Revista E - Abril de 2007 - ANO 13 - Nº 10

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mensal • abril de 2 00 7 • n °1 0 • ano 13

AÇOES INDIVIDUAIS PARA SALVAR 0 PLANETA • PATTAPIO SILVA • 0 CABELO AO LONGO DA HISTORIA • CONDICIONAMENTO FISICO • ADELINA VON FÜRSTENBERG • FLÁVIO ALOÉ • MÁRCIO SOUZA *AS RELAÇÕES ENTRE ARTE E CIÊNCIA • JOÃO BATISTA FERREIRA • DENISE DE SOUZA BAENA SEGURA


SESC Lançamentos em Maio

O TEATRO LABORATÓRIO DE JERZY GROTOWSKI 1959-1969

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Textos e materiais do teórico, crítico e diretor teatral polonês, um dos maiores nomes do teatro experimental do século XX. Suas realizações são pesquisas detalhadas da relação

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ator-espectador. Para ele, as técnicas pessoais e cênicas dos atores são o núcleo da arte teatral. Organizado por Carla Pollastrelli e Ludwik Flaszen.

ARTE DA TRANSFORMAÇÃO A garra dos meninos e meninas do Brasil em imagens sublimes da fotógrafa Mila Petrillo. Coordenado por Bené Fonteles, o livro registra as experiências em arte-educação de algumas das mais importantes organizações não-governamentais dedi­ cadas à criança e ao adolescente.

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abril de 2007 • n° 10 • ano 13

Nossa Capa O m eio am biente na pauta da sociedade

Dossiê Teatro Encontros Em Pauta Ficção Inédita Programação p.S.

Questões relacionadas à preservação ambiental estimulam posturas mais conscientes no dia-a-dia

Almanaque Paulistano O prédio da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (Fecap)

Educação ambiental O Sesc São Paulo tem uma oferta diversificada de atividades socioeducativas direcionadas a toda a comuni­ dade e que tem o objetivo de contribuir para a formação de cidadãos participativos e integrados à sociedade contemporânea. Voltada a todas as faixas etárias, as opções se estendem pelas áreas artísticas, esportivas, recreativas, de educação ambiental, turismo social e serviços como a alimentação e a saúde bucal. Baseado nos princípios do lazer, o espírito educativo governa as ações e permeia todas as atividades. No campo da educação ambiental, a preocupação é com o incremento da consciência da comunidade para as questões ligadas à conservação, melhoria e manutenção da qualidade de vida do seu meio. Seminários, mesa-redondas, palestras e cursos apresentam os conceitos em espaços democráticos de par­ ticipação e debate. O tema é abordado em programas como o Sesc Curumim e o Viva o Verde, programas permanentes de atendimento a crianças e escolares. Exemplos aparecem tanto na arquitetura das unidades recém-inauguradas - como Pinheiros e Santana, que possuem soluções para a diminuição do impacto ambien­ tal - como nas unidades Interlagos e Itaquera, que demonstram a preocupação institucional com o tema. O Sesc trabalha há 60 anos para a difusão de conhecimentos e para proporcionar o debate amplo das ques­ tões que têm influência direta na comunidade e seus indivíduos. Preocupado com os valores ambientais de seu tempo, o Sesc entende que esse compromisso, ao qual temos nos dedicado ao longo desse período, se traduz na contribuição maior dos empresários do comércio e serviços para o desenvolvimento do país.

A bram S zajm a n Presidente do Conselho Regional do S esc no Estado de S ão Paulo

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Entrevista A curadora armênia Adelina von Fürstenberg fala da relação entre a arte e a luta pelos direitos humanos A trajetória do flautista carioca Pattápio Silva

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Imagens do livro Que cabelo é esse?, de Mariangela Bordon/Ediouro Publicações/Divulgação

Editoria de Arte

A importância de um bom condicionamento físico 30

Estética e costumes: os diferentes penteados ao longo da história 26

Da redação O relatório sobre o Painel do Clima, divulgado no início do ano por cientistas de todo o mundo, em Paris, fez com que a humanidade atentasse para o perigo que corre nosso planeta. As emissões de gases, de acordo com os especialistas, de fato provocam o aquecimento global, o que deverá resultar, a médio prazo, em sérios problemas nos ecossistemas, caso não sejam tomadas de imediato medidas que atenuem a poluição. A matéria de capa, além de ouvir especialistas sobre o assunto, traz um roteiro de como cada cidadão pode colaborar nessa que deve ser uma das maiores bandeiras deste novo século. Em Entrevista, a curadora Adelina von Fürstenberg, responsável pela mostra Mulher, Mulheres, fala de arte con­ temporânea e de sua importância como instrumento político. Na seção Encontros, o neurologista Flávio Aloé, responsável pelo Centro de Estudos do Sono do Hospital das Clínicas, comenta sobre o que seria a sonorexia e a relação do homem com as questões do sono. E, em Depoimentos, o escritor Márcio Souza fala de teatro e literatura. O Em Pauta discute as ligações entre arte e ciência em artigos exclusivos de Ana Maria Haddad Baptista e Tania C. Araújo-Jorge, especialistas no tema. Entre as reportagens, o centenário da morte do flautista Pattápio Silva, o cabelo como símbolo cultural e a necessidade do condicionamento físico. O Almanaque Paulistano registra o prédio de traços art noveau da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (Fecap) e Vistas Contemporâneas mostra o primeiro aquário temático de São Paulo. A Ficção Inédita traz uma história de João Batista Ferreira. No Em Cartaz, as atividades de abril do Sesc São Paulo.

D anilo S ant os de M iranda Diretor Regional do S esc Sào Paulo

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Arte em movimento A temporada de dança deste ano na unidade provisó­ ria Avenida Paulista foi aberta no dia 24 de março com a estréia do espetáculo Barraco, com os paranaenses da P1P Companhia de Dança. A concepção da montagem, que segue em cartaz até 15 de abril, tem como proposta o intercâmbio de diferentes linguagens artísticas, mas é inspirada na produção do artista plástico Hélio Oiticica e da arquiteta e urbanista Paola Berenstein Jacques.

Experiência brasileira

Entre 5 e 8 março, a feira de artes cênicas Tokyo Performing Arts Market 2007, realizada no Japão, contou com a presença do superintendente técnico e social do Sesc São Paulo, Joel Naimayer Padula. Juntamente com o diretor do Centro Cultural Banco do Brasil em São Paulo, Marcos Mantoan, e a Coordenadora Geral do Instituto Cultural Usiminas, Eliane Parreiras, foram apresentadas experiências brasileiras na área das políticas sociais e também um panorama das artes cênicas do Brasil para um público formado por profissionais japoneses e também de outros países. Ao longo de suas edições, a feira tem se consolidado como um centro de discussão, parcerias e trocas de experiências na área.

A serviço da preservação

Encontro com Cora

Divulgação

De 16 de março a 21 de abril, o Sesc Pi­ nheiros apresenta o espetáculo Cora Coralina - Coração Encarnado, após temporada de sucesso no Rio de Janeiro. A montagem, exibida dentro do projeto permanente En­ contros, coloca no palco três atrizes que se revezam ao dar voz a personagens da escri­ tora e poeta goiana.

Depois de passar por uma reforma, a clínica odontológica do Sesc Consolação reiniciou, na última semana de março, o atendimento ao público. Os quatro consultórios foram remodelados e receberam aparelhos e equipamentos de última geração. Entre as novidades, ambientes como a sala destinada a pequenas palestras sobre higiene bucal para crianças e adul­ tos, e duas pias especiais para demonstrações de como escovar corretamente os dentes. “ O espaço ficou mais dinâmico e se adequou aos novos padrões do Sesc” , explica o coordenador da clínica, Mareei Caram.

"Canto música como se aquilo estivesse acontecendo comigo. É como acontece com esse pessoal que faz novela, que faz um personagem tão perfeito que parece que a própria pessoa é daquele jeito." A cantora Ângela Maria, que se apresentou no Sesc Pompéia em 29 de março, em entrevista ao site CliqueMusic (www.cliquemusic.com.br)

Foi lançado no Sesc Interlagos, em 23 de março, o site do projeto De Olho nos Mananciais. Produ­ zido pela equipe do Programa Mananciais do Insti­ tuto Socioambiental (ISA), a nova página tem o ob­ jetivo de divulgar informações didáticas e técnicas sobre os mananciais, em especial os das represas Billings e Guarapiranga e o da Cantareira. O ende­ reço é www.mananciais.org.br.

A mulher e a arte Inaugurada em 9 de março, a mostra interna­ cional Mulher, Mulheres segue até 10 de junho na unidade provisória Aveni­ da Paulista propondo suas reflexões acerca da presença da mulher na arte contem­ porânea. A exposição reúne trabalhos de artistas de vá­ rias partes do mundo, incluindo o Brasil.

Especial para menores Vem sendo realizado desde março um festival de teatro infantil no Sesc Pompéia que reúne algumas das melhores compa­ nhias especializadas nesse pequeno gran­ de público. Para os interessados, ainda dá tempo de conferir a montagem Se Essa História Fosse Minha, que acontece na Rua Central da unidade. A peça tem apresenta­ ções nos dias 7 de abril e I o de maio.


Sesc Presidente Prudente 0 SescSã0 Pauloiniciou asatMdades em17 de março em Presidente Prudente, interior do estado, oferecendo à população de toda a região sua programação sociocultural. Nesse primeiro mês, nove espetá­ culos nas áreas de música, dança e teatro (na foto, o Oigalê teatro de rua) foram realizados em diversos espaços, numa parceria com órgãos públicos, instituições e empresas. “ 0 trabalho do Sesc é uma oportunidade para a participação ampla da comunidade em ações educativas e de lazer, com excelência e diversidade” , afir­ mou o diretor regional do Sesc São Paulo, Danilo Santos de Miranda. “ E, embora não tenhamos uma sede definitiva, a comunidade já passa a desfrutar de nossa programação.” Em abril, a programação traz uma homenagem ao poeta Mário Quintana - com atividades gratuitas durante todo o mês - e um show com o grupo Cordel do Fogo Encantado, no dia 21.

Cooperação cultural r x

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A convite do Centro de Formação da Agência Espanhola de Cooperação Internacional, o diretor regional do Sesc São Paulo, Danilo Santos de Miranda, esteve em Santa Cruz de La Sierra, Bolívia, em 6 de março, onde apresentou a palestra Relato sobre Ação Cultural e Educativa. Baseado em sua experiência à frente do Sesc, falou para gestores culturais da Argentina, Uruguai, Equa­ dor, Bolívia, Colômbia, Peru, Venezuela, Paraguai e Brasil. A ocasião fez parte do seminário Formação - Boas Práticas no Âmbito de Gestão e Cooperação Cultural para o Desenvolvimento.

Memória do teatro A realidade da profissão de ator no Brasil nas décadas de 40,50 e 60 foi o pano de fun­ do do espetáculo Meu Abajur de Injeção, que ficou em car­ taz de 23 a 25 de março no Sesc Ipiranga. A montagem, resultado de 15 anos de pes­ quisa sobre a vida e a obra da atriz Cacilda Becker, buscou res­ gatar a memória cultural do país contando passagens da vida de Cacilda dentro e fora dos palcos.

Ver pode Como parte do projeto perma­ nente Ver de Perto, do Sesc Itaquera, que visa a aproximar dos moradores o patrimônio ecológico da região, a unidade apresentou a exposição De Olho na Vizinhança. Com imagens do fotógrafo Juarez Silva, a mostra, que ficou em cartaz até I o de abril, traz cenas da fauna e flora da Área de Proteção Ambiental do Carmo.

"Aonde eu vou, a moçadinha vem pra mim e faz 'Deixa que digam/ que pensem/ que falem'." O cantor Jair Rodrigues, que se apresentou no Sesc Vila Mariana, de 2 a 4 de março, citando trecho da letra de seu sucesso Deixe Isso pra Lá, de 1964, para explicar a empatia dos artistas jovens com seu trabalho, em entrevista ao jornal 0 Estado de S.Paulo

"Depois de aventurarmo-nos à procura de dom Quixote, partimos para uma outra expedição, desta vez pelo sertão de Guimarães para encontrarmos Riobaldo e seu bando. Quem eram? Que rastros deixaram?" 0 ator e diretor Cacá Carvalho sobre 0 Homem Provisório, espetáculo inspirado em Grande Sertão: Veredas, de João Guimarães Rosa, que fica em cartaz até 13 de maio na unidade provisória Avenida Paulista Divulgação

0 silêncio de 0rides 0 Sesc Santo André apresentou, desde 15 de março, o projeto Orides Fontela - A Poesia do Silêncio, que aborda a obra da poeta paulista. Em cartaz na unidade até I o de abril, o evento reuniu encontros literários, intervenções artísticas, uma insta­ lação e sessões com declamação de seus poemas feitas por atores.


INSTITUCIONAL

JURISPRUDÊNCIA DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA E AS VITÓRIAS DO SESC E DO SENAC A compulsoriedade das empresas prestadoras de serviços ao recolhim ento das contribuições destinadas ao Sesc e ao Senac, para o financiamento de seus programas socioculturais e educacionais vem sendo reforçada pelos efei­ tos das diversas decisões proferidas pelo Superior Tribunal de Justiça, que, em análise de recursos sobre a questão da exigibilidade dessas contribuições, manifesta-se favoravelmente a essas entidades. As entidades contam hoje com aproximadamente 50 acórdãos favoráveis, os quais impulsionam nossas vitórias em todo o país, seja em primeira, seja em segunda instância, tanto na Justiça Federal quanto na Estadual.

"50 ACÓRDÃOS FAVORÁVEIS DO STJ IMPULSIONAM VITÓRIAS DO SESC E SENAC" O grande impulso se deu com a decisão de 23 de outubro de 2002, quando o Superior Tribunal de Justiça ju lgou o Recurso Especial n° 431.347, em que foi parte o Hospital São Francisco de Assis. Considerando a relevância da matéria, esse recurso especial foi julgado, não por uma turma isolada, mas pela 1a Seção, que é composta de dez ministros. O relator, cujo voto conduziu o julgamento, ministro Luiz Fux, analisou as diversas hipóteses envolvidas na dis­ cussão das empresas prestadoras de serviços, não só quanto aos hospitais, mas todas as demais, inclusive as de segurança e vigilância. Após a análise de todos esses acórdãos sobre o tema, em recursos especiais, em embargos de declaração e em agravos regimentais, observa-se que todos os ministros da I a Seção são favoráveis ao Sesc e Senac, utilizando, na redação de seus acórdãos, os precedentes favoráveis desse mesmo tribunal. No que se refere ao grupo das prestadoras de serviços da área de segurança e vigilância, destaque-se o seguinte tre­ cho do acórdão proferido pelo saudoso relator ministro Franciulli Netto (Recurso Especial 489267/SC, de 15/4/03): 0 mesmo raciocínio se aplica para as empresas prestadoras de serviço de vigilância, consoante restou con­ signado em sucessivos julgados das Turmas que integram a Primeira Seção (cf. Recurso Especial n° 449.786/ RS, Relator Ministro Peçanha Martins, DJU 10/03/2003). Assim, por já existir sobre o tema jurisprudência mansa e pacífica favorável a essas entidades, o Superior Tribunal de Justiça nem sequer vem analisando a matéria veiculada nos recursos interpostos pelas empresas pres­ tadoras de serviços, negando-lhes seguimento, tal como determina o artigo 557 do Código de Processo Civil.

"JURISPRUDÊNCIA IMPEDE PROSSEGUIMENTO DOS RECURSOS DAS EMPRESAS" H I

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Todas essas vitórias, no entanto, não são apenas do Sesc e Senac como entidades, mas do interesse público envolvido. São seis décadas de prestígio e de respeitabilidade alcançados com trabalho sério, que dignifica a contribuição recolhida pelo empresariado de comércio e serviços, dando expressão concreta a seus ideais de responsabilidade social.

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X R A ttt® .e DEVORAÇAO 1 )0 CANIBALISMO

A ANTROPOFAGIA E s p e tá cu lo s te a tra is , e n c o n tro s c o m p rofissio n ais, cursos, e x ib iç ã o d e film e s e p ales tras .

Espetáculos: A REFEIÇÃO Texto de Newton Moreno. Direção de Denise Weinberg. Com Luah Guimarães, Marat Descartes e Plínio Soares Sáb.,21h e dom., 19h Estréia dia 7

SANTANA

Texto de Newton Moreno. Direção de Cibele Forjaz. Com a Cia. Livre. Sexta a domingo, 20h.

AVENIDA PAULISTA


Fotos: Adriana Vichi

ADELINA VON FÜRSTENBERG A curadora fala de sua experiência no mundo das exposições internacionais e explica o trabalho de unir arte e direitos humanos De origem armênia, a curadora Adelina von Fürstenberg tem no currículo experiên­ cia de mais de 30 anos no mundo das expo­ sições internacionais. Autodidata no assunto - “tudo que aprendi fo i com os artistas”, afirma -, Adelina já trabalhou com grandes nomes da arte, como o alemão Joseph Beuys e o norte-americano Andy Warhol, mas optou por se distanciar do chamado mainstream - palavra inglesa que se refere aos principais circuitos de uma determinada área - para se dedicar à democratização das manifestações artísticas. Por isso criou, em 1996, a organi­ zação não governamental (ONG)ARTfor The World /Arte para o mundo/. Como o nome adianta, a instituição dedica-se a excursionar

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pelo mundo com exposições que, como a própria curadora define, se preocupam mais com o conteúdo do que com a forma das obras, na busca por transmitir mensagens aos espectadores. Outra característica do trabalho é a abordagem de questões ligadas aos direitos humanos, por meio das obras produzidas por artistas de vários cantos do mundo, como a saúde e a condição da mulher no mundo contemporâneo - caso de Mulher, Mulheres, que está em cartaz na unidade provisória Sesc Avenida Paulista até o mês de junho. Em entrevista exclusiva à Revista E, Adelina falou sobre projetos e contou um pouco de sua trajetória. A seguir, trechos.

Como começou seu envolvim ento com a arte e os direitos humanos, foco do trabalho realizado pela ONG ART fo r The World? Por 15 anos fui diretora de uma ins­ tituição de arte, abri essa instituição, o Centro de Arte Contemporânea de Genebra \na Suíça], em 1974, porque gosto de comunicar arte para muita gente. Depois fui convidada a trabalhar em um grande centro de arte contem­ porânea em Grenoble, que se chama Le Magazine, um lugar muito lindo. Toda essa experiência foi muito impor­ tante para mim, porque trabalhei com os melhores artistas em um momento


"Se não compreender os outros, você não existe (...). Tem-se de compreender o outro país para poder viver dentro dele. Se organizo uma exposição no Brasil, devo compreender o BrasiT m uito interessante. Em 1995, a ONU [Organização das Nações Unidas] queria fazer uma exposição para a comemora­ ção de seu 50° aniversário, aí me propu­ seram um trabalho chamado Diálogos de Paz. Foi uma experiência incrível. Estavam reunidos 60 artistas de todo o mundo que falavam de paz, de tolerân­ cia, de diferença, de todos os grandes temas da ONU. Então, quando essa ex­ posição foi aberta, perdi o interesse de ir para o museu, de continuar a arte da maneira normal do museu. O que a fez perder o interesse? Era muito difícil só trabalhar com arte porque o mundo está muito europeu, muito ocidental. As décadas de 60 e 70 representaram anos muito livres e abertos na Europa, com ilusões de que o mundo estava melhor porque a guerra havia acabado. Mas depois, com a guer­ ra da Iugoslávia, as coisas mudaram, foi algo que os europeus sentiram muito. Então, era difícil de continuar essa vida cotidiana do museu após a experiência da exposição no edifício da ONU, que falava sobre a paz. Depois que a expo­ sição foi inaugurada, decidi criar uma ONG, com dois amigos, que era para propagar a arte pelos ideais dos direitos humanos, e não a arte pela arte. Não era para contemplar a forma, e sim um tipo de arte que visava a transm itir sua men­ sagem por meio do conteúdo. Porque todos os artistas eram bonitos formal­ mente, o problema não era a qualidade da obra, era o que ela transmitia. Isso foi uma experiência muito importante para mim. Por isso criamos o ART for The World, uma instituição sem muros, que existe quando há um projeto que cria o lugar e não contrário. O que quer dizer “ o projeto cria o

Essa exposição, Mulher, Mulheres é um exemplo muito explícito, porque tivemos a idéia de criar uma exposição sobre as mulheres. Esse é um exemplo de lugar para a ART for The World. Vai acontecer não no museu de uma cidade, que é um lugar perfeito, mas só para a forma. Quando criamos a ONG, em 1996, uma de suas características era essa ide­ ologia de a arte transm itir o conteúdo, sem necessariamente ser em museus. A maior parte das exposições é em lugares que não são dedicados à arte, como uni­ versidades, mosteiros, todos os lugares que não são especificamente para a arte contemporânea. Além disso, o ART for The World trabalha sempre com temas atuais e questionáveis: mulher, criança, saúde. Em 1998, fomos convidados a or­ ganizar uma exposição para comemorar os 50 anos de atividade da Organização Mundial da Saúde. Também organiza­ mos duas exposições itinerantes sobre o tema, depois de Genebra e Nova York chegou aqui ao Sesc Pompéia, em 1998. Em seguida, foi para a índia e a Itália. A senhora se refere à mostra Limite da Consciência? Exato. Depois dessa, fizemos outra exposição muito im portante sobre a criança, para o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados. Aí a ONU observou nossa organização e disse que poderíamos ser uma de suas ONGs. Convidaram-nos para o Departamento de Informação Pública deles, porque trabalhamos sobre a co­ municação de valores relacionados aos direitos humanos. É esse trabalho envolvendo arte e di­ reitos humanos o principal diferencial dessa ONG? O título ART for The World é signifi­ cativo: arte para o mundo, arte para o

outro, não somente para os entendedores ou colecionadores, e sim para um público mais vasto - que pode enten­ der a arte por meio do conteúdo, com uma linguagem universal. Porque arte é uma linguagem universal, não precisa de tradução. Se você focalizar o conte­ údo, uma pessoa que não conhece arte também compreenderá. Mas, se fizer isso sobre a forma, será uma coisa mais difícil de compreender, porque necessi­ taria de conhecimento sobre a história da arte. No entanto, fazemos isso sem­ pre com artistas de qualidade, de toda parte do mundo, dos mais jovens até os mais famosos. No caso da exposição Mulher, Mulheres, cada local apresenta novos artistas participantes. Como a senhora busca os artistas locais? Depois de decidido o lugar que vai receber a exposição, convido os artis­ tas. Por exemplo, o Sesc é um lugar di­ nâmico, que recebe muita gente, desde jovens até a terceira idade, tudo isso misturado com um público maravilho­ so. Então, seria melhor trabalhar com mídias como a fotografia, o vídeo e a internet. Em Genebra, a exposição era mais política. Já em Florença [na Itália] era mais sobre a intimidade das mulhe­ res, a vida pessoal - muita gente até chorava porque estava diante de coisas muito pessoais. A exposição aqui do Sesc mostra mais a problemática da mu­ lher, a violência conjugal, a dificuldade de emprego, tudo isso. Paralelamente às exposições, trabalho com arte de todo o mundo. Gostava muito das peças desses artistas que foram convidados a expor aqui; até então ainda não havia tido oportunidade de convidá-los, mas agora houve uma ocasião. E como a senhora os conhecia?

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ENTREVISTA "0 título ART for The World é significativo: arte para o mundo (...), não somente para os entendedores ou colecionadores, e sim para um público mais vasto - que pode entender a arte por meio do conteúdo, com uma linguagem universal" Sabe a pessoa que tem uma farmá­ cia e que conhece todos os produtos? Então, sou como uma farmacêutica. Sei exatamente que remédio, que artista é interessante. Essa é minha experiência, meu trabalho, minha qualidade. Nos últimos anos, a curadoria con­ quistou uma presença m uito forte na arte. Mas é um papel cada vez mais po­ lêmico. Algumas pessoas gostariam de não ver os curadores, em outros casos só existem determinadas exposições por causa deles. Como a senhora en­ xerga isso? É uma coisa que a mídia quer. Não é somente um defeito dos curadores, é também um defeito dos jornalistas, porque há menos críticos. A maioria da crítica de hoje é feita por jornalistas. Agora o jornalista não conhece o artis­ ta, então prefere falar com o curador. Já os curadores não sabem escrever. O curador é uma figura que deve partir da concepção, saber trabalhar e escutar os artistas antes da exposição. O artista e o curador devem falar a mesma lingua­ gem, são uma família. Não é um discur­ so de poder, é um discurso de iguais. Além disso, o curador deve saber produ­ zir, porque um bom curador deve incitar o artista a produzir um trabalho novo. E sempre estar um pouquinho mais nos bastidores. Por que a senhora acha que hoje se dá essa separação entre quem escreve e quem entende de arte? Houve uma mudança total depois dos anos 90, quando tudo se transformou em moda. Antes arte era vanguarda, fa­ lava-se em arte contemporânea como a vanguarda. Agora nenhuma pessoa fala mais em vanguarda. Nos anos 90, a in­ dústria da moda compreendeu que arte é uma coisa que pode ser útil para co­ municar a moda, e depois entrou uma

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porção de gente ignorante, que não entendia de arte, e tudo mudou pouco a pouco. Mas os artistas não mudaram, são os mesmos, continuam ótimos. Um artista é um artista, ele não muda, o que muda é o contexto. O artista é uma es­ sência, e não uma representação. A senhora sente que essa questão da curadoria esbarra no mercado, no sen­ tid o de ver continuamente os mesmos artistas? Isso é outro problema que está liga­ do ao mercado, que precisa sempre do mesmo produto, senão ninguém com­ pra. Um dia perguntei a uma grande pintora americana por que ela trabalha­ va com os mesmos temas. Ela me disse que a galeria havia dito a ela para fazer assim senão os colecionadores não comprariam. A senhora concorda que existe uma relação cruel entre o mercado e os ar­ tistas, ou seja, por um lado, o próprio mercado beneficia os artistas, mas, por outro, sacrifica sua criatividade? Isso é verdade. Mas um curador de boa qualidade deve estimular o artista a criar novas linguagens. Porque, se o curador estimular o artista a fazer sem­ pre o mesmo trabalho, não o ajudará. Simplesmente o transformará em um produto industrial, e não em um artista que necessita de diálogo para criar. Por isso a figura do crítico era importante, porque dialogava sempre com o artista. Nós sentimos que no Brasil há m uito pouca crítica. De uma maneira geral, a senhora acha que isso é um fenômeno mundial? Sim, definitivamente. Tudo que acontece aqui também ocorre no resto do mundo. Por exemplo, na índia tam­ bém é a mesma coisa. Agora os artistas indianos são m uito famosos, e muitos

colecionadores compram suas obras. Os museus não podem comprar por­ que o preço é m uito alto. Esse é outro grande problema, se o museu não re­ cebe doações, como o preço é muito alto, não pode comprar muitas obras. No passado, o museu era o grande comprador de arte, agora é o privado. O que observamos no Brasil é um obscurecimento do crítico, mas um aparecimento m uito grande de acadê­ micos na área. Isso é assim também no resto do mundo? A única oportunidade que os críticos têm de sobreviver é através do ensina­ mento. Mas também há uma competi­ ção terrível, nem todos podem entrar na academia porque há poucas vagas. Também os jornais preferem que o jo r­ nalista faça a crítica, mas depois vá co­ brir esporte. Então o trabalho se dete­ riora. Hoje são pouquíssimos críticos de arte que têm uma coluna no jornal. Nesse sentido, o trabalho do cura­ dor passa a ter um valor maior? Por exemplo, o Mário Pedrosa, um im porte crítico brasileiro, ajudou a sustentar linguagens artísticas de vários artistas. Se esse tipo de crítico não existe hoje, o papel do curador passa a ser ainda mais importante? Por que você acha que há tantas bie­ nais pelo mundo? Em Moscou, Xangai, Veneza, São Paulo etc. As bienais e as feiras de artes, que são a mesma coi­ sa, são os dois únicos lugares onde se pode vender arte. A bienal é um espa­ ço do curador, são os mesmos curado­ res em cinco, seis ou sete bienais. E, além disso, predominam os mesmos artistas. Mas tanto o público quanto a im ­ prensa reclamam da falência da Bienal de São Paulo...


0 grande problema é a falta de di­ nheiro, porque as bienais necessitam de m uito dinheiro. Penso que a última Bienal de São Paulo não tinha bastante recurso financeiro, era uma bienal po­ bre no que se refere à produção. A bie­ nal que mais me agradou foi a de 1998, sobre antropofagia. Era um tema muito forte, tanto localmente quanto interna­ cionalmente. Para um estrangeiro, esse tema era m uito interessante por ser verdadeiramente particular. E o que a senhora achou da Bienal de São Paulo de 2006? Não gosto de falar mal dessa última bienal, porque meu trabalho não é falar mal. Mas eu já disse que foi pobre, po­ bre em todos os sentidos. Foi noticiado nos jornais que o Louvre abrirá um museu em Abu Dhabi, nos

Emirados Árabes. O que a senhora acha de os museus abrirem “ filiais” em dife­ rentes países? É uma questão econômica. Quando digo isso é também no sentido de economia política. A ida desses mu­ seus para outros lugares significa um enriquecim ento econômico para os museus, mas outras vezes também é uma presença ocidental nesses outros países - a norte-americana no caso do Guggenheim, por exemplo. Não é mais um mundo de ciência política, é um mundo de economia. A questão do di­ nheiro é uma maneira de tomar outros territórios. Quando o Guggenheim pensou em v ir para o Rio de Janeiro, a m aior parte dos artistas se m ostrou contrária a essa idéia. Exatamente por essa interferên­ cia m uito grande, como se o museu

fosse um posto avançado de um discur­ so colonizador. Mas a coisa mais trágica, para mim, não é o Guggenheim ir para a Arábia Saudita ou para o Rio de Janeiro, mas sim a sensação de que o mundo cultural do lugar não é m uito criativo. Porque se o país for muito criativo não necessitará que o Guggenheim vá para lá, porque tem seu lugar, seus artistas e sua criati­ vidade. E o Guggenheim não pensa em ir se esse lugar já tem muitas coisas. É im portante que a arte e a cultura, antes de ser internacionais, sejam locais. Para uma arte ser forte no mundo, primeiro ela precisa ser forte localmente. Depois a força pode se tornar internacional. Mas se é somente internacional, e não tem nada de local, não passa de artifi­ cialidade. Em Bilbao \na Espanha], onde fica o Guggenheim, não há um contex­ to muito forte de arte local. Já Madri e

"É importante que a arte e a cultura, antes de ser internacionais, sejam locais. Para uma arte ser forte no mundo, primeiro ela precisa ser forte localmente. Depois a força pode se tornar internacional" revista e

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ENTREVISTA "Em Genebra, a exposição

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era mais sobre a intimidade das mulheres. A exposição aqui do Sesc mostra mais a problemática da mulher, a violência conjugal, a dificuldade de emprego (...)" Barcelona têm uma posição muito forte de artistas e de cultura. A senhora elogiou uma edição da Bienal de São Paulo que tinha um re­ corte m uito local, a antropofagia. A senhora acredita que hoje a arte tenha de ter essa característica? Há uma cor­ rente m uito forte no Brasil que acha que a arte deve ser destituída desse caráter regional. Conheço essa reflexão, mas não acredi­ to que seja certa. Porque se uma pessoa é artista no Brasil, ela é artista no Brasil e não um artista brasileiro. O artista brasi­ leiro vai vender quando expuser com ou­ tros dez artistas brasileiros em Paris, em uma exposição que se chama “ de artistas brasileiros” . Aí falamos em regional. Um artista é um artista, e é importante quan­ do um artista local viaja com seu nome, não com sua nacionalidade. E é somente na leitura de seu trabalho que se pode compreender problemáticas diferentes de outros lugares. Para mim, a questão é que em todos os lugares existem artistas regionais. Fale um pouco sobre o seu projeto Playground & Toys [ibrinquedos]? Esse era um projeto para crianças que não têm jogos, que vivem em lugares difíceis. A princípio era para crianças refugiadas de guerra. Por exemplo, em um campo de refugiados as crianças re­ cebem o que comer, mas não recebem brinquedos. Mas brincar é uma forma de curativo, é um direito da criança, que a ajuda a interagir com outras. Isso acontece não só em países que estive­ ram em guerra, mas também em lugares como aqui, que não têm muitos espaços para as crianças brincarem. Então, nos primeiros dois anos esse trabalho era somente para os refugiados de guerra, mas depois me perguntaram por que só

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para refugiados. Porque crianças de ou­ tros lugares também necessitavam de jogos; por isso temos um playground em Londres, mas não em um lugar chique, fica em uma zona de imigrantes. A senhora convida os artistas e eles desenvolvem obras? É um trabalho sem fim, no ano 2000 es­ tava com 20 artistas e arquitetos, e agora são 75. Mas o problema é que é mais di­ fícil conseguir dinheiro para uma expo­ sição como o Playground & Toys do que para uma outra, porque muita gente não se interessa por crianças. Essa é a conclu­ são de minha experiência. Em cinco anos construímos um playground em Atina, na Grécia, onde houve um terremoto; em três diferentes lugares da índia; também um grande parque na Armênia; Londres, que eu já citei; e também na África. Gostaria que a senhora falasse um pouco sobre a exposição Colateral. Eu pensei nessa mostra há quatro anos. Porque gostaria de fazer uma exposição sobre o cinema. Interessavame muito o contexto, todo mundo vê cinema, é a arte mais popular no senti­ do de que é a que mais entra no nosso mundo. Diretores como [o inglês Alfred] Hitchcock ou [o norte-americano] Brian de Palma são parte de nossas vidas. E para os artistas é a mesma coisa. O ci­ nema também é um tema de inspiração para eles. Esta é uma geração de artis­ tas de vídeo que trabalham diretamente sobre o cinema. Capturam um filme e o transformam, e as instalações desses artistas são como um minicinema aber­ to. Estamos discutindo sobre a vinda dessa exposição no próximo ano aqui no Sesc Avenida Paulista. E curioso que a senhora, mesmo sendo estrangeira, tenha escolhido um

tema tão sério no Brasil como a vio­ lência para essa “ versão brasileira” da exposição Mulher, Mulheres. Se não compreender os outros, você não existe. Falo em relação à naciona­ lidade, não como pessoa. Tem-se de compreender o outro país para poder viver dentro dele. Se organizo uma ex­ posição no Brasil, devo compreender o Brasil. Faz parte de meu trabalho entrar na problemática do lugar, isso é ART for The World. A senhora disse que prefere não tra­ balhar com os artistas mais famosos... Sim, porque já trabalhei. Mas entre eles está o alemão Joseph Beuys, que tinha um pensamento pare­ cido com esse. Gostaria que a senhora falasse um pouco sobre isso. Encontrei o Beuys pela primeira vez em 1972, abri uma porta e lá estava ele. Não sabia quem ele era, havia bastante gente e ele falava de sua universidade... Enfim, um importante galerista e cura­ dor italiano, chamado Lucio Amelio, convidou-me para trabalharmos juntos, então pusemos Andy Warhol [norte-ame­ ricano, grande nome da pop art, ou arte pop] e Beuys juntos. A primeira apre­ sentação foi em Nápoles, e a coisa mais interessante foi ver essas duas persona­ lidades juntas. O que o Warhol achava da obra do Beuys? Essas duas grandes personalidades se compreenderam. Os artistas se compreendem. Uma coisa muito im­ portante é que, como sou autodidata, tudo que aprendi foi com os artistas. Eles faziam arte conceituai e eu não compreendia. Então, a única maneira de compreender era trabalhar com es­ ses artistas. ■


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Nova faixa “Visões cTARTE” exibe docum entários franceses O SescTV exibirá 47 produções inéditas, de con­ teúdo cultural, do canal ARTE France, que irão ao ar na nova fa ix a “ Visões d’ARTE” . A série estréia com o documentário Versailles: Os jardins do poder, dirigido por Jean Paul Fargier, que mostra o maior e mais

Orquestra Mediterrânea em documentário e show inéditos O documentário Orquestra Mediterrânea - um mar de culturas, dirigido por Max Alvim, Kátia Klock e Maurício Venturi e apresentado por Tom Zé, conta a história da formação da Orquestra regida por Lívio Tragtenberg, Magda Pucci e Carlinhos Antunes, que reúne 14 músicos de diversos paises, no dia 9. O show Orquestra Mediterrânea, gravado ao vivo no Sesc Pinheiros, apresenta repertório de músicas populares, no dia 10. Sempre às 22h.

prestigiado jardim do mundo: o do Palácio de Versailles, na França. Dia 26, às 22h.

Três mulheres em um reduto tip ic a m e n te m asculino: o samba. Dona Ivone

Lara,

Leci Brandão e Teresa Cristina se reúnem no show Santíssima Trindade do Samba, gravado ao vivo no Sesc Vila Mariana e inédito na televisão. Dia 17, às 22h. A série destaca quatro atrações para abril. Dia 6, o pianista Fabio Caramuru em parceria com o contrabaixista Pedro Baldanza. Dia 13, Fernando Corrêa Quarteto. Dia 20, o contrabaixista Paulo Russo e o pianista Kiko Continentino. Dia 27, o grupo de jazz À Deriva. Com apresentação de Patrícia Palumbo, os novos espetáculos serão exibidos toda sexta-feira, sempre às 23h.

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atual campanha da organiza­ ção não governamental (ONG) Greenpeace, uma das mais co­ nhecidas e atuantes na área do com­ bate à degradação do meio ambiente, traz uma série de imagens de violentas, tempestades, furacões e maremotos - ao som de My Way (Meu Jeito), can­ ção do músico norte-americano Frank Sinatra - enquanto estampa os seguin­ tes dizeres: “ Lembra quando a sua gera­ ção disse que queria mudar o mundo? Parabéns, vocês conseguiram” . Trata-se de uma crítica mordaz, que acusa a hu­ manidade de ser a responsável pelas re­ viravoltas climáticas e transformações no curso dos fenômenos naturais. A temática vem sendo discutida em se­ minários, comissões técnicas, na comu­ nidade acadêmica e na sociedade civil

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e divulgada em documentários - como o ganhador do Oscar deste ano Uma Verdade Inconveniente, do ex-vice presi­ dente norte-americano Al Gore, que aler­ ta para a ameaça do aquecimento global - , peças publicitárias, como a citada aci­ ma e diversos outros meios. Ou seja, o mundo mudou mesmo, mas não se trata apenas de revoluções de pensamento e costumes. O planeta não se comporta mais como há 50 ou 60 anos. As chuvas estão mais violentas e imprevisíveis, o clima esquentou, a água potável ameaça acabar e as tais calotas polares, segundo alguns, correm o risco de derreter. Diante da realidade inegável, o que os habitantes deste planeta doente podem fazer? Segundo o doutor em astrofísica Gylvan Meira Filho, no que diz respei­ to à mudança de clima há três opções:

“ Não fazer nada, evitar que o clima mude - mesmo que parcialmente, e isso só seria possível deixando de emi­ tir tantos poluentes - ou se adaptar à própria mudança, isto é, tentar diminuir o prejuízo que isso causa” . Meira Filho, que atuou como presidente do Painel sobre Metodologias de Linhas de Base da Junta Executiva do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo do Protocolo de Kyoto - negociação internacional, realizada em 1996 e 1997, sobre o que cada país pode fazer para amenizar as conseqüências das intervenções do ho­ mem no planeta - , das três hipóteses, a primeira, que diz respeito a simples­ mente cruzar os braços é, sem dúvida, a menos indicada. “ É necessário levar em consideração os danos causados por es­ sas mudanças” , afirma. “ Danos que não


Mudanças de clima, aquecimento global e escassez de recursos naturais já são realidade, mas é possível fazer muito para diminuir o impacto da ação do homem no meio ambiente

vão ocorrer hoje, mas daqui a 50 anos.” Ainda de acordo com o astrofísico, tais questões relacionadas ao meio ambien­ te “ chegaram para ficar” , e exigem con­ trapartida. “ Todo mundo vai ter de levar isso em conta. Os governos federais são importantes porque negociam os trata­ dos internacionais, mas quem vai real­ mente fazer as coisas não é nem tanto o governo. Afinal, ele não é responsável por toda a emissão [de gases].” A socie­ dade tem, portanto, de entrar em cena. “ O caso é mostrar às pessoas que com 3 graus a mais na temperatura média nin­ guém vai ‘fritar’, mas isso muda a vida, muda o mundo” , alerta o astrofísico. “ Um fator a mais que só vai complicar a vida das pessoas.” M u da nça de parâmetros

Complicar de que forma? Bom, podese começar pelo modo como esse aque­ cimento “ enlouquece” o planeta. “ O que acontece é que [com o aquecimento climático] se põe mais energia na atmos­ fera, mais calor” , explica o ambienta­ lista Paulo Nogueira Neto, membro do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama). “ Com mais energia, os fe­ nômenos atmosféricos ficam mais vio­ lentos. As ondas de frio e as tempesta­ des ficam muito mais fortes.” Entre os exemplos citados pelo ambientalista está

Na abertura, cena de seca na Amazônia; à direita, massas de gelo na Groenlândia: aumento de temperatura de até 3,5 graus nos últimos 50 anos

a mudança de certas regiões do país. “ Diferentemente do que acontecia há dez anos, hoje em dia, raramente você vê geadas no interior de São Paulo. O cli­ ma está esquentando, e não só aqui, no mundo inteiro.” Para o antropólogo Eduardo Viveiros de Castro, especialista em questões que envolvem a floresta amazônica, é importante que as pessoas se conven­ çam de que ecologia não é um assun­ to que deva se restringir a segmentos especializados da sociedade. Em outras palavras, não se trata de apenas um tema, é um aspecto da vida da própria sociedade. “ Hoje, sabemos que eco­ nomia e ecologia são uma coisa só” , afirma. “ E que a sociedade existe den­ tro de parâmetros termodinâmicos, físi­ cos, biológicos, botânicos, zoológicos, climáticos etc. Em suma, as sociedades são entidades materiais, que produzem efeitos materiais, e interferem no plane­ ta.” Ainda segundo Viveiros de Castro,

• Desligue as luzes dos ambientes não utilizados. • Retire das tomadas os aparelhos que ficam em | stand by, aquelas luzinhas vermelhas acesas. • Substitua as lâmpadas da casa por versões

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fluorescentes compactas, elas consomem 75% > menos energia do que as convencionais. • Tome banhos mais curtos, você economizará tanto na conta de luz quanto na de água e o planeta agradece. • Use a vassoura e não a mangueira para limpar a calçada; 15 minutos de água jorrando representam 36 litros de água desperdiçados.


No trabalho*: • Verifique se as Luzes estão desligadas ao sair. • Mantenha os aparelhos de ar-conditionado a 25°C; a temperatura fica agradável e gasta-se menos energia. • Certifique-se de que esses aparelhos estão na sombra, pois eles consomem 5% menos quan­

Acima, o mundo arde em Uma Verdade Inconveniente, premiado documentário do ex-vice-presidente norte-americano A l Gore; na página ao lado, desmatamento em Santarém, no Pará: mais de 70 mil quilômetros quadrados de florestas foram destruídos na Amazônia entre 2002 e 2005, segundo o Greenpeace

modelos econômicos são determinantes no modo como se convive com o plane­ ta, uma vez que influenciam diretamente o estilo de vida das pessoas. “ O capita­ lismo terá de se adaptar a novas circuns­ tâncias” , analisa. “Vamos ter de diminuir a expectativa de consumo mundial.” Para tanto, o antropólogo sugere que mode­ los antigos sejam rompidos. “ Existe no Brasil, por parte de vários setores da po­ pulação brasileira - a começar pela elite, pela burguesia e pelo governo - , a idéia de que quando crescermos seremos, ou deveríamos ser, como os Estados Unidos. E uma espécie de objetivo. Agora, como se sabe, se todo mundo vivesse como os norte-americanos, precisaríamos de seis planetas Terra para dar conta desse pa­ drão de consumo.” E arremata: “ Não dá para ter três carros na garagem, não dá para consumir a quantidade de energia elétrica que se consome. A espécie hu­ mana inteira vai ter de viver de maneira mais modesta” . Como se pode ver, o alvo a ser atacado é o excesso: de conforto, como pegar o carro para ir até a padaria da esquina; de consumo, sobretudo daqueles produtos embalados com camadas e mais camadas de papel ou plástico; e do gasto de água e energia, como ocorre com mangueiras ligadas por tempo indeterminado e ba­ nhos muito longos. Algumas pessoas vêm, no seu dia-a-dia, fazendo escolhas mais

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do protegidos do sol. • Utilize o verso de papéis impressos para fazer seus rascunhos ou bloquinhos de recados.

responsáveis. “A consciência da popula­ ção em relação ao meio ambiente cres­ ceu muito nas últimas décadas” , afirma o professor da Universidade de Sorocaba (Uniso) Marcos Reigota, autor de diversos livros sobre educação ambiental - entre eles Verde Cotidiano - 0 Meio Ambiente em Discussão (DP&A Editora, 2001). “Já temos uma geração ou duas com as questões

Na hora das compras*: • Ao comprar carnes, informe-se sobre a procedência. Cerca de 70% das áreas desmaiadas são para novas pastagens. 0

ambientais inseridas no cotidiano.” No entanto, de acordo com Reigota, muitas vezes, um aumento de ações “ambientalmente corretas” não significa que a so­ ciedade esteja enfrentando o modelo de desenvolvimento econômico que ameaça a saúde do planeta. “ Não podemos con­ fundir o acesso a mais informação com a definição de conscientização de Paulo Freire, aquela que diz que o conheci­ mento provoca ações de mudança social, cultural e política” , comenta. “ Se aplicás­ semos essa noção ‘freireana’ [ao processo de educação ambiental], eu seria um pouco menos otimista.”

desmatamento é o principal responsável pela emissão de gases causadores do efeito estufa.

T im e consciente

• Se puder, leve a própria sacola ao supermercado. Assim você deixará de usar - e, posteriormente,

A reportagem buscou algumas situa­ ções que ilustram o que é possível fazer para contribuir para a saúde do meio am­ biente. É o caso da estudante de agrono­ mia Luísa Pereira Santos, de 22 anos. Na casa onde mora com a mãe, a irmã e a avó, pouca coisa vai para a lata de lixo. O

descartar - vários sacos plásticos. • No balcão de frutas e legumes, que tendem a ser mais secos, coloque-os direto no carrinho. Isso evita que eles sejam embalados duas vezes. ____________________

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que é reciclável é separado, por toda a fa­ mília, e o que é orgânico vira adubo para as plantas do jardim. Desde os 14 anos, Luísa é adepta do consumo consciente. Por isso, na hora das compras, além de procurar produtos que não agridam o bolso, preocupa-se também em levar para casa aqueles que não agridem o pla­ neta. “Temos de fazer escolhas o tempo todo” , diz a jovem. “ Quando vamos ao supermercado, por exemplo, [ao optar por determinada marca] escolhemos que tipo de indústria queremos alimentar com nosso dinheiro, por isso acho importante procurar saber se a empresa produtora se preocupa com o meio ambiente, com as pessoas e com os animais. Prefiro tam­ bém apoiar produtos nacionais.” Já Dimitri de Almeida, de 23 anos, es­ tudante de geografia, prefere usar a bi­ cicleta para realizar suas tarefas diárias. “Assumi essa postura por volta dos 15 anos, por um motivo simples: sou agen­ te transformador da minha vida e tenho responsabilidades sobre ela” , garante. “ Meu comportamento na sociedade não pode ser predeterminado pela indústria

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Aquela torneira pingando na cozinha ou no banheiro chega a gastar 46 litros de água por dia - 1.380 por mês. Um filete de 2 milímetros pode ser responsável por cerca de 4 mil litros a mais no final do mês.*

do consumo.” Engajado, o jovem não tem carro e, quando não consegue pe­ dalar até o trabalho ou a faculdade, usa o transporte coletivo. “ Estou organizado em uma sociedade que adotou a escas­ sez dos recursos naturais como forma de ornamento” , teoriza. “ Se, por um lado, não vejo mudança para essa crise am­ biental, por outro, evito participar desse entorpecimento coletivo.”

Ninguém pensa nisso... Como parte de seu Sistema de Gestão Ambiental, c o Zoológico de São Paulo destina para a reciclagem o óleo de cozinha utilizado i no parque AÇ-ÃO TR.IÂNÇW.LO

Quando o assunto é reciclagem de lixo, o papel, o plás­ tico, o vidro e o alumínio são os primeiros materiais que vêm à cabeça. Poucos, no entanto, sabem que o óleo de cozinha também pode ser reaproveitado. Mas não se tra­ ta de reutilizá-lo na frigideira - as frituras já não fazem bem à saúde, e o óleo que já preparou outros alimentos, então, nem se fale... A idéia aqui é a reciclagem, uma ma­ neira de impedir que, indo ralo da 4 pia abaixo, ele siga pela rede de es\r * goto e contamine rios e oceanos. 0 processo de decomposição do óleo , '• W de cozinha, em contato com a água do mar, produz o metano, um dos Ww ^ gases causadores do efeito estufa. 0 Instituto Triângulo (foto), uma « i * organização da sociedade civil de ~ ; J interesse público (Oscip), localizada w j k - J no Grande ABC, recebe doações de óleo de cozinha usado. Em algumas

regiões, o instituto também retira ^ o produto e leva-o para sua usi^d 9 È na, onde o transforma em sabão ecológico. Entre esses doadores está a Fundação Parque Zoológico de São Paulo (FPZSP), entidade mantida pelo governo do estado. , "0 Zoológico, em parceria com o Instituto Triângulo, recicla todo mês 400 litros de óleo vegetal usado, provenientes das lanchonetes do parque e do refeitório dos funcionários. A idéia é ampliar a coleta e receber o óleo trazido de casa pelos próprios funcionários", explica o diretor-presidente da FPZSP, João Batista da Cruz. "Essa e outras iniciativas, como as estações de água e esgoto que estamos construindo e a unidade de produção de composto orgânico, na qual recuperamos e transformamos em adubo todos os resí­ duos orgânicos gerados, contribuem para a formação de um ciclo de aproveitamento de resíduos."

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Opte pelo transporte público. É menos poluente, por levar mais pessoas. • Use a bicicleta ou caminhe sempre que possível. É mais saudável tanto para você quanto para o planeta. • Se não houver como deixar o carro na garagem, mantenha as revisões em dia e os pneus calibrados. Veículos que funcionam corretamente evitam o consumo excessivo de combustível e poluem menos. Adriana Vichi

F uturo melhor

Tal comportamento não é exclusivida­ de dos mais jovens. Mesmo pessoas de uma geração que cresceu numa época em que a palavra ecologia nem sequer existia estão buscando maneiras de aju­ dar. A aposentada Edite Fraga, de 59 anos, é um dos exemplos. Moradora do bairro da Vila Romana, Zona Oeste de São Paulo, dona Edite não conta com o serviço de coleta seletiva. Mesmo assim, arrumou meios de diminuir seu lixo e dar um destino diferente e mais útil às embalagens dos produtos que consome. “ Leio muito jornal e sei que a gente pre­ cisa agir de forma diferente hoje em dia” , conta. “ Por isso, parei de jogar tudo fora como se fosse descartável. Procuro usar na cozinha todos os potinhos plásticos dos produtos de supermercado, mas, como não dá para acumular tudo, passei a lavá-los e guardá-los na área de serviço. Faço o mesmo com latinhas de refrige­ rantes, garrafas plásticas e papelão. Até o próprio jornal, que adoro ler todas as manhãs, não vai mais para a lixeira.” Na falta do serviço que coletasse esse mate­ rial, dona Edite descobriu uma igreja pró­ xima a sua casa que mantém um trabalho social de intermediação entre esse lixo e os postos de reciclagem. “ Isso foi há uns três anos, desde então, toda vez que mi­ nha área de serviço fica que eu mal con­ sigo entrar, ligo para eles.” A aposentada conta que às vezes passa seus apuros. “ Nem sempre eles vêm assim tão rápi­ do, aí fico com sacos e pilhas de papel lá esperando. Mas fazer o quê? Vou jogar fora? Não dá...” E não dá mesmo. Afinal

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são embalagens que chegam a levar sé­ culos para ser absorvidas. Segundo dados da Secretaria Estadual do Meio Ambiente, e que podem ser encontrados no site do Governo do Estado, o plástico “circula” por mais de 100 anos na natureza, lati­ nhas de alumínio demoram mais de mil anos e o vidro leva mais de 10 mil anos para desaparecer. A empregada doméstica Ana Paula da Silva Souza, de 30 anos, é uma boa repre­ sentante do uso racional da água. E há­ bito seu há muitos anos reutilizar a que sobra da máquina de lavar para a limpeza do quintal ou mesmo do banheiro. Uma maneira, como ela diz, de economizar financeiramente e ainda garantir que o bem não falte para seus filhos no futuro. “A água é muito importante para nós” , diz. “Tudo o que você faz precisa de água: cozinhar os alimentos, tomar banho. Eu sei que a água potável vai ser difícil daqui uns anos, não vai ter mais como a gen­ te tem hoje. Isso já foi até tema de uma matéria da revista do centro budista que

freqüento há mais de 14 anos.” Ana Paula explica que o hábito foi herdado da mãe, que para gastar menos na conta fazia o mesmo. No seu caso, porém, a consciên­ cia de que se trata de um bem finito se somou à economia financeira, e a fez am­ pliar essa filosofia para o seu trabalho e para os vizinhos e amigos. “ Eu não fico só no meu mundo” , diz. “Sempre que vejo alguém jogando água na calçada, paro e pergunto por que não usar a da máqui­ na.” Há quem lhe pergunte por que ela tem a mesma postura na casa onde traba­ lha. “ Mas não se trata de eu economizar para minha patroa ou não, a questão é a do gasto exagerado da água mesmo” , garante. A preocupação em passar essa visão para os filhos também é constante. “Eles têm tendência a desperdiçar. Talvez porque fiquem muito tempo sozinhos, já que eu e meu marido trabalhamos o dia todo. Mas quando estou em casa faço marcação cerrada, fico dizendo ‘desliga esse chuveiro, olha a água, tá gastando muito’.” ■

Saiba mais: www.ambiente.sp.gov.br www.reviverde.org.br www.wwf.org.br www.akatu.org.br www.triangulo.org.br www.socioambiental.org

*Fontes: Agência Nacional de Águas (Ana), Manual Global de Ecologia (Ed. Augustus, São Paulo, 2002), Wodd Wild Foudation (WWF) Brasil, Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), Instituto Akatu e site Reviverde (do Instituto Ambientalista da Cidade do Rio de Janeiro).


Adriana Vichi

Adriana Vichi

Na página ao lado, D im itri e sua inseparável bicicleta; acima, da esquerda para a direita, Ana Paula, Luísa e dona Edite: consciência ambiental

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Postura consciente Iniciativas de preservação e soluções inteligentes mostram a preocupação com o meio ambiente nas unidades do Sesc São Paulo

Tanto nos detalhes da arquitetura de suas unidades quanto no atendimento de sua clientela na capital, in­ terior e litoral, o Sesc São Paulo mostra uma constante preocupação com a realidade dos novos tempos. Nessa abordagem, a preservação do meio ambiente e a educa­ ção ambiental são um dos focos da programação de seus centros de lazer, cultura e esporte e do próprio funcio­ namento das unidades. Muitas das ações são gerenciadas pela Comissão Interna de Conservação de Energia e Água (Cice) criada pela instituição e formada por profissionais de vários setores. 0 objetivo é avaliar e rever as condi­ ções de operação das diversas áreas, desde o teatro até a alimentação, passando por vestiários, piscinas, quadras externas e cobertas, além de monitorar as divisões de manutenção e limpeza. A idéia é rever constantemente os procedimentos e propor sugestões de melhoria ba­ seadas na redução de recursos, em especial a água e a energia elétrica. Como exemplos concretos, é possível citar as soluções apresentadas pelas novas unidades do Sesc - como Santana e Pinheiros - que têm 85% da água usada nos vestiários aquecida por energia solar, além do aproveitamento da água da chuva para usos secundários. A madeira usada nas comedorias também é ambientalmente correta, com certificado de que provêm de áreas de manejo sustentável.

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Outro campo de atuação é o da valorização e recupe­ ração do patrimônio ecológico das regiões onde o Sesc sé instala. No Sesc Bertioga, no litoral do estado, pro­ cedimentos cotidianos - como o manejo da vegetação e do avifauna, e o sistema de captação de água e o trata­ mento do esgoto - viram atividades para informar, edu­ car e sensibilizar os hóspedes acerca da importância da preservação. Já a unidade Interlagos, localizada na Zona Sul de São Paulo, possui ações externas de intervenção socioambiental, que são coordenadas pela equipe de Gestão Ambiental da unidade e planejam, executam e acompanham a realização de cursos de educação ambien­ tal. As ações visam à revitalização da represa próxima à unidade e ao aumento das áreas verdes por meio de um programa de arborização urbana - nesse caso, a unida­ de oferece ainda orientação técnica sobre as espécies nativas de mata atlântica mais adequadas. No extremo oposto da capital, no bairro de Itaquera, Zona Leste, a unidade do Sesc instalada na região sedia, desde 2005, as reuniões realizadas pelo projeto Rede 21, iniciativa do Grupo de Trabalho de Meio Ambiente, um dos braços de atuação do Fórum de Desenvolvimento da Zona Leste. Além de ceder o espaço, o Sesc Itaquera participa das discussões, auxilia na articulação dos envolvidos e pro­ move seminários.

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A trajetória do flautista fluminense Pattápio Silva, cujo centenário de morte é comemorado neste ano, revela o talento do músico autodidata e a determinação de deixar sua marca na cultura nacional

vida musical de Pattápio Silva teve início em uma barbearia, ponto de encontro de composi­ tores, instrumentistas e poetas popu­ lares no Brasil do final do século 19, segundo revela 0 Livro de Pattápio Silva (Irmãos Vitale Editores Brasil, 2000), coordenado pela pianista e pesquisa­ dora Maria José Carrasqueira, no qual estão reunidas as nove obras com­ postas pelo flautista. Negro, filho do barbeiro Bruno José da Silva, passou a infância entre navalhas, pincéis e saraus improvisados no estabelecimento do pai, na cidade de Itaocara, estado do Rio de Janeiro. Mas não foi o ofício de cuidar do asseio alheio que atraiu o jovem. Seu interesse estava na música. Autodidata, aos 5 anos construiu uma flauta de bambu e, ainda menino, en­ saiou as primeiras notas em uma ver­ são feita de lata, logo se tornando uma das principais atrações da barbearia. “ Ele era um prodígio, tinha uma facili­ dade enorme com o instrumento” , diz Maria José. A veia compositora se re­ vela também muito cedo, aos 16 anos, quando o flautista começa a escrever as músicas para a banda da cidade natal.

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“ Essas bandas eram uma coisa muito im portante na parte de lazer, eram elas que movimentavam a vida musi­ cal, porque tinham de tocar tudo o que fosse o hit do m omento.” Maria José conta ainda que, justamente pelo fato de esses grupos terem uma espécie de responsabilidade de ser m uito bem in­ formados sobre o gosto da época, não raramente incluíam composições de autores europeus em seu repertório. Foi assim que Pattápio tomou contato com esse universo e decidiu que que­ ria ser um músico internacional - leiase, ser conhecido na Europa. Aos 20 anos, Pattápio muda-se para o Rio de Janeiro atrás de possibilida­ des. Carismático, disciplinado e mui­ to ciente do que era necessário para realizar seu desejo, o jovem mostrava preocupação com todo detalhe que considerasse importante na emprei­ tada. Mesmo com os parcos recursos, fazia questão de sempre ser visto mui­ to bem trajado. A noção do que muito tempo depois viria a ser chamado “ au­ topromoção” levou-o até a acrescen­ tar mais um “ t ” a seu primeiro nome, “ com a finalidade de criar glamour” ,

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Ao som da flauta Shows realizados no Sesc Vila Maríana resgatam a obra de Pattápio Silva Durante o mês de março, o Sesc Vila Mariana apresentou, em sua Praça de Eventos, três shows em homenagem ao compositor carioca Pattápio Silva. Em E Viva Pattápio! os grupos Choro de Moça (ò esquerda) e Flávio Sandoval Trio apresentaram releituras de composições do flautista para que o público pudesse tomar contato com sua obra, considerada fundamental na história da música brasileira. Nos dias 3,17 e 31 de março, os presentes puderam ouvir, em no­ vas roupagens, peças como Polca, Cotinha, Primeiro Amor e Margarida.

Divulgação

como escreve Carmen Silva Garcia em sua dissertação de mestrado “ Pattápio Silva - Flautista Virtuose, Pioneiro da Belle Époque Brasileira” , defendida no Departamento de Música da Escola de Comunicações e Artes (EGA) da Uni­ versidade de São Paulo (USP). “Apesar de todas as dificuldades que a própria sociedade impunha ao mulato que de­ sejasse participar da cultura dita ‘eru­ dita’” , segue Carmen no trabalho, “ com seu próprio esforço, confiança e apoio de alguns poucos admiradores e ami­ gos, Pattápio foi capaz de chegar ao topo, conquistando todos os prêmios em concursos dos quais participou.” A pianista Maria José Carrasqueira revela que, apesar do preconceito com o qual o flautista teve de conviver, não eram tão poucos assim seus admiradores. “ Ele ganha a cidade toda quando se muda para o Rio de Janeiro” , afirma. “ Isso acontece, depois, também em São Paulo e no Paraná.” Ainda segundo Maria José, uma prova de que sua mú­ sica realmente o ajudava a vencer os obstáculos está no fato de ele ter sido um dos primeiros a conseguir registrar suas composições em disco no Brasil, em 1902, período em que a indústria

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fonográfica no país dava os prim eiros passos, levada pelas mãos de Frederi­ co Figner, dono da Casa Edson e Casa Odeon. Esses poderiam ser chamados os selos musicais da época. “ Pattápio sabia que precisava divulgar suas coi­ sas” , conta a pianista. “ Tanto é que ele também é um dos primeiros a ter as obras impressas, e isso então era mui­ to difícil. Note que, para conseguir um e ditor que se dispusesse a investir em seu trabalho, é porque tinha todo um carisma e uma entrada de público.” T esour o n a c io n a l

O registro da obra do com positor e instrumentista, embora tenha apre­ sentado dificuldades em atravessar o tempo - é difícil encontrar literatura que mencione seu nome ou gravações de suas músicas - , tem status de tesou­ ro nacional. O flautista Antonio Carlos Carrasqueira (ou Toninho Carrasquei­ ra), em texto publicado em 0 Livro de Pattápio Silva, afirma que deixar de lado a im portância do músico é esque­ cer uma parte da própria história do país. “ [Pattápio] viveu na época do apa­ recim ento da música com característi­ cas mais propriamente brasileiras (...)” ,

escreve Toninho. “ Se pensarmos a mú­ sica como o retrato de um momento da história, no caso de Pattápio, ela é o olhar, o sentir de um jovem (...) Sua mú­ sica tem a sinceridade, a graça, a pai­ xão da ju ventude” - qualidades essas que encantaram o professor de música e pesquisador João Dias Carrasqueira, pai de Toninho e Maria José, e um dos prim eiros a se preocupar em resgatar a obra do flautista nos anos 60, quan­ do iniciou uma empreitada de 25 anos para colocar a música do jovem com­ positor na pauta das conversas e na es­ tante dos músicos brasileiros. “ Meu pai foi em sua época o maior divulgador de Pattápio” , explica Maria José. “ Tinha todos os discos dele. Por ser um mú­ sico brasileiro consciente da im portân­ cia de nossa música e por querer tocar todo o material disponível para flauta, ele trouxe o Pattápio como exemplo.” Daí vieram o gosto dos irmãos pela obra do flautista e também o desejo de continuar os planos do pai de fazer o músico não ser esquecido pelas jovens gerações. “ Meu pai deixou para mim e para meu irmão todas as edições des­ sas obras, material que serviu como base para a edição do livro.”


Mesmo sendo contemporâneo de nomes como Heitor Villa-Lobos, Chiquinha Gonzaga, Joaquim Antonio da Silva Callado, Alberto Nepomuceno e até de Carlos Gomes - figuras com as quais teve contato Pattápio Silva não ganhou o mesmo lugar na memória dos brasileiros. E isso, segundo afirma Maria José, se deve a dois fatores, um mais técnico, relacionado com o fato de que o flautista produziu numa épo­ ca em que o mercado musical voltava os olhos e o investimento para o piano, e outro que leva à eterna questão da falta de acesso à memória cultural do país. “ É uma questão de fazer as coi­ sas chegarem até as pessoas” , afirma a pianista. “ Realizamos uma pesquisa que mostrou que nossas crianças não cantam mais as tradicionais cirandas nas escolas, por exemplo. Isso as faz

A vida na "bela época" Compositor surgiu em período histórico que fez o Brasil respirar ares de primeiro mundo Da chamada belle époque brasileira, que vai do final do século 19 até o ano de 1914, quando estoura a Primeira Guerra Mundial, costuma-se dizer que se tratou mais de um estado de espírito. 0 periodo foi marcado por um grande entusiasmo causado pelas descobertas tecnológicas e aconteci­ mentos artísticos que vinham da Europa e que passaram a incluir o Brasil na rota de seus ecos - sobretudo em capitais como São Paulo e Rio de Ja­ neiro. 0 otimismo estava no ar, iluminado pela luz elétrica recém-chegada às cidades brasileiras e fomentado pela revolução nos transportes - que iria substituir o lombo dos burros e cavalos pelo bonde e pelo automóvel. Algumas cidades começaram a ganhar redes de esgoto e o vaso sanitário tornava-se a grande novidade nos banheiros das elites. Para o historiador Elias Thomé Saliba, autor do livro Raízes do Riso (Companhia das Letras, 2002), que faz um mapeamento da evolução do humor no Brasil - muito inspirado nessa época de posturas afrancesadas -, a belle époque é o "pre­ nuncio de tudo de bom e ruim que haverá no século 20". "É uma expressão que revela o otimismo, mas também a ingenuidade de achar que aqueles benefícios trariam uma vida melhor a todos." No Brasil, o fim da escravidão, em 1888, e a proclamação da República, um ano depois, reforçaram ainda mais as convicções em relação ao futuro. "É um período em que as pessoas apostam muito na mudança da história", conta Saliba. "Só que a desilusão acontece quando fica claro, por exemplo, que, apesar de ter se tornado uma república, o país continua nas mãos da oligarquia."

perder o contato com suas próprias ra­ ízes musicais.” Talvez valha a pena incluir entre os motivos desse quase esquecimento o fato de que o sonho do jovem foi in­ terrompido no auge dos acontecimen­ tos. O flautista morreu em 1907, aos 26 anos, vítima de uma difteria que lhe tirou a vida em um mês - em meio à primeira turnê brasileira. A chance de maior reconhecimento ressurge agora com as comemorações de seu centená­ rio de morte. Além do espetáculo reali­ zado no Sesc Vila Mariana (veja boxe Ao Som da Flauta), há projetos que incluem o lançamento de um CD com algumas de suas peças e um novo trabalho de divulgação do livro que reúne suas com­ posições, tudo capitaneado pela família Carrasqueira. “ Não temos datas, mas muitos planos” , conclui Maria José. ■


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MAS OS CABELOS... Muito mais do que uma questão de moda, as madeixas assumiram diversas formas ao longo da história como símbolo cultural, de classe social e de fé religiosa o longo dos tempos, o cabelo é um tema recorrente tanto na m itologia quanto nas fábulas e na própria história da humani­ dade. A figura bíblica Sansão possuía força descomunal graças a suas madei­ xas - cortadas por sua amada Dalila num ato de traição enquanto o herói dormia. Outro exemplo é a persona­ gem Rapunzel, dos irmãos Grimm, dona de uma longa cabeleira jamais cortada, que serviu como meio de o príncipe encontrá-la e libertá-la da to r­ re onde estava aprisionada. Já Maria Antonieta (1755-1793), a rainha da França decapitada durante a Revolução Francesa que teve sua vida contada re­ centemente no cinema pela diretora norte-americana Sofia Coppola, ficou conhecida pelos vistosos penteados que ostentava e faziam moda na corte. “ O cabelo é um traço do ser humano e também um depoimento claro de sua conexão com o mundo” , afirma a jornalista Leusa Araújo, que está de­ bruçada sobre o assunto para a elabo­ ração da obra 0 Livro do Cabelo, a ser publicada pela editora Cosac Naify. “ É uma forma de expressão corporal, por isso é muito importante como iden­ tidade.” A jornalista conta ainda que mesmo em sua versão artificial, como a peruca, o cabelo era um modo de a aristocracia se diferenciar da burgue­ sia, uma oposição simbólica ao mundo

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do trabalho. “ Se você pensar do ponto de vista lógico, realmente, se alguém passa tanto tempo cuidando do cabe­ lo é porque essa pessoa não está no mundo do trabalho braçal, tem criados para fazer isso” , explica. Além de expressar a identidade e mostrar a posição social que o indiví­ duo ocupa em uma sociedade, o cabe­ lo é também um reflexo da cultura de cada civilização ou época. “ Em vários povos, o luto de uma viúva está rela­ cionado com o corte do cabelo, até para sinalizar que ela não vai mais se casar” , declara Leusa. “ Quando a india­ na se casa, por exemplo, usa o cabelo dividido ao meio com um pó verme­ lho. Já o cabelo feminino solto e lon­ go, para diversas culturas, é tido como um signo de atração, às vezes até de pecado.” Ainda segundo a jornalista, é comum em algumas culturas o marido sentir-se dono do cabelo da mulher. “ Havia leis nos Estados Unidos e no Japão que proibiam a mulher casada de cortar seus cabelos sem a autoriza­ ção do m arido.” Mas não são somente as melenas femininas o alvo dessas “ mensagens” históricas e culturais. No universo mi­ litar, é trivial que os soldados, mesmo dos povos subjugados em uma guerra, tenham as madeixas raspadas. No livro Minha História das Mulheres, lançado em 2007 no Brasil pela editora Contexto,

a historiadora francesa Michelle Perrot diz: “ Os militares são raspados ‘a zero’, por motivos de higiene, mas também de disciplina; os escravos na Antiguidade são submetidos à tosquia, assim como os prisioneiros” . A jornalista Leusa Araújo conta que justamente pela im­ posição do cabelo raspado, um grupo de “ descabelados” se rebelou na China. “A dinastia chinesa Qing obrigou o seu povo a raspar a cabeça e a deixar aque­ le tufinho, em uma época que os chi­ neses prezavam muito o cabelo. Então, um grupo de guerreiros se revoltou, de 1851 a 1864, e deixou os fios crescerem - mais ou menos como a cultura hippie, só que 100 anos antes.” A REBELDIA DO CABELO Até cerca de 60 anos atrás, o cabe­ lo curto era um padrão para os ho­ mens ocidentais contemporâneos. Conhecido como corte escovinha ou corte raso, esse tipo de penteado ficou m uito popular nos Estados Unidos e na Inglaterra, e estava associado às exi­ gências das Forças Armadas. Mas, com a explosão do movimento hippie, na década de 60, jovens do mundo inteiro passaram a deixar a cabeleira crescer. “ O cabelo comprido dos hippies tem um sentido de contravenção, de se opor à ordem estabelecida, em uma época que se dizia que cabelo longo era coi­ sa de mulher” , analisa a professora de

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História Contemporânea da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da Universidade de São Paulo (USP) Maria Aparecida de Aquino. “A peça Hair, montada primeiramente em 1967 nos Estados Unidos, falava so­ bre essa rebeldia do penteado hippie e também do aparecimento de uma nova forma de ver o mundo. Até foi também encenada no Brasil, em 1969, com A ltair Lima e Aracy Balabanian.” Um outro exemplo de manifestação de contracultura, que também se ex­ pressava fortemente por meio dos ca­ belos, é o chamado movimento punk, surgido na Inglaterra em meados dos anos 70. “ O movimento punk, que ga­ nhou projeção mundial há 30 anos, veio como um retorno ao básico. Os cabelos curtos e espetados representavam um retorno camuflado ao rock’n’roll básico dos anos 50” , explica o autor do livro 0 Que É Punk? (Brasiliense, 2001), Antonio Bivar. Ainda segundo Bivar, “ o moicano nos cabelos punks foi uma idéia de homenagear aqueles índios america­ nos de séculos atrás. O punk buscava em novos visuais continuar a tradição cinqüentista de impactar, sempre” . Já a moda vai beber nessas manifesta­ ções. Para a consultora e professora de moda da faculdade Anhembi Morumbi Rose Andrade, penteados que antes eram considerados rebeldes, como os dos hippies e dos punks, acabam sen-

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Da esquerda para a direita: casal de jovens e seus espetados cabelos punk; cena da primeira montagem do musical Hair, em 1967; e o cabelo black power se fazendo ver e ouvir

do incorporados pelo mundo fashion. “ O cabelo caminha passo a passo com a moda, e a moda gosta da irreverên­ cia. Então, se uma roupa é m uito com­ portada, por via de regra o cabelo não deveria ser comportado, porque senão fica m uito careta.”

Mostra internacional chega ao Sesc Pompéia e desvenda o universo dos cabelos Embora muitas vezes sejam vistos como um assunto fútil, os cabelos também são foco de estudo da ciência - de que são feitos, porque não param de crescer ou o que os torna enrolados, lisos, crespos ou finos. E é com o intuito de revelar esse aspecto que cerca as madeixas que a unidade Pompéia está exibindo, de 7 de março a I o de maio, a exposição Decifrando o Cabelo, produzida pela La Cité des Sciences et de ^Industrie [cidade da ciência e da indústria], em Paris, concebida e realizada pela L'0réal. Co-realizada no Brasil pelo Sesc São Paulo, a mostra, antes de aterrissar em solo brasileiro, circulou por oito países e foi vista por mais de 1,4 milhão de pessoas desde que estreou, em 2001. Composto de documentários, instalações interativas e painéis, o evento é dividido em quatro seções, distribuídas em um espaço de 600 metros quadrados. Na primeira, o público pode conferir elementos que compõem estruturalmente os fios, em imagens que os aumentam mil vezes. Em outro módulo, a idéia é aprender um pouco mais sobre a indústria do cabelo, com exibição de filmetes que mostram como as tinturas agem no cabelo. 0 terceiro bloco, intitulado 0 Salão das Metamorfoses, reúne um time de cabeleireiros cuja especialidade é fazer de penteados verdadeiras obras de arte - nessa parte, o visitante pode ainda se ver em um monitor com diferentes tipos de cortes. Por fim, uma abordagem mais histórica trata da relação entre o cabelo, a cultura dos povos e a moda por meio de imagens e músicas.


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C abelos d e axé

Quando o assunto é o penteado de afrodescendentes, dada a diversidade étnica e cultural proveniente do conti­ nente africano, o tema daria um livro à parte. E foi exatamente o que o antro­ pólogo carioca Raul Lody fez, em 2004, quando decidiu lançar Cabelos de Axé: Identidade e Resistência (Editora Senac). “A idéia de fazer essa obra nasceu por causa da questão da estética, a qual é reveladora de aspectos sociais, cul­ turais, econômicos e religiosos” , diz. “ Fazendo essa pesquisa, percebi que a cabeça era um elemento comum para a compreensão do corpo em vários po­ vos. Ela é um lugar m uito im portante para compreender o sistema simbólico do corpo. Certamente, porque reúne a totalidade dos sentidos: visão, audi­ ção, paladar etc. Então, para todos os povos do mundo a cabeça é um lugar

de destaque, de muita importância, de alto significado.” Os próprios animais que habitam a paisagem africana servem de motivo para a elaboração dos chamados pente­ ados zoomórficos. “ Os animais são re­ correntemente representados em diver­ sas culturas da África. Vários deles têm relações mitológicas e papéis ligados ao funcionamento da vida, da fertilida­ de, do poder e da guerra. Então, essas representações são interpretadas, apro­ priadas e passam a compor também os penteados” , explica Lody. Durante a década de 60 e 70, o mundo viu o nascimento de grupos que lutavam pelos direitos iguais dos negros, como os Panteras Negras nos Estados Unidos. Com o intuito de resgatar e expressar a ancestralidade africana, os integrantes desses movimentos passaram a exibir os famosos cabelos black pow er-em sintonia

com a célebre frase do líder negro Martin Luther King, “Black is beautijul” , ou negro é lindo. “ O black power foi um grande mar­ co na trajetória dos afrodescendentes de assumir o corpo com suas características, e desenvolver questões ligadas à auto-estima” , afirma Lody. Para a assistente social Eliane dos Santos, autora da dissertação “Aparência e Auto-Estima: Um Estudo dos Casos no Gmpo Crioulo” para o mestrado em sociologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), os negros de­ vem admitir suas raízes, mas com a op­ ção de usar qualquer tipo de penteado. ‘Vivemos em um país racista, mas acho que a questão do cabelo deveria ser uma opção pessoal. O negro tem de assumir a negritude, mas usar o seu cabelo da ma­ neira que acha melhor. Eu, por exemplo, já usei de várias maneiras: com trança, com permanente - deixando ele todo enroladinho - e agora ele está liso” . ■

Para fazer a cabeça Em várias religiões, existe a idéia de que o cabelo é uma maneira de se comunicar com a divindade. Veja alguns exemplos, entre cabeludos e carecas, dos penteados que fazem a cabeça dos fiéis

Candomblé: o noviço no candomblé, o iaô, tem sua cabeça raspada e pintada com símbolos dos orixás e do estilo do terreiro. É um ritual de iniciação, que visa a uma abertura para rece­ ber a divindade.

Judeus hassídicos: seguem a citação do Velho Testamento da Bíblia sobre a interdição de cortar o cabelo: "Todos os dias do voto (...) sobre a sua cabeça não passará navalha; (...) santo será, deixando crescer livremente o cabelo da sua cabeça" - (Nm: 6,5).

Budistas: Buda raspou seu cabelo e sua barba como forma de renunciar à vaida­ de. Por esse motivo, os monges budis­ tas da índia, do Tibete, da China e do Japão também usam a cabeça total­ mente raspada em sinal de despren­ dimento da vida mundana. Na foto, Tenzin Gyatso, 14° Dalai Lama Rastafáris: por razões religiosas e identitárias, os rastafáris não cortam os cabelos e fazem longas tranças, chamadas dreadlocks, ou dreads. Eles argumentam que o crescimento contínuo dos cabelos é con dição natural da bioquímica do organismo hu­ mano, o que evidencia a vontade de Deus. Os dreads remetem também à imagem da juba de um leão, símbolo de força, co­ ragem e dignidade. Na foto, o cantor jamaicano de reggae Bob Marley

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EM BUSCA DO CORPO PERDIDO egundo o cientista grego Hipócrates “ Uma pessoa precisa consumir 2 mil (460-377 a.C.), conhecido como pai quilocalorias em atividades por semana, da medicina, um corpo exercitado além do que necessita para se manter “se torna mais sadio e envelhece mais viva, para suprir as necessidades físicas vigorosamente” . Mas, se o descuido tomar e deixar de ser sedentária” , explica o conta, a máquina humana transformadoutor Ricardo Munir Nahas, ortopedista se, segundo o grego, em uma “ via para e vice-presidente da Sociedade Brasileira doenças” . Agora, imagine um mundo de Medicina do Esporte (SBME). “ E isso como o nosso, cheio de “ confortos” como representa uma caminhada de uma hora elevadores, escadas rolantes, automóveis diária para uma pessoa de 70 quilos, e outras praticidades que nos livraram até por exemplo.” Em outras palavras, uma mesmo do “esforço” de levantar do sofá boa maneira de não ficar com o coração para mudar o canal da TV. O resultado disparado e a respiração ofegante após pode ser um corpo despreparado para uma corridinha da chuva até a marquise enfrentar até as tarefas mais simples do mais próxima - sinais de que é hora de se dia-a-dia, como subir um lance de escada, cuidar - pode ser substituir o automóvel por exemplo. A saída é ficar de olho no por alguns metros a pé ou mesmo pela chamado condicionamento físico, ou bicicleta. “ Se o indivíduo deixar o carro seja, “preparo e disposição necessários na garagem e caminhar para ir à padaria, para executar atividades físicas sem se à banca de jornal, à farmácia etc., com cansar demasiadamente” , como define certeza melhorará a saúde” , aconselha a o professor Cássio de Miranda Meira professora Vera Aparecida Madruga, do Júnior, do Departamento de Pedagogia Departamento de Estudos da Atividade do Movimento da Escola de Educação Física Adaptada da Faculdade de Física e Esporte da Universidade de São Educação Física da Universidade Estadual Paulo (USP). Meira Júnior acrescenta ainda de Campinas (Unicamp). O professor que obter essa condição exige algum Meira Júnior recomenda também que tipo de treinamento. “A pessoa passa o tempo livre seja usado de maneira por um processo de condicionamento mais ativa. “A pessoa pode ir a um local físico quando sistematiza a forma de público em busca de uma modalidade atividade física” , explica. “ Ou seja, tem coletiva ou individual de lazer, como de ter algum tipo de regularidade na jogar vôlei, caminhar por conta própria e prática, orientada por um profissional.” coisas assim” , indica. “Além disso, há as Mas aí surgem algumas questões, como a campanhas que estimulam as pessoas a falta de tempo, e de dinheiro em muitos adotar determinados comportamentos, casos, para cuidar de mais esse aspecto como descer do ônibus um ponto antes da vida moderna. Calma, nem tudo está ou pegar a escada em vez do elevador.” perdido. Em conceitos atuais, prática O professor ressalta que a chave está na de atividade física não significa apenas mudança de hábito. “Campanhas públicas gastar horas numa academia de ginástica já são feitas nesse sentido. Há eventos ou se dedicar a uma modalidade esportiva específicos para mudar o comportamento com o afinco de um atleta de ponta. das pessoas.”

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Diante da praticidade da vida moderna e seus sinais de conforto, itens freqüentes nas listas de inimigos do condicionamento físico, a saída é não se entregar ao sedentarismo O rientação

Por outro lado, vale esclarecer que mesmo essas escolhas simples merecem cuidado em alguns casos. Fatores como a idade e o estado de saúde podem se tornar restritivos. “ Os mais importantes são os problemas cardiovasculares” , explica Meirajúnior. “Quando o indivíduo é hipertenso ou tem histórico de algum acidente vascular é preciso se orientar melhor.” O professor informa que uma boa dica é prestar o máximo de atenção aos sinais do próprio corpo. “ Se quando a pessoa sobe uma escada a musculatura dói ou ela sente tontura é porque houve

exagero em algum ponto. Se for uma coisa esparsa, um dia ou outro, não há problema nenhum. A questão é se isso continua, se as dores persistem após as atividades, aí é hora de buscar orientação” , ressalta. Indivíduos obesos ou que apresentam problemas articulares também precisam ficar mais atentos para que a tentativa de ser mais ativo não vire um tiro pela culatra. “ Para essas pessoas, subir escadas, por exemplo, passa a ter um grau de dificuldade maior, pois acarretará dores e automaticamente esse indivíduo será afastado das atividades físicas.” ■

Mantenha-se em forma Várias unidades oferecem cursos que ajudam a obter melhor condicionamento físico Tanto para aqueles que se identificaram com as sensações desagradáveis de um corpo "preguiçoso" quanto para os que nem querem saber de ter problemas com isso, as unida­ des do Sesc São Paulo na capital e no interior têm suas programações recheadas de cursos que oferecem orientação para obter uma condição física adequada. A intenção dessa ofer­ ta, segundo Mário Fernandes, técnico da Gerência de Desenvolvimento Físico e Esportivo (GDFE) do Sesc, é contribuir para que o indivíduo tenha capacidade de desempenhar suas atividades com mais eficiência. "Tanto tarefas profissionais como ações do dia-a-dia, ha­ bilidades de lazer e habilidades esportivas", esclarece Fernandes. Trata-se de uma filosofia que prima por um corpo saudável e apto a uma vida melhor, não a grandes performances esportivas ou façanhas de academia, como levantar vários quilos nos aparelhos de mus­ culação. "Se a pessoa não tiver condições de fazer uma flexão do tronco, por exemplo, pode começar a treinar amarrando o tênis", exemplifica. 0 conceito parte originalmente da ginástica multifuncional, que trabalha com o chamado sistema padrão de movimentos primários: agachar, afundar, abaixar, puxar, empurrar, girar e locomover. Essa visão holística exige exercícios que estimulem todo o corpo. Os movimentos adquirem tanto mais força quanto mais partes dele estiverem envolvidas. "No lugar de músculos que saltam em sessões de fisiculturismo, o que deve estar em evidência é uma atitude ativa", garante o técnico. "Nada de ficar ligando para a pizzaria, a idéia é quebrar a monotonia indo a pé até lá para buscar a refeição."


TEATRO

VISÕES DO NORTE árcio Souza nasceu em Manaus, capital do Amazonas, em 1946, e iniciou-se no mundo das letras aos 14 anos, escrevendo críticas de cinema para um jornal local. Em 1965, partiu para estu­ dar ciências sociais na Universidade de São Paulo (USP), mas, depois da estada paulista e de morar 20 anos no Rio deJaneiro, decidiu voltar para o Norte. “Sou de lá, tenho minha família lá”, conta em depoimento à Revista E. “Mesmo morando no Rio, eu ia dez vezes por ano a Manaus." Autor de livros e peças de teatro cujo tema são os povos, personagens e fatos históricos da região, o amazonense este­ ve em São Paulo para apresentar o divertido musical As Folias do Látex, que conta a his­ tória do ciclo da borracha e esteve em cartaz no mesmo Teatro Sesc Anchieta, na unidade Consolação, onde estreou a versão original, em 1977. Durante a conversa, Márcio Souza falou sobre o isolamento das produções artís­ ticas nacionais em meio a um país “de propor­ ções continentais”, criticou a falta de atuação dos governos na promoção desse diálogo e contou um pouco sobre comofinciona o Tea­ tro Experimental do Sesc do Amazonas (Tese), que dirige atualmente. A seguir, trechos.

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V isão crítica

O humor é sempre crítico e o drama gera lágrimas. E quando você chora fica com a visão turva, e nós não queríamos ninguém com a visão turva nesse espetá­ culo. Ao contrário. Por isso optamos por essa linguagem de musical, o vaudeville.As Folias do Látex é um espetáculo que con­ ta o ciclo da borracha de forma bastante ferina, com um fio condutor, a história

em si que a gente quis contar, mas com números de mágica, dança, esquetes. Há um com o Eudides da Cunha, o grande analista do ciclo, outro com o cientista francês que descobriu a borracha. Mas nada é contado como uma aula de histó­ ria e sim como uma grande brincadeira. Não queria montar essa peça de novo, achava que não iria haver mais interes­ se. Mas o elenco, todo formado por jo ­ vens, se identificou muito com o texto. Os meninos fizeram associações com a precariedade da economia brasileira, com os ciclos que vão provocando crises permanentes e fazendo o povo pagar a conta. Eles perceberam isso no espetácu­ lo. E eles tornaram tudo muito leve, não se preocuparam em demonstrar que são contra isso ou aquilo. E eles passam isso para o espectador, com muito senso de humor e brincadeira. É um outro espíri­ to, diferente da versão de 1976 [ano em que a peça estreou em Manaus para depois sair em turnê nacional no ano seguinte], muito mais leve. D iferentes leituras

O público brasileiro é capaz de fazer essas leituras e transferir as realidades. Quando o espetáculo foi para o Nor­ deste, o público lá fez uma leitura com base na crise agrária na região, dos ci­ clos econômicos ligados ao campo, da indústria agrária que sempre esteve, pe­ riodicamente, em crise. Ou seja, não é uma peça de compreensão difícil para o espectador de fora da Amazônia. O que tem de estranho é que muito raramente

se propõe uma visão do Brasil via Norte do país. É a isso que, de certo modo, os espectadores precisam se adaptar no iní­ cio, para ter essa visão que não é comum. Há pouca interação entre as produções culturais no Brasil. A única forma hege­ mônica que atinge todo o país - que é cultural, mas raramente artística - é a te­ levisão. A produção artística brasileira é insular. Nós sabemos por notícias, sinais de fumaça, que existem bons movimen­ tos teatrais em Porto Alegre, Recife, Belo Horizonte e mesmo no Rio e em São Paulo - mas o desse eixo é tão isolado quanto o nosso lá do Amazonas. Ficamos cada um com nosso público. Primeiro pelas proporções continentais do Brasil e depois porque houve uma mudança na economia da cultura brasileira. Até o início dos anos 60 o teatro circulava pelo Brasil. Eu vi, ainda adolescente, a mon­ tagem de estréia de Boca de Ouro, com

"Há pouca interação entre as produções culturais no Brasil. A única forma hegemônica que atinge todo o país - que é cultural, mas raramente artística - é a televisão. A produção artística brasileira é insular." 32

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0 escritor e diretor de teatro Márcio Souza fala do espetáculo que apresentou em São Paulo e da cena teatral de Manaus

elenco original, no Teatro Amazonas, com cenário completo. Os espetáculos chegavam lá, iam de navio! Agora, não sei como eram financiados. Hoje, se você não tem um patrocínio, fica difícil. Essa nossa excursão custa uma fábula. E olha que o grupo não está recebendo altos salários, há só uma pequena bolsa para alimentação. Mas o custo de passagem aérea, de carga e tudo mais torna proibi­ tiva essa integração. É uma pena que não se possa promover esse diálogo. I lhas de cultura

Os espetáculos que vão para o Amazo­ nas hoje são lastimáveis. São atores da Rede Globo que vão decorando o texto no avião. Eles esquecem falas, riem em cena, coisas inadmissíveis. É esse o te­ atro que vai para lá. O Antunes Filho, por exemplo, nunca se apresentou em Manaus. A Marika Gidali fazia tempo­ radas regulares com o Ballet Stagium, mas deixou de fazer, por falta de recur­ sos financeiros. Não há um programa que possa distribuir os espetáculos de arte pelo país. A não ser esses caça-níqueis que têm milhões de patrocínios. Nós contamos com a aliança entre o

Sesc Amazonas e o Sesc São Paulo. Es­ ses regionais são os únicos dois que têm uma experiência igual, o nosso projeto e o do Antunes são absolutamente seme­ lhantes, e isso nos ofereceu a estrutura necessária. Além do apoio da Secretaria de Cultura do Estado do Amazonas, que entendeu a importância dessa circulação e doou todas as passagens. Agora, como não há uma atribuição de responsabilida­ des por parte dos aparelhos de cultura do Estado brasileiro, fica difícil saber a quem recorrer. Eu acredito que o fomento dos grupos tinha de ser local, partir das secre­ tarias de cultura municipais. Os governos dos estados deveriam se responsabilizar pela integração interestadual desses es­ petáculos produzidos nos municípios. E ao governo federal caberia a integração nacional. Mas isso não acontece, porque ninguém sabe quem é quem. Além do fato de que neste país os recursos aloca­ dos para a cultura são pífios.

estabelecer uma aliança com as culturas indígenas e pôr no palco a bagagem mi­ lenar dessas culturas. O que é um dos as­ pectos mais fascinantes do nosso traba­ lho, porque é como se nós assistíssemos ao nascimento do teatro. Essa bagagem cultural dos povos indígenas vem com um cunho litúrgico, religioso, dos mitos. É como se víssemos a transformação do ritual em teatro. E nós trabalhamos em contato com esse universo, especialmen­ te com os povos do Rio Negro, onde fica Manaus, que possui mais de 30 culturas e línguas diferentes. Em 2004, fizemos um musical sobre a criação do universo, para o Festival Amazonas de Ópera - partindo do mito da criação do mundo, da cosmo­ gonia dos povos do Rio Negro. E temos outro, A Paixão de Ajuricaba, que é uma mistura das duas linhas, processo histó­ rico e universo mítico, e conta a história do líder Ajuricaba que resistiu aos portu­ gueses durante oito anos. ■

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Nós temos duas linhas de atuação, uni­ ficadas pela proposta de pesquisa dentro das artes cênicas - das grandes drama­ turgias, das escolas de teatro etc. Agora mesmo, quando voltarmos para Manaus, vamos criar uma escola com um curso de teatro de dois anos, ligada às atividades do grupo e aberta a todos. Essa preocu­ pação com a investigação das artes cêni­ cas engloba buscar as tendências do tea­ tro no século 20, além de cursos práticos de voz, de corpo e de interpretação - são cursos anuais e obrigatórios, todo o elen­ co tem de participar. Essas duas linhas iluminam o projeto estético e artístico do grupo. O embasamento é esse proces­ so de formação e essas duas vias de um lado investigam o processo histórico da região - As Folias do Látex é produto des­ se tipo de pesquisa - e, de outro, buscam

O escritor e dramaturgo Márcio Souza apresentou As Folias do Látex no Teatro Anchieta, do Sesc Consolação, entre os dias 13 e 22 de março

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DURMA BEM por Flávio Aloé

sono causa curiosidade e já inspi­ rou cultos de diversas civilizações antigas, até mesmo daquelas que o consideravam irmão da morte. Assunto rico em imagens visitadas ao longo da história da literatura e das artes em geral, esse es­ tado de inconsciência já serviu de inspiração para as mais fabulosas histórias. Desde A Bela Adormecida até a Julieta de William Shakespeare, que engana a todos, fazendo-se passar por morta. Mitos e lendas à parte, o que persiste é o enigma que ronda o tema e que já manteve muitos médicos e cientistas acordados na busca por respostas. Até que os avanços da segunda metade do século 20 leva­ ram luz a esse quarto escuro. Em 1953, é des­ crito pela primeira vez o chamado rapid eye movement (REM) - ou movimento rápido dos olhos -, que caracteriza um dos estágios do sono. Segundo o neurologista Flávio Aloé, coordenador do Centro Interdepartamental para os Estudos do Sono do Hospital das Clínicas, e convidado da seção Encontros desta edição, essa área da medicina pode ser considerada “relativamente jovem” em todo o mundo. Talvez por isso, continue a suscitar tantas dúvidas. Na conversa que teve com o Conselho Editorial da Revista E, Aloé es­ clareceu algumas delas e falou ainda sobre a insônia, mal que chega a atingir 30% da população. A seguir, trechos.

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Um termo que achei muito feliz é “ sonorexia” . Existem a anorexia, um trans­ torno psiquiátrico em que se tem uma sensação errônea da imagem corporal - ou seja, a mulher jovem e magérrima que ainda se acha obesa e continua a tentar emagrecer a vigorexia, ligada a pessoas viciadas em exercícios, e a ortorexia, diagnóstico para as pessoas que têm obsessão por dietas naturais, vegetais ou que não comem comida

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com agrotóxico. Daí, por analogia, come­ çou a se falar em sonorexia para se referir aos hábitos que levam as pessoas a trocar suas horas preciosas de restauro mental e físico do sono por outras atividades de trabalho ou lazer. A privação de sono é uma pandemia. Dados da National Sleep Foundation [Fundação Nacional do Sono], um órgão supra-institucional norte-ame­ ricano, mostram que 65% da população dos Estados Unidos dormem menos que sete horas diárias e que 25% dormem me­ nos que seis horas por dia. Isso é uma realidade na nossa sociedade industrial, capitalista, competitiva. Muita gente tra­ balha o terceiro turno. Ou seja, trabalha em um local, toma conta das crianças e às vezes tem de trabalhar no computador em casa ou fazer uma faculdade à noite. E a privação de sono causa o que todo mundo conhece: cansaço, sonolência, ir­ ritabilidade e desatenção. As conseqüên­ cias da privação de sono levam a um so­ frimento psicológico e também resultam na diminuição da qualidade de vida - a pessoa fica sempre cansada e sem dispo­ sição. Isso sem contar que nossas crian­ ças, pré-adolescentes e adultos jovens de hoje cultuam a internet, o que também pode causar privação de sono - uma vez que a luz emitida pelo computador é um estímulo de alerta. Adolescentes em formação escolar, com o cérebro em desenvolvimento, também sofrem com a privação de sono. S o n o não se repõe

Caso você durma quatro horas diárias durante três dias, no dia seguinte você não pode repor o sono perdido. O que você perdeu de horas de sono está per­ dido. E, com isso, seu organismo deixou de secretar fatores imunológicos, fatores

de restauro celular, fatores como o hor­ mônio do crescimento, tudo isso está perdido. Tenho um colega médico que costuma dizer que dorm ir pouco não só não emagrece como também emburrece e envelhece. Emburrece porque seu cérebro fica lento, tal como semi-alcoolizado pela pressão de sono subjacente, não emagrece porque você deixa de se­ cretar uma série de fatores reguladores do apetite, que aumenta na intensidade e na duração, e envelhece porque colo­ ca o organismo sob estresse. Além dis­ so, a privação de sono deixa o indivíduo mais vulnerável ao estresse, à ansieda­ de, à depressão. Trabalhos mostram que pessoas que não dormem o necessário oito horas é o recomendado - apresen­ tam maior tendência para a obesidade e o diabetes. Trata-se de um fator para a alteração da liberação de hormônios como o cortisol, a adrenalina. Estudos norte-americanos dizem que a sono­ lência, seja por privação de sono, seja por medicamentos, é uma das maiores causas - senão a maior - de acidentes nas estradas não relacionados ao uso de álcool ou a falhas mecânicas. D istúrbios

Há uma coisa muito curiosa que cha­ mamos de sunday blues, a tristeza do domingo à noite. Quer dizer, a pessoa


0 neurologista Flávio Aloé esteve presente na reunião do Conselho Editorial da Revista E em 14 de fevereiro de 2007

dorme a mais no fim de semana porque não tem a pressão do horário comercial de trabalho no sábado e no domingo de manhã, e dorme tarde nos dias da sema­ na por diversas razões. Isso vai acumu­ lando privação de sono, e aí a pessoa tem um desequilíbrio do controle do humor por dormir menos e por variar muito os horários de sono e vigília. Outro tipo de transtorno do sono é a insônia. Segundo dados da National Sleep Foundation, a pessoa que dorme mal, mas ainda não tem problemas durante o dia, tem sinto­ mas de insônia. Já o indivíduo que dor­ me mal e tem problemas para ficar bem durante o dia tem uma insônia mais intensa, que acomete sua atividade du­ rante o dia também. Uma pergunta supersimples que fazemos no consultório ou no ambulatório é se o paciente está satisfeito com seu sono. Se ele disser que não, isso já basta para começar uma investigação. Outro caso é a insô­ nia crônica, que dura mais do que dois meses, geralmente causada por um transtorno emocional ou psiquiátrico, ou pela junção desses dois elementos. Caso o funcionamento emocional, físico

e intelectual do indivíduo durante o dia não esteja 100%, isso já é um sintoma. Entre as conseqüências da insônia es­ tão a depressão e a ansiedade. É notório na classe médica que depressão causa insônia e vice-versa. A importância da insônia na depressão é tão grande que ela faz parte dos critérios de diagnóstico das classificações internacionais de de­ pressão - 90% das pessoas com depres­ são também têm sintomas de insônia. E não é muito diferente para os casos de ansiedade. Um grande problema para a pessoa que tem insônia é acabar desco­ brindo que o álcool ajuda - porém não cura. Ela começa a usar o álcool como medicamento sedativo para dormir, mas aí se cria um segundo problema: a dependência do álcool para dormir. O mesmo acontece com a automedicação. Alguém da família usa um remédio por qualquer razão, ou pela mesma razão, e diz para a outra pessoa tomar esse “ remedinho” para resolver o problema. Quantos e quantos casos a gente rece­ be lá no ambulatório do Hospital das Clínicas de pessoas que há 20, 30 anos fazem uso de remédio para dormir!

Muitos começaram como curiosos, mas também há os que passaram por diver­ sos médicos que acabaram endossando o uso do medicamento por falta de qua­ lificação técnica - ou por falta de tempo para uma consulta médica mais longa. A insônia também está relacionada com doenças cardíacas, respiratórias, di­ gestivas - toda e qualquer doença que cause desequilíbrio físico e psicológico, como um câncer, pode levar à insônia. Outro transtorno extremamente co­ mum são as pausas respiratórias, a apnéia do sono. De 4% a 5% da população do sexo masculino entre 35 e 60 anos de idade e 1% do sexo feminino têm esse problema. A prevalência, ou seja, a freqüência de roncos é praticamente o dobro. Parar de respirar quando se está dormindo interrompe o sono, diminui sua continuidade e qualidade. Essas interrupções afetam a fisiologia cardiovascular, pois cada vez que o indivíduo pára de respirar ocorre uma falta oxigê­ nio na circulação, e isso causa impacto no cérebro e no sistema cardiovascular. Com isso, o risco de doenças cardiovasculares é amplificado. ■

"Tenho um colega médico que costuma dizer que dormir pouco não só não emagrece, como também emburrece e envelhece"

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A MESMA MOEDA

A visão caLcada em fatos concretos oferecida pela

ciência e a livre interpretação da realidade que inspira a arte não necessariamente repre­ sentam times adversários no campo do conhecimento humano. Exemplo histórico de que ambas as áreas se complementam, em vez de divergir uma da outra, é o cientista e pintor italiano Leonardo da Vinci, que tanto criou a Mono Lisa, ícone da arte mundial, como também foi um dos primeiros a desvendar a anatomia humana com seu famoso desenho Homem Vitruviano. Colaboradoras da seção Em Pauta desta edição, a doutora em ciências pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Tania C. Araújo-Jorge e a doutora em comunicação e semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) Ana Maria Haddad Baptista dissertam sobre o tema.

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Convergências entre arte e ciência p o r Ana Maria Haddad Baptista Nos dias atuais, as relações entre arte e ciência pare­ cem, à primeira vista, quase irreconciliáveis. As artes em geral, como pintura, música, literatura e outras mais, são vistas como setores distantes de uma racionalidade e objetividade. O artista é visto como um ser afastado da realidade. Um grande sonhador, com universos impossíveis de ser con­ cretizados. As vezes, comparado a um louco, cheio de alu­ cinações, dotado de poderes “ sobrenaturais” , porque cria a partir de uma inspiração baseada no nada, sem nenhum indício de um repertório no amplo sentido da expressão. O cientista, na maioria das vezes, é visto como aquele ser compenetrado, sério, totalmente racional e que pode provar a verdade a qualquer momento. Além do mais, a arte, geralmente, é vista como distante de qualquer tipo de conhecimento e a ciência como portadora e detentora de saberes absolutos e inquestionáveis. Entretanto, as coisas não são tão simples como parecem. Existem relações importantes entre arte e ciência que de­ vem ser pensadas.

Muitos ignoram que arte e ciência ao longo da história da humanidade sempre tiveram e têm profundos entrelaça­ mentos, assim como possuem muitos pontos em comum. Entretanto, tais considerações devem ser bastante ponde­ radas, visto que nenhum fato ou acontecimento pode ser analisado somente à luz do presente, isto é, deve ser anali­ sado no contexto em que ocorreu. As relações entre arte e ciência se deram de maneiras diferentes dependendo da época. Por quê? Porque cada época da história da humanidade possibilitou conceitos e objetivos diferentes tanto para a arte como para a ciên­ cia. Na Antiguidade grega, por exemplo, os poemas de Homero eram tidos como modelo de literatura e história, assim como deveriam ser lidos por todos aqueles que am­ bicionassem uma formação sólida. A poesia tinha conota­ ção e valor diferentes em relação à de hoje, visto que o poeta era considerado um mestre da verdade, aquele que teria o poder de tornar visíveis determinados fatos e acon­ tecimentos. As famosas Musas, prolongadoras da memó­ ria, revelavam ao poeta certas verdades que só ele poderia

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conhecer e materializar, posteriormente, para os outros homens. Naturalmente, os conceitos de poesia e verdade eram distintos em relação aos da atualidade. No mesmo período não havia a figura do cientista. Havia a do filósofo natural, que não coincide com a figura do cientista tal co­ mo a entendemos nos dias de hoje. Como é de conhecimento geral, na época do Renasci­ mento, Leonardo da Vinci (1452-1519) e tantos outros artistas possuíam formação em diversas áreas, tais como matemática, astronomia e muitos outros setores do conhe­ cimento. Tal tipo de formação era um todo que se comple­ tava. A maioria dos pintores renascentistas estudava pro­ fundamente anatomia, geometria, matemática. Enfim, arte e ciência caminhavam juntas e se integravam naturalmen­ te. Havia unidade entre as áreas. O conhecimento não era compartimentado. Era muito natural que médicos fossem também poetas escultores ou pintores. Basicamente, a partir do século 17, os diversos campos do conhecimento aos poucos se separaram. Houve a famo­ sa fragmentação dos saberes. A especialização, voltada pa­ ra elementos intrínsecos a áreas cada vez mais específicas, gradualmente foi legitimada por uma série de fatores que não se reduzem, como pensa a maioria, somente ao au­ mento de informações. Entretanto, uma coisa é certa: a fragmentação do conhe­ cimento retirou do homem a visão do todo, da unidade e da integração que sempre existiu e existe entre arte e ciên­ cia, para ficar apenas com um exemplo. Ciência e arte são e sempre foram um profundo diálo­ go entre o homem e a natureza em diversos níveis. A for­ ma da materialização e produção conceituai de ambas é

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que é, parcialmente, diferente. O cientista parte de hi­ póteses para uma resposta que visa a uma verdade. Para tal tipo de empreitada usa, predominantemente, uma lógica, uma racionalidade e uma perspectiva ancorada na objetividade daquilo que pretende concretizar. O ar­ tista, em geral, parte de possibilidades, da percepção e da sensibilidade, que também devem ser materializadas. Contudo, aqui vai uma im portante indagação: será que, ao formular uma hipótese, que na essência é apenas um pressuposto, o cientista não usa de modo obrigatório a intuição? Como formular uma hipótese sem intuir e, por que não, sem sonhar? Por um outro lado, como o artista pretende materiali­ zar seu trabalho se não por meio de elementos objetivos e materiais? Sabe-se, por exemplo, que, Fernando Pessoa (1888-1935), famoso poeta português, estudou com mui­ ta dedicação filosofia, psicologia e ciências em geral para entender melhor os diversos níveis da natureza. Um outro exemplo é o famoso escritor argentino Jorge Luis Borges (1899-1986), estudioso sistemático de filosofia e matemáti­ ca -justamente para entender melhor sua grande obsessão, ou seja, questionamentos relativos ao tempo e à memória. Machado de Assis, famoso escritor brasileiro (1839-1908), também foi um grande estudioso de história e filosofia. Gilberto Freyre (1900-1987), antropólogo brasileiro, foi um grande cultivador de literatura, até mesmo para perceber de maneira mais aguda características de nosso povo, além de conhecer música e pintura. Guimarães Rosa, médico, en­ quanto exercia sua profissão já escrevia e, posteriormente, ficou mais famoso por sua escritura do que pela medicina, que com certeza lhe deu muito material para a literatura.


"Muitos ignoram que arte e ciência ao longo da história da humanidade sempre tiveram (...) profundos entrelaçamentos (...) Entretanto, tais considerações devem ser bastante ponderadas, visto que nenhum fato (...) pode ser analisado somente à luz do presente" Conclui-se facilmente que ambos, artistas e cientistas, precisam dos mesmos componentes para que cheguem a seus objetivos, o que varia é o grau, a predominância desses componentes: sensibilidade, razão, objetividade, subjetivi­ dade, percepção, pressupostos, repertórios específicos de áreas de conhecimento, entre tantos outros que poderiam ser destacados. Quanto maior o repertório geral, tanto de artistas como de cientistas, melhor será a abrangência das relações e perspectivas a respeito do universo. Contudo, o que julgamos importante destacar são, principalmente, dois pontos: tanto a arte como a ciên­ cia possuem um compromisso com a verdade e com a possibilidade. Não fossem os físicos, os biólogos, os matemáticos, talvez nos dias de hoje tivéssemos menos respostas às questões que sempre incomodaram a humanidade. Não que a ciência tenha respostas absolutas para todas as questões, longe disso. A ciência não possui respostas definitivas. Ela trabalha, conforme se sabe, em busca das leis gerais e universais, mas o cientista consciente sabe que a ciência é cheia de limitações, não há como se pen­ sar, atualmente, em verdades absolutas e verdades finais. A ciência admite que, a cada nova descoberta científica, o que a sustenta é mais uma perspectiva, mais uma pos­ sibilidade em relação a determinado objeto. Mas o seu compromisso deve ser com a verdade. Por outro lado, o que seria de nosso olhar sem a ternura velada de um Monet? Ou sem a audácia de Dali?

Todas as formas artísticas, em princípio, não pos­ suem compromisso com a verdade, não resta a menor dúvida. Pintores, escritores, músicos e outros, de modo geral, podem sonhar à vontade. Contudo, aqui vão dois pontos importantes: toda “ irrealidade” tem como pano de fundo o real. Além do mais, é no distanciamento que podem, e isso já é de conhecimento geral, ser revela­ das grandes verdades, até insuspeitadas. Nesse sentido, queiramos ou não, artistas e cientistas estão na mesma empreitada. Arte e ciência, enquanto prolongadoras de sensibili­ dade e racionalidade, despertam a humanidade para a inventividade, para os sonhos, para a indignação e para a paixão. Ninguém permanece inalterado após ter con­ templado a sensibilidade, inventividade, criatividade e objetividade possibilitadas pelas teorias de Eisntein. Somos, também, profundamente surpreendidos ao de­ parar com o grau de universalidade, exatidão, experi­ mentação e percepção das obras de Dostoiévski. Artistas e cientistas materializam suas obras de uma forma ou de outra para torná-las visíveis e inteligíveis pa­ ra nós. No entanto, jamais teremos acesso ao processo de criação de ambos. Eternamente será um mistério e, como tal, encantador! A na M a ria H a d d a d Baptista é d o u t o r a em c o m u n ic a ç ã o e SEMIÓTICA, COM PÓS-DOUTORADO EM HISTÓRIA DA CIÊNCIA PELA P o n t if íc ia U niver sida de C ató lic a de

São Paulo (PUC/SP)

Relações entre ciência, arte e educação: relevância e inovação p o r Tania C. Araújo-Jorge

A presença da ciência e da tecnologia no dia-a-dia das pessoas é hoje amplamente reconhecida. Assuntos dos mais relevantes centram-se em temas científicos, como novas va­ cinas e terapias, alimentos transgênicos, biocombustíveis, clonagem genética, mudanças climáticas e outros. Decisões políticas importantes para a sociedade muitas vezes preci­ sam ser tomadas com base em conhecimentos científicos diferenciados daqueles do senso comum. O desenvolvimen­ to científico e tecnológico tornou-se um fator crucial para

o bem-estar social a tal ponto que a Unesco [Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura] já utiliza desde 2000 um sistema de distinção entre os povos com base na capacidade de criar ou não o conhecimento científico. Em seus estudos sobre economia da pobreza, na Universidade Harvard, Jeffrey Sachs conclui que “ciência e tecnologia são hoje mais excludentes que o capital” , e “o mundo de hoje é dividido não pela ideologia, mas pela tec­ nologia” , destacando que ciência e tecnologia definem hoje

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o futuro de um povo, sua capacidade de inovar e de adaptar as tecnologias desenvolvidas em outros lugares. No entanto, apesar da crescente qualidade e quantida­ de da pesquisa cientifica brasileira, que já contribui com 1,7% da produção mundial de conhecimento, é sofrível o desempenho de jovens brasileiros em provas que medem habilidades cientificas e rendimento em matemática. Esse quadro evidencia uma enorme carência de formação de qualidade para professores de ciências, capazes de desen­ volver nas atuais e nas próximas gerações de crianças e jo ­ vens um raciocínio crítico, com condutas questionadoras e propositivas voltadas para a solução dos problemas da vida diária. Advêm daí propostas governamentais de políticas de divulgação e educação científicas, que vêm sendo ardua­ mente construídas para implementação urgente no país, envolvendo cientistas, educadores e outros atores sociais. Artistas têm uma sensibilidade apurada para a percepção dos problemas da sociedade e comumente sintetizam e an­ tecipam questões cruciais. No seu premiado disco Quanta, de 1995, Arnaldo Antunes e Gilberto Gil nos apresentam a música A Ciência em Si. Entre mensagens mágicas e encan­ tadoras, os versos nos dizem: “A ciência não se aprende, a

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ciência apreende a ciência em si” ; “A ciência não se ensina, a ciência insemina a ciência em si” ; e “A ciência não avança, a ciência alcança a ciência em si” . Aqui está, a meu ver, um importante elo nas relações entre arte e ciência: a arte pode sensibilizar a percepção, via expansão de nossos sentidos, de nossos olhares, e nos facilitar o encontro de novas idéias e soluções. O cardiologista e músico Richard Bing defen­ dia que “a ciência e a medicina são tanto uma busca de harmonia e beleza na natureza como o são a música e a arte. Ambas requerem uma invenção de novos conceitos e idéias, e novos caminhos de percepção. Ambas requerem a mesma sensibilidade emocional e física a padrões, ritmos, consistência, novidade, metáfora e analogia. Requerem um refinado uso dos sentidos em conjunção com a mente e as Grandes cientistas, como Galileu Galilei e Leonardo da Vinci, transitaram pelas vias de conexão entre a ciência e a arte, ao desenvolver o conhecimento e o comunicar das mais diferentes formas. Deixaram legados inestimáveis à hu­ manidade. Um estudo sobre 73 cientistas de grande suces­ so, dentre os quais muitos laureados com o Prêmio Nobel, realizado pela equipe do cientista Robert Root-Bernstein,


"Os artistas usam bases diferentes para tomar decisões enquanto criam suas obras - seus experimentos. Tanto artistas como cientistas nos ajudam a notar e a apreciar as coisas da natureza que aprendemos a ignorar"

da Universidade de Michigan nos Estados Unidos, identi­ ficou um grande percentual de vocações artísticas, eviden­ ciando 25 músicos e compositores, 29 pintores, escultores, gravadores, desenhistas, 17 poetas, novelistas e teatrólogos. Recolhendo, estudando e interpretando as histórias contadas por pensadores, artistas e cientistas eminentes, o estudo conclui que através da arte os cientistas encontram as ferramentas para tornar explícita a beleza, seja na arte, seja na ciência: “ Um cientista, como um pintor ou poeta ou compositor, é um realizador e descobridor de padrões. Os padrões do cientista, como os do pintor, do poeta ou do compositor, devem ser belos; idéias, como as cores ou palavras ou notas, devem ficar juntas de modo harmônico. A beleza é o primeiro teste nas ciências e nas artes: não há lugar permanente para a ciência feia ou não inspirada” . E defendem que os conjuntos de talentos para arte e ciên­ cia devam ser considerados complementares, a se reforçar mutuamente. Consideram que o que o cientista pode fazer depende não apenas do que ele sabe, mas de sua perso­ nalidade, suas crenças, suas habilidades e sua prática nos campos da arte. Essa proposta não é assim tão nova, pois desde a épo­ ca em que os primeiros portugueses chegaram ao Brasil Leonardo da Vinci já nos dizia, em seu livro sobre a meto­ dologia das descobertas: “ Para [ter] uma mente completa, estude a arte da ciência, estude a ciência da arte, aprenda a enxergar, perceba que tudo se conecta a tudo". Este é um referencial básico que justifica o esforço para introduzir for­ malmente ciência e arte na programação curricular de uma instituição científica que forme cientistas e educadores, reinserindo a ciência como elemento da cultura. É isso que procuramos fazer no Instituto Oswaldo Cruz: integrar na educação o exercício, o treino e a educação da imaginação criativa, aprofundando a idéia de Albert Einstein de que “ a imaginação é mais importante do que o conhecimento” . Em meu laboratório, temos desenvolvido ciência e arte como uma linha de pesquisa em ensino e criatividade, e como estratégia pedagógica. Cientistas e artistas lidam com as inquietações da descoberta, as regras, com as heranças culturais e transformações do conhecimento ao longo dos anos. Reunimos cientistas e artistas no mesmo espaço de trabalho e debate e possibilitamos que desenvolvam seus estudos estabelecendo diálogos de modo constante. Liga­ da a todas as áreas de conhecimento e facilitadora para o trabalho interdisciplinar, a arte pode proporcionar a junção,

a integração de transversalidade em todos os espaços de educação, seja informais, seja tradicionais como os espaços escolares. Assim, as atividades de pesquisadores e estudan­ tes nessa linha pretendem sensibilizar e capacitar profes­ sores a realizar esse trabalho nas escolas, a ampliar seu repertório expressivo, seu alcance na sociedade através do teatro e de outras formas de expressão artística, nas quais o conhecimento estará sendo transmitido sob uma lingua­ gem e um mundo visual diferenciados. Pretendemos tentar comprovar nossa hipótese de que é possível sensibilizar o professor para um ensino mais criativo e desenvolver estra­ tégias que aumentem a criatividade na formação dos cien­ tistas, praticando um ensino que estimule a imaginação. O ser humano nunca viveu sem utilizar a arte como forma de expressão, uma indicação de que a linguagem da arte é a própria linguagem da humanidade. Por isso, e para isso, a arte precisa ser mais bem compreendida e valorizada na educação, em todos os níveis de ensino, desde o ensino fundamental, em toda e qualquer escola, até o ensino de pós-graduação, para a formação de docentes e cientistas com orientação holística. A arte pode se combinar com a ciência como parte de uma estratégia pedagógica explícita para a educação científica da população. Atividades de ci­ ência e arte possibilitam o desenvolvimento de novas intuições e compreensões através da incorporação do processo artístico a outros processos investigativos. Ajudam a cons­ truir um discurso interno e público sobre a relação entre arte, ciência, atividades humanas e tópicos relacionados a atividades multidisciplinares e multiculturais. A arte precisa ser incluída na educação científica não apenas para tornar as coisas mais belas, apesar de freqüentemente isso acon­ tecer, mas primariamente porque os artistas fazem desco­ bertas sobre a natureza diferentes daquelas que fazem os cientistas, sejam eles físicos, biólogos, geólogos ou outros especialistas. Além disso, os artistas usam bases diferentes para tomar decisões enquanto criam suas obras - seus ex­ perimentos. Mas tanto artistas como cientistas nos ajudam a notar e a apreciar as coisas da natureza que aprendemos a ignorar, ou que nunca nos ensinaram a ver. Tanto a arte como a ciência são necessárias para o completo entendi­ mento da natureza e de seus efeitos nas pessoas. ■ T ania C . A raújo-Jorge é pesquisadora titular e atual diretora do I nstituto O swaldo C ruz no R io de J aneiro e doutora em ciências pela

U niversidade F ederal do Rio de Janeiro (UFRJ)

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FLASH MOB por João Batista Ferreira Para Mônica primeira vez foi na esquina da Paulista com a Augusta, num abre e fecha de sinal. Tiramos os sapatos, tênis, sandálias, chinelos e outros calça­ dos dos pés e começamos a bater no asfalto, sobre as faixas brancas da passagem de pedestres. Algumas pes­ soas nos olharam como se tentassem entender aque­ le martelar desencontrado e confuso que, de repente, no primeiro sinal aberto para pedestres depois das 13 horas de uma quarta-feira, se fez no breve espaço en­ tre uma calçada e outra, em meio a passos apressados, buzinas próximas e distantes, barulhos dos motores de carros, ônibus, motos com entregas e uma espécie de eletricidade morna e calorenta dos movimentos da ave­ nida, que pareciam subitamente suspensos no ar sobre nossas cabeças recolhidas sobre o asfalto. Como havia sol, ficou combinado, depois de muitas discussões, que as pancadas deveriam ser dirigidas para as faixas brancas, mas evitando bater nas sombras que dupli­ cariam nossos movimentos no chão, como ressaltavam os últimos e-mails que, semanas antes, comecei a receber com mais regularidade, quase todos os dias, e passaram a sinalizar uma inusitada contagem regressiva. À medida que as mensagens chegavam, a adesão dos participantes foi aumentando. As combinações sobre o que as pessoas deveriam fazer, se bateriam nas faixas ou nas sombras, os tipos mais adequados de calçados, sons e ritmos que poderiam ser produzidos, cores das roupas, nariz de palhaço, entre outras propostas, pro­ vocaram discussões que se desdobraram na troca de algumas mensagens ofensivas. Uma das polêmicas se relacionava à necessidade da existência de coordena­ ção e uniformidade em um movimento que se propunha espontâneo. E assim foram se sucedendo as propostas, as defesas e os ataques, mais ou menos veementes, dos grupos que se formaram em torno delas.

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Os dias passaram e, quando percebi, estava ali, ba­ tendo no chão da avenida que cruzei talvez milhares de vezes. O tempo para atravessar a faixa sempre pareceu m uito curto. Chegava a acelerar um pouco o passo para alcançar o outro lado com o sinal ainda aberto. Mas, naquele dia, o tempo era outro. Durante a travessia, foi possível perceber algumas pessoas mais próximas. Houve tem po para ver a mu­ lher de cabelo crespo e escuro, camiseta branca e jeans rasgados, que iniciou o percurso logo na minha frente. Quando o sinal abriu, ela baixou a cabeça e se concentrou na prim eira faixa. Ficou por ali, enquanto espancava o tênis vermelho contra o que parecia ser um pedaço de chave incrustado na resina branca man­ chada de óleo. Poucos segundos antes, ainda na calçada, estávamos bem próximos. Naquele momento, misturados aos ou­ tros anônimos espancadores, esperávamos. Entregues à relativa imprevisibilidade do instante em que o primei­ ro sinal verde de pedestres - logo depois das 13 horas daquela quarta-feira - estabeleceria novamente uma trilha provisória para a travessia da avenida.


Deixei a mulher de cabelo crespo e escuro para trás. Avancei mais algumas faixas. A meu lado, com óculos de armação pesada, cabelo raspado e pele muito clara, um garoto batia um sapato de borracha e se deslocava qua­ se na mesma velocidade que eu. Ele sorriu e, algumas batidas depois, me perguntou que história era aquela de não acertar as sombras. Respondi com um sorriso de quem não sabia. 0 cara de boné que estava perto dele ouviu e disse que não era necessário explicar. O cara de boné conti­ nuou falando, mas não entendi o que disse. Foi então que percebeu a menina sardenta e com tatuagem no pescoço que cruzou com ele, marcando um ritm o rápi­ do com uma sandália branca. O cara de boné começou a bater um sapato de pano num ritm o parecido e esta­ beleceu com ela um rápido contato. 0 garoto com óculos de armação pesada chegou a dizer alguma coisa para ele - algo sobre desfazer os caminhos seguros ou algo assim, coisa que também mal escutei, pois tivemos de nos desviar de uma contracorrente de pernas aceleradas e intensas que terminaram por afastar nossos caminhos.

Esse movimento fez com que me aproximasse da mu­ lher de vestido marrom e tiara preta que usava um nariz de plástico vermelho de palhaço e fazia m uito barulho com um tamanco de madeira. Um homem de terno e gravata esbarrou nela com uma pasta executiva. Ela le­ vantou o tamanco de modo ostensivo e ameaçou acertar o pé direito dele, enfiado num sapato preto e brilhante. O homem de terno levantou o pé e se desviou depressa. Enquanto se afastava, disse que ela era maluca. Ao chegar perto do canteiro central, algumas batidas pareciam ter incorporado um ritm o semelhante ao pro­ posto pela menina sardenta e o cara de boné. O ritmo lembrava vagamente o que se poderia imaginar de uma minúscula bateria de samba. Ou talvez o esboço de uma batida de reggae. Naquelas marcações, possivelmente, estavam as pessoas das mensagens com sugestões de ritmos. Houve muitos e-mails contrários e essas discordâncias pareciam ter se materializado nas outras bati­ das, cada vez mais fortes - uma resposta que delibera­ damente tentava estabelecer um ritm o desencontrado e dissonante àquele articulado pela bateria, reggae ou o que quer que fosse aquilo.


FICÇÃO INÉDITA

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Um pouco depois, comecei a ouvir sons de vozes que lembravam cantos indígenas e se associavam a um rit­ mo diferente, com batidas cadenciadas. As vozes foram ficando mais intensas. Percebi que esse movimento era claramente coordenado pelo homem de quem me apro­ ximei quando alcancei a metade da segunda pista. Ele usava um grande brinco de madeira, cabelo comprido e camiseta regata colorida. Estava bastante agitado e se movimentava muito. Quando finalmente alcancei a outra calçada, a luz ver­ de começava a piscar. Muitas pessoas ainda batiam no chão. O sinal mudou para vermelho. Uma torrente de buzinas aflitas imediatamente saltou dos veículos em direção à faixa de pedestres. Duas meninas gêmeas, um pouco à frente de outras pessoas que pararam para ver o que era aquilo, tiravam fotos com os celulares apontados para um homem de camisa azul que permaneceu no caminho. Ele estava com uma das mãos levantada para um enorme ônibus de turistas, enquanto batia mais um pouco uma botina sobre a faixa com marcas de pneu. Três policiais que es­ tava m ao lado da guarita cinza, do outro lado da aveni­ da, que até então observavam tudo, se movimentaram na direção dele. Ao perceber a aproximação, o homem jogou beijos para os motoristas. Fez um gesto largo e caricato de um mestre-sala que liberava a passagem da avenida e se afastou rapidamente. Uma mulher que pedia esmola numa cadeira de rodas, próxima à entrada da estação de metrô onde eu estava, puxou minha calça e olhou para mim, inerte por um ins­ tante. Então começou a sacudir a lata com moedas, com a intensidade de quem parecia ter incorporado um dos ritmos dos sapatos martelando o asfalto. As calçadas dos dois lados ficaram tomadas por pe­ quenas multidões. Algumas pessoas então se cumpri­

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mentaram, se apresentaram, tentaram se reconhecer. A maior parte - e eu me incluía nela - mal sabia de quem tinha recebido as mensagens. Ainda tentei localizar no lugar onde iniciei a travessia, quase na porta de uma agência bancária, a mulher de cabelo crespo e escuro que ficou batendo na chave e provavelmente não prosseguiu. No meio de tanta gen­ te, havia uma mulher m uito parecida com ela. Mas não tive certeza. E daquela distância seria difícil identificar novamente o que restaria daquele olhar estático, mer­ gulhado na chave soterrada no asfalto. Assim, de forma m uito rápida, fomos nos dispersan­ do. Não cheguei a encontrar o garoto com óculos de armação pesada, cabelo raspado e pele m uito clara nem a mulher com nariz de palhaço. Vi a menina sardenta com tatuagem no pescoço e o cara de boné conversan­ do perto da banca de revistas. O cara com o brinco de madeira, bem perto deles, falava exaltado e gesticulava para algumas pessoas ao redor. Aos poucos, voltamos a nos integrar ao que, de cer­ ta forma, poderia ser confundido com o fluxo de uma multidão maior, que logo se espalharia por todas aque­ las ruas. Uma multidão de pessoas que se movimenta­ vam em caminhadas dispersas, que terminariam por se afastar daquele breve espaço entre uma calçada e ou­ tra, deixando para trás um silêncio denso de buzinas próximas e distantes, barulhos dos motores de carros, ônibus, motos com entregas e certa eletricidade morna e calorenta dos movimentos da avenida, que pareciam subitamente ter evaporado no ar. A primeira vez foi assim, na esquina da Paulista com a Augusta. ■ J o ão B atis ta F e rr e ira é a u t o r d o liv r o de co n to s 0 D oce Vermelho das Beterrabas (7 L e tra s , 2 0 0 6 )

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Representação da UNESCO no Brasil O rganização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura

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Este é o tema da Semana de Educação para Todos deste ano, celebrada de 23 a 29 de abril. E um momento para que os países engajados nesse compromisso fortaleçam as ações de melhoria da qualidade do ensino. O Brasil faz parte desse movimento internacional em defesa da educação. Participe você também!

http://portal.unesco.org/education/en/ev


PROGRAMAÇÃO INFORMAÇÕES 0 CARTAO DE MATRICULA

VENDA DE INGRESSOS

0 cartão de matrícula é a sua identificação ju n to ao Sesc.

INGRESSOSESC é o sistema integrado de venda de ingressos para os espetáculos

Com ele você tem acesso a serviços e vantagens exclusivos.

que acontecem nas diversas unidades do Sesc São Paulo. Ele possibilita a compra I

Ele é um direito do trabalhador do comércio e serviços.

de ingressos na unidade mais próxima de sua casa. É imprescindível a apresentação de documento na entrada dos espetáculos, nos casos

QUEM PODE MATRICULAR-SE NO SESC

de ingressos com o desconto previsto: cartão de matrícula Sesc (comerciãrio e usuário),

0 trabalhador em atividade ou aposentado nas áreas de

carteirinha de estudante (UMES, UBES) ou documento de identidade, caso acima de 60 anos. I

comércio e serviços, ou ainda aquele que está desempregado há até doze meses e que exerceu a última atividade em empresas desses setores, e seus dependentes: cônjuge, filhos menores de 21 anos e pais do titular. Pessoas que não se incluem nessas condições podem se inscrever na categoria Usuário (Consulte uma das Unidades sobre as condições dessa categoria).

FORMAS DE PAGAMENTO:

TODAS AS UNIDADES

A m a tríc u la

Dinheiro, cheque (à vista),

E A ADMINISTRAÇÃO

te m v a lid a d e de

cartões Visa, Visa Electron,

REGIONAL SÃO

um an o e, para

MasterCard, MasterCard

PARTICIPANTES DA

c o m e rc iá rio s ,

Electronic, Maestro, Redeshop

REDE INGRESSOSESC,

te m a c e ita ç ã o em

e Diners Club International

COM EXCEÇÃO DO

to d o o t e r r it ó r io

(crédito e débito).

SESC BERTIOGA.

n a c io n a l

DOCUMENTOS TRABALHADOR NO COMÉRCIO E SERVIÇOS: Carteira de Trabalho e documento

Portal

de identidade;

w w w .sescsp.org.br

APOSENTADO DO COMÉRCIO E SERVIÇOS:

-

0 caminho mais curto para se chegar

gratu ito, acessível de qualquer

do INSS e documento de identidade.

às unidades do Sesc está a um clique

telefo n e da Grande São Paulo*,

de seu mouse: endereços, mapas

em que você encontra informações

USU ÁRIO: Documento de identidade. DEPENDENTES: Pais do titu lar (somente Comerciários) doc. de identidade; Cônjuge certidão de casamento e doc. de identidade;

de localização, horários e toda

sobre o Sesc e a programação

programação comentada em

cultural e esportiva, sobre a rede

m atérias e sites interativos.

INGRESSOSESC e matrícula,

Para receber em seu e -m a il os eventos

além dos endereços e telefones

Filhos menores de 21 anos certidão de nascimento ou

da semana de seu interesse, basta

das unidades da Capital.

documento de identidade.

assinar a N ew sletter do Portal Sesc SP.

SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO - SESC Administração Regional no Estado de São Paulo Presidente: Abram Szajman Diretor Regional: Danilo Santos de Miranda REVISTA E Coordenação Geral: Ivan Paulo Giannini Diretor Responsável: Miguel de Almeida • Diretor de Arte: Werner Sdiulz • Editora: Ana Paula Cardoso • Editor Assis­ tente: Julio Cesar Caldeira • Editor de Arte: Eduardo Burato • Editora de Fotografia: Adriana Vichi • Ilustrações: Marcos Garuti • Repórteres: Turu de Andrade (estagiário) • Colabo­ radores: Mauricio Pupo (reportagem), Vanessa lima (edição do Em Cartaz} • Revisão: Elaine Ferrari de Almeida • Coor­ denação Executiva: Marcos Ribeiro de Carvalho • Assessor Executivo: Fernando Fialho • Edição de Programação e Anún­ cios: Daniel Tonus, Fernando Fialho, Jefferson lima, laurisa Alves e Rogéria Gonçalves • Supervisão Gráfica: Eron Silva • Arte de Anúncios: Erica Dias, Lourdes Teixeira, Fabio Pagliuca e Marilu Donaldelii • Finalização: Lourdes Teixeira • Circulação e distribuição: Antonio Carlos Cardoso Sobrinho

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0800 118220 Guarde este número. É o canal

Carteira de trabalho, extrato trim estral

revista e

Conselho de Redação e Programação Diretor: Danilo Santos de Miranda Adolfo Mazzarini Filho, Adriese Castro Pereira, Cleverson Rago Ferreira, Clívia Ramiro, Daniela Garcia G. Monteiro, Daniela Sousa do Nascimento, Gislene Lopes, Glauco Sabino, lã Paulo Ribeiro, José Henrique O. Coelho, Laércio G. Mirabetti, Luiz Fernan­ do Figueiredo, Magnólia Araújo, Márcio José R. Prudente, Mário Fernandes da Silva, Marta Lordello Gonçalves, Patrícia Moraes Piazzo, Shirlei Torres, Sidênia Freire Pereira, Suzana Garcia, Valéria Giannoccaro Administração Regional Sesc São Paulo - R. Álvaro Ramos, 991 - Belenzinho CEP 03331-000 te l.(l 1 )6607 8000 Jornalista Responsável: Miguel de Almeida MTB 14122. A Revista E é uma publicação do Sesc São Paulo sob coordenação da Superintendência de Comunicação Social e realizada pela Lazuli Editora. Distribuição gratuita. Nenhuma pessoa está autorizada a vender anúncios. Esta publicação está disponível no site: www.sescsp.org.br

‘ somente para telefones com prefixo 11 I

Conselho Regional do Sesc de São Paulo í : Abram

Szajman

• Efetivos: Cícero Bueno Brandão Júnior, Eduardo Vampré do Nascimento, Eládio Arroyo Martins, Elisele Berchiol da Silva Iwai, Ivo DalA cqua Júnior, Jair Toledo, Jorge Sarhan Salomão, José Maria De Faria, José Mario Saes Rosa, José Sanlino De Lira Filho, Luciano Figliolia, Manuel Henrique Farias Ramos, Mareio Chaves Pires, Valdir Aparecido dos Santos, Walace Garroux Sampaio • Suplentes: Amadeu Castanheiro, Ariovaldo Maniezo, Arnaldo José Pieralini, Benedito Toso de Arruda, Carlos Alberto D'Ambrósio, Dan Guinsburg, João Herrera Martins, Maria Elena Taques, Mariza Medeiros Scaranci, Paulo João de Oliveira Alonso, Paulo Roberto Gullo, Rafik Hussein Saab • Diretor do Departamen­ to Regional: Danilo Santos de Miranda • Representantes do Conselho Regional Junto ao Conselho Nacional • Efetivos: Abram Szajman, Euclides Carli, Raul Cocito • Suplentes: Aldo Minchillo, Coslábile Malarazzo Junior, Ozias Bueno.


A BRIL DE 2 0 0 7

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Em abril, destaque para as estréias A Refeição, no Santana, dentro do Projeto Teatro e Devoração, que tem atividades também no Avenida Paulista, das peças Prêt-à-Porter 9 e o Púcaro Búlgaro , no Consolação; o proje to Territórios da Dança: A Intersecção do Teatro e da Dança, no Consolação e os espetáculos de dança Barraco e Still - Sob o

Estado das Coisas, no Avenida Paulista; os shows do proje to Era Ilum ina da - Jovem Guarda e do Baile do Baleiro, no Pompéia, do Caixa de Som, no Vila Mariana e do Mundo Percussivo, no Consolação; o Festival Sesc dos Melhores Filmes de 2006 (fo to ), no Cinesesc; e as atividades do proje to Semana da Saúde: In v e s tir em Saúde para um Futuro Melhor, em diversas unidades.

INDICE AVENIDA PAULISTA CARMO CINESESC CONSOLAÇÃO INTERLAGOS IPIRANGA ITAQUERA ODONTOLOGIA PINHEIROS

48 50 51 51 53 54 55 57 57

59 62 63 64 66 67 68 70

POMPÉIA SANTANA SANTO AMARO SANTO ANDRÉ SANTOS SÃO CAETANO VILA MARIANA INTERIOR

revista e

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AVENIDA MULTIMÍDIA E INTERNET serviços INTERNET LIVRE. Grátis. Atendimento com inscrição antecipada. Até 2 9 /0 4 . Terça a sexta, 13h às 21 h e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 18h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

Endereço: A v. Paulista, 119 Telefone: (11) 3 1 7 9 3 7 0 0 H orário: Terça a sexta: 13h às 22h ICentral de Atendimento das 9h As 22h). Sábados, domingos e feriados: IOhás 19h. email@avenidapaulista.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têmingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

ESPETÁCULOS. R$ 15,00; R$ 10,00 (O). R$ 7,50 (O e ❖). «O Homem Provisó­ rio. Com a Casa Laboratório para as Artes do Teatro. Direção de Cacá Car­ valho e Fondazione Pontedera Teatro. Espaço 1 I o Andar. Até 1 3 /0 5 . Sexta a domingo, 19h30. •VemVai - O Ca­ minho dos Mortos. Espetáculo integra o projeto Do Canibalismo à Antropo­ fagia, realizado em conjunto com Sesc Santana. Com Cia. Livre. Texto Newton Moreno. Direção Cibele Forjaz. O estu­ do sobre as cosmogonias da morte em culturas ameríndias. Espaço 5° Andar. Até 2 7 /0 5 . Sexta a domingo, 20h. «El Predilecto de los Lepdópteros. Concep­ ção e interpretação de Norberto Pres­ ta. Direção Lambert Blum. A história de amor de Nikolaj, admirado por Lênin e que, mais tarde, será assassinado por Stálin. Espaço 10° Andar. 07 a 2 9 /0 4 . Sábados e domingos, 21 h. PRIMEIRO SINAL Espaço aberto para jovens artistas e novas linguagens tea­ trais. «Seis da Tarde. Cia. Auto-Retrato. Direção Marina Tranjan. Dramatrugia Caetano Gotardo. Com Marina Corazza e Natacha Dias. Duas amigas se encontram pela primeira vez. Espaço 10° Andar. R$ 8,00; R$ 6,0 0 (O). R$ 4,0 0 (O e ❖). 0 4 a 2 6 /0 4 . Quartas quintas, 19h. MÚSICA

INSTRUMENTAL SESC BRASIL Teatro Au­ ditório. Grátis. Ingressos 1h antes. Ter­ ças, 19h. «Quarteto Atlântico. Músicos de diferentes origens e culturas. Com Carlinhos Antunes, Pascal Lefeuvre; João Parahyba e Jorge Pena. Grátis.

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revista e

0 3 /0 4 . «Projeto B - A Noite. Sexteto lança o CD. Com Yvo Ursini, Leonardo Muniz Corrêa, Henrique Alves, Pedro Ito e Vicente Falek. 1 0 /0 4 . «BobCupini. Releituras com pitadas de jazz e bossa nova. Com Bob Cupini, Marcelo Beba Zanettini, Airton Fernandes, Wesley Izar "Leio", Cláudio Faria e Paulo Pascal! Jr. 1 7 /0 4 . «Mauro Senise. Apresentando repertório do CD "Casa Forte - M auro Senise toca Edu Lobo". Com M auro Senise, Itamar Assiere, Paulo Russo e Ivan Conti. 2 4 /0 4 .

exposições MULHER MULHERES. Mostra internacio­ nal estabelece diálogo global entre artistas. As questões da feminilidade no século XXI, com obras dos artistas M arina Abramovic (SER), Vito Acconci (EUA), Stefano Boccalini, Gianni Motti e M arta Dell'Angelo (ITA), Michael Favre, Zilla Leutenegger e Sylvie Fleury (SUI), Teresa Serrano (MEX), Charlemagnie Palestine (BEL), Mathias Muller e Armin Linke (ALE), Noritoshi Hirakawa (JAP), Sheba Chhachhi (ÍND), Ân­ gelo Plessas (GRE) e dos brasileiros Rochelle Costi, Lenora de Barros, Nelson Leirner, Rosana Palazyan e Fabiana de Barros. Grátis. Até 1 0 /0 6 . Visitação: terça a sexta, 11 h às 21 h e sábados, domingos e feriados, 11 h às 20h. LITERATURA

palestras SEMPRE UM PAPO. Lançamento literário reúne autor e público para bate-papo e sessão de autógrafos. Teatro Auditó­ rio. Grátis. Ingressos 1h antes. Quarta, 19h30. «Eugênio Bucci e Maria Rita Kehl - Videologias - Ensaios Sobre Te­ levisão. Tema essencial para entender HISTÓRIAS DO SR. KEUNER. Quinze his­ a sociedade contemporânea. Editora tórias do dramaturgo e poeta alemão Boitempo. Prefácio Marilena Chauí. que se aglutinaram na personagem Sr. Eugênio Bucci, jornalista, é doutor em Keuner. Criação, composição e dire­ ciências da Comunicação pela USP e ção musical Marcos Ferreira; direção preside a Radiobrás. M aria Rita Khel, cênica Dedé Pacheco; cenografia Guto psicanalista, é doutora em psicanálise Lacaz. Com M aria Tendlau e Otávio pela PUC SP, poeta e ensaísta. 0 4 /0 4 . Martins. Música ao vivo com Marcos •Moacyr Sdiar - O Texto, ou: A Vida Ferreira, Daniel Cornejo, Carlinhos M o­ - Uma Trajetória Literária. Editora Berreira, Silas Homem, Maurício de Bonis, trand Brasil. Espécie de testamento da Clara Bastos e Rogério Bastos. Teatro criação literária e da vida. Texto inédi­ de Câmara. R$ 6,00 ; R$ 4 ,5 0 (□). R$ to do autor que completa 7 0 anos com 3 ,00 (O e ❖). 1 3 /0 4 a 0 5 /0 5 . Sextas mais de 7 0 livros publicados. 1 8 /0 4 . e sábados, 21 h30. DANÇA ESPETÁCULOS. R$ 15,00; R$ 10,00 (O). R$ 7,5 0 (O e ❖). «Barraco. Com PIP Companhia de Dança (PR). Com Ânge­ lo Cruz, Leo Gomes e Carmen Jorge. Direção Carmen Jorge. Cocriadores convidados: Vadeco e Cristiane Bouger. Espaço 9° Andar. Até 1 5 /0 4 . Sábados e domingos, 19h. «Still - Sob o Estado das Coisas. Concepção geral Gustavo Ciríaco. Cenografia e colabo­ ração artística Anniken Romuld. Perfom ance/cocriação de Francini Barros, Gustavo Ciríaco e Ignacio Aldunate. e Projeto multimídia mostra a transitoriedade comum aos objetos de uma natu­ reza morta e um corpo em movimento. Espaço 9° Andar. 2 8 /0 4 a 2 0 /0 5 . Sábados e domingos, 19h. CURSOS. R$ 4 0 ,0 0 (□). R$ 20,00 (q. Até 2 6 /0 5 . «Mini Curso de Dança de Salão para Iniciantes. Sábados, 1óh às 17h30. «Mini Curso de Samba. Acima 15 anos. Quartas, 19h às 20h30 e 20h30 às 22h.

CINEMA E VÍDEO

ENCONTROS SESC VIDEOBRASIL Encon­ tros com artistas, exibições e lançamen­ tos de documentários relacionados ao Videobrasil - Festival Internacional de Arte Eletrônica, evento bienal que pro­ move a pesquisa, exposição, reflexão e documentação de projetos artísticos surgidos do contato com as novas tec­ nologias de comunicação. Sessões de vídeo em que criadores exibem e con­ versam com o público sobre aspectos da linguagem audiovisual contemporâ­ nea. Teatro Auditório. Grátis. Ingressos 1h antes. «Devotionalia (BRA, 19952003. De Mauricio Dias e Walter Riedweg) Projeto no qual 60 0 crianças e adolescentes de rua e de favelas do RJ tiveram pés e mãos moldados e transfor­ mados em ex-votos, simbólicos de seus desejos de mudança. O vídeo mostra o processo e o destino dessas crianças oito anos depois. «14 horas, 54 minu­ tos, 59,9... segundos (BRA, 2006. De Alice Miceli) Trabalho da série Dízima

Periódica, em que o conceito matemá­ tico é aplicado à imagem. A artista trabalha com a última foto do fotógrafo Robert Capa, morto em 1954, duran­ te a cobertura da Guerra do Vietnã. Essa última imagem é transformada no vídeo como um último segundo estendi­ do. «99,9... metros rasos (BRA, 2006. De Alice Miceli) Obra sobre o corredor olímpico que tenta cruzar a distância entre dois pontos e atingir a meta de 100 metros rasos. Mas, segundo a lei matemática da dízima periódica, ele nunca vai chegar lá. 1 9 /0 4 . Quin­ ta, 20h. «Encontro com Alice Miceli, Maurício Dias e Walter Riedweg. Parti­ cipação de Consuelo Lins (crítica/RJ), Giselle Beiguelman (crítica/SP), Paula Alzugaray (curadora/SP) e Christine Mello (comissão Videobrasil). Teatro Auditório. Grátis. Ingressos 2h antes. 1 9 /0 4 . Quinta, 21 h. «Materialização - Encontros Sesc Videobrasil. Consulta do público ao FF»DOSSIER, publica­ ção eletrônica mensal que tem como tema a obra de um artista selecionado por um curador, acessível através de textos, críticas, biografias e fotos. As informações são disponibilizadas em monitores e computadores instalados no Foyer. Grátis. 20, 21 e 2 2 /0 4 . Sex­ ta a domingo, 11 h às 20h. CORPO E EXPRESSÃO ESPECIAL Grátis. «Orientação para Ati­ vidades Físicas. Inscrições antecipadas. 01 a 2 9 /0 4 . Sábados e domingos, 14h. «Caminhada Até o Parque do Ibirapuera. Saída do Sesc Avenida Paulista e alongamento. Nível médio (8km ida e volta). 2 1 /0 4 . Sábado, 8h. •Chi bali. Com Maurício Marchesani. 21 e 2 2 /0 4 . Sábado e domingo, 16h. •Aulas Abertas de Arco e Flecha. Com Federação Paulista de Arco e Flecha. 28 e 2 9 /0 4 e 0 1 /0 5 . Sábado, 15h, domingo e feriado, ló h . AULAS ABERTAS. Grátis. «Liang Gong em 18 Terapias. Com Jaime Kuk. Até 2 9 /0 4 . Sábados, domingos e feriados, lOh. «Alongamento no Bioball. Aci­ ma 15 anos. Inscrições antecipadas. 0 1 /0 4 . Domingo, 17h. «Condiciona­ mento Físico. 0 1 /0 4 . Domingo, 15h. •Ginástica Localizada 01 e 0 8 /0 4 . Domingos, 15h. «Voga para Iniciantes. Inscrições antecipadas 0 8 /0 4 . Do­ mingo, 17h. •Automassagem e Alon­ gamento. Acima 15 anos. Inscrições antecipadas. 15 /0 4 . Domingo, 17h. •Dança. 1 5 /0 4 . Domingo, 15h. «Gi­ nástica Multifuncional. 21 e 2 2 /0 4 . Sábado e domingo, 15h. «G AP. Gi­ nástica. Inscrições antecipadas. 2 9 /0 4 e 0 1 /0 5 . Domingo e feriado, 15h. •Ginástica Posfural. 2 9 /0 4 e 0 1 /0 5 . Domingo e feriado, 17h. «Step e Abd. 2 9 /0 4 e 0 1 /0 5 . Domingo e feriado, 15h. «Alongamento. 21 e 2 2 /0 4 . fe­ riado e domingo, 17h. «Tai Chi Chuan. Com Jaime Kuk. Até 2 9 /0 4 . Sábados, domingos e feriados, 9h. CURSOS. R$ 4 0 ,0 0 (Q). R$ 20 ,0 0 (O). Inscrições antecipadas. Até 2 8 /0 4 . •Ginástica Com Pesos Livres. Terças e quintas, 20h. «Ginástica Multifuncio­ nal. Quartas e sextas, 1Oh às 11 h30 e sábados, 15h às 18h. «Alongamen-


to. Terças e quintas, 17h e quartas e sextas, 18h. «Condicionamento Físico. Quartas e sextas, 7 h, 9h, 17h e 19h e terças e quintas, 18h. «Ginástica Localizada. Terças e quintas, 18h. •Ginástica Postural. Terças e quintas, 19h. «Hatha Yoga. Com técnicos Sesc. R$ 50 ,0 0 (□). R$ 2 5 ,0 0 (O). Terças e quintas, 8h, 18h, 19h e 20h, quartas e sextas, 8h, 9h, 1Oh, 18h, 19h e 20h e sábados, 9h às 10h30. GINÁSTICA LOCAUZADA E ALONGA­ MENTO. Aula lh . R$ 3 0 ,0 0 (□). R$ 15.00 (O). Inscrições antecipadas. Até 2 7 /0 4 . Quartas e sextas, 12h. INFANTIL espetácubs CIRCO DOS OBJETOS. Com Cia. M ariza Basso Teatro de Formas Animadas. Tea­ tro Auditório. R$ 6,00; R$ 4 ,5 0 (□). R$ 3.0 0 (O e ❖). 0 1 /0 4 . Domingo, ló h . E O PALHAÇO O QUE É? Espetáculos que usam do palhaço como figura central. R$ 6,00; R$ 4 ,5 0 (□). R$ 3,0 0 (O e ❖). Grátis (crianças até 3 anos). «Qüoqüotinqüe. Criação, atuação e direção Mônica Malheiros, Melissa Guimarães e Cláudio Thebas, do grupo Los Pa­ tos. 1 4 /0 4 a 0 5 /0 5 . Sábados, ló h . •Semi-Breve. Com grupo Las Cabaças. Teatro Auditório. 1 5 /0 4 a 0 6 /0 5 . Do­ mingo, ló h .

BRINCAR DE LER. Comemoração à lite­ ratura. Contação de histórias, teatro e música. «Cenas de Livros - Contos do Mundo Todo. Trechos de livros e contos de diversas partes do mundo. Com Tecka Mattoso (Grupo Miliumas). Grátis. Inscrições antecipadas. 0 7 /0 4 . Sábado, 15h. «livro Nesse de Coda Dia. Musical apresenta a história do li­ vro, escritores, e diversos personagens. Com G igi Anhelli. Teatro Auditório. R$ 6,00; R$ 4,5 0 (□). R$ 3,0 0 (O e ❖). Grátis (até 3 anos). 0 7 e 0 8 /0 4 . Sába­ do e domingo, 16h. TERCEIRA IDADE aulas abertas ESPORTE PARA IDOSOS. Grátis. Inscri­ ções antecipadas. Até 2 6 /0 4 . Terças e quintas, 17h às 17h30.

quintas, 9h, 18h, quartas e sextas, 9h, 17h e sábados, 9h às 10h30. PROGRAMA DE TURISMO SOCIAL PRÉ-RESERVAS: (11) 3179-3700. Todas as excursões e passeios incluem acom­ panhamento de guia credenciado pelo Ministério do Turismo, transporte, seguro viagem e, conforme o roteiro, lanche, almoço, ingressos e passeios. Podem participar dos roteiros os comerciários (O) e usuários matriculados (□). A quantidade de vagas por roteiro está sujeita a alteração de acordo com o agendamento nos equipamentos tu­ rísticos visitados. Haverá somente uma saída por data. Programação sujeita a alteração. As inscrições para os rotei­ ros iniciaram em fevereiro. Para infor­ mações sobre vagas e outros valores contate a Central de Atendimento. POR DENTRO DE SÃO PAULO. Passeios de um dia. Preços po r pessoa: R$ 3 0 ,0 0 (O); R$ 3 6 ,0 0 (□). LUZ - O BAIRRO E OS MUSEUS: 0 5 /0 5 . Sábado, saída 9h. Passeio pelo bairro da Luz. Visita ao Parque e a Estação da Luz, Museu da Língua Portuguesa, Pinacoteca do Estado, Mosteiro da Luz, Museu de Arte Sacra e Vila Inglesa. ALTOS DE SÃO PAULO - A CIDADE AOS SEUS PÉS: 11 /0 5. Sexta, saída 13h. Visita aos edifícios Martinelli, Altino Arantes, Copan e unidade provisória Sesc Avenida Paulista, para apreciar as vistas panorâmicas da cidade. SOLO SAGRADO - NATUREZA E TRAN­ QÜILIDADE: 2 0 /0 5 . Domingo, saída 9h. Passeio ao Solo Sagrado da Igreja Messiânica Mundial do Brasil com par­ ticipação na Vivência da arte da Flor. POR PERTO DE SÃO PAULO. Passeios próximos à capital. Preços por pessoa. ITU - SEMANA ALMEIDA JÚNIOR: 13/05. Domingo, saída 7h. Passeio pela ci­ dade onde nasceu o pintor. Visitas ao centro histórico, em locais que fizeram parte de sua vida. 3x R$ 21 ,0 0 (O) e 3x R$ 25 ,0 0 (□). CIRCUITO DAS FRUTAS - JUNDIAÍ (CAFÉ E VINHO): 19/0 5. Sábado, saída 7h. Passeio ao bairro do Caxambu e uma fazenda histórica da época do café. 3x R$ 29 ,0 0 (O) e 3x R$ 35 ,0 0 (□).

CURSOS. R$ 2 0 ,0 0 (□). R$ 10,00 (O). Inscrições antecipadas. Até 2 8 /0 4 . •Ginástica com Pesos Livres. Terças e quintas, 15h. «Ginástica para Terceira MOGI DAS CRUZES - FES1A DO DIVINO idade. Terças e quintas, 14h e ló h e ESPÍRITO SANTO: 26 /0 5. Sábado, sa­ quartas e sextas, 15h. «Alongamento ída 7h30. Visita ao Largo do Carmo, e Exercícios Posturais. Aula 50min. Festa do Divino Espírito Santo, Entrada Quartas e sextas, ló h . «Ginástica dos Palmitos e procissão. 3x R$ 21 ,0 0 Multifuncional. Quartas e sextas, lOh (O) e 3x R$ 25 ,0 0 (□). às 11 h30 e sábados, 15h às 18h. •Alongamento. Terças e quintas, lO h SÃO LUÍS DO PARAIT1NGA - FESTA DO e ló h e quartas e sextas, 8h. «Con­ DIVINO ESPÍRITO SANTO: 27 /0 5. dicionamento Físico. Quartas e sex­ Domingo, saída 7h30. Visita a Igreja tas, 17h. «Alongamento. R$ 10,00 M atriz São Luís de Toloza, Casa de (Q). R$ 5 ,0 0 (O). Sábados, 1 lh às Oswaldo Cruz, Mercado Municipal, 12h30. «Mini Curso de Dança de casario colonial e Festa do Divino Es­ Salão Com Núcleo de Danças Stella pírito Santo. 3x R$ 26 ,0 0 (O) e 3x R$ Aguiar. R$ 25 ,0 0 (□). R$ 15,00 (O). 3 1 ,0 0 (0 ). Até 3 0 /0 5 . Quartas, 15h às 16h30. •Hatha Yoga. Com técnicos Sesc. R$ JUQUIT1BA - DIA DO DESAFIO - CANOA­ 25 ,0 0 (Q). R$ 15,00 (O). Terças e GEM: 3 0 /0 5 . Quarta, saída 7h. Visita

ao centro histórico, Aldeia de Artesa­ nato, corredeiras do Rio Juquiá, com canoagem. 3x R$ 2 6 ,0 0 (O) e 3x R$ 3 1 .0 0 (Q). EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Os preços indicados nos roteiros são os menores valores e variam conforme o tipo de alojamento e período escolhidos. RIO DOS CARIOCAS 2 - RIO DE JANEI­ RO (RJ): 16 A 22 /0 5 . Saída 8h. Meia pensão; visitas ao Grêmio Recreativo Estação Primeira de Mangueira e Pro­ grama Social da Mangueira, Cidade do Samba, Centro Luiz Gonzaga de Tradições Nordestinas, centro histórico, Museu Casa do Pontal, Museu Históri­ co e Nacional, orla marítima e Ilha de Paquetá. Em apartamento duplo: 7x R$ 106.00 (O); 7xR $ 127 ,0 0(Q ). JACUTINGA (MG): 18 a 2 0 /0 5 . Saída 19h. Pensão completa; passeios lo­ cais e visita à Monte Sião. Em apar­

tamento duplo: 5 x R$ 5 3 ,0 0 (O); 5x R$ 6 4 ,0 0 (O). BERTIOGA (SP): 22 a 27 /0 5 . Saída 7h. Pensão completa; caminhada pela uni­ dade e passeios por Bertioga e Guarujá. Em apartamento duplo: 5x R$ 9 6 .0 0 (O); 5x R$ 154,00 P ). CONSERVATÓRIA (RJ): 25 a 27 /0 5 . Saída 7h. Pensão completa; visita ao Museu Vicente Celestino, Museu Sílvio Caldas e Casa da Seresta e participação nas serestas. Em apartamento triplo: 5x R$ 74 .0 0 (O); 5x R$ 89 ,0 0 (□). CAVALHADA EM PIRENÓPOUS - PIRENÓPOUS (GO) e ARAXÁ (MG): 2 7 /0 5 a 0 4 /0 6 . Saída 19h. Pensão completa; passeios pelas cidades de Pirenópolis, Goiás e Araxá. Em apartamento duplo (ventilador): 7x R$ 170,00 (O); 7x R$ 2 0 4 .0 0 (□). Em apartamento duplo (ar condicionado): 7x R$ 184,00 (O); 7x R$ 22 1 ,0 0 (□).

BERTIOGA:)SUAS FÉRIAS (S M CONFORTO E MUITO LAZER Faça sua inscrição, pessoalmente em qualquer unidade do Sesc, pela Internet w w w .sescsp.org.br (na opção "inscrições") ou solicite informações por fax ou correio para o Sesc Avenida Paulista. SESC AVENIDA PAULISTA - w w w .sescsp.org.br

Tel.: (11) 3*179-3700 - Fax: (11) 3179-37/13 Av. Paulista, 1 1.9 - São Paulo, SP - CEP 01 311-903 PERÍOI ODOS DISPONÍVEIS Inscrições para •ara estada sem transporte transj JUNHO DE 2007 E Férias coletivas do Sesc Bertioga W lJULHO DE 20 07 Inscrições de 1° de março a 10 de maio de 2 0 0 7 1) 2 9 /0 6 a 05 (6,0 diárias) 2) 05 a l i (6,0 diárias) 3) 0 6 a 12 (6,0 diárias)

4) 12 a 5) 13 a 6) 1 9 a 7) 20 a 8) 26 a

18 (6,0 19 (6,0 25 (6,0 26 (6,0 0 1 /0 8

diárias) diárias) diárias) diárias) (6,0 diárias)

AGOSTO DE 20 07 Inscrições de I o de abril a junho de 2 0 0 7 1) 03 a 0 8 (5,0 diárias)

Dia dos pais* 10 de 2) 10 a 12 (2,0 diárias). Entrada sem almoço e saída 18h sem jantar 3) 22 a 26 (4,5 diárias). Entrada 7h 30 com café e saída 15h com almoço _____________________ J

SETEMBRO DE 20 07 Inscrições de I o de maio a julho de 2 0 0 7 1) 2 8 /0 8 a 0 4 (7,0 diárias)

Independência** 10 de 2) 0 6 a 0 9 (3,0 diárias) Entrada 20h sem jantar e saída 15h com almoço 3) 25 a 0 2 /1 0 (7,0 diárias)

Ds períodos sem especificação de horários de entrada e saída, terão a entrada a partir das 15h sem almoço e saída até às 18h sem jantar. pensão completa: (O): R$ 56,00 e (□): R$ 112,00

Pacotes especiais: * Acréscimo de 10% sobre a diária ** Acréscimo de 20% sobre a diária

MENÇÃO: A solicitação de reserva deverá ser feita até o último I dia previsto para inscrição. Poderão ocorrer alterações de perío­ dos por necessidade operacional. Nos períodos de NATAL, A N O N O V O , JANEIRO e CARNAVAL não serão aceitas inscrições para os matriculados na categoria "usuário".

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CARMO ra. Inscrições antecipadas. Com Carminha de Souza. 11 a 2 5 /0 4 . Quartas, 12h às 14h.

vores. Grátis 02 a 3 0 /0 4 . Segunda a sexta, 08h às 12h e 14h às 17h. TERCEIRA IDADE

LITERATURA ESPECIAL Grátis. «Baú de Letras. O pro­ jeto disponibiliza livros de variados au­ tores e gêneros para leitura de funcio­ nários nas empresas. Segunda a sexta, 1Oh às 19h. «Terceira Margem. Encon­ tro sobre literatura marginal com Lourenço Mutarelli, Ferréz, Olga Arruda e Erica Peçanha. Auditório. Inscrições antecipadas. 1 2 /0 4 . Quinta, 17h30. •Primeiras Impressões. Técnicas de produção de fanzine. Com Alessandra Buzo. Acima 14 anos. 16 e l 7 /0 4 . Se­ gunda e terça, 13h às 14h30. BIBLIOTECA. Grátis. Segunda a sexta, 1Oh às 19h. ESPORTES torneios e campeonatos JOGOS DE MESA. Grátis. 13 a 2 7 /0 4 . Sextas, 14h às ló h . CORPO E EXPRESSÃO Endereço: Rua do Carmo, 147 Telefone: (11) 3 1 1 1 -7 0 0 0 Horário: Secunda a Sexta, das 9h ás 20 h. email@carmo. sescsp. org. br

ta repertório do seu trabalho. R$ 8,00; R$ 6 ,00 (□). R$ 4 ,0 0 (O e ❖). 2 3 /0 4 . Segunda, 19h.

Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC, Verifique a Unidade mais próxima.

SOM NLA CONVIVÊNCIA. Canções bra­ sileiras com Sandra Félix (soprano) e Scheilla Glaser (teclado). Área de con­ vivência. Grátis. 17 /0 4 . Terça, ló h .

SEMANA DA SAÚDE: INVESTIR EM SAÚ­ DE PARA UM FUTURO MELHOR. Come­ moração ao Dia Mundial da Saúde, data indicada pela Organização Mun­ dial da Saúde em 0 7 /0 4 . SAÚDE E AUMENTAÇÃO PALESTRAS Terça, 15h às 17h. Grátis. •Qualidade de Vida. Alimentação, pos­ tura e o stress. Com Profissional do Hos­ pital e Maternidade São Camilo - Ipi­ ranga. 10 /0 4 . «Saúde Bucal. Preven­ ção e qualidade de vida. Com profis­ sionais do Sesc Odontologia. 1 1/0 4 . ESPECIAL Grátis. «Vivendo de Bem com a Vida. Cia. Luarnoar apresenta esquetes cômicos sobre tabagismo, obesida­ de e alcoolismo. 1 0 /0 4 . Terça, 11 h às 12h30, na unidade, e 13h às 14h, Poupatempo Sé. «Saúde e Bem-Estar é Só Começar. Duo de Malas Teatrais apre­ senta esquetes cômicos sobre tabagis­ mo, obesidade e alcoolismo. 11 /0 4. Quarta, 11 h às 12h30, na unidade, e 13h às 14h, Poupatempo-Sé. MÚSICA

DEGUSTASSOM. Música instrumental na hora do almoço. Quartas, 12 h l5 . •Cely Rodrigues e Douglas Cavalcan­ ti. 0 4 e 2 5 /0 4 . «Flávio Sandoval e Jobim Lima 1 1 /0 4 . «Gó do Trombo­ ne e Moisés Alves. 1 8 /0 4 . SEGUNDA N O CARMO. «Fabiana Cozza - O Samba é Meu Dom. Acompanhada de baixo, percussão e violão, apresen­

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DANÇA aulas abertas ENCONTROS DANÇANTES. Com o gru­ po Swing Brasil. Restaurante. Grátis. 13 /0 4 . Sexta, 17h às 20h.

DANÇA DE SALÃO. Orientação Grupo de dança Swing Brasil. R$ 30 ,0 0; R$ 3 0 ,0 0 (□). R$ 18,50 (O). 20 e 2 7 /0 4 . Sextas, 18h30 às 20h. MULTIMÍDIA E INTERNET aulas abertas IMAGENS DO CENTRO DE SÃO PAULO. Fotos digitais e tratamento de imagens, com criação de fotoblog. Grátis. 09 a 2 5 /0 4 . Segundas e quartas, 16h 15 às 17h45. OFICINAS. Grátis. «Tardes_Rmx. Inter­ venções sobre cultura digital e produ­ ção de conteúdo livre. Com Paula Matuoka. Grátis. 03 a 2 6 /0 4 . Terças e quintas, 14h. «Web Gula. Mostra co­ letiva para comer com os olhos. Com Marcelo Paglia. Inscrições antecipa­ das. 0 9 a 19 /0 4 . Segunda a quinta, lOh. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS AULAS ABERTAS Grátis. «Tangram. Mon­ tagem a partir da divisão de um qua­ drado. Área de Convivência. Com Carmem de Souza. 05 a 2 6 /0 4 . Quintas, 14h às ló h . «Artesão na Convivên­ cia - Patina Sobre Retalhos de Madei­

CURSOS. Acima 15 anos. Com técni­ cos Sesc. «Alongamento. R$ 35,00 (□). R$ 2 0 ,0 0 (O). Segundas e quar­ tas, 9h e ló h e terças e quintas, 19h e sextas, 9h. «Condicionamento Físico. R$ 4 0 ,0 0 (□). R$ 2 3 ,0 0 (O). Desconto de 50% para idosos. Segundas e quar­ tas, às 8h, 9h, lOh, l l h , 12h, 13h, 14h, 15h, ló h , 17h, 18h e 19h. Ter­ ças e quintas, às 7 h l5 , 8h, 9h, lOh, l l h , 12h, 13h, 14h, 15h, ló h , 17h, 18h e 19h. Sextas, livre para matricu­ lados. «Ginástica. R$ 35 ,0 0 (□). R$ 20 .0 0 (O). Segundas e quartas ou ter­ ças e quintas, 18h. «Raja Yoga. Aci­ ma 15 anos. Com técnicos Sesc. R$ 35 .0 0 (□). R$ 2 0 ,0 0 (O). Desconto de 50% para idosos. Segundas e quartas, 17h e 19h e terças e quintas, 8h, 9h e 12h 15. SOCIEDADE E CIDADANIA palestras PERDI O EMPREGO, E AGORA? Discu­ te a situação do mercado de trabalho e instrumentaliza as pessoas na busca de uma colocação. Com Victor Richarte. Inscrições antecipadas. Grátis. 16 a 3 0 /0 4 . Segundas, 18h.

CURSO DE PORTUGUÊS PARA ESTRAN­ GEIROS. Para refugiados e solicitantes de refúgio. Informações e Inscrições na Programação/Serviço Social. Grátis. Terças e quintas, 9h às 13h30.

ESPECIAL Grátis. «Canal Aberto. Temas: árvore genealógica, formação de sua própria família e relações-laços afeti­ vos, religião e situação conjugal. Com Silvana A. Takabatake. 17 /0 4 . Ter­ ça, 15h30. «Chá Cultural. Show com o grupo Seresta Viva. 19 /0 4 . Quinta, 16h30 às 18h30.

TARDES DE ENCONTROS. «Moxotó. Re­ pertório dançante e variado. R$ 5,00; R$ 4 ,0 0 (□). R$ 2,50 (O e ❖). 2 7 /0 4 . Sexta, 16h30.

CURSOS. «Vivência e Reflexão sobre o Envelhecimento. Tema: A relação entre arte e filosofia. R$ 6,00; R$ 4,50 (□). R$ 3,00 (O). 04 a 2 5 /0 4 . Até 1 6 /0 5 . Quartas, 14h às ló h . «Alongamento. R$ 20 ,0 0 (□). R$ 10,00 (O, ❖). Se gundas e quartas, 14h e terças e quin­ tas, 15h. «Ginástica. R$ 20 ,0 0 (□). R$ 10,00 (O, ❖). Segundas e quartas, 13h e 15h e terças e quintas, 14h.

oficinas PINTURA E DESENHO. Com Olga C. J. Mendes. Inscrições antecipadas. Grá­ tis. 02 a 3 0 /0 4 . Segundas, lOh às 12h e 14h às ló h . «Porla-Tesoura. Com Carminha de Souza. R$ 6,00; R$ 4,5 0 (□). R$ 3,00 (O). 10 a 2 4 /0 4 . Terças, lOh às 12h. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL CAMINHADAS. Detalhes e valores na unidade. «Estrada Velha de Santos: 26 /0 5. Trilha 9 km. Saída 7h. Inscri­ ções: até 2 5 /0 5 . «Praias Desertas do Litoral Norte: 28 /0 4. Trilha Caraguatatuba-Ubatuba. Inscrições: até 2 6 /0 4 . •Trilha de Pardinho: 30 /0 6. 13 km. Ins­ crições: até 2 9 /0 6 . PASSEIOS DE UM DIA. Detalhes e valores na unidade. Saída 8h.«Embu das Ar­ tes: 14/04. Inscrições: até 1 2 /0 4 . «Redescobrindo São Paulo: 12/05. Inscri­ ções: até 11 /0 5 . EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Detalhes e valores na unidade. «Pirenópolis e Cal­ das Novas (GO) - Cavalhada em Pire­ nópolis: 05 a 13/06. Saída 7h. Inscri­ ções: 0 1 /0 4 a 0 4 /0 6 . «Sesc Noguei­ ra - Petrópolis: 16 a 20 /0 5. Região Serrana do RJ. Saída 7h. Inscrições: até 1 0 /0 5 .

INFANTIL CURUMIM. Na área de expressão artísti­ ca, oficina de danças brasileiras como parte das comemorações dos 100 anos do frevo e visita à exposição "Ve­ detes e Revistas" no Conjunto Cultural da Caixa. Andar de bicicleta e oficina de futebol tratam de cuidados com a saúde. 2 2 /0 4 , Dia do Planeta Terra, "Plante um futuro verde numa caixa cin­ za" - oficina de cultivo de mudas de ár­

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CINESESC

CONSOLACÃO

Batuntã, no Mundo Percussivo. 1 8 /0 4 Endereço: Rua A ugusta, 2 0 7 5 Telefone: (11) 3 0 8 2 02 13 EMAIL @CINESESC. SESCSP. ORG. BR Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. FESTIVAL SESC DOS MELHORES FILMES DE 2006. 3 3 a edição do Festival, even­ to consolidado no calendário cultural de São Paulo. Programação com títu­ los escolhidos pelos freqüentadores do CineSesc, que votaram na unidade ou pelo Portal Sesc SP, e 69 críticos de ci­ nema, dentre os filmes nacionais e es­ trangeiros lançados em 2006. 03 a 19 /0 4 . Além dos Melhores Filmes do Ano, são votadas também as catego­ rias de Melhor Diretor, Melhor Ator e Melhor Atriz. «Terça, 03: Free Zone, 15h. Caminho para Guantánamo, 17h. Boa Noite e Boa Sorte, 19h. Paradise Now, 21 h. «Quarta, 04: Marcello, Uma Vida Doce, 15h. Zuzu Angel, 17h. Soy Cuba - O Mamute Siberiano, 19h 10. Capote, 21 h. «Quinta, 05: Eu, Você e Todos Nós, 15h. Transamérica, 17h. O Sabor da Melancia, 19h. A Ultima Noite, 21 h 10. «Sexta, 06: O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias, 15h. Vôo Unitded 93, 17h. Marcello, uma Vida Doce, 19h 10. Os Infiltrados, 21h. «Sábado, 07: O La­ birinto do Fauno, 15h. Match Point - Ponto Final, 17h20. Crime Delica­ do, 19h40. O Segredo de Brokeback Mountain, 21h30. «Domingo, 08: O M aior Amor do Mundo, 15h. Peque­ na Miss Sunshine, 17h. Caché, 19h. A Máquina, 21 h20. «Segunda, 09: Espelho Mágico, 15h. Transamérica, 17h40. Filhos da Esperança, 19h40. A Criança, 21h40. «Terça, 10: Bubble - Uma Nova Experiência, 15h. A Concepção, 17h. Caché, 19h. Segre­ dos do Amor, 21 h 10. «Quarta, 11: Pe­ quena Miss Sunshine, 15h. Eu M e Lem­ bro, 17h. Volver, 19h. O Plano Per­ feito, 21h20. «Quinta, 12: Boleiros 2 - Vencedores e Vencidos, 15h. Anjos do Sol, 17h. Pai e Filho, 19h. Miami

Vice, 21 h. «Sexta, 13: O Céu de Suely, 15h. Veneno da M adrugada, 17h. Três Enterros, 19h20. O Homem-Urso, 21 h40. «Sábado, 14: As Chaves de Casa, 15h. O Céu de Suely, 17h. Estre­ la Solitária, 19h. Volver, 21 h30. «Do­ mingo, 15: Capote, 14h30. Os Aman­ tes Constantes, 16h20. O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias, 19h40. O Crocodilo, 21 h40. «Segunda, 16: Miam i Vice, 15h. Estamira, 17h30. Ta­ pete Vermelho, 19h40. Crime Delica­ do, 21 h40. «Terça, 17: A Última N oi­ te, 15h. A Dama na Água. 17h. O Novo Mundo, 19h. O Samurai do En­ tardecer, 21 h40. «Quarta, 18: O La­ birinto do Fauno, 15h. Árido Movie, 17h20. Estamira, 19h40. O Céu de Suely, 21 h50. «Quinta, 19: O Croco­ dilo, 14h30. Tapete Vermelho, 16h40. Os Amantes Constantes, 18h40. Eu, Você e Todos Nós, 22h. Programa­ ção sujeita a alterações. Confira títulos e horários na unidade. R$ 4,0 0 e R$ 2 ,00 p f O,<«). PONTO CURTA - EDIÇÃO ESPECIAL Edi­ ção especial com 3 estréias. Num de­ les, a paulista Sara Silveira estréia na direção, depois de produzir mais de setenta filmes nacionais. «Documen­ tário 2. (2006, 15min, cor). Direção: René Brasil. Dois cineastas caminham pelas ruas do centro de São Paulo, con­ versando sobre a produção e a forma do cinema brasileiro. Inspirado no cur­ ta-metragem "Documentário", de Rogé­ rio Sganzerla e Andrea Tonacci. «Pugile. (2007, 21 min). Argumento e Dire­ ção: Danilo Solferini. Dois irmãos imer­ sos em seus mundos particulares com­ partilham somente a paixão pelo es­ petáculo do telecatch. «Espeto. (2006, lóm in, cor). Direção Guilherme Marback e Sara Silveira. Fotografia Carlos Reichenbach. Comédia de humor ne­ gro que conta à história de Lingüiça, garçom de uma grande churrascaria, capaz de cometer as maiores atrocida­ des para subir na vida. 2 3 /0 4 . Segun­ da, 21 h30. Grátis. Ingressos 30min an­ tes. Mais informações na Unidade.

Endereço: Rua Doutor Vila N ova, 245 Telefone: (11) 3234 3000 Horário: Segunda a Sexta, das 9 h ás 22 h. Sábados e feriados, das 9h às 17h30. email@consolacao.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

Sávio Moll, Gilrray Coutinho, Ana Bar­ roso. Acima 14 anos. Teatro Sesc An­ chieta. R$ 20,00; R$ 10,00 P ). R$ 7,50 (O). 2 0 /0 4 a 2 7 /0 5 . Sextas e sábados, 21 h e domingos, 19h. • Wo­ tan. Estréia. R$ 6,00; R$ 3,00 P , ❖). R$ 2,00 (O). 1 8 /0 4 . Quarta, 20h. MÚSICA

TEATRO ESPETÁCULOS. «A Pedra do Reino. Es­ petáculo premiado de Antunes Filho, a partir de obras de Ariano Suassuna. Com Grupo de Teatro Macunaíma e CPT do Sesc. Teatro Sesc Anchieta. R$ 10,00; R$ 7,50 p ) . R$ 5,0 0 (O, ❖). Até 0 1 /0 4 . Sextas e sábados, 21 h e domingos, 19h. «Wotan. Mais de meio século após o levante nazista, o impe­ rativo niilista continua pulsando frente a nossos olhos e acessível como jamais esteve. Direção Fábio Mazzoni. Coreo­ grafia Sandro Borelli. Espaço 3o andar. R$ 6,00; R$ 3,00 p , ❖). R$ 2,00 (O). 1 8 a 2 8 /0 4 . Quarta a sábado, 20h. PRÊT-À-PORTER 8. Com CPT. Coordena­ ção Antunes Filho. 'Ponto Sem Retor­ no', 'Exiladas', e 'Velejando na Beira­ da'. Espaço CPT. R$ 10,00; R$ 7,50 P ). R$ 5,00 (O, ❖). Até 2 6 /0 5 . Sá­ bados, 18h30.

7 LETTURAS 7 ENCONTROS 7 AUTORES 7 DIRETORES. Concepção e direção Eu­ gênia Thereza de Àndrade. Leitura da obra As Eruditas, de Moliére, adapta­ ção M illôr Fernandes e direção Mika Lins, seguida da palestra O império da Falsa Erudição. Teatro Sesc Anchie­ ta. Grátis. 1 6 /0 4 , segunda, 19h30. •Wotan - Ensaio Aberto. Acima 16 anos. Espaço 3° andar. Grátis. 17 /0 4. Terça, 20h. «O Púcaro Búlgaro. Ence­ nação Aderbal Freire-Filho para o texto de Campos de Carvalho (1916-1998). Peça fecha a trilogia de romances-emcena do diretor, iniciada em 1990. Com Augusto Madeira, Isioghelmam,

MUNDO PERCUSSIVO. Divulgar e ensi­ nar, por meio da diversidade cultural, linguagens dos batuques de várias tra­ dições. Teatro Sesc Ánchieta. Curado­ ria Ari Colares. «Santiago Vazquez e Ari Colares. R$ 15,00; R$ 7,50 P ). R$ 5.0 0 (O). 0 4 /0 4 . Quarta, 21 h. • Ba­ tuntã. Técnicas percussivas e música contemporânea. Grátis. 1 8 /0 4 . Quar­ ta, 20h. «Coração Quiáltera. Com Lucimara Bispo, Pax Bittar e Wellingfon Tibério. Grátis. 2 5 /0 4 . 20h. «Murographia. Intervenção artística coleti­ va em mural. Apresentação das aulas por Santiago Vazquez, com alunos do Centro Experimental de Música. Grátis. 1 1 /0 4 . Quarta, 20h.

MUNDO PERCUSSIVO. Teatro Sesc An­ chieta. Curadoria Ari Colares. Inscri­ ção e seleção: 0 5 /0 4 . «Composição e Improvisação - Avançado.Com inte­ grantes do duo Ello, Carlos Stasi e Luiz Guello. R$ 5 0,0 0; R$ 30,00 p , ♦ ). R$ 25.00 (O). Em seis aulas: 11 a 2 5 /0 4 e 02 a 1 6 /0 5 . Quartas, 16h45 às 18h 15. «Percussão Brasileira Básico. Com Ari Colares sobre ritmos e instru­ mentos brasileiros. Participação em al­ gumas aulas de Osvaldinho da Cuí­ ca, Zezinho Pitoco e Samba San, per­ cussionista dos tambores do candom­ blé. R$ 100,00; R$ 50 ,0 0 p , ❖). R$ 25 .0 0 P ) . Em onze aulas: 1 1 /0 4 a 2 0 /0 6 . Quartas, 18h 15 às 19h45. •Percussão Latino-americana - Bási­ co. Ritmos diversos. Com Eber Riveros. R$ 50 ,0 0; R$ 30,00 p , ♦ ). R$ 25,00 P ) . Em seis aulas: 11 a 2 5 /0 4 e 02 a 1 6 /0 5 . Quartas, 14h às 15h30.

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CONSOLAÇÃO DANÇA especial TERRITÓRIOS DA DANÇA: A INTERSECÇÃO DO TEATRO E DA DANÇA. Even­ to destaca o trabalho de Fábio Mazzoni e Sandro Borelli. Espetáculos: R$ 6,00; R$ 3,00 (□, ❖). R$ 2,00 (O). •Amor Fati. Revive o mito de Narciso. Direção Fábio Mazzoni. Coreografia M ário Nascimento. Com Jaqueline Gimenes e Fábio Mazzoni. Espaço cêni­ co J.C Serroni. Acima 16 anos. 0 7 e 0 8 /0 4 . Sábado, 21 h e domingo, 19h. •Carta ao Pai. Espetáculo inspirado na obra homônima de Franz Kafka. Com Cia. Borelli de Dança. Direção e coreo­ grafia Sandro Borelli. Acima 12 anos. Teatro Sesc Anchieta. 1 1 /0 4 . Quarta, 21 h. «A Metamorfose. Inspirado em Franz Kafka. Com Cia Borelli de Dan­ ça. Direção e coreografia Sandro Bo­ relli. Teatro Sesc Anchieta. Acima 12 anos. 1 2 /0 4 . Quinta, 21 h. «Kafka in Off. Espetáculo marca 10 anos da Cia Borelli. Teatro Sesc Anchieta. Acima 12 anos. 13, 14 e 1 5 /0 4 . Sexta e sába­ do, 21 h e domingo, 19h.

padas. Grátis. 11 a 2 7 /0 4 . Quartas e sextas, 15h30 às 16h30. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS oficinas INICIAÇÃO À XILOGRAVURA. Com Au­ gusto Sampaio. Acima 16 anos. Inscri­ ções antecipadas. R$ 20,00; R$ 10,00 p , ❖). R$ 5,00 (O). Até 2 6 /0 5 . Sába­ dos, 14h30 às 17h30. UTERATURA bibliotecas ESPAÇO DE LEITURA. Grátis. Segunda a sexta, 12h30 às 20h30. Sábados e fe riados, 9h30 às 17h30. ESPORTES CURSOS. Para 16 a 5 9 anos. «Futsal e Condicionamento Físico. 20 a 59 anos. Duração 6 meses. Inscrições (O): 01 a 1 5 /0 4 . R$ 48 ,0 0 (□). R$ 24,00 (O). Terças e quintas, 19h30. •Clu­ be do Basquete. Grátis. Segundas, 18h30 «Clube do Vôlei. Grátis. Se gundas, 20h. «Natação Iniciação. Di­ rigido a quem não sabe nadar. Dura­ ção 3 meses. Sorteio (O): 0 9 /0 4 , 19h. R$ 86 ,0 0 p ) . R$ 4 3 ,0 0 (O). Segun­ das e quartas, 18h30 e 20h30 e terças e quintas, 8h, 12h, 17h30 e 19h30. •Perdendo o Medo da Água. Acima 15 anos. Inscrições (O): 01 a 15 /0 4. R$ 5 0 ,0 0 p ) . R$ 2 5 ,0 0 (O). Sábados, 10h30. «Vôlei Iniciação. Para 16 a 59 anos. Inscrições (O) 01 a 1 5 /0 4 . R$ 28 ,0 0 p ) . R$ 5 6 ,0 0 (O). Segundas quartas, 20h.

TERRITÓRIOS DA DANÇA: A INTERSECÇÃO DO TEATRO E DA DANÇA. Deba­ tes e oficinas: •Territórios de Organiza­ ção e Fomento à Dança. Sobre políticas de incentivo e fomento à dança. Coor­ denação e mediação Sebastião Milaré. Com Iracily Cardoso, Cecília Arru­ da, Cássia Navas, Carmem Gomide e Marcos Moraes. Teatro Sesc Anchieta. Grátis. 0 9 /0 4 . Segunda, 20h. •Ter­ ritórios em Intersecção: Dança e Tea­ tro. Debate sobre a intersecção das lin­ guagens do teatro e da dança. Coor­ denação e Mediação Sebastião Milarecreação ré. Com Sandro Borelli, Fábio M azzo­ RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Com ni, Cristiane Paoli Quito, Renata Melo técnicos Sesc. Grátis. «Hidroanimae Carlos Simioni. Teatro Sesc Anchie­ ção. Sábados e feriados, 14h. • Jogos ta. Grátis. 1 0 /0 4 . Terça, 20h. «Dança Aquáticos. Para 16 a 59 anos. Sába­ Contemporânea com Sandro Borelli. In­ dos e feriados, 13h30. «Basquete. 02 vestigação corporal na dramaturgia da a 3 0 /0 4 . Sextas, 17h30 às 21 h30. Cia. Borelli. Sala Gama. Para estudan­ •Futsal. 02 a 3 0 /0 4 . Masculino: sex­ tes de artes cênicas, acima 16 anos. tas, 18h às 21 h30 e sábados, 12h às Inscrições antecipadas. R$ 15,00; R$ 14h. Feminino: sábados, 1 Ih às 12h. 7,50 (□). R$ 5,0 0 (O). 14 e 1 5 /0 4 . •Vôlei. 02 a 3 0 /0 4 . Masculino: sex­ Sábado e domingo, 14 às 17h. •Dra­ tas, 19h30 às 21 h30 e sábados, 16h matização do Movimento. Movimento e às 17h30. Feminino: sextas, 17h30 às tensão sensorial da pesquisa do diretor 1 9 h3 0e sábados, 14h30 às 16h. Fabio Mazzoni. Espaço 3o andar. Para profissionais ou estudantes de artes cê­ RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. M ate nicas, acima 18 anos. Seleção prévia, rial fornecido pelo Sesc. Grátis p , O). com envio de currículo com foto para •Futsal. Acima 16 anos. Quartas e sex­ o em ail: eventos@consolacao.sescsp. tas, 9h às 11 h. «Tênis de Mesa. Acima org.br. Inscrição para selecionados: 7 anos. Segunda a sexta, 9h às 21 h30 R$ 15,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,0 0 (O). e sábados e feriados, 9h às 17h30. 1 4 /0 4 . Sábado, 9h às 13h. TORNEIOS E CAMPEONATOS. «VI Copa oficinas Univinco de Futsal. Masculino, para DANÇA CONTEMPORÂNEA. Com Lucy funcionários das lojas associadas à Lima. Sala Ômega, Inscrições ante­ UNIVINCO. Jogos: 02 a 3 0 /0 4 . Se cipadas, R$ 15,00; R$ 7 ,50 (□). R$ gunda a sexta, 19h às 21 h30. • 3 oTEC 5 ,0 0 (O). Até 2 6 /0 5 . Sábados, 1Oh - Torneio Esportivo e Cultural CSU. Vôlei às 13h. feminino para funcionárias da empre sa CardSystem. Jogos: 14 a 2 8 /0 4 . MULTIMÍDIA E INTERNET Sábados, 9h30 às 13h. *111 Torneio de Futsal do Grêmio ARECS. Masculi­ OFICINAS. «Apresentações Animadas. no para funcionários da empresa SamCriação de apresentações animadas. cil. Jogos: 14 a 2 8 /0 4 . Sábados, 13h Para terceira idade. Inscrições ante­ às 17h30. «X Campeonato Paulista de cipadas. Grátis. 09 a 2 5 /0 4 . Segun­ Taekwon-Do ITF. Informações Federa­ das e quartas, 14h às 15h. «Desenho ção de Taekwon-do Tradicional do Es­ Digital 3D. Básico de modelagem digi­ tado de São Paulo - ITF. 2 8 /0 4 . Sába­ tal. Acima 12 anos. Inscrições anteci­ do, 9h às 18h.

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revista e

SESC EMPRESA. Segunda a sexta, 13h às 19h. •Assessoria Técnica par Even­ tos. •Matrícula na Empresa. «Locação de Quadras. Mensal ou avulsa. Os p e didos devem ser enviados do 1° ao 20° dia de cada mês. R$ 25 ,0 0/h ora de segunda a sexta, 7h30 às 18h. R$ 50 ,0 0 /h o ra de segunda a sexta, 18h às 21h30, sábados e feriados, 9h30 às 17h30. CORPO E EXPRESSÃO CURSOS. «Alongamento. Para matricula­ dos nos cursos físicoesportivos. Grátis. Sextas, 18h e 19h. «Condicionamen­ to Físico. Inscrições (O): 01 a 15 /0 4. R$ 86,00 p ) . R$ 43 ,0 0 (O). Segun­ da a sexta, 7 h l0 às 1 lh 5 9 , 12h às 16h59, 17h às 21h30 e sábados, 9h30 às 15h30. «Ginástica. Para 16 a 5 9 anos. Inscrições (O): 01 a 1 5 /0 4 . R$ 56 ,0 0 p ) . R$ 28 ,0 0 (O). Segun­ das e quartas, 7h 10, 17h30, 18h30 e 19h30 e terças e quintas, 17h30, 18h30 e 19h30. «Hatha Yoga. Para 16 a 59 anos. Sorteio (O): 0 9 /0 4 , 20h. R$ 40 ,0 0 p ) . R$ 20,00 (O). Se­ gundas e quartas, 20h e terças e quin­ tas, 12h 15, 17h30, 18h30 e 19h30. •Hidroginástica. Para 16 a 5 9 anos. l x semana: R$ 50 ,0 0 p ) . R$ 25,00 (O). Sorteio (O): 0 9 /0 4 , 19h. Sala Ômega. R$ 86,00 p ) . R$ 43 ,0 0 (O). Segundas e quartas, 12h, 17h30 e 19h30 e terças e quintas, 7 h l0 , 16h30, 18h30 e 20h30 e sábados, 9h30. «Reeducação Postural. Para 16 e a 5 9 anos. Sorteio (O): 0 9 /0 4 , 20h. R$ 60 ,0 0 p ) . R$ 30 ,0 0 (O). Terças e quintas, 20h30. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Co­ brado a partir de 3 anos. R$ 18,00 p ) . R$ 9,00 (O). Segundas, 9h às 12h45, 13h às 17h45 e 18h às 2 1 h l5 , quar­ tas e quintas, 9h às 12h45 e 13h às 17h45, sextas, 9h às 12h45 e 18h às 21 h 15 e sábados e feriados, 9h às 13h45 e 15h às 1 7 h l5 . INFANTIL espetáculos FELIZARDO. Musical infantil com a Banda M irim, que através de pitadas circenses e teatrais traduz a poesia e o universo das crianças. Prêmio APCA 2005 - M e­ lhor Musical. Grátis. Ingressos lh an­ tes. 0 7 a 2 8 /0 4 . Teatro Sesc Anchieta. Sábados, 11 h.

Sábados, 13h. «Futsal. Material forne­ cido pelo Sesc. Grátis. 02 a 3 0 /0 4 . Sextas, 14h às 16h e sábados, 9h30 às 1 lh . RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Grátis. •Aquateca. Segunda a sexta, 9h às 21h30 e sábados e feriados, 9h às 17h30. «Futsal. Para 7 a 15 anos. Sextas, 14h às ló h e sábados, 9h30 às 1 lh . TERCEIRA IDADE espetáculos OLHOS RECÉM-NASCIDOS - DENISE STOCKLOS. Atriz representa um texto sobre morte e vida, fins e recomeços. Teatro João Caetano. Saída Sesc Consola­ ção, 14h30. 2 6 /0 4 . Quinta, ló h .

EXPOSIÇÃO LAMBE-LAMBE CONTEMPO­ RÂNEO. Através da arte, a memória dos idosos sobre a cidade de São Pau­ lo. Coordenação Tika Tiritilli e Mônica Sucupira, e apoio da Secretaria de Es­ tado da Cultura de São Paulo. Espaço de exposições. Grátis. 02 a 3 0 /0 4 . Segunda a sexta, 9h às 21 h30 e sá­ bados e feriados, 9h às 17h30. «His­ tória do Bairro de Higienópolis e Arre­ dores. Origens e ocupação do bairro e curiosidades sobre a expansão ver­ tical. Coordenação M aria Cecilia Naclério. 0 9 /0 4 . Segunda, 15h. «Festi­ val da Integração - Sesc Bertíoga: 03 a 0 9 /0 5. Sorteio de vagas para matricu­ lados nos cursos do Sesc Consolação. Documentos necessários e imprescindí­ veis: cartão de matrícula atualizada, RG, CPF e endereço completo. Sala Gama. 1 3 /0 4 . Sexta, 14h. «Andan­ ças Paulistanas. Conheça São Paulo de metrô. Acompanhado por guia espe­ cializado. Informações central de aten­ dimento. 2 8 /0 4 . Sábado, 13h. OFICINAS ARTÍSTICAS E ARTESANAIS. Técnicas plásticas e artesanais. «Re­ produzindo São Paulo. Com Biba Rigo. inscrições Antecipadas. Grátis 1 3 /0 4 a 2 9 /0 6 . Sextas, 9h às 12h. ATENDIMENTO À TERCEIRA IDADE. Se­ tor de Esportes. Grátis. Segundas e ter­ ças, 1Oh às 12h e quartas e quintas, 14h às ló h .

CURSOS. Acima 60 anos. Sorteio (O): 0 9 /0 4 , 14h. «Condicionamento Físi­ co. R$ 30,00 P ). R$ 15,00 (O). Se­ gunda a sexta, 7h 10 às 11 h59, 12h às 16h59, 17h às 21 h30 e sábados, 9h30 às 15h. «Dança. Grátis. Ter­ ças e quintas, 13h30. «Ginástica. R$ 28,00 P ). R$ 14,00 (O). Segundas e NATAÇÃO INICIAÇÃO. Básico dos esti­ quartas, 14h e terças e quintas, lOh, los. Para 7 a 12 anos. Duração 6 me­ 14h30 e 15h30. «Hatha Yoga. Sor­ ses. Inscrições (O): 01 a 1 5 /0 4 . R$ 8 9,00 P ). R$ 43 ,0 0 (O). Segundas e teio (O): 0 9 /0 4 , 14h R$ 28,00 P ). R$ 14,00 (O). Até 2 9 /1 2 . Segundas quartas, lOh e 15h. e quartas, 13h, 14h e 15h. Terças e quintas, 9h 15 e 10h30. • Hidroginás­ SESC CURUMIM. Grátis. Para 7 a 12 tica. R$ 43 ,0 0 P ). R$ 21,50 (O). Se­ anos. Segundas, quartas e sextas, gundas e quartas, 8h, 9h, 11 h e 13h e 8h30 às 1 lh 3 0 e 14h às 17h e Ter­ terças e quintas, 9h, 1 lh , 14h e 15h. ças, quintas e sextas, 8h30 às 11 h30 •Natação. R$ 43,00 P ). R$ 21,50 e 14h às 17h. (O). Terças e quintas, 1Oh. «Reeduca­ ção Postural. R$ 40,00 P ). R$ 20,00 recreação (O). Terças e quintas, 16h30. «Vôlei. RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Para Grátis. Segundas e quartas, 14h30. 7 a 15 anos. Grátis. «Jogos Aquáticos.


INTERLAGOS nica de Arvorismo. 01 a 2 9 /0 4 . Sá­ bados, domingos e feriados, 13h30 às 15h30. «Clínica de Canoagem. 01 a 2 9 /0 4 . Sábados, domingos e feria­ dos, 13h30 às 15h30. • Hidroanima­ ção. 01 a 2 9 /0 4 . Sábados, domingos e feriados, 1 lh . «Trampolim Acrobáti­ co. 01 a 2 9 /0 4 . Sábados, domingos e feriados, 13h30 às 15h30. «Vivência de Jogos Aquáticos. 01 a 2 9 /0 4 . Sá­ bados, domingos e feriados, 11 h30.

14h. «Cogumelo do Sol- Medicinal. Com Edilson de Souza. 2 8 /0 4 . Sába­ do, 13h. OFICINAS DE JARDINAGEM. Informa­ ções na Central de Atendimento. Vi­ veiro de Plantas. Sábados, lOh. «Estaquia. 0 7 /0 4 . «Enxertia. 1 4 /0 4 . «Fer­ ramentas e Técnicas de Poda. 2 1 /0 4 . •Terrário. Cultivo em recipientes de vi­ dro. Grátis. 2 8 /0 4 .

CORPO E EXPRESSÃO

DIA DO DESAFIO - ESPORTE POR UMA COMUNIDADE ATIVA. Palestra prepara­ tória para o Dia do Desafio 20 07 . Grá­ tis. 2 7 /0 4 . Sexta, lOh.

Quixotes do Amanhã. 2 1 /0 4 Endereço: A v. M anoel A lves Soares, 1100 Telefone: (11) 5662 9500 Horário: Q uarta a Domingo e feriados, das 8 h30 Às 17h30. email@interlagos.sescsp.org.br Confira os preços na unidade Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. MÚSICA

tamento de imagens de outros usuários. 0 7 a 2 8 /0 4 . Sábados, 13h30. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições CAMINHOS DE SANTO AMARO. Maquete confeccionada por 4 0 0 jovens da re­ gião, coordenados por Gepp e M aia, sobre o bairro de Santo Amaro. 01 a 2 9 /0 4 . Quarta a domingo e feriados, 8h30 às 17H30.

É FÁCIL SER SAUDÁVEL Comemoração ao Dia Mundial da Saúde (07 /04 ) •Alimente-se para o Futuro. Com Ana M aria D'Angelo. Acima 18 anos. Ins­ crições antecipadas. 0 7 e 2 8 /0 4 . Sá­ bados, 13h. «Aula Aberta de Dan­ ças Circulares. Com Carla Malheiros. Acima 15 anos. Praça Pau-brasil. 0 7 a 2 8 /0 4 . Sábados, 11 h. «Auto Mas­ sagem. Com Davi Palma. Acima 15 anos. Praça Pau-Brasil. 07, 08, 22 e 2 9 /0 4 . Sábados e domingos, 12h, 13h e 15h. «Tai Chi Chuan. Com mem­ bros da Sociedade Brasileira de Tai Chi Chuan e Cultura Oriental. Acima 15 anos. Praça Pau-brasil. 0 7 /0 4 . Sá­ bado, 11 h às 13h. NATUREZA E MEIO AMBIENTE

W E IR O DE PLANTAS. Mais de 5.0 0 0 mudas em exposição e à venda. Quar­ ta a domingo e feriados, 9h às 17h. SOCIEDADE E CIDADANIA palestras EDUCAR PARA O TRABALHO. Ciclo abor­ da questões voltadas para aprim ora­ mento da educação empresarial. Inscri­ ções antecipadas. 2 7 /0 4 . Sexta, 16h.

SESC EMPRESA. Assessoria às empresas. Informações: 5662-9505. Quarta a domingo e feriados, 9h às 17h. INFANTIL ESPETÁCULOS. Preços de Portaria. Do­ mingos, 15h. «Histórias de Mentiras Caaeludas. Cia. A Hora da História. Di­ vertidas histórias de mentirosos de carterinha ou contadas com muita imagi­ nação. 0 1 /0 4 . «A Lenda do Pé de Fei­ jão. Cia. La M amanina de Santangello. Teatro de bonecos. 08 e 2 2 /0 4 . «Faz de Conta que Tem... História. Com Aba­ réteatro. 15 e 2 9 /0 4 .

INTRODUÇÃO À INTERNET. Aperfeiçoa­ mento da utilização dos recursos da In­ ternet. 13 a 2 7 /0 4 . Sextas, 16h30.

VIVA O VERDE. Atendimento recreativo e ESPORTES sócioeducativo, para grupos de todas as faixas etárias, previamente agenda­ dos, para um dia de visita ao Sesc InterCLINICA DE ATLETISMO. Acima 15 anos. lagos. N o primeiro semestre de 2 0 0 7 Pista de Atletismo. 13/04. Sábado, 1Oh. o tema será o Olimpo É Aqui! Deuses Gregos no Sesc Interlagos. Programa­ especial ção, informações e agendamentos na TORNEIO MENSAL DE XADREZ. Acima 7 Central de Atendimento: 5 6 62 9500. anos. Inscrições antecipadas e-mail: xa•Apoio - Vivência de Trampolim Acro­ drez@interlagos.sescsp.org.br. 2 9 /0 4 . bático. Quarta a sexta, 13h30. «PoseiDomingo, lOh. don - Vivência de Canoagem. Quarta a sexta, 13h30 às 15h30. «Poseidon CURSOS. Até 0 1 /0 7 . «Clube da Corrida. - Vivências de Jogos Aquáticos. Quar­ Quintas e sábados, 9h às 11 h. «Clu­ ta a sexta, 11 h30. «Zeus - Vivência de be da Caminhada. Galpão de Ativida­ Arvorismo. Quarta a sexta, 13h30. «A de. Quartas, sábados e domingos, 9h Escola Vai ao Cinema. Quarta a sexta, às 1 lh . 13h30. «Athena - Brincando de Brin­ car. Quarta a sexta, 14h30. «Hércules ESPORTE ADOLESCENTE SESC INTERLA- Festivais Esportivos. Festivais relâmpa­ GOS. Para 13 a 17 anos. «Futebol gos. Quarta a sexta, 11 h. «Poseidon Masculino. Inscrição: R$ 5,0 0 a R$ Hidroanimação. Quarta a sexta, 11 h e 10,00. Até 0 1 /0 7 . Quartas e sextas, 15h. «Zeus - Trilhas Ambientais. Abor­ 13h30 às 14h20. da a conservação e uso do meio am­ biente. Quarta a sexta, lOh. «Zeus ESPORTE ADULTO SESC INTERLAGOS. Viveiro Vivo. Visita ao Viveiro da Uni­ Para 15 a 59 anos. «Tênis. R$ 10,00 dade. Agendamento prévio. Quarta a P ). R$ 5 ,00 (O). Até 0 1 /0 7 . Sextas, sexta, 13h «Deméter - Oficina de Culi­ 9h às 9h50. nária Infantil. Para 7 a 12 anos. Com Ana M . D'Angelo. 12 e 2 6 /0 4 . Quin­ ESPORTE CRIANÇA SESC INTERLAGOS. tas, 13h. «Deméter - Homem Voa? Para 7 a 12 anos. «Futebol. Grátis. Voa! Com Cia. Abaréteatro. Teatro. Até 0 1 /0 7 . Quarta e sexta, lOh às 1 3 /0 4 . Sexta, 1 lh e 15h «Hércules 10h50. «Dança. Grátis. Até 0 1 /0 7 . O Seu Sorriso Vai Bem? Palestra sobre Sábados, 9h30 às 10h20. saúde bucal. 14 /0 4 . Quinta, 14h.

É FÁCIL SER SAUDÁVEL Comemoração ao Dia Mundial da Saúde (07 /04 ). •Encontro da Terceira Idade - Jerry Adriani. Show. Os participantes do en­ contro têm contato com terapias e mas­ sagens alternativas, oficinas, dança, atividades de integração. 2 0 /0 4 . Sex­ ta, 9h às 15h.

OFICINAS. «Higiene, Saúde e Bem-Estar. Com técnicos Sesc. 05 a 2 6 /0 4 . Quin­ tas, 15h30. «Imagens Mixadas. Com software livre, os internautas fazem tra­

RECREAÇÃO. «Xadrez, Dominó, Dama Gigante e Bocha Bali. Jogos gigantes para empréstimo. Sede Social. Quarta a domingo e feriados, 9h às 17h. «Clí­

3o IDADE.COM. Iniciação ao computa­ dor. Sala Internet Livre. 04 a 2 7 /0 4 . Quartas e sextas, 9h 30 e 14h30.

BANDA BICHO DE PÉ. Ginásio. 15 /0 4 . Domingo, 15h.

CAFÉ COM MÚSICA. Homenagem ao dia Nacional do Choro (23 /04 ), aniversá­ rio de Pixinguinha. Preços de Portaria. Café Campestre. Sábados, 14h. «Léo do Bandolim. 0 7 e 2 1 /0 4 . «Choran­ do a Tempo. 14 /0 4 . «Trio Chorar de Rir. 2 8 /0 4 . DANÇA espetáculos QUIXOTES DO AMANHÃ. Com Cia. de Danças de Diadema faz reflexão so­ bre o acúmulo de lixo. Concepção coreográfica Fernando Machado. Dire­ ção Artística Ana Bottosso. Teatro. Pre­ ços de Portaria. 2 1 /0 4 . Sábado, 17h. •Woricshop de Dança Contemporânea. Sob a orientação de bailarino do gru­ po de Dança de Diadema. Inscrições antecipadas. Acima 15 anos. Preço de Portaria. 2 1 /0 4 . Sábado, 14h MULTIMÍDIA E INTERNET

CURSOS. «Cultivo de Orquídeas. Com André R. Speck. Viveiro de plantas. Inscrições na Central de Atendimen­ to. R$ 2,00 a 4,00. 2 1 /0 4 . Sábado,

INSTALAÇÕES. «Brinquedoteca. Emprésti­ mo de brinquedos educativos e recre­ ativos. Acima 3 anos. Recanto Infan­ til. Quarta a sexta, 9h às 15h e sába­ dos, domingos e feriados, 9h às 17h. •Ludoteca. Empréstimo de jogos para todas as faixas etárias. Sede Social. Quarta a domingo e feriados, 13h às 17h. «Parque Lúdico. Quarta a domin­ go e feriados, 8h30 às 17h. oficinas BRINCANDO DE BRINCAR. 01 a 2 9 /0 4 . Sábados, domingos e feriados, 14h30. TERCEIRA IDADE

PROGRAMA DIGNA IDADE. Programa envolve atividades sócio-educativas. Inscrições na Central de Atendimento. Grátis. Até 0 1 /0 7 . Quintas e sextas, 9h às 1 lh .

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IPIRANGA do V Prêmio Visa - Edição Vocal, apre­ senta sucessos da carreira. Teatro. R$ 24,00; R$ 12,00 p , ❖). R$ 9,00 (O). 2 4 /0 4 . Terça, 20h30. VOZES BUGRAS. Teatro. R$ 12,00; R$ 6.00 p , ❖). R$ 4,0 0 (O, ❖). 2 8 /0 4 . Sábado, 20h.

Quartas, 14h às 17h. «Básico de Es­ cultura. Com Marcelo Mello. Taxa men­ sal: R$ 80,00; R$ 4 0,00 p ). R$ 20,00 P ) . Até 3 1 /0 5 . Quintas, 14h às 17h. •Diálogos Criativos. Processo individu­ al e coletivo e exposição dos trabalhos. Com Leonardo Rea Lê. Taxa mensal: R$ 8,00; R$ 4,00 p ). R$ 2,00 p ) . Até 1 1 /0 5 . Sextas, 17h30 às 19h30.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS CINEMA E VÍDEO exposições MÁRMORE, MADEIRA E METAL.. «Na Construção de uma Identidade Brasilei­ ra. Mostra de esculturas de Renato Bru­ nello (ITA). Grátis. Abertura: 0 5 /0 4 . Quinta, 20h. Área de Convivência. Vi­ sitação: 0 6 /0 4 a 0 6 /0 5 . Terça a sex­ ta, 9h às 22h e sábados, domingos e feriados, 9h às 18h. «Ateliê Aberto com Renato Brunello. Processo de cria­ ção e obras. Galpão. Grátis. 2 4 /0 4 . Terça, 14h às 18h. exposição de fotos PHOTOGRAFIADOBRASIL Espaço per­ manente. «Donas do Batuque. De Mar­ co Aurélio Olympio, sobre as anfitriãs dos encontros com comidas e batuques no quintal do Sesc Ipiranga. Hall do Piso 2. Grátis. Até 2 9 /0 4 . Visitação: terça a sexta, 9h30 às 22h e sábados, domingos e feriados, 9h30 às 18h. Esculturas de Renato Brunello. De 0 6 /0 4 a 0 6 /0 5 Endereço: Rua Bom Pastor, 822 Telefone: (11) 3340 2000 Horário: Terça a Sexta, das 0 7 Ás 2 2 h. Sábados, domingos e feriados, das 9h EMAIL@IPIRANGA.SESCSP.ORG.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. TEATRO espetáculos MEU ABAJUR DE INJEÇÃO. Passagens da vida artística e pessoal de Cacilda Becker. Com Luciana Carnielli. Direção Georgette Fadei. Teatro. R$ 15,00; R$ 7,50 p , ❖). R$ 5,00 (O). 04 a 2 5 /0 4 . Quartas, 20K30. MÚSICA SHOWS. Área de Convivência. Grá­ tis. «Rick Udler (EUA). Norte-america­ no captura e recria o melhor da mú­ sica brasileira. 0 5 /0 4 . Quinta, 20h. •Miguel Barone. 1 2 /0 4. Quinta, 19h. •Edvaldo Santana. 1 3 /0 4 . Sexta, 19h. •Aurora Maciel. 1 9 /0 4 . Quinta, 19h. •Fernando Cavallieri. 2 0 /0 4 . Sexta, 19h. «Thaíde - Apenas. Lançamento do CD. 2 1 /0 4 . Sábado, 18h. «Ana Lee. MPB. 2 7 /0 4 . Sexta, 19h. CANÇÕES SECULARES - CORAL USP. Mú­ sica renascentista. Direção musical Tia­ go Pinheiro. Grátis. Ingressos 1h antes. Teatro. 1 4 /0 4 . Sábado, 17h. BATUQUE NO QUINTAL Almoço com roda de samba. Quintal. Grátis. Sába­ dos, 13h às 16h. «Duda Ribeiro. Voca­ lista mistura samba, samba-rock e ga­ fieira. 1 4 /0 4 . «Dona Iná e Adriana

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revista e

Moreira. Encerramento do projeto e da exposição Donas do Batuque. 2 8 /0 4 . ENCONTROS COM MESTRES DO CHO­ RO. Batepapos numa roda de<choro. Grátis. «Luis Passos Quarteto. Área de Convivência. 2 6 /0 4 . Quinta, 19h. PROJETO PORTA ABERTA. Espaço musi­ cal permanente. Área de Convivência. Grátis. Sábados, 18h. •Tchello Palma. 1 4 /0 4 . «Cícero Fornari. 2 8 /0 4 . QUINTAL DO BRASIL Espaço para gru­ pos com pesquisa e memória da cul­ tura popular. «Brilho da Sociedade Bumba Boi de Costa de Mão. Abertu­ ra do Projeto. Grupo do interior do M a­ ranhão lança o CD que integra a Co­ leção Turista Aprendiz. 2 2 /0 4 . Domin­ go, 15h. «Cultura Popular no Quin­ tal. Grupo folclórico. Quintal. Grátis. 2 2 /0 4 . Domingo, 15h. UM CERTO SOM. Música erudita. «Grupo Aum. Área de Convivência. R$ 12,00; R$ 6,00 p , ❖). R$ 4,00 (O). 12 /0 4. Quinta, 20h30. QUINTETO VIOLADO E CARLOS MALTA. Show do Projeto Circular Brasil. Patrocí­ nio Petrobrás. Realização Sesc SP. Tea­ tro. R$ 5,00; R$ 3,00 p ) . R$ 2,50 (O, ❖). 1 9 /0 4 . Quinta, 20h30. EUCUDES MARQUES & LUIZINHO 7 COR­ DAS - REMEXENDO. Lançamento do CD. Participação Laércio de Freitas e Quinteto em Branco e Preto. Teatro. R$ 12,00; R$ 6,00 p , ❖). R$ 5,0 0 (O). 2 0 /0 4 . Sexta, 20h30. AUDITÓRIO MPB. Show, entrevista e in­ tervenção da platéia. Apresentação Roseli Tardelli. «Renato Braz. Vencedor

instalações MUROGRAPHIA. Intervenção coletiva em mural. «Pungência. Oficina exibição no mês comemorativo do dia dos jo­ vens e do desarmamento infantil. Co­ ordenação grupo OPNI (Objetos Fi­ xadores Não identificados) e convida­ dos, para refletir a condição vivenciadas pelas crianças e jovens em situa­ ção de vulnerabilidade. Para 13 a 18 anos. 0 1 /0 4 . Domingo, 14h às 17h. •Resistência. Comemorando o Dia do Trabalho, Marcello Mello traz a técni­ ca da escultura para os jovens refleti­ rem e criarem a partir do fato históri­ co "A Revolta de Haymarket". Sala 1, Galpão e Quintal. Inscrições antecipa­ das. Para 13 a 18 anos. Grátis. 07, 14, 21, 28 e 2 9 /0 4 . Sábados e do­ mingo, 14h às 18h. lançamento OS 100 IDÉIAS. Fanzine resultante da ofi­ cina de HQ da unidade, coordenação Gau Ferreira. Área de Convivência. Grátis. 1 5 /0 4 . Domingo, 16h. OFICINAS. Acima 13 anos. Lista de ma­ terial com o professor na primeira aula. •Artes Plásticas. Desenho, aquarela, pintura e monotipia. Com Sara Gold­ man. Taxa mensal: R$ 60,00; R$ 30,00 p ). R$ 15,00 p ) . Até 2 6 /0 6 . Terças, 14h às 17h. «Fusing. Objetos de vidro. Com Théo Giardullo. Taxa mensal: R$ 80,00; R$ 40 ,0 0 p ). R$ 20,00 p ) . Até 15 /0 6. Sextas, 13h30 às 16h30. •Cerâmica. Com Ligia Catunda. Taxa mensal: R$ 80,00; R$ 40 ,0 0 p ). R$ 20.00 p ) . Até 13 /0 6. Quartas, 9h30 às 12h30. «Criar seu Instrumento para Criar sua Música. Construção de ins­ trumentos e musicalização. Apresenta­ ção do grupo O Som e a Matéria com participação dos alunos. Com Fernan­ do Sardo. Taxa mensal: R$ 80,00; R$ 40 .0 0 p ) . R$ 20,00 (O). Até 13 /0 6.

filmes HOMENAGEM A CHARLES CHAPUN. Criado em 2 8 /0 2 /1 9 1 4 , o persona­ gem Carlitos, de Charles Chaplin, é homenageado com filmes que retra­ tam a vida do grande cineasta. Aos domingos, 14h, com performances de Paulo Pastela, que interpreta Cha­ plin e conversa com o público ao final da exibição. Grátis. Ingressos lh an­ tes. «Ombro, Armas! Curta metragem, lóm m . (EUA, 1918). 0 1 /0 4 . «O Pas­ tor de Almas. (EUA, 1923). 0 8 /0 4 . •O Genial Vagabundo. Documentário, lóm m . (EUA, 1975) De Richard Patterson. 13 /0 4. Sexta, 19h30. «O Ga­ roto. (EUA, 1921). 15 /0 4. «Tempos Modernos. (EUA. 1936). 2 0 /0 4 . Sex­ ta, 19h30. «Vida de Cachorro. (EUA, 1918). 2 2 /0 4 . «Um Rei em New York. (EUA, 1957). 2 7 /0 4 . Sexta, 19h30. •O Circo. (EUA, 1928). 2 9 /0 4 . ESPORTES instalações ESCALADA ESPORTIVA. Parede indoor si­ mula escalada em montanhas. Com téc­ nicos Sesc. Ginásio. Grátis. 01, 08, 22 e 2 9 /0 4 . Domingos, 14h às 15h30. RAPEL. Técnica de descida derivada do alpinismo. Com técnicos Sesc. Grátis. 15 /0 4. Domingo, 14h às 15h30. ESCALADA PARA HABILITADOS. Para du­ plas de escaladores habilitados. Ne­ cessário trazer equipamento próprio, apresentar cartão de matrícula Sesc atualizado e assinar termo de respon­ sabilidade. Ginásio. Grátis. 0 3 /0 4 a 3 0 /1 2 . Terça a sexta, 19h às 21h30, sábados, 13h30 às 17h30.

CLUBE DO PEDAL «Cidoturismo Para Ini­ ciantes. Palestra em parceria Sesc e Clube de Cidoturismo do Brasil, visa incentivar o uso da bicicleta e divul­ gar como nova opção de atividade ao ar livre. Com técnicos do Clube de Cicloturismo do Brasil. Auditório. Grátis. 14 /0 4. Sábado, 15h. «Trilha da Ter­ ra de Muitas Águas. Média intensida­ de e 30km para apreciar belas ca­ choeiras, rios e montanhas. Obrigató­ rio uso de capacete. Acima 16 anos. Inscrições prévias. Informações a par­ tir 0 3 /0 4 . Parcelamento em duas ve­ zes, cartão ou cheque. R$ 90,00; R$ p ) . R$ 50,00 p ) . 2 2 /0 4 . Do­ 7 0,00 mingo, saída 6h.

CLUBE DA CAMINHADA. «Caminhadas no Parque. Parque da Independência, com orientações de aquecimento, alon­ gamento, duração e intensidade do es­ forço físico. Acima 16 anos. Com téc­


ITAQUERA nicos Sesc. Saída da unidade. Grátis. 01 a 2 9 /0 4 . Domingos, 9h30. «Trilha Canyoning da Pavuna. M édia intensi­ dade e 6h de duração no Parque da Pavuna, com cachoeiras e piscinas na­ turais. Acima 16 anos. Inscrições pré­ vias. Informações a partir 0 3 /0 4 . Par­ celamento em duas vezes, cartão ou cheque. R$ 99 ,0 0; R$ 77 ,0 0 (□}. R$ 55 ,0 0 (O). 2 9 /0 4 . Domingo, 6h. torneios e campeonatos SESC EMPRESA. Grátis «Assessoria Téc­ nica. Elaboração de eventos esporti­ vos, agendamento de quadras. Terça a quinta, 1 8h às 21h30. «Desafios en­ tre Empresas. Futsal masculino. Giná­ sio. 2 9 /0 4 . Domingo, 11 h. CORPO E EXPRESSÃO AULAS ABERTAS. Grátis. Sábados e do­ mingos, 14h às 15h30. «Diversesc. 0 7 /0 4 , Dardo e 2 1 /0 4 , Badminton. •Aquasesc. 1 4 /0 4 , Mergulho livre e 2 8 /0 4 , Biribol. Para (O, O). «Hidrorecreativa. Para (O, O). 01 a 2 9 /0 4 . Do­ mingos 11 h30. CURSOS. Acima 16 anos. Com técni­ cos Sesc. R$ 60 ,0 0 (□}. R$ 30,00 (O). «Alongamento. Quartas e sextas, 19h30. «Ginástica. Terças e quintas, 8h, 15h30, 1 8h30 e 19h30 e quar­ tas e sextas, 18h30. «Reeducação Postural. Terças e quintas, 1Oh e quartas e sextas, 7h. «Yoga. Terças e quintas, 18h30 e 19h30 e quartas e sextas, 8h. «Cidosesc. Com bicicletas estacio­ nárias. Terças e quintas, 7h, 14h30 e 18h30. «Tai Chi Chuan. Terças e quin­ tas, 7h. «Karatê. Quartas e sextas, 18h30.

nema e CineFavela. UNAS - Heliópo­ lis. «Mulheres do Brasil. (BRA, 2006). Direção Malu de Martino. Com Rober­ to Rodrigues, Bete Coelho, Camila Pi­ tanga, Luana Carvalho e Carla Daniel. Grátis. Ingressos 1h antes. 0 1 /0 4 . Do­ mingo, 17h. palestras PREVENÇÃO DA VIOLÊNCIA E CRIMINA­ LIDADE. Com Marcelo Batista Nery, do Instituto São Paulo Contra a Violên­ cia. Auditório. Grátis. 0 5 /0 4 . Quin­ ta, 16h. INFANTIL espetáculos ASSEMBLÉIA DOS BICHOS. Com A Bendi­ ta Trupe. Direção Johana Albuquerque. R$ 9,00 ; R$ 4 ,5 0 (□, ❖). R$ 3,00 (O). 01 a 2 9 /0 4 . Domingos, ló h . ESPAÇO LÚDICO. Empréstimo de jogos para diversas idades. Área de Convi­ vência. Grátis (O); R$ 1,00. Terça a sexta, 9h30 às 17h30 e sábados, do­ mingos e feriados, 9h30 às 17h.

FUTEBOL DE SALÃO INICIAÇÃO. R$ 2 4 .0 0 (□). R$ 12,00 (O). Para 7 a 10 anos: quartas e sextas, 14h30. Para 10 a 15 anos: quartas e sextas, 15h30. TERCEIRA IDADE

IDÉIAS PARA O CHÁ. Ponto de encontro acompanhado de chá! «Luca Bulgaríni. O violonista relembra os 20 anos de convívio com Paulinho Nogueira. Tea­ tro. Preço único R$ 5,00. 1 7 /0 4 . Ter­ ça, 15h.

CURSOS. Acima 16 anos. Para (O) R$ 43 ,0 0. «Hidroginástica. Terças e quin­ TARDES CULTURAIS. Grátis. Ingressos a partir 1 7 /0 4 na bilheteria. «Wandertas, 7h, 14h30 e 19h30 e quartas e Iey Cardoso. Abertura grupo Terno de sextas, 12h, 18h30 e 20h30. «Alon­ Damas. Ginásio. 2 4 /0 4 . Terça, 14h. gamento. R$ 36 ,0 0 ( q . R$ 18,00 (O). Sábados, 9h30. «Hidroginástica. Para especial 16 a 5 9 anos. R$ 5 0 ,0 0 (□). R$ 25,00 PASSEIOS CULTURAIS. «Cidade de San­ (O). Sábados, 10h30. «Vôlei. Para 16 tos: 2 6 /0 4 . Quinta, saída 7h30. Visi­ a 59 anos. R$ 24 ,0 0 (□). R$ 12,00 ta à unidade do Sesc Santos, Orquidá(O). Quartas e sextas, 15h30. rio Municipal, Aquário e Catedral de Santos. R$ 55 ,0 0; R$ 4 5 ,0 0 (□). R$ SAÚDE E ALIMENTAÇÃO 3 5 .0 0 (O). CURSOS. R$ 30 ,0 0 (□). R$ 15,00 (O). •Danças Folclóricas Brasileiras. Quar­ tas e sextas, 16h30. «Ginástica. Terças e quintas, 14h30 e 16h30 e quartas e EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ sextas, 8h, 11 h e 16h30. «Yoga. Terças 18,00 (O). R$ 9,0 0 (O). Terças e quar­ e quintas, 16h30 e 17h30 e quartas e sextas, 9h30 e 10h30. «Tai Chi Chuan. tas, 8h às 14h, quintas e sextas, 15h às Com técnicos Sesc. Quartas e sextas, 21 h, domingos e feriados, 9h às 13h e 14h às 17h. I Oh. «Alongamento. Terças e quintas, 9h e 15h30. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). Sábados, 14h30. «Cidosesc. Bici­ SOCIEDADE E CIDADANIA cletas estacionárias. 2x semana: (Aci­ filmes ma). Quartas e sextas, lOh, 15h30 e ESPAÇO CINECLUBINHO - HEUÓPOUS. 19h30. l x semana: R$ 18,00 (O). R$ Parceria com Circuito Alternativo de Ci­ 9 .0 0 (O). Sábados, llh 3 0 . nema e CineFavela. «Exibição. Filme Infantil para crianças da comunidade CURSOS. «Hidroginástica. R$ 43 ,0 0 (Q). Heliópolis. CineFavela. Grátis. 2 9 /0 4 . R$ 21 ,5 0 (O). Terças e quintas, 8h, 9h, Domingo, 15h. I I h, 12h, 13h30, 16h30 e 17h30 e quartas e sextas, 8h, 10h, 11 h, 14h30, 16h30 e 17h30. R$ 25 ,0 0 (O) ESPAÇO CINECLUBE - HEUÓPOUS. Par­ e R$ 12,50 (O). Sábados, 9h30. «Vô­ ceria com Circuito Alternativo de Ci­ lei. Grátis. Quartas e sextas, 14h30.

FALA SAÚDE. «Perda de Memória. Audi­ tório. Grátis. 17 e 18 /0 4 . Terça, 1Oh e quarta, 16h30.

Endereço: Av. Fernando do Espírito Santo A lves de M attos, 1000 Telefone: (11) 65 23 9200 Horário: Q uarta a Domingo e FERIADOS, DAS 9h ÀS 17h. EMAIL@ITAQUERA.SESCSP.ORG.BR Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima. SEMANA DA SAÚDE: INVESTIR EM SAÚ­ DE PARA UM FUTURO MELHOR. Come­ moração ao Dia Mundial da Saúde, data indicada pela Organização Mun­ dial da Saúde em 0 7 /0 4 . SAÚDE E ALIMENTAÇÃO ESPECIAL. Informações: 6523-9344. •Transporte para uma Vida Saudá­ vel. Vivência de ciclismo indoor com temas "A bicicleta como alternativa de um transporte não poluente". "A impor­ tância do controle do peso corpóreo", "Os benefícios cardiovasculares resul­ tantes desta prática". 11, 12 e 13 /0 4 . Quarta a sexta, 15h. «Poluição do Ar: Para Entender e Como Abordar. Curso em dois módulos discute a poluição do ar, com a presença de técnico da C e tesb. Carga horária: 16h. Para educa­ dores. Grátis. 14 e 2 8 /0 4 . Sábados, 9h às 17h. MÚSICA

RODA DE BAMBAS. Comemoração ao Dia Nacional do Choro (23 /04 ) e ho­ menagem a Alfredo da Rocha Viana, o Pixinguinha. Café Aricanduva. Do­ mingos, 15h. «Tom Brasileiro. Clássi­ cos do choro. 0 1 /0 4 . «Regional Walter Pinheiro. Jovem músico influenciado

por Jacoh do Bandolin e Pixinguinha apresenta clássicos do choro. 0 8 /0 4 . •Chorando a Tempo. Clarinete, flauta e violão, com obras de Joaquim Cala­ do, Pixinguinha e K-Ximbinho. 2 2 /0 4 . •Instrumental Lua de Prata. Regional de choro. 2 9 /0 4 . TODOS OS SONS. Difusão dos vários gêneros musicais. «Paula Lima - Sin­ ceramente. Cantora paulistana apre­ senta o seu mais novo trabalho. Palco da Orquestra Mágica. 1 5 /0 4 . Domin-

AULAS ABERTAS. Preços de Portaria. •Música É Fácil! Apresentações abertas de musicalidade e noções de composi­ ção com o piano e outros instrumentos musicais. 0 7 a 2 8 /0 4 . Sábados, 15h. •Vídeos Comentados. Exibição de pro­ dutos do Selo SESC e registros em ví­ deo do Sesc TV, ligados à música ou programações cênicas. Com técnicos

Avenida Paulista

Consolação Interlagos Ipiranga Itaquera Odontologia Pinheiros Pompéia Santana Santo Amaro Santo André São Caetano Vila M ariana

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ITAQUERA Sesc. Internet Livre. 08 a 2 9 /0 4 . Do­ mingos, 16h. •Animamusica. Oficina aberta de sensibilização e criação mu­ sical. Com técnicos Sesc. Internet Livre. 13 a 2 7 /0 4 . Sextas, 15h. CURSOS. Inscrições 6523-9282. «Per­ cussão Corporal. Utilizando apenas o corpo como instrumento, exploração das possibilidades rítmicas e timbrísticas por meio de exercícios, técnicas e improvisos. 01, 08, 22 e 2 9 /0 4 . Do­ mingos, 11 h. «Música Vocal. Acima 12 anos. Noções básicas de técnica vocal, teoria e história sobre o reper­ tório de música popular brasileira, afri­ cana e renascentista. 07 a 2 8 /0 4 . Sá­ bado, 11 h. MULTIMÍDIA E INTERNET ESPECIAL Informações: 6523-9315. Com técnicos Sesc. «CV para Todos. Oficina de criação de Currículo e di­ cas de páginas de empregos. 04, 11 e 18 /0 4 . Quartas, 14h. «Campeo­ nato Virtual de Skate. Com joystick si­ mulador de skate para o game Tony Hawk Pro Skater. 07 a 2 8 /0 4 . Sá­ bados, 10h30. «Volta ao Mundo em 360°. Sites com imagens panorâmicas. 0 7 a 2 8 /0 4 . Sábados, 14h. «Cartoon no Micro. Desenhos, escaneamento e colorização no micro. Com Zamba e equipe Sesc. 08 a 2 9 /0 4 . Domin­ gos, 13h às 15h. «Navegar e Pesqui­ sar é Preciso! Navegação e sistemas de pesquisa na Internet. 08 a 2 9 /0 4 . Domingos, 15h30. «Cine Trash. Atividades-relâmpago na sala, com recur­ sos disponíveis para criação de pe­ quenos vídeos. 13 a 2 7 /0 4 . Sextas, 14h. «Meu Primeiro Podcast. Cria­ ção, produção e publicação de Pod­ cast. Oficina interativa entre as salas de Internet Livre Sesc SP. 1 3 a 2 7 /0 4 . Sextas, 15h30 às 17h. «Sarou Digi­ tal. Para a terceira idade e público em geral, com Banda Trama, e vídeos on­ line. 2 7 /0 4 . Sexta, 10h30.

65 23-9326. 2 8 /0 4 . Sábado, às 13h30.

11 h

CINEMA E VÍDEO

MOSTRA DO NÚCLEO DE CINEMA DE ANIMAÇÃO DE CAMPINAS. Núcleo que produz, desenvolve e divulga a animação brasileira há 32 anos. Pre­ ços de Portaria. «Animais Autorais Pro­ duções de Wilson Lazaretti e Maurício Squarisi, do Núcleo de Cinema de Ani­ mação de Campinas. 01 - Gota BorraIheira. 02 - Molecagem, Brincadeira de Rua. 21 e 2 2 /0 4 . Sábados e domin­ gos, 15h. «Animações Coletivas. 01 Antártica. De Maurício Squarisi, W il­ son Lazaretti, Wilson Limongelli Jr. 02 - Cometa Halley. De Lucas Vega, Diego Vega, Marcelo Alves, André Salva­ dor, Edson Santos, Maurício Squarisi, Rodolpho Lopes, Celso Arakaki, Heron Zanata, Wilson Lazaretti. 03 - Çuikiri. De 35 crianças indígenas de São Ga­ briel da Cachoeira (AM). 04 - Wirandé. 05 - Kamenã. 06 - Cuidado, dá li­ nha! Criação coletiva. 0 7 - Ao Pé de Li­ meira. Produção Coletiva. 08 - A Revol­ ta da Natureza. 09 - Sapeca. Produ­ ção Coletiva. 10 - Vai-eVem da Bahia. Produção Coletiva. 11 - Animando o Pantanal. No Cineteatro. 28 e 2 9 /0 4 . Sábado e domingo. 15h.

A ESCOLA VAI AO CINEMA. Com títulos destinados ao público escolar para o desenvolvimento de ações socioeducativas, integrando a arte cinematográfi­ ca ao processo pedagógico. Informa­ ções e agendamento: 6523-9290. Quarta a sexta, lOh às ló h . 0 4 /0 4 a 14 /1 2 . Quartas e sextas, lOh às ló h . ESPORTES

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

especial CIRCUITO DA CAMINHADA. Circuito auto-gerido de atividade física pelas alamedas da unidade. Quarta a do­ mingo, 9h às 17h.

oficinas CRAQUELÊ EM VIDRO. Técnica do craquelê invertido. Com Andréia Gomes. Inscrições antecipadas. Informações

PROGRAMA DE ATIVIDADE FÍSICA PER­ MANENTE. Atividades fisico-esportivas para todas as faixas etárias. Informa­

MESA BRASIL SESC SAO Bauru, Carmo, Itaquera, Santos, São José dos Campos, Piracicaba, Rio Preto e Taubaté É uma iniciativa permanente de ação social e educativa que integra I empresas, instituições sociais e voluntários. Criado em 1994, tem por objetivo contribuir para diminuir o desperdício de alimentos e a fome. Dispõe de um serviço estratégico de transporte de alimentos, estabelecendo uma conexão entre empresas que doam e instituições sociais que recebem essas doações. O MESA BRASIL SESC SÃO PAULO desenvolve também uma série de atividades educativas nas instituições beneficentes, ministrando cursos e palestras sobre higiene, conservação, preparo de refeições e variadas formas de se evitar o desperdício.

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revista e

ções 6523-9286 / 9287. Preços de Portaria. «Clube da Caminhada. Aci­ ma 15 anos. Sábados, 9h30. «Espor­ te Criança. Para 7 a 12 anos. Sába­ dos, 9h30 e 14h. «Esportes para Ido­ sos. Quarta a sexta, 9h30 e 10h30. •Ginástica Integrativa. Quarta a sexta, 9h30 e 10h30. RECREAÇÃO. «Hidroanimação. Ativida­ des lúdico-recreativas e esportes aquá­ ticos. Quarta a domingo, 11 h e 14h. •Circuito Lúdico Corporal. Gincanas e circuitos corporais. Para 7 a 12 anos. Informações: 6523-9200. 0 4 /0 4 a 2 8 /0 6 . Quarta a sexta, 14h. CLUBE DA ESTRATÉGIA. Empréstimo de livros, relógios e jogos. Sede Social. Quarta a domingo, 9h às 17h. «Pra­ ça dos Jogos Gigantes. Xadrez, dama, trilha e xadrez chinês gigantes, velha. Todas as idades. Quarta a domingo, 9h às 17h. TORNEIOS E CAMPEONATOS. «Copa Sesc de Futebol Society - Inscrições. Ta­ xas: R$ 30,00 (O) e R$ 50 ,0 0 (O), R$ 50,00. Acima 16 anos. Início: 2 2 /0 4 . Jogos: até 2 4 /0 6 . Domingo, 9h30. Mais informações: 6523-9200. Até 1 5 /0 4 . Quarta a domingo, 9h às 17h. «Torneio de Futsal Feminino - Gar­ ra Feminina. Jogos: até 2 7 /0 5 . Domin­ gos, 9h30. NATUREZA E MEIO AMBIENTE

COLETA SELETIVA: ZONA LESTE FAZ! En­ contro reúne catadores de materiais da Zona Leste. Informações: 65239 2 8 6 /9 2 8 7 . 0 7 /0 4 . Sábado, 15h. •Jardinagem nas 4 Estações. Inscri­ ções: 6523-9326. 2 8 /0 4 . Sábado, 11h. «Agenda 21. Encontros mensais para discutir questões socioambientais da Zona Leste. Informações: 652392 86 / 9287. 2 1 /0 4 . Sábado, 9h. PÓLOS INTEGRADOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Programa de ativida­ des direcionadas aos interessados em questões ambientais. «Herbário. Es­ paço com diversas ervas medicinais e aromáticas. Quarta a domingo, 9h às 17h. «Horta. Agricultura orgânica e seus benefícios. Quarta a domingo, 9h às 17h. «Pomar. Espaço com diversas espécies frutíferas. Quarta a domingo, 9h às 17h. «Trilha. Na Mata Atlântica pode-se conhecer algumas espécies de animais e vegetais. Quarta a domingo, 9h às 17h. «Viveiro de Plantas. Espa­ ço destinado à produção de mudas. Quarta a domingo, 9h às 17h. VER DE PERTO. Exposições de conteú­ do socioambiental. «De Olho na Vizi­ nhança. Imagens da Área de Proteção Ambiental do Carmo a partir do traba­ lho fotográfico de Juarez Silva. Jardim da Sede Social. Telefone: 6523-9316. Até 0 1 /0 4 . Quarta a domingo, 9h às 17h. OFICINAS. Sábados e domingos, 14h às 16h30. «Construção da Câmera Bura­ co de Agulha (Pin Hole). Entenda o prin­ cípio básico da fotografia e a forma­

ção da imagem. Informações 65239286 / 9287. 0 7 e 0 8 /0 4 . «Floresta Amazônica. A partir de fábulas, partici­ pantes confeccionam e brincam de Flo­ resta Amazônica em jogo de tabuleiro. Informações inscrições: 6523-9326. 21 e 2 2 /0 4 . Sábado e domingo, 14h às 16h30. SAÚDE EAUMENTAÇÃO

FESTIVAL DE CREPES. Doce, salgado, quente, gelado. Até 2 9 /0 4 . Sábados, domingos e feriados, 11 h às 16h. ODONTOSESC. Atendimento odontológico para trabalhadores do comércio e serviços e seus dependentes. Informa­ ções: 6523-9326. Terça a domingo, 9h às 17h. SOCIEDADE E CIDADANIA exposições MICROSERES - VIDA INVISÍVEL Exposi­ ção lúdica apresenta a relação entre o homem e os microrganismos de forma instrutiva e bem humorada. Informa­ ções: 6523-9326 / 9309. Até 0 1 /0 4 . Quarta a domingo, 9h30 às 17h. INFANTIL ESPETÁCULOS. Preços de Portaria. «Robin Hood. Cia. Centopéia. Releitura da fábula clássica. 0 l/ 0 4 . Domingo, 13h. «Intervenção de Páscoa. Criação Teatro Negro de Salta. Performance iti­ nerante do artista Alonzo "Coco" Barraza, com títeres e personagens inusi­ tados. Sede Social. 0 8 /0 4 . Domingo, lOh, 12h e 14h. «Lendas Brasileiras Lendas Indígenas. Criação Kelli Orasi e Lilian Guerra. Cine Teatro. 15 /0 4. Domingo, 13h. «O Paraíso dos Inse­ tos. Inácio Guerreiro, caixeiro viajan­ te, auxilia as formigas a manter a har­ monia no paraíso dos insetos. Cine Te­ atro. 2 2 /0 4 . Domingo, 13h. «Histó­ rias do Jardim. Direção Flávia Pucci. Li­ vre adaptação de contos com o Gru­ po Bem-Te-Vi. Contação de histórias li­ gadas à natureza. Cine Teatro. 2 9 /0 4 . Domingo, 13h. TERCEIRA IDADE

sem Í

DO NINHO VAZIO. Reflexão com base no curta "Uma Vida... Três Idades". Cineteatro. Grá­ tis. 0 5 /0 4 . Quinta, 10h30 às 12h. s ín d r o m e

oficinas INICIAÇÃO A INFORMÁTICA. Primei­ ros contatos com o computador. Infor­ mações 6523.9326. Grátis. Quintas, 10h30 às 12h. INTERNET. Oficina de navegação. Inscri­ ções e Informações 6523.9326. Grá­ tis. 13 e 2 0 /0 4 . Sextas, 10h30 às 12h. demonstração SARAU DIGITAL Evento para a terceira idade com a Banda Trama e vídeos on­ line. Informações: 6523-9315. 27 /0 4 . Sexta, 10h30.


ODONTOLOGIA

Odontologia Endereço: Rua Florêncio de A breu, 305 Telefone: (11) 33 29 2800 Horário: Segunda a Sexta, das 8 h às 2 1h. email@odontologia.sescsp.org.br

CALENDÁRIO DE PALESTRAS PROGRA­ MADAS. Orientação a respeito da Clí­ nica Odontológica e manutenção da saúde bucal. Sala de reuniões, 6° an­ dar. «Dra. Mareia Naomi Takahashi. 0 3 /0 4 . Terça, 12h30. «Dra. Mariângela Martino. 0 4 /0 4 . Quarta, lOh. •Dra. Adriana Gama Teixeira. 1 0 /0 4. Terça, 14K30. «Dra. Rita de Cássia L Balducci. 1 1 /0 4 . Quarta, 8h. «Dra. Raquel Agarie Vieira. 1 3 /0 4 . Sexta, 17h. «Dra. Edilaine Ribeiro Okagawa. 17 /0 4 . Terça, 12K30. «Dr. Carmine R. Amoni Neto. 1 8 /0 4 . Quarta, 1Oh. •Dra. Iraci Akemi Sakashita. 2 0 /0 4 . Sexta, 17h. «Dra. Tatíana Lie Suguiyama. 2 4 /0 4 . Terça, 14h30. «Dr. Jacqueline Del C.P. Callejas. 2 5 /0 4 . Quar­ ta, 1Oh. «Dra. Vanessa Cristina F. dos Santos. 2 7 /0 4 . Sexta, 17h.

CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. O serviço de odontologia do Sesc oferece trata­ mentos clínicos e cirúrgicos nas espe­ cialidades: endodontia, periodontia, odontopediatria, prótese e rádio-diagnóstico. Ações na área de odontolo­ gia procuram prevenir problemas de saúde, sendo complementadas por tra­ balho educacional. Informe-se sobre o período de inscrição nas unidades do Sesc. «Atendimento a Adultos. Para (O) e dependentes. Restaurações em geral, tratamento de canal, doenças da gengiva, cirurgias, próteses, radiogra­ fias panorâmicas, periapicais, interproximais e oclusais. N ão oferecemos im­ plantes dentários e ortodontia. Segun­ da a sexta, 8h às 21 h. «Atendimento a Menores de 14 Anos. Para filhos dos (O) . Restaurações em geral, tratamen­ to de canal, doenças da gengiva, ci­ rurgias, odontopediatria e radiologia. N ão oferecemos aparelhos corretivos. O Sesc Odontologia também oferece sistema de escovação supervisionado. Segunda a sexta, 8h às 16h30.

SAÚDE BUCAL E ESTÉTICA DENTAL Você sabe o que é Promoção da Saúde? É o nome dado a um modelo de lidar com a saúde que busca formas possíveis para evitar a instalação de doenças. Ela enfatiza a informação, os processos educativos e oferece ao cidadão condições de manu­ tenção da sua saúde e, conseqüentemente, da qualidade de vida. Na promoção da saúde o mais importante não é o ato de cuidar das doenças, mas sim a introdução de hábitos que evitem o aparecimento delas. Para manter sua saúde é muito impor­ tante que você adquira informações e incorpore-as aos seus hábitos diários. Por que devo cuidar da minha boca? Para evitar problemas como a cárie, dores de dente, mau hálito, câncer bucal, entre outras. Além disso, garante um sorriso sem­ pre bonito e saudável, o que influencia decisivamente na apresentação pessoal e evita gastos com tratamentos odontológicos. Para tanto, é necessário que você ava­ lie seus hábitos de higiene bucal e mude o que for preciso. Você sabia que: •M ais de 60% da população acima de 63 anos não têm dentes? • 13% dos adolescentes nunca foram ao dentista? •6 0% das crianças com 5 anos já sofrem de cáries? •Aos 18 anos apenas 55% possuem todos os dentes? • 3 0 milhões de brasileiros não têm mais nenhum dente na boca? • A higiene bucal é muito importante antes de dorm ir porque a saliva auxilia na proteção contra a placa bacteriana? •Q u an do dormimos, a quantidade de saliva diminui, deixando nossa boca me­ nos protegida?

Endereço: Rua Paes Lime , 195 Telefone: (11) 3095 9400 Horário: 3aa ó° das 13h ás 22 h, Sábados, Domingos e Feriados, das IOhàs 19h. EMAIL@PINHEIROS.SESCSP.ORG.BR Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima. TEATRO

ARTE EM CURSO. Cursos que visam in­ troduzir ou aprimorar teorias, técni­ cas e práticas artísticas nas diferentes linguagens. «Teatro Hip - Hop. O Nú­ cleo Bartolomeu de Depoimentos pro­ põe a construção de um trabalho que, tendo em vista a diversidade e o hibri­ dismo de elementos envolvidos, se utili­ ze da experiência dos próprios partici­ pantes como matéria prima. Acima 14 anos. Incrição: a partir 0 1 /0 4 . Grátis. 1 0 /0 4 a 14/O á. Terças e quintas, 1óh às 18h30. CULTURA POPULAR NA PRAÇA. Mani­ festações da cultura popular e suas di­ versas linguagens. «O Auto da Paixão. Coro de 12 atrizes e cantoras, transfor­ madas em pastoras. Concepção e di­ reção Romero de Andrade Lima. Pra­ ça. Grátis. 0 7 e 0 8 /0 4 . Sábado e do­ mingo, ló h . ENCONTROS. Curtas temporadas de es­ petáculos e atividades paralelas des­ vendam processos criativos. «Cora Coralina - Coração Encarnado. Três atri­ zes que se revezam em cena para dar voz aos personagens e a obra. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O, ♦). 07, 13; 14, 20 e 2 1 /0 4 . Sextas, 20h

e sábados, 19h. «Cora Coragem Cora Poesia. Bate papo com a filha de Cora Coralina, Vicência Bretãs Tahan, auto­ ra do livro homônimo (Global Editora). Participação do elenco do espetáculo. Grátis. Senhas 1h antes. 1 4 /0 4 . Sába­ do, 17h. MÚSICA SHOWS. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O, ❖). Sábados, 21 h e domin­ gos, 18h. «Francis Hime - Álbum Musi­ cal. Francis Hime é acompanhado por Gabriel Improta (violões), André Santos (baixo) e Diego Zangado (percursão). 07 e 0 8 /0 4 . «Rita Ribeiro - Tecnomacumba. Cantora maranhense apresen­ ta o seu mais novo show. 21 e 2 2 /0 4 . PAIS E FILHOS. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O, ♦>). «Baby do Brasil, Sarah Sheeva, Zabelê e Nana Shara. A cantora e suas filhas apresentam reper­ tório com várias surpresas. 0 1 /0 4 . Sá­ bado, 21 h e Domingo, 18h. POETAS, MÚSICOS E DILETANTES - IMA­ GENS DO BRASIL Projeto temático apresenta produções musicais e po­ éticas em diversos gêneros e estilos. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O, ❖). Quartas, 20h. «Leandro Medina - Meus Compadres e Eu. Participação Fabiana Cozza. Com Leandro Medi­ na (voz), Renato Epstein (violão), Mar­ cos Paiva (Contrabaixo) e Douglas Alonso (percussão). 0 4 /0 4 . «Fernan­ do Chuí - Nunca vi Mandacaru. Com Fernando Chuí (voz e violão), Guilher­ me Maximiano (guitarra), Igor Pimen­ ta (contrabaixo) e Humberto Zigler (ba­ teria e percussão). 11 /0 4. «Cravo da "ferra. Música tradicional do sul, sudes­

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PINHEIROS te e nordeste do Brasil. Com Ive Luna (voz de flauta transversal), Mateus Cos­ ta (vocal e contrabaixo), Marcelo Mello (vocal, violino, viola e violão), Rodrigo Paiva (percussão) e Otávio Rosa (vocal e violão). 18 /0 4.

põem desenhos coreográficos e jogos ritmados. 21 e 2 2 /0 4 . Sábado e do­ mingo, ló h .

especial DANÇA PELOS ARES. Programa triplo mostra trabalhos que pesquisam a rela­ ção entre a dança e o circo novo, mais MÚSICA ERUDITA. Solistas e pequenos especificamente os aparelhos aéreos conjuntos apresentam concertos com como tecido, trapézio e cordas. Grátis. programas diversificados. Orientação 0 1 /0 4 . Domingo, ló h . «Circo do Miú­ Roberto Farias. «Trio Images. Consi­ do. Espetáculo resgata o Circo do M iú­ derado pela ARCA o melhor conjunto do e as "pequeninices" de Guimarães de câmara de 2006. No programa, Rosa. Com Fabíola Salles. «Lira. Espe­ Brahms, Villani-Côrtes e Wadim Kotáculo é resultado das pesquisas para o tchetoff. Com Cecilia Guida (violino), novo trabalho da Cia. Nau de ícaros, Henrique Muller (viola) e Achille Picdialogando entre circo e dança. «Nechi (piano). Auditório. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O, ❖)• 10 /0 4. Ter­ verland. Metafóra de uma mulher que dança como num sonho com três garo­ ça, 20K30. tos perdidos. VIVA NOEL ROSA. Homenagem a Noel Rosa em shows, concerto, oficinas, in­ tervenções, literatura e cinema. «Ba­ laio de Poesias - A Música e a Poe­ sia de Noel Rosa. Com o Núcleo Ve­ dava I. Itinerante pela Unidade. Grá­ tis. 21 e 2 8 /0 4 . Sábados, ló h . «Tri­ buto a Noel Rosa. Com Leandro Bra­ ga (arranjos e piano), Silvia Braga (harpa), São Paulo Coffee Symphony (cordas, sopros e percussão), Rober­ to Farias (direção e regência). Partici­ pação Tuca Fernandes (voz) e Alexan­ dre Freitas (recursos eletrônicos). R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O, ♦). 2 4 /0 4 . Terça, 20h30. «Chá de Lem­ branças - Noel: Coisas Nossas. Ofici­ na rememora histórias de vida dos ou­ vintes inspirados em músicas de Noel Rosa. Recomendável acima 55 anos. Grátis. 25 e 2 7 /0 4 . Quarta e sexta, 15h. «Noel - Poeta da Vila. Exibição do filme. Após a projeção, bate-papo com o diretor Ricardo van Steen, Rafa­ el Raposo (intérprete de Noel Rosa) e Persio Pisani. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O, ❖). 2 5 /0 4 . Quarta, 20h. •Flerte Literário: Noel Rosa - E A Mú­ sica Encena... Com Cristina Buarque, Alessandra Penezzi, Cristiano Tomiossi. Direção e roteiro Heron Coelho. Te­ atro. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O, ❖). 2 6 /0 4 . Quinta, 20h. «Home­ nagem à Aracy de Almeida. Cantoras consagradas prestam homenagem à cantora amiga e maior intérprete de Noel Rosa. Direção M ário Manga. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O, ❖). 28 e 2 9 /0 4 . Sábado, 21 h e do­ mingo, 18h.

a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, do­ mingos e feriados, lOh às 18h30. PALCO PAUUSTANO. Exposição reúne re­ gistro de quarenta anos de espetáculos teatrais na cidade de São Paulo, sob o olhar da fotógrafa Vania Toledo. Grá­ tis. Até 0 1 /0 4 . Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feria­ dos, 1Oh às 18h30.

MULTIMÍDIA E INTERNET

Oficinas. Grátis. «Relevo em Forma. De­ senhos e criação de formas em profun­ didade. Com equipe Sesc. Inscrição: a partir 0 1 /0 4 . 04 a 2 5 /0 4 . Quartas, 17h30 às 19h. «Xilogravura. Entalhe em madeira e impressão. Inscrições 1h antes. 05 a 2 6 /0 4 . Quintas, 17h30 às 19h. «Restaurar e Conservar. Técnicas básicas de conservação e restauro de papel, livros, documentos e fotos. Ins­ crição: a partir 0 1 /0 4 . 11 a 2 0 /0 4 . Quartas e sextas, 14h às 1óh. «Cader­ nos, Poesia e Desenho. Ponto de par­ tida é o resgate da memória e a his­ tória dos participantes para confec­ ção de encadernações artesanais. Ins­ crições 1h antes. 13 a 2 7 /0 4 . Sextas, 17h30 às 19h.

ARTE^PROGRAMAÇÃO. Atividades em que conteúdos mesclam imagens, sons e texto. Grátis. «Jogos em Linux. Ofici­ na de jogos para o sistema Linux. Ins­ crições 1h antes. 08 a 2 2 /0 4 . Domin­ gos, 14h às ló h . «Instalação do Linux e Introdução ao Software Livre. Orien­ tação de distribuição, noções básicas sobre recursos e novidades do sistema. Inscrições no local a partir 0 1 /0 4 . 11 a 2 5 /0 4 e 02 e 0 9 /0 5 . Quartas, 15h às 17h.

ARTE EM CURSO. Cursos visam introdu­ zir ou aprimorar teorias, técnicas e prá­ ticas artísticas. «Introdução ao Desenho e à Pintura. Com Sara Muller. Inscrição: a partir 0 1 /0 4 . R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O). 1 0 /0 4 a 14 /0 6. Ter­ ças e quintas, 19h30 às 21 h30. «Mamulengo - Criação, Confecção, Mani­ pulação, Vozes e Encenação. Com Mes­ tre Valdeck de Garanhuns. Inscrição: a partir 0 1 /0 4 . R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O). 1 1 /0 4 a 15 /0 6. Quar­ tas e sextas, 19h30 às 21 h30.

ÍnIGAÇÃO A DANÇA: CORPO E EXPRES­ SÃO. Propõe discussões e práticas so­ bre a dança. Com técnicos Sesc. Grá­ tis. 13, 20 e 2 7 /0 4 . Sextas, 15h30 às T7h.

OFICINAS. Grátis. «Iniciação à Inter­ net. Iniciação aos recursos e à lingua­ gem da Internet. 04 a 2 5 /0 4 . Quar­ tas, 19h30 às 21h30. «Clube do Rá­ dio. Laboratório de produção de pro­ gramas radiofônicos para publicação na Internet. 10 a 2 7 /0 4 . Terças e sex­ tas, 15h às 17h. «Música Digital Intera­ tiva. Iniciação à interatividade, design e manipulação sonora. Com Giuliano Obici. 1 0 /0 4 a 3 1 /0 5 . Terças e quin­ tas, 19h30 às 21 h30. «Edição de Ví­ deo em Software Livre. Com Paulo Baroukh. Inscrições a partir 0 1 /0 4 . 21 e 2 8 /0 4 . 05 e 12 /0 5. Sábados, 14h às 16h30.

ESPORTES especial GRUPO GINÁSTICO UNICAMP (GGU). Elementos da dança, do teatro, do cir­ co num espetáculo onde a expressão, a arte e a criatividade estão presentes. Grátis. 28 e 2 9 /0 4 . Sábado e domin­

ou/as abertas ESPORTE & JOGO. Atividade que aborda os movimentos das modalidades espor­ tivas permitindo o desenvolvimento mo­ tor geral. Acima 16 anos. Grátis. Ter­ ças e quintas, 14h.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS DANÇA ESPETÁCULOS. «Arte y Compas - Dan­ ça Flamenca. Possibilidades dos ele­ mentos dentro da dança, técnica e pre­ cisão do sapateado e aestual. Praça. Grátis. 14 e 15 /0 4. Sábado e domin­ go, 16h. «Cisne Negro Cia de Dança. A companhia apresenta-se em come­ moração aos 30 anos de existência. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O, ❖). 14 e 15 /0 4. Sábado, 21 h e do­ mingo, 18h. CULTURA POPULAR NA PRAÇA. Grá­ tis. «MunduRodá - Sambada de Cava­ lo Marinho. Nesse sapateado brasilei­ ro, a forte pisada, a leveza e a gra­ ça dos movimentos dos brincantes com­

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exposições MERGULHOS. Eduardo Srur, Pazé e Sô­ nia Quggisberg apresentam instala­ ções artísticas inéditas, tendo o esporte e o meio aquático como temas de seus trabalhos. Grátis. Até 0 1 /0 4 . Terça a sexta, 13h às 21h30 e sábados, do­ mingos e feriados, lOh às 19h. ACHADOS E PERDIDOS. Exposição abor­ da questões sobre como o indivíduo se relaciona com o cotidiano urbano. Artistas Renato Bezerra de Mello, Leila Danziger, Luiz Cavalheiros, Ana M i­ guel, Cezar Migliorin, Isabel Lofgrén, Marcelo Tabach, Grupo Poro. Curado­ ria Dani Soter e Claudia Tavares. Visi­ tação: Grátis. 1 2 /0 4 a 0 3 /0 6 . Terça

CONDICIONAMENTO FÍSICO E NATA­ ÇÃO. Para 12 a 59 anos: 2x sema­ na, R$ 100,00 (□), R$ 50 ,0 0 (O), lx semana, R$ 50,00 (□), R$ 25,00 (O). Acima 60 anos: 2x semana, R$ 50 .0 0 (□), R$ 25,00 (O), lx sema­ na, R$ 25,00 (□), R$ 12,50 (O). Aci­ ma 12 anos: terças e quintas, 11 h30 e 18h30; quartas e sextas, 1óh; sába­ dos, 11 h30. Acima 16 anos: quartas e sextas, 7h30 e 20h. CONDICIONAMENTO FÍSICO & ESPOR­ TE. Acima 16 anos. R$ 40 ,0 0 (□). R$ 20.00 (O). «Basquete. Terças e quin­ tas, 20h. «Futsal. Terças e quintas, 18h30; quartas e sextas, 20h. «Vôlei. Terças e quintas, 20h; quartas e sextas, 18h30.

NATAÇÃO. Para 12 a 59 anos: 2x se­ mana, R$ 100,00 (□), R$ 50,00 (O), l x semana, R$ 50,00 (□), R$ 25,00 (O). Acima 60 anos: 2x semana, R$ 50.00 (□), R$ 25,00 (O), lx semana, R$ 25,00 (□), R$ 12,50 (O). Acima 12 anos: terças e quintas, 17h; quar­ tas e sextas, 12h. Acima 16 anos: ter­ ças e quintas, 8h e 20h; quartas e sex­ tas, 19h; sábados, 1Oh T5. recreação JOGOS E VIVÊNCIAS AQUÁTICAS. Grá­ tis. Domingos e feriados, 12h. ESPORTE & RECREAÇÃO MONITORADA. Acima 16 anos. Grátis. Inscrições no local.«Basquete. Domingos e feriados, 10h30 às 12h. «Futsal. Sábados, do­ mingos e feriados, 15h30 às 18h30. •Vôlei. Sábados; domingos e feriados, 12h30 às 15h. «Jogos com raquetes. Acima 7 anos. Quartas e sextas, 14h às ló h . SESC EMPRESA. Assessoria para grê­ mios e associações de empresas. Infor­ mações e agendamentos: (11) 30959472 ou email sescempresa@pinheiros.sescsp.org.br. Grátis. Terças e quin­ tas, 1óh às 20h; quartas e sextas, 16h às 21h30.

PÍSCINAS USO LIVRE. Terça a sexta, 7h 10 às 21 h30; sábados, domingos e feriados, 1Oh às 18h30. CORPO E EXPRESSÃO AULAS ABERTAS. Grátis. «Ginástica Ge­ ral. Senhas 15 min antes. Domingos e feriados, 10h30 e 14h. «Hidroginástica. Aula 30min. Sábados, 13h30 e 15h; domingos é feriados, 10h30, 13h3 0e 15h.

HIDROGINÁSTICA. Para 12 anos a 59 anos: 2x semana: R$ 100,00 (□), R$ 50.00 (O), lx semana: R$ 50 ,0 0 (□), R$ 25,00 (O). Acima 60 anos: 2x se­ mana: R$ 50,00 (□), R$ 25,00 (O), lx semana: R$ 25,00 (□), R$ 12,50 (O). Acima 12 anos: terças e quintas, lOh, 11 h, 12h, 14h e 15h; quartas e sextas, 11 h, 14h, ló h e 17h. Acima 16 anos: terças e quintas, 7h 10, 18h e 19h; quartas e sextas, 8h, 9h e 18h; sábados, 10h30. PROGRAMA DE ATIVIDADES FÍSICAS & SAÚDE. «Ginásio Mosaico. Para 12 a 59 anos: terças e quintas ou quartas e sextas, R$ 50,00 (□), R$ 25,00 (O) e sábados, R$ 40,00 (□), R$ 20,00 (O) e domingos, R$ 30,00 (□), R$ 15,00 (O). Acima 60 anos: terças e quintas ou quartas e sextas, R$ 25,00 (□), R$ 12,50 (O) e sábados, R$ 20,00 (□), R$ 10,00 (O) e domingos, R$ 15,00 (□), R$ 7,50 (O). Terças e quintas ou Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes Usuário matriculado Mais de 60 anos e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES professores da rede pública de ensino


POMPÊIA quartas e sextas: 7h30 às 10h30; 10h30 às 14h; 14h às 17h e 17h às 21h30 e sábados, 10K30 às 14h e 14h às 17h30 e domingos e feriados, horário livre para matriculados no pro­ grama, 10h30 às 17h30. NATUREZA E MEIO AMBIENTE oficinas ARTE ORGÂNICA. Atividade que promo­ ve a formação da consciência ambien­ tal. Grátis. Até 3 1 /0 5 . Terças e quin­ tas, 15h30 às 17h. SAÚDE EAUMENTAÇÃO

COMEDORIA SESC. Novo espaço de ali­ mentação. «Restaurante. Cardápio te­ mático, opções porcionadas, grelha­ dos, saladas, sobremesas e bebidas. Terça a domingo, 11 h30 às 15h. «Ca­ feteira. Café, chá, salgados, doces e sorvetes. Terça a sexta, lOh às 22h; sábados, lOh às 21 h; domingos e fe­ riados, 1Oh às 19h. «Ilha de Bocados. Sanduíches ao forno, sopas, saladas e bebidas. Terça a sexta, 15h às 21 h30; sábados, 1Oh às 21 h; domingos e fe­ riados, 11 h30 às 18h30. COMIDAS, PALAVRAS E PRAZERES. Tro­ ca de experiências gastronômicas, di­ cas e orientações buscando a difusão da educação e cultura alimentar. «Mú­ sica - O Tempero da Minha Vida. Apre­ sentação musical com a cantora Virgí­ nia Rosa, que revela ao público outra faceta do seu trabalho: a culinária. A partir 10 /0 4 . Grátis. 19 /0 4 . Quinta, 19h30.

2003).Dir. Joel Pizzini e Paloma Ro­ cha. "Roça Crua" (RJ, 30min, 2004). Dir. M ay Waddungton. "Uma pescadora rara no litoral do Ceará" (CE, 15min, 2005). Dir. Sidnéia Lusia da Silva. "C arolina" (SP, 15min). Dir. Jeferson De. "N ativa" (MT, 12min3).Dir. Rodri­ go Vargas e José Luiz Medeiros."Bom te ver" (MA, 9min). Dir. Léa Furtado e Francisco Colombo. Senhas 1h antes. Grátis. 0 5 /0 4 . Quinta, 20h. INFANTIL espetáculos TEATRO INFANTIL «Gigante. Cia Truks desenvolve o trabalho por meio de ani­ mação de bonecos. R$ 6,00; R$ 4,0 0 (□). R$ 3,0 0 (O, ❖). 01 a 2 9 /0 4 . Do­ mingos, 11 h e 15h.

HORA DO CONTO. Pais, crianças e con­ tadores de história reúnem-se numa grande roda. Grátis. «Lendas e Contos Brasileiros. Com Cia Dedo de Prosa. 01, 14, 15, 28 e 2 9 /0 4 . Sábados e domingos, 14h. «Canto do Conto, Con­ tos Encantos. Com Cia Poetas do Ridí­ culo. 07, 08, 21 e 2 2 /0 4 . Sábados e domingos, 14h. INTERATIVIDADE. Circuito de atividades artísticas, jogos e brincadeiras com in­ tegração de todas as faixas etárias e participação familiar. «Jogos e Brin­ cadeiras. Grátis. Até 2 9 /0 4 . Terças e quintas, 14h às 15h30 e sábados, do­ mingos e feriados, 15h30 às 18h30.

ESPORTE & JOGO.Atividade aborda os movimentos das modalidades esporti­ EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Co­ vas permitindo o desenvolvimento mo­ tor geral. Para 7 a 15 anos. R$ 5,0 0 brado acima 3 anos. R$ 18,00 p ) . R$ P ). Grátis (O). Quartas e sextas, ló h . 9,00 (O). Terça a sexta, 11 h30 às 15h e 16h às 20h30; sábados, domingos NATAÇÃO. Para 7 a 12 anos. R$ 100,00 e feriados, 10h30 às 13h e das 14h às 17h30. p ) . R$ 5 0 ,0 0 (O). Terças e quintas, 9h e ló h . SOCIEDADE E CIDADANIA OFICINAS. Grátis. Inscrições 1h antes. especial •Brinquedo do Dia. Oficina para pais BORDADOS DA CAATINGA - MULHE­ e filhos propõe a criação de brinque­ RES BORDADEIRAS DO PIAUÍ. Proje­ dos por meio da utilização de mate to homenageia e apresenta a produ­ riais reaproveitados. Acima 5 anos. ção das bordadeiras de Dom Inocên­ Sábados, domingos e feriados, 13h às cia (PI). Grátis. «Exposição. Além da 15h. «Memória em Jogo. Com técnicos mostra, conta com um ponto de ven­ Sesc. Acima 6 anos. 03 a 2 4 /0 4 . Ter­ das para comercialização dos borda­ ças, 17h30 às 19h. «Ateliê de Brinque­ dos. Até 0 8 /0 4 . Visitação: terça a sex­ dos. Com técnicos Sesc. Acima 5 anos. ta, 13h às 21 h30 e sábados, domin­ 04, 11, 13, 18, 20, 25 e 2 7 /0 4 . gos e feriados, lOh às 18h30. «Ofici­ Quartas e sextas, 14h às 15h30. na de Bordados. Com Solange de Car­ valho. Inscrições pessoalmente ou tel: recreação 3095 9494. 0 3 /0 4 . Terça, 14h às ESPORTE & RECREAÇÃO MONITORADA. 17h. «Palestra - Ética, Consumo e Res­ Inscrições feitas no local. Para 7 a 15 ponsabilidade Social. Com Marcos Fer­ anos. Grátis. «Futsal. Sábados, domin­ nandes. Senhas 1h antes. 0 3 /0 4 . Ter­ gos e feriados, 12h30 às 15h. «Recre­ ça, 20h. «Oficina Bordados da Caa­ ação Esportiva. Terças e quintas, 16h tinga. Bordado usado na confecção às 18h, quartas e sextas, 14h às 16h. das peças expostas. Com Maria da •Basquete. Sábados, 10h30 às 12h. Conceição Leal. Incrições pessoalmen­ •Vôlei. Domingos e feriados, 10h30 te ou tel. 3095 9494. 0 4 /0 4 . Quar­ às 12h30. ta, 13h30 às 15h30. «Mulheres - Mos­ tra de Vídeos Documentários. Mostra JOGOS & RECREAÇÃO. Brincadeiras e de vídeos documentários com mulheres jogos recreativos na piscina. Grátis. que se destacaram por assumirem um •Brincadeiras Aquáticas. Com técni­ protagonismo nos mais diversos perío­ cos Sesc. Sábados, domingos e feria­ dos e adversas situações. Curadoria: dos. Para 4 a 7 anos, 14h. Para 8 a Danielle Bertolini. "A bry" (SP, 31 min, 12 anos, 14h30.

Endereço: Rua Ciíua , 93 Telefone: (1 1) 3871 7700 Horário: Terça a Sábado, das 9 h 4s 22 h. Domingos e feriados, das 9h às 2 0 h. email@pompeia.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima. SEMANA DA SAÚDE: INVESTIR EM SAÚ­ DE PARA UM FUTURO MELHOR. Come­ moração ao Dia Mundial da Saúde (07 /04 ), data indicada pela Organi­ zação Mundial da Saúde. MULTIMÍDIA E INTERNET oficinas VTT@L Questões sobre saúde, educação ambiental e cidadania. Com Catia Le­ andro e Octávio Weber. «O que é Vi­ tal para a Saúde de sua Cidade? Batepapo sobre sites com alternativas para a qualidade de vida na cidade. Grátis. 2 0 /0 4 . Sexta, 1Oh às 11 h. SOCIEDADE E CIDADANIA

RUA DA SURPRESA. Intervenções musi­ cais, artísticas e circenses na Rua Cen­ tral. Grátis. «Gari: Agente Invisível? Per­ formance. Com Alex Santos e Cia. 08 e 1 4 /0 4 . Sábado e domingo, 13h45 e1 5 h 4 5 . TEATRO espetáculos SE ESSA HISTÓRIA FOSSE MINHA. Apre­ sentação de rua criada pelas compa­ nhias agraciadas pelo Prêmio Fomento da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo. Com Cia. Rodamoinho, Grupo Furunfunfum e Meninas do Conto. Rua Central. Grátis. 0 7 /0 4 e 0 1 /0 5 . Sábado e terça, 16h30.

MÚSICA SHOWS. R$ 15,00; R$ 11,00 p ) . R$ 5,0 0 (O). R$ 7,5 0 (❖). «Danilo Caymmi e Arranco de Varsóvia (RJ). Homenagem a Dorival Caymmi. 0 7 e 0 8 /0 4 . Sábado, 21 h e domingo, 18h. •Fabiana Cozza. Com M aria Alcina. Show de encerramento da exposição Decifrando o Cabelo. 2 8 /0 4 . Sábado, 21 h.«Zuco 103 (Hol). Com Stefan Schmid, Stefan Kruger, Lesly Kuhr, Claus Tofft, Lilian Vieira, Alwin Lewis. Choperia. R$ 20 ,0 0; R$ 15,00 p ) . R$ 8,00 (O). R$ 10,00 (❖). 0 1 /0 4 . Domingo, 18h. •Nação Zumbi - Futura. Choperia. R$ 25 ,0 0; R$ 19,00 p ) . R$ 10,00 (O). R$ 12,50 (❖). 20 e 2 1 /0 4 . Sexta e sábado, 21 h. SENHOR ARTISTA Teatro. R$ 10,00; R$ 7 ,5 0 p ) . R$ 3,00 (O). R$ 5,0 0 (❖). •Alaíde Costa, Tito Madi e Carmem Costa. 0 1 /0 4 . Domingo, 18h. A VOZ EA VEZ DO INSTRUMENTO. R$ 12 ,0 0; R$ 9 ,0 0 p ) . R$ 4 ,0 0 (O). R$ 6 ,0 0 (❖). Sábado e domingo, 21 h. •Chico Batera Trio e Duda Neves & Banda. 1 4 /0 4 . «Heloísa Fernan­ des & Duo e Marcos Borelli & Duo. 1 5 /0 4 . BAILE DO BALEIRO. Zeca Baleiro rece­ be convidados especiais a cada noi­ te. Choperia. R$ 20 ,0 0 ; R$ 15,00 p ) . R$ 8 ,0 0 (O). R$ 10,00 (❖). Quintas, 21 h. «Andréa Dias, Theo Werneck e Odair José. 0 5 /0 4 . «Ju­ rema, Jica Y Turcão e Max de Castro. 12 /0 4 . «Josy Mello, Mário Manga e Anastácia. 1 9 /0 4 . «Radikalez, Vâ­ nia Abreu e Gereba. 2 6 /0 4 . ERA ILUMINADA. «Jovem Guardo. Di­ reção musical Jair de Oliveira. Com Erasmo Carlos, Wanderléia, Nasi, Lucina Mello e grupo coral A Três. Miéle

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POMPÉIA é o Mestre de cerimônias. Teatro. R$ 25,00; R$ 19,00 (□). R$ 10,00 (O). R$ 12,50 (❖). 27 a 2 9 /0 4 . Sexta e sábado, 21 h e domingo, 18h. PLATAFORMA. Lançamentos de CDs e DVDs. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5.00 (O). R$ 7,50 (❖): «Berimbrown - Irmandade. Choperia. 0 7 /0 4 . Sába­ do, 21 h. «Havana Brasil - Em Cartaz. Teatro. 13 /0 4. Sexta, 21 h. «Mariana de Moraes - Se É Pecado Sambar. 14 /0 4. Sábado, 21 h. «Célia - Faço no Tempo Soar Minha Sílaba. Com Quinteto em Branco e Preto. Teatro. 2 0 /0 4 . Sexta, 21h. R$ 10,00; R$ 7.50 (□). R$ 3,00 (O). R$ 5,00 (❖): •The Jordans - Double Success e Nossa História. 13 /0 4. Sexta, 21 h. «Revista do Samba - Bexiga Oficina. 2 7 /0 4 . Sexta, 21 h. «Olívia Hime - Palavras de Guerra. R$ 18,00; R$ 13,50 (□). R$ 7.00 (O). R$ 9,00 (❖). 21 e 2 2 /0 4 . Sábado, 21 h e domingo, 18h. PRATA DA CASA. Grátis. Terças, 21 h. •Júlia Ribas (MG) - Brasiliando. Apre­ senta o disco de estréia. Choperia. 03 /0 4 . «Digitaria (MG). 10 /0 4. «Fá­ bio Góes (SP) - Sol no Escuro. Reper­ tório do primeiro CD solo. Choperia. 17 /0 4. «Volver (PE). 2 4 /0 4 .

produção de fanzines. Com Caeto, Luana Geiger e Tiago Judas. 1 8 /0 4 a 0 9 /0 5 . Quartas e sextas, 19h às 21 h. •Podcast. Publicação em sites. Com Leticia Kamada. 18 e 2 5 /0 4 . Quartas, 17h às 19h. «Blender. Modelagem 3D. Com Francisco Ortiz. «Módulo Um - Blender e Comunidades Abertas. Projeto tridimensional. Até 1 7 /0 4 . Terças e quintas, 19h às 21 h. «Mó­ dulo Dois - Formas, Câmeras e Ação! Modelagem, animação e utilização de materiais. 1 9 /0 4 a 2 2 /0 5 . Terças e quintas, 19h às 21 h. «Vit@L. Saúde, educação ambiental e cidadania. Com Catia Leandro e Octávio Weber. «Mitos e Verdades que Vêm do SPAM! 2 7 /0 4 . Sexta, lOh às 1 lh . ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições 70 ANOS DO PARQUE NACIONAL DE ITA­ TIAIA. Fotografias, aquarelas e nanquins em imagens do parque. Grátis. Até 22 /0 4 . Terça a sábado, 1Oh ás 20h e domingos e feriados, 1Oh às 17h.

ESTUDOS DO OLHAR - FOTOGRAFIA, PAISAGEM E HISTÓRIA Com Solange F. de Lima. Grátis. Inscrições antecipa­ das. 1 4 /0 4 . Sábado, 15h às 17h30.

DANÇA espetáculos RUA - ESPETÁCULO DE DANÇA - QUIK CIA DE DANÇA. De Rodrigo Quik. R$ 4.50 (□). R$ 2,00 (O). R$ 3,00 (❖). 2 5 /0 4 . Quarta, 21 h. «Dança Con­ temporânea - Quik Cia. de Dança. Workshop. Inscrições na Loja Sesc. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 2,00 (O). R$ 3.00 (❖). 2 6 /0 4 . Quinta, 9h às 11 h. aulas abertas EXPERIMENTAÇÕES. «Dança do Ventre. Acima 15 anos. Grátis. 2 8 /0 4 . Sába­ do, 15h.

DANÇA DO VENTRE. R$ 50,00 (□). R$ 25.00 (O). Terças e quintas, 19h30 (iniciação) e 20h30 (praticantes). MULTIMÍDIA E INTERNET

3° NET. Atividades voltadas para terceira idade que apresenta princípios básicos de utilização do computador. Com Ro­ sana De Martino. Grátis. «Introdução ao Computador. 0 5 /0 4 . Quinta, 16h às 18h. • Vit@ lidade. Navegação de interesse da terceira idade. 12 /0 4. Quinta, 16h às 18h. «Introdução à Internet. Iniciação ao uso com navega­ ção e criação de e-mails. 19 e 2 6 /0 4 . Quintas, 16h às 18h. CURSOS. Grátis. «Open Office. Introdu­ ção ao programa. Com Rafael Macha­ do. Até 0 5 /0 4 . Quarta e quinta, 13h às 16h. «Informatiquês. Noções bási­ cas de uso. Com Catia Leandro. 13, 20 e 2 7 /0 4 . Sextas, 1Oh às 11 h30. OFICINAS Grátis. «Arte Sticker. Cria­ ção de adesivos.Com Catia Leandro. 18 e 2 5 /0 4 . Quartas, 1Oh às 12h. •Fanzine Eletrônico. Computador na

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CAFÉ PEDAGÓGICO. Grátis. Inscrições antecipadas. «A Representação dos Negros nos Livros Didáticos: Imagem e Texto. Com Julia Rosemberg, falando sobre os diferentes tipos de beleza. Programação de Decifrando o Cabelo. 2 1 /0 4 . Sábado, lOh. DECIFRANDO O CABELO. Evento sobre o mundo do cabelo. «Exposição. Pro­ duzida pela Cidade da Ciência e da Indústria de Paris. Concepção e reali­ zação L'Oréal e Ia Cité des Sciences et de 1'industrie e co-realização no Brasil Sesc SP. Grátis. Até 0 1 /0 5 . Terça a sábado, 9h30 às 20 h3 0 e domingos e feriados, 9h30 às 19h30. «De Ca­ belo em Pé. Espetáculo infantil. Com Cia. Polichinelo. Grátis. Até 0 1 /0 4 . Terça a sexta, 10H30 e 15h e sába­ dos e domingos, 11 h30 e 15h. De 10 a 1 4 /0 4 e de 1 7 /0 4 a 2 2 /0 4 e 0 1 /0 5 . Terça a sexta, 10h30 e 15h e sábados, domingos e feriados, 11 h30 e 15h. «O Barbeiro Maluco. Com Alexsandro Santos e Cecília Soares. Grátis. 0 1 /0 4 . Domingo, 14h30 e 15h30. «Entre Tranças. Brincadeiras. Com Giba Pedroza, Renata Mattar e Gustavo Finkler. Grátis. 03 a 0 8 /0 4 , 1 5 /0 4 e 24 a 2 9 /0 4 . Terça a sexta, 10h30 e 15h e sábados e domingos, 11 h30 e 15h. «Histórias, Tranças e Tufos. Performance com Simone Gran­ de. Grátis. Sábados, 1 4 /0 4 , 17h 15 e 2 1 /0 4 , 15h45. ESPAÇO PP/PAINEL DO POMPÉIA. Espa­ ço de intervenção artística. «Cidades Possíveis. Situações inusitadas e rela­ ções pouco prováveis. Criação Grupo 3 Caras. Visitação: Grátis. Até 15 /0 5. Terça a sábado, 9h às 22h. Domingos e feriado, 9h às 20h. AULAS ABERTAS. Grátis. Inscrições 30min antes. «Impressões em Rele­

vo. Com material descartado. Com Marcos Freitas. 0 1 /0 4 . Domingo, 11 h e 14h30. «Modelo Vivo. Com Andréa Corbani e Cleiri Cardoso. 01, 15, 2 9 /0 4 e 13 e 2 7 /0 5 . Do­ mingos, 1 lh 3 0 às 13h30 e 14h30 às 16h30. «Aguada e Aquarela. Com Lúcia Lacourt. 07, 08, 21 e 2 2 /0 4 . Sábados e domingos, 14h30 às 17h. •Xilogravura. Com Cleiri Cardoso. 14 e 2 8 /0 4 . Sábados, 13h30 às 17h30. «Cerâmica em Art Nouveau. Com Eng Goan. 1 5 /0 4 . Domingo, 15h. «Pinhole. Com Simone W icca. 1 5 /0 4 . Domingo, 11 h e às 15h e 2 9 /0 4 . Domingo, 11 h. «Adornos em Monoqueima. Com Eng Goan. 2 8 /0 4 . Sábado, 11 h. «Adorno Ce­ râmico com Metais. Com Eng Goan. 2 9 /0 4 . Domingo, 15h. «Adornos Filigramados. Com Eng Goan. 2 9 /0 4 . Domingo, 1 lh . CURSOS REGULARES I o SEMESTRE 2007 - OFICINAS DE CRIATIVIDADE. Com Cleiri Cardoso. «Ateliê Aberto. Espaço para prática e discussão da gravura. Mensalidade: R$ 36,00; R$ 27,00 (□). R$ 9,00 (O). R$ 18,00 (❖). Até 2 7 /0 6 . Terças e quartas, 17h30 às 21 h30. «Iniciação à Gravura. Criação de matrizes em materiais como linóleo e madeira. Mensalidade: R$ 40,00; R$ 30,00 (□). R$ 10,00 (O). R$ 20,00 (❖). Até 2 8 /0 6 . Terças, 14h30 às 17h; Quintas, 19h às 21 h30. MIN I CURSOS. Inscrições antecipadas nas Oficinas de Criatividade. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 10,00 (❖). «Encáustica. Introdução à técnica de pintura. Com Teresa Via­ na. 10, 13, 17, 20 e 2 4 /0 4 . Terças e sextas, 19h às 21h30. «Escultura em Pedra Sabão. Processo de trabalho em baixo relevo. Com Pedro Ospina. 10, 12, 17, 19 e 2 4 /0 4 . Terças e quintas, 19h às 21 h30. «Marchetaria. Peças de madeira de diferentes cores formam mosaicos, figuras e desenhos. Cm José LuizM. Brum. 1 0 ,1 2 ,1 7 ,1 9 e 2 4 /0 4 . Terças e quintas, 19h às 21 h30. «Es­ paço do Corpo - Uma Oficina de Dese­ nho. Com modelo vivo. Com Andréa Corbani. 11, 18 e 2 5 /0 4 e 02, 09, 16, 23 e 3 0 /0 5 . Quartas, 19h às 21h30. «Figurino. Construção de pe­ ças a partir de referências da história da arte. Com Nino Cais. 12, 17, 19, 24 e 2 6 /0 4 . Terças e quintas, 19h às 21 h30. «Adornos Étnicos - Civilização Maia. Técnica de pintura engobe, mui­ to utilizada por esta civilização. Com Eng Goan. 14 e 1 5 /0 4 . Sábado e domingo, 11 h. «Adornos Étnicos em Vidro. Interferências nos esmaltes com a utilização de outros vidros e mate riais diversos. Com Eng Goan. 14 e 2 8 /0 4 . Sábados, 15h. «Pinhole de Caixa de Fósforos. Construção de câ­ mera que utiliza filme colorido. Com Simone Wicca. 28 e 2 9 /0 4 . Sábado e domingo, 15h.

do livro "Os Sertões". Com Aury Porto, Célia Nascimento e Otávio Ortega. Di­ reção Aury Porto. 08 e 2 2 /0 4 . BIBUOTECAS. «Espaço de Leitura. Grátis. Terça a sábado, 9h às 21 h e domingos e feriados, 9h às 20h. ESPORTES PISCINA. Devido a reforma, o espaço está temporariamente indisponível para aulas e recreação.

DEMONSTRAÇÃO E TREINO ABERTO DE BASQUETE. Presença da equipe juvenil de basquete masculino e técnicos do clube "Hebraica". Acima 15 anos. Grátis. 2 1 /0 4 . Sábado, 15h. TORNEIO ABERTO SESC POMPÉIA-FPFM DE FUTEBOL DE MESA. Parceria com a Federação Paulista de Futebol de Mesa. Torneios para botonistas Federa­ dos e Iniciantes. Exposição. Clínicas e aulas abertas. Jogos de exibição com a participação de campeões brasilei­ ros da modalidade. Inscrições gratuitas para Iniciantes: 01 a 2 7 /0 4 . Conjunto Esportivo. Atletas federados: inscrições na Federação Paulista de Futebol de Mesa. Jogos: 28 e 2 9 /0 4 . Sábado e domingo, 9h às 17h30. SESC EMPRESA. Assessoria para grêmios e associações de empresas comerciais. •Encontro Esportivo - Grupo "Sangue Bom". Futebol e vôlei entre os doadores de sangue e funcionários do Hospital São Camilo - Pompéia. 1 4 /0 4 . Sába­ do, 9h30 às 13h. FINAL DE SEMANA DE ESPORTES EATIVI­ DADES FÍSICAS - ARJM GRUPO ESTA­ DO. Reúne integrantes da Associação Recreativa Julio Mesquita. Vivências de Futsal, Vôlei, Yoga, Alongamento, CicloSesc, Dança de Salão, Ginástica Localizada, Step, Lian Gong e Ginásti­ ca com Bioball. 14 e 1 5 /0 4 . Sábado, 13h às 17h e domingo, 1Oh às 13h. CURSOS Inscrições na Central de Aten­ dimento. Para 15 a 5 9 anos. «Vôlei. Aula 80min. Duração: 6 meses. R$ * 4 6 ,0 0 (□). R$ 23 ,0 0 (O). Terças e quintas, 20h às 21h20. «Tae Kwon Do. Aula 50min. Acima 7 anos. 2x se­ mana: R$ 50 ,0 0 (□) e R$ 25,00 (O). 1x semana: R$ 25,00 (□) e R$ 12,50 (O). Com Luciana Januzzi. Quartas e sextas, 18h30 e sábados, 13h. RECREAÇÃO ESPORTIVA. Coordenação técnicos Sesc. Acima 15 anos. Para (□, O). Grátis. «Vôlei. Quartas, 19h30 às 21 h20 e sábados e domingos, 12h30 às 17h20. «Futsal. Masculino e feminino. Sextas, 19h30 às 21h20 e sábados e domingos, 12h30 às 17h20. «Basquete. 0 1 /0 4 a 3 0 /1 2 . Terças, 19h30 às 21 h20 e sábados e domingos, 12h30 às 17h20.

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LITERATURA

TROVAS E CANÇÕES. Domingos e feria­ dos, 17h30. Choperia. Grátis. «Um Descobrimento do Brasil. Experimentos eletrônicos e vocais, canções e textos

TORNEIOS E CAMPEONATOS. «Copa das Empresas de Comunicação. Futsal Masculino e Vôlei Feminino, para fun­ cionários das empresas de comunica­ ção. 0 1 /0 4 a 2 7 /0 5 . Jogos: Quartas e quintas, 19h às 21h30, sábados,

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13h às 17h e domingos, lOh às 15h. •Olimpíadas Colegiais do Estado de São Paulo. Evento esportivo reúne alu­ nos das escolas pertencentes às Dire­ torias de Ensino Centro-Oeste, Norte I e Centro em jogos Handebol, Voleibol, Basquete e Futsal, masculino e femini­ no. Categoria infantil. 03 a 2 7 /0 4 . Terça a sexta, 9h às 17h.

SESC EMPRESA. Assessoria para associa­ ções de empresas comerciais • Asses­ soria Técnica para Eventos Esportivos. Elaboração de torneios esportivos para empresa. Terça a sexta, 13h às 18h. •bicação de Quadras A partir do dia 16 de cada mês. Obrigatória a apre­ sentação da carteira Sesc atualizada e documento de identidade. Terça a sexta, 13h às 21H30 e sábados, do­ mingos e feriados, 9h30 às 17h. CORPO E EXPRESSÃO palestras FÁBRICA DA SAÚDE - COMO CUIDAR DE SUA SAÚDE VOCAL Grátis. «Erika Karina Fávero. Do Hospital Santa Helena. 18 /0 4 . Quarta, 16h30. • Roberto Anzai. Da USP. 1 9 /0 4 . Quinta, 10h30. TIPOS DE ANESTESIAS NOS DIFEREN­ TES PARTOS. Com Liu Nein Shing do Hospital São Camilo - Pompéia. Grátis. 2 7 /0 4 . Sexta, 19h30 às 21h.

EXKR1MENTAÇÕES. Acima 15 anos. Grátis. «Técnicas de Alongamento. 03, 04 e 0 5 /0 4 . Terça a quinta, 7h30, 9h30, 11K30, 14K30, 16h30, 18h30 e 20h30. «Atividades Pastorais e de Equilíbrio. 10 a 13 /0 4. Terça a sexta, 7h30, 9H30, 11H30, 14K30, 16h30, 18h30 e 20K30. «Técnicas de Ginásti­ ca. 17 a 2 0 /0 4 . Terça a sexta, 7h30, 9 H 3 0,1 1H30, 14K30, ló h 3 0 ,18h30 e 20K30. «Técnicas Corporais e Esportivas. Vivências: Lian Gong, Yoga, Taekwon-do e Jogos Adaptados. 24 a 2 7 /0 4 . Terça a sexta, 7h30, 9h30, 11 h30, 14K30, lóh 30 , 18h30 e 20h30. aulas abertas EXPERIMENTAÇÕES. Acima 15 anos. Grátis. «Ginástica com Bioball. 07 /0 4 . Sábado, 10h30. «Reeducação Postoral. 0 8 /0 4 . Domingo, 10h30. «Yoga. 15 e 2 9 /0 4 . Domingos, 10h30. «Ginástica Postoral. 2 1 /0 4 . Sábado, 10h30. «CidoSesc. 28 /0 4 . Sábado, 10h30. CURSOS. Inscrições na Central de Aten­ dimento. Acima 15 anos. 2x semana: R$ 5 0 ,0 0 (□). R$ 2 5 ,0 0 (O). «Ativi­ dades Físicas para Gestantes. Exercí­ cios em sala e piscina. Aula 90min. Quartas e sextas, 19K30. «Lian Gong. Aulas 50min. Terças e quintas, 15h30 •Alongamento. Aula 5 0 min. 2x se­ mana (acima), l x semana: R$ 25 ,0 0 (□) e R$ 12,50 (O). Terças e quintas, 7h30, 1óh 30 e 18h30, quartas e sex­ tas, 15H30 e sábados, 10K30. «Gi­ nástica. Aula 50min. Terças e quintas, 15h30, 18h30 e 20K30 e quartas e sextas, 7h30 e 19h30. «Reeducação Postoral. Aula 50min. 2x semana: (acima), lx semana: R$ 2 5 ,0 0 (□) e R$ 12,50 (O). Terças e quintas,

17K30, quartas e sextas, 8h 30 e 18 h30 e sábados, 11 h30. «Yoga. 2x semana: 50m in. l x semana: 90min. R$ 5 0 ,0 0 (□). R$ 2 5 ,0 0 (O). Com Ana Luisa Menezes. Terças e quintas, 8h 30 e quartas e sextas, 14H30 e 19h 30 e sábados, 11 h.

melin. Com Grupo Furunfunfum. 0 7 e 0 8 /0 4 . «A Princesa Jia. Com As M eni­ nas do Conto. 14 e 1 5 /0 4 . «Por que o Mar Tanto Chora. Com As Meninas do Conto. 21 e 2 2 /0 4 . «As Velhas Fian­ deiras. Com As Meninas do Conto. 28 e 2 9 /0 4 .

CURSOS. Inscrições na Central de Aten­ dimento. Acima 15 anos. «Condicio­ namento Físico. Atendimento por pe­ ríodos. R$ 50 ,0 0 (□). R$ 2 8 ,0 0 (O). Terças e quintas ou quartas e sextas, 7H30 às 13h, 13h30 às 17h e 17h30 às 21 h.

PAPOPIPOCA. Bate-papo informal de jo­ vens com a presença de uma persona­ lidade do cenário cultural com ligação com o universo do adolescente. Choperia. Grátis. 2 9 /0 4 . Domingo, 17h

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Cobrado acima 3 anos. R$ 18,00 P ). R$ 9,0 0 (O). Terças e quartas, 9h às 11 h30 e 15h às 18h30 e quintas e sextas, 11H30 às 15h e 18h30 às 21 h. Sábados, domingos e feriados, 9h às 12h e 13h às 17h. RESTAURANTE. «Self-Service por Qui­ lo. R$ 17,00; R$ 10,00 (O). Terça a sexta, 11 h30 às 14H30 e sábados, domingos e feriados, 11 h30 às 15h. •Opção: Prato Rápido. Inclui sobre­ mesa, suco de caixinha ou água. R$ 6,25 ; R$ 4 ,5 0 (O, ❖). Terça a sexta, exceto feriados. BAR CAFÉ. Terça a sábado, 9h às 22h e domingos e feriados, 9h às 20h. CLÍNICA ODONTOLÓGICA. Terça a sába­ do, das 9h às 18h. SOCIEDADE E CIDADANIA especial RUA DA SURPRESA. Rua Central. Grá­ tis. «llusão...Verdade ou Mentira??? Com o M ágico Julyano Kampos. 01 e 0 7 /0 4 . Sábado e domingo, 12h30, 14h e 16h. «Pé do Lageiro. Intervenção Musical. 0 1 /0 4 . Domingo, 13h, 15h e 16h30. «Sopro Brasileiro. Instrumen­ tal. 0 7 /0 4 . Sábado, 13h e 15h. «Trio Chorar de Rir. Instrumental de choros. 0 8 /0 4 . Domingo, 13h, 15h e 16h30. •Reminiscências Brazukas. 1 4 /0 4 . Sá­ bado, 13h, 15h e ló h 3 0 . «Tempo de Brincar. Cantigas e histórias musicadas. Com Valter Silva e Elaine Buzato. 15 e 2 2 /0 4 . Domingo, 13h45, 15h45 e 1 7 h l5 . «Pinheiro Metal Trio. 2 1 /0 4 . Sábado, 13h, 15h e 16h30. «Núcleo Orgânico Performático. Reaproveitamento de objetos em instrumentos e mú­ sicas. 22 e 2 8 /0 4 . Sábado e domingo, 13h e às 15h. «Quinteto Metal Arte. 2 9 /0 4 . Domingo, 13h, 15h e 16h30. oficinas SESC GERAÇÕES. Inscrições a partir de 10 /0 4 . Oficina de Criatividade. «Ofi­ cina de Canto Coral. Com Roberto Anzai. 1 4 /0 4 a 15 /1 2 . Sábados, lOh às 12h. INFANTIL ESPETÁCULOS. Teatro. R$ 6,00; R$ 5,00 P ). R$ 2,00 (O). R$ 3,00 (<•). Sába­ dos, 13h30e domingos, 12h. «Os Três Porquinhos. Com Grupo Furunfunfum. 3 1 /0 3 e 0 1 /0 4 . «O Flautista de Ha-

ENVELHECER COM SAÚDE: A ‘ IMPOR­ TÂNCIA DO AUTO CUIDADO PARA QUEM MORA SOZINHO. Palestra so­ bre autocuidado e qualidade de vida. Com Luciana Buin e Renata Ferretti. Grátis. 2 6 /0 4 . Quinta, 14h. palestras FÁBRICA DA SAÚDE - COMO CUIDAR DE SUA SAÚDE VOCAL Grátis. «Erika Karina Fávero. Do Hospital Santa Helena. 1 8 /0 4 . Quarta, 16n30. «Roberto Anzai. Da USP. 1 9 /0 4 . Quinta, 10h30.

CURSOS. Inscrições na Central de NARRADORES DE JAVÉ. Direção Eliane Atendimento.«Ésporte Criança. Para 7 Caffé. Grátis. 2 0 /0 4 . Sexta, lOh. a 12 anos. 2x por semana, R$ 10,00 R$ ó,0 0 P ); R$ 4 ,0 0 (O), l x sema­ na: R$ 5,00 ; R$ 3,00 P ); R$ 2,00 teatro ! OS MENINOS E AS PEDRAS. (O). Para 7 a 9 anos: terças e quintas, Com Núcleo Entrelinhas de Teatro. R$ 14h30esábados, 9h30. Para 1 0 a 12 6,00 ; R$ 4 ,5 0 P ). R$ 2,0 0 (O). R$ anos: quartas e sextas, 9h30 e 14h30 3 .00 (❖). 1 2 /0 4 . Quinta, lOh. e sábados, 11 h30. «Esporte Jovem. Para 13 a 17 anos. 2x semana, R$ EXPERIMENTAÇÕES. Acima 15 anos. 4 ,0 0 (O), R$ 6,0 0 (□) e R$ 10,00 (ou­ Para p , O). Grátis. «Técnicas de Alon­ tros). Terças e quintas, 9h e quartas e gamento. 03, 0 4 e 0 5 /0 4 . Terça a sextas, 15h30. «Reeducação Respira­ quinta, 7h30, 9h30, 11 h30, 14h30, tória. Para 7 a 12 anos com problemas 16h30, 18h30 e 20h30. «Ativida­ respiratórios. Aula 70min. R$ 2,00 des Pastorais e de Equilíbrio. 10, 11, (O), R$ 3,00 (□) e R$ 6,0 0 (outros). 12 e 1 3 /0 4 . Terça a sexta, 7h30, Inscrições na Central de Atendimento. 9h30, 11 h30, 14h30, 16h30, 18h30 Quartas e sextas, 15h30. e 20h30. «Técnicas de Ginástica. 17, 18, 19 e 2 0 /0 4 . Terça a sexta, 7h30, OFICINAS. Grátis. «Jogos de Todo o Mun­ 9h30, 11 h30, 14h30, 16h30, 18h30 do. 01, 14, 15, 28 e 2 9 / 0 4 . Sábados e 20h30. «Técnicas Corporais e Es­ e domingos, 13h, 14h30 e 16h. Sába­ portivas. 24, 25, 26 e 2 7 /0 4 . Terça do, 2 8 /0 4 e domingo, 2 9 /0 4 , 13h. a sexta, 7h30, 9h30, 11 h30, 14h30, •Catavento. 0 7 e 2 1 /0 4 . Sábado, 16h30, 18h30 e 20h30. 13h, 14h30 e ló h e sábado, 2 1 /0 4 , 13h. «Porta Trecos. 08 e 2 2 /0 4 . Do­ VIVÊNCIAS ESPORTIVAS. «Encontro Es­ mingos, 13h, 14h 30 e ló h . Domingo, portivo. Grátis. 2 7 /0 4 . Sexta, das 14h dia 22, 13h. «Bonecas de Gente, Pe­ às 17h. rucas de Pano. Com Nino Cais. 28 e 2 9 /0 4 . Domingo, 14h30. aulas abertas EXPERIMENTAÇÕES. Grátis. Acima 15 recreação anos. Sábados e domingos, 10h30. BRINCADEIRAS NO DECK. Grátis. «Mú­ •Ginástica com Bioball. 0 7 /0 4 . «Re­ sicas e Brincadeiras de Roda. Acima 7 educação Postoral. 0 8 /0 4 . «Yoga. 15 anos. 0 7 /0 4 . Sábado, 15h. «Jogos e 2 9 /0 4 . «Ginástica Postoral. 2 1 /0 4 . Indígenas. 21 e 2 2 /0 4 . Sábado, 15h Sábado, 10h30. «CidoSesc. 2 8 /0 4 . e domingo, 10h30. CURSOS «Lian Gong. R$ 2 5 ,0 0 (□). R$ ESPAÇO RECREATIVO. Acima 7 anos. 12.50 (O). Terças e quintas, 15h30. Grátis. Sábados e domingos, 13h30 •Alongamento. 2x semana: R$ 2 5 ,0 0 às 17h20. «Gincanas, Jogos e Brin­ (□) e R$ 12,50 (O), l x semana: R$ cadeiras de Rua. 01, 28 e 2 9 /0 4 . 16.00 (□) e R$ 8 ,00 (O). Terças e •Esportes com Raquetes. 07 e 0 8 /0 4 . quintas, 7h30, 11 h30 e 16h 30 e •Ginástica Acrobática e Artística, Ati­ quartas e sextas, 10h30, 11 h30 e vidades Circenses e Atletismo. 14 e 15h30. Sábados, 10h30. «Condi­ 1 5 /0 4 . «Mini Esportes. 21 e 2 2 /0 4 . cionamento Físico. R$ 2 8 ,0 0 (□). R$ 14.00 (O). Terças e quintas ou quar­ TERCEIRA IDADE tas e sextas, 7h 30 às 13h e 13h30 às 17h. «Ginástica. R$ 2 5 ,0 0 P ) . R$ 12.50 (O). Terças e quintas, 9h30, CONVIVER COM ARTE. Grátis. Choperia. 10h30, 14h30, 15h30 e 16h30 •Denilson Benevides e Banda. "Os Can­ e quartas e sextas, 9h30, 10h30, tores de Ébano" lançado pela gravado­ 14h30 e 15h30. «Reeducação Pos­ ra Odeon, onde teve as músicas "Leva toral. R$ 2 5 ,0 0 (□). R$ 12,50 (O). Eu Saudade" e "Uirapuru" como gran­ Terças e quintas, 10h30 e 17h30 e de destaque. 0 4 /0 4 . Quarta, 16n30. quartas e sextas, 8h30 e 16h30. «Vô­ •Banda Vereda Tropical. 11 /0 4 . Quar­ lei. Terças e quintas, 16h30. «Yoga. ta, 16h30. «Quatro Baquetas. 18 /0 4. R$ 2 5 ,0 0 P ) . R$ 12,50 (O). Terças Quarta, 16h30. «Musical Marcus e quintas, 8h30 e 9h 30 e quartas e Frann. 2 5 /0 4 . Quarta, 16h30. sextas, 14h30, 1 6 h 3 0 e 19h30. CÉUA - FAÇO NO TEMPO SOAR MINHA SÍLABA. Comemoração de 3 7 anos de carreira. Teatro. R$ 6,00; R$ 4,5 0 P ). R$ 2,00 (O). R$ 3,00 (❖). 19 /0 4. Quinta, ló h .

oficinas OFICINA DE MACHETARIA. Com José L. M. Brum. Grátis. 10, 12, 17, 19 e 2 4 /0 4 . Terças e quintas, d a s l4 h 3 0 às 17h.

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SANTANA MULTIMÍDIA E INTERNET AULAS ABERTAS. «Meio Ambiente On­ line. Inscrições na Internet Livre. Grá­ tis. 02 a 2 9 /0 4 . Sábados e domingos, 14h às 16h. «Campeonato de G'rf's. Oficina. Acima 10 anos. Grátis. 05 a 2 6 /0 4 . Quintas, 16h. CURSOS. Inscrições na Internet Livre. Grátis. «Edição de Vídeo. Básico. Acima 14 anos. 0 4 a 2 6 /0 4 . Quar­ tas e quintas, 19h às 21 h. «Ciclo das Águas. Animação em massinha. Aci­ ma 10 anos. 11 a 2 7 /0 4 . Quartas e sextas, 15h às 17h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS DECOUPAGE EM MOSAICO. Com Con­ ceição Salva. Acima 14 anos. R$ 60,0 0; R$ 5 0 ,0 0 p ) . R$ 25 ,0 0 (O). R$ 30 ,0 0 (❖). Até 13 /0 4 . Quartas e sextas (exceto 0 6 /0 4 , feriado), 15h às 16h30. CINEMA E VÍDEO

Endereço: A v. Luiz Dumont Viuares, 57 9 Telefone: (11) 6971 8700 Horário: Terça a Sexta, das 13h às 22 h. Sábados, Domingos e Feriados: IOhàs 19h. EMAIL@SANTANA.SESCSP.ORG.BR Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. TEATRO espetáculos VISTO LIVRE. Resgate de tradições de po­ vos nômades. • Sovina. Dois ciganos com o compromisso de casar seus fi­ lhos. Texto e concepção Stephane Brodt e Ana Teixeira. Direção Ana Teixei­ ra. Teatro. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). R$ 10,00 (❖). Até 0 1 /0 4 . Sábados, 21 h e domingos, 19h. especial TEATRO E DEVORAÇÃO - DO CANIBA­ LISMO À ANTROPOFAGIA. Reflexão sobre conceitos do estudo antropoló­ gico sob uma perspectiva teatral origi­ nal. «A Refeição. O ato canibal é um trampolim para entender as relações. Texto Newton Moreno. Direção Denise Weinberg. Com Luah Guimarães, M arat Descartes e Plínio Soares. Tea­ tro. R$ 16,00; R$ 12,00 (□). R$ 6,00 (O). R$ 8,00 (❖). 0 7 /0 4 a 13 /0 5 . Sá­ bados, 21 h e domingos, 19h. TEATRO E DEVORAÇÃO - DO CANIBALIS­ M O A ANTROPOFAGIA. Integra o pro­ jeto Do Canibalismo à Antropofagia, realizado em conjunto com Sesc Ave­ nida Paulista. Palestras. Grátis. Terça a sexta, 20h, sábados, 16h. «Tem Mui­ tos Jeitos de se Comer Gente, Mas Co­ mer Gente para quê? Com Pedro Cesarino (UFRJ) sobre produção artística e pesquisa de narrativas ameríndias. Te­ atro. 17 /0 4. •VemVai. O Caminho dos Mortos: Uma Pajelança na Paulista. Com Cibele Forjaz, diretora teatral. Di­

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vide com Newton Moreno o processo de pesquisa para o espetáculo. Teatro. 1 8 /0 4 . «índio Canibalizado. Comen­ do Gente para Sobreviver. Com Daniel Munduruku, representante das tribos indígenas de Parelheiros (SP). Teatro. 1 9 /0 4 . «Yuraiá: Uma Experiência de Apropriação & Canibalização dos Mi­ tos Indígenas. João das Neves, fala so­ bre sua experiência no Acre e a cons­ trução do texto. Teatro. 2 0 /0 4 . «Pre­ parando a Refeição - O Processo Cria­ tivo Mordida a Mordida. Direção, Dra­ maturgia e Realização. Denise Wein­ berg, Newton Moreno e Leopoldo De Léo falam sobre o processo de monta­ gem. 2 1 /0 4 . «Preparando A Refeição - O Processo Criativo Mordida a Mordi­ da. Elenco e Processo. Com Luah Gui­ marães, M arat Descartes e Plínio Soa­ res, sobre o processo criativo. 2 8 /0 4 . MÚSICA

especial CICLO JEAN ROUCH. Parceria Sesc com a Cinemateca da Embaixada da Fran­ ça. Acima 14 anos. Integra o evento Teatro e Devoração - Do Canibalismo à A ntropofagia. Teatro. Grátis. Terças, quartas e quinta, 20h. «A Caça ao Leão com Arco. (La Chasse au Lion à L'Arc, FRA, 1965). De 19 57 a 1964, Rouch seguiu os caçadores Gaos da região de Yatakala. 1 0 /0 4 . «Crôni­ ca de um Verão. (Chronique D'Un Été, FRA, 1960). Em 1960, Edgar M orin e Jean Rouch pesquisam a vida dos jovens parisienses para compreender sua concepção de felicidade. 1 1 /0 4 . •Eu, um Negro. (Moi, un Noir, FRA, 1959). Jovens nigerienses buscam tra­ balho na Costa do M arfim. 2 4 /0 4 . •Os Mestres Loucos. (Les Maítres Fous, FRA, 1955). As práticas rituais do culto Hauka, em Accra. 2 4 /0 4 . •Mosso Mosso - Jean Rouch "como se". (Mosso Mosso, FRA, 1998). Di­ reção Jean-André Fieshi, Jean Rouch. 2 5 /0 4 . «Pouco a Pouco. (Petit à Petit, FRA/NIG, 1972). 2 6 /0 4 . ESPORTES

QUINTA O SAMBA É LEI N O SESC SAN­ TANA. «Roberto Silva, Graça Braga, Diogo Nogueira e Quinteto em Bran­ co e Preto. Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,5 0 (❖). 1 2 /0 4 . Quinta, 21 h.

LUTAS EM CENA. Demonstrações, aulas abertas e torneios - parte dos Jogos Pan-americanos de 2 0 0 7 , RJ. Acim a 7 anos. Ginásio. Grátis. «Demons­ tração da Seleção Brasileira Paraoespecial límpica de Judô. Participação do TriNOVO SOM. Lançamento de CDs. «Lilian campeão Antonio Tenório. 0 1 /0 4 . Jardim - A Palavra Chave. Participação Domingo, 10h30. «Aspectos Recre­ Grupo Gestus. Teatro. R$ 10,00; R$ ativos do Judô. Aula Aberta com 8,00 p ) . R$ 4,0 0 (O). R$ 5 ,00 (❖). Douglas Vieira e Emerson N ogueira. 1 3 /0 4 . Sexta, 21 h. «Romance - Luz 0 1 /0 4 . Domingo, 12h. «Judô e In­ Azul. Participação Franco Júnior. Tea­ clusão. Aula aberta. Antonio Tenório tro. R$ 10,00; R$ 8,00 p ) . R$ 4,00 e João Derly apresentam treinamen­ (O). R$ 5,0 0 (❖). 2 7 /0 4 . Sexta, 21 h. to para deficientes visuais. 0 1 /0 4 . Domingo, 13h. «Judô - Davi vs. GoDANÇA lias. Aula aberta com A urélio M iguel, Douglas Vieira, Rogério Sampaio, aulas abertas Tiago Cam ilo e Vânia Ishii. 0 1 /0 4 . DANÇAS BRASILEIRAS E BRINCADEIRAS Domingo, 14h. «Lutas Simuladas. DA CULTURA POPULAR. Com Tatiana Com os judocas Antonio Tenório, Au­ Tardiolli. Grátis. 15 e 2 9 /0 4 . Domin­ rélio M iguel, Carlos Honorato, Dou­ gos, 14h às 15h30. glas Vieira, Rogério Sampaio, Tiago

Cam ilo e Vânia Ishii, que lutam en­ tre si. 0 1 /0 4 . Domingo, 15h. «AulaTreino para Praticantes de Judô. Com Douglas Vieira. 0 1 /0 4 . Domingo, 16h. «Grand Prix de Judô. Competi­ ção por equipes com Associação de Judô M ogi das Cruzes, Club Athletico Paulistano, Ribeirão Pires Futebol Clube e Associação Desportiva San­ to André. 0 1 /0 4 . Domingo, 17h. •A Luta Olímpica, Origens e Técni­ cas Básicas. Aula aberta. Com Joanilson Rodrigues e convidados. 0 8 /0 4 . Domingo, 1 1 h30. «Demonstração e Lutas. Apresentação de Luta O lím pi­ ca. 0 8 /0 4 . Domingo, 13h. «O Ka­ ratê, Origens e Técnicas Básicas. Com W la d im ir Romic e convidados. 1 5 /0 4 . Domingo, 14h. «Demonstra­ ção e Lutas. Com pré-selecionados para os Jogos. 1 5 /0 4 . Domingo, 16h. «O Boxe, Origens e Técnicas Bá­ sicas. Aula aberta. Com Fábio Grieco. 2 2 /0 4 . Domingo, 14h. «Boxe Demonstração e Lutas. Com pré-sele­ cionados para os Jogos. 2 2 /0 4 . Do­ mingo, 16h. «O Taekwondo, Origens e Técnicas Básicas. Aula aberta. Com Kim Yeojun. 2 9 /0 4 . Domingo, 14h. •Demonstração e Lutas. Taekwon­ do. Com Kim Yeo Jun e convidados. 2 9 /0 4 . Domingo, 16h.

CURSOS. «Judô. De 15 a 5 9 anos. Sala de Múltiplo Uso. R$ 60 ,0 0 p ) . R$ 30 ,0 0 (O). Terças e quintas, 20h. «Na tação. De 15 a 59 anos. R$ 86 ,0 0 p ). R$ 43 ,0 0 (O). Terças e quintas, 18h30 e quartas e sextas, 19h. «Vôlei. Giná­ sio. R$ 60 ,0 0 P ). R$ 30 ,0 0 (O). Quar­ tas e sextas, 20h às 21 h30. «Xadrez. Com Estevão T. Neto. Sala da Odonto. Acima 7 anos. Grátis. 01 a 2 9 /0 4 . Sá­ bados e domingos, 14h às 17h. RECREAÇÃO. Grátis. «Tênis de Mesa. 01 a 2 9 /0 4 . Terça a sexta, 17h às 21 h30 e sábados e domingos, lOh às 18h30. «Basquete Adulto. Acima 16 anos. 03 a 2 9 /0 4 . Terças e quin­ tas, 19h às 21 h3 0 e sábados e do­ mingos, lOh às 12h. «Fufsal Infantil. Para 7 a 15 anos. 03 a 2 9 /0 4 . Ter­ ças e quintas, 16h30 às 1 8h e sába­ dos e domingos, 12h 30 às 14h30. •Futsal Adulto. Acima 16 anos. 03 a 2 9 /0 4 . Terças e quintas, 18h30 às 21 h30, quartas e sextas, 19h às 21 h30, sábados, 14h30 às 18h30 e domingos, lOh às 12h. «Handebol Adulto. Acima 16 anos. 03 a 2 8 /0 4 . Terça a sexta, 17h 30 às 18h30 e sá­ bados, 12 h30 às 14h. «Vôlei Adulto. Acima 16 anos. 04 a 2 9 /0 4 . Quar­ tas e sextas, 18h às 20h e sábados e domingos, 15h às 1 8h30. «Vôlei In­ fantil. Para 7 a 15 anos. 04 a 2 5 /0 4 . Quartas, 16h30 às 17h30. «Hande­ bol Infantil. Para 7 a 15 anos. 0 6 a 2 7 /0 4 . Sextas, 16h30 às 17h30. CORPO E EXPRESSÃO

CORPO (COM) CIÊNCIA. Acima 15 anos. Grátis. «Integrando Corpos. Vivência. Com Mauricio Bastos e Patrícia Cuocolo. 0 7 e 2 2 /0 4 . Sábado e domingo, 14h às 16h. «Aula Aberta - Bosu. Com Maurício Marchesani. 14 e 2 8 /0 4 . Sábados, 14h às 15h. «Curso - Si­


SANTO AMARO lenciando a Mente. Com Luciano Mar­ ques. 1 7 /0 4 a 1 7 /0 5 . Terças e quin­ tas, 18h às 19h. AULAS ABERTAS. Grátis. 01 a 2 9 /0 4 . •Condicionamento Físico. Sábados, 15h às 16h20 e domingos, 10h30 às 11 h50. •Hidroginástica. Sábados, 13h e domingos, 15h. «Pilotes com Bola. 0 1 /0 4 . Domingo, 14h às 15H30. •Alongamento. 0 8 /0 4 . Domingo, 14h às 15h.

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. C a brado acima 3 anos. R$ 18,00 (□). R$ 9.00 (O). Terça a sexta, 13h às 19h50 e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 15h50. CLÍNICA ODONTOLÓGICA. Terça a sex­ ta, das 13h às 21 h; Sábados, das 1Oh às 18h30. INFANTIL

CURSOS. Acima 15 anos. «Ginásti­ ca Multifuncional. R$ 86 ,0 0 (□). R$ 43 .0 0 (O). Terças e quintas, 13h30, 17h, 18 h30 e 20h e quartas e sex­ tas, 13K30, 15h, 16K30, 18h e 19h30. «Hidroginástica. R$ 86 ,0 0 (□). R$ 4 3 ,0 0 (O). Terças e quintas, 19h30 e 20K30 e quartas e sextas, 18h e 20h30. «Reeducação Postural. R$ 6 0 ,0 0 (□). R$ 30 ,0 0 (O). Terças e quintas, 19h. «Ginástica. R$ 60 ,0 0 (□). R$ 3 0 ,0 0 (O). Quartas e sextas, 18h30. «Dança de Salão. Com pro­ fessores da Escola de Dança Jaime Arôxa. R$ 120,00; R$ 9 0 ,0 0 (□). R$ 50 .0 0 (O). R$ 6 0 ,0 0 (❖). Até 0 4 /0 5 . Quartas e sextas, 19h30 às 21 h.

espetáculos PINÓQUIO ETC E TAL Com a Cia. Tea­ tro por um Triz. R$ 8,00; R$ 6,00 (□). R$ 2,00 (O). R$4,00 (❖). 0 1 /0 4 . D a mingo, 16h. MACACO SIMÃO E OUTRAS HISTÓRIAS E OUTRAS CANÇÕES. Com o Circo Tea­ tro Musical Furunfunfum. Ginásio. Grá­ tis. 0 8 /0 4 . Domingo, às 16h. UM DESTINO PARA JUUETA E ROMEU. Li­ vre adaptação do clássico de Shakespeare. Com o Núcleo Barracão Cul­ tural. Teatro R$ 8,00; R$ 6,00 (□). R$ 2,00 (O). R$ 4,0 0 (❖). 1 5 /0 4 a 2 0 /0 5 . Domingos, às 16h.

NATUREZA E MEIO AMBIENTE

MEIOS PARA CUIDAR DO MEIO. Exposi­ ção, espetáculos, aulas abertas e cur­ sos abordam o "Princípio dos 3R". •Exposição - A Arte da Reciclagem. Fo­ tos de Paulo Friedmann. Patrocínio Te­ tra Pak. Abertura: 0 3 /0 4 , 20h. Visitaí ção: Grátis. 0 4 /0 4 a 0 1 /0 5 . Terça a ; sexta, 13h30 às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 10H30 às 18h30. •Oficina - Amarradinho. Com Meirilaine V. D. Freitas, da Sutaco. R$ 40,00, R$ 30,00 (□), R$ 20 ,0 0 (❖) e R$ ' 15,00 (O). 03 a 2 6 /0 4 . Terças e quin­ tas, 19h às 21 h. «Palestra - Aprovei­ tamento Integral dos Alimentos. Com Ana M. D'Angelo. Sala da Odonto. Vagas Limitadas. Grátis. 0 4 /0 4 . Quar­ tas, das 15h às 16h30. «Curso - Apro­ veitamento Integral dos Alimentos. Com Ana M. D'Angelo. Foyer. Vagas Limitadas. Inscrições de 03 a 1 1 /0 4 na Central de Atendimento. R$ 5,00. De 11 /0 4 a 2 7 /0 4 . Quartas e Sextas, das 15h às 16h30. «Contação de His­ tórias - Histórias sem Tempo que Conta o Tempo. Com a Cia. Patética. Convi­ vência 1. Grátis. 0 7 /0 4 , 2 1 /0 4 . Sá­ bados, às 16h. Contação de Histó­ rias - Chapeuzinho Vermelho e o LoboGuará. Com Flávia B. Levisky. Convi­ vência 1. Grátis. 14 /0 4 . Sábado, às 16h. «Educação Ambiental no Espa­ ço Escolar - Caminhos e Possibilidades. Curso para professores da Rede Públi­ ca de Ensino. Com Ana Flávia B. Badue e Fabíola Zerbini. Sala de Múltiplo Uso. 35 vagas. Inscrições antecipadas a partir de 0 3 /0 4 . Grátis. 14, 21 e 2 8 /0 4 . Sábados, das 10H30 às 13h. •Contação de Histórias - O Menino e o Rio. Com Flávia B. Levisky. Convivên­ cia 1. Grátis. 2 8 /0 4 . Sábado, às 16h. •Meios Para Cuidar do Meio - Atendi­ mento Para Escolas. Visitas monitora­ das. Para 6 a 12 anos. Agendamento: tel: 6971-8766, terça a sexta, 9h30 às 17h. Grátis.

CURUMIM. «Trocando Idéias. Integran­ do o Programa "Lixo Mínimo", propos­ ta de minimização e redução respon­ sável de. Orientação: Patrícia Blauth. Sala de Múltiplo Uso. Grátis. 1 0 /0 4 , 1 2 /0 4 . Terça e quinta, das 15h às 16h30. VISTO LIVRE. Resgate das histórias e tra­ dições de povos nômade. «As Histó­ rias de Shantá. Contação de histórias dos ciganos do Sacromonte e da An­ daluzia. Com Mirtes Mesquita e Mar­ eio Martins. Convivência 1. Grátis. 0 1 /0 4 . Domingos, às 1 lh 3 0 . CURSOS. «Judô. Piscina. De 7 a 14 anos. Sala de Múltiplo Uso. R$ 4 0 ,0 0 (□). R$ 20 .0 0 (O). Terças e quintas, às 17h. •Natação. Para 8 a 14 anos. Crawl e costas. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Terças e quintas, às 17h. Para 5 a 7 anos. Adaptação ao meio líquido. R$ 60.00 (□). R$ 30,00 (O). Quartas e sextas, às 16h30. oficinas CIRCO E PÁSCOA. Confecção de objetos em biscuit. Com Eliana Connus. Terra­ ço. Grátis. De 0 3 /0 3 a 0 1 /0 4 . Sába­ dos, das 11 h30 às 13h e domingos, das 14h às 15h30. TERCEIRA IDADE CURSOS. «Ginástica. Sala de M últiplo Uso. R$ 3 0 ,0 0 (□). R$ 15,00 (O). Quartas e sextas, às 15h. «Ginásti­ ca Multifuncional. Sala de Ginástica. R$ 4 3 ,0 0 (□). R$ 2 1 ,5 0 (O). Terças e quintas, às 13h30, 17h, 18h30 ou 20h; quartas e sextas às 13 h30, 15h, 16h30, 18h ou 19h30. «Hidroginástica. Necessário exame der­ matológico atualizado. Piscina. R$ 4 3 .0 0 (□). R$ 2 1 ,5 0 (O). Terças e quintas, às 13h30 e 14h30; quartas e sextas, às 14h e 15h.

Atitude Saudável. Confira Endereço: Av. A dolfo Pinheiro, 940 Telefone: (11) 5525 1855 Horário: Terça a Sexta, das 10h às 19he Sábados das 9h às 18h. EMAIL@SANTOAMARO.SESCSP.ORG.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima. SEMANA DA SAÚDE: INVESTIR EM SAÚ­ DE PARA UM FUTURO MELHOR. Co­ memoração ao Dia Mundial da Saú­ de (07/04). palestras ATITUDE SAUDÁVEL - SAÚDE E MEIO AMBIENTE. Sensibilização da comu­ nidade de Santo Am aro para os pro­ blemas, favorecendo a mobilização de grupos organizados e da popula­ ção. Grátis. «Viva Bem no Mundo que Tem. Palestra-show de Maluh Barciotte reflete sobre o impacto das ações cotidianas na saúde e do meio am­ biente. Casa de Cultura, Pça Dr. Fran­ cisco Ferreira Lopes, 4 3 4. 0 4 /0 4 . Q uarta, 16h. «Écovilas e Cidades Sustentáveis. Na Supervisão de Vigi­ lância em Saúde - SUVS Campo Lim­ po. R. N. Sra. do Bom Conselho, 59. 0 9 /0 4 . Segunda, 17h às 20h. «Mi­ nha Amiga Guarapiranga. Reflexão sobre o desequilíbrio ecológico nos mananciais de São Paulo. N o Pq. Guarapiranga, Est. Guarapiranga, 5 7 5. 1 5 /0 4 . Domingo, 9h às 12h. •Consumo Consciente. N o CEU Cam­ po Limpo, Av. Carlos Lacerda, 678. 1 9 /0 4 . Quinta, 9h às 12h. «Lixo! O que Eu Tenho a Ver com Isso? N o Nú­ cleo Sócio-educativo Miosótis, R. Marília de Dirceu, 27 4 - A. 2 8 /0 4 . Sá­ bado, lOh. «Saudável Cidadão. Pre­ venção da Dengue. 13, 20 e 2 7 /0 4 . Sextas, 13h às 16h. «Construção de Gazebo Ecológico. O ficina de Bioconstrução com bambú. No Pq. Seve­ ro Gomes, R. Pires de O liveira, 356 - Granja Julieta. Inscrições antecipa­ das tel: 5525-1876. 14 e 2 8 /0 4 e 0 5, 12, 19 e 2 6 /0 5 . Sábados, 9h às 12h.

MULTIMÍDIA E INTERNET CURSO: INFORMÁTICA PARA MAIORES - 2° MÓDULO. Acima 18 anos. Grá­ tis. Dias 10, 12, 17 e 1 9 /0 4 . Terças e quintas, 1Oh. OFICINAS. Grátis. «Introdução ao Linux. 11, 13, 18 e 2 0 /0 4 . Quartas e sex­ tas, 17h às 18h. «Xadrez on Line. 12 e 14/04. Quarta e sábado, 5h. «Comuni­ dade Poética. 2 5 /0 4 . Quarta, 12h.

NAVEGAÇÃO LIVRE. Grátis. Terça a sex­ ta, 1Oh às 19h e sábados, 9h às 18h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS EXPOSIÇÕES. Integram o projeto Artis­ tas de Santo Amaro. «Verdades. Escul­ turas em vidro de Mauro Guiral. Grá­ tis. Até 20 /0 4 . Visitação: terça a sexta, 1Oh às 19h e sábados, 9h às 18h. «Luis Bayon. Esculturas em ferro e aço carbo­ no de Luis Torres Bayon. Grátis. 2 4 /0 4 a 3 0 /0 6 . Visitação: terça a sexta, 1Oh às 19h e sábados, 9h às 18h. LITERATURA bibliotecas ESPAÇO DE LEITURA, jornais, revistas e li­ vros para consulta no local. Grátis. Ter­ ça a sexta, 1Oh às 19h e sábados, 9h às 18h. CORPO E EXPRESSÃO

PILATES. Curso bimestral. Acima 16 anos. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). Até 2 7 /0 4 . Terças e quintas, 15h e quartas e sextas, 18h. CLUBE DA CAMINHADA. «Parque Seve­ ro Gomes. R. Pires de Oliveira, 356 Granja Julieta. Grátis. Inscrições no lo­ cal. 14 /0 4. Sábado, 9h. «Sesc Itaquera. Circuito de caminhada e oficina de jardinagem. Inscrições antecipadas. R$ 8,00; R$ 12,00 (□). R$ 16,00 (O). 2 8 /0 4 . Sábado, 8h30.

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SANTO MUSICA

ANGRA - AURORA CONSURGENS. Ban­ da apresenta o mais recente trabalho. Com Edu Falaschi (vocal), Rafael Bitten­ court (guitarra), Kiko Loureiro (guitarra), Felipe Andreoli (baixo) e Aquiles Priester (bateria). Espaço de Eventos. R$ 30,00; R$ 20 ,0 0 (□). R$ 12,00 (O). R$ 15,00 (❖). 2 1 /0 4 . Sábado, 20h.

Prêt-à-Porter 9. 03, 04 e 0 5 /0 4 Endereço: Rua Tamarutaca, 302 Teiefone: (11) 4 4 69 1200 Horário: Terça a Sexta, das 13h às 2 2 h. Sábados Domingos e feriados, das 9h email@santoandre. sescsp.org.br

Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. SEMANA DA SAÚDE: INVESTIR EM SAÚ­ DE PARA UM FUTURO MELHOR. Come­ moração ao Dia Mundial da Saúde (07 /04 ), data indicada pela Organi­ zação Mundial da Saúde. SAÚDE E AUMENTAÇÃO

SEMANA DA SAÚDE. Grátis. «Anastá­ cio e Samantinha. Com o grupo Arte e Vida. Diversos espaços da unida­ de. 0 1 /0 4 . Domingo, 13h às 17h. •A Importância das Fibras. Com Rute Mercúrio. Camarim do Espaço de Eventos. 0 3 /0 4 . Terça, 9h às 11 h. •Cultivo de Ervas em Pequenos Espa­ ços. Com Ana M aria Dourado. Ca­ marim do Espaço de Eventos. 0 3 /0 4 . Terça, 15h30 às 17h. • Saúde Bucal e Saúde Geral. Com Valkiria Ganança. Sala de Educação para a Saúde. Ins­ crições na Odontologia. 0 3 /0 4 . Ter­ ça, 17h às 18h. »A Imagem Corpo­ ral nas Diversas Culturas. Com M aria Gabriela Borges. Camarim do Espaço de Eventos. 0 4 /0 4 . Quarta, 14K30 às 15H30. »A Terceira Idade e os Exercícios Resistidos. Com Elaine Liai. 0 4 /0 4 . Quarta, 10h30 às 11 h30. •Leitura Corporal. Acima 15 anos. Com Jane Ida L. Lamattina. Camarim do Espaço de Eventos. 0 4 /0 4 . Quar­

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ta, 19h30 às 20H30. «Navegue com Saúde. Com Alexandre Penedo. Sala de Internet Livre. Inscrições no local. 0 4 /0 4 . Quarta, 15h às ló h . «Práti­ ca Antiestresse. Acima 15 anos. Com Carlos Alberto P. da Silva e Ricardo C. Santos. Piscina coberta. 0 4 /0 4 . Quarta, ló h às 17h30. «Atividade Física e Função Hormonal. Com Aline dos Santos. Camarim do Espaço de Eventos. 0 5 /0 4 . Quinta, 14h às 15h. •Marinados, Vinagres e Azeites de Ervas. Dicas para preparo. Com Ana M aria Dourado. Lanchonete externa. 0 5 /0 4 . Quinta, 15h30 às 17h. «Va­ mos Relaxar? Com M auro Miyasaki. 0 5 /0 4 . Quinta, 19h30 às 20h30. «A Saúde da Família. Com Hilária Troupe. Foyer do teatro. 0 7 /0 4 . Sábado, 15h às 15h 30 «Brincando com o Sor­ riso. Com Andréia Dias. Sala de Edu­ cação para a Saúde. Inscrições na Odontologia. 0 7 /0 4 . Sábado, 14h às 15h. «Shiatsu. Com Jane Ida L. La­ mattina. 0 7 /0 4 . Sábado, 14h às 15h •Bonecos, Sem Cola Nem Costura. Acima 5 anos. Com Ana M aria Dou­ rado. Sala de M últiplo Uso. 0 8 /0 4 . Domingo, 13h 30 às 14h30. «Lian Gong. Gramado. 0 8 /0 4 . Domingo, 9 h 3 0 à s l0 h 3 0 . TEATRO ESPETÁCULOS. R$ 10,00; R$ 8,0 0 (□). R$ 4 ,0 0 (O). R$ 5 ,0 0 (❖). «Prêt-àPorter 9. Três cenas criadas, dirigidas e interpretadas pelos próprios atores do CPT - Centro de Pesquisa Teatral do Sesc. Coordenação Antunes Filho. Com Simone lliescu, Angélica di Pau­ la, Emerson Danesi, M arília Simões e Marcos de Andrade. Teatro. 03, 04 e 0 5 /0 4 . Terça, quarta e quinta, 20h.

Queiroz e Cláudio Barroso. Cor. O do­ cumentário mostra o manguebeat, his­ tória e a trajetória do seu protagonis­ ta, Chico Science. Grátis. 03 a 2 4 /0 4 . Terças, 20h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

especial VERSO E REVERSO. Exposição apresen­ ta o trabalho de Julio Villani. 0 4 /0 4 a 0 3 /0 6 . «Bordados e dados. O pú­ CAIXA PRETA DO ROCK. Panorama do blico é convidado por uma bordadeira rock no Brasil. «365 - Do Outro Lado a escrever e desenhar suas memórias do Rio. Músicas do mais recente CD e num tecido e, assim, criar uma espécie apanhado da carreira. R$ 14,00; R$ de "mapa afetivo", exposto como par­ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,00 (❖). te da mostra. Com Cooperativa Olho 1 3 /0 4 . Sexta, 21 h. Vivo, da Comunidade Sacadura C a bral. 0 4 /0 4 a 0 3 /0 6 . Terça a domin­ música erudita go, 14h às 17h. ORQUESTRA FILARMÔNICA DE SÃO BER­ NARDO DO CAMPO. Regência Rober­ LITERATURA to Tibiriçá. Teatro. Grátis. 2 2 /0 4 . Do­ mingo, 11 h. ORIDES FONTELA - A POESIA DO SILÊN­ DANÇA CIO. Homenagem a uma das maiores poetas brasileiras do século. Grátis. aulas abertas •N a Trama dos Véus: Orides Fontela. FORRÓ. Iniciação. Sala de Ginástica. Instalação. Até 0 1 /0 4 . Terça a sexta, Grátis. 01 a 2 9 /0 4 . Domingos e feria­ 11 h às 22h e sábados e domingos, 9h dos, 14h. às 18h. «Aqui Aconteça. Espetáculosolo reúne 4 7 poemas de Orides Fon­ tela. Com Suia Legaspe. Direção Ary DANÇA DO VENTRE. Sala de Expressão França. Teatro. R$ 10,00; R$ 8,00 (□). Corporal. R$ 10,00 (□). R$ 5,0 0 (O). R$ 4,00 (O). 5,0 0 (❖). 0 1 /0 4 . D o 0 8 /0 4 a 2 4 /0 6 . Domingos, lO h às mingo, 19h. «Poesia Andante. Narra­ llh 3 0 . ção de versos de Orides. Interpretação e direção Fabiano Assis e Renata FlaiTANGO. Sala de Expressão Corporal. ban (grupo Rodamoinho). Diversos es­ R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). 1 1 /0 4 a paços da unidade. 0 1 /0 4 . Domingo, 2 7 /0 6 . Quartas, 20h às 21 h30. 14h e ló h . MULTIMÍDIA E INTERNET INTERNET UVRE. Grátis. Terça a sexta, 11 h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 9h30 às 17h30.

serviços BIBUOTECA. Grátis. Terça a sexta, 11 h às 21 h30 e sábados, domingos e feria­ dos, 9h30 às 17h30. CINEMA E VÍDEO

OFICINAS. Grátis. «Navegar é Preciso. Iniciantes. Com Alexandre Penedo. 03 a 2 4 /0 4 . Terças, ló h às 17h30. «Pri­ meiras Navegações. Com Rafael Nu­ nes. 04 a 2 5 /0 4 . Quartas, 19h. CURUMIM QUER NAVEGAR. Inclusão di­ gital para as crianças. Neste mês, téc­ nicas de Word. Com Alexandre Pene­ do e instrutores do Curumim. Grátis. 05 a 2 6 /0 4 . Quintas, 14h30 às ló h . JÁ OUVI TOCAR? Projeto mostra como a internet, com o auxílio do cinema, retra­ tam a música. Grátis. «Música na Rede. Pesquisa de grupos e movimentos musi­ cais. Com Rafael Nunes. Sala da Inter­ net Livre. 03 a 2 4 /0 4 . Terças, 19h. TOCA O FILME. Discussão das ligações entre cinema, história e música no Bra­ sil. Com Rafael Nunes e Rafael Spaca. Sala da Internet Livre. «Chorinhos e Chorões. BRA, 1974. Direção Antô­ nio Carlos Fontoura. Cor. «Viva Volta. BRA, 2005. Direção Heloisa Passos. Com Jaime Alem, M aria Bethânia, Raul de Souza. Cor. «O Dia em que o Bam­ bu Quebrou no Meio. BRA, 2005. Dire­ ção Arthur Muhlenberg e Pedro Asbeg. Cor. Documentário realizado no veló­ rio de Bezerra da Silva. «O Mundo é uma Cabeça. BRA, 2004. Direção Bidu

A ESCOLA VAI AO CINEMA. Filmes de uso potencial em ambiente escolar e de interesse do público infanto-juvenil e adolescente. Grátis. «O Cavalinho Azul. BRA, 1984. Direção Eduardo Es­ corei. Argumento M aria Clara Macha­ do. Com Pedro de Brito, Ana Cecília Guimarães, Alby Ramos, Renato Con­ sorte, Joana Fomm, Nelson Dantas. A partir da peça teatral da autora, o fil­ me conta a história do menino Vicen­ te e seu cavalo azul. DVD. Cor. Clas­ sificação indicativa 10 anos. 12 /0 4. Quinta, 14h. HORA DO CURTA ESPECIAL - VIDEOFESTIVAL SÃO CARLOS/2006. Filmes inte­ graram a mostra. Sala da Internet Livre. Grátis. Quintas, 20h. «Filmes de Fic­ ção. Duração: 1h 10. Amsterdam, dire­ ção Fabio Mendonça, Do mundo não se leva nada, direção Charly Braun, Fim de Expediente, direção Alexandre Sivolella Barreiro, Justiça ao Insulto, di­ reção Bruno Jorge, Marilza e a Lata de Leite Condensado, direção Micelline Helena. 0 5 /0 4 . «Documentários. Du­ ração lh 2 0 . Balé de Pé no Chão, di­ reção Lilian Solá Santiago e Marianna Monteiro, Manipulação de Massa, dire­ ção Guilherme Reis, Pele Negra, Más­ cara Branca, direção Conrado Krainer,


Pé na França - Cantadores na Terra dos Trovadores, direção Ricardo Mello, Sebos e Sábios, direção Marcelo Rennó. 1 2 /0 4 . «Experimentais. Duração 22min. Aqui a M ídia não fez a Cabe­ ça de Ninguém, direção Lucas Manuel Veja, Lavanda, direção Carlos Augus­ to do Amaral Sampaio, Poema do Êx­ tase, direção Kika Nicolela, Quem, di­ reção Luiz Rezende, Rodrigo, Gustavo e Marcelo, direção Vitor de Azevedo Lopes. 1 9 /0 4 . «Animações e Videoclipes. Duração 34min. Os Três Porqui­ nhos, direção Cláudio Roberto, Outras Notas, direção Pedro de Freitas Veneroso, Na Corda Bamba, direção Mar­ cos Buccini, Primeiro Movimento, dire­ ção Erica Valle, Tyger, direção Guilher­ me Marcondes, Me Prender, direção Didiu Rio Branco, Nada Daqui, dire­ ção Ricardo José Sartori, Você que Pe­ diu, direção Marcos Buccini e Rodrigo Édipo. 2 6 /0 4 .

PASSAGEM DE SOM. Shows em DVD. Sala de Internet Livre. Grátis. Sex­ tas, 19h. «Maria Rita. Segundo - Ao Vivo. 1 3 /0 4 . «Lenine. MTV Acústico. 2 0 /0 4 . «Zé Geraldo. Um Pé no Mato, um Pé no Rock. 2 7 /0 4 . oficinas OFICINA DE CINEMA DE ANIMAÇÃO COM PRODUÇÃO DE DESENHO ANI­ MADO. Com o tema "Paixão pelo Ci­ nema". Realizada pelo Núcleo de Ci­ nema de Animação de Campinas. Sala de Múltiplo Uso. R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 15,00 (O, ❖). 17 a 2 7 /0 4 . Ter­ ça a sexta, 18h às 22h. ESPORTES RECREAÇÃO AQUÁTICA. Grátis. «Nata­ ção Recreativa. Raias disponíveis para a prática Terça a sexta, 1Oh às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 9h às 17h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Acima 15 anos. Grátis. Feriados, confira na unidade os horários. «Futsal. Terças e quintas, 18h às 21 h30 e quartas e sex­ tas, 18h às 19h e 20h30 às 21h30 e sábados, domingos e feriados, 13h30 às 17h30. «Vôlei. Terças e quintas, 18h às 19h e 20h30 às 21 h30 e sá­ bados 13h30 às 17h30, domingos, 9h às 13h30. «Basquete. Quartas e sex­ tas, 18h às 21 h30 e sábados, 9h às 13h30 e domingos, 13h30 às 17h30. •Tênis de Mesa. Terça a sexta, 11 h às 21h30 e sábados, domingos, 9h às 17h30. «Xadrez Gigante. Terça a sex­ ta, 11 h às 21 h30 e sábados e domin­ gos, 9h às 17h30. aulas abertas HIDRO RECREATIVA. Grátis. Sábados, do­ mingos e feriados, 11 h30. RECREÇÃO ESPORTIVA UVRE. Espaço de Eventos. Grátis. «Badminton. A par­ tir de 15 anos. Terça a sexta, 11 h às 21h30 e sábados e domingos, 9h às 17h30. CURSOS. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). •Capoeira Adulto. Acima 15 anos. Quartas e sextas, 18h. «Karatê Adul­

to. Acima 18 anos. Terças e quintas, 18h30. «Karatê Jovem. Para 13 a 17 anos. Terças e quintas, 16h30. CURSOS. R$ 26 ,0 0 (□). R$ 13,00 (O). •Vôlei - Iniciação. Acima 14 anos. Quartas e sextas, 19h. «Vôlei Aper­ feiçoamento. Acima 14 anos. Terças e quintas, 19h. recreação EMPREST1MO DE MATERIAL Até 18h, na sala de condicionamento físico e após, nas quadras. Fim de semana, após 9h, nas quadras. Grátis. Para (O, □). Ter­ ça a sexta, 13h e sábados e domin-

SESC EMPRESA. Grátis. «Assessoria Téc­ nica para Eventos Esportivos. Tel: 44691231. Terça a sexta, 14h às 20h. CORPO E EXPRESSÃO CURSOS. Acima 15 anos. R$ 3 4 ,0 0 (□). R$ 17,00 (O). «Hatha Yoga. Terças e quintas, 14h30 e 17h30 e quartas e sextas, 17h e 19h. «Po­ wer Yoga. Terças e quintas, 10h30 e 20 h3 0 e quartas e sextas, 8h e 12h30. «Reeducação Postural. Terças e quintas, 12h 30 e quartas e sextas, 10h30. «Tai Chi Chuan. Até 2 8 /0 6 . Terças e quintas, 9h. REFLEXOLOGIA E CALOTONIA. Mas­ sagem aplicada em pontos especí­ ficos nos pés e nas mãos. Acima 15 anos. R$ 20 ,0 0 (□). R$ 10,00 (O). Até 2 8 /0 4 . Sábados, 1Oh às 11 h30h.

(□). R$ 4 1 ,0 0 (O). Condicionamento fí­ sico: terça a sexta, 7h30 às 17h. Gi­ nástica: terças e quintas, 7h30, 9h e 15h30 e quartas e sextas 9h30 e 15h. Alongamento: terças e quintas, 8h20, 9h50, 13h e 16h20 e quartas e sextas, 8h50, 10h20 e 14h30 e quartas, às 16h30. «Opção Noite. R$ 82 ,0 0 (□). R$ 4 1 ,0 0 (O). Condicionamento físico: terça a sexta, 17h às 21h30. Ginás­ tica: terças e quintas, 19h e 20h30 e quartas e sextas, 18h30 e 20h. Alon­ gamento: terças e quintas, 18h30 e 20h e quartas e sextas, 18h e 19h 20 e 20h50. «Opção Total. R$ 110,00 (□). R$ 5 5 ,0 0 (O). Condicionamento físico: terça a sexta, 7h30 às 21 h30 e sába­ dos e domingos, 9h às 15h30. Ginásti­ ca: terças e quintas, 7h30, 9h, 15h30, 19h e 2 0h30 e quartas e sextas, 9h30, 15h, 18 h30 e 20h e sábados, 10h30 e domingos, 1Oh. Alongamento: terças e quintas, 8h20, 9h50, 13h, 16h20, 18h30 e 20h e quartas e sextas, 8h50, 10h20, 14h30, 18h, 1 9 h 2 0 e 2 0 h 5 0 . Quartas, 16h30 e sábados, 1Oh, do­ mingos, 10h50. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Crianças até 3 anos não pagam, mas fazem exame. R$ 15,00 (□). R$ 7,5 0 (O). Terças e quintas, 15h às 20h45 e sábados, domingos e feriados, 9h às 14h45. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Tel.: 44691287. Terça a sexta, das 8h às 21 h e sábados, 8h30 às 16h30.

CURSOS. Para 15 a 5 9 anos. R$ 66 ,0 0 (□). R$ 33 ,0 0 (O). «Hidroginástica. Terças e quintas, 7h30, 11 h30, 12h30, 14h, 16h, 17h30 e 19h30 e quartas e sextas, 12h40, 14h, 15h e 18h30. «Natação. Terças e quintas, 9h30, 18h30 e 20h30 e quartas e sex­ tas, 19h30 e 20h30. «Natação Inicia­ ção. Terças e quintas, 9h30, 18h30 e 20h30 e quartas e sextas, 19h30 e 20h30.

LANCHONETE. Pratos, lanches, saladas, bebidas, salgados, doces, café. Terça a sexta, 11 h às 21 h30 e sábados, do­ mingos e feriados, 9h às 17h30.

PERDENDO O MEDO DA ÁGUA. Adapta­ ção o meio líquido. Acima 15 anos. 1x semana: R$ 48 ,0 0 (□). R$ 24 ,0 0 (O). Quartas, 1 lh 3 0 e 16h.

NATAÇÃO INICIAÇÃO. Para 7 a 14 anos. R$ 6 6 ,0 0 (□). R$ 33 ,0 0 (O). Ter­ ças e quintas, 15h e quartas e sextas, 9h30 e 17h30.

PROGRAMA DE GINÁSTICA. Freqüên­ cia livre nas modalidades, dentro da opção. R$ 68 ,0 0 (□). R$ 34 ,0 0 (O). •Opção Fim de Semana. Condiciona­ mento Físico: sábados e domingos, 9h às 15h30. Ginástica: sábados, às 10h30 e domingos, lOh. Alongamen­ to: sábados, 1Oh / domingos, 10h50. •Opção Manhã. Condicionamento fí­ sico: terça a sexta, 7h30 às 12h. Gi­ nástica: terças e quintas, 7h30 e 9h e quartas e sextas, 9h30. Alongamento: terças e quintas, 8h20 e 9h50 e quar­ tas e sextas, 8h50 e 10h20. «Opção Tarde. Condicionamento físico: ter­ ça a sexta, 12h às 17h. Ginástica: ter­ ças e quintas, 15h30 e quartas e sex­ tas, 15h. Alongamento: terças e quin­ tas, 13h e 16h20 e quartas, 14h30 e 16h30 e sextas, 14h30.

RECREAÇÃO AQUÁTICA. Menores de 10 anos deverão estar acompanhados por maiores de 18 anos. Grátis. Terça a sexta, 1Oh às 21 h30 e sábados, do­ mingos e feriados, 9h às 17h30.

PROGRAMA DE GINÁSTICA. Acima 15 anos «Opção Manhã e Tarde. R$ 82,00

INFANTIL CURUMIM. Programa de atividades lú­ dicas e educativas para 7 a 12 anos. Grátis. Terça a sexta, 8h às 11 h ou 14h às 17h

(O). R$ 2 ,00 (crianças até 12 anos □ ou sem carteirinha). Grátis (crianças até 12 anos O). 01 a 2 9 /0 4 . Domin­ gos, 15h. 0 1 /0 5 . Feriado, 15h. aulas abertas RECREÇÃO ESPORTIVA UVRE. Grátis. •Badminton. Para 7 a 14 anos. Terça a sexta, 11 h às 21 h30 e sábados e do­ mingos, 9h às 17h30. CURSOS. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). •Judô Infantil e Jovem. Para 7 a 15 anos. Terças e quintas, 17h30. «Kara­ tê Infantil. Para 7 a 12 anos. Terças e quintas, 15h30. TERCEIRA IDADE NATAÇÃO RECREATIVA. Grátis. Terça a sexta, lOh às 21 h30 e sábados, do­ mingos e feriados, 9h às 17h30. SESC GERAÇÕES. Atividades de inte­ gração e coeducação entre as gera­ ções. «Canto Coral. Até 1 9 /1 2 . Grá­ tis. Quartas, 14h às 17h. CURSOS. «Reeducação Postural. R$ 34 .0 0 (□). R$ 17,00 (O). Quartas e sextas, 10h30 e 12h30. «Musican­ do - Balanços do Mar. R$ 12,00; R$ 10.00 (□). R$ 5 ,0 0 (O). Até 2 5 /0 5 . Sextas, 14h às 16h. «Hidroginástica. R$ 3 3 ,0 0 (□). R$ 16,50 (O). Terças e quintas, 8h30, Ilh 3 0 ,1 2 h 3 0 , 14h, 16h e 17h30 e quartas e sextas, 8h30, 10h30, 12h40, 1 4 he 15h. «Natação Iniciação. R$ 33 ,0 0 (□). R$ 16,50 (O). Terças e quintas, 10h30 e quartas e sextas, 7h30. «Perdendo o Medo da Água. l x semana: R$ 24 ,0 0 (□). R$ 1 2 ,0 0 (0 ). Quartas, 11 h30 e ló h . PROGRAMA DE GINÁSTICA DA TERCEI­ RA IDADE. Freqüência livre dentro da opção escolhida. R$ 34 ,0 0 (□). R$ 17.00 (O). «Opção Manhã. Condicio­ namento físico: terça a sexta, 7h30 às 12h. Ginástica: Terças e quintas, 9h e quartas e sextas, 8h. Alongamento: ter­ ças e quintas, 8h20 e 9h50 e quar­ tas e sextas, 8h50 e 10h20. «Opção Tarde. Condicionamento físico: terça a sexta, 12h às 17h. Ginástica: ter­ ças e quintas, 15h 30 e quartas e sex­ tas, 15h. Alongamento: terças e quin­ tas, 13h e 16h20 e quartas e sextas, 14h 30 e quartas, 16h30. «Opção Ma­ nhã e Tarde. R$ 4 1 ,0 0 (□). R$ 20 ,5 0 (O). Condicionamento físico: terça a sexta, 7h30 às 17h. Ginástica: terças e quintas, 8h30 e 15h30 e quartas e sextas, 8h e 15h. Alongamento: terças e quintas, 8h30, 1Oh, 13h e 16h30 e quartas e sextas, 9h, 10h30, 14h30

RECREAÇÃO ESPORTIVA. Para 7 a 14 anos. Grátis. «Tênis de Mesa. Terça a sexta, 11 h às 21 h30 e sábados, do­ mingos e feriados, 9h às 17h30. «Bas­ quete. Quartas e sextas, 13h às 18h. •Futsal. Terça a sexta, 13h às 18h e sá­ bados e domingos, 12h30 às 13h30. •Vôlei. Terças e quintas, 13h às 18h. •Xadrez Gigante. Terça a sexta, 11 h às 21 h30 e sábados e domingos, 9h às 17h30.

TAI CHI CHUAN. Arte marcial de origem chinesa. R$ 34 ,0 0 (□). R$ 17,00 (O). Terças e quintas, 9h.

espetáculos ERA UMA VEZ UM RIO. Com Ando Ca­ margo, Hugo Picchi e N ábia Villela. Adaptação e direção de Lavínia Pannunzio. R$ 6,00 R$ 5,00 (□). R$ 3,00

RECREAÇÃO ESPORTIVA Grátis. «Xa­ drez Gigante. Terça a sexta, 11 h às 21 h30 e sábados e domingos, 9h às

YOGA. Prática de origem indiana. R$ 34 .0 0 (□). R$ 17,00 (O). Terças e quin­ tas, 10h30, 14h30 e 17h30 e quartas e sextas, 8h, 12h30, 17h e 19h.

revista e

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SANTOS LITERATURA

TERCEIRAS TERÇAS. Encontros literários com autores brasileiros. Parceria com Realejo Livros. «O Gosto da Guerra. O dia-a-dia da guerra. Com José Hamilton Ribeiro. Grátis. 1 7 /0 4 . Terça, 20h. CINEMA E VÍDEO FILMES. Grátis. «O Xadrez da Questão. Roteiros que giram em torno do jogo. 01, 15 e 2 2 /0 4 . Domingos, 16h. •Cinebrazuca. Exibição de filmes nacionais. 13, 20 e 2 7 /0 4 . Sextas, 19h. «A Escola Vai ao Cinema. Exi­ bição de Vida de M enina, 2 4 /0 4 . Terça, ló h . ESPECIAL Grátis. «Oficinas Querô de Ci­ nema. Noções básicas de cinema sob a orientação de renomados profissio­ nais brasileiros da área. Quintas e sex­ tas, 15h às 18h. «Direção e Produção de Cinema. Encontro com profissionais do cinema nacional. Com Alessandra Tosi, Débora Ivanov e Amílcar Claro. 12, 19 e 2 6 /0 4 . Quintas, 19h. José Hamilton Ribeiro, no Terceiras Terças. 17 /0 4 ESPORTES Endereço: Rua Conselheiro Ribas, 136 Telefone: (13) 3278 9800 Horário: Terça a Sexta, das 13h às 22 h. Sábados, Domingos e Feriados, das 10h email @santos.sescsp.org.br

Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima.

com grandes clássicos do choro. Tea­ tro. R$ 10,00; R$ 5,00 (□). R$ 3,00 (O). 14 /0 4 . Sábado, 2 lh . JAZZ, BOSSA & BLUES. Série de shows, bimestral, parceria com o Jornal da Orla. «Kenny Brown. Cantor de N ew Orleans e banda apresentam blues, funk e Rhythm' n Blues. Teatro. R$ 25,00; R$ 12,50 (□). R$ 8,00 (O). 0 1 /0 4 . Domingo, 21 h.

DANÇA

EXERCÍCIOS DA DANÇA. Tendências da dança no Brasil e no mundo. Diálogo entre o tradicional e o contemporâneo. •Dança na Mesa. Mesa redonda com Cia. República Cênica. Grátis. 2 9 /0 4 . Domingo, 17h.

RUMOS DO TEATRO. Espetáculos e ofici­ nas que destacam o conteúdo e a ex­ perimentação. «Entre Goivas e Cinzel. Com o Grupo de Pesquisa em Dança e Teatro República Cênica. R$ 10,00; R$ 5,00 (□). R$ 3,00 (O). 2 8 /0 4 . Sá­ bado, 20K30. MÚSICA

FIM DE TARDE. Apresentações de grupos instrumentais. Grátis. Lanchonete. «Pri­ mas e Bordões. Grupo santista de sam­ ba e choro. 03 e 1 7 /0 4 . Terças, 18h. •Marino Pece Trio. Piano, trompete e percussão. 10 e 2 4 /0 4 . Terças, 18h. •Duo Fabio Lizzi. Teclado e bateria. Bossa, jazz e MPB. 13, 20 e 2 7 /0 4 . Sextas, 18h. INSTRUMENTAL SESC SANTOS. Progra­ mação dedicada à música instrumen­ tal. «Paulo Moura e Grupo. O maes­ tro e clarinetista apresentam repertório

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revista e

PLATAFORMA DE LANÇAMENTO. Lança­ mentos de CD's e DVD' autorais. «Ga­ briel Sater - Instrumental. Filho de Almir Sater traz repertório de qualidade. Lanchonete. R$ 6,00; R$ 3,00 (□). R$ 2,00 (O). 2 6 /0 4 . Quinta, 2 lh .

lançamento INTERNET LIVRE. Grátis. «Clube do Choro. Lançamento do site oficial do Clube do Choro de Santos, que completa o quin­ to aniversário. 2 1 /0 4 . Sábado, 18h.

música erudita CERTOS CONCERTOS. Apresentações de música na Área de Convivência. «Re­ cordar! Grupo paulistano de música an­ tiga. Grátis. 01 e 2 2 /0 4 . Domingos, 11 h. «Quartetum. Piano, flauta, vio­ loncelo e violino. N o repertório, gran­ des mestres da música. Grátis. 15 e 2 9 /0 4 . Domingo, 11 h.

Im ERNET UVRE. Grátis. «Vapt-Vupt. Oficinas de conhecimentos básicos. 10 a 19 /0 4 . Terças e quintas, 19h. •Xadrez para Iniciantes. Regras e mo­ vimentos básicos. 1 4 /0 4 . Sábado, 17h. «Xadrez Online. Entre usuários das salas de Internet Livre. 1 5 /0 4 . Do­ mingo, ló h . «Xadrez Eletrônico. Jogo contra o computador. 1 8 /0 4 . Quarta, 20h. «História do Xadrez. Sites sobre a origem, significados e curiosidades do jogo. 2 0 /0 4 . Sexta, 20h. «Fotomontagem - Módulo II. Composição, criação e uso de efeitos sonoros com software livre. 24 a 2 7 /0 4 . Terça a sexta, 19h30. «Na Arena. Jogo de RPG online simula tabuleiro de xadrez. 2 9 /0 4 . Domingo, 17h30.

TOCANDO SANTOS. Série de concer­ tos com orquestras de São Paulo. «Or­ questra de Sopros Brasileira. Regência Dario Sotelo, a orquestra tem realizado trabalho junto a arranjadores e compo­ sitores brasileiros de renome. Teatro. R$ 3,00; R$ 1,50 (□). R$ 1,00 (O). 2 9 /0 4 . Domingo, 20h30.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS HISTÓRIAS DO CHORO COM SERGIO CA­ BRAL. O jornalista e crítico bate-papo. Grátis. 21 /0 4 . Sábado, 16h30. workshops TOCANDO E RECICLANDO COM O DR. PLÁSTICO. Divertida atividade musical enfatiza a importância da reciclagem. Área de Convivência. Grátis. 2 2 /0 4 . Domingo, 17h.

CLUBE°DA RAQUETE. Prática de modali­ dades esportivas diferenciadas como Mini-tênis, Tamboréu e Badmington. 15 a 2 9 /0 4 . Domingos, 15h às 16h30.

MULTIMÍDIA E INTERNET

TEATRO espetáculos CÓCEGAS. Divertido quadro de costumes do brasileiro em geral e do carioca em particular. Heloísa Perissé e Ingrid Gui­ marães. Direção de Sura Berditchevsky, Régis Faria, Luiz Carlos Tourinho, Marcelo Saback e Aloisio Abreu. R$ 60,00; R$ 30 ,0 0 (□). R$ 25 ,0 0 (O). 21 e 2 2 /0 4 . Sábado, 20h e 22K30. Domingo, 20h.

exposições XADREZ, ARTE E SOCIEDADE. Grátis. Até 0 1 /0 4 . Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados e domingos, lOh às 18h30.

CURSOS. Com Berenice Reichmann. R$ 60,00; R$ 50 ,0 0 (□). R$ 40 ,0 0 (O).«Compreender a Arte É uma Arte Módulo 2. Da Revolução Industrial aos dias hoje. Terças, 16h às 18h e 19h30 às 21h30. «Compreender a Arte é uma Arte - Módulo 1 Da Pré-história à Revolução Industrial. Quintas, ló h às 18h e 19h30às 21h30.

AULAS ABERTAS. Grátis. «Clube do Xa­ drez. Com Davy Maurice. 1 5 /0 4 . Do­ mingo, 10h30 às 12h30. CURSOS. Grátis. Com orientação técni­ ca. «Clube do Vôlei. Quadra externa. Terças e quintas, 19h30 às 21 h. «Clu­ be do Tênis. Quadra externa. Quartas e sextas, 10h30 às 12h. «Clube da Corrida. Domingos, lOh. «Clube da Caminhada. Inscrições antecipadas. Quartas e sextas, 8h às 9h. CORPO E EXPRESSÃO AULAS ABERTAS. Grátis. «Domingo Ativo. Práticas físicas diversas. 15 a 2 9 /0 4 . Domingos, lOh e 17h. «Jin Jing. Mé­ todo terapêutico possibilita o desenvol­ vimento do corpo e da mente. Com Marina Darin. 2 7 /0 4 . Sexta, 19h. CURSOS. R$ 43 ,0 0 (□). R$ 25,00 (O). •Ginástica em Aparelhos. Terça a sexta, 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, llh 3 0 , 14h, 15h, ló h , 17h, 18h, 19h, 20h e 20h30 e sábados, 1Oh às 14h. (aula complementar) «Consciên­ cia Corporal e Alongamento. Terças e quintas, 20h30. «Alongamento. Terças e quintas, 1Oh, 1 lh , 17h e quartas e sextas, lOh, 15h, 16h30, 18h30 e 19h30 e sábados, lOh e 17h (aula complementar). «Ginástica Localizada. Terça a sexta, 7h, 8h, 9h, ló h , 18h, 19h e 20h e sábados, 1Oh e lóh . (aula complementar). «Localizada com Alongamento. Terças e quintas, ló h ,


SÃO CAETANO 18h30, 19h30 e 20h30 e quartas e sextas, 15h.

R$ 1,50 (□, ❖). R$ 1,00 (O). 1 5 /0 4 . Domingo, às 16h.

DANÇA MODERNA. R$ 4 4 ,0 0 (□). R$ 28 .0 0 (O). Terças e quintas, 14H30 (7 a 13 anos) e 19h30 (acima 14 anos).

ESPORTE CRIANÇA. Para 5 a 12 anos. Grátis. Terça a sexta, pela manhã e à

GINÁSTICA RÍTMICA. R$ 33 ,0 0 (□). R$ 22 .0 0 (O). Terças e quintas, 18K30 e quartas e sextas, 10 e às 14h. HIDROGINÁSTICA. R$ 5 6 ,0 0 (□). R$ 36 .0 0 (O). Terças e quintas, 8h, 1Oh, 17h e 20h e quartas e sextas, 7h e às 16h.

curumim EXPERIÊNCIA EDUCATIVA. Especialistas falam sobre educação e desenvolvimen­ to. «Espaços Urbanos e Alternativas de Brincar. Com Marcelo Jabu, a relação da criança com o ambiente urbano mo­ derno. Grátis. 2 5 /0 4 . Quarta, 20h. TERCEIRA IDADE

NATAÇÃO. R$ 5 4 ,0 0 (□). R$ 31 ,0 0 (O). Terças e quintas, 7h, 9h, 13h, 14h, 15h, 16h, 18h e 19h e quartas e sex­ tas, 8h, 9h, 11 h, 17h, 18h, 19h e 20h. •Natação para bebês. De 3 meses a 3 anos. Terças e quintas, 14h30.

VIDEO REFLEXÃO. Sobre o filme Umberto D, com Iara Genovese. Auditório. Grá­ tis. 2 5 /0 4 . Quarta, 17h.

YOGA. R$ 53 ,0 0 (□). R$ 30 ,0 0 (O). Terças e quintas, 8h, 9h, 1Oh e 11 h e quartas e sextas, 15h, 16h, 17h, 19h e 20h.

palestras PONTO DE ENCONTRO. Cuidados no lar e primeiros socorros. Lanchonete. Grá­ tis 1 4 /0 4 . Sábado, 17h.

O G O N G E AUTO-MASSAGEM. Sabedo­ ria tradicional chinesa do exercício e da massagem. Grátis. 2 2 /0 4 . Domin-

VÔLEI PARA A TERCEIRA IDADE. Grátis. Quartas e sextas, 15h às 16h.

NATUREZA E MEIO AMBIENTE ESPECIAL R$ 25 ,0 0; R$ 12,50 (□). R$ 8.00 (O). «Clube do Pedal. Visita ao Forte dos Andradas em percurso 30 km, média intensidade. 1 5 /0 4 . Domin­ go, saída às 7h30. «Clube da Cami­ nhada. Trilha e canoagem até praia do Sangava, Guarujá. M édia intensidade. 2 2 /0 4 . Domingo, saída às 7h30.

DANÇA TERCEIRA IDADE. R$ 36,00 (□). R$ 2 0 ,0 0 (O). Terças e quintas, 15h30. GINÁSTICA. R$ 38 ,0 0 (□). R$ 22,00 (O). Terça a sexta, 7h, 8h, 9h e 1Oh. GINÁSTICA RÍTMICA. R$ 32 ,0 0 (□). R$ 20 ,0 0 (O). Quartas e sextas, 9h. Hidroginástica. R$ 50 ,0 0 (□). R$ 32 ,0 0 (O). Terças e quintas, 12h e quartas e sextas, lOh e 15h.

SAÚDE E AUMENTAÇÃO

PREVENÇÃO DE LESÕES EM CORREDO­ RES E CAMINHANTES. Teste do Pedígrafo, com identificação do tipo de passada. Com Fábio Ravaglia. Grátis. 1 4 /0 4 . Sábado, 15h às 17h. EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Co­ brado acima 7 anos. R$ 12,00 (□). R$ 6.0 0 (O). Terça a sexta, 18h às 21 h30 e sábados, 1Oh às 14h. RESTAURANTE. Preço d c quilo R$ 16,00. Terça a sexta, 12h às 14h e sábados, domingos e feriados, 12h às 15h. LANCHONETE. Terça a sexta, 12h às 21 h30 e sábados, domingos e feria­ dos, 1Oh às 18h30. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Informa­ ções: (13) 3278-9859. Segunda a sexta, 13h às 22h. INFANTIL ESPETÁCULOS. Grátis. Domingos, 16h. •Boi Viramundo. Cia. Abaréteatro. 0 1 /0 4 . «Dr. Plástico. Com Dalga Larondo. 2 2 /0 4 . «O Ambulante. Apre­ sentação de dança. 2 9 /0 4 . • O RECITAL DE SOFIA. Espetáculo com Cia. Pernilongos Inocentes. R$ 3,00 ;

OFICINAS. «Dobrando com Arte. Com Ednalva Torres. Grátis. 17 a 19 /0 4 . Terça, quarta e quinta, 19h às 21 h. •Auto-Massagem. Técnicas para cui­ dar da própria saúde. Grátis. 2 6 /0 4 . Quinta, 17h. RECREAÇÃO. «Noite Dançante. Com Banda Music Company. R$ 3,00; R$ 1,50 (□, ❖). R$ 1,00 (O). 2 0 /0 4 . Sexta, 20h às 24h. «Tarde Dançante. Com Banda Cícero by Night. R$ 3,00; R$ 1,50 (□, ❖). R$ 1,00 (O). 2 8 /0 4 . Sábado, 16h30 às 19h. DOMINGO ESPORTIVO. Iniciação ao basquete. Quadra externa. Grátis. 2 9 /0 4 . Domingo, 10h30 às 12h. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL PASSEIOS DE UM D IA Detalhes e valores na unidade. «Museu da Língua Portu­ guesa e Pinacoteca do Estado: 14/04. Sábado, saída 8h. «São Paulo - Centro Velho: 28 /0 4. Sábado, saída 8h. Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes Q

Usuário matriculado

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Mais de 60 anos e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES professores da rede pública de ensino

Endereço: Rua Piauí, 554 Teiefone: (1114223 8800 Horário: Segunda a Sexta, das 7 h às 21 h30. Sábados, das 8h às 17h30. EMAIL@SCAETANO.SESCSP.ORG.BR Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima. MÚSICA

CIRCUTTO DOS SONS. Apresenta gêne­ ros musicais que se destacam por sua riqueza sonora em diversos estilos. •Duofel. Fernando Melo e Luiz Bueno, a mais original dupla de violões. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,0 0 (O). R$ 7 ,50 (❖). 1 2 /0 4 . Quinta, 20h. ESTAÇÃO DA DANÇA. Ponto de encon­ tro dos apreciadores com apresenta­ ções musicais ao vivo em ritmos varia­ dos. «Mirian Mirah. Cantora apresen­ ta repertório de ritmos latinos. R$ 8,00; R$ 6,0 0 (□). R$ 3,00 (O). R$ 4,0 0 (❖). 1 7 /0 4 . Terça, 20h.

20h3 0. «Salsa. Grátis. 13 a 2 7 /0 4 . Sextas, 20h. ESPORTES exposições XADREZ, ARTE E SOCIEDADE. Panorama das diversas formas de expressão cul­ tural e artística ligadas ao xadrez. Vi­ sitação: Grátis. 1 1 /0 4 a 3 1 /0 5 . Ter­ ça a sexta, 13h às 21h30 e sábados, 9h às 17h30. aulas abertas CLUBE DO XADREZ. Prática da modalida­ de a partir da troca de experiências e conhecimentos. Grátis. Segunda a sex­ ta, 9h30 às 21 h. PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPO­ RAL Acima 14 anos. Inscrições 1h an­ tes. Grátis. «Clube da Natação. Sex­ tas, 20h. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPO­ RAL Grátis. «Salsa. 13 a 2 7 /0 4 . Sex-

GENTE NOVA N O PEDAÇO. Projeto que traz à cena musical do ABC jovens ta­ lentos e artistas consagrados. «VanesALONGAMENTO. Acima 14 anos. Confi­ sa Bumagny. Cantora apresenta reper­ ra horários disponíveis. R$ 50 ,0 0 (□). tório com MPB e pop. R$ 15,00; R$ R$ 25 ,0 0 (O). Sextas e sábados. 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7 ,50 (❖). 1 9 /0 4 . Quinta, 20h. CONDICIONAMENTO FÍSICO COM APA­ RELHOS. Acima 14 anos. «Opção Ma­ DANÇA nhã. R$ 72 ,0 0 p ) . R$ 36,00 (O). Se­ gunda a sexta, 7h às lOh e sábados, 8h às 12h. «Opção Noite. R$ 80,00 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPO­ p ) . R$ 40 ,0 0 (O). Segunda a sex­ RAL «Samba-rock. Acima 14 anos. ta, 17h às 21h30 e sábados, 8h às R$ 45 ,0 0 ; R$ 3 0 ,0 0 (□). R$ 15,00 12h. «Opção Intermediária. R$ 72,00 (O). 0 2 /0 4 a 2 5 /0 6 . Segundas,

revista e

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SÃO (□). R$ 36,00 (O). Segunda a sexta, 10h30 às 12h e 15h às 17h e sába­ dos, 8h às 12h. GINÁSTICA. Acima 14 anos. Confira os horários disponíveis em folheto especí­ fico. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Se­ gundas e quartas, 15h30 e terças e quintas, 9h. HIDROGINÁSTICA. Acima 14 anos. 2x semana: R$ 80,00 (□). R$ 39,00 (O). Segundas e quartas, 16h30, 17h30, 18n30 e 20h30 e terças e quintas, 7h, 1 lh , 15h30, 18h30 e 20h30 e quar­ tas e sextas, 8h, 9h e 11 h. l x semana: R$ 59,00 (□). R$ 29,00 (O). Sextas, 19h e sábados, 9h. NATAÇÃO. Acima 14 anos. l x semana: R$ 57,00 (□). R$ 27,00 (O). Sextas, 18h e sábados, 8h e 1Oh. PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPO­ RAL Grátis. «Hidroginástica. Acima 14 anos. Para inscritos nos cursos. Ins­ crições 1h antes. Sextas, 19h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Co­ brado acima 3 anos. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). Segundas, 16h30 às 21h30, quintas, 8h às 13h e sábados, 9h às 14h.

CAET

VILA MARIANA

sões. «Brasil, uma História em Canção. Com Grupo Música Serenata. Fatos e curiosidades de Chiquinha Gonza­ ga e Lupicínio Rodrigues, entre outros. R$ 4,00; R$ 3,00 (□). R$ 1,50 (O). 18 /0 4 . Quarta, 15h. palestras CIDADANIA SEM IDADE. Atividades têm por objetivo discutir e ampliar o papel do idoso. «Ambiente-se. Bate-papo so­ bre consumo responsável e condições atuais de saúde do planeta. Grátis. 10 /0 4. Terça, 15h.

GINÁSTICA. R$ 26,00 (□). R$ 13,00 (O). Segundas e quartas, 15h30 e ter­ ças e quintas, 9h. HIDROGINÁSTICA. 2x semana: 40 .0 0 (□). R$ 20 ,0 0 (O). Segundas e quartas, 14h30 e terças e quintas, 12h, 13h30 e 14h30, quartas e sex­ tas, 12h. lx semana: R$ 29 ,0 0 (□). R$ 14.00 (O). Segundas, 8h, 9h, 1 lh e 12h e sextas, 16h e 17h. NATAÇÃO. 2x semana: R$ 38,00 (□). R$ 19,00 (O). Segundas e quartas, 13h30 e 15h30, terças e quintas, 9h e quartas e sextas, 1Oh. l x semana: R$ 27,00 (□). R$ 13,00 (O). Segun­ das, 1Oh.

f e. 14 e 1 5 /0 4

FÉRIAS E TURISMO SOCIAL CAFETERIA. Segunda a sexta, 14h30 às 21 h45 e sábados, 9h30 às 17h45.

Espetáculos. CONTOS QUE ENCANTAM. Espetáculos que retratam o universo lírico e má­ gico dos contos clássicos infantis. R$ 4,00 ; R$ 3,0 0 (□). R$ 1,50 (O). R$ 2,00 (❖). Sábados, 15h. «Rapunzel. Com a Cia Furunfunfum. 1 4 /0 4 . •Chapeuzinho Vermelho. Com a Cia Le Plat du Jour. 2 1 /0 4 . «O Patinho Feio - Vôo de Andersen. Com Cia Te­ atro Por Um Triz. Texto se desenvolve mostrando a trajetória de Andersen e estabelecendo relações entre sua vida e suas histórias. 2 8 /0 4 . «O Patinho Feio - Vôo de Andersen ou Pinoquio. Grátis. Agendamento prévio para grupos. 24, 25 e 2 6 /0 4 . Terça, quar­ ta e quinta, 15h.

NATAÇÃO. Para 7 a na: R$ 75,00 (□). ças e quintas, 1Oh na: R$ 54,00 (□). bados, 11 h.

13 anos. 2x sema­ R$ 37,00 (O). Ter­ e 16h30. 1x sema­ R$ 27,00 (O). Sá­

oficinas CONTOS QUE ENCANTAM. Espetáculos que retratam o universo lírico e mági­ co dos contos clássicos infantis. «Pala­ vras Encantadas. Oficina de confecção de livro. Acima 5 anos. Grátis. 14, 21 e 2 8 /0 4 . Sábados, 16h. TERCEIRA IDADE

PASSEIOS DE UM DIA. Detalhes e valo­ res na unidade. «Circuito das Frutas: 19/05. Jarinu e Jundiaí - SP. Inscrições: 0 9 /0 4 a 1 1 /0 5 . «Cotia e Itapecerica da Serra (SP): 28 /0 4. Templos orien­ tais. Inscrições: até 2 0 /0 4 . «Guara­ rema (SP): 21 /0 4. Visita aos Parques Municipais da Ilha Grande e da Pedra Montada, Recanto do Américo, centro da cidade, Orquidário e Igreja N. Sra. da Escada. Inscrições: até 11 /0 4. EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Detalhes e valores na unidade. «Angra dos Reis e Parati (RJ): 11 a 15/04. Meia pensão no Sesc Angra dos Reis. Ins­ crições: até 0 3 /0 4 . «Caldas Novas (GO): 24 a 29 /0 5. Pensão comple­ ta no Sesc Caldas Novas. Inscrições: 0 9 /0 4 a 1 5 /0 5 . «Jacutinga (MG): 25 a 27 /0 5. Pensão completa no Ho­ tel Parque das Primaveras. Inscrições: 0 9 /0 4 a 1 8 /0 5 .

OI SESC CineSesc Consolação Interlagos Ipiranga Itaquera Odontologia Pinheiros Pompéia Santana Santo Amaro Santo André São Caetano Vila Mariana

CONSTRUINDO ARTE. Programação pro­ picia espaço para apreciação, vivên­ cia e aprendizado de múltiplas expres­

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revista e

Endereço: Rua Pelotas, 141 Telefone: (11) 5080 3000 Horário: Terça a Sexta, das 7 h ás 22 h; Sábados, Domingos e feriados, das 10h As 19h. email@vilamariana.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima. SEMANA DA SAÚDE: INVESTIR EM SAÚ­ DE PARA UM FUTURO MELHOR. Come­ moração ao Dia Mundial da Saúde (07/04), data indicada pela Organiza­ ção Mundial da Saúde.

da Viola - Florescê com Inéditos de Pinhole. Grátis. 07 e 2 1 /0 4 . Sábados, às 13h30. Gabriel Guedes - Canções de Godofredo Guedes. Com Luizinho Sete Cordas, Andrezinho e Edinho. Grátis. 08, 15 e 2 2 /0 4 . Domingos, 13h30. Victor Batista - Além da Serra do Curral. Com Negrinho Martins e Robson Russo. Grátis. 14 e 2 8 /0 4 . Sábados, 13h30. •M ax de Castro - Balanço das Horas. Teatro. R$ 20,00; R$ 15,00 (□), R$ 10,00 (❖); R$ 7,50 (O). 19 e 2 0 /0 4 . Quinta e sexta, 21 h. PRELÚDIO. Música erudita. «Karin Fernan­ des. R$ 6,00; R$ 4 ,00 (□). R$ 3,00 (O, ❖). 0 4 /0 4 . Quarta, 20h30.

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO especial DIA MUNDIAL DA SAÚDE. Atividades. Grátis. 10 /0 4. Terça, 1 lh às 20h.

espetáculos MOIO DE PAVIO. Concepção Regina Ma­ chado. Auditório. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O, ❖). 13 a 2 8 /0 4 . Sex­ tas, 21 h e sábados, 18h. MÚSICA SHOWS. «Eumir Deodato. Teatro. R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). R$ 15,00 (❖). 0 1 /0 4 . Domingo, 18h. «Maurício Tizumba. Com Júlia Dias. Grátis. 01 e 2 9 /0 4 . Domingos, 13h30. «Yann Thiersen (FRA) - On Tour. Conhecido pela trilha sonora dos filmes O Fabuloso Destino de Amélie Poulain e Adeus Lênin. R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). R$ 15,00 (❖). 04 e 0 5 /0 4 . Quarta e quinta, 21 h. «Braz

SÉRIE ENCONTROS. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). R$ 10,00 («>).«Dori Caymmi e Paulo César Pinheiro. 0 7 e 0 8 /0 4 . Sábado, 21 h e domingo, 18h. •Siba e André Abujamra. 21 e 22 /0 4 . Sábado, 21 h e domingo, 18h. SÉRIE LANÇAMENTOS. «Renato Teixeira. Lançamento de DVD. Teatro. R$ 30,00; R$ 20,00 (□), R$ 15,00 (♦); R$ 10,00 (O). 12 e 13 /0 4. Quinta e sexta, 21 h. VITROLA MODERNA. «Violeta de Outono. Show de pré-lançamento do novo CD. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O, ❖). 17 /0 4. Terça, 20h30. BR BLUES. «Bêbados Habilidosos (MS) Embriagados ao Vivo. Lançamento do CD. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O, ♦:♦). 2 4 /0 4 . Terça, 20h30. INSTRUMENTAL SESC VILA MARIANA •Duca Belintani e Michel Leme. Blues fusion e jazz. Auditório. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 ( ◦ , ♦>). 2 6 /0 4 . Quinta, 20h30.


CAIXA DE SOM. Abordagem multidisciplinar acerca de um movimento ou gênero musical no Brasil. «Na Boca do Bode: o DMA Paranaense de uma (in)Certa Van­ guarda Paulista. Exposição com fotos do livro de Fábio Henriques Giorgio. O show que dá nome ao livro juntou pela primeira vez Arrigo Barnabé, itamar Assumpção, Robinson Borba, entre outros, e originou a geração de músicos do movimento Vanguarda Paulista. Grátis. 1 0 /0 4 a 2 9 /0 4 . Vi­ sitação: terça a sexta, 9h às 2 1 H30 e sábados, domingos e feriados, lOh às 18h30. «Uma (in)certa Vanguarda Pau­ lista. Bate-papo mediado por Kid Vinil, com A rrigo Barnabé, Robinson Borba e Fábio Henriques Giorgio. Auditório. Em seguida, lançamento do Livro N a Boca do Bode - Entidades Musicais em Trânsi­ to, de Fábio Henriques Giorgio. Atrium. R$ 6,00; R$ 4,0 0 (□). R$ 3,00 (O, ❖). 10 /0 4 . Terça, 20h. •Patife Band e Arri­ go Barnabé. Show e exibição do vídeo Patife Band, de Marcelo Montenegro. R$ 6,00; R$ 4,0 0 (□). R$ 3,00 (O, ❖). 11 /0 4 . Quarta, 20K30. «Neuza Pinhei­ ro - Olodango. Show de lançamento do CD, e exibição do vídeo Beleléu Cá Entre Nós, de Fábio Henriques Giorgio. R$ 6,00; R$ 4,0 0 (□). R$ 3,00 (O, ❖). 2 5 /0 4 . Quarta, 20h30.

CURSOS COMPLEMENTARES ADOLES­ CENTE E ADULTO. Valores referentes ao curso completo. «Música e Computador. Apresenta linguagem midi e seus recur­ sos, usos com a preparação de áudio, MP3 e outros materiais. R$ 160,00 (□). R$ 80,00 (O). Até 3 0 /0 6 . Quin­ tas, 18h30 às 20h. «Teoria e Rítmica. Fundamentos da teoria musical e sua aplicação nas partituras. R$ 160,00 (□). R$ 80 ,0 0 (O). Até 3 0 /0 6 . Sextas, 2 0 h l5 às 21 h45. INFANTIL INICIAÇÃO. R$ 60 ,0 0 (□). R$ 30.00 (O). Aulas 60min. «Bateria. Para 9 a 12 anos. Quartas, 14h30. «Metais (Trompete, Flugelhom e Trombone). Para 9 a 12 anos. Sábados, 13h. «Musicalização I. Para 7 a 12 anos. Terças, 14h30. INFANTIL INICIAÇÃO. R$ 80,00 (□). R$ 40 .0 0 (O). Aulas 60min. «Coral. Para 7 a 12 anos. Terças e quintas, 17h 15. •Cordas com Arco (Violino, Viola, Vio­ loncelo e Contrabaixo Acústico). Para 9 a 12 anos. Terças e quintas, ló h . INFANTIL INTERMEDIÁRIO. Para 9 a 12 anos com algum conhecimento técni­ co e de leitura musical. R$ 6 0 ,0 0 (□). R$ 30,00 (O). Aulas 60min. «Metais (Trompete, Flugelhom e Trombone). Terças, 16h. «Musicalização II. Quin­ tas, 14h30. «Prática de Cordas. Terças, 14h30 às 15h45. INFANTIL GRUPO DE REPERTÓRIO. Para 9 a 12 anos, com desenvoltura de leitura e técnica no instrumento. Aulas l h l5 . •Grupo Instrumental Infantil. R$ 80,00 (□). R$ 40 ,0 0 (O). Terças e quintas, 14h30. H INICIAÇÃO ADOLESCENTE. Para 13 a 19 anos, prepara para o aprendizado

musical. R$ 160,00 (□). R$ 80 ,0 0 (O). Aulas lh l 5 . «Cantoria. Terças e quin­ tas, 18h30. INICIAÇÃO ADOLESCENTE E ADULTO. Voltados ao público juvenil e adulto, preparam para o aprendizado musical. R$ 192,00 (□). R$ 96 ,0 0 (O). Alguns cursos demandam instrumento próprio. Aulas 1h30. «Bateria. Turma 1: terças, 18h30 e Turma 2: quintas, 14h30. •Clarinete. Terças, 18h30. «Flauta. Sextas, 16h. «Percussão. Quintas, 18h30. «Sax Alto e Sax Barítono. Ter­ ças, 14h30. «Sax Tenor e Sax Soprano. Quintas, 16h. «Violão. Sextas, 2 0 h l5 . •Voz. Quartas, 18h30. INICIAÇÃO ADOLESCENTE E ADULTO. R$ 2 4 0,00 (□). R$ 120,00 (O). Alguns cursos demandam instrumento próprio. Aulas 1h30. «Metais. Terças e quintas, 18h30. «Violino e Viola. Terças e quin­ tas, 18h30. «Violoncelo e Contrabaixo Acústico. Terças e quintas, 18h30. INTERMEDIÁRIO ADOLESCENTE E ADUL­ TO. Para interessados com algum conhecimento técnico e de leitura mu­ sical. R$ 192,00 (□). R$ 96 ,0 0 (O). Aulas 1h30. «Bateria. Quintas, 16h30. •Flautas, Clarinetes e Saxofones. Sex­ tas, 18h30. «Metais. Turma 1: quar­ tas, 18 h30 e Turma 2: sábados, 11 h. •Percussão. Quartas, 18h30. «Violão. Sextas, 16h. «Violino e Viola. Sextas, 18h30. «Violoncelo e Contrabaixo Acústico. Sábados, 1Oh 15. «Voz. Quar­ tas, 2 0 h l5 .

serviços PESQUISAS E BUSCAS. Solicitar dia e h o rário em formulário específico. Terças, 19h às 21 h e domingos, 11 h às 13h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições AIDA E QUE É MULHER DE VERDADE. A trajetória da atleta Aida dos Santos. Vi­ sitação: Grátis. Até 0 6 /0 5 . Terça a sex­ ta, 7h às 21h30 e sábados, domingos e feriados, 9h às 18h30. exposição de fotos O SAMBA DO VILA. De Marco Aurélio Olímpio. Visitação: Grátis. Até 0 1 /0 4 . Terça a sexta, 7h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 18h30. oficinas FOCO E PENSAMENTO. Profissionais apresentam seus trabalhos e propõem aos participantes práticas fotográficas a partir das questões levantadas. Com Kenji Ota. R$ 50 ,0 0; R$ 30 ,0 0 (□). R$ 25 .0 0 (O). 10, 17 e 2 4 /0 4 , 0 8 /0 5 . Terças, 19h às 22h. LITERATURA

hIsTÓRIA & HISTÓRIAS. Grátis. Sábados e domingos, 15h. «Omelete de Histó­ rias. Com Cia. Prosa dos Ventos. 0 7 e 0 8 /0 4 . «Histórias de Todos os Cantos. Com As Meninas do Conto, Kika Antu­ nes e Simone Grande. 14 a 2 9 /0 4 .

ção. Para 15 a 59 anos. R$ 86 ,0 0 p ) . R$ 4 3 ,0 0 (O). Terças e quintas, 7h30 e 19h30 e quartas e sextas, 8h30 e 20h30. «Vôlei. Para 15 a 5 9 anos. R$ 56 ,0 0 p ) . R$ 28 ,0 0 (O). Quartas e sextas, 20h. Para 11 a 14 anos. R$ 48 .0 0 (□). R$ 24 ,0 0 (O). Quartas e sextas, ló h . RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Com técnicos Sesc. Grátis. «Badminton. Para P , O). Acima 7 anos. Domingos, lOh. RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Grátis. •Handebol. Acima 13 anos. Terças, 13h e sábados, 11 h30. TORNEIOS E CAMPEONATOS. -Ranking das Empresas. Participação de empre sas em torneios promovidos pela unida­ de. Grátis. Até 2 1 /0 9 . Quartas e sex­ tas, 19h30. -Festival de Vôlei em Du­ plas. Torneio. Para (O) acima 15 anos. Grátis. 15 /0 4 . Domingo, 13h30. SESC EMPRESA «Copa da Saúde de Futsal Masculino Para empresas do segmento de saúde. Inscrições: até 0 4 /0 4 . Grá­ tis. Jogos: 0 7 a 2 8 /0 4 . Quartas e sex­ tas 19h30 e sábados, 13h30. serviços ASSESSOR1A TÉCNICA PARA EVENTOS ESPORTIVOS. Para empresas do comér­ cio e serviços. Informações tel. 50803131. Grátis. Terça a sexta 14h às 21 h e sábados e domingos, 11 h às 18h.

CORPO E EXPRESSÃO QUADRINHANDO. Oficinas «Quadrinhos pelo Olhar D'eles. Mulheres no imagi­ workshops nário masculino. Com M afalda - Quino; OPÇAO SAÚDE. «Rolfing. Inscrições ante­ Aline e Kiki - Adão Iturrusgarai; Radical cipadas. R$ 40 ,0 0; R$ 30 ,0 0 (□). R$ Chie - Miguel Paiva; Rê Bordosa - Ange20 .0 0 (O, ❖). 2 8 /0 4 . Sábado, 10h30 li. Atrium. Grátis. Até 3 0 /0 6 . Terça a às 17h30. sexta, 9h às 21 h30 e sábados, domin­ gos e feriados, 9h às 18h30. HATHA YOGA. Para 15 a 59 anos. «Au­ VIAGENS COM BAGAGENS. Bate-papo. las 50min. R$ 5 6 ,0 0 (□). R$ 28 ,0 0 •Viagens com Bagagens III - Gilles La(O). Quartas e sextas, 7h30, 8h30 e GRUPO DE REPERTÓRIO ADOLESCENTE E pouge. Viagens sem fronteiras com o 9h30. «Aulas lh20. R$ 4 4 ,0 0 (□). R$ ADULTO. Aulas 1h30. «Orquestra. Cur­ jornalista e escritor francês Gilles Lapou22 .0 0 (O). Sábados, 10h30, 13h e so com uma aula em conjunto e outra ge, que mostra sua trajetória de viajan­ 14h30. por naipe de instrumento. R$ 24 0,00 te. Grátis 1 2 /0 4 . Quinta, 20h. (□). R$ 120,00 (O). Exceção ao naipe ALONGAMENTO. Para 15 a 59 anos. de percussão l x semana: R$ 192,00 espaço lúdico •2x Semana, 50min. R$ 5 6 ,0 0 (□). (□). R$ 96 ,0 0 (O). Terças, 2 0 h l5 . BANCA AMBULANTE. Grátis. Sábados, R$ 2 8 ,0 0 (O). Terças e quintas, 9h30, domingos e feriados, 11 h às ló h . 13h, 18h30, 19 h30 e 20 h3 0 e quar­ DANÇA tas e sextas, 9h30, ló h , 18h30, ESPORTES 19h30 e 20h30. «2x Semana, 45 espetáculos min. R$ 4 6 ,0 0 (□). R$ 2 3 ,0 0 (O). Ter­ ÁGAPE - BALLET SOPRO E CAMERATA VITças e quintas, 12 h l 5. «lx Semana, TA. O coreógrafo Roberto Amorim e o NATAÇÃO, CONDICIONAMENTO & TREI­ 50 min. R$ 2 2 ,0 0 (□). R$ 11,00 (O). Maestro Rodrigo Vitta apresentam uma NAMENTO. 1h20. Para 15 a 59 anos. Sábados, 10h 30 e 14h e domingos, nova leitura de uma obra do século XIX, R$ 64 ,0 0 (□). R$ 32 ,0 0 (O). Sábados 10h30. com movimentos técnicos dentro da lin­ ou domingos, 9h30. guagem da dança contemporânea. R$ CONDICIONAMENTO FÍSICO. Para 15 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,0 0 (O). R$ CURSOS. «Aperfeiçoamento de Vôlei. R$ a 59 anos. «2x Semana, 50 min. R$ 7,50 (❖). 14 e 1 5 /0 4 . Sábado, 21 h e 5 6 .0 0 (□). R$ 28 ,0 0 (O). Quartas e 56 .0 0 P ). R$ 28 ,0 0 (O). Terças e quin­ domingo, às 18h. sextas, 18h30. «Basquete. Para 11 tas, 8h30, 9h30, 11 h30, 14h, 15h, a 14 anos. R$ 4 8 ,0 0 (□). R$ 24,00 ló h , 17h, 18h30, 19h30 e 20h30 e MULTIMÍDIA E INTERNET (O). Terças e quintas, 17h. Para 15 quartas e sextas, 7h30, 8h30, 9h30, a 5 9 anos. R$ 48 ,0 0 (□). R$ 24,00 10h30, ló h , 18h30, 19 h3 0 e 2 0 h 3 0 . oficinas • lx Semana, lh20. R$ 44 ,0 0 P ). R$ (O). Terças e quintas, 18h30. «Futsal & INTERNET LIVRE. Grátis. «Experimente 22.00 (O). Sábados, 10h30, 13h e Condicionamento Masculino. Para 15 a Sofware Livre. Acima 15 anos. 11 a 59 anos. Aula 1h20. R$ 90 ,0 0 (□). R$ 14h30 e domingos, 10h30 e 13h. 2 7 /0 4 . Quartas, quintas e sextas, 18h 45 .0 0 (O). Terças e quintas, 20h. Para às 20h. «Memória de São Paulo - Ima­ CURSOS DE CURTA DURAÇÃO. Vivências 11 a 14 anos. R$ 56 ,0 0 (□). R$ 28,00 gens Antigas. Busca de imagens na de 1 a 3 meses. -Tai Chi Chuan. R$ (O). Quartas e sextas, 15h30. «Hande­ Internet sobre a cidade. 12, 13, 19 e 56 .0 0 p ). R$ 28,00 (O). Até 2 7 /0 4 . bol. Para 13 a 59 anos. R$ 44 ,0 0 (O). 2 0 /0 4 . Quintas e sextas, 14h às 17h. R$ 22 ,0 0 (O). Sábados, lOh. «Nata­ Quartas e sextas, 19h30 às 20h20. GRUPO DE REPERTÓRIO ADOLESCENTE E ADULTO. Para interessados com desen­ voltura de leitura e técnica no instrumen­ to. R$ 192,00 (□). R$ 9 6 ,0 0 (O). Aulas 1h30. «Big Band. Quartas, 20h 15. «Co­ ral. Terças, 2 0 h l5 às 21 h45. «Grupo POP. Quartas, ló h . «Linguagem Ins­ trumental Popular. Sábados, 12h às 13h45.

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VILA MARIANA DANÇA SOCIAL Para 15 a 59 anos. Aula 50min. R$ 22,00 (□). R$ 11,00 (O). Domingos, lóh . GINÁSTICA. Para 15 a 59 anos. *50 Min. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Terças e quintas, 7h30, 8h30, 9H30, 15h, 18h30, 19h30 e 20h30 e quartas e sextas, 8h30, 10h30, 16h, 18h30, 19K30 e 20H30. *45 Min. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Terças e quintas, 12H15. GINÁSTICA LOCAUZADA. Para 15 a 59 anos. R$ 22,00 (□). R$ 11,00 (O). Sá­ bados, 15K30. HIDROGINÁSTICA. Para 15 a 59 anos. R$ 86,00 (□). R$ 43 ,0 0 (O). Terças e quintas, 8H30, 18h30 e 20h30 e quar­ tas e sextas, 7H30, 18h30 e 19h30. SAÚDE EAUMEN1AÇÃO LANCHONETE. Terça a sexta, 1Oh às 22h e sábados, domingos e feriados, lOh às 19h. Almoço: terça a sexta, 11 h30 às 14h e sábados, domingos e feria­ dos, 11H30 às 14H30. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Terça a sexta, 9h às 21 h e sábados, 9h às 17K30. SOCIEDADE E CIDADANIA

SABERES. Debates sobre temas da atua­ lidade. Mediação Florestan Fernandes Jr. Transmissão pelo SescTV. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O, ❖). 19 /0 4. Quinta, 20h.

CENTRO DE EDUCAÇÃO PERMANENTE. Trabalho desenvolvido pela entidade na área de educação não formal e de­ senvolvimento cultural, com cursos livres e de breve duração, para instrumen­ talizar a compreensão das diferentes áreas do conhecimento. Temas relacio­ nados às áreas da Música, Cinema, Te­ atro, Artes Plásticas, Literatura, História, Esporte, Ciência e Meio Ambiente. M a­ nhã, tarde e noite. Mais informações na Central de Atendimento. R$ 80,00; R$ 60,00 (□). R$ 40 ,0 0 (O). 2 4 /0 4 a 3 0 /0 6 . Terça a sábado. INFANTIL

e 1 2 /0 5 . Sábados, 16h30. «As Aven­ turas de Toni. Mímico conta a história de um adestrador de pulgas. Com Cléber França. Grátis. 2 9 /0 4 , 06 e 1 3 /0 5 . Domingos, 16h30.

BOTA AQUI O SEU PÉZINHO - BRINCA­ DEIRAS NA DANÇA. Trabalhar a cons­ ciência corporal da criança pequena e ampliar suas possibilidades expressi­ vas. Para 4 a 7 anos. R$ 30,00; R$ 2 0.00 (□). R$ 15,00 (O). 14 e 2 8 /0 4 . Sábados, 11 h30 às 12h50. CURSOS. •Futsal. Iniciação para 7 a 10 anos. Aulas lh 2 0 . R$ 4 4 ,0 0 (□). R$ 2 2.00 (O). Sábados, lOh. «Natação. Duração 4 meses. Aulas 50min. R$ 86.00 (□). R$ 43 ,0 0 (O). Grupo 5 e 6 anos: quartas e sextas, 10h30. Grupo 7 a 10 anos: quartas e sextas, 9h30 e 15h. Grupo 11 a 14 anos: terças e quintas, às 16h. TERCEIRA IDADE PALESTRAS. «Arena Corporal - Vida Ativa: Sexualidade na 3a Idade. Com Márcia Atik e aula aberta com técnicos Sesc. Inscrições antecipadas. A partir 1 3 /0 4 . Grátis. 2 5 /0 4 . Quarta, 14h às ló h .

ARENA CULTURAL «Bastidores do Teatro. Visita ao Theatro São Pedro, que come­ mora 90 anos. Inscrições: Até 10 /0 4. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,5 0 (O). 1 2 /0 4 . Quinta, 14h. aulas abertas ARENA CULTURAL Grátis. «A Linguagem Teatral. Inscrições: até 1 7 /0 4 . 18 /0 4. Quarta, 14h30 às 16h30. CURSOS. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). •Hatha Yoga. Quartas e sextas, 11 h30 e 14h. «Alongamento. Terças e quintas, 10h30, 14h e 17h e quartas e sextas, 10h30, 13h e 14h. «Condicionamento Físico. Terças e quintas, 10h30 e quar­ tas e sextas, 13h. «Esporte & Jogos. Terças e quintas, 15h30. «Ginástica. Terças e quintas, 10h30, 13h e ló h e quartas e sextas, 13h. CURSOS. R$ 43 ,0 0 (□). R$ 21,50 (O). •Hidroginástica. Terças e quintas, 9h30, 11 h30, 13h, 14h e 15h e quartas e sextas, 13h, 14h e ló h . «Natação. Du­ ração 4 meses. Terças e quintas, 10h30 e 17h. «Sapateado. Com Kátia Barão. R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 15,00 (O). 1 1 /0 4 a 2 5 /0 5 . Quartas e sex­ tas, 11 h30 às 12h30.

ESPETÁCULOS. •Queluzminha. O encon­ tro do palhaço com uma moradora de uma praça. Com Cia Vagaluntuntun. Auditório. R$ 6,00; R$ 4,0 0 (O). R$ 3,00 (O, ❖). 01 e 0 8 /0 4 . Domingos, 15h30. •Zôo-llógico. Dois atores criam OFICINAS. «Arena Cultural. - Desenho e seu zoológico particular. Com Henri­ Criatividade. Inscrições na Central de que Sitchin, Cláudio Saltini e Verônica Atendimento. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 Gershman. Acima 3 anos. Auditório. (O). Até 2 0 /0 4 . Sextas, 15h às 17h. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O, ❖). •Internet Livre - Introdução à Internet. 1 5 /0 4 a 2 7 /0 5 . Domingos, 15h30. Grátis. Noções básicas. 03, 05, 10, •Felicideta. Inspirado nas criações 17, 24 e 2 6 /0 4 . Terças e quintas, de Santos Dumont. Com Ricardo N a 16h30. poleão. Grátis. 01, 08, 15 e 2 2 /0 4 . Domingos, 16h30. «Toda Sacola Tem Sua História. As relações entre mestre ALMANAQUE. Reunião para sugestões e aprendiz. Com Cia Circo de Trapo. de programação, apresentação das Grátis. 07 e 14 /0 4. Sábados, 16h30. atividades do mês seguinte e destaques •O Catador de Lixo. Comédia. Com de outras unidades. Grátis. 2 7 /0 4 . Cia. Lúdica. Grátis. 21 e 2 8 /0 4 , 05 Sexta, 15h.

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INTERIOR SESC ARARAQUARA_________________ SHOWS. Ingressos à venda. «Edgar Scandurra e AKA Benzina. 1 9 /0 4 , 22h. Grátis: «Farufyno. 0 1 /0 4 , ló h . •Macaco Prego. 0 8 /0 4 , ló h . «Ana Canas. 1 3 /0 4 , 19h30. «Oswaldinho da Cuíca e Roberto Silva. 1 5 /0 4 , ló h . •DJMarcão. 2 9 /0 4 , ló h . TEATRO SESC ARARAQUARA. Ingres­ sos à venda. «Ensamblé São Paulo. 0 7 /0 4 , 20h30. EXPERIMENTO CÊNICO. Grátis. «Prêt-àPorter 9. Com CPT/Sesc. 18 /0 4 , 21 h. CORPO CONTEMPORÂNEO. Dança. Grátis. Espetáculo: «Disseram que Eu Era Japonesa. 14 /0 4 , 20h30. Workshops: «Iluminação Cênica. 12 e 13 /0 4 , 18h30. «Dança Contemporâ­ nea. Com Letícia Sekito. 14 /0 4 , lOh. TEATRADA. Teatro infantil. Repertório Grupo Teatral Sol. l l h . Grátis. «Rei Sapo. 0 8 /0 4 . «Tom Tim Tot. 1 5 /0 4 . •Mulambolambo. 2 2 /0 4 . «Fábula. 2 9 /0 4 . CONSICÊNCIA & AÇÃO. Yoga: Filoso­ fia e Prática. Grátis. Exposição: Ca­ minhos do Yoga. 0 7 a 2 9 /0 4 , terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, do­ mingos e feriados, 9h30 às 18h. Vi­ vências: 0 7 /0 4 . Grátis. «Meditação. lOh. Àsanas. 14h. «Pránáyáma. ló h . Oficinas: terça a sexta, 19h30. Grátis. •Meditação. 10 a 12 /0 4 . Àsanas. 17 a 19 /0 4 . «Pránáyáma. 24 a 2604. Workshops: lOh. Grátis. «Mantras. 1 4 /0 4 . «História, Filosofia e Técnicas do Yoga. 2 8 /0 4 . Sesc Araraquara - Rua Castro Alves, 1315. Tel.: (16)3301-7500

TEATRO INFANTIL Ingressos à venda. «A Canção de Assis. 0 1 /0 4 , l l h . «O Sí­ tio dos Objetos. 0 8 /0 4 , l l h . «A Ver­ dadeira História do Lobo Mau. 1 5 /0 4 , l l h . «A Cigarra e a Formiga. 2 2 /0 4 , 1 lh . «OGato de Botas. 2 9 /0 4 , 11 h. PALAVRAS NA TELA. Literatura e cinema. Grátis. «Uma Vida em Segredo. De Autran Dourado. Direção Suzana Amaral. •Lavoura Arcaica. De Raduan Nassar. Direção Luis Fernando de Carvalho. •Desmundo. De Ana Miranda. Dire­ ção Alain Fresnot. «O Invasor. De Marçal Aquino. Direção Beto Brant. 24 e 2 5 /0 4 , 14h. DANÇA. «deSmuNdOs - diálogos 01. Es­ petáculo. Ingressos à venda. 2 0 /0 4 , 21 h. BAURU - ESPELHO D'ÁGUA. Oficina de fotografia com Sandra Rubin e Denise Guimarães. 14, 15, 28 e 2 9 /0 4 , 14h às 17h. FÓRUM DA DIVERSIDADE E IGUALDA­ DE: CULTURA, EDUCAÇÃO E MÍDIA. Ati­ vidades no Sesc, Unesp e Prefeitura. Mais informações: www.faac.unesp. br/extensao/forum /. 17 a 2 0 /0 4 . TORNEIOS. «Troféu Calçadão. Futebol soçaite. Inscrições até 0 4 /0 4 . «Copa Sesc Infanto Juvenil de Futebol. Para 11 a 16 anos, em 3 categorias. Inscrições até 2 4 /0 4 . TURISMO SOCIAL Veja detalhes e valo­ res na unidade. «Rio de Janeiro (RJ): 2 7 /0 4 a 0 1 /0 5 . «Minas Gerais: 22 a 2 7 /0 5 . Passeios de Um Dia: «Águas de Piraju: 0 1 /0 4 . «Fazenda Jaguacy Avocado: 28 /0 4. Sesc Bauru - Av. Aureliano Cardia, 671. Tel.: (14) 3235-1750

SESC BAURU_______________________ SESC BIRIGÚI_______________________ ESPECIAL MOSTRA ROCKABILLY. In­ gressos à venda. 21 h. «Ready Teds. 0 4 /0 4 . «Eric Von Zipper. 1 1 /0 4 . •Kães Vadius. 1 8 /0 4 . INSTRUMENTAL Ingressos à venda. •Fabre, Gomes & Zaganin Acid Trio. 2 5 /0 4 , 2 lh . OFICINA DO SOM. Workshops. «Noções Básicas de Construção e Manutenção de Instrumentos de Corda. Com M árcio Zaganin. 2 4 /0 4 , 20h. «Mario Fabre, Edu Gomes, Fabio Zaganin. 2 5 /0 4 , 14h. «Mario Fabre. 2 6 /0 4 , 14h. «Fá­ bio Zaganin. 2 6 /0 4 , 14h. «Edu Go­ mes. 2 6 /0 4 , 14h. «Curso de Gaita. Para iniciantes: 14, 21 e 2 8 /0 4 , 14h e avançados: 15, 22, e 2 9 /0 4 , 14h. SHOWS. Ingressosà venda. ló h . «Stereo S/A. 0 1 /0 4 . «Turco e Banda. 0 8 /0 4 . •Awê Trio. 1 4 /0 4 . «Arkanoid. 1 5 /0 4 . •Carpe Diem. 2 2 /0 4 . «Noite da Seres­ ta - Musical Classic. 2 6 /0 4 , 20h. «Cin­ co Companheiros. 2 8 /0 4 . TEATRO ADULTO. Ingressos à venda. «O que Você Foi quando Era Criança. Com Cia da Mentira. 13 /0 4 , 21 h. «Prêt-àPorter 9. Com Centro de Pesquisa tea­ tral do Sesc. 2 4 /0 4 , 2 horários.

SHOWS. Grátis. •?! Guarania Beats ?! Com Walter Castillo e Eric Paredes (PAR) e Livio Tragtenberg (BRA), com projeção de imagens. 1 3 /0 4 , 20h30, Teatro Aberto Tom Jobim, Araçatuba. •Interferências. Com Duo Portal e An­ dré Abujamra. 2 1 /0 4 , 20h30, Teatro Aberto Tom Jobim, Araçatuba. «Alber­ to Marsicano - Sitar Hendrix. 2 8 /0 4 , 20h30, Teatro Paulo Alcides Jorge, Araçatuba. MESA REDONDA. Com José Renato Gimenes, André Abujamra e Lívio Trag­ tenberg sobre as novas vertentes que influenciam criadores contemporâne­ os. 2 0 /0 4 , Teatro Paulo Alcides Jorge, Araçatuba. NOVAS TRILHAS SONORAS. Oficina de Criação. 21 e 2 2 /0 4 , 9h às 12h e 14 às 17h, Pólo Avançado do Sesc Ara­ çatuba. PINHOLE. Participação oficial no World Pinhole Photografhy Day, evento mun­ dial sobre processo artesanal de foto­ grafia. Parceria Sesc, Secretaria Mu­ nicipal de Educação e Cultura de Birigui. Na EMEF Roberto Clark, Birigui. •Workshop. 2 8 /0 4 . «Prática. 2 9 /0 4


TEATRO ADULTO. Grátis. «Os Meninos e as Pedras. 2 1 /0 4 , 20h30, Teatro Pau­ lo Alcides Jorge, Araçatuba. TEATRO INFANTIL Grátis. «Precisa-se de um Mané. 1 5 /0 4 , 1Oh, Teatro Aberto Tom Jobim, Araçatuba, e 17h, Auditó­ rio da Unimed, Birigüi. «A Nave Mãe. 2 2 /0 4 , 1Oh, Teatro Aberto Tom Jobim, Araçatuba, e 17h, Auditório da Uni­ med, Birigüi. OFICINA DE ART NAÍF. Com Cândida de Godoy. 1 4 /0 4 , 9h às 18h, Pólo Avan­ çado Sesc Araçatuba DESAFIO SESC DE FUTSAL Torneio. 14, 15, 21, 22, 28 e 2 9 /0 5 , sábados, 16h e domingos, 9h. Sesc Birigüi - Travessa Sete de Setembro, 5. Tel.: (18) 3642-7040 Sesc Araçatuba (Pólo Avançado) - Rua José Bonifácio, 39. Tel.: (18) 36085400 SESC CAMPINAS____________________ BRECHTIANAS KABARÉ. Homenagem ao cinqüentenário de morte de Bertold Brecht. Curadoria e direção artística Eugê­ nia Thereza de Andrade, com shows, palestras e intervenções. Galpão. In­ gressos à venda. 20, 21, 2 7 e 2 8 /0 4 , 20h e 22 e 2 9 /0 4 , 18h. BOA COMPANHIA - 15 ANOS. Ingressos à venda. «A Dama e os Vagabundos. Teatro. 12 e 1 3 /0 4 , 20h. VISÕES URBANAS - ITINERÂNCIA. com a Cia. Artesãos do Corpo. Grátis. •Olhar Urbano. Instalação coreográfica de rua. Grátis 1 7 /0 4 , 19h30. •Formas que o acaso e o vento dão às nuvens. 1 7 /0 4 , 20h30. -R.U.A. Rela­ tos Urbanos Anônimos. 2 4 /0 4 , 19h. •Espasmos Urbanos. 2 4 /0 4 , 20h30. •Paisagens do Corpo. Workshop. Ins­ crições pagas. 1 7 /0 4 , 14h. CIRCUITO DAS LETRAS. Com Rubem Al­ ves. Grátis. 2 2 /0 4 , 15h. GAME CULTURA. Mostra Interativa de Jogos Eletrônicos. Galpão. Grátis. Até 0 8 /0 4 . Visitação: terça a sexta, 13h às 21 h e sábados, domingos e feria­ dos, lOh às 17h. PROJETO 3X4. Shows, com apresenta­ ções individuais e coletivas das canto­ ras. Cada uma lidera uma noite. Ingres­ sos à venda. • Adriana Caparelli, Rita Maria e Vanessa Bumagny. 0 4 /0 4 . •Adriana Caparelli. 11 /0 4 . «Rita Maria. 1 8 /0 4 . «Vanessa Bumagny. 2 5 /0 4 . EXPOSIÇÃO FUTEBOL ARTE. Exposição de fotos sobre o mundo do futebol. Informações tel. 3861-1259. Centro Cultural de M ogi Guaçu. Grátis. 0 4 a 2 5 /0 4 . Visitação: segunda a sexta, 8h as 22 h3 0 e sábados, 8h as 17h. CURSOS. Inscrições pagas. Até 2 9 /0 6 . •Cerâmica Avançado. Terças e quin­ tas, 19h. «Cerâmica Básica. Terças e quintas, 15h ou quartas e sextas, 19h.

•Tear. Terças e quintas, 15h ou quartas e sextas, 19h. MÃE DA VIDA. Teatro de Animação para terceira idade. Grátis. 2 0 /0 4 , 14h. GERONTOLOGIA EM DEBATE. Palestras para profissionais que atuam junto a grupos de Terceira Idade em institui­ ções públicas ou privadas. •Promoven­ do Velhice Bem Sucedida. Com W anda Pereira Patrocínio. «Atividade Física e Lazer. Com Grace Angélica de Oliveira e Paula Casalini Rodrigues. «Relações Sociais e Familiares. Com M aria Cristi­ na Rodrigues Lima. Grátis. 1 9 /0 4 , 14h às 17h. EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Veja de­ talhes e valores na unidade. «Rio de Janeiro (RJ): 04 a 0 8 /0 4 . Sesc Campinas - R. Dom José I, 270. Tel.:(19) 3737-1515

SEMANA DA SAÚDE. Investir em Saúde para um futuro melhor. Orientação so­ bre como ter uma vida mais saudável. 10 a 1 5 /4 , na Unidade. SHOWS. Espetáculos musicais. Grátis. •Macaco Prego - Reggae Praiano. 0 5 /0 4 , 20h30. «Edgar Scandurra e AKA Benzina. 12 /0 4 , 20h30. «Banda Balacubaco. 1 9 /0 4 , 20h30. «Feitiço do Choro: Homenagem a Pixinguinha. 2 6 /0 4 , 20h30. «Chora Samba. 0 7 e 2 1 /0 4 . ló h . «Braz da Viola. 0 1 /0 4 , 1Oh. «Dois da Viola: Orlando & Orlandinho. 1 4 /0 4 , lOh. «Conversê com Chico Lobo. 2 8 /0 4 , 17h. -Chico Lobo. 2 9 /0 4 , lOh. «Catandupedra. 08 e 2 2 /0 4 , ló h . ESPETÁCULOS. Grátis. «Prêt-à-Porter 9. 1 7 /0 4 , 20h30. «Rapunzel. Teatro in­ fantil. 2 2 /0 4 , 10h30. OFICINAS. Grátis. «Criação de Novas Tri­ lhas Sonoras. Com Lívio Tragtenberg. 18, 19 e 2 0 /0 4 , 19h. «Carimbos e Quadrinhos. 01, 08, 15, 22 e 2 9 /4 , 14h30. «Arte em Papel. 03, 05, 10, 12, 17, 19, 24 e 2 6 /0 4 , 19h. DANÇA. Grátis. «Disseram que Eu Era Ja­ ponesa. Espetáculo. Teatro Municipal. 1 1 /0 4 , 20h30. «Rastros Mutantes do Corpo. Workshop. 1 0 /0 4 , 15h. TERCEIRA IDADE. Grátis. «Banda Free Line. 1 8 /0 4 , 20h. «Trocando Habi­ lidades. 03 a 0 5 /0 4 e 1 1 /0 4 , 14h. •Arte em Papel. 17 e 1 8 /0 4 ou 19 e 2 0 /0 4 , 14h. «Cursos: Trocando Recei­ tas. 0 7 /0 4 , 14h. «Esculturas Comestí­ veis. 10 e 1 1 /0 4 , 14h. Herbários. 12 ou 1 3 /0 4 , 14h. ESPORTE. Grátis. «Aula Aberta e Torneio Relâmpago de Xadrez. 2 1 /0 4 , 15h. •Passeio Ecológico. 2 9 /0 4 , 8h30. •Encontro de Futebol. 2 9 /0 4 , 15h. SAÚDE E AUMENTAÇÁO. Grátis. «Curso: Receitas Funcionais. 2 4 /0 4 , 14h. Sesc Catanduva - Praça Felícia Tonello, 228. Tel.: (17) 3524-9200

SESC PIRACICABA___________________ SHOWS. «Magnéticos. 0 1 / 04, 15h. •Elaine Teotônio. 0 5 /0 4 , 20h. «Oita­ va Cor. 0 8 /0 4 , 15h. «Banda Bootox. 1 2 /0 4 , 20h. «Forro Boddó. 13 /0 4 , 20h. «Carol Mancini. 1 9 /0 4 , 20h. •Noite do Choro - Sincopado Brasil. 2 0 /0 4 , 20h. «To Atoa. 2 2 /0 4 , 15h. •Zazá e Banda. 2 6 /0 4 , 20h. «Butildn. 2 9 /0 4 , 15h. EXPOSIÇÕES. «Mostra Fotosseio. Até 2 9 /0 4 . «Alhos Bulcão. Até 2 9 /0 4 . CULTURA DIGITAL «Oficina de Websites. 13, 2 0 e 2 7 /0 4 , 19h30. «Click Pira. 2 9 /0 4 , 9h. MEIO AMBIENTE. «Sinal Verde. 1 8 /0 4 , 19h. TEATRO INFANTIL l l h . «Cores, Cantos e Contos do Brasil. 0 8 /0 4 . «Bangue­ la Eu? 2 2 /0 4 . SOCIEDADE E CIDADANIA. «Olha­ res e Atitudes. Com Darcisio Mu raro, 1 3 /0 4 , 19h30. TERCEIRA IDADE. 14h. «Semana da Saúde Bucal - Alimentação Saudá­ vel. 0 4 /0 4 . «Higienização e Prótese. 1 8 /0 4 . «Coral, 05, 12, 19 e 2 6 /0 4 . •Oficina Cultural: Boneca de Ervas. 1 1 /0 4 . «Cme Interativo - Espírito do Lugar, 2 5 /0 4 . DANÇA. «Laboratório de Performances. 26 e 2 8 /0 4 , 14h. TORNEIOS. «Integração Esportiva. 03 a 2 7 /0 4 , 20h. «Tênis de Mesa. 1 4 /0 4 , 9h. «Festival de Basquete. 1 7 /0 4 , 19h. TURISMO SOCIAL Passeios de um dia: •São Paulo Cultural: 15/04. «Fes­ ta Nacional do índio e Sesc Berfioga: 2 2 /0 4 . «São Paulo e as Grandes Ex­ posições: 29 /0 4 . Excursões: «Florianó­ polis (SC): 02 a 08 /0 4 . «Rio de Janei­ ro (RJ): 04 a 0 8 /0 4 . «Águas de Lindóia (SP): 05 a 0 8 /0 4 . Sesc Piracicaba - Rua Ipiranga, 155. Tel.: (19) 3434-4022

FÓRUM ESPORTE POR UMA COMUNIDA­ DE ATIVA. Colóquios, painéis e relatos de experiências de ações comunitárias de incentivo à prática esportiva. Audi­ tório. Informações e Inscrições na Cen­ tral de Atendimento. 24 e 2 5 /0 4 , 1Oh às 17h. LIVRO A O VIVO. Comemoração ao Dia Internacional do Livro Infanto-juvenil e Dia Nacional do Livro Infantil. «Expo­ sição. Ilustrações originais de livros in­ fantis. Abertura: 0 5 /0 4 , 20h30. Grá­ tis. Visitação: até 0 1 /0 5 , terça a sex­ ta, 13h30 às 21h30 e sábados e do­ mingos, 9h30 às 17h30. «A Versão da Emílio. Contações de histórias de Mon­ teiro Lobato. Com Tânia Alonso. Grá­ tis. 01 a 2 9 /0 4 , domingos, 15h. Es­ petáculos infantis: Ingressos à venda. •João e Maria. 0 7 /0 4 , ló h . «De Fé­

rias no Sítio. 1 4 /0 4 , ló h . «Rapunzel. 2 1 /0 4 , ló h . Oficinas: «Ilustração de Histórias. Com Dino Bernardi. Grátis. 0 7 a 2 8 /0 4 , sábados, 14h30. «Ilus­ trações. Com Semíramis Paterno. 24 a 2 7 /0 4 , terça a sexta, 18h30. «Enca­ dernação, Restauro e Conservação de Livros. Com Viviane Magnon. 2 8 /0 4 , 1Oh às 17h. SHOWS. Ingressos à venda. «Rômulo Fróes. 1 3 /0 4 , 21 h. «Fabiana Cozza. 1 9 /0 4 , 21 h. «Samba da Vela. 2 0 /0 4 , 21 h. «Harmonie Musik. 2 7 /0 4 , 21 h. DANÇA. Ingressos à venda. «Revolta. Com Carmen Gomide. 18 e 19 /0 4 , 21 h. «O Outro a Um Passo do Um. Com Edson Fernandes e João Pirahy. 2 6 /0 4 , 2 Ih . TEATRO. Ingressos à venda. «No Buraco. Com Centro Teatral e Etc e Tal. 12 /0 4 , 21 h. «Prêt-à-Porler 9. Com CPT/Sesc SP. 2 5 /0 4 , 21 h. CINEMA - VÍDEO. «Introdução ao Roteiro Cinematográfico. Oficina com Daniel Obeid. Inscrições pagas. 10 a 2 0 /0 4 , terça a sexta, 19h às 22h. Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50. Tel.:(l6) 3977 4477

SEMANA DA SAÚDE...O SESC TAMBÉM FAZ. Comemoração ao Dia Mundial da Saúde (07 /04 ). «Vida Saudável. Com a medição da pressão arterial, I.M.C., teste de índice glicêmico, ses­ sões de alongamento e informações so­ bre qualidade de vida. Grátis. 0 4 /0 4 , 14h às 21 h. CENA ABERTA. Espetáculos. «Homem de Barros. Monólogo com Paulo Giannini inspirado na obra do poeta Manoel de Barros. Ingressos à venda. 14 /0 4 , 19h. SHOWS. «Coral Memphys - The Messiah. Concerto apresenta obra de Hãendel (1685-1759). Ingressos: trocar 1Kg de alimento não-perecível. 2 1 /0 4 , 15h30. «Casa de Marimbondo. Ingres­ sos à venda. 1 9 /0 4 , 20h. SHOWS. Grátis. «Lilian Jardim. 0 1 /0 4 , 15h. «Banda Bootox. 0 4 /0 4 , 21 h30. •Oswaldinho e Marisa Viana. 0 8 /0 4 , 15h. «Santo Groove. 11 /0 4 , 21h30. •Rodrigo e Alessandra. 1 5 /0 4 , 15h. •Radiola Santa Rosa. Grátis 18 /0 4, 21 h30. «T.Kaçula & Renato Dias. 2 2 /0 4 , 15h. «Polaco & A Trindade. 2 5 /0 4 , 21 h30. «Bolero com Diego Jimenez. 2 7 /0 4 , 21 h. «Banda de Argi­ la. 2 9 /0 4 , 15h. SESC OLHAR A DANÇA. Espetáculos. •Gramática Expositiva do Chão. Ingres­ sos à venda. 2 8 /0 4 , 19h. BECO LITERÁRIO. Grátis. «Manoel de Barros. Poesia por meio de instala­ ção, palestras, bate-papos, teatro, dança, oficinas. 1 3 /0 4 a 2 7 /0 5 . Ter­ ça a sexta, 13h30 às 21 h30 e sába­ dos, domingos e feriados, 9h30 às 17h30.

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INTERIOR TORNEIO DE FUTSAL FEMININO. Grátis. Inscrição: 01 a 1 5 /0 4 , terça a domin­ go. Jogos: 2 9 /0 4 , 11 h. TEATRO INFANTIL Grátis. •Antigamen­ te Quando eu Era Pequenino. 0 1 /0 4 , lóh . «O Grand Saltim. 0 8 /0 4 , ló h . •Roupa no Varal - Paixão no Quin­ tal. 14 /0 4, lóh . »A Incrível Histó­ ria. 15 /0 4, ló h . «No País da Bonecolândia. 2 2 /0 4 , 16h. «João e Maria. 2 9 /0 4 , 16h. SALASESC DE CINEMA. Ingressos à ven­ da. Domingos, 18h e terças, 20h. * 0 Ano em que Meus Pais Sairam de Fé­ rias. (BRA). 01 e 0 3 /0 4 . «As Aven­ turas de Azur e Asmar. (FRA). 08 e 10 /0 4. «Olhar Estrangeiro. (BRA). 15 e 17 /0 4. «O Céu de Suely. (BRA, FRA, ALE). 22 e 2 4 /0 4 . Sesc Rio Preto - Av. Francisco das Cha­ gas de Oliveira, 1333. Tel.: (17) 32169300

Idéia. 03 a 2 9 /0 4 , 13h30 às 21 h30. •Literatura - Ultravioleta, Maxipirulito! Brincando poesia. 24 e 2 5 /0 4 , 14h30. «Literatura - Autores que Nos Tocam. 2 5 /0 4 , 19h30. «Literatura Leitura das Canções de Chico Buarque. 2 5 /0 4 , 14h às 17h. SHOWS. «Ultraje a Rigor. 10 /0 4 , 21 h. CARUNHOS ANTUNES E QUARTETO ATLÂNTICO. «Workshop. Com Pascal Lefeuvre, Carlinhos Antunes, João Pa­ ra hyba e Jorge Pena. 10 e 1 1 /0 4 , 14h. «Show. Resultado do workshop. 11 /0 4 , 20h30. TEATRO. «Retratos e Canções. 0 3 /0 4 , 20h30. «Gaiola de Môscas. 2 4 /0 4 , 20h30. TEATRO INFANTIL Repertório Por Um Triz. «Princesas Daqui 0 7 /0 4 , ló h . «Pinóquio Etc 14 /0 4 , 16h. «Patinho Feio / O Andersen. 21 /0 4 , 16h.

Teatro e Dali. e Tal. Vôo de

SESCSÃQ CARLOS_____________ SEMINÁRIO TURISMO E AMBIENTE: POSSIBIUDADES DE AÇÕES EDUCATIVAS. •Abertura. 1 8 /0 4 , 19h. •Lançamen­ to de Livro: (Eco) Turismo, Educação Ambiental: Diálogo e Prática Interdisciplinar. De Elisabete G. C. Rodolfo, Antônio de Figueiredo e Caio L. de Carvalho. 1 8 /0 4 , 21 h. «Exposição O Brasil das Águas. De Gérard e Margi Moss. 18 /0 4 , 21 h. «A Arte de Viajar. Com Moacyr Scliar. 19 /0 4 , 14h. *A Formação de Agentes para a Sustentabilidade do Turismo. Marcelo Vilela, Fábio Cascino, Oliver Hillel, Sergio S. Salvatti (Mediador). 19 /0 4 , 15h. •Ordenamento e Legislação Municipal para o Turismo. João Allievi. 1 9 /0 4 , 17h30. •Conselhos Regionais de Turis­ mo - Estratégia de Gestão Participativa. Alysson Costa. 1 9 /0 4 , 17h30. «Água: Implicações Econômicas e Sociais do Ciclo Hidrolóaico: Conseqüências dos Impactos e Soluções para o Futuro. José Galizia Tundisi, Denise Baena Segura (Med.). 1 9 /0 4 , 20h. •ComunicaçãoDescobrindo seu Potencial para Sustentabilidade - Diálogo Interativo. Carlos Matheus, Carlos Eduardo de Castro, Maria Z. de Souza (Med.). 2 0 /0 4 , 14h. «O Desafio da Sustentabilidade no Turismo. José A. de Abreu, Vanilson Fragoso, Thaise C. Guzzatti, M ario Mantovani (Med.). 2 0 /0 4 , ló h . «Uma Verdade Inconveniente. Filme. 2 0 /0 4 , 19h30. «Fundamentos de Educação Ambiental para o profissional do turis­ mo. Mini curso com Carlos E. Matheus. 2 1 /0 4 , 9h30. -Educação Ambiental e Comunidades. M ini curso com Jesus M. D. Mendez. 2 1 /0 4 , 9h30. «Educação Ambiental no Hemisfério do Turismo. Mini curso com Carlos E. de Castro. 2 1 /0 4 , 9h30. «Turismo Social, Instru­ mento de Desenvolvimento Pessoal e Coletivo. Mini curso com Flávia R. Cos­ ta. 2 1 /4 , 14h30. CHICO BUARQUE. «Música - Nó na Ma­ deira. 13 /0 4, 19h. «Dança - Ballet Stagium Dança Chico Buarque. 17 /0 4, 20h30. «Bate-Papo - 35 anos de Ballet Stagium. 17 /0 4 , 21 h30. «Literatu­ ra - No Meio do Caminho Tinha uma

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SEMANA DA SAÚDE: INVESTIR EM SAÚ­ DE PARA UM FUTURO MELHOR. Grá­ tis. «Sucos: Mergulhe nesta saúde! 10 a 13 /0 4 , 16h30. «Curumim & saú­ de bucal. 10 a 1 3 /0 4 , 14h. «Mesa de Orientação - Aferição da Pressão Ar­ terial + Testes de Glicemia. Com equi­ pe de medicina preventiva da Unimed. 11 e 1 3 /0 4 , 14h. «Vem Dançar Comi­ go. Aula Aberta dança de salão com Geni G. Peres. 1 1 /0 4 , 19h30. «Ati­ vidade Fisica em Grupos. Aula Aber­ ta. 1 2 /0 4 , 8h. «Manutenção da saú­ de bucal e próteses para idosos. Batepapo. 12 /0 4 , 15h. «Reflexões Sobre o Tempo - Correria, uma ilusão? Com Sér­ gio Pripas, Sérgio L. Blay e Bernardete Amêndola. 12 /0 4 , 19h30. Sesc São Carlos - Avenida Comendador Alfredo Maffei, 700. Tel.: (16) 33727555

SEMINÁRIO RUMOS MÚSICA. Mapea­ mento do talento e da criatividade do músico brasileiro e a difusão de sua produção no território nacional. Audi­ tório do Senac. 1 0 /0 4 , 19h. OLHAR ESTRANGEIRO. Auditório do Se­ nac. 2 5 /0 4 , 19h30. DANÇA. No Sesc. «Estudo para Macabéa. Com Vera Sala. Exibição do curta MareeiI. 2 7 /0 4 , 20h. «Células Satélites. Com Mara Guerrero. «Khi. Com Gicia Amorim. 2 8 /0 4 , 20h. •Workshop de Improvisação. Com M ara Guerrero. 2 7 /0 4 , ló h . DISCUSSÃO PÚBUCA. «Formatos de Composição. Coordenação Fabiana Britto. Contribuir para aproximação do público com a dança contemporânea estabelecendo formatos de composi­ ção. 2 8 /0 4 , 17h. TRABALHO SOCIAL COM IDOSOS. No Sesc. «A Boa Alimentação Contribui com Ações Sustentáveis. Com Andréa Vanzan Teixeira, nutricionista Sesc. 0 2 /0 4 , 14h. «Arborização da Cidade.

Palestra com Silvia Izildinha de Lima, da Prefeitura de SJ.Campos. 0 9 /0 4 , 15h. «Meio Ambiente: Ás Condições da Vida Urbana. Impactos ambientais em contexto urbano, com Alexandre Fidalgo. 1 6 /0 4 , 15h. O TEMPO PRESENTE. No Sesc. «Exposi­ ção. Sobre a crônica literária no Brasil. Parceria com o jornal Valeparaibano. 01 a 3 0 /0 4 . • Encontro de Cronistas do Vale. Com autores da região. 0 4 /0 4 , 20h. «Crônica: Um Gênero Brasileiro. Palestra com Humberto Werneck traça panorama do gênero. 1 1 /0 4 , 20h. ENCONTRO DE GESTORES DE ESPORTE E LAZER. Dirigido ao desenvolvimento de ações públicas e privadas de esporte e lazer. Tema: As parcerias público-privadas como instrumento para dinamização da gestão pública de esportes e lazer. Auditório do Senac. Grátis. 18 /0 4 , 9h. Sesc São José dos Campos - Rua Coro­ nel José Monteiro, 275. Tel.: (12) 3904-

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SEMANA DA SAÚDE. Comemoração ao Dia Mundial da Saúde (07 /04 ). •Intervenções e Performances Ar­ tísticas. 0 7 /0 4 , 14h30 às 16h30. •Doutores da Alegria. Exibição do filme e bate-papo com integrantes do grupo. 1 0 /0 4 , 19h30. «Oficinas de Ãlimentação e Meio Ambiente, Teatro para Crianças, Palestras, Vivências e Avaliação Física e Nutricional. 1 1 , 1 2 e 13 /0 4 , 14h às 22h. «Caminhos da Saúde. 11, 12 e 1 3 /0 4 , 13h às 22h. SHOWS. Grátis. «Terças Clássicas - Opereta Rita. 0 3 /0 4 , 20h. «Fabiana Cozza. 0 5 /0 4 , 20h. «Cristina Campos e Leni Requena. 0 7 /0 4 , 17h. «Instru­ mental SESC Sorocaba - Victor Biglione. 13 /0 4 , 20h. «Dri Vallejo Trio. 1 4 /0 4 , 17h. «Casa de Marimbondo - Choro Canção. 17 /0 4 , 20h. «Júlio Cleto e Marcelino. 2 1 /0 4 , 17h. «Duo Choro Brejeiro. 2 8 /0 4 , 17h. JORGE MAUTNER. Ingressos à venda. 2 7 /0 4 , 20h. TEATROADULTO. Grátis. «O que Você Foi quando Era Criança. 0 4 /0 4 , 20h30. •Prêt-à-Porter 9. 1 9 /0 4 , 20h30. DANÇA. Grátis. «Três Tempos num Quar­ to sem Lembranças. 2 5 /0 4 , 20h30.

SESCTAUBATÉ________________ SHOWS. Ingressos à venda. «Zé Geral­ do. 2 2 /0 4 , 20h. TEATRO. Ingressos à venda. «Prét-à-Porter 9. 2 6 /0 4 , 20h30 EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA Grátis. «Os Cinco Sentidos do Esporte. Até 2 8 /0 4 . SEMANA MONTEIRO LOBATO. Contação de histórias, teatro, oficinas. Grátis. 17 a 2 2 /0 4 . TEATRO INFANTIL Grátis. «O Alfaiate e o Gigante. Com Cia. Ateliê Teatro. 0 1 /0 4 , ló h . «ContandoCameirinhos. Com o grupo Terceiro Toque. 0 8 /0 4 , ló h . «Trenzinho Villa-Lobos. Com a Cia. Articulares. 1 5 /0 4 , ló h . «Tie­ tê Mais o Riacho do Rabo em Pé. Com Cia. Articulares. 2 9 /0 4 , ló h . TORNEIOS. «Copa Sesc/Rede Posto Sete Estrelas. Futsal masculino. 03, 10, 17 e 2 4 /0 4 , 20h. «Copa Sesc Automoti­ ve de Futebol Society. 04, 11, 12, 19 e 2 6 /0 4 , 20h. «Copa Sesc de Futsal Feminino. 04, 11 e 18 /0 4 . «Copa Sesc do Trabalhador. Futsal masculi­ no e voleibol feminino. Inscrições: 01 a 2 4 /0 4 . «Torneio Relâmpago de Fut­ sal Masculino. Inscrições: 01 a 2 6 /0 4 . Jogos: 2 9 /0 4 , lOh. «Copa Sesc Pé de Moleque de Futsal Masculino. Para nas­ cidos em 1994, 1995 e 1996. Jogos: 07, 14, 15,21 e 2 8 /0 4 . GRAF1TAGEM. Workshop para 12 a 18 anos. Grátis. 1 4 /0 4 , 15h às 17h. TERCEIRA IDADE. Grátis. «Conversando sobre Urologia. Palestra com Rodrigo Corfez. 2 5 /0 4 , 19h. «Teatro na Tercei­ ra Idade. Oficina. 13 e 2 7 /0 4 , 14h às 1óh. «Encontro Esportivo. Inscrição no local. 0 1 /0 4 , 9h30. VEM DANÇAR COMIGO. Grátis. 15h. •Eliseu e Marcelo. 0 7 /0 4 . «Anjinho do Vale. 1 4 /0 4 . «Sandra. 21 /0 4 . «Musi­ cal lldeo. 2 8 /0 4 . TURISMO SOCIAL Detalhes e valores na Unidade. «Águas de Lindóia: 13 a 15/04. Passeios de Um Dia: «Campos do Jordão - Trilha Celestina: 01 /0 4 . Sa­ ída 7h. «São Paulo - Imigração Japo­ nesa: 14/04. Saída 7h. Sesc Taubaté - Avenida Engenheiro Mil­ ton de Alvarenga Peixoto, 1264 - Es­ planada Santa Terezinha. Tel.: (12) 3634-4000

LITERATURA. Grátis. «Autor na Varanda - Jorge Mautner. 2 6 /0 4 , 20h30. SESC GERAÇÕES. Grátis. «Tardes Dan­ çantes - Forró. 0 5 /0 4 , 18h. «Bolero. 12 /0 4 , 18h. «Samba de Gafieira. 19 /0 4 , 18h. TEATRO INFANTIL Grátis. «De Férias no Sítio. 0 7 /0 4 , ló h . «Isso que Vira lixo Vira Aquilo. 1 4 /0 4 , ló h . «Rapunzel. 2 1 /0 4 , ló h . «Boi Viramundo. 2 8 /0 4 , ló h . Sesc Sorocaba - Avenida Washington Luiz, 446. Tel.: (15) 3332 9933

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ALMANAQUE PAULISTANO

Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (Fecap) O prédio da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (Fecap), localizado no Largo São Francisco, região central da cidade, foi reinaugurado em janeiro deste ano após passar por uma reforma. Com projeto arquitetônico original de Carlos Eckman, as características de art nouveau foram mantidas após o reparo. A Fecap, fundada em 1902, foi o primeiro centro de ensino superior do Brasil na área de gestão e negócios, e tinha como objetivo formar profissionais de contabilidade e, posteriormente, de secretariado e economia. A faculdade foi palco de inúmeros acontecimentos históricos na cidade, como quando realizou o gerenciamento dos fundos da campanha Ouro para o Bem de São Paulo, durante a Revolução de 1932, e doou a quantia arrecadada para a Santa Casa de Misericórdia. Em 1992, o edifí­ cio foi tombado pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (Conpresp).

As fotos em preto e branco mostram as primeiras turmas formadas pela Fecap ainda no início do século 20

Vistas Contemporâneas - Aquário de São Paulo

Fotos: Divulgação

0 Aquário de São Paulo, situado no bairro Ipiranga, Zona Sul da capital, é o único aquário temático do Brasil. Inaugurado em julho do ano passado, o complexo é composto de de diversas atividades distribuídas em mais de 3 mil metros quadrados. Vale a pena conhecer o Vale dos Dinossauros, com réplicas dos animais jurássicos - que se movem e emitem sons -, antes de chegar no aquário. Uma vez lá, o que se pode encontrar são mais de 150 espécies de peixes de água doce, cobras e dois raríssimos jacarés albinos - vindos do Pantanal. Há também museu com fósseis de peixes e de outros animais. 0 Aquário de São Paulo fica na Rua Huet Bacelar, 407. Funciona de quarta-feira a domingo, das 10 às 18 horas. 0 ingresso custa 10 reais na quarta-feira, e 18 reais nos outros dias. Crianças até 12 anos, estudantes com carteirinha e idosos acima de 60 anos pagam 6 reais. Para mais informações e visitas monitoradas, o telefone é (11) 2273-5500.

revista e

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ESPACO EDUCADOR A mais nova onda de discussão ambiental na qual nos en­ contramos, decorrente da divulgação de dados científicos a respeito do aquecimento do planeta e reforçada pela per­ cepção inequívoca da população de que algo diferente está acontecendo, reitera o sentido de urgência que os ambien­ talistas vinham defendendo nos últimos anos em relação à necessidade de desenvolvermos maneiras sustentáveis de sobrevivência e convivência. Afinal, partilhamos da mesma “ casa” , o planeta Terra, e não se trata de “ bioterrorism o” , como proclamam alguns. A capacidade humana de interferir na dinâmica vital do pla­ neta e de produzir simulacros da realidade ao longo de sua história em grande medida esteve apoiada no desdém, pró­ prio de quem se considera acima das leis da natureza. No entanto, muitos pensadores defendem que a crise ecoló­ gica não é atual, portanto, não é apenas conseqüência da revo­ lução industrial. A crise é, sobretudo, fruto da maneira como as sociedades percebem a natureza, e de todas as implicações políticas, econômicas, sociais e culturais dessas visões. Por isso, o grande desafio que cerca a construção de modos de vida sustentáveis diz respeito, acima de tudo, ao enten­ dimento profundo de nossa interdependência em relação ao ambiente, que não se restringe à porção verde da Terra. Nessa construção, dois fatores me parecem essenciais: a humildade e o conhecimento. A humildade de reconhecer nossos limites de intervenção no planeta e de respeitar todas as formas de vida. E o conhecimento, que, segundo o educa­ dor Carlos Rodrigues Brandão, só tem significado se valoriza a vida. Desse ponto de vista, a ação educativa ambiental não busca somente reunir conhecimentos, mas pretende alinhaválos em um conjunto de valores éticos e atitudes responsáveis. No Sesc São Paulo, a conservação ambiental faz parte da sua história desde a década de 70, quando foi inaugurada a unidade Interlagos, com projetos de recomposição da mata nativa e de paisagismo. Antes disso ainda, o caráter ecológico já aparecia em alguns projetos de lazer educativo. Hoje, é possível destacar projetos que proporcionam a formação de diferentes públicos visando a desenvolver a

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revista e

por Denise de Souza Baena Segura

capacidade de interpretação da realidade e de compreensão da rede de inter-relações entre natureza e cultura, com a in­ tenção clara de identificar caminhos possíveis para a constru­ ção de experiências de vida sustentáveis. Oficinas de bioarquitetura, de economia solidária e geração de renda, de ela­ boração de projetos comunitários, atendimento de escolares e educadores, cursos sobre plantio, roteiros de ecoturismo, o combate ao desperdício de alimentos do Programa Mesa Brasil Sesc, entre outras ações, são alguns dos caminhos. Ainda dentro do propósito de assumir sua co-responsabilidade na construção da sustentabilidade, o Sesc São Paulo têm como princípio conceber suas unidades como “ espaços educadores” , onde não só a programação de atividades des­ taca o compromisso com a qualidade de vida, mas também várias iniciativas estruturais compartilham o princípio da conservação ambiental. Ao considerar a função educativa de suas instalações, a instituição tem incorporado tecno­ logias menos danosas ao ambiente e à gestão racional do uso de água e energia. Em algumas clínicas odontológicas, o aparelho de radiografia digital não usa revelador, pelícu­ la e fixador, eliminando a geração de resíduos químicos. Esse é um ganho ambiental concreto e pouco conhecido. Outra medida adotada valoriza a máxima de Lavoisier, “ Na natureza nada se cria, tudo se transforma” : o sistema de aquecimento das piscinas de algumas unidades absorve o calor gerado pelo ar-condicionado, fechando um ciclo de reaproveitamento de energia. Não podemos perder de vista a dimensão prática e urgen­ te da mudança de valores e atitudes. As justificativas con­ ceituais têm sentido para dar coerência às práticas e com isso renovarmos, a cada dia, nosso propósito de recriar um mundo melhor, do ponto de vista humano e ambiental. Na trajetória do Sesc São Paulo, ecoa no reconhecimento públi­ co que a instituição tem um papel exemplar e essencialmen­ te educador. ■ D enise de S ouza Baena S egura , socióloga , é mestra em educação e técnica da

G erência de P rogramas S ócio -E ducativos


tir em saúde para um fut

Em c o m e m o r a ç ã o ao Dia Mundi al da Saúde, at i v i da d e s e d u c a t i va s e c u l t u r a i s que o r i e n t a m p a r a uma vida ma i s s a ud á vel

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