Revista Forge - Julho/ 2009

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A Revista Internacional da Forjaria www.FORGEmag.com | www.sfeditora.com.br

Julho 2009

ESPECIAL Guia de Compras 2009

Conectando compradores e vendedores

Série Equipamentos para Forjamento:

PRENSAS MECÂNICAS Domos Forjados de Titânio Ajudarão a Explorar o Oceano Automatização de uma Forjaria Desenvolvimento de Materiais para Matrizes de Forjamento

Progr amaç ão SENA FOR 2 009 pág 17

Aços Microligados para Forjamento Uma publicação


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CONTEÚDO J u l h o

CAPA

A R T I G O S

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Equipamentos de forjamento: Prensas Mecânicas

Neste segundo de quatro artigos sobre equipamentos para forjamento, são descritas as prensas mecânicas de forjamento. Foi mantida a mesma abordagem para descrever cada equipamento.

8 Domos Forjados de Titânio Ajudarão a Explorar o Oceano

O forjamento das calotas para o casco do sucessor do famoso veículo submarino Alvin requereu muito planejamento, experiência, modelagem e um time de trabalho disposto a executá-lo com sucesso.

14 Automatização de uma forjaria - Parte I Este é o primeiro de dois artigos desenvolvidos para auxiliar os forjadores a entender a robótica em uma forjaria. Os leitores terão uma visão geral dos critérios técnicos e comerciais que serão úteis no momento de decidir investir em uma automação baseada em robótica para uma produção de forjados a quente.

21 Desenvolvimento de materiais para matrizes de forjamento A escolha do uso de um novo aço ferramenta para aplicações em forjamento requer uma análise cuidadosa de todos os possíveis problemas e um bom entendimento dos mecanismos de falha que podem diminuir a vida útil da ferramenta.

25 Aços microligados para forjamento uma atualização Aços microligados são conhecidos como aços de alta resistência e baixa liga (ARBL), sendo constituídos por um grupo específico de aços com composição química especialmente desenvolvida para alcançar elevados valores de propriedades mecânicas.

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Série Equipamentos para forjamento:

PRENSAS MECÂNICAS Domos Forjados de Titânio Ajudarão a Explorar o Oceano Automatização de uma forjaria Desenvolvimento de materiais para matrizes de forjamento

NA CAPA

SEÇÕES E COLUNAS

Duas calotas de titânio foram forjados pela Ladish, EUA, em junho de 2008. Elas serão utilizados para formar o casco do sucessor do Alvin, o VTS (Veículo Tripulado de Substituição).

Editorial............................................ 5 Produtos........................................... 6 Calendário........................................ 6 Índice de Anunciantes......................... 6 Programação Senafor....................... 17 GUIA DE COMPRAS......................... 34

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ESPECIAL Guia de Compras 2009

Prog rama ção SENA FOR 2 pág 17 009

Aços microligados para forjamento Uma publicação

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Foto cortesia de Ladish, Inc., EUA

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EDITORIAL Equipe de Edição Brasileira S+F Editora - (19) 2121-5789 - www.sfeditora.com.br Fernando Cézar Passos - Jornalista Responsável - Mtb 14.766 Tiragem: 3000 exemplares Impresso por Gráfica Ideal

Um ano de Forge no Brasil

Udo Fiorini - Editor

udo@sfeditora.com.br • (19) 9205-5789

Sunniva Simmelink - Marketing sunniva@sfeditora.com.br • (19) 9229-2137

UDO FIORINI, EDITOR

E

stamos com esta edição comemorando o primeiro ano de lançamento da revista FORGE no Brasil. A revista, impressa em língua portuguesa, além de matérias específicas de equipamentos e processos do setor de forjaria, procura trazer também artigos técnicos e cases especiais ligadas à forjados. Nesta edição estamos trazendo por exemplo um interessante artigo sobre a fabricação de partes em titânio de grandes dimensões, especialmente forjadas para o casco de um submarino especial previsto para operar a grande profundidade, a maior até hoje alcançada por um artefato de fabricação humana. Além dos artigos técnicos internacionais editados em sua edição mundial em língua inglesa, procuramos trazer cada vez mais artigos de autores Brasileiros. Neste número que está em suas mãos, estamos apresentando o excelente artigo “Aços microligados para forjamento - uma atualização”, de autoria do Eng. Leandro Medeiros da Silva e do Prof. Lirio Schaeffer, ambos da UFRGS. Neste primeiro ano de FORGE no Brasil, muitos avanços foram feitos. Em pouco tempo nos tornamos a revista oficial do principal evento do setor de forja no Brasil, o SENAFOR. Também na próxima edição deste evento, prevista para acontecer já no inicio do mês de Outubro, estaremos presente distribuindo aos participantes a revista. Na página 18 estamos informando o programa completo deste próximo SENAFOR. Outra novidade de destaque nesta edição é o lançamento do Guia de Compras. Baseado no sucesso da edição americana, este guia apresenta os fornecedores da cadeia de forjados, desde os materiais até os softwares de simulação numérica. Apesar de nossos esforços para reunir de uma só vez os participantes desta atividade, reconhecemos que estamos longe de apresentar um trabalho completo. Sem dúvida não devem estar contemplados algumas áreas afins, e antecipadamente pedimos desculpas por algum lapso que porventura tenha ocorrido neste sentido. Para melhorar este Guia de Compras, cuja próxima edição deverá estar disponível daqui a um ano, pedimos o seu auxílio. Queremos que este guia seja a referência do setor, e para isto pedimos sua colaboração. Nos envie informações pormenorizadas de sua linha de produtos, para que possamos incluí-la em nosso banco de dados. E não se esqueça de nos escrever sobre críticas e sugestões. Afinal esta revista é dirigida a você leitor, e precisamos saber o que necessitamos melhorar. Aguardamos seu contato. Boa leitura!

Alexandre Farina - Tradução Paula Fernanda Farina - Tradução redacao@sfeditora.com.br

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PRODUTOS Refratários TFL Inc.

O sistema THERMA-PANEL deve ser utilizado no revestimento do carro de fornos tipo vagoneta. As placas são fundidas a partir de refratário especial com alta resistência ao impacto e ao choque térmico. A geometria única das placas permite uma estrutura estável com junção perfeita e plana. Por causa da natureza independente da justaposição das placas, a tensão é eliminada

novo produto em comparação com a fosfatização. Por meio desta operação, é criada uma camada de pré-tratamento lubrificante nas peças a serem conformadas, que proporciona uma proteção anti corrosiva. Esta película confere liberdade de programação entre a aplicação do revestimento e o processo de forjamento. Isto significa dizer que com o Bonderlube FL não é mais necessário fazer o forjamento logo após o revestimento, como acontece atualmente nos processos convencionais. Além disso, devido à diminuição de banhos, há um decréscimo significativo no custo da operação para os clientes, além da simplificação da operação logística. O Bonderlube FL oferece ainda um enorme ganho ecológico, uma vez que também elimina o tratamento dos resíduos dos banhos convencionais que necessitam de atenção especial por contas dos metais pesados. www.henkel.com. br

Calendário

e a fratura minimizada. Para reparos futuros, placas podem ser estocadas. Manutenção pode ser isolada apenas para aquelas placas que estejam danificadas. Outro beneficio adicional do sistema THERMA-PANEL é a eliminação da queima inicial do refratário, porque as placas são pré cozidas em forno da TFL controlado digitalmente.www.tflhouston.com

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• Set. 14-17 – FIA Theory & Applications of Forging & Design; Cleveland, Ohio, EUA www.forging.org • Set. 22-25 – FENAF 2009, ExpoCenter Norte, São Paulo, SP www.fenaf.com.br • Out. 06-08 – Termotech 2009, Centro de Exposições Imigrantes, São Paulo, SP www.termotech • Out. 14-16 – Senafor 2009, Sesc Campestre, Porto Alegre, RS www.ufrgs.br • Out. 19-20 – FIA Fall Meeting of Members; The Woodlands, Houston, Texas, EUA www.forging.org • Nov. 04-06 – MECMINAS - Feira da Indústria Mecânica de Minas Gerais, ExpoMinas, Belo Horizonte, MG www.expominas2009.com.br • Nov. 14-19 – China Forge Fair 2009, Conference and Exhibition; Beijing, China www.chinaforge.com.cn

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O Bonder Lube FL será lançado durante o Senafor 2009, em Porto Alegre, RS. Se trata de uma nova tecnologia de pré-tratamento lubrificante para forjamento a frio que torna o processo de seus clientes mais ecoficientes. Esta solução reduz de oito etapas para apenas uma (one step coating) o processo de lubrificação com o

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Pg 4ª capa

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Equipamentos de forjamento: PRENSAS MECÂNICAS C. J. Crout – Ajax-CECO, Cleveland, Ohio, EUA J. Walters – Scientific Forming Technologies Corporation, Columbus, Ohio , EUA C.J. Van Tyne – Colorado School of Mines, Golden, Colo , EUA

Neste segundo de quatro artigos sobre equipamentos para forjamento, são descritas as prensas mecânicas de forjamento. Foi mantida a mesma abordagem para descrever cada equipamento. Inicialmente uma apresentação geral com detalhes da física envolvida. Em seguida simulações são utilizadas para ilustrar os principais aspectos da operação que não podem ser diretamente observados durante o processo de produção. Então são descritas outras características relevantes para a operação e manutenção do equipamento. Finalmente é apresentado um breve resumo sobre as vantagens e limitações das prensas mecânicas.

A

s prensas mecânicas para forjamento convertem a energia rotacional de um volante em um movimento linear de um martelo, sobre o qual é acoplada a matriz superior. A distância total de movimento do martelo, a qual é chamada de distância de golpe, é fixa. Tipicamente estas prensas apresentam uma embreagem que conecta o volante do martelo com o virabrequim. A capacidade de carga e a velocidade do martelo dependem principalmente do posicionamento vertical do martelo. Em contraste com o martelo de massa cadente para forjamento, o qual é uma máquina com limite de energia, as prensas mecânicas são limitadas pelos golpes. Em um martelo de massa cadente, a movimento do martelo cessa quando toda a energia é dissipada. Em uma prensa mecânica, quando o martelo atinge a distância do golpe, ele pára e se movimenta para cima, na direção contrária ao forjamento. A deformação do forjamento somente ocorre no limite da posição inferior do golpe. As prensas mecânicas são utilizadas para a maioria das aplicações com elevado volume de peças, incluindo-se forjamento a frio de prendedores e peças de precisão, forjamento a frio e a morno de peças automotivas e forjamento à quente de embreagens para transmissões automotivas. Forjados típicos produzidos pelas prensas mecânicas são apresentados na figura 1. Podem ser observados nestes forjados algumas características: podem ser produzidas peças múltiplas ou únicas, a quantidade de material de descarte é em geral menor do que nos martelos de massa cadente, o tamanho da peça forjada é proporcional a capacidade da prensa, as cavidades profundas podem ser preenchidas. 8

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Fig. 1. Peças forjadas a quente com prensas mecânicas, que também podem ser utilizadas para forjamento a frio e em operações de cunhagem.


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A figura 2 apresenta um desenho esquemático de uma prensa mecânica. O martelo móvel é acoplado à matriz superior, enquanto a matriz inferior permanece estática. O volante é a fonte de energia mecânica rotacional. Quando a embreagem é engatada, a energia é transferida do volante para girar o virabrequim. A biela converte o movimento rotacional em linear, similar, porém inverso ao pistão em um motor de combustão interna. O tambor de freio é utilizado para parar a prensa se necessário. Todas estas partes estão acopladas à carcaça da prensa.

produzindo a movimentação linear do martelo através de guias. A matriz superior está fixada ao martelo (figura 3f). A velocidade do martelo é senoidal em função do tempo, com velocidades nulas nos extremos da distância de golpe e velocidade máxima na meia distância. Perto do limite inferior da distância de golpe, a matriz superior tem contato com a peça de trabalho. A energia linear do movimento do martelo é convertida em energia de deformação na peça de trabalho, fazendo com que haja escoamento da peça de trabalho para as cavidades das matrizes.

A Física das Prensas Mecânicas A física envolvida no funcionamento das prensas mecânicas é ilustrada na figura 3. Para entender a operação de uma prensa mecânica é importante seguir a transmissão de energia de um componente para o outro, resultando na movimentação da matriz que deforma a peça de trabalho. A energia elétrica alimenta o motor (figura 3a). O motor através de uma correia gira o volante. Como o volante é pesado, uma grande quantidade de energia cinética é armazenada com o movimento rotacional do volante. Acoplado ao volante há um pinhão de engrenagens, que pode engatar movimento com a embreagem (figura 3b). A embreagem é acoplada com uma engrenagem com eixo excêntrico. Ao se acionar a embreagem ocorre o acoplamento entre o pinhão e a engrenagem da embreagem permitindo o movimento rotacional desta engrenagem (figura 3c), ou seja, a energia do motor é transferida para a engrenagem. A embreagem é acoplada a um eixo excêntrico (figura 3d). Quando a engrenagem da embreagem é rotacionada, o eixo também é rotacionado. O eixo excêntrico converte o movimento rotacional em linear quando acoplado a uma biela (figura 3e),

Simulação da Operação

Energia elétrica aciona o motor

Fig. 3a

Biela

Volante Martelo Carcaça

Figura 2. Desenho esquemático de uma prensa mecânica com os nomes dos principais componentes

Fig. 3b

Fig. 3d

A embreagem é acionada por uma engrenagem

Fig. 3c O virabrequim converte o movimento rotacional em linear para o martelo

Fig. 3e

Figura 3. Características operacionais de uma prensa mecânica Julho 2009

Tambor de freio

Eixo excêntrico

Esta energia aciona um volante e o pinhão da embreagem

Com a embreagem engatada há rotação de um eixo excêntrico

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Embreagem

A biela é acoplada ao martelo com a matriz superior acoplada

Fig. 3f


Velocidade do Martelo

Velocidade do Martelo

Velocidade do Martelo

Carga no forjamento

Carga no forjamento

Carga no forjamento

uma matriz fechada típica de operações de forjamento. Como a distância de golpe é fixada, se uma peça de trabalho de dimensões acima ou abaixo das especificadas é utilizada, a carga máxima pode exceder a capacidade da prensa. Caso isso ocorra, problemas significantes podem ser gerados (por exemplo, fratura das matrizes, quebra dos dentes das engrenagens, queima do motor, desgaste da embreagem, etc.). Assim, é importante conhecer a carga necessária para o forjamento e utilizar uma prensa mecânica com capacidade de carga apropriada. Outros Efeitos e Características A seguir são apresentadas outras características das prensas mecânicas que devem ser entendidas para uma operação boa e com sucesso. Estas características incluem o alongamento da carcaça da prensa, inclinações do martelo devido ao desbalanceamento da carga, sistema de controle e da carcaça da prensa. Alongamento da carcaça da prensa – Embora uma prensa mecânica seja uma máquina pesada e robusta, quando a deformação da peça de trabalho ocorre entre as matrizes, a prensa sofre tensões elásticas. Caso a prensa não seja designada para aguentar estas tensões, podem advir problemas na operação. Devido a este efeito, uma larga tolerância nos forjados é sempre necessária quando se trabalha com prensas mecânicas. O alongamento da carcaça da prensa é energia perdida. A energia elástica despendida no alongamento não é utilizada no trabalho de deformação da peça de trabalho e é dissipada como calor. Desbalanceamento da carga – A maioria das prensas mecânicas apresenta um ou mais locais para fixação da matriz superior, em posições fora do centro, causando uma carga excêntrica quanto estes locais são utilizados. Estas cargas excêntricas, quando utilizadas, permitem a inclinação do martelo, o qual flete o

Figura 4. Simulação do processo de forjamento com uma prensa mecânica, com a carga e velocidade do martelo indicadas. A simulação mostra o final da distância de golpe quando a carga é máxima e a cavidade da matriz é preenchida. Note que a velocidade do martelo é reduzida com o avanço do forjamento até ser nula. A carga de forjamento aumenta a partir do ponto de contato entre a peça de trabalho e as matrizes.

Em contraste com o martelo de massa cadente, o qual sempre necessita múltiplos golpes para cada impressão, uma matriz corretamente especificada para uma prensa mecânica necessita de um único golpe para produção da mesma impressão. A figura 4 apresenta uma simulação de um forjamento em uma prensa mecânica. Os dois gráficos abaixo de cada figura mostram a velocidade do martelo e a carga aplicada em função da distância de golpe. Esta simulação ilustra como a deformação na peça de trabalho ocorre perto do limite da distância de golpe. A carga de forjamento aumenta dramaticamente na parte final do golpe para

VANTAGENS E DESVANTAGENS DAS PRENSAS MECÂNICAS Vantagens • Repetibilidade de processo devido ao limite distância fixa de golpe do equipamento. • As prensas mecânicas têm uma elevada quantidade de energia armazenada no volante, permitindo que sempre se atinja o limite de deformação sem que haja desaceleração do processo. • Processos de ejeção da peça final em ambas as matrizes podem ser utilizados, permitindo cavidades mais profundas nas peças finais e ângulos agudos. Estes ejetores podem ser mecânicos ou hidráulicos. • Altas taxas de produção podem ser alcançadas com as prensas mecânicas. • Automação pode ser facilmente adicionada as prensas mecânicas. • Existe pouco tempo de contato entre a matriz e a peça de trabalho em relação às prensas hidráulicas. Desvantagens • As prensas mecânicas não são indicadas para componentes forjados que necessitem de altas deformações, isto é, acima de 25% da distância total de golpe. • Os forjados com seções finas são raramente produzidos com prensas mecânicas. A perda de calor nestas regiões é em geral muito elevada. • As prensas mecânicas são raramente utilizadas em temperaturas em que a matriz esteja acima de 260°C, o que é em geral feito em prensas hidráulicas.

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virabrequim e a carcaça da prensa nos pontos de contato além de gerar desgaste. Controles da Prensa Mecânica – A velocidade da prensa é determinada pela velocidade do motor. Existem motores com velocidades variáveis, no entanto, é menos comum. A posição central da distância de golpe é fixa. A desobstrução da matriz nesta posição é controlada com uso de cunhas e de calços. A máxima carga de forjamento também ocorre nesta posição. Em geral, a proteção para sobrecarga do martelo ocorre pela derrapagem da embreagem, para retirada da peça, o que não é uma abordagem recomendada. A sobrecarga para proteção no ejetor pode ser através de um sistema de freio ou de pressão hidráulica. Sistema de Controle – Os três sistemas de controle principais para prensas mecânicas são: diretamente no controle da biela, sistema de cunhas ou sistema com balancim. No sistema de controle da biela uma haste acoplada é utilizada. Um sistema de dupla biela, que consegue aumentar a capacidade de carga desbalanceada, pode ser utilizado. Para o sistema de controle por cunha, a cunha opera entre o topo da carcaça e o martelo. Uma manivela é carregada com um terço da carga do martelo devido a inclinação de 30° em relação à cunha. O projeto do sistema de balancim é tal que permite o deslizamento de uma caixa ao invés da biela. O eixo excêntrico está dentro da caixa. Com a rotação do eixo, o martelo é dirigido de cima para baixo através de um movimento contrário ao da caixa. No entanto este projeto permite somente prensas pequenas. Sistemas da carcaça – Os três tipos de sistemas para carcaças de prensas mecânicas são: as carcaças fabricadas, as carcaças fundidas com tirantes, carcaças fundidas sólidas. As vantagens das carcaças fabricadas são densidade mais uniforme que evitam as dificuldades de fundição das seções menores. A desvantagem é a menor rigidez que conduz ao maior alongamento da carcaça. As carcaças fabricadas usualmente são aplicadas em prensas com capacidades de até 1300 toneladas. As carcaças fundidas podem ser bem maiores, pois são as mais rígidas e pesadas. O aço fundido é o melhor material para estas carcaças, no entanto, é difícil produzir carcaças por este processo para prensas acima de 7000 toneladas. As carcaças de aço fundido com tirantes, que reforçam as seções finas, também podem ser utilizadas. Os tirantes podem ser utilizados para introduzir pré-tensões na carcaça. As carcaças multi-peças de aço fundido com tirantes também são uma opção. Esta última é a mais fácil para produzir, mais é menos rígida que as carcaças fundidas. A rigidez das carcaças influi nas tolerâncias e espessuras dos forjados. Uma pequena tolerância necessita de uma maior rigidez da prensa mecânica, e pode necessitar de peças pré-conformadas. A redução da rigidez também aumenta o alongamento da carcaça da prensa e aumenta o tempo de contato entre a peça de trabalho e as matrizes. Uma menor rigidez também causa uma deflexão excessiva do apoio da matriz inferior, levando a uma falha prematura do coxim da carcaça.

os equipamentos de forjamento. Nas prensas mecânicas, o desalinhamento se torna maior quando há cargas descentralizadas. Forjamentos cônicos são mais comumente vistos em prensas mecânicas que em martelos de massa cadente. As formas cônicas são observadas usualmente da frente para trás até a impressão final que é localizada fora de centro da esquerda para direita. O controle da espessura em uma prensa mecânica de forjamento é primariamente governado pela robustez da prensa. O volume do material, a temperatura de forjamento e o controle de lubrificantes podem ser contribuições significantes para a capacidade de carga desenvolvida, e assim, para a quantidade de alongamento e a variação de espessuras obtidas. Sumário As prensas mecânicas para forjamento são equipamentos robustos capazes de produzir uma grande variedade de forjados. Elas operam com uma distância de golpe fixa, o que necessita de um correto dimensionamento da matriz e da peça de trabalho, de modo a não ultrapassar as limitações do equipamento. Em contraste com os martelos de massa cadente, as prensas mecânicas operam com menos velocidades e com maior tempo de contato entre as matrizes e a peça de trabalho. O correto dimensionamento das matrizes deve ser feito de modo que as cavidades sejam completamente preenchidas em um único golpe. A escolha da carcaça é importante para o controle do alongamento da prensa. Devido aos repetidos movimentos e a distância de golpe fixa, a automação pode ser facilmente integrada às prensas mecânicas. Agradecimentos Ao apoio para este trabalho da Ajax Manufacturing Company, a Forging Industry Association, a Forging Defense Manufacturing Consortium, Scientific Forming Technologies Corporation e ao Programa PRO-FAST, todos dos EUA. O Programa PRO-FAST é habilitado e dedicado ao time de profissionais representando tanto o Departamento de Defesa quanto a indústria. Este time de profissionais é dedicado a manter os profissionais da indústria de forjamento atualizados e enfentar os desafios do século XXI. Os principais membros incluem a R&D Enterprise Team (DLA J339), Logistics Research and Development Branch (DSL-DSCP) e a Forging Industry Association (FIA), nos EUA. O co-autor Charles J. Crout é presidente da Ajax Manufacturing Company (dba Ajax-CECO), Cleveland, Ohio, EUA. Ele pode ser contatado através de (1)(216)531-1010 ou ccrout@parkohio.com. O co-autor Dr. Chet Van Tyne é professor FIERF, no Departamento de Engenharia Metalúrgica, Colorado School of Mines, Golden, Colorado, EUA. Ele pode ser contatado através de (1)(301)273-3793 ou cvantyne@mines.edu. O co-autor John Walters é vice-presidente da Scientific Forming Technologies Corporation, Columbus, Ohio, EUA. Ele pode ser contatado através de (1)(614)451-8330 ou jwalters@deform. com.

Aplicações Potenciais O desalinhamento das matrizes é uma preocupação em todos

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Domos Forjados de Titânio Ajudarão a Explorar o Oceano Duas calotas de titânio foram forjados pela Ladish, EUA em junho de 2008. Elas serão utilizados para formar o casco do sucessor do Alvin, o VTS (Veículo Tripulado de Substituição).

O forjamento das calotas para o casco do sucessor do famoso veículo submarino Alvin requereu muito planejamento, experiência, modelagem e um time de trabalho disposto a executá-lo com sucesso.

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m 2003, a Ladish Forging, uma unidade das Indústrias Ladish Co., em parceria com o Instituto de Pesquisas Southwest (IRS), Divisão de Engenharia Mecânica e de Materiais, estabeleceram uma meta para forjar o maior hemisfério de titânio já forjado pela IRS (ou qualquer outra organização). O destino final desta peça seria tão impressionante quanto o seu tamanho. Os dois domos, quando soldados juntos algum tempo mais tarde neste ano, farão parte do novo casco para o sucessor do mais famoso submarino nos EUA, o Alvin. Criado pela Fundação Nacional de Pesquisas, apoiada pela marinha dos EUA e operada pela Instituição Oceanográfica Woods Hole (IOWH), em Falmouth, Massachusetts, EUA, o original Alvin ganhou renome mundial como o submarino que tornou possível, em 1986, filmar o Titanic a 13 mil metros abaixo da superfície do Atlântico. Alvin também é bem conhecido nos círculos científicos por trazer atenção aos ventos hidrotérmicos, cuja descoberta tem conduzido alguns cientistas a fazer hipóteses sobre a possibilidade de estes ventos terem criado as condições necessárias para o surgimento de vida orgânica no planeta. O submersível de mar profundo também tem ajudado a descobrir novas espécies de vida marinha e a documentar evidências de atividade tectônica, dentre inúmeras outras conquistas. Durante quatro décadas de serviço, Alvin tem contribuído muito embora tenha uma grande limitação. Devido às limitações 14

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Vista esquemática do VTS proposto.

de pressão dos atuais cascos, mais de um terço do solo do oceano mantém-se inalcançados. Cientistas estão ansiosos para descobrir o que existe nos 38% do solo oceânico ainda não explorado. Para ultrapassar esta barreira, a Fundação Nacional de Ciências dos EUA (FNC) autorizou o desenvolvimento de um Veículo Tripulado de Substituição (VTS). Este veículo será desenvolvido para atingir até 99% do solo oceânico. Além da capacidade de atingir grandes profundidades, este veículo contará com um espesso casco capaz de manter até três tripulantes, tradicionalmente um piloto e dois cientistas, além de espaço para os equipamentos científicos e para permanência dos tripulantes durante as missões de pesquisa nas profundezas.


O Desafio do Forjamento A um grande número de forjarias, incluindo a Ladish, foi oferecida a oportunidade de participar deste projeto. Entretanto, os desafios técnicos para cumprir as especificações deste novo casco, normas assustadoras e significantes, aconselhavam cautela. A proposta para este novo casco puxaram o tapete do que era tradicionalmente feito nos processos de forjamento e no que o processo de forjamento supunha ser capaz de produzir. Ter o projeto do que era necessário, era uma coisa; transformá-lo em uma peça real era outra. Esta não era uma tarefa para aqueles que eram avessos aos riscos, ou que trancafiavam as capacidades dentro das linhas de pesquisas. De acordo com Cristopher A. Roedel, gerente de vendas domésticas da Ladish, “Para nós, as incertezas envolvidas no forjamento de placas na forma de hemisférios grandes como as pedidas pela IOWH e IRS eram enormes. Inicialmente, o potencial de sucesso pareceu-nos quase balanceado com o potencial de falha”. Ao longo de 18 meses, as avaliações dos fornecedores e a seleção do processo de forjamento terminaram por direcionar para a Ladish, uma das pequenas corporações no mundo capaz de manufaturar hemisférios. A Ladish aceitou o desafio e no começo de 2008 a IRS arranjou o embarque de três lingotes de Ti-6-4-ELI que estavam mantidos no Texas (EUA) para a Ladish forjar em Wisconsin (EUA). “O VTS é um dos projetos mais excitantes que nós já nos envolvemos, em anos” disse Jarry A. Henkener, engenheiro da divisão de Estruturas Marinhas e Engenharia da IRS. “Das três principais barreiras para construir o VTS, a mais crítica era o forjamento com sucesso de hemisférios de titânio maiores do que os hemisférios que já foram feitos”.

Matt James, engenheiro de pesquisas sênior, Seção de Engenharia e Estruturas Marinhas, Instituto de Pesquisas Southwest, na preparação do embarque de três grandes lingotes de titânio para a Ladish.

durante décadas de emprego em componentes aeroespaciais e em plantas de dessalinização além de aplicações submersas feitas pela marinha dos EUA.” A forjaria Ladish é bem equipada para suprir a IRS com os hemisférios. Ela opera um dos equipamentos mais potentes para forjamento do mundo. A companhia tem um longo histórico de forjamento de domos e de forjados de titânio. Tom Furman é um dos muitos engenheiros que trabalhou com a equipe que projetou o processo de forjamento para os dois hemisférios do Alvin. De acordo com Furman, “A Ladish tem produzido muitas peças com formato de domo, a maioria para foguetes, mísseis e veículos para a NASA. Nossa especialidade também inclui o forjamento de peças de titânio para turbinas, estruturas aeroespaciais e um leque de aplicações para defesa. Entretanto, mesmo com esta grande experiência nunca pensamos em tentar o forjamento de um domo de titânio com estas dimensões.”

Preocupações Técnicas A preocupação de atingir elevados níveis de integridade mecânica e metalúrgica das peças forjadas advém da relação: quanto maior o casco, maior a superfície que o casco terá submetida em ambientes de elevada pressão em grandes profundidades. O novo casco deveria ser construído com forjados que atinjam certas normas. Para suportar a pressão a 6500m, que aproxima-se de 5 toneladas por polegada quadrada, os projetistas escolheram o titânio como material para confecção do casco e a esfera como formato. “O formato esférico provê uma distribuição de cargas igualitária na superfície do casco” diz Henkener. “Nós escolhemos uma liga de titânio devido a sua elevada relação resistência/peso. O Titânio é 45% mais leve que o aço e é ainda mais resistente. Nós também consideramos as elevadas propriedades de anti-corrosão do titânio – particularmente a habilidade de permanecer longo tempo em serviço em águas e ambientes salinos”. “Por outro lado, a resistência à compressão do titânio quando utilizada para estes componentes é superior a 120kpsi (830MPa), o que permite que o casco permaneça por longos períodos submerso e com décadas de serviço em uma agenda de uso intensa. O titânio, especialmente a liga escolhida, tem mostrado elevada durabilidade

Engenheiros vão ao trabalho “Nós fizemos diversos testes de modo a tentar projetar a rota de forjamento para este grande, e relativamente fino, formato de forjado”, disse Furman. “Como exemplo: para conseguir as propriedades mecânicas especificadas, nós tivemos que planejar uma seqüência de operações de forjamento de modo a cuidadosamente trabalhar o material antes da deformação final para atingir o formato de hemisfério. A manutenção de um intenso controle das temperaturas durante os estágios de preparação foi a chave para atingir o objetivo. Como o titânio resfria muito rápido, nós tivemos que prestar uma extraordinária atenção nas taxas de resfriamento na modelagem e no desenvolvimento do processo de forjamento para assegurar que a peça de trabalho nunca tivesse risco de trincamento”. A equipe de engenheiros gastou semanas projetando e orquestrando a operação inteira, desde o ciclo térmico do forno

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Domos Forjados de Titânio Ajudarão a Explorar o Oceano até o tempo gasto pelas gigantescas gruas para manipular a peça de trabalho quente para a prensa, para as operações de forjamento. Furman disse que “Nós utilizamos todas as nossas experiências para conseguir”. Tempo de Experiência A Ladish invocou toda sua experiência no forjamento de domos e no forjamento de milhares de componentes de titânio. Os engenheiros planejaram um forjamento em múltiplas etapas com vastos materiais dos bancos de dados para produzir uma simulação do processo de forjamento planejado. A simulação computacional do processo foi uma ferramenta importante que permitiu aos engenheiros seguir em frente com a rota planejada, com relativa velocidade e confiança, no que iria acontecer com a liga de titânio para o submersível da IOWH durante o processo de forjamento. Após rever o planejamento do processo com os clientes, os engenheiros da companhia foram agraciados por saber que eles tinham lidado com todos os problemas que um antigo fornecedor tinha tido quando da manufatura da primeira geração de domos menores de titânio forjados. De acordo com Furman, “A experiência passada com o nosso processo de forjamento e as experiências de outros nos ajudaram, embora atualmente nós temos uma manufatura de hemisférios utilizando equipamentos específicos que são únicos para nós. Por este motivo, em adição ao conhecimento de como transformar um lingote de titânio fundido em uma peça de trabalho de tamanho correto, e como trabalhar com uma liga específica, nós também temos completa confiança que nós entendemos as capacidades de nossos fornos e de nossa grande prensa hidráulica”. A equipe de engenheiros fez muitos testes com os modelos computacionais que eles desenvolveram. Eles queriam solucionar todos os possíveis problemas do comportamento do material. Foi durante esta etapa que a Ladish projetou e construiu a ferramenta para a operação de forjamento baseada nos projetos da IOWH e da IRC. Dois lingotes de 7 toneladas de titânio foram fornecidos como matéria-prima para as operações de forjamento. Os lingotes foram aquecidos para a temperatura de forjamento em um dos grandes fornos da companhia antes de sofrer uma série de operações intermediárias de forjamento. Estas operações de forjamento refinaram a microestrutura de bruta de fundição em uma microestrutura ótima para as operações de forjamento. Nesta etapa, os lingores foram convertidos em grandes placas circulares com espessura da ordem de 15 centímetros, prontas para a operação de forjamento dos domos. Testemunho do Forjamento Final Quando chegou a etapa final do forjamento à quente, o cronograma foi coordenado para que o público interessado pudesse testemunhar a etapa final do forjamento dos dois hemisférios. A IOWH enviou pilotos veteranos do Alvin, outros representantes e uma multidão de pessoas que iriam observar e filmar o evento para um possível documentário. A IRS enviou membros das equipes de 16

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Simulações computacionais foram utilizadas para prever o comportamento da liga de titânio durante as condições de forjamento.

projeto e técnicos associados. Mais de 50 funcionários da Ladish, muitos dos quais envolvidos em diferentes aspectos do projeto do domo, planejamento, qualidade e manufaturas estavam também testemunhando os resultados de tantos esforços da equipe. A Ladish forjou o primeiro hemisfério no dia 26 de junho de 2008 e o segundo no dia 27 de junho. Após ter sido atingida a temperatura de forjamento, o operador da companhia conduziu a peça com garfos de mais de 5m de comprimento, apoiando a peça de trabalho de titânio e transportando-a para a prensa de forjamento. A prensa escolhida para produzir os domos é notável, com mais de 5m de claridade entre o martelo e a base. O manipulador depositou a peça de trabalho, laranja incandescente do tempo de preparação no forno, para a ferramenta de forjamento. Após ajustes de posição, o operador da prensa ativou a prensa e o punção desceu contra a peça com uma elevada pressão hidráulica para a conformação da chapa na forma especificada. De acordo com Furman, “Nossos modelos mostraram-se muito precisos. A cada etapa do processo o material se comportou quase exatamente como o modelo previu. Do ponto de vista da engenharia, as duas operações de forjamento foram perfeitas. A equipe inteira de projetistas, forjadores e controle de qualidade merecem créditos pelo desenvolvimento e aplicação deste plano audacioso”. Embora as operações de forjamento parecessem ter sido feitas sem flutuações, os engenheiros esperavam fazer os testes completos antes de declarar o sucesso do processo de forjamento. Extensivos testes foram realizados nos quatro meses seguintes para confirmar que os dois hemisférios atendiam as inúmeras propriedades especificadas pelos clientes. Conclusão Em novembro de 2008, a Ladish e as equipes da IOWH e IRC completaram os testes dimensionais, metalúrgicos e mecânicos. Estes testes confirmaram o que muitos tinham antecipado: Os dois hemisférios foram forjados com sucesso com respeito a cada especificação de projeto, e com isso podem ser utilizados para o novo submersível. Com esta primeira, e possivelmente a maior, barreira técnica ultrapassada, tornou-se claro que a IOWH conseguiria estender as capacidades de exploração de 4,5Km para mais de 6,4Km abaixo da superfície. Além disso, um novo e muito maior casco acomodará uma dupla de cientistas e o dobro de equipamento científico acomodado pelo submersível atual. Se outra meta for alcançada, como o aumento da vida das baterias, o novo VTS será capaz de passar mais de duas horas por mergulho no solo do oceano – um bônus para a exploração científica.


Programação SENAFOR 2009

FORGE, a revista oficial do SENAFOR apresenta a programação completa do evento. Programação Geral / General Program 14 de outubro (quarta-feira) / October 14 Horário / Time Atividade / Activity  

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(Wednesday)

Inscrições, distribuição de crachás e recepção / Registration and identification Saída do ônibus para visitas técnicas 1 e 2 / Bus to technical visits 1 and 2 - Aços Favorit e THF (Cachoeirinha)

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Saída do ônibus para a visita técnica 3 / Bus to technical visit 3 - Mundial (Gravataí)

Visitas Técnicas / Technical Visits  Circuito 1 - AÇOS FAVORIT (Cachoeirinha) 

Circuito 2 - THF (Cachoeirinha)

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Circuito 3 - MUNDIAL (Gravataí)

Programação Geral / General Program 15 de outubro (quinta-feira) / October 15 th (Thursday) Horário / Time Local / Place 

Atividade / Activity Novas Inscrições / Entrega de Crachás Registration and identification cards delivery

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Abertura - Boas-Vindas / Opening /Welcome Prof. Lirio Schaeffer LdTM - Porto Alegre

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BRASIL: Questões Conjunturais X Questões Estruturais BRAZIL: Conjectural Issues x Structural Issues Carlos Rodolfo Schneider Vice-Presidente da Ciser Parafusos e Porcas - Joinville/SC

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Inovação - Caminho para o Crescimento Innovation - Path to Growth José Antônio Fernandes Martins Presidente da Associação do Aço do Rio Grande do Sul

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Coffee Break

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Programação SENAFOR 2009 Programação Geral / General Program 16 de outubro (sexta-feira) / October 16 th (Friday) Treinamento em Simulação Numérica Computacional - Training in Computational Numerical Simulation Horário / Time

Atividade / Activity

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Casos práticos da aplicação do software Simufact Forming no processo de forjamento / Practical cases of application software Simufact Forming in the forging process. Arjaan Buijk (Simufact Americas)

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Coffee Break

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Casos práticos da aplicação do software Simufact Forming no processo de estampagem de chapas. / Practical cases of application software Simufact Forming in the metal sheet forming process. Arjaan Buijk (Simufact Américas)

13ª Conferência Internacional de Forjamento / 13ª International Forging Conference 15 de outubro (quinta-feira) / October 15 th (Thursday) Horário / Time  

Atividade / Activity Coordenador de Sessão / Chairman: Diego Lima – UFRGS – Porto Alegre Otimização do processo de forjamento a frio baseado em simulação numérica, para aumento da vida de ferramenta, usando o software Simufact.forming Simulation based optimization of cold forming process to extend die life, using Simufact.forming Buijk A. (Simufact-Americas - USA)

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Aquecimento contínuo de barras-alta performance redução de custos de energia

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Heating of continuous bars high-performance cost savings of energy Machado, J. (ABP Induction - São Paulo/SP)

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Futuro desenvolvimento da conformação mecânica - prensas servo hidráulicas

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Future trend in metalforming – servo presses - Faster-Better-More? Rothenhagen, k. (AIDA Europe/Itália)

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Simulação numérica do desgaste de uma matriz de forjamento a quente

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Prediction of wear in hot forging tools by finite element analysis Cetlin, P.; Magalhães, F. C.; Pertence, A. E. M.; Campos, H. B.; Aguilar, M. T. P. (UFMG - Belo Horizonte/MG)

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Bonderlube FL um anova forma de visão de tratamento de superfície

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Bonderlube FL Technology One step coating for cold heading Strasser, H.; Bucci, E. (HENKEL - Diadema/SP)

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Aços para trabalho a quente com aplicação em forjamento

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Steels for hot working with application in forging Haddad, P. (Villares Metals - Sumaré/SP)

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Almoço / Lunch

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Coordenador de Sessão / Chairman: Paulo Cetlin - UFMG - Belo Horizonte Entre na nova era da otimização automática de suas peças forjadas com o software de simulação FORGE 2009

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Enter the new era of automatic optimization of your forged parts with FORGE 2009 simulation software Abric, L. (TRANSVALOR – France)

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Ferramenta para o processo de forjamento por ação de laser de CO2

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Tool for forging process treated by the CO2 laser action Vasconcelos, G.; Reis, J.L (IEAv-CTA - SP)

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Caracterização metalúrgica e teste de desempenho em matrizes para forjamento a quente revestidas com carboneto de tungstêncio através do processo hvof Metallurgical characterization and performance evaluation on tools of hot forging covered by tungsten carbide through the hvof process Huff, J. A. (DANA - Porto alegre/RS); Rocha, A. S. (LdTM/UFRGS - Porto Alegre/RS) Cálculo termodinâmico em dois estágios como uma ferramenta para a análise do processo de tixoforjamento Two-stage thermodynamic calculation as a tool to analyze the thixoforming process Heck, N. (UFRGS - Porto Alegre/RS)

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Programação SENAFOR 2009 

Forjamento em matriz aberta- a review

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Forging in open die forming – a review Medeiros, L.; Schaeffer, L. (LdTM/UFRGS - Porto Alegre/RS)

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Critérios de fratura em conformação

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Deformation criterion of failure at plastic flow Shchukin, V. Y.; Kozhevnikiva, G. V.; Lukiyanovich E. V. (International Cold Forging Group - ICFG - Alemanha)

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Uso da simulação numérica para otimização de processo de forjamento

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Use of numerical simulation for optimization of forging process Mello M.; Schaeffer L. (LdTM/UFRGS - Porto Alegre/RS)

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Sistemas de fabricação de laminação de tubos sem costura para a indústria automotiva e de geração de energia Manufacturing systems for ring rolling of seamless rings for the automotive industry till power generating industry Gellhaus, M.; Brümmer, M. (SMS Meer-Alemanha)

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Coffee Break

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Coordenador de Sessão / Chairman: Engº Alexsandro Moraes – UFRGS – Porto Alegre Lubrificação mecânica no forjamento a frio

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Mechanical Coating in Cold Forging Kok, D.M.; Marx, P.; Sheljaskow, S. Henkel Nederland Acheson BV, Germany

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Dos desenvolvimentos de processos para os conceitos de linha de custo-eficiência para a linha de produção completa From process development to full production lines to cost effective line concepts Hans Saile (Schuler - Alemanha)

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Avaliação da Evolução da dureza de peça forjada em liga de alumínio e endurecida por duas diferentes rotas de tratamento térmico T6 Evaluation of hardness evolution of aluminum alloy forged workpiece and hardening with two different routes of t6 heat treatment Lima D. ; Schaeffer L (LdTM/UFRGS - Porto Alegre/RS)

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Estudo dos mecanismos de aumento de temperabilidade em aços PL22

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Research of the mechanisms of hardenability increase in boron steel Suski, C. (SENAI - Blumenau/SC); Oliveira, C.(UFSC - Florianópolis/SC)

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Nova geração de sistemas de controle para processos de conformação

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New generation of forging control systems Bellotto, P.; Souza, N. (ELDES - Brusque/SC)

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Teste do pacote de software LS DYNA em solução de tarefas de laminação transversal

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LS DYNA software pack testing at solving tasks of cross rolling

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Shchkin, V. Y.; Kozhevnikova, G. V.; Abramov, A. A. (Physical-Technical Institute of National Academy of Sciences of Belarus - Mink/Bielo Rússia) Nova prensa de fricção direct drive com motor linear rotativo

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New direct drive screw press with rotating linear motor Bossi, R. (Ficep - Itália)

13ª Conferência Internacional de Forjamento / 13ª International Forging Conference 16 de outubro (sexta-feira) / October 16 th (Friday) Horário / Time

Atividade / Activity Coordenador de Sessão / Chairman: Prof. Carlos Oliveira – UFSC – Florianópolis

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Otimização do processo de laminação transversal com cunha para a produção de eixos com aço SAE 1045 Optimization of Cross Wedge Rolling (CWR) process for SAE 1045 Steel Shafts production Silva, M. N.; Button, S.; Regone, W. (UNICAMP - Campinas/SP)

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Conformação maciça a frio: redução de custos, aperfeiçoamento da qualidade através de sistemas inovativos para a lubrificação

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Programação SENAFOR 2009 

Cold Forging: lower costs and improvement of quality through innovative lubrication systems Zwez, P. (ZWEZ-Chemie GmbH- Alemanha)

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Influência da composição química da liga no processo de tixoforjamento: uma análise termodinâmica Influence of the alloy composition on the SSP process: a thermodyma,ic analysis Heck, N. (UFRGS - Porto Alegre/RS)

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Validação das simulações de forjamento. Exemplos de aplicações industriais Validation of Forging Simulations. Examples of industrial applications Arfmann, G. (CPM GmbH-Alemanha)

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Laminação transversal com cunha de peças em combinação com laminação - forjamento transversal com cunha Cross-wedge rolling and forging process optimization Gordienko, A. I.; Shchukin, V. Y.; Kozhevnikiva, G. V. (Physical-Technical Institute of National Academy of Sciences of Belarus - Mink/Bielo Rússia) Otimização do projeto de ferramental para o processo de forjamento de peças automotivas utilizando simulação computacional Optimization of Die Design for Forging a Turbo-Charger Impeller and a Ring Gear Using Process Simulation Gunasekera, J. (Universidade de Ohio/EUA)

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Siempelkamp - prensas de forjamento inovadoras (design e tecnologia) Siempelkamp - innovate forging presses (design and technologies) Bartz, R. (Siempelkamp - Alemanha)

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Coffee Break Coordenador de Sessão / Chairman: Prof. Alexandre da Silva Rocha – UFRGS – Porto Alegre

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Desenvolvimento de uma prensa hidráulica para medição do atrito em conformação plástica

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A hydraulic press development for friction measurements in plastic deformation

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Sinatora, A.; Leite, M. V.; Pritzelwitz, P. V. (LFS/EPUSP - São Paulo/SP); Pires, Campos, D. (Oleodinâmica Sistemas Hidráulicos e Pneumáticas Ltda - São Paulo/SP) Análise numérica e experimental da laminação transversal com cunha para produção de pré-formas para o forjamento a quente Numerical and experimental analyses of cross-wedge rolling for hot forging billets production Silva, M. N.; Button, S.; Regone, W. (UNICAMP - Campinas/SP

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Desenvolvimentos recentes em forjamento isotérmico para superligas Recent developments in isothermal forming for super-alloys Martinelli G. (Forging Technologies - Suíça)

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Inovação tecnológica de soldagem de veios lamelares sob pressão

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Innovation technology of welding lamellar shafts under pressure

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Shchukin, V. Y.; Piatrenka, U. V.; Kozhevnikova, G. V. (Physical-Technical Institute of National Academy of Sciences of Belarus - Mink/Bielo Rússia) Avaliação do comportamento do coeficiente de atrito da liga Ti-6Al-4V pelo teste de compressão do anel com diferentes lubrificantes Evaluation of behavior of friction coefficient of Ti-6Al-4V alloy by the ring compression test with different lubrificants Bueno, A. F.; Moraes, A. S.; Martins, V.; Rodrigues, W. C.; Lima, D. R. S.; Schaeffer, L. (LdTM/UFRGS - Porto Alegre/RS)

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Otimização do projeto de matrizes de forjamento a frio através da simulação numérica por elementos finitos

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Otimization of the cold forging die project through of numerical simulation by finite elements . Dal Comuni, J. F.; König,R. G.; Roseira, S. L. A.( Ciser Parafusos e Porcas - Joinville/SC) Revista oficial

A revista oficial do Senafor

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Saiba mais sobre o evento acessando: www.sfeditora.com.br e www.senafor.com.br

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Parte um

Automatização de uma forjaria Jan Hutson Rimrock Corp., Columbus, Ohio, EUA

(Foto) Um fabricante de implantes médicos, Symmetry Medical Jet localizada em Lansing, Michigan, EUA, utiliza robôs para suas aplicações. A unidade à direita, guiada por um sistema de visão, pega uma peça pré-moldada no alimentador e coloca-a em um forno rotativo. Em seguida pega uma peça pré-moldada já aquecida deste forno e a coloca dentro da prensa de forjamento. O robô completa o ciclo colocando outra peça fria no forno. A unidade à esquerda remove a peça forjada da matriz inferior, borrifa lubrificante dentro da ferramenta e coloca a peça forjada na prensa rebarbadora. Uma vez que ela é rebarbada, o robô a coloca na calha de saída e completa o seu ciclo retornando para remover outra peça da matriz inferior.

Este é o primeiro de dois artigos desenvolvidos para auxiliar os forjadores a entender a robótica em uma forjaria. Os leitores terão uma visão geral dos critérios técnicos e comerciais que serão úteis no momento de decidir investir em uma automação baseada em robótica para uma produção de forjados a quente. Este artigo introduzirá ao leitor o tópico robôs e apresenta exemplos de aplicações de braços robóticos industriais em processos de produção por forjamento.

E

xistem dois elementos básicos na moderna indústria dos robôs: o braço mecânico robótico e o controlador do robô. O braço executa o movimento físico baseado na instrução dada pelo controlador, que também serve como um portal de comunicação com o resto do sistema de produção e com o programador do robô. Os produtores de robôs fornecem robôs em uma variedade de configurações que vão de alguns centímetros a alguns metros e suas capacidades de peso variam de alguns quilogramas a meia tonelada ou mais (Figura 1). O modelo de um projeto básico de um braço robótico industrial mudou pouco durante as duas últimas décadas continuando baseado em uma configuração de seis eixos e servo controlador (Figura 2). Entretanto, a confiança e desempenho destas unidades continuaram a evoluir e melhorar tornando-se a parte mais confiável do equipamento em qualquer processo produtivo. Um elemento chave nesta evolução tem sido a necessidade dos produtores de robôs penetrarem nos mercados de produção pesada

contendo a parte mais dura do ambiente produtivo, incluindo aplicações em forjamento. Como a maior parte dos dispositivos de estado sólido, os controladores dos robôs se beneficiaram dos avanços tecnológicos dos microprocessadores. Eles evoluíram para cabines de controle menores e menos complexas e tornaram-se significativamente mais confiáveis e eficientes na sua habilidade de controlar os movimentos do braço. Além disso, os produtores de robô continuaram a desenvolver potentes ferramentas de programação com opções mais simples e interfaces mais amigáveis ao ser humano (Figura 3). Avanços recentes na tecnologia robótica Os aspectos práticos no desenvolvimento dos robôs tem se beneficiado de outros avanços tecnológicos, tanto pelos produtores de robôs quanto pelos líderes das respectivas indústrias. A lista destes avanços é quase sem fim e algumas são específicas para certos produtores que objetivaram um segmento particular da

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Figura 1

Figura 2

Eixo 3 Eixo 4

Eixo 5

Eixo 6

Eixo 2

Eixo 1

Figura 1. Robôs estão disponíveis em um grande número de tamanhos e capacidades

Figura 2. Configuração típica de 6 eixos. Eixo 1 é o principal eixo de rotação do braço mecânico. O eixo 2 permite movimentos para cima e para baixo a partir da posição do eixo 1. O eixo 3 permite movimentos para cima e para baixo a partir do fim eixo 2. O eixo 4 permite movimentos de rotação a partir da fim do eixo 3. O eixo 5 posiciona garras para atuar em coordenação com o eixo 6 que provê movimentos de rotação da garra.

indústria. Entretanto, os avanços gerais que são apresentados a seguir fornecerão uma luz dentro daqueles que poderão beneficiar as aplicações em automação. Programabilidade Um dos mais importantes desenvolvimentos recentes é a habilidade em programar os robôs off-line, com o conforto do ar condicionado do escritório ou até mesmo de casa. A programação off-line fornece ao técnico a habilidade de desenvolver a maior parte dos caminhos do robô com um robô virtual, introduzir aquele novo caminho ou parte da produção em uma célula de produção existente bem como definir a lógica relacionada que irá se comunicar com o resto do sistema produtivo sem consumir um tempo valioso de produção no robô físico. Enquanto é necessário um refinamento in-situ do trajeto, o tempo desde a concepção até a conclusão é significativamente reduzido. Visão Os pacotes de visão, simplificadamente incluem uma câmera, lentes, iluminação e uma unidade de processamento, tem permitido uma incomparável flexibilidade no projeto do sistema e a introdução no processo produtivo (figura 4). Quando instalado corretamente, o sistema de guia por visão permite que os robôs automaticamente reconheçam peças, determinem o posicionamento e a orientação de peças e as movam, calculando as coordenadas X-Y-Z necessárias para pegar a peça, e tudo isso em milissegundos. A comunicação entre o

sistema de visão e o robô é geralmente feita através de um sistema de comunicação em série e necessita de pouco tempo para programação. É necessário relembrar aos forjadores que a tecnologia do sistema de visão nem sempre é aplicável a todas as operações de forjamento. As interferências por infravermelho de peças quentes devem ser consideradas caso a caso, baseadas em sistemas de visão avançados ou com integradores capazes de reconhecimento das peças. Além disso, uma atenção especial deve ser dada à contaminação das lentes e à falha dos componentes por causa da temperatura. Os desafios em ambientes de forjamento são consideráveis, e os projetistas devem lidar com eles de modo eficiente. Comunicação Os avanços nas habilidades dos robôs em se comunicar através de sistemas DeviceNet, ou outros protocolos de comunicação, junto com outras funcionalidades aperfeiçoadas dos robôs, tem permitido o estabelecimento de uma abordagem reversa para a operação dos robôs no chão de fábrica. Através de integração com os tradicionais e robustos painéis de controle industriais, até o mais inexperiente operador pode facilmente mover os robôs para locais pré-definidos, ajustar os parâmetros normais de produção e monitorar os status dos robôs, sem a necessidade de nenhum medo de que haja problemas com a negociação com interfaces HMI ou que ele irá danificar os códigos sofisticados de programação. Aplicações Práticas dos Robôs em Forjarias Os quatro exemplos a seguir oferecem uma visão de alguns dos diferentes modos de automatização com robôs para aplicações em forjamento à quente (Figura 5). Está não é uma lista muito abrangente, mais inclui os casos mais usuais de automação com robôs. Alguns podem incluir as rígidas e tradicionais automações para completar os processo

Figura 3. Interface de programação do robô

22

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Figura 4. Típico sistema de visão compacto


e torná-lo economicamente viável. Em qualquer aplicação, as comunicações entre equipamentos e a segurança do operador devem ser sempre consideradas.

Figura 5. Instalação virtual com robôs (o robô spray está atrás da prensa).

Robô para carregamento de peças Este é um excelente ponto para começar para um usuário de robôs iniciante. Neste sistema, o robô, (figura 5, #1) pega a peça de trabalho do alimentador e a coloca no primeiro estágio da ferramenta de forjamento. Embora este sistema seja simples, ele necessita de um planejamento cuidadoso. Um aspecto positivo deste sistema é que caso as peças de trabalho sejam padronizadas, os custos de implementação e de programação serão tão baixos quanto eles proverão fácil adaptabilidade para uma variedade de peças. Os pontos chaves para serem considerados são: • Local dos fornos para aquecimento • Como tratar as peças de trabalho que não atendem a temperatura de processo • Como tratar a interface de operação com o robô enquanto este estiver em produção • O alcance do robô

2

1

3

JARGÃO DO ROBÔ

Carregamento do Rebarbador-Prensa Esta parece ser uma operação simples, mais considerações especiais devem ser feitas ao carregamento de peças não processadas com rebarbas e peças processadas sem rebarbas com a mesma garra. Neste sistema (figura 5, #2), o robô pega a peça que ainda apresenta rebarba em seu perímetro (a partir do alimentador do processo anterior ou de uma operação final de forjamento), e a coloca na matriz do rebarbador, onde ele espera pelo término do ciclo e coloca a peça no leito de resfriamento. Os pontos chaves que devem ser considerados são: • Procedimento com/sem rebarba na peça • Como tratar as peças no sistema nas ausências do robô (entre os ciclos) • O alcance do robô A transferência das Peças Esta é uma aplicação mais difícil que os exemplos anteriores. O aspecto de maior desafio é como pegar/lidar com as peças no processo de maneira econômica e confiável (figura 5, #3). Embora existam muitos fatores que dificultem a definição desta aplicação, um fator positivo a torna economicamente atrativa. Como o robô está lidando com as peças nos pontos de uso, em geral, é atribuída ao robô a tarefa de aplicar lubrificante às peças. Os pontos chaves para serem considerados são: • Localização do robô, • Como tratar o sistema nas ausências do robô, • Procedimento para tratar as rebarbas da peças no perímetro, • O alcance do robô, • A alteração da geometria da peça do estado inicial para o final Robô para spray (não mostrado) Este pode ser um modo muito consistente para aplicação de lubrificantes nas matrizes, o qual conserva a temperatura das matrizes, eleva a vida útil das matrizes e das peças. Os parâmetros

Eixo

O ponto de pivotagem de quaisquer duas conexões mecânicas em um braço robótico. Os robôs tipicamente apresentam 6 eixos.

Braço Superior

A parte do braço mecânico em que são fixadas as garras. Geralmente, o braço superior é mais articulado do que forte.

Pulso

É a parte do braço superior que torna o braço flexível para o manuseio da peça de trabalho.

Garras

As garras em geral são projetadas pelos clientes e em geral são mais caras do que o restante das peças do sistema. A garra pode ser pequena, mais a engenharia por trás dela para fazê-la funcionar em todas as situações é significante.

Gerência dos Cabos e Mangueiras

A arte de projetar um método para controlar cabos e mangueiras para o braço articulado sem prejudicar a flexibilidade de movimentos

Interface de programação

É o mecanismo de configuração do robô através de uma interface amigável.

Integração de sistemas

Integração de sistemas é o ato de projetar e construir um sistema robótico para realizar uma ou mais tarefas automatizadas.

Aplicação

Uma aplicação de um robô, refere-se ao tamanho do robô e a tarefa que ele irá desenvolver.

Automação flexível

Pode ser vista como um sinônimo de automação robótica

Capacidade de carga do robô

É a quantidade de carga que um robô foi projetado para manusear. Desde que o trabalho mantenha-se abaixo deste limite, a vida útil do robô será máxima.

Centro de Gravidade

Em complementação à capacidade de carga do robô, deve ser considerado o centro de gravidade, o qual deve incluir a massa da garra e da peça. Observa-se que o centro de gravidade está em constante mudança devido ao movimento do braço robótico, e portanto a capacidade de carga do braço é sempre inferior ao limite.

Envelope de trabalho

É a região que o braço robótico pode acessar. Os robôs podem posicionar a garra em qualquer direção entre desta região.

Célula de trabalho

É a região que o(s) robô(s) trabalha(m) e que é protegida por algum sistema de segurança .

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de spray, o caminho e a velocidade do robô quando combinados provêm um sistema muito confiável para a lubrificação das peças. Enquanto esta é uma das aplicações de mais baixo custo, considerase um sistema automatizado de spray que ande junto com o robô. Os sistemas de spray, especialmente para lubrificantes grafíticos, necessitam de grande manutenção preventiva de modo a mantêlos confiáveis e reprodutíveis. Os pontos chaves para serem considerados são: • A localização do robô spray, • Como tratar as operações com as interfaces de produção durante a produção • Como tratar o sistema nas ausências do robô, • O alcance do robô Implantação dos robôs com segurança A importância do pessoal da segurança não pode ser subestimada. Apesar de que todas as companhias que possuem automação robótica, estejam familiares com a norma ANSI/RIA R16.06-1999 (American National Standard for Industrial Robots and Robots System – Normas de Segurança). A proposta desta norma é prover regulamentações para as indústrias de manufatura, remanufatura e reconstrução, instalação de sistemas robóticos e métodos para manter a segurança dos operadores.

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Esta norma provê detalhes e estabelece critérios de segurança para os trabalhadores que se situam nas proximidades de robôs em serviço. Ela é muito técnica e é subdividida em tópicos específicos para segurança. Qualquer fornecedor de robôs conhece esta norma e a define facilmente para seus clientes onde ela se aplica. Assim não é necessário que cada engenheiro conheça cada detalhe desta norma, mais sim saiba que ela existe e quais os benefícios que advém dela. É impossível definir a segurança com robôs em um único trabalho, e a RIA promove seminários dedicados inteiramente a este tema. Entretanto, é geralmente aceito que os trabalhos com braços robóticos e humanos, ou apoio aos operadores, não deve ser feito sem que existam barreiras entre ambos, sejam estas barreiras mecânicas ou sistemas de segurança elétricos separando ambos. O autor Jan Hutson é especialista sênior em robótica para aplicações em forjarias e fundições. O leitor que desejar mais informações sobre este artigo é encorajado a entrar em contato através do e-mail: sales@rimrockcorp.com


Desenvolvimento de materiais para matrizes de forjamento: da pesquisa à aplicação

O

Patricia Miller, gerente técnica sênior, BohlerUddeholm Corporation A escolha do uso de um novo aço ferramenta para aplicações em forjamento requer uma análise cuidadosa de todos os possíveis problemas e um bom entendimento dos mecanismos de falha que podem diminuir a vida útil da ferramenta. Este artigo lança um olhar sobre vários fatores chave no desenvolvimento, em relação às propriedades físicas e mecânicas, que conduzirão ao desenvolvimento de novos aços ferramenta.

s dados históricos sobre a vida útil das matrizes de forjamento estão bem documentados. Um estudo em mais de 120 diferentes tipos de cavidades de 20 diferentes forjadores mostraram que mais de 70% de todas as falhas em matrizes de forjamento estão relacionadas com desgaste abrasivo; mais de 25% são devido à fadiga mecânica e trincamento; e fadiga térmica e deformação plástica correspondem ao restante. Entretanto, esta informação fornece somente um foco para o desenvolvimento de materiais e um ponto inicial para a seleção de materiais. É o entendimento destes fenômenos e o que fazer a respeito deles que conduzem ao desenvolvimento adequado e ao uso de novas classes de materiais para matrizes de forjamento. Neste artigo olharemos para os novos desenvolvimentos em aços ferramenta para aplicações em forjamento com ênfase nas características técnicas destas classes e em suas aplicações.

detalhes dos parâmetros de recobrimento, fornecer amostras para recobrimento; e estabeleça os parâmetros de produção. • Fazer e acompanhar os testes – acompanhar o desempenho da ferramenta e fotografar os resultados regularmente. • Aplicar os resultados em uma ferramenta. • Aplicar os resultados em um grupo de ferramentas. Dois dos mais importantes estágios destas avaliações são a identificação adequada dos mecanismos de falha da ferramenta e a execução e acompanhamento dos testes. Se um destes dois estágios não for realizado de forma apropriada, então todos os esforços terão sido em vão. Uma vez que os mecanismos de falha estejam determinados, muda-se o enfoque para uma adequada seleção do material para a ferramenta.

Etapas no desenvolvimento de um novo aço ferramenta Para o sucesso é necessário uma análise metódica de como melhorar o desempenho da ferramenta. A seguir é apresentado um breve resumo de algumas das etapas mais importantes na análise da ferramenta: • Escolher uma ou duas áreas em que o desempenho é fraco. • Cuidadosamente determinar os mecanismos de falha da ferramenta. É necessária uma análise completa da falha. • Rever o desempenho passado do material atual. Determinar o que é o material e como ele é produzido, tratado termicamente, usinado, etc. Fazer simulações. • Rever o ambiente de produção e os fatores que podem afetar o desempenho da ferramenta. • Fazer testes: decidir o número de amostras da ferramenta por teste; obter o ciclo térmico detalhado para cada teste; obter os

Propriedades dos materiais para matriz O perfil de propriedades de um aço ferramenta para matrizes de forjamento apresenta uma série de características gerais que sempre serão necessárias em qualquer operação de forjamento. • O aço deve apresentar melhores propriedades físicas do que os aços ferramenta convencionais.

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• O aço precisa apresentar dureza suficiente e capacidade de mantê-la a altas temperaturas. • O aço precisa ter o nível de resistência à tração à quente melhorada. • O aço precisa ter boa tenacidade e ductilidade em temperaturas baixas e elevadas. • O aço precisa ter temperabilidade suficiente e manter a resistência ao desgaste e as propriedades térmicas quando as matrizes são submetidas à ciclagem térmica. • O aço precisa ter adequada resistência à fadiga. O desenvolvimento de aços ferramenta para aplicações em forjamento tem sido focado em duas áreas. A primeira é o enriquecimento em elementos de liga. Esta, devido ao seu alto custo e capacidade, são direcionadas para forjamentos pequenos e médios e aplicações nas quais há um longo tempo de contato entre a matriz e o material forjado. A segunda é no processo de produção do aço que permite que ferramentas maiores, blocos de grandes dimensões, tenham uma melhor uniformidade das propriedades mecânicas. Uma compilação de alguns materiais comuns para ferramenta e respectivas composições químicas é apresentada na Tabela 1. É importante entender que a química sozinha não diz a história completa das capacidades do aço, o motivo pelo qual

é muito importante verificar como o aço é processado. Se o aço não é refundido, é necessário estipular a mínima razão de redução no forjamento e saber se houve um tratamento térmico de homogeneização para alcançar boas propriedades em aço produzido em uma classe convencional. Se o aço for refundido, é necessário avaliar como e em que tipo de unidade. Nem todos os aços refundidos são produzidos utilizando a mesma tecnologia. Por exemplo, classes como o Uddeholm´s Premium H13 (Orvar Superior), Dievar e o Bohler´s Premium H13 são refundidos por meio de solidificação controlada em um banho de aço e sob atmosfera protetora, produzindo uma melhor homogeneidade da estrutura e maior limpeza do aço do que nos antigos fornos ESR. As classes VMR da Bohler são fundidas em fornos a arco de re-fusão sob vácuo, obtendo níveis de limpeza altíssimos. Um exemplo de melhora na tenacidade devido à prática de produção de um aço mais limpo é apresentado na Figura 1.

65

45 35 25

Tabela 1: Classes de aços ferramenta e respectivas composições químicas.

15

Classe

%C

%Mn

%Si

%Cr

%Mo

%V

AISI H13

1.2344

0,39

1,1

0,40

5,2

1,4

1,0

1.2343

0,38

1,1

0,40

5,0

1,3

0,4

Bohler W400 VMR

~1.2343

0,37

0,2

0,3

5,0

1,3

0,5

Uddeholm QRO90 Supreme

-

0,38

0,75

0,3

2,6

2,3

0,9

1.2367

0,38

0,40

0,40

5,0

2,8

0,55

-

0,35

0,50

0,20

5,0

2,3

0,5

Bohler W303 ISODISC Uddeholm Dievar

0,20

0,25

5,0

2,8

0,65

-

-

0,50

0,20

0,20

4,5

3,0

0,55

-

Têmpera rápida = 12,7 ft-lbf

16 14

13,5 12 10,5

Têmpera lenta = 8,2 ft-lbf = 4,5 ft-lbf

12 10

VMR

8

9 7,5 6

Remelted

6

0 VMR

Refundido

VMR

Refundido

Convencional

Julho 2009

W360 Isobloc

15

18

Conventional 46,8 HRc

2

Centro

W400 VMR

20

-

0,38

Superfície

Dievar

Fig. 2. Condutividade térmica, tenacidade e dureza de algumas novas classes de aço ferramenta. Condutividade térmica medida na temperatura ambiente.

~1.2367

Fig. 1. Comparação da ductilidade do aço ferramenta em função do processo de fabricação do aço. VMR indica o método de re-fusão do aço sob vácuo. Observe a uniformidade entre superfície e centro para os métodos de processamento por re-fusão e VMR.

26

PH13

4 Convencional

Resistência ao impacto relativa

Bohler W360 ISOBLOC

5

4,5 45,4 HRc

45,7 HRc

HT A HT A: λ=0,6 HT B: λ=0,6 HT C: λ= 28 HT D: λ=28 HT E: λ=28 HT F: λ= 28

HT B

HT C

3

46,5 HRc 43,1 HRc HT D

Tenacidade ISO-U [J]

Bohler W403 VMR

%W

Tenacidade [ft-lbf]

Aço AISI H11

Tenacidade (ft-lbs) | Condutividade térmica (W/m°C) | Dureza (HRC Max.)

55

45,0 HRc HT E

1,5 HT F

/ 550˚C/1h/L > 595˚C/2h/L > 595˚C/2h/L // 46,8 HRc / 550˚C/1h/L > 580˚C/8h/L > 580˚C/2h/L // 45,7 HRc / 550˚C/1h/L > 595˚C/2h/L > 595˚C/2h/L // 45,4 HRc / 550˚C/1h/L > 595˚C/8h/L > 595˚C/2h/L // 43,1 HRc / 550˚C/1h/L > 580˚C/2h/L > 580˚C/2h/L // 46,5 HRc / 550˚C/1h/L > 580˚C/8h/L > 580˚C/2h/L // 45,0 HRc

Fig. 3.Hardness Tenacidade em Joules em função das modificações no tratamento térmico. Thermal

Toughness


Melhorias nas propriedades dos aços ferramenta Propriedades físicas – As tensões induzidas termicamente são proporcionais ao coeficiente de expansão térmica, ao módulo de elasticidade e às diferenças de temperatura durante o processo de forjamento. A diferença de temperatura e a máxima temperatura podem ser reduzidas aumentando a condutividade térmica, o que também pode reduzir os gradientes de temperaturas e as tensões resultantes na ferramenta. Uma vantagem destes novos aços ferramenta engenheirados é que suas condutividades térmicas são aumentadas para valores acima do AISI H13, como mostrado na Figura 2. Microestrutura – Um bom tratamento térmico é essencial para o sucesso das ferramentas nas aplicações de forjamento. Quando as taxas de resfriamento são baixas devido às capacidades marginais do tratamento térmico, um desejo de minimizar a variação dimensional após o tratamento térmico (diminuindo assim o tempo de usinagem) ou se o tamanho da secção dos blocos de forjamento aumentou, a microestrutura do aço apresenta um aumento na porcentagem de bainita. Testes com aquecimentos cíclicos em amostras do aço ferramenta H11 indicaram que ocorre uma deformação localizada na bainita, a qual é associada com o início do aquecimento. A tenacidade também pode ser significativamente diminuída, como mostrado na Figura 3. Apesar de um tratamento térmico adequado poder melhorar as propriedades de todos os aços ferramenta para trabalho a quente, os novos aços ferramenta podem aperfeiçoar estas propriedades atrasando significativamente a formação de carbonetos e da bainita. Isto significa que blocos maiores podem ser tratados termicamente, obtendo melhor uniformidade da estrutura mesmo em seções transversais mais grossas ou reduzindo as taxas de resfriamento ˚C 1100

1800

1000

1600

900

1400 1200 1000 800

Premium H13

Carbonetos Perlita

Carbides

700 500 400

400

200

200

100

Ms

Bainita

1

10

0.0079 0.2

W360 (51HRc) 1.2367 (51HRc)

T = 600˚C (1112˚F) 10 100 Tempo de permanência à temperatura (min)

M1

Martensita

M1

W360 (57HRc)

140% 120%

100 1,000 10,000 100,000

1 10 100 1,000 Horas 1 10 0.059 1.5

Ac3 = 940˚C (1725˚F) H13 Ac3 = 915˚C (1680˚F) H11 Ac3 = 890˚C (1634˚F) Dievar

0.394 10

3.54 90

1000

Fig. 5. Dureza do W360 Isobloc em função do tempo de permanência a 600°C. Mesmo para durezas mais baixas de 51HRC, a dureza do material não amolecerá antes dos 800 minutos, em comparação com o 1.2367, cuja dureza começa a diminuir aos 40 minutos.

600

300

Premium H11

800

600

Segundos

Dievar

Resultado de aplicações Têm sido significantes os resultados positivos encontrados para os novos materiais para ferramentas. Em um caso, uma prensa de parafuso foi utilizada para produzir uma roda de cremalheira do aço 1.2312 com temperatura de forjamento entre 1150 e 1180°C. A matriz tinha 280mm x 150mm x 65mm e pesava 640 gramas. A matriz anterior era feita do aço H13, endurecido para 50-52 HRC e nitretada. Um desgaste severo era algo óbvio após a produção de 3000 peças. A mudança para o aço da Bohler W360 Isobloc com dureza de 56 HRC sem nitretação foi capaz de obter uma melhora de mais de 120% e permitiu 4 re-trabalhos na matriz.

Dureza à temperatura [LDL]

˚F 2000

(Figura 4). Dureza a quente – Os aços ferramenta perdem sua dureza se operados em temperaturas mais altas do que a temperatura na qual atingem o pico de dureza secundária. As novas ligas têm sido desenvolvidas com aumento na retenção da resistência em temperaturas elevadas enquanto levam mais tempo para reduzir a dureza comumente vista pelos materiais de matrizes para trabalho a quente. Como mostrado na Figura 5, com as classes de alta dureza contendo molibdênio, o tempo no qual o aço falhará, com a mesma dureza inicial, para a liga 1.2367 será 10 vezes maior. Além disso, para longos tempos de contato e temperaturas mais altas, estas classes deveriam ser consideradas.

100%

Minutos 100

80%

23.6 Inch Ø 600 mm

60% 40%

Ac1 = 850˚C (1562˚F) H11 Ac1 = 840˚C (1545˚F) H13 Ac1 = 820˚C (1508˚F) Dievar

20% 0%

Fig. 4. Curvas CRC para o Dievar, Premium H13 e Premium H11. As reações de precipitação de carbonetos e da bainita são atrasadas para o Dievar com aumento do tempo de resfriamento.

1.2344

Bohler W360 Isobloc

Fig. 6. Exemplo de uma matriz de forjamento apresentando uma melhora significativa na vida útil da ferramenta.

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Nós conduzimos um trabalho para melhorar não somente o material da ferramenta, mas também o tratamento térmico. Uma matriz (Figura 7) foi produzida inicialmente com o material padrão H13. O material da matriz foi mantido o H13, mas a fonte de aço mudou. O que, com o controle e melhora no tratamento térmico, aumentou a vida média da matriz de 3.000 peças para 3.700 peças. Quando o Dienvar foi introduzido, esta média aumentou para mais de 7.000 peças. Então, para uma melhora adicional da situação, a parte externa da matriz foi substituída pelo Dievar e parte interna pelo W360 Isobloc. A vida da matriz foi para 20.000 peças com o Dievar e 10.000 peças com o W360 Isobloc. Nosso último exemplo é um nariz de punção (Figura 8). É interessante olhar para o desgaste a quente da superfície do aço H13. Na verdade, o dano à ferramenta é função da fadiga térmica e também do desgaste. Uma mudança do material para um aço mais resistente ao calor, tipo 1.2367, mais do que dobrou a vida do punção. Conclusões Para se obter a melhor economia em ferramentas para forjamento é importante seguir uma metodologia para avaliar os novos materiais para ferramenta e os processos relacionados. Este artigo examinou algumas propriedades chaves nos materiais e mostrou como as recentes melhorias no desenvolvimento de aços ferramenta criaram novas classes de materiais que podem direcionar o interesse em muitas aplicações de forjamento. Este artigo foi adaptado de um trabalho apresentado no Congresso Internacional de Forjamento realizado em Chicago em setembro de 2008, pela autora Patricia Miller, gerente técnica sênior da Bohler-Uddeholm, Elgin, III, EUA. Ela pode ser contatada pelo telefone +1 800-652-2520 x8732 ou pelo email: Patricia.Miller@bucorp.com. Todas as fotos e gráficos são cortesia da Bohler-Uddeholm Corporation.

Média de 3.700 peças (H13) com tratamento térmico controlado Parte externa com Dievar ~20.000

Parte interna com W360 ~10.000 cada Média de 3.000 peças (H13)

Dievar 7.000 + (Identificação de falha)

Fig. 7: A matriz original obteve uma média de 3.000 peças. Quando o tratamento térmico foi melhorado, a média aumentou para 3.700 peças. O uso do Dievar para a matriz inteira resultou em uma média de mais de 7.000 peças antes de ocorrer desgaste e trincamento. Utilizando o Dievar na parte externa da matriz e W360 Isobloc na parte interna, a média aumentou para 10.000 peças.

Média de 3.000 peças (H13)

Média de 3.000 peças (H13)

Figura 8: Melhora na vida do punção utilizando uma liga convencional 1.2367.

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Revista oficial

Artigo Senafor

Aços microligados para forjamento uma atualização Eng. Leandro Medeiros da Silva, UFRGS Prof. Lirio Schaeffer, UFRGS Aços microligados são conhecidos como aços de alta resistência e baixa liga (ARBL), sendo constituídos por um grupo específico de aços com composição química especialmente desenvolvida para alcançar elevados valores de propriedades mecânicas. Constitui-se na prática de se adicionar pequenas quantidades de elementos, como o nióbio (Nb), o vanádio (V) e o titânio (Ti). Cada elemento apresenta uma aplicação mais adequada. O titânio é mais indicado para o controle do tamanho de grão durante o reaquecimento. O nióbio para o controle do tamanho de grão austenítico durante o processamento retardando a recristalização. Os aços microligados ao vanádio podem manter uma grande quantidade de vanádio em solução na austenita e na decomposição da austenita, podendo ser usado para o endurecimento por precipitação, em baixas temperaturas. Esses aços são largamente empregados no forjamento de peças metálicas, especialmente na área automotiva, por isso há grande importância de se conhecer os principais estudos e avanços atingidos ate o momento atual.

A

indústria brasileira tem aderido a tendência mundial pela substituição de aços convencionais por aços microligados, que recebem pequenas quantidades de elementos como o nióbio(Nb), o vanádio(V) e o titânio(Ti). Já conhecidos por sua alta resistência e tenacidade, os aços microligados dispensam tratamentos térmicos posteriores, o que reduz o tempo do processo de fabricação e os custos com energia. Os aços microligados foram desenvolvidos a partir dos anos 1950, e são objetos de estudo em varias universidades brasileiras. No forjamento, por exemplo, o aço “convencional” é cortado, aquecido e prensado por ferramentas chamadas de matrizes, ganhando assim a geometria do produto desejado. Tal processo é normalmente rápido, durando de duas a três horas até a entrega da matéria-prima á linha de produção. No entanto ocorrendo problemas de deformação durante o forjamento, há necessidade de um tratamento térmico posterior. “O material precisa esfriar até quase a temperatura ambiente e só então volta ao forno para a sua homogeneização, exigindo-se outra fase de aquecimento”, tratando-se de temperaturas de até 1200 graus centigrados, há um grande hiato, entre a saída da prensa, o resfriamento e o tratamento térmico, significando um atraso médio de três horas no processo de fabricação. Da onde se pode imaginar o prejuízo em termos de tempo e energia. No caso dos aços microligados, o próprio calor remanescente do 30

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forjamento é suficiente para que se promova a homogeneização já na fase de resfriamento do material. As propriedades mecânicas, como resistência e tenacidade, são obtidas com o controle de fenômenos metalúrgicos associados à composição química que ocorrem no plano estrutural. Evolução histórica dos aços microligados Em 1916, com o objetivo de aumentar a resistência mecânica dos aços doces, aparecem os primeiros trabalhos nos Estados Unidos, que mais tarde originam os aços denominados de aços de baixa liga e alta resistência (HSLA – High Strengh how Alloy Steels). Em 1934 como descreve sobre um aço de médio Carbono ligado ao Vanádio onde obtém um tamanho de grão mais fino e uniforme atingindo tensão de escoamento de 300N/mm2. A empresa Vanadium Co iniciou a produção de aços médio Carbono com Manganês e Vanádio atingindo tensão de escoamento de 345N/mm2 e altos valores de resistência ao impacto. Mais tarde, na década de 50, iniciou-se a comercialização dos aços ligados ao Nióbio . Em seguida surgiram os aços com Titânio com grande influência no refino do grão. Na Alemanha em 1972 com o objetivo de reduzir os custos, eliminando os tratamentos térmicos, surgiram as primeiras aplicações em virabrequins para automóveis. Estes estudos continuam em períodos bem recentes também na fabricação de virabrequins no Brasil, então com as apli-


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Artigo Senafor

cações de simulações computacionais de análise da microestrutura. Características do processo A fig. 1a mostra o procedimento convencional de forjamento de aços. Destacam-se as operações de têmpera e revenido (TR) além de outro tratamento de alívio de tensões e desempenamento dos componentes. A fig. 1b mostra a alternativa com aços microligados com resfriamento controlado através da temperatura de forjamento. Com o objetivo de minimizar esforços e desgastes das matrizes as forjarias optam convencionalmente por temperaturas mais altas. É necessário o conhecimento das curvas de escoamento para quanti-

Figura 2. Procedimento com diferentes taxas de resfriamento.

A formação da austenita em aços é de considerável interesse técnico no forjamento de aços carbono e é o primeiro estágio significativo na transformação microestrutural em aquecimento. Usualmente em processos de forjamento de componentes são empregados os aços com microestrutura de partida composta principalmente de ferrita e perlita. No campo austenítico, conforme a temperatura é aumentada, compostos presentes como precipitados são dissolvidos. As propriedades finais exibidas por um produto processado termomecanicamente são determinadas pela microestrutura ao final do processamento. Sendo muito importante a forma na qual a transformação de fase se dá durante o resfriamento no processamento termomecânico.

Figura 1. a) Operações de tratamentos térmicos em aços convencionais, b) Procedimento no forjamento de aços microligados.

ficar o efeito da redução de temperatura no aumento da tensão de escoamento. Com a redução da temperatura de forjamento obtémse uma microestrutura mais refinada. A combinação da redução de temperatura e uma apropriada taxa de resfriamento (fig. 2) conduzirá a obtenção de melhores propriedades mecânicas e redução de tempo operacional quando comparado com o processo convencional que é mostrado esquematicamente na fig. 1a. Para grande parte dos aços forjados deseja-se obter uma microestrutura formada por ferrita-bainita e martensita. Esta microestrutura combinada com uma segunda fase endurecida. Uma temperatura de forjamento mais baixa permite uma dispersão homogênea da ferrita. Numa primeira etapa do resfriamento mais lento ocorre a formação da ferrita. Um resfriamento mais acelerado numa segunda etapa dá origem a segunda fase endurecida oriunda da transformação bainita/martensita fig. 3.

Solubilidade dos elementos microligantes Os nitretos são menos solúveis na austenita do que os carbonetos correspondentes, especialmente para o titânio e o vanádio. Isso implica que o nitrogênio tem papel importante nos aços microligados. Apesar das simplificações utilizadas nas relações de solubilidade, o conhecimento das solubilidades dos carbonetos e nitretos microligantes é uma ferramenta muito útil pois fornece informações importantes para direcionar a adição de microligantes. Na seleção de elementos deverão ser levadas em conta as propriedades mecânicas e metalúrgicas finais desejadas, pois mais de um elemento pode ser necessário para contemplar determinada exigência. Cabe ainda salientar que foram desenvolvidos softwares que apresentam vários modelos que permitem calcular as fases presentes, a fração volumétrica, a composição das partículas a diferentes temperaturas e interações entre microligantes para composições específicas dos aços ou a fração recristalizada.

Características desejadas em aços forjados As características essenciais que se espera de aços para essas aplicações são: • Limite de escoamento na região de 350 a 415 MPa; • Boa soldabilidade; • Alta resistência a decoesão lamelar; • Alta tenacidade na Zona afetada pelo calor, ZAC; • Boa tenacidade a fratura nas temperaturas de operação; • Alta resistência a fadiga; • Alta resistência ao desgaste; • Boa formabilidade; • Manter ductilidade.

Precipitação dos elementos microligantes É de fundamental importância conhecer a evolução da precipitação que ocorre nestes aços durante seu processamento industrial, uma vez que ela exerce influência fundamental em diversos fenômenos metalúrgicos:

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Artigo Senafor - Restrição ao crescimento dos grãos austeníticos durante o reaquecimento das placas, graças à força de arraste exercida por uma fina dispersão de precipitados; - Retardamento ou supressão da cinética de recristalização da austenita após a deformação a quente, através da força de arraste exercida pelos precipitados sobre os contornos de grão austeníticos que migram. Convém lembrar que, neste caso, há alguma controvérsia quanto ao papel dos elementos de micro-liga em solução; - Alteração na temperabilidade das ligas. Por um lado, o refino de grão austenítico típico dos aços microligados leva a um decréscimo em sua temperabilidade devido à maior quantidade de sítios favoráveis à nucleação da ferrita. Por outro, a relativa imobilidade dos contornos austeníticos cria condições mais favoráveis para a segregação de elementos de liga para essas interfaces. Daí resulta uma redução na energia superficial do contorno de grão, o que inibe a constituição de constituintes não martensíticos, aumentando conseqüentemente a temperabilidade da liga; - Aumento considerável na resistência mecânica do produto final, ainda que em prejuízo de sua tenacidade, em função da precipitação de compostos de micro-liga na ferrita. Tais fatos justificam a necessidade de se conhecer o mais precisamente possível a fração e composição química dos precipitados e da austenita em função da temperatura de reaquecimento do aço microligado. Desse modo, pode-se determinar a composição química da liga e as condições de processamento mais favoráveis para que o produto adquira as propriedades desejadas. A composição da austenita, bem como a quantidade e composição dos carbonitretos de elementos de micro-liga, é determinada pelo equilíbrio termodinâmico alcançado durante o tratamento de austenitização. Nos aços microligados de baixa liga podem-se formar dois tipos de compostos binários: nitretos e carbonetos de micro-liga (nióbio, titânio, vanádio e zircônio), em função de sua composição química. Esses elementos, com exceção do nióbio, apresentam maior afinidade química com o nitrogênio do que com o carbono, de onde resulta a maior estabilidade termodinâmica dos nitretos. Esses precipitados, excetuando-se o VN e o ZrN, apresentam estruturas cristalinas similares, do tipo NaCl. No caso dos compostos a base de vanádio e zircônio, a faixa de solubilidade mútua é restrita, devido à grande diferença de diâmetros atômicos. Aplicações Os aços microligados podem ser considerados um dos mais importantes materiais usados na construção mecânica, empregados em componentes estruturais das indústrias automobilística, aeronáutica e petroquímica. Suas propriedades mecânicas são ajustadas pelo controle da composição química e pelo processamento termomecânico. O refino de grão ferrítico e o endurecimento por precipitação de carbonitretos de nióbio, titânio e/ou vanádio são tidos como os principais responsáveis pelos elevados níveis de resistência mecânica observados. Para o processo de forjamento a quente, a utilização de aços microligados tem uma extensa aplicação em componentes automoti32

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vos. Isto deve-se ao baixo custo de fabricação já que os primeiros aços microligados forjados suprimiram do produto final os tratamentos térmicos posteriores. A razão disto é que as propriedades mecânicas são obtidas pelo controle dos fenômenos metalúrgicos como endurecimento por precipitação e controle do da evolução microestrutural. Portanto, as propriedades são alcançadas diretamente no final do processo de forjamento.

Figura 3. Procedimento esquemático do resfriamento.

O vertiginoso desenvolvimento dos aços microligados, particularmente no campo das aplicações estruturais, navais e petrolíferas, se deve basicamente às melhores características de tenacidade desses materiais para níveis relativamente altos de resistência mecânica e boa soldabilidade. Além disso, seu preço é menor que o dos materiais tratados termicamente, uma vez que suas características mecânicas finais são conseguidas diretamente do calor de laminação. Sob este aspecto, a laminação controlada se revelou um tratamento termomecânico indispensável para se conseguirem tais características a partir das ligas microligadas ao Nb, Ti e/ou V. Desse modo, tornou-se possível a produção de chapas grossas adequadas à fabricação de tubos petrolíferos segundo as normas API 5L-X60, X70 e até mesmo X80, desde que sua espessura de parede não ultrapasse 20 mm. Conclusão Os aços microligados são uma ótima opção para a diminuição de custos, diminuem etapas no processo de fabricação (tratamentos térmicos) e assim reduzem o tempo global do processo de produção. Estão cada vez mais presentes na industria nacional e são objeto de pesquisa em muitas universidades brasileiras, mas ainda existe muito a ser feito e estudado para sua otimização e para o seu adequado uso na industria nacional. Por isso o investimento no estudo nos mecanismos de endurecimento, condições de forjamento e laminação, e a influencia de cada elemento de liga é indispensável para o futuro dos aços microligados no Brasil. Autores: Eng. Leandro Medeiros da Silva, UFRGS, e-mail: leandro.silva@ ufrgs.br e Dr. Prof. Lirio Schaeffer, UFRGS, e-mail: Schaefer@ufrgs.br Foto: Cortesia de Wodin, EUA.


Equipamentos para Forjamento à Venda Prensas Hidráulicas para Forjamento

Recalcadoras: 1” National Hi-Duty: Distância de golpe de 216mm, garra de 55mm, embreagem a ar. Ref. 23226 (2). 2” Ajax: 60 golpes por minuto, 228mm de distância de golpe, embreagem a ar, excedente do governo, nunca utilizada – nova. Ref. 23225. 6” National: 457mm distância de golpe, A/C. Ref. 23204. 7-1/2” National: construída para recalcar o final de tubos, 355mm de distância de golpe. Ref. 23167.

Laminadores de Anéis 52” diâmetro, modelo Wagner, vertical, laminador radial de anéis: Capacidade de 165t e máxima altura do anel 330mm. Ref. 23044. Linha automática completa de forjamento de anéis: com 2500 toneladas de pressão, aquecedor e cisalhador com 1100 kW bar, prensa rebarbadora, prensa de cunhagem e laminador de anel Wagner KFRW 630, diâmetro do anel de 180 a 450mm e altura de 30 a 170mm, excelente e em produção.

2000t Demag: 2 colunas hidráulicas a óleo duplo efeito e com manipulador de 12t. Ref: 23215.

Ref. 23240. Linha de laminador de anel e prensa com talha: peso de 10000 toneladas na prensa de forjamento, laminador de anel e prensa perfurante. Ref. 23256.

8” Ajax: 610mm de distância de golpe, embreagem a ar. Ref. 23112 10” 2000t Kramatorsk. Ref. 22995. 12” (aprox.) 3150t Kramatorsk: 711mm de distância de golpe, 340t de peso . Ref. 22520.

Manipuladores para Forjamento:

4000t Kobelco: 4 colunas hidráulicas a óleo, forjamento em matriz aberta de duplo efeito, 2100mm de distância de golpe, 4600mm de abertura máxima para peça de trabalho, mesa móvel de 5000mm x 2350mm, fabricada em 1987. Ref. 23180.

“Nova” 3000t: 4 colunas hidráulicas a óleo, duplo efeito, matriz aberta, em construção, tempo de entrega de 6 meses, 1500mm de distância de golpe, 3300mm de abertura máxima para peça de trabalho e mesa de 1700mm x 3080mm. Ref. 23200.

1000lb Erie Press System: Equalizador, construído em 1989. Ref. 22150. 20t Hydraulik Rail Bound Hydraulic: abertura da garra entre 400-800mm. Ref. 12661.

Prensas Mecânicas para Forjamento 3000t National Maxipress: 406mm de distância de golpe, mesa de 1346mm x 1448mm, A/C, construída na década de 70. Ref. 22997. 4000t Erie Copy: 406mm de distância de golpe, 45 golpes por minuto, mesa de 1575mm x 1562mm, martelo de 1422mm x 1371mm, 150mm mesa KO, 47mm martelo KO, completa com suportes, excelente. Ref. 22369. 4000t Smeral LZK-4000: 381mm de distância de golpe, mesa de 1524mm x 1600mm, 1581mm de abertura máxima para peça de trabalho. Ref. 23261. 6000t Ajax Crankshaft Production Line: prensa desbastadora, de cunhagem, forjamento de virabrequins, linha completa. Ref. 23222.

Endireitadoras/Descascadoras de Barras

3200t Siempelkamp Isothermal: mesa de 1168mm x 1194mm, 1397mm de abertura máxima para peça de trabalho, construída na década de 90. Ref. 23184.

Cortadeira de disco para 40” de diâmetro

Forte SBS-1001 40” dia: 6m de mesa, impulsor de barras, construído em 1987. Ref. 22259.

9” Kieserling WRPH 230 Vertical: 60-230mm de diâmetros de barras, até 600t de força para endireitamento, construída em 1973. Ref. 22500. 50mm Kieserling WRPH 35/50B. Ref. 23232 65mm Kieserling WRPH 65. Ref. 23233-34 (2). 80mm Kieserling WRPH 80. Ref. 23231 110mm Kieserling WRPH 80/110B. Ref. 23230 / 23269 (2). 130mm SMS Sutton 250-2M: 0-61 m/s de alimentação, 150 HP por rolo, 470mm de diâmetro dos rolos, mesas, nova, construída em 1991. Ref. 23130. 80mm Kieserling Peelers WDHV 75/15/55. Ref. 2322829 (2).

110” Banning Radial/Axial: de 100 a 120 toneladas, altura do anel de 20”, ´80´s. Ref. 23202.

256” Radial/Axial ring Mill: força radial de 600 toneladas, força axial de 400 toneladas, altura do anel de 4” a 47”. Ref. 23182.

Linhas de Forjamento a Frio em Altas Velocidades Eumuco SF-200: produção automática de chaves, chaves de mão, etc, aquecedor industrial, localizada nos EUA, 1987. Ref. 22800.

Múltiplas matrizes a quente AMP 20 Hatebur: alimentador de barras, aquecedor industrial, linha completa na condição VG, ´74. Ref. 23089. AMP 30 Hatebur: década de 1970, somente o equipamento. Re: 23175. AMP 30 Hatebur: reformada para a condição “Como Nova”, com todos os sistemas novos. Ref. 23185. AMP 70 Hatebur: forjas com 1200 toneladas, peças com 100 mm OD e de 40-70 ppm. Ref. 22700.

Somos sérios compradores para os seus equipamentos para forjamento excedentes. Por favor, envie-nos sua lista!


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A. Friedberg do Brasil Indústria e Comércio

Autoforjas

CMV - Construções Mecânicas

ABP Induction Sistemas de Fundição

Autonics Sensores e Controladores

Coel Controles Elétricos

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BGM Combustão Industrial

Coforja

Açopeças Indústria de Peças de Aço

Blauth do Brasil

Combustol e Metalpó Indústria e Comércio

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Bloom Produtos de Combustão do Brasil

Comercial Gonçalves Equipamentos de Medição

Aichelin Brasil

Bodycote Brasimet Comércio e Indústria

Condat Lubrificantes do Brasil

Albatherm

Böhler Uddeholm

Contraco Máquinas e Equipamentos

Alkem Equipamentos Industriais

Brascoelma Construção Brasileira de Aquecedores Indutivos

Corneta

Rua Primavera 108 - Diadema/SP (11) 4056-3688 www.brascoelma.com.br brascoelma@brascoelma.com.br

Rua Manuel Antônio Portela 240 Osasco/SP (11) 3651-7900 www.corneta.com.br ferramentas@corneta.com.br

Alonso Schaub

Brasforja

CRA Cabos - Cabos Refrigerados a Água e Ar

Altmann S/A Importação e Comércio

Brasibras

Diehl do Brasil Metalurgica

Alutal Sistemas de Medição

Brasmetal Waelzholz

DJ Fornos Industriais

Auto Ferr Indústria e Comércio de Queimadores

Casa das Resistências

DNC

Rodovia Campinas Capivari Km 22 Monte Mor/SP (19) 3879-9307 www.friedberg.com.br andre.amate@friedberg.com.br

Avenida Tégula 888 - Edifício Topázio - Bl F - Módulo 16 Atibaia/SP (11) 2119-1201 www.abpinduction.com junior.machado@abpinduction.com Avenida Engenheiro Januário Alvarenga Santos 300 Santa Luzia/MG (31) 3649-1711 www.acoforja.com.br acoforja@acoforja.com.br Rua Expedicionário Carlos Fischer 1000 Guabiruba/SC (47) 3354-0213 www.acopecas.com.br pedro@acopecas.com.br

Rua Joaquim Janus Penteado 261 Cajamar/SP (11) 4407-1561 www.bgmcomb.com.br vendas@bgmcomb.com.br

Rua Guarani Diadema/SP (11) 4056-3240 www.bloomeng.com pyamada@bloomeng.com

Avenida Vela Olimpica 450 Sorocaba/SP (15) 2101-1188 www.aichelin.com.br info@aichelin.com.br

Avenida das Nações Unidas 21476 São Paulo/SP (11) 2168-6400 www.brasimet.com.br rafaela.campos@bodycote.com

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Estrada Yae Massumoto 353 São Bernardo do Campo/SP (11) 4393-4554 www.uddeholm.com.br uddeholmvendas@steelcenter.com.br

Rua Carlos de Campos 452 Salto/SP (11) 4029-3058 www.alkem.com.br contato@alkem.com.br

Rua Benedito Pereira 416 Mogi Guaçu/SP (11) 4587-7507 www.alonsoschaub.com.br alonso@alonsoschaub.com.br

Estrada de Campo Limpo 1500 Cajamar/SP (11) 4447-4763 www.brasforja.com.br brasforja@attglobal.net

Avenida das Nações Unidas 13.771 São Paulo/SP (11) 2198-7198 www.altmann.com.br altmann@altmann.com.br

Rua do Fico 341 São Paulo/SP (11) 2914-0249 www.brasibras.com.br brasibras@brasibras.com.br

Rua Marilda de Oliveira 50 Sorocaba/SP (15) 3233-8008 www.alutal.com.br alutal@alutal.com.br

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Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini 936 - cj 31/32 3º andar - São Paulo/SP (11) 3055-1660 www.autonics.com.br vendas@autonics.com.br

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Avenida Prefeito Alberto Moura 900 Sete Lagoas/MG (31) 2106-8600 www.cieautomotive.com.br autoforjas@autoforjas.com.br

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Avenida das Indústrias 940 Cachoeirinha/RS (51) 3041-6633 www.cmv.com.br eliana@cmv.com.br

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Rua B 26 Sabara/MG (31) 3691-1595 www.forjariaalvorada.com.br forjaria@forjariaalvorada.com.br Avenida Marginal s/n São Carlos/SP (16) 3368-5153 www.fbmferramentas.com.br vendas@fbmferramentas.com.br

Avenida Coronel Atalibio Taurino De Rezende 3000 São Leopoldo/RS (51) 3579-1100 www.ferrabraz.com.br cpd@ferrabraz.com.br Rua Diogo Vaz 334 São Paulo/SP (11) 3209-0306 www.firstfornos.com.br vendas@firstfornos.com.br

Rua Joaquim José 1015 Contagem/MG (31) 3398-1300 www.forjasmocam.com.br fmocam@gold.com.br Avenida São Borja 2181 São Leopoldo/RS (51) 3023-3000 www.taurus.com.br vendas.forjados@taurus.com.br

Avenida Senador Salgado Filho 3157 São Leopoldo/RS (51) 3568-2166 www.fkl.com.br fkl@fkl.com.br

Via Ipitanga 329 Simões Filho/BA (71) 3082-9559 www.forjabahia.com.br fb@forjabahia.com.br

Rua Tupi 200 Canoas/RS (51) 3477-3322 www.forjasul.com.br vendas@forjasul.com.br Rua Bahia 3465 Blumenau/SC (47) 3327-0000 www.jung.com.br jung@jung.com.br Rua Relíquia 150 São Paulo/SP (11) 3858-9424 www.fortel.com.br alberto@durferrit.com.br

Rua Cordovil 103 Rio de Janeiro/RJ (21) 3391-1095 www.forjario.com.br qualidade@forjario.com.br

Via João Goés Km 1 Jandira/SP (11) 4789-2311 www.fuchs.com.br fuchs@fuchs.com.br

Julho 2009

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DIRETÓRIO DOS FABRICANTES

General Chains do Brasil

Houghton Brasil

IOPE Instrumentos de Precisão

Gerdau

IMF Indústria Mineira de Forjados

Iperfor

GH Indução do Brasil

Importherm - Importação e Indústria Ltda

Isoflama Indústria e Comércio de Equipamentos

GKN Sinter Metals

Incotrat Indústria e Comércio de Tratamentos Térmicos

Italterm

R Almirante Alexandrino 1327 - São José dos Pinhais/PR (41) 3358-3508 www.incomaptt.com.br incomap@incomaptt.com.br

Avenida Adolpho Massaglia 615 Votorantim/SP (15) 3243-3788 www.italterm.com italterm@italterm.com

Grantham

Inductotherm Group Brasil

Itest

Grefortec Fornos Industriais e Tratamento Térmico

Indufor

ITTM Tratamento Térmico

Avenida Getúlio Vargas 3725 - São Leopoldo/RS (51) 3592-7111 www.grefortec.com.br comercial@grefortec.com.br

Avenida Marginal Direita da Rodovia do Grande ABC 1896 (Condomínio ACIBAM) - Mauá/SP (11) 4544-1246 www.indufor.com.br fornos@indufor.com.br

Grion Fornos Industriais

Indústria de Máquinas Gutmann

Jamo Equipamentos

GV

Indústria Eletro Mecanica Bravac

Jaulck Queimadores e Sistemas de Combustão Ltda

Rua Monte Castelo 80 Piracicaba/SP (19) 3417-2800 www.generalchains.com.br suprimentos@generalchains.com.br

Rua Alpont 170 Mauá/SP (11) 4512-8264 www.houghton.com.br houghton@houghton.com.br

Rua Cenno Sbrighi, 170 São Paulo/SP (11) 3874-4000 www.gerdau.com.br

Avenida Doutor Messias Barros 300 Varginha/MG (35) 3214-1095

Rua Elenize 63 Cotia/SP (11) 4612-9100 www.ghinducao.com.br ghinducao@ghinducao.com.br

Avenida Dorival Cândido Luz de Oliveira 5741 Gravataí/RS (51) 3488-4711 www.importherm.com.br impfbr@terra.com.br

Avenida da Emancipação 4500 Hortolândia/SP (19) 3809-9423

Estrada Municipal do Espigão 1236 Cotia/SP (11) 4702-2462 www.grantham.com.br comercial@grantham.com.br

Estrada da Roseira 710 Mairiporã/SP (11) 4604-4678 www. grionfornos.com.br grionfornos@grionfornos.com.br Rua Wilson Roberto da Silva 15 Limeira/SP (19) 3452-3537 www.gvmaquinas.com.br gv@gvmaquinas.com.br

Rua Hermínio de Mello 526 Indaiatuba/SP (19) 3885-6800 www.inductothermgroup.com.br contato@inductothermgroup.com.br

Rodovia Regis Bittencourt KM 288 Itapecirica da Serra/SP (11) 4666-5300 www.gutmann.com.br comercial@gutmann.com.br

Rua Sargento Hermindo Claudino da Silva 20 São Paulo/SP (11) 2919-2388 www.bravac.com.br bravac@ig.com.br

Rua Eulálio da Costa Carvalho 99 São Paulo/SP (11) 3959-3959 www.iope.com.br iope@iope.com.br

Avenida Paulo Antunes de Moreira 2300 Iperó/SP (11) 4331-4970 www.iperfor.com.br jaugusto@iperfor.com.br Rua Um 799 Indaiatuba/SP (19) 3936-5121 www.isoflama.com.br vendramim@isoflama.com.br

Rua Delmira Ferreira 15 São Paulo/SP (11) 2533-8003 www.itest.com.br itest@itest.com.br Rua Eldorado 42 Cajamar/SP (11) 4447-1103 www.ittm.com.br ittm@ittm.com.br

Rua Geraldo Harnack 300 Jaraguá do Sul/SC (47) 2107-3394 www.jamo.ind.br jamo@jamo.ind.br

Estrada Sete Voltas 1787 - Mairiporã/SP (11) 4485-5000 www.jaulck.com.br contato@jaulck.com.br

Henkel

Industrial Heating Equipamentos e Componentes

JP Queimadores

Holamaq Blueburner Queimadores

Infratemp Instrumentos de Medição e Controle

Kamp Automatização Industrial

Holtermann

Instrutherm Instrumentos de Medição

Kei-Tek Equipamentos Industriais

Hosken

Interfor Ltda

Liga Leve

Rua Karl Huller 136 Diadema/SP (11) 2246-8500 www.br.henkel.com veronica.dietrich@br.henkel.com Alameda Mauricio de Nassau 1002 Holambra/SP (11) 3596-6020 www.holamaq.com.br holamaq@holamaq.com.br Rua José Tieri 17 Osasco/SP (11) 3609-0970 www.holtermann.com.br comercial@holtermann.com.br Rua Verão 187 Contagem/MG (31) 3352-1351 www.hosken.com.br hosken@hosken.com.br

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Rua Angelino Ferreira Vinagre 81 - Sumaré/SP (19) 3854-6699 www.industrialheating.com.br vendas@industrialheating.com.br

Avenida Américo De Carvalho 916 Sorocaba/SP (15) 3217-6046 www.infratemp.com.br waldir@infratemp.com.br Rua Souza Filho 699 São Paulo/SP (11) 2144-2800 www.instrutherm.com.br instrutherm@instrutherm.com.br Rua Tabapuã 500 - Conjunto 51 São Paulo/SP (11) 3167-0966 www.interfor.com.br lorenzoamato@interfor.com.br

Julho 2009

Rua Lázaro Paes 228 Osasco/SP (11) 3685-1375 www.jpqueimadores.com.br jpqueimadores@jpqueimadores.com.br Rua Avelino Antunes 296 Caxias do Sul/RS (54) 3211-5264 www.kamp.com.br kamp@kamp.com.br Rua Gonçalo Fernandes Santo André/SP (11) 4433-7600 www.kei-tek.com comercial@kei-tek.com

Rua Marco Aurélio 311/317 São Paulo/SP (11) 3864-5244 www.ligaleve.com.br ligaleve@ligaleve.com.br


DIRETÓRIO DOS FABRICANTES

Macfer

Metaltrend

Oertli Induflame PFF

Machro Peças Indústria e Comércio De Máquinas

Metalúrgica Varb

Palley Industrial

Rua Alexania 225 - Guarulhos/SP (11) 6412-7250 www.machro.com.br machro@machro.com.br

Rua Particular 700 Piracicaba/SP (19) 3424-2014 www.varb.ind.br tratamento.termico@varb.ind.br

Magnus

MN Fornos Industriais

Pamisa

Mahle Hirschvogel

Müller Forjados

Paralelo Queimadores

Mahnke Industrial

Mult - Burners do Brasil

Pedro Vicente Genga - Fornos Industriais

Maitec Fornos Inti

Multiflux Máquinas Especiais

Perfil Técnico Aquecimento e Isolamento Industrial

Estrada dos Casa 5201 São Bernardo do Campo/SP (11) 4358-2299 www.macfer.com.br vendas@macfer.com.br

Rua Furtado Nunes 234 Belo Horizonte/MG (31) 3412-3391 www.fornosmagnus.com.br fornosmagnus@fornosmagnus.com.br Rodovia Presidente Dutra 12.240 km 190 Queimados/RJ (21) 2139-0600 www.forjas.com.br forjas@forjas.com.br Alameda 3º Sargento Alcides De Oliveira 461 São Paulo/SP (11) 6121-1566 www.prensamahnke.com.br comercial@prensamahnke.com.br Rua Doutor João de Oliveira 286 São Carlos/SP (16) 3371-2166 www.maitec.com.br maitec@maitec.com.br

Avenida das Nações Unidas 21476 - Prédio 4A São Paulo/SP (11) 3466-0631 www.metaltrend.com.br ufer@metaltrend.com.br

Avenida Sylvio Vedovatto 1071 Sumaré/SP (19) 3838-2259

Avenida Paulo Antunes Moreira 2.405 Iperó/SP (15) 3266-1160 www.muller.com.br comercial@muller.com.br Avenida Mutinga 2469 São Paulo/SP (11) 3895-0607 www.mult-burners.com

Rua Manuel Justiniano Quintão 430 São Paulo/SP (11) 3931-7588 www.oertlipff.com.br queimadores@oertlipff.com.br Rua Maria Setúbal 175 São Paulo/SP (11) 3966-8616 www.palley.com.br palley@palley.com.br Estrada Velha SP à Campinas Km 59 Jundiaí/SP (11) 4526-1181 www.pamisa.com.br pamisa@dglnet.com.br Rua Noel Rosa 241 Barueri/SP 06462-090 (11) 4191-1692 paraleloqueimadores@hotmail.com Rua Maximiliano Lorenzini 29 São Caetano do Sul/SP (11) 4221-6877 www.inforgel.com.br catia@inforgel.com.br

Rua Zélia 230 São Bernardo do Campo/SP (11) 4109-9466 www.multiflux.com.br multiflux@multiflux.com.br

Rua Tenente Francisco Ferreira de Souza 2111 Curitiba/PR (41) 3376-5130 www.perfiltermico.com.br

Manforja

Multiforja

Plumba Moligraco

Manufatura de Metais Magnet

MWL Rodas e Eixos

Polimec

Master Fiber Fornos Industriais

Nofor Projetos e Equipamentos Industriais e Sistemas de Combustão

PRB Combustão Industrial Ltda.

Rua Souza Lopes 103 - São Paulo/SP (11) 2979-3422 www.nofor.com.br nofor@nofor.com.br

Rua Mario Zampieri 11/13 São Bernardo do Campo/SP (11) 4127-5556 www.prbcombustao.com.br paulo@prbcombustao.com.br

Maxiforja

Novus Produtos Eletronicos

Prensa Jundiaí

Maxitec

NTG Equipamentos Industriais

Prensas Luxor

Mayer Equipamentos Industriais

Oerlikon Balzers Revestimentos Metálicos

Prensas Schuler

Estrada do Tronco 200 Itaquaquecetuba/SP (11) 4641-4104 www.manforja.com.br manforja@manforja.com.br Rua Xavier de Toledo 640 São Bernardo do Campo/SP (11) 4176-7877 www.mmmagnet.com.br magnet@mmmagnet.com.br

Rua Antônio Antenor Nogueira 281 Taboão da Serra/SP (11) 2764-2828 www.masterfiber.com.br solucao@masterfiber.com.br

Rua Antonio Frederico Ozanam 1181 Canoas/RS (51) 3477-3922 www.maxiforja.com.br maxiforja@maxiforja.com.br Rua José Soeiro de Vaz 242 São Paulo/SP (11) 3625-1892 www.maxitecqueimadores.com.br sac@maxitecqueimadores.com.br Avenida Alda 858 Diadema/SP (11) 4056-6399 www.mayer.com.br mayer@mayer.com.br

Avenida Paulo Ayres 420 Taboão da Serra/SP (11) 4788-9200 www.multiforja.com.br multiforja@multiforja.com.br

Rua Lúcia Piffer Baptistella 153 Itatiba/SP (11) 4534-2950 www.moligraco.com.br moligraco@moligraco.com.br

Rodovia Vito Ardito Km 1 Caçapava/SP (12) 3221-2400 www.mwlbrasil.com.br mwlbrasil@mwlbrasil.com.br

Rodovia SP 101 KM 6 Hortôlandia/SP (19) 3809-9500 www.polimec.com.br polimec@polimec.com.br

Rua Álvaro Chaves 155 Porto Alegre/RS (51) 3323-3600 www.novus.com.br info@novusautomation.com Avenida Amador Aguiar 180 São Paulo/SP (11) 3941-2626 www.ntgequip.com.br ntg@ntgequip.com.br Rua Balzers 250 Jundiaí/SP (11) 2152-0464 www.oerlikon.com/balzers info.balzers@oerlikon.com

Rodovia Edgard Máximo Zambotto 5500 KM 55 SP/13236-000 (11) 4039-8200 www.prensajundiai.com.br vendas@prensajundiai.com.br Rua Maria Daffré 242 São Paulo/SP (11) 2063-0877 www.luxor.ind.br luxor@luxor.ind.br Avenida Fagundes de Oliveira 1515 São Paulo/SP (11) 4075-8444 www.schuler.com.br klaus.lander@schuler.com.br

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DIRETÓRIO DOS FABRICANTES

Presstécnica

Salaberga Comercial de Aços

Sinto

Quimis

Sanchis

Steelmach

Rayburners Sistemas de Combustão

Sauder Equipamentos Industriais

Steeltrater Tratamento Térmico

Resiluz

Schlatter

Steola

Resistências Elétricas MB

Schmolz + Bickenbach do Brasil

Sulmatre

Rex Máquinas e Equipamentos

Sensym Indústria e Comércio de Equipamentos Eletrônicos

Sultrade

(19) 3238-7780 www.sensym.com.br vendas@sensym.com.br

Rua Antonio Das Chagas 1527 São Paulo/SP (11) 5182-7522 www.sultrade.com.br vendas@sultrade.com.br

Rösler

Servifor

Tec Tecnologia em Calor

Roto Finish

Servtherm Fornos a Indução

Teccalor Tecnologia em Calor e Queimadores Industriais

Rua Engenheiro Franco Zampari 222 São Bernardo do Campo/SP (11) 4122-9200 www.presstecnica.com.br presstecnica@presstecnica.com.br Rua Gema 278 / 308 Diadema/SP (11) 4055-9999 www.quimis.com.br vendas@quimis.com.br Rua Ferreira Viana 351 São Paulo/SP (11) 5524-0677 www.rayburners.com.br rayburners@rayburners.com.br Avenida ZaKi Narchi 1378 São Paulo/SP (11) 2221-4144 www.resiluz.com.br resiluz@resiluz.com.br Avenida Maria da Graça Lima 324 Ferraz de Vasconcelos/SP (11) 4678-3766 www.resistenciasmb.com.br atendimento@resistenciamb.com.br Rua Duque de Caxias 50 Braço Do Trombudo/SC (47) 3547-9000 www.rexmaquinas.com.br engenharia@rexmaquinas.com.br Estrada dos Galdinos 35 Cotia/SP (11) 4612-3844 www.rosler.com.br rosler@rosler.com.br Rua da Paz 1.651 São Paulo/SP (11) 5181-8477 www.roto-finish.com.br rotofinish@roto-finish.com.br

Rua Auriverde 635 São Paulo/SP (11) 2068-9944 www.salaberga.com.br vendas@salaberga.com.br Avenida Pernambuco 20 Porto Alegre/RS (51) 3342-4719 www.sanchis.com.br sanchis@sanchis.com.br Rua Plínio Schmidit 200 Embu Guaçu/SP (11) 4661-8000 www.sauder.com.br sauder@sauder.com.br

Rua Silva Bueno 107 São Bernardo do Campo/SP (11) 4125-4443 www.schlatter-brasil.com.br brasil@schlattergroup.com Rua José Antonio Valadares 285 São Paulo/SP (11) 2083-9000 www.schmolz-bickenbach.com.br

Rua Bruno FIori 163 Araras/SP (19) 3542-0515 www.servifor.com.br sergio.gerotto@servifor.com.br Rua Mathilde Ferrari Marçon 1.130 São Bernardo Do Campo/SP (11) 2176-8200 www.servtherm.com.br ymoritomo@servtherm.com.br

Rua Costa Barros 3021 São Paulo/SP (11) 3321-9500 www.sinto.com.br sinto@sinto.com.br Rua Victor Fedumenti 265 Caxias do Sul/RS (54) 3028-8511 www.steelmach.com.br marcio@steelmach.com.br Rua Duque de Caxias 377 Braço do Trombudo/SC (47) 3547-0751 www.steeltrater.com.br steeltrater@steeltrater.com.br Rua Paulo Steola 50/150 Guarulhos/SP (11) 6475-6680 www.steola.com.br steola@steola.com.br Rodovia BR 386 KM 438 Nova Santa Rita/RS (51) 3479-5218 www.sulmatre.com.br sulmatre@sulmatre.com.br

Rua Honório Maia 864 São Paulo/SP (11) 2941-6571 www.teccalor.com.br tec@teccalor.com.br

Rua Honorio Maia 864 - São Paulo/SP (11) 2941-3454 www.teccalor.com.br jcf@teccalor.com.br

RR Resistências Industriais

Shimadzu

Tecfar Industrial e Comercial

Rud Correntes Industriais

Sidertécnica

Tech Nick

SAC Produtos Térmicos

Sifco

Teclago Indústria e Comércio

Sada Forjas

Sifco

Tecnoheat Eletroaquecimento

Avenida General Carneiro 624 Sorocaba/SP (15) 3222-6592 www.rrresistencias.com.br rrresistencias@cy.com.br

Rua Andreas Florian Rieger 381 Mogi das Cruzes/SP (11) 4723-4942 www.rud.com.br compras@rud.com.br Rua João Mendes Extrema/MG (35) 3435-2786

Avenida Prefeito Alberto Moura 900 Sete Lagoas/MG (31) 3779-8600 www.sadaforjas.com.br sadaforjas@sadaforjas.com.br

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Avenida Marquês de São Vicente 1771 São Paulo/SP (11) 2134-1688 www.shimadzu.com.br info@shimadzu.com.br Rua Bahia 64 Diadema/SP (11) 4075-2922 www.sidertecnica.com.br sidertecnica@sidertecnica.com.br Avenida Barão Smith de Vasconcellos 1000 Campinas/SP (19) 3225-5100 www.sifco.com.br mocanha@sifco.com.br Avenida São Paulo 361 Jundiaí/SP (11) 4588-1582 www.sifco.com.br lsanchez@sifco.com.br

Julho 2009

Rua Rubens Pedroso 155 Diadema/SP (11) 4067-5090 www.tecfar.com.br contato@tecfar.com.br

Rua Jardim Botânico 719 - Sala 21 Rio de Janeiro/RJ (21) 2512-3144 www.technick.com.br technick@technick.com.br Estrada da Lagoinha 175 Vargem Grande Paulista/SP (11) 4158-4225 www.teclago.com.br teclago@teclago.com.br

Avenida Benedito de Lima 346 São Paulo/SP (11) 3714-6644 www.technoheat.com.br comercial@technoheat.com.br


DIRETÓRIO DOS FABRICANTES

Tecnotherm Indústria e Comércio de Equipamentos

Tramar Cabos e Isolantes Especiais

Volani

Rua Bahia 5741 - Blumenau/SC (47) 3330-5010 www.tecnotherm.com.br sergio@tecnotherm.com.br

Estrada dos Romeiros - SP 312 km 79 - CP 01 Cabreúva/SP (11) 4528-6000 www.tramar.com.br vendas@tramar.com.br

Tec-stam

Transelev

WB Combustão Industrial

Therma Instrumentos De Medição Automação e Projetos

Uniforja

Weishaupt do Brasil Indústria e Comércio

Rua Bragança Paulista 550 - São Paulo/SP (11) 5643-0440 www.therma.com.br therma@therma.com.br

Rua São Nicolau 210 Diadema/SP (11) 4057-5866 www.uniforja.com.br comercial@uniforja.com.br

Thermac Controles Industriais

Vacuolu

Wieland

Thermojet do Brasil

Verion Oleohidráulica

Wolforja

Thermoken Indústria e Comércio Ltda

Vibrarmaq

Yunque

Thermopar Equipamentos Industriais Ltda

Villares Metals

Zirconium

Thyssen Krupp Metalúrgica Campo Limpo Paulista

Villena Indústria de Forjados

Zirtec

Av. Presidente Wilson 2571 São Paulo/SP (11) 6161-7876 www.tecstam.com.br atendimento@tecstam.com.br

Rua Panônia 180 São Paulo/SP (11) 3744-2499 www.thermac.com.br thermac@thermac.com.br

Rua Francisco Visentainer 837 São Bernardo Do Campo/SP (11) 4351-5600 www.thermojet.com.br thermojet@thermojet.com.br Rua Eduardo Barrios 280 / 281 São Paulo/SP (11) 5621-5929

Avenida Arapogi 50 Rio de Janeiro/RJ (21) 2290-9983 www.thermopar.com.br vendas@thermopar.com.br

Avenida Alfried Krupp 1050 - Campo Limpo Paulista/SP (11) 4039-9531 www.thyssenkruppelevadores.com.br

Rua Professora Maria Macedo 400 SP/09521-010 (11) 4229-3255 www.transelev.com transelev@transelev.com

Estrada Dona Francisca 11750 Joinville/SC (47) 3424-6276 www.volani.com.br volani@volani.com.br Rua Maria Balaban 1007 Curitiba/PR (41) 3227-5037 www.wbcombustao.com.br wbcombustao@brturbo.com.br Avenida Visconde de Indaiatuba 1801 Indaiatuba/SP (19) 3801-9802 www.weishaupt.com.br faleconosco@weishaupt.com.br

Rua Antonia Martins Luiz 359 Indaiatuba/SP (19) 3936-3463 www.vacuolu.com.br vacuolu@vacuolu.com.br Avenida Vila Ema São Paulo/SP (11) 6100-7400 www.verion.com.br vendas@verion.com.br

Rua Mavilda Neves 850 (Km 224 Via Dutra) Guarulhos/SP (11) 6443-0199 www.wieland.com.br vendas@wieland.com.br Rua Valdir Roberto Camargo 459 Indaiatuba/SP (19) 3875-7577 www.wolforja.com.br wolforja@uol.com.br

Rua Padre Venâncio de Resende 51 São Paulo/SP (11) 3951-0159 www.vibrarmaq.com.br

Rua Alfredo Dumont Villares 155 Sumaré/SP (19) 3303-8069 www.villaresmetals.com.br elaine.oliveira@villaresmetals.com.br Rua Porto Alegre 131 SP/06500-000 (11) 4705-1352 www.villena.com.br villena@villena.com.br

Avenida Jornalista Paulo Zingg 300 São Paulo/SP (11) 3901-8500 www.yunque.com.br yunque@yunque.com.br Rua Águaquente 136 São Paulo/SP (11) 2681-6809 www.zirconium.com.br gabriela@zirconium.com.br Rua Muniz de Souza 296 São Paulo/SP (11) 3388-3534 www.zirtec.com.br zirtec@zirtec.com.br

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DIRETÓRIO DOS PRODUTOS

COMPONENTES

Queimadores a Gás

Aichelin Brasil Auto Ferr Indústria e Comércio de Queimadores BGM Combustão Industrial Bloom Produtos de Combustão do Brasil Combustol e Metalpó Indústria e Comércio Emproin Indústria e comércio de Equipamentos Industriais Engefor Engenharia Indústria e Comércio First Fornos Grion Fornos Industriais Holamaq Blueburner Queimadores Jaulck Queimadores e Sistemas de Combustão Kei-Tek Equipamentos Industriais Metaltrend Nofor Projetos e Equipamentos Industriais e Sistemas de Combustão Perfil Técnico Aquecimento e Isolamento Industrial Rex Máquinas e Equipamentos Sauder Equipamentos Industriais Thermojet do Brasil Thermoken Indústria e Comércio Weishaupt do brasil Indústria e Comércio JP Queimadores PRB Combustão Industrial Ltda. Paralelo Queimadores Alonso Schaub Maxitec Hosken Oertli Induflame PFF Rayburners Sistemas de Combustão Mult - Burners do Brasil Importherm - Importação e Indústria Ltda Tecnotherm Indústria e Comércio de Equipamentos WB Combustão Industrial ESA Tec Tecnologia em Calor Eiffel Combustão Teccalor Tecnologia em Calor e Queimadores Industriais

Aço Carbono

Brasmetal Waelzholz Schmolz + Bickenbach do Brasil Villares Metals Gerdau

Aço Inoxidável

Brasmetal Waelzholz Liga Leve Villares Metals Estamparia e Forjaria Sanjar Forja São Leopoldo Forjas Mocam Yunque Müller Forjados Salaberga Comercial de Aços

Aço Ligado

A. Friedberg do Brasil Indústria e Comércio Brasmetal Waelzholz Schmolz + Bickenbach do Brasil Villares Metals Forja São Leopoldo Forjas Mocam Gerdau Yunque Müller Forjados Böhler Uddeholm

Aços Especiais

Brasmetal Waelzholz Schmolz + Bickenbach do Brasil Villares Metals Gerdau Böhler Uddeholm

Bombas (água, oleo, sais)

Rayburners Sistemas de Combustão Verion Oleohidráulica Vacuolu Famac

Queimadores a Óleo

Cabos Refrigerados

Albatherm Servifor Servtherm Fornos a Indução CRA Cabos - Cabos Refrigerados a Água e Ar

Condutores Elétricos para Alta Temperatura RR Resistências Industriais Tecnoheat Eletroaquecimento SAC Produtos Térmicos Tramar Cabos e Isolantes Especiais

Desmoldantes

Plumba Moligraco Houghton Brasil Zirconium Henkel DNC

Indutores

ABP Induction Sistemas de Fundição Albatherm Inductotherm Group Brasil Multiflux Máquinas Especiais Rex Máquinas e Equipamentos Servifor Servtherm Fornos a Indução Jamo Equipamentos

Insumos para forjaria (lubrificantes) Condat Lubrificantes do Brasil Fuchs do Brasil Plumba Moligraco Houghton Brasil Henkel DNC

40

Auto Ferr Indústria e Comércio de Queimadores Bloom Produtos de Combustão do Brasil Combustol e Metalpó Indústria e Comércio Emproin Indústria e comércio de Equipamentos Industriais Engefor Engenharia Indústria e Comércio Jaulck Queimadores e Sistemas de Combustão Ltda Metaltrend Nofor Projetos e Equipamentos Industriais e Sistemas de Combustão Rex Máquinas e Equipamentos Sauder Equipamentos Industriais Thermoken Indústria e Comércio Ltda Weishaupt do brasil Indústria e Comércio PRB Combustão Industrial Ltda. Maxitec Hosken Oertli Induflame PFF Rayburners Sistemas de Combustão Mult - Burners do Brasil Importherm - Importação e Indústria Ltda Tecnotherm Indústria e Comércio de Equipamentos WB Combustão Industrial Tec Tecnologia em Calor Eiffel Combustão Teccalor Tecnologia em Calor e Queimadores Industriais

Queimadores Dual

Combustol e Metalpó Indústria e Comércio Emproin Indústria e comércio de Equipamentos Industriais First Fornos Nofor Projetos e Equipamentos Industriais e Sistemas de Combustão Sauder Equipamentos Industriais Weishaupt do brasil Indústria e Comércio PRB Combustão Industrial Rayburners Sistemas de Combustão WB Combustão Industrial ESA Tec Tecnologia em Calor

Julho 2009

Teccalor Tecnologia em Calor e Queimadores Industriais

EQUIPAMENTOS

Aquecedores Indutivos

ABP Induction Sistemas de Fundição Aichelin Brasil Inductotherm Group Brasil Multiflux Máquinas Especiais Rex Máquinas e Equipamentos Servifor Servtherm Fornos a Indução Jamo Equipamentos Brascoelma Construção Brasileira de Aquecedores Indutivos

Carregadores (alimentadores de peças) Aichelin Brasil Kamp Automatização Industrial NTG Equipamentos Industriais Vibrarmaq

Correntes e Correias Transportadoras First Fornos General Chains do Brasil Rud Correntes Industriais Ello Correntes Comércio e Indústria Transelev

Forno Câmara

Aichelin Brasil Combustol e Metalpó Indústria e Comércio DJ Fornos Industriais Engefor Engenharia Indústria e Comércio First Fornos Fornos Jung Grefortec Fornos Industriais e Tratamento Térmico Interfor Ltda MN Fornos Industriais Metaltrend Resiluz Rex Máquinas e Equipamentos Sauder Equipamentos Industriais Mayer Equipamentos Industriais Industrial Heating Equipamentos e Componentes Master Fiber Fornos Industriais Palley Industrial Contraco Máquinas e Equipamentos Hosken Sanchis Grantham Elino Pedro Vicente Genga - Fornos Industriais

Forno Carro (vagoneta)

Combustol e Metalpó Indústria e Comércio Engefor Engenharia Indústria e Comércio First Fornos Fornos Jung Grefortec Fornos Industriais e Tratamento Térmico Interfor Metaltrend Sauder Equipamentos Industriais Industrial Heating Equipamentos e Componentes Master Fiber Fornos Industriais Sanchis Elino

Forno Contínuos Walking-beam (viga transportadora) Combustol e Metalpó Indústria e Comércio First Fornos Fornos Jung Interfor Metaltrend Sauder Equipamentos Industriais Alonso Schaub Elino

Forno de Têmpera Aichelin Brasil


DIRETÓRIO DOS PRODUTOS

Combustol e Metalpó Indústria e Comércio First Fornos Fornos Jung Grefortec Fornos Industriais e Tratamento Térmico MN Fornos Industriais Metaltrend Sauder Equipamentos Industriais Industrial Heating Equipamentos e Componentes Sanchis Grantham Elino

Forno Forjaria

Combustol e Metalpó Indústria e Comércio First Fornos Fornos Jung Grefortec Fornos Industriais e Tratamento Térmico Metaltrend Sauder Equipamentos Industriais Indufor Industrial Heating Equipamentos e Componentes Alonso Schaub

Forno Indução - Forja

ABP Induction Sistemas de Fundição Aichelin Brasil GH Indução do Brasil Grion Fornos Industriais Inductotherm Group Brasil Metaltrend Multiflux Máquinas Especiais Rex Máquinas e Equipamentos Jamo Equipamentos

Forno Indução - Revenimento Aichelin Brasil GH Indução do Brasil Inductotherm Group Brasil Metaltrend Multiflux Máquinas Especiais

Forno Indução - Têmpera Albatherm GH Indução do Brasil Inductotherm Group Brasil Metaltrend Multiflux Máquinas Especiais

Forno Laboratório

Aichelin Brasil Combustol e Metalpó Indústria e Comércio EDG Equipamentos First Fornos Fornos Jung Grefortec Fornos Industriais e Tratamento Térmico Grion Fornos Industriais Metaltrend Sauder Equipamentos Industriais Quimis Industrial Heating Equipamentos e Componentes Indústria Eletro Mecanica Bravac Palley Industrial Contraco Máquinas e Equipamentos Sanchis Grantham Pedro Vicente Genga - Fornos Industriais Maitec Fornos Inti

Forno Laminação

Combustol e Metalpó Indústria e Comércio Metaltrend Sauder Equipamentos Industriais Alonso Schaub

Forno Mufla

Aichelin Brasil Combustol e Metalpó Indústria e Comércio EDG Equipamentos First Fornos Fornos Jung Grefortec Fornos Industriais e Tratamento Térmico Metaltrend Resiluz

Rex Máquinas e Equipamentos Quimis Magnus Industrial Heating Equipamentos e Componentes Palley Industrial Contraco Máquinas e Equipamentos Sanchis Maitec Fornos Inti Fergus

Indústria de Máquinas Gutmann Prensas Jundiaí Prensas Schuler Steelmach Blauth do Brasil

Forno Normalização

Tanques de resfriamento em água

Combustol e Metalpó Indústria e Comércio Emproin Indústria e comércio de Equipamentos Industriais First Fornos Fornos Jung Grefortec Fornos Industriais e Tratamento Térmico MN Fornos Industriais Metaltrend Sauder Equipamentos Industriais Industrial Heating Equipamentos e Componentes Sanchis Elino Pedro Vicente Genga - Fornos Industriais Fergus

Recuperadores de calor

Metaltrend Mayer Equipamentos Industriais Aichelin Brasil Fornos Jung Mayer Equipamentos Industriais Industrial Heating Equipamentos e Componentes

Tanques de resfriamento em oleo / polímeros Aichelin Brasil Fornos Jung Mayer Equipamentos Industriais Industrial Heating Equipamentos e Componentes

In House Forjaria

Forno Soleira rotativa

Aichelin Brasil Combustol e Metalpó Indústria e Comércio First Fornos Fornos Jung Metaltrend Elino

Jateadoras (granalha, microesfera, areia) EDG Equipamentos First Fornos CMV - Construções Mecânicas Machro Peças Indústria e Comércio De Máquinas Rösler Sinto Zirtec Altmann S/A Importação e Comércio Febratec Brasibras

Lavadoras de peças

Aichelin Brasil First Fornos Grefortec Fornos Industriais e Tratamento Térmico Grion Fornos Industriais Metaltrend Multiflux Máquinas Especiais Rex Máquinas e Equipamentos Zirtec Industrial Heating Equipamentos e Componentes

Máquinas de Solda

Düring Schlatter Alkem Equipamentos Industriais

Açoforja Indústria de Forjados Açopeças Indústria de Peças de Aço Aços Villares - Gerdau Pinda Autoforjas Brasforja Combustol e Metalpó Indústria e Comércio Corneta Eaton - Divisão de Transmissões First Fornos Forja Bahia Forjafrio Forjas Taurus Fornos Jung Grefortec Fornos Industriais e Tratamento Térmico Iperfor Mahle Hirschvogel Maxiforja Metaltrend Metalúrgica Varb Sada Forjas Sauder Equipamentos Industriais Sifco Thyssen Krupp Metalúrgica Campo Limpo Paulista Villares Metals Villena Indústria de Forjados Coforja Diehl do Brasil Metalurgica Estamparia e Forjaria Sanjar Manforja Indufor Sidertécnica Industrial Heating Equipamentos e Componentes Alonso Schaub Müller Forjados

Laboratório Metalográfico

Prensas Luxor FKL Máquinas Hidráulicas Indústria de Máquinas Gutmann Mahnke Industrial Prensas Jundiaí Prensas Schuler Steelmach

A. Friedberg do Brasil Indústria e Comércio Aços Villares - Gerdau Pinda Corneta Eaton - Divisão de Transmissões Forjafrio Forjas Taurus Fornos Jung GKN Sinter Metals Incotrat Indústria e Comércio de Tratamentos Térmicos Isoflama Indústria e Comércio de Equipamentos ITTM Tratamento Térmico Maxiforja Sada Forjas Sifco Thyssen Krupp Metalúrgica Campo Limpo Paulista Villares Metals Macfer Müller Forjados Steeltrater Tratamento Térmico

Prensas Excêntricas

Tratamento Térmico

Máquinas de tamboreamento (vibroacabamento) Rösler Roto Finish GV

Prensas à fricção

Indústria de Máquinas Gutmann

Prensas de forjamento - hidráulicas

Prensas Luxor

A. Friedberg do Brasil Indústria e Comércio

Julho 2009

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DIRETÓRIO DOS PRODUTOS

Aços Villares - Gerdau Pinda Autoforjas Corneta Durferrit do Brasil Química Eaton - Divisão de Transmissões Forjafrio Forjas Taurus Fornos Jung GKN Sinter Metals Isoflama Indústria e Comércio de Equipamentos Maxiforja Metalúrgica Varb Sada Forjas Sifco Tecfar Industrial e Comercial Thyssen Krupp Metalúrgica Campo Limpo Paulista Villares Metals Macfer Müller Forjados

Instrumentação e Teste Indicadores de temperatura

Alutal Sistemas de Medição Ecil Produtos e Sistemas de Medição e Controle Itest Therma Instrumentos De Medição Automação e Projetos Italterm Novus Produtos Eletronicos Thermac Controles Industriais Thermopar Equipamentos Industriais Ltda Coel Controles Elétricos Autonics Sensores e Controladores Eurotherm Holtermann

Metalografia Cortadeiras Sultrade Teclago Indústria e Comércio Fortel

Alutal Sistemas de Medição Ecil Produtos e Sistemas de Medição e Controle Exacta Indústria e Comércio de Sensores Holamaq Blueburner Queimadores Itest Jaulck Queimadores e Sistemas de Combustão Ltda Resiluz RR Resistências Industriais Tecnoheat Eletroaquecimento Italterm JP Queimadores Casa das Resistências SAC Produtos Térmicos Industrial Heating Equipamentos e Componentes IOPE Instrumentos de Precisão Novus Produtos Eletronicos Rayburners Sistemas de Combustão Resistências Elétricas MB Thermac Controles Industriais Thermopar Equipamentos Industriais Ltda Sensym Indústria e Comércio de Equipamentos Eletrônicos Coel Controles Elétricos

Serviços

Forjados a frio

Forjados a quente

Metalografia Embutidoras Sultrade Teclago Indústria e Comércio Fortel

Metalografia Lixadeira

Sultrade Teclago Indústria e Comércio Fortel

Metalografia Politrizes

Sultrade Teclago Indústria e Comércio Fortel

Microscópios

Itest Sultrade Quimis Fortel Altmann S/A Importação e Comércio Shimadzu

Pirômetro infravermelho

Ecil Produtos e Sistemas de Medição e Controle Infratemp Instrumentos de Medição e Controle Itest Equipamentos De Medição Ecil Produtos e Sistemas de Medição e Controle Exacta Indústria e Comércio de Sensores Holamaq Blueburner Queimadores Resiluz RR Resistências Industriais Tecnoheat Eletroaquecimento SAC Produtos Térmicos Industrial Heating Equipamentos e Componentes

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Termopares - cabos de compensação

A. Friedberg do Brasil Indústria e Comércio Forjafrio Metalúrgica Varb Polimec Presstécnica

Metalografia - Lupas de Medição

Sensores de temperatura

IOPE Instrumentos de Precisão Novus Produtos Eletronicos Rayburners Sistemas de Combustão Thermopar Equipamentos Industriais Ltda Instrutherm Instrumentos de Medição Tech Nick

A. Friedberg do Brasil Indústria e Comércio Autoforjas Corneta Forjafrio Forja Rio Forjaria Brasileira de Metais - FBM Ferramentas Forjas Taurus IMF Indústria Mineira de Forjados Ferrabraz Iperfor Mahle Hirschvogel Maxiforja Multiforja Sada Forjas Sifco Thyssen Krupp Metalúrgica Campo Limpo Paulista Villena Indústria de Forjados Wieland Wolforja Uniforja Diehl do Brasil Metalurgica Forja São Leopoldo Forjapar Forjaria Alvorada Forjas Mocam Steola Manforja MWL Rodas e Eixos Sidertécnica Sulmatre Tec-stam Yunque Müller Forjados Forjasul Pamisa Eletroforja Flanel Volani

Forjados de aço

Açoforja Indústria de Forjados

Julho 2009

Corneta Forja Bahia Forjafrio Forja Rio Forjaria Brasileira de Metais - FBM Ferramentas Forjas Taurus IMF Indústria Mineira de Forjados Ferrabraz Iperfor Mahle Hirschvogel Maxiforja Multiforja Polimec Presstécnica Sada Forjas Sifco Thyssen Krupp Metalúrgica Campo Limpo Paulista Villena Indústria de Forjados Wieland Wolforja Uniforja Estamparia e Forjaria Sanjar Forja São Leopoldo Forjas Mocam Steola Manforja MWL Rodas e Eixos Sidertécnica Sulmatre Tec-stam Yunque Müller Forjados Forjasul Pamisa Eletroforja Flanel Volani

Forjados de aço inoxidável Liga Leve Estamparia e Forjaria Sanjar Forja São Leopoldo Forjas Mocam Yunque Müller Forjados

Forjados de aço ligado

A. Friedberg do Brasil Indústria e Comércio Forja São Leopoldo Forjas Mocam Yunque Müller Forjados

Forjados de não ferrosos

Brasforja Forjaria Brasileira de Metais - FBM Ferramentas Metalúrgica Varb Diehl do Brasil Metalurgica Forja São Leopoldo Forjaria Alvorada Manufatura de Metais Magnet Yunque

Forjados em matriz aberta Diehl do Brasil Metalurgica

Forjados em matriz fechada Yunque

Reparos em Bobinas de Indução Inductotherm Group Brasil Rex Máquinas e Equipamentos Servifor

Revestimentos metálicos

Oerlikon Balzers Revestimentos Metálicos Bodycote Brasimet Comércio e Indústria


A revista oficial do SENAFOR


Forging EBS System Sistemas para Forjaria Aquecimento tipo “Zone-Control” Aquecimento Indutivo para metais ferromagnéticos, austeníticos e não ferrosos, barras e/ou tarugos. Múltiplos Conversores Potência e Freqüência dedicada a cada etapa do aquecimento. Conversores Tiristorizados e IGBT Sistemas Integrados Controle do Aquecimento por Entalpia Alteração da curva de temperatura

(Thermprof ™)

Uniformidade axial e radial de Aquecimento Redução da Energia Consumida Redução de perdas de materiais (Redução do Nível de carepa, Sobre-aquecimento e baixa temperatura) Bobinas Indutoras Idênticas para toda a linha.

INDUCTION HEATING SOLUTIONS Avenida Tégula, 888 • Módulo 16 • Atibaia • São Paulo • Brasil Tel.: +55-11-2113-1201 • Fax: +55-11-2119-1210 www.ABPinduction.com • heating@ABPinduction.com


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