Revista E - Fevereiro de 2008 - ANO 14 - Nº 8

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Chame sua galera e movimente a cidade.

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ÍNDICE fevereiro de 2008 • nfi 8 • ano 14

Nona edição do projeto Prêt-à-Porter

Nossa Capa 100 anos da imigração japonesa

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Influências da cultura japonesa

Diálogo entre culturas O Sesc, entidade privada sem fins lucrativos, conta hoje mais de seis décadas de um trabalho de difusão cul­ tural desenvolvido por meio de uma série de ações voltadas para o exercício da cidadania, o enriquecimento cultural e a qualidade de vida do trabalhador do comércio e serviços e da comunidade em geral. O trabalho é realizado em seus 31 centros de atividades localizados na capital, no litoral e no in terio r do estado de São Paulo, e tem como fundamento apresentar a pluralidade de manifestações culturais por meio de progra­ mas nos campos da expressão artística, da alimentação e saúde bucal, do turism o social, da educação ambiental e do desenvolvimento esportivo, para todas as faixas etárias. Com uma programação diversificada e aberta à criatividade, o Sesc São Paulo tem apresentado ao público bra­ sileiro, no cotidiano das atividades e em ocasiões especiais, aspectos e manifestações culturais de outros países. Neste ano em que se comemora o centenário da imigração japonesa, o Sesc tem participação efetiva nos feste­ jos. Como em outros anos, a entidade manterá um enriquecedor diálogo com a produção artística, tradicional e contemporânea, daquele país, em bem-sucedidas parcerias com suas representações diplomáticas e órgãos de cultura no Brasil. Se a atividade comercial entre os dois países sempre foi intensa e dinâmica, valorizar a cultura e os costumes e o intercâmbio de bens simbólicos entre diferentes povos é um dos compromissos do Sesc São Paulo. O empresa­ riado de comércio e serviços acredita que essa troca gera uma transformação que contribui para que as pessoas alcancem a condição de cidadãos integrados às necessidades do mundo contemporâneo, algo que se reflete no diálogo e no entendimento entre os povos. A bram S za jm a n Presidente do Conselho Regional do S esc no Estado de São Pàulo

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Entrevista O compositor Martinho da Vila fala de samba, de literatura e de racismo no Brasil

Os benefícios da ginástica multifuncional

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VibetôaóeJ

A tradição de contar histórias

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Almanaque Paulistano A Praça da Liberdade

Da redação O centenário da imigração japonesa, comemorado neste ano, marca também a importante relação cultural entre o Brasil e o Japão. É fascinante observar como um povo com características tão distintas, a começar pela língua, passando também pela culinária, encontrou em nosso país um cenário fértil para se adaptar e aqui se aclimatar, com influências marcantes nos nossos hábitos alimentares, na poesia (os criativos haicais) e na cultura de massa (como os heróis infantis). A matéria de capa relata a contribuição dos japoneses para o cotidiano brasileiro e como esse intercâmbio resultou numa das mais admiráveis experiências da nossa história no último século. A Entrevista traz uma conversa exclusiva com o compositor, cantor e escritor Martinho da Vila sobre negritude, criação literária e musical. Na seção Encontros, a professora Maria Helena P.T. Machado fala de suas pesquisas sobre escravidão no Brasil e, em Depoimentos, a coreógrafa e bailarina Lia Rodrigues comenta a dança brasileira. O Almanaque Paulistano registra a Praça da Liberdade e Vistas Contemporâneas apresenta o Museu Histórico da Imigração Japonesa. No Em Pauta, a professora Ana Mae Barbosa e a crítica Magnólia Costa, em artigos exclusivos, discutem as relações entre arte e educação no atual contexto da globalização. Entre as reportagens, a nova edição do espetáculo Prêt-à-Porter, do Centro de Pesquisa Teatral, a ginástica multifuncional e a contação de histórias. O escritor mineiro Silviano Santiago está em Ficção Inédita com Calendário das Ocasiões Especiais. No Em Cartaz, a programação de fevereiro do Sesc São Paulo.

D anilo S antos de M iranda D iretor Regional do S esc São Paulo

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Desenhando Borges A exposição Borges Revisitado Labirintos na Linha, de Tamara Andrade ficou em cartaz até 27 de janeiro na unidade Vila Mariana. Para a mostra, a artista plás­ tica selecionou textos do escritor argentino Jorge Luis Borges que falam sobre o labirinto como metáfora da racionalidade e irracionalidade humana. A partir dessa coletânea, Tamara cons­ truiu ilustrações com linhas e barbantes, dando sua interpreta­ ção à obra de Borges.

Sem censura 0 musical Calcibar, estréia do dia 18 de janeiro na unidade provisória Sesc Avenida Paulista, foi escrito, em 1973, por Chico Buarque e Ruy Guerra, e chegou a ser censu­ rado por seis anos. O motivo: a obra conta a história do português Domingos Fernandes Calabar, que, durante a invasão holandesa, passou para o lado dos inimigos da coroa portuguesa. A peça relativiza o conceito de traição por meio de canções como Tatuagem, Não Existe Pecado ao Sul do Equador e Bárbara. Calabar fica em cartaz na unidade até 2 de março. Divulgação

Mundo descoberto

Música de antigamente

Apresentado pela Cia. Prosa dos Ven­ tos, dia 25 de janeiro, na unidade pro­ visória Sesc Avenida Paulista, o espetá­ culo Ciência e Diversão: A Primeira Volta I ao Mundo é um misto de contação de histórias, teatro e música. O trabalho conta a história do português Fernão de Magalhães, que deu a primeira volta ao mundo de navio. Apesar das tempestades e da fome, o navegador marcou lugar na história: foi ele quem batizou o Oceano Pacífico e o Estreito de Magalhães, além de ter descoberto as Filipinas.

Divulgação

No dia 10 de janeiro, o Sesc Carmo contou a história da modi­ nha e do lundu, dois estilos musi­ cais muito populares no Brasil dos séculos 18 e 19. O show foi reali­ zado pelo Duo Cantares, composto de Carlos Eduardo Vieira e Rosimary Parra Gomes. Entre as canções apresentadas, algumas das com­ posições mais representativas dos gêneros, como Mucama ou Mestiça, de Gonçalves Crespo.

Nos trilhos da fantasia Durante o mês de janeiro o público infantil do Sesc Santana vivenciou muita fantasia e imaginação. O projeto No Trilho do Trem das Onze, realizado pela unidade desde outubro de 2007, promoveu, nos dias 5,12,19 e 26, a atividade Histórias Contadas. As apresentações reuniram contadores de histórias que, por meio de poemas, jogos de adivinhação, trava-línguas e con­ tos da tradição oral, prenderam a atenção das crianças e também dos adultos.

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Marcelo Kalm/Divulgação

Herói sertanejo "Espero morrer antes de não poder cantar." A sambista Beth Carvalho, que realizou shows no Sesc Pinheiros nos dias 12 e 13 de janeiro, em entrevista à §.

revista ISTOÉ Gente

Depois de longa temporada no Teatro Sesc Anchieta, na unidade Consolação, A Pedra do Reino se deslocou para o Sesc Santana, entre 11 de janeiro e 3 de fevereiro. A peça, com um elenco de 21 atores, é uma adaptação do diretor Antunes Filho para a obra de Ariano Suassuna, que conta a história de Quaderna, um herói mítico sertanejo. Após ser I preso pelo Estado Novo por subversão, o prota­ gonista relembra, com muita imaginação, músi­ ca e poesia, a vida cheia de misérias e tristezas.

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Sesc Verão O Sesc Verão 2008 - O Esporte e as Interfaces com a Comunidade acontece em todas as unidades do Sesc, de 5 de janeiro a 29 de fevereiro. A 13aedição do projeto, que tem o objetivo de despertar a sociedade para a importância da prática de esportes e atividades físicas, propõe a mobilização em torno da questão. A seguir alguns destaques de janeiro: Sesc Santana - No dia 5, foram reali­ zadas partidas de hockey floorball, adaptação para as quadras do esporte realizado no gelo.

Sesc Avenida Paulista - No dia 6, houve apresentação dos fundamentos de ar­ tes marciais de origem oriental, como o muhai thai, o kung fu e o tae kwon do.

Sesc Itaquera - Durante todo mês, ocorreu a oficina de criação e de­ senho com o tema Desenhe seu Esporte.

Sesc Consolação - Entre os dias Sesc Pinheiros, Consolação e Santana - As unidades realizaram o evento Enduro a Pé, uma caminhada 29 e 31, foi realizada uma ofi­ durante a qual foi realizada uma gincana. No dia 19, cina de música com objetos o Sesc Consolação convidou o público a percorrer inusitados, como tanques de gasolina, teclados de compu­ pontos turísticos da região central de São Paulo. No tador e espadas de brinquedo, dia 25, aniversário da capital, o Sesc Santana levou os participantes ao Parque da Cantareira, na Zona Norte, e a unidade coordenada pelo músico Loop Pinheiros levou a prova para as ruas da Vila Madalena, na Zona Oeste. B. A atividade fez parte do pro­ Confira no Em Cartaz a programação de fevereiro. jeto Sons da Cidade.

0 Nordeste na telona Durante o mês de janeiro, o Sesc Santana organizou uma mostra com cinco filmes nacionais sobre a cul­ tura nordestina. O festival O Homem, a Alma e a Paisagem Nordestina exi­ biu, gratuitamente, os longas Espelho d’Água, de 2004 - que abriu o evento no dia 15 Kenoma, de 1998; Narradores de Javé, de 2003; Por 30 Dinheiros, de 2005; e Cinema, Aspirinas e Urubus (foto), de 2005 - filme que encerra o ciclo no dia 5 de fevereiro. Todos os filmes foram produzidos há menos de dez anos.

Além do palco A peça Cordel do Amor sem Fim, cartaz do Sesc Consolação nos dias 15, 22 e 29 de janeiro, conta a his­ tória de quatro pessoas do interior de Minas Gerais que estão apaixonadas, mas nenhuma delas tem seu amor cor­ respondido. O espetáculo é apresentado em um ônibus que circula pela cidade de São Paulo, tendo a unidade como ponto de partida. A apresentação fez parte do projeto Sesc Verão.

Samba paulistano No mês em que São Paulo comemorou 454 anos, a unidade Ipiranga prestou sua homenagem à cidade com uma programação especial. O projeto O Som Que a Gente Vê reuniu atividades como shows musicais, exibição de documentários e debates. As diferenças e semelhanças entre o samba e o hip-hop foram discutidas no dia 20 de janeiro. Já o legado e a tradição do samba paulista foram tema de bate-papo no dia 27.

Vida íntima Estreou no dia 16 de janeiro a peça A Obscena Senhora D, no Sesc Consolação. Adaptação do livro homônimo da escritora Hil­ da Hilst, o monólogo apresenta a história de Hillé, a senhora D do título, uma mulher de 60 anos que decide viver em um vão de escada após a morte do marido. O espetáculo, dirigido por Donizeti Mazonas e Rosi Campos, fica em cartaz até 29 de fevereiro.

"Acho o Brasil imenso e nós não prensamos beber da fonte de ninguém lá fora. Ésó você pesquisar que temos tudo aqui: forró, maracatu, marcha, sambas, rock, pagode, enfim, é por aí." O músico Jair Rodrigues, que se apresentou no Sesc Pompéia nos dias 5 e 6 de ja neiro, em entrevista ao site Terra

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VITÓRIAS NO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL-33 REGIÃO/SP Após a emblemática decisão do Superior Tribunal de Justiça, em outubro de 2002, que, ao reunir suas 1a e 2a turmas, decidiu pacificar o entendim ento no âm bito daquele tribunal de que as prestadoras de serviços são, sim, contribuintes do Sesc e do Senac, pôde-se notar claramente um posicionam ento do Poder Judiciário favorável a essas entidades, seja em prim eira, seja em segunda instância. Verificou-se que, tanto na Justiça Federal quanto na Estadual, o número de vitórias aumenta progressivamente a cada mês. Pela expressiva quantidade de julgados até agora, merece destaque o número de vitórias obtidas no Tribunal Regional Federal-3a Região/SP. SESC E SENAC CONTAM COM MAIS DE 407 VITÓRIAS UNÂNIMES OBTIDAS NO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL-3a REGIÃO/SP Desde 2003, com o início dos julgamentos de apelações que abordam a questão da exigibilidade das contribuições destinadas ao Sesc e ao Senac, o Tribunal Regional Federal-3a Região/SP já proferiu mais de 407 julgamentos, todos com votação unânime e favorável a essas entidades. As vitórias de primeira instância já ultrapassam a marca de 450 sentenças. No Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, que iniciou os julgam entos de apelações apenas em 2005, contamos com 34 acórdãos favoráveis publicados e, tal como no Tribunal Regional Federal-3a Região/SP, sem nenhum acórdão desfavorável. E esse quadro explosivo de vitórias no estado de São Paulo continua a fortalecer ociclo devitórias em todo o país, atribuindo ainda maior legitim idade aos julgam entos favoráveis proferidos pelo Superior Tribunal de Justiça. Atualmente, em razão da jurisprudência existente sobre esse tema das contribuições, que significa o conjunto de decisões uniformes sobre o mesmo assunto, o Superior Tribunal de Justiça não vem co­ nhecendo os recursos especiais das empresas prestadoras de serviços, oriundos de todo o país. Como exemplos desses julgamentos, que já somam mais de 60, temos aqueles proferidos nos recursos espe­ ciais interpostos por Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva (Sinaenco), Perfecta Artes Gráficas Ltda., Pedreira de Freitas S/C Ltda. e Panalpina Ltda., os quais não tiveram segui­ mento no STJ em razão da jurisprudência já firmada.

VITÓRIAS DÃO EXPRESSÃO CONCRETA AOS IDEAIS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL Essas vitórias garantem o recolhimento da contribuição pelas empresas prestadoras de serviços, a tri­ buem expressão concreta aos ideais empresariais de responsabilidade social e asseguram, tanto ao Sesc quanto ao Senac, a execução de medidas que contribuam para o bem-estar social e a melhoria do padrão de vida dos trabalhadores e de suas famílias.


MONOCROMOS Concepção, coreografia e direção: João Saldanha Com Jamil Cardoso, Laura Samy, Marcelo Braga, Thiago Granato e Vivian Miller. De 15a .17. Sex. e sáb., 2 1h. Dom. 19h.

Consolação

QUARTETO PARA O FIM DOS TEMPOS Direção: Roberto Amo rim e Tatiana Portela Coreografia e Concepção: Roberto Amo rim Com Sopro Cia. de Dança e Q uarteto Camerata V itta Dias 2 1 e 22. Qui. e sex, 2 1h.

Santana

REPERTÓRIOS COREOGRÁFICOS Dança contemporânea. Concepção, criação e interpretação de Carmem Gomide. Direção de Mariana Muniz.

(Re)volta Dia 29, 21 h

Corpo Erótico Dia 1/3, 2Oh

Ipiranga


MARTINHO DA VILA O sambista analisa o atual momento da música brasileira e explica por que acredita que o racismo está diminuindo Mortinho José Ferreira, o inconfundível Martinho da Vila, nasceu em 12 defeverei­ ro de 1938, na cidade de Duas Barras, no estado do Rio de Janeiro, mas aos 4 anos se mudou para a capital. Anos mais tarde, quando já fazia sucesso, voltou à cidade na­ tal para ser homenageado pela prefeitura e descobriu que a fazenda na qual os pais haviam trabalhado como lavradores esta­ va à venda. Não teve dúvidas, comprou-a. Hoje o local chama-se Meu Ojf-Rio e é o refúgio do sambista e também escritor. A carreira artística teve início no Terceiro Festival de Música Popular da TV Record, em 1967, no qual concorreu com Menina Moça, mas Martinho prefere contar a par­ tir do ano em que gravou o primeiro dis­

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co, 1969. 0 fato é que há quase 40 anos o compositor vem sendo um dos grandes defensores do samba. “Houve um período em que o samba estava alijado, e quando você está alijado você é mais combativo. E tem que ser”, afirma o entrevistado des­ ta edição com a calma e o sorriso largo que se tornaram sua marca registrada. Na conversa, Martinho falou ainda de racis­ mo, da relação com as gravadoras e dos problemas que teve com a censura durante a ditadura militar. A seguir, trechos. Você escreve poesia e livros infantis. Qual figura surgiu primeiro? Eu não posso me classificar como um poeta “ m uito assim” , porque alguns


"0 tempo vai, a informação vai, a evolução das pessoas, a instrução maior. Isso vai diminuindo o preconceito, vai melhorando a cabeça das pessoas" críticos dizem que existe uma diferença grande entre poesia e letra de música. Então vamos dizer que você é um poeta da música popular. Foi o com positor que surgiu p ri­ meiro. M uito prim eiro. Se bem que... pensando bem, não. Porque quando eu era m iudinho, eu gostava de escre­ ver textinhos, treinava redação. Então eu estava sempre treinando fazer uma redação e outra, e desenvolver um tema, tentar adivinhar o que poderia cair como redação. Então já escrevia antes. E também comecei logo a fazer versinhos. Muitas crianças fazem versinhos infantis, bobinhos. Depois fui desenvolvendo, fazia brincadeiras com o nome das pessoas, dos coleguinhas de turm a. Pensando bem, o poeta co­ meçou prim eiro. Você está com sete livros publica­ dos. Como você se organiza? Como é o seu processo de trabalho? Para eu fazer tanto uma música como um livro, o básico é surgir um tema que me m otive a escrever. Preciso de uma motivação. Tendo a idéia básica, começo a me organizar, faço um texto com aquela idéia, pensando no início e no final. Isso é o básico. Como um esboço. É, um rascunhão. Depois aquilo vai mudando e vou escrevendo. Agora, para se organizar para escrever ou para ler, precisa de um pouco de dis­ ciplina. M uita gente nunca term in ou um livro, na verdade. Porque ele lê, deixa para lá, vai ler na outra sema­ na, depois tem outras coisas, acaba que para retom ar ele tem que reco­ meçar a leitura. Então quem quer ler tem que te r uma disciplina: vou ler este livro. Tem que ler to d o dia, nem que seja uma página. Quando alguém

term in a de ler um livro, mesmo para aqueles que têm o hábito da le itu ­ ra, é uma v itó ria . Tem uma sensação de v itó ria , te rm in e i uma coisa. Tudo que você acaba dá uma sensação de v itó ria . Tudo que se conclui dá uma satisfação. É legal. Precisa fazer uma certa disciplina, ler uma página por dia, um pouquinho de noite . Escrever é a mesma coisa. M uitos colegas es­ critore s têm seis, o ito , dez livros co­ meçados e não term inados, porque têm uma idéia, depois têm outra, de­ pois param. Se você pára de escrever uma coisa que começou hoje, daqui a uns meses você já está pensando diferente. É como um relacionamento, tem que cultivar... Tem que cultivar, tem que manter. Você não pode te r uma namorada e fi­ car um mês sem falar com ela. Mesmo se estiver viajando, telefona, manda um e-mail... Quando surge uma idéia, ela geral­ mente vira música ou livro? Quando eu pensei em um livro, pen­ sei logo nele. Nunca tive que tom ar essa decisão se vou fazer uma música ou se vou escrever. Mas geralmente é mais para música. Eu tenho um pensa­ mento e dá vontade de fazer música. Vejo uma coisa interessante e dá von­ tade de fazer uma música. Ouço uma coisa interessante e dá vontade de fa­ zer uma música. Você está fazendo agora 40 anos de carreira. Mais ou menos. Não é isso? Eu surgi em 1967, no Festival da Record. Foi nos festivais que surgiu uma porção de gente.

Mas você só começou a gravar em 1969, não? Eu considero o início da minha car­ reira em 1969 porque aqueles dois anos eu estava tirando uma onda de artista. Desses 39 anos, como modificou a sua maneira de fazer música? Não mudou. Sou que nem antiga­ mente. Surge uma idéia... Você talvez já tenha acordado ou tom ado banho assoviando uma coisa, cantarolando um negócio que não existe. Um ne­ gócio qualquer que dá vontade de cantar e você canta qualquer coisa. Cantarolar. Só que quem é com positor diz: “ Opa, isso dá para desenvolver” . Você começa a desenvolver esse canto. É assim que surgem as coisas. No seu caso, música e letra sempre saem juntas? O compositor, de uma maneira geral, faz letra e música juntas. Depois de um tem po, com a prática, o desenvolvi­ mento da atividade, a gente consegue fazer coisas separadas. Eu já fiz várias melodias para outras pessoas botarem letras, alguns parceiros. Já fiz só letra, como se estivesse fazendo uma poe­ sia, e dei a alguém pra musicar. Mas na maioria das vezes, quase sempre, as duas coisas vêm mais ou menos ju n ­ tas: letra e música. Um som que vem na cabeça, eu começo a cantarolar, já falando alguma coisa. É natural. Tenho amigos músicos que com o passar do tempo dizem compor menos. Como é para você a freqüência? Componho menos livremente. No início da carreira de um compositor, ele vai fazendo porque gosta de es­ crever, gosta de criar. Não faz aquilo como um compromisso. Isso se faz

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ENTREVISTA

"É mais fácil um artista gravar um disco por ano do que passar um ano sem gravar. Porque a gente está sempre querendo fazer coisas, sempre com idéias." hoje muito menos, porque a gente tem muita atividade. Sempre que tenho de fazer alguma coisa, já me ocorre que alguém pediu uma música, a toda hora me pedem, outros dizem que querem fazer uma composição comigo, têm uma letra para eu botar música... Essas coisas. A gente trabalha mais sob pres­ são depois de um tempo, depois de vi­ rar profissional da música. Assim como o escritor também. Eu escrevo porque escrevo, não sou escritor. Escritor é aquele que vive de literatura. Então ele é contratado pelas editoras, as edito­ ras encomendam livros a eles. Esse é um escritor. Eu escrevo porque quero escrever. É diferente. Mas hoje dificil­ mente eu faço uma música por fazer. Sempre está pensando em alguém... É. Muita gente já pediu: “ Me faz uma música?” . E eu: “ Caramba, fulano de tal me pediu uma música” . Alguns colegas ficam chateados comigo porque pen­ sam que eu não quis dar música para eles gravarem, que eu não quis fazer. Mas é difícil, não é assim. E meu pro­ cesso em tudo é m uito lento. Que nem o “ devagar, devagarinho” da minha mú-

Você falou uma coisa importante: essa questão de se transformar em um profissional. Até que ponto as obrigatoriedades de contrato, entre outras, acabam comprometendo a criativida­ de ou a espontaneidade? Por exemplo, ter que gravar um disco por ano. É mais fácil um artista gravar um disco por ano do que passar um ano sem gra­ var. Porque a gente está sempre que­ rendo fazer coisas, sempre com idéias. Por exemplo, neste período todo, de vez em quando, eu falava: “Vou passar uns dois anos aí sem gravar” . Aí surge a idéia do disco. Eu fazia contrato com as gravadoras por obra e não por ano.

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Contrato de três discos. Podia ser ago­ ra, podia ser daqui a dez anos. Mas eu acabava fazendo todo ano. Porque sur­ ge uma idéia e fica difícil não querer fa­ zer uma coisa. É isso. A não ser quando há um sucesso demasiado grande e o artista começa a viajar e fazer muitos shows, coisa e tal, aí dá para segurar um pouco. Mas, mesmo assim, chega uma hora, dá vontade de fazer um ou­ tro lance. Você sente falta? O criador está sempre querendo criar. O cara que começa a escrever está sempre querendo escrever. O cara que pinta está sempre querendo pintar. Então, é uma coisa que não pára. Eu, por exemplo, tenho que fazer força, senão acabo fazendo música todo dia. Escrevendo todo dia. Você teve vários problemas com a censura, não? Todo mundo teve. Mas há um caso seu interessante... Havia uns autores com a bandeira de lutar contra a censura. Eu não t i­ nha essa bandeira. Não preciso ficar entrando em todas as frentes, comba­ tendo em todos os lados. É a minha forma de fazer. Quando uma música minha era censurada, ia lá na censura e dizia: “ Preciso conversar porque m i­ nha música foi censurada” . Sempre fui m uito simpático, e, mesmo as pesso­ as que estavam lá [os censores], muitas eram fas, muitas gostavam. Eu ia lá e acho que era uma coisa que nenhum artista fazia. Eu ia lá na boa. “ Quem é o chefe da censura?” Aí que dizia: “ Poxa, censurar uma composição minha? Isso não é possível, vai estragar meu disco” . E os caras falavam: “ Ô, M artinho, não pode isso aqui....” , mas consegui libe­ rar algumas coisas.

É engraçado porque você nunca teve uma posição de querer fazer música de protesto. Todo mundo que fala da censura e pensa que era só pelo caminho políti­ co, e não era. Todo mundo que criou naquele período sofreu alguma censu­ ra. Creio que sim. Todo mundo. Mesmo pessoas não engajadas. Você, de certa maneira, esteve à frente de uma questão sobre o sam­ ba mais autêntico, uma ligação com a criação do samba. Isso, hoje em dia, tem valia? Não. Quando fiz é porque havia uma invasão de música americana no Brasil. Música estrangeira aqui era o que toca­ va, música brasileira quase não tocava no rádio. Essas músicas black que hoje se fa­ zem aí, de que eu sou a favor, eram uma enxurrada. Até os blacks da época ficaram aborrecidos comigo. Alguns ficaram um pouco bravos. Diziam: “ Martinho, é tudo música negra” . Mas era por causa da for­ ma e do excesso. Hoje já não. Hoje está tudo mais legal. Hoje se ouve de tudo no rádio. Era um período em que o samba estava alijado, e quando você está alijado você é mais combativo. E tem que ser. Quando o samba representado por você e por outros artistas, como o Paulinho da Viola - o dito samba da pe­ riferia, do morro - , ainda não tinha se firmado, havia um preconceito em rela­ ção ao gênero e aos sambistas. Depois surgiu o interesse de uma classe média branca. O que você acha disso? Hoje os preconceitos estão todos dimi­ nuindo. Os preconceitos de maneira ge­ ral. 0 tempo vai, a informação vai, a evo­ lução das pessoas, a instrução maior. Isso vai diminuindo o preconceito, vai melho­ rando a cabeça das pessoas. Mas o pre­ conceito era muito grande no passado. Contra tudo e contra o samba também.


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Os intelectuais eram preconceituosos. Alguns amantes da música erudita abomi­ navam o folclore, o samba, qualquer coisa popular, por pura falta de informação. A ópera surgiu de temas populares. Alguns intelectuais gostavam de alguns sam­ bistas, mas no seu gueto. Por exemplo, costumo citar um fato que me acontecia algumas vezes: a Nara Leão me chamava para fazer um show na Sucata - uma boa­ te da elite e da intelectualidade carioca - , e muita gente não ia porque eu estava no show. Porque eu era de outra área. Eu era da Zona Norte e a Sucata ficava na Zona Sul. Depois eu fiz o show lá sozinho, sem a Nara, e um crítico escreveu um texto pedindo desculpas e me chamou e disse: “ Eu era tão burro, tão preconceituoso” . Não vou falar quem foi porque ele já mor­ reu. Além disso, ele ficou meu amigo.

Havia o preconceito com o samba por ser um gênero feito por negros e por ser popular, não? 0 samba era uma atividade m argi­ nal. Era proibido fazer samba. A polí­ cia proibia qualquer ajuntam ento de samba. Se o cara fizesse uma roda de samba em casa, a polícia ia lá e acaba­ va com ela. 0 samba era perseguido. Depois ele foi cativando, foi ganhan­ do adeptos... Surgiram os prim eiros blocos que saíram pelas ruas, já con­ seguiam fazer isso graças a alguns jornalistas, que escreviam sobre aqui­ lo. E no início era uma coisa feita por negros. Hoje já não é mais. A escola de samba ajudou m uito a quebrar os preconceitos. Recebeu m uito bem as pessoas que iam lá. E todos os que fo ­ ram se apaixonaram. Você tem gente

de todas as classes sociais dentro de uma escola de samba. Você sempre foi um dos artistas mais ligados a essa questão de afir­ mação do negro, da cultura afro-bra­ sileira. Você falou que os preconceitos diminuíram. Mas como você vê o pre­ conceito contra o negro? Já avançou bastante. Tanto é que os prim eiros ativistas dos segmentos do m ovim ento negro eram m uito mal­ vistos, e a atividade era reclamar. 0 m ovim ento negro no início reclamava que a gente precisava disso e daquilo. Depois foi o período de contestação, o cara já brigava mais. Era Abdias do Nascimento [militante do movimen­ to negro e ex-político]. Depois passou uma época da afirmação da negritude.

"Para eu fazer tanto uma música ou um livro, o básico é surgir um tema que me motive a escrever. Preciso de uma motivação" revista

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ENTREVISTA

"Eu escrevo porque escrevo, não sou escritor. Escritor é aquele que vive de literatura. Então ele é contratado pelas editoras, as editoras encomendam livros para ele. [...] Mas hoje dificilmente eu faço uma música por fazer" Essa época é quando eu participei. Afirmação dos valores, da música, da cultura, da história. Fiz um concerto chamado Concerto Negro, que falava do negro na música erudita. Essa foi a mi­ nha participação. Mas você acha que o racismo dimi­ nuiu mesmo no Brasil ou só se ate­ nuou, ficou mais ladino? Diminuiu sensivelmente. O racismo existe no mundo inteiro, não existe so­ ciedade que não tenha. Racismo é uma doença. Curável, mas é uma doença. Não gosto de falar isso, mas é verdade: aquele cara decadente que era de uma casta na qual a família dominava, a fa­ mília mandava, e que hoje está deca­ dente, ele é racista. Ele continua racis­ ta. Só não fala hoje porque ser racista é até crime. Mas, entre os mais velhos e decadentes, muitos são racistas. Não estou dizendo todos. Porque não es­ tão acostumados a ter negros moran­ do no condomínio de luxo deles. No prédio deles, no clube. Foram forma­ dos daquela maneira, nem culpa têm. Além disso, ainda estão decadentes, são uns coitados. Esses coitados ainda são racistas. Como você vê a questão de cotas ra­ ciais nas universidades? As vezes eu até brinco que sou contra as cotas na universidade. Mas sou contra serem só na universidade. Tinha que ser geral. A começar pelos poderes. Deveria haver ministros [ne­ grosj, pela primeira vez nós tivemos aí no governo Lula. Primeira vez na his­ tória que nós tivemos um número de ministros assim, antes nunca tivemos. Os governadores, no secretariado, não têm negros. Não têm secretários do primeiro escalão. Os partidos deviam

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ser obrigados a ter um número de de­ putados negros, a não ser que não t i­ vessem candidatos. Ou seja, as cotas tinham que ser gerais. Elas começa­ ram na universidade, causaram um es­ panto. Porque sempre tem gente nas universidades com a cabeça à frente, é gente que estuda mais, pensa mais. Começou por ali, e causou e ainda cau­ sa hoje um grande problema. A maio­ ria das pessoas que são contra ainda têm um pouco de racismo no seu sub­ consciente e não sabem. Nessa hora, ele aflora um pouco. Você fez aquele livro no qual você encarna a sua mãe. Como foi escrever alguma coisa com a cabeça de uma mulher? Isso é difícil. Muito difícil. Tive essa idéia porque tenho uma filha de 8 anos, Alegria. A Alegria não conheceu a avó. A minha mãe era uma pessoa admirá­ vel, eu achava que todo mundo devia ter conhecido ela. Todas as pessoas que conheceram minha mãe e que con­ viveram com ela ficaram encantadas. Ela era de uma sabedoria incrível, um analfabetismo sábio. Incrível. E eu falei: “ Poxa, a Alegria não vai ter conhecimen­ to da minha mãe, daqui a pouco passa o tempo e ninguém fala mais nela” . A gente não se lembra dos avós, bisavós, não sabe quem foram, como foram. A maioria dos brasileiros não sabe. Tive a idéia de escrever a história da família. Escrevi a história da família com a mi­ nha mãe contando, como se fosse ela falando. É legal porque muitas pessoas falaram: “ Martinho, é mesmo, a gente precisa escrever sobre a família porque a gente acaba não sabendo nada” . A maioria não sabe nada sobre a própria família, não tem uma memória im por­ tante. Aquele livro foi m uito difícil por­

que eu tinha de ter um compromisso com a verdade. Estou falando da minha mãe, sou a minha mãe falando. Não podia pegar uma mentira, uma fantasia demasiada. O mais difícil foi pesquisar, ter que falar com as minhas irmãs. Até fatos eu tinha que perguntar para um ou outro porque de alguns eu já tinha me esquecido. A pessoa falar como uma mulher é difícil. Como no Vermelho 17 [sétimo livro de Martinho, lançado em 2007, pela ZFM Editora, é uma ficção com referências autobiográficas que con­ ta a vida e as preocupações de Vermelho, um adolescente carioca de 17 anos], falar como um jovem é difícil. O mais difícil de fazer em literatura é isso mesmo. E você se apaixona pelos personagens. Tem um cara a quem você quer dar um fim terrível, mas você vai escrevendo, é você. Nas novelas, o cara escreve de acordo com o público. “ Esse cara vai ser o marginal que vai morrer.” O ator ganha prestígio, o cara vai mudando a personalidade dele. Você tem uma ligação com outros países de língua portuguesa. Como começou isso? Foi das viagens. É um público gran­ de em Angola, Moçambique, em Cabo Verde, Portugal. Eu me senti na obri­ gação de passar informações desses países para nós, que sabemos pouco sobre eles. Muita gente não sabe de Guiné-Bissau, Cabo Verde, se é África, se não é, se fala português, se não fala. Tem gente que me pergunta na rua: “Você vai para onde?” “ Eu vou para Moçambique.” “ Lá fala português, né?” Então tem isso, a informação não é muita. E eu gosto desses países, das coisas, tudo por que passo gosto de compartillhar, gosto de dividir as ale­ grias. O CD Lusofonia é isso. ■


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ESPECIAL GASTRONOMIA Alquimistas da Gastronomia Documentário apresenta chefs europeus que falam sobre a alteração no conceito de sabor da culinária tradicional, por meio de duas vertentes da ciência: a física e a química. Exibido em dois episódios: dia 21, LACUISINE DE L'EXTREME e dia 22, LA REVOLUTION CULINAIRE. Produção ARTE France.

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Alimentação, Saúde e Identidade Cultural Debate inédito, da série “ SABERES” , com o sociólogo John Wilkinson, a antropóloga Paula Pinto e Silva, a nutricionista Inês Guilhem e o filósofo Marcelo Carvalho.

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Cem anos depois da chegada das primeiras famílias japonesas, a cultura do país do sol nascente está cada vez mais presente na vida de brasileiros de diversas origens

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Acervo Museu Histórico da Imigração Japonesa no Brasil/Divulgação

O navio Kasato Maru chega ao porto de Santos no dia 18 de junho de 1908 trazendo as primeiras famílias japonesas ao Brasil


orto de Santos, 18 de junho de 1908. A bordo do navio Kasato Maru chegavam às terras brasileiras 165 famílias vindas do outro lado do mundo: o Japão, país cujo povo e costumes eram completamente estranhos ao Brasil do início do século 20. Do porto, os recém-chegados dirigiam-se ao in­ terior do estado, como mão-de-obra nas fazendas de café do oeste paulista. Entre os motivos que levaram essas pessoas a migrar para uma terra tão distante e diferente, aparecem ques­ tões econômicas, políticas e demográficas. Segundo informa­ ções disponíveis no site do Museu Histórico da Imigração Japonesa, o Japão passava na época por um grave problema de superpopulação. O fato, aliado à mecanização da agricultura - modernização que excluiu muitos pequenos agricultores - , resultou em um grande número de famílias incapazes de se manter em meio a um novo modelo econômico que tomava forma. “ O motivo que eu apontaria como central para a vin­ da dos japoneses ao Brasil é, claro, a necessidade e a possi­ bilidade de uma vida melhor” , afirma a doutora em ciências sociais pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Célia Sakurai, coordenadora acadêmica do Museu Histórico da Imigração Japonesa.

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C o m e ç o difícil

A chegada de um povo com uma bagagem cultural tão di­ ferente causou estranheza. “ Principalmente pela questão do idioma” , diz a pesquisadora Márcia Takeuchi, que atualmente

Descendentes de imigrantes em imagem de 1930

estuda a imagem do japonês na imprensa brasileira no início do século 20. Segundo ela, o isolamento dos imigrantes nas fazendas e, em seguida, nos lotes adquiridos com subsídio do governo japo­ nês - o que originou as grandes colônias nipônicas no interior do estado - foi um dos fatores responsáveis para que, durante certo tempo, japoneses e brasileiros mantivessem distância uns dos outros. “ Esse isolamento era um meio de os japoneses se defenderem de um ambiente completamente diferente do que eles estavam acostumados” , diz Márcia. “ E nessas colônias era reforçado um etnocentrismo.” A especialista explica que, com isso, políticos e intelectuais brasileiros contrários à imigração japonesa passaram a temer a criação por parte do Japão de um Estado independente no Brasil. “ Havia intelectuais antinipônicos que escreviam livros sobre o ‘perigo japonês’ nessa época” , afir­ ma Márcia. “ Um deles foi Félix Pacheco, proprietário do Jornal do Commercio, que chegou a ser ministro das relações exteriores. Esse discurso foi muito reforçado no Estado Novo.” A Segunda Guerra Mundial, que durou de 1939 a 1945, aba­ lou ainda mais essa delicada relação. O fato de o conflito ter dividido o mundo entre os aliados - União Soviética, Estados Unidos e China, liderados pela Inglaterra e tendo o Brasil como

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Acima, detalhes do Pavilhão Japonês, "presente" da comunidade japonesa no quarto centenário da cidade de São Paulo, em 1954; à esquerda, o Japão à mesa brasileira na febre dos sushis

membro - e o chamado eixo - formado pela Alemanha, Itália e Japão - transformou os imigrantes destes três paí­ ses em inimigos em potencial. “ Os italianos sofreram talvez menos repressão porque era uma imigração mais antiga” , ressalta Márcia. “Além disso, havia afinidade cultural em relação ao italiano, um povo latino, católico e que falava um idioma próximo ao português. Mas com relação aos alemães e japoneses a repressão foi muito forte.” U m P avilhão J aponês n o P arque d o I birapuera

A situação se amenizou após o final da guerra. Com a der­ rota do Japão, o sonho de voltar à pátria - que preenchia corações e mentes dos imigrantes e de seus filhos já nasci­ dos no Brasil - foi cedendo lugar à realidade de criar raízes na nova terra. O diretor regional do Sesc São Paulo, Danilo Santos de Miranda, salienta a complexidade da relação esta­ belecida. “ O processo de aculturação dos imigrantes japo­ neses, particularmente na região sudeste, não foi simples, a princípio” , explica. “ Foram necessárias décadas para que elementos fortes, como a dedicação ao trabalho e as técni­ cas agrícolas, fossem incorporados por nós.” Célia Sakurai acrescenta que aos poucos os japoneses foram apagando sua imagem negativa. “ Os primeiros chegaram aqui sentin­ do um clima muito forte de desconfiança e animosidade contra eles, justamente pelas diferenças culturais. Aos pou­

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cos foram se firmando, mostrando que a imigração japonesa era um projeto que poderia dar certo” , esclarece. Em 1952 o Brasil reata as relações diplomáticas com o Japão e, em 1954, o quarto centenário da cidade de São Paulo serviu como marco no processo de intercâmbio entre os dois países. Pela primeira vez, a comunidade japonesa se mobilizava para co­ memorar uma data importante para as duas culturas. “A co­ munidade se uniu para participar dos festejos” , relata Márcia Takeuchi, “ empenhando-se, por exemplo, para entregar o Pavilhão Japonês, do Parque do Ibirapuera.” O pós-guerra também deu início a uma nova onda migratória de japoneses para o Brasil. Dessa vez, porém, mais harmoniosa. “ Passa a haver uma troca interessante entre as duas culturas” , afirma Márcia. Esse fluxo, marcado por diferentes momentos, durou até 1970. Segundo a socióloga Célia Sakurai, durante os 62 anos de imigração, 250 mil imigrantes japoneses chegaram ao Brasil. G as tr o n o m ia

Cem anos depois do prim eiro desembarque, há 1,5 mi­ lhão de japoneses e descendentes vivendo no Brasil - 70% deles em São Paulo - , e é forte a presença dos costumes e das artes do Japão no dia-a-dia do brasileiro. “A cultura japonesa praticada entre os imigrantes com o objetivo de preservar as tradições passou a ser mais intensamente ex-


perimentada pelos brasileiros na década de 80” , informa Jo Takahashi, diretor de arte e cultura da Fundação Japão, em São Paulo. Segundo ele, o atual contexto de troca cultural é visto com bons olhos por instituições que representam a presença japonesa no Brasil. “A cultura gastronômica saiu do reduto do bairro da Liberdade para ser presença de destaque nos bair­ ros dos Jardins, na Vila Olímpia e no Itaim Bibi. O acesso a outras tradições, como a cerimônia do chá, é hoje m uito mais fácil porque seus mestres e assistentes estão dotados de me­ todologias de ensino que contemplam a participação de não iniciados e não descendentes.” Na opinião de Danilo Santos de Miranda, essa interação denota a harmonia entre os povos. “A gastronomia japonesa e sua atual difusão, principalmente en­ tre os jovens, é um bom exemplo da reverência e respeito com que a cultura japonesa se mantém entre nós” , afirma. A culinária japonesa conquistou de fato o paladar dos brasi­ leiros. Tanto que os restaurantes japoneses surgem como opção no cenário gastronômico de São Paulo não apenas nos bairros nobres. Hoje é possível, até mesmo, encontrar suhimen - os magos das facas que preparam sushis e sashimis - das mais variadas origens e em diversos locais, como supermercados e bares de todo tipo. “Até os anos 60 ou 70 a cozinha japonesa não era tão difundida aqui no Brasil quanto é hoje em dia” , conta Márcia Takeuchi. Segundo levantamento do Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares, em 2003 já havia 600 restaurantes de comida japonesa na capital paulista.

Adriana Vichi

Um ano de festa Unidades do Sesc oferecem atividades ao tongo de todo o ano em comemoração ao centenário dos japoneses no Brasil Em parceria com o Consulado Geral do Japão em São Paulo e a Fundação Japão, o Sesc São Paulo realiza, durante todo o ano, diversas atividades para comemorar o centenário da imigração japonesa no Brasil. Os festejos começam em fe­ vereiro, nas unidades Santos e Consolação, que receberão a companhia Yukiza (fotos), de teatro de marionetes de Edo, e os espetáculos Shinpan Utazaimon - Nozakimura Dan e Tsuna Yakata - dias 14 e 15, em Santos, e 27 e 28, no Consolação. 0 grupo de teatro de marionetes foi criado pelo artista Yuki Magosaburo, em 1635, na chamada era Edo japonesa. 0 sucesso da compa­ nhia entre os japoneses vem se mantendo intacto ao longo de mais de 370 anos, e agora é a vez de o Brasil descobrir o

motivo. A Yukiza faz parte do Patrimônio Cultural Intangível do Governo Metropolitano de Tóquio desde 1956 e é reco­ nhecida como Patrimônio Folclórico Cultural Intangível para Registro do Governo Nacional. A unidade Consolação reali­ zará ainda um workshop no dia 26. Para informações sobre a programação dos próximos meses, confira o Em Cartaz de cada edição.


0 cinema japonês de ontem e de hoje: no sentido horário, O s S e te S a m u r a is (1954), deAkira Kurosawa, D o lls (2002), deTakeshi Kitano, e A s Q u a tr o F a c e s d o M e d o (1964), de Masaki Kobayashi

A SÉTIMA ARTE

A professora de cinema da Unicamp Lúcia Nagib conta que ao longo dos anos 50 e 60, clássicos de nomes im ­ portantes do cenário japonês - como Yasujiro Ozu, M ikio Naruse e, talvez o mais conhecido deles, Akira Kurosawa - eram exibidos no bairro da Liberdade, que passou a concentrar o que ela chama de uma verdadeira cinelândia nipônica no Brasil. “ O cinema tornou-se, assim, parte es­ sencial da identidade cultural japonesa” , afirma no texto 0 cinema japonês em São Paulo, publicado no Guia da Cultura Japonesa (Editora JBC, 2004), “ acompanhando até o outro lado do mundo aqueles que haviam deixado o Oriente para tentar a sorte no Novo Mundo.” E não eram apenas os membros da comunidade nipônica que enchiam as sa­ las dos cines Nikkatsu, Niterói, Toho, Nippon ejó ia . “ Nos anos 1960, era entretenim ento regular entre a colônia japonesa - e sofisticado entre a classe artística brasileira - ir ao cinema na Liberdade” , afirma a professora. O ci­ neasta Walter Hugo Khouri (1929-2003) escreve no texto Influências do cinema japonês na concepção cinematográfica de diretores brasileiros - produzido em 1994 e que também está no Guia da Cultura Japonesa - que foi uma “ revelação marcante” constatar que durante as décadas de 50, 60 e até meados dos anos 70, o “ hábito de freqüentar cine­ mas japoneses passasse a ser uma assiduidade semanal para os paulistanos interessados na produção nipônica” .

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O público, segundo o cineasta, era formado por jo rna­ listas, críticos, intelectuais e universitários. Atualmente, o trabalho de novos nomes da cinematografia japonesa, como o conceituado Takeshi Kitano, diretor de Hana-bi - Fogos de Artificio (1997) e Dolls (2002), pode ser confe­ rido em eventos como a Mostra Internacional de Cinema e em retrospectivas promovidas por instituições como a própria Fundação Japão. J apão pop

As artes cênicas brasileiras também têm a cultura ja ­ ponesa entre suas fontes. Um dos exemplos mais co­ nhecidos é o trabalho do diretor teatral Antunes Filho, fã confesso do ator e bailarino Kazuo Ohno, mestre do butô, estilo que mistura dança e teatro. “ Kazuo é meu guru", afirma Antunes. “Vi pela primeira vez o trabalho dele na França, no Festival de Nice, em 1981 ou 1982, e fiquei fascinado com aquilo, com a sua visão do mundo completamente diferente.” A atriz e pesquisadora de ar­ tes cênicas Alice K. escreve no texto Teatro japonês tradi­ cional, também parte do Guia da Cultura Japonesa, que há semelhanças entre os estilos japoneses e a dramaturgia ocidental. “ Pode-se dizer que as artes (...) kabuki [estilo teatral no qual os atores usam máscaras] e bunraku [teatro de bonecos] trazem a poesia recitativa e a existência de partitura gestual e musical” , analisa.


Quadrinhos japoneses, os mangás: "A área mais exuberante da presença nipônica na cultura é certamente a cultura pop"afirma o diretor da Fundação Japão Jo Takahashi

Nas artes visuais, dois fenômenos de popularidade no Japão re­ petem o feito no Brasil. As histórias em quadrinhos (os mangás) e os desenhos animados (conhecidos como animês). “A área mais exuberante da presença nipônica na cultura é certamente a cultura pop, especialmente o mangá e o animê” , afirma Jo Takahashi, da FundaçãoJapão. Entre os mais famosos nas bancas de jornal, o destaque é Death Note, Fullmetal Alchemist e Inu-Yasha, editados pela JBC, de São Paulo. Na telinha, heróis como os Power Rangers, Cavaleiros do Zodíaco e os monstrinhos do desenho Pokémon caíram no gosto da garotada. Em 1999, quando foi lançada a segunda animação em longa-metragem da turma do amarelinho Pikatchu - Pokémon 0 Filme 2000: 0 Poder de Um - , a revista Veja revelou números admiráveis. Segundo a reportagem, publicada no dia 11 de maio daquele ano, 15 milhões de figurinhas e 250 mil mangás sobre os monstrinhos já tinham sido vendidos até então. A expectativa era que a marca faturasse, até o final de 1999, cerca de 50 milhões de dólares no Brasil. Já a editora JBC chega a atingir a marca de 500 mil leitores por mês. “A assimila­ ção desses gêneros de quadrinhos e animação pelo público jovem é impressionante” , comenta Takahashi. “ O mangá está sendo aponta­ do como um dos fatores que mais contribuem para o interesse dos jovens pela língua japonesa. A vontade de ler e entender o mangá em sua versão original é um dos desejos do jovem brasileiro hoje. Através do mangá, eles conhecem um pouco da história, das artes e dos costumes japoneses.” ■

Décadas de intercâmbio Ao longo de sua atuação, o Sesc São Paulo vem aproximando a arte japonesa da platéia brasileira 0 trabalho do Sesc São Paulo com instituições que representam a cultura japonesa no Brasil tem rendido frutos há mais de duas décadas . Trata-se, segundo o diretor regional do Sesc São Paulo, Danilo Santos de Miranda, de uma relação que vem conservando seu dinamismo. "Além de buscar difundir aspectos tradicionais da cultura japonesa no Brasil, o Sesc sempre criou oportunidades, conjuntamente com o Consulado e a Fundação Japão, para que as artes e a cultura japonesa contemporâneas estivessem acessíveis e pudessem vitalizar nossas influências herdadas dos imigrantes", afirma. Em 1986, o Sesc trouxe o ator e bailarino japonês Kazuo Ohno, grande mestre da dança butô. 0 bailarino voltaria em 1997 para uma série de apresentações que fizeram parte da Temporada Sesc Outono. Ainda, da terra do sol nascente, vieram o encenador Tadashi Suzuki e sua Company of Toga - pela primeira vez no Brasil, em 1993. Nos dias 7, 8 e 9 de maio daquele ano, o espetáculo Dionysus ocupou o Parque da Independência - onde se encontra o Museu Paulista da Universidade de São Paulo (mais conhecido como Museu do Ipiranga) - como parte das atividades da unidade local. A iniciativa ofereceu ao público a chance de conhecer um dos grandes mestres do teatro mundial, criador do método que leva seu nome e

que influenciou dramaturgos brasi­ leiros. Em 2005, o Japão voltou a mostrar sua arte em terras brasilei­ ras, quando o elogiado grupo performático Ishin-Ha {foto) chegou a São Paulo para exibir a montagem Natsu no Tobira [A Porta do Verão], na unidade Santos. "Eu assisti a um espetáculo deles em Osaka há 12 anos e fiquei extasiado com a | tensão dramática do grupo", co­ mentou o diretor Antunes Filho durante a entrevista coletiva do grupo. "Você não pode analisar os espetáculos do Ishin-Ha pelo que você já sabe de teatro", acrescentou. "Tem de ir sem preconceito, sem esperar aquela coisinha já pronta." Yukichi Matsumoto, diretor e criador da companhia, fez questão de ressaltar a satisfação de "finalmente" ter conseguido viajar com um de seus trabalhos para um país tão distante. "Há dez ou 12 anos, era difícil pensar em viajar com nossos espetáculos mesmo dentro do Japão", ressaltou.

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v ator na essência, munido apenas de corpo, voz e um econômico cenário. Na cena, o homem é o foco de análise. Sem adornos, tecnologia ou jogos de luz com o objetivo de induzir a uma sensação de realidade, o resultado é verdadeiro e natural. Assim se revela a série teatral Prêt-à-Porter, coordenada há dez anos pelo diretor Antunes Filho. Com pouquíssimos elementos certográficos, luzes estáticas para apenas dar visibilidade à cena, os espetáculos po­ dem ser encenados em qualquer espaço e com baixíssimo custo. Dispensam o excesso de gestos e improvisações, os enfeites e ornamentos. Só conservam o essencial. O Prêt-à-Porter é composto sempre de três cenas curtas e independentes, apresentadas em seqüência. Em cada uma delas há uma dupla de persona­ gens que dialogam e trazem de forma metafórica reflexões sobre questões li­

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gadas à existência do ser humano. Na série, a dramaturgia é elaborada pelos próprios intérpretes, que compõem o quadro, colocando em prática as teorias e técnicas desenvolvidas no Centro de Pesquisa Teatral (CPT), no Sesc Consola­ ção, também sob o comando de Antu­ nes Filho. “ O Prêt-à-Porter não é um exer­ cício", esclarece o diretor. “ É claramente profissional, é inteligente, sofisticado, bem trabalhado e está crescendo cada vez mais.” Antunes acredita ainda que o teatro tem de voltar às origens, ao ho­ mem. “ É isso que é bonito e fundamen­ tal. É o homem” , diz. “ O Prêt-à-Porter é a coisa mais importante do CPT, é como eu gosto de ver a interpretação.” E volução

O Prêt-à-Porter teve início em 1998, no CPT. Segundo o ator Emerson Danesi, que participou de diversas edições do espetáculo - inclusive a atual (veja boxe

Teatro e poesia) - , a idéia surgiu de uma ' reflexão de Antunes acerca dos motivos ] pelos quais o teatro vinha recorrendo a tantos “ efeitos pirotécnicos” . “ Grandes 1 cenografias, grandes montagens, tec- 1 nologia invadindo o palco e demais coi3 sas que abafavam a figura principal do teatro, que é o ser humano, portanto o 1 ator” , sentencia Danesi. Com esse teatro j mais visceral, Antunes busca o que chama 1 de uma comunhão do homem com suas j origens, um teatro de arte. “ Eu odeio o 1 bonitinho. Espetáculos bonitinhos não j têm nada a ver com arte. Não significa j que não sejam bons espetáculos. Podem ser, mas não são arte. A arte está sempre j recoberta por algum mistério. A função j dela é descobrir coisas que o homem está procurando: o mistério da vida” , ressalta. O ensaísta e crítico Sebastião Milaré conta que as primeiras edições de Prêt-à- 1 Porter foram marcadas por procedimen­ tos didáticos: um apresentador dirigia-se ►

Prêt-à-Porter em oito edições

(1998) - Estréia, no hall da unida­ de Consolação, o primeiro espetá­ culo da série. Uma nova teatralidade pretende colocar o ator como centro de todas as atenções da platéia em detrimento de qualquer truque cenogrãfico. "Acabou essa história de, depois de terminar a peça, a platéia ir comer pizza e os atores irem beber cerveja e não se fala mais nisso", enfatiza Antunes Filho, que assina a produção como coordenador.

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(1999) - Devido ao sucesso alcançado, o Centro de Pes­ quisa Teatral (CPT) estréia Prêt-à-Porter 2. Com três horas de duração, o espetáculo nova­ mente apresenta três esquetes criados pelos atores sob coordenação de Antunes. "0 Prêt-à-Porter é a emancipa­ ção do ator", reforça o diretor. É dado mais um passo em direção ao conceito "o menos é mais" que o encenador viria a assumir em suas futuras montagens.

(1999) - A terceira edição da série trouxe pela primeira vez aos palcos do CPT a atriz Ju­ liana Galdino - que viveria uma avassaladora Medéia, dois anos depois, também pelas mãos de Antunes Filho. 0 método Antunes se consolidava. "Eu brigo com meus atores para eles irem pra frente e não para desmoralizã-los. Não é ditatorial. Você quer coisa mais democrática que o Prêt-à-Porte rl", diz o diretor.

(2000) - Antunes Filho se aprofunda no caráter "móvel" da série. 0 terceiro esquete, @mente, chega a ser substituído algumas vezes durante a temporada por outro, For He's a Jolly Good Fellow. No programa, o diretor cita o histo­ riador Gilberto Freyre: "Acredito que nunca ficarei completamente maduro (...), mas sempre verde, incompleto e experimental".


Em sua nona edição, a série de espetáculos mantém-se fiel às origens, com a supremacia do ator em lugar da pirotecnia cênica

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Cena de P r ê t-à -P o r te r 9 é atentamente assistida pelo diretor teatral Antunes Filho

(2003) - A série começa a tratar mais explicitamente de temas de interesse do diretor e dos atores. Nessa edição, a so­ lidão do homem permeia as três histórias. "0 maior problema do homem é o contato com o não-homem. Não existe mais o contato do homem com o homem. Os seres humanos viraram internautas. Ésolitário", declara Antunes Filho à Revista E na ocasião. ■

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(2004) - 0 projeto vai a público "mais maduro", como descrevem os atores. Nesse mesmo ano o es­ petáculo é apresentado no evento Mayo Teatral, realizado pela Casa de Ias Américas, em Havana, Cuba. 0 elenco volta impressionado com a pla­ téia cubana. "No CPT a gente fala muito de humanidade e sensibilidade. E os cubanos não colocam essas questões como ilustra­ ção da vida, eles vivem isso", afirma a atriz Juliana Galdino.

(2005) - Em plena maturida­ de, os atores da sétima edição mostram um impressionante domínio sobre os personagens. As histórias estão mais curtas - cerca de 20 minutos cada uma - e a essa altura já é possível constatar quando a série influenciou o trabalho de Antunes Filho como diretor em peças como Frag­ mentos Troianos (1999), Medéia (2001) e Medéia 2 (2002).

(2006) - Depois de tempora­ da no Sesc Ipiranga, o Prêt-àPorter 8, volta à unidade Consolação, no Espaço CPT, criado dentro do Centro de Pesquisa Teatral. "0 rigor conceituai que marca a presença do Prêt-à-Porter no pa­ norama contemporâneo expõe uma nova ideologia teatral que ensejou um novo sistema, ou método", explica o critico teatral Sebastião Milaré.

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Acima, as atrizes Arieta Correa (à esquerda) e Juliana Galdino no esquete M u l h e r d e O lh o s F e c h a d o s , em P r ê t-à -P o r te r 5

►à platéia e expunha a ideologia teatral geradora daquela performance; em se­ guida, a dupla de intérpretes colocava a gênese dos respectivos personagens. Porém, ao longo dos anos, ocorreram mudanças. “ Foram alterações que bus­ cavam o requinte estético” , conta o o estudioso. “ Essa tem sido a caracterís­ tica das últimas edições, que perm item certa ambientação da cena por meio da luz” , por exemplo. Milaré chama es­ sas alterações de evolução. “A própria coisa gera suas necessidades, porque se trata de uma visão de mundo em perpétuo m ovim ento” , analisa. “ En­ tretanto, não houve deturpação da es­ sência, que é a demonstração prática do ‘falso naturalismo’, um naturalismo ‘desenhado’, princípio básico do mé­ todo Antunes Filho.” Emerson Danesi destaca também a mudança que houve na qualidade técnica dos atores. “ Com o passar do tempo ganhamos mais ha­ bilidade para escrever, estamos mais profundos” , detalha o ator. “ Trazemos para a cena uma possibilidade mais ampla de criação e isso é reflexo da nossa evolução.” A tores completos

Participar de Prêt-à-Porter exige do ator uma preparação que envolve diversas técnicas. Assim, o dia-a-dia inclui aulas

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de filosofia e retórica, leitura de clássi­ cos da dramaturgia mundial, exercícios corporais e o desenvolvimento de técni­ cas vocais e de respiração. “As aulas de filosofia são para despertar nos atores a noção de profundidade do ser huma­ no” , explica Antunes. “ E as de retórica são para ensiná-los a falar. Os atores não sabiam falar, nab conseguiam comunicar a sua verdade.” Já a experiência de es­ crever os textos que irão encenar dá ao intérprete o controle do processo cria­ tivo. “ Com isso ele se torna consciente de sua arte e compromissado com ela” , diz. “ No Prêt-à-Porter, o ator é dono de

tudo, ele escreve, interpreta e dirige. Ele faz o seu sonho. O que mais um ator pode querer?” Os exercícios corporais funcionam como um trabalho de desprogramação do corpo. “Você aprende a re­ presentar o natural e não a ser natural” , afirma Antunes. “As pessoas aprendem a se afastar do corpo e das emoções, a usar as funções das personagens. Eu preciso de atores, de técnicas de ator. Sem isso eu não faço nada. Sem técnica você não consegue nem comunicar o que sente.” Para Milaré, o Prêt-à-Porter continua sendo o “ manifesto de uma escola tea­ tral” . A demonstração prática de uma técnica que possibilita ao ator afastar-se do personagem, para obter o controle da situação dramática. “ Se ele consegue fingir naturalidade, desenhando o ges­ to, a respiração, a voz, a emoção do per­ sonagem, então consegue fazer o per­ sonagem em qualquer estilo, realista ou não realista, podendo até mesmo trans­ formá-lo em um traço abstrato” , explica o crítico, que define o método de An­ tunes como um modo pós-moderno de interpretar as expectativas do homem contemporâneo. “ O método possibilita ao ator conduzir o trabalho em absoluto racionalismo, até chegar ao irracional, onde imaginação e realidade se con­ fundem. Outros métodos podem ter as mesmas características ideológicas, mas a técnica Antunes Filho é única” , conclui o crítico. ■

Quase uma década depois... Exposição marcou os "mais ou menos dez anos de devaneios" do Prêt-à-Porter A comemoração do aniversário da série de espetáculos Prêt-à-Porter pre­ feriu celebrar os Mais ou Menos 10 Anos de Devaneios do projeto. Esse foi o nome da exposição que o Sesc Consolação - onde funciona o Centro de Pesquisa Teatral (CPT), coordenado por Antunes Filho - preparou para lembrar bs nove anos da série. A mostra, que ficou em cartaz de 19 a 31 de janeiro, réuniu vídeos, fotografias, artigos e objetos de cena que ajudam a demarcar a trajetória dos espetáculos. "A exposição foi um dos frutos que estamos colhendo", afirma o ator Emerson Danesi, veterano de Prêt-à-Por­ ter. "Foi um andar inteiro onde tivemos a oportunidade de dialogar com um público ainda mais amplo".


driana Vichi

As três cenas do novo P r ê t-à -P o r te r , em cartaz no Sesc Consolação

Teatro e poesia Série de espetáculos chego à nona edição " mais consciente e menos frá g il", segundo o diretor teatral Antunes Filho "Os homens parecem se cansar das formas e cores das obras dos grandes artistas, em busca sempre de novidades. Mas uma rosa, com suas formas e suas cores, sempre será uma magnífica rosa. Voltar à respiração simples, mas fundamental da natureza." É com essas palavras que o diretor teatral An­ tunes Filho se refere à nona edição da série de espetáculos Prêt-à-Porter, em cartaz no Espaço CPT do Sesc Consolação de 19 de janeiro a 23 de fevereiro. Na forma, o espetáculo se assemelha às antigas edições: três esquetes, dois atores em cada uma, cenário e iluminação simples. Entretanto, as mudanças podem ser constatadas em outro plano. "Estamos mais conscientes, temos mais certeza. Estamos mais estimu­ lados e menos frágeis", afirma Antunes. Nesta temporada, as histórias são Um Escrítórío ao Entar­ decer, com Vanessa Bruno e Osvaldo Gazotti, Edifício Copan, com Simone Iliescu e Angélica di Paula, e Bibelô de Estrada, com Emerson Danesi e Marília Simões. No primeiro quadro, os atores apresentam a estranha relação de desejo entre dois funcionários no final do expediente. No segundo, duas mo­ ças que moram num minúsculo apartamento de uma cidade grande tentam driblar o cotidiano sufocante, acreditando que a brecha de sol que, por 15 minutos atravessa a pequena ja ­ nela, é a própria felicidade. No terceiro, em um quartinho de hotel, em algum lugar do mundo, um fugitivo convive com uma jovem prostituta, num relacionamento frágil e baseado

em mentiras. "A poesia que vejo aqui [nas cenas de Prêt-àPorter], não vejo em nenhum lugar", diz Antunes. "Aqui tem preparação e muito diálogo. Nós queremos o resgate da poe­ sia no teatro. Eu estou muito satisfeito com esse trabalho". As cenas apresentadas nas séries não foram criadas exclu­ sivamente para essa nona edição. Elas surgiram ao longo do ano de 2007, durante os exercícios de dramaturgia realiza­ dos no CPT. A dinâmica dos ensaios consiste em duas duplas de atores criarem um quadro durante a semana e que será apresentado ao restante da turma no sábado. A partir daí, Antunes orienta os atores de forma que possam aperfeiçoar o trabalho. "Ele indica livros e filmes para depois discutirmos e reconstruirmos a cena juntos", esclarece Angélica di Paula. "É um exercício interminável e por meio do qual Antunes se­ leciona o que será exibido", complementa a colega de cena, Simone Iliescu. Para a atriz Vanessa Bruno, a diferença de Antunes em re­ lação a outros diretores com quem trabalhou é o foco no desenvolvimento do ator. "Ele está o tempo todo cutucando a gente para que possamos nos descobrir mais", ressalta a atriz. Marília Simões vai mais longe ao descrever a satisfação em trabalhar com Antunes. "A série deixou de ser novidade e hoje o que vale é a novidade", afirma. "E essa é uma briga que a gente trava. É muito difícil fazer, mas é maravilhoso e especial, somos muito felizes de estarmos aqui."

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Ferramenta tradicional de transmissão de cultura para a humanidade, a arte de contar histórias continua viva e ganha cada vez mais adeptos no meio urbano

ntre as manifestações culturais que acompanham o homem ao longo dos séculos, a contação de histórias é uma das mais antigas. Afinal, inúmeras sociedades se estabeleceram difundindo mitos, lendas e sagas que refletem a sua evolução por muitas ge­ rações... até hoje. Mesmo com o adven­ to de novas e avançadas tecnologias, que modificaram sensivelmente a vida das pessoas, a prática de contar e ouvir histórias continua viva, seja por inter­ médio de contadores tradicionais, seja pelo resgate feito por artistas no meio urbano. “A contação de histórias sobre­ vive porque há um desejo no ser huma­ no que não é facilmente alimentado, e que vai além de ter uma casa na praia” , afirma Regina Machado, professora da Escola de Comunicações e Artes (EGA) da Universidade de São Paulo (USP), ela própria uma contadora de histórias para crianças e adultos. “ Isso porque as perguntas que as crianças faziam, e que o adulto parou de fazer, existem ainda.” Regina investiga, em seu traba­ lho acadêmico, como é contar histórias nos dias de hoje. “ É uma pesquisa com­ plementar e de dupla natureza, porque o contador de histórias precisa não só praticar, mas também estudar o assun­ to .” No repertório da professora/narradora há muitas histórias aperfeiçoadas ao longo dos seus 20 anos de trabalho, e que abrangem não só a cultura brasi­ leira, mas também de diversas partes do mundo. “ Não existe nenhuma cul­ tura humana que não tenha arte. E a

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contação está nisso. A arte serve para inform ar e difundir conhecimento, e isso ganha as formas mais diversas em cada cultura.” Diferentemente dos contadores tradi­ cionais, geralmente iniciados no ofício pela família, os contadores urbanos são artistas e estudiosos com conhecimento teórico sobre o assunto e que fazem des­ sa arte profissão. Desde o surgimento da renovação do conto até hoje, o mundo sofreu um boom de contadores de histó­ rias. “A narração de histórias conquistou grandes espaços. Já está longe de ser aquela contação tradicional. Na França, por exemplo, é comum ver espetáculos que envolvem dezenas de artistas e que são apresentados para mais de mil pes­ soas” , revela Regina. C hic o e suas três histórias

No Brasil o cenário é mais modesto. Ainda é difícil convencer as pessoas da qualidade artística dos espetáculos de contação de histórias, mas há quem faça bons trabalhos, tanto na área da educa­ ção quanto no campo das artes, ou da terapêutica. Francisco Marques, o Chico dos Bonecos, por exemplo, é um contador-escritor de histórias que, há mais de 20 anos, trabalha para despertar nas crianças o interesse pelas palavras. Para isso, utiliza os mais variados jogos com vocábulos, chamados por ele de malaba­ rismos verbais. “As crianças se ligam mais ao rumor das palavras do que exatamente ao rumo dos acontecimentos” , a firm a -já fazendo um de seus jogos. “ Elas são mui­

to mais sensíveis à articulação poética da­ quilo que está sendo dito.” Apesar de ser um contador de histó­ rias moderno, Chico não usa artifícios cênicos nas apresentações, geralmente focadas apenas na narração. O objeti­ vo é deixar o ouvinte livre para usar os “ apetrechos de ouvir imagem” , segundo a definição do artista. “A idéia é acionar a imaginação de quem ouve a história” , afirma. “ Mesmo a movimentação corpo­ ral é mais contida. Sou apenas eu e as palavras.” O repertório também é reduzi­ do. Ao longo de toda a sua trajetória, ele tem contado as mesmas três histórias, que depois de muito amadurecimento foram transcritas para livros. Uma de­ las é 0 Nome da Fruta, criada há mais de 20 anos, mas que só veio a ganhar uma forma escrita definitiva no ano passado. “ Sou um autor de burilar o meu texto. E a contação auxilia nessa reelaboração das minhas histórias.” C o n ta r ed u c a n d o , educa r c o n ta n d o

A função educativa de contar histórias está mais do que comprovada por pro­ fessores que utilizam a prática em sala de aula para melhorar o desempenho dos alunos. É o caso da professora de ensino fundamental Madalena Monteiro. Há 14 anos, trabalha no colégio Vera Cruz, em Pinheiros, Zona Oeste de São Paulo, auxiliando as crianças no proces­ so de alfabetização por meio da conta­ ção de histórias. “ Para mim, o trabalho de alfabetização não consiste apenas em desvendar as letras” , diz. “ Mas em

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Contação de histórias para crianças em hospitais no trabalho da Associação Viva e Deixe Viver, que possui contadores voluntários em todo o Brasil; na página ao lado, espetáculo S a b e n ç a s A fr ic a n o , de 2004, com o grupo Pé de Palavra, no Sesc Belenzinho

tornar possível que a criança se apro­ prie do texto, da linguagem escrita.” No entanto, a professora não se considera uma narradora em sentido amplo. “As histórias saem da minha boca em uma língua praticamente escrita. E, ao ouvilas, as crianças se apropriam dessa estru­ tura narrativa, das descrições de cenas, de personagens, do jogo de palavras.” 0 método resultou em alunos mais aptos a se comunicar por meio de textos e tam­ bém mais envolvidos com a leitura. Esse envolvim ento com um mundo de fantasia cujas portas se abrem pe­

las histórias contadas pode começar em casa. É o caso da escritora Ruth Rocha, conhecida autora de lite ra tu ­ ra in fan til com 140 livros publicados, que cresceu ouvindo as histórias fan­ tásticas do avô. “ Meu vovô Ioiô foi m uito im portante no meu despertar para a le itura” , revela. “ Contar histó­ rias, para mim, é uma obrigação fam i­ liar, mas sei que muitas crianças não possuem o privilégio de ter um con­ tador em casa, por isso acredito na formação profissional de contadores de histórias.”

No mundo da fantasia Atividades realizadas nas unidades do Sesc revelam um universo de histórías A contação de histórias tem presença garantida nas unidades do Sesc São Paulo. No mês de fevereiro, a unidade provisória Avenida Paulista apresenta o evento Ouvir Histórias e Brincar, Interagir, Criar; o Sesc Pompéia realiza a atividade Trovas e Canções, que mistura poesia e música; a unidade. Santana enche o mês de causos com o Histórias Contadas; e no Vila Mariana aconte­ ce o Histórias e Histórias. Já, no interior, o destaque é a atividade Emília e Pedrinho - As Aventuras no Sítio do Pica pau Amarelo, parte da programação in fan til do Sesc Catanduva.

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C o n ta r para curar

Os profissionais da área podem ser vistos não só dentro de salas de aula ou bibliotecas, mas também nos corre­ dores de hospitais. É cada vez maior o número de grupos que se especializam em contar histórias para pacientes in­ fantis. É o caso do grupo Viva e Deixe Viver, que atua em mais de 70 hospitais em todo o país. O projeto começou há dez anos, quando o executivo de comu­ nicação Valdir Cimino foi convidado a conhecer o Hospital Emílio Ribas, em São Paulo, com o qual colaborava do­ ando recursos financeiros. Cimino se deparou com um ambiente árido, onde a criança não tinha chance nenhuma de exercer sua fantasia. Foi quando decidiu deixar de lado a doação de dinheiro e passou a doar atenção e, claro, muitas histórias. Hoje, além de Cimino, já são mais de 1.400 voluntários espalhados por todo o Brasil. Os resultados do trabalho já foram objeto de teses acadêmicas. Como a da psicóloga Cláudia Mussa, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), que, em 2006, realizou uma pesquisa com um grupo de crianças


hospitalizadas participantes do proje­ to. Os números apurados mostraram que 66% delas apresentaram melhora no humor e no estado emocional, 46% melhoraram a interação com os médi­ cos e a família e 60% ganharam apeti­ te. “ Não é só um trabalho bonitinho, é um trabalho que tem efetividade” , diz Luciana Bernardo, atual presidente da Associação Viva e Deixe Viver, também criada por Valdir Cimino. A pesquisadora Regina Machado infor­ ma ainda que o uso da história como ins­ trum ento de cura não é um “ remédio” novo. “ Nas comunidades tradicionais, existiam histórias que eram feitas para curar” , relata. “ Esse conhecimento se perdeu, mas o potencial curativo da contação de histórias continua o mesmo.” Regina conhece até relatos de crianças inconscientes que se beneficiaram de uma história bem contada. “ E não há nada de mágico nisso. Vejo esses efeitos positivos todo dia, porque a contação fala de algo que faz sentido.” Em busca de profissionalismo

Mas é preciso ficar atento. Segundo Regina Machado, apesar de várias pesso­ as no Brasil saírem por aí narrando acon­ tecimentos reais ou imaginários, são poucas são as que realmente oferecem um trabalho consistente. “ Há muita gen­ te que faz um workshop de meio dia e já diz que é contador de histórias” , alerta. “A maioria não estuda, não pesquisa. Existe uma enormidade de gente que conta e conta mal.” Regina batalha para criar um centro de formação ligado a contadores profissionais do mundo todo. Para a pro­ fessora, esse seria um grande passo para melhorar não só a qualidade de quem conta, mas também para educar o pú­ blico. “ É muito difícil fazer esse trabalho ser aceito, principalmente pelos adultos. As pessoas não conhecem, não sabem do que se trata e têm preconceito. Mas quem passa a conhecer, gosta e volta aos espetáculos” , garante. ■

Das cavernas à internet Ao longo da trajetória da humanidade, os contadores de histórias exerceram seu oficio em diferentes contextos Segundo o estudioso norte-americano de mitologia Joseph Campbell (1904-1987) - autor de livros como 0 Poder do Mito (lançado em 2007 pela Editora Palas Athena) - já era costume entre os chamados homens das cavernas contar histórias sobre os animais com os quais conviviam, representá-los por meio de desenhos e venerá-los. 0 que, também segundo o pesquisador, prova o quanto a narrativa oral está ligada às origens do próprio homem. Desde esse momento primordial, a figura do contador de histórias assumiu várias formas ao longo dos séculos. 0 ensaísta alemão Walter Benjamin (1892-1940) afirma em 0 Narrador (Coleção Os Pensadores, Editora Abril, 1979) que até a Idade Média era comum encontrar narradores que ele chamava de nô­ mades, grupo que incluía os viajantes, marinheiros, trovadores e menestréis. "Quando alguém faz uma viagem, então tem alguma coisa para contar, diz a voz do povo", escreve Benjamin. Segundo a professora da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da Universidade de São Paulo (USP) Regina Machado, pesquisadora do assunto, o início da Revolução Industrial na Inglaterra em meados do século 18, mas que se espalhou pelo mundo ocidental no século 19, provocou um hiato de gerações na linhagem dos contadores de histórias. Fase que durou até os anos de 1970, quando o costume passou por uma renovação de linguagem. A pesquisadora explica que esse movimento, conhecido como Renovação do Conto, surgiu com os movimentos estudantis de maio de 1968 na França, embasados pelo objetivo de dessacralizar a palavra escrita e retomar a palavra popular. Com isso, surge um novo contador de histórias. Na maioria dos casos jovem, urbano e que, ao contrário do contador tradicional, tinha acesso a um universo mais amplo de conhecimento. "São pessoas que estudam, pensam, trabalham e se dedicam integralmente à arte de contar histórias", explica Regina. No Brasil, a retomada chegou um pouco mais tarde, em meados da década de 80, quando os grupos de contadores de histórias começaram a se espalhar. Atualmente, a tecnologia parece ter incorporado a prática em vez de provocar o desinteresse por ela, como foi há dois séculos. Sites que reúnem contadores de histórias e interessados pululam na internet. No entanto, apesar do apelo midiático dos novos contadores, que chegam a usar até vídeos nas suas apresentações, o público poderia ser maior. "A impressão que se tem é a de que contar histórias não pode ser arte, porque é uma coisa que faço para o meu filho, à noite", analisa Regina Machado. "É considerada uma coisa menor."

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partir do final da década de 90, o Sesc São Paulo percebeu a necessidade de passar a limpo os programas de ginástica utilizados em suas unidades na capital, interior e litoral, a fim de uniformizar técnicas e conceitos. Depois de pesquisas realiza­ das pela equipe de técnicos das unida­ des e da Gerência de Desenvolvimento Físico e Esportivo (GDFE), travou con­ tato com os preceitos de um programa norte-americano conhecido como trei­ namento funcional. O conjunto, por sua vez, tem origem nas técnicas de prepa­ ração utilizadas por atletas de alta per­ formance, que adaptadas ao condicio­ namento de não-atletas têm o objetivo de oferecer uma estação completa de exercícios. “ O Sesc percebeu que esse treinamento tinha uma relação concei­ tuai grande com o que a gente queria",

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explica Mario Fernandes, técnico da GDFE. “A partir daí foram feitos vários estudos, várias equipes trabalharam juntas, e chegamos a um formato que a gente chama de ginástica m ultifuncio­ nal.” Segundo ele, a modalidade pode ser entendida como um programa de práticas corporais que visa a melhorar a capacidade funcional dos indivíduos. “ Quando falamos em capacidade fun­ cional, estamos falando sobre qual é o grau de facilidade que uma pessoa tem para enfrentar as situações coti­ dianas, para levar um dia sem maiores dificuldades” , afirma. O conceito está diretamente ligado ao gasto de energia que cada um apresenta no dia-a-dia e se a reserva dessa energia é suficiente ou deixa a desejar. A também chamada saúde funcional tem sido associada a nossa qualidade de automanutenção e

ao papel social de cada um - uma visão holística, que inclui ainda a condição in­ telectual e o estado emocional. Combinação de atividades O treinamento funcional chegou ao Brasil por volta do ano 2000, trazido por Ricardo D’Elia e Luciano D’Elia, pai e filho e ambos professores de educa­ ção física, mas essa foi apenas uma das fontes utilizadas pela equipe do Sesc para chegar ao form ato do programa que hoje está sendo implantado em todas as unidades. “ Esse treinamento é uma das fontes teóricas da ginástica multifuncional. Talvez a mais im portan­ te ” , esclarece o técnico. “ Mas também foram incorporados conceitos e técni­ cas do pilates [série de exercícios de cons­ cientização corporal e de controle motor] e da ioga [prática de origem indiana que


Método desenvolvido pelo Sesc propõe a combinação de exercícios físicos a fim de atender às necessidades diárias de cada indivíduo une a busca do autoconhecimento a exercí­ cios, para o equilíbrio entre corpo e mente], por exemplo.” A ginástica multifuncional integra vá­ rios exercícios. “ Nenhum que as pessoas nunca tenham visto” , conta Fernandes. “A diferença está na sistematização de­ les.” Entre os movimentos encontrados em uma aula de ginástica m ultifuncio­ nal, estão os chamados exercícios resis­ tidos, aqueles realizados com pesos, os aeróbios, que trabalham o sistema cardiovascular, o pilates, a reeducação do movimento e gestos tirados de algumas modalidades esportivas, que aqui rece­ bem o nome de elementos pré-desportivos. Esse “ coquetel de atividades físicas” tem efeito no controle neuromuscular, no equilíbrio e na propriocepção - ca­ pacidade de reconhecer a localização espacial do corpo, sua posição e orien­ tação, sem utilizar a visão. Para todos Apesar de ter grande parte de seu DNA herdada de um conjunto de prá­ ticas usado por atletas profissionais, a ginástica m ultifuncional foi criada para trazer benefícios a indivíduos de todas as idades e com diferentes graus de condicionamento físico. Justamente porque um de seus objetivos é tornar o praticante mais apto não para uma prova ou competição, mas para realizar suas tarefas diárias. “ O programa se adapta ao aluno e não o aluno ao pro­ grama” , ressalta o técnico. “ Por isso, podemos falar em atender a todos os grupos. Para cada um de nós a capaci­ dade funcional é diferente. É preciso adaptar o programa a cada pessoa de uma forma diferente. O idoso vai ter uma necessidade diferente da do jovem adulto. O homem tem uma necessida­ de diferente da que a m ulher tem .” ■

Aula de ginástica multifuncional no Sesc Pinheiros: trabalho integrado

Serviço completo Diferentes tipos de exercícios compõem uma aula de ginástica multifuncional A dinâmica das aulas consiste no atendimento individual do professor. Para cada aluno é passada uma série de exercícios, dependendo de seu con­ dicionamento e estilo de vida. "É uma série que procura desenvolver o corpo como um todo, e todas as capacidades e habilidades", informa o técnico da Gerência de Desenvolvimento Físico e Esportivo (GDFE) Mario Fernandes. Entre os exercícios que geralmente constam da grade de atividades dos alu­ nos estão: • Aeróbios: realizados em aparelhos cardiovasculares, como esteira ou bici­ cleta; . • De equilíbrio: consistem em práticas que fazem os alunos equilibrarem o peso do corpo, por exemplo sobre grandes bolas; • De força: realizados com o auxílio de pesos; • Multiplanares: pressupõem a transposição dos planos diferentes de movi-, mentos, como partir de um agachamento para um exercício de avanço.

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DANÇA

CORPO EM EVIDÊNCIA riada em 1990, a Lia Rodrigues Companhia de Danças conquistou um lugar cativo no cenário artístico 110 Brasil, e também no exterior. Considerado parle importante na construção de uma lin­ guagem contemporânea para a dança bra­ sileira, o grupo se consolidou também como um núcleo de constante pesquisa e discussão. A coreógrafa Lia Rodrigues desenvolve seus espetáculos em intensa colaboração com os bailarinos, que trazem suas experiências e sugestões. “Conversamos muito sobre o que vamos trabalhar, lemos textos, ou li­ vros, ou ensaios referentes ao tema", conta a coreógrafa 110 depoimento exclusivo que concedeu, por e-mail, ã Revista E. “Sempre nos perguntamos: o que é necessário para colocar aquela idéia em cena?" Analisar as influências da companhia é uma prova de como a dança pode se fundir com outras linguagens. Como exemplos, é possível citar o namoro com a literatura no espetáculo Encarnado (2005), inspirado em um livro da escritora norte-americana Susan Sontag, e o diálogo com as artes plásticas, seja nos ensaios em que os bailarinos “contracenam” com objetos de do artista plástico Tunga, seja nas coreografias criadas para exposições com obras de Lygia Clark. O aspecto polít ico e social da arte também éforte no trabalho de Lia. Talvez o maior exemplo - ao menos o mais concreto - seja a residência na Favela da Maré, na cidade do Rio de Janeiro, num projeto em parceria com o Centro de Estudos e Ações Solidárias da Maré (Ceasm). É sobre essa experiência e o dia-a-dia do grupo que a coreógrafa escreve no texto a seguir.

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Se vemos o corpo como um conjunto de combinações temporárias e em per­ manente fluxo, um sistema em contínua troca com o ambiente, sendo contami­ nado incessantemente, assim esse corpo em contato diário com um novo espaço e novos códigos estaria, sem dúvida, produzindo uma nova forma de se mo­ ver, de pensar, de estabelecer conexões, de gerar formas de organização. O corpo é um estado e, dependendo de onde ele está, esse estado muda. Daí a decisão de propor uma residência da companhia na Favela da Maré, ju nto ao Ceasm (Centro de Estudos e Ações Solidárias da Maré), uma organização não-governamental que desenvolve há oito anos um impor­ tante trabalho sociopedagógico nessa comunidade. A Maré é um conjunto de comunidades populares na cidade do Rio de Janeiro que reúne cerca de 132 mil moradores. É importante entender que na cidade do Rio de Janeiro a favela não é periféri­ ca, ela não cerca a cidade. Ela está den­ tro da cidade, é central, determinando a convivência de universos sociais mui­ to distintos. E, apesar desse estreito convívio, é grande o isolamento desses mundos. Em 2003, o Ceasm recebeu como doação de um comerciante local um grande galpão no Morro do Timbau que servia de oficina de navios. Esse galpão transformou-se, então, na Casa de Cultura da Maré, provavelmente, o prim eiro centro cultural nessa região, que tem uma população maior que a

de muitas cidades brasileiras. É nesse grande galpão que trabalhamos e ao mesmo tempo construímos condições físicas para esse trabalho. Um novo cenário

O tempo dos nossos ensaios muitas vezes foi utilizado por nós num grande mutirão para reformarmos esse espaço. Por exemplo, para criarmos Encarnado utilizamos a verba destinada ao cená­ rio para a construção de um outro tipo de cenário. Explico: para tornar o local onde ensaiamos adequado para isso, foi preciso um investimento. Foi preciso ti­ rar uma grande quantidade de lixo que estava acumulada dentro desse galpão, por exemplo, foi preciso construir um chão adequado para a dança (antes era cimento), consertar o telhado - cada vez que chovia havia uma inundação - , ter um banheiro funcionando, colocar ventiladores para tornar mais supor­ tável o calor de mais de 40 graus que faz lá dentro. E todo esse cenário lá na Maré não serve apenas para a compa­ nhia, mas também para toda a comu­ nidade. Fica lá como um bem comum. Esse cenário que construímos na Maré é finalmente o cenário da nossa nova criação e que não poderá viajar conos­ co, mas tenho certeza de que ele é mil vezes mais útil onde está. Isso É DANÇA? Para mim, sem dúvida, tudo o que está em torno do que fazemos é dança, faz

"Num mundo voltado para a 'utilidade', em que tudo tem de ter um resultado imediato e de muita visibilidade (...), é um desafio percorrer outro caminho"

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A coreógrafa Lia Rodrigues fala do papel da cultura na sociedade e conta como seu trabalho dialoga com as artes plásticas parte da nossa criação, faz parte da m i­ nha posição política no mundo. Assim, uma coisa é certa: o que foi colocado em m ovim ento com esse encontro entre o pessoal da Maré e a companhia estará para sempre vivo e em transformação, derivando para outras m últiplas possi­ bilidades. 1: como se pensássemos na criação de um corpo coletivo, de uma comunidade, formado por todos os que estão se encontrando nesse novo lugar. Assim, a decisão de fazer essa re­ sidência na Maré é, seguramente, uma atitude política. Significa ir contra a tendência de exclusão, de invisibilida­ de. Nestes tempos em que mais e mais muros e grades são construídos, ter­ ritórios são ferozmente demarcados, fronteiras são impostas e rigorosamen­ te defendidas, propomos fazer o m ovi­ m ento contrário. Propomos mergulhar e viver nesse espaço. Conviver com ou­ tra realidade e descobrir novas possibi­ lidades de com partilhar e criar. Buscar uma possível integração de mundos que têm caminhado separados. Essa é a nossa proposta com essa residência. E a resposta se constrói no dia-a-dia. Não existe uma solução pronta. Colo­ car um projeto de arte contemporânea funcionando ao lado de um projeto

social e ver como eles se comunicam, o que acontece com eles a partir desse encontro, desse contato. Num mundo voltado para a “ utilidade", em que tudo tem de ter um resultado im ediato e de m uita visibilidade, sempre para m i­ lhões consumirem, e sempre com essa idéia de sucesso e de quantidade, é um desafio percorrer outro caminho. C onstante m u d a n ç a

Meus trabalhos são construídos em colaboração com os bailarinos e com a dramaturga Silvia Soter. Trabalho com intérpretes de formações bastante di­ versas. Isso é m uito rico, pois cada um pode trazer uma contribuição diferen­ te. Um bailarino profissional está sem­ pre em formação, sempre em busca. A companhia existe há quase 18 anos e não deixa de ser uma escola, um es­ paço de formação, onde aprendemos juntos. É um processo que não acaba nunca, apenas se renova. Uma das quali­ dades mais importantes, para mim, num intérprete, é, sem dúvida, a disponibili­ dade para experimentar, mas também

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a curiosidade, o investimento, a auto­ nomia, a responsabilidade. E sempre m uito rico o processo até chegarmos á forma final. Conversamos m uito so­ bre o que vamos trabalhar, lemos tex­ tos, ou livros, ou ensaios referentes ao tema. Nos movimentamos. Criamos seqüências. Sempre nos perguntamos: o que é necessário para colocar aque­ la idéia em cena? Estar vestido? Estar despido? Ter música? Não ter música? Cenário? Luz? São as estratégias que usamos para desenvolver um pensa­ mento. O processo de criação é bas­ tante caótico. Ou, m elhor dizendo, ele é extremamente organizando dentro de uma lógica própria e única a cada vez. Então selecionamos, experimen­ tamos, construímos e desconstruímos, até chegar a um produto final. São in­ finitas as maneiras de olhar e perceber um mesmo trabalho. Acho que isso é uma das coisas mais maravilhosas que a arte nos oferece: esse lugar de viver uma experiência única e que pode ser transformada várias vezes. Ao longo de uma vida o mesmo quadro ou o mesmo livro podem mudar várias vezes de sig­ nificado para nós. 0 mais im portante é estarmos abertos para essa inquietude, que é libertadora em si. ■

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ENCONTROS

UMA HISTÓRIA DE OPRESSÃO po r Maria Helena Pereira Toledo Machado A historiadora

e professora da Faculdade de Filosofia, Letras e A 1. Ciências Humanas (FFLCH) da Universidade de São Paulo (USP) Maria Helena Pereira Toledo Machado escolheu a área da história social para identificar as di­ versas classes populares que determinaram os rumos da história brasileira. “A idéia é mostrar como o escravo e outros segmentos oprimidos criam, onde eles encontrarem um pouco de espaço, territórios de autonomia possível, e nesses constroem códigos sociais autônomos, independentes do sistema do qual eles participam”, afirmou em conversa com o Conselho Editorial da Revista E. É, portanto, o período da escravidão no Brasil que mais interessa à pesquisadora. Embora, segundo ela, haja poucas referências disponí­ veis sobre a vida cotidiana dos escravos, fatos surpreendentes vêm à tona a cada livro publi­ cado pela professora, do primeiro trabalho, Crime e Escravidão (Editora Brasiliense, 1987) - pioneiro ao tratar da criminalidade escrava, informa Maria Helena -, ao recente lançamento Quase-Cidadãos: Histórias e Antropologias da Pós-Emancipação no Brasil (Editora da Fundação Getulio Vargas, 2007). No encontro, a convidada desta edi­ ção chamou a atenção para a responsabili­ dade com a qual os profissionais de sua área devem atuar, revelou fatos sobre a estrutura familiar dos escravos - aspecto inexistente segundo “alguns historiadores mais tradicio­ nais" - e contou como mesmo os abolicionis­ tas terminaram por explorar os escravos. A seguir, trechos. Alguns historiadores mais tradicionais argumentam que a história social da escravidão cometeu enganos, pois, ao abordar o escravo como agente de sua

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própria história, acabou por legitimar a escravidão. Já que o escravo “ construiu” a escravidão, ele era tão “ responsável” por ela como os senhores. Assim, se­ gundo a crítica, essa interpretação teria adocicado a escravidão, diminuindo ou pondo na sombra a violência ineren­ te a ela, ao mesmo tempo valorizando aspectos de acomodação - afinal, se o escravo construía a escravidão, de al­ guma forma, ele compactuava com ela. Essa é uma discussão complexa, que demanda muita reflexão para determi­ nar o que entendemos por agência his­ tórica, senão, de fato, corremos o risco de cometer equívocos interpretativos. Assim, na tentativa de construir uma história nova, que apresente o escravo com agente histórico, podemos acabar afirmando que ele é o responsável pela própria escravidão. Vinte anos de refle­ xão sobre como trabalhar com a ques­ tão me aconselham a afirmar que os escravos, assim como outros segmentos populares, são agentes de sua história, dentro de estruturas que limitam sua ação, impedem sua criatividade, restrin­ gem sua agência. A capacidade de agir do escravo, ou de outros segmentos, se dá em frestas, em espaços de confron­ to, às vezes em espaço de acomodação. Porém, essa agência não se dá apenas como reação à escravidão, mas também como forma de construir espaços de autonomia. A idéia é mostrar como o escravo, e outros segmentos oprimidos, criam, onde eles encontrarem um pou­ co de espaço, territórios de autonomia possível, e nesses constroem códigos sociais autônomos, independentes do sistema do qual eles participam.

V alores próprios

Na mesma linha, segundo a histo­ riografia tradicional, os escravos não tinham família, e quando se adm itia que eles a tivessem, justificava-se o fato argumentando que o senhor era o responsável pela concretização da união, o senhor teria decidido quem deveria se casar com quem, sim ples­ mente. Segundo essa interpretação, a vida do escravo estava marcada por uma anomia, por uma falta de estru­ tura. No entanto, pesquisas novas têm mostrado um número até bem grande de famílias escravas, de famí­ lias relativamente estáveis - e esse “ relativam ente” refere-se ao fato de que a separação pela venda dos côn­ juges ou dos filhos era uma ameaça constante. De qualquer forma, quan­ do os historiadores se voltaram para reconstituir essa família, surgiu ainda outra im portante questqo: essa famí­ lia refletiria os valores do senhor ou teria ela padrões próprios? Os histo­ riadores têm estudado m uitos aspec­ tos dessa questão, como a escolha do nome dos filhos, a estrutura de divisão de tarefas, a moradia, tudo isso tentando determ inar raízes afrodescendentes nessa família. Quais as


livulgação

A historiadora Maria Helena Pereira Toledo Machado esteve presente na reunião do Conselho Editorial da Revista E em 7 de dezembro de 2007

influências de outros códigos que não aquele ocidental, dos brancos, dos senhores? No caso do Brasil isso não é tão fácil porque não há muitas fo n ­ tes, embora estudos recentes estejam dem onstrando grandes resultados. Já nos Estados Unidos foram feitos gran­ des trabalhos sobre o tema. Um de­ les, já antigo, de autoria de H erbert Gutman, chama-se The Black Family in the Slavery and Freedom \A fam ília negra na escravidão e na liberdade]. Gutman acompanhou famílias em seu percurso na escravidão e após a emancipação, analisando m uitos aspectos da dinâ­ mica das famílias afro-americanas, e as reconstituindo por meio da análise de cartas, memórias e depoim entos de descendentes, recolhidos no início do século 20. Com isso, o historiador argumenta que a família negra tinha um padrão próprio, que ela não é um carimbo m alfeito, meio borrado, da família branca.

De

heróis a fura - greves

Afirmavam os memorialistas da épo­ ca que o Quilombo do Jabaquara havia reunido em torno de 10 mil escravos, perto da Serra do Cubatão, no Morro do Jabaquara, em Santos. Eu fiz um longo estudo sobre a ocupação do Jabaquara, utilizando-me dos processos cíveis de ocupação do território do quilombo, para ver onde os quilombolas estavam, e faço uma crítica às versões tradicio­ nais desse evento. A pergunta que nor­ teou meu estudo foi: ojabaquara existiu como quilombo? Minha resposta aca­ bou inconclusiva. Os escravos fugiram e foram para lá, sim, mas os escravos tam­ bém foram muito explorados pelos abo­ licionistas. Os quilombolas, ex-escravos, viraram massa de manobra nas mãos de alguns políticos que fizeram carreira, na República, por causa dessa atuação. Os ex-escravos foram m uito manipula­ dos nesse período, já que o Jabaquara sobreviveu até 1898. Os quilombolas

do Jabaquara acabaram sendo levados a furar a primeira greve do Porto de Santos. Enquanto na história da escravi­ dão esses escravos fugidos são enfoca­ dos como heróis da resistência, para o movimento operário, eles se tornaram os fura-greves, os vendidos, os incapa­ zes de reivindicar. Essa dinâmica muito complexa é parte da história. Dessa for­ ma, sobretudo em São Paulo, o escravo, que em 1880 era um elemento ascen­ dente em termos políticos e que recebia atenção dos jornalistas e a simpatia da população, sensibilizada pelo abolicio­ nismo, cinco anos depois passou a ser visto como fura-greve, gente atrasada que nem possuía consciência suficiente para se organizar. Vê-se, então, que o discurso social sobre escravos, libertos e afrodescendentes mudou, conforme mudou a conjuntura histórica: porém, nós, historiadores, não estamos interes­ sados em julgar, mas, sim, em desvelar os processos de mudança. ■

"Os escravos (...) foram muito explorados pelos abolicionistas. Os quilombolas, ex-escravos, viraram massa de manobra nas mãos de alguns políticos que fizeram carreira, na República, por causa dessa atuação" revista

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EM PAUTA;

EDUCACAO ARTÍSTICA #

A discussão é aritiga até que ponto a

arte e a educação devem andar próximas? E mais: de que forma a arte devena ser incluída no currículo das escolas - sobretudo das publicas, que carecem dos recursos com os quais os es tabelecímentos particulares podem contar? A curadora e professora do Departamento de Artes. Plásticas da Escola de Comunicações e Artes (EGA) da Universidade de São Paulo (USP) Ana Mae Barbosa informa que rios anos de 1990 tentou -se apagar a importância do ensino da disciplina. "Houve um esforço contínuo do Ministério da Educação para retirar a arte da grade curncular obrigatória" afirma. Já a crítica de arte, curadora e doutora em filosofia pela USP Magnólia Costa propõe a desmistificação da arte para que seus benefícios atinjam os indivíduos desde os primeiros anos da escola. "0 contato com a arte enriquece a nossa experiência de vida e ajuda a nos relacionar melhor com o mundo em que vivemos", escreve. A seguir, em textos inéditos, as duas especialistas debatem a questão. 36

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www.marcosgaruti.com

Arte-educação agora por Ana Mae Barbosa A ditadura deixou marcas no ensino da arte nas esco­ las. Principalmente no ensino fundamental, essa discipli­ na foi dominada pela sugestão de temas e por desenhos alusivos a comemorações cívicas, religiosas e outras fes­ tas. Mas aqueles modelos horrorosos em xerox - coelhinhos da Páscoa, índios americanos para o Dia do índio, imagens de péssima qualidade estética - estão sendo substituídos agora por personagens para colorir, do ú lti­ mo filme de Walt Disney. Usando as imagens da indústria cultural, pensam estar se inserindo na modernidade, por­ que anda por aí a moda de substituir a arte na escola por cultura visual, isto é, substituir a arte pelas imagens da mídia. Se a cultura visual não for crítica, pouco influirá na formação do pensamento visual. Nos anos 90, o ensino da arte ganhou novo alento atra­ vés da Proposta Triangular: o ensino da arte integrando o fazer, a leitura da obra ou do campo de sentido da arte e a contextualização. A Proposta Triangular deu credi­ bilidade e status intelectual à arte na escola por razões equivocadas: a idéia de que assim a disciplina ganhara conteúdo.

O fazer arte é conteúdo e forma, mas não basta para se entender a arte como cultura, idéia consolidada pelo pós-modernismo na arte-educação. A Proposta Triangular deu segurança à disciplina por enfocar a arte como expressão e como cultura na sala de aula, introduzindo a discussão sobre arte e a leitura e análise da obra de arte na escola. Enfim, introduziu a produção dos artistas na escola Contudo, não reverberou e produziu efeitos imediatos porque, ao mesmo tempo, nos anos 90, houve um es­ forço contínuo do M inistério da Educação para retirar a arte como disciplina da grade curricular obrigatória. A luta dos arte-educadores impediu isso. Mas, as escolas não cumprem o que diz a lei. A lei diz que arte é obri­ gatória no ensino fundamental e médio. Mas, em muitas escolas, a arte aparece somente em alguns anos, pois os diretores alegam que não está especificado na lei que o ensino é obrigatório para todas as séries. Vencida a luta pela obrigatoriedade, vieram os Parâmetros Curriculares Nacionais, originados numa contrafação da Proposta Triangular, seguidos de uma cartilha para os professores

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EM PAUTA T

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usarem na sala de aula, os infelizes Parâmetros em Ação. Esses foram um blefe, que deve ter sido útil para muita gente, menos para os professores e os alunos da escola pública. O professor espanhol formulador e poderoso co­ ordenador desses parâmetros curriculares comprou uma fazenda na Espanha com o dinheiro que ganhou de nós, na América Latina. Nesta parte do mundo ele elaborou outros currículos, pois havia a agenda escondida de unifi­ car os currículos dos países do Mercosul. Com a desilusão dos Parâmetros Nacionais para nossa educação, houve a partir do ano 2000 um retorno à expe­ rimentação com a Proposta Triangular, que tem servido de orientação e/ou tema para muitas teses e trabalhos excelentes em várias áreas de ensino, como artes visu­ ais, teatro, literatura, dança e cultura visual. No campo da pesquisa universitária vamos bem. Em agosto de 2007, no Congresso de Educação Artística do Comitê Latino-Americano de Educação através da Arte, em Medellín, Colômbia, foram apresentadas 45 comu­ nicações de brasileiros mostrando resultados principal­ mente de trabalhos acadêmicos ou trabalhos em ONGs. Ultrapassamos o número de comunicações apresentadas pelos próprios colombianos. Entretanto, ainda não temos uma arte-educação de alto nível em todo o Brasil. Acredito que sem atualização de professores é impossível melhorar o nível do ensino da arte na escola. Essa atualização só será possível com uma educação a distância de boa qualidade, levada a sério pelas universidades. Um bom exemplo é o

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projeto Arteduca, da Universidade de Brasília, que já atua­ lizou duas turmas de mais de 500 professores. Os tutores tomam conhecimento do trabalho que os professores realizam em suas classes e, a partir desse tra­ balho, os estimulam a desenvolver a capacidade de ensi­ nar. São dados textos para leitura e debate e os tutores estão sempre atentos ao diálogo através da internet, aju­ dando a construir novas propostas de aulas e a entender melhor teoricamente a disciplina, além de estimular os professores a escrever. Ao fim de dois anos, têm de apre­ sentar o resultado de um projeto realizado por eles com seus alunos. A grande diferença é que todo ensino/aprendizagem se inicia com aquilo que o professor já faz na sala de aula e a partir daí são dados estímulos e ferramentas para que o professor reveja suas próprias práticas e as transforme. Chega de cursos de “treinamento” para professores u tili­ zarem esse ou aquele currículo, esse ou aquele material acompanhado de bula para usar, concebido por cabeças privilegiadas de curadores e professores universitários que nunca estiveram em uma classe de 30 alunos da rede pública na periferia dos grandes centros. A Universidade a Distância que o MEC está patrocinan­ do, se fizer mesmo um trabalho responsável, pode vir a ser a salvação não só do ensino da arte mas da educação em geral no Brasil. Mas há o que festejar a respeito de arte na educação. A primeira coisa é a recente aprovação pelo Senado (enfim,


"A arte não tem certo ou errado, o que é muito importante para as crianças que são rejeitadas na escola por ter dificuldade de aprender ou problemas de comportamento" algum trabalho além de se protegerem uns aos outros) da música na educação. Espero que acrescentem horas-aula a mais e não queiram somente substituir as atuais aulas de artes, que na maioria das vezes são só de artes visuais, mas não podem ser eliminadas. Outra coisa a festejar são os su­ cessos das ONGs comunitárias no trabalho de artes com crianças e adolescentes. As ONGs comunitárias, mais do que as escolas, têm de­ monstrado a importância das artes na educação de crianças e adolescentes e na reconstrução social de vidas em risco. A arte não tem certo ou errado, o que é m uito im por­ tante para as crianças que são rejeitadas na escola por ter dificuldade de aprender ou problemas de comportamen­ to. Na arte, eles podem ousar sem medo, explorar, expe­ rim entar e revelar novas capacidades. A arte desenvolve a cognição, a capacidade de aprender. A arte leva os in­ divíduos a comparar coisas, a passar do estado das idéias para o estado da comunicação, a form ular conceitos e a descobrir como se comunicam esses conceitos. Todo esse processo faz com que o aluno seja capaz de ler e analisar o mundo em que vive, e dar respostas mais inventivas. As ONGs que nascem de projetos comunitários têm feito trabalhos extraordinários. Mas há quem pense apenas em formar orquestras para algumas empresas mostrarem que têm responsabilidade social. Tenho visto barbaridades, proje­ tos equivocados, pensados para projetar o presidente da em­ presa ou o nome da mulher ou da mãe dele na revista Caras. Há projetos que instalam ateliês temporários em favelas, em

que a comunidade ajuda um artista famoso a pintar o que ele determina. Há outro, apresentado como grande projeto social, que leva artistas a intervir nas casas de favelados. Isso é oportunismo das pessoas explorando a ingenuidade dos pobres. Ou, no mínimo, uma brutal falta de consciência polí­ tica. É por isso que hoje desconfio de projetos sociais con­ trolados por empresas. É m uito mais democrático, e já se provou mais eficaz socialmente, o processo de a empresa julgar projetos propostos por comunidades e escolher os que quer apoiar. Projetos deflagrados e controlados por empresas cedo ou tarde serão mais importantes como marketing do que como fator educacional. Mas está cada vez pior o fato de as empresas trabalharem com editais de concorrência para projetos. É sempre exigida a aprovação na Lei Rouanet e o Ministério da Cultura não tem agilidade para a análise e aprovação dos projetos. Demoram muito e não pagam aos pareceristas. Soube que agora só aprovam projetos que se proponham a apresentar como resultado um produto, um livro, um concerto, uma exposição etc. Qual o produto da formação? Qual o produto da edu­ cação? É um produto intangível, mas gênero de prim eira necessidade, se quisermos sair da vergonhosa posição de um país que gasta mais com prisões e segurança que com educação fundamental. A n a M a e B arb o sa é c u ra d o ra e p ro fess o ra t i t u l a r do D ep a rta m e n to de A r t e s P iá s tic a s da E s c o la de C om unicações e A r t e s (E G A ) da U niversid ad e de São P a u lo (U S P )

Integrando arte e vida por Magnólia Costa “ Mas isto é arte?” Muita gente faz essa pergunta ao ver uma obra de arte contemporânea. Mas o que faz as pessoas duvidarem de que ela seja arte? O enigma fica mais m isterioso quando comparamos essa reação de desconfiança com a reação de credib ili­ dade provocada por obras mais antigas. O público acei­ ta mais facilmente uma pintura do início do século 20 do que uma instalação do século 21. Até mesmo obras de baixo conteúdo e alta simplicidade, como as pinturas

de quadrados de M ondrian, são reconhecidas e aprecia­ das como obras de arte por muita gente que se diz lei­ ga no assunto. As pessoas não questionam seu caráter artístico. É interessante notar que, quanto mais voltamos no tempo, mais a pergunta “ mas isto é arte?” parece des­ cabida. Às vezes, tão descabida que as obras tradicionais surtem no público um efeito inesperado. Para muitas pes­ soas, uma escultura barroca ou uma pintura acadêmica

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não só é arte como, freqüentemente, é qualificada como boa arte. Quando, por exemplo, uma natureza-morta acadêmica é apreciada por sua fidelidade ao modelo, geralmente é chamada de perfeita ou bela. Pouca gente percebe que essa mesma natureza-morta, por seguir um padrão artístico cheio de regras, se parece com dezenas de outras e pode não ter nada de especial. O que está por trás da rejeição da arte do nosso tem­ po? Gosto pessoal? Referências culturais? Idéias precon­ cebidas? Comodismo? Descontentamento com o mun­ do? Idealização do passado? Desinformação? Todas essas questões remetem ao mesmo ponto: o nosso despreparo para o contato com a arte. Em muitas sociedades tribais, arte e vida são indis­ sociáveis. Nessas sociedades, não há quem não dance, quem não cante, quem não toque algum instrumento. Conhecer e utilizar essas técnicas são exigências sociais, pré-requisitos da sociabilidade. Para um indivíduo per­ tencer a um grupo social, ele precisa participar das ati­ vidades comunitárias, e isso exige que ele toque, cante, pinte, teça, modele... Nas sociedades em que a arte é inseparável da vida, a prática artística não é avaliada esteticamente (em termos de bonito/feio, bem-feito/malfeito, por exemplo). Nas

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tribos, o que se avalia é o indivíduo, do ponto de vista moral (isto é, se ele contribui, ou não, com a sua ativida­ de artística para a vida comunitária). Nesse contexto, a pergunta “ mas isto é arte?” não faz sentido, pois a arte se manifesta cotidianamente em várias ações. Essa realidade é quase inconcebível em sociedades como a nossa. Uma longa e complexa tradição cultural associa prática artística e ofício, o que lim ita a arte à es­ fera profissional. Como conseqüência desse pensamen­ to, a arte é considerada uma atividade restrita às pesso­ as que têm talento e dominam as técnicas necessárias para sua realização. Isso faz com que a obra de arte seja avaliada em termos de adequação ou inadequação a valores estéticos e morais (bonito/feio, bom/ruim, exce­ lente/péssimo). E faz com que a pessoa do artista seja valorizada ou desvalorizada em razão de seu talento, o que se dá em termos quantitativos (muito/pouco, gran­ de/pequeno). Evidentemente, no mundo ocidental, a concepção do que é arte e de qual é o lugar social do artista mudou m uito ao longo dos séculos. No entanto, uma coisa não mudou, só se intensificou: o sentimento de que a arte é para poucos. Esses poucos seriam os artistas e os “ con­ sumidores” de arte, isto é, as pessoas que freqüentam


"A arte não é algo natural: é um produto cultural que envolve aprendizado, motivação e interesse (...) A tarefa da educação artística hoje é oferecer condições para que ela se integre à vida e ao cotidiano das pessoas" exposições, buscam informações e, eventualmente, ad­ quirem e colecionam obras de arte. Essa crença é generalizada, mesmo nos dias de hoje. A m aioria das pessoas ainda acredita que, para ser artista, é preciso te r talento, instrução form al e reconhecimen­ to social. Como essas condições são satisfeitas pelos artistas que entraram para a história da arte, ninguém questiona o caráter artístico de suas obras. Do mesmo m odo, ninguém duvida do caráter artístico de uma es­ cultura barroca, mesmo que o autor seja desconhecido. Quanto mais a técnica parecer difícil, mais talento é a tri­ buído ao autor. Portanto, mais valorizada é a obra. E mais distante a arte fica de nós. A arte se torna um m ito. Ela é m itificada pelos nãoartistas. A mitificação da arte tem várias conseqüências. Uma delas é a crença de que as artes tradicionais (pintura, es­ cultura, desenho) são superiores às não tradicionais (co­ lagem, objeto, instalação, fotografia, vídeo). Outra conse­ qüência é o sentimento de que a arte produzida no pas­ sado é “ de verdade” , já que mostra imagens “ perfeitas” , e que diversas manifestações artísticas, principalmente as contemporâneas, não são arte. É esse sentimento que faz muita gente dizer “ isso eu também faço” , ou ainda “ meu filh o de 5 anos faz m elhor” . Recusar a uma obra o caráter artístico ou apreciar uma obra tradicional pela exatidão das imagens repre­ sentadas são dois lados da mesma moeda: o afastamen­ to da arte. Em ambos os casos, esse afastamento camu­ fla a percepção de que: 1) somos capazes de fazer arte - aliás, deveríamos fazer; 2) para compreender a arte e refletir sobre ela, é preciso receber educação e estar disposto a aprender e a pensar. A arte não é algo natural: é um produto cultural que envolve aprendizado, motivação e interesse, como m ui­ tas outras coisas. Se a nossa tradição cultural m itificou a arte, a tarefa da educação artística hoje é oferecer con­ dições para que ela se integre à vida e ao cotidiano das pessoas. Uma coisa é ser artista, um profissional sujeito às leis do mercado. Outra coisa, bem diferente e que está ao alcance de muitos, é viver artisticamente e reconhecer com prazer que “ isso eu também faço!” . Portanto, se tiver vontade, faça mesmo! Muita gente pode manter um diálogo livre e ativo com a arte. Basta querer e aproveitar as oportunidades

oferecidas pelas escolas e pelos serviços educativos dos museus. Nunca é cedo demais para fazer contato com a arte. Aliás, quanto mais cedo esse contato acontece, mais be­ nefícios ele traz para as pessoas. A pesquisa da artista e educadora dinamarquesa An na Marie Holm mostra isso. Há muitos anos, Anna Marie promove atividades artís­ ticas com crianças e divulga as técnicas e resultados em seus livros. Um deles, lançado recentemente no Brasil, se in titula Baby-art - Os Primeiros Passos com a Arte [São Paulo, Museu de Arte Moderna, 2007]. Como o títu lo sugere, o livro registra as ações que a artista realiza com bebês de 0 a 3 anos. Essas ações são realizadas ao ar livre, onde os bebês pintam e rabiscam ju n to com seus pais. Os adultos exercitam o olhar in­ fantil. Os bebês fazem escolhas criativas de cor e traço, desenvolvendo a sensibilidade e a intuição. Mas o que im porta é o prazer que as atividades proporcionam aos participantes, não a beleza estética dos desenhos, pin­ turas e objetos produzidos. E m uito desse prazer con­ siste na ampliação e no enriquecim ento das formas de comunicação com os outros. A principal tarefa da educação artística hoje é favore­ cer e estimular a integração da arte com a vida. A arte contemporânea tem um papel privilegiado nessa tarefa, justamente porque os seus métodos são comuns, os ma­ teriais são simples e a execução não requer nenhuma ha­ bilidade especial. A arte contemporânea está próxima da vida das pessoas. Ela é um convite para vermos o mundo de maneira diferente da que estamos habituados. Não estudamos arte nas escolas para nos tornar artis­ tas. Estudamos para fazer novas associações, para des­ cobrir, entender e conviver com outros valores e outras formas de pensar. O contato com a arte enriquece a nossa experiência de vida e ajuda a nos relacionar m elhor com o mundo em que vivemos. Experimente! ■ M a g n ó l ia C o st a é c r ít ic a de a r t e , c u r a d o r a e d o u t o r a e m fil o so f ia pela

U n iv er sid a d e de

São Pa u l o

(U S P )

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FICCÃO INÉDITA

CALENDÁRIO DAS OCASIÕES PESSOAIS p o r Siíviano Santiago

o descobrir que não sabia mais como conduzir o dia-a-dia, inventei o calendário das ocasiões pes­ soais. Tinha desaprendido de viver e era preciso reaprender. O percurso de meus dias tinha deixado de ser semelhante ao do corredor frente aos 100, 200 ou 1.500 metros. A cada nova manhã, a caminhada cotidiana des­ pontava como igualzinha a uma maratona com barreiras. Os inumeráveis e sucessivos obstáculos a ser transpostos não aniquilavam; passaram a demonstrar como tropeço bem e me estatelo melhor no chão. Com a invenção do calendário e a experiência adquirida pelo seu bom uso, reaprendi a me levantar, sacudir a poeira e dar a volta por cima. Animado o bastante para enfrentar o próximo obstáculo. Cansei-me da fadiga diária sem horizontes. Daí a in­ venção. Os mais novos não se lembram de Emil Zatopek, a lo­ comotiva tcheca que, nas Olimpíadas de 1952, ganhou os 5 mil e 10 mil metros e, de lambuja, levou de vencida a maratona. Três medalhas olímpicas e o estrondoso su­ cesso mundial. Apesar de tê-lo eleito como mentor, não o imitava no percurso da vida pelas ruas, avenidas e praças da cidade onde moro. Nossa competição era apenas meta­ fórica. Precisa ver o enorme pôster que tenho dele na pa­ rede da salinha de visitas. Autêntico altar religioso. Diante do pôster, pelas manhãs, antes de sair, elevo minhas pre­ ces. Trata-se dum gigantesco retrato 3x4 do fundista, com um retângulo na parte inferior, onde está reproduzida a imagem do atleta em corpo inteiro durante a maratona de

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1952. A cor predominante é a vermelho fücsia, sentimen­ talmente soviética. Vermelho-rubro na camisa do corredor, que ostenta o número 903. Abaixo do pôster, em legenda impressa, a frase que o tcheco proferiu antes da Olimpíada de 1956: “ Men, today we die a little” . Como foi traduzida do checo para o inglês, achei justo levantar hipóteses para a boa versão da frase ao português. “ Oh, homens, hoje morremos um pouco” . “ Humanos que somos, morremos um pouco na marato­ na do dia-a-dia.” “ Nós, fundistas, a cada passada morre­ mos um pouco.” Há outras possibilidades de tradução. Deixo-as em aberto até o momento em que aparecer um conhecedor da língua tcheca, capaz de bem verter o original para a última flo r do Lácio, inculta e bela. Os gringos do norte são especialistas em inventar imagens de estrangeiro famoso, lembre-se da nossa Carmen Mi­ randa, para não falar nos números que os jornais inven­ tam e divulgam para justificar a guerra ao terrorismo. A legenda no pôster do presidente Bush seria um pou­ cochinho diferente: “ Parceiros, hoje assassinamos um número maior de infiéis” .


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Invenção por invenção, quero patentear a minha e pre­ senteá-la com um pôster na próxima ocasião. O calendá­ rio das ocasiões pessoais. Eis um prim eiro exemplo. Quando trabalho por nove dias consecutivos e estou à beira dum tropeção na pró­ xima barreira, me suicido. Passo dia e noite suicidado e ressuscito na manhã do 11° dia. Levanto-me lépido e revigorado, preparado para correr até o próxim o obstá­ culo, ou, melhor, até o próxim o tropeção. Meu calendá­ rio, já adivinhou, não comporta fim de semana. Não sou empregado, sou patrão de mim mesmo. Autônomo, em termos de seguridade social. O décor da cena de suicídio e a trama concomitante são simples e enfadonhos. Têm de ser. Caso contrário, seriam de um dia útil. No décimo dia, levanto-me apenas para a higiene matinal. No restante do dia e da noite, fico deitado na cama, exami­ nando o quarto de dormir, objeto bastante medíocre para a quantidade de horas em que é observado. Já imagina, o quarto de dorm ir com porta o que todos comportam. Uma janela ao fundo, que dá para nenhuma vista, ape­ nas o próxim o edifício do quarteirão. Quatro paredes,

armário de roupas, teto e assoalho. No teto, um globo de luz, que no dia do suicídio fica apagado. Por isso, de olhos fechados, me ponho a escarafunchar os túneis sub­ terrâneos da memória, à cata de velhos acontecimentos que avivem as horas monótonas. Descobri que a condição de suicidado me aproxima da do faquir. Não tenho sede, não passo fome. Sinto-me tão bem quanto num dia com café-da-manhã, almoço e ja n­ tar. É dia de jejum . Bem que gostaria que fosse de aper­ feiçoamento espiritual, como o domingo para os cristãos. Não é, mas ajuda a entender por que inventei o recurso à memória. Memória é bicho caprichoso. Não adianta tentar domesticá-la como a um potro sel­ vagem, nem mesmo como a um cachorro vira-lata. Há pessoas que nascem com memória domesticada. Não é meu caso. A minha não passou por haras ou canil nem pelas mãos de hábil treinador. Vivemos uma relação de bolero, dois pra lá, dois pra cá. De vez em quando perce­ bo um band-aid no calcanhar. Mas quem sou eu para ex­ por a ferida que o band-aid esconde? Tesconjuro! Como é dia de suicidado, logo me canso do dois pra lá, dois pra cá. A memória é, antes, mais um truque para fazer o tempo passar. Não é lago onde a imaginação veleja ao sabor do vento, e m uito menos oásis a saciar sede e fome de trôpego beduíno. Já descobriu, o suicídio zera como autêntico zero cada nova fase da maratona. É por isso que pode ser alçado, no décimo dia, à condição de zero à direita (a não ser confundido com o conhecido zero à esquerda, que repre­ senta atraso em qualquer conta ou calendário). A cada dez dias, progrido na corrida da vida. Isso porque o maratonista corre com sonhos no coração. É meu caso e o de Zatopek. Aqui vai outro exemplo. O dia da amizade. Já intuiu, sou solteiro e avesso a qualquer relação de tipo matrim onial. Refugio-me na amizade como o náufrago à vista da tábua de salvação. Esta é o sucedâneo do lago e do oásis que não existem no dia do suicídio. No dia da amizade, paro, respiro profundamente e - da tábua de salvação - con­ templo tudo que há de belo no universo. A amizade não é um amor que nunca morre? Ela é foguete de réveillon. Lançado aos céus, espouca com alarde e riso. Ilumina um breve pedaço da noite com estilhaços m ulticoloridos de alegria. Não consigo melhor imagem para definir o dia. A amizade - ao contrário do que se afirma - não é silenciosa nem incolor. Faz barulho e é festeira de São João. Quermesse, quadrilha e quentão a tornam reconhe­ cível por toda e qualquer pessoa que se vê diante de ami­ go ou amiga sinceros. A amizade não tem sexo, por isso não é leviana. Sexo empobrece o dia-a-dia das relações humanas, curto-circuitando-as com a ameaça ou a rea­ lidade feroz da vida monogâmica. A amizade é interm i­ tente. Lembra umbigo que se cobre e se descobre com o

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movimento de vaivém da blusa. “Alumbramento” , como li no poeta Manuel Bandeira. Alimenta-se mais da saudade e menos da convivência. Não é que esta seja dispensável. Nunca o é. É o fulgor da intermitência que recoloca os amigos em disponibilidade para o que der e vier, inclu­ sive para enfrentar a próxima barreira na maratona do percurso da vida. Outro exemplo? O dia dos brinquedos. Meu apar­ tamento não é grande, tem, no entanto, um quarto só para os brinquedos que coleciono desde criança. Papai foi generoso com seu filhinho querido. Meu predileto é o bilboquê, hoje inexistente nas prateleiras das Lojas Americanas. No dia dos brinquedos, o bilboquê exercita paciência, destreza e reflexos no movimento de penetra­ ção. Passei por duas fases de aprendizado. Na primeira, a bola com orifício, sustentada pelo cordel, é alçada em vertical até o bastonete para que nele se encaixe à per­ feição. Na segunda fase, mais ousada, jogo para a frente a bola presa ao cordel e a forço, em curva, a se encaixar no bastonete. É capital o controle da força muscular do braço no movimento de penetração. Quase sempre erro. Dizem que invenção dos franceses, o bilboquê foi desde sempre feito de madeira. Há os brinquedos feitos de baquelite, originários da presença cultural norte-americana no mundo. Sobressai o bambolê. Tenho um magnífico conjunto de legítimos e coloridíssimos, fabricados pela Estrela. Meus bambolês não guardam poeira. Exercito-me com dois, com quatro e com seis, ao mesmo tempo. Passo os braços por dentro dos bambolês, por fora, desço-os até as pernas, alço-os subitamente ao pescoço e faço-os retornar à cintura. Meu corpo parece pirulito ou Torre de Pisa. Se não reparou,

repare em minha invejadíssima cintura 38, produto do bambolê. Passo ao seguinte e o mais exclusivo de meus brinque­ dos. O ioiô. Adestra-me nas artes da solidão, da paciência e da concentração. O jogador se torna mestre quando controla o impulso ardiloso. Enfio o anel do cordão no dedo indicador e impulsiono a calota dupla, segura pelas mãos. Ela desce até quase o chão, esticando o cordão. Em resposta ao impulso, ela sobe, rebobinando. A partir daí a calota dupla desce e sobe até perder o impulso inicial. Papai dizia que o ioiô ensimesmava a criança, atordo­ ando-a como moto-contínuo. Não é verdade. Depois de horas de ioiô, sinto-me tão confiante na vida quanto Sísifo. Já imaginou, a dupla calota do ioiô tem tudo a ver com o rochedo que o deus grego carrega até o alto da montanha, para vê-lo - sem desânimo - de lá rolar subida abaixo. Sísifo é meu guia no esporte do ioiô. Disseram-me que a palavra ioiô vem do filipino e quer dizer volte aqui. No fundo, o ioiô é parente pacífico do bumerangue australiano. Não tenho este em casa. Não há espaço no apartamento para a brincadeira. Também não há espaço para o frisbee, que conheci estudante num campus universitário norte-americano. Alonguei-me demais. Foi-se o tempo de nosso batepapo. Estou para inventar o dia da conversa. Da próxima vez, agendaremos o bate-papo para a data a ser acrescen­ tada ao calendário das ocasiões pessoais. Teremos o dia inteiro para tagarelar. ■ Silviano Santiago é a u to r de C ontos A ntológicos de

Silviano Santiago (E d ito ra Nova

A lexan d ria, 2 0 0 7 ) , en tre o u tro s livros


Oual

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cidade

Especialistas se reúnem em Porto Alegre para pensar e debater o am biente urbano que queremos para viver. A Conferência M undial sobre o Desenvolvimento de Cidades, que acontece em Porto Alegre, RS, de 13 a 16 de fevereiro, vai discutir inovação democrática e transform ação social para cidades inclusivas no século XXI.

C o n f ir a a p r o g r a m a ç ã o n o s ite : w w w . c m d c . c o m . b r

iimn Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura

Representação da UNESCO no Brasil * * [ _ www.unesco.org.br

2008

Ano Internacional do Planeta Terra Ano Internacional dos Idiomas 60o Aniversário da Declaração dos Direitos Humanos


FEVEREIRO DE 2 0 0 8 INFORMAÇÕES 0 CARTAO DE MATRICULA

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carteirinha de estudante (UMES, UBES) ou documento de identidade, caso acima de 60 anos.

FORMAS DE PAGAMENTO: Dinheiro, cheque (à vista), cartões Visa, Visa Electron, MasterCard, MasterCard Electronic, Maestro, Redeshop e Diners Club International (crédito e débito).

TODAS AS UNIDADES E A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL SÃO PARTICIPANTES DA REDE INGRESSOSESC, COM EXCEÇÃO DO SESC BERTIOGA.

DOCUMENTOS TRABALHADOR NO COMÉRCIO E SERVIÇOS: Carteira de Trabalho e documento de identidade; APOSENTADO DO COMÉRCIO E SERVIÇOS: Carteira de trabalho, extrato trimestral do INSS e documento de identidade. USUÁRIO: Documento de identidade. DEPENDENTES:

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Pais do titu la r (somente Comerciários) doc. de identidade; Cônjuge certidão de casamento e doc. de identidade; Filhos menores de 21 anos certidão de nascimento ou documento de identidade.

SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO - SESC Administração Regional no Estado de São Paulo Presidente: Abram Szajman Diretor Regional: Danilo Santos de Miranda

Coordenação Geral: Ivan Paulo Giannini Diretor Responsável: Miguel de Almeida • Diretor de Arte: Werner Schulz • Editora: Ana Paula Cardoso • Editor Assistente: Julio Cesar Caldeira • Editor de Arte: Eduardo Burato • Editora de Fotografia: Adriana Vichi • Ilustrações: Marcos Garuli • Repórteres: Camila Gonçalves (estagiária) • Colaboradores: Ana Maria Barbour e Ana Claudia Domingues (reportagem e texto) e Vanessa Lima (edição do Em Cartàíj • Revisão: Elaine Ferrari • Coordenação Executiva: Marcos Ribeiro de Carvalho • Assessor Executivo: Fernando Fialho • Edição de Programa­ ção e Anúncios: Daniel Tonus, Fernando Fialho, Jefferson Lima, Laurisa Alves, Rogério Gonçalves • Supervisão Gráfica: Hélcio Magalhães • Arte de Anúncios: Lourdes Teixeira • Finalização: Lourdes Teixeira • Circulação e Distribuição: Anlonio Carlos Cardoso Sobrinho

Portal

w w w .sescsp.org.br 0 caminho mais curto para se chegar às unidades do Sesc está a um clique de seu mouse: endereços, mapas de localização, horários e toda programação comentada em matérias e sites interativos. Para receber em seu e-mail os eventos da semana de seu interesse, basta assinar a Newsletter do Portal Sesc SP.

Conselho de Redação e Programação Diretor Danilo Santos de Miranda

0800 118220 -

Guarde este número. É o canal gratuito, acessível de qualquer telefone da Grande São Paulo*, em que você encontra informações sobre o Sesc e a programação cultural e esportiva, sobre a rede INGRESSOSESC e matricula, além dos endereços e telefones das unidades da Capital. ‘ somente para telefones com prefixo 11 I

Conselho Regional do Sesc de São Paulo Presidente: Abram Szajman

Andressa Góis, Daniela Garcia, Elizabelh Aparecida G. Brasileiro, Francis Márcio Alves Manzoni, Gilberto Paschoal da Paula Filho, llona Hertel, José Henrique Osóris Coelho, Maria Thereza Bosi de Magalhães, Maryana Campello, Mauro Lucas, Ricardo Tifona, Rosa Mendes Freire, Rosângela F. da Silva, Tais Haydeé Pedroso, Taliana Lotierzo, Vera Marisa Rodrigues Administração Regional Sesc São Paulo - R. Álvaro Ramos, 991 - Belenzinho CEP 03331-000 te l.fl 1)6607 8000 Jornalista Responsável: Miguel de Almeida MTB 14122. A Revista Eé uma publicação do Sesc São Paulo sob coordenação da Superintendência de Comunicação Social e realizada pela Lazuli Editora. Distribuição gratuita. Nenhuma pessoa está autorizada a vender anúncios. Esta publicação está disponível no site: www.sescsp.org.br

• Efetivos: Cícero Bueno Brandão Júnior, Eduardo Vampré do Nascimento, Eládio Arroyo Martins, Elisete Berchiol da Silva Iwai, Ivo DalTAcqua Júnior, Jair Toledo, Jorge Sarhan Salomão, José Maria De Faria, José Maria Saes Rosa, José Sanlino De Lira Filho, Luciano Figliolia, Lucíola Rodrigues Jayme, Manuel Henrique Farias Ramos, Voldir Aparecido dos Santos, Walace Garroux Sampaio • Suplentes: Amadeu Castanheiro, Ariovaldo Maniezo, Arnaldo José Pieralini, Benedito Toso de Arruda, Carlos Alberto D'Ambrósio, Dan Guinsburg, João Herrera Martins, Luiz Antonio de Medeiros Neto, Mariza Medeiros Scaranci, Paulo João de Oliveira Alonso, Paulo Roberto Gullo, Rafilc Hussein Saab • Diretor do Departamento Regional: Danilo Santos de Miranda • Representantes do Conselho Regional Junto ao Conselho Nacional • Efetivos: Abram Szajman, Euclides Carli, Raul Cocilo • Suplentes: Aldo Minchillo, Costábile Matarazzo Junior, Ozias Bueno.


Os destaques da programação em fevereiro são a exposição Colateraí 2, no Avenida Paulista; a estréia das peças 0 Céu Cinco Minutos Antes da Tempestade e A Moratóría, no Consolação, e Fuga e Bartleby, no Avenida Paulista; o início do projeto Japão - Brasií 100 Anos, comemorativo ao centenário da imigração japonesa, com Teatro de Bonecos Yukiza (foto), no Consolação e Santos; as coreografias Monocromos, no Consolação, e Quarteto para o Fim dos Tempos, no Santana; e as atividades do Sesc Verão 2008 - Esporte e Comunidade, em todas as unidades da capital, do litoral e do interior.

___________ Le g e n d a d o s P r e ç o s de E s p e t á c u l o s _______________ (□ )

Usuário matriculado, maiores de 6 0 anos, estudantes com comprovante e professores da rede pública de ensino

(O ) Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes

ÍNDICE AVENIDA PAULISTA CARMO CINESESC CONSOLAÇÃO INTERLAGOS IPIRANGA ITAQUERA ODONTOLOGIA PINHEIROS

48 50 51 52 53 55 56 57 58

POMPEIA SANTANA SANTO AMARO SANTO ANDRÉ SANTOS SÃO CAETANO VILA MARIANA INTERIOR

60 62 63 64 66 67 68 70

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AVENIDA •Amores Surdos. Com grupo Espanca! (BH). Direção Rita Clemente. Com Grace Passô, Gustavo Bones, Marcelo Cas­ tro, Paulo Azevedo e Mariana Maioline. Até 24 /0 2. Sextas e sábados, 21h30 e domingos, 18h. «Calabar. Direção, rotei­ ro e direção musical Heron Coelho. Assis­ tência de direção e roteiro Raphael Go­ mes. Com José Eduardo Rennó, Luciana Paez, Tucci Fatori, Ivan Kraut, Jeanne de Castro, Carlos Maltar, Adriana Morei­ ra, Clayton Mariano, Andrea Lopes. Mú­ sicos: João Pitta, Alexandre Ribeiro, Ra­ phael Moreira. Participação especial: Walkyria Britto. R$ 20,00; R$ 10,00 (□); R$ 5,00 (O). Até 0 2 /0 3 . Sexta a domingo, 21 h. •Bartleby. Direção Joa­ quim Goulart e Daniela Carmona. Com Cácia Goulart e Rodrigo Gaion. Basea­ do no conto de Herman Melville. Adap­ tação José Sanchis Sinisterra. 2 9 /0 2 a 2 3 /0 3 . Sexta a domingo, 20h. PRIMEIRO SINAL «Fuga! Com o Núcleo Fu­ ga! (Campinas) formado por Ana Clara Amaral, Carolina Laranjeira, Eduardo Al­ bergaria e Evelyn Ligocki. Direção Norberto Presta. Provocação cênica Jussara Miller e Renato Ferracini. Primeiro traba­ lho do núcleo, ligado ao espaço Lume, em que os performers criam um espetácu­ lo entre o teatro, a dança e a performan­ ce. Espaço Teatro de Câmara. Acima 14 anos. R$ 8,00; R$ 4,00 (□); R$ 2,00 (O). 2 1 /0 2 a 10/04. Quintas, 20h.

I. Com Glauco Paiva e Equipe Internet Li­ vre. Até 07 /0 3. Quartas e sextas, 14h às 1óh. • Hacker na Terceira Idade - Mó­ dulo II. Até 13/03. Terças e quintas, 14h às 16h. serviços INTERNET UVRE. Grátis. Terça a sexta, 13h às 21 h e sábado, domingo e feriado, lOh às 18h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições COLATERAL 2 - QUANDO A ARTE OLHA O CINEMA. Grátis. Curadoria de Adeli­ no von Fürstenberg, Anna Daneri e An­ drea Lissoni. «Exposição. Obras de Pierre Bismuth (FRA), Candice Breitz (ALE), Brice Dellsperger (FRA), Douglas Gordon (EUA), Omer Fast (ISR), Thomas Galler (SUI), Liam Gillick & Philippe Parreno (ING & ALG), Christoph Girardet & Mathias Müller (ALE), Pierre Huyghe (FRA), Runa Islam (ÍND), Mike Kelley (EUA), Dimitris Kozaris (GRE), Melik Ohanian (FRA), Carola Spadoni (ITA) e Clemens von Wedemeyer (ALE). À mostra reflete sobre questões relacionadas ao papel, a historia e à produção cinematográfi­ ca. Visitação: Grátis. Áté 3 0 /0 3. Terça a sexta, 11 h às 21 h e sábados, domingos e feriados, 11 h às 20h. CINEMA E VÍDEO

MÚSICA

Endereço: Av. Paulista, 119 Telefone: (1 1 )3 1 7 9 3 7 00 H orário: Terça a sexta: 13 h às 22 h (Central de Atendimento das 9 h às 22 h). Sábados, domingos e feriados: 10h As 19h. email@ avenidapaulista. sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. SESC VERÃO 2008 - ESPORTE E COMUNI­ DADE. O tema propõe a prática da ativi­ dade físicoesportiva e a mobilização da comunidade em prol da saúde, do lazer e do convívio social. Até 2 9 /0 2 . Inscri­ ções antecipadas. Grátis. Esportes: *Minicurso de Áikido. Com José Roberto Bueno, fundador do Dojo Harmonia. Quar­ tas e sextas, 19h. «Jiu-Jitsu. Com Edu­ ardo de Freitas Miranda, Associação Alliance de Jiu-Jitsu. 07 a 28 /0 2. Terças e quintas, 19h. «Kenpo Havaiano. Com Roger Chedid, Federação Paulista de Kenpo. 08 a 29 /0 2. Quartas e sextas, 20K30. Oficinas: •Patinação Artística. Com grupo de Patinação Inforzato. 23 e 24 /0 2. Sábado, 15h e domingo, 14h.

Corpo e Expressão: • Caminhada para o Parque Trianon e Yoga. 17/02. Domin­ go, 8h. •Bicidetada. Saída da Pça do Ci­ clista, na Av. Paulista, altura do n° 2440. Confirmar dia e horário pelo tel: 31793702. 2 9 /0 2 . Sexta, 18h. Aulas Aber­ tas: «Liang Gong em 18 Terapias. Até 2 4 /0 2 . Sábados, domingos e feriados, lOh. «Tai Chi Chuan. Até 2 4 /0 2 . Sába­ dos, domingos e feriados, 9h. •Condicio­ namento Físico. 02 e 0 3 /0 2 . Sábado e domingo, 14h. Especial Carnaval: •Ati­ vidades Físicas e Culturais. 02 e 0 3 /0 2 . Sábado e domingo, 14h. «Biodança. Com llson Barros. 02 e 0 3 /0 2 . Sábado e domingo, 15h às 17h. «Rítmica: Corpo, Movimento e Música. Com Carlos Silva. 02, 03, 04 e 0 5 /0 2 . Sábado a terça, 11 h. «Voga para Iniciantes. 04 e 05 /0 2 . Segunda e terça, 14h. «Zouk, Salsa e Samba de Gafieira. 04 e 0 5 /0 2 . Segun­ da e terça, 17h às 19h. Terceira Idade: •Esporte para Idosos. Até 26 /0 6. Terças e quintas, 17h. TEATRO ESPETÁCULOS. Acima de 14 anos. R$ 20,00; R$ 10,00 (□); R$ 5,00 (O).

BALNEÁRIO DO CENTRO DE FÉRIAS SESC BERTIOGA Venda de ingressos pela Rede INGRESSOSESC, para visitas de um dia, com permanência das 8h às 17h. •Segunda a sexta: R$ 17,00 (O ) e R$ 28,00 (O); Sábados, domingos e feriados: R$ 22,00 (O ) e R$ 35,00 (O). Crianças de 2 a 11 anos pagam 50% do valor. Menores de 2 anos são isentas. •Apresentar ingresso e cartão Sesc para o acesso ao Sesc Bertioga. Estão inclusos o almoço, a utilização do vestiário, o estacionamento no interior da unidade, uso de piscina, quadras de es­ portes, sala de jogos e a participação em toda a programação do dia. •A aquisição do ingresso poderá ser realizada com até 15 dias de antecedência da data escolhida. •Agendamento para grupos: email@bertioga.sescsp.org.br ou tel: (13) 3319-7722.

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INSTRUMENTAL SESC BRASIL Grátis. In­ gressos 1h antes. Terças, 19h. «Mani Padme Trio. 12/02. «Dr. Cipó. 19/02. *Di Freitas. 26 /0 2.

NOITES DE SAMBA E JAZZ. Às quartas, samba de raiz com o grupo Partido na Cozinha. Às quintas, o som é com Evaldo Guedes e Fábio Torres interpretam clássi­ cos do jazz e da bossa-nova. Grátis. Até 28 /0 2. Quartas e quintas, 19h às 21 h. ESPECIAL CARNAVAL. Grátis. 04 e 05 /0 2. •Ars Nova Trio. Com Martin Lazarov, Cla­ rissa Bomfim Andrade e Paulo de Castro Andrade. Clássicos de Chiquinha Gonza­ ga, Noel Rosa, João de Barro e Chico Buarque. Segunda e terça, 16h. «Lapianas - Um Caso de Amor com a Lapa. Musi­ cal com texto e direção Cláudio Mendes e direção musical Rodrigo Lima, homena­ geia o tradicional bairro carioca. Com Mariana Mac Niven e Cláudio Mendes e grupo Panela di Barro. Segunda e ter­ ça, 19h. «Cordão Ziriguidum. Fundado por Osvaldinho da Cuíca, o cordão car­ navalesco resgata a memória do carna­ val paulistano da primeira metade do sé­ culo XX. 0 5 /0 2 . Terça, 20h.

VIDEOTECA. Oferece uma série de progra­ mas do 16o Festival Internacional de Ãrte Eletrônica Sesc Videobrasil (out/2007) e do acervo da Associação Cultural Video­ brasil. Grátis. Terça a sexta, 13h às 21 h e sábados, domingos e feriados, 13h às 18h30. CORPO E EXPRESSÃO AULAS ABERTAS. Grátis. «Step e Abd. 10/02. Domingo, 14h. »Yoga para Ini­ ciantes. 10 e 2 4 /0 2 . Domingo, 17h. •Alongamento e Relaxamento. 17/02. Domingo, 17h. «Condicionamento Fí­ sico e Ritmos. 1 7/02. Domingo, l lh . •Ginástica Multifuncional. 17/02. Do­ mingo, 14h. «Alongamento. Acima 15 anos. 10/02. Domingo, 1 lh. •Condicio­ namento Físico. 24 /0 2. Domingo, 11 h. •Ginástica Localizada. 0 9 /0 2 . Sábado, 15h. CURSOS. R$ 40,00 (□); R$ 20,00 (O). Até 2 6 /0 6 . «Ginástica Multifuncional. Quar­ tas e sextas, 1Oh às 11 h30. «Ginástica com Pesos Livres. Terças e quintas, 20h. •Ginástica Localizada. Terças e quintas, 18h. •Alongamento. Terças e quintas, 17h. «Condicionamento Físico. Quartas e sextas, 7h, 9h, 17h e 19h e terças e quintas, 18h. «Ginástica Postural. Terças e quintas, 19h e quartas e sextas, 18h.

MULTIMÍDIA E INTERNET oficinas ESPAÇO EXPERIMENTAL INTERNET UVRE. Grátis. «Distribuindo o Unux. Com Dal­ ton Lopes Martins. Até 01 /0 5. Terças e quintas, 18h às 21 h. LABORATÓRIO TECNOLOGIA + EXPERI­ ÊNCIA. Voltado à terceira idade. Grá­ tis. «Hacker na Terceira Idade - Módulo

CURSOS. «Ginástica Localizada e Alonga­ mento. Até 28 /0 6. R$ 30,00 (□); R$ 15,00 (O). Quartas e sextas, 12h. »HaTrabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes I

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Usuário m atriculado, maiores de 60 anos, estudantes com comprovante e professores da rede pública de ensino


fha Yoga. R$ 50,00 p ) ; R$ 25,00 (O); Terças e quintas, 8h, 1Oh, 18h, 19h e 20h, quartas e sextas, 8h, 1Oh, 18h, 19h e 20h e sábados, 8h às 9h30 e 9h30 às U h . ENCONTROS DE MEDITAÇÃO. «Atenção e Concentração nas Práticas Meditativas. Ciclo de palestras e práticas meditativas de diferentes tradições, de modo concei­ tuai e vivencial. Coordenação Palas Athena. Inscrições antecipadas. Valor referen­ te aos 3 encontros. R$ 30,00 P ); R$ 15.00 (O). 12 a 26 /0 2 . 12 /0 2, Pales­ tra Introdutória. Terça, 12h. Turma I: ter­ ças, 12h; Turma II: sábados, 14h.

POR DENTRO DE SÃO PAULO. Passeios de 1 dia. Preços por pessoa. BAIRRO DE PINHEIROS E ARREDORES - Di­ versidade na Cultura: 09 /0 3. Domingo, saída 9h. Museu da Casa Brasileira, Ins­ tituto Tomie Ohtake, Jockey Clube de São Paulo e Sesc Pinheiros. Inclui visitas moni­ toradas e almoço no Sesc. R$ 32,00 (O); R$ 38,00 P ). SP DE NIEMEYER - O Arquiteto das Curvas: 15/03. Sábado, saída 9h. Visitas ao Par­ que do Ibirapuera e ao Edifício Copan e Memorial da América Latina. Inclui almo­ ço. R$ 35,00 (O); R$ 42,00 p ) .

ESPECIAL CARNAVAL. «Tem Gato na Tuba. Espetáculo inspirado nas criações musi­ cais da famosa Coleção Disquinho, feitas pelo compositor Braguinha. Direção Hu­ go Possolo. Com Gabriel Grimard, No­ ra Prado, Léo Nascimento e André Parisi. Grátis. Ingressos 1h antes. 04 e 0 5 /0 2 . Segunda e terça, lóh .

SÃO PAULO DOS TRANSPORTES RODOVI­ ÁRIOS - Os Bastidores dos Transportes: 27/03. Quinta, saída 9h. Visitas a Ecovias (Centro de Controle Operacional e caminhada de 20min em trecho do Par­ que Estadual da Serra do Mar, com pa­ lestra sobre meio ambiente), Terminal Tie­ tê e Museu dos Transportes Públicos "Gaetano Ferolla". Inclui visitas monitoradas e almoço. R$ 35,00 (O); R$ 42,00 p ) .

OUVIR HISTÓRIAS E BRINCAR, INTERAGIR, CRIAR. Grátis. Ingressos 1h antes. «Tere­ sa é o Bicho. Com Claudia Missura e Tata Fernandes. 02 a 2 3 /0 2 . Sábados, ló h às 17h30. «Guarda-Roupa de Histórias + Contando, Vestindo e Brincando com as Roupas. Com Márcio Araújo, Neusa de Souza e Hugo Picchi. 03 a 2 4 /0 2 . Do­ mingos, 16h às 17h30.

ARIGATÔ SÃO PAULO - Hana Matsuri: 05/04. Sábado, saída 9h. Participação na festa oriental do Hana Matsuri no bair­ ro da Liberdade e visitas ao Templo Budis­ ta Busshinji e ao Museu Histórico da Imi­ gração Japonesa no Brasil. Inclui visitas e almoço. Data sujeita à alteração confor­ me calendário da festa. R$ 35,00 (O); R$ 42,00 p ) .

TERCEIRA IDADE

SÃO PAULO DA FÉ - Templos e Tradição: 10/04. Quinta, saída 8h. Passeio para se deixar entrar em contato com diferen­ tes culturas e crenças, com visitas ao Ter­ reiro Axé llê Obá, Sinagoga Beth El, Tem­ plo Budista Busshinji, Mesquita Central e Catedral Ortodoxa. Inclui monitoria e al­ moço. R$ 35,00 (O); R$ 42,00 p ) .

INFANTIL

CURSOS. R$ 20,00 P ); R$ 10,00 (O). Até 2 7 /0 6 . «Alongamento e Exercícios Posturais. Quartas e sextas, lóh . «Ginásti­ ca Multifuncional. Quartas e sextas, 1Oh às 11 h30. «Ginástica para Terceira Idade.Terças e quintas, 14h e 1óh e quartas e sextas, 15h. «Ginástica com Pesos Li­ vres. Terças e quintas, 15h. «Alongamen­ to. Terças e quintas, lOh e ló h . Quartas e sextas, 8h e 11 h e sábados, 11 h às 12h30. «Hatha Yoga para Terceira Ida­ de. R$ 25,00 p ) ; R$ 15,00 (O). Terças e quintas, 9h e 18h. Quartas e sextas, 9h e 17h. Sábados, 8h às 9h30. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL PRÉ-RESERVAS: (11) 3179-3700. As ins­ crições para os roteiros do Programa de Turismo Social (Excursões Rodoviá­ rias e Passeios de 01 Dia) deverão ser pré-agendadas exclusivamente por tele­ fone, nos dias: 0 7 /0 2 - roteiros de mar­ ço; 0 8 /0 2 - roteiros de abril. A par­ tir do dia 1 3 /0 2 , poderão ser adqui­ ridas pessoalmente as vagas remanes­ centes. Os valores poderão ser parce­ lados em até 08 vezes mensais e con­ secutivas, com valores mínimos de R$ 30.00 por parcela. Todos os roteiros in­ cluem acompanhamento de guia cre­ denciado pelo Ministério do Turismo, transporte, seguro viagem e, conforme o destino, lanche, almoço, ingressos e passeios. Podem participar os comerciários e usuários matriculados. A quan­ tidade de vagas por roteiro é determi­ nada pelos equipamentos turísticos visi­ tados. Programação sujeita a alteração. Para mais informações fale com a Cen­ tral de Atendimento.

CAMINHADA PELO CENTRO VELHO - Vi­ vendo São Paulo Antigo: 12/04. Sába­ do, saída 9h. Caminhada passando pe­ lo Centro Cultural Banco do Brasil, Cate­ dral da Sé, Solar da Marquesa, rua Tabatingüera, praça da Sé, rua Roberto Simonsen, Pátio do Colégio, rua Boa Vista, largo e rua São Bento, praça do Patriar­ ca, largo São Francisco, viaduto do Chá e praça Ramos de Azevedo. Inclui almo­ ço. R$ 32,00 (O); R$ 38,00 p ) . POR PERTO DE SÃO PAULO. Passeios por atrativos turísticos próximos a capital. Pre­ ços por pessoa. SANTOS - ILHA DIANA - Comunidade Cai­ çara: 08/03. Sábado, saída 8h. Visita a comunidade de pescadores da Ilha Dia­ na, situada entre Santos e Bertioga, Inclui almoço caiçara, monitoria pelos próprios moradores e passeio de barco. R$ 93,00 (O); R$ 112,00 P ). SESC BERTIOGA - Mar e Diversão: 16 e 30/03. Domingos, saídas 7h. Passeio pe­ lo Sesc Bertioga com utilização do balne­ ário e dos equipamentos de lazer da uni­ dade. Inclui ingresso, café da manhã, al­ moço e caminhada de reconhecimento. R$ 69,00 (O); R$ 83,00 P ). VAUNHOS - Frutas, Vinho e Figo com Cho­ colate: 29/03. Sábado, saída 7h. Pas­

seio por sítios da cidade com planta­ ções de goiaba, pera, serigüela, uva e fi­ go, além de adega com variedade de vi­ nhos, licores, doces, geléias, queijos, pi­ mentas, etc. Inclui visitas às propriedades rurais, café da roça, almoço típico e pas­ seio pela cidade de Valinhos. R$ 93,00 (O); R$ 112,00 P ). A FORÇA DA INDÚSTRIA - Melhoramen­ tos (Caieiras) e Natura (Cajamar): 03 /0 4. Quinta, saída 8h. Visita a fábrica de pa­ péis e à indústria de cosméticos para co­ nhecer um pouco mais sobre o processo produtivo. Somente acima 16 anos. Inclui visitas monitoradas e almoço. R$ 69,00 (O); R$ 83,00 p ) . SANTOS - Porto e história: 05 /0 4. Sábado, saída 8h. Passeio de escuna pelo porto de Santos, vista ao Museu do Mar, Mu­ seu Marítimo, Aquário Municipal, Museu de Pesca e ao Sesc Santos. Inclui ingres­ sos e almoço no Sesc. R$ 93,00 (O); R$ 112.00 P ). PINDAMONHANGABA - Com Passeio de Trem ao Reino das Águas Claras: 06 /0 4. Domingo, saída 6h30. Passeio pela cida­ de, visitando a Fazenda Cabral, Sítio Al­ godão Doce e passeio de trem até o Par­ que Reino das Águas Claras (parque ins­ pirado na obra do escritor Monteiro Lo­ bato, decorado com esculturas dos perso­ nagens do Sítio do Pica-pau Amarelo). In­ clui almoço, ingressos e passeio de trem. R$ 1 0 5 ,0 0 (0 ); R$ 126,00 p ) . CAMINHOS DO MAR COM CARBOCLORO - Roteiro Ambiental: 13/04. Domingo, sa­ ída 7h30. Caminhada de médio impac­ to no Pólo Ecoturístico Caminhos do Mar - 8km e duração 4h30. Visita aos atrati­ vos: Centro de Visitantes, Pouso de Paranapiacaba, Rancho da Maioridade, Cal­ çada de Lorena e Mirante. À tarde, visi­ ta à indústria química. Inclui caminhada e visitas, lanche de trilha e almoço. R$ 90.00 (O); R$ 108,00 p ) . JUNDIAÍ - Café e História: 20/04. Domin­ go, saída 7h30. Passeio pela cidade, co­ nhecendo o Parque Municipal Comenda­ dor Ant° Carbonari, Catedral N. Sra. do Desterro, Estação Ferroviária de Jundiaí, Museu da Companhia Paulista de Estra­ das de Ferro, Museu Histórico e Cultural Barão de Jundiaí e Fazenda N. Sra. da Conceição. Inclui café da roça, almoço e visitas monitoradas. R$ 93,00 (O); R$ 112.00 p ) . TTU - Fazenda Sto. Ant° da Bela Vista: 26/04. Sábado, saída 7h30. Passeio pela fazenda com apresentação sobre a cultura do café e caminhada pela mata. Inclui café da manhã rural, almoço e in­ gressos. R$ 90,00 (O); R$ 108,00 P ). EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Os valores in­ dicados nos roteiros são os menores va­ lores e variam conforme o tipo de aloja­ mento e período escolhidos. Preços por

BERTIOGA (SP): Diversão e Natureza. Sa­ ídas 14h. Pensão completa e visitas ao centro da cidade, Forte São João e passeio de escuna pelo rio Itapanhaú. •0 6 a 13/03. Em apartamento duplo: R$ 630,00 (O); R$ 1.008,00 p ) . «04

a 09 /0 4. Em apartamento duplo: R$ 510.00 (O); R$ 816,00 P ). MONTE SIÃO - Aconchego Mineiro: 14 a 16/03. Saída 19h. Pensão completa e passeios por Monte Sião e Ouro Fino. Em apartamento triplo: R$ 360,00 (O); R$ 43 2,00 P ). FLORIANÓPOLIS (SC) - Praias Catarinenses: 11 a 17/03. Saída 20h. Meia pensão com visita à Lagoa da Conceição, Praia da Joaquina, e passeio de escuna à Baía dos Golfinhos. Em apartamento triplo: R$ 640.00 (O); R$ 768,00 p). CASTRO (PR) - Tropeiros e Imigrantes: 20 a 23 /0 3. Saída 21 h. Pensão completa e passeios pelas cidades de Castro, Ca­ ra mbeí e Prudentópolis, com participa­ ção na páscoa ucraniana. Em aparta­ mento triplo: R$ 440,00 (O); R$ 528,00 P)PIRACICABA (SP) - Encenação da Paixão de Cristo: 21 a 23 /0 3. Saída 8h. Meia pen­ são e visitas ao Parque do Mirante, Rua do Porto, Parque do Rua do Porto, salto do rio Piracicaba, passarela pênsil, Cate­ dral de Santo Antônio e participação na encenação da Paixão de Cristo no Enge­ nho Central. Em apartamento triplo: R$ 350.00 (O); R$ 420,00 p). BOTUCATU (SP) - Pólo Cuesta: 21 a 23 /0 3. Saída 7h. Pensão completa e passeio pe­ la região da Cuesta de Botucatu e centro histórico da cidade. Em apartamento tri­ plo: R$ 370,00 (O); R$ 44 4,00 p). GUARATINGUETÁ - História ao Pé da Serra: 29 a 30 /0 3. Saída 7h. Pensão completa e passeio pelas cidades de Guaratinguetá e Cachoeira Paulista. Em apartamento triplo: R$ 220,00 (O); R$ 264,00 p). ÁGUAS DE SÃO PEDRO (SP) - Estância das Águas: 04 a 06/0 4. Saída 19h. Pensão completa e passeios por Águas de São Pedro e São Pedro. Em apartamento tri­ plo: R$ 370,00 (O); R$ 444,00 p). BELO HORIZONTE E PARQUE NATURAL DO CARAÇA (MG) - Encantos da Natureza: 11 a 18/04. Saída 21 h. Pensão comple­ ta e passeios por Belo Horizonte, grutas da Lapinha, Maquiné, Rei do Mato e aos parques Nacional da Serra do Cipó e Natural do Caraça, (ingressos não inclu­ sos). Em apartamento triplo: R$ 910,00 (O); R$ 1.092,00 p). RIO DE JANEIRO (RJ) - História e Natureza: 18 a 21 /0 4. Saída 21 h. Meia pensão e passeios pela orla marítima, centro histó­ rico, Corcovado e Pão de Açúcar (ingres­ sos não inclusos). Preços por pessoa em apartamento duplo: R$ 450,00 (O); R$ 540.00 p). CAXAMBU (MG) - Magia das Águas: 18 a 21/04. Saída 19h. Pensão completa e passeio pelas cidades de Caxambu e São Lourenço. Em apartamento triplo: R$ 490.00 (O); R$ 58 8,00 p ) . RIBEIRÃO PRETO (SP) - Roteiro Portinari: 19 a 21/04. Saída 8h. Meia pensão; visi­ ta ao Sesc, Batatais e Brodowski. Em apartamento triplo: R$ 310,00 (O); R$ 37 2.00 P ).

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AV.

PAULI

CARMO

BERTIOGA: SUAS FERIAS COM CONFORTO E MUITO LAZER Faça sua inscrição, pessoalmente em qualquer unidade do Sesc, pela Internet w w w .sescsp.org.br (na opção "inscrições") ou solicite informações por fax ou correio para a Unidade Provisória Sesc Avenida Paulista. SESC AVENIDA PAULISTA - w w w .sescsp.org.br

Tel.: (11) 3179-3700- Fax: (11) 3179-3743 Av. Paulista, 1 19 - São Paulo, SP - CEP 0131 1-903 PERÍODOS DISPONÍVEIS Inscrições para estada sem transporte ABRIL DE 2008

Tiradentes**

, Inscrições até 10/02 de 2008 4) 18 a 2 1/0 4 (3,0 diárias) * 1)02 a 0 8 /0 4 (6,0 diárias) Entrada 20h sem jantar e saída ■2) 04 a 09/0 4 (5,0 diárias) 17h sem jantar | 3) 10a 16/04(6,0 diárias) | Entradas 17h com jantar e saídas 17h sem jantar

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MAIO DE 2008

ij Inscrições de 01/01 a 10/03 de 2008 Dia do Trabalho**

Dia das Mães*

3) 09 a 11/05 (2,0 diárias) Entrada 17h com jantar e saída : 17h sem jantar

1)30/04 a 04/05 (4,0 diárias) Corpus Christi' Entrada 20h sem jantar e saída 17h 4) 21 a 25/05 (4,0 diárias) sem jantar Entrada 20h sem jantar e saída || 2) 06 a 08/05 (2,5 diárias) 17h sem jantar I Entrada 10h30 com almoço e saída 15h com almoço 17h sem jantar JUNHO DE 2008 Férias coletivas do Sesc Bertioga especificação de horários de entrada e saída, terão a entrada rtir das 15h sem almoço e saída até às 18h sem jantar. PREÇOS EM VIGÊNCIA ATÉ 3 1 /0 3 /2 0 0 8 is para hospedagem com o completa: R$ 56,00 e (□): R$ 112,00

Pacotes especiais: * Acréscimo de 10% sobre a diária ** Acréscimo de 20% sobre a diá ria

ATENÇÃO: A solicitação de reserva deverá ser feita até o último dia previsto para inscrição. Poderão ocorrer alterações de perío­ dos por necessidade operacional. Nos períodos de NATAL, A N O N O V O , JANEIRO e CARNAVAL não serão aceitas inscrições para os matriculados na categoria "usuário".

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Endereço: Rua do Carmo, 147 Telefone: (11) 3 1 1 1 -7 0 0 0 Horário: Segunda a Sexta, das 9 h ás 20 h. email@carmo.sescsp. org. br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima. SESC VERÃO 2008 - ESPORTE E COMUNI­ DADE. O tema propõe a prática da ati­ vidade físicaesportiva e a mobilização da comunidade em prol da saúde, do lazer e do convívio social. Até 2 9 /0 2 no Sesc 24 de M aio. Grátis. Dança: •Dança de Salão. 13 a 2 7 /0 2 . Quar­ tas, 12h às 13h30. Esportes: «Tênis de Mesa. 1 5 /0 2 . Sexta, 14h às ló h . «Jo­ gos de Mesa. Empréstimo de jogos de xadrez. Até 2 9 /0 2 . Segunda a sexta, 12h às 18h. SESC 24 DE MAIO - ESPAÇO TRANSITÓ­ RIO. Programação na futura unidade 24 de M aio. Rua Dom José de Barros, 178, esquina com a Rua 24 de M aio. Grátis. Música: «Sempre Às Quartas - Theo Werneck Trio. Com Theo Werneck (voz e violão), Paulo Tonella (vio­ lão) e B.G. da Gaita (gaitas). 2 7 /0 2 . Quarta, 17h. «Vitrine ao Meio-Dia Kirimauá. Com Anderson Dubiniack (1° violino), Kéder Cândido (2o violi­ no), Bel Rebello (viola) e Sueldo Fran­ cisco (cello). 2 1 /0 2 . Quinta, 13h. •Escola de Samba Lavapés. 0 1 /0 2 . Sexta, 15h. Artes Visuais: «Livro de Retalhos. Oficina com Carminha de Souza. 15 e 2 2 /0 2 . Sextas, 12H30. Literatura: «Nó na Língua - Instalações Interativas. Com obras de Beto Rolnik e Renato Theobaldo, Guto Lacaz, Jú­ lio Dojcsar, Laura Andreato, Otávio Donasci, Rubens Espírito Santo e W il­ son Sukorski. Visitação: até 3 0 /0 4 . Segunda a sexta, 12h às 17h30. Ci­

nema e Vídeo: «Nó na Língua. A Ho­ ra da Estrela. Direção Susana Amaral. 26 e 2 9 /0 2 . Terça e sexta, ló h . Cor­ po e Expressão: «Alongamento. Com Regina Story. 08 a 2 9 /0 2 . Sextas, 12h às 13H30. «Tai Chi Chuan. Com Jefferson Itako. 11 a 2 5 /0 2 . Segun­ das, 12h às 13h. MUSICÁ

INTERVALO SONORO - VIOLAS EM BOA COMPANHIA. Música instrumental na hora do almoço com a viola em dife­ rentes formações e repertórios. Informese sobre os valores dos pratos. Quar­ tas, 12h 15. «Duo Viola & Violeta. Com Laura Campanér (viola caipira) e Lúcia M ugia (viola de arco). 1 3 /0 2 . «Duo Arpeggione. Com Bel Rebello (vio­ la de arco) e Sueldo Francisco (cello). 2 0 /0 2 . «Duo Mais Acústico. Com Enan Rakan (viola de 12 cordas) e M a­ noel Pacífico (percussão). 2 7 /0 2 .

SEGUNDA N O CARMO. «Ceumar e Dante Ozzetti. Parceria entre uma das gran­ des intérpretes atuais e o músico da vanguarda paulistana. R$ 16,00; R$ 8,00 (□); R$ 4 ,0 0 (O). 1 8 /0 2 . Segun­ da, 19h.

ARS NOVA TRIO. Marchinhas carnava­ lescas. Com Martin B. Lazarov (oboé), Paulo de C. Andrade (fagote) e Claris­ sa B. Andrade (flauta). Grátis. 11 /0 2 . Segunda, 12h. DANÇA aulas abertas ENCONTROS DANÇANTES. Com grupo de Dança Swing Brasil. Grátis. 1 5 /0 2 . Sexta, 17h às 20h.


CINESESC

INFANTIL DANÇA DE SALÃO. Com grupo de Dan­ espetáculos ça Swing Brasil. R$ 3 0 ,0 0 (O); R$ 18,50 (O). 01, 08, 22 e 2 9 /0 2 . Sex­ O BAÚ DO SEU FRANCISCO. Cia. Lingua­ gens da Arte. Grátis. 2 1 /0 2 . Quinta, tas, 18h30 às 20h. lO h e 15h. MULTIMÍDIA E INTERNET TERCEIRA IDADE MORKSHOPS. Inscrições para o sorteio de vagas a partir das 13 h 30 do dia TARDES DE ENCONTROS. Com música, 0 1 /0 2 , na Internet Livre. Grátis. Segun­ muita dança e anim ação para promo­ da a sexta, 14h às 1óh. «Blog. 1 1 ,1 2 , ver a socialização e as novas am iza­ 13, 14 e 1 5 /0 2 . •Fotoblog. 18, 19, des. «Maxixe Temperado com Mar20, 21 e 2 2 /0 2 . «Podcast. 25, 26, chinhas. Com La ura Cam panér (voz 27 , 2 8 e 2 9 /0 2 . e violão), André C alixto (voz, flau­ ta e sax soprano), Daniel Teles (bai­ ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS xo) e Leandro Paccagnella (bateria) e Abrão Lincoln (teclado). R$ 14 ,0 0; R$ ENCONTRO COM O ARTESÃO. Inscri­ 7 ,0 0 (□); R$ 3 ,5 0 (O). 2 9 /0 2 . Sex­ ções antecipadas no Ateliê. •Curso: ta, 16h30. Mosaico. Com Carminha de Souza. R$ 16,00; R$ 8,0 0 (□); R$ 4 ,0 0 (O). especial 11, 13, 18, 20 , 25 e 2 7 /0 2 . Duas tur­ TEM FRANCESA NO MORRO Com Cia. mas: Segundas, lOh e quartas, 18h. As Graças. Espetáculo inspirado na vi •Oficina: «Arte e Manhas. Com Car­ da e na carreira das atrizes Dercy Gon­ minha de Souza. R$ 16,00; R$ 8 ,00 çalves, Virgínia Lane, M ara Rúbia e (□); R$ 4 , 0 0 ( 0 ) . 12, 14, 19, 21 , 26 Aracy Cortes. Teatro Celso Garcia. R. e 2 8 /0 2 . Duas turmas: Terças, 18h e Roberto Simonsen, 22 - Centro. Grátis. quintas, 13h. 1 9 /0 2 . Terça, 15h. LITERATURA CURSOS. Acima de 6 0 anos. R$ 2 0 ,0 0 (□); R$ 10,00 (O). «Alongamento. Se­ espec/al gundas e quartas, 14h e terças e quin­ TV EM QUADRINHOS. Grátis. 2 8 /0 2 . tas, 15h. «Dança de Salão. 0 1 ,0 8 , 15, Quinta, 18H30. «Laerte Coutinho. Ba­ 22 e 2 9 /0 2 . Sextas, lOh às l lh 3 0 . te-papo com o quadrinista. «Música na •Ginástica. Segundas e quartas, 15h e TV. Banda Paralela e antigas vinhetas terças e quintas, 1Oh. de seriados. CORPO E EXPRESSÃO

RAJA YOGA. Acima 15 anos. Com técni­ cos Sesc. R$ 3 5 ,0 0 (O); R$ 2 0 ,0 0 (O). Desconto de 50% para Terceira Idade. Segundas e quartas, 1Oh, 11 h, 16h, 17h e 19h e terças e quintas, 8h, 9h, 12h, l ó h e 17h. ALONGAMENTO. Acima 15 anos. Com técnico do Sesc. R$ 3 5 ,0 0 (□); R$ 20 ,0 0 (O). Segundas e quartas, 9h, terças e quintas, 19h e sextas, 9h. CONDICIONAMENTO FÍSICO - GINÁS­ TICA MULTIFUNCIONAL Acima 15 anos. Com técnico do Sesc. Desconto de 50% para terceira idade. R$ 4 0 ,0 0 (□); R$ 2 3 ,0 0 (O). Aulas a cada hora. Segundas e quartas, 8h às 19h, terças e quintas, 7 h l 5 e 8h às 19h. Sextas, li­ vre para matriculados. GINÁSTICA. Acima 15 anos. Com técni­ co do Sesc. R$ 3 5 ,0 0 (□); R$ 2 0 ,0 0 (O). Terças e quintas, 18h. SOCIEDADE E CIDADANIA

DOS. Informações e inscrições na Pro­ gramação/Serviço Social. Grátis. Ter­ ças e quintas, 9h às 13h30. SESC EMPRESA. Assessoria às empresas do comércio e serviços para eventos socioculturais. Informações e agendamentos: 3111 -70 27 ou e-mail: sescempresa@carmo.sescsp.org.br. Segunda a sexta, 9h às 17h.

FÉRIAS E TURISMO SOCIAL caminhadas ESTAÇÃO ECO GUANHANHÃ - PERUÍBE (SP) - 2 3 /0 2 . Saída, 6h30. A estação é uma O N G que desenvolve programas de preservação da natureza. Duas tri­ lhas: Guanhanhã, com 1km e trilha Ca­ choeira do Ouro com 2Km, ambas de média intensidade. Informações sobre valores na Central de Atendimento. Ins­ crições: até 2 2 /0 2 . passeios de um dia RESERVA DO MORRO GRANDE E TEM­ PLO ZU LAI (COTIA) - 15 /0 3. Saída, 7h30. Primeira parada será no Mor­ ro Grande, reserva ecológica que compõe o chamado cinturão verde da Grande São Paulo. A segunda parada será no templo budista Zu Lai, ponto de atração para visitantes de todo o Brasil. Inscrições: até 1 4 /0 3 . TRILHA CELESTINA - CAMPOS DO JOR­ DÃO (SP) - 2 9 /0 3 . Saída, 6h30. Com 11 km e 5h de duração, é considera­ da de média para alta intensidade. O trajeto passa pelas cachoeiras da Ce­ lestina e do Galharada. Inscrições: até 2 8 /0 3 .

O ctirtão de matrícula no SESC é o seu passaporte para participar, com vantagens, das várias atividades oferecidas e também para desfrutar das piscinas, quadras e outros equipamentos.

Estamos Bem Mesmo Sem Você, de Kim Rossi Stuart

Endereço: Rua A ugusta, 2 0 7 5 Telefone: (11) 3 0 8 2 0 2 1 3 EMAIL@CINESESC.SESCSP.ORG.BR Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unicode mais próxima. AO LADO DA PIANISTA. (La tourneuse de pages / The Page Turner). Dire­ ção Denis Dercourt. Com Catherine Frot, Déborah Francis, Pascal Greggory, C lotilde M ollet. (FRA, 2 0 0 6 . 85m in). Acim a 12 anos. M élanie tem dez anos de idade e parece ter o dom para ser pianista. N o entan­ to, traum atizada após um péssimo desempenho no seu exame para o conservatório, ao ser distraída pela presidente do júri, ela desiste da car­ reira musical. Dez anos depois, esta­ giando num escritório de advocacia, ela conhece a família da mulher que mudou sua vida e logo se torna aju­ dante dela nas suas apresentações de piano. Exibido na mostra Un Cer­ to/n Regard do Festival de Cannes de 2 0 0 6 . Sextas, sábados, dom ingos e feriados: R$ 12 ,0 0, R$ 6 ,0 0 (Q).R$ 3 ,0 0 (0 ). Segundas, terças e quintas: R$ 10 ,0 0, R$ 5 ,0 0 (□). R$ 2 ,5 0 (0 ). Q uartas: R$ 8 ,0 0 ; R$ 4 ,0 0 (□). R$ 2,00(0 ). ESTAMOS BEM MESMO SEM VOCÊ. (Anche libero va bene / Along the Ridge). Direção Kim Rossi Stuart. Com Alessandro M orace, Kim Rossi Stuart, Barbara Bobulova, M arta Nobili. (ITA, 2 0 0 6 . 106m in.) Acim a 12 anos. Abandonados pela mãe e es­ posa, um homem e seu casal de fi­ lhos formam uma família unida. Tommy, de 11 anos, vive sua rotina, apesar das eventuais brigas com sua irmã Viola e do temperamento duro e disciplinador do pai. Um dia, po­ rém, Stefania volta para casa tão de repente quanto havia partido, e sua presença desequilibra aquela união.

Velhas dores e sonhos são revivi­ dos. N o entanto, Tommy ainda po­ de contar com seu refúgio secreto no alto dos telhados da cidade. Se­ lecionado para a Q uinzena dos Re­ alizadores, do Festival de Cannes de 2 0 0 6 . Sextas, sábados, domingos e feriados: R$ 12 ,0 0, R$ 6 ,0 0 (Q).R$ 3 ,0 0 (0 ). Segundas, terças e quintas: R$ 10 ,0 0, R$ 5 ,0 0 (O). R$ 2 ,5 0 (0 ). Quartas: R$ 8 ,0 0 ; R$ 4 ,0 0 (□). R$ 2,00(0 ). SESSÃO DO COMODORO. O cineasta Carlos Reichenbach comenta e exi­ be em versão original filmes do seu acervo particular. Grátis. Senhas 1 h antes. 0 6 /0 2 . Q uarta, 21 h30. CINEMA, CONSUMO E MATERIALIDA­ DE. O curso tem como tema central a questão da cultura material nas so­ ciedades modernas, o fetichismo e o consumo visto pela ótica da produ­ ção filmíca nas últimas décadas. E nosso objetivo ver como, em geral, o cinema sempre fez sua crítica ma­ nifesta ao materialismo e ao consu­ mo fetichista da sociedade ocidental, mas é igualmente interessante ver o lugar que coisas, objetos, produtos e também os estilos de vida e valores psíquicos e emocionais associados a eles, estão presentes nos roteiros e narrativas do cinema contemporâ­ neo, expressando a cultura e a con­ dição de vida objetivada de nossos dias. O curso visa a fazer uma refle­ xão sobre a importância da materia­ lidade e do consumo na vida huma­ na a partir de filmes e cineastas que, direta ou indiretamente, buscaram discutir esta temática. Com Prof. Ms. Sérgio Lage, sociólogo e publicitário, mestre em sociologia da cultura pela USP e com especialização em publi­ cidade e mestrado pela USP. 1 1 ,1 2 , 13, 19 e 2 0 /0 2 . Segunda, terças e quartas, 19h às 22h. R$ 50 ,0 0 , R$ 2 5 ,0 0 (□); R$ 12 ,5 0 (O).

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CONSOLAÇAO ve uma montagem em 1955. Texto Jorge Andrade. Direção Eduardo Tolentino. Te­ atro Sesc Anchieta. R$ 20,00; R$ 10,00 (□); R$ 5,00 (O). 2 2 /0 2 a 16/03. Sex­ tas e sábados, 21 h e domingos, 19h. •A Pane. Baseado em conto de Friedrich Dürrenmatt, adaptação Nilo Batista. Dire­ ção José Henrique. R$ 20,00; R$ 10,00 (□); R$ 5,00 (O). Até 10/02. Sábados, 21 h e domingos, 19h. JAPÃO-BRASIL 100 ANOS. Atividades co­ memorativas ao centenário da imigra­ ção japonesa. Parceria Sesc SP, Consu­ lado Geral do Japão e Fundação Japão de São Paulo. «Teatro de Bonecos Yuldza. Grupo fundado por Yuki Magosaburo, durante a era Edo, em 1635 e sua história conta 370 anos. Único grupo de teatro de marionetes do Japão designa­ do Patrimônio Cultural Intangível do Go­ verno Metropolitano de Tóquio e reco­ nhecido como Patrimônio Folclórico Cul­ tural. Apresentam 2 histórias: Shinpan Utazaimon Nozakimura no Dan (A vi­ la Nozaki) e Tsuna-Yakata (casa de Tsuna). R$ 20,00; R$ 10,00 (□); R$ 5,00 (O). 27 e 28 /0 2 . Quarta, 17h e 21 h e quinta, 21 h. MÚSICA

Endereço: Rua Doutor Vila N ova, 245 Telefone: (11) 3234 3000 Horário: Segunda a Sexta, das 7 h ás 22 h. (Central de A tendimento: das 12h30 As 21 h). Sábados e Feriados, 9hás 18h. email @consolacao.sescsp.org.br Os espetáculos grafados emazulfêm ingressos que podem ser comprados peta Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxim a SESC VERÃO 2008 - ESPORTE E COMUNI­ DADE. Prática da atividade físicoesportiva e a mobilização da comunidade em prol da saúde, do lazer e do convívio so­ cial. Até 29 /0 2. Artes Plásticas e Visu­ ais: «Centro em Movimentos. Oficina vol­ tada para pessoas com noções básicas de fotografia. Com Marcelo Ferreli, Patrí­ cia Gatto, Rodrigo Zugaib e Thales Trigo. R$ 40,00; R$ 20,00 (□); R$ 10,00 (O). Até 0 9 /0 2 . Quintas, 19h às 21 h e sába­ dos ou domingos, horários variados. Es­ portes: Acima 7 anos. Grátis. «Circuito Cidade Radical. De uma maneira bem hu­ morada, a recriação de uma cidade com atividades radicais como arvorismo, tiro­ lesa e escalada, entre muitos outros. Se­ gunda a sexta, 13h às 19h e sábados e feriado, 12h às 17h. «Rua para Brin­ car. Até 0 1 /0 2. Segunda a sexta, 13h às 18h. «Sesc no Minhocão. No trecho pró­ ximo a Pça Roosevelt. 24 /0 2. Domingo, 11 h às 18h. «Passeio Cidístico São Pau­ lo em Duas Rodas. Pelo centro velho de São Paulo, percurso de 15km e 2h dura­ ção. Acompanhamento dos guias da Es­ cola de Bicicletas. Acima 16 anos. Obri­ gatório uso de capacete. Inscrições: 11 a 2 6 /0 2 . Segunda a sexta, 12h30 às 21 h e sábados, 9h às 17h. 0 2 /0 3 , 9h, sa­ ída em frente à unidade. «Palestra São Paulo em Duas Rodas. Sobre os benefí­ cios do ciclismo como modalidade es­ portiva. Orientações básicas para o iní­ cio da prática, aspectos da segurança

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no trânsito. Com Arturo Alcorta (Esco­ la de Bicicleta). Grátis. 2 8 /0 2 . Quinta, 19h30. Infantil: «O Menino Teresa. Tex­ to e direção Marcelo Romagnoli. Com Cláudia Mlssura e Tata Fernandes. Grá­ tis. 02 a 2 3 /0 2 . Sábados, 1 Ih. «Cons­ truindo São Paulo. Maquetes do centro da cidade. Com Márcia Moraes. Acima 6 anos. Grátis. Senhas 30min antes. Até 2 3 /0 2 . Sábados, 13h30 às 15h30. Fé­ rias e Turismo Social: «Caminhadas pelo Centro. Caminhada até o Edifício Itália, onde serão resgatadas memórias e histó­ rias de forma saudável e prazerosa. Grá­ tis. 2 9 /0 2 . Sexta, 16h às 17h30. TEATRO

NOnES DE JAZZ & BLUES. Quinta edição do projeto. Convivência. Grátis. Segun­ da a sexta, 19h30. «Ari Borger Quartet. Com Ari Borger (órgão Hammond), Hum­ berto Zigler (bateria), Marcos Klis (bai­ xo), Celso Salim (guitarra) e Bruno Pra­ do (percussão). 18 /0 2. «Le Petit Comitê. Com André Juarez (vibrafone MIDI, mallet kat e arranjos), Luis Fernando Rovai (violão e guitarra), Jerôme Charlemagne (sax), Cassiano Nogara (baixo elétri­ co) e Fabrício Chrispim (bateria e percus­ são). 19/02. «Blues The Ville. Participa­ ção Greg Wilson. Com David Tanganelli (gaita e vocal), Netto Rockfeller (guitarra), Coxa (baixo) e Danilo Hansen (bateria). 20 /0 2 . «Marcinho Eiras. Com Marcinho Eiras (guitarras), Cristiano Oliveira (baixo elétrico) e Luiz Antunes (bateria). 21 /0 2. •Projeto Cru. Com Alfredo Bello (baixo e bases eletrônicas), Simone Soul (bate­ ria e percussão) e Marcelo (sax e flau­ ta). 2 2 /0 2 .

ESPETÁCULOS. «A Obscena Senhora D. Acima 16 anos. Direção Donizete Mazonas e Rosi Campos. Adaptação Ger­ mano Mello e Susan Damasceno. Com Suzan Damasceno. R$ 10,00; R$ 5,00 (O) R$ 2,50 (O). Até 2 9 /0 2 . Quarta a APERFEIÇOAMENTO MUSICAL. Para inte­ sexta, exceto feriados, 21 h. «Prêt-à-Porressados com alguma experiência musi­ ter 9. Três cenas desenvolvidas pelos ato­ cal. Agendamento para seleção: Grátis. res do Centro de Pesquisa Teatral. Coor­ 06 a 22 /0 2 . Tel.: 3234-3012. Segun­ denação Antunes Filho. "Um escritório ao da a sexta, 12h30 às 21 h e sábados, entardecer", com Vanessa Bruno e Osval­ 9h às 17h. Aulas 0 3 /0 3 a 2 7 /0 6 . Men­ do Gazotti. "Edifício Copan", com Simosalidade para selecionados: R$ 132,00 ne lliescu e Angélica di Paula e "Bibelô (□); R$ 66,00 (O). «Canto em Cena. Au­ de Estrada", com Emerson Danesi e Malas: segundas e quartas, 20h. «Canto In­ rília Simões. R$ 10,00; R$ 5,00 (□); R$ termediário. Aulas: segundas e quartas, 2,50 (O). Até 2 3 /0 2 . Sábados, 18h30. 18h30. «Choro e Canção. Aulas: sextas, •O Céu Cinco Minutos Antes da Tempes­ 20h. «Grupo de Violinos e Violas / Gru­ tade. De Silvia Gomez, integrante do Cír­ po de Violoncelos / Grupo de Contrabai­ culo de Dramaturgia, direção Eric Lenaxos. Aulas: segundas e sextas, 18h30. te, integrante do CPT. Coordenação An­ •Grupo de Violões. Aulas: segundas, tunes Filho. Com Carlos Morelli, Patrí­ 20h. «Harmonia e Improvisação. Au­ cia Carvalho, Paula Arruda e participa­ las: sextas, 17h. «Jam Jazz. Aulas: ter­ ção Adriano Coelho. Acima 14 anos. ças, 20h. «Madrigal. Aulas: quintas, R$ 20,00; R$ 10,00 (□); R$ 5,00 (O). 20h. «Música da Câmara. Aulas: quin­ 15/02 a 25 /0 7. Sextas, 21 h. «A Mo­ tas, 20h. «Orquestra de Cordas. Aulas: ratória. Primeira remontagem profissio­ terças e sextas, 20h. «Prática de Conjun­ nal deste texto de 1954, considerado um to e Performance Musical. Aulas: segun­ clássico do teatro brasileiro e que só te­ das e quintas, 20h.

CURSOS ESPECIAIS DE MÚSICA. Não há seleção. Inscrição por ordem de chaga­ da até o preenchimento das vagas. 06 a 2 2 /0 2 . Segunda a sexta, 12h30 às 21 h e sábados, 9h às 17h. «Canto pa­ ra Terceira Idade. Grátis. Aulas 0 4 /0 3 a 2 4 /0 6 . Terças, 14h30. INICIAÇÃO MUSICAL-JOVENS EADULTOS. Para interessados em conhecer as técni­ cas básicas de instrumentos e do canto. Aulas 0 3 /0 3 a 2 5 /0 6 . Inscrições: 06 a 2 2 /0 2 . Segunda a sexta, 12h30 às 21 h e sábados, 9h às 17h. R$ 132,00 (□); R$ 88,00 (O). «Canto Iniciante. Aulas: segundas e quartas, 18h30. «Violino e Viola / Violoncelo / Contrabaixo. Aulas: Terças e quintas, 18h30.

INICIAÇÃO MUSICAL -JOVENS EADULTOS. Aulas 0 3 /0 3 a 2 5 /0 6 . Inscrições: 06 a 2 2 /0 2 . Segunda a sexta, 12h30 às 21 h e sábados, 9h às 17h. R$ 110,00 (O); R$ 66,00 (O). «Leitura e Escrita Musical. Quintas, 18h30. «Violão. Aulas: turma A: quintas, 20h e Turma B: quintas, 16h. 1 DANÇA espetáculos MONOCROMOS. Com Atelier de Coreografia, fundado em 1987 pelo coreógra­ fo João Saldanha. R$ 20,00; R$ 10,00 (□); R$ 5,00 (O). 15 a 17/02. Sexta e sábado, 21 h e domingo, 19h. LITERATURA bibliotecas ESPAÇO DE LEITURA. Grátis. Segunda a sexta, 12h30 às 20h30 e sábados e fe­ riados, 9h30 às 17h30. ESPORTES

FUTSAL E CONDICIONAMENTO FÍSICO. Ini- ] ciação Mista para 20 a 59 anos. Dura­ ção 6 meses. Inscrições (O): 01 a 15/02. R$ 48,00 (□); R$ 24,00 (O). Até 20 /1 2. Terças e quintas, 19h30.

NATAÇÃO INICIAÇÃO. Estilos Crawl e Cos- i tas para 16 a 59 anos. Duração 3 meses. Sorteio (O): 08 /0 2 , 19hl5. R$ 86,00 , (□); R$ 43,00 (O). Até 2 0 /1 2 . Segun­ das e quartas, 18h30 e 20h30 e terças e quintas, 8h, 12h, 17h30e 19h30. PERDENDO O MEDO DA ÁGUA. Acima 15 anos. Inscrições (O): 01 a 15/02. R$ 50.00 (□); R$ 25,00 (O). Até 20 /1 2. Sábados, 10h30.

VÔLEI INICIAÇÃO. Para 16 a 59 anos. Ins- ' crições: 01 a 15 /0 2. R$ 56,00 (□); R$ 28.00 (O). Até 20 /1 2 . Segundas e quar­ tas, 20h. RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Com técnicos Sesc. Para 16 a 59 anos. Grá­ tis. Até 20 /1 2. «Hidroanimação. Sába­ dos e feriados, 14h. «Jogos Aquáticos. Sábados e feriados, 13h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Grátis. Até 2 7 /1 2 . «Futsal. Acima de 16 anos. Quartas e sextas, 9h às 11 h. «Natação Livre. Raia para a prática. Segunda a sexta, 7h às 21h30 e sábados e feria­ dos, 9h às 13h. «Tênis de Mesa. Acima


INTERLAGOS I 7 anos. Material fornecido pelo Sesc. Segunda a sexta, 9h às 21 h30 e sábados e I feriados, 9h30 às 17h30.

I

jerviços >ESC EMPRESA. Assessoria para grêmios e associações de empresas comerciais, es­ timulando o acesso e a participação em I atividades físico-esportivas, culturais e de I educação para saúde. Até 2 7 /1 2 . •Lo­ cação de Quadras. Avulsa ou mensal de quadras poliesportivas. Os pedidos de­ vem ser enviados do 1° ao 20° dia de cada mês. R$ 25,0 0/h , segunda a sex­ ta, 7h30 às 18h. R$ 50 ,0 0/h , segunda a sexta, 18h às 21 h30, sábados e feria­ dos, 9h30 às 17h30. Atendimento: se­ gunda a sexta, 13h às 19h. • Matrícula na Empresa. Atendimento personaliza­ do para matrículas (O). Segunda a sex­ ta, 12H30 às 21 h e sábados e feriados, 9h30 às 17h. CORPO E EXPRESSÃO

ALONGAMENTO. Para inscritos nos cursos físico-esportivos. Grátis. 0 1 /0 2 a 19 /1 2. Sextas, 18h e 19h. ZONDICIONAMENTO FÍSICO. Para 16 a 59 anos. Sorteio (O): 0 8 /0 2 , 18h30. R$ 86.00 (□); R$ 43,00 (O). Até 20 /1 2 . Segunda a sexta, 7h 10 às 11 h59h, 12h às 16h59, 17h às 21K30 e sábados, 9H30 às 15h30. 3INÁSTICA. Para 16 a 59 anos. Horários e freqüência livre. Inscrições (O): 01 a 1 5/02. R$ 56,00 (O); R$ 28,00 (O). Até 20 /1 2 . Segundas e quartas, 7h 10, 17H30, 18K30 e 19K30 e terças e quin­ tas, 17h30, 18h30 e 19h30. HATHA YOGA. Para 16 a 59 anos. Sor­ teio (O): 0 8 /0 2 , 20h. R$ 40,00 (O); R$ 20,00 (O).Até 2 0 /1 2 . Segundas e quartas, 20h e terças e quintas, 12h 15, 17h30, 18h30 e 19H30. HIDROGINÁSTICA. Para 16 a 59 anos. Sor­ teio (O): 0 8 /0 2 , 19h 15. R$ 86,00 (□); R$ 43,00 (O). Até 2 0 /1 2 . Segundas e quartas, 20h, terças e quintas, 12h l 5, 17K30, 18h30 e 19H30 e sábados, 9H30. REEDUCAÇÃO POSTURAL. Prevenir ou ame­ nizar as dores de más posturas. Para 16 a 59 anos. Sorteio (O): 0 8 /0 2 , 20h. R$ 60.00 (□); R$ 30,00 (O). Até 2 0 /1 2 . Terças e quintas, 20H30. SAÚDE EAUMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 18.00 (□); R$ 9,00 (O). Até 27 /1 2 . Se­ gundas, 9h às 12H45, 13h às 17H45 e 18h às 21 h 15, quartas e quintas, 9h às 12h45 e 13h às 17h45, sextas, 9h às 12h45 e 18h às 21 h 15 e sábados e fe­ riados, 9h às 13H45 e 15h às 17H15. INFANTIL

NATAÇÃO INICIAÇÃO. Para 7 a 12 anos. Duração até 6 meses. Inscrições (O): 01 a 15/02. R$ 89,00 (□); R$ 43,00 (O). Até 2 0 /1 2 . Segundas e quartas, lOh e 15h.

RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Com técnicos Sesc. Grátis. «Jogos Aquáticos. Para 7 a 15 anos. Atividades adaptadas de pólo aquático, basquete, gincanas e festivais de natação. Até 2 7 /1 2 . Sába­ dos, 13h. RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Grátis. •Aqualeca. Material lúdico para recrea­ ção na piscina pequena. Até 2 7 /1 2 . Se­ gunda a sexta, 9h às 21 h30 e sábados e feriados, 9h às 17h30. SÁBADO BRINCANTE. Atividades lúdicas e recreativas para toda a família. Grátis. •Jogos de Óutros Povos. Jogos de mesa com técnicos Sesc. Até 2 0 /1 2 . Sábados e feriados, 1Oh às 15h. TERCEIRA IDADE espetáculos A OBSCENA SENHORA D. Direção Donizete Mazonas e Rosi Campos. Com Suzan Damasceno. Espaço Provisório do 3o andar. Grátis acima 60 anos. Ingres­ sos no Setor de Esportes a partir 0 6 /0 2 . 2 6 /0 2 . Terça, 15h.

HATHA YOGA. Sorteio (O): 0 8 /0 2 , 14h. R$ 28,00 p ) ; R$ 14,00 (O). Até 22 /1 2 . Segundas e quartas, 13h, 14h e 15h e terças e quintas, 9h 15 e 10h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. Sorteio (O): 0 8 /0 2 , 14h. R$ 30,00 p ) ; R$ 15,00 (O). Até 20 /1 2 . Segunda a sexta, 7h 10 às 1 lh 5 9 , 12h às 16h59, 17h às 21 h30. Sábados, 9h30 às 15h. DANÇA. Sorteio (O): 0 8 /0 2 , 14h. «Dan­ ça Expressão. Grátis. Até 2 0 /1 2 . Terças e quintas, 13h30. GINÁSTICA. Sorteio (O): 0 8 /0 2 , 14h. R$ 28.00 p ) ; R$ 14,00 (O). Até 2 0 /1 2 . Segundas e quartas, 14h e terças e quin­ tas, 1Oh, 14h30e 15h30. HIDROGINÁSTICA. Sorteio (O): 0 8 /0 2 , 14h. R$ 43,00 p ) ; R$ 21,50 (O). Até 20 /1 2 . Segundas e quartas, 8h, 9h, 1 1h e 13h e terças e quintas, 9h, 11 h, 14h e 15h. NATAÇÃO. Sorteio (O): 0 8 /0 2 , 14h. R$ 43.00 p ) ; R$ 21,50 (O). Até 2 0 /1 2 . Terças e quintas, 1Oh. REEDUCACÃO POSTURAL Sorteio (O): 0 8 /0 2 , 14h. R$ 40,00 p ) ; R$ 20,00 (O). Até 20 /1 2 . Terças e quintas, 16h30. VÔLEI. Sorteio (O): 0 8 /0 2 , 14h. Grátis. Até 2 0 /1 2 . Segundas e quartas, 14h30. oficinas RECICLAGEM - ECOBAGS. Reinventar as antigas sacolas listradas, customizadas com chitas, fivelas, flores e botões. Com Vera Campaner. Inscrições antecipadas. Grátis. 2 2 /0 2 . Sexta, lOh às 12h. CAMINHADAS PELO CENTRO. Caminha­ da até o Edifício Itália; no percurso se­ rão resgatadas memórias e histórias da comunidade de forma saudável e pra­ zerosa. Grátis. 2 9 /0 2 . Sexta, 16h às

Endereço: Av. Manoel Alves Soares, 1 100 Telefone: (11) 5 6 62 9500 Horário: Quarta a Domingo e feriados, das 8 h30 às 17h30. EMAIL@INTERLAGOS.SESCSP.ORG.br Confira os preços na unidade Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima. SESC VERÃO 2008 - ESPORTE E COMU­ NIDADE. O tema propõe a prática da atividade físico-esportiva e a mobiliza­ ção da comunidade em prol da saúde, do lazer e do convívio social. Preços de portaria. Até 2 9 /0 2 . Teatro: • Car­ naval no Sesc Interlagos: Especial para toda a família. Praça Pau-brasil. Res­ surreição dos Velhos Carnavais. Com músicas de carnavais antigos, o públi­ co é convidado a cantar e bailar a his­ tória dos encontros e desencontros en­ tre uma colombina e um pierrô. Praça Pau-brasil. 0 2 /0 2 . Sábado, 15h. N a­ da de Novo. Com Parlapatões, Patifes & Paspalhões. Quadros cômicos no es­ tilo cabaré, com números circenses in­ tegrados ao teatro. 03 e 0 5 /0 2 . Do­ mingo e terça, 15h. Bendito os Bene­ ditos. Malas e bonecos fazem o show. 0 4 /0 2 . Segunda, 15h. M úsica: «Car­ naval no Sesc Interlagos: Praça Paubrasil. Grupo Nossa Simpatia. 0 2 /0 2 . Sábado, 13h. Carlinhos do Cavaco. 0 3 /0 2 . Domingo, 13h. Samba do Baú. Num baú os freqüentadores colo­ cam seus pedidos musicais. A apresen­ tação se dáo pelos pedidos. Os músiTrabalhador no comércio e serviços m atriculados e dependentes Usuário m atriculado, m aiores de 60 anos, estudantes com comprovante e professores da rede pública de ensino

cos também contam a história da músi­ ca ou peculiaridades do autor. 0 4 /0 2 . Segunda, 13h. Marquinho Dikuã. 0 5 /0 2 . Terça, 13h. Esportes - Rotei­ ro Adrenalina: «Le Parkour. Aula aber­ ta com palestra explicativa, demons­ trações e vivência corporal. Com Edu e Grupo Tribo Ação M ix de Parkour. Praça Pau Brasil. 1 0 /0 2 . Domingo, 11 h. «Zouk Dança. Aula aberta. Hall da Ludoteca. 1 0 /0 2 . Domingo, 14h. •Câmbio. Tipo de voleibol em que se segura a bola para arremessá-la sobre a rede. Quadra externa. 13 a 2 7 /0 2 . Quartas, 13h30. «Festival de Basque­ te. Acima 7 anos. Quadra externa. 13 a 2 9 /0 2 . Quarta a sexta, 12h. «Fes­ tival de Futsal. Acima 7 anos. Quadra externa. 13 a 2 9 /0 2 . Quarta a sexta, 9h30. «Festival de Voleibol. Acima 7 anos. Quadra externa. 13 a 2 9 /0 2 . Quarta a sexta, 13h30. «Queimada. Quadra externa. 14 a 2 8 /0 2 . Quin­ tas, 13h30. «Trampolim Acrobático. Quintas, no Galpão de Atividades e domingos, Praça Pau brasil. 14, 17, 21, 2 4 e 2 8 /0 2 . Quintas, 11 h e do­ mingos, 13h30. Roteiro Amigos do Es­ porte: «Skate Radical. Pista de Street. 02 a 2 4 /0 2 . Sábados, domingos e fe­ riados, lO hà s 15h «Festival de Cultu­ ra de Rua. Com elementos do hip hop: grafite, bboy, batalha entre MCs, so­ norização de Dj e clínica Street bal. Ao final, jogo entre o público e os joga­ dores da Central Única das Favelas - CUFA. Ginásio e quadras. 0 9 /0 2 . Sábado, 1Oh às 16h. «Clínica de Bo­ xe. Com campeão brasileiro George Arias. Praça Pau-brasil. 1 6 /0 2 . Sába­ do, 1 lh às 13h. «Pouco Acima. Com Cia Suspensa (MG). Espetáculo onde as referências espaciais habitualmente dadas pelo chão e pela verticalidade do corpo são substituídas pelos planos de uma cadeira dependurada, sem

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INTERLAGOS funcionalidade, a beira da vertigem. Ginásio. 2 3 /0 2 . Sábado, 16h.«Boxe, Corpo & Cia. Aula aberta de ginástica com técnicas do boxe. Praça Pau-bra­ sil. 2 3 /0 2 . Sábado, 11 h. «Boxe Ma­ nia. Exibição e vivência com atletas da equipe olímpica da Confederação Bra­ sileira de Boxe. Ginásio. 2 4 /0 2 . Do­ mingo, 11 h às 15h. Roteiro Criativi­ dade: «Lendas e Mandalas. Apresen­ tação de uma lenda brasileira, refle­ xão em grupo e pintura de uma mandala referente a lenda. Espaço da pa­ lavra. 08 a 2 9 /0 2 . Quarta a sexta, 14h. «Pinturas da Natureza. O fici­ na com técnicas de desenho e pintu­ ra. Videoteca. 0 9 /0 2 . Sábado, 14h. •Vivência Teatral. O teatro como meio de recreação e educação. Com San­ dra Mantovani. Teatro. 0 9 a 2 3 /0 2 . Sábados, 13h às 17h. «Poéticas Visu­ ais. Oficina integra linguagens artísti­ cas. 1 6 /0 2 . Sábado, 15h30. «Pou­ co Acima. Com Cia. Suspensa. Giná­ sio. 2 3 /0 2 . Sábado, 16h. Roteiro Fan­ tasia: «Lúdico na Arte - Baragandão. Recuperação das brincadeiras tradi­ cionais brasileiras. Recanto Infantil. 05 e 10 /0 2 . Terça e domingo, 13h30. •Rastros de Assombração: Lendas Bra­ sileiras. Com Cia. Farnel de Artes. Ludoteca. 09 e 2 3 /0 2 . Sábados, 15h. •Inzôonia. Com Cia. Circo de Bone­ cos. Ludoteca. 10 e 2 4 /0 2 . Domin­ gos, 15h. «Jogos Lúdicos. Prática de jogos populares de diversos países. Lu­ doteca. 16 /0 2 . Sábado, 14h às 17h. •Jogos do Mundo Animal. Com Cia. A Hora da História. Seleção de con­ tos sobre jogos e competições entre bichos, que abordam velocidade, for­ ça, inteligência e estratégia. Ludoteca. 17 /0 2 . Domingo, 15h. Roteiro No­ vas Atitudes: «Festival de Saladas. Ali­ mentação mais saudável e refrescan­ te no verão. Dicas nos displays de me­ sa. Restaurante. Até 2 9 /0 2 . Quarta a domingo e feriado, 12h às 15h. Ro­ teiro Paz e Sossego: «Espaço Zen. Pa­ ra relaxar, participar de trilhas contem­ plativas, praticar técnicas corporais al­ ternativas. Varanda de exposições. 02 a 2 4 /0 2 . Sábados, domingos e feria­ do, Trilha zen, 10h30 às 12h e quickmassagem, 13h30 às 16h. «Argiloterapia. Utiliza argila branca para bene fícios estéticos e saúde da pele. Praça Pau-brasil. 2 4 /0 2 . Domingo, 13h30. Infantil: «Carnaval no Sesc Interlagos: Especial para toda a família. Baú de Fantasias. Brincar o carnaval com dife­ rentes fantasias. Recanto Infantil. 02 a 0 5 /0 2 . Sábado a terça, lOh às 17h. Bonecos Gigantes. Participe e confec­ cione um boneco gigante para brincar no carnaval. Inventor de Sonhos Ate­ liê & Teatro de Bonecos. Praça Paubrasil. 0 2 /0 2 . Sábado, 12h. Instru­ mentos Musicais e Apresentação. Ofi­ cina de construção com materiais reaproveitados. Com grupo Tambores de Lá, com apresentação ao final. Praça Pau-brasil. 02 a 0 5 /0 2 . Sábado a ter­ ça, 11 h.

Viveiro com o espaço da Internet Li­ vre. Internet Livre. 0 9 a 2 3 /0 2 . Sá­ bados, 14h. OFICINAS. Sala de Internet Livre. «Au­ to Retrato. Fotografias transformadas em obras de arte. Internet Livre. 01 a 0 9 /0 2 . Sextas, 14h. «Iniciação ao Desenho em Quadrinhos. Com finali­ zação digital, discutindo a problemá­ tica ambiental. Acima 12 anos. 01 a 0 9 /0 2 . Sextas, 11 h. «Hippie Hop. Mistura a idéia do Hippie de não vio­ lência com o estilo musical hip hop. 03 a 2 4 /0 2 . Domingos, 15h. «Uma Câmera na Mão, Várias Idéias na Ca­ beça. Criação e edição de vídeos. 10 a 2 4 /0 2 . Domingos, 14h. «Toques Poéticos. Digitação e poesias. 14 a 2 8 /0 2 . Quintas, 1 1h. «Não Vá se Perder por aí... Localização de ende­ reços, cidades, pontos turísticos. 2 0 e 2 7 /0 2 . Quartas, 14h. «O que Tem de Graça. Busca de cursos e eventos gratuitos em São Paulo. 20 e 2 7 /0 2 . Quartas, 11 h. ESPORTES instalações CONJUNTO AQUÁTICO. Quarta a do­ mingo e feriados, 8h30 às 17h.

ESPORTE ADOLESCENTE SESC INTERLAGOS. Iniciação esportiva para 13 a 17 anos. R$ 10,00; R$ 5,0 0 (□, O). Até 0 5 /0 7 . «Atletismo. Quartas e sextas, lO h às 10h50. «Basquete. Quartas e sextas, 15h às ló h . «Futebol Mascu­ lino. Campos ou Quadras. Quartas e sextas, 13h30 às 14h20. «Handebol. Quartas e sextas, 14h30 às 15h20. ESPORTE ADULTO SESC INTERLAGOS. Ini­ ciação físicoesportiva para 15 a 59 anos. R$ 10,00; R$ 5,00 (□, O). Até 0 5 /0 7 . «Natação. Quintas, 1Oh às 10h50 e sábados, 9h às 9h50. «Tênis. Quartas e sextas, 9h às 9h50. CLUBE DA CORRIDA. Orientações para a corrida envolvendo os elementos do condicionamento físico e lazer. Inscri­ ção direto com o professor nos dias e horários de aula. Até 0 5 /0 7 . Quintas e sábados, 9h às 10h30. ESPORTE CRIANÇA SESC INTERLAGOS. Iniciação físico-esportiva para 7 a 12 anos. Grátis. Até 0 5 /0 7 . «Futebol. Quadras ou campos. Quartas e sextas, lOh às 10h50. «Vivências Esportivas. Básico de futebol, vôlei, basquete, han­ debol, atletismo, entre outras. Campos ou quadras. Quintas e sábados, 9h às 9h50 e quintas, 13h30 às 14h30. NATAÇAO. Iniciação para 7 a 12 anos. Até 0 5 /0 7 . Quartas e sextas, lO h às 10h50. TÊNIS. Iniciação para 7 a 12 anos. Qua­ dras. Até 0 5 /0 7 . Quartas e sextas, lOh às 10h50.

MULTIMÍDIA E INTERNET CORPO E EXPRESSÃO VIVACONECTADO. Criação de um blog que visa a integrar os participantes e o conteúdo das oficinas realizadas no

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ALONGAMENTO. Até 0 5 /0 7 . Quartas e sextas, 13h30 às 14h20.

CLUBE DA CAMINHADA. Inscrição com o professor no dia e horário da aula. Até 0 5 /0 7 . Quartas, sábados e domingos, 9 h à s l0 h 3 0 . CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 10,00; R$ 5,00 (□, O). Até 0 5 /0 7 . Quartas e sextas, 14h30 às 15h20 e quintas, 10h30 às 1 lh 2 0 . HIDROGINÁSTICA. Até 0 5 /0 7 . Quin­ tas, 9h às 9h50 e sábados, 1Oh às 10h50. NATUREZA E MEIO AMBIENTE

VIVEIRO DE PLANTAS. Ó.OOOm2 com mais de 5.00 0 mudas em exposição e à venda. Com Estufa de Plantas, Hor­ ta, Composteira, Formigueiro "in vitro", Terrário e conjunto cenográfico. Assessoria para escolas e instituições da co­ munidade interessadas em realizar eventos educacionais relacionados ao meio ambiente. Visitação: Quarta a do­ mingo e feriados, 9h às 17h. «Orquidário. Exposição de 20 0 plantas, entre espécies e híbridos, boa parte nativa do Brasil. Construído de maneira sus­ tentável, com estrutura em bambu. SAÚDE EAUMENTAÇÃO

VIVA O VERDE. Atendimento para gru­ pos previamente agendados para um dia de visita. Até 2 8 /1 2 . «Árte Pos­ tal Ecológica. Criação, pesquisa e en­ vio, partindo da investigação da ve­ getação da unidade. 09 a 2 3 /0 2 . Sábados, 11 h. «Hidroanimação. 0 9 /0 2 a 0 5 /0 7 . Sábados, domingos e feriados, 11 h30. «Jogos Aquáticos. 0 9 /0 2 a 0 5 /0 7 . Sábados, domin­ gos e feriados, 11 h. «Trilhas Ambien­ tais. Caminhadas pela área de M a­ ta Atlântica com orientação de técni­ cos Sesc. 0 9 /0 2 a 0 5 /0 7 . Sábados, lOh. «Viveiro Vivo. Visita monitora­ da. 0 9 /0 2 a 0 5 /0 7 . Sábados, 13h. •Vivência de Arvorismo. Orientação técnicos Sesc. 0 9 /0 2 a 0 5 /0 7 . Sá­ bados, domingos e feriados, 13h30 às 15h30. «Vivência de Canoagem. Lago. 0 9 /0 2 a 0 5 /0 7 . Sábados, do­ mingos e feriados, 9h 30 às 11 h30 e 13 h30 às 15h30.

OFICINAS DE JARDINAGEM. Inscrições antecipadas. Viveiro de plantas. «Mun­ do das Orquídeas. Com Erwin Bõhnke. R$ 4,00; R$ 2,00 (□, O). 0 9 /0 2 . Sá­ bado, 14h. oficinas OFICINAS DE JARDINAGEM. Viveiro de plantas. Sábados, lOh. «Adubação e Calagem. Nutrientes e utilização. 0 9 /0 2 . «Plantas de Interiores. Formas de montar e cultivar plantas dentro de casa. 1 6 /0 2 . «Controle Natural de Pragas. Uso de materiais degradáveis para o controle de pragas. 2 3 /0 2 .

EXAME DERMATOLÓGICO. Quarta a do­ mingo e feriados, 8h30 às 14h30. ATENDIMENTO ODONTOLOGICO. Inscri­ ção para (O): 01 a 2 9 /0 2 . Terça a sá­ bado, 8h30 às 17h. SOCIEDADE E CIDADANIA serviços SESC EMPRESA. Assessoria às empresas comerciais. Informações: 5662-9505. Quarta a domingo e feriados, 9h às 17h. INFANTIL INSTALAÇÕES. «Brinquedoteca. Emprés­ timo de brinquedos educativos. Acima 3 anos. Recanto Infantil. Quarta a sex­ ta, 9h às 15h e sábados, domingos e feriados, 9h às 17h. «Ludoteca. Jogos para todas as faixas etárias. Sede So­ cial. Quarta a domingo e feriados, 13h às 17h. «Parque Lúdico. Jacaré, Ta­ manduá, Casa da Arvore, Circuito de Desafios, Troncos e Cordas, Viveiro Vi­ vo e Recanto das Águas. Quarta a do­ mingo e feriados, 8h30 às 17h. TERCEIRA IDADE

DIGNA IDADE. Voltado à valorização do idoso, com atividades socioeducativas. Até 0 5 /0 7 . Quintas e sextas, 9h às 11 h. «Dança. Sábados, 11 h30 às 13h. «Esporte para Idosos. Grátis. Quintas e sextas, 13h30 às 14h20.

Santos, São José dos Campos, Piracicaba, Rio Preto e Taubaté É uma iniciativa permanente de ação social e educativa que integra 1 empresas, instituições sociais e voluntários. Criado em 1994, tem por objetivo contribuir para diminuir o desperdício de alimentos e a fome. Dispõe de um serviço estratégico de transporte de alimentos, estabelecendo uma conexão entre empresas que doam e instituições sociais que recebem essas doações. O MESA BRASIL SESC SÃO PAULO desenvolve também uma série de atividades educativas nas instituições beneficentes, ministrando cursos e palestras sobre higiene, conservação, preparo de refeições e variadas formas de se evitar o desperdício.


IPIRANGA Carmem Gomide. Direção M ariana Muniz. R$12,00; R $6,00 p ) ; R$5,00 (O). «(Re)volta. Com poesia de Alice Ruiz e música composta por José Luiz Martinez, o trabalho que foi agracia­ do com os prêmios da Funarte Klaus Vianna e Caravana Petrobrás de Cir­ culação Nacional. 2 9 /0 2 . Sexta, 21 h. •Corpo Erótico. Concepção, criação e interpretação de Carmem Gomide. Di­ reção de M ariana Muniz. 0 1 /0 3 . Sá­ bado, 20h. MULTIMÍDIA E INTERNET oficinas INTERNET LIVRE. Oficina Integração Ogre & Blender - Arena e Persona­ gem Humano. Com Gustavo Olivei­ ra da Gamion. Acima 16 anos. Grá­ tis. 1 3 /0 2 a 2 6 /0 3 . Quartas e sextas, 18h30 às 20h30.

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ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

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I (Rejvolta, no Repertórios Coreográficos. 2 9 /0 2 Endereço: Rua Bom Pastor, 822 Telefone: (11) 3340 2000 Horário: Terça a Sexta, das 7 h ás 22 h. Sábados, domingos e feriados, das 9 h email@ipiranga.sescsp.org.br

Os espetáculos grafados emazul lêm ingressos que podemser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. SESC VERÃO 2008 - ESPORTE E COMU­ NIDADE. O tema propõe a prática da atividade físico-esportiva e a mobiliza­ ção da comunidade em prol da saú­ de, do lazer e do convívio social. Até 2 9 /0 2 . Música: Grátis. «Cultura da Comunidade - Orquestra Popular Bra­ sileira de São Mateus. Formada por ação social junto a jovens de São Matheus, é coordenada por Everson Pes­ soa do Quinteto em Branco e Preto. Conta com apoio do grupo e do saxo­ fonista Thiago França. Além do reper­ tório autoral, composições de Maurílio, Everson e Thiago. 1 7 /0 2 . Domin­ go, 15h. Orquestra de Berimbau do Morro do Querosene. Idealizada e co­ ordenada por Dinho Nascimento, é formada por jovens do Butantã e do M orro do Querosena, região oeste da cidade, num trabalho social junto ao Projeto Treme Terra. Arranjos e regên­ cia Mestre Dinho Nascimento. 2 4 /0 2 . Domingo, 15h. Esportes: Grátis. «Vo­ ga e Ginástica Comunitária. Aula aber­ ta mostra técnicas dos profissionais do projeto "Instituto Esporte e Educação" na comunidade de Heliópolis para in­ clusão social e melhoria da qualidade de vida dos moradores. 1 0 /0 2 . Do­ mingo, 1Oh. «Recreação - Ruas de La­ zer. Oportunidade de conhecer e par­ ticipar de brincadeiras tradicionais de

rua. 0 9 a 2 4 /0 2 . Sábados e domin­ gos, 13h às 17h. «Basquete em Ca­ deira de Rodas. Participação e orien­ tação dos atletas da Associação Para Educação, Esporte, Cultura e Profissio­ nalização da Divisão de Reabilitação do Hospital das Clínicas. 1 6 /0 2 . Sá­ bados, lOh. «Taekwondo. Apresenta­ ção e clínica com os professores da Federação Paulista de Taekwondo e moradores das comunidades de He­ liópolis e Vila Prudente. 1 7 /0 2 . D o mingo, lOh. «Basquetebol. Clínica de basquete com os professores e alunos do projeto "Instituto Passe de M ág ica ". Em seguida, bate-papo com ex-atletas Paula e Branca, fundadoras do proje­ to do município de Diadema. 2 4 /0 2 . Domingo, 1Oh. «Voleibol. Clínica com professores e alunos do projeto "Ins­ tituto Esporte Educação" de Heliópo­ lis, seguido de bate-papo com ex-atleta Ana Mozer, madrinha do projeto. 2 4 /0 2 . Domingo, lOh. MÚSICA SHOWS. «Peixe Elétrico. R$15,00; R$7,50 p ) ; R$6,00 (O). 1 5 /0 2 . Sex­ ta, 21 h. «Eduardo Gudin & Notícias Dum Brasil - Um Jeito de Fazer Samba. Participação Dona Inah. Eduardo Gu­ din (violão), e o grupo formado por lia­ na Volcov e Selma Boragian (vocais), Raphael Moreira, Osvaldo Reis e Jorginho Cebion (percussionistas), Sizão M achado (baixo) e Milton Conceição (cavaquinho). R$15,00; R$7,50 p ) ; R$6,00 (O). 2 3 /0 2 . Sábado, 20h. RESSACA BLUES. R$ 15,00; R$ 7,5 0 p ) ; R$ 6,0 0 (O). •Lancaster - Blues Journey. Lançamento de CD. Com Lancas­ ter (guitarra e vocal), Lu Ribeiro (baixo),

Werner Argolo (piano e Fender Rhodes) e Luguta (bateria). 0 8 /0 2 . Sex­ ta, 21 h. «Nuno MmdeGs. 0 9 /0 2 . Sá­ bado, 20h. RESSACA BLUES - MULHERES GAITISTAS. Grátis. «Sandra Vazquez. 0 7 /0 2 . Quinta, 20h. «Mariana Borssatto. 0 8 /0 2 . Sexta, 20h. «Sarah Messias e Natasha Seara. 0 9 /0 2 . Sábado, 18h30. lançamento GRUPO COCHICHANDO. Com André Hosoi (bandolim e guitarra), Paulo Ra­ mos (violão 7 cordas), João Poleto (sax e flauta), lido Silva (cavaquinho) e Ri­ cardo Valverde (pandeiro). R$15,00; R$7,50 p ) ; R$6,00 (O). 2 2 /0 2 . Sex­ ta, 21 h. especial VIAGEM AOS GRANDES CARNAVAIS. Um resgate dos carnavais antigos com marchinhas e sambas de época e fan­ tasias, máscaras e adereços criados co­ mo nos barracões das escolas de sam­ ba. Grátis. Sábado a terça, 15h. «Bandinha Cocoricó. 0 2 /0 2 . «Banda Más­ cara Negra. Nanah Correia (voz), Julian Tirado (violão), Leandro Pacanella (bateria) M ário Barbosa (sax), Cláudio Pereira (trompete), Ricardo Marques (trombone). 0 3 /0 2 . «Bandinha do Ba­ rulho. 0 4 /0 2 . «Bandinha do Clovão. 0 5 /0 2 . DANÇA espetáculos REPERTÓRIOS COREOGRÁFICOS. Propos­ ta que apresenta repertório de dança­ rinos, companhias e performers. Con­ cepção, criação e interpretação de

exposições MANDALAS. Exposição de mandalas da artista plástica Tinna Novo, estrutura­ das em tecido, madeira e outros mate­ riais. Grátis. Até 1 7 /0 2 . Terça a sexta, 9h às 22h e sábados, domingos e feriados, 9h às 18h. instalações MUROGRAPHIA. Intervenção artística co­ letiva em mural de grandes dimensões, resultante de reflexão e criação temáti­ ca vivenciada entre jovens da Unida­ de e grupos de artistas que desenvol­ vem trabalhos urbanos na cidade de São Paulo. «Inspiração. Em dezem­ bro, os jovens artistas Cíntia Yuri Nishida e Jailson Oliveira, provocados pe­ la data comemorativa do Dia da Cria­ tividade, apresentam uma leitura visu­ al do tema por meio da materialização das Musas da mitologia grega. Grátis. Até 1 7 /0 2 . Terça a sexta, 9h às 22h e sábados, domingos e feriados, 9h às 18h. oficinas VIAGEM AOS GRANDES CARNAVAIS. Um resgate aos carnavais antigos tra­ zendo na programação marchinhas e sambas da época, com direito a fanta­ sias, máscaras e adereços criados co­ mo nos barracões das escolas de sam­ ba. «No Barracão da Escola de Samba. Grátis. 02 a 0 5 /0 2 . Sábado, domin­ go, segunda e terça, 13h às 15h. LITERATURA especial CHAMA POÉTICA: SARAU ÚTERO M U­ SICAL O sarau acontece mensalmen­ te e busca promover o encontro entre pessoas interessadas em poesia, músi­ ca e literatura em geral. «Sobre a Bele­ za e a Natureza. Com a participação de Elio Camalle, Neno M iranda, Radamés, Naná, + N o Mesmo Barco e o poeta. Cássio Junqueira. Com Fernan­ da Almeida Prado. Grátis. 1 6 /0 2 . Sá­ bado, 18h. CINEMA E VÍDEO filmes CINE IPIRANGA. Grátis. Sexta, 19h30.

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IPIRANGA •No Selva dos Diamantes. Direção W illian Berke. Com Johnny Weissmuller, Virgínia Grey, Lita Baron e George Reeves. 0 2 /0 2 . «Terra do Inferno. Direção André de Toth. Com Randolph Scott, Joan Leslie, Johnn Russel, Ale­ xandre kinox e Richard Rober. 0 8 /0 2 . •Patrulha do Perigo EUA. Direção Lew Landers. Com John Beal, Harry Carey e Sally Ellers. 15 /0 2. «Programa Du­ plo. Roy Rogers e o Prisioneiro Indio. Direção Spencer G Benett. Com Dale Evans, Patty Brad e o cachorro Bala. ín­ dio é preso e acusado por crime que não cometeu. Roy Rogers sai em sua defesa. Entregas em Domicílio. Direção Gordon Douglas. Com Stan Laurel, Oliver Hardy e James Fillaison. 2 2 /0 2 . •Planície Selvagem. Direção Leslye Se lander. Com Tim Holt, Richard Martin e Jacqueline White. 2 9 /0 2 .

O SOM QUE A GENTE VÊ! Documentários sobre músicas seguidos de show ou d e bate. «Jeca Tatu. Direção Milton Ama­ ral. Com Mazzaropi, Geny Prado, Re berto Duval entre outros. 10 /0 2. D e mingo, 15h e 17h. ESPORTES instalações ESCALADA PARA HABILITADOS. Acima 18 anos. Grátis. Até 3 0 /1 2 . Terça a sexta, 19h às 21h30 e sábados, das 13h30 às 17h30. SESC EMPRESA. Programa de assessoria para grêmios e associações de empre sas comerciais. Grátis.•Assessoria Téc­ nica. Elaboração e desenvolvimento de eventos e atividades que estimulam a prática saudável de atividades físiceesportivas. 2 6 /0 2 a 0 5 /1 2 . Terça à sex­ ta, 13h às 17h. • Locação de Quadras. 2 6 /0 2 a 1 2 /1 2 . Terça à sexta, 13h às 17h. CORPO E EXPRESSÃO REEDUCAÇÃO POSTURAl. Acima 16 anos. R$ 60,00 (O); R$ 30,00 (O). Até 11 /1 2. Terças e quintas, 1Oh e quartas e sextas, 7h. CURSOS. Para 16 a 59 anos. •Alon­ gamento. R$ 6 0 ,0 0 (□); R$ 30 ,0 0 (O). Quartas e sextas, 19h30. R$ 36 .0 0 (□); R$ 18,00 (O). Sábado, 9h30. •Ciclosesc. R$ 6 0 ,0 0 (□); R$ 30 .0 0 (O). Terça e quinta, 7h, 14h30 e 18h30 e quarta e sexta, 1Oh e 19h30. R$ 36 ,0 0 (□); R$ 18,00 (O). Sábados, 11 h30 e 14h30. «Ginásti­ ca. R$ 60 ,0 0 (□); R$ 30 ,0 0 (O). Ter­ ças e quintas, 8h, 15h30, 18h30 e 19h30. Quartas e sextas, 18h30. •Ginástica Multifuncional. 0 4 /0 3 a 11 /1 2 . Terças e quintas, 7h e 20h30. R$ 36 ,0 0 (O). R$ 60 ,0 0 (□). Aos sá­ bados, 10h30 (R$ 18,00), R$ 36 ,0 0 (□). 01 a 2 9 /0 2 . Terça à sexta, 08h às 21 h e sábados, domingos e fe­ riados, 9h às 17h. •Hidroginástica. R$ 43 ,0 0 (O). Terças e quintas, 7h, 14h 30 e 19h30 e quartas e sextas, 12h, 19h30 e 20h30. R$ 25 ,0 0 (O). Sábado, 10h30. «Karatê. Acima 12 anos. R$ 60 ,0 0 (□); R$ 30 ,0 0 (O). Quartas e sextas, 18h30. «Tai Chi

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ITAQUERA

Chuan. R$ 6 0 ,0 0 (□); R$ 3 0 ,0 0 (O). Terça e quintas, 7h. • Vôlei. R$ 24 ,0 0 (□)'- R$ 12,00 (O); Quartas e sex­ tas, 15h30. •Yoga. R$ 6 0 ,0 0 (□); R$ 30 .0 0 (O). Terças e quintas, 18h30 e 19h 30 e quartas e sextas, 8h. SAÚDE E AUMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 18.00 (□); R$ 9,00 (O); R$ 14,00 (MIS). Terças e quartas, 8h às 14h e quintas e sextas, 15h às 21 h. Sábados, domingos e feriados, 9h às 13h e das 14h às 17h. SOCIEDADE E CIDADANIA especial OFICINA DE FUTEBOL. Para crianças e adolescentes do Projeto Anjos da Fave­ la da Comunidade de Heliópolis. Com Ecio Pasca. Campo de Heliópolis. Grá­ tis. 06, 09, 13, 16, 20, 23 e 2 7 /0 2 . Quartas, 9h e sábados, 8h30. INFANTIL espetáculos ZOO-ILÓGICO. Com Cia. Truks - Teatro de Bonecos. R$ 9,00; R$ 4,5 0 (□); R$ 3,00 (O). 10 a 2 4 /0 2 . Domingos, 16h.

FUTSAL. Para 7 a 9 anos. Até 1 6 /1 2 . R$ 24 ,0 0 (□); R$ 12,00 (O). Quartas e sextas, 14h30. Para 10 a 15 anos. Quartas e sextas, 15h30. oficinas BRINCANDO COM HISTÓRIAS. Com Ana Cancello. Grátis. Até 2 3 /0 2 . Sába­ dos, 14h. ESPAÇO LÚDICO. Empréstimo de jogos para diversas idades. R$ 1,00 (□); Grátis (O). Até 2 8 /1 2 . Terça a sexta, 9h30 às 17h30 e sábados, domingos e feriados, 9h30 às 17h.

Endereço: Av. Fernando do Espírito Santo Alves de Mattos, 1000 Telefone: (11) 6523 9200 Horário: Quarta a Domingo e FERIADOS, DAS 9h ÀS 17h. email@itaouera.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima. Preços de Portaria. Acesso: R$ 2,00 a R$ 6,00. Esta­ cionamento: R$ 3,00 e R$ 5,00. Após o pagamento de acesso, todas as atividades são gratuitas.

SESC VERÃO 2008 - ESPORTE E COMUNIDA­ DE. O tema propõe a prática da atividade físicoesportiva e a mobilização da comu­ TERCEIRA IDADE nidade em prol da saúde, do lazer e do convívio social. Até 29/02. Preços de Por­ CURSOS. Acima 6 0 anos. Até 1 1 /1 2 . taria. Teatro: *Ó Abre Alas. Cortejos com •Danças Folclóricas Brasileiras. R$ marchinhas. Camavalhaços. Com Cia. 30 .0 0 (□); R$ 15,00 (O). Quartas e Arueiras do Brasil. Praça de Eventos. 02 e sextas, 16h30. •Alongamento. R$ 03/02. Sábado e domingo, 13h. Dos Ve­ 30 .0 0 (□); R$ 15,00 (O). Terças e lhos Carnavais. Com Cia. Ateliê Teatro. Pra­ quintas, 9h e 15h30. R$ 18,00 (□); R$ ça de Eventos. 04 e 05/02. Segunda e ter­ 9.00 (O). Sábados, 14h30. •Ciclosesc. ça, 13h. •Teatro da Praça. Praça de Even­ R$ 30,00 (□); R$ 15,00 (O). Quartas tos. Nas Redondezas do Quadrado. Com Cia. Ilustrada. 10/02. Domingo, 13h. Va­ e sextas, 15h30. «Ginástica. R$ 30,00 (□); R$ 15,00 (O). Terças e quintas, ca Amarela Abriu a Janela. Com Grupo Por 14h30 e 16h30. Quartas e sextas, 8h, Cima do Vento. Sarau com contos. 17/02. 11 h e 16h30. «Ginástica Multifuncio­ Domingo, 13h. Contos e Causos de um Bra­ nal. Terças e quintas, 16h30 e quartas vo Brasil. Com Cia. Sovaqueira Enraizada. e sextas, 9h. R$ 30,00 (□); R$ 15,00 Histórias da cultura popular. 24/02. Do­ (O. De terças à sexta, 8h às 21 h e sá­ mingo, 13h. «Intervenções de Verão. Apre­ bados domingos e feriados, 9h às 17h. sentações em diversos espaços da unidade. •Hidroginástica. R$ 21,50 (O). Ter­ Domingos, 9h20 e às 13h30. Cortejo de ças e quintas, 8h, 9h, 1Oh, 1 lh , 12h, Pernas-de-Pau. Com Grupo Ô Minha Gen­ 13h30, 16h30 e 17h30. Quartas e te. 10/02. Clowns Acrobáticos. Com Cia. sextas, 8h, lOh, 11 h, 13h30, 14h30, Diálogos Acrobáticos. 17/02. Esportes 15h30, 16h30, 17h30 e 18h30. R$ Malabaristicos. Com Grupo Por Cima do 12,50 (O). Sábados, 9h30. «Tai Chi Vento. 24/02. »Ó Abre Alas. Apresenta­ Chuan. R$ 30,00 (□); R$ 15,00 (O). ções teatrais e oficinas. Mary Help e RoberQuartas e sextas, lOh. •Vôlei. Grá­ val... Na Mobilização, Social, É claro! / Es­ tis. Quartas e sextas, às 14h30. • Yo­ portistas Alternativos. Com Duo de Malas ga. R$ 30,00 (□); R$ 15,00 (O). Ter­ Teatrais. 02 e 03/02. Sábado e domingo, ças e quintas, 16h30 e quartas e sex­ 9h20 às 11 h30 Ateliê no Carnaval. Com tas, 9h e 1Oh. Ateliê Teatro. 04 e 05/02. Segunda e ter­

ça, 9h20 às 11 h30. Dança: «Viajando o Mundo Através do Esporte. Aula Aberta de Dança. Diversos ritmos e estilos. Praça de Eventos. 09 a 23/02. Sábados, 14h. Mul­ timídia e Internet: Sala Internet Livre. «Abre Alas. Oficinas. Atividades Corporais com Games: Exercícios e Diversão. Tapetes de dança DDR e simulação musical com tam­ bores Donkey Konga. Com orientadores do Game Cultura. 02 a 24/02. Sábados e do­ mingos, 14h às 17h. Cine Link: Chancha­ das e Marchinhas. Animações, filmes e sites sobre marchinhas de carnaval. Com técni­ cos Sesc. 03/02. Domingo, 11 h. «Viajan­ do o Mundo Através do Esporte - 3a_ldade.Net. Com técnicos Sesc. Inscrições tel: 6523-9326. 01 a 29/02. Sextas, 10h30. Expedição Virtual: Esportes Inusitados. Na­ vegação orientada com técnicos Sesc. 01 a 29/02. Sextas e sábados, 1 lh. Net Kids. 01 a ^9/02. Quarta a domingo, 14h. Web.Net. Criação de vinhetas de carnaval. 07 a 29/02. Quintas, 10h30 e sextas, 15h. Bem na Foto. Noções básicas de tratamento e edição de imagens. 13 a 27/02. Quar­ tas, 11 h30. Esportes: «Viajando o Mundo Através do Esporte - Jogos de Verão. Em­ préstimo de materiais. Quadras de Areia. 03 a 24/02. Domingos, lOh às 12h. Sepaktakraw. Mistura volei, futebol e agilida­ de das artes marciais. Ginásio de Esportes. 03/02. Domingo, 14h. Vôlei de Areia. Clí­ nica e bate-papo com Loiola, atleta olímpi­ co e um dos precursores da modalidade. Quadras de Areia. 10/02. Domingo, 14h. Kung Fu. Vivência. Ginásio de Esportes. 10/02. Domingo, 14h. Rugby. Vivência. Campo Sociely. 17/02. Domingo, 14h. Mergulho Livre. Vivência. Parque Aquático. 20 a 22/02. Quarta a sexta, lOh. Enduro a Pé. Caminhada de regularidade pela uni­ dade, com planilha de navegação e bússo­ la. Equipes percorrem trajetos com obstácu­ los e são observadas por fiscais. 24/02. Domingo, 9h às 15h. Recreação: «AquAnimação. Parque Aquático. Até 24/02. Quarta a domingo, lOh às 15h. Torneios e Campeonatos: «Copa Verão de Vôlei de


ODONTOLOGIA Areia. Duplas masculinas, femininas e mis­ tas. 03 a 24/02. Domingos, 1Oh. Corpo e Expressão - Aulas Abertas: Praça de EvenJos. Domingos, lOh. Lian Gong. 03/02. Yoga. 10/02. Circuito com Bolas. 17/02. Reeducação Poslural. 24/02. MÚSICA

I ABRE ALAS. Programação especial de car­ naval. Praça de Eventos. • Banda Redonda. A banda fundada por Plínio Marcos abre o carnaval paulista desde 1974. 02/02. Sábado, 15h. «Banda Mamãe Eu Quero. 03/02. Domingo, 15h. «Bando Confete & Serpentina, Marchinhas carnavalescas, contam de maneira bem humorada a histó­ ria da festa. 04/02. Segunda, 15h. «Ban­ da Máscara Negra. Encerra o carnaval com marchinhas. 05/02. Terça, 15h. IA N O & VOZ. Café Aricanduva. Domingos, 15h. «Riva & Márcia Peres. 10 e 24/02. •dávis Correa 17/02.

GARRA FEMININA - INSCRIÇÕES. Homena­ gem ao mês das mulheres, em março. Mo­ dalidades: Torneio de Vôlei de Quadra e Festival de Futsal. Acima 15 anos. Jogos: a partir 09/03. Informações e inscrições tel: 6523-9286 / 9287. R$ 30,00; R$15,00 (O). Inscrição: 13/02 a 02/03. Quarta a domingo, lOh às 17h. NATUREZA EMEIO AMBIENTE exposição de fotos VER DE PERTO. «Meandros Invisíveis. Imagens de Hugo Curti. Sede Social. Visitas Monito­ radas e Informações: 65239290 / 9286. Visitação: 23/03. Quarta a domingo, 9h às 17h. «Rios que Margeiam Nossa Memó­ ria. Com Tininha Calazans. Sede Social. 09/02. Sábado, 1 lh.

POLOS INTEGRADOS DE EDUCAÇAO AM­ BIENTAL Quarta a domingo, das 9h às 17h. «Herbário. «Horta. «Pomar. «Trilha. •Viveiro de Plantas.

MULTIMÍDIA E INTERNET txposições llMANAQUE BINÁRIO. Painéis com curio­ sidades e informações. Internet Livre. Visi­ tação: 01 a 29/02. Quarta a domingo, 9h30 às 17h. :SPECIAL Sala Internet Livre. «Seu Currícu­ lo. Dicas para elaboração. 03 a 24/02. I Domingos, 1Oh. «Arte Digital. Palestra so­ bre os conceitos de arte interativa, web art, net art, entre outras. Com Rosângela Ap. 09/02. Sábado, 13h. «Universo 3D Blender. Introdução à arte digital. Com Pau­ lo Barbeiro. 16/02. Sábado, 13h. «Feras do Game Design - Introdução ao Game Design. Palestra sobre a experiência nacional com ARG cultural (Alternate Reality Games) e os procedimentos dos game designers e estúdios. Com Roger Tavares e Kao Tokio. 23/02. Sábado, 13h. Ó ABRE ALAS. Oficina de carnaval. «Beats em Bits. Introdução à música digital. Com Lucas Brion. 02/02. Sábado, 13h.

oficinas JARDINAGEM NAS 4 ESTAÇÕES. «Ervas pa­ ra o Verão. Inscrições e Informações 65239326. 09/02. Sábado, lOh à sl2 h. SAÚDE EAUMEN1AÇÃO

A FADA DO DENTE. Espetáculo teatral com Cia. Truões. Praça de Eventos. 30 e 31 /01 e 0 1/02. Quarta a sexta, 14h. EXAME MÉDICO E DERMATOLÓGICO. Co brado acima 4 anos. Matriculados e aci­ ma 60 anos são isentos. Quarta a domin­ go, 9h às 17h. ODONTOSESC. Agenda e informações tel: 6523-9326. Quarta a sábado, 8h30h às 17h. MANIPULADOR DE AUMENTOS I. Treinamen­ to sobre higiene e manipulação de alimen­ tos. 21/02. Quinta, 15h. SOCIEDADE E CIDADANIA

ESPECIAL «Circuito da Caminhada. Até 28/12. Quarta a domingo, 9h às 17h.

M O G R A M A DE ATIVIDADE FÍSICA PERMA­ NENTE. Para todas as faixas etárias. Obri­ gatória a apresentação de exame médi­ co. Consulte a programação no Portal www.sescsp.org.br. Inscrições tel: 65239287/9309. «Clube da Caminhada. Aci­ ma 15 anos. Espaço do Lago. Até 13/12. Sábados, 9h30. «Esporte para Idosos - ins­ crições. 08/02 a 12/12. Quarta a sexta, 9h30 e 10h30. «Ginástica Integrativa - Ins­ crições. Acima 15 anos. 08/02 a 12/12. Quarta a sexta, 9h30 e 10h30. «Esporte Criança - Inscrições. 7 a 12 anos. 13/02 a 13/12. Sábados, 9h30.

28/12. Quarta a domingo, 9h às 17h. PRAÇA DOS JOGOS GIGANTES. Praça de Eventos. Até 28/12. Quarta a domingo, 9h às 17h.

especial AGENDA 21. Encontros mensais visam discu­ tir e mapear as questões socioambientais. •Encontro. Informações tel: 6523-9234. 16/02. Sábado, 9h. INFANTIL oficinas BRINCADEIRICES. Até 7 anos. Sede Social. 06 a 29/02. Quarta a sexta, 10 às 11 h. Ó ABRE ALAS. Oficinas de Confecção de objetos. Sede Social. «Teatro de Ioiôs. Se­ de Social. 02/02. Sábado, 11 h. «Minha Marchinha É um Quadro. 03/02. Domin­ go, 1 lh. «Bateria de Apitos. 04/02. Se­ gunda, 11 h. «Meu Chapéu Tem História. 05/02. Terça, 11 h. VIA JANDO O M U N D O ATRAVÉS DO ESPOR­ TE. Sede Social. Sábados e domingos, 11 h. Brincadeiras e construção de brinque­ dos. «Vamos Brincar como na América do Norte. 09 e 10/02. «Vamos Brincar como na África. 16 e 17/02. «Vamos Brincar co­ mo na Ásia. 23 e 24/02.

Odontologi Endereço: Rua Florêncio de A breu, 305 Telefone: (11) 33 29 2 800 Horário: Segunda a Sexta, das 8 h As 2 1h. email@odontologia. sescsp.org.br

CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. O serviço de odontologia do Sesc oferece trata­ mentos clínicos e cirúrgicos em diferen­ tes especialidades: endodontia, periodontia, odontopediatria, prótese e rádiodiagnóstico. As ações na área de odon­ tologia procuram prevenir e evitar pro­ blemas de saúde, sendo complemen­ tadas também por trabalho educacio­ nal. Informe-se sobre o período de ins­ crição nas unidades do Sesc. «Atendi­ mento a Adultos. Para trabalhadores no comércio e serviços matriculados e de­

pendentes. Restaurações em geral, tra­ tamento de canal, doenças da gengiva, cirurgias, próteses, radiografias panorâ­ micas, periapicais, interproximais e oclusais. Não oferecemos implantes dentá­ rios e ortodontia (aparelhos corretivos). Segunda a sexta, 8h às 21 h. «Atendi­ mento a Menores de 14 Anos. Para fi­ lhos dos trabalhadores no comércio e serviços matriculados. Restaurações em geral, tratamento de canal, doenças da gengiva, cirurgias, odontopediatria, ra­ diologia (radiografias panorâmicas, pe­ riapicais, interproximais e oclusais). Não oferecemos ortodontia (aparelhos corre­ tivos). O Sesc Odontologia também ofe­ rece sistema de escavação supervisiona­ do por uma higienista. Segunda a sexta, 8h às 16h30.

SAÚDE BUCAL E ESTÉTICA DENTAL OS DENTES DE LEITE Devo me preocupar em casos de atraso na erupção? N ão, pois a idade média para a erupção é por volta de 6 meses de idade. Um atraso de mais 6 < meses pode ser considerado normal em nossa população. Quando nascerem os dentes do bebê poderá ocorrer febre ou diarréia? Sim. Po­ dem ocorrer alguns sintomas como coceira, abaulamento da gengiva, aumento da salivação, estado febril e as fezes podem ficar mais líquidas. Se esses dentes são temporários, porquê tratá-los? Por que são importantes para a erupção dos permanentes, servindo como guias. Eles mantém em equilíbrio harmônico o crescimento das estruturas da face, além de proporcionar masti­ gação e deglutição adequadas dos alimentos e conseqüente digestão. Quando nos deparamos com crianças esteticamente comprometidas, percebemos que ocorrem dificuldades de comunicação e integração social. Quando deve ser iniciada a escavação dos dentes de leite? Assim que eles erupcionarem devem ser escovados com escova de cerdas macias, preferencialmen­ te com dedeiras próprias para esse fim. Antes mesmo de erupcionarem, os den­ tes, a boca e a gengiva do bebê deverão ser limpas com gaze embebida em água filtrada. Lembramos que os hábitos de higiene aprendidos quando crian­ ça, são levados para a vida adulta.

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PINHEIROS

les". 0 2 /0 2 . Sábado, 21 h. «Blues Etri; licos. Show do CD "Viva Muddy Wdi ters". 0 3 /0 2 . Domingo, 18h. «Raul dií. Souza. Radicado na França, o tronrfi bonista de 73 anos faz show do disír co "Jasmin". 0 4 /0 2 . Segunda, 18hh •Dino Barioni e Banda. 0 5 /0 2 . Teit ça, 18h.

CULTURA POPULAR NA PRAÇA Grár. tis. «Encontro de Sambas de Bumbo< 0 2 /0 2 . Sábado, ló h . «Afoxé Filho*: da Coroas da Coroa de Dada. 0 3 /0 2 Domingo, ló h . «Encontro de Sambas de Bumbo. 0 4 /0 2 . Segunda, lóh •Banda llú Obá de Min. 0 5 /0 2 . Terça, ló h . «Banda Estrambelhados e Suzana Salles. 0 9 /0 2 . Sábado, ló h . «Ban­ da Estrambelhados e Galvão Frade. 1 0 /0 2 . Domingo, ló h . «Grupo Cam baiá - Cia. de Moçambique de São Be­ nedito. 16 e 1 7 /0 2 . Sábado e domin­ go, 16h. «Garoa do Recôncavo e Sam­ ba Chula de São Braz. 23 e 2 4 /0 2 . Sá­ bado e domingo, 16h. MULTIMÍDIA E INTERNET

OFICINAS. Grátis. «Instalação e Uso Bá­ sico do Ubunlu 7.1. Acima 14 anos. 12 a 1 5 /0 2 . Terça a sexta, 15h às 17h. •Iniciação à Internet. Inscrições ante­ cipadas. 19 a 2 2 /0 2 . Terça a sexta, 19h30 às 21h30. «3° Net. Acima 55 anos. 26 a 2 9 /0 2 . Terça a sexta, 15h às 17h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

Obra do artista Cabelo, no O Desenho e Seus Pap Endereço: Rua Paes Lime, 195 Telefone: (11) 3095 9400 Horário: 3aa 6 ° das 13h às 22h, Sábados, Domingos e Feriados, das IOhás 19h. EMAIL@PINHEIROS.SESCSP.ORG.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados f»la Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próximo. SESC VERÃO 2008 - ESPORTE E COMU­ NIDADE. O tema propõe a prática da atividade físico-esportiva e a mobiliza­ ção da comunidade em prol da saú­ de, do lazer e do convívio social. Até 2 9 /0 2 . Grátis. Multimídia e Internet: Inscrições antecipadas. «Canoagem na Comunidade Caruara. Bate-papo com projeções de imagens. Com Fábio Paiva e Rogério Zilli. 0 2 /0 2 . Sábado, 15h30 às 16h30. «Mergulho e Comu­ nidade de Pescadores. O bate-papo, com projeções de imagens, será con­ duzido por Fernando Martins. Acima 12 anos. 1 6 /0 2 . Sábado, das 15h30 às 16h30. «Nós e o Rio Pinheiros. Ativi­ dade disponibiliza M apa Virtual para o público. Acima 6 anos. 01 a 1 7 /0 2 . Terça a domingo, 13h30 às 17h. Artes Plásticas e Visuais: «De Olho no Pinhei­ ros. Fotografias, filmes e ambientação sobre o rio. Até 2 4 /0 2 . Terça a sex­ ta, 13h às 21 h30 e sábados, domin­ gos e feriados, 10h30 às 18h30. «MoIhares. Intervenção do ilustrador Henri­ que Kipper na área das piscinas. Até 0 2 /0 3 . Terça a sexta, 13h às 21h30 e sábados, domingos e feriados, lOh às 19h30. Esportes: «Ciclismo. Acima 10 anos. 2 3 /0 2 . Sábado, ló h . «Vi­ vências Esportivas. Tênis, 0 2 /0 2 . Flag-

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ball, 01 e 0 3 /0 2 . Terça a sexta, ló h às 18h e sábados, domingos e feria­ dos, 13h às ló h . «Esporte e Recre­ ação Monitorada. Acima 16 anos. Até 0 3 /0 2 . «Futsal. Quartas e sex­ tas, 18 h30 às 21 h30 e sábados, do­ mingos e feriados, 15h30 às 18h30. •Basquete. Terças e quintas, 18h30 às 21 h30 e domingos e feriados, 10h30 às 12h30. «Vôlei. Terças e quintas, 18h30 às 21 h30 e sábados, domin­ gos e feriados, 12h30 às 15h. Corpo e Expressão: «Caminhada. Percurso ur­ bano até o Parque Villa-Lobos. Acima 10 anos. 1 7 /0 2 . Domingo, 1Oh. Infan­ til: «Avizinhar. Circuito de atividades. Terça a sexta, 14h às 17h30 e sába­ dos, domingos e feriados, 15h30 às 18h30. «Brincadeiras Aquáticas. Para 4 a 12 anos. Sábados, domingos e fe­ riados. Para 4 a 7 anos, 14h, para 8 a 12 anos, 14h30. «Esporte e Recre­ ação Monitorada. Para 7 a 15 anos. •Futsal. Até 0 3 /0 2 . Terça a sexta, 14h às 15h30 e sábados, domingos e fe­ riados, 10h30 às 12h. «Basquete. Até 0 2 /0 2 . Sábados, 10h30às 12h30. TEATRO espetáculos JUNG E EU. M onólogo com Sergio Britto. Direção Domingos Oliveira. R$ 12,00; R$ 6,00 (□); R$ 3,00 (O). 01, 02, 08 e 0 9 /0 2 . Sextas, 21 h e sába­ dos, 19H30. MÚSICA SHOWS. Acima 7 anos. «Eugênia Melo e Castro. A cantora portuguesa comemo­

ra 25 anos de carreira. R$ 15,00; R$ O^DESENHO E SEUS PAPÉIS. Simpósio 7,5 0 (□); R$ 3 ,50 (O). 0 9 e 1 0 /0 2 . e exposição. Idealização Edith DerSábado, 21 h e domingo, 18h. «Mar­ dyk. Grátis. «Alguns Aspectos do De­ eei Powell. Apresentação solo do violo­ senho Contemporâneo. Exposição or­ nista. R$ 12,00; R$ 6,0 0 (□); R$ 3,00 ganizada por Shirley Paes Leme. Visi­ (O). 1 4 /0 2 . Quinta, 21 h. «Noites de tação: Até 3 0 /0 3 . Terça a sexta, 13h Luiz - Gonzagão e Gonzoguinha. Ho­ às 21 h30 e sábados, domingos e feria­ menagem ao Rei do Baião e ao seu fi­ dos, 1Oh às 18h30. «Lançamento do lho, relacionando a obra dos composi­ Livro Disegno.Desenho.Desígnio. Anto­ tores, com material inédito, depoimen­ logia reúne 3 0 ensaios sobre desenho, tos e esboços de músicas. Com Chi­ organização Edith Derdyk. 2 6 /0 2 . Ter­ co César, Daniel Gonzaga, Mariaça, 19h30. «Simpósio. Auditório. Grá­ na Aydar, Selma Reis e Vânia Bastos. tis. Inscrições antecipadas. Abertura do R$ 15,00; R$ 7 ,5 0 (□); R$ 3,50 (O). Simpósio: 2 6 /0 2 , Terça, 19h30. O 16 e 1 7 /0 2 . Sábado, 21 h e domin­ Desenho e o Processo de Criação. Re­ go, 18h. «Luiz Paulo Simas - Cafuné. latos com Flávia Ribeiro, Guto Lacaz Cantor e pianista lança seu mais recen­ e Arnaldo Bataglini. 2 7 /0 2 . Quarta, te trabalho. Auditório. Acima 7 anos. 20h. O Desenho e suas Interfaces Ur­ R$ 12,00; R$ 6 ,0 0 (□); R$ 3,0 0 IO). banas. Mesa redonda com Alexandre 2 1 /0 2 . Quinta, 20h. «Luciana Mello W ollner (designer), Marcelo Ferraz (ar­ Nêga. Repertório do disco. R$ 15,00; quiteto), Nelson Brissac (curador). M e­ R$ 7,5 0 (□); R$ 3,50 (O). 2 1 /0 2 . diação Pedro Mendes da Rocha (arqui­ Quinta, 21 h. «Jacob do Bandolim - 90 teto). 2 8 /0 2 . Quinta, 20h. «O Dese­ anos. Participação Izaías Bueno de Al­ nho e o Processo de Criação. Relatos meida (SP) e Déo Rian (RJ), Hamilton de experiência com Ester Grinspum, de Holanda (DF), Aleh Ferreira (SP), RoSergio Fingermann e Cláudio Crelti. nen Altman (SP), Renato Anesi (SP) e in­ 0 4 /0 3 . Terça, 20h. O Desenho e Su­ tegrantes do grupo Izaías e seus Cho­ as Interfaces Com a Palavra. Mesa re­ rões. Apresentação e roteiro Sérgio donda com Alexandre Alberto Martins Prata. R$ 15,00; R$ 7 ,50 (□); R$ 3,50 (artista), Fernando Vilela (artista) e No­ (O). 23 e 2 4 /0 2 . Sábado, 21 h e do­ emi Jaffe (poeta). M ediação João Ban­ mingo, 18h. deira. 0 5 /0 3 . Quarta, 20h. O Dese­ nho e Suas Interfaces Com a Lingua­ CARNAVAL NA CONTRAMÃO. O pro je gem Científica e Técnica. Relatos de ex­ to apresenta grupos de blues e jazz. periências com Ton M arar (matemáti­ R$ 10,00; R$ 5 ,0 0 (□); R$ 2,50 (O). co), A ry Perez (engenheiro e arquite­ •Bissamblazz. O grupo lança o disco to) e Gal Oppido (fotógrafo e arquite­ "Brazilian Scandinavian Jazz Orchesto). 0 6 /0 3 . Quinta, 20h. «Oficinas: R$ tra". 0 1 /0 2 . Sexta, 21 h. «Soundsca10,00; R$ 5,0 0 (□); R$ 2,50 (O). Poppe Big Band Jazz. Repertório dos discos up (Cartões Tridimensionais). Com Gu­ "M aybe Sepfember" e "Uncle Char­ to Lacaz. 2 6 /0 2 . Terça, 15h às 19h.


•A Construção da Paisagem. Com Ar­ naldo Bataglini. 2 7 a 2 9 /0 2 . Quarta e sexta, 17h30 às 19h30. «Do Dese­ nho. Com Flávia Ribeiro. 2 8 /0 2 . Quin­ ta, 15h às 19h.

0 MAGO DA LUZ - MIM MO CATTARINICH. Fotos compõem a trajetória da pro­ dução de Mim mo em 4 0 anos de ci­ nema junto aos sets de diretores como Fellini, Bertolucci, Pasolini, Benigni e Almodóvar. Curadoria: Mimmo Cattarinich e Patrícia Oliveira. Visitação: Grá­ tis. Até 3 0 /0 3 . Terça a sexta, 13h às 21h30 e sábados, domingos e feria­ dos, 1Oh às 18h30. Exibição dos fil­ mes: Grátis. «A Estrada da Vida. (La Strada, ITA, 1954). Direção Federico Fellini. Com Giulietta Masina e Anthony Quinn. 13 /0 2 . Quarta, 20h. «O Leopardo. (II Gattopardo, ITA, 1963). Direção Luchino Visconti. Com Clau­ dia Cardinale e Burt Lancaster. 2 0 /0 2 . Quarta, 20h. OFICINAS. 01 a 0 5 /0 2 . Grátis. «Car­ naval de Bonecos. Confecção de bonecões típicos de blocos de carnaval. Sexta a terça, 17h às 18h30. «Feste­ jo de Carnaval. Adereços como másca­ ras, fantasias e estandartes. Acima 5 anos. Sexta a terça, 13h às 15h. «Te­ atro de Sombras. Brincadeira com lu­ zes e sombras. Acima 5 anos. 12 a 2 6 /0 2 . Terças, 14h às lá h . LITERATURA

HORA DO CONTO. Grátis. «Era uma Vez... Com Cia. Prosa dos Ventos. 02, j 03, 04, 05, 16 e 17 /0 2 . Sábados,' 1 domingos e feriados, 14h. «O Cachor­ ro do Menino. Com Cesar Obeid. 09, 10, 23 e 2 4 /0 2 . Sábados e domin­ gos, 14h.

e quintas, 18h30 e quartas e sextas, 20h. «VÔlei. R$ 4 0 ,0 0 p ) ; R$ 20 ,0 0 (O). Terças e quintas, 20h e quartas e sextas, 18h30. NATAÇÃO. Para 12 a 5 9 anos. Aci­ ma 6 0 anos pagam 50%. 1 2 /0 2 a 2 9 /1 1 . 2x semana: R$ 100,00 p ) , R$ 5 0 ,0 0 (O). Acima 12 anos: terças e quintas, 17h e quartas e sextas, 12h. Acima 16 anos: terças e quintas, 8h e 20h e quartas e sextas, 19h. l x sema­ na: R$ 5 0 ,0 0 p ) , R$ 2 5 ,0 0 (O). Sá­ bados, 1Ohl 5. NATAÇÃO E CONDICIONAMENTO FÍ­ SICO. Para 12 a 59 anos. Para 12 a 5 9 anos. Acima 6 0 anos pagam 50%. 1 2 /0 2 a 2 8 /1 1 . 2x semana: R$ 100,00 p ) , R$ 5 0 ,0 0 (O). Acima 12 anos: Terças e quintas, 11 h30. Aci­ ma 16 anos: terças e quintas, 18h30 e quartas e sextas, 7h 30 e 20h. 1x sema­ na: R$ 50 ,0 0 p ) , R$ 2 5 ,0 0 (O). Sába­ dos, llh 3 0 . RECREAÇÃO. Grátis. «Raia Orientada. Até 2 3 /0 2 . Sábados, 13h às 14h30. •Jogos e Vivências Aquáticas. Acima 7 anos. 1 0 /0 2 a 3 0 /1 1 . Domingos e fe­ riados, 10h30 às 12h. ESPORTE E RECREAÇÃO MONITORA­ DA. Acima 16 anos. Grátis. 0 9 /0 2 a 3 0 /1 1 . «Futsal. Sábados, domingos e feriados, 15h30. «Vôlei. Sábados, do­ mingos e feriados, 12h30. «Basquete. Domingos e feriados, 10h30. SESC EMPRESA. Assessoria para grêmios e associações de empresas comerciais. •Jogos entre Empresas. Informações e agendamentos no setor esportivo ou no e-mail: sescempresa@pinheiros.sescsp. org.br. Grátis. 1 2 /0 2 a 2 8 /1 1 . Ter­ ças, quintas e sextas, lá h às 18h e 18h30 às 20h. Quartas, lá h às 18h e 18h30 às 21h30.

CINEMA E VÍDEO CORPO E EXPRESSÃO OFICINAS. Acima 12 anos. Inscrições antecipadas. Grátis. «A Linguagem do Cinema. Exibição de filmes de vá­ rias épocas e países para ilustrar prin­ cípios da linguagem e produções au­ diovisuais. 08 a 2 9 /0 2 . Sextas, lá h às 17H30. «Figuras em Movimento. Uso de brinquedos, objetos e engenho­ cas, aplicando os princípios na anima­ ção de desenhos e do cinema. 13 a 2 7 /0 2 . Quartas, lá h às 17H30. ESPORTES AULAS ABERTAS. Grátis. «Caminhan­ do para a Corrida. Até 2 9 /0 2 . Sex­ tas, 20h. «Esporte & Jogo. Acima 16 anos. 1 2 /0 2 a 2 7 /1 1 . Terças e quin­ tas, 14h.

aulas abertas HIDROGINÁSTICA. Acima 12 anos. Grá­ tis. Até 0 3 /0 2 . Terça a sexta, lOh, lá h e 19h. Sábados, domingos e fe­ riados, 10h30, 13h30 e 15h. 1 6 /0 2 a 3 0 /1 1 . Sábados, domingos e feria­ dos, 13h30 e 15h.

INSCRIÇÕES CURSOS. Somente (O). 2 8 /0 2 a 1 6 /0 3 . Terça a sexta, lOh às 20h e sábados e dominqos, 9h às 17h.

INSCRIÇÕES CURSOS. Somente (O). 2 8 /0 2 a 1 6 /0 3 . Terça a sexta, lOh às 20h e sábados e dominqos, 9h às 17h.

HIDROGINÁSTICA. Para 12 a 59 anos. Acima 6 0 anos pagam 50%. 1 2 /0 2 a 2 9 /1 1 . 2x semana: R$ 100,00 p ) , R$ 5 0 ,0 0 (O). Acima 12 anos: terças e quintas, 1Oh, 11 h,12h e 14h, 15h. Quartas e sextas, 9h, 11 h, 14h, lá h e 17h. Acima 16 anos. Terças e quintas, 7h, 18h e 19h. Quartas e sextas, 8h e 18h. l x semana: R$ 5 0 ,0 0 p ) , R$ 2 5 ,0 0 (O). Sábados, 10h30.

ESPORTE E CONDICIONAMENTO FÍSI­ CO. Acima 16 anos. 1 2 /0 2 a 2 8 /1 1 . •Basquete. R$ 40 ,0 0 (□); R$ 20,00 (O). Terças e quintas, 20h. «Futsal. R$ 40 ,0 0 p ) ; R$ 20 ,0 0 (O). Terças

PROGRAMA DE ATIVIDADES FÍSICAS & SAÚDE. «Ginásio Mosaico. Para 12 a 59 anos: terças e quintas ou quartas e sextas, R$ 50 ,0 0 p ) , R$ 25 ,0 0 (0 ); sábados, R$ 40 ,0 0 p ) , R$ 2 0 ,0 0(0);

domingos, R$ 3 0 ,0 0 p ) , R$ 15,00 (O). Acima 6 0 anos pagam 50%. Até 2 8 /1 2 . Terças e quintas ou quartas e sextas, 7h30 às 10h30, 10h30 às 14h, 14h às 17h, 17h às 21 h 3 0 e sá­ bados, 10 h30às 14h, 14h às 17h30. Domingos, 10h30 às 14h. Domingos e feriados, horário livre para matricu­ lados no programa, das 10h30 às 17h30. OFICINAS. Grátis. «Expressão Corporal. O estudo do movimento e do corpo que dança. Acima 15 anos. 08, 15, 22 e 2 9 /0 2 . Sextas, 17h às 18h30. «Dan­ ça para Crianças. Acima 5 anos. 12, 19 e 2 6 /0 2 . Terças, lá h às 17h30. NATUREZA E MEIO AMBIENTE OFICINAS. Grátis. «Pigmentos Naturais. Acima 5 anos. 08, 15, 22 e 2 9 /0 2 . Sextas, 14h às lá h . «Retalhos e Bol­ sas. Acima 12 anos. 12, 19 e 2 6 /0 2 . Terças, 17h às 18h30. SAÚDE E AUMENTAÇÃO palestras 20 ANOS DA FEIRA DA PRAÇA BENEDI­ TO CAUXTO. Bate-papo sobre as ori­ gens da Feira de Artes, Cultura e La­ zer da Praça Benedito Calixto, em Pi­ nheiros. Com Florieta A. Batista Mo­ vais, presidente e M aria Emilia Ciavaglia, vice-presidente da Associação dos Amigos da Praça falam sobre o nasci­ mento e a história da feira. Comedoria - Fogão Cultural. Inscrições a par­ tir 0 7 /0 2 . Acima 12 anos. Grátis. 2 0 /0 2 . Quarta, 19h30. COMEDORIA SESC. «Restaurante. Terça a domingo, 11 h30 às 15h. «Cafeteria. Terça a sexta, 1Oh às 22h, sába­ dos, 1Oh às 21 h e domingos e feria­ dos, 1Oh às 19h. «Ilha de Bocados. Ter­ ça a sexta, 15h às 21h30, sábados, 15h às 21 h e domingos e feriados, 15h às 18h30. INFANTIL ESPETÁCULOS. Acima 3 anos. R$ 8,00; R$ 4 ,0 0 p ) ; R$ 2 ,00 (O). Grátis (Me­ nores de 3 anos). «A Revolução na Co­ zinha. Um típico chef francês, depois de arrumar sua cozinha, resolve tirar um cochilo. Enquanto dorme, os obje­

tos e os alimentos ganham vida. 03, 04 e 0 5 /0 2 . Domingos e feriados, 15h. «Teatro Imaginário. A Cia. Mevitevendo apresenta espetáculo de ani­ mação com bonecos, máscaras e ato­ res. 17 e 2 4 /0 2 . Domingos, 15h.

INSCRIÇÕES CURSOS. Somente (O). 2 8 /0 2 a 1 6 /0 3 . Terça a sexta, 1Oh às 20h e sábados e domingos, 9h às 17h. NATAÇÃO. Para 7 a 12 anos. R$ 100,00 p ) ; R$ 5 0 ,0 0 (O). 1 2 /0 2 a 2 8 /1 1 . Terças e quintas, 9h e lá h e quartas e sextas, 1Oh e 15h. OFICINAS. Grátis. «Brinquedo do Dia. Criação de brinquedos com materiais reaproveitados. Acima 5 anos. 02 a 2 4 /0 2 . Sábados, domingos e fe­ riado, 13h às 15h. «Desenho em Tu­ do. Oficina explora a linguagem vi­ sual aplicada com explicação de téc­ nicas. 07 , 14, 21 e 2 8 /0 2 . Quintas, lá h às 17h30. «JogosTeatrais. Acima 12 anos. 07, 14, 21 e 2 8 /0 2 . Quin­ tas, 14h às lá h . «Fantoche. Acima 5 anos. 13, 2 0 e 2 7 /0 2 . Quartas, 14h às lá h . «Gravura. Acima 1 2 anos. 13, 2 0 e 2 7 /0 2 . Quartas, 17h às 18h30. •Movimento na Brincadeira. 13, 20 e 2 7 /0 2 . Quartas, lá h às 17h30. CARINHAS E COROAS. Grátis. «Recor­ te e Dobre. 02 a 2 4 /0 2 . Sábados, do­ mingos e feriado, 17h às 18h30. RECREAÇÃO. «Avizinhar. Circuito de ati­ vidades artísticas, jogos e brincadeiras populares. Grátis. 0 9 /0 2 a 3 0 /1 1 . Sábados, domingos e feriados, 15h30 às 18h30. «Brincadeiras Aquáticas. Para 4 a 12 anos. 0 9 /0 2 a 3 0 /1 1 . Sábados, domingos e feriados. Pa­ ra 0 4 a 0 7 anos, 14h. Para 08 a 12 anos, 14h30. «Interatividade. 1 2 /0 2 a 2 7 /1 1 . Terças e quintas, 14h. ESPORTE E RECREAÇÃO MONITORADA. Para 7 a 15 anos. 09 a 3 0 /1 1 . Grátis. •Basquete. Sábados, 10h30. «Futsal. Sábados, domingos e feriados, 12h30 às 15h. «Recreação Esportiva. Terças e quintas, lá h e quartas e sextas, 14h. •Jogos com Raquetes. Quartas e sex­ tas, 14h e sábados, domingos e feria­ dos, 10h30.

O CARTÃO DE MATRÍCULA. O cartão de matrícula é a sua identificação junto ao SESC. Com ele você tem acesso a serviços e vantagens exclusivos. Ele é um direito do trabalhador do comércio e serviços. QUEM PODE MATRICULAR-SE NO SESC. O trabalhador em atividade ou aposentado nas áreas de comércio e serviços, ou ainda aquele que está desempregado há até doze meses e que exerceu a última atividade em empresas desses setores, e seus dependentes: cônjuge, filhos menores de 21 anos e pais do titular. Pessoas que não se incluem nessas condições poaem se inscrever na categoria Usuário (Consulte uma das Unidaaes sobre astcondições dessa categoria). DOCUMENTOS. «Trabalhador no comércio e serviços: Carteira de Trabalho e documento de identidade • Aposentado do comércio e serviços: Carteira de trabalho, extrato trimestral do INSS e documento de identidade • Usuário: Documento de identidade • Dependentes: Pais do titular (somente Comerciários) doc. de identidade • Cônjuge: certidão de casamento e doc. de identidade • Filhos menores de 21 anos: certidão de nascimento ou doc. de identidade.

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POMPÉIA Lucas Marcier (baixo), Ricardo Dias Gomes (teclado), Rafael Rocha (bateria) e Raphael Miranda (percussão). 22/02. Sexta, 21 h.

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Endereço: Rua Cléua, 93 Teiefone: (11) 3871 7700 Horário: Terça a Sábado, das 9h às 22 h. Domingos e feriados, das 9h As 20 h. EMAIL@FVMPEIA.SESCSP.ORG.BR Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. SESC VERÃO 2008 - ESPORTE E COMUNIDA­ DE. O tema propõe a prática da atividade físicoesportiva e a mobilização da comuni­ dade em prol da saúde, do lazer e do con­ vívio social. Até 29/02. Dança: «...Avoa! Grátis. 10, 17 e 24/02. Domingos, 18h. •Experimentações. Inscrições 1h antes. Aci­ ma 15 anos. «Frevo. Grátis. 02 e 03/02. Sábado e domingo, lóh. Artes Plásticas e Visuais: •Memória Sesc Pompéia. Expo­ sição apresenta painéis cenográficos com elementos característicos da arquitetura do Sesc Pompéia. Grátis. Até 02/03. Terça a domingo, 1Oh às 19h. Esportes: Grátis. •Nosso Pedaço- Nossa Rua, Nosso Bairro. Mini esportes, jogos e brincadeiras de rua, circuito de pontes e cordas, jogos de mesa, práticas corporais e esportivas, espaço be­ bê. Até 02/03. Terça a domingo, 10H às 19h. «Clínica de Basquete com Branca. Aci­ ma 10 anos. Grátis. 16/02. Sábado, 15h. •Clínica de Vôlei com Marcelo Negrão. Aci­ ma 10 anos. Grátis. 24/02. Domingo, 15h. «Jogos de Estratégia Pelo Mundo. Com Astolfo Belém. Acima 8 anos. Grátis. 10/02 - Ouri, 17/02 - Moinho e 24/02 Alquerque. Domingos, 14h30. «Caminha­ da e Corrida com Orientação. Acima 15 anos. Grátis. 10, 17 e 24/02. Domingos, 11 h. Corpo e Expressão: «Vivências Cor­ porais. Tai Chi Chuan, Lian Gong, Yoga, Tai Ji Qi Gong, entre outras. Acima 15 anos. Grátis. 09,10, 16, 17,23 e 24/02. Sába­ dos e domingos, lOh. «Caminhada e Corri­ da com Orientação. Acima 15 anos. Grátis. 10, 17 e 24/02. Domingos, 1 lh. Saúde e Alimentação: «Aquasan. Com Newton Yamassaki. Grátis. 02 a 05/02. Sábado a

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terça, 14h30 e 16h. «Praia Urbana. Com Cia. Abajur, promovendo dicas de saúde no verão, em clima de carnaval, com per­ sonagens de uma praia urbana. Deck Solarium. Grátis. 02 a 05/02, 09 e 10/02. Sábado a terça, 12h e 14h e sábado e do­ mingo, 14h. «Aqualolo. Intervenção artís­ tica com Lolo. 16, 17, 23 e 24/02. Sá­ bados e domingos, 12h e 14h, no Deck e 14h30 e 16h, Piscina. «Mimicalado no Aquecimento Global. Grátis. 16, 17, 23 e 24/02. Sábados e domingos, 12h e 14h, no Deck Solarium e 14h30 e 16h, na Pisci­ na. «Cidade + Saudável. Grátis. «Ação Co­ munitária DSTAIDS. Campanha da Sub-Prefeitura Lapa em parceria com o Sesc SP na luta contra a AIDS, na prevenção em saú­ de pública com os foliões da comunidade da Pompéia. Rua Central. 02/02. Sába­ do, 1 lh às lóh. «Abrace o Positivo. Per­ formance baseada no movimento mundial Free Hugs, com Cia. da Joaquina. 03/02. Domingo, 14h30. «Rua da Surpresa. Inter­ venções na Rua Central. Dengoso no Ve­ rão? Performance com Alessandra Santos e Cia. 02, 09, 10, 23 e 24/02. Sábado, 14h30, no Deck. Sábado e domingo, 12h, no Deck, 14h30 e 16h, na Piscina. Sába­ do e domingo, 14h30, Rua Central. Socie­ dade e Cidadania: «Rua da Surpresa. Inter­ venções na Rua Central com licenças poé­ ticas e musicais. Megamini Foliões do Ve­ rão. Performance com a Cia. Megamini. Grátis. 04, 05, 16 e 17/02. Segunda e terça, 14h30, no Deck Solarium; sábado e domingo, 13h30, Rua Central Persona­ gens da Comunidade. Performance com bo­ necos manipulados pela Cia. Bonecos Ur­ banos. Grátis. 09 e 10/02. Sábado e do mingo, 13h30. Infantil: «Espaço Bebê. Área de Convivência. Grátis. Até 02/03. Terça a domingo, lOh às 19h. «Jogos e Brincadei­ ras de Rua. Taco, bolinha de gude, carri­ nho de rolimã, queimada, entre outros. Aci­ ma 7 anos. Grátis. Até 02/03. Terça a do mingo, lOh às 19h. Dança: «Estampas no Chão. Com grupo ...AVOA! Núcleo Artísti­ co. Pesquisa e criação em dança contempo

rânea, performance arte. Rua Central. 10 a 24/02. Domingos, 18h. «Aulas Abertas - Experimentações. Grátis. Domingos, lóh. Samba. 16/02 e 01/03. Afro-Brasileira. 09 e 23/02. TEATRO espetáculos BESOURO CORDÃO DE OURO. Musical em homenagem ao capoeirista e herói popu­ lar Besouro CordãodeOuro. Direção João das Neves; dramaturgia e composições iné­ ditas Paulo César Pinheiro. Direção musical Luciana Rabello. R$ 16,00; R$ 8,00 (O); R$ 4,00 (O). 08 a 24/02. Sextas e sába­ dos, 21 h30 e domingos, 18h30.

DAS BANDAS DE LÁ. Em foco as bandas que estão fora do eixo RJ /SP /M G , mas que compõem o novo cenário da MPB. Acima 18 anos. Choperia. R$ 16,00; R$ 8,00 (□); R$ 4,00 (O). «Los Poronga (AC) e Maxixe Machine (PR) com Carlos Careqa. Los Poron­ ga: Diogo Soares (voz e letras), João Edu­ ardo (guitarra), Márcio Magrão (baixo) e Jorge Anzol (bateria). Maxixe MAchine: Kiko Moura (baixo), Walmor Góes (violão so­ lo/voz), Mola Jones (bateria e percussão), Rodrigo Barras (guitarra/ voz), Luiz Ferreira (cavaquinho/ voz), Therciano T. Albuquer­ que (teclado/ voz). Carlos Careqa (violão de nylon/ voz). 28/02. Quinta, 21 h. «The River Raid (PE) e Madame Saafan (PA). The River Raid: Leo Amante (bateria), Ricardo Leão (guitarra/ voz), Eduardo Pereira (bai­ xo), Antonio Ferreira (guitarra/ voz), e Gil­ berto Bezerra (guitarra). Madame Saalan: Sammliz (voz), Icaro Suzuki (baixo), Edinho Guerreiro (guitarra), e Ivan Vanzar (bateria). 29/02. Sexta, 21 h. «Banduirá (DF) e Tijuquera (SC). Banduirá: Uirá (guitarra/ voz), Rafael Abrão (baixo), Razem (bateria), N a tan Nunes (guitarra), Andrei Salomão (gui­ tarra). Tijuquera: Davila (guitarra/ voz), Zé Caetano (bateria), Márcio Costa (guitarra), ( Nilo Adriano (baixo), Rodrigo Poeta (per­ cussão) e Alexandre Damaria (percussão). 0 1/03. Sábado, 21h. PLATAFORMA Lançamentos musicais de CDs e DVDs. «Péri - 2o Tempo. Lançamento do CD. R$ 16,00; R$ 8,00 (□); R$ 4,00 (O). I 14/02. Quinta, 2 lh. PRATA DA CASA Choperia. Livre. Grátis. Re­ tirar ingresso no dia do show na unidade. Terças, 21 h. «Apanhador Só (RS). 12/02. •Clek Clek Boom (SP/ RJ/ FRA). 19/02. •Academia da Berlinda (PE). 26/02.

REUGARE. Manifestações culturais e artísticas que, mantendo seu vínculo com o universo sagrado, ampliaram seu campo restrito de atuação e invadiram a vida cotidiana, profana, tornando-se, muitas vezes, sinôni­ MÚSICA mo de festa e celebração. Shows no Tea­ tro, Choperia e atividades na Rua Central. SHOWS. «Cidinho Teixeira. R$ 16,00; R$ •Macumba da Boa! Acima 18 anos. Sex­ 8,00 (□); R$ 4,00 (O). 08/02. Sexta, 21 h. tas e sábados, 21 h e domingos, 18h. Nei •Quem Não Canta, Samba. Com Célia e Lopes. R$ 24,00; R$ 12,00 (□); R$ 6,00 ‘ Quinteto em Branco e Preto. 14/02, parti­ (O). Participação Fabiana Cozza. 08/02. cipação Almir Guinetto e Moisés Santana. Participação Wanderlev Monteiro. 09/02. 21/02, participação Arlindo Cruz e M a Òké Arô (Théo Wemecíc), Lucas Santtana e na Gadelha. Ácima 18 anos. R$ 20,00; Banda Seleção Natural. R$ 16,00; R$ 8,00 R$ 10,00 (□); R$ 5,00 (O). Quintas, 21h. (□); R$ 4,00 (O). 15 e l 6/02. Rita Ribeiro. •Roberta Sá - Que Belo Estranho Dia para R$ 16,00; R$ 8,00 (□); R$ 4,00 (O). 22 e se Ter Alegria. Canções do segundo CD. R$ 23/02. Se Eu Quiser Falar com Deus. Encer­ 28,00; R$ 14,00 (□); R$ 7,00 (O). 15 e ramento do projeto contempla repertório es­ 16/02. Sexta e sábado, 21 h. pecial com temática místico-religiosa. Parti­ cipação Elza Soares, Chico César, Luciana A VOZ EA VEZ DO INSTRUMENTO. A diver­ Alves e Mariene de Castro. Direção musical sidade da produção instrumental brasilei­ Sérgio Santos. R$ 28,00; R$ 14,00 (□); R$ ra. R$ 12,00; R$ 6,00 (□); R$ 3,00 (O). 7,00 (O). 29/02, 01 e 02/03. «Altares •Quarteto Tau e Trio Corrente. Quarteto de Musicais. Teatro. Grátis. Ingressos no dia. violões com Breno Chaves, Fábio Bartola Sábado e domingos, 18h. Azdi. Grupo bra­ ni, Marcos Flávio e José Henrique de Cam­ sileiro toca músicas de origem judaica do pos e trio com Fabio Torres (piano), Paulo Leste Europeu e da Espanha. 10/02. Lau­ Paulelli (baixo e percussão) e Edu Ribeiro ro Finocchiaro. Apresenta mantras tibetanos (bateria). 09/02. Sábado, 21 h. «Nicolas escritos há dois mil anos, no CD "Tashi Delê Krassik e Brasov. A banda é formada Nico­ Mantras de Roda", transcritos por um Lama las Krassik (violino), Nando Duarte (violão budista e musicados por ela. 17/02. Black 7 cordas), João Hermeto (percussão) e Fá­ Voices. O grupo é composto por Ana C a bio Luna (bateria e zabumba). Brasov é for­ valheiro (contralto), Márcio Rogério (baixo), mada Felipe Rocha (trompete), Daniel VasMarcelo Lima (barítono), Nemias Albuquer­ ques (saxofone), Fabiano Krieger (guitarra),

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que (tenor) e Sônia Campos (soprano, re­ gente). 23/02. Monges do Mosteiro de São Bento. Os monges apresentam um repertó­ rio de cantos gregorianos, tendo o acom­ panhamento musical de um órgão. Grátis. 24/02. ARTES PLÁSTICAS EVISUAIS ixposições IEUGARE. Grátis. «Imagens Fiéis. Exposição do fotógrafo José Bassit. Hall do Teatro. Visi­ tação: Até 02/03. Terça a sábado, lOh às 20h e domingos e feriados, 1Oh às 17h.

ma 8 anos. Grátis. «Abertura Escocesa e I Torneio de Xadrez Relâmpago. 09, 16 e 23/02. Sábados, 15h às 16h30. «Inician­ tes no Xadrez. 09, 16 e 23/02. Sábados, 14h30 às 15h. CURSOS. Para 15 a 59 anos. «Vencendo o Medo da Água. 2x semana: R$ 70,00 p ) e R$ 35,00 (O), lx semana, R$ 42,00 p ) e R$ 21,00 (O). Quartas e sextas, 10h30 e 16h30. Sábados, 9h30. «Natação. 2x se­ mana: R$ 70,00 p ) e R$ 35,00 (O), lx se­ mana, R$ 42,00 p ) e R$ 21,00 (O). Ter­ ças e quintas, 14h30, 17h30 e 19h30. Quartas e sextas, 7h30, 18h30 e 20h30 e sábados, 11 h30.

'URSOS REGULARES - I o SEMESTRE 2008. Oficinas de Criatividade. Acima 15 anos. •Inscrições para Cursos do I o semestre 2008. Cerâmica, Desenho, Fotografia, Gra­ vura, Modelagem em vidro e Tecelagem. 19/02 (O) e 20,21 e 2 2/02 p ).

RECREAÇÃO AQUÁTICA. Acima 15 anos. Grátis. Sábados e domingos, 11 h30 às 12h50. «Pólo Aquático. 02, 10 e 23/02. •Biribol.0 3 ,16e2 4/02 . «BasqueteAquá­ tico. 09 e 17/02.

iu/as abertas \TEUÊ PARA PAIS E FILHOS. Grátis. Inscrições 30min antes. «Fauna Brasileira - Cerâmica. Com Maria Clara Fragoso. 09 a 23/02. Sábados e domingos, 11 h e 14h30.

RECREAÇÃO ESPORTIVA. Acima 15 anos. Grátis. Sempre sábados, domingos e fe­ riados, 12h30 às 17h20. «Vôlei. Quartas, 19h30 às 21h20. «Fulsal. Sextas, 19h30 às 21 h20. «Basquete. Terças, 19h30 às 21 h20.

\ULAS ABERTAS. Oportunidade para conhe­ cer e experimentar diferentes técnicas. Grá­ tis. Inscrições 30min antes. Grátis. «Mode­ lo Vivo. Com Cleiri Cardoso. 03 e 17/02. Domingos, 11 h30 às 13h30 e 14h30 às 16h30. «Trocando os Pontos - Bordado. Com Lilian Soarez. 16 a 24/02 e 01/03. Sábados e domingos, 11 h e às 14h30. •Xilogravura. Com Cleiri Cardoso. 1á/02. Sábado, 13h30 às 17h30.

SESC EMPRESA. Programa de assessoria para grêmios e associações de empresas comer­ ciais. «Assessoria Técnica para Eventos Es­ portivos. Terça a sexta, 13h às 18h. «Loca­ ção de Quadras. A partir do dia 16 do mês anterior à utilização. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 9h30 às 17h.

m/n; CURSOS - FEVEREIRO. R$ 24,OO; r$ CORPO E EXPRESSÃO 12,00 (□); R$ 6,00 (O). «Modelagem de Casarios. Com Maria Clara Fragoso. Tur­ CURSOS. Acima 15 anos. «Atividades Físicas ma 1: 12, 13, 14 e 15/02. Terça a sex­ Para Gestantes. R$ 50,00 p ); R$ 25,00 ta, 14h30 às 17h. Turma 2: 19, 20, 21 (O). Quartas e sextas, 19h30. «Reeduca­ e 22/02. Terça a sexta, 19h às 21h30. ção Postural. 2x semana: R$ 50,00 p ) e •Fotossíntese. Com João Correia Filho. R$ 25,00 (O): Terças e quintas, 10h30 e 13, 14, 15, 19 e 21/02. Terça a sexta, 17h30, quartas e sextas, 8h30, 16h30 19h às 21 h30. «Palavras na Cidade. Para e 18h30. lx semana: R$ 25,00 p ) e quem gosta de escrever e desenhar. Com R$ 12,50 (O): Sábados, llh 3 0 . «Uan Espaço Coringa - AJA - Anderson Rei e Gong. Com Kátia Patusso. R$ 50,00 p ); Mafheus Giavarolti. 13, 15, 16, 20, 22 e R$ 25,00 (O). Terças e quintas, 15h30. 23/02. Quarta, sexta e sábado, 14h30. •Alongamento e Técnicas Corporais. 2x se­ •Xilogravura. Com Cleiri Cardoso. 14, mana: R$ 50,00 p ) e R$ 25,00 (O). Ter­ 21 e 28/02, 06/03. Quintas, 17h30 às ças e quintas, 7h30, 16h30 e 18h30, 21h30. «Bordando Mandalas. Com Lilian quartas e sextas, 1 lh30 e 15h30. lx se­ Soarez. 21,22, 26, 27, 28 e 29/02. Ter­ mana: R$ 25,00 p ) e R$ 12,50 (O): Sá­ ça a sexta, 14h30 às 17h. «Pompéia em bados, 10h30. «Condicionamento Físi­ Pessoa. Com João Correia Filho. Grátis. 23 co. R$ 56,00 p ) R$ 28,00 (O). Terças e e 24/02. Sábado, 14h às 18h e domingo, quintas ou quartas e sextas, 7h30 às 13h, 15h às 17h. 13h30 às 17h e 17h30 às 21 h. «Ginásti­ ca. R$ 50,00 p ); R$ 25,00 (O). Terças e LITERATURA quintas, 15h30, 17h30, 18h30, 19h30e 20h30 e quartas e sextas, 7h30, 18h30 e 19h30. «Hidroginástica. R$ 70,00 p ); R$ TROVAS ECANÇÕES. Poesia e música. Grátis. 35.00 (O). Terças e quintas, 7h30, 18h30, Domingos e feriados, 18h. «Brincadeiras Li­ 19h30 e 20h30 e quartas e sextas, 12h30, terárias - Pequenas Histórias sobre Grandes 18h30 e 19h30. «Yoga. R$ 50,00 p ); R$ Virtudes. Com Rodrigo Mercadante e Luiz 25.00 (O). 2x semana: Aula 50min. Terças Aranha. Grátis. 10/02. Domingo, 18h. e quintas, 8h30 e 9h30 e quartas e sextas, 14h30, 16h30, 19h30e20h30. lx sema­ bibliotecas na: Aula 90min. Sábados, 11 h. ESPAÇO DE LEITURA. Grátis. Terça a sába­ do, 9h às 21 h e domingos e feriados, 9h RECREAÇÃO AQUÁTICA. «Hidro Recreativa. às 20h. Área Literaturas: terça a domingo, Acima 15 anos. Grátis. Domingos, 9h30. 1Oh às 19h. SAÚDE EAUMENTAÇÃO ESPORTES aulas abertas PRIMEIROS LANCES. Com Davy Israel. Aci­

CIDADE + SAUDÁVEL Programação transdisciplinar aborda temas relacionados a edu­

cação preventiva em saúde e meio ambien­ te. «A Folia de Cavalcante e Esmeralda. So­ bre a prevenção contra as DSTs e a AIDS. Com Cia. Projeto Garapa. Participação Ro­ drigo Gaion. Rua Central. Grátis. 03/02. Domingo, 12h30.

aulas abertas RECREAÇÃO AQUÁTICA. «AquaSesc. Grátis. Domingos, 10h30.

CURSOS. «Esporte Criança. Para 7 a 12 anos. 2x semana: R$ 3,00 (O), R$ 6,00 p ) e R$ 12,00. Para 7 a 9 anos: terças e quintas, 14h30. Para 10 a 12 anos: EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ quartas e sextas, 14h30. 1x semana, R$ 18,00 p ) ; R$ 9,00 (O). Terças e quartas, 1,50 (O), R$ 3,00 p ) e R$ 6,00 (outros). 9h às 11 h30 e 15h às 18h30, quintas e 0 1 /0 3 a 13/12. Para 7 a 9 anos: sá­ sextas, 11 h30 às 15h e 18h30 às 21 h e bados, 9h30. Para 10 a 12 anos: sába­ sábados, domingos e feriados, 9h às 12h dos, llh 3 0 . «Natação. 2x semana: R$ e 13h às 17h. 70.00 p ) e R$ 35,00 (O). Golfinho (de 7 a 10 anos): quartas e sextas, 9h30 e RESTAURANTE. «Self-Service por Quilo. R$ 15h30. lx semana: R$ 42,00 p ) e R$ 17,00; R$ 10,00 (O). Terça a sexta, 11 h30 21.00 (O). 0 1 /0 3 a 13/12. Peixinho (5 às 14h30 e sábados, domingos e feriados, a 6 anos): sábados, 9h30 e 10h30. Gol­ 1 lh30 às 15h. «Prato Rápido. Inclui sobre­ finho (de 7 a 10 anos): sábados, 9h30, mesa, suco de caixinha ou água. R$ 6,25; 10h30 e 11 h3Q. Tubarão (de 11 a 14 R$ 4,50 (O) e acima 60 anos. Terça a sex­ anos): sábados, 10h30. ta, 11 h30 às 14h30, exceto feriados. BAR CAFÉ. Terça a sábado, 9h às 22h e do­ mingos e feriados, 9h às 20h.

TERCEIRA IDADE

CLÍNICA ODONTOLÓGICA. Atendimento pa­ ra (O) com inscrições prévias. Veja perío­ do de inscrição na Unidade. Terça a sába­ do, 9h às 18h.

CONVIVER COM ARTE. Choperia. Grá­ tis. Quartas, 16h30. «Sopros Urbanos. 13/02. «Eliseu & Cia. 20/02. «Old Friends Jazz. 27/02.

SOCIEDADE E CIDADANIA

espetáculo QUASE UM BIBELÔ. Monólogo com Luiz de Toledo. Bate-papo após a apresentação. R$ 8,00; R$ 4,00 p); R$ 2,00 (O). 21/02. Quinta, lóh.

LUGAR1DE FOUA É NA RUA. Rua Central. Grátis. «Banda Frevo de Rua. 02/02. Sá­ bado, 14h30 e 16h30. «Sopro Brasileiro e Furunfunfun. 02/02. Sábado, 13h30, 15h30 e 17h30. «Vivência - Frevo de Rua ao Baque Virado. Com Núcleo Caboclinhas. 02 a 05/02. Sábado a terça, 14h e lóh. «Vivência - Manifestações Carnava­ lescas. Com Cláudio Cabrera e Aline Carcellé. 02 a 05/02. Sábado a terça, 11 h às lóh. «Jorjão e seu Cordão. 03/02. Do­ mingo, 13h30, 15h30e 17h30. «Unidos da Alegria. 03/02. Domingo, 14h30 e 16h30. «Bloco da Bica. 04/02. Segunda, 14h30 e 16h30. «Orquestra Cabaçal Seu Gilôncio Perdeu o Pife. 04/02. Segunda, 13h30, 15h30 e 17h30. «Bandinha do Barulho. 05/02. Terça, 14h30 e 16h30. •Bloco Bantu-Mix. 05/02. Terça, 13h30, 15h30 e 17h30. REUGARE. Atividades na Rua Central. Grátis. •Fogueira das Rosas - Canções Sagradas. Com Valéria Zeidan e Angélica Leulwiler. 09/02. Sábado, 14h30, 15h30 e 16h30. •Samba-de-Roda do Recôncavo Baiano. Com Beth Beli, Adriana Aragão, Dani San e Nega Duda. 10/02. Domingo, 14h30, 15h30e 16h30. RUA DA SURPRESA. Rua Central. Grá­ tis. «Quarteto Performático. 16/02. Sá­ bado, 14h30, 15h30 e 16h30. «Co­ mida dos Astros. 17/02. Domingo, 14h30, 15h30, 16h30. «Jotagê Dixieland. 2 3 /0 2 . Sábado, 14h30, 15h30 e 16h30. «Choro Brejeiro. 24 /0 2. Domin­ go, 15h30 e 16h30. IN FA NTIL ESPETÁCULOS. «Do Começo ao Fim, A Ines­ quecível História de Pienrot, Colombina e Ariequim. Com Cia. Panturrilha. R$ 8,00; R$ 4,00 p ); R$ 2,00 (O). 09 a 24/02. Sábados, 13h30 e domingos, 12h. «Leva­ das da Breca. Com Cia. Giz de Cena. Grá­ tis. 24/02. Domingo, 18h.

INSCRIÇÕES DE CURSOS. Hidroginástica, Na­ tação e Vencendo o Medo da Água. So­ mente p ) . 26/02. Terça, 1Oh às 20h. INSCRIÇÕES CURSOS. Alongamento, Con­ dicionamento Físico, Ginástica, Reeduca­ ção Postural e Yoga. Somente (D). 27/02. Quarta, 1Oh às 20h. CURSOS. «Reeducação Postural. R$ 25,00 p );R $ 12,50 (O). Terças e quintas, 10h30 e 17h30 e quartas e sextas, às 8h30 e 16h30. «Vencendo o Medo da Água. R$ 35.00 p ) ; R$ 17,50 (O). Quartas e sex­ tas, 10h30 e 16h30. Sábados, 9h30. •Lian Gong. R$ 25,00 p ) ; R$ 12,50 (O). Terças e quintas, 15h30. «Alongamento. 2x semana: R$ 25,00 p ) e R$ 12,50 (O). Terças e quintas, 7h30, 11 h30 e 16h30 e quartas e sextas, 10h30, 11 h30 e 15h30. lx semana: R$ 16,00 p ) e R$ 8,00 (O). Sábados, 10h30. «Condicionamento Físi­ co. R$ 28,00 p ) ; R$ 14,00 (O). Terças e quintas ou quartas e sextas, 7h30 às 13h e 13h30 às 17h. «Ginástíca. R$ 25,00 p ) ; R$ 12,50 (O). Terças e quintas, 9h30, 10h30, 14h30, 15h30 e 16h30 e quartas e sextas, 9h30, 10h30, 14h30 e 15h30. «Hidroginástica. R$ 35,00 p ); R$ 17,50 (O). Terças e quintas, 8h30, 9h30, 10h30, llh 3 0 , 12h30, 13h30, 14h30, 15h30, 16h30e 17h30e quar­ tas e sextas, 7h30, 8h30, 9h30, 1Oh30, 15h30, 16h30 e 17h30. «Natação. Du­ ração 6 meses. Aulas 50min e atividades especiais. R$ 35,00 p ) . R$ 17,50 (O). Terças e quintas, 1 lh3 0 e 14h30. • Yo­ ga. 2x semana: 50min. R$ 25,00 p ); R$ 12,50 (O). Terças e quintas, 8h30 e 9h30 e quartas e sextas, 14h30, 16h30

recreação VÔLEI ADAPTADO. Grátis. Terças e quintas, 15h30e 17h30.

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SANTANA

Endereço: Av. Luiz Dumont Villares, 57 9 Telefone: (11) 6971 8700 Horário: Terça a Sexta, das 13h às 22 h. Sábados, Domingos e Feriados: 1Oh ás 19h. email@santana.sescsp.org. br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. SESC VERÃO 2008 - ESPORTE E COMUNIDA­ DE. O tema propõe a prática da atividade físico-esportiva e a mobilização da comu­ nidade em prol da saúde, do lazer e do convívio social. Até 29/02. Esportes: Grá­ tis. «Clínica de Voleibol com Ana Moser. Ba­ te-papo sobre as ações que ela desenvol­ ve na comunidade através de sua ONG e do esporte. 10/02. Domingo, 15h às 18h30. «Apresentação e Clínica de Ginás­ tica Geral. Com Grupo Ginástico Unicamp. 24/02. Domingo, 15h às 18H30. «Vivên­ cias. No Terminal Rodoviário do Tietê. Grá­ tis. Esgrima. Com Cláudio Gonsalves. 08 e 15/02. Sextas, 17h às 20h. Futebol de Mesa. Com Elcio Vicente, da Fed. Paulista de Futebol de Mesa. 08 e 22/02. Sextas, 17h às 20h. Arco e Flecha. Com a equipe do atleta Luís Panizo. 15/02. Sexta, 17h às 20h. Mini Golfe. Vivência desenvolvida pela equipe da Mini Golfe. 29/02. Sex­ ta, 17h às 20h. TEATRO espetáculos A PEDRA DO REINO. De Ariano Suassuna. Tealralizaçâo: Antunes Filho. Com Angélica di Paula, Cláudio Cabral, Diogo Jaime, Eric Lenate, Erick Gallani, Geraldo Mário, Ivo Le­ me, e grande elenco. Acima 14 anos. R$ 20,00; R$ 10,00 (□); R$ 5,00 (O). Até 03/02. Sextas e sábados, 21 h e domingos e feriado, 19h.

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MÚSICA SHOWS. Acima 12 anos. «Juliana Amaral. Repertório do seu CD. Participação Moacyr Luz e Wanderley Monteiro. Direção Hum­ berto Pio. R$ 12,00; R$ 6,00 (O); R$ 3,00 (O). 15/02. Sexta, 21 h. «Eduardo Gudin - Um Jeito de Fazer Samba. Com o grupo Notícias Dum Brasil. Participação Elton Me­ deiros. Acima 12 anos. R$ 16,00; R$ 8,00 (□); R$ 4,00 (O). 16 e 17/02. Sábado, 21 h e domingo, 19h. «Léo Maia - Cida­ dão do Bem. Acima 12 anos. R$ 16,00; R$ 8,00 (□); R$ 4,00 (O). 23 e 24/02. Sábado, 21 h e domingo, 19h. «Di Freitas. Música instrumental. R$ 2,00; R$ 4,00 (□); R$ 8,00 (O); 29/02. Sexta, 21h. «Daúde ao Vivo. R$ 20,00; R$ 10,00 (□); R$ 5,00 (O). 01 e 02/03. Sábado, 21 h e domin­ go, 19h. AO SABOR DO VENTO. MPB. Jardim. Grá­ tis. Sábados, 19h. «Yvette Matos Quarte­ to. 09/02. «Ruth Eli e Conjunto Paulistano. 16/02. «Sílvia Handroo - Personalíssimo Coração. 23/02. EMPÓRIO MUSICAL Bandas de várias tendên­ cias musicais, que dialogam com público jovem. Acima 12 anos. R$ 8,00; R$ 4,00 (□); R$ 2,00 (O). Quarta, 21 h. «Criolina. 13/02. «Monjolo. 20/02. ESTAÇÕES SONORAS - UM PERCURSO MUSI­ CAL O projeto percorre o período de 1910 a 1960 e, aborda os estilos musicais que marcaram essa época. Grátis. «Revista do Samba. Apresenta repertório do CD 'Revis­ ta Bixiga Oficina do Samba'. 02/02. Sába­ do, 19h. «Capota, mas não Breca. 04/02. Segunda, 19h. ROTA DE LANÇAMENTO. Novos nomes no ce­ nário da música nacional ou novos trabalhos

de artistas já consagrados. Acima 12 anos. ARTES PLÁSTICAS EVISUAIS •Igor Prado - Upside Down. Com Igor Prado [guitarra e vocal), Yuri Prado (bateria), Ro­ exposições drigo Mantovani (baixo) e participação DeNOS TRILHOS DO TREM DAS ONZE. Exposinilson Martins (saxofone tenor e barítono) e ção cenográfica que apresenta fotos inéAmleto Barboni (guitarra, Blues Etílicos). R$ ditas do "Tramway" da Cantareira, o pri8,00; R$ 4,00 (□); R$ 2,00 (O). 08/02. meiro trem urbano da cidade de São PauSexta, 21 h. «Flávio Guimarães - Vivo. Ho­ Io. Visitação: Grátis. Até 05 /0 2. Terça a menagem ao bluesman Charlie Musselwhisexta, 13h30 às 21h30, sábados, 10h30 te, que Flávio e sua banda acompanharam às 20h30 e domingos e feriados, 10h30 em turnê brasileira em 2006. R$ 16,00; R$ às 18h30. «Passageiros do Trem das On­ 8,00 (□); R$ 4,00 (O). 09/02, participa ze. Série de retratos traça uma cartogra­ ção Danny Vincent (guitarra). 10/02 parti­ fia humana do trem das onze. De Isaucipação Leo Gandelman (saxofone). Sábamir Nascimento. Visitação: Grátis. Até do, 21 h e domingo, 19h. 05 /0 2. Terça a sexta, 13h às 21 h30, sá­ bados, 10 às 21 h e domingos e feriados, música erudita 10 às 18H30. POPULAR. UM PONTO DE CONTATO ENTRE OS MESTRES ERUDITOS. Apresenta o pon­ FASHION FREAK. Com AltoContraste. Foyer. to de convergência entre os mestres erudi­ Visitação: Grátis. Até 20/04. Terça a sexta, tos Heitor VilIaLobos e César Guerra Peixe. 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feria­ •Quarteto Aureus. Com os músicos do Thedos, 10 às 18H30. atro Municipal Laércio Sinhorelli Diniz ( Io aulas abertas violino), Adriana Schincariol Vercellino (via Ia), Nadilson Gama (2° violino) e Ana M a ATEUER SESC. Para todas as idades. Grátis. ria Chamorro (violoncelo). Acima 12 anos. Inscrições no local. Acima 7 anos. «Más­ R$ 4,00; R$ 2,00 (□); R$ 1,00 (O). 14/02. caras de Carnaval. Com Sérgio de Azeve­ Quinta, 21 h. do. 02 a 05/02. Sábado, domingo e se­ gunda, 13h às 15h, Quiosque do Jardim e DANÇA terça, 14h às 17h, Ginásio. «Desenho com Colagem. Com Alessandra Lório. 09, 10, espetáculos 16,17,23 e 24/02. Sábados e domingos, QUARTETO PARA O FIM DOS TEMPO. Cela 13h às 15h. «A Construção do Retrato: Ex­ bração do centenário de Oliver Messiaen. plore o Tato e a Visão. Com Carolina CorCom Sopro Cia. de Dança e Quarteto Ca tinove. 12/02. Terça, 15h às 17h30. «A merata Vitta. Direção Roberto Amorim e Ta Desconstrução do Retrato: ficção e Distor­ tiana Portela. Direção Musical Rodrigo Vitta. ção. Com Carolina Cortinove. 19/02. Ter­ Coreografia e concepção Roberto Amorim. ça, 15h às 17h30. «O Retrato por Obser­ Música Olivier Messiaen. Acima 12 anos. vação. Com Carolina Cortinove. 26/02. R$ 10,00; R$ 4,00 (□); R$ 2,00 (O). 21 e Terça, 15h às 17h30. 22/02. Quinta e sexta, 21 h. aulas abertas FERIADÃO SESC CARNAVAL 2008. Grátis. •Ritmos de Carnaval. Com técnicos Sesc. 02, 03 e 04/02. Sábado, domingo e sa gunda, 14h. «Dança Cabodinho e Macu­ lelê. Com Pedro Peu e grupo Bataquerê. 05/02. Terça, 16h30. worlcshops DANÇA CONTEMPORÂNEA. Com Roberto Amorim, da Sopro Cia. de Dança. Acima 14 anos. Grátis. 16/02. Sábado, 16h.

DANÇAS CIRCULARES BRASILEIRAS. Com Bea­ triz Esteves. Grátis. 20 a 29/02. Quartas e sextas, 19h30 às 21 h. MULTIMÍDIA EINTERNET aulas abertas UNIDOS DA ESCANDINÁVIA Programação especial de carnaval aue envolve música, tecnologia e interatividade. Grátis. Inscri­ ções no local. «Sambe o Som. Com técni­ cos Sesc. Acima 7 anos. 02 a 05/02. Sá­ bado a terça, 14h às 16h. •Progroma.Som. Introdução com técnicos Sesc. A partir de 14 anos. 07 a 21/02. Quintas, 19h30 às 21H30.

PROGRAMAÇÃO DE JOGOS. Introdução à ló­ gica da programação de aplicativos multi­ mídia utilizando o Blender, software de mo­ delagem 3D. Com João Eduardo P. dos San­ tos. Acima 14 anos. R$ 12,00; R$ 6,00 (□); R$ 3,00 (O). 13/02 a 07/03. Quartas e sextas, 19h às 21 h30.

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ATEUER SESC. Para todas as idades. Inscrições antecipadas. Acima 14 anos. R$ 20,00; R$ 10,00 (□) R$ 5,00 (O). «Introdução à lin guagem do Desenho. Com Wagner Zanirato. 12/02 a 27/03. Terças e quintas, 19h às 21 h30. «Desenho da Figura Humana: O Retrato. Com Carolina Cortinove. 13/02 a 28/03. Quartas e sextas, 19h às 21 h30.

ATEUER SESC. Programação especial para to­ das as idades. Inscrições antecipadas. Aci­ ma 10 anos. R$ 5,00 (preço único). Quar­ tas, quintas e sextas, 15h às 17h30. «Dese­ nho com Monotipia. Com Carolina Cortino­ ve. 13, 14 e 15/02. «Desenho à Nanquim. Com Wagner Zanirato. 20, 21 e 22/02. •Lápis de Cor Aquarelável. Com Wagner Zanirato. 27, 28 e 29/02. UTERATURA

HISTÓRIAS CONTADAS. Literatura universal infantil. Acima 2 anos. Grátis. «O Casa­ mento das Cores. Com Cia. Teatral Arueiras. 02/02. Sábado, 16h. «Histórias Con­ trárias. Com Paulo Netho e Salatíel Silva. 04 e 05/02. Segunda, 16h e terça, 11 h. •Quem Disse. Com Núcleo Trecos e Caca­ recos. 09 e 23/02. Sábados, lóh. «Menininho Diferente. Com Cia. Teatral ArueiTrabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes Q

Usuário m atriculado, maiores de 6 0 anos, estudantes com comprovante e professores da rede pública de ensino


SANTO AMARO ras. 16/02. Sábado, 16h. «Troca de Livros, í 23/02. Sábado, 17h.

e quintas, 13h30 às 15h, quartas e sextas, 16n às 18h e domingos, 10h30 às 12h.

CINEMA EVÍDEO

CORPO E EXPRESSÃO

INEMA, ASPIRINAS E URUBUS. (BRA, 2005). =j Direção Marcelo Gomes. Acima 14 anos. il Grátis. 05/02. Terça, lóh.

AULAS ABERTAS. Acima 15 anos. Grátis. •Massagem Ayurvédica. Com Marcos T. de Oliveira. 01 /0 2. Quarta e sexta, 19h30 às 21 h. «Hidroginástica. Até 18/12. Sába­ dos, 13h às 14h.

IT1MA CHANCE EM 35 - CICLO WONG KAR-WAI. Um dos grandes nomes do cine­ ma contemporâneoa. Acima 14 anos Grá[ tis. Terças, 20h. «Eros. Filme em três episó, dios sobre amor e erotismo. 12/02. «Amor à Flor da Pele. 19/02. «2046-Os Segredos do Amor. 26/02. ESPORTES SPECIAL Grátis. «Ginástica. 02/02. Sába­ do, 10H30 às 12h. «Mat Pilotes. 03/02. i Domingo, 10h30 às 12h. ulas abertas IDRO CARNAVAL Grátis. 02, 03 e 04/02. » Sábado, domingo e segunda, 13h às 14h.

U JÍTSU. Com Associação Alliance de Jiu i Jitsu. Acima 12 anos. R$ 40,00 p ); R$ ) 20,00 (O). Até 27/03. Terças e quintas, t 14h às 15h30.

g Ín S tICA

MULTIFUNCIONAL Acima 15 anos. R$ 86,00 p ); R$ 43,00 (O). Até 08/02. Terças e quintas, 13h30 às 15h30, e 17h às 21 h30. Quartas e sextas, 13h30 às 21 h e sábados e domingos, 10h30 às 12h. 12/02 a 19/12. Terças e quintas, 13h30, 17h, 18h30 e 20h e quartas e sex­ tas, 13h30, 15h, 16h30,18h e 19h30.

REEDUCAÇÃO POSTURAL Acima 15 anos. R$ 60.00 p ); R$ 30,00 (O). Até 07/02. Ter­ ças e quintas, 19h. GINÁSTICA. Acima 15 anos. R$ 60,00 p ); R$ 30,00 (O). Até 19/12. Quartas e sex­ tas, 18h30. HIDROGINÁSTICA. Para 15 a 59 anos. R$ 86.00 p ) ; R$ 43,00 (O). Até 18/12. Ter­ ças e quintas, 20h e quartas e sextas, 18h e 20h30.

SAÚDE EAUMENTAÇÃO JDÔ. Para 7 a 14 anos: 40,00 p ); R$ : 20,00 (O). 12/02 a 18/12. Terças e quin­ EXAME DERMATOLÓGICO. Cobrado acima tas, 17h às 18h. Para 15 a 59 anos: R$ 60,00 p ); R$ 30,00 (O). Até 19/12. Ter­ de 3 anos. R$ 18,00 p ) ; R$ 9,00 (O). Até 30/12. Terça a sexta, 13h às 19h45 ças e quintas, 20h. e sábados, domingos e feriados, lOh às IATAÇÃO. 12/02 a 19/12. Para 8 a 14 15h45. ; anos: R$ 60,00 p ) ; R$ 30,00 (O). Terças INFANTIL e quintas, 17h às 17h50. Para 5 a 7 anos. R$ 60,00 p ); R$ 30,00 (O). Quartas e sex­ ESPETÁCULOS. «É de Cantar é de Brincar. Com tas, 16h30 às 17h20. Para 15 a 59 anos: Cia. do Miolo. Grátis. 03/02. Domingo, R$ 86,00 p ); R$ 43,00 (O). Terças e quin­ 16h. «A Bailarina e a Palhaça: É Hoje que tas, 18h30 e quartas e sextas, 19h. Eu Danço. Com Dharma Cia. de Artes. R$ 8,00; R$ 6,00 p ); R$ 4,00 (O). 10/02 a /ÔLEI. R$ 60,00 p ); R$ 30,00 (O). 12/02 a • 19/12. Quartas e sextas, 20h às 21 h30. 02/03. Domingos, lóh. RECREAÇÃO. Grátis. «Badminton. Acima 7 anos. 01 a 2 9/02. Terças e quintas, 18h30 às 21 h30, quartas e sextas, 13h30 às 16h e domingos, 10h30 às 18h30. «Basquete. Para 7 a 15 anos. Material fornecido pe­ lo Sesc. 05/02 não haverá recreação. 01 a 27/02. Terças e quintas, lóh às 18h, quartas e sextas, 13h30 às 15h30, sába­ dos, 14h30 às lóh e domingos, 10h30 às 12h. Acima 16 anos: 01 a 27/02. Terças e quintas, 18h às 21 h30, sábados, 16h às 18h30 e domingos, 12h às 14h30. «Fute­ bol de Mesa. Acima 7 anos. 01 a 29/02. Terças e quinta, 13h às 18h. «Fukal. Aci­ ma 16 anos. 01 a 27/02. Quartas e sex­ tas, 18h às 21 h30, sábados, 12h às 14h e domingos, 15h30 às 18h30. Para 7 a 15 anos. 02 a 28/02. Terças e quintas, 13h30 às 15h e sábados, 10h30 às 12h. «Tênis de Mesa. Acima 7 anos. 01 a 29/02. Quar­ tas e sextas, 13h às 21 h30 e sábados, 1Oh às 18h30. «Vôlei. Para 7 a 15 anos. 01 a 29/02. Terças e quintas, 16h às 18h30, quartas e sextas, 16h30 às 18h e sábados, 13h30 às 14h30. Acima 16 anos: 01 a 29/02. Terças e quintas, 18h30 às 21 h30 e quartas (feminino) e sextas (masculino), 18h30 às 20h, sábados, 10h30 às 13h e domingo, 17/02, 15h às 18h30. «Hande­ bol. Para 7 a 15 anos. 06 a 27/02. Terças

CURUMIM. 7 a 12 anos. Inscrições permanen­ tes. Terça a sexta, 13h às 21 h e sábados domingos e feriados, 1Oh às 18h. 19/02 a 31/07. «Curumim Sesc Santana. Terça a sexta, 14h às 17h. TERCEIRA IDADE CURSOS. «Ginástica Multifuncional. R$ 43,00 p ); R$ 21,50 (O). Até 18/12. Terças e quintas, 13h30, 17h, 18h30 ou 20h, quar­ tas e sextas, 13h30, 15h, 16h30, 18h ou 19h30 e sábados e domingos, 10h30 às 12h. «Ginástíca. R$ 30,00 p ); R$ 15,00 (O). Até 19/12. Quartas e sextas, 15h. •Hidroginástica. R$ 43,00 p ); R$ 21,50 (O). Até 18/12. Terças e quintas, 14h e quartas e sextas, 14h30. R$ 43,00 p ); R$ 21,50 (O). 12/02 a 19/12. Terças e quintas, 13h30 e 14h30 e quartas e sex­ tas, 14h e 15h. INTERGERAÇÕES recreação CIRCUITO DE JOGOS DE TABULEIRO E DESA­ FIOS DE MESA. Jogos de diversas origens. Acima 7 anos. Com Astolfo Belém C. Filho. Grátis. Até 02/02. Sábados, 14h às 18h.

Endereço: Av. A douo Pinheiro, 940 Telefone: (11) 55 25 1855 Horário: Terça a Sexta, das 10 h às 19h e Sábados das 9h às 18h. EMAIL@SANTOAMARO.SESCSP.ORG.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comorados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. SESC VERÃO 20 08 - ESPORTE E COMU­ NIDADE. O tema propõe a prática da atividade físico-esportiva e a mo­ bilização da com unidade em prol da saúde, do lazer e do convívio social. Até 2 9 /0 2 . Corpo e Expressão: «Um Dia de Sesc na Comunidade de Ve­ rão. Realização de diversas ativida­ des socioculturais e esportivas, que contemplem todas as áreas de atua­ ção do Sesc em São Paulo. Transmigrações Esportivas. Apresenta contri­ buições esportivas trazidas para São Paulo pelas principais comunidades que imigraram para cá e ajudaram a moldar uma cultura esportiva pau­ listana. Recupera esportes e jogos tí­ picos dessas comunidades. Dentre os jogos e esportes estão a malha (Por­ tugal), a pelota basca (Espanha), o

O cartão de matrícula no SESC é o seu passaporte para participar, com vantagens, das várias atividades oferecidas e também para desfrutar das piscinas, quadras e outros equipamentos.

sumô (Japão), o gam ão (Sírio-Libanês e Judeu), a bocha (Itália) e o hande­ bol (Alemanha). Local Parque Santo Dias, Estrada de Itapecerica, 4 .8 0 0 , C apão Redondo. Grátis. 1 7 /0 2 . Do­ mingo, lO h às 17h. MULTIMÍDIA E INTERNET

RECURSOS DE INTERNET PARA EDU­ CAÇÃO. Blog e webquest, que com­ põem as tecnologias de construção para internet e possibilitam a inte­ ração com conteúdos educacionais. Uso do WebEduc - portal de conteú­ dos educacionais do MEC. Com Carolina M ilanez. Inscrições antecipa­ das. Grátis. 13, 2 0 e 2 7 /0 2 . Quar­ tas, 11 h. oficinas CURRÍCULO.NET. Dicas para elaborar currículo virtual e no papel. Com Carolina M ilanez. Grátis. 08 e 2 2 /0 2 . Sextas, lOh. INTERATIVIDADE. Com Carlos Dalkimin. Grátis. Inscrições antecipadas. 15 e 2 2 /0 2 . Sextas, 17h. recreação FESTIVAL DE JOGOS. Realização de jogos em primeira pessoa e duelos. Com Carlos Dalkimin. Grátis. 07, 14, 21 e 2 8 /0 2 . Quintas, 17h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições CAMINHOS DE SANTO AMARO. Expo­

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SANTO AMARO sição da maquete de 84 m2 represen­ tando a área de Santo Amaro e seu entorno, confeccionada por cerca de 4 0 0 jovens da região, sob a coor­ denação dos artistas GEPP e M aia. Local: Shopping SP Market, Av. das Nações Unidas, 22 .5 4 0 . Visitação: Grátis. 1 1 /0 2 a 1 6 /0 3 . Segunda a domingo, 1Oh às 22h. DESCONSTRUÇÃO. Exposição de qua­ dros tendo como suporte a arte di­ gital, de Francis Farago. Visitação: Grátis. 1 9 /0 2 a 1 2 /0 4 . Terça a sexta, 1Oh às 19h e sábados, 9h às 18h.

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO oficinas PROGRAMA SAUDÁVEL CIDADÃO. Pro­ grama de Educação para a Saúde, com o objetivo de estabelecer uma dis­ cussão sobre saúde e cidadania e con­ tribuir para a elevação do nível da saú­ de da população. «Terrário. Forma de reproduzir o meio ambiente vegetal pa­ ra observar o ciclo completo da água e explicar como funciona a camada de ozônio. Atendimento limitado a 2 0 va­ gas, podendo ser individual. 08, 15, 22 e 2 9 /0 2 . Sextas, duração 30min, entre 13h e 16h.

LITERATURA

INFANTIL

bibliotecas ESPAÇO DE LEITURA. Jornais, revistas e livros para consulta no local. Grátis. Terça a sexta, lOh às 19h e sába­ dos, 9h às 18h.

espetáculos TERCEIRO SINAL PARA O TEATRO. Parce­ ria Sesc, Brava Companhia e Subprefeitura M 'B oi Mirim. Com objetivo de divertir platéias, atrair famílias e estimu­ lar a imaginação e a criatividade das crianças por meio da fantasia e das histórias das Companhias convidadas. Terceiro Sinal significa, no teatro, para o público e atores, que é hora de co­ meçar. Esse é o caso do projeto, que chegou a hora do teatro para crian­ ças mostrar suas muitas caras em Santo Amaro e região. Grátis. «Um Dia de Pic e Nic. Com Edu Silva e Chiquinho Cabrera. 16 /0 2 . Sábado, 11 h, no Sacolão das Artes, Av. José C ândido Xavier, 5 7 7 e 16h, no Sesc Santo Amaro.

CORPO E EXPRESSÃO

GINÁSTICA LOCALIZADA. Sala M úl­ tiplo uso. R$ 3 0 ,0 0 (□); R$ 15,00 (O). Até 2 9 /0 2 . Terças e quintas, às 15h e quartas e sextas, às 18h. caminhadas CLUBE DA CAMINHADA. Reúne grupos para prática da caminhada integran­ do a atividade física com desenvol­ vimento da percepção para os as­ pectos culturais da cidade. Orienta­ ção para caminhadas em áreas ver­ des, centros históricos, bairros e par­ ques. «Parque Severo Gomes. Com técnico Sesc, seguida de aula aber­ ta de Liang Gong. R. Pires de Olivei­ ra, 35 6 , G ranja Julieta. Grátis. 02, 0 9 e 1 6 /0 2 . Sábados, 9h. «Par­ que Anhanguera: 2 3 /0 2 . Sábado, 9h. M aior parque da cidade é tam­ bém o maior complexo de preserva­ ção ambiental, com anfiteatro com cobertura de sapé, churrasqueiras, quiosques, bebedouros, campos de futebol, ebol, ciclovia, playgrounds, orquidário, nascentes, viveiro de mudas e animais e duas represas. Inscrições antecipadas. R$ 4 0 ,0 0 ; R$ 2 0 ,0 0 (□); R$ 10,00 (O).

TERCEIRA IDADE

MOVIMENTO NOSSA SÃO PAULO. Exi­ bição do vídeo Sociedade Automó­ vel, seguido de bate-papo. Local: Ca­ sa de Cultura Cardoso de Mendon­ ça, Av. Francisco Ferreira Lopes, 43 4, com Denise. Tel: 55 22-8897. Grátis. 2 1 /0 2 . Quinta, 14h. palestras MOVIMENTO NOSSA SÃO PAULO. Apre­ sentação do Movimento Nossa São Paulo, seguido de bate-papo. Casa de Cultura Manoel Cardoso de Men­ donça, Av. Francisco Ferreira Lopes, 434. Com Denise, 5522- 8897. Grá­ tis. 1 4 /0 2 . Quinta, 14h.

Bauru, Carmo, Itaquera, Santos, São José dos Campos, Piracicaba, Rio Preto e Taubaté É uma iniciativa permanente de ação social e educativa que integra empresas, instituições sociais e voluntários. Criado em 1994, tem por objetivo contribuir para diminuir o desperdício de alimentos e a fome. Dispõe de um serviço estratégico de transporte de alimentos, estabelecendo uma conexão entre empresas que doam e instituições sociais que recebem essas doações. O MESA BRASIL SESC SÃO PAULO desenvolve também uma série de atividades educativas nas instituições beneficentes, ministrando cursos e palestras sobre higiene, conservação, preparo de refeições e variadas formas de se evitar o desperdício.

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SANTO ANDRE

A M oratória. 16 e 1 7 /0 2 Endereço: Rua Tamarutaca, 302 Telefone: (11) 4 4 69 1200 Horário: Terça a Sexta, das 13h Às 2 2 h. Sábados Domingos e feriados, das 9h email@santoandre.sescsp.org.br

Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima. SESC VERAO 2008 - ESPORTE E COMUNI­ DADE. O tema propõe a prática da ativi­ dade físico-esportiva e a mobilização da comunidade em prol da saúde, do lazer e do convívio social. Até 29/02. Eu Tam­ bém Faço Parle: Atividades esportivas e recreativas. Até 29 /0 2. Grátis. «Recrea­ ção Livre: Badminton. Acima 7 anos. Ter­ ça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, do­ mingos e feriados, 9h às 17h30. Tênis de Mesa. Acima 7 anos. Terça a sexta, 13h às 21h30 e sábados, domingos e feria­ dos, 9h às 17h30. «Jogos de Tabulei­ ro. Acima 7 anos. Terça a sexta, 13h às 21h30 e sábados, domingos e feriados, 9h às 17h30. «Xadrez Gigante. Acima 7 anos. Terça a sexta, 13h às 21 h30. Sába­ dos e domingos, 9h às 17h30. «Recrea­ ção Orientada: Basquete. Acima 15 anos. Quartas e sextas, 18h às 21 h30, sába­ dos, 9h às 13h30 e domingos, 13h30 às 17h30. Futsal. Acima 15 anos. Ter­ ça a sexta, 18h às 21h30 e sábados, domingos e feriados, 13h30 às 17h30. Natação Recreativa. Terça a sexta, lOh às 21 h30 e sábados, domingos e feria­ dos, 9h às 17h30. Vôlei. Acima 14 anos. Terças e quintas, 18h às 21 h30 e sába­ dos, 13H30 às 17h30. Domingos, 9h às 13h30. «Circuito de Caminhada. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domin­ gos e feriados, 9h às 17h30. «Dicas so­ bre Esportes. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 9h às

17h30. «Chi Kung - Mini Curso. Acima 15 anos. R$ 24,00 (□); R$ 12,00 (O). Até 14/02. Terças e quintas, 10h30 às 12h ou 19h às 20h30. «Jogos e Brincadeiras. Acima 7 anos. 02, 09, 16 e 23/02. Sábados, 15h30. «Pólo Aquático. 02, 03, 16 e 17/02. Sábados e domingos, 14h às 15h. «Biribol. 0 9 ,1 0 ,2 3 e 24/02. Sábados e domingos, 14h às 15h. «Ofici­ na Criativa. Acima 7 anos. 09 e 23/02. Sábado, 14h. «Basquete Aquático, lá e 17/02. Sábados e domingos, 14h às 15h. «Festival - Volei 4 x 4 . Inscrições lh antes. 16/02. Sábado, 9h30 às 17h30. •Clínica de Vôlei. Com atleta Marcelo Ne­ grão. Acima 14 anos. 17/02. Domingo, 14h. «Tai Chi Chuan. Acima 7 anos. 23 e 2 4/02. Sábado e domingo, 9h30. «Jo­ go Exibição. Com Magic Hands. Grátis. 24 /0 2. Domingo, 15h. «Judô. 24/02. Domingo, lóh.

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ESPETÁCULOS. «Foi Ela Que Começou, Foi Ele Que Começou. Aventuras e desventu­ ras de Pisco e Gute. Texto e direção Toni Brandão. Direção musical Dimi Kiree • ff. Com Flávia Garrafa e Flávio Faustinoni. Indicado para pré-adolescentes e ado­ lescentes. Grátis. 09 e 10/02. Sábado e ■ domingo, 18h. «A Moratória. Um fazen­ deiro paulista perde suas terras na crise do café de 1929. Texto Jorge Andrade. Grupo Tapa. Direção Eduardo Tolentino. Com Zécarlos Machado, Lu Carion, Agusto Zacchi, Larissa Prado, Débora Sacavone e Rodolfo Freitas. Acima 14 anos. R$ 16,00; R$ 8,00 (□); R$ 4,00 (O), l ó e i 17/02. Sábado, 20h e domingo, 19h. MÚSICA SHOWS. Grátis. «Urucungos, Puítas e Quijengues. Sambas rurais paulistas. 02/02.


Sábado, 1óh.«Banda Confete e Serpenti­ na. Relembra o clima dos antigos carna­ vais. Com Anaí Rosa, Carla Arnoni, Rena­ to Consorte, Giba Favery, Carlinhos Alligator, Bill Magno. 03 /0 2. Domingo, lóh. •Grupo Umoja. Através de cantigas de ro­ da, danças circulares e percussão envolve o público numa grande corrente. 04 /0 2. Segunda, lóh. «CordãoZiriguidum. Com Osvaldinho da Cuíca, Julio Cesar Barro, Marcelo A Barro, Elizete Rosa de Almeida Souza, Luiz Carlos G. da Silva, Valquer Luiz Guimarães e Odair Marcos. 05 /0 2. Terça, lóh. :CA BALEIRO. O músico apresenta um show mais dançante, quente e vibrante reunido sucessos dos seus cinco Cd's. Com Tuco Marcondes (violões e guitarra), Fernando Nunes (baixo), Kuki Stolarski (bateria e per­ cussão) e Adriano Magoo (teclados e acordeon). R$ 20,00; R$ 10,00 p ) ; R$ 5,00 (O). 23/02. Sábado, 20h. UGÉNIA MELO E CASTRO - POPCONCERTO. A cantora volta ao País para shows dos 25 anos de carreira entre Brasil e Portugal. R$ 16,00; R$ 8,00 p ) ; R$ 4,00 (O). 08 /0 2. Sexta, 21 h. 'AIXA PRETA DO ROCK. •Fresno. Com Lucas (vocais), Vavo (guitarra),Tavares (baixo) e Cuper (bateria). R$ 16,00; R$ 8,00 p ) ; R$ 4,00 (0 ). 29/02. Sexta, 2 lh. núsica erudita 1ÉRIO +. Concerto com o grupo camerístico Percorso Ensemble, regência Ricardo Bologna e interpretações de Céline Imbert. Músi­ cas de Luciano Berio compõem o CD do Se­ lo Sesc. Com Cássia Carrascoza (flauta e flautim), Sérgio Burgani (clarinete) Peter Pás (viola), Douglas Kier (violoncelo), Liuba Klevtsova (harpa), Alfredo Lima (percussão) e Eduardo Gianesella (percussão). Grátis. 10/02. Domingo, 1 lh.

MOSTRA H/P HOP. Parceria Casa do Hip Hop de Diadema, apresenta grupos de música e dança da região. Grátis. •Projeção, Rinha dos Mc's, Afro Break. Mestre de Cerimônia: Dan Dan. Discotecagem: Performance DJ. 10/02. Domingo, lóh. •Time da Casa, Slim Rimografia, Black White - Electric For­ ce. Mestre de Cerimônia: Renato de Souza. Discotecagem: DJ Davi. 17/02. Domingo, 16h. «G.Box, Rinha dos Mc's, C3. Mestre de Cerimônia: "Criolo Doido". Discotecagem: DJ Tano. 24/02. Domingo, 16h. DANÇA

espetáculos CRENDICES... QUEM DISSE? Nova coreogra­ fia da Companhia de Danças de Diadema, dirigida por Ana Boltosso e contemplada pelo Programa de Ação Cultural da Secre­ taria de Estado da Cultura, aborda as cren­ dices populares que habitam o dia-a-dia do povo. Música ao vivo: Pedra Branca. Com Carolini Piovani, Eloy Rodrigues, Fer­ nanda Bueno, Fernando Machado, Francis­ co Junior, Juliana Lim, Manuela Fadul, Mil­ ton Coatti, Thaís Lima e Ton Carbones. R$ 16,00; R$ 8,00 p ) R$ 4,00 (O). 22/02. Sexta, 21 h. aulas abertas VARIAÇÕES DO SAMBA. Iniciação. Grátis. 03 a 24/02. Domingos e feriado, 14h.

CURSOS. «Samba de Gafieira. R$ 34,00 p ); R$ 17,00 (O). Até 28/03. Quartas, 20h às 21 h30 ou sextas, 20h às 21 h30. Sábados, 14h às 15h30. «Dança Oriental Contem­ porânea. R$ 24,00 p ) ; R$ 12,00 (O). Até 30/03. Domingo, lOh às 11 h30. MULTIMÍDIA E INTERNET

DEU TILT. Obras visuais alteradas em seu código-fonte. Grátis. • Exposição. As quin­ ze obras da exposição são frutos de erros de programação aleatórios ou forçados. Até 29/02. Terça a sexta, 1 lh às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 9h30 às 17h30. •Errar é Humano. Elaborar obras sob a estética do acidental. Com Rafael Nu­ nes. 07 a 28/02. Quintas, 19h. «Errando que se Aprende. Deu pau? Transforme o er­ ro em aprendizado. Com Alexandre Pene­ do. 12, 1 9 e 2 6 /0 2 .Terças, lóh.

P).R$ 41,00 (O). Condicionamento físico: terça a sexta, 7h30 às 17h. Ginástica: ter­ ças e quintas, 7h30, 9h e 15h30 e quartas e sextas, 9h30 e 15h. Alongamento: terças e quintas, 8h20, 9h50, 13h e 16h20, quar­ tas e sextas, 8h50, 10h20 e 14h30 e quar­ tas, 16h30. «Opção Noite. R$ 82,00 p ). R$ 41,00 (O). Condicionamento físico: ter­ ça a sexta, 17h às 21 h30. Ginástica: terças e quintas, 19h e 20h30 e quartas e sextas, 18h30 e 20h. Alongamento: terças e quin­ tas, 18h30 e 20h e quartas e sextas, 18h e 19h20 e 20h50. «Opção Tarde. Condi­ cionamento físico: terça a sexta, 12h às 17h. Ginástica: terças e quintas, 15h30 e quartas e sextas, 15h. Alongamento: terças e quintas, 13h e 16h20, quartas, 14h30 e 16h30 e sextas, 14h30. «Opção Total. R$ 110,00 p ). R$ 55,00 (O). Condiciona­ mento físico: terça a sexta, 7h30 às 21 h30 e sábados e domingos, 9h às 15h30. Gi­ nástica: terças e quintas, 7h30, 9h, 15h30, 19h e 20h30, quartas e sextas, 9h30, 15h, 18h30 e 20h, sábados, 10h30 e domin­ gos, lOh. Alongamento: terças e quintas, 8h20, 9h50, 13h, 16h20, 18h30 e 20h, quartas e sextas, 8h50, 10h20, 14h30, 18h, 19h20 e 20h50, quartas, 16h30, sá­ bados, 1Oh e domingos, 10h50.

HOJErÉm BRINCADEIRA?TEM SIM SENHOR! Tendo o circo como tema, este espaço lú­ dico é o ponto de encontro para todas as idades. Grátis. Até 02 /0 3. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados e domingos, 9h às 17h30.

NATAÇÃO. Para 7 a 14 anos. R$ 66,00 p ); R$ 33,00 (O). 12/02 a 12/12. Terças e quintas, 15h e quartas e sextas, 9h30 e 17h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Feriados, con­ fira na unidade os horários. Para 7 a 14 anos. Grátis. Até 30/12. «Basquete. Quar­ tas e sextas, 13h às 18h. «Futsal. Terça a sexta, 13h às 18h e sábados e domingos, 9h às 13h30. «Vôlei. Terças e quintas, 13h às 18h. TERCEIRA IDADE

CURSOS. 12/02 a 12/12. «Hidroginástica. R$ 33,00 p ) ; R$ 16,50 (O). Terças e quintas, 8h30, llh 3 0 , 12h30, 14h, lóh e 17h30 e quartas e sextas, 8h30, 10h30, 12h40, 14h e 15h. «Natação. R$ 33,00 p ) ; R$ 16,50 (O). Terças e quintas, 10h30 HIDROGINÁST1CA. Para 15 a 59 anos. R$ e quartas e sextas, 7h30. «Perdendo o Me­ do da Água. R$ 24,00 p ) ; R$ 12,00 (O). 66,00 p ) ; R$ 33,00 (O). 12/02 a 12/12. INTERNET LIVRE. Computadores conectados à Quartas, 11 h30 e lóh. Terças e quintas, 7h30 e 19h30 e quartas Internet em banda larga para navegação e sextas, 18h30. R$ 33,00 (O). Terças e livre, intervenções e oficinas. Web-animaPROGRAMA DE GINÁSTICA. Acima 60 anos. quintas, N h30,12h30,14h, ló h e 17h30 dores auxiliam na utilização. Agendamen•Opção Manhã. R$ 34,00 p ) ; R$ 17,00 e quartas e sextas, 12h40, 14h e 15h. to prévio no local. Grátis. Até 30/12. Terça (O). Condicionamento físico: terça a sex­ a sexta, 1 lh às 21 h30 e sábados, domin­ NATAÇÃO. Para 15 a 59 anos. R$ 66,00 ta, 7h30 às 12h. Ginástica: Terças e quin­ gos e feriados, 9h30 às 17h30. p ); R$ 33,00 (O). 12/02 a 12/12. Terças tas, 9h e quartas e sextas, 8h. Alongamen­ to: terças e quintas, 8h20 e 9h50 e quartas e quintas, 9h30, 18h30 e 20h30 e quar­ LITERATURA e sextas, 8h50 e 10h20. «Opção Manhã e tas e sextas, 19h30 e 20h30. «Perdendo o Tarde. R$ 41,00 p ) ; R$ 20,50 (O). Con­ Medo da Água. Acima 15 anos. lx sema­ SERVIÇOS. Grátis. «Biblioteca. Terça a sexta, dicionamento físico: terça a sexta, 7h30 na: R$ 48,00 p ) ; R$ 24,00 (O). 12/02 a 1 lh às 21 h30 e sábados, domingos e fe­ às 17h. Ginástica: terça e quinta, 8h30 e 12/12. Quartas, 11 h30e lóh. riados, 9h30 às 17h30. 15h30. Quarta e sexta, 8h e 15h. Alon­ gamento: terça e quinta, 8h30, lOh, 13h SAÚDE EAUMENTAÇÃO ESPORTES e 16h30. Quarta e sexta, 9h, 10h30, 14h30 e 16h30. «Opção Tarde. R$ 34,00 SERVIÇOS. Grátis. «Empréstimo de Material. p ) ; R$ 17,00 (O). Condicionamento físico: SERVIÇOS. «Auto Exame Bucal. Orientação Segunda a sexta, 13h às 18h e sábados terça a sexta, 12h às 17h. Ginástica: ter­ sobre dentes saudáveis. Grátis. 21/02. e domingos, 9h. «Sesc Empresa. Assessoria ças e quintas, 15h30 e quartas e sextas, Quinta, 17h às 21 h. «Exame Médico Der­ técnica para eventos esportivos. Tel.: 446915h. Alongamento: terças e quintas, 13h e matológico. Crianças até 3 anos não pa­ 1231. Terça a sexta, 14h às 20h. 16h20 e quartas e sextas, 14h30. Quar­ gam. R$ 15,00 p ). R$ 7,50 (O). Terças e quintas, 15h às 20h45 e sábados, domin­ tas, 16h30. CORPO E EXPRESSÃO gos e feriados, 9h às 14h45. «Restauran­ RECREAÇÃO AQUÁTICA. «Natação Recreati­ tes. Terça a sexta, 1Oh às 21 h30 e sába­ aulas abertas va. Grátis. Até 30/12. Terça a sexta, lOh dos, domingos e feriados, 1Oh às 17h30. HIDRO RECREATIVA. Para (□, O). Grátis. Até •Clínicas Ódontológicas. Para (O). Tel.: às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 28/12. Sábados, domingos e feriados, 4469-1287. Terça a sexta, 8h às 21 h e sá­ 9h às 17h30. llh 3 0 . bados, 8h30 às 16h30. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL SOCIEDADE E CIDADANIA PROGRAMA DE GINÁSTICA Até 14/12. R$ passeios de um dia 68,00 p ). R$ 34,00 (O). Acima 15 anos. SANTOS HISTÓRICO (SP): 24/02. Domingo, especial •Opção Fim de Semana. Condicionamento saída 7h. Veja valores e detalhes na unida­ ENSAIO SOCIAL Projeto de férias com ativi­ Físico: sábados e domingos, 9h às 15h30. de. Inscrição: até 21/02. dades aquáticas e recreativas para crian­ Ginástica: sábados, 10h30 e domingos, ças da comunidade do ABC. Grátis. Até 1Oh. Alongamento: sábados, 1Oh e domin­ EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Veja valores e 30/03. Terça a sexta, 1Oh às 21 h30 e sá­ gos, 10h50. R$ 34,00 (□); R$ 17,00(0). detalhes na unidade. «Águas de Lindóia bados, domingos e feriados, 9h às 17h30. •Opção Manhã. Condicionamento físico: (SP): 07 a 09/03. Saída 19h. Pensão com­ terça a sexta, 7h30 às 12h. Ginástica: ter­ pleta no Guarany Center Hotel e passeio INFANTIL ças e quintas, 7h30 e 9h e quartas e sex­ pelas cidades de Águas de Lindóia e So­ tas, 9h30. Alongamento: terças e quintas, corro. Inscrição: 01 a 26 /0 2. «CaxamESPETÁCULOS. «Felizardo. Musical infantil 8h20 e 9h50 e quartas e sextas, 8h50 e bú (MG): 22 a 24/02. Saída 7h. Pensão com pitadas circenses e teatrais. Dramatur­ 10h20. «Opção Manhã e Tarde. R$ 82,00 completa no Hotel União. Passeios pela gia e direção cênica Marcelo Romagnoli. cidade, visitando as cidades de São LouCom Claudia Missura, Eduardo MantovaTrabalhador no comércio e serviços renço e Baependi. Inscrição: até 09/02. ni, Foquinha, Lelena Anhaia, Nina Blauth, matriculados e dependentes •Monte Verde (MG): 28 a 30/03. Saída Nô Stopa, Olívio Filho, Rubi, Simonejulian Usuário matriculado, maiores de 60 18h. Pensão completa no Hotel Áustria. e Tata Fernandes. R$ 3,00; R$ 2,00 p ); anos, estudantes com comprovante e Passeios pela cidade. Inscrição: 07/02 Grátis (O). 03, 05, 10, 17 e 24/02. 02 e professores da rede pública de ensino a 18/03. 09/03. Domingos e feriado, 15h.

SOFT GINGA. Com Leandro dos Santos e Ha­ milton da Silva, participantes do Projeto de Capacitação para o Trabalho, da Universi­ dade Metodista de São Paulo. Grátis. 13 a 27/02. Quartas, 20h30.

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SESC

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SAN

Quinteto em Branco e Preto. 2 9 /0 2

Teatro de Bonecos Yukiza. 14 e 15 /0 2 Endereço: Rua Conseiheiro Ribas, 136 Telefone: (13) 3278 9800 Horário: Terça a Sexta, das 13h às 22 h. Sábados, Domingos e Feriados, das 10h EMAIL@SANTOS.SESCSP.ORG.BR Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. SESC VERÃO 2008 - ESPORTE E COMUNI­ DADE. O tema propõe a prática da ativi­ dade físico-esportiva e a mobilização da comunidade em prol da saúde, do lazer e do convívio social. Até 29/02. Esportes: Grátis. •Flagbol. 10/02. Domingo, 9h às 12h. • Jogos Cooperativos. 10/02. Do­ mingo, 9h às 12h. •Clínica de Patinação Artística. Com o grupo Inforzato. Presença da medalhista no Pan Rio 2007. 16/02. Sábado, 16h às 18h30. «Praia Lazer. Sepaktakraw, Futvolei, Tamboréu, Ofici­ na de escultura na areia. Praia da Apa­ recida, ao lado do canal 5. 24/02. Do­ mingo, 8h às 11 h. «Revezamento de Na­ tação no Mar. Equipes de 4 integrantes, com obrigatoriamente uma mulher. Cada um percorrerá 400 metros no mar. Praia da Aparecida, ao lado canal 5. 24/02. Domingo, 8h. «Esporte Integração. Con­ vidar e incentivar a comunidade à práti­ ca de diversos esportes, mostrando que os mesmos podem servir como meio de in­ tegração social. «Circuito Esportivo. Clíni­ cas, vivências e demonstração de varias modalidades. Até 02/02. Quartas e sex­ tas, 19h às 21 h30. «Festival de Taco. 04 e 05/02. Segunda e terça, 10h30 às 13h. •Esporte e Lazer na Comunidade. Realiza­ ção de ruas de lazer em BNH Apareci­

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da, Zona Noroeste e Morro da Nova Cin­ tra, bairros da cidade que têm necessida­ de de uma ação transformadora pelo es­ porte. 10/02. Domingo, 9h às 12h. «Pa­ tinação Artística. 16/02. Sábado, 1óh às 18h. «CUFA Basquete. Demonstração, clínica e relato de experiência pela Cen­ tral Única das Favelas. 17/02. Domingo, 16h às 18h30. «Tamboréu. Esporte cria­ do nas praias de Santos. 24/02. Domin­ go, 9h às 11 h. «A Prancha Vira o Quê? Reaproveitamento de pranchas de surf pa­ ra criação de objetos diversos. Lagoa da Saudade, Morro da Nova Cintra. 10/02. Domingo, 9h às 12h. «Esporte Integra­ ção. Convidar e incentivar a comunida­ de à prática de diversos esportes, mos­ trando que os mesmos podem servir co­ mo meio de integração social. «Patinação Artística. 02 e 03/02. Sábado e domin­ go, 16h às 18h30. «Torneios e Campeo­ natos - Aberto de Futsal. Para (O) e parti­ cipantes individuais. Grátis. 12, 14, 19 e 21/02. Terças e quintas, 19h30 às 21 h. Sociedade e Cidadania: «Esporte e Trans­ formação Social. Com Leonidio Pasquale Filho, diretor social da ONG Transformar Arte e Vida. Lagoa da Saudade, Morro da Nova Cintra. Grátis. 10/02. Domin­ go, lOh às 12h. TEATRO espetáculos ÚLTIMAS NOTÍCIAS DE UMA HISTÓRIA SÓ. Um mosaico de personagens traídos pe­ lo acaso e como suas vidas foram tiradas do prumo. Texto e direção Otávio Martins. Com Alex Gruli, Luciano Gatti e Melissa Vettore. R$ 10,00; R$ 5,00 (O); R$ 2,50 (O). 23/02. Sábado, 20h30.

JAPÃO-BRASIL 100 ANOS. Atividades co­ memorativas ao centenário da imigra­ ção japonesa que valorizam o inter­ câmbio artístico entre culturas. Parce­ ria SESCSP, Consulado Geral do Japão e Fundação Japão de São Paulo. «Tea­ tro de Bonecos Yukiza. Grupo fundado por Yuki Magasaburo, na era Edo, em 1635. O Yukiza é o único grupo de tea­ tro de marionetes japonês designado Pa­ trimônio Cultural Intangível do Governo Metropolitano de Tókio e reconhecido como Patrimônio Folclórico Cultural. Es­ petáculos: Shinpan Utazaimon Nozakimura no Dan (A Vila Nozaki) e Tsuna Yakata (casa de Tsuna). R$ 12,00; R$ 6,00. (□); R$ 3,00 (O). 14 e 15/02. Quinta e sexta, 20h30.

O CHORO DAS QUINTAS. R$ 8,00; R$ 4,00 (O); R$ 2,00 (O). Quintas, 21 h. «Primas e Bordões. 07/02. «Choro das Três. 14/02. •Fátima & Ca, 21/02. Choro em linha de Passe. 28/02.

MÚSICA

MARACATU DO BAQUE VIRADO. Intervenção em forma de cortejo, com o público sen­ do convidado a entrar na dança. Grátis. 02/02. Sábado, 15h.

SHOWS. «Desplugue-Se Neste Verão. MPB e Pop Rock acústicos. 01/02, Grupo Galeria - Voz, Cajón e Violão. 08 e 29/02, Gru­ po Via Rock - Voz/violão, Cajón e Escale ta. 15/02, Banda Silvério Style - Voz, Vio­ lão e Cajón. 22/02, Banda o Candeeiro - Voz, Flauta e Violão. Grátis. Sextas, 20h. •Carnaval Palavra Cantado. Com Paulo Tati e Sandra Peres. R$ 12,00; R$ 6,00 (□); R$ 3,00 (O). 05/02. Terça, 18h. «Quinte­ to em Bronco e Preto. Everson Pessoa (vio lão), Maurílio de Oliveira (cavaquinho), Magnu Sosa (pandeiro), Ivison Pessoa (re pique de mão) e Vitor Pessoa (surdo). R$ 12,00; R$ 6,00 (O); R$ 3,00 (O). 29/02. Sexta, 21 h. FIM DE TARDE INSTRUMENTAL Grátis. Quar­ tas, 18h. «Alexandre Birkett Trio. 13 e 27/02. «Jaime Augusto Trio. 20/02.

DANÇA ESPETÁCULOS. Grátis. «Na Trouxa da Cultu­ ra. Com grupo de jovens e adultos do Proje to Educacional de Conscientização e Orien­ tação. Ao final, bate-papo sobre o trabalho desenvolvido na Zona Noroeste. 04/02. Segunda, 16h. «Samba-Enredo. Com os meninos do Proeco, da Real Mocidade e da Torcida e Escola de Samba Sangue Jovem. 05/02. Terça, 16h.

DANÇA DE SALÃO. Acima 14 anos. R$ 48,00 (O); R$ 26,00 (O). Terças e quintas, 11 h. MULTIMÍDIA E INTERNET fílmes INTERNET UVRE. Internet em banda larga. •WebCurta. Exibição de curta-melragens se­ lecionados do Entretodos. Grátis. 24/02. Domingo, 15h.

INTERNET UVRE. Internet em banda larga. •WebCine. Bate-papo e navegação dirigida em sites sobre cinema e esportes na nature­ za. Grátis. 10/02. Domingo, 17h.


SÃO ÍTERNET UVRE. Grátis. «Fanzine Virtual. 12/02. Terça, 16h. •WebRadical. 15 e 22/02. Sextas, 17h. «Tribo da Música. Para 312 a 17 anos. 16/02. Sábado, 17h. «Tri:bo da Imagem. Para 12 a 17 anos. 17/02. Domingo, 17h. «WebAventura. 19/02. sTerça, 19h30. «Criança.Net. Para 7 a 12 janos. 23/02. Sábado, 17h.

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CAET

17h e 19h. «Natação. Acima 13 anos. R$ 60,00 p ); R$ 31,00 p ) . Terças e quintas, 7h, 16h e 19h. Quartas e sextas, 20h. «Na­ tação Infantil. Para 5 a 12 anos. R$ 60,00 p); R$ 31,00 p ) . Terça e quinta, 9h e às 15h e quartas e sextas, 8h e às 18h. «Na­ tação Para Bebês. Para 3 meses a 4 anos. Acompanhamento obrigatório pelo pai ou mãe. R$ 60,00 p ); R$ 31,00 p ) . Até 11/04. Quartas e sextas, 14h20.

ESPORTES NATUREZA EMEIO AMBIENTE S o \DOS ESPORTES. Para 13 a 17 anos. Grátis. 12/02 a 19/12. Terças e quintas, 14h (basquete), 15H30 (futsal) e às 17h (handebol) e quartas e sextas, 16h30 (vô­ lei).

especial GINCANA AMBIENTAL Pistas e desafios que faz pensar em soluções para os problemas ambientais. Grátis. 16/02. Sábado, 14h às 18h.

LUBES DOS ESPORTES. Acima 16 anos. Grá­ tis. 12/02 a 19/12. Terças e quintas, 7h (caminhada) e 19h30 (vôlei). Quartas e sex­ tas, 7h (corrida e natação), 15h30 (vôlei 3o idade) e 17h30 (tênis).

OFICINAS. Acima 12 anos. Grátis. «Reciclan­ do Idéias - Caixas Longa Vida. 09/02. Sá­ bado, 14h às 18h. Porta Presentes. 16/02. Sábado, 14h às 18h. Porta Incenso. 23/02. Sábado, 14h às 18h. Bolsas de Retalhos. 24/02. Domingo, 14h às 18h.

SPORTE CRIANÇA. Para 5 a 12 anos. Grátis. 12/02 a 19/12. Terças e quintas, 9h30 (5 a 7 anos), 8h e 14h (8 a 12 anos). Quar­ tas e sextas, 9h (5 a 7 anos), 1Oh e às 14h (8 a 12 anos). ulas abertas vARATE-DO. Acima 6 anos. Grátis. 09, 16 e 23/02. Sábados, lOh às 11 h30 e das 1 lh30 às 13h.

ONSTRUÇÃO DE JOGOS. Jogos de tabuleiro construídos a partir de materiais reaproveitados. Grátis. 10/02. Domingo, 9h às 12h. CORPO E EXPRESSÃO :URSOS. R$ 48,00 p ); R$ 26,00 (O). «Alon­ gamento. Terça e quinta, 1Oh, 14h30, e 17h. Quarta e sexta, 1Oh, 15h, 17h, 18h30, 19h30 e 20h30. Aula comple­ mentar aos sábados, 11 h e 17h. «Dança Modema. Acima 14 anos. Terça e quinta, 19h30. «Ginástica em Aparelhos. Acima 14 anos. Terças e quintas; quartas e sextas, 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, llh 3 0 , 14h, 15h, 16h, 17h, 18h, 19h, 20h e 20h30. •Ginástica Localizada. Acima 14 anos. Ter­ ça e quinta, 7h, 8h, 16h, 17h30, 18h30, 19h30 e 20h30. Quarta e sexta, 8h, 9h, 16h, 18h, 19h e 20h. «Ginástica Rítmica. Para 10 a 18 anos. Quarta e sexta, 16h. Acima 60 anos. Quartas e sextas, 16h. «Lo­ calizada com Alongamento. Acima 14 anos. Terça e quinta, 1 lh e 15h e quarta e sexta, 15h. «Hidroginástica. Acima 13 anos. R$ 62,00 p ); R$ 36,00 (O). Terça e quinta, 8h, lOh, 1 lh, 14h, 17h e 20h e quarta e sexta, 9h, lOh, 15h e 16h. «Yoga. Acima 14 anos. R$ 60,00 p ); R$ 30,00 (O). Ter­ ças e quintas, 8h, 9h, 1Oh, 11 h, 17h30, 18h30 e 19h30 e quartas e sextas, 15h, 16h, 17h, 19h e 20h. 'PARQUE AQUÁTICO. Cursos permanentes. •Adaptação Aquática. Acima 13 anos. Su­ pere o medo. R$ 60,00 p ); R$ 31,00 (O). Terça e quinta, 18h e quarta e sexta, 11 h, Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes Q

Usuário matriculado, maiores de 60 anos, estudantes com comprovante e professores da rede pública de ensino

SAÚDE EAUMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Cobrado acima de 4 anos. R$ 12,00 p); R$ 6,00 p ) . Terça a sexta, 18h às 21h30 e sába­ dos, 1Oh às 14h. RESTAURANTE. Preço do quilo: R$ 16,00. Ter­ ça a sexta, 12h às 14h. Sábados e domin­ gos, 12h às 15h. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Informações pe­ lo telefone 3278-9859. Terça a sábado, 8h às 22h. INFANTIL ESPETÁCULOS. «Carnaval nas Alturas. Com Cia. Santa Palavra. Convivência. Grátis. 03/02. Domingo, 17h. «Reisado da Borbo­ leta, do Maracujá e do Pica-Pau. R$ 4,00; R$ 2,00 p); R$ 1,00 p ) . 10/02. Do­ mingo, 17h. «Tietê mais o Riacho do Ra­ bo em Pé. R$ 4,00; R$ 2,00 p ); R$ 1,00 (O). 17/02. Domingo, 17h. «O Mágico de Oz. Coma Cia. Quatro na Trilha. R$ 4,00; R$ 2,00 p); R$ 1,00 p ) . 24/02. Domin­ go, 17h. TERCEIRA IDADE palestras PONTO DE ENCONTRO. Dinâmica de grupo para exercitar habilidades sociais e pesso­ ais. Grátis. 27/02. Quarta, 16h às 18h. CURSOS. R$ 48,00 p); R$ 26,00 (O). «Dan­ ça. Terças e quintas, 15h30. «Ginástica pa­ ra a Terceira Idade. Terças e quintas; quartas e sextas, 7h, 8h, 9h e 1Oh. CORAL Cantar, desenvolver a sensibilidade e fazer novos amigos. Veja preços na unida­ de. Até 31/12. Terças, 14h às 16h.

COLMES E MÁSCARAS DA AMAZÔNIA. Pro­ dução de adereço para o Carnaval. Grátis. 07 e 08/02. Quinta e sexta! 15h às 17h. RECREAÇÃO. Grátis. «Tarde Brilhante. Encon­ tro dançante com a Banda Requinte. 16/02. Sábado, 16h às 19h. «Azul E Branco. Ani­ mado ao som da Banda Star Five. 29/02. Sexta, 20h às 24h.

Um Ratinho na Lua, no Histórias e Repertórios. 0 9 e 2 3 /0 2

Endereço: Rua Piauí, 554 Telefone: (11) 42 2 3 88 00 Horário: Segunda a Sexta, das 7 h às 21 h30. Sábados, das 8h às 17h30. email@scaetano.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSE5C. Verifique a Unidade mais próxima. SESC VERÃO 2008 - ESPORTE E COMUNI­ DADE. O tema propõe a prática da ativi­ dade físicoesportiva e a mobilização da comunidade em prol da saúde, do lazer e do convívio social. Grátis. Até 2 9 /0 2 . Multimídia e Internet: «Guia Virtual: Es­ porte Social no Grande ABC. Publicação que mapeia o esporte social na região; informa os locais adequados e acessí­ veis como quadras, centros comunitários, clubes municipais, parques e praças. 2 0 /0 2 . Quarta, 19h. Esportes: «Relatos e Trocas de Experiências. Discussões diri­ gidas a gestores públicos, de organiza­ ções não governamentais e interessados nos vínculos entre esporte, lazer e ação sociocultural. 2 7 /0 2 . Quarta, 20h. «Cir­ cuito Esportivo: Demonstração e vivên­ cia de modalidades esportivas. Sábados, lOh às 17h. Cidade de Mauá. 16/02. Cidade de Diadema. 2 3 /0 2 . Corpo e Expressão: «Aulas Abertas: Na unida­ de. Alongamento com Bola Suiça. Rela­ xamento e alinhamento corporal. Sex­ tas, 0 8 /0 2 , 18h, 15/0 2, 16h, 22 /0 2 , 8h e 29 /0 2 , lOh. Jogos Aquáticos. 08 e 2 2 /0 2 . Sextas, 15h. Jogos Cooperati­ vos. Interação e a cooperação dos parti­ cipantes. Sextas, 0 8 /0 2 , lOh e 15/02, 8h. Relaxamento e Massagem. Sextas, 08 /0 2 , 8h, 15 /0 2, lOh, 22 /0 2 , ló h e 29 /0 2 , 18h. Ritmos. Rock, salsa, reggae e samba. Sextas, 0 8 /0 2 , ló h e 15/02, 18h. Mergulho Livre. Sextas, 15/02, 15h e 2 9 /0 2 , 15h e 20h. Circuito de Habili­ dades. Sextas, 2 2 /0 2 , 1Oh e 29 /0 2 , 8h. Ginástica Multifuncional. Sextas, 22 /0 2, 18he 29 /0 2 , lóh.

GENTE NOVA NO PEDAÇO. Jovens talentos, espaço a novos trabalhos. «Ana Canas Amor e Caos. R$ 20,00, R$ 10,00 p ); R$ 5,00 p ) . 2 8 /0 2 . Quinta, 20h. SHOW DANÇANTE. Apresentações ao vivo para dançar. «Trio Sabiá, Forró péde-serra. R$ 12,00, R$ 6,00 p ); R$ 3,00 p ) . 2 6 /0 2 . Terça, 19h. DANÇA aulas abertas PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPORAL Ações voltadas para a melhoria da saú­ de e bem-estar geral. Grátis. «Baião. 08 a 2 9 /0 2 . Sextas, 20h.

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPORAL. •Forró Universitário. R$60,00, R$ 30,00 p ); R$15,00 p ) . 11 a 25 /0 2 . Segun­ das, 20h30. CINEMA E VÍDEO filmes A ESCOLA VAI AO CINEMA. Parceria com Departamento Nacional do SESC. O pro­ jeto leva a alunos e professores a exibi­ ção de filmes de interesse do público infanto-juvenil, com potencial de propor re­ flexões e discussões no ambiente escolar. Agendamento para escolas. Grátis. Até 3 1 /1 2 . Segunda a sexta, 9h às 19h30. ESPORTES aulas abertas CLUBE DO XADREZ. Reúne grupos para prática do xadrez. «Lance do Mestre. Analise de partidas de grandes Mestres, escolha e estudo dos lances. Grátis. Ins­ crições antecipadas. 2 3 /0 2 . Sábado, lOh às 12h.

MÚSICA

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPORAL Grátis. Inscrições lh antes. «Clube da Natação. Para inscritos nos cursos da uni­ dade, acima 14 anos. Até 2 0 /1 2 . Sex-

DANTE OZZETTI E CEUMAR - ACHOU. Can­ ções do CD. R$ 20,00, R$ 10,00 p ); R$ 5,00 (O). 21 /0 2 . Quinta, 20h.

recreação JOGOS DE TABULEIROS. Grátis. Até 27 /1 2. Sábados, 1Oh às 12h.

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SÃO CAETANO CLUBE DO XADREZ. Espaço destinado a apreciadores do jogo. Empréstimo de material. Grátis. Até 31 /1 2. Segunda a sexta, 9h30 às 21 h e sábados, 1Oh às 17h30. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPORAL. Grátis. Inscrições lh antes. «Hidroginástica. Para inscritos nos cursos da unida­ de, acima 14 anos. Até 20 /1 2. Sextas,

19h. CURSOS. Até 20/1 2. Para 14 a 59 anos: •Hidroginástica. 2x semana: R$ 80,00 (□). R$ 39,00 (O). Acima 60 anos: R$ 40.00 (□). R$ 20,00 (O). Segundas e quartas, 8h, 9h, 12h, 14h30, 16h30, 17h30, 18h30 e 20h30, terças e quin­ tas, 7h, 1 lh , 12h, 13h30, 14h30, 15h30, 18h30 e 20h30. lx semana: R$ 59,00 (□). R$ 29,00 (O). Acima 60 anos: R$ 29,00 (□). R$ 14,00 (O). Sex­ tas, 8h, 9h, 1 lh , 12h, 16h e 17he sá­ bados, 9h. •Natação. 2x semana: R$ 75.00 (□). R$ 37,00 (O). Acima 60 anos: R$ 38,00 (□). R$ 19,00 (O). Se­ gundas e quartas, 7h, lOh, 15h30 e 19h30, terças e quintas, 8h, 9h, 17h30 e 19h30. lx semana: R$ 54,00 (□). R$ 27.00 (O). Acima de 60 anos: R$ 27,00 (□). R$ 13,00 (O). Sextas, 18h e sába­ dos, 8h e 1Oh. PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPORAL. Ações voltadas para a melhoria da saú­ de e bem-estar geral. R$ 34,00 (□); R$ 17.00 (O). Acima 60 anos: R$ 17,00 (O); R$ 8,50 (O). Até 05 /1 2. «Capoei­ ra. Segundas e quartas, lOh. «Ginástica Postaral. Segundas e quartas, 11 h e ter­ ças e quintas, 14h30. PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPORAL GINÁSTICA MULTIFUNCIONAL Paro 14 a 59 anos. Até 20 /1 2. «Módulo Inte­ gral. R$ 110,00 (□). R$ 55,00 (O). Aci­ ma 60 anos: R$ 55,00 (□). R$ 27,50 (O). Ginástica: Segundas e quartas, 15h30, 18h30 e 19h30 e terças e quin­ tas, 8h, 9h, 17h30 e 19h30. Alonga­ mento: Segundas e quartas, 9h e 17h30 e terças e quintas, 7h, 16h30 e 18h30. Dança brasileira: Terças e quintas, lOh. Dança Expressão: Segundas e quartas, 16h30. «Módulo Manhã. R$ 72,00 (□). R$ 36,00 (O). Acima 60 anos: R$ 36,00 (Q). R$ 18,00 (O). Ginástica: Terças e uintas, 8h e 9h. Alongamento: Segunas e quartas, 9h e terças e quintas, 7h. Dança brasileira: Terças e quintas, lOh. •Módulo Manhã e Tarde. R$ 90,00 (□). R$ 45,00 (O). Acima 60 anos: R$ 45,00 (□). R$ 22,50 (O). Ginástica: Segundas e quartas, 15h30 e terças e quintas, 8h e 9h. Alongamento: Segundas e quar­ tas, 9h e terças e quintas, 7h e 16h30. Dança brasileira: Terças e quintas, lOh. Dança Expressão: Segundas e quartas, 16h30. «Módulo Tarde. R$ 72,00 (□). R$ 36,00 (O). Acima 60 anos: R$ 36,00 (□). R$ 18,00 (O). Ginástica: Segundas e quartas, 15h30. Alongamento: Terças e quintas, 16h30. Dança Expressão: Se­ gundas e quartas, 16h30. «Módulo Noi­ te. R$ 80,00 (□). R$ 40,00 (O). Acima 60 anos: R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Ginástica: Segundas e quartas, 18h30 e 19h30 e terças e quintas, 17h30 e

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VILA MARIANA

19h30. Alongamento: Segundas e quar­ tas, 17h30 e terças e quintas, 18h30. INFANTIL espetáculos HISTÓRIAS DE REPERTÓRIOS. Com Cia. Seres de Luz. R$ 6,00, R$ 3,00 (□); R$ 1,50 (O). Sábados, 15h. «O Acrobata. A figura do clown revela aspectos essen­ ciais da condição humana. A peça é um clássico trabalho de clown, fruto de um intercâmbio com o mestre Nani Colombaioni (ITA). 0 2 /0 2 . «Um Ratinho e a Lua. História de amor contada com hu­ mor, e sonhos e desejos que parecem inalcançáveis. 09 e 23 /0 2. «Espalhan­ do Sonhos. 16/02. CURSOS. Até 20 /1 2. «Natação. Para 7 a 13 anos. 2x semana: R$ 75,00 (□). R$ 37,00 (O). Terças e quintas, lOh e 16h30. lx semana: R$ 54,00 (□). R$ 27,00 (O). Sextas, 1Oh e sábados, 11 h. oficinas CONFECÇÃO DE JOGOS DE TABULEIROS. Em cada encontro, confecção de peças, jogos e noções básicas sobre a origem e regras específicas. Grátis. Até 23 /0 2. Sábados, lóh. TERCEIRA IDADE filmes CONSTRUINDO ARTE - CINEMA DE BOL­ SO. Tarde cultural com exibição de fil­ me e bate-papo, seguidos de chá da tar­ de. «Doutores da Alegria - O Filme. Di­ reção Mara Mourão. Grátis. 2 5 /0 2 . Se­ gunda, 15h. oficinas CONSTRUINDO ARTE. Grátis. Inscrições Antecipadas. «Ecologia Social. 14/02. Quinta, 15h. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL PASSEIOS DE UM DIA. Veja valores e deta­ lhes na unidade. «Paulínia (SP): 09/02. Sábado, saída 7h. Visita à cidade para conhecer o Mini Pantanal, Centro Histó­ rico, Parque Ecológico e Parque Malavazzi. Almoço incluído. Inscrição: Até 0 1 /0 2 . «Porto Feliz e Salto (SP): 16/03. Domingo, saída 7h. Rota dos Bandeiran­ tes, com passeio pelas cidade de Porto Feliz, para visita ao Largo da Penha, Mu­ seu Histórico e Pedagógico das Monções e Parque das Monções, e Salto, para vi­ sita ao Monumento a N. Sra do Monte Serrat, Museu da Cidade e Parque Ro­ cha Moutonnée. Almoço incluído. Inscri­ ção: 0 7 /0 2 a 07 /0 3. EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Veja valores e detalhes na unidade. «Águas de Lindóia (SP): 07 a 09/03. Fim-de-semana, saída 18h. Pensão completa. Passeios por Águas de Lindóia e Socorro. Inscri­ ção: 0 7 /0 2 a 26 /0 2. «Bertioga (SP): 15 a 21/02. Saída 14h. Pensão completa no Sesc Bertioga. Inscrição: Até 05 /0 2. •Caxambu (MG): 22 a 24/02. Possui fon­ tes de água mineral com propriedades curativas. Pensão completa. Passeios lo­ cais. Inscrição: Até 09 /0 2. «Monte Ver­ de (MG): 28 a 30/03. Fim-de-semana. Sa­ ída 19h. Pensão completa e passeios pe­ la cidade. Inscrição: 0 7 /0 2 a 19/03.

Bruna Karam, no Conexão Musical. 2 2 /0 2 Endereço: Rua Pelotas, 141 Telefone: (11) 5080 3000 Horário: Terça a Sexta, das 7 h As 22 h; Sábados, Domingos e feriados, das 10h EMAIL@VILAMARIANA.SESCSP.ORG.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. SESC VERÃO 2008 - ESPORTE E COMUNI­ DADE. O tema propõe a prática da ati­ vidade físico-esportiva e a mobilização da comunidade em prol da saúde, do la­ zer e do convívio social. Até 2 9 /0 2 . Es­ portes: Acima 7 anos. Grátis. «Avalia­ ção Física e Orientação para Corrida. Com técnicos Sesc. Parque do Ibirapuera, em frente ao prédio da Prodam. 16 e 2 3 /0 2 . Sábados, 8h às 11 h. «Orien­ tação para Corrida. Coordenação técni­ cos Sesc. Senhas 1h antes. 07 a 2 8 /0 2 . Terças e quintas, 10h30 às 1 lh2 0. «Tê­ nis. 07 e 09 /0 2 . Quinta e sábado, 14h às 15h30. «Arco e Flecha. 10 e 13/02. Domingo, 1Oh às 13h e quarta, 19h às 21h30. «Jogos de Salão. 15 e 23 /0 2. Sexta e sábado, 14h às 17h. «Tamboréu. Com atletas da Federação Paulis­ ta de Tamboréu. 2 8 /0 2 . Quinta, 15h às 16h30. «Clínica de Badminton. Com atleta da Seleção Brasileira. 10/02. Do­ mingo, lOh. «Tênis de Mesa. Inscrições: a partir 12/02. Aula aberta e torneio com ADR Itaim Keiko. 2 4 /0 2 . Domingo, 1 lh às lóh . «Torneio de Futsal de Seg­ mento - Supermercados. Acima 18 anos. Inscrições: 01 a 13/02. Jogos: 20, 22 e 2 3 /0 2 . Quarta e sexta, 19h às 21 h30 e sábado, 14h às 18h. Corpo e Expres­ são: Grátis. «Pilotes de Solo. Senha 1h antes. 08, 13, 15, 20 e 2 2 /0 2 . Quar­ tas e sextas, 20h30. «Atividades Aquá­ ticas. Acima 6 anos. 02 a 24 /0 2. Sá­ bados, 13h, domingos, 17h e feriados, 13h e 17h. Terceira Idade: Grátis. «Are­ na Cultural - Esporte e Sociedade. Ativi­ dade que tem como objetivo trazer à to­ na temas da atualidade para reflexão,

debate e experimentações. 2 6 /0 2 . Ter­ ça, 15h às 16h30. «Festival de Vôlei da Terceira Idade. Participação dos alunos do curso de Esportes & Jogos e pratican­ tes que integram os Jogos Regionais do Idoso. 2 1 /0 2 . Quinta, 14h às 17h. FREQÜÊNCIA CARNAVAL Exposição, in­ tervenções e shows com destaque para as marchinhas. Grátis. Música: «Maurí­ cio Pereira. Participação Carneiro Sândalo, Reinaldo Chulapa, Luiz Waack, Tonho Penhasco, Daniel Szafran e Amilcar Ro­ drigues. 02 e 0 4 /0 2 . Sábado e segun­ da, 15h. «Eliseth Rosa. 0 3 /0 2 . Domin­ go, 15h. «Banda Confete e Serpentina. 0 5 /0 2 . Terça, 15h. Multimídia e Internet: •Carnaval Século XXI. Acima 13 anos. 02 e 03 /0 2 . Sábado e domingo, lóh às 18h. Infantil: «Muitos Carnavais! Com Cia. Linguagem D'Arte. 02 e 03 /0 2. Sá­ bado e domingo, 13h, 14he 17h. «Car­ naval Pernalta. Intervenção musical com a Banda Pernalta, da Cia. Sta Palavra. 04 e 0 5 /0 2 . Segunda e terça, 13h, 14h e 17h. MÚSICA

DENISE ASSUNÇÃO - ESTÁTUA DA PACIÊN­ CIA. Apresenta o álbum com canções iné­ ditas de Noel Rosa. Acompanhada por Rogério Rochilitz (teclado), Beto Birger (baixo), Cortina (bateria).Participação Sérgio Espíndola. Auditório. R$ 12,00; R$ 6,00 (□); R$ 3,00 (O). 26 /0 2. Ter­ ça, 20h30. CHICO BATERA TRIO, RENATO BRAZ E SlMONE GUIMARÃES. Show inédito lide­ rado pelo trio, que acompanha os can­ tores em uma homenagem à bossa-nova e com canções dos repertórios próprios. R$ 16,00; R$ 8,00 (O), R$ 4,00 (O). 26 /0 2. Terça, 2 lh. SÉRIE ENCONTROS. «Jorge Mautner e Jards Macalé. Show inédito. Participação Nelson Jacobina. R$ 20,00; R$ 10,00


SUPERNOVA. Espaço para músicos e gru­ p ), R$ 5,00 p ) . 16 e 17/02. Sábado, pos com destaque no cenário alternativo. 21 h e domingo, 18h. «Max de Castro e •Diáfanes - Obviously Clear. Lançamento Fabiana Cozza. Show inédito, acompa­ do álbum. Com Lorena Hollander (vocal, nhados por sexteto, fazem releituras dos guitarra, koto e percussão), Ciro VisconAfro Sambas de Baden Powell e Vinícius ti (guitarra, theremin e lapsteel), Samuel de Moraes. R$ 30,00; R$ 15,00 p ) , R$ Denicol (baixo) e Rafael Tortola (bateria 7,50 p ) . 29 /0 2, 01 e 02 /0 3. Sexta e e percussão). R$ 12,00; R$ 6,00 p ) ; R$ sábado, 21 h e domingo, 18h. 3,00 p ) . 19/02. Terça, 20h30. BR BLUES. «Fernando Noronha. Repertório VITROLA MODERNA. Artistas com carreiras do último álbum acompanhado pela ban­ musicais consolidadas. «Made in Brazil. da Black Soul, com Luciano Leães (tecla­ Formada pelos irmãos Oswaldo e Celso dos), Roni Martinez (bateria) e Luciano Vecchione, Tony Babalú, Rick Vecchione Albo (baixo). R$ 12,00; R$ 6,00 p ) ; R$ e Deborah Carvalho, a mais antiga ban­ 3,00 p ) . 29 /0 2. Sexta, 20h30. da de rock em atividade no país apre­ senta seus grandes sucessos. R$ 12,00; CONEXÃO MUSICAL Nomes consagrados R$ 6,00 p ) ; R$ 3,00 p ) ; 15/02. Sex­ e artistas que estão se firmando no cená­ ta, 20h30. rio da MPB. «Bruna Karam - Essa Meni­ na. R$ 12,00; R$ 6,00 p ) ; R$ 3,00 (O). ESPECIAL Grátis. «Aula Inaugural Centro 22 /0 2. Sexta, 20h30. de Música. Canto Coral e a Memória das Comunidades, com Samuel Kerr. Ingres­ ERA DO RÁDIO. Grátis, «liana Volcov. 09 sos 1h antes. 23 /0 2. Sábado, 17h. «En­ e 23 /0 2. Sábados, 13h30. «Rita Ma­ contro Com os Pais. Conversa sobre a es­ ria. Com Fernando Zdanowicz (violão), trutura dos cursos para o público infantil. Leonardo Magnelli (sax, flauta e clarine­ 23 /0 2. Sábado, 15h. te), Kiko Andrioli (bateria e percussão). 10 e 24 /0 2. Domingos, 13h30. «Verô­ nica Ferriani. 16/02 e 01 /0 3. Sábado, INSCRIÇÕES E SORTEIO DOS CURSOS DO 13h30. «Renata Lima. Participação CarCENTRO DE MÚSICA. Grátis. Inscrições: linhos Antunes. 17/02 e 02 /0 3. Domin­ terça a sexta, 9h às 21 h30 e sábados, gos, 13h30. domingos e feriados, lOh às 18h30. Agendamentos: Terça a sexta, 13h INSTRUMENTAL. Músicos consagrados às 21h30 e sábados, lOh às 18h30. por suas composições ou interpretações. •Agendamento. Dos testes, diretamente •Marcos Paiva - São Mateus. Participa­ no Centro de Música, para ingresso nos ção Ulisses Rocha. Com Marcos Paiva cursos Intermediário, Grupos de Repertó­ (contrabaixo), Daniel de Paula (bateria), rio e Orquestra. Até 09 /0 2. «Testes. Re­ Edson Sanfanna (piano), Cássio Ferrei­ ra (sax e flauta), Emerson W ill (trombone) alização. 12 a 15/02. «Inscrição. Pa­ ra os aprovados e para interessados nos e Rubinho Antunes (trompete). R$ 12,00; R$ 6,00 p ) ; R$ 3,00 (O). 21 /0 2. Quin­ cursos de iniciação (somente p ) ) . 19 a 24 /0 2. «Inscrições para Sorteio. De va­ ta, 20h30. gas remanescentes dos cursos de Inicia­ PRELÚDIO COMPOSITORES BRASILEIROS ção em Violão, Bateria Infantil, Bateria Série de música erudita. «Aum. Com Ar­ Adolescente Adulto e Percussão Adoles­ íete Gordilho, Liliana Bertolini, Hélcio de cente e Adulto. 06 a 15/02. «Sorteio e Latorre, Gilson Barbosa, Clóvis Camargo Inscrição. 16/02. «Inscrições. Para p ), e Felipe Veiga, com repertório de autores nos cursos de Iniciação. 21 a 2 4 /0 2 . Ve­ contemporâneos. R$ 12,00; R$ 6,00 p ) ; rifique datas, horários, valores e formas R$ 3,00 (O). 27 /0 2. Quarta, 20h30. de pagamento abaixo, no texto corres­ pondente ao curso. SÉRIE INFLUÊNCIAS. Artistas convidados mostram ao público sua trajetória musi­ CURSOS COMPLEMENTARES - ADOLESCEN­ cal. «Guinga. Acompanhado por trio de TE E ADULTO. Valores referentes ao total violão, trompete e clarinete, o violonis­ do curso. «Teoria e Rítmica I. R$ 160,00 ta faz show inédito e mostra as influên­ p ) ; R$ 80,00 p ) . 2 6 /0 2 a 28 /0 6. cias de Villa-Lobos e Garoto. R$ 20,00; Quintas, 20h30 às 21 h30. R$ 10,00 p ) ; R$ 5,00 p ) . 15/02. Sex­ ta, 21 h. GRUPO DE REPERTÓRIO - ADOLESCENTE E ADULTO. Valores referentes ao total dos SÉRIE LANÇAMENTOS. «Dobres - A Música cursos. R$ 192,00 p ) ; R$ 96,00 p ) . de Dolores Duran. Disco com diversos in­ 26 /0 2 a 28 /0 6. «Big Band. Com reper­ térpretes para as músicas de Dolores. Par­ tório variado (sax alto, sax tenor, sax ba­ ticipação Denise Duran. R$ 30,00; R$ rítono, clarinete, flauta, trompete, trom­ 15.00 p ) ; R$ 7,50 p ) . 08 /0 2: Wanbone, bateria, guitarra, baixo e piano). derléa, Claudelte Soares e Vânia Bastos. Quartas, 2 0 h l5 às 21h45. «Coral. Ter­ 09 /0 2: Zezé Moita, Cida Moreira e Cé­ ça, 20h 15 às 21h45. «Grupo POP. Re­ lia. 10/02: Jane Duboc, Alaíde Costa e pertório elaborado para a formação ba­ Tetê Espíndola. Sexta e sábado, 21 h e teria, baixo elétrico, guitarra, violão, te­ domingo, 18h. «Spok Frevo Orquestra clado, percussão e vozes. Quartas, 16h (PE) - Passo de Anjo ao Vivo. Lançamento às 17h30. «Linguagem Instrumental Po­ CD e DVD. R$ 20,00; R$ 10,00 p ) , R$ pular. Para a formação de combos e ins­ 5.00 p ) . 21 e 22 /0 2. Quinta e sexta, trumentos solistas (1 flauta, 1 sax alto, 1 21 h. «André Abujamra - Retransformasax tenor, 1 clarinete, 1“ bateria, 1 con­ freakando. Lançamento do CD, ao lado trabaixo, 1 piano, 1 guitarra e 1 percus­ de Du Moreira e Marcelo Effori. Na ce­ são). Sábados, 12 h l5 às 14h. nografia, projeções com a participação Fernanda Takai e Alzira Espíndola. R$ ORQUESTRA. 2 6 /0 2 a 28 /0 6. R$ 240,00 20,00; R$ 10,00 p ); R$ 5,00 p ) . 23 e p ) ; R$ 120,00 p ) . Terças, 2 0 h l5 às 24 /0 2. Sábado, 21 h e domingo, 18h. 21h45.

INFANTIL GRUPO DE REPERTÓRIO. Para 9 a 12 anos. «Grupo Instrumental Infantil. Destinado a crianças com conhecimentos básicos (xilofone, metalofone e outros) e cordas com arco (violino, viola, violon­ celo e contrabaixo). R$ 80,00 p ) ; R$ 40.00 p ) . 2 6 /0 2 a 2 8 /0 6 . Terças e quintas, 14h30 às 15h30. INFANTIL INICIAÇÃO. R$ 80,00 p ) ; R$ 40.00 p ) . 2 6 /0 2 a 2 8 /0 6 . «Cordas com Arco I. Para 9 a 12 anos. Terças e quintas, 16h às 17h. «Coro Cênico Infan­ til. Para 7 a 12 anos. Os alunos partici­ pam da gravação de CD da cantora For­ tuna, pelo Selo Sesc, com poemas de Ruth Rocha e participação de Hélio Ziskind. Terças e quintas, 16h45 às 18h 15. INFANTIL INICIAÇÃO. R$ 60,00 p ) ; R$ 30.00 p ) . 2 6 /0 2 a 2 8 /0 6 . «Musicalização I. Para 7 a 12 anos. Quintas, 14h 15 às 15hl5. «Metais. Para 9 a 12 anos. Sábados, 13h às 14h30. «Bate­ ria Infantil. Para 9 a 12 anos. Quartas, 14h30 às 15h30. INFANTIL INTERMEDIÁRIO. Para 9 a 12 anos. R$ 60,00 p ) ; R$ 30,00 p ) . 26 /0 2 a 2 8 /0 6 . «Cordas com Arco II. Terças, 14h30 às 15h30. «Metais. Ter­ ças, ló h às 17h. «Musicalização II. Ter­ ças, 14h30 às 15h30. INICIAÇÃO ADOLESCENTE. 2 6 /0 2 a 28 /0 6. R$ 60,00 p ) ; R$ 30,00 p ) . •Boca no Trombone - Apreciação em Cor­ das. Noções básicas de violino, viola, violoncelo e contrabaixo acústico. Aci­ ma 15 anos. Terças, ló h às 17h30. «Bo­ ca no Trombone - Violão. Para 13 a 15 anos. Sextas, 16h às 17h30. CANTORIA. Para 13 a 19 anos. R$ 160,00 p ) ; R$ 80,00 p ) . Terça e quinta, 18h30 às 20h. INICIAÇÃO ADOLESCENTE E ADULTO. R$ 192.00 p ) ; R$ 96,00 p ) . 2 6 /0 2 a 28 /0 6. «Voz. Quartas, 18h30 às 20h. •Bateria. Duas turmas: terças, ló h às 17h30 ou quintas, 18h30 às 20h. «Per­ cussão. Quartas, 18h30 às 20h. «Vio­ lão. Sextas, 20h 15 às 21 h45. INICIAÇÃO ADOLESCENTE E ADULTO. R$ 240.00 p ) ; R$ 120,00 p ) . 2 6 /0 2 a 28 /0 6. «Metais. Terças e quintas, 18h30 às 20h. «Violino e Viola. Terças, 18h30 às 20h. «Violoncelo e Contrabaixo Acús­ tico. Terças e quintas, 18h30 às 20h. INTERMEDIÁRIO ADOLESCENTE E ADULTO. R$ 192,00 p ) ; R$ 96,00 p ) . 2 6 /0 2 a 28 /0 6. «Bateria. Terças, 18h30 às 20h. •Metais Intermediário I. Quartas, 18h30 às 20h. «Metais Intermediário II. Sába­ dos, 11 h às 12h30. «Percussão. Quin­ tas, 20h 15 às 21h45. «Violino e Viola Intermediário I. Sextas, 18h30 às 20h. •Violino e Viola Intermediário II. Quar­ tas, 18h30 às 20h. «Violoncelo e Contra­ baixo Intermediário I. Terças, 2 0 h l5 às 21 h45. «Violoncelo e Contrabaixo Inter­ mediário II. Sábados, 1Oh 15 às 11 h45. •Voz. Quartas, 20h 15 às 21 h45. PRIMEIROS SONS. Não é necessário co­ nhecimento musical. R$ 20,00; R$ 10,00 p ) ; R$ 5,00 p ) . «Apreciação Musical. Acima 15 anos. 12, 14, 19 e 21 /0 2.

Terças e quintas, 19h30 às 21 h. «Bate Tambor. Para 9 a 12 anos. 12, 14, 19 e 21 /0 2 . Terças e quintas, 15h às 16h30. •Música Solta. Acima 15 anos. 12, 14, 19 e 21 /0 2 . Terças e quintas, 19h30 às 21 h. «Violão. Acima 15 anos. 13, 15, 20 e 2 2 /0 2 . Quartas e sextas, 18h30 às 20h. «O Repertório Conta a Orques­ tra. Acima 15 anos. 16 e 2 3 /0 2 . Sába­ dos, 1 lh às 14h. DANÇA

DANÇA E CRIAÇÃO. Resgata as expressões corporais e emocionais, estimula e des­ perta a expressão individual. «Dança So­ cial. Acima 15 anos. R$ 22,00 p ) ; R$ 11,00 p ) . Até 2 8 /1 2 . Domingos, lóh. MULTIMÍDIA E INTERNET especial INTERNET UVRE. Grátis. «Pesquisas e Bus­ cas. Até 27 /0 2 . Terças, 19h às 21 h, quartas, 17h às 19h e sábados e domin­ gos, 1 lh às 13h. INTERNET UVRE. Espaço para uso da re­ de mundial de computadores com toda a sua potencialidade. Acima 15 anos. Grá­ tis. 07 e 08 /0 2 . Quinta e sexta, 19h às 20h30. «Comunidades Virtuais. Acima 15 anos. Grátis. 20 e 21 /0 2 . Quarta e quinta, 19h às 20h30. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições FOLIAS RADIOFÔNICAS. Exposição audio­ visual sobre marchinhas carnavalescas. Visitação: Grátis. 0 2 /0 2 a 02 /0 3 . Terça a sexta, 7h às 21 h30 e sábados, domin­ gos e feriados, 1Oh às 18h30.

LITERATURA especial HISTÓRIAS & HISTÓRIAS. O universo lúdico da literatura. «Contos da Rua Brocá. Com a Cia. Ateliê Teatro. Grátis. 09 a 24 /0 2. Sábados e domingos, 15h. QUADRINHANDO. Aproximação da lin­ guagem da literatura com a linguagem da imagem. Grátis. «O Universo Infantil. Até 30 /0 3. Terça a sexta, 7h às 21h30 e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 18h30. SEMPRE UM PAPO. Lançamento literário re­ úne autores e público. Grátis. Ingressos 1h antes. «Ruy Castro e Heloísa Seixas. Ruy lança o livro Era no Tempo do Rei e Heloisa, o livro O Lugar Escuro. 20 /0 2. Quarta,. 19h30. ESPORTES CURSOS. 15 a 59 anos. Até 30 /1 2. «Bas­ quete. R$ 48,00 p ) ; R$ 24,00 p ) . Ter­ ças e quintas, 18h30. «Futsal. R$ 56,00 p ) ; R$ 28,00 p ) . Terças e quintas, 18h30. «Futsal e Condicionamento Mas­ culino. R$ 90,00 p ) ; R$ 45,00 p ) . Ter­ ças e quintas, 20h. «Iniciação ao Futsal Feminino. R$ 44,00 p ) ; R$ 22,00 p ) . Domingos, lOh. «Handebol. R$ 44,00 p ) ; R$ 22,00 p ) . Sábados, lOh. «Na­ tação. R$ 86,00 p ) ; R$ 43,00 p ) . Ter­ ças e quintas, 7h30 e às 19h30 e quartas

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VILA MAR!ANA e sextas, 8h30 e 20h30. «Natação, Con­ dicionamento e Treinamento. R$ 64,00 (□); R$ 32,00 (O). Sábados ou domin­ gos, 9h30. «Adaptação ao Meio Líquido. R$ 43,00 [0|; R$ 21,50 ( q . Domingos, U h. «Vôlei. R$ 56,00 (0|; R$ 28,00 (0|. Quartas e sextas, 18h30 e 20h. RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Grátis. Até 27/12. «Handebol. Acima 13 anos. Sábados, 11 h30. «Badminton. Acima 7 anos. Domingos, 1Oh. serviços SESC EMPRESA. Grátis. «Assessoria Técni­ ca para Eventos Esportivos. Terça a sexta, 9h às 21 h30 e sábados, domingos e fe­ riados, 1Oh às 18h30.

R$ 12,00; R$ 6,00 (□); R$ 3,00 (O). 2 8 /0 2. Quinta, 20h.

SESC VERÃO 2008 - ESPORTE E COMUNIDADE. O tema propõe a prática da atividade físicoesportiva e a mobilização da comunidade em prol da saúde, do lazer e do convívio social. 0 6 /0 1 a 2 9 /0 2 .

INFANTIL ESPETÁCULOS. «O Baú do Seu Francis­ co. Com Cia. Linguagem D'Arte. Grá­ tis. 09 a 23 /0 2. Sábados, 16h30. «A Lenda das Lágrimas... Nasce o Rio Mogi! Com Cia. Polichinelo. Acima 5 anos. R$ 8,00; R$ 4,00 (Q|; R$ 2,00 (q . 10, 17 e 2 4 /0 2 e 0 2 /0 3 . Domingos, 15h30. •Ciranda das Flores. Com Cia. Prosa dos Ventos. Grátis. 10, 17 e 24 /0 2. Domin­ gos, 16h30.

SESC VERAO 2008 - ESPORTE E COMUNIDA­ DE. Até 29/2. Grátis. Apresentação: Diogo Silva. Taekwondo. 01/02, 16h. «Vivên­ cias. Sábados, U h: Yoga. 02/02. Tai Chi Chuan. 09/02. Dançaterapia. 16/02. Biodança. 23/02. «Turma do Pedal. 07, 14, 21 e 28/02, 19h30. «Clube da Caminha­ da. 02, 09, 16 e 23/02, lOh. Oficinas: •Escalada Esportiva. 06 a 10/02. «Tram­ polim Acrobático. 12 a 16/02. «Kung Fu. 19 a 22/02.

CURSOS. «Basquete. 11 a 14 anos. Até 3 0 /1 2 . R$ 48,00 ( q ; R$ 24,00 (q . Terças e quintas, 17h. «Futsal. 11 a SAÚDE & AUMENTAÇAO. Oficinas. 19h30. 14 anos: R$ 56,00 ( q ; R$ 28,00 (O). CORPO E EXPRESSÃO Grátis. «Dançaterapia. 12 a 15/02 Quartas e sextas, 15h. R$ 44,00 ( q ; •Aproveitamento Integral de Alimentos. CURSOS. Para 15 a 59 anos. Até 30 /1 2. R$ 22,00 (O). Sábados, turma 7 a 19 a 22/02. «Biodanza. 26 a 29/02. •Alongamento. R$ 56,00 (Q|; R$ 28,00 10 anos, 1Oh e turma 11 a 14 anos, Workshops: lOh. «Massagem Anmá. 11 h30. «Natação. Semestral. R$ 86,00 ( q : Terças e quintas, 9h30, 13h, 16h, 0 9/02 «Massagem com Pedras Quen­ 18h30, 19h30, 20h30 e quartas e [q ; R$ 43,00 (O). Quartas e sextas, tes. 23/02. sextas, 9h30, 16h, 18h30, 19h30 e turma 5 a 6 anos, 1Oh30; quartas e 20h30. R$ 46,00 (q; R$ 23,00 (q: Ter­ tas, turma 7 a 10 anos, 9h30 e 15h; ter­ CRIANÇA NA ÁREA. Espetáculos. Domingos, ças e quintas, 12h 15. R$ 22,00 (□); R$ ças e quintas, turma 11 a 14 anos, 16h. 16h30. Grátis. «Galinhas Aéreas. 10/02. 11,00 ( q : Sábados, 10h30 e 14h e do­ •Vôlei. 11 a 14 anos. R$ 48,00 | q ; R$ •A Sorte, o Gato e as Botas. 24/02. mingos, 10h30. «Condicionamento Fí­ 24,00 (O). Quartas e sextas, 1óh. sico. R$ 56,00 ( q ; R$ 28,00 ( q . Ter­ SHOWS. Ingressos à venda. «Bério +. 08/02, ças e quintas, 8h30, 9h30, 11 h30, 14h, oficinas 20h30. «Dr. Cipó Convida Jorginho do 15h, 16h, 17h, 18h30, 19h30e20h30 FOTO JÚNIOR. Noções básicas da fotogra­ Trompete. 16/02, 20h30. e quartas e sextas, 7h30, 8h30, 9h30, fia para 10 a 15 anos. R$ 20,00; R$ 10h30, 16h, 18h30, 19h30 e 20h30. 10,00 (q; R$ 5,00 (q . 16 e 2 3 /0 2 e QUINTA PÉ-DE-SERRA. Forró. Grátis. «So­ •Condicionamento e Alongamen­ 01 /0 3. Sábados, 14h às 16h. taque Paulista. 07/02, 21h30. «Trio Sa­ to. R$ 44,00 (q; R$ 22,00 (q . Sába­ biá. 14/02, 21h30. «Trio Juriti. 21/02, dos, 10h30, 13h e 14h30 e domingos, TERCEIRA IDADE 21 h30. 10h30 e 13h. «Ginástica. R$ 56,00 (q; R$ 28,00 (q . Terças e quintas, 7h30, SHOWS. «São Paulo na Boca da Noite. Sesc Araraquara - Rua Castro Alves, 1315. 8h30, 9h30, 15h, 18h30, 19h30 e Cantando histórias da boêmia da cida­ Tel.: (16) 3301-7500 20h30 e quartas e sextas, 8h30, 10h30, de, com o seresteiro Pedro Miguel e parti­ 16h, 18h30, 19h30 e 20h30. «Ginásticipação da cantora Barbbara Rodrigues SESC BAURU ca Localizada. R$ 22,00 (O); R$ 11,00 e banda. R$ 12,00; R$ 6,00 ( q ; R$ ( q . Sábados, 15h30. «Hidroginástica. 3,00 (q . 14/02. Quinta, 15h. SESC VERÃO 2008 ESPORTE E COMUNIDA­ R$ 86,00 (q; R$ 43,00 (q . Terças e DE. Teatro: Ingressos à venda. 11 h. «Olim­ quintas, 8h30, 18h30 e 20h30 e quar­ CURSOS. Até 3 0 /1 2 . «Esporte & Jo­ píadas de Palhaços. Núcleo TeatroVoar. tas e sextas, 7h30, 18h30 e 19h30. •Vo­ gos. R$ 28,00 (q; R$ 14,00 (q . Ter­ 03/02. «Irmãos Becker dão ao Volta Mun­ ga. R$ 56,00 (q; R$ 28,00 (q . Terças ças e quintas, 15H30. «Alongamen­ do. 10/02. «Dia de Festa. Cia. Suno de Ar­ e quintas, 12h e quartas e sextas, 7h30, to. R$ 28,00 (q; R$ 14,00 (O). Terças te. 17/02. «Ensaio - Uma Aventura Teatral. 8h30 e 9h30. «Hatfia Yoga. R$ 44,00 e quintas, 10h30, 14h e 17h e quar­ Núcleo TeatroVoar. 24/02. Oficinas: «Cir­ ( q ; R$ 22,00 (q . Sábados, 10h30, tas e sextas, 10h30, 13h e 14h. «Con­ co para Iniciantes, acima 10 anos. 03, 10, 13h e 14h30 e domingos, lOh, 13h e dicionamento Físico. R$ 28,00 ( q ; R$ 17, 24/02, 14h. «Oficinas Infantis. Com 14h30. 14.00 ( q . Terças e quintas, 10h30 e Lucy Viotto e Alexandre Teixeira. 09/02, quartas e sextas, 13h. «Ginástica. R$ U h, 01, 02, 06, 07, 08, 13, 14, 15 e SAUDE EAUMENTAÇAO 28.00 (q ; R$ 14,00 (O). Terças e quin­ 16/0 2,15h, 03 e 05/02, 12h e 15h e 10 tas, 10h30, 13h e 1óh e quartas e sex­ e 17/02, 12h. «Jogos Amistosos - Espor­ EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Crian­ tas, 13h. «Hidroginástica. R$ 43,00 te e Comunidade. Integração entre os cur­ ças até 3 anos não pagam. R$ 18,00 ( q ; R$ 21,50 (O). Terças e quintas, sos. 01/02. •HidroCamaval. Aula aber­ (q; R$ 9,00 (q . Até 29 /0 2. Terças e 9h30, 11 h30, 13h, 14h e 15h e quar­ ta. 02/02, U h e 16h. «Festival Comuni­ sextas, lOh às 12h30 e 17h às 19h30, tas e sextas, 13h, 14h e 16h. «Nata­ dade: Grátis. Futebol Soçaite. 02 e 03/02, quartas e quintas, 13h às 19h30 e sába­ ção. R$ 43,00 (□); R$ 21,50 (q . Ter­ lOh. Tênis. 09 e 10/02, 14h. Vôlei Juve­ dos, domingos e feriados, 1Oh às 12h e ças e quintas, 10h30 e às 17h. «Yoga. nil e VÔlei Master. 16 e 17/02, 14h. «Fes­ 13h às 16h30. R$ 28,00 ( q ; R$ 14,00 (q . Quartas e tival de Tênis de Mesa e Clínica com Hugo sextas, 11 h30 e 14h. Hoyama. 24/02, 14h. «Visita ao Estádio LANCHONETE. Terça a sexta, 9h às 22h e Alfredo de Castilho - E.C. Noroeste. 08/02, sábados, domingos e feriados, lOh às serviços 15h30. «Clínica de Tecido e lira. Com Ta19h. «Restaurante. Terça a sexta, 11 h30 ALMANAQUE. Reunião do público da Ter­ tiana Santiago e Arthur Santiago. Acima às 14h e sábados, domingos e feriados, ceira Idade para levantamento de suges­ 12 anos. 09 e 10/02: 14h30 e 16h30. U h 3 0 às 14h30. tões para as próximas programações. •Hidro Esporte-Comunidade. 12 a 15/02, Grátis. 29 /0 2. Sexta, 15h. 15h. «Copa Verão. Encerramento: 29/02. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Até 30 /1 2. •Futebol Soçaite Feminino: Botucatu x Bau­ Terça a sexta, 9h às 21 h e sábados, 9h oficinas ru. Jogo exibição. 02/02, lOh. «Circui­ às 17h30. PRIMEIROS SONS. Não é necessário conhe­ to Mobiliza Ação. 19a 22/02, 15h30 às cimento musical. «Percepção e Aprecia­ 18h30. «Vivência de Frisbee. 17/02, 15h SOCIEDADE E CIDADANIA ção Musical. Expõe, em ordem cronoló­ às 17h. «Vivência de Bumerang. 23/02, gica, a trajetória da música ocidental por lOh às 12h. «Encerramento: Vivência de especial meio de audições, textos, ilustrações e Ginástica Geral. 29/02, 17h. Grupo Gi­ SABERES. Reflexão sobre temas da atu­ exemplos práticos. R$ 20,00; R$ 10,00 nástico Unicamp. Apresentação do grupo alidade. Mediação Florestan Fernan­ (q, R$ 5,00 (q . 13, 15, 20 e 22 /0 2. formado por alunos e professores de Edu­ des Jr. Transmissão SescTV. Auditório. Quartas e sextas, 18h30 às 20h. cação Física. 29/02, 19h30.

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INFANTIL • Raquel Milreu. Contação de His­ tórias seguida de oficina. Grátis. Espaço Ar­ te de Brincar. 09, 12, 13, 14, 15 e 23/02 15h30. Sesc Bauru - Av. Aureliano Cardia, 671. Tel.: (14) 3235-1750 SESC BIRIGUI SESC VERÃO 2008 - ESPORTE E COMUNI­ DADE. «Taça Sesc Verão de Futsal. 15/02 a 01/03, sextas, 19h e sábados, 16h, em Araçatuba. Inscrições grátis no Sesc Birigüi e no Pólo Avançado Sesc Araçatuba. •Torneio Sesc de Basquete Super 10. Inscri­ ções grátis a partir 01/02 no Sesc Birigüi, J Jogos: 17 e 24/02, 9h, no Birigui Pérola Clube. «Clínica de Basquetebol com Guerrinha. Ex-jogador da seleção brasileira. Insr crições: a partir 01/02 no Sesc Birigüi. Im . formações: (18) 3608 5400 / (18) 3642 7040. 24/02, lOh às 12h, no Birigüi Pé­ rola Clube.

SHOWS. Grátis. Teatro Aberto TomJobim, pça João Pessoa, Araçatuba. «Sandália de Pra­ ta, Samba e Gafieira. 08/02, 20h. «Seresteiros Cantam Chico Buarque. 22/02, 20h. , |

TEATRO INFANTIL Grátis. lOh, teatro Paulo A. Jorge, Araçatuba, e 17h, auditório da Unimed, Birigui. «A Centopéia Judite. Com Cia. Teatral Arueiras do Brasil. 10/02. «As Aventuras da Princesa Linda Flor...Procurando Firme! 24/02. TEATRO. Grátis. «Casca. Núcleo de Pesqui­ sa Uhuu. 16/02, 19h, Associação Cultu­ ral de Birigui. OFICINAS. «Body Art - Pinlura de Corpos. Cur­ so. 15 e 16 /0 2 ,9h às 15h, Pólo Avançado Sesc Araçatuba. Inscrições: a partir 10/02, tels: (18) 3642 7040 ou (18) 3608 5400. EXPOSIÇÃO. Pólo Avançado Sesc Araçatuba. •Retrato Delas com Suas Fotos. Visitação:;-. Grátis. Até 29/02, 9h às 18h, «Processo Retrato Delas Com Suas Fotos. 15/02, 17h no Pólo Avançado Sesc Araçatuba. PROJETO CIRCULAR. Oficina. 16 e 2 3 /0 2,1 8h às 12h, Departamento de Águas de Penápolis. Sesc Birigüi - Travessa Sele de Setembro, 5. Tel.: (18) 3642-7040 Sesc Araçatuba (Pólo Avançado) - Rua José Bo­ nifácio, 39. Tel.: (18) 3608-5400

SESC VERÃO 2008 - ESPORTE E COMUNIDA­ DE. O tema propõe a prática da atividade físicoesportiva e a mobilização da comuni­ dade em prol da saúde, do lazer e do conví­ vio social. Até 29/02. Multimídia e Internet: •Cidade Esportiva - Procure sua Turma. Até 24/02. Terça a sexta, 13h30 às 21 h30, sá­ bados, domingos e feriados, 9h às 17h30. •Rally Aéreo - Criação de Jogo. 12, 14,19, 21, 26 e 28/02, 14h às 17h. «Quero Ser Meu ídolo. 15/02, 18h às 19h30. «Torneio Relâmpago Virtual. 01 a 29/02. Quar­ tas e sextas, 20h às 21h30. 07/02. Quin-


'ita, 14h às 17h. •Torneio Folia Virtual. 02 Ia 05/02, 15h às 17h30. «Esporte na Mi­ nha Cidade. 08 e 13/02, 18h às 19K30. •Arvorismo e Escalada. Arena. Domingos, j 1Oh às 17h. «Desafio Frescobol. Praia Gal5 pão Sesc. 05/02. Terça, 15h às 17h. «Enduro a pé. No Parque Ecológico Monsenhor E. José Salim. 24/02. Domingo, lOh. «Ga­ leria Conheça Campinas. Exposição. Até >29/02. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sá> bados e domingos, 9h às 17h30. «Aulas Abertas: Galpão Oeste. Mini Tênis. Terças e quintas, 15h e domingos, 15h30. Quimbol. Terças e quintas, 1Oh. Vôlei de Areia. Terças e quintas, 17h. Hóquei Sobre Piso. Quartas e sextas, 15h e 18h, sábados, 15h30. Peteca. Quartas e sextas, 13h. Futevôlei. Sá­ bados, 9h30. Hand beach. Sábados, 11 h. NFANTIL Grátis. «Chão de Giz. Acima 7 anos. Esportes, artes e brincadeiras. Terças e quintas, 13h30 às 15h e 15h30 às 17h, quartas e sextas, 10h30 às 12h e 13h30 às 15h e sábados, domingos e feriados, 10h30 às 12h30 e 14h às 16h30. «Espe­ táculos. Grátis. Ingressos 1h antes. Guarda Zool. 02/02, lóh. Inzôonia. 09/02. HOWS. Grátis. «Arcos e Cordões. Especial de carnaval. Convivência. «Ars Nova Trio. 01/02, 20h. «Cordão Ziriguidum. 03/02, 15h30. «Banda Saçaricando. 04/02, 15h30. «Elizethe Rosa. 05/02, 15h30. •Deu Bicho no Carnaval. 02 e 03/02, 11 h às 14h. «Arcos do Carnaval. 04 e 05/02, 11 h às 14h. «Sexta do Som. Sextas, 20h. De Puro Guapos. 08/02. Duo Siqueira Li­ ma. 15/02. Marcelo Gomes. 22/02. Sanfonias. 29/02. «Sombalanço. Domingos, 15h30. Maria Alcina: Alô Alô Carnaval. 10/02. Samba do Cafofo. 17/02. «Vio­ la & Café. Domingos, lOh. Encontro das Águas. 10/02. Eduardo & Rafael. 17/02. Káfya Teixeira - Canções da Terra, Canções do Mar. 24/02. SAÍA DO SABER- INAUGURAÇÃO. Internet Li­ vre. 24/02. «Caricatura Digital. lOh e 14h. •Cyberteatro. 10h30. «Eco do Eco. 14h. LOUCOS POR CINEMA. Evento sobre a paixão pelo cinema, sobre a Cinelândia Paulistana e Companhia Cinematográfica Vera Cruz, resgata parte da história do cinema nacio­ nal. Galpão Leste. Visita monitorada: agendamento de grupos: Acima 7 anos. Tel.: (19) 3737-1500 ou loucosporcinema@campinas.sescsp.org.br. Grátis. Visitação: Até Oá/04. Segunda a sexta, 13h30 às 21 h30 e sábados e domingos, 9h30 às 17h30. Sesc Campinas - Rua Dom José 1,270. Tel.:(19) 3737-1515

SESC VERÃO 2008 - ESPORTE E COMUNIDA­ DE. Grátis. «Recreação Aquática. Domingos. 1óh. «Aulas Especiais de Ginástica, Alonga­ mento e Condicionamento Físico. 07, 08, 21 e 22/02, 15h30. «Torneio Sesc Verão de Futebol Society. Terça a sexta, 19H30. •Torneio Sesc Verão - Celt de Futsal. 19h30. •Torneio de Futsal Infanto Juvenil. Sábados à tarde e domingos, manhã e tarde. «Tor­ neio de Basquete Trio. lá e 17/02, lOh. •Caminhada Noturna. 29/02, 18h30. Pe­ los bairros da cidade. «Especial - Skate. Ofi­ cina com Rui Muleque. 22/02, 15h. «Pri­ meira Etapa do Campeonato Paulista. 23 e 2 4 /0 2 ,9h30.

MAMAE EU QUERO...Musicais de marchinhas, oficinas de fantasias, brincadeiras de salão e performances teatrais. 02, 03 e 05/02, a partir 14h. INFANTIL «Sesc Curumim. Novas inscrições: 01 a 10/02. Início: 12/02, 13h. «Pales­ tra Curumim. Encontro Mensal com Pais. Ali­ mentação Saudável na Infância, com Baixo Custo. 29/02, 19h30. «Espetáculos Infan­ tis. Grátis. João Mata Sete. 10/02, 10h30. Emília e Pedrinho - As Aventuras no Sítio do Pica-Pau-Amarelo. Contação de Histórias. 24/02. Oficinas Mães & Filhos. 10, 17 e 24/02, 14h30. TERCEIRA IDADE. «Artesanato na Madei­ ra. Oficina. Duas turmas: 00/02, 14h e 08/02, 14h. «Trocando Habilidades. Cur­ so. 13/02, 14h. «Ponto de Encontro - Ban­ da Crepaldi. 20/02, 20h. «Cine Pipoca Minha Vida na Outra Vida. 29/02, 15h. •Reunião Mensal. 29/02, 17h. «Alimenta­ ção no Combate ao Câncer de Mama. Cur­ so & palestra. SHOWS. Grátis. «Quinta do Sesc. 20h30. Clássicos do Blues - Duca Belintani & Tatiana Pará. 14/02. Bebeto - Samba Rock Pra Balançar. 28/02. «Filtro Soar - Sesc Verão. Banda Miolo Vivo. 10/02, lóh. DJ - Scra­ tch J. 16 e 17/02, 14h. DJ Alex Ogan. 23 e 2 4 /0 2 ,14h. SAÚDE. Grátis. «Reunião e Palestra - Asso­ ciação de Diabetes de Catanduva e Região. 2 8 /0 2 ,19h. TURISMO SOCIAL Veja preços e detalhes na unidade. «Curitiba e Camburiú: 18 a 23/03. Meia Pensão. «Bertioga: 25/03 a 01/04. Pensão Completa. «Bertioga: 10 a 16/04. Pensão Completa. «Feriado Mu­ nicipal - Ubatuba: 10 a 14/04. Meia Pen­ são. «Feriado Municipal - Buritama: 14/04. •São Paulo Cultural: 30/04 a 04/05. Meia

Sesc Catanduva - Praça Felícia Tonello, 228. Tel.: (17) 3524-9200 SESC PIRACICABA_____________________ SESC VERÃO 2008. «Movimento Comuni­ dade. 02, 03, 10, 17 e 24/02, 14h30. •Torneio Veterano do Comércio e Serviço. Oó a 29/02, 20h. «Dança Circular Criati­ va. 09/02, 14h30. «Palestra: Meditação. 15/02, 19h30. «Tênis de Mesa. 16/02, 9h. «Tênis Social. 17/02, 9h. «Movimentos Esportivos: Basquete Social. 2 3 /0 2 ,9h. «Si­ multânea de Xadrez. 23/02, 14h30. «Tor­ neio de Xadrez. 24/02, 9h30. «Movimen­ tos Esportivos: Vôlei Social. 24/02, 15h30. •Nutrição de Verão. 29/02, 18h. «Ginga em Flashes: A Alma do Futebol Brasileiro. Sábados e domingos, 10h30. SHOWS. «Pira no Batuque. 03/02, lóh. •Som de Carnaval - Pira no Batuque. 05/02, lóh. «Ensaio Aberto do Bloco da Ema. 05/02, 17h. «Os Viralatass. 07/02, 20h. «Trio Dá Nada. 0 8 /0 2 ,20h. «Nos Ba­ res da Vida. 10/02, lóh. «Ricardo Leoni e Convidados. 14/02, 20h.“ «Jorge Soares Trio. 17/02, lóh. «Corda de Barro. 21/02, 20h. «Céu da.Boca. 24/02, 16h. «Tio Hends. 28/02, 20h. CINEMA E PSICANÁUSE. «Mar Adentro. 23/02, 13h30. «E Sua Mãe Também.

12/02, 20h. «12 Trabalhos. 19/02, 20h. •Chinatown. 26/02, 20h. CULTURA DIGITAL «Oficina de Caricatura Ani­ mada. 16, 17, 23 e 24/02, 09h30. «Animanet Waking Life. 09/02, 15h e 10/02, 14h. «Plugados. Sextas, 15h30. INFANTIL «Atividades Especiais. 14h. Másca­ ras de Carnaval. 03/02. Fantasias. 05/02. Fantoche. 10/02. Massa de Modelar. 17/02. «Dominó. 24/02. «Teatro Infantil. 1 lh. Lolo Bamabé. 10/02. «O Vôo- A via­ gem de Teco-Teco. 24/02. «Cinedubinho. 1 lh. O Mar não Está para Peixe. 03/02. A Profecia dos Sapos. 17/02. «Piquenique com Prosa. 23/02, 15h. TERCEIRA IDADE. «Hidroginástíca. 06/02, 14h. «Teatro - A Era do Rádio. 13/02, 14h. •Coral. 14, 21 e 28/02, 14h. «Festival Es­ portivo - Vôlei. 15/02, 14h. «Cine Interati­ vo - Feira das Vaidades. 20/02, 14h. «Ter­ ceira Idade Dança. 22/02, 14h. TURISMO SOCIAL Veja detalhes e valores na Unidade. «Passeio de Maria Fumaça com Visita à Pedreira: 10/02. «Domingo no Sesc Bertioga: 10 e 17/02. «Balneário Camboriú (SC): 12 e 18/02. «Passeio de Maria Fuma­ ça com Visita ao Parque Taquaral: 17/02. •Sesc Caldas Novas: 19 a 24/02. «Sesc Bertioga: 22 a 28/02. «São Paulo da Flo­ ra e da Fauna - Jardins Botânico e Zooló­ gico: 24/02. Sesc Piracicaba - Rua Ipiranga, 155. Tel.: (19) 3437 9292

SESC VERÃO 2008. «Caravana Sesc de Tênis de Mesa - Hugo Hoyama. Clínica para téc­ nicos e professores de ensino médio e fun­ damental, aula aberta, mini-torneio, desafio ao saque e apresentação. Ribeirão Preto: 20/02. Barretas: 21/02. Barretos: 22/02. Jaboticabal: 23/02. CARNAVAL Grátis. «Banda Confete e Ser­ pentina. Show com marchinhas de carna­ val. Galpão de Eventos. 01/02, 20h30. •Adereços para o Carnaval. Oficina. 03 e 0 5 /0 2 ,14h às lóh30. «Bloco Os Alegrões. Carnaval de ruado Sesc até a Esplanada do Pedro II. 03 e 0 5 /0 2 ,16h30. SHOWS. Galpão de Eventos. Ingressos à ven­ da. «Suingueira - Nereu Mocotó e Swing. Samba-rock. 08/02, 21 h. Peixelétrico. For­ ró. 22/02, 21 h. Tereza Gama e Banda. Ga­ fieira. 29/02, 21 h. «Boas Novas - Eietrobalucada. 15/02, 21 h. TEATRO -O RISO NA BERUNDA. A comicidad e ea capacidade de transformação da so­ ciedade e do indivíduo pela crítica. Ingres­ sos à venda. «Homem Bomba. Teatro de Anônimo (R J). Galpão de Eventos. 09/02, 20h30. «O Doente Imaginário. Cia. do Miolo (SP). Em frente ao relógio da Praça XV. 15/02, 18h. «A Descoberta das Amé­ ricas. Leões de Circo Empreendimentos Imo­ biliários (R J ). Galpão de Eventos. 23/02, 20h30. «O Humor de Cara Limpa - Comé­ dias Stand-Up. Galpão de Eventos. Quin­ tas, 21 h. Pancada. Solo com Cláudio Tor­ res Gonzaga (R J ). 07/02. Fora do Normal. Solo com Fábio Porchatt (R J ). 14/02. De Olho no Rímel. Solo com Angela Dip (SP). 21/02. «Exposição Coletiva. Arte contem­

porânea lança um olhar sobre o riso. Ar­ tistas convidados: Amilton Forcinetti, Denise Adams, Jair Correia, Luciana Guidorzi, Marcelo Salum. Visitação: Até 02/03. Ter­ ça a sexta, 13h30 às 21 h30, sábados e do­ mingos, 9h30 às 17h30. TEATRO PARA CRIANÇAS. Repertório Cia. Po­ lichinelo. Sábados, 1óh. Auditório. «A Ver­ dadeira História do Lobo Mau. 09/02. «A Lenda das Lágrimas. 16/02. «O Gato Xa­ drez. 23/02. A COMÉDIA E O CINEMA: UMA RELAÇÃO CHEIA DE GRAÇA. Grátis. A gênese, os primeiros cômicos e a evolução do cômi­ co na figura de Jacques Tati. As Férias do Sr Hulot. (FRA, 1952). Direção Jacques Ta­ ti. 17/02, 15h. Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50. CEP: 14010-090. Tel.: (16) 3977-4477 SESC RIO PRETO______________________ SESC VERÃO 2008 - ESPORTE E COMUNI­ DADE. «Atividades Recreativas Para Crian­ ças. Para 7 a 12 anos. Grátis, inscrições no local. 14h30 às lóh. Ritmos de Carnaval. 02, 04 e 23/02. Circuito de Brincadeiras. 05/02. Jogos Coletivos. 09/02. Oficina de Móbile. 16/02. «Se Essa Rua Fosse Minha. Rua de Lazer na Av. Brasil, entre as Ruas Visconde de Ouro Preto e Almirante Barro­ so. 17/02, 1Oh às 17h. «Bate-Papo e Clí­ nica de Vôlei com Marcelo Negrão. Giná­ sio. Grátis. Inscrições no local. 0 9/02, 14h. •Bate-Papo e Clínica de Vôlei da Praia com Marcelo Negrão. No Centro Esportivo Inte­ grado Aloísio Nunes Ferreira (Pinheirinho). Grátis. Inscrições no local. 10/02, 1 lh. •Cor, Comunidade e Atividade. Oficinas de arte grafite. Área Externa 02 e muro divisó­ rio do Sesc. Com atividades esportivas, mu­ sicais e bate-papo. 09 e 10/02. No Cen­ tro Regional de Eventos. «Os Malas Espor­ tistas no Verão. Intervenção. 02 a 05/02, 12h às 18h. «Patinação Artística. 23/02, 1óh. «Vivências: Grátis. Arco e Flecha. Aci­ ma 7 anos. 16 e 17/02, 10h30 às 13h30 e 14h30 às 18h. Hóquei sobre Patins. 22 e 24/02, 14H30 às 17h30, 23/02, 17h. •Demoshração: Grátis. No Centro Regional de Eventos. Bike Trial. 09 e 10/02, 14h. Skate Street. 09 e 10/02, 13h. Batalha de B.Boys. 10/02, 14h. DJ SP. 10/02, 14h. •Oficinas - Grafite. 08, 15 e 22/02, 14h às 17h30 e 09, 16 e 23/02,1 lh às 15h. Grafite no Muro. 10,17 e 24/02, 14h às 17h30. «Festival de Vôlei de Praia. Acima 16 anos. Inscrições: 01 a 07/02. Grátis. Jo­ gos: 09 e 10/02, 1Oh às 17h. DANÇA. «Pouco Acima. Espetáculo Cia. Sus­ pensa (BH). Grátis. Centro Regional de Eventos. 28/02, 21 h. «2 Pra Lá, 2 Pra Cá. Dança ao som de bandas ao vivo. Partido na Cozinha. Samba no pé. 29/02, 21 h SHOWS. Grátis. «Sonora: 21h30. Raiz Tri­ bal. Reggae. 13/02. Trio Cristalino. Forró. 20/02. Danny Vincent. 27/02. «Tardes Musicais: 17h30. Juliana Lima. 03/02. Pro­ va de Carinho. 10/02. Bagagem. 17/02. Sonzaço. 24/02. «Eugênia Melo e Castro. 12/02/08, 21 h. «Quem Não Chora - Futricando. 14/02, 20h30. TEATRO PARA CRIANÇAS. «O Circo Malabaristico. Com Irmãos Becker. 03/02, lóh. •Muitos Carnavais. Com Cia. Linguagens

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INTERIOR D'Arte. 05/02, lóh. «Circo Navegador 10Anos. 10/02, lóh. «IrmãosBeckerDão Volta ao Mundo. 17/02, lóh. «Jogos Ayurca - Improvisação de Palhaços. Com Grupo Os Pândegos. 24/02, lóh. ECO BAGS - Sacolas Duráveis, Consumo Cons­ ciente. Com Vera Campanér. Recriação de sacolas com visual moderno e ecologica­ mente corretas. Inscrições pagas. 28/02, 15he 28/02, 20h.

Raiz. 09/02. Marco Vlane. MPB. 16/02. Duo de Choro. Choro. 23/02. SESC VERÃO 2008 - ESPORTE E COMUNIDA­ DE. Com esportes pouco divulgados: Frisbee, Softbol e Quimbol, por meio de clíni­ cas, demonstrações com atletas, vivências e mini-torneios. Para todas as idades, em cen­ tros comunitários da periferia da cidade. Grátis. 10 e 24/02, 14h às 18h.

CURTAS E BOAS: MOSTRA DE CURTAS ALE­ MÃES. Da década de 60, de cineastas depois ficariam famosos, como Fassbinder, Herzog e Wim Wenders. Apoio Insti­ tuto Goethe SP. Teatro. Grátis. 02, 09, 16 e 23/02, lóh.

ÍNTIMO BLUES. Shows no Sesc - Espaço Al­ ternativo. Ingressos à venda. «Marcos Ottaviano e André Youssef. 16/02, 20h. •Duca Belintani e Tatiana Pará. 23/02, 20h. «Workshop de Guitarra Blues - Duca Belintani. Dicas durante a apresentação de um breve histórico do gênero. Grátis. 23/02, lóh.

Sesc Rio Preto - Av. Francisco das Chagas de Oliveira, 1333. Tel.: (17)3216-9300

TORNEIO SESC DE FUTEBOL SOCIETY DA RE­ GIÃO CENTRAL Inscrições: até 11/02.

SESCSÃQCARLQS_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

HÉLIO ZISKIND E BANDA. Música Infantil. In­ gressos à venda. 09/02, lóh, no Teatro Municipal, R. Rubião Junior, 84.

SESC VERÃO 2008 - ESPORTE E COMUNIDA­ DE. Até 29/02. Grátis. «Pouco Acima. Com Cia. Suspensa (MG). Acima 12 anos. Con­ vites: a partir 01/02. 26/02, 20h30. «Pas­ seio Ciclíslico Noturno. Acima 1ó anos (12 a 15 anos - somente com responsável). Traje­ to: Sesc - Igreja Sto Ant°. Inscrições: a par­ tir 06/02. 28/02, saída 20H30. «Basque­ te de Rua & Hip Hop. Clínica, jogo exibi­ ção, desafio, animação e apresentação de hip-hop. Coordenação Liga Urbana de Bas­ quete. Inscrição antecipada. 09/02, 15h às 18h. «Futsal. Com Vander lacovino Ins­ crições antecipadas. 16/02, 14h (8 a 12 anos) e lóh (acima 13 anos). «Fernando Meligeni. Apresentação e clinica. Acima 12 anos. 23/02, 10h30 (apresentação) e 11 h30 (clínica). «Festival de Tênis de Cam­ po. Veja detalhes na unidade. Inscrições: 01 a 10/02Jogos: 16 a 29/02. Sábados e domingos, 1Oh e terça a sexta, 18h. «Corri­ da de Revezamento. Inscrições e regulamen­ to no Setor Esportes a partir 06/02. 24/02, largada 8h. PERFORMANCE HORIZONTAL Direção There za Piffer. Com Grupo Sensus. Parceria Sesc e Projeto Contribuinte da Cultura FAI/UFSCAR. Local: Espaço 7 - R. 7 de Setembro, 1.441. Ingressos à venda. 14/02, 19h, 20h e 21 h. SHOWS. «Arena Beats. Apoio crew Sanka.ra. Grátis. Warm Up! Dj convidado. 09/02, 15h e Imagination (Sank.ara), 16h30 e Mareio Techjun (D-Edge), 18h. Warm Up! 16/02, 15h e Galo (Sank.ara), 16h30 e Fabio Stein (Energy BR), 18h. Warm Up! 23/02, 15h e Xiz (Sank.ara), 16h30 e Ca­ milo Rocha (Vegas Club), 18h. «Sabatina Banda Tarja Preta. Carnaval com rock. Grá­ tis. 02/02, 15h. «Berio +. Música erudita, repertório com composições de Luciano Be rio, CD do Selo Sesc. Grátis. Convites a par­ tir 01/02.0 7/02 , FILMES. Ingressos à venda. «O Sobreviven­ te. De Werner Herzog. 08, 09 e 10/02, 19h30. «O Pequeno Italiano. De Andrei Kravchuk. 15, 16 e 17/02, 19h30. «Ci­ nema Falado - A Casa de Álice por Chico Teixeira. Chico Teixeira conversa sobre a produção do filme após a sessão. Grátis. 22/02, 19h30. Sesc São Carios - Avenida Comendador Alfre­ do Maffei, 700. Tel.: (16) 3373-2333

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TEATRO ADULTO. Acima 12 anos. Ingres­ sos à venda. «Cnossos. Com Lume Teatro. 15/02, 20h. «Agora e Na Hora de Nos­ sa Hora. Com Grupo Eduardo Okamoto. 22/02, 20h. Sesc São José dos Campos Rua Coronel José Monteiro, 275. Tel.: (12) 3904-2000

SESC SOROCABA_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ SESC VERÃO 2008 - ESPORTE E COMUNI­ DADE. «Praticando e Radicalizando. Es­ portes Radicais, Parede de Escalada e Trampolim Acrobático. Até 10/02. Ter­ ça a sexta, 14h às 17h e 18h às 21 h, sábados, domingos e feriados, lOh às 12h e 14h às 18h. «Praticando como Eles Praticam - Festivais Esportivos. Kimbal. 05 /0 2, 9h30 às llh 3 0 . Futsal. 07 /0 2, 19h30 às 21 h30. Tênis de Cam­ po. 01 e 08 /0 2, 19h30 às 21h30. Freesbe. 02 e 09 /0 2, 14h às 16h. Tênis de Mesa. 03 e 10/02, 14h às 16. «Clínicas Esportivas - Mini Golfe. 01, 02 e 03 /0 2, 15h. Basquetebol. Com Janeth Arcain. 10/02, 15h. «Praticando Todo Mundo Junto. Gincana Esportiva. Terça a sexta, 16h às 18h. «Vivências - Queimada. 05 e 07 /0 2, 14h às lóh. Vôlei Toalha. 01 e 08 /0 2, 14h às 16h. Basquete Relógio. 02, 03, 09 e 10/02, 15h às 17h. Jogos Cooperativos. 05 /0 2, 15h. logos Tradi­ cionais. 07 /0 2, 15h. «Recreação Anima­ da - Futsal. 01, 05 e 0 8 /0 2, 18h30. Vo­ leibol. 07 /0 2, 18h30. CARNAVAL 2008. «Maria Alcina. 01/02, 20h. Grátis. Ingressos até 19h45. «Más­ caras e Adereços. Oficinas. 02 a 05/02, lóh. «Brincando o Carnaval com a Banda Os Entrudos. 02, 03 e 04/02, 17h. «Cia Atelier do Carnaval. 05/02, 17h. «Dança: Maracato. 02/02, 18h. Caixeiras da Guia. 03/02, 18h. Frevo. 04/02, 18h. SHOWS. «Gabriel Sater. Grátis. Convites até 19h45. 08/02, às 20h. «Flávio Guima­ rães, JJ Jackson e Thiago Cerveira. Ingres­ sos á venda. 15/02, 20h. «Instrumental SESC Sorocaba - Luiz Paulo Simas. Grátis. Convites até 19h45. 22/02, 20h. «Terças Clássicas - Impressionismo. Grátis. Convites até 19h45. 19/02, 20h. «Ritmos do Brasil. Grátis. Sábados, 18h. Evair Rabelo. Samba

TEATRO. Ingressos à venda. «Homens de Lua. Cia. Quatro Asas. 13/02, 20h30. «No Buraco. Centro Teatral e Etc e Tal. 27/02, 20h30. CINEMA - VÍDEO. «José Mojica Marins: um Bate-Papo com Zé do Caixão. 28/02, 20h. •Universo do Anime Japonês. Story of a Stre­ et comer e Nana. 07/02, 19h. TERCEIRA IDADE. «Banda Doce Veneno. Baile. 26/02, 18h. «Chá das 5 - Doutor Bactéria: um Programa Voltado para a Saúde. Com Dr. Roberto Figueiredo. 1 9 /0 2 2 ,17h. «Ofi­ cinas: Ikebana. 13/02, 15h. Cultivo de Or­ quídeas. 27/02, 15h. TEATRO INFANTIL Ingressos à venda. «Os Fantasmas da Opera. Cia. Opera da Ma­ la. 09/02, 17h. «As Jóias de Krishna. Cia. Opera da Mala. 16/0 2,17h. «Gigantes de Ar. Cia. Piafraus. 23/02, 17h. A partir de março, confira os locais de reali­ zação das atividades. Sesc Sorocaba - Avenida Washington Luiz, 446. Tel.: (15)3332 9933

SESC TAUBATÉ SESC VERÃO 2008 - ESPORTE E COMUNIDA­ DE. «O Esporte na Comunidade - Espaço , Ação e Reflexão. Exposição. Visitação: Grá­ tis até 02/03. «Papo em Comum - Apare­ lhos de Ginástica ao Ar Livre. Iniciativa da prefeitura de Pindamonhangaba. Com Valeriana M° de F. Irineu, coordenadora de es­ portes da Secretaria da Juventude e Lazer de Pindamonhangaba. 28/02, 20h. «Cir­ cuito de Arvorismo. Obrigatório o uso de tê­ nis. Inscrições 15min antes no local. 10 e 24/02, 15h. «Parede de Escalada. Inscri­ ções 15min antes no local. 03 e 17/02, 15h. «Clínicas Esportivas. Inscrições 15min antes no local. Floorball. 10/02,15h. Coferbol. 17/02, 15h. Xadrez Gigante. 23/02, 15h. Frisbee. 24/02, 15h. «Atividades na Piscina - Hidroanimação. Sábados e domin­ gos, 14h. Jogos Aquáticos. Sábados e do­ mingos, 11 h30. «Jogos e Brincadeiras de Rua. 10 e 17/02, 10hel5h. SHOWS. Grátis. «Banda Lyra Latina. 01/02, 20h. «Roberto Silva - O Príncipe do Samba. 03/02, 15h. «Grupo Sincopado. 05/02, 11 h30. «Nereu, Mocotó e Swing. 22/02, 20h. «Sons da Terra: Sábados, 12h. Joca Freire. 02/02. Vera Santos. 09/02. Gusta­ vo Salinas. 16/02. Clube do Choro Waldir Azevedo. 23/02. MÁSCARAS E ADEREÇOS. Oficina de carna­ val. Grátis. 02 ,0 3 ,0 4 e 05/02, 14h.

a 19/02. Início jogos: 26/2. «Copa Sesc de Futsal Feminino. Inscrições: Grátis: a par­ tir 15/02. Início jogos: 08/03. Sesc Taubaté - Avenida Engenheiro Milton de Alvarenga Peixoto, 1264 - Esplanada San­ ta Terezinha. Tel.: (12) 3634-4000

SESC VERÃO - ESPORTE E COMUNIDADE. •Aulas Abertas: Grátis. Senhas 30min an­ tes. Boxe chinês. 06 e 08/02, 15h e 07 e 09, 1Oh. lian Gong. 06 e 08, 8h30h e 07 e 09, 14h. Kung Fu. 12, 14, 19 e 21/02, 18h, 13, 15, 20 e 22/02, 9h e 16 e 23, 15h. Shiatsu. Com Márcia X. Molina. 26 e 27/02, 9h e 28 e 29/02, 17h. «Especial: Grátis. Senhas 30min antes. Esgrima. Com Federação Paulista de Esgrima: Apresenta­ ção: 09/02, 11 h, Pruden Shopping. Clíni­ ca, 10/02, lOh, Sesc Thermas. Ginástica Geral. Com Grupo de Ginástica Acrobática da Faculdade de Educação Física de Santo André. Clínica: 16/02, 13h, no Prudenshopping. Clínica e Apresentação: 17/02, lOh, no Prudenshopping, «Ciclismo - Se­ gurança no Trânsito. Oficina sobre equipa­ mentos de segurança obrigatórios e dirigibilidade. No Sesc Thermas. 19/02, 9h e 15h. Manutenção Preventiva. Oficina. No Sesc Thermas. 2 0 /0 2 ,9h e 15h. Aulas Prá­ ticas de Pilotagem. 21/02, 8h e lóh. No Centro Olímpico (Pista de ciclismo). «Técni­ cas de Ciclismo Speed e Mountain Bike. Me­ sa Redonda sobre Provas, Voltas Internacio­ nais; Condicionamento Físico; Alimentação; Treinamentos e Estratégias. Com Gabriel Sabião, Marco Antonio Leite e Paulo César Lei­ te. 22/02, 19h30. No Sesc Thermas. «Pro­ vas de Mountain Bike (Tenra) e Spèed (Asfal­ to). Várias categorias, masculino e feminino. Coordenação técnica: Bike Point e Federa­ ção Paulista de Ciclismo. Inscrições: Grátis na Bike Point (Av. 11 de maio, 1117). Tel: (18) 3908 5665 e 3908 5664. e-mail: vol- ; taciclismo@prudente.sescsp.org.br e www. i bikepoint.com.br. Realização: Sesc Thermas ; de P. Prudente, SEMEPP e Bike Point. 24, lar­ gada 7h30. No Parque do Povo (entre as Ãv. da Saudade e Av Celestino Figueiredo). •Circuito Sesc de Esportes. Atletas brasilei­ ros ministram clínicas. Grátis. «Vôlei. Com Marcelo Negrão. 23/02, 1Oh, Ginásio mu­ nicipal de Esportes Watal Ishibashi. «Tênis de Quadra. Com Fernando Meligeni. Inscri­ ções na Academia Set Point e Sesc Thermas. 17/02, 9h30, Academia Set Point (R. João G. Foz, 4198). SHOWS. Área de Convivência. Grátis. Sá­ bados, lóh. «Marquinhos Dikuã. Samba. 02/02. «Maria Alcina - Viva o Carnaval, Viva Maria Alcina! 04/02. «Sandália de Prata. 09/02. «Gafieira Camisa Amarela. 16/02. «Salsa Brasil. 23/02.

SAMBA ROCK. Curso com Fernando Gama e Juliana Tross. 12, 13, 14, 15, 16, 19, 20, 21 e 22/02.

OFICINAS. Com professores do Projeto Dan­ çar. Grátis. Sábados, 15h. «Samba. 02/02. «Samba-Rock. 09/02. «Gafieira. 16/02. «Salsa. Com Karina Carvalho e Ro­ drigo Oliviera. 23/02.

TEATRO INFANTIL lóh. «O Ratinho e a Lua. Com Cia. Seres de Luz. 10/02. «A Pipa e a Flor. Com Cia. Urso Navegante. 17/02. •Por Que Menino Tem Pé Grande e Meni­ na Tem Pé Pequeno? Com Cia. Urso Nave­ gante. 24/02.

TEATRO INFANTIL. Área de Convivência. Grá­ tis. «História de Luar Ensolarado. Cia. Mevitevendo. 10/02, 15h. «O Biscoito da Sorte. Com Cia. Ilustrada. 24/02, 13h e 14h.

SESCEMPRESA. «Copa Sesc Pão de Açúcar de Futsal. Masculino e Feminino. Inscrições: 01

Sesc Thermas de Presidente Prudente - Rua Alberto Peters, 111 Jardim das Rosas. Tel: (18)3916 7619

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Vitievóati^

: Adriana Vichi

Praça da Liberdade Quem passa pela Praça da Liberdade, no bairro do mesmo nome, Zona Central da cidade, muitas vezes nem desconfia da história que ela guarda. O local, hoje um dos símbolos da cultura japonesa no Brasil - e que abriga, desde 1975, uma concorrida feira de artesanato e comidas típicas, aos domingos - tem um passado de opressão. Até 1876, quando foi extinta a pena de morte no Brasil, a praça era chamada de Morro da Forca - por ser lá onde os condenados eram executados. A maioria dos que recebiam a pena máxima eram escravos fugidos ou rebelados, e a morte na forca tinha como objetivo amedrontar os demais escravizados. Após 1888, a praça passou a se chamar Liberdade, mas a origem do nome tem várias versões. Segundo uma das mais aceitas, o título teria surgido devido à revolta de pessoas que presenciavam os enforcamentos, clamando pela liberdade dos prisioneiros.

Vistas Contemporâneas - Museu Histórico da Imigração Japonesa 0 Museu Histórico da Imigração Japonesa foi criado em 1978 como parte das festividades dos 70 anos da vinda dos pri­ meiros imigrantes nipônicos para o Brasil. A cerimônia de inauguração contou com a presença do então príncipe herdeiro Akihito e da princesa Michiko, atuais imperadores do país. Os três andares ocupados por 10 mil peças que remontam à saga dos imigrantes somam uma área de 1.592 metros quadrados. Fazem parte do acervo documentos e fotografias das diferentes fases da imigração - além de réplicas do navio Kasato Maru, de onde desembarcaram os primeiros japoneses no Brasil, em 1908. Os problemas enfrentados durante a Segunda Guerra Mundial, quando o Brasil e o Japão ficaram em lados opostos, também são.lembrados na exposição permanente. No local, há uma biblioteca aberta ao público com livros em português e japonês e jornais e revistas nipo-brasileiras. 0 endereço é Rua São Joaquim, 381, 3o andar, Liberdade. 0 local funciona de terça a domingo, das 13h30 às 17h30. A entrada custa R$ 5 - crianças de 6 a 11 anos pagam R$ 1 e a entrada para idosos acima de 65 anos é gratuita. Para mais informações, o telefone é (11) 3209-5465.

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CAIPIRINHA COM SAQUÊ por Hideki M. Yoshimoto Primeira providência para escrever este texto foi procurar a programação do Centenário da Imigraçãojaponesa em Marília. Neste interior paulista morei por 20 anos. Joguei beisebol, estudei na escola japonesa e freqüentei o templo budista. O maior evento será a sexta edição de um festival que atrai 65 mil pessoas em três dias: ojapan Fest. Buscando mais in­ formações descobri que “ Sabrina Sato deve ser novamente a nossa atração” . Ela, a moça que fez fama nacional com sua boa imagem, diz: “ Eu tenho DDA (distúrbio de déficit de atenção). Por causa disso as pessoas acham que sou burra” . Pensei por dez dias... Poderia escrever sobre a imigração de 100 anos atrás e falar da beleza de uma rica cultura milenar. Mas decidi desta­ car, sem julgar e com certo humor, alguns dos muitos frutos dessa intensa interação cultural. Caipirinhas com saquê. Tenho duas lindas caipiras com a Márcia, minha esposa “ gaijin” . Lívia e Beatriz, minhas filhas de 13 e 11 anos, legítimas brasileiras nascidas no interior paulista, têm expressada nos olhos uma boa dose da minha origem japonesa. Gaijin. Sempre que me perguntam se sou casado com ja ­ ponesa penso duas vezes para responder. Preciso deixar cla­ ro que não sou casado com uma japonesa - pessoa nascida no Japão - nem com uma descendente “ nissei” , “ sansei” , ou “ não sei" (desculpem a piada cultural). Eu preciso afirmar que sou casado com brasileira. Eu não sou? Gaijin (2). Entre os japoneses era comum chamar os brasi­ leiros de “gaijin” , palavra que significa estrangeiro - alguém que veio de fora. Mas na verdade os que vieram de fora fo­ ram os japoneses. Então, corrigindo, a Márcia não é uma “gaijin” . E eu também não sou, afinal nasci aqui. Mestiças lindas. Nestes 100 anos, meus patrícios passa­ ram pelo medo do outro, pelo reconhecimento exagerado de suas qualidades, e hoje assistem à celebração da mistura

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de raças. Muita gente professou ao ver a barriga grávida da Márcia: “ Será uma criança linda! Mestiça!” Sushi com manga. Eu e a Bia gostamos de sushi. Márcia e Lívia menos. Na maioria dos restaurantes o sushiman não tem os olhos típicos dos orientais. Apesar dos cardápios com ingredientes pouco tradicionais, como a manga e a ba­ nana, muitas vezes, sabem mais da cultura e da culinária do Japão que os próprios descendentes. Mangá e animê. Personagens com os olhos arredondados e imensos estão nas bancas de revistas e nas telas da TV. A Bia adora desenhar um. Mas não é só ela, nem só os “japas” . j Tem muita gente interessada nisso por este mundo afora. Tatoo de ideograma. Felicidade. Amor. Energia. Fortuna. Tantas palavras tatuadas em peles brancas e rosadas. Se mi- j nhas filhas quiserem fazer uma, espero, ao menos, que não a escrevam de ponta-cabeça como muitas que já vi. Karaokê. Quem nunca cantou, já ouviu (ou suportou) al­ guém cantar. Sashimi de churrascaria. Peixe algum é “ mais cru” do que aquele encontrado no balcão de frios de um rodízio. Caipirinha com saquê (2). Quando o saquê começou a freqüentar os bares da caipirinha, a bebida brasileira mais famosa, ele ficava na prateleira, separado da cachaça. Os povos migravam para novas terras em busca dos sonhos. A relação era mais difícil. Meu mestre em sociologia diria que, naqueles tempos, vivíamos uma época de primeiros conta­ tos, impulsionados pela internacionalização da economia. Mas hoje, diante da globalização da economia e da mundialização da cultura, o saquê está mais integrado. É ingre­ diente para uma versão de caipirinha, e, o que é melhor, não tirou o lugar da cachaça. Kampai. Um brinde a essa rica miscigenação gerada nes­ tes 100 anos de imigração japonesa ao Brasil. ■ H ideki M . Y oshimoto , cientista social, é G erente do Sesc Ribeirão Preto


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TEATRO DE B0AEC05 YUHIZAX Fundado em 1935 é o único grupo de t & t r o de m a rio )ie te ^ de tra d iç ã o no lapã o designado P atrim ô n io C ultural In ta n g íu e l do fiS uerno ÍT le trop olitano de Tóquio e re c o n tie d d o com o P atrim ônio Folclórico Cultural.v Dias 14 e 15, 20h.30 5RÍ1T05 Dia 27, 17h e ^ tlh . Dia 28, 21h. C0D50LflÇfl0

fie a liza ça o :

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MARTINHO DA VILA ementrevista nesta edição


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