEATRO espetáculos ZONA DE GUERRA. Com Cia. Triptal de Teatro. Direção André Garolli. Integra o projeto Homens ao Mar, inspirado na obra de Eugene 0'N eill. Espaço 11 ° Andar. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7.50 (O, ❖). Até 19 /1 1. Sextas e sába­ dos, 22h e domingos, 18h. EL PRED1LECTO DE LOS LEPDÓPTEROS. Concepção e interpretação Norberto Presta. Direção Lambert Blum. Car­ ta endereçada à uma mulher a alcança 55 anos depois. Espaço 9° Andar. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O, ❖). 09 e 10 /1 1. Quinta e sexta, 20h. JUANA PAPISA. Concepção e interpreta­ ção Sabine Uitz. Direção Norberto Pres­ ta. No ano 855, uma mulher esconden­ do o seu próprio sexo é eleita Papa. Es­ paço Nono Andar. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O, ❖). 11 e 12 /1 1. Sá­ bado e domingo, 20h. EDMOND. Com Marco Antônio Pâmio, André Persant, Cácia Goulart, Eliana César, llhamar Lembo, Jairo Pereira, Jo­ sé Ferro, Martha Meola, Virgínia Buckowski. Direção Ariela Goldman. Espaço 9o Andar. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7.50 ( ◦ , ❖). 18/11 a 17 /1 2, Sexta a domingo, 19h.

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revista e

DANÇA

VIDA REAL EM TRÊS CAPÍTULOS. Projeto da Cia. Dani Lima. R$ 15,00; R$ 10,00 (O). R$ 7,50 (O, ❖). Espaço Décimo Pri­ meiro Andar. Grátis. 2 5 /1 1 a 17 /1 2. Sábados e domingos, 18h. MULTIMÍDIA E INTERNET

MOBILEFEST - FESTIVAL DE ARTE E CRIATI­ VIDADE MÓVEL Seminário discute te­ mas relacionados à tecnologia móvel e suas implicações. Com David Cavallo (EUA), Graham Brown Martin (GBR), Adrian Jenick (EUA), Jinwoo Shung e Choi Hyejin (KOR), Ethevaldo Siqueira, Andreas Blazoudakis, Gilson Schwartz, Alberto Magno e Paulo Henrique Ferrei­ ra (BRA). Workshops, premiação de tra­ balhos e aplicações móveis produzidos por brasileiros. Aberto para usuários de telefonia celular. Teatro Auditório. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O, ❖). Inscrições antecipadas. 16 e 17 /1 1. Quinta e sexta, 13h30 às 21 h. FAQ - PERGUNTAS SOBRE ARTE, CONS­ CIÊNCIA E TECNOLOGIA. Encontro com Roy Ascolt, presidente do Planetary Collegium, e artistas e pesquisadores dos EUA, Reino Unido, Itália, Alemanha, Tur­ quia, Brasil, Canadá, Noruega e Suíça para estabelecer um diálogo entre pú­ blico e estudiosos da confluência entre arte, consciência e tecnologia. Mesas de debates e mostras de arte digital co­ mentadas. Teatro Auditório. R$ 20,00;

En c o n t r o s sesc vid eo b r a s il Teatro Auditório. Grátis Ingressos 1h antes. •Acidentes. Obras selecionadas pelos artistas Wagner Morales (Brasil) e Mihnea Mircan (Romênia) com o tema da acidentalidade. 2 4 /1 1 . Sexta, 20h. •Diálogos Curatoriais. Wagner Morales e Mihnea Mircan inauguram os Diálo­ gos Curatoriais dos Encontros Sesc Videobrasil. 2 4 /1 1 . Sexta, 21 h.

música erudita VESPERT1NUS. Com obras de Astor Piazzolla. Teatro Auditório. R$ 8,00; R$ 6,0 0 (□). R$ 4 ,0 0 (O, ❖). Domingos, 16h. «Ensemble Ubertango. 1 2 /1 1 . •Trio Images. 2 6 /1 1 . DANÇA CURSOS. R$ 4 0 ,0 0 (□). R$ 20 ,0 0 (O). •Dança de Salão. Com Stella Aguiar. Até 1 3 /1 2 . Quartas, 19h às 20h30 e 20h30 às 22h. «Dança do Ventre. Com Fernanda Yazbek. Até 2 4 /1 1 . Sextas, 19h às 20h30.

TRILHAS METRAGENS. Sessões de vídeo com música ao vivo. «Curtas de Van­ guarda de 1895 a 1934. Com a Banda Zeroum. Teatro Auditório. R$ 8,00; R$ ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS 6,00 (□). R$ 4,0 0 (O, ❖). 25 e 2 6 /1 1 . ARTE NAIF - INTRODUÇÃO E SENSIBIUZASábado e domingo, 20h. ÇÃO. Palestra com Maria Carolina DuINFANTIL prat Ruggeri. Teatro Auditório. Grátis. In­ gressos 1h antes. 1 0 /1 1 . Sexta, 18h. espetáculos O CÍRCULO DE SALOMÃO. Direção CrisLITERATURA tiane Zuan Esteves. Teatro Auditório. R$ 6,00; R$ 4 ,50 (□). R$ 3,0 0 (O, ❖). Até 2 5 /1 1 . Sábados, 16h. SEMPRE UM PAPO. Lançamentos literários com bate-papo e sessão de autógrafos. TEATRO Teatro Auditório. Grátis. Ingressos 1h an­ tes. Quartas, 20h. «Paulo Autran - Sem Comentários. Fotobiografia da Editora O^TEATRO IRLANDÊS DO SÉCULO XXI Cosac Naify. 0 8 /1 1 . «Lya Luft - Em Ou­ A GERAÇÃO PÓS-BECKETT. Leituras c a tras Palavras. 54 crônicas, publicadas mentadas traçam panorama do teatro pela Editora Record. 2 9 /1 1 . irlandês contemporâneo. Com Cia. Ludens e atores convidados. Grátis. Ingres­ CORPO E EXPRESSÃO sos 1hora antes. • Retrospectiva do Sécu­ lo XX. Panorama da produção irlandesa ESPECIAL Grátis. Inscrições antecipadas. do início do século XX, a partir da análi­ •Orientação para Atividades Físicas. se de peças de Yeats, J.M. Synge, Sean Até 3 0 /1 1 . Quintas, 17h e sábados e Q'Casey e Beckett. Com Domingos Nudomingos, 14h. «Lian Gong em 18 Te­ nez. 0 7 /1 1 . Terça, 19h30. »Um Grito rapias. Com Jair D. Santos. Até 17 /1 2. do Céu. De Vicent Woods (2004). ReleiSábados, domingos e feriados, lOh. lura do mito irlandês Deirdre, que trata •Tai Chi Chuan. Com Jair D. Santos. Sá­ da divisão da Irlanda. Mediação Beatriz bados, domingos e feriados, 9h. K. Xavier Bastos. 14 /1 1. Terça, 19h30. •Assoviando para Psyché (fragmentos). QUEM É VOCÊ, QUEM SOMOS NÓS: De Sebastian Barry (2004). O Dr. BarAPRENDA A MEDITAR COM AS CULTU­ ry, dono do cão Psyché, encontra-se com RAS DO MUNDO. Com Mim a Grzich. a enfermeira Flora em uma estação de R$ 15,00; R$ 10,00 (O). R$ 5 ,0 0 (O). metrô, após a morte de ambos. Media­ 11 /1 1 . Sábado, lOh às 14h. ção Munira H. Mutran. 2 1 /1 1 . Terça, 19h30. •Ariel. De Marina Carr (2002). AUTO CUIDADO ESAÚDE. «Pronto Socor­ Releitura da tragédia grega "Ifigênia em ro da Voz. Curso teórico-prático sobre os Áulis", de Esquilo. Mediação Zoraide usos da voz. Com Lúcia Helena GayotMesquita. 2 8 /1 1 . Terça, 19h30. espetáculos PRIMEIRO SINAL Espaço de pesquisa em dramaturgia. R$ 8,00; R$ 6,00 (□). R$ 4 ,0 0 (O, ❖). Espaço 12° An­ dar. Quartas e quintas, 19h. «Os Me­ ninos e as Pedras. Com Núcleo Entre­ linhas de Teatro. Direção Juliana Mon­

Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes Q

Usuário matriculado

♦♦♦

Mais de 60 anos e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES professores da rede pública de ensino


to. R$ 80,00 P ). R$ 4 0 ,0 0 (O). Até 2 5 /1 1 . Sábados, 15h às 17h. AULAS ABERTAS. Grátis. Inscrições ante­ cipadas. «Alongamento. Até 2 9 /1 1 . Quartas e sextas, 12h30 às 13h. «Ini­ ciação à Ginástica Multifuncional. Até 2 9 /1 1 . Quartas e sextas, lOh às 11 h30. Sábados, domingos e feriados, 15h. «Bioball. Aula 50min com bolas te­ rapêuticas. 02, 04 e 0 5 /1 1 . Sábado, domingo e feriado, lóh. «Circuito Aeróbko. Aula 50min. 04 e 0 5 /1 1 . Sábado e domingo, 15h. «Ginástica Multifuncio­ nal no Bioball. Aula 50min com bolas. 11 e 1 2 /1 1 . Sábado e domingo, 15h. •Auto Massagem e Alongamento. Aula 50min. 1 5 /1 1 . Feriado, 1 lh. «Alonga­ mento no Bioball. 25 e 2 6 /1 1 . Sábado e domingo, lóh. «G AP. Ginástica lo­ calizada. 25 e 2 6 /1 1 . Sábado e do­ mingo, 15h. «Condicionamento Físico. 1 5 /1 1 . Feriado, 15h. «Esporte para Idosos. Iniciação esportiva. 02, 04, 05, 25 e 2 6 /1 1 . Feriado, 1 lh esábados e domingos, 14h. «Ginástica Localizada. Até 2 9 /1 1 . Quartas e sextas, 12h às 12h30. 18 e 1 9 /1 1 . Sábado, domin­ go e feriado, 15h. «Malha Yoga para Iniciantes. 11, 12, 15, 18 e 1 9 /1 1 . Sá­ bados, domingos e feriado, 16h. CURSOS. R$ 4 0 ,0 0 p ) . R$ 2 0 ,0 0 (O). Até 3 0 /1 1 . «Ginástica com Pesos Li­ vres. Terças e quintas, 20h. «Alonga­ mento. Terças e quintas, 17h, quartas e sextas, 18h. «Condicionamento Físi­ co. Quartas e sextas, 9h e 19h e ter­ ças e quintas, 18h. «Ginástica Locali­ zada. Terças e quintas, 18h. «Ginásti­ ca Postural. Terças e quintas, 19h. «Hatha Yoga. R$ 5 0 ,0 0 p ) . R$ 2 5 ,0 0 (O). Terças e quintas, 8h, 18h, 19h, 20h e quartas e sextas, 8h, 9h, lOh, 18h, 19h, 20h. «Alongamento. Até 2 6 /1 1 . R$ 10,00 p ) . R$ 5 ,0 0 (O). Sábados e domingos, 11 h. SOCIEDADE E CIDADANIA

VELHICE FRAGIUZADA. Seminário coorde­ nado pela Gerência de Estudos e Pro­ gramas da Terceira Idade do Sesc SP. Painéis e palestras analisam a temática dos idosos fragilizados e dependentes, do ponto de vista físico, psíquico e so­ cial. Com Roberto Romano, Jorge Forbes, Wilson Jacob Filho, Paulo Hilário Nascimento Saldiva, entre outros. Tea­ tro Auditório. R$ 90,00; R$ 60 ,0 0 p ). R$ 30 ,0 0 (O, ❖). Inscrições abertas. In­ formações no Portal Sesc ou e-mail: velhicefragilizada@sescsp.org.br. 22 a 2 4 /1 1 . Quarta, 9h às 19h. Quinta e sexta, lOh às 18h. INFANTIL

O OVO OU A GALINHA. Teatro e contação de histórias com o grupo A Hora da História. Teatro Auditório. Grátis. Ingres­ sos lh antes. 15 /1 1 . Feriado, lóh. TERCEIRA IDADE aulas abertas INICIAÇÃO À GINÁSTICA MULTIFUNCIO­ NAL Grátis. Até 2 9 /1 1 . Quartas e sex­ tas, 1Oh às 11 h30.

CURSOS. R$ 20 ,0 0 p ) . R$ 10,00 (O). •Alongamento. Até 3 0 /1 1 . Terças e quintas, lOh e lóh. Quartas e sextas, 8h e lóh. «Ginástica com Pesos Livres. Até 3 0 /1 1 . Terças e quintas, 15h. «Gi­ nástica para Terceira Idade. Até 3 0 /1 1 . Terças e quintas, 14h e ló h e quartas e sextas, 15h. «Ginástica Postural. Até 2 9 /1 1 . Quartas e sextas, 17h. «Alon­ gamento. R$ 10,00 p ). R$ 5,0 0 (O). Até 2 6 /1 1 . Sábados e domingos, 11 h. •Dança de Salão. Com Stella Aguiar. R$ 25 .0 0 p ) . R$ 15,00 (O). Quartas, 1óh. •Hatha Yoga. R$ 25 ,0 0 p ) . R$ 15,00 (O). Até 3 0 /1 1 . Terças e quintas, 9h e 18h e quartas e sextas, 9h e 17h. PROGRAMA DE TURISMO SOCIAL Todas as excursões e passeios incluem acompanhamento de guia credencia­ do pelo Ministério do Turismo, trans­ porte, seguro viagem e, conforme o ro­ teiro, lanche, almoço, ingressos e pas­ seios. Podem participar dos roteiros os comerciários (O) e usuários matricula­ dos p ) . A quantidade de vagas por ro­ teiro está sujeita a alteração de acor­ do com o agendamento nos equipa­ mentos turísticos visitados. Haverá so­ mente uma saída por data. Programa­ ção sujeita a alteração. Disque Reserva: 3179-3700. POR DENTRO DE SÃO PAULO. R$ 25,00 (O); R$ 30 ,0 0 p ). «Sesc Itaquera - Cul­ tura e Natureza: 0 6 /1 2 . Quarta, saí­ da 8h. «Festival Oriental em São Pau­ lo - Toyo Matsuri: 0 9 /1 2 . Sábado, saída 9h. Visitas ao Museu Histórico da Imi­ gração Japonesa no Brasil, Templo Bu­ dista Busshinji e no Toyo Matsuri. «Luzes de Natal em São Paulo: 12,13 e l 4 /1 2 . Terça, quarta e quinta, saídas 16h30. Passeio pela cidade e visita à exposi­ ções sobre o tema. POR PERTO DE SÃO PAULO. Roteiros: •Jundiaí - História e Ecologia: 0 2 /1 2 . Sábado, saída às 7h. Passeio no entor­ no da Serra do Japi, fazenda históricà, Associação Mata Ciliar e Jardim Botâ­ nico. 3x R$ 29 ,0 0 (0)/pessoa; 3x R$ 34 .0 0 p)/pessoa. «Itapecerica da Ser­ ra e Embu - Arquitetura e Arte: 0 3 /1 2 . Domingo, saída 7h. Visita ao Parque Turístico Nacional Vale dos Templos e Feira de Artesanato. 3x R$ 22 ,0 0 (O )/ pessoa; 3x R$ 26 ,0 0 P)/pessoa. «Jarinu - 2° Festa da Ameixa: 09 /1 2 . Sá­ bado, saída 7h. Passeios locais. 3x R$ 25 .0 0 (O)/pessoa; 3x R$ 30 ,0 0 ( □ )/ pessoa. «Ibiúna e Cotia - Cultura Orien­ tal: 10/12. Domingo, saída 8h. Visitas à Academia Sul-Americana de Treina­ mento Espiritual Seicho-No-le, Faculda­ de Budista do Templo Zu Lai e Praça da Amizade. 3x R$ 22 ,0 0 (0)/pessoa; 3x R$ 26 ,0 0 p)/pessoa. «Pinaamonhanba a Campos do Jordão - Passeio Trem: 15/12. Sexta, saídas 6h30 e 7h30. 3x R$ 29 ,0 0 (O|/pessoa; 3x R$ 34 .0 0 P)/pessoa. EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Os preços in­ dicados são os menores valores e va­ riam conforme o tipo de alojamento e período escolhidos. CONSERVATÓRIA (RJ): 01 a 0 3 /1 2. Saída 19h. Pensão completa. Em apartamento

triplo: 5x R$ 72 ,0 0 (0)/pessoa; 5x R$ 87.00 p)/pessoa. CURITIBA (PR) - NATAL LUZ: 08 a 11/12. Saída 8h. Meia pensão; passeios pela região. Em apartamento triplo: 5x R$ 92 .0 0 (O)/pessoa; 5x R $ 1 1 1 ,00 (□ )/

CAXAMBU COM SÃO TOMÉ DAS LETRAS (MG): 21 a 2 5 /1 2 (Natal). Saída 19h. Pensão completa; passeios locais. Em apartamento triplo: 5x R$ 132,00 (O )/ pessoa; 5x R$ 159,00 (Ó)/pessoa. ARAXÁ (MG): 21 a 2 5 /1 2 (Natal). Saída 22h. Pensão completa; passeios pela re­ gião (ingressos não inclusos). Em apar­ tamento triplo: 5x R$ 98 ,0 0 (0)/pessoa; 5x R$ 118,00 p)/pessoa. BERTIOGA (SP): 21 a 2 6 /1 2 (Natal). Saída 20h. Pensão completa. Em apartamento duplo: 5x R$ 98 ,0 0 (OJ/pessoa; 5x R$ 15 7.00 p)/pessoa.

RIO DE JANEIRO (RJ): 21 a 25 /1 2 (Natal). Saída 21 h. Meia pensão; passeios por atrativos da cidade (ingressos não in­ clusos). Em apartamento duplo: 5x R$ 126,00 (O)/pessoa; 5x R$ 152,00 P)/pessoa. UTORAL CAPIXABA - GUARAPARI (ES): 2 7 /1 2 /0 6 a 0 2 /0 1 /0 7 (Reveillon). Soidas 21 h e 21h30. Pensão completa; passeios locais. Em apartamento duplo: Especial em 7x R$ 124,00 (Oj/pessoa; 7x R$ 149,00 p)/pessoa. JOINVILLE (SC): 2 8 /1 2 /0 6 a 0 1 /0 1 /0 7 (Reveillon). Saída 7h. Meia pensão; pas­ seios locais. Em apartamento triplo: 5x R$ 124,00 (0)/pessoa; 5x R$ 149,00 P)/pessoa. CAMPOS DO JORDÃO (SP): 2 9 /1 2 /0 6 a 0 1 /0 1 /0 7 (Reveillon). Saída 8h. Meia ■ pensão; passeios locais. Em apartamen­ to triplo: Especial em 7x R$ 122,00 (O )/ pessoa; 7x R$ 146,00 p)/pessoa.

BERTIOGA: SUAKFÉRIAS EM BERTIOOF COM CONEC3RTO E MUITO LAZER Faça sua inscrição, pessoalmente em qualquer unidade do Sesc, pela Internet w w w .sescsp.org.br (na opção "inscrições") ou soli­ cite informações por fax ou correio para o Sesc Avenida Paulista. Sesc Avenida Paulista - w w w .sescsp.org.br Tel.: (11) 3 1 7 9 -3 7 0 0 -F a x : (11) 3 1 7 9 -3 7 4 3 Av. Paulista, 1 1 9 - S ã o Paulo, SP - CEP 01 3 11-903 PERÍODOS DISPONÍVEIS Inscrições para estada sem tn JANEIRO DE 2007 Inscrições até 1 0 /1 1 de 2 0 0 6 1) 03 a 0 9 (6,0 diárias) 2) 03 a 10 (7,0 diárias) 3) 0 9 a 16 (7,0 diárias) 4) 10 a 17 (7,0 diárias) 5) 16 a 23 (7,0 diárias)

6) 17 a 2 4 (7,0 diárias) 7) 23 a 3 0 (7,0 diárias) 8) 2 4 a 31 (7,0 diárias) Entradas 18h com jantar e saídas 13h com almoço

FEVEREIRO DE 2007 Inscrições até 0 8 /1 2 de 2 0 0 6 1) 3 1 /0 1 a 0 7 (7,5 diárias) 2) 01 a 08 (7,5 diárias) 3) 0 8 a 14 (6,5 diárias) 4) 23 a 0 1 /0 3 (6,5 diárias)

Carnaval** 5) 16 a 21 (5,5 diárias) Entrada 7 h 3 0 com café e saída 18h sem jantar

MARÇO DE 2007 Inscrições até 1 0 /0 1 de 2 0 0 7 1 )0 2 a 0 8 (6,5 diárias) 2) 0 8 a 14 (6,5 diárias)

3) 21 a 2 7 (6,5 diárias) 4) 28 a 0 3 /0 4 (6,5 diárias)

* * Pacote Especial: acréscimo de 30% sobre a diária

Confira os valores das diárias na unidade

I B enção A solicitação de reserva deverá ser feita até o último dia previsto para inscrição. Poderão ocorrer alterações de períodos por necessidade ope­ racional. Nos períodos de NAIAL, ANO NOVO, JÀNEIRO e CARNAVAL não serão aceitas inscrições para os matriculados na categona "usuário".

revista e

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CARMO sextas, 9h. «Condicionamento Físico. Acima 15 anos. R$ 42,00; R$ 34 ,0 0 (□). R$ 21 ,0 0 (O). Desconto de 50% para 3a Idade. Segundas e quartas, 8h, 9h, lOh, ll h , 12h, 13h, 14h, 15h, 16h, 17h, 18h e 19h e terças e quin­ tas, 7h 15, 8h, 9h, 1Oh, l lh , 12h, 13h, 14h, 15h, 16h, 17h, 1 8 h e 19h. Sex­ tas, livre para matriculados.

Endereço: Rua do Carmo, 147 Telefone: (11) 3 1 05 9121 Horário: Secunda a Sexta, das 9h ás 20 h. email@carmo. sescsp. org. br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. TEMPORADA SESC DE ARTES. Panorama da produção artística contemporânea ue celebra os 60 anos de fundação o Sesc. Reúne nomes nacionais e inter­ nacionais em espetáculos, exposições, performances, filmes e oficinas. Come­ more conosco. MÚSICA música erudita CONCERTOS SESC CARMO. Grátis. «Budapest Chamber Symphony (HUN). Re­ pertório com obras do barroco ao Sécu­ lo XX. Mosteiro São Bento. 0 6 /1 1 . Se­ gunda, 12h. MÚSICA

DEGUSTASSOM - NO CHORO DA BOS­ SA Informe-se dos valores dos pratos no local. Quartas, 12h 15. «Duo Cam­ bará. 0 1 /1 1 . «Ubiratã Araújo e João Macacão. 0 8 /1 1 . •Maicira Trevisan e Carla Amone. 2 2 /1 1 . «Zé Barbeiro e Rodrigo Y Castro. 2 9 /1 1 . música erudita CONCERTOS SESC CARMO - ORQUES­ TRA JOVEM DO ESTADO. Regência João Maurício Galindo, com obras de Mozart. Grátis. «Igreja do Bea­ to Anchieta. Pateo do Collegio. Quar­ ta, 2 2 /1 1 , 13h. «Igreja São Francisco. 2 9 /1 1 . Quarta, 1óh.

MULTIMÍDIA E INTERNET AULAS ABERTAS. Grátis. «Sonoriza­ ção de Vídeos com Software Livre. Pa­ ra inscritos no Curumim. 03 a 2 4 /1 1 . Sextas. Turma I: lOh e turma II: 15h. •Iniciação em Informática. Inscrições: 15min antes da primeira aula. Com Marcelo Paglia. 06 a 2 8 /1 1 . Segun­ da a quinta, 1Oh às 1 Ih. «Vídeo com Webcam. Inscrições: até 0 3 /1 1 . Com Marcelo Paglia e Paula Matuoka. 06 a 0 9 /1 1 . Segunda a quinta, 16h às 18h. «Trilhas Musicais no Linux. Inscri­ ções: até 17 /1 1 . Com Paula Matuoka. 20 a 2 3 /1 1 . Segunda a quinta, 16h às 18h. «Rádio Novela. Criação e pu­ blicação em podcast. Inscrições: até 2 4 /1 1 . Com Paula Matuoka. 2 7 a 3 0 /1 1 . Segunda a quinta, 16h às 18h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS aulas abertas ARTESÃO NA CONVIVÊNCIA. Grátis. Quartas, 12h. «Tangran. 0 1 /1 1 . «Kirigami. 0 8 /1 1 . «Sapoquê. 2 2 /1 1 . «Decupagem sobre Tela. 2 9 /1 1 .

CHÁ CULTURAL Filme comentado por Regina Sodré, técnica da GETI. Salão 1. Grátis. 3 0 /1 1 . Quinta, 16h30 às GINÁSTICA. Acima 15 anos. Com técni­ 18h30. cos Sesc. R$ 37,00; R$ 30 ,0 0 (□). R$ 18,50 (O). Segundas e quartas ou ter­ ças e quintas, 18h. CURSOS. «Vivência e Reflexão Sobre o Envelhecimento. Tema: Desenvolvimen­ NATUREZA E MEIO AMBIENTE to da Auto-Estima e do Auto-Conhecimento. Com N air Kaminski. Auditó­ CAMINHADAS. Informe-se sobre valo­ rio. R$ 6,00; R$ 6 ,0 0 (□). R$ 3,00 res na unidade. «Trilha Raiz da Serra (O). 01 , 08, 22 e 2 9 /1 1 e 0 6 /1 2 . em Cubatão (SP): 2 5 /1 1 . Percurso de Quartas, 14h às 16h. «Alongamen­ lOkm, passando pelo Parque Estadual to. R$ 18,50; R$ 15,00 (□). R$ 9,0 0 da Serra do Mar. Quarta, saída 7h. Ins­ (O). Segundas e quartas, 14h e terças crições: até 2 3 /1 1 . «Trilha Pirapitinga e quintas, 15h. «Ginástica. R$ 18,50; (SP): 16/12. Em São Luiz do Paraitinga, R$ 15,00 (□). R$ 9 ,0 0 (O). Segundas com rios para banhos. Sábado, saída e quartas, 13h e 15h e terças e quin7h. Inscrições: até 14 /1 2 . SAÚDE EAUMENTAÇÃO

SABOR DE BRASIS. Grátis. «Alimentação da Região Norte. Bate-papo, prepara­ ção e degustação com Fátima Freitas. Restaurante. 0 8 /1 1 . Quinta, 18h30. SOCIEDADE E CIDADANIA palestras PERDI O EMPREGO, E AGORA? Pales­ tras e atividades de motivação. Tema: Emprego sazonal e temporários. Grá­ tis. 13, 20 e 2 7 /1 1 . Segundas, 18h. debates ÁREA LUZ - ENCONTROS DE TRABALHO. Memória urbana, acervo de artes visu­ ais, patrimônio imaterial e planejamento de ações com instituições culturais, edu­ cativas e sociais. Realização Arquivo Histórico Municipal Washington Luis. In­ formações e inscrições e-mail: luz@fotoplus.com. Grátis. 06, 13, 21 e 2 7 /1 1 . Segundas e terça, 14h às 18h.

LITERATURA ESPECIAL «Baú de Letras. Livros para fun­ cionários nas empresas. Caixa-estante permanece por 60 dias na empresa. Inscreva sua empresa. Grátis. Segunda a sexta, lOh às 19h. «Biblioteca. Grá­ tis. Segunda a sexta, 1Oh às 19h. ESPORTES torneios e campeonatos JOGOS DE MESA. Xadrez, damas e domi­ nó. Inscrições antecipadas. Grátis. 10 a 2 4 /1 1 . Sextas, 14h às 16h.

CURSO DE PORTUGUÊS PARA ESTRAN­ GEIROS. Para refugiados e solicitantes de refúgio. Inscrições na Programação Serviço Social. Grátis. Até 3 0 /1 1 . Ter­ ças e quintas, 9h às 13h30.

DANÇAS CIRCULARES. Sala 1. Inscrições antecipadas. Grátis. 17 e 2 4 /1 1 . Sex-

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OFICINAS. «Pintura e Desenho. Bási­ co e Avançado. Com Olga Calixto J. Mendes. Inscrições antecipadas. Grá­ tis. 0 6 /1 1 a 11 /1 2 . Segundas, lOh às 12h (avançado) e 14h às 16h (bá­ sico). «Artesanato com Papel Recicla­ do. R$ 6,00; R$ 4 ,5 0 (□). R$ 3 ,0 0 (O). 1 0 /1 1 . Sexta, lOh às 12h. «Decoupage em Madeira. Motivos natalinos em pratos de madeira. R$ 6,00; R$ 4,5 0 (□). R$ 3,0 0 (O). 14, 21 e 2 8 /1 1 e 0 5 /1 2 . Terças, lOh às 12h. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL PASSEIOS DE UM DIA Informações sobre valores na unidade. «Aldeia em Cabreúva (SP): 19/11. Para pais e filhos. Visita a uma réplica de aldeia indíge­ na. Domingo, saída 7h. Inscrições: até 16 /1 1 . «Um Dia pela Grécia em São Paulo (SP) 15/11. Palestra sobre mito­ logia grega, almoço típico, visitas lo­ cais e à exposição Deuses Gregos, da coleção do Museu Pergamon, de Ber­ lim. Quarta, saída 8h. Inscrições: até 1 3 /1 1 . «Uma Viagem através da Ima­ gem (SP): 11 /1 1. Palestra com Máxi­ mo Barros, visitas aos bastidores, histó­ ria e cultura cinematográfica. Inicio 8h. Inscrições: até 0 9 /1 1 . «Histórias da Imigração Japonesa em Registro (SP): 0 3 /1 2 . Domingo, saída 7h. Inscrições: até 3 0 /1 1 .

INFANTIL SESC CURUMIM. Para 7 a 12 anos (O). Tema: Em Sintonia com Nosso Tempo com visita à 27a Bienal de São Paulo e oficinas de animação em stop-motion e de sonorização na Internet Livre. Grátis. 01 a 3 0 /1 1 . Segunda a sexta, 8h às 1 lh e 14h às 17h.

CORPO E EXPRESSÃO DANÇA aulas abertas ENCONTROS DANÇANTES. Aula aberta com Paulo Batista e equipe. Restauran­ te. Grátis. 10 /1 1. Sexta, 17h às 20h.

VOCÊ°ÉsTÁ AQUI. Visita à exposição da Caixa Cultural São Paulo - Gale­ ria Paulista, que exibe imagens aéreas da cidade nos dias atuais. Inscrições: até 2 4 /1 1 . Grátis. 2 8 /1 1 . Terça, sa­ ída 14h.

EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Informa­ ções sobre valores na unidade. «Na­ tal das Luzes em Curitiba (PR): 22 a 2 6 /1 2 . Com passeio de trem de Curi­ tiba à Morretes. Saída 19h. Inscrições: até 1 5 /1 2 . «Reveillon em Grussaí (RJ): 2 7 /1 2 a 0 2 /0 1 /0 7 . Saída 20h. Inscri­ ções: até 2 2 /1 2 .

TERCEIRA IDADE RAJA YOGA. Acima 15 anos. R$ 40,00; R$ 30,00 (□). R$ 20 ,0 0 (O). Descon­ to de 50% para 3a Idade. Segundas e quartas, 17h e 19h e terças e quin­ tas, 8h, 9h e 12h 15. «Alongamento. Acima 15 anos. R$ 37,00; R$ 30,00 (□). R$ 18,50 (O). Segundas e quar­ tas, 9h e 16h, terças e quintas, 19h e

TARDES DE ENCONTROS. «Art4. Repertó­ rio dançante. R$ 5,00; R$ 4,0 0 (□). R$ 2,50 ( ◦ , ❖). 2 4 /1 1 . Sexta, 16h30. palestras CANAL ABERTO COM A TERCEIRA IDADE. Sala 2. Grátis. 0 9 /1 1 . Quinta, 16h.

O cartão de matrícula no SESC é o seu passaporte para participar, com vantagens, das várias atividades oferecidas e também para desfrutar das piscinas, quadras e outros equipamentos.


CINESESC

CONSOLACÃO

Persona Non Grata. Confira a programação

Endereço: Rua A ugusta, 2 0 7 5 Telefone: (11) 3 0 8 2 0 2 13 EMAIL@CINESESC.SESCSP.ORG.BR Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. RETROSPECTIVA KRZYSZTOF ZANUSSI. Mostra de filmes do diretor, um dos destaques do cinema polonês contem­ porâneo, que estará presente. Parce­ ria Sesc com Embaixada da Polônia e Consulado Geral da Polônia em São Paulo. 0 6 /1 1 . Segunda, 15h e 17h. De 0 7 a 0 9 /1 1 . Terça a quinta, ses­ sões 15h, 17h, 19h e 21 h. «Constans. 1980, drama, 92min. Witold, tenta vi­ ver a seu jeito, indiferente às mentiras e corrupções aceitas pela sociedade. •O Ano do Sol Tranqüilo. 1984, dra­ ma, 105min. Comissão americana chega a uma vila, em 1946, e quer encontrar as covas dos aliados assas­ sinados pelo regime nazista durante a guerra. Norman, o motorista, conhe­ ce Emilia, por quem se apaixona. A falta de comunicação no mesmo idio­ ma dificulta a evolução dos sentimen­ tos. Norman tenta convencê-la a via­ jar com ele para os Estados Unidos, mas por causa de um mal-entendido, fica na Polônia. Anos depois, Emilia vive num lar de idosos, onde recebe uma herança da América. Quer via­ jar, mas já não tem forças. • Esteja on­ de Estiver. 1988, drama, 104min. Di­ plomata do Uruguai chega à Polônia em 1945. Ele quer desvendar as cir­ cunstâncias do assassinato da sua mu­ lher pelos nazistas. eO Toque Silencio­ so. 1992, drama, 92min. Estudante de música tem dons parapsicológicos. Toda noite sonha com uma música mis­ teriosa mas não se arrisca a compor a música sozinho. Quer que seja fei­ to pelo famoso compositor Henri Kesdi, artista que há 4 0 anos escolheu vi­ ver no silêncio e no isolamento. De­ pois de muitos pedidos, o artista con­ corda em compor a música. «O Galo­ pe. 1995, drama, 103min. Nos anos 50 , um jovem, cujo pai imigrou para

Londres, deixa a província e muda-se para a capital, Varsóvia, para morar com a tia. *A Vida como Doença Fatal Sexualmente Transmissível. 20 00 , dra­ ma, 99min. A ação do filme começa na França há 1000 anos. Santo Ber­ nardo de Clairvaux atravessa uma peuena cidade proclamando as cruzaas. N a praça central está sendo pre­ parado o enforcamento de um ladrão de cavalos. O padre pede para atra­ sar a execução, pois quer levar o la­ drão para um mosteiro e prepará-lo para a morte. No plano está presen­ te um médico que tem câncer e tam­ bém tem que lutar para viver ou pre­ parar-se para a morte. • Persona Non Grata. 20 05 , drama, 1 17min. O Em­ baixador da Polônia no Uruguai, vol­ ta para o seu país, para o funeral da mulher. Lá, começa a suspeitar de que a mulher e o seu melhor amigo tinham um romance. Confira as sessões de ca­ da filme na unidade. Grátis. Ingressos 30min antes. 30a MOSTRA INTERNACIONAL DE CI­ NEMA SP. Reapresentação de filmes desta edição. 03 a 0 5 /1 1 . Mais in­ formações na unidade. SESSÃO DO COMODORO. Carlos Reichenbach comenta e exibe filmes do seu acervo particular. Grátis. Ingres­ sos 1h antes. 0 1 /1 1 . Quarta, 21 h30. Mais informações na unidade. M IX BRASIL - 14° FESTIVAL DA DIVERSI­ DADE SEXUAL. Temas relacionados à sexualidade humana. O Festival abre mercado para produções mais ousa­ das e traz ao país as melhores pro­ duções do gênero. Ingressos pagos. 10 a 1 6 /1 1 . Sexta a quinta, 23h30. • Show do Gongo. Evento especial. 1 3 /1 1 . Quarta, 22h. PONTO CURTA. O CineSesc abre espa­ ço para novos realizadores de curtasmetragens exibirem seus filmes e con­ versarem sobre cinema. 2 4 /1 1 . Sex­ ta, 23h. Grátis. Ingressos 30min an­ tes. Mais informações na unidade.

Endereço: Rua Doutor Vila N ova, 245 Telefone: (11) 3234 3000 Horário: Segunda a Sexta, das 9h As 22h. Sábados e feriados, das 9h ás 17h30. email@consolacao.sescsp.org. br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

ta. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O). 1 4 /1 1 . Terça, 21 h. LA DANÇA. Com Luis Arrieta. O Sacro, o Profano e o Carnaval, interligados por interlúdio musical. Acima 12 anos. Tea­ tro Sesc Anchieta. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O). 21 e 2 2 /1 1 . Terça e quarta, 21 h. INFANTIL

TEMPORADA SESC DE ARTES. Panora­ ma da produção artística contemporâ­ nea que celebra os 6 0 anos de funda­ ção do Sesc. Reúne nomes nacionais e internacionais em espetáculos, expo­ sições, performances, filmes e oficinas. Comemore conosco. TEATRO espetáculos A PEDRA DO REINO. Com Grupo de Te­ atro Macunaíma e Centro de Pesqui­ sa Teatral do- Sesc. Por Antunes Filho, a partir de obras de Ariano Suassu­ na. Teatro Sesc Anchieta. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O, ❖). Até 17 /1 2 . Sextas e sábados, 21 h e do­ mingos, 19h. SOPRO. Solo com Carlos Simioni, Gru­ po Lume, de Campinas. Direção Tadashi Endo (JAP). Primeira produção do Núcleo de Festivais que agrega os festivais internacionais de artes cênicas de S. José do Rio Preto, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Londrina. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O, 07 a 0 9 /1 1 . Terça à quinta, 21 h. MÚSICA NA CASA DA TIA CIATA O samba desfila suas origens e percursos. Grátis. •Thobias da Vai-Vai. 0 1 /1 1 . Quarta, 20h.

espetáculos VIAGEM AO CENTRO DA TERRA. Com Cia. de Teatro Artesanal (RJ). Teatro de sombras, bonecos e projeções. Dire­ ção Gustavo Bicalho e Henrique Gon­ çalves. Teatro Sesc Anchieta. Grátis. Ingressos 1h antes. 04, 11, 15, 18 e 2 5 /1 1 . Sábados e feriado, 11 h. ESPORTES

CORASESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Para (O). • Futsal e Vôlei. Futsal Mascu­ lino e Feminino e Vôlei 4X4 masculino. Jogos; 01 a 3 0 /1 1 . Segunda a quin­ ta, 19h às 21 h30. «Festival de Damas. Hall de Convivência. Inscrições lOmin antes. Grátis. 1 1 /1 1 . Sábado, 14h às 17h. • Oficina e Simultânea de Xadrez. Com Mauro Guimarães de Souza. Ofi­ cina: 1Oh às 12h30, Sala Ômega. Si­ multânea: 14h às 17h, Hall de Convi­ vência. Inscrições 30min antes. Grátis. 1 1 /1 1 . Sábado, lOh. •Clínica de Fut­ sal. Vivência com jogadores da Sele­ ção Brasileira Masters de Futsal: Rober­ to de Almeida e Almir Lima. Inscrições 30min antes. Grátis (□, O). 2 2 /1 1 . Quarta, 19h30 às 21 h30.«Festival de Natação. Acima 14 anos. Inscri­ ções 30min antes. Para (□, O). Grátis. 2 5 /1 1 . Sábado, 15h às 17h30. TEATRO

DANÇA espetáculos I AM HERE (POR). O corpo como instru­ mento de execução. De João Fiadeiro. Acima 12 anos. Teatro Sesc Anchie­

espetáculos PRÊT-À-PORTER 8. Com CPT. Coordena­ ção Antunes Filho. Três peças criadas pelos atores. 'Ponto Sem Retorno'^ 'Exi­ ladas', e 'Velejando na Beirada'. Es­

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CONSOLAÇAO paço CPT. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O, ❖). Até 1 6 /1 2 . Sábados,

UTERATURA bibliotecas ESPAÇO DE LEfTURA. Grátis. Segunda a sexta, 12h30 às 20h30 e sábados e feriados, 9h30 às 17h30.

MÚSICA NO HALL Grátis. «Zezo Ribei­ ro e Guello. 06 e 0 7 /1 1 . Segunda e terça, 20h. «Alfândega 4. 1 0 /1 1 . Sex­ ta, 20h. «Rubi. 13 e 1 4 /1 1 . Segun­ da e terça, 20h. «Johnny Rover. JumpBlues. 16 /1 1. Quinta, 20h. «Tarancon. 17 /1 1. Sexta, 20h. «Tadeu Fran­ co - Em nome do Amor. Lançamento do CD. 20 e 2 1 /1 1 . Segunda e ter­ ça, 20h. «Braz da Viola. 23 e 2 4 /1 1 . Quinta e sexta, 20h. «Telo Borges. 27 e 2 8 /1 1 . Segunda e terça, 20h. QUARTAS INSTRUMENTAIS. Hall de Con­ vivência. Grátis. Quartas, 20h. «Edu Ribeiro - Já Tõ Te Esperando. Lança­ mento do .CD. 0 8 /1 1 . «Robson Fer­ nandes Blues Band. 2 2 /1 1 . «Polaco e Cia. 2 9 /1 1 . workshops ALESSIO MENCONI. Workshop com o guitarrista italiano. Senhas 1h antes no CEM. Grátis. 0 9 /1 1 . Quinta, 15h. TOQUE COM O CEM. Grátis. «Alessio Menconi. Com alunos do curso de Aperfeiçoamento de Violão e Harmo­ nia e Improvisação e Maurizio Maranto. 0 9 /1 1 . Quinta, 20h.

ESPORTES CURSOS. De 16 a 5 9 anos. «Clube do Basquete. Grátis (□, O). Segundas, 18h30. «Clube do Vôlei. Grátis (□, O). Segundas, 20h. «Futsal com Con­ dicionamento Físico (Misto). De 2 0 a 5 9 anos. R$ 4 8 ,0 0 (□). R$ 24 ,0 0 (O). Terças e quintas, 19h30. «Natação Perdendo o Medo da Água. R$ 5 0 ,0 0 (□). R$ 25 ,0 0 (O). Sábados, 10h30. •Natação - Iniciação. R$ 8 6 ,0 0 (□). R$ 4 3 ,0 0 (O). Segundas e quartas, 18h30 e 20h30 e terças e quintas, 8h, 12h, 17h30 e 19h30. «Vôlei - Inicia­ ção. R$ 56 ,0 0 (□). R$ 28 ,0 0 (O). Se­ gundas e quartas, 20h. RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Grá­ tis (□, O). «Basquete. Sextas, 17h30 às 21h30. «Futsal. Masculino: sextas, 18h às 21 h30 e sábados e feriados, 12h às 14h. Feminino: Sábados e feria­ dos, 11 h às 12h. «Hidroanimação. Sá­ bados e feriados, 14h. «Jogos Aquáti­ cos. Sábados e feriados, 13h. «Vôlei. Masculino: sextas, 19h30 às 21 h30 e sábados e feriados, 15h30 às 17h30. Feminino: sextas, 17h30 às 19h30 e sábados e feriados, 14h às 15h30.

MULTIMÍDIA E INTERNET

MÚLTIPLOS OLHARES. Interligando parti­ cipantes da Internet Livre do Sesc São Paulo por meio da fotografia e da cria­ ção colaborativa. Acima 12 anos. De­ sejável trazer celular com câmera ou câmera digital. Inscrições antecipa­ das. Espaço Internet Livre. Grátis. 09 a 3 0 /1 1 . Quintas, 18h às 19h30. OFICINAS. Grátis. Inscrições antecipa­ das. «Cada Conto Aumenta um Ponto. Exercício para 3a Idade na criação de ficções curtas com meios digitais. Espa­ ço Internet Livre. Inscrições antecipadas. 08 a 2 9 /1 1 . Quartas e sextas, 15h às 16h. «Introdução ao Linux. Acima 16 anos. 15 a 2 9 /1 1 . Quartas e sextas, 18h às 19h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições PAREDE PINTURA. Pintura coletiva com estênceis do workshop com Mônica Nador. 8o andar. Grátis. Até 3 0 /1 2 . Visi­ tação: segunda a sexta, 13h às 21 h e sábados e feriados, 9h30 às 17h. NÚCLEO EXPRESSÃO E ARTE. «Tridimen­ sionais. Resultado do curso de Introdu­ ção à Escultura: o Tridimensional. 8o andar. Grátis. Até 1 5 /1 1 . Visitação: segunda a sexta, 13h às 21 h e sába­ dos e feriado, 9h30 às 17h. workshops PAREDE PINTURA. Pintura com estêncil. Com Mônica Nador. Acima 16 anos. Informações: Setor de Eventos ou e-mail eventos@consolacao.sescsp.org.br. Grá­ tis. 2 0 /1 1 . Segunda, 14h às 19h.

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revista e

RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Grátis (□, O). «Futsal. Acima 16 anos. Quar­ tas e sextas, 9h às 11 h. «Natação. Se­ gunda a sexta, 7h às 21 h30 e sába­ dos e feriados, 9h às 13h. «Tênis de Mesa. Acima 7 anos. Segunda a sex­ ta, 9h às 21 h30 e sábados e feriados, 9h às 17h30. TORNEIOS E CAMPEONATOS. «Jardim de Nápoli de Futsal. Masculino, pa­ ra funcionários do Restaurante. Jogos: 0 7 /1 1 . Terça, 16h às 18h. «II Tor­ neio Itambé 2006. Futsal masculino pa­ ra funcionários da empresa. Jogos: 11 a 2 5 /1 1 . Sábados, 9h30 às 13h30. •II Torneio Remaza de Futsal. Mascu­ lino, para funcionários das concessio­ nárias. Jogos: 11 a 2 5 /1 1 . Sábados, 12h às 1óh. «III Olimpíadas do Pan. Futsal masculino e feminino, basquete e vôlei misto para funcionários da Admi­ nistradora de Cartões. Jogos: 11 /1 1 a 2 5 /1 1 . Sábados, 14h às 17h30. «V Torneio Intergex de Futsal. Masculino e feminino, para funcionários do INSS Superintendência São Paulo. Jogos: 11 e 1 8 /1 1 . Sábados, 9h30 às 17h30. •2 o TEC - Torneio Esportivo e Cultural CSU. Truco misto, para funcionários da Card System São Paulo. Sala Ômega. Jogos: 2 5 /1 1 . Sábado, 9h30 às 15h.

SESC EMPRESA. Segunda a sexta, 13h às 19h. • Assessoria Técnica para Eventos. •Matrícula na Empresa. «Locação Avul­ sa ou Mensal. Pedidos devem ser envia­ dos do I o ao 20° dia de cada mês. R$ 25,00/h o ra de segunda a sexta, 7h30 às 18h. R$ 50,00/h o ra de segunda a sexta, 18h às 21 h30, sábados e feria­ dos, 9h30 às 17h30.

CORPO E EXPRESSÃO CURSOS. De 16 a 59 anos. «Alonga­ mento. Para matriculados em cursos físicoesportivos. Grátis (□, O). Sextas, 18h e 19h. «Condicionamento Físico. Inscrições para (O): 01 a 1 4 /1 1 . (□): 0 7 a 1 4 /1 1 . R$ 86,00 (□). R$ 43 ,0 0 (O). Segunda a sexta, 7hl 0 às 11 h59, 12h às 16h59, 17h às 21h30 e sába­ dos, 9h30 às 15h30. «Ginástica. Horá­ rios e freqüência livre. R$ 5 6 ,0 0 (□). R$ 28 ,0 0 (O). Segundas e quartas, 7 h l0 , 17h30, 18h30 e 19h30 e terças e quin­ tas, 17h30, 18h30 e 19h30. «Hatha Yoga. Sorteio de vagas para (O): 0 6 /1 1 , 20h. R$ 4 0 ,0 0 (□). R$ 20 ,0 0 (O). Segundas e quartas, 20h e terças e quintas, 12h 15, 17h30, 18h30 e 19h30. «Hidroginástica. Sorteio de va­ gas para (O): 0 6 /1 1 , 19h. 1x semana: R$ 50 ,0 0 (□). R$ 25 ,0 0 (O). 2x sema­ na: R$ 86 ,0 0 (□). R$ 4 3 ,0 0 (O). Segun­ das e quartas, 12h, 17h30 e 19h30 e terças e quintas, 7h 10, 16h30, 18h30 e 20h30. Sábados, 9h30. «Reeduca­ ção Postural. Sorteio de vagas para (O): 0 6 /1 1 , 20h. R$ 60 ,0 0 (□). R$ 30,00 (O). Terças e quintas, 20h30. SAÚDE E AUMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Co­ brado a partir de 3 anos. R$ 18,00 (□). R$ 9,0 0 (O). Segundas, 9h às 12h45, 13h às 17h45 e 18h às 21 h 15, quar­ tas e quintas, 9h às 12h45 e 13h às 17h45, sextas, 9h às 12h45 e 18h às 21 h 15 e sábados e feriados, 9h às 13h45 e 15h às 1 7 h l5 . INFANTIL CURSOS. «Natação. Iniciação. Para 7 a 12 anos. Duração 6 meses. R$ 8 6 ,0 0 (□). R$ 4 3 ,0 0 (O). Segundas e quar­ tas, lOh e 15h. «Tribo Urbana. Até 2 9 /1 1 . R$ 5 ,0 0 (□, O). Para todas as atividades do 2° semestre. Basque­ te: Segundas e quartas, 14h às 15h30. Vôlei: Segundas e quartas, 15h30 às 17h; Handebol: Segundas e quartas, 17h às 18h30. Futsal: terças e quintas, 17h às 18h30. Teatro: quintas e sex­ tas, 15h às 17h. Percussão: Segundas e quartas, 16h30 às 18h 15. Violão: quintas, 1óh às 17h30. oficinas SÁBADO BRINCANTE. Grátis. «Espa­ ço Livre de Arte. Vivências com artes plásticas. Com Patrícia Gerber. Aci­ ma 4 anos. Hall de Convivência. 0 4 a 2 5 /1 1 e 02 e 0 9 /1 2 . Sábados, 13h30 às 15h30. SESC CURUMIM. Para 7 a 12 anos. Grá­ tis (□, O). Até 0 2 /1 2 . Turma A: Segun­ das, quartas e sextas, 8h30 às 11 h30. Turma 8: Terças, quintas e sextas, 8h30 às 11 h30. Turma C: Segundas, quartas e sextas, 14h às 17h. Turma D: Terças, quintas e sextas, 14h às 17h. RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Grátis (□, O). «Aquateca. Segunda a sexta, 9h às 21 h30 e sábados e feriados, 9h às 17h30. «Basquete. Para 7 a 15 anos. Sextas, 15h30 às 17h30. «Futsal. Pa­ ra 7 a 15 anos. Sextas, 14h às 16h e sábados, 9h30 às 11 h. «Tênis de Me­

sa. Acima 7 anos. Segunda a sexta, 9h às 21 h30 e sábados e feriados, 9h às 17h30. «Vôlei. Para 7 a 15 anos. Sex­ tas, 16h às 17h30. TERCEIRA IDADE multimídia CADA CONTO AUMENTA UM PONTO. Exercício na criação de ficções, com meios digitais e aplicativos de escrita colaborativa. Serão publicados na web sob licença Creative Commons. Espaço Internet Livre. Com técnicos Sesc. Inscri­ ções antecipadas. Grátis. 0 8 a 2 9 /1 1 . Quartas e sextas, 15h às 16h. PAPO DIGITAL Orientação do uso de co­ municadores livres. Inscrições antecipa­ das. Espaço Internet Livre. Grátis. 16 a 3 0 /1 1 . Terças e quintas, 15h às 16h.

MOSTRA DE RESULTADOS. Encerramen­ to dos cursos de teatro, dança e can­ to. Sala Omega. Grátis. 1 6 /1 1 . Quin­ ta, 14h. AULAS ABERTAS. «Biobol (Bola Suíssa). Para matriculados nos cursos físicoesportivos. Grátis. 2 1 /1 1 . Terça, sala de condicionamento físico. • Hidroginásti­ ca - Super Circuito. Grátis. Para alunos matriculados nos cursos físicoesportivos. 1 4 /1 1 . Terça, 9h30 e 14h30. CURSOS. «Vôlei. Sorteio de vagas para (O): 0 6 /1 1 , 14h. Grátis (□, OT). Se­ gundas e quartas, 14h30. «Condicio­ namento Físico. Sorteio de vagas pa­ ra (O): 0 6 /1 1 , 14h. R$ 3 0 ,0 0 (□). R$ 15.00 (O). Segunda a sexta, 7h 10 às 11 h59, 12h às 16h59, 17h às 21 h30 e sábados, 9h30 às 15h30. «Dança. Sorteio de vagas para (O): 0 6 /1 1 , 14h. Grátis (□, O). Terças e quintas, 13h30 às 14h30. «Ginástica. Sorteio de vagas para (O): 0 6 /1 1 , 14h. R$ 2 8 .0 0 (□). R$ 14,00 (O). Segundas e quartas, 14h, terças e quintas, lOh, 14h 30 e 15h30. «Hatha Yoga. Sorteio de vagas para (O): 0 6 /1 1 , 14h. R$ 2 8 .0 0 (□). R$ 14,00 (O). Segundas e quartas, 13h, 14h e 15h e terças e quintas, 9 h l5 e 10h30. «Hidroginásti­ ca. Sorteio de vagas para (O): 0 6 /1 1 , 14h. R$ 4 3 ,0 0 (□). R$ 2 1 ,5 0 (O). Se­ gundas e quartas, 8h, 9h, 11 h e 13h e terças e quintas, 9h, 1 Ih, 14h e 15h. •Natação Iniciação. Duração 6 meses. Sorteio de vagas para (O): 0 6 /1 1 , 14h. R$ 4 3 ,0 0 (□). R$ 2 1 ,5 0 (O). Ter­ ças equintas, lOh. «ReeducaçãoPostu­ ral. Sorteio de vagas para (O): 0 6 /1 1 , 14h. R$ 4 0 ,0 0 (□). R$ 2 0 ,0 0 (O). Ter­ ças e quintas, 16h30. oficinas ENFEITES DE NATAL Decorações de pra­ tos e guirlandas, entre outros. Inscrições antecipadas. Sala Sigma. Grátis. 03 a 2 4 /1 1 . Sextas, lOh às 12h. FUXICOS DA VIDA. Inscrições antecipa­ das. Sala Sigma. Grátis. 03 a 2 4 /1 1 . Sextas, 14h às 16h.

serviços ATENDIMENTO À TERCEIRA IDADE. Setor de Esportes. Segundas e terças, 1Oh às 12h e quartas e quintas, 14h às 16h.


INTERLAGOS especial ESPAÇO CORREDOR. Para preparar os participantes o Troféu Sesc 60 Anos. Com palestras, avaliação física, ma­ teriais para a prática esportiva e ou­ tras atividades de saúde. Retirada do kit do atleta. Ginásio. 0 4 /1 1 . Sába­ do, 9h30. CIRCUITO SESC DE CORRIDA DE RUA - TROFÉU SESC 60 ANOS. Percurso 7km pelas alamedas do Sesc Interlagos, em aclives, declives, grama e paralelepípedo. Largada às 8h30, no campo de futebol. Informações na Central de Atendimento, 5662-9500. Inscrições www.ativo.com. 0 5 /1 1 . Domingo, 8h30. CIRCUITO SESC DE ESPORTES - VOLEI­ BOL. Bate papo, vivência e demons­ tração com Ana Moser. Ginásio. Ins­ crições antecipadas. Grátis. 2 6 /1 1 , 13h. COPA DAS ESTAÇÕES - PRIMAVERA. Festival de Xadrez e Damas. Inscri­ ções pelo e-mail: xadrez@interlagos. sescsp.org.br. Acima 15 anos. Grátis. Ginásio. 2 6 /1 1 . Domingo, lOh.

Sesc Interlagos

Endereço: Av. M anoel Alves Soares, 1100 Telefone: (11) 56 62 9500 Horário: Q uarta a Domingo e feriados, das 8h30 Ás 17h30. EMAIL@INTERLAGOS.SESCSP.ORG.br Confira os preços na unidade 0$ espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique o Unidade mais próxima. TEMPORADA SESC DE ARTES. Panora­ ma da produção artística contempo­ rânea que celebra os 6 0 anos de fun­ dação do Sesc. Reúne nomes nacio­ nais e internacionais em espetáculos, exposições, performances, filmes e oficinas. Comemore conosco.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições MESTRE MOUNA EM OBRAS. Bancadas mecânicas, chamadas "geringonças", nas quais o artista retratou cenas do cotidiano, com processo de manuten­ ção e restauro conduzido por Beatriz Vidal e Hélio Mota. Hall de Exposi­ ção. Até 2 9 /1 2 . Quarta a domingo, 1Oh às 17h. oficinas MOMENTO COM OS RESTAURADORES. O processo do trabalho de restauro. Ateliê da Exposição. 0 4 a 2 6 /1 1 . Sá­ bados e domingos, 1Oh às 16h.

do com trechos da obra. Ao final, ofi­ cina de criação artística. Quarta a sá­ bado, para grupos agendados, e do­ mingos, para o público em geral. Até 3 0 /1 1 . Quarta a sábado, 9h30 e 13h30 e domingos, lOh. ESPORTES

CORA°SESC DO COMÉRCIO E SERVI­ ÇOS. Para (O). «Torneio de Futebol de Campo Masculino. Acima 18 anos. Até 1 0 /1 2 . Sábados, 13h às 17h e domingos, 9h às 17h. MÚSICA

ZÉ°GERALDO - UM PÉ NO MATO, UM PÉ NO ROCK. Palco do Arena Livre. Pre­ ços de Portaria. 15 /1 1 . Quarta, 16h. DANÇA espetáculos NEGRO POR BRASIL Com Cia. Sansacroma. Baseado na lenda do pás­ saro Sansacroma, que protegia as crianças durante o Apartheid, levandoas para onde pudessem sonhar e ser criança. Teatro. Acima 12 anos. Preços de Portaria. 2 0 /1 1 . Segunda, 16h. «Vozes do Corpo Negro. Vivên­ cia sobre a concepção do espetácu­ lo. Com Cia. Sansacroma. Videoteca. Acima 15 anos. Inscrições antecipa­ das. 2 0 /1 1 . Segunda, 11 h.

LITERATURA MULTIMÍDIA E INTERNET S E m O BRASIL - UMA VIAGEM PELAS VEREDAS DO ROSA. Comemoração do cinqüentenário do livro Grande Ser­ tão Veredas, de Guimarães Rosa. •Ex­ posição. Pela área verde da Unidade, com trechos do livro. Agendamento de grupos na Central de Atendimento. Até 3 0 /1 1 . Quarta a domingo e feriados, 9h às 17h. «Pelas Veredas de Interlagos. Caminhada eco-literária dialogan­

oficinas INTRODUÇÃO À INTERNET. Acima 12 anos. Sextas, 16h30.

CLUBE DO TÊNIS. Para alunos que con­ cluíram o curso de iniciação. Qua­ dras. Quartas, 10h30. ESPORTE ADOLESCENTE SESC INTERLAGOS. Iniciação esportiva para 13 a 17 anos. Inscrição: R$ 5 ,0 0 a R$ 10.00. «Futebol Feminino. Futebol em campo e quadras. Quartas e sextas, 14h30. «Futebol Masculino. Futebol em campo e quadras. Quartas e sex­ tas, 13h30. «Tênis. Quadras. Quar­ tas e sextas, 9h30. «Vôlei. Quadras. Quartas e sextas, 13h30. «Natação. Adaptação e estilos crawl e costas. Sextas, 10h30 ou 15h. ESPORTE ADULTO SESC INTERLAGOS. Iniciação físico-esportiva para 18 a 59 anos. Inscrição R$ 5 ,0 0 a R$ 10.00. «Tênis. Quartas, 9h30. «Gi­ nástica Voluntária. Galpão de Criativi­ dade. Quintas ou Sábados, 11 h. «Hidroginástica. Quartas ou sextas, 11 h. •Natação. Adaptação e estilos crawl e costas. Quintas, 9h30 e 10h30 ou sábados, 9h30 e 10h30. ESPORTE CRIANÇA SESC INTERLAGOS. Iniciação para 7 a 12 anos. «Fute­ bol. Futebol em quadras ou campo. Grátis. Até 0 9 /1 2 . Quartas e sextas, 9h30. «Natação. Estilos crawl e cos­ tas. Até 3 0 /0 4 /0 7 . Sextas, às 9h30

recreação XADREZ, DOMINÓ, DAMA GIGANTE E BOCHA BALL. Jogos gigantes. Quarta a domingo e feriados, 9h às 17h. ARVORISMO. Sábados, domingos e fe­ riados, 13h30 às 15h30.

ESPORTES instalações CONJUNTO AQUÁTICO. Solário e pis­ cinas de uso recreativo. Quarta a do­ mingo e feriados, 9h às 17h.

CANOAGEM RECREATIVA. Iniciação. Acima 7 anos. Quarta a sexta, 13h30 às 15h30 e sábados, domingos e fe­ riados, 9h30 às 12h e 13h30 às 15h30.

CORPO E EXPRESSÃO instalações EM FORMA. Estação com exercícios físi­ cos integrada em meio à área verde. Galpão de Criatividade. Quarta a do­ mingo e feriados, 9h às 17h. aulas abertas CAMINHAR OU CORRER: O IMPORTAN­ TE É SE MEXER! Conjunto Aquático. Inscrições no local. 1 9 /1 1 . Domin­ go, 10h30. CURSOS. Para (O). «Clube da Cami­ nhada. Inscrições com os Instrutores. Galpão de Criatividade. Quartas, sá­ bados, domingos e feriados, 9h30. •Clube da Corrida. Ginásio. Inscri­ ções com os Instrutores. Quintas e sá­ bados, 9h30. recreação CAMA ELÁSTICA RECREATIVA. Galpão de Criatividade. Sábados, domingos e feriados, 13h às 15h. NATUREZA E MEIO AMBIENTE

A'NATUREZA QUE NOS UNE. Com Joseph Cornell, educador naturalista e criador da Sharing Nature Founda­ tion, instituição norte-americana de educação ao ar livre. O encontro tra­ ta dos processos de percepção e com­ preensão da complexa rede de inte­ rações entre as relações ecossistêmicas e sociais. «Vivências na Nature­ za. 0 8 /1 1 , 14h. «Vivências na Natu­ reza. 0 9 /1 1 , 9h30 ou 14h. «Confe­ rência. 1 0 /1 1 , 14h. Inscrições www. sescsp.org.br e Central de Atendimen­ to até 0 5 /1 1 . Por tel: até 0 7 /1 1 . Quarta, quinta e sexta, 9h às 17h.

CULTIVO TÍVEIS. Plantas. 1 1 /1 1 .

DE COGUMELOS COMES­ Acima 15 anos.Viveiro de Inscrição: R$2,00 a 4,00. Sábado, 14h.

oficinas OBSERVAÇÃO DE AVES. Ponto de encon­ tro: Recanto infantil. Acima 10 anos. 04 a 2 5 /1 1 . Sábados, 14h. OFICINA DE JARDINAGEM. Acima 10 anos. Viveiro de Plantas. «Compostagem. Viveiro de plantas. 0 4 /1 1 . Sábado, lOh. «Plantas de Interio-

O SESC - Serviço Social do Comércio - é uma instituição de caráter privado, de âmbito nacional, criada em 1946 por iniciativa do empresariado do comércio e serviços, que a mantém e administra. Sua finalidade é a promoção do bem-estar social, a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvimento cultural do trabalhador no comércio e serviços e de seus dependentes seu público prioritário - bem como da comunidade em geral.

revista e

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IPIRANGA

INTERLAGOS res. n / n . Sábado, 1Oh. «Controle Natural de Pragas. 1 8 /1 1 . Sábado, 1Oh. «Adubação e Calagem. 2 5 /1 1 Sábado, 10h. recreação VIVA O VERDE. Programa de lazer sócío-educativo de um dia, com ativida­ des culturais monitoradas por equi­ pe técnica multidisciplinar. Para gru­ pos agendados e visitantes. Agendamento por telelefone. Quarta a sába­ do, 9h às 16h.

sição e à venda e instalações: Estufa de Plantas, Horta, Composteira, For­ migueiro "in vitro", Terrário e conjunto cenográfico integrado à natureza. Assessoria para escolas e instituições da comunidade interessadas em realizar eventos educacionais relacionados ao meio ambiente. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO palestras CORPO SAUDÁVEL Sobre estilo de vi­ da saudável. Teatro. Acima 15 anos. Inscrições antecipadas. 1 8 /1 1 . Sába­ do, 11 h.

ORIENTE-SE! Palestras, bate-papo e en­ contros com especialistas na área mé­ dica para assuntos da saúde. «Obesi­ dade: a Epidemia do Século 21. Cau­ sas, conseqüências e prevenção. Sala 03. Acima 18 anos. Inscrições anteci­ padas. 2 4 /1 1 . Sexta, 15h30. SOCIEDADE E CIDADANIA serviços CHURRASQUEIRAS. Reserva antecipa­ da. Grátis. Quarta a domingo e feria­ dos, 9h às 17h. SESC EMPRESA. Assessoria às empresas: organização de torneios, competições esportivas e eventos sócio-culturais; convenções, treinamento de Recursos Humanos e locação de espaços para realização de eventos empresariais. In­ formações: 5662-9505. Quarta a do­ mingo e feriados, 9h às 17h.

ATOS & JOVENS. Para 1 2 a 17 anos. In­ formações tel: 5 6 6 2 95 30 . Sábados, 9h às 12h. INFANTIL espetáculos A BAILARINA E A PALHAÇA: É HOJE QUE EU DANÇO! Com Dharma Cia. de Artes. Ludoteca. 05 e 2 6 /1 1 . Do­ mingos, 15h. MENINA BONITA DO LAÇO DE FITA. Lu­ doteca. 12, 19 e 2 0 /1 1 . Domingo e feriado, 15h. instalações PARQUE LÚDICO. Jacaré, Tamanduá, Casa da Arvore, Circuitos de Desa­ fios, Troncos & Cordas, Viveiro Vivo, Brinquedos com Água e brinquedos de Areia. Quarta a domingo e feria­ dos, 9h às 17h. LUDOTECA E BRINQUEDOTECA. Emprés­ timo de jogos e brinquedos educati­ vos. Sede Social e Recanto Infantil. Quarta a domingo, das 9h às 17h.

DANÇA. Para 7 a 12 anos. Galpão de Criatividade. Sábados, 9h30. SESC CURUMIM. Para 7 a 12 anos. Quartas, quintas e sextas, 9h às 12h e 13h às 16h. TERCEIRA IDADE

PROGRAMA DIGNA IDADE. Para valori­ zação do idoso. Ginástica voluntária e atividades sócioeducativas. Quin­ tas e sextas, 9h30. ENCONTRO DA TERCEIRA IDADE. Encer­ ramento das atividades de 20 06 . Ofi­ cinas de artesanato, espaço saúde, dança de salão e grande show. Agendamento: 56 62 -95 00 . Quarta a do­ mingo, 9h às 17h. Almoço: R$ 8,00. 2 3 /1 1 . Quinta, lOh às 16h. CURSOS. «Hidroginástica. Quintas, 13h30. «Natação. Adaptação ao meio líquido e estilos Crawl e Cos­ tas. Quintas, 14h30. «Esporte. Quar­ tas, 14h30.

O CARTÃO DE MATRÍCULA. O cartão de matrícula é a sua identificação junto ao SESC. Com ele você tem acesso a serviços e vantagens exclusivos. Ele é um direito do trabalhador do comércio e serviços. QUEM PODE MATRICULAR-SE NO SESC. O trabalhador em atividade ou aposentado nas áreas de comércio e serviços, ou ainda aquele que está desempregado há até doze meses e que exerceu a ultima atividade em empresas desses setores, e seus dependentes: cônjuge, filhos menores de 21 anos e pais do titular. Pessoas que não se incluem nessas condições poaem se inscrever na categoria Usuário (Consulte uma das Unidades sobre as condições dessa categoria). DOCUMENTOS. «Trabalhador no comércio e serviços: Carteira de Trabalho e documento de identidade • Aposentado do comérrin p Sêryiçps: Carteira de trabalho, extrato trimestral do INSS e documentode identidade • Usuário: Documento de identidade • Dependentes: Pais do titular (somente Comerciários) doc. de identidade • Cônjuge: certidão de casamento e doc. de identidade • Filhos menores de 21 i anos: certidão de nascimento ou doc. de identidade.

Black Fashion. Confira a programação

Enobreço: Rua Bom Pastor, 822 Telefone: (11) 3 3 40 2 0 00 Horário: Terça a Sexta, das 0 7 Às 22 h. Sábados, domingos e feriados, das 9h email @ipiranga.sescsp. org.br

Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima. TEMPORADA SESC DE ARTES. Panora­ ma da produção artística contemporâ­ nea que celebra os 6 0 anos de funda­ ção do Sesc. Reúne nomes nacionais e internacionais em espetáculos, expo­ sições, performances, filmes e oficinas. Comemore conosco.

ografia investiga uma nova percepção de corpo-identidade, fronteiras e confluências de tradições culturais. Con­ cepção, coreografia e interpretação Luiz Abreu. «Latrina. Proposta de pes­ quisa com ênfase na linguagem cênica interdisciplinar. Concepção, coreogra­ fia e interpretação Célia Gouvêa. CHRONIC (S) (FRA). A partir do universo do Hip Hop, pesquisa como as men­ sagens e questionamentos se articu­ lam. Coreografia e interpretação Hamid Ben Mahi. R$ 12,00; R$ 6 ,0 0 {□, ❖). R$ 3,0 0 (O). Teatro. 23 e 2 4 /1 1 . Quinta e sexta, 21 h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

TEATRO espetáculos EM CENA, AÇÕES! Obras do repertório teatral brasileiro do período de 60 e 70, e debate com pensadores e artistas especialmente convidados. R$ 15,00; R$ 7,5 0 (O, ❖). R$ 5 ,0 0 (O). Quinta, sexta e sábado, 21 h. «Orfeu da Con­ ceição e Pobre Menina Rica. Releitura cênica e musical de Vinícius de M o­ rais, que estreou em 1956 e de Pobre menina rica que estreou em 1963 no Rio de Janeiro. Bate-papo com Carlos Lyra e Zuza Homem de Mello. 0 9 /1 1 . •Um Grito Parado no Ar. Dramaturgia de Gianfrancesco Guarnieri com An­ dréa Lopes, César Negro, Day Abath, Gisela Millás, Rodrigo Fabro, Tucci Fattore e Cristiano Tomiossi. Bate-pa­ po com Sábato Magaldi e outros con­ vidados. 1 0 /1 1 . «O Teatro Musical de Plínio Marcos e Dias Gomes. Elenco se­ lecionado e dirigido por Heron Coelho apresenta a releitura. Bate-papo com Jefferson Del Rios e Ewerton de Cas­ tro. 1 1 /1 1 .

AVESSOS DO EXTERNO. Artistas convida­ dos criam seus trabalhos por meio de diferentes técnicas, apropriando-se da arquitetura da unidade. Grátis. «An­ jos sobre o Ipiranga. Mural mostra an­ jos, que são objetos e observadores da mesma cena, sobre o Museu do Ipiran­ ga, os prédios, as avenidas e os casarões antigos, evidenciando a poética na relação de um passado que persis­ te, apesar do presente. De Alessandra Cestac. Quintal. Grátis. Até 2 6 /1 1 . Terça a sexta, 9h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 9h às 17h30. INFANTIL espetáculos A TERRA ONDE NUNCA SE MORRE. Es­ tréia do espetáculo da Cia. O Gri­ to conta a história de um garoto que quer viver pra sempre. Direção Roberto Moretho. R$ 8,00; R$ 4 ,0 0 (□, ❖). R$ 2 ,0 0 (O). R$ 4 ,0 0 (crianças até doze anos). 12, 15, 19 e 2 6 /1 1 . Domingos e feriado, 15h.

DANÇA

ESPORTES

ESPETÁCULOS. Programa duplo. R$ 12,00; R$ 6,0 0 (□, ❖). R$ 3,0 0 (O). 03, 04 e 0 5 /1 1 . Sexta e sábado, 21 h e domingo, 20h. «Black Fashion. Core­

COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Festivais esportivos. Grátis. «Futsal. Ins­ crições na Central de Atendimento. 05


e 1 9 /1 1 . Domingos, lOh. «Basquete em Trios. 1 9 /1 1 . Domingo, lOh. «Vô­ lei de Duplas. 1 9 /1 1 . Domingo, 14h. TEATRO espetáculos OCEANO MAR. Com Cia. Nua-Nucleo de Artes. Adaptado de Alessandra Baricco, aborda questões cruciais ao ho­ mem contemporâneo. Direção Inês Ara­ nha. R$ 10,00; R$ 5 ,00 (□). R$ 3,00 (O). A té 0 1 / l l . Quarta, 21 h. MÚSICA

WtoNGRESSO SESC/ARCI DE REGÊN­ CIA CORAL Sesc e Associação de Regentes de Corais Infantis (ARCI) se unem para promover a conscienti­ zação e a qualificação dos profissio­ nais do Canto Coral. Com palestras, oficinas e workshops. Inscrições e in­ formações Portally Eventos tel: 37393119, ou site: www.arci.com.br. 03 a 0 5 /1 1 . Sexta, sábado e domingo, 9h às 16h. MULTIMÍDIA E INTERNET

FESTIVAL DE CURTA METRAGEM EM VÍ­ DEO WEB CAM - SEGUNDA EDIÇÃO. Inscrições abertas até 1 5 /1 1 . Exibição dos melhores curtas. Grátis. 2 2 /1 1 . Quarta, 20h.

aulas abertas HIDROGINÁSTICA. Com técnicos Sesc. Domingos, lOh. CURSOS. Até 0 8 /1 2 . «Alongamen­ to. Acima 16 anos. R$ 5 2 ,0 0 (O). R$ 2 6 .0 0 (O). Quartas e sextas, 19h30 às 20h20. «Clube da Natação. R$ 36,00 (□). R$ 18,00 (O). Sábados, 9h30. •Condicionamento Físico. Acima 16 anos. R$ 5 2 ,0 0 (□). R$ 26 ,0 0 (O). Ter­ ças e quintas, 19h às 20h30. «Ginás­ tica. Acima 16 anos. R$ 5 2 ,0 0 (□). R$ 2 6 .0 0 (O). Terças e quintas, 8h, 15h30 e quartas e sextas, 18h30. «Hidroginástica. Acima 16 anos. R$ 7 8 ,0 0 (□). R$ 39 ,0 0 (O). Terças e quintas, 7h, 14h30 e 19h30 e quartas e sextas, 20h30. «Natação. Acima 16 anos. R$ 3 9 ,0 0 (O). Terças e quintas, 20h30 e quartas e sextas, 7h e 19h30. «Vô­ lei. Acima 16 anos. R$ 20 ,0 0 (□). R$ 10.00 (O). Quartas e sextas, 15h30 às 17h30. «Voga. Com técnico Sesc. Aci­ ma 16 anos. R$ 5 2 ,0 0 (□). R$ 26 ,0 0 (O). Terças e quintas, 19h30 às 20h30 e 20h30 às 21 h30 e quartas e sextas, 17h30 às 18h30. caminhadas CLUBE DA CAMINHADA. «Parque do Ibirapuera. Oito km de percurso pelas ru­ as e avenidas do Ipiranga, em direção ao Parque do Ibirapuera. Grátis. Com técnicos Sesc. 2 6 /1 1 . Domingo, saí­ da lOh.

INFANTIL CURSOS. Até 0 8 /1 2 . «Futsal Infantil. R$ 15.00 (□). Grátis (O). Para 7 a 9 anos: quartas e sextas, 14h30. Para 10 a 14 anos: quartas e sextas, 15h30. «Na­ tação Iniciação. Para 9 a 14 anos. R$ 78 .0 0 (□). R$ 39 ,0 0 (O). Terças e quintas, 1Oh e 18h30. OFICINAS. «Histórias e Brincadeiras com Arte. De 7 a 12 anos. Grátis. Até 2 9 /1 1 . Quartas, 14h às 16h. RECREAÇÃO. Grátis. «Escalada Espor­ tiva. Sábados, domingos e feriados, 13h30 às 15h30. EMPRÉSTIMO DE JOGOS. Para diversas idades. R$ 1,00; Grátis (□, O). Terça a sexta, 9h30 às 17h30 e sábados, do­ mingos e feriados, 9h30 às 17h. TERCEIRA IDADE

IDÉIAS PARA O CHÁ. R$ 4,50; R$ 4,50 (□, O). «Adriana Vallejo. Show basea­ do no livro Ary Barroso Uma História de Paixão, de Antônio Olinto. 1 4 /1 1 . Terça, 15h. TARDES CULTURAIS. «Luiz Ayrão. Abertu­ ra com Juçara Marçal e grupo. Giná­ sio. Grátis. Ingressos a partir 14/11 na Central de Atendimento. 2 1 /1 1 . Terça, 14h.

SAÚDE E AUMENTAÇÃO ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS aulas abertas DESENHANDO EM 3D. Criação de escul­ tura com arame e formas estilizadas, inspiradas em objetos do cotidiano. Cada dia uma técnica/objeto diferen­ te. Com técnicos Sesc. Acima 7 anos. Sala 1. Grátis. Senhas 15min antes. 12 e 2 6 /1 1 . Domingos, 14h às 16h. CAIXAS E EMBALAGENS. Confecção com uma técnica diferente a cada dia. Com técnicos Sesc. Acima 12 anos. Sala 1. Grátis. Senhas 15min antes. 18 e 1 9 /1 1 . Sábado e domingo, 14h às 16h.

FALA SAÚDE. «Osteoporose. Definição, prevenção e como detectar a doença. Com profissionais do hospital São Ca­ milo. Grátis. 28 e 2 9 /1 0 . Terça, 1Oh e quarta, 16h30. EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. C o brado acima 4 anos. R$ 15,00 (□). R$ 7,5 0 (O). Terças e quartas, 8h às 14h, quintas e sextas, 15h às 21 h e sába­ dos, domingos e feriados, 9h às 13h e 14h às 17h. CUNICA ODONTOLÓGICA. Terça a sexta, 13h às 17he 17h30 às 21 h 30 e sába­ dos, 9h às 13h e 13h30 às 17h30. SOCIEDADE E CIDADANIA

CINEMA E VÍDEO filmes CINE IPIRANGA. Acervo da Associação Brasileira de Colecionadores de Fil­ mes lámm. Auditório. Grátis. Ingres­ sos 1h antes. Sextas, 19h30. «O Can­ gaceiro. (1953). Direção Lima Bar­ reto, Brasil. 0 3 /1 1 . «Absolutamen­ te Certo. (1957). Direção Anselmo Du­ arte. 1 0 /1 1 . «Assalto ao Trem Paga­ dor. (1962). Direção Roberto Farias. 1 7 /1 1 . «Amor Bandido. (1978). Dire­ ção Bruno Barreto. 2 4 /1 1 .

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S n CIA E DESAMPARO NA CIDADE. Segundo encontro do ciclo "O mal-es­ tar no cotidiano", promovido pelo Gru­ po Psicanálise e Contemporaneidade, do Departamento de Psicanálise do Ins­ tituto Sedes Sapientiae, que tem como tema a violência e o desamparo na ci­ dade. Teatro. R$ 25,00; R$ 12,50 (□, ❖). R$ 10,00 (O). Inscrições: nas bi­ lheterias da Rede INGRESSOSESC a partir 0 1 /1 1 . 2 5 /1 1 . Sábado, 9h às 14h.

CORPO E EXPRESSÃO TEATRO COMUNIDADE. Parceria Sesc, FERRART Educacional, Associação Cultural Noel Rosa e UNAS. «Numa CLUbI^DO PEDAL «Trilha da Cacéia. Em Roda. Espetáculo Infantil conta a his­ Mairiporã, trilha de média intensidade tória de um garoto de circo que tem e 30Km, próxima às represas de Mairi­ uma pulga como melhor amigo. Dife­ porã e Nazaré Paulista. R$ 50,00; R$ rentes espaços na Comunidade Helió35 ,0 0 (□). R$ 2 5 ,0 0 (0 ). 1 9 /1 1 . Do polis. Grátis. 1 9 /1 1 . Domingo, 11 h, mingo, saída 7h. Acimq 16 anos. Obri­ 14h e 17h. gatório uso de capacete.

Q U b T d A CAMINHADA. Grátis. Até 0 8 /1 2 . Quartas e sextas, 14h30 às 15h20. CURSOS. Até 0 8 /1 2 . R$ 26 ,0 0 (□). R$ 13.00 (O). «Alongamento. Terças e quintas, 9h às 1Oh e 15h30 às 16h20. •Ginástica. Terças e quintas, 14h30 e 16h30 e quartas e sextas, 8h, 11 h e 16h30. «Hidroginástica. R$ 39 ,0 0 (□). R$ 19,50 (O). Terças e quintas, 8h, 9h, ll h , 12h, 13h30, 16h30 e 17h30 e quartas e sextas, 8h, 11 h, 14h30, 16h30, 17h30. «Natação Iniciação. R$ 39 ,0 0 (□). R$ 18,00 (O). Terças e quintas, 15h30 e quartas e sextas, 9h, lOh e 15h30. «Yoga. R$ 5 2 ,0 0 (□). R$ 2 6 ,0 0 (O). Terças e quintas, 17h30 às 18h30 e quartas e sextas, 15h30 às 16h30. «Voleibol. Grátis. Quartas e sextas, 14h30 às 15h20. oficinas O TEMPO COM ARTE. Atividades artísti­ cas utilizam a maturidade para explo­ rar o potencial reflexivo e criativo do idoso no desenvolvimento de projetos artísticos pessoais. Até 2 8 /1 1 . Terças, 14h às 16h. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL passeios de um dia PASSEIOS CULTURAIS. Informe-se sobre detalhes na unidade. «Cidade de Atibaia: 30 /1 1. Típica de montanha, Atibaia é uma estância hidromineral. Va­ mos a alguns pontos turísticos, como a Igreja Nossa Senhora do Rosário e Es­ tações de Via Sacra, entre outros. R$ 45,00; R$ 35 ,0 0 (□). R$ 25 ,0 0 (O). Quinta. Inscrições: a partir O l / l 1.

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m MOBILEFEST FESTIVAL DE ARTE E C RIATIVID A DE MÓVEL (EL^rasjl/R eiijioJJnido/C oréía do Sul)

A contribuição da tecnologia móvel para diversos setores da sociedade e suas im plicações nas áreas do conhecimento humano a partir da apresentação da produção de artistas, teóricos e tecnólogos. Com David Cavallo, do OLPC (One Lap Top Per Chíld) e Adrían Jeníck (EUA), Jínwoo Shung (Coréia) e Ethevaldo Siqueira, entre outros. Dia 16, 13h e dia 17, 14h Avenida Paulista ,


ITAQUERA tuques, candombes, congos e moçambiques. Praça de eventos. 2 0 /1 1 . Se­ gunda, 15h. «Jair Sanchez. Piano solo com temas do cinema, valsas, choros e popular. 2 6 /1 1 . Quarta, 15h.

CORPO, OBJETO E MÚSICA. Vivência com combinações rítmicas convencio­ nais e inusitadas. Com técnicos Sesc. Palco da Orquestra Mágica. Preços de Portaria. 03, 09, 10, 16, 17, 23, 2 4 e 3 0 /1 1 . Quintas e sextas, 11 h e 14h.

as salas e novas técnicas de tratamento de imagens. Com técnicos Sesc. Acima 12 anos. Inscrições tel: 6523-9289. Preços de Portaria. 23 a 2 5 /1 1 . Quin­ ta a sábado, 12h às 14h. PRÉVIA - DIA MUNDIAL DA LUTA x AIDS. Navegação orientada por sites e servi­ ços relacionados à questão, sobre o te­ ma deste ano, que aborda o preconcei­ to sofrido pelos portadores da doença. Com técnicos Sesc. Preços de Portaria. 3 0 /1 1 . Quinta, 14h. LITERATURA

CORAL Música vocal, para acima 12 anos. Com técnicos Sesc. Inscrições tel: 6523-9282. Palco da Orquestra M ági­ ca. Preços de Portaria. 0 4 a 2 5 /1 1 . Sábados, 11 h. PERCUSSÃO CORPORAL Explora possibi­ lidades rítmicas por meio de exercícios, técnicas e improvisos. Com técnicos Sesc. Inscrições tel: 65 23-9282. Palco da Orquestra Mágica. Preços de Porta­ ria. 0 5 a 2 6 /1 1 . Domingos, 11 h. Maria Rita. 05 /1 1 Endereço: A v. Fernando do Espírito Santo A lves de M attos, 1000 Telefone: (11) 6523 9200 Horário: Q uarta a Domingo e FERIADOS, DAS 9h As 17 h. EMAIL@ITAQUERA.SESCSP.ORG.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima. TEMPORADA SESC DE ARTES. Panora­ ma da produção artística contemporâ­ nea que celebra os 6 0 anos de funda­ ção do Sesc. Reúne nomes nacionais e internacionais em espetáculos, expo­ sições, performances, filmes e oficinas. Comemore conosco. MÚSICA

MULTIMÍDIA E INTERNET tínua de filmes que abordam a cultura dos afro-brasileiros e com diretores e atores negros. Presença do diretor no dia 1 1 /1 1 . Cine Teatro. Preços de Por­ taria. •Carolina. Brasil, 2003. 15". Cor. Documentário dramatizado. 12 anos. Com Zezé Motta e Gabrielly de Abreu. • Distraída para a Morte. Bra­ sil, 2001. 14". Cor. Ficção. 12 anos. Com Cinthya Raquel, Fabinho Nepo e Robson Nunes. • Gênesis 22. Brasil, 1999. 3". PB. Ficção. 12 anos. Com João Acaiabe, Carlos Acaiabe e Kaio César. «Narciso Rap. Brasil, 2004. 15". Cor. Ficção. 12 anos. Com João Acaiabe, Luciano Chirolli, Abayomi de Oliveira, Robson Nunes, Paula Picarelli e Juan Pablo Rahal. 11, 12, 19 e 2 0 /1 1 . Sábado, domingos e segun­ da, 15h. ESPORTES

MARIA RITA - SEGUNDO. Apresenta seu mais recente show. Palco da Orquestra Mágica. Preços de Portaria. 0 5 /1 1 . Domingo, 15h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições AVESSOS DO EXTERNO. Artistas convi­ dados criam seus trabalhos por meio de diferentes técnicas, apropriando-se da arquitetura local. «Raiz. De Herbert Baglione, a obra que integra-se ao espaço arquitetônico com a po­ ética e a ludicidade de seus traços. Sede Social. Preços de Portaria. Até 3 0 /1 1 . Visitação: quarta a dominqo, 9h às 17h.

C o S ^ S fS C DO COMÉRCIO E SERVI­ ÇOS. Para (O). Preços de Portaria. •Futsal. Ginásio. Até 1 0 /1 2 . Domin­ gos, a partir 9h. •Vôlei de Areia. Festi­ val, masculino, feminino e misto. Inscri­ ções no local. Acima 15 anos. Cam­ po de Areia. 0 5 /1 1 . Domingo, a par­ tir 1Oh. •Badminton. Clínica e demons­ tração. Acima 7 anos. Inscrições no lo­ cal. Ginásio. 1 9 /1 1 . Domingo, a par­ tir 1Oh. «Tênis de Quadra. Clínica. Aci­ ma 7 anos. Inscrições no local. Qua­ dras Externas. 2 6 /1 1. Domingo, a partir 10H. MÚSICA

CINEMA E VÍDEO filmes O CINEMA DE JEFERSON DE E O "DOG­ MA FEUOADA". Marcando o Dia da Consciência Negra, 2 0 /1 1 . Curta-metragens de Jeferson De, criador, com outros diretores, do projeto "Dogma Feijoada", movimento que pretende estabelecer no Brasil a produção con­

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revista e

TODOS OS SONS. Café Aricanduva. Preços de Portaria. «Duo Piano e Cla­ rinete. Música brasileira, erudita e ja­ zz. 12 /1 1 . Domingo, 15h. «Duo Clavi. Música clássica e brasileira. 15 /1 1 , Quarta, 15h. «Chico Mendes. Samba de raiz, clássicos da música Brasileira. 19 /1 1 . Domingo, 15h. «Grupo Cachuera! Danças populares: jongos, ba-

PANORÂMICAS ARTE CELULAR. Oficina de captura, edição e pós-produção de vídeo com câmeras de celular. Os víde­ os resultantes são exibidos na Internet Livre e no portal Sesc SP. Com Rosânge­ la Ap. Preços de Portaria. 08 a 1 2 /1 1 . Quarta a domingo, 15h às 17h. SARAU DIGITAL Para a terceira idade e público em geral, com Jonas Fróes. Preços de Portaria. 0 9 /1 1 . Quinta, 10h30. SEU SITE DE HIP HOP. Oficina de HTML básico. Com técnicos Sesc. Preços de Portaria. 15 a 1 9 /1 1 . Quarta a domin­ go, lOh às 12h. INICIAÇÃO PARA TERCEIRA IDADE. Com técnicos Sesc. Preços de Portaria. 16, 23 e 3 0 /1 1 . Quinta, 11 h. MÚLTIPLOS OLHARES - MÓDULO 1. Arte colaborativa entre as Internet Livres por meio da fotografia. Os módulos de de­ zembro incluem troca de imagens entre

ESPAÇO DE LEITURA. Sede Social. Preços de Portaria. Quarta a domingo, 9h às 17h. CINEMA E VÍDEO especial PROJETO A ESCOLA VAI AO CINEMA. Coordenado pelo Departamento N a­ cional do Sesc desde 20 05 , o proje­ to disponibiliza gratuitamente, às vá­ rias unidades do Sesc espalhadas pelo país, títulos de obras cinematográficas destinados ao ambiente escolar e de in­ teresse do público infantil e adolescen­ te. Agendamento para escola ou insti­ tuição tel: 6 5 23 9 3 14 . Quarta a sex­ ta, lOh e 14h. ESPORTES

CAMINHADA PELA PAZ. Realizada pela Obra Social Dom Bosco, Coordenadorias de Educação de Itaquera e Guaianazes, Diretorias de Ensino - Leste 1, 2 e 3 e Centro Social Santa Luzia. Saída na Praça Brasil - Cohab 02 . N a unida­ de, programação esportiva, recreativa e cultural. 1 0 /1 1 . Sexta, 9h. aulas abertas VIDA ATIVA. Ginástica, atividades recre­ ativas e práticas corporais alternativas. Com técnicos Sesc. Praça de Eventos. Domingos, 14h30.

PROGRAMA DE ATIVIDADE FÍSICA PER­ MANENTE. Atividades para todas as

L Bauru, Carmo, Itaquera, Santos, São José dos Campos, Piracicaba, Rio Preto e Taubaté É uma iniciativa permanente de ação social e educativa que integra empresas, instituições sociais e voluntários. Criado em 1994, tem por objetivo contribuir para diminuir o desperdício de alimentos e a fome. Dispõe de um serviço estratégico de transporte de alimentos, estabelecendo uma conexão entre empresas que doam e instituições sociais que recebem essas doações. O MESA BRASIL SESC SÃO PAULO desenvolve também uma série de atividades educativas nas instituições beneficentes, ministrando cursos e palestras sobre higiene, conservação, preparo de refeições e variadas formas de se evitar o desperdício.


ODONTOLOGIA faixas etárias, voltado a prática sau­ dável. Com técnicos Sesc. Tel: 65239 2 8 6 /9 2 8 7 . Obrigatória a apresen­ tação do exame médico atualizado. Consulte a programação no Portal www.sescsp.org.br. «Clube da Cami­ nhada. Com dicas de saúde, alimen­ tação, respiração, vestuário e postura adequada para a realização correta da atividade. Acima 15 anos. Praça de Eventos. Sábados, às 9h30. «Es­ porte Criança. Para 7 a 10 anos. Qua­ dras Externas. Quarta a sábado, 9h30 e 13H30. «Esportes Adaptados. Aci­ ma 15 anos. Ginásio. Quarta a sexta, 10K30. «Ginástica. Acima 15 anos. Ginásio. Quarta a sexta, 9h30. «Ini­ ciação Esportiva. Para 11 a 14 anos. Quadras Externas. Quarta a sábado, 9 h 3 0 e 14K30. RECREAÇÃO. «Clube da Estratégia. Quar­ ta a domingo, 9h às 17h. «Hidroanimação. Quarta a domingo, 11 h e 14h. •Praça dos Jogos Gigantes. Para todas as idades. Quarta a domingo, 9h às 17h. «Circuito Lúdico Corporal. Para 7 a 12 anos. Espaço de Aventuras. 04 a 2 5 /1 1 . Sábados, 14h. torneios e campeonatos COPA SESC ECOURBIS DE FUTEBOL SOCIETY. Fase final. Campo de futebol society. Preços de Portaria. Até 1 9 /1 1 . Domingos, 9h às 12h. CORPO E EXPRESSÃO especial DANÇAS POPULARES. Vivência. Com grupo Cachuera. Preços de Portaria. Inscrições: 6 5 2 3 -9 2 8 6 /9 2 8 7 . 16 a 2 4 /1 1 . Quintas e sextas, das 10K30 às 12h.

PRÁTICAS CORPORAIS ALTERNATIVAS. Com técnicos Sesc. Preços de Porta­ ria. Informações: 65 2 3 -9 2 8 6 /9 2 8 7 . 03 , 0 9 e 1 0 /1 1 . Quinta e sextas, das 10h30 às 12h. NATUREZA E MEIO AMBIENTE

COLETA SELETIVA: ZONA LESTE FAZ! En­ contro reúne catadores de materiais da Zona Leste. Informações: 6523 9 2 8 6 /9 2 8 7 . 0 4 / 1 1 . Sábado, 15h. AGENDA 21 - ENCONTROS. Questões socioambientais. Informações: 65239 2 8 6 /9 2 8 7 . 1 8 /1 1 . Sábado, 9h às 13h. PÓLOS INTEGRADOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Horta, Pomar, Trilha, Vi­ veiro de Plantas, Herbário. Quarta a domingo, 9h às 17h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

dVhO R TA À MESA. O curso tem co­ mo objetivo sensibilizar os participan­ tes para o desenvolvimento de hor­ tas comunitárias enfatizando técni­ cas baseadas na agricultura ecológi­ ca. Informações e inscrições: 65239 2 8 6 /9 2 8 7 . 23 e 3 0 /1 1 . Quintas, 9h30 às 16K30.

restaurantes COZINHA SÃO MATHEUS. Self-service. Quarta a domingo e feriados, 11 h às 15h. lanchonetes CAFÉ ARICANDUVA, LANCHONETE PRIN­ CIPAL, QUIOSQUE DA PRAÇA E LAN­ CHONETE DO GINÁSIO. Lanches, sal­ gados, doces e bebidas. Quarta a do­ mingo e feriados, 9h às 17h. ODONTOSESC. Agendamento e infor­ mações 65 23 -93 26 , email@itaquera. sescsp.org.br. Terça a sábado, 8h30 às 17h. INFANTIL ESPETÁCULOS. Preços de Portaria. Cine Teatro. Domingos, 13h. «A Centopéia Judite. Criação e direção Cia. Aroeiras do Brasil. 0 5 /1 1 . «A Revolta dos Recicláveis. Criação e direção Claudia Gianini. 1 2 /1 1 . «João e Maria. Adap­ tação e direção Cia. Polichinelo de Te­ atro de Bonecos. 1 5 /1 1 . Quarta, 13h. •A Lenda das Lágrimas. Criação e dire­ ção Cia. Polichinelo de Teatro de Bone­ cos. 1 9 /1 1 . «A Verdadeira História do Lobo Mau. Criação e direção Cia. Poli­ chinelo de Teatro de Bonecos. 2 6 /1 1 . TERCEIRA IDADE

PARTICIPATIVO. Programação do mês e destaques das outras unidades. Cine te­ atro. Preço de Portaria. 0 1 /1 1 . Quar­ ta, l l h à s 12h. SARAU DIGITAL Navegação dirigida, fotos virtuais e música ao vivo com Jonas Fróes. Com técnicos Sesc. Informa­ ções tel: 6523-9315. Preços de Porta­ ria. 0 9 /1 1 . Quinta, 10h30. ILUSTRANDO A VIDA. Visita ao Museu Afro Brasil. Inscrições: 0 2 a 1 7 /1 1 . Se­ de Social. R$ 3 0 ,0 0 / pessoa. 2 4 /1 1 . Sexta, saída 8h. ENCONTRO DA TERCEIRA IDADE. Apre­ sentação da Banda Farinha Seca. Agendamento: 6 5 2 3 -9 2 8 6 /9 2 8 7 . 3 0 /1 1 . Quinta, 9h às 17h. TAPETES EACESSÓRIOS. Oficina. Informa­ ções: 6 5 2 3 -9 2 8 6 /9 2 8 7 . 25 e 2 6 /1 1 . Sábado e domingo, 14h às 17h.

Endereço: Rua Florêncio de A breu, 30 5 Teiefone: (11) 3 3 2 9 2 8 0 0 Horário: Segunda a Sexta, das 8h Ás 21 h. EMAIL@ODONTOLOGIA.SESCSP.ORG.BR

CALENDÁRIO DE PALESTRAS PROGRA­ MADAS. Orientação a respeito da Clínica Odontológica e manutenção da saúde bucal. Sala de reuniões, 6o andar. «Dr. Paulo Sérgio K. Andra­ de. 0 1 /1 1 . Quarta, 08h e lOh. «Dr. Marcelo Muller Schroeder. 0 7 /1 1 . Ter­ ça, 12H30 e 14h30. «Dra. Mariângela Martino. 0 8 /1 1 . Quarta, 08h e 1Oh. «Dr. Luiz Vicente Martino. 10 /1 1 . Sexta, 17h. «Dra. Jéssica Ravanini. 1 4 /1 1 . Terça, 14h30. «Dra. Iraci Akemi Sakashita Naka. 1 7 /1 1 . Sex­ ta, 17h. «Dra. Tatiana Lie Suguiyama. 2 1 /1 1 . Terça, 12h30. «Dr. Car­ mine R. Amoni Neto. 2 2 /1 1 . Quarta, lOh. «Dra. Edilaine Ribeiro Okagawa. 2 8 /1 1 . Terça, 12 h 30 e 14h30.

CLÍNICAS

ODONTOLÓGICAS.

O

serviço de odontologia do Sesc ofere­ ce tratamentos clínicos e cirúrgicos em diferentes especialidades: endodon-

tia, periodontia, odontopediatria, pró­ tese e rádiodiagnóstico. As ações na área de odontologia procuram preve­ nir e evitar problemas de saúde, sen­ do complementadas também por tra­ balho educacional. Informe-se sobre o período de inscrição nas unidades do Sesc. «Atendimento a Adultos. Para tra­ balhadores no comércio e serviços ma­ triculados e dependentes. Restaurações em geral, tratamento de canal, doen­ ças da gengiva, cirurgias, próteses, ra­ diografias panorâmicas, periapicais, interproximais e oclusais. Não ofere­ cemos implantes dentários e ortodontia (aparelhos corretivos). Segunda a sexta, 8h às 21 h. «Atendimento a Me­ nores de 14 Anos. Para filhos dos tra­ balhadores no comércio e serviços ma­ triculados. Restaurações em geral, tra­ tamento de canal, doenças da gengi­ va, cirurgias, odontopediatria, radiolo­ gia (radiografias panorâmicas, peria­ picais, interproximais e oclusais). Não oferecemos ortodontia (aparelhos cor­ retivos). O Sesc Odontologia também oferece sistema de escovação supervi­ sionado por uma higienista. Segunda a sexta, 8h às 16h30.

SAÚDE BUCAL E ESTÉTICA DENTAL Uma pessoa pode chegar à velhice com todos os dentes? Sim, o mito de que as pes­ soas da terceira idade têm que usar dentadura está ultrapassado. A prevenção é o método mais eficiente para corrigir isto: visitas periódicas ao dentista, higiene oral e dieta contribuem para isso. Tenho 65 anos e meus dentes estão manchados, sem brilho e sem vida: como posso melhorá-los? Se o problema for unicamente estético, você pode se valer de facetas laminadas, que através de um pequeno desgaste na face anterior dos dentes, colocadas como unhas postiças. Sou desdentado total, e não consigo me adaptar à dentadura inferior, como resolver isso? Geralmente este problema acontece quando a quantidade de osso remanes­ cente na mandíbula é pequena, o que faz com que a prótese não tenha onde se fi­ xar. Hoje existem as dentaduras abotoadas (ou sobre dentaduras), que requerem para sua confecção a instalação de 2 a 4 implantes; sobre eles colocamos uma bar­ ra ligando-os; por fim, colocam-se clips na dentadura e fixam-na à barra, para esta­ bilidade e com melhora na mastigação.

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PINHEIROS aberta com Discípulos do Ritmo. Grátis. Senhas no local. Ginásio Mosaico. 15 e 1 9 /1 1 . Domingo e feriado, 10h30 e às 14h. «Storm. Workshop para pesso­ as com experiência corporal. Inscrições lh antes. Teatro. Grátis. 1 6 /1 1 . Quin­ ta, 14h30. «Bate Papo sobre Dança de Rua. Com Storm, Bruno Beltrão e Frank Ejara. Mediação Ana Francisco Ponzio. Ingressos lh antes. Teatro. Grátis. 17 /1 1 . Sexta, 19h. RAÍZES. Cultura popular. Grátis. «Os Fa­ voritos do Catira de Guarulhos. Pra­ ça. 2 2 /1 1 . Quarta, 13h. «Batuque de Umbigada de Tietê, Capivari e Piraci­ caba. 2 3 /1 1 . Quinta, 20h. «Fandan­ go de Chilenas (Capela do Alto). Praça. 2 3 /1 1 . Quinta, 13h. «Moçambique de Cunha. Praça. 2 4 /1 1 . Sexta, 13h.

5 ,0 0 (O, ❖). Auditório. Terças, 20h30. •Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo. 0 7 /1 1 . «Paulo Gori. 2 1 /1 1 .

UNIVERSOS DA MÚSICA. Conferências, mesasrfedondas, pesquisas, workshops e oficinas discutem cultura, sociabilida­ de e política de práticas musicais. Par­ ceria Sesc e Associação Brasileira de Etnomusicologia - ABET. Inscrições pelo endereço www.abetmusica.org. 21 a 2 4 /1 1 . Terça a sexta, 9h às 21 h. DANÇA

PEffcURSOS DO CORPO. «Vivência de Dança de Salão. Acima 16 anos. Giná­ sio Onix. R$ 5 0 ,0 0 p ) . R$ 2 5 ,0 0 (O). Até 3 0 /1 1 . Terças e quintas, 20h.

ARTES PLÁSTICAS EVISUAJS CINEMA E VÍDEO Antonio Nóbrega, no show Nove de Frevereiro. Confira a programação Endereço: Rua Paes Leme, 195 Telefone: (11) 30 95 9400 Horário: 3 aa 6°, das 13h As 22h, Sábados, Domingos e Feriados, das IOhás 19h. email@pinheiros.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. TEMPORADA SESC DE ARTES. Panorama da produção artística contemporânea que celebra os 6 0 anos de fundação do Sesc. Reúne nomes nacionais e inter­ nacionais em espetáculos, exposições, performances, filmes e oficinas. Come­ more conosco. TEATRO

CICLO GERTRUDE STEIN. Discussões, lei­ turas e performances. Auditório. Aci­ ma 14 anos. Grátis. Senhas 1h antes. •AutoBIOgrafia & leiluraventuras. Per­ formance multimídia. Debate com Sônia Régis Barreto. Leituraventuras é uma se­ leção de textos poéticos. 0 9 /1 1 . Quin­ ta, 20h. «tubo ae ensaio de OBRAS. En­ saio aberto do espetáculo seguida de bate-papo. Com Luiz Pãetow. Auditório. Acima 14 anos. Grátis. Ingressos 1h an­ tes. 11 /1 1. Sábado, 20h. «AutoPOESIAmóvel & leituraventuras. Experimen­ to de encenação. Debate e leitura de tre­ chos de peças. 10 /1 1. Sexta, 20h. MÚSICA lançamento NOVE DE FREVEREIRO. Lançamento do CD. Com Antonio Nobrega. Teatro R $ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O, ❖). 03 a 12 /1 1. Sextas e sába­ dos, 21 h e domingos, 18h. «Frevo. Au­ la aberta. Senhas no local. Ginásio M o­ saico. Grátis. 05 e 1 2 /1 1 . Domingos, 10h30 e 14h. «Encontros Ilustrados do Frevo. Com Antonio Nóbrega. O frevo e suas vertentes. Duração 1h30. FrevoCanção e FrevodeSloco. 0 7 /1 1 . Frevode-Rua e o Passo do Frevo 0 8 /1 1 R $ 6,00; R$ 4,00 p ). R$ 3,00 (O, * ) . Terça e quarta, 20h.

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IRA LEV1N, OPUS BRASIL ENSEMBLE E DUO BRASIUS. Concertos da série Bra­ sil Meta Cultural. Com obras de Villa Lo­ bos, Bach e Tchaikovsky, entre outros. Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 p ) . R$ 7,5 0 (O, ❖). 2 2 /1 1 . Quarta, 21 h. KACHAMBA BROTHERS E BANDA DE PÍFANOS DE CARUARU. Show. Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 p ) . R$ 7,5 0 (O, ❖). 2 4 /1 1 . Sexta, 2 Ih. MÚSICA DO BRASIL - BAIÃO. Direção ar­ tística Assis Ângelo e direção musical Gereba. Com Carmélia Alves, Olivei­ ra de Panelas, César do Acordeon, en­ tre outros. Participação de Castanha e Caju no dia 2 5 /1 1 . Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 p ) . R$ 7,50 (O, ❖). 25 e 2 6 /1 1 . Sábado, 21 h e domingo, 18h. BUD SHANK (EUA) E JOÃO DONATO (BRA). Saxofonista, compositor e arranjador americano reedita antiga parce­ ria com consagrado pianista e composi­ tor brasileiro. R$, 20,00. R$ 15,00 P )R$ 10,00 (O, ❖). Teatro. 28 e 2 9 /1 L Terça e quarta, 21 h. DANÇA

PERCURSOS DO CORPO. «Geometronomics. Espetáculo do coreógrafo Niels "Storm" Robilzky. Evento integrante da Copa da Cultura, intercâmbio cultural entre Brasil e Alemanha, em parceria M i­ nistério da Cultura com a Embaixada do Brasil em Berlim, Instituto Goethe, Sesc São Paulo e Casa das Culturas do Mun­ do. Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 (□) R $ 7 , 5 0 ( 0 , ❖). 15 e 1 6 /1 1 . Quarta, 18h e quinta, 21h. «H2/2005. Com o Grupo de Rua de Niterói (RJ). Co-produção com festivais europeus. R$ 15 00R $ 10,00 p ). R$ 7,50 (O, ❖). 18 e 19 /1 1. Sábado, 21 h e domingo, 18h. •Som do Movimento. Com Frank Ejara. Grátis. Praça. 1 5 /1 1 . Feriado, 16h. •Urbanóides. Com Discípulos do Ritmo. Grátis. Praça. 18 /1 1 . Sábado, lóh. •Entre o Sonho e a Realidade. Com Dis­ cípulos do Ritmo. Grátis. Praça. 19 /1 1. Domingo, lóh. «Dança de Rua. Aula

ÓPERA DAS PEDRAS. Lançamento do DVD e da instalação artística de Denise Milan. Ópera contemporânea. Audi­ tório. 2 9 /1 1 . Quarta, 20h. Instalações artísticas: Entes Pétreos, Praça e Cenas Pétreas, 2° andar. Vídeo-arte Ópera das Pedras, Auditório. Grátis. 3 0 /1 1 a 2 8 /0 1 . Visitação: terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feria­ dos, 1Oh às 18h30. LUZ DA LUZ. Exposição. Curadoria Anna Barros. Grátis. Até 1 4 /0 1 . Vistação: terça a sexta, 13h às 21 h30 e sá­ bados, domingos e feriados, lOh às 18h30. «Replexo. Performance com Grupo Corpos Informáticos (DF). Dire­ ção Bia Medeiros. Participações on line: Johannes Birringer e Grupo ADaPT (USA-ING-JAP), Marieóhristiane Mathiew (CAN), NAT (Núcleo de Arte e Tecnologia), EAV, Parque Lage (RJ), Go­ to (Desligare, Curitiba). Grátis. Ingres­ sos lh antes. Sala de oficinas. 17 e 18 /1 1 . Sexta e sábado, 20h. MARINA ABRAMOV1C - ÉPICO ERÓTICO DOS BALCÃS. Vídeo instalação. Curo doria Adelina Von Furstenberg. O erotis­ mo enraizados na cultura sérvia. Reco mendável acima 16 anos. Sala de Ofi­ cinas. Grátis. Até 0 5 /1 1 . Visitação: ter­ ça a sexta, 13h às 21h30 e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 18h30. ESPORTES

CORA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Para (O). «Futsal. Ginásio Ônix. Jogos: até 1 5 /1 2 , Quartas e sextas, 19h às 21 h30. «Vôlei Misto. Ginásio Topázio. Jogos: até 1 1 /1 1 . Sábados e domin­ gos, 10h30 às 12h30.

ESPECIAL - CULTURA POPULAR NA PRA­ ÇA. Praça. Grátis. «Zabandá. 0 4 e 0 5 /1 1 . Sábado e domingo, lóh. •Tchu Tchu. Com Cia. Paraládosanjos. 11 e 1 2 /1 1 . Sábado e domingo, 16h. MÚSICA MÚSICA CLÁSSICA. Organização Gilber­ to Tinelti. R$ 10,00; R$ 7 ,5 0 p ) . R$

mNERÂNCIA SESC VIDEOBRASIL 20062007. Realização Sesc SP. Patrocínio Petrobras. Curadoria Solange Farkas. Grátis. Acima 14 anos. Senhas 1h an­ tes. Auditório. 28 a 3 0 /1 1 . Terça, quar­ ta e quinta, 15h e 20h. MULTIMÍDIA E INTERNET especial CLOWN MULTIMÍDIA. Com Ana Wuo e Grupo. Internet Livre e Sala de Leitura. Grátis. 1 5 /1 1 . Quarta, 14h. (REjPRODUÇÃO. Atividades. Sala de In­ ternet Livre. Grátis. «Busca Vídeos. Exi­ bição de vídeos. Acima 12 anos. Inscri­ ções 1h antes. 02, 05 e 1 9 /1 1 . Quin­ ta e domingos, 15h às 17h30. «Wikipedia. Inscrições lh antes. 02, 23 e 3 0 /1 1 . Quintas, 15h às 17h. Edição de Áudio. Oficina. Inscrições antecipadas. 07, 09, 14 e 16 /1 1 . Terças e quintas, 15h às 17h. «Fotografia Digital. Introdu­ ção. Trazer câmera digital. Acima 12 anos. Inscrições antecipadas. 08 , 10 e 1 7 /1 1 . Quarta e sextas, 13h30 às 16h30. «Produção de Batidas Eletrôni­ cas. Oficina. Acima 14 anos. Inscrições antecipadas. 08, 10 e 1 7 /1 1 . Quarta e sextas, das 15h às 17h. «Construção de Roteiro para Quadrinhos. Com Ricar­ do Giassete. Acima 14 anos. Inscrições antecipadas. 0 9 a 3 0 /1 1 . Quintas, das 18h30 às 21 h30. «Desenho e Projeção: Brasil. Oficina de desenho. Inscrições 1h antes. 11 e 12 /1 1 . Sábado e domingo, 11 h às 13h e lóh às 18h. «Terra Via Satélite. Google Earth. Inscrições 1h an­ tes. 18 /1 1 . Sábado, 14h30 às 17h30. •Rádio Online. Produção' de progra­ ma. Acima 14 anos. Inscrições lh an­ tes. 21, 22, 24, 2 8 e 2 9 /1 1 e 0 1 /1 2 . Terças, quartas e sextas, 15h às 17h. •Álbum Multimídia. Acima 14 anos. Ins­ crições antecipadas. 22, 24 e 2 9 /1 1 e 0 1 /1 2 . Quartas e sextas, 19h30 às 21 h30. «Retrato Eletrônico. Oficina. Ins­ crições 1h antes. 25 e 2 6 /1 1 . Sábado e domingo, 15h às 16h30. REDE UNUX. Grátis. Oficinas. «Pesquisa Livre. Buscas de lh e experimentação de programas. Acima 14 anos. Agendamento na recepção da Internet Livre. Até 3 0 /1 1 . Terça a sexta, 15h às 19h.


NAVEGAÇÃO LIVRE. Grátis. Terça a sex­ ta, 13h às 21 h30, sábados, domingos e feriados, 1Oh às 18h30. Exceto em horários de oficina. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

ARTE EM CURSO. Grátis. «História da Ar­ te. Arte Contemporânea por meio da história. Com Rafael Campos. Internet Livre. 03 a 1 7 /1 1 . Sextas, 19h30 às 21h30. «Vivências em Danças Brasi­ leiras. Com André Soares. Acima 13 anos. Inscrições antecipadas. Sala de Atividades 3o andar. 03 a 2 4 /1 1 e 01 e 0 8 /1 2 . Sextas, 19h30 às 21h30. •linguagem dos Diálogos. Análise de trechos de filmes. Com Joana Mariz. Acima 13 anos. Inscrições antecipa­ das. Internet Livre. 0 7 a 2 8 /1 1 e 05 e 1 2 /1 2 . Terças, 19 h às 21 h 30 . LUZ DA LUZ Grátis. «A Luz como Fenôme­ no e a Criação Artística. Curso com Anna Barros. Orientação de projetos práti­ cos tendo a luz como matéria criativa. Acima 15 anos. Inscrições tel: 309594 94 ou Sala de Leitura. Até 1 0 /1 1 . Quartas e sextas, 19h30 às 21h30. •Luz: Arte e Ciência. Diálogo entre artes e ciências. Astronomia, com Jorge Albu­ querque Vieira e Milton Sogabe. Ingres­ sos lh antes. Auditório. 0 8 /1 1 . Quar­ ta, 20h. «Replexo. Workshop com o Grupo Corpos Informáticos. Acima 15 anos. Para profissionais, estudantes de dança, teatro e multimídia. Inscrições tel: 30 95-9494 ou Sala de Leitura. 18 /1 1 . Sábado, 14h. «Arte em Curso - A Cor e o Sensível. Com Pazé. Inscrições tel: 3095-9494 ou Sala de Leitura. 2 1 /1 1 a 0 7 /1 2 . Terças e quintas, 19h30 às 21h30. LITERATURA

BALAIO DE POESIAS. Grátis. «Um Pé Lá, um Pé Cá. Hai kais e poesias curtas. Com Núcleo Vedaval. Livre. Itinerante pela Unidade, início na Comedoria. 15 e 2 5 /1 1 . Quarta e sábado, 16h. CONTOS NOTURNOS. «Histórias Sobre o Poder. Com Sylvia Lohn e Celso Mojola. Acima 14 anos. Senhas lh antes. Sala de Oficinas. Grátis. 0 9 /1 1 . Quin­ ta, 20h. FLERTE LITERÁRIO. Grátis. «A Pipa e a Flor. Com Teatro do Grande Urso N a­ vegante. Acima 12 anos. Senhas lh antes. Sala de Oficinas. 1 6 /1 1 . Quin­ ta, 20h. ESPORTES ESPECIAL - CIRCUITO SESC DE ESPORTES. Grátis. «Clínica de Vôlei com Ana Moser. Acima 16 anos. Inscrições 30min antes. Ginásio Topázio. 2 4 /1 1 . Sexta, 18h30 às 21h30. AULAS ABERTAS. «Esporte & Jogo. Aci­ ma 16 anos. Ginásio Ônix. Grátis. Até 3 0 /1 1 . Terças e quintas, 14h.

CONDICIONAMENTO FÍSICO E NATA­

ÇÃO. Até 3 0 /1 1 . «Para 12 a 59 anos. 2x semana: R$ 100,00 p ) , R$ 5 0 ,0 0 (O), lx semana: R$ 5 0 ,0 0 p ) , R$ 2 5 .0 0 (O). «Acima 60 anos. 2x sema­ na: R$ 5 0 ,0 0 p ) , R$ 2 5 ,0 0 (O), lx se­ mana: R$ 2 5 ,0 0 p ) , R$ 12,50 (O). Até 3 0 /1 1 . Acima 12 anos: terças e quin­ tas, 11 h30 e 18h30 e quartas e sextas, 16h; sábados, 11 h30. Acima 16 anos: quartas e sextas, 7 h l0 e 20h. CONDICIONAMENTO FÍSICO & ESPOm. Acima 16 anos. Até 3 0 /1 1 . «Basquete. Ginásio Ônix. R$ 4 0 ,0 0 p ). R$ 20,00 (O). Terças e quintas, 18h30. «Futsal. Gi­ násio Topázio. R$ 4 0 ,0 0 p ) . R$ 20 ,0 0 (O). Terças e quintas, 18h30 e quartas e sextas, 20h. «Vôlei. Ginásio Topázio. R$ 40 .0 0 p ). R$ 2 0 ,0 0 (O). Terças e quin­ tas, 20h e quartas e sextas, 18h30. NAJAÇAO. Inscrições permanentes a partir da disponibilidade. «Para 12 a 59 anos. 2x semana: R$ 100,00 p ), R$ 50 ,0 0 (O), lx semana: R$ 5 0 ,0 0 p ), R$ 25 .0 0 (O). «Acima 60 anos. 2x sema­ na: R$ 50 ,0 0 p ) , R$ 25 ,0 0 (O), lx se­ mana: R$ 25 ,0 0 p ) , R$ 12,50 (O). Até 3 0 /1 1 . Acima 12 anos: terças e quintas, 1Th e quartas e sextas, 12h. Acima 16 anos: terças e quintas, 8h e 20h, quartas e sextas, 19h e sábados, 10h30. RECREAÇÃO. «Jogos Aquáticos. Acima 12 anos. Piscina. Grátis. Domingos e feriados, 11 h30. ESPORTE & RECREAÇÃO MONITORA­ D A Acima 16 anos. Grátis. Para p , O). Até 3 0 /1 1 . «Futsal. Ginásio Ônix. Sábados, domingos e feriados, 15h30 às 18h30. «Vôlei. Ginásio Topázio. Sá­ bados, domingos e feriados, 12h30 às 15h. «Basquete. Ginásio Ônix. Domin­ gos e feriados, 10h 30 às 12h30. SESC EMPRESA Informações 6o andar, tel: 30 95-9472, ou e-mail sescempresa@pinheiros.sescsp.org.br. «Jogos en­ tre Empresas. Até 3 0 /1 1 . Quartas e sextas, 16h às 21 h30 e sábados e do­ mingos, 10h30 às 12h30. «Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Terça a sexta, 14h às 21 h e sábados e domin­ gos, lOh às 18h. PISCINAS USO UVRE. Grátis. Para (O, □ ). Terça a sexta, 7 h l0 às 21h 30 e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 18h30. CORPO E EXPRESSÃO ESPECIAL - CORPO MATRIZ. Oficina de dança e movimento. Acima 13 anos. Com técnicos Sesc. Inscrições Sala de Leitura a partir 0 1 /1 1 . Grátis. 0 7 a 3 0 /1 1 . Terças e quintas, 16h às 18h. RUDOLF VON LABAN. Umberto da Silva conversa sobre o criador do método. Grátis. 1 6 /1 1 . Quinta, 17h. PERCURSOS DO CORPO. Duração 3 me­ ses. «Vivência - Hatha Yoga. Acima 16 anos. Ginásio Ônix. R$ 5 0 ,0 0 p ) . R$ 25 .0 0 (O). Até 3 0 /1 1 . Terças e quin­ tas, 16h. «Vivência - Artes Marciais e Tàekwon-Do. Acima 12 anos. Ginásio Ônix. R$ 3 0 ,0 0 p ) . R$ 15,00 (O). Até 0 2 /1 2 . Sábados, 10h30.

AULAS ABERTAS - GINÁSTICA GERAL Grátis. «Ritmos do Brasil. Senhas 15min antes. Para p , O). Ginásio Mosaico. Acima 16 anos. 0 4 a 2 6 /1 1 . Domin­ gos e feriados, 10h30 e 14h.

ção Rodrigo Mendes (ARM), escola de artes plásticas sem fins lucrativos. Sala de Oficinas. 2 8 /1 1 a 0 6 /1 2 . Visitação: terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 18h30. INFANTIL

HIDROGINÁST1CA «Aula Aberta. Acima 12 anos. Grátis. Até 3 0 /1 1 . Sábados, 12h30 e 15h e domingos e feriados, 10h30, 12h30 e 15h. «Curso. Inscri­ ções permanentes a partir da disponi­ bilidade: «Para 12 anos a 59 anos. 2x semana: R$ 100,00 p ) , R$ 5 0 ,0 0 (O), lx semana: R$ 5 0 ,0 0 p ) , R$ 25 ,0 0 (O). «Acima 60 anos. 2x semana: R$ 5 0 .0 0 p ) , R$ 2 5 ,0 0 (O), lx sema­ na: R$ 2 5 ,0 0 p ) , R$ 12,50 (O). Até 3 0 /1 1 . Acima 12 anos: terças e quin­ tas, lOh, 1 lh , 12h, 14h e 15h e quar­ tas e sextas, 11 h, 14h, 16h e 17h. Aci­ ma 16 anos: terças e quintas, 7 h l0 , 18h e 19h, quartas e sextas, 8h, 9h e 18h e sábados, 10h30. PROGRAMA DE ATIVIDADES FÍSICAS & SAÚDE. Para p , O). Inscrições perma­ nentes a partir da disponibilidade. Gi­ násio Mosaico. «Para 12 a 59 anos. Terças e quintas ou quartas e sextas, R$ 5 0 .0 0 p ) , R$ 2 5 ,0 0 (O), sábados, R$ 4 0 .0 0 p ) , R$ 2 0 ,0 0 (O), domingos, R$ 3 0 ,0 0 p ) , R$ 15,00 ( ◦ ) . «Acima 60 anos. Terça e quinta ou quarta e sex­ ta, R$ 2 5 ,0 0 p ) , R$ 12,50 (O), sába­ dos, R$ 2 0 ,0 0 p ) , R$ 10,00 (O) e d o mingos, R$ 15,00 p ) , R$ 7 ,5 0 (O). Ter­ ças e quintas ou quartas e sextas: 7h30 às 10h30, 10h30 às 14h, 14h às 17h e 17h às 21 h30, sábados, 10h30 às 14h e 14h às 17h30 e domingos e fe­ riados, horário livre, 10h30 às 17h30. SAÚDE EAUMEN1AÇÃO

COMEDORIA SESC. Atendimento provisó­ rio no café do Foyer. Terça a domingo e feriados, lOh. Fechamento 2h antes do início das atividades do teatro. Confira a programação do espaço. EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Co­ brado acima 3 anos. R$ 18,00 p ). R$ 9.00 p ) . Terça a sexta, 11 h30 às 15h e 16h às 20h30 e sábados, domingos e fe­ riados, 10h30 às 13h e 14h às 17h30. SOCIEDADE E CIDADANIA

SEMINÁRIO A PRIMEIRA INFÂNCIA VEM PRIMEIRO E PRÊMIO CRIANÇA - ABRINQ. Seminário discute a defesa dos direitos das crianças de zero a seis anos. Em 0 8 /1 1 , 19h, anúncio das iniciativas ven­ cedoras do Prêmio Criança de 2006. Ini­ ciativa Fundação Abrinq, parceria Institu­ cional Organização Pan-Americana da Saúde e Unicef. Patrocínio Banco Real e realização Sesc São Paulo. Programa­ ção e inscrições: www.fundabrinq.org. br/primeirainfancia. Tel: 5686-7140. 0 6 a 0 8 /1 1 . Segunda, 19h, terça, 9h às 19h e quarta, 9h às 13h. ATTTUDE. Ciclo de exposições com Institui­ ções que transformaram situações ad­ versas em um conjunto de ações de na­ tureza sociocullural. Grátis. «Expoarte 2006: Laboratório. Projeto da Associa­

HORA DO CONTO. Grátis. «O Circo Che­ gou. Com Grupo Girasonhos. Sala de Leitura. 0 5 /1 1 . Domingo, l lh 3 0 e 14h. «Histórias Portuguesas, Ora Pois! Com Giba Pedrosa e Renata Mattar. Sala de Oficinas. 12 a 2 6 /1 1 . Domin­ gos, 11 h30 e 14h. INTERATIVIDADE. Grátis. «Jogos e Brinca­ deiras. Até 2 6 /1 1 . Sábados, domingos e feriados, 15h30 às 18h30. CURSOS. «Esporte & Jogo. Ginásio Ônix. R$ 5 ,0 0 p ) . Grátis. (O). Até 2 9 /1 1 . Quartas e sextas. Para 12 a 15 anos, 14h. Para 7 a 12 anos, 16h. «Nata­ ção. Para 7 a 12 anos. R$ 100,00 p ). R$ 5 0 ,0 0 p ) . Até 3 0 /1 1 . Terças e quintas, 9h e 16h. OFICINAS. Grátis. Inscrições a partir de 0 1 /1 1 . «Teatro de Sombras. Acima 5 anos. Sala de Atividades - 3° andar. 01, 08, 22 e 2 9 /1 1 . Quartas, 16h às 18h. •Bonecos e Animação. Animação na In­ ternet Livre. Acima 13 anos. Inscrições 1h antes. Internet Livre. 03 a 2 4 /1 1 . Sextas, 16h às 18h. «Jogos Dramáti­ cos para Crianças. Acima 6 anos. Sala de Atividades - 3o andar. 03 a 2 4 /1 1 . Sextas, 15h às 16h. «Ler e Sonhar. Aci­ ma 5 anos. Internet Livre. 03 a 3 0 /1 1 . Quintas e sextas, 18h às 19h. «Poe­ sia entre Páginas. Marcadores de pági­ nas. Acima 6 anos. Sala de Leitura. 04 a 2 6 /1 1 . Sábados e domingos, 13h às 15h. «Dobrar e Imaginar. Origami. Aci­ ma 5 anos. Sala de Leitura. 0 7 a 2 9 /1 1 . Terças e quartas, 18h às 19h. «Tramas e Fios. Teares. Acima 7 anos. Sala de Atividades. 0 7 a 2 8 /1 1 . Terças, 14h às 16h. «Muitos Aromas. Sachês aromáti­ cos. Acima 7 anos. Internet Livre. 0 9 a 3 0 /1 1 . Quintas, 14h às 16h. CARINHAS E COROAS. Grátis. «Cama de Gato. Acima 5 anos. Inscrições Sala de Leitura 1h antes. Sala de Atividades - 3o andar. 0 4 a 2 6 /1 1 . Sábados e domin­ gos, 17h às 18h30. LUZ DA LUZ Grátis. «Verde Luz. Aborda a fotossíntese. Acima 5 anos. Inscrições Sala de Leitura 1h antes. Internet Livre. 01, 08, 22 e 2 9 /1 1 . Quartas, 15h às 16h. «Luz Suspensa. Criação de lanter­ nas. Inscrições Sala de Leitura a partir de 0 1 /1 1 . Sala de Atividades - 3o an­ dar. 03 a 2 4 /1 1 . Sextas, 14h às 16h. ES PO m & RECREAÇÃO MONíTORADA Participação mista. Para p , O). Grá­ tis. «Recreação Esportiva. Ginásio To­ pázio. Até 3 0 /1 1 . Para 7 a 15 anos: terça a sexta, 14h. Para 12 a 15 anos: terças e quintas, 16h. «Futsal Infantil/ Adolescente. Para 7 a 15 anos. Giná­ sio Ônix. Até 2 6 /1 1 . Sábados, domin­ gos e feriados, 12h30às 15h. «Brinca­ deiras Aquáticas. Sábados, domingos e feriados: Para 4 a 7 anos, 13h30. Para 8 a 12 anos, 14h20.

revista e

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POMPÊIA Conhecimento Livre. Navegação. Com Glauco Paiva. 22 e 24 /1 1 . Quarta e sexta, 15h30 às 17h30.

gue de Barro. 2 1 /1 1 . «O Incrível Mun­ do do Nada. 2 8 /1 1 . DANÇA

IIPOMPÉIA INSTAU. FEST. Instalação e con­ figuração de computadores com softwares livres. Interessados trazem suas pró­ prias CPUs. Área de Convivência. Grátis. 2 5 /1 1 . Sábado, lOh às 17h. «Compar­ tilhamento de imagens. Produção de ima­ gens com troca na internet. Com Glauco Paiva. Grátis. 2 9 /1 1 , 3 0 /1 1 . Quarta e quinta, 15h às 17h. ESPORTES

Endereço : R ua C líua , 93 Telefone: I I 1) 3871 7700 H orário : Terça a Sába d o , das 9h á s 22h. D o m in g o s e feriados, das 9h ás 20h. EMAIL@POMPEIA.SESCSP.ORG.BR Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. TEMPORADA SESC DE ARTES. Panorama da produção artística contemporânea que celebra os 60 anos de fundação do Sesc. Reúne nomes nacionais e interna­ cionais em espetáculos, exposições, per­ formances, filmes e oficinas. Comemore conosco. MÚSICA

ALTAMIRO CARRILHO - 82 ANOS. Teatro. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7 ,50 (❖). 11 e 12 /1 1. Sábado, 21 h e domingo, 18h. OBRA VIVA - TOM JOBIM. Com Elza Soa­ res, Rosa Passos, Max de Castro entre ou­ tros. Teatro. R$ 25,00; R$ 19,00 (□). R$ 10.00 (O). R$ 12,50 (❖). 24 a 2 6 /1 1 . Sexta e sábado, 21 h e domingo, 18h. V7VA A MONARQUIA! Performances gra­ tuitas na Rua Central antes dos shows. Choperia. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 8.00 (O). R$ 10,00 (❖). Quinta, sexta e sábado, 21h. «Reginaldo Rossi e Odair José. 0 9 /1 1 . «ReinaIdo e Dudu No­ bre. Com Monarco. 10 /1 1. «Wanderléa e Lady Zu. Com Gerson King Combo. 11 /1 1. DANÇA espetáculos ÚLTIMAS ESTÓRIAS. «Intimidade das Ima­ gens. Com Emilie Sugai e Cristina Salmistraro. Teatro. Acima 16 anos. R$ 12,00' R$ 9,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (❖). 09 e 10/11. Quinta e sexta, 21 h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

AVESXXDO EXTERNO. Grátis. «Série Pai­ sagens. Colagem. De Keila Alaver. Até 0 3 /1 2 . Terça, a partir das 9h.

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revista e

ÚLTIMAS ESTÓRIAS. Ambientação cenográfica e apresentações de música e te­ atro. Galpão. Grátis. «Exposição. Foto­ grafias Mark Nozeman (HOL) e Marce­ lo Greco (BRA). Até 2 6 /1 1 . Visitação: terça a sábado, 1Oh às 20h e domin­ gos e feriados, 1Oh às 18h. «Terceira Margem. Teatro Mungunga. Com Car­ los Lagoeiro. 02 a 0 5 /1 1 . Quinta, 16h e 18h, sexta, sábado e domingo, 16h. Fotografias da região que inspirou Gui­ marães Rosa a escrever "Grande Ser­ tão, Veredas". «Rosa Ensemble (HOL). Narração Carlos Lagoeiro. Teatro. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5 ,0 0 (O). R$ 7,5 0 (❖). 03 a 0 5 /1 1 . Sexta e sábado, 21 h e domingo, 18h. TRIPÉ - DESENHO. Com Fabiana Arruda, Nathan Tyger, Thais Albuquerque. Hall do Teatro. Grátis. 08 /1 1 a 17 /1 2. Visi­ tação: terça a sábado, 1Oh às 20h e do­ mingos e feriados, 1Oh às 1Th. MULTIMÍDIA E INTERNET

PÁTRIA UVRE - UNUX Sala de Internet Livre. Grátis. «Linux. Princípios básicos de uso. Quarta a sexta, lOh às 20h30 e sába­ dos e domingos, lOh às 18h. «Exposi­ ção - MEIAREOCLAGEM. Até 25 /1 1 . Vi­ sitação: quarta a sexta, 1Oh às 20h e sá­ bados, domingos e feriados, 1Oh às 18h. •Open Office II - Editor de Planilhas Ele­ trônicas. Com Roberto Rigolon Jr. 0 7 a 10 /1 1. Terça a sexta, 14h às 16h30. •3 o NET - Introdução ao Computador. Com Rosana De Martino. 09 a 3 0 /1 1 . Quintas, 17h às 18h30. «Informatiquês. Com Leticia Kamada. 10 a 2 4 /1 1 . Sex­ ta, 1Oh às 11 h30. «Manipulação de imagens. Com equipe MetaReciclagem. 16 e 17 /1 1. Quinta e sexta, 15h às 17h. «Vrt@l - República Livre. Com Octávio Weber e Rosana De Martino. 23 e 30 /1 1 . Com Milton Meira, Repúbli­ ca do Livro. 16 a 3 0 /1 1 . Quintas, lOh às 11 h. «Curta em Pixel. Vídeo em Pixel Arte. Acima 15 anos. Com Catia Lean­ dro e Leticia Kamada. 22/11 a 0 1 /1 2 . Quartas, quintas e sextas, 19h às 20h30. •MetaReciclagem. Descontruçãoreconstrução de equipamentos de informática, reciclando e conectando computadores. Com Glauco Paiva. 22 a 24 /1 1 . Quar­ ta a sexta, 14h às 17h. «Mundo Livre -

COfA^SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Grátis (□, O). «Copa.Net. Campeona­ to de videogames na Internet Livre pa­ ra inscritos da Copa Sesc. Categorias: 7 a 11, 12 a 14 e acima 15 anos. Ins­ crições antecipadas. 12 a 2 6 /1 1 . Do­ mingos, 1Oh às 13h. «Dança, Yoga, Taekwon-Oo e Trampolim Acrobático. Ativi­ dades Especiais. 05 a 2 6 /1 1 . Sábados e domingos. «Modalidades Coletivas. Futsal Adulto masculino, Futsal master mas­ culino, Futsal mirim masculino, Basquete em trios adulto masculino, Vôlei 4x4 adul­ to feminino e Handebol 5x5 adulto femi­ nino. 0 5 /1 1 a 10 /1 2. Quartas, 19h às 21 h e sábados, 13h às 17h e domingos, 1Oh às 17h. «Futebol de Mesa. Individu­ al. 19 /1 1. Domingo, lOh às 17h. «Ma­ lha de Madeira. Em Duplas. 2 6 /1 1 . Do­ mingo, lOhàs 17h. MÚSICA SHOWS. «Mombojó - Homem-Espuma. Re­ pertório do CD. Choperia. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 8,00 (O). R$ 10,00 (❖). 03 e 0 4 /1 1 . Sexta e sábado, 21 h. •Joe lally (EUA). Choperia. R$ 20,00; R$ 15.00 (□). R$ 8,00 (O). R$ 10,00 (❖). 15 /1 1. Quarta, 19h. «Paula Lima - Sin­ ceramente. Teatro. R$ 15,00; R$ 11,00 p ). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 17 /1 1. Sexta, 21 h. «BID - Bambas & Biritas Vol. 1. Teatro. R$ 15,00; R$ 11,00 p ). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (♦). 18 /1 1. Sá­ bado, 21 h. «Campeonato Hip Hop DJ Final. Choperia. R$ 6,00; R$ 4,50 (□) R$ 2,00 (O). R$ 3,00 (❖). 19 /1 1. Do mingo, 18h30. «Eddie (PE) - Metropoli­ tano. Choperia. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). R$ 4 ,00 (O). R$ 6,00 (❖). 2 3 /1 1 . Quin­ ta, 21 h. «Mix Brasil. Com Bonde do Rolê, Las Bibas, Montage e 808sex, DJs An­ dré Fisher e André Pomba. Choperia. R$ 20,00; R$ 15,00 p ). R$ 8,00 (O). R$ 10.00 {❖). 16/1 1. Quinta, 2 lh. PLATAFORMA Lançamentos de CDs e DVDs. «Los Pirata - La Re-vuefla. Chope­ ria. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5,00 (O)- R$ 7,50 (❖). 18 /1 1. Sábado, 21 h. •Gigante do Brasil e Paulo Lepetit - Gigan­ te Lepelit. Teatro. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (❖). 19/1 1. Do­ mingo, 18h. «Plebe Rude - R ao Contrá­ rio. Choperia. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 8,00 (O). R$ 10,00 (❖). 24 e 2 5 /1 1 . Sexta e sábado, 21 h. «Trash Pour Qua­ tro - Super Duper. Choperia. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5 ,00 (O). R$ 7 ,50 (❖). 30 /1 1 . Quinta, 2 lh. PRAIA DA CASA Choperia. Grátis. Ter­ ças, às 21 h. «Netunos. 14/11 «San­

20A N O S DE INAUGURAÇÃO DO CON­ JUNTO ESPORTIVO. Inscrições antecipa­ das. Grátis. Para p . O). «Vivências em Dança. 19 /1 1. Domingo, 1Oh às 17h. aulas abertas VIVÊNCIAS EM DANÇA Grátis p , O). Sábados, 14h30. «Dança Expressão. 11 /1 1. «Dança de Salão. 25 /1 1 .

DANÇA DO VENTRE. Para 15 a 5 9 anos R$ 50,00 p ). R$ 25,00 (O). Até 15 /1 2. Terças e quintas, 19h30 (iniciação) e ter­ ças e quintas, 20h30 (praticantes). ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

BATE-PAPO TRIPÉ - DESENHO. Com Geór­ gia Kyriakakis e artistas da exposição. Auditório. Grátis. 3 0 /1 1 . Quinta, 20h. AULAS ABERTAS - OFICINAS DE CRIATI­ VIDADE. Grátis. Inscrições 30min an­ tes. «Cordel em azulejos. Moldes vaza dos. Com Eng Goan. 0 2 /1 1 . Feriado, I lh e 14h30. «Desenho ao Pé da Le­ tra. Com Lúcia Lacourt. 02, 04, 05, 18 e 19 /1 1. feriado, sábados e domingos, 14h30. «Fotograma. Com Simone Wicca. 0 4 e 15 /1 1. Sábado e feriado, 11 h e 15h. «Cianótipo. Com Simone Wicca. 0 5 /1 1 . Domingo, 1 lh e 15h. «Lampa­ rinas Rendadas. Luminárias em argila. Com Eng Goan. 11 e 12 /1 1. Sábado e domingo, 1 lh e 14h30. «PontaSeca.Pa ra gravura em metal. Com Ulysses Bosca Io e Cleiri Cardoso. 11 e 2 5 /1 1 . Sába do, 13h30 às 17h30. «Modelo Vivo. De­ senho. Com Cleiri Cardoso. 12 e 26 /1 1 . Domingos, 1 lh 3 0 e 14h30. «Xilogravu­ ra e Linóleogravura. Gravuras. Com Clei­ ri Cardoso. 15 /1 1. Feriado, 13h30 às 17h30. «Marrom Von Dyke. Com Sima ne Wicca. 18 e 19 /1 1. Sábado e d a mingo, 15h. «Cordel em Argila. Com Eng Goan. 25 e 2 6 /1 1 . Sábado e domingo, I I h e 14h30.

CURSOS REGUIARES - OFICINAS DE CRIA­ TIVIDADE. Acima 15 anos. Mensalidade: R$ 36,00; R$ 27,00 p ). R$ 9,00 (O). R$ 18,00 (❖). Até 0 6 /1 2 . «Ateliê Aber­ to. Gravura com Cleiri Cardoso. Terças e quartas, 17h30 às 21 h30. «Registros Ur­ banos - Desenhando a Cidade. Prática do desenho de observação e o ambiente ur­ bano como modelo. Com Cleiri Cardoso. Quartas, das 14h30 às 17h. «Gravura em Metal. Com Evandro Jardim. Mensa lidade: R$ 120,00; R$ 100,00 (□). R$ 50,00 (O). R$ 60,00 (❖). Até 0 1 /1 2 . Sextas, 14h às 20h. MINI CURSOS - OFICINAS DE CRIATIVIDA­ DE. Inscrições antecipadas. R$ 16,00; R$ 12,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 8,00 (<♦). «Fotos de Familio, Modos de Usar. Com Denise Adams. Duração 5 dias. 17 a 2 6 /1 1 . Sextas, 19h e sábados e do­ mingos, 11 h às 13h30. «Aquarela. Bási­ co. Com Altina F. Santos. Duração 5 dias. 22 a 3 0 /1 1 , 0 6 /1 2 . Quartas e quintas,


19h. «Criações Têxteis. Aplicação de fios em tecidos. Com Wagner Vivan. Dura­ ção 6 dias. 28 a 3 0 /1 1 e 05 a 0 7 /1 2 . Terças, quartas e quintas, 19h. LITERATURA lançamento ANUÁRIO DE TEATRO DE GRUPO DA CIDA­ DE DE SÃO PAULO - 2005. Pesquisa teóri­ ca sobre os grupos da cidade. Choperia. Grátis. 2 9 /1 1 . Quarta, 20h. ESPECIAL - TROVAS E CANÇÕES. Domingo, 17H30. Choperia. Grátis. «Quietude - O Show. Com Estúdio Quarteto; canções inspiradas em Guimarães Rosa. 0 5 /1 1 . BIBLIOTECAS. Grátis. «Acervo. Terça a do­ mingo, 10H às 19h. «Espaço de Leitura. Terça a sábado, 9h às 21 h e domingos e feriados, 9h às 20h.

grupo O Estado de S. Paulo. Até 2 6 /1 1 . Domingos, 9h30 às 13h. SERVIÇOS - SESC EMPRESA Assessoria pa­ ra associações de empresas comerciais. •Assessoria Técnica paro Eventos Esporti­ vos. Organização de torneios esportivos internos da empresa. Terça a sexta, 13h às 18h. «locação de Quadras. A partir do dia 16 do mês anterior à utilização. Obrigatória apresentação da carteira Sesc atualizada e documento de identida­ de. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sába­ dos, domingos e feriados, 9h30 às 1Th. CORPO E EXPRESSÃO

FÁBRICA DA SAÚDE. Grátis. «Alimentação Saudável na Gestação. Para gestantes e interessados. Com Regina Stikan, Hospi­ tal e Maternidade São Camilo - Pompéia. 2 4 /1 1 . Sexta, 19h30.

R$ 9,00 (O). Terças e quartas, 9h às 11 h30 e 15h às 18h30, quintas e sex­ tas, 11 h30 às 15he 18h30 às 21 h e sá­ bados, domingos e feriados, 9h às 12h e 13h às 17h.

SB M N A DA SAÚDE AUDITIVA Performan­ ce com Cia. Dona Conceição, educativa e descontraída para prevenção. Rua Cen­ tral. Grátis. 10 e 11 /1 1. Sexta e sába­ do, cada meia hora entre 11 h30 e 17h. SOCIEDADE E CIDADANIA lançamento ENTRETODOS -1 ° FESTIVAL DE CURTAS ME­ TRAGENS DE DIREITOS HUMANOS. Lan­ çamento do site de inscrição do festival. Parceria Sesc com Comissão dos Direi­ tos Humanos e Faculdade de Sociologia e Política de São Paulo. Choperia. Grátis. 2 2 /1 1 . Quarta, 20h30.

e quintas, 14h30. De 10 a 12 anos: quartas e sextas, 9h30 e 14h30. «Es­ porte Jovem. De 13 a 17 anos. R$ 10.00 p , O). Terças e quintas, 9h e quartas e sextas, 15h30. «Reeducação Respiratória. R$ 10,00 p , O). Quar­ tas e sextas, 15h30. «Natação. 2x se­ mana: R$ 7 0 ,0 0 p ) e R$ 35 ,0 0 (O), lx semana: R$ 4 2 ,0 0 p ) e R$ 21 ,0 0 (O). Peixinho (5 e 6 anos): sábados, 9h30, 10h30. Golfinho (7 a 10 anos): quartas e sextas, 9h30 e 15h30 e sá­ bados, 9h30, 10h30 e llh 3 0 . Tuba­ rão (11 a 14 anos): sábados, 10h30. •Alta Voltagem. De 13 a 17 anos. Grá­ tis. Terças e quintas, 14h às 17h e quar­ tas e sextas, 9h às 12h ou 14h às 17h. •Sesc Curumim. De 7 a 12 anos. Grá­ tis. Terças e quintas ou quartas e sextas, 9h às 11 h30 ou 14h às 17h. TERCEIRA IDADE

ESPORTES ESPECIAL - 20 ANOS DE INAUGURAÇÃO DO CONJUNTO ESPORTIVO. Inscrições antecipadas. Grátis. Para (O, O). 19 /1 1, domingo. «Festivais Esportivos. Futsal, Vô­ lei, Basquete em Trio e Pólo Aquático. 13h30. «Vivências Esportivas. Taekwon Do, Badminton, Tamboréu, Quimball e Tê­ nis. A partir lOh.

XTAM DS DE INAUGURAÇÃO DO CON­ JUNTO ESPORRVO. Inscrições anteci­ padas. Grátis. Para P , O). 1 9 /1 1 , d a mingo. «Vivências Corporais. Yoga, Lian Gong, Ginástica com Bioball, Equilíbrios e Habilidades, Reeducação Postural, Alongamento, Atividades para Ges­ tantes. lOh.

CURSOS. «Vencendo o Medo da Água. De 15 a 5 9 anos. 2x semana: R$ 7 0 ,0 0 p ) e R$ 35,00 (O), lx semana: R$ 42,00 p ) e R$ 21,00 (O). Quartas e sextas, 10h30 e 16h30 e sábados, 9H30. «Na­ tação. Iniciação crawl e costas. Para 15 a 59 anos. Duração ó meses. 2x semana: R$ 70 ,0 0 p ) e R$ 35,00 (O), lx sema­ na, R$ 4 2 ,0 0 p ) e R $2 1,0 0 ( ◦ ) . Terças e quintas, 8h30, 14 h 3 0 ,17 H 3 0 ,18h30, 19h30 e 20K30, quartas e sextas, 7h30, 14h30, 18h30, 19h30 e 20K30 e sába­ dos, 11 h30. «Vôlei. Iniciação. Rara 15 a 5 9 anos. R$ 4 6 ,0 0 p ). R$ 23 ,0 0 (O). Terças e quintas, 20h.

FÁBRICA DA SAÚDE. Grátis. «A Moda de Fabricar Corpos "Saudáveis". Com Carmen Lúcia Soares. Atividade prática com Emilie Sugai. 2 8 /1 1 . Terça, 10h30 e 16h30.

TAE KWON DO. Acima 7 anos. Aulas 50min. 2x semana: R$ 5 0 ,0 0 p ) e R$ 25 ,0 0 (O), lx semana: R$ 25 ,0 0 p ) e R$ 12,50 (O). Com Luciana Januzzi. Quartas e sextas, 18h30 e sábados, 13h. SEMINÁRIO DE AIKIDÔ. Federação Brasi­ leira de Aikidô com apoio Sesc. Partici­ pação de Sensei Yamada. Informações e inscrições pelo site www.febrai.com. br. 14 e 15 /1 1. Terça, 18 h às 2 1 h 3 0 e quarta, 9h às 18h. RECREAÇÃO ESPORTIVA Acima 15 anos. Grátis. Para p , O). «Pólo Aquático. Até 17 /1 2. Sábados, domingos e feriados, 16h às 17h20. «Basquete. Até 3 0 /1 1 . Sextas, 19h30 às 21 h20 e sábados e do­ mingos, 12h30 às 17H20. «Futsal. Até 3 0 /1 1 . Sextas, 19h30 às 21 h20 e sába­ dos e domingos, 12h30 às 17h20. «Vô­ lei. Até 3 0 /1 1 . Quartas, 19H30 às 21 h20 e sábados e domingos, 12h30 às 17h20. •Aquasesc. Até 2 6 /1 1 . Sábados, domin­ gos e feriados, 15h30 às 16h.

aulas abertas HIDRORECREAITVA. Grátis. Domingos e fe­ riados, 11 h30 às 12h. CURSOS. De 15 a 5 9 anos. Até 3 0 /1 1 . •Atividades Físicas para Gestantes. Exer­ cícios em sala e piscina. R$ 50 ,0 0 p ). R$ 25 ,0 0 (O). Quartas e sextas, 19h30. •lian Gong. R$ 50 ,0 0 p ). R$ 25,00 (O). Terças e quintas, 15h30. «Alonga­ mento. 2x semana: R$ 50 ,0 0 p ) e R$ 25.00 (O), lx semana: R$ 25,00 p ) e R$ 12,50 (O). Terças e quintas, 7h30, 16h30 e 18h30, quartas e sextas, 11 h30 e 15h30 e sábados, 10h30. «Condicio­ namento Físico. Atendimento por perío­ dos. R$ 56 ,0 0 p ). R$ 28,00 (O). Ter­ ças e quintas ou quartas e sextas, 7h30 às 13h, 13h30 à s l T h e l 7h30 às 21 h. •Ginástica. R$ 5 0 ,0 0 p ). R$ 25,00 (O). Terças e quintas, 15 h 3 0 ,17 h 3 0 ,18h30, 19h30 e 20h30 e quartas e sextas, 7h30, 18h30 e 19h30. «Hidroginástica. R$ 7 0 ,0 0 p ). R$ 35,00 (O). Terças e quintas, 18h30, 19h30 e 20h30 e quar­ tas e sextas, 12h30, 18h30 e 19h30. •Reeducação Postural. 2x semana: R$ 50.00 p ) e R$ 25,00 (O), lx semana: R$ 25,00 p ) e R$ 12,50 p ). Terças e quintas, 10h30 e 17h30, quartas e sex­ tas, 8h30, 16h30 e 18h30 e sábados, 11 h30. «Yoga. R$ 50,00 p ). R$ 25,00 (O). Com Ana L. Menezes. 2x semana: Aula 50min. 1x semana: 90min. Terças e quintas, 8h30 e 9h30, quartas e sextas, 14 h 3 0 e lá h 3 0 e sábados, 11 h.

4°*SEM1NÁR10 DESAFIOS DAS POÚT1CAS PÚBLICAS DE PROMOÇÃO DA IGUAL­ DADE RACIAL Discussão de metodolo­ gias de implementação de políticas pú­ blicas de promoção da igualdade racial. Atividades culturais, lançamento de livro e show musical. Parceria Sesc com a O N G Centro de Estudos das Relações de Tra­ balho e Desigualdades - CEERT. Inscrições pelo www.ceert.org.br. Informações (11) 6978-8333. 16 e 1 7 /1 1 . Quinta e sex­ ta, a partir das 14h. RUA DA SURPRESA Rua Central. Grátis. Sábados e domingos, 14h e lóh. «Trio Gabaú. Acordeon, Zabumba e Triângu­ lo. 0 4 /1 1 . «balou da Tábua. WashBoard, instrumento percussivo diferencia­ do, com naipe de metais, apresenta Jazz de New Orfeans. 0 5 /1 1 . «Nhambuzim. Show com músicas baseadas em Guima­ rães Rosa. 11 /1 1. «TrincaDiCabum. Trio de Baterias. 12 /1 1. «Conexão África Brasil. Dança e Música de origem Bantu, com Grupo Quilombo. 16 /1 1. Quin­ ta, 1 lh 3 0 e 13h. «AfroMalinkê. Interven­ ção Artística do povo da região da Gui­ né. 17 /1 1. Sexta, 1 lh 3 0 e 13h. «TriodeTrêz. Bossa, Samba e Jazz. 18 /1 1. •Grupo TYJaneiro. 19/11 «Guimarães Rosa em Cordel. Intervenção com Cesar Obeid. 2 5 /1 1 . «A Poética do Sopro. Te­ mas instrumentais e improvisações intui­ tivas com sonoridades indígenas, melo­ dias nordestinas e do cancioneiro popu­ lar. 2 6 /1 1 .

SESC GERAÇÕES. Integração e coeduca ção entre as gerações. Grátis. «Ofidna de Canto Coral. Com Roberto Anzai. Até 0 9 /1 2 . Sábados, 1Oh às 12h. INFANTIL

J O R G M ? PESCADOR CEGO. Quatro jo­ vens relembram as histórias contadas por um velho escritor. Com Cia. Imaginária. Teatro. R$ 6,00; R$ 5,00 p ). R$ 2,00 (O). R$ 3,00 (❖). 05 a 2 6 /1 1 . Domin­ gos e feriado, 12h.

SAÚDE EAUMEN1AÇÃO torneios e campeonatos CAMPEONATO ARJM ESTADÃO DE FUT­ SAL Rara integrantes da Associação e

EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Co­ brado a partir de 3 anos. R$ 18,00 p ).

CURSOS. Até 3 0 /1 1 . «Esporte Crian­ ça. De 7 a 12 anos. R$ 10,00 p ) . R$ 10,00 (O). De 7 a 9 anos: terças

CONVIVER COM ARTE. Choperia. Grá­ tis. Quartas, 16h30. «Conjunto Paulista­ no. Músicas dos anos 30 e 40. 0 1 /1 1 . •Banda Baila Comigo. 0 8 /1 1 . «DJ Almir & Cia. 2 2 /1 1 . «Yara Marques e Banda. Sucessos da MPB. 2 9 /1 1 .

GRANDE SERTÃO: IMAGENS. Elementos para compreensão do romance de Gui­ marães Rosa. Com João Correia Filho. Grátis. 0 9 /1 1 . Quinta, 14h30. ESPECIAL - PASSEIOS DE 1 DIA Veja valores na unidade. «Fazendas Históricas de Hu: 24 /1 1. Sexta, saída 7h. Visita a Fazen­ da Piraí, a Fazenda da Serra e a Cháca­ ra do Rosário. Almoço incluso. Inscrições: até 0 2 /1 1 . workshops EA MEMÓRIA, COMO VAI? Com Lucia Ma­ na L Garcia. Inscrições: a partir 14/11. Grátis. 2 1 /1 1 . Terça, 14h30. CURSOS. «Vencendo o Medo da Água. R$ 35.00 p ). R$ 17,50 (O). Quartas e sex­ tas, 10h30 e 16h30. «lian Gong. R$ 25.00 p ). R$ 12,50 (O). Até 3 0 /1 1 . Terças e quintas, 15h30. «Alongamen­ to. 2x semana: R$ 25,00 p ) e R$ 12,50 (O), lx semana: R$ 16,00 p ) e R$ 8.00 (O). Terças e quintas, 7h30, 11 h30 e 16h30, quartas e sextas, 11 h30 e 15h30e sábados, 10h30. «Hidrogináslica. R$ 35,00 p ). R$ 17,50 (O). Terças e quintas, 8h30, 9h30, llh 3 0 , 12h30, 13 h 3 0 ,14h 3 0,15 h3 0,16 h3 0e 17h30 e quartas e sextas, 7h30, 8h30, 15h30, 16h30 e 17h30. «Natação. Iniciação. R$ 35,00 p ). R$ 17,50 (O). Terças e quintas, 11 h30 e 14h30 e quartas e sex­ tas, 1 lh 3 0 e 14h30. «Reeducação Pos­ tural. R$ 25,00 p ). R$ 12,50 (O). Ter­ ças e quintas, 17h30 e quartas e sex­ tas, 8h30. «Vôlei. Iniciação. Grátis. Ter­ ças e quintas, 16h30. «Yoga. 2x sema­ na: R$ 25,00 p ). R$ 12,50 (O). Terças e quintas, 8h30 e 9h30 e quartas e sex­ tas, 14h30, 16h30 e 19h30. «Condi­ cionamento Físico. Atendimento por perí­ odos. R$ 28,00 p ). R$ 14,00 (O). Ter­ ças e quintas ou quartas e sextas, 7h30 às 13h e 13h30 às 17h. «Ginástica. R$ 25.00 p ). R$ 12,50 (O). Terças e quin­ tas, 16h30 e quartas e sextas, 9h30 e 14h30.

revista e

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SANTANA para toda a família, com reflexão sobre a data. «Soul do Brasil II. Com Simoninha, Toni Tornado, Cláudio Zoli, Max de Castro e Hyldon. Teatro. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 8,00 (O). R$ 10,00 (❖). Segunda, 17h e 20h. DANÇA

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Cordel do Fogo Encantado. 16 e 17/11 Endereço: A v. Luiz Dumont Viilares, 579 Teiefone: (11) 6 9 7 1 8 7 0 0 Horário: Terça a Sexta, das 13h às 22 h. Sábados, Domingos e Feriados: 1Oh As 19h. EMA1L@SANTANA.SESCSP.ORG.BR Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

tetura da unidade. Grátis. «Samba Eu­ calipto. Desenhos percorrem o ritmo e a harmonia do samba e marca de forma sutil os caminhos para participar da pro­ gramação da unidade. Com Kboco. Jar­ dim. Grátis. Até 3 0 /1 1 . Terça a sexta, 13h às 21 h30, sábados, domingos e fe­ riados, 1Oh às 18h30. INFANTIL

TEMPORADA SESC DE ARTES. Panorama da produção artística contemporânea que celebra os 60 anos de fundação do Sesc. Reúne nomes nacionais e interna­ cionais em espetáculos, exposições, per­ formances, filmes e oficinas. Comemo­ re conosco. TEATRO

espetáculos BRINQUEDOS E INVENTOS PARA DANÇAR. Espetáculo vencedor do Prêmio Funarte Petrobrás de Fomento à Dança/2 00 5. Com Confraria da Dança. R$ 8,00; R$ 6,00 (□). R$ 2,00 (O). R$ 4,00(-»). 1 2 /1 1 .a 17 /1 2. Domin­ gos, 16h.

espetáculos ESPORTES A LOUCA DE CHA1U.OT. Velha "louca" descobre uma conspiração e inicia uma cruzada para salvar Paris. Direção Ruy SESC EMPRESA. Assessoria para asso­ Cortez. Com Cleyde Yáconnis, Luís D a ciações de empresas comerciais. «Co­ masceno, Pascoal da Conceição. R$ pa Sesc do Comércio e Serviços - Jo­ 20,00; R$ 15,00 (0). R$ 8,00 (O). R$ gos: 01 a 30 /1 1. Futsal masculino e vô­ 10,00 (❖). 04 /1 1 a 17 /1 2. Sábados, lei 4x4. Terças e quintas, 19h. «Damas. 21 e domingos, 19h. 12 /1 1. «Basquete de Trios. 2 0 /1 1 . •Tênis de Mesa e Xadrez. 2 6 /1 1 . Ins­ MÚSICA crições no setor esportivo 1h antes. Pa­ ra (O). Acima 18 anos. Ginásio. Grá­ tis. 12 a 2 6 /1 1 . Domingos e feriado, a BOSSA NOVA DE PARIS. Direção musical e partir das 13h participação Arthur Nestrowiski. Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 (O). R$ 5,00 (O). TEATRO R$ 7,50 (❖). 15 /1 1. Quarta, 19h. DANÇA espetáculos ÉRECTION. Coreografia minimalista. Com Pienre Rigal. Teatro. R$ 10,00; R$ 8,00 (□). R$ 4,00 (O). 5,00 (❖). 08 e 0 9 /1 1 . Quarta, 21 h e quinta, 15h e 21 h. ÁGUA DE ARROZ. Espetáculo gira em tor­ no de mulher que domina a arte de se­ duzir. Com Cia. Cienfuegos. R$ 10,00; R$ 8,00 (O). R$ 4,00 (O). R$ 5,00 (❖). 29 e 3 0 /1 1 . Quarta e quinta, 21 h. artes plásticas e v is ua is

AVESSOS DO EXTERNO. Artistas criam seus trabalhos apropriando-se da arqui­

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revista e

CONTRASTES. Espetáculos, aulas abertas, exibição de filmes e debate. Grátis. «Os Caminhos da Dança. Espetáculos. Gi­ násio. 1 9 /1 1 . Domingo, 15h. «Fusão. Com Helô Medeiros, Sofia Cavalcan­ ti e Edy Wilson. 2 3 /1 1 . Quinta, 21 h. •Contrastes. O popular (escola de sam­ ba), o clássico (pás de deux) e o con­ temporâneo. Com Ivonice Satie, Liliane Benevento, Yaskara Manzine. 2 4 /1 1 . Sexta, 21 h. «Carmen. Exibição do filme de Carlos Saura. 2 1 /1 1 . Terça, 20h. •Renée Gumiel - A Vida na Pele. Exibi­ ção do documentário. Direção Inês Bogéa e Sérgio Roizenblit. Bate-papo com Inês Bogéa após a exibição. 2 2 /1 1 . Quarta, 2 0 h l5 . «O Rito de Ismael Ivo. Exibição do curta-metragem sobre o bai­ larino. Direção Ari Cândido Fernandes. 2 2 /1 1 . Quarta, 20h. «As Diversas Fa­ ces da Dança. Discussão e reflexão com Ivonice Satie, Yáskara Manzine, Cecí­ lia Arruda, e Simone Avancini. M edia ção Eneida Soller, curadora do proje­ to. 2 5 /1 1 . Sábado, 14h30 às 16h30. Aulas abertas: «Sapateado Infantil. Pa ra 7 a 12 anos. Com Denise Guirado. 2 1 /1 1 . Terça, 13h. «Dança Contempo­ rânea. Acima 15 anos. Com Andréa Pivalto. 2 1 /1 1 . Terça, 15h30. «Dança de Salão. Acima 15 anos. Com Alexandre Rodrigues. 2 2 /1 1 . Quarta, 13h. «Jazz. Para 12 a 20 anos. Com Edy Wilson. 2 2 /1 1 . Quarta, 16h. «Forró. Acima 15 anos. Com Alexandre Rodrigues. 2 2 /1 1 . Quarta, 19h30. «Flamenco. Acima 12 anos. Com Denise Guirado. 2 2 /1 1 . Quarta, 20h30. «Street Dance. Para 12 a 2 0 anos. Com Mark Van Loo. 2 3 /1 1 . Quinta, 13h. «Clássico Inter­ mediário. Acima 13 anos. Com Hellen Caras. 2 3 /1 1 . Quinta, 15h30. «Dan­ ça Tradicional Coreana. Para 12 a 20 anos. Com Yun Jae. 2 4 /1 1 . Sexta, 13h. •Psicoballet. Acima 6 0 anos. Com Helô Medeiros. 2 4 /1 1 . Sexta, 16h. MULTIMÍDIA E INTERNET

MÚSICA

AiEMÓRIA DIGÍTAL Atividade intergeracional para resgate da memória. Inscri­ ções antecipadas. Grátis. «Árvore Ge­ nealógica. 03 a 2 4 /1 1 . Sextas, 15h às 16h30. «Álbum Virtual. Edição e trata­ mento de imagens para criação de ál­ buns de fotos na Internet. Trazer fotos. 08 a 2 9 /1 1 . Quartas, 15h às 17h.

ROSA MARIA EM REVISTA. Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (□). R$ 7,50 (❖). 10 /1 1. Sexta, 2 lh.

POD FM. Programas de rádio on-line. Ins­ crições: a partir de 0 1 /1 1 . Grátis. 04 a 2 5 /1 1 . Sábados, 13h às 14h30.

FERIADÃO - 15/11. Grátis. «Palavra En­ cantada. Mímica, música, poesia. Com Gabriel Guimard e Léo Nascimento. Gi­ násio. Quinta, 17h30.

CORDEL DO FOGO ENCANTADO (PE). Te­ atro. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 8,00 (O). R$ 10,00 (❖). 16 e 17 /1 1. Quin­ ta e sexta, 21 h. FERIADÃO SESC - DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA Em 2 0 /1 1 , diversas atividades

GRAFITE & MATUCK. Confecção de fun­ dos de tela baseados na obra de Carlos Matuck e intervenção livre dos partici­ pantes. Com técnicos Sesc. Inscrições: a partir 0 1 / 1 1. Grátis. 0 7 a 16 /1 1. Ter­ ças e quintas, 16h30 às 18h.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS worlcshops TODAS AS ARIES. Inscrições antecipadas. Preços especiais para toda a série: R$ 50,00; R$ 20,00 (O); R$ 4 0 ,0 0 p ). R$ 25 ,0 0 (❖). Preços por workshop: R$ 10,00; R$ 7,00 (□). R$ 3,50 (O). R$ 5 .00 (❖). Sábados, lOh às 13h e do­ mingos, 1 lh às 13h. «Arte Primitiva. Com Raquel Trindade. 0 4 /1 1 . «Mode­ lo Vivo. Documentário Corpo, perspecti­ va e Movimento e bate-papo. Com Terezinha Malaquias, autora do livro Mo­ delo Vivo. 0 5 /1 1 . «Escultura em Argi­ la. Com Samuel Santiago. 1 1 /1 1 . «Es­ cultura em Isopor. Máscaras e escultura. Com Jofe dos Santos. 1 2 /1 1 . «Retra­ to Fotográfico. Reflexões e análise críticocriativa. 1 8 /1 1 . «Escultura em Ara­ me. Com Jefferson S. Franco. Oficina da Garagem. 1 9 /1 1 . «Pintura a Óleo. Ofi­ cina da Garagem. 2 5 /1 1 . «Desenho de Observação e Técnicas de Colagem. Recortes de jornal sobre tela. Com Tom Ruthz. 2 6 /1 1 .

MURAL CRIATIVO. Pintura do muro da uni­ dade. Desenhos e orientação de Carlos Matuck. R$ 20,00; R$ 15,00 P ). R$ 7,50 (O). 10,00 (❖). 04 a 2 5 /1 1 . Sá­ bados, 13h. PAPIETAGEM. Com jornal, para aplica­ ção e confecção de objetos. Com Ivonete M. B. Reis. Oficina da Garagem. R$ 30,00; R$ 2 0 ,0 0 P ). R$ 10,00 (O). 15.00 (❖). 0 8 /1 1 a 0 1 /1 2 . Quarta e sexta, 15h. ESPORTES aulas abertas GINÁSTICA RÍTMICA DESPORWA Com Sandra Regina B. A. Soares, do Clube Espéria. Ginásio. Grátis. 05 e 1 2 /1 1 . Domingos, 15h. «Demonstração. Com ginastas do Clube Espéria. 12 /1 1 . Do­ mingo, 15h. CIRCUTTO SESC DE ESPORTES. Bate-papo, vivência e demonstração. Grátis. «Clí­ nica de Voleibol com Ana Moser. Acima 15 anos. Ginásio. 2 1 /1 1 . Terça, 19h. FERIADÃO SESC - 15/11. Demonstração e vivência. Grátis. Ginásio. «Hóquei Floorfaall. Com Flávio Ezequie. Acima 7 anos. 15 e 2 6 /1 1 . Feriado, 14h às 17h e domingo, 15h às 18h. «Peteca. Thais C. Vieira. 11 h30. CURSOS. «Judô. Para 15 a 59 anos. R$ 60 .0 0 (□). R$ 30 ,0 0 (O). Terças e quin­ tas, 20h. «Notação. Iniciação aos es­ tilos crawl e costas. R$ 86,00 (□). R$ 43 .0 0 (O). Terças e quintas, 18h30 e quartas e sextas, 19h. RECREAÇÃO. Ginásio e piscina. Grátis. 03 a 3 1 /1 0 . «Piscinas. Terça a sexta, 13h às 21h30 e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 18h30. «Basquete. De 10 a 17 anos. Quartas e sextas, 13h às 15h e sábados, 13h30 às 14h30. Acima 16 anos. Terças e quintas, 18h às 21 h30, sábados, 14h30 às 18h30 e domingos, lOh às 12h30. «Hande­ bol. De 7 a 15 anos. Terças e quintas, 15h30 às 17h30, quartas e sextas, 17h


SANTO AMARO às 19h, sábados, 13h30 às 15h30 e domingos, 13h às 15h. •Voleibol. Aci­ ma 16 anos. Quartas e sextas, 17h às 20h, sábados, 1Oh às 13h e domingos, lóh às 18h30. «Badminton. Para 7 a 15 anos. Terças e quintas, 13H30 às 15h30. «Futsal. De 7 a 15 anos. Ter­ ças e quintas, 16h30 às 17h30, quar­ tas e sextas, 15h30 às 17h, sábados, 15h30 às 18h30 e domingos, 11 h30 às 13h. Acima 16 anos. Terças e quin­ tas, 17H30 às 19h, sextas, 19h às 21K30, sábados, 1Oh às 13h e domin­ gos, 13h às 15h30. torneios e campeonatos FERIADÃO SESC - DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA Grátis. 2 0 /1 1 . • Basquete de Trios. Dividido por categorias etárias e gênero, competição de enterradas e de arremessos. Para (O), acima 18 anos. Sonorização DJ Cláudio Novelli. Giná­ sio. Segunda, 11 h30. SESC EMPRESA «2° Jogos entre Conces­ sionárias da Rede Volkswagen. Futsal Masculino para funcionários da rede. Ginásio. Grátis. 01 a 2 9 /1 1 . Quartas, 19K30.

Terças e quintas, 18h30. «Reeducação Posturol. Quartas e sextas, 18h30. CURSOS. Acima 15 anos. Até 0 8 /1 2 . R$ 86 .0 0 (□). R$ 4 3 ,0 0 (O). «Hidroginástica. Terças e quintas, 19h30 e 20h30 e uartas e sextas, 18h e 20h30. «Conicionamento Físico. Terças e quintas, 13h30, lóh, 16h30, 18h30 e 20h e quartas e sextas, 13h30, 15h, 16h30, 18h e 1 9h 3 0. SAÚDE EAUMENTAÇÃO COMEDORIA E CAFETERIA Terça a sexta, 13h às 21h45 e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 18h45. EXAME DERMATOLÓGICO. Cobrado aci­ ma 3 anos. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). Até 3 0 /1 1 . Terça a sexta, 13h às 20h50 e sábados, domingos e feriados, lOh às 13h50. INFANTIL

I JOGOS PESTALOZZI. Esporte e inclusão social. Ginásio. Grátis. 22 e 2 3 /1 1 . Quarta e quinta, 13h às 17h.

Endereço: Av. Adouv Pinheiro, 940 Teiefone: (11) 5 5 25 1855 Horário: Terça a Sexta, das 10h às 19he Sábados das 9h às 18 h. email@santoamaro.sescsp.org.br

CORPO E EXPRESSÃO AULAS ABERTAS. Grátis. «Alongamento Global. 0 2 /1 1 . Quinta, 14h às 15h. •Condicionamento Fisico. 0 4 a 2 5 /1 1 . Sábados, 15h às lóh. «Tai Chi Chuan. 0 4 e 18 /1 1 . Sábados, 10h30. •Alon­ gamento. 05 a 2 6 /1 1 . Domingos, 10h30. «Body-Mind Centering® - Vivenciando os Sistemas Corporais. Méto­ do de educação somática num contínuo diálogo entre consciência e ação na vi­ vência do seu movimento. Com Adria­ na Almeida. 0 5 /1 1 . Domingo, lóh às 18h. «Postura e Consciência Corporal. 12 e 2 6 /1 1 . Domingos, 14h. «Hidroginástica. Sábados, 11 h30 e domingos e feriados, 15h. CORPO (COM) CIÊNCIA Acima 15 anos. Grátis. «Capoeira Angola. Com Con­ tra Mestre LouvaOeus. Ginásio. 05 a 2 6 /1 1 . Domingos, 10h30. «Dança Afro-Brasileira. Com Enoque Santos. 11 e 2 5 /1 1 . Sábados, 14h às 15h30. FERIADÃO SESC - DIA DA CONSCIÊN­ CIA NEGRA Grátis. 2 0 /1 1 . Segun­ da-feira. «Estação Zen. Alongamento, aulomassagem, respiração e postura com diferentes materiais. Com técnicos Sesc. 10h30. «Dança de Rua. Com Mork Van Loo, do Bombelêla Dance Company. Participação DJ Cláudio Novelli. Ilh 3 0 e 14h. «Hidroginástica. Com técnicos Sesc. 1 lh 3 0 e lóh. «Dança Afro-Brasileira. 15h às 16h30. «Dan­ ças Brasileiras. Com técnicos Sesc. 13h às 14h30. «Swásthya Yoga. Com Ales­ sandra Cunha. 15h30 às 17h.

CONIAÇÃO DE HISTÓRIAS. Grátis. Qui­ osque do Jardim. «Contos Encanta­ dos. Com As meninas do Conto. 02 e 0 5 /1 1 . Domingo, llh 3 0 e feria­ do, lóh. «Histórias dos Orixás. A len­ da de Oxóssi, Exu e Ifa. Com Cia. Girasonhos. 04 , 11, 18, 20 e 2 5 /1 1 . Sá­ bados e feriado, ló h. «Brincando com Historias. Com Cia. Aroeiras do Brasil. 12, 15, 19 e 2 6 /1 1 . Domingos e feria­ do, 11 h30. CURSOS. «Judô. Para 4 a 14 anos. Sa­ la de Múltiplo Uso. R$ 4 0 ,0 0 (□). R$ 20 .0 0 (O). Terças e quintas, 16h30. •Natação. Adaptação ao meio líqui­ do. Para 4 a 6 anos. R$ 6 0 ,0 0 (□). R$ 3 0 .0 0 (O). Quartas e sextas, 16h30. •Natação. Iniciação. Para 7 a 14 anos. R$ 6 0 ,0 0 (□). R$ 3 0 ,0 0 (O). Terças e quintas, 17h.

ESPORTES

AULA ZEN. Práticas corporais alternativas. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). 0 1 /1 1 a 1 5 /1 2 . Terças e quintas, 15h e quartas e sextas, 18h.

COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Para (O). «Natação e Recreação Aquá­ tica. Inscrições: até 11 /1 1 . Local: Clu­ be da Cidade Santo Amaro, av. Pe. Jo­ sé Maria, 555. Grátis. 11 e 1 2 /1 1 . Sá­ bado e domingo, 1Oh às 16h.

CLUBE DA CAMINHADA Grátis. «Par­ que Severo Gomes. R. Pires de Oliveira, 356, Granja Julieta. 04 a 2 5 /1 1 . Sá­ bados, 9h.

MÚSICA

OFICINAS - HORTA CASEIRA. Para peque­ nos espaços. R. Pires de Oliveira, 356. Grátis. 0 4 a 2 5 /1 1 . Sábados, 1Oh.

SHOWS - CONSIGUA LATORRE. Local: CEU Casa Blanca, Rua João Damasceno, 85. Grátis. 0 1 /1 1 . Quarta, 20h. MULTIMÍDIA E INTERNET

OFICINAS. «Meio Criativo. Brinquedos que ensinam a preservar o meio am­ biente. Com Fabiane Emílio. Quiosque do Jardim. Grátis. 02 a 2 6 /1 1 . Quin­ tas, 13h30 e sábados, domingos e fe­ riados, 14h. «Jogos de Mesa. Terraço. Grátis. 04 a 2 5 /1 1 . Sábados, 15h30 às 17h.

OFICINAS. Grátis. «Click Currículo. 08 e 2 2 /1 1 . Quartas, 1Oh. «Linux. 10 e 2 4 /1 1 . Sextas, 17h. «Informática pa­ ra Maiores. Com Carolina Milanez. Inscrições antecipadas. 21 a 3 0 /1 1 . Terças e quintas, lOh às 12h. «Dreamweaver. Introdução. 2 2 /1 1 . Quar­ ta, ló h . «Recreação - Insight. Terça a sexta, lOh às 19h e sábados, 9h às 18h.

recreação ESPAÇO BRINCAR. Grátis. 01 a 3 0 /1 1 . Terça a sexta, 14h às 17h30 e sába­ dos, domingos e feriados, 10h30 às 18h30.

NAVEGAÇÃO UVRE. Grátis. Terça a sexta, 1Oh às 19h e sábados, 9h às 18h.

TERCEIRA IDADE

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

NATUREZA E MEIO AMBIENTE

SAÚDE EAUMENTAÇÃO PROJETO VIDA SAUDÁVEL Parceria com profissionais da saúde. «Avaliação Postural. Atendimento individual. Grátis. Se­ nhas 1h antes. 03 a 2 4 /1 1 . Sextas, 13h às 16h. SOCIEDADE E CIDADANIA CAMINHOS DE SANTO AMARO. Pales­ tra. «Encontro para Educadores. Tema: Educação permanente e as cidades educacforas. Inscrições antecipadas tel. 5525-1882. Local: Centro Universi­ tário Senac, av. Eng. Eusébio Stevaux, 823. Grátis. 2 1 /1 1 . Terça, 15h. TERCEIRA IDADE

CURSOS. «Hidroginástica. Até 0 8 /1 2 . R$ 43 .0 0 (□). R$ 21 ,5 0 (O). Terças e quin­ tas, 13h30 e 14h30 e quartas e sex­ tas, 14h e 15h. «Ritmo e Expressão. Até 0 7 /1 2 . R$ 30 ,0 0'(□ ). R$ 15,00 (O). Terças e quintas, 14h30. «Condi­ cionamento Físico. Sala de Ginástica. R$ 4 3 ,0 0 (□). R$ 21 ,5 0 (O). Terças e quintas, 13h30, 15h, 16h30, 18h30 ou 20h e quartas e sextas, 13h30, 15h, CURSOS. Acima 15 anos. Até 0 8 /1 2 . R$ 60 ,0 0 (□). R$ 30 ,0 0 (O). «Ginástica. 16h30, 18h ou 19h30.

FERIADÃO SESC - 15/11. Grátis. Quartafeira. «Tai Chi Chuan. 10h30. «Hidrogináslica. 11 h30 e lóh. «Super Ginásti­ ca. 12h às 13h30. «GAP - Glúleo, Ab­ dômen e Pernas. 14h às lóh. «Swásthya Yoga. Com Alessandra Cunha. 15h30 às 17h. «Alongamento. 17h30.

Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima.

CORPO E EXPRESSÃO SESC EMPRESA. Assessoria para eventos, palestras, campanhas de matrícula e ginástica laborai. Grátis. Terça a sexta, 1Oh às 19h e sábados, 9h às 18h.

LJTERATURA

palestras FORMAÇÃO DE LIDERANÇA Tema: Ido­ so no convívio familiar. Com Marília An­ selmo V.S. Berzins. Corealização Fórum do Idoso de Santo Amaro e Subprefeito ra de Santo Amaro. Local: AAPSA, Rua Mário Lopes Leão, 535. Grátis. 09 /1 1 . Quinta, 9h às 12h.

ESPAÇO DE LEITURA. Grátis. Terça a sexta, 1Oh às 19h e sábados, 9h às 18h.

OFICINAS - ENFEITES DE NATAL R$ 20,00 p ). R$ 10,00 (O). 21 a 3 0 /1 1 . Terças e quintas, 1Oh às 12h.

EXPOSIÇÕES - IMAGENS CONCRETAS. De Maria Luiza Vendramim - Projeto Artistas de Santo Amaro. Grátis. Até 0 4 /1 1 . Vi­ sitação: terça a sexta, 1Oh às 19h e sá­ bados, 9h às 18h.

revista e

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SANTO da o teatro na visão do diretor. Com Georgelte Fadei (Cia. São Jorge de Variedades/SP), Cristiane Jafahy (Cia. Vértice de Teatro/RJ) e Elias Andreato (SP). Teatro. Grátis. 2 2 /1 1 . Quarta, 20h. «O Veneno da Critica. Mesa re­ donda analisa o palco e seus elementos instigantes. Com Sérgio Sálvia Coelho (Folha de S.Paulo), Beth Néspoli (O Es­ tado de S. Paulo), Inês Bogéa (Folha de S.Paulo) e Ricardo Ditchun (Diário do Grande ABC). Teatro. Grátis. 2 9 /1 1 . Quarta, 20h. LITERATURA

Shi-Zen, 7 Cuias, no A r Cênico. Confira a programação. Endereço: Rua Tamarutaca, 302 Telefone: (11) 4 4 69 1200 Horário: Terça a Sexta, das 13h As 22h. Sábados Domingos e feriados, das 9h EMAIL@SANTOANDRE.SESCSP.ORG.BR Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. TEMPORADA SESC DE ARTES. Panora­ ma da produção artística contemporâ­ nea que celebra os 6 0 anos de funda­ ção do Sesc. Reúne nomes nacionais e internacionais em espetáculos, expo­ sições, performances, filmes e oficinas. Comemore conosco. TEATRO

ARCÊNICO - O VENENO DO PALCO. Pr» vocação descontraída e divertida sobre os "venenos" do palco em teatro, mú­ sica e dança. Aqui entendido como a "droga" que se apodera dos artistas e os envolve no fazer artístico. Cabaré Musical para encontro entre artistas e público. 12/11 a 0 3 /1 2 . «Exposição. Fotografias de Lenise Pinheiro sobre o tema mostra vários espetáculos apresen­ tados no Sesc Santo André e em outros palcos. Foyer do Teatro. Grátis. 12/11 a 0 3 /1 2 . Visitação: terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e fe­ riados, 9h às 18h. «A Voz do Provocador. Monólogo com Antonio Abuj» mra. Acima 12 anos. Teatro. R$ 10,00; R$ 8,00 (□). R$ 4,0 0 (O). $ 5,0 0 (❖). 1 2 /1 1 . Domingo, 19h. «O Porco. Na reconstituição de sua vida, fala dos an­ tepassados, da família, condição social e desejos. Com Henrique Schafer. Dire­ ção Antonio Januzelli (Janô). Acima 12 anos. Sala de Múltiplo Uso. R$ 10,00' R$ 8,00 (□). R$ 4 ,0 0 (O). R$ 5 ,0 0 (❖). 1 5 /1 1 . Quarta, 19h. «A Parte Doen­ te. Apresenta três universos aparente­ mente distantes. Na relação entre eles, a busca por uma cúra. Com Cia. Ca­ rona de Teatro (SC). Direção Pépe Sedrez. Com James Beck, Paula Braun e

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revista e

Fábio Hostert. Acima 14 anos. Teatro. R$ 10,00; R$ 8,00 (□). R$ 4 ,0 0 (O). R$ 5 ,00 (❖). 18 /1 1 . Sábado, 20h. •Comoção. Espetáculo se aventura pe­ los estados emocionais do homem e su­ as conseqüentes ações e reações frente a vida. Com Grupo Alice 118 (RJ). Di­ reção Ana Kfouri. Acima 16 anos. Te­ atro. R$ 10,00; R$ 8,00 (□). R$ 4,0 0 (O). R$ 5,0 0 (❖). 19 /1 1 . Domingo, 19h. «O Samba do Crioulo Doido. Polê­ mico espetáculo de dança em que Luiz de Abreu questiona a transformação do corpo negro em objeto ao longo da his­ tória do Brasil. Vestindo apenas botas prateadas, ele desconstrói o corpo reificado da mulata. Premiado em 2003 e apresentado no Brasil e exterior. Mú­ sica ao vivo Teo Ponciano. Acima 18 anos. Teatro. R$ 10,00; R$ 8,00 (□). R$ 4,0 0 (O). R$ 5,0 0 (❖). 2 0 /1 1 . Se­ gunda, 19h. «Primeiro Amor - Uma Lei­ tura. De Samuel Beckett. Levado à cena na íntegra, conta a triste história de pri­ meiro amor do protagonista. Com M » rat Descartes. Direção Georgelte Fadei. Acima 12 anos. Sala de Múltiplo Uso. R$ 10,00; R$ 8,00 (□). R$ 4 ,00 (O). R$ 5,0 0 (❖). 2 5 /1 1 . Sábado, 20h. •Shi-Zen, 7 Cuias. Espetáculo de ButohM a. A tensão do espetáculo se desen­ rola entre o mundo natural e o humano. De Tadashi Endo (JAP). Com grupo te» trai brasileiro LUME. Acima 14 anos. Te­ atro. R$ 10,00; R$ 8,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 5 ,0 0 (❖). 2 6 /1 1 . Domingo, 19h. «Cabaré Brecht - Aos que Estão por Vir. Com Cida Moreira. Acima 12 anos. Lanchonete. Grátis. 1 2 /1 1 . D » mingos, 20h. «Cabaré - Canções Maldi­ tas Brasileiras. Músicas dramáticas num rico universo que reflete nossa alma anímica musical, cafona, porém sensível e sincera. Com Cida Moreira. Acima 12 anos. Lanchonete. Grátis. 19 /1 1 . D » mingos, 20h. «Cabaré - Canções de Cortar os Pulsos - Tom Waits. Com Ci­ da Moreira. Acima 12 anos. Lanchone­ te. Grátis. 2 6 /1 1 . Domingo, 20h. «Ca­ baré - Brejeirices Brasileiras. Com Cida Moreira. Acima 12 anos. Lanchonete. Grátis. 0 3 /1 2 . Domingo, 20h. «O Ve­ neno da Direção. Mesa redonda abor­

pJ&AWA DO ASSARÉ: O POETA E SEU CHÃO - HISTÓRIAS QUE O CORDEL CONTA. Homenagem ao poeta e can­ tador cearense. «Exposição. Fotos e pe­ ças do Memorial de Patativa. Área de Convivência. Grátis. Até 1 2 /1 1 . Visi­ tação: terça a sexta, 13h às 21h 30 e sábados, domingos e feriados, 9h às 18h. «Vídeos - Documentários. Da TV Educativa do Ceará, TV Globo e home­ nagem especial da Universidade Est» dual do Ceará ao poeta. Área de Con­ vivência. Grátis. 1 9 /1 0 a 1 2 /1 1 . Exi­ bições: Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 9h às 18h. «As Bastianas. Cortejo teatral ba­ seado nos contos de "A Macaúba da Terra", de Gero Camilo. Com Cia. São Jorge de Variedades. Direção Luis Mármora. R$ 10,00; R$ 8,00 (□). R$ 4 ,0 0 (O). R$ 5 ,0 0 (❖). 1 1 /1 1 . Sábado, 20h. «Gereba (BA). Show com forró péde-serra. Lanchonete. Grátis. 0 4 /1 1 . Sábado, lóh. «Performance: Patativa do Assaré. Performance com poesias, cordéis e fatos da vida e pensamentos do poeta Patativa do Assaré. Com Fer­ nanda Viacava e Simone Grande, d'As Meninas do Conto. Itinerante pela uni­ dade. Grátis. 0 5 e 1 2 /1 1 . Domingos, 14h. «Oficina de Cordel. Com Moreira de Acopiara, autor e membro da A c» demia Brasileira de Literatura de Cor­ del (ABLC). Sala de Múltiplo Uso. Grá­ tis. 0 7 /1 1 . Terça, 19h30 às 21h30. •Oficina de Xilogravura. Com Nireuda Longobardi. Grátis. 1 1 /1 1 . Sáb» do, 15h às 17h. «Lançamento. Do cor­ del produzido coletivamente pelos alu­ nos da oficina, traz capa com xilogra­ vura produzida por Nireuda durante o workshop. Apresentação de dupla de repentistas, que cantam de improviso os temas sugeridos pela platéia. Área de Convivência. Grátis. 1 2 /1 1 . D » mingo, lóh.

MÚSICA

INSTRUMENTAL Teatro. «Esdra Ferrei­ ra "Nenen" & Mauro Rodrigues - Su­ íte Para os Orixás. Acompanhados por Ivan Corrêa (contrabaixo), Sérgio Aluotto (vibrafone), Ricardo Cheib e Guda (percussão). R$ 10,00; R$ 8,00 (□). R$ 4 ,0 0 (O). 5 ,0 0 (❖). 0 8 /1 1 . Quarta, 20h. DANÇA aulas abertas DANCE E BLACK MUSIC. Sala de Ginás­ tica. Grátis. 0 5 /1 1 a 1 7 /1 2 . Domin­ gos e feriados, exceto dia 0 2 e 2 0 /1 1 , 14h. CURSOS. R$ 10,00 (□). R$ 5 ,0 0 (O). •Samba de Gafieira. Até 2 9 /1 1 . Quartas, 20h às 21 h30. «Country. Até 1 7 /1 2 . Domingos e feriados, exceto 02 e 2 0 /1 1 , lOh às 11 h30. MULTIMÍDIA E INTERNET

KSATAL TECNOLOGIA. Sobre o YouTube. Com Rafael Nunes. Grátis. 01 , 22 e 2 9 /1 1 . Quartas, 19h. PARE E PENSE - LÓGICA (SUDOKU). Jogo de raciocínio e lógica. Com Rafael Nu­ nes. Grátis. 03 a 2 4 /1 1 . Sextas, 18h. CINEMA DE BOLSO. Oficina para produ­ ção de filmes em aparelhos celulares. Com Rafael Nunes e Rafael Spaca. Ins­ crições antecipadas. Sala de Internet Li­ vre. Grátis. 0 9 a 3 0 /1 1 . Quintas, 18h às 19h30. PRIMEIRAS NAVEGAÇÕES. Oficina de iniciação. Com Rafael Nunes. Grátis. 14 e 2 8 /1 1 . Terças, 19h. BÚSSOLA PARA NAVEGAÇÃO. Orient» ção de usuários sobre os perigos que a Internet pode trazer. Com Rafael Nu­ nes. Grátis. Terça a sexta, 18h. «Email. 0 7 /1 1 . «Intemautas Anônimos. 0 8 /1 1 . «Oricut, Questão de Seguran­ ça. 0 9 /1 1 «Intemetês ou O Português Perdido. Com Luciano Dutra. 1 0 /1 1 . LITERATURA

BIBUOTECA. Grátis. Terça a sexta, 13h30 às 21 h30 e sábados, domingos e feri» dos, 9h30 às 17h30.

ESPORTES

CINEMA E VÍDEO

COfiA SESC DO COMÉRCIO E SERVI­ ÇOS. Para (O). «Jogos Virtuais. Festi­ val de modalidades variadas. Acima 8 anos. Inscrições 30min antes. Inter­ net Livre. Grátis. 0 2 a 2 6 /1 1 . Sáb» dos, domingos e feriados, 15h às 16h. •Futsal Masculino. Jogos da primei­ ra fase. Quadras. 07 , 09, 16, 23, 28 e 3 0 /1 1 . Terças e quintas, 16h30 às 21 h30. «Festival de Natação. Crawl e costas para integração dos participan­ tes. Acima 7 anos. Piscina coberta. Ins­ crições 1 h antes. Grátis. 2 5 /1 1 . Sá­ bado, 14h.

HORA DO CURTA Curtas metragens n » cionais. Sala da Internet Livre. Grá­ tis. Domingos, 14h. «A Velha a Fiar. (1960). De Humberto Mauro. Com M » theus Collaço. 0 5 /1 1 . «Carmen Mi­ randa. (1969). De Jorge lleli. 1 2 /1 1 . •Aruanda. (1960). De Linduarte Noro­ nha. 1 9 /1 1 . «O Aleijadinho. (1978). Texto e roteiro Lúcio Costa. De Joaquim Pedro de Andrade. 2 6 /1 1 . PASSAGEM DE SOM. Shows em DVD d'Os Paralamas do Sucesso. Sala de Internet Livre. Grátis. Sextas, 19h. «Uns


Dias Ao Vivo. 0 3 /1 1 . «Longo Cami­ nho. 1 0 /1 1 . «Vamo Batê Lata. 1 7 /1 1 . •A o Vivo Hoje. 2 4 /1 1 . ESPORTES RECREAÇÃO ESPORTIVA. «Tênis de Me­ sa. Acima 15 anos. Espaço Alternati­ vo das Quadras. Grátis. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados e domingos, 9h às 17H30. Feriados, confira horá­ rios na unidade. exposição de fotos O PRAZER DO CORPO EM MOVIMENTO. De Ormuzd Alves. UniABC - Universi­ dade do Grande ABC, av. Industrial, 3 3 30 , mezanino, 1, bl. C. Grátis. Até 0 3 /1 1 . Segunda a sexta, 8h às 22h. CURSOS. R$ 18,00 (□). R$ 9 ,0 0 (O). Até 1 7 /1 2 . «Capoeira. Acima 15 anos. Quartas e sextas, 18h. «Judô. Para 7 a 15 anos. Terças e quintas, 17K30. •Karatê Adulto. Acima 18 anos. Ter­ ças e quintas, 18h30. «Karatê Jovem. Para 13 a 17 anos. Terças e quintas, 16K30. CURSOS VÔLEI. R$ 2 6 ,0 0 (□). R$ 13,00 (O). Até 1 7 /1 2 . «Aperfeiçoamento. Acima 14 anos. Terças e quintas, 19h. •Iniciação. Quartas e sextas, 19h. RECREAÇÃO. «Empréstimo de Mate­ rial. Mediante apresentação do car­ tão Sesc. Grátis. Terça a sexta, a partir das 13h e sábados e domingos, a par­ tir das 9h. «Sesc Empresa. Assessoria técnica para eventos esportivos. Terça a sexta, 14h às 20h. RECREAÇÃO ESPORTIVA Acima 15 anos. Grátis. Feriados, confira na uni­ dade os horários. «Badminton. Terça a sexta, 13h às 21 h 30 e sábados e domingos, 9h às 17h30. «Basquete. Quartas e sextas, 18h às 21 h30, sába­ dos, 9h às 13h30 e domingos, 13h30 às 17h30. «Futsal. Terças e quintas, 18h às 21h30, quartas e sextas, 18h às 19h e 20h 30 às 21 h30 e sábados e domingos, 13h30 às 17h30. «Vôlei. Terças e quintas, 18h às 19h e 20h30 às 21 h30, sábados, 13h30 às 17h30 e domingos, 9h às 13h30. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas HIDRO RECREATIVA. Grátis. Sábados e domingos, 11 h30. YOGA. Espaço de Eventos. 2 6 /1 1 . Domingo, 10h30.

Grátis.

CURSOS. R$ 3 4 ,0 0 p ) . R$ 17,00 (O). Até 0 9 /1 2 . «Reeducação Postural. Aci­ ma 15 anos. Terças e quintas, 12h30 e quartas e sextas, 10h30. «Yoga. Aci­ ma 15 anos. Terças e quintas, 10h30, 14h 30 e 17h30 e quartas e sextas, 8h, 12h30, 17h e 19h. NOVOS CURSOS. R$ 10,00 p ) . R$ 5 ,0 0 (O). Até 2 8 /1 1 . «Biodanza. Sábados, 1Oh. «Tai Ji Qi Gong. Terças, 19h30. CURSOS - PISCINA Para 15 a 5 9 anos. R$ 6 6 ,0 0 p ) . R$ 3 3 ,0 0 (O). «Hidroginástica. Terças e quintas, 7h30

l lh 3 0 , 14h, 16h, 1 7 h 3 0 e 1 9 h 3 0 e quartas e sextas, 12h30, 14h e 15h e 18h30. «Natação. Terças e quintas, 9h30, 18h30 e 20 h 30 e quartas e sex­ tas, 19h30 e 20h30. «Natação Inicia­ ção. Terças e quintas, 9h30, 18h30 e 20h 30 e quartas e sextas, 19h30 e 20h30. «Perdendo o Medo da Água. lx semana: R$ 4 8 ,0 0 p ) . R$ 2 4 ,0 0 (O). Quartas, 11 h30 e 16h. PROGRAMA DE GINÁSTICA Freqüência li­ vre nas modalidades, dentro da opção. •Opção Fim de Semana. R$ 6 8 ,0 0 p ) . R$ 3 4 ,0 0 (O). Condicionamento físico: sábados e domingos, 9h às 15h30. Gi­ nástica: sábados, 10h30 e domingos, 1Oh. Alongamento: sábados, 1Oh e do­ mingos, 10h50. «Opção Manhã. R$ 6 8 ,0 0 p ) . R$ 3 4 ,0 0 (O). Condicio­ namento Físico: terça a sexta, 7h30 às 12h. Ginástica: terças e quintas, 7h30 e 9h e quartas e sextas, 9h30. Alonga­ mento: terças e quintas, 8h20 e 9 h50 e quartas e sextas, 8h50 e 10h20. «Op­ ção Tarde. R$ 6 8 ,0 0 p ) . R$ 3 4 ,0 0 (O). Condicionamento Físico: terça a sexta, 12h às 17h. Ginástica: terças e quin­ tas, 15h30 e quartas e sextas, 15h. Alongamento: terças e quintas, 13h e 16h20, quartas, 14h 30 e 16h30 e sex­ tas, 14h30. «Opção Noite. R$ 82 ,0 0 p ) . R$ 4 1 ,0 0 (O). Condicionamento Fí­ sico: terça a sexta, 17h às 21 h30. Gi­ nástica: terças e quintas, 19h e 20h30 e quartas e sextas, 18h30 e 20h. Alon­ gamento: terças e quintas, 18h30 e 20h e quartas e sextas, 18h, 19h20 e 20h50. «Opção Total. R$ 110,00 p ) . R$ 5 5 ,0 0 (O). Condicionamento Físico: terça a sexta, 7h30 às 21 h30 e sába­ dos e domingos, 9h às 15h30. Ginásti­ ca: terças e quintas, 7h30, 9h, 15h30, 19h e 20h30, quartas e sextas, 9h30, 15h, 18h30 e 20h, sábados, 10h30 e domingos, lOh. Alongamento: terças e quintas, 8h20, 9h50, 13h, 16h20, 18h30 e 20h, quartas e sextas, 8h50, 10h20, 14h30, 18h, 19h20 e 20h50, quartas, 16h30, sábados, 1Oh e do­ mingos, 10h50. NATUREZA E MEIO AMBIENTE

MUDANÇAS DO CUMA - MUDANÇAS DE VIDAS. Como o aquecimento global já afeta o Brasil. Instalação, exposição fotográfica e vídeo. Abertura: 2 3 /1 1 , 20h, com exibição do filme e bate-pa­ po com Guilherme L. Campaigner. Pro­ jeto realizado pela O N G Greenpeace. Grátis. Até 1 7 /1 2 . Visitação: terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, do­ mingos e feriados, 9h às 17h30.

CIPAIS DOENÇAS. Orientação. Sa­ la de educação para a saúde. Inscri­ ções antecipadas. Grátis. 1 1 /1 1 . Sá­ bado, 13h. COMO PREVENIR, IDENTIFICAR E TRATAR AS DORES DA FACE E DA CABEÇA. Sa­ la de educação para a saúde. Inscri­ ções antecipadas. Grátis. 1 8 /1 1 . Sá­ bado, 13h. LANCHONETE. Terça a sexta, 13h às 21h 30 e sábados, domingos e feria­ dos, 9h às 17h30. SOCIEDADE E CIDADANIA

ENSAIO SOCIAL Projeto de férias com atividades aquáticas e recreativas vol­ tadas às crianças da comunidade do ABC. Grátis. 0 1 /1 1 a 3 1 /0 3 /0 7 . Ter­ ça a sexta, 1Oh às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 9h às 17h30. SEMINÁRIO CIDADANIA ATIVA NA PRÁ­ TICA. Parceria com Conselho Regional de Psicologia 6o região - CRP-06 discu­ te as contribuições da Psicologia e da Animação Sociocultural para promo­ ver e disseminar a construção da de­ mocracia e da participação cidadã. R$ 30,00; R$ 2 0 ,0 0 p ) . R$ 15,00 (O ,*) e psicólogos. 0 9 e 1 0 /1 1 . Quinta e sexta, 1Oh às 17h30. INFANTIL espetáculos ESPALHANDO SONHOS. Com Grupo Se­ res de Luz Teatro. R$ 6,00; R$ 5 ,0 0 p ) . R$ 3 ,0 0 (O). Grátis (crianças até 12 anos dependentes O), R$ 2 ,00 (até 12 anos, sem carteirinha). 02 e 0 5 /1 1 . Domingo e feriado, 15h. OS TRÊS PORQUINHOS. Com Cia. Le Plat du Jour. Direção Alexandre Roit. Diver­ sos espaços da unidade. Grátis. 12, 19, 2 0 e 2 6 /1 1 , 03 , lO e 1 7 /1 2 . D o mingos e feriados, 15h. CHAPEUZINHO VERMELHO. Com Cia. Le Plat du Jour. Direção Fernando Escrish. Diversos espaços da unidade. Grátis. 1 5 /1 1 . Feriado, 15h.

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

CURSOS. R$ 18,00 p ) . R$ 9,0 0 (O). •Futsal. Iniciação para 7 a 9 anos. Sá­ bados e domingos, 9h30. «Futsal. Ini­ ciação para 10 a 12 anos. Sábados e domingos, 11 h. «Karatê. Para 7 a 12 anos. Terças e quintas, 15h30. «Na­ tação Iniciação. Para 7 a 14 anos. R$ 6 6 ,0 0 (O). R$ 3 3 ,0 0 (O). Terças e quintas, 15h e quartas e sextas, 9h30 e17h30.

CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Tel.: 44691287. Terça a sexta, 9h às 21 h30 e sá­ bados, 9h às 17h.

SESC CURUMIM.Para 7 a 12 anos. Grá­ tis p , O). Terça a sexta, 8h às 11 h ou 14h às 17h.

EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Crianças até 3 anos não pagam, mas fazem o exame. R$ 15,00 p ) . R$ 7 ,5 0 (O). Terças, 15h às 19h45 e sábados, domingos e feriados, 9h às 13h45.

recreação RECREAÇÃO AQUÁTICA. Grátis. Para me­ nores de 10 anos é obrigatório acom­ panhamento de maior de 18 anos. Ter­ ça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 9h às 17h30.

SAÚDEBUCAL - ESCOVAS, PASTAS E BO­ CHECHOS NA PREVENÇÃO DAS PRIN­

rios na unidade. «Badminton. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados e domingos, 9h às 17h30. «Basquete. Quartas e sextas, 13h às 14h e 16h30 às 18h «Futsal. Terça a sexta, 13h às 14h e 16h às 18h e sábados e domin­ gos, 12h30 às 13h30. «Tênis de Me­ sa. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sá­ bados e domingos, 9h às 17h30. «Vô­ lei. Terças e quintas, 13h às 14h e 16h às 18h.

RECREAÇÃO ESPORTIVA Para 7 a 14 anos. Grátis. Feriados, confira horá­

TERCEIRA IDADE

CINEMA EM DEBATE. Grupo de refle­ xão. Teatro. Grátis. «Imminente Luna. De Maurício Lanzara. Dois velhos di­ videm um quarto num asilo. 3 0 /1 1 . Quinta, 14h.

SESC GERAÇÕES. Atividades culturais e de lazer que promovem a integração e a coeducação entre as gerações. «Co­ ral. Resultado dos encontros entre ter­ ceira idade e Curumim no projeto Intergerações. Teatro. Grátis. 0 5 /1 1 . Do­ mingo, 17h. CONTRIBUIÇÃO DAS PLANTAS À SAÚDE. Parceria com Universidade Metodista. Com Vanessa Genovesi. Grátis. Até 0 1 /1 2 . Sextas, 14h à s l7 h . CURSOS. R$ 3 3 ,0 0 p ) . R$ 16,50 (O). Até 1 5 /1 2 . «Hidroginástica. Terças e quintas, 8h30, llh 3 0 , 14h, 16h e 17h30 e quartas e sextas, 8h30, 10h30, 12h30, 14h e 15h. «Nata­ ção Iniciação. Terças e quintas, 10h30 e quartas e sextas, 7h30. PROGRAMA DE GINÁSTICA DA TERCEI­ RA IDADE. R$ 3 4 ,0 0 p ) . R$ 17,00 (O). Freqüência livre dentro da opção. •Opção Manhã. Condicionamento Fí­ sico: terça a sexta, 7h30 às 12h. Gi­ nástica: Terças e quintas, 9h e quar­ tas e sextas, 8h. Alongamento: terças e quintas, 8h20 e 9h50 e quartas e sextas, 8h50 e 10h20. «Opção Tarde. Condicionamento Físico: terça a sexta, 12h às 17h. Ginástica: terças e quin­ tas, 15h30 e quartas e sextas, 15h. Alongamento: terças e quintas, 13h e 16h20 e quartas e sextas, 14h30 e quartas, 16h30. oficinas PRESENTES DA MEMÓRIA. Albuns em pa­ pel reciclado para exercício de poesia visual. Com Carlos Lotto, da Coope­ rativa Paulista de Artistas Educadores. Inscrições antecipadas. R$ 12,00; R$ 10,00 p ) . R$ 7 ,0 0 (O). 22 e 2 9 /1 1 , 0 6 e 1 3 /1 2 . Quartas, 14h às 17h. recreação RECREAÇÃO AQUÁTICA. Grátis. Terça a sexta, 13h às 21h30 e sábados, do­ mingos e feriados, 9h às 17h30.

O Q

Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes Usuário matriculado Mais de 6 0 anos e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES professores do rede pública de ensino

revista e

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SANTOS Grátis. Programas: Seleção Especial, DANÇA Prêmios e Menções e Prêmios de Rea­ lização. 21, 22 e 2 3 /1 1 . Terça, quar­ espetáculos ta e quinta, 20h. EXERCÍCIOS DA DANÇA. R$ 6,00, R$ 3,00 (□, ❖). R$ 2,00 (O). «Dã-Dá/ ESPORTES Corpo. Com Núcleo de Improvisação, a partir de instruções de Klauss Vianna exposições no processo de criação da coreografia SESC SANTOS - 2 0 ANOS AQUI. Área (1987). Resgatado por Zélia Monteiro, de Convivência. Grátis. «11.000 Gols. pela pesquisa Prêmio Funarte de Dan­ Homenagem aos artilheiros do Santos ça Klauss Vianna/2006. Apresentação F.C. Raridades, imagens da equipe em de vídeos e bate-papo com a platéia. 1927 e dos gols de Pelé. «Santistas de 2 4 /1 1 . Sexta, 21 h. «A Presença de Coração. Instalação com caricaturas e Klauss Vianna: Improvisação e Criação. depoimentos. 0 5 /1 1 a 1 7 /1 2 . Terça a Workshop com Zélia Monteiro, Danilo sexta, 13h às 22h e sábados, domin­ Tomic e Paulo Monteiro. Grátis. 2 3 /1 1 . gos e feriados, 1Oh às 19h. Quinta, 19h30 às 21h30. SESC SANTOS - 20 ANOS AQUI. Grátis. •Danças da Cidade. Trechos de espe­ táculos apresentados no Sesc Santos, mostrando o percurso da dança santista. Em diversos locais da Unidade. 09 a 3 0 /1 1 . Quarta a sexta, 20h e sába­ dos e domingos, 18h. 0 Fim do Homem Cordial, no Itinerâncias Sesc VideoBrasil. Confira o roteiro

Endereço: Rua Conselheiro Ribas, 136 Telefone: (13) 3278 9800 Horário: Terça a Sexta, das 13h ás 22h. Sábados, Domingos e Feriados, das 1Oh EMAIL@SANTOS.SESCSP.ORG.BR Os espetáculos grafados emazul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. ESPORTES

COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Para (O). Terça a sexta, das 19h às 22h; sábados,domingos e feriados, das 1Oh às 17h. «VÔlei Misto. 0 5 /1 1 . «Bocha de Duplas. 0 4 ,0 5 , 12 e 18/1 1. «Tênis. 04 e 18 /1 1. «Tênis de Mesa. 11/1 1. •Xadrez. 12 /1 1. «Basquete de Trio. 12/11. «Bodminfon. 18/11. «Futênis. 26 /1 1 . Inscrições: R$ 2,00/atleta. TEATRO espetáculos SESC SANTOS - 20 ANOS AQUI. Projeto com diversas atividades em comemora­ ção ao 20° aniversário da unidade. R$ 6,00; R$ 3,00 (O, ❖). R$ 2,00 (O). Te­ atro. «Argumas de Patativa. Apanha do da obra de um dos maiores repre­ sentantes da cultura popular brasileira, o poeta e cantador Patativa do Assaré. Direção Mateus Foconti. Com grupo Te­ atro do Pé. 0 4 /1 1 . Sexta, 20h30. «A Palavra do Silêncio. Espectadores são convidados a codirigir as cenas. Com Orgone Grupo de Arte. Direção Renato Di Renzo. 1 7 /1 1 . Sexta, 20h30. MÚSICA

LÉO GANDELMAN. Repertório instrumen­ tal. Teatro. R$ 25,00; R$ 12,50 (□). R$ 8 ,0 0 (0 ). 11 /1 1. Sábado, 21 h. BIG TIME ORCHESTRA. Releilura moderna de clássicos dos anos 5 0 e 60. Teatro R$ 25,00; R$ 12,50 (□). R$ 8,00 (O). 12 /1 1. Domingo, 20h30.

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FIM DE TARDE. Grupos instrumentais da ci­ dade. Grátis. Lanchonete. «Osvaldinho do Cavaco. Choro. 03 e 1 7 /1 1 . Sex­ tas, 18h. «Thema Trio. Jazz, bossa-nova e MPB. 0 7 e 21 /1 1 . Terças, 18h. «Tião César (MT). Música regional. Acompa­ nhado por Cristiano Ckotlinsk. 14, 24 e 2 8 /1 1 . Terças e sexta, 18h. SESC SANTOS - 20 ANOS AQUI. Lan­ chonete. «Domingo no Samba - Ro­ da dos Amigos. Grátis. 12 /1 1 . Domin­ go, 17h30. «Domingo no Samba. Grá­ tis. 1 9 /1 1 . Domingo, 17h30. «Dois na Bossa. Com Celso Lago e Marlelo Fran­ ça. R$ 10,00; R$ 5 ,00 (□, ❖). R$ 3,00 (O). 1 6 /1 1 . Quinta, 21 h. «Jazz Big Band Interpreta Luís Arruda Paes. Apre­ sentação inédita. Teatro. R$ 6,00; R$ 3.00 (□). R$ 2,00 (O). 2 2 /1 1 . Quar­ ta, 21 h. «Carios Bronson e Convidados. MPB, pop e rock. R$ 10,00; R$ 5,00 (□, ❖). R$ 3,00 (O). 2 3 /1 1 . Quinta, 21 h. «José Simonian Quarteto e Mauro Alves. Show instrumental. Participação Mauro. R$ 10,00; R$ 5,0 0 (□, ❖). R$ 3.00 (O). 3 0 /1 1 . Quinta, 2 lh. música erudita ORQUESTRA DE CORDAS DO INSTITUTO PÃO DE AÇUCAR. Com jovens de 12 a 21 anos. Teatro. Grátis. 0 9 /1 1 . Quar­ ta, 20h30. SESC SANTOS - 20 ANOS AQUI. «Cer­ tos Concertos - Marcos Canduta. Vio­ lão solo. Grátis. 05 e 19 /1 1 . Domin­ gos, 11 h. «Certos Concertos - Sérgio Fernandes. Violão solo. Grátis. 12 e 2 6 /1 1 . Domingos, 1 1h. «Obras para Piano de Gilberto Mendes. Com Antonio Eduardo. Teatro. R$ 6,00; R$ 3,00 (□, ♦ ). R$ 2,00 (O). 1 8 /1 1 . Sábado, 20h30. TOCANDO SANTOS. Parceria com Secre­ taria de Estado da Cultura e a Prefeitura Municipal de Santos. «Banda Sinfônica do Estado de São Paulo. O mais impor­ tante e completo conjunto do gênero na América Latina. Regência Abel Rocha. Teatro. R$ 3,00; R$ 1,50 (□). R$ 1,00 (O). 2 6 /1 1 . Domingo, 20h30.

MULTIMÍDIA E INTERNET

MKRNETUVRE. Grátis. «Proleja-se. Uso seguro da Internet. 0 7 e 3 0 /1 1 . Terça, 19h30 e quinta, 16h30. «Click Currícu­ lo. Currículos e sites de empregos. Ter­ ças, 1 4 /1 1 ,1 9h30 e 2 8 /1 1 , 16h30. •Seu Site na Web. Oficina de criação. Com Letícia Bexiga. 21 a 2 5 /1 1 . Terça a sexta, 19h às 21 h e sábado, 13h às 15h. «E-Verso. Poética visual com diá­ logo entre a plasticidade do ambiente e o usuário. Grátis. 28, 29 e 3 0 /1 1 ,0 1 , 02 e 0 3 /1 2 . Terça a sexta, 15h às 21 h e sábado e domingo, 13h às 18h30. SESC SANTOS - 20 ANOS AQUI. Grá­ tis. «Memória Digital. Blog coletivo. 0 4 /1 1 . Sábado, 16h30. «Meu Sesc, Minha História. Blog. 0 7 / a 3 0 /1 1 . Terça a sexta, 15h às 21 h. «Cartão Postal. Criação de peças. Com Feli­ pe Ranieri. 08, 09, 10, 11, 16, 17 e 1 8 /1 1 . Quarta a sexta, 16h às 18h e 18h às 21 h e sábado, 13h às 15h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS CURSOS. Com Berenice Reichmann. R$ 60,00; R$ 50 ,0 0 (□). R$ 4 0 ,0 0 (O). •Grandes Museus do Mundo. Quartas, 16h. «Arte Moderna e Contemporânea. Terças, 19h30 e quintas, 16h. «Com­ preender a Arte... É uma Arte. Terças, 16h e quintas, 19h30. LITERATURA

VMGfNS COM BAGAGENS. Grátis. «To­ das as Áfricas. Com Leila L. Hernandez. 2 9 /1 1 . Quarta, 20h. TERCEIRAS TERÇAS. Parceria com Reale­ jo Livros. «A Morte nos Búzios. Encon­ tro com Reginaldo Prandi. Lanchonete. Grátis. 2 1 /1 1 . Terça, 20h. CINEMA E VÍDEO

mNERÁNClA SESC VIDEOBRASIL 20062007. Realização Sesc SP. Patrocínio Petrobras. Curadoria Solange Farkas.

ESPORTE RECREAÇÃO. Festivais e torneios rápidos. Grátis (□, O). Domingos e fe­ riados, 15h às 16h. COPA SESC DE TÊNIS DE MESA ESTU­ DANTIL Para alunos das redes pública e particular da Baixada Santista e Vale do Ribeira. Mirim e infantil, masculino e feminino. Inscrição: rede pública, R$ 2,00/aluno. Particular, R$ 5,00/aluno. 19 /1 1 . Domingo, a partir 8h. CIRCUITO SESC DE ESPORTES. Bate-pa­ po, vivência de exercícios práticos, de­ monstração e fundamentos. «Ana Mozer. Acima 11 anos. Ginásio. Grátis. 2 5 /1 1 . Sábado, 10h30 às 13h30. SESC SANTOS - 20 ANOS AQUI. Grátis. •Clube do Xadrez. Lançamento em San­ tos, com palestra, literatura, simultâne­ as, clínicas e torneios. Convivência. 11 e 1 2 /1 1 . Sábado e domingo, lOh às 15h. «Duatlo Sesc Santos. Prova recre­ ativa com natação e corrida. Acima 12 anos. Inscrições abertas. 1 1 /1 1 . Sába­ do, 9h. «Festival de Ginástica Rítmica. Encontro de grupos de Santos e região. Ginásio. 2 5 /1 1 . Sábado, 16h.

INICIAÇÃO ESPORTIVA. Para 12 a 17 anos e terceira idade. Informações na Central de cursos. Grátis (□, O). Terça a sexta, manhã e tarde. RECREAÇÃO ORIENTADA. Vôlei, basque­ te, futsal e tênis. Quadras externas. Grá­ tis (□, O). Sábados, domingos e feria­ dos, lOh às 19h. demonstração SESC SANTOS - 20 ANOS AQUI. Grátis. •Tamboréu. Acima 12 anos. 1 5 /1 1 . Quarta, 14h. torneios e campeonatos V TORNEIO SAGESP/SESC DE FUTSAL MASCULINO. Para funcionários de em­ presas associadas ao Sindicato de Ar­ mazéns Gerais. Ginásio. Grátis. 2 2 /1 1 a 0 8 /1 2 . Terça a sexta, 19h às 22h. CORPO E EXPRESSÃO

CUJBe 'd O PEDAL R$ 2 5 ,0 0 (□). R$ 15,00 (O). «Poço das Antas. Trajeto pelas ciclovias de Santos, São Vicente, Praia Grande até o Poço das Antas, em Mongaguá. Inscrições: 0 7 a 1 4 /1 1 . 2 6 /1 1 . Domingo, 7h30.


SÃO CAETANO CURSOS. «Ginástica em Aparelhos. R$ 3 8 ,0 0 (□). R$ 2 2 ,0 0 (O). Terças e quintas e quartas e sextas, 7h30, 8H30, 9h30, 10K30, llh 3 0 , 14h, 15h, ló h, 17h, 18h, 19h, 20h e 21 h e sábados, 1Oh às 13h e 14h às 18h. (aula complementar).«Trampolim Acrobático. Acima 5 anos. R$ 30 ,0 0 (□). R$ 2 0 ,0 0 (O). Quartas e sextas, 19K30. «Alongamento. R$ 38 ,0 0 (□). R$ 2 2 ,0 0 (O). Terças e quintas, 1Oh, 1 lh , 17h, 21 h e quartas e sextas, 1Oh, 15h, 16h30, 18h30 e 19h30 e sába­ dos, lOh e 17h (aula complementar). •Dança Moderna. R$ 4 0 ,0 0 (□). R$ 2 5 .0 0 (O). Terças e quintas, 14h30 (7 a 13 anos) e 19h30 (acima 14 anos). •Ginástica Artística. R$ 3 0 ,0 0 (□). R$ 2 0 .0 0 (O). Terças e quintas, 18h30 e 19h30 e quartas e sextas, 15 e às ló h. «Ginástica Localizada. R$ 3 8 ,0 0 (□). R$ 2 2 ,0 0 (O). Terças e quintas e quartas e sextas, 7h, 8h, 9h, 16h, 18h, 19h e 20h e sábados, 1Oh e lóh. (au­ la complementar). «Ginástica Ritmica. R$ 30 ,0 0 (□). R$ 2 0 ,0 0 (O). Ter­ ças e quintas, 18h30, quartas e sextas, 1Oh e 14h. «Hidroginástica. R$ 5 0 ,0 0 (□). R$ 32 ,0 0 (O). Terças e quintas, 8h, lOh, 12h, 17h e 20h e quartas e sextas, ló h, 7h e lOh. «Localiza­ da com Alongamento. R$ 3 8 ,0 0 (□). R$ 22 ,0 0 (O). Terças e quintas, 15h, 18h30, 19h30 e 20h30 e quartas e sextas, 15h. «Natação para Bebês. R$ 4 8 ,0 0 {□). R$ 2 7 ,0 0 (O). Terças e quintas, 14h30. «Natação. R$ 4 8 ,0 0 (□). R$ 2 7 ,0 0 (O). Terças e quintas, 7h, 9h, 13h, 14h, 15h, lóh, 18h e 19h e quartas e sextas, 8h, 9h, 11 h, 14h, 17h, 18h, 19h e 20h. «Yoga. R$ 4 8 ,0 0 (□). R$ 27 ,0 0 (O). Terças e quintas, 08h, 09h e lOh e quartas e sextas, 15h, lóh, 17h, 19h e 20h. caminhadas CLUBE DA CAMINHADA Grátis. «Praças da Aparecida. Com realização de exer­ cícios em cada praça do bairro. Inscri­ ções: 0 7 a 1 8 /1 1 . 1 9 /1 1 . Domingo, 7h30. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO palestras ATITUDE SAUDÁVEL - INFORME-SE. Grá­ tis. «Atividade Física e o Cotidiano. Com Jorge Machado. 2 3 /1 1 . «Prevenção e Controle do Diabetes. Com Rodrigo Aleixo. 2 4 /1 1 . 23 e 2 4 /1 1 . Quinta e sexta, 17h às 18h30. ESPECIAL «Atitude Saudável - Teste sua Saúde. Avaliação postural, orientação nutricional, teste de glicemia, índice de massa corporal, diagnóstico capilar e massagem expressa. Parceria com Sinprafarmas e Curso de Fisioterapia da Unisanta. Área de Convivência. Grátis. 2 5 /1 1 . Sábado, 1 lh às 15h. «Exame Médico Dermatológico. Cobrado acima 7 anos. R$ 12,00 (□). R$ 6,00 (O). Ter­ ça a sexta, 18h às 21h30 e sábados, lOh às 14h. «Restaurante. Preço do quilo R$ 15,50. Terça a sexta, 12h às 14h e sábados, domingos e feriados, 12h às 15h. «Lanchonete. Serviço de lanches. Terça a sexta, 12h às 22h e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 19h. «Clínicas Ódontológicas. Segunda a sexta, das 13h às 22h.

SOCIEDADE E CIDADANIA

SESC SANTOS - 2 0 ANOS AQUI. Grátis. •Encontro de Ex-Curumins. Para partici­ pantes do programa de 1987 a 2005. Ginásio. 2 6 /1 1 . Domingo, 11 h. INFANTIL espetáculos SESC SANTOS - 20 ANOS AQUI. «Mac & Beth. Inspirado em Shakespeare. Com Cia. Trilha de Teatro. Teatro. R$ 3,00; R$ 1,50 (□, ❖). R$ 1,00 (O). 0 5 /1 1 . Domingo, ló h. «Histórias do Varal. Contação de histórias de Amauri Al­ ves, com Beto Vieira. Convivência. Grá­ tis. 1 2 /1 1 . Domingo, lóh. «O Homem Voa? Voa! Homenagem a Santos Dumont. Direção Orlando Moreno. Com Cia. Abaréteatro. Teatro. R$ 3,00; R$ 1.50 (□, ❖). R$ 1,00 (O). 19 /1 1 . Do­ mingo, lóh. «Contode Natal. Teatro de animação com grupo Paca Tatu. Con­ vivência. R$ 3,00; R$ 1,50 (□, ❖). R$ 1.00 (O). 2 6 /1 1 . Domingo, 16h.

ESFÜRTE CRIANÇA. De 5 a 12 anos. R$ 30,00; R$ 20 ,0 0 (□). R$ 10,00 (O). Terça a sexta, 8h, 9h30 e 14h. TERCEIRA IDADE palestras PONTO DE ENCONTRO. A importância da memória. Com Iara Chalela. Lan­ chonete. Grátis. 11 /1 1 . Sábado, 17h.

SESC SANTOS - 20 ANOS AQUI. Grátis. •Versos Diversos. A memória dos poe­ tas da cidade na apresentação de Can­ ta Santos, com Grupo dos Poetas Vivos. Lanchonete. 0 4 /1 1 . Sábado, 17h. CURSOS. «Vôlei para a Terceira Idade. Grátis (□, O). Quartas e sextas, 15h. •Dança Terceira Idade. R$ 36 ,0 0 (□). R$ 20 ,0 0 (O). Terças e quintas e quar­ tas e sextas, 15h30. «Ginástica. R$ 38 .0 0 (□). R$ 22 ,0 0 (O). Terças e quin­ tas, 7h, 8h, 9h e 1Oh e quartas e sex­ tas, 7h, 8h, 9h e lOh. «Ginástica Rítmi­ ca. R$ 3 2 ,0 0 p ) . R$ 20 ,0 0 (O). Quar­ tas e sextas, 9h. «Hidroginástica. R$ 50 .0 0 p ) . R$ 32 ,0 0 (O). Quartas e sextas, 15h.

liESC^SANTOS - 20 ANOS AQUI. Grátis. •Memória Viva. Interação da história pessoal e a do Sesc Santos. Oficina Ter­ racota. 21, 22 e 2 3 /1 1 . Terça a quin­ ta, 15h às 17. RECREAÇÃO. Lanchonete. R$ 3,00; R$ 1.50 (□). R$ 1,00 (O). «Noite Dançan­ te. Com Big Band Show e Arte. 1 0 /1 1 . Sexta, 20h às 24h. «Tarde Dançante. Com Banda Musicroma. Lanchonete. 2 5 /1 1 . Sábado, ló h às 19h. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL excursões rodoviárias BARRA BONITA (SP): 24 a 26 /1 1. Visita às cidades do noroeste de São Paulo. Veja roteiro e preços na unidade. Inscri­ ções: até 14 /1 1.

A Vida íntima de Laura. 15 e 18/11 Endereço: Rua Piauí, 554 Telefone: (11) 4 2 23 8800 Horário: Segunda a Sexta, das 7h As 21h45. Sábados, das 9h ás 17h45. EMAIL@SCAETANO.SESCSP.ORG.BR Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima.

co-fantástica. «Oficina de Mobiles. Con­ fecção de peças. Inscrições antecipa­ das. Grátis. Até 0 4 /1 1 . Segunda a sex­ ta, 15h às lóh e sábados, às lóh. «O Vôo - A Viagem de Teco-Teco. Dom Cia. Circo de Bonecos. R$ 4,00; R$ 3,00 p ) . R$ 1,50 (O). 01, 03 e 0 4 /1 1 . Quarta e sexta, 14h e sábado, 15h. ESPORTES

TEMPORADA SESC DE ARTES. Panorama da produção artística contemporânea que celebra os 60 anos de fundação do Sesc. Reúne nomes nacionais e inter­ nacionais em espetáculos, exposições, performances, filmes e oficinas. Come­ more conosco.

TO M ZÉ- DANÇ-ÊH-SÁ. Local: Teatro Pau­ lo Machado de Carvalho, Al. Conde de Porto Alegre, 840, Bairro Santa M a­ ria. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O, ❖). 0 9 /1 1 . Quinta, 20h.

COFA°SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Grátis. «Jogando Xadrez. Estratégias de ação, jogadas especiais, saídas e regras de jogo.Inscrições antecipadas. Até 0 4 /1 1 . Sábados, lOh. «Simultâ­ nea de Xadrez. Renomado enxadrista joga trinta partidas com diferentes desa­ fiantes.Inscrições antecipadas. 11 /1 1. Sábado, lÓh. «Torneio de Xadrez. 1 8 /1 1 . Sábado, 1Oh. «Biatlon em Du­ plas. Nas instalações do Sesc São Ca­ etano, composta de natação e corrida na esteira. Inscrições: a partir 0 6 /1 1 . 2 5 /1 1 . Sábado, lOh.

LITERATURA

MÚSICA

MÚSICA

PANORAMA MPB. • Kleber Albuquerque VOZES DE CLARICE. «A V d a íntima de Desvio. Nascido no ABC, apresenta re­ Laura. Com Cia. Teatro Natio. R$ 5,50; pertório do mais recente CD. R$ 15,00; R$ 4,0 0 (□). R$ 2 ,0 0 (0 ). 15 e 18 /1 1. R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O, ❖). 3 0 /1 1 . Quarta, 15h e sábado, 15h. «Lança­ Quinta, 20h. mento. Bate-papo com a autora do li­ vro Clarice Lispector Jornalista: Páginas ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS Femininas e Outras Páginas, Apareci­ da Maria Nunes. Grátis. 2 0 /1 1 . Se­ exposições gunda, 19h. «Clarices. Com Cia. Tea­ ATHOS BULCÃO. Dez serigrafias do artis­ tral As Graças e direção Vivian Buckup. ta, parte do acervo Sesc de Arte Bra­ Prêmio Funarte de Teatro Mirian Muniz sileira. Grátis. 08 /1 1 a 3 0 /1 2 . Visita 2006. R$ 10,00; R$ 7,50 (O). R$ 4,00 ção: segunda à sexta, 9h3Ò às 21 h30 (O, ❖). 2 3 /1 1 . Quinta, 20h. «Estudo e sábados, 9h às 17h30. para Macabéa. Dança com Vera Sala. R$ 2,00; R$ 1,50 p ) . R$ 1,00 (O, ❖). 2 8 /1 1 . Terça, 15h. MANGÁ. Inscrições antecipadas. Grátis. Até 2 5 /1 1 . Sábados, 1Óh. INFANTIL

SONHO DE VOAR. Projeto aborda o so­ nho humano de voar, numa linha históri-

SERIGRAFIA. Impressão em que a tinta é vazada através de uma tela preparada. Grátis. 0 7 /1 1 a 12 /1 2. Terças, 19h.

revista e

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SÃO ESPORTES

CLUBE DA NATAÇÃO. Para inscritos nos cursos. Acima 14 anos. Inscrições lh antes. Grátis. Sextas, 20h. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas PROGRAMA DE EDUCAÇAO CORPORAL Grátis. •Hidroginástica. Para inscritos nos cursos. Acima 14 anos. Inscrições lh antes. Sextas, 19h. «Dança de Sa­ lão - Tango. 03 /1 1 a 15 /1 2. Segun­ das e sextas, 20h. «Massagem India­ na. 06 /1 1 a 11 /1 2. Segundas, 8h. •Vidya Yoga. 07 /1 1 a 1 2 /1 2 . Ter­ ças, 19K30. «Yoga. 0 8 /1 1 a 13 /1 2. Quartas, 8h. «Reeducação Postural. 09 /1 1 a 14 /1 2. Quintas, 19h30.

ALONGAMENTO. Acima 14 anos. Matri­ culados podem freqüentar os cursos de CFA sextas e sábados. R$ 50 ,0 0 (□). R$ 25,00 (O). CONDICIONAMENTO FÍSICO COM APA­ RELHOS. R$ 72 ,0 0 (□). R$ 36,00 (O). Acima 14 anos. «Opção Manhã. Se­ gunda a sexta, 7h às 1Oh e sábados, 8h às 12h. «Opção Intermediária. Se­ gunda a sexta, 10h30 às 12h e 15h às 17h e sábados, 8h às 12h. «Opção Noite. Segunda a sexta, 17h às 21 h30 e sábados, 8h às 12h. GINÁSTICA. Acima 14 anos. Matricula­ dos podem freqüentar cursos de CFA às sextas e sábados. R$ 50 ,0 0 (□). R$ 25.00 (O). HIDROGINÁSTICA. Acima 14 anos. 2x semana: R$ 80,00 (□). R$ 39,00 (O). Segundas e quartas, 16h30, 17h30, 18h30 e 20h30, terças e quintas, 7h, 1 lh, 15h30, 18h30 e 20h30, quartas e sextas, 8h, 9h e 1 lh. lx semana: R$ 59.00 (□). R$ 29,00 (O). Sextas, 19h e sábados, 9h. NATAÇÃO. Acima 14 anos. lx semana: R$ R$ 57,00 p ) . R$ R$ 27,00 (O). Sextas, 18h e sábados, 8h e 1Oh. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Co­ brado a partir de 3 anos. R$ 18,00 (q. R$ 9,00 (O). Segundas, 16h30 às 21 h30, terças, 15h30 às 20h30, quin­ tas, 8h às 14h e sábados, 9h às 13h. CAFETER1A. Segunda a sexta, 14h30 às 21 h45. Sábado, 9h30 às 17h45. INFANTIL espetáculos FABULANDO HISTÓRIAS. Abordam o uni­ verso encantado das fábulas. R$ 4,00; R$ 3,00 (q. R$ 1,50 (O, ❖). Sábados, 15h. «A Ovelha de Lã Dourada. Com Cia. A Santa Palavra. 11 /1 1. «Fábula. Com Grupo Sol. 2 5 /1 1 .

NATAÇÃO. Para 7 a 13 anos. 2x sema­ na: R$ 75,00 (q. R$ 37,00 (O). Ter­ ças e quintas, 1Oh e 16h30. 1x sema­

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revista e

CAETA

VILA MARIANA

na: R$ 54 ,0 0 (q. R$ 27 ,0 0 (O). Sába­ dos, às 1 1h. oficinas LIVROS ILUSTRADOS. Confecção, com personagens presentes nos espetáculos de teatro infantil. Grátis. 11, 15, 18 e 2 5 /1 1 . Sábados e feriado, 16h. TERCEIRA IDADE palestras CIDADANIA SEM IDADE. Grátis. «O Vo­ luntariado como Opção de Trabalho. Bate papo com Maria Lúcia Del Gran­ de, especialista em Gerontologia. 1 4 /1 1 . Terça, 15h.

CONSTRUINDO ARTE. Informe-se sobre valores na unidade. «27° Bienal de São Paulo. Visita monitorada. O tema, "Co­ mo viver junto", sugere a idéia de inte­ ração entre arte e vida e a noção de co­ letividade. 2 9 /1 1 . Quarta, 13h. Mônica Salmaso Em Soneto. 17 a 19/11 CONSTRUINDO ARTE. Até 0 8 /1 2 . • Prá­ tica vocal. R$ 10,00; R$ 7,00 p ) . R$ 5 ,0 0 (0 ). Sextas, 14h às 16h.

Endereço: Rua Pelotas, 141 Telefone: (11) 50 80 3000 Horário: Terça a Sexta, das 7 h às 2 2 h; Sábados, Domingos e feriados, das 10 h CURSOS. «Ginástica. R$ 26 ,0 0 p ) . R$ às 19h. 13,00 (O). Segundas e quartas, 15h30 EMAIL@VILAMARIANA.SESCSP.ORG.BR e terças e quintas, 9h. «Hidroginástica. 2x semana: R$ 40 ,0 0 p ). R$ 20,00 Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que (O). Segundas e quartas, 14h30, ter­ podem ser comprados pela Rede INGRESS0SESC. ças e quintas, 12h, 13h30 e 14h30 Verifique a Unidade mais próxima. e quartas e sextas, 12h. lx semana: R$ 29,00 p ). R$ 14,00 (O). Segun­ TEMPORADA SESC DE ARTES. Panorama das, 8h, 9h, 11 h e 12h e sextas, 1óh e da produção artística contemporânea 17h. «Natação. 2x semana: R$ 38,00 ue celebra os 60 anos de fundação p ). R$ 19,00 (O). Segundas e quar­ o Sesc. Reúne nomes nacionais e inter­ tas, 13h30 e 15h30, terças e quintas, nacionais em espetáculos, exposições, às 9h e quartas e sextas, lOh. lx sema­ na: R$ 27,00 (q. R$ 13,00 (O). Se­ performances, filmes e oficinas. Come­ gundas, 1Oh. more conosco. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL

TEATRO

PASSEIOS DE UM DIA. Informe-se sobre valores na unidade. «Bertioga (SP): 11/11. Sábado, saída 7h. Café da ma­ nhã e almoço inclusos. Inscrições: Até 0 2 /1 1 . «Bertioga (SP): 15/12. Sexta, . saída 7h. Café da manhã, almoço e ta­ xa de balneário inclusos. Vagas limita das. Inscrições: 0 7 /1 1 a 0 5 /1 2 . «Itanhaém (SP): 16/12. Sábado, saída 7h. Passeio de barco pelo Rio Preto e Rio Branco (ingresso e almoço incluídos). Visita ao centro histórico. Inscrições: 0 7 /1 1 a 0 6 /1 2 .

espetáculos ANJO NEGRO. Direção Franz Castorf (ALE). Elenco e equipe técnica brasi­ leiros Peça de Nelson Rodrigues, com textos de Heiner Müller. Estréia dia 3 0 /1 1 . Teatro. R$ 20,00; R$ 15,00 p ) . R$ 7,50 (O). R$ 10,00 (❖). 3 0 /1 1 a 1 0 /1 2 . Quinta a sábado, 21 h e do­ mingo, 18h.

PUBUQUE. Coreografia Mathilde Monnier. Bailarinos mostram sua relação com o público ao som das canções de PJ Harvey. Teatro. R$ 20,00; R$ 15,00 p ) . R$ 7,5 0 (O). R$ 10,00 (❖). 09 e 1 0 /1 1 . Quinta e sexta, 21 h. COMPANHIA CULTURARTE (MOÇ). Pro­ grama duplo. R$ 20,00; R$ 15,00 p ). R$ 7,5 0 (O). R$ 10,00 (❖). «Dentro De Mim Outra Ilha. Bailarinos testam o re­ lacionamento entre o indivíduo e o gru­ po. Coreografia de Panaibra Gabriel. Teatro. «lmpro-Visé_2 22'. Dança afri­ cana em que Andréya Ouamba, junto com Premier Temps Company, cria co­ nexão entre o nada, o espaço e visão. Teatro. 25 e 2 6 /1 1 . Sábado, 21 h, do­ mingo, 18h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Informese sobre valores na unidade. «Bro­ tas (SP): 17 a 19/11. Saída 19h. Pen­ são simples na Pousada Broto D'Agua. Passeios pela cidade. Inscrições: até 0 8 /1 1 . «Caldas Novas (GO): 07 a 13/12. Saída 7h. Pensão completa no Sesc Caldas Novas. Passeios pela cida­ de. Inscrições: 07 a 2 9 /1 1 . «Guarapari (ES): 2 7 /1 2 a 0 2 /0 1 /0 7 . (Reveillon). Saída 19h. Pensão completa no Centro de Turismo Guarapari (ES). Passeios pe­ la cidade de Vila Velha e Vitória e visi­ ta ao Sesc Formosa. Inscrições: 07 /1 1 a 1 5 /1 2 . «Petrápolis (RJ): 22 a 26 /1 1. Saída 7h. Pensão completa Sesc No­ gueira. Passeios pela cidade e Teresó polis. Inscrições: até 1 3 /1 1 .

MÚSICA música erudita MUSIK FABRIK (ALE). Concerto de música erudita contemporânea mostra repertó­ rio com obras de Helmut Lachenmann, Maurício Kagel, Rebeca Saunders, en­ tre outros. Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 (q. R$ 5,00 (O). R$ 7,5 0 (❖). 1 1 /1 1 . Sábado, 2 lh.

exposições AtDEMIR MARTINS - O VIAJANTE AMI­ GO. Pinturas, desenhos, gravuras e ce­ râmicas. Curadoria Jacob Klintowilz. Apresenta um dos mais significativos ar­ tistas brasileiros, falecido recentemen­ te. Hall de exposições. Grátis. 1 1 /1 0 a 0 3 /1 2 . Visitação: terça a sexta, 7h às 21 h30 e sábados, domingos e feria­ dos, lOh às 18h30. AVESSOS DO EXTERNO. Artistas convida­ dos criam seus trabalhos por meio de diferentes técnicas, apropriando-se da arquitetura da unidade. Grátis. «Entor­ no de Si Mesmo. O artista Onesto apre­ senta painéis do Espaço Atrium. 2 0 /1 0 a 0 3 /1 2 . Terça a sexta, 9h às 21h30 e sábados, domingos e feriados, lOh às 18h30.

DANÇA LITERATURA espetáculos XL Concepção e direção Maria Clara Villa Lobos. Com um humor crítico, o es­ petáculo faz referência à ilusão do pro­ gresso e à ditadura das grandes mar­ cas e multinacionais. Teatro. R$ 20,00; R$ 15,00 p ) . R$ 7,50 (O). R$ 10,00. (❖). 04 e 0 5 /1 1 . Sábado, 21 h e do­ mingo, 18h.

NA PONTA DA UNGUA Auditório. R$ 6,00; R$ 4,0 0 p ) . R$ 3,00 (O, ❖). Terças, às 20h30. «Nei Lisboa e Má­ rio Bortolotto. Nei Lisboa fala da litera­ tura em sua música e comenta seu livro Um morto pula a janela. Mário Bortolot­ to fala sobre a música em suas peças e se apresenta com a banda Tempo Instá-


vel. 14 /1 1 . «Fausto Fawcett e Chacal. Fausto Fawcett fala sobre música, per­ formance e poesia. Chacal fala sobre a influência da música em seus textos e sobe ao palco para entoá-los. 2 8 /1 1 . ESPORTES

COPA*'SESC DO COMÉRCIO E SERVI­ ÇOS. Para (O). «Futsal Masculino. Até 0 3 /1 2 . Jogos: Quartas e sextas, 19h, sábados e domingos, 13h às 18H30. •Futsal Feminino. Até 0 3 /1 2 . Jogos: Quartas e sextas, 19h, sábados domin­ gos, 13h às 18h30. «Basquete de Trio. Acima 15 anos. R$ 5 ,0 0 (□). Grátis (O). 1 8 /1 1 . Sábado, 14h. «Badminton. Acima 7 anos. R$ 5,0 0 (□). Grátis (O). 19 /1 1 . Domingo, 10H30. TEATRO espetáculos A SENHORA MACBETH. Com Marília Gabriela, Selma Egrei, Natália Correa, Danielle Farnezi, Eduardo Leão. Texto de Griselda Gambaro. Tradução, adapta­ ção, concepção e direção de Antonio Abujamra. R$ 30,00; R$ 2 0 ,0 0 (□). R$ 10.00 (O). R$ 15,00 (❖). Até 0 1 /1 1 . Terças e quartas, 21 h. MÚSICA

CONJUNTO DE MÚSICA CLÁSSICA ÁRA­ BE. Coordenação Sammy Bordokan. Auditório. R$ 6,00; R$ 4 ,0 0 (□). R$ 3.0 0 (O, ❖). 09 e 1 0 /1 1 . Quinta e sexta às 20h30. MÔNICA SALMASO EM SONETO. Con­ cepção Eugênia de Andrade. R$ 30,00; R$ 2 0 ,0 0 (□). R$ 10,00 (O). R$ 15,00 (❖). 17 a 1 9 /1 1 . Sexta e sá­ bado, 21 h e domingo, 18h. INSTRUMENTAL SESC VILA MARIANA. •Mani Padme Trio - Um Dia de Chuva. Auditório. R$ 6,00; R$ 4 ,0 0 (□). R$ 3.00 (O, ❖). 1 6 /1 1 . Quinta, 20K30. VITROLA MODERNA. Auditório. «Luhli. Lançamento de CD. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O, ❖). 2 4 /1 1 . Sexta, 20H30. ANIMA - ESPELHO. Lançamento do CD. Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 5.0 0 (O). R$ 7,50 (❖). 1 2 /1 1 . Domin-

GABRIEL SATER. Com Negão dos Santos. Praça de Eventos. Grátis. 04 e 1 8 /1 1 . Sábados, 13h30. SUSIE MATHIAS. Praça de Eventos. Grátis. 05 e 19 /1 1 . Domingos, 13H30.

tam a virada do século 20 e a entra­ da do século 21. R$ 15,00; R$ 10,00 P ). R$ 7,5 0 (❖). R$ 5,0 0 (O). Teatro. 1 4 /1 1 . Terça, 2 lh. MAWACA - PRA TODO CANTO. Lança­ mento do DVD. Teatro. R$ 15,00; R$ 10.00 P ). R$ 5 ,0 0 (O). R$ 7,50 (❖). 1 5 /1 1 . Feriado, 18h. CHICO MENDES. Samba. Praça de Even­ tos. Grátis. 1 5 /1 1 . Quarta, 13H30.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

música erudita PRELÚDIO. Auditório. «James Strauss e Santa Borrele Valentini. Flauta e harpa. Obras de Rossini, Donizeti e Chopin, entre outros. R$ 6,00; R$ 4 ,0 0 P ). R$ 3 .0 0 (O, ❖). 2 9 /1 1 . Quarta, 20h30.

OFICINAS - FOCO E PENSAMENTO. Fo­ tógrafos apresentam seus trabalhos e propõe práticas. Convidado: João Mu­ sa. R$ 50,00; R$ 30 ,0 0 (□). R$ 25,00 (O). 08, 22 e 2 9 /1 1 e 0 6 /1 2 . Quar­ tas, 19h às 22h.

RECITAL FAAM. Concertos organizados pela Faculdade de Música do FIAMFAA M - Centro Universitário, parceria com o Centro de Música Sesc Vila Mariana. «Camerata FAAM. Repertório com obras de Vivaldi, Santoro e B. Britten. Regência e coordenação artística Ênio Antunes. Auditório. Grátis. Ingressos 1h antes. 18 /1 1 . Sábado, 17h.

LITERATURA

CURSOS. Informações tel: 5080-3080. Até 2 2 /1 1 . «Iniciação Infantil. Para 7 a 12 anos. Cordas com Arco, Coro, M e­ tais, Musicalização, Metais Intermediá­ rio e Prática de Cordas. R$ 15,00 P ). R$ 7,5 0 (O). «Intermediário Adulto. Pa­ ra quem já toca ou canta e que pos­ sui domínio técnico e de leitura básicos. Acima 13 anos. Bateria, Madeiras, M e tais, Percussão, Violão, Violino/Vio­ la, Violoncelo/Contrabaixo e Voz. R$ 4 8 .0 0 p ) . R$ 2 4 ,0 0 (O). «Curso Com­ plementar de Teoria e Rítmica. Compre ensão da teoria musical e sua aplica­ ção na prática da leitura de partituras. R$ 4 0 ,0 0 (□). R$ 20 ,0 0 (O). «Grupos de Repertório Adulto. Para quem já pos­ sui desenvoltura técnica, de leitura e de compreensão musical. Acima 13 anos. Big Band, Grupo Pop, Linguagem Ins­ trumental Popular, Montagem de C e ral Cênico e Orquestra. R$ 48 ,0 0 P ). R$ 24 ,0 0 (O). «Iniciação Adulto. Cur­ sos destinados aos que não possuem conhecimento musical ou instrumental. Acima de 13 anos. Flauta/Clarinete, Metais, Sax, Violino e Viola, Violonce­ lo e Contrabaixo, Voz e Cantoria. R$ 48 .0 0 P ). R$ 24 ,0 0 (O). DANÇA workshops BEBENDO NA FONTE. Processo criati­ vo da Cia. Bataka de Dança Negra, com Evandro Passos. Inscrições aber­ tas. R$ 40,00; R$ 30 ,0 0 p ) . R$ 20,00 (O). 18 e 19 /1 1 . Sábado e domingo, 10h30 às 15h30.

MÁRIO GIL Praça de Eventos. Grátis. 11 e 2 5 /1 1 . Sábados, 13h30.

MULTIMÍDIA E INTERNET

NÔ STOPA - CAMOMILA E DISTORÇÃO. Praça de Eventos. Grátis. 12 e 2 6 /1 1 . Domingos, 13h30.

PESQUISAS E BUSCAS. Usuário solicita dia e horário para buscas extensas. In­ ternet Livre. Grátis. 01 a 3 0 /1 1 . Terças, quartas e quintas, 19h às 21 h e domin­ gos, 11 h às 13h.

CONSIGUA LATORRE - TEMPO DA DEUCADEZA. Cantora, instrumentista e pes­ quisadora apresenta repertório do CD do selo Sesc com canções que ressal­

e explanação sobre conceito de paisa­ gem sonora de Murray Schafer. Internet Livre. R $ 6,00; R$ 4,00 P ). R$ 3,00 (O). 21 a 3 0 /1 1 . Terças e quintas, 17h às 18h. «Modelagem e Física para Videogame. Criação de modelos e ani­ mações para videogame com Blender. Internet Livre R$ 20,00; R$ 15,00 P ). R$ 1 0 ,0 0 (0 ). 11/11 a 1 0 /1 2 . Sába­ dos e domingos, 14h às 18h.

OFICINAS. «Percepção Sonora. Sites de percepção sonora, rítmica e melódica

HISTÓRIA & HISTÓRIAS. Térreo. Grá­ tis. «Histórias que Correm pelo Mun­ do. Com Vanessa Castro. 02, 11, 12, 18 e 1 9 /1 1 . Sábados, domingos e fe­ riado, 15h. «Balaio de Estórias. Com Duo de Malas Teatrais.04, 05, 15, 25 e 2 6 /1 1 . Sábados, domingos e feria­ do, 15h. QUADRINHANDO. Disponibilização das publicações. «Quadrinhos & Cinema. Atrium. Grátis. 01 a 3 0 /1 1 . Terça a sexta, 9h às 21 h30, sábados, domin­ gos e feriados, 9h às 18h30. BANCA AMBULANTE. Seleção de livros. Praça de Eventos. Grátis. Sábados, do­ mingos e feriados, 1 lh às 16h. ESPORTES CURSOS. De 15 a 59 anos. «Natação, Condicionamento&Treinamento. Aula 1h20. R$ 64,00 (□). R$ 32,00 (O). Sá­ bados ou domingos, 9h30. «Aperfeiço­ amento de Futsal Feminino. Aula 1h20. R$ 12,00 (□). R$ 6,00 (O). Domingos, 1Oh. «Aperfeiçoamento de Vôlei. Au­ la lh20. R $ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Quartas e sextas, 18h30. «Iniciação Basquete. Aula 50min. R$ 20,00 (□). R$ 10.00 (O). Terças e quintas, 18h30. ESPORTE E RECREAÇÃO. Para 15 a 59 anos. «Futsal & Condicionamento. Mas­ culino, aula 1h20. R$ 90 ,0 0 (□). R$ 45 .0 0 (O). Terças e quintas, 20h. • Fut­ sal Feminino. Aula lh 20. R$ 60,00 (□). R$ 30 ,0 0 (O). Terças e quintas, 18h30. «Handebol Misto. Para 13 a 5 9 anos. Aula lh 20. R$ 44 ,0 0 (□). R$ 22 ,0 0 (O). Sábados, lOh. «Na­ tação. Duração 6 meses. Aula 50min. R$ 86,00 (□). R $ 43 ,0 0 (O). Terças e quintas, 7h30 e 19h30 e quartas e sex­ tas, 8h30 e 20h30. «Vôlei Misto. Au­ la lh 20. R$ 56 ,0 0 (□). R $ 2 8,00 (O). Quartas e sextas, 20h.

MCREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA Com técnicos Sesc. Grátis (□, O). «Badminton. Acima 7 anos. Domingos, 1Oh.

SESC EMPRESA Informações 6° andar, Torre B, tel 5080-3131. «Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Grá­ tis. Terça a sexta, 14h às 21 h e sába­ dos e domingos, 1 lh às 18h. «Loca­ ção de Quadra. Para (O). Terça a sex­ ta, 9h às 21h30. CORPO E EXPRESSÃO palestras PRÁTICAS INDIANAS - ENSINAMENTOS DA YOGA TRADICIONAL Com o Mon­ ge Swami Yogawarupananda. Sala Corpo e Artes. Inscrições 6o andar, Tor­ re B. Grátis. 2 2 /1 1 . Quarta, 19h30.

SEMINÁRIO CULTURA CORPORAL AÇÕES E DESAFIOS À EDUCAÇÃO FÍ­ SICA, ESPORTE E LAZER. Teatro. R$ 30,00; R$ 15,00 {□). R$ 10,00 (O). 18 e 1 9 /1 1 . Sábado, 9h à s lS h e d o mingo, 9h às 13h. aulas abertas HIDROGINÁST1CA. Grátis. 04 a 2 6 /1 1 . Sábados, domingos e feriados, 11 h. workshops OPÇAO SAÚDE. «Shiatsu de Relaxamen­ to. R$ 40,00; R$ 30,00 p ). R$ 20,00 (O). 2 5 /1 1 . Sábado, 10h30. CURSOS. De 15 a 59 anos. «Alongamen­ to. 2x Semana, 50min: R$ 56 ,0 0 (□). R$ 28,00 (O). Terças e quintas, 9h30, 13h, 16h, 18h30, 19h30 e 20h30 e quartas e sextas, 9h30, 16h, 18h30, 19h30 e 20h30. 2x Semana, 45 min: R$ 46 ,0 0 (□). R$ 23 ,0 0 (O). Terças e quintas, 12 h l5. lx Semana, 5 0 min: R$ 22,00 (□). R$ 11,00 (O). Sába­ dos, 10h30 e 14h e domingos, 10h30. •Condicionamento Físico. 2x Semana, 5 0 min: R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Terças e quintas, 8h30, 9h30, 11 h30, 14h, 15h, 16h, 17h, 18h30, 19h30e 20h30 e quartas e sextas, 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, 16h, 18h30, 19 h 30e 20h30. « lx Semana, lh20. R$ 44,00 (□). R$ 22,00 (O). Sábados, 10h30, 13h e 14h30 e domingos, 10h30 e 13h. «Condicionamento Integrado. Au­ la 50min. R$ 56 ,0 0 (□). R$ 28,00 (O). Quartas e sextas, 10h30. «Dança So­ cial. R$ 22,00 (□). R$ 11,00 (O). Do­ mingos, 16h. «Ginástica. 50 Min: R$ 56 .0 0 (□). R$ 28,00 (O). Terças e quin­ tas, 7h30, 8h30, 9h30, 15h, 18h30, 19h30 e 20h30 e quartas e sextas, 8h30, 10h30, 16h, 18h30, 19h30 e 20h30. 45 Min: R$ 46,00 (O). R$ 23 .0 0 (O). Terças e quintas, 12h 15. •Ginástica Localizada. R$ 22,00 (□). R$ 11,00 (O). Sábados, 15h30. «Hidroginástica. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). Terças e quintas, 8h30, 18h30 e 20h30 e quartas e sextas, 7h30, 18h30 e 19h30. «Hatha Yoga. 50min: R$ 56 ,0 0 (O). R$ 28,00 (O). Quartas e sextas, 7h30, 8h30 e 9h30. Ih20: R$ 44,00 (□). R$ 22,00 (O). Sábados, 10h30, 13h e 14h30. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Grátis (□, O). «Handebol. Acima 13 anos. Gi­ násio Agon. Terças, 13h e sábados, llh 3 0 às 12h50.

palestras CAMPANHA SAÚDE AUDITIVA. Orienta­ ção e prevenção para boa saúde audi-

revista e

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INTERIOR

VILA MARIANA Hva. Sala Corpo&Arfes. Grátis. 10 /1 1. Sexta, 9h às 18h.

OS ARTISTAS. Com Cia. Nau de ícaros. Praça de Eventos. Grátis. 1 5 /1 1 . Quar­ ta, 16h30.

LANCHONETE. Terça a sexta, lOh às 22h e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 19h. Almoço com grelhados, guarni­ ções e saladas: terça a sexta, 11 h30 às 14h e sábados, domingos e feriados, 1 lh 3 0 às 14H30.

O CAMINHO PERFEÍTO. Com Cia. Teatro de Bagagem. Para acima 4 anos. Au­ ditório. R$ 6,00; R$ 4,0 0 (□). R$ 3,00 (O, ❖). 2 6 /1 1 . Domingo, 16h.

CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Terça a sexta, 9h às 21 h e sábados, 9h às 17K30. SOCIEDADE E CIDADANIA

SABERES. Debates com transmissão ao vivo pelo SescTV. • Oriente Médio: En­ contro de Culturas, Séculos de Confli­ tos. Especialistas em geopolítica e re­ lações internacionais discutem aspec­ tos que geraram os fatos recentes, seus contornos históricos, econômicos, cultu­ rais, étnicos e religiosos. Mediação Florestan Fernandes Jr. Auditório. R$ 6,00; R$ 4,O O P ). R$ 3,00 (O, ❖). 2 3 /1 1 . Quinta, 20h. CURSOS: CENTRO DE EDUCAÇÃO PER­ MANENTE. Cursos livres e de breve du­ ração, concebidos para fornecer instru­ mentos para a compreensão das dife­ rentes áreas do conhecimento. Estudan­ tes pagam preço igual ao de (O). «Ben­ ditos e Malditos da Literatura: Tradição e Ruptura. Com Nelson de Oliveira. R$ 80,00; R$ 60,00 p ) . R$ 4 0 ,0 0 (O). 0 4 /1 0 a 2 9 /1 1 . Quartas, 15 h às l7 h . •Cosmos: Ciência e Mitos. Com Amâncio Friaça. R$ 80,00; R$ 60 ,0 0 (□). R$ 40,00 (O). 0 4 /1 0 a 2 9 /1 1 . Quartas, 19h30 às 21 h. «O Prazer dos Olhos - Iniciação à Linguagem do Cinema. Com Cássio Starling Carlos. R$ 60,00; R$ 45 ,0 0 P ). R$ 30,00 (O). 0 4 /1 0 a 0 8 /1 1 . Quartas, 19h30 às 21h30. •Encontros com a Arte Moderna e Con­ temporânea. Com Rafael Vogt M aia Ro­ sa. R$ 80,00; R$ 60,00 P ). R$ 40,00 (O). 0 5 /1 0 a 3 0 /1 1 . Quintas, 9h às llh . -Séculos XX e XXI: Conflitos e Guerras. Com Reginaldo Mattar. R$ 80,00; R$ 60,00 p ) . R$ 40 ,0 0 (O). 0 5 /1 0 a 3 0 /1 1 . Quintas, 19h30 às 21h30. «Movimentos Culturais no Es­ porte. Com José Paulo Florenzano. R$ 80,00; R$ 60,00 (Q). R$ 40 ,0 0 (O). 0 7 /1 0 a 2 5 /1 1 . Sábados, 15h às 17h. «História da Música Popular Bra­ sileira. Com Ricardo Nogueira de Cas­ tro Monteiro. R$ 80,00; R$ 60,00 P ). R$ 40,00 (O). 1 0 /1 0 a 2 8 /1 1 . Terças, 19h30 às 21h30. INFANTIL espetáculos HOMEM VOA? VOA! Com Cia. Abaré Te­ atro. Auditório R$ 6,00; R$ 4,00 p ) R$ 3,00 (O, ❖). Até 12 /1 1. Domin­ gos, 16h . CINDERELA E O PÉ INCHADO. Com Cia. Burucufu. Praça de Eventos. Grátis. 04 a 2 5 /1 1 . Sábados, 16h30. 1, 2, 3 E... NASCE UMA FLOR OUTRA VEZ. Com Cia. Ateliê Teatro. Praça de Eventos. Grátis. 05 a 2 6 /1 1 . Domin­ gos, 16h30.

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CURSOS. «Dança para Crianças. Com Mirian Druwe. De 4 a 7 anos. R$ 36,00; R$ 27,00 P ). R$ 18,00 (O). Até 2 5 /1 1 . Sábados, llh 3 0 . «Basque­ te. Iniciação para 11 a 14 anos. Aulas 50min. R$ 48 ,0 0 (O). R$ 24,00 (O). Terças e quintas, 17h. «Futsal. Inicia­ ção para 11 a 14 anos. Aulas 1h20. R$ 56,00 P ). R$ 28 ,0 0 (O). Quartas e sextas, 15h30 e sábados, 1 lh30. «Pul­ sai. Iniciação para 7 a 10 anos. Aulas I h20. R$ 4 4 ,0 0 P ). R$ 22,00 (O). Sá­ bados, lOh. «Natação. Duração 6 me ses. Aulas 50min. R$ 86,00 P ). R$ 43 .0 0 (O). Grupo 5 e 6 anos: quartas e sextas, 10h30. Grupo 7 a 10 anos: quartas e sextas, 9h30 e 15h. Grupo I I a 14 anos: terças e quintas, às 16h. •Vôlei. Iniciação para 11 a 14 anos. R$ 48 ,0 0 P ). R$ 24,00 (O). Quartas e sextas, 16h.

SESC ARARAQUARA SHOWS. Ingressos à venda. «Fundo de Quintal. 0 9 /1 1 . «Zezé Mota. 1 8 /1 1 . Céu. 2 5 /1 1 . SEMPRE SEXTAS. 19h30. Grátis. «Sér­ gio Sanchez e Cláudio Pesse. 0 3 /1 1 . •Trio Bate Boka. 1 0 /1 1 . «Soul Blues. 17 /1 1 . «Seresteiros. 2 4 /1 1 . «Luca Bulgarini. 0 1 /1 2 . DOMINGUEIRA JOVEM. 15h30. Grátis. •Cubanismo. 0 5 /1 1 . • Arquivo do Ro­ ck. 1 2 /1 1 . «Soul Balanço. 19 /1 1 . SAMBA RAIZ. 15h30. Grátis. «Entre Amigos. 2 6 /1 1 . FERIADO N O SESC. 15H30. Grátis. «Gaetaço. 0 2 /1 1 «Banda Alya. 1 5 /1 1 . EXPERIMENTO CÊNICO. «Quase um Bibelô. Com Luís de Toledo. 1 6 /1 1 , 21 h. LITERATURA - VIAGENS COM BAGA­ GENS. Grátis. «Todas as Áfricas. Com Leila Leite Hernandez. 0 7 /1 1 , 19h30.

TERCEIRA IDADE

CINECLUBE - ORSON WELLS. Terças, 20h. Grátis. «Otelo. 1 4 /1 1 . «Mr. Arkadin. 2 1 /1 1 . «O Processo. 2 8 /1 1 .

espetáculos CONJUNTO FLOR AMOROSA. Grupo fe minino de Choro. Auditório. R$ 6,00; R$ 4,0 0 P ). R$ 3,00 (O, ❖). 1 7 /1 1 . Sexta, 15h.

TEATRADA Cia. Articularte. «A Cuca Fo­ fa de Tarsila. 0 5 /1 1 . «O Valente Filho da Burra. 1 2 /1 1 . «Portinari Pé de Mu­ lato. 19 /1 1 . «O Trenzinho Villa-Lobos. 2 6 /1 1 . «Eruma Vezeu. 0 3 /1 2 .

PALESTRAS. «Almanaque. Sugestões de programações e destaques de outras unidades. Grátis. 2 9 /1 1 . Quarta, 15h. •Arena Cultural - Aldemir Martins. Pa­ lestra com Jacob Klintowits com visita a exposição. R$ 6,00; R$ 4,0 0 P ). R$ 3.00 (O, ❖). 1 4 /1 1 . Terça, 14h às 16h30.

CONSCIÊNCIA & AÇÃO. Grátis. Encon­ tro. «O Caminho da Sabedoria do Co­ ração. Com o Lama Deundan. 0 1 /1 1 , 15h e 19h. Oficinas: «Cantoterapia. 21 a 2 3 /1 1 , 19h30. «Sucos Di­ vertidos. 1 4 /1 1 , 14h30. Campanha: •Orientação e Prevenção do Câncer de Próstata. 1 7 /1 1 , 13h às 18h.

aulas abertas ARENA CORPORAL Assuntos sobre saú­ de física e mental. «Atividade Física co­ mo Sociabilização e Qualidade de Vi­ da. Instrutores do Núcleo de Atividades Físico-Esportivas do Sesc Vila Mariana. Grátis. Senhas 1h antes, setor Esporti­ vo. 2 2 /1 1 . Quarta, 14h às 15h30.

DESENVOLVIMENTO CULTURAL Ofici­ nas. Grátis. Terças a quintas, 19h30 •Guirianda em Patchwork. 0 7 a 0 9 /1 1 . «Pano de Papai Noel. 29 a 3 0 /1 1 .

CURSOS. «Alongamento. R$ 28 ,0 0 P ). R$ 14,00 (O). Terças e quintas, 10h30, 14h e 17h e quartas e sextas, 10h30, 13h e 14h. «Condicionamento Físico. R$ 28,00 P ). R$ 14,00 (O). Terças e quintas, 10h30 e quartas e sextas, 13h. •Ginástica. R$ 28 ,0 0 P ). R$ 14,00 (O). Terças e quintas, 10h30, 13h e 16h e quartas e sextas, 13h. «Hidroginástica. R$ 43 ,0 0 (□). R$ 21,50 (O). Terças e quintas, 9h30, 11 h30, 13h, 14h e 15h e quartas e sextas, 13h, 14h e 16h. «Natação. R$ 43 ,0 0 (□). R$ 21,50 (O). Terças e quintas, 10h30 e 17h. «Hatha Yoga. R$ 28,00 p ). R$ 14.00 (O). Quartas e sextas, 1 lh 3 0 e 14h. «Tai Chi Chuan. Oficina do Corpo 1. R$ 30,00; R$ 20,00 p ) . R$ 15,00 (O, ❖). 0 8 /1 1 a 1 3 /1 2 . Quartas e sextas, 11 h30 às 12h45, exceto no fe­ riado 15 /1 1. ESPORTE ERECREAÇÃO. R$ 28 ,0 0 (□). R$ 14.00 (O). Terças e quintas, 15h30.

Sesc Araraquara - Rua Castro Alves, 1315. Tel.: (16)3301-7500 SESC BAURU________________________ SHOWS. Ingressos à venda. «Paulo Keller e Marquinhos. 0 5 /1 1 , 16h. «Fer­ nando Caselato. 0 8 /1 1 , 21 h. «Juninho Canta Fundo de Quintal. 15 /1 1 , 16h. «Nós Dois e Ela. 1 9 /1 1 , 16h. •Beatles Cover. 2 2 /1 1 , 21 h. «Especial Garimpo. Bandas independentes de ro­ ck da cidade. 2 6 /1 1 , 14h30. «Levi Ramiro. Música de raiz. 2 9 /1 1 , 21 h. TEATRO INFANTIL Ingressos à venda. •Bate-lata & Vira-lara. Cia. Touché. 0 5 /1 1 , ll h . «Ensinar Cantando. Com Cantadores de História. 1 2 /1 1 , l lh . •Brincar de Música. Cantadores de His­ tória. 1 9 /1 1 , ll h . FILMES. Grátis. «O Homem da Ponte. Cur­ ta de Bruno Macedo e presença do di­ retor. 2 1 /1 1 , 14h e 19h. «Até Quan­ do? Documentário de Belisário Franca. 2 3 /1 1 , 19h.

ATEUÊ DA PALAVRA: LEITURA EM GRU­ PO. Tema: Entre o Fantástico e o Surreal: os 9 0 anos do poeta Manoel de Barros e do escritor Murilo Rubião. Grátis. Sábados, 15h. «Retrato do Ar­ tista quando Coisa. 0 4 /1 1 . «O Guar­ dador das Águas. 1 1 /1 1 . «Contos: A Cidade, A Armadilha, Teleco, o Coelhinho. 1 8 /1 1 . «Contos: O Pirotécnico Zacarias, O Ex-Mágico da Tavema Mi­ nhota. 2 5 /1 1 . PALESTRAS. «Arte Cultura no Alto Xin­ gu. Com Jailton Carvalho. Grátis. 0 7 /1 1 , 15h e 19h. «Aprender com a Cultura Indígena Pode Ser Terapêu­ tico. Workshop com Anne Denise G. Del Nery e Pastôra A. Silva. Inscrições pagas. 22, 23 e 2 4 /1 1 , 19h. «A Im­ portância das Abelhas. Com Antônio S. Rodrigues. Grátis. 2 5 /1 1 , 15h às 17h. •Cromoterapia. Com Reynaldo J. Andreucci. Inscrições pagas. 1 8 /1 1 , lOhàs 13he 14h às 18h. 1 9 /1 1 , lOh às 13h. «Ikebana - Arte Floral Japone­ sa. Com Lucia A. M . Fornereto. Será fornecido material. Inscrições pagas. 2 6 /1 1 , lOh às 12h. PASSEIOS DE UM DIA. Veja preços na Unidade. «Caminhos do Rio Tietê: Pas­ seio de Barco em Buritama: 0 5 /1 1 . Ro­ teiro Biodinâmico no Bairro Demétria, em Botucatu: 1 9 /1 1 . «Artes em São Paulo - 27° Bienal, MASP e Pinacoteca do Estaco: 2 6 /1 1 . TURISMO SOCIAL Veja hospedagem e preços na Unidade. «Luzes de Natal em Curitiba: 15 a 17/1 2. «Terras do Sul (Paraná, Santa Catarina e Rio Gran­ de do Sul): 0 4 a 12. «Ano Novo Sokem Guarapari (ES): 2 6 /1 2 a 0 2 /0 1 /2 0 0 7 . •Águas de Goiás: Caldas Novas (GO): 03 a 0 8 /0 1 /0 7 . «Praias do Espíri­ to Santo: 09 a 14 /0 1. «Belo Horizon­ te com Cidades Históricas: 11 a 18/01. Praias de Santos: 17 a 2 1 /0 1 . PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA DAS BRINCADEIRAS. Atividades para 7 a 12 anos. 1 5 /1 1 , das lOh às 15h. SESC JOVEM. Oficinas. Grátis. «Inicia­ ção em Artes Cênicas. Sábados e do­ mingos, 14h às 18h. «Experimenta­ ções Corporais. 1 1 /1 1 , 14h. «Experi­ mentações Plásticas. 1 8 /1 1 , 14h. Sesc Bauru - Av. Aureliano Cardia, 671. Tel.: (14) 3235-1750 SESC BIR1GÜI________________________ RODICA BLUES BAND. 2 5 /1 1 , 20h30, Teatro Aberto Tom Jobim, Pça João Pes­ soa, Araçatuba. A ESCOLA VAI O CINEMA. Coordenação Departamento Nacional do Sesc. Grá­ tis. Nas escolas públicas de Birigüi e Araçatuba. Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes Q

Usuário matriculado Mais de 60 anos e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES professores do rede público de ensino


DIABETES: CUIDADOS PARA TODOS. Pe­ lo Dia Mundial do Diabetes. Parceria Sesc, Unimed e Associação de Diabe­ tes Juvenil (ADJ). 1 2 /1 1 , Pça Américo Fiorotto, Birigüi. «Medição da Glicemia. 08h. «Caminhada. Parque do Po­ vo, acompanhamento técnico e médi­ co. 08H30. «Café da Manhã. 09K30. •Academia All's Well de Birigui. Apre sentação de dança. 09h45. «Coral Infanto-Juvenil da Uniesp. 1Oh 15. «Cur­ tas de Animação. Auditório da Uni­ med. 11 h. INFANTIL Grátis. «Espalhando Sonhos. Teatro com Cia. Seres de Luz. 2 6 /1 1 , lOh, Teatro Aberto Tom Jobim, Pça João Pessoa, Araçatuba e 17h, Audi­ tório da Unimed, Birigüi. «Jogos Tea­ trais. Oficina para 9 a 12 anos. Com Mazeh Tavares. 0 7 a 2 8 /1 1 , terças, 13h30, Espaço de Eventos do Pó­ lo Avançado Sesc Araçatuba e 09 a 3 0 /1 1 , quintas, 15h, Auditório da Uni­ med, Birigüi. TAÇA SESC DE BIRIBOL ESCOLAR. Mascu­ lino e feminino, com escolas públicas e particulares da região. Jogos: 0 6 a 1 0 /1 1 , 9h às 17h, Clube do Biribol em Birigüi. VIAGENS COM BAGAGENS II - TODAS AS ÁFRICAS. Parceria Sesc e Acade­ mia Araçatubense de Letras. Com Leila Leite Hernandez, discute história e atua­ lidade do continente. 1 7 /1 1 , 20h, Câ­ mara Municipal de Araçatuba. TEXTO E IMAGEM: UMA EXPERIÊNCIA CRIATIVA. Exposição resultado da ofi­ cina. 0 6 a 3 0 /1 1 , segunda a sexta, 9h às 18h, Pólo Avançado Sesc Ara-

MASSAGEM E SAÚDE. Parceria Sesc Biri­ güi e Unimed. Palestra com Silvia Crespi Sanches. 2 3 /1 1 , 20h, Auditório da Unimed, Birigüi.

CIRCUfTO SESC DE ESPORTES - VOLEIBOL Bate papo, vivência e demonstração com Ana Moser. Ginásio. Inscrições an­ tecipadas. Grátis. 2 3 /1 1 , 15h. INTERNET UVRE. Oficinas. Grátis. «Ex­ periências Científicas: Oficina de Cria­ ção. Para 7 a 11 anos. 1 1 /1 1 , 14h. •Pesquisa Escolar. Sábados, 9h às 13h. «Rádio Livre. Terça a sexta, 19h às 21 h e sábados, domingos e feria­ dos, 13h às 17h. VIVÊNCIAS. Grátis. Trazer patins e equi­ pamentos de proteção. Inscrições ante­ cipadas. «Hóquei sobre Patins In Une. Acima 8 anos. Desejável trazer o ta­ co. 0 1 ,0 8 , 10, 11, 17, 18, 22, 24 e 2 9 /1 1 . Quartas e sextas, 14h e sába­ dos, TOh. «Clínica de Patinação Artísti­ ca. Para 7 a 16 anos. 2 5 /1 1 , 9h30. COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Terça a sexta, 14h às 20h. 0 3 /1 0 a 3 1 /1 0 . A partir das 19h30. MOVIMENTO E AÇÃO. «Torneios Co­ merciados. Diversas modalidades. R$ 70,00/equipe. Inscrições: terça a sexta, 14h às 20h. Jogos: terça a sexta, 19h. GERONTOLOGIA EM DEBATE. Parceria Sesc e Programa de Pós Graduação em Gerontologia da Unicamp. Tema: A velhice (também) é uma fase de ganhos evolutivos - geratividade, sabedoria e inteligência emocional. 2 3 /1 1 , 14h às 18h. Grátis. Inscrições e-mail: gerontosesc@campinas.sescsp.org.br. FESTIVAL E INTERCÂMBIO DE ESPOR­ TES PARA A TERCEIRA IDADE. Equipes da cidade e da região. 2 2 /1 1 , 8h às 17h. Inscrições: até 15 /1 1 tel: (19) 3 7 3 7 1524 e 1574. Sesc Campinos - R. Dom José 1,270. Tel.:(19) 3737-1515 SESC CATANDUVA___________________

PROJETO CIRCULAR. Para professores da rede pública e profissionais de educa­ ção socioambiental. Atividades abor­ dam o uso racional da água. 11, 18, 2 5 /1 1 , 9h às 12h, Auditório da Uni­ med, Birigüi. Sesc Birigüi - Travessa Sete de Setembro, 5. U : (18) 3642-7040 Sesc Araçatuba (Pólo Avançado) - Rua José Bonifácio, 39. Tel.: (18) 3608-5400 SESC CAMPINAS____________________ MILÁGRIMAS. Direção Ivaldo Bertazzo. Com jovens do projeto Dança Comunidade/Sesc. Ingressos à venda. 10, 11, 12, 17, 18 e 1 9 /1 1 , sextas e sába­ dos, 20h30 e domingos, 18h.

LITERATURA. «Blog: Fazer Uterário. 01 a 0 8 /1 1 . Internet Livre. «Kit Itinerante do livro na Escola. 01 a 0 8 /1 1 . «Mostra de Trabalhos. 08/11, 19h30. «Encon­ tro Marcado com Menalton Braff. Grá­ tis. 08/11, 20h. TERCEIRA IDADE. Oficinas. «Trançando Fitas. 21 e 24/11, 14h. Curso. «Tro­ cando Receitas e Habilidades. 26/11, 9h30. «Cantinho da Viola: Ponto de Encontro - Banda Crepaldi. Grátis.

22/11, 20h. SAÚDE. Grátis. Reunião - Associação Dia­ betes Catanduva. 30/11, 19h. Pales­ tra - Sorriso Saudável. 24/11. 19h30.

GAME CULTURA - MOSTRA INTERATI­ VA DE JOGOS ELETRÔNICOS. Galpão. Grátis. 2 2 /1 1 a 2 0 /0 2 /0 7 . Terça a sexta, 13h às 21 h e sábados, domin­ gos e feriados, 9h às 17h.

SHOWS. «Speed Samba Jazz 3. 09/11, 20h30. «Sun Walk & Dog Brothers. 16/11, 20h30. «Samba do Japão Luama. 23/11, 20h30. «Jam Safra 2006. 30/11 a 02/12, 20h30. «Café com Viola. Grátis. «Paulo Freire & Seu Manelim. 1 9 /1 1 , lOh.

DUO CELTA. Canções tradicionais e fol­ clóricas. Com Gilson Barbosa e Délcia Coelho. Grátis. Ingressos 1h antes. 1 6 /1 1 , 20h.

ESPETÁCULOS INFANTIS. G rátis. 10h30. •As Estórias de um Barquinho. 05/11 •Guarda-Roupas de Histórias. Grátis. 1 2 /1 1 . Teatro Municipal.

PROGRAMA SESC GERAÇÕES. «Oficinas: Mães e Filhos - Imãs. 05, 12 e 1 9 /1 1 . 14h30. Para até 12 anos, grátis. Adul­ to, R$ 1,00. «Vira Lata & Bate Lata. Grátis. 2 6 /1 1 , 14h30. «Sessão Juju­ ba. Grátis. 05 , 12, 19 e 2 6 /1 1 , 16h.

ESPORTES. «Copa Sesc do Comércio e Serviços. Até 3 0 /1 1 , terça a sex­ ta, 19h45. «Encontro de Botonistas. 1 2 /1 1 , lOh. «Simultânea e Tor­ neio Aberto de Damas. 11 /1 1 , 14h e 1 2 /1 1 , 9h.

EDUCARPONTOCOM. Grátis. «Debate. 1 8 /1 1 , 1Oh. «Apresentação de Proje­ tos. 1 8 /1 1 , 13h30.

TURISMO SOCIAL «Embu das Artes: 12 /1 1. Saída 7h. «São Paulo das Le­ tras (Museu da Língua Portuguesa): 15 /1 1. Saída 7h30. «Natureza em Brotas: 19/11. Saída 7h30.

CINEMA. «Cine Pipoca - A Dona da Histó­ ria. 3 0 /1 1 , 14h. Grátis para inscritos na Terceira Idade do Sesc. R$ 10,00 para não inscritos. ESPECIAL FESTEC. Espetáculos: «Auto da Barca do Inferno. Grátis. 0 4 /1 1 , 20h. «A História do Barquinho. Grá­ tis. 0 5 /1 1 , 10h30. «A Bruxinha que era Boa. Grátis. 0 6 /1 1 . «Guarda-Rou­ pas de Histórias. Grátis (□, O). Ingres­ sos pagos. Teatro Municipal. 1 2 /1 1 , 10h30. CORPO E EXPRESSÃO. Grátis. «Passeio Ecológico. 2 6 /1 1 , 8h30. «Treinamen­ to em Circuito. 0 1 /1 2 , 18h30. ESPORTE. Grátis. «Clínica e Torneio Re­ lâmpago de Xadrez. 2 5 /1 1 , 14h30. •Curso de Dança de Rua. Quartas e sextas, 18 h l5 e sábados, 16h. Sesc Catanduva - Praça Felícia Tonello, 228. Tel.: (17) 3524-9200

Sesc Piracicaba - Rua Ipiranga, 155. Tel.: (19) 3434-4022 SESC RIBEIRÃO PRETO________________ O SAGRADO E O PROFANO. «O Auto da Barca do Inferno. Teatro. Com o Gru­ po Fora do SériO. 1 5 /1 1 , 20h. «A Ar­ te Sacra de Petrus. Exposição de Hélio Petrus (MG). Abertura: 1 6 /1 1 , 20h30. Visitação: até 3 0 /1 2 , terça a sexta, 13h30 às 21h30 e sábados e domin­ gos, 9h30 às 17h30. «Elke - Do Sagra­ do ao Profano. Show com Elke Maravi­ lha. 1 7 /1 1 , 21 h. SHOWS. Ingressos à venda. «Banda Eddie (PE). 1 0 /1 1 , 21 h. Céu - Boas Novas. 2 4 /1 1 , 20h30. «Trio Curupi­ ra. 3 0 /1 1 , 20h30. «Agnaldo Timóteo. 2 9 /1 1 , 18h.

SESC PIRACICABA___________________

PAPO LITERÁRIO. Grátis. «A Presença do Negro no Universo Literário. Com He­ loísa P. Lima. 2 1 /1 1 , 19h30.

SHOWS. «Laine Carvalho Show. 0 9 /1 1 , 20h. «Juca Ferreira e Amigos. 1 6 /1 1 , 20h. Caps Lock. 2 3 /1 1 , 20h. «Grupo Cirandeiros. 3 0 /1 1 , 20h.

TÁ RINDO DE QUÊ? Teatro adulto. Ingres­ sos à venda. «Ex Filhos. De Hugo Possolo, Pedro Guilherme e Marcelo Selingardi. 2 3 /1 1 , 21 h.

TRILHAS DA CULTURA. «Clube de Esqui­ na. 1 0 /1 1 , 21 h.

TEATRO PARA CRIANÇAS. Ingressos à venda. Sábados, 16h. «Galinhas Aé­ reas. Cia. Linhas Aéreas. 04 /1 1. «Sob Seus Olhos. Cia. Polichinelo. 11 /1 1. •Guarda Zool. Cia. Teatro das Coisas. 1 8 /1 1 . «Curuminzada. Com Márcio Coelho e Ana Favaretto. 2 5 /1 1 .

ARTES VISUAIS. «Bienal Naifs do Bra­ sil - Entre Culturas. Visitação: até 3 1 /0 1 /0 7 . ATEUÊ ABERTO «Ronaldo. 11 e 1 2 /1 1 , 14h. «Miguel □ . 25 e 2 6 /1 1 , 14h. TTINERÁNCIA SESC VIDEOBRASIL 20062007. Realização Sesc SP. Patrocínio Petrobras. Curadoria Solange Farkas. Grátis. Seleção Especial, Prêmios e Menções e Prêmios de Realização. 21, 22 e 2 3 /1 1 , 20h. LITERATURA. «Piquenique com Prosa. 2 5 /1 1 , 15h. «Lançalivro. 3 0 /1 1 , 20h. ESPAÇO LÚDICO. 14h: «Unha Viva. 0 2 /1 1 . «Mãozinha Mágicas. 0 5 /1 1 . •Lança Argola. 1 2 /1 1 . «Senet. 1 5 /1 1 . «Manchas Gêmeas. 1 9 /1 1 . •Balança Mas Não Cai. 2 6 /1 1 . TEATRO INFANTIL 11 h. «Histórias Musi­ cais. Gigi Anhelli. 0 5 /1 1 . «Dom Cai­ xote e o Bode. Cia. Teatral Burucutu. 1 9 /1 1 . TERCEIRA IDADE. 14h. «Fórum de Discus­ são. 0 1 /1 1 . «Receitas e Experiências. 0 8 /1 1 . «Festa do Havaí. 2 2 /1 1 . «Cir­ cuito de Esportes. 2 4 /1 1 «Cangada. 2 9 /1 1 . «Coral. 09, 16, 23, 3 0 /1 1 .

Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50. Tel.:(16) 3977 4477 SESC RIO PRETO____________________ CULTURA ÁRABE. Ingressos à venda. •Concerto de Música Árabe-Andaluza. Teatro. 2 5 /1 1 , 19h. «A Caminho de Kandahar. De Mohsen Makhmalbaf. 1 2 /1 1 , 18h e 14 /1 1 , 20h. «As Jóias do Nilo. Dança do ventre. Com Carol Jianjulio. Grátis. 2 5 /1 1 , 16h30. •Contos Árabes. As Meninas do Con­ to. Grátis. 2 6 /1 1 , 16h. «Filhos do Pa­ raíso. De Majid Majidi. 2 6 /1 1 , 18h e 2 8 /1 1 , 20h. SONORA. Ingressos à venda. Lanchone­ te. Quartas, 22h. «Thiago Giacomelli. 0 1 /1 1 . «Sotaque Paulista. 0 8 /1 1 . CABOCLOS DA TERRA. Grátis. Domin­ gos, 11 h. Rei do Vale e Tocantins. Com­ pletam doze anos de carreira. 0 5 /1 1 . Noel Andrade. 19 /1 1. VOZES BRASILEIRAS. Ingressos à venda. Teatro. Luca Bulgarini. 0 9 /1 1 , 21 h. Paulo Freire. 1 8 /1 1 , 19h.

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INTERIOR SAMBA DE RAIZ - GRUPO SAMBART. Grá­ tis. 11 /1 1, 15K30. CULTURA NEGRA. «Preto e Branco. Fil­ me 35mm. 0 5 /1 1 , 18h e 0 7 /1 1 , 20h. •Contos dos Orixás. Grupo Girasonhos. 10 /1 1, 15he 12 /1 1, lóh. «Filhasdo Vento. Dejoel Zito Araújo. 1 9 /1 1 , 18h e 2 1 /1 1 , 20h. «Rodica Weitzman - Es­ pecial Blues. Ingressos à venda. 2 2 /1 1 , 22h. «Vivência de Capoeira. Acima 7 anos. Grátis. 2 2 /1 1 , 19h30. «Capoei­ ra Maculelê e Berimbau. Grátis. 2 2 /1 1 , 20K30. «Sandália de Prata. Samba-rock. 2 9 /1 1 .

DANÇA - SANTOS DUMONT ESPE­ CIAL «Santos Dumont e a Máquina do Tempo. Com o Grupo DEZZ. Grá­ tis. 14/1 l, 2 0 h e 1 5 /1 1 , 15h. «Core­ ografias - Criar... Imaginar... Voar! Re­ sultado do trabalho realizado com alu­ nos de dança de 10 a 13 anos por co­ reógrafos de São Carlos e região. Com Maria Angela Lopes Silva, Escola Cor­ po e Arte - São Carlos, Gilsamara Mou­ ra, Escola Municipal de Dança Iracema Nogueira - Araraquara, Vívian Ibelli Ta­ vares, Grupo de Dança do Grei - Ibaté, Roberta Mazieiro, Grupo Voluntários São Carlos e Sesc São Carlos. Grátis. 14/1 l, 2 0 h e 1 5 /1 1 , 15h.

ÍT1NERÁNCIA SESC VIDEOBRASIL 20062007. Realização Sesc SP. Patrocínio Pe- UTERATURA. «Autores que nos Tocam - Cadão Volpato. Grátis. 2 9 /1 1 , 20h30. Irobras. Curadoria Solange Farkas. Grá­ tis. Seleção Especial, Prêmios e Men­ INTERNET UVRE. «Video Discotecações e Prêmios de Realização. 15 /1 1, gem. Com Sandro Canavezzi. Grátis. 15h, e 16 e 1 7 /1 1 , 15h e20h . 0 8 /1 1 , 18h30, 0 9 /1 1 , 19h30 e 11 COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. e 1 2 /1 1 , lOh. «Olhar de Novo: Foto­ Para (O). Acima 16 anos. Grátis. «Futgrafia Digital. Grátis. 01, 08, 22 e 29, sal e Futebol Society. Masculino e Femi­ 16h30. «Anima Mundi 2006. Exibição nino. Jogos: até 3 0 /1 1 . «Festival de dos premiados nas categorias Web Basquete Trio. Masculino, Feminino e e Celular. Grátis. 02 e 1 5 /1 1 , 15h. Misto. 12 /1 1, 1Oh. •Múltiplos Olhares. Ação de criação coletiva entre as salas de Internet Livre COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. do Sesc SP, por meio da fotografia digi­ Grátis (□, O). «Vivência de Yoga. Inscri­ tal e sua manipulação. Grátis. 2811 a ções no local. 0 5 /1 1 , 10H30. «Vivên­ 0 1 /1 2 , 19h. cia de Ritmos. Aula aberta. 1 2 /1 1 ,1 4h. •Festival de Vôlei. Jogos: 0 5 /1 1 , 13h. VIDEOFEST1VAL SÃO CARLOS 2006. «Exi­ bições Selecionados para Voto. Grátis. TEATRO INFANTIL Grátis. Ingressos lh 08, 10, 17, 22 e 2 4 /1 1 , 1 6 h e 2 0 h e antes. «Galinhas Aéreas. Cia. Linhas 1 5 /1 1 , 13h e lóh. «Tarde de Encontro Aéreas. 0 5 /1 1 , lóh. «Guardazool. com os Realizadores. Conheça os dire­ Cia. Teatro das Coisas. 1 9 /1 1 , lóh. tores dos filmes que concorreram no VideoFestival São Carlos 2006. Exibição Sesc Rio Preto - Av. Francisco das Chagas de seguida de batefrapo. Grátis. 2 5 /1 1 , Oliveira, 1383. lei.: (17) 3216-9300 14h30. «Cerimônia de Premiação. Pre­ miados pelo júri e pelo público. Grátis. SESC SÃO CARLOS__________________ 2 5 /1 1 , 20h. MÚSICA ERUDITA. «Quarteto Wolfgang. Ingressos à venda. 0 8 /1 1 , 20h30. SHOWS. Ingressos à venda. «São Carlos Canta Brasil - Onde as Bandas se Mis­ turam. Com as bandas Doce Veneno, Mandinga, Hamilton e seus Estados e Sigla. Comemoração dos 150 anos da cidade. 2 3 /1 1 , 21 h. «Cantinho da Viola - Durval e Davi. Grátis. 1 2 /1 1 , 10K30. «Baile Show - Os Opalas 18 /1 1, 20h. «Tibô Delor e Orquestra de Contra-Baixos. 2 2 /1 1 , 20h30. TEATRO. «Primeiro Amor. Com Marat Descartes. Direção Georgette Fadei. In­ gressos à venda. 2 8 /1 1 , 20h30.

ESCOLA VAI AO CINEMA. «3 Zuretas. Es­ colas do Futuro da cidade de São Car­ los. Parceria Prefeitura Municipal de São Carlos. 2 8 /1 1 a 0 1 /1 2 . CORPO E EXPRESSÃO. «Oficina de Acro­ bacia Aérea com Tecido. Com Célia Bor­ la e Silvia Porto. 11 e 12 /1 1 , lOh e 15h. RALIY A PÉ. Etapa Sesc São Carlos. Pales­ tra e tira-dúvidas: 9h30 às 10h30. Grá­ tis. 1 5 /1 1 , lOh. Sesc São Carlos - Avenida Comendador Al­ fredo Maffei, 700. Tel.: (16) 3372-7555 SESC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS________

TERCEIRA IDADE. «Vivência - Desafios Co­ operativos. Grátis. 0 9 /1 1 . «Internet Navegar é preciso! - Iniciantes. Oficina. Grátis. 09, 16, 23 e 3 0 /1 1 , 18h e 10 17, 24 e 0 1 /1 2 , 15h30. INFANTO-JUVENIL «Teatro de Bonecos - Disparatório. Com Grupo Negro de Salta (Argentina). Ingressos à venda. 11 /1 1, 15h e 12 /1 1 , 1 lh. «Cinema Infantil - O Pequeno Narigudo. Ingres­ sos à venda. 18 e 19 /1 1 , 15h. MEIO AMBIENTE. «Teatro Infantil - O De­ tector de Sacis. Com Teatro da Giocorv da. Ingressos à venda. 2 5 /1 1 , 15h e 2 6 /1 1 , 1 lh.

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MOSTRA NICOLAS PHIUBERT. Exibição de filmes. Grátis. Cine Santana. Av. Rui Barbosa, 2005. «O País dos Sur­ dos. 2 0 /1 1 , 20h. «A Cidade Louvre. 2 1 /1 1 , 20h. Ser e Ter. 2 2 /1 1 , 20h. • O Mínimo das Coisas. 2 3 /1 1 , 20h. BRINQUEDOS E INVENTOS PARA DAN­ ÇAR. Dança contemporânea para crian­ ças. Criação e interpretação Diane Ichimaru e Marcelo Rodrigues. Sala de Gi­ nástica. Grátis. 1 2 /1 1 , 16h. CORPO EM EQUILÍBRIO. Palestras. «Aromaterapia. Influência dos diferentes aromas em nossas emoções. 2 8 /1 1 ,

15h. «Técnica de Quiropraxia. 2 8 /1 1 , 16h30. TRABALHO SOCIAL COM IDOSOS - PRE­ OCUPAÇÃO AMBIENTAL, UMA QUES­ TÃO SOCIAL Grátis. Sempre 15h. No Sindicato do Comércio Varejista de SJ. Campos. «O Surgimento e a Evolução Histórica da Preocupação Ambiental. Com Alexandre Fidalgo. 0 7 /1 1 . «Desertificação: um desafio mundial. Com Juliana F. Alkmin. 1 4 /1 1 . «A Importân­ cia da Reciclagem. Com Rosana M . O. de Melo e Silvia I. de Lima. 2 1 /1 1 . COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Apoio: Secretaria Municipal de Espor­ tes e Lazer. Futsal, voleibol, tênis de me­ sa, dominó e truco. Sesc São José dos Campos - Rua Coronel Jo­ sé Monteiro, 275. Tel.: (12) 3904-2000 SESC SOROCABA____________________ DE CABECEIRA E MUITO MAIS. «Oficina Restauro de Livros. Com Lucy A. Lucc a s .2 1 ,2 2 , 23 e 2 4 /1 1 , 19h. «O Au­ tor na Varandinha. Contação de Histó­ rias. 04, 11, 18 e 2 5 /1 1 , 15h. «Autor na Varanda. Com Ferréz. 3 0 /1 1 , 20h. Violão, Voz e Poesia - Iracema. Do Épi­ co ao Pop. 0 9 /1 1 , 20h. SHOWS. Ingressos à venda. «Paulinho Boca de Cantor. 1 0 /1 1 , 20h. «Johnny Alf. 2 3 /1 1 , 20h. «Rosa M arya - Rosa em Revista. 2 4 /1 1 , 20h. INSTRUMENTAL SESC SOROCABA. Grá­ tis. Ingressos 30min antes. «Flavio Gui­ marães. 1 7 /1 1 , 20h. «Meirelles e os Copa 5. 0 3 /1 1 , 20h. CANTOS DA TERRA - TRIO CURUPIRA. Grátis. Ingressos 30min antes. 2 8 /1 1 , 20h. TERÇAS CLÁSSICAS - QUINTETO DE ME­ TAIS DA USP. Grátis. Ingressos 30min antes. 1 4 /1 1 , às 20h. RTTMOS DO BRASIL Coco e Ciranda. 0 4 /1 1 , 17h. Cacuriá e Divino. 11 /1 1 , 17h. Forró de Pifanos e Forró de Rabe­ ca. 1 8 /1 1 , 17h. Maracatu e Afoxé. 2 5 /1 1 , 17h. TEATRO. Grátis. Ingressos 30min antes. O Banquete. Grupp Comida dos Astros. 2 2 /1 1 , 20h30. In Conserto. Teatro de Anônimo. 2 9 / l l , 2 0 h 3 0 . O TAL DO QUINTAL Dança com Cia. Balangandança. 1 6 /1 1 , 20h30. TEATRO INFANTIL Grátis. Ingressos lh antes. «O Livro dos Sonhos. Cia. Centopéia de Teatro. 0 2 /1 1 , lóh. «A Len­ da de João e Maria. Cia. Centopéia de Teatro. 0 4 /1 1 , 16h. «O Soldadinho de Chumbo. Cia. dos Arlequins Teatro. 11, lóh. «A Cigarra e As Formigas. Cia. Centopéia de Teatro. 1 5 /1 1 , lóh. «O Desejo de Catirina. O Teatro de Areia. 1 8 /1 1 , ló h. «Teresinha e Gabriela Uma na Rua e a Outra na Janela. Teatro das Epifanias. 2 5 /1 1 , lóh. GERAÇÃO.COM. «Vivência de Street Dan­ ce. Com João Celso. 0 7 /1 1 , 19h.

INTERIORES DO BRASIL Mostra Cinema­ tográfica. «Árido Movie. De Lírio Ferrei­ ra. 0 7 /1 1 , 20h. FESTIVAIS ESPORTIVOS - DUATLO. 2 5 /1 1 , lOh. COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Futsal, Voleibol, Basquete, Xadrez, Truco e Tênis de Mesa. Jogos: 01 a 3 1 /1 1 . Terça a sexta, 19h às 22h. TERCEIRA IDADE. Inscrições Antecipadas. •Baile - Banda Doce Veneno. 2 1 /1 1 , 17h. «Pintura em Seda. 11, 18 e 2 5 /1 1 , 10h30. «Tapiaria. 1 4 /1 1 ,15h. «Contro­ lando o Stress. Palestra. 2 8 /1 1 , 17h. Sesc Sorocaba - Avenida Washington Luiz, 446. Tel.: (15)3212-4455 SESC TAUBATÉ_______________________ VIDA SAUDÁVEL PREPARE-SE PARA O VE­ RÃO. Atividades físicas, orientação so­ bre hábitos nutricionais e cuidados com a saúde. Grátis. 0 7 a 1 2 /1 1 . I o ENCONTRO DAS INICIAÇÕES ESPOR­ TIVAS DO SESC SP. Com alunos das uni­ dades do Sesc SP. 25 e 2 6 /1 1 . MOVIMENTO INTERIOR - ENERGIA E FLU­ XO. Workshop com Diane Ichimaru. 0 9 /1 1 , 15h. CARTA PARA NÃO MANDAR OU CANTI­ GA INTERROMPIDA. Dança com Con­ fraria da Dança. Ingressos à venda. 1 0 /1 1 , 20h30. BRINQUEDOS E INVENTOS PARA DAN­ ÇAR. Espetáculo infantil com Confraria da Dança. Grátis. 1 5 /1 1 , ló h. VIAGENS COM BAGAGENS - DIÁLOGOS TEMÁTICOS. «Todas as Áfricas. Com Leila L. Hernandez. Grátis. 2 1 /1 1 , 20h. ENCONTRO ESPORTIVO DA TERCEIRA IDADE. Com grupos de convivência do Vale do Paraíba. Grátis. 1 1 /1 1 , a par­ tir 9h. TEATRO INFANTIL Grátis. «Girasonhos. 2 6 /1 1 , lóh. TURISMO SOCIAL «Excursão Rodoviária Rio de Janeiro (RJ): 24 a 2 6 /1 T. Meiapensão. Saída: 8h30. Informações na Central de Atendimento Sesc Taubaté - Avenida Engenheiro Milton de Alvarenga Peixoto, 1264 - Esplanada Santa Terezinha. Tel.: (12) 3634-4000

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ALMANAQUE PAULISTANO

Almanaque Paulistano Nome importante do modernismo brasileiro, Flávio de Carvalho (1899-1973) foi engenheiro, cenógrafo, escritor e artista plástico. Morou na Inglaterra entre 1911 e 1922, onde se formou em engenharia civil. Ao retornar ao Brasil, chegou a trabalhar no escritório de Ramos de Azevedo e passou pelo Diário da Noite, jornal em que foi ilustrador e conviveu com Di Cavalcanti - consagrado nome do mo­ dernismo e também caricaturista do Diário. Entre seus poucos projetos arquitetô­ nicos executados, está um conjunto residencial localizado na antiga Vila América, hoje Jardim Paulista, Zona Sul de São Paulo. Realizada em 1933, a obra consistia em 17 casas, dez delas voltadas para a Alameda Lorena e Alameda Ministro Rocha Azevedo; as outras sete ficavam no interior do conjunto. No entanto, os imóveis não despertaram grande interesse por apresentar escalas consideradas reduzidas para os padrões brasileiros da década de 30. Mas a preocupação do arquiteto era mais social do que formal, e isso se refletia nas dimensões menores das casas, nas aberturas generosas das janelas e na proximidade entre as residências. Com isso, Flávio de Carvalho propunha uma interação maior dos moradores com a cidade, e dizia: “A cidade é toda ela a casa do homem” .

Vistas Contemporâneas - 0 Planetário do Ibirapuera 0 Planetário do Ibirapuera foi reaberto, em setembro, e conta agora com equipamentos de última geração. Após ficar inativo durante sete anos, por problemas estruturais que representavam riscos aos visitantes, o local teve a estrutura toda recuperada. Por exemplo, a madeira usada como revestimento no interior da cúpula foi substituída e passou por um processo que impede a volta de cupins; para evitar problemas com a umidade, o concreto foi impermeabilizado. Inaugurado em janeiro de 1957, o Planetário foi o primeiro construído na América Latina. A principal inovação, depois da reforma, é o novo projetor StarMaster ZMP, equipamento fabricado pela empresa alemã de equipamentos ópticos Carl Zeiss, que custou cerca de 6 milhões de reais. 0 aparato é composto de 48 projetores auxiliares que criam as imagens dos planetas, estrelas e constelações numa cúpula de 18 metros de di­ âmetro. Outra novidade é a iluminação de cada estrela por um cabo de fibra óptica que permite a visualização dos corpos celestes com suas cores reais. 0 Planetário do Ibirapuera funciona às quintas-feiras, com sessão às 19h30, e aos sábados e domingos, às 15 horas e às 17 horas. A sala possui 280 lugares e os ingressos, gratuitos até o final de novembro, devem ser retirados com uma hora de antecedência. 0 endereço é Avenida Pedro Álvares Cabral, s/ n °, portão 10 do Parque do Ibirapuera. Mais informações pelo telefone (11) 5575-5425.


A GRANDE EXPLOSÃO A teoria do big bang explica a formação do universo como uma explosão cósmica plena de partículas pulsantes que, espalhadas aqui e acolá, deram origem às galáxias, nas quais inúmeras formas de matéria e vida se reproduzem e se extinguem, ao longo de bilhões de anos. Analisando de maneira m uito sintética tal complexo evento, hoje se afirma que dele deriva o mundo que conhecemos - e me parece sintomático que aquele caos produtivo já não nos surpreen­ da, mas, ao contrário, seja a metáfora possível para caracte­ rizar a época contemporânea. Numa licença poética, talvez não seja exagero afirm ar que, a cada dois anos, São Paulo inicia seu big bang das artes: tendo a Bienal [Bienal Internacional de São Paulo, a mais importante mostra de arte da cidade, que atualmente está apresentando sua 27a. edição] como marco e catali­ sador, a cena artística paulistana torna-se efervescente para o que, didaticam ente, chamo aqui de artes visuais. No chamado “ efeito bienal” , uma rede instaura-se entre museus, centros culturais, galerias e espaços expositivos, apresentando uma heterogênea seleção de artistas e seus processos criativos, em tal grau exponencial que, ao público, torna-se praticam ente im possível percorrer todo esse mapa. Surgem daí algumas queixas: afinal, de que vale a arte que não chega aos olhos do espectador? Se o ano se divide em meses, a muitos parece mais ju sto equilibrar essa oferta, de forma que as artes visuais sejam, sim, presença constante nos 365 dias do calendário... A despeito da inconstestável im portância de se manterem sempre aquecidas as proposições artísticas na cidade, o atual momento me instiga a refletir sobre duas questões. O espaço da arte é uma delas. Em grandes metrópoles como São Paulo, o binôm io espaço urbano-intervenções artísti­ cas vem sendo o mote de discussões e ações para artistas que, ao inserir seus trabalhos na esfera pública, aproximam suas obras tanto de um público cativo quanto de passantes desavisados, incluindo uma parcela de população que cate­ goriza tais intervenções como “ sujeira” .

Se lembrarmos que a chamada arte de rua tem origem na busca por espaços alternativos, em resposta a um mercado de arte excludente, vai aí uma interessante contraposição ao que podemos detectar como geradores de intensa polui­ ção visual: um sem-fim de propagandas, slogans e comerciais que bombardeiam a cidade de produtos, no geral já bastan­ te estabelecidos no mercado. Na contramão, intervenções de artistas como Herbert Baglione, Alessandra Cestac ou da dupla Osgemeos, entre tantos outros, emergem de cantos inesperados, transformando arquitetura em suporte artísti­ co para instigar o olhar dos que passam. Nesse caso, entre a repetitiva elaboração mercantil da publicidade e as releituras poético-artísticas inseridas no cotidiano urbano, sinto que temos um certo hiato. Mas, voltando à nossa “ maratona visual” : se as relações do espaço público com a arte propõem sua singular perma­ nência no dia-a dia da cidade, como resolver o descompasso de 1 espectador x 100 exposições sem recair numa espécie de gincana? Não por outro caminho senão o do exercício da escolha. Confrontado o público com inúmeras opções, neste momento talvez possamos pensar que ele, para além de lamentar uma oportunidade perdida, tenha a chance de lidar com suas preferências e buscá-las em determinado ro­ teiro, transformando-se em real sujeito de suas ações (ex­ ponho aqui meu desejo quase utópico na conscientização de que nos falou Paulo Freire). Creio assim que, ao abrir os cadernos de cultura e nos deparar com uma proliferação de exposições e mostras, estamos, sobretudo, diante de um caos produtivo - como as partículas energéticas da grande explosão original. Parafraseando o poeta W illiam Blake, citado por Marina Abramovic em conferência recente no Sesc Pinheiros, “ja ­ mais saberás o que é suficiente, se não souberes o que é mais que suficiente” . Tenho pensado, nestes meses mais que nunca, que arte é assim. ■ J u l ia n a B raga de M a t t o s , h is t o r ia d o r a , é

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revista e

por Juliana Braga de Mattos

A ssisten te d a G erên c ia de A ção C ultu ral d o S esc S P


4 °S E M IN Á R IOD E S A F IO S D A SP O L ÍT IC A SP Ú B L IC A S D EP R O M O Ç Ã O D A IG U A L D A D ER A C IA L A sm e to d o lo g ia sd e im p le m e n ta ç ã od ep o lític a s p ú b lic a sd ep ro m o ç ã od a ig u a ld a d era c ia l. A tiv id a d e sc u ltu ra is , la n ç a m e n tod eliv roes h o w m u s ic a l. P a rc e riac o m aO N G C e n trod eE s tu d o sd a sR e la ç õ e s d eT ra b a lh oeD e s ig u a ld a d e sC E E R T . In s c riç õ e sa n te c ip a d a s p e los itew w w .c e e rt.o rg .b r D ia s1 6e1 7 . P0MPÉIAk

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S O U LD EB R A Z ILII S h o wc o m a sp a rtic ip a ç õ e sd e S im o n in h a ,T o n iT o rn a d o , C lá u d ioZ o li, M a xd eC a s troe H y ld o n . D ia2 0 ,à s1 7 he2 0 h S an ta na



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