Revista E - Janeiro de 2007 - ANO 13 - Nº 7

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Vôlei, futebol, sumô, skate, arco-e-flecha, natação. Independentemente da modalidade, só de praticar um esporte você já é um vencedor. Afinal, nada faz tão bem para a saúde como se mexer. E quando você começa não quer mais parar. Esporte é bem-estar, é saudável e muito, muito divertido. Sesc Verão 2007. São diversas modalidades. Uma delas é a sua cara.

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SESC V E R Ã O 2 0 0 7


INDICE janeiro de 2006 • n° 7 • ano 13

Nossa Capa A corrida e seus benefícios

Cada vez mais pessoas elegem a corrida como prática esportiva para fugir do sedentarismo

i/ulgaçào

Dm

Sociedade fortalecida O empresariado do comércio e serviços - na firme proposta de estimular o exercício da cidadania e o direi­ to ao bem-estar social - tem, nos programas regulares desenvolvidos pelo Sesc São Paulo, uma ferramenta para a garantia de uma vida saudável e digna a todos os trabalhadores do setor e seus familiares. A extensa programação dos centros culturais e esportivos da instituição no estado envolve um conjunto de ações que passam pelas manifestações culturais, físico-esportivas, sociais e de saúde. A vida numa cidade como São Paulo, que concentra em sua região metropolitana milhões de pessoas, passa por fatores que agem e influenciam o modo de vida dos habitantes. O ritm o frenético da metrópole reflete-se sobre o modo de ser do morador e o desequilíbrio físico e mental a que esse está exposto também tem seu reflexo na vida social. Por seu lado, o Sesc vem desenvolvendo, há 60 anos, um trabalho permanente de inclusão e integração, buscando aprimorar e fortalecer os vínculos sociais e de cidadania com uma ação programática criada para disseminar a busca pelo equilíbrio, pela socialização e pela convivência pacífica. Por acreditar que o trabalho do Sesc São Paulo revela-se básico para a saúde coletiva, os empresários do comércio e serviços sentem-se honrados em participar ativamente da construção de uma sociedade mais fortalecida e mais justa, e que, pela diversidade e multiplicidade de seus integrantes, mantém a perspectiva de uma coexistência saudável.

A bram S za jm a n Presidente do Conselho Regional do S esc no Estado de São Paulo

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Waldemir Menezes/Divulgaçá

Almanaque Paulistano Teatro Studio São Pedro Conhedmento e contato com fotógrafos experientes por meio de cursos informais

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Entrevista O historiador e cientista político Boris Fausto analisa a trajetória política do Brasil

Da redação As ruas e praças paulistanas são testemunhas de um fenômeno que começou a ganhar corpo na última década - a corrida. Homens e mulheres de idades diferentes, sozinhos ou em grupos, ao longo do dia ou mesmo nas primeiras horas da noite, se entregam ao hábito de correr, enquanto outros preferem fazer o mesmo exercício nas academias - todos, porém, com o objetivo de cuidar da saúde através do esporte. A matéria de capa flagra como diferentes personagens descobriram na corrida - uma atividade fácil de ser praticada - o meio de atenuar o estresse e evitar o sedentarismo. Em entrevista exclusiva, o historiador e escritor Boris Fausto comenta os hábitos políticos brasileiros e a influência que Getúlio Vargas ainda exerce no país. O jornalista e escritor Roberto Pompeu de Toledo, na seção Encontros, além de literatura, fala de sua relação com São Paulo, tema de um de seus livros, A Capital da Solidão. Em Depoimentos, o diretor alemão Frank Castorf comenta sua ligação com o teatro brasileiro. O Museu Asas de Um Sonho, recém-inaugurado, é destaque em Vistas Contemporâneas, com sua importante coleção de aviões. No Almanaque Paulistano, o Teatro Studio São Pedro. Com artigos exclusivos de José Guilherme Cantor Magnani e Claudia Oliveira, o Em Pauta discute a rua como espaço de lazer numa metrópole como São Paulo. Entre as reportagens, a ligação entre arte e tecnologia, os cursos ministrados por grandes fotógrafos no Sesc Vila Mariana e o projeto Luz da Luz do Sesc Pinheiros. A Ficção Inédita é assinada por André SantAnna. No Em Cartaz, a programação de janeiro do Sesc São Paulo.

D anilo S a ntos de M iranda D iretor Regional do S esc São Paulo

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SonS do Congo

o grupo congolês Konono n° 1, que utiliza

elementos da tradição da tribo africana bazombo em sua música, apresentou-se no Boulevard São João, próximo ao Sesc Carmo, região central de São Paulo, em evento promovido pela unidade nos dias 6 e 7 de dezembro. O tom de crítica e a experimentação estética são características da banda, que tem mais de 30 anos e costuma fazer shows ao ar livre nos subúrbios de Kinshasa, capi­ tal do Congo, empregando instrumentos inusitados, como par­ tes de carros velhos e megafones.

Marca histórica Em homenagem ao Santos Futebol Clube, que em outubro alcançou um feito inédito na his­ tória do futebol mundial ao atingir a marca de 11 mil gols, esteve em cartaz no Sesc Santos, du­ rante o mês de dezembro, a exposição fotográfica 11.000 Gols do Santos FC. Organizada pelo jornalista e pesquisador Odir Cunha, a mostra apresentou momentos históricos do time e pro­ moveu uma reflexão sobre a importância simbólica do esporte. Acervo Santos Futebol Clube/Divulgação

Festa dos deuses

Sem preconceito

§. D

Em 1988, durante uma assembléia mundial sobre saúde, o dia I o de dezembro foi escolhido como o Dia de Luta contra a Aids. m M Para lembrar a data, o Sesc Itaquera montou uma programação especial, com bateI papos, consulta a sites especializados, intervenções artísticas e exibição do filme 0 Jardineiro Fiel (foto), de Fernando Meirelles. Para quem quiser mais infor­ mações sobre o tema, vale uma visita a sites de instituições como Gapa (www.gapabrsp.org.br), Sociedade Viva Cazuza (www.vivacazuza.org.br), Casa de Apoio Brenda Lee (www.brendalee.org.br) e a Associação Liber­ dade e Vida (www.liberdadeevida.org).

Em comemoração aos 50 anos de Oifeu da Con­ ceição, obra de Vinicius de Moraes e Tom Jobim, mortais, deuses e semideuses encontraram-se no palco do Sesc Vila Mariana, nos dias 13 e 14 de dezembro, para uma nova montagem da pe­ ça. O enredo trata da trajetória do músico que desce aos infernos em busca de seu amor e tem como ambiente os costumes, as gírias e a música dos morros do Rio de Janeiro. Com direção cêni­ ca de Marcelo Lazzaratto, o espetáculo envolveu os alunos do Centro de Música do Sesc e do Co­ ral Belas Artes.

'Trabalhar sobre essa história foi uma satisfação especial. Ela permitiu perceber um interessante processo de circularidade: nasceu anônima, como narrativa popular oral, (...) foi coligida pelo pesquisador Câmara Cascudo e, recontada e reinterpretada, ganha agora forma teatral." 0 escritor Luís Alberto de Abreu sobre seu espetáculo A H is tó ria d e D o n a C e n e vra : U m D e cam ero n d o S e rtã o , apresentado nas unidades do Sesc em Santo André e Santos

Homenagem ao Sesc na Câmara de Santos "Muitos estão fazendo coisas interessantes, como 0 filho da Elis e negões como Seu Jorge, Paula Lima, â nova Banda Black Rio, quem sabe até meu filho, Mahal, que faz rap. Não quero aqui dizer o que é bom ou ruim. É preciso tempo para ouvir." Luiz Melodia, que se apresentou com o filho, Mahal, no Sesc Pinheiros, em entrevista à F olh a d e S.P au lo

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Em comemoração aos 60 anos de fundação do Serviço Social do Comércio, a Câmara Municipal de Santos promo­ veu uma sessão solene em 7 de dezembro na qual a insti­ tuição recebeu a placa de honra ao mérito pelos serviços prestados. A iniciativa da homenagem partiu da vereadora Suely Morgado, oradora oficial da cerimônia. A solenidade marcou também os 20 anos de inauguração da atual unida­ de do Sesc na cidade.


Genuinamente brasileiro

Adaptado do balé 0 Que­ bra Nozes, criado pelo coreógrafo Marius Petipa para a obra de Tchaikovsky, o espetáculo infantil A Lenda do Quebra-Nozes: Um Musical Brasileiro, com texto de Telma Dias, recria a história com composições brasileiras e ele­ mentos do folclore. O musical, apresentado no Sesc São Caetano no dia 16 de dezembro, conta as peripécias da menina Clara para ajudar um quebra-nozes em formato de soldadinho de madeira a se libertar de um feitiço.

Facilidade e segurança J T

L r.

Em 12 de dezembro, foi reuni­ do no Sesc Pompéia um time de artistas para o evento de lança­ mento da loja virtual do Sesc São Paulo (www.sescsp.org.br/loja) - que possui um catálogo com mais de 50 livros, além de CDs e DVDs. A ocasião serviu ainda para apresentar ao público o traba­ lho da Orquestra Mediterrânea, em DVD lançado pelo Selo Sesc e agora disponível na loja. 0 novo canal visa a facilitar o acesso aos produtos do Sesc, num ambiente seguro, com toda a comodida­ de oferecida pela internet.

Promovendo o Brasil

Num momento de intensos desafios sociais, econômicos e políticos pelo qual passa o Brasil, a cultura e a memória afirmam-se como valiosos agentes de transformação. Para valorizar o uso desses ele­ mentos, foi realizado no Sesc Vila Mariana, nos dias 6 e 7 de dezembro, o I o Fórum Brasil Memória em Rede (BMR). Durante o evento, foram discutidas maneiras de democra­ tizar o emprego da memória e da cultura como instrumen­ tos capazes de mudar os rumos da realidade brasileira.

Literatura irlandesa A obra de um dos maiores escritores e dramaturgos do século 20, Samuel Beckett (1906-1989), e a de outros autores irlandeses do mesmo período, foram analisadas em 0 Teatro Irlandês do Século XXI - A Geração Pós-Beckett. O evento, ocorrido nos dias 5 e 12 de dezembro na unidade provisória Sesc Avenida Paulista, contou com debates, leituras de textos, performances e peças de teatro que discutiram as ten­ dências da literatura dramática na Irlanda da atualidade e suas conexões com a produção brasileira.

A vida e a obra de Cartola foram ce­ lebradas no evento Tributo a Cartola, realizado no Sesc Ipiranga nos dias 14 e 15 de dezembro. Os grupos Gó do Trombone e Samba Puro apresentaram novos arranjos para alguns clássicos do compositor carioca' que foi um dos fundadores da escola de samba Estação Primeira de Mangueira. Nos espetáculos, as canções eram intercala­ das com histórias da vida do mestre e de algumas de su­ as composições. "Começamos a trocar discos, livros e a conversar sobre as coisas que nos influenciavam, e percebemos que era a nossa vez de criar algo que representasse a nossa vida e as coisas que nos cercavam em Arcoverde [cidqde do sertão pernambucano]."

Em grande estilo J

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Em 1978, oito autores reuniram seus escritos e produziram o primeiro volume da coleção Ca­ dernos Negros, que alterna contos e poemas de estilos diver­ sos. Passados 28 anos, o grupo de escritores, chamado Quilombhoje Literatura, comemorou, no dia 14 de dezembro, o lançamento da 29° edição dos cadernos no Teatro Sesc Anchieta, no Sesc Consolação. Na ocasião, o grupo reafirmou o compromisso de discutir e aprofundar a experiência afrobrasileira na literatura.

"Procuro criar uma espécie de 'arqueologia da arquitetura', em que o caráter efêmero de minhas ações é de alguma maneira compensado pelo registro fotográfico. A idéia é conferir a estes espaços uma espécie de memória." Georges Rousse, fotógrafo e artista plástico francês, em entrevista à F olh a d e S.P au lo . Rousse realiza intervenções artísticas em

Clayton Bairos, integrante do Cordel do Fogo

espaços abandonados e está com trabalhos

Encantado, que realizou show no Sesc Pompéia, em

expostos na unidade provisória Sesc Avenida

entrevista ao site da revista C aro s A m ig o s

Paulista até 28 de janeiro

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VITÓRIAS NAS AÇÕES COLETIVAS: TENDÊNCIAS E PERSPECTIVAS Seis décadas após a criação do Sesc e do Senac, que se de­ ram em 1946, as quais foram precedidas pela idealização do empresariado de comércio e serviços, buscando-se a redução das desigualdades sociais e assegurando-se aos trabalhado­ res melhores condições de vida, parte do empresariado de serviços, que colaborou para a criação dessas entidades, de­ cidiu questionar a legalidade e a constitucionalidade da exi­ gência da contribuição destinada à manutenção do Sesc e do E é justamente dentro dessa linha de questionamento, que alguns sindicatos patronais, uma federação e uma associação comercial, representando empresas de prestação de serviços, pretendem desobrigá-las do recolhimento da mencionada contribuição. Figuram nessa lista o Sindicato das Agências de Propaganda do Estado de São Paulo (Sapesp), Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação (ex-Sindicon, atu­ al Seac), Sindicato das Empresas de Contabilidade, Perícia, Informações e Pesquisas (Sescon), Sindicato de Hospitais e Clínicas (Sindhosp), Sindicato das Empresas de Arquitetura e Engenharia (Sinaenco), Sindicato das Empresas de Prestação de Serviços, Colocação e Administração de Mão-de-Obra e de Trabalho Temporário (Sindeprestem), Sindicato das Entidades Culturais, Recreativas, de Assistência Social, de Orientação e Formação Profissional no Estado de São Paulo (Sindelivre), Associação Comercial e Industrial de São Bernardo do Campo e Federação de Serviços do Estado de São Paulo (Fesesp). Dos 11 mandados de segurança coletivos impetrados, cin­ co deles, por enquanto, foram levados a julgamento pelo Tribunal Regional Federal - 3a Região, tendo sido o Sesc e o Senac vencedores em todos os julgamentos de apelações. Esses cinco julgamentos envolveram o Sinaenco, represen­ tando 151 empresas; dois mandados de segurança coletivos impetrado pelo Sindeprestem, representando 3.559 empre­ sas; o Sapesp, representando 276 empresas; e a Fesesp, re­ presentando 15.712 empresas. E esses resultados favoráveis ao Sesc e ao Senac garantem a continuação ou o retorno do recolhimento da contribuição destinada a essas entidades por 19.698 empresas. Os demais mandados de segurança coletivos aguardam o julgamento de apelações perante o mesmo Tribunal Regional Federal, com exceção do impetrado pelo Sescon, que ainda aguarda decisão em primeira instância. Mesmo dentre esses mandados de segurança, cujas apela­ ções ainda não foram julgadas pelo Tribunal Regional Federal, grande parte das empresas representadas por esses sindicatos

e associação contribui para o Sesc e Senac. É o caso das 1.073 empresas representadas pelo Sescon, já que, mesmo sem ter sido proferida sentença, esse tribunal, por meio de decisão em recurso de agravo de instrumento, em dezembro de 2005, obrigou-as ao recolhimento. Nesse grupo de empresas, são incluídas as 2.526 represen­ tadas pelo Sindicon, atual Seac-SP, as quais voltaram a contri­ buir para o Sesc e o Senac, desde a publicação da sentença, que julgou improcedentes os seus pedidos, formulados em 11/10/05. Por fim, inserem-se nesse grupo as empresas representadas pelo Sindelivre, cuja relação não foi nem sequer informada nos autos do mandado de segurança, as quais nunca estive­ ram autorizadas judicialmente a deixar de contribuir para o Sesc e Senac. Assim, mesmo sem o julgamento dos recursos de apelação interpostos, o Sesc e o Senac continuam recebendo contri­ buições de aproximadamente 4 mil empresas. Ressalte-se apenas que o acúmulo de processos nojudiciário está retardando o retomo das contribuições por empresas representadas pelo Sindhosp e pela Associação Comercial e Industrial de São Bernardo do Campo, já que esses, em razão da demora do julgamento das apelações apresentadas pelo Sesc, Senac e INSS, encontram-se acobertados por decisões de primeira instância de 2001, as quais certamente serão re­ formadas pelo Tribunal Regional Federal - 3a Região. Conclui-se por essa perspectiva de vitória nesses seis man­ dados de segurança pendentes de julgamento pelo Tribunal Regional Fedçral - 3a Região, diante da tendência tão clara, pelo quadro de vitórias unânimes do Sesc e do Senac. Hoje estas entidades já contam com mais de 320 acórdãos favorá­ veis publicados por esse Tribunal. Assim, aguarda-se que a Justiça Federal, em primeira ou segunda instâncias, promova, em 2007, o julgamento das questões pendentes, confirmando-se assim a perspectiva de vitória e auxiliando na manutenção das atividades oferecidas pelo Sesc e Senac a todos os trabalhadores da área de comér­ cio e serviços, e, ainda, em última análise, legitimando o que o próprio empresariado dessa área pactuou, na década de 40, em favor da questão social, num ótim o exercício do que hoje se denomina responsabilidade social. Todas essas vitórias, no entanto, não são apenas do Sesc e Senac, como entidades, mas do interesse público envolvido. São seis décadas de prestígio e de respeitabilidade alcança­ dos com trabalho sério, que dignificam a contribuição reco­ lhida pelo empresariado da área de comércio e serviços.


SÃO PAULO

453 anos DeSTAQUeS

BANDA ISCA D6 POLÍCIA CANTA ITAMAA ASSUMPÇÃO Dia 25, quinta 15h. ITAQUERA

MÚSICA DCSÃO PAULO Trovadores Urbanos com Toquinho e participação de Zuza Homem de Mello. Dia 27 sábado, 21h. V ILA M ARIANA EDUARDO GUDIN - 40 ANOS DE MÚSICA Com Paulinho da V iola, J a ir Rodrigues, e n tre outros. Dias 25 e 26. Q uin ta, 18h, sex ta, 21h. POMPÉIA

Shou de lançamento do CD com a Orquestra dos Músicos das Ruas de São Paulo. Direção de Lívio Tragtenberg. Dia 25. Quinta, 18h PINHEIROS

CD à Venda nas Lojas SESC


BORIS FAUSTO Em conversa exclusiva com a Revista E, o historiador e cientista político analisa a trajetória política do Brasil Doutor e livre-docente pela Universidade de São Paulo (USP), onde seformou em direi­ to, em 1953, e em história, em 1967, Boris Fausto é historiador, cientista político e autor de diversos livros, nos quais analisa os mean­ dros da história política e social do país. Entre eles, A Revolução de 1930 - Historiografia e História (Editora Brasiliense, 1970), consi­ derado um clássico sobre o assunto. Em conversa com a Revista E, o professor aposentado do Departamento de Ciência Política da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Flumanas (FFLCH) da USP e atual presidente do Grupo de Análise da Conjuntura Internacional (Gacint), que acaba de lançar i Getulio Vargas - O Poder e o

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Sorriso, pela Companhia das Letras, falou sobre o governo atual, sobre a influência do presidente Getúlio Vargas e sobre o tão alar­ deado silêncio dos intelectuais acerca do mo­ mento político e econômico do país. A seguir, trechos. Mais uma vez, elegemos um presi­ dente após a redemocratização. Do ponto de vista político, o senhor acre­ dita que uma eleição como essa traga um amadurecimento político da po­ pulação? Eu acredito que sim. Acho que quan­ to mais continuidade tivermos nas elei­ ções, mais se somará para o processo


"Se tiver um Legislativo funcionando, uma imprensa livre, uma opinião pública razoavelmente informada (...), o momento [para discutir programas de governo] são todas as horas" democrático. É um ganho. Com isso, vai se assentando um dos aspectos principais da democracia, que é o voto - apesar de ser um aspecto insuficien­ te, é um aspecto vital. A continuidade das eleições é um dado, em si mesmo, im portante. Em termos de debate político, o que o senhor tem percebido nos assuntos apresentados pelos candidatos? Há um aprofundam ento de propostas na sua opinião? Cada eleição tem sua característica. Do ponto de vista programático, esta últim a eleição foi uma das mais pobres. Os problemas não foram m uito discuti­ dos, em parte por causa da questão da corrupção. A polêmica em torno da cor­ rupção é uma coisa im portante. Agora, elim inar ou reduzir a corrupção p o líti­ ca no país é também um fato im portan­ te, principalmente em um ano eleito­ ral. Mas, além disso, a discussão ficou pobre. Lutaram m uito para ver quem se saía m elhor em vez de tentar um apro­ fundamento maior em certas questões. Mesmo em relação à privatização, um assunto que poderia ter sido objeto de um debate, mas que ficou mal enfoca­ do porque foi apresentado como um mal. De certo modo, o Alckmin [Geraldo Alckmin, candidato, nas últimas eleições, a presidente pelo PSDB] entrou nessa idéia de não privatizar mais. Portanto, esta­ va im plícito que a privatização era um mal. Com isso, essa questão entrou na agenda pela via torta. Os outros temas importantes também ficaram de lado, como a reforma política, a questão t r i­ butária e a segurança. O período eleitoral é o m om ento de o país se concentrar nos seus grandes temas? Qual seria o m om ento de dis­ c u tir os problemas do Brasil?

Sou descrente da possibilidade de discutir temas a fundo em época de elei­ ção. Acho que quando se faz esse dis­ curso para o eleitor, dizendo que ele vai conhecer os programas e os candidatos, é um marketing das redes de televisão que fazem os debates. Do ponto de vista da realidade, esse é um mau momento. Por exemplo, a questão da previdência é um assunto complicado do ponto de vista eleitoral. Pois votos são perdidos por conta de se dizerem verdades sobre a previdência, mas não é mais possível continuar com os gastos que nós temos nessa área. Ao mesmo tempo em que não é verdade dizer que, com o cresci­ mento do país por meio da criação de mais empregos, eliminaríamos o rombo da previdência. Teria de haver cortes na previdência, certamente. Mas qual é o candidato que vai cometer o suicídio de dizer que vai cortar na carne ganhos no direito da previdência? Porém, não acho que o momento da eleição seja uma far­ sa, creio que é um bom momento para você ver estilos eleitorais, conhecer um pouco da personalidade dos candidatos, alguma coisa da capacidade de debater. No entanto, para programa não é o mo­ mento. Agora, qual é o momento? Acho que são todos. Se tiver um Legislativo funcionando, uma imprensa livre, uma opinião pública razoavelmente informa­ da - ainda que participe limitadamente, mas ela existe nos grandes centros - , o momento são todas as horas. Na reali­ dade, não significa que seja fácil chegar a um acordo em torno de algumas des­ sas questões. É difícil. Mas eu diria que a pior hora é a campanha eleitoral, por­ que a campanha é para ganhar, não para discutir programa sério. Em uma democracia com enormes problemas, como é o caso do Brasil, que está mal representada em termos

legislativos, que encontra entraves do ponto de vista demográfico e também da própria relação entre os Poderes, quais seriam os espaços para colocar uma agenda de modernidade - por exemplo, os temas que foram postos logo depois do térm in o da ditadura? Bom, houve uma agenda de moder­ nização em vários aspectos. Eu acho que o programa de privatizações é um aspecto da modernização. Teve proble­ mas aqui e ali, mas no geral é um êxito. Isso só para dar um exemplo. A idéia de responsabilidade fiscal foi um fato apro­ vado. Tem-se uma série de mudanças nessa linha. É claro que ainda há muitos problemas, mas nunca houve nenhuma legislatura no país tão comprometida, tão objeto de suspeita, tão realmente atingida, como foi essa última. Como mudar isso é um problema complicado. Não é à toa que se procuram fórmulas de aproximação entre o representante e o representado. Muitas vezes, as pes­ soas até esquecem em quem votaram para deputado ou para outros cargos. Vejo que há coisas que podem melho­ rar do ponto de vista institucional, co­ mo a reforma política e a introdução do voto distrital. Então, esse quadro pode­ ria melhorar. Ou seja, introduzir iniciati­ vas legislativas que levem a uma maior aproximação entre o eleitor e o seu elei­ to. Agora, há outras medidas que são de longo prazo, como sanar o problema educacional, que é enorme. Essa histó­ ria de dizer que o eleitor sabe o que faz não é verdade. O eleitor informado - so­ bretudo, para votar nos representantes da Câmara e do Senado - é uma mino­ ria. É um processo longo. O senhor acha que nunca estivemos tão cônscios da necessidade de dem o­ cracia? Ou seja, nunca vivemos um pe­ ríodo tão sem o perigo de eventuais

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"Um estrato social formado por intelectuais, abrangendo um grande leque de jornalistas também, pessoas recém-formadas das universidades, na proporção que temos hoje, é um fenômeno novo" golpes? Ou essa sensação também ha­ via antes, em 1945, 1946, 1947? Essa sua observação final foi muito boa porque nós nos esquecemos que fizemos projeções para o futuro que naufragaram completamente. A demo­ cracia de 1945 acabou no golpe m ili­ tar. Não quero dizer que o período que precedeu o golpe de 1964 não tenha valido a pena, mas o período acabou revelando uma tensão de forças e uma incompetência para gerir o problema da continuidade do regime democráti­ co, o que acabou favorecendo a inter­ venção militar. Então, com essa hum il­ de ressalva de que, às vezes, falamos sobre o futuro sem ter muita certeza do que se trata, acho que hoje pode­ mos dizer que, se a democracia não es­ tá consolidada, está pelo menos ama­ durecendo e. corremos menos riscos. Basta dizer que em toda essa luta elei­ toral que tivemos, que foi bastante ár­ dua, ninguém cogitou dizer que havia m uita insatisfação e que existiam ru­ mores nos quartéis de que o Exército iria intervir. Esse é um ator que desa­ pareceu no sentido político. Eles [os militares] estão desempenhando suas funções e têm seus problemas especí­ ficos, mas não têm a pretensão, nem a intenção, de interferir na área política. Então, nesse sentido, nós avançamos, certamente. O senhor acredita que seja uma m aturidade da própria população? Tornamo-nos mais democráticos? Acho que sim, mas é preciso ver quem se tornou mais democrático. Vamos falar de opinião pública letrada - digo opinião pública letrada porque existem certos va­ lores da democracia que interessam mui­ to a pessoas como você e eu, um dos ób­ vios é a liberdade de expressão. O que significa liberdade de expressão para

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uma pessoa em condições miseráveis lá do Vale do Jequitinhonha? Nada. Isso não quer dizer que essa pessoa seja inferior a nós, não é isso, mas es­ sa pessoa não teve as condições que nós tivemos. Então, pensando em cer­ tos setores da opinião pública, acredi­ to que nos tornamos mais dem ocráti­ cos. Isso porque aconteceu uma coisa que está ligada com o resto do mundo. Por exemplo, quantas ditaduras exis­ tiam no pós-guerra mundial? E, hoje, quantas ditaduras existem no mundo ocidental? Então, houve um avanço m uito grande. O fim da guerra fria faci­ lito u enormemente o avanço democrá­ tico. Primeiro, porque acabou com um dos totalitarismos, que era o soviético. Por outro lado, fez com que os Estados Unidos não embarcassem na política de incentivar ditaduras que eram favo­ ráveis aos interesses norte-americanos no âm bito da própria guerra fria. Esse quadro desapareceu, hoje os proble­ mas são outros: intervenção externa da política americana, o tema da im i­ gração e o terrorism o. No setor po­ lítico mais inform ado dos países oci­ dentais democratizados, sejam eles pobres, sejam ricos, ninguém defen­ de o autoritarism o. Mas tenho dúvi­ das se isso vale para toda a população. Porque se você pegar pessoas mais ca­ rentes e perguntar o que é mais im por­ tante, se elas tiverem de escolher en­ tre democracia ou melhores condições de vida, elas vão optar pela segunda alternativa. Enquanto houver esse dé­ fic it de pobreza, haverá um problema de legitim idade da democracia. Por que hoje fugim os tanto de pen­ sar o Brasil como um projeto? Hoje em dia, países como China, Rússia e índia têm modelos econômicos dife­ renciados, mas cada um deles com a

sua vocação de desenvolvimento. Ou seja, onde está aquele proje to de de­ senvolvim ento particular que o Brasil tinha? O senhor acredita que hoje aca­ bamos tendo uma agenda para cum­ p rir uma tabela mais externa do que uma vocação interna nossa? Acho que aí existem duas coisas. A internacionalização de que você está falando é no plano econômico, e uma agenda internacional é inevitável para o mundo globalizado. Podem gostar ou não, mas hoje o mundo é esse, não há como voltar atrás, não há como ser protecionista e inventar projetos de desenvolvimento autônomo. Todos es­ ses modelos dos países que você citou não estão indo para o desenvolvimen­ to autônomo. A China, então, nem se fala, estão exportando o que podem e o que não podem. Bom, feita essa res­ salva, acho que realmente estamos v i­ vendo uma agenda m uito fragmentada e tentando resolver questões tópicas. Além disso, os vários governos não dão continuidade aos projetos anteriores. E isso é uma carência. Por que ocorre de um homem como G etúlio Vargas, que m orreu há mais de 50 anos, contin uar influenciando tan­ to a vida política de um país que ho­ je é com pletam ente outro, que se m o­ dernizou e onde boa parte da popula­ ção nasceu depois de sua morte? Acho que mais curioso do que o ca­ so do Getúlio é o caso do Perón \Juan Domingo Perón, presidente da Argentina de 1946 a 1955 e de 1973 a 1974}. Como o peronismo se mantém na Argentina e serve para tudo? Você pega aquela garrafa que é o peronismo e põe tudo quanto é rótulo. No caso do Getúlio, eu discordo um pouco. Acredito que são menos idéias que permanecem, o que fica mais é a simbolização. E creio que


a simbolização permanece com justiça. Primeiro, porque Getúlio foi uma figu­ ra que governou m uito tempo. Mas aí você poderia dizer que ele foi um tira­ no, e que deveria ser um contramito e não um m ito positivo - positivo para boa parte da população, não para to ­ do mundo, mas, enfim, por várias ra­ zões ele se tornou um m ito positivo. Primeiro porque havia um projeto de desenvolvimento autônomo que, em linhas gerais, foi propício e adequado para aquela época. Os anos de Getúlio representaram um salto muito grande e isso de alguma maneira fica na me­ mória como uma lembrança de um pas­ sado em que houve progresso. A outra coisa é a força simbólica da legislação trabalhista. E aí realmente há proble­ mas e avanços. 0 problema é que o Getúlio montou uma estrutura corpo­ rativa e autoritária do sindicalismo, o

que permanece até hoje. Acredito que a cultura do núcleo duro do PT tem m uito a ver com o centro desse sindi.calismo que foi autoritário. Esse é um legado do getulismo, e é m uito ruim. Mas, por sua vez, ele também criou uma legislação trabalhista em um país no qual a classe trabalhadora não t i­ nha direito algum. Isso marca profun­ damente o Brasil. Agora, qual é o lado mais negativo do Getúlio? É justam en­ te a negação da democracia, do cha­ mado prim eiro governo. Era uma con­ vicção pessoal do presidente [Getúlio], ele não gostava de democracia, ele se dava mal no regime democrático e na contradição de forças. Tanto que o caso de 1954 [o atentado ao jornalista Carlos Lacerda, em que morreu um oficial da Aeronáutica] mostra em parte isso, ape­ sar de não ter sido culpa dele [de Getúlio Vargas], Mas aí há a incapacidade dele de

lidar com diferentes forças políticas de uma sociedade democrática, na qual as pessoas e os partidos se expressam, na qual o Congresso vota, veta, aprova e desaprova. Outra coisa a ser analisada são os artigos que saíram, por ocasião dos 50 anos de sua morte, em 2004. Claramente, os artigos de louvação são em bem maior número do que os arti­ gos de denúncia e crítica, pouco se fa­ lou sobre as torturas, a entrega de Olga [Olga Benário Prestes, judia alemã e mili­ tante comunista morta pelo regime nazis­ ta num campo de extermínio, casada com o brasileiro Luís Carlos Prestes, secretário-geral do Partido Comunista Brasileiro (PCB)j aos nazistas e uma série de ou­ tras coisas do tipo. O senhor acha que o governo atu­ al teria certa simpatia pelo governo m ilitar, tanto no discurso quanto na

"Os anos de Getúlio [Vargas] representaram um salto muito grande e isso de alguma maneira fica na memória como uma lembrança de um passado em que houve progresso. A outra coisa é a força simbólica da legislação trabalhista" revista e

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bNIKbvIòlA

"No setor político mais informado dos países ocidentais democratizados, sejam eles pobres, sejam ricos, ninguém defende o autoritarismo. Mas tenho dúvidas se isso vale para toda a população" prática, no que diz respeito às respos­ tas aos problemas econômicos? Por exemplo, a “ demonização” da priva ti­ zação, de uma certa maneira, levan­ tou essa questão. Acho que você tem razão, volta e meia se tem uma referência explícita aos êxitos do regime militar. E até o presidente Lula disse que precisáva­ mos reconhecer isso. Então, acho que há um certo saudosismo que, na ver­ dade, é mais retórico do que prático. Vamos ver agora no. segundo manda­ to esse nacional-desenvolvimentismo e uma certa saudade das altas taxas de crescimento. E, como cidadãos, to ­ dos nós queremos altas taxas de cres­ cimento. Esperamos que encontrem os caminhos disso. Getúlio Vargas procurava vender a imagem de “ pai dos pobres” . E, de fato, teve atos de governo voltados para a população das camadas mais baixas. O senhor acha que essa evo­ cação da figura do pai continua per­ meando a política brasileira, no sen­ tid o psicológico e tam bém no senti­ do populista da questão? Por que is­ so ocorre? Seria uma falta de m a tu ri­ dade política? Acho que mais uma vez voltamos pa­ ra o problema da carência. Por exem­ plo, na vida familiar, a mãe atende a um certo tipo de carência e o pai a um outro tipo. Se fosse uma figura fem i­ nina, talvez fosse a grande mãe. Mas as mulheres estão entrando devagar na vida política. Então, essa figura do pai, do ponto de vista psicológico, faz m uito sentido, sobretudo em socie­ dades que necessitam de um atendi­ mento quase de afeto, de proteção. 0 outro lado é o populismo, que é mais complicado, é um estilo político. O po­ pulismo foi uma aliança de classes no

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passado, hoje não é mais. Hoje, discu­ te-se m uito se essa forma de governo é populista ou neopopulista, mas essa discussão vai m uito longe.

cionaram, como o papel da burgue­ sia nacional e o desenvolvim entism o. Ou, melhor, funcionaram durante um certo tem po, mas acabaram no g ol­ pe m ilitar. Inclusive, um golpe m ilita r Nestes últim o s tempos, tem-se fa­ sem resistência. E, mais do que isso, lado do silêncio dos intelectuais no apoiado pela classe média, o que deu processo p o lític o brasileiro. Em te r­ le gitim idade a ele. Uma coisa é o AImos históricos, já ocorreu isso antes 5 [Ato Institucional n° 5, decretado pelo na história brasileira, esse silêncio presidente Arthur da Costa e Silva, que estratégico? deu ao regime m ilitar poderes absolutos Eu definiria esse silêncio como uma e cuja primeira e maior conseqüência fo i coisa que pode ser estratégica, mas o fechamento do Congresso Nacional], em outros casos é a demonstração em 1968, outra é o golpe em 64. de embaraço. Há pessoas que tiv e ­ Nessa fase, a intelectualidade foi sur­ ram um enorme espanto" e sofreram preendida, fo i um susto para todo uma enorme decepção com este go­ m undo, ninguém disse: “Vamos para verno. Então, preferem se recolher ao o golpe” . Mas houve uma tentativa de silêncio e pensar. Agora, em relação explicar o que estava acontecendo, ao silêncio estratégico, não me lem­ de uma form a mais ou menos rápida. bro de outra época em que isso te n h a . Já, na atualidade, depende de quem acontecido. Até porque o estrato in­ estejamos falando. M odestam ente, telectual, algo que tenha densidade eu nunca procurei entender ta n to social, é um fenômeno relativamente e p a rtic ip a r ta n to de polític a como novo no Brasil. Não quero dizer que agora, não na rua, mas no escrito. nós não tivemos intelectuais de peso Acho que o problem a da decepção e de influência em vários m omentos. com o PT marcou m u ito . Mas essa Mas um estrato social form ado por h istória do silêncio dos in telectuais intelectuais, abrangendo um grande é relativa, veja uma pessoa com o o leque de jornalistas também, pesso­ Chico O liveira, ele se decepcionou as recém-formadas das universidades, com o PT e construiu uma teoria so­ na proporção que temos hoje, é um bre o que está acontecendo. Nessa te ­ fenômeno novo. Não me lembro de oria, ele fala de um novo estrato so­ outra situação semelhante. cial, baseado nos fundos de pensão e nos fundos públicos, uma espécie E na época do João G oulart, o de “ nova classe emergente dom inan­ Jango, que fo i presidente de 1961 a te ” . Também fala da irrelevância da 1964? política enquanto política. Em geral, Acho que não. Agora, estou me discordo das idéias dele, mas aí es­ lembrando de uma coisa - e não digo tá um intelectual que está form ulan­ que as análises eram certas ou erra­ do idéias. Agora, também há outras das - , mas o que aconteceu é que a pessoas que não querem falar porque intelectualidade acompanhou certas a mídia distorce suas palavras. No en­ formulações que não funcionaram, in ­ tanto, essa é uma ju stific a tiv a pobre, clusive as que eu fiz. Fui responsável porque não é necessário dar entrevis­ por certas formulações que não fun­ ta, basta escrever. ■


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Fotografia e quadrinho são destaques em janeiro

Luz, cor, técnicas e revelações

fFiE Quadrinhos em foco

Em homenagem ao Dia da Fotografia, 0 8 /1 2 , o

No Dia Nacional dos Quadrinhos, o

SescTV exibe, durante a semana, cinco atrações

universo das HQs é revelado em Arte em

que envolvem fotógrafos. A série “ 0 Mundo da

Quadrinhos, da série “ 0 Mundo da A rte” .

A rte ” apresenta “ Luiz Braga: pintura e luz", dia

Dia 3 0 , 2 0 h 3 0 .

8, “ Daniel Pinheiro: a composição da cor” , dia 9, “ Revelações cotidianas de Rochelle Costi” , dia 10, e "Retratos de Vânia Toledo” , dia 11. Sempre às 2 0 h 3 0 . Já “ O Mundo da Fotografia” destaca “ Fotos e técn ica s” , um especial com nomes como Thomas Farkas, Alex Ribeiro e Flávio Dann. Dia 9, 2 1 h 3 0 . O SESCTV está disponível via Sky, canal 3; DirecTV, canal

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São Paulo em diferentes ângulos No dia em que a capital paulista completa 4 5 3 anos, Três olhares sobre São Paulo mostra imagens dos fotógrafos Cristiano Mascaro, Emídio Luisi e Pedro Henrique em “ O Mundo da A rte” . Dia 25, 2 0h 3 0 .


HirotoYoshioka/www.corpore.org.br/Divulgação

Corrida de 10 quilômetros realizada na Universidade de São Paulo (USP) e que reuniu cerca de 10 m il participantes em 28 de maio de 2006

aldenyr Caldas, professor de cultura brasileira da Escola de Comunicações e Artes (ECA), da Universidade de São Paulo (USP), sempre chamou a atenção dos colegas por culti­ var um hábito que - ao menos nos anos 70 -, segundo ele, passava longe do perfil daqueles que tinham o mundo das idéias como área de atuação: gostar de espor­ tes. “Os meus amigos achavam perda de tempo cuidar do corpo” , conta. “ Isso era considerado um comportamento pequeno-burguês. Tinha de cuidar mesmo era da cabeça. Muita leitura, muita sociologia e discussão política. As outras coisas eram desimportantes.” No entanto, a despeito dos conceitos usados para avaliar o esti­ lo de vida do homem contemporâneo, o professor Caldas nunca acreditou na te­ oria de que atividade intelectual e física seriam como água e óleo. “ E, na verdade, não era propriamente só manter o cor­ po, mas a saúde” , continua. “Como sèmpre levei a sério minha saúde, eu estava

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na contramão do que acontecia em meu círculo social.” No caso, o professor não apenas andava na contramão, ele corria no sentido oposto ao do pensamento dos colegas. Literalmente. Desde 1979, o pro­ fessor é adepto da prática esportiva que vem abrindo cada vez mais espaço entre as modalidades preferidas da população, a corrida. “ O que me levou a praticar cor­ rida foi a vontade que eu sempre tive de praticar exercícios físicos” , afirma. “ Eu gostava de correr, suar e sentir o prazer do cansaço misturado ao suor. Nunca me dei bem na água, por isso, investi nas cor­ ridas de longa distância.” O início foi tími­ do. Depois do aquecimento, arriscava um percurso de 3 quilômetros. Hoje, mais de duas décadas depois e com 64 anos, o professor percorre 12 quilômetros dia­ riamente. “A corrida como exercício físico é um excelente regulador da pressão ar­ terial e aumenta substancialmente a ca­ pacidade pulmonar. Um corredor respira melhor.”

Correr “vicia” ? O professor-doutor Antonio Carlos da Silva, chefe da disciplina Neurofisiologia e Fisiologia do Exercício do Departamento de Fisiologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), assina embaixo e esclarece que a corrida, um exercício aeróbio - ou seja, que eleva o consu­ mo de oxigênio melhora a capaci­ dade cardiorrespiratória e muscular e aumenta a tolerância às exigências fí­ sicas, tornando as atividades da vida diária mais leves. “ Considerando que a sensação de fadiga geral ou específica está associada a um grau de exigência superior à capacidade do indivíduo, a corrida reduz o cansaço físico resultan­ te das exigências físicas do dia-a-dia” , explica o professor, também presiden­ te do Centro de Estudo de Fisiologia do Exercício (Cefe). “Além disso, há re­ percussões sobre o humor, a ansiedade e a depressão, contribuindo para que o indivíduo melhore sua autoconfiança,


Cada vez mais pessoas encontram na corrida a prática preferida para sair do sedentarismo e buscar uma vida mais saudável auto-imagem, sociabilidade e diminua o estresse.” É difícil imaginar prazer e satisfação nu­ ma pessoa correndo, toda suada, e com aquela careta que geralmente fazemos durante um esforço físico? Pois anote isso: a sensação é causada pelos hormô­ nios “acionados” durante a atividade. “ Os hormônios corporais reagem a estímu­ los internos e externos” , explica o pro­ fessor Dilmar Pinto Guedes, especialista em treinamento desportivo e também pesquisador do Cefe. “ Eles atuam no fun­ cionamento de células, tecidos, órgãos e sistemas corporais. Alguns hormônios atuam diretamente no sistema nervoso central, proporcionando sensações e, co­ mo conseqüência, alguns comportamen­ tos.” Entre os associados ao movimento está um neurotransmissor chamado endorfina. Ou, para usar um termo mais apropriado, a betaendorfina. O professor Antonio Carlos explica: “ Dados científi­ cos sólidos para essa hipótese ainda não estão disponíveis, mas as betaendorfinas teriam uma ação sobre regiões do siste­ ma nervoso central relacionadas com a sensação de bem-estar, a diminuição da sensibilidade dolorosa, o humor, a de­ pressão etc.” . Segundo o pesquisador, outros hormônios que exercem a função de neurotransmissores também entram em cena na hora da corrida, como a serotonina. “ Ela possui ação comprovada sobre o humor, a ansiedade e a depres­ são, e também tem a produção aumenta­ da quando o indivíduo pratica exercícios físicos.” Isso sustentaria, em parte, o co­ mentário comum de que a corrida “vicia” . Mas, segundo os especialistas, a relação não é apenas química. “ Fatores psicológi­ cos podem influenciar [o vício pela corrida]. Principalmente quando a corrida é reali­ zada em locais abertos, como praias, bos­

ques, parques etc.” , afirma o professor Guedes referindo-se ao bem-estar que a atividade pode proporcionar quando é praticada em ambientes naturais.

frescos, como salmão, abacate, damasco, agrião, melancia, cenoura, abacaxi, tâma­ ra, suco de laranja e banana.

F o n te de energia

Mesmo com tantos benefícios, até o início dos anos 70 a corrida não era das atividades físicas mais populares - na ver­ dade, a prática esportiva no geral demo­ rou a aparecer entre os agentes de me­ lhoria da saúde e da qualidade de vida. O quadro mudou, no caso específico da corrida, com um conceito introduzido pelo médico norte-americano Kenneth Cooper. Para quem não está ligando o so­ brenome ao assunto, trata-se da pessoa que criou o método Cooper, que consiste em corridas de 12 minutos de duração, método usado até hoje como teste de re­ sistência. O novo conceito, além de asso­ ciar o esporte e a atividade física à saúde, também teve sua parcela de responsabi­ lidade na transição da corrida das raias profissionais para as ruas, parques e aca­ demias. Um dos motivos para o interesse na prática é a campanha promovida pelos médicos - e também pela mídia - a fa­ vor do exercício como forma de garantir uma vida mais saudável. “ Isso [o aumento

C orridas de rua

Outro elemento essencial para explicar o aumento de energia dos corredores, segundo informa a nutricionista Mirtes Stancanelli em texto publicado no pe­ riódico Atividade Física - 0 Site da Vida Saudável, está na reação do corpo em mo­ vimento com um elemento químico cha­ mado potássio, mineral essencial para o organismo. “A prática de exercícios físicos aumenta os níveis de potássio, que é es­ sencial para a formação de uma enzima, a piruvato quinase, que ajuda no proces­ so de produção de energia. O potássio é utilizado na contração muscular propor­ cionalmente à quantidade, intensidade e duração das contrações.” Mirtes esclare­ ce ainda que, quanto mais se gasta o po­ tássio, mais estimulado fica o organismo para armazená-lo. “ Por isso é importan­ te, após os treinos, uma dieta que inclua quantidades razoáveis de potássio.” A nutricionista dá a dica das grandes fontes do mineral: cereais integrais e alimentos

Antes de começar

• Antes de iniciar a prática da corrida, consulte um médico, principalmente no caso de pessoas acima de 35 anos e que tenham antecedentes na família de doenças cardiovasculares, ortopédicas, metabólicas e neurológicas. Quem tem menos de 30 anos geralmente é dispensado de exames médicos mais elaborados, desde que sejam indivíduos assintomáticos. • Idosos, cardíacos, hipertensos e indivíduos com desvios de postura necessitam de avaliações mais específicas. revista e

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HirotoYoshioka/www.corpore.org.br/Divulgaçãc

Percurso de 10 quilômetros que levou quase 12 m il participantes ao Parque do Ibirapuera no dia 26 de novembro de 2006 do número de adeptos da corrida] está as­ sociado à crescente conscientização dos segmentos mais diferenciados da socie­ dade com relação aos malefícios do sedentarismo” , explica o professor Antonio Carlos. “ Outra razão é o fato de a corrida permitir ao indivíduo estabelecer seus próprios objetivos e freqüentemente ter a si mesmo como referencial para obter resultados.” Esse crescimento pode ser comprova­ do pela quantidade de provas e corridas de rua. Segundo o vice-presidente da Associação dos Treinadores de Corrida (ATC), de São Paulo, Nelson Evêncio, o número de provas voltadas para o públi­ co em geral aumentou de 11 eventos por ano em 2001, para 250 em 2006, em to ­ do o Brasil. “A corrida de rua é a prática esportiva que mais cresce no Brasil” , afir­ ma Evêncio.

por não carecer de um espaço específico, da presença de outras pessoas para a prá­ tica e de acessórios esportivos mais so­ fisticados, a corrida foi a escolhida. “ Foi possível conciliá-la com meus compro­ missos diários” , conta Fábio. O início foi de forma leve e na esteira - “já correndo, mas com distâncias pequenas e baixa velocidade” , conta mas não demo­ rou muito e Fábio já estava ganhando as ruas, inclusive em provas. “ Comecei a participar de provas de rua em 2004, na Abertura Corpore, um percurso de 6 quilômetros que realizei em 35 m i­ nutos. Depois fiz minha primeira pro­ va de 10 quilômetros, a da Nike, em 53 minutos; em seguida, meu treinador me

desafiou a participar de uma meia mara­ tona, 21 quilômetros, a do Pão de Açúcar. Aceitei o desafio e consegui concluir essa prova em 1h50.” Cansa só de ler? Pois a psicóloga Julia Rosemberg, de 28 anos, sente-se desanimada justamente quan­ do não comparece a seus treinos diários. “ Se passo mais de dois dias consecutivos sem correr, sinto uma evidente falta” , diz. “ Tenho a impressão de que o meu dia só fica completo se o termino cor­ rendo pelo menos 5 quilômetros. Correr vicia mesmo.” A psicóloga corre, em mé­ dia, cinco vezes por semana e foi levada à prática pelo desejo de parar de fumar. “ Tinha planejado parar e, no dia em que o plano deveria ser posto em prática, me inscrevi numa academia. Vinha das férias, período em que estava numa boa rotina de andanças. Para não quebrar o ritmo, continuei o esporte, mas percebi que andar na esteira é a coisa mais chata do mundo. Por isso, comecei a aumentar a velocidade, aumentar, aumentar, até que comecei a correr. E isso foi muito rápido.” A disposição para correr surgiu depressa também para a jornalista Ana Claudia Domingues, de 28 anos. “Comecei cor­ rendo 2 minutos e sói” , explica. “Já era muito para mim. Corria 2 minutos, anda­ va 5, corria mais 2... E fiquei assim por uns 15 dias. Depois de um mês já corria 20 minutos direto, intercalando a corri­ da com caminhadas de uns 5 minutos. Em três meses de treinamento, já cor­ ria uns 40 minutos.” Claudia Darakjian Tavares Prado, de 42 anos, formada em educação física e gerente-adjunta da unidade provisória Sesc Avenida Paulista, também faz parte do tim e de

Uma boa rotina D isposição

Essa tendência está sendo seguida por pessoas cuja profissão passaria, ao menos teoricamente, longe do esforço físico. O engenheiro civil Fábio Eduardo Corcione, de 39 anos, é uma delas. Há quatro anos, Fábio decidiu que deveria haver espaço para a atividade física em seu dia-a-dia. E,

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• Passou nos testes? Então é hora de correr, mas procure a orientação de um profissional de educação física. Evite basear-se apenas em planilhas e tabelinhas publicadas em sites e revistas. Os efeitos e cuidados são diferentes para cada indivíduo. Respeite cada etapa de treinamento e aumente as distâncias percorridas gradativamente.


Arquivo

Da esquerda para a direita: o professorW aldenyr Caldas, que treina há 2 7 anos, correndo no Estádio do Pacaembu; a jornalista Ana Claudia Domingues suando na Avenida Sumaré, em São Paulo, e o engenheiro Fábio Corcione participando de prova de revezamento em Campos do Jordão

Iniciação ao movimento Os programas e atividades da área esportiva nas unidades do Sesc atendem aos mais variados gostos e perfis Os princípios que norteiam a prática esportiva nas atividades realizadas por todas as-unidades do Sesc têm. o objetivo de possibilitar uma relação prazerosa e segura com as diversas modalidades. Questões como a adequação, a diversidade, a participação, a contextualização e a reflexão contribuem para garantir uma iniciação esportiva mais natural e até mesmo divertida - afinal, atividade física faz bem ao corpo e à mente também. Um bom começo é o respeito às características de cada um, às fases do desenvolvimento dentro da prática e à realidade na qual "o praticantejestá inserido - em especial, a criança. A etapa seguinte diz respeito à aplicação de temas variados que permitam que cada um crie a própria cultura corporal e de movimento, lançando mão dos benefícios que cada modalidade esportiva pode proporcionar. Já a participação ajuda no momento de integração entre os praticantes, fazendo do esporte uma forma de inclusão social. Elementos pedagógicos podem auxiliar o indivíduo a associar o esporte a fatores que dizem respeito à cultura do corpo. E, por fim, a reflexão Data A tividade Unidade proporciona avaliações e discussões Santos, Interlagos, Sorocaba, Santo Amaro, acerca da relação entre toda essa teoria Clube da Caminhada Programa permanente* Campinas, Itaquera, Ipiranga e Bauru e a prática em si, e deve ser, assim Programa permanente Interlagos como o próprio esporte, um exercício Clube da Corrida Interlagos, Itaquera, Santos, Sorocaba, Ribeirão Preto, constante que permita a atualização Esporte Criança Programa permanente* São José do Rio Preto, Catanduva, Taybaté, Araraquara e Bauru de conhecimentos e o aprimoramento Vila Mariana, Pompéia, Consolação, Santana, Taubaté, das propostas que compõem esse Esporte Terceira,Idade Programa permanente* Campinas, Piracicaba, Ribeirão Preto, São Carlos e Santos ' quadro. Ao lado; algumas práticas esportivas que ■encontram t endereço Circuito Sesc de Corridas - 1 4 de jan eiro Santo Amaro ' Aniversário do bairro certo nas unidade? do Sesc: Circuito Sesc de Corridas . Dia do Desafio

Santos

30 de maio

-Circuito Sesc de Corridas Semana Olímpica

São José do R io/Preto.

Junho*

Circuito Sesc de Corridas , Mês do Comerciário

... -Interlago s

11 de-novembro

* Confira na programação

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Durante a prática

• Escolha o local, os dias e os horários mais apropriados à sua agenda para ter maior adesão ao programa. • Use um monitor de freqüência cardíaca para controlar a intensidade do exercício, além de roupas leves e tênis com bom amortecimento. • Evite os pisos mais duros, procure treinar na grama ou mesmo na terra. Além o impacto ser menor, a prática torna-se mais agradável ao ar livre.

pessoas que tem a corrida no seu coti­ diano. “ Perder um dia de treino faz uma falta danada” , conta. “ É muito bom, em uma cidade como São Paulo, você ter um refugio como o Parque do Ibirapuera para correr e dedicar aquele tempo só a você.” Claudia, que foi a campeã entre as 200 servidoras participantes da Prova Sesc 60

anos, promovida pelo Sesc Interlagos, em novembro - no ranking geral chegou em 28° lugar - , compartilha o gosto pelo es­ porte que pratica em parques todas ma­ nhãs já há quatro anos com o marido, o professor de educação física Luiz Antônio Domingos Prado, de 45 anos. “ Faz três anos que comecei a correr” , conta. “ No

início foi para participar de uma equipe de revezamento, mas a partir daí a práti­ ca me pegou.” Luiz Antônio, que também participou da prova promovida pelo Sesc Interlagos, relata que a corrida o ajudou a transferir a experiência da melhoria física que o esporte proporciona também para outras áreas de sua vida. “ O mais legal é que passei a dedicar algum tempo a mim e isso foi bom tanto para o lado profissio­ nal como até para o espiritual.” ■

Saiba mais: www.atcsaopaulo. com. br www.atividadefisica.net www.corpore.com.br www.centrodeestudos.org.br www.veja.com.br/chegada

Sesc Verão 2007 Em sua 110 edição, o programa de férias do Sesc convida todós a praticar esportes

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Todos os anos, o verão fica mais quente nas unidades do Sesc com a programação especial que a instituição prepara para receber a estação das férias,,do lazer e, cla­ ro; da atividade física. As abordagens buscam mostrar saísesc v e r ã o 2007 das para que todos possam usuffuir os benefícios das práticas físicas.-Neste ano, com 0 tema Esporte:'Na Prática Todo Mundo Pode! 0 programa quer chamar ã atenção do público para o‘fato de que qualquer pessoa tem condições de estabelecer um vínculo com a cultura esportiva e corporal ao longo da existência, adquirindo hábitos saudáveis e melhorando a qualidade de vida. Por meio de cursos de iniciação esportiva, atividades especialmente pensadas para crianças e idosos, clubes esportivos e um trabalho realizado com empresas da área de comércio e serviços - uma agenda de torneios e campeonatos já tradicional e conhecida como Sesc Empresa -, a idéia é proporcionar 0 maior número possível de experiências motoras, cognitivas e até afetivas. Entre os valores que 0 Sesc pretende difundir na área esporti­ va, a identificação dè limites, a autoconfiança, 0 trabalho em equipe e a superação de desafios aparecem em destaque. Universo que encontra base na educação informal, na promoção da saúde,_na autonomia esportiva, na inclusão social, diversidade, integração e repertório motor - ou seja, "acostumar" 0 corpo aô‘movimento. 0 Sesc-Verão 2007 oferecérá ainda a chapce de a população tomar contato coni mo­ dalidades esportivas menos acessíveis no dia-a-dia, como 0 remo, arvorismo, escalada, rally a Pa' rapei, 0 futebol americano e a canoa havaiana; e até esportes olímpicos pouco-difundidos, come 0 arco e flecha, a esgrima e\o badminton. Com uma progra­ mação voltada para pessoas de todas as faixas etárias, opvento-proportiona a todos a oportunidade de ver 0 esporte como- um meio de educação e inclusão, acessível às várias classes sociais. Uma campanha de sensibilização da população por meio de peças publicitárias complementa as ações realizadas nas unidades.

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Corrida em grupo • Procure correr com outras pessoas, isso tornará seu treino mais agradável, mas evite comparações com corredores mais experientes. 0 treino e 0 condicionamento físico estão entre os fatores que determinam a performance. • Em princípio, todos podem praticar exercícios, incluindo corridas - ou caminhadas, quando a aptidão física ou a saúde assim exigirem. 0 importante é procurar assessoria para estabelecer as condições mais seguras e mais eficientes. C o n su lto ria: professores A n to n io Carlos d a Silv a e D ilm a r P in to Guedes, am bo s do Centro d e Estudos de F is io log ia do Exercício (C e fe ), órg ão lig ad o à U n iversida de F ed eral d e São Pau lo (U n ife s p ); e Manual do Corredor, o ferecido p e la Associação dos Treinadores d e Corrida (ATC) de São Pau lo no s ite www. atc sao p au lo .co m .b r.


fs beneficiou da corrídálpara o corpo

Aumento do consumo máximo de oxigênio

Melhora do perfil sanguíneo e lipídico (taxas de colesterol e triglicérides)

Trabalha os músculos dos membros inferiores e do tronco

Diminuição da freqüência cardíaca em repouso e no chamado exercício submáximo, aquele feito com cargas que não atingem a capacidade máxima do praticante. Demais benefícios são percebidos também na exigência funcional do sistema cardiovascular, contribuindo para a diminuição dos fatores de risco de doenças ligadas ao coração

Ajuda na prevenção da osteoporose

C onsultoria: professores A n tó riio Carlos d a S ilv a e D ilm a r P in to Guedes, qm bos do Centro de Estudos de Fisiolotjia~do Exercício ( C e f è ^ órg ão lig ad o à U n iversida de F ed eral de São Pau lo (U n ife s p )

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Fotos: Divulgação

) flerte entre arte e tecnologia acompanha a história da nanidade, mas hoje as possibilidades de criação são tanta que é difícil estabelecer a fronteira entre uma e outra

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A c irn al^agjens da séjrie de vícjleos Postcardsdo artista ultimídia Lucas Bambozz

, Jtidè Viemos? Quem Somos? Paa Onde Vamos? O títu lo de uma ais im portante^obras do is j*aul Gauguín - traba-/ e 1897 - não poderia expressai m elhor as —j~r— __ questões quez sempre cer­ caram o homèm e que,/no século 21, misturam-sé /à velocidade vertiginosa djop avanços em várias áreas do coihecimen,to como ná medicinp, auentandp a expectatiya de vida* ou na imuniçaçai ), colocahdo os h^bitantes, do plane ta em contato constante, Fazpndd jus à alcunha de “ antena da raçá” nue se'dá aos artistas, Gquguin não çó mostrava na obra a sua inquie­ tação^, mas támbém ekpressavà, suas dúvidas. Campo de pesquisa e expe­ rim ento, a arte foi, com p passámos ;éculos,\se institucionalizando como .m dos meios de questionar os ruim dcym undoV, na co\tem porapeidade,

deU /própria. Um^eXemplo dessa ver­ tente está no “ casamento” com a tecno­ logia. Não se trata exatamenté de uma inovação conceituai, já qué essa relação sempre^ekistiu - basta lembrar das “ in­ venções” de Leonardo da Vinci/Z<'mas hoje/ás possibihdades de crjáção são enormes, justajhente pelos^vanços da modernidade. / ...... lástica e profess_____ Domingues/ doutora ,em comunicq^ão é semiótica pela Pontifícia Universida­ de Católica de São l/aulo (PUC-SP), afirhna que o desenvolvimento tecnológico Ocupou q1 “ centro vivo” da produção cultural em diversas épocas, e hoje a rèlação entre a cria :ão estética e a tec?rarte tranologia é muito forte. “A ciberai bálha na zóna compartilhada da arte e da ciência, em produções colaborativas de açtistas e\cientistas” , explica. inventos tecnologicos desenvolvidos

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instalação eriada p o r Diana Domingues e o grupo de pesqu rtecno: tidos pagina lado;nóboxe, stít eos que am a rte da n spectiva da artista mostrada em An ia de Fragmen içaoq integrou o,Festivàlde Arte e Criatividade M óvel

ceito de arte vem sofrendo abalos completa. VIRTUALIDADE

xemplos práticos da i ao da arte cnologia atualmente p encontrados -nos tra s do arItimídia Mario Ramiro pna Diana Domingues. nquanto xplora a fusão entre o r erone e o que ele chama de rede mumca para criar. Em seu VR

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Artecno al Diana uma especie ilizou a tridim ensionali ra recriar o r os septidos^, s undo cont isturar os peix'

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A arte e a tecnologia móvel

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Em sua primeira edição, o Festival Internacional de Arte e Tecnologia Móvel - Mobilefest reuniu palestras e exposições na unidade provisória Sesc Avenida Paulista Para alguns dos estudiosos e artistas envolvidos com a junção da arte com a tecnologia, estamos entrando na "era da mobilidade". Ao menos é o que pensam os organizado­ res do Festival de Arte e Criatividade Móvel - Mobilefest, Marcelo Godoy e Paulo Hartmann. 0 primeiro festival rea­ lizado no Brasil para refletir sobre o assunto foi composto por atividades culturais e técnicas, teve programação que in­ cluiu também a realização de um seminário internacional, de workshops de capacitação para a produção de conteúdo móvel e irá premiar ainda os melhores trabalhos e aplicações móveis produzidos por brasileiros - as inscrições seguem até março (veja boxe Em tempo). 0 evento centrou-se no gran­ de produto-fetiche-sonho-de-consumo do mundo moderno: o celular. Segundo Godoy, o que diferencia essa mídia móvel é a sua capacidade de estar presente e distribuir conteúdo de uma forma nunca antes pensada. "Uma criança com celular' na mão, por exemplo, olha para o aparelho não apenas como um reprodutor 'menor7 de imagens", afirma, "mas sim como um potente comunicador e distribuidor multimídia, que traz games, envia fotos, vídeos, mensagens e músicas."

0 festival contou com a participação de 14 convida­ dos, entre artistas e especialistas no assunto, que discu­ tiram a presença desses aparelhos no Brasil e no mundo. "Criamos um evento que pudesse juntar partes da socie­ dade que estão sendo impactadas pelas tecnologias mó­ veis disponíveis hoje e no futuro", afirma Godoy. Além da grade de seminários e oficinas, o Mobilefest apresentou a mostra Antologia de Fragmentos Dispersos, na qual fo­ ram expostos cinco trabalhos da artista Giselle Beiguelman - entre eles, Leds Are Electronic Eyes, de 2006, um videolog (diário registrado em vídeo) gravado e editado pelo celular, e o documentário Poétrica, de 2004, sobre a teleintervenção realizada pela artista em 2003 na qual painéis eletrônicos espalhados pela cidade de São Paulo permitiam a qualquer um enviar mensagens pela internet - e ampliações de peças de design gráfico criadas pelos holandeses Mieke Gerritzen e Geert Lovink para a publi­ cação Mobile Minded, livro que reúne citações, ensaios e estatísticas a sobre a arte e a tecnologia de aparelhos sem fio, conhecidos como wireless.

Em tempo 0 Festival de Arte e Criatividade Móvel - Mobilefest continua aberto à participação de usuários de telefonia celular de qualquer operadora e de todos os estados brasileiros. Por meio do sistema de mensagens de texto ou e-mail, os interessados podem inscrever seus trabalhos até I o de março de 2007. As categorias são artes interativas (games), artes visuais (fotografias, vídeos e animações), escritas SMS (poesias e microcontos produzidos por meio do recurso de mensagens do celular), fotojornalismo, publicidade e música (toques utilizados como campainha dos telefones, os chamado ríngtones). Informa­ ções sobre a inscrição e a premiação das melhores peças estão no site do festival, www.mobilifest.com.br/pt.


As fotos de abertura m ostram os trabalhos dos alunos André Bueno e Rodrigo Suzuki, participantes da oficina Foco e Pensamento do fotógrafo Penna Prearo que foirealizada no Sesc Vila Mariana

Cursos informais sobre fotografia levam o conhecimento e a experiência de profissionais da área a quem deseja saber mais sobre a linguagem


educação inform al muitas vezes é vista - num julgam ento apres­ sado como método pouco eficiente de passar conhecimentos. No entanto, o caráter mais descontraído e natural do processo assim como a nãoexigência de pré-requisitos, como fo r­ mação acadêmica, para participar des­ se tipo de atividade podem ser justa­ mente os elementos que agregam qua­ lidade a essas experiências. Isso vem sendo comprovado ao longo dos anos com os cursos livres oferecidos pelas unidades do Sesc São Paulo, e reiterase agora com a criação de mais um de­ les: uma série de encontros com gran­ des nomes da fotografia realizada pela unidade Vila Mariana. Os encontros fo ­ ram semanais e tinham três horas de duração, durante as quais cada um dos fotógrafos apresentava o próprio tra­ balho e propunha tarefas aos partici­ pantes. A escolha dos alunos, a exem­ plo do que acontece nos demais cursos realizados pelas unidades do Sesc, não obedeceu a nenhum critério específi­ co, a não ser o interesse pela matéria. Desde 1982, com a criação do Laboratório Fotográfico do Sesc Pompéia, esse tipo de atividade é comum na progra­ mação da instituição. “ O mais importante é poder falar a todos, mas também a cada um, ouvir cada um e manter um clima de discussão, troca de idéias e não apenas de aula” , afirma fotógrafo Antônio Saggese, convidado para ministrar parte das aulas desse primeiro ciclo de cursos de fotogra­ fia no Sesc Vila Mariana. A preocupação

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em transmitir um conteúdo substancial e repassar a experiência de profissionais da área aos alunos foi a tônica dos cursos. Outro ponto relevante foi o conteúdo curricular flexível, adaptável às condi­ ções dos alunos, quase sempre profis­ sionais de outras áreas, que tinham em comum o interesse pelo assunto tratado. Segundo o fotógrafo Iatã Cannabrava, reponsável por um dos cursos na uni­ dade, há dois movimentos im portan­ tes nessas aulas de caráter mais in fo r­ mal. “ O prim eiro é mais natural e di­ reto” , explica, “ no qual se pode cons­ tru ir um clima mais leve. O utro é o la­ do do pioneirismo, ao experimentar diversas fórmulas dentro do universo do ensino.” Esse prim eiro módulo de cursos de fotografia do Sesc Vila Mariana con­ tou também com a presença de ou­ tros dois conhecidos nomes do meio, Penna Prearo e João Luiz Musa. R e tr a to fa la d o

O iconógrafo Mareio Ricardo Sartorello, que participou dos cursos de Penna Prearo e Antônio Saggese, ressalta a informalidade dos encontros como uma das vantagens do formato. “ No grupo havia muitas pessoas que não tinham nenhum contato com a fo ­ tografia, nem como hobby nem profis­ sionalm ente.” Sartorello, que trabalha com pesquisa de imagens, mas só fo to ­ grafa para “ si próprio” , como diz, apon­ ta o in tuito de conhecer o trabalho dos

fotógrafos, em busca de estímulos para o desenvolvimento de sua própria lin­ guagem fotográfica, como o principal m otivo para freqüentar as aulas. A troca de experiências entre profis­ sionais que, no dia-a-dia, desenvolvem diferentes tipos de trabalhos também contribuiu para o sucesso da iniciativa. “ Tive a oportunidade de encontrar no curso um engenheiro e outras pesso­ as ligadas a profissões totalm ente di­ ferentes da minha” , afirma outro alu­ no, André Bueno, repórter fotográfico. Para Bueno, esse é o principal diferen­ cial do curso. “ O trabalho de profissio­ nais e amadores enriquece e aproxima m uito o homem e a imagem, ponto que talvez não seja m uito estimulado em um curso técnico de fotografia, no qual a linguagem fotográfica não é o principal assunto a ser tratado.” O assistente fotográfico Rodrigo Suzuki, que freqüentou dois dos cur­ sos do Sesc, argumenta que as aulas em que a técnica não é o principal foco podem gerar um conhecim ento mais aprofundado sobre o que é a fo ­ tografia como expressão. “ Não bas­ ta apenas a técnica para realizar uma grande fo to ” , afirma. “ É preciso saber olhar. Com o Iatã Cannabrava desco­ bri um tip o de fotografia mais social, questionadora, como encontrar o be­ lo em lugares caóticos e desordena­ dos. Já com o Penna Prearo era outro tip o de concepção, mais lúdica, artís­ tica, explorando o criativo, o in tuitivo e o abstrato.”

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Fichas técnicas

E n s in a m e n to s

“ (...) e se um dia se passa sem que eu faça algo relacionado à fotografia é como se eu tivesse negligenciado algo essencial para a minha existên­ cia, como se eu tivesse esquecido de acordar.” A frase, do fotógrafo norteamericano Richard Avedon, abriu o curso de Penna Prearo, que apresen­ tou diversas imagens de seu acervo e abordou questões estéticas, culturais e sociais que norteiam seu trabalho. “ Fundamentei minha participação em concentração e estímulo, que compre­ endem deslocamento, distorção, in­ tensidade, risco, perda, intervalo, ver­ tigem, captura e estranheza” , declara o fotógrafo. “Ver, além de olhar.” Cannabrava debateu a direção de seu trabalho nos últim os seis anos, principalmente no registro do co ti­ diano das periferias das grandes ci­ dades latino-americanas, abordando o desenvolvimento de ensaios fo to ­ gráficos com os alunos, ensinando-os a elaborar trabalhos com unidade te ­ mática e formal. João Luiz Musa procurou suprir a necessidade de informações acerca do processo fotográfico de um ponto de vista mais técnico. “Abordei desde as informações básicas sobre a câmera e a revelação nos processos convencio­ nais, até a determinação de um espaço-cor para trabalhar com a fotografia digital e como criar critérios de acom­ panhamento para impressões digitais em laboratório e padronização de te­ las de computador” , conta. Já Antônio Saggese propôs um exer­ cício para o olhar de investigação do cenário urbano. “A vida urbana, hoje, se dá em meio a um misto de ima­ gens” , explica. “Artefatos visuais se enroscam em nossos olhos e cobrem a cidade como uma pátina-, um véu que esconde, mas também revela. Se prestarmos mais atenção, se fizermos um exercício de leitura, se penetrar­ mos as entranhas desse universo, sen­ tidos inesperados brotarão.” ■

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44 anos sempre atuou como fotógrafo Começo da carreira: iniciou suas atividades como fotógrafo na década de 80 e já trabalhou nos jornais Folha de S. Paulo, 0 Estado de S. Paulo, Jomal da Tarde e na revista Veja. Realizou mais de 40 exposições no Brasil e no exterior Carreira hoje: atualmente dirige a Clínica Fotográfica - centro de pesquisa e aperfeiçoamento da fotografia, criado por ele - e o Estúdio Madalena, onde realiza workshops Exposições: entre as individuais, Nem Perfume Nem Cor, no Museu da República, Rio de Janeiro, em 1999; e Panorâmicas Paulistanas, no Espaço Cultural Cargill, São Paulo, em 2004 Prêmios: entre outros, Prêmio P/B da Quadrienal de Fotografia de São Paulo, em 1985, e Prêmio Marc Ferrez da Fundação Nacional da Arte, em 1987 Livros: Dez livros publicados, entre eles Casas Paulistas (Editora Formarte, 2000) e 0 Presépio Napolitano de São Paulo (Editora Retrato Imaginário, 2002) IATÃ CANNABRAVA, Formação:

0 tempo da foto Até 31 de janeiro, o Sesc Vila Mariana reúne o trabalho dos quatro fotógrafos na exposição Pensamentos Visuais em Foco A temática foi o tempo. De maneiras diferentes, cada um dos quatro fotó­ grafos que ministraram aulas no primeiro ciclo de cursos livres de fotografia no Sesc Vila Mariana abordou o assunto. Enquanto Penna Prearo captou a ve­ locidade dos caminhões ao cruzar as estradas do país, obtendo como resultado um jogo de luzes, João Luiz Musa optou pelo contrário, retratando o aparente ritmo estático das paisagens. 0 enfoque escolhido por Antônio Saggese foi o que ele chamou de "tempo doméstico" de retratos antigos e desgastados, o que contrastou com o cenário urbano impessoal registrado por Iatã Cannabrava, ^que revelou a sobreposição de mensagens nos grafites da cidade.


RENNA PREARO, 57 anos

ANTÔNIO SAGGESE, 56 anos Formação: arquiteto formado pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da Universidade de São Paulo (USP), e mestre em filosofia pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP Começo da carreira: inicia carreira como fotógrafo em 1969 Carreira hoje: em seu estúdio, em São Paulo, realiza fotografias na área de arquitetura e design Exposições: entre as individuais, Galo na Sopa, na passagem subterrâ­ nea da Rua da Consolação, São Paulo, em 1988; e Meus Olhos, no Centro Universitário Maria Antônia, também em São Paulo, em 2001 Prêmios: entre outros, prêmio de melhor exposição fotográfica pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA), em 1988, e prêmio para trabalho em cor da I Quadrienal de Fotografia, em 1985 Livros: Fotoportátil Vol. 4 (Cosac Naify, 2005)

Formação: dedica-se profissionalmente à fotografia desde 1972, atuando nos campos da fotografia editorial e de publicidade Começo da carreira: iniciou suas atividades em 1972 na área edi­ torial, na produção de fotos para capas de discos e CDs e também no ramo corporativo e institucional Carreira hoje: é colaborador da publicação inglesa Rank, das bra­ sileiras Bravo!, Marie Claire, e Vip e dos jornais Folha de S.Paulo e 0 Estado de S. Paulo, entre outros Exposições: entre as individuais, Alma de Borracha, na Funarte, Rio de Janeiro, em 1999, e no Bar Marcelo's, em São Paulo, em 2002; e Violência: Cerimônia e Furor, na Oficina Cultural Oswald de Andrade, em São Paulo, em 1995 Prêmios: Prêmio Aquisição do Banco J.P. Morgan, em 1999, com o trabalho São Todos Filhos de... Deus Livros: alguns dos trabalhos do fotógrafo foram publicados em livros como Image Memory - Photography from Latin America, 1866-1994 (editora Wendy Watriss, Lois Parkinson Zamora, através da University of Texas Press, EUA); Mapas Abiertos - Fotografia LatinoAmericana, 1991-2002 (editora Alejandro Castellote, Espanha, 2004); e Fotografia no Brasil - Um Olhar das Origens ao Contemporâneo, de Angela Magalhães e Nadja Fonsêca Peregrino (Funarte, 2004)

55 anos Formação: graduado em engenharia de produção, mestrado e doutorado em artes, pela Universidade de São Paulo (USP) Começo da carreira: iniciou como fotógrafo profissional em 1974 Carreira hoje: professor de fotografia no curso de artes plásticas (multimí­ dia e intermídia) da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP Exposições: entre as individuais, Paisagens, no Museu da Imagem e do Som (MIS), em São Paulo, em 1994, e 0 Viajante e as Cidades, no Centro Cultural São Paulo, em 1999 Prêmios: de melhor fotógrafo dado pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA), em 1992, pelo trabalho de mestrado Viagem a Uma Terra Desconhecida Livros: Eu Naveguei pelo Ar (Editora Nova Fronteira, 2001), São Paulo Anos 20 - Andar, Vagar, Perder-Se (Editora Melhoramentos, 2003) e Alberto Santos-Dumont: I Sailed The Wind (Editora Nova Fronteira, 2003) JOÃO L U IZ M U SA,

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IDÉIAS ILUMINADAS llllllllllllIllllllllP’

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o longo da história da arte, as re­ lações possíveis com a luz têm sido foco constante de estudo e pesquisa. Com o advento da eletricidade e os avanços científicos na óptica - par­ te da física que estuda as leis relativas às radiações luminosas—, artistas como László Moholy-Nagy (1895-1946), profes­ sor húngaro da Baúhaus, escola alemã de clesign, artes plásticas e arquitetura, co­ meçaram a utilizar o fenômeno como ar­ te em si. O que apresentou uma forma diferenciada de utilização da luz nos pro­ cessos criativos, já que até então a foto­ grafia e a pintura, por exemplo, usavamna, respectivamente, apenas como regis­ tro ou objeto de representação. Foi justamente com o intuito de trazer à tona novamente essa íntima ligação en­ tre luz e aite que o Sesc Pinheiros apre­ senta, até 14 de janeiro, o evento Luz da Luz, composto por seminários, oficinas, exposições c performances. “A idéia era fazer algo que não fosse só uma exposi­ ção, mas que tivesse seus tentáculos na ciência também” , explica a artista multi­ mídia Anna Barros, idealizadora e curadora do projeto iniciado em setembro.

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“ Essa interdisciplinaridade se dá porque hoje passamos por uma fase em que en­ xergamos o mundo como um complexo, com tudo relacionado a tudo.” E s tímulos diferenciados

A mostra conta com obras de 11 artis­ tas, brasileiros e estrangeiros, cujos tra­ balhos usam desde ã luz solar até as no­ vas tecnologias, como a internet. Para a escolha dos artistas, o critério foi ter a luz como “ material” empregado em trabalhos anteriores. É o caso de Lucas Bambozzi, realizador da videoinstalação Multidão, localizada na área de con­ vivência da unidade. “ O convite veio co­ mo uma possibilidade de dialogar com essas formas indiretas de pensar a luz no campo da arte” , conta Bambozzi. “ O vídeo, principal suporte de meus traba­ lhos, pode ser considerado uma fonte de luz, artificial e codificada, mas ainda assim uma forma de existência da luz e que tem poder de comunicação." Os trabalhos, distribuídos pelo edi­ fício, estão divididos em módulos de acordo com os diferentes tipos de luz utilizados e as reações que causam nos

Ao lado, o video Call Waiting II, obra do brasileiro Eder Santos; a imagem de fundo foi retirada da instalação Infinitation, trabalho da japonesaYumi Kori e do austríaco Bernhard Gal

espectadores. No grupo Luz Mista en­ contram-se trabalhos que têm como ba­ se a luz solar e a artificial. As obras apre­ sentadas no bloco Densidade Luminosa instigam os sentidos, criando ambientes e fornecendo estímulos diferenciados. Já em Projeções Luminosas estão reunidas produções em-que a emissão de luz é fei­ ta por meio de equipamentos eletrônicos e digitais, como vídeos, projetores e com­ putadores. E os trabalhos pertencentes ao módulo Luz Objéto estão relaciona­ dos à luminosidade na comunicação, na internet e na arte digital. “ E uma exposição que tem de ser vis­ ta em dois momentos: durante o dia e à noite” , explica a curadora. “ Isso por­ que há trabalhos, como a projeção de vídeo do Lucas Bambozzi, que só po­ dem ser visualizados à noite. Já outros, como o meu, só podem ser vistos de dia” , exemplifica Anna, referindo-se à obra OlholiyeOjo, projeção localizada na fachada da unidade. Discussões a m pia s

Para o artista multimídia Alberto Blumenschein, integrante do grupo


Evento no Sesc Pinheiros traz a luz e suas fontes geradoras como inspiração e suporte para diversas manifestações artísticas

SDVila e que também participa da mostra com a instalação Viveiro Svetliná, o evento é um bom momento para pôr em prática uso das novas tecnologias na arte - apesar das dificuldades de acesso aos equipamentos por conta de seu alto custo. Com relação a esse empecilho, argumenta que a melhor saída é a criatividade dos artistas brasileiros, “Conseguimos ser criativos com poucos recursos.” Raquel Kogan, artista que expõe a instalação Visão, concorda que o custo desse tipo de trabalho é alto, mas é otimista com a mudança desse panorama. “Aos poucos as coisas vão se modificando. Mas as obras, na grande maioria, têm um custo de pesquisa, de execução e de manutenção que dificulta o patrocínio ou a venda." O evento Luz da Luz também transita por outros tipos de arte, como o espetáculo de dança 2 em Super-8, apresentado em dezembro pela Companhia

Provisória. No trabalho, os dois bailarinos da companhia dançam em um cenário branco e sobre seus corpos são projetadas imagens de situações associadas ao universo familiar, como festas de crianças e brincadeiras no quintal, Marcelo Poletto, um dos diretores do trabalho, diz que a projeção no formato super-8 tem como objetivo despertar a memória do público. “A gente trabalha muito com contrastes absolutos: a luz e a penumbra, o vazio e o cheio. Assim, os espectadores podem imaginar mais e ver menos. O diálogo da luz e da sombra mexe com a imaginação e com a memória do público” , explica, Segundo a técnica do Sesc Pinheiros Nilva Luz, nesses três meses em que o evento está em cartaz na unidade, cerca de 70 mil pessoas já conferiram a programaçào. “A reação do público tem sido muito boa, o volume de visitantes confirma o sucesso” , afirma Nilva. ■

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No alto, V ive iro Svetliná, trabalho do coletivo SD Vila, do qual faz parte o artista multim ídia Alberto Blumenschein; e W h ite Square, de Hanna Haaslathi

Inspirado na solidão Como parte da programação do Luz daLuz, o espetáculo 0Banho aborda a história de uma mulher que passou mais de 40 anos isolada dentro da própria casa 0 fato é digno de manchete. Sebastiana de Mello Freire, a Dona Yayá - figura da elite paulistana - , ao ser diagnosticada como do­ ente mental em 1919, teve a sua casa no bairro da Bela Vista, região central de São Paulo, parcialmente transformada em um hospi­ tal psiquiátrico privado, onde permaneceu isolada por ordens médicas até 1961. Além de ser o típico "prato cheio" para a imprensa, a história serviu de inspiração para a instalação coreográfica - misto de dança, performance e vídeo - 0 Banho (foto), dirigida e interpreta­ da por Marta Soares e que faz parte da programação do evento Luz da Luz, realizado pelo Sesc Pinheiros. 0 espetáculo, em cartaz nos dias 12 e 13de janeiro, mostra a performer com o corpo imerso em uma banheira enquanto realiza uma seqüência de movimentos que se re­ petem por uma hora. Imagens de vídeo são projetadas em lugares dis­ tintos do espaço, e ao público é permitido se aproximar da banheira e assistir à performance de diversos ângulos. 0 Banho ganhou o prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) em 2004. João Caldas/Divulgação

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0 CÍRCULO DO ÓDIO dramaturgo alemão Frank Castoif nasceu em 1951, em Berlim, na Ale­ manha, estudou ciências teatrais na Universidade Humboldt, na mesma cidade, e em 1976 começou a trabalhar com teatro po­ lítico na ex-Alemanha Oriental. Desde 1992, assumiu a direção artística e a superinten­ dência do Teatro Volksbühne - considerado o grupo mais importante do teatro contempo­ râneo da Alemanha -, também em Berlim. Tendo se apresentado no Brasil em outras ocasiões, como quando trouxe os espetáculos Estação Criminal América, releitura de Um Bonde Chamado Desejo, do dramaturgo norte-americano Tennessee Williams, e Na Selva das Cidades, de Bertolt Brecht, o di­ retor desta vez esteve em cartaz, de 30 de novembro a 10 de dezembro, com Anjo Ne­ gro de Nelson Rodrigues + A Missão de Heiner Müller, que mistura a obra de 1948 do autor brasileiro com texto de 1979 do alemão. Apresentada no Sesc Vila Mariana, a peça fala de racismo e inova ao pôr em ce­ na “personagens negros” sendo interpretados por atores brancos e vice-versa. Em palestra na mesma unidade no dia 1o de dezembro, Castorffalou sobre esse trabalho, sua estética e sobre a importância do traço revolucionário num artista. A seguir, trechos.

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A ESCOLHA POR NELSON RODRIGUES

Optei por Anjo Negro porque a ques­ tão do branco e do negro é uma con­ testação em seu extremo. Li a peça e não sabia se era racista ou não, podese ler de forma ambivalente. É como uma luta antropológica infinita, aque­ la mulher branca e o homem negro, que conseguem se libertar de papéis

que se repetem continuamente. É algo bastante fatalista. Pensei que seria muito bom se colocássemos uma sombra social nesse ponto central, a questão antropo­ lógica da família e aquela coisa do “ olho por olho, dente por dente” , do Antigo Testamento [da Bíblia], Provavelmente, os brasileiros vão me perguntar o que estou fazendo com Nelson Rodrigues, que isso não é da minha conta. Mas é isso que é divertido: descobrir algo novo. E tentar combinar isso com Heiner Müller foi mui­ to interessante para mim. Em Anjo Negro, queria criar um novo mundo, um grito, uma música. E foi interessante como, de repente, Heiner Müller foi executado no meio de tudo isso. Naturalmente, para mim foi importante o senso de humor que há na obra de Nelson Rodrigues. No caso dessa peça, são situações-limite, mas é claro que há o humor. Sobretudo para os alemães é fundamental, porque na Ale­ manha não se ri muito. É bom que a gente possa rir das coisas como elas são e possa também representá-las de forma diferen­ te, tornando-as enigmáticas. A gente só tem uma vida, e dela também faz parte o riso. Por isso, para nós foi importante co­ locar uma forma de humor nessas brigas terríveis. Eu acho que os primeiros seres humanos passaram a se entender melhor depois que começaram a rir. Pelo menos durante um certo tempo. D is tú rb io s sociais

No. caso do Nelson Rodrigues, pra­ ticamente em uma de cada duas pági­ nas aparecia a palavra ódio. Isso é uma coisa importante. Nós reproduzimos

um texto de Jean Baudrillard [sociólogo e filósofo francês] no programa da peça no qual ele fala sobre ódio em uma en­ trevista em 1994. Eu já usei esse texto há uns 12 anos. Foi no início da década de 90, momento de grandes distúrbios sociais nos subúrbios de Paris. É claro que já estava pré-formulado, depois da degringolada do comunismo, que a questão do racismo e das diferenças religiosas se tornariam muito impor­ tantes. Baudrillard fala nessa entrevis­ ta que ele se surpreende com algo que está escrito em todas as paredes, uma pichação que tem muito a ver com Ro­ drigues: “ Tenho ódio". Mas não contra algo, falta o objeto. O ódio se personi­ fica, se subjetiva. Talvez essa seja a úl­ tima força negativa e contundente para o indivíduo sentir a si próprio. Pergun­ tam a Baudrillard se seria possível que todas essas forças negativas do ódio se juntassem e criassem um grande ódio internacional, e ele responde: “ Talvez não, porque as forças negativas não têm a tendência de se solidarizar, mas talvez possam trabalhar isso” . O texto final de minha encenação não é de Nelson Rodrigues. Reproduzo Heiner

"Nós, artistas, temos de manter um traço revolucionário. (...) Se queremos algo, temos de lutar por ele" 32

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0 diretor de teatro alemão Frank Castorf trouxe ao Brasil sua releitura de Nelson Rodrigues

Cena de Anjo Negro de Nelson Rodrigues + A Missão de Heiner Müller Müller, para quebrar esse círculo de ódio do qual falei. “ Os escravos têm uma pá­ tria, que é a rebelião, e vou me juntar aos escravos de todas as raças. E se nós não conseguirmos lutar, se nós morrermos, haverá a guerra entre as paisagens.” E a última frase é: “ Eu sou a África, sou as du­ as Américas” . Ou seja, é dizer novamente que não é mau que pensemos de forma social, política e revolucionária. Porque com isso nós podemos romper com algu­ mas coisas. Mas é preciso que cada um possa se levantar e dizer que as coisas não estão boas do jeito que estão. Esse é o final que eu queria. P a la v ra s proibidas

Há poucos meses houve as brigas de rua em Paris. Um outro mundo social marchou contra a Paris rica. Penso que te­ remos isso também em Berlim. É algo que se coloca porque determinadas idéias não são pronunciadas. A consciência da­ quilo que é negro está sublimada em Ber­ lim. Já no interior da Alemanha, se você tiver a cor de pele “errada” ou se tiver uma opção sexual diferente da esperada ou, enfim, se usar os óculos de maneira errada, você verá quão rapidamente isso pode se transformar em violência direta.

A Alemanha decidiu percorrer o caminho norte-americano do politicamente corre­ to, proibindo algumas coisas. A palavra negro, por exemplo, é proibida. Dizemos “ de cor” ou “ preto", exatamente ao con­ trário de como é no Brasil. Mas nos su­ búrbios de Berlim ninguém obedece essa regra ou pratica o politicamente correto, as coisas são diretas e o melhor argumen­ to é um punho fechado. Nessa medida, há uma moral dupla que Heiner Müller nunca respeitou. E isso me interessou em Nelson Rodrigues - os res­ sentimentos brancos e pretos pronuncia­ dos com toda a força. Isso me interessava por ferir as regras do jogo tanto na Ale­ manha quanto no Brasil. Temos de lidar com esses preconceitos que existem maciçamente na sociedade. E lidar com eles, agressivamente, na arte também, e não apenas na política e na filosofia. Não se pode encobrir as coisas, é necessário pronunciá-las, e acho que isso também é válido para o Brasil. O pior é quando a gente não pronuncia as coisas que enxer­ ga. Como quando não se fala para uma criança sobre o fósforo, mas em algum momento ela vai descobrir o prazer da piromania e vai acender um fósforo. Então, é melhor falar o que ocorre na sociedade. E é isso que Nelson Rodrigues faz. Sei que faz com bastante brutalidade, mas não sei bem de que lado ele está. Mas, por ele ser ambivalente, posso trabalhar muito bem em termos de encenação.

solidário da destruição contra a Repú­ blica Democrática Alemã. Todo mundo me via como anticomunista, mas nunca fui. Foi quando vim para cá e passei por experiências muito importantes. Reu­ ni-me com os estudantes de teatro que criaram um grupo afro-brasileiro. Isso é uma idéia m uito interessante. Também tive experiências em relação às diferen­ tes reações das pessoas, e para mim is­ so está vinculado ao conteúdo de Ro­ drigues. Ele tem um fatalismo que não permite que consigamos sair de uma si­ tuação que escolhemos. É quando Hei­ ner Müller e esse grupo de teatro que mencionei me ajudam. Nós, artistas, temos de manter um traço revolucioná­ rio. Existe disponibilidade de mudanç para os jovens e para os mais velhos também. Se queremos algo, temos de lutar por ele. Uma das atrizes da com­ panhia é da Suíça - o centro da riqueza européia - , e eu a converti ao marxis­ mo. Digo, se não foi ao marxismo ao menos foi à desobediência. ■

E m nome d a desobediência

Tenho algumas características, não escolhi minha profissão à toa, podem dizer até que tenho problemas psicopatológicos. Se eu vejo preto, quero branco, se ouço alto, quero baixo. Is­ so é doentio, mas disso surge uma es­ tética. Essa estética nasceu em um ato

Frank Castorf, que apresentou o espetáculo Anjo Negro de Nelson Rodrigues + A Missão de Heiner Müller no Sesc Vila Mariana

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FATO E FICÇÃO por Roberto Pompeu de Toledo

oberto Pompeu de Toledo pode ser considerado uma testemunha da trajetóría do jornalismo brasileiro. Em atividade desde 1966, o também escritor já passou por alguns dos mais importantes veículos da imprensa escrita nacional, como Jornal da Tarde, revista IstoÉ e Jornal do Brasil, onde fo i editor-executivo. Ex-corres­ pondente da revista Veja em Paris, atual­ mente é editor e repórter especial da publi­ cação, e também e colunista da última pá­ gina. Observador atento dosfenômenos cul­ turais, estréia na ficção com Leda (Editora Objetiva, 2006), definido pelo autor como um “romance curto”. Na conversa que teve com o Conselho Editorial da Revista E, o jornalista falou sobre a imprensa brasileira de hoje, comparou a literatura nacional contemporânea com os autores clássicos e revelou o que descobriu sobre São Paulo nas pesquisas que fez para escrever A Capital da Solidão (Editora Objetiva, 2003). A seguir, trechos.

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Eu sou pouco indicado para opinar sobre o atual momento da literatura brasileira. Estou lendo autores de, pe­ lo menos, 100 anos atrás. Leio muito pouco os contemporâneos. Acho que há aspectos a ser considerados sobre isso: primeiro, trata-se de uma questão demográfica, algo que atrapalha - tem muita gente escrevendo. Nos anos 50, era muito fácil apontar o cânone da li­ teratura brasileira. Você sabia quem eram os escritores, Graciliano Ramos, José Lins do Rego e Jorge Amado na prosa, e Carlos Drummond de Andrade e Manuel Bandeira na poesia. Era muito fácil capturar o panorama da literatura brasileira, em parte porque o cenário

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era menor, havia menos publicações. O derrame de livros hoje em dia é uma coisa espantosa. Não dá tempo de di­ gerir, de classificar e de estabelecer um cânone. O outro aspecto é que existe uma procura de o que dizer e como dizer. Tenho a impressão de que essa questão não está resolvida e é também muito dispersiva. É cada um de um je i­ to. Se falarmos dos anos 50 novamen­ te, verificamos que as tendências dom i­ nantes eram m uito claras. Por exemplo, aqueles escritores que citei eram do romance regionalista, predominante­ mente nordestino. Hoje, não seria pos­ sível identificar a tendência. O sujeito que nascia para a literatura naqueles anos tinha uma luz acesa que apontava o caminho a ser trilhado. Hoje é muito difícil, pela quantidade de gente e de produção, e também pela dispersão de respostas. As respostas são múltiplas, não há um farol iluminando o caminho, como houve em outras épocas. Im pren s a b r a s ile ir a

Os grandes jornais e as principais re­ des de televisão são bons. Se olharmos para o que se poderia fazer no Brasil, acho que é uma coisa aceitável - tecni­ camente há um aprimoramento muito grande. O que se vê na TV brasileira hoje, em comparação com outras épo­ cas, é um grande progresso - no que diz respeito à rapidez e qualidade das imagens, ao fato de haver correspon­ dentes brasileiros no mundo todo etc. Apego-me mais ao exemplo da televisão porque ela é o carro-chefe hoje. É quem determina o caminho, quem influencia esmagadoramente. Diante disso, acho,

Editoria de Arte

por outro lado, que a imprensa escrita passa por uma crise de identidade - há 20 anos era o inverso: quem pautava o país era a imprensa escrita. Além da cri­ se de identidade, há outra, também, de natureza industrial - é possível perce­ ber isso nas redações. Há um paradoxo. Na mesma medida em que a tecnologia aumenta, os prazos de fechamento di­ minuem. No tempo em que comecei no jornalismo, o jornal fechava às 4 horas da manhã. Hoje, fecha-se, no máximo, às 9 da noite. Quando comecei a tra­ balhar em revista, trabalhávamos até a tarde do sábado para a edição chegar na segunda-feira nas bancas. Hoje, sex­ ta-feira à tarde já está tudo encerrado. Isso é compreensível porque as tiragens são imensas e a logística de distribui­ ção é muito complexa. No entanto, ao contrário do que as paixões políticas de época de campanha eleitoral podem su­ gerir, acho que a imprensa é mais inde­ pendente, e é capaz de fazer coberturas políticas mais neutras. Agora, é preciso citar a imprensa regio­ nal e municipal, que formam um volume enorme no país, inclusive as televisões regionais. Isso ainda está extremamente ligado ao poder. Os jornais do interior são todos ligados ao chefe político local


0 jornalista Roberto Pompeu de Toledo esteve presente na reunião do Conselho Editorial da Revista E em 17 de novembro de 2006

- ocupe ele cargo público ou não. Isso quando não são ligados diretamente às prefeituras. Às vezes, até aos gover­ nos dos estados maiores. Apontem-me onde está a imprensa independente em um estado como o de Minas Gerais? E complicado. E a televisão igualmente. As TVs regionais estão na mão dos che­ fes políticos. Isso é um vício que vem desde os governos militares, época em que as distribuições de retransmissoras de TV eram feitas em troca de favores políticos. Certa vez, fiz uma cobertura em Petrolina, Pernambuco - terra domi­ nada por uma família famosa - , numa época de eleição, e um membro dessa família era candidato a vice-governador. Ele era dono da retransmissora local. No noticiário local, que corresponderia ao SPTV [noticiário local da TV Globo] daqui, em meio às notícias, aparecia o sujeito mandando um abraço. É aí que você percebe o quão forte é o coronelismo eletrônico no Brasil.

T erra p er d id a

A história de A Capital da Solidão começa com um convite que recebi da Editora Objetiva para escrever um livro contando uma história de São Paulo. Na verdade, a idéia original era uma coisa mais simples, os editores estavam pensando em fazer uma série de histórias de cidades brasileiras, e a mim caberia São Paulo, mas algo de proporções mais modestas. Só que eu acabei me empolgando e fiz um livro maior - e a coleção acabou não prosperando. Enfim, pensando que conhecia um pouco do assunto, topei fazer - mas o engano sempre se revela. Como eu já havia lido dois ou três livros relacionados ao tema, achava que entendia, mas quando entrei no assunto percebi a imensidão da minha ignorância. A partir daí a pesquisa para o livro foi uma pedreira. Mas, ao mesmo tempo, foi m uito interessante descobrir coisas durante o processo

de apuração. Eu já tinha a idéia que daria nome ao livro, essa questão do isolamento, mas não conhecia os meandros tão profundamente. São Paulo passou por um período de terra perdida, escondida e apartada do desenvolvimento natural do país. O Brasil “ acontecia” nas cidades litorâneas com um rumo diferente. E aqui era uma terra de caipiras, de sertanejos rudes e de índios - até o século 18 se falava tupi em São Paulo. A cidade passou por um desenvolvimento m uito singular, algo que fugiu da lógica do im pério português. Trata-se de uma cidade que conheceu um crescimento espantoso do dia para a noite, na virada do século 19 para o século 20. Era um vilarejo de 32 mil habitantes em 1872, alcançou o dobro em 1890, e assim foi. São Paulo vinha de uma longa letargia, 350 anos de sono, e despertou para se tornar uma metrópole de maneira fulm inante. ■

"Ao contrário do que as paixões políticas de época de campanha eleitoral podem sugerir, acho que a imprensa é mais independente, e é capaz de fazer coberturas políticas mais neutras" revista e

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EM PAUTA

LAZER NA RUA

0 aumento da violência, os perigos do trânsito e a falta de

espaços adequados nas cidades, principalmente em metrópoles como São Paulo, fazem com que os pais evitem que seus filhos se relacionem com o ambiente urbano. Com isso, o convívio social e as brincadeiras infantis migram das ruas para os locais privados, como os condomínios fechados. Mas quais são os malefícios trazidos por essa falta de contato externo? Quais as formas de driblar os percalços da contemporaneidade para que os filhos possam usufruir esse espaço de convivência e sociabilização? Em artigos exclusivos, o doutor em ciências humanas e professor do Departamento de Antropologia da Universida­ de de São Paulo (USP) José Guilherme Cantor Magnani e a arquiteta e urbanista Claudia Oliveira debatem a questão. 36

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A rua, espaço público como lugar de brincar p o r Claudia Oliveira Por que tornar a rua um lugar de brincar? A cidade deve fornecer espaços públicos de lazer, pois todas as crianças têm direito a saúde, ao lazer, a liberdade e à convivência comunitária. Elas necessitam do espaço pú­ blico próxim o a suas casas para poder optar e realizar o lazer no seu tempo disponível, construir sua autonomia e cidadania. Em São Paulo, há escassez de espaços públicos e ca­ rência de locais de brincar. Por vezes, o único espaço público aberto que encontramos próxim o às residên.cias é a rua, que foi invadida por automóveis e pela insegurança; as calçadas foram ficando menores e es­ buracadas; e a criança foi perdendo o seu espaço de brincar. Muitas passam a não conhecer sua rua, os lim i­ tes de seu bairro, e não podem circular livremente pelo entorno de suas casas.

A rua é um espaço público m ultifuncional que está indiscrim inadam ente presente em toda a cidade, é o espaço que se encontra à porta das casas, rico de oportunidades, dinâmico, significando sedução, es­ tím ulos e descoberta. Precisamos nos reeducar para poder form ar a criança no espaço da cidade, utilizar a rua, m elhorar a qualidade de vida e revitalizar o tecido urbano degradado. Hoje as crianças apresentam mudanças na percep­ ção e exploração dos espaços, pois não os vivenciam. Muitas crianças que não se movimentam e ficam fecha­ das dentro de suas casas se tornam agressivas e indi­ vidualistas. A falta de movimento do corpo pode pro­ vocar doenças como a obesidade, que, somada à falta de recreação em espaço aberto, pode causar no futuro problemas cardíacos e pulmonares.

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EM PAUTA

E no dia-a-dia, experimentando o espaço no tempo, que a criança vai trabalhando seu corpo e sua mente. A necessidade de movimento é absolutamente fundamen­ tal, sua aprendizagem envolve força muscular, equilíbrio, agilidade, resistência, ritmo e sentimentos, como afetividade, medo, espanto. Segundo o doutor Wallon [WALLON, Henri. Les Ages de 1’Enfant Vers une Vie d’Homme. Paris: Universitaries, 1973], “ a criança em desenvolvimento ne­ cessita de movimento, de ação, de gritos, do exercício de todos os seus aparelhos sensoriais e motores. Toda frustração de suas necessidades se traduz em fadiga, irri­ tação e agressividade, entre outras.” No ser humano, o controle dos movimentos é uma das condições essenciais da autonomia e do equilíbrio

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pessoal. Graus de equilíbrio são necessários para que o desenvolvimento da criança seja bem-sucedido. Assistindo à televisão ou utilizando o computador, a criança não partilha suas emoções e não explora suas possibilidades; são situações, espaços, tempos diversos da vida real em que trabalha pouco a criatividade, por­ que tudo já vem pronto. A criança em desenvolvimento necessita do exercício de todos os seus aparelhos sensoriais e motores e de espaço para brincar e pôr em movim ento todos os mús­ culos do corpo numa desordem útil, que a ginástica e o esporte não suprem. Os neurônios precisam de deter­ minados estímulos para desenvolver habilidades como visão, coordenação motora e linguagem. A falta desses


A rua é um espaço público multifuncional que está indiscriminadamente presente em toda a cidade, (...) se encontra à porta das casas, rico de oportunidades, dinâmico, significando sedução, estímulos e descoberta" estímulos, no m omento adequado, pode com prometer irreversivelmente a formação da criança. Ela necessita explorar o espaço de várias formas para poder, no futuro, possuir diversos registros acumulados para planejar, executar a ação certa e inventar novas ações a ser aplicadas a situações inéditas. A criança, brincando, no espaço externo ju n to à na­ tureza, com tempo, liberdade e outras crianças, recebe estímulos constantes e variados, trabalha e enriquece a sua percepção do espaço, cria suas próprias regras e lim ites, e desenvolve a sua sensibilidade, coordena­ ção m otora, imaginação, mente e criatividade, sociali­ zando-se, trocando experiências, respeitando, criando vínculos com outras crianças e com adultos de diversas classes sociais, crenças, raças, culturas e etnias, e apren­ de a ser solidária. O espaço lúdico é o caminho mais eficaz para a aprendizagem: encanta, motiva e desperta na criança a curiosidade e o desejo de aprender. O contato com a natureza fornece à criança, dada a sua dinâmica, r it­ mo e riqueza de informações, tais como vento, calor, perfumes, cantos dos pássaros, luminosidade, sombras, coloridos e formas, estímulos constantes à observação, à exploração, ao aprendizado e à criatividade. Crianças brincando juntas constituem um potencial para trocas, convivência, integrações, compartilhamento, diversidades que se completam. Entre todos os tipos de espaço, é o espaço público, espaço de todos, que propor­ ciona uma fonte de estímulos, riquezas, conhecimentos, aprendizados, inter-relacionamentos, e desempenha um importante papel no processo de formação da criança. Elas precisam te r condições para elaborar o próprio projeto de vida, trabalhar sua auto-estima estim ulan­ do o prazer do aprendizado, sentindo-se valorizadas, e tendo ajuda para poder se afastar das drogas, das más companhias, sentindo-se dignas e podendo passar a exigir os seus direitos e cum prir os seus deveres num verdadeiro exercício de cidadania. Para podermos viver na cidade, num ambiente de uso comum, precisamos aprender a “ conviver” , ou seja, “ viver com os outros e no espaço de todos” , dim inuindo a violência urbana e a segregação social. Através do brincar, desenvolve-se o hábito de respeito ao semelhante e a compreensão dos direitos e deveres da pessoa humana, possibilitando o desenvolvimento e a reintegração de crianças, através de atividades que

possibilitem a auto-estima e aquisição de conhecimen­ tos para sua evolução como cidadãos, na atuação para um mundo mais ju sto e humano. O espaço público, entre outros, a rua, é o espaço da sociedade, do uso coletivo, do reencontro do homem com a natureza, da troca de valores das crianças e dos adultos de várias faixas etárias, raças, crenças, etnias, culturas e classes sociais, da participação comunitária, de todos compartilhando um espaço comum e intera­ gindo entre si, em clima alegre, espontâneo e despre­ tensioso. A rua é um espaço que se abre ao firmam ento, dá o sentido de liberdade, de m ovimento, de ação e de transformação, “ o céu em permanente mudança” . Como nos diz Santos e Vogel [SANTOS, Carlos Nelson Ferreira; VOCEL, Arno. Quando a Rua Vira Casa. Rio de Janeiro: Finep/Ibam, 1981], a riqueza das experiências possíveis numa rua não pode ser mimetizada por nenhuma insti­ tuição pedagógica, inclusive pela forma de apreensão não analítica, através da qual a diversidade social pode ser vista, percebida e compreendida. A rua é, mesmo, um microcosmo real. É o elemento estruturador da ci­ dade, muitos olhos podem garantir sua segurança; eles asseguram que nada passa despercebido. São olhares dos que supervisionam o espaço que pertence a todos em comum, com a convicção de in tervir e partilhar uma responsabilidade coletiva do lugar dinâmico, de livre acesso, no qual todos se encontram, universo de m últi­ plos eventos e relações. Mayumi S. Lima [LIMA, Mayumi Souza. A Cidade e a Criança. São Paulo: Nobel, 1989] já questionava: os espa­ ços da cidade, como as praças e principalmente as ruas dos bairros da periferia, poderiam ser pensados para o uso p rioritário das crianças e das famílias e secundário dos carros, tal como ocorre nos calçadões centrais. A possibilidade da proibição de carros é aventada quando o interesse é comercial. Por que não para atender ao interesse das crianças? Hoje é tempo de conquistar coletivamente e utilizar a rua, o espaço público que flui pela cidade e lhe dá con­ tinuidade, além de proporcionar elementos para que a criança reconheça esse espaço como sendo o seu espa­ ço, e se necessário transformá-la no lugar de brincar. C la u d ia O u v e ira é a r q u ite ta , urb a n ista e a u to r a d o u v r o 0 A mbiente U rbano e a F ormação da C riança ( E d ito r a A le p h , 2 0 0 4 )

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EM PAUTA 0 pedaço das crianças p o r José Guitherme Cantor Magnani

Nos tempos que correm é quase automática a relação entre cidade e perigo; se se trata de uma metrópole como São Paulo, então, essa vinculação é imediata: pa­ recem sinônimos. E justamente o espaço que aparece englobando todo esse perigo é a rua. Esta, no entanto, é o próprio emblema da cidade: se existe um elemento que melhor a representa, é a rua. É nela que ocorrem, preferencialmente, as relações e encontros entre pesso­ as com experiências, origens e visões diferentes, e é da troca entre elas que resulta, mais rica, a cultura urbana. Sem esse tipo de contato, as pessoas ficariam restritas ao convívio entre os iguais, confinadas ao espaço do­ méstico. Essas trocas e relações estão sujeitas a regras que definem um domínio particular de convivência: o espaço público. Essa oposição entre espaço público e espaço domés­ tico, bastante conhecida, ganhou novas conotações a partir do trabalho do antropólogo Roberto da Matta, que a transpôs para uma fórmula mais concreta: casa versus rua. Cada um desses termos resume um conjunto de características que se contrapõem, mas também es­ clarecem um ao outro. Assim, “ casa” , que representa o domínio do privado, é o espaço das relações de sangue, do contato íntimo, da segurança; “ rua” , ao contrário, é o domínio do público, das oportunidades, dos estra­ nhos, e também do perigo. As crianças conhecem muito bem essa diferença: “Já pra casa, menino!” Ou então: “ Que está fazendo até essa hora na rua?” Entretanto, com base em pesquisas antropológicas que desenvolvi na periferia da cidade de São Paulo, e depois em regiões mais centrais, introduzi um terceiro termo nessa relação, o “ pedaço” : trata-se de um espaço intermediário entre a casa e a rua. É quando, de um lado, a casa se abre para fora e, de outro, a rua se torna mais acolhedora: do encontro, da interseção entre am­ bos é que surge o pedaço, vocábulo usual na linguagem comum, mas que pode ser tratado como uma noção mais geral, uma categoria que também designa rela­ ções, regras, normas. Assim foi definido, no livro Festa no Pedaço:

“ O termo, na realidade, designa aquele espaço inter­ mediário entre o privado (a casa) e o público, onde se desenvolve uma sociabilidade básica, mais ampla que a fundada nos laços familiares, porém mais densa, signifi­ cativa e estável que as relações formais e individualizadas impostas pela sociedade. Pessoas de pedaços diferentes, ou alguém em trânsito por um pedaço que não o seu, são muito cautelosas: o conflito, a hostilidade estão sempre latentes, pois todo lugar fora do pedaço é aquela parte desconhecida do mapa e, portanto, do perigo. Para além da soleira da casa, portanto, não surge repentinamente o resto do mundo. Entre uma e outro situa-se um espaço de mediação cujos símbolos, normas e vivências permitem reconhecer as pessoas diferenciando-as, o que termina por atribuir-lhes uma identidade que pouco tem a ver com a produzida pela interpelação da sociedade mais am­ pla e suas instituições” (MAGNANI, José Guilherme, Festa no Pedaço. São Paulo: Editora Hucitec, 1998, p. 116-117). Pelo fato de intermediar os dois domínios, o pedaço apresenta características de ambos, combinando-as, po­ rém, na forma de novas regras: da casa reproduz o am­ biente de segurança e, da rua, a novidade, o imprevisto, a possibilidade de contato com pessoas que não estão vinculadas pelos laços de parentesco. Os freqüentadores de um pedaço, ou aqueles que podem circular por ele não são totalmente estranhos. Dessa forma, o pedaço pode ser considerado uma espécie de transformação, de abertura da casa em direção ao espaço público, englobando-o. É nessa condição que se institui um espaço privilegia­ do para o exercício da sociabilidade. No caso das crian­ ças, é aí que podem iniciar-se, desde cedo, no exercício da cidadania, pois entram em contato com outro ambien­ te, com outras pessoas, precisam conhecer novas regras de convivência, entre as quais aprender a compartilhar, ceder, negociar... Pode parecer muita responsabilidade, tarefa de adultos, mas é no ambiente lúdico que essas regras se internalizam. Na verdade, isso não constitui nenhuma novidade, os educadores sabem m uito bem. O importante, entretanto,

"Em vez do movimento de retração em direção ao espaço fechado (...) como resposta à violência, é preciso fazer com que a rua, o símbolo da convivência urbana, volte a ser mais segura, hospitaleira e acolhedora"

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fitültti

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é assinalar que o pedaço, como uma espécie de modula­ ção da rua, precisa ser construído. Não está dado, não foi previsto pelo planejamento urbano, é antes o resul­ tado de um investimento em termos de presença, uso e criatividade por parte dos usuários. Na verdade, pre­ cisa ser conquistado. Em vez do movimento de retração em direção ao espaço fechado, isolado, superprotegido, como resposta à violência, é preciso fazer com que a rua, o símbolo da convivência urbana, volte a ser mais segura, hospitaleira e acolhedora. Para isso, é preciso ocupá-la. A propósito, cabe aqui o relato de uma experiência, descrita e analisada por um grupo de alunos meus (Fábio Peixoto,Jade Percassi, Marina Couto, Sandra Bitar-Infância na Metrópole: o Tempo Livre das Crianças Que Freqüentam o Projeto Piá, 2001) como trabalho de conclusão da discipli­ na Pesquisa de Campo em Antropologia, na USP. Foi uma pesquisa desenvolvida no âmbito do Instituto Cactus de Educação e Cultura, conveniado com a Faculdade de Educação da USP e Secretaria Municipal de Educação. O que quero ressaltar não é tanto a ativi­ dade pedagógica em si, m uito interessante, mas a forma como as crianças, à época um grupo de cerca de 20 inte­ grantes, de 2 a 12 anos, se dirigiam ao local do projeto: provenientes de vários cortiços da região, encontravamse na esquina das Ruas Lopes Chaves com Margarida, na Barra Funda, na Casa de Mário de Andrade. A partir daí, acompanhadas apenas por uma educadora, percor­ riam, cantando, um itinerário pelas ruas do bairro até o

Centro Educacional e Esportivo Raul Tabajara, onde se situa seu pedaço de destino. 0 importante a assinalar aqui é a constituição de um trajeto (outra das categorias que utilizo nas pesquisas sobre espaço urbano, correla­ to ao de pedaço) por vias públicas, numa estratégia que as tornava visíveis, despertando atenção, curiosidade. À vista daquele bando ruidoso, transeuntes e pessoas do entorno deixavam, por momentos, suas ocupações habituais e, das portas ou janelas de seus carros, casas, escritórios e oficinas, formavam uma ola de vigilância, no estilo que Jane Jacobs denomina o balé das calçadas, a proteção a partir dos múltiplos olhares (Vida e Morte de Grandes Cidades, Martins Fontes, 2003). Assim, vemos aqui o pedaço no momento da partida ou encontro, um trajeto, e finalmente o pedaço de des­ tino, na forma de uma estratégia simples e ao mesmo tempo ousada, in stituindo uma verdadeira experiência de ocupação de ruas e equipamentos públicos que, ao menos em determinados momentos, foram transforma­ dos em espaços protegidos, acolhedores, mas não con­ finados, repletos de estímulos produzidos pela própria dinâmica urbana. ■ J osé G uilherme C antor M agnani é doutor em ciências hum anas pela da

(FFLCH) São Paulo (USP) e pesquisador que atua na área

Faculdade de F ilosofia , L etras e C iências H um anas

U niversidade de

DA ANTROPOLOGIA URBANA, COM ENFOQUE EM MODAUDADES DE LAZER, CULTURA E SOCIABIUDADE NA METRÓPOLE

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FICÇÃO INÉDITA

QUESTÃO ESTÉTICA por André Sant'Anna final, eu sou uma mulher bonita. Pra mim, quem usa tênis é atleta, ou é adolescente. Eu detesto adolescente. Eu detesto homens que fazem o tipo “ atleta” . Eu detesto gente malvestida. Lá na firma, eu tenho umas colegas que não se cuidam, que não in­ vestem em si mesmas. Que não dão aquele tchans nem na hora que vão falar com um diretor, nem na hora que vao falar com um cliente importante. Comigo é diferen­ te. Eu sei que isso não é tudo, que isso é só uma parte do todo, mas eu também sempre dou uma investida no visual. Não precisa nem ser uma coisa assim, gritante. Não é esse negócio de se emperiquitar toda, tipo essas peruas, tipo essas emergentes. Não. Para cada ocasião existe uma roupa adequada, um je ito certo de se vestir. Na firma, normalmente eu vou de tailleur mesmo. Nor­ mal. Facilita m uito porque sempre cai bem no ambiente de trabalho. Eu tenho uns três lá em casa. Tudo bem repetir de vez em quando, mas só no trabalho. Quando é festa, encontro social, esses eventos, eu nunca repi­ to a mesma roupa, a não ser que seja festa de turmas diferentes. É uma questão de estética. Eu não sou uma pessoa rica por enquanto, mas, se a gente aparenta po­ breza, aí é que o dinheiro não entra mesmo. Mas eu já posso dizer que tenho uma carreira, que tenho objeti­ vos a serem alcançados. E quando você tem uma car­ reira profissional pela frente, metas a serem atingidas, você tem que exibir para o mundo o seu sucesso, mos­ trar para o mundo que você é capaz de vencer. Para ser vitoriosa, você tem que parecer vitoriosa. E o sucesso sempre vai estar refletido na sua beleza. A roupa que se usa é o retrato de quem se é. Se chegam duas pessoas para fazer entrevista numa firma, as duas com o mesmo grau de instrução, com a mesma experiência, com o currículo do mesmo nível... Quem é que fica com a vaga? É claro que é a pessoa de melhor aparência. Às vezes, a aparência é até mais importante do que o currículo. Eu não acho isso errado.

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Eu não acho que é preconceito, nem discriminação. É que a aparência mostra a capacidade que a pessoa tem de se organizar. Tem umas pessoas que não têm o me­ nor desconfiômetro, que não se enxergam mesmo. Que vão pedir emprego daquele je ito todo desgrenhado, parecendo que fugiram da época dos hippies. Detesto hippie. Detesto gente que faz esse estilo “ não tô nem aí pra aparência, o que importa é a minha competên­ cia” . Sabe, aquela história ridícula de “ beleza in te rio r” . Dá um tempo, né?!? Sapato, por exemplo. Quem não consegue nem cuidar do próprio sapato, vai conseguir cuidar das contas de uma firma? Ou da agenda do che­ fe? Quando um homem dá em cima de mim, eu logo olho pro sapato. O cara pode ser um gato, mas se está com um sapato velho, mal engraxado, não leva a menor chance comigo. Pior ainda são esses caras que usam es­ ses sapatos mocassins envernizados, com essas meias brancas meio felpudinhas. Juro, me dá nojo. Imagina o tipo de lugar que um cara desses vai me levar pra sair!?! Imagina um tipinho desses te beijando. Imagina o per­ fume que ele deve usar. Sabe essas loções pós-barba adocicadas? Argh! Com um cara desses, sexo, nem pen­ sar. Nem morta que eu ia dar bola para um cara desses.


Pra sair comigo tem que ser de gerente pra cima. Sapa­ to italiano. É figurado isso, mas é bem isso. Nesse mundo em que eu vivo, com a carreira que eu tenho para administrar, os melhores momentos para se fazer bons contatos são as festas e os jantares, você sabe. Então, a gente tem que usar um pouco de sex appeal. Nada vulgar. É uma coisa de sedução fina. O im ­ portante é criar o clima certo. Não se trata de fazer do sexo uma arma para vencer na vida. Mas você está lá... Um empresário importante, disponível, decidido vem conversar... É claro que ele vai reparar na sua aparência, na minha beleza. E é aí que pode surgir a maior opor­ tunidade da sua vida. Da minha vida. Se esse homem gostar de você, de mim, não digo nem que seja pra ca­ sar, não. Casar eu só caso por amor. E amor pode nas­ cer, sim, quando você repara que o homem por quem você está interessada é bonito e pode te oferecer uma vida interessante, uma vida cheia de glamour, cheia de intensidade, viagens, uma casa grande, um lugar onde tudo parece um sonho. Se esse homem que eu falei for com a sua cara e te chamar pra dar uma esticada num restaurante legal, de bom gosto, um vinhozinho da me­ lhor qualidade, talvez até uma noite num hotel classe A,

um homem bonito, elegante, empresário, rico... Você vai, se diverte, e depois pode até surgir uma boa ofer­ ta de trabalho. Eu é que não ia recusar. Não vou me sentir uma prostituta por causa disso, nem achar que é assédio sexual do cara. Se você tem a capacidade de sair com um homem desses, também é perfeitamente capaz de fazer um bom trabalho na firma dele. Poder de sedução também é sinal de competência. Depois, é só não ficar pegando no pé do sujeito, principalmente se ele for casado. Não tem nada mais cafona do que ser amante do patrão. Pior do que isso só homem com cueca samba-canção de seda estampada. A mesma coisa serve pro caso de um homem inferior a mim vir falar comigo. Sei lá, alguém que esteja co­ meçando, um estagiário, por exemplo. Bom... primeiro, eu já disse, eu olho pro sapato. Principalmente quando é cara novinho assim, que ainda não aprendeu os se­ gredos. Depois, eu dou uma analisada geral. Se estiver bem vestido, dentro dos mínimos padrões de exigência, cabelo bem cortado, bom hálito, não bebe muito, não fuma (tenho horror a cigarro), aí já dá pra começar a conversar. Se ele passou no quesito visual, o resto vai ficar bem mais fácil. Tem que ver também se ele tem

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Nii/AU mcuiiM T

um pouco de cultura, se vai pelo menos uma ou duas vezes por mês ao cinema. Não pode ser m uito também. Detesto intelectual que te leva ao cinema três vezes por semana e depois pra beber chope e ficar comentando o filme. Fica só aquele papo: “Viu a fotografia? Viu a luz? Viu não sei o quê...” Sabe aqueles filmes tipo paradão? Sabe film e chinês, esses negócios? Detesto. Fora isso, é muito difícil encontrar intelectual bonito, cá pra nós. Tudo bem, beleza não é o mais importante. É mais a elegância que conta, o charme, aquela coisa de saber falar aquilo que eu gosto de ouvir. Aquele cara que en­ tra no lugar onde você está e só falta aparecer escrito na testa dele: “The Boss". No caso de estagiário, desses que você vê que tem futuro, que vai ser alguém na vida, eu até topo investir, mesmo que ele não tenha dinheiro pra me levar no restaurante the best. Pode ser um lugar assim mais ou menos, um japonês, uma boa cantina italiana. Só que, pra fazer sexo, eu não vou indo assim com qualquer um, não. Pra dormir junto, tem que ser graduado. Quando o cara é assim, novinho, solteiro, ele espalha pra firma intei­ ra que dormiu com você. Já os altos executivos, não. Até porque, quase sempre, eles são casados e não vão querer se expor. Eles falam só é com os amigos mais próximos deles, que, por sua vez, também são homens de classe. Nesse caso, o cara vai estar é fazendo propaganda de você. Propaganda boca a boca. Eu estou falando isso pelo lado profissional. Do jeito que eu falo, pode até parecer que eu vou pra cama com homem por dinheiro. Não é isso. É só o meu jeito. Eu sempre falo o que eu penso, espontaneamente.

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É difícil explicar. Não é o dinheiro desses homens que me atrai. O que me atrai é todo um estilo, é tudo que esse cara pode me ensinar, pode me ajudar como pes­ soa, como profissional. As oportunidades que ele pode criar pra mim. As portas que ele pode abrir. E, a nível pessoal, é principalmente o estilo, o je ito de ser. É que esses homens mais assim, como eu vou dizer?, mais, não encontro a palavra, mais... mais empresários, vai, esses homens que são empresários têm mais experiên­ cia, já viajaram pra fora, sabem escolher um bom vinho podem pagar uma boa academia pra se manter em for­ ma. Aliás, se tem uma coisa que corta a minha onda é barriga. Pra mim, é o maior sinal de desleixo. Mas o que eu queria dizer é que esses homens sabem como te envolver, sabem criar um clima romântico. Quer dizer, um clima bem mais interessante do que o clima de um romancezinho. E um clima de beleza, de prazer, o clima certo pra gente desfrutar as coisas boas da vida, apro­ veitando as oportunidades que aparecem. É aquilo que eu disse: homem, assim, que sabe combinar uma gra­ vata com o terno que está usando, sabe também fazer uma mulher feliz. Pelo menos uma m ulher assim como eu, que dá im portância para questões estéticas. Eu de­ senvolvi um olho clínico para detectar homens v ito rio ­ sos. Eles são lindos. O sucesso é lindo. Pode reparar: aposto que você nunca viu um homem bem-sucedido com um sapato caindo aos pedaços. ■ A n d r é S a n t’A n n a é a u t o r , e n tr e o u t r o s liv r o s , de 0 P araíso É B e m B a cana (C o m pa nh ia das L e tr a s , 2 0 0 6 )


A educação não é somente importante. Ela precisa ser prioritária!

A educação é uma dos fatores mais importantes e decisivos para garantir às nações uma posição consistente no mundo globalizado de hoje. Será por meio de um amplo pacto suprapartidário, em um esforço de todos os segmentos da sociedade brasileira, que poderemos recuperar o tempo perdido, combater as desigualdades sociais que temos hoje e colocar o Brasil em uma posição de destaque regional e mundial.


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INGRESSOSESC é o sistema integrado de venda de ingressos para os espetáculos que acontecem nas diversas unidades do Sesc São Paulo. Ele possibilita a compra de ingressos na unidade mais próxima de sua casa. É imprescindível a apresentação de documento na entrada dos espetáculos, nos casos

QUEM PODE MATRICULAR-SE NO SESC 0 trabalhador em atividade ou aposentado nas áreas de comércio e serviços, ou ainda aquele que está desempregado há até doze meses e que exerceu a últim a atividade em empresas desses setores, e seus dependentes: cônjuge, filhos menores de 21 anos e pais do titu lar. Pessoas que não se incluem nessas condições podem se | inscrever na categoria Usuário (Consulte uma das Unidades sobre as condições dessa categoria).

de ingressos com o desconto previsto: cartão de matricula Sesc (comerciário e usuário), carteirinha de estudante (UMES, UBES) ou documento de identidade, caso acima de 60 anos. I

FORMAS DE PAGAMENTO: Dinheiro, cheque (à v is ta ), cartões Visa, Visa Electron, MasterCard, MasterCard | Electronic, M aestro, Redeshop e Diners Club In te rn a tio n a l (c ré dito e d é b ito ).

DOCUMENTOS TRABALHADOR NO COMÉRCIO E SERVIÇOS: C arteira de Trabalho e d oc um e nto de id e n tid a d e ; APOSENTADO DO COMÉRCIO E SERVIÇOS: C arteira de tra b a lh o , e x tra to trim e s tra l do INSS e d oc um e nto de id e n tid a d e . USUÁRIO: D ocum en to de id e n tid a d e . DEPENDENTES: Pais do tit u la r (s o m e n te C om erciários) doc. de id e n tid a d e ; Cônjuge c ertid ão de c asam ento e doc. de id e n tid a d e ; Filhos m enores de 2 1 anos c ertid ão de n a sc im ento ou docum ento de id e n tid a d e .

r f t m

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Portal w w w .sescsp.org.br 0 caminho mais curto para se chegar às unidades do Sesc está a um clique de seu mouse: endereços, mapas de localização, horários e toda programação comentada em matérias e sites interativos. Para receber em seu e-mail os eventos da semana de seu interesse, basta assinar a Newsletter do Portal Sesc SP.

SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO-SESC Administração Regional no Estado de São Paulo

Conselho de Redação e Programação Diretor: Danilo Santos de Miranda

Presidente: Abram Szajman Diretor Regional: Danilo Santos de Mirando

Afonso Elísio Corrêa Alves, Andréa Nogueira, Clívia Ramiro, Daniela Garcia G. Mon­ teiro, Demélrio A. leite, Denise S. Baena Segura, Elaine Mathias, Fabiana Ganthous, Francisco M Santinho, lã Paulo Ribeiro, Josefa Santina da Silva, Juliano Domingues, Lucy Mary Franco, Luiz Fernando Figueiredo, Marcelo Stoenescu, Mônica Carnieto, Renato Pereira, Roberto Pinto, Silvio Breithaupt, Tais Haydée Pedroso

REVISTA E Coordenação Geral: Ivan Paulo Giannini Diretor Responsável: Miguel de Almeida • Diretor de Arte: Werner Schulz • Editora: Ana Paula Cardoso • Editor Assis­ tente: Julio Cesar Caldeira • Editor de Arte: Eduardo Burato • Editora de Fotografia: Adriana Vichi • Ilustrações: Marcos Goruti • Repórteres: Somara Perez e Turu de Andrade (esta­ giário) • Revisão: Elaine Ferrari de Almeida • Coordenação Éxecutiva: Marcos Ribeiro de Carvalho • Assessor Execu­ tivo: Fernando Fialho • Edição de Programação e Anún­ cios: Daniel Tonus, Fernando Fialho, Jefrerson lima, Juliano Domingues, Rogéria Gonçalves • Supervisão Gráfica: Eron Silva • Arte de Anúncios: Sérgio Afonso, lourdes Teixeira * Finalização: lourdes Teixeira • Circulação e distribuição: Antonio Carlos Cardoso Sobrinho

TODAS AS UNIDADES E A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL SÃO PARTICIPANTES DA REDE INGRESSOSESC, COM EXCEÇÃO DO SESC BERTIOGA.

0800 118220 -

Guarde este número. É o canal gratuito, acessível de qualquer telefone da Grande São Paulo*, em que você encontra informações sobre o Sesc e a programação cultural e esportiva, sobre a rede INGRESSOSESC e matricula, além dos endereços e telefones das unidades da Capital. *somente para telefones com prefixo 1

Conselho Regional do Sesc de São Paulo Presidente: Abram Szajman

Administração Regional Sesc São Paulo - R. Álvaro Ramos, 991 - Belenzinho CEP 03331-000 tel. (11)6607 8000 Jornalista Responsável: Miguel de Almeida MTB 14122. A Revista Eé uma publicação do Sesc São Paulo sob coordenação da Superintendência de Comunicação Social e realizada pela Lazuli Editora. Distribuição gratuita, Nenhuma pessoa está autorizada a vender anúncios. . Esta publicação está disponível no site: www.sescsp.org.br

• Efetivos: Cícero Bueno Brandão Júnior, Eduardo Vampré do Nascimento, Eládio Arroyo Martins, Elisele Berchiol da Silva Iwai, Ivo DalPAcqua Júnior, Jair Toledo, Jorge Sarhan Salomão, José Maria De Faria, José Maria Saes Rosa, José Santino De Lira Filho, Luciano Figliolia, Manuel Henrique Farias Ramos, Mareio Chaves Pires, Valdir Aparecido dos Santos, Walace Garroux Sampaio • Suplentes: Amadeu Castanheiro, Ariovaldo Maniezo, Arnaldo José Pieralini, Benedito Toso de Arruda, Carlos Alberto D'Ambrósio, Dan Guinsburg, João Herrera Martins, Maria Elena Taques, Marizo Medeiros Scaranci, PauloJoão de Oliveira Alonso, Paulo Roberto Gullo, Rafik Hussein Saab • Diretor do Departamen­ to Regional: Danilo Santos de Miranda • Representantes do Conselho Regional Junto ao Conselho Nacional • Efetivos: Abram Szajman, Euclides Carli, Raul Cocito • Suplentes: Aldo Minchillo, Costábile Matarazzo Junior, Ozias Bueno.


J A N E I R O DE 2 0 0 7

Sesc Interlagos

Em ja n e iro , os destaques são as atividades do Sesc Verão 2007 - Esporte: Na Prática, Todo Mundo Pode! {fo to ), em todas as unidades da ca pita l, do lito ra l e do in te rio r; a estréia das peças Anátema, na unidade provisória Avenida

6

Paulista, e Os Dois Cavalheiros de Verona, no Pompéia; os shows Tributo a Ataulfo Alves, no Vila Mariana, + Sons de uma Noite de Verão e Gudin

o

- 40 Anos de Música, S E S C

no Pompéia; e o lançam ento do CD Neurópolis, pelo Selo Sesc, no Pinheiros; além

da comemoração do 4 35° aniversário de São Paulo.

INDICE

AVENIDA PAULISTA CARMO CINESESC CONSOLAÇÃO INTERLAGOS IPIRANGA ITAQUERA ODONTOLOGIA PINHEIROS

48 50 51 52 53 55 56 57 58

60 62 63 64 66 67 68 70

POMPÉIA SANTANA SANTO AMARO SANTO ANDRÉ SANTOS SÃO CAETANO VILA MARIANA INTERIOR

revista e

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AVENIDA PAULISTA MÚSICA

Endereço: A v . Paulista, 1 1 9 Telefone: ( 1 1 ) 3 1 7 9 3 7 0 0 Horário: Terça a sexta: 13h às 22h (Central de Atendimento das 9h às 22h). Sábados, domingos e feriados: 10h às 19h. e m a il@ a v e n id a p a u lis ta .s e s c s p .o rg .b r Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. ESPORTE: NA PRÁTICA, TODO MUNDO PODE! O Sesc Verão 20 07 propõe a difusão da prática esportiva em prol da saúde, do bem-estar e do convívio so­ cial. De 0 7 /0 1 a 2 8 /0 2 , em todas as unidades do Sesc da Capital e Interior. Confira a programação. ESPORTES

CAMNHADA PARA O PARQUE DO IBIRAPUERA. Grátis. Inscrições antecipa­ das. 2 5 /0 1 . Feriado, 8h. au la s a b e rta s GINÁSTICA ACROBÁTICA. Aulas com ca­ ma elástica e mini trampolim, com fun­ damentos básicos da ginástica acro­ bática. Com Centro de Artes e Espor­ tes Julius. Acima 6 anos. Grátis. Inscri­ ções antecipadas. 13, 14, 20, 21, 27 e 2 8 /0 1 . Sábado e domingo, 14h às 15K30. a r te m a rc ia l AULAS ABERTAS DE JUDÔ. Grátis. Com Douglas Vieira, medalhista de prata nos Jogos Olímpicos de Los Angeles (1984). Inscrições antecipadas. Acima 15 anos. 09, 11, 16 e 1 8 /0 1 . Terças e quintas, 19h. CORPO E EXPRESSÃO p alestras CUIDADOS COM A SAÚDE NO VERÃO. Palestra teórico-prático aborda o co­

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revista e

nhecimento da Medicina Tradicional Chinesa para incentivar o autocuidado. Com Rosangela Accioli. Grátis. Ins­ crições antecipadas. 20, 2 7 /0 1 e 10 e 2 4 /0 2 . TERCEIRA IDADE a u la s a b e rta s ESPORTE PARA IDOSOS. Vivência dos fundamentos de modalidades esporti­ vas como futsal, vôlei, handebol, badminton, tênis. Grátis. Inscrições anteci­ padas. 0 2 /0 1 a 2 7 /0 2 . Terças e quin­ tas, 17h às 17h30. TEATRO

IN S T R U M E N TA L SESC B R A S IL O melhor da música instrumental brasileira. Tea­ tro Auditório. Grátis. Ingressos 1h an­ tes. Terças, 1 9 h . «Pedra Branca. O gru­ po toca instrumentos étnicos com tim­ bres eletrônicos para criar música ins­ trumental. Este conceito surgiu em seus samplers diretamente de festas popula­ res, cantos de tribos amazônicas, rituais típicos dos tempos de escravidão e re­ zas folclóricas. Com Luciano Sallum (si­ ta r, alaúde, samissen e armesk), Aqui­ les Ghirelli (tabla, didgeridoo e voz) e João Ciriaco (DJ). Participação Daniel Porto Rico (percussão), Ana Eliza (flau­ ta, sax e cello) e San (contrabaixo e sintetizador). 0 9 /0 1 . «Trio Corrente. Fá­ bio Torres (piano), Edu Ribeiro (bate­ ria) e Paulo Paulelli (baixo) juntaramse para tocar os ritmos brasileiros de uma maneira que soassem modernos, mas sem perder a raiz. 1 6 /0 1 . «Hurtmold. Com base no rock, mas com ou­ tras referências e tendências, o grupo se utiliza de instrumentos que resultam numa sonoridade experimental, repleta de texturas sonoras, ora tensas, ora de­ licadas e sempre abertas à improvisa­ ções. Com Maurício Takara (bateria), Mario Cappi (guitarra), Fernando Cappi (guitarra), Guilherme Granado (bai­ xo) e Marcos Alberto Gerez (baixo). 2 3 /0 1 . «Décio Rocha (PE). Instrumentis­ ta e compositor, o músico tem como di­ ferencial a construção de seus próprios instrumentos, usando como matéria pri­ ma o lixo. Seu trabalho solo mais re­ cente é Estamira, trilha sonora original do documentário homônimo de Mar­ cos Prado, premiado em festivais. Com Décio Rocha (baixo e instrumentos reci­ clados), Roberto Freitas (bateria e ins­ trumentos reciclados), Rodrigo Noguei­ ra (guitarra) e Rodrigo Tavares (tecla­ do). 3 0 /0 1 .

espetácu los ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS O CÍRCULO DE GIZ CAUCASIANO. De Bertold Brecht. Com integrantes das expo siçõ es GEORGES ROUSSE (FRA). Intervenção do Cia. do Latão (SP), Cia. São Jorge de Variedades (SP), Teatro do Peque­ fotógrafo e artista, que desenvolve há no Gesto (RJ) e Argonautas (SP). Dire­ trinta anos intervenções plásticas em es­ ção Sergio de Carvalho. Escrito entre paços abandonados na Europa, Ásia, 1944 e 45, durante seu exílio nos Es­ Canadá e Estados Unidos, com obras tados Unidos, é concebido em forma que fundem pintura, arquitetura e foto­ de parábola, que tem como fundo um grafia. Exposição fotográfica comple­ mundo rural e arcaico, contraposto às menta a ação do artista. Grátis. Espa­ práticas mais avançadas do capitalis­ ço Quarto Andar. Até 2 8 /0 1 . Visita­ mo mundial. Espaço Décimo Segundo ção: terça a sexta, 11 h às 21 h e sába­ Andar. R$ 15,00; R$ 10,00 P ) . R$ dos e domingos, 11 h às 19h. 7 ,50 (O, ❖ ). Até 2 1 /0 1 . Sexta a d o mingo, 20h. DANÇA ANÁTEMA. Com Juliana Galdino. Tex­ to e direção Roberto Alvim. Codireção Kaio Pezzutti. Após o falecimen­ to da mãe, mulher repensa sua histó­ ria de maneira radical, o modo como se relaciona com a vida, tentando com­ preender o significado da compaixão. A obra marca a estréia da Companhia Club Noir, dedicada à encenação de dramaturgos contemporâneos em es­ petáculos que dialoguem provocativamente com a atualidade. Espaço Déci­ mo Andar. R$ 15,00; R$ 10,00 P ) . R$ 7 ,50 (O, <♦). 13/01 a 1 1 /0 3 . Sex­ ta a domingo, 21h.

espetácu los VERTENTES. Temporadas de espetáculos de dança, iniciativa para fomentar as produções da área, por uma progra­ mação regular que contemple diferen­ tes aspectos da dança contemporânea. •BH Solos - Thembi Rosa e Tuca Pinhei­ ro. Programa duplo com obras inéditas em São Paulo, com representantes de uma nova geração de inquietos core­ ógrafos/ performers de Minas Gerais, em trabalhos norteados pela perspecti­ va da dança como expressão e pensa­ mento. C o n flu ir, de Thembi Rosa, core ografia Alejandro Ahmed e Rodrigo Pe

derneiras e H e , S h e o e It? (...V o u F ic a r a té a Festa A c a b a r!), concepção e in­ terpretação Tuca Pinheiro. Espaço N e no Andar. R$ 15,00; R$ 10,00 P ) . R$ 7 ,5 0 (O , ❖). 2 0 /0 1 a 1 1 /0 2 . Sábe dos e domingos, 19h.

DANÇA DE SALÃO. Com Stella Aguiar. R$ 4 0 ,0 0 P ) . R$ 20 ,0 0 (O). Até 3 1 /0 1 . Quartas, 19h às 20h30 e 20h30 às 22h. CORPO E EXPRESSÃO e s p e cial UAN GONG EM 18 TERAPIAS. Com Jair Diniz dos Santos. Térreo. Grátis Inscri­ ções antecipadas. Até 2 8 /0 1 . Sába­ dos, domingos e feriados, lOh. ORIENTAÇÃO PARA ATIVIDADES FÍSICAS. Informações sobre atividades desenvol­ vidas na unidade e maneiras mais a d e quadas para a prática de diversas me dal idades. Grátis. Inscrições antecipa­ das. 0 4 /0 1 a 2 5 /0 2 . Quintas, 17h e sábados e domingos, 14h às 15h. TAI CHI CHUAN. Com Jair Diniz dos San­ tos. Térreo. Grátis. Inscrições antecipa­ das. Até 2 8 /0 1 . Sábados, domingos e feriados, 9h. a u la s a b e rta s ALONGAMENTO. Grátis. Inscrições no le cal 30min antes. Até 3 1 /0 1 . Quartas e sextas, 12h30 às 13h. 20 e 2 1 /0 1 . Sábado e domingo, 16h. INICIAÇÃO À GINÁSTICA MULTIFUNCIO­ NAL Melhora as qualidades físicas de acordo com situações do dia a dia, com uso de equipamentos e acessórios diferenciados. Grátis. Inscrições anteci­ padas. Até 3 1 /0 1 . Quartas e sextas, 1Oh às 11 h30. 13 e 1 4 /0 1 . Sábado e domingo, 15h. BIOBALL Aula 50min com bolas terapêu­ ticas. Grátis. Inscrições no local 30min antes. 13 e 1 4 /0 1 . Sábado e domin-

CONDICIONAMENTO FÍSICO. Aula 50min. Inscrições no local. Acima 15 anos. Grátis. 2 5 /0 1 . Quinta, 15h. GINÁSTICA LOCALIZADA. Participação li­ vre. Grátis. Inscrições no local 30min antes. Até 3 1 /0 1 . Quartas e sextas, 12h às 12h30. 20 e 2 1 /0 1 . Sábado e domingo, 15h. YOGA. Aula 50min para principiantes. Inscrições no local. Acima 15 anos. Grátis. 2 5 /0 1 . Quinta, 16h. C U R S O S . R$ 4 0 ,0 0 P ) . R$ 20 ,0 0 (O). Inscrições antecipadas. Até 3 1 /0 1 . •Ginástica com Pesos Livres. Terças e quintas, 20h. «Alongamento. QuarTrabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes Q

Usuário matriculado Mais de 60 anos e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES professores da rede pública de ensino


tas e sextas, 18h. •Condicionamen­ to Físico. Com técnicos Sesc. Quartas e sextas, 9h e 19h e terças e quintas, 18h. «Ginástica Localizada. Com técni­ cos Sesc. Terças e quintas, 18h. «Gi­ nástica Postural. Terças e quintas, 19h. •Halha Yoga. Com técnicos Sesc. R$ 50 .0 0 P ) . R$ 2 5 ,0 0 (O). Terças e quintas, 8h e quartas e sextas, 18h, 19h e 20h. INFANTIL

mil m2, construído em meio à Mata Atlântica secundária. A unidade campestre conta com viveiro de plantas, orquidário, herbário, pomar, horta, lago e trilhas. Participação em atividades do Pólo Integrado de Educação Ambiental e utilização dos equipamentos: pisci­ na, ginásio, quadras poliesportivas, sa­ la de leitura e Parque Lúdico. POR PERTO DE SÃO PAULO. - Passeios a cidades próximas à capital. Preços por pessoa.

espe tácu los DIÁRIO MALASSOMBRADO. Com Cia. JUNDIAÍ - 73° FESTA DA UVA NO BAIR­ Mevitevendo (RS/SP). Mistura bone­ RO DO CAXAMBU: 04 /0 2 . Domingo, cos, objetos, máscaras e outras for­ saída 7h. Visitas monitoradas a pro­ mas animadas. Entre sustos e risadas, priedades rurais produtoras de uva os imaginários visitantes saídos do diá­ com visita às parreiras com opção de rio mostram o verdadeiro segredo des­ colha e pague de uvas, adega de vi­ se dele. Teatro Auditório. R$ 6,00; R$ nhos artesanais em sítio produtor de 4,5 0 P ) . R$ 3 ,00 (O , ❖ ). 0 6 /0 1 a uva e de outras frutas em menor esca­ 2 8 /0 1 . Sábados e domingos, 16h. la. Criadores de suínos e gado leiteiro, também comercializam lingüiça de por­ co. Participação na Festa da Uva com férias ! av e n tu r a s e v ia g e n s fan tá s ­ exposição de uvas e de várias adegas ticas . Com grupo A Hora da História. do bairro do Caxambu, além de outros Passar as férias na casa de um avô e produtos artesanais. 3x R$ 25 ,0 0 (O); com ele descobrir como brincar de ima­ 3x R$ 30 ,0 0 P ) . ginar. Teatro Auditório. Grátis. Ingres­ SESC BERTIOGA - PRAIA E ESPORTE: sos lh antes. 2 5 /0 1 . Feriado, 15h. 10/02. Sábado, saída 7h. Passeio pe­ TERCEIRA IDADE la unidade e utilização do balneário e dos equipamentos de lazer e vivência a u la s a b e rta s esportiva com equipe da unidade. 3x INICIAÇÃO À GINÁSTICA MULTIFUNCIO­ R$ 2 2 ,0 0 (O); 3x R$ 26 ,0 0 P ) . NAL Melhora as qualidades físicas de acordo com situações do dia a dia, CAMPINAS - FAZENDAS HISTÓRICAS DE com uso de equipamentos e acessórios CAFÉ: 11 /0 2. Domingo, saída 7h. Visi­ diferenciados. Grátis. Inscrições no lo­ tas monitoradas por algumas das mais cal 30min antes. Até 3 1 /0 1 . Quartas importantes fazendas históricas de café e sextas, 1Oh às 11 h30. da cidade: Fazenda Santa Maria (de 1830, abriga casa sede, senzala, áre­ C U R S O S . R$ 2 0 ,0 0 P ) . R$ 10,00 (O). as produtivas, cafezal orgânico, horta Inscrições antecipadas. Até 3 1 /0 1 . e pomar), Fazenda Tozan do Brasil (de •Alongamento. Terças e quintas, 1Oh e 1798, possui casa sede com senzala, 16h e quartas e sextas, 8h e 16h. «Gi­ Museu Casa do Café, viveiro, cafezal nástica com Pesos Livres. Terças e quin­ e processos de beneficiamento - destas, 15h. «Ginástica para Terceira Idapolpador, terreiro e torrefação), Museu ' de. Terças e quintas, 14h e 16h e quar­ do Café e Parque do Taquaral. 3x R$ tas e sextas, 15h. «Ginástica Postural. 29 ,0 0 p ) ; 3x R$ 34 ,0 0 P ) . Quartas e sextas, 17h. «Alongamento. SESC BERTIOGA - DIVERSÃO E NATURE­ R$ 10,00 P ) . R$ 5,0 0 (O). Sábados e domingos, 11 h. «Dança de Salão. ZA: 2 4 /0 2 . Sábados, saídas 7h. Pas­ Com Stella Aguiar. R$ 25 ,0 0 (□). R$ seio pela unidade, com caminhada de 15.00 (O). Quartas, lóh às 17h30. reconhecimento, utilização do balneá­ rio e dos equipamentos de lazer da uni­ PROGRAMA DE TURISMO SOCIAL dade. 3x R$ 2 2 ,0 0 (O); 3x R$ 26 ,0 0

P). Todas as excursões e passeios incluem acompanhamento de guia credencia­ do pelo Ministério do Turismo, trans­ porte, seguro viagem e, conforme o ro­ teiro, lanche, almoço, ingressos e pas­ seios. Podem participar dos roteiros os comerciários (O) e usuários matricula­ dos P ) . A quantidade de vagas por roteiro está sujeita a alteração de acor­ do com o agendamento nos equipa­ mentos turísticos visitados. Haverá so­ mente uma saída por data. Programa­ ção sujeita a alteração. Disque Reserva: 3179-3700. P O R D E N T R O D E SÃO PAULO. Passeios de um dia. Preços por pessoa: R$ 30 .0 0 (O) R$ 36 ,0 0 P ) . SESC ITAQUERA - CULTURA E NATURE­ ZA: 0 1 /0 2 . Quinta, saída 8h30. Pas­ seio ao complexo de lazer com 35 0

PORTO FEUZ E SALTO - NA ROTA DOS BANDEIRANTES: 25 /0 2. Domingo, sa­ ída 7h. Em Porto Feliz, visita ao Largo da Penha, Museu Histórico e Pedagógi­ co das Monções, Parque das Monções e Igreja Matriz Nossa Senhora Mãe dos Homens; em Salto, visita ao Mo­ numento a Nossa Senhora do Monte Serrat, Museu da Cidade, Parque da Rocha Moutonneê e Queda d'água de Salto. 3x R$ 22 ,0 0 (O); 3x R$ 26,00

P). EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Os preços indicados nos rotèiros são os meno­ res valores por pessoa e variam con­ forme o tipo de alojamento e período escolhidos.

to na Gruta do Lago Azul, de bote pe­ lo rio Formoso, Estância Mimosa e flu­ tuação pelo rio da Prata. Em a p a r ta ­ m e n to trip lo : 7x R$ 158,00 (O); 7x R$ 19 0,00 P ).

Joinville (com passeio pela estrada Bo­ nita, zona rural da cidade) e São Fran­ cisco do Sul. Em a p a rta m e n to triplo: 5x R$ 86,00 p ) ; 5x R$ 104,00 (J).

BERTIOGA (SP): 01 a 0 8 /0 2 . Saída 7h. Pensão completa; caminhada pela uni­ dade e passeios pelas cidades de Bertioga (centro e Forte São João) e Guarujá (aquário Acqua Mundo e Forte dos Andradas). Em a p a r ta m e n to d u p lo : 5x R$ 122,00 (O); 5x R$ 196,00 P ) .

ARAXÁ (MG): 16 a 2 0 /0 2 (Carnaval). Sa­ ída 22h. Pensão completa; passeios pela cidade, visitando a Estância do Barreiro, o Museu Regional Dona Beja, Museu Calmon Barreto e ao Centro de Artesanato (ingressos não inclusos). Em a p a rta m e n to trip lo : 5x R$ 96,00 p ) ; 5xR $ 116,00 P ) .

TREZE TÍLIAS (SC): 16 a 2 0 /0 2 (Carnaval). Saída 20h. Meia pensão; passeios pe­ las cidades de Treze Tílias (o "tirol bra­ sileiro") e Fraiburgo (a C a p ita l N a c io ­ n a l d a Maçã) para conhecer as planta­ ções e o preparo das maçãs para o co­ mércio). Em a p a r ta m e n to trip lo : 5x R$ 12 8,00 (O); 5x R$ 154,00 P ) . JOINVILLE (SC): 16 a 2 0 /0 2 (Carnaval). Saída 21 h. Meia pensão; passeios por

CARNAVAL DE MARCHINHAS. Taubaté com São Luís do Paraitinga (SP): 17 a 2 0 /0 2 (Carnaval). Saída: 7h. Meia pensão. Passeios por Taubaté (Museu Histórico e Pedagógico Monteiro Loba­ to - Sítio do Pica-Pau Amarelo, Casa do Figureiro e Sesc Taubaté) e São Luís do Paraitinga, com participação no tra­ dicional C a rn a v a l d e M a rc h in h a s . Em a p a rta m e n to d u p lo : 5x R$ 92 ,0 0 p ) ; 5xR $ 111,00 P ) .

Faça sua inscrição, pessoalmente em qualquer unidade do Sesc, pela Internet w w w .sescsp.org.br (na opção "inscrições") ou soli­ cite informações por fax ou correio para o Sesc Avenida Paulista. Sesc Avenida Paulista - w w w .sescsp.org.br

Tel.: (11) 3179-3700-F a x: (11) 3179-3743 Av. Paulista, 119 - São Paulo, SP - CEP 01311-903 PERÍODOS DISPONÍVEIS Inscrições para estada sem transporte MARÇO DE 2007

Inscrições até 10/01 de 2007 1) 02 a 08 (6,5 diárias) 2) 08 a 14 (6,5 diárias)

3) 21 a 27 (6,5 diárias) 4) 28 a 0 3 /0 4 (6,5 diárias)

Diárias para hospedagem com pensão completa: 1 (0 ): R$ 56,00 e p ): R$ 112,00

ATENÇÃO A solicitação de reserva deverá ser feita até o último dia pre­ visto para inscrição. Poderão ocorrer alterações de períodos por necessidade operacional. Nos períodos de NATAL, A N O N O V O , JANEIRO e CARNAVAL não serão aceitas inscrições para os matriculados na categoria "usuário".

BONITO (MS): 31/01 a 07 /0 2 . Saída 22h. Meia pensão. Passeios em Boni­

revista e

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CARMO da rede e ferramentas de comunica­ ção. Com Marcelo Paglia. Grátis. 08 a 12 /0 1 . Segunda a sexta, 1Oh.

INICIAÇÃO EM INFORMÁTICA. Linux, tex­ to, Internet, e-mail e webcam. Inscrições 15min antes da primeira aula. Com Marcelo Paglia. 15 a 3 1 /0 1 . Segunda a sexta, 1Oh. Grátis. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS a u la s a b e rta s B R IN Q U E D O S IN T E U G E N T E S . Quartas, 12h. Grátis. «Carro Acrobático. Cons­ trução de carrinhos que se movimen­ tam, com materiais recicláveis. 0 3 /0 1 . •Barco Mágico. Barcos feitos com em­ balagens e que navegam impulsiona­ dos por elásticos. Grátis. 1 0 /0 1 .

Os espetáculos grafados emazul têm ingressos que podemser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. ESPORTE: NA PRÁTICA, TODO MUNDO PODE! O Sesc Verão 20 07 propõe a difusão da prática esportiva em prol da saúde, do bem-estar e do convívio so­ cial. Em todas as unidades da Capital e Interior. Confira a programação. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições ESPORTE, CIDADE E CURIOSIDADES. Fo­ tografias retratam a prática do esporte na cidade de São Paulo. Internet Livre. Grátis. De 0 8 /0 1 a 16 /0 2. Segunda a sexta, 11 h às 18h.

MUSICA

D E G U S T A S S O M - M P B E M 4 TEM PO S. Música instrumental na hora do almo­ ço. Informe-se dos valores dos pratos no local. Quartas, 12h 15. •Primórdios. /haxixe, polca e choro com Ale­ xandre Ribeiro (clarineta) e Lula Gama (violão). 03 e 3 1 /0 1 . «Samba e Bossa. Com Edisinho 7 cordas (cordas) e Bebe de Góes (pandeiro). 1 0 /0 1 . «Sessenta. Músicas da jovem guarda e tropicália por Guy Sasso (contrabaixo e violão) e Zé Roberto Araújo (guitarra). 1 7 /0 1 . •Atuais. Música contemporânea por Lúcio Freitas (violão e flauta) e Cláudia Lopes (teclado). 2 4 /0 1 . S E G U N D A N O C A R M O . Shows acústi­ cos. «Zimbo Trio. Cõm Amilton Godoy, Rubinho Barsotti e Itamar Collaço, o grupo adianta músicas de seu próximo CD. R$ 7,00; R$ 6,00 (□). R$ 3,50 (O, ❖). 2 2 /0 1 . Segunda, 19h.

ESPORTES DANÇA p alestras D IÁ L O G O S E SPO R T IVO S. Valores e par­ ticularidades do mundo dos esportes. Auditório. Grátis. «Do Amador ao Profissional - A Transformação do Esporte. Com Badeco, ex-atleta de futebol da Portuguesa de Desportos e John Mills, autor do livro "Memórias do^ Spac". 1 5 /0 1 . Segunda, 19h. •Dieta do Esportista. Orientação para composição de um cardápio ideal. 2 3 /0 1 . Terça, 19h. W O R K S H O P S . Grátis. «Futsal. Com Roberto Banzé, técnico e ex-atleta de futsal das seleções Brasileira e Pau­ lista. Praça Poupatempo-Sé. 1 2 /0 1 . Sexta, 12h. «Badminton. Com atleta e técnico Manoel Gori. Praça Poupatempo-Sé. 1 9 /0 1 . Sexta, 12h. «Xadrez. Com Estevão Tavares Neto, instrutor e árbitro internacional de xadrez e damas. Área de Convivência. 2 6 /0 1 . Sexta, 14h. torneios e ca m p eo na tos JOGOS DE MESA. Damas e dominó. Com técnicos Sesc. Inscrições antecipadas. Grátis. 05 e 12 /0 1. Sextas, 14h.

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revista e

TERCEIRA IDADE

TARDES DE ENCONTROS. «Banda Qua­ tro Baquetas. Repertório dartçante e va­ riado. R$ 5,00; R$ 4,0 0 (□). R$ 2,50 (O, ❖ ) .2 6 /0 1 . Sexta, 16h30.

ALONGAMENTO. Temas diferentes a cada bimestre. Com técnicos Sesc. R$ 15,00 (□). R$ 9 ,00 (O). 0 8 /0 1 a 3 1 /1 2 . Segundas e quartas, 14h e terças e quintas, 15h.

LITERATURA

Zimbo Trio, no S e g u n d a n o C a rm o . Dia 22 /0 1 Endereço: Rua do Carmo, 147 Telefone: (11) 3 1 1 1 -70 00 Horário: Segunda a Sexta, das 9h ás 20 h. EMAIL @CARMO.SESCSP.ORG.BR

GEIROS. Para refugiados e solicitantes de refúgio. Sala 2. Inscrições na Programação/Serviço Social. Grátis. 15 a 3 1 /0 1 . Terças e quintas, 9h às 13h30.

au la s a b e rta s ENCONTROS DANÇANTES. Dança de sa­ lão e brincadeira dançante. Com Rena­ to e Selma Picolo. Restaurante. Grátis. 12 /0 1 . Sexta, 17h.

DANÇA DE SALÃO. Bolero, tango, rum­ ba, mambo, salsa, merengue, lamba­ da, samba, rock e valsa. Com Renato e Selma Picolo. Sala 3. R$ 30 ,0 0 (□). R$ 18,50 (O). 19 e 2 6 /0 1 . Sextas, 18h30. MULTIMÍDIA E INTERNET

OLHAR EM PRETO BRANCO. Grátis. Pro­ duzido com imagens capturadas pelas crianças do programa Curumim, por meio do processo fotográfico de p in ho le. Projeto tem mostra de fotos na estação Sé do Metrô. 15 a 3 1 /0 1 . Segunda a sexta, 16h às 1 8h. a u las a b e rta s SURFANDO PELO ESPORTE. Dicas de na­ vegação e pesquisa, uso de recursos

BAÚ DE LETRAS. Livros para leitura de fun­ cionários nas empresas. Entregues em caixa-estante, permanece por 60 dias na empresa. Recolhida pela Biblioteca, é trocada por novas solicitações. Ins­ creva sua empresa. Grátis. Segunda a sexta, 9h às 18h. BIBLIOTECA. Grátis. Segunda a sexta, lOh às 19h. CORPO E EXPRESSÃO a u la s a b e rta s RAJA YOGA. Acima de 15 anos. Com técnicos Sesc. Até 3 1 /1 2 . R$ 30 ,0 0 (□). R$ 20 ,0 0 (O). Segundas e quar­ tas, 8h, 1Oh e 12h e terças e quintas, 16h e 19h. C U R S O S . «Alongamento. Acima de 15 anos. Com técnicos Sesc. Até 3 1 /0 1 . R$ 3 0 ,0 0 (□). R$ 18,50 (O). Segun­ das e quartas, 9h e lóh, terças e quintas, 19h e sextas, 9h. «Condicio­ namento Físico. Acima 15 anos. Com técnicos Sesc. R$ 3 4 ,0 0 (□). R$ 21 ,0 0 (O). Desconto de 50% para a terceira idade. 0 8 /0 1 a 3 1 /1 2 . Segundas e quartas, 8h, 9h, lOh, 1 lh, 12h, 13h, 14h, 15h, ló h, 17h, 18h e 19h, ter­ ças equintas, 7h 15, 8h, 9h, 1Oh, 1 lh, 12h, 13h, 14h, 15h, ló h, 17h, 18he 19h e sextas, livre para matriculados. •Ginástica. Acima 15 anos. Com técni­ cos Sesc. R$ 30 ,0 0 (□). R$ 18,50 (O). 0 8 /0 1 a 3 1 /1 2 . Segundas e quartas ou terças e quintas, 18h. SOCIEDADE E CIDADANIA

OLHAR EM PRETO E BRANCO. Mostra fotográfica, com imagens capturadas pelas crianças do projeto Curumim do Sesc Carmo pela técnica p in h o le . Me­ trô Sé. Grátis. 15/01 a 3 1 /0 1 . Segun­ da a domingo, 7h às 20h. e s p e c ia l SAO PAULO DE TODOS OS VERSOS. Co­ memoração ao aniversário da cidade. Camila Cassis e Natália Grisi presen­ teiam o público com versos da lírica paulistana. Grátis. 2 4 /0 1 . Quarta, 11 h, Metrô Sé e 13h 15, Sesc Carmo.

GINÁSTICA. R$ 15,00 (□). R$ 9,0 0 (O). 0 8 /0 1 a 3 1 /1 2 . Segundas e quartas, 13h e 15h e terças e quintas, 14h. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL C A M IN H A D A S . Veja valores na uni­ dade. «Bertioga - Trilha das Duas Praias: 2 7 /0 1 . Trilha com 8km em mata fechada e de média para alta intensidade, explora as duas prin­ cipais praias da região: a Branca e do Camburizinho. Saída 7h. Informa­ ções sobre valores na Central de Aten­ dimento. Inscrições: até 2 3 /0 1 . «Botucatu - Parque Ecológico da Pavuna: 2 4 /0 2 . Trilha com 8Km de média intensidade. Saída 6h30. Inscrições: até 2 2 /0 2 . «Três Pedras - Bofete: 1 7 /0 3. Trilha com 13km de média para alta intensidade, e de raras e belas fauna e flora, com escalada até a base das Três Pedras. Saída 6h30. Inscrições: 0 1 /1 2 a 1 4 /0 3 . PASSEIO S D E U M D IA . Veja valores na unidade. «Itatiba - Circuito das Frutas: 11/03. Visita ao Sítio de São José, Hí­ pica Mombuca e Comunidade Shamballa. Saída 7h. Inscrições: até 0 8 /0 3 . •Itu - Histórico: 2 5 /0 1 . Visita ao Par­ que Municipal do Varvito, Museu Repu­ blicano da Convenção de Itu, Igrejas Matriz Nossa Senhora da Candelária e do Bom Jesus, Conjunto Arquitetônico da Praça Padre Miguel e ao Quartel do Regimento Deodoro. Saída 7h. Ins­ crições: até 2 2 /0 1 . «Parque Estadual da Cantareira: 10/02. Maior floresta urbana nativa do mundo. Caminhada pelas trilhas de baixa intensidade. Sa­ ída 7h. Inscrições: até 0 7 /0 2 . «Soro­ caba - História e Educação Ambiental: 13/01. Visita ao Centro Histórico que envolve a Igreja de Santana do Mos­ teiro de São Bento, a Catedral Metro­ politana, o Museu da Estrada de Ferro, o Monumento Baltazar, o Palácio dos Tropeiros e o Parque Zoológico Munici­ pal "Quinzinho de Barros". Saída 7h. Inscrições: até 1 1 /0 1 . EX C U R S Õ E S R O D O V IÁ R IA S . Veja valores na unidade. «Passa Quatro (MG): 09 A 1 1/03. Estância com fontes de águas minerais e casarões considerados históricos. Saída 19h. Inscrições: até 0 6 /0 3 .


CINESESC

Endereço: Rua Augusta, 2 0 7 5 Telefone: (11) 3 0 82 02 13 EMAIL@CINESESC.SESCSP.ORG.BR Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. PING PONG DA MONGÓUA. (Mongolian Ping-Pong). (CHI, 105 min., 2005.) Direção Ning Hao. Com Hurichabilike, Dawa, Geliban, Baderna, Yidexinnaribu. O jovem Bilike e sua família vi­ vem numa região rural da China, sem energia elétrica, água encanada e a muitos quilômetros da civilização. A paisagem à sua volta não mudou mui­ to desde os tempos de Genghis Khan. Apesar do isolamento, a vida no meio do nada pode ser emocionante para um menino como ele. Pequenas coisas se transformam em grandes eventos • para o curioso Bilike e seus melhores amigos, Erguotou e Dawa. Como uma bola de pingue-pongue, por exemplo, que o leva a formular muitas questões sobre o mundo ao redor. Como o me­ nino nunca havia visto uma bolinha desse tipo em sua vida, resolve per­ guntar à avó do que se trata. Esta lhe diz que é uma pérola incandescente que veio do céu. Ele e os amigos pas­ sam a desconfiar dessa versão depois de esperar, por toda uma noite, que a bola brilhasse. Resolvem então con­ sultar os sábios lamas do monastério. Estreou em 2 5 /1 2 . Segundas, terças e quintas, R$ 8,00; R$ 8,00 (□); R$ 4.0 0 (O, ❖). Quartas, R$ 6,00; R$ 6.0 0 (□); R$ 3,00 (O, ♦>). Sexta, sá­ bado, domingo e feriados, R$ 10,00; R$ 10,00 (□); R $ 5 ,0 0 (O , ❖). SESSÃO DO COMODORO. O cineasta Carlos Reichembach comenta e exibe em versão original filmes do seu acer­ vo particular. 0 3 /0 1 . Quarta, 21h30. Retirar senhas 1h antes. Mais informa­ ções na unidade. PRO JETO D O C .SESC . «Os Melhores Anos de Nossas Vidas. (Documentário, (SP),

20 03 , ó5min). Direção, roteiro e pro­ dução executiva Andrea Pasquini. His­ tórias de preconceito, abandono e su­ peração são contadas pelos morado­ res do Santo Ângelo, uma cidade er­ guida para o tratamento dos hansenianos. Condenados ao isolamento de uma vida inteira, encontraram no amor e na revolução, na música e no cine­ ma as principais armas para enfrentar seus dramas pessoais. Prêmio Especial do Júri no Festival E Tudo Verdade de 2003 e de Melhor Vídeo na IV Mostra Nacional de Vídeo Saúde. R$ 4,00; R$ 2,00 (□); R$ 5,0 0 (O , ❖ ).Estréia:

12/ 01 . P O N T O C U RTA. O CineSesc abre espa­ ço para realizadores de curtas-metragens exibirem seus filmes e conver­ sarem sobre cinema. Neste mês, se­ rão exibidos os vencedores do 4o. São Carlos VideoFestival, evento re­ alizado pelos Sesc São Carlos, do qual participaram realizadores de todo o país. A edição 2 0 0 6 do São Carlos VideoFestival premiou traba­ lhos em cinco categorias: •Experi­ mental: Q u e m (Direção Luiz Rezende (RJ), 20 05 , 7min). Uma experiência de associação/dissociação de som e imagem com situações que se repe­ tem e diálogos banais. • Animação: T yg er (Direção Guilherme Marcon­ des (SP), 20 06 , 4min). Um enorme tigre aparece misteriosamente numa grande cidade. Ele vai revelar a rea­ lidade escondida numa noite que po­ deria ter sido como outra qualquer. Inspirado na obra "The Tyger", de Willian Blake. «Ficção: Fim d o E x p e ­ d ie n te (Direção Alexandre S. Barreiro (RJ), 2 0 0 6 , 11 min). Um dia na vida de um grupo de amigos que nada têm a fazer, a não ser passar o tem­ po juntos em uma esquina qualquer de um subúrbio qualquer do Rio de Janeiro. •Videodipe: M e P re n d e r (Di­ reção Didiu Rio Branco (SP), 20 06 , 3min). Compositor, cantor e produtor, o paulistano Pélico gravou sua pri­ meira demo em 20 01 , Suburbano,

e em 2 0 03 gravou seu primeiro CD, Melodrama. E hoje, lança na rede esse projeto, Sem Pressa, que reúne rock, pop e música brasileira em le­ tras bem construídas, acompanhadas de ilustrações, um videoclipe, ou uma nova idéia. «Documentário: M a n i ­ p u la ç ã o d e M a s s a (Direção Guilher­ me Reis (MG), 20 06 , lOmin). A mas­ sa discute a manipulação da mídia? 1 9 /0 1 . Sexta, 23n. Grátis. Retirar se­ nhas 30miantecedência. OFICINE - CINEMA, CIDADE E SOLIDÃO. Ministrado por Sérgio Lage, o curso tem por objetivo discutir a dinâmica da solidão urbana do homem moder. no, retratada pelo cinema e pela lite­ ratura. Talvez a solidão seja um dos temas mais recorrentes na arte moder­ na, e o cinema tenha sido a expres­ são mais viva deste sentimento e desta experiência. Neste curso, pretende-se discutir a construção do imaginário da solidão na modernidade, suas narrati­ vas, imagens e representações, fazen­ do um percurso histórico-filosófico e buscando uma explicação sociológica para o tema, tendo como pano de fun­ do o imaginário do cinema ocidental. O curso utilizará como referência di­ versos trechos de obras cinematográfi­ cas contemporâneas. Prof. Ms Sérgio Lage é sociólogo e publicitário, Mes­ tre em Sociologia da Cultura pela USP, com especialização er. Publicidade e Mercado pela ECA-USP. Atualmente é consultor e professor da Faculdade Be­ las Artes e da Universidade AnhembiMorumbi. 2 9 /0 1 a 1 2 /0 2 . Segundas e quartas, 19h às 22h. R$ 30,00; R$ 15,00 (□ , O , ❖). Mais informações na unidade. Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes ^

Usuário matriculado

♦♦♦

Mais de 60 anos e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES professores da rede pública de ensino

Cub, ska, h ip h op , sam ba, ritm o s la tin o s e b la c k m usic.

De 5 a 2 7 . S exta s e sá ba do s.

D estaq ue s:

Fernando Ferrer ( Cuba) M a rc e lin h o da Lua (RJ), D ig ita ld u b s (RJ) e E ch o so un dsyste m (SP) Dia 1 9 .

M a rce lo Yuka & A p o llo 9 (RJ/SP) Dia 2 0 .

P ie ta ste rs (EUA), M ó ve is C o lo n ia is de A caju (DF) e C o qu e te l A cap u lco (RJ) d ia 2 6 .

POMPÉIA


co Sõlter (contrabaixo elétrico), Mário Conde (violão, guitarra e cavaquinho), Endrigo Bettega (bateria) e Jefferson Sabbano (piano e teclado). 3 1 /0 1 . DANÇA aulas abertas RITMOS BRASILEIROS. Vivência com per­ cussão ao vivo. Com Ana Catarina Vieira e grupo. Hall de convivência. Grátis. 12 e 1 9 /0 1 . Sextas, 20h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS oficinas N Ú C L E O E XPR ESSÃ O E ARTE. Inscrições de 02 a 12 /0 1 , 12h30 às 21 h. «Foto­ grafia Expressiva. Prática e teoria para trabalho autoral. Com David Nkrumah. Sala Omega. R$ 20,00; R$ 15,00 p ). R$ 10,00 (O). 15/01 a 1 4 /0 2 . Se­ gundas e quartas, 19h às 22h. . ESPORTES

Endereço: Rua Doutor Vila Nova, 245 Telefone: (11) 3234 3000 Horário: Segunda a Sexta, das 9h ás 22 h. Sábados e feriados, das 9h ás 17h30. email@consolacao.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique o Unidade mais próximo. ESPORTE: NA PRÁTICA, TODO MUNDO PODE! O Sesc Verão 2 0 0 7 propõe a difusão da prática esportiva em prol da saúde, do bem-estar e do convívio social. 0 7 /0 1 a 2 8 /0 2 , em todas as unidades do Sesc da Capital e Inte­ rior. Confira a programação. TEATRO espetáculos PELADA NA RUA. Alexandre Roit se propõe a transformar alguém do pú, blico no 'maior jogador de futebol do mundo'. Hall de convivência. Grátis. 08 e 1 5 /0 1 . Segundas, 20h.

e Vila Mcriana. Cada unidade sedia uma modalidade com equipes mistas, que jogarão entre si. • Basquete. Sesc Pinheiros. 2 5 /0 1 . • Futsal Feminino. Sesc Consolação. 2 7 /0 1 . «Vôlei. Sesc Vila Mariana. 0 3 /0 2 . • Futsal Masculi­ no. Sesc Pompéia. 1 0 /0 2 . ATLETISMO. Vivências. Bate-papo com atletas sobre a mulher no esporte. Aci­ ma 7 anos. Grátis. 08 a 13 /0 1 . Se­ gunda à sexta, 14h às 20h e sábado, 12h às 17h. CUNICAS ESPORTIVAS. Arco e flecha, badminton, tae-kon-do, golfe, boliche, peteca, capoeira, dardo, tênis, kara­ tê, gatebol, bocha, tamboréu, biribol, polo-aquático, caiaque, mergulho e ju­ dô. Acima 7 anos. Grátis. 0 8 /0 1 a 0 3 /0 2 . Segunda a sexta, 14h às 20h e sábados, 12h às 17h30. JOGOS PRÉ-DESPORTIVOS E ESPOR­ TIVOS. Grátis. 2 2 /0 1 a 0 3 /0 2 . Se­ gunda a sexta, 14h às 20h e sábado, 9h30 às 17h30.

CINEMA E VÍDEO INFANTIL filmes CINESPORTE. Documentários, curta-metragens e vídeos sobre o universo do esporte. Cartão Vermelho, de Laís Bodanzky; N a Lona, de Wagner Morales; São Pedro X - Os Hoffmain Bikers, resultado da oficina de audiovi­ sual com jovens de Vitória do Instituto Marlin Azul; Os Fiéis, de Danilo Solferini; entre outros. Hall de Convivên­ cia. Grátis. 15/01 a 1 5 /0 2 . Terças e quintas, 19h30. ESPORTES especial FESTIVAL SESC D E ESPORTES. Envolvendo alunos e freqüentadores (O, □ ) das uni­ dades Consolação, Pompéia, Pinheiros

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revista e

SPRAÇA. Homenagem ao aniversário da cidade. Programação especial com jo­ gos e brinquedos infláveis, oficinas de arte, recreação, teatro infantil, interven­ ções artísticas e musicais. Praça Rotary, R. Gal Jardim, altura do n° 485. Grátis. 2 5 /0 1 . Feriado, lOh às 17h. oficinas SÁBADO BRINCANTE - ARTESPORTE. Crianças expõem suas opiniões sobre o mundo do esporte e a elaborar um pai­ nel artístico. O participante pode trazer algo pessoal para compor a obra, que será exposta. Com Gustavo Meixner. Hall de Convivência Grátis. 0 6 /0 1 a 2 4 /0 2 . Sábados, 13h30 às 15h30.

TEATRO espetáculos A PEDRA DO REINO. Espetáculo premia­ do de Antunes Filho, a partir de obras de Ariano Suassuna. Com Grupo de Teatro Macunaíma e CPT (Centro de Pesquisa Teatral) do Sesc. Teatro Sesc Anchieta. R$ 10,00; R$ 7 ,50 p ) . R$ 5.0 0 (O, ❖). Reestréia 19 /0 1 . Até 0 1 /0 4 . Sextas e sábados, 21 h e do­ mingos, 19h. PRÊT-À-PORTER 8. Com CPT. Coordena­ ção Antunes Filho. Três peças criadas pelos atores. 'Ponto Sem Retorno', 'Exi­ ladas', e 'Velejando na Beirada'. Es­ paço CPT. R$ 10,00; R$ 7,5 0 (□). R$ 5.0 0 (O, ❖). Reestréia 13 /0 1 . Sába­ dos, 18h30. MÚSICA

N O IT E S D E J A Z Z & BLUES. Hall de convi­ vência. Grátis. Segundas, terças, quar­ tas e sexta, 20h. «Greg Wilson. Acom­ panhado de Thiago Cerveira (guitar­ ra e gaita), Meno Del Picchia (baixo) e Richard Montano (bateria). 2 2 /0 1 . •Zimbo Trio. Em ação desde 1964, , atualmente com Itamar Colaço (bai­ xo), Rubens Barsofti (bateria) e Amilton Godoy (piano). 2 3 /0 1 . «Big Chico Blues. Lançando segundo CD, "Big Chi­ co 10 anos de Blues". 2 4 /0 1 . «Ricar­ do Herz. Com Ricardo Herz (violino), Pedro Ito (bateria e percussão), Me­ no dei Picchia (baixo) e Pedro Simão (guitarra). 2 6 /0 1 . «Flávio Guimarães e Prado Blues Band. Com Flávio Gui­ marães (gaita e no vocal), Ivan Márcio (gaita), Igor Prado (guitarra), Marcos Klis (baixo acústico), Yuri Prado (bate­ ria). 2 9 /0 1 . «Rufh London. Lança seu segundo CD, "Nosso Blues". 3 0 /0 1 . •Raul de Souza - Jazzmim. Lançamen­ to de CD. Acompanhado por Glau­

C U R S O S . Para 16 a 59 anos. «Futsal com Condicionamento Físico (Misto). Para 20 a 59 anos. Duração 6 me ses. R$ 4 8 ,0 0 p ) . R$ 24 ,0 0 (O). Ter­ ças e quintas, 19h30. «Natação - Per­ dendo o Medo da Água. R$ 50 ,0 0 p ). R$ 25 ,0 0 (O). Sábados, 10h30. «Na­ tação - Iniciação. Duração 3 meses. R$ 86 ,0 0 p ) . R$ 43 ,0 0 (O). Segun­ das e quartas, 18h30 e 20h30 e terças e quintas, 8h, 12h, 17h30 e 19h30. •Vôlei - Iniciação. R$ 5 6 ,0 0 p ) . R$ 28 ,0 0 (O). Segundas e quartas, 20h. REC R E A Ç Ã O ESPO RTIVA D IR IG ID A . Com técnicos Sesc. Material fornecido pelo Sesc. Grátis p , O). «Jogos Aquáticos. Sábados e feriados, 13h30. «Hidroanimação. Sábados e feriados, 14h. R E C R E A Ç Ã O ESPO RTIVA UVR E. Mate­ rial fornecido pelo Sesc. Grátis p , O). •Futsal. Acima 16 anos. Quartas e sex­ tas, 9h às 11 h. «Tênis de Mesa. Acima 7 anos. Segunda a sexta, 9h às 21 h30 e sábados e feriados, 9h às 17h30. torneios e campeonatos X TORNEIO DE FUTSAL DO GRÊMIO DROGARIA SP. Futsal masculino e femi­ nino para funcionários. 08 a 3 1 /0 1 . Segunda a sexta, 19h. serviços SESC EM PRESA . Segunda a sexta, 13h às 19h. «Assessoria Técnica para Eventos. •Matrícula na Empresa. «Locação Avul­ sa ou Mensal. Pedidos devem ser envia­ dos do I o ao 20° dia de cada mês. R$ 25,00/hora de segunda a sexta, 7h30 às 18h. R$ 50,00/h o ra de segunda a sexta, 18h às 21 h30, sábados e feria­ dos, 9h30 às 17h30. CORPO E EXPRESSÃO C U R S O S . Para 16 a 59 anos. «Alon­ gamento. Para matriculados em cur­ sos físic&esportivos. Grátis p , O ). Ins­ crições a partir de fevereiro/07. Sex­ tas, 18h e 19h. «Condicionamen­ to Físico. Inscrições para (O): 02 a 15 /0 1 . p ): 0 7 a 1 5 /0 Í. R$ 86,00 p ) . R$ 4 3 ,0 0 (O). Segunda a sex­


INTERLAGOS

ta, 7 h l0 às llh 5 9 , 12h às 16h59, 17h às 21 h30 e sábados, 9h30 às 15h30.«Ginástica. Horários e freqü­ ência livre. Inscrições para (O): 02 a 1 5 /0 1 ; p ): 0 7 a 1 5 /0 1 . R$ 56 ,0 0 p ) . R$ 2 8 ,0 0 (O). Segundas e quar­ tas, 7 h l0 , 17K30, 18h30 e 19K30 e terças e quintas, 17h30, 18h30 e 19h30. • Hatha Yoga. Inscrições a par­ tir de fevereiro/07. R$ 4 0 ,0 0 p ) . R$ 2 0 .0 0 (O). Segundas e quartas, 20h e terças e quintas, 12h 15, 17h30, 18h30 e 19H30. «Hidroginástica. Ins­ crições para (O): 02 a 1 5 /0 1 ; p ): 0 7 a 1 5 /0 1 . lx semana: R$ 5 0 ,0 0 p ) . R$ 2 5 ,0 0 (O). 2x semana: R$ 86 .0 0 p ) . R$ 4 3 ,0 0 (O). Segundas e quartas, 12h, 17H30 e 19h30 e ter­ ças e quintas, 7 h l0 , 16h30, 18h30 e 20K30 e sábados, 9h30. «Reeduca­ ção Postural. Inscrições a partir de fe­ vereiro/07. R$ 6 0 ,0 0 p ) . R$ 3 0 ,0 0 (O). Terças e quintas, 20h30. SAÚDE E AUMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. C o brado a partir de 3 anos. R$ 18,00 p ). R$ 9,0 0 (O). Segundas, 9h às 12H45, 13h às 17h45 e 18h às 21 h 15, quar­ tas e quintas, 9h às 12h45 e 13h às 17h45, sextas, 9h às 12H45 e 18h às 21 h l5 e sábados e feriados, 9h às 13h45 e 15h às 17h l5.

espetáculos A VERDADEIRA HISTÓRIA DO CASA­ MENTO DE DONA BARATINHA. Com canções de Braguinha e Rita Pavone. Acima 5 anos. Hall de Convivência. Grátis. 06 a 2 7 /0 1 . Sábados, 11 h. •Sessão Especial. No aniversário da ci­ dade. Pça Rotary, esquina da R. M a­ jor Sertório com R. Dr Cesário Mota Jr. 2 5 /0 1 . Feriado, llh .

R E C R E A Ç Ã O ESPO RTIVA D IR IG ID A . «Jo­ gos Aquáticos. Para 7 a 15 anos. Pó­ lo aquático, basquete, gincanas e festi­ vais de natação. Grátis p , O). Sába­ dos, 13h. R E C R E A Ç Ã O ESPO RTIVA UVR E. Mate­ rial fornecido pelo Sesc. Grátis p , O). •Aquateca. Material para recreação na piscina pequena. Segunda a sexta, 9h às 21 h30 e sábados e feriados, 9h às17K30. TERCEIRA IDADE C U R S O S . «Condicionamento Físico. Ins­ crições a partir de fevereiro/07. R$ 3 0 .0 0 p ) . R$ 15,00 (O). Segun­ da a sexta, 7h 10 às 11 h59, 12h às 16h59, 17h às 21K30 e sábados, 9h30 às 15h. «Dança. Inscrições a partir de fevereiro/07. Grátis p , O). Terças e quintas, 13h30. «Ginástica. R$ 28 ,0 0 p ) . R$ 14,00 (O). Segun­ das e quartas, 14h, terças e quintas, lOh, 14H30 e 15H30. «Hatha Yoga. Inscrições a partir de fevereiro/07. R$ 2 8 .0 0 p ) . R$ 14,00 (O). Segundas e quartas, 13h, 14h e 15h e terças e quintas, 9 h l5 e 10K30. «Hidroginástica. Inscrições a partir de fevereiro/07. R$ 4 3 ,0 0 p ) . R$ 2 1 ,5 0 (O). Segun­ das e quartas, 8h, 9h, 11 h e 13h e terças e quintas, 9h, 11 h, 14h e 15h. •Natação Iniciação. Duração 6 meses. • Inscrições a partir de fevereiro/07. R$ 4 3 ,0 0 p ) . R$ 21 ,5 0 (O). Terças e quintas, 1Oh. «Reeducação Postural. Inscrições a partir de fevereiro/07. R$ 4 0 ,0 0 p ) . R$ 20 ,0 0 (O). Terças e quintas, 16h30. serviços ATENDIMENTO À TERCEIRA IDADE. Setor de Esportes. Segundas e terças, 1Oh às 12h e quartas e quintas, 14h às 16h.

Endereço: Av. Manoel Alves Soares, 1100 Telefone: (11) 5662 9500 Horário: Quarta a Domingo e feriados, das 8 h30 Ás 17h30. email@interlagos.sescsp.org.br Confira os preços na unidade Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. ESPO RTE: N A P R Á TIC A , T O D O M U N D O P O D E ! O Sesc Verão 2 0 0 7 propõe a difusão da prática esportiva em prol da saúde, do bem-estar e do convívio social. De 0 7 /0 1 a 2 8 /0 2 , em todas as unidades do Sesc SP da Capital e Interior. Confira a programação. ESPORTES especial O O L IM P O É A Q U I - D EU SES G R E G O S E S EU S ESPO RTES. Aborda os princí­ pios do Esporte na Grécia Antiga e o surgimento dos Jogos Olímpicos, para reflexão sobre a transformação do ritual do esporte na antiguidade para o espetáculo em nossos dias. Com técnicos Sesc. 0 3 /0 1 a 2 8 /0 2 . •Basquetebol. Acima 15 anos. Qua­ dra. Sábados, domingos e feriados, 12h30 às 14K30. «Futebol de Cam­ po. Recreação monitorada. Campo oficial. Sábados, domingos e feria­ dos, 8h30 às 12h. «Futsal. Recrea­ ção monitorada. Acima 15 anos. Gi­ násio. Sábados, domingos e feria­ dos, 9h às 1 1H30. «Futebol Society. Recreação monitorada. A partir 13h, recreação livre. Campos sinté­ ticos. Sábados, domingos e feriados, 8h30 às 13h. «Voleibol. Recreação . monitorada. Acima 15 anos. Qua­ dra. Sábados, domingos e feriados, 14H30 às 17h. «Desafio dos Deu­ ses. Abertura Sesc Verão 20 07 . Vi­

vências e festivais de diversas moda­ lidades esportivas. Praça Pau-brasil. 0 7 /0 1 . Domingo, lOh. «Esportes de Apoio - Trampolim Acrobático. Vivên­ cia. Galpão de Criatividade. Quar­ ta a domingo e feriados, 13h30 às 15H30. «Esportes de Poseidon - Ca­ noagem. Vivência. Quarta a domin­ go e feriados, 9h às 11 h30 e 13H30 às 15h30. «Esportes de Poseidon Jogos Aquáticos. Vivência e festivais de esportes. Sábado, domingo e fe­ riados, 1 1h30 e 14h30. «Esportes de Zeus - Arvorismo. Circuito entre as copas das árvores a 7m de altu­ ra. Inscrições no local. Sábados, do­ mingos e feriados, 13h30 às 15h30. •Esportes de Hera - Sumô Feminino. Exibição e vivência. Com Federação Paulista de Sumô. Praça Pau-brasil. 2 7 /0 1 . Sábado, 14h. «Esportes de Athena - Xadrez. Clínica e festival. Com Estevão Tavares. Inscrições an­ tecipadas. Ludoteca. 2 8 /0 1 . Domin­ go, lOh. «Hidroanimação. Sábados, domingos e feriados, 11 h e 14h.

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SCF Avenida Paulista CineSesc Consolação Interlagos Ipiranga Itaquera Odontologia Pinheiros Pompéia Santana Santo Amaro Santo André São Caetano Vila Mariana

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SESC revista e

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INTERLAGOS CORPO E EXPRESSÃO C U R S O S . Para (O ). 0 3 /0 1 a 2 8 /0 2 . •Clube da Caminhada. Inscrições com os Instrutores. Galpão de Cria­ tividade. Quartas, sábados e domin­ gos, 9h30. «Clube da Corrida. Gi­ násio. Inscrições com os Instrutores. Quintas e sábados, 9h30. NATUREZA E MEIO AMBIENTE serviços VIVEIRO DE PLANTAS. Mudas em ex­ posição e à venda e instalações: Es­ tufa de Plantas, Horta, Composteira, Formigueiro "in vitro", Terrário e con­ junto cenográfico integrado à nature­ za. Serviço de assessoria para esco­ las e instituições da comunidade in­ teressadas em realizar eventos edu­ cacionais relacionados ao meio am­ biente. Quarta a domingo e feria­ dos, das 9h às 17h. SOCIEDADE E CIDADANIA serviços CHURRASQUEIRAS. Reserva antecipa­ da. Grátis. Quarta a domingo e fe­ riados, 9h às 17h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO especial O O L IM P O É A Q U I! D EU SES G R E G O S E SEUS ESPO RTES. «Dicas do Olimpo. Informações nutricionais para o coti­ diano e para esportistas. Restauran­ te. Preço de portaria. Quarta a sex­ ta, 12h às 15h30 e sábados, domin­ gos e feriados, 12h às ló h . «Ban­ quete dos Deuses. Pratos gregos no cardápio. Restaurante. Sistema de peso: R$ 15,0 0/k g . Quarta a sexta, 12h às 15H30 e sábados, domingos e feriados, 12h às lóh. INFANTIL espetáculos O O L IM P O É A Q U I! DEU SES G R E G O S E SEUS ESPORTES. Ludoteca. «Do Olim­ po às Olimpíadas. Contação de histó­ rias com Gigi Anheli. 0 6 /0 1 . Sába­ do, 15h. «Olimpíadas de Palhaços. Duelo de Clowns com grupo Aventurança. 0 7 e 2 1 /0 1 . Domingos, 15h.

MÚSICA

A R E N A LIVRE. Apresentações de músi­ ca, dança e teatro. Preços de porta­ ria. «Cristina Campos - Na Cadência Bonita do Samba. Cantora apresen­ ta-se com Edmilson Capelupi (violão 7 cordas), Jardel Caetano (violão e cavaco), Pratinha (flauta e bandolim) e Adriano Busko (percussão). Praça Pau-Brasil. 2 1 /0 1 . Domingo, 14h. MULTIMÍDIA E INTERNET oficinas COMUNIQUE-SE. Sites de relaciona­ mento pessoal e de comunicação ins­ tantânea. Inscrições no local. Acima 12 anos. Necessário conhecimento básico em internet. Preço de Porta­ ria. 03 a 3 1 /0 1 . Quartas e sextas, 13h30. A PROCURA DA BATIDA (IM)PERFEITA. Oficina de música digital utilizando

í O CARTÃO DE MATRÍCULA. O cartão de matricula é a sua identificação ; junto ao SESC. Com ele você tem acesso a serviços e vantagens exclusivos. Ele é um direito do trabalhador do comércio e serviços. QUEM PODE MATRICULAR-SE NO SESC. O trabalhador em atividade ou aposentado nas áreas de comércio e serviços, ou ainda aquele que está desempregado há até doze meses e que exerceu a última atividade em empresas desses setores, e seus dependentes: cônjuge, rilhos menores de 21 anos e pais do titular. Pessoas que não se incluem nessas condições podem se inscrever na categoria Usuário (Consulte uma das Unidades sobre as condições dessa categoria). DOCUMENTOS. «Trabalhador no comércio e serviços: Carteira de Trabalho e documento de identidade • Aposentado do comércio e m ç o s : Carteira de trabalho, extrato trimestral do INSS e documentode identidade • Usuário: Documento de identidade • Dependentes: Pais do titular (somente Comerciários) doc. de identidade • Côniuaecertidão de casamento e doc. de identidade • Fi|hosmenores^e2L anos: certidão de nascimento ou doc. de identidade.

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revista e

software livre. Acima 14 anos. Inscri­ ções no local. Preço de Portaria. Oó a 2 8 /0 1 . Sábados, domingos e fe­ riados, 12h. O O U M P O É A Q U I! D EU SES G R E G O S E SEUS ESPORTES. Preço de Portaria. Ins­ crições no local. «Iconografia dos Deu­ ses Gregos. Confecção de Jogo da Me­ mória. Acima 12 anos. 0 4 a 2 5 /0 1 . Quintas, 15h30. «Mitologia Moderna. Pesquisa e mini-torneio do jogo Age O f Mithology. Acima 12 anos. 0 4 a 2 5 /0 1 . Quintas, llh . «Calendário Mi­ tológico. Baseado nos Deuses do Olim­ po. Acima 12 anos. 05 a 2 7 /0 1 . Sá­ bados e domingos, 12h. NAVEGAÇÃO LIVRE. 03 a 3 1 /0 1 . Quarta a domingo e feriados, 9h30 às 17h. ESPORTES instalações CONJUNTO AQUÁTICO. Solário e pis­ cinas de uso recreativo. Quarta a do­ mingo e feriados, 9h às 17h.

ESPO R TE A D O L E S C E N T E SESC IN T E R L A G O S . Iniciação esportiva para 13 a 17 anos. Inscrição: R$ 5 ,0 0 a R$ 10,00. «Natação. Estilos Crawl e Costas. Até 3 0 /0 4 . Sextas, 10h30 ou 15h. ESPO R T E A D U L T O SESC IN T E R L A G O S . Iniciação físico-esportiva para inte-’ ressados, de 1 8 a 5 9 anos. Inscrição R$ 5 ,00 a R$ 10 ,0 0. Até 3 0 /0 4 . •Hidroginástica. Quartas ou sextas, ll h . «Natação. Adaptação e esti­ los Crawl e Costas. Quintas, 9h 30 e 10h30 ou sábados, 9h 30 e 10h30. ESPO RTE C R IA N Ç A SESC IN T E R L A G O S . Iniciação para 7 a 12 anos. Até 3 0 /0 4 . Sextas, 9h30 ou 14h.

SESC EMPRESA. Assessoria às empre­ sas: organização de torneios, com­ petições esportivas e eventos sócioculturais; convenções, treinamento de Recursos Humanos e locação de esoaços para realização de eventos. Informações: 5 6 6 2 -9 5 0 5 . Quarta a domingo e feriados, 9h às 17h. INFANTIL espetáculos HOMEM PALCO. Espetáculo de bone­ cos. Cia. da Tribo Itinerante. Ludote ca. 14 e 2 8 /0 1 . Domingos, 15h. RUA DA LEMBRANÇA. Com Ateliê Te­ atro, comemoração ao aniversário da cidade. Ludoteca. 2 5 /0 1 . Feria­ do, 15h. instalações PARQUE LÚDICO. Jacaré, Tamanduá, Casa da Árvore, Circuitos de Desa­ fios, Troncos & Cordas, Viveiro Vivo, Brinquedos com Água e brinquedos de Areia. Quarta a domingo e feria­ dos, 9h às 17h. LUDOTECA E BRINQUEDOTECA. Em­ préstimo de jogos e brinquedos edu­ cativos. Sede Social e Recanto In­ fantil. Quarta a dominqo, das 9h às 17h. TERCEIRA IDADE especial PROGRAMA DIGNA IDADE. Aulas de Ginástica voluntária e atividades sócio-educativas. 0 3 /0 1 a 2 8 /0 2 . Quintas e sextas, 9h30.

HIDROGINÁSTICA. Até 3 0 /0 4 . Quin­ tas, 13h30. NATAÇÃO. Iniciação. Até 3 0 /0 4 . Quin­ tas, 14h30.


IPIRANGA

Endereço: Rua Bom Pastor 822 Telefone: (11) 3340 20 00 Horário: Terça a Sexta, das 0 7 Ás 22 h. Sábados, domingos e feriados, das 9h EMAIL@IPIRANGA.SESCSP.ORG.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. ESPORTE: N A PRÁ TICA , T O D O M U N D O P O D E ! O Sesc Verão 20 0 7 propõe a difusão da prática esportiva em prol da saúde, do bem-estar e do convívio so­ cial. De 7 /1 a 2 8 /2 , em todas as uni­ dades do Sesc SP da Capital e Interior. Confira a programação. MULTIMÍDIA E INTERNET recreação CAMPEONATO ON UNE. Jogos com temq de esportes e aventura. Inscrições antecipadas. Grátis. 0 7 a 2 8 /0 1 . Do­ mingos, 15h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposição de fotos RETRATOS ESPORTIVOS DE SAMPA. Mos­ tra como o paulistano desenvolve a prática esportiva, interagindo com a ci­ dade e os seus espaços públicos. Grá­ tis. Abertura: 0 7 /0 1 . Domingo, 15h. Hall do piso 2. Visitação: até 2 5 /0 2 , terça a sexta, 9h às 21 h, sábados do­ mingos e feriados, 9h às 17h.

FOTOGRAFANDO ESPORTES. Aborda técnicas básicas e posicionamento adequado para fotografar esportes tra­ dicionais e diferenciados, dentro da lin­ guagem do fotojornalismo. Com Vidal Cavalcante (jornal O Estado de S. Pau. Io). Necessário trazer equipamento bá­ sico de fotografia. R$ 12,00; R$ 6,00 (□, ❖). R$ 3,00 (O). 16 a 21 / 0 1 . Ter­ ça a sexta, 19h30 às 21 h30, sábado e domingo, 10K às 12h.

CINEMA E VÍDEO

C IN E IP IR A N G A . Exibição e conversa so­ bre os títulos do acervo da Associação Brasileira de Colecionadores de Filmes 16mm. Auditório. Acima 14 anos. Grá­ tis. Ingressos 1h antes. Sextas, 19h30. • O Fenômeno de Trancinhas (RUS). Jo­ vem ginasta, após sofrer um trauma, fica desacreditada pela equipe e sofre com a rivalidade de uma colega. Com Irina Mazurkevich e Ania Zharova. Di­ reção Viktor Titov. 12 /0 1 . «Réquiem Por Um Lutador. Ex-boxeador é forçado pelo empresário a iniciar carreira em luta romana. Com Anthony Quinn e di­ reção Ralph Nelson. 1 9 /0 1 . «Marca­ do Pela Sarjeta. Filme de estréia de Steve McQueen, narra a história do bo­ xeador como Rocky Graziano. Direção Robert Wise. 2 6 /0 1 . ESPORTES A U L A S ABERTAS. Grátis. «Peteca. Com instrutores da Federação Paulista de Peteca. 13 /0 1 . Sábado, lOh às 16h. •Soflball. Versão mais tranqüila do ba­ seball, em que o objetivo da equipe na ofensiva é bater a bola com o bastão e alcançar todas as três bases retornan­ do para a casa. Monumento do Parque da Independência. 1 4 /0 1 . Domingo, lOh às lóh. «Rapei. 2 0 /0 1 . Sábado, lOh às lóh. «Quimball. Monumento do Parque da Independência. 2 1 /0 1 . Domingo, lOh às lóh. «Surf. Piscina. 2 7 /0 1 . Sábado, lOh às lóh. «Streetball. Com Don Hunther. 2 8 /0 1 . Monu­ mento do Parque da Independência. Domingo, lOh às lóh. CORPO E EXPRESSÃO

PATEO IX ) COLLEGIO. Caminhar e peda­ lar pelas ruas e avenidas da região sul e central da cidade de São Paulo, pas­ sando por pontos turísticos até o local. Com técnicos Sesc. Obrigatório uso

de capacete para os ciclistas. Grátis. 2 5 /0 1 . Quinta, saída 10h. aulas abertas CICLOSESC. Vivência com bicicletas es­ tacionárias com opções de intensida­ de e esforço. Com técnicos Sesc. Grá­ tis. Agendamento 15min antes. 13 a 2 8 /0 1 . Sábados e domingos, lOh, llh , 14h, 15h e lóh. INFANTIL espetáculos DO OLIMPO ÀS OLIMPÍADAS. Contação de histórias com músicas originais, en­ foca o esporte desde suas origens até as Olimpíadas Modernas. Grátis. 13 a 2 7 /0 1 . Sábados, lóh. MÚSICA

COMADRE FULOZINHA. Grupo mistura côco, baião e ciranda com influências variadas. Com Karina Buhr, Mairah Rocha, Flávia Maia, Dani Zulu, Mar­ celo Monteiro e Letícia Coura. Área de convivência. Grátis. 1 3 /0 1 . Sába­ do, 17h. FELISIDADE. Homenagem a Elis Regina. Idealizado por Natan Marques, segue a trajetória de 8 anos em que traba­ lharam juntos. Espetáculos que marca­ ram época, são relembrados no show por meio de repertório e casos relata­ dos pelo próprio músico. Com Myrthes Aguiar, Maguinho e Cláudio Rocha. Teatro. R$ 15,00; R$ 7,50 p , ❖). R$ 0 ,0 0 (0 ). 19 /0 1 . Sexta, 21 h. lançamento SAMBA RURAL URBANO. CD homônimo de T Kaçula e Renato Dias apresenta o resultado da pesquisa sobre as influên­ cias da cultura do interior paulista no samba de São Paulo. Acompanhados pelo Grupo 011 e convidados. Teatro. R$ 15,00; R$ 7,50 p , ❖). R$ 6,00 (O). 2 0 /0 1 . Sábado, 21 h.

S A O P A U L O ... D E Q U A S E T U D O , U M P O U C O ! No aniversário da cidade, uma programação especial que des­ taca o encontro de diferenças como fator enriquecedor de sua vida multi­ cultural. «Orquestra de Samba-Choro de São Matheus. Formada por 2 0 me­ ninos e meninas, de 1ó a 25 anos, do bairro da Zona Leste. Fruto de oficinas de música, mostra repertório de clás­ sicos do choro e do samba e compo­ sições autorais. Área de Convivência. Grátis. 2 5 /0 1 . Quinta, 17h. «Revista do Samba - Bixiga Oficina. Trio home­ nageia em seu terceiro CD os tradicio­ nais redutos de bambas paulistanos. Com Beto Bianchi, Letícia Coura e Ví­ tor da Trindade. Teatro. R$ 12,00; R$ 6 .0 0 p ) . R$ 5 0 0 (O). 2 6 /0 1 . Sexta, 21 h. «Capoeira no Quintal. Oficina. Grátis. 2 7 /0 1 . Sábado, ll h . «33. Documentário de Kiko Goifman, que é filho adotivo e, no ano em que com­ pletou 33 anos, decidiu procurar sua mãe biológica. Sua busca forneceu material, como um diário on-line, para seu filme. Auditório. Grátis. 2 7 /0 1 . Sábado, 17h. «De Passagem. Dra­ ma. Direção Ricardo Elias. Auditório. Grátis. 2 7 /0 1 . Sábado, 19h. «Ho­ mem do Brasil. Teatro. R$ 12,00; R$ 6 .0 0 (□, ❖). R$ 5 ,0 0 (O). 2 7 /0 1 . Sá­ bado, 21 h. «De Repente em São Pau­ lo. Com Sebastião Marinho e Ando­ rinha, dupla de repentistas. Itinerante pela unidade. Grátis. 2 8 /0 1 . Domin­ go, 11 h. «Street Dance e Rap. Pocket Show e aula aberta com Grupo Back Spin. Grátis. 2 8 /0 1 . Domingo, 17h. •Um Cordel para São Paulo. Apresen­ tação e contação de histórias de cor­ del homenageiam a cidade. Com Cé­ sar Obeid. Grátis. 2 8 /0 1 . Domingo, às 15h. MULTIMÍDIA E INTERNET oficinas INTERNET PARA TERCEIRA IDADE. Intro­ dução. Grátis. 03 a 3 1 /0 1 . Quartas, 15h30 às 17h30. PIXEL ART ILUSTRAÇÃO DIGITAL. Técni­ ca de produção de ilustrações digitais. Grátis. 2 3 /0 1 a 1 5 /0 2 . Terça e quin­ tas, 15h30 às 17h30. INFANTIL espetáculos PBRINPCARPDANPÇAR. Apresentação de dança que trata as regras e as co­ reografias de cada um dos jogos infan­ tis sob o olhar da dança. Teatro. R$ 8,00; R$ 4,0 0 p , ♦ ). R$ 2,00 (O). R$ 4.00 (crianças até 12 anos). 0 7 /0 1 a 1 1 /0 2 ..Domingos, lóh.

HISTÓRIAS PARA BRINCAR. Narração de histórias, oficinas e brincadeiras. Grá­ tis. Ingressos lh antes. 12 a 2 8 /0 1 . Sextas, sábados e domingos, 13h30 às 15h30. aulas abertas DANÇAS E JOGOS DE DANÇAR. Acima 5 anos. Com Luciana Bortoletto. Área de convivência. Grátis. 07 a 11 /0 2. Domingos, 14h.

revista e

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ITAQUERA e brincadeiras que remetem à moda­ lidade. 17 a 2 1 /0 1 . Quarta a do­ mingo, 13h às 15h. «Basquete. Jo­ gos e brincadeiras remetem à moda­ lidade. 24 a 2 8 /0 1 . Quarta a do-, mingo, 13h às 15h. recreação HIDROANIMAÇÃO. Preços de Portaria. 0 3 /0 1 a 2 9 /1 2 . Quarta a domingo, l l h e 14h. TEATRO espetáculos TEATRO N A P R A Ç A . «Rua da Lembran­ ça. Criação Cia. Ateliê Teatro. Uma repórter entrevista o Sr. Honório, o limpador que sabe tudo sobre ruas, músicos e poetas e conversa animada com o público. Sede Social. Preços de Portaria. 2 5 /0 1 . Feriado, 13h.

Endereço: Av. Fernando do EspIrito Santo Alves de Mattos, 1000 Telefone: (11) 6523 9200 Horário: Quarta a Domingo e FERIADOS, DAS 9h ÁS 17h. EMAIL@ITAQUERA.SESCSP.ORG.BR Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. ESPORTE: NA PRÁTICA, TODO MUNDO PODE! O Sesc Verão 2 0 0 7 propõe a difusão da prática esportiva em prol da saúde, do bem-estar e do convívio social. De 7 /1 a 2 8 /2 , em todas as unidades do Sesc SP da Capital e In­ terior. Confira a programação. TEATRO espetáculos IN T E R V E N Ç Õ E S D E V E R Ã O . Preços de Portaria. « 1 ,2 , Feijão com Arroz. In­ tervenção performática do grupo, com dicas de cuidados no verão e brincadeiras. Espaços abertos da unidade. 06, 07 , 13 e 1 4 /0 1 . Sá­ bados e domingos, 9H30, 11 h30 e 15h. •Caravana Circense. Interven­ ções da Cia. Circense Variefé, com acrobacias, malabares, contorcionismo e dicas de cuidados. Espaços abertos da unidade. 2 0 e 2 1 /0 1 . Sábado e domingo, 9h30, llh 3 0 e 15h. «Ateliê Teatro em Ação! In­ tervenções performáticas do grupo, com música, brincadeiras e dicas de verão. Espaços abertos da unidade.

2 7 e 2 8 /0 1 . Sábado e domingo, 9H30, 11 h 30 e 15h.

13, 14, 2 7 e 2 8 /0 1 . Sábados e do­ mingos. 15h.

MULTIMÍDIA E INTERNET

ESPORTES

CINELINK. Preços de Portaria. Exibi­ ção, Making of e site de filmes sobre surf e skate. 0 7 /0 1 . Domingo, l l h às lóh.

ALONGUE-SE. Painéis informativos e intervenções de técnicos Sesc nos es­ paços esportivos da Unidade, para orientar, divulgar e informar sobre a forma correta e a importância do alongamento na prática das modali­ dades esportivas. 0 7 /0 1 a 2 5 /0 2 . Quarta a domingo, 9h às 17h.

DESENHE SEU ATLETA. Preços de Porta­ ria. Desenho a partir de projeção de imagens no telão. Com técnicos Sesc. 13, 2 0 e 2 7 /0 1 . Sábados, 9h30 às 17h. MANOBRAS RADICAIS. Preços de Por­ taria. Vivência de Skatepad, simula­ dor eletrônico de skate com jogo de manobras. Com técnicos Sesc. 13 a 2 8 /0 1 . Quarta a domingo, lOh às 16H30. LABORAL NA NET. Preços de Portaria. 30min de exercícios básicos para manter a boa forma e dicas para evitar a lesão por esforço repetitivo (L.E.R.) pelo uso prolongado do com­ putador. 1 4 /0 1 . Domingo, 15h. SOM DE VERÃO. Preços de Portaria. MPB e músicas para curtir na praia, ao vivo, com a Banda Trama. Duran­ te a apresentação, navegação por si­ tes e links sobre surf, esportes de ve­ rão, dicas de cuidados pessoais. 14, 21 e 2 8 /0 1 . Domingos 13h.

CIRCUITO DA CAMINHADA. Circuito auto-gerido de atividade física com percurso definido nas alamedas da unidade. Preços de Portaria. 0 7 /0 1 a 2 5 /0 2 . Quarta a domingo, 9h às 17h. NAS ONDAS DO VERÃO. Programa­ ção diversificada com técnicos Sesc. Parque aquático. Preços de portaria. 0 7 /0 1 a 2 5 /0 2 . Quarta a domingo, lOh às 17h. VÔLEI DE AREIA - CLÍNICA E FESTIVAL. Atleta da modalidade faz clínica e festival. Quadras de Areia. Inscrições no local. Preços de portaria. 2 1 /0 1 . Domingo, lOh. COPA VERÃO DE VÔLEI DE AREIA. Qua­ dras de Areia. Acima 16 anos. Inscri­ ções antecipadas. 0 4 à 21 / 0 1 . Pre­ ços de Portaria. 25 e 2 8 /0 1 e 04, 11, 18 e 2 5 /0 2 . Domingos, lOh.

CINEMA E VÍDEO Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes Q |

Usuário matriculado

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Mais de 60 anos e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES professores da rede pública de ensino

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revista e

N A S O N D A S D O SURF. .Tow in Surfing. Brasil, 20 06 . 71 min. Cor. Documen­ tário de Jorge Guimarães e Rosaldo Cavalcanti. Modalidade em que os surfistas são rebocados por jet skis para dentro de ondas gigantescas.

A R E N A E S P O R T IV A . Preços de Portaria. Quadras externas. «Jogos de Verão. Frescobol, Tamboréu, Frisbee e ou­ tros. 0 7 /0 1 a 2 5 /0 2 . Quarta a do­ mingo, lOh às 13h. «Vôlei. Jogos e brincadeiras que remetem à moda­ lidade. 10 a 1 4 /0 1 . Quarta a do­ mingo, 13h às 15h. «Futebol. Jogos

T E A T R O N A P R A Ç A . Preços de Portaria. Praça de Eventos. «A Roupa Nova do Rei. Recriação da Cia. A Santa Pala­ vra a partir do texto original de Hans Christian Andersen, com humor e mú­ sica ao vivo. Praça de Eventos. 06 e 0 7 /0 1 . Sábado e domingo, 13h. •Dia de Festa. Criação Cia. Suno de Arte. Os contra-regras do circo brin­ cam de ser artistas e criam espetácu­ lo com malabarismos, acrobacias e outras diversões. 10 a 1 2 /0 1 . Quar­ ta a sexta, 13h. «Festa no Céu. Tex­ to Toni de Assis. Com Fabiano Assis e Renata Flaiban. Estripulias de um sapo que quer participar da festa dos bichos que voam. 13 e 1 4 /0 1 . Sá­ bado e domingo, 13h. «A Cor que Ninguém Conhecia. Texto e direção Toni D'Agostinho. Com Cia. da En­ grenagem. Dois personagens con­ tam a história de um mundo em pre­ to e branco. 17 a 1 9 /0 1 . Quarta a sexta, 13h. «O Ensaio, Uma Aventu­ ra Teatral. Direção, adereços e atua­ ção André Bortolanza e Rosana Car­ valho. Música Sílvio Pierotti. Com Cia. TeaTroVoar. Diretor, clown e mú­ sico reescrevem um espetáculo com a participação do público. 2 0 /0 1 . Sá­ bado, 13h. «A Bailarina e o Palha­ ço. Concepção e direção Cia. Suno da Arte. Comédia romântica em três atos, com música e técnicas circen­ ses. 2 1 /0 1 . «Pbrin Pcar Pdan Pçar. CiaDeTodoDia de Teatro. Espetácu­ lo de brincadeiras, jogos de rua, mú­ sicas, rimas, trava-línguas, e histó-

O SESC - Serviço Social do Comércio - é uma instituição de caráter privado, de âmbito nacional, criada em 1946 por iniciativa do empresariado do comércio e serviços, que a mantém e administra. Sua finalidade é a promoção do bem-estar social, a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvimento cultural do trabalhador no comércio e serviços e de seus dependentes seu público prioritário - bem como da comunidade em geral.


ODONTOLOGIA rias. 2 7 /0 1 . Domingo, 13h. Sába­ do, 13h. «Uma Pitada de Pitógoras. Texto e direção Toni D'Agostinho. Músicas W illian Germano. Com Te­ atro do Espelho. Duas palestras são marcadas simultaneamente: uma so­ bre Pitógoras e a outra sobre culiná­ ria. Espetáculo que mescla humor, re­ flexão e música ao vivo. 2 8 /0 1 . Do­ mingo, 13h.

ESPORTES

PROGRAMA DE ATIVIDADE FÍSICA PER­ MANENTE. Com técnicos Sesc. Infor­ mações e inscrições antecipadas na Central de Atendimento. Obrigatória a apresentação de exame médico. «Clu­ be da Caminhada. Acima 15 anos. Praça de Eventos. Preços de Portaria. 13 /0 1 a 0 8 /1 2 . Sábados, 9h30.

MÚSICA

T O D O S O S S O N S . Preços de Portaria. •Duo Abana. Com Giovanni Perei­ ra (violão) e Vanessa Teixeira (can­ to), apresentam compositores brasi­ leiros. Café Aricanduva. 0 7 /0 1 . Do­ mingo, 15h. «Trio Mistura Brasilei­ ra. Com Flávio Barba (violão), Lucas Rogério (contrabaixo) e Elias M aria (sax). Café Aricanduva. 1 4 /0 1 . Do­ mingo, 15h. «Duo Brasilidade. Com Rafael Altro (violão) e Marcelo Schneider (violino). Café Aricanduva. 2 1 /0 1 . Domingo, 15h. «Isca de Po­ licia canta Itamar Assumpção. Primei­ ra banda a acompanhar Itamar As­ sumpção, com Suzana Salles e Vange Milliet (vocais), Bocato (trombo­ ne), Paulo Lepetit (baixo), Luiz Cha­ gas e Luiz W aack (guitarras), Gigan­ te Brazyl (bateria), faz homenagem a São Paulo e a Itamar, com músicas do compositor que tem como tema a cidade. Palco da Orquestra M ági­ ca. 2 5 /0 1 . Feriado, 15h. «Duo em Sol. Com Lidiana Keill (flauta ) e Ra­ fael Altro (violão). Café Aricanduva. 2 8 /0 1 . Domingo, 15h.

CORPO, OBJETO E MÚSICA. Vivência de combinações rítmicas. Palco da Orquestra M ágica. 0 4 a 2 6 /0 1 . Quinta e sexta, 11 h e 14h. MÚSICA VOCAL. Iniciação ao canto coral, acima 12 anos. Com técni­ cos Sesc. Inscrições tel: 6 5 2 3 -9 2 8 2 . Palco da Orquestra Mágica. Preços de Portaria. 0 6 a 2 0 /0 1 . Sábados, 11 h. PERCUSSÃO CORPORAL. Preços de Portaria. Curso explora possibilida­ des rítmicas e timbrísticas do cor­ po. Com técnicos Sesc. Inscrições tel: 6 5 2 3 -9 2 8 2 . Palco da Orquestra M á­ gica. 0 7 , 14, 21 e 2 8 /0 1 . Domin­ go, 11 h.

r e c re a ç ã o CIRCUITO LÚDICO CORPORAL. Para 7 e 12 anos. Espaço de Aventuras. Pre­ ços de Portaria. 13 a 2 7 /0 1 . Sába­ dos, 14h30. CLUB E D A ES T R A T É G IA . Empréstimo de livros, relógios e jogos de xadrez, dama, gamão, dominó. Sede Social. Preços de Portaria. «Praça dos Jogos Gigantes. Em material plástico. Pra­ ça de Eventos. Preços de Portaria. 0 3 /0 1 a 2 9 /1 2 . Quarta a domin­ go, 9h às 17h. NATUREZA E MEIO AMBIENTE

COLETA SELETIVA: ZONA LESTE FAZ! Encontro reúne catadores de mate­ riais da Zona Leste. Informações: 6 5 2 3 -9 2 8 6 /9 2 8 7 . 0 6 /0 1 . Sába­ do, 15h.

Endereço: Rua FlorÊncio de A breu, 305 Telefone: (11) 33 2 9 28 00 Horário: Secunda a Sexta, das 8 h às 2 I h. EMAIL@ODONTOLOGIA.SESCSP.ORG.br

AGENDA 21 - ENCONTROS. Questões socioambientais. Informações: 65 23 9 2 8 6 /9 2 8 7 . 2 0 / 0 1 . Sábado, 9h.

C A L E N D Á R IO D E PALESTRAS P R O G R A ­ M A D A S . Orientação sobre a Clínica Odontológica e saúde bucal. Sala de reuniões, 6° andar. *Dr. Marcelo Muller Schroeder. 0 2 /0 1 . Terça, 12h30 e 14h30. «Dra. Mariângela Martino. 0 3 /0 1 . Quarta, 8h e 1Oh. «Dra. Ra­ quel Agarie Vieira. 0 5 /0 1 . Sexta, 17h. •Dr. Marcelo Muller Schroeder. 0 9 /0 1 . Terça, 12h30. «Dra. Mariângela Mar­ tino. 1 0 /0 1 . Quarta, lOh. «Dra. Pa­ trícia Perez Vaz de Lima. 1 2 /0 1 . Sex­ ta, 17h. «Dra. Edilaine Ribeiro Okagawa. 1 6 /0 1 . Terça, 12h30. «Dra. Renata Napole Stella. 19 /0 1 . Sexta, 17h. «Dra. Edilaine Ribeiro Okagawa. 2 3 /0 1 . Terça, 1 2 h 30 e 14h30.

PÓLOS INTEGRADOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Horta, Pomar, Trilha, Vi­ veiro de Plantas, Herbário. Quarta a domingo, 9h às 17h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO o fic in a s R EC EIT A S R Á P ID A S P A R A O V E R Ã O . •Sucos de Verão. 1 3 /0 1 . «Saladas Leves e Saborosas. 2 0 /0 1 . «Sorve­ tes de Frutas Nativas. 2 7 /0 1 . Inscri­ ções antecipadas tel: 65 2 3 -9 3 2 6 . Preços de Portaria. 13 a 2 7 /0 1 . Sá­ bados, 11 h. ODONTOSESC. Agendamento e infor­ mações 6 5 2 3 -9 3 2 6 , email@itaquera.sescsp.org.br. 2 6 /0 1 a 2 2 /1 2 . Terça a sábado, 8h 30 às 17h.

SESC

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS o fic in a s OFICINAS DE VERÃO. Criatividade e integração entre pais e filhos com 5 Marias, Livro com Tecidos, Mo­ biles de Origami e outros. Inscri­ ções antecipadas tel: 6 5 2 3 -9 3 2 6 . Preços de Portaria. 10 a 1 9 /0 1 . Quarta a sexta, U h e 14h30. MULTIMÍDIA E INTERNET

Tn ICIAÇÃO PARA A TERCEIRA IDA­ DE. Preços de Portaria. Com técni­ cos Sesc. 04 , 11, 18 e 2 5 /0 1 . Quin­ tas, 1 lh .

CineSesc Consolação Interlagos Ipiranga Itaquera tijT Odontologia n í Pinheiros Pompéia j Santana Santo Amaro Santo André Santos São Caetano Vila M ariana

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C L ÍN IC A S O D O N T O L Ó G IC A S . O serviço de odontologia do Sesc oferece trata­ mentos clínicos e cirúrgicos em diferen­

tes especialidades: endodontia, periodontia, odontopediatria, prótese e rádiodiagnóstico. As ações na área de odontologia procuram prevenir e evi­ tar problemas de saúde, sendo comple­ mentadas também por trabalho educa­ cional. Informe-se sobre o período de inscrição nas unidades do Sesc. •Aten­ dimento a Adultos. Para trabalhadores no comércio e serviços matriculados e dependentes. Restaurações em g e ral, tratamento de canal, doenças da gengiva, cirurgias, próteses, radiogra­ fias panorâmicas, periapicais, interproximais e oclusais. Não oferecemos im­ plantes dentários e ortodontia. Segun­ da a sexta, 8h às 21 h. «Atendimen­ to a Menores de 14 Anos. Para filhos dos trabalhadores no comércio e servi­ ços matriculados. Restaurações em g e ral, tratamento de canal, doenças da gengiva, cirurgias, odontopediatria, ra­ diologia. Não oferecemos ortodontia. O Sesc Odontologia também oferece sistema de escovação supervisionado por uma higienista. Segunda a sexta, 8h às 16h30.

SAÚDE BUCAL E ESTÉTICA DENTAL Como o estresse pode prejudicar a saúde oral? Ele causa distúrbios no sistema imunológico, que cuida da defesa do corpo, e não só ficamos mais vulneráveis à ação dos microorganismos, como também podem ocorrer doenças ditas autoimunes, onde o sistema de defesa ataca alguma parte do próprio organismo. Em geral, na pessoa estressada, o comportamento também se altera, de modo que muitas vezes há uma negligência à higiene bucal e uma tendência a procurar alimentos doces ou a base de carboidratos - massas, pães, salgadinhos, etc; há alterações hormonais; alterações na circulação gengival e alterações salivares; aumenta-se o risco à cárie dentária e a problemas gengivais e periodontais. Se a pessoa é fumante, mesmo não sabendo da propensão a ter câncer bucal, fumase mais e se eleva o risco de doença periodontal e câncer. E ainda, durante o sono ou até mesmo acordado, pode ranger os dentes - bruxismo - ou apertá-los, causando desgastes na estrutura dentária e na oclusão dos dentes, problemas periodontais ou na articulação da mandíbula. Para prevenir é necessário tratar as causas? Sim. Cuidar do estresse e de todos os comportamentos não salutares: fazer exercícios físicos regularmente, ter uma dieta balanceada, tempo dedicado à família, amigos, ao lazer, relaxamento e qualidade de sono; higienização bucal eficiente; mudar a forma de encarar os problemas e as situações da vida, buscando resolvê-los com serenidade e otimismo; enfim, viver em plenitude, com mais qualidade.

SESC revista e

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PINHEIROS 21 h30, sábados, domingos e feria­ dos, 10h30 às 12h30. «Futsal. Aci­ ma 16 anos. Ginásio Topázio, quar­ tas e_ sextas, 1 8h30 às 21 h30; Giná­ sio Ônix, sábados, domingos e feria­ dos, 15h30 às 18h30. «Vôlei. Giná­ sio Topázio. Terças e quintas, 18h30 às 21 h 30 e sábados, domingos e fe­ riados, 12h30 às 15h. INFANTIL especial H O R A D O C O N T O - E T O D O S VE­ R Ã O ... O ESPO RTE. Com a Cia. Pro­ sa dos Ventos. Sala de Oficinas. Grá­ tis. «Ordem do Barão: Basquete Não. 1 4 /0 1 . «Fidípedes, o Pé-de-Vento. A origem da maratona. 2 1 /0 1 ; «Verí Acrobacia. Sobre a ginástica olím­ pica. 2 8 /0 1 . Domingos, 11 h 30 e 14h. INTERATIVIDADE. Circuito de ativida­ des artísticas, jogos e brincadeiras com participação familiar. Ginásio Topázio. Grátis. 02 a 3 1 /0 1 . Terça a sexta, 14h às 16h e sábados, domin­ gos e feriados, 15h30 às 18h30.

Endereço: Rua Paes Leme, 195 Telefone: (11) 3095 9400 Horário: 3° a 6a, das 13h ás 22 h, Sábados, Domingos e Feriados, das 10h ás 19h. EMAIL@PINHEIROS.SESCSP.ORG.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. ESPORTE: NA PRÁTICA, TODO MUNDO PODE! O Sesc Verão 2 0 0 7 propõe a difusão da prática esportiva em prol da saúde, do bem-estar e do convívio social. De 0 7 /0 1 a 2 8 /0 2 , em todas as unidades do Sesc SP da Capital e Interior. Confira a programação. A B ER TU R A . 0 7 /0 1 . Domingo, a par­ tir lOh. «Banda Paralela. Até 14h. •E Todos Verão...O Esporte! Contação de histórias de esportes. Sala de oficinas. 11 h30 e 14h. «Janete Arcain. C[inica de Basauete. 10h30. Gi­ násio Ônix. «Marcelo Negrão. Clini­ ca de Vôlei. Ginásio Topázio. «Equi­ pe Tramp Brasil. Apresentação e clíni­ ca de trampolins acrobáticos. 12h30. Ginásio Topázio. «Futsal Infantil Mis­ to. Clinica. Com técnicos Sesc. Gi­ násio Ônix. «Vender Lacovino. Cli­ nica de Futsal Adulto Misto. 15h30. •Interatividade. Circuito de ativida­ des artísticas, jogos e brincadeiras. Com Equipe Sesc e Cooperando. Gi­ násio Topázio. 17h. «Comida, Pala­ vras e Prazeres. Com ex-atleta da se­ leção brasileira de volei Giovane Gávio, conversa com o publico sobre a sua paixão pelo esporte e o prazer pela gastronomia. Inscrições no local. •Parque Villa Lobos - Ação Externa. Aulas abertas de Tai-chi, alongamen­ to, danças circulares, danças brasilei­ ras, entre outras, jogos cooperativos. Apresentação e clínica de trampolins acrobáticos com equipe Tramp Brasil e Apresentação e vivência de Le Parkour com Associação Brasileira de Parkour. A partir 9h30.

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revista e

MULTIMÍDIA E INTERNET

ESPORTES

oficinas RALLY NA REDE. Acompanhamento di­ ário do rally Lisboa-Dakar e da rota da corrida por programa de mapea­ mento por satélite. Acima 12 anos. In­ ternet Livre. Grátis. 0 6 a 21 / 0 T. Ter­ ça a sexta, 13h e sábados e domin­ gos, 1Oh.

especial FESTIVAL SESC D E ESPO RTES. Envolven­ do alunos e freqüentadores (O, □ ) das unidades Consolação, Pompéia, Pi­ nheiros e Vila Mariana. Cada unida­ de sedia uma modalidade com equi­ pes mistas, que jogarão entre si, com­ pondo um grande festival de inte­ gração. «Basquete. Sesc Pinheiros. 2 5 /0 1 . «Futsal Feminino. Sesc Conso­ lação: 2 7 /0 1 . «Vôlei. Sesc Vila M a­ riana. 0 3 /0 2 . «Futsal Masculino. Sesc Pompéia. 1 0 /0 2 .

DOCUMENTAÇÃO RADIOFÔNICA. Pro­ dução de programa radiofônico. Com técnicos Sesc. Acima 14 anos. Inscrições na Internet Livre. Grátis. 0 9 a 1 9 /0 1 . Terças, quartas e sex­ tas, 15h às 17h e 1 3 /0 1 , sábado, 14h30 às 17h. 23 e 3 0 /0 1 . Terças, 19h30 às 21 h30 e 2 8 /0 1 , domingo, 14h30 às 17h. EDIÇÃO DE VÍDEO. Introdução, com imagens de esportes baixadas da In­ ternet. Com técnicos Sesc. Acima 14 anos. Inscrições na Internet Livre. Grá­ tis. 11, 16 e 1 8 /0 1 . Quintas e terça, 19h30 às 21 h30. DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA. Ofi­ cina de fotografia digital que enqua­ dra os esportes e brincadeiras prati­ cadas no Sesc Pinheiros. Com técni­ cos Sesc. Acima 14 anos. Inscrições na Internet Livre. Grátis. 17 a 3 1 /0 1 . Sábados, 14h30 às 17h e quartas e sextas, 19h30 às 21 h30. DOCUMENTAÇÃO CINEMA-VÍDEO-TV. Captação e edição de vídeo sobre os esportes no Sesc Pinheiros. Com técnicos Sesc. Acima 14 anos. Inscri­ ções na Internet Livre. Grátis. 23, 27 e 3 0 /0 1 . Terças, 15h às 17h e sába­ do, 14h30 às 17h. GINCANA SABER PARA PRATICAR. Competição de conhecimentos ge­ rais. Com técnicos Sesc. Inscrições na Internet Livre. Grátis. 28 e 3 1 /0 1 . Quarta e sexta, 15h às 17h.

TRAMPOLINS ACROBÁTICOS. Apresen­ tação e clínica, com animação musi­ cal. Acima 7 anos. Participação livre. Ginásio Ônix. Grátis. 0 7 /0 1 . Domin­ go, 12h às 14h30. CLÍNICAS, DEMONSTRAÇÕES E VIVÊN­ CIAS. Esportes diferenciados e inusi­ tados, como gatebol, tchoukbl, speedminton, tamboréu, mini-tênis, flagbol, entre outros. Acima 7 anos. Grá­ tis. 0 9 a 3 1 /0 1 . Terça a sexta, ló h às 1 8h e sábados, domingos e feria­ dos, 10h30 às 12h30.

recreação ESPO RTE & R E C R E A Ç Ã O M O N IT O R A ­ D A . Inscrições no local por ordem de chegada. Participação mista com car­ tão de matrícula atualizado. Grátis. •Futsal Infantil / Adolescente. Ginásio Ônix. 0 2 a 3 1 /0 1 . Terças e quintas, 1óh às 18h, para 12 a 15 anos; quar­ tas e sextas, 14h às 16h, para 7 a 12 anos; sábados, domingos e feriados, 12h30 às 15h, para 7 a 15 anos. recreação J O G O S & R E C R E A Ç Ã O . Piscina. Grá­ tis (□, O ). «Brincadeiras Aquáticas. Com técnicos Sesc. Para 4 a 12 anos. 0 6 /0 1 a 3 0 /1 2 . Sábados, domingos e feriados. Para 4 a 7 anos, 13h30. Para 8 a 12 anos, 14h20. TEATRO

TEATRO DE RUA: O OLHAR PARA A ME­ TRÓPOLE. O trabalho do ator e a pesauisa da Cia. São Jorge de Varieda­ des. Para 12 a 18 anos. Inscrições na recepção da Sala de Leitura, a partir de 0 2 /0 1 . Grátis. 1 6 /0 1 a 1 5 /0 3 . Terças e quintas, ló h às 18h30. MÚSICA

aulas abertas VIVÊNCIA AQUÁTICA. Inscrições no lo­ cal. Grátis. 0 2 /0 1 a 1 1 /0 2 . Terças e quintas, acima 7 anos, 15h e acima 12 anos, 8h30; quartas e sextas, acima 7 anos, 15h30 e acima 12 anos, 8h30. recreação JOGOS AQUÁTICOS. Acima 12 anos. Grátis. 0 7 /0 1 a 3 0 /1 2 . Domingos e feriados, 11 h30. ESPO RTE & R E C R E A Ç Ã O M O N IT O R A ­ D A . Inscrições no local por ordem de chegada. Participação mista com car­ tão de matrícula atualizado. Acima 16 anos. Grátis. 0 2 /0 1 a 3 1 /0 1 . •Basquete. Acima 16 anos. Giná­ sio Ônix. Terças e quintas, 18h30 às

o n o ! RAUL DE SOUZA E SANDRA DE SÁ. O cantor Otto apresenta seu show de carreira, com participação especial de Raul de Souza (0 6 /0 1 ) e Sandra de Sá (0 7 /0 1 ). Teatro. R$ 2 0 ,0 0; R$ 15 ,0 0 (□). R$ 10 ,0 0 (O, ❖). 0 6 e 0 7 /0 1 . Sábado, 21 h e do­ mingo, 18h. Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes Q

Usuário matriculado

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Mais de 60 anos e estudantes com carteirinhada UNE, UMES ou UBES professores da rede pública de ensino


ED MOTTA E JOHNNY ALF. Admirado­ res recíprocos dividem o palco num encontro de MPB com o Samba-Jazz. Teatro. R$ 2 0 ,0 0; R$ 15 ,0 0 (□). R$ 10 .0 0 (O, ♦ ). 13 e 1 4 /0 1 . Sábado, 21 h e domingo, 18h. PAULINHO DAFILIN, VÂNIA ABREU E JAIR RODRIGUES. Lançamento do pri­ meiro CD, Minha Rede. Participação Jair Rodrigues e Vânia Abreu. Com Paulinho Dafilin (violão), João Cris­ tal (piano); Daniel de Paula (bateria); Amilcar Robesco (sopros); Lio Cari­ be (guitarra); Gustavo Caribe (contra­ baixo); Da Lua, Cris, Marcinho e Feli­ pe (percussão). R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7 ,5 0 (O, ❖)• 1 8 /0 1 . Quin­ ta, 21 h. NEURÓPOLIS. Show de lançamento do CD do Selo Sesc, com a Orquestra de Músicos das Ruas de São Paulo, for­ mada por músicos de rua e imigran­ tes sob direção Livio Tragtenberg. Te­ atro. R$ 15,00; R$ 10 ,0 0 (□). R$ 7 ,5 0 (O, ❖ ) .2 5 /0 1 . Feriado, 18h. PO ETA S, M Ú S IC O S E D IL ETA N T ES - IN S ­ T R U M E N T O S D E C O R D A S . Auditório. R$ 10,00; R$ 7 ,5 0 (□). R$ 5 ,0 0 (O, ❖). Quartas, 20h. «Celso Pixinga. Apresenta músicas de seus 25 anos de carreira. Com Celso Pixinga (con­ trabaixo), Giba Favery (bateria), Fá­ bio Santini (guitarra) e Wagner Bar­ bosa (sax). 1 0 /0 1 . «Rick Udler (EUA) - Papaya. Lançamento de CD. Com Rick Ualer (violão), João Parahyba (percussão) e Zé Alexandre (baixo). 1 7 /0 1 . «Guilherme de Camargo. Show solo, Origens, traça a trajetó­ ria dos instrumentos de cordas dedi­ lhadas, desde o século XV até o sécu­ lo XX. 2 4 /0 1 . «Nicolas Krassik - Caçuá. Lançamento de CD. Com Nicolas Krassik (violino), Nando Duarte (vio­ lão de 7 cordas) e João Hermeto (per­ cussão). 3 1 /0 1 . Ó P E R A D A S PED R A S . Projeto de Denise Milan, com DVD do Selo Sesc e instalação artística. «Uakti. Apresen­ tação do grupo, mesclando sua obra com trechos da Ópera das Pedras, tri­ lha sonora criada por Marco Antonio Guimarães, integrante do grupo. Teatro. R$ 20 ,0 0; R$ 15 ,0 0 (□). R$ 10 .0 0 (O, ❖)• 27 e 2 8 /0 1 . Sábado, 21 h e domingo, 18h.

teve a sua casa parcialmente transfor­ mada num hospital psiquiátrico priva­ do e nela permaneceu isolada por or­ dens médicas no período entre 1919 e 1961. Acima 12 anos. Sala de Ofi­ cinas. R$ 10,00; R$ 7 ,5 0 (□). R$ 5 ,0 0 (O, ❖). 12 e 1 3 /0 1 . Sexta e sábado, 20h. MULTIMÍDIA E INTERNET o fic in a s INICIAÇÃO À INTERNET. Com técnicos Sesc. Acima 12 anos. Inscrições na Internet Livre a partir 0 2 /0 1 . Grátis. 09 , 10 e 1 2 /0 1 . Terça, quarta e sex­ ta, 19h30 às 21h30. INICIAÇÃO AOS SOFTWARES LIVRES. Com técnicos Sesc. Acima 14 anos. Inscrições na Internet Livre. Grátis. 24 e 2 6 /0 1 . Quarta e sexta, 15h às 17h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS e s p e c ia l L U Z D A L U Z . Exposição que reúne obras dos artistas Anna Barros, Eder Santos, Guto Lacaz, Hanna Haaslahti (FIN), Lucas Bambozzi, Raquel Kogan, Regina Silveira, Grupo SCIArts, Grupo SDVila, Yumi Kori e Bernhard Gal (JAP/AUS). Com curadoria de Anna Barros. Grátis. Até 1 4 /0 1 . Vi­ sitação: terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 18h30. «Luz: Arte e Ciência - Nanotecnologia. Palestra com Oswaldo Novais de Oliveira Jr. e Wagner Gar­ cia. Acima 10 anos. Grátis. Senhas lh antes. Auditório. 1 0 /0 1 . Quar­ ta, 20h. Ó P E R A D A S PE D R A S . Instalação artísti­ ca concebida por Denise Milan, com composição musical de Marco Antonio Guimarães. E ntes Pétreo s, Praça e C e n a s P étreas , 2° andar. V íd e o - a r te Ó p e r a d a s P e d ra s . Exibições gratui­ tas. Até 2 8 /0 1 . Quartas, ló h e sá­ bados e domingos, 11 h e 13h30. Au­ ditório. Grátis. Visitação: Até 2 8 /0 1 , terça a sexta, 13h às 21 h 30 e sá­ bados, domingos e feriados, lOh às 18h30. LITERATURA

w orksh o ps ORQUESTRA DE MÚSICOS DAS RUAS DA CIDADE DE SÃO PAULO. Encon­ tro com os músicos. Teatro. Ingressos à venda pelo INGRESSOSESC. R$ 6,00 ; R$ 4 ,0 0 (□). R$ 3 ,0 0 (o, ❖)■ 2 5 /0 1 . Quinta, 14h.

B A L A IO D E P O E S IA S . Grátis. Itinerante pela Unidade. Início na Comedoria. •Clown, Poesia em Ação. Com Ana Wuo e grupo. 0 7 e 2 0 /0 1 . Domino e sábado, 16h. «São Paulo de Toos os Versos. Poemas musicados e textos de importantes artistas paulis­ tas. Com Grupo A Hora da História. 2 5 /0 1 . Quinta, 17h.

DANÇA

ESPORTES

e s p e c ia l L U Z D A L U Z . «O Banho. Concepção, direção e interpretação de Marta So­ ares. Prêmio da Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA 2004). A peça é uma representação sobre as reflexões propostas pela vida de Sebastiana de Mello Freire, D. Yayá, mulher da elite paulistana que, ao ser diagnosticada como doente mental,

s e rviço s S ESC E M P R E S A . Informações 6° andar, tel: 3 0 95 -94 72 , ou e-mail sescempresa@pinheiros.sescsp.org.br. «Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Terça a sexta, 14h às 21 h e sábados e domingos, lOh às 18h. PISCINAS USO LIVRE. Grátis. Para (o , □ ). Terça a sexta, 7 h l0 às 21 h 30 e

sábados, domingos e feriados, lOh às 18h30. CORPO E EXPRESSÃO

P R O G R A M A D E A T IV ID A D E S F ÍS IC A S & S A Ú D E . Para (□, O). Inscrições per­ manentes a partir da disponibilida­ de. Ginásio Mosaico. «Para 12 a 59 anos. Terças e quintas ou quartas e sextas, R$ 5 0 ,0 0 (□), R$ 25,00, (o), sábados, R$ 4 0 ,0 0 (□), R$ 2 0 ,0 0 (O), domingos, R$ 3 0 ,0 0 (□), R$ 1 5.00 (O). «Acima 60 anos. Terças e quintas ou quartas e sextas, R$ 2 5 .0 0 (□), R$ 12,50 (O), sábados, R$ 2 0 ,0 0 (□), R$ 10 ,0 0 (o) e do­ mingos, R$ 15 ,0 0 (□), R$ 7 ,5 0 Terças e quintas ou quartas e sex­ tas: 7h30 às 10h30, 10h30 às 14h, 14h às 17h e 17h às 21h 30, sába­ dos, 10h30 às 14h e 14h às 17h30 e domingos e feriados, horário livre, 10h30 às 17h30.

(o).

logia para crianças e adultos. Com técnicos Sesc. Acima 5 anos. Inscri­ ções na recepção da Sala de Leitu­ ra 1h antes. Ginásio Topázio. Grátis. 03 a 3 1 /0 1 . Quartas e sextas, 14h às 15h30. TAPETE LÚDICO. Com técnicos Sesc. Acima 5 anos. Inscrições na recep­ ção da Sala de Leitura 1h antes. Grá­ tis. 03 a 3 1 /0 1 . Quartas, 17h às 18h30. FIO DE HISTÓRIA. Diversas histórias se­ rão contadas, enquanto o contador cria formas cdm barbante, que ilus­ tram e complementam a narrativa. Com técnicos Sesc. Acima 5 anos. Inscrições na recepção da Sala de Leitura 1h antes. Grátis. 0 4 a 2 5 /0 1 . Quintas, ló h às 18h. GIRA-VENTO. Com técnicos Sesc. Aci­ ma 5 anos. Inscrições na recepção da Sala de Leitura 1h antes. Grátis. 04 a 2 5 /0 1 . Quintas, 18h às 19h.

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. C o brado acima 3 anos. R$ 18 ,0 0 (□}. R$ 9 ,0 0 Terça a sexta, 11 h30 às 15h e 16h às 20 h 30 e sábados, d o mingos e feriados, 10h30 às 13h e 14h às 17h30.

(o).

INFANTIL espetáculos PATINHO FEIO - O VÔO DE ANDERSEN. Com Cia. Teatro Por Um Triz. Acima 5 anos. Grátis - Para até 3 anos. R$ 6,00 ; R$ 4 ,0 0 (□). R$ 3,0 0 (O, ❖)• 06 a 2 8 /0 1 . Sábados, d o mingos e feriado, 15h.

C A R IN H A S E C O R O A S . «Mobiles So­ noros. Com técnicos Sesc. Acima 5 anos. Inscrições na recepção da Sala de Leitura lh antes. Grátis. 06 a 2 7 /0 1 . Sábados e domingos, 17h às 18h30. É D E C A N T A R . Grátis. «Lúdico Samba. Musical com marionetes conta a histó­ ria do ritmo. Com Cia. Bonecos Urba­ nos. Sala de Oficinas. 13 e 2 7 /0 1 . Sábados, 14h. oficinas ATELIÊ DE BRINQUEDOS. Com mate­ riais reaproveitados. Com técnicos Sesc. Acima 5 anos. Inscrições na re­ cepção da Sala de Leitura 1h antes. Grátis. 02 a 3 0 /0 1 . Terças e quintas, 14h às ló h. DIABOLÔ, BOLOU. Apresentação e confecção. Com técnicos Sesc. Aci­ ma 5 anos. Inscrições na recepção da Sala de Leitura lh antes. Grátis. 02 a 3 0 /0 1 . Terças, 18hàs 19h. DOBRAR E IMAGINAR. Origami para crianças e adultos. Com técnicos Sesc. Acima 5 anos. Inscrições na recepção da Sala de Leitura 1h antes. Grátis. 02 a 3 0 /0 1 . Terças, 16h às 18h.

ALGO A MAIS. Criação de peças e acessórios de vestuário. Com técnicos Sesc. Acima 5 anos. Inscrições na re­ cepção da Sala de Leitura 1h antes. Grátis. 0 5 a 2 6 /0 1 . Sextas, 17h às 18h30. BRINCANDO COM A DANÇA - MEU CORPO MEU BRINQUEDO. Oficina propõe conhecer o próprio corpo de forma lúdica. Com Silvia Lopes. Aci­ ma 5 anos. Inscrições na recepção da Sala de Leitura 1h antes. Grátis. 06 a 2 7 /0 1 . Sábados, 10h30 às 12h30. TERCEIRA IDADE o fic in a s SEMPRE DANÇAR. Consciência corpo­ ral por meio de vivências de jogos te­ atrais, dança circular e dança criati­ va. Com técnicos Sesc. Inscrições na recepção da Sala de Leitura a partir 0 2 /0 1 . Grátis. 12 /0 1 a 0 9 /0 2 . Sex­ tas, 13h30 às 15h. DESCOBRINDO A MÚSICA BRASILEIRA. História da música popular brasileira por meio de canto e percussão. Com Guilherme Maximiano. Inscrições na recepção da Sala de Leitura a partir 0 2 /0 1 . Grátis. 17 a 2 6 /0 1 . Quartas e sextas, 14h às ló h.

SESC Avenida Paulista CineSesc Consolação Interlagos Ipiranga Itaquera Odontologia Pinheiros Pompéia Santana Santo Amaro Santo André São Caetano Vila M ariana

NATUREZA NA RODA. Brincadeiras e jogos ensinam conceitos da eco­

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POMPÉIA ESPA Ç O IN F A N T IL Experimentações mo­ toras. Com acompanhamento de pais ou responsáveis. Para 4 a 10 anos. Grátis. 0 7 /0 1 a 2 8 /0 2 . Terça a do­ mingo, lOh às 19h. TEATRO

Endereço: Rua Ciíua, 93 Telefone: (11) 3871 7700 Horário: Terça a Sábado, das 9h às 22 h. Domingos e feriados, das 9h As 20 h. EMAIL@POMPEIA.SESCSP.ORG.BR Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próximo. ESPORTE: NA PRÁTICA, TODO MUNDO PODE! O Sesc Verão 20 07 propõe a difusão da prática esportiva em prol da saúde, do bem-estar e do convívio so­ cial. De 0 7 /0 1 a 2 8 /0 2 , em todas as unidades do Sesc SP da Capital e Inte­ rior. Confira a programação. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS AU LA S ABERTAS. Grátis. Inscrições 30min antes. Oficinas de Criatividade. «Jo­ gos em Cerâmica - Damas. Confec­ ção de peças em argila colorida. Com Eng Goan. 06 e 2 0 /0 1 . Sábados, 11 h às 13h. «Jogos em Cerâmica - Runas. Com Eng Goan. 07 e 2 1 /0 1 . Domin­ gos, 11 h às 13h. «Jogos em Cerâmi­ ca - Gamão. Com Eng Goan. 07 e 2 1 /0 1 . Domingos, 15h às 17h30. •Postais Paulistas. Colagem, desenho e pintura. Com Lúcia Lacourt. 13, 14, 27 e 28 /0 1 . Sábados e domingos, 14h30 às 17h. «Postais Paulistas - Especial: Rio Pinheiros. Comemoração do aniver­ sário de São Paulo, com grafite e ponta de prata, a partir da exposição de seu trabalho. Com Paulo Luengo e Lúcia La court. 2 5 /0 1 . Feriado, 14h30 às 17h.

cultural. Grátis. 0 7 /0 1 a 2 8 /0 2 . Visi­ tação: terça a domingo, lOh às 19h. E SPECIAL «Boxe. Experimentação de equipamentos do pugilismo. Acima 7 anos. Grátis. 0 7 /0 1 a 2 8 /0 2 . Ter­ ça a domingo, lOh às 19h. «Esportes de Mesa. Experimentação de esportes como tênis ae mesa, futebol de mesa, xadrez e damas. Acima 7 anos. Grá­ tis. 0 7 /0 1 a 2 8 /0 2 . Terça a domingo, lOh às 19h. «Remo. Exposição e ex­ perimentação de equipamentos. Aci­ ma 7 anos. Grátis. 0 7 /0 1 a 2 8 /0 2 . Terça a domingo, lOh às 19h. «Skafe e Patins. Empréstimo de material para experimentação. Acima 7 anos. Grá­ tis. 0 7 /0 1 a 2 8 /0 2 . Terça a domingo, lOh às 19h. FESTIVAL SESC D E ESPORTES. Envolven­ do alunos e freqüentadores (O, O) das unidades Consolação, Pompéia, Pi­ nheiros e Vila Mariana. Cada unida­ de sedia uma modalidade com equi­ pes mistas. «Basquete. Sesc Pinheiros. 2 5 /0 1 . «Futsal Feminino. Sesc Conso­ lação. 2 7 /0 1 . «Vôlei. Sesc Vila M a­ riana. 0 3 /0 2 . «Futsal Masculino. Sesc Pompéia. 1 0 /0 2 . V IV Ê N C IA S ESPO RTIVA S. Conhecimento e prática de novas modalidades espor­ tivas. «Atletismo, Tênis, Vôlei, Basque­ te e Futsal. Acima 7 anos. Grátis. 09 a 1 9 /0 1 . Terça a sexta/ lOh às 12h e 14h às lóh e sábados e domingos, 14h às lóh. Até 2 8 /0 2 . SOCIEDADE E CIDADANIA

M IN I CU RSO S. Inscrições antecipadas. Oficinas de Criatividade. «Arquitetu­ ra em miniatura. Resgate do universo R U A D A SURPRESA. Performance. Rua esportivo da cidade nos anos 20, re­ Central. Grátis. «Bicicleta Poética. Nú­ criando em cerâmica exemplares do cleo Vedaval. 0 7 e 14 /0 1 . Domingos, patrimônio histórico paulista. Com M a ­ 1 lh 3 0 e 14h. «Megaminicicleta. Cia. ria Clara Fragoso. Duração 3 dias. R$ Megamini. 21, 25 e 2 8 /0 1 . Domin­ 16,00; R$ 12,00 (a). R$ 4,00 (o). R$ gos e feriado, 11 h30 e 14h. 8,00 (❖). 16, 23 e 3 0 /0 1 . Terça, 19h às 21h30. INFANTIL ESPORTES ex posições SAO PAULO E O ESPORTE. Com réplicas de flâmulas de clubes da cidade de São Paulo e seus contextos histórico e

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ESPAÇ O BEBÊ. Vivências motoras com brinquedos. Com acompanhamento de pais ou responsáveis. De 0 a 3 anos. Grátis. 0 7 /0 1 a 2 8 /0 2 . Terça a do­ mingo, lOh às 19h.

es petácu los O S D O IS C A VALHEIRO S D E VE R O N A . Adaptação da obra de William Shakespeare. Comédia romântica, em que dois jovens amigos de Verona via­ jam para a corte de Milão, apaixonan­ do-se pela mesma mulher. Direção Ulysses Cruz e Ricardo Rizzo. Galpão. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 7,5 0 (O). R$ 10.00 (❖). 19, 2 0 e 2 1 /0 1 . Sexta e sábado, 21 h30, domingo, 18h30. Até 11 /0 2 . Quarta a sábado, 21 h30 e do­ mingos e feriado, 18h30. «Exposição. Apresenta aspectos da vida de Shakes­ peare e a história do Globe Theater, de Londres -original e reconstrução - e do Globe-SP Centro de Formação do Ator. Dias e horários das apresentações. MÚSICA

DONA IVONE LARA. Teatro. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5 ,0 0 (O). R$ 7,5 0 (❖). 0 6 e 0 7 /0 1 . Sábado, 21 h e do­ mingo, 18h. TETINE. Com Bruno Verner e Eliete Mejorado. Choperia. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5,0 0 (O). R$ 7,50 (❖). 1 8 /0 1 . Quinta, 21 h. + S O N S D E U M A N O IT E D E V E R Ã O . Cho peria. «Ritmos Latinos - Lua Latina e De Puro Guapos. Lua Latina é formada por Matias Capovilla e Sérgio Lyra. A Or­ questra Típica de Tango De Puro Gua­ pos é formada por Martin Mirol, Rafael Zacchi, Daiane Dauzcuk, Leonardo Padovani, Martha Autran Dourado, Viní­ cius Pereira, Paulo Brucoli. R$ 12,00; R$ 9,0 0 (□). R$ 4 ,0 0 (O). R$ 6,00 (❖). 0 5 /0 1 . Sexta, 21 h. «Ritmos Lati­ nos - Fernando Ferrer e De Puro Gua­ pos. Fernando Ferrer é cantor de ori­ gem cubana. R$ 12,00; R$ 9 ,0 0 (□). R$ 4 ,00 (O). R$ 6,0 0 (❖). 0 6 /0 1 . Sá­ bado, 21 h. «Samba - Mariana Bemardes e Nilze Carvalho. Novas vozes do samba carioca. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5 ,0 0 (O). R$ 7 ,5 0 (❖). 12 e 1 3 /0 1 . Sexta e sábado, 21h. «D u b Marcelinho da Lua, Digitaldubs e Echosoundsystem. Marcelinho Da Lua, ca­ rioca, DJ de Drum & Bass apresenta-se acompanhado de banda. Digitaldubs é formada pelos DJs MPC (F.U.R.T.O), Nélson Meireles (ex-O Rappa) e Cristiano Dudmaster (Cidade Negra). Echo é formado por Pedro Dubstrong (Cho­ colate Crew), Gustavo Sola e Gusta­ vo Veiga (Veiga & Salazar). R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5 ,0 0 (o). R$ 7,50 (❖). 19 /0 1 . Sexta, 21 h. « D u b - Mar­ celo Yuka & Apollo 9, Lucas Santtana & Seleção Natural e Radiola Santa Rosa. Marcelo Yuka apresenta seu novo tra­ balho de dub acompanhado de Apollo 9 e Iggor Cavalera. Lucas Santtana é cantor e compositor. Radiola Santa Rosa é formado por Caio "Dubfones" e o turnitablista DJ Beto. R$ 15,00; R$ 11.00 (□). R$ 5,0 0 R$ 7,5 0 (*).

(o).

2 0 /0 1 . Sábado, 21 h. «Ska - Pietasters (EUA), Móveis Coloniais de Acaju (DF) e Coquetel Acapulco (RJ). Gru­ po ícone da terceira onda do ska norteamericano, conhecido por mesclar soul e rock'n roll ao ska. Os Móveis Coloniais de Acaju tocam rock e ska com influência de ritmos do leste euro­ peu e música brasileira. Coquetel Aca­ pulco traz em seu som influências dos S p e cials aos Paralamas do Sucesso. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 8,00 (O). R$ 10.00 (❖). 2 6 /0 1 . Sexta, 21 h. «Ska Pietasters (EUA), Sapobanjo (SP) e Roto Roots (SP). Sapobanjo representa o ska core da Àmérica do Sul e o Roto Roots mescla ska, reggae, xote e jazz. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 8,00 (O). R$ 10.00 (❖). 2 7 /0 1 . Sábado, 2 lh. G U D IN - 4 0 A N O S D E M Ú S IC A . Cele­ brando o aniversário de São Paulo e os 4 0 anos de carreira de Eduardo Gudin. Presença do homenageado. Tea tro. R$ 25,00; R$ 19,00 (□). R$ 10,00 (O). R$ 12,50 (❖). «Paulinho da Vio­ la, Vânia Bastos, Guinga, Jair Rodri­ gues e Thobias da Vai-Vai. Participa ção liana Volcov e Selma Boragian. 25 e 2 6 /0 1 . Feriado, 18h e sexta, 21 h. •Fátima Guedes, Elton Medeiros, M a­ riana Aydar, Ná Ozzetti, Thobias da Vai-Vai e Dona Inah. 27 e 2 8 /0 1 . Sá­ bado, 21 h e domingo, 18h. P L A T A F O R M A . Lançamentos de CDs e DVDs. «Irmandade do Blues - Good Feelings. Com Vasco Faé, Silvio Alemão, Edu Gomes e Fernando Lóia. Chope­ ria. R$ 12,00; R$ 9,0 0 (□). R$ 4,0 0 (O). R$ 6 ,0 0 (❖). 1 1 /0 1 . Quinta, 21 h. •Danilo Moraes e Ricardo Teté - A Tor­ cida Grita. Desde 1997 compõem e to­ cam juntos, e conquistaram o primei­ ro lugar no Festival Cultura 20 05 , pela TV Cultura. Teatro. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). R$ 4 ,0 0 (O). R$ 6 ,0 0 (❖). 12 /0 1 . Sexta, 21 h. «Ângela Ro Ro - Compas­ so. Teatro. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5.0 0 (O). R$ 7,5 0 (❖). 13 e 1 4 /0 1 . Sábado, 21 h e domingo, 18h. «Jor­ ge Mautner - Revirão. Sambas, rocks e músicas românticas. Teatro. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5 ,0 0 (O). R$ 7,50 (❖). 1 9 /0 1 . Sexta, 21 h. «Lô Borges Bhanda. Disco de canções inéditas. Te­ atro. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,5 0 (❖). 2 0 e 2 1 /0 1 . Sába­ do, 21 h e domingo, 18h. PRATA D A C A S A . Choperia. Grátis. «Ner­ voso e Os Calmantes (RJ). 0 9 /0 1 . Ter­ ça, 21 h. «Bruno Moraes (PR). 1 6 /0 1 . Terça, 21h. «Oswaldo Moreira (SP). 2 3 /0 1 . Terça, 21 h. «Rossa Nova (SP). 3 0 /0 1 . Terça, 21 h. DANÇA

DANÇA DO VENTRE. R$ 5 0 ,0 0 (□). R$ 2 5 .0 0 (O). 0 2 /0 1 a 1 4 /1 2 . Terças e quintas às 19h30. MULTIMÍDIA E INTERNET o fic in as ANIMAÇÃO FOTOGRÁFICA COM SOF­ TWARE LIVRE. Criação e manipulação de textos e imagens fotográficas em for­ ma de gif animado. Duração 4 aulas.


Com Simone Wicca e Cátia Leandro. Grátis. 18, 19, 23 e 2 4 /0 1 . Quinta, sexta, terça e quarta, 19h às 21 h30, ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS A U L A S ABERTAS. Grátis. Inscrições 30min antes. Oficinas de Criativida­ de. «Mural em Argila. Com Eng Goán. 03 e 10 /0 1 . Quartas, 14H30 às 17h e 19h às 21 h30. «Apitos de Cerâmi­ ca. Com Eng Goan. 06 e 2 0 /0 1 . Sá­ bados, 15h às 17h30. «Modelo Vivo. Prática do desenho. Em janeiro, a pro­ posta é trabalhar o desenho de movi­ mento. "Com Yili Rojas. 07 a 2 1 /0 1 . Domingos, 1 1h30 às 13h30 e 14h30 às 17h. «Desenhos Diários. Registro de objetos, lugares ou eventos do cotidia­ no. Com Lúcia Lacourt. 10 a 3 1 /0 1 . Quartas, 14h às 17h e 19h às 21 h30. •Máscara com Pasta de Vidro. Fabri­ cação da pasta e aplicação em mol­ des de gesso. Com Eng Goan. 17 e 2 4 /0 1 . Quartas, 14h30 às 17h e 19h às 21h30. «Fotograma. Técnica com objetos opacos e translúcidos sobre o papel fotográfico. Com Simone Wicca. 25, 2 7 e 2 8 /0 1 . Feriado, sábado e domingo, 11 h e às 15h. «Colorindo o mural. Com esmaltação quente, os par­ ticipantes formam painel multicolorido. Com Eng Goan. 26 e 31 / 0 1 . Quarta, 14h30 às 17h e sexta, 19h às 21 h30.

CURSOS REG ULAR ES I o SEM ESTRE 2 0 0 7 - O F IC IN A S D E C R IA TIVID A D E. Para interessados acima 15 anos. «Ate­ liê Aberto. Prática e discussão da gra­ vura. Com Cleiri Cardoso. R$ 36,00; R$ 27 ,0 0 (□). R$ 9,0 0 (O). R$ 18,00 (❖). 3 0 /0 1 a 2 7 /0 6 . Terças e quartas, I7 h 3 0 à s 21h30. M I N I C U R S O S . Inscrições antecipa das nas Oficinas de Criatividade. R$ 16,00; R$ 12,00 (□). R$ 4 ,0 0 ( ◦ ) . R$ 8,00 (❖). «Gravura em Argila. Ima gens com matrizes gravadas em p ia cas de argila. Com Lúcia Lacourt e Eng Goan. Duração 3 aulas. 0 4 a 18 /0 1 . Quintas, 19h às 21h30. «Alto Relevo em Argila. Letras e números com esmal­ tação quente. Com Eng Goan. Dura ção 3 aulas. 05 a 1 9 /0 1 . Sextas, 19h às 21h30. «Estamparia com Técnicas Africanas: Adire- Alabere Yoruba/ Ni­ géria. Com Celso Lima. Duração 5 au­ las. 0 9 a 2 3 /0 1 . Terças e quintas, 19h às 21 h30. «Oficina de Quadrinhos e Caricaturas. Criação de roteiro e arte final. Com Gau Ferreira. Duração 5 aulas. 0 9 a 2 3 /0 1 . Terças e quintas, 14h30 às 17h e 19h às 21 h 30 . «Es­ tamparia com Técnicas Africanas. Dida / Costa do Marfim. Com Celso Lima. Duração 4 aulas. 10 a 1 9 /0 1 . Quar­ tas e sextas, 19h às 21 h30. «Cerâmi­ ca para Crianças e Adolescentes. Dife­ rentes técnicas de manuseio da argi­ la. Com Maria Clara Fragoso. 16 a 3 0 /0 1 . Terças, 14h30 às 17h. «Mar­ rom Van Dyke. Técnica em que o fotó­ grafo produz o próprio papel fotográfi­ co e registra imagens em tons de mar­ rom. Com Simone Wicca. Duração 2 aulas. 16 e 17 /0 1 . Terça e quar­ ta, 19h às 21h. «Pinhole. Construção e captura de imagens com câmera de orifício. Duração 2 aulas. Com Simone

Wicca. 16 a 2 4 /0 1 . Terças e quartas, 14h30 às 17h. «Cianótipo. Técnica em que o fotógrafo produz o próprio papel fotográfico e registra imagens em tons de azul. Com Simone Wicca. Duração 2 aulas. 3 0 e 3 1 /0 1 . Terça e quarta, 14h30às 17h. LITERATURA

T R O VA S E C A N Ç Õ E S . Choperia. Grátis. Domingos e feriados, 17h30. «Sampa 453: Choros e Risos. Intervenção artística com poesias e histórias sobre São Paulo. Com Carol Bezerra, Ro­ drigo Mercadante, Milton Mori e Viní­ cius Barros. 14 /0 1 . «São Paulo-Terra Boa. Intervenção com a Rádio Itineran­ te, em homenagem a Cidade de São Paulo, com músicas de autores paulista­ nos. Com Cia. Pé no Canto. 2 8 /0 1 . BIBLIOTECAS. Grátis. «Acervo. Terça a domingo, 1Oh às 19h. «Espaço de Lei­ tura. Terça a sábado, 9h às 21 h e do­ mingos e feriados, 9h às 20h. ESPORTES

NATAÇÃO. Somente para quem não sa­ bem nadar. Duração até 6 meses. Para 15 a 5 9 anos. Aulas 50min. 2x se m a­ n a : R$ 7 0 ,0 0 (□) e R$ 3 5 ,0 0 (O). l x s e m a n a : R$ 4 2 ,0 0 (□) e R$ 21 ,0 0 (O). 0 2 /0 1 a 1 5 /1 2 . Terças e quin­ tas, 14h30, 17h30 e 19h30, quartas e sextas, 7h30, 18h30 e 20h30 e sá­ bados, 1 lh 30.

AQUASESC. Para todas as idades, com técnicos Sesc: Grátis (□, O). 0 6 /0 1 a 3 0 /1 2 . Sábados, domingos e feria­ dos, 15h30 às 16h. RECREAÇÃO ESPORTIVA. Acima de 15 anos. Com técnicos Sesc. Grátis (□, O). «VÔlei. 0 2 /0 1 a 3 0 /1 2 . Quar­ tas, 19h30 às 21 h20 e sábados e do­ mingos, 12h30 às 17h20. «Basque­ te. 0 5 /0 1 a 3 0 /1 2 . Sextas, 19h30 às 21 h20 e sábados e domingos, 12h30 às 17h20. «Futsal. Masculino e femini­ no. 0 5 /0 1 a 3 0 /1 2 . Sextas, 19h30 às 21 h20 e sábados e domingos, 12h30 às 17h20. «Pólo Aquático. 0 6 /0 1 a 3 0 /1 2 . Sábados, domingos e feria­ dos, 16h às 17h20.

SESC E M P R E S A Assessoria para associa­ ções de empresas comerciais. 0 2 /0 1 a 3 0 /1 2 . «Assessoria Técnica para Even­ tos Esportivos. Organização de tor­ neios esportivos da empresa. Terça a sexta, 13h às 18h. «Locação de Qua­ dras. A partir do dia 16 do mês ante­ rior à utilização. Obrigatória apresen­ tação da carteira Sesc atualizada e do­ cumento de identidade. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 9h30 às 17h. CORPO E EXPRESSÃO a u la s a b e rta s HIDRORECREATTVA. Grátis (□, O). 0 7 /0 1 a 16 /1 2 . Domingos e feriados, 11 h30 às 12h.

C U R S O S . «Atividades Físicas Para Ges­ mingo, 15h e 16h30. «Os Morredeitantes. Exercícios em sala e piscina. ras. Com Gabriel de Toledo, Fábio da Aula 90min. R$ 5 0 ,0 0 (□). R$ 2 5 ,0 0 Vila Matilde e Davi O Grande, transi­ (O). 0 2 /0 1 a 1 4 /1 2 . Quartas e sex­ ta pelo samba e Choro.. 13 e 14 /0 1. tas, 19h30. «Lian Gong. Acima 15 Sábado e domingo, 13h30. «Memó­ anos. Aula 50min. R$ 5 0 ,0 0 (□). R$ rias Chorando. Choro dos anos 30 e 2 5 .0 0 (O). 0 2 /0 1 a 1 4 /1 2 . Terças 40. 14 /0 1 . Domingo, 15h e 16h30. e quintas, 15h30. «Alongamento. •Bico de Pena. Duo de Flauta e violon­ Para 15 a 5 9 anos. Aulas 50min. 2x celo. 20 e 2 1 /0 1 . Sábado e domin­ s e m a n a : R$ 5 0 ,0 0 (□) e R$ 2 5 ,0 0 go, 16h30. «Conjunto Paulistano. Mú­ (O), l x s e m a n a : R$ 2 5 ,0 0 (□) e R$ sicas fazem referências à cidade. 20 12 ,5 0 (O). 0 2 /0 1 a 1 5 /1 2 . Terças e 2 1 /0 1 . Sábado e domingo, 13h30 e quintas, 7h30, I6 h 3 0 e 18h30, e 15h. «Seresteiros Alados. Músicas quartas e sextas, 15h 30 e sábados, dos grandes compositores paulistanos. às 10h30. «Condicionamento Físi­ 2 5 /0 1 . Feriado, 15h e 16h30. «Trio co. Para 15 a 59 anos. Atendimen­ Choro Brejeiro. 25, 2 7 e 2 8 /0 1 . Fe­ to por períodos. R$ 5 6 ,0 0 (□). R$ riado e sábado, 13h30 e domingo, 2 8 .0 0 (O). 0 2 /0 1 a 3 0 /1 2 . Terças e 16h30. «Walking Band. Músicas tradi­ quintas ou quartas e sextas, 7h30 às cionais e clássicas do Jazz e outros rit­ 13h, 13h30 às 17h e 17h30 às 21 h. mos. 2 7 /0 1 . Sábado, 15h e 16h30. •Ginástica. Para 15 a 5 9 anos. Au­ •Feitiço do Sereno. Quarteto interpreta las 50min. R$ 5 0 ,0 0 (□). R$ 2 5 ,0 0 Isaurinha Garcia e Vadico. 2 8 /0 1 . Do­ (O). 0 2 /0 1 a 1 4 /1 2 . Terças e quin­ mingo, 13h30 e 15h. tas, 15h30, 18h30 e 20 h 30 e quar­ tas e sextas, 7h30 e 19h30. «HidroINFANTIL ginástica. Para 15 a 59 anos. Au­ las 50min. R$ 7 0 ,0 0 (□). R$ 3 5 ,0 0 espetácu los (O). 0 2 /0 1 a 1 4 /1 2 . Terças e quin­ TERESINHA E GABRIELA - UMA NA RUA tas, 7h30, 18h30 e 20 h 30 quartas E A OUTRA NA JANELA. As meninas, e sextas, 12h30 e 19h30. «Reedu­ que não se conhecem, alimentam, uma cação Postural. Para 15 a 5 9 anos. antipatia entre si, por terem hábitos Aulas 50min. 2x s e m a n a : R$ 5 0 ,0 0 opostos. O espetáculo aponta a impor­ (□) e R$ 2 5 ,0 0 (O), l x s e m a n a : R$ tância da convivência e da aceitação 2 5 .0 0 (□) e R$ 12 ,5 0 (O). 0 2 /0 1 das diferenças. Com Teatro das Epifaa 1 5 /1 2 . Terças e quintas, 17h30 nias. Teatro. R$ 6,00; R$ 5,0 0 (□). R$ e quartas e sextas, 8h30 e 18h30 e 2 .00 (O). R$ 3,00 (❖). 13 a 2 8 /0 1 . sábados, 11 h30. «Yoga. Acima 15 Sábados, 13h30, domingos e feria­ anos. 2x semana, aula 50min. lx se­ do, 12h. mana, aula 90min. Com Ana Luisa Menezes. R$ 5 0 ,0 0 (□). R$ 2 5 ,0 0 TERCEIRA IDADE (O). 0 2 /0 1 a 1 5 /1 2 . Terças e quin­ tas, 8h30, quartas e sextas, 14h30 e 19h 30 e sábados, às 11 h. C O N V IV E R C O M ARTE. Choperia. Grá­ tis. Quartas, 16h30. «Banda Zaba. Repertório variado. 17 /0 1 . «Trio GaSAÚDE E AUMENTAÇÃO baú. Clássicos da música nordestina. EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Co­ 2 4 /0 1 . «Eliseu & Cia. Boleros, músi­ brado acima 3 anos. R$ 18,00 (□). R$ cas dos anos 60, cha-cha-cha e fox. 9.0 0 (O). 0 2 /0 1 a 3 0 /1 2 . Terças e 3 1 /0 1 . quartas, 9h às 11 h30 e 15h às 18h30, quintas e sextas, 11 h30 às 15h e C U R S O S . 0 2 /0 1 a 3 0 /1 2 . Aulas 50min. «Lian Gong. R$ 25 ,0 0 p ) . R$ 18h30 às 21 h e sábados, domingos e feriados, 9h às 12h e 13h às 17h. 12,50 (O). Terças e quintas, 15h30. •Vencendo o Medo da Água. R$ RESTAURANTE. Self-service por quilo: R$ 35 .0 0 p ) . R$ 17,50 ( ◦ ) . Sábados, 9h30. «Alongamento. 2 x s e m a n a : R$ 17,00; R$ 10,00 (O). Opção: P rato 2 5 .0 0 p ) e R$ 12,50 (O), l x s e m a ­ R á p id o , que inclui sobremesa, suco de n a : R$ 16,00 p ) e R$ 8,00 (O). Ter­ caixinha ou água. Terça a sexta, exce­ ças e quintas, 7h30 e 16h30, quartas to feriados: R$ 6,25; R$ 4 ,50 (O e aci­ e sextas, 10h30 e 15h30 e sábados, ma de 6 0 anos). Terça a sexta, 11 h30 10h30. •Hidroginástica. R$ 35 ,0 0 às 14h30 e sábados, domingos e feria­ p ) . R$ 17,50 (O). Terças e quin­ dos, 1 1h30 às 15h. tas, 8h30, 10h30 e 16h30 e quar­ tas e sextas, 9h30, 14h30 e 15h30. BAR CAFÉ. Sucos, lanches, porções, sal­ •Natação. Para quem não sabe na­ gados, bolos e bombonière. Terça a sá­ dar. Duração até 6 meses. R$ 35,00 bado, 9h às 22h e domingos e feria­ p ) . R$ 17,50 (O). Terças e quintas, dos, 9h às 20h. 11h30 e 14h30. «Reeducação Postu­ ral. R$ 25 ,0 0 p ) . R$ 12,50 (O). Ter­ CLÍNICA ODONTOLÓGICA. Terça a sába­ ças e quintas, 17h30 e quartas e sex­ do, 9h às 18h. tas, 8h30. «Yoga. Acima 15 anos. 2 x s e m a n a : R$ 2 5 ,0 0 p ) . R$ 12,50 SOCIEDADE E CIDADANIA (O). Terças e quintas, 8h30 e quartas e sextas, 14h30, e 19h30. «Condicio­ namento Físico. Atendimento por pe­ RU a 'd A SURPRESA. Rua Central. Grá­ ríodos. R$ 28 ,0 0 p ) . R$ 14,00 (O). tis. «Quarteto Performático. Instrumen­ Terças e quintas ou quartas e sextas, tal de jazz tradicional. 0 6 /0 1 . Sába­ 7h30 às 13h e 13h30 às 17h. «Gi­ do, 13h30, 15h e 16h30. «Seresteiros nástica. R$ 25 ,0 0 p ) . R$ 12,50 ( ◦) . Alados. Músicas de diferentes partes Terças e quintas, 9h30 e 16h30 e do mundo, homenagem aos imigrantes quartas e sextas, 9h30 e 14h30. que adotaram São Paulo. 0 7 /0 1 . Do­

revista e

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SANTANA

Ricardo Herz, no V iv a S a m p a . Dia 25/01

Endereço: A v . Luiz Dumont Viuares, 5 7 9 Telefone: (1 1 ) 6 9 7 1 8 7 0 0 Horário: Terça a Sexta, das 13h às 22 h. Sábados, Domingos e Feriados: 1Oh às 19h. EMAIL@SANTANA.SESCSR.ORG.BR Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. ESPORTE: NA PRÁTICA, TODO MUNDO PODE! O Sesc Verão 2 0 0 7 propõe a difusão da prática esportiva em prol da saúde, do bem-estar e do convívio social. De 0 7 /0 1 a 2 8 /0 2 , em todas as unidades do Sesc SP da Capital e Interior. Confira a programação. ESPORTES a u la s a b e r ta s BADMINTON. Com Raphael Nery de Castro, ex-técnico da seleção brasi­ leira. Ginásio. Grátis. 0 7 /0 1 . Do­ mingo, 15h às 18h. CIRCUITO DE GINÁSTICA ARTÍSTICA. Circuito em aparelhos de ginásti­ ca artística explora capacidades fí­ sicas e habilidades motoras em tra­ ves de equilíbrio, trampolim e col­ chões. Com Yumi Y. Sawasato, (Ins­ tituto Yashi). Ginásio. Grátis. 1 3 /0 1 . Sábado, 14h30 às 18h30. o fic in a s BUMERANGUE. Confecção e dicas de lançamento. Com Teixeira Curti. G i­ násio Grátis. 2 7 /0 1 . Sábado, 16h às 18h30. re c re a ç ã o MINI GOLFE. Grátis. 0 6 a 2 8 /0 1 . Ter­ ça a sexta, 16h às 18h30 e sábados, domingos e feriados, 11 h às 18h. TRAMPOLIM ACROBÁTICO. Iniciação ao salto, acrobacias e equilíbrio. Com José Martins Oliveira, precur­ sor da modalidade. Ginásio. Grá­ tis. 16 /0 1 a 0 4 /0 2 . Terça a sexta, 13h30 às 17h e sábados e domin­ gos, 10h30 às 18h. DEM O NSTRAÇÃO . Ginásio. Grá­ tis. 14 /0 1 . Domingo, a partir 15h. •Ginástica Acrobática. Com Gru­

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revista e

po de Ginástica Acrobática da FEFISA, Apago Santo André e Movi­ mento Harmonia do Brasil. «Ginás­ tica Artística. Com alunos do Instituto Yashi e do Clube Campineiro de Re­ gatas e Natação (Campinas). «Daniele Hypólito e Diego Hypólito. Pre­ sença de Daniele, medalha de ouro na etapa da Copa do Mundo, Brasil, 2 0 0 4 , entre outras, e de seu irmão, Diego, medalha de ouro na Copa do Mundo, Birmingham, 2 0 0 4 e na Eta­ pa da Alemanha, 20 06 , que apre­ sentam-se e fazem vivência com o público na prova de solo. TRAMPOLIM ACROBÁTICO. Apresen­ tação e clínica com atletas aa Liga Nacional de Desportos Acrobáticos e Ginástica Geral. Ginásio. Grátis. 2 1 /0 1 . Domingo, 15h. GINÁSTICA GERAL. Apresentação e vi­ vência com grupo Àperon. Ginásio. Grátis. 2 8 /0 1 . Domingo, das 15h às 18h30. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO e s p e c ia l ESTAÇÃO JARDIM. Espaço de convivên­ cia com quiosque de alimentação, orientação sobre saúde, intervenções artísticas e esportivas. Jardim. Grátis. 0 6 /0 1 a 2 8 /0 2 . Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e fe­ riados, lOh às 18h30. MÚSICA

N O IT E S D E J A Z Z . Do tradicional ao contemporâneo, a mostra traz ban­ das influenciadas por diferentes com­ positores. Teatro. R$ 8,00; R$ 6 ,0 0 (□). R$ 2 ,0 0 (o ). 4 ,0 0 (<•). Compras de 5 shows ou mais passam a ter des­ conto. Sextas e sábados, 21 h e do­ mingos, 19h. «Banda Mantiqueira. Big Band formada por iniciativa de Nailor Azevedo, o Proveta (clarinete, saxofone, composição e arranjos). 0 5 /0 1 . «Chico Di Medori - Latindo Sobre América. Baterista apresenta o seu mais recente trabalho. 0 6 /0 1 . •Projeto Coisa Fina. Formado por 13 músicos, procura difundir a obra

do Maestro Moacyr Santos. 0 7 /0 1 . •Grupo Comboio. Grupo criado na Unicamp desenvolve pesquisas e ex­ perimentações musicais que apre­ sentam no show. 1 2 /0 1 . «Traditional Jazz Band. Big Band de arranjos inovadores. 1 3 /0 1 . «Banda Urba­ na. Arranjos Bruno mangueira, Manu Falleirós e Rubinho Antunes. 1 4 /0 1 . • Pau Brasil. Referência da música instrumental brasileira conta hoje com Nelson Ayres (piano), Paulo Belinatti (violão), Rodofo Stroeter (bai­ xo), Teco Cardoso (saxofone) e Ricar­ do Moska (bateria). 2 0 /0 1 . «SoundScape Big Band Jazz. Dezoito mú­ sicos tocam arranjos e composições de Alexandre Minanovich e Toddy Murph. 2 1 /0 1 . «Saxomania. Com arranjos de grandes mestres da mú­ sica brasileira e internacional feitos para a formação. 2 6 /0 1 . «Cacique Jazz Cambo. Nasceu com a proposta de unir a formação jazzística de seus músicos com a linguagem mais genu­ ína da música brasileira. 2 7 /0 1 . Sá­ bado, 21 h. «Heartbreakers Big Band - Jazz e Folclore Brasileiro. Como grupo de experimentação e pesqui­ sa, com Guga Stroeter a procura de novas sonoridades. 2 8 /0 1 . Q U IN T A O S A M B A É LEI N O S ESC S A N ­ T A N A . Projeto que resgata grandes compositores do samba tradicional, interpretados por músicos contem­ porâneos. «Wilson Moreira, Nei Lo­ pes, João Borba e Quinteto em Bran­ co e Preto. Abertura do projeto. R$ 10,00; R$ 15 ,0 0 (□). R$ 5 ,0 0 (O). R$ 7 ,5 0 (❖). 18 e 1 9 /0 1 . Quinta e sexta, 21 h. V IV A S A M P A . Comemoração ao ani­ versário da cidade. «Ricardo Herz. Show com sambas, choros, baiões e canções representativas da cida­ de, aplicadas à técnica do violino clássico. Com Ricardo Herz (violino), Meno dei Picchia (baixo), Pedro Ito (bateria e percussão), Pedro Simão (guitarra e violão). Teatro. R$ 8,00; R$ 6 ,0 0 (□). R$ 2 ,0 0 (O). R$ 4 ,0 0 (❖). 2 5 /0 1 . Feriado, 17h. DANÇA e s p e c ia l ORFANDADE. Solo oferece ao público o contato com a literatura da poeta brasileira Adélia Prado, que acaba de completar 7 0 anos. Reúne textos da autora, sobre a infância, a desco­ berta do amor e a chegada à matu­ ridade. Com Cia. Polivox. Área de Convivência 2. Grátis. 13 e 2 7 /0 1 . Sábados, 19h. MULTIMÍDIA E INTERNET a u la s a b e r t a s FREECIV. Jogo de código aberto em que os participantes jogam entre si, com o objetivo de construir uma so ciedade virtual. Com técnicos Sesc. Inscrições antecipadas. Grátis. 06 a 2 7 /0 1 . Sábados, 15h.

COMUNIDADES LIVRES. Visa à criação de comunidades de usuários, chama­

das de comunidades de prática. Os participantes compõem suas comuni­ dades e a interação com suas redes dentro e fora do Sesc. Com Coletivo EComunitá. Inscrições a partir 0 4 /0 1 . R$ 8,00; R$ 6 ,0 0 (□). R$ 2 ,0 0 R$ 4 ,0 0 (❖). 0 4 /0 1 a 1 5 /0 2 . Terças e quintas, 19h as 21 h.

(o).

MANGÁ. História, estilos e técnicas do desenho, desde o esboço a mão li­ vre à publicação em site. Com Co­ letivo EComunitá. Inscrições a par­ tir 0 4 /0 1 . R$ 2 0 ,0 0 ; R$ 1 5 ,0 0 (□). fc$ 8 ,0 0 (O). R$ 10 ,0 0 (❖). 1 0 /0 1 a 1 6 /0 2 . Quartas e sextas, 14h às ló h . ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS e x p o s iç õ e s ESPORTE E RITMO. Com figuras estili­ zadas que representam o ritmo jazzístico e os movimentos esportivos. A partir de desenhos de Jaime Prades. Grátis. 0 6 /0 1 a 3 1 /0 3 . Visita­ ção: terça a sexta, 13h às 21 h 3 0 e sábados, domingos e feriados, lOh às 18h30.

MANGÁS ESPORTIVOS. Criação, com referência às práticas esportivas orientais. Com W agner Zanirato. Área de Convivência 2. R$ 3,00 ; R$ 3 ,0 0 (□). R $ 3 ,0 0 (O). 0 9 a 3 0 /0 1 . Terças e quintas, 17h às 19h. o fic in a s KIRIGAMI. Recortes e dobraduras. Com Luiz Masse. Terraço. Grátis. 0 6 a 2 7 /0 1 . Sábados, 14h às 15h30. LITERATURA

ROSAS. Contação de histórias a partir de textos com núcleo comum: a figu­ ra simbólica da rosa. Com Cia. Mil Historias Tambajá. Convivência 2. Grátis. 06 e 2 0 /0 1 . Sábados, 19h as 20h 30. CINEMA E VÍDEO film e s M O S T R A D E D O C U M E N T Á R IO S . Pano­ rama da recente produção de docu­ mentários nacionais. Grátis. Terças e quartas, 20h. «À Margem do Con­ creto. Sobre sem-teto e movimentos de moradia em São Paulo. De Evaldo Mocarzel. 0 9 /0 1 . «Edifício Máster. Cotidiano dos moradores do edi­ fício de Copacabana (RJ). De Eduar­ do Coutinho. 1 0 /0 1 . «Barra 68 Sem Perder a Ternura. Sobre a utopia de Darcy Ribeiro em implantar a Uni­ versidade de Brasília. De Vladimir Carvalho. 1 6 /0 1 . «O Rap do Peque­ no Príncipe Contra as Almas Sebosas. Dois personagens, opostos e ao mes-

o

Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes

Mais de 60 anos e estudantes com carteirinhada UNE, UMES ou UBES professores da rede pública de ensino


SANTO AMARO mo tempo iguais, na condição de fi­ lhos de uma guerra social travada nos subúrbios das grandes cidades brasileiras. De Paulo Caldas e M ar­ celo Luna. 1 7 /0 1 . «Glauber, o Filme. Documentário sobre a vida e a morte do polêmico cineasta. De Sílvio Tendler. 2 3 /0 1 . «Bahia de Todos os Sam­ bas. Sobre evento musical que reuniu em Roma (ITA) Dorival Caymmi, João Gilberto, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gal Costa e 150 artistas durante nove noites. De Leon Hirszman e Pau­ lo Cezar Saraceni. 2 4 /0 1 . «Santo Forte. Sobre católicos, umbandistas e evangélicos de uma favela carioca. De Eduardo Coutinho. 3 0 /0 1 . «Ôni­ bus 174. Imagens de arquivo, entre­ vistas e documentos oficiais sobre o famoso seqüestro de ônibus na zona sul do Rio de Janeiro, transmitido ao vivo pela TV e paralisou o país. De José Padilha. 3 1 /0 1 . CORPO E EXPRESSÃO A U L A S A B ER TA S. Grátis. «Condicio­ namento Físico. Com técnicos Sesc. Sala de Ginástica. 0 2 a 3 1 /0 1 . Ter­ ça a sexta, 14h 3 0 às 15 h 3 0, 18h30 às 20h e 20h às 21 h30, sábados, 10h30 às 12h e domingos, 15h às 16h30. «Hidroginástica. Com técni­ cos Sesc. Para (□, O ). Terça a sex­ ta, 14h30 e 19h e sábados, 16h. •Xiang Gong. Prática milenar budis­ ta, tem como objetivo tirar do cor­ po as energias negativas que provo­ cam desequilíbrios e doenças, daí o nome Treinamento Perfumado. Com M aria Lucia Lee. Convivência 2. 06 e 2 0 /0 1 . Sábados, 10h30 às 12h. •Danças Circulares. Agrega conceitos de integração, cooperação e partici­ pação mútua ao se dançar em roda. Com Mônica Goberstein. Convivên­ cia 2. 13 e 2 7 /0 1 . Sábados, 16h às 17h30. «Qi Gong. Para remover blo­ queios e melhorar o fluxo de energia e sangue pelo corpo e extremidades. Com Cassiano M . Takayassu. Con­ vivência 2. 13 e 2 7 /0 1 . Sábados, 10h 30 às 12h. «Dança de Rua. Com Ediney Bueno M aia. Sala de Múltiplo Uso. 2 1 /0 1 a 1 1 /0 2 . Domingos, 14h às 15h30. V IV A S A M P A . Comemoração ao ani­ versário da cidade. Ginásio. Grá­ tis. 2 5 /0 1 , feriado. «Alongamen­ to. Com técnicos Sesc. Das 10h30 às 1 lh 3 0 . «Super Ginástica. Exercí­ cios em grupo, enfocando a sociali­ zação e a cooperação. Com técnicos Sesc. Das 11 n 30 às 12 h30. «Sam­ ba Rock. Aula-baile, com professor Moskito, com música ao vivo por Marco Mattoli (guitarra), Fred Prince (percussão), Eduardo Salmaso (bate­ ria), Leonardo Pirrongelli (baixo), Ed Trombone (trombone), do Clube do Balanço. 14h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO p a le s tr a s VOCÊ SABE SE PREVENIR ADEQUADA­ MENTE DO SOL? Cuidados para ga­ rantir temporada de verão tranqüi­ la. Com Dra Solange Del Poggetto. Chefe da equipe de dermatolo­

gia do Hospital e Maternidade São Camilo - Santana. Sala de Múltiplo Uso. Grátis. Inscrições antecipadas. 1 0 /0 1 . Quarta, 20h. INFANTIL TEA T R O IN F A N T IL . Área de Convivên­ cia 2. Grátis. Sábados e domingos, 16h. «A Lenda do Quebra-Nozes. Adaptado com composições brasilei­ ras, o clássico de Marius Petipá con­ ta a história de Clara, a menina que ganha do padrinho um quebra nozes em formato de soldadinho de madei­ ra e se envolve numa grande aventu­ ra para libertá-lo de um feitiço. Com Diego Rodda, Gabriel Moreto, Telma Dias e Renato Galvão. Direção Robson Vellado e Telma Dias. Direção Musical Gereba. 0 6 /0 1 . «Os Domadores. Dono de circo e domador de feras realiza números circenses para um grande espetáculo ao domar um rato. 0 7 /0 1 . «Pinta de Palhaço. Es-1 quetes em homenagem aos palhaços e à tradição circense. 1 4 /0 1 . «O Complicado Casamento de Maiasartes. Pedro Malasartes corre o mundo em busca da solução para uma mal­ dição, e assim casar com sua ama­ da. Roteiro, direção e elenco Fabia­ na Alves, Flávio Rodrigues, Marcos Ponce e Marcos Di Ferreira. 2 0 /0 1 • O Básico do Circo. Bailarina atrapa­ lhada chega ao circo e conquista o coração de dois palhaços. 2 1 /0 1 •Língua de Boi. Baseado na lenda do Bumba-meu-boi, com situações cômicas. Com Cia. Teatro de Areia. Texto M arília Moreira. Direção Toni D'Agostinho. 2 8 /0 1 . e s p e c ia l C O N T A Ç Ã O D E H IS T Ó R IA S . Área de Convivência 1. Grátis. «Rua da Lem­ brança. Narra curiosidades da ci­ dade de São Paulo e do bairro de Santana. 0 7 a 2 8 /0 1 . Domingos, llh 3 0 .

Circuito Sesc de C orrida de Rua. Confira a p

Endereço: Av. A doieo Pinheiro, 940 Telefone: (11) 55 25 1855 Horário: Terça a Sexta, das 10 h às 19he Sábados das 9 h às 18h. email@santoamaro.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima. ESPORTE: NA PRÁTICA, TODO MUNDO PODE! O Sesc Verão 2 0 0 7 propõe a difusão da prática esportiva em prol da saúde, do bem-estar e do convívio social. De 0 7 /0 1 a 2 8 /0 2 , em todas as unidades do Sesc SP da Capital e Interior. Confira a programação. ESPORTES

V IV A S A M P A . Comemoração ao aniver­ sário da cidade. Grátis. 2 5 /0 1 , feria­ do. «Rua da Lembrança. Curiosidades da cidade e do bairro. Às 11 h30. «Bi­ chos do Brasil. Bonecos, músicas e co­ reografia criam ambiente da mata. Com Cia. Pia Fraus. Concepção e Ro­ teiro Beto Andretta e Beto Lima Direção Beto Andretta, Beto Lima e Hugo Possolo. Às 17h30.

SESCVERÃO 2007 - FUSÕES ESPORTI­ VAS. Clínicas, apresentações e vivên­ cias de modalidades que derivam de 2 ou mais esportes. São elas: fute-tênis, fute-Vôlei, vôlei-Tênis, sinucabol e quimbol. Parque Santo Dias, rua Arroio das Caneleiras, s/n. Grátis. 2 5 /0 1 . Feriado, 9h às 14h.

MANGÁS ESPORTIVOS INFANTIS. Com Wagner Zanirato. Área de Convi­ vência 2. R$ 3,00; R$ 3 ,0 0 P ) . R$ 3 ,0 0 (O). 0 9 a 3 0 /0 1 . Terças e quin­ tas, 14h às 16h.

C IR C U IT O SESC D E C O R R ID A D E R U A . Evento tem o objetivo de democrati­ zar a prática de atividade física e ofe­ recer informações sobre saúde. «Pro­ va Aniversário de Santo Amaro. Even­ to em comemoração ao aniversário do bairro, com a realização de com­ petição nas seguintes modalidades: corrida 10 km e caminhada 5 km. R$

o fic in a s CIRCUITOS DE JOGOS DE TABULEIROS E DESAFIOS DE MESA. Jogos de ra­ ciocínio lógico com variedade de enigmas. Grátis. 0 6 a 2 8 /0 1 . Sá­ bados, domingos e feriados, 14h às 16h e 16h30 às 18h30. ORIGAMI. Objetos de papel com dobraduras. Com Luiz Masse. Terraço. Grá­ tis. 06 a 3 1 /0 1 . Quarta e sexta, 15h, sábados, 11 h e domingos, 15h.

O cartão de matrícula no SESC é o seu passaporte para participar, com vantagens, das várias atividades oferecidas e também para desfrutar das piscinas, quadras e outros equipamentos.

25 ,0 0; R$ 12,00 p ) . R$ 12,00 (O). 1 4 /0 1 . Domingo, 8h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO e s p e c ia l C IR C U IT O SESC D E C O R R ID A D E R U A . •Espaço Saúde. Estandes com orien­ tação sobre saúde e prática segura de atividade física. No local, entre­ ga dos kits de participação aos ins­ critos na Prova Aniversário de Santo Amaro. SENAI Ary Torres, rua Ama­ dor Bueno, 50 4. Grátis. 1 3 /0 1 . Sá­ bado, lO hàs 17h. LITERATURA b ib lio te c a s ESPAÇO DE LEITURA. Grátis. 0 2 /0 1 a 2 9 /1 2 . Terça a sexta, lOh às 19h e sábados, 9h às 18h. CORPO E EXPRESSÃO C U R S O S -GINÁSTICA LOCAUZADA. Cur­ so bimestral. Acima 16 anos. R$ 30,00 P ). R$ 15,00 (O). 0 4 /0 1 a 2 8 /0 2 . Terças e quintas, 15h e quartas e sex-

O SESC - Serviço Social do

Comércio - é uma instituição de caráter privado, de âmbito nacional, criada em 1946 por iniciativa do empresariado do comércio e serviços, que a mantém e administra. Sua finalidade é a promoção do bem-estar social, a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvimento cultural do trabalhador no comércio e serviços e de seus dependentes seu público prioritário - bem como da comunidade em geral,

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SANTO no horário das atividades previstas no caderno de programação.

M O S T R A D E A R TE E M P A IN T B R U S H . Sala de Internet Livre. Grátis. •Computadores fazem Arte. Oficina de criação com Rafael Nunes e Jaílton Carvalho. 03 a 3 1 /0 1 . Quartas, 19h. • Desenho é Filme? Filmes de Animação. . T y g e r (2006), de Guilherme Marcondes; Os Três P o rq u in h o s , (2006), de Cláudio Roberto; E n g o le D uas E rv ilh a s , (2006) de Marão; e A q u e le C a r a , (2006), de Rafael Coutinho. 0 4 a 2 5 /0 1 . Quintas, 19h. «Exposição. Cartazes feitos por usuários da Sala de Internet Livre. 0 9 /0 1 a 2 8 /0 2 . Visitação: terça a sexta, 11 h às 2 1 h 30 e sábados, domingos e feria­ dos, 9h 3 0 às 17h30. LITERATURA se rv iç o s BIBLIOTECA. Grátis. 0 2 /0 1 a 3 0 /1 2 . Terça a sexta, 11 h às 21 h30 e sá­ bados, domingos e feriados, 9h30 às 17h30. CINEMA E VÍDEO Endereço: Rua Tamarutaca, 302 Telefone: (11) 44 69 1200 Horário: Terça a Sexta, das 13h às 22 h. Sábados Domingos e feriados, das 9 h EMAIL@SANTOANDRE.SESCSP.ORG.br 0$ espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima. ESPORTE: NA PRÁTICA, TODO MUNDO PODE! O Sesc Verão 2 0 0 7 propõe a difusão da prática esportiva em prol da saúde, do bem-estar e do convívio social. De 0 7 /0 1 a 2 8 /0 2 , em todas as unidades do Sesc SP da Capital e Inferior. Confira a programação. ESPORTES ex p o s iç ã o MOMENTOS OLÍMPICOS. Fotografias retratam a participação brasileira na Olimpíada de Sidney 20 00 . Grátis. 0 7 /0 1 a 2 8 /0 2 . Visitação: terça a sexta, 11 h às 22h e sábados, domin­ gos e feriados, 9h às 18h. e s p e c ia l M O M E N T O S DE ESPORTE. Grátis. •Jogos do Mundo Animal. Com grupo A Hora da História, com contos que falam de jogos e competições entre bichos. 0 6 /0 1 a 1 0 /0 2 . Sábados, 15h. «Aqualoucos. Intervenção artísti­ ca e lúdica, baseada em temas espor­ tivos. 07 a 2 8 /0 1 . Domingos, 1Oh às 14h. «Arco e Flecha. Clínica. 0 7 /0 1 a 1 6 /0 2 . Sábados e domingos, l l h às 15h. •Badminton. 0 7 /0 1 a 16 /0 2 . Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados e domingos, 9h às 17h30. •Mini-Golfe. 0 7 /0 1 a 1 6 /0 2 . Terça a sexta, 14h às 19h e sábados e domingos, 11 h30 às 17h30. • Minuto Saúde. Informativos sobre cuidados com a saúde. 0 7 /0 1 a 2 8 /0 2 .

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Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sá­ bados e domingos, 9h às 17h30. •Skate - Street. Com Jorge Rotatori. 0 7 /0 1 a 2 8 /0 2 . Terça a sexta, 14h às 18h e sábados e domingos, 1Oh às 17h. •Ginástica Acrobática. Aula aberta. 0 7 /0 1 a 1 6 /0 2 . Sábados e domingos, 13h30. »Tai Chi Chuan. Aula aberta. 13 a 2 8 /0 1 . Sábados e domingos, 9h30. •Ginástica Acrobática. Esquetes de 5 minutos. Espaço de Eventos. Grátis. 0 7 /0 1 a 1 6 /0 2 . Sábados e domingos, 13h e 16h. 1 4 /0 1 , 13h. re c re a ç ã o M O M E N T O S D E ESPO RTE. Grátis. •Badminton. 0 7 /0 1 a 1 6 /0 2 . Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados e domingos, 9h às 17h30. «Tênis de Mesa. 0 7 /0 1 a 2 8 /0 2 . Terça a sex­ ta, 13h às 21 h30 e sábados e domin­ gos, 9h às 17h30. «Xadrez Gigante. 0 7 /0 1 a 2 8 /0 2 . Terça a sexta, 13h às 21 h 30 e sábados e domingos, 9h às 17h30. «Pólo aquático. 1 3 /0 1 a 2 0 /0 2 . Sábados e domingos, 14h às 15h. •Biribol. 2 0 /0 1 a 2 5 /0 2 . Sábados e domingos, 14h às 15h. •Basquete Aquático. 2 7 /0 1 a 1 8 /0 2 . Sábados e domingos, 14h às 15h. T O R N E IO S E C A M P E O N A T O S . Inscri­ ções no dia e local com 3 0 minutos de antecedência. Quadras. «Futsal Infantil. Para 10 a 14 anos. 1 4 /0 1 . Domingo, 9h30 às 13h30. «Futsal Masculino. Para (O). Acima 15 anos. 2 1 /0 1 . Domingo, 13h30 às 17h30. MÚSICA

M E N U M U S IC A L . Grátis. «Caquinho e Samba a Quatro. 0 6 e 1 4 /0 1 . Sábadoedomingo, lóh. «Candeeiro. 0 7 e 2 0 /0 1 . Domingo e sábado,

ló h . «Filhos de São Mateus. 13 e 2 8 /0 1 . Sábado e domingo, ló h . •Samba Raro. 2 1 /0 1 . Domingo, ló h . «Laine Carvalho. 2 7 /0 1 . Sábado, lóh. DANÇA a u la s a b e r ta s SALSA. Iniciação. Grátis. 0 7 a 2 8 /0 1 . Domingos, 14h.

P A S S A G E M D E S O M . Shows em DVD. Sala de Internet Livre. Grátis. Sextas, 19h. «Jobim Sinfônico. Comemoração do 80° aniversário de nascimento do músico. 2 5 /0 1 . Quinta, ló h . «Sinfonia do Rio de Janeiro de São Sebastião. 0 5 /0 1 . •O Teatro Mágico. 1 2 /0 1 . «Outros (doces) Bárbaros. 1 9 /0 1 . «Ana Carolina. 2 6 /0 1 .

C U R S O S . Sala de expressão corporal. ESPORTES •Dança Indiana. R$ 10 ,0 0 (□). R$ 5 ,0 0 (O ).0 7 /0 1 a 2 5 /0 3 . Domingos, a u la s a b e r t a s 1Oh às 11 h30. «Merengue e Salsa. HIDRO RECREATIVA. Piscina. Grátis. R$ 10,00 (□). R $ 5 ,0 0 (O). 1 0 /0 1 a 0 6 /0 1 a 3 0 /1 2 . Sábados, domin­ 2 8 /0 3 . Quartas, 20h às 21h 30. gos e feriados, 11 h30. MULTIMÍDIA E INTERNET IN T E R N E T L IVR E. Grátis. Terça à sexta, 1 lh às 21 h30. Sábados, domingos e feriados, 9h 3 0 às 17h30. Exceto

R E C R E A Ç Ã O . Grátis. «Empréstimo de Material. Mediante cartão Sesc atu­ alizado. Terça a sexta, a partir 13h e sábados e domingos, a partir 9h. •Natação. Terça a sexta, lOh às

MESA BRASIL SESC SÃO PAULO Bauru, Carmo, Itaquera, Santos, São José dos Campos, Piracicaba, Rio Preto e Taubaté E uma iniciativa permanente de ação social e educativa que integra empresas, instituições sociais e Voluntários. Criado em 1994, tem por objetivo contribuir para diminuir o desperdício de alimentos e j fome. Dispõe de um serviço estratégico de transporte de alimentos, lecendo uma conexão entre empresas que doam e instituições 5que recebem essas doações. AESA BRASIL SESC SÃO PAULO desenvolve também uma série iducatívãs nas instituições beneficentes, ministrando


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-M tivas para crianças da comunidade do ABC. Grátis. Até 3 1 /0 3 . Terça a sexta, 1Oh às 21 h 30 e sábados, do­ mingos e feriados, 9h às 17h30.

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INFANTIL e s p e tá c u lo s O CASAMENTO DE DONA BARATINHA. Musical com canções inéditas. Com Zezé Fassina e Carlos Arruda. Direção Markus Avaloni. Teatro. R$ 6,00 ; R$ 5 ,0 0 (□). R$ 3 ,0 0 (O). Grátis (crianças até 12 anos depen­ dentes de (O); R$ 2 ,0 0 (crianças até 12 anos (O) ou sem carteirinha). 0 7 /0 1 a 0 4 /0 2 . Domingos e feria­ dos, 15h.

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re c re a ç ã o RECREAÇÃO AQUÁTICA. Grátis. Menores de 10 anos, obrigatório acompanhamento de maior de 18 anos. Terça a sexta, 13h às 21h 30 e sábados, domingos e feriados, 9h às 17h30.

O C a s a m e n to d e D o n a B a ra tin h a . De 0 7 /0 1 a 0 4 /0 2

21 h30 e sábados, domingos e feria­ dos, 9h às 17H30. «Sesc Empresa. Assessoria técnica para eventos es­ portivos. Terça a sexta, 14h às 20h. R E C R E A Ç Ã O ESPO R T IVA . Acima 15 anos. Grátis. Para (□, O). «Basquete. Acima 15 anos. Quadras. 0 2 /0 1 a 3 0 /1 2 . Quartas e sextas, 18h às 21K30, sábados, 9h às 13H30 e domingos, 13K30 às 17H30. Feriados, confira os horários na uni­ dade. «Futsal. Terças e quintas, 18h às 21h30, quartas e sextas, 18h às 19h e 20K3Ó às 21 h 30 e sábados e domingos, 13h30 às 17h30. «Vôlei. Terças e quintas, 18h às 19h e 20h 30 às 2 lh 3 0 , sábados, 13h30às 17H30 e domingos, 9h às 13h30. CORPO E EXPRESSÃO P R O G R A M A D E G IN Á S T IC A . Freqüência livre nas modalidades, dentro da opção. 0 2 /0 1 a 1 6 /1 2 . «Opção Fim de Semana. R$ 6 8 ,0 0 (□). R$ 3 4 .0 0 (O). Condicionamento físico: sábados e domingos, 9h às 15h30. Ginástica: sábados, 10h30 e domin­ gos, 1Oh. Alongamento: sábados, lOh e domingos, 10h50. «Opção Manhã. R$ 6 8 ,0 0 (□). R$ 34 ,0 0 (Q). Condicionamento Físico: terça a sexta, 7h30 às 12h. Ginástica: ter­ ças e quintas, 7h30 e 9h e quartas e sextas, 9h30. Alongamento: terças e quintas, 8h20 e 9h50 e quartas e sex­ tas, 8h50 e 10h20. «Opção Manhã e Tarde. Condicionamento físico: R$ 82 .0 0 (O). R$ 4 1 ,0 0 (O). Terça a sex­ ta, 7h30 às 17h. Ginástica: terças e quintas, 7h30, 9h e 15h30 e quartas e sextas, 9h30 e 15h. Alongamento: terças e quintas, às 8h20, 9h50, 13h e 16h20, quartas e sextas, 8h50, 10h20 e 14h30 e quartas, às 16h30. •Opção Tarde. R$ 6 8 ,0 0 (Q). R$ 34 .0 0 (O). Condicionamento Físico:

terça a sexta, 12h às 17h. Ginástica: terças e quintas, 15h30 e quartas e sextas, 15h. Alongamento: terças e quintas, 13h e 16h20, quartas, 14h30 e 16h30 e sextas, 14h30. «Opção Noite. R$ 8 2 ,0 0 (□). R$ 4 1 ,0 0 (O). Condicionamento Físico: terça a sex­ ta, 17h às 21 h30. Ginástica: terças e quintas, 19h e 20h30 e quartas e sex­ tas, 18h30 e 20h. Alongamento: ter­ ças e quintas, 18h30 e 20h e quartas e sextas, 18h, 19h20 e 20h50. «Opção Total. R$ 110,00 (□). R$ 5 5 ,0 0 (O). Condicionamento Físico: terça a sexta, 7h30 às 21h30 e sábados e domin­ gos, 9h às 15h30. Ginástica: terças e quintas, 7h30, 9h, 15h30, 19h e 20h30, quartas e sextas, 9h30, 15h, 18h30 e 20h, sábados, 10h30 e domingos, lOh. Alongamento: terças e quintas, 8h20, 9h50, 13h, 16h20, 18h30 e 20h, quartas e sextas, 8h50, 10h20, 14h30, 18h, 19 h 20 e2 0h 5 0, quartas, 16h30, sábados, 1Oh e do­ mingos, 10h50. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO p a le s tr a s A SAÚDE BUCAL DA CRIANÇA - O PAPEL DOS PAIS DESDE A GESTAÇÃO. Sala de educação para a saúde. Inscrições antecipadas. Grátis. 1 3 / 0 1 . Sábado, 13h às 14h. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Ramal: 1287. Terça a sexta, 9h às 21 h30 e sábados, 9h às 17h. LANCHONETE. Terça a sexta, 13h às 21 h 30 e sábados, domingos e feria­ dos, 9h às 17h30. SOCIEDADE E CIDADANIA e s p e c ia l ENSAIO SOCIAL. Projeto de férias ofe­ rece atividades aquáticas e recrea­

R E C R E A Ç Ã O E S P O R T IV A . Para 7 a 14 anos. Grátis. Feriados, confira horá­ rios na unidade. «Basquete. Quartas e sextas, 13h às 14h e 16h30 às 18h. «Futsal. Terça a sexta, 13h às 14h e 16h às 18h e sábados e do­ mingos, 12h30 às 13h30. «Vôlei. Terças e quintas, 13h às 14h e 16h às 18h. TERCEIRA IDADE

ANÁTEMA Com Juliana Galdino. Texto e direção de Roberto Alvim. Co-direção de

PROGRAMA DE G IN Á S T IC A DA TERCEIRA ID A D E . R$ 3 4 ,0 0 (□). R$ 17 ,0 0 (O). Freqüência livre dentro da opção. «Opção Manhã. Condicionamento Físico: terça a sex­ ta, 7h 30 às 12h. Ginástica: Terças e quintas, 9h e quartas e sextas, 8h. Alongamento: terças e quintas, 8h 20 e 9h 50 e quartas e sextas, 8h50 e 10h20. «Opção Tarde. Condicionamento Físico: terça a sex­ ta, 12h às 17h. Ginástica: terças e quintas, 15h30 e quartas e sextas, 15h. Alongamento: terças e quintas, 13h e 16h20 e quartas e sextas, 14h30 e quartas, 16h30. RECREAÇÃO AQUÁTICA. Grátis. Terça a sexta, 13h às 21 h 30 e sábados, domingos e feriados, 9h às 17h30.

Kaio Pezzutti. Estréia dia 13. Sexta a domingo. Santana OS DO IS CAVALHEIR OS DE VE R O N A De W illiam Shakespeare. Direção de Ulysses

Avenida Paulista

Estréia dia 19.

CineSesc Consolação Interlagos Ipiranga Itaquera Odontologia Pinheiros Pompéia Santana Santo Amaro Santo André

Na primeira semana:

São Caetano Vila M ariana

iSCP?

sexta a domingo. A partir da segunda semana: quarta a domingo. Pompóia


SANTOS com Cia. O Grito. 0 7 /0 1 . • Histórias de Pescador. Com O Teatro de Areia, baseado em lendas da cultura popular. 1 4 /0 1 . • Marujo, o Caramujo e a Mi­ nhoca Tapioca. Dramaturgia Hugo Pos­ solo, em colaboração com Cia. O Gri­ to. 2 1 /0 1 «Pasqualino, O Amigo da Natureza. Com a Cia. Lúdica, aborda temas sobre o meio-ambiente de forma interativa. 2 8 /0 1 . TERCEIRA IDADE p a le s tra s P O N T O D E E N C O N T R O . «Água e Hidratação. A importância para a saúde. Sala 1. Grátis. 2 6 /0 1 . Sexta, 17h.

SURFNÃO TEM IDADE. Oficina para ter­ ceira idade. Posto 2. Grátis. 1 4 /0 1 . Domingo, 16h. MUSICA

E sp o rtes A q u á tic o s (demonstração de nado sincronizado). Dia 0 7 /0 1

Endereço: Rua Conselheiro Ribas, 136 Telefone: (13) 3278 9800 Horário: Terça a Sexta, das 13h As 22 h. Sábados, Domingos e Feriados, das 10h EMAIL@SANTOS.SESCSP.ORG.BR

Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. ESPORTE: NA PRÁTICA, TODO MUNDO PODE! O Sesc Verão 2 0 07 propõe a difusão da prática esportiva em prol da saúde, do bem-estar e do convívio so­ cial. De 0 7 /0 1 a 2 8 /0 2 , em todas as unidades do Sesc da Capital e Interior. Confira a programação. MULTIMÍDIA E INTERNET

I n t e r n e t LIVRE. Grátis. «Esporte na Tela. Projeção de imagens e víde­ os de práticas esportivas. 0 2 /0 1 a 2 8 /0 2 . Terça a sexta, 15h às 21 h. •Jogos de Verão. Sites com jogos on­ line para todas as idades. 0 2 /0 1 a 2 3 /0 2 . Terças e quintas, 16h30. •Esportes Online. Modalidades como futebol, basquete, ping-pong, vôlei de praia e outros. 05 a 1 9 /0 1 . Sextas, 18h30. «Acabe com a Dengue! Jogos e navegação dirigida sobre o tema. 10 /0 1 e 1 4 /0 2 . Quartas, 18h30 e

16K30. «Amigos da Água. Sites so­ bre o tema. Quartas, 1 7 /0 1 , 16h30 e 2 4 /0 1 , 20h. «Gincana de Verão. Para todas as idades, sobre impor­ tância da prática esportiva. 2 0 /0 1 e 0 4 /0 2 . Sábado e domingo, 17H30. •Jogos Aquáticos na Web. Sites de jo­ gos online com o tema água. 2 8 /0 1 , 09 e 1 6 /0 2 . Domingo, 16H30 e sex­ tas, 18h30. «Meu Quebra-Cabeças. Em ambiente virtual. 2 8 /0 1 . Domin­ go, 17h. ESPORTES

ESPORTES AQUÁTICOS. Atividade de abertura do Sesc Verão 2007. De­ monstração e aula aberta de nado sin­ cronizado, pólo aquático e biribol. Par­ que aquático. Grátis p , O). 0 7 /0 1 . Domingo, 1Oh. SURFE & CIA. Demonstração e clínica de surfe, bodyboard, paddleboard e kite surfe. Parque aquático. Grátis p , O). 13, 2 0 e 2 7 /0 1 e 0 3 /0 2 . 1 4 / 0 1 , na praia, em frente ao Posto 2. Sábados e domingo, 16h. CANOA HAVAIANA E REMO OUMPICO. Demonstração e clínica das modalida­ des. Na praia, em frente ao Aquário municipal. Grátis. 14 e 2 6 /0 1 . Quar­ tas e sextas, 16h e domingo e feriado, às lOh. a u la s a b e rta s PROVA DE AVENTURA. Clínica e curso de introdução ao esporte de aventu­ ra, abordando Navegação, trekkinç Mountain Bike, Rappel e Canoa Duck. Parque aquático e sala 1. Inscrições antecipadas. R$ 15,00; R$ 10,00 p ) R$ 5,0 0 (O). 2 0 /0 1 . Sábado, lOh às 19h. CANOA DUCK. Modalidade integrante de provas de aventura. Praia da Apa­ recida, ao lado do canal 5. Grátis. 2 1 /0 1 . Domingo, 16h.

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revista e

re c re a ç a o ESPORTES DE QUADRA. Vivência de vô­ lei, basquete, futsal, handebol, tênis, tamboréu, futetênis, Quimball, Speedball e Badminton. Ginásio. Grátis (□, O). 0 9 /0 1 a 2 4 /0 2 . Terça a sexta, 14h às 22h e sábados, 14h às 19h. to rn eio s e c a m p e o n a to s MARATONA DE REVEZAMENTO. Quatro estilos de nado. Aberto à participação de equipes. Parque aquático. Inscri­ ções antecipadas. Valor por atleta: R$ 3,00; R$ 2,0 0 {□). R$ 1,00 (O). Prova: 2 7 /0 1 . Sábado, lOh. REVEZAMENTO NO MAR. Prova de na­ tação com tarefas na areia. Praia de Aparecida, ao lado do canal 5. Inscri­ ções antecipadas. Valor por atleta: R$ 6,00; R$ 4 ,0 0 (□). R$ 2 ,0 0 (O). Prova: 2 8 /0 1 . Domingo, 9h. NATUREZA E MEIO AMBIENTE e x p o siço es H20HHHHHH! Charges com um olhar futurista e bem humorado, propõem uma reflexão sobre a preservação das águas. Área de convivência. Grá­ tis. 0 7 /0 1 a 2 8 /0 2 . Visitação: terça a sexta, 13h às 22h e sábados, domin­ gos e feriados, 1Oh às 19h. o fic in as ÁGUA EM ESTADO DE ALEGRIA. Jogos te­ máticos culturais em multimeios, trazen­ do de forma interativa e divertida a dis­ cussão sobre a importância da água e de sua preservação. Terça a sábado, na área de convivência e domingo, no ginásio. Grátis. 0 7 /0 1 a 0 4 /0 2 . Terça a sexta, 16h e 19h e sábado, domingo e feriado, 14h e 17h. INFANTIL ESPETÁCULO S. Á r e a de convivência. Grátis. Domingos, 16h. «O Caso da Casa. Baseado na fábula brasileira da Onça e o Bode. De Hugo Possolo,

C O R D A E C A Ç A M B A - Q U E M N Ã O COS­ TA D E S A M B A . Celebração de 9 0 anos da primeira gravação de samba. Lan­ chonete. R$ 10,00; R$ 5 ,0 0 Q , ♦ ). “ ' * snida. F R$ 3,0 0 (O). «Samba Avenida. Re­ pertório com sambas-enredo de Esco­ las de Samba do RJ, de São Paulo e da Baixada Santista. Com integrantes do Grêmio Recreativo e Cultural Esco­ la de Samba Mocidade Independen­ te Padre Paulo. 1 1 /0 1 . Quinta, 21 h. •Dona Ináh - Samba Novo. 1 8 /0 1 . Quinta, 21 h. «Fabiana Cozza. 2 5 /0 1 . Quinta, 21 h. GIOVANA RAZUK. Lanchonete. Grátis. 07e 2 1 /0 1 . Domingos, 18h. NADJA. Acompanhada por Theo Cancello (teclado) e Diego Righi (percus­ são). Lanchonete. Grátis. 14 e 2 8 /0 1 . Domingos, 18h. F IM D E TARDE. Apresentações de grupos instrumentais da cidade. Lanchonete. Grátis. Terças, 18h. «Duo Luiz Custó­ dio. Piano e baixo. MPB, bossa e jazz. 02 , 16 e 3 0 /0 1 . •Sambatera Trio. Choro, samba e MPB. 09 é 2 3 /0 1 .

CORDA E CAÇAMBA - Q UEM N Ã O G OS­ TA D E S A M B A ... R$ 10,00; R$ 7,0 0 p ) . R$ 5 ,0 0 (O). «Preparando a Ba­ teria. Prática dos instrumentos que com­ põem a bateria de uma escola. Com integrantes do GRCES Mocidade In­ dependente Padre Paulo. Trazer o pró­ prio instrumento. Inscrições antecipa­ das. 13/01 a 1 8 /0 2 . Terças, quartas, sábados e domingos. «Samba Enredo. Com Edu, autor do samba-enredo nota 10 da Padre Paulo em 2006. 13 /0 1 a 1 7 /0 2 . Quartas e sábados. CORPO E EXPRESSÃO C U R S O S . Informações na Central de cursos. R$ 4 3 ,0 0 p ) . R$ 2 5 ,0 0 (O). 0 1 /0 1 a 3 1 /1 2 . «Ginástica em Apa­ relhos. Terças e quintas e quartas e sextas, 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, llh 3 0 , 14h, 15h, ló h, 17h, 18h, 19h, 20h e 21 h e sábados, lOh às 14h. (aula complementar). «Alonga­


SÃO CAETANO

mento. Terças e quintas, 1Oh, 11 h, 17h e 21 h, quartas e sextas, 1Oh, 15h, 16h30, 18h30 e 19h30 e sábados, lOh e 17h (aulà complementar). •G i­ nástica Localizada. Terças e quintas e quartas e sextas, 7h, 8h, 9h, 16h, 18h, 19h e 20h, sábados, 1Oh e 16h. (aula complementar). «Localizada com Alon­ gamento. R$ 4 3 ,0 0 (□). R$ 25 ,0 0 (O). Terças e quintas, 15h, 18h30, 19h30 e 20h30 e quartas e sextas, 15h. CU R S O S . Informações na Central de cur­ sos. 0 1 /0 1 a 3 1 /1 2 . «Dança Moder­ na. R$ 44 ,0 0 p ) . R$ 2 8 ,0 0 (O). P a ra 7 a 1 3 an o s: terças e quintas, 14h30); A c im a 1 4 an o s: 19h30. «Ginástica Rít­ mica. R$ 33 ,0 0 (□). R$ 2 2 ,0 0 (O). Ter­ ças e quintas, 18h30 e quartas e sex­ tas, 10 e às 14h. «Hidroginástica. R$ 5 6 .0 0 (□). R$ 36 ,0 0 (O). Terças e quintas, 8h, lOh, 12h, 17h e 20h e quartas e sextas, 16h, 7h e lOh. «Na­ tação para Bebês. R$ 5 4 ,0 0 (□). R$ 31 .0 0 (O). Terças e quintas, 14h30. •Natação. R$ 54 ,0 0 (□). R$ 31,00 (O). Terças e quintas, 7h, 9h, 13h, 14h, 15h, 16h, 18h e 19h e quartas e sextas, 8h, 9h, 11 h, 14h, 17h, 18h, 19h e 20h. «Yoga. R$ 53 ,0 0 (□). R$ 30 .0 0 (O). Terças e quintas, 8h, 9h e 1Oh e quartas e sextas, 15h, 16h, 17h, 19h e 20h. TERCEIRA IDADE C U R SO S. Informações na Central de cur­ sos. 0 1 /0 1 a 3 1 /1 2 . «Dança Tercei­ ra Idade. R$ 36,00 p ) . R$ 20,00 (O). Terças e quintas, 15h30. «Ginás­ tica. R$ 38 ,0 0 (□). R$ 22 ,0 0 (O). Ter­ ça a sexta, 7h, 8h, 9h e lOh. «Ginás­ tica Rítmica. R$ 32,00 p ) . R$ 20,00 (O). Quarta e sexta, 9h. • Hidroginás­ tica. R$ 50 ,0 0 P ). R$ 32 ,0 0 (O). Ter­ ças e quintas, 12h e quartas e sextas, lO h e 15h. re c re a ç ã o TARDE DANÇANTE. Música ao vivo. Lan­ chonete. R$ 3,00; R$ 1,50 (□, ❖).

R$ 1,00 (O). 0 6 /0 1 . Sábado, 16h às 19h. NOfTE DANÇANTE. Banda Sol de Ve­ rão. Lanchonete. R$ 3,00; R$ 1,50 p , ❖). R$ 1,00 (O). 19 /0 1 . Sexta, 20h às 24h.

Cia. de Danças de Diadema, no E s p o rte S o c ia l n o A B C . Dia 31/01

Endereço: Rua Piauí, 554 Telefone: (11) 42 23 8800 Horário: Secunda a Sexta, das 7 h ás 21 h45. Sábados, das 9h às 17h45. EMAIL@SCAETANO.SESCSP.ORG.BR

FÉRIAS E TURISMO SOCIAL BERTIOGA (SP): 09 a 14/02. Atrações como Parque aquático, Mirante, Cape­ la, Gruta de Nossa Senhora de Lourdes, atividades sociais. Pensão comple­ ta. Informação sobre preços na unida­ de. Inscrição: Até 3 1 /0 1 . Terça a sex­ ta, 13h às 21h30 e sábados, domin­ gos e feriados, 1Oh às 18h30. E XC U R SÕ ES R O D O V IÁ R IA S . Informese sobre preços na unidade. Atendimen­ to: terça a sexta, 13h às 22h e sába­ dos, domingos e feriados, lOh às 19h. •Belo Horizonte com Ouro Preto e Cordisburgo (MG): 20 a 27 /0 3. Visita a Ouro Preto, Mbriana, Congonhas e Sabará. Inscrição: Até 1 7 /0 3 . «Cam­ pos do Jordão (SP): 12 a 14 /0 1. Inscri­ ção: Até 0 5 /0 1 . «Pimenta (MG): 22 a 2 7 /0 2 . Complexo de lazer (Lago de Furnas). Inscrição: até 10 /0 2.

O SESC - Serviço Social do Comércio - é uma instituição de caráter privado, de âmbito nacional, criada em 1946 por iniciativa do empresariado do comércio e serviços, que a mantém e administra. Sua finalidade é a promoção do bem-estar social, a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvimento cultural do trabalhador no comércio e serviços e de seus dependentes seu público prioritário - bem como da comunidade em geral.

Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima. ESPO RTE: N A PR Á TIC A , T O D O M U N D O P O D E ! O Sesc Verão 2 0 0 7 propõe a difusão da prática esportiva em prol da saúde, do bem-estar e do convívio social. 0 7 /0 1 a 2 8 /0 2 , em todas as unidades do Sesc da Capital e Inte­ rior. Confira a programação. ESPORTES

E S K tR T E S O C IA L N O A B C . Grátis. •Aula Aberta - Judô. Até 0 3 /0 2 . Se­ gundas e quartas, 19h30, terças e quintas, 14 IÍ30 e sábados, lOh. «Es­ porte e Comunidade. Exposição de fotos em parques, praças e centros comunitários do Grande ABC, enfo­ que ao esporte social. Até 0 3 /0 3 . Visitação: segunda a sexta, 9h 30 às 21 h30 e sábados, 9h 30 às 17h30. •Esporte e Alimentação. Palestra. 1 9 /0 1 . Sexta, 19h30. «Ruas Es­ portivas. Ação comunitária através da prática de diversas modalida­ des esportivas, como tênis, basque­ te de rua, xadrez, sepaktraw e etc, Ruas de São Caetano do Sul, Mauá e Diadema. 2 0 e 2 7 /0 1 . Sábados, 14h às 18h. «Balaio de Danças. Com Cia. de Danças de Diadema. M ix de vários trabalhos da Cia, incluindo Fu­ tebol, Paixão Nacional, coreografias de Henrique Rodovalho, Mário Nas­ cimento, João Aur e Ana Botosso. R$ 15,00. R$ 10,00 (□). R$ 5 ,0 0 (O). R$ 7 ,5 0 (❖). 3 1 /0 1 . Quarta, 20h.

MÚSICA

P A N O R A M A M P B . R$ 15,00; R$ 10,00 P ) . R$ 5 ,0 0 (O). R$ 7 ,5 0 (❖). «Osvaldinho da Cuíca. Em Refe­ rência ao Samba Paulista é o novo show de Oswaldinho da Cuíca, com repertório baseado no novo CD do artista, fruto das pesquisas e viagens pelas múltiplas vertentes do samba. 1 8 /0 1 . Quinta, 20h. DANÇA a u la s a b e r ta s PRO G RAM A DE EDUCAÇÃO CO RPO ­ RA L «Dança de Salão - Samba-Rock. Inscrições Antecipadas. Grátis. 05 a 2 9 /0 1 . Segundas e sextas, 20h. ESPORTES a u la s a b e r ta s PRO G RAM A DE EDUCAÇÃO CORPO­ R A L «Clube da Natação. Para ins­ critos nos cursos. Acima 14 anos. Inscrições 1h antes. Grátis. 0 2 /0 1 a 3 1 /1 2 . Sextas, 20h. «Hidroginóstica. Para inscritos nos cursos. Acima 14 anos. Inscrições 1h antes. Grátis. 0 2 /0 1 a 2 9 /1 2 . Sextas, 19h. CORPO E EXPRESSÃO

ALONGAMENTO. Acima 14 anos. Ins­ critos podem freqüentar cursos de CFA às sextas e sábados. Confira os horários disponíveis. R$ 5 0 ,0 0 p ) . R$ 2 5 ,0 0 (O). 0 2 /0 1 a 2 9 /1 2 . Sex­ tas e Sábados. C O N D IC IO N A M E N T O F ÍS IC O C / A P A ­ R EL H O S. Acima 14 anos. R$ 72 ,0 0 p ) . R$ 3 6 ,0 0 (O). 0 2 /0 1 a 2 9 /1 2 . •Opção Manhã. Segunda a sexta, 7h às 1Oh e sábado, 8h às 12h. «Op­

tevista e

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SÃO ção Intermediária. Segunda a sexta, 10h30 às 12h e 15h às 17h e sába­ dos, 8h às 12h. «Opção Noite. R$ 8 0.00 (O). R$ 4 0 ,0 0 (O). Segunda a sexta, 17h às 2 1 H30 e sábados, 8h às 12h. GINÁSTICA. Acima 14 anos. Confira horários disponíveis. R$ 5 0 ,0 0 (□). R$ 25 ,0 0 (O). 0 2 /0 1 a 2 9 /1 2 . Se­ gundas e quartas, 15K30 e terças e quintas, 9h. HIDROGINÁSTICA. Acima 14 anos. 0 2 /0 1 a 2 9 /1 2 . 2x semana: R$ 80 .0 0 (□). R$ 39 ,0 0 (O). Segundas e quartas, 16h30, 17h30, 18h30 e 20H30, terças e quintas, 7h, 11 h, 15K30, 18H30 e 20h30 e quartas e sextas, 8h, 9h e 1 lh . Ix semana: R$ 5 9 .0 0 (□). R$ 29 ,0 0 (O). Sexta, 19h e sábado, 9h.

CAET

MARI

VILA

TERCEIRA IDADE

GINÁSTICA. R$ 2 6 ,0 0 (□). R$ 13,00 (O). Segundas e quartas, 15h30, ter­ ças e quintas, 9h. HIDROGINÁSTICA. 2x semana: R$ 4 0 ,0 0 (O). R$ 2 0 ,0 0 (O). Segundas e quartas, 14h30, terças e quintas, 12h, 13h30 e 14h30, quartas e tas, 12h. lx semana: R$ 2 9 ,0 0 (□). R$ 14,00 (O). Segundas, 8h, 9h, l l h e 12h, sextas, 1 6 h e 17h. NATAÇÃO. 2x semana R$ 3 8 ,0 0 (O). R$ 19,00 (O). Segundas e quartas, 13h30 e 15h30, terças e quintas, 9h, quartas e sextas, lOh. lx sema­ na: R$ 2 7 ,0 0 (ü). R$ 13,00 (O). Se­ gundas, lOh. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL

NATAÇÃO. Acima 14 anos. lx sema­ na: R$ 5 7 ,0 0 (□). R$ 2 7 ,0 0 (O). Sextas, 18h e sábados, 8h e 1Oh.

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. O exame médico dermatológico é co­ brado a partir de 3 anos. R$ 18,00 (□). R$ 9 ,0 0 (O). Segundas, 16h30 às 21 h20, terças, 15h30 às 20h20, quintas, 9h às 13h50 e sábados, 9h às 12h50. CAFETERIA. Segunda a sexta, 14h30 às 21 h45, sábados, 9h30 às 17h45.

PA S S E IO S D E U M D IA . Informe-se sobre valores na unidade. «Campinas - Jaguariúna (SP): 2 4 /0 2 . Sábado, saída 7h30. Passeio de trem Maria Fuma­ ça, percurso Campinas à Jaguariúna e visita à cidade de Paulínia. Almoço incluso. Inscrições: 0 8 /0 1 a 1 5 /0 2 . •Circuito das Frutas: 2 0 /0 1 . Sába­ do, saída 7h. Visita às cidades de Valinhos, Vinhedo e Louveira. Entra­ das para propriedades rurais e almo­ ço incluídos. Inscrições: Até 1 0 /0 1 . •Paranapiacaba (SP): 2 8 /0 1 . Domin­ go, saída 8h. Passeios pela cidade. Ingressos e almoço incluídos. Inscri­ ções: até 1 8 /0 1 .

E X C U R S Õ E S R O D O V IÁ R IA S . Informese sobre valores na unidade. «Bertioga (SP): 01 a 0 8 /0 2 . Saída 7h. e s p e tácu lo s Pensão completa no Sesc Bertioga. C O N T O S D E T O D O S O S C A N T O S . R$ Inscrições: 08 a 2 3 /0 1 . «Caxam4,00; R$ 3,0 0 (□). R$ 1,50 (O). R$ bu com São Tomé das Letras (MG): 2,0 0 (❖). Sábados, 15h. «O Casa­ 25 a 2 8 /0 1 /0 7 . Saída 8h. Pensão mento da Baratinha. Com. a Cia. completa no Hotel União. Passeios Stromboli. 0 6 /0 1 . «A Menina na pela cidade. Inscrições: até 1 6 /0 1 . Janela. Com Cia. da Casa Amarela. •Foz do Iguaçu com Curitiba (PR): 17 1 3 /0 1 . «A Sopa de Pedra. Com o a 2 4 /0 1 . Saída 19h. M eia pensão Grupo Luz e Ribalta. 2 0 /0 1 . «Beijo, no Rafain Centro em Foz do Iguaçú Não! Com o Grupo Luz e Ribalta. e Paraná Suíte em Curitiba. Passeios 2 7 /0 1 . «Histórias Ilustradas. Ofici­ pelas cidades. Inscrições: até 0 9 /0 1 . na de construção de histórias a partir •Poços de Caldas (MG): 16 a 21 /0 2 . dos personagens dos espetáculos in­ Saída 19h. Pensão completa no Sesc fantis. Grátis. 06 , 13, 2 0 e 2 7 /0 1 . Pousada Poços de Caldas. Passeios Sábados, 16h. pela cidade. Inscrições: 0 8 /0 1 0 7 /0 2 . INFANTIL

SESSÃO ANIMADA. Grátis. Sábados 16h30.

NATAÇÃO. Para 7 a 13 na: R$ 7 5 ,0 0 (0|. R$ ças e quintas, lOh e mana: R$ 5 4 ,0 0 (□). Sábados, 11 h.

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Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes Usuário matriculado

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Mais de 60 anos e estudantes com carteirinhadaUNE.UMESouUBES professores da rede público de ensine

revista e

SESC

anos. 2x sema­ 3 7 ,0 0 (O). Ter­ 16h30. lx se­ R$ 2 7 ,0 0 (O).

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Avenida Paulista Carmo CineSesc Consolação Interlagos Ipiranga Itaquera Odontologia Pinheiros Pompéia Santana Santo Amaro Santo André Santos São Caetano Vila M ariana

Fátima Guedes, no S é rie L a n ç a m e n to s . Dia 11/01 Endereço: Rua Pelotas, 141 Telefone: (11) 50 80 3000 Horário: Terça a Sexta, das 7 h às 22 h; Sábados, Domingos e feriados, das 10h ás 19h. EMAIL@VIIAMARIANA.SESCSP.ORG.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próximo. ESPO RTE: N A PR Á TIC A , T O D O M U N D O P O D E ! O Sesc Verão 2 0 0 7 propõe a difusão da prática esportiva em prol da saúde, do bem-estar e do convívio social. De 0 7 /0 1 a 2 8 /0 2 , em todas as unidades do Sesc SP da Capital e Interior. Confira a programação. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS e x p o s iç õ e s OS CINCO SENTIDOS DO ESPORTE (O IMPORTANTE É COMPETIR OU VEN­ CER?). Mostra modalidades esporti­ vas, focada na cooperação, discipli­ na, regras, ética, saúde, meio ambien­ te e cultura. Hall de exposições. Grá­ tis. 14 /0 1 a 2 8 /0 2 . Visitação: terça a sexta, 7h às 21 h30 e sábados, do­ mingos e feriados, lOh às 18H30. ESPORTES

F E W V A L SESC D E ESPO RTES. Com alu­ nos e freqüentadores (O, Oj das uni­ dades Consolação, Pompéia, Pinhei­ ros e Vila Mariana. Cada unidade sedia uma modalidade com equipes mistas. «Basquete. Sesc Pinheiros. 2 5 /0 1 . «Futsal Feminino. Sesc Con­ solação. 2 7 /0 1 . «Vôlei. Sesc Vila Mariana. 0 3 /0 2 . «Futsal Masculino. Sesc Pompéia. 1 0 /0 2 . CAPOEIRA. Aula aberta e demons­ tração para 7 a 12 anos. Ginásio

Agon. Grátis. 0 9 a 1 9 /0 1 . Terça a sexta, 9 h 3 0 e 10H30. A U L A S AB ERTAS. Grátis. «Tênis de Mesa. Vivência e demonstração da modalidade. Sala Corpo&Artes. Grá­ tis. 1 4 /0 1 . Domingo, 1 lh . «Fute­ bol Botão. Vivência e festival. Sala Corpo&Artes. 2 0 /0 1 . Sábado, 1 lh. •Voleibol. Preparação física e dicas técnicas para iniciados. Acima 15 anos. Ginásio Ludus. 2 8 /0 1 . Domin­ go, 14h. «Aikidô. Vivência e demons­ tração. Sala Corpo&Artes. Senhas 1h antes. 3 1 /0 1 . Quarta, 14h.

FUTEBOL DE SALAO. Com as modalida­ des futebol caixão, quatro cantos e estafetas, resgatando o lúdico na mo­ dalidade. Ginásio Ludus. Para 7 a 10 anos. Grátis. 1 4 /0 1 . Domingo, 14h. FUTEBOL DE SALÃO. Foco na coope­ ração e sociabilização dos partici­ pantes. Ginásio Ludus. Para 11 a 14 anos. Grátis. 2 8 /0 1 . Domingo, 14h. D E M O N S T R A Ç Ã O . «Basquete Street. Jogo exibição e vivência. Ginásio Agon. Grátis. 0 7 /0 1 . Domingo, 14h. •Ãrco e Flecha. Vivência e demonstra­ ção. Ginásio Agon. Acima 7 anos. Grátis. 17, 21 e 3 1 /0 1 . Quartas e domingo, 14h. «Caratê. Vivência e demonstração de Kata, luta imaginá ria e Kumitê, combate entre dois caratecas. Ginásio Agon. Grátis. 24, 26 e 2 7 /0 1 . Quarta, sexta e sábado, 14h. •Xadrez. Clínica e demonstração. Sala Corpo&Artes. Grátis. 2 7 /0 1 . Sá­ bado, 1 lh. CORPO E EXPRESSÃO a u la s a b e r ta s HIDROGINÁSTICA. Grátis (O, O). 0 7 a 2 8 /0 1 . Sábados e domingos, 11 h.


TAI CHI CHUAN. Ao ar livre. Solarium. Inscrições antecipadas. Grátis (□, O). 16 e 1 8 /0 1 . Terça e quinta, 18h30. MÚSICA

ARNALDO ANTUNES - QUALQUER. Re­ pertório do mais recente CD. Teatro. R$ 30,0 0; R$ 2 0 ,0 0 (□). R$ 10,00 (O). R$ 15,00 (❖). 05 a 0 7 /0 1 . Sex­ ta e sábado, 21 h e domingo, 18h. VISITANDO ATAULPHO - LUIZ ME­ LODIA, JORGE MAUTNER E DONA ZICA. Homenagem a Ataulpho Al­ ves. Teatro. R$ 30 ,0 0; R$ 2 0 ,0 0 (□). R$ 10,00 (O). R$ 15,00 (❖). 19 a 2 1 /0 1 . Sexta e sábado, 21 h e do­ mingo, 18h. ELBA RAMALHO. Apresentando-se num espetáculo mais intimista, acompa­ nhada de Toninho Ferragutti (acordeon), Marcos Arcanjo (guitarra e vio­ lão) e Anjo Caldas (percussões), a cantora relembra os sucessos e per­ corre sua trajetória de 25 anos de carreira. R$ 3 0 ,0 0; R$ 2 0 ,0 0 (□). R$ 10,00 (O). R $15,00 (❖). Dias 12, 13 e 1 4 /0 1 . Sexta e Sábado, às 21 h e Domingo 18h. IN S T R U M E N T A L SESC V ILA M A R IA N A P E R C U S S Ã O . Auditório. «Guello e Simone Soul. Encontro entre dois músi­ cos de estilos diversos. R$ 6,00; R$ 4 .0 0 (□). R$ 3 ,0 0 (O, ❖). 1 8 /0 1 . Quinta, 20H30. SÉRIE L A N Ç A M E N T O S . «Fátima Gue­ des - Outros Tons. Homenagem aos 80 anos do nascimento de Tom Jobim, com canções inéditas do com­ positor. R$ 15,00; R$ 10 ,0 0 (□). R$ 5 .0 0 (O). R$ 7 ,5 0 (❖). 1 1 /0 1 . Quin­ ta, 21 h. «Alaíde Costa e João Car­ los Assis Brasil - Voz e Piano. Reper­ tório com compositores consagrados Tom Jobim, Chico Buarque, Vinicius de Moraes, Lupicínio Rodrigues e Ary Barroso. R$ 15,00; R$ 10 ,0 0 (□). R$ 5.0 0 (O). R$ 7 ,5 0 (❖). 3 1 /0 1 . Quar­ ta, 21 h. S U P E R N O V A . Auditório. «Romulo Fróes - Cão. Com canções de seu mais re­ cente disco. R$ 6,00; R$ 4 ,0 0 (□). R$ 3 .0 0 (O, ❖). 1 6 /0 1 . Sexta, 20h30. VITROLA MODERNA. Auditório. «Celso Viáfora - Nossas Canções. O cantor e compositor paulistano apresenta seu show composto por repertório pró­ prio e parcerias. R$ 6,00; R$ 4 ,0 0 (□). R$ 3 ,0 0 (O, ❖). 1 9 /0 1 . Sexta, 20h30. M Ú S IC A D E S Ã O P A U L O . Retrato de es­ tilos importantes da música da nossa cidade, na semana do seu aniversá­ rio. Teatro. R$ 30,0 0; R$ 2 0 ,0 0 (□). R$ 10,00 (O). R$ 15,00 (❖). Feria­ do e domingo, 18h, sexta e sába­ do, 21 h. «Trovadores Urbanos, Gui­ lherme Arantes. Participação Zuza Homem de Melo. 2 5 /0 1 . «Luiz Tatit, Ná Ozetti, Suzana Salles e Ceumar. 2 6 /0 1 . «Trovadores Urbanos e Toquinho. Participação Zuza Ho­ mem de Mello. 2 7 /0 1 . «Demônios

da Garoa e Escola de Samba Rosas de Ouro. 2 8 /0 1 .

2 0 a 2 8 /0 1 . Sábados, domingos e 2 5 /0 1 , feriado, 15h.

TEREZA GAMA. Cantora apresenta sam­ ba de partido alto com Lipe (violão 7 cordas), Marcelo Barro e Julio César (percussão), Odair Menezes (cava­ quinho), Nany Benute (coro). Praça de Eventos. Grátis. 0 6 e 2 0 /0 1 . Sá­ bados, 13h30.

e s p a ç o lú d ic o BANCA AMBULANTE. Seleção especial de livros. Praça de Eventos. Grátis. Sábados, domingos e feriados, 11 h às lóh.

Visitando

ESPORTES

C U R S O S . Para 15 a 5 9 anos. 0 2 /0 1 a 3 0 /1 2 . «Natação, Condiciona­ mento & Treinamento. Aulas lh 2 0 . R$ 6 4 ,0 0 p ) . R$ 3 2 ,0 0 (O). Sába­ dos ou domingos, 9h30. «Aperfei­ çoamento de Futsal Feminino. Aulas lh 2 0 . R$ 4 4 ,0 0 P ) . R$ 2 2 ,0 0 (O). Domingos, 1Oh. «Aperfeiçoamen­ SAMBA DE RAINHA. Com Núbia M a­ to de Vôlei. Aulas 1h20. R$ 5 6 ,0 0 ciel (voz principal e conga), Thais p ) . R$ 2 8 ,0 0 (O). Quartas e sex­ Musachi (cavaco), Nana Spogis (vio­ tas, 18h30. «Iniciação de Basquete. lão), Aidée Cristina (backing vocais, Para 11 a 1 4 a n o s : Aulas 50min. R$ ganzá e surdo), Carina Iglecias (ba­ 4 8 .0 0 P ) . R$ 2 4 ,0 0 (O). Terças e cking vocais, reco-reco, agogô, cai­ quintas, 17h. P a r a 1 5 a 5 9 a n o s : Au­ xa e timbal), Sandra Gamon (backing las 80min. R$ 4 4 ,0 0 p ) . R$ 2 2 ,0 0 vocais, tamborim e repinique), Erica (O). Terças e quintas, 18h30. «Inicia­ Japa (rebolo) e Gadi Pavezi (pandei­ ção de Futsal. F e m in in o , p a r a 1 5 a 5 9 ro) baseado no disco "Isso é Samba a n o s : 1h20 min. R$ 6 0 ,0 0 p ) . R$ de Rainha". Praça de Eventos. Grátis. 3 0 .0 0 (O). Terças e quintas, 18h30. 13 e 2 7 /0 1 . Sábados, 13h30. P a r a 11 a 1 4 a n o s : Aulas 1h20. R$ 5 6 .0 0 p ) . R$ 2 8 ,0 0 (O). Quartas e MANDASSAIA. Quarteto vocal com sextas, 15h 30 e sábados, 11 h30. Rita Braga, Yula Gabriela, Renata •Iniciação de Handebol. M is to p a r a Lima e Renata Gualberto. Praça de 1 3 a 5 9 a n o s : Aulas 1h20. R$ 4 4 ,0 0 Eventos. Grátis. 14 e 2 8 /0 1 . Domin­ p ) . R$ 2 2 ,0 0 (O). Sábados, lOh. gos, 13h30. •Iniciação de Natação. Duração 4 meses. Aulas 50min. Para 15 a 59 A TRÊS. Solange Codonho, Leni Requeanos. R$ 8 6 ,0 0 P ) . R$ 4 3 ,0 0 (O). na e Cibele Codonho apresentam re­ Terças e quintas, 7h 30 e 19h30, pertório fala da cidade de São Pau­ quartas e sextas, 8h30 e 20h30. lo. Praça de Eventos. Grátis. 2 5 /0 1 . •Iniciação de Vôlei. Misto para 15 a Quinta, 13h30. 5 9 anos. Aulas lh 2 0 . R$ 5 6 ,0 0 p ) . R$ 2 8 ,0 0 (O). Quartas e sextas, 20h. MULTIMÍDIA E INTERNET P a r a 11 a 1 4 a n o s : Aulas 50min. R$ 4 8 .0 0 (□). R$ 2 4 ,0 0 (O). Quartas e sextas, lóh. PESQUISAS E BUSCAS. Usuário solici­ ta dia e horário para pesquisas ex­ re c re a ç ã o tensas. Internet Livre. Grátis. 0 2 /0 1 RECREAÇ ÃO E S P O R T IV A D IR IG ID A a 3 1 /1 2 . Terças, quartas e quin­ Com técnicos Sesc. Grátis p , O). tas, 19h às 21 h e domingos, 11 h às •Handebol. Acima 13 anos. 0 2 /0 1 13h. a 2 7 /0 1 . Terças, 13h e sábados, 11 h30 às 12h50. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

VÉSPER VOCAL - SER TÃO PAULIS­ TA. Com llka Cintra, Nenê Cin­ tra, M azé Cintra, Juçara Marçal e Mônica Thiele, com músi­ cas do CD. Praça de Eventos. Grá­ tis. 0 7 e 2 1 /0 1 . Domingos, 13h30.

e x p o s iç õ e s PENSAMENTOS VISUAIS EM FOCO. Re­ úne trabalhos dos fotógrafos que mi­ nistraram oficinas dentro do projeto em 2006: latã Cannabrava, Antonio Saggese, Penna Prearo e João Luiz Musa. Atrium. Grátis. Até 3 1 /0 1 . Vi­ sitação: terça a sexta, 7h às 21 h30, sábados, domingos e feriado, 1Oh às 18h30. LITERATURA

QUADRINHOS & CINEMA. Neste tri­ mestre, aproximação entre o univer­ so dos quadrinhos e do cinema. Grá­ tis. 0 2 /0 1 a 3 1 /0 3 . Terça a sexta, 9h às 21h30, sábados, domingos e feriados, 1Oh às 18h30. H IS T Ó R IA & H IS T Ó R IA S . Térreo. Grá­ tis. «Quem Perde, Ganha. Com Re­ nata Volpato e George Passos. 06 a 1 4 /0 1 . Sábados e domingos, 15h. «Criacontos. Com Kelly Orasi.

CORPO E EXPRESSÃO

H A T H A Y O G A Para 15 a 59 anos. 0 3 /0 1 a 2 8 /1 2 . «Aulas 50min. R$ 5 6 .0 0 p ) . R$ 2 8 ,0 0 (O). Quartas e sextas, 7h30, 8h30 e 9h30. • Aulas lh 2 0. R$ 4 4 ,0 0 p ) . R$ 2 2 ,0 0 (O). Sábados, 10h30, 13h e 14h30. A L O N G A M E N T O . Para 15 a 5 9 anos. 0 2 /0 1 a 2 7 /1 2 . «2x Semana, 50min. R$ 5 6 ,0 0 p ) . R$ 2 8 ,0 0 (O). Terças e quintas, 9h30, 13h, 18h30, 19h30 e 20h 30 e quartas e sextas, 9h30, ló h , 18h30, 1 9 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . • 2 x Semana, 45 min. R$ 4 6 ,0 0 p ) . R$ 2 3 ,0 0 (O). Terças e quin­ tas, 1 2 h l5 . « lx Semana, 50 min. R$ 2 2 .0 0 p ) . R$ 11,00 (O). Sábados, 10h30 e 14h e domingos, 10h30. C O N D IC IO N A M E N T O F ÍS IC O . Para 15 a 5 9 anos. 0 2 /0 1 a 2 7 /1 2 . «2x Semana, 50 min. R$ 5 6 ,0 0 P ) . R$ 2 8 .0 0 (O). Terças e quintas, 8h30,

Homenagem a A ta u lfo Alves com participações de

Luiz Melodia Jorge Mautner Banda Dona Zica Dias 19,20 e 21

Vila Mariana


VILA MARIANA 9H30, 11 h30, 14h. 15h, 16h, 17h, 18H30, 19H30 e 20H30 e quartas e sextas, 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, 16h, 18H30, 19h30 e 20h30. « lx Semana, 1h20. R$ 4 4 ,0 0 (□). R$ 22 .0 0 (O). Sábados, 10K30, 13h e 14H30 e domingos, 10H30 e 13h. DANÇA. Aula SOmin. 0 7 /0 1 a 3 0 /1 2 . R$ 22,00 (O). R$ 11,00 (O). Domin­ gos, lóh. G IN Á S T IC A . Para 15 a 5 9 anos. 0 2 /0 1 a 2 7 /1 2 . «50 Min. R$ 5 6 ,0 0 {□). R$ 28 ,0 0 (O). Terças e quintas, 7H30, 8H30, 9H30, 15h, 18h30, 19h30 e 20H30 e quartas e sextas, 8h30, 10H30, ló h, 18h30, 19K30 e 20H30. «45 Min. R$ 4 6 ,0 0 (□). R$ 23 .0 0 (O). Terças e quintas, 12h 15. GINÁSTICA LOCAUZADA. Para 15 a 59 anos. Aula SOmin. R$ 2 2 ,0 0 (□). R$ 11,00 (O). 0 6 /0 1 a 2 9 /1 2 . Sá­ bados, 15h30. HIDROGINÁSTICA. Para Aula SOmin. R$ 8 6 ,0 0 (O). Terças e quintas, e 20h30 e quartas e 18 h 30 e 19K30.

15 a 5 9 anos. (□). R$ 4 3 ,0 0 8h30, 18h30 sextas, 7h30,

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Co­ brado a partir de 3 anos. R$ 18,00 (q . R$ 9,00 (O). Até 3 1 /0 1 . Terças e sextas, lOh às 13h e 17h às 20h, quar­ tas e quintas, 13h às 20h e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 17h. LANCHONETE. Terça a sexta, lOh às 22h e sábados, domingos e feriados, lOh às 19h. Almoço com grelhados, guarnições e saladas: terça a sexta, 11 h30 às 14h e sábados, domingos e feriados, 11 h30 às 14h30. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. 2 6 /0 1 a 2 9 /1 2 . Terça a sexta, 9h às 21 h e sábados, 9h às 17h30. INFANTIL ESPETÁCU LO S. Praça de Eventos. Grá­ tis. Sábados e domingos, 16h30. •A Megerinha Domada. Com Com­ panhia Lazzo, que transforma peça de Shakespeare em romance vivi­ do durante um campeonato de fute­ bol. 0 6 e 1 3 /0 1 . «Extrabão no Mun­ do dos Esportes. O palhaço mostra suas habilidades esportivas e fala so­ bre a história de cada esporte. 0 7 e 1 4 /0 1 . «Oras Bolas. Com Cia. N oz de Teatro, Dança e Animação, o gru­ po ilustra a presença da forma circu­ lar no universo. 20 e 2 7 /0 1 . «Quem não Dança, Balança a Criança. Musi­ cal do Grupo Cuidado Que Mancha, com canções que interagem com a platéia. 21 e 2 8 /0 1 . «Rua da Lem­ brança. A Cia. Ateliê Teatro apresen­ ta, em estrutura de programa de TV, um limpador de placas de rua que conhece São Paulo como ninguém, e conta curiosidades sobre a história da cidade. 2 5 /0 1 . Feriado, 16h30. A INCRÍVEL HISTÓRIA. Com Cia. Ilustra­ da, que apresenta a saga de Zequinha

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revista e

em caça ao Bicho Papão. Auditório. R$ 6,00; R$ 4,00 (q . R$ 3,00 (O, ❖). 14 a 2 8 /0 1 . Domingos, 15h30. C U R S O S . «Futsal. Iniciação para 7 a 10 anos. Aulas lh 2 0. R$ 4 4 ,0 0 (□). R$ 2 2 .0 0 (O). 0 6 /0 1 a 2 9 /1 2 . Sába­ dos, 1Oh. «Natação. Duração 4 me­ ses. Aulas SOmin. R$ 8 6 ,0 0 (□). R$ 43 .0 0 (O). 0 2 /0 1 a 2 7 /1 2 . G ru p o 5 e 6 a n o s : quartas e sextas, 10h30. G ru p o 7 a 1 0 a n o s : quartas e sextas, 9h30 e 15h. G ru p o 11 a 1 4 a n o s : ter­ ças e quintas, às 16h. o fic in a s OFICINA WEB 2.0. Navegação orienta­ da para o uso de aplicativos gratui­ tos online. Acima 14 anos. Grátis. 10 a 2 6 /0 1 . Quartas e sextas, 17h30 às 18h30. MÚSICA ELETRÔNICA. Introdução à composição e execução de música eletrônica com programas gratuitos Acima 12 anos. R$ 20; R$ 15 (□). R$ 10 (O). 13, 14, 2 7 e 2 8 /0 1 . Sábados e domingos, 14h às 17h. RECREAÇÃO INFANTIL Jogos e brincadeiras aquáticas. A par­ tir de 6 anos. Grátis (□, O). 0 7 a 2 8 /0 1 . Sábados e domingos, 14h.

INTERIOR SESC ARARAQUARA________________ ESPO RTE: N A P R Á TIC A , T O D O M U N D O P O D E ! O Sesc Verão 2 0 0 7 propõe a difusão da prática esportiva em prol da saúde, do bem-estar e do convívio social. De 0 7 /0 1 a 2 8 /0 2 , em todas as unidades do Sesc SP da Capital e Interior. Confira a programação. Grá­ tis. Abertura: «Esportes de Rua. Skate, patins, streetball, bike e pelada. 0 6 e 0 7 /0 1 , 1Oh às 17h. Torneios. «Peteco. 1 4 /0 1 . «Biribol. 2 1 /0 1 . «Espor­ tes de Mesa. 2 8 /0 1 . FÉRIAS D E V E R Ã O . Oficinas, jogos e brincadeiras. Terça a sexta, 13h30. Grátis. «Brincando com o Movimento. •Esportes Alternativos. «Esportes Tra­ dicionais. «O Corpo Fala? S A Ú D E & A U M E N T A Ç Ã O . Oficinas. Ter­ ça a sexta, 19h30. Grátis. «Saladas e Sucos Energéticos. 16 a 19 /0 1 «San­ duíches Naturais e Vitaminas. 3 0 /0 1 a 0 2 /0 2 . «Vivências - Hidrate-se com Sabor. Domingos, 1Oh. FÉR IA S C O M C IN E M A . O Mundo é uma Bola: Quintas, 19h30. Grátis. «Terri­ tório Liberto. 0 4 /0 1 . «Bando e a Bo­ la de Ouro. 1 1 /0 1 . «O Milagre de Bema. 1 8 /0 1 . «Um Dia na Europa. 2 5 /0 1 .

TERCEIRA IDADE C U R S O S .0 2 /0 1 a 2 8 /1 2 . «HathaYoga. Aula SOmin. R$ 28 ,0 0 (q . R$ 14,00 (O). Quartas e sextas, 1 lh 3 0 e 14h. •Alongamento. Aula SOmin. R$ 28 ,0 0 R$ 14,00 (O). Terças e quintas, 10h30, 14h e 17h e quartas e sextas, 10h30, 13h e 14h. «Condicionamen­ to Físico. Aula SOmin. R$ 28 ,0 0 R$ 14,00 (O). Terças e quintas, 10h30 e quartas e sextas, 13h. «Ginástica. Aula SOmin. R$ 28 ,0 0 R$ 14,00 (O). Terças e quintas, 10h30, 13h e 16h e quartas e sextas, 13h. «Hidroginástica. Aula SOmin. R$ 4 3 ,0 0 (q . R$ 21 ,5 0 (O). Terças e quintas, 9h3Ó, 11 h30, 13h, 14h e 15h e quartas e sextas, 13h, 14h e 16h. «Natação. Du­ ração 4 meses. Aula SOmin. R$ 43 ,0 0 R$ 21 ,5 0 (O). Terças e quintas, 10h30 e 17h.

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ESPO RTE E R E C R E A Ç Ã O . «Esporte & Jo­ gos. Modalidades para terceira ida­ de. Aula lh 2 0. R$ 2 8 ,0 0 R$ 14.00 (O). Terças e quintas, 15h30.

(q.

o fic in a s INICIAÇÃO À INTERNET. Grátis. 0 9 a 18/Ó 1 . Terças e quintas, 17h às 18h.

SESC

R E C R E A Ç Ã O ESPO R T IVA . Acima de 16 anos. Terça a domingo, grátis. «Futsal. Terças e quintas, 19h30, sába­ dos e domingos, 15h30 «Basque­ te. Terças e quintas, 19h30 e domin­ gos, 15h30. «Voleibol. Quartas e sex­ tas, 19h30 e sábados, 15h30. «Tê­ nis. Quartas e sextas, 19h30. E S C A L A D A ES P O R T IV A . Vivência. Grá­ tis. 14 e 2 8 /0 1 . Domingos, 13h30. C R IA N Ç A N A Á R E A . Espetáculos, jogos e brincadeiras. Grátis. 07, 14, 21 e 2 8 /0 1 , domingos, 11 h. Sesc Araraquara - Rua Castro Alves, 1315. Tel.: (16) 3301-7500

SESC BAURU____________________ ESPO RTE: N A PR Á TIC A , T O D O M U N D O P O D E ! O Sesc Verão 2 0 0 7 propõe a difusão da prática esportiva em prol da saúde, do bem-estar e do convívio social. Em todas as unidades da Capi­ tal e Interior. Confira a programação. •João e o Pé de Feijão. Teatro infantil. 0 7 /0 1 , ló h . «Vivências, Torneios e Clínicas. Grátis. E sp o rtes d e Q u a d r a , C a m p o e S a lã o : 0 9 a 1 4 /0 1 . Espor­ tes d e A v e n tu ra : 16 a 2 1 /0 1 . Esp o r­ tes A lte rn a tiv o s : 2 3 a 2 8 /0 1 . Espor­ tes M o lh a d o s : 3 0 /0 1 a 0 4 /0 2 . «Res­ pirar, Alongar, Relaxar Três Princípios que Fazem a Diferença no seu Dia a Dia. Oficina com Raquel Piccirilli, téc­ nica Sesc. 0 7 /0 1 , lOh, 11 h, 12h e 13h, lO e 1 2 /0 1 , 1 7 a 2 1 /0 1 , 23 a 26 e 3 1 /0 1 , 14h, 15h, lóh, 17h e 1 8h. «Memória e o Imaginário Espor­ tivo. História da Grécia retrata o es­ porte com caráter ritualístico. 16 /0 1 a 0 4 /0 2 . Visitação: 14h às 21 h. •Ilha de Leitura. Visita monitorada 15h, 17h e 19h.

SESC V E R Ã O 2 0 0 7 - M IT O S E A A R ­ TE G R E G A Oficinas infantis com Luci Viotto, técnica Sesc. Grátis. Quarta a sexta, 15 h e 17h. «Marionete de Hér­ cules e Megára. 1 0 /0 1 . «Pintura em Tela. 1 1 /0 1 . «Estátuas de Jornal com Temas Esportivos. 1 2 /0 1 . «Máscaras com Histórico do Teatro Grego e sua Mitologia. 1 3 /0 1 , lOh e 14h. «Co­ lar com Mini Máscara. 1 4 /0 1 , 12h e 14h. «Bigas e cavalinho de Tróia. 1 7 /0 1 . «Carimbos e Painel de Teci­ do. 18 /0 1 . «Bolsinha e Pochets de Te­ cido. 1 9 /0 1 . «Quadros Emborrachados. 2 4 /0 1 . «Personagens Mitológi­ cos. 2 6 /0 1 . «Ânforas Gregas com Ar­ gila. 2 7 /0 1 , 14h. «Pégaso, O Cava­ linho Alado. 2 8 /0 1 , 12h. «Chaveiros de Hércules e Minotauro. 3 1 /0 1 . SESC V E R Ã O 2 0 0 7 - O ESPO RTE E N T R A E M C E N A . Filmes. Grátis. «Uma His­ tória de Futebol. De Paulo Machline. 1 8 /0 1 , 19h. «Ginga. De Hank Levine, Tocha Alves e Marcelo Machado. 1 8 /0 1 , 19h30. S H O W S . Ingressos à venda. «A Li­ ga. 1 0 /0 1 , 21 h. «Quarteto Café. 1 3 /0 1 , 14h30. «Levanta Pó. 1 4 /0 1 , ló h . «Voz do Samba. 1 7 /0 1 , 21h. •Beatles Cover. 2 1 /0 1 , lóh. «Vai. 2 4 /0 1 , 21 h. «Sexteto Colibri. 2 7 /0 1 , 14h30. «Tiago Giacomeli. 2 8 /0 1 , ló h . «Samba de Bamba. 3 1 /0 1 , 21h. TEATRO IN F A N T IL Ingressos à venda. •João e o Pé de Feijão. 0 7 /0 1 , 11 h. •Libel e o Palhacinno. 1 4 /0 1 , ll h . •Era uma Vez um Gato Xadrez. Com oficina de Construção de Fantoches após a apresentação. 2 1 /0 1 , ll h . •Mais do que Nunca é Preciso Con­ tar. 2 8 /0 1 , ll h . Sesc Bauru - Av. Aureliano Cardia, 671. Tel.: (14) 3235-1750 SESC BIRIGÜI_______________________ ESPO RTE: N A PR Á TIC A , T O D O M U N D O P O D E ! O Sesc Verão 2 0 0 7 propõe a difusão da prática esportiva em prol da saúde, do bem-estar e do convívio social. Em todas as unidades da Capi­ tal e Interior. Confira a programação. Grátis. «Teatro - Esporte. De Keith Johnstone, com irreverentes cenas cria­ das a partir de desafios lançados pe­ lo público. Teatro Aberto Tom Jobim, Pça João Pessoa, Araçatuba. 2 7 /0 1 , 20h30. «Improvisação Teatral: Base do Teatro Esporte. Espaço de Eventos do Pólo Avançado do Sesc Araçatuba. 2 6 /0 1 , 15h. «Clube da Caminhada. Saída do Pólo Avançado Sesc Araça­ tuba, à tarde. 0 6 a 2 7 /0 1 . Sábados, 9h. «Uhimate Frisbee. Workshop so­ bre esporte em equipe utilizando disco em campo gramado. Parque do Povo, Birigui. 2 8 /0 1 , ló h às 19h. «Espor­ tes de Verão. Torneios-relâmpago. Vô­ lei: 2 1 /0 1 . Natação: 2 8 /0 1 . Grêmio Nesllé. A partir 9h. «Lesões no Espor­ te. Palestra Dr. André Pedrinelli. UniToledo, Araçatuba. 3 0 /0 1 , 20h. «O Pa­ pel do Condicionamento Físico na Saú­ de Cardiovascular. Palestra Dr. Edu­ ardo G. Martinelli. Auditório da Unimed, Birigui. 3 1 /0 1 , 20h.


V E R Ã O N A P O N T A D O PÉ: R IT M O S B R ASILEIRO S. Oficina de dança de salão. Com Erik Barbosa. «Xote. 0 6 /0 1 . «Rastapé (Sertanejo). 1 3 /0 1 . •Samba. 2 0 /0 1 . «Vanerão e Vanera. 2 7 /0 1 . Espaço de Eventos do Pó­ lo Avançado Sesc Araçatuba. Sába­ dos, 1Oh. D IF U S Ã O CU LTUR AL D A C A P O E IR A : D A N Ç A , ESPO RTE E J O G O . Com Mes­ tre Tarzan. Grátis. «Integração e so­ ciabilização. 2 0 /0 1 «Circuito de Movimento. 2 7 /0 1 . «Das cantigas de Capoeira e Ritmos e Instrumentos. 0 3 /0 2 . «Jogos na Capoeira e Roda de confraternização. 1 0 /0 2 . Espaço de Eventos Pólo Avançado Sesc Ara­ çatuba. Sábados, 14h às 18h. FERIAS NA PRAÇA. Jogos Cooperativos, gincanas e oficinas. Grátis. 0 7 /0 1 , 9h às 12h, Pça João Pessoa, Araçatu­ ba e 2 1 /0 1 , 15h às 18h, Pça Améri­ co Fiorotto, Birigüi. S H O W S . Grátis. «Yellow Fone. Teatro Aberto Tom Jobim, Pça João Pessoa, Araçatuba. 2 0 /0 1 , 20K30. • Araça­ tuba Jamming Sessions. Projeto com 12 convidados em várias formações num encontro único. Apoio e direção musical José Renato Gimenes. Teatro Aberto Tom Jobim, Pça João Pessoa, Araçatuba. 2 6 /0 1 , 20h30. T EATRO IN F A N T IL Grátis. «Fábulas De Esopo. 1 4 /0 1 , lOh, Teatro Aber­ to Tom Jobim, Araçatuba e 17h, Au­ ditório da Unimed, Birigüi. «Brinque­ dos e Inventos para Dançar. 2 1 /0 1 , 1Oh, Teatro Aberto Tom Jobim, Araça­ tuba e 17h, Auditório da Unimed, Biri­ güi. «Brinquedos e Brincadeiras. Para 7 a 9 anos. 1 6 /0 1 , 13h às 18h, Pólo Avançado Sesc Araçatuba Sesc Birigüi - Travessa Sete de Setem­ bro, 5. Tel.: (18) 3642-7040 Sesc Araçatuba (Pólo Avançado) - Rua José Bonifácio, 39. Tel.: (18) 36085400 SESC CAMPINAS____________________ G A M E _C U L T U R A . Mostra Interativa de Jogos Eletrônicos. Galpão. Grátis. Até 1 1 /0 3 /2 0 0 7 . Terça a sexta, 13h às 21 h e sábados, domingos e feriados, lOh às 17h. «Oficina de Desenho de Heróis. 0 7 /0 1 , 1 lh e 15h. «MMORPG WB. Funcionamento de Jogos W eb Based. 0 9 /0 1 , 14h e 19h. «Trilha So­ nora para Games. Criação de efei­ tos sonoros e trilhas musicais. 10 a 1 2 /0 1 , 18h às 2 0 h 3 0 e 13 e 1 4 /0 1 , 14h às 16h30. «Como Programar um Jogo. 1 6 /0 1 , 1 5 h e 2 0 /0 1 , ll h . •Xuti Linux. 1 6 /0 1 , 19h e 2 0 /0 1 , 15h. «Jogos Pedagógicos. 1701, 15h e 1 8 h e 2 1 /0 1 , 11 h e 15h.«Wiki PG Construção Colaborativa de RPG em Sistema Wiki. 23 a 2 5 /0 1 , 18h30. •Emulação Criativa. 30 e 3 1 /0 1 e 01 e 0 3 /0 2 , 15h às 18h. «Vídeo Ga­ me como Live Images - Cinema e Ga­ mes. Duas pessoas disputam game e uma terceira opera o software de emulação, alterando exibição e mani­ pulando fases do jogo em tempo re­

al. Com Cine Falcatrua, 03 e 0 4 /0 2 , 15h. «KinoArcade - Cinema e Videogame. Cine-Campeonato de Vide ogame e Mostra de Curtas. Traga a sua equipe e participe. 30 e 3 1 /0 1 e 01 e 0 2 /0 2 , 19h às 21 h. «Do Virtu­ al ao Real. Com técnicos Sesc. Inscri­ ções pagas. 16 a 2 6 /0 1 . Terça a sex­ ta, 13h30 às 17h30. ESPORTE: NA PRÁTICA, TODO MUNDO PODE! O Sesc Verão 2 0 0 7 propõe a difusão da prática esportiva em prol da saúde, do bem-estar e do convívio social. De 7 /1 a 2 8 /2 , em todas as unidades do Sesc SP da Capital e Inte rior. Confira a programação. F A Ç A P O R ESPO RTE. «Seleção Brasilei­ ra de Futsal Masters x Combinado de Campinas. Participação de ídolos do passado. Ginásio. 2 7 /0 1 , 16h. C IC L O D A S J A N E IR A S . «Tradições que celebram o nascimento do menino Je­ sus. «Folia de Reis - Ases do Brasil. Grátis. 05/01. Sexta, 20h. T U R IS M O S O C IA L Veja preços na uni­ dade. «Rio de Janeiro (RJ): 31/01 a 04/02. Inscrições: 01 a 2 3 /0 1 . •Monte Verde (MG): 19 a 21/01. Ins­ crição: Até 1 1 /0 1 . Sesc Campinas - R. Dom José I, 270. Tel.:(l 9) 3737-1515

ESPORTE: N A PRÁ TICA , T O D O M U N D O P O D E ! O Sesc Verão 2 0 07 propõe a difusão da prática esportiva em prol da saúde, do bemestar e do convívio so­ cial. De 0 7 /0 1 a 2 8 /0 2 , em todas as unidades do Sesc SP da Capital e In­ terior. Confira a programação. Grátis. •Torneio Tênis de Mesa. 1 3 /0 1 , 9h30. •Torneio Início. 19 /0 1 , 19h30. «Tor­ neio de Basquete. 2 1 /0 1 , 14h. «Cli­ nica e Bate Papo com Hugo Hoyama. Tênis de mesa. 1 3 /0 1 , 15h. «Judô. 2 0 /0 1 , 15h. «Basquete. Clínica com técnico Ferreto. 2 1 /0 1 , 9h30. «Mini Tênis. 2 7 /0 1 , 9h30.«Badminton. Vi­ vência. 2 7 /0 1 , 15h. «Pedalando na Cidade. 2 8 /0 1 , 9h. «Torneio de Fute­ bol Society. 2 3 /0 1 . «Torneio Relâmpa­ go de Futebol. 14 /0 1 , 14h. «Clinica de Futebol. 14 /0 1 , lOh. P R O G R A M A D E FÉR IA S - S ESC V E R Ã O 2 0 0 7 : ESPO RTES. Para 7 a 12 anos. Inscrições pagas. 16 a 2 6 /0 1 , 14h às 17h. ESPO RTE N A TELA. Filmes abordam o esporte. Grátis. «Uma História de Futebol. 1 9 /0 1 , 14h, 2 1 /0 1 , lOh, 2 7 /0 1 , lOh e 14h. «Metamorfose. 2 0 /0 1 , lOh e 14h. «Coach Carter. 2 8 /0 1 , lOh. TERCEIRA ID A D E . «Saúde e Alimenta­ ção. Sucos, Saladas e Salsas. 1 7 /0 1 , 14h. S H O W S . Grátis. «André Christovam. 1 8 /0 1 , 20h30. TEATRO IN F A N T IL Espetáculo. Grátis. •Tchu, Tchu, Tchu. 1 4 /0 1 , às 10h30.

•Contos e Cantos que a Noite Traz!. 2 8 /0 1 , 10h30. P R O G R A M A SESC G E R A Ç Õ E S . Grá­ tis. Oficina. Sala de Múltiplo Uso A. •Bichos Divertidos. Dias 14, 21 e 2 8 /0 1 , 14h30. «Vivência Acrobáti­ ca - Brincando Nas Nuvens. 1 4 /0 1 , às llh 3 0 . TERCEIRA ID A D E . Oficina. «Trocando Ha­ bilidades. 09 a 1 1 /0 1 , 14h. «Massa­ gem Anti-Stress. 2 4 /0 1 , 15h. «Encan­ tadora de Baleias. Filme. 2 6 /0 1 ,14h. •Ponto de Encontro. 3 1 /0 1 , 20h. T U R IS M O S O C IA L Veja valores na uni­ dade. «Rio de Janeiro Esportivo: 07 a 11/02. Com Baía da Guanabara e História do Carnaval. Sesc Catanduva - Praça Felícia Tonello, 228. Tel.: (17) 3524-9200 SESC PIRACICABA

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E SPO RTE: N A PR Á TIC A , T O D O M U N ­ D O P O D E ! O Sesc Verão 2 0 0 7 pro­ põe a difusão da prática esportiva em prol da saúde, do bem-estar e do convívio social. Em todas as unida­ des da Capital e Interior. Confira a programação. «Hidroanimação. Sá­ bados, 14h e domingos, l l h . «Se­ leção Paulista Masters x XV de Pi­ racicaba Masters. Futebol. 0 7 /0 1 , 10h30. «Festival de Futsal. 0 7 /0 1 , 11 h30. «Festival Aquático. 1 2 /0 1 , 20h. «Aula Aberta de Boxe. 1 3 /0 1 , 15h. «Quimbol. 1 4 /0 1 , 9h. «Circui­ to Esportivo de Tênis de Mesa, Bicicle­ ta e Futebol de Mesa. 1 4 /0 1 , lOh. •Circuito Esportivo de Futsal. 16 a 3 1 /0 1 . Terça a sexta, 20h. «Clíni­ ca Basquete. 1 8 /0 1 , 19h. «Clínica Esportiva e Simultânea de Damas. 2 0 /0 1 , 14h. «Circuito Esportivo de Quimbol. 2 1 /0 1 , lOh. BIENAL NAÍFS DO BRASIL [ENTRE CUL­ TURAS]. Exposição. Até 3 1 /0 1 . ATEUÈ AB ERTO . 14h. «Sheila Teixeira. 06 e 0 7 /0 1 . «Carmela Pereira. 20 e

21/ 01. C IN E M A E V ÍD E O . 20h. «Solaris. 0 2 /0 1 . •Nenhum Motivo Explica a Guerra. 0 9 /0 1 . «Camelos Também Choram. 1 6 /0 1 . «Sacco e Vanzetti. 2 3 /0 1 . •Benjamin. 3 0 /0 1 . Q U IN T A S N O SESC. 20h. «Leoni Trio. 0 4 /0 1 . «Alessandra Penezzi Show. 1 1 /0 1 . «Corda de Barro. 1 8 /0 1 . •Sandra Rodrigues Show. 2 5 /0 1 . FÉRIAS N O SESC. 09 a 2 6 /0 1 . Inscrições antecipadas para 7 a 12 anos: R$ 15,00 (O), R$ 30 ,0 0 p ) , R$ 40,00.

T U R IS M O S O C IA L Informações na uni­ dade. «Aauário de São Paulo, Plane­ tário Munao Estelar e Jardim Zoológi­ co: 14 /0 1. «Santos (SP): 25 a 28 /0 1 . •Passeio de Maria Fumaça - Campinas/Jaguariúna: 2 7 /0 1 . «Rio de Ja­ neiro (RJ): 3 1 /0 1 a 0 4 /0 2 . Sesc Piracicaba - Rua Ipiranga, 155. Tel.: (19) 3434-4022

ESPORTE: N A PRÁ TICA , T O D O M U N D O P O D E ! O Sesc Verão 2 0 0 7 propõe a difusão da prática esportiva em prol da saúde, do bem-estar e do conví­ vio social. De 0 7 /0 1 a 2 8 /0 2 , em to­ das as unidades do Sesc SP da Capi­ tal e Interior. Confira a programação. E sp o rte n o P a rq u e. «Abertura. Apre­ sentação de frisbee, peteca, tamboréu, frescobol. Com técnicos Sesc. Par­ que Prefeito Luiz Roberto Jábali (Curu­ pira). 0 7 /0 1 , lOh. «Atividades Mo­ nitoradas. Acima 7 anos. Grátis. 09 a 1 9 /0 1 , terça a sexta, 14h às 18h. •Xadrez, Ginástica Rítmica e Acrobáti­ ca, Karatê, Mini Golfe e Tênis de Mesa. 2 3 /0 1 a 0 2 /0 2 , terça a sexta, 14h às 18h. «Futebol de Botão, Judô, Ca­ poeira, Mini Boliche e Arco e Flecha. 0 9 /0 1 a 0 2 /0 2 , terça a sexta, 14h às 18h. «Oficina de Confecção de jogos e brinquedos. «Parede de Escalada. 09 a 1 4 /0 1 , terça a sexta, 14h às 21 h e sábado e domingo, 1Oh às 17h. A ARTE VÊ O ESPORTE. Coletiva de artis­ tas da cidade, com tema do Sesc Ve­ rão 20 07 . Abertura. 1 8 /0 1 , 20h30. Visitação: até 2 8 /0 2 , terça a sexta, 13h30 às 21 h30 e sábados e domin­ gos, 9h30 às 17h30. FANZINE DIGITAL - SESC VERÃO. Com José Junior Lemos. Inscrições pagas. 25 e 2 6 /0 1 , 18h às 21h e 2 7 e 2 8 /0 1 , 10 às 13h. S H O W S . Ingressos à venda. «Tutu Uma Viagem através da Música. Com DJs do coletivo Tutu. 1 2 /0 1 , 21 h. •Motormama - A Legítima Cia. Fan­ tasma. Lançamento do CD. 1 9 /0 1 , 21 h. «Supergroove. 2 6 /0 1 , 21 h. TÁ R IN D O D E Q U Ê . «Coisa Boa Para Vo­ cê! Teatro Adulto com Grupo Canal 03. 1 7 /0 1 , 21 h. TEATRO PA R A C R IA N Ç A S . Repertório da Cia. da Tribo. Ingressos à venda. Sábados, 16h. «O Reisado da Bor­ boleta, do Maracujá e do Pica - Pau. 0 6 /0 1 . «Casos Cascudos. 13 /0 1 . •Zabumba. 2 0 /0 1 . «Fazenda de Pa­ pel. 2 7 /0 1 . Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50. Tel.:( 16) 3977 4477

TEATRO IN F A N T IL Espetáculo, ll h . «O Gato de Botas. 1 4 /0 1 . «A Bela e a Fera. 2 8 /0 1 . INTRODUÇÃO AO DESIGN GRÁFICO 19 /0 1 a 1 6 /0 2 . Sextas, 19h30. S IN A L VERDE. «Arrastão Ecológico. Ca­ minhada ao Largo dos Pescadores. 2 1 /0 1 , 9h.

ESPORTE: N A PRÁ TICA , T O D O M U N D O P O D E ! O Sesc Verão 20 07 propõe a difusão da prática esportiva em prol da saúde, do bem-estar e do convívio so­ cial. De 0 7 /0 1 a 2 8 /0 2 , em todas as unidades do Sesc SP da Capital e Inte­ rior. Confira a programação. Torcer e

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INTERIOR J o g a r É só C o m e çar. Grátis. •Acroba­ cias. Intervenção. 0 7 /0 1 , 17h. «Akrobatus. Apresentação. 0 7 /0 1 , lóh. •Boxe Chinês. Aula aberta. Acima de 7 anos. Grátis. 09 a 3 0 /0 1 , terças, quintas e sábados, 14h30. «Tchoukball. Vivência. 09 e 11 /0 1, 18h e 1 0 /0 1 ,1 6h. «Pintando o Esporte. Ofi­ cina para crianças. 11 e 1 2 /0 1 , 14h e lóh. «Arco e Flecha. Clínica e de­ monstração. 12 /0 1, 17h às 20h e 13 e 14 /0 1, 9h30 às 12h30 e 14h às 17h. «Escalada Esportiva. Clínica e demonstração. Grátis. 16 a 2 8 /0 1 , terça a sexta, 18h às 21 h. 20 e 27 e 2 8 /0 1 , 14h às 17h. «Escalada Espor­ tiva. Apresentação de Felipe G. Ca­ margo, campeão centro sul americano juvenil. Grátis. 2 1 /0 1 , 14h às 17h. •Sepaktakraw. Aula aberta. 1 9 /0 1 , 18h e 20 e 2 1 /0 1 , 14h. «Brincan­ do nas Nuvens. Acrobacias com o gru­ po Paraladosanjos. 2 0 /0 1 , 15h30 às 17h. «Jogos de tabuleiro. Confecção e curiosidades. 23, 24 e 2 5 /0 1 , 14h às 15h30 e lóh às 17h30. «Apresen­ tação de Basquete sobre Rodas. Com CAD - SJ. Rio Preto. 2 6 /0 1 , 18h30. •Festival de Arremesso de 3 pontos, Enterradas e Bandeja. Acima de 12 anos. Grátis. 2 6 /0 1 , 19h30. «Ginás­ tica Olímpica. Vivência para crianças. Grátis. 2 6 /0 1 , 14h, 2 7 /0 1 , 15h30, dias 30 e 3 1 /0 1 , 14h. «Ginástica Rít­ mica. Vivência para crianças. 2 6 /0 1 , 15h30, 2 7 /0 1 , 17h e dias 30 e 3 1 /0 1 , 15H30. «Janeth Arcain. Clíni­ ca de basquete. Grátis. 2 7 /0 1 , 14h às 17h. «Festival de Basquete de Rua. Inscrições antecipadas. 2 8 /0 1 , 12h. S H O W S . Grátis. «Cubanismo. Músi­ ca caribenha. 0 7 /0 1 , 15h. «Marku Ribas e Banda. 1 0 /0 1 , 21h. •Soul Balanço. 1 4 /0 1 , 15h. «Gafiei­ ra São Paulo. 1 7 /0 1 , 21 h. «A Voz do Samba. 2 1 /0 1 , 15h. «Na Esqui­ na. 2 4 /0 1 , 21 h. «DJ Basin. 2 6 /0 1 , 18H30 e 2 8 /0 1 , 1Oh. «Juninho can­ ta Fundo de Quintal. Show. Grátis. 2 8 /0 1 , 15h. «Banda Azucar. Show. Grátis. 3 1 /0 1 , 21 h. J O G A D O . Espetáculo de dança com Cia. Ballet Sopro. Teatro. Ingressos à venda. 1 1 /0 1 , 20h. «Dança Contem­ porânea. Demonstração de trabalho com Roberto Amorim. Inscrições pa­ gas. 1 0 /0 1 , 14h às ló h. TEATRO IN F A N T IL Grátis. «Um Je­ ca nas Olímpiadas. Solar da Mími­ ca & Cia. Grátis. 1 4 /0 1 , lóh. «Ofi­ cina de Mímica. Com Solar da Mími­ ca & Cia. 13 /0 1 , 15h30. «Tchu, Tchu, Tchu. Grupo Paraladosanjos. Grátis. 2 1 /0 1 , lóh. «O Dragão do Nó. O z Academia Aérea. 2 8 /0 1 , lóh. Sesc Rio Preto - Av. Francisco das Cha­ gas de Oliveira, 1383. Tel.: (17) 32169300

ESPORTE: N A PRÁ TICA , T O D O M U N D O P O D E ! O Sesc Verão 2 0 0 7 propõe a difusão da prática esportiva em prol da saúde, do bem-estar e do conví­ vio social. De 0 7 /0 1 a 2 8 /2 , em to­ das as unidades do Sesc SP da Ca­

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pital e Interior. «Intervenção Aqualoucos. 0 7 /0 1 , U h e 15h, 2 0 /0 1 , lóh e 2 1 /0 1 , 1 Ih . «Oras Bolas. Tea­ tro infantil Cia. Noz de Teatro, Dança e Animação. 0 7 /0 1 , lóh. «Clínica e Exibição de Parkour. 2 0 /0 1 , 14h. •Simultâneas de Xadrez. 2 7 /0 1 , 14h30. «A Escada de Maracá. Ofici­ na. 2 0 /0 1 , 14h e 16h30. «Oficina de Diabolô. 2 1 /0 1 , 14h30. «Revoa­ da de Pipa. 2 8 /0 1 , lOh. TORNEIO SESC VERÃO. Futebol de cin­ co. Início: 2 3 /0 1 . SEXTA B Á S IC A Grátis. «Zezinho Cipó. 1 2 /0 1 , 19h. «Mih Marchetti. 1 9 /0 1 , 19h. «Rogério Bastos. 2 Ó /01 , 19h. S O N S D A TARDE. Grátis. «Moby Dick. 1 4 /0 1 , 15h. «Samba da Antiga. 2 1 /0 1 , 15h. «Joni Machado & Ban­ da Angu de Caroço. 2 8 /0 1 , 15h. TEATRO IN F A N T IL Grátis. «Pbrin Pcar Pdan Pçar. Cia. De Todo Dia. 1 3 /0 1 , ló h e 1 4 /0 1 , 11 h. «Histórias, Brin­ cadeiras e Canções! Cia. do Miolo. 2 7 /0 1 , l ó h e 2 8 /0 1 , ll h . C IN E M A 3 5 M M . Ingressos à venda. «Elsa e Fred - Um Amor de Paixão. 12, 13 e 1 4 /0 1 , 19h30. «Volver. 19, 2 0 e 2 1 /0 1 , 19h30. «Pequena Miss Sunshine. 20, 2 7 e 2 8 /0 1 , 19h30. IN T E R N E T U VR E. Grátis. «Música na In­ ternet. 2 3 /0 1 , 15 h 30 e 3 0 /0 1 , 19h. •Xadrez Online! 2 8 /0 1 , 15h. T U R IS M O S O C IA L Informações na unida­ de. «Rio de Janeiro (RJ): 13 a 19 /0 1. •Águas Quentes de Goiás (GO): 17 a 2 3 /0 1 . «Litoral Capixaba - Guarapari (ES): 23 a 3 0 /0 1 . PASSEIO S D E U M D I A Informações na unidade. «Barra Bonita (SP): 14/01. •Thermas dos Laranjais, Olímpia (SP): 21 /0 1. «Maria Fumaça (Campinas/ Jaguariúna): 28 /0 1. Sesc São Carlos - Avenida Comendador Alfredo Maffei, 700. Tel.: (16) 33727555

ESPORTE: NA PRÁTICA, TODO MUNDO PODE! O Sesc Verão 2 0 0 7 propõe a difusão da prática esportiva em prol da saúde, do bem-estar e do conví­ vio social. De 0 7 /0 1 a 2 8 /2 , em to­ das as unidades do Sesc SP da Capi­ tal e Interior. «Esportes de Rua. Fute­ bol, basquete, taco e queimada. 14 e 2 8 /0 1 , 9h às 16h. R. Cel. José Mon­ teiro, 275. «Brincar por Esporte. Pa­ ra 7 a 12 anos. 15 a 2 0 /0 1 ,14h às 17h e 22 a 2 7 /0 1 , 14h às 17h. «Exi­ bição de Filmes. Grátis. Maré Capoei­ ra, BerlimBall e Tchoukball, Produção Sesc TV. 18 e 2 5 /0 1 , 15h. C U R S O S . Terceira idade. Grátis. «Mas­ sagem interativa. 08 e 1 5 /0 1 , 14h. •Reestruturação Corporal Global RCG. 22 e 2 9 /0 1 , 14h. T U R IS M O S O C IA L Veja preços na uni­ dade. «Guarapari (ES): 17 a 22 /0 1 .

Hospedagem no Sesc Guarapari com passeios pelas cidades de Vitória e Vi­ la Velha. Sesc São José dos Campos - Rua Co­ ronel José Monteiro, 275. Tel.: (12) 3904-2000

ESPORTE: N A PRÁ TICA , T O D O M U N D O P O D E ! O Sesc Verão 2 0 0 7 propõe a difusão da prática esportiva em prol da saúde, do bem-estar e do convívio so­ cial. De 7 /1 a 2 8 /2 , em todas as uni­ dades do Sesc SP da Capital e Interior. •Caminhos do Esporte. Estórias e curio­ sidades do Esporte da Grécia antiga aos dias atuais. 16/01 a 1 6 /0 2 . Visi­ tação, terça a sexta, 13h às 22h e sá­ bados, 9 h l5 às 19h l 5. «Esportes em Ação. Boxe e Basquete. 19 e 2 6 /0 1 , 20h. «Jogando com o Mestre. Tênis de Campo, Badminton, Damas, Ultimate Frisbee, Softbol, Skate, Vôlei e Basque­ tebol. 17, 24 e 3 1 /0 1 , 20h e 20 e 2 7 /0 1 , lOh e lóh. «Torneio Inter-Supermercados. 2 3 /0 1 a 1 3 /0 2 . Terças, 19h. «Torneio de Vôlei de Areia. 2 0 e 2 7 /0 1 , 9 h l5 . «Tenda de Filosofia. Pa­ lestras sobre Esporte. 16, 23 e 3 0 /0 1 , 20h e 18 e 2 5 /0 1 , 20h. «Brincando e Aprendendo a Jogar. 16/01 a 16 /0 2 . Terça a sexta, 14h às 20h e sábados, 11 h às 17h. «Contação de Histórias. Duo de Malas Teatrais. 2 0 e 2 7 /0 1 , 16h. «Esportes Adaptados. Para tercei­ ra idade. 17, 24 e 3 1 /0 1 , 17h. «Ali­ mentação do Esportista. Oficinas. 17 e 3 1 /0 1 , lóh. «Grupo Zorbás. Espetá culo de dança. 1 8 /0 1 , 2 0 h 3 0 .' S H O W S . Ingressos à venda. «Osvaldinho da Cuíca. 1 2 /0 1 , 20h. «Lô Borges. 1 9 /0 1 , 20h. «Greg Wilson Band. Grátis. 0 5 /0 1 , 20h. «Mar­ cos Nimrichter e Caio Márcio. Grá­ tis. 2 6 /0 1 , 20h. «Duo Onda Sonora (MPB). Grátis. 0 6 /0 1 , 18h. «Duo Ani­ mação (Samba Raiz). Grátis. 1 3 /0 1 , 18h. «Regional Duo (Tradicional Cai­ pira). Grátis. 2 0 /0 1 , 18h. «Duo Cho­ roso (Choro). Grátis. 2 7 /0 1 , 18h. T EATRO A D U L T O . «Usístrata ou a greve do sexo. Grátis. 1 7 /0 1 , 20h30. «Es­ trada. Grátis. 2 4 /0 1 , 20h30. T EATRO IN F A N T IL Grátis. «A Be­ la Adormecida. 0 6 /0 1 , 17h. «A Pi­ pa e a Flor. 1 3 /0 1 , 17h. «O Ursinho que não Queria Dormir. 2 0 /0 1 , 17h. •Roupa no Varal - Paixão no Quintal. 2 7 /0 1 , 17h. ESPAÇO CRIANÇA. Terça a sexta, 14h às 21 h e sábados, 1Oh às 16h. VARANDA LITERÁRIA. Terça a sexta, 14h às 21 h e sábados e feriados, 9h 15 às lóh. Sesc Sorocaba - Avenida Washington Luiz, 446. Tel.: (15) (15) 3332 9933

SESC TAUBATÉ_________________ ESPORTE: N A PRÁ TICA , T O D O M U N ­ D O P O D E ! O Sesc Verão 2 0 0 7 pro­ põe a difusão da prática esportiva em prol da saúde, do benvestar e do con­

vívio social. Em todas as unidades da Capital e Interior. Confira a progra­ mação. Grátis. «Abertura. Demons­ tração, clínicas e intervenções aquáti­ cas. 0 7 /0 1 , lOhàs 17h. «Experimen­ te este Movimento. Instalação fotográ­ fica. 0 7 /0 1 a 2 8 /0 2 . «Vivência de Surfe. Senhas 30min antes. 0 7 /0 1 , l l h e 15h. «Esportistas Clown's. In­ tervenções Artísticas. 07, 13, 20, 27 e 2 8 /0 1 , 14h. «Clínica Esportiva de Floorball. 1 3 /0 1 , 14h. «Clínica de Es­ grima. 1 4 /0 1 , 14h. «Passeio Ciclístico. 2 1 /0 1 , lOh. «Clínica de Fut-Tênis. 2 7 /0 1 , 14h. «Circuito de Mini Golfe. 2 7 e 2 8 /0 1 , 1Oh às 17h. «Ativida­ des Aquáticas, Hidroginástica e Jogos Aquáticos. Sábados e domingos. «Cir­ cuito de Arvorismo e Escalada. 14, 21 e 2 8 /0 1 . «Copa Sesc Verão de Futebol Society. Inscrições: 02 a 1 0 /0 1 . Início: 1 7 /0 1 , terça a sexta, 20h. TRIBOS DE VERÃO. Para (O). Inscri­ ções antecipadas. 0 9 a 2 6 /0 1 . Pa­ r a / a 12 anos, terça a sexta, 15h às 17h30. Para 13 a 17 anos, terça a sexta, 18h30 às 20h. TEATRO P A R A C R IA N Ç A S . Grátis. «Joga o Jogo. Grupo Girasonhos. 1 4 /0 1 , lóh. «Jogos do Mundo Animal. Gru­ po A Hora da História. 2 1 /0 1 , lóh. M Ú S IC A N O C A R A M A N C H Ã O . 12h. Grátis. «Cantautores de llhona. 1 4 /0 1 . «Ditinho e Silvinha. 2 1 /0 1 . •Vera Santos. 2 8 /0 1 . T U R IS M O S O C IA L Informações na unidade. «São Luiz do Paraitinga: 2 8 /0 1 . Caminhada Parque Estadual da Serra do Mar. «Foz do Iguaçu e Curitiba (PR): 17 a 2 4 /0 1 . Excursão. Saída 17h. «Santos (SP): 25 a 2 8 /0 1 . Excursão. Saída 9h. V E M D A N Ç A R C O M IG O . Trabalho So ciai com Idosos. «Música Mecânica. 0 6 /0 1 . «Anjinho do Vale. 1 3 /0 1 . •Kuka Livre. 2 0 /0 1 . «DJ Marcelo Bo­ to. 2 7 /0 1 . T O R N E IO D E M A L H A - T A C A D A F IN A L 13, 2 0 e 2 7 /0 1 . Inscrição no local. Sesc Taubaté - Avenida Engenheiro Mil­ ton de Alvarenga Peixoto, 1264 - Es­ planada Santa Terezinha. Tel.: (12) 3634-4000

SESC Avenida Paulista

Consolação Interlagos Ipiranga Itaquera Odontologia Pinheiros Pompéia Santana Santo Amaro Santo André São Caetano Vila M ariana

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Fotos: Felipe Reis/Divulgação

Theatro São Pedro O Theatro São Pedro, localizado na Barra Funda, Zona Oeste de São Paulo, foi inaugurado em 1917 com a encenação da peça A Moreninha, adaptação do romance de mesmo nome de Joaquim Manuel de Macedo. O segundo teatro mais an­ tigo de São Paulo - só perde para o Municipal, que abriu suas portas em 1911 - foi propriedade do imigrante português Manoel Fernandes Lopes, comerciante da época. Construído em estilo neoclássico, com tons salmão e suntuosas cortinas de veludo vermelho e verde (para lembrar a bandeira portuguesa), o local inicialmente caracterizou-se por uma programa­ ção eclética, que ia desde comédias teatrais até concertos. Em 1968, o teatro abrigou a montagem de Morte e Vida Severina, adaptação da obra homônima de João Cabral de Melo Neto realizada pela Companhia Paulo Autran, o que colocou a casa em um cenário polêmico devido ao tom de protesto e luta contra a censura que a peça mostrava. Depois de passar por períodos de abandono e algumas reformas, o Theatro São Pedro foi finalmente restaurado e reinaugurado em 1998. Desde então, suas apresentações são todas no campo da música erudita, como óperas e os concertos de câmara, os quais são privilegiados pela acústica do lugar, localizado na rua Barra Funda, 171, próximo ao Metrô Marechal Deodoro.

Vistas Contemporâneas - Museu Asas de Um Sonho 0 Museu Asas de Um Sonho, localizado na zona rural da cidade de São Carlos, a 250 quilômetros da capital paulista, foi inaugurado em novembro e já é considerado uma das maiores coleções aeronáuticas da América Latina. No acervo, 66 aviões, incluindo o Spitfire Mk. IX (um dos mais famosos aviões de combate da Segunda Guerra Mundial) e uma réplica do lendário 14 Bis. No entanto, nessa primeira fase pós-inauguração, serão expostas 32 aeronaves - entre modelos civis, militares, comerciais e experimentais a maioria em condição de vôo. A inauguração do museu, que tem patrocinio da TAM Linhas Aéreas, faz parte das comemorações do centenário do primeiro vôo, realizado por Santos Dumont a bordo do 14 Bis, na França. 0 Museu Asas de Um Sonho funciona de quarta-feira a domingo, das 10 às 16 horas. 0 ingresso custa 10 reais; para crianças de 7 a 12 anos e para maiores de 60 anos, o valor é 7 reais; a entrada para crianças de até 6 anos é gratuita e estudantes pagam meia. 0 endereço é Rodovia SP 318 (Rodovia São Carlos-Ribeirão Preto), km 249,5. Para mais informações e visitas monitoradas, o telefone é (16) 3306-2020.

Fotos: Acervo Museu Asas de umi Sonho/Divulgação

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PAISAGENS E OLHARES p o r Mana Iv a n i Rezende de Brito Gama A verdadeira viagem da descoberta não consiste em procurar novas paisagens, mas em ter novos olhos. Mareei Proust Citando o escritor francês, começo uma viagem pela mi­ nha memória, resgatando lembranças e descobertas que vivenciei na cidade em que nasci, São Paulo, onde moro até Na minha infância, na região em que morava, havia árvo­ res por todos os lados e quase não circulavam carros. Ali, a vizinhança toda se encontrava para brincar depois da escola e idade não era um problema, pois as regras eram adap­ tadas para a participação de todos. A cada hora uma nova sugestão aparecia: apostar corrida, jogar taco ou queimada, correr, subir em árvores ou pular corda; era uma alegria que saltava aos olhos. Foi por essa oportunidade de brincar na rua e me divertir tan­ to que, na adolescência, me inscrevi no clube da prefeitura pró­ ximo de casa para praticar vôlei, atletismo e ginástica olímpica. Assim, conheci novas pessoas e, juntos, curtimos os desafios dos esportes, numa idade em que foi crescente o meu interesse pela atividade física. Essas experiências passadas na infância e na adolescência contribuíram para minha escolha profissional, e fiii parar na faculdade de educação física. Nesse período, par­ ticipei de muitos eventos em parques e ruas de lazer, o que au­ mentou meu interesse pela ocupação dos espaços para a prática esportiva na cidade. Ao longo destes anos, com o crescimento desordenado da cidade, o aumento da população, a construção de novas avenidas e a crescente utilização de carros, percebemos que as áreas de lazer existentes são, hoje, insuficientes. Assim, sem espaço para brincar na rua, as crianças e os adolescen­ tes encontraram, em casa, outras formas de se divertir, com a internet e o videogame. A televisão também aparece como forma de entreteni­ mento, com um cardápio de programas para todas as idades

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e interesses. Algumas das programações com maior audi­ ência são os espetáculos esportivos, que trazem situações emocionantes e, muitas vezes, fazem sentir-nos dentro do campo, participando das jogadas. Nesse sentido, a magia da contemplação pode nos levar ao de­ sejo de sair da frente da televisão e praticar um esporte. Muitas pessoas, tomadas por esse impulso, buscam essa prática para se aproximar das emoções vivenciadas no sofá. Ainda assim, o número de espectadores é muito superior ao dos praticantes. Existem inúmeras razões para esse fato. Uma delas é que a mídia apresenta somente o esporte de alto rendimento, sem detalhar que a descoberta desses atletas é fruto de um funil por que passam milhares de pessoas. Somente alguns poucos possuem o talento necessário para determinados esportes. E poucos desses viram Ronaldos e Romários, combinando dedica­ ção a um exaustivo treinamento diário. De modo geral, não se veicula, também, a emoção e o prazer de um indivíduo comum que participa dessa prática. Assim, o que se percebe no comportamento do público que pratica um esporte é a repetição do comportamento recebido pela mídia, em que não se considera a participação de todos, somente dos mais habilidosos. Um dos caminhos para aumentar o número de praticantes é a proposta do Sesc Verão 2007, com o tema Esporte! Na Prática Todo Mundo Pode. É uma campanha educativa que enfatiza a participação de todos e apresenta uma alternativa para que esse olhar sobre o esporte seja divulgado. Hoje, certamente, é difícil encontrar ruas livres e seguras para brincar, mas podemos olhar com mais atenção as paisagens pró­ ximas de nossos bairros, como parques ou escolas, e descobrir as possibilidades de praticar ou conhecer novas modalidades esportivas. O importante é ter a ousadia de procurar esses locais e estar aberto para interagir com um novo grupo. ■ M a ria Ivani Rezende de B rito Gama, form ada em educação física, é técnica do Sesc São Paulo


A Comedoria SESC propõe o prazer da gastronomia e a educação alim entar em um am biente arquitetônico especialmente concebido. 0 espaço apresenta o programa de alimentação do SESC, que alia valores de custo social, saúde e contemporaneidade cultural. SESC Pinheiros

SESC Santana

Terça a dom ingo a p artir das 11 h30.

Terça a sexta, a p artir das 13h

Terça a dom ingo a p artir das 10h.

Sábados e domingos, a p artir das lOh.



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