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MÃE RAINHA

“Maria nos ensina o caminho da humildade.”

LUCAS 1, 26-38

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Em 19 de janeiro de 1994, na Comunidade São Marcos, foi entregue uma imagem da Mãe Peregrina para as Comunidades São Mateus e Santa Eulália. Durante dois anos essas e outras imagens também foram enviadas caminhavam junto às zeladoras da Comunidade São Marcos uma vez por mês, durante a reunião na igreja que era coordenada pela irmã Neusa.

Já em 1995, a imagem começou a peregrinar ao redor da Paróquia Menino Jesus junto com o início das missas da Aliança de Amor, que também envolvia as comunidades São Mateus, Santa Eulália e Nossa Senhora das Graças. Nessa ocasião, a paróquia já tinha 63 imagens de famílias, 29 imagens infanto-juvenil (capelinha infantil) e duas imagens de enfermos. A Campanha da Mãe Peregrina surgiu na época em que o padre José Carlos Brandão Cabral, era responsável pela Paróquia Menino Jesus e teve o apoio da Comunidade São Marcos, da Paróquia São Cristóvão. Ao longo dos anos, foram vários os coordenadores, sendo Elisa Pereira, que ficou de 1995 até 2000. De 2001 até 2005, Silvia Tavares. Já de 2006 a 2017, Izabel Machado. Paulo Sérgio e Mônica Oliveira ficaram responsáveis de 2017 até 2019. Sérgio Oliveira e Ida Moron de 2019 até 2020, e atualmente a responsável pelas capelinhas é Iolanda Vicente.

A capelinha infantojuvenil também ficou na Paróquia Menino Jesus por sete anos, ficando responsável por elas, Maria Dias e Cristina Massaro. As capelinhas dos enfermos ficou a cargo de Maria de Fátima, de 1998 à 2006.

Comunidades

Na comunidade Nossa Senhora das Graças à capelinha da família começou a caminhar em 1996, com Cristina Nunes, que ficou até 2004. Logo depois, ficou Marli Greve, de 2004 a 2009. Desde então, a responsável na comunidade é Maria de Lourdes.

Ainda hoje as famílias recebem os convites para a missa da Aliança de Amor. Atualmente são 25 imagens da Mãe Peregrina que caminham na Paróquia. O padre Diego Miquelotto, da Paróquia Menino Jesus, disse que sente muito feliz com a Pastoral da Mãe Rainha ter a atenção e o carinho. E que ele acolhe as famílias, fazendo as missas, e sempre mantendo todos bem atuantes em nossa comunidade.

MATEUS 10:8

Visitar e cuidar dos enfermos. Foi com essa proposta que nasceu a Pastoral dos Enfermos, em janeiro de 1997. Nessa época, o padre José Carlos Brandão Cabral pediu a ministra Terezinha de Oliveira Leão organizasse uma relação com nomes e endereços dos enfermos do bairro para que eles iniciassem as visitas a cada 15 dias e levassem a Comunhão a eles.

Dois anos depois, em 1999, a ministra Tereza Maria Rodrigues Lopes de Paula recebeu um convite para coordenar a Pastoral da Saúde. E para auxiliarem nesse processo, foi indicada Joana Alves da Silva, que atuava na Legião de Maria e que já fazia esse trabalho com pessoas doentes que moravam no bairro. Além delas, outras duas legionárias, Elisabeth Jair e Raquel Nascimento que já recebiam orientações da coordenadora geral da Pastoral da Saúde da Diocese de Limeira, passaram a contribuir nas reuniões que eram teóricas e práticas, e oferecidas pela Santa Casa de Limeira. Elas atuavam também em Araras (SP), com orientações de sacerdotes.

Em dezembro de 2008, com a saída de Tereza Maria Rodrigues Lopes de Paula do ministério e da pastoral, Fátima e Maria Helena assumiram a coordenação, sendo nomeada pelo padre Cabral. Elas deram con- tinuidade ao bom trabalho que estava sendo feito. Além das visitas, a pastoral passou a contar com uma farmácia e técnicos responsáveis na área, que além de remédios, forneciam fraldas geriátricas adquiridas por meio de doações e parcerias com órgãos governamentais e não governamentais.

Hoje, mesmo com a extinção da farmácia, o fornecimento de fraldas geriátricas continua, e outras solicitações que estiverem ao alcance da pastoral.

Em 2018, o padre Diego Miquelloto propôs ao casal Paulo Martins e Fátima Silveira que continuassem a coordenar a pastoral, e assim, junto com os agentes manterem as visitas quinzenais nas casas dos enfermos da paróquia e da comunidade.

Em 2021, a coordenação passou para o casal Ednéia Aparecida Ferreira e José Arthur de Souza, e tendo a colaboração de Kelly Priscilla Pinheiro Gomes.

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