1o de dezembro
Dia Mundial de Luta Contra a AIDS Sensibilização e troca de saberes sobre prevenção
Programação completa em
www.sescsp.org.br
Show de lançamento do CD em comemoração aos 10 anos do projeto.
PR AT
■Am CAS Com Fabiana Cozza, Quinteto em Branco e Preto, Mariana Aydar, Cérebro Eletrônico, Rubi, Turbo Trio e Renegado. 18/12,21 h. Pompeia.
ÍNDICE dezembro de 2009 • n^ó • ano 16
Nossa Capa
O curta em várias telas
Novas tecnologias ampliam produção e meio de exibição do curta-metragem
E m ais:
Exposição De Mala Pronta 0 Viajante do Sesc Conta Sua História, na Unidade Provisória Avenida Paulista 28
Democratização do acesso e TV O Sesc surgiu em 1946 da iniciativa de empresários do comércio de bens e serviços em busca de caminhos que conciliassem o crescimento econômico do país com o bem-estar dos trabalhadores do setor, de seus familiares e da comunidade em geral. Organizada no Estado de São Paulo a partir da ação levada à prática numa rede de 32 centros culturais e desportivos, em seu canal de televisão (o SescTV) e na internet, com o portal www.sescsp.org.br, a instituição reflete o empenho dos empre sários do setor com a qualidade de vida do cidadão e o desenvolvimento social do país. Em seus 63 anos de atuação, o Sesc São Paulo tem desenvolvido um amplo programa de atividades em áreas como cultura, esporte, lazer, desenvolvimento infantil, terceira idade, saúde, alimentação, meio ambiente e turismo. Campo de destaque na atuação da instituição, a programação cultural tem como característica marcante o estímulo ao debate de novas idéias e experiências. Neste quadro, o cinema tem sido uma das férteis formas de expressão a que o trabalho da entidade tem se voltado. Ao lado de investimentos que tocam diretamente questões relacionadas à ampliação de equipamentos para a exibição de filmes, com espaços como o CineSesc, soma-se um leque diversificado de projetos e programas. São festivais, oficinas, encontros e debates nos centros de atividade do Sesc na capital, litoral e interior que revelam, concretamente, o incentivo à realização e distribuição de uma linguagem artística rica de sentidos para o mundo contemporâneo. Nesta direção, a aproximação entre a produção de cinema e sua exibição no canal de TV do Sesc SP espelha o empenho da instituição em fomentar propostas de inovação e ruptura, que têm numa iniciativa como o SescTV lugar dedicado à democratização de seu acesso. Com estas ações, o Sesc SP reforça o compromisso do empresariado do setor com os avanços da sociedade brasileira, fundamentado na importância plena das atividades de educação social para o desenvolvimento de uma sociedade inclusiva e renovadora. A bram S z a jm a n Presidente do Conselho Regional do S esc no Estado de S ão Paulo
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i Entrevista
0 músico e dançarino Antonio Nóbrega fala de cultura popular
1 _________ A excentricidade e o gênio de Heitor Villa-Lobos
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Almanaque Paulistano
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Capela de São Miguel Paulista
A tradução de obras literanas no Brasil
Da redação Com as novas tecnologias, verifica-se que nosso tempo cada vez mais é ocupado pelas imagens. Pequenas câmeras, aparelhos digitais, celulares inteligentes, entre outros equipamentos, colaboram para tornar esta uma das épocas mais registradas da humanidade. E o fenômeno deve se aprofundar, ao tornar cada cidadão um produtor e captador de re gistros. O processo resulta numa multifacetada e rica visão da nossa realidade contemporânea, tendo como ponto de partida o barateamento e facilidade de realização de trabalhos criativos e de baixo orçamento. Com a convergência de mídias, principalmente na junção entre televisão e internet agindo em parceria, atinge-se um público maior e democra tiza-se o acesso, ao se veicular uma variada produção de curtas-metragens. Em Entrevista, o compositor, cantor e dançarino Antonio Nóbrega faz um balanço da cultura popular brasileira, princi palmente a nordestina, diante de eventos como a globalização e a indústria de massa. Em Encontros, Ugo Giorgetti, diretor de Boleiros e Festa, fala do cinema brasileiro e de sua produção recente. No Depoi mento, a cenógrafa e ilustradora italiana Coca Frigerio. O Almanaque Paulistano conta a história da Capela de São Miguel Paulista e Vistas Contemporâneas registra a Exposição Bom Retiro, Uma Costura de Povos no Museu de Energia de São Paulo. Os professores e críticos Wagner Pinheiro Pereira e Luciano Ramos discutem no Em Pauta a qualidade do roteiro de cinema brasileiro. Entre as reportagens, um perfil do compositor Heitor Villa-Lobos, no cinqüentenário de sua morte, as traduções de livros no Brasil e a mostra de Turismo Social do Sesc. Um presente de Natal, da premiada escritora Adriana Lisboa, está em Ficção Inédita. No Em Cartaz as atividades de dezembro do Sesc São Paulo. D a n ilo S a n to s de M iran da D iretor Regional do S esc Sào Paulo
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Retalhos de felicidade Durante o mês de outubro, o projeto Da Possi bilidade da Alegria no Mundo, que reuniu cinco dramaturgos de diferen tes países, incluindo o Brasil, ocupou a Unidade Provisória Sesc Avenida Paulista. Cada um dos diretores criou uma peça de até 20 minutos sobre um momento de celebração da própria cultura. Juntos, os trabalhos com puseram o espetáculo que estreou no dia 30. Fizeram parte da proposta o português Abel Neves, com A Mãe e o Urso; o francês Joel Pommerat, com Pôles; a uruguaia Mariana Pecovitch, com Uruguay For Export; e o iraniano Naghmeh Samini, com Kisses in the Darkness, além do brasileiro Newton Moreno, com Terra do Meio [foto). A peça deve ficar em cartaz até o dia 20 de dezembro.
Amor e morte A voz do poeta O espetáculo Sonho de Outono, do dire tor Emílio de Mello, estreou no dia 6 de novembro, no Tea tro Anchieta, no Sesc Consolação. Na peça, um homem e uma mulher, ex-amantes que há muito não se viam, reen contram-se e retomam o romance. O homem aban dona a esposa e o filho para viver com a amante, cor tando os laços familiares, até o dia em que, em um funeral, ele revê sua então ex-mulher. A temporada segue até 6 de dezembro.
Como parte das co memorações do Mês da Consciência Negra, o Sesc Ipiranga realizou, de 6 a 25 de novembro, uma programação especial voltada à obra do poeta, dra maturgo e ator Solano Trindade, con siderado precursor no debate sobre o preconceito racial no país. O even to Solano Trindade, Poeta do Povo in cluiu shows musicais, espetáculos de dança, saraus, exibição de filmes em que o poeta participou como ator, bate-papos, uma exposição e contação de histórias.
Na ponta dos pés O Sesc São Paulo promoveu, em Osasco, no dia 16 de novembro, a apre sentação de três coreografias do repertório da Cisne Negro Cia. de Dança. Cherché, Trouvé, Perdú (em francês, procurado, encontrado, perdido), 1,2... 7 e Revoada - que reúne duas peças do compositor russo ígor Stravinski, “ ambas com o conceito de fogo", conforme explica a coreógrafa Gigi Caciuleanu. São elas Firebird (Pássaro de Fogo) e Fireworks (Fogos de Artifício). O espetáculo foi realizado no Teatro Municipal de Osasco e as coreografias /, 2... 7 e Revoada receberam o apoio do Consulado Geral da França em São Paulo.
Colaboração na rede "A palavra para mim é muito importante em termos musicais. Um poema, um filme, são coisas que detonam ideias musicais muito mais que a música propriamente dita" João Bosco em entrevista à Revista E. O cantor e compositor fez show no Sesc Itaquera, no dia 25 de outubro.
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O Sesc Pompeia apresentou, duran te o mês de novembro, o evento Wikimedia Brasil - Mutirões Pelo Conhecimento Livre, uma programação que ofereceu oficinas sobre sites colaborativos na internet e dois encon tros - que receberam o nome de “desconferência” -, onde foram discutidos os princípios da enciclopédia eletrônica Wikipedia, criada e mantida pelos próprios internautas. As atividades foram desenvolvidas em parceria com a Fundação Wikimedia, que gerencia o endereço e seu conteúdo.
Brinquedos gigantes em forma de instrumentos musicais que em item sonoridades e, ao mesmo tempo, são escorregadores,trepa-trepa e labirintos. Qua a d o m ,9 h às 17h
ITAQUERA
Jacaré e Tamanduá gigantes, Vacalina, Casa do Guatambu, brinquedos com cordas, troncos, água e areia. Qua a dom, 9h às 17h
INTERLAGOS
lexões com a dança O Sesc São Paulo realizou, na unidade Santos, a 6a Bienal Sesc de Dança, de I o a 8 de novembro. Espetáculos, performances e instalações reu niram, na unidade e em diversos espaços públicos pela cidade, cerca de 400 artistas, produtores e técnicos de dança. O tema da edição de 2009 do evento foi Conexões. “Não poderia ser mais adequado esse tema para a 6a Bienal Sesc de Dança” , afirmou o diretor regional da instituição, Danilo Santos de Miranda. “Uma das programações que encerram o Ano da França no Brasil, a Bienal envolve diversos profissionais da dança com debates, espetáculos e oficinas em que a dança contemporânea está em evidência para ser contemplada, discutida e revelada.” Nilton Silva
Comunicação e inclusão Realizado de 27 a 29 de outubro, no Sesc Vila Mariana, o Seminário Internacional Co municação & Exclusão apresentou um panorama da produção, circulação, acesso e acessibilidade da comunicação e da informação para pessoas portadoras de deficiência. O evento reuniu especialistas, além de representantes dos meios de comunicação e de instituições que atuam em defesa dos direitos do portador de deficiência.
ica erudita francesa O Sesc Carmo realizou, no dia 27 de outubro, na Igreja Nossa Senhora da Boa Morte, centro de São Paulo, um recital de alaúde com o músico e mestre em musicologia Guilherme Camargo (foto). No repertório, exclu sivamente músicas francesas, como Prelude e Une Bergerotte, de Pierre Attaingnant; Bourrée e Les Pantalons, de Nicolas Vallet; e Branle Gay, de Jean Baptiste Besard.
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Educação e turismo Com 79% dos votos, o Sesc São Paulo foi o vencedor, pelo segundo ano, na catego ria Turismo Educacional do Prêmio Top Educação. A escolha é feita pelos internautas. “ Receber o prêmio Top Educação por dois anos consecutivos na cate goria Turismo Educacional revela o reconhecimen to das ações do Sesc São Paulo e destaca o caráter educativo de nossas atividades” , comentou o diretor regional da instituição, Danilo Santos de Miranda. A edição de 2009 do prêmio registrou um recorde de participação popular: cerca de 200 mil votos, nas 21 categorias.
Segurança alimentar O Sesc São Paulo realizou, nos dias 28 e 29 de outubro, na unidade Bauru, o seminário Segurança Alimentar e Nutricional. O evento reuniu especialistas como Frei Betto, a socióloga Anna Maria de Castro (da Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ), o pre sidente do Conselho Nacional de Segurança Alimen tar e Nutricional (Consea), Renato Maluf, e a secretária do Bem-Estar Social do município de São Paulo (Se bes), Darlene Têndolo. O objetivo da iniciativa, parte das comemorações do Dia Mundial da Alimentação (16/10), foi estimular a reflexão sobre a segurança ali mentar no Brasil e no mundo.
"Metade de mim sou eu. 3V outra metade é Carnaval" Thobias da Vai Vai em entrevista ao jornal online Carreira & Sucesso. O músico se apresentou no Sesc Ipiranga, no dia 23 de outubro
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Errata Diferentemente do que foi publicado na matéria No meio do caminho tinha um livro, capa da edição de novembro, a Biblioteca Comunitária Prestes Maia foi desativada, juntamente com a ocupação de mesmo nome. 0 vídeo Um Abrigo Entre os Livros, também citado no texto e que conta a história da inidativa, tem roteiro de Dolores Prades e não de Fabio Weintraub. E o projeto Bidcloteca recebeu o apoio do programa Valorização de Inidativas Culturais (VAI) e não do Viva Leitura.
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DE SftU MATEUS
0 universo dos sambistas da zona leste de São Paulo
Documentário inédito 23/12, 20h. SESCTV
ANTONIO NÓBREGA
O musico e dançarino fala da
importância das manifestações populares para a cultura brasileira e do trabalho para estabelecer um código de dança no país A ntonio Nóbrega é um típico exemplo do ditado A \ "ninguém nasce sabendo". Aos 55 anos, o músico A Re dançarino é um dos mais conhecidos porta-vo zes das manifestações culturais regionais do Brasil. Mas, até os 18 anos, Antonio Carlos Nóbrega não sabia nem o que era um passista de frevo - mesmo tendo nascido em Pernambuco, o berço do gênero. “Sou filho de médico, que é um profissional liberal presente dentro do território da classe média brasileira", afirmou durante entrevista à Revista E. “E, por conseguinte, fu i educado em colégios da classe média brasileira. Havia um muro muito grande que separava o povo brasileiro da classe média. Isso mes mo em Recife /capital do estado/”.
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0 envolvimento com o universo cultural por onde hoje transita com desenvoltura começou quando o escritor Ariano Suassuna o convidou para integrar o Quinteto Armorial - surgido em Recife, em 1970, braço musical do movimento de mesmo nome, cuja proposta artística, também na literatura e nas artes visuais, era criar uma arte erudita a partir de elementos da cultura popular do Nordeste. Desde então, Nóbrega encampou uma pesquisa que, segundo ele, se tornou o foco principal de seu traba lho. “É onde eu procuro apresentar uma língua brasileira de dança", explica. “Uma codificação a partir das matri zes populares." Durante a conversa, o artista falou ainda sobre o Carnaval em Recife hoje, sobre a postura da mídia
"A dança popular tem elementos que fazem com que a gente possa devolver a ela esse caráter de uma expressão em que o sensorial e o visual se comunicam conosco de um modo mais intenso" com relação à cultura popular brasileira e sobre o crescente interesse da classe média pelos ritmos regionais. A seguir, alguns tre chos da conversa. A dança é uma arte que, ao que parece, não se faz entender tanto pelo intelec to, mas sim por meio de outros níveis de percepção. Seria uma expressão pu ramente visual e não intelectual? Como você faz para trazer outros elementos dinâmicos a esse meio de expressão? É aí que eu entro. A dança popular tem elementos que fazem com que a gente possa devolver a ela esse caráter de uma expressão em que o sensorial e o visual se comunicam conosco de um modo mais intenso. O repertório da dança popular é muito rico. O caráter de festa - que a dança popular também tem - é outro elemento que pode ser aprendido. E, no caso específico da dança popular brasileira, a gente tem um elemento, ainda não muito bem compreendido, que é o nosso tempe ramento de dançar. Isso se traduz pelo movimento, e ainda não foi compreen dido como um material que faz com que a dança se dissolva desse universo cerebral. Por exemplo, estou usando um remédio fitoterápico [aquele feito com plantas medicinais] para um proble ma na coluna, que está me fazendo um bem danado. É melhor do que usar o anti-inflamatório tradicional, que me traria, inclusive, efeitos colaterais. Na arte existe uma coisa semelhante. A gente tem, nessa arte popular, algu mas qualidades que podem trazer uma “ saudabilidade” humana que a arte mo derna não está sendo, absolutamente, capaz de trazer. Você falou da arte contemporânea, mo derna, enfim. Às vezes, uma sessão de
improvisação de músicos pode ser me nos acessível para a maioria do que, por exemplo, músicos que tocam com pou cos recursos técnicos. Você acha que, de certa forma, a técnica subalternizou a imaginação criadora? Eu não poderia dizer que o jazz é um estilo de música melhor do que o choro, ou que o rock é melhor do que o samba e o baião. São formas com características específicas, e que, todas elas, atendem muito bem a necessidades específicas. Agora o que ocorre, e que está ocorren do muito no Carnaval do Recife, é que o rock, por exemplo, para ganhar o mundo e a aderência das pessoas, teve que ser divulgado. Então, qualquer rádio toca rock, qualquer programa de tevê mostra rock. A iconografia do rock está aí pre sente em todos os momentos. O rock, o pop, o hip hop etc. - estou falando da grande família de expressões musicais que são midiatizadas com muita força. Isso já abriu um canal de comunicação muito grande. Já quando eu toco frevo, mesmo em Recife, o pessoal não está sa bendo mais. O frevo passou a ser uma forma que está envelhecendo antes do tempo porque não existe aquela força que impulsiona como a rádio. Agora, pe gue o hip hop, por exemplo: é um gêne ro hegemônico da música e da dança do povo brasileiro, mas eu posso dizer que é o melhor gênero para o povo brasilei ro se expressar? Não! Não posso dizer porque nós não tivemos oportunidade de fazer com que a embolada e outros ritmos pudessem ter o mesmo desenvol vimento que ele teve por estar atrelado a uma indústria cultural - por um pro cesso histórico crônico no Brasil. Mas, hoje, estamos vendo a classe mé dia se aproximando dos ritmos regio nais brasileiros, não?
Ela tem absorvido mais isso. Sem dúvida, reconheço que há uma melhor e maior compreensão do segmento da nossa cultura na área popular. Não na medida em que acho que ela deveria ter. Nem na medida nem no papel que ela poderia ter na própria dinâmica não só cultural, mas social do nosso país. Acho muito aquém. Iniciei a minha trajetória artística, subsidiada e referenciada pela cultura popular, no comecinho da déca da de 1970, quando Ariano me convidou para integrar o Quinteto Armorial. Eu morava em Recife na época, tinha 18 anos. Não conhecia nem sabia o que era o passista de frevo. Não sabia o que era cavalo-marinho, bumba meu boi, nada disso. Sou filho de médico, um profissio nal liberal presente dentro do território da classe média brasileira. E, por conse guinte, fui educado em colégios da clas se média brasileira. Havia um muro mui to grande que separava o povo brasileiro da classe média. Isso mesmo em Recife. Esse apartheid sempre existiu. Quando eu brincava o Carnaval em Recife, já com 20 anos, era nos clubes de classe média. No Português, no Internacional ou no Náutico. Com marchinhas carnavalescas compostas por Capiba, Nélson Ferreira. Isso era o nosso Carnaval, que começa va às 23 horas e ia até as 5 da manhã, nesse recinto fechado, cantando frevos, canções, e dançando ao som de frevos de rua. Durante o dia, eu ia para o corso, no centro da cidade. Nós, que tínhamos carro, tirávamos as capotas ou abríamos as portas, e ficávamos rodando pelo centro e jogando talco um no outro, buzinando e gastando gasolina. Esse era o nosso Carnaval. Quando nós saíamos do corso, umas 17 horas, para descansar um pouquinho e se preparar para a noi tada no clube, o povo se preparava para ir para as ruas, com suas troças. Nisso a
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ENTREVISTA "A globalização começou quando os colonizadores chegaram aqui. Eles estavam procurando um novo mundo aqui, mas na verdade o velho mundo se impôs. Depois de 500 anos, a gente está reencontrando esse novo mundo agora" classe média deixava a cidade livre para o povão. E era o povão que ia para lá. Isso há mais ou menos 30,35 anos. Hoje o panorama é completamente diferente. Acabou o corso. Os clubes não têm mais aquele poder de atração - nem funcio nam mais. E o que existe hoje em dia no Carnaval de Recife? Uma grande festa onde permanece ram as troças, os caboclinhos, maracatus, nas ruas, e nós, da classe média, vamos entrar na dança deles. Com mais uma característica: foram colocados, em vários pontos da cidade e dos su búrbios, palanques, onde nós, artistas pernambucanos, e alguns cantores e intérpretes brasileiros vamos lá cantar e nos apresentar. Mas, como eu con tava, naquela época em que eu estava conhecendo a cultura popular, nem sa bia o que era uma rabeca [instrumento medieval precursor do violino, de três ou quatro cordas, o corpo em forma de pera, usado pelos menestréis para acompanhar o canto e a dança], Você pega uma pessoa hoje em dia medianamente informada e ela sabe responder o que é maracatu, rabeca, Mestre Saiu etc. Esses termos já começam a viajar mais, embora a gente ainda não tenha compreendido o papel dessa cultura popular. O Brasil histo ricamente sempre foi preconceituoso em relação a suas classes populares, mesmo tendo se miscigenado com ela. Mas nunca deu muita trela a ela. Certos gêneros da música brasileira, como o samba, foram cooptados pelo Brasil in teiro. Hoje em dia existe o samba da Velha Guarda da Portela, como o da Mangueira, como o samba do Paulinho da Viola, do Chico [Buarque] etc. Uma forma improvisada dentro do sam ba, como o baião também é. Tinha o
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baião de Luiz Gonzaga, o de Jackson do Pandeiro, tem o de Dominguinhos. Esses gêneros já mostraram que é possível o interfluxo entre segmentos fortes da cultura popular e esse ou tro Brasil. Mas, a meu ver, isso ainda é pouco. Por exemplo, as formas e os gêneros populares não estão nas ruas, nas rádios nem nas TVs do Brasil. Veja a trajetória de um Michael Jackson, um artista globalizado que todos nós ou vimos muito. Um artista formado nas ruas. Nas ruas americanas, num sen tido simbólico. Há também toda uma tradição que vem de Fred Astaire, de vários dançadores e compositores aos quais a obra de Michael Jackson está visceralmente ligada.
- como no baião também, tem muita coisa boa e muita porcaria. Agora, as forças do mercado parecem se render no sentido daquilo que é mais fácil de divulgar. A questão que penso ser uma das principais do Brasil é a seguinte: como a gente entende que essas for mas são matrizes? O que se esperaria é que os ritmos fossem matrizes fecundadoras, para criar uma coisa que fosse compreensível tanto para aqueles que lhes deram origem quanto para a gen te. O samba de Nelson Cavaquinho e o de Paulinho da Viola são tão compre ensíveis para uma pessoa mais simples como para uma pessoa de grande so fisticação intelectual. Essa é a grande característica da obra de arte.
E a qual Brasil você diria que a sua obra está “ visceralmente ligada” ? Ao mesmo Brasil, ao mesmo interior do Brasil. Não o Brasil da frequência um. Mas esse Brasil ao qual eu me conecto você não escuta nas ruas, e sim na periferia da periferia da periferia do Brasil. O Brasil ainda não criou condi ções de fazer e valorizar suficiente mente ritmos populares, assim como o samba ou o baião. O samba não é um ritmo carioca. Essa é uma questão in teressante: se você for assistir, na Zona da Mata, a uma brincadeira de maraca tu rural, parece que está indo para uma sambada. O que é uma sambada? Tem um samba de maracatu. A gente faz uma sambada. Esse ritmo que a gente conhece como samba é oriundo de um dos vários ritmos que há 80 anos eram denominados de samba. Veja o pagode. O pagode é um gênero de música bra sileira que continua sendo supervalorizado pela indústria, culturalmente etc. Há músicos e compositores excelentes, como tem também bastante porcaria
Gostaria que você falasse um pouco mais sobre o Movimento Armorial. O Movimento Armorial teve um mo mento de muita riqueza, nas décadas de 1970 e 1980, quando havia uma confra ternização entre compositores e artistas plásticos, que criavam dentro da perspec tiva de uma arte brasileira nutrida de ma trizes populares. Foi o caso do Quinteto Armorial, da Orquestra de Câmara, de ar tistas plásticos como Miguel dos Santos, Francisco Brennand, de escritores como o próprio Ariano Suassuna, entre outros. Muitos de nós, depois, continuaram com os seus trabalhos associados a essas ma trizes. Eu, por exemplo, continuo, como outras pessoas. Provavelmente sou o ar tista ligado àquele movimento de maior reconhecimento nacional. Dentro do que era naquela época, o Movimento Armorial é associado a características muito ligadas a Ariano, um homem do sertão e que incentivava o trabalho da gente, ainda que não diretamente. Ele dava ao nosso trabalho o viés sertanejo, bem mais que o viés litorâneo. Algumas
músicas que compus para o Quinteto Armorial têm como referência os ritmos do sertão, do meio rural. O Ariano colo cou questões que, às vezes, o pessoal do manguebeat [movimento musical surgido no Brasil na década de 1990, em Recife, e que mistura ritmos regionais, como o rnaracatu, com rock, hip hop e música eletrônica], uma década depois, apresentou dentro de uma espécie de dicotomia. O que você acha da relação que mui tos estabelecem entre o Movimento Armorial e a música do pessoal do man guebeat? Sempre digo que são músicas com ca racterísticas diferentes. A música armo rial, que Ariano idealizava e incentivava
os compositores a fazerem, era uma mú sica de câmara, de escuta. A música do manguebeat tem outras características, é para dançar, dentro do universo da can ção. São coisas que nem dá para compa rar. Mas, em relação à postura estética, acho positivo o aspecto de o manguebe at trazer uma compreensão de que exis te outro Brasil, que pode ser valorizado culturalmente e que tem valores para serem agregados à nossa cultura, à cena cultural contemporânea. Diria mesmo que muito do que se fala hoje da cultu ra popular está lá. Quando eu vinha me apresentar com o Quinteto Armorial, aqui em São Paulo, no Teatro Tuca, nin guém conhecia absolutamente nada das referências culturais do Nordeste.
Éramos nós e o Quinteto Violado, e de pois a Banda de Pau e Corda. Hoje, São Paulo tem grupos de maracatu. E é claro que o Brincante trouxe muitos mestres de maracatu, que começaram a criar um pessoal mais jovem para isso. Então, muita coisa ficou, sem dúvida. O que prevaleceu, no viés da valorização da cultura popular, foi uma espécie de si nergia da cultura popular com as formas mais contemporâneas - ou mais midiáticas da música pop, no caso da música, em relação aos ritmos populares. Então, por exemplo, a ligação que difere duas maneiras convergentes e divergentes de utilizar as matrizes populares é que na cultura mangue há uma coalizão com as formas mais atuais e ligadas à própria
"0 Movimento Armorial teve um momento de muita riqueza, nas décadas de 1970 e 1980, quando havia uma confraternização entre compositores e artistas plásticos, que criavam dentro da perspectiva de uma arte brasileira nutrida de matrizes populares" revista e
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ENTREVISTA "(...) quando Ariano me convidou para integrar o Quinteto Armorial, eu morava em Recife na época, tinha 18 anos. Não conhecia nem sabia o que era o passista de frevo, Não sabia o que era cavalo-marinho, bumba meu boi, nada disso" mídia. A globalização começou quando os colonizadores chegaram aqui. Eles estavam procurando um novo mundo aqui, mas na verdade o velho mundo se impôs. Depois de 500 anos, a gente está reencontrando esse novo mundo agora. A meu ver, o novo mundo é a presença africana. O que você quer dizer com isso? Quando os portugueses chegaram aqui, existiam índios. Nesse território, ao longo desses 500 anos, foram sen do depositadas heranças culturais que foram trazendo um mundo novo, que é diferente do mundo europeu. E esse mundo agora está no melhor de sua maturidade. O que é música americana sem a música negra? Seria uma Europa de segunda classe. A colonização pro testante acelerou, a meu ver, dentro dos EUA, os ritmos negros, porque pragmaticamente eles viram também que aquilo trazia dinheiro. Isso foi ab sorvido rapidamente. A gente não tem essa fundamentação tão pragmática. No Rio de Janeiro, por que o samba é conhecido? Porque teve a rádio, o Carnaval, ou seja, colocaram o samba na festa. Houve um processo econômi co lá. O fator econômico tem um papel muito grande. Se não tivesse, talvez o samba não tivesse essa relevância. A gente tem uma música instrumen tal, com a mesma grandeza do jazz, que é o choro, mas a gente não con seguiu colocar no dínamo, no nível da dinâmica em que o jazz foi colocado. Uma música que já deu um patrimônio, como Pixinguinha e companhia, gente que tem um patrimônio maravilhoso, mas que não tem a representatividade cultural no Brasil oficial que o jazz con seguiu ter. O choro era para estar pre sente em todas as escolas de música do
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Brasil. A gente não tem um conjunto de choro subsidiado. Como se daria essa presença do choro dentro das instituições de ensino? Eu me refiro a colocar dentro dos nossos mecanismos oficiais, de ensino da música e da cultura, pessoas que dominam esse saber e que passem para outras. Veja a Escola Portátil [que ensina o choro], do Rio de Janeiro, a Escola de Choro, em Brasília. Mas é muito pouco em relação à riqueza que foi construí da. Tem muito garoto jovem que está tocando bandolim muito bem por aí, que toca flauta muito bem. Mas não na proporção de um país de quase 200 mi lhões de pessoas, que poderia ter mi lhares de pessoas tocando. Sobretudo, entrando na corrente da composição, na exploração da pesquisa, do desen volvimento da forma. É isso que as es colas de música fazem nos EUA. Você sai daqui para estudar em Berklee por quê? Onde é que eu estudo música bra sileira aqui? Se eu quiser aprender uma linguagem de dança brasileira aqui no Brasil não tem onde. A gente tem nas academias dança clássica, jazz, flamenco etc. A dança brasileira é comparada à folclórica. Ou então é sair para uma gafieira ou um forró. Daí, chega um louco como eu e diz para as pessoas que nós temos, potencialmente, rique za material em termos de imaginário corporal para ter um código de dança brasileira - como na Espanha, que tem o flamenco. Não é possível que um país que tenha maracatu, samba, caboclinho, enfim, “ n” formas de dançar, não consiga codificar isso numa linguagem de dança para a gente se expressar. Essa é uma das preocupações do seu trabalho?
É minha matéria principal de refle xão, é onde eu procuro apresentar uma língua brasileira de dança. Uma codificação a partir das matrizes po pulares. Essa pesquisa começa quan do Ariano me chama [para tocar no Quinteto Armorial, no começo dos anos de 1970]. Foi quando pulei fora do meu muro de dez metros de altura para encontrar outro universo, que não chegava desse muro para cá. As rádios não tocavam, nos colégios não tinha uma matéria que falasse sobre isso, ou sobre um compositor. Esse lado do Brasil era negado, cortado do mapa, não existia. Então, comecei a ter contato com tudo isso. Por razões que até hoje, para mim, são desconhe cidas, fui assimilando com o meu cor po. Os passos de frevo, os passos de maracatu, e fui, ao longo dos meus es petáculos, recriando esse universo, ao mesmo tempo em que foi nascendo a reflexão. Fui começando a estudar também, no sentido maior da palavra, as outras línguas de dança. Se eu fos se uma pessoa ligada apenas àquilo que a rádio mostrava, à cultura pop da dança, teria tomado conhecimen to apenas do rock, de Elvis Presley, de Michael Jackson, ou então de lamba da, axé etc. E a dança é uma coisa mui to maior que lambada e hip hop, sem querer desmerecer essas formas. Veja, por exemplo, a dança hindu, ela tem mais de mil anos de existência, a dan ça europeia nasceu na corte dos reis franceses de 1600. Então, tem história por aí, e eu tenho que compreendê-la, pois se existem essas danças, é porque existem valores patrimoniais muito fortes. Tive que compreender o que se passou aí, e essa compreensão trouxe um farol para me ajudar a entender como eu iria recriar essa dança. ■
Sesc
Santo
17/01/10 10k — corrida 5 k - caminhada Informações www.sescsp.org.br
PEQUENO SÓ NO FORMATO Com produção e meios de exibição ampliados pelas novas tecnologias, o curta-metragem vive momento positivo no Brasil
mbora seja conhecida como “ a década perdida” - pelo menos no que se refere ao período de estagnação eco-
Vinte anos depois, alavancado pelo surgimento e proliferação das chamadas novas tecnologias, o formato volta a chamar
nômica vivida pela América Latina - , os anos de 1980 suscitam doces memórias para certos campos da arte. Por um lado, nosso rock’n’roll explodiu em criatividade, com (boas) bandas pipocando pelo país. Por outro, o cinema nacional presenciou um fato nunca visto antes: a produção de curtasmetragens encontrou um mercado consumidor de fato, com direito a exibições em salas de cinema e colunas exclusivas nos jornais. O período, mais precisamente a segunda metade da década, ficou conhecido como Primavera dos Curtas. “ O que aconteceu foi que a gente teve uma mudança de colocação do curta, com a abertura de exibições antes dos filmes estrangeiros nas salas de cinema” , explica Zita Carvalhosa, fundadora e diretora do Festival Internacional de Curtas-Metragens de São Paulo. “ Era uma vitrine superprivilegiada, chegamos a ter curtas exibidos antes do Indiana Jones.” São desse período clássicos do formato, como A Espera (1986), de Luiz Fernando Carvalho e Maurício Farias; Três Moedas na Fonte (1988), de Cecílio Neto; e Ilha das Flores (1989), de Jorge Furtado. “ Tata Amaral começou nessa época, Beto Brant também” , acrescenta Zita, também responsável pelas relações institucionais da Associação Cultural Kinoforum, criada em 1995, e que realiza o festival e outras atividades e projetos de apoio ao audiovisual brasileiro.
a atenção. Uma nova primavera? “Acho que esse nome já foi” , pondera Zita Carvalhosa. “Uma nova primavera é um pouco repetir um modelo que não é o mesmo.” A diretora vai mais longe e diz que a situação do curta talvez seja melhor do que foi na época. “Aquela era uma situação muito boa para poucas pessoas” , afirma. “Agora o curta-metragem é para mais pessoas.” Um maior número de olhares, note-se, tanto de público quanto atrás das câmeras - digitais agora, o que, juntamente com os demais recursos, “ faz m uito bem para o formato curta” , analisa Zita. “As novas tecnologias - o vídeo digital e tudo isso - , que são responsáveis por esse aumento de produção, também são responsáveis pelo aumento do número de janelas [refere-se aos meios pelos quais o curta pode ser exibido].” “ E o curta-metragem é um formato muito adequado a essas novas janelas.”
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C aiu na rede
Entre os atuais meios de exposição para o curta-metragem, o mais celebrado, e já consolidado, é a internet. Seja com sites dedicados a difundir o formato, seja em endereços como o YouTube, nos quais o próprio usuário coloca seus vídeos - logo, campo fértil para o curta mostrar sua cara -, a rede conquistou status de local ideal para os filmes curtos. “Você tem hoje
portais como o Kinnoikos - criado pela Kinoforum como o Porta Curtas, da Petrobras, enfim, locais onde você pode acessar curtas” , retoma Zita. Na web desde 2002, o Porta Curtas, patrocinado pela Petrobras, já soma 11 milhões de exibições. Atualmente, a mé dia é de 200 mil curtas veiculados por mês. “ No site, os curtas estão em constante exibição e encontram público onde um curta-metragem nem sequer sonha em chegar: locais onde sim plesmente não existem festivais de curtas-metragens” , afirma Vanessa Souza, coordenadora do site. Ela informa também que a ligação entre realizadores e público é estimulada pelo site. “ Isso acontece por meio de ferramentas interativas, como a Dê a Sua Nota e a Comente” , exemplifica. “As mensagens postadas pelos usuários no site são moderadas e enviadas aos realizado res, que podem dialogar com os apreciadores de seu trabalho.” O acervo do Porta Curtas também extrapola o universo vir tual e vai para as salas de aula, com o projeto Curta na Escola (www.curtanaescola.org.br). “ É um derivado pedagógico do projeto Porta Curtas” , explica Vanessa. “ Foi inaugurado em abril de 2007 e, em pouco mais de dois anos, já reúne 262 curtas com aplicabilidades pedagógicas e mais de 600 relatos de professores sobre suas experiências em salas de aula." Cerca de 19 mil escolas se cadastraram no site, o que, segundo a coordenadora, eqüivale a 10 milhões de alunos atendidos pelo projeto.
Outro ponto online dedicado ao formato é o Curta O Curta, criado em 2000, e que possui hoje um catálogo com cerca de 150 obras, de trabalhos realizados por produto ras - como a carioca Urca Filmes e a paulista SuperFilmes - a produções independentes. “ Em 2005, a proposta do site foi totalmente reformulada e ampliada” , conta Guilherme Whitaker, criador do endereço juntamente com Marcus Mannarino. “ O site continuou como meio de exibição onli ne de filmes, mas passou a funcionar, principalmente, como canal de promoção e venda dos filmes para exibidores.” Para Whitaker, os festivais dedicados ao formato não devem ser o único meio de circulação da produção. “ Os filmes \na in ternet] podem despertar o interesse de um público muito maior que o dos festivais” , defende. Colocado no ar, em 1999, por iniciativa da produtora paulistana de audiovisual Interrogação Filmes, o site Curta Agora surgiu com a proposta inicial de veicular um acervo de 11 filmes realizados pela produtora. Hoje, o endereço disponibiliza 510 obras de forma online, entre trailers e fil mes completos. “Acreditamos que somente por meio da in ternet a produção audiovisual independente - seja nacional ou mundial - terá condições de uma real divulgação", asse gura Roberto Pires, sócio produtor da Interrogação Filmes e criador do site. “ O aumento na produção é explosivo! Antes os meios de produção estavam concentrados em poucas
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mãos. Agora, com um simples celular é possível fazer um filme, editar e incluir no YouTube." N a teunha
Para Zita Carvalhosa, a televisão tem cumprido um papel importante no escoamento da produção de curtas. A pro dutora observa também que, hoje, a telinha tem mostrado alternativas de exibir as obras de forma mais integrada na programação. “Você tem o curta passando dentro de pro gramas", analisa. “A gente fez uma vez um projeto com a TV Brasil que se chamava Tela Digital, que teve uma boa audiência. Há ainda os programas do SescTV com curtasmetragens e o Zoom, que é um programa que exibe curta na TV Cultura." Esse aumento da presença na TV, segundo Zita, se deve, entre outros fatores, ao fato de o brasileiro gostar de se ver na tela. “ E o curta-metragem é próxim o de mais gente” , afirma. No ar desde 1995 pela TV Cultura, o programa Zoom exi be um curta a cada edição, e foi um dos prim eiros da te levisão brasileira a abrir sua grade para o formato. “ Numa fase inicial, quando o programa só exibia curtas, ele foi a única janela de exibição em TV aberta” , explica Daniela Baranzini, diretora do Zoom. “ Eu diria que a televisão é uma supervitrine para o curta, pois a outra possibilidade de exibição são os festivais, uma vez que a lei do curta, que ainda vigora (exibir antes do longa), não acontece na prática” , complementa. “ E com o alcance da TV essa exibição é potencializada.” No entanto, a diretora ainda não acredita que as TVs abertas façam parte desse cená rio, ao menos não num futuro próximo. “Acho que os ca nais comerciais não estão abertos à divulgação do cine ma nacional como um todo", opina. “ O que eles fazem é
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cum prir uma obrigação legal. Agora, se pensarmos no cur ta, essa possibilidade é nula.” 0 gerente de marketing e projetos do Canal Brasil, André Saddy, também afirma não ver o curta em muitas telas da TV comercial - aberta ou a cabo. “ Nada que tem me chamado a atenção” , diz. “ É uma questão difícil de entender. Nós estamos falando de formato e não de temática, e a diversidade na pro dução de curtas é tão grande que daria para você encaixar fil mes em qualquer emissora.” O Canal Brasil exibe uma média de dez curtas por dia em sua programação. Tanto nos programas quanto nos intervalos. “Justamente pela duração dos filmes, nós às vezes preenchemos buracos na programação com curtas. Ou seja, o que é um problema para os outros é uma bela solução para nós." Saddy finaliza dizendo que, em sua opinião, um con junto de fatores tem barrado a entrada do curta na televisão. “O formato pode, para quem tem a grade muito amarrada, ser um complicador, mas vejo também um problema de direcionamen to, muitos têm medo de arriscar." ■
Saiba mais SescTV Sky - canal 3 (todo o Brasil)/ NET Digital - canal 137 (cidades de São Paulo e Rio de Janeiro). Veja como sintonizar o canal em outras cidades no site www.sesctv.org.br TV Brasil (para sintonizar em São Paulo) Canal 63 - UHF digital/Canal 4 - Net cabo digital/Canal 116 - Sky/Canal 181 - M ,d ig ital Canal Brasil NET e SKY-canal 66 Programa Zoom - TV Cultura - canal 2 (SP) www.curtaocurta.com.br www.portacurtas.com.br www.curtagora.com www.kinoforum.org.br
Espaço aberto SescTV é opção para ficar por dentro da produção do curta brasileiro 0 curta-metragem é uma linguagem que sempre teve espaço na programação do Sesc São Paulo. Seja por meio de mostras e exibi ções no CineSesc, seja por projetos diversos nas demais unidades ou pela programação do SescTV. "Nós sempre tivemos interesse na questão do curta-metragem", afirma Valter Vicente Sales, gerente do SescTV. Exibimos os filmes que integraram as comemorações do Dia Internacional da Animação, em uma parceria com a Associação Brasileira de Cinema de Animação, e tivemos, ainda na época da Rede STV [Rede Sesc Senac de Televisão, quando o canal existia como uma parceria entre as duas instituições], um programa chamado Curta STV. Então, é uma linguagem que sempre esteve próxima do SescTV." Em outubro de 2009, mais um programa se somou à iniciativa do Sesc, por meio de seu canal de televisão, de acompanhar e incen tivar a produção de curtas-metragens. 0 CurtaDoc, uma realização em parceria com a produtora Contraponto, de Santa Catarina, será todo voltado à exibição de documentários no formato curto. Com edições temáticas e exibição semanal, o programa tem o objetivo de revelar e discutir a multiplicidade das produções brasileiras do gênero - sempre com a presença de um comentarista. "Existem mui tos protagonistas produzindo curtas", diz Sales. "Você tem isso no Brasil inteiro, e isso é bem interessante porque a diversidade de tratamento de temas e de propostas artísticas é enorme. Então [ao exibir curtas no canal] você traz para a televisão uma diversidade de olhares." 0 programa de estreia foi ao ar no dia 27 de outubro, uma terça-feira, às 21h, com o tema Retratos, e mostrou alguns trabalhos de registro audiovisual de personalidades, famosas e anô nimas, com comentários da documentarista e professora de cinema da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Claudia Mesquita. 0 destaque foi 0 Poeta do Castelo (foto), filme de dez minutos produzido por Joaquim Pedro de Andrade, em 1959, sobre o poeta
Manuel Bandeira. "Quando o Sesc decidiu trazer essa ideia para o SescTV procurou especializar a exibição", explica o gerente. "Você tem alguns outros canais que já exibem documentários de variados tipos, por isso a gente procurou segmentar o documentário, mostrar como ele é tratado em curta metragem." Em dezembro, os dois programas iniciais serão Inclusão, que vai ao ar no dia I o, e Memória, a ser exibido no dia 8. 0 primeiro, sob o olhar da documentarista Cláudia Aguyirre, apresentará três curtas com personagens que vivem à margem da sociedade. Os filmes são Dia Sim, Dia Não (2008, 8 min), de Eveline Costa; Sinal Fechado (2006, 15 mim), de Alexandre Obrazka e Isaac Chueke; e Rua São Paulo (2002,16 min), de Daniel Massaranduba e Guilherme Ribeiro. No programa do dia 8, o professor de cinema da UFSC Felipe Soares comentará os curtas que têm em comum a memória permeando seus roteiros. São eles Rua da Escadinha 162 (2003, 18 min), de Márcio Câmara, sobre o Museu Christiano Câmara, no Ceará, que contém mais de 20 mil peças em sua coleção, incluindo discos de vinil, fotografias, revistas e enciclopédias; U-507 (2008, 15 min), de Rubens Araújo de Carvalho, que trata do afundamento de quatro navios brasileiros na costa de Sergipe durante a Segunda Guerra Mundial; e 0 Guru e os Guris (1973, 12 min), de Jairo Ferreira, sobre o fundador da Cinemateca de Santos, Maurice Legeard (19221997), e sua paixão pelo cinema. 0 SescTV irá exibir, a partir de janeiro, uma retrospectiva com os melhores filmes dos vinte anos de Festival Internacional de CurtasMetragens de São Paulo. www.sescsp.org.br/eonline ^
.— . Trecho do filme 0 Poeta do pelo SESC TV
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Imagem do filme O Poeta do Castelo, dirigido por Joaquim Pedro de Andrade: Manuel Bandeira na intimidade
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ANTROPOFAGIA MUSICAL Envolto em histórias excêntricas, Heitor Vi lia-Lobos ganhou o mundo com uma obra riquíssima marcada pela mistura de ritmos e temas da cultura popular brasileira charuto pendendo da boca, o piano, a polêmi ca. Heitor Villa-Lobos, o homem imortalizado por obras como Trenzinho Caipira, não preten dia ser unanimidade. Cinqüenta anos depois de sua morte, ocorrida em 17 de novembro de 1959, perdu ram excentricidades e causos que acompanharam a vida e as composições do maestro. Em 1923, quando foi para Paris pela primeira vez, Villa-Lobos tratou de deixar claro que não estava ali para rapapés à cultura europeia. “ Eu não vim aqui para estudar. Vim para mostrar o que fiz” , foi sua declaração ao pisar em território francês. O pequeno discurso en trou para a história. Foi também o maestro o responsável por levar ao exterior várias essências sonoras brasileiras: da viola caipira aos ritmos indígenas. Era a primeira vez que temas da nossa cultura ganhavam o mundo em trajes de gala, com espaço reservado no restrito campo da música erudita. Outro famoso comentário, registrado no site do Mu seu Villa-Lobos (www.museuvillalobos.org.br), foi em relação à possibilidade de tocar nos Estados Unidos: “ Irei aos Estados Unidos somente quando os ameri canos quiserem me receber como eles recebem a um artista europeu, isto é, em razão das minhas próprias qualidades e não por considerações políticas” . Assim foi. A primeira vez em solo norte-americano se deu apenas em 1944, a convite do maestro e compositor Werner Janssen para uma turnê pelo país. Mitologias à parte, a música de Villa-Lobos alcançou um reconhecimento antes impensável para a produção
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nacional. “ Sem dúvida ele é o maior de nossos compo sitores, com notável divulgação mundial que nenhum outro conseguiu até agora” , avalia o historiador Vasco Mariz, autor de Villa-Lobos, o Homem e a Obra (5a edi ção, Francisco Alves, 2005). “ Quando fez 70 anos, o jornal The New York Times fez um editorial louvando sua obra. Nenhum outro brasileiro teve essa distin ção.” Mariz também afirma que, no centenário do ma estro, a cidade de Leipzig, na Alemanha - terra natal de Johann Sebastian Bach - , homenageou o criador das Bachianas Brasileiras com dois concertos. Nessa mesma época, o Conselho Internacional da Música, em Paris, consagrou o ano de 1987 como Ano VillaLobos, rememora o historiador. P é de chinelo
Mas de onde veio esse brasileiro que adentrou cír culos musicais europeus e norte-americanos pela por ta da frente? Onde havia estudado para chegar a Paris interessado não em conservatórios de música, mas em platéias? Teria origem em algum berço de ouro? Estu dara na infância com os melhores tutores, oriundos das mais importantes escolas de música do Velho Mundo? Nada disso. Villa-Lobos nasceu em 5 de março de 1887, no Rio de Janeiro, no bairro de Laranjeiras. Não cresceu em família de elite e, se começou cedo - aos seis anos - a tocar a clarineta e o violoncelo, foi por empenho do pai, Raul Villa-Lobos. Filho de imigrantes espanhóis, o pai do maestro foi apadrinhado por um importante político fluminense quando criança. Isso lhe permitiu, mesmo sem recursos,
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ter uma boa formação e acesso à alta cultura. 0 que aprendeu, passou ao filho, o pequeno Tuhú - apelido de Heitor quando criança. Ao morrer, ainda jovem, aos 37 anos, em 1899, Raul deixou ao filho o gosto pela música erudita e uma biblio teca. Foi a venda de parte dos livros herdados que subsidiou, em 1906, a viagem de Villa-Lobos pelo Nordeste Brasileiro, durante a qual recolheu temas e canções populares depois publicadas no Guia Prático - I o Volume, em 1932. Das viagens de Villa-Lobos, entretanto, a mais famosa talvez seja justamente a que nunca exis tiu e que narra as aventuras do compositor pela floresta amazônica, entre índios canibais e ca noas cortando igarapés. A versão foi sustentada pelo próprio Villa-Lobos, que nunca desmentiu o caso. Mas as peripécias amazônicas não passa ram de invenção da escritora ejornalista francesa Lucie Delarue-Mardrus, que antes dos concer tos de Villa-Lobos em Paris, em 1924, publicou a história no periódico Intransigeant. A histó ria acabou servindo como chamariz ao público, que correu a ver quem era tão exótica figura, na cidade-luz para mostrar a música de sua terra. “Todos os gênios são um pouco excêntricos", defende Mariz, que interpreta os atos exibicionistas de Villa-Lobos como um modo peculiar por ele encontrado para instigar as pessoas a ouvir sua música. Paulo Guérios, também estudioso da obra do maestro e autor de Heitor Villa-Lobos: 0 Ca minho Sinuoso da Predestinação (Reedição do au tor, 2009), acrescenta: “Villa-Lobos queria ser>
Villa-Lobos em 1950
Linha do tempo 1887 Nasce no dia 5 de março, no Rio de Janeiro, na Rua Ipiranga, bairro de Laranjeiras 1900 Compõe sua primeira peça, Panqueca, em ho menagem à mãe, Noêmia. 1912 Conhece a pianista Lucilia Guimarães, com quem se casa no ano seguinte.
1923 Subsidiado pelo Congresso Brasileiro, faz sua primeira viagem à Europa. 1930 Dá início à composição das nove Bachianas Brasileiras e ao projeto de educação musical. 1932 Conhece Arminda Neves d'Almeida, a Mindinha
música em tradução literal] da Universidade de Miami. 1954-1958 Grava para a EMI da França diversas obras de sua autoria.
(1912-1985), com quem se casa em 1936 e a
1959 Morre, no Rio, aos 72 anos, no dia 17 de no
1915 É promovido o primeiro concerto com obras de
quem dedica mais de 50 de suas composições.
vembro, sendo velado no Theatro Municipal
sua autoria, causando reações de espanto aos
1944 Faz sua primeira viagem aos Estados Unidos,
carioca e enterrado no Cemitério São João
onde é convidado a dirigir algumas das mais 1922 Participa, como único compositor, da Semana de Arte Moderna.
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1954 Recebe o título de Doctor of Music [doutor da
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Batista.
importantes orquestras norte-americanas. 1948 Descobre um câncer na bexiga.
Com informações do Museu Villa-Lobos.
PROJETO B AVIAGEM DEVILLA-LOBOS ►ouvido, e para isso ele sabia exatamente o que esperavam de um compositor brasileiro em Paris” . Mas não era só lá fora que Villa-Lobos se fazia notar. A po lêmica parecia mesmo rondar sua vida - mesmo quando não era sua intenção. Exemplo foi sua apresentação na Semana de Arte Moderna, em 1922. Como mais tarde descreveu Oswald de Andrade em Branca de Neve, texto de 1944, o compositor entrou no palco do Theatro Municipal de São Paulo “ de casaca impecável, mas com um pé de chinelo. Muita gente pensou que aquilo era futurismo. Era apenas um calo arruinado” . C artas s em resposta
Na bagagem de volta das viagens à Europa, Villa-Lobos trou xe duas ideias que mais tarde se tornariam marcos na história musical brasileira: a implementação do canto orfeônico para a musicalização das crianças e a criação, em 1945, da Academia Brasileira de Música. A instituição composta pelos acadêmicos do meio musical surgiu no Rio de Janeiro com inspiração na Academia Francesa e sob liderança do maestro. Seu lançamento ajudou o fortalecimento dos estudos em música, assim como o reconhecimento das personalidades da área. Os pressupostos do canto orfeônico também tiveram suas raízes em território francês e remetem à obrigatoriedade do canto coletivo nas escolas públicas parisienses, ainda no início do século 19. Villa-Lobos, encantado com a possibilidade de melhorar os “ ouvidos” das novas gerações, iniciou um projeto de divulgação da técnica no Brasil. Ainda em 1931, organizou uma apresentação em que reuniu 12 mil vozes. O empenho o levou a ser convidado para o cargo de superintendente de Educação Musical e Artística, trabalhando ao lado do então secretário de Educação do Estado do Rio de Janeiro, Anísio Teixeira. Mas, em meados da década de 1940, o artista se afas tou da iniciativa, que perdeu força e, no fim da década de 1970, foi extinta. Segundo Guérios, a falta de fôlego vinha da postura centralizadora de Villa-Lobos: “ Ele era o dínamo, o centro deste projeto” , diz o autor. “ Quando ele se desligou, não tinha forma do sucessores que compartilhassem seu dinamismo.” Após as aventuras pelo canto orfeônico, Villa-Lobos segue produzindo muito e viajando constantemente a convite de outros países interessados em seu trabalho. Seu último con certo foi logo no país onde só pisaria se fosse recebido como “ artista europeu” : nos Estados Unidos, no Empire State Music Festival, em Nova York. Morreu quatro meses depois, em 17 de novembro. Na lápide de seu túmulo, um último suspiro da personalidade instigante: “Considero minhas obras como cartas que escrevi à posteridade sem esperar resposta." ■
Villa-Lobos como jamais se viu Selo Sesc lança CD que revisita a obra do compositor Um Villa-lobos versão jazzística é o que o público irá encontrar em A Viagem de Villa-Lobos, do grupo paulistano Projeto B (foto). 0 CD foi lançado no últi mo mês, pelo Selo Sesc, em show realizado na unidade Consolação, no dia 19 de novembro. A matéria para o trabalho são as peças compostas pelo maestro durante sua primeira viagem a Paris, na década de 1920. Foram escolhidas partituras para instrumento solo cuidado samente transformadas pelo grupo em arranjos para sexteto. "Quem ouvir o CD vai conhecer Villa-Lobos de um jeito que nunca ouviu", promete Yvo Ursini, com positor, arranjador e guitarrista do Projeto B. A pegada do ritmo norte-americano para as composições tão bra sileiras fazem lembrar que o próprio Villa-Lobos sempre mostrou em suas obras ser um defensor da antropofagia musical.
www.sescsp.org.br/eonline Making Off do lançamento do CD do online [ÕJ Proj eto B A viagem de villa-Lobos
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A tradução, momento de encontro de culturas e de línguas diferentes, vai muito além da mera transposição literal de palavras ou frases poéticas 24
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uando temos nas mãos um clássico da lite ratura estrangeira - como A Metamorfose, do tcheco Franz Kafka, ou Madame Bovary, do francês Gustave Flaubert, ou ainda 0 Aleph, do argentino Jorge Luis Borges - nem sem pre nos damos conta de que diante de nós está não o texto original, mas sim uma versão dele. Talvez ainda mais raramente pensemos no trabalho realizado pela figura quase invisível do tradutor - aquele que torna compreensível para os falantes da língua portuguesa as memoráveis narrativas em alemão, francês, italiano, húngaro, e por aí vai. Não raro interpretamos a interferência sobre o texto apenas como uma espécie de substituição de palavras, de uma língua para a outra - como se essa transição se desse sempre de forma simples e literal: the book is on the table, na terra da rainha; o livro está sobre a mesa, aqui no Brasil. Porém - e aqui estamos falando de um senhor po rém - , o trabalho de tradução não tem nada de elemen tar. E, se falamos de cânones da literatura mundial, aí é que a coisa complica ainda mais. Tradução é coisa séria e arriscada. E exercer esse ofício requer tanto empenho e rigor quanto teve o próprio autor na hora de conceber o título no original. Ou ao menos deveria ser assim. O escritor e tradutor Thiago Novaes, idealizador do projeto Tertúlia - série de encontros sobre literatura realizados pelo Sesc São Paulo (veja o boxe Letras em debate) - , lança mão do mito bíblico da Torre de Babel
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para explicar a aproximação dos povos que a tradução per mite. Segundo a história na Bíblia, Deus teria “ embaralhado” a comunicação entre os hereges que pretendiam construir uma torre para alcançar os céus, isolando os seres humanos de acordo com a língua diferente que cada grupo passou a falar. Para Novaes, estamos hoje percorrendo um caminho inverso. “ Hoje, toda tribo, todo vilarejo, carrega consigo - ou terá em breve - seu celular, seu computador ligado à rede mundial. Nunca mantivemos tanto contato cotidiano com o estrangeiro, e este movimento é irreversível e atordoante” , diz. Em meio a isso, segundo o autor, “ a tradução é uma atividade intensa, silenciosa e constante no atual qua dro mundial” . Tradução criativa No campo da literatura, o assunto é denso, pois mais que transformar o texto estrangeiro em uma narrativa compreen sível em nossa língua é preciso não deixar morrer a essência poética do original. “ O desafio da tradução criativa começa no momento em que constatamos que a única língua intei ramente ao nosso alcance é aquela em que de fato pensa mos e vivemos” , escreve Modesto Carone no livro Lição de Kafka (Companhia das Letras, 2009). “ É esse limite imposto à elaboração da experiência profunda que a tradução cria tiva tende a ignorar, pois o que ela na realidade quer é se apropriar da intimidade objetivada em outras línguas." Carone é o grande tradutor de Franz Kafka no Brasil. Ver teu para o português 12 títulos do tcheco, que escrevia em
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D a G récia à H ungria
Inglês, francês e espanhol são línguas mais “ populares” en tre o público brasileiro. O que permite a uma parcela de lei tores recorrer aos originais. Mas essa facilidade escorre pelo ralo quando nos deparamos com obras - seja da literatura ou de outras áreas do conhecimento, como a filosofia - escritas originalmente em... grego, por exemplo. Quantas pessoas que você conhece falam grego? No entanto, ir direto à fonte é essencial para que a transmissão de conhecimento entre as culturas ocorra da forma mais fiel possível. “ Cada geração
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alemão - entre eles A Metamorfose e 0 Processo. Carone já recebeu três prêmios Jabuti por seu trabalho. Quando se trata de poesia é possível imaginar que as bar reiras aumentem, pela própria essência e estrutura do texto. Afinal, há ainda a métrica, a rima, a disposição dos versos, a abundância de figuras de linguagem e as múltiplas inter pretações. No entanto, o poeta Ivan Junqueira, membro da Academia Brasileira de Letras (ABL), explica que não necessa riamente a tradução da poesia é mais difícil que a da prosa. Junqueira tem vasta experiência em verter para o portu guês versos estrangeiros. Já traduziu do inglês (T.S. Eliot e Dylan Thomas), do francês (Baudelaire, Rimbaud e Valéry), do italiano (Leopardi) e do espanhol (Borges, Huidobro e Garcia Lorca). Porém, baseado em seus anos de estrada, o poeta faz uma advertência: “ Que a poesia seja traduzida por poetas.” Junqueira também desfaz o mito de que em línguas de mesma origem - como as latinas, por exemplo, da qual fa zem parte o francês, o italiano e o próprio português - seria mais fácil a transposição. “ É nessa semelhança de sonorida de e de sentido que mora o perigo” , alerta Junqueira. “ Pois somos induzidos a cometer um erro imperdoável: o da falta de estranhamento, que toda boa tradução deve manter.”
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precisa ter a sua tradução dos clássicos, porque eles dizem coisas novas de acordo com o tempo em que são traduzi dos” , defende José Antônio Alves Torrano, que já encarou a tarefa de traduzir autores gregos como Esquilo, Eurípedes e Hesíodo direto do original. Para Torrano, seu trabalho é equacionar as necessidades de interpretação em três campos: o da história, o da filosofia e o da poesia. Isso porque, conforme explica, os clássicos de mandam uma interpretação além da literária, o que envolve a compreensão de uma concepção de mundo bem diferente da contemporânea. Assim como o ato de revisitar uma cultura que não existe mais, como a grega antiga, impõe dificuldades específicas, o de retratar culturas pouco conhecidas no Brasil tem suas peculiaridades. É nessa seara que circula Paulo Schiller, tradutor brasilei ro que tem se dedicado a verter para o português o escritor húngaro Sándor Márai. Nome festejado na literatura húngara, o primeiro livro de Márai chegou ao Brasil em 1999, dez anos
Letras em debate Projeto realizado em diferentes unidades do Sesc retrata os bastidores da literatura mundial Tertúlia é o nome dado a assembléias literárias, mas também pode significar encontro entre amigos. Mas não é preciso disputa entre os significados. Ambos podem ser usados para definir o even to realizado desde 2005 pelo Sesc São Paulo em algumas de suas unidades. Este ano, o debate literário ganhou uma rodada especial dedicada aos tradutores, no Sesc Pompeia. 0 escritor e tradutor Thiago Novaes, responsável pela curadoria dos encontros, explica que a preocupação foi selecionar nomes da literatura mundial com bons tradutores no Brasil, e não reunir os cânones literários. "Caso não houvesse uma boa tradução para o português das obras de Dostoievski, certamente ele não seria apresentado", exemplifica. Outra preocupação do festival foi combinar clássicos produzidos em diferentes épocas e idiomas. Assim, as mesas abordaram des de textos em inglês da britânica Virginia Woolf e do sul-africano J.M. Coetzee, ao francês de Baudelaire e o russo de Dostoievski e Tolstói. "Isso permitiu situar o português em relação a algumas das línguas e culturas que o influenciaram", garante Novaes. 0 primeiro encontro aconteceu em agosto, com Mamede Mustafa Jarouche, tradutor do Livro das Mil e Uma Noites, de autoria anônima. Desde então, já foram realizadas oito mesas-redon das. 0 encontro de encerramento está previsto para o dia 13 de dezembro, no Sesc Pompeia, com a presença de Boris Schnaiderman, pioneiro nas traduções diretas do russo no BrasiL
após a sua morte. E, embora vindas de um país distante e pouco comentado por aqui, algumas obras do autor foram sucesso de vendas. “ Márai hoje tem um grande número de leitores” , afirma Schiller. “ O último volume, De Verdade [Companhia das Letras, 2008], esgotou a primeira edição em um mês. É um prazer divulgar a literatura húngara, riquís sima se levarmos em conta as dimensões do país” , diz o tradutor, que garante serem pouco relevantes as diferenças culturais entre os dois países “ se a tradução for boa” . “ O leitor intui o sentido do desconhecido. Sou contra qual quer tentativa de adaptação cultural” , sintetiza. O trabalho do tradutor, ao qual, muitas vezes, o leitor fica insensível, pode, portanto, deixar marcas profundas no pro duto final - para o bem ou para o mal. Quem mergulha nes se universo, como brinca Novaes, tem como objetivo verter para a língua-mãe o sublime do texto original. “O tradutor é como um sujeito que tenta narrar o sentimento de um sonho inefável que, ao despertar, já esqueceu” , completa. ■
Acima, José Rubens Siqueira, tradutor de J.M. Coetzee, em palestra do projeto Tertúlia, no Sesc Pompeia, em 20 de outubro de 2009
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Exposição em cartaz na Unidade Provisória Avenida Paulista abre o baú dos viajantes do programa de turismo social do Sesc
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onceda-me o céu que, quando do meu retorno, também as conI seqüências morais resultantes desta minha vida num mundo X ^ m a i s amplo se façam sentir, pois, juntamente com a percepção para a arte, também o meu senso moral vem passando por grande re novação.” Assim descreve o escritor alemão J.W. Goethe a experiência de conhecer outros países, outros povos e outras culturas. O relato apa rece no diário Viagem à Itália (editado em português pela Companhia das Letras em 1999), e o trecho acima abre o livro Turismo e Patrimônio Cultural - Interpretação e Qualificação (Edições Sesc SP, 2009), de Flávia Roberta Costa, mestre em ciências da comunicação e coordenadora de turismo social do Sesc São Paulo, programa ligado à Gerência de Pro gramas Socioeducativos (GPSE). “ Em dezembro de 1786, apenas quatro meses após ter iniciado sua viagem de dois anos pela Itália, o pensador e escritor alemão J.W. Goethe defendia, em seu diário, que uma viagem contemplativa a terras estranhas acarreta fundamentais mudanças aos viajantes", escreve Flávia. E é esse aspecto do ato de viajar, o da transformação e do acúmulo de conhecimento e memórias, que dá a tônica da exposição De Mala Pronta - O Viajante do Sesc Conta Sua História, em cartaz de I o de novembro de 2009 a 31 de janeiro de 2010, na Unidade Provisória Avenida Paulista. A mostra transforma anotações, cartas, cartões-postais e lembranças de
17 assíduos viajantes do programa de turismo social do Sesc São Paulo em material expositivo, abrindo ao visitante um mapa de experiências vividas longe de casa. A VIDA COMO CENÁRIO Estão expostos painéis com fotos ampliadas, listas de lu gares visitados ou a visitar - feitas pelos próprios participan tes correspondências e objetos levados na mala tanto nas idas, como roupas e artigos de toalete, quanto nos retornos, como a curiosa,coleção de seu Sydnei Carvalho Roveri, com posta de recipientes com água do mar, areia e pedras de diferentes lugares. A mostra traz também vídeos com relatos dos viajantes e, numa sala especial, o visitante pode dar o seu depoimento de viagens. A pesquisa e as entrevistas foram feitas pela antropóloga Renata Delduque, as fotos tiradas durante as conversas são de Michele Mifano, e a cenografia é da diretora de arte e cenógrafa Vera Hamburger. “ Os entrevistados amam viajar” , diz Renata. “As conversas fluíram facilmente porque eles fa lavam sobre algo que está integrado de forma importante à vida deles."
Acima, o casal Joseph e Oswalda Maria de Lourdes Faga com lembranças de viagens
u. S.A(
À direita, Sydnei Carvalho Roveri; acima, sua coleção de areias e pedras de diferentes lugares visitados
Sobre a análise dos objetos pessoais, a antropóloga revela que o trabalho foi feito com muita “ delicadeza” . “ Para qual quer pessoa, mesmo jovem, não é tão fácil levar gente que mal conhece para a parte íntima da casa, abrir guarda-roupa, gavetas, caixas.” Porém, segundo Renata, alguns aspectos fa voreceram o trabalho. “A ligação importante com o turismo social - levando à vontade de colaborar - e a imagem do A pesquisadora ressalta a solicitude dos entrevistados, a maioria da terceira idade e cheios de histórias para contar. “ Eles foram muito bacanas, subiram em escada para alcan çar os maleiros, despencaram camisetas turísticas dos guar da-roupas. Acho que provocamos alguma bagunça” , brinca. “ Mas a maioria gostou de participar porque, de fato, tinha muito a dizer e a mostrar.” Para Vera Hamburger, o trabalho foi mais do que incor porar os objetos e documentos a uma cenografia. Segundo Vera, eles são a própria cenografia” , afirma. “ Desde as re produções gráficas nos grandes painéis expositivos - onde brincamos com a escala e proporções - até as vitrines onde as peças ganham status de joia ou objetos de arte” , explica. “A ideia foi também brincar com a reprodução fotográfica e a exposição do objeto, em si, em sua escala real.” A cenógrafa ressalta que quando diz “joias ou objetos de arte” refere-se ao “ respeito ao significado que eles representam na vida das pessoas” . “ São marcos de uma experiência, são troféus de um momento que a pessoa se propôs a viver, a experimen tar. Um simples folheto guardado, uma pedra, uma concha recolhida, representa uma infinitude de coisas para cada um deles, compõe suas memórias, ajudando-os a reviver e com partilhar momentos especiais da vida.”
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E xperiências reveladas
Da ideia inicial ao resultado que pode ser visto até janeiro houve um processo que muitos visitantes nem sequer imagi nam. “ O ponto inicial foi considerar que o programa de tu rismo social do Sesc São Paulo, em especial do Sesc Avenida Paulista, tem, entre os seus participantes, pessoas que viajam frequentemente” , explica Ana Cristina de Souza, programadora de turismo social da unidade. “ Entre estas pessoas, al gumas se tornaram difusoras do programa e líderes de opi nião.” Foram selecionados 42 viajantes. Desses, 17 compõem a mostra - “ em virtude de suas disponibilidades e interesse em participar de todo o processo de pesquisa e criação” , con ta Ana Cristina. A etapa das conversas com os viajantes, segundo Renata Delduque, teve início com base nas linhas gerais transmiti das pela equipe de programação aos profissionais envolvidos. “ Por meio das entrevistas queríamos conhecer um pouco da história de vida, do elo \dos entrevistados] com o turismo social do Sesc, os significados de viajar e das lembranças de viagem” , comenta Renata. “ Mas esses momentos tinham também o ob jetivo de estabelecer um elo com os entrevistados, de forma que ficassem à vontade para a segunda parte, a de ‘interven ção’ nos seus espaços, quando eram fotografadas lembranças de viagem, objetos da casa e pessoais.” As imagens resultaram em material riquíssimo, de acor do com Vera Hamburger. “A partir das entrevistas e das fo tos de Michele Mifano, pude me aproximar, de longe, des ses personagens” , declara. “ Digo ‘de longe’ pois fiz questão de me manter distante, física e pessoalmente, de nossos personagens, para que minhas impressões e sensações vies sem realmente por meio da visualização de seus pertences e
guardados.” Vera afirma que cada um desses elementos foi compon do o cenário em sua cabeça. “ Quando vi, estava íntima de pessoas que nem me conheciam” , revela. “ Eu sabia histórias das famílias, da vida, de seus movimentos e opções. Sabia suas risadas, preferências e gostos sem nunca ter trocado uma palavra com elas." L embranças da estrada
Dona Carolina Margarida Rittmeyer Schlick, cujas lembranças de viagens são uns dos destaques da exposição De Mala Pronta
Segundo a cenógrafa, por meio das fotos e das entrevistas foi possível perceber um pouco da personalidade dos viajantes. “ Sydnei Carvalho Roveri e o ímpeto de catalogação e organização presente em seus álbuns de viagem, mapas desenhados detalha damente, em sua coleção de vidros com areias de várias partes do mundo, águas, pedras, sua paixão pela fotografia", diz. “ Dona Ca rolina [Carolina Margarida Rittmeyer Schlick] e sua primeira viagem, aos 13 anos de idade, por um Brasil dos anos de 1930 e 1940, documentada por uma carta que escreveu, em alemão, para sua mãe.” Verra destaca ainda outros exemplos: "Dona Elza Maria Piller e cada fase de sua vida (seus pais, sua primeira comunhão e for matura) emolduradas pelos cravos vermelhos; Dona Maria Eulália Ferro, acompanhada pelo querido avô, seu leque, perfumes, caixa dejoias e folheto de um cabaré argentino; a praiazinha cenográfica formada pelos suvenires de dona Ana Rosa Duarte, que tem uma coleção de bruxinhas; a nécessaire de dona Sílvia de Aquino Gaeta, uma mulher prática, que fotografa muito bem e lidera uma turma de animados viajantes.” ■
Boa viagem Atuante na área desde 1948, o Sesc São Paulo destaca-se pelo enfoque diferenciado nas ações de turísmo social As atividades de turismo social desenvolvidas pelo Sesc São Paulo tiveram início em 1948, com a inauguração da Colônia de Férias Ruy Fonseca, atual Centro de Férias Sesc Bertioga, no litoral norte do estado de São Paulo. Flávia Roberta Costa, coorde nadora de turismo social do Sesc São Paulo, explica que embora as colônias de férias sejam uma das mais antigas realizações em turismo social, não existiam no Brasil colônias de férias dotadas de instalações próprias na época. "0 Sesc Bertioga seria, assim, a primeira colônia de férias com instalações próprias do Brasil", relata. "E serviria, a partir de então, como modelo para a criação de centenas de equipamentos similares em todo o país e na América Latina." Segundo Flávia, ao longo desses 60 anos de atuação na área, o Sesc São Paulo construiu um conceito diferenciado dos demais enfoques dados ao turismo social em outros lugares do mundo, uma abordagem "tão inovadora quanto desafiadora", define. "Para o Sesc São Paulo, o turismo social é entendido como uma atividade inclusiva, pressuposto como plural, demo crático e transformador", assegura. "É formado por um conjunto de vivências (com ou sem deslocamento físico) destinado a tornar o movimento turístico acessível ao maior número de pessoas possível." Flávia destaca ainda algumas particularidades: a democratização de acesso, que busca permitir a participação daqueles indivíduos que não poderiam viajar por intermédio do turismo convencional; o protagonismo dos participantes, que valoriza a busca da proatividade dos viajantes, sua cogestão no processo decisório, a interdependência e a solidariedade; a educação pelo turismo, verificada nos momentos de desenvolvimento de conteúdos e aquisição de conhecimentos; a educação para o turismo, uma vez que, para o Sesc São Paulo, o turismo social desempenha um papel-chave ao elevar a consciência acerca do respeito ao ambiente e às comunidades locais, por exemplo; e, por fim, a ética e a sustentabilidade das operações, que se traduzem nos cuidados especiais com relação aos recursos naturais das regiões visitadas, no respeito às comunidades locais e às suas tradições materiais e imateriais.
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EDUCACÃO FUNDAMENTAL A cenógrafa, ilustradora e artista gráfica italiana Coca Frigerio esteve no Brasil, em agosto, para participar do / m. seminário Criança, Ciência e Cultura: Reflexões para In tegração, realizado de 19 a 21 daquele mês, no Sesc Pinheiros. Na ocasião, a também criadora de jogos, autora de livros so bre desenvolvimento da criatividade e especialista no ensino de metodologia criativa falou sobre a experiência de conviver com o artista plástico italiano Bruno Munari, cujo trabalho, voltado para crianças, pôde ser visto na exposição Proibido Não Tocar - Crianças em Contato com a Obra de Bruno Munari, realizada de 8 dejulho a 23 de agosto, também no Sesc Pinheiros. “Conheci Bruno Munari quando minha filha nasceu", contou em sua pales tra. "Nunca havia me dedicado verdadeiramente às crianças, até o momento em que me encontrei com este novo ser em casa.” A parceria nasceu em 1975 e a levou a coordenar o laboratório criado por Munari no museu Brera Pecci, em Prato, na Itália, até 1994. Coca atualmente programa cursos para professores e estudantes de arquitetura. Durante o encontro, abordou as ativi dades desenvolvidas por Munari no ensino da arte para crianças e lembrou histórias como quando o artista italiano a convidou para mostrar seus desenhos. “Estava insegura, era a primeira vez que ia encontrar um personagem assim importante", comentou. A seguir, trechos da palestra ministrada pela artista em 20 de agosto.
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F utu rista ocupado
Conheci Bruno Munari quando minha filha nasceu. Eu era professora, desenhista, mas nunca havia me dedicado verdadeiramente às crianças, até o momento em que me encontrei com este novo ser em casa. Aliás, com o próprio Munari aconteceu de ele se interessar por crianças só quan do, em 1940, nasceu seu filho. Antes disso, ele era muito ocupado, um futurista. Munari vinha de uma extração diver sa de educação. Em seu primeiro projeto elaborado para crianças, suas intenções eram, inicialmente, trabalhar com um grupo, cin co ou seis pessoas, que, juntas, decidiram separar a grande informação visual de um museu para apresentá-la às crian ças de maneira simples, mas ativa, porque falamos sempre de participação emotiva diante da obra de arte. Então, por
exemplo, um professor de matemática pode bater um papo com um professor de arte de uma escola de ensino médio ou um educador ou um professor de ciências. Se eu falar de arte com um especialista em ciências naturais, será possível en contrar novas formas de invenção, novas explicações, talvez por meio de imagens, talvez com um significado científico. E isso é muito interessante. Trabalhei com um professor de geometria da forma e en contramos coisas muito interessantes em comum. Então, por que não colocar juntas pessoas com qualidades e conhe cimentos específicos diversos? Posso apresentar os versos de Dante [Dante Alighieri, 1265-1321, escritor e poeta italiano], por exemplo, e utilizar desenhos feitos por ilustradores. Por que não? Assim como posso projetar quadros de artistas, de ilustradores da Divina Comédia [obra mais famosa de Dante], enquanto alguém faz a leitura. Por que não? Quem proíbe? Mas é preciso pensar a respeito antes, chamamos de “ távola redonda” , em que cada um diz a sua ideia e se escolhem as mais simples, mais factíveis. Ao ENCONTRO DA TÉCNICA Por volta de 1974, 1975, Munari estava atrás de ideias e histórias novas para uma casa editorial em Turim. Era coor denador de uma coleção [de livros] que se chamava Tanti Bambini [tantas crianças, em tradução literal do italiano]. E ali tam bém havia nascido a ideia de mudar as fábulas tradicionais. Ele [Munari] não gostava dos príncipes e das princesas. Dizia: “ Mas por que sempre dizer essas histórias tão estúpidas para as crianças? Qual príncipe, qual princesa? Que menina casa rá com um príncipe? Onde estão os príncipes azuis? (risos). Elas se casam com o açougueiro, com o farmacêutico, com o ator famoso, não se casam com o príncipe!” Enfim, eu havia marcado um encontro com ele, que, por telefone, me havia dito: “Traga-me alguns desenhos, de téc nicas diversas.” Isso para mim não era problema, pois não sou capaz de ser uma ilustradora como aquele que faz histó rias em quadrinhos, que inventa um personagem e continua a repeti-lo, porque assim quer o leitor. E Munari procurava desenhistas diversos. Foi assim que comecei a conhecêlo. Levei uma pasta, não sabia bem, estava insegura, era a^
A artista e escritora italiana Coca Frigerio comenta o trabalho de seu conterrâneo Bruno Munari no ensino de arte para crianças
►primeira vez que ia encontrar um personagem assim importante, e ainda na casa dele... Eu havia feito, para uma enciclopédia, alguns desenhos muito finos, peguei também outros que havia feito para ilustrar personagens famosos, como o rosto, por exemplo, de Stalin \Josef Stalin, 1878-1953, líder político da União Soviética], Eisenhower [Dwight David Eisenhower, 1890-1969, presidente dos Estados Unidos entre 1953 e 1961], não sei mais quem. E era tudo feito a lápis. Para cada trabalho havia uma técnica que me havia sido solicitada. Isso agradou muitíssimo a Munari, porque viu, talvez, o personagem que poderia ajudá-lo no sentido da técnica. A rvore de papel
Bruno Munari também se interessava pela natureza, pela in terpretação da natureza, de um ponto de vista zen, japonês. Se há uma árvore, vou observá-la, porque quero explicar à criança como ela nasce, de quantas partes ela é composta, como uma semente se transforma em um arbusto, como ela se desenvolve, num crescimento vertical. Depois esse crescimento vertical se se para em dois, que se separam em outros dois, e assim por diante. Depois era feita, no final dessa atividade de observação, de in terpretação, a performance da grande árvore, uma brincadeira de que todos podiam participar, os adultos e as crianças, juntos. Ele cortava tiras de cartolina no chão e fazia uma árvore de seis me tros, com pedaços de cartolina que cada um ia compor. Depois - com grampeador, linhas, um pedaço de madeira - levantava-se essa árvore, que era apoiada em uma parede e todos ficavam contentes, satisfeitos com sua realização. ■
"(...) não sou capaz de ser uma Exposição Proibido Não Tocar - Crianças em Contato com a Obra de Bruno Munari, realizada de 8 de julho a 23 de agosto, no Sesc Pinheiros
ilustradora como aquele que faz histórias em quadrinhos, que inventa um personagem e continua a repeti-lo, porque assim quer o leitor (...)" Divulgação
ENCONTROS
JOGO DURO por Ugo Giorgetti
cineasta Ugo Giorgetti nasceu na região central de São Paulo, de onde, como ele mesmo diz, jamais saiu: "Nunca vivi em outro lugar, o máximo que passeifora foram 20 dias’’, contou ao Conselho Editorial da Revista E. Um apaixonado pela metrópole? Não, exatamente. "Odeio São Paulo, mas estou condenado a ela. A São Paulo atual deve ter algum atrativo, mas não descobri ainda". Não muito dado a meias palavras, Giorgetti é contundente no discurso assim como é em seus filmes, nos quais busca a realidade vista "de um ângulo que não foi explorado”. 0 que pode ser visto em longas como Sábado (1995), com sua sutil, mas latente, discussão sobre a diferença de classes, e O Príncipe (2002), que conta a história de um homem que retorna a São Paulo depois de 20 anosfora do país e que se defronta com uma cidade caótica e com amigos mudados pelo tem po. "Denúncia social eu acho que não adianta”, defende. “0 cinema não é apropriado para isso. Pelo menos não seifazer esse tipo de cine ma. Então, meus filmes são sobre pessoas e personagens, colocadas, contudo, dentro da realidade que as circunda." Durante a conversa, o diretor de Boleiros - Era Uma Vez o Futebol (1998) e Boleiros 2 - Vencedores e Vencidos (2004), falou sobre a transição da pu blicidade para o cinema, sobre a indústria cinematográfica brasileira e, como bom boleiro, sobrejutebol. Para o cineasta, esse esporte, “do ponto de vista do artista que se nutre dele, se continuar assim, tem poucos anos". A seguir, alguns trechos da conversa.
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D a pubucidade para o cinema
Não fiz escola de cinema. Nos meus anos de formação isso não existia. Aprendi cinema fazendo publicidade, na prática. Aprendi da forma mais dura. Entrei no mundo do cinema pu blicitário, onde o trabalho era julgado estritamente em termos práticos, de resultados imediatos. Um comercial funciona ou não. Foi bom, porque aprendi a diferença entre vida real, isto é, dos negócios, e a vida um pouco irreal, mais amena, do cinema de longa-metragem de ficção. No cinema, você faz um filme e pode, de várias maneiras, camuflar os resultados dele, sejam artísticos ou de público. Na publicidade é a vida real em toda a sua crueza, não há proteção de críticos que podem gostar de seu filme, nada. A relação com quem encomenda o comer cial é impessoal e frequentemente áspera. Se o cara não gostar do seu trabalho, você dança. É simples assim. Três comerciais malsucedidos, você baixa seu status. Quatro filmes, baixa mais
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Cena de Boleiros - Era Uma Vez o Futebol (1998)
um pouco, e cinco filmes você está fora. É mais ou menos isso. E durante muitos anos eu trabalhei assim. Sem rede de prote ção nenhuma, enfrentando as vicissitudes de qualquer cidadão numa sociedade capitalista. No cinema de longa-metragem que se faz atualmente, a coisa ocorre de maneira um pouco diferen te. Os filmes são patrocinados. Portanto, sua trajetória não está ligada totalmente a resultados de bilheteria. Se o cinema vivesse dentro das regras normais de mercado faliria amanhã de manhã. Por um lado o acesso ao patrocínio é sempre difícil e complica do; por outro, a liberdade que a falta de vínculo absoluto com a bilheteria proporciona facilita muito e mantém o cineasta mais ao abrigo das intempéries da realidade. CONTRASSENSO
Acho que o termo “indústria de cinema” , no Brasil, não tem muito sentido, se não for diretamente um contrassenso. Primeiro, porque a rigor não existe mais cinema, existe o complexo da ati vidade audiovisual, do qual o cinema é apenas parte. Se por ci nema industrial queremos dizer um cinema que fala a multidões, às massas, ele já existe, vai muito bem, obrigado, e é a televisão. Claro que isso se deve a uma distorção particular do modelo bra sileiro, no qual a televisão faz sua própria dramaturgia, sem re correr minimamente a qualquer outra ramificação do audiovisual. Em outros países não é assim. A televisão não tem o monopólio da atividade dramatúrgica e tem que se suprir em outras fontes. De qualquer modo, a nossa televisão ocupou o lugar do cinema popular. As novelas não são mais do que o cinema industrial em outra instância, feito com grande sucesso. O que na minha opi nião falta é exatamente um impulso para fazer um cinema que não seja cinema industrial, e que não contemple só os temas e a maneira de fazer cinema que a TV adota. Um cinema que mostre que há vida inteligente e entretenimento de alto nível espalhado pelo país. Que a própria televisão abra espaços para que sejam
exibidos esses filmes e esses documentários “diferentes”. Que, por fim, desvie sua atenção para as minorias, inclusive as que exis tem entre seus próprios espectadores, que merecem espetáculos artisticamente menos toscos. Afinal, a essência da democracia não é precisamente a proteção das minorias? Todo o cinema que se quiser industrial não estará fazendo mais do que a TV já faz. E geralmente muito pior, ou, então, como uma alternativa pobre ao que a televisão não pode fazer ainda. O FIM DO FUTEBOL
Acho que o futebol começou a ser percebido como um fenô meno social importante há pouco tempo. Lembro perfeitamen te que, quando eu era moleque, a seção de esporte do Estadão [jornal 0 Estado de S.Paulo] tinha apenas uma página, não havia um caderno. E nessa página se falava sobre xadrez, turfe [corrida de cavalos] e alguma coisa de futebol. Meu pai, por exemplo, que era um típico engenheiro intelectualizado, não dava a mínima para o futebol. Foi recentemente que se começou a ver o futebol como um fenômeno por meio do qual se lê o Brasil. Tudo o que há no Brasil e na sociedade brasileira está lá. Ele é a socieda de, faz parte dela de forma poderosa, para o bem e para o mal. Acho que sempre vi esse viés mais rico do futebol. Mas agora o futebol, como fonte de dramaturgia, está acabando, a meu ver. Está virando uma coisa mecanicamente feita para a televisão. A paixão talvez acabe, acho. Acho que do ponto de vista do artis ta que se nutre dele, se continuar assim, o futebol tem poucos anos. O grande jogador, assunto da arte, tem hoje uma vida que na verdade o esconde. Você não sabe mais quem é o cara. Quem é o Ronaldo, no fundo? Ninguém sabe mais. O Garrincha você sabia exatamente o que ele era. F ilmes recentes
Se eu conseguir dois milhões de reais, filmo - porque nunca vou conseguir sete milhões. Eu sei onde estou. Não adianta ten tar buscar oito inatingíveis milhões, quando posso fazer filmes com muito menos. Porém, não é sempre que consigo dois mi lhões. É, aliás, muito raro. Para Solo, eu consegui 300 mil reais. Chamei o \Antonio] Abujamra, pois é um grande ator, a quem estou ligado por longa amizade, e lhe disse que tinha um texto apropriado para ele. Ele leu e concordou em fazer. E esse filme é um monólogo, com o Abujamra falando para a câmera por 70 minutos. A dificuldade era fazer um filme com essas carac terísticas e que não fosse chato. Odeio filmes chatos. Acho que evitamos esse perigo. Abujamra faz alguém de boa família de Higienópolis que, ao atingir certa idade, percebe que seu coti
0 cineasta Ugo Giorgetti esteve presente na reunião do Conselho Editorial da Revista E em 16 de outubro de 2009
diano é perturbado por toda uma série de coisas, que vão desde insignificantes e banais incidentes da vida prática até as memó rias que teimam em não sair de sua cabeça. É uma sátira sobre a solidão. O Leon [Cakoff], que é o criador da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, viu o filme e o convidou para a mostra [33a Mostra Internacional de Cinema, realizada de 23 de outubro a 5 de novembro de 2009]. Fez mais. Viu, e também resolveu incluir na mostra, outro filme que acabo de fazer: Paredes Nuas, um telefilme que fiz para a TV Cultura, e que adorei fazer. Acho ótimo o vídeo digital, agora com as novas câmeras. Está se aproximando muito do cinema. Quando comecei e alguém falava em vídeo, eu saía correndo, pois era uma coisa horrorosa. A diferença entre o vídeo e o cinema era enorme. Hoje, o digital continua não sen do cinema, e nunca vai ser, mas já tem personalidade própria e permite dentro de suas características a criação de atmosferas adequadas e necessárias para as cenas. O pinião pessoal
Queria esclarecer que tudo que disse neste depoimento tem que ser entendido apenas como opiniões pessoais de alguém envolvido no cinema por muitos anos. Não passa disso. Não sou acadêmico, nem um teórico do cinema. Sou alguém, no meio do furacão, que tenta ver alguma coisa. Creio, aliás, que o artista não é a melhor pessoa para falar de seu trabalho e sua atividade. ■
"Se eu conseguir dois milhões de reais, eu filmo - porque nunca vou conseguir sete milhões. Sei onde estou. Não adianta tentar buscar oito inatingíveis milhões, quando posso fazer filmes com muito menos" revista e
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ROTEIRO DE CINEMA NO BRASIL « quando teve início a chamada retomada do cinema brasileiro, a cinematografia nacional vem garantindo presença constante nas telonas de todo o país. 0 fato reacendeu as dis cussões acerca das características e qualidades da nossa produção, bem como de nossos diretores, atores, editores e também dos roteiristas - figuras que nem sempre recebem atenção do público. Por esse motivo, a Revista E convidou o crítico de cinema Luciano Ramos e o professor de história do cinema brasileiro Wagner Pinheiro Pereira para escre verem sobre um dos primeiros estágios de uma produção: o roteiro
0 poder do roteiro de audiovisual por Wagner Pinheiro Pereira A,grande maioria das pessoas nunca teve a oportunidade de folhear um roteiro, mas, certamente, se indagadas sobre o que seria isso, poucas não arriscariam um palpite. Provavelmente, o maior equívoco nas respostas seria considerá-lo a história de um filme. O roteiro conta a história de um filme, mas não é a própria história. Esta é a definição de argumento, que, desen volvido na etapa inicial da pré-produção (pitching), apresenta a ideia aos produtores, executivos de um estúdio de cinema ou emissora de televisão, ou outras pessoas influentes, que, com o roteirista, passam a discutir o conceito sobre o qual se desen volverá uma série de personagens e de acontecimentos - que constituirão, futuramente, o roteiro. O roteiro de audiovisual é, portanto, um documento escri to que desenvolve uma história e indica como deve realizar-se uma obra para um meio - como o cinema e a televisão - que transmite mensagens por meio de sons e imagens, expressas no contexto da estrutura dramática. Luiz Carlos Maciel, em 0 Poder do Clímax, lembra que os norte-americanos o chamam de screenplay e os franceses de scenarío - respectivamente “ peça para a tela" e “ conjunto de cenas” . Na língua portuguesa a pa lavra roteiro designa uma via em rota a ser seguida até o seu objetivo final. Em linhas gerais, o roteiro esboça uma pré-visualização da fu tura obra audiovisual e define o enredo, dando uma perspectiva ao diretor do que e como pode ser filmado, assim como apon ta soluções para todos os problemas técnicos e artísticos que
possam surgir. Por meio do roteiro escrito há a possibilidade de calcular quantos atores, cenários, equipamentos e estúdios se rão necessários e o financiamento para todos estes elementos, o que permite minimizar os riscos de investimentos. Ele não se assemelha a uma obra literária, exceto quando se trata de um roteiro literário, onde o roteirista apenas desenvolve as ações e as falas. Já as indicações técnicas - posicionamento de câmeras, luzes, cortes, efeitos audiovisuais - são descritas no roteiro téc nico, numa fase conduzida pelo cineasta, que tenta fundir esses dois tipos de roteiros. De acordo com Syd Field, roteirista, consultor de Hollywood e autor do Manual do Roteiro, um bom roteiro apresenta três partes essenciais que precisam estar bem delineadas: persona gens, estrutura e enredo. Sendo este dividido em: parte um, dedicada à introdução da obra, delimitação das personagens e suas ações, assim como a preparação para o primeiro “ ponto de virada” (turning point), de onde se passa para a parte dois: o desenvolvimento do filme, a confrontação e a manutenção do suspense da trama. Por fim, a parte três, o desfecho da histó ria, que define o significado e mensagem da obra. Lembramos, contudo, que se trata de um modelo de “roteiro clássico", sobre o qual são feitas inúmeras variações, mas que segue essa regra básica com certa regularidade. A figura do roteirista de audiovisual e o futuro dos roteiros -A s origens da figura do roteirista remontam aos dramaturgos do teatro clássico grego, ou ainda aos primeiros contadores de
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história, criadores de mitos de tempos imemoriais. No entanto, foi no final do século 19, com o nascimento do cinema, que uma fascinante forma de contar histórias foi inventada e uma nova profissão começou a se configurar. Durante o período do cinema mudo não havia propriamen te roteiristas de cinema, apenas escritores de gags cômicas, adaptadores literários, continuístas e letreiristas. Este cenário mudou com o advento do cinema falado e sonoro, em 1927. Os filmes realizados a partir de 0 Cantor de Jazz demandaram a criação de diálogos para os seus atores e ênfase nas motiva ções psicológicas das personagens nos enredos. Para tal tarefa, Hollywood contou com o trabalho de uma série de escritores vindos dos espetáculos da Broadway e dos campos da literatura e do jornalismo, tais como William Faulkner, F. Scott Fitzgerald, Bertolt Brecht e Thomas Mann. A partir da década de 1930, a profissão de roteirista passou a ganhar forma e o roteiro tornou-se a peça-chave da indústria de cinema, sendo nas palavras de Giba Assis Brasil, “ uma utopia criativa a serviço de um objeto fundamentalmente econômico” . Afinal, embora os aspectos artísticos possam ser decisivos a príorí, as possibilidades econômicas se impõem na hora da apro vação de um projeto. Neste sentido, os estúdios de Hollywood sentiram necessidade de elaborar uma pesquisa de mercado que assegurasse ao filme uma boa recepção de público, ou seja, na concepção de seus produtores, o filme é pensado como um produto comercial rentável e não como uma obra de arte. Apesar da gradual relevância do trabalho do roteirista, este
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era ainda marginalizado. A criação do Screen Writers Guild, em 1933, possibilitou-lhes reivindicar melhores condições de traba lho e uma parcela maior sobre os lucros obtidos por Hollywood, que somente foi alcançada em 1941, quando, por meio de um acordo com os estúdios, garantiu-se um piso salarial e a conces são de créditos passou para a jurisdição da associação. No cenário da Guerra Fria, o clima de histeria contra o “ peri go comunista” , estimulado pelo senador Joseph McCarthy, do minou Hollywood. 0 House Un-American Activities Committee (HUAC) começou a investigar a vida e as atividades de uma série de pessoas, passando a acusar roteiristas, como John Howard Lawson, Dalton Trumbo, Sam Ornitz, Lester Cole, Ring Lardner, Alvah Bessie e Albert Maltz, de serem comunistas. Muitos pro fissionais tiveram de regressar aos seus países, trabalhar com nomes falsos ou fazer parcerias com roteiristas de fachada. Em 1954, o Screen Writers Guild fundiu-se ao Radio Writers Guild e ao Television Writers Guild. A nova associação passou a se cha mar Writers Guild o f America e os roteiristas tornaram-se uma classe profissional respeitada em Hollywood. Já no Brasil, a profissão de roteirista foi regulamentada em 1978, com a publicação da Lei n° 6.533 e do Decreto n° 82.385, que dispõe sobre a regulamentação das profissões de artista e de técnico em espetáculos de diversões, e define a profissão do roteirista cinematográfico. Em 1979, a Lei 6.615 e seu Decreto 84.134/79 regulamentam a profissão do roteirista de televisão e de rádio. A nova CBO - Classificação Brasileira de Ocupações -, publicada em 1994, tem como família 2615 os profissionais
"(...) no caso brasileiro, os roteiristas poderiam investir mais em vender suas histórias para os produtores, em vez de ser apenas contratados para escrever sobre argumentos alheios" da escrita e há, como subdivisão, o item “2615-05 - autor-roteirista” . Em 26 de julho de 2000, foi fundada a ARTV - Associação de Roteiristas de Televisão, Cinema e Outras Mídias - e, em 2006, a Associação de Autores de Cinema, com o objetivo de profissionalizar a atividade, assegurar a boa qualidade dos projetos e o crescimento da indústria cinematográfica nacional. No entanto, trabalhar como roteirista de cinema foi, até pouco tempo, uma espécie de profissão de fé no Brasil. A geração de diretores filiados aos princípios do Cinema Novo, por priorizarem as ideias e alegorias em detrimento da his tória, criaram mais “ peças literárias e intelectuais” do que propriamente “ roteiros cinematográficos” . Como os pró prios diretores punham suas ideias no papel, em parte pela falta de dinheiro para os filmes, em parte para se sentirem mais autorais, pouca gente se sustentava com este ofício. Escrevia-se por bico, amizade ou crença em ideais. A partir do movimento da retomada do cinema brasilei ro, na cjécada de 1990, os cineastas buscaram recuperar a atenção do público, realizando um cinema menos ousado, intelectual e autoral. A fórmula encontrada foi desenvolver o estilo e a linguagem dos filmes nacionais a partir de uma estrutura mais convencional, aproximando-os dos filmes hollywoodianos consagrados, da teledramaturgia e das de mais produções televisivas de sucesso. Nos últimos anos, é possível encontrar uma geração de novos roteiristas que, sem abrir mão de suas outras atividades, seja como escritores ou cineastas, vivem de seus roteiros: Marcos Bernstein (Central do Brasil e Zuzu Angel), Fernando Bonassi
(Carandiru e Cazuza), Paulo Halm (Guerra de Canudos e Pequeno Dicionário Amoroso), Rita Buzzar (Olga) e Bráulio Mantovani (Cidade de Deus e Tropa de Elite) são alguns exemplos de roteiris tas consagrados. Os prognósticos para o futuro indicam o seguinte: no caso brasileiro, os roteiristas poderiam investir mais em vender suas histórias para os produtores, em vez de serem apenas contratados para escrever sobre argumentos alheios. Seus ro teiros precisam deixar de desenvolver filmes que mais se pa recem uma extensão dos programas televisivos e buscar no vamente a especificidade do cinema. No caso mundial, temos acompanhado um processo de massificação das produções cinematográficas, onde o roteiro e a trama ficam ofuscados pelos espetáculos dos efeitos especiais, possibilitados pela tecnologia digital, e por uma série de histórias que reciclam as obras-primas do passado, dando-lhes uma roupagem pop, kitsch e “ moderna” . Os grandes estúdios, para escapar da crise financeira e criar sucessos blockbusters, estão investindo em projetos que possam ser vendidos para outros países, onde serão produzidas refil magens, com elenco nativo, adaptadas ao estilo nacional. Dessa forma, Hollywood consegue manter a sua hegemonia e conver te-se numa espécie de matriz do cinema mundial. Assim, no lugar de obras inspiradoras e eternas como 0 Garoto, Metrópolis, Hiroshima, Meu Amor ou Babel, teremos de assistir muito High School Musical e Hannah Montana. W agner P inheiro P ereira é do u to r em h istória social e já lecionou HISTÓRIA DO CINEMA BRASILEIRO, NA ACADEMIA INTERNACIONAL DE ClNEMA, E MINISTROU O CURSO HlSTÓRIA DO ClNEMA DOCUMENTÁRIO, NO CiNESESC
Brasil: verdade ou ficção? por Luciano Ramos Pela quinta vez consecutiva, o filme escolhido para re presentar o Brasil na corrida pelo Oscar de melhor filme estrangeiro se baseia em fatos verdadeiros. Salve Geral, de Sergio Rezende, reconstitui o ataque do crime organizado que paralisou São Paulo, em maio de 2006. No ano anterior concorria Última Parada 174, de Bruno Barreto, sobre um se qüestrador capturando a atenção do Rio e do país inteiro em 2000, no dia dos namorados. Antes dessa obra de Barreto,
as fichas foram para 0 Ano em Que Meus Pais Saíram de Férias, que retrata o ano de 1970, feliz pelo tricampeonato brasileiro e desastroso pela ditadura, conforme as lembranças do seu diretor Cao Hamburger. Em 2007, Marcelo Gomes evocava o sertão nordestino durante a Segunda Guerra em Cinema, Aspirinas e Urubus e, um ano antes, com Dois Filhos de Francisco, Breno Silveira narrava a bem-sucedida trajetória de uma dupla sertaneja.
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Talvez a circunstância de todos esses roteiros terem raízes em fatos documentados não indique uma tendência da cine matografia brasileira como um todo. Aponta, porém, para a ideia de que as peças de ficção ganhem credibilidade com o respaldo da “vida real", tornando-se tão respeitáveis quanto os documentários - com a vantagem de serem interpretadas por atores profissionais, seguindo roteiros capazes de atribuir dramaticidade à exposição da história. Como se as crenças, as posições ideológicas e até as fantasias dos realizadores pu dessem ser referendadas por aqueles acontecimentos situados aquém da imaginação. Em outras palavras, assim como os do cumentários fazem asserções sobre o mundo, nas entrelinhas de seus roteiros os diretores daqueles “ docudramas” veiculam valores, conceitos e interpretações acerca do país. Seu alcance cultural, portanto, seria maior se espectadores dispusessem de mais ferramentas para a análise desses roteiros, como, ali ás, já acontece com o documentário. Como exercício nessa di reção, tomamos dois lançamentos do gênero, incluídos entre os quatro filmes de maior sucesso de público em 2009. Lançado em outubro de 2009, Salve Geral atingiu o quarto lugar entre as maiores bilheterias do ano, com quase 265 mil ingressos vendidos. A história é toda narrada a partir do ponto de vista de uma mãe que tem o filho na cadeia. Para diferenciar
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essa personagem de um tipo popular, ela é desenhada como uma professora de piano, interpretada pela estrela global Andréa Beltrão. O filme se inicia com ela vendendo o instru mento, o que indica uma queda na escala social. Para ajudar o filho preso, quase sem querer, ela acaba se envolvendo com uma advogada ligada ao crime organizado. Este drama corre paralelo com o dos presidiários e autoridades judiciárias ao radicalizarem as suas contradições. Quem conhece os demais docudramas escritos e dirigidos por Rezende, como Zuzu Angel (2006), concordará que esse é um dos traços de estilo do cineasta: um conflito individual servindo de fio condutor para a exposição de momentos histó ricos nos quais se insere, bem como para as ideias e visões do autor. Nesse sentido, ele surpreende ao destacar o comporta mento ético dos presos, ainda que seja uma ética da violência. Alguns deles até praticam meditação e mantêm bibliotecas nas celas. Já os policiais, quando não são corruptos, mostramse incompetentes. E ao contrário do que, na vida real, foi de clarado à imprensa pelas autoridades, o filme revela que os conflitos só cessaram após uma negociação entre as partes. Se importantes obras anteriores sobre o tema, como Linha de Passe (2008), de Walter Salles e Daniela Thomas, e Cidade de Deus (2002), de Fernando Meirelles e Kátia Lund, repisavam no
"Com outra diretriz de roteiro, em 2009 destaca-se Jean Charles - terceiro Lugar no ranking brasileiro de bilheteria, com 270 mil espectadores. Conta a história do trabalhador mineiro assassinado por policiais no metrô de Londres (...)" nexo causai entre a pobreza e a criminalidade, esta acrescenta a noção de que todas as camadas da sociedade são responsá veis por ela. E entrega à personagem de Andréa Beltrão a in cumbência de garantir uma identificação plena do espectador com a protagonista e, por extensão, com o filho dela e tudo o que ele representa por trás das grades. Por isso, o roteiro tem o cuidado de fazer com que o envolvimento dela com o “ partido” tenha sido apenas com uma liderança que fora eli minada semanas antes dos acontecimentos de maio. Enfim, é demasiado peso para uma figura que deveria ser mero “fio condutor” . Em artigo na revista Piauí (2009, #37), Eduardo Escorei afirma que essa estratégia tem a função de “ eliminar qualquer ambigüidade” , comparando Salve Geral a Carandiru: “ São filmes que procuram causar impacto cuidando, ao mes mo tempo, de apaziguar o espectador” . Com outra diretriz de roteiro, em 2009 destaca-se Jean Charles - terceiro lugar no ranking brasileiro de bilheteria, com 270 mil espectadores. Conta a história do trabalhador mi neiro assassinado por policiais no metrô de Londres, após ser confundido cpm um terrorista. O filme mostra que o incidente foi resultado de uma pista falsa que a polícia vinha seguin do, em meio à paranóia coletiva provocada pelos atentados que haviam acontecido na cidade. Para atribuir dramaticidade à narrativa, o diretor e roteirista Henrique Goldman se con centrou na luta do brasileiro para se estabelecer profissional mente como eletricista na capital britânica. Nas semanas que antecederam o seu fim, ele tinha introduzido uma prima no cotidiano londrino, ajudando-a a superar a insegurança. Essa personagem vale como “ escada” , ou seja, uma coadjuvante com quem ele pode dialogar e revelar seus pensamentos. E, principalmente, exibir os seus sentimentos altruístas - ainda que não fosse propriamente “ um santo” , como a habilidade do ator Selton Mello deixou claro, ampliando assim a sua identi ficação com a platéia. A trama é enriquecida pela figura de um primo com quem o protagonista morava. Funcionando como uma espécie de consciência crítica, esse personagem serve para aproximar a história de um público ainda mais amplo. Mas, ao final, a sua indignação comove de modo irresistível. A direção foi bastante hábil em integrar a atuação de profissionais tarimbados com “ não-atores” , mas a impressão de realidade que o filme des perta deve-se ao seu modo de construção, ao desenvolver uma história que não termina nem bem nem mal. Simplesmente não se encerra ali, com a morte dejean Charles, mas permane ce como uma questão aberta aguardando esclarecimento.
Abordamos aqui duas modalidades diferentes de erguer uma construção em que os tijolos são fatos históricos: de um lado Salve Geral e, de outro, Jean Charles. Num deles, como vi mos, o drama central serve de pretexto para uma interpreta ção previamente articulada acerca do tema, recorrendo a uma estratégia tranquilizadora e buscando ser consumido como mera aventura. Noutro, o conflito central abrange o próprio universo temático e não encerra as questões que levanta, lançando as perplexidades e a discussão para o espectador. Assim, instaura uma impressão de realidade mais marcante. Muitos outros “ modos de docudrama” poderiam ser identi ficados, ou até formulados, tomando como base o repertório possível da produção cinematográfica referente a este gênero, que tende para a variação formal e estilística, com intensa di versificação de abordagem. Sem propor uma taxonomia, ou uma classificação rígida de roteiros - como a tabela periódica de elementos químicos - , pode-se imaginar talvez uma tipi ficação montada numa linha equivalente aos “ modos do filme documentário” (poético, expositivo, participativo, observativo, reflexivo e performático), tal como foram apresentados pelo teórico Bill Nichols, em Introdução ao Documentário: “ Os seis são viáveis para proporcionar [esclarecimento sobre] a orga nização estrutural de um filme, mesmo que esse filme combi ne livremente os seis modos” . Se um esforço nessa mesma direção for efetuado, veremos, por exemplo, que o docudrama brasileiro ainda não experi mentou formas de roteirizar de acordo com a técnica quase “ observacional” de Roberto Rossellini em A Tomada do Poder por Luís XIV (1966) e de Steven Soderbergh em Che (2008). Nem tentou montar um painel de conflitos historicamente plausíveis em torno de um protagonista real, como o que foi desenvolvido por Jean-Claude Carrière para Milos Forman em Sombras de Goya (2006). Apenas para mencionar exemplares notáveis do cinema internacional e sublinhar uma possível utilidade que um estudo dessa natureza poderia oferecer a críticos e roteiristas. A estes e ao público cabe buscar novas e sempre melhores formas de representar e discutir esse passa do comum, que é patrimônio de todos. ■ Luciano Ram os é crítico de cinema
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UM PRESENTE DE NATAL por Adriana Lisboa
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ra um cachorro honestamente sujo, esfomeado, ho nestamente cachorro. E as mãos humanas, incons tantes: difícil saber a quais ele podia recorrer, e dian te de quais devia escorraçar a si mesmo, preventivo. O mundo lhe apresentava uma nova ordem fazia algu mas semanas. Não que ele contabilizasse o tempo. Mas contabilizava as noites e os dias, numa linha pura, presa ao ritmo das experiências. A noite se seguia ao dia que se seguia à noite que se seguia ao dia, e as duas pontas se perdiam em lugares velados. Antes era assim, também, mas dias e noites eram coi sas bem diferentes. Limpas. Saciadas. Eram coisas sem esforço. Não havia, naquele antes, um erro localizável, capaz de justificar o que aconteceu depois. Um erro como nos dias em que, ainda muito pequeno, e com dentes nascendo ferozmente dentro da boca, roeu o pedal da bicicleta, o sapato e o telefone celular. Naqueles dias, recebeu gritos, mas depois recebeu também pequenos objetos roíveis cuja destruição não parecia incomodar a ninguém. Ele não via diferenças essenciais, ontológicas, entre aqueles ossos de borracha e os pés da cadeira, mas
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tinha a disciplina na alma. A disciplina era o seu futuro, o seu objetivo, a sua vida. Acatava mesmo aquilo que não fazia qualquer sentido, e assim amansava aquela rusticidade sua, aquele jeito tão cachorro com que tinha vindo ao mundo. De fato era um rústico, nos primeiros meses. Mas perseverou. Aprendeu a lógica ilógica embutida na palavra doméstico, e virou isso: um animal doméstico. Seu pelo chegava a combinar com a cor do sofá que ele já não roía, e a cor do sofá por sua vez combinava com a cor das paredes, e o seu mundo era um pequeno paraíso mono cromático. Aprendeu a corresponder, decorou seu nome. Caiu de amores, como um bom cavalheiro cheio de cortesia e das melhores intenções, pela menina. Aquela que o deixava subir no sofá e lhe dava biscoitos. Aquela que corria com ele pelo gramado e atirava uma bolinha amarela para que ele apanhasse, até ela se cansar. As duas pessoas grandes o haviam dado de presente para a menina. Naquele dia ele foi lavado com água mor na e uma substância desagradável que fazia espuma so bre o seu corpo. Depois empunharam um objeto capaz
de produzir vento artificial e um ruído alto, incômodo. Ao final de tudo, ele sentiu sono, e as duas pessoas gran des amarraram uma fita verde, vermelha e prata em torno do seu pescoço. Tentou apanhá-la com os dentes, mas o laço era astuto e ficava atrás, onde ele não alcançava - naquele intervalo entre as orelhas, corpo estranhamen te inacessível. Ele dormiu. Acordou quando chegaram num lugar espaçoso e novo, cheirando a algo muito atraente ao seu estômago. Havia um pinheiro fincado dentro da sala, cheio de objetos bri lhantes pendurados nos galhos, feito uma senhora gorda e rica usando todas as suas joias ao mesmo tempo. Na quele dia ele correu, roeu coisas, deu seus pequenos lati dos ainda infantis e toscos, deixou que a menina cobrisse de beijos e afagos o seu pelo limpo, comeu, dormiu. E depois cresceu. Fez o possível. Adequou-se como uma roupa usada dia após dia, que vai guardando o contorno orgânico do dono. Ele era, em essência, isso: o contorno orgânico do dono. Ele era uma conveniência de quatro patas e pelo, sempre pronto, sempre a postos, mesmo no meio do sono. Fosse o que fosse aquilo que requeriam dele.
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Cresceu. E, depois de crescido, já não tinha mais o foci nho curto e a barriga redonda dos primeiros meses - da época em que era um filhote rústico, um cachorro em essência, cheio de dentes indistintamente roedores na A menina agora descartava o seu amor puro e cavalhei resco como quem está com dor de cabeça e não tem tem po. Não havia, nela, interesse por cachorros crescidos, sem barrigas redondas e focinhos curtos, sem latidos experi mentais e patas que tropeçavam nos degraus, sem aquele corpo pequenino e troncudo de recém-chegado. E o bicho-brinquedo da menina perdeu o sentido, a razão de ser. Ele era um namorado insistente, antes da hora ainda por cima. Era um dever de casa. Era uma coisa comum, cotidiana. Quando a vida era feita de novidades frescas! Quando a vida não precisava, ainda, de tédio! 0 tédio era algo essencialmente adulto. Vinha no paco te do trabalho, dos horários, das alianças e das úlceras. A menina não queria um cachorro crescido. Ela queria um filhote sempre filhote, queria uma pequenina existência esfuziante e sua, uma companhia feito gás de refrigeran te. O que acontece quando as pessoas deixam o refrige rante aberto por muito tempo? Pois é. Foi assim que um dia o cachorro entrou no carro para um passeio, e era um passeio longo. Chegaram a um lu gar desconhecido. Um parque imenso, com árvores nas beiradas e pessoas aqui e ali, e outros cachorros de co
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leira. Tiraram a sua, para que ele corresse, e ele correu. Correu com todos os músculos das suas quatro patas jo vens, com toda a alegria de virar um movimento, sem outra questão no mundo. Mais nada. Só ele e a sua vida integral, a sua vida. Quando acabou de correr e se virou, todo alegria e língua rosada, as pessoas familiares não estavam mais lá. Tinham ido embora, levando junto o cheiro delas, e ele percebeu de imediato a nova ordem do mundo. Não foi bem medo. Não foi raiva, nenhum traço. Foi surpre sa. Confusão. No desajuste do seu corpo que não devia ter crescido mas cresceu, ele foi aos poucos edificando aquele novo cachorro que ele era, agora: honestamente sujo, esfomeado, honestamente cachorro. Pelas ruas, tudo se enfeitava mais uma vez. Havia pi nheiros fincados nas vitrines das lojas, cheios de objetos brilhantes pendurados nos galhos, feito senhoras gordas e ricas usando todas as suas joias ao mesmo tempo. Ha via fileiras de luzes pequeninas se enroscando nas grades e nas árvores. Naquele ano, a menina ganharia de presente um outro filhote, um cãozinho de barriga redonda e focinho curto que chegaria em casa limpo e inocente. Com um laço de fita amarrado no pescoço, nas cores do Natal. ■ A d rian a Lisboa é a u to ra , en tre o u tro s liv ro s, de Rakushisha (Rocco, 2 0 0 7 )
INDICE
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Consulte, antecipadamente, os dias em que as unidades estarão fechadas nas festas de fim de ano. _____________ L e g e n d a d o s P reços de E spetáculos
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AVENIDA PAULISTA Paulo Paulelli, Vinícius Dorin, Rodri go Y Castro e Heloísa Meirelles. Aci ma 10 anos. R$ 12,00; R$ 6,0 0 p ) . R$ 3 ,00 (O). 18 e 1 9 /1 2 . Sexta e sá bado, 21 h. MULTIMÍDIA E INTERNET instalações TERRITÓRIOS COMPLEXOS SP - BUE NOS AIRES - SP. Conexão audiovisu al para interação a partir de fluxos informacionais entre a Avenida Pau lista e Buenos Aires. Integra o pro jeto Territórios Complejos, de Rachel Rosalén e Rafael Marchetti, em ex posição na Galeria do Espacio Fundacion Telefônica, na Argentina (Até 1 5 /1 2 ). «Instalação. Instalação in terativa com audio-visual. Abertura, 19h30. Grátis. Até 1 3 /1 2 . Terça a domingo, 13h às 21 h. serviços INTERNET LIVRE. Computadores co nectados à internet em banda larga.«Plantão Digital. Grátis. Até 3 1 /1 2 . Domingos, 14h às 15h.
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Endereço: Av. Paulista, 119. Telefone: (11) 3179 3700. Horário: Terça a sexta: 13h às 22h (Central de Atendimento das 9h às 21 h). Sábados, domingos e feriados: 1Oh às 19h. Bilheteria: Terça a sexta, 9h às 22h e sába dos, domingos e feriados, lOh às 22h. email@avenidapaulista.sescsp.org.br
Com Mônica Nassif, Edna Aguiar, M a ria Cristina Marconi, Tina Simião, Lelena Anhaia, Tata Fernandes, Simonejulian, Eduardo Aguiar, Guto Togniazzolo e Gustavo Machado. Grátis. 17 a 2 0 /1 2 . Quinta a domingo, 18h. MÚSICA
In strum en tal sesc b r a sil ingressos 1 h TEATRO antes. Site oficial: hltp://instrumentalsescbrasil.org.br. Grátis. Terça, 19h. «HamESPETÁCULOS. IMPORTANTE! Não have leto Projeto B. Com Yvo Ursini (guitarra); rá sessão no dia 0 6 /1 2 . «Escuta, Zé Leonardo Muniz Corrêa (sax alto clarine Mané! Direção Lenerson Polonini. Aci te); Vicente Falek (piano); Amilcar Rodri ma 16 anos. R$ 20,00; R$ 10,00 p ) . gues (trompete,flugelhorn); Henrique Al R$ 5,00 (O). Até 1 3 /1 2 . Sexta a do ves ( baixo); Mauricio Caetano (bateria). mingo, 21 h. «Da Possibilidade da Ale 0 1 /1 2 . «Stamato. Com Paulinho Trom gria no Mundo. Acima 14 anos. R$ pete (trompete/flughelhorn); Widor San 20,00; R$ 10,00 p ) . R$ 5,0 0 (O). tiago (sax); Ney Conceição (baixo); EriAté 2 0 /1 2 . Sexta a domingo, 21 h30. velton Silva (bateria). 0 8 /1 2 . «Kestutis •Quem Vem Lá. Direção Rodolfo AmoVaiginis. Com Iriojr. (piano); Alberto Lucrim. Dramaturgia Alexandre Dal Farra. cas (baixo) e Cleber Almeida (bateria). Com Alexandra Tavares, Clayton Ma15 /1 2. «Gabriel Grossi. Participação riano, Felipe Riquelme, Ligia Oliveira Maurício Einhorn. 2 2 /1 2 . e Vitor Vieira, Bruno Elizabetsky, Da nilo Dal Farra e Gabriela Favre. Aci NOITES DE CHORO E JAZZ. Grátis. In ma 14 anos. R$ 20,00; R$ 10,00 p ). gressos 1h antes. «Adriano de Andra R$ 5,00 (O). Até 13 /1 2 . Sexta a do de Trio. 02, 0 9 e 1 6 /1 2 . Quarta, 19h mingo, 19K30. «Balada de um Palha às 21 h. «Evaldo Guedes Trio. 03 , 10 e ço. Com o Grupo Arte & Fatos (GO). 1 7 /1 2 . Quinta, 19hàs21h. Direção Danilo Alencar. Com Bruno Peixoto e Edson de Oliveira. Acima 14 anos. R$ 20,00; R$ 10,00 p ) . R$ especial 5,00 p ) . Até 0 5 /1 2 . Sexta a domin FÁBIO TORRES - LANÇAMENTO DE CD. go, 20h. «Presépio da Paz. Com a Ban Com Tatiana Parra.Luciana Alves, Fabia da da Irmandade das Almas de Belém. na Cozza, Chico Pinheiro, Edu Ribeiro,
BALNEÁRIO DO CENTRO DE FÉRIAS SESC BERTIOGA Utilize o Centro de Lazer e Férias do Sesc Bertioga, sem hospedagem, no sistema de visita de 1 dia. • Horário de permanência: 8h às 17h. • O que está incluso: almoço, utilização de vestiário, piscina, quadra de espor te, sala de jogos e estacionamento. • O que é necessário: Apresentar do car tão de matrícula. • Capacidade de atendimento: Até 300 pessoas/dia. • ingresso Antecipado: Adquira ingres so com 15 dias de antecedência, em
qualquer Unidade do S SP. Consulte antecipadamente o funcionamento do Balneário. Tel. (13) 3319-7722 ou 3319-7700. • Valores: R$ 17,00 (segundo a sexta); R$ 22,00 (sáb., dom. e feriados) p). R$ 28,00 (segunda a sexta); R$ 35,00 (sáb., dom. e feriados) p ). • Crianças de 2 a 11 anos pagam 50% do valor do ingresso.
ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS EXPOSIÇÕES. «Exposição: de Mala Pron ta - O Viajante do Sesc Conta Sua His tória. Painéis fotográficos, depoimen tos, objetos, álbuns, cartas e lembran ças de viagens recolhidas dos viajantes do Programa de Turismo Social do Sesc SP. Direção geral e artística Vera Homburger. Pesquisa, entrevista com os via jantes e texto analítico Renata Delduque. Fotografias Michele Mifano. Grá tis. Até 3 1 /0 1 . Terça a sexta, lOh às 20h. Sábados, domingos e feriados, lOh às 19h. «Chelpa Ferro. Exposição do grupo carioca formado pelos artis tas Barrão, Luiz Zerbini e Sergio Mekler, que marca o lançamento do DVD Chelpa Ferro, com direção de Carlos Nader, dentro da série Videobrasil Co leção de Autores. Grátis. Até 3 1 /0 1 . Terça a sexta, 13h às 21 h. Sábados, domingos e feriados, 11 h às 20h. LITERATURA serviços SALA DE LEITURA. Grátis. Terça a sex ta, 13h às 21 h. Sábados, domingos e feriados, 10h às 18h.
to Físico. 15 a 18 /1 2. Terça e quinto, 18h. Quarta e sexta, 7h e 19h. «Ginás tica com Pesos Livres. 15 a 18 /1 2. Terça e quinta, 15h e 20h. «Hatha Yoga. 15 a 1 8 /1 2 . Terça e quinta, 8h e 20h. Quar ta e sexta, 9h, 17h e 19h. «Ginástica Lo calizada e Alongamento. 16 e 18 /1 2. Quarta e sexta, 12h. AULAS ABERTAS. «Liang Gong. Grá tis. Sábados e domingos, 10n30 às 11 h30. «Tai Chi Chuan. Com Jeanne Kuk. Até 2 0 /1 2 . Sábados, domin gos e feriados, 9h às 1Oh. AUTO CUIDADO E SAÚDE. Grátis. Inscri ções antecipadas. «Massagem com os Pés. 0 5 /1 2 . Sábado, 13H30. «Con dicionamento Físico. 0 6 /1 2 . Domin go, 12h. «Ritmos. 0 6 /1 2 . Domin go, 15h30. «Yoga para Iniciantes. 0 6 /1 2 . Domingo, 17h. «Reflexologia. 1 2 /1 2 . Sábado, 13h30. «Alon gamento e Relaxamento. 1 3 /1 2 . Do mingo, 12h. «Ginástica Multifuncio nal. 1 3 /1 2 . Domingo, 15h30. «Mas sagem em Duplas. 1 3 /1 2 . Domin go, 17h. «Ginástica com Pesos Livres. 1 9 /1 2 . Sábado, 13h30. «Antiestresse. 2 0 /1 2 . Domingo, 12h. «Circuito Aeróbio. 2 0 /1 2 . Domingo, 15h30. •Ginástica Postural. 2 0 /1 2 . Domin go, 17h. CURSOS. «Hatha Yoga. R$ 5 0 ,0 0 p ) . R$ 2 5 ,0 0 (O). Até 1 1 /1 2 . Terças e quintas, 8h, 18h, 19h e 20h. Quar tas e sextas, 8h, 1Oh, 18h, 19h e 20h. Sábados, 8h às 9h 3 0 e 9h 30 às 11 h. «Alongamento. R$ 4 0 ,0 0 p ) . R$ 2 0 ,0 0 (O). Até 1 0 /1 2 . Ter ças e quintas, 17h. «Ginástica Mul tifuncional. R$ 4 0 ,0 0 p ) . R$ 2 0 ,0 0 (O). Até 1 1 /1 2 . Quarta e sexta, 7h, 9h, 17h e 19h. Terça e quin ta, 18h. «Ginástica com Pesos Li vres. R$ 4 0 ,0 0 p ) . R$ 2 0 ,0 0 p ) . Até 1 0 /1 2 . Terças e quintas, 20h. •Ginástica Postural. R$ 4 0 ,0 0 p ) . R$ 2 0 ,0 0 p ) . Até 1 0 /1 2 . Terças e quintas, 19h. Quartas e sextas, 18h. •Ginástica. R$ 4 0 ,0 0 p ) . R$ 2 0 ,0 0 (O). Até 1 1 /1 2 . Quarta e sexta, 1Oh às 11 h30. «Ginástica Locali zada e Alongamento. R$ 3 0 ,0 0 p ) . R$ 1 5 ,0 0 (O). Até 1 1 /1 2 . Quarta e sexta, 12h. «Alongamento e For ça. R$ 2 0 ,0 0 p ) . R$ 10 ,0 0 p ) . Até 1 2 /1 2 . Sábados, 11 h às 12h30.
ESPORTES
INFANTIL
AULAS ABERTAS. «Esportes para Ido sos. Acima 6 0 anos. Grátis. Terças e quintas, 13h30. «Correr e Caminhar. Aulas abertas no Parque do Ibirapuera. Acima 16 anos. Ponto de encon tro na área de alongamento da Pis ta de Cooper. Portão 6 (Avenida 4° Centenário). Grátis. Inscrições ante cipadas. Até 1 9 /1 2 . Sábado, 9h.
espetáculos SENHOR DODÓI. Com Doutores da Alegria. Acima 4 anos. R$ 12,00; RS 6 ,0 0 p ) . R$ 3 ,0 0 p ) . Até 0 6 /1 2 . Sábados, domingos e feria dos, 16h.
CORPO E EXPRESSÃO especial GRADE REDUZIDA 15 a 19/1 2. Grade re duzida de férias. Os cursos regulares re tornam 0 5 /0 1 . «Alongamento. Somen te matriculados nos cursos permanentes. 15 a 18/1 2. Terça e quinta, 1Oh e 17h. Quartas e sextas, 11 h. «Condicionamen
CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS. Grátis. •Cyrano. Com a Cia. Ruído Rosa 0 5 /1 2 . Sábado e domingo, 15h. •A Viagem de Ulisses. Com a Cia. Ruído Rosa. 0 6 /1 2 . Domingo, 15h. z^x ^
Trabalhador no comércio de bens e serviços malriculodos e dependentes
□
Usuário matriculado, maiores de 60 anos, estudantes, professores da rede pública de ensino com comprovante
revista
e
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AVENIDA •Como Papai e Mamãe se Apai xonaram. Texto Katharina Grossmann-Hensel. Tradução Samia Rios. 1 2 /1 2 . Sábado, 15h. »A Menina dos Pais Crianças. Texto Kiara Ter ra. 1 3 /1 2 . Domingo, 15h. «A In crível História de Lolo Barnabé. Texto Eva Furnari. 1 9 /1 2 . Sábado, 15h. •Andira. Texto Raquel de Queirós. 2 0 /1 2 . Domingo, 15h. TERCEIRA IDADE especial GRADE REDUZIDA. 15 a 1 9 /1 2 . G ra de reduzida de férias. Os cursos re gulares retornam 0 5 /0 1 . «Ginástica. Necessária apresentação de exame médico para inscrição. 16 e 1 8 /1 2 . Quarta e sexta, 15h. CURSOS. «Alongamento. R$ 2 0 ,0 0 (□). R$ 10 ,0 0 (O). Até 1 1 /1 2 . Ter ças e quintas, 1Oh e ló h . Quarta e sexta, 8h e l l h . Sábados, 11 h às 12h30. «Ginástica. R$ 2 0 ,0 0 (□). R$ 10 ,0 0 (O). Terças e quintas, 14h e ló h . Quartas e sextas, 15h. GINÁSTICA MULTIFUNCIONAL. «Gi nástica. R$ 2 0 ,0 0 (□). R$ 10 ,0 0 (O). Até 1 1 /1 2 . Quartas e sextas, lOh às 11H30. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL Inscrições para os roteiros do Progra ma de Turismo Social (Excursões Ro doviárias e Passeios de 01 Dia) Pré-reservas: (11) 3179 3700. As inscri ções para os roteiros do Programa de Turismo Social (Excursões e Passeios de um dia) deverão ser pré-agendadas exclusivamente pelo telefone (1 1 )3 1 7 9 -3 7 0 0 . Roteiros de janeiro: a partir das 9h no dia 0 4 /1 2 /2 0 0 9 - para comerciários matriculados e usuários matriculados. A partir das lOh no dia 0 5 /1 2 /2 0 0 9 - para não matriculados (outros). As vagas não preenchidas poderão ser adquiridas a partir do dia 1 1 /1 2 /2 0 0 9 . Ro teiros de fevereiro: a partir das 9h no dia 0 7 /0 1 /2 0 1 0 - para comer ciários matriculados e usuários ma triculados. A partir das 9h no dia 0 8 /0 1 /2 0 1 0 - para não matricula dos (outros). As vagas não preenchi das poderão ser adquiridas a partir do dia 1 5 /0 1 /2 0 1 0 . Os valores po derão ser parcelados em até 08 ve zes mensais e consecutivas, com va lores mínimos de R$ 30 ,0 0 (trinta re ais) por parcela. Todos os roteiros in cluem acompanhamento de guia cre denciado pelo Ministério do Turismo, transporte, seguro de acidentes pes soais* e, conforme o destino, lanche, almoço, ingressos e passeios. Podem participar matriculados e não matri culados no Sesc - veja tabela de pre ços e condições. Programação sujei ta a alteração. Para maiores infor mações contate a Central de Aten dimento. * Despesas médico-hospitalares e odontológicas por acidente, invalidez per manente total ou parcial por aciden te, morte acidental, assistência fu
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revista e
neral em decorrência de morte por qualquer causa (todos após análise). Não estão cobertos, extravio ou per da de bagagem. POR DENTRO DE SÃO PAULO. Passeios de um dia. Preços por pessoa. •TREKKING N O PARQUE DA CAN TAREIRA - Núcleo Engordador: 1 7 /0 1 . Domingo, saída 8h30. C a minhada pelo Parque da Cantarei ra, primeira rede de captação de água da capital, com visita ao Nú cleo do Engordador e caminhadas pela Trilha do Macuco (trajeto com 7 0 0 m e nível leve de dificuldade) e Trilha da Cachoeira (trajeto com 3 .4 0 0 m e nível médio de dificul dade, intercalando percursos sua ves e íngremes). Inclui lanches de trilha, caminhada monitorada e in gresso. Para jovens e adultos. N ão Recomendado para terceira idade. 4 0 vagas. R$ 6 0 ,0 0 ; R$ 4 6 ,0 0 (□); R$ 4 0 ,0 0 (O). DESCOBERTAS EM SÃO PAULO: Catavento, Aquário e Museu de Zoologia: 2 0 /0 1 . Quarta, saída 8h. Visita ao Catavento Cultural e Educacional espaço com oito mil metros quadra dos de atrações tecnológicas rela cionadas à arte, história, geografia e ciência; visitas ao Aquário de São Paulo e ao Museu de Zoologia situa dos no Bairro do Ipiranga. Inclui lan che, visitas monitoradas, almoço e ingressos. Para toda as idades. 4 0 vagas. R$ 6 8 ,0 0 ; R$ 5 2 ,0 0 (□); R$ 4 5 .0 0 (O). VILA MADALENA ZEN: 3 0 /0 1 . Sába do, saída lOh. Passeio pelas ruas da Vila Madalena, com vivências e acesso aos espaços voltados às prá ticas de bem-estar. Visita ao centro Budista Mahabodhi para conhecer o espaço e os princípios da medita ção e do budismo Kadampa; Espaço Magma com vivência de automassagem, visita ao comércio de produtos naturais e orgânicos. Inclui vivências, orientações especializadas e almoço vegetariano. Para terceira idade. 4 0 vagas. R$ 7 8 ,0 0 ; R$ 6 0 ,0 0 (O); R$ 5 2 .0 0 (O). SOLO SAGRADO - Natureza e Tranqüi lidade: 0 7 /0 2 . Domingo, saída 9h. Passeio ao Solo Sagrado da Igreja Messiânica Mundial do Brasil, situa do às margens da represa de Guarapiranga. Inclui lanche, caminha da monitorada, almoço e participa ção na Vivência da arte da flor, ofici na que mostra a importância da flor como fonte de alegria e harmoniza ção. Para adultos e terceira idade. 4 0 vagas. R$ 6 0 ,0 0 ; R$ 4 6 ,0 0 (□); R$ 4 0 ,0 0 (O). CAMINHADA PELO CENTRO COM OLHAR PARA OS SEUS EDÍFICIOS HISTÓRICOS: 2 0 /0 2 . Sábado, saída 9h. Caminhada pela região central de São Paulo abordando a história de alguns edifícios, assim como as suas utilizações nos dias atuais. Des taque para os edifícios Copan, Martinelli e Banespa. O deslocamento
será realizado a pé e de metrô entre as estações Paraíso e República (bi lhete incluso). Inclui acompanhamen to especializado. Para jovens e adul tos. N ão recomendado para a tercei ra idade. 3 0 vagas. R$ 3 0 ,0 0 ; R$ 2 3 .0 0 (O); R$ 2 0 ,0 0 (O). BRASIL BOM DE BOCA. Dia 2 7 /0 2 . Sá bado, saída 8h. Visita a uma tradi cional padaria do centro para um café da manhã com "uma média e um pão na chapa" (incluso); passeio à Zona Cerealista (Rua Santa Rosa, Rua Paula Souza, Àvenida Mercúrio e Rua da Cantareira); ao Mercado Municipal e ao M ercado da Lapa. Inclui acompanhamento com chef convidado, que falará sobre as ori gens dos alimentos, as especiarias e seus usos. Para terceira idade. 4 0 vagas. R$ 7 1 ,0 0 ; R$ 5 4 ,0 0 (□); R$ 4 7 .0 0 (O). POR PERTO DE SÃO PAULO. Atrativos turísticos próximos à capital. Preços por pessoa. SOCORRO - História e natureza: 1 0 /0 1 . Domingo, saída 7h. Passeio pelo centro histórico da cidade; visi ta ao Parque Ecológico do Monjolinho; ao Parque Nascentes do Rio do Peixe e ao Kango Jango. Inclui lan che, visitas monitoradas, ingressos e almoço. Para todas as idades. 4 0 va gas. R$ 156,00 ; R$ 1 2 0 ,0 0 (□); R$ 1 0 4 .0 0 (O). PASSEIO DE MARIA FUMAÇA - CAM PINAS A JAGUARIÚNA: 1 6 /0 1 e 0 6 /0 2 . Sábados, saídas 7h30. Pas seio de M aria Fumaça com realiza ção do trajeto Campinas-Jaguariúna. Visitas ao Museu Ferroviário e à Estação Ferroviária de Jaguariúna (desativada em 1970); e passeios na cidade de Campinas. Inclui lan che, ingresso da M aria Fumaça e al moço. Para todas as idades. 4 0 va gas. R$ 1 5 0 ,0 0 ; R$ 1 1 5 ,0 0 (□); R$
100.00 (O). ITATIBA RURAL COM ZOOPARQUE: 2 3 /0 1 . Sábado, saída 7h. Visita à uma propriedade rural que propor ciona o contato com animais de pe queno porte, diversos tipos de árvo res frutíferas e horta orgânica. Rea lização de caminhada leve no pas to e na floresta de mata nativa. À tarde, visita ao centro de Itatiba e ao Zooparque, situado em ampla área verde onde são criados mais de 1 4 00 animais. Inclui café da ma nhã, almoço, visitas monitoradas e ingressos. Para todas as idades. 4 0 vagas. R$ 1 7 3 ,0 0 ; R$ 1 3 2 ,0 0 (□); R$ 1 1 5 ,0 0 (O). CAMINHOS DO MAR - TREKKING E MEIO AMBIENTE: 3 1 /0 1 . Domingo, saída 7h30. Caminhada de médio impacto em declive médio, no Pólo Ecoturístico Caminhos do M ar (estra da velha de Santos), num percurso de 8 km e duração aproximada de 4h 3 0. Visita aos atrativos: Centro de Visitantes, Pouso de Paranapiacaba, Rancho da M aioridade, Calçada de Lorena e Mirante. Inclui caminhada
especializada, lanches de trilha e al moço. Para jovens e adultos. N ão re comendado para terceira idade. 4 0 vagas. R$ 141,00 ; R$ 1 0 8 ,0 0 (□); R$ 9 4 ,0 0 (O). VALE DO PARAÍBA - CULTURA POPU LAR E TECNOLOGIA: 2 0 /0 2 . Sába do, saída 8h. Visita ao Centro Tecno lógico "Memorial Aeronáutico Brasi leiro" em São José dos Campos. Vi sita ao Museu do Folclore, inserido no Parque da Cidade Roberto Burle M arx, que abriga a exposição "Patri mônio Imaterial e Identidade Regio nal", vivência no Museu Vivo, com preparo e degustação do café caipi ra. Inclui lanche, almoço, visitas mo nitoradas e ingressos. Para todas as idades. 4 0 vagas. R$ 135,00 ; R$ 1 0 4 .0 0 (□); R$ 9 0 ,0 0 (O). SANTOS COM A FORTALEZA DA BAR RA GRANDE: 2 1 /0 2 . Domingo, saí da 7h. Visita ao Santuário de Nossa Senhora do Monte Serrat (bonde fu nicular), ao Centro de Cultura Patrí cia Galvão (antiga Casa de Câmara e Cadeia), ao outeiro de Santa Cata rina e à Fortaleza da Barra Grande com travessia de catraia. Inclui lan che, visitas monitoradas, ingressos e almoço. Para todas as idades. 4 0 va gas. R$ 1 3 8,00 ; R$ 1 0 6 ,0 0 (□); R$ 9 2 .0 0 (O). PRAINHA BRANCA - Cultura Caiçara e Natureza: 2 7 /0 2 . Sábado, saída às 7h. Realização de trilha de média in tensidade para acesso à comunida de da Prainha Branca no Guarujá; bate-papo sobre a cultura caiçara e os projetos de conservação do meio ambiente. Inclui lanche, travessia de balsa Bertioga-Guarujá e almoço na comunidade. Para jovens e adultos. 4 0 vagas. R$ 11 3,00 ; R$ 8 6 ,0 0 (□); R$ 7 5 ,0 0 (O). EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Os preços indicados nos roteiros são os meno res valores e variam conforme o tipo de acomodação escolhida (tripla, du pla ou individual). PRAIA FORMOSA (ES) - Norte Capixa ba: 12 a 1 9 /0 1 . Saída 20h. Incluso: hospedagem com pensão completa no Sesc Centro de Turismo de Praia Formosa (cidade de Aracruz). Pas seios pelas cidades de Nova Almei da, Vitória, Vila Velha e Santa Tere sa. Para todas as idades. 4 0 vagas. Em apartamento duplo: R$ 15 53 ,0 0; R$ 1 1 9 0 ,0 0 (□); R$ 1 0 3 5 ,0 0 (O). FERIADO: MINAS - Arte e Natureza: 20 a 2 5 /0 1 . Saída 20h. Incluso: hos pedagem no Sesc Laces, em Conta gem, com meia pensão. Passeio pela cidade de Betim com destaque para o artesanato local e visita ao Par que Ecológico Vale Verde; visita ao Centro de Artes de Inhotim (distrito de Brumadinho), à Gruta do Rei do Mato (Sete Lagoas); a gruta de Maquiné e a Casa de Guimarães Rosa (Cordisburgo). Para jovens e adul tos. 4 0 vagas. Em apartamento du plo: R$ 1 0 17 ,0 0; R$ 7 8 0 ,0 0 (□); R$ 6 7 8 ,0 0 (O).
•FERIADO: CASTRO (PR) - com Cânion Guartelá: 22 a 2 5 /0 1 . Saída 20h. Incluso: hospedagem no Hotel Buganville, em Castro, com pensão completa. Passeio pela cidade com destaque para a Fazenda Capão Alto e Castrolanda, visita à Tibagi com realização de trilha de média intensidade até o Cânion Guarte lá e ao Parque Estadual de Vila Ve lha em Ponta Grossa. Para jovens e adultos. 4 0 vagas. Em apartamento triplo: R$ 7 8 0 ,0 0 ; R$ 5 9 8 ,0 0 (□); R$ 5 2 0 ,0 0 (O). FERIADO: BOTUCATU (SP) - com Barra Bonita: 22 a 2 5 /0 1 . Saída 21 h. In cluso: hospedagem com pensão com pleta no Hotel Primar. Passeio em Botucatu com visita ao Centro Histórico, ao Museu do Café e à Igreja de San to Antonio, ao Bairro Demétria, que cultiva produtos orgânicos e passeio de barco no Rio Tietê (trecho: Botucatu - Barra Bonita). Para a tercei ra idade. 4 0 vagas. Em apartamen to duplo ou triplo: R$ 8 2 1 ,0 0 ; R$ 6 2 9 .0 0 (O); R$ 5 4 7 ,0 0 (O). RIO DE JANEIRO CARTÃO POSTAL (RJ): 2 7 /0 1 a 0 1 /0 2 . Saída 7h. Incluso: hospedagem no Sesc Copacabana com meia pensão. Passeios por al guns pontos da cidade que se des tacam em seus cartões postais como o Jardim Botânico, percurso de bar co pela baía de Guanabara com vi sita à Ilha Fiscal, visitas ao Museu da República, ao Museu Carrhem M iran da (ingressos inclusos) e caminhada pelo centro histórico. Visitas ao Cor covado e ao Pão de Açúcar (ingres sos não inclusos). Para todas as ida des. 4 0 vagas. Em apartamento du plo: R$ 12 78 ,0 0; R$ 9 8 0 ,0 0 (□) R$ 85 2 .0 0 (O). CAMPOS DO JORDÃO (SP) - Serra da Mantiqueira: 05 a 0 7 /0 2 . Saída 20h. Incluso: hospedagem na Pousa da Alto D'O uro com meia pensão. Passeio pela cidade com visitas ao Auditório Cláudio Santoro, ao Mu seu Felícia Leiner, ao Pico do Itapeva, à Vila do Capivari e caminhada de baixa intensidade pelo Horto Flo restal (ingressos não inclusos). Para a terceira idade. 4 0 vagas. Em apar tamento duplo e triplo: R$ 5 9 3 ,0 0 ; R$ 4 5 4 ,0 0 (□); R$ 3 9 5 ,0 0 (O). FERIADO - CARNAVAL: TREZE TÍLIAS (SC) - Tirol Brasileiro: 12 a 1 6 /0 2 . Saída 19h. Hospedagem com pen são completa no Hotel Tirol. Passeios pela cidade de Treze Tílias (de tradi ção austríaca, mantém as suas dan ças e a confecção de esculturas em madeira); e à cidade de Fraiburgo (conhecida como a Capital Nacional da Maçã) para conhecer as planta ções e o preparo das maçãs para o comércio. Para a terceira idade. 4 0 vagas. Em apartamento duplo e tri plo: R$ 1287,00; R$ 9 8 7 ,0 0 (□); R$ 8 5 8 ,0 0 (O). •FERIADO - CARNAVAL SÃO ROQUE DE MINAS (MG) - Serra da Canastra: 12 a 16/02. Saída 20h. Incluso: hospe
dagem com pensão completa no Ho tel Chapadão da Canastra. Caminha das de média intensidade no Parque Nacional da Serra da Canastra, com visitas à nascente do rio São Francis co, à cachoeira Casca D'Anta e à ca choeira do Cerradão. Para jovens e adultos. 4 0 vagas. Em apartamento tri plo: R$ 1223,00; R$ 9 3 7 ,0 0 (□); R$ 8 1 5 ,0 0 (0 ). FERIADO - CARNAVAL: CURITIBA CAR TÃO POSTAL (PR) - com passeio de trem - 12 a 1 6 /0 2 . Saída 21 h. O ro teiro inclui: hospedagem no Hotel Petras Fiat com meia pensão. Passeios por alguns pontos da cidade que se destacam em seus cartões postais, como o Jardim Botânico, a Opera de Arame, o Parque Tanguá e o centro histórico. Realização do percurso de trem pela Estrada de Ferro Curitiba Paranaguá, situada sobre a Serra do M ar (ingresso incluso) e visita a cida de de Morretes. Para jovens e adul tos. 4 0 vagas. Em apartamento du plo: R$ 8 8 5 ,0 0 ; R$ 6 7 9 ,0 0 (O); R$ 5 9 0 .0 0 (O). BERTIOGA (SP) - Diversão e Nature za: 2 5 /0 2 a 0 2 /0 3 . Saída 9h. Inclu so: hospedagem com pensão com pleta no Sesc Bertioga. Caminha da para conhecimento das instala ções do Centro de Férias e passeio ao centro da cidade com visita ao Forte São João. Para todas as ida des. 4 0 vagas. Em apartamento du plo: R$ 1 0 72 ,0 0; R$ 8 1 8 ,0 0 (□); R$ 4 8 3 .0 0 (O). * TREKKING EM ELDORADO (SP) Biodiversidade Natural e Cultural - 26 a 2 8 /0 2 . Saída 20h. Incluso: hospedagem na Pousada Ecológica Recanto Encontro das Águas com pensão completa. Visita a Caver na do Diabo, realização de trilhas de média e alta intensidade para conhecer a queda d'água Araçá e a Cachoeira Queda de Meu Deus. Visita ao Quilombo Ivaporunduva onde um representante da co munidade explicará sobre o dia a dia da comunidade e o uso popu lar das plantas. Haverá observação dos procedimentos do processa mento da banana para produção, além da venda de artesanato e do ces, principais fontes de renda do lugar. Para jovens e adultos. N ão recomendado para a terceira ida de. 3 5 vagas. Em apartamento tri plo: R$ 4 9 7 ,0 0 ; R$ 3 8 1 ,0 0 (O); R$ 3 3 1 .0 0 (O). ATENÇÃO!
Faça sua inscrição pessoalmente em qualquer Unidade do Sesc ou em w w w .sescsp.org.br (Opção Inscrições).
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SESC AVENIDA PAULISTA Tel.: (11) 3 1 7 9 - 3 7 0 0 - F a x : (11) 3 1 7 9 -3 7 4 3 Av. Paulista, 1 1 9 - São Paulo, SP - CEP 0 13 11 -9 03 PERÍODOS DISPONÍVEIS Inscrições para estada sem transporte FEVEREIRO DE 2010 Inscrições de01/10/09a 10/12/09 1)02 a 10/02/2010 (8,5 diárias). Entrada: 1Ih com almoço. Saída: 15h com almoço
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2) 03 a 10/02/2010 (7,5 diárias). Entrada: 11h com almoço. Saída: 15h com almoço 3) 04 a10/02/2010 (6,5 diárias). Entrada: 1lh com almoço. Saída: 15h com almoço Carnaval**
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4) 12 a 17/02/2010 (5 diárias). Entrada: 20h sem jantar. Saída: 15h com almoço
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5) 19a 24/02/2010 (5,5 diárias). Entrada: 11 h com almoço. Saída: 15hcom almoço
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6)19 a 25/02/2010 (6,5 diárias). Entrada: llh com almoço. Saída: 15h comalmoço 7)19a 26/02/2010 (7,5 diárias). Entrada: 11h com almoço. Saída: 15h com almoço 8) 25/02 a 02/03/2010 (5,5 diárias). Entrada: llh com almoço. Saída: 15h com almoço 9) 26/02 a 03/03/2010 (5,5 diárias). Entrada: 11h com almoço. Saída: 15h com almoço 10) 27/02 a 04/03/10 (6,5 diárias). Entrada: 11 h com almoço. Saída: 15h com almoço
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MARÇO DE 2010 I Inscriçõesde01/ll de2009a 13/01 de2010
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1)03 a 08/03/2010 (5,5 diárias). Entrado: 1lh com almoço.Saída: 15h com almoço 2) 04 a 09/03/2010 (5,5 diárias). Entrada: llh com almoço. Saido: 15h com almoço 3) 05 a 10/03/2010 (5,5 diárias). Entrada: 11h com almoço.Saída: 15h com almoço 4) 09 a 14/03/2010 (5,5 diárias). Entrada: 11 h com almoço.Saída: 15h com almoço.
Roteiros com caminhadas de média e alta intensidade (conforme a pro gramação) e indicados para pessoas com condicionamento físico compatí vel para a atividade. E importante que o viajante esteja apto a participar de toda a programação da viagem, incluindo caminhadas e trilhas. Será necessária a apresenta ção de atestado médico - para pes soas acima de 8 0 anos - autorizan do-o a viajar no roteiro escolhido.
5) 10 a 14/03/2010 (4,5 diários). Entrada: 11 h com almoço. Soida: 15h comalmoço Diárias para hospedagem com pensão completa: (O): R$ 56,00 e (□): R$ 112,00
Pacotes especiais: * Acréscimo de 20% sobre a diário ** Acréscimo de 30% sobre a diária
ATENÇÃO: A solicitação de reserva deverá ser feita até o último dia previsto para inscrição. Poderão ocorrer alterações de períodos por necessidade operacional. Nos períodos de NATAL, ANO NOVO, JANEIRO, FEVEREIRO, CARNAVAL e JULHO somente serão aceitas inscrições para matriculados no categoria ( )|.___ __
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CARMO e 1 6 /1 2 . Quartas, 12h às 13h30. •Danças Brasileiras. Com Isadora Prates. Acima 14 anos. 16, 18, 21 e 2 3 /1 2 . Segundas, 18h. Quartas, 11 h e 18h. Sextas, ló h .
DANÇA DE SALÃO. Com profissionais da Cia. de Dança Carla Salvagni. Acima 16 anos. R$ 30,00; R$ 18,50 P ). 0 4 e 1 8 /1 2 . Sextas, 18h30 às 20h. MULTIMÍDIA E INTERNET OFICINAS. Grátis. «Reiniciando. Inicia ção à informática e internet para Ter ceira Idade. 07 , 0 8 , 09, 10, 14, 15, 16 e 1 7 /1 2 . Segunda a quinta, 1Oh às 12h. «S.O.S. Fotografias Digitais. 0 7 , 08 , 09 , 14, 15 e 1 6 /1 2 . Segun da a quarta, 15h às 17h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS OFICINAS. Acima 16 anos. «Bordados e Afins. R$ 2 4 ,0 0 ; R$ 1 2 ,0 0 p ) . R$ 6 .0 0 (O). 07 , 09 , 14 e 1 6 /1 2 . Se gunda e quarta, 14h às ló h . «Ponto Russo. Grátis. 0 7 , 0 9 e 1 1 /1 2 . Se gunda, quarta e sexta, lOh às 12h. •Trançaao em Palha de Coqueiro R$ 2 4 ,0 0 ; R$ 12 ,0 0 p ) . R$ 6 ,0 0 (O). 08 , 10, 15 e 1 7 /1 2 . Terças e quin tas, 17h30 às 19h30. ESPORTES torneios e campeonatos JOGOS DE MESA. Grátis. 11 e 1 8 /1 2 . Sextas, 14h às ló h . CORPO E EXPRESSÃO
Endereço: Rua do Carmo, 147 Te/e/bne.-(11) 3111-7000 Horário: Segunda a sexta, das 9h às 20h. Bilheteria: Segunda a sexta, 9h às 19H45. email@carmo.sescsp.org.br
TEATRO espetáculos COMO SABER. Espetáculo de rua que narra a história de viajantes de um ônibus-nave que procuram um lugar ideal para ficar. Criação e direção Leris Colombaioni. Com a Cia. As Graças. Praça do Poupatempo Sé. Grátis. 1 6 /1 2 . Quarta, 1Oh e 15h.
(piano) e Luis Cabrera (sax). Acima 16 anos. R$ 16,00; R$ 8 ,0 0 (□). R$ 4 , 0 0 ( 0 ) . 0 7 /1 2 . Segunda, 19h. música erudita MÚSICA EM CENA. Série de concertos de músicas antiga e erudita na Igreja Nossa Senhora da Boa Morte. «Duo Cantores em Cantoria de Natal. Duo Cantores, formado por Jarbas Tauryno (tenor) e Marilena de Oliveira (te clado), apresenta repertório formado por canções da época. Igreja Nos sa Senhora da Boa Morte. R. do Car mo, 2 0 2 . Livre. Grátis. 1 5 /1 2 . Ter ça, 18h30. DANÇA
MÚSICA
PAUUCEIA SONORA. Projeto realiza do em parceria com a BM&F Bovespa abre espaço para o incentivo à apreciação da música instrumental contemporânea. •Arismar do Espíri to Santo. Com Michel Leme (guitarra) e Thiago Espírito Santo (baixo). Pça. Antonio Prado (Coreto da BM&F Bovespa). Grátis. 1 6 /1 2 . Quarta, 13h. SEGUNDA N O CARMO. «Diogo Poças. Com Léo Mendes (violão), Cuca Tei xeira (bateria), Thiago Alves (baixo acústico / elétrico), Pepe Cisneros
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revista e
aulas abertas ENCONTROS DANÇANTES. A prática da dança de salão oferecida de for ma lúdica e interativa. Com profissio nais da Cia. de Dança Carla Salvagni. Acima 16 anos. Grátis. 1 1 /1 2 . Sexta, 17h às 20h. VEM DANÇAR COMIGO. Conjunto de aulas abertas e apresentações temá ticas. Grátis. «Dança de Rua. Acima 14 anos. 02 , 04 , 07 , 0 9 e 1 4 /1 2 . Segundas e quartas, 11 h e 18h. Sex ta, ló h . «Dança de Salão. Com os profissionais da Swing Brazil. Local: Terraço da Galeria do Rock. 02 , 0 9
CURSOS. «Alongamento. Acima 15 anos. R$ 3 5 ,0 0 p ) . R$ 2 0 ,0 0 (O). Segundas e quartas, 9h. Terças e quintas, 19h. Sextas, 9h. «Alon gamento- Postura - Respiração. R$ 3 5 .0 0 p ) . R$ 2 0 ,0 0 (O). Terça e quinta, ló h . «Condicionamento Fí sico - Ginástica Multifuncional. R$ 4 0 .0 0 P ) . R$ 2 3 ,0 0 (O). Desconto de 50% para terceira idade. Segun das e quartas, 8h às 19h (aulas a cada hora). Terças e quintas, 7h 15 às 19h (aulas a cada hora). Sex
tas, livre para matriculados, 7h 15 às 19h. «Ginástica. Acima 15 anos. R$ 3 5 ,0 0 p ) . R$ 2 0 ,0 0 (O). Terças e quintas, 18h. «Pilotes de Solo. R$ 3 5 .0 0 (□). R$ 2 0 ,0 0 (O). Segundas e quartas, 16h. Terças e quintas, 17h. Raja Yoga. Acima 15 anos. R$ 3 5 .0 0 P ) . R$ 2 0 ,0 0 (O). Desconto de 50% para Terceira Idade. Segun das e quartas, 1Oh, 11 h, 17h e 19h. Terças e quintas, 8h, 9h e 12h. TERCEIRA IDADE
TARDES DE ENCONTROS. «Nanah e Banda. Apresenta repertório variado e dançante. R$ 14,00; R$ 7 ,0 0 p ) . R$ 3 , 5 0 ( 0 ) . 1 8 /1 2 . Sexta, 17h. CURSOS. R$ 2 0 ,0 0 P ) . R$ 10 ,0 0 (O). Até 1 8 /1 2 . «Alongamento. Acima 6 0 anos. Segunda e quarta, 14h. Terça e quinta, 15h. «Ginástica. Se gundas e quartas, 15h. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL passeios de um dia PRAIAS DO LITORAL NORTE (SP) 3 0 /0 1 . Trilha de média intensida de. O percurso irá explorar quatro praias diferentes da região totalizan do 12 km de percurso. Saída às 6h. Até 2 8 /0 1 . Inscrições enquanto hou ver vagas. ROTA DOS CRISTAIS - 2 7 /0 2 . Loca lizado na cidade de Poços de Cal das - M G , o passeio destacará os trabalhos de duas importantes indús trias de cristais da cidade - Cristais São Marco", fundada pelos irmãos e mestres vidreiros Antônio Carlos Molinari e Paulo Molinari, e a"Cristais C á dÓr", fundada pelo italiano M a rio Seguso. Saída, 6h do Sesc Car mo. Até 2 5 /0 2 . TRILHA CACHOEIRA DAS BROMÉUAS - 2 7 /0 3 . SITUADA N A CIDADE DE SANTO ANTOnio do Pinhal, a trilha, com aproximadamente 8 km percurso, é considerada de média para alta in tensidade. Saída, 6h30. Até 2 5 /0 3 . Inscrições enquanto houver vagas.
O CARTÃO DE MATRÍCULA. O cartão de matrícula é a sua identificação junto ao SESC. Com ele você tem acesso a serviços e vantagens exclusivos. Ele é um direito do trabalhador do comércio e serviços. QUEM PODE MATRICULAR-SE N O SESC. O trabalhador em atividade ou aposentado nas áreas de comércio e serviços, ou ainda aquele que está desempregado há até doze meses e que exerceu a última atividade em empresas desses setores, e seus dependentes: cônjuge, filhos menores de 21 anos e pais do titular. Pessoas que não se incluem nessas condições podem se inscrever na categoria Usuário (Con sulte uma das Unidades sobre as condições dessa categoria). DOCUMENTOS. «Trabalhador no comércio e serviços: Carteira de Trabalho e documento de identidade «Aposentado do comércio e serviços: Carteira de trabalho, extrato trimestral do INSS e documentode identidade «Usuário: Documento de identidade «Dependentes: Pais do titular (somente Comerciários) doc. de identidade «Cônjuge: certidão de casamento e doc. de identidade «Filhos menores de 21 anos: certidão de nascimento ou doc. de identidade.
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CONSOLAÇÃO Endereço: Rua Doutor Vila Nova, 245 Telefone: [11)3234 3000 Horário: Segunda a sexta, das 7h às 22h. (Central de Atendimento: das 12h30 às 21h). Sáb. e feriados, 9h às 18h. Bilheteria: Segunda a sexta, 12h30 às 21 h. Sáb., 9h às 21 h15 e dom. e feriados, 14h às 19h. email@consolacao.sescsp.org.br
TEATRO ESPETÁCULOS. «A Falecida Vapt-Vupt. Di reção Antunes Filho. Acima 12 anos. R$ 10,00; R$ 5,00 (□). R$ 2,50 (O). Até 12/12. Sextas, 21 h. Sábados, 19h e 21 h. •De Como Fiquei Bruta Flor/Espasmos de um Coração Desvairado. Texto Cláudia Schapira. Direção Cibele Forjaz. Com Mariana Senne e Lucienne Guedes. Acima 12 anos. R$ 10,00; R$ 5,00 (□). R$ 2,50 (O). Até 04 /1 2. Quintas e sextas, 21 h. «Sonho de Outono. Direção Emílio de Mello. Adap tação Susana Shild. Com Christiana Kalache, Camilla Amado, Adriano Garib, Zemanuel Pinero e Daniele do Rosário. Ce nografia Flavio Graff. Figurinos Marcelo Olinto. Iluminação Tomás Ribas. Acima 14 anos. R$ 20,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). Até 06 /1 2. Sextas e sábados, 21 h. Domingos, 19h. •Lamartine Babo. Texto Antunes Filho. Direção Emerson Danesi. Acima 12 anos. R$ 10,00; R$ 5,00 (□). R$ 2,50 (O). Até 10/12. Quintas, 21 h MÚSICA Moscou, na Retrospectiva do Cinema Brasileiro.
Endereço: Rua Augusta, 2075 Telefone: (11) 3087 0500 Fax: (11) 3087 0501 Bilheteria: Segunda a domingo e feriados, 14h às 21h30. email @cinesesc.sescsp.org.br
RETROSPECTIVA DO CINEMA BRASILEI RO. Em sua 1 0 a edição, a retrospectiva exibe 77 títulos nacionais lançados no ano de 2009, trazendo ao público um panorama da recente produção brasi leira. Essa mostra, que já faz parte da cena cinematográfica paulistana e na cional, é a oportunidade de ver ou re ver o que o cinema brasileiro tem a ofe recer entre ficções e documentários que retratam a diversidade cultural do nos so país. Entre os títulos programados es tão Moscou, Garapa, Se eu Fosse Você 2, Divã, Budapeste entre outros.Como parte da programação paralela, encon tros e debates fazem um balanço da úl tima década do cinema brasileiro e dos festivais nacionais. R$ 4,00; R$2,00. R$1,00 (O). 04 a 3 0 /1 2 . AUGUSTAS. Exposição Fotográfica. Au gustas, de autoria do fotográfo Eder Chiodetto, mostra uma incursão do au tor pela rua Augusta, "hoje o territó rio mais democrático, diverso e diverti do da cidade, além de exemplo de res peito e tolerância à diferença", diz. Por meio de grandes panorâmicas obtidas pelo uso da câmera fotográfica analó gica utilizada como uma moviola impro visada, Eder Chiodetto obtém um efei to vertiginoso no resultado das imagens,
entre a imagem documental e a abstra ção. A partir de 0 4 /1 2 . Segunda a do mingo, 14h às 21 h. SESSÃO COMODORO. O cineasta Carlos Reichenbach comenta e exibe, em ver são original, filmes de seu acervo par ticular. Retirada de ingressos lh antes.02/12. Quarta, 21h30. BERÇO DO SAMBA DE SÃO MATEUS. Lança mento. Documentário sobre o universo de sambistas do bairro de São Mateus, na zona leste de São Paulo. O filme acompa nha a viagem dos músicos a Nova Iorque e as rodas de samba dos quintais e dos botecos, onde os músicos cantam, tocam e contam as histórias desta tradição musi cal renovada pelos jovens integrantes do projeto social Berço do Samba. 56', HD, 2009. Realização SescTV. Produção Elás tica Filmes. Direção Talita Miranda. Produ ção executiva Camila Groch. Direção de fotografia Rodrigo Menck. Montagem Mirella Martinelli e Nicole Weicx. Finaliza ção Laura Futuro. Som Direto Jorge Rezen de. Edição de som e mixagem Flávio Flu Santos. 07 /1 2. Segunda, 20h30.
Novidade! A entrada nas unidades Itaquera e Interlagos é GRATUITA para os trabalhadores do comércio de bens e serviços matriculados e seus dependentes.
tis. «Festa do Nascimento. 05 e 19/12. Sábados, 15h. «Fogueira das Rosas. 12/12. Sábado, 15h. «Grupo Perere. 26 /1 2. Sábado, 15h. TOQUE COM O CEM. Apresentação dos alu nos do Centro Experimental de Música, com artistas e grupos convidados. «Jam Jazz e Choro e Canção Tocam com Fer nanda Porto. Direção musical e arranjos Bob Souza. Acima 12 anos. Grátis. 15 e 16/12. Terça e quarta, 21 h.
TRIBO URBANA Para 12 a 17 anos. «Tribo Música. Toda sexta haverá atividades cole tivas com o Tribo Digital. Acima 12 anos. Grátis. Até 11/12. Terças, quintas e sex tas, 16h às 18h. DANÇA espetáculos PEQUENO INVENTÁRIO DE LUGARES-COMUNS. Concepção geral Dani Lima. Cria ção e interpretação Dani Lima, Felipe Ro cha, Laura Samy, Paulo Manfuano e Vivian Miller. Acima 12 anos. R$ 10,00; R$ 5,00 (□). R$ 2,50 (O). 01 e 02 /1 2. Terça e quarta, 21 h. MULTIMÍDIA E INTERNET
TRIBO URBANA Para 12 a 17 anos. «Tri bo Digital. Aulas de ferramentas de lingua gem eletrônica e cultura digital. Grátis. Até 11/12. Segundas, quartas e sextas, lóh às 18h.
URA DOS 30 ANOS. O evento pretende tra LITERATURA zer um pouco do clima do extinto teatro por meio de uma série de atividades que pro mova o reencontro de seus participantes e MEUSLTVROS DE VIAGEM Empréstimos de li apresente para a nova geração o legado vros para saídas de longa duração. Grátis. artístico deixado por eles. Acima 12 anos. Até 31/12. Período de viagem. •Jorge Mautner. Grátis. 01 /1 2. Terça, 19h30. «Clemente e Convidados do Rock. OUTROS CONTEXTOS. «Que Viva Leminski! Participação Sandra Coutinho e Kid Vinil. Grátis. Até 19/12. Segunda a sexta, 13h Acima 12 anos. R$ 10,00; R$ 5,00 (□). às 22h. Sábados, 9h às 18h. «Espedal Cur R$ 2,50 (O). 02/1 2. Quarta, 21 h. *Ná ta Leminski. Compondo a programação do Ozzetti, Tetê Espíndola e Virgínia Rosa. Aci projeto Outros Contextos Que Viva Leminski!, ma 12 anos. R$ 10,00; R$ 5,00 p ). R$ 2,50 (O). 08 /1 2. «Amigo Bamabé e Ban cujo tema é o poeta curitibano, serão apre sentados os seguintes curtas: Polaco Loco da. Com Espíndola (violão e baixo) e Paulo Paca, Ervilha da Fantasia, Leminski na Van Braga (piano). Acima 12 anos. R$ 10,00; guarda e Meu nome é Paulo Leminski. Livre. R$ 5,00 (□). R$ 2,50 (O). 09/12. Quar Grátis. 07/12. Segunda, 19h30. ta, 21 h. ESPORTES
FESTIVAL LEO BROUWER 2009. Correalizoção Sesc e da Universidade de São Pau lo, com o apoio do Instituto Cervantes. O Festival chega à sua 2° edição e celebra a obra do compositor e violonista cubano Leo Brouwer. «07/12: Recital dedicado à música de câmara. Com Edelton Gloeden, Antonio Carlos Carrasqueira, Marcelo Joffé, Marcos Tadeu, Bettina Stegman, Rober to Suetholz, Ricardo Ballestero, Aylton Escobar, Glauber Rocha, Ricardo Bologna, Alexandre Ficarelli, Luis Afonso Montanha. R$10,00. R$5,00 p ). R$2,50 (O). Segun da, 21 h.
CURSOS. «Futsal e Condicionamento Fí sico. Para 16 a 59 anos. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Até 08/12. Terços e quin tas, 20h às 21 h20. «Natação. Para 16 a 59 anos. R$ 100,00 p ). R$ 50,00 (Q). Até 10/12. Segundas e quartas, 18h30 e 20h30. Terças e quintas, 17h30 e 19h30 •Perdendo o Medo da Água. Para 16 a 59 anos. R$ 50,00 p ). R$ 25,00 (◦). Sába dos, 10h30. «Vôlei. Para 16 a 59 anos. R$ 56,00 p ). R$ 28,00 (O). Até 09/12. Segundas e quartas, 20h às 21 h20.
OUTROS CONTEXTOS. Projeto de incentivo à leitura. «Míriam Maria. Canções do poeta Paub Leminski. Com Luiz Gayotto (percus são) e Norberto Vinhas (violão). Acima 12 anos. Grátis. 08 /1 2. Terça, 20h.
FUTSAL INFANTIL Grátis. Para 6 a 10 anos: Sexta, 13h30 às 15h30. Sábados, 9h30 às 10h30. Para 11 a 15 anos: 10h30 às 11 h30.
SÁBADO BRINCANTL Atividades lúdicos e recreativos paro toda a família. Grá
RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA AJé 11/12. Grátis. Para p , O). «Hidroani-
revista e
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CONSOLAÇAO INFANTIL
TRIBO MÚSICA Para 12 a 17 anos. Grátis. Até 11/12. Terças, quintas e sextas, lóh às 18h.
NATAÇÃO. Iniciação aos estilos crawl e cos tas. R$ 100,00 p ). R$ 50,00 (O). Para 7 a 10 anos. Segundas e quartas, 1Oh. Para 11 a 15 anos. Segundas e quartas, 15h. RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA Grátis. •Jogos Aquáticos. Para 7 a 15 anos. Sá bados e feriados, 13h. TERCEIRA IDADE espetáculos CONHECIMENTO VIVO - 1 JORNADA DA MATURIDADE. Grátis. Ingressos 1h an tes. De Gelo. Com Maurício de Oliveira. 10/12. Quinta, 15h. -Donzela Guerreira. Com Juliana Pardo e Alicio Amaral. Dire ção Jesser de Souza. 11/12. Sexta, 15h. CURSOS. R$ 28,00 p ). R$ 14,00 (O). «Re educação Postural. Acima 60 anos. Terças e quintas, 16h30. •Condicionamento Físi co. Segundas e quartas ou terças e quin tas, 7h l0 às Uh30; 12h às 16H30; 17h às 21 h. Sextas e sábados livre para matri culados no programa.
Lam ar tine Babo. Até 1 0 /1 2
mação. Sábados e feriados, 14h. «Jogos Aquáticos. Para 16 a 59 anos. Sábados e feriados, 13h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Grátis. Acima 16 anos. Para p , O). Empréstimo de mate rial esportivo no vestiário. Horário sujeito a alteração. Confira lel. 3234-3099. «Futsal Masculino. Sextas, 18h às 21h30. Sábados e feriados, 14h00 às 17h30. «Natação li vre. Segunda a sexta, 7h às 21 h. Sábados e feriados, 9h às 13h. «Tênis de Mesa. Acima 7 anos. Segunda a sexta, 12h00 às 21 h30. Sábados, 9h às 17h30. «Basquete. Sextas, 17h30 às 21 h30. Sábados e feriados, 9h30 às 11 h30. «Futsal Feminino. Sábados e feria dos, 12h30 às 14h. «Vôlei Feminino. Sába dos e feriados, 12h às 14h30. «Vôlei Mascu lino. Sextas, 17h30 às 19h30. Sábados e fe riados, 15h às 17h30. torneios e campeonatos
VI COPA CONJUNTO NACIONAL Disputa de futsal entre empresas localizadas no famo so condomínio paulistano. Até 0 5 /1 2. Sá bados, 9h30 às 13h.
SESC EMPRESA Assessoria para grêmios e as sociações de empresas comerciais. «Locação de Quadras. Pedidos devem ser encaminha dos do I o ao 20° dia de cada mês. Atendi mento no Setor de Esportes. R$ 25,00/h: Se gunda a sexta, 7h30 às 18h. R$ 50,00/h: Segunda a sexta, 18h às 21 h30. Sábados e feriados, 9h30 às 17h30. Segunda a sexta, 13h às 19h. «Matrícula na Empresa. Segun da a sexta, 12h30 às 21 h. Sábados e feria dos, 9h30 às 17h. CORPO E EXPRESSÃO CURSOS. Para 16 a 59 anos. Até 14/12. «Re educação Postural. R$ 56,00 p ). R$ 28,00
Bauru, Carmo, Itaquera, Santos, São José dos Campos, Piracicaba, Rio Preto e Taubaté
E uma iniciativa permanente de ação social e educativa que integra empresas, instituições sociais e voluntários. Criado em 19 94 , tem por objetivo contribuir para diminuir o desperdício de alimentos e a fome. Dispõe de um serviço estratégico de transporte de alimentos, estabelecendo uma conexão entre empresas que doam e instituições sociais que recebem essas doações. O MESA BRASIL SESC SÃO PAULO desenvolve também uma série de atividades educativas nas instituições beneficentes, ministrando cursos e palestras sobre higiene, conservação, preparo de refeições e variadas formas de se evitar o desperdício.
(O). Terças e quintas, 20h30. «Práticas Al ternativas. R$ 56,00 p). R$ 28,00 (O). Se gundas e quartas, 17h30. «Condicionamen to Físico. R$ 56,00 p). R$ 28,00 (O). Segun das e quartas ou terças e quintas, 7hl0 às 11 h30; 12h às 16h30 e 17h às 21 h. Sextas e sábados, livre para inscritos. «Hidroginástica. R$ 100,00 p). R$ 50,00 (O). Segundas e quartas, 8h, 17h30 e 19h30. Terças e quin tas, 7hl0, 8h, 16h30, 18h30 e 20h30. Sá bados, 9h30. «Hatha Yoga. R$ 56,00 p). R$ 28,00 (O). Segundas e quartas, 19h30 e 20h30. Terças e quintas, 17h30, 18h30 e 19h30. CURSOS DE CURTA DURAÇÃO. Duração de 3 meses, dividido em três núcleos Dança, Ar tes Marciais e Bem Estar. «Defesa Pessoal. Acima 16 anos. R$ 56,00 p ). R$ 28,00 (O). Até 08 /1 2. Terças, 20h às 21 h30. SAÚDE EAUMENTAÇÃO EXAME CÚNICO. Necessário para freqüên cia nos cursos regulares. R$ 20,00 p). R$ 10.00 (O). Terças, 9h às 12h30, 13h às 17h30 e 18h às 21 h30. Quartas e quintas, 18h às 21 h30. Sextas, 13h às 17h30. EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 18.00 p |. R$ 9,00 (O). Segundas, 9h às 12h30, 13h às 17h30 e 18h às21hl5. Quartas e quintas, 9h às 12h30 e 13h às 17h30. Sextas, 9h às 12h30 e 18h às 21 h 15. Sábados e feriados, 9h às 13h45 e 15h às 17hl5. SOCIEDADE E CIDADANIA
ARTENA CIDADE. «Vídeo- Verso - Curso de Produção de Videodipe. Com Diogo No venta. Coordenação Luiz Barata. Para 16 a 24 anos. Locais: Sesc Consolação e Ação Educativa. Inscrições limitadas na Central de Atendimento e pelo tel. 32343000. Grátis. Até 08/12. Terças, 14h às 18h.
DANÇA UVRE. Grátis. Até 10/12. Terças e quintas, 14h às 15h. CURSOS. •Hidroginóstica. Acima 60 anos. R$ 50,00 p |. R$ 25,00 (O). Segundas e quartas, 8h, 9h e 11 h. Terças e quintas, 9h, 11 h, 13h e 15h. •Natação. Acima 60 anos. R$ 50,00 p ). R$ 25,00 (O). Terças e quintas, lOh. HATHAYOGA R$ 28,00 p ). R$ 14,00 (O). Segundas e quartas, 13h, 14h e 15h. Ter ças equintas, 9h, lOh e 15h. OFICINAS. «Aquarela. Com Marilu F Quei roz. Turma 1: 1Oh às 12h. Turma 2: 14h às 16h. Grátis. Até 14/12. Segundas, 1Oh às 12h e 14h às lóh. •Tapeçaria. Com Tlyoko Tomikawa. Turma 1: 1Oh às 12h e Turma 2: 14h às lóh. Grátis. Até 16/12. Quartas, 1Oh às 12h e 14h às lóh. RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. «Vôlei. Grá tis. Segundasequartas, 14h30às lóh. FÉRIAS ETURISMO SOCIAL MEUS LIVROS DE VIAGEM. Empréstimo de livros. Grátis. Até 3 1 /1 2 . Período de viagem. passeios de um dia 05/12 - PRAIA BRANCA, PRETA E CAMBURIZINHO. Com trilha de aproximadamen te 8km. Nível de dificuldade moderado. É necessário bom condicionamento físico. R$ 102,00 p ). R$ 85,00 (O). Até 02/12. Sábado, saída 8h. INTERGERAÇÕES CURSOS. «Hidroginástica. Acima 16 anos. R$ 100,00 P). R$ 50,00 (O). Terças e quintas, 12h. «Yoga. Acima 16 anos. R$ 56,00 P ). R$ 28,00 (O). Terças e quin tas, 12h.
INTERLAGOS ESPORTE ADULTO SESC INTERLAGOS. Para 15 a 59 anos. Taxa de Inscri ção R$ 5 ,0 0 a R$ 10 ,0 0. «Tênis. Quartas e sextas, 9h 30 às 10H20. •Clube da Corrida. Quintas e sába dos, 9 h 3 0 às 1 1h. «Natação. Quinta esábado, 15K30 às 15h50. ESPORTE CRIANÇA SESC INTERLAGOS. Para 7 a 12 anos. Grátis. «Futebol. Quartas e sextas, 9h30 às 10K20. •Natação. Quartas e sextas, 10K30 às 11 h20. «Tênis. Quartas e sextas, 10H30 às 11 h20. «Vivências Espor tivas. Quintas e sábados, 9h30 às 10K20. Quintas, 13K30 às 14h20. •Atlestismo. Sábados, 11 h às 11H50. RECREAÇÃO. Sábados, domingos e feriados. «Basquetebol. 12h 3 0 às 14K30. «Futebol de Campo. Acima 16 anos. 9h às 12h. «Futebol de Sa lão. 9h às 12K30. «Futebol Society. Acima 16 anos. 9h às 12h. «Vo leibol. 14h 30 às 17h. «Xadrez Gi gante. Acima 7 anos. Quarta a do mingo e feriados, 9h às 17h. «Futsal. Acima 16 anos. Quarta a domin go e feriados, 9h às 17h. «Hidroanimação. Sábados, domingos e feria dos, 1 1h30 às 12h. «Jogos Aquá ticos. Às 12h. «Raias para Natação Livre. Quarta a domingo e feriados, 1 lh às ló h . «Espaço Brincar. 0 5 /1 2 a 2 7 /1 2 . Quarta a domingo e feria dos, 12h às 13h. Endereço: Av. Manoel Alves Soares, 1100 fe/efone; (11) 5662 9500 Horário: Quarta a dom. e feriados, das 9h às 17h. Bilheteria: Quarta a dom. e feriados, das 9h às 17h. email@interiagos.sescsp.org.br Consulte novos preços de acesso à unidade. Comerciários e depentes matriculados: grátis. Estaciona mento: Preço Único R$ 7,00. Após o pagamento de acesso todas as atividades são gratuitas.
BIBLIOSESC. Biblioteca móvel com mais de 3 mil títulos. Empréstimo e consul ta gratuitos. Literatura: «Especial Destaques da Estante. Quintas, sex tas, sábados e domingos, lOh às 15H30.
CANTAÇÃO DE HISTÓRIAS. Com Cia. Chaveiroeiro. 19 e 2 6 /1 2 . Sába do, 16h. MÚSICA especial TOQUE-ME, SOU TEU. Projeto do artis ta multimídia inglês Luke Jerram. Até 3 1 /1 2 . Quarta a domingo e feria dos, 9h às 17h. oficinas CANTIGAS DOS MARES. Livre. 1 3 /1 2 . Domingo, 11 h. DANÇA AULAS ABERTAS. «Dança. 0 6 e 1 3 /1 2 . Domingo, 11 h.
TEATRO
MULTIMÍDIA E INTERNET
ESPETÁCULOS. Domingo, 15h. «A Água que Fugiu do Lago. Texto Delba Baraldi. Direção Daniel Cúccolo. Com Aríete Ramello e Del ba Baraldi. Livre. 0 6 /1 2 . «Cinderela, Bela Magrela. Com Cia. Prosa dos Ventos. 1 3 /1 2 . «A Centopeia Judith. Texto Delba Baraldi. Direção Daniel Cúc colo. Com Aríete Ramello e Delba Baraldi. 2 0 /1 2 . «Celeste, a Encanta dora de Estrelas. Direção e Texto Jú nior Siqueira. 2 7 /1 2 .
CURSOS. Grátis. «Introdução à Inter net para Adultos. Acima 18 anos. Até 1 0 /1 2 . Quintas, 15h às 17h. •Introdução à Internet para Tercei ra Idade. Até 1 0 /1 2 . Quintas, lOh às 11 h30. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições IMPRESSÕES DA NATUREZA. 01 a 2 9 /1 2 . Quarta a domingo e feria dos, 9h às 17h.
ENCONTRO COM PAIS DE CURUMINS. De março a dezembro. «Cora Coralina, a Poeta do Brasil. 0 6 /1 2 . Do mingo, 1 lh .
CANTO DAS ARTES. «Obra, O Pião. De M aria Zilda Natel. Grátis. Até 2 7 / 1 2 . Sábado, 15K50.
oficinas JOGOS DRAMÁTICOS. Com Cia. Arueiras do Brasil. Livre. 0 6 e 2 0 /1 2 . Do mingo, 16h.
OKARA- ENCONTRO COM A CULTU RA DOS POVOS INDÍGENAS. Com cinco etnias de diferentes regiões do país: Terena, Kalapalo, Guarani, Xa-
vante e Karajá. «Exposição de Cultu ra Alto-Xinguana. Até 2 8 /0 2 . Quar ta a domingo, 10H às 17h. oficinas A ÁRVORE DA VIDA. Com Cia. Ilustra da. 2 7 /1 2 . Domingo, ló h . LITERATURA ESPECIAL. Sábados, 15h. «A Bola da Lua. Direção Edson Gon. Com Cia. das Cores. Livre. 0 5 /1 2 . «Prosa de Moças. Com Cristiano Gouveia e Gabriella Lois. 1 2 /1 2 . «A Quase M or te de Zé Malandro ou Contos de En ganar a Morte. Com Mafuane Olivei ra e M arilia M aia. 1 9 /1 2 . «A Pilula Falante. Com Mafuane Oliveira e M arilia M aia. 2 6 /1 2 . oficinas TÉCNICAS DE NARRATIVA. 0 5 /1 2 . Sá bado, lóh. ESPORTES instalações CONJUNTO AQUÁTICO. Até 3 1 /1 2 . Quarta a sexta, 11 h às 1óh. Sábados, domingos e feriados, 9h às 17h. aulas abertas HÓQUEI SOBRE A GRAMA. Acima 7 anos. Grátis. Inscrições no local. Com Confederação Brasileira de Hóquei. 0 5 e 1 2 /1 2 . Sábados, 13K30.
demonstração SESC EMPRESA- INTERLAGOS. Assessoria às empresas: organização de torneios, competições esportivas e eventos. Infor mações no tel. 5662-9505, quarta a domingo e feriados, 13h às 17h. sescempresa@interlagos.sescsp.org.br. •Treino Técnico Hóquei Sobre a Grama. Grátis. Acima 7 anos. Com Confedera ção Brasileira de Hóquei. 05 e 1 2 /1 2 . Sábados, 15h. torneios e campeonatos SESC EMPRESA- INTERLAGOS. Assessa ria às empresas: organização de tor neios, competições esportivas e even tos. Informações no tel. 5662-9505, quarta a domingo e feriados, 13h às 17h. sescempresa@interlagos.sescsp. org.br. «Torneio Saúde 10 X Doença 0. Parceria OSACSC - Associação Con gregação de Santa Catarina. 0 6 /1 2 . Domingo, 9h. TROFÉU SESC INTERLAGOS DE FUTE BOL SOÇAITE. «Etapa Final. Acima 16 anos. Inscrições no local. 1 3 /1 2 . Domingo, 9h. TROFÉU SESC INTERLAGOS DE XADREZ. Acima 7 anos. Grátis. «Etapa Final. 1 3 /1 2 . Domingo, lOh. «Torneio Men sal de Xadrez. 4 0 vagas. Inscrições xodrez@inlerlagos.sescsp.org.br 13 /1 2. Domingo, lOh. CORPO E EXPRESSÃO
ESPORTE ADOLESCENTE SESC INTERLAGOS. Para 13 a 17 anos. Taxa de Inscrição R$ 5 ,0 0 a R$ 10,00. «Fu tebol Masculino. Quartas e sextas, 13H30 às 14K20 «Handebol. Quar tas e sextas, 14K30 às 15K20.
CURSOS. Acima 16 anos. Taxa de Ins crição R$ 5 ,0 0 a R$ 10,00 «Alon gamento. Quartas e sextas, I3 h 3 0 às 14h20. «Clube do Caminha da. Quartas, sábados e domingos, 9h 30 às 1 lh. Quartas e sextas, lóh
revista
e
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SESC
INTERLA
às 17h. •Condicionamento Físico. Quintas e sábados, 11 h às 11 h50. Quartas e sextas, 14h 30 às 15h20. •Ginástica Geral. Quartas e sextas, 9H30 às 10H20. «Hidroginástica. Quintas e sábados, 9h30 às 10K20. Quartas e sextas, 9h30 às 10h20. NATUREZA E MEIO AMBIENTE exposições VIVA O VERDE. Agendamento na Cen tral de Atendimento. Quarta a sába do, 13h às 17h. Tel. 5 6 6 2 9 5 3 0 / 95 37 . Até 3 1 /1 2 . Quarta a domin go e feriados, 9h às 17h. «Orquidário. •Compostagem. «Formiguei ro In Vitro. «Horta Natural. «Maquete da Chuva. •Minhocário. »No Mun do das Plantas. «Pomar. «Terrário. •Compostagem. «Praça do Forno. •Reaproveitamento da Água.
CASAKLALAPALO. 03 a 3 0 /1 2 . Quar ta a domingo e feriados, 9h às 17h. VIVA O VERDE. Agendamento na Cen tral de Atendimento. Quarta a sába do, 13h às 17h. Tel. 5 6 6 2 9 5 3 6 / 95 3 7 . «Viveiro Vivo. Até 2 0 /1 2 . Quarta, 13h30.
:SC
IPIRA
INSCRIÇÃO ODONTOSESC. Para comerciários e dependentes. Informa ções tel. 5 6 6 2 9 5 0 0 . Até 1 8 /1 2 . Ter ça a sábado, 9h às 17h. SOCIEDADE E CIDADANIA OFICINAS DE GERAÇÃO DE RENDA. Inscrições antecipadas. Acima 14 anos. Grátis. Sábado, 13h. «Bijuteria de Quilling. 0 5 /1 2 . «Mandala. 1 9 /1 2 . PROGRAMA DIGNA IDADE. Para 3 a Ida de. Quinta, 11 h. «Mandala. 0 3 /1 2 . •Bijuteria de Quilling. 1 7 /1 2 . INFANTIL especial IMPRESSÕES DA NATUREZA. Até 3 1 /1 2 . Quarta a domingo e feria dos, 9h às 17h. oficinas BRINCADEIRAS DE RODA. Com Cia. Prosa dos Ventos. 12 e 1 3 /1 2 . Sá bado e domingo, 16h. recreação ESPAÇO BRINCAR. Grátis. Até 3 0 /1 2 . Domingos, 13h30. TERCEIRA IDADE
CULTIVO DE COGUMELO 1 2 /1 2 . Sábado, 14h.
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revista
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aulas abertas PROGRAMA DIGNA IDADE. «Progra ma Digna Idade. Atividades físico-esportivas, ambientais e culturais. G rá tis. Até 1 8 /1 2 . Quartas e quintas, 9h30. Sextas, 10h30.
PROGRAMA DIGNA IDADE. «Relaxa mento Aquático. Somente para alu nos do programa Dignaidade. 0 9 e 1 6 /1 2 . Quarta, 9h30.
Endereço: Rua Bom Pastor, 822 Te/efone; (11) 3340 2000 Horário: Terça a sexta, das 7h às 22h. Sáb., dom. e feriados, das 9h às 18h. Bilheteria: Terça a sexta, 8h às 21H30 e sáb., dom. e feriados, 9h às 17h30. email@ipiranga.sescsp.org.br
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espetáculos APONTOTCHEKHOV. Com Kleber Góes e Alfredo Tambeiro. Direção Fernando Neves. Acima 14 anos. R$ 15,00; R$ 7 ,5 0 (□). R$ 5 ,0 0 (O). Até 1 2 /1 2 . Sextas, 21h. Sábados, 20h. MÚSICA
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DITO ERUDITO. Música erudita. «Duo Céltico Grátis. 1 3 /1 2 . Domingo, llh .
Consolação Intcrlogos
Odontologia Pinheiros Pompcia Santo Amaro Santo André
ESSE CHORO É MEU! Produção autoral de choro. «Grupo Futricando. Grátis. 2 0 /1 2 . Domingo, 14h. MOVIMENTO VIOLÃO. Música erudi ta. Idealização e coordenação Pau lo Martelli. «Brazil Guitar Duo. Com João Luiz e Douglas Lora. Ingressos 1h antes. Acima 12 anos. Grátis. 0 3 /1 2 . Quinta, 21 h.
DANÇA espetáculos REPERTÓRIOS COREOGRÁFICOS. A proposta apresenta repertório de dançarinos, companhias e performers que produzem dança contem porânea. Nesse mês, participação de J. Garcia Dança Contemporânea. Concepção e direção Jorge Garcia. Acima 16 anos. R$ 12,00; R$ 6 ,0 0 (□). R$ 3 ,0 0 (O). «Um Conto Idiota. O espetáculo retrata a simplicidade de gestos, ações e sentimentos com uma abordagem minimalista, mes clando as linguagens de teatro, cine ma, circo e literatura para retratar os palhaços do começo do século XX. O universo dos palhaços ganha lei tura poética inspirado pelo movimen to dadaísta, pelo cinema mudo, por artistas como o dramaturgo Tadeusz Kantor (1 9 15 19 90 ) e as fotogra fias bizarras d eja n Saudok. 1 7 /1 2 . Quinta, 21 h. «Cabeça de Orfeu. Es petáculo resultado de pesquisa sobre o mito de Orfeu. Inspirado no traba lho Orfee's Head (projeto desenvol vido por Jorge Garcia para a Ams terdã m Theaterschool em 20 07 ), Ca beça de Orfeu foi contemplado pelo 4° Edital do Programa de Fomento à Dança de São Paulo. 1 8 /1 2 . Sex ta, 21 h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS
Vila Mariana
N OVO CANTO. Grátis. «Grupo M a dalena. 0 5 /1 2 . Sábado, 18h. «Jú lio Santin. 0 6 /1 2 . Domingo, 12h •Nando Luz. 1 2 /1 2 . Sábado, 18h •Aos Contrários. 1 8 /1 2 . Sexta, 20h
exposição de fotos BRINCAR: PRÁTICAS DIFERENCIADAS NO ESPAÇO ESCOLAR. Grátis. Até 1 3 /1 2 . Terça a sexta, 9h às 21 h30.
Sábados, domingos e feriados, 9h às 17K30.
0 PPODER DA IMAGINAÇÃO. Grátis. Até 2 7 /1 2 . Terça a sexta, 9h às 21 h. Sábados, domingos e feriados, 9h às 18h. OFICINA DE NATAL. Com Roseli Fon seca. Acima 16 anos. R$ 4 0 ,0 0 ; R$ 2 0 ,0 0 (O). R$ 1 0 ,0 0 (O). Até 1 8 /1 2 . Quartas e sextas, 13h 30 às 16H30.
15 a 59 anos. R$ 60 ,0 0 p ) . R$ 30,00 (O). Até 1 1 /1 2 . Terças e quintas, 7h, 18h30 e 20h. Quartas e sextas, 7h, 18h30 e 20h. «Hidroginástica. Para 15 a 59 anos. R$ 43 ,0 0 (O). Até 1 0 /1 2 . Terças e quintas, 7h, 14h30 e 19h30. Quartas e sextas, 19h30 e 20h30. R$ 25 .0 0 (O). Sábados, 10H30. «Na tação. Acima 15 anos. R$ 86,00 p ). R$ 4 3 ,0 0 (O). Até 1 1 /1 2 . Terças e quintas, 20fi30. Quartas e sextas, 7h. •Yoga. R$ 60 ,0 0 p ) . R$ 30 ,0 0 (O). Até 1 1 /1 2 . Terças e quintas, 18h30 e 19h30. Quartas e sextas, 8h.
ESPORTES
SAÚDE E ALIMENTAÇÃO
ESPECIAL. Grátis. «Clube da Caminha da. Acima 16 anos. 06 , 13 e 2 0 /1 2 . Domingos, 9h30. •Confraternização dos Cursos Regulares. 1 0 /1 2 . Quin ta, 17h às 21 n.
especial BOCA A BOCA. Para 13 a 17 anos. Grátis. «Alimentação Saudável. 1 2 /1 2 . Sábado, 9h 3 0, l l h 3 0 e 13h30. «Avaliação Clínica. 1 2 /1 2 . Sábado, lOh às 14h30. «Espaço Jo vem. 1 2 /1 2 . Sábado, lO h à s 17h.
RECREAÇÃO. Grátis. «Futebol de Mesa e Tênis de Mesa. 23 e 3 0 /1 2 . Quar tas, 15h30 às 17h30. «Peteca. 23 e 3 0 /1 2 . Quartas, 15h30 às 17h30. torneios e campeonatos COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVI ÇOS. «Enduro a Pé. Atividade reali zada na unidade Interlagos para en cerramento da Copa Sesc do Comér cio e Serviços. Acima 14 anos. Va gas limitadas. R$ 30 ,0 0 ; R$ 2 0 ,0 0 (□). R$ 10 ,0 0 (O). 1 3 /1 2 . Domin go, 8h às 17h. FESTIVAIS ESPORTIVOS. Acima 16 anos. Inscrições 3 0 min. antes. Grátis (O). «Basquete. 1 5 /1 2 . Ter ça, 19K30. «VÔlei. 1 6 /1 2 . Quar ta, 19H30. «Futsal. 1 7 /1 2 . Quin ta, 19H30. SESC EMPRESA. Grátis. «Assessoria Técnica. Terça a sexta, 13h às 17h. •Locação de Quadras. Pedidos de vem ser encaminhados do 1° ao 20° dia de cada mês. Terça a sexta, 9h às 17h30 (R$ 18,00 /h o ra). Terça a sexta, 17h30 às 21 h 30 (R$ 2 5 ,0 0 / hora). Sábados, domingos e feria dos, 9h às 17h (R$ 2 5 ,0 0/h o ra ). Grátis. Terça a sexta, 13h às 17h. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas CIRCUITO AERÓBIO. Acima 15 anos. Ingressos 1h antes. Grátis. 05 e 1 2 /1 2 . Sábados, 14h30. QUINTAO ZEN. Ingressos 1h antes. Grátis. «Chi Kung. Acima 15 anos. 0 5 /1 2 . Sábado, 10h30. «Reedu cação Postural. Acima 15 anos. 1 2 /1 2 . Sábado, 10h30. «Massa gem Ayurvédica. 1 3 /1 2 . Domingo, 10h30.
DANÇA EM MOVIMENTOS. «Dança Construtiva. Acima 45 anos. R$ 30,00 PI- R$ 15,00 (O). Até 2 2 /1 2 . Terças e quintas, 14h30. «Reeducação Corpo ral. Para 15 a 59 anos. R$ 60,00 p ). R$ 30,00 (O). Até 2 3 /1 2 . Quartas e sextas, 18h30. «Vivênciando a Dança. Grátis. Até 2 3 /1 2 . Quartas e sextas, 19h30. «Ginástica Multifuncional. Para
EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Grátis até 3 anos. R$ 18 ,0 0 p ) . R$ 9 .0 0 (O). R$ 14 ,0 0 (MIS). Terças e quartas, 8h às 14h. Quintas e sextas, 15h às 21 h. Sábados, domingos e feriados, 9h às 13h e 14h às 17h. INFANTIL espetáculos MOSTRA DE REPERTÓRIO DA CIA. ÓPE RA N A MALA. R$ 10,00; R$ 5 ,0 0 (□). R$ 2 ,5 0 (O). «A Dama das Fo cas. 0 6 /1 2 . Domingo, 16h. «A Mis teriosa Caixa do Contador de Histó rias. 1 3 /1 2 . Domingo, 16h. SHOWS. «Bambolê. Com Tata Fernan des (voz e violão), Nina Blauth (voz, mini bateria e violão), Lelena Anhaia (contrabaixo) e Simone Julian (voz e sopros). R$ 10,00; R$ 5 ,0 0 (□). R$ 2 ,5 0 (O). 2 0 /1 2 . Domingo, 16h. •Contando e Cantando Histórias. Com o Grupo Pererê. Grátis. 2 7 /1 2 . Domingo, 16h.
CIRANDA DE ESPORTES COM ARTES. Para 7 a 12 anos. Grátis. «Ciran da das Artes. Até 0 8 /1 2 . Terças e quintas, lOh. «Ciranda de Espor tes. Até 1 0 /1 2 . Terças e quintas, 9h e 16h30. «Ciranda de Dança. Até 1 1 /1 2 . Quartas e sextas, 16h30. NATAÇÃO. Para 9 a 1 4 anos. R$ 8 6 ,0 0 (□). R$ 4 3 ,0 0 (O). Até 1 0 /1 2 . Ter ças e quintas, 18h30. recreação BRINCANDO N O QUINTAL «Brincar e Montar. Para 1 a 5 anos. Grátis. 0 5 a 2 7 /1 2 . Sábados e domingos, 12h às 16h. «Futebol de Botão e Tê nis de Mesa. Acima 6 anos. Grátis. 05 a 2 7 /1 2 . Sábados e domingos, 12h às 16h. ESPAÇO LÚDICO. R$ 1,00; Grátis (O). Terça a sexta, 1 1h às 17h. Sába dos, domingos e feriados, 9h 3 0 às 17h30. CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS. Grátis. Sá bados, 16h. «Natal de Natanael.
0 5 /1 2 . «Cyrano. Com a Cia. Ruído Rosa. 12, 19 e 2 6 /1 2 , 0 2 /0 1 . TERCEIRA IDADE espetáculos IDÉIAS PARA O CHÁ. «Tudo é Som. Apresentação de sapateado. Com a Cia. de Sapateado Pé na Tábua. Direção artística Renata Delfina. R$ 12,00; R$ 6 ,0 0 (□). R$ 5 ,0 0 (O). 0 8 /1 2 . Terça, 15h. filmes CINECLUBEDA TERCEIRA IDADE. «Pode me chamar de Noel. Grátis. 0 2 /1 2 . Quarta, 16h. especial CONHECIMENTO VIVO - I a JORNADA DA MATURIDADE. Ciclo de atividades envolvendo diferentes linguagens ar tísticas. Grátis. «Clássicos do Circo. Com Grupo Parlapatões. Ingressos 1h antes. 0 9 e 1 0 /1 2 . Quarta e quinta, 16h. «Exposição After School G 1 1. 09 a 1 2 /1 2 . Quarta a sábado, lOh às 20h. «Encontro de Teatro - Com Bea triz Segall. 1 1 /1 2 . Sexta, 16h.
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A PRODUÇÃO PASSEIOS CULTURAIS. «As Noites de Natal em São Paulo. Incluso no pas seio: seguro viagem, ônibus de via gem, serviço de guia, serviço de bordo. R$ 4 5 ,0 0 ; R$ 3 5 ,0 0 (□). R$ 3 0 ,0 0 ( 0 ) . 1 7 /1 2 . Quinta, 19h. CURSOS. «Danças Folclóricas Brasilei ras. Acima 6 0 anos. R$ 3 0 ,0 0 (O). R $ 1 5 ,0 0 (O). 01 a 1 2 /1 2 . Quar tas e sextas, 15h30. «Ginástica Mul tifuncional. R $ 6 0 ,0 0 (□). R $ 3 0 ,0 0 (O). Desconto 50% para 3 a Idade. Até 1 1 /1 2 . Terças e quintas, 8h30, 10h30, 14h30 e ló h . Quartas e sextas, 9h, 10h30, 14h30 e ló h . •Hidroginástica. R$ 1 2 ,5 0 (O). Até 1 2 /1 2 . Sábados, 9h 30. R$ 2 1 ,5 0 (O). Terças e quintas, 8h, 9h, 1Oh, 11 h e 16h 3 0. Quartas e sextas, 8h, lOh, l l h , 14H30, 15h30, 16h30 e 18h30. «Natação. R $ 4 3 ,0 0 (□). R$ 2 1 ,5 0 (O). Até 1 8 /1 2 . Terças e quintas, 15h30. Quartas e sextas, 9h. «Yoga. R $ 3 0 ,0 0 (□). R$ 15 ,0 0 (O). Até 1 0 /1 2 . Terças e quintas, 16h 3 0. Quartas e sextas, 9h e 1Oh. INTERGERAÇÕES
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Um panorama da recente produção nacional.
CURSOS. Grátis. 1 5 /1 2 a 1 2 /0 2 . •Alongamento. Terças e quintas, 9h e 16h30. Quartas e sextas, 11 h, 16h 3 0 e 20h 30. «Circuito Aeróbio. Terças e quintas, 8h, lOh e 19H30. Quartas e sextas, 9h e 18 h30. «Hidroginástica. Terças e quintas, 7h, l l h , 15h30, 18H30 e 210h 3 0. Quartas e sextas, 8h, lOh, 15h30 e 19h30. «Ginástica Multifuncio nal. Terças e quintas. Quartas e sex tas, 7h às 12h, 15h30 às 17h30 e 18h 30 às 21 h30.
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Trabalhador no comércio de bens e serviços matriculados e dependentes Usuário matriculado, maiores de 60 anos, estudantes, professores do rede público de ensino com comprovante
04 a 30/12. CineSESC
ITAQUERA TURA. Aprenda sobre os objetivos e o funcionamento do projeto Conexão Cul tura, uma ferramenta que traz inúmeros benefícios para sua navegação na inter net. Com Dalmir Ribeiro. 10 vagas. 06 e 13/1 2. Domingos, 11 h. LITERATURA
EM BOA COMPANHIA. Descubra o prazer da leitura com escritores de vários gêne ros literários. «Tem que Ter... A partir da adaptação do texto da Declaração dos Direitos Universais das Crianças (UNICEF), Suzete Armani, ilustradora de livros infantis, desenvolve o tema com oficina de massinha. 13 /1 2. Domingo, 14h.
oeóeSinAiQ Jorge Ben Jor, no Todos os Sons. 2 0 /1 2 .
Endereço: Av. Fernando do Espirito Santo Alves de Mattos, 1000 re/efone; (11) 2523 9200 Horário: Quarta a dom. e feriados, das 9h às 17h. Bilheteria: Quarta a dom. e feriados, das 9h às 17h. email@itaquera.sescsp.org.br Consulte novos preços de acesso à unidade. Comerciários e depentes matriculados: grátis. Estaciona mento: Preço Único R$ 7,00. Após o pagamento de acesso todas as atividades são gratuitas. BIBUOSESC. Biblioteca móvel com mais de 3 mil títulos. Empréstimo e consulta gra tuitos. Consulte locais na unidade. Li vre. Grátis. Literatura: «Cidade Tiradentes. 02, 09 e 16/12. Quarta, 1Oh às 15H30. «São Mateus. 03, 10 e 17/12. Quinta, 10H às 15H30. «Itaquera. 04, 11 e 18/12. Sexta, 10H às 15K30. «Lei tura na Praça. 06, 13, 20 e 2 7 /1 2 . Do mingo, lOh às 15H30. TEATRO ESPETÁCULOS. Domingo, 13h. «João Mata Sete. Com a Cia. A Santa Palavra. 0 6 /1 2 . «A Água Que Fugiu do Lago. Texto e direção Edivaldo Costa. Com a Cia. Arueiras do Brasil. 13/12. «A Folia No Terreiro de Seu Mané Pacaru. Com a Cia.Mamulengo da Folia. 27 /1 2. MÚSICA
TODOS OS SONS. Difusão de todos os gêneros da música. Domingo, 15h. •Duo Celta. Com Gilson Barbosa (oboé d'amore e corne inglês) e Délcia Coelho (harpa celta). 0 6 /1 2 . «Voz Ativa Madri gal. Regência Ricardo Barbosa. 13/12. •Jorge Ben Jor. 20 /1 2. «Madrigal Can tante. Regência Ana Raquel Alonso. Com músicos e professores de canto do Grupo Coral Collegium Musicum de São Paulo. 27 /1 2.
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revista e
DANÇA espetáculos CORPO DEPOIMENTO. Espetáculos, diá logos e experimentos com foco na dan ça como forma de linguagem. «Reisa do. 2 4 /1 2 a 0 6 /0 1 . Grupos formados por cantores, bailarinos e músicos vão de porta em porta anunciando a chegada do Messias, fazendo louvações aos do nos das casas por onde passam. 05 /1 2 . Sábado, 13h. «Pastoril. Encenação da viagem empreitada pelas pastoras (ou pastorinhas), rumo a Belém a fim de pres tar louvores ao Menino Jesus, recém-nas cido. 19 /1 2. Sábado, 13h.
NATUREZA LÚDICA Agendamento anteci pado. Informações e inscrições tel. 25239286 / 9287. «O Ar e o Vento. Até 18 /1 2. Quarta a sexta, lOh e 14h.
ESPORTES
SAÚDE EALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO. Apresente-se em traje de banho. Crianças menores de 4 anos não pagam. Comerciários e dependen tes: R$ 9,00. Usuário e dependentes: R$18,00. Visitantes: R$ 3,00 a R$ 6,00 (exame médico válido para um dia). Até 27 /1 2 . Quarta a domingo e feriados, 9h às 17h.
PROGRAMA DE ATIVIDADE FÍSICA PERMA NENTE. Informações e inscrições ante cipadas na Central de Atendimento tel. 2523-9286/9287. Obrigatória a apre sentação de exame médico. «Esporte para Idosos. Acima 55 anos. Vagas limi tadas. Informações e inscrições tel. 25239 3 26 /9 28 6. Quarta a sexta, 9h30 e 10h30. «Ginástica Integratíva. Acima 15 anos. Vagas limitadas. Informações e ins crições tel. 2523-9326/9286. Quarta a sexta, 9h30 e 10h30. «Esporte Criança. Para 7 a 12 anos. Sábado, 9h30. «Clu be da Caminhada. Acima 15 anos. Sá bados, 9h30. recreação FUTEBOL SOCIETY. Acima 14 anos. Até 27 /1 2 . Sábados e domingos, lOh às 13h. CORPO E EXPRESSÃO recreação SLACK UNE. Acima 6 anos. 05 e 06 /1 2 . Sábado e domingo, 13h.
MULTIMÍDIA E INTERNET
NATUREZA E MEIO AMBIENTE
palestras FERAS DO GAME DESIGN - CONSOLES. Bate-papo sobre consoles e suportes di versos que contam a história do videogame. Com Moacyr 'PC Engine Fan' Alves. 26 /1 2 . Sábado, 14h.
INTERAT1VIDADES. «Tenda Animal. Com o biólogo Marcelo Bokermann. 06 /1 2 . Domingo, 14h. «Quero Ser Arqueólo go. Caminhada pela trilha e prática de escavação. Com a bióloga Rita Prando. : 12 e 13 /1 2. Sábado e domingo, 14h. •Animais Curiosos. Com a bióloga Rita Prando. 19 e 20 /1 2 . Sábado e domin-
AULAS ABERTAS. «Aquanimação. Até 27 /1 2 . Sábados e domingos, 14h. «Tê nis. Acima 7 anos. 05, 06, 12 e 13/12. Sábados e domingos, 14h.
aulas abertas VEM DANÇAR!!! Atividade que contem pla diversos ritmos e estilos musicais. Até 19 /1 2. Sábados, 14h.
MULTIMÍDIA. «Estúdio 2.0 - Webcine. Com Dalmir Ribeiro. 05 e 19 /1 2. Sábados, 11 h30 às 12h30. «Esporte e Tecnologia - Xô Estresse. Com Mariana Grifo e técni cos do Sesc. 12/12. Sábado, 1 lh. «Biblionet - Redes Sociais Literárias. 19/12. Sábado, 13h30.
de Cultivo de Plantas Carnívoras. 12/12. Sábado, 11 h às 13h.
QUEMSALVARÁO REINO? Espetáculo tea tral que usa o humor como estratégia de reflexão sobre questões ambientais. Tex to e direção Vany Alves. Com jovens ato res amadores da Zona Leste de São Pau lo. Produção O N G Instituto GEA-Ética e Meio Ambiente. Apoio FEMA - Fundo Es pecial do Meio Ambiente. 0 5 /1 2 . Sába do, 15h30. NATUREZA LÚDICA. Agendamento anteci pado. Informações e inscrições tel. 25239286 / 9287. «As Cores da Reciclagem. Até 18/12. Quarta a sexta, lOh e 14h. •Coleta Seletiva: Por Onde Começar? Até 18 /1 2. Quarta a sexta, 1Oh e 14h.
aulas abertas 3D FÁCIL E BÁSICO. Introdução ao Blender, programa gratuito 3D, em três au las, para construção e animação de uma nave espacial. Com Lucas Macha do. 10 vagas. 05, 12, e 19/12. Sába dos, 15h.
PÓLOS INTEGRADOS DE EDUCAÇÃO A M BIENTAL Quarta a domingo, 9h às 17h. •Herbário. «Horta. «Pomar. «Trilha. «Vi veiro de Plantas.
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oficinas JARDINAGEM NAS 4 ESTAÇÕES. «Oficina
clínicas odontológicas ODONTOSESC. São oferecidos tratamen tos clínicos em diferentes especialida des, além de ações preventivas para pro mover a saúde bucal por meio do traba lho educacional. Agendamento e infor mações na Central de Atendimento tel. 2523-9326. Até 19/12. Quarta a sába do, 8h30 às 17h. SOCIEDADE E CIDADANIA palestras MESA BRASIL SESC ITAQUERA. «Empreendedorismo Social. Inscrições tel. 2523 9340. 10 /1 2. Quinta, 14h.
AGENDA 21. Encontros mensais que visam discutir e mapear as questões socioambientais da Zona Leste. «Encontro. Ben feitores da Natureza. Informações tel. 2523-9286/9287. 19/12. Sábado, 9h30. COLETA SELETIVA: ZONA LESTE FAZ! Pro grama que reúne catadores de materiais da Zona Leste, com o objetivo de fomen tar a participação organizada deste gru de trabalhadores na coleta seletiva ur na. «Encontro. 05 /1 2 . Sábado, 15h. INFANTIL CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS. Com o Duo de Malas Teatrais. Domingo, 1 lh. «Quem Conta um Conto... Aumenta um Ponto. 06 /1 2 . «Lendas e Pariendas das Águas. 13/12. «Balaio de Histórias dos Bichos. 20 /1 2 . «No Natal Tem Peru. 27 /1 2. TERCEIRA IDADE fotografia RETRATO DELAS COM SUAS FOTOS. A ex posição consiste no resultado da oficina Lambelambe Contemporâneo realizada pela fotógrafa Tika Tiritilli e pela atriz Mônica Sucupira, no Sesc Consolação, em 2007. Até 13/12. Quarta a domingo e feriados, 9h às 17h.
ODONTOLOGIA
Clínicas O dontológi
Endereço: Rua Florêncio de Abreu, 305 Telefone: {} 1)3329 2800 Horário: Segunda a sexta, das 8h às 21 h. Bilheteria: Segunda a sexta, 8h às 21 h. email@odontologia.sescsp.org.br
CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. O serviço oferece tratamentos clínicos e cirúrgicos em diferentes especialidades: endodontia, periodontia, odontopediatria, pró tese e rádio-diagnóstico. As ações na área de odontologia procuram preve nir e evitar problemas de saúde, sen do complementadas também por tra balho educacional. Informe-se sobre o período de inscrição nas unidades do Sesc. • Atendimento a Adultos. Atendi mento aos trabalhadores no comércio e serviços matriculados e seus dependen
tes. Restaurações em geral, tratamento de canal, doenças da gengiva, cirurg ias, odontopediatria, próteses, radio logia (radiografias panorâmicas, periapicais, interproximais e oclusais). Não oferecemos implantes dentários e ortodontia (aparelhos corretivos). Segunda a sexta, das 8h às 21 h. «Atendimento a Menores de 14 Anos. Atendimento aos filhos dos trabalhadores no comércio e serviços matriculados. Restaurações em geral, tratamento de canal, doenças da gengiva, cirurgias, radiologia (radio grafias panorâmicas, periapicais, in terproximais e oclusais). Não oferec emos ortodontia (aparelhos corretivos). O Sesc Odontologia também oferece sistema de escovação, supervisionado por uma higienista. Segunda a sexta, 8h às 16h30.
ORTODONTIA E ADULTOS
OSASCO
Endereço: Av. Sport Club Corinthians Paulista, 1.300 Telefone: (11) 3685-2148 Horário: Segunda a sexta, 1Oh às 19h. email@osasco.sescsp.org.br
MÚSICA
CANTOS QUE ENCANTAM. Apresenta ção de grupos vocais em diferentes espaços públicos de Osasco. Grá tis. «Mávia. 0 4 /1 2 : CRAS do Piratininga. R. Martim Afonso, 224. 1 1 /1 2 : CRAS da Vila Yara. R. Bene dito Soares Fernandes, 07 . Sextas, 15h e 14h30. «Canto Ma Non Pres to. 1 5 /1 2 : CRAS do Km 18. R. Vito rio Tafarello, 5 7 8 - km 18. 1 7 /1 2 : CRAS da Vila Yolanda. R lolanda Tredezine Mossi, 21 . Terça, 15h. Quinta, 15h30. «RoddnVoice. 1 6 /1 2 : CRAS do Jardim Veloso. Av. Sarah Veloso, 30 9 . 1 8 /1 2 : Centro Social Nossa Se nhora das Graças e Associação Ca mila. Av. Cloves Assafe, 4 5 5 . Quar ta, 15h. Sexta, 20h.
CUIDADOS COM A ALIMENTAÇÃO NAS FESTAS NATALINAS SOCIEDADE E CIDADANIA O final do ano se aproxima e, com isso, uma certa maratona gastronômica inicia-se. Fora o aumento de peso e uma certa indisposição que o excesso de comida pode acarretar, vale alertar que também poderemos nos deparar com surpresas desagradáveis. Alguns tipos de alimentos que, por mais inofensivos ue possam parecer, trazem um grande risco e podem tornar-se os vilões de ezembro.
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Sabe aquele bolo de castanhas? Ele pode trazer escondida uma casaca de nozes que passou longe do controle de qualidade daquela tia tão querida. E aquele pêssego ou nectarina bonitos e suculentos? Esses com certeza possuem no seu interior um caroço duríssimo que pode fraturar um dos dentes. Temos ainda as uvas, cerejas, ameixas e tâmaras, cujas sementes podem ficar entre os dentes e causar problemas gengivais. É nossa intenção que, com esto leitura, algumas tristezas, dores e sustos sejam prevenidos nesta época especial do ano.
exposições OLHARES DE OSASCO. Exposição foto gráfica que apresenta uma seleção de imagens feitas pelos participantes da oficina Olhares de Osasco, realiza da em setembro de 2009. Museu Dimitri Sensoud de Lavaud. Av. dos Au tonomistas, 40 01 . Grátis. 0 8 /1 2 a 0 5 /0 1 . Segunda a sexta, 8h às 17h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO
palestras DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A AIDS - 2009. O dia I o de dezembro é re
conhecido como Dia Mundial de Luta Contra a Aids. Numa perspectiva edu cativa, o Sesc SP apresenta uma pro gramação especial para sensibiliza ção e troca de saberes, na maioria das vezes lúdica, sobre a prevenção das DST/AIDS. «Isso Não é Comigo! É Com Todos Nós! Bate-papo com a Dra. Mariliza Henrique da Silva, dire tora do Núcleo de Pediatria do Hos pital Dia e Hepatites Virais do Centro de Referência e Treinamento em DST/ AIDS do Estado de São Paulo. Parce ria com a Secretaria de Estado da Saú de de São Paulo - Coordenação Esta dual DST/AIDS SP e o Centro de Aten ção a Terceira Idade da Prefeitura Mu nicipal de Osasco. Local: Centro de Atenção a Terceira Idade. R. da Sau dade, 180. Ingressos no local 1h an tes. Acima 6 0 anos. Grátis. 0 8 /1 2 . Terça, 10H30. INFANTIL espetáculos HISTÓRIAS, FOUAS E CANTIGAS DE NA TAL Com a Cia. Tempo de Brincar. Centro Social Nossa Senhora das Graças e Associação Camila. Av. Clo ves Assafe, 45 5. Grátis. 0 9 /1 2 . Quar ta, 15h. TERCEIRA IDADE
BANDA GLÓRIA. Centro de Eventos Pe dro Bortolosso. Av. Visconde de Nova Granada, 513. Ingressos lh antes. Grátis. 0 1 /1 2 . Terça, 15h. oficinas ADORNOS NATAUNOS. Com Crisfine Torchio. Centro de Atenção a Terceira Idade. R. da Saudade, 180. Inscrições 3 0 min. antes. Grátis. 15 e 16 /1 2. Terça e quarta, 9h às 10h30.
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PINHEIROS gos, 16h. «Voz Ativa Madrigal. Apre sentação de três manifestações musi cais de diversas religiosidades. Grá tis. 19 e 2 0 /1 2 . Sábados e domingos, 16h. «Coro Luther King e Convidados. Direção do Maestro Martinho Lutero Galati, um Coro de 5 0 vozes, um pia nista, um Quarteto de Metais e um Duo de Percussão. R$ 8,00; R$ 4,0 0 (□). R$ 2,00 (O). 2 0 /1 2 . Domingo, l lh . •Coro Luther King. Direção do Maestro Martinho Lutero Galati e Coro de 36 vozes. Grátis. 26 e 2 7 /1 2 . Sábados e domingos, 16h.
MÚSICA ERUDITA. «André Mehmari Música Nova, Música Antiga. O músi co André Mehmari apresenta repertó rio incomum, intrigante e original, exlorando as ligações entre a música arroca e a canção brasileira do sé culo XX. Acima 10 anos. R$ 15,00; R$ 7 ,5 0 (□). R$ 3,5 0 (O). 0 8 /1 2 . Terça 21 h. «Quintal Brasileiro & Izaías e Seus Chorões. O programa propõe uma mis tura do erudito e popular com compo sitores brasileiros. Além do bandolinista Izaías e seu irmão o violonista Israel 7 Cordas, integram o grupo de choro mais três 3 músicos: Edmilson Capelupi (violão de 6 cordas), Haroldo Capelupi (cavaquinho) e José Reli (pandeiro). In tegram o Quintal Brasileiro: Luiz Amato e Esdras Rodrigues (violinos), Emer son de Biaggi (viola), Adriana Holtz (violoncelo) e Ney Vasconcelos (con trabaixo). Acima 10 anos. R$ 15,00; R$ 7,5 0 (□). R$ 3,50 (O). 15 /1 2 . Ter ça, 20H30.
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Balé da Cidade de São Paulo. 04 a 0 6 /1 2
Endereço: Rua Paes Leme, 195 Te/efone: (11) 3095 9400 Horário: Terça a sexta, das 13h às 22h. Sáb., dom. e feriados, das lOh às 19h. Bilheterias: Terça a sexta, 1Oh às 21 h30. Sáb., 1Oh às 21 h e dom. e feriados, lOh às 18h30. email@pinheiros.sescsp.org.br
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ANO DA FRANÇA N O BRASIL Teatro: • Es pecial - Ménage Dramático. Série de lei turas de textos do teatro de vanguarda francês contemporâneo. Não é permi tida a entrada após o início dos espe táculos. ícone, de Gerard Watkins. Lei tura dramática com direção de Marco Antônio Braz. Com Lavínia Pannunzio, Marcelo Luis Diaz, Nilton Bicudo, Pa trícia Gaspar, Regina França e Walmir Santana. Acima 14 anos. R$ 8,00; R$ 4.00 (□). R$ 2,00 (O). 0 2 /1 2 . Quarta, 20h30. Zôo Noturno, de Michel Azama. Leitura dramática com direção de Mário Bortololto. Com Francisco Eldo Mendes, Gabriel Pinheiro, Nelson Peres e Paula Cohen. Acima 14 anos. R$ 8,00; R$ 4.00 (□). R$ 2,00 (O). 0 9 /1 2 . Quarta, 20h30. O Balcão, de Jean Genet. Leitu ra dramática com direção Cristiane Paoli-Quitó. Com Alex Ralton, Ary França, Auri Porto, Cristiano Karnas, Diogo Granato, Erica Moura, Flavia Melmann, Gisele Calazans, Gustavo Machado, La vínia Pannunzio, Lívia Seixas, Luciana Paes, LucianoChirolli, Luis Marmora, Mo ral Descartes, Natália Mallo, Paulo Cé sar Pereio, Regina França e Tica Lemos. Acima 14 anos. R$ 8,00; R$ 4,00 (□). R$ 2,00 (O). 16 /1 2. Quarta, 20h30. y Artes Plásticas e Visuais: «Exposições -
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Henri Cartier-Bresson. Um dos mais im portantes fotógrafos do século XX. Bressonianas. Sob a curadoria de Eder Chia deito, Bressonianas é composta pela se leção de 42 imagens de sete fotógrafos brasileiros que têm em suas obras a in fluência de Bresson, entre eles: Cristiano Mascaro, Flavio Damm, Carlos Moreira, Orlando Azevedo, Juan Esteves, Mar celo Buainain e Tuca Vieira. Grátis. Até 20 /1 2 . Terça a sexta, 10h30 às 21 h30. Sábados, domingos e feriados, 10h30 às 18h30. Henri Cartier-Bresson: Fotó grafo. Organizada por Eder Chiodetto. Grátis. Até 2 0 /1 2 . Terça a sexta, 10h30 às 21h30. Sábados, domingos e feria[ dos, 10h30 às 18h30.______________ TEATRO
Paulo, com o apoio do Instituto Cervantes. O Festival chega à sua 2o edição e celebra a obra do compositor e violo nista cubano Leo Brouwer. «11/12: Re cital dedicado às intersecções entre mú sica erudita e popular. Com Ivan Vilela, Ulisses Rocha, Ensemble de Violões do Festival Leo Brouwer, reg.Maestro Cel so Delneri. «12/12: Recital dedicado à obra de Leo Brouwer e Heior Villa-Lobos. Com Eduardo Meirinhos, Gustavo Costa, Mario Ulloa e Egberto Gismonti. «13/12: Concerto de encerramen to com obras inéditas de Leo Brouwer. Com Orquestra de Câmara dos USP, sob regência do Maestro Leo Brou wer, solista: Victor Pellegrini (Cuba). R$10,00. R$5,00 (□). R$2,50 (O). Sexta e sábado, 21 h. Domingo, 18h.
MANDINGA REVISTO - 20 ANOS. O mú espetáculos sico André Christovam relembra o dis INTERVENÇÕES ARTÍSTICAS. Com o Gru co Mandinga. Ingressos após 0 1 /1 2 . po Espaçonautas - Teatro, Circo, Expe Acima 12 anos. R$ 20,00; R$ 10,00 riência. Grátis. 06, 13 e 2 0 /1 2 . Domin (□). R$ 5 ,0 0 (O). 1 8 /1 2 . Sexta, 21 h. gos, 13 às 15h. «Jogando No Quintal 7 Anos. Não é permitida a entrada após ONDE ESTÃO ELES? Novos cantores e o início do espetáculo. Ingressos após compositores. «André Madi. Ingres 0 1 /1 2 . Acima 10 anos. R$ 20,00; R$ sos após 0 1 /1 2 . Acima 10 anos. R$ 10,00 {□). R$ 5 ,00 (O). 19 e 2 0 /1 2 . 12,00; R$ 6 ,0 0 (□). R$ 3,0 0 (O). Sábado, 21 h. Domingo, 18h. 1 7 /1 2 . Quinta, 20h. oficinas VOZES. Apresentação de Canto Coral POR UM TEATRO AMOROSO. Com Ana com repertórios de Canções Natalinas, Sharp, atriz e bailarina e Cris Gou Negro Spiritual (canção de inspiração veia, músico e ator. 15 vagas. Inscri do escravo negro) e Música Popular ção no Balcão da Sala de Leitura. Aci Brasileira com arranjos de composito ma 14 anos. Grátis. Até 1 9 /1 2 . Sába res contemporâneos. «Madrigal Can dos, 10h30 às 13H30. tante. Formado por músicos e professo res de canto a partir do premiado Gru MÚSICA po Coral Collegium Musicum de São Paulo sob regência do maestro da Ban da Sinfônica do Estado Abel Rocha. FESTIVAL LEO BROUWER 2009. CorrealiGrátis. 12 e 13 /1 2 . Sábados e domin zação Sesc e da Universidade de São
DANÇA espetáculos IMPROVISO. JAM de dança contempo rânea. «Alex Ratton e Cia. Damas em Trânsito e os Bucaneiros. Alex Ratton e a Cia. convidam a todos os interes sados para um encontro de improvi sação em dança e música. A Cia. Da mas em Trânsito e os Bucaneiros é for mada por intérpretes que dançam e tocam instrumentos. Convidam os mú sicos: 0 5 /1 2 - Ramiro Murilo (violi no e rabeca) e Danilo Penteado (con trabaixo e cavaco), 1 2 /1 2 - Marcelo Amazonas (piano) e Fabio dos Santos (violino e bandolin) e 1 9 /1 2 - Marce lo Amazonas , Ramiro Murilo e Dani lo Penteado. Direção Alex Ratton Sanchez. Intérpretes-criadores Carolina Callegaro, Ciro Godoy, Clara Gouvea, Débora Marcussi e Laila Padovan. Grátis. 05, 12 e 1 9 /1 2 . Sába dos, 18K30. BALÉ DA CIDADE DE SÃO PAULO. Apre senta duas coreografias: W ii. Previs to, de Alex Soares e Coisas que aju dam a viver, de Suzana Yamauchi. In gressos a venda a partir 2 5 /1 1 . Livre. R$ 20,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,0 0 (O). 04 a 0 6 /1 2 . Sexta e sábado, 21 h. Do mingo, 18h. INFINITO NA DANÇA. Projeto que abor da o universo das danças, suas dife rentes possibilidades e manifestações. •Sonho Meu. Com Studio Corpo e Dança Ballet Cristiane Rabelo. Livre. Grátis. 05 e 0 6 /1 2 . Sábado e domin-
aulas abertas INFINITO NA DANÇA. «Introdução à Técnica de Jazz Dance. Com Cristiane Rabelo. Senhas 15 min antes. Aci ma 14 anos. Grátis. 1 3 /1 2 . Domin go, 11 h30.
‘oficinas hINFINITO NA DANÇA. Com Cristiane Ra belo. Senhas 15 min antes. Acima 16 anos. Grátis. «Introdução à Técnica de Jazz Dance. 0 8 /1 2 . Terça, 1 4 h l5 às 16hl5. «Ballet Clássico, um Sonho. 11 /1 2 . Sexta, 10h30 às 12h. MULTIMÍDIA E INTERNET oficinas ILUSTRAÇÃO VETORIAL Com Robson Moura. Acima 16 anos. Grátis. 02, 04, 09 e 1 1 /1 2 . Quartas e sextas, 19h30 às 21h30. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS
HENR^CARTIER-BRESSON. Um dos mais importantes fotógrafos do século XX. Galeria de fotos exclusivas. «Histórias de Elevador. O momento decisivo, por Samir Mesquita. Intervenção no eleva dor B da Ala Paes Leme. Grátis. Até 2 0 /1 2 . Terça a sexta, 1Oh às 22h. Sá bados, domingos e feriados, lOh às 19h. oficinas ENFEITES NATAUNOS. Criação de en feites natalinos com materiais reutilizáveis. Acima 16 anos. Grátis. 03, 08, 10, 15 e 1 7 /1 2 . Terças e quin tas, 17h30. UTERATURA
DESVIOS. A utilização de espaços alter nativos e inusitados da Unidade. Esca das, muros e elevadores são entendi dos como formas poéticas de uma ex periência transitória. Grátis. «Fechados Por um Momento. O ilustrador Manu Malfez e o escritor Marcelino Freire ocupam o elevador da Ala Paes Leme. Até 0 6 /0 1 . Terça a sexta, 7h às 22h. Sábados, domingos e feriados, 1Oh às 19h. «Primeira Aula de Levitação. A ilustradora Eva Uviedo e o escritor Ronald Bressane ocupam o elevador da Ala Butantã. Até 2 7 /0 2 . Terça a sex ta, 7h às 22h. Sábados, domingos e feriados, lOh às 19h. «Fauna das Es cadas. Projeto do ilustrador Manu Mal fez. Nas escadas da Ala Paes Leme. Até 3 1 /1 2 . Terça a sexta, 13h às 22h. Sábados, domingos e feriados, lOh às 18h30. «O Momento Decisivo. O artis ta e escritor Samir Mesquita cria inter venção em elevador da Unidade a par tir de uma história do fotógrafo Henri Cartier-Bresson. Grátis. 2 0 /1 2 . Terça a sexta, 13h às 22h. Sábados, domin gos e feriados, 1Oh às 18h30. ESPORTES
PEDALA CIDADÃO. «Passeio Cidístico. O trajeto será entre as principais ruas do bairro de Pinheiros, contemplando seus | pontos tradicionais e históricos. Saída
da unidade com ponto de encontro na praça. Vagas limitadas. Grátis. 0 6 /1 2 . Domingo, 9h30. oficinas PEDALA CIDADÃO. «Oficina. Atividade que abordará a forma correta de peda lar, manutenção básica da bicicleta, di reitos e deveres do ciclista. Vagas limi tadas. Grátis. 0 5 /1 2 . Sábado, 14h. recreação ESPORTE E RECREAÇÃO MONITORA DA. Acima 16 anos. Grátis. «Basque te. Quartas, 18h30 às 21 h30. Sába dos, domingos e feriados, 10h30 às 12h20. «Futsal. Quintas, 18h30 às 21h30. Sábados, domingos e feria dos, 15h30 às 18h30. «Vôlei. Terças, 18h30 às 21 h30. Sábados, domin gos e feriados, 12h30 às 15h. «Raia Orientada. Acesso mediante apresen tação da carteira de matricula do Sesc e exame dermatológico atualizado. 0 5 /1 2 a 2 7 /1 2 . Sábados, 11 h. Do mingos, 15h. SESC EMPRESA. «Jogos entre Empresas. Informações e agendamentos no Nú cleo Físico Esportivo ou pelo email sescempresa@pinheiros.sescsp.org.br. Ter ça a sexta, 1óh às 18h e 18h30 às 20h. torneios e campeonatos COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. •Festival de Dança de Salão e Premiação da COPA SESC 2009. Acima 15 anos. Grátis. 0 2 /1 2 . Quarta, 19h.
ESPORTE E CONDICIONAMENTO FÍSICO. Participação mista. Inscrições a partir de janeiro/2010. Acima 16 anos. No ato da matrícula, obrigatória a apre sentação de atestado médico de libera ção para a prática de atividades físicas. Verificar os horários a partir de janei ro /2 01 0. «Basquete. R$ 4 0 ,0 0 p ) . R$ 20 .0 0 (O). «Futsal. Acima 16 anos. R$ 40 .0 0 p ) . R$ 20 ,0 0 (O). «Volei. Aci ma 16 anos. R$ 4 0 ,0 0 p ) . R$ 20 ,0 0 (O). «Natação. Para 12 a 5 9 anos: 2x por semana, R$ 100,00 p ) , R$ 50 ,0 0 (O), lx por semana, R$ 50 ,0 0 p ) , R$ 25 .0 0 (O). «NataçãoeCondicionamen to Físico. Para se matricular neste curso é necessário agendar avaliação técnica na Central de Atendimento. Para 12 a 59 anos: 2x por semana, R$ 100,00 p ) , R$ 5 0 ,0 0 (O), lx por semana, R$ 50 .0 0 p ) , R$ 25 ,0 0 (O). CORPO E EXPRESSÃO CURSOS. «Danças Circulares. Acima 16 anos. R$ 5 0 ,0 0 p ). R$ 25 ,0 0 (O). Até 2 9 /1 2 . Terças e quintas, 11 h30. «Dan ça de Salão. Acima 12 anos. R$ 50,00 p ) . R$ 25 ,0 0 (O). Até 3 0 /1 2 . Quar tas e sextas, 12h. «Ginástica Multifun cional. Para 12 a 5 9 anos: terça e quin ta ou quarta e sexta, R$ 50 ,0 0 p ) , R$ 25.00 (O). Sábado, R$ 40 ,0 0 p ) , R$ 20 .0 0 (O). Domingo, R$ 30 ,0 0 p ) , R$ 15.00 (O). Acima 6 0 anos desconto de 50%. Terças e quintas ou quartas e sex tas, 7h30 às 10h30, 10h30 às 14h, 14h às 17h, 17h às 21h30. Sábados, 10h30 às 14h, 14h às 17h30. Domin gos, 10h30 às 14h. Domingos e feria
dos, horário livre para matriculados no programa, 10h30 às 17h30. «Hidroginástica. Inscrições a partir de janei ro /2 01 0. Acesso mediante carteira de matrícula do Sesc e exame médico atu alizado. Verificar os horários a partir de janeiro/2010. Para 12 a 59 anos, 2x por semana R$ 10 0,00 p ) , R$ 50 ,0 0 (O), lx por semana R$ 5 0 ,0 0 p ) , R$ 25 .0 0 (O). No ato da matrícula, obri gatória a apresentação de atestado mé dico de liberação para a prática de ati vidades físicas. 01 a 3 0 /1 2 . aulas abertas HIDROGINÁSTICA. Acima 12 anos. Au las com duração de 3 0 minutos. Aces so mediante a apresentação da cartei ra de matricula do Sesc e exame der matológico atualizado. Grátis. Até 2 7 /1 2 . Sábados e domingos, 13h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO
REALEJO POÉTICO PARA A SAÚDE. Per formance artística da Cia. Patética. Grátis. 0 1 /1 2 . Terça, 11 h às 1óh. COMIDAS, PALAVRAS E PRAZERES. A tro ca de experiências gastronômicas. «O Natal Através dos Tempos. O historia dor e professor de história e filosofia João Vilhena faz um panorama dos símbolos natalinos ao longo dos anos e das imagens de diferentes comemo rações em diferentes culturas. Grátis. 1 7 /1 2 . Quinta, 19h30. OFICINA DO SABOR. «Biscoitos de Na tal Decorados. A culinarista Silvana Xa vier apresenta oficina sobre a criação de biscoitos natalinos. Grátis. 10 /1 2 . Quinta, 19h30. EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 18.00 p ) . R$ 9 ,0 0 (O). Terça e sex ta, 11 h30 às 15h e 16h às 19h30. Sá bados, domingos e feriados, 10h30 às 13h e 14h às 18h. SOCIEDADE E CIDADANIA OFICINAS. Grátis. «Graffiti Arte. Com o Grafiteiro Marcos Vinicius "Nerso". Para 13 a 18 anos. 03 e 1 0 /1 2 . Quin tas, 14 às 17h. «RPG: Intervenção e Desenvolvimento de Jogos. Com Fabiano Sampaio e Bruno Drago. Para 13 a 18 anos. 0 5 /1 2 . Sábado, 15 às 18h. INFANTIL espetáculos ESPECIAL TEATRO DE SOMBRAS. Com a Cia. Quase Cinema. «Violão, Viola e Outras Cordas. R$ 8,00; R$ 4,0 0 p ). R$ 2,00 (O). Grátis para até 03 anos. 06, 13 e 2 0 /1 2 . Domingos, 15h. oficinas BRINQUEDO DO DIA. Grátis. 05, 06, 12, 13, 19 e 2 0 /1 2 . Sábados e do mingos, 12 às 14h. RECREAÇÃO. Grátis. «Jogos Cooperati vos - Recreação. 01 a 3 0 /1 2 . Terça a sexta, 14h às 16h. «Jogos e Brinca deiras - Recreação. Terça a sexta, 14h às 18h. «Aquateca. Acesso mediante carteira de matrícula do Sesc e exame
dermatológico atualizado. Para 4 a 12 anos. Até 2 7 /1 2 . Sábados, 15h. Do mingos, 11 h. espaço lúdico CARINHAS E COROAS. «Espaço Cari nhos e Coroas. Grátis. Até 2 7 /1 2 . Sá bados e domingos, 15h30 às 18h. contação de histórias HORA DO CONTO. Com Tininha Calazans. Acima 4 anos. Grátis. «Artes do Coração. 05 e 19 /1 2 . Sábados, 14h. •O Presente do Céu. 0 6 e 2 0 /1 2 . Do mingos, 14h. «As Princesas. Com Leila Terra. 12 e 1 3 /1 2 . Sábado e domin go, 14h. «A Natureza é Sábia e Muito Curiosa. Com Leila Terra. 26 e 2 7 /1 2 . Sábado e domingo, 14h. TERCEIRA IDADE CURSOS. «Ginástica Multifuncional. Aci ma 6 0 anos: Terça e quinta ou quar ta e sexta, R$ 25 ,0 0 p ) , R$ 12,50(0). Sábado, R$ 2 0 ,0 0 p ), R$ 10,00(0). Domingo, R$ 15,00 p ) , R$ 7,50 (O). Até 2 7 /1 2 . Terças e quintas ou quar tas e sextas, 7h30 às 10h30, 10h30 às 14h, 14h às 17h, 17h às 21h30. Sá bados, 10h30 às 14h, 14h às 17h30. Domingos, 10h30 às 14h. Domingos e feriados, horário livre para matricu lados no programa 10h30 às 17h30. •Hidroginástica. Inscrições a partir de janeiro/2010. Acesso mediante cartei ra de matrícula do Sesc e exame mé dico atualizado. Acima 60 anos. 2x por semana, R$ 50 ,0 0 p ) , R$ 25,00 (O), lx por semana, R$ 25 ,0 0 (□), R$ 12.50 (O). Obrigatória a apresentação de atestado médico de liberação para a prática de atividades físicas. Verifi car horários a partir de janeiro/2010. •Natação. Inscrições a partir de janei ro /2 01 0. Acesso mediante a carteira de matrícula do Sesc e exame dermato lógico atualizado. Acima 60 anos. 2x por semana, R$ 50 ,0 0 (□), R$ 25,00 (O), lx por semana, R$ 25 ,0 0 p ) , R$ 12.50 (O). No ato da matrícula, obri gatória a apresentação de atestado mé dico de liberação para a prática de ati vidades físicas. Verificar horários a par tir de janeiro/2010. «Natação e Con dicionamento Físico. Inscrições a par tir de janeiro/2010. Acesso mediante carteira de matrícula do Sesc e exame dermatológico atualizado. Para se ma tricular neste curso é necessário agen dar avaliação técnica na Central de Atendimento, 3° andar. A partir de 60 anos: 2x por semana, R$ 5 0 ,0 0 p ), R$ 25 ,0 0 (O), lx por semana, R$ 25,00 p ) , R$ 12,50 (O). No ato da matricu Ia, obrigatória a apresentação de ates tado médico de liberação para a práti ca de atividades físicas. Verificar horári os a partir de janeiro/2010.
Novidade! A entrada nas unidades Itaquero e Interlagos é GRATUITA para os trabalhadores do comércio de bens e serviços matriculados e seus dependentes.
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POMPEIA 21 h. «Jorge Ben Jor. Acima 18 anos. R$ 32,00; R$ 16,00 (□). R$ 8,00 (O). 1 9 /1 2 . Sábado, 21 h. 666. O projeto 666, antiteticamente ao espírito natalino do mês de dezembro, apresenta bandas que fizeram destas características demoníacas a riqueza de sua produção musical. Acima 18 anos. R$ 16,00; R$ 8,00 (□). R$ 4,0 0 (O). «André Mattos, Hangar e MindFlow. 0 3 /1 2 . Quinta, 21 h. «Amp, MQN e Black Drawing Chalks. 0 4 /1 2 . Sexta, 21 h. «Garotos Podres, Os Replicantes e Cólera. 0 5 /1 2 . Sábado, 21 h.
A Terrível Voz de Satã. Até 1 3 /1 2
Endereço: Rua Clélia, 93 Telefone: (11) 3871 7 7 0 0 Horário: Terça a sáb., das 9h às 22h. Dom. e feriados, das 9h às 20h. Bilheteria: Terça a sáb., 9h às 21 h e dom. e feriados, 9h às 20h. email@pompeia.sescsp.org.br
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ANO DA FRANÇA N O BRASIL. Artes Plásticas e Visuais: • Especial - Som bras e Luz. Projeto realizado pelo Sesc São Paulo em parceria com a Cité des Sciences et ['industrie. Colaboração da Région lie de France, do Governo do Estado de São Paulo e da Culturesfrance, apresenta a exposição Sombras e Luz e uma programação integrada de espetáculos de Teatro de Sombras. Exposição Sombras e Luz. Grátis. Até 0 6 /1 2 . Terça a sábado, 1Oh às 21 h. Domingos e feriados, 1Oh às 20h. TEATRO ESPETÁCULOS. • Escuro. Texto e Direção Le onardo Moreira, Cenografia Marisa Bentivegna e Leonardo Moreira. Produção Frye. Produções Artísticas Cia. Hiato e Cia. Simples. Com Aline Filócomo, An dré Blumenschein, Daniela Duarte, Fer nanda Stefanski, Luciana Paes, Maria Amélia Farah, Otávio Dantas, Paula Picarelli, Thiago Amaral e Xaxa Melman. Aci ma 14 anos. R$ 16,00; R$ 8,00 (0|. R$ 4.00 (O). Até 11/12. Quintas e sextas, 21h30. Feriado, 18h00. «A Terrível Voz de Satã. Texto Gregory Molton. Direção e Tradução Roberto Alvim. Cenografia Roberto Alvim, Produção Club Noir. Com Juliana Galdino, Leia Nogueira e Rodri go Pavon. Acima 18 anos. R$ 16,00; R$ 8.00 (□). R$ 4,00 (q . Até 13/12. Sá bados, 20h. Domingos, 19h.
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SOMBRAS E LUZ. Projeto realizado pelo Sesc São Paulo em parceria com a Cité des Sciences et ['industrie. Com a cola boração da Région lie de France, do Governo do Estado de São Paulo e da Culturesfrance. * 0 Valente Filho da Burra. Direção e texto adaptado para teatro de sombras Dario Uzam. Com Cia. Articularte de Teatro. Grátis. Até 0 6 /1 2 . Sábados, domingos e feriados 15h, 16h30 e 18h.
PLATAFORMA. Lançamentos musicais de CDs e DVDs. «Edvaldo Santana. Aci ma 18 anos. R$ 16,00; R$ 8,00 (□). R$ 4,0 0 (O). 1 0 /1 2 . Quinta, 21 h. •Nicolas Krassik. Participação João Bosco. Acima 10 anos. R$ 20,00; R$ 10.00 (□). R$ 5 ,0 0 (O). 1 1 /1 2 . Sex ta, 21 h. «Wander Wildner y Sus Comancheros. Com Jimi Joe (violão e gui tarra), Arthur de Faria (gaita e teclado), Geórgia Branco (baixo) e Pitchu Borsoi (bateria). R$ 16,00; R$ 8,00 (□). R$ 4 .0 0 (O). 1 2 /1 2 . Sábado, 21 h. «Filo Machado. Lançamento do CD Ubida. Acima 10 anos. R$ 16,00; R$ 8,00 (□). R$ 4 ,0 0 (O). 1 7 /1 2 . Quinta, 2 1h. «Reynaldo - O Príncipe do Pago de. Participação Almir Guineto. Acima 18 anos. R$ 20,00; R$ 10,00 (□). R$ 5.00 (q . 1 7 /1 2 . Quinta, 21 h. PRATA DA CASA. Espaço para novos gru pos e artistas. Curadoria e textos de Marcus Preto. Grátis. Ingresso no dia do espetáculo. Acima 12 anos. Grátis. Terça, 21 h. «Natalia Mallo. 0 1 /1 2 . •Juliana R. 0 8 /1 2 . «Cacai Nunes. 1 5 /1 2 . DANÇA
MÚSICA SHOWS. «Suba Connections. Com Da niela Mercury, Edgard Scandurra, Natália Barros, Vange Milliet, Katia B, Paulo Lepetit, João Parahiba, DaLua, Taciana Barros, Daniel Scandurra, M a risa Orth, Renata Melo e Plínio Soares, entre outros artistas. Acima 12 anos. R$ 32,00; R$ 16,00 (□). R$ 8,00 (O). 0 1 /1 2 . Terça, 21 h. •Elomar. Lança mento da publicação Elomar. Acima 10 anos. R$ 20,00; R$ 10,00 (□). R$ 5 .0 0 (O). 0 4 /1 2 . Sexta, 21 h. «Funk Como Le Gusta. Acima 10 anos. R$ 20,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,0 0 (O). 05 e 0 6 /1 2 . Sábado, 21 h. Domingo, 18h. • Memórias dos Sambistas Imor tais. Acima 18 anos. R$ 16,00; R$ 8.00 (□). R$ 4 ,0 0 ( q . 11 /1 2 . Sex ta, 21 h. • Karnak. Com André Abujamra (voz, guitarra), Marcos Bowie (voz, trompete), Hugo Hori (voz, sax e flauta), Eduardo Cabello (guitarra), Kuki Stolarski (bateria), Sergio Bartolo (baixo), James Muller e Mano Bap (gui tarra). Acima 10 anos. R$ 20,00; R$ 10.00 (q . R$ 5,0 0 ( q . 12 e 13/12. Sábado, 21 h. Domingo, 18h. «Prata da Casa 10 Anos - Lançamento de CD. Participação Fabiana Cozza, Quinte to em Branco e Preto, Mariana Aydar, Cérebro Eletrônico, Rubi, Turbo Trio e Renegado. Ingressos após 19h. Aci ma 12 anos. Grátis. 18/12. Sexta,
aulas abertas DANÇAS DO MUNDO. Acima 15 anos. Inscrições 1h antes. Vagas limitadas. Acima 16 anos. Grátis. Domingo, 11 h às 13h. «Dança Afro. Com Gal Qua resma. 0 6 /1 2 . «Dança de Rua. Com Filipe Couto. 1 3 /1 2 . «Maracatu. Com Roberta Viana. 2 0 /1 2 . MULTIMÍDIA E INTERNET
3a NET. Com Rosana de Martino. Grátis. •Módulo I. 02, 03 e 0 4 /1 2 . Quarta a sexta, 15h às 17h. «Módulo II. 08 e 0 9 /1 2 . Terça e quarta, 15h às 17h. •Módulo III. 10 e 1 1 /1 2 . Quarta e quinta, 15h às 17h. oficinas ATELIÊ MULTIMEIOS. Atividades que pro curam unir as linguagens das artes vi suais e digitais. Grátis. «Arduino II - Computação Física. Com Radamés Ajna. 08, 09, 10 e 1 1 /1 2 . Terça a sexta, 14H30 às 17h30. M IN I CURSOS DEZEMBRO. Acima 12 anos. Grátis. «Informatiquês. Com Ra fael Nunes. 02, 03 e 0 4 /1 2 . Quar ta a sexta, 13h às 15h. «Trilha Sono ra de Bolso. Com Leticia Kamada. 08, 09, 10 e 1 1 /1 2 . Terça a sexta, 15h às 17h. «Você na Rede! Com Rafael Nu
nes. 08, 09 e 10 /1 2 . Terça, quarta e quinta, 13h às 15h. MINICURSOS NOVEMBRO. «Video Frame. Com Lu Arembepe. Grátis. Até 1 5 /1 2 . Terças e quintas, 19h às 21 h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições TRIPÉ | NATUREZA. Exposição que esti mula a produção contemporânea na área de artes plásticas, com três artis tas convidados: Adriana Guivo, Julia Kater e Thereza Salazar. Grátis. Até 1 3 /1 2 . Terça a sábado, 1Oh às 20h. Domingo e feriado, 1Oh às 17h. aulas abertas ATELIÊ PARA PAIS E FILHOS. Espaço no qual pais e filhos partilham uma expe riência criativa. Grátis. Inscrições 30 min. antes. «Móbile-estrela Guia o Fio do Meu Tamanho. Com Marta Mursa. 12, 13, 19 e 2 0 /1 2 . Sábados e do mingos, 14h30 às 17h. AULAS ABERTAS. Grátis. Inscrições 30 min. antes. Acima 16 anos. «Compo sição de Moldes Vazados. Com Eng Goan. Grátis. 05 e 0 6 /1 2 . Sábado e domingo, 11 h30 às 14h. «Desenho de Observação e Livre: Desenhos em Pe quenos e Grandes Formatos com Nanquim. Com Fernanda D'Agostino. 05 e 0 6 /1 2 . Sábado e domingo, 14H30 às 17h. «Xilogravura. Com Cieiri Car doso. 12 e 1 3 /1 2 . Sábado e domin go, 14h às 17h30. «Modelo Vivo. Com Paulo Galvão. 1 3 /1 2 . Domingo, llh 3 0 à s 13he 14H30 às 17h. «Mão na Massa: Mosaico Colorido. Com Eng Goan. 15 e 1 6 /1 2 . Terça, 19h às 21K30. Quarta, 14H30 às 17h. CURSOS REGULARES 2 o SEMESTRE 2009 - OFICINAS DE CRIATIVIDADE. Aci ma 16 anos. Vagas Limitadas. «Ateliê Aberto de Gravura. Com Cleiri Cardo so e Marcelo Heleno. Acima 16 anos. R$ 52,00/m ês; R$ 26,00/m ês p ) . R$ 13,00/m ês (O). Até 0 9 /1 2 . Terças e quartas, 17h30 às 21 h30. M INI CURSOS DEZEMBRO. Inscrições após 0 1 /1 2 . Grátis. «Arte Têxtil. Com Leonilda Reis. Acima 14 anos. 15 a 1 8 /1 2 . Terça a sexta, 14K30 às 17h. •Objeto Têxtil. Com Paula Kirstus. Aci ma 16 anos. 15 a 17 /1 2 . Terça a. quinta, 19h às 22h. M INI CURSOS OUTUBRO. «Escultura Abstrata em Gesso. Com Kleber Silva. Acima 16 anos. R$ 26,00; R$ 13,00 p ) . R$ 7,0 0 (O). Até 0 5 /1 2 . Sábado, 14H30 às 17h. oficinas ATEUÊ MULTIMEIOS. «Arduino II - Com putação Física. Pré-requisitos não excludentes: trazer laptop, arduinos e sen sores. Com Radamés Ajna. Acima 14 anos. Grátis. 08, 09, 10 e 11 /1 2 . Ter ça a sexta, 14h30 às 17h30. LITERATURA especial TERTÚUA: ENCONTROS DA LITERATURA - TRADUTORES. Um ciclo de encontros
em que importantes tradutores da lín gua portuguesa. Idealização e Cura doria Tiago Novaes. «Bons Schnaiderman - Traduzir Tolstoi. Acima 16 anos. 1 3 /1 2 . Domingo, 18h. bibliotecas ESPAÇO DE LEITURA. Grátis. Terça a sá bado, 9h às 21 h. Domingos e feria dos, 9h às 20h. ESPORTES especial CULTURA ESPORTIVA. «Exposição Copa Sesc 60 anos. Segunda edição. Grá tis. Até 3 0 /1 2 . Terça a sexta, 9h às 21K30. Sábados, domingos e feria dos, 9h às17H30. arte marcial TAE KWON DO. Acima 10 anos. 2x se mana, R$ 6 0 ,0 0 (□) e R$ 3 0 ,0 0 (O), lx semana, R$ 3 0 ,0 0 (O) e R$ 15,00 (O). Com Luciana. Até 1 9 /1 2 . Quar tas e sextas, 18h30. Sábados, 13h30. recreação RECREAÇÃO AQUÁTICA. «Pólo Aquáti co. Acima 15 anos. Grátis. Até 2 7 /1 2 . Domingos, 16h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Aci ma 15 anos. Grátis. • Futsal. Sába dos, 13K30 às 14K30. «Volei. Sába dos, domingos e feriados, 13h30 às 14H30. RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Aci ma 15 anos. Grátis. «Basquete. Ter ças e quintas, 19H30 às 21 h30. Sá bados, domingos e feriados, 14K30 às 17K20. «Futsal. Sextas, 19H30 às 21K30. Sábados, 14H30 às 17h20. Domingos e feriados, 9h30 às 12h30. •Vôlei. Quartas, 19h30 às 21 h30. Sá bados, domingos e feriados, 14H30 às 17h20. «Futsal Feminino. Sábados, 9h30 às 11K30. torneios e campeonatos COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. •Copa Sesc - 60 anos. Grátis. 0 6 /1 2 . Domingo, lOh. SESC EMPRESA. «Torneio de Esportes Sesc - REDECARD. 0 5 /1 2 . Sábado, 09H30 às 16K30. serviços SESC EMPRESA. «Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Informações no I o andar do Conjunto Esportivo ou pelos tel. 38 71 -77 62 /77 48 . Terça a sexta, 13h às 18h. «Locação de Quadras. As locações deverão ser feitas diretamen te no 1° andar do Conjunto Esportivo, após o dia 16 do mês anterior à utiliza ção. Terça a sexta, 13h às 21 h30.
ções e inscrições na Central de Aten dimento. R$ 6 0 ,0 0 (□). R $ 3 0 ,0 0 (O). Terças e quintas, 19h30. «Lian Gong. Com Kátia Patusso. R$ 6 0 ,0 0 (□). R$ 3 0 ,0 0 (O). Terças e quintas, 15H30. «Reeducação Corporal. 2x semana, R$ 6 0 ,0 0 (□). R$ 3 0 ,0 0 (O), lx semana, R$ 3 0 ,0 0 (□). R$ 15 ,0 0 (O). Terças e quintas, 10H30, e 17h30. Quartas e sextas, 8H30, 16K30 e 18K30. Sábados, 11K30. •Condicionamento Físico. R $ 6 8 ,0 0 (□). R$ 3 4 ,0 0 (O). Terças e quintas ou quartas e sextas, 7h 30 às 13h, 13K30 às 17h e 17K30 às 21 h20. •Ginástica. R $ 6 0 ,0 0 (□). R$ 3 0 ,0 0 (O). Terças e quintas, 15h30, 17H30, 18h30, 19K30 e 20H30. Quartas e sextas, 7h 3 0 e 19K30. «Hidroginástica. R$ 8 4 ,0 0 (□). R$ 4 2 ,0 0 (O). Terças e quintas, 7h 30, 18h30 e 19h30. Quartas e sextas, 12K30, 18 h30, 19H30 e 20K30. «Yoga. Aci ma 15 anos. 2x semana, duração 5 0 min. R$ 3 0 ,0 0 (O) e R $ 6 0 ,0 0 (□). 1x semana, duração 5 0 minutos. R$ 15 ,0 0 (O) e R $ 3 0 ,0 0 (□). Ter ças e quintas, 8h30 e 9h30. Quartas e sextas, 14K30, 16H30 e 19H30 e 20K30. Sábados, 9h30. caminhadas POMPEIA NO PARQUE. Parceria com a Associação Ambientalista Ami gos Parque da Água Branca (Assamapab). Coordenadas por técnicos do Sesc. Grátis. 0 6 /1 2 . Domingo, 8h30. recreação RECREAÇÃO AQUÁTICA. «Hidro Re creativa. Acima 15 anos. Grátis. Até 2 7 /1 2 . Domingos, 9h30. SAÚDE E AUMENTAÇÃO especial DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A AIDS - 2009. O dia 1° de dezembro é re conhecido como Dia Mundial de Luta Contra a Aids. Numa perspectiva educativa, o Sesc SP apresenta uma programação especial para sensibili zação e troca de saberes, na maio ria das vezes lúdica, sobre a preven ção das DST/AIDS. «Amor não Tem Idade. Com o Grupo Garapa. Apoio: Secretaria Municipal de Saúde / Pro grama Municipal DST/AIDS de São Paulo. Grátis; Grátis (O). 0 1 /1 2 . Ter ça, 12h. EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 18,00 (□). R$ 9 ,0 0 (O). Terças e quartas, 9h às 11 h30 e 15h às 18h30. Quintas e sextas, 11 h30 às 15h e 18h30 às 21 h. Sábados, do mingos e feriados, 9h às 12h e 13h às 17h.
ALTA VOLTAGEM. Programa socioeducativo para 13 a 17 anos. Grátis. Até 4 /1 2 . Terça e quinta, 14h às 17h. Quarta e sexta, 9h às 11 h30 ou 14h às 17h.
RESTAURANTE. Self-service por quilo. R$ 17,00; R$ 10,00 (O). «Prato Rá pido. Terça a sexta, exceto feriados. R$ 6,25. R$ 4,50 (O). Terça a sexta, 11 h30 às 14h30. Sábados, domingos e feriados, 11 h30 às 15h. «Bar Café. Terça a sábado, 9h às 22h. Domingos e feriados, 9h às 20h.
CURSOS. Para 15 a 59 anos. «Ativida des Físicas Para Gestantes. Informa
CLÍNICA ODONTOLÓGICA. Terça a sába do, 9h às 18h.
CORPO E EXPRESSÃO
SOCIEDADE E CIDADANIA especial RUA DA SURPRESA. Intervenções. Grá tis. «Hiroshima Aqui? Com Adolescen tes e Jovens do Projeto Alta Voltagem. 0 5 /1 2 . Sábado, 15h e 16h. «Rock'n Voice. 0 5 /1 2 . Sábado, 14h30, 15K30 e 16h30. «Vendem-se Cenas. Com o Núcleo de Pesquisa Teatral Santa Vís cera. 0 6 e 13 /1 2 . Domingo, 14h30, 15h30 e 16h30. «Histórias, Folias e Cantigas de Natal. Com a Cia. Tempo de Brincar. 1 2 /1 2 . Sábado, 14h30, 15H30 e 16h30. «Ruas de Barros. Com o Grupo Chão. 19 e 2 6 /1 2 . Sá bado, 17h. «Silibrina? É a Diana, Me nina! 1 9 /1 2 .Sábado, 13h30, 14h30 e 15h30. «Língua de Boi. Com O Tea tro de Areia. 2 6 /1 2 . Sábado, 13h30 e 15h30. «Bonecos, Ritmos e Poesia. Com a Cia. Bonecos Urbanos. 2 7 /1 2 . Domingo, 14h30, 15h30 e 16h30. INFANTIL espetáculos QUIXOTE CABOCLO OU O POETA PATATIVA. Com a Cia. da Tribo. R$ 8,00; R$ 4,0 0 (□). R$ 2 ,00 (O). 05, 06, 12, 13, 19, 26 e 2 7 /1 2 . Sábados, 13h30. Domingos, 12h. SESC CURUMIM. Acima 8 anos. Grátis. Terças e quintas ou quartas e sextas, 9h às 1 lh 3 0, ou 14h às 17h. CURSOS. R$ 6,00; R$ 3,00 (□). R$ 1,50 (O). Até 19 /1 2 . «Esporte Jovem Vôlei. Para 13 a 17 anos. Sábados, 12h30. «Esporte Criança. Para 10 a 12 anos. Sábados, 11 h30. «Esporte Jovem - Basquete. Para 13 a 17 anos. Sábados, 12h30. «Esporte Criança. Para 7 a 9 anos. 1x semana, R$ 1,50 (O), R$ 3,0 0 (□) e R$ 6,00 (outros). Sábados, 9h30 e 10h30. oficinas COM OS DEDOS E COM AS MÃOS. Com Charles Roberto Silva. Grátis. 12, 13, 26 e 2 7 /1 2 . Sábado e domingo, 13h30 às 16h30. recreação ATIVIDADES INFANTIS MONITORADAS. Sábados, domingos e feriados, 13h às 18h. «Histórias do Mundo. Com a Cia. Tarântula. 0 5 /1 2 a 0 3 /0 1 . Sábados e domingos, exceto dia 2 0 /1 2 .
Gilmar Aires e Sandro Bodilon, Mar co Antonio Cancello (flauta), Mauro Domenechi (contrabaixo), Nestor Go mes (bateria) e Marco Antonio Bernar do (transcrições, piano e direção musi cal). Esta atividade faz parte do Proje to Conhecimento Vivo - I Jornada da Maturidade. Ingressos lh antes. Grá tis. 0 9 /1 2 . Quarta, 15h30.
CONVIVER COM ARTE. «Karina Ninni & Banda. No repertório, ritmos dançan tes de diversos estilos musicais. Grátis. 0 2 /1 2 . Quarta, 16h30 especial DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A AIDS - 2009. «Amor Não Tem Idade. Com o Grupo Garapa. Apoio Secretaria Mu nicipal de Saúde / Programa Munici pal DST/AIDS de São Paulo. Grátis. 0 2 /1 2 . Quarta, 16h. CURSOS, «lian Gong. Com Kátia Patus so. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). Ter ças e quintas, 15h30. «Reeducação Cor poral. R$ 30,00 (ü). R$ 15,00 (O). Ter ças e quintas, 10h30 e 17h30. Quar tas e sextas, 8h30 e 16h30. «Condicio namento Físico. R$ 34,00 (□). R$ 17,00 (O). Terças e quintas ou quartas e sextas, 7h30 às 13h, 13h30 às 17h. «Ginásti ca. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). Terças e quintas, 9h30, 10h30, 14h30e 16h30. Quartas e sextas, 9 h 3 0 ,10h30, 14h30 e 15h30. «Hidroginástica. R$ 42,00 (ü). R$ 21,00 (O). Terças e quintas, 8h30,9h30, 10h30, llh 3 0 , 12h30, 13h30, 14h30, 15h30, 16h30 e 17h30. Quartas e sex tas, 7h30, 8h30, 9h30, 10h30,llh30, 14h30, 15h30, 16h30e 17h30. «Yoga. R$ 30,00 (□). $ 15,00 (O). Terças e quintas, 8h30 e 9h30. Quartas e sextas, 14h30, 16h30e 19h30. oficinas PENSAR VER OUVIR. Atividades varia das. «A Memória Viva de São Paulo. Com Patrícia Cabral (psicóloga, mes tre em Gerontologia) e Rita Amaral (pe dagoga, especialista em Gerontologia) do GEM - Grupo de Estudos da Me mória Puc SP. Grátis. Vagas limitadas. Inscrições tel. 3871 1139. (O). Até 0 8 /1 2 . Terças, 14h às 17h. recreação VÔLEI ADAPTADO. Grátis. Até 10 /1 2. Terças e quintas, 15h30 às 17h30. INTERGERAÇÕES
ESPAÇO RECREATIVO. Grátis. Até 2 7 /1 2 . Sábados e domingos, 13h30 às 17h20. RECREAÇÃO AQUÁTICA Apresentar cartão Sesc e exame dermatológico atualizados. •AquaSesc. Programação variada com biribol, basquete aquático, T.I.F (Transporte Individual Flutuante) entre outros. Grátis. Até 27 /1 2. Domingos, 10h30. TERCEIRA IDADE espetáculos PENSAR VER OUVIR. Atividades variadas que promovem reflexão, socialização, conhecimento e entretenimento por meio de apresentações artísticas, pa lestras e debates. «Nos Ondas do Rá dio. Com Eloisa Badim, Silvia Tesuto,
PROJETO TRILHOS & TRILHAS. Ingressos lh antes. Grátis. 1 0 /1 2 . Quinta, 19h. oficinas TRILHOS & TRILHAS. «Canto Coral. Com Roberto Anzai, regente, instrumentista e arronjador pela Unesp. Vagas Limi tadas. Grátis (O). Até 0 5 /1 2 . Sába dos, lOh.
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Trabalhador no comércio de bens e serviços matriculados e dependentes
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Usuário matriculado, maiores de 60 anos, estudantes, professores do rede público de ensino com comprovante
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SANTANA CINEMA EVÍDEO FUMES. «Sob o Céu do Ubano. Lamia é uma bela garota de 16 anos que mora em um vilarejo dividido por duas nações inimigas. Metade vive sob a bandeira libanesa e a ou tra metade, sob bandeira israelita. Divididos pela intolerância, as mulheres conversam com parentes que estão do outro lado da cerca de arame farpado por meio de megafones. É assim que a mãe de Lamia decide o futuro da garota: se casar com um primo que nunca viu. Mas o coração da jovem tem dono. Ela é apaixonada por um soldado do exército israelense. Ganhador do Leão de Prata do Grande Prêmio Especial do Júri no Festival de Veneza. Direção Randa Chahal Sabbag. Com Flavia Bechara e Ziad Rahbani. Acima 16 anos. Grátis. 01/12. Terça, 20h. *Às Cin co da Tarde. Uma história afegã de resistência e sobrevivência, aproveitando as recentes mudanças político-sociais no país. Noqreh re solve estudar, mesmo contra a vontade de seu pai, um homem conservador, como a maioria dos homens que a cerca. Ela sonha em ser presidente, mas a realidade é triste e muito dura. Ao lado do pai e de uma cunhada, ela parte para uma viagem pelo deserto cujo destino é um lugar onde eles possam sobrevi ver. Direção Samira Makhmalbaf. Acima 14 anos. Grátis. 08/12. Terça, 20h. ESPORTES Endereço: Av. Luiz Dumonf Villares, 579 Telefone: [] 1)2971 8700 Horário: Terça a sexta, das 13h às 22h. Sáb., dom. e feriados: 1Oh às 19h. Bilheteria: Terça a sexta, 12h às 21 h. Sáb., 1Oh às 21 h, dom. e feriados, 1Oh às 19h30. email@santana.sesap.org.br
TEATRO espetáculos CROSSROAD - CONTOS URBANOS. Direção Marcos Becker. Assistente de Direção M a rilia Ennes. Provocadora Cênica Monica Alia. Com Leonardo Steinberg, Marcos Be cker, Marilia Ennes, Mauro Braga e Halex Farlys. Acima 14 anos. R$ 16,00; R$ 8,00 (□). R$ 4,00 (O). 09 e 10/12. Quarta e quinta, 21 h. MÚSICA
BOCATO. Acima 12 anos. 10,00; R$ 2,50 (O). 04/12. Sexta, 21 h. INSTRUMENTAL SANTANA •Quarteto Pererê. Acima 12 anos. R$ 10,00; R$ 5,00 (□). R$ 2,50 (O). 03/12. Quinta, 2 lh. música erudita VIOLÃO DO VILIA Apresentação de importan tes obras de Heitor VilloLobos. • Orquestra Metropolitana e Duo Siqueira Lima. Execu tando o Concerto para Violão e Pequena Or questra. Acima 12 anos. R$ 10,00; R$ 5,00 (□). R$ 2,50 (O). 12 e 13/12. Sábado, 21 h. Domingo, 19h30. DANÇA espetáculos UNHAS AÉREAS 10 ANOS. Programação es pecial comemorativa aos 10 anos da Com panhia Linhas Aéreas. * 0 Animal na Sala. Direção Renata Melo. Dramaturgia Paulo
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AULAS ABERTAS. Vagas limitadas. Grátis. •Gi Rogério Lopes. Intérpretescriadores Natália nástica Posiural - Módulo Re-Educação do Presser, Patrícia Rizzi eZiza Brisola. Ceno Movimento. 02/12. Quarta, 20h às 21 h. grafia e figurinos Renato Bolelli Rebouças. •Brasil-África - O Caminho de Volta. Acima Concepção e realização Companhia Linhas. Acima 14 anos. R$ 10,00; R$ 5,00 (□). R$ 15 anos. 05/12, 12/12. Sábados, 13h às 2,50 (O). Até 06/12. Sábados, 21 h. Domin 14h30. gos, 19h30. «Unhas Aéreas. Grátis. 06/12. Domingos, 1 lhàs 15h. ESPORTE CRIANÇA. Iniciação esportiva Basque ARTES PLÁSTICAS EVISUAIS te para 7 a 12 anos. Vagas limitadas. Grátis. Até 17/12. Terças e quintas, 9h às lOh. exposições Quartas e sextas, 15h às 16h. FOYER DAS ARTES. •Expansão. Resultado de criação coletiva durante a oficina de arte foto CORPO (COM) CIÊNCIA Encontros que propor gráfico, realizada em agosto no Sesc Santa cionam novas possibilidades de relação entre na e coordenada pelo fotógrafo Ding Musa. o corpo e o meio. • Ritmos latinos - Meren Grátis. Até 13/12. Terça a sábado, 13h às gue, Salsa e Zouk. Com os professores do Nú 21 h. Domingos e feriados, 13h às 19h. cleo de Dança Stella Aguiar. Acima 16 anos. R$ 60,00; R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Até QUEM QUISER QUE CONTE OUTRA - 05 IR 11/12. Sextas, 20h às 21h30. «Judô. Para MÃOS GRIMM. «Quem Quiser que Conte 15 a 59 anos. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Outra. Concepção cenográfica de Aby Co Até 17/12. Terças e quintas, 20h. •Natação. hen e Lee Dawkins. Grátis. Até 28/02. Terça Para 15 a 59 anos. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 a sexta, 8h às 21 h30. Sábados, 10 às 21 h. (O). Terças e quintas, 18h30 e quartas e sex Domingos e feriados, 1Oh às 19h30. tas, 7h30 e 19h. •Vôlei. Para 15 a 59 anos. R$60,00 (□). R$30,00 (O). Até 18/12. exposição de fotos Quartas e sextas, 20h às 21 h30. SESC VITRINE. Galeria de rua do Sesc Santana. 24h por dia e 7 dias por semana exibindo CORPO EEXPRESSÃO para o público da Zona Norte trabalhos artísticos de fotografia, desenho e gravura. CURSOS. Para 16 a 59 anos. Até 18/12. •Kenji Ola. Grátis. Até 17/01. Segunda a •Ginástica Multifuncional. R$ 86,00 domingo, 24h por dia. (□). R$ 43,00 (O). Até 18/12. Terças e quintas, 7h30, 9h, 10h30, 13h30, 17h, aulas abertas 18h30 e 20h. Quartas e sextas, 7h30,9h, FADAS, PRINCESAS E CRIATURAS ABOMINÁ 10h30, 12h, 13h30, 15h, 16h30, 18h VEIS. Com Crisline Torchia. Vagas limitadas. e 19h30. Sábados e domingos, 10h30. Grátis. Até 20/12. Sábados e domingos, •Mat Pilates. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 13h às 15h. (O). Quartas e sextas, 16h30. «Reedu cação Postural. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Até 17/12. Quartas e sextas, 17h30. ATELIER SESC. Acima 12 anos. R$ 5,00 (preço •Ginástica. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). único). «Atelier de Estampa. Com Carolina Quartas e sextas, 18h30. •Hidroginástica. Zolli. Até 17/12. Terças e quintas, 19h às R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). Terças e quin 21 h30. • Mosaicos. Com Alessandra Caruso. tas, 8h, 9h, lOh, 13h30, 14h30, 19h30 Vagas limitadas. Até 18/12. Quartas e sex e 20h30. Quartas e sextas, 9h, 10h30, tas, 15h às 17h30. 12h, 14h, 15h, 18h e 20h30.
NATUREZA EMEIO AMBIENTE
OS SUSTENTÁVEIS. Duas intervenções sobre o tema meio ambiente. Grátis. 05/12. Sába do, 13h às 16h. SAÚDE EALIMENTAÇÃO
COMEDOR1A. Até 30/12. Terças a sextas, 13h às 21 h45. Sábados, 1Oh às 21 h. Domingos e feriados, lOhàs 19h. EXAME DERMATOLÓGICO. Cobrado acima de 3 anos. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). Terças a sextas, 13h às 17h e 18h às 20h45. Sá bados, domingos e feriados, lOh às 14h e 15hàs 17hl5. CLÍNICA ODONTOLÓGICA. Terças a sextas, 13h às 21 h30. Sábados, 1Oh às 18h30. INFANTIL espetáculos BUUUUÜ! A CASA DO BICHÃO. Com o grupo Meninas do Conto. Acima 4 anos. R$ 10,00; R$ 5,00 (□). R$ 2,50 (O). 06 e 13/12. Da mingos, 15H30.
CURSOS. «Judô. Para 7 a 14 anos. R$ 60,00 p). R$ 30,00 (O). Até 17/12. Terças e quin Ias, 17h. «Natação. Para 08 a 14 anos. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Até 17/12. Terça e quintas, 17h. Para 05 a 07 anos. R$ 60,00 p). R$ 30,00 (O). Até 18/12. Quartas e sextas, 16h30. CURUMIM. Vagas limitadas. Grátis. Até 26/12. Informações e inscrições na Central de Aten dimento. Terça a sexta, 13h às 21 h. Sába dos, domingos e feriados, 1Oh às 18h. CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS. «Roda de Histórias. Com o grupo Girasonhos. Grátis. 05/12. Sábados, 16h. QUEM QUISER QUE CONTE OUTRA - OS IR MÃOS GRIMM. Grátis. «Teatro de Brinquedo. Com a Cia. Circo de Bonecos. Os contos escolhidos são: A Bela Adormecida, A Mesa, 0 Burro e o Porrete, Os Sete Cabrilinhos e As Três Penas. Grátis. 05, 06, 12, 13, 19 e 20/12. Sábados e domingos, 10h30, 1 lh30, 13h30 e 14h45. «A Bela Adorme cida. 12/12. Sábado, 16h. TERCEIRA IDADE
ENGENHO BARROCO. Com Laércio Sinhorelli Diniz (direção musical e artística e violino); Dorin Serban Tudoras (violino); Cesar Miranda (viola); Ana Maria Chamorro (violoncelo); Alexandre Rosa (contrabaixo); Esteia Almeida (cravo). Esta atividade faz parte do projeto Conhecimento Vivo - I a Jornada da Maturidade. Grátis. In gressos 1h antes. 11/12. Sexta, 18h. CURSOS. Até 18/12. •Ginástica Multifuncional. R$ 43,00 p). R$ 21,50 (O). Terças e quintas, 7h30,9h, 10h30,13h30,17h, 18h30e20h. Quartas e sextas, 7h30, 9h, 10h30, 12h, 13h30,15h, 16h30,18h e 19h30. Sábados e domingos, 10h30. •Ginástica. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). Quartas e sextas, 15h. «Hidroginástica. R$ 43,00 (O). R$ 21,50 (O). Terças equintas, 8h,9h, lOh, 13h30,14h30,19h30 e 20h30. Quartas e sextas, 9h, 10h30, 12h, 14h, 15h, 18h e 20h30.
l i ESC SANTO AMARO disponibiliza um acervo de filmes em DVD devidamente licenciados para exibições gratuitas em escolas públi cas, CEUs e Centros Culturais com ca ráter educativo e reflexivo. Informações e agendamentos pelo tel. 5525-1876. Grátis. 01 a 2 9 /1 2 . Terça a sábado, 9h às 22h. ESPORTES
CIRCUITO SESC DE CORRIDAS. «Prova Aniversário de Santo Amaro - Cami nhada. Em sua 8a edição, Prova de Ca minhada, com 5 km de extensão e lar gada na Rua Amador Bueno. Inscrições pelo site www.sescsp.org.br ou na uni dade Santo Amaro até dia 1 2 /0 1 . Va gas limitadas. R$ 14,00; R$ 7 ,00 (□). R$ 7 ,00 (O). Idosos R$ 7,00. 0 3 /1 2 a 1 2 /0 1 . Terça a sexta, lOh às 19h. Sábados, 9h às 18h. «Prova Aniversá rio de Santo Amaro - Corrida de Rua. Em sua 8° edição, Prova de Corrida de Rua, com 1Okm de extensão e largada na Rua Amador Bueno. Inscrições pelo site www.sescsp.org.br ou na unidade Santo Amaro até dia 1 2 /0 1 . Vagas li mitadas. Realização: 1 7 /0 1 , 8h. R$ 30,00; R$ 15,00 (□). R$ 15,00 (O). Idosos R$ 15,00. 0 3 /1 2 a 1 2 /0 1 . Ins crições terça a sexta, lOh às 19h. Sá bados, 9h às 18h.
Caminhada no Parque Estadual da Serra do Mar. 1 2 /1 2
Endereço: Av. Adolfo Pinheiro, 940 Te/efone: (11)5525 1855 Horário: Terço o sexto, das lOh àsl9h. Sáb., das 9h às 18h. Bilheteria: Terça a sexta, lOh às 19h. Sáb., 9h às 18h. email@santoamaro.sescsp.org.br TEATRO espetáculos ENFIM, O PARAÍSO... O projeto Enfim, O Paraíso... consiste na montagem da peça teatral de mesmo nome de auto ria de Antonio Bivar e Celso Luiz Paulini. Serão três módulos de linguagem ar tística: Literatura & História; Artes Plás ticas & Artes em Geral; Arte & Teatro; com oficinas, vivências e workshops para jovens entre 13 e 21 anos. Par ceiros: Cia. Paidéia de Teatro, EE Raul Poleto, EMEF Carlos de Andrade Rizzini, Associação Estrela Nova e Ação Comunitária Clave de Sol. Local: Es paço dos Coletores de Cultura - Pai déia. Rua Darwin, 153 - Santo Ama ro. «Apresentação do Espetáculo. Texto Antonio Bivar e Celso Luiz Paulini. Di reção Amauri Falseti. Acima 12 anos. R$ 12,00; R$ 6 ,0 0 (□). R$ 6,0 0 (O). 0 5 /1 2 . Sábado, 20h. MÚSICA
NATAL ILUMINADO. Em parceria com a Subprefeitura de Santo Amaro e Asso ciação Comercial de São Paulo - Dis trital Sul, o evento propõe uma série de atividades artísticas em homenagem ao mês natalino: coral, apresentações de dança e música, além de outras atrações. Local: Teatro Paulo Eiró. Av. Adolfo Pinheiro, 765. Grátis. 0 8 /1 2 . Terça, 18K30.
A leitura traz um caminhão de reflexões para você.
MULTIMÍDIA E INTERNET OFICINAS. Grátis. «Edição de Vídeos. Com Carlos Dalkimin. 03 e 1 7 /1 2 . Quintas, 17h. «Histórias em Quadri nhos On Line. Com Carolina Milanez. 0 9 e 1 6 /1 2 . Quartas, 11 h. recreação INTERNET LIVRE. Computadores conecta dos à internet em banda larga. «Nave gação Livre. Agendamentos a cada 30 minutos, sendo necessário realizar um ca dastro. Grátis. Até 2 9 /1 2 . Terça a sexta, 1Oh às 19h. Sábados, 9h às 18h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições EM PROCESSO. Parceria com o Centro Uni versitário Belas Artes de São Paulo, apre senta coletiva de alunos de pintura, escul tura, performance, fotografia, grafitti entre outros. Grátis. Até 12/12. Terça a sexta, lOh às 19h. Sábado, 9h as 18h. LITERATURA
ESPAÇO DE LEITURA. Jornais, revistas e li vros para consulta no local. Grátis. Até 3 0 /1 2 . Terça a sexta, 1Oh às 19h. Sá bados, 9h às 18h. SESC EMPRESA «Baú Literário. Caixaestante itinerante com aproximadamen te 80 títulos de literatura. Grátis. Até 2 9 /1 2 . Segunda a sexta, 1Oh às 19h. Sábado, 9h às 18h. CINEMA E VÍDEO filmes CINESESC. Em Parceria com o Depar tamento Nacional do Sesc, o projeto
torneios e campeonatos COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Torneio na modalidade futebol society masculino. Local: Centro Universitário Senac. Av. Eng. Eusébio Stevux, 823. Grátis. 0 5 /1 2 . Sábado, 13h às 17h. CORPO E EXPRESSÃO
GINÁSTICA LOCAUZADA. Exercícios de resistência muscular localizada para todo corpo. Com José Luís Ferreira. Aci ma 16 anos. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). 01 a 1 8 /1 2 . Terças e quintas, 15h. Quartas e sextas, 18h. caminhadas CLUBE DA CAMINHADA. «Parque Severo Gomes. Caminhada na região da Gran ja Julieta, com concentração e apoio no Parque Severo Gomes. Rua Pires de Oli veira, 356. Grátis. 05 /1 2 . Sábado, 9h. •Parque Estadual da Serra do Mar. Ca minhada de aproximadamente 8 km pela estrada velha de Santos, passan do por monumentos históricos que datam de 1922. R$ 100,00; R$ 50,00 (O). R$ 25,00 (O). 12/12. Sábado, 7h30. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO palestras DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A AIDS - 2009. O dia 1° de dezembro é re conhecido como Dia Mundial de Luta Contra a Aids. Numa perspectiva edu cativa, o Sesc SP apresenta uma pro gramação especial para sensibiliza ção e troca de soberes, na maioria das vezes lúdica, sobre a prevenção das DST/AIDS. «Aids e a Terceira Idade. La cal: Clube Escola Santo Amaro (antigo Centro Esportivo Jorge Bruder). Av. Pa dre José Mario, 555. Grátis. 10 /1 2. Quinta, 14h30.
O SESC ACREDITA NO PODER TRANSFORMADOR DA LEITURA. E O BIBLIOSESC FAZ PARTE DISSO. BiblioSESC: uma biblioteca móvel com mais de 3 mil títulos e acesso gratuito. Um caminhão de o po rtu nidades. Saiba mais em www.sescsp.org.br/ bibliosesc
SANTO música erudita UM INSTANTE, MAESTRO! Com a participa ção do maestro Fábio Prado. «O Encontro entre o Saxofone e a Orquestra de Cordas. Solista Paula Valente. Comentários e Regên cia Maestro Fábio Prado. Grátis. 13/12. Do mingo, 11 h. MULTIMÍDIA E INTERNET
ÉANOSSA CARA! Grátis. 08/12 a 28/02. Ter ça a sexta, 1lh às 21 h30; sábados, domin gos e feriados, 9h30 às 17h30.
GAMES? PODE! Inscrições no local. Grátis. 01/12 a 28/01. Terça a quinta, 15h às 17H30. LITERATURA
ACERVO DE LITERATURA SONORA. Disponibilização de 21 obras em áudio (CD), para empréstimos ao leitor com deficiência visual. Acervo fechado (consulta de títulos na biblio teca ou no blog: bibliotecasantoandre.blogspot.com). Grátis. Até 31/12. Terça a sexta, 1lh às 21 h30. Sábados, domingos e feria dos, 9h30òs 17h30. Endereço: Rua Tamarutaca, 302 Telefone: 111)4469 1200 Horário: Terça a sexta, das 13h às 22h. Sáb., dom. e feriados, das 9h às 18h. Bilheteria: Terça a sexta, 13h às 22h. Sáb., dom. e feriados, 9h às 18h. email@santoandre.sescsp.org.br
TEATRO espetáculos CARLOS GOMES - SANGUE SELVAGEM. Texto Ernevaz Fregni. Direção José Renato. Com César Negro, André Latorre, Marta Caetano, Michelle Zampieri, João Ribeiro, Walter Porte la, Alceu Nunes, José Roberto Giusti, Wagner Vaz, Réggis Silva, Fania Espinosa, Alexandre Machado, Elis Meneses, Luiz Sandei, Marllos Silva e Isaac Bardavid. Acima 10 anos. R$ 16,00; R$ 8,00 (□). R$ 4,00 (O). 12 e 13/12. Sábado e domingo, 20h.
SE UGA! «Revolução Teatral. Com o Grupo de Teatro do Oprimido. Direção Armindo Rodri gues. Grátis. 15/12. Terça, 20h. «Se Liga Re presenta! Após quatro meses de exercícios te atrais o Grupo SE UGA!, composto por 27 adolescentes entre 13 e 17 anos, apresenta o resultado prático da oficina Performances criadas pelos alunos. Coordenação Armin do Rodrigues e Jane Vieira. Grátis. 15/12. Terça, 19h. MÚSICA SHOWS. «Festival Indie Hip Hop - Especial 10 Anos Dulôco. A edição 2009, toma um cará ter comemorativo em referência aos 10 anos do primeiro grande festival de Hip Hop reali zado pelo Sesc SP, o Dulôco 99, ocorrido há uma década nas unidades do Sesc Belenzinho e Itaquera. Apresenta grupos que se des tacaram e lançaram novos trabalhos ao longo do ano, assim como artistas que fizeram his tória desde o Dulôco. Shows musicais, ofici nas de dança e de DJ e live painting. Os grafites ficam por conta da dupla de artistas os-
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gemeos. Os shows nacionais contarão com a presença de Contra Fluxo + Espião; Inuma nos + Max B.O; Mamelo Sound System + Elo da Corrente; Kamau + Parteum, Nel Senlimenlum, Pizzol, Pentágono e A Filial. Entre as atra ções internacionais, esta edição contará com o Rapper Mos Def. Outra atração internada nal é o BBoy Ken Swift (EUA). Os DJs que se apresentam durante o festival são: DJ Tamempi, PGeDJ Pathy de Jesus. O DJ internacional convidado é o norte americano Mista Sinista, um dos mestres do turntablism e integran te da lendária orquestra de tocodiscos X-Ecutioners. Sábado (05/12): Pizzol, Pentágono, Inumanos+Max B.O., ConlraFluxo+Espião, PG e Xis. Domingo (06/12): Nel Sentimenlum, A Filial, Kamau+Parteum, Mamelo Sound System+Elo Da Corrente, Pathy De Jesus e Thaíde. O rapper Mos Def, com participa ção da banda Black Rio, fará o show de en cerramento das apresentações dos dias 05 e 06. Venda de ingressos a partir 10/11. Aci ma 14 anos. R$ 16,00; R$ 8,00 (□). R$ 4,00 (O). 05 e 06/12. Sábado e domingo, 16h às 22h. «Voz Ativa Madrigal. Regência Ricardo Barbosa. Grátis. 18/12. Sexta, 20h. CAIXA PRETA DO ROCK. «Homem do Brasil. Com Alê Vitali (voz, violões e tambor xamânico), Gui Vitali (bateria e cajon), Samuel Mota (baixo) e Marcelo Guanabara (piano e tecla dos). Acima 10 anos. R$ 16,00; R$ 8,00 (□). R$4,00 (O). 11/12. Sexta, 2 lh. ESTÚDIO 7 CIDADES. Espaço voltado para mos trar a diversidade da produção musical do Grande ABC. Grátis. «Élio Camalle. 12/12. Sábado, 16h. «Karallargá. Com Larissa Finocchiaro Vanessa Moreno e os irmãos Caio e Vidor Merseguel, todos atuantes no cená rio cultural do ABC e que se conheceram no projeto Guri em São Bernardo do Cam po. 13/12. Domingo, lóh. «Daniel Pessoa. Prepara o seu primeiro cd autoral. 19/12. Sábado, 16h. «Thiago e os Quase Quinze. Com Thiago Pires (voz e violão), Rafael Fuzaro (baixo), Walter Tot (guitarra) e Eduardo Guarinon (bateria e percussão). 20/12. Do mingo, lóh.
IETTURA DE TROCA Grátis. «A Menina dos Pais Crianças. Uma história escrita e contada por Kiara Terra. 18/12. Sexta, lóh. «Feira de Troca. 18 e 19/12. Sexta, llh 3 0 às 21h. Sábado, 9h30 às 17h. «O Livro em Movi mento. Vários textos que têm como núcleo ca mum a figura simbólica da rosa. Tecka Mattoso conta essas histórias de maneira lúdica, apoiandase em linguagens mais imediatas ao público: som, gesto e cheiro. Grátis. 18 e 19/12. Sexta, 19h; Sábado, 11 h. bibliotecas EMPRÉSTIMO DE OBRAS. Acervo com 4200 li vros. Grátis. Terça a sexta, 1 lh às 21h30. Sábados, domingos e feriados, 9h30 às 17h30.
EMPRÉSTIMO DE MATERIAL Grátis. Terça a sex ta, 13h; Sábados, domingos e feriados, 9h. SESC EMPRESA. Assessoria técnica para even tos esportivos (torneios e campeonatos). Tel. 4469-1226. Terça a sexta, 14h às 20h. CORPO E EXPRESSÃO AULAS ABERTAS. Grátis. «Hidro Recreativa. Para matriculados no Sesc, com exame der matológico atualizado. Até 27/12. Sába dos, domingos e feriados, 11 h30. «Dan ça Livre - Street Dance, Black Music e Hip Hop. Com Michele Sales. Até 13/12. Da mingos e feriados, 14h. «Alongamento. Aci ma 15 anos. 15, 16, 17, 18, 22, 23, 29 e 30/12. Terças e quintas, 9h30, 15h e 21 h. Quartas e sextas, 8h30, 16h30 e 20h. Dias 17 e 23/12 - Quinta, 9h30 e 15h. Quar ta, 8h30 e 16h30. «Ginástica Multifuncional. Acima 15 anos. 15,16,1 7,18 ,22 ,2 3, 29 e 30/12. Terças e quintas, 8h30,14h e 20h. Quartas e sextas, 7h30, 15h30 e 19h. Dias 17 e 23/12 - Quinta, 8h30, 14h. Quarta, 7h30, 15h30. •Hidrogináslica. Acima 15 anos. 22, 23,29 e 30/12. Terças e quintas, 7h30, lOh, 15h30 e 19h. Quartas e sextas, 9h, 12h, 17h e 20h30. Dia 23/12 - Quar ta, 9h, 12he 17h. CURSOS. Acima 15 anos. «Ginástica Posfural. Vagas limitadas. R$ 34,00 (□). R$ 17.00 (O). Até 11/12. Terças e quintas, 12h30. Quartas e sextas, 10h30. «Tai Chi Chuan. R$ 34,00 (□). R$ 17,00 (O). Até 10/12. Terças e quintas, 9h. «Hatha Yoga. R$ 34,00 (□). R$ 17,00 (O). Até 11/12. Terças e quintas, 14h30, 17h30 e 19H30. Quartas e sextas, 17h e 19h. «Power Yoga. R$ 34,00 (□). R$ 17,00 (O). Até 11/12. Terças e quintas, 10h30. Quartas e sextas, 8h e 12h30.
PROGRAMA DE GINÁSTICA. Acima 15 anos. •Opção Fim de Semana. R$ 34,00 (□). R$ 17.00 (O). Condicionamento físico: sábados e domingos, 9h às 15h30. Ginástica: sába dos, 10h30 e domingos, 1Oh. Alongamento: sábados; lOh e domingos, 10h50. «Opção CINEMA EVÍDEO Manhã. R$ 68,00 (□). R$ 34,00 (O). Con filmes dicionamento físico: terça a sexta, 7h30 às PROGRAMADORA BRASIL Em cooperação téc 12h. Ginástica: terças e quintas, 7h30 e 9h. nica entre o Sesc e o Ministério da Cultura, Quartas e sextas, 9h30. Alongamento: terças esta iniciativa visa difundir o acervo brasileiro e quintas, 8h20 e 9h50. Quartas e sextas, em mídia digital. «Animações para a Primei 8h50 e 10h20. «Opção Manhã e Tarde. R$ ra Infância. A traça Teça. Tem um dragão no 82.00 (□). R$ 41,00 (O). Condicionamento meu baú. Albertinho. Para chegar até a lua. físico: terça a sexta, 7h30 às 17h. Ginástica: Por que o canguru salta em duas patas? Caterças e quintas, 7h30, 9h e 15h30. Quar quinhas. Cuidando, dá linda. Minhocas. Grá tas e sextas 9h30 e 15h. Alongamento: ter tis. 02/12. Quarta, 9h30 e 14h30. ças e quintas, 8h20, 9h50 e 16h20. Quar tas e sextas, 8h50, 10h20 e 14h30. Quar ESPORTES tas, 16h30. «Opção Noite. R$ 82,00 (□). R$ 41,00 (O). Condicionamento físico: ter CURSOS. Vagas limitadas. «Capoeira. Acima ça a sexta, 17h às 21 h30. Ginástica: terças 15 anos. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). Quar e quintas, 19h e 20h30. Quartas e sextas, tas e sextas, 18h. «Vôlei. Acima 14 anos. R$ 18h30 e 20h. Alongamento: terças e quin 26,00 (□). R$ 13,00 (O). Terças e quintas, tas, 18h30 e 20h. Quartas e sextas, 18h, 19h. 19h30 e 20h50. «Opção Tarde. R$ 68,00 (□). R$ 34,00 (O). Condicionamento físico: RECREAÇÃO ESPORTIVA ORIENTADA «Bas terça a sexta, 12h às 17h. Ginástica: terças e quete. Acima 15 anos. Grátis. Quarta e sex quintas, 15h30. Quartas e sextas, 15h. Alon ta, 18h às 21h30. Sábado, 9h às 13h30. gamento: terças e quintas, 16h20. Quartas Domingo, 13h30 às 17h30. e sextas, 14h30 e quartas, 16h30. «Opção Total. R$ 110,00 (□). R$ 55,00 (O). Con torneios e campeonatos dicionamento físico: terça a sexta, 7h30 às COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. «Fut21 h30. Sábados e domingos, 9h às 15h30. sal Jovem. Para 13 a 14 anos. Inscrições 30 Ginástica: terças e quintas, 7h30,9h, 15h30, min. antes. Grátis 13/12. Domingo, 13h30 19h e 20h30. Quartas e sextas, 9h30, 15h, às 17h30. 18h30 e 20h, sábados, 10h3Ó. Domingos,
SANTOS lOh. Alongamento: terças e quintas, 8h20, 9h50, 16h20, 18h30 e 20h. Quartas e sex tas, 8h50, 10H20, 14K30, 18h, 19K30 e 20H50. Quartas, 16h30. Sábados, 1Oh. Do mingos, 10h50. SAÚDE EAUMENTAÇÃO
DE LUTA CONTRA A AIDS 2009. O dia 1° de dezembro é reconheci do como Dia Mundial de Luta Contra a Aids. Numa perspectiva educativa, o Sesc SP apre senta uma programação especial para sensi bilização e troca de saberes, na maioria das vezes lúdica, sobre a prevenção das DST/ AIDS. «O Amor Não Tem Idade. Grátis. 12 e 13/12. Sábado e domingo, 13h às 15h.
unidade o horário. ‘ Momentos Brincantes. 05,12 e 19/12. Sábados, 15h. RECREAÇÃO AQUÁTICA Exclusivo para matri culados no Sesc com exame médico derma tológico atualizado. «Piscina. Menores de 10 anos somente com o responsável. Grátis. Ter ça a sexta, lOh às 17h30. Sábados, domin gos e feriados, 9h às 17h30.
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EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Crianças até 3 anos farão o exame, mas estão isen tas de pagamento. R$ 18,00 p ). R$ 9,00 (O). Terça a sexta, 13h às 17h45 e 19h às 20h45. Sábados, Domingos e Feriados, 9h às 12h45 e 14h às 16h45. SERVIÇOS. Pratos rápidos, salgados, lanches frios e quentes, bebidas, doces, café. Na Lan chonete. Até 30/12. Terça a sexta, 1lh às 21h30. Sábados, domingos e feriados, lOh às 17h30. Terça a sexta, 1 lh às 21 h30. Sá bados, domingos e feriados, lOh às 17h30. CÚNICAS ODONTOLÓGICAS. Para comerciários, prestadores de serviços e seus depen dentes, matriculados no Sesc. Tel. 44691287. Terça a sexta, 9h às 21 h. Sábados, 9h às 17h. SOCIEDADE ECIDADANIA '
SE UGA! Vagas limitadas. Informações e ins crições na Central de Atendimento. Grátis. •Esporte Jovem. Para 13 a 17 anos. Inscri ções com o professor no horário da aula. Até 11/12. Quartas e sextas, 19h às 20h30. •SE UGA! em Teatro. Para 13 a 17 anos. Até 17/12. Terças e quintas, 15h às 18h.
RECREÇÃOESPORTIVA UVRE. Para 8 a 14 anos. Grátis. ‘ Basquete. Quartas e sextas, 13h às 18h. •Vôlei. Terças e quintas, 13h às 18h. TERCEIRA IDADE
DLAMUNDIAL DELUTACONTRA A AIDS-2009. •Isso Não é Comigo! Écom Todos Nós! Batepapo sobre as DSTs com perspectivas aluais e futuras sobre a Aids em relação em relação aos idosos. Com a Dra. Mariliza Henrique Sil va. Apoio: Secretaria Municipal de Saúde / Programa Municipal DST/AIDS de São Pau lo. Grátis. 09/12. Quarta, 15h.
CANTO CORAL Com Maestro Mauro Bonagura. Grátis. Até 17/12. Quintas, 14h às 17h. PROGRAMA DE GINÁSTICA Acima 60 anos. •Opção Manhã. R$ 34,00 p ). R$ 17,00 (O). Condicionamento físico: terça a sexta, 7h30 às 12h. Ginástica: Terças e quintas, 9h. Quartas e sextas, 8h. Alongamento: terças e quintas, 8h20 e 9h50. Quartas e sextas, 8h50 e 10h20. ‘ Opção Manhã e Tarde. R$ 41.00 p ). R$ 20,50 (O). Condicionamento físico: terça a sexta, 7h30 às 17h. Ginásti ca: terças e quintas, 9h e 15h30. Quarta e sexta, 8h e 15h. Alongamento: terças e quin tas, 8h20, 9h50 e 16h20. Quartas e sextas, 8h50, 10h20 e 14h30. Quartas, 16h30. •Opção Tarde. R$ 34,00 p ). R$ 17,00 (O). Condicionamento físico: terça a sexta, 12h às 17h. Ginástica: terças e quintas, 15h30. Quartas e sextas, 15h. Alongamento: terças e quintas, 16h20. Quartas e sextas, 14h30. Quartas, 16h30.
INFANTIL espetáculos REPERTÓRIO ATELIÊ TEATRO. Com espetáculos baseados ou livremente inspirados na litera tura infantil universal. Grátis. «O Alfaiate e o Gigante. Adaptação livre de O Alfaiate Va lente, dos Irmãos Grimm. Com Romina Boemer e Marcelo Cunha. 12 e 13/12. Sábado e domingo, 15h. «As Aventuras do Sapo Tadeu. Com Romina Boemer e Marcelo Cunha. 19 e 20/12. Sábado e domingo, 15h. •Pa pai Noef Existe? Com Romina Boemer e Mar celo Cunha. 26 e 27/12. Sábado e domin go, 15h.
NAVEGAR É PRECISO. Com Alexandre Penedo. Grátis. Até 15/12. Terças, 16h às 17h30 RECREAÇÃO AQUÁTICA. Piscina coberta e aquecida. Menores de 10 anos devem es tar acompanhados pelo responsável (maior de 18 anos). Grátis. Terça a sexta, 1Oh às 17h30. Sábados, domingos e feriados, 9h às 17h30. FÉRIAS ETURISMO SOCIAL
PASSEIOS DE UM DIA Inscrições enquanto hou ver vagas. ‘ Luzes de Natal - 12/12. Saída, 14h (24 vagas). Visita ao Museu de Arte Sa cra (ingresso incluso), Teatro Municipal, Ave FUTSAL Vogas limitadas. R$ 18,00 p). R$ nida Paulista, Parque do Ibirapuera, Obelis 9,00 (O). Até 13/12. Sábados e domin co entre outros espaços. R$ 48,00 p). R$ gos. Para7 a 0 9 anos,9h30. Para 10a 12 40.00 (O). Até 10/12. •Paranapiacaba anos,l lh. 23/01. Saída, 7h com destino a Vila Histó rica de Paranapiacaba. R$ 90,00 p ). R$ OFICINAS. Grátis. Domingo, 13h30. •Exerci 75.00 (O). Até 21/01. tando a Memória. Com a Márcio Andrulis. 06/12. «Os Bons Velhinhos e Suas Histórias. EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Inscrições en Com Sueli Alves. 13/12. •Pintura de Memó quanto houver vogas. «Bertioga (SP) - 16 □ rias. Com Clara Vasconcelos. 20/12. 20/12 Soida, 8h30.02a 13/12. •Conser vatória (RJ) - 22 a 24/01. Saída 8h. 02/12 RECREAÇÃO. Grátis. »Futsal. Acima 7 anos. Ter a 19/01. ‘ Joinville (SQ -16 a 20/12 Saída, ça a sexta, 13h às 18h. Sábados e domin A 02 a 13/12 ‘ Praia Formosa (ES)-1 8 a gos, 12h30 às 13h30. Feriados, confira na 24/01. Saída, 19h. 09/12 a 12/01.
As Traças da Paixão. 1 2 /1 2
Endereço: Rua Conselheiro Ribas, 136 Telefone: (13) 3 2 7 8 9 8 0 0 Horário: Terça a Sexta, das 13h às 22h. Sáb., dom. e Feriados, das 1Oh às 19h. Bilheteria: Terça a Sexta, 9h às 21 h30. Sáb., dom. e Feriados, 1Oh às 18h30. email@ santos, sescsp. org.br
TEATRO espetáculos AS TRAÇAS DA PAIXÃO. Com Lucélia San tos e Maurício Machado. Direção Marco Antônio Braz. Acima 16 anos. R$ 16,00; R$ 8,00 p ). R$ 4,00 (O). 12/12. Sába do, 21 h. MÚSICA SHOWS. Acima 16 anos. ‘ Cantando a Históra do Samba. Participação Elenira Ribeiro e Simone Ancelmo. R$ 8,00; R$ 4,00 p). R$ 2,00 (O). 03/12. Quinta, 21h30. ‘ Luiz Melodia ao Vivo Convida. Neste show acústi co Melodia revisita grandes sucessos de sua careira, acompanhado do violonista Renato Piau. R$ 16,00; R$ 8,00 p ). R$ 4,00 (O). 04/12. Sexta, 21 h. ‘ Luciana Mello e Jair Oliveira no Show O Samba me Cantou. R$ 16,00; R$ 8,00 p ). R$ 4,00 (O). 05/12. Sábado, 21 h. •Demônios da Garoa. R$ 16,00; R$ 8,00 (J). R$ 4,00 (O). 06/12. Domingo, 20h. ‘ Carlos Pontes & Os Engre nados. Com Guto Borelli (guitarra e voz), Ro drigo Segatto (bateria e voz) e Rafael Ma chado (baixo e voz). R$ 8,00; R$ 4,00 p). R$ 2,00(0). 10/12. Quinta, 2 lh30. FIM DE TARDE INSTRUMENTAL Grupos musi cais da cidade. Grátis. Quarta, 18h. «Enoch Gomes Duo. Violão e baixo interpretam
bossa nova e jazz. 02/1 2. •Cícero & Pepeu. MPB ao som de teclado e contrabai xo. 09 /1 2. música erudita CERTOS CONCERTOS - ARRANJOS PARA HARPA Série de duos formados por uma harpa e um instrumento diferenciado a cada semana no mês de dezembro. Com Cely Rodrigues (harpa), Wellington Olivei ra (violino), Julia Donley (flauta transversal), Luciana Romanholi (viola) e Douglas Caval canti (sax). Grátis. Domingos, 11 h. «Harpa e Violino. 06 /1 2. • Harpa e Flauta Trans versal. 13/12. «Harpa e Viola. 20/12. •Harpa e Sax. 27/12. TOCANDO SANTOS. Série de concertos com orquestras do estado de São Paulo, em par ceria com a Secretaria de Estado da Cultu ra e a Prefeitura Municipal de Santos. •Or questra Sinfônica Jovem Unisantos. Grá tis. Ingressos antecipados na bilheteria. 02 /1 2. Quarta, 20h30. •Orquestro Gru po Pão de Açúcar. Regência Daniel Misiuk. Grátis. Ingressos antecipados. 11/12. Sex ta, 19h. ‘ Orquestra Jazz Sinfônico. Regên cia Cyro Pereira. R$ 4,00; R$ 2,00 p ). R$ 1,00 (O). 13/12. Domingo, 20h30. MULTIMÍDIA E INTERNET multimídia MOSTRA DIGITAL - VER71CIDADES. Fotogra fias do ensaio vídeo fotográfico realiza do por Eduardo Ricci em 2008 e 2009 Grátis. 0 1 /1 2 a 13/12. Terço a sexta, 15h às 21 h30. Sábado e domingo, 13h às 18h30. OFKJNAS. Grátis, «terceira Idode no Web. Iniciação ao uso do computador. Ate
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SANTOS 11/12. Quartas e sextas, 15h. «Arte de Viver. 05 /1 2. Sábado, 1óh. «Desenho Gráfico. 08 a 11/12. Terça a sexta, 19h. •Verlicidades - Experiências em Live Image. Com Eduardo Ricci. Acima 18 anos. 12/12. Sábado, 15h.
CAET
mesa, basquete trio (masc. e fem.), bocha dupla, xadrez, futebol de mesa, dama, tê nis (masc. e fem.) e Prova Pedestre do C o merciário 10 km. Grátis. Até 06 /1 2. Terça a sexta, 19h45 às 22h. CORPO E EXPRESSÃO
ARTES PLÁSTICAS EVISUAIS EXPOSIÇÕES. Grátis. «Mesa Brasil. 03 a 13/12. Terça a sexta, 9h às 21 h30. Sá bado e domingo, 1Oh às 18h30. «Mos tra Teatro do Oprimido na Saúde Mental. Realização Centro do Teatro do Oprimi do - CTO. 15 e 16/12. Terça e quarta, 14h às 19h.
MINICURSO. Cursos com até 20 horas de du ração. Acima 14 anos. R$ 40,00/mês; R$ 20,00/mês (□). R$ 10,00/mês (O). «Uni verso das Cores - Cor Luz e Cor Pigmen to. Com Osvaldo DaCosta. Até 06 /1 2. Domingos, 16h30. «Gravura em Madei ra: O Universo do Olhar. Com Cláudia Simonato. Vagas limitadas. Até 04 /1 2. Sex tas, 19h30. OFICINAS. Grátis. Inscrições antecipadas. •Monotipia. Com Regina Palermo. 05 /1 2. Sábado, 15h e às 16h30. «Estendi. Com Marilúcia Guilen. 12/12. Sábado, 15h e 16h30. «Aquarela. Com Marilúcia Guilen. 19/12. Sábado, 15hel6h30. LITERATURA ESPECIAL Grátis. «Passagens Poéticas. Ilustra ção Phil Parizi. Até 15/12. Terça a sexta, 13h às 21 h30. Sábados e domingos, 1Oh às 18h30. «A Anciã que Não Tinha Medo. Com Paula Knoll eTania Bertassoli. 12/12. Sábado, 17h30. CINEMA EVÍDEO filmes CURTAS ANIMADOS. Grátis. 13/12. Domin go, 17h30. CINESESC. Mostra de filmes de longa-metra gem. Grátis. «Piai, um Hino ao Amor. Dire ção Olivier Dahan. Acima 16 anos. 05/12. Sábado, 15h. «Brichos. Direção Paulo Mu nhoz. 06/12. Domingo, 15h. «Crianças. Exibição de filmes para crianças de todas as idades: 06/12 - Brichos. 13/12 - Kiá ku e a Feiticeira. 20/12 - As Aventuras de Azur e Asmar. 06, 13 e 20/12. Domingos, 15h. «Cartola - Música para os Olhos. Dire ção Lírio Ferreira e Hilton Lacerda. Acima 16 anos. 12/12. Sábado, 15h. «Kiriku e a Fei ticeira. Direção Michel Ocelot. 13/12. Do mingo, 15h. «Tapete Vermelho. Direção Luiz Alberto Pereira. Acima 16 anos. 19/12. Sá bado, 15h. ESPORTES
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EMPRESA SANTOS. «Assessoria Técni ca para Eventos Esportivos. Informações no Setor de Esportes tel. 13 3278 9803 ou email esportivo@santos.sescsp.org.br. Grá tis. Terça a sexta, 13h às 21 h30. Sábado, domingo e feriado, 1Oh às 18h30.
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CURSOS. «Alongamento. Acima 14 anos. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Terça e quin ta, lOh, 14h30, 15h30 e 17h30. Quar ta e sexta, lOh, 15h30, 17h30, 18h30 e 19h30. Aula complementar aos sábo dos, llh . «Dança de Salão. Acima 14 anos. R$ 52,00 (O). R$ 26,00 (O). Ter ças e quintas/terças e sextas, 11 h. «Dan ça Moderna. Acima 14 anos. R$ 52,00 (O). R$ 26,00 (O). Terça e quinta, 15h30 e 19h30. «Ginástica Multifuncional. Aci ma 14 anos. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Terça e quinta/quarta e sexta, 7h às 9h30, 9h30 às 12h30, 14h às 16h30, 16h30 às 19h, 19h às 21 h30. Aula complemen tar aos sábados, 1Oh às 18h30 e domin gos, 1Oh às 14h. Nos períodos: 14h às 16h30. Desconto de 50% para terceira idade. «Ginástica Rítmica. Para 10 a 18 anos. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Ter ça e quinta, 18h30. «Hidroginástica. Aci ma 13 anos. R$ 66,00 (□). R$ 36,00 (O). Terça e quinta, 1Oh, 11 h e 14h, Quarta e sexta, 9h, lOh, llh , 15h, e 1óh. Des conto de 50% para maiores de 60 anos. Terça e quinta, 8h, 1Oh, llh , 14h, 17h e 20h. Quarta e sexta, 9h, lOh, llh , 15h e lóh. «Natação. Para 5 a 12 anos. R$ 62.00 (□). R$ 31,00 (O). Terças e quin tas, 9h e 15h. Quartas e sextas, 8h, 14h e 18h. Acima 13 anos. R$ 62,00 (□). R$ 31.00 (O). Terças e quintas, 7h, 16h, 18h e 19h. Quartas e sextas, 19h e 20h. «Pi lotes Solo. Acima 14 anos. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Terça e quinta, 16h30 e 20h30. Quarta e sexta, 17h30. Terça e quinta, 16h30. Desconto de 50% para ter ceira idade. «Voga. Acima 14 anos. R$ 60.00 (□). R$ 30,00 (O). Terça e quin ta, 8h, 9h, lOh, llh , 17h30, 18h30 e 19h30. Quarta e sexta, 8h, 9h, 14h30, 15H30, 16h30,19h30e20h30. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Válido por 3 meses. Até 3 anos grátis. R$ 12,00 (□). R$ 6,00 (O). Terça a sexta, 10 às 13h e 15h às 21 h. Sábados, domingos e feria dos, lOh às 13h e 15h às 18h. RESTAURANTE. Terça a sexta, 12h às 14h. Sábados e domingos, 12h às 15h. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Informações pelo tel. 3278-9859. Terça a sexta, 8h às 1 lh45 e 13h às 21h45. Sábado, 9h às 17h. INFANTIL ESPETÁCULOS. Grátis. Domingo, 17h30. •Um Mar de Histórias. Com Palavras Andantes. 06 /1 2. «O Rouxinol. Com Gn> po Prana. 13/12. «A Água que Fugiu do Lago. Com a Cia. Arueiras do Brasil. 27 /1 2. CONTAÇÁO DE HISTÓRIAS. Grátis. «A Prin cesa e a Ervilha. Com Paula Knoll e Tania Bertassoli. 0 5 /1 2. Sábado, 17h30. «O Pi nheiro Verde. Com Paula Knoll. 19/12. Sá bado, 17h30.
Sítio dos Objetos. 12 /1 2
Endereço: Rua Piauí, 5 5 4 Telefone: [1 1 )4 2 2 3 8 8 0 0 Horário: Segunda a sexta, das 7h às 21h30. Sáb., das 8h às 17h30. Bilheteria: Segunda a sexta, 8h às 21 h30. Sáb., 9h às 17H30. email @scaetano.sescsp.org.br
TEATRO especial ENCONTRO DE TEATRO 2009. Progra mação diversificada que conta com apresentações de companhias de re ferência no estado de São Paulo, gru pos da cidade e atividades formativas. O projeto é uma parceria en tre o SESC São Caetano e a Prefei tura Municipal de M auá, por meio da Diretoria de Cultura. Grátis. «Denise Stoklos - Calendário da Pedra. Estreado em 2 0 0 2 , originou-se de um poema de Gertrude Stein cha mado Book of Anniversary e mos tra - por meio de um aparente diá rio anual - pensamentos, emoções, ações próprias relativas mais ao in ferior do personagem que ao tem po cronológico. Criação e interpreta ção Denise Stoklos. Teatro Municipal de M auá. Acima 14 anos. 0 3 /1 2 . Quinta, 20h 30. «Barracão Teatro A Julieta e o Romeu. Com interpre tações completamente inovadoras, o casal revela a maravilha e a catástro fe de sua relação. Em uma delicada e explosiva relação de amor, ódio, admiração e dependência, estes dois palhaços nos mostram que são inse paráveis. Teatro Municipal de Mauá. Acima 14 anos. 0 4 /1 2 . Sexta, 21 h. •Cia Odelê - A Casa dos Gestos - Um Ratinho e a Lua. O protagonista des ta obra é um pequeno ratinho chama do Gualdo, que morre de vontade de conhecer pessoalmente a sua eterna namorada, a Lua. Além de ap aixo nado, é obstinado e arrojado, qua lidades estas que o impulsionaram a buscar diversas maneiras de cruzar o espaço para chegar até a sua ama da. Espaço Cultural Cora Coralina -
M auá. Livre. 0 4 /1 2 . Sexta, às lOh e 14h. «Cia. São Jorge de Variedades - O Santo Guerreiro e o Heroi Desa justado. Espetáculo carnavalesco que narra a história do incrível encontro entre Dom Quixote de La Mancha e Sâo Jorge Guerreiro. Uma reflexão sobre o sentido do herói nos dias de hoje na grande metrópole. Praça 22 de Novembro. Livre. 0 4 /1 2 . Sexta, 12h. «CPT - Prêt-à-Porter Coletânea 2. Direção Antunes Filho. E uma pro posta de dramaturgia onde cenas do cotidiano são deslocadas no tempo e levam os espectadores a reflexão. Sala Heleny Guariba - Mauá. Acima 14 anos. 0 4 /1 2 . Sexta, 17h. «Trupe Sinha Zózima - Cordel do Amor sem Fim. Com a ideia de levar a arte para qualquer lugar, a Trupe Sinhá Zózima criou o espetáculo Cordel do amor sem fim, que é realizado den tro de um ônibus urbano. O texto nar ra a história de três personagens ser tanejos às margens do Rio São Fran cisco. Os passageiros - expectadores irão acompanhar os conflitos so bre as diferentes formas de amar e a submissão ao tempo, numa época em que o destino é influenciado pe las forças da natureza. Mauá. Acima 12 anos. 0 4 e 0 5 /1 2 . Sexta e Sá bado, 18h e 19 h30. «Cia Polichine lo - Frankenstein. Um homem muito curioso resolveu construir um mons tro e dar-lhe vida, assim a criatura passou a assustar todos do vilarejo. Mas o que esse monstro de parafu sos soltos queria mesmo era ser acei to, ter amigos e família. Espaço Cul tural Cora Coralina - Mauá. Livre. 0 5 /1 2 . Sábado, lOh e 14h. «Lume - La Scarpetta. O palhaço Teotônio, uma espécie de artista "pau prá toda a obra", apresenta o seu Spettacolo Artístico com números de magia, equilibrismo, contorcionismo, músi ca e acrobacia com ovos, provocan do e surpreendendo o público. Tea tro Municipal de Mauá. Acima 14 anos. 0 5 /1 2 . Sábado, 21 h. «PiaFraus - Gigantes de Ar. Espetáculo que aborda cenas inspiradas nas po
pulares apresentações de circo-teatro e nos animais de circo e seus amestradores, em que se reúnem palha ços, trapezistas e bonecos infláveis gigantes, em uma atmosfera de hu mor e poesia. Praça 22 de Novem bro - Mauá. Livre. 0 5 /1 2 . Sábado, 12h. •Fraternal Companhia de Arte e Malas-Artes - As Três Graças. Tex to Luis Alberto de Abreu. Direção Ednaldo Freire. O espetáculo foi cons truído a partir de depoimentos de mu lheres e lança um olhar sobre o uni verso feminino. Teatro Municipal de Mauá. Acima 14 anos. 0 6 /1 2 . Do mingo, 19h. MÚSICA
MÔNICA SALMASO. Acompanhada pelos músicos Nelson Ayres e Teco Cardoso, Monica Salmaso apresen ta um repertório que reúne obras de Villa-Lobos, Orlando Silva, Tom Jobim, clássicos do sambas e músicas líricas. Acima 12 anos. R$ 16,00; R$ 8 ,00 (□). R$ 4 ,0 0 (O). 10 e 1 1 /1 2 . . Quinta e sexta, 20h. SHOW DANÇANTE. «Banda Farinha Seca. Com Anaí Rosa (voz), Carla Arnoni (teclados), Billy Magno (sa xofone e flauta), Edu Malta (contra baixo), Renato Consorte (guitarra e voz), Giba Favery (bateria), Mareio Fortes (percussão). Acima 14 anos. R$ 12,00; R$ 6 ,0 0 (□). R$ 3 ,0 0 (O). 1 5 /1 2 . Terça, 19h. DANÇA aulas abertas NO RITMO DAS AMÉRICAS. «Ritmos Variados. Aulas abertas de dança de salão, abrangendo diversos rit mos marcantes vivenciados nas aulas ao longo de 2 0 0 9 . Acima 12 anos. Grátis. 04 , 07 , 11, 14 e 1 8 /1 2 . Se gundas e sextas, 20h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições SERIE ACERVO SESC. Conjunto de acer vo Sesc de Artes Plásticas e Visuais. •Arte Contemporânea no Acervo do Sesc SP. Grátis. Até 1 2 /1 2 . Segunda a sexta, 8 h l5 às 21h 30. Sábados, 9h às 17h30. CINEMA E VÍDEO filmes CINESESC. «A Escola Vai ao Cinema. Agendamento antecipado para esco las. Grátis. Até 1 8 /1 2 . Segunda a sexta, 9h às 19h30. PROGRAMADORA BRASIL. «Deus e o Diabo na Terra do Sol. Direção Glauber Rocha. Acima 14 anos. Grátis. 0 9 /1 2 . Quarta, 19h. ESPORTES aulas abertas PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPO RAL. «Clube da Natação. Vagas li mitadas. Inscrições 1h antes. Grátis. Até 1 1 /1 2 . Sextas, 20h.
RECREAÇÃO. Grátis. «Jogos de Tabu leiros. Até 2 6 /1 2 . Sábados, lOh às 12h. «Clube do Xadrez. Até 3 0 /1 2 . Segunda a sexta, 9h 30 às 21 h e Sá bados, 1Oh às 17h30. CORPO E EXPRESSÃO especial PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPO RAL. «Encontro de Confraternização. Grátis. Ingressos antecipados na Central de Atendimento. Vagas limi tadas. 0 4 /1 2 . Sexta, 17h às 22h. aulas abertas PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPO RAL. Grátis. «Hidroginástica. Acima 14 anos. Vagas limitadas. Inscrições lh antes. Até 1 1 /1 2 . Sexta, 19h. •Aulas Abertas Especiais. Preços di ferenciados para cada atividade. Consulte folheto específico na unida de. 1 4 /1 2 a 1 6 /0 1 . Segunda a sá bado, 7h às 21h 30. «Do In & Automassagem. Inscrições antecipadas. 14, 16, 21 e 2 3 /1 2 . Segundas e quartas, 19h30 às 20h 30.
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPO RAL. «Ginástica Postural. R$ 17,00 (O); R $3 4,0 0 (□). 3o idade: R$ 17,00 (Q) e R$ 8 ,5 0 (O). Segunda e quar ta, 11 h. Terça e quinta, 14h30. «Hidroginástica. 2x semana. Para 14 a 5 9 anos. R$ 8 0 ,0 0 (□). R$ 3 9 ,0 0 (O). 3 a idade, R$ 4 0 ,0 0 (□). R$ 2 0 .0 0 (O), lx semanal. Para 14 a 5 9 anos. R$ 5 9 ,0 0 (□). R$ 2 9 ,0 0 (O). 3° idade. R$ 2 9 ,0 0 (□). R$ 14 .0 0 (O). Segunda e quarta, 8h, 9h, 12h, 14h30, 16h30, 17h30, 18h 30 e 20 h 30 . Terça e quinta, 7h, l l h , 12h, 13h30, 14h 3 0, 15h30, 18h30 e 20 h 30 . Sexta, 8h, 9h, l l h , 12h, 16h e 17h. Sábado, 9h. «N a tação. 2x semanais. Para 14 a 5 9 anos. R$ 7 5 ,0 0 (□). R$ 3 7 ,0 0 (O). 3a idade, R$ 3 8 ,0 0 (□). R$ 19 ,0 0 (O), lx semanal. Para 14 a 5 9 anos. R$ 5 4 ,0 0 (□). R$ 2 7 ,0 0 (O). Acima 6 0 anos. R$ 2 7 ,0 0 p ) . R$ 13 .0 0 (O). Segunda e quarta, 7h, 1Oh, 15h30 e 19h30. Terça e quin ta, 8h, 9h, 17h30 e 19h30. Sexta, 18h e sábado, 8h e lOh. «Ativida de Física para Gestantes. Inscrições somente após 12 semanas de gesta ção completas (3° mês). Taxa de ins crição R $15,00. Quartas e sextas, 7h às 8h. PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPO RAL - GINÁSTICA MULTIFUNCIO NAL. Para 15 a 59 anos. Acima 6 0 anos pagam 50% . «Módulo Inte gral. Capoeira: Segundas e quartas, 1Oh. Ginástica: Segundas e quar tas, 15h30, 1 8h30 e 19h30 Terças e quintas, 8h, 9h, 17h30 e 19h30. Alongamento: Segundas e quartas, 9h, 16h30 e 17h30. Terças e quin tas, 7h, 1 6 h 3 0 e 18h30. Dança bra sileira: Terças e quintas, lOh. R$ 1 1 0.00 p ) . R$ 5 5 ,0 0 (O). Segun da a sexta, 7h às 21 h30. Sábados, 8h às 12h. «Módulo Manhã. Capoei ra: Segundas e quartas, lOh. Ginás tica: Terças e quintas, 8h e 9h. Alon gamento: Segundos e quartas, 9h.
Terças e quintas, 7h. Dança brasilei ra: Terças e quintas, lOh. R$ 7 2 ,0 0 (□); R$ 3 6 ,0 0 (O). Segunda a sexta, 7h às 1 lh 5 9 . Sábados, 8h às 12h. •Módulo Manhã e Tarde. Capoeira: Segundas e quartas, lOh. Ginástica: Segundas e quartas, 15h30. Terças e quintas, 8h e 9h. Alongamento: Se gundas e quartas, 9h e 16 h30. Ter ças e quintas, 7h e 16h30. Dança brasileira: Terças e quintas, lOh. R$ 9 0 .0 0 p ) . R$ 4 5 ,0 0 (O). Segunda a sexta, 7h às 16h59. Sábados, 8h às 12h. «Módulo Noite. Ginástica: Se gundas e quartas, 18h30 e 19h30. Terças e quintas, 17h30 e 19h30. Alongamento: Segundas e quartas, 17h30. Terças e quintas, 18h30. R$ 8 0 .0 0 (□). R$ 4 0 ,0 0 (O). Segunda a sexta, 17h às 21 h30. Sábados, 8h às 12h. «Módulo Parcial - Manhã. Capoeira: Segundas e quartas, lOh. Ginástica: Terças e quintas, 8h e 9h. Alongamento: Segundas e quar tas, 9h. Terças e quintas, 7h. Dança brasileira: Terças e quintas, lOh. R$ 6 0 .0 0 (□). R$ 3 0 ,0 0 (O). Segunda a sexta, Zh às 11 h59. «Módulo Parcial - Noite. Ginástica: Segundas e quar tas, 18 h30 e 19 h30. Terças e quin tas, 17h30 e 19h30. Alongamento: Segundas e quartas, 17h30. Terças e quintas, 18h30. R$ 6 4 ,0 0 (□). R$ 3 2 .0 0 (O). Segunda a sexta, 1Zh às 21 h30. «Módulo Parcial - Tarde. Gi nástica: Segundas e quartas, 15h30. Alongamento: Segundas e quartas, 16h30. Terças e quintas, 16h30. R$ 6 0 .0 0 (□). R$ 3 0 ,0 0 (O). Segunda a sexta, 12h às 16h59. «Módulo Tar de. Ginástica: Segundas e quartas, 15h30. Alongamento: Segundas e quartas, 16h30. Terças e quintas, 16h30. R$ 7 2 ,0 0 p ) . R$ 3 6 ,0 0 (O). Segunda a sexta, 12h às 16h 59. Sá bados, 8h às 12h. INFANTIL espetáculos HISTÓRIAS E TÉCNICAS ANIMADAS. O Sesc Sâo Caetano apresenta no mês de dezembro a técnica do "tea tro de objetos", que consiste em ma nipular diferentes objetos do cotidia no dando vida à eles como se fos sem bonecos de verdade. R$ 6,00; R$ 3 ,0 0 (□). R$ 1,50 (O). Sábado, 15h. «Guarda-zool. Com a Cia. Cir co de Bonecos. 0 5 /1 2 . «Sítio dos Objetos. Com a M ariza Basso - Te atro de Formas Animadas. 1 2 /1 2 . •Inzôonia. Com a Cia. Circo de Bo necos. 1 9 /1 2 . especial O MÁGICO DE OZ. Com a Companhia Realce. Livre. R$ 6,00 ; R$ 3 ,0 0 p ) . R$ 1,50 (O). 2 6 /1 2 . Sábado, 15h.
NATAÇÃO. Para 7 a 13 anos. 2x se mana. R$ 7 5 ,0 0 p ) . R$ 3 7 ,0 0 (O), lx semana. R$ 5 4 ,0 0 p ) . R$ 2 7 ,0 0 (O). Terças e quintas, lOh e 16h30. Sextas, 1Oh e sábados, 11 h. oficinas CONSTRUÇÃO DE BONECOS. Grátis. Senhas lh antes. 05 a 1 9 /1 2 . Sá bado, 16h.
espaço lúdico ESPAÇO PARA BRINCAR. Grátis. Até 3 0 /1 2 . Informações na Central de Atendimento.
TERCEIRA IDADE filmes CONSTRUINDO ARTE. Apreciação, vi vência e aprendizado das múltiplas ex pressões de arte, cultura e diferentes técnicas de trabalhos manuais. «Cine ma de Bolso Itinerante - Os Contos de Wilde. Exibição de curtas-metragens de animação. Para o Grupo de Idosos Dona Ismirna, no Jardim Zaira Mauá. Grátis. 18 /1 2 . Sexta, 14h. especial CIDADANIA SEM IDADE. «Tempos Compartilhados - Recital Scena Incanto. Encontro mensal com a fina lidade de apresentar a programa ção voltada para os freqüentadores maiores de 6 0 anos. Grátis. 0 8 /1 2 . Terça, 15h. CONSTRUINDO ARTE. «Ler é uma Via gem. Apresentação lítero-musical com músicas de Noel Rosa, entreme adas por poemas de Mário Quintana. Grátis. 1 7 /1 2 . Quinta, 19h.
oficinas CONSTRUINDO ARTE. «Encontros com o Imaginário Literário. Os encontros literários propõem uma aproximação entre os participantes e a linguagem poética. Grátis. 0 4 a 1 1 /1 2 . Sextas, 14h às lZh. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Consulte roteiros e valores na unidade. Inscri ções enquanto houver vagas. «Araxó (MG) - 2 9 /1 2 a 0 2 /0 1 /1 0 . Saí da, 7h. O município está localizado entre duas grandes bacias hidrográ ficas: a do rio Grande e a do rio Parnaíba e integra o circuito das águas de Minas Gerais. Até 2 6 /1 2 . «Guarapari (ES) - 2 8 /1 2 a 0 3 /0 1 /1 0 . Sa ída, 21 h30. Até 2 6 /1 2 . «Joinvil le (SC)- 1 6 a 2 0 /1 2 /0 9 . Saída, 7h. 0 6 /1 1 a 1 4 /1 2 .
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TV
cas, bissexuais, travestis e transexuais. I 18 /1 2. Acima 14 anos. «A Trupe do Trovão. Jovens revivem o circo da luta li vre na zona leste de São Paulo. 2 5 /1 2 . Acima 12 anos.
CURTADOC. Obras em curta-metragem de di ferentes épocas e regiões do país, reunidos lematicamente. Direção Kátia Klock. Ter ças, 21 h. Horários alternativos: quartas, 15h. Quintas, 9h. Sábados, 22h. Domin- ' gos, 19h. Acima de 14 anos. «Personas. 01 /1 2. «Diversidade Musical. 08/12. •Inclusão. 15/12. «Plasticidade. 22/12. •Memória. 29/12. COIEÇÕES. Programa aborda a valorização da cultura regional brasileira. Direção Geral Belisário Franca. Quintas, 21h30. Horários alter nativos: sextas, 15h30. Sábados, 23h30. Se gundas, 9h30. «Quilombos - Fazenda Ma chadinha. 03/12. Livre. «Embarcações de Rio. 10/12. Livre. «Embarcações Maranhen ses. 17/12. Livre. «Embarcações: A Janga da. 17/12. Livre. «Embarcações: Saveiro. 31/12. Acima 10 anos.
SESC TV Sky, canal 3; NET canal 137
MÚSICA ESPECIAL MUSICAL Espetáculos apresenta dos nas unidades do Sesc, em exibição pelo SescTV. Quartas, 22h. Horários al ternativos: sábados, 19h. Domingos, lóh e 23h. «Ceumar e Dante OzzeHi. 0 2 /1 2 . Livre. «Autoramas e Cachorro Grande. 09 /1 2 . Acima 12 anos. «Raul de Souza e João Donato. 16/12. Livre. •Elza Soares. 23 /1 2. Livre. «Orques tra Gainsbourg Imperial e Caetano Veloso. Gravado no Sesc Pinheiros, espetácu lo da Orquestra Imperial com participa ção de Jane Birkin e Caetano Veloso ho menageia o ícone francês Serge Gains bourg. Inédito. 3 0 /1 2 . Reapresentação: 3 1 /1 2 , 23h. Acima 10 anos. INSTRUMENTAL SESC BRASIL Os destaques da música instrumental brasileira em shows exclusivos. Direção: Max Alvim. Se gundas, 22h. Horários alternativos: sextas, 23h. Domingos, 21 h. Livre. «Juarez Morei ra. 07/12. «Jovino Santos Melo. 14/12. •Zéli e Vrtor Alcântara. 21/12. «Wagner Faria. 28/12.
tros Espaços Convencionais. 22 /1 2. Livre. •Transgressões. 29/12. Acima 12 anos. DIREÇÕES I. Parceria entre o SescTV e a TV Cultura na discussão de novas lingua gens para a teledramaturgia. Segundas, 23h. Horários alternativos: sábados, 24h. «O Telescópio. Direção Eduardo Tolentino. 14/12. Acima 12 anos. «O Ho mem do Saco. Direção Débora Dubois. 2 1 /1 2 . Acima 12 anos. «Réquiem. Di reção Maucir Campanholi. 2 8 /1 2 . Aci ma 16 anos. DANÇA DANÇA CONTEMPORÂNEA. Os rumos esté ticos e conceituais da dança contemporâ nea. Direção Antônio Carlos Rebesco "Pi poca". Quartas, 24h. Horários alternati vos: quintas, 18h. Sextas, 22h. Domingos, 18h. «Speranza! Dona Esperança. Coreo grafia: Mariana Muniz. 02 /1 2. Acima 18 anos. «La Vie En Rose? Com Cia. de Dan ças de Diadema. 09 /1 2. Acima 12 anos. •Caixa Preta. Com Cláudia Muller e Cristi na Blanco. 16/12. Acima 14 anos. «Rito de Passagem - índios.com - Cia. de Dan ça. Direção Yara Costa. Livre. «Cultura Bo vina & LAC - Com Cia. Ginga de Dança & Balé da Cidade de São Paulo. 3 0 /1 2. Aci ma 16 anos.
TEATRO
CICLO DE CINEMA NEGRO. Mostra cine matográfica que evoca diversos aspec tos da cultura afro. Sábados, 23h. Aci ma 18 anos. «Na Boca do Mundo. Dire ção Cacá Diegues. 05 /1 2 . «Cruz e Sou sa. Direção Sylvio Back. 12/12. «Orfeu. Direção Cacá Diegues. 19/12; «Você Faz a Diferença. Direção Mirian Chnaiderman. 26 /1 2. LITERATURA AUTOR PORAUTOR. Perfil de grandes nomes da literatura, aproximando o público dos mais importantes autores contemporâneos brasileiros. Segunda, 23h. Horário alter nativo: sábado, 24h. «Lygia por Lygia. O programa destaca a vida e obra da escri tora. 07 /1 2. Livre. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS ARTES VISUAIS. O processo de criação ar tística sob o ponto de vista de seus pró prios autores. Direção Cacá Vicalvi. Quar tas, 21H30. Horários alternativos: quintas, 15h30. Sextas, 9h30. Domingos, 20h. Li vre. «Paulo Climashauska. 02 /1 2. «Pa norama do Arte Brasileira 2003. 09 /1 2. •Panorama da Arte Brasileira 2005. 16/12. «Panorama da Arte Brasileira 2007. 23 /1 2. «Panorama da Arte Brasi leira 2009. 30/12.
CINEMA EVÍDEO FOI CARMEN. Obra poética concebida por Antunes Filho, sobre o imaginário popular a respeito de Carmen Miranda. Domingo, 24h. Acima 14 anos. 0 6/12. TEATRO E CIRCUNSTÂNCIA O teatro con temporâneo e sua relação com a cidade. Direção: Amílcar M. Claro. Terças, 22h. Horários alternativos: quartas, 16h. Quin tas, lOh. Sábados, 18h. «O Não-Lugar. 01/12. Livre. «O Espaço Protagonista. 08 /1 2. Acima 16 anos. «Profissão: Cenó grafo. 15/12. Livre. «A Caixa Preta e Ou
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SOCIEDADE E CIDADANIA SALA DE CINEMA. Cineastas, artistas e técni cos são convidados a falar sobre as produ ções e a explicar suas linguagens e concei tos. Direção Luiz R. Cabral. Mediação: Mi guel de Almeida. Quintas, 22h. Horários alternativos: sextas,lóh. Sábados, 20h. Segundas, lOh. «Guilherme de Almei da Prado. 03 /1 2. «Carlos Alberto Riceili. 10/12. Acima 14 anos. «Leonardo Me deiros. 17/12. Acima 16 anos. «Wagner Tiso. 24/12. Acima 12 anos. «Fábio Bar reto. 31/12. Acima 16 anos.
HIPERREAL Um caleidoscópio dos jovens na São Paulo contemporânea, com dire ção de Kiko Goifman. Sextas, 21 h. Ho rários alternativos: sábados, 23h. Do mingos, 20h. Segundas 15h. Terças, 9h. Estréia: 11 /1 2. «HiperReal. Uma salada de grupos diferentes, interesses distintos, prazeres e problemas singu lares. 11 /1 2. Acima 16 anos. «A Fé e o Arco-Íris. As igrejas evangélicas inclusivas que reúnem jovens gays, lésbi
DOCUMENTÁRIO. «Milágrimas por Nós. O cotidiano de meninos e meninas do Projeto Dança Comunidade, coordena do por Ivaldo Bertazzo. Direção Eliane Caffé. 01 /1 2 , 14h. Horários alternati vos: 0 2 /1 2 , 8h e 12h; 0 5 /1 2 , 09h30. Livre. «33. O diretor Kiko Goifman pro cura sua mãe biológica a partir das di cas de detetives de São Paulo e Belo Ho rizonte. 0 9 /1 2 , 20h. Horários alternati vos: 10 /1 2, 06h e 14h; 11/1 2, 08h e 12h; 13/12, 08H30. Livre. «Fome de Vi ver. Os desejos e as expectativas de jo vens sob proteção judicial são os temas abordados no programa. Direção Kiko Goifman. 10 /1 2, 20h30. Horários al ternativos: 11/12, 14H30; 13/12, 11 h. Acima 16 anos. «Berço do Samba de São Mateus. A vida dos moradores do bairro da periferia de São Paulo, que viu surgir um novo movimento musical na dé cada de 1990. Direção Talita Miranda. Estreia: 2 3 /1 2 , 20h. Horários alterna tivos: 24 /1 2 , 06h e 14h; 2 5 /1 2 , 08h e 12h; 2 7 /1 2 , 8h30. Acima 10 anos. •Encontro com Milton Santos ou o Mun do Global Visto do Lado de Cá. O docu mentário aborda a globalização, tendo a entrevista com o geógrafo Milton San tos como ponto de partida e referência. Direção Silvio Tendler. 10/12, 20h. Ho rários alternativos: 11 /1 2, 14h; 14/12, 12h. Acima 12 anos. DOCTVIV. Programa que fomenta a produ ção e teledifusão do documentário brasilei ro. Sextas, 20h. Horários alternativos: do mingos, 12h30. Segundas, 14h. Terças, 12h. «Filhos de Jaú. Pesquisadores explo ram a região amazonense do Parque do Jaú, em parceria com a população local. Direção Eliana Andrade. 04/1 2. Livre. •Avenida Brasília Formosa. A vida cotidia na da comunidade de Brasília Teimosa, em Recife. Direção Gabriel Mascaro. 11/12. 14 anos. «Depois Rola o Mocotó. A vida dos moradores do Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, a partir da relação deles com a laje. Direção Débora Herszenhut e Jefferson Oliveira. 18/12. Acima 16 anos. •O Último que Sair Fecha a Porta. A emi gração legal de paulistanos ao Québec, no Canadá. Direção: Carolina Fernandes e Lessandro Sócrates. 25/12. Livre.
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Endereço: Rua Pelotas, 141 Te/efone; (11) 5080 3000 Horário: Terça a sexta, das 7h às 22 h. Sáb., dom. e feriados, das 1Oh às 19h. Bilheteria: Terça a Sexta, 9h às 21H30. Sáb. 1Oh às 21 h30, dom. e feriados, lOh às 18h30. email@vilamariana.sescsp.org.br
TEATRO espetáculos EXERCÍCIO N° 2: FORMAS BREVES. Direção Bia Lessa em parceria com Maria Borba. Acima 16 anos. R$ 20 ,0 0 ; R$ 10 ,0 0 (O). R$ 5 ,0 0 (O). Até 1 3 /1 2 . Sextas e sábados, 21 h. Domingos, 18h
teria e percussão). Acima 12 anos. R$ 12,00; R$ 6 ,0 0 (□). R$ 3 ,0 0 (O). 1 7 /1 2 . Quinta, 20h 30. CONEXÃO MUSICAL. Nomes consagra dos e artistas que estão se firmando no cenário da música popular brasi leira. «Kléber Albuquerque. O cantor e compositor se apresenta com a Mini Orkestra de Polka Punk e faz show de lançamento do novo trabalho 'Só o Amor Constrói'. Com Kleber Albu querque (voz e violão e brinquedos), André Bedurê (baixo), Estevan Sinkovitz (guitarras), Gustavo Souza (bate ria), Paulo Souza (serrote) e Ricardo Prado (teclado e acordeon). Participa ção André Santana. Acima 12 anos. R$ 12,00; R$ 6 ,0 0 (□). R$ 3 ,0 0 (O). 1 8 /1 2 . Sexta, 20h30.
MÚSICA SHOWS. «Big Band: A Música Latina. Apresentação dos alunos da Big Band do Centro de Música. Coor denação Maurício Narutis e Mareei Cangiani. Arranjos Pepe Cisneros. R$ 2 0 ,0 0; R$ 10 ,0 0 (□). R$ 5 ,0 0 (O). 0 9 /1 2 . Quarta, 21 h. «Coro Cênico: e aí Dorival. O Coro Cênico do Centro de Música do Sesc Vila Mariana e o Coral da Unicentro Be las Artes apresentam repertório de Dorival Caymmi, sob a regência de Gisele Cruz e Eduardo Fernandes. Direção Cênica Dagoberto Feliz. R$ 20,0 0; R$ 10,00 (□). R$ 5 ,0 0 (O). 16 e 1 7 /1 2 . Quarta e quinta, 21 h. •Fafá de Belém conta Chico Buarque. Acima 12 anos. R$ 4 0 ,0 0 ; R$ 2 0 ,0 0 (□). R$ 10 ,0 0 (O). 19 e 2 0 /1 2 . Sá bado e domingo. BR BLUES. «Márcio Pignatari e os lalceus. Com Márcio Pignatari (gui tarra e voz), Douglas Silva (baixo e voz) e Marco Soledade 'Pepito' (ba
DISSONANTES. O projeto destaca tra balhos de releitura, pesquisa e resga te histórico da obra de compositores. •Cida Moreira canta Tom Waits. Com Cida Moreira (voz, piano e acorde on), André Frateschi (voz e violão). Acima 12 anos. R$ 12,00; R$ 6 ,0 0 (□). R$ 3 ,0 0 (O). 1 5 /1 2 . Terça, 20K30. SÉRIE LANÇAMENTOS. Espetáculos que apresentam, em primeira mão, produções atuais do cenário musical. •Cauby Interpreta Roberto. Com Hanilton Messias (piano), Eric Budney (baixo acústico), Ronaldo Rayol (vio lão e guitarra), Nahame Casseb (ba teria), Marcelo Monteiro (sax e flau ta, e violoncelo). Acima 12 anos. R$ 4 0 ,0 0 ; R$ 2 0 ,0 0 (□). R$ 10 ,0 0 (O). 10 e l 8 /1 2 . Quinta e sexta, 21 h. SPIRITUALS. Releituras do gênero musi cal. «Coro Luther King. Nesta apre sentação, um coro de 4 0 vozes apre senta canções no estilo Afro-ameri-
can Spirituals. Grátis. 05 e 1 9 /1 2 . Sábados, 13h30. «Black Voices. O grupo vocal, criado em 1991 apre senta canções como 'Rock my Soul', 'Run to my Lord', 'O Happy Day', entre outras. Com Ana Cavalheiro (contralto), Nemias Albuquerque (te nor), Marcelo Lima (barítono), M ár cio Rogério (baixo) e Sonia Campos (voz soprano, teclado e direção mu sical). Grátis. 12 e 2 6 /1 2 . Sábados, 13h30. SUPERNOVA - ESPECIAL CURITIBA. Ce nário alternativo da música urbana. Acima 12 anos. R$ 12,00; R$ 6 ,0 0 (□). R$ 3 ,0 0 (O). «Charme Chulo. Com Igor Filus (voz); Leandro Delmonico (guitarra e viola caipira); Rony Carvalheiro (bateria) e Luciano Aires (baixo). 0 3 /1 2 . Quinta, 20h30. •Relespública. Com Fábio Elias (gui tarra e vocal), Emanuel Moon (bate ria) e Ricardo Bastos (baixo e vocal). 0 4 /1 2 . Sexta, 20H30. TIRANDO UMA ONDA. Ritmos asso ciados ao universo praiano. Grátis. •Firebug. Com Felipe Machado (voz e violão), Lipe Torre (voz e guitarra), Rodrigo Cerqueira (Percussão) e Bru no Cedola (baixo). 0 6 e 2 0 /1 2 . Do mingos, 13h30. «Chris Murray. 13 e 2 7 /1 2 . Domingos, 13h30. MULTIMÍDIA E INTERNET OFICINAS. «Faça Arte Digital e Poste um Blog. Grátis. 09 , 16 e 2 3 /1 2 . Quartas, 15h 3 0 às 17h. «Conheça Brecheret. Navegação dirigida sobre a vida e a obra de Victor Brecheret. R$ 12,00; R$ 6 ,0 0 (□). R$ 3 ,0 0 (O). 10 e 1 7 /1 2 . Quintas, 15h30 às 17h. «Faça Sua Música e Poste em um Podcast. Grátis. 12 e 1 3 /1 2 . Sábado e domingo, 15h30 às 17h.
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VILA MARIANA DIA MUNDIAL DE COMBATE À AIDS. •Navegação Dirigida Sobre AIDS. Grátis. 0 1 /1 2 . Terça, 15h30às 17h. DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A AIDS - 2009. Uma programação especial para sensibilização e troca de saberes, na maioria das vezes lúdica, sobre a prevenção das DST/ AIDS. •Pôsters Digitais no Combate à AIDS. Grátis. 01 e 0 3 /1 2 . Terça e quinta, 19h às 20h30h. serviços PESQUISAS E BUSCAS. Grátis. Até 3 1 /1 2 . Terças, quintas e sextas, 17h30 às 18h30, sábados e domin gos, 17h às 18h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições BRECHERET E A ESCOLA DE PARIS. Mostra de obras de Victor Brecheret e atividades complementares. Aber tura 0 3 /1 2 , 20h. Livre. Grátis. Até 0 3 /0 1 . Terça a sexta, 9h às 21h30. Sábados, domingos e feriados, lOh às 18K30.
BRECHERET EA ESCOLA DE PARIS. «Visi ta Monitorada ao Monumento às Ban deiras. Translado de ida e volta em microônibus. Saídas, l l h , 13h, 15h e 17h. Grátis. Até 2 0 /1 2 . Sábados e domingos, l l h , 13h, 15h e 17h. oficinas BRECHERET E A ESCOLA DE PARIS. •Oficinas de Modelagem em Argila. Com Rogéria Matos. Grátis. 05 e 1 9 / 1 2 . Sábado, 17h às 18h30. LITERATURA especial QUADRINHANDO. «Crianças em Qua drinhos. Acima 10 anos. Grátis. 01 a 3 1 /1 2 . Terça a sexta, 9h às 21 h30. Sábados, domingos e feriados, lOh às 18h30. SEMPRE UM PAPO. Lançamentos literá rios reunindo autores e público para bate-papo e sessão de autógrafos. Acima 16 anos. «Mareia Tiburi. Lan çamento do livro O Manto, terceiro e último volume da Trilogia íntima. Grátis. 0 2 /1 2 . Quarta, 20h. «Zuenir Ventura. Debate sobre o tema Livro e jornal. Será o fim?. Grátis. 1 6 /1 2 . Quarta, 20h". ESPORTES CURSOS. Para 15 a 5 9 anos. «Bas quete Iniciação. R$ 4 8 ,0 0 (□). R$ 2 4 .0 0 (O). Terças e quintas, 18h30. •Futsal Feminino Iniciação. R$ 4 4 ,0 0 (□). R$ 2 2 ,0 0 (O). Domingos, lOh. R$ 5 6 ,0 0 (□). R$ 2 8 ,0 0 (O). Terça e quinta, 18h30. «Futsal e Condicio namento Masculino. R$ 9 0 ,0 0 (□). R$ 4 5 ,0 0 (O). Terças e quintas, 20h. •Handebol. Para 13 a 5 9 anos. R$ 4 4 .0 0 (□). R$ 2 2 ,0 0 (O). Sábados, 10h. «Natação, Condicionamento e Treinamento. R$ 6 4 ,0 0 (□). R$ 3 2 .0 0 (O). Sábado ou domingo, 9h30. «Natação Adaptação ao Meio
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revista
e
Líquido. R$ 4 3 ,0 0 (□). R$ 2 1 ,5 0 (O). Domingo, l l h . «Natação Iniciação. R$ 8 6 ,0 0 (□). R$ 4 3 ,0 0 (O). Terças e quintas, 7h 30 e 19h30; Quartas e sextas, 20h30. «Vôlei. R$ 5 6 ,0 0 (□). R$ 2 8 ,0 0 (O). Quarta e sexta, 18h30. R$ 5 6 ,0 0 (□). R$ 2 8 ,0 0 (O). Quartas e sextas, 20h. RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Grátis. «Handebol. Sábados, 11 h 30 às 13h. «Badminton. Acima 7 anos. Grátis. Domingos e feriados, lOh às 13h. TORNEIOS E CAMPEONATOS. Grátis. •Festival de Futsal Infantil. Para 7 a 14 anos. Informações e inscrições no Núcleo de Atividades Físico-Esportivas. 1 2 /1 2 . Sábado, 13h. «Festival de Futsal Adulto. Acima 15 anos. 1 3 /1 2 . Domingo, 14h. COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVI ÇOS. Projeto em comemoração aos 6 0 anos da Copa SESC. «Torneio de Futsal Masculino. R$ 3 0 ,0 0 (□). Grátis (O). Até 0 6 /1 2 . Quartas e sextas, 19h 3 0 às 21 h30. Sábados e domingos, 14h às 18h. «Torneio de Futsal feminino. R$ 3 0 ,0 0 (□). G rá tis (O). Até 0 6 /1 2 . Domingos, 1Oh. •Torneio de Basquete Masculino. R$ 2 0 .0 0 (□). Grátis (O). Até 0 5 /1 2 . Sábados, 14h. «Torneio de Basquete Masculino. Para funcionários do co mércio de bens e serviços. Acima 1 8 anos. Jogos finais 0 5 /1 2 . R$ 2 0 ,0 0 (□). 0 5 /1 2 . Sábados, 16h. «Torneio de Futsal Masculino. Para funcioná rios do comércio de bens e serviços. Acima 18 anos. Jogos finais 0 5 /1 2 . R$ 3 0 ,0 0 (O). 0 5 /1 2 . Sábado, 14h. •Torneio de Futsal Feminino. Para funcionários do comércio de bens e serviços. Acima 18 anos. Jogos finais 0 6 /1 2 . R$ 3 0 ,0 0 (□). 0 6 /1 2 . Do mingos, lOh. SESC EMPRESA. «Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Grátis. In formações no Núcleo de Atividades Esportivas. CORPO E EXPRESSÃO CURSOS. «Alongamento. Para 15 a 5 9 anos. R$ 4 6 ,0 0 (□). R$ 2 3 ,0 0 (O). Terças e quintas, 12h 15. R$ 2 2 ,0 0 (□). R$ 1 1 ,0 0 ( 0 ) . Sábados, 10h30 e 14h. Domingos, 10h30. R$ 5 6 ,0 0 (□). R$ 2 8 ,0 0 (O). Terças e quintas, 9h 30, 13h, 16h, 18h30, 19h30 e 20h 30. Quartas e sextas, 9h30, 16h, 18h30, 19h30 e 20h30. «Con dicionamento Físico. R$ 4 4 ,0 0 (□). R$ 2 2 ,0 0 (O). Sábados, 10h30; 13h e 14h30. Domingos, 10h 30 e 13h. R$ 5 6 ,0 0 (□). R$ 2 8 ,0 0 (O). Terça e quinta, 8h30, 9h30, 1 lh 3 0 , 14h, 15n, 16h, 17h, 18h30, 19h30 e 20h 30. Quarta e sexta, 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, 16h, 18h30, 19h30 e 20h 30. «Dança Social. Acima 15 anos. R$ 2 2 ,0 0 (□). R$ 11 ,0 0 (O). Domingos, 14h30. «Ginástica. R$ 5 6 .0 0 (□). R$ 2 8 ,0 0 (O). Terças e quintas, 7h30, 8h30, 9h30, 15h, 18 h30, 19h 30 e 20h 30. Quartas e sextas, 8h30, 10h30, 16h, 18h30, 19h30 e 20h 30. «Ginástica Locali
zada. R$ 2 2 ,0 0 (□). R$ 11 ,0 0 (O). Sábados, 15h30. «Hidroginástica. Para 15 a 5 9 anos. R$ 8 6 ,0 0 (□). R$ 4 3 ,0 0 (O). Terça e quinta, 8h30, 18 h 30 e 20h 30. Quarta e sexta, 7h30, 8h30, 18h30 e 19h30. R$ 4 3 .0 0 (□). R$ 2 1 ,5 0 (O). Sábado, 11 h. «Hatha Yoga. R$ 5 6 ,0 0 (□). R$ 2 8 .0 0 (O). Terça e quinta, 8h30 e 17h. Quarta e sexta, às 7h 3 0, 8h30 e 9h30. R$ 5 6 ,0 0 (□). R$ 2 8 ,0 0 (O). Sábados, l l h , 13h e 14h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO especial DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A AIDS - 2009. Grátis. «Exibição de Curtas-Metragens. Sensibilizar o público sobre o tema através de exibição de filmes curta-metragens. Acima 12 anos. 0 1 /1 2 . Terça, 9h. •Exibição de Filmes. Acima 16 anos. 0 1 /1 2 . Terça, 1 5 h e 19h. EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Apresente-se em traje de banho. Crianças até 1 1 anos não pagam. R$ 18 ,0 0 (□). R$ 9 ,0 0 (O). Até 3 1 /1 2 . Terça a sexta, 8h às 12h45 e 14h às 19h30. Sábados, domingos e feriados, 1Oh às 11 h45 e 13 às 16h30. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Até 3 1 /1 2 . Terça a sexta, 9h às 21 h. Sábados, 9h às 17h30. INFANTIL ESPETÁCULOS. «Chapeuzinho Ver melho. Com a Cia. Le Plat du Jour. Grátis. 05 , 12 e 1 9 /1 2 . Sábados e feriado, 16h30. «Os Saltimbancos. Com a Cia. 4 na Trilha. Grátis. 06, 13 e 2 0 /1 2 . Domingos, 16h 30. «Os Três Porquinhos. Com a Cia. Le Plat du Jour. R$ 12,00; R$ 6 ,0 0 (□). R$ 3 .0 0 (O). 06 e 2 0 /1 2 . Domingos, 15h 30. «João e M aria. Com a Cia. Le Plat du Jour. Acima 4 anos. R$ 12,00; R$ 6 ,0 0 (□). R$ 3 ,0 0 (O). 1 3 /1 2 . Domingo, 15h30. «Auto de Natal do Riso. Com a Cia. Circo de Trapo. Grátis. 2 6 /1 2 e 0 2 /0 1 . Sá bados, 16h30. «Eu Só, Comigo Mes mo. Com Farândola Troupe. Grátis. 2 7 /1 2 . Domingo, 16h30. CURSOS. «Basquete. Para 11 a 14 anos. R$ 4 8 ,0 0 (□). R$ 2 4 ,0 0 (O). Terça e quinta, 17h. «Futsal. Para 7 a 10 anos. R$ 4 4 ,0 0 (□). R$ 2 2 ,0 0 (O). Sábado, 1Oh. Para 11 a 14 anos. R$ 4 4 ,0 0 (□). R$ 2 2 ,0 0 (O). Sábados, 11 h30. Para 11 a 14 anos. R$ 5 6 ,0 0 (□). R$ 2 8 ,0 0 (O). Quartas e sextas, 15h30. «Natação. Para 5 a 6 anos, 7 a 10 anos e 11 a 14 anos. R$ 8 6 ,0 0 (□). R$ 4 3 ,0 0 (O). Quarta e sexta, 10h30 (turma 5 a 6 anos). Quarta e sexta, 9h 30 e 15h (turma 7 a 10 anos). Terça e quinta, 1óh (tur ma de 11 a 14 anos). «Vôlei. Para 11 a 14 anos. R$ 4 8 ,0 0 (□). R$ 2 4 ,0 0 (O). Quarta e sexta, lóh. CURUMIM. «Inscrições Curumim. Ins crições para o 1° semestre de 20 10 . Para crianças de 7 a 12 anos que já participam do programa. Inscrições
de crianças novas serão feitas no pe ríodo de 02 a 2 7 /0 2 . Grátis. 01 a 1 2 /1 2 . Terça a sexta, 8h30 às 20h. Sábados, 1Oh às ló h .
contacão de histórias HISTÓRIAS & HISTÓRIAS. Contadores de histórias exploram o universo lúdico da literatura, estimulando a imaginação de crianças e adultos, i Grátis. «Vento Ventania: Viva a Ale gria! Com a Cia. Balaio de Dois. 05 , 06 , 2 6 e 2 7 /1 2 . Sábados e domingos, 15h. «Crônica de Duas Crianças Tolas. Adaptação do conto 0 Presente dos Magos. Com a Cia. i Ateliê Teatro. 0 7 /1 2 . Sábado e do mingo, 15h. «Tricontando Histórias de Natal. Com a Cia. Circo de Tra po. Grátis. 12 e 1 3 /1 2 . Sábado e domingo, 15h. TERCEIRA IDADE palestras ARENA CULTURAL. «A Natividade na Arte Brasileira. Sob orientação de M aria José Spiteri. Inscrições após 0 1 /1 2 . Vagas limitadas. Grátis. 1 0 /1 2 . Quinta, 15h. ESPECIAL. «Vivo - I a Jornada da M a turidade - Encontros de Literatura. Participação de Flora Figueiredo (dia 09), Marcelo Rubens Paiva (dia 10) e Ricardo Viveiros (dia 11). Ingressos 1h antes. Grátis. 09 , 10 e 1 1 /1 2 . Quarta, quinta e sexta, 17h. «Alma naque. Grátis. 1 8 /1 2 . Sexta, 15h. CURSOS. Para Terceira Idade. «Espor tes & Jogos. R$ 2 8 ,0 0 (□). R$ 14,00 (O). Terça e quinta, 15h30. «Alonga mento. R$ 2 8 ,0 0 (□). R$ 14,00 (O). Terça e quinta, 10h30, 14h e 17h. Quarta e sexta, 10h30, 13h e 14h. •Condicionamento Físico. R$ 2 8 ,0 0 (□). R$ 1 4 ,0 0 (O). Terça e quinta, 10h30. Quarta e sexta, 13h. «Gi nástica. R$ 2 8 ,0 0 (□). R$ 14 ,0 0 (O). Terças e quintas, 10h30, 13h e lóh. Quartas e sextas, 13h. • Hidroginás tica. R$ 4 3 ,0 0 (□). R$ 2 1 ,5 0 (O). Terça e auinta, 9h30, 11 h30, 13h, 14h e 15h. Quarta e sexta, 13h, 14h e ló h . «Natação. R$ 4 3 ,0 0 (□). R$ 2 1 ,5 0 (O). Terça e quinta, 10h30 17h. «Yoga. R$ 2 8 ,0 0 (□). R$ 14,00 (O). Quarta e sexta, 14h. oficinas ARENA CULTURAL «Xilogravura - Car tões de Natal. Inscrições na Central de Atendimento após 0 1 /1 2 . Vagas limi tadas. Grátis. 1 7 /1 2 . Quinta, 15h. caminhadas ARENA CORPORAL. «Visita ao Parque e Acervo da Fundação Maria Luiza e Oscar Americano. Informações e ins crições de 01 a 1 3 /1 2 . R$ 40 ,0 0 ; R$ 2 0 ,0 0 (0 ).R $ 1 0 ,0 0 (0 ). 1 6 /1 2 . Quarta, 8h45. INTERGERAÇÕES
GINÁSTICA. «Circuito Funcional. Acima 15 anos. R$ 5 6 ,0 0 (□). R$ 2 8 ,0 0 (O). Até 3 0 /1 2 . Quarta e sexta, 10h30.
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,ARTES VISUAIS. «Proibido Não Tocar. 14/11 a 31/01. «Palavras Compartilhadas. Até 13/12.
ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS. Exposição: Livre. Grátis. «Futebol Arte. Casa de Cultura Pa dre João Guilherme Braem, Luiziânia. 01 a 15/12, 8h àslóh.
<SHOWS. «Teatro. Ingressos à venda. Rodrigo Zanc - Viola - Raízes e Frutos. 10 e 11/12, 20h. «Aos Domingos. Grátis. 16h. Gaijin Sentai. 06/12. Sotaque Paulista. 12, 19 e 26/12. Trio Nordestino. 13/12. DJ Hum e Xis. 20/12. Beatles Again. 27/12. «As Sextas. 20h. Grátis. Diogo Poças. 04/12. Rita Lee por Lílian Jardim. 18/12.
ESPECIAL Livre. Grátis. «Aniversário de Araçatuba. Grupo Swing Snake Blues. Praça Olímpica, Araçatuba. 0 2 /1 2,0 1 h. SHOW. Livre. Grátis. «O Forró de Dona Zaíra. Grupo Dona Zaíra. Praça Dr. Gama. Birigui. 11/12, 20h30.
TEATRO. Ingressos à venda. «Carlos Gomes Sangue Selvagem. Com Casa da Comédia. 05/12, 20h.
TEATRO. Grátis. «Chega! Com NAC do Sesi Birigui. Teatro Paulo Alcides Jorge, Araçatu ba. 09 /1 2, 20h.
CINEMA. «Encontro com o Diretor. Exibição de O Milagre de Santa Luzia. 08 e 13/12. Batepapo com o diretor Sérgio Roizenblit. 08/12, 21H30. «Cinema paro Crianças. 16h. Grá tis. Os Irmãos Grimm. 09 e 17/12. A Mar cha dos Pingüins. 11 e 16/12. As Bicicletas de Beileville. 18 e 22/12. Ratatouille. 23 e 29/12. Deu a Louca na Chapeuzinho. 10 e 30/12. «Ciclo de Cinema Contemporâneo da América do Sul. Gigante. 01 e 06/12. Ninho Vazio. 15 e 20/12. A Janela. 22 e 27/12. Machuca. 29/12 e 03/01.
TEATRO INFANTIL Grátis. «Dom Caixote e o Bode. Cia. Buruculu. 13/12. Birigui Shop ping do Calçado, 11 h. Praça João Pessoa, Araçatuba, 18h.
ARTEMÍDIA. «Projeto QRCode. Instalação. Sensilive Rose - Rosa Sensível. 17/11 a 20/12. Grátis. TEATRADA - MÚSICA. Grátis. 1 lh. «Bambolê. 06/12. «Tu Toca o Quê? 13/12. «Toe Patoc. 20/12. DANÇA. «Dance a Dois. Especial Forró com Sotaque Paulista. 12,19 e 2 6/12, 15h. DIA MUNDIAL DE COMBATE A AIDS. 02 e 03/12, 14h 3oIDADE. Encontro entre amigos. 0 4 /1 2 ,1 5h. Sesc Araraquora - Rua Castro Alves, 1315. Tel.: (16) 3301-7500 SESC BAURU_________________________ SHOWS. Grátis. «Projeto Quartas. 21 h. Ir mandade do Blues. 09/12. Tradicional Jazz Band. 16/12. «A Música Erudita: O Prazer de Ouvir. 1 lh. Sopra-Cinco. 06/12. Rosa Maria Tolon Marin. 13/12. Conjunto Vocal Arobesto. 20/12. «DesconlroSom. 16h. Compadre Candeia. 06/12. Big Band Orquestra. 13/12. TEATRO INFANTIL Livre. Grátis. 15h. «Histó rias, Folias e Cantigas de Natal. 0 6/12. «O Natal de Natanael. 13/12. «Auto de Natal. 20/12. «Sabrina, 40 Fantasmas, Mais uns Amigos e Outras Histórias. 27/12, 16h. NATUREZA EMEIO AMBIENTE. Oficina: «Ecobags. Grátis. 08 e 10/12, 19h às 21h. TURISMO SOCIAL Consulte roteiros e va lores na unidade. Excursões: «São Pau lo Luzes de Natal. 18 a 20/12. «Guarapari. 26/12 a 03/01. «São Roque de Mi nas. 20 a 24/01. «Rio de Janeiro. 20 a 27/01. «Cabo Frio. 26 a 31/01. Passeios de I dia: «Burilama. 06/12. Sesc Bauru - Av. Aureliano Cardia, 671. Tel.: (14) 3235-1750
CINEMA. Grátis. «Cineminha. Anfiteatro Mu nicipal, Luiziânia, 16h. O Avião. 13/12.
ta, 13h às 21 h30. Sábados, domingos e feriados, 9h30 às 18h. «Baú de His tórias. 07, 14 e 2 1 /1 2 , 11 h. «Fios Li terários. 01 a 3 0 /1 2 . «Roda de Leitu ras. 0 2 ,0 9 e 1 6 /1 2 , 19h30às21h30. •Galeria do Autor - Cecília Meirelles. 01 a 3 0 /1 2 . «Meus Livros de Viagem. Até 3 1 /1 2 . «Oficina Criação Poética. 1 9 /1 2 , 14h às 17h. ESPORTES. «Futebol Soçaite Masculino. Fase final. 01 e 03 /1 2, 19h. «Copa Cofema / Sesc de Futebol Soçaite Masculino. Para fun cionários Cofema Atacadista. 06 e 13/12, 13h30 às 17h30. TERCEIRA IDADE. Grátis. «Gerontologia em Debate. Qualidade ou Quantidade? 03/1 2, 14h. TURISMO. Consulte valores e roteiros na uni dade. Passeios de I dia: «Fazenda Tozan. 17/01. «São Paulo Histórico. 24/01. Ex cursões: «Araxá (MG). 25 a 28/02. Sesc Campinas - Rua Dom José 1,270. Tel.:(l 9) 3737-1515
TURISMO SOCIAL Consulte roteiros e valores na unidade. «Sesc Bertioga. 08 a 14/12. •Blumenau. 05 a 12/01. Sesc Birigüi - Travessa Sete de Setembro, 5. Tel.: (18) 3642-7040 Sesc Araçatuba (Pólo Avançado) - Rua José Bonifácio, 39. Tel.: (18) 3608-5400
SESC CAMPINAS_________________ ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS. «Campinas de Muitos Caminhos. Memórias do Comércio de Campinas, parceria com Museu da Pes soa. Livre. Grátis. Até 07/0 2. Atendimen to monitorado para visitação de grupos tel. (19) 3737-1542. Abertura 12/12 com Se minário Diálogos Urbanos, 16h. Contação de Histórias, 20h.
INFANTIL Espetáculos: Com Cia. Mariza Basso Teatro de Formas Animadas. Grátis. «O Circo dos Objetos. 06/12, 10h30. «O Sítio dos Objetos. 13/12, 10h30. TERCEIRA IDADE. Grátis para inscritos no programa. Oficinas: «Decoração Natalina. 0 9 /1 2 , 14h; 10 /1 2 , 14h ou 11 /1 2 , 14h. «Cartão Eletrônico. 0 8 /1 2 , 19h às 20h30. Palestra: «Pra tos para Festas. 0 8 /1 2 . 14h. Ponto de Encontro: «Banda Doce Veneno. 1 6 /1 2 , 20h. «Reunião Mensal e Confraterniza ção. 1 7 /1 2 , 19h. Vivência: «Orienta ção em Saúde. 0 1 /1 2 , 14h às 21 h. Jo gos On Une: «Você Pediu. 1 2 /1 2 , lóh às 18h. http://ilivrecatanduva.bbgspot.com
DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A AIDS. Aci ma 10 anos. Grátis. 01/12. «Intervenção literária Pedro Prevenido. 14h. «Internet Li vre - Hivíeos. 14h. «Palestra Verdades e Mitos Sobre o HIV/AIDS. 15h.
SHOWS. Grátis. 20h30. «Blues The Ville. 03/12. «Carlos Café no show BB King - O Rei do Blues. 10/12.
TEATRO. Livre. Grátis. «Um Dia com a Família Burg. 10/12, 20h.
COPA DO COMÉRCIO E SERVIÇOS 2009. Grá tis. «Basquete Trio. 12/12, 9h30 às 18h. •Ritmos de Salão. 05, 12 e 19/12, lóh às 18h.
SHOWS. Livre. Grátis. «Coletivo da Voz. 06, 13 e 2 0 /1 2 ,1 5h30. «Show Musical de In tegração e Confraternização do Encerra mento do Ano. 27/12, 15h30. DANÇA. Livre. Grátis. «Bastidores da Dança - Post It Body. Com Cecília Colacrai (ARG). 11/12, 20h. CINEMA. Grátis. «Programadora Brasil. In fantil: Os Xeretas. 26/12, 16h. O Cavali nho Azul. 0 2/01, 16h. Documentários Bra sileiros: O Prisioneiro da Grade de Ferro. 15/12, 19K30. Edifício Máster. Acima 14 anos. 22/12, 19h30. INFANTIL «Teatro em Cena. Livre. Grátis. Com Cia. Suno de Arte em Repertório. Sábados, 16h. Estripulias no Circo. 05/12. Dia de Festa. 12/12. Contos e Cantos. 19/12. Es pecial Dia do Palhaço. 10/12. LITERATURA Grátis. «Minuto Hipertex to Literário. 01 a 3 0 /1 2 . Terça a sex
CLUBE DA CAMINHADA. Grátis. «Caminhada Urbana. 06 e 13/12, 8h. CLUBE DO PEDAL Grátis. «Trilha Ciclística No turna. 0 5/12, 19h30. ESPORTES. Grátis. «Pólo Aquático. 13 e 20/12, 15h30. «Basquete Aquático. 06 e 27/12, 15h30. TURISMO SOCIAL Excursões: Consulte rotei ros e valores na unidade. «Sesc Bertioga (SP). 15 a 20/12. «Sesc Copacabana (RJ). 14 a 21/12.
cos. 15/12. Tudo Perdoado. 22/12. A Es quiva. 29/12. CINEMA & HISTÓRIA «Por Quem os Sinos Dobram. Livre. Grátis. 05/12, 14h. DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A AIDS. Grá tis. «Palestra Com Leda Maria Malosa Morão.05/12, llh . SHOWS. Livre. Grátis. «Quintas no Sesc. 20h. Joca Freire e Trio. 03/12. Samba em Ver de e Rosa. 10/12. Samba Sempre Jovem. 17/12. «Som de Domingo. 15h. Bia Ma cedo. 06/12. Cochichando e Cia. 13/12. Beto Mahn e Regional. 20/12. Mania de Samba. 27/12. TERCEIRA IDADE. Grátis. «Coral. 03, 10, 17/12, 14h. «Cena Viva. 01, 08, 15/12, 14h. «Mostra dos Trabalhos. 19/12, lOh. •Experimento Cênico. 19/12, 12h. «En contro de Vozes. 19/12, 15h30. LITERATURA. Grátis. «Livro Aberto. Pontos de Cultura - o Brasil de Baixo para Cima. Bate-papo com Célia Turino. 09/12, 20h. •Poesia ao Vento - Adélia Prado. 11/12, 18h30. TEATRO INFANTIL Livre. Ingressos à venda. •Melancia e Coco Verde. 13/12, llh . INFANTIL Grátis. «Ginástica Artística. Livre. Domingos e feriado, 12h30. «Cultura de Rua: Hip Hop + Educação. Dança de Rua. Li vre. 05, 12 e 19/12, 9h30. «Experimento Cênico. Acima 12 anos. 12/12, lOh. TURISMO SOCIAL Consulte roteiros e valo res na unidade. Passeios de I Dia: «Do mingo no Sesc Bertioga. 0 6 e 13 /1 2. •Maria Fumaça. 06 e 1 3 /1 2 . Excur sões Rodoviárias: «Caldas Novas (GO). 01 a 1 6 /1 2 . «Natal Luz - Gramado (RS) & Curitiba (PR). 11 a 18 /1 2. «São Paulo Luzes de Natal. 18 a 2 0 /1 2 . •Natal no Sesc Caldas Novas (GO). 23 a 2 8 /1 2 . «Réveillon no Sesc Guarapari (ES). 2 8 /1 2 a 0 3 /0 1 . «Réveillon em Joinville (SC). 2 8 /1 2 a 0 3 /0 1 . Sesc Piracicaba - Rua Ipiranga, 155. Tel.: (19) 3437 9292 SESC RIBEIRÃO PRETO_________________ ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS. «Ateliê de Lnurinha. De Thomas Larson e Renato Andrade. Livre. Grátis. Até 30/12. DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A AIDS. Show: «Móveis Coloniais de Acaju. Acima 16 anos. Ingressos: 800g de leite em pó (2 latas ou 2 pacotes). Troca de ingressos na Central de Atendimento. Ingressos limita dos. Os alimentos serão doados ao GAPA (Grupo de Apoio e Prevenção à AIDS) de Ribeirão Preto. 01/12, 21 h.
SESC PIRACICABA_____________________
SHOWS. «Márcio Cintra e Convidados. Aci ma 10 anos. Grátis. Ingressos antecipados. 03/12, 20h. «Vania Lucas. Participação André Mehmari. Acima 10 anos. Ingressos à venda. 10/12, 21 h. «Banda MPP. Acima 16 anos. Ingressos à vendo. 18/12, 21h.
ANO DA FRANÇA NO BRASIL «Mostra de Gnema Francês. Grátis. Acima 16 anos. 20h. Assassinas. 01/12. Povoodo Number One. 04/12 Até Já. 08/12. O Último dos Lou
LANÇAMENTO. «O Arranjo e a Canção: uma Abordagem Semiótica. De Márcio Coelho Show de bolso com Ana Favorefto Ingres sos à venda. 17/12, 19h30
Sesc Catanduva - Praça Felícia Tonello, 228. Tel.: (17)3524-9200
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INTERIOR ÓPERA. «Concerto do Cantor Lirico Jeller Fe lipe. 03/12, 21 h, no Teatro Minaz. In gressos à venda. Acima de 10 anos. •Workshop de Canto Lírico. Com Jeller Feli pe. 04/12, 9h, Sala de Ensaio da Cia. Mi naz. Grátis. Inscrições antecipadas no Te atro Minaz. Teatro Minaz: R. Carlos Cha gas, 259 / 273. DANÇA. Ingressos à venda. «Lembro como se Fosse Amanhã. Acima 10 anos. 16/12, 21 h. TEATRO. Ingressos à venda. «Suspensão. Aci ma 16 anos. 08/12, 21 h. «F.A.N. Acima 14 anos. 09/12, 21 h. «Mohamed - a Ver são Não Autorizada da Arca de Noé. Aci ma 12 anos. 10/12, 21 h. «O Código dos Homens Honestos ou a Arte de Não se Dei xar Enganar pelos Larápios. Acima 12 anos. 11/12, 21 h. TEATRO INFANTIL Livre. 16h. «Circo dos Ob jetos. Ingressos à venda. 05/12. «Vem Vento. Ingressos à venda. 12/12. «João de Barro - de Brincadeira, de Poesia. Grá tis. 19/12. CIRCUITO PAUUSTA DE SKATE - ETAPA FI NAL Grátis. Inscrições antecipadas na Switch Skate tel. 16-3235.6867 ou dias 12 e 13/12, no Sesc Ribeirão. 12 e 13/12, lOh. Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50. CEP: 14010-090. Tel.: (16) 3977-4477 SESC RIO PRETO______________________
ESPORTE. «Clube da Corrida, Pedal e Cami nhada. 13/12, 8h30.
SESC SÃO CARLOS____________________ SHOWS. «Be Bop a Lula - Round 3. 3a edi ção do festival de Rock'n'Roll e Twist dos anos 50 e 60. Grátis. 12/12: Super Stereo Surf. 15h. Karol Sun & The Boogie Fellers. 16h. Tributo a Elvis. 17h. 13/12: The Red Ughts Gang. 15h. The Dead Rocks. 16h. Os Incríveis. 17h. «Novos Em Cantos. Livre. Grátis. 20h30. Diogo Pocas. 16/12. Anabela. 09/12. AR7F5 PLÁSTICAS E VISUAIS. Livre. Grátis. Exposição: «Brasília para Sempre. Até 20/12. Intervenção: «Cabeça Diálogo. 01a 27/12. TEATRO. Ingressos à venda. «Carlos Gomes Sangue Selvagem. Texto Ernevaz Fregni. Di reção José Renato. Direção musical Maes tro Julio Medaglia. Cenografia e Figurinos Cyro Del Nero. Apoio do Programa Fomen to ao Teatro na Cidade de São Paulo. Aci ma 14 anos. 10/12, 20h. TEATRO INFANTIL Ingressos à venda. «A Centopéia Judite. Com Companhia Teatral Arueiras do Brasil. Livre. 19/12, 16h. DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A AIDS. •Bate-Papo e Orientações Gerais Sobre DST/AIDS. Parceria com Programa Munici pal de DST/AIDS - Prefeitura Municipal de São Carlos. Grátis. 01/1 2, 19h30. Sesc São Carlos - Avenida Comendador Alfre do Maffei, 700. Tel.: (16) 3373-2333
TEATRO. 20h30. «Mary Stuart. 10/12. «Vo zes Dissonantes. 11/12. «Calendário da Pedra. 12/12.
ESPORTES. Livre. Grátis. «Ramerbol. 05 e 06/12, lOh às 17h30. «Encontro de Ca poeira Regional. 1 9 /1 2 ,9h.
TEATRO - ESPECIAL NOITES AZUIS. 20 ANOS DA COMPANHIA AZUL CELESTE. «Lan çamento do Livro Vestido de Azul Celes te. 15 a 18/12, 19h30. «Um Grito Sol to no Ar. Georgelte Fadei canta Guarnieri. Próestreia nacional. 15/12, 20h. •Bate-Papo Os Caminhos e Descaminhos do Ator. Com Georgelte Fadei. 15/12, 21 h. «Bate-Papo A Escrito Textual Para um Teatro Atual. Com Fernando Bonassi. 16/12, 19h30. «Bate-Papo A Escritu ra Cênica. Com Alexandre Mate. 17/12, 19h30. «Bate-Papo O Texto no Teatro Para Crianças. Com Cíntia Alves. 17/12, 21 h. •Bate-Papo A Escrita Subjetiva da Dire ção. Com Cibele Forjaz. 18/12, 19h30.
TEATRO INFANTIL Livre. «Reprise. Com Gru po La Mínima. 06/12, 16h30. Grátis. •Precisa-se de um Mané. Com La Cascata Cia. Côminca. 12/12, 17h. Grátis. «João Cabeça de Feijão. Com a Cia. Articularte. 13/12, 15h. Ingressos à venda. «Mãos à Obra. Com La Cascata Cia. Côminca. 19/12, 17h. Grátis. «A Dama das Focas. Com Cia. Ópera na Mala. 20/12, 15h. In gressos à venda. «Histórias, Folias e Canti gas de Natal. Com Cia. Tempo de Brincar. 20/12, 16h30. «Baú de Histórias. Com Cia. Ópera na Mala. 27/12, 15h. Ingres sos à venda. «Mukashi. Com Cia. Ópera na Mala. 03/01, 15h. Ingressos à venda.
MULTIMÍDIA E INTERNET. Exposição: «Palco Espelho. Até 10/01. CINEMA E VÍDEO. 16h30. «OAviâo. 19/12. •A Marcha dos Pingüins. 26/12. TEATRO INFANTIL 16h. «Família Dra gão. 06/12. «Histórias, Folias e Can tigas de Natal. 13/12. «João e Ma ria. 20/12. «O Gato Xadrez. 27/12.
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Sesc Sorocaba - Avenida Washington Luiz, i 446. Tel.: (15) 3332 9933 SESC TAUBATÉ________________________
Sesc Rio Preto - Av. Francisco das Chagas de Oliveira, 1333. Tel.: (17)3216-9300
SHOWS. «Sonora. 21h30. Zezilho Gaetaço. 02/12. Adrenalados. 09/12. Mad Dog. 16/12. «Tardes Musicais. 17h. Ple namente. 06/12. Amanda Barros. 13/12. •Clones do Rock. Red Hot Chili Peppers Cover By Organi'C. 20/12, 17h.
UTERATURA. Exposição: «Renovação. 01 a 31/12.
ca. 13/12, 16h30. «Sambada de Cavalo Marinho. Com Cia. Mundu Rodá. 27/12, 16h30. CINEMA E VÍDEO. Grátis. «As Aventuras de AzureAsmar. 26 /1 2, 16h. Livre. «OMozart dos Pickpockets. 2 6 /1 2 e 02 /0 1, 18h. Livre. «No Espelho do Céu. 2 6 /1 2 e 0 2 /0 1 , 18h30. Livre. «Piai - Um Hino ao Amor. 26 /1 2, 19h. Acima 14 anos. •A Culpa é do Fidel. 02 /0 1, 16h. Livre. •A Vida dos Outros. 02 /0 1, 19h. Acima 14 anos. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS. Exposição: «Fo tografia de Palco - Lenise Pinheiro. Livre. Grátis. Até 30/12. Oficina: «Fotografan do a Cena. Com Carolina Mndonça. 03 e 04/12, 19h30 e 05/12, 9h30. SHOWS. Livre. Grátis. «Misa Criolla. 04/12, 19h30. «Jazz em Grande Escala. 18h. Banda Mantiqueira. 05/12. Bissamblazz. 12/12. Soundscope Big Band. 19/12. AUMENTAÇÃO. «Trivial de Norte a Sul - Na tal Brasileiro. Inscrições antecipadas. Aci ma 14 anos. 05/12, 16h. TURISMO SOCIAL Consulte roteiros e valores na unidade. Passeio de 1 Dia: «Embu das Artes (SP). 12/12. Excursão Rodoviária: •Praia Formosa (ES). 18 a 24/01.
Sesc São José dos Campos - Avenida Adhemar de Barros, 999. (12) 3904 2000 SESC SOROCABA_____________________ SHOWS. «Concertos para Itu - Temporada 2009. Orquestra Maestro Tristão e Coral Vozes de Itu. Livre. Grátis. 13/12, 16h. TEATRO. «Justine. Com Os Salyros. Local: Usi na Cultural. 16/12, 20h.
TEATRO. Espetáculos: «A Noite dos Palhaços Mudos. Com Grupo La Mínima. 04 /1 2, 21 h e 05 /1 2, 20h. Acima 12 anos. In gressos à venda. «O Idiota - Proces so Aberto. Com Mundana Companhia. 09 /1 2, 20h. Acima 14 anos. Grátis. Ofi cinas: «Composição Musical. Com Otávio Ortega. 08 e 09/1 2. Acima 16 anos. Ins crições antecipadas. «Direção. Com Cibe le Forjaz. 09 e 10/12. Acima 16 anos. Inscrições antecipadas. DANÇA. Livre. Grátis. «Aula Festa Brasílica - Ciclo Natalino. Com Núcleo Brasíli-
DANÇA. «CorpOuvido. Com Virtual Cia. de Dança. Local: Usina Cultural. 17/12, 20h. DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A AIDS. •Abrace o Positivo. Com Cia. da Joaquina de Improviso. Local: Pça Cel. Fernando Prestes. Livre. Grátis. 01 /1 2, 17h. TERCEIRA IDADE. Show: «Ângela Maria. Lo cal: Ginásio do Clube dos Comerciários. R. Trinidad, 3 0 2 .09 /12 , 17h. SOCIEDADE E CIDADANIA. «Sesc Escola. Or questra Didática. 01/12, 14h. Intervenção Sesc no Meio Ambiente. 02/12, 15h. Contação de Histórias: Como Foi Que a Ara nha Salvou o Menino Deus. Com Cia. En cantadores do Tempo. 03/12, lOh. Te atro Infantil: Maravilhas de Grimm. Com Gigi Anhelli e Doctor Xyss. 04/12, 14h. INFANTIL Livre. Grátis. Contação de Histó rias: Local: Biblioteca Municipal de Soroca ba. R. Ministro Coqueijo Costa 180. «Causos da Roça e Histórias de Pescador. Com Cia. Encantadores do Tempo. 05/12, 14h. •Como Foi Que a Aranha Salvou o Meni no Deus. Com Cia. Encantadores do Tem po. 12/12, 14h. Teatro: Biblioteca Infan til Municipal. R. da Penha, 673. 2 ingres sos por pessoa 1h antes. «O Boi e o Burro. Com Cia. Paidéia. 05/12, 16h. «O Natal de Natanael. Cia. Cuidado que Mancha. 1 2 /1 2 ,16h.
ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS. • Coleção Sesc de Arte Brasileira. Arte Popular do Mestre Molina. Exposição da bancada Presépio. Abertura 19/12, 11 h, com Quinteto Cor das ao Vento. Livre. Grátis.
CINEMA. «Mostra de Cinema Francês Con temporâneo. Parceria com DMATUC Departamento de Meio Ambiente, Turis- í mo e Cultura da Prefeitura de Taubaté. A França. Até Já. Tudo Perdoado. De Vol ta à Normandia. Grátis. Sábados, 20h. Centro Cultural Municipal. Pça Coronel Vitoriano, 01. SHOWS. Livre. Grátis. 15h. «Música Erudita. Trio Bachsileiro. 06/12. Spalla Violão Trio. 13/12. Quinteto Cordas ao Vento. 19/12. DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A AIDS. •Amor Não Tem Idade. Intervenção artísti ca com Cia. Laboratório Garapa. Grátis. 0 6 /1 2 ,12h. TEATRO INFANTIL Livre. Grátis. 16h. «Engraça-Delas. Com Cia. Circo de Trapo. 06/12. «Precisa-se de um Mane. Com La Cascata Cia. Cômica. 13/12. «O Auto de Natal do Riso. Com Cia. Circo de Trapo. 20/12. «Mãos à Obra. Com La Cascata Cia. Cômica. 27/12. INFANTIL «Esquentando para as Férias! 08 a 18/12, 14h às 17h30. Encerra mento 19 /1 2, llh . Livre. Grátis. Inscri ções: 0 5 /1 2 , 14h às 16h. 0 6 /1 2 , lOh às 12h. ADOLESCENTES E JOVENS. «Mostra de Tra balhos do Projeto Alternativas. Grátis. 18/12, 19h30. TRABALHO SOCIAL COM IDOSOS. «Ativida des de Encerramento Anual do TSI. Grátis. 1 2 /1 2 ,13h. ESPORTES. «Desafio Galo do Comércio e Ser viços - Futebol Sociely. Inscrições tel. (12) 36344014. 01, 08, 15, 22 e 29/12, 20h45. Sesc Taubaté - Avenida Engenheiro Milton de Alvarenga Peixoto, 1264 - Esplanada San ta Terezinha. Tel.: (12) 3634-4000 SESC THERMAS DE PRESIDENTE PRUDENTE TEATRO INFANTIL Livre. Grátis. 15h. «Era uma Vez um Gato Xadrez. Com Cia. Po lichinelo de Teatro de Bonecos. 06/12. •Auto de Natal. Com Cia. Teatral Boccaccione. 13/12. SHOWS. Grátis. «Grianan. Música Irlan desa. 0 4 /1 2 , 20h. «Vitor Lopes e Cho rando as Pitangas. 0 5 /1 2 , lóh. «Trio Choratta. 12 /1 2, lóh. «Coral Vozes Prudentinas e Banda da Polícia Militar. 17 /1 2, 20h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS. «Oficina Car tões de Natal. 09 e 12/12, 15h. Sesc Thermas de Presidente Prudente - Rua Alberto Peters, 111 Jardim das Rosas. Tel: (18)3916 7619
C apela de São M ig u e l P au lista Originalmente construída como uma igreja, em 1622, a Capela de São Miguel Paulista é o templo religioso mais antigo da cidade de São Paulo. Localizada no bairro do mesmo nome, na Zona Leste da capital, a construção integra o conjunto de monu mentos coloniais da cidade e foi erguida no mesmo local onde, durante o período de colonização do Brasil, foi levantada uma pequena capela, como parte do processo de catequização dos índios guaianases, no aldeamento de São Miguel de Ururaí. Os primeiros reparos aconteceram ainda no século 17. A ampliação total aconteceu 100 anos depois, sob a orientação dos freis franciscanos, entre eles, frei Mariano da Conceição Veloso, que teve a sensibilidade de conservar as formas originais. Foram mantidos os alpendres laterais e frontais, os quais constituem elementos marcantes da arquitetura jesuítica no Brasil colonial. Os grandes atrativos são a simplicidade e harmonia dos recursos decorativos, como os totens nas portas e janelas. Os entalhes fazem alusão à presença de nativos oriundos de áreas andinas, trazidos ao Brasil por sertanistas. O local foi tombado em 1938 pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e, entre 1939 e 1940, passou por uma terceira restauração, sob a orientação do arquiteto Luís Saia. Com informações da historiadora Roseli Santaella Stella.
VISTAS CONTEMPORÂNEAS Exposição Bom R etiro, Um a Costura de Povos, no Museu da Energia de São Paulo A Fundação Energia e Saneamento, por meio do Museu de Energia de São Paulo, localizado no bairro dos Campos Elíseos, na região central da cidade, apresenta, durante todo o mês de dezembro, a exposição Bom Retiro, Uma Costura de Povos. Na mostra, as diversas faces do tradicional bairro da capital, cujo traço principal é a convivência de diferentes culturas, resultado da vinda de imigrantes de diversas partes do mundo. Estão expostos acervos particulares e também de algumas instituições ligadas à memória, como o Arquivo Histórico Judaico Brasileiro, a Associação Brasileira de Coreanos, a Associação Brasileira de Preservação Ferroviária, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), o Memorial do Imigrante, o Museu da Pessoa e o museu da própria fundação. 0 visitante vai tomar conhecimento de algumas curiosidades, como o quanto a localização do bairro era privilegiada pelo fato de estar entre os rios Tamanduateí e Tietê, e a estrada de ferro inglesa São Paulo Railway, construída entre os anos de 1860 e 1867. Além da parte histórica, a exposição, que fica em cartaz até janeiro de 2010, apresenta também obras de arte - de autoria dos artistas Fefa Brito, Gina Dinucci, Hugo Perucci, Tati Bo, Vânia Medeiros e Eduardo Rosa - , confeccionadas com linhas, lãs e barbantes. 0 Museu da Energia de São Paulo fica na alame da Cleveland, 601, Campos Elíseos. 0 horário de funcionamento é de segunda a sexta, das lOh às 17h. Mais informações pelo telefone 3333 5600 ou pelo site www.museudaenergia.org.br. A entra da é franca.
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www.marcosgaruti.com
CURTA NO AR Os suportes digitais nos colocam em uma nova realidade. A pa lavra “película” é cada vez mais rara e o termo “plataforma digital” cada vez mais freqüente. A questão não é apenas de ordem tecnológica, mas envolve uma alteração radical no modo de se produzir. Nesse modelo, os meios de produção, muito mais acessíveis e descentraliza dos, são responsáveis pela intensificação dos processos de co municação, afinal estamos em rede. Por outro lado, o mercado da tecnologia tenta nos convencer de que nunca fomos tão criativos. O fato é que qualquer um que tenha um celular com dispositivos pode produzir imagens, pequenos filmes, e dispo nibilizar esse conteúdo para muitos outros dispostos a assistir a esses fragmentos. Tecnologia e criação caminham em mão dupla e se fundem, e os produtores audiovisuais sempre se apropriaram da técnica para desenvolver narrativas, mesmo quando optam por uma estética mais crua. Na natureza dessa produção, os diversos suportes digitais con vivem em espaços simultâneos e dissolvem algumas fronteiras, são incluídos atualmente numa mesma categoria dentro de festi vais, assim como podem estar presentes em um mesmo programa de televisão, como aqueles que discutem o curta-metragem pelos seus diversos aspectos, seja tema, gênero, linguagem. Numa discussão atual, que relacione tecnologia e formato, é apropriado pensar o curta-metragem como referência, essencial mente pela sua natureza, que pode servir de exemplo para outras possibilidades de criação e utilização. Desde os anos 1970, com a chamada “ lei do curta” , os curtas estiveram presentes em cinemas e cineclubes, entre longas, e pouco a pouco foram criando um corpo mais definido e con sistente, sendo percebido e avaliado por programadores e pelo próprio publico. As leis de incentivo fomentaram uma produ ção mais intensa. E os curtas cresceram - em expressão, em volume, em discussão, em qualidade, em visibilidade. Algumas emissoras de TV adotaram o curta-metragem como fai xa de programação e ainda o exibem acrescentando comentários
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por Regina Gambini e discussões. Podemos ver esse tipo de recorte bastante utilizado pelas TVs educativas, públicas, e pelos canais culturais, como a TV Cultura, TV Brasil, Futura, SescTV, Canal Brasil. Mas se o curta-metragem é um formato, ele é especialmente interessante nesses tempos atuais, marcados pela intersecção dos suportes tecnológicos e pela simultaneidade de informa ções, pela velocidade, pela fragmentação e pelo acesso aos meios de produção. No meio televisivo, o curta é discutido em programações es peciais, ciclos ou séries, mas sobretudo nos canais que exercem suas atividades sem a obrigatoriedade dos intervalos comerciais, o curta pode ser utilizado como referência para a criação dos “interprogramas” , elaborados como proposta de programas de menor duração. Vale a pena mencionar que o “ mercado” discute a redução no tempo dos formatos, enquanto o público passa a ser avaliado pela sua mudança de comportamento, na maneira de ver e de interagir. No SescTV, além das séries, temos desenvolvido alguns gêne ros de “curtas” ou “ interprogramas” que estão na programação diária, em diversas inserções durante as 24 horas. Eles aparecem em pequenas biografias de personalidades nacionais e internacio nais ou fatos históricos; em fragmentos de poemas de origens e épocas diversas, interpretados por atores brasileiros em cenários urbanos; há ainda os filmes de animação; os documentários e fic ção; os premiados e licenciados durante o Festival Internacional de Curtas-Metragens. Os curtas, inseridos como “ interprogramas” , são responsáveis pela dinâmica televisiva. Ao serem programados de forma orgânica geram pulsações, intervenções e ritmo. Eles trazem informação e despertam reflexão, criam conexões temáticas com os programas de maior duração, surpreendem o telespectador pela ruptura, dão personalidade e identidade ao canal, permitem a realização de um exercício estético, e, acima de tudo, dialogam bem com o poder de síntese da televisão. ■ R egina G am bini, radialista, é gerente-adjunto do SescT V
CULTURA MAiS PERTO
DE VOGE
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