Jul a Set 2012
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Especial: Guia de Compras 2012 Têmpera de Peças "Powertrain" p.51 Forno de Fusão Contínua p.55 Atmosfera na Sinterização p.58 Tensões no AISI 1045 Temperado p.63 Competitividade dos Aços Planos p.67 Engrenagens Sinterizadas p.72 Notícias:
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5
Julho a Setembro 2012 • Número 16
CONTEÚDO
Na Capa: Forno para processamento de produtos tubulares, temperatura 1150ºC. Fabricado por HTF Inc. de Surgeon Bay, Wisconsin, EUA.
51
Têmpera para Peças de Alta Performance
S
DJochen C. Huljus e Dirk M. Schibisch - SMS Elotherm GmbH, Remscheid, Alemanha; Adaptado por J. Machado Jr - SMS Elotherm, Brasil Componentes de "powertrain" e suspensão exigem resistência para lidar com o pior da condução cotidiana e características mecânicas de alta precisão.
55
Fundição
Forno de Fusão Contínua John E. Tobolski - Reading, Pensilvânia, EUA Como o título indica, uma nova ideia foi desenvolvida para fornos de fusão a fim de desafiar os atuais fornos rotativos de revérbero, cadinho e de pilha usados atualmente na indústria de sucata. Este novo forno alcança a melhor eficiência e eficácia em custos até hoje, devido ao seu menor tamanho.
O G
Indução
58
Gases Industriais
Técnicas para Otimizar, Controlar e Estabilizar a Atmosfera Dentro de um Forno de Sinterização
I
Gian Ricardo Correa Silva - Air Products do Brasil; São Paulo, SP É essencial manter o perfil da atmosfera constante dentro do forno de sinterização. Há uma maior compreensão de seu papel em geral e mais especificamente seu papel e função em cada seção do forno.
63
Análise de Tensões Residuais em Barras de Aço AISI 1045 Temperadas por Indução Rafael Menezes Nunes, Alexandre da Silva Rocha, Vinicius Waechter Dias - LdTM, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS; Thomas Hirsch - Stiftung Institut für Werkstofftechnik; Bremen, Alemanha
T R
Tratamento Térmico
Foram avaliadas as tensões residuais em barras cilíndricas de aço AISI 1045 temperadas por indução.
67
Siderurgia
Os Tratamentos Termomecânicos Garantem a Competitividade dos Produtos Planos de Aço Antonio Augusto Gorni - Usiminas; Cubatão, SP
A
O avanço na ciência metalúrgica e na tecnologia de equipamentos viabilizou a aplicação confiável de tratamentos termomecânicos para a fabricação de produtos planos.
72
Metalurgia do Pó
Engrenagens Sinterizadas para Caixas de Transmissão Automotiva Fernando Iervolino - Grupo Setorial de Metalurgia do Pó; São Paulo, SP
Na indústria automobilística o aço sinterizado já é largamente empregado. O grande desafio atual desta tecnologia é a fabricação de engrenagens para caixas de mudança automotivas, tanto automáticas quanto manuais. 6 Industrial Heating - Jul a Set 2012
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CONTEÚDO Jul a Set 2012
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Especial: Guia de Compras 2012
Bem-Vindo ao Guia de Compras 2012!
Na 4ª edição do Guia de Compras impresso, 27 ESPECIAL: Guiaempresas de Compras apresentamos mais de 1.700 e Têmpera de Peças "Powertrain" p.51 2012. Na 4ª edição do Guia 520 classificações. Nosso objetivo é tor- de Forno de Fusão Contínua p.55 Compras impresso, apresenAtmosfera na Sinterização p.58 nar este Guia o recurso da indústria mais tamos mais de 1700 empresas Tensões no AISI 1045 Temperado p.63 informativo que vocêclassifi vai ver este ano, Competitividade dos Aços Planos p.67 e 520 cações. Estee para Engrenagens Sinterizadas p.72 isso fizemos um trabalho longo 2012. mesmo Guiaao pode serde visto em nosso site,globais no endereço: www. Oferecemos duas listas - o Diretório de Empresas erevistaIH.com.br. o Diretório de Produtos (que é subdividido em Componentes, Equipamentos, Instrumentação/Testes e Serviços). Se precisar de ajuda para navegar no Diretório de Produtos, inicie sua pesquisa por meio do Índice de Produtos, que está na página 77. Este mesmo Guia pode
DEPARTAMENTOS Índice de Anunciantes.............10 Indicadores Econômicos..........15 Eventos..................................16 Novidades da Indústria............17 Produtos................................22 Notícias ABM..........................30
Notícias:
Notícias ABIMAQ....................31
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Notícias SAE Brasil.................32 Guia de Compras: Índice.........77 Guia de Compras: Produtos.....79 Guia de Compras: Empresas...106
COLUNAS 12 Editorial EUA
O Monstro Tecnológico Por Reed Miller
14 Editorial Brasil
Fonte de Informações
Por Udo Fiorini
33 Pioneiros
Eldon Egon Jung Por que não fabricar fornos que sejam mais práticos, leves, fáceis de transportar?
34 Meio Ambiente e Segurança
Riscos e Medidas de Segurança em Fornos de Atmosfera Controlada - Parte II Por Antonio Carlos Gomes Jr. A segurança não depende exclusivamente da presença dos dispositivos de segurança, mas do conhecimento dos mesmos por todos os envolvidos.
39 Metalurgia do Pó
Tratamento Superficial: Vide Bula! Por Fernando Iervolino Nesta edição apresentaremos tratamento superficial e os cuidados que devem ser tomados na sinterização para que o resultado seja positivo.
8 Industrial Heating - Jul a Set 2012
40 Refratários
Condicionamento de Escorias em Siderurgia Por Francisco López À primeira vista a escória pode ser considerada um desperdício. Porém, é fundamental para a produção de aço.
42 Siderurgia
Seleção de Materiais: Cada Vez mais Complexa? Por Antonio Augusto Gorni A seleção de um novo material para aplicações mais sensíveis é complicada, ainda mais atualmente.
44 Universo Empresarial Liderança 360° - Parte II
Por Eliana B. M. Netto Como posso liderar meu superior?
45 Manual do Tratamento Térmico
Nitretação sob Plasma - Fundamentos e Aplicações
Parte I: Aspectos fundamentais e sua aplicação nos aços tradicionais Por Carlos Eduardo Pinedo Os processos industriais modernos tem exigido propriedades superiores de superfícies metálicas no que se refere a resistência ao desgaste e resistência à corrosão.
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CONTEÚDO NA INTERNET
ÍNDICE DE ANUNCIANTES
› Última edição Agradecemos pelos e-mails recebidos referentes à edição de Abr a Jun 2012. Abaixo, selecionamos alguns deles: 'Considero os artigos da revista de boa qualidade técnica e científica.' Prof. Dr. Jaime Spim | Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) 'Agradecemos o envio da revista, muito nos tem sido útil pelo excelente conteúdo e atualidade de informações. Parabéns a toda Equipe Industrial Heating.' Eng. Wagner Branco | Zetec Tecnologia Ambiental
Página 87
Empresa AFC-Holcroft
Website www.afc-holcroft.com
7
Agilent Technologies Brasil
www.agilent.com
31
Air Products do Brasil
www.airproducts.com/metals
17
Ajaxcom Eletro Mecânica
www.ajaxcom.com.br
17
Brasar Tratamento Térmico
www.brasar.com.br
17
Brascoelma Aquecedores Indutivos
www.brascoelma.com.br
103
Citycorp
www.citycorp.com.br
61
Combustol e Metalpó
www.combustol.com.br
Contemp
www.contemp.com.br
75
CP Gás
www.cpgas.com.br
23
Durferrit do Brasil Química
www.durferrit.com.br
9
Eclipse
www.eclipsenet.com
114
Editora Blucher
www.blucher.com.br
22
Edwards Brasil
www.edwardsvacuum.com/brasil
67
Engefor Engenharia
www.engefor.com.br
5
Eurothermo
www.eurothermo.ind.br
'Recebi e gostei muito! Parabéns aos autores brasileiros, que não deixam nada a desejar aos artigos traduzidos.' Hélio Goldenstein | USP
35
Febramec
www.febramec.com.br
26
Feimafe
www.feimafe.com.br
'A qualidade geral da revista continua muito boa.' José Carlos Monteiro Junior | Villares Metals
42
Feiplar Composites & Feipur
www.feiplar.com.br
25
First Fornos
www.firstfornos.com.br
16
Fluid & Process
www.fluidprocess.com.br
15
Fornos Jung
www.jung.com.br
'Parabenizo a todos pelos artigos, são valiosos e esclarecedores. Muito apropriado o assunto da segurança nos fornos; inclusive nos Ipsen. Meus parabéns!' Vitor O. Volkart | Steelkraft Representação 'As matérias são aplicáveis a nossa prática. Um bom exemplo foi o artigo sobre deformações em tratamento térmico.' Adelino Peters | Mercedes-Benz do Brasil Ltda
'A revista é muito importante não só para o segmento industrial, como também para pessoas que fazem pesquisa para melhoria de processos, muito boa ferramenta.' Marcio Bender | Sulmaq 'Como sempre trouxe artigos interessantes. Nas visitas que realizamos aos clientes temos verificado que a revista encontra-se na mesa de todos.' Sergio Figueiredo | Metaltech 'Os artigos nela contidos certamente corresponderam, ou até ultrapassaram, minhas expectativas.' Luiz Roberto Hirschheimer | Hirschheimer Serviços 'Recebida, ótimas reportagens. Em especial a reportagem sobre Refratário Monolítico.' Evaldo Jose Agnoletto | Grupo Voges 'Estou confirmando o recebimento desta conceituada revista, os artigos são bons dentro da realidade industrial brasileira.' Alfredo Hatarashi | Tiph 'Obrigado pelo envio da revista, como sempre muito bem produzida e atualizada!' Sérgio Alano | Alano Metais
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Cadastre-se em nosso site e receba gratuitamente nossa newsletter quinzenal. São artigos técnicos, notícias, informações sobre produtos e eventos do setor.
› Acesso O acesso ao nosso site (www.revistaIH.com.br) vem crescendo a cada semana. Em Julho foram mais de 11.630 visualizações de página!
Entre em contato com a gente! A Industrial Heating valoriza o que você pensa. www.revistaIH.com.br - IH@revistaIH.com.br 10 Industrial Heating - Jul a Set 2012
2ª Capa
11
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21
IKF Serviços e Ferramentas
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29
Inductotherm Group Brasil
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Instrutemp
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Interfor
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Jamo Equipamentos
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Marwal Tratamentos Térmicos
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Mercopar
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Metalab Análise de Materiais
www.metalab.com.br
4ª Capa
Metaltrend
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Metalurgia
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70
Novatubos
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41
Novus Produtos Eletrônicos
www.novus.com.br
43
Raytek
www.raytek.com
62
Rio Mech
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94
Rolled Alloys
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Sauder Equipamentos Industriais
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13
Seco/Warwick
50
Seminário Internacional de Alta Tecnologia www.unimep.br/scpm/seminario
47
SMS Elotherm
www.sms-elotherm.com
53
Tecnovip Instrumentos de Medição
www.tecnovip.com.br
70
Temperapar Tratamento Térmico
www.temperapar.com.br
71
Temperaville Tratamento Térmico
www.temperaville.com.br
71
Termic Indústria e Comércio
www.termictratamentotermico.com.br
70
TS Techniques Surfaces Brasil - HEF Group
www.tsdobrasil.srv.br
71
Unitrat Tratamento Térmico
www.unitrat.com.br
3
Villares Metals
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Yokogawa América do Sul
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Yokogawa Eletric Corporation
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3ª Capa 4
37º Aniversário Três décadas e ainda andando forte
Forno a vácuo com carregamento vertical pelo fundo com área livre de 3250mm de diâmetro x 2100mm de altura, para tratar peças de titânio de 7 toneladas a 1315°C, equipado com uma câmara quente ALL-METALLIC.
Parabéns aos clientes G-M e aos empregados G-M Em mais de 37 anos a G-M ENTERPRISES desenvolveu, projetou e fabricou fornos a vácuo e fornos de recobrimento VPA no estado da arte, com performance e qualidade superior, para atender os requisitos demandados pelo mercado.
Presidente
Suresh Jhawar e os empregados da G-M gostariam de agradecer às empresas e clientes que nos apoiaram e contribuíram para o sucesso apresentado nas últimas três décadas.
Fornos que Realmente funcionam Para mais informações, contate-nos. G-M Enterprises 525 Klug Circle, Corona, California 92880, USA Phone 951-340-GMGM (4646) • Fax: 951-340-9090 Jul a Set 2012 - www.revistalH.com.br 11
Editorial Reed Miller, Editor Associado | +1 412-306-4360 | reed@industrialheating.com
O Monstro Tecnológico
D
evo dizer que estou espantado com o progresso de algumas tecnologias que venho testemunhando durante a minha vida. Como um estudante do ensino médio, fiquei maravilhado com as calculadoras eletrônicas. Durante os meus tempos de faculdade, utilizava máquinas para fazer cartões perfurados para computador, para gerar e executar programas quando eu estava aprendendo FORTRAN. No início da minha carreira profissional, me lembro de ter comprado um computador de mesa, a capacidade total do disco rígido era de 50 megabytes - apenas o suficiente para um álbum contendo arquivos de músicas em áudio. A tecnologia moderna faz com que o meu fascínio por estes dispositivos agora pareçam um absurdo. Ao longo das décadas, desenvolvimentos similares ocorreram na maneira de se ouvir música, de se assistir a vídeos e de se comunicar uns com os outros. Lembro-me de quando as videoconferências simbolizavam as especulações futuristas de para onde as comunicações de consumo / negócios estavam indo. Agora é suficientemente comum e fácil para que as crianças as façam. Quando os telefones celulares surgiram no mercado, fiquei espantado com o fato de alguém poder dirigir seu carro enquanto falava ao telefone. E então, esses telefones ficaram menores, mais móveis e, na maioria das vezes vêm com câmeras fotográficas. Minha primeira impressão disto foi: "Por que eu iria querer tirar uma foto com o meu telefone?". E assim o monstro tecnológico continua. Ao ponderar pelas últimas décadas, observo, pelo menos, duas grandes tendências que considero responsáveis pelas capacidades fantásticas da série de engenhocas técnicas modernas que nos rodeiam. A primeira é a tendência para a miniaturização, na qual o programa espacial é largamente responsável. A segunda é a digitalização, a conversão inexorável das informaçãos de áudio, de vídeo e impresso no onipresente "zero e um" do código binário. Combinadas, essas tendências tornaram confusas as fronteiras enEQUIPE DE EDIÇÃO BRASILEIRA S+F Editora (19) 3288-0437 ISSN 2178-0110 Rua José Martins, 1549 - Sobreloja - Campinas/SP www.sfeditora.com.br www.revistaIH.com.br
Udo Fiorini - Editor udo@revistaIH.com.br • (19) 9205-5789 Sunniva Simmelink - Diretora Comercial sunniva@revistaIH.com.br • (19) 9229-2137 Leonardo Fiorini - Redação redacao@revistaIH.com.br
ESCRITÓRIO CORPORATIVO NOS EUA Manor Oak One, Suite 450, 1910 Cochran Road, Pittsburgh, PA 15220, EUA • Fone: +1 412-531-3370 • Fax: +1 412-531-3375 • www.industrialheating.com
12 Industrial Heating - Jul a Set 2012
tre os vários dispositivos e o que eles poderiam fazer. Agora, estamos cercados por uma infinidade de laptops, telefones, pods e pads, e cada um deles pode superar o mais poderoso dos computadores do passado. Confesso que, mesmo com uma compreensão razoável de como eles funcionam, estou constantemente espantado com estes aparelhos, com as suas versatilidades e as suas capacidades. E, então, eu chego ao meu ponto. Durante os últimos 25 anos, tenho tido o privilégio de cobrir uma variedade de indústrias de base no processo de fabricação e processamento, incluindo fundições de metais, forjamento de metais, soldagem, tratamento térmico e gases industriais. Durante este período, percebi que o setor de transformação metal-mecânico era um pouco resistente em relação à aplicação da tecnologia aos seus negócios. Apesar de não se aplicar a todos os casos, o sentimento entre alguns era de que a sua empresa sempre tinha sido baseada em uma combinação de tecnologia metalúrgica (às vezes com milhares de anos de idade) e da arte oriunda de anos de experiência dando forma ou juntando metais. Estes são pontos válidos, mas o advento da tecnologia vem diminuindo a validade destes argumentos. As indústrias metalúrgicas têm, em algum grau, apanhado com as tecnologias disponíveis em seus equipamentos, em seus laboratórios e em seus departamentos de engenharia. Eu ainda tenho observado algumas operações que têm um longo caminho a percorrer antes que possam ser consideradas plantas modernas. O futuro é brilhante para os empresários e gestores que conseguirem integrar a tecnologia em seus negócios para se manterem competitivas em um mercado global. Quer se destinem às funções de fabricação, projeto, marketing, financeiro ou de recursos humanos, o investimento em tecnologias já existentes e nas emergentes deve ser uma prioridade orçamental para que as empresas mantenham-se competitivas. IH
Reed Miller EUA
Doug Glenn - Diretor de Núcleo +1 412-306-4351 • doug@industrialheating.com
EDIÇÃO E PRODUÇÃO NOS EUA Reed Miller Associate Publisher/Editor–M.S. Met. Eng., reed@industrialheating.com • +1 412-306-4360 Bill Mayer - Editor Associado, bill@industrialheating.com • +1 412-306-4350 Beth McClelland - Gerente de Produção, beth@industrialheating.com • +1 412-306-4354 Brent Miller - Diretor de Arte, brent@industrialheating.com • +1 412-306-4356
REPRESENTANTE DE PUBLICIDADE NOS EUA Kathy Pisano - Diretora de Publicidade kathy@industrialheating.com +1 412-306-4357 - Fax: +1 412-531-3375
DIRETORES CORPORATIVOS Edição: John R. Schrei Estratégia Corporativa: Rita M. Foumia Tecnologia da Informação: Scott Krywko Produção: Vincent M. Miconi Finanças: Lisa L. Paulus Criação: Michael T. Powell Guias: Nikki Smith Recursos Humanos: Marlene Witthoft Conferências e Eventos: Scott Wolters Pesquisa: Beth A. Surowiec A opinião expressada em artigos técnicos ou pelos entrevistados são de responsabilidade dos autores e não refletem necessariamente a opinião dos editores. BNP Media Helps People Succeed in Business with Superior Information
Editorial Reed Miller, Editor Associado | +1 412-306-4360 | reed@industrialheating.com
Jul a Set 2012 - www.revistalH.com.br 13
Editorial Udo Fiorini, Editor | 19 9205-5789 | udo@revistaIH.com.br
Fonte de Informações
J
á se tornou tradição: a edição deste mês da Industrial Heating é dedicada ao nosso Guia de Compras. Sem paralelo no Brasil, esta importante fonte de informações já está à disposição de nossos leitores desde que a revista começou a circular em nosso país, sendo esta a quarta edição. Neste período o guia evoluiu, tornando-se uma ferramenta indispensável que facilita para os leitores a localização de equipamentos, componentes e serviços de empresas da área de processamento térmico no Brasil e até no exterior. O Guia de Compras que está na sua mão é o resultado de muito trabalho de nossa equipe, que tem como objetivo fornecer a melhor informação para auxiliar você a encontrar o que está procurando. Em contínua evolução, temos neste ano um substancial aumento do número de empresas cadastradas: são 1694, sendo que no Guia de Compras de 2011 eram 1199. São 5523 menções destas empresas relacionadas a alguma classificação disponível até esta data, mas isto também está em contínua evolução. Na edição do ano passado eram 4563. Distribuídas nos quatro grupos principais de produtos ou serviços, temos as seguintes quantidades de classificações em 2012, em comparação com o ano anterior: Classificação
2011
2012
Componentes
135
177 148
Equipamentos
117
Instrumentação/Testes
73
97
Serviços
80
104
Esta excelente ferramenta editada anualmente tem a facilidade de pesquisa realçada na versão on-line, que pode ser encontrada no nosso site www.revistaIH.com.br . Na barra superior do site, basta clicar em Guia de Compras, e, sem a necessidade de senhas ou de cadastro especial, você terá acesso a todo o nosso conteúdo. E se você é fabricante ou fornecedor de algum produto ou serviço na área de tecnologias térmicas e não estiver cadastrado, preencha o formulário no final da página e nos envie para procedermos ao cadastro.
Indicadores econômicos: Acompanhando a evolução dos indicadores do setor de tecnologias térmicas, agora na sua quarta edição, já é possível verificar tendências. Embora no contato pessoal com alguns empresários do setor a queixa seja de queda de vendas, os números da nossa pesquisa não refletem esta situação. As respostas dos clientes que atendem à nossa consulta de opinião demonstram que, para os quatro itens pesquisados: consultas, pedidos, carteira e futuro, os indicadores evoluíram quando comparados com números de um ano atrás. Acompanhe na página 15. Da mesma forma como temos em cada edição uma coluna dedicada às notícias da ABM e da CSFEI, iniciamos nesta edição a coluna de informações da SAE BRASIL. Boa leitura. Franz Sommer Registramos o falecimento, no dia 31 de Julho último, do Sr. Franz Sommer, ex-diretor industrial da Brasimet. Franz Sommer nasceu na Áustria, em 1927. Em 1954 trabalhava na empresa Styria Stahl em seu país quando foi convidado pelo então presidente da Brasimet, Sr. Carlos Rauscher, a trabalhar em sua empresa no Brasil. Franz Sommer desembarcou em nosso país neste mesmo ano, com a esposa Helena e o filho, iniciando as atividades no tratamento térmico da empresa onde permaneceu até a sua aposentadoria, no início dos anos 90. Muito conhecido e admirado no mercado de tratamentos térmicos, tornou-se referência no setor. Em virtude de seu falecimento foi respeitado um minuto de silêncio na abertura do 10º Encontro da Cadeia de Ferramentas, Moldes e Matrizes, em 8 de Agosto, na sede da ABM em São Paulo. IH
Udo Fiorini Brasil
FIQUE CONECTADO
Confira em: www.revistaIH.com.br
Agora ficou mais fácil do que nunca manter contato com a melhor fonte de novidades e tecnologias da indústria térmica! 14 Industrial Heating - Jul a Set 2012
Indicadores Econômicos
Confira resultado da pesquisa de opinião feita com os nossos leitores quanto à tendência (de crescimento ou de diminuição) dos números do mercado de tecnologias térmicas. Foram feitas as seguintes perguntas aos cadastrados em nosso banco de dados: 1) O número de consultas de clientes mudou de Abril para Junho de 2012? Defina um ponto na escala de -10 a +10. 2) O número de pedidos de clientes mudou de Abril para Junho de 2012? Defina um ponto na escala de -10 a +10. 3) Como mudou a sua carteira de pedidos de Abril para Junho de 2012? Defina um ponto na escala de -10 a +10. 4) Olhando o futuro próximo, na sua opinião, como deve se comportar o mercado da indústria de tecnologias térmicas nos próximos 30 dias? Defina um ponto na escala de -10 a +10.
Número de Consultas
Número de Pedidos
5,0
5,0
4,0
4,0
3,0 2,0 1,0 0,0
3,0
2,0 1,2
1,0
-0,8
2,0
-0,2
0,0
-1,0
-1,0
-2,0
-2,0
-3,0
-3,0
-4,0
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Carteira
Futuro
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4,0
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Jul a Set 2012 - www.revistalH.com.br 15
Eventos
Setembro
Novembro
18-21 Metalurgia - Expoville - Joinville, SC
06-08 Feiplar Composites & Feipur - ExpoCenter Norte - São Paulo, SP www.feiplar.com.br
www.metalurgia.com.br 26 Heat Treatment Congress - Hotel Barceló Nervión - Paseo Campo de Volantín, 11 - 48007 Bilbao Vizcaya - Spain www.metalspain.com/TEnglish.html
Outubro
06-09 Mec Minas - Expominas - Belo Horizonte, MG www.mecminas2012.com.br
02-03 FNA 2012 - Nashville, Tennessee - EUA www.furnacesnorthamerica.com
07-09 Rio Mech - Riocentro - Av. Salvador Allende, 6555 - Barra da Tijuca - Rio de Janeiro, RJ www.riomech.com.br
02-05 Mercopar - Centro de Feiras e Eventos Festa da Uva - Caxias do Sul, RS www.mercopar.com.br
28-30 3º Seminário de Trefilação - ABM - Sede da ABM Rua Antonio Comparato, 218 - Campo Belo - São Paulo, SP www.abmbrasil.com.br
16-19 Usinagem 2012 - Expo Center Norte - Pavilhão Azul - Rua José Bernardo Pinto, 333 - Vila Guilherme - São Paulo, SP www.arandanet.com.br
Março
22-24 Senafor - Conferência Internacional de Forjamento, Conformação de Chapas, Metalugia do Pó e Processos para Energia Renováveis - Hotel Plaza São Rafael - Porto Alegre, RS www.senafor.com
04-08 Febramec - Centro de Eventos da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul - Porto Alegre, RS www.febramec.com.br 19-21 Fluid & Process | 2ª edição - Expo Center Norte Pavilhão Amarelo - São Paulo, SP www.fluidprocess.com.br
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Novidades
Isoflama instala novo forno
Com o equipamento, empresa aumentará oferta de serviços de tratamento térmico a vácuo A Isoflama recebeu no final de junho de 2012, na unidade de Indaiatuba, SP, o terceiro forno de revenimento a vácuo, dimensões 600x600x900 mm, capacidade para 1000 kg, que entrou em produção no final do mês de julho, quando concluirá o processo de instalação e “start-up”
pelo fornecedor “Seco-Warwick”, Polônia. Conforme João Carmo Vendramim, diretor técnico da Isoflama, esse novo equipamento contribuirá para reduzir o prazo de conclusão dos processos térmicos, com menor prazo de entrega. IH www.isoflama.com.br
SMS-Siemag abre novamente planta em Minas Gerais
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Empresa retorna com fabricação própria em Vespasiano Atuando na área de equipamentos siderúrgicos, a SMS-Siemag acaba de inaugurar sua nova planta no Brasil, instalada em Vespasiano, na região metropolitana de Belo Horizonte, em Minas Gerais. Com a aquisição na década de 1990 das instalações da Mannesmann Demag, a empresa, então com a denominação SMS-Demag, tinha uma fábrica própria na mesma cidade, vendida no ano de 2005 à Delp Engenharia. A SMS-Siemag, nova denominação da empresa a partir de 2009, mantinha desde aquela época
uma pequena unidade de serviços em Minas Gerais, sendo a divisão de equipamentos transferida para São Paulo. Agora as atividades foram reunidas na nova unidade, já em operação, que conta com cerca de 80 funcionários. De acordo com a empresa, o objetivo com a nova unidade é ampliar a participação no setor siderúrgico e com isto a localização em Vespasiano é estratégica, por facilitar a operação com seus principais clientes, com atividades no estado. IH www.sms-siemag.com
CINTEC será realizado em paralelo à Metalurgia 2012
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Congresso de inovação tecnológica abordará o segmento da fundição
A SOCIESC, Sociedade Educacional de Santa Catarina estará realizando de 17 a 21 de Setembro de 2012 a 8ª edição do Congresso de Inovação Tecnológica - CINTEC no segmento da Fundição. O congresso acontecerá em Joinville/SC, em paralelo à Metalurgia 2012 - Feira e Congresso Internacional de Tecnologia, Fundição, Forjaria, Alumínio & Serviços. O CINTEC é realizado nas áreas de Fun-
dição, Plástico, Mecânica, Automação e Contrução Civil, Arquitetura e Urbanismo. O evento se destaca pelos seus mecanismos diferenciados de transferência de tecnologia e inovação tecnológica, intensificando o relacionamento entre os profissionais da indústria e da academia, de forma a responder com velocidade e flexibilidade aos anseios da sociedade. IH www.sociesc.com.br
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Novidades
VI Conferência Brasileira sobre Temas de Tratamento Térmico trouxe novidades do setor TTT 2012 contou com um público de 230 pessoas e apresentação de 80 trabalhos científicos Com um público participante de cerca de 230 pessoas vindas de vários estados brasileiros e também do exterior, como da Colômbia, EUA e Alemanha, a VI Conferência Brasileira sobre Temas de Tratamento Térmico, realizada de 17 a 20 de junho de 2012, no Centro de Convenções do Hotel Tauá, em Atibaia – SP, trouxe novidades e acontecimentos do setor, por meio de apresentações de trabalhos técnicos e científicos. Promovido pela Metallum, empresa especializada em Eventos Técnicos e Científicos, o evento teve mais de 80 apresentações de trabalhos técnicos, sendo 11 palestras de renomados especialistas, promovendo um debate entre os mais diversos profissionais envolvidos na atividade de tratamento térmico, bem como institutos de pesquisas e instituições acadêmicas.
Doug Glenn, publisher da revista Industrial Heating nos EUA realizou palestra de abertura no evento
Foram concedidos prêmios aos melhores trabalhos apresentados. A palestra de abertura do evento foi proferida por
Palestra no TTT 2012
Doug Glenn, publisher da revista Industrial Heating nos EUA, com o tema “Global Trends in Thermal Processing” (Tendências Globais no Processamento Térmico). Doug Glenn também é diretor do IHEA, Industrial Heating Equipment Association, a associação dos fabricantes de equipamentos térmicos dos EUA e diretor do MTI, Metal Treating Institute, uma organização que congrega uma rede de mais de 300 empresas prestadoras de serviço de tratamentos térmicos nos EUA e no mundo. Segundo o diretor da Metallum, Lucio Salgado, a conferência superou as expectativas principalmente em termos de contribuições técnicas, consideradas de alto nível, e trouxe também a discussão do atual cenário do setor. “O evento, devido a seu cunho tecnológico e científico, cumpriu o seu papel na difusão de conhecimento e troca de informações nos mais diversos níveis e identificou uma crise no mercado, especialmente nos setores de autopeças e fundição, assunto que foi bastante discutido”, afirma. Entre os temas que foram abordados, destacaram-se os
trabalhos referentes a tratamentos térmicos e termoquímicos de ferrosos e nãoferrosos; metalurgia física e transformação de fases; técnicas de caracterização microestrutural; efeito de elementos de liga sobre a microestrutura e propriedades; análises de defeitos e falhas; banhos de sal, atmosferas e meios de resfriamento; equipamentos para controle de processo e para controle de qualidade; sistemas de aquecimento por indução; fornos, periféricos e insumos; limpeza, preparação e acabamento; manutenção; automação e instrumentação; simulação; tendências, desenvolvimentos e novas tecnologias; novos mercados e perspectivas; segurança e meio ambiente; e gestão. Paralelamente ao evento, ocorreu uma exposição onde empresas como A. Sistemas de Tratamento Térmico, Air Products, All Ducto, Archem, Brasmetal, Bodycote, Busch, C.K Leica, Combustol, EDG, Edwards, Engefor, First Fornos, Jung, Inductotherm, Industrial Heating, Isoflama, Machropeças, Machrotherm, Marwal, Mult Têmpera, Oregon, SchmolzBickenbach, SMS Elotherm, Tecnocom, Villares Metals, Zeiss, assim como instituições de ensino e pesquisa, tiveram a oportunidade de divulgar seus produtos e serviços. Realizada a cada dois anos, a próxima conferência acontecerá em 2014, como tradicionalmente ocorre em uma cidade próxima à capital paulista. IH www.metallum.com.br
EPC Engenharia comemora 40 anos
Empresa atua no desenvolvimento de projetos de engenharia multidisciplinar e consultoria A EPC, empresa brasileira com sede em Belo Horizonte/MG e filiais no Rio de Janeiro/RJ, Macaé/RJ e Vitória/ES, está completando 40 anos de atividade atuando nas áreas de negócios de Engenharia Multidisciplinar, Gerenciamento, Suprimentos, Laser Scanning e fornecimento 18 Industrial Heating - Jul a Set 2012
de projetos em regime EPC, EPCM, Turn Key e Aliança. A EPC vem contribuindo com o desenvolvimento das áreas de infraestrutura (rodovias, pontes e ferrovias) e indústria em todos os segmentos (Mineração, Metalurgia, Siderurgia, Óleo e Gás, Portos e Estaleiros, Papel e Celulose
e Cimento), permanecendo desta forma em destaque dentre as maiores empresas de engenharia do país. A empresa possui um sistema integrado de gestão e certificações nos sistemas ISO 9001:2008, ISO 14001 e OHSAS 18001. IH www.epc.com.br
Novidades
Mult Têmpera Coat com novo forno contínuo
Thermojet transfere sede para Pindamonhangaba
Linha totalmente automatizada de austêmpera trata até 300 kg/h
A Thermojet Engenharia Térmica atua na área de prestação de serviços de secagem e aquecimento controlado de refratários de fornos e equipamentos industriais similares. Executa projetos para empresas de grande e pequeno portes, otimizando tempo e gerando maior vida útil para equipamentos refratários em todos os segmentos industriais. Outros serviços prestados são resfriamento controlado, conforto térmico monitorado, manutenção de temperatura monitorada, controle de contração e expansão, drenagem e enchimento monitorados,
A MTC Mult Têmpera Coat, com instalações em Diadema, município da região metropolitana de São Paulo, já está operando o novo forno contínuo de austêmpera, adquirido no ano passado e fabricado pela empresa Metaltrend. Conforme Fladimir Paciulo, diretor industrial da MTC, o processo de austêmpera com resfriamento em banho de sal resulta em uma estrutura bainítica na superfície e no núcleo da peça tratada, com alta tenacidade e resistência à fadiga, dureza elevada para tipos de aço com médio e alto teor de carbono. Aplicação deste processo é normalmente efetuado em peças como aços mola, grampos metálicos, presilhas, cinto de segurança, peças estampadas em geral, pinos elástico, anéis elásticos, arruelas, elementos de fixação etc. Fladimir explica que a linha atende aos requisitos da norma CQI-9, condição básica para o tratamento térmico na cadeia automotiva. O novo equipamento integra a linha de fornos de austêmpera anteriormente existentes na empresa, com capacidade de atender a uma demanda produtiva total de aproximadamente 300 toneladas por mês. A MTC também dispõe de equipamentos contínuos de têmpera e revenimento, com capacidade instalada para tratar cerca de 400 toneladas de peças por mês. IH www.mtctrat.com.br
Nova planta deve facilitar prestação de serviços a clientes geração de ar em volumes e temperaturas específicos e simulação numérica por elementos finitos. A empresa está mudando sua sede para instalações próprias no Distrito Industrial Feital, em Pindamonhangaba, SP. O diretor-executivo da Thermojet, Ricardo Leite Passos, afirma que Pindamonhangaba foi escolhida devido a uma série de vantagens em relação a outros municípios situados dentro da área de atuação da empresa. A mudança está prevista para ocorrer em Setembro de 2012. IH www.thermojet.com.br
Siemens VAI e CMI anunciam operação estratégica
Tecnotêmpera compra forno a vácuo Seco Warwick
Parceria em linhas de processamento de aços inoxidáveis e elétricos
Empresa de Santa Catarina vai tratar ferramentas, moldes e matrizes
As empresas Siemens Metals Technologies (SVAI) e Cockerill Maintenance & Ingénierie (CMI) anunciaram uma cooperação estratégica global. O acordo permite às duas empresas se beneficiarem de suas respectivas organizações na oferta de seus produtos e serviços ao mercado. As empresas pretendem estender seus modelos de negócio na oferta de linhas e usinas completas de alta qualidade para complexos siderúrgicos tanto de aços inoxidáveis como elétricos. Siemens VAI atua na área de equipamentos mecânicos e as respectivas usinas para todos principais mercados de aço inoxidáveis e elétricos. CMI oferece liderança de know-how em processos químicos e térmicos relacionados a estes mercados. IH www.siemens.com
A empresa Seco / Warwick, da Polônia, especializada em equipamentos e processos de tratamento térmico, anunciou mais uma venda no mercado brasileiro. O forno a vácuo com resfriamento em alta pressão servirá para complementar os serviços de tratamento térmico ofertados pela Tecnotêmpera, em Guaramirim, SC, que atende principalmente as indústrias locais de ferramentas, moldes e matrizes. Conforme a Seco / Warwick, o serviço, treinamento e fornecimento de peças de reposição que ela irá suprir através de seu parceiro tecnológico local, Fornos Jung, foi um grande trunfo nesta concorrência. IH tecnotempera.com.br/secowarwick.com Jul a Set 2012 - www.revistalH.com.br 19
Novidades
Henkel lança fita para isolamento e vedação para o mercado industrial
HEF inaugura planta PVD/ CVD no Brasil
Loctite Insulating & Sealing Wrap garante segurança nas aplicações em diversas temperaturas e condições
Novo Centro de Revestimentos está instalado em Mogi Guaçu/SP
A Henkel, multinacional alemã fabricante de adesivos industriais, lança o Loctite® Insulating & Sealing Wrap para diversas aplicações industriais. Essa nova fita de isolamento e vedação suporta condições extremas, podendo ser aplicada nas temperaturas de -54° a 260°. O produto possui ainda rigidez dielétrica até 400 vpm, resistência aos raios UV e aos líquidos como água salgada, combustíveis e ácidos. Na indústria em geral, o produto pode ser utilizado em terminais de alta tensão, isolamento de cabos de motor, cabo de
extensão, proteção de conexões, isolamento das bobinas de gerador, isolamento elétrico em geral, reparos de peças flexíveis, revestimento de tubulações industriais de trabalho pesado, cabos de ferramentas, reparos temporários de mangueiras e reparos de emergência em encanamentos. IH www.henkel.com.br
Combustol entrega linha completa de fornos para tratamento térmico Com uma parceria de dez anos, empresa forneceu serviços de tratamento térmico e desenvolveu linhas de equipamentos Recentemente, a Combustol finalizou a entrega de uma linha completa de fornos certificada pela Norma API-6A, da indústria petrolífera para a Metalúgica Vera. A linha é composta por fornos modelo T-8E, que operam em temperaturas entre 800ºC e 1050ºC, e têm capacidade para tratar até 800Kg de material. Além disso, fazem parte da linha um forno de pré-aquecimento e um forno de revenimento dos modelos DLR-8E, uma lavadora de peças, gerador de gás endotérmico, mesa de descarga automática e um painel elétrico de controle e potência com sistema supervisório, entre outros. A Metalúrgica Vera também adquiriu uma estufa elétrica tipo poço retangular EEPO-50/610/50-100kW-300ºC-2000kg para desidrogenização de peças com comprimento até 6.000 mm, que tem a função de remover termicamente o hi20 Industrial Heating - Jul a Set 2012
drogênio absorvido pelas peças durante o processo de galvanização eletrolítica, também homologada conforme norma API 6A. Para o administrador da Metalúrgica Vera, Bruno M. Dal Médico, “a grande vantagem de adquirir a linha de fornos desenvolvidos pela Combustol foi a redução do “lead-time” (prazo de entrada do material até sua saída), proporcionando ganhos operacionais visíveis em comparação às operações realizadas externamente. Tivemos ganhos operacionais e de logística, trazendo redução de custo para a empresa”. A homologação dos equipamentos também foi um ponto positivo, uma vez que a certificação trouxe credibilidade aos clientes em potencial, afirma. IH www.combustol.com.br
O grupo HEF da França, por meio de sua subsidiária brasileira (Durferrit do Brasil), acaba de inaugurar em Mogi Guaçu - SP um Centro de Revestimentos PVD/CVD, especializado no fornecimento de uma moderna solução de engenharia de superfície à indústria automobilística e de peças seriadas. Trata-se de um revestimento técnico de última geração, denominado DLC (Diamond-Like Carbon), aplicado em componentes metálicos a partir de técnicas de deposição física e química de vapor. O processo DLC é atualmente uma excelente solução técnica e econômica para redução de emissões de CO2 e economia de combustível em veículos automotores, pois confere às peças revestidas reduções significativas do coeficiente de atrito superficial, além de incremento das resistências ao desgaste e ao engripamento. A fábrica em questão utiliza equipamentos de alta capacidade de produção e conta com diversos recursos de au-
tomação para aumento de produtividade. Equipamentos de última geração para controle de qualidade em série são responsáveis pela garantia de conformidade de 100% das peças revestidas, atendendo aos padrões de qualidade das mais exigentes empresas automobilísticas mundiais. IH www.durferrit.com.br
Novidades
Fornos Jung entrega forno carro Equipamento será utilizado em processo de tratamento térmico e tem capacidade de carga de 18 toneladas A Fornos Jung concluiu a fabricação de um forno industrial tipo carro para tratamento térmico com capacidade de carga de 18 toneladas. Será instalado em uma grande fábrica no interior de Minas Gerais, pertencente a um grupo multinacional fabricante de tubos de aço sem costura, que atende o setor petrolífero mundial. O forno possui 32m³ de volume útil, dimensões de 2 x 4 x 4 metros e temperatura de 1000°C. O carro que comportará a carga é totalmente fabricado com concreto refratário para suportar o peso e abrasão das peças. O aquecimento é feito com resistências elétricas totalizando 650 kW de potência. Para melhorar a eficiên-
cia energética, foi utilizada fibra cerâmica como isolamento das paredes, o que reduz a inércia térmica e, consequentemente, o tempo de aquecimento e resfriamento e o consumo. Numa tela touch screen pode-se fazer toda a programação de movimentação da porta e carro, acionamento de ventiladores, temperatura x tempo e desligamento automático. IH www.jung.com.br
Inductotherm promove 3º Seminário de Fabricação de Tubos Evento é destinado a fabricantes de tubos da América Latina A Inductotherm Group Brasil está organizando o 3º Seminário Tecnologia de Fabricação de Tubos. O evento contará com a presença de palestrantes internacionais do grupo Inductotherm e será realizado de 2 a 3 de Outubro no Hotel Itu Plaza. É destinado ao corpo técnico de empresas fabricantes de tubos metálicos e será apresentado por diferentes especialistas de empresas a nível mundial do grupo Inductotherm/Thermatool. Serão abordados temas de interesse para
os fabricantes de tubos, como a última tecnologia em geradores transistorizados com frequência variável e controle da zona termicamente afetada, ensaios não destrutivos, análises metalográficas de tubos soldados, formadoras de troca rápida, máquinas para corte de tubos em alta velocidade, recozimento e tratamento térmico para tubos API, manutenção preventiva e solda de tubos não ferrosos, entre outros. IH www.inductothermgroup.com.br
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Novas plantas Oerlikon Leybold Vacuum na Índia e Singapura Plantas incluem centros de serviços e de distribuição A Oerlikon Leybold Vacuum abriu novas instalações de produção e de serviço em Singapura e na Índia. A nova planta de Singapura agora tem um tamanho de pouco mais de 840m², triplicando o espaço da instalação anterior. A nova fábrica em Pune, na Índia, servirá como um local de montagem
e de serviço para a tecnologia de vácuo. O local também irá incluir instalações com o estado-da-arte em calibração de bombas de vácuo, com rastreabilidade nacional e internacional. IH www.oerlikon.com Jul a Set 2012 - www.revistalH.com.br 21
Produtos
Radiografia Sistema Speedrad
Válvula de Controle Tipo Globo
Arctest O Sistema Speedrad utiliza fontes de Selênio 75 de pequeno tamanho focal e blindagens específicas, desenvolvidas para cada tipo de geometria. O resultado é a diminuição dos “raios de balizamento”, que são extremamente inferiores aos utilizados na radiografia convencional. Proporciona a realização de trabalhos de gamagrafia em harmonia com outras atividades, inclusive em períodos diurnos, sem que haja a necessidade de paralisações exclusivas para o ensaio. www.arctest.com.br
Foxwall As válvulas de controle fabricadas pela Foxwall são o resultado de um projeto altamente confiável e de alto desempenho. As válvulas da série C52/ C54 são fabricadas com diâmetros de 1/2” a 4” e possuem flanges separáveis. Sendo do tipo globo simples com internos intercambiáveis, podem ser fornecidas para atender exatamente o CV requerido, mantendo as condições de processo dentro da faixa de abertura de controle ideal. www.foxwall.com.br
Analisador de Oxigênio
Balança Paleteira
Engezer Os analisadores de Oxigênio da série G1010 da Hitech utilizam tecnologia de célula galvanizada e podem medir concentrações de Oxigênio de 100% a 0.1ppm em uma grande variedade de gases. Dependendo da distância e concentração sendo medida, o sensor ou é conectado diretamente ao módulo de controle (G1010R) ou através de transmissor integral de dois cabos (G1010Tx). Uma barreira apropriada ou isolador galvanizado é utilizado entre o sensor e o módulo de controle para aplicações em áreas de risco Zona 1 (G1010TxX). www.engezer.com.br
Knwaagen A balança Paleteira é ideal para pesagens de cargas paletizadas, para áreas de recebimento e expedição. Reduz custos e tempo nas operações de pesagem e é indicada para indústrias metalúrgicas, químicas, entre outras. Possui um módulo de pesagem em inox (opcional módulo para área classificada). Equipada com 4 células de carga com proteção IP-67, tem um sistema hidráulico robusto com longa vida útil. www.knwaagen.com.br
22 Industrial Heating - Jul a Set 2012
Produtos
Forno para Têmpera de Vidro Plano
Espectômetro de Emissão Óptica
Glaston O forno Power Control é uma inovação tecnológica trabalhando na preservação do meio ambiente. Com beneficiamento do vidro, emprega tecnologia de ponta para reduzir os custos com energia e manutenção, entre eles: novo software e sistema inteligente de controle de consumo; novo sistema de tração e nova tecnologia que reduz a manutenção. www.glaston.net
Panambra Zwick O espectômetro de Emissão Óptica, modelo V-950, marca Angstrom, é indicado para ensaios de ligas metálicas diversas e determinação elementar de suas estruturas. Algumas características: sistema de medição por foto-multiplicador (PMT) em câmara de vácuo, o que dispensa o aquecimento da câmara de ensaio; câmara de teste com atmosfera inerte (Argônio); software para análise e gerenciamento de medições completo e incluído; aquisição de dados com 16 canais de leitura simultâneos. Medida: 1,42m x 0,75m x 1,12m (LxPxA) - 340Kgs. www.panambrazwick.com.br
Geradora de Água Quente com Rendimento Térmico de 95% Icaterm Uma geradora de água quente de passagem industrial, flamotubular e com inversão de chama na fornalha. Possui três passagens de gases e é equipada com sistema EFIN que consiste em aletas internas de alumínio estrusado inseridos na parte traseira dos tubos, garantindo o aproveitamento dos gases internos e o contato entre as superfícies. É fabricado nas versões gás e óleo de 60.000 até 3.000.000 Kcal/h. www.icaterm.com.br
Líder mundial em tecnologia de banhos de sais
Tubos de Aço Carbono Com e Sem Costura Tubexpress São produzidos por diferentes processos de fabricação, atendendo aos requisitos técnicos estabelecidos pelas normas internacionais. As principais para estes tubos são: Sem Costura: ASTM A-106B, A-106C, A-179, A-192, A-210-A1, A-210-C, A-333, A-334 Tri-Norma (API 5L / A-106 / A-53) e NBR 5590. Com Costura: ATMS A-178, A-214. www.tubexpress.com.br
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DURFERRIT DO BRASIL QUÍMICA LTDA Av. Fábio Eduardo Ramos Esquivel, 2.349 - Centro - Diadema - SP Tel.: (11) 4070 7236 / 7232 / 7226 - Fax: (11) 4071 1813 www.durferrit.com.br Jul a Set 2012 - www.revistalH.com.br 23
Produtos
Detector de Chama
Módulos Semicondutores de Base Isolada
Vorah O detector de chama Phoenix é fornecido em duas versões, a que detecta a emissão de ultravioleta, indicado para a queima de gás e óleos leves, e outra que detecta a emissão de infravermelho, indicado para a queima de óleos pesados. Cada tipo possui modelos padrão, para áreas classificadas e para montagem com fibra ótica. O Phoenix detecta a amplitude das modulações que ocorrem dentro da chama e foi projetado para trabalhar em ambientes de multiqueimadores. www.vorah.com.br
Sindopower Os módulos com base isolada e chips de diodo/tiristor modelo Semipack lançam sua 6ª geração. A evolução está no contato elétrico e térmico de maior eficiência e chips com gate descentralizado. Os contatos de gate passaram a ser interligados por wire-bonding e molas, de vida útil muito maior que as conexões soldadas. Aplicados em conversores CA/CC, retificadores para UPS, soft-starters de média e baixa tensão. Tipos desde 15 até 1200 A, com tensões entre 400 e 2200V. www.sindopower.com.br
Eletrolisador
Injetoras de Metal
Alkem Os eletrolisadores Sold´Ag1500 tipo GAE usam água e energia elétrica produzindo mistura de Gases de Alta Energia (GAE) com capacidades distintas daquelas obtidas pela mistura convencional de hidrogênio e oxigênio. O GAE funde qualquer material conhecido independente da temperatura da chama. Produzido sob demanda, com aplicador em oxidante, tratamento térmico, fundição de metais, brasagem e solda de materiais não-ferrosos. www.alkem.com.br
Cosa As Injetoras Lamacaster são preparadas para fundição de pesos para balanceamento de rodas automotivas em Zamak, podendo trabalhar com 01 ou 02 cavidades de peça. Nesta configuração possui as séries Lamacaster BW30-2 para ferramentais com 02 cavidades e a Lamacaster BW60 para 01 cavidade. Possui três variações de máquinas sendo a Lamacaster 65 para 2,0Ton, Lamacaster H100 para 8Ton e Lamacaster BW250 com 2Ton e a possibilidade de fundir peças com inserto metálico. www.cosa.com.br
Panelas de Transporte HCB e Fornos STO Fornos Jung É uma dupla de equipamentos que trabalha com economia de energia e eficiência energética As panelas de transporte HCB não necessitam de pré-aquecimento e a taxa de perda de calor para o ambiente é até 10 vezes menor do que nos materiais usuais para essa aplicação. Os fornos de manutenção sem cadinho STO possuem uma cuba de carregamento em uma das extremidades e na extremidade oposta a de descarregamento, permitindo operação ininterrupta. O funcionamento dos equipamentos é totalmente independente, entretanto, quando trabalham em conjunto, resultam numa combinação de vantagens técnicas e econômicas para fundições de todos os portes. www.jung.com.br
Sistema de Limpeza em Leito Fluidizado Dynaflow O processo permite a remoção plena com baixo custo, alta produtividade, qualidade e sem agressão ao meio ambiente, dos resíduos poliméricos fortemente aderidos às ferramentas, tais como: cilindros, canhão das injetoras, manifoldes, ou outros componentes que trabalhem em contato com polímeros. A limpeza em leito retira todo resíduo polimérico que fica aderido às paredes metálicas, reentrâncias das ferramentas ou partes das máquinas que contenham o material processado, sem danificá-las num ciclo térmico de alta produtividade totalmente a seco. www.dynaflow.com.br
Indicador Universal
Compressor de Ar de Parafuso
Novus O indicador universal N1540 pode ser configurado através do teclado e da interface USB, facilitando a tarefa de configuração do indicador. Permite, por exemplo, a multiplicação de uma configuração padrão com facilidade e também monitorar o valor medido pelo instrumento através do computador. Seu gabinete tem 40 mm de profundidade, o que facilita a instalação em painéis elétricos. Possui até dois relés de alarme e fonte de 24 V para alimentação de transmissores. www.novus.com.br
Ar Brasil Compressores Os compressores se caracterizam por terem rotores de perfil único que aumentam a eficiência devido à tecnologia avançada. Algumas características: carenagem revestida de pintura a seco e isolação acústica para reduzir o nível de ruídos; radiadores tropicalizados altamente eficientes; filtro de entrada de ar silencioso para trabalhos pesados; separador de condensados interno altamente eficiente, entre outras. www.arbrasilcompressores.com.br
24 Industrial Heating - Jul a Set 2012
Produtos
Medidor Eletrônico de Energia Elétrica Itron Medidor inteligente multifunção de energia elétrica SL7000 incorpora todas as funções de medição e tarifação para os mercados de C&I e T&D, possibilitando a plena integração com os sistemas Smart Grid. Tem a capacidade de configuração e armazenagem, que permitem programar todas as estruturas tarifárias contempladas nas normas vigentes. Suas vantagens para as empresas elétricas e consumidores são: redução dos custos de leitura, proteção de receita, supervisão da rede e de consumo e de fornecimento. www.itron.com
Fornos e Estufas Industriais Resistências e Bancos de Aquecimento
Peças em Aço Inox para Altas Temperaturas
Dispositivo para Carregamento de Peças DZ Ultra Dispositivo para carregamento de peças e utilização em fornos de tratamento térmico, fabricado em aço refratário ao calor. São produzidos sob medida, de acordo com a necessidade do cliente. A empresa também fabrica outros produtos em aço resistente a altas temperaturas como cestos, esteiras e telas, além de grelhas e trilhos para fornos de tratamento térmico. www.dzultra.com.br
Têmpera Superficial e Localizada por Indução
Esteiras e Telas de Arame
Reformas, Manutenções e Painéis Elétricos
Queimadores e Sistemas de Combustão
Jatos de Granalha
Jamo A Jamo tem uma linha completa de equipamentos com soluções em aquecimento indutivo para têmpera superficial e localizada por indução eletromagnética. As máquinas têm possibilidade de ser fornecidas com potência entre 30 e 300kW. Algumas funções opcionais nos equipamentos fornecidos pela empresa são: controle automático do processo, sistema de medição de temperatura por infravermelho, rastreabilidade total dos parâmetros do processo, entre outros. www.jamo.ind.br
Filtro Separador Centrífugo Laffi Filtration O Filtro separador centrífugo garante resultados para aplicações em médias e altas vazões no processo de remoção de areia, particulados metálicos e outros sólidos resultantes de processos industriais. Aplicam o princípio da velocidade e gravidade para obtenção de seu desempenho. Suas principais vantagens são: remoção dos sólidos com alta eficiência; não utilização de elementos filtrantes e Dispensa retrolavagem pois opera com limpeza através de sistemas de purga. www.laffi.com.br
Tel: 11 3209-0306 - vendas@firstfornos.com.br
www.firstfornos.com.br
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Produtos
26 Industrial Heating - Jul a Set 2012
Produtos
Queimadores Monobloco de Gás (GLP/Natural)
Software de Gestão Empresarial
Jaulck Queimadores São fabricados em carcaça de alumínio com automação que atende à norma NBR 12.313, aplicando-se a diversos segmentos como: fornos, estufas, caldeiras, cadinhos, secadores, aquecedores, entre outros. Possui operação automática do tipo: estágio único (on-off ), duplo estágio (chama alta/baixa) e modulante (através de servomotor). Desenvolvemos controles especiais a sua aplicação. Funciona com baixo nível de ruído e ótima relação custo/ benefício. www.jaulck.com.br
Fotini Adequado para atender às necessidades específicas dos mercados de Aviação e Defesa, o Glovia é um ERP flexível e customizável com capacidade de suportar com proficiência todas as exigências da indústria de manufatura, projetos e serviços, o acompanhamento de normas e certificações, iniciando desde o desenvolvimento do produto, passando por planejamento e fabricação, até embarque e pós venda. Traz suporte às boas práticas de manufatura, como o Lean Manufacturing, JIT - Just In Time, Kanban, Seiban e TOC - e Teoria das Restrições. É 100% parametrizado para os padrões fiscais brasileiros, atendendo integralmente às regulamentações estabelecidas pelos órgãos competentes nas esferas nacional, estadual e municipal. www.fotini.com.br
Removedor de Ferrugem Archem
Cortadora de Blocos Refratários
O Rust Clean é uma forma revolucionária, não agressiva e eficaz de remover oxidação de metais ferrosos. É segura para todos os outros tipos de superfície e não ataca cobre, alumínio, bronze, plásticos, borrachas ou outros polímeros. O produto remove ferrugem leve em até 15 minutos, é biodegradável e solúvel em água, fácil de usar, não possui ácidos, álcalis, solventes ou componentes tóxicos, não ataca o aço desoxidado, nem outros materiais, e possui corrosão acentuada removida em 6 horas. Para casos críticos o tempo tem que ser maior. www.archem.com.br
Teclago A cortadora de blocos refratários CBR100 possui gabinete de corte estruturado em chapa de aço dobrada, abertura lateral para passagem de peças compridas, com visor frontal em policarbonato e dispositivo de segurança que desliga o motor automaticamente quando a porta for aberta durante o processo de corte. Tem capacidade para corte de peças até 650x550x100 mm, possui cabeçote de corte fixo, refrigeração constante através de bicos aspersores flexíveis e tanque com capacidade de 100 litros de água com bomba para recirculação e chicanes internas para auxiliar na separação de sólidos produzidos pelo corte. www.teclago.com.br
Medidor de Vazão Yokogawa O Admag AXR é um medidor de vazão que possui recursos e diversas aplicações para medição de vazão. Emprega o método de “Dupla Frequência de excitação” que oferece excelente imunidade a ruídos, precisão e estabilidades. Com medição altamente estável consome 40 vezes menos que um medidor de vazão a quatro fios e com a mesma estabilidade. www.yokogawa.com.br
Controle de Dureza Brinell Metalab A Metalab desenvolveu o avançado software CDB Brinell aplicado à captura, leitura digital e emissão de relatório para o ensaio de dureza. Algumas das vantagens técnicas são: Software e hardware desenvolvidos no Brasil, totalmente em português; desenvolvido por metalurgistas para atender às reais necessidades do controle e um sistema com banco de dados que permite a recuperação de dados dos ensaios realizados. www.metalab.com.br
Atuador com Posicionador Integrado - DFPI Festo O atuador DFPI tem corpo robusto e compacto que o protege contra intempéries e ambientes agressivos, e é de fácil manuseio e limpeza. É dotado de alto grau de proteção IP, resistência à corrosão e comissionamento simples com autoinicialização, atuador com régua potenciométrica e sistemas de válvulas rápidas. Possui integração simples e rápida à arquitetura de controladores existentes, ajuste individual de velocidade de avanço e retorno nas duas posições finas graças à função de regulagem. www.festo.com.br
Linha CPVC Industrial da Tigre Hidrodema O CPVC industrial Schedule 80 da Tigre é indicado para tubulações industriais, podendo conduzir fluidos com temperatura de até 80°C. Seus benefÍcios são: Fácil instalação; Maior Durabilidade; Maior resistência a corrosão: É imune a danos de natureza corrosiva; Maior resistência química: Possui notável resistência a uma vasta gama de produtos químicos. www.hidrodema.com.br Jul a Set 2012 - www.revistalH.com.br 27
Produtos
Bombas de Vácuo
Ohmímetros Digitais
Busch A Busch oferece uma extensa gama de Bombas e Sistemas para aplicações em vácuo industrial com pressões de até <1x10-3 mbar e capacidades de até 11.600 m³/h. Com as bombas de parafusos secas da família COBRA combinadas com as bombas tipo Roots (Panda ou Puma), oferecem soluções totalmente secas, com baixa manutenção, baixo consumo de energia, baixo nível de ruído, elevada tolerância a sólidos, líquidos e vapores. www.buschdobrasil.com.br
S&E Instrumentos A linha de instrumentos de bancada ou portáteis possui 2 modelos, sendo o Ohmímetro 1800-1 com alcance de medição de 0.00 Ω a 2 MΩ e o Ohmímetro 1800-2 com alcance de medição de 100 μΩ a 20 KΩ. Ambos com escalas selecionáveis por chaves frontais tipo Push-button. Opções com termocompensador, com saída analógica proporcional e modelos com seleção automática de escala e saídas lógicas referentes à escala em uso. www.seinstrumentos.com.br
Forno Tratamento Térmico Tubos de Aço Inoxidável
Palley
CSM Tube A CSM Tube do Brasil, filial de CSM Group da Itália, é fabricante de tubos aço inoxidável com costura, graus AISI 304, 316L, 310, 321, Incoloy e outros. Atende às normas ASTM A 269 e 249 e possui tratamento térmico recozido brilhante em atmosfera controlada. Diâmetros de 4,0 a 25mm e espessura de parede de 0,40 a 1,2mm. www.csmtube.com
Forno destinado para cura e tratamento térmico de peças de grande porte, com aquecimento elétrico, para temperaturas de até 400º C. Pode ser fornecido com sistema de transporte, como carros transportadores , sistemas de gancheiras, trilhos e outros. Por ser construído em sistema modular permite várias possibilidades de formatos e medidas, inclusive com portas de entrada e saída. www.palley.com.br
Queimadores Industriais
Tecidos e Fitas de Isolação
Holamaq A linha de queimadores industriais Holamaq oferece produtos para quem busca alto desempenho e durabilidade. Com potências de 30.000 a 2.000.000 kcal/h, atende a uma grande gama de aplicações, totalmente automatizado, garantindo aos processos controle e segurança. A linha é indicada para uso em cadinhos, aquecimento de panelas, fusão, tratamento térmico e pós-queimador. www.holamaq.com.br
Servflex São confeccionados com fibras e formas construtivas que atendem a uma ampla gama de aplicações, como: isolamento térmico de equipamentos e tubulações; revestimento térmico de mangueiras e cabos elétricos; colchões isolantes; Juntas de expansão; mantas para resfriamento controlado no tratamento térmico da solda de metais; forração de painéis navais, dentre outros. www.juntaslgt.com.br/servflex
Balança de Densidade de Polpa
Óleo Lubrificante Sintético
Equilab A escala de Clayde densidade de polpa é disponível como um conjunto que inclui beaker, escala de plástico e um conjunto completo de gráficos. Economiza tempo e evita erros nos cálculos. De fácil uso, basta pendurar o recipiente cheio no gancho escala. A maioria dos componentes internos é fabricada em aço inoxidável ou polímeros avançados. Correlaciona a gravidade específica do minério com a percentagem de sólidos da pasta de papel. Esta informação é exibida numa escala circular para vários pesos específicos através da utilização de uma escala de pesagem simples. www.equilab.com.br
Interlub A série Rocol Foodlube Hi-torque Pao são lubrificantes sintéticos, Foodgrade, para redutores de velocidade e caixas de engrenagens. Utiliza somente ingredientes listados pelo FDA (Food and Drug Administration) em sua formulação e possui classificação NSF H1. Suas principais vantagens são: boa resistência à carga, reduzindo o desgaste; estágio 12 no teste FZG; alta resistência à lavagem por água; excelente proteção anticorrosiva; Isento de óleo mineral, derivados de animais ou geneticamente modificados. www.interlubsa.com
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Produtos
Detector e Medidor de Oxigênio
Válvula Borboleta
iTest O DG-400 tem display de cristal líquido (LCD) 3½ dígitos e escala de 0-30%vol (Oxigênio). Temperatura de operação: -20ºC a 50ºC; Umidade de operação: <90% UR proteção IP-65, T<30s com alarme sonoro e vibratório tipo de sensor eletroquímico, teste por difusão. Peso: 200g (com bateria); dimensões: 110x60x40mm. www.itest.com.br
InterAtiva A Válvula Borboleta API 609 A Série NE / NF possui as seguintes características: norma de Construção API 609; construção wafer, lug e flangeada. Pressão de trabalho: 50, 150 e 250psi. Diâmetro nominal: NE:1½” a 12” / NF: 14” a 24”. Projeto homologado conforme a norma ABNT NBR 15827. www.interativa.ind.br
Transformadores para Fornos
Vermiculita Expandida
Toshiba A Toshiba Infraestrutura fabrica e fornece transformadores para aplicação nos diversos tipos de fornos elétricos industriais, com construção robusta que garante a durabilidade e a alta confiabilidade; transformadores para a alimentação de retificadores ou ciclo-conversores usados nos sistemas elétricos de usinas (aço, alumínio e outras) e transformadores de potência até 550 kV para aplicação nos diversos ramos industriais. Na fabricação dos equipamentos são utilizadas tecnologias especiais, desenvolvidas e largamente comprovadas da Toshiba Corporation (Japão), de projeto, fabricação e ensaios. www.toshiba.com.br
Refratil Mineral formado pela superposição de finíssimas lamínulas, que submetido a altas temperaturas, sofre uma expansão de até quinze vezes seu volume original. A vermiculita é um material não abrasivo, inodoro, pode absorver até cinco vezes o seu peso em água. Possui múltiplas utilizações como: Construção civil: isolante térmico e acústico, revestimento, agregado leve para concreto; Industria: tijolos e argamassas isolante, pneus, pastilhas de freio, absorção de óleo, embalagens a prova de choque e fogo; Agricultura: condicionador de solos e retém água diminuindo a frequência de irrigação. www.refratil.com.br
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Jorge Gerdau e Prof. Vilela são homenageados no 67º Congresso ABM Evento destinado a empresas do setor minerometalmecânico ocorreu no Rio de janeiro entre 31 de Julho e 03 de Agosto com empresas parceiras que se Maior fórum de debate e responsabilizam em fornecer o relacionamento da América Latina produto ou serviço desenvolvido. foi realizado no Rio de Janeiro, O painel da indústria automotiva entre os dias 31 de julho e 3 de versou sobre a busca por materiais agosto, o 67º Congresso ABM mais leves, que permitem a Internacional. Promovido pela produção de automóveis com Associação Brasileira de Metalurgia, menor nível de emissão de Materiais e Mineração (ABM), o poluentes. A Fiat e a CSN foram as congresso contou com a presença empresas de maior destaque neste de companhias como Gerdau, painel, mostrando quais são os Votorantim, ArcelorMittal, Vale e seus projetos nesta área. Petrobras. Com o objetivo de reconhecer Foram apresentados 450 trabalhos acadêmicos e empresariais que Karlheinz Pohlmann, Presidente do Conselho, e Horacídio Leal o esforço dos profissionais em busca de soluções e inovações na mostram ações bem-sucedidas e Barbosa Filho, Diretor-Executivo, entregam a Jorge Gerdau indústria, foram distribuídos oito novas tecnologias empregadas no Medalha de Mérito ABM prêmios de reconhecimento técnico, no valor total de R$ 69 mil em setor, além de palestras de especialistas nacionais e estrangeiros. três sessões solenes de premiação. A programação incluiu dois painéis tecnológicos para debater A academia também esteve representada pelo 12º Encontro os rumos da inovação em importantes segmentos da cadeia de Nacional de Estudantes de Engenharia Metalúrgica, de Materiais metais: a indústria automobilística, a de petróleo e a mineração. e de Minas (Enemet), que ocorreu simultaneamente e no mesmo O diretor-executivo da ABM, Horacídio Leal Barbosa Filho, afirmou espaço que o Congresso. Será a primeira vez que o fórum de que o objetivo do evento é debater o tema da inovação, crucial debates e intercâmbio de conhecimento para estudantes, criado para o aumento da produtividade na indústria. “Escolhemos para em 2001, ocorreu em conjunto com o Congresso, com o objetivo os painéis setores que mais puxam a inovação em nossas áreas de de potencializar o intercâmbio de informações entre empresas e atuação”, explica. estudantes. IH O presidente do Conselho de Administração da Gerdau, Jorge Gerdau Johannpeter, e o Professor Doutor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Antônio Cezar Faria Vilela, 10ª edição do Moldes ABM homenageia foram homenageados na solenidade de abertura do Congresso. personalidades do setor Eles receberam, respectivamente, a ‘Medalha de Mérito ABM’ e a Há dez anos surgia o Encontro da Cadeia de Ferramentas, Moldes Medalha ABM ‘Vicente Chiaverini’ - Mérito em Processos. e Matrizes, organizado pela ABM. Em reconhecimento à valiosa Ozires Silva, reitor da Unimonte e fundador da Embraer, proferiu uma contribuição para o desenvolvimento de todas as edições do palestra durante a cerimônia de abertura. O diretor superintendente evento, a ABM homenageou o engenheiro Karlheinz Pohlmann e o da Votorantim Siderurgia, Albano Chagas Vieira, que acaba de empresário Wagner Aneas no dia 08 de agosto. assumir a presidência do Conselho Diretor do Instituto Aço Brasil Além de palestras e trabalhos científicos, o encontro contou com (IABr), também esteve presente como coordenador da comissão módulos para a realização de consultoria aberta, com duas salas organizadora do evento e representante da empresa anfitriã. para discussão dos assuntos relacionados às áreas de corte / O painel do setor de óleo, gás e mineração contou com a conformação, injeção / extrusão de alumínio e injeção de plástico. participação da Petrobras. A estatal mostrou um programa que Também foi realizada a tradicional mesa-redonda, com o tema criou para envolver ativamente fornecedores brasileiros nos seus “Qual é a lição de casa da ferramentaria brasileira? Será que nós é projetos de desenvolvimento com as universidades. A iniciativa foi que temos que mudar?”. Finalizando o evento, foi realizada uma batizada de CNPJ Tecnológico, e deve garantir que os projetos de visita técnica às instalações da Indústrias Romi, em Santa Barbara inovação deixem de ser puramente acadêmicos e passem a contar D’Oeste/SP. IH 30 Industrial Heating - Jul a Set 2012
Principais assuntos da reunião dos associados da CSFEI em 19 de Junho Reunião presidida pelo presidente da CSFEI, Sr Mateus Salzo, contou com palestra sobre as tendências globais do setor de equipamento térmicos Palestra de Doug Glenn, publisher da revista Industrial Heating e diretor do IHEA
Esta reunião contou com a presença de Doug Glenn, publisher da revista INDUSTRIAL HEATING nos Estados Unidos e diretor do IHEA, Industrial Heating Equipment Association, a associação dos fabricantes de equipamentos térmicos da América do Norte. Também é diretor do MTI, Metal Treating Institute, rede de empresas de prestação de serviços de tratamentos térmicos com mais de 300 associados mundialmente. Doug Glenn apresentou Glenn sendo cumprimentado por a atuação do IHEA e, Nelson Delduque, diretor da ABIMAQ aproveitando a ocasião,
convidou a CSFEI para participar dos eventos desta associação nos Estados Unidos, para intercâmbio de informações e possível padronização de normas de segurança em equipamentos térmicos. Finalizando, ele proferiu a palestra Tendências Globais do Mercado de Equipamentos Térmicos. IH
Novo associado Com a presença na reunião de Alberto Gómez Doce, gerente de engenharia da empresa fabricante de fornos Rex Máquinas e Equipamentos Ltda, foi aprovada em plenário a integração desta empresa no quadro de associados da CSFEI. IH
Próxima reunião da CSFEI A próxima reunião está prevista para 09 de Outubro, às 9 horas, na sede da ABIMAQ em São Paulo. IH
Análises de Fornos, Tecnologias e Gases para Atmosferas de Tratamento Térmico
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Jul a Set 2012 - www.revistalH.com.br 31
10º Simpósio SAE BRASIL de Testes e Simulações na Indústria da Mobilidade Redução do tempo de desenvolvimento e validação de produtos na área da mobilidade são temas principais do evento do dia 17 de setembro em SP A SAE BRASIL é uma associação sem fins lucrativos, composta de 10 Seções Regionais dispostas de norte a sul do país, que congrega mais de 5.000 associados entre engenheiros, estudantes, técnicos e executivos da área de Engenharia, relacionados à indústria da mobilidade. É filiada à SAE International, com sede em Warrendale, na Pensilvânia, Estados Unidos. Foi fundada em 1905 por líderes da indústria automotiva e da então nascente indústria aeronáutica, dentre os quais Henry Ford, Thomas Edison e Orville Wright. A Seção Regional São Paulo, sob direção do Sr. Ricardo Takeo Kuwabara, conta com um time com mais de 30 colaboradores das mais diversas empresas e instituições relacionadas ao setor da mobilidade. No dia 17 de setembro, a SAE BRASIL realizará a 10ª. Edição do Simpósio SAE BRASIL de Testes e Simulações, organizado pela Seção São Paulo da SAE BRASIL. O Simpósio abordará questões de grande interesse, como a redução do tempo de desenvolvimento e validação de produtos na área da mobilidade e sua relação com as novas legislações, demandas dos consumidores, exigências de novas tecnologias, aumento da competitividade e a quebra de paradigmas, como por exemplo, investimentos associados à sustentabilidade. Este simpósio tem demonstrado ser um fórum importante, pois reúne especialistas e líderes da área da mobilidade para divulgar e debater as atuais e futuras tecnologias, ferramentas e desafios do setor. A agenda permite que nos intervalos e no almoço os participantes possam ter contato com profissionais de seu segmento de atuação, com executivos influentes do ramo da mobilidade além de formadores de opinião. A tradicional visita técnica que ocorrerá no dia seguinte ao simpósio tem como destino o novo Túnel de Vento da Denso, em Santa Bárbara d´Oeste/SP (manhã) e o Centro de Pesquisas da Mahle, em Jundiaí/SP (tarde). IH
Primeiro Simpósio SAE BRASIL - Seção São Paulo de Veículos Elétricos está previsto para 05 de novembro
Ainda em 2012, será apresentado o primeiro Simpósio SAE BRASIL de Veículos Elétricos e Híbridos previsto para 05 de Novembro. Nesse evento, que terá a participação de figuras da maior influência e formadores de opinião do meio automotivo, como representantes de montadoras, fornecedores e governo, serão abordados temas como a necessidade da “reinvenção do automóvel” em decorrência da escassez de combustíveis e das questões ecológicas advindas do 32 Industrial Heating - Jul a Set 2012
uso de motores a combustão, as tendências tecnológicas mundiais e locais neste campo, infraestrutura e planos de implementação, além do papel da engenharia brasileira nesta nova onda da indústria automobilística. Para mais informações, acesse www.saebrasil.org. br e/ou www.facebook.com/SAESecaoSP. IH
10° Simpósio SAE BRASIL de Powertrain foi realizado em 06 e 07 de agosto pela SAE Seção Campinas
Mostrar os avanços tecnológicos e discutir o balanceamento entre forças que impulsionam a inovação, mas tendem a retardar o crescimento do setor powertrain no Brasil foram os objetivos do 10º Simpósio SAE BRASIL de Powertrain. O encontro foi realizado dias 06 e 07 de agosto, no Hotel Nacional Inn, em Campinas, e contou com dois blocos distintos, um voltado a motores Ciclo Otto e outro específico sobre transmissões. A Neumayer Tekfor Automotive apresentou no Simpósio uma solução inovadora para sistemas que necessitam transferir torque entre eixos paralelos com baixa amplitude de vibração, baixo nível de ruído e massa reduzida. Trata-se de uma engrenagem composta que possui um material polimérico em sua alma para conectar as partes de maior solicitação mecânica confeccionadas em aço. O trabalho apresentado pelo engenheiro de pesquisa e desenvolvimento Thales Souza foi tema de doutorado do engenheiro Christoph Nitsch e é fruto de uma parceria entre a Neumayer Tekfor e o Instituto de Pesquisas de Engrenagem da Universidade Técnica de Munique. Os primeiros testes dinâmicos apresentaram uma redução considerável no nível de ruído principalmente em altas rotações, provando assim, sua aplicação não apenas para transmissões automotivas, mas também em bombas d’água, rotores e sistemas aeronáuticos. Uma particularidade da solução é a possibilidade de combinação de materiais diferenciados para o cubo e para coroa dentada de forma que a conformação e o tratamento térmico são aplicados localmente conferindo as propriedades locais que o componente deve garantir. Como resultado, temse o uso racional das matérias-primas, dos processos de fabricação e de sua matriz energética, contribuindo não só para redução de CO2, mas também para uma cadeia produtiva verde. IH
Pioneiros Eldon Egon Jung
E
m 1980, Eldon Jung era funcionário de uma fábrica na cidade de Blumenau, em Santa Catarina. Gaúcho, ele pouco tempo antes havia feito a mudança de seus móveis de Porto Alegre, onde morava, para Blumenau. Sua esposa trabalhava com cerâmica artística, tratada em um forno instalado em sua casa. Ao organizar a mudança, Eldon percebeu que o forno, de tijolos refratários montados sem uma estrutura de sustentação, era impossível de mover do lugar. Frustrado com isto, viu aí uma oportunidade. Por que não fabricar fornos para esta atividade que fossem mais práticos, leves e fáceis de transportar? Pesquisando sobre materiais isolantes inovadores, descobriu que já existia no mercado a fibra cerâmica, que resistia a altas temperaturas e havia sido desenvolvida para utilizar em espaçonaves da NASA, a agência espacial americana. Procurou o fabricante no Brasil, explicou o projeto, e, entusiasmado com o baixo peso do material, pensou em fabricar um forno 100% isolado termicamente em manta. Foi dissuadido, pois teria de usar tubos cerâmicos para suportar os elementos de aquecimento, que queimariam imediatamente se fossem montados diretamente no isolamento em fibra. Nesta época ele foi demitido na empresa em que trabalhava. A esposa ficou preocupada com isto, mas ele até que se animou. Poderia se dedicar mais à família, ao filho e assim executar o seu projeto em casa. Se empenhou em desenvolver o protótipo do forno com isolamento em manta, que ficou pronto em 8 de maio de 1980. Jung diz que testou enrolar um pedaço de fibra cerâmica em volta de um elemento de aquecimento. E ele não queimou. Pesquisando, descobriu que o problema que fazia os elementos entrarem em curto era o alto teor ferro que existia na fibra cerâmica quando ela fora lançada. Com o passar dos tempos o teor havia sido reduzido, a ponto de ser insignificante quando ele fez o teste. Passou a apoiar as resistências diretamente na manta moldada. Com o protótipo no porta-malas do carro, Eldon Jung passou a visitar professoras de pintura em porcelana e a participar ativamente de feiras deste segmento, ficando com a esposa mais de 30 finais de semana por ano em feiras. A sua argumentação de venda para o equipamento era incisiva: tinha um forno leve, com aquecimento mais rápido, consumo mais baixo e, pelo fato da potência instalada ser menor, podia ser ligado diretamente na tomada da residência. Facilitava enormemente a vida da artista, que não precisaria se locomover do atelier para a fria garagem, onde tradicionalmente eram instalados os fornos até então. Era ecológico, pois processava internamente o fumo da queima dos esmaltes. Em junho de 1980 abriu a sua empresa Fornos Jung Ltda. em Blumenau. Percebeu que as ceramistas, em geral mulhe-
res, muitas vezes frequentavam as feiras acompanhadas de seus maridos. E alguns destes, empresários, estavam interessados em utilizar esta nova tecnologia para modernizar seus setores de processamento térmico. Foi assim que Jung começou a fabricar fornos para tratamento térmico. Em 21 de julho do mesmo ano entregou seu primeiro forno. No ano seguinte, entregou 8. Até hoje, a empresa já entregou milhares. Nos primeiros anos a empresa era na dispensa da casa de Eldon Jung. Queria ficar ali por cerca de três anos, acabou ficando doze. Passou a construir “puxados” em volta de sua casa, conforme surgia a necessidade de mais espaço. Mas sempre deixando aberturas sem construção em volta das árvores do quintal, para evitar seu corte. Ambientalista convicto, a preocupação com o meio ambiente faz parte do dia a dia de Jung. Isto fica evidente na disposição das instalações fabris, nos jardins floridos, no recorte do telhado da recepção para acomodar o galho de uma árvore ou no patrocínio do reflorestamento de uma área pública do outro lado da rua de sua fabrica. Outra preocupação é a mobilidade urbana. Em 1978, observando os funcionários na saída do expediente, Jung se impressionou com os malabarismos que eles tinham que fazer com as suas bicicletas no trânsito da avenida em frente à empresa. Decidido a mudar este quadro, ele, que não andava de bicicleta, iniciou um forte engajamento pela construção de ciclovias em sua cidade. À frente de uma ONG dedicada a atividades pró-ciclovias, acompanha de perto as atividades das administrações públicas na área do transporte urbano. Passou a andar de bicicleta, gostou e hoje utiliza a bicicleta para a sua locomoção. Só venho de carro se está chovendo quando saio de casa, diz. Capacete de ciclista E completa: se a chuva me pega no camide Eldon Jung nho, ponho a capa e sigo. O capacete de ciclista e outros itens de proteção fazem parte do seu cotidiano. Sob sua liderança, a empresa cresceu, diversificou. Abriu um tratamento térmico para atender clientes. Entrou em outros setores, criou joint venture com a Hormesa da Espanha, empresa detentora de tecnologia de fabricação de fornos de fusão e manutenção de alumínio e outros materiais não-ferrosos. Agora, a empresa está fechando uma parceria com a Seco Warwick, tradicional fabricante internacional de fornos. Os rumos da empresa são orientados por conselhos de administração, em que Eldon Jung atua como conselheiro. A direção da empresa hoje está a cargo dos diretores Diogo Jung, seu filho, e de Jonas Luchtenberg. IH Jul a Set 2012 - www.revistalH.com.br 33
Meio Ambiente e Segurança Antonio Carlos Gomes Jr | antonio.gomes@aichelin-astt.com.br
Riscos e Medidas de Segurança em Fornos de Atmosfera Controlada - Parte II
C
onforme colocado na primeira parte desta coluna, a proposta é de fazer uma análise dos principais riscos e medidas de segurança em fornos com atmosfera controlada nesta fase; no entanto, ressalta-se inicialmente que cada segmento industrial deve seguir os procedimentos de segurança aplicados em sua área específica. As informações aqui apresentadas não têm a pretensão ou objetivo de serem sobrepostas às práticas adotadas e nem de interpretarem normas disponíveis atualmente dando como exemplos de maior destaque a EN 746 ou NFPA 86, material que recomendo veementemente uma leitura atenta com devida aplicação. Infelizmente ainda não dispomos de uma norma/linha de trabalho em nosso mercado, mas alegro-me em dizer que há sim trabalhos em andamento e a bom termo. Mesmo batendo em tecla antiga e conhecida, nada substitui um treinamento adequado do pessoal de operação, processos e manutenção, aliado a um projeto executado de forno onde os sistemas de segurança estão disponíveis e ativos. Fornos de atmosfera controlada têm em sua rotina de trabalho a eficiência conhecida por seus usuários ao redor do mundo, porém qualquer discussão de aquisição, comissionamento ou manutenção deve ser feita por profissionais de conhecimento e vivência aliado com certeza às referências bibliográficas disponíveis. Tais equipamentos apresentam riscos inerentes, devido aos gases/atmosferas inflamáveis utilizadas; calma, não se assuste, afinal atravessar uma rua/avenida movimentada também é uma rotina de risco e a ferramenta que temos é de conhecer este risco, aprender, divulgá-lo em sua comunidade, saber e atuar no que fazer para superá-los, disponibilizar meios de evitá-los e, como já colocado, treinar até que esta atividade seja de rotina com constância de observação de
onde e como ir. Se permitirem um paralelo ainda na linha de como atravessar uma avenida, vejam-se atravessando a mesma com faixa de pedestres, semáforo e um orientador de tráfego; mesmo assim em ruas/avenidas movimentadas, você olha para os dois lados (ou não?). Todos os fabricantes idôneos e com tecnologia oferecem a seus clientes fornos com sistemas de segurança intertravados e redundantes, alguns exemplos: sistema purga com gás inerte/não reativo, instalações para paradas programadas ou de emergência do mesmo, temperaturas mínimas de entrada de gases, monitoração de processo e suas variáveis, treinamento aos usuários, procedimentos de burn-out/queima de fuligem, procedimentos em qualquer falha do sistema de segurança, procedimentos de emergência os quais não podem jamais ser ignorados e em especial, jamais, nunca, nem pense em passar por cima (entendam “by pass”) dos sistemas de segurança disponíveis. O foco, nesta edição em especial, será dado na atmosfera Endotérmica, que em sua maioria tem, a seguinte composição média Gás (% Vol): CO = 20.7 / N2 = 39.8 / H2 = 38.7 / CO2 = 0.40 / CH4 = 0.80 / H20 = 0.05 Atmosfera esta das mais utilizadas em processos de cementação e de têmpera sob atmosfera protetora. Os riscos propriamente envolvidos são: • Explosão; • Incêndio; • Combustão; • Intoxicação e Asfixia. Devemos, portanto, saber e manter os dispositivos de segurança adequados e revisados, além de conhecimento de todos envol-
Chama Piloto
Fig. 1. Efeitos advindos de um by-pass na cortina de chama em um forno de cementação e têmpera [6]
34 Industrial Heating - Jul a Set 2012
Tubo de Queima
Sensor de Presença de Chama
Fig. 2. Cortina de chama em funcionamento [6]
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vidos para interação em caso de necessidade. Potenciais acidentes podem ocorrer quando: • Houver falha técnica; • Comportamento incorreto da operação / manutenção / planejamento / processos. Potenciais falhas: • Haver queda de energia; • Falha de aquecimento; • Falha nos controladores de temperatura; • Falha de alimentação de gás não reativo (Nitrogênio); • Falha nas chamas piloto e/ou ignitores elétricos; • Baixa pressão interna nos fornos (ex.:escape da atmosfera de maneira não controlada); • Vedação deficiente das portas; • Temperatura do óleo elevada (falha em trocador de calor, por exemplo); • Baixo nível de óleo no tanque de resfriamento; • Presença de água no óleo de tempera. Vamos trazer ou relembrar o que usualmente dispomos em nossos equipamentos e conhecer um pouco de seu funcionamento. Nesta abordagem, temos de imediato: o que fazer ou do que dispomos para que nenhum acidente aconteça (lembre-se de como você atravessa uma avenida). Evitamos e reagimos contra o risco através de técnicas adequadas e açõesAnuncio-Febramec-2013-SUNNIVA-a.pdf contínuas da operação e manutenção. 1 22/08/2012 11:14:49
Técnicas básicas: • Construção e tamanho do forno; • Dispositivos de segurança do equipamento; • Temperatura do forno (processos diversos e paradas em manutenção, final de semana, reinício de trabalho); • Organização da operação e da manutenção. Importante: A segurança não depende exclusivamente da presença dos dispositivos de segurança, depende com certeza do conhecimento dos mesmos por todos os envolvidos para interação, se necessário, e contínua checagem. Como condição segura de operação do forno, temos então a aplicação de técnica adequada de segurança, conhecimento básico da atmosfera e seus riscos, treinamento do pessoal de operação e manutenção, orientação regular sobre os riscos vinculados e medidas de segurança (mesmo para aqueles que já passaram por um treinamento), ficar sempre alerta às indicações tais como pressão do forno, ter as indicações de temperatura sempre claras e seguras de maneira a identificar qualquer problema em tempo e solucioná-lo. Recentemente tive a oportunidade de participar no evento TTT (6º Congresso Sobre Temas de Tratamento Térmico, Atibaia/SP) e de maneira a ilustrar sobre o efeito do que estamos prevenindo, veja na Fig. 1 o que devemos trabalhar incessantemente para evitar. Antes ainda de comentar sobre os sistemas que temos nos fornos, convido a todos a uma reflexão: 1. Você está tão envolvido em suas tarefas rotineiras que chega a
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Meio Ambiente e Segurança Antonio Carlos Gomes Jr | antonio.gomes@aichelin-astt.com.br
ignorar os sinais para atravessar uma avenida ou os sinais de um forno? 2. Você está tão agitado para conseguir o atingimento de resultados que não enxerga um “by-pass” no sistema? 3. Você acredita que só desta vez... Vamos iniciar falando um pouco da característica do equipamento os fabricantes de fornos já têm como norma o fornecimento dos dispositivos de segurança com intertravamentos com a concepção aplicada advinda em seus países de origem. Iniciando com os mais conhecidos, temos: Cortina de Chama
A finalidade deste dispositivo é a de evitar que oxigênio presente no ambiente vá para dentro do forno, em sua atuação ocorre também a “queima” da atmosfera interna do forno evitando contaminação do ambiente externo ao forno. Este dispositivo atua evitando: Explosões - Combustão do Gás - Intoxicação/Asfixia Composição básica: • Chama piloto; • Tubo de queima; • Sensor de presença de chama. A ativação da cortina de chama se dá quando há um transporte que seja necessário durante o processo, quer seja para uma entrada, saída, manuseio para têmpera conformada e/ou intervenção nas portas do forno. O funcionamento dela está intertravado. Quando a porta recebe o comando de abertura, há o início de chama no queimador piloto, enquanto o sensor (do lado oposto) não “sentir” a chama, a porta (Inter travada) não é aberta. Em caso de falha do sensor, não há emissão de sinal e a porta permanece fechada, evitando a saída da atmosfera do forno para o ambiente de trabalho externo e a entrada da atmosfera deste ambiente (oxigênio) para dentro do forno. Pirômetro de Segurança
Para a admissão de gases dentro do forno, dispomos de um controlador de temperatura (pirômetro) com ajuste mínimo que permite a entrada de gases acima de 750°C. Obs. Abaixo de 750°C, o Nitrogênio entra no forno automaticamente (veremos no item inserção de gás não reativo - Nitrogênio). Na linha de admissão de gases há válvula solenóide (NF) que está interligada ao pirômetro, ou seja, somente há a admissão de gás se a temperatura for igual ou superior a 750°C.Em temperaturas inferiores a válvula permanece fechada. Nota: A temperatura de 750ºC indicada advém da referência [4] EN 746 e muito comumente utilizada.
para o ambiente com regulagem por profissional habilitado e sistemas automatizados quando disponível. A evidência é feita pelo indicador de pressão e cerca de 20mmca, mesmo baixa pressão, cumpre bem seu papel. Admissão de Nitrogênio
O Nitrogênio sendo um gás não reativo é utilizado em termos de segurança basicamente : • Quando há queda de temperaturas ou no aquecimento/resfriamento abaixo de 750ºC. Além de termos a admissão de gases fechada sendo controlada pelo pirômetro de segurança, a válvula solenóide (NF) na linha emergência de N2, abre automaticamente permitindo a entrada de N2 expulsando a atmosfera presente no forno. • Também compensa a queda de pressão, quando do primeiro instante da têmpera. Quando a carga submerge no óleo, em seu estágio inicialmente, há a “contração” da atmosfera no recinto de têmpera e logo após expansão. O Nitrogênio, portanto, evita a entrada de oxigênio, que tende a ser “puxado” quando desta contração, mesmo com a vedação das portas em perfeito estado, este dispositivo de verificação de pressão e sua interação com o processo exerce um fundamental papel na segurança do processo. Isto é facilmente notado em fornos tipo câmara, mas nem sempre percebido em fornos contínuos tipo empurrador. A Fig. 3 é um exemplo de uma instalação com detalhe na linha N2 (Stickstoff). Existem itens diversos que podem gerar risco e que fazem parte do acompanhamento normal do forno em sua operação e devem sempre ser mantidos em muito boas condições. • Vedação das portas e vestíbulos: havendo uma vedação deficiente, podem ocorrer combustão da atmosfera e/ou óleo de resfriamento, pois o oxigênio pode estar sendo puxado do exterior por exemplo quando do primeiro momento da têmpera, conforme colocado anteriormente. É fato que para haver um acidente neste caso, outros sistemas devem falhar (compensação de pressão pelo Nitrogênio). No entanto, a condição primeira imposta em sistemas de segurança é de que mesmo
Pressão Interna do Forno
A pressão interna do forno advém do processo e também é mantida como mais um auxiliar na segurança. Por quê? Com a pressão levemente superior à atmosférica, evitamos que haja a entrada de Oxigênio para dentro do forno e/ou tanque de óleo. Evitando: Explosões -- Combustão do Gás e/ou do Óleo. O ajuste usualmente é feito pela restrição à saída da atmosfera 36 Industrial Heating - Jul a Set 2012
Fig. 3. Linha de Nitrogênio em forno de soleira rotativa [6]
Meio Ambiente e Segurança Antonio Carlos Gomes Jr | antonio.gomes@aichelin-astt.com.br
redundantes todos têm que estar em pleno funcionamento. • Trocador de calor não atuante ou deficiente: pode ocorrer a elevação da temperatura do óleo, acima do máximo permitido, iniciando a combustão. Outro problema que deve ser evitado é o de haver mistura de água em trocadores de calor água/óleo. Ação Contínua: Manutenção Adequada
• Baixo nível de óleo: neste caso pode ocorrer a não submersão total da carga, gerando aquecimento excessivo na parte superior, podendo gerar a combustão no óleo em havendo oxigênio presente • Água no óleo: por exemplo, você já tentou fritar algo em sua casa numa frigideira com óleo que não estava seca? A ideia é a mesma, a água fica no fundo do tanque e quando uma carga é temperada (dependendo do volume da água) a eventual água presente passa a vapor que, a sair pode gerar além da mistura uma expansão que chega a sair do tanque (em muitos casos pegando fogo), tal como uma espuma e os efeitos são catastróficos. Ação Contínua: Operação Adequada com Verificação Contínua
Em qualquer atividade do gênero, jamais modifique os sistemas de segurança e/ou intertravamentos. Mesmo com os mais recentes desenvolvimentos e automações, o forno não deve ficar sem supervisão nos itens de segurança. Temos uma vasta área de exploração neste tema, mas de maneira geral gostaria ainda de salientar que há de se levar em conta: • Sistemas de combate a incêndio; • Instalações adequadas para o equipamento; • Planos de operação e manutenção claros, disponíveis e de conhecimento da equipe presente nestas operações; • Tipo de óleo de têmpera utilizado e detalhamento de periféricos (por exemplo, trocadores de calor, temperatura de trabalho); • Equipamentos de monitoração da atmosfera do ambiente onde os fornos estão operando.
Tivemos oportunidade de ver alguns aspectos básicos do tema, para cada um há uma série de detalhes e exemplos ou estórias que escutamos no dia a dia. Espero ter suscitado a discussão, a vontade de ler mais sobre o assunto conforme indicado e com certeza agradeço de antemão qualquer sugestão ou comentário. Aguardo, ainda, em futuro próximo, a oportunidade de entrarmos em detalhes destes e outros sitemas, bem como em seus subprocessos em diferentes fornos. IH Também participam desse artigo: Carlos Humberto Sartori - sartori@itarai.com.br e João Carlos Sartori - joao.sartori@metaltrend.com.br
Referências 1. Safety Recommendations for the Operation of Industrial Furnaces with Protective-Gas Atmospheres. Aichelin Industrial Furnaces – W 33 A GB – Austria, 2000. 2. ASM International. Metals Handbook Vol.4 Heat Treatment. Furnace Safety in Heat Treating Furnaces, 1991. 3. Gomes, A.C. Controle de Atmosfera em Fornos de Tratamento Termoquímico, 2000. 4. European Standard EN 746-3:1997 5.NFPA 86 – Standard for Ovens and Furnaces -2011 Edition 6. Sicherheitstechnische Grundlagen für Aufkohlungsöfen mit Ölbädern. Aichelin After Sales Service, Germany 2012
Antonio Carlos Gomes Jr. Engenheiro Metalurgista pela FEI; MBA Gestão Empresarial; Mestrando em Engenharia Química pelo IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo). Administrador da unidade da Aichelin Group GmbH na América do Sul - A Sistemas de Tratamentos Térmicos Ltda. Membro da comissão organizadora do TTT. É professor da Faculdade de Engenharia de Sorocaba (FACENS) na disciplina de Processos de Fabricação.
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38 Industrial Heating - Jul a Set 2012
Metalurgia do Pó Fernando Iervolino | contato@metalurgiadopo.com.br
Tratamento Superficial: Vide Bula!
N
a última edição escrevemos sobre tratamento térmico em sinterizados e suas particularidades. O assunto desta edição é Tratamento Superficial e mais uma vez chamarei a atenção para uma série de cuidados que devem ser tomados para que o resultado seja realizado com sucesso. Novamente a porosidade é a característica do material que exige cuidados, principalmente em processos onde a peça é imersa em banhos químicos. A necessidade ou não de se vedar a porosidade antes do tratamento leva à divisão em dois grupos: Grupo 1- Deve-se fazer a selagem da porosidade antes do tratamento: Neste grupo enquadram-se os processos com banho
eletrolítico (camada galvânica), tais como a deposição de cobre, níquel, cromo, zinco (Fig. 1) e estanho. Também os processos por deposição química, sem passagem de corrente elétrica, tais como níquel com teores variáveis de fósforo. Como explicado na última edição, se a porosidade não for selada, o líquido de cada banho do tratamento penetra na peça e acaba aflorando ao final do processo, causando manchas na superfície e podendo até deteriorar o material internamente. O processo mais comum para vedação da porosidade é a impregnação com resina e deve ser feita por uma empresa especializada, com uma resina apropriada e através de um processo muito bem controlado. Ao final, a peça deve passar por uma limpeza para que o resíduo da resina não fique sobre a superfície, levando a falhas no tratamento superficial. Grupo 2- Não há necessidade de se fazer a selagem da porosidade: São exemplos o fosfato de zinco, fosfato de manganês e a
zincagem a fogo ou galvanização, onde a peça é mergulhada em um banho de zinco fundido. Também o processo de deposição mecânica, onde a peça é tamboreada em uma mistura de pó metálico e
esferas de vidro, que “martelam” o pó contra a superfície da peça. Zinco, níquel, alumínio e cromo podem ser aplicados desta forma, individualmente ou misturados. Outro processo que pode ser aplicado é o tratamento a vapor, também conhecido por Ferrox (Fig. 2), onde as peças são aquecidas até uma temperatura de 500ºC e então submetidas a uma atmosfera de vapor superaquecido. O resultado é a formação de uma camada de óxido estável, de coloração azulada escura ou preta, que acaba por vedar a porosidade da peça sinterizada permitindo o seu uso em aplicações que exigem estanqueidade, dentre elas aplicações em compressores herméticos e amortecedores de veículos, ou
Fig. 2. Peças com Oxidação a Vapor (Ferrox)
mesmo como selagem de porosidade para os processos do grupo 1 já citados. O óxido formado (Fe3O4) tem ainda como característica uma alta dureza, que permite utilizar a peça em aplicações de desgaste, e uma certa resistência à corrosão, que permite a sua estocagem ou uso sem a necessidade de aplicação de óleo protetivo. IMPORTANTE: Em qualquer dos casos acima, nunca coloque a peça em óleo protetivo antes do tratamento, pois este impregnará a porosidade da peça e acabará interferindo no processo. Para proteger a peça contra a corrosão, deve-se utilizar embalagens com VCI (Vapour Corrosion Inhibitor), que formam uma atmosfera protetora dentro da embalagem. IH Obs: Informações mais precisas sobre este assunto poderão ser encontradas no livro “A Metalurgia do Pó”, disponível no site www. metalurgiadopo.com.br.
Fernando Iervolino É engenheiro mecânico pela FAAP, MBA em Gestão de Empresas pela FGV, Powder Metallurgy Technologist pela MPIF (USA), diretor técnico da Qualisinter Produtos Sinterizados de 1990 a 2007, gerente de logística e engenharia industrial na Metalpó de 2008 a 2010, consultor em metalurgia do pó pelo Grupo
Fig. 1. Peça Sinterizada com aplicação de Zinco Amarelo
Setorial de Metalurgia do Pó, coordenador e coautor da obra “A Metalurgia do Pó”, Editora Metallum, 2009.
Jul a Set 2012 - www.revistalH.com.br 39
Refratários e Isolantes Térmicos Francisco López | franciscol@magnesita.com
Condicionamento de Escórias em Siderurgia
Tabela 1. Principais óxidos que participam da formação da escória Óxido
Ponto de Fusão (°C)
Ponto de Fusão (ºF)
SiO2
1720
3128
CaO
2600
4712
MgO
2800
5072
Al2O3
2030
3686
FeO
1370
2498
MnO
1850
3362
Cr2O3
2260
4100
CaF2
1420
2588
40 Industrial Heating - Jul a Set 2012
interação ocorre entre vários óxidos, o que possibilita a formação de escórias fluidas às temperaturas siderúrgicas. Para que a escória possa atender a essas funções, é necessário que seu condicionamento seja feito com a adição deliberada de outros óxidos e agentes redutores. Como mencionado, existem dois cenários principais no condicionamento de escórias: o tratamento primário, a partir de forno elétrico e/ou convertedor a oxigênio, e o secundário, mais conhecido pelo forno-panela, além de outros processos, que podem envolver ou não o tratamento em vácuo. Para a abordagem do condicionamento, estabelecemos que existam dois grandes grupos de óxidos. Refratários, que têm o ponto de fusão mais elevado, como o MgO (2800°C) e CaO (2600°C), e fluidificantes, cujo ponto de fusão mais baixo serve para levar os óxidos anteriores em solução às temperaturas siderúrgicas (1550-1750°C). Tais óxidos são o SiO2, Al2O3 e compostos como o CaF2. Além disso, o condicionamento de escórias é baseado no entendimento das relações que podem existir entre os diferentes óxidos. Para isso, são utilizadas ferramentas da termodinâmica, como os diagramas de Ellingham e os diagramas de fase, já conhecidos e publicados. Um exemplo do primeiro é mostrado na Fig. 1. Este tipo de diagrama, também conhecido como de energia Fig. 1. Diagrama de Ellingham H2/H2O relação
10-8
CO/CO2 relação
Padrão de Energia Livre na Formação de Óxidos (∆G° = RTInpO2) Kjmol-1O2
O
aço no mundo é produzido através de dois processos fundamentais: por meio de forno de arco elétrico e convertedor a oxigênio, que é chamado de metalurgia primária. Das subsequentes etapas do seu processo de produção surgem, portanto, as escórias, uma combinação de óxidos provindos, por exemplo, da oxidação do ferro e dos elementos de liga (Si, Al, Cr, Mn) presentes nas fontes de metálico utilizados no processo (sucata, gusa, DRI, HBI); de óxidos já presentes na própria sucata (FeO) ou nas fontes de metálico pré-reduzidas (CaO, MgO, SiO2 & Al2O3) e do desgaste do próprio refratário do forno elétrico, convertedor ou panela onde é processado o aço. À primeira vista, a escória pode ser considerada um desperdício. Porém, ele é fundamental para a produção de aço, já que desempenha uma série de funções na siderurgia, tais como: remoção de impurezas (P&S); inclusão do aço líquido; proteção do refratário do forno elétrico e do forno panela dos efeitos do arco elétrico; isolamento do aço tratado termicamente dos efeitos da oxidação com o ar. No processo de feitura do aço, os principais óxidos que participam da formação da escória são mostrados na Tabela 1. Como pode ser observado, existe um grupo de óxidos cujo ponto de fusão é superior às temperaturas sob as quais o aço é normalmente fabricado (1550-1750°C). As exceções são poucas: SiO2, FeO e CaF2. Felizmente os óxidos com ponto de fusão elevado em sua forma pura se apresentam em combinações complexas com outros, o que diminui o ponto de fusão da mistura e possibilita o processamento do aço/escória a temperaturas siderúrgicas. Um desses exemplos é o Diagrama de Fases Binário CaO-MgO, onde se observa que a adição de MgO, por mínima que seja, ao CaO puro, diminui seu ponto de fusão paulatinamente até 2300°C, seguindo a linha conhecida como ‘liquidus’ - a partir da qual se precipitam os primeiros sólidos, quando uma mistura determinada é esfriada, sem que haja variação da composição química. Este tipo de
10-8
100
e 3O 4
200
4Cu +
300
Cu 2O
2Ni
=
10-3 1
O3 Fe 2 M M O 2Ni
6 O 2=
+ O2
10-2
M
2Co
+ O2
1
oO
= 2C
M
10-4
2Fe
2FeO + O 2=
102 10-6 102
M
M
700 800 900 1000
M
Mudança de estado
M
1100
Ponto de Ebulição Ponto de Fusão 0
200
400
600
800
1000
1200
1400
B
10-10 106
10-12
106
10-14
108 10-16
108 10
Elemento Óxidos 1010 B B M M
1600
Temperatura °C
CO/CO2 relação
10-8
104
2Zn
600
10-2 1
M
ZnO =2 B MnO + O2 O1 r 2 M M C 2/3 O O = 2Mn M r+ 2 O = 4/3C 2Mn + 2 iO 2 T O 2 i 2 S 2 = 2 =2 +O +O 2Ti 2Si l O3 /3A 2 =2 O2 + l A 4/3 OB O M Mg 2Ca B =2 2= O 2 + +O a g 2C 2M
H 500
1200
+
pO2
10-4 10-4
M
400
C
CO 2 =
4F
10-6 10-6
1800
2000
1014
2200
-18
10-20 10
1012
10
10-22
H2/H2O relação 10-200
10-100
10-70
10-60
10-50
10-42
10-38
10-34
10-30
10-28
10-26
10-24
Refratários e Isolantes Térmicos Francisco López | franciscol@magnesita.com
livre de formação de óxidos, combina a primeira e segunda lei da termodinâmica e permite visualizar o tipo de óxido mais estável a diferentes temperaturas, a factibilidade de formação dos óxidos sob condições diferentes de pressões parciais de O2 e relações CO/CO2 e H2/H2O, a factibilidade de redução de um óxido por um determinado metal e a ordem de oxidação preferencial de diferentes metais. A abordagem do condicionamento no forno elétrico e na panela, mesmo que tenham os mesmos objetivos, deve ser diferente, já que o mecanismo de formação de escoria em ambos os cenários muda bastante. No forno elétrico, o fluidificante principal é o FeO, formado pela injeção de O2 e pela ferrugem proveniente da sucata. Além disso, é almejado neste processo um tipo de escória viscosa, com a máxima quantidade de partículas de segunda fase presentes (basicamente precipitados de magnésio-wustita e silicato dicálcico). O objetivo é alcançar as melhores condições para formação de espuma, decorrente da reação de carbono injetado com o oxigênio dissolvido no metal líquido ou o FeO da própria escória, segundo as seguintes reações: (FeO) + C → Fe↓ + CO↑ C + O →CO↑ No caso da panela, a escória é formada pelas reações de oxidação das ligas que são adicionadas durante o vazamento, assim como pela própria escória que passa do forno elétrico, a mistura de veda-
ção do EBT e as adições de fundentes e fluidificantes. Neste caso, a escória deve ser a mais fluida possível, com o objetivo de remover enxofre e formar uma camada de proteção nas paredes da panela. Atualmente, existem modelos de termodinâmica computacional que permitem fazer simulações do condicionamento de escórias no forno e na panela, para os diferentes cenários de carga metálica, tipos de aço e condições operacionais. Estes utilizam o enfoque de balanço de massa para predizer a composição aproximada das escórias e os ajustes que devem ser feitos para atingir a condição desejada em cada situação. No entanto, é importante a validação prática das sugestões, por meio de observação direta dos efeitos das adições sugeridas, visto que, como todo programa, o computador oferece um modelo simplificado da realidade. IH
Francisco López Formado em Engenharia de Materiais pela Universidad Simón Bolívar, Venezuela. É especialista em processos siderúrgicos da Magnesita desde Janeiro de 2012, onde trabalha no Departamento de Assistência Técnica. Na Magnesita, desenvolveu o treinamento de Fundamentos da Saturação de Escória de Forno Elétrico e Forno Panela, voltado especificamente para colaboradores do Forno Panela da Aciaria.
Jul a Set 2012 - www.revistalH.com.br 41
Siderurgia Antonio Augusto Gorni | agorni@iron.com.br
Seleção de Materiais: uma Competição Cada Vez mais Complexa?
H
radas, o fato é que a concepção básica do automóvel permanece sendo a mesma do tempo dos nossos bisavós e o aço continua a ser seu material principal. É claro que ocorreram algumas mudanças para que as coisas continuassem a ser as mesmas. A siderurgia respondeu adequadamente ao desafio dos novos materiais, criando aços avançados com alta resistência mecânica e perda mínima de conformabilidade, aproveitando os amplos recursos metalúrgicos proporcionados pela transformação austenítica. Além disso, a forte tradição no uso do aço resulta de uma vasta folha de bons serviços prestados ao setor ao longo de muitas décadas - e é complicado mexer em time que está ganhando. A introdução de plásticos nos veículos automotores foi rápida enquanto eles atendiam a funções não tão críticas, mas se estabilizou quando esse “filé mignon” acabou. A seleção de um novo material para aplicações mais sensíveis é complicada, ainda mais nos dias de hoje. Não basta apenas haver uma aparente adequação ao uso. É necessário também considerar o preço do novo material; seu desempenho a longo prazo; a “pegada” ambiental ao longo de sua síntese, processamento, vida útil e des-
á pouco mais de trinta anos, após alguma indecisão, finalmente eu optava por seguir carreira na área metalúrgica, deixando os plásticos em segundo plano. Foi então que descobri a hoje extinta revista Materials Engineering. Na época ela reportava, edição após edição, a triunfal introdução dos materiais plásticos em aplicações automotivas. E também registrava o fim dos dias de ouro da siderurgia norte-americana. Isso me alarmou – será que eu havia acabado de escolher uma carreira prestes a ser atropelada por uma revolução tecnológica? Na verdade eu já tinha sido atropelado por outra revolução tecnológica e ainda não sabia. Alguns anos antes, em outra encruzilhada vocacional, eu havia optado por me manter no curso de engenharia, iludido pelos últimos ecos do milagre brasileiro, em vez de me aventurar nas ciências da computação, uma área onde eu me sentia bem mais à vontade, mas que parecia então ser esotérica demais para um país em desenvolvimento. Contudo, isso é outra história... Passado tanto tempo e com tantas coisas radicalmente alte-
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7/20/12 5:21 PM
Siderurgia Antonio Augusto Gorni | agorni@iron.com.br
carte; o número de fornecedores aptos a fornecê-lo na quantidade e qualidade desejadas; e a produtividade dos processos de manufatura específicos para cada material, entre outros fatores. Mas esse aparente equilíbrio é instável. A qualquer momento pode surgir um fator de desestabilização. Em tempos de Rio+20, a pegada ambiental dos materiais tornou-se um argumento muito poderoso junto à opinião pública. Há alguns meses, Julian Allwood, líder do projeto WellMet 2050 – Processamento de Materiais com Baixo Carbono, desenvolvido pela Universidade de Cambridge, na Inglaterra, defendeu a diminuição da produção de aço a partir do minério de ferro. A justificativa para isso são as altas emissões de gás carbônico decorrente da redução do minério, já que o oxigênio nele presente se combina com o carbono oriundo do carvão para liberar o ferro metálico. Além disso, o carbono em excesso presente no ferro-gusa é eliminado através de oxidação para se obter o aço. Allwood também defendeu o uso ainda maior dos aços com alta resistência mecânica, já que eles permitem a redução na quantidade do material empregado na fabricação dos componentes sem comprometer seu desempenho. Contudo, a viabilização comercial dessa estratégia é complicada, pois o acréscimo de custo associado a esses aços avançados ainda é maior do que a economia propiciada pelo seu uso. Curiosamente não foi feita menção à experiência bem-sucedida do Brasil no uso de carvão vegetal em altos-fornos, que apresenta maior sustentabilidade ambiental. O único problema aqui é evitar
o uso de carvão proveniente de matas nativas, prática que precisa ser rigorosamente erradicada. No futuro, é possível que processos aperfeiçoados de redução direta usando rejeitos vegetais - uma ideia pioneiramente proposta por Monteiro Lobato, já na década de 1930 - possam contribuir para resolver esse problema. De toda forma, nenhum material escapa das críticas ambientais. Os plásticos têm sofrido mais a esse respeito, já que sua reciclagem não é favorecida pelo baixo custo do material virgem, as dificuldades de seu reprocessamento e a perda de qualidade do material reciclado. O alumínio, por sua vez, tem seu calcanhar de Aquiles na alta quantidade de energia elétrica que requer para ser produzido. Ainda é difícil determinar a equivalência quantitativa desses diferentes tipos de impacto ambiental para se poder avaliar os materiais de forma racional sob este ponto de vista. IH
Antonio Augusto Gorni Engenheiro de Materiais pela Universidade Federal de São Carlos (1981); Mestre em Engenharia Metalúrgica pela Escola Politécnica da USP (1990); Doutor em Engenharia Mecânica pela Universidade Estadual de Campinas (2001); Especialista em Laminação a Quente. Autor de mais de 200 trabalhos técnicos nas áreas de laminação a quente, desenvolvimento de produtos planos de aço, simulação matemática, tratamento térmico e aciaria.
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Universo Empresarial Eliana B. M. Netto | eliana.bmnetto@yahoo.com.br
Liderança 360° - Parte II
N
a última edição, abordei a liderança para baixo, neste artigo abordo aquela que considero a mais desafiadora, a liderança para cima. Muitos podem se perguntar, com surpresa: Como posso liderar meu superior? Este conceito parece difícil de ser aplicado, mas as evidências mostram que é factível. Pensemos: Para liderar outrem é necessário liderar a si mesmo, em primeiro lugar. Mas, por que é tão importante liderar a si mesmo? Sugiro uma reflexão: Se alguém não consegue seguir a si mesmo, por que outro deveria? Além das vantagens inquestionáveis, a auto-gestão promove foco, disciplina e propósito. Faz parte da liderança de si mesmo a administração do tempo, a gestão das emoções, das prioridades, da energia, das idéias e da vida pessoal. Se você se liderar bem, seu superior irá vê-lo como alguém que maximiza oportunidades e conhece seus pontos fortes. Portanto, vai recorrer a você nos momentos importantes. Uma vez conquistada a gestão eficaz de si mesmo, pode-se pensar no outro, o superior hierárquico. Quanto mais elevado o cargo assumido, as responsabilidades crescem na mesma proporção. Quem pensa em liderança para cima, deve conhecer a importância de participar de algo maior do que aquilo que faz. Aliviar a carga do seu superior hierárquico é uma forma de atingir este objetivo. Como fazer isso? A resposta é simples: Problemas existem em todas as organizações e a tendência é levar problemas para o chefe. Uma forma de aliviar a carga do superior é oferecendo, pelo menos, uma sugestão de solução para a situação problemática. Assim, além de diminuir
Seja amanhã melhor do que você foi hoje, esta é a melhor forma de respeitar o seu tempo, sua vida e a si mesmo a carga dele, você aumenta sua influência e demonstra senso de equipe. Você passa a ser notado de forma diferente pois estará disposto a fazer o que os outros não fazem. Apontar problemas é fácil, difícil é se comprometer com a solução, pois ela, muitas vezes, está vinculada a tarefas difíceis, em fazer mais do que o esperado, em lidar com pessoas não fáceis e assumir riscos. A liderança exige visão de longo prazo, enxergar além do contexto atual, extensão de limites e bom relacionamento. Assim, invista no relacionamento com o seu superior. Procure entendê-lo, conheça sua personalidade, saiba das prioridades e dê apoio a sua visão. Tenha certeza de que ele, assim como você, é um ser humano, portador de pontos fortes e fracos. Concentre-se nos pontos fortes, só assim você construirá um relacionamento positivo com seu líder. Não será possível construir um relacionamento sólido se, no recôndito da sua mente, 44 Industrial Heating - Jul a Set 2012
você o desrespeita por causa das fraquezas. Simples? Parece que não! Mas, não é exatamente assim que você gostaria de ser visto? Você não gostaria que seu superior se concentrasse nos seus pontos fortes e minimizasse as fraquezas? Então, faça o mesmo. A segunda forma de aliviar a carga do seu superior é respeitar o seu e o tempo dele. Prepare-se, quando precisar usar o tempo do seu líder. Pense e planeje tudo antes. Não faça seu chefe pensar por você. Sugiro que leve algumas sugestões para a mesa de reunião e gaste tempo com o essencial. Se seu líder tiver que consumir energia, solicitando a você que faça, corretamente e no prazo, o seu trabalho, você será visto como um sumidouro de tempo e energia e não como alguém útil. Se você gosta de receber “feed back” saiba que o seu superior não é diferente de você. Quando se reunir com ele, diga o que você aprendeu na reunião passada e o que você fez com as informações recebidas. Isto dá pistas de que você valoriza o tempo dele e o seu. Você dá retorno do investimento. Dizem que tempo é dinheiro, mas percebi ao longo da minha jornada, que tempo é, também, vida. As pessoas não pagam as coisas com dinheiro e sim com tempo. Se alguém precisou economizar, por dez anos, para aquisição da casa própria, tal empreendimento custou dez anos da vida deste alguém. Assim, ajude seu líder e a organização onde trabalha a vencer. Maximize seu investimento e o seu tempo de vida, tornando-se membro confiável da equipe. É mais fácil vencer, fazendo parte de um time e de uma organização vencedora do que de uma perdedora. Seja amanhã melhor do que você foi hoje, esta é a melhor forma de respeitar o seu tempo, sua vida e a si mesmo. IH
Eliana B. M. Netto
“Personal & Professional Coach”, palestrante, docente, engenheira metalurgista, mestre em engenharia de materiais pela Poli/USP, pós-graduada em administração industrial, negociação e vendas conceituais, gerente de projetos industriais da Caterpillar Brasil até 1991, gerente da Brasimet até 2010, membro do conselho diretor da ABM de 2009 a 2011, atualmente é membro do conselho tecnológico do Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo, membro do conselho da Confederação Nacional dos Trabalhadores Liberais Universitários Regulamentados e gerente de negócios da Menegon Assessoria Empresarial.
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Nitretação sob Plasma - Fundamentos e Aplicações
O
Parte I - Aplicação em Aços Tradicionais
s processos industriais modernos têm exigido propriedades superiores de superfícies metálicas no que se refere à resistência ao desgaste e resistência à corrosão. Esta necessidade vem sendo elevada em função da introdução de novos materiais e de novos desafios tecnológicos. Por exemplo, na injeção de novos polímeros de engenharia ou nos desafios esperados para exploração de óleo e gás ao nível do pré-sal. Em vista disto, a Engenharia de Superfície vem se tornando uma ferramenta eficaz para elevar o desempenho de componentes solucionando problemas de desgaste e corrosão em condições que seriam impossíveis para materiais convencionais ou em situações nas quais a relação entre custo-benefício é vantajosa [1,2]. Não menos importante, um novo cenário ambiental tem se delineado ao longo dos últimos anos e tem influenciado os processos industriais, privilegiando processos ambientalmente favoráveis em detrimento dos tradicionais. No caso particular da nitretação, os processos por atmosfera gasosa de amônia craqueada e em banhos de sais a base de cianetos estão perdendo rapidamente espaço para tecnologias ambientalmente favoráveis como a Nitretação sob Plasma. Fica evidente que a adequação do processo de Nitretação sob Plasma aos materiais tradicionais, bem como novos desenvolvimentos em ligas não nitretáveis convencionalmente, é de extrema importância do ponto de vista tecnológico para as indústrias de manufatura e do ponto de vista acadêmico/industrial no desenvolvimento de novas camadas. Neste primeiro artigo da série serão apresentados os aspectos fundamentais da Nitretação sob Plasma e sua aplicação nos aços tradicionais. Artigos futuros apresentarão novos desenvolvimentos em aços e ligas especiais. Tratamento Superficial de Nitretação Historicamente, o desenvolvimento do processo de endurecimento superficial pela introdução de nitrogênio é creditado a Adolph Machlet, que depositou a primeira patente referente em 1908, reconhecida em 24 de junho de 1913 [3]. Em 1921, Adolph Fry depositou efetivamente a primeira patente de um processo de endurecimento superficial denominado de nitretação [3]. Em seus trabalhos [3,4], Fry descreve o processo de nitretação gasosa como um meio de endurecimento superficial em temperaturas próximas a 580°C, no campo monofásico da ferrita, gerando superfícies nitretadas com as características conhecidas até hoje. O tratamento superficial de nitretação é definido como um Nitretação sob Plasma
tratamento termoquímico que envolve a introdução de nitrogênio na forma atômica por difusão no interior do reticulado cristalino de ligas ferrosas no campo de estabilidade da ferrita, em temperaturas normalmente na faixa de 500 a 590°C. Consequentemente, no processo de nitretação, não ocorre nenhuma transformação de fase, apenas a formação de nitretos ou carbonitretos. A microestrutura da superfície nitretada é normalmente formada por duas regiões distintas, a partir da superfície: (i) a camada de compostos, denominada também de camada branca, por seu aspecto ao microscópio óptico, mais externa, e (ii) a zona de difusão, logo abaixo daquela [5]. As principais melhorias de propriedades obtidas com o uso do tratamento termoquímico de nitretação e que se refletem em um aumento do desempenho de componentes, são: • Elevada dureza superficial e resistência ao desgaste; • Alta resistência ao revenimento e elevada dureza a quente; • Melhoria na resistência à corrosão; • Elevação da resistência à fadiga. O uso do diagrama de fases Ferro-Nitrogênio, apresentado na Fig. 1 [6], é indispensável para entendimento das transformações de fase que ocorrem na superfície das peças durante a nitretação, à medida que o teor de nitrogênio difundido no substrato aumenta. Nas temperaturas usuais de nitretação, a solubilidade máxima de nitrogênio na ferrita, do ferro puro, é da ordem de 0,1% em massa. Quando o teor de nitrogênio ultrapassa o limite de solubilidade ocorre a precipitação de compostos intermetálicos denominados nitretos. Conforme mostrado no diagrama de fases Fe-N, o primeiro nitreto a se formar é denominado de ’, de estequiometria Fe4N, com reticulado cristalino Cúbico de Face Centrada e com uma composição média de nitrogênio igual a 5,9% em massa. Caso o teor de nitrogênio exceda o valor de 6,1% em massa, ocorre a precipitação simultânea do nitreto , de estequiometria Fe2-3N, com estrutura cristalina Hexagonal Compacta. Para teores de nitrogênio acima de cerca de 8%, o único nitreto presente será o tipo . No ferro pode ocorrer a precipitação do nitreto metaestável ” [7]. A precipitação destes nitretos ocorre de duas formas: (i) na formação da Camada de Compostos, ou Camada Branca, que se situa na superfície mais externa do material. Neste caso, pode ocorrer a formação de uma Camada de Compostos que contenha apenas um tipo de nitreto, ou, como é mais usual, pode ocorrer a precipitação simultânea dos dois nitretos e (ii) na Zona de Difusão, onde estes nitretos se precipitam de forma fina e homogênea intragranular e, eventualmente, na forma de nitretos intergranulares. A formação das fases na nitretação depende também das condições de processo como o potencial de nitrogênio disponível no ambiente nitretante. Em trabalho clássico, Lehrer [8] mostra que é possível Jul a Set 2012 - www.revistalH.com.br 45
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1000
Temperatura ºC
900
912º
Descarga Incandescente
800
700
600
+ ( - Fe)
+ ’
E íon E calor + E impacto
680 ± 5ºC
650ºC
2,8
O
590ºC
’ ’ +
+ ’
E diss. + E ioniz. ÍON
4,55%
2,35%
500
400
Eelétron
?
( - Fe)
- elétron
Fe N FeN
CATODO FeN
Fe
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
8,0
9,0
10,0
11,0
Teor de Nitrogênio (% em massa)
Fig. 1. Diagrama de fases binário Fe-N
controlar a metalurgia da superfície nitretada utilizando como variável a pressão parcial de nitrogênio, ou o Potencial de Nitretação. Com a diminuição do potencial de nitretação o equilíbrio de fases pode ser deslocado de forma a suprimir a precipitação dos nitretos ’ e , inibindo com isso a formação da Camada Branca. A presença da Camada Branca é benéfica para uma elevação da resistência ao desgaste, considerando que a superfície é composta de uma fase cerâmica contínua e com dureza acima de 1.100 HV. Ainda, a Camada Branca eleva a resistência à corrosão do aço. Mankowski [9] mostra que em aços carbono, a camada de compostos apresenta uma resistência à corrosão significativamente superior a zona de difusão e que esta melhoria está relacionada com a presença de nitretos tipo . A elevada resistência à corrosão deste nitreto está relacionada à sua capacidade de passivação.
ANODO REATOR
N N N
Fe2N Fe2N Fe2N
}
Camada de Compostos
N
Fig. 2. Reações que ocorrem na superfície na presença do Plasma
Processo de Nitretação sob Plasma Nos últimos anos, a Nitretação sob Plasma, tem se firmado como um processo de extremo impacto tecnológico por diversos fatores vantajosos de processo e para os materiais [10-12]. Dentre várias vantagens, as principais são: a possibilidade de controlar a micro-
estrutura da superfície nitretada, elevada confiabilidade e reprodutibilidade e adequação às necessidades ambientais. Esse processo de nitretação foi desenvolvido por Berghaus [11] no início dos anos 30, não tendo sido continuado em função da dificuldade encontrada na época em controlar os principais parâmetros do processo. Com os avanços tecnológicos e com possibilidade de automatização dos processos, a partir da década de 80 a nitretação sob plasma assumiu destaque no ambiente industrial do primeiro mundo. No Brasil este processo foi introduzido a partir de 1995 [10]. Dentre as diversas vantagens oferecidas pela utilização do processo de Nitretação por Plasma, podem ser listadas as seguintes: • Não causa dano ambiental; • Não utiliza componentes nocivos à saúde; • Fácil variação nos parâmetros do processo; • Boa reprodutibilidade;
Fig. 3. Eixos durante Nitretação sob Plasma. Cortesia Heat Tech Ltda
Fig. 4. Gráfico de processo de Nitretação sob Plasma. Cortesia Heat Tech Ltda
46 Industrial Heating - Jul a Set 2012
Nitretação sob Plasma
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800.000 t/ano de AÇO para CONSTRUÇÃO 72.000 t/ano MENOS EMISSÃO DE CO2
1 EQUIPAMENTO DE INDUÇÃO
Tung Ho Steel, de Taiwan, estabeleceu novos padrões com a construção em 2010 de sua Minimill para aço de construção civil. O diferencial: a nova Minimill não necessita de fornos convencionais de aquecimento. Em seu lugar foi integrado um aquecimento indutivo. Graças ao inovador conceito energético da Elotherm deixam de ser emitidos anualmente no meio ambiente 72.000 t CO2, 410 t SO2 e 225 t de NOx. Elotherm – para consumo mínimo de energia,
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TIPO I
TIPO II
TIPO III Camada de Compostos e Zona de Difusão
Camada de Compostos ’ e Zona de Difusão
Apenas Zona de Difusão
Fe4N
Fe2-3N
Zona de Difusão
Zona de Difusão
Zona de Difusão
Substrato
Substrato
Substrato 60 - 70% N2 1-3% de CH4
Fig. 5. Configurações da metalurgia da superfície nitretada em função da composição gasosa presente no plasma
Concentração de N2 % vol.
30 25 20 Com Camada de Compostos (CC)
15 10 5 Sem CC
0 0
10
20
30
40
50
60
70
80
Tempo de Nitretação, horas
Fig. 6. Potencial de nitrogênio limite para a formação de nitreto tipo ’ na camada de compostos de um aço AISI 4140, nitretado por plasma na temperatura de 480oC 75%N2:25%H2
5%N2:95%H2
Fig. 7. Microestruturas das superfícies nitretadas sob plasma. Nital 2% 500x 800 500ºC - 5%N2:95%H2
Dureza (HV 0,05)
700
500ºC - 75%N2:25%H2
600
500
400
300
0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
Profundidade (mm)
Fig. 8. Endurecimento nos diferentes tratamentos de nitretação sob plasma
48 Industrial Heating - Jul a Set 2012
• Alta flexibilidade e fácil automação; • Eliminação da presença de poros na camada de compostos; • possibilidade de influenciar no tipo da camada composta (*’ ou *); • Possibilidade de nitretar aços com baixa resistência ao revenimento, utilizando temperaturas de processo próximas de 350°C; • Baixa variação dimensional; • Possibilidade de nitretação localizada. O princípio do processo de Nitretação por Plasma consiste na produção do nitrogênio nascente, acelerando elétrons através de um campo elétrico em elevada energia cinética [13]. O processo [10,14,15] faz uso do gás ionizado de nitrogênio, hidrogênio, argônio e algumas vezes metano, que atuam como meio nitretante e agente adicional de aquecimento. O reator fornece energia ao sistema por uma fonte de tensão pulsada, com duração entre 50-200 µs e repetição do ciclo entre 50-2000 µs. O controle da pressão interna do reator é realizado por uma válvula conectada ao sistema de vácuo. O processo de nitretação inicia-se pela aplicação de uma diferença de potencial entre dois eletrodos. Os eletrodos são compostos pela parede do reator, que atua como anodo (+) e pelo substrato, peça a ser nitretada, que atua como catodo (-). Quando uma diferença de potencial é aplicada entre o anodo e o catodo, dentro de uma mistura de gases numa pressão parcial conveniente, ocorre o processo de ionização que gera uma descarga brilhante (glow discharge) e que determina a ocorrência do plasma. A Fig. 2 apresenta de forma esquemática os fenômenos que ocorrem no processo de nitretação por plasma [10]. É importante notar que esta camada visível de gás ionizado, plasma, cobre cada parte da peça envolvendo-a como uma “luva”, atingindo da mesma forma superfícies planas, ranhuras estreitas e furos profundos, de uma forma homogênea, não conseguida nos processos convencionais. Esta homogeneidade garante a obtenção de uma zona nitretada com a mesma característica metalúrgica em qualquer parte da peça, independente de sua geometria. Por estas características, um grande número de peças, algumas, ou uma única peça/ferramenta, podem ser corretamente nitretadas para as necessidades esperadas de performance. A Fig. 3 mostra um fotografia da descarga incandescente em eixos durante a Nitretação sob Plasma. Atualmente, os reatores industriais são completamente automatizados com relação aos principais parâmetros do processo como: condições de vácuo, pressão parcial dos gases, temperatura e tempo de trabalho, intensidade do plasma, taxa de aquecimento e resfriamento etc, garantindo as condições ideais para a geração e manutenção do plasma na superfície das peças. Ainda, os programas específicos gerados para diferentes tipos de componentes ficam armazenados no forno garantindo com isso a reprodutibilidade de tratamento superficial em diferentes lotes ao longo do tempo. A Fig. 4 mostra como os parâmetros de processo são controlados e armazenados em um reator industrial. Existem diferentes tipos de reatores de nitretação por plasma. Uma diferença importante entre estes é a característica energética com relação à temperatura necessária para o aquecimento das Nitretação sob Plasma
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e metano. A Fig. 5 mostra as principais modificações da superfície nitretada por plasma a partir do controle destes elementos. Observa-se que uma elevação da quantidade de nitrogênio na mistura gasosa leva a formação da camada de compostos e controla qual o tipo de nitreto que a compõe. A adição de metano ao gás estabiliza o nitreto tipo . O controle preciso da concentração de nitrogênio na mistura gasosa possibilita, portanto, obter uma superfície nitretada sem a presença de camada de compostos ou controlar qual o nitreto a ser formado nesta camada, direcionando, assim, as propriedades da superfície para as diferentes solicitações. Deve-se observar, ainda, que o tempo de nitretação também influencia na formação ou não da camada de compostos. Há possibilidade de se suprimir a formação da camada branca o que é particularmente importante no que se refere a uma otimização no comportamento sob fadiga mecânica ou térmica. De acordo com Sun e Bell [16], o potencial de nitrogênio limite para a formação da camada de compostos no aço para construção mecânica AISI 4140 depende não apenas da concentração de nitrogênio no gás, mas também do tempo de nitretação. De uma forma conjunta, a formação da camada de compostos é favorecida por elevados potenciais de nitrogênio e tempos crescentes de nitretação, conforme mostrado na Fig. 6.
1600
1400
1200
1000
5%N2:95%H2
E (mV)
800 75%N2:25%H2
400
200
0
-200
-400
Não Nitretado
-800
-1000 -8
-7
-6
-5
-4
-3
-2
-1
I (mA) Fig. 9. Resistência à corrosão antes e após a nitretação sob plasma
peças. Dois são os tipos básicos de reatores: (i) reatores de parede fria, onde a energia térmica advém apenas da energia gerada pelo plasma e (ii) reatores de parede quente, onde a energia para o aquecimento é compartilhada entre a parede do reator, um forno tipo mufla, e a energia do plasma. O uso de reatores de parede quente tem como primeira vantagem a uniformidade de temperatura dentro da câmara [16]. Nestes reatores o perfil térmico é muito homogêneo, principalmente através da seção transversal. Nos reatores de parede fria o perfil térmico é altamente dependente da quantidade, tamanho e distribuição da carga, pois apenas nela é gerada temperatura. Por estas razões, os fornos de parede quente são especialmente aplicados para o tratamento de qualquer quantidade, peso e/ou geometria de peças. Metalurgia de Superfícies Nitretadas sob Plasma A versatilidade do processo de Nitretação por Plasma em permitir a obtenção de superfícies nitretadas com características metalúrgicas projetadas é talvez sua principal vantagem, principalmente quando comparada aos processos tradicionais. A otimização microestrutural da camada nitretada depende, fundamentalmente do controle de quatro variáveis do processo: temperatura, composição gasosa, pressão, tempo de nitretação, além da composição química do substrato [16]. A possibilidade de controle rígido da composição da mistura gasosa possibilita ao processo plasmas a partir de misturas controladas de nitrogênio, hidrogênio, argônio Nitretação sob Plasma
Resultados de Aplicação A seguir serão apresentados resultados para a aplicação dos aspectos fundamentais da Nitretação sob Plasma descritos anteriormente. Para isso, foi utilizado o aço para construção mecânica AISI/ SAE 4140, amplamente utilizado na indústria de componentes estruturais para os setores automotivo, naval, aeronáutico, do petróleo e gás, entre outros. A possibilidade de combinar composição gasosa e temperatura de nitretação, em material previamente temperado e revenido sob vácuo para dureza de 35,6 HRC (354 HV), permite obter diferentes microestruturas para a superfície nitretada. A Fig. 7 mostra as diferentes microestruturas obtidas com diferentes potenciais de nitrogênio. Após a nitretação sob plasma a 500ºC em mistura gasosa de 5%N2:95%H2 se obtém uma superfície nitretada composta predominantemente de Zona de Difusão e na nitretação 550°C em mistura gasosa de 75%N2:75%H2 a camada branca está presente de forma homogênea e sem a presença de nitretos em contornos de grão na Zona de Difusão. O potencial de endurecimento superficial após a nitretação atingiu cerca de 700 HV em profundidades próximas de 0,30 mm, como mostrado na Fig. 8. A Fig. 9 mostra que o comportamento frente à corrosão depende da estrutura da camada nitretada. Quando a nitretação é conduzida com 5%N2, a Camada Branca insipiente não é capaz de interferir na resistência à corrosão apresentando uma resistência à corrosão comparável a do material sem nitretação. Entretanto, na presença da Camada Branca verifica-se uma elevação sensível da resistência à corrosão com o aparecimento da região de passivação para corrente da ordem de 10-5 A. IH Jul a Set 2012 - www.revistalH.com.br 49
Manual do Tratamento Térmico Carlos Eduardo Pinedo | pinedo@heattech.com.br
Referências [1] ASM HANDBOOK – Surface Engineering, Ed. ASM International, v. 5, 1996. [2] Holmberg, K. & Matthews, A. – Coatings Tribology: Properties, Techniques and Applications in Surface Engineering, Ed. Elsevier Science B.V., 1994. [3] Mcquaid, H.W. & Ketcham, W.J. – “Some Practical Aspects of the Nitriding Process”, in Source Book on Nitriding, Ed. ASM International, p.: 1-25, 1977. Publicado originalmente em Transactions of ASST, v.14, 1928. [4] Fry, A. – “The Nitriding Process”, in Source Book on Nitriding, Ed. ASM International, p.: 99-106, 1977. Publicado originalmente em ASST Nitriding Symposium, 1929. [5] Thelning, K.E. – “Case Hardening”, in Steel and Its Heat Treatment, Ed. McGraw-Hill, 1975. [6] Metals Handbook - Metallography, Structures and Phase Diagrams, Vol.8, 1973. [7] Oliveira, S.D, Pinedo, C.E. & Tschiptschin, A.P. - “On The α” Nitride Transformation after Plasma Nitriding and Aging a Low Carbon Steel”, Journal of Materials Science Letters, v. 21, p.: 689– 691, 2002. [8] Lehrer, E., Über das Eisen-Wasserstoff-Ammoniak-Gleichgewic, Z. Elektrochem, v.36, p.: 383-392, 1930. [9] Mankowski, J. & Flis, J – “Effect of Plasma and Conventional Gas Nitriding on Anodic Behaviour of Iron and Low-Alloy Steel”, in 4th International Conference on Advances in Surface Engineering, Proc. Conf., Ed. Royal Chemical Society, Newcastle, England, 1996. [10] Pinedo, C.E. - “Nitretação por Plasma”, Anais do I Seminário Internacional
de Engenharia se Superfície, Ed. Núcleo de Pesquisas Tecnológicas da Universidade de Mogi das Cruzes, p.: 13-26, 1995. [11] Edenhofer, B. – “Physical and Metallurgical Aspects of Ionitriding”, Heat Treatment of Metals, v.1, Parte 1, p.: 23-28, 1974. [12] Edenhofer, B. – “Physical and Metallurgical Aspects of Ionitriding”, Heat Treatment of Metals, v.1, Parte 2, pp.: 59-67, 1974. [13] Huchel, U. & Dressler, S. - “Pulsed Plasma Nitriding for the Automotive Industry Production Experience”, Proc. Conf., Heat Treatment Conference, Chicago/Illinois, April, Ed. ASM International, 1994. [14] Verma, R. & Podob, M. - “Plasma Nitriding: State-of-the-Art”, Industrial Heating, September, pp.: 14-17, 1985. [15] Jones, C.K., et al. – “Ion Nitriding”, in Heat Treatment’73, Proc. Conf., London, 12-13 December, Ed. The Metals Society, pp.: 71 – 77, 1973. [16] Sun, T. & Bell, T. - “Plasma Surface Engineering of Low Alloy Steel”, Materials Science and Engineering, v. 140, pp.: 419-434, 1991. [17] Pannoni, F.D. & Pinedo, C.E. – “Comportamento à Corrosão do Aço AISI 4140 Nitretado sob Plasma em Diferentes Misturas Gasosas”, Anais do 61º Congresso Anual da ABM, p.: 3580-3587, 2006. Para mais informações, contate: Carlos Eduardo Pinedo pelo tel. (11) 4792-3881 ou pelo email pinedo@heattech.com.br.
TEMAS ABORDADOS • Engenharia do Produto Inteligente • Uso de Tecnologias Semânticas nos sistemas de apoio ao Desenvolvimento do Produto • A Sustentabilidade como foco no Desenvolvimento de Produtos • Gerenciamento do Ciclo de Vida do Produto • Integração Digital e Gestão da Cadeia CAx • Sibratec - Sistema Brasileiro de Inovação
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Realização
ozonio
INFORMAÇÕES
Apoio
Nitretação sob Plasma
Indução
Têmpera para Peças de Alta Performance Jochen C. Huljus e Dirk M. Schibisch SMS Elotherm GmbH, Remscheid, Alemanha Adaptado por J. Machado Jr SMS Elotherm, Brasil A indústria automobilística continuamente produz mais, ao mesmo tempo que encurta os intervalos de lançamento de modelos. Enquanto isso, as vendas de automóveis em todo o mundo estão crescendo, principalmente com a demanda emergente do mercado automotivo
P
assar por cima de buracos e estradas difíceis a uma velocidade razoável, não causar danos e ainda dar ao motorista uma sensação de estrada lisa parecem ser objetivos mutuamente excludentes. Componentes de "powertrain" e suspensão exigem resistência para lidar com o pior da condução cotidiana e características mecânicas de alta precisão para transmitir corretamente as condições da estrada e dinâmica de condução ao motorista. Este paradoxo pode ser resolvido com modernos componentes automotivos produzidos por têmpera por indução. A fabricação destes componentes de alto desempenho é realizada por um sofisticado equipamento de têmpera por indução com a flexibilidade de se temperar uma grande variedade de peças. Introdução Os equipamentos de têmpera por indução da atualidade lidam com um espectro dinâmico de produtos e em constante crescimento, estabelecendo novos recordes de redução de tempos de ciclo e obtenção de maiores resultados. É fundamental que a mudança de um produto para outro ocorra de forma rápida, confiável e reprodutível e, especialmente, com os tamanhos reduzidos dos lotes e prazos flexíveis de agendamento de hoje em dia. Entre os requisitos essenciais de desempenho da máquina pode-se citar: • Uma boa relação preço / desempenho; • Instalação rápida e confiável; • Períodos curtos de entrega de máquinas; • Instalação e comissionamento simples e rápidos no chão de fábrica; • Soluções adequadas e ideais para cada aplicação. Projeto Modular do Equipamento Equipamentos de têmpera por indução atendem a esses variados requisitos através da incorporação de diversos projetos de sistemas ou componentes modulares, onde um sistema base pode ser configurado com vários módulos de adaptação rápida e fácil a uma va-
Fig. 1. Máquinas de indução para carregamento manual de duas estações de trabalho duplas (EloFlex ™)
riedade de trabalhos de têmpera. As interfaces padrão de hardware e software (análogas à programação orientada a objetos) facilitam uma abordagem "plug-and-play" para o processo de configuração da máquina, agilizando a engenharia, fabricação, instalação e comissionamento das mesmas. Variantes Básicas dos Equipamentos Dependendo das necessidades, as máquinas estão disponíveis tanto com carga e descarga manuais ou automáticas, com uma ou mais estações de trabalho para têmpera e revenido. Estas máquinas apresentam um design elegante e moderno, que atende a todos os requisitos relativos à visibilidade do processo e acesso para manutenção. Exemplos de configurações selecionadas são descritos abaixo. A Fig. 1 mostra uma máquina para carregamento manual com duas estações de trabalho duplas para a têmpera de eixos de transmissão (Fig. 2) com um comprimento de 1.000 mm. Em cada estação, dois eixos são tratados simultaneamente, enquanto a outra estação é descarregada e recarregada. Ambas as estações são alimentadas por uma única fonte de energia. Assim, o tempo de carga e
Fig. 2. Exemplos de alguns eixos de transmissão com design e superfície sólidos Jul a Set 2012 - www.revistalH.com.br 51
Indução
Fig. 3. Representação das profundidades de têmpera em uma secção transversal longitudinal de eixos de transmissão endurecidos por indução
Fig. 4. Representação da profundidade de têmpera em um cubo de esferas (direita) e em uma peça de junção (à esquerda)
descarga não aumenta o tempo do ciclo. Dependendo dos requisitos do cliente, profundidades de têmpera em um intervalo de 3-8 mm podem ser atingidas através do ajuste de parâmetros relevantes, tais como tensão, velocidade de alimentação e frequência (Fig. 3). Máquinas ligadas automaticamente em linha com uma estação de trabalho são utilizadas para têmpera de cubos de esferas, peças articuladas (Fig. 4) ou peças semelhantes com uma zona de têmpera. A têmpera pode ser realizada em um único processo ou, alternativamente, no processo de escaneamento. As peças de trabalho entram na máquina por meio de um transportador com um dispositivo de separação. A partir daí, as peças são transportadas para a estação de têmpera e (se necessário) para resfriamento e / ou estações de sopro antes de serem colocadas novamente em um transportador na saída do equipamento. A Fig. 5 mostra uma máquina ligada automaticamente em linha com duas estações de trabalho para têmpera de peças com duas zonas de têmpera (por exemplo, munhões ou hastes, Figs. 6 e 7). Para estas peças, geralmente um eixo e as pistas dos rolamentos (superfícies de contato) são endurecidos no sino e / ou na tulipa. Estas áreas podem ser endurecidas ou temperadas em um processo único ou por um processo de escaneamento. Como alternativa, as duas estações podem ser utilizadas para o têmpera e revenido subsequentes. Aqui também, as posições
intermediárias estão disponíveis para o arrefecimento e sopro ou ducha.
Fig. 5. Equipamentos ligados automaticamente em cadeia com duas estações de trabalho (EloFlex ™ Inline)
Fig. 6 (Esquerda). Vários tamanhos e designs de munhões Fig. 7 (Direita). Micrografia de um munhão
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Estrutura Modular O sistema de têmpera é modular, o que significa que o hardware apropriado para os requisitos especiais do cliente pode ser selecionado para cada módulo individual do equipamento. Com interfaces padronizadas, módulos plug-and-play podem ser selecionados para fazer múltiplas configurações. Isto também se aplica para as estações de trabalho individuais. Assim, por exemplo, durante a têmpera de munhões ou hastes, a sequência de têmpera para o eixo e o sino / tulipa pode ser livremente escolhida. Além disso, sinos / tulipas podem ser endurecidos por baixo ou a partir de cima (com a rotação da peça de trabalho) no processo único ou de escaneamento. A direção do transporte das peças de trabalho através do equipamento de têmpera pode ser em qualquer sentido. Diferentes opções de sistemas de transporte dentro da máquina oferecem soluções para peças curtas ou longas. Com opções para dois diferentes sistemas de controles e diferentes tamanhos de conversores múltiplos, a máquina base é rapidamente adaptada a uma dada aplicação. A Fig. 8 mostra os módulos individuais no equipamento, enfatizados em cor, que podem ser expandidos com outros módulos e diferentes pacotes opcionais.
Indução
Know-How do Processo e Eficiência Energética As sinergias são realizadas por meio de uma abordagem de engenharia de sistemas para o desenvolvimento da máquina e do processo. Isso inicia com a tecnologia do conversor para ótimo e eficiente aquecimento em termos energéticos de peças de trabalho, a aplicação seletiva da corrente exatamente no ponto na peça de trabalho a ser aquecido por indutores precisamente ajustados e por ajuste exato dos parâmetros para todo o processo. A atual geração dos conversores de frequência controlados digitalmente (alimentação) tem como características: • Algoritmos de controle para o conversor patenteados para uma adaptação automática do conversor a várias cargas, e para reduzir as perdas no conversor [1]; • Rápidos tempos de reação para tempos de aquecimento extremamente curtos <1 segundo; • Capacidade de rodar continuamente a 100% da potência nominal; • Uma gama de frequência flexível; • Equipamentos resistentes a curto-circuito devido à proteção integrada a sobrecorrente e sobretensões; • Monitoramento robusto e diagnóstico de capacidades. A eficiência energética foi melhorada através da otimização do equipamento de média-frequência (melhor posicionamento dos componentes individuais, melhores ligações de barramentos e cabos aos capacitores e mais precisa adequação entre o transforma-
dor e o indutor). Indutores otimizados são essenciais para um processo de têmpera reprodutível e eficiente em termos energéticos. Para a redução adicional do consumo de energia, se não houver peças na posição de carregamento, as máquinas automaticamente entram em modo de espera, no qual todas as bombas e equipamentos auxiliares são desligados. Acessibilidade e Manutenção Amigável As grandes portas de vidro em sua frente permitem uma boa observação do processo e também um bom acesso para manutenção. A reduzida profundidade do espaço de trabalho melhora o acesso aos componentes. Outra porta de segurança permite o acesso pela parte posterior. Ocupação Reduzida de Espaço O equipamento completo - controle, conversor, transformador de rede e gabinete do capacitor - é configurado em uma estrutura de aço em base comum. A área portanto por ele é reduzida e, se completos, equipamentos totalmente montados podem ser transportados completos para a planta ou dentro da planta do cliente. Qualidade O monitoramento patenteado da energia da peça realiza controle de qualidade 100% on-line do processo de têmpera nestas máquinas [2]. A energia gerada pela fonte de alimentação IGBT é necessariamente
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Indução
sujeita a perdas de calor no conversor, barramentos, transformadores, capacitores e, finalmente, no indutor. A energia de aquecimento aplicada à peça de trabalho é menor do que a energia de saída da fonte de alimentação. Sistemas de monitoramento de energia convencionais controlam apenas a saída de potência pelo conversor e, portanto, não levam em consideração as perdas do sistema. A patente da SMS Elotherm descreve um método com o qual as perdas dependentes da frequência são medidas e consideradas. Por último, a potência efetivamente aplicada à peça de trabalho é integrada sobre o tempo de aquecimento completo (energia), registrada como uma curva e monitorizada em tempo real. Neste caso, a energia aplicada à peça de trabalho é uma medição absolutamente confiável para a verificação da qualidade do aquecimento. As menores alterações na distância do acoplamento entre o indutor e a peça de trabalho levam a mudanças claramente mensuráveis nos valores de energia, e limites de tolerância são ajustáveis pelo usuário. As alterações da distância de acoplamento podem, por um lado, ser devidas a deformações do indutor, por outro lado, estas alterações podem ser causadas por desvios de tolerância ou fissuras na superfície da peça. Além do aquecimento (austenitização), o processo de têmpera é constituído por têmpera com um meio de arrefecimento. Durante a têmpera, outra função importante é a questão de se buscar a curva ideal e rápida de arrefecimento usando o fornecimento de meio de arrefecimento adequado, o que leva à microestrutura de têmpera desejada no material (microestrutura martensítica). O processo de têmpera é monitorado pela medição da quantidade exata de fluxo da ducha e um controle apropriado da temperatura para o meio de têmpera. Juntamente o monitor de energia líquida da peça de trabalho, o processo completo de têmpera é, por conseguinte, observado e registado para todas as peças. Resumo Os sistemas modulares de indução para têmpera de componentes automotivos estão definindo os atuais e futuros requisitos dos produ-
Fig. 8. Módulos do EloFlexTM Inline
tos dos fabricantes. Isto é verdade tanto para componentes complexos, como também para componentes simples, com alta reprodutibilidade e controle de processos utilizando tecnologias patenteadas. Soluções de sistemas modulares são concebidas para usuários que têm mudanças frequentes nas tarefas de têmpera e têmpera e revenimento, projetadas em custo-benefício de acordo com isso. Usando a medição da energia líquida da peça de trabalho e outros sistemas de controle da qualidade, peças fora do padrão são reconhecidas e rejeitadas automaticamente, garantindo uma operação contínua, sem interrupção. IH Referências 1. Patente SMS Elotherm DE 101 15 326 B4, Método para acionar um conversor e controlador de circuito ressonante 2. Patente SMS Elotherm EP 0 427 879 B1, Dispositivo e método para aquecimento indutivo de peças de trabalho Para mais informações, contate: J. Machado Jr, gerente geral da SMS Elotherm Brasil, tel: 11-4191-8181; e-mail: j.machado@sms-elotherm.com. br . Jochen C. Huljus é gerente de projetos e marketing e Dirk M. Schibisch é vice presidente de vendas / marketing para a SMS Elotherm GmbH.
PRINCIPAIS PRODUTOS Ÿ Fornos de reaquecimento de tarugos
Interfor Ltda R. Tabapuã 500 - Conj. 51 04533-001 - Itaim Bibi São Paulo - SP Tel: (11) 3167.0966 Fax: (11) 3071.3598 inter@interfor.com.br www.interfor.com.br
e blocos; Ÿ Fornos de tratamento térmico; Ÿ Conversões para gás; Ÿ Equipamentos para movimentação de tarugos; Ÿ Gerenciador de Set Points de Temperatura.
15 Anos de compromisso com os clientes,
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fornecendo soluções customizadas na área de aquecimento.
Fundição
Forno de Fusão Contínua John E. Tobolski - Reading, Pensilvânia, EUA Como o título indica, uma nova ideia foi desenvolvida para fornos de fusão a fim de desafiar os atuais fornos rotativos, de revérbero, cadinho e de pilha usados atualmente na indústria de ferro-velho. Este novo forno de fusão contínua alcança a melhor eficiência e eficácia em custos até hoje, devido ao seu menor tamanho
O
conceito principal do novo forno de fusão contínua é uma alteração do projeto das operações dos fornos de fusão por lote ou contínuos. Isto muda drasticamente as operações de trabalho para a fusão de metais não-ferrosos, fazendo com que as operações de fusão sejam mais eficientes em energia. O forno foi desenvolvido principalmente para pequenas e médias empresas de sucata, a fim de agregar valor ao metal sucateado, sendo capazes de vender o metal a preço de lingote. O forno é de tamanho compacto, e a altura da unidade foi desenvolvida para poder ser encaixado dentro de um edifício industrial padrão. A maioria dos fornos de hoje em dia é volumosa em tamanho, com extensa perdas de metal e energia. Eficiência Energética Os envolvidos em sucata querem um forno de fusão que seja simples de operar, seguro e eficiente em energia. Também deve ser pequeno em tamanho e atender a todos os regulamentos ambientais estaduais e federais. As indústrias química e de processamento de alimentos já atualizaram suas operações em lote para operações contínuas. Eles foram levados pela necessidade de reduzir os custos operacionais e melhorar a eficiência. Uma das grandes economias resultantes do forno de fusão contínua é a redução do consumo de energia. Existem também benefícios adicionais de custo não vinculados à energia, tais como redução nos custos de ciclo de vida, o que será discutido mais tarde. O forno de fusão contínua tem uma eficiência de energia mínima de 55% para o alumínio. O pré-aquecimento da sucata utilizando os gases de escape do forno pode aumentar a sua eficiência em até 70% (fornos de fusão tipo revérbero não são tão eficientes, pois a sucata não pode ser pré-aquecida). A sucata metálica colocada dentro do forno pode ser carregada manualmente ou por meio de uma empilhadeira com um funil auto carregador. O tamanho do material carregado pode ser de sucatas de até 0,9 metros de comprimento. O forno é projetado para materiais sujos (por exemplo, alumínio com ferro) ou metais que sejam pintados. A sujeira irá subir ao topo da superfície do resíduo do fundido, e todo o ferro irá assentar
no fundo do forno. A camada de sujeira, óxidos metálicos e impurezas (escória) que sobe para a superfície da parte restante do fundido fornece um isolador de calor para retardar o fluxo para a atmosfera. Isto ajuda a manter as perdas de energia da superfície a um mínimo. Os óxidos de metal, devido à oxidação da superfície fundida são insignificantes, e qualquer perda de metal, devido à formação de escória é pequena. Não há contaminação do metal vertido devido à sujeira e à formação de impurezas, uma vez que o metal fundido é retirado de baixo da superfície do banho em fusão. Operação O forno de fusão contínua é simples de operar, de tamanho reduzido e eficiente em operação. Ele é produzido com componentes internos projetados para alta temperatura e nenhum refratário é usado. O pequeno tamanho do forno proporciona uma rápida operação de aquecimento de partida. Após a fase de arranque, os componentes internos do forno são aquecidos apenas uma vez para o seu funcionamento contínuo. Atualizar o forno para uma operação de fusão contínua é bastante simples. A principal alteração seria o tipo de transferência de calor utilizado para aquecer e fundir o metal de sucata. Existem três tipos
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Fundição
diferentes de transferência de calor: condução, convecção e radiação. Como um exemplo, o forno de revérbero utiliza a radiação e a condução para transferir o calor para o metal. Este tipo de operação é intensivo em energia com perda de calor através da parede, teto e portas refratários. Apenas uma pequena porção do tipo de radiação de transferência de calor está de fato disponível para fundir o metal de sucata. O forno de fusão contínua utiliza, por outro lado, apenas condução e convecção para transferir calor para o metal. Procedimento
Para compreender o funcionamento do forno de fusão contínua, segue um procedimento de operação. A sucata metálica é carregada para dentro do forno a partir da sua lateral, enchendo o forno e a área superior a ele (funil de carga). Os queimadores de queima direta continuamente fundem a sucata. Os gases de escape que saem do forno pré-aquecem a sucata metálica no funil de carga. O forno tem um resíduo continuamente fundido entre o fundo do forno e o nível de impurezas. O metal fundido é retirado do forno entre esses dois níveis, sempre abaixo da superfície da camada de escória. O nível predeterminado do fundido é concebido para manter sempre uma temperatura constante. O metal fundido
fluirá a partir do forno continuamente, por gravidade, desde que calor e sucata sejam fornecidos. O peso da sucata no funil de carga acima do nível do metal fundido submerge o sólido na parte residual fundida, evitando que flutue na superfície do banho. A remoção contínua do metal fundido a partir do forno proporciona um movimento constante do resíduo fundido. O pequeno cadinho e o alto fluxo de metal fundido proporcionam boa transferência de calor para fundir o metal sólido submergido no resíduo fundido. Isto fornece um recurso de autorregularão. A temperatura do metal fundido permanece constante e supera a sua temperatura de vazamento de aproximadamente 760 °C para o alumínio. Dependendo da altura e da densidade da carga de material acima dos queimadores, a eficiência do forno será aumentada pelo pré-aquecimento do material frio, e eficiências de até 70% podem ser obtidas. Flexibilidade
Com esta concepção, não há necessidade de inclinar e assim manter os fornos. O forno pode também ser utilizado para uma operação tipo lote, se necessário. O fluxo do metal fundido pode ser parado e iniciado novamente com segurança por um operador sem parar as demais operações. Isto elimina qualquer inatividade do forno sem reinícios frios. O tamanho do forno de fusão contínua é classificado com base em toneladas de metal derretido por hora. Para o alumínio, os tamanhos dos fornos variam de um diâmetro de 1,2m para a fusão de 1,13 toneladas / hora até um diâmetro de 1,8m para a fusão de 2,7 toneladas / hora. Considerando a economia de energia, as menores perdas de metal e operações mais eficientes, o tempo de retorno do investimento para estas unidades é de menos de um ano. A forma do forno pode ser circular ou retangular. Os formatos retangulares produzem maiores taxas de fusão. O Custo Total de Propriedade O seguinte tópico de discussão é o custo do ciclo de vida associado ao forno. Estes são os benefícios não energéticos chamados de
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"custo total de propriedade". Eles são utilizados para avaliar as melhorias em relação aos fornos existentes. Converter o processo de fusão a partir de um forno tipo lote para um forno de funcionamento contínuo proporciona um número de benefícios não energéticos. Eles incluem o seguinte: 1. Baixos custos iniciais de compra, de instalação e de comissionamento; 2. Alta eficiência e bons rendimentos; 3. Diminuição dos custos operacionais e de produção ; 4. Redução dos custos de tempo de inatividade - sem tempo de inatividade para o carregamento e descarregamento do forno; 5. Baixos custos de limpeza, de eliminação de resíduos e eliminação de escórias; 6. Baixo custo de manutenção; 7. Pequeno espaço ocupado; 8. Redução da poluição atmosférica dos gases de escape e dos custos ambientais de conformidade ambiental; 9. Aumento da produtividade; 10. Melhor utilização da capacidade. O pequeno tamanho do forno de fusão contínua traz um custo inicial de compra muito menor do que um de revérbero ou forno tipo pilha. Os custos de instalação e start-up também são baixos. Com uma ocupação de espaço menor, há uma grande melhoria na utilização da capacidade e maior eficiência energética por tonelada de metal fundido. Os gases de escape que saem do forno têm menores temperatura e volume. Se os gases de escape forem sujos, um filtro de ar é necessário para atender todas às normas ambientais estaduais e federais para controle de partículas. Benefícios A utilização do forno é aumentada em grande medida pelo seu funcionamento contínuo. Não há paralisação entre lotes para carregar e descarregar sucata de metal fundida proveniente do forno. Não há tempos de resfriamento ou de aquecimento entre lotes. Nenhuma energia adicional é necessária para pré-aquecer o forno cada vez que há uma operação em lote. Não há nenhum problema se a operação precisar ser interrompida por um curto período de tempo (por exemplo, 10 minutos). O cadi-
Fundição
nho (resíduo) tem capacidade para armazenar metal fundido adicional. O tempo de limpeza entre os lotes é eliminado. As melhorias de produção crescentes são realizadas pela redução do tempo de limpeza e pela parte interna do forno ser aquecida apenas uma vez. A limpeza da formação de escória é pequena por uma série de razões. A área da superfície do forno de fusão contínua é pequena comparada a um forno de revérbero. A pequena área de superfície e o funcionamento contínuo do forno reduzem a formação de escória e reduzem os custos de eliminação de resíduos. Existe mínima formação de óxidos de metais devido à oxidação na superfície fundida. O forno funciona como uma operação contínua em estado estacionário sem picos excessivos de temperatura para gerar escória adicional. Os custos de manutenção do forno de fusão contínua são baixos. Não há portas ou aberturas, não existem problemas com revestimento refratário, não existem problemas de permeabilidade ao ar, sem problemas de correntes de ar no interior do forno, sem necessidade de reconstrução do refratário do forno e não existe formação de escória e metal fundido acumulado dentro do forno. Como a superfície interior do forno é muito lisa, o metal fundido não se adere. O uso de superfícies metal-metal permite drenar totalmente o forno, sem acumulação de metal sobre as superfícies internas. O forno foi projetado para drenar completamente sem necessidade de inclinação. A simplicidade de operação do forno e a sua concepção reduzem consideravelmente os custos de manutenção. Embora este tipo de forno tenha sido concebido para fundir metais de temperaturas mais baixas, a mesma ideia pode ser utilizada para a fusão de metais de temperaturas mais elevadas (por exemplo, aço). Um Melhor Projeto de Forno Não é possível operar quaisquer dos fornos de fusão disponíveis hoje em dia de uma forma eficiente. O design dos fornos e a sua operação em lotes tem limitado a sua eficiência. Embora nunca tenha sido tentado antes, dependendo da concepção dos fornos de revérbero da
atualidade, estes fornos poderiam ser modificados para serem mais eficientes usando os princípios do projeto dos novos fornos de fusão contínua. Haveria uma redução da formação de escória na superfície do metal fundido. O efeito chaminé que gera pressão negativa no interior do forno seria eliminado, e a infiltração de ar frio dentro do forno seria uma coisa do passado. A eficiência do forno modificado aumentaria e a temperatura e o volume dos gases de escape seriam reduzidos. O forno modificado iria eliminar a necessidade de uma concepção de inclinação. Conclusão Muito tem sido escrito nos últimos anos sobre como melhorar a eficiência energética dos fornos de fusão existentes. A indústria tem procurado otimizar os projetos de fornos usados atualmente com pouco sucesso. Os fornos de fusão de hoje em dia têm limitações fundamentais devido ao seu tamanho, forma e operação. A mentalidade tem sido de melhorar gradativamente os projetos já existentes, em vez de começar do zero e desenvolver um novo tipo de forno de fusão. A indústria continua a utilizar tecnologias de fusão com baixas eficiências. Tomei uma abordagem diferente para alcançar o forno com melhor eficiência energética até o momento. O forno de fusão contínua elimina os problemas principais associados aos fornos de fusão da atualidade. É menor em tamanho, com altura e espaço utilizado reduzidos, além de menor preço do que os fornos de pilha existentes. Os investimentos iniciais para os atuais fornos tipo lote são muito altos, dificultando o investimento em novas tecnologias. Com a sua eficiência energética e redução dos custos do ciclo de vida, o forno de fusão contínua tem um retorno sobre o investimento de menos de um ano. A tecnologia e as inovações apresentadas neste artigo tem atualmente patente pendente. IH Para mais informações, contate: John E. Tobolski, consultor de Reading, Pensilvânia, EUA; tel: +1 610-777-6989; e-mail: marjonlrl@ aol.com. Jul a Set 2012 - www.revistalH.com.br 57 anuncio tripa 55x230.indd 1
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Gases Industriais
Técnicas para Otimizar, Controlar e Estabilizar a Atmosfera dentro de um Forno de Sinterização Fig. 1. Interior de um forno contínuo mostrando no centro o tubo injetor de atmosfera para circulação forçada
Gian Ricardo Correa Silva - Air Products do Brasil; São Paulo, SP Existe uma maior compreensão do papel da atmosfera em geral e mais especificamente seu papel e função em cada seção dentro de um forno de sinterização
U
ma das principais vantagens da tecnologia da metalurgia do pó é a sua capacidade de fabricar grandes volumes de componentes metálicos com geometrias simples ou complexas, muito próximas do formato final, com reprodutibilidade, propriedades físicas e metalúrgicas idênticas. Para conseguir as propriedades reprodutíveis precisamos manter constante todas as variáveis que influenciam a fabricação da peça final. Não é suficiente selecionar e usar a composição da atmosfera correta, mas é essencial manter o perfil da atmosfera constante dentro do forno de sinterização. Nos últimos 30 anos, o sistema de atmosfera predominante foi alterado de atmosferas endotérmicas para atmosferas baseada em nitrogênio [10]. Existe uma maior compreensão do papel da atmosfera em geral e mais especificamente seu papel e função em cada seção do forno de sinterização. Em termos muito básicos o forno pode ser considerado feito de três zonas físicas separadas, cada zona exercendo uma função diferente e exigindo uma composição diferente de atmosfera. Há vários trabalhos publicados [1, 2, 9, e 10] que discutem em detalhes a seleção e os benefícios da utilização dos sistemas de atmosfera baseada em nitrogênio. Estes sistemas podem ser feitos sob medida para encontrar os requerimentos específicos dos materiais sinterizados. Vamos agora examinar pequenas técnicas que podem ser usadas para aperfeiçoar e estabilizar a atmosfera dentro do forno. Ponto de Orvalho Alto
Ponto de Orvalho Baixo
Ponto de Orvalho Alto O2 Baixo H2 Baixo (segurança)
↑ H2 Máximo
N2+H2
20% (Úmido) N2 P.A.: Remoção de Lubrificante Atmosfera Seca: CxHy → H2 + C (Fuligem) Nitrogênio G.N. Hidrogênio Atmosfera Umidificada: CxHy + H2O →H2 + CO
Zoneamento da Atmosfera O conceito de zoneamento da atmosfera [2] foi desenvolvido no início dos anos 80 quando o sistema de atmosfera baseado em nitrogênio foi projetado. A função principal da zona de pré-aquecimento é eliminar todo o lubrificante que é adicionado à mistura de pó. A etapa de de-lubrificação [4,6] requer uma atmosfera oxidante para oxidar os vapores do lubrificante baseado em hidrocarbonetos para que nenhum resíduo de carbono sólido seja deixado para trás e interfira no processo de sinterização. A relação de hidrogênio e umidade determina o potencial de oxidação ou redução, e na zona de altas temperaturas essa proporção deve ser mantida mais alto possível a custos mais baixos. O potencial de oxidação/ redução também determina a taxa em que são reduzidos os óxidos superficiais das partículas de pó, que por sua vez influencia diretamente a sinterização ou a ligação entre as partículas. Este efeito redutor é função do sistema da liga a ser sinterizada e qualquer variação no potencial de oxi-redução da atmosfera zoneada se manifestará nas propriedades finais do produto sinterizado. Nas zonas de resfriamento a função primária da atmosfera é prevenir a oxidação e maximizar as taxas de resfriamento. Em geral, o nitrogênio por si só faz um trabalho eficaz de manter o oxigênio fora do forno. No entanto, tem sido demonstrado que a taxa de resfriamento pode ser intensificada se aumentarmos o teor de hidrogênio e promovermos uma circulação forçada da atmosfera.
"A" "A"
60% 20%
N2 SECO
Z.Q.: Remoção de Óxidos Fe2O3 + 3H2 →2Fe + 3H2O Z. R.: Provenção contra Oxidação Fe + 1/2 (O2) = FeO
Broca 1/8" Dia, Furos em duas linhas como no desenho
Seção "A - A"
Painel de Controle de Fluxo e Segurança
Fig. 2. Desenho esquemático mostrando a distribuição dos gases e os parâmetros requeridos em cada zona do forno contínuo de sinterização
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Tubo de Injeção Rotativo
Fig. 3. Desenho de um tubo de injeção de gás direcional
Gases Industriais
Fig. 4. Representação de duas cortinas nas portas de saída dos fornos. A cortina da esquerda é feita de cordéis de fibra excelente para peças pequenas e com geometrias complexa, e a cortina da direita usada para peças de grande comprimento e com perfil planar
O zoneamento da atmosfera torna-se possível pela disponibilidade de utilização dos componentes da atmosfera como o hidrogênio e o nitrogênio individualmente ou misturá-los em proporções desejadas conforme ditado pelas exigências metalúrgicas de cada zona do forno. Para a maioria dos fornos de esteira contínuos uma distribuição de atmosfera ideal consiste em 20% de nitrogênio úmido ou seco introduzido na zona de pré-aquecimento, 60% nitrogênio + hidrogênio para a zona quente e 20% nitrogênio seco dentro da zona de resfriamento. Este tipo de atmosfera zoneada ajuda a minimizar o fluxo total dos gases exigido durante a sinterização e concentrar o hidrogênio onde ele é mais importante. Um esquema simplificado deste tipo de sistema é mostrado na Fig. 2. Cortinas de Gás Nitrogênio O ar ambiente que contém 20.9% em volume de oxigênio pode entrar nas extremidades de um forno de esteira contínua quando a atmosfera é insuficientemente controlada. Por isso, uma pressão positiva da atmosfera no interior do forno deverá ser garantida para forçar a saída de gás pelas extremidades em uma velocidade determinada através da relação do fluxo injetado e a área da secção transversal da abertura da porta. Para uma determinada largura de esteira e altura da abertura de porta, a velocidade de saída ou arraste aumenta com o acréscimo da taxa de fluxo. Parece lógico assumir que quanto mais elevada é a velocidade, melhor será o bloqueio ao ingresso de ar. No entanto, isto não ocorre necessariamente. Estudos computacionais de dinâmica dos fluídos3 e experiências na produção demonstraram que, acima de uma velocidade ideal, o ingresso de ar é agravado pela formação de vórtices que adicionam moléculas de oxigênio para o interior do forno, principalmente no nível da esteira. Portanto, elevando o fluxo total além do valor ideal pode aumentar em vez de diminuir a contaminação de oxigênio no forno. Ao longo dos anos de experiência com atmosfera baseada em nitrogênio uma regra empírica surgiu indicando que a taxa de fluxo total variando de 2,12 a 2,83 m³/h por polegada de largura da esteira é suficiente para manter os níveis de oxigênio no forno dentro de limites aceitáveis considerando as aberturas de porta não superior a 08 centímetros. Tem-se demonstrado que usando uma cortina de gás nitrogênio nas extremidades do forno pode reduzir a infiltração de ar. Uma cortina de gás devidamente concebida produz um fluxo laminar transversal em toda a largura do forno funcionando como uma barreira física para o ingresso de ar, permitindo a passagem
Figura 5. Um modelo de queimador utilizado para cortina de chama
das peças sem interferência. Um dos tais modelos incorpora o recurso de expelir o nitrogênio por um sistema rotacional que capacita direcionar o fluxo preferencialmente. Essa capacidade de fluxo direcional também ajuda a condicionar a maior parte da atmosfera contra o fluxo de peças. A Fig. 3 mostra um desenho esquemático de um sistema injetor de gás rotacional. Para garantir que o fluxo dos gases seja uniforme em toda a largura do injetor, a área total de todos os furos de distribuição deve ser inferior à metade da área da seção transversal do tubo injetor principal. Também é desejável ter duas linhas de furos com um ângulo de cerca de 30°. Foi demonstrado que um modelo similar também é benéfico para o principal ponto de introdução de N2 + H2 na seção de resfriamento lento. A linha de centro dos orifícios deve ser apontada em direção ao carregamento do material (carga) do forno para facilitar o fluxo da atmosfera para frente. Um pino soldado sobre a secção do tubo fora do forno pode ser usado para indicar a orientação dos furos. O tubo reforçado com material cerâmico, ou de aço inoxidável e inconel podem ser usados para minimizar a distorção térmica e a flacidez do tubo. Cortinas de Fibra Uma cortina física feita de fibra como cordéis atuará como uma barreira para o ar (O2) quando instalado no final da saída do forno. Materiais de cortina incluem fibra de vidro, Refrasil® e Siltemp®. Cortinas compostas de várias linhas de cordões finos ajudam a reduzir a perda de calor e minimizar a infiltração de oxigênio e permitir que as peças saiam do forno livremente. A vantagem de usar cortinas flexíveis é que as peças processadas atravessam as fibras sobrepostas e não criam uma abertura visível, como no caso dos materiais tradicionais das cortinas de fitas. Uma cortina de fibra no final da saída também fornece uma barreira física aos gases de exaustão e promove o fluxo desejado da atmosfera do final do forno para frente. Tipicamente 80% dos gases devem fluir no sentido contrário a marcha das peças durante a sinterização. Isso ajuda a maximizar a interação da atmosfera redutora com a peça e aprimorar a ação protetora contra os vapores de lubrificantes formados na zona de pré aquecimento e contra a umidade gerada pela redução de óxidos na zona quente onde ocorre a sinterização. Este “fluxo de arraste” da atmosfera é essencial para minimizar os problemas de deposição de fuligem, descarbonetação e oxidação. Um artigo mais detalhado sobre técnicas para avaliação e solução de defeitos foi publicado [4, 8] anteriormente. Como exemplo, a Fig. 4 mostra chapas e tubos recozidos saindo de dois fornos contínuos de rolos. É importante assegurar que a cortina esteja de cima para baixo até o nível da esteira. Uma variação do Jul a Set 2012 - www.revistalH.com.br 59
Gases Industriais
Zona Quente
Zona de Pré-aquecimento Atmosfera
Frente da Chama
Esteira
Fig. 6. Frente da chama recuando para o interior do forno Amostragem de alguns pontos da atmosfera
750ºC 880ºC > 900ºC > 900ºC > 900ºC Forno N2 +H2
Componente Oxidante - N2 úmido
Kp=pH2O/pH2
Resfriamento Nitrogênio
Oxidante
Oxidante
Redutor
Kp requerido Kp existente
Fig. 7. Sistema de monitoramento e a lógica do controle interativo da atmosfera
Fig. 8. Modelo de exaustor bem projetado
Telhado
A porcentagem de hidrogênio na atmosfera do forno pode ser afetada pelo arraste da corrente de ar de chaminé. Se o arraste for muito grande, infiltração de ar pode ocorrer no final da saída do forno.
Pré Aqu
Zona Quente
Resfriamento
Fig. 9. O efeito do desequilíbrio da exaustão que ocorre na atmosfera pode ser influenciado pelas correntes de ar acima das chaminés, por “dampers” desregulados, ou pelo aumento de hidrogênio e do calor na extremidade frontal do forno
60 Industrial Heating - Jul a Set 2012
projeto visando reduzir o espaço da cortina até a esteira é utilizar um mecanismo extensor de comprimento via parafuso para garantir que a cortina continua a tocar a esteira quando a mesma estiver desgastada, ampliando sua vida útil e evitando paradas para substituição. Em alguns casos, instala-se um segundo grupo de cortinas na seção de resfriamento e adiciona uma nova entrada de nitrogênio entre essas duas cortinas. Este projeto de cortina dupla com injeção de nitrogênio entre elas promove uma zona tampão, aumentando a segurança operacional, protegendo contra infiltração de contaminantes externo e estabilizando a atmosfera em todo o forno. Cortinas de Chamas Não é prático instalar uma cortina física de fibra na frente do forno por causa das altas temperaturas produzidas pela queima de hidrogênio e dos vapores do lubrificante. Em vez disso, uma cortina de chama tem sido usada para limitar efetivamente o ingresso de ar pela frente do forno. É prática comum instalar um tubo com furos em baixo da esteira para produzir uma cortina de chama lenta de gás natural surgindo por baixo da esteira. Essa cortina de chama não é muito eficiente porque quando a peça caminha sobre a chama, ela bloqueia a frente da chama e permite que o ar entre no forno. Um projeto mais eficaz deve fixar a cortina de chama na parte de baixo da porta e deixar que a chama dispare para baixo criando um plano vertical que cobre a seção transversal total da frente. Adicionalmente, usando um modelo de queimador com ar comprimido irá produzir um plano forte de chama que pode se estender por vários centímetros abaixo do nível da esteira. Isto irá criar uma barreira mais eficaz contra a entrada de ar. Um projeto simples consiste de um tubo com ranhuras com várias fileiras onduladas conforme mostrado na Fig. 5. Várias versões comerciais estão disponíveis com diferentes capacidades de BTU. A cortina de chama também ajuda a queimar os vapores lubrificantes durante a saída do forno e auxilia no processo de delubrificação durante a etapa de pré-aquecimento da peça P/M. A frente da chama também atua como um indicador importante da pressão da atmosfera e a estabilidade dentro do forno. A frente da chama que sopra para fora ligeiramente indica uma pressão positiva desejada dentro do forno. Uma frente de chama que recua para dentro do forno conforme mostrado na Fig. 6 indica um fluxo de atmosfera total insuficiente e pode levar a uma condição conhecida como superfícies foscas sobre as peças. Se a frente da chama oscila, então temos uma atmosfera instável que pode resultar em propriedades não uniformes das peças processadas pela metalurgia do pó. Controle de Atmosfera Interativo A composição dos gases e as vazões de hidrogênio e nitrogênio na atmosfera de um forno de sinterização são relativamente estáveis se garantimos reguladores de pressão e medidores de fluxos adequados. No entanto, a composição no interior do forno pode se alterar significativamente devido a fatores como integridade do forno, vazamentos na mufla, mudanças na pressão do ambiente
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externo, geometria da peça, aberturas de porta, decomposição do lubrificante e impurezas no pó compacto. O potencial de redução ou oxidação da atmosfera dentro de um forno é função da temperatura e da relação da pressão parcial de hidrogênio com a pressão parcial de umidade presente na atmosfera. A oxidação do ferro e, em geral de qualquer metal pela umidade na atmosfera, pode ser representada pelas seguintes reações: 3 Fe + 4 H2O → Fe3O4 + 4 H2 (1) Fe + H2O → FeO + H2 (2) x Me + y H2O → MexOy + y H2 (3) onde, Me representa um elemento metálico. Estas reações são reversíveis e a direção é determinada pela relação da pressão parcial do hidrogênio e a pressão parcial de umidade (Kp), conforme representado pela seguinte expressão, assumindo que as atividades do metal e óxido são unidade. Kp = pH2/pH2O O potencial de oxidação/redução determina a velocidade na qual os óxidos superficiais das partículas de pó são reduzidos, que influencia diretamente a sinterização ou a ligação entre as partículas. O diagrama de Ellingham nos fornece as condições de equilíbrio entre metais e seus óxidos mostrando os efeitos da temperatura, dos constituintes e pressões parciais de pH2/pH2O. É sabido que qualquer oxigênio presente na atmosfera do forno está em equilíbrio com hidrogênio de acordo com a seguinte reação: 2 H2O ***→ 2 H2 + O2 (4) Desde que o valor da constante de equilíbrio (K) para a reação (4) é conhecido através de intervalos de temperatura, uma sonda de oxigênio baseado em Zircônia pode ser usada para controlar a composição da atmosfera do forno. Especificamente a sonda permite a medição da constante Kp e o ponto de orvalho à umidade, de acordo com a seguinte equação: K = p2H2 * pO2 / p2H2O (5) ou Kp = pH2O/pH2 e Kp = (pO2/K)1/2 (6) pH2O=pH2 (pO2/K)1/2 (7) O sistema de controle de atmosfera interativo consiste de um painel de controle
de fluxo de gás nitrogênio e hidrogênio, uma sonda de oxigênio e um controlador tipo CLP que regula as taxas de fluxo de nitrogênio e hidrogênio introduzido no forno (ver Fig. 7). O painel de controle de fluxo de gás também está equipado com um medidor de fluxo para adicionar um componente oxidante em determinadas seções do forno para operações que exigem manter um nível desejado de um potencial de oxidação na atmosfera, como na zona de pré aquecimento para a de lubrificação. A sonda de oxigênio é usada para determinar ou calcular o valor de Kp na atmosfera presente no interior do forno. Como alternativa, um sistema de monitoramento de ponto de orvalho com um analisador de hidrogênio pode ser usado para determinar o valor de Kp, ou com um analisador de hidrogênio e sonda de oxigênio pode determinar o nível de ponto de orvalho. Um dos controles algoritmos mais popular envolve o ajuste da vazão de hidrogênio e ou do componente oxidante baseado no potencial de oxi-redução (valor do Kp) requerido para manter o potencial de oxi-redução desejado em cada zona do forno de sinterização.
Projeto de Exaustores Na maioria dos fornos de sinterização é típico ter um sistema de exaustão e ventilação com tubulações na frente ou em ambas as extremidades do forno. A função destes sistemas de exaustão é ventilar com segurança a atmosfera que sai do forno. Os exaustores na frente também estão aptos para extrair parte do calor gerado pela cortina de chamas e por produtos lubrificantes que queimam na entrada. Em muitas plantas estes exaustores são estendidos para baixo e conectados ao forno para se tornar uma parte do forno contínuo. Tal concepção pode, às vezes, ser problemática para a estabilidade da atmosfera porque qualquer corrente de ar para cima ou para baixo irá causar uma mudança no perfil da atmosfera dentro do forno. Neste caso, é susceptível causar um puxar preferencial provocando a infiltração de ar atmosférico no extremo oposto do forno. Modelos mais elaborados separam o capô de exaustão da mufla do forno para que algum ar também suba na tubulação de ventilação juntamente à atmosfera. A atmosfera ideal deve ser
Jul a Set 2012 - www.revistalH.com.br 61
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tal que ela crie uma pressão ligeiramente positiva dentro do forno e empurre levemente ou arraste os gases contaminantes para fora do forno, e não seja extraída ou puxada pelo sistema de ventilação para fora do forno. Um modelo de exaustor separado da mufla é mostrado esquematicamente na Fig. 8, neste caso, terá um menor efeito de extração sobre a atmosfera no interior do forno. Outro efeito a considerar é que, como a concentração de hidrogênio é aumentada na zona de pré-aquecimento com a elevação da exaustão, o calor gerado nesta extremidade também aumenta provocando um acréscimo na velocidade de drenagem da atmosfera. Isto provoca uma pressão negativa no forno, causando um au-
mento na infiltração de ar pela extremidade final oposta à entrada do forno. Isso pode ser compensado através do reequilíbrio dos fluxos de atmosfera usando os injetores de nitrogênio giratórios instalados no final das zonas de resfriamento. Este efeito negativo é representado esquematicamente na Fig. 9. IH Referências
1. Thomas Phillips, Zbigniew Zurecki and John J. Dwyer Jr. “Controlling Properties of Sintered- Steel P/M Components Using Atmosphere” Advances in Powder Metallurgy and Particulate Materials 2006, published by Metal Powder Industries Federation, Princeton, N.J.; 2. H.S.Nayar, “The Concept of Furnace Zoning”, Presented at the International P/M conf, Florence, Italy June 1982. Associazione Italiana di Metallurgia, Italy; 3. Tom Philips, Neeraj Saxena, Harb Nayar and Mark Kirschner, "Computer Modeling and design of Sintering furnace atmospheres", Proceedings of the PM2TEC-94 Conference, Vol. 7, pg. 143-152; 4. Deepak Saha and Diran Apelian, "Optimization of De-Lubrication during Sintering", Feira Internacional Proceedings of the 2000 International Conference de Tecnologias da Indústria on Powder Metallurgy and Particulate Materials, MetalMecânica New York City, Vol. 5, Page 183 – 190; 5. Harb, Nayar “Delubrication problems and solutions in the P/M 7–9 | Novembro 2012 industry”, “Advances in Powder Metallurgy (1994), Quarta a Sexta | 14h às 21h pp. 117–123.; 6. Dwyer, J., et al. Comparative stuRioCentro | Rio de Janeiro dies of P/M lubricants under different atmospheres using TGA techniques, in Proceedings of the 1992 Powder Metallurgy World Congress. Part 3 (of 9), Jun 21-26 1992. 1992. San Francisco, CA, USA: Publ by Metal Powder Industries Federation, Princeton, NJ, USA; 7. Guido Plicht and Diwakar Garg, “Advanced Atmosphere Control System O setor que é referência em alta tecnologia e inovação, for Improving Annealing of Steel Components recebe de braços abertos a Rio Mech - Feira Internacional de “Proceedings of the 5th ASM Heat Treatment and Tecnologias da Indústria de MetalMecânica, que nasceu frente Surface Engineering Conference in Europe Incoras necessidades deste setor e irá te surpreender com a variedade porating the 3rd International Conference on HT de produtos, serviços e oportunidades de negócios. with Atmospheres Published: Nov 2000 P.433-440; Visite e confira as últimas tendências do setor de 8. T. Philips, Trouble-Shooting Guide for Sintering MetalMecânica, amplie relacionamentos e realize importantes Furnace Atmospheres, Int. J. Powder Vol 26 (No.3), trocas de experiências com as principais empresas do mercado. 1990, p 245-6250 ; 9. H. Nayar, "Nitrogen-Based Atmospheres for Sintering of PM Parts", Heat TreUma boa surpresa é sempre atment '79 Conference Proceedings, 1979, Birminbem vinda e você não pode ficar de fora! gham, U.K., p. 156; 10. D. J. Bowe, K. R. Berger, J. G. Garanta já a sua credencial através do site! Marsden, and D. Garg, "Optimization of Nitrogen/ É rápido, fácil e gratuito! Acesse! Hydrogen Sintering Atmosphere Composition for www.riomech.com.br Carbon Steel", The International Journal of Powder Metallurgy, 1995, vol. 31, no. 1, p. 29. www.facebook.com/riomech
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Análise de Tensões Residuais em Barras de Aço AISI 1045 Temperadas por Indução Rafael Menezes Nunes, Alexandre da Silva Rocha, Vinicius Waechter Dias - LdTM, Universidade Federal do Rio Grande do Sul; Porto Alegre, RS Thomas Hirsch - Stiftung Institut für Werkstofftechnik; Bremen, Alemanha Neste artigo foram avaliadas as tensões residuais em barras cilíndricas de aço AISI 1045 com 20,25 mm de diâmetro após o processo de têmpera por indução. As tensões residuais foram caracterizadas utilizando as técnicas de difração de raios-X e difração de nêutrons
A
tendência atual no campo de componentes automotivos críticos é o aumento do desempenho com redução de material e de custos de processamento, por exemplo, usinagem e tratamento térmico. A têmpera por indução de ligas de aço de médio carbono é muito utilizada, principalmente na indústria automobilística. São bem conhecidas algumas vantagens deste processo, podendo destacar o aumento da vida em fadiga, a velocidade do processo e a facilidade em ser executada dentro de uma linha de produção. Tensões residuais são as tensões elásticas presentes em um corpo sólido sem aplicação de forças externas, incluindo gravidade ou gradientes térmicos. Todo sistema de tensões residuais está em equilíbrio e o somatório das forças resultantes e dos momentos produzidos é zero. O valor máximo em módulo que as tensões residuais poderão chegar é a própria tensão verdadeira de escoamento do material, que por sua vez é função da deformação, taxa de deformação, temperatura e microestrutura [1].
A têmpera por indução dá origem a uma camada superficial com alta dureza e tensões residuais compressivas, devido à expansão da superfície pela formação da fase martensitica. Por outro lado, o núcleo terá tensões residuais trativas. Já foi provado que esta distribuição de tensões residuais aumenta a vida em fadiga, limitando a iniciação de trincas de fadiga. Entretanto a efetividade do aumento da vida em fadiga de um componente temperado por indução depende de sua distribuição e sua relaxação durante serviço. Devido a estes fatores é muito importante o conhecimento do nível e distribuição de tensões residuais. Material e Métodos A matéria-prima utilizada neste trabalho é proveniente do processo de trefilação, barras cilíndricas com diâmetro de 20,25 mm de aço AISI 1045. As barras foram temperadas por indução com duas profundidades de camada, sendo elas: 0,63 mm e 1,21 mm.
Fig. 1. Micrografias da matéria-prima, ataque Nital 2% Jul a Set 2012 - www.revistalH.com.br 63
Tratamento Térmico
Tabela 1. Composição Química do aço AISI 1045 Elemento
Ci
Si
Mn
P
S
Cr
Mo
Nii
Cu
Nb
% em peso
0,43
0,21
0,73
0,01
0,02
0,19
0,01
0,19
0,08
<0,01
A Tabela 1 mostra a análise química do material, aço AISI 1045. Na Fig. 1 é mostrada a microestrutura da matéria-prima, barra trefilada de aço AISI 1045, a microestrutura é formada tipicamente de Perlíta, região escura da micrografia, e Ferríta, região clara das micrografias, observa-se também um bandeamento típico de materiais que foram laminados a quente. Na Fig. 2 e Fig. 3 são apresentadas as macrografias após o tratamento térmico de têmpera por indução. Observa-se na Fig. 2 a profundidade de camada temperada, aproximadamente 0,63 mm e na Fig. 3 uma profundidade de 1,21 mm. Perfis de microdureza foram realizados para determinação da profundidade da camada temperada. Foi utilizada uma carga de 1 kg (HV1) e as identações com avanço de 0,5 mm da superfície até 2 mm, e após a cada 1mm até o núcleo da barra. A têmpera por indução foi realizada em amostras de 200 mm de comprimento, e foram realizadas duas profundidades de camada, 0,63 mm e 1,21 mm. Os parâmetros do processo são mostrados na Tabela 2. A caracterização de tensões residuais foi realizada utilizando-se as técnicas de difração de raios-X e difração de nêutrons. Foram avaliados pontos ao longo da superfície da amostra e também em posições periféricas especificas, conforme mostrado na Fig. 4. Na técnica de difração de raios-X, as barras foram medidas utilizando difratômetro ψ (modo de inclinação lateral) equipados com tubos de raios-X de Cr-K com abertura primária de 1 mm de diâmetro. As linhas de difração {211} do ferro- foram registradas para 11 ângulos de inclinação na faixa de 45° < ψ < -45°. As tensões residuais foram calculadas usando o método de sin2 ψ com E = 210000 MPa e v= 0.28 [2]. O método de medição de tensões residuais por difração de nêutrons é análogo ao método de medição de tensões residuais por difração de raios-X. A determinação das tensões residuais presentes no
Fig. 2. Macrografia da amostra temperada por indução 0,63 mm, ataque Nital 2%
64 Industrial Heating - Jul a Set 2012
material por difração de nêutrons segue o principio da lei de Bragg. Este método utiliza o reticulo cristalino do material como um strain-gage interno, baseado na equação de Bragg, Equação 1 [3]. (Equação 1) Resultados e Discussões A Fig. 5 mostra os perfis de dureza das amostras temperadas por indução, a dureza para a amostra temperada com 0,63 mm é de 700 HV e decai até a dureza de núcleo 300 HV. Na amostra temperada por indução com camada de 1,21mm a dureza na superfície é de 600 HV e decai para 300 HV com o aumento da profundidade. Observa-se diferenças na dureza para as duas camadas temperadas, estas diferenças estão relacionadas à velocidade de avanço do indutor, parâmetro de tratamento térmico de têmpera por indução. Tensões Residuais Superficiais Caracterizados por Difração de Raios-X Na Fig. 6 observa-se a distribuição das tensões residuais superficiais na camada temperada por indução, profundidade de camada de 0,63 mm e 1,21 mm, mediu-se as tensões residuais em três posições periféricas da barra, (0°, 45° e 90°), com uma distância de 2 mm a cada ponto de medição, conforme o procedimento mostrado na Fig. 4. Analisando-se os valores de tensões residuais para a camada temperada de 0,63 mm observa-se que há diferenças significativas ao longo da amostra e também em relação à posição periférica analisada. Observa-se que os valores de tensões residuais superficiais para a camada de 1,21 mm apresentam valores mais compressivos comprando-se com os valores medidos para a camada de 0,63 mm. Nota-se que há diferenças significativas no nível de tensões residuais, para uma
Fig. 3. Macrografia da amostra temperada por indução 1,21 mm, ataque Nital 2%
Tratamento Térmico
45º
0º
90º
2 mm
200 mm 40 mm
10 mm
20,25 mm
Fig. 4. Procedimento de medição de tensões residuais por difração de raios-X
mesma posição periférica e também ao longo da superfície da barra. Na Fig. 7 são mostrados perfis de tensões residuais até uma profundidade de 300 µm para a camada temperada de 1,21 mm e duas posições periféricas 0º e 180º. Também são mostrados dois perfis de tensões até uma profundidade de 200 µm para a amostra com camada temperada de 0,63 mm. Observa-se que os níveis de tensões residuais superficiais para a camada de 1,21 mm apresenta valores mais compressivos comprando-se com os valores medidos para a camada de 0,63 mm. Nota-se que há diferenças significativas no nível de tensões residuais, para as duas posições periféricas analisadas, independente da condição de têmpera, mas estas diferenças são menores dos que as apresentadas na superfície da barra. Analisando-se camadas mais profundas, as diferenças de tensões residuais, em relação à posição periférica, são mantidas comparando-se as duas condições de têmpera por indução. Tensões Residuais Superficiais Caracterizados por Difração de Nêutrons Na Fig. 8 são mostrados os perfis de tensões residuais longitudinais, transversais e radiais, caracterizado por difração de nêutrons, para a barra temperada por indução, a camada temperada foi de 0,63 mm. Observa-se o nível de tensões residuais longitudinais e transversais fortemente compressivos na superfície, este comporTabela 2. Parâmetros do processo de têmpera por indução
tamento já foi caracterizado por outros autores [5]. Observa-se que após o final da camada temperada há uma inversão de tensões residuais tornando o comportamento trativo, aproximadamente 450 MPa e este comportamento volta a ser compressivo no núcleo do material. No primeiro estágio de têmpera por indução observa-se o ciclo de aquecimento da peça cilíndrica, a seção do cilindro que está sendo aquecida pela bobina sofre uma dilatação térmica tentando a expansão, mas a temperatura do cilindro ainda é baixa neste estágio, menor que 500 ºC. Durante este estágio, o aço ainda não apresenta uma condição de fácil expansão, como resultado, tensões são geradas no cilindro. O aumento de temperatura irá causar um aumento de tensões compressivas na superfície, na faixa de temperatura entre 520 ºC e 750 ºC, assim o aço sofrerá uma expansão plástica volumétrica e haverá redução das tensões. Quando a temperatura excede os 850 ºC, a superfície do cilindro irá expandir, e o diâmetro da parte aquecida irá aumentar em relação ao diâmetro inicial. Isto é devido ao fato de o limite de escoamento na superfície ser consideravelmente menor, assim o material irá escoar plasticamente, como consequência, as tensões na superfície irão diminuir significantemente [5]. Após o fluido de resfriamento ser pulverizado na superfície, se este resfriamento for eficiente irá causar a formação de martensita na superfície. A formação da martensita causa uma expansão volumétrica em relação ao núcleo do material, formando tensões residuais compressivas na
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Equipamento
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Diâmetro indutor
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Velocidade de avanço
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Tratamento Térmico
800
0 0,63 mm 1,21 mm
700 600
Tensões residuais (MPa)
-200
Dureza (HV1)
500 400 300 200 100 0
0,63 mm - 0° 0,63 mm - 45° 0,63 mm - 90° 1,21 mm - 0° 1,21 mm - 45° 1,21 mm - 90°
-100
-300 -400 -500 -600 -700
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
-800
3,0
0
2
4
Distância da superfície (mm)
Fig. 5. Perfis transversais de dureza das amostras temperadas
10
12
16
18
20
600 1,21 mm - 0° 1,21 mm - 180° 0,63 mm - 0° 0,63 mm - 180°
-400
400
Tensões residuais (MPa)
Tensões residuais (MPa)
8
Fig. 6. Tensões residuais superficiais, camada temperada por indução, camada de 0,63 mm e 1,21 mm
-300
-500
-600
-700
6
Distância da lateral (mm)
0
50
100
150
Profundidade (µm)
200
250
300
200 0 -200 -400 -600 -800 1,0
Longitudinal Transversal Radial 0,8
0,6
0,4
0,2
0,0
Raio relativo
-0,2
-0,4
-0,6
-0,8
-1,0
Fig. 7. Perfis de tensões residuais, camada temperada por indução, camada de 0,63 mm e 1,21 mm
Fig. 8. Perfis de tensões residuais longitudinal, transversal e radial, camada temperada de 0,63 mm
superfície, para camadas mais profundas há uma complexa formação de tensões variando de compressivas a trativas formando um equilíbrio entre elas. • Como esperado a têmpera por indução induz tensões residuais compressivas significativamente elevadas na superfície da barra temperada; • Na interface entre regiões temperadas superficialmente e não temperadas ocorre um pico de tensões trativas que, no caso de têmpera superficial para uma profundidade de 1,21 mm, atingiu valores da ordem de 350 MPa. Isto sugere que um cuidado especial deve ser tomado, visando a cobertura completa do comprimento da haste pela camada temperada; • Há diferenças significativas de tensões residuais ao longo das amostras analisadas e também nas diversas posições periféricas analisadas; • A velocidade de avanço da barra em relação ao indutor tem forte influência nas tensões residuais, camada temperada e dureza de camada.
Referências
Agradecimentos Este trabalho é parte dos resultados da Iniciativa Brasil-Alemanha para Pesquisa Colaborativa em Tecnologia de Manufatura - BRAGECRIM. Os autores agradecem a CAPES, FINEP, CNPq e DFG pelo suporte financeiro para a realização deste projeto. Os autores também agradecem o Helmholtz-Zentrum Berlin pela disponibilização do difratômetro E3, sob responsabilidade do Dr. Robert Wimpory, para medição de tensões residuais por difração de nêutrons. IH
Para mais informações, contate: Rafael Menezes Nunes, Doutorando do Laboratório de Transformação Mecânica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, tel. (51) 3308-9921, email: rafael.nunes@ufrgs.br; Alexandre da Silva Rocha, Prof. Dr. Eng. do PPGEM - UFRGS e pesquisador do Laboratório de Transformação Mecânica, da Escola de Engenharia da UFRGS, email alexandre.rocha@ufrgs.br; Thomas Hirsch, Priv Doz. Dr. Ing., IWT - Stiftung Institut für Werkstofftechnik, Bremen, Alemanha, email hirsch@iwt-bremen.de.
66 Industrial Heating - Jul a Set 2012
1. LU, J.; SOCIETY FOR EXPERIMENTAL MECHANICS U.S. Handbook of Measurement of residual Stresses. Lilburn, GA Upper Saddle River, NJ: Fairmont Press; Distributed by Prentice Hall PTR, 1996. xv, 238 p. 2. HAUK, V.; BEHNKEN, H. Structural and Residual Stress Analysis by Nondestructive Methods : Evaluation, Application, Assessment. Amsterdam; New York: Elsevier, 1997. xiv, 640 p. 3. WITHERS, P. J.; BHADESHIA, H. K. D. H. Overview - Residual Stress Part 1 - Measurement Techniques. Materials Science and Technology, v. 17, n. 4, p. 355-365, Apr 2001. 4. HUTCHINGS, M. T. Introduction to the Characterization of Residual Stress by Neutron Diffraction. Boca Raton, FL: Taylor & Francis, 2005. 401 5. RUDNEV, V. Handbook of Induction Heating. New York: Marcel Dekker, 2003. xi, 777 p.
Siderurgia
Os Tratamentos Termomecânicos Garantem a Competitividade dos Produtos Planos de Aço Antonio Augusto Gorni - Usiminas; Cubatão, SP
O avanço na ciência metalúrgica e na tecnologia de equipamentos, instrumentação e automação viabilizaram a aplicação confiável de tratamentos termomecânicos para a fabricação de produtos planos que anteriormente requeriam tratamentos térmicos adicionais caros e demorados. Mas ainda há casos onde o tratamento térmico é insubstituível
H
á cinquenta anos, a laminação a quente era conduzida quase que exclusivamente para modificar as dimensões dos produtos. Seus parâmetros eram definidos buscando maximizar a produtividade da linha sem exceder seus limites, e com amplas faixas de amplitude para facilitar a operação. Nos casos mais críticos, onde a laminação a quente não conseguia proporcionar as propriedades mecânicas desejadas ao produto, procedia-se então ao seu tratamento térmico, em condições bem mais controladas de evolução de temperatura. Essa situação até era compreensível naquela época, considerando-se as limitações industriais então existentes em termos de equipamentos, automação, instrumentação e conhecimento sobre a metalurgia do aço. Mas ficava a questão: afinal, por que não obter o produto acabado diretamente da laminação a quente, eliminando-se um novo reaquecimento? A princípio, desde que haja compatibilidade entre as evoluções de temperatura da laminação a quente e do tratamento térmico, pode-se pensar em unir esses dois processos num só, dando origem ao chamado tratamento termomecânico. Ele abrevia a cadeia de processos, mas requer cuidado e disciplina durante sua execução, requerendo coordenação precisa entre os momentos em que as deformações são aplicadas ao esboço de laminação e sua evolução de temperatura
para que ocorram as transformações metalúrgicas necessárias para se obter propriedades finais desejadas pelo cliente. O risco de erro durante a execução manual desse procedimento é relativamente alto; além disso, imprecisões na medição da temperatura – causadas, por exemplo, pela presença de água, vapor ou carepa grosseira sobre
o esboço - também podem comprometer os resultados obtidos. O atual ambiente econômico favorece amplamente a racionalização proporcionada pelos tratamentos termomecânicos. O mercado siderúrgico tornou-se muito mais competitivo, exigindo que as usinas se tornassem mais eficientes e reduzissem
Jul a Set 2012 - www.revistalH.com.br 67
Siderurgia
Alta
Temperatura final de laminação Convencional
Baixa
X
Controlada Resfr. Acel.
Recristalização
0.05 C CuNiCrMo V Nb Ti B
120 0.08 C 0.02 Mo Nb Ti
Grau API
X
Grão
Bandas de deformação
Ampliado Núcleos na matriz
100 X 80
X 52 Nucleos adicionais devido à Laminação Controlada ou Resfriamento Acelerado
Fig. 1. Tamanho de grão da austenita obtido em função das condições de processo e da temperatura de final de laminação, e a resultante nucleação de grãos ferríticos no início de sua transformação [3]
o custo de seus produtos. Os ciclos de resfriamento e aquecimento do produto que está sendo processado foram questionados e eliminados ao máximo. O progresso da ciência metalúrgica, juntamente o ocorrido nas áreas da informática, instrumentação e mecânica, permitiu melhor controle dos parâmetros de processo da laminação a quente, viabilizando a aplicação consistente dos tratamentos termomecânicos. Assim se tornou possível dispensar o tratamento térmico adicional em vários tipos de produtos – o qual incorre em maiores custos, impactos ecológicos e prazos de entrega. Praticamente todo produto siderúrgico conformado a quente pode ser submetido a tratamento termomecânico. Contudo, neste trabalho, somente serão relatados os desenvolvimentos mais relevantes na área dos tratamentos termomecânicos aplicados em produtos planos de aço. Chapas Grossas Determinadas aplicações de chapas grossas de aço de baixo C, com espessuras entre 5 e 60 mm, requerem resistência mecânica e tenacidade elevadas. É o caso, por exemplo, de tubos para oleodutos e gasodutos, plataformas marítimas, cascos de navios, pontes, etc. Nesse caso é vital que a microestrutura da chapa apresente tamanho de grão refinado e uniforme, pois o refino de grão é o único mecanismo de endurecimento microestrutural que favorece tanto a resistência mecânica como a tenacidade dos metais. A primeira opção para se conseguir essa microestrutura refinada foi o tratamento térmico de normalização. Seu principal objetivo é padronizar as propriedades mecânicas das chapas grossas, eliminando o efeito das variações nas condições de laminação. Mas esse tratamento pode proporcionar benefícios metalúrgicos adicionais. A alta temperatura da fase de austenitização homogeneíza a distribuição dos elementos de liga, minimizando o bandeamento da microestrutura. E, caso a temperatura de austenitização aplicada nesse tratamento seja menor do que a temperatura de final de laminação da chapa grossa, a transformação da austenita, que ocorre durante o 68 Industrial Heating - Jul a Set 2012
0.12 C Nb V
X 70 X 60
Matriz
0.08 C Nb Ti
0.20 C V
L. Contr. + R.A. Pesado
Laminação Controlada + Resfriamento Acelerado
Laminação Controlada + Resfriamento Acelerado Laminação Controlada
Laminação a Quente + Normalização
1965 1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005 Anos
Fig. 2. Evolução dos aços usados na fabricação de tubos com grande diâmetro para a condução de óleo e gás [2]
resfriamento ao ar, refinará o tamanho de grão do material. O melhor controle dos parâmetros de processo na laminação a quente fez surgir uma oportunidade para substituir o tratamento térmico de normalização pela sua variante termomecânica. Basta que o esboço, ao final de sua laminação, apresente temperatura igual à da fase de austenitização da normalização. Esse é o princípio da assim chamada laminação de normalização, processo já reconhecido por diversas normas técnicas para a produção de chapas grossas normalizadas com espessura de até 40 mm. Recomenda-se ainda que a redução de espessura aplicada em cada passe da laminação de normalização seja de no mínimo 15% para garantir que o aço sofra recristalização total até o próximo passe e refine ao máximo sua microestrutura. Essa condição é plenamente viável no caso de chapas grossas, que são produzidas em laminadores reversíveis, onde o intervalo de tempo entre passes é da ordem de vários segundos, permitindo assim a plena recristalização do aço. Os efeitos desse tratamento termomecânico sobre o tamanho de grão do produto podem ser vistos esquematicamente na Fig. 1, mais especificamente nos dois casos da esquerda, denominados “Recristalização ”. Como se pode observar, o abaixamento da temperatura final de laminação leva à redução no tamanho de grão austenítico – ou, em outras palavras, a um aumento da área interfacial entre eles. Esta é uma região preferencial para a nucleação dos novos grãos de ferrita durante a transformação da austenita que ocorre durante o resfriamento do material até a temperatura ambiente. Logo, o aumento dessa área promove a formação de maior número de grãos de ferrita, os quais apresentarão menor tamanho sob temperatura ambiente, já que o espaço total disponível para eles é fixo. Contudo, há casos onde os níveis de resistência mecânica e tenacidade são altos demais para ser conseguidos de forma eficiente usando-se normalização. A Fig. 2 mostra um caso já clássico: a evolução das chapas grossas destinadas à fabricação de tubos de grande diâmetro usados na condução de gás e óleo. No final da década de 1960 o melhor material para essa aplicação era definido pela norma API 5L-X60, que especificava limite de escoamento mínimo de 414 MPa (60 ksi). Esses tubos eram produzidos a partir de chapas grossas
Siderurgia
1400
Temperatura, ºC
1200
Deformação
1000 800
3h
Resfriamento acelerado F
600
200
P 30º C/h
B
400 Ms
M
Bobinamento
0 1
10
102
103
104
Tempo, s
Fig. 3. Evolução de temperatura e a correspondente transformação da austenita durante a laminação de tiras a quente de aços bifásicos [1]
normalizadas de aço de baixa liga ao V contendo 0,20% de C, cuja resistência mecânica decorria não só do refino de grão, mas também da fração relativamente alta de perlita na microestrutura e da precipitação de compostos de V após a normalização. A indústria petrolífera, cada vez mais forçada a explorar regiões remotas e com clima severo, desejava reduzir o peso dos tubos para reduzir os custos de construção e operação dos dutos. Portanto, passou a demandar aços com níveis ainda maiores de resistência e sem sacrifício de sua tenacidade. E, de preferência, com valores de Ceq mínimos, para reduzir os custos de soldagem. A resposta a esse desafio requereu o uso de um elemento de liga até então desconhecido, o Nb, em teores muito pequenos, da ordem de 0,010 a 0,050%, resultando daí a designação aço microligado. Esse aço deve ser processado através de um tratamento termomecânico específico, a chamada laminação controlada, desenvolvido no início dos anos 1970. Aqui a maior parte da deformação da placa deve ser feita sob alta temperatura, entre 1250 e 1050°C, ocorrendo recristalização plena da austenita entre os passes. Numa
faixa de temperaturas inferior, entre aproximadamente 1050°C e 900°C, o Nb começa a retardar a cinética de recristalização da austenita, mas de forma incipiente. A laminação do material deve ser evitada nessa etapa, pois a recristalização incompleta pode dar origem a uma microestrutura heterogênea que afetará a tenacidade do produto. A laminação só pode ser retomada a 900°C pois, sob tais condições, a ação do Nb é plena, fazendo com que a austenita encrue progressivamente até o final da laminação. Esse encruamento intenso promove a formação de bandas de deformação no interior dos grãos que aumentam a quantidade de sítios favoráveis para ocorrer a nucleação de grãos de ferrita durante o resfriamento do esboço após a laminação. Esta condição microestrutural é mostrada na Fig. 1 pelo terceiro círculo da esquerda para a direita. O maior refino no tamanho de grão permitiu o aumento da resistência mecânica dos tubos de grande diâmetro para o grau API 5LX70, com limite de escoamento mínimo de 483 MPa, viabilizando ainda a redução da contribuição da perlita e dos precipitados do V às propriedades mecânicas. Logo, o teor de C e V do aço pôde ser reduzido em relação ao antigo grau X60, conforme se pode observar na Fig. 2, além de se abandonar o tratamento adicional de normalização. Mas o progresso não parou aí, pois as demandas tecnológicas da indústria petrolífera evoluem ininterruptamente. Novas necessidades exigiram o uso de conceitos suplementares para refinar ainda mais o tamanho de grão e atingir níveis ainda maiores de resistência mecânica nos tubos de grande diâmetro, sem sacrificar sua tenacidade. Surgiu então a idéia de se aumentar a velocidade de resfriamento da chapa grossa ao final da laminação, usando-se jatos de água ao invés de ar calmo. Conforme indicado no último círculo à direita da Fig. 1, esta é uma condição que promove refino ainda maior no tamanho de grão ferrítico pois, além da nucleação dessa fase nos antigos (e refinados) contornos de grão e bandas de deformação da austenita, ela também ocorrerá no interior dos grãos. O grande desafio desse novo processo foi desenvolver sistemas capa-
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Siderurgia
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70 Industrial Heating - Jul a Set 2012
zes de aplicar padrões complexos de resfriamento num produto muito largo, como é o caso das chapas grossas, onde o uso de taxas intensas de resfriamento pode facilmente provocar altos graus de empeno. Isso só se tornou possível com o avanço na tecnologia da informática ocorrido no final dos anos 1970. Esse novo processo estreou no início dos anos 1980, permitindo a fabricação de chapas grossas para tubos com grau API 5L X80 (552 MPa). Seu desenvolvimento posterior permitiu alcançar comercialmente os graus X100 (690 MPa) e X120 (827 MPa) nas décadas de 1990 e 2000, respectivamente. Uma decorrência do resfriamento acelerado é a chamada têmpera direta, onde a instalação de resfriamento deve ter capacidade suficiente para resfriar rapidamente o esboço desde o final de sua laminação até a temperatura ambiente sob velocidade compatível com a temperabilidade do aço. Nesse caso o objetivo não mais é o refino microestrutural, mas sim promover a formação da maior quantidade possível de martensita e constituintes aciculares no material. Neste caso a chapa grossa possuirá resistência mecânica muito alta, mas tenacidade relativamente baixa. Chapas Finas Laminadas a Quente Até o início da década de 1970, a maioria dos aços planos com baixo C laminados a quente para uso automotivo, com espessuras variando entre 2 e 6 mm, era do tipo mais simples – ferrítico ou ferrítico-perlítico. A crise do petróleo ocorrida nessa década forçou a adoção de medidas para reduzir o consumo de combustível nos veículos automotores, incluindo-se aí a redução de seu peso. O aço, para fazer frente à súbita popularidade de materiais concorrentes mais leves – tais como o alumínio e o plástico – teve de evoluir para manter sua supremacia nessa aplicação. A primeira resposta a esse desafio foi o uso dos aços microligados ao Nb, Ti e/ ou V, cuja microestrutura mais refinada proporciona maior resistência mecânica, permitindo assim redução da seção das peças e de seu peso. Contudo, aqui o refino de grão não é uma solução ideal, pois degrada a estampabilidade das chapas. Logo,
foi necessário desenvolver novos aços, com microestruturas até então inéditas, que apresentassem maior resistência mecânica com perda mínima de ductilidade. A primeira solução para esse problema veio já na década de 1970: os aços bifásicos (dual phase), com microestrutura composta de 80 a 85% de ferrita poligonal e 15 a 20% de martensita. A associação de matriz macia e ilhas de constituinte duro faz com que a chapa apresente baixo limite de escoamento, favorecendo a estampagem, e que endureça significativamente durante esse processo, garantindo a resistência mecânica da peça acabada. Inicialmente esse tipo de aço foi produzido através de recozimento intercrítico, cuja temperatura de encharque era definida de forma a se obter 15 a 20% de austenita que se transformavam em martensita na têmpera posterior. Esse procedimento é indispensável no caso de chapas laminadas a frio, mas questionável no caso do produto laminado a quente, onde a microestrutura bifásica poderia ser obtida diretamente após a laminação. E, de fato, logo foi proposto o primeiro aço bifásico laminado a quente, contendo Si, Cr e Mo. Seu processamento termomecânico pode ser explicado através do diagrama TRC esquemático da Fig. 3. A ação do Si e da deformação a quente acelera a reação ferrítica, que ocorre enquanto o material sai do laminador e passa pela mesa de resfriamento com jatos de água. Ao sair dessa mesa, a 600°C, o material é bobinado e apresenta microestrutura contendo de 80 a 85% de ferrita, mais austenita retida enriquecida de C expulso da região já transformada. Esta austenita possui temperabilidade suficiente para se transformar em martensita durante o resfriamento lento da bobina. Posteriormente surgiram novas versões de aço bifásico laminado a quente com teor de elementos de liga minimizado, bem mais econômicas. Sua baixa temperabilidade é compensada pelo bobinamento efetuado sob baixas temperaturas, inferiores ao ponto Ms da liga, o que requer linhas dotadas de bobinadoras com alta potência. O aço bifásico foi o primeiro material da família AHSS – Advanced High
Siderurgia
Strength Steels ou Aços Avançados de Alta Resistência Mecânica, os quais procuram conciliar alta resistência mecânica com boa estampabilidade. Ao longo das décadas seguintes surgiram outros tipos de aço, com microestruturas ainda mais exóticas, como o TRIP (Transformation Induced Plasticity ou plasticidade induzida por transformação), constituída de uma mistura de 50 a 60% de ferrita poligonal, 25 a 40% de bainita e 5 a 15% de austenita retida. Ele consegue níveis ainda maiores de resistência mecânica e ductilidade em função da transformação da austenita retida em martensita durante a estampagem da peça. Também surgiram os aços de fases complexas (mistura de ferrita, bainita e martensita) e martensíticos. Todos eles podem igualmente ser feitos em linhas de recozimento contínuo ou no laminador de tiras a quente, desde que a evolução do resfriamento aplicado seja compatível com o diagrama TRC da liga, de forma a se obter a microestrutura desejada no produto final. O desenvolvimento dessas ligas e do respectivo processo requer um intenso trabalho de pesquisa e desenvolvimento. Conclusão Apesar das já citadas vantagens inerentes aos tratamentos termomecânicos é importante notar que eles apresentam algumas desvantagens em relação ao tratamento térmico. A principal delas é a heterogeneidade microestrutural do material como laminado. A laminação a quente de chapas ou tiras dura vários minutos, período em que surge um gradiente de temperatura ao longo da espessura do esboço em função de seu resfriamento durante esse período. Logo, durante a transformação austenítica pós-laminação, o núcleo do esboço tende a estar mais quente do que sua superfície. Além disso, especialmente em produtos com maior espessura, a deformação não atinge plenamente o núcleo do laminado, fazendo com que a microestrutura nessa região não se torne tão refinada quanto em suas superfícies. O gradiente microestrutural decorrente dessas duas situações constitui fonte potencial de
heterogeneidade nas propriedades finais do produto. Além disso, o encruamento da austenita promovido pela deformação a quente tende a diminuir sua temperabilidade, fato que deve ser considerado na definição das condições do resfriamento final do produto. Já o tratamento térmico inclui uma fase de austenitização que minimiza os efeitos da laminação anterior, pois tende a homogeneizar o tamanho de grão e a segregação do material. Além disso, ele geralmente é feito em fornos com atmosfera protetora, o que minimiza a oxidação superficial e melhora a qualidade superficial do produto. A ausência de gradientes térmicos ao final da fase de austenitização melhora a homogeneidade microestrutural do produto final. Contudo, geralmente as desvantagens dos tratamentos termomecânicos não são relevantes para o desempenho da aplicação final e são plenamente compensados pelo menor custo e maior rapidez na fabricação das chapas. O uso de tratamentos térmicos em produtos planos tende a ficar restrito aos casos onde ele contribui de maneira decisiva para o atendimento das necessidades dos clientes. Por exemplo, nos produtos com espessura abaixo de 2 mm ou com acabamento superficial impecável, casos onde sua laminação a frio se faz obrigatória. IH Referências 1. COLDREN, A.P. e outros. Formable HSLA and Dual-Phase Steels. TMS-AIME, Chicago, 1977, 205-208. 2. GRIMPE, F. e outros. 1st International Conference on Super-High Strength Steels. Proceedings. Associazione Italiana di Metalurgia/ Centro Sperimentali Materiali, Rome, November 2004, 10 p. 3. KOZASU, I. Materials Science and Technology - A Comprehensive Treatment: Constitution and Properties of Steels, vol. 7, VCH, Weinheim, 1992, 186-217. Para mais informações, contate: Antonio Augusto Gorni, Especialista em Processos de Laminação a Quente da Usiminas, telefone (13) 3362-3219 ou email antonio.gorni@gmail.com.
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Jul a Set 2012 - www.revistalH.com.br 71
Metalurgia do Pó
Engrenagens Sinterizadas para Caixas de Transmissão Automotiva Fernando Iervolino - Grupo Setorial de Metalurgia do Pó; São Paulo, SP O desenvolvimento de uma engrenagem sinterizada para caixas de transmissão no Brasil foi motivado pela parceria entre o Grupo Setorial de Metalurgia do Pó e o Centro Educacional da FEI, de São Bernardo do Campo, São Paulo
a indústria automobilística o aço sinterizado já é largamente empregado em polias, bombas de óleo e água, anéis de sede de válvula, bielas, componentes do motor e câmbio, componentes de amortecedor, dentre outros. O grande desafio atual desta tecnologia é a fabricação de engrenagens para caixas de mudança automotivas, tanto automáticas quanto manuais. Aumento das Propriedades A Metalugia do Pó (MP) passou a ser utilizada industrialmente logo após a 2ª Guerra Mundial, onde buchas autolubrificantes sinterizadas eram empregadas na suspensão de veículos militares, evitando assim a necessidade de manutenção e lubrificação frequentes. Este material, devido à presença de porosidade, retém óleo em seu interior permitindo desta forma a lubrificação do sistema. Nos anos seguintes, peças estruturais de aço sinterizado também passaram a ser fabricadas em escala. Para esta aplicação, o aumento na densificação do material resulta no aumento das suas propriedades mecânicas, característica essencial para o bom desempenho do componente. A densificação foi aumentando com o passar dos anos em função da melhora das propriedades de compressibilidade dos pós metálicos, assim como a melhora dos ferramentais de compactação que passaram a ser feitos com maior precisão, melhor acabamento
% da Massa Produzida Anualmente
40
1979
1989
superficial e com materiais mais resistentes, capazes de suportar as grandes tensões necessárias para a compactação do pó (Fig. 1). Engrenagens para Caixas de Transmissão Engrenagens para este tipo de aplicação são submentidas a grandes solicitações mecânicas. Para que o desempenho desejado seja alcançado, o material deve ter uma grande resistência ao desgaste, à fadiga por flexão no pé do dente, à fadiga por contato, causadora de pitting, e um núcleo com elevada resistência para poder suportar as tensões inerentes ao trabalho realizado. Além disso a peça deve ter uma grande precisão dimensional (DIN Qualidade 7 ou superior), garantindo assim um engrenamento preciso e com NVH reduzido (Noise, Vibration, Harshness - Ruído, vibração e aspereza). O processo tradicional de fabricação envolve forjamento, usinagem, cementação da superfície, tratamento térmico e, dependendo da aplicação, retífica dos dentes. Distorções no material ocorrem principalmente na etapa de tratamento térmico, exigindo assim operações posteriores de usinagem. Isto tem levado a indústria a desenvolver materiais que apresentem distorções menores durante o processo de fabricação, diminuindo assim a necessidade de usinagens mais profundas. O uso de materiais com alta usinabiAço Sinterizado (7,3 a 7,8 g/cm3) Aço Forjado, Laminado, Fundido Aço Sinterizado (5,6 a 7,2 g/m3
2005
Fofo Nodular
30
Fundidos Ligas de Cu Fofo Cinzento
20
Al Fundido
10
0
Ligas Zn
Limite de Resistência de Tração [Mpa]
Plástico
Até 6.2
6.2-6.6
6.6-6.9
6.9-7.2
7.2-7.6
Faixa de densidade da peça (g/cm3)
Fig. 1. Aumento da densidade ao longo dos anos [2] [3]
72 Industrial Heating - Jul a Set 2012
7.6-7.8
200
400
600
800
1000
1200
1400
Fig. 2. Limite de resistência do aço sinterizado comparado a outros materiais [4]
Metalurgia do Pó
lidade também é uma solicitação dos fabricantes de engrenagem. A Metalurgia do Pó tem hoje como grande desafio desenvolver soluções para atender este mercado. O aumento na densificação do material e o desenvolvimento de ligas com propriedades superiores permitirá obter materiais com desempenho igual ou superior aos atualmente utilizados (Fig. 2). Isto tudo aliado à economia proporcionada pela MP, decorrente do alto aproveitamento de matéria prima e da baixa energia necessária para transformação do material (Fig. 3).
Consumidor de Energia por Kg Processado 29
Parceria Empresa-Universidade O desenvolvimento de uma engrenagem sinterizada no Brasil foi motivado pelo trabalho de divulgação que o Grupo Setorial de Metalurgia do Pó [1] vem realizando nos últimos anos. Uma maneira eficaz de demonstrar o potencial da MP aos alunos de engenharia é a participação em projetos universitários, e o BAJA SAE do Cen-
50
41
Extrusão a Quente/Frio
46 - 49
Forjamento a Quente Usinagem
25
95
Fundição
65 - 82 75
Aproveitamento de Matéria Prima
Metaurgia do Pó
30 - 38
Mj
Desenvolvimentos Internacionais Vendo este mercado com grande otimismo, fabricantes de pós metálicos vem trabalhando na melhora da compressibilidade e estabilidade destes materiais, assim como no desenvolvimento de ferramentais e do processo. A Höganäs AB, maior fabricante de pós metálicos no mundo, possui um centro de prototipagem (PoP Center) dedicado a preparação de protótipos. Também trabalha com empresas parceiras especializadas na fabricação de equipamentos especiais e engrenagens. Além disto, dedica-se à quebra de paradigmas, mostrando aos grandes fabricantes de caixas de transmissão o potencial da metalurgia do pó e suas vantagens. Para isto montou em um veículo Smart uma caixa de transmissão com engrenagens sinterizadas. Em Julho de 2012 este veículo completou 100.000km rodados sem que nenhuma falha ocorresse. Outro trabalho vem sendo feito em carros de rally onde as engrenagens de todas as marchas foram substituídas por engrenagens sinterizadas compactadas pelo processo HIP (Hot Isostatic Pressing - Compactação Isostática a Quente) (Fig. 4). Através deste processo chega-se a um material que atinge 100% da densidade teórica e uma estrutura extremamente homogênea, o que permite obter materiais com desempenho superior ao material convencional. Novamente neste caso as engrenagens suportaram o trabalho severo a que foram submetidas, sem que nenhum problema fosse detectado. Visando a produtividade e a redução de custos que a metalurgia do pó propicia, a Höganäs agora está desenvolvendo um material para ser compactado em matriz rígida (compactação uniaxial) (Fig. 6) chamado Hipaloy, com características que permitem chegar a 7,5g/cm3 de densidade, correspondente a 95% de densificação do aço, com posterior cementação e tratamento térmico. Testes já estão sendo feitos em um Mitsubishi EVO 8 onde as engrenagens da 4ª marcha foram substituídas por estas engrenagens sinterizadas e, após 1.000km em pista de prova, não apresentaram qualquer desgaste ou dano. Embora não seja aplicado no caso citado, a engrenagem com 95% de densificação pode ter sua superfície densificada através de um processo de rolagem. Ele consiste em pressionar a engrenagem sinterizada contra engrenagens-ferramenta, obtendo uma camada 100% densificada que pode chegar a 1mm de espessura.
Processo
90 85 75 - 80 40 - 50
0 25 50 75 %
0
Fig. 3. Comparação entre a MP e outros processos de conformação [5]
Fig. 4. Equipamento HIP [6][7]
Fig. 5. Veículo de Rally com caixa de mudanças com engrenagens sinterizadas
Fig. 6. Processo de compactação uniaxial
Fig. 7. Veículo Baja da FEI, e sua motorização e transmissão Jul a Set 2012 - www.revistalH.com.br 73
Metalurgia do Pó
Fig. 8. Par de engrenagens sinterizadas e sua posição na caixa de redução
tro Educacional da FEI (São Bernardo do Campo- SP) foi escolhido para este trabalho. Trata-se de um veículo monoposto off-road que as equipes projetam, constroem, e posteriormente submetem a provas estáticas, tais como relatório técnico e segurança, e dinâmicas tais como aceleração, velocidade, tração, dirigibilidade e enduro. Após algumas reuniões com a equipe da FEI, decidimos pela fabricação do par de engrenagens de saída da caixa de transmissão (Fig. 8), tanto por ser um desafio para equipe como também um desenvolvimento de interesse das empresas participantes do Grupo Setorial. A engrenagem feita com material convencional era fabricada em aço SAE 8620, cementado com camada de 0,2 a 0,3mm, com posterior tratamento térmico , resultando em uma dureza superficial de 52 a 55 HRC. O pinhão possui 19 dentes e a coroa 49 dentes, módulo 2,5mm. Esta peça possui um histórico de quebra a partir de 16 horas de uso, o que leva a equipe a trocá-la sempre que este número de horas é alcançado. Para o projeto da engrenagem sinterizada foram feitas simulações por elementos finitos (FEA), com análises das tensões e deformações. Simulando a aplicação de uma força de 9700N chegou-se a uma deformação máxima de 0,1mm e uma tensão máxima de 356MPa (Fig. 9).
Material, Processo de Compactação e Sinterização O material selecionado para a engrenagem foi o mesmo utilizado nos protótipos fabricados pela Höganäs AB na Suécia. O pó base foi o Astaloy 85Mo com adição de 0,25% de carbono e 0,1% de MnM, um aditivo proprietário da Höganäs que aumenta a usinabilidade do material. Tradicionalmente utiliza-se 0,5% de Sulfeto de Manganês (MnS) como aditivo, porém neste caso a escolha do MnM foi feita para que a densidade final do material chegasse a 100%. Após a etapa de mistura, o material foi compactado pelo processo uniaxial em matriz rígida na forma de discos com dimensão aproximada de Ø120mm por 55mm e densidade verde de 7,25g/ cm3 (Fig. 6). Os vários discos obtidos foram posteriormente sinterizados em forno contínuo de esteira, a 1.120°C por 45 minutos, em atmosfera N2 95% H2 5%. Para a etapa de densificação final, foi utilizado o processo HIP (Hot Isostatic Pressing - Compactação Isostática a Quente) desenvolvido pela empresa americana Avure Technologies. Consiste de um vaso de pressão com Argônio pressurizado entre 100 e 2.000 bar, aquecido a uma temperatura de até 2.000°C (Fig. 4).
Fig. 9. Análise por elementos finitos das deformações e tensões na engrenagem
74 Industrial Heating - Jul a Set 2012
Metalurgia do Pó
Os discos já sinterizados foram empilhados dentro de um recipiente cilíndrico de aço inox lacrado com solda. Este recipiente possui uma válvula de escape de ar necessária para que a compactação ocorra. O cilindro lacrado foi então colocado no equipamento e submetido a uma pressão de 1.000 bar, a 1.150°C. Após o processo de HIP, os discos empilhados passaram a compor um tarugo único totalmente ligado metalurgicamente. O recipiente de inox também se uniu ao tarugo e por isto este passou por uma etapa de usinagem para retirada do material aderido. A densidade final atingida foi de 7,86g/cm3 , ou seja, 100% de densificação. Usinagem da Engrenagem e Tratamento Térmico O processo de usinagem da engrenagem consistiu das etapas mostradas na Fig. 10. 1. Corte do tarugo em discos; 2. Usinagem 1: Dimensões principais, rebaixos e fresagem dos dentes; 3. Usinagem 2: Alívios internos (6x); 4. Tratamento térmico - Cementação, têmpera e revenimento; 5. Erosão a fio do entalhe central. Obs.: Não foi realizada a retífica final dos dentes pois nesta etapa não era aplicada à engrenagem convencional As especificações para o tratamento térmico foram fornecidas pela Höganäs, que definiu a espessura da camada entre 0,4 a 0,7mm,
com dureza máxima entre 700 a 800 HV 0.1. A camada é definida até o ponto em que a dureza fica abaixo de 550 HV 0.1. Quanto à microestrutura do material, a superfície deve ser totalmente martesítica, com baixa ou nenhuma austenita retida (Fig. 11, 12 e 13A). A zona de transição (Fig. 13B) deve conter martensita com teores variáveis de carbono e o núcleo (Fig. 13C) deve ter baixos teores de carbono. O tratamento térmico foi realizado na empresa Combustol [6] e para que fosse encontrado o ciclo correto de tratamento térmico, foram realizados testes em corpos de prova Ø100 x 10mm antes que o tratamento na engrenagem sinterizada fosse feito. A Tabela 01 mostra os parâmetros utilizados e os resultados obtidos nos testes dos corpos de prova e nas engrenagens definitivas. Resultados A equipe realizou vários testes na pista de prova, dentre eles enduro, aceleração, manobrabilidade e tração, totalizando 14 horas de testes. Posteriormente o par de engrenagens foi utilizado no campeonato nacional. O par de engrenagens passou então por um ensaio não destrutivo por partículas magnéticas, onde não foram detectadas trincas no material. Foi feita também uma análise visual da superfície dos dentes com o objetivo de se detectar evidências de fadiga de superfície (pitting), porém estas também não foram observadas (Fig. 14 e 15). É importante ressaltar que, por não ter passado por uma retífica final, a superfície dos dentes apresentava um aspecto rugoso mesmo antes do
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Metalurgia do Pó
Tabela1. Parâmetros e resultados do processo de tratamento térmico Pré Aquec.
Cementação
Têmpera
Revenimento
Camada Efetiva (mm)
Dureza Superficial (UV 0,1)
Dureza Núcleo (HV 0,1)
Teste 1
T (ºC) t (min) Pot. C (%)
400 30 --
830 30 0,8
90 15
----
0,12 à 0,15
620 à 630
510
Teste 2
T (ºC) t (min) Pot. C (%)
400 30 --
830 90 1,1
70 15
----
0,87 à 0,91
830 à 840
510 à 520
Teste 3
T (ºC) t (min) Pot. C (%)
400 30 --
830 50 1,0
70 15
150 60 --
0,45 à 0,50
870 à 880
510 à 520
Peças
T (ºC) t (min) Pot. C (%)
400 30 --
830 50 0,9
70 15
180 60 --
0,42 à 0,45
720 à 740
500 à 510
Usinagem 1
Usinagem 2
Erosão a fio (após Tratamento Térmico)
Fig. 10. Etapas de fabricação da engrenagem
uso, resultado da operação de fresagem. Quanto à estrutura metalúrgica, a análise metalográfica não foi realizada na peça por ser um procedimento destrutivo, porém será realizada posteriormente quando os testes forem encerrados. Os testes no veículo continuam a ser realizados com acompanhamento periódico do desgaste dos dentes e observação da formação de trincas por ensaios por partículas magnéticas e líquido penetrante. A próxima etapa do desenvolvimento consistirá em fazer uma engrenagem mais leve e consequentemente um momento de inércia mais baixo, propiciando a este veículo de competição um melhor desempenho nas provas. Quanto à proposta de levar aos alunos o conhecimento sobre a Metalurgia do Pó, o objetivo foi atingido com sucesso. Hoje os alunos desta universidade conhecem a tecnologia e suas vantagens, e por ser uma equipe de destaque no Brasil, está mostrando para as equipes de outras universidades os avanços que a Metalurgia do Pó proporciona. IH Referências [1] GRUPO SETORIAL DE METALURGIA DO PÓ www.metalurgiadopo.com.br. [2] NARASIMHAN, K.S; Sintering of powder mixtures and the growth of ferrous powder metallurgy.Materials Chemistry and Physics,
Fig. 11. Camada cementada; Fig.12. Estrutura Martensítica; Fig.13. Camadas da microestrutura
v.67, p.56-65, 2001. [3] NARASIMHAN, K.S.; SEMEL, F.J. Sintering of powder premixes – a brief overview. In: ADVANCES IN POWDER METALLURGY & PARTICULATE MATERIALS, May 13-16, 2007, Denver. Proceedings. Princeton: Metal Powder Industries Federation, 2007, p.05/01-05/24. [4] METAL POWDER INDUSTRIES FEDERATION
Fig. 14. Superfície dos dentes antes do uso
(MPIF) - Powder Metallurgy Design Guidebook, Princeton-NJ,1974. [5] EUROPEAN POWDER METALLURGY ASSOCIATION (EPMA) [6] AVURE TECHNOLOGIES, USA [7] BÖHLER Edelstahl GmbH & Co.KG Para mais informações, contate: Fernando Iervolino, Grupo Setorial de Metalurgia do Pó,
Fig. 15. Superfície dos dentes após 14 horas de uso
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fernando.iervolino@metalurgiadopo.com.br.
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COMPONENTES Acabamento superficial - insumos (chips) ................... 79 Aço carbono.................................................................. 79 Aço centrifugado........................................................... 79 Aço especial .................................................................. 79 Aço inoxidável ............................................................... 79 Aço inoxidável - arames................................................ 79 Aço ligado ..................................................................... 79 Adesivo para alta temperatura (silicone) ...................... 79 Alumínio - chapas ......................................................... 79 Alumínio - em pó .......................................................... 79 Alumínio - extrudados .................................................. 79 Alumínio - lingotes........................................................ 80 Alumínio - liquido ......................................................... 80 Alumínio - vergalhão..................................................... 80 Arame recozido ............................................................. 80 Barramento elétrico ...................................................... 80 Base / suporte de carga ................................................ 80 Bicos / Injetores para pulverização ............................... 80 Bobina de Indução ........................................................ 80 Bomba de vácuo ........................................................... 80 Bomba para líquidos (água, óleo, sais) ........................ 80 Bomba para líquidos em temperatura .......................... 80 Borracha - perfis ........................................................... 80 Brasagem - insumos: fluxos, fios, peças...................... 80 Cabine acústica ............................................................. 80 Cabo elétrico para alta temperatura .............................. 80 Cabo elétrico refrigerado .............................................. 80 Cadinho Cerâmico......................................................... 80 Cadinho Metálico .......................................................... 80 Calha de percussão....................................................... 80 Câmara quente para fornos a vácuo ............................. 80 Catalizador .................................................................... 80 Cerâmica - peças .......................................................... 80 Chaminé ........................................................................ 80 Cobre - arames ............................................................. 80 Cobre - barras ............................................................... 80 Conector elétrico........................................................... 80 Correntes fundidas........................................................ 80 Corta chama de linha .................................................... 80 Corta chama tipo calota ................................................ 80 Desengraxante .............................................................. 80 Desmoldante ................................................................. 81 Difusores / Convectores ............................................... 81 Elementos Carbeto de Silício (Globar) .......................... 81 Esteira de arame para forno contínuo........................... 81 Esteira fundida para forno contínuo ............................. 81 Esteira transportadora de aço ....................................... 81 Ferro gusa ..................................................................... 81 Filtro de ar ..................................................................... 81 Filtro de gás .................................................................. 81 Filtro de óleo ................................................................. 81 Filtro para metal líquido ................................................ 81 Fio metálico para resistência ........................................ 81 Fita adesiva para alta temperatura ................................ 81 Fita metálica para resistências ...................................... 81 Fluido térmico ............................................................... 81 Forjaria - insumos: lubrificante ..................................... 81 Foto célula..................................................................... 81 Fundição - insumos, componentes .............................. 81 Galvanoplastia - equipamentos..................................... 81
Galvanoplastia - insumos ............................................. 81 Gás argônio................................................................... 81 Gás - cavalete (rack) ..................................................... 81 Gás de combustão ........................................................ 81 Gás hidrogênio.............................................................. 81 Gás - implantação de redes .......................................... 81 Gás nitrogênio............................................................... 82 Gás oxigênio ................................................................. 82 Gaxetas para trabalhos sob temperatura ...................... 82 Grafite ........................................................................... 82 Grafite - cátodos, placas, peças para forno .................. 82 Grafite, eletrodos .......................................................... 82 Granalha........................................................................ 82 Graxa lubrificante .......................................................... 82 Graxa para alta temperatura.......................................... 82 Grelha e cesto de carga ................................................ 82 Hidráulica - Cilindros, Conexões................................... 82 Identificadores - etiquetas para alta temperatura ......... 82 Identificadores - sistemas de marcação ....................... 82 Indutor .......................................................................... 82 Insumo limpeza - sabão, detergente, desengraxante ... 82 Isolante - cimento ......................................................... 82 Isolante - concreto ........................................................ 82 Isolante - fita de aramida .............................................. 82 Isolante - massa ........................................................... 82 Isolante - moldado ........................................................ 82 Isolante - removível ...................................................... 82 Isolante - silicato de cálcio............................................ 82 Isolante - tijolo .............................................................. 82 Isolante - vermiculita .................................................... 82 Juntas de Expansão ...................................................... 82 Juntas de Vedação ........................................................ 82 Ligas metálicas ............................................................. 82 Luva para alta temperatura ........................................... 82 Mangueiras ................................................................... 82 Moldes e matrizes para injeção de ligas leves .............. 82 Motores elétricos .......................................................... 82 Mufla ............................................................................. 82 Não ferrosos ................................................................. 83 Óleo de laminação......................................................... 83 Óleo de Transferência de Calor ..................................... 83 Óleo de Tratamento Térmico - têmpera ........................ 83 Óleo hidráulico .............................................................. 83 Óleo para alta temperatura............................................ 83 Óleo protetivo ............................................................... 83 Panela ........................................................................... 83 Papel para alta temperatura .......................................... 83 Pasta termo condutora ................................................. 83 Pneumática - cilindros, guias, conexões ...................... 83 Polímero ....................................................................... 83 Pós metálicos ............................................................... 83 Produtos de proteção anti corrosiva............................. 83 Proteção térmica flexível para tubos, mangueiras e cabos elétricos ........................................................... 83 Queimador a gás ........................................................... 83 Queimador a óleo.......................................................... 83 Queimador dual ............................................................ 83 Queimador infra vermelho ............................................ 83 Queimador pirolítico ..................................................... 83 Recirculador.................................................................. 83
Redutor ......................................................................... 83 Redutor - motoredutor ................................................. 83 Refratário - argamassa ................................................. 83 Refratário - brocas ........................................................ 84 Refratário - carbeto de silício (placas) .......................... 84 Refratário - cimento ...................................................... 84 Refratário - concreto ..................................................... 84 Refratário - concreto projetável .................................... 84 Refratário - discos de corte e desbaste ........................ 84 Refratário - discos diamantados de corte ..................... 84 Refratário - fibra (manta) cerâmica, grafite, rocha ....... 84 Refratário - insumos ..................................................... 84 Refratário - massa de socar.......................................... 84 Refratário - moldado (concreto, fibra) .......................... 84 Refratário - peça moldada para vazamento .................. 84 Refratário - revestimento para fornos a vácuo ............. 85 Refratário - suporte de resistência................................ 85 Refratário - tijolo ........................................................... 85 Refratário - zirconia ...................................................... 85 Resistência elétrica de fio ............................................. 85 Resistência elétrica de fita ............................................ 85 Resistência elétrica de grafite, molibdênio ................... 85 Resistência elétrica tubular ........................................... 85 Retentor ........................................................................ 85 Retorta .......................................................................... 85 Rolamentos / Guias para alta temperatura ................... 85 Rolos / roletes de soleira .............................................. 85 Rotor de recirculador .................................................... 85 Sais de tratamento térmico........................................... 85 Separador água / óleo ................................................... 85 Serpentina de resfriamento........................................... 85 Servomotores ............................................................... 85 Siderurgia - cilindros de laminação .............................. 85 Siderurgia - insumos e componentes........................... 85 Siderurgia - matéria prima ............................................ 86 Silicone - perfil, peça, folha .......................................... 86 Sinterização - dispositivos de carga: botes, bandejas .. 86 Sinterização - insumos: pós, stearatos ......................... 86 Sistemas de exaustão ................................................... 86 Software - Análise Térmica ........................................... 86 Software - Controle de Processo .................................. 86 Software - Ensaio de Dureza......................................... 86 Software - Simulação de fundição ................................ 86 Software de Gestão Empresarial................................... 86 Solda - insumos............................................................ 86 Tampa ........................................................................... 86 Tecidos (têxtil) para alta temperatura ........................... 86 Tela metálica ................................................................. 86 Tinta para alta temperatura ........................................... 86 Tinta protetiva ............................................................... 86 Titânio ........................................................................... 86 Transformador .............................................................. 86 Trefilação - insumos: lubrificante ................................. 86 Trocador de calor.......................................................... 86 Tubo de aço .................................................................. 86 Tubo metálico flexível ................................................... 86 Tubo para sistemas de refrigeração ............................. 86 Tubo radiante ................................................................ 86
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ÍNDICE
EQUIPAMENTOS Alimentador de barras................................................... 88 Alimentador vibratório................................................... 88 Aquecedor de água / óleo.............................................. 88 Aquecedor de ar / gás.................................................... 88 Aquecedor de fluídos térmicos...................................... 88 Aquecedor de panela..................................................... 88 Aquecedor infravermelho.............................................. 88 Aquecedor resistivo....................................................... 88 Aquecimento solar em processos industriais................ 88 Autoclaves..................................................................... 88 Balanças......................................................................... 88 Caldeiras........................................................................ 88 Centrífuga e fundidora por indução............................... 88 Compressores de ar...................................................... 88 Computador Industrial................................................... 88 Elevador de caneca........................................................ 88 Estufa............................................................................. 88 Estufa para secagem de eletrodos................................. 88 Extrusora de alumínio.................................................... 88 Forno / equipamento de brasagem................................ 88 Forno atmosfera controlada - câmara........................... 89 Forno atmosfera controlada - poço / panela.................. 89 Forno austêmpera.......................................................... 89 Forno a vácuo................................................................ 89 Forno a vácuo para cementação (LPC).......................... 89 Forno azulamento.......................................................... 89 Forno banho de sal - austêmpera.................................. 89 Forno banho de sal - cementação.................................. 89 Forno banho de sal - martêmpera................................. 89 Forno banho de sal - nitretação..................................... 89 Forno calha de percussão (pica pau)............................. 89 Forno câmara................................................................. 89 Forno câmara de aquecimento para forja...................... 89 Forno campânula (sino)................................................. 89 Forno carga suspensa.................................................... 89 Forno carro (vagoneta).................................................. 89 Forno cementação......................................................... 89 Forno contínuo............................................................... 89 Forno contínuo empurrador.......................................... 89 Forno contínuo esteira................................................... 90 Forno contínuo para têmpera e revenimento de arame.90 Forno contínuo rolete..................................................... 90 Forno contínuo walking-beam (viga transportadora / caminhante)................................................................... 90 Forno crematório........................................................... 90 Forno de calibração de termopar................................... 90 Forno de espera (Holding)............................................. 90 Forno de têmpera........................................................... 90 Forno dosador............................................................... 90 Forno elétrico a arco (EAF)............................................ 90
Forno fusão a gás.......................................................... 90 Forno fusão elétrico....................................................... 90 Forno galvanização........................................................ 90 Forno indução - a canal................................................. 90 Forno indução - forja..................................................... 90 Forno indução - fusão.................................................... 90 Forno indução - recozimento......................................... 90 Forno indução - revenimento......................................... 90 Forno indução - têmpera............................................... 90 Forno infravermelho...................................................... 91 Forno laboratório........................................................... 91 Forno laminação............................................................ 91 Forno leito fluidizado..................................................... 91 Forno micro-ondas........................................................ 91 Forno modular............................................................... 91 Forno mufla................................................................... 91 Forno nitretação............................................................. 91 Forno nitretação iônica (plasma)................................... 91 Forno normalização....................................................... 91 Forno para cerâmica...................................................... 91 Forno para mármore e granito....................................... 91 Forno para produzir fibra de carbono............................ 91 Forno para vidro - tratamento térmico.......................... 91 Forno petroquímico....................................................... 91 Forno poço..................................................................... 91 Forno recozimento......................................................... 91 Forno recozimento alta convecção................................ 92 Forno refusão (reflow) - placas de circuito impresso.... 92 Forno retorta rotativa..................................................... 92 Forno revenimento......................................................... 92 Forno rotativo de aquecimento para forja...................... 92 Forno Sinter HIP............................................................ 92 Forno sinterização.......................................................... 92 Forno soleira de rolos.................................................... 92 Forno soleira rotativa..................................................... 92 Forno solubilização........................................................ 92 Forno tubular................................................................. 92 Fornos usados - seminovos.......................................... 92 Fundição - instalações, máquinas.................................. 92 Fundidora a plasma....................................................... 92 Gerador de calor (Fornalha)........................................... 92 Geradores de atmosfera - craqueador de amônia......... 92 Geradores de atmosfera - gás endotérmico.................. 92 Geradores de atmosfera - gás exotérmico..................... 92 Geradores de gás de processo / proteção..................... 92 Geradores de plasma..................................................... 92 Geradores de vapor....................................................... 92 Incineradores................................................................. 92 Jateadoras (granalha, microesfera, areia)..................... 92 Laminador...................................................................... 92
Lavador de gases........................................................... 92 Lavadora de peças......................................................... 93 Levantador magnético................................................... 93 Manipuladores............................................................... 93 Máquinas de acabamento superficial - especiais.......... 93 Máquinas de acabamento superficial - tamboreamento.93 Máquinas de alívio de tensões por vibração.................. 93 Máquinas de lingotamento contínuo............................. 93 Máquinas de rebarbação............................................... 93 Máquinas de solda......................................................... 93 Máquinas e sistemas de embalagem............................. 93 Máquinas para fabricação, solda e tratamento térmico de tubos de aço.................................................................. 93 Microsolda a plasma...................................................... 93 Oleadora de peças......................................................... 93 Painel elétrico................................................................ 93 Panela para transporte de alumínio............................... 93 Prensas de têmpera....................................................... 93 Recobrimentos decorativos (deposição filmes finos)... 93 Recobrimentos funcionais (deposição filmes finos PVD, PECVD, DLC etc).................................................. 93 Recuperador de calor.................................................... 93 Refratário - Máquinas para corte................................... 93 Refratário - Máquinas para demolições......................... 93 Refratário - Misturadores para massa e concreto......... 93 Resfriador (ar, gás, água, óleo)..................................... 93 Robôs de manipulação.................................................. 93 Robôs pulverizadores.................................................... 93 Secador.......................................................................... 93 Separador magnético..................................................... 93 Shot Peening................................................................. 93 Siderurgia - máquinas e instalações.............................. 93 Sinterização - Agitadores, peneiras, moinhos............... 93 Sinterização - Prensas moldagem metalurgia do pó..... 93 Sistemas anti poluição atmosférica - coifas, filtros manga, multiciclone, desempoeiramento...................... 94 Sopradores.................................................................... 94 Sugador de óleo............................................................. 94 Tanque de resfriamento em água.................................. 94 Tanque de resfriamento em óleo / polímero.................. 94 Tanque de resfriamento em sal..................................... 94 Torre de resfriamento.................................................... 94 Transportador de corrente............................................. 94 Transportador de esteira................................................ 94 Trefila............................................................................. 94 Ultra Som - para limpeza............................................... 94 Ventiladores................................................................... 94
Fusível............................................................................ 96 Gás - analisador............................................................. 96 Gás - detector................................................................ 96 Gás - medidor................................................................ 96 Gás - regulador de pressão........................................... 96 Indicador de temperatura.............................................. 96 Inversor de frequência................................................... 96 Laboratório - equipamentos.......................................... 96 Laboratório - equipamentos END.................................. 96 Laboratório - insumos: reagentes, fundentes, ácidos... 96 Laboratório - Metalografia - cortadeira.......................... 96 Laboratório - Metalografia - embutidora....................... 96 Laboratório - Metalografia - insumos: discos de corte, pastas............................................................................ 96 Laboratório - Metalografia - lixadeira............................ 96 Laboratório - Metalografia - lupa de medição............... 96 Laboratório - Metalografia - máquina de ensaio por partícula magnética........................................................ 96 Laboratório - Metalografia - politrizes........................... 96 LÍquido penetrante......................................................... 96 Manômetro.................................................................... 96 Máquinas Universais de Ensaio: tração, compressão, flexão, cisalhamento, atrito, penetração........................ 96 Medidor de ponto de orvalho (dew checkers)............... 96 Medidor de vazão - rotâmetro....................................... 96 Metrologia - aparelhos e instrumentos de medição...... 96 Microscópios................................................................. 97 Microscópios de aquecimento....................................... 97 Monitor de umidade em tanque de têmpera.................. 97 Pirômetro infravermelho................................................ 97 Pirômetro portátil de imersão........................................ 97 Programador de chama................................................. 97 Registrador gráfico........................................................ 97
Semicondutor................................................................ 97 Sensor de carbono......................................................... 97 Sensor de chama........................................................... 97 Sensor de nível.............................................................. 97 Sensor de proximidade.................................................. 97 Sensor de temperatura - Termopar............................... 97 Siderurgia - medição contínua de parâmetros a quente.97 Sistema supervisório..................................................... 97 Temporizador................................................................. 97 Termo resistência.......................................................... 97 Termômetro................................................................... 97 Termômetro sem contato.............................................. 98 Termopar - cabo de compensação................................ 98 Termopar - partes e peças............................................. 98 Termopar de imersão.................................................... 98 Termopar descartável.................................................... 98 Termostato.................................................................... 98 Testador dureza portátil................................................. 98 Tiristores........................................................................ 98 Transmissor de temperatura a prova de explosão........ 98 Ultra Som - ensaio Phased Array END.......................... 98 Ultra Som - para detecção de vazamento...................... 98 Ultra Som - para medição de espessura........................ 98 Vacuômetro................................................................... 98 Válvula borboleta........................................................... 98 Válvula para ar............................................................... 98 Válvula para gás............................................................. 98 Válvula para líquidos...................................................... 98 Válvula para óleo............................................................ 98 Válvula solenóide........................................................... 98
INSTRUMENTAÇÃO / TESTES Analisador térmico - aparelho........................................ 95 Analisador térmico - cápsula descartável...................... 95 Aparelho de raio X (radiografia)..................................... 95 Aparelho para análise de carbono / enxofre.................. 95 Balança de laboratório................................................... 95 Calibrador de termopar.................................................. 95 Calorímetros.................................................................. 95 Câmara de ensaio climática........................................... 95 Câmara de ensaio de flamabilidade............................... 95 Câmara de ensaio salt spray (nevoa salina).................. 95 Câmara para ensaio de choque térmico........................ 95 Câmeras para alta temperatura...................................... 95 Câmeras térmicas, termovisores................................... 95 Capacitor........................................................................ 95 Chave fim de curso........................................................ 95 Controlador de fluxo - fluxômetro (gás, ar, líquido)...... 95 Controlador de pressão - pressostato........................... 95 Controlador de processo............................................... 95 Controlador de temperatura - pirômetro....................... 95 Controlador do potencial de carbono............................ 95 Controlador Lógico Programável - CLP......................... 95 Cromatógrafos............................................................... 95 Data Logger................................................................... 95 Detector de trinca.......................................................... 95 Diodos........................................................................... 95 Durômetro..................................................................... 95 Durômetro - penetrador................................................. 95 Eletrodo de ignição........................................................ 95 Encoder magnético........................................................ 95 Endoscópio para alta temperatura................................. 96 Espectrômetro / Espectrofotômetro.............................. 96 Espectrômetro Portátil................................................... 96 Ferramentas manuais.................................................... 96
78 Industrial Heating - Jul a Set 2012
ÍNDICE
SERVIÇOS Acabamento superficial - rebarbação / polimento ........ 99 Análise de atmosfera de forno ...................................... 99 Análises laboratoriais - ensaios não destrutivos (END) 99 Análises laboratoriais - metalografia ............................ 99 Assessoria e Consultoria .............................................. 99 Auditoria ....................................................................... 99 Balanceamento dinâmico.............................................. 99 Brasagem ...................................................................... 99 Caldeiras - manutenção, automação ............................ 99 Calibração de termopares ............................................. 99 Calibração pirômetro infravermelho ............................. 99 Certificações ................................................................. 99 Conversão de sistema de aquecimento ........................ 99 Curso e treinamento de metalografia............................ 99 Curso e treinamento de tratamento térmico ................. 99 Curso e treinamento em forno de fusão por indução ... 99 Engenharia - construção e montagem industrial .......... 99 Engenharia - Projetos elétricos / automação ............... 99 Engenharia - Projetos manufatura ............................... 99 Filtragem de Óleo .......................................................... 99 Forjados a morno.......................................................... 99 Forjados a quente ......................................................... 99 Forjados de aço............................................................. 99 Forjados de aço inoxidável.......................................... 100 Forjados de aço ligado ................................................ 100 Forjados de não ferrosos ............................................ 100 Forjados de titânio ...................................................... 100 Forjados em matriz aberta .......................................... 100 Forjados em matriz fechada........................................ 100 Forno a vácuo - manutenção ...................................... 100 Forno a vácuo - substituição de câmara quente ......... 100 Fundição - injeção sob pressão .................................. 100 Fundição de precisão (microfusão) ............................ 100 Fundição ferrosos ....................................................... 100 Fundição não ferrosos ................................................ 100 Instrumentação: Medição em Campo ......................... 101 Isolamento térmico ..................................................... 101
Laminação ferrosos .................................................... 101 Laminação não ferrosos ............................................. 101 Metalografia (manutenção de equipamentos) ............ 101 MIM - Metal Injection Molding ................................... 101 Perfil térmico .............................................................. 101 Radiografia (raio X industrial)..................................... 101 Recobrimento ............................................................. 101 Recobrimento metálico - metalização......................... 101 Recobrimentos PVD, CVD, DLC ................................. 101 Recuperação de óleo de têmpera ............................... 101 Reforma de durômetro ............................................... 101 Reforma de forno........................................................ 101 Reforma de forno de indução ..................................... 101 Reforma de indutores ................................................. 101 Refratário - Locação de equip. de corte e furação ...... 101 Refratário - Revestimento de fornos........................... 101 Refratário - Revest. de fornos por projeção a úmido . 101 Refratário - Secagem .................................................. 101 Revestimento com borracha, epoxy, vinil, poliester ... 101 Shot Peening .............................................................. 101 Siderurgia - processos de produção........................... 101 Sinterização ................................................................ 101 Soldas especiais ......................................................... 101 Termografia ................................................................ 101 Transferência de forno ................................................ 101 Tratamento de superfície - fosfatização ...................... 102 Tratamento de superfície - galvanoplastia .................. 102 Tratamento de superfície - pintura.............................. 102 Tratamento térmico .................................................... 102 Tratamento térmico - aço rápido e ferramentas, em banho de sal................................................................ 102 Tratamento térmico - aço rápido e ferram. em vácuo 102 Tratamento térmico - alívio de tensões ...................... 102 Tratamento térmico - alívio de tensões (vibração) ..... 103 Tratamento térmico - alumínio ................................... 103 Tratamento térmico - análises metalográficas............ 103 Tratamento térmico - austêmpera .............................. 103
Tratamento térmico - carbonitretação gasosa ............ 103 Tratamento térmico - carbonitretação líquida............. 103 Tratamento térmico - cementação a vácuo ................ 103 Tratamento térmico - cementação gasosa ................. 103 Tratamento térmico - cementação líquida .................. 103 Tratamento térmico - coalescimento .......................... 103 Tratamento térmico - criogênico ................................ 103 Tratamento térmico - envelhecimento ........................ 103 Tratamento térmico - nitretação gasosa ..................... 104 Tratamento térmico - nitretação iônica (plasma)........ 104 Tratamento térmico - nitretação líquida...................... 104 Tratamento térmico - normalização ............................ 104 Tratamento térmico - recozimento ............................. 104 Tratamento térmico - recozimento sob atmosfera protetora de ferrosos e não ferrosos .......................... 105 Tratamento térmico - solubilização ............................ 105 Tratamento térmico - solubilização e precipitação em ligas não-ferrosas ....................................................... 105 Tratamento térmico - subzero .................................... 105 Tratamento térmico - têmpera a laser ........................ 105 Tratamento térmico - têmpera e revenimento ............ 105 Tratamento térmico - têmpera e revenimento a vácuo105 Tratamento térmico - têmpera e revenimento em atmosfera controlada .................................................. 105 Tratamento térmico - têmpera e revenimento em banho de sais .............................................................. 105 Tratamento térmico - têmpera e revenimento por indução ....................................................................... 105 Tratamento térmico - têmpera por chama .................. 105 Tratamento térmico em campo .................................. 105 Trefilação - tubos, fios, arames, barras ...................... 105 Validação térmica........................................................ 105 Vibração - análise ....................................................... 105 Vídeo endoscopia ....................................................... 105
DIRETÓRIO DOS PRODUTOS ACABAMENTO SUPERFICIAL - INSUMOS (CHIPS) GV Máquinas Otec do Brasil Otocarva Rebarba Brilho Rösler Roto Finish Vibrochips
AÇO CARBONO
Aceros Angeletti Aço Cearense Açobril AÇOS VILLARES - GERDAU Armco - Divisão Stripsteel Brasmetal Waelzholz Brasteel Cipalam CSN Volta Redonda Engemet Metalurgia e Comércio Etna Steel Gerdau Açominas IMMG LAP Laminação de Aços Paulínia Minnasteel Fundição MSC Steel Nippon Steel Perfilados Nardi Perfipar Schmolz + Bickenbach do Brasil Sinobras - Siderúrgica Norte Brasil Tecnoaço Thyssen Krupp CSA Usiminas VILLARES METALS
AÇO CENTRIFUGADO
Electrofusão Metalúrgica FAI - Fundição de Aço Inox FGF Global Foundry FNF - Fundição de Não Ferrosos
Machroterm Schmidt + Clemens Brasil
AÇO ESPECIAL
Aço Especial Alltech Steel Böhler Uddeholm Brasmetal Waelzholz Eramet - Erasteel Gerdau Aços Especiais Piratini GMH Brasil Grupo PCP STEEL Hitachi Metals Mangels Meermagen Multi Alloy Metais Nippon Steel Quantum do Brasil Rolled Alloys Schmolz + Bickenbach do Brasil VILLARES METALS
AÇO INOXIDÁVEL
Aços Inbrafer Aperam Armco - Divisão Stripsteel Brasmetal Waelzholz Brasteel D & D Manufatureira Embraflex Etna Steel Krominox Aços e Metais Mangels Multi Alloy Metais Outokumpu Brasil Quantum do Brasil Salaberga Comercial de Aços VILLARES METALS
AÇO INOXIDÁVEL - ARAMES
Di Martino Indústrias Metalúrgicas Novametal do Brasil Sandvik do Brasil S. A. - Wire Tecnoalloy Super Ligas
AÇO LIGADO
Belgo Mineira Bekaert Arames Finos Böhler Uddeholm Brasmetal Waelzholz Nippon Steel Quantum do Brasil Schmolz + Bickenbach do Brasil VILLARES METALS
ADESIVO PARA ALTA TEMPERATURA (SILICONE) Cotronics Corp Henkel Loctite Adesivos
ALUMÍNIO - CHAPAS
Alumínio Jangada Companhia Metalúrgica Prada Fundalumínio Laminação de Metais Clemente Laminação Pasqua LMP Laminação de Metais Paulista Novelis do Brasil Polimetal
ALUMÍNIO - EM PÓ
Alcoa Alumínio - Poços de Caldas Inbra Metais Mextra Engenharia Extrativa SPS Suprimentos
ALUMÍNIO - EXTRUDADOS Alpex Alumínio Alufenix Alumax Asa Alumínio Hydro Aluminio Acro
Jul a Set 2012 - www.revistalH.com.br 79
C O M P O N E N T E S
DIRETÓRIO DOS PRODUTOS
Perfileve Wax Company
ALUMÍNIO - LINGOTES
Albras Alcicla Indústria Alcoa Alumínio - Poços de Caldas Alpha Galvano Química Alutech Alumínio Tecnologia Brutt CBA Alumínio Fundipar I.C.A Ligas de Alumínio Ibrame Inbra Metais Lingobrás Fundição Metais Capixaba Metalex Metalis Metalur Mextra Engenharia Extrativa Perfileve Polimetal Vaska Metais Vista Azul Metais
ALUMÍNIO - LIQUIDO
Alpha Galvano Química Fundipar Inbra Metais MD Reciclagem de Metais Metalur Mextra Engenharia Extrativa Vaska Metais
ALUMÍNIO - VERGALHÃO Alubar Metais e Cabos Ibrame
ARAME RECOZIDO
Belgo Bekaert Arames Gerdau Aços Longos Sideral Recozimento e Trefilação
BARRAMENTO ELÉTRICO Brar & W. Rady Schneider Electric Brasil Stemmann Vahle Sistemas Elétricos
BASE / SUPORTE DE CARGA FAI - Fundição de Aço Inox FGF Global Foundry FIRST FORNOS Forfil Machro Peças Machroterm Nicrotherm
BICOS / INJETORES PARA PULVERIZAÇÃO Ansatz Spraying Systems
BOBINA DE INDUÇÃO
C O M P O N E N T E S
Albatherm Ambrell Andromeda EMCR BRASCOELMA AQUECEDORES INDUTIVOS EUROTHERMO GH Indução do Brasil GRC Equipamentos Eletro Eletrônicos Ifetura am - ACES Indução INDUCTOTHERM GROUP BRASIL Indumelt Itagires JAMO EQUIPAMENTOS METALTREND Profusão Servifor ServMelt Comercial W & C Indutores
BOMBA DE VÁCUO
Acatec AGILENT TECHNOLOGIES BRASIL Ametek do Brasil AVACO Tecnologia em Vácuo Busch do Brasil Dositec EDWARDS BRASIL Inox Indústria e Comércio de Aço Martins METALTREND Omel Bombas e Compressores
80 Industrial Heating - Jul a Set 2012
Prominas Brasil Equipamentos PV Prest Vácuo Quimis Raw Material Spectru
BOMBA PARA LÍQUIDOS (ÁGUA, ÓLEO, SAIS)
Insertec Rex Metal Forge Fornos Industriais Morganite Refin Refratários Seecil Carbon Technologies Zirconium Refratários
ACT Sistemas Hidráulicos Bombas Esco Bombas Grundfos Bombetec DMB Bombas Famac Motobombas Flowserve RJ Flowserve SP Germek Glass Bombas Centrífugas e Equipamentos Imbil Kei-Tek KSB Bombas Metalúrgica Schadek Netzsch do Brasil Rayburners Queimadores Industriais Schneider Motobombas Thebe Bombas Vacuolu Vallair do Brasil Verion Oleohidráulica Weir Minerals Brasil Woerner Sistemas de Lubrificação
CADINHO METÁLICO
BOMBA PARA LÍQUIDOS EM TEMPERATURA
CERÂMICA - PEÇAS
Glass Bombas Centrífugas e Equipamentos Imbil KSB Bombas Netzsch do Brasil
BORRACHA - PERFIS Juntas Brasil Juntas LGT Servflex METALTREND
BRASAGEM - INSUMOS: FLUXOS, FIOS, PEÇAS Alkem Equipamentos Cennabrás Comersul DURFERRIT DO BRASIL QUÍMICA ENGEFOR ENGENHARIA Eutectic do Brasil Fusion Harris Brastak Intercapi Tecfar Tecnologia em Tratamento Térmico
CABINE ACÚSTICA
Abba Tecnologia Acústica Ambiental Aero Mecânica Darma Berliner Luft Brasfaiber Capmetal Delta Ducon Euronema Ambiental Polutec Seibt Máquinas para Plásticos
CABO ELÉTRICO PARA ALTA TEMPERATURA Cofibam Fios e Cabos ElComp MD Policabos Nobre Condutores Pan Electric SAC Produtos Térmicos Technoheat Eletroaquecimento Tramar Industrial
CABO ELÉTRICO REFRIGERADO Albatherm Andromeda EMCR Brar & W. Rady CRA Cabos Refrigerados a Água e Ar Engefor Eletrônica INDUCTOTHERM GROUP BRASIL Indumelt METALTREND Profusão Servifor Servtherm Fornos a Indução SMS ELOTHERM
CADINHO CERÂMICO
Altmann Importação e Comércio Alusil Cadinhos e Refratários Corona Cadinhos e Refratários Engecer
FIRST FORNOS JDR Indústria Jumbo Tratamento Térmico e Indústria Mecânica Metalek METALTREND Rex Máquinas e Equipamentos SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS
CALHA DE PERCUSSÃO
FGF Global Foundry FIRST FORNOS Machroterm Rex Máquinas e Equipamentos
CÂMARA QUENTE PARA FORNOS A VÁCUO Insertec Rex
CATALIZADOR
DURFERRIT DO BRASIL QUÍMICA FIRST FORNOS Rex Máquinas e Equipamentos Engecer Estiva Refratários Especiais FIRST FORNOS IBAR Incer Insertec Rex Intertekno LM Term Tecnologia em Processamento Térmico METALTREND Perfil Térmico Aquecimento e Isolamento Industrial Pyrobras Refin Refratários Refratários Bandeirante Risotherm Refratários e Isolantes Térmicos Tecram Refratários Togni Materiais Refratários Zirconium Refratários
CHAMINÉ
Asvotec Termoindustrial EBSE INTERFOR Mayer Equipamentos METALTREND SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS
COBRE - ARAMES
Cecil Laminação de Metais Ibrame Termomecânica São Paulo
COBRE - BARRAS
Cecil Laminação de Metais Ibrame Termomecânica São Paulo
CONECTOR ELÉTRICO
Anluz Eletrotermia AXT Industrial Coester Automação Crimper Terminais e Conectores ElComp Hollingsworth do Brasil KAP Componentes Elétricos KRJ Indústria Manufatura de Metais Magnet Maurizio Phoenix Mecano Comercial e Técnica Sensym Equipamentos Eletrônicos SMS ELOTHERM
CORRENTES FUNDIDAS Forfil RD Technologies Rexnord Correntes
CORTA CHAMA DE LINHA Valeq
CORTA CHAMA TIPO CALOTA Valeq
DESENGRAXANTE
DIRETÓRIO DOS PRODUTOS
Agena Alpha Galvano Química Frimox Química Hillman HI-TEC Indústria IKG Química Italtecno do Brasil Plumba Moligraco - Grease Rex Máquinas e Equipamentos Supremelub SurTec do Brasil Ternec Lubrificantes
DESMOLDANTE
Alfa Trend Bentomar Chem Trend Daido Quimica DNC Industrial Forgelube Fuchs do Brasil Henkel Henpro Houghton Klüber Lubrication Lubrificantes Especiais Lucheti Lumobras Micro-Química Plumba Moligraco - Grease Quakerchem Supremelub Syndool Tecbraf
DIFUSORES / CONVECTORES Forfil Rex Máquinas e Equipamentos
ELEMENTOS CARBETO DE SILÍCIO (GLOBAR) Athenas Isolantes Térmicos Refratários FORNOS JUNG Kanthal METALTREND Raw Material Rex Máquinas e Equipamentos SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS
ESTEIRA DE ARAME PARA FORNO CONTÍNUO Cambridge do Brasil Di Martino Indústrias Metalúrgicas FIRST FORNOS METALTREND Produtiva Esteiras Rex Máquinas e Equipamentos Tecefil Telas Metálicas
ESTEIRA FUNDIDA PARA FORNO CONTÍNUO FAI - Fundição de Aço Inox FGF Global Foundry FIRST FORNOS Machro Peças Maier Metalurgia METALTREND Rex Máquinas e Equipamentos
ESTEIRA TRANSPORTADORA DE AÇO Rex Máquinas e Equipamentos Star JP Tartec
FERRO GUSA
Sama Siderugia Sidersa Siderurgia Vetorial Siderurgia
FILTRO DE AR
Aichelin Brasil Ar Brasil ATMS Soma Auto Ferr Queimadores Brasibrás Camfil Farr Cardall CP GÁS Cuno Latina FIRST FORNOS Flamam Greco Grupo DBD Filtros Hengst Indústria de Filtros Indaclima METALTREND Metasil Sanding Machines Micronline Filtros Nofor
Rayburners Queimadores Industriais Renner Têxtil Trox W. L. Gore & Associates do Brasil
FILTRO DE GÁS
Auto Ferr Queimadores Brats Comap Combustherm Conai Equipamentos Industriais CP GÁS Cuno Latina FIRST FORNOS Gascat Holamaq Queimadores Maxitec Queimadores Industriais Micronline Filtros Nofor PRB Combustão Industrial Rayburners Queimadores Industriais SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS Vanasa Multigas
FILTRO DE ÓLEO
A Bronzinox Telas Metálicas e Sintéticas Aichelin Brasil Auto Ferr Queimadores Cuno Latina Hollbrás Mann+Hummel Brasil - Divisão Hydromation Mayer Equipamentos Metalsinter Micro-Química Nofor PRB Combustão Industrial Stauff Tartec
FILTRO PARA METAL LÍQUIDO Aichelin Brasil Foseco Intertekno
FIO METÁLICO PARA RESISTÊNCIA
Alutal Sistemas de Medição Athenas Isolantes Térmicos Refratários Benny Representações C. L. G. Ferramentas D & D Manufatureira Dennex Di Martino Indústrias Metalúrgicas ElComp FIRST FORNOS FORNOS JUNG Kanthal Perfil Térmico Aquecimento e Isolamento Industrial Restil Blander Rex Máquinas e Equipamentos SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS Tecnoalloy Super Ligas
FITA ADESIVA PARA ALTA TEMPERATURA 3M do Brasil KD Juntas Tek Brasil
FITA METÁLICA PARA RESISTÊNCIAS
Athenas Isolantes Térmicos Refratários Benny Representações D & D Manufatureira Dennex ElComp FIRST FORNOS Juntas LGT Servflex Kanthal Perfil Térmico Aquecimento e Isolamento Industrial Rex Máquinas e Equipamentos SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS Tecnoalloy Super Ligas
FLUIDO TÉRMICO Brida Lubrificantes Danvic Konus Icesa PolyChem Shell Ternec Lubrificantes
FORJARIA - INSUMOS: LUBRIFICANTE Alkem Equipamentos Archem Química Cavour Clariant Condat Lubrificantes do Brasil
DNC Industrial Forgelube Fuchs do Brasil GGB Brasil Henkel Henpro Houghton ICQL Química Klüber Lubrication Lubrificantes Especiais Lucheti Lumobras Molygrafit Nacional de Grafite Plumba Moligraco - Grease Poloquímica Comercial Syndool Tecnogrease ZWEZ Química do Brasil
FOTO CÉLULA
Auto Ferr Queimadores Balluff Controles Elétricos Coel Controles Elétricos Conai Equipamentos Industriais Maxitec Queimadores Industriais PRB Combustão Industrial SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS Ztech Sensores
FUNDIÇÃO - INSUMOS, COMPONENTES Alfa Trend ASK - Ashland Resinas Bentomar Casa do Ferramenteiro Chem Trend Foseco Grafite do Brasil KS Chapelins Mineração Jundu Multiligas Mundiligas Saint Steel Tecbraf Ventistamp Metalurgica
GALVANOPLASTIA - EQUIPAMENTOS Cia Eltetroquimica do Brasil Equiplating Galsystem Equipamentos
GALVANOPLASTIA - INSUMOS Coventya Química Dileta IKG Química MC Group SurTec do Brasil
GÁS - CAVALETE (RACK)
Almam Alotec Combustherm Conai Equipamentos Industriais CP GÁS Etin - J.Weiss FIRST FORNOS Gascat Insertec Rex INTERFOR METALTREND Montanque Montagens Industriais Nofor PRB Combustão Industrial SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS
GÁS - IMPLANTAÇÃO DE REDES Almam
GÁS ARGÔNIO
Air Liquide Brasil AIR PRODUCTS DO BRASIL Gama Gases Linde Gases White Martins - Praxair
GÁS DE COMBUSTÃO
Companhia Ultragaz Copagaz Ditribuidora de Gás Liquigás Repsol YPF Supergasbras
GÁS HIDROGÊNIO
Air Liquide Brasil AIR PRODUCTS DO BRASIL
Jul a Set 2012 - www.revistalH.com.br 81
C O M P O N E N T E S
DIRETÓRIO DOS PRODUTOS
Bann Química Gama Gases Linde Gases Mycom White Martins - Praxair
GÁS NITROGÊNIO
Air Liquide Brasil AIR PRODUCTS DO BRASIL Gama Gases Linde Gases White Martins - Praxair
GÁS OXIGÊNIO
Air Liquide Brasil AIR PRODUCTS DO BRASIL Alkem Equipamentos Linde Gases White Martins - Praxair
GAXETAS PARA TRABALHOS SOB TEMPERATURA Asalit Athenas Isolantes Térmicos Refratários Chesco do Brasil EagleBurgmann do Brasil Heat Control Juntalit Juntas Brasil Juntas LGT Servflex Master Fiber Plastifluor Pyrobras Refratários Bandeirante Retec Vedações Técnicas Seecil Carbon Technologies Teadit Texfiber Isolantes Térmicos
GRAFITE
DURFERRIT DO BRASIL QUÍMICA GrafTech Juntas LGT Servflex LM Term Tecnologia em Processamento Térmico Morganite Nacional de Grafite Pyrobras Refratários Bandeirante Seecil Carbon Technologies SGL Carbon Texfiber Isolantes Térmicos
GRAFITE - CÁTODOS, PLACAS, PEÇAS PARA FORNO Metgraphite SGL Carbon
GRAFITE, ELETRODOS Energyarc Industrial Metgraphite SGL Carbon
GRANALHA
Frohn Brasil IKK do Brasil Metalcym Romão Gogolla ICRAG Wheelabrás
C O M P O N E N T E S
GRAXA LUBRIFICANTE
Agena Interlub Klüber Lubrication Lubrificantes Especiais Lucheti Quakerchem Supremelub
GRAXA PARA ALTA TEMPERATURA
Forfil Inox Indústria e Comércio de Aço Liga Leve LM Term Tecnologia em Processamento Térmico LN Manutenção de Fornos para Tratamento Térmico Machro Peças Machroterm Maier Metalurgia Mayer Equipamentos METALTREND Nicrotherm RD Technologies Steeltech
ISOLANTE - SILICATO DE CÁLCIO
HIDRÁULICA - CILINDROS, CONEXÕES
ISOLANTE - VERMICULITA
Farex Hitorin Milano Equipamentos Hidráulicos RKM Equipamentos Hidráulicos Vulcano Industrial
IDENTIFICADORES - ETIQUETAS PARA ALTA TEMPERATURA Teclabel
IDENTIFICADORES - SISTEMAS DE MARCAÇÃO APS Representações Metallica Gerencial e Comercial Qualijet RFID Systems Rosh Industrial
INDUTOR
ABP Induction Sistemas de Indução Albatherm Ambrell Engefor Eletrônica EUROTHERMO GH Indução do Brasil GRC Equipamentos Eletro Eletrônicos Ifetura am - ACES Indução INDUCTOTHERM GROUP BRASIL Indumelt Indutores Sul Itagires JAMO EQUIPAMENTOS Lyra Service METALTREND Multiflux Máquinas Especiais Politron Rex Máquinas e Equipamentos Sema Industrial Aquecimento Indutivo Servifor Servtherm Fornos a Indução SMS ELOTHERM
Adetec Tecnologia Ambiental Archem Química Brasibrás Henkel Manchester Química do Brasil Metal Coat Produtos Químicos Micro-Química
ISOLANTE - CIMENTO Rock Fibras TST Isolantes
ISOLANTE - CONCRETO IBAR Refratil Refratários
ISOLANTE - FITA DE ARAMIDA Texfiber Isolantes Térmicos
ISOLANTE - MASSA
GRELHA E CESTO DE CARGA
Casa das Resistências Dinnil IBAR Insertec Rex Isolatec RF Isolamento Térmico Rock Fibras
82 Industrial Heating - Jul a Set 2012
ISOLANTE - TIJOLO
Betumat Forza do Brasil IBAR Isocel Isolantes Térmicos Refratil Refratários Tecram Refratários Terzi Grupo Lufa ISAR Isolamentos Térmicos Refratil Refratários
JUNTAS DE EXPANSÃO
Balg do Brasil Dinatécnica Tubos Flexíveis EBJ - Bellows Foltec Juntas Brasil Juntas LGT Servflex KD Juntas Teadit
JUNTAS DE VEDAÇÃO
Aciplás Balg do Brasil Chesco do Brasil EagleBurgmann do Brasil Heat Control Hidrodema Juntalit Juntas Brasil Juntas LGT Servflex Kartem KD Juntas METALTREND Perfil Térmico Aquecimento e Isolamento Industrial Politron Retec Vedações Técnicas Teadit Texfiber Isolantes Térmicos
LIGAS METÁLICAS Canto dos Metais Cobretec JM Metais MC Group Resind Useligas
INSUMO PARA LIMPEZA - SABÃO, DETERGENTE, LUVA PARA ALTA TEMPERATURA DESENGRAXANTE Danny EPI
Cosan Lubrificantes Hillman HTS Lubrificantes Interflon do Brasil Lumobras Petrobras Distribuidora Plastifluor Shell SKF do Brasil
Codere do Brasil DZultra Electrofusão Metalúrgica FAI - Fundição de Aço Inox FGF Global Foundry FIRST FORNOS
ISAR Isolamentos Térmicos Refratil Refratários TST Isolantes
Betumat Calorisol IBAR Unifrax
MANGUEIRAS
Asthi Indústria e Comércio de Mangueiras Delta Vapor Hitorin Jason Comercial
MOLDES E MATRIZES PARA INJEÇÃO DE LIGAS LEVES Ancona Ferramentaria Caliendo Metalurgia FEP Ferramentas Ferramentaria JN Gama Indústria Mazzaferro Moldfer Moltec Parkfer Seecil Carbon Technologies Sildre Indústria de Matrizes Tecno Ferr Ferramentaria Top Line Ferramentaria
MOTORES ELÉTRICOS
ISOLANTE - MOLDADO TST Isolantes
Ametek do Brasil Voges - Motores Weg
ISOLANTE - REMOVÍVEL
MUFLA
FGF Global Foundry FIRST FORNOS Forfil Kanthal LM Term Tecnologia em Processamento Térmico LN Manutenção de Fornos para Tratamento Térmico Machro Peças
DIRETÓRIO DOS PRODUTOS
Machroterm Maier Metalurgia METALTREND RD Technologies Refratários Bandeirante Rex Máquinas e Equipamentos SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS Waltermic
NÃO FERROSOS AC Metalúrgica Extretec Zincoligas
ÓLEO DE LAMINAÇÃO
PÓS METÁLICOS
Brats Brutt Citra do Brasil Eramet - Erasteel Höganäs Brasil Metalpó Indústria e Comércio Mextra Engenharia Extrativa P/M Pós Metálicos Termosinter
PRODUTOS DE PROTEÇÃO ANTI CORROSIVA Metalcoating Revestimentos Perfortex Recobrimento de Superfície
Cavour Daido Quimica Houghton
PROTEÇÃO TÉRMICA FLEXÍVEL PARA TUBOS, MANGUEIRAS E CABOS ELÉTRICOS
ÓLEO DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR
QUEIMADOR A GÁS
Interlub Petrobras Distribuidora Shell
ÓLEO DE TRATAMENTO TÉRMICO - TÊMPERA Agena Archem Química Cadium Castrol Daido Quimica Fuchs do Brasil Houghton Lucheti Micro-Química Shell Syndool
ÓLEO HIDRÁULICO Daido Quimica Farex Interlub Ternec Lubrificantes
ÓLEO PARA ALTA TEMPERATURA Castrol KTI Tecnologia Industrial
ÓLEO PROTETIVO Frimox Química HI-TEC Indústria Ternec Lubrificantes
PANELA
Forfil Insertec Rex RD Technologies
PAPEL PARA ALTA TEMPERATURA
Asalit Athenas Isolantes Térmicos Refratários IBAR Juntalit Juntas Brasil Juntas LGT Servflex Perfil Térmico Aquecimento e Isolamento Industrial Teadit Texfiber Isolantes Térmicos Thermo Brasil Isolantes Térmicos Tramar Industrial Unifrax
PASTA TERMO CONDUTORA Rock Fibras
PNEUMÁTICA - CILINDROS, GUIAS, CONEXÕES Aviquei Produtos Hidráulicos e Pneumáticos Belair Pneumática Belton Automação Chicago Pneumatic Brasil Festo Italpneumática Norgren Palm Tecnologia
POLÍMERO
Alpha Galvano Química Archem Química DURFERRIT DO BRASIL QUÍMICA Fuchs do Brasil Henkel Houghton Micro-Química Tecfar Tecnologia em Tratamento Térmico
Dinatécnica Tubos Flexíveis
Aichelin Brasil Alkem Equipamentos Alonso Schaub Asvotec Termoindustrial ATM Queimadores Auto Ferr Queimadores Avitech BGM Combustão Industrial Bloom BTS Termodinâmica Carboox Combustherm Conai Equipamentos Industriais ECLIPSE Ecogás Eiffel Combustão ElComp Emproin Energitec Equipamentos a Gás ENGEFOR ENGENHARIA Equipel Queimadores FIRST FORNOS Gasfort Gastec Combustão Industrial Greco Grion Fornos Industriais GRUPO COMBUSTOL & METALPÓ Hamworthy Holamaq Queimadores Hosken Icaterm Ijitec Importherm Inmar Insertec Rex INTERFOR Jaulck Queimadores JP Queimadores Kanthal Kei-Tek Maxitec Queimadores Industriais METALTREND Mult-Burners do Brasil Nofor Perfil Térmico Aquecimento e Isolamento Industrial PRB Combustão Industrial Queimabras Oertli Induflame PFF Rayburners Queimadores Industriais RC Equipamentos Industriais Rex Máquinas e Equipamentos Santec Empreendimentos Industriais SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS Tec Calor Thermojet Thermoken TMS do Brasil Queimadores Industriais WB Combustão Industrial Weishaupt do Brasil
QUEIMADOR A ÓLEO
Alkem Equipamentos ATM Queimadores Auto Ferr Queimadores Bloom Combustherm Eiffel Combustão Emproin ENGEFOR ENGENHARIA Gasfort Gastec Combustão Industrial Greco GRUPO COMBUSTOL & METALPÓ Hamworthy Hosken Icaterm
Ijitec Importherm Inmar INTERFOR Jaulck Queimadores Kilocal Queimadores Maxitec Queimadores Industriais METALTREND Mult-Burners do Brasil Nofor PRB Combustão Industrial Queimabras Oertli Induflame PFF Rayburners Queimadores Industriais Rex Máquinas e Equipamentos Santec Empreendimentos Industriais SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS Tec Calor Thermoken WB Combustão Industrial Weishaupt do Brasil
QUEIMADOR DUAL
Alkem Equipamentos Combustherm Emproin FIRST FORNOS GRUPO COMBUSTOL & METALPÓ Icaterm INTERFOR Maxitec Queimadores Industriais Megaflow METALTREND Nofor PRB Combustão Industrial Rayburners Queimadores Industriais SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS Tec Calor WB Combustão Industrial Weishaupt do Brasil
QUEIMADOR INFRA VERMELHO
Alkem Equipamentos BGM Combustão Industrial Combustherm FIRST FORNOS Perfil Térmico Aquecimento e Isolamento Industrial PRB Combustão Industrial Rex Máquinas e Equipamentos
QUEIMADOR PIROLÍTICO Lippel
RECIRCULADOR
ENGEFOR ENGENHARIA FGF Global Foundry FIRST FORNOS FNF - Fundição de Não Ferrosos Forfil LN Manutenção de Fornos para Tratamento Térmico Maier Metalurgia METALTREND MH Fornos Industriais Nicrotherm Rex Máquinas e Equipamentos SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS
REDUTOR
Cestari Geremia Redutores Macopema SEW Eurodrive Brasil Woodbrook Brasil Zara Transmissões Mecânicas
REDUTOR - MOTOREDUTOR Cestari Geremia Redutores Ibram Indústria Macopema MKS Equipamentos Hidráulicos SEW Eurodrive Brasil Weg Zara Transmissões Mecânicas
REFRATÁRIO - ARGAMASSA Alusil Cadinhos e Refratários Cerâmica Ziegler Engemater FIRST FORNOS Gabriella Refratários IBAR Inducel Cerâmicos Especiais Insertec Rex Isocel Isolantes Térmicos Magnesita
Jul a Set 2012 - www.revistalH.com.br 83
C O M P O N E N T E S
DIRETÓRIO DOS PRODUTOS
METALTREND Panmol Profusa Raw Material Refin Refratários Reframiner Refratários Bandeirante Refratários São Mateus Refratários União Refratek Produtos Refratários Refratil Refratários RF Isolamento Térmico RHI Risotherm Refratários e Isolantes Térmicos Tecram Refratários Togni Materiais Refratários Vanguarda Refratários Especiais Zirconium Refratários Ztech Refratários
REFRATÁRIO - BROCAS Diamanglass Diamantecno Geolit do Brasil Irwin
REFRATÁRIO - CARBETO DE SILÍCIO (PLACAS) GRUPO COMBUSTOL & METALPÓ IBAR Insertec Rex Magnesita METALTREND Perfil Térmico Aquecimento e Isolamento Industrial Raw Material Refin Refratários Refratários Bandeirante RF Isolamento Térmico Vanguarda Refratários Especiais Zirconium Refratários
REFRATÁRIO - CIMENTO
C O M P O N E N T E S
Athenas Isolantes Térmicos Refratários Bandeirante Produtos para Fundição Beka Refratários Especiais Calorisol EKW Ziegler GRUPO COMBUSTOL & METALPÓ IBAR Insertec Rex ISAR Isolamentos Térmicos Isocel Isolantes Térmicos Kerneos Menphis Engenharia Térmica METALTREND Monbrás Refratários Monolíticos Perfil Térmico Aquecimento e Isolamento Industrial Raw Material Refin Refratários Refratário Scandelari Refratários Bandeirante Refratários Modelo Refratários São Mateus Refratek Produtos Refratários Refratil Refratários RF Isolamento Térmico RHI Risotherm Refratários e Isolantes Térmicos Síderos Termocom Materiais Térmicos Texfiber Isolantes Térmicos Togni Materiais Refratários Unifrax Vanguarda Refratários Especiais Zirconium Refratários
REFRATÁRIO - CONCRETO
Alusil Cadinhos e Refratários Athenas Isolantes Térmicos Refratários Bandeirante Produtos para Fundição Beka Refratários Especiais Calorisol Cerâmica Saffran Cerâmica Ziegler EKW Ziegler Engemater Estiva Refratários Especiais FIRST FORNOS Gabriella Refratários GRUPO COMBUSTOL & METALPÓ Grupo Lufa IBAR Inducel Cerâmicos Especiais Insertec Rex ISAR Isolamentos Térmicos Isocel Isolantes Térmicos
84 Industrial Heating - Jul a Set 2012
Magnesita Menphis Engenharia Térmica METALTREND Monbrás Refratários Monolíticos Morganite Panmol Perfil Térmico Aquecimento e Isolamento Industrial Profusa Qualité Refratários Raw Material Refin Refratários Reframiner Refratário Scandelari Refratários Bandeirante Refratários Modelo Refratários São Mateus Refratários União Refratek Produtos Refratários Refratil Refratários RF Isolamento Térmico RHI Risotherm Refratários e Isolantes Térmicos Saint Gobain - Divisão Refratários Síderos Tecram Refratários Texfiber Isolantes Térmicos Togni Materiais Refratários Unifrax Vanguarda Refratários Especiais Zirconium Refratários Ztech Refratários
Unifrax Zirconium Refratários
REFRATÁRIO - CONCRETO PROJETÁVEL
REFRATÁRIO - MOLDADO (CONCRETO, FIBRA)
Carboox Refratários Minas
REFRATÁRIO - INSUMOS Dynea do Brasil Mineração Jundu Si Group Crios Resinas
REFRATÁRIO - MASSA DE SOCAR
Alusil Cadinhos e Refratários Cerâmica Ziegler IBAR Insertec Rex Isocel Isolantes Térmicos METALTREND Panmol Profusa Qualité Refratários Refin Refratários Reframiner Refratários Bandeirante Refratários São Mateus Refratek Produtos Refratários Refratil Refratários RF Isolamento Térmico Risotherm Refratários e Isolantes Térmicos Togni Materiais Refratários Unifrax Vanguarda Refratários Especiais Zirconium Refratários Ztech Refratários
ACM Produtos Técnicos Alusil Cadinhos e Refratários Athenas Isolantes Térmicos Refratários REFRATÁRIO - DISCOS DE CORTE E DESBASTE Bandeirante Produtos para Fundição Alcar Abrasivos Beka Refratários Especiais Saint Gobain Abrasivos Calorisol Starrett Estiva Refratários Especiais FIRST FORNOS REFRATÁRIO - DISCOS DIAMANTADOS DE CORTE GRUPO COMBUSTOL & METALPÓ Diamanglass IBAR Diamantecno Inducel Cerâmicos Especiais Dinser Insertec Rex Geolit do Brasil ISAR Isolamentos Térmicos Irwin Isocel Isolantes Térmicos Saint Gobain Abrasivos Isolatec Starrett Magnesita Master Fiber METALTREND REFRATÁRIO - FIBRA (MANTA) CERÂMICA, Metalúrgica Vulcano GRAFITE, ROCHA Monbrás Refratários Monolíticos A. Giza Isolamento Térmico Morganite Arterm Isolantes Térmicos Perfil Térmico Aquecimento e Isolamento Industrial Athenas Isolantes Térmicos Refratários Plansee Bandeirante Produtos para Fundição Qualité Refratários Calorisol Raw Material Dicol Refin Refratários FIRST FORNOS Refratários Bandeirante Grupo Lufa Refratários Modelo IBAR Refratek Produtos Refratários Insertec Rex Restherm Produtos Térmicos ISAR Isolamentos Térmicos RF Isolamento Térmico Isocel Isolantes Térmicos Risotherm Refratários e Isolantes Térmicos Isolatec RPA Refratários Paulista La Rocha Saint Gobain - Divisão Refratários LAM Isolantes Térmicos Síderos LM Term Tecnologia em Processamento Térmico Tecram Refratários Master Fiber Termocom Materiais Térmicos Menphis Engenharia Térmica Texfiber Isolantes Térmicos METALTREND TFL Incorporated Monbrás Refratários Monolíticos Unifrax Morgan Thermal Ceramics Vanguarda Refratários Especiais Morganite Zirconium Refratários Perfil Térmico Aquecimento e Isolamento Industrial Raw Material REFRATÁRIO - PEÇA MOLDADA PARA Refin Refratários VAZAMENTO Refratários Bandeirante Alfa Trend Refratários Minas Alusil Cadinhos e Refratários Refratários União Bandeirante Produtos para Fundição Refratek Produtos Refratários Beka Refratários Especiais Restherm Produtos Térmicos Cerâmica Ziegler RF Isolamento Térmico DRG Refratários Risotherm Refratários e Isolantes Térmicos Estiva Refratários Especiais Rock Fibras Gabriella Refratários Saint Gobain - Divisão Refratários IBAR Seecil Carbon Technologies Insertec Rex Sicort Brasil METALTREND Tecknique Isolamento Monbrás Refratários Monolíticos Tecram Refratários Profusa Termocom Materiais Térmicos Refin Refratários Texfiber Isolantes Térmicos Refrata Cerâmica Refratária Thermal Quality Refratários Bandeirante Thermo Brasil Isolantes Térmicos Refratários Modelo Trisoft Têxtil
DIRETÓRIO DOS PRODUTOS
Insertec Rex LM Term Tecnologia em Processamento Térmico Panmol Seecil Carbon Technologies
Inforgel Fornos Genga Kanthal LN Manutenção de Fornos para Tratamento Térmico Menphis Engenharia Térmica Metalek METALTREND MGR & Proheating MH Fornos Industriais Perfil Térmico Aquecimento e Isolamento Industrial RDR Peças e Resistências para Fornos Rex Máquinas e Equipamentos RR Resistências Industriais SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS Thermal Quality Thermo Heating Aquecimentos Térmicos
REFRATÁRIO - SUPORTE DE RESISTÊNCIA
RESISTÊNCIA ELÉTRICA DE FITA
Refratek Produtos Refratários RF Isolamento Térmico Risotherm Refratários e Isolantes Térmicos Togni Materiais Refratários Unifrax Vanguarda Refratários Especiais Vesuvius Zirconium Refratários
REFRATÁRIO - REVESTIMENTO PARA FORNOS A VÁCUO
IBAR Incer Isocel Isolantes Térmicos METALTREND Refin Refratários Refratários Bandeirante Rex Máquinas e Equipamentos RF Isolamento Térmico Zirconium Refratários
REFRATÁRIO - TIJOLO
Bandeirante Produtos para Fundição Beka Refratários Especiais Calorisol Cerâmica Saffran Cerâmica Ziegler EKW Ziegler Gabriella Refratários GRUPO COMBUSTOL & METALPÓ Grupo Lufa IBAR Inducel Cerâmicos Especiais Insertec Rex ISAR Isolamentos Térmicos Isocel Isolantes Térmicos Magnesita Master Fiber METALTREND Monbrás Refratários Monolíticos Perfil Térmico Aquecimento e Isolamento Industrial Profusa Qualité Refratários Raw Material Refin Refratários Refrata Cerâmica Refratária Refratário Scandelari Refratários Bandeirante Refratários Minas Refratários Modelo Refratários São Mateus Refratários União Refratil Refratários RHI Risotherm Refratários e Isolantes Térmicos RPA Refratários Paulista Síderos Tecram Refratários Texfiber Isolantes Térmicos Thermo Brasil Isolantes Térmicos Togni Materiais Refratários Zirconium Refratários Ztech Refratários
REFRATÁRIO - ZIRCONIA
Econox IBAR Raw Material Refin Refratários Refrata Cerâmica Refratária Vanguarda Refratários Especiais Zirconium Refratários
RESISTÊNCIA ELÉTRICA DE FIO
Anluz Eletrotermia Benny Representações Casa das Resistências Comala Aparelhos Elétricos Dennex ElComp ENGEFOR ENGENHARIA Fergus Materiais Elétricos FIRST FORNOS Fornitec FORNOS JUNG Grefortec Fornos Industriais e Tratamento Térmico GRUPO COMBUSTOL & METALPÓ Heatcon Industrial Heating Equipamentos e Componentes
Anluz Eletrotermia Benny Representações Dennex ElComp ENGEFOR ENGENHARIA FIRST FORNOS FORNOS JUNG Grefortec Fornos Industriais e Tratamento Térmico GRUPO COMBUSTOL & METALPÓ Heatcon Industrial Heating Equipamentos e Componentes Install Project JDR Indústria Kanthal LN Manutenção de Fornos para Tratamento Térmico METALTREND MGR & Proheating Perfil Térmico Aquecimento e Isolamento Industrial RDR Peças e Resistências para Fornos Rex Máquinas e Equipamentos RR Resistências Industriais SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS Thermo Heating Aquecimentos Térmicos
RESISTÊNCIA ELÉTRICA DE GRAFITE, MOLIBDÊNIO
Athenas Isolantes Térmicos Refratários Commerx FORNOS JUNG GRUPO COMBUSTOL & METALPÓ Kanthal LM Term Tecnologia em Processamento Térmico METALTREND Plansee Raw Material Rex Máquinas e Equipamentos Seecil Carbon Technologies
RESISTÊNCIA ELÉTRICA TUBULAR
Anluz Eletrotermia Benny Representações Casa das Resistências Coller Resistências Elétricas e Termopares Corel Aquecimento Industrial Dennex Elétrica Higher Eletrothermo Comércio e Indústria ENGEFOR ENGENHARIA Engetherm Fergus Materiais Elétricos Heatcon Industrial Heating Equipamentos e Componentes JDR Indústria KL do Brasil Maxidrel METALTREND MGR & Proheating Palley Resiluz Resipower Resistências Elétricas Resistec Resistências e Sensores Resistências Elétricas MB Rex Máquinas e Equipamentos RR Resistências Industriais Santerm SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS SMS Resistências Elétricas Spectra (Kent) Thermac Controles Industriais Thermo Soluções Thermotec Resistências Industriais Zoppas Industries do Brasil
RETENTOR
Arca Retentores Heat Control Juntas Brasil METALTREND
Retec Vedações Técnicas
RETORTA
Codere do Brasil ENGEFOR ENGENHARIA FAI - Fundição de Aço Inox FGF Global Foundry FIRST FORNOS Forfil LN Manutenção de Fornos para Tratamento Térmico Machroterm Maier Metalurgia METALTREND MH Fornos Industriais Nicrotherm RD Technologies SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS SMS ELOTHERM
ROLAMENTOS / GUIAS PARA ALTA TEMPERATURA FRM Rolamentos e Mancais NSK do Brasil NTN do Brasil Plastifluor Seecil Carbon Technologies SKF do Brasil Teadit THK Brasil
ROLOS / ROLETES DE SOLEIRA Electrofusão Metalúrgica Intertekno RD Technologies Rex Máquinas e Equipamentos
ROTOR DE RECIRCULADOR
Electrofusão Metalúrgica ENGEFOR ENGENHARIA FAI - Fundição de Aço Inox FGF Global Foundry FIRST FORNOS FNF - Fundição de Não Ferrosos Liga Leve LN Manutenção de Fornos para Tratamento Térmico Machroterm METALTREND RD Technologies Rex Máquinas e Equipamentos SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS
SAIS DE TRATAMENTO TÉRMICO
DURFERRIT DO BRASIL QUÍMICA Houghton Tecfar Tecnologia em Tratamento Térmico
SEPARADOR ÁGUA / ÓLEO
Alkem Equipamentos Brasibrás Jaraguá Equipamentos Industriais Mayer Equipamentos Rex Máquinas e Equipamentos
SERPENTINA DE RESFRIAMENTO Electrofusão Metalúrgica Rex Máquinas e Equipamentos
SERVOMOTORES
Combustherm Kalatec Automação Maxitec Queimadores Industriais Mult-Burners do Brasil PRB Combustão Industrial Rayburners Queimadores Industriais
SIDERURGIA - CILINDROS DE LAMINAÇÃO Akers Brasil Atomat Services FAI - Fundição de Aço Inox JOM Representações Metallica Gerencial e Comercial VILLARES ROLLS
SIDERURGIA - INSUMOS E COMPONENTES ALM Metal Indústria Carbobras Carbonos Helsten ICAL Lubsystem Sistemas Autolubrificantes MetalServ Representações Metalúrgica Vulcano Salgueiro Indústria Stollberg do Brasil SunCoke Energy
Jul a Set 2012 - www.revistalH.com.br 85
C O M P O N E N T E S
DIRETÓRIO DOS PRODUTOS
Tecno Sulfur Unamgen Mineração Unimetal Vesuvius Viena Siderúrgica
SIDERURGIA - MATÉRIA PRIMA
Anglo American Brasil CIF - Companhia Industrial Fluminense Elfusa Geral de Eletrofusão Ferbasa Inbra Metais MMX Samarco Mineração Vale
SILICONE - PERFIL, PEÇA, FOLHA E.S.Flex Igus Juntas LGT Servflex Orbi Quimica
SINTERIZAÇÃO - DISPOSITIVOS DE CARGA: BOTES, BANDEJAS Metgraphite Seecil Carbon Technologies
SINTERIZAÇÃO - INSUMOS: PÓS, STEARATOS Alkem Equipamentos Brutt Eramet - Erasteel Grupo Setorial Metalurgia do Pó Rep - Minerals
SISTEMAS DE EXAUSTÃO Ar Ambiental Astral Controle Ambiental Nederman Stringal Hurner
SOFTWARE - ANÁLISE TÉRMICA BP Engenharia Dairix Equipamentos Analíticos Shimadzu
SOFTWARE - CONTROLE DE PROCESSO
Autodesk do Brasil Econox Engetech 3d Eplan Ficep Sul América Forging Technologies Grapho Software Kranz Technology METALTREND Mettalforma Mikromática Missler Software Brasil Optima Powerware Radix Engenharia Russula Smart Tech Elétrica SoftBrasil Therma Instrumentos de Medição Automação e Projetos
TELA METÁLICA
DZultra Tecefil Telas Metálicas Telas Metálicas MM Zampese
TINTA PARA ALTA TEMPERATURA Colorgin Perfortex Recobrimento de Superfície
TINTA PROTETIVA
Alfa Trend Bentomar DURFERRIT DO BRASIL QUÍMICA Foseco Metaltech Sorocaba Micro-Química Refratek Produtos Refratários Tecbraf
TITÂNIO
Camacam Industrial Titanium Industries
TRANSFORMADOR
Actua Controls Albatherm BRASCOELMA AQUECEDORES INDUTIVOS C. L. G. Ferramentas Conai Equipamentos Industriais EUROTHERMO INDUCTOTHERM GROUP BRASIL Itagires Megatherm Group Multiflux Máquinas Especiais PRB Combustão Industrial Romagnole Produtos Elétricos Toshiba - Divisão de Transformadores Weg
TROCADOR DE CALOR
TUBO PARA SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO
TECIDOS (TÊXTIL) PARA ALTA TEMPERATURA
TUBO DE AÇO
SOFTWARE - SIMULAÇÃO DE FUNDIÇÃO Fundisoft Magma Engenharia do Brasil
SOFTWARE DE GESTÃO EMPRESARIAL Fotini
SOLDA - INSUMOS
Abrassol Abrasivos e Soldas de Maringá Carbografite Industrial Compulsolda Cor-met Energyarc Industrial Eutectic do Brasil H Soldas Kestra Melt Metais Oxipira Weld Inox Soldas Especiais
TAMPA
86 Industrial Heating - Jul a Set 2012
TUBO METÁLICO FLEXÍVEL
Alfa Trend HI-TEC Indústria Metal Cairo
TREFILAÇÃO - INSUMOS: LUBRIFICANTE
Forfil Insertec Rex RD Technologies
METALAB ANÁLISE DE MATERIAIS
Acerinox Aço Cearense Aço Import Tubos Açofergo Açotubo Alvenius Equipamentos Tubulares Apolo Tubos e Equipamentos Araya do Brasil Benfico Cemil Tubos e Conexões Centerval Industrial Central Brasileira de Tubos Comega Indústria de Tubos de Aço e Perfilados Confercon Dagan Comércio de Metais Dragtec Embraflex Engetref Fatubos Fênix Tubos de Aço IMMG Isotref Tubos e Aços Kasakamoto Tubos de Aço Marcegaglia do Brasil Maxen Meincol Distribuidora de Aços Mercante Tubos e Aços Metalúrgica Golin MTP Metalúrgica Nacional Tubos Industrial NOVATUBOS Omega Tubos Persico Pizzamiglio Pipe Inox Sanken Metais Schulz América Latina Sociedade Paulista de Tubos Flexiveis Soufer Industrial Traficano Treficap Triches Ferro e Aço TSA Tubos Soldados Atlântico Tubevia Tubos Tubexpress Tubofil Trefilação Tubos Ipiranga Indústria e Comércio Tuper V&S Vallourec & Sumitomo Tubos Vallourec & Mannesmann Tubes Balg do Brasil Dinatécnica Tubos Flexíveis EBJ - Bellows Foltec Haenke Tubos Flexíveis Sociedade Paulista de Tubos Flexiveis Tecno Flex Indústria
Air Preheater Albatherm Ampex Equipamentos e Serviços APV - SPX Flow Arauterm Equipamentos Termo Metalúrgicos Asvotec Termoindustrial Atag Mecalpe CBC Indústrias Pesadas Chama CHS Coolers and Heaters Systems Conger Dantherm Delp Engenharia Mecânica Dennex Desga Ambiental Eica Equipamentos Industriais Heatcraft Icaterm Ifetura am - ACES Indução IMMG Jaraguá Equipamentos Industriais Mayer Equipamentos METALTREND Nederman Refrisat - Soluções e Equipamentos para Controle Térmico Representações Bermo Spirax Sarco Indústria Thermo Pipe Tranter
SOFTWARE - ENSAIO DE DUREZA
C O M P O N E N T E S
Asalit Athenas Isolantes Térmicos Refratários Elétrica Higher FIRST FORNOS Insertec Rex Isolatec Juntalit Juntas Brasil Juntas LGT Servflex Master Fiber Perfil Térmico Aquecimento e Isolamento Industrial RF Isolamento Térmico Teadit Tecefil Telas Metálicas Texfiber Isolantes Térmicos Thermo Brasil Isolantes Térmicos Tramar Industrial
Ifetura am - ACES Indução Intrelcaf Termomecânica São Paulo
TUBO RADIANTE
Aichelin Brasil Bloom Electrofusão Metalúrgica Engemasa FAI - Fundição de Aço Inox FGF Global Foundry FIRST FORNOS FNF - Fundição de Não Ferrosos GRUPO COMBUSTOL & METALPÓ Industrial Heating Equipamentos e Componentes Kanthal Liga Leve LN Manutenção de Fornos para Tratamento Térmico Machro Peças Machroterm Maier Metalurgia MetalServ Representações METALTREND MGR & Proheating Nicrotherm RD Technologies Rex Máquinas e Equipamentos SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS Steeltech
ÍNDICE
Equipamentos de Processamento Térmico para a Produção de Rolamentos e Engrenagens. Projetados, Fabricados e Atendidos por AFC-Holcroft. Uma das mais diversificadas linhas de produtos na indústria de equipamentos térmicos: Fornos Empurradores, Fornos Contínuos de Esteira, Fornos de Soleira Rotativa, Fornos Universais de Câmara com Resfriamento (Universal Batch Quench – UBQ) – todos projetados e otimizados para a produção de rolamentos e engrenagens Soluções customizadas chave na mão incluindo automatização da carga / descarga, têmpera em prensa etc Infraestrutura mundial na América do Norte, Europa e Ásia Mais de 90 anos de experiência e milhares de projetos executados mundialmente
Para mais informações visite www.afc-holcroft.com AFC-Holcroft USA ∙ Wixom, Michigan | AFC-Holcroft Europe ∙ Boncourt, Switzerland | AFC-Holcroft Asia ∙ Shanghai, China Jul a Set 2012 - www.revistalH.com.br 87
DIRETÓRIO DOS PRODUTOS
ALIMENTADOR DE BARRAS
Azamec Tecnologia para Indústrias Ifetura am - ACES Indução Stampco Systec Metalúrgica
ALIMENTADOR VIBRATÓRIO Altmann Importação e Comércio Ifetura am - ACES Indução Inbras Eriez Kamp Automatização Industrial NTG Equipamentos Industriais Rex Máquinas e Equipamentos Schenck RoTec - Durr Brasil Turbojato Vibrarmaq
AQUECEDOR DE ÁGUA / ÓLEO
Arauterm Equipamentos Termo Metalúrgicos Asvotec Termoindustrial Caldeiras Eit Casa das Resistências Chama Elétrica Higher ENGEFOR ENGENHARIA Gascat Icaterm Konus Icesa Representações Bermo Rex Máquinas e Equipamentos Spectra (Kent) Tec Calor
AQUECEDOR DE AR / GÁS
E Q U I P A M E N T O S
Air Preheater Anluz Eletrotermia Asvotec Termoindustrial Biochamm Corel Aquecimento Industrial Dennex Ecogás Elétrica Higher Enge Aplic Montagens Industriais ENGEFOR ENGENHARIA Engetherm Etin - J.Weiss Grantham Greco Heatcon Hosken Icaterm Ijitec Install Project Kanthal Kei-Tek Mayer Equipamentos Mecalor METALTREND Milane Palley Palley Industrial Power Systems PRB Combustão Industrial Resiluz Rex Máquinas e Equipamentos Sena Ecal SMS Resistências Elétricas Spectra (Kent) Tubal Tubos Aletados Vanasa Multigas Zoppas Industries do Brasil
AQUECEDOR DE FLUÍDOS TÉRMICOS
Aalborg Industries Arauterm Equipamentos Termo Metalúrgicos Asvotec Termoindustrial Biochamm Danvic Emproin ENGEFOR ENGENHARIA Gascat Icaterm Icavi Konus Icesa Rex Máquinas e Equipamentos Spectra (Kent)
AQUECEDOR DE PANELA Carboox Konus Icesa
AQUECEDOR INFRAVERMELHO Casa das Resistências CBTI Corel Aquecimento Industrial
88 Industrial Heating - Jul a Set 2012
Dennex Eletrothermo Comércio e Indústria Fergus Materiais Elétricos Palley Industrial PRB Combustão Industrial SMS Resistências Elétricas Spectra (Kent) Technoheat Eletroaquecimento
AQUECEDOR RESISTIVO
Dennex Elétrica Higher FIRST FORNOS FORNOS JUNG Heatcon Kanthal METALTREND Milane Rex Máquinas e Equipamentos Spectra (Kent) Technoheat Eletroaquecimento Thermo Heating Aquecimentos Térmicos Thermojet Zoppas Industries do Brasil
AQUECIMENTO SOLAR EM PROCESSOS INDUSTRIAIS Sena Ecal Unasol Aquecimento Solar
AUTOCLAVES
Caldeiras Eit Etin - J.Weiss Fundição Berger Sercon
BALANÇAS
Balanças Navarro Digi-Tron KN Waagen Rex Máquinas e Equipamentos Schenck RoTec - Durr Brasil Toledo do Brasil Urano Indústrias
CALDEIRAS
Aalborg Industries Ampex Equipamentos e Serviços Arauterm Equipamentos Termo Metalúrgicos Caldeiras Eit CBC Indústrias Pesadas EGA Caldeiras Icaterm Icavi Jaraguá Equipamentos Industriais Konus Icesa Mecminas Mecânica Minas Polimatic Rex Máquinas e Equipamentos Sena Ecal Steammaster Caldeiras Weco
CENTRÍFUGA E FUNDIDORA POR INDUÇÃO EDG Equipamentos Ifetura am - ACES Indução
COMPRESSORES DE AR
Aerzen AirParts Compressores AJAXCOM ELETRO MECÂNICA Ar Brasil Compressores Atlas Copco Brasil Beliss & Morcom - Compair Fiac Ibram Indústria Kaeser Omel Bombas e Compressores Peg Compressores
Rex Máquinas e Equipamentos Rud Correntes SMS ELOTHERM Tekinox Caldeiraria e Montagens Industriais Transelev Engenharia e Equipamentos
ESTUFA
Acatec Aichelin Brasil Arprotec Industrial AVACO Tecnologia em Vácuo Brasibrás BVP Quimica Casa das Resistências CBL Estufas Fornos e Soldas CBTI Commerx Contraco Máquinas e Equipamentos CQA Química Deltec Dennex Dynaflow Elétrica Higher Emproin Enge Aplic Montagens Industriais ENGEFOR ENGENHARIA Equilam Erzinger Etin - J.Weiss Falcare Fanem Fergus Materiais Elétricos FIRST FORNOS Fornos Elétricos Sanchis FORNOS JUNG Fornos Magnus Gardelin Grantham Greco Grefortec Fornos Industriais e Tratamento Térmico Grion Fornos Industriais GRUPO COMBUSTOL & METALPÓ Hexis Científica Hosken Indufor Industrial Heating Equipamentos e Componentes Inforgel Fornos Genga Interbren Italfinish Indústria e Comércio Makintec Master Fiber Maxxinox Mayer Equipamentos Metal Forge Fornos Industriais METALTREND Milane MN Fornos Industriais Nabertherm GmbH Navetherm Palley Industrial Poliestufas Quimis RC Equipamentos Industriais Resiluz Revitec Rex Máquinas e Equipamentos SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS Spectru Superlab Technotherm Equipamentos Tecnoavance Tectherm Thermal Quality Visomes Metrológica Zamfor
ESTUFA PARA SECAGEM DE ELETRODOS
Eurotherm
CBL Estufas Fornos e Soldas Milane Revest Arc Rex Máquinas e Equipamentos Suasolda Thermosolda
ELEVADOR DE CANECA
EXTRUSORA DE ALUMÍNIO
COMPUTADOR INDUSTRIAL Brasibrás FIRST FORNOS Forno Sul General Chains do Brasil Helevar Icavi Mayer Equipamentos Mecaltec Equipamentos Especiais METALTREND Pricemaq
Grion Fornos Industriais Prensas Luxor Rex Máquinas e Equipamentos
FORNO / EQUIPAMENTO DE BRASAGEM AFC-HOLCROFT Dynaflow ENGEFOR ENGENHARIA FIRST FORNOS FORNOS JUNG
DIRETÓRIO DOS PRODUTOS
GH Indução do Brasil GRUPO COMBUSTOL & METALPÓ Inforgel Fornos Genga JAMO EQUIPAMENTOS LM Term Tecnologia em Processamento Térmico METALTREND SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS SMS ELOTHERM
FIRST FORNOS FORNOS JUNG GRUPO COMBUSTOL & METALPÓ Industrial Heating Equipamentos e Componentes METALTREND MH Fornos Industriais SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS
FORNO A VÁCUO
ENGEFOR ENGENHARIA FIRST FORNOS FORNOS JUNG Grefortec Fornos Industriais e Tratamento Térmico GRUPO COMBUSTOL & METALPÓ Industrial Heating Equipamentos e Componentes Inforgel Fornos Genga METALTREND MH Fornos Industriais SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS
Aichelin Brasil ALD Vacuum Technologies AVACO Tecnologia em Vácuo AVS Commerx Dynaflow EDG Equipamentos Fortelab Gaschler G-M ENTERPRISES Grion Fornos Industriais GRUPO COMBUSTOL & METALPÓ Industrial Heating Equipamentos e Componentes Insertec Rex Ipsen LM Term Tecnologia em Processamento Térmico METALTREND Nabertherm GmbH Rex Máquinas e Equipamentos SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS SECO/WARWICK
FORNO A VÁCUO PARA CEMENTAÇÃO (LPC)
FORNO BANHO DE SAL - CEMENTAÇÃO
FORNO BANHO DE SAL - MARTÊMPERA
ENGEFOR ENGENHARIA FIRST FORNOS FORNOS JUNG Grefortec Fornos Industriais e Tratamento Térmico GRUPO COMBUSTOL & METALPÓ Industrial Heating Equipamentos e Componentes METALTREND MH Fornos Industriais SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS
FORNO BANHO DE SAL - NITRETAÇÃO
Aichelin Brasil
Industrial Heating Equipamentos e Componentes MH Fornos Industriais
FORNO ATMOSFERA CONTROLADA - CÂMARA
FORNO CALHA DE PERCUSSÃO (PICA PAU)
Acatec AFC-HOLCROFT Aichelin Brasil Aichelin Group Alonso Schaub Commerx EDG Equipamentos ENGEFOR ENGENHARIA FIRST FORNOS Fornos Elétricos Sanchis FORNOS JUNG Grefortec Fornos Industriais e Tratamento Térmico Grion Fornos Industriais GRUPO COMBUSTOL & METALPÓ HRR INTERFOR Ipsen Master Fiber METALTREND MH Fornos Industriais Nabertherm GmbH P.R.A.F.I. do Brasil Rex Máquinas e Equipamentos SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS SECO/WARWICK Solo Industrial Furnaces
FORNO ATMOSFERA CONTROLADA - POÇO / PANELA AFC-HOLCROFT Aichelin Brasil Codere do Brasil Grefortec Fornos Industriais e Tratamento Térmico GRUPO COMBUSTOL & METALPÓ METALTREND Nabertherm GmbH
FORNO AUSTÊMPERA
Codere do Brasil ENGEFOR ENGENHARIA FIRST FORNOS FORNOS JUNG Grefortec Fornos Industriais e Tratamento Térmico GRUPO COMBUSTOL & METALPÓ Industrial Heating Equipamentos e Componentes Metal Forge Fornos Industriais METALTREND SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS
FORNO AZULAMENTO
ENGEFOR ENGENHARIA FIRST FORNOS FORNOS JUNG GRUPO COMBUSTOL & METALPÓ METALTREND SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS
FORNO BANHO DE SAL - AUSTÊMPERA ENGEFOR ENGENHARIA
Rex Máquinas e Equipamentos
FORNO CÂMARA
Aichelin Brasil AVACO Tecnologia em Vácuo Codere do Brasil Commerx Contraco Máquinas e Equipamentos DJ Fornos Industriais EDG Equipamentos Elino Fornos Industriais ENGEFOR ENGENHARIA FIRST FORNOS Forfil Fornos Elétricos Sanchis FORNOS JUNG Gaschler Grantham Grefortec Fornos Industriais e Tratamento Térmico GRUPO COMBUSTOL & METALPÓ Hosken Industrial Heating Equipamentos e Componentes Inforgel Fornos Genga INTERFOR Master Fiber Mayer Equipamentos METALTREND MH Fornos Industriais Milane MN Fornos Industriais Nabertherm GmbH Palley Industrial Resiluz Rex Máquinas e Equipamentos Safetech SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS Stecno Tectherm
SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS
FORNO CARGA SUSPENSA
ENGEFOR ENGENHARIA FIRST FORNOS GRUPO COMBUSTOL & METALPÓ METALTREND P.R.A.F.I. do Brasil Rex Máquinas e Equipamentos SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS
FORNO CARRO (VAGONETA)
AFC-HOLCROFT ENGEFOR ENGENHARIA FIRST FORNOS Fornos Elétricos Sanchis FORNOS JUNG Gaschler Grefortec Fornos Industriais e Tratamento Térmico GRUPO COMBUSTOL & METALPÓ HRR Industrial Heating Equipamentos e Componentes Install Project INTERFOR Master Fiber METALTREND Nabertherm GmbH P.R.A.F.I. do Brasil Rex Máquinas e Equipamentos SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS Tectherm
FORNO CEMENTAÇÃO
Aichelin Group Codere do Brasil ENGEFOR ENGENHARIA FIRST FORNOS FORNOS JUNG GRUPO COMBUSTOL & METALPÓ Industrial Heating Equipamentos e Componentes Indutherm Inforgel Fornos Genga Ipsen METALTREND P.R.A.F.I. do Brasil Rex Máquinas e Equipamentos SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS
FORNO CONTÍNUO
AFC-HOLCROFT Aichelin Brasil Commerx Dynaflow Emproin ENGEFOR ENGENHARIA FIRST FORNOS Fornos Elétricos Sanchis FORNOS JUNG ForService Gaschler Grantham Grefortec Fornos Industriais e Tratamento Térmico GRUPO COMBUSTOL & METALPÓ HRR Industrial Heating Equipamentos e Componentes Ipsen Lindberg Argentina Master Fiber Metal Américas METALTREND P.R.A.F.I. do Brasil Rex Máquinas e Equipamentos SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS Solo Industrial Furnaces
FORNO CÂMARA DE AQUECIMENTO PARA FORJA FORNO CONTÍNUO EMPURRADOR Nabertherm GmbH
FORNO CAMPÂNULA (SINO)
Aichelin Brasil Elino Fornos Industriais ENGEFOR ENGENHARIA FIRST FORNOS Forfil FORNOS JUNG Gardelin Gaschler Grefortec Fornos Industriais e Tratamento Térmico GRUPO COMBUSTOL & METALPÓ Industrial Heating Equipamentos e Componentes Install Project Master Fiber METALTREND P.R.A.F.I. do Brasil Rex Máquinas e Equipamentos
AFC-HOLCROFT Aichelin Brasil Aichelin Group Alonso Schaub Codere do Brasil EBNER Industrieofenbau ENGEFOR ENGENHARIA FIRST FORNOS FORNOS JUNG Gaschler GRUPO COMBUSTOL & METALPÓ HRR INTERFOR METALTREND P.R.A.F.I. do Brasil Rex Máquinas e Equipamentos SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS SMS ELOTHERM
Jul a Set 2012 - www.revistalH.com.br 89
E Q U I P A M E N T O S
DIRETÓRIO DOS PRODUTOS
FORNO CONTÍNUO ESTEIRA
Aichelin Brasil Codere do Brasil ENGEFOR ENGENHARIA FIRST FORNOS FORNOS JUNG Gaschler Grefortec Fornos Industriais e Tratamento Térmico GRUPO COMBUSTOL & METALPÓ HRR Industrial Heating Equipamentos e Componentes Master Fiber METALTREND Nabertherm GmbH P.R.A.F.I. do Brasil Rex Máquinas e Equipamentos SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS
FORNO CONTÍNUO PARA TÊMPERA E REVENIMENTO DE ARAME EBNER Industrieofenbau GH Indução do Brasil Rex Máquinas e Equipamentos
FORNO CONTÍNUO ROLETE
Aichelin Brasil Emproin ENGEFOR ENGENHARIA FIRST FORNOS FORNOS JUNG GRUPO COMBUSTOL & METALPÓ HRR Industrial Heating Equipamentos e Componentes INTERFOR Master Fiber METALTREND Rex Máquinas e Equipamentos SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS
FORNO CONTÍNUO WALKING-BEAM (VIGA TRANSPORTADORA / CAMINHANTE) AFC-HOLCROFT Alonso Schaub ENGEFOR ENGENHARIA FIRST FORNOS FORNOS JUNG Gaschler GRUPO COMBUSTOL & METALPÓ HRR INTERFOR METALTREND Rex Máquinas e Equipamentos SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS SMS ELOTHERM
FORNO CREMATÓRIO
Enge Aplic Montagens Industriais FORNOS JUNG Inforgel Fornos Genga Interbren Metaltech Sorocaba Rex Máquinas e Equipamentos
FORNO DE CALIBRAÇÃO DE TERMOPAR
E Q U I P A M E N T O S
Codere do Brasil Ecil FIRST FORNOS Fornos Elétricos Sanchis FORNOS JUNG IOPE Instrumentos de Precisão Salvi Casagrande Medição e Automatização Visomes Metrológica
FORNO DE ESPERA (HOLDING)
DJ Fornos Industriais ENGEFOR ENGENHARIA FIRST FORNOS FORNOS JUNG Gaschler Grefortec Fornos Industriais e Tratamento Térmico HRR Indufor INTERFOR Jung Hormesa Equipamentos Makintec Master Fiber Mayer Equipamentos Megatherm Group METALTREND Nabertherm GmbH SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS Servifor Servtherm Fornos a Indução
90 Industrial Heating - Jul a Set 2012
FORNO DE TÊMPERA
FORNO INDUÇÃO - FORJA
FORNO DOSADOR
FORNO INDUÇÃO - FUSÃO
Aichelin Brasil Codere do Brasil ENGEFOR ENGENHARIA FIRST FORNOS Fornos Elétricos Sanchis FORNOS JUNG Gaschler Grantham Grefortec Fornos Industriais e Tratamento Térmico GRUPO COMBUSTOL & METALPÓ HRR Industrial Heating Equipamentos e Componentes Indutherm Inforgel Fornos Genga INTERFOR LM Term Tecnologia em Processamento Térmico Metalek METALTREND MN Fornos Industriais SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS Aichelin Brasil Frech Jung Hormesa Equipamentos Master Fiber Rex Máquinas e Equipamentos
FORNO ELÉTRICO A ARCO (EAF) Megatherm Group Revas
FORNO FUSÃO A GÁS
Aichelin Brasil Alkem Equipamentos Artintech Equipamentos DJ Fornos Industriais Emproin ENGEFOR ENGENHARIA FIRST FORNOS FORNOS JUNG Grion Fornos Industriais GRUPO COMBUSTOL & METALPÓ HRR Indufor Jung Hormesa Equipamentos Master Fiber Metal Américas Metal Forge Fornos Industriais METALTREND Nabertherm GmbH SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS Zamfor
FORNO FUSÃO ELÉTRICO
Aichelin Brasil DJ Fornos Industriais Dynaflow Emproin ENGEFOR ENGENHARIA Fergus Materiais Elétricos FIRST FORNOS Fornos Elétricos Sanchis FORNOS JUNG Gaschler Grantham Grefortec Fornos Industriais e Tratamento Térmico Grion Fornos Industriais GRUPO COMBUSTOL & METALPÓ HRR Indufor Inforgel Fornos Genga Insertec Rex Jung Hormesa Equipamentos Master Fiber Nabertherm GmbH Resiluz SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS
FORNO GALVANIZAÇÃO
FIRST FORNOS HRR Install Project METALTREND Rex Máquinas e Equipamentos SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS SMS ELOTHERM
FORNO INDUÇÃO - A CANAL
ABP Induction Sistemas de Indução BRASCOELMA AQUECEDORES INDUTIVOS Cormisa INDUCTOTHERM GROUP BRASIL Indufor
ABP Induction Sistemas de Indução Aichelin Brasil Ambrell Andromeda EMCR Cormisa EFD Induction Engefor Eletrônica EUROTHERMO GH Indução do Brasil Grion Fornos Industriais Ifetura am - ACES Indução INDUCTOTHERM GROUP BRASIL JAMO EQUIPAMENTOS Megatherm Group METALTREND Multiflux Máquinas Especiais Politron Rex Máquinas e Equipamentos Sema Industrial Aquecimento Indutivo SMS ELOTHERM ABP Induction Sistemas de Indução Ambrell Andromeda EMCR AVS BRASCOELMA AQUECEDORES INDUTIVOS Cormisa EDG Equipamentos EFD Induction Eldec Induction Engefor Eletrônica EUROTHERMO Grion Fornos Industriais Ifetura am - ACES Indução INDUCTOTHERM GROUP BRASIL Indufor Megatherm Group METALTREND Multiflux Máquinas Especiais Politron Rex Máquinas e Equipamentos Servifor ServMelt Comercial Servtherm Fornos a Indução
FORNO INDUÇÃO - RECOZIMENTO Aichelin Brasil Ambrell EFD Induction EUROTHERMO GH Indução do Brasil Ifetura am - ACES Indução INDUCTOTHERM GROUP BRASIL JAMO EQUIPAMENTOS METALTREND Multiflux Máquinas Especiais Politron Sema Industrial Aquecimento Indutivo
FORNO INDUÇÃO - REVENIMENTO Aichelin Brasil Ambrell EFD Induction Engefor Eletrônica EUROTHERMO GH Indução do Brasil Ifetura am - ACES Indução INDUCTOTHERM GROUP BRASIL JAMO EQUIPAMENTOS METALTREND Multiflux Máquinas Especiais Politron Sema Industrial Aquecimento Indutivo SMS ELOTHERM
FORNO INDUÇÃO - TÊMPERA
Aichelin Brasil Albatherm Ambrell Cormisa EFD Induction Engefor Eletrônica EUROTHERMO GH Indução do Brasil GRC Equipamentos Eletro Eletrônicos Ifetura am - ACES Indução INDUCTOTHERM GROUP BRASIL JAMO EQUIPAMENTOS Megatherm Group METALTREND Multiflux Máquinas Especiais Politron Sema Industrial Aquecimento Indutivo
DIRETÓRIO DOS PRODUTOS
SMS ELOTHERM
FORNO INFRAVERMELHO
Commerx Eisenmann do Brasil ENGEFOR ENGENHARIA Etin - J.Weiss FIRST FORNOS Rex Máquinas e Equipamentos
FORNO LABORATÓRIO
Acatec Aichelin Brasil AVACO Tecnologia em Vácuo Bravac Contraco Máquinas e Equipamentos EDG Equipamentos ENGEFOR ENGENHARIA Equilab FIRST FORNOS Fornitec Fornos Elétricos Sanchis FORNOS JUNG Fornos Milley Fortelab Grantham Grefortec Fornos Industriais e Tratamento Térmico Grion Fornos Industriais GRUPO COMBUSTOL & METALPÓ Hexis Científica Industrial Heating Equipamentos e Componentes LM Term Tecnologia em Processamento Térmico Maitec Fornos Inti METALTREND Nabertherm GmbH Palley Industrial Quimis Rex Máquinas e Equipamentos Spectru Stecno Superlab
FORNO LAMINAÇÃO
Alonso Schaub Fives Brazil GRUPO COMBUSTOL & METALPÓ IHI - Ishikawajima Heavy Industries INTERFOR METALTREND Rex Máquinas e Equipamentos SMS ELOTHERM
FORNO LEITO FLUIDIZADO Dynaflow ENGEFOR ENGENHARIA FIRST FORNOS Rex Máquinas e Equipamentos
FORNO MICRO-ONDAS Fortelab Superlab
FORNO MODULAR
Codere do Brasil Heat Up Aquecimentos Industriais
FORNO MUFLA
Acatec Aichelin Brasil BP Engenharia Contraco Máquinas e Equipamentos EDG Equipamentos
ENGEFOR ENGENHARIA Equilab Equilam Fergus Materiais Elétricos FIRST FORNOS Fornitec Fornos Elétricos Sanchis FORNOS JUNG Fornos Magnus Fortelab Grefortec Fornos Industriais e Tratamento Térmico GRUPO COMBUSTOL & METALPÓ Industrial Heating Equipamentos e Componentes Maitec Fornos Inti Metal Forge Fornos Industriais METALTREND Nabertherm GmbH Palley Industrial Quimis Resiluz Rex Máquinas e Equipamentos SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS Superlab
FORNO NITRETAÇÃO
Aichelin Brasil Codere do Brasil ENGEFOR ENGENHARIA FIRST FORNOS FORNOS JUNG Industrial Heating Equipamentos e Componentes Inforgel Fornos Genga METALTREND P.R.A.F.I. do Brasil Rex Máquinas e Equipamentos SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS
FORNO NITRETAÇÃO IÔNICA (PLASMA)
Grion Fornos Industriais H. Puhl Representações e Consultoria Industrial Heating Equipamentos e Componentes PlaTeG SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS SDS Plasma
FORNO NORMALIZAÇÃO
Codere do Brasil Emproin ENGEFOR ENGENHARIA Fergus Materiais Elétricos FIRST FORNOS Fornos Elétricos Sanchis FORNOS JUNG Gaschler GH Indução do Brasil Grefortec Fornos Industriais e Tratamento Térmico GRUPO COMBUSTOL & METALPÓ Industrial Heating Equipamentos e Componentes Indutherm Inforgel Fornos Genga Metalek METALTREND MH Fornos Industriais Milane MN Fornos Industriais Rex Máquinas e Equipamentos SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS
FORNO PARA CERÂMICA Codere do Brasil EDG Equipamentos Eisenmann do Brasil
RECEBA GRÁTIS
Forno Sul Fornos Elétricos Sanchis FORNOS JUNG Fornos Magnus Fornos Milley Gardelin Inforgel Fornos Genga LM Term Tecnologia em Processamento Térmico Nabertherm GmbH SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS Siti Stecno Wilcos
FORNO PARA MÁRMORE E GRANITO Rosh Industrial
FORNO PARA PRODUZIR FIBRA DE CARBONO Codere do Brasil Eisenmann do Brasil
FORNO PARA VIDRO - TRATAMENTO TÉRMICO Cifel Fornos Deltec FORNOS JUNG Fornos Milley Glaston Rex Máquinas e Equipamentos Tamglass South America
FORNO PETROQUÍMICO
Biochamm Delp Engenharia Mecânica Jaraguá Equipamentos Industriais Rex Máquinas e Equipamentos
FORNO POÇO
Alonso Schaub Codere do Brasil EDG Equipamentos ENGEFOR ENGENHARIA FIRST FORNOS Forfil FORNOS JUNG Gaschler Grefortec Fornos Industriais e Tratamento Térmico Grion Fornos Industriais GRUPO COMBUSTOL & METALPÓ Industrial Heating Equipamentos e Componentes Indutherm Install Project INTERFOR METALTREND MH Fornos Industriais P.R.A.F.I. do Brasil Resiluz Safetech SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS Tectherm
FORNO RECOZIMENTO
Aichelin Brasil Codere do Brasil EBNER Industrieofenbau Emproin ENGEFOR ENGENHARIA FIRST FORNOS Fives Brazil Forfil Fornos Elétricos Sanchis FORNOS JUNG Grefortec Fornos Industriais e Tratamento Térmico
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E Q U I P A M E N T O S
DIRETÓRIO DOS PRODUTOS
GRUPO COMBUSTOL & METALPÓ HRR Industrial Heating Equipamentos e Componentes Indutherm Inforgel Fornos Genga INTERFOR LM Term Tecnologia em Processamento Térmico Metalek METALTREND MH Fornos Industriais MN Fornos Industriais Rex Máquinas e Equipamentos SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS Zamfor
FORNO RECOZIMENTO ALTA CONVECÇÃO EBNER Industrieofenbau METALTREND Rex Máquinas e Equipamentos
FORNO REFUSÃO (REFLOW) - PARA PLACAS DE CIRCUITO IMPRESSO Allpoint Electronics KTI Tecnologia Industrial
FORNO RETORTA ROTATIVA
ENGEFOR ENGENHARIA FIRST FORNOS FORNOS JUNG GRUPO COMBUSTOL & METALPÓ INTERFOR METALTREND Rex Máquinas e Equipamentos SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS
FORNO REVENIMENTO
Aichelin Brasil Aichelin Group Codere do Brasil Contraco Máquinas e Equipamentos Enge Aplic Montagens Industriais ENGEFOR ENGENHARIA FIRST FORNOS Fornos Elétricos Sanchis FORNOS JUNG GH Indução do Brasil Grefortec Fornos Industriais e Tratamento Térmico Grion Fornos Industriais GRUPO COMBUSTOL & METALPÓ Industrial Heating Equipamentos e Componentes Inforgel Fornos Genga INTERFOR LM Term Tecnologia em Processamento Térmico Metalek METALTREND MH Fornos Industriais MN Fornos Industriais Nabertherm GmbH P.R.A.F.I. do Brasil Palley Industrial Rex Máquinas e Equipamentos SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS
FORNO ROTATIVO DE AQUECIMENTO PARA FORJA
E Q U I P A M E N T O S
Alonso Schaub ENGEFOR ENGENHARIA FIRST FORNOS FORNOS JUNG GH Indução do Brasil Grefortec Fornos Industriais e Tratamento Térmico GRUPO COMBUSTOL & METALPÓ HRR Ifetura am - ACES Indução Indufor Industrial Heating Equipamentos e Componentes INTERFOR JAMO EQUIPAMENTOS METALTREND Nabertherm GmbH SMS ELOTHERM
FORNO SINTER HIP
AVS Rex Máquinas e Equipamentos
FORNO SINTERIZAÇÃO Commerx EDG Equipamentos Eisenmann do Brasil ENGEFOR ENGENHARIA FIRST FORNOS Fornos Elétricos Sanchis FORNOS JUNG
92 Industrial Heating - Jul a Set 2012
Gaschler GRUPO COMBUSTOL & METALPÓ Grupo Setorial Metalurgia do Pó LM Term Tecnologia em Processamento Térmico METALTREND Rex Máquinas e Equipamentos SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS
FORNO SOLEIRA DE ROLOS
AFC-HOLCROFT Aichelin Brasil EBNER Industrieofenbau ENGEFOR ENGENHARIA FIRST FORNOS FORNOS JUNG Gaschler GRUPO COMBUSTOL & METALPÓ INTERFOR Master Fiber METALTREND Rex Máquinas e Equipamentos SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS
FORNO SOLEIRA ROTATIVA
AFC-HOLCROFT Aichelin Brasil Elino Fornos Industriais ENGEFOR ENGENHARIA FIRST FORNOS FORNOS JUNG Gaschler GRUPO COMBUSTOL & METALPÓ INTERFOR METALTREND P.R.A.F.I. do Brasil Rex Máquinas e Equipamentos SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS
FORNO SOLUBILIZAÇÃO
Savelli
FUNDIDORA A PLASMA EDG Equipamentos
GERADOR DE CALOR (FORNALHA) Caldeiras Eit Forno Sul Icavi Konus Icesa
GERADORES DE ATMOSFERA - CRAQUEADOR DE AMÔNIA GRUPO COMBUSTOL & METALPÓ METALTREND
GERADORES DE ATMOSFERA - GÁS ENDOTÉRMICO AFC-HOLCROFT Aichelin Brasil FIRST FORNOS GRUPO COMBUSTOL & METALPÓ METALTREND P.R.A.F.I. do Brasil Rex Máquinas e Equipamentos SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS
GERADORES DE ATMOSFERA - GÁS EXOTÉRMICO AFC-HOLCROFT Aichelin Brasil FIRST FORNOS GRUPO COMBUSTOL & METALPÓ METALTREND P.R.A.F.I. do Brasil Rex Máquinas e Equipamentos SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS
GERADORES DE GÁS DE PROCESSO / PROTEÇÃO
Codere do Brasil DJ Fornos Industriais EBNER Industrieofenbau Eisenmann do Brasil ENGEFOR ENGENHARIA FIRST FORNOS FORNOS JUNG Gaschler GRUPO COMBUSTOL & METALPÓ LM Term Tecnologia em Processamento Térmico METALTREND MN Fornos Industriais SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS Zamfor
AIR PRODUCTS DO BRASIL AJAXCOM ELETRO MECÂNICA White Martins - Praxair
FORNO TUBULAR
Asvotec Termoindustrial Enge Aplic Montagens Industriais FIRST FORNOS FORNOS JUNG METALTREND Rex Máquinas e Equipamentos Zamfor
Acatec AVACO Tecnologia em Vácuo Bravac Commerx EDG Equipamentos ENGEFOR ENGENHARIA FIRST FORNOS FORNOS JUNG Fortelab Industrial Heating Equipamentos e Componentes Maitec Fornos Inti METALTREND Nabertherm GmbH Rex Máquinas e Equipamentos SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS
FORNOS USADOS - SEMINOVOS
Fornos Usados Industrial Heating Equipamentos e Componentes MN Fornos Industriais Rex Máquinas e Equipamentos Térmicus Manutenções de Máquinas
FUNDIÇÃO - INSTALAÇÕES, MÁQUINAS Alfa Trend Artintech Equipamentos Calende Equipamentos Hidráulicos Cosa Intermáquinas Eco Sand ENGEFOR ENGENHARIA Frech Ifetura am - ACES Indução IMF Brasil JF Machine Kuttner do Brasil Mecalsantos Mecaltec Equipamentos Especiais Mecânica Industrial Vick MSP Equipamentos Eletromecânicos Roveredo
GERADORES DE PLASMA
Alkem Equipamentos Industrial Heating Equipamentos e Componentes
GERADORES DE VAPOR
ENGEFOR ENGENHARIA Jaraguá Equipamentos Industriais METALTREND Rex Máquinas e Equipamentos
INCINERADORES
JATEADORAS (GRANALHA, MICROESFERA, AREIA) Altmann Importação e Comércio Brasibrás CMV Construções Mecânicas EDG Equipamentos FIRST FORNOS Machro Peças Metalcym Pressenge Rösler Rotopeças Sinto Tecjato Turbojato Zirtec
LAMINADOR
Azamec Tecnologia para Indústrias Cavour GH Indução do Brasil Mecânica Bonfanti S.A.
LAVADOR DE GASES Abba Tecnologia Aero Mecânica Darma Ar Ambiental Brasfaiber Capmetal Cardall Codere do Brasil Daibase Delta Ducon
DIRETÓRIO DOS PRODUTOS
EBSE Eco Tech System Ecoplas Enge Aplic Montagens Industriais Equifabril Equipalcool Sistemas Euronema Ambiental Forno Sul Greco IKG Química Indaclima Install Project KS Equipamentos Metalúrgica Almeida Metalúrgica Atlas Poliestufas Rex Máquinas e Equipamentos Sistemas Controle Ambiental Sitron Leveltron Steammaster Caldeiras Stringal Hurner TCP Tecnologia em Controle de Poluentes Vent System Ventec Ambiental
LAVADORA DE PEÇAS
Aichelin Brasil Aichelin Group Enge Solutions Erzinger Firbimatic SPA FIRST FORNOS Gedore Grefortec Fornos Industriais e Tratamento Térmico Grion Fornos Industriais Industrial Heating Equipamentos e Componentes Kärcher Kivertron MachSystem Máquinas METALTREND Multiflux Máquinas Especiais P.R.A.F.I. do Brasil Rex Máquinas e Equipamentos SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS Subra Tartec Tecnofirma Zirtec
LEVANTADOR MAGNÉTICO Metalmag Systec Metalúrgica
MANIPULADORES
Codere do Brasil Lanzhou Lanshi Heavy Industry Metallica Gerencial e Comercial METALTREND Mitsubishi Revas SMS Meer
MÁQUINAS DE ACABAMENTO SUPERFICIAL ESPECIAIS Otec do Brasil
MÁQUINAS DE ACABAMENTO SUPERFICIAL TAMBOREAMENTO GV Máquinas MAVI Máquinas Vibratórias Otocarva Rebarba Brilho Rösler Roto Finish Rotopeças Turbojato Vibrochips
MÁQUINAS DE ALÍVIO DE TENSÕES POR VIBRAÇÃO Energyarc Industrial
MÁQUINAS DE LINGOTAMENTO CONTÍNUO
MÁQUINAS DE SOLDA Alkem Equipamentos Binzel do Brasil Industrial Compulsolda Düring do Brasil Energyarc Industrial Eutectic do Brasil H Soldas Schlatter SM Indústria SMS ELOTHERM
MÁQUINAS E SISTEMAS DE EMBALAGEM Jaraguá Equipamentos Industriais Rex Máquinas e Equipamentos Signode
MÁQUINAS PARA FABRICAÇÃO, SOLDA E TRATAMENTO TÉRMICO DE TUBOS DE AÇO
Codere do Brasil Conger Desga Ambiental Mayer Equipamentos Mecalor METALTREND Refrisat - Soluções e Equipamentos para Controle Térmico Representações Bermo SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS Semco Equipamentos Semco Processos Industriais
ROBÔS DE MANIPULAÇÃO Baltec Máquinas Bühler Codere do Brasil Ifetura am - ACES Indução
Futuro Group IMC Máquinas
ROBÔS PULVERIZADORES
MICROSOLDA A PLASMA
SECADOR
EDG Equipamentos
OLEADORA DE PEÇAS
Rex Máquinas e Equipamentos Tartec
PAINEL ELÉTRICO
Auto Ferr Queimadores C. L. G. Ferramentas Codere do Brasil Combustherm Conai Equipamentos Industriais CONTEMP Dennex DJ Fornos Industriais ENGEFOR ENGENHARIA Engetherm FIRST FORNOS Grantham IHM Engenharia Industrial Heating Equipamentos e Componentes Inforgel Fornos Genga Metalek METALTREND MH Fornos Industriais Mikromática Módena Nofor Perfil Térmico Aquecimento e Isolamento Industrial PRB Combustão Industrial Resiluz SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS Weg
PANELA PARA TRANSPORTE DE ALUMÍNIO
FORNOS JUNG Perfil Térmico Aquecimento e Isolamento Industrial
PRENSAS DE TÊMPERA P.R.A.F.I. do Brasil
RECOBRIMENTOS DECORATIVOS (DEPOSIÇÃO DE FILMES FINOS) Protec Surface Technologies
RECOBRIMENTOS FUNCIONAIS (DEPOSIÇÃO DE FILMES FINOS - PVD, PECVD, DLC, ETC) Protec Surface Technologies
RECUPERADOR DE CALOR Cardall Forno Sul Greco Kei-Tek Konus Icesa Mayer Equipamentos METALTREND Rex Máquinas e Equipamentos
Megatherm Group Metal Américas Revas
REFRATÁRIO - MÁQUINAS PARA CORTE
MÁQUINAS DE REBARBAÇÃO
REFRATÁRIO - MÁQUINAS PARA DEMOLIÇÕES
Aquecimento Industrial EMT Engineering Presstrade Sinto Trebi Triaxis
RESFRIADOR (AR, GÁS, ÁGUA, ÓLEO)
Person Bouquet Saint Gobain Abrasivos
Air Service Metallica Gerencial e Comercial
REFRATÁRIO - MISTURADORES PARA MASSA E CONCRETO Eirich Industrial
Bühler
BTS Termodinâmica Cardall Enge Aplic Montagens Industriais FIRST FORNOS Forno Sul FORNOS JUNG Gardelin Greco Insertec Rex Jaraguá Equipamentos Industriais Kei-Tek Lippel METALTREND Palley Industrial SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS Semco Processos Industriais
SEPARADOR MAGNÉTICO
Inbras Eriez Insertec Rex Metallica Gerencial e Comercial Metalmag Tartec
SHOT PEENING
Brasibrás CMV Construções Mecânicas FIRST FORNOS Mil Jatos Jateamento Pressenge Rösler Sinto Soltrat Tecjato Zirtec
SIDERURGIA - MÁQUINAS E INSTALAÇÕES Air Service Andritz Brasil APS Representações BTS Termodinâmica Comau do Brasil Danieli do Brasil DMV Brasil Eirich Industrial EMH Eletromecânica e Hidráulica Fives Brazil FLSmidth IHI - Ishikawajima Heavy Industries Konus Icesa Magotteaux Metalúrgica Atlas Metalúrgica Vulcano Minitec Paul Wurth do Brasil Polysius Siemens VAI SMS Concast SMS Meer SMS Siemag Tecno Sulfur Tecnometal - Engenharia Usiminas Mecânica
SINTERIZAÇÃO - AGITADORES, PENEIRAS, MOINHOS Dafratec
SINTERIZAÇÃO - PRENSAS MOLDAGEM METALURGIA DO PÓ Commerx
Jul a Set 2012 - www.revistalH.com.br 93
E Q U I P A M E N T O S
DIRETÓRIO DOS PRODUTOS
GIG Lasco Umformtechnik SMS Meer
Comala Aparelhos Elétricos Kaeser Rex Máquinas e Equipamentos
SISTEMAS ANTI POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA COIFAS, FILTROS MANGA, MULTICICLONE, DESEMPOEIRAMENTO
SUGADOR DE ÓLEO Tartec
Biochamm CCA Equipamentos Industriais Codere do Brasil Enfil Controle Ambiental Jaraguá Equipamentos Industriais PDL Sistemas Renner Têxtil Rex Máquinas e Equipamentos
TANQUE DE RESFRIAMENTO EM ÁGUA
SOPRADORES
TANQUE DE RESFRIAMENTO EM ÓLEO / POLÍMERO
Aerzen Atlas Copco Brasil ATMS Soma
Aichelin Brasil Codere do Brasil FORNOS JUNG Industrial Heating Equipamentos e Componentes Mayer Equipamentos METALTREND SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS
Aichelin Brasil Codere do Brasil
FORNOS JUNG Industrial Heating Equipamentos e Componentes Mayer Equipamentos METALTREND SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS
TANQUE DE RESFRIAMENTO EM SAL
Aichelin Brasil Codere do Brasil ENGEFOR ENGENHARIA GRUPO COMBUSTOL & METALPÓ Industrial Heating Equipamentos e Componentes METALTREND SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS
TORRE DE RESFRIAMENTO
Alfaterm Alpina Annemos Caravela Ambiental Codere do Brasil Delta Ducon GEA Sistemas de Resfriamento HD Equipamentos HPT - Torres de Resfriamento de Água Inmar Körper Equipamentos Industriais Mecalor Monitron OMNI Refrisat - Soluções e Equipamentos para Controle Térmico Rex Máquinas e Equipamentos Semco Equipamentos Semco Processos Industriais Torretelli TRA Torres Veolia Water Solutions & Technologies
TRANSPORTADOR DE CORRENTE Catena Indústria Metalúrgica Ello Correntes Falcare FIRST FORNOS General Chains do Brasil METALTREND Rex Máquinas e Equipamentos Rud Correntes SMS ELOTHERM Stemmann Tecefil Telas Metálicas Transelev Engenharia e Equipamentos
TRANSPORTADOR DE ESTEIRA Ability Prensas Catena Indústria Metalúrgica Fragmaq METALTREND Pricemaq Revitec Rex Máquinas e Equipamentos SMS ELOTHERM
TREFILA
IMC Máquinas Metal Cairo Niehoff - Herborn Máquinas
E Q U I P A M E N T O S
ULTRA SOM - PARA LIMPEZA Enge Solutions Equilab
VENTILADORES
Abba Tecnologia Aero Mecânica Darma Ar Brasil Berliner Luft Brasfaiber CCA Equipamentos Industriais Codere do Brasil Combustherm Euroair Brasil Forno Sul Howden South América Ibram Indústria METALTREND Rex Máquinas e Equipamentos Sistemas Controle Ambiental Vent System
94 Industrial Heating - Jul a Set 2012
DIRETÓRIO DOS PRODUTOS
ANALISADOR TÉRMICO - APARELHO
CHAVE FIM DE CURSO
ANALISADOR TÉRMICO - CÁPSULA DESCARTÁVEL
CONTROLADOR DE FLUXO - FLUXÔMETRO (GÁS, AR, LÍQUIDO)
BP Engenharia Italterm Sistemas e Controles Labcontrol Shimadzu Steeltrater Tratamento Térmico Tecnocom Serviços e Comércio
Italterm Sistemas e Controles
APARELHO DE RAIO X (RADIOGRAFIA) IMS do Brasil Kubika Comercial
APARELHO PARA ANÁLISE DE CARBONO / ENXOFRE Fgg Equipamentos Quimitron
Codere do Brasil KAP Componentes Elétricos METALTREND PRB Combustão Industrial Representações Bermo Stemmann
Houghton Insertec Rex IOPE Instrumentos de Precisão Metroval Controle de Fluídos PRB Combustão Industrial Tech Nick TECNOVIP INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO
CONTROLADOR DE PRESSÃO - PRESSOSTATO
Bass Equipamentos Commerx Equilam Mecalor Panambra Polimate Superlab
Acatec Ascoval Auto Ferr Queimadores Autonics Sensores e Controladores Camozzi do Brasi Combustherm Conai Equipamentos Industriais CONTEMP CP GÁS Digitrol Fluid Controles Hidrodema Holamaq Queimadores Hosken Insertec Rex Invensys Appliance Controls IOPE Instrumentos de Precisão JP Queimadores Maxitec Queimadores Industriais Naka Instrumentação Industrial Nofor Norgren PRB Combustão Industrial Representações Bermo Salvi Casagrande Medição e Automatização Servtherm Fornos a Indução Tech Nick TECNOVIP INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO Thermac Controles Industriais Thermopar Unival Válvulas Zürich Pressão e Temperatura
CÂMARA DE ENSAIO DE FLAMABILIDADE
CONTROLADOR DE PROCESSO
BALANÇA DE LABORATÓRIO
Analyser BVP Quimica Enila Equipamentos Gehaka Interlab Distribuidora de Produtos Científicos Steeltrater Tratamento Térmico Tecnal
CALIBRADOR DE TERMOPAR
Analógica Instrumentação e Controle Codere do Brasil Eurotherm FIRST FORNOS Instrutherm Instrumentos de Medição IOPE Instrumentos de Precisão Itest
CALORÍMETROS Netzsch do Brasil
CÂMARA DE ENSAIO CLIMÁTICA
Equilam Panambra Zwick
CÂMARA DE ENSAIO SALT SPRAY (NEVOA SALINA) Altmann Importação e Comércio Bass Equipamentos Commerx Equilam Polimate
CÂMARA PARA ENSAIO DE CHOQUE TÉRMICO Bass Equipamentos Panambra Zwick Polimate Steeltrater Tratamento Térmico Superlab
CÂMERAS PARA ALTA TEMPERATURA
Engezer Análises de Gases Infratemp Instrumentos de Medição e Controle LumaSense Quadtek Brasil
CÂMERAS TÉRMICAS, TERMOVISORES
Flir Fluke Ifetura am - ACES Indução Infratemp Instrumentos de Medição e Controle INSTRUTEMP LumaSense Panambra Zwick Quadtek Brasil SKF do Brasil Vaibro
CAPACITOR
Ifetura am - ACES Indução Itest PRB Combustão Industrial
Burkert-Contromatic Brasil Codere do Brasil CONTEMP Eurotherm Itest PRB Combustão Industrial Representações Bermo Rockwell Automation S&E Instrumentos Tecnocom Serviços e Comércio Veeder Root do Brasil
Tecnocom Serviços e Comércio Testo Instrumentos de Medição Therma Instrumentos de Medição Automação e Projetos Thermac Controles Industriais Thermojet Thermopar Veeder Root do Brasil YOKOGAWA AMÉRICA DO SUL Ztech Sensores
CONTROLADOR DO POTENCIAL DE CARBONO Codere do Brasil Grupo Combustol & Metalpó Houghton Metaltech Sorocaba METALTREND Sollwert Indústria Tecnocom Serviços e Comércio TECNOVIP INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO
CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL - CLP Kalatec Automação Schneider Electric Brasil Weg
CROMATÓGRAFOS
CQA Química Engezer Análises de Gases Shimadzu
DATA LOGGER
Codere do Brasil CONTEMP Panambra Sollwert Indústria Tek Brasil YOKOGAWA ELETRIC CORPORATION
DETECTOR DE TRINCA
Arotec Enila Equipamentos Multiflux Máquinas Especiais
DIODOS
Aegis Simcondutores Corona Brasil Engefor Eletrônica Ifetura am - ACES Indução Komkraft Profusão Servtherm Fornos a Indução
DURÔMETRO
AGS Precisão Arotec CR Comercial & Técnica Digimess Instrumentos de Precisão Equilam Fortel Holtermann Importêcnica Instron Instrutherm Instrumentos de Medição Itest Instrumentos CONTROLADOR DE TEMPERATURA - PIRÔMETRO Leco Mainard Alutal Sistemas de Medição Metal Härte Tratamento Térmico Autonics Sensores e Controladores Metaloplan C. L. G. Ferramentas Mitutoyo Codere do Brasil Panambra Zwick Coel Controles Elétricos Risitec Coller Resistências Elétricas e Termopares Solotest CONTEMP Spectru Ecil Sultrade Eurotherm Every Control DURÔMETRO - PENETRADOR Exacta Sensores AGS Precisão FIRST FORNOS CR Comercial & Técnica Honeywell Digimess Instrumentos de Precisão Ifetura am - ACES Indução Fortel Itest Holtermann JP Queimadores Risitec MDI Produtos e Sistemas Spectru METALTREND Nanmac Corporation ELETRODO DE IGNIÇÃO NOVUS PRODUTOS ELETRÔNICOS Casa das Resistências Rayburners Queimadores Industriais FIRST FORNOS Resiluz Insertec Rex Rockwell Automation METALTREND S&E Instrumentos Nofor Salvi Casagrande Medição e Automatização Selcon Sistemas Eletrônicos de Controle Sensym Equipamentos Eletrônicos Thermac Controles Industriais Sollwert Indústria TCI ENCODER MAGNÉTICO Tech Nick
Jul a Set 2012 - www.revistalH.com.br 95
I N S T R U M E N T A Ç Ã O / T E S T E S
DIRETÓRIO DOS PRODUTOS
Autonics Sensores e Controladores Veeder Root do Brasil
ENDOSCÓPIO PARA ALTA TEMPERATURA D&M Comércio Heat Up Aquecimentos Industriais SKF do Brasil
ESPECTRÔMETRO / ESPECTROFOTÔMETRO Anacom Científica Analyser Bruker do Brasil BSW Tecnologia DAC Instrumentos Científicos Dairix Equipamentos Analíticos Engezer Análises de Gases Equilab GNR Brasil Grupo JJR Instrutécnica Instrutherm Instrumentos de Medição Leco Instrumentos Netzsch do Brasil Shimadzu Spectro Sul Americana ZAF Sistemas Analíticos
ESPECTRÔMETRO PORTÁTIL Bruker do Brasil HCG Equipamentos
FERRAMENTAS MANUAIS
ATG - Apex Tool Group Bellota Brasil Codere do Brasil Corneta FBM Ferramentas Gedore Rex Máquinas e Equipamentos Tenace Tramontina Garibaldi
FUSÍVEL
Bussmann Ifetura am - ACES Indução Itest Maurizio METALTREND
GÁS - ANALISADOR
I N S T R U M E N T A Ç Ã O / T E S T E S
ABB BSW Tecnologia Codere do Brasil Confor Instrumentos de Medição Ecil Emerson Process Engezer Análises de Gases Houghton INSTRUTEMP Itest LumaSense Metrohm Pensalab PRB Combustão Industrial Tecnocom Serviços e Comércio TECNOVIP INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO Testo Instrumentos de Medição
GÁS - DETECTOR
AVACO Tecnologia em Vácuo Codere do Brasil Confor Instrumentos de Medição CP GÁS Engezer Análises de Gases Etin - J.Weiss Houghton INSTRUTEMP Itest LumaSense Naka Instrumentação Industrial PV Prest Vácuo Tecnocom Serviços e Comércio Testo Instrumentos de Medição
GÁS - MEDIDOR
Codere do Brasil Insertec Rex Itron LAO Liceu de Artes e Oficios LumaSense
GÁS - REGULADOR DE PRESSÃO Aliança Metalúrgica Codere do Brasil Comap
96 Industrial Heating - Jul a Set 2012
Gascat Insertec Rex Nauco Richards do Brasil
INDICADOR DE TEMPERATURA
Alutal Sistemas de Medição Autonics Sensores e Controladores Brasibrás Codere do Brasil Coel Controles Elétricos CONTEMP Ecil Eurotherm Ifetura am - ACES Indução Italterm Sistemas e Controles Itest Kron Medidores METALTREND NOVUS PRODUTOS ELETRÔNICOS Representações Bermo S&E Instrumentos Salvi Casagrande Medição e Automatização TCI Testo Instrumentos de Medição Therma Instrumentos de Medição Automação e Projetos Thermac Controles Industriais Thermopar Veeder Root do Brasil
INVERSOR DE FREQUÊNCIA Codere do Brasil Dakol Instrumentos Ifetura am - ACES Indução Schneider Electric Brasil View Tech Weg
LABORATÓRIO - EQUIPAMENTOS Spectro Sul Americana
LABORATÓRIO - EQUIPAMENTOS ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS (END) Inter-Metro Kubika Comercial Polimeter REM Indústria e Comércio
LABORATÓRIO - INSUMOS: REAGENTES, FUNDENTES, ÁCIDOS Oregon Labware
LABORATÓRIO - METALOGRAFIA - CORTADEIRA Arotec CR Comercial & Técnica Enila Equipamentos Equilam Fortel Leco Instrumentos Metaloplan Panambra Zwick Risitec Solotest Spectru Steeltrater Tratamento Térmico Sultrade Teclago
LABORATÓRIO - METALOGRAFIA - EMBUTIDORA Arotec CR Comercial & Técnica Enila Equipamentos Equilam Fortel Importêcnica Leco Instrumentos Metaloplan Risitec Solotest Spectru Steeltrater Tratamento Térmico Sultrade Teclago
LABORATÓRIO - METALOGRAFIA - INSUMOS: DISCOS DE CORTE, PASTAS Alkem Equipamentos Arotec Equilam Fortel Hontech Rei Abrasivos Risitec Sultrade
Teclago
LABORATÓRIO - METALOGRAFIA - LIXADEIRA Arotec CR Comercial & Técnica Enila Equipamentos Equilam Fortel Leco Instrumentos Metaloplan Risitec Spectru Steeltrater Tratamento Térmico Sultrade Teclago
LABORATÓRIO - METALOGRAFIA - LUPA DE MEDIÇÃO Enila Equipamentos Fortel Holtermann
LABORATÓRIO - METALOGRAFIA - MÁQUINA DE ENSAIO POR PARTÍCULA MAGNÉTICA ITW Magnaflux Kubika Comercial Multiflux Máquinas Especiais
LABORATÓRIO - METALOGRAFIA - POLITRIZES Arotec CR Comercial & Técnica Enila Equipamentos Equilam Fortel Importêcnica Leco Instrumentos Panambra Zwick Risitec Solotest Spectru Sultrade Teclago
LÍQUIDO PENETRANTE ITW Magnaflux Kubika Comercial Metal-Chek Serv End
MANÔMETRO
Belton Automação Codere do Brasil Comap Delta Vapor Mensura Instrumentos Módena Nauco Rex Máquinas e Equipamentos Rothenberger Rücken Spirax Sarco Indústria Tercoflan Wika do Brasil Winters Instruments Zürich Pressão e Temperatura
MÁQUINAS UNIVERSAIS DE ENSAIO: TRAÇÃO, COMPRESSÃO, FLEXÃO, CISALHAMENTO, ATRITO, PENETRAÇÃO Emic Máquinas de Ensaio Rex Máquinas e Equipamentos
MEDIDOR DE PONTO DE ORVALHO (DEW CHECKERS) Acatec Codere do Brasil Grupo Combustol & Metalpó Houghton Itest METALTREND Sollwert Indústria TECNOVIP INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO Testo Instrumentos de Medição
MEDIDOR DE VAZÃO - ROTÂMETRO Digiflow Matec Flow Metaltech Sorocaba Módena
METROLOGIA - APARELHOS E INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO Hexagon Metrology
DIRETÓRIO DOS PRODUTOS
Instrutherm Instrumentos de Medição Werth do Brasil
MICROSCÓPIOS
Altmann Importação e Comércio Arotec Bruker do Brasil Carl Zeiss do Brasil CK Leica CR Comercial & Técnica Enila Equipamentos Fortel Instrutécnica Itest Leco Instrumentos Metaloplan Panambra Zwick Quimis Risitec Salvi Casagrande Medição e Automatização Spectru Steeltrater Tratamento Térmico Sultrade Teclago
MICROSCÓPIOS DE AQUECIMENTO CK Leica
MONITOR DE UMIDADE EM TANQUE DE TÊMPERA Metaltech Sorocaba
PIRÔMETRO INFRAVERMELHO
Codere do Brasil CONTEMP Ecil Infratemp Instrumentos de Medição e Controle Itest LumaSense RAYTEK SKF do Brasil Sollwert Indústria Testo Instrumentos de Medição
PIRÔMETRO PORTÁTIL DE IMERSÃO CONTEMP IOPE Instrumentos de Precisão Italterm Sistemas e Controles Itest METALTREND S&E Instrumentos
PROGRAMADOR DE CHAMA
Auto Ferr Queimadores Conai Equipamentos Industriais FIRST FORNOS Holamaq Queimadores Hosken Insertec Rex METALTREND Mult-Burners do Brasil PRB Combustão Industrial Rayburners Queimadores Industriais Selcon Sistemas Eletrônicos de Controle
REGISTRADOR GRÁFICO
C. L. G. Ferramentas Codere do Brasil CONTEMP Dakol Instrumentos Digiflow Digitrol Ecil Eurotherm METALTREND Therma Instrumentos de Medição Automação e Projetos Thermal Quality YOKOGAWA AMÉRICA DO SUL
SEMICONDUTOR
SENSOR DE CHAMA
Combustherm Conai Equipamentos Industriais CP GÁS Engezer Análises de Gases Holamaq Queimadores Hosken Jaulck Queimadores METALTREND Nofor Selcon Sistemas Eletrônicos de Controle Vorah
SENSOR DE NÍVEL
Balluff Controles Elétricos Codere do Brasil Rex Máquinas e Equipamentos
SENSOR DE PROXIMIDADE Belair Pneumática Codere do Brasil Ifetura am - ACES Indução
SENSOR DE TEMPERATURA - TERMOPAR Actua Controls Codere do Brasil Componentes del Horno de Inducción CONTEMP Ecil Engezer Análises de Gases Epcos do Brasil Exacta Sensores Holamaq Queimadores Ifetura am - ACES Indução Industrial Heating Equipamentos e Componentes Instrutherm Instrumentos de Medição IOPE Instrumentos de Precisão LumaSense METALTREND NOVUS PRODUTOS ELETRÔNICOS Rayburners Queimadores Industriais Resiluz Resipal Resipower Resistências Elétricas Rücken S&E Instrumentos SAC Produtos Térmicos Salvi Casagrande Medição e Automatização TCI Tech Nick Technoheat Eletroaquecimento Testo Instrumentos de Medição Thermomax Comércio e Montagem Thermopar Velki
SIDERURGIA - MEDIÇÃO CONTÍNUA DE PARÂMETROS A QUENTE IMS do Brasil
SISTEMA SUPERVISÓRIO
Aichelin Brasil Alutal Sistemas de Medição Codere do Brasil CONTEMP Ecil Eurotherm Every Control FIRST FORNOS GE Intelligent Platforms Grion Fornos Industriais Grupo Combustol & Metalpó Metaltech Sorocaba METALTREND NOVUS PRODUTOS ELETRÔNICOS
Rex Máquinas e Equipamentos Sollwert Indústria
TEMPORIZADOR
Alutal Sistemas de Medição Autonics Sensores e Controladores Codere do Brasil CONTEMP Itest Kron Medidores MDI Produtos e Sistemas METALTREND S&E Instrumentos TCI Veeder Root do Brasil
TERMO RESISTÊNCIA
Alutal Sistemas de Medição Codere do Brasil Coel Controles Elétricos CONTEMP Ecil Exacta Sensores IOPE Instrumentos de Precisão Kanthal METALTREND Módena Naka Instrumentação Industrial Representações Bermo S&E Instrumentos Salvi Casagrande Medição e Automatização Sensym Equipamentos Eletrônicos Technoheat Eletroaquecimento Thermac Controles Industriais Thermomax Comércio e Montagem Visomes Metrológica
TERMÔMETRO
Acepil Acessórios para Indústria Alutal Sistemas de Medição Brasiterm Componentes e Equipamentos Comercial Gonçalves Equipamentos de Medição CONTEMP CQA Química Delta Vapor Digitrol Ecil Every Control Fluke Houghton Industrial Heating Equipamentos e Componentes Instrucamp INSTRUTEMP Instrutherm Instrumentos de Medição Interlab Distribuidora de Produtos Científicos IOPE Instrumentos de Precisão Itest Mensura Instrumentos METALTREND Minipa Módena Naka Instrumentação Industrial Nauco NOVUS PRODUTOS ELETRÔNICOS Quimis Representações Bermo Resiluz S&E Instrumentos Salvi Casagrande Medição e Automatização Spirax Sarco Indústria TECNOVIP INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO Tercoflan Testo Instrumentos de Medição Thermac Controles Industriais Thermopar Visomes Metrológica
Tratamentos Térmicos; Brasagem; Sinterização; Fundição; Controles de
Componentes del Horno de Inducción Ifetura am - ACES Indução Lyra Service Penta Laboratories do Brasil Semikron Semicondutores
processo; Instrumentação; Refratários;
SENSOR DE CARBONO
Industriais e outros processos térmicos
Codere do Brasil Engezer Análises de Gases Eurotherm Metaltech Sorocaba METALTREND Sollwert Indústria Tecnocom Serviços e Comércio
Queimadores; Resistências; Fornos
Acesse: www.revistaIH.com.br Jul a Set 2012 - www.revistalH.com.br 97
I N S T R U M E N T A Ç Ã O / T E S T E S
DIRETÓRIO DOS PRODUTOS
Wika do Brasil Winters Instruments YOKOGAWA ELETRIC CORPORATION Zürich Pressão e Temperatura
TERMÔMETRO SEM CONTATO Tecnomedição
TERMOPAR - CABO DE COMPENSAÇÃO
Alutal Sistemas de Medição C. L. G. Ferramentas Casa das Resistências Codere do Brasil Coel Controles Elétricos Coller Resistências Elétricas e Termopares CONTEMP Digitrol Ecil Exacta Sensores Fortelab Holamaq Queimadores Industrial Heating Equipamentos e Componentes IOPE Instrumentos de Precisão Italterm Sistemas e Controles Itest JP Queimadores METALTREND Módena Naka Instrumentação Industrial NOVUS PRODUTOS ELETRÔNICOS Rayburners Queimadores Industriais Resiluz Resistências Elétricas MB Restil Blander RR Resistências Industriais S&E Instrumentos SAC Produtos Térmicos Salvi Casagrande Medição e Automatização Sensor Technology Sensym Equipamentos Eletrônicos Technoheat Eletroaquecimento Thermac Controles Industriais Thermal Quality Thermomax Comércio e Montagem Thermopar Visomes Metrológica
TERMOPAR - PARTES E PEÇAS Alutal Sistemas de Medição Benny Representações C. L. G. Ferramentas Codere do Brasil Pyrobras
TERMOPAR DE IMERSÃO
I N S T R U M E N T A Ç Ã O / T E S T E S
Alfa Trend Codere do Brasil CONTEMP IOPE Instrumentos de Precisão Italterm Sistemas e Controles Itest METALTREND Resipower Resistências Elétricas S&E Instrumentos Testo Instrumentos de Medição Thermopar
TERMOPAR DESCARTÁVEL Codere do Brasil METALTREND S&E Instrumentos Sensor Technology
TERMOSTATO
Actua Controls Anluz Eletrotermia Ascoval Benny Representações Brasiterm Componentes e Equipamentos CONTEMP Dennex Digitrol Emicol Eletro Eletrônica Hidrodema Itest Megaflow Mensura Instrumentos Naka Instrumentação Industrial PRB Combustão Industrial Representações Bermo Resistências Elétricas MB Salvi Casagrande Medição e Automatização Thermo Soluções Unival Válvulas Wika do Brasil
98 Industrial Heating - Jul a Set 2012
Zürich Pressão e Temperatura
TESTADOR DUREZA PORTÁTIL Itest Proceq
TIRISTORES
Aegis Simcondutores CONTEMP Corona Brasil Ecil Engefor Eletrônica Ifetura am - ACES Indução Komkraft Lyra Service METALTREND Profusão Servtherm Fornos a Indução Therma Instrumentos de Medição Automação e Projetos
TRANSMISSOR DE TEMPERATURA A PROVA DE EXPLOSÃO Zürich Pressão e Temperatura
ULTRA SOM - ENSAIO PHASED ARRAY (END ENSAIO NÃO DESTRUTIVO) Arotec Inter-Metro
ULTRA SOM - PARA DETECÇÃO DE VAZAMENTO Instronic
ULTRA SOM - PARA MEDIÇÃO DE ESPESSURA Instrutherm Instrumentos de Medição Kubika Comercial
VACUÔMETRO
Houghton Insertec Rex IOPE Instrumentos de Precisão Itest METALTREND Representações Bermo Salvi Casagrande Medição e Automatização SMC Pneumáticos do Brasil
VÁLVULA BORBOLETA
Actua Controls Combustherm Conai Equipamentos Industriais Delta Vapor Foxwall Válvulas de Controle Holamaq Queimadores Insertec Rex Interativa KSB Válvulas Megaflow METALTREND Metalúrgica Varb Mipel Nauco Nofor PRB Combustão Industrial Representações Bermo Saint Gobain - Divisão Canalização Unival Válvulas Valmec Equipamentos
VÁLVULA PARA AR
Ascoval Asvotec Termoindustrial ATMS Soma Auto Ferr Queimadores CP GÁS Festo Foxwall Válvulas de Controle Holamaq Queimadores Insertec Rex IOPE Instrumentos de Precisão Jaulck Queimadores KSB Válvulas METALTREND Nofor Precicast Usicast Castval Rayburners Queimadores Industriais Representações Bermo Spirax Sarco Indústria Unival Válvulas
VÁLVULA PARA GÁS Aciplás Apis Delta Auto Ferr Queimadores Comap
Combustherm Conai Equipamentos Industriais CP GÁS FIRST FORNOS Foxwall Válvulas de Controle Gascat Genebre do Brasil Holamaq Queimadores Insertec Rex Invel Jaulck Queimadores KSB Válvulas Maxitec Queimadores Industriais METALTREND Nofor PRB Combustão Industrial Precicast Usicast Castval Rayburners Queimadores Industriais Representações Bermo Unival Válvulas Vanasa Multigas
VÁLVULA PARA LÍQUIDOS
AZ Armaturen Conesteel Foxwall Válvulas de Controle Glass Bombas Centrífugas e Equipamentos Hidro Ambiental Hidrodema Insertec Rex Invel IOPE Instrumentos de Precisão KSB Válvulas METALTREND Parker PRB Combustão Industrial Precicast Usicast Castval Representações Bermo Sensym Equipamentos Eletrônicos Unival Válvulas Valcester Válvulas Vallair do Brasil Valloy
VÁLVULA PARA ÓLEO
Ascoval Insertec Rex PRB Combustão Industrial Stauff Vallair do Brasil
VÁLVULA SOLENÓIDE
Ascoval ATM Queimadores Belton Automação Burkert-Contromatic Brasil Camozzi do Brasi Codere do Brasil Conai Equipamentos Industriais CP GÁS Delta Vapor Genebre do Brasil Hidrodema Holamaq Queimadores Hosken Italpneumática Jaulck Queimadores Jefferson Solenoidbras JP Queimadores Maxitec Queimadores Industriais Megaflow Mensura Instrumentos METALTREND Naka Instrumentação Industrial Nauco Nofor Norgren Palm Tecnologia PRB Combustão Industrial Rayburners Queimadores Industriais Representações Bermo Thermac Controles Industriais Unival Válvulas View Tech
DIRETÓRIO DOS PRODUTOS
ACABAMENTO SUPERFICIAL - REBARBAÇÃO / POLIMENTO Carelli Hikotech Microinox Refaço
ANÁLISE DE ATMOSFERA DE FORNO AIR PRODUCTS DO BRASIL Codere do Brasil METALTREND Tecnocom Serviços e Comércio
ANÁLISES LABORATORIAIS - ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS (END) Arctest Metaltec
ANÁLISES LABORATORIAIS - METALOGRAFIA Aço Têmpera Tratamento Térmico Ética Empreendimentos Tecnológicos Formec Isoflama Indústria e Comércio de Equipamentos JR Soluções em Engenharia Labmat Análises e Ensaios de Materiais Labteste Magni América do Sul Max Del Metal Heating METALAB ANÁLISE DE MATERIAIS Metso Brasil MIB Precisa Análises Proaqt REM Indústria e Comércio Testmat Tork UNIFEBE - Centro Universitário de Brusque Welding Soldagem e Inspeções
ASSESSORIA E CONSULTORIA
A&R Consultoria Assessoria Alpina Consultoria AN Projetos e Consultoria Ari Consultoria Empresarial BGF Braskcal Engenharia Térmica Capellato Representações e Consultoria Codere do Brasil Companhia de Imprensa Compete Qualidade e Produtividade Consultec Tecnologia em Forjamento ECM Consultoria Estratégica EPC Evals H. Puhl Representações e Consultoria Hirschheimer Serviços Horus Comunicação Integrada IR Brasil Kranz Technology L3 Publicidade Manhães Consultoria Conformação de Metais METALTREND Penta Assessoria RB Metalurgia Silfertrat Tecnocom Serviços e Comércio Temer Zalaf e Borghi Advogados Thermo Consult Latina Uniforja W3M Engenharia Consultoria e Treinamento Zetec
AUDITORIA
Bureau Veritas do Brasil Codere do Brasil DQS do Brasil Setec Consulting
BALANCEAMENTO DINÂMICO Engevibra Semage
BRASAGEM
Alkem Equipamentos Bodycote Brasimet BRASAR TRATAMENTO TÉRMICO BTM Brasagem Intercapi IONVAC TRATAMENTO TÉRMICO DE METAIS Metalbrazing Brasagem e Tratamento Térmico Multi Sinter
CALDEIRAS - MANUTENÇÃO, AUTOMAÇÃO
Armaturen Systeme EGA Caldeiras RBI Serviços Industriais
CALIBRAÇÃO DE TERMOPARES
Calibratec Codere do Brasil CONTEMP Ecil Eurotherm Exacta Sensores Grupo Mega Steam Instrutherm Instrumentos de Medição IOPE Instrumentos de Precisão Itest Naka Instrumentação Industrial Sensym Equipamentos Eletrônicos Testo Instrumentos de Medição Visomes Metrológica
CALIBRAÇÃO PIRÔMETRO INFRAVERMELHO Codere do Brasil CONTEMP Ecil Infratemp Instrumentos de Medição e Controle IOPE Instrumentos de Precisão Itest Testo Instrumentos de Medição
CERTIFICAÇÕES
Bureau Veritas do Brasil
CONVERSÃO DE SISTEMA DE AQUECIMENTO Alkem Equipamentos Codere do Brasil CONTEMP Etin - J.Weiss FIRST FORNOS Giramag Grefortec Fornos Industriais e Tratamento Térmico Grupo Combustol & Metalpó Industrial Heating Equipamentos e Componentes INTERFOR Master Fiber Mayer Equipamentos Metalek METALTREND Perfil Térmico Aquecimento e Isolamento Industrial PRB Combustão Industrial Rex Máquinas e Equipamentos SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS Tec Calor
CURSO E TREINAMENTO DE METALOGRAFIA IBQN Quality Control Testmat
CURSO E TREINAMENTO DE TRATAMENTO TÉRMICO Hirschheimer Serviços IBQN Nobre Consultoria Sollwert Indústria Testmat
CURSO E TREINAMENTO EM FORNO DE FUSÃO POR INDUÇÃO ServMelt Comercial
ENGENHARIA - CONSTRUÇÃO E MONTAGEM INDUSTRIAL Cleanbrazil Engenharia ECM S.A. Projetos Industriais EPC Tomé Engenharia
ENGENHARIA - PROJETOS ELÉTRICOS / AUTOMAÇÃO Braskcal Engenharia Térmica By Pass & Associados - Unidade Tecnológica Codere do Brasil East Engineering Factory Solutions IHM Engenharia Smar Equipamentos
ENGENHARIA - PROJETOS MANUFATURA Huppert Ventistamp Metalurgica
FILTRAGEM DE ÓLEO CAT Comercial
Puróleo Purifik
FORJADOS A MORNO Crafmsa Polimec Presstécnica
FORJADOS A QUENTE
A. Friedberg Aceros Angeletti Açoforja Indústria de Forjados Auto Forjas Botto Cia. Argentina de Controles Corneta Crafmsa Denk Metalúrgica Diehl do Brasil Metalúrgica Eletroforja Engemasa Engrecon Establecimientos Metalúrgicos S. Becciu e Hijo Etna Steel FBM Ferramentas Forbal Forja Forja Bahia Forja Cordoba Forja Rio Forja São Leopoldo Forja Sudamericana Forjafrio Forjaminas Forjapar Forjas Mocam Forjas Taurus Forjasul Canoas Forjatek Forjestamp Formec Francovigh Futura Hnos Hassmann IMF Indústria Mineira de Forjados Inaforja Indústria Metalúrgica Pamisa Indústria Steola Iperfor Lontra Mahle Hirschvogel Forjas Manforja Max Gear Auto Peças Maxiforja Menke & Cia Metalúrgica Chemigz Metalúrgica Onix Metalúrgica Tuzzi MJ Mohr Müller Forjados MWL Rodas e Eixos Rayton Industrial Rubol Sada Forjas Semeato Indústria e Comércio SGT Forjados Sidertécnica Sifco SüdMetal - Soluções Completas Sulmatre Matrizaria e Estamparia Tassaroli Tec Stam Forjaria e Estamparia Tecforja Tecnohard ThyssenKrupp Metalúrgica Campo Limpo ThyssenKrupp Metalúrgica Santa Luzia Uniforja Valbormida Vedax Equipamentos Hidraúlicos Volani Vulcano Industrial WHB Brasil Wieland Metalúrgica Yunque Industrial
FORJADOS DE AÇO
Aceros Angeletti Açoforja Indústria de Forjados Botto Cia. Argentina de Controles Corneta Crafmsa Eletroforja Engrecon FBM Ferramentas Ferrum Noricum
Jul a Set 2012 - www.revistalH.com.br 99
S E R V I Ç O S
DIRETÓRIO DOS PRODUTOS
Forbal Forja Forja Bahia Forja Cordoba Forja Rio Forja São Leopoldo Forja Sudamericana Forjados AL-FA Forjafix Forjafrio Forjas Mocam Forjas Taurus Forjasul Canoas Forjestamp Formec Francovigh Futura Hnos Hassmann IMF Indústria Mineira de Forjados Inaforja Indústria Metalúrgica Pamisa Indústria Steola Iperfor Mahle Hirschvogel Forjas Manforja Maxiforja Metalúrgica Chemigz Metalúrgica Onix MJ Mohr Müller Forjados MWL Rodas e Eixos Pedro Porcario e Hijos Polimec Presstécnica Rubol Sada Forjas Semeato Indústria e Comércio Sidertécnica Sifco Sulmatre Matrizaria e Estamparia Tassaroli Tec Stam Forjaria e Estamparia Tecnohard ThyssenKrupp Metalúrgica Campo Limpo ThyssenKrupp Metalúrgica Santa Luzia Uniforja Vedax Equipamentos Hidraúlicos Volani WHB Brasil Wieland Metalúrgica Yunque Industrial
FORJADOS DE TITÂNIO
FORJADOS DE AÇO INOXIDÁVEL
FUNDIÇÃO DE PRECISÃO (MICROFUSÃO)
Crafmsa FBM Ferramentas Flacon Forja São Leopoldo Forjados AL-FA Forjas Mocam Forjas Taurus Liga Leve Müller Forjados Uniforja Yunque Industrial
FORJADOS DE AÇO LIGADO
S E R V I Ç O S
A. Friedberg FBM Ferramentas Forja São Leopoldo Forjados AL-FA Forjas Mocam Forjas Taurus Müller Forjados Uniforja Yunque Industrial
FORJADOS DE NÃO FERROSOS Botto Brasforja Crafmsa Denk Metalúrgica Diehl do Brasil Metalúrgica Forja São Leopoldo Forjafix Forjas Taurus LR Metalúrgica Manufatura de Metais Magnet Metalúrgica Schwarz MRS - Indústria e Comércio Nasha Indústria Prensametal Presstécnica Uniforja Yunque Industrial
100 Industrial Heating - Jul a Set 2012
Camacam Industrial Crafmsa Forjas Taurus
FORJADOS EM MATRIZ ABERTA Crafmsa Diehl do Brasil Metalúrgica Semeato - Unidade CSA Semeato Indústria e Comércio Uniforja
FORJADOS EM MATRIZ FECHADA Crafmsa Forjafix Uniforja Yunque Industrial
FORNO A VÁCUO - MANUTENÇÃO
LM Term Tecnologia em Processamento Térmico Seecil Carbon Technologies
FORNO A VÁCUO - SUBSTITUIÇÃO DE CÂMARA QUENTE LM Term Tecnologia em Processamento Térmico Seecil Carbon Technologies
FUNDIÇÃO - INJEÇÃO SOB PRESSÃO
Alumec Axe Industrial Bastien Indústria Metalúrgica Brawal Fundição Cofaz Forjasul Eletrik Fundição Rio Branco Fundipress Itesa Metalkraft Metalúrgica Fundimetal Metalúrgica Inca Metalúrgica Precimax Metalúrgica Starcast MG Fundição Microcast Prats Masó Rima Industrial Rima Industrial - Divisão de Magnésio e Fundição sob Pressão Tecno Forja Tork Peças Açotécnica Amadeo Rossi Auditec Microfusão e Usinagem Castings De Toni Microfusão E.R. Amantino Fundimazza Fupresa Jandinox Microffusão do Brasil Microsteel PMP Microfusão Precicast Usicast Castval Spectrum Steel Fundição de Precisão Steel Tech Microfundidos Sulmacq Microfusão
FUNDIÇÃO FERROSOS Acearia Frederico Missner Alcofer Fundições Alkem Equipamentos Amsted Maxion Atlanta Fundição BEMA Fundição BR Metals Fundições Bron-fer Fundição Cercena CFF Chinelatto Corradi Cruzaço Dambroz De Toni Microfusão Dedini Durametal Electro Aço Altona Elgin Engemasa Femaq Ferrusi Fundição FIRST FORNOS Fischer
FNF - Fundição de Não Ferrosos FNP Fundição Fundesp Fundex Fundição Altivo Fundição B.B Fundição Balancins Fundição Barbosa Fundição Berger Fundição Biagio Fundição Ferbronze Fundição Hübner Fundição Imbilinox Fundição Imperial Fundição Itaquá Fundição Jupter Fundição Regali Fundição Técnica Paulista Fundigusa Fundimisa Funituba Fusim Fundição Fusimar Fusion Metais do Brasil Granaço Fundição Harlo do Brasil Henfel HPB SIMISA Indústrias Romi Indústrias Romi - Fundição Intercast Itafunge Italo Lanfredi Jofund KSB Bombas - Fundição Lepe Indústria Liga Leve Lorscheitter Maier Metalurgia Máquinas Agrícolas Jacto Máquinas Omil Max Gear Auto Peças MB Guaçu Melt Fundição Menegotti Metallica Industrial Metalsider Metalúrgica Candeia Metalúrgica Frum Metalúrgica Metalvic Metalúrgica Pérola Metalúrgica Santa Maria Metalúrgica Schiffer - Fundição Metalúrgica Varb Miano’s Indústria Mic S. A. Metalúrgia Minnasteel Fundição Multimetal Nemak Aluminio Pama Proinpel Sada Siderurgia Schulz Semeato - Unidade CSA Semeato Indústria e Comércio Sical Siderúrgica Sinto SOCIESC Spectrum Steel Fundição de Precisão SüdMetal - Soluções Completas Teksid do Brasil Tenace Tiph Tupy Useligas VDL Siderurgia Venturoso, Valentini & Cia Voges - Fundição Voith Paper Máquinas e Equipamentos Volani Wetzel - Divisão Alumínio WHB Brasil Yadoya
FUNDIÇÃO NÃO FERROSOS A. Kalman AC Metalúrgica Alboss Alcicla Indústria Alcofer Fundições Alloycoq Axe Industrial Bron-fer Fundição Camacam Industrial CFF Cofaz
DIRETÓRIO DOS PRODUTOS
D2S Indústria Daicast Deluma Estilocast Ferrusi Fundição FNF - Fundição de Não Ferrosos Fundição Alvorada Fundição Biagio Fundição de Metais Chui Fundição Estrela Fundição Metalúrgica J Marra Fundição Rio Branco Fusion Metais do Brasil Gibbs Brasil Die Casting Hikotech Itesa Jowei Hanbratec industria Lingobrás Fundição Magal Metal 2 MetalFox Metalkraft Metalúrgica Dulong Metalúrgica Fremar Metalúrgica Fundimetal Metalúrgica H.Idler Metalúrgica NEL Miano’s Indústria Microcast MRS - Indústria e Comércio Nasha Indústria Nemak Aluminio Presmak Rima Industrial Tecmetal Tenace Tork Peças Wetzel - Divisão Alumínio
INSTRUMENTAÇÃO: MEDIÇÃO EM CAMPO LRM - Laboratório Metrológico
ISOLAMENTO TÉRMICO
A. Giza Isolamento Térmico Domoglass Reframax Tecknique Isolamento Termocom Materiais Térmicos
LAMINAÇÃO FERROSOS Brasmetal Waelzholz Francovigh Laminação São Joaquim Metalúrgica Tuzzi
LAMINAÇÃO NÃO FERROSOS
Cecil Laminação de Metais Fundalumínio Laminação de Metais Clemente Laminação Pasqua LMP Laminação de Metais Paulista
METALOGRAFIA (MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS) Dinateste Spectru
MIM - METAL INJECTION MOLDING Steelinject
PERFIL TÉRMICO
Arctest Athenas Isolantes Térmicos Refratários Codere do Brasil FIRST FORNOS Heat Up Aquecimentos Industriais IBAR LM Term Tecnologia em Processamento Térmico Thermojet
RADIOGRAFIA (RAIO X INDUSTRIAL) Arctest
RECOBRIMENTO
IBR - Nano Magni América do Sul
RECOBRIMENTO METÁLICO - METALIZAÇÃO Antocon Galvanoplastia Aplivac Aplicações Cascadura Industrial Cromoville Oerlikon Balzers Revestimentos Metálicos Ogramac Metalização
Placadur Praxair Surface Technologies Revesteel Rijeza SES Surface Engineering Tec Metal Tecnologia em Metalização Tecnorevest Revestsul Produtos Químicos Tratmetal Truck Recuperações Uniforja Usicromo
RECOBRIMENTOS PVD, CVD, DLC
Arthur Klink Bodycote Brasimet CVD Vale Heat Tech Tratamento Térmico e Engenharia de Superfície IBR - Nano Metal Plasma Oerlikon Balzers Revestimentos Metálicos Platit Schmolz + Bickenbach do Brasil SolMari Tratamento de Superfície TS TECHNIQUES SURFACES BRASIL - HEF GROUP Ultraterm
RECUPERAÇÃO DE ÓLEO DE TÊMPERA Micro-Química
REFORMA DE DURÔMETRO
CEIME - Calibração de Instrumentos de Medição Enila Equipamentos Holtermann
REFORMA DE FORNO
Alonso Schaub Alotec Analógica Instrumentação e Controle Codere do Brasil ENGEFOR ENGENHARIA FIRST FORNOS ForService Gaschler Giramag Grantham Grefortec Fornos Industriais e Tratamento Térmico Grupo Combustol & Metalpó IBAR Industrial Heating Equipamentos e Componentes Jaraguá Equipamentos Industriais JDR Indústria Kanthal LM Term Tecnologia em Processamento Térmico LN Manutenção de Fornos para Tratamento Térmico Master Fiber Menphis Engenharia Térmica Metal Forge Fornos Industriais METALTREND MN Fornos Industriais Montherm Perfil Térmico Aquecimento e Isolamento Industrial Refratários São Mateus Resiluz SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS ServMelt Comercial Térmicus Manutenções de Máquinas Trathermic Equipamentos W & C Indutores Waltermic
REFORMA DE FORNO DE INDUÇÃO Alotec Andromeda EMCR Engefor Eletrônica GRC Equipamentos Eletro Eletrônicos Indumelt ServMelt Comercial
REFORMA DE INDUTORES
Albatherm Andromeda EMCR GRC Equipamentos Eletro Eletrônicos Ifetura am - ACES Indução Indutores Sul Itagires METALTREND Rex Máquinas e Equipamentos Servifor ServMelt Comercial SMS ELOTHERM W & C Indutores
REFRATÁRIO - LOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE CORTE E FURAÇÃO GF Rental
Porto Seguro Cortes e Furos
REFRATÁRIO - REVESTIMENTO DE FORNOS
Alonso Schaub Athenas Isolantes Térmicos Refratários BMI Refratários Calorisol Codere do Brasil Emproin Fosbel Gaschler Grefortec Fornos Industriais e Tratamento Térmico Grupo Combustol & Metalpó Grupo Lufa IBAR Industrial Heating Equipamentos e Componentes Isotec Kaefer Isobrasil LM Term Tecnologia em Processamento Térmico LN Manutenção de Fornos para Tratamento Térmico Magnesita Master Fiber Menphis Engenharia Térmica Metal Américas METALTREND MN Fornos Industriais Monbrás Refratários Monolíticos Perfil Térmico Aquecimento e Isolamento Industrial RBI Serviços Industriais Reframax Reframec Reframil Refratários União Refratek Produtos Refratários Retech RF Isolamento Térmico SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS Set Linings
REFRATÁRIO - REVESTIMENTO DE FORNOS POR PROJEÇÃO A ÚMIDO Isotec Reframax Refratários União
REFRATÁRIO - SECAGEM
Codere do Brasil Heat Up Aquecimentos Industriais Hotwork METALTREND Tecnotrat Tratamento Térmico de Metais Thermojet
REVESTIMENTO COM BORRACHA, EPOXY, VINIL, POLIESTER Gumaplastic Tekno
SHOT PEENING Brasibrás Uniforja
SIDERURGIA - PROCESSOS DE PRODUÇÃO Harsco Harsco Minerais Magotteaux Outotec Tecnologia Brasil Russula VAI Ingdesi
SINTERIZAÇÃO
Alkem Equipamentos Brassinter Brats BS Produtos Metalúrgicos GKN Sinter Metals Grupo Setorial Metalurgia do Pó Mahle Metal Leve Miba Sinterizados Metaldyne Componentes Automotivos Metalpó Indústria e Comércio Multi Sinter Tecsinter Termosinter
SOLDAS ESPECIAIS
Compulsolda Global Welding Tecnologia
TERMOGRAFIA
Arctest Engevibra Stern Tech Automação
TRANSFERÊNCIA DE FORNO Jul a Set 2012 - www.revistalH.com.br 101
S E R V I Ç O S
DIRETÓRIO DOS PRODUTOS
Alotec Codere do Brasil
TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE - FOSFATIZAÇÃO Foxoil do Brasil Galrei Galvanoplastia São Caetano Galvanoplastia União Metalúrgica Carron Nitramet Sorogalvo Tenaz Têmpera Tref Steel Trefiladora Zincorex
TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE GALVANOPLASTIA
Antocon Galvanoplastia Fosfer Decapagem e Fosfatização Galrei Galvanoplastia São Caetano Galvanoplastia União Itamarati Metal Quimica K. Sato Galvanoplastia Lisy Galvanização Mangels Microinox Nakahara Nakabara & Cia Nickeltec Niquelfer Nitramet Politrat Prodasc Sorogalvo Super Finishing do Brasil TDI Indústria Metalúrgica Tecnorevest Revestsul Produtos Químicos Trefilação De Ferro e Aço Ferralva Tubozinc Galvanização Zincagem Martins Zincorex
TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE - PINTURA Alboss Foxoil do Brasil Metalúrgica Usimetal Polifluor Power Coat Tratamento de Superfície Pro-Metal
TRATAMENTO TÉRMICO
S E R V I Ç O S
Aço Têmpera Tratamento Térmico Açomil Tratamento Térmico Aços Vic Alívio Soldas Tratamentos Térmicos Especiais Alpha Tratamento Térmico e de Superfície Alutrat Amazonter Tratamentos Térmicos da Amazônia Amortrat Tratamento Térmico Arthur Klink Austemp Tratamento Térmico de Metais Austêmpera Tratamento Térmico Austen Bodycote Brasimet BRASAR TRATAMENTO TÉRMICO Brastêmpera Beneficiamento de Metais Combustol Minas Tratamento Térmico COMP Metais CSC Metais Dassg Têmpera Delphi Automotive Systems do Brasil Ditrat Tratamento Térmico Duraço Tratamento Térmico Durochama Tratamento Térmico em Metais Eletrotêmpera Tratamento Térmico Engemet Tratamentos Térmicos Fermac Tratamento Térmico Formec FORNOS JUNG Foxoil do Brasil Friese Equipamentos Industriais Grefortec Fornos Industriais e Tratamento Térmico Grupo Combustol & Metalpó GTV Brasil Tratamento Térmico Guarutemper Tratamento Térmico de Metais Hal - Heat Applications Heat Tech Tratamento Térmico e Engenharia de Superfície Heat Up Aquecimentos Industriais Hipertemp Tratamento Térmico Superficial Hurth Infer IKF SERVIÇOS E FERRAMENTAS Incomap - Divisão de Tratamentos Térmicos Indu-Chama Tratamento Térmico Industrat Tratamento Térmico Intrater Indução e Tratamento Térmico
102 Industrial Heating - Jul a Set 2012
IONVAC TRATAMENTO TÉRMICO DE METAIS Isoflama Indústria e Comércio de Equipamentos Itaraí Metalurgia ITT - Instituto Tratamento Térmico ITTM Tratamento Térmico J & F Tratamento Térmico Jandinox JSC Tratamento Térmico Jumbo Tratamento Térmico e Indústria Mecânica Klimtec Representações Kryos Tratamento Térmico de Materiais Lufer Macfer MARWAL TRATAMENTOS TÉRMICOS Max Del Maxitrate Mector Menke & Cia Metal Härte Tratamento Térmico Metal Heating Metal Plasma Metalbrazing Brasagem e Tratamento Térmico Metalfor Tratamentos Térmicos Metalpaulista Metaltécnica Metalúrgica Metaltécnica Sul Metaltemper Tratamento Térmico Metalterm Metaltrat Tratamento de Metais Metalúrgica Eden Metalúrgica Varb Metta Galvano Tratamento Térmico Mult Têmpera Coat Nitalpha Tratamento Térmico Nitramet Nitratec Tratamento Térmico de Metais Nitrion Normatic Nossatêmpera Tratamento Térmico Nova Chama Tratamento Térmico Novatrat Tratamentos Térmicos Oerlikon Balzers Revestimentos Metálicos Phoenix do Brasil Tratamento Térmico PHT Phoenix Tratamento Térmico Plasmar Tecnologia Ponto Real Termo Steel Tratamentos Térmicos Proterm Tratamento Térmico Reaço Tratamento Térmico Resistec Brasil Revenaço S. L. Vazadores Schmolz + Bickenbach do Brasil Sideral Recozimento e Trefilação Siwa Tratamento Térmico SOCIESC Sotherm Tratamento Térmico SP Term Steeltrater Tratamento Térmico STI Sadalla Sun Metais Supertrat Tratamentos Térmicos Tecnopeças Tecnotêmpera Tratamentos Térmicos Tecnotérmica Tratamento Térmico Tecnotrat Tratamento Térmico de Metais Tecterm Tratamentos Térmicos Temper Tratamentos Térmicos Têmpera Tech Tratamentos Térmicos Temperaço Rio Temperaço Tratamentos Térmicos TEMPERAPAR TRATAMENTO TÉRMICO TEMPERAVILLE TRATAMENTO TÉRMICO Temperjato Tenaz Têmpera Termbras TERMIC INDÚSTRIA E COMÉRCIO Termo Aço Tratamentos Térmicos Termopira Tratamento Térmico Termotrat Tratamento Térmico de Metais Thermix Tratamento Térmico Thermo Heating Aquecimentos Térmicos Tramontin Tratamento Térmico Transtechnology Brasil Trasumet Tratamento Térmico Barbosa Tratamento Térmico Brasil Tratamento Térmico Demuth Trateme Tratamento Térmico de Metais Traterm Traternit Tratamento Térmico Trattel TraTTérmico TS TECHNIQUES SURFACES BRASIL - HEF GROUP Ultra Têmpera Tratamento Térmico e Comércio de Metais Ultraterm Uniforja
Uniterm Tratamento Térmico UNITRAT TRATAMENTO TÉRMICO Usipe Vidotti VILLARES METALS White Systems Tratamento Térmico e Superficial de Metais
TRATAMENTO TÉRMICO - AÇO RÁPIDO E FERRAMENTAS, EM BANHO DE SAL Aço Têmpera Tratamento Térmico Arthur Klink Steeltrater Tratamento Térmico Traternit Tratamento Térmico Ultraterm
TRATAMENTO TÉRMICO - AÇO RÁPIDO E FERRAMENTAS, EM VÁCUO
Bodycote Brasimet Grupo Combustol & Metalpó Heat Tech Tratamento Térmico e Engenharia de Superfície Isoflama Indústria e Comércio de Equipamentos Proterm Tratamento Térmico TS TECHNIQUES SURFACES BRASIL - HEF GROUP VILLARES METALS
TRATAMENTO TÉRMICO - ALÍVIO DE TENSÕES
Alpha Tratamento Térmico e de Superfície Austen Bardella Indústria Mecânica Chinelatto Combustol Minas Tratamento Térmico Delphi Automotive Systems do Brasil Ditrat Tratamento Térmico Eletrotêmpera Tratamento Térmico Fermac Tratamento Térmico Fixxar Friese Equipamentos Industriais Grupo Combustol & Metalpó Guarutemper Tratamento Térmico de Metais Heat Tech Tratamento Térmico e Engenharia de Superfície Hurth Infer Hydratight IKF SERVIÇOS E FERRAMENTAS Incomap - Divisão de Tratamentos Térmicos Indu-Chama Tratamento Térmico Indutherm ITTM Tratamento Térmico J & F Tratamento Térmico JSC Tratamento Térmico Jumbo Tratamento Térmico e Indústria Mecânica Jung Tratamento Térmico Lufer Lukaterm MARWAL TRATAMENTOS TÉRMICOS Max Del Maxitrate Menke & Cia Mercante Tubos e Aços Metal Härte Tratamento Térmico Metaltécnica Metalúrgica Metaltécnica Sul Metaltemper Tratamento Térmico Metaltrat Tratamento de Metais Metalúrgica Eden Nitramet Nitratec Tratamento Térmico de Metais Nossatêmpera Tratamento Térmico Nova Chama Tratamento Térmico Phoenix do Brasil Tratamento Térmico PHT Phoenix Tratamento Térmico Politrat Proaqt Proterm Tratamento Térmico Resistec Brasil Revenaço Schmolz + Bickenbach do Brasil SP Term Steeltrater Tratamento Térmico Supertrat Tratamentos Térmicos Tecnotêmpera Tratamentos Térmicos Tecnotrat Tratamento Térmico de Metais Têmpera Tech Tratamentos Térmicos Temperaço Rio TEMPERAPAR TRATAMENTO TÉRMICO TEMPERAVILLE TRATAMENTO TÉRMICO Temperjato Tenaz Têmpera Termbras TERMIC INDÚSTRIA E COMÉRCIO Termo Aço Tratamentos Térmicos Termopira Tratamento Térmico Thermix Tratamento Térmico Tramontin Tratamento Térmico Traterme
DIRETÓRIO DOS PRODUTOS
TraTTérmico Tref Steel Trefiladora TS TECHNIQUES SURFACES BRASIL - HEF GROUP Ultraterm UNITRAT TRATAMENTO TÉRMICO White Systems Tratamento Térmico e Superficial de Metais
TRATAMENTO TÉRMICO - ALÍVIO DE TENSÕES (POR VIBRAÇÃO) Lufer
TRATAMENTO TÉRMICO - ALUMÍNIO Alutrat Tecnotêmpera Tratamentos Térmicos Tramontin Tratamento Térmico
TRATAMENTO TÉRMICO - ANÁLISES METALOGRÁFICAS
Açomil Tratamento Térmico Alpha Tratamento Térmico e de Superfície Delphi Automotive Systems do Brasil Grupo Combustol & Metalpó Guarutemper Tratamento Térmico de Metais Heat Tech Tratamento Térmico e Engenharia de Superfície IKF SERVIÇOS E FERRAMENTAS Incomap - Divisão de Tratamentos Térmicos Jumbo Tratamento Térmico e Indústria Mecânica Lufer MARWAL TRATAMENTOS TÉRMICOS Max Del Maxitrate Metaltécnica Metalúrgica Phoenix do Brasil Tratamento Térmico PHT Phoenix Tratamento Térmico SP Term Steeltrater Tratamento Térmico Têmpera Tech Tratamentos Térmicos TEMPERAPAR TRATAMENTO TÉRMICO TEMPERAVILLE TRATAMENTO TÉRMICO Thermix Tratamento Térmico TS TECHNIQUES SURFACES BRASIL - HEF GROUP Ultraterm VILLARES METALS
TRATAMENTO TÉRMICO - AUSTÊMPERA
Alpha Tratamento Térmico e de Superfície Amortrat Tratamento Térmico Combustol Minas Tratamento Térmico Fermac Tratamento Térmico Incomap - Divisão de Tratamentos Térmicos JSC Tratamento Térmico Jumbo Tratamento Térmico e Indústria Mecânica MARWAL TRATAMENTOS TÉRMICOS Maxitrate Metaltemper Tratamento Térmico Mult Têmpera Coat Normatic Politrat Steeltrater Tratamento Térmico Tecnohard Tecnotêmpera Tratamentos Térmicos Temperaço Rio TEMPERAPAR TRATAMENTO TÉRMICO TEMPERAVILLE TRATAMENTO TÉRMICO Termbras TERMIC INDÚSTRIA E COMÉRCIO Thermix Tratamento Térmico Traternit Tratamento Térmico UNITRAT TRATAMENTO TÉRMICO
TRATAMENTO TÉRMICO - CARBONITRETAÇÃO GASOSA Bodycote Brasimet Delphi Automotive Systems do Brasil Grefortec Fornos Industriais e Tratamento Térmico Grupo Combustol & Metalpó IKF SERVIÇOS E FERRAMENTAS Incomap - Divisão de Tratamentos Térmicos Itaraí Metalurgia Lufer Max Del Maxitrate Metal Heating Metalpaulista Metaltécnica Metalúrgica Metalúrgica Eden Metalúrgica Varb Normatic Proterm Tratamento Térmico Steeltrater Tratamento Térmico Têmpera Tech Tratamentos Térmicos TEMPERAPAR TRATAMENTO TÉRMICO TEMPERAVILLE TRATAMENTO TÉRMICO Thermix Tratamento Térmico
TRATAMENTO TÉRMICO - CARBONITRETAÇÃO LIQUIDA Grupo Combustol & Metalpó Guarutemper Tratamento Térmico de Metais MARWAL TRATAMENTOS TÉRMICOS Normatic Proterm Tratamento Térmico Tecnotêmpera Tratamentos Térmicos TERMIC INDÚSTRIA E COMÉRCIO Ultraterm
TRATAMENTO TÉRMICO - CEMENTAÇÃO A VÁCUO
TS TECHNIQUES SURFACES BRASIL - HEF GROUP
TRATAMENTO TÉRMICO - CEMENTAÇÃO GASOSA Alpha Tratamento Térmico e de Superfície Bodycote Brasimet Combustol Minas Tratamento Térmico Delphi Automotive Systems do Brasil Ditrat Tratamento Térmico Grefortec Fornos Industriais e Tratamento Térmico Grupo Combustol & Metalpó Heat Tech Tratamento Térmico e Engenharia de Superfície Incomap - Divisão de Tratamentos Térmicos Itaraí Metalurgia Jumbo Tratamento Térmico e Indústria Mecânica Lufer Max Del Maxitrate Metal Heating Metalpaulista Metaltécnica Metalúrgica Metalúrgica Eden Metalúrgica Varb Normatic Proterm Tratamento Térmico Reaço Tratamento Térmico Steeltrater Tratamento Térmico Supertrat Tratamentos Térmicos Tecnohard Têmpera Tech Tratamentos Térmicos TEMPERAPAR TRATAMENTO TÉRMICO TEMPERAVILLE TRATAMENTO TÉRMICO TERMIC INDÚSTRIA E COMÉRCIO Thermix Tratamento Térmico
TRATAMENTO TÉRMICO - CEMENTAÇÃO LÍQUIDA Aço Têmpera Tratamento Térmico Açomil Tratamento Térmico Alpha Tratamento Térmico e de Superfície Guarutemper Tratamento Térmico de Metais Incomap - Divisão de Tratamentos Térmicos Itaraí Metalurgia Jumbo Tratamento Térmico e Indústria Mecânica MARWAL TRATAMENTOS TÉRMICOS Metal Heating SP Term Supertrat Tratamentos Térmicos Tecnotêmpera Tratamentos Térmicos Tenaz Têmpera Termbras TERMIC INDÚSTRIA E COMÉRCIO Ultraterm Vidotti
TRATAMENTO TÉRMICO - COALESCIMENTO
Metalpaulista Metaltécnica Sul Revenaço Sotherm Tratamento Térmico TEMPERAPAR TRATAMENTO TÉRMICO Tref Steel Trefiladora Ultra Têmpera Tratamento Térmico e Comércio de Metais
TRATAMENTO TÉRMICO - CRIOGÊNICO
Grupo Combustol & Metalpó Heat Tech Tratamento Térmico e Engenharia de Superfície Incomap - Divisão de Tratamentos Térmicos Kryos Tratamento Térmico de Materiais Maxitrate Tecnotêmpera Tratamentos Térmicos TEMPERAVILLE TRATAMENTO TÉRMICO TraTTérmico Ultraterm
TRATAMENTO TÉRMICO - ENVELHECIMENTO
Alutrat Combustol Minas Tratamento Térmico Delphi Automotive Systems do Brasil Ditrat Tratamento Térmico Grupo Combustol & Metalpó Heat Tech Tratamento Térmico e Engenharia de Superfície
Treinamento em
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ŸDiferenças na Venda Industrial
(características)
ŸQuem é o Vendedor Industrial ŸQuem é Cliente Industrial ŸMundo Ideal Versus Mundo Real nas
Vendas Industriais
ŸVendedor Industrial Versus Comprador
Industrial
ŸO que você deve vender no Mercado
Industrial
ŸIdentificando o seu Mercado ŸPerfil do Comprador Industrial (Adaptar
e Vender)
ŸFerramentas e Estratégia na Venda
Industrial
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JSC Tratamento Térmico Jung Tratamento Térmico Lufer Lukaterm Maxitrate Metaltécnica Metalúrgica Metaltrat Tratamento de Metais Proterm Tratamento Térmico SP Term Tecnotêmpera Tratamentos Térmicos Têmpera Tech Tratamentos Térmicos TEMPERAPAR TRATAMENTO TÉRMICO TEMPERAVILLE TRATAMENTO TÉRMICO TERMIC INDÚSTRIA E COMÉRCIO Ultraterm
TRATAMENTO TÉRMICO - NITRETAÇÃO GASOSA Bodycote Brasimet Combustol Minas Tratamento Térmico Delphi Automotive Systems do Brasil Ditrat Tratamento Térmico Friese Equipamentos Industriais Grefortec Fornos Industriais e Tratamento Térmico Grupo Combustol & Metalpó IKF SERVIÇOS E FERRAMENTAS Incomap - Divisão de Tratamentos Térmicos Metal Plasma Metalpaulista Metaltécnica Metalúrgica Metaltécnica Sul Steeltrater Tratamento Térmico Supertrat Tratamentos Térmicos Tecnotêmpera Tratamentos Térmicos TEMPERAPAR TRATAMENTO TÉRMICO Termo Aço Tratamentos Térmicos Traternit Tratamento Térmico
TRATAMENTO TÉRMICO - NITRETAÇÃO IÔNICA (PLASMA)
Bodycote Brasimet CVD Vale Heat Tech Tratamento Térmico e Engenharia de Superfície Isoflama Indústria e Comércio de Equipamentos Nitrion Plasmar Tecnologia SDS Plasma Ultraterm VILLARES METALS
TRATAMENTO TÉRMICO - NITRETAÇÃO LÍQUIDA Delphi Automotive Systems do Brasil
Incomap - Divisão de Tratamentos Térmicos Nossatêmpera Tratamento Térmico Nova Chama Tratamento Térmico Tenaz Têmpera TERMIC INDÚSTRIA E COMÉRCIO Traternit Tratamento Térmico TS TECHNIQUES SURFACES BRASIL - HEF GROUP
TRATAMENTO TÉRMICO - NORMALIZAÇÃO
Alpha Tratamento Térmico e de Superfície Austen Bardella Indústria Mecânica BTM Brasagem Combustol Minas Tratamento Térmico Delphi Automotive Systems do Brasil Ditrat Tratamento Térmico Eletrotêmpera Tratamento Térmico Fermac Tratamento Térmico Grupo Combustol & Metalpó Guarutemper Tratamento Térmico de Metais Heat Tech Tratamento Térmico e Engenharia de Superfície Hurth Infer IKF SERVIÇOS E FERRAMENTAS Incomap - Divisão de Tratamentos Térmicos Indu-Chama Tratamento Térmico ITTM Tratamento Térmico J & F Tratamento Térmico JSC Tratamento Térmico Jumbo Tratamento Térmico e Indústria Mecânica Jung Tratamento Térmico Lufer Lukaterm MARWAL TRATAMENTOS TÉRMICOS Maxitrate Menke & Cia Mercante Tubos e Aços Metal Härte Tratamento Térmico Metal Heating Metaltécnica Metalúrgica Metaltécnica Sul Metaltemper Tratamento Térmico Metta Galvano Tratamento Térmico Nitramet Nitratec Tratamento Térmico de Metais Normatic Nossatêmpera Tratamento Térmico Nova Chama Tratamento Térmico Phoenix do Brasil Tratamento Térmico PHT Phoenix Tratamento Térmico Politrat Proaqt
Proterm Tratamento Térmico Revenaço Schmolz + Bickenbach do Brasil Sotherm Tratamento Térmico SP Term Steeltrater Tratamento Térmico Supertrat Tratamentos Térmicos Tecnohard Tecnotêmpera Tratamentos Térmicos Tecnotrat Tratamento Térmico de Metais Têmpera Tech Tratamentos Térmicos Temperaço Rio TEMPERAPAR TRATAMENTO TÉRMICO TEMPERAVILLE TRATAMENTO TÉRMICO Temperjato Tenaz Têmpera Termbras TERMIC INDÚSTRIA E COMÉRCIO Termo Aço Tratamentos Térmicos Termopira Tratamento Térmico Thermix Tratamento Térmico TraTTérmico Ultra Têmpera Tratamento Térmico e Comércio de Metais Ultraterm UNITRAT TRATAMENTO TÉRMICO White Systems Tratamento Térmico e Superficial de Metais
TRATAMENTO TÉRMICO - RECOZIMENTO
Alpha Tratamento Térmico e de Superfície Austen Bardella Indústria Mecânica BTM Brasagem Combustol Minas Tratamento Térmico Delphi Automotive Systems do Brasil Ditrat Tratamento Térmico Eletrotêmpera Tratamento Térmico Fermac Tratamento Térmico Friese Equipamentos Industriais Grupo Combustol & Metalpó Guarutemper Tratamento Térmico de Metais Heat Tech Tratamento Térmico e Engenharia de Superfície Hurth Infer IKF SERVIÇOS E FERRAMENTAS Incomap - Divisão de Tratamentos Térmicos ITTM Tratamento Térmico J & F Tratamento Térmico JSC Tratamento Térmico Jumbo Tratamento Térmico e Indústria Mecânica Jung Tratamento Térmico Lufer
A 2ª edição da FLUID & PROCESS tem como foco atender a crescente demanda por inovações tecnológicas e maior eficiência na automação de processos contínuos. O evento reunirá grandes empresas, nacionais e internacionais, para a demonstração de produtos e soluções e geração de networking. É o local ideal para apresentar os lançamentos, tendências e novidades da sua empresa. Reserve já seu espaço!
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DIRETÓRIO DOS PRODUTOS
Lukaterm MARWAL TRATAMENTOS TÉRMICOS Max Del Maxitrate Menke & Cia Mercante Tubos e Aços Metal Härte Tratamento Térmico Metalpaulista Metaltécnica Metalúrgica Metaltécnica Sul Metaltemper Tratamento Térmico Metaltrat Tratamento de Metais Nitramet Nitratec Tratamento Térmico de Metais Normatic Nossatêmpera Tratamento Térmico Nova Chama Tratamento Térmico PHT Phoenix Tratamento Térmico Politrat Reaço Tratamento Térmico Sotherm Tratamento Térmico SP Term Steeltrater Tratamento Térmico Supertrat Tratamentos Térmicos Tecnohard Tecnotêmpera Tratamentos Térmicos Tecnotrat Tratamento Térmico de Metais Têmpera Tech Tratamentos Térmicos TEMPERAPAR TRATAMENTO TÉRMICO TEMPERAVILLE TRATAMENTO TÉRMICO Temperjato Termbras TERMIC INDÚSTRIA E COMÉRCIO Termo Aço Tratamentos Térmicos Termopira Tratamento Térmico Thermix Tratamento Térmico Tramontin Tratamento Térmico Traterme TraTTérmico Tref Steel Trefiladora Ultra Têmpera Tratamento Térmico e Comércio de Metais Ultraterm UNITRAT TRATAMENTO TÉRMICO White Systems Tratamento Térmico e Superficial de Metais
TRATAMENTO TÉRMICO - RECOZIMENTO SOB ATMOSFERA PROTETORA DE FERROSOS E NÃO FERROSOS Bodycote Brasimet BRASAR TRATAMENTO TÉRMICO BTM Brasagem
TRATAMENTO TÉRMICO - SOLUBILIZAÇÃO
Alutrat Delphi Automotive Systems do Brasil Ditrat Tratamento Térmico Eletrotêmpera Tratamento Térmico Grupo Combustol & Metalpó Guarutemper Tratamento Térmico de Metais Heat Tech Tratamento Térmico e Engenharia de Superfície Incomap - Divisão de Tratamentos Térmicos IONVAC TRATAMENTO TÉRMICO DE METAIS ITTM Tratamento Térmico Maxitrate Metaltrat Tratamento de Metais Phoenix do Brasil Tratamento Térmico PHT Phoenix Tratamento Térmico Resistec Brasil SP Term Tecnotêmpera Tratamentos Térmicos Tecnotrat Tratamento Térmico de Metais Têmpera Tech Tratamentos Térmicos TEMPERAPAR TRATAMENTO TÉRMICO TEMPERAVILLE TRATAMENTO TÉRMICO TERMIC INDÚSTRIA E COMÉRCIO Thermix Tratamento Térmico Ultraterm
TRATAMENTO TÉRMICO - SOLUBILIZAÇÃO E PRECIPITAÇÃO EM LIGAS NÃO-FERROSAS Alutrat TEMPERAVILLE TRATAMENTO TÉRMICO
TRATAMENTO TÉRMICO - SUBZERO
Aço Têmpera Tratamento Térmico Delphi Automotive Systems do Brasil Grupo Combustol & Metalpó Guarutemper Tratamento Térmico de Metais Heat Tech Tratamento Térmico e Engenharia de Superfície Incomap - Divisão de Tratamentos Térmicos IONVAC TRATAMENTO TÉRMICO DE METAIS Jumbo Tratamento Térmico e Indústria Mecânica Kryos Tratamento Térmico de Materiais Lufer
Maxitrate Supertrat Tratamentos Térmicos Tecnotêmpera Tratamentos Térmicos Têmpera Tech Tratamentos Térmicos TEMPERAPAR TRATAMENTO TÉRMICO TEMPERAVILLE TRATAMENTO TÉRMICO Temperjato TERMIC INDÚSTRIA E COMÉRCIO Thermix Tratamento Térmico TS TECHNIQUES SURFACES BRASIL - HEF GROUP Ultraterm
TRATAMENTO TÉRMICO - TÊMPERA A LASER COMP Metais
TRATAMENTO TÉRMICO - TÊMPERA E REVENIMENTO Bodycote Brasimet BTM Brasagem Eletrotêmpera Tratamento Térmico Fermac Tratamento Térmico Friese Equipamentos Industriais JSC Tratamento Térmico Menke & Cia Metal Härte Tratamento Térmico Metal Heating Metalpaulista Metaltécnica Metalúrgica Metaltrat Tratamento de Metais Metalúrgica Eden Metta Galvano Tratamento Térmico Mult Têmpera Coat Nitramet Nitratec Tratamento Térmico de Metais Nossatêmpera Tratamento Térmico Nova Chama Tratamento Térmico Phoenix do Brasil Tratamento Térmico PHT Phoenix Tratamento Térmico Proaqt Revenaço Supertrat Tratamentos Térmicos Temperaço Rio Termbras Traterme TraTTérmico
TRATAMENTO TÉRMICO - TÊMPERA E REVENIMENTO A VÁCUO
Bodycote Brasimet Delphi Automotive Systems do Brasil Grupo Combustol & Metalpó Heat Tech Tratamento Térmico e Engenharia de Superfície IONVAC TRATAMENTO TÉRMICO DE METAIS Isoflama Indústria e Comércio de Equipamentos Proterm Tratamento Térmico TERMIC INDÚSTRIA E COMÉRCIO TS TECHNIQUES SURFACES BRASIL - HEF GROUP VILLARES METALS
TRATAMENTO TÉRMICO - TÊMPERA E REVENIMENTO EM ATMOSFERA CONTROLADA
Bodycote Brasimet BTM Brasagem Delphi Automotive Systems do Brasil Ditrat Tratamento Térmico Grefortec Fornos Industriais e Tratamento Térmico Grupo Combustol & Metalpó Heat Tech Tratamento Térmico e Engenharia de Superfície IKF SERVIÇOS E FERRAMENTAS Incomap - Divisão de Tratamentos Térmicos Itaraí Metalurgia ITTM Tratamento Térmico Lufer Max Del Maxitrate Metal Heating Metalúrgica Varb Normatic Proterm Tratamento Térmico SP Term Steeltrater Tratamento Térmico Supertrat Tratamentos Térmicos Tecnohard Tecnotrat Tratamento Térmico de Metais Têmpera Tech Tratamentos Térmicos TEMPERAPAR TRATAMENTO TÉRMICO TRATAMENTO TÉRMICO TERMIC INDÚSTRIA E COMÉRCIO Thermix Tratamento Térmico VILLARES METALS
TRATAMENTO TÉRMICO - TÊMPERA E REVENIMENTO EM BANHO DE SAIS Aço Têmpera Tratamento Térmico
Açomil Tratamento Térmico Alpha Tratamento Térmico e de Superfície Delphi Automotive Systems do Brasil Guarutemper Tratamento Térmico de Metais Heat Tech Tratamento Térmico e Engenharia de Superfície Incomap - Divisão de Tratamentos Térmicos Jumbo Tratamento Térmico e Indústria Mecânica MARWAL TRATAMENTOS TÉRMICOS Metal Heating Politrat SP Term Supertrat Tratamentos Térmicos Tecnotêmpera Tratamentos Térmicos Tenaz Têmpera Termbras TERMIC INDÚSTRIA E COMÉRCIO Thermix Tratamento Térmico TS TECHNIQUES SURFACES BRASIL - HEF GROUP Ultraterm Vidotti
TRATAMENTO TÉRMICO - TÊMPERA E REVENIMENTO POR INDUÇÃO
Aço Têmpera Tratamento Térmico All Ducto - JAS Durochama Tratamento Térmico em Metais GH Indução do Brasil Grefortec Fornos Industriais e Tratamento Térmico Guarutemper Tratamento Térmico de Metais Hipertemp Tratamento Térmico Superficial IKF SERVIÇOS E FERRAMENTAS Incomap - Divisão de Tratamentos Térmicos Indu-Chama Tratamento Térmico INDUCTOTHERM GROUP BRASIL Intrater Indução e Tratamento Térmico Jumbo Tratamento Térmico e Indústria Mecânica Klimtec Representações Lontra Lufer Maxitrate Normatic Proterm Tratamento Térmico Sotherm Tratamento Térmico STI Sadalla Tecnotêmpera Tratamentos Térmicos TEMPERAPAR TRATAMENTO TÉRMICO Termbras Thermix Tratamento Térmico
TRATAMENTO TÉRMICO - TÊMPERA POR CHAMA Durochama Tratamento Térmico em Metais Grupo Combustol & Metalpó Guarutemper Tratamento Térmico de Metais Indu-Chama Tratamento Térmico MARWAL TRATAMENTOS TÉRMICOS Maxitrate Menke & Cia Temperjato
TRATAMENTO TÉRMICO EM CAMPO Engemet Tratamentos Térmicos Hotwork Hydratight Lufer Maxitrate Phoenix do Brasil Tratamento Térmico PHT Phoenix Tratamento Térmico Resistec Brasil Suasolda Tecnotrat Tratamento Térmico de Metais TM Service Trathermic Equipamentos
TREFILAÇÃO - TUBOS, FIOS, ARAMES, BARRAS Mercúrio Trefilação Tref Steel Trefiladora Treficap Trefilação Bandeirante
VALIDAÇÃO TÉRMICA
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VIBRAÇÃO - ANÁLISE Engevibra Semage
VÍDEO ENDOSCOPIA Arctest
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DIRETÓRIO DAS EMPRESAS DIRETÓRIO DAS EMPRESAS
Números 3M do Brasil - 0800-0132333
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A Bronzinox Telas Metálicas e Sintéticas - (11) 5633-2133 A&R Consultoria Assessoria - (11) 7379-2241 A. Friedberg - (19) 3879-9300 A. Giza Isolamento Térmico - (11) 3825-8233 A. Kalman - (11) 4191-9151 Aalborg Industries - (24) 2233-9963 ABB - (11) 3688-9111 Abba Tecnologia - (21) 3622-6100 Ability Prensas - (19) 3405-3420 ABP Induction Sistemas de Indução - (11) 2119-1201 Abrassol Abrasivos e Soldas de Maringá - (44) 3026-3600 AC Metalúrgica - (19) 3454-5659 Acatec - (11) 5588-4392 Acearia Frederico Missner - (47) 3377-1122 Acepil Acessórios para Indústria - (11) 3465-9999 Acerinox - (11) 2068-9278 Aceros Angeletti - 54 11 4299-5935 Aciplás - (11) 2062-9272 ACM Produtos Técnicos - (21) 2589-5033 Aço Cearense - (85) 4011-1333 Aço Especial - (11) 3392-6700 Aço Import Tubos - (11) 2954-7455 Aço Têmpera Tratamento Térmico - (11) 4070-6300 Açobril - (11) 2207-6700 Açofergo - (64) 3432-5700 Açoforja Indústria de Forjados - (31) 3649-1711 Açomil Tratamento Térmico - (11) 4071-2737 Aços Inbrafer - (11) 4075-1866 Aços Vic - (11) 2066-2100 Aços Villares - Gerdau - (11) 3094-6600 Açotécnica - (11) 4619-9555 Açotubo - (11) 2413-2000 ACT Sistemas Hidráulicos - (11) 2893-9670 Actua Controls - (11) 5531-1489 Acústica Ambiental - (11) 3992-8529 Adetec Tecnologia Ambiental - (41) 3285-8211 Aegis Simcondutores - (11) 3901-1093 Aero Mecânica Darma - (11) 5521-7044 Aerzen - (11) 4612-4021
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106 Industrial Heating - Jul a Set 2012
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Akers Brasil - (19) 3301-7112 Albatherm - (11) 3978-0005 Alboss - (11) 2439-9080 Albras - (91) 3754-6871 Alcar Abrasivos - (19) 3876-7900 Alcicla Indústria - (31) 3398-7701 Alcoa Alumínio - Poços de Caldas - (35) 3729-5000 Alcofer Fundições - (11) 4392-4888 ALD Vacuum Technologies - 49 6181 307-0 Alfa Trend - (19) 3935-2907 Alfaterm - (11) 4156-8930 Aliança Metalúrgica - (11) 2951-1500 Alívio Soldas Tratamentos Térmicos - (71) 3326-9592 Alkem Equipamentos - (19) 3329-4715 All Ducto - JAS - (19) 3936-5514 Alloycoq - (19) 3831-3011 Allpoint Electronics - (11) 2062-6900 Alltech Steel - (54) 3027-9319 ALM Metal Indústria - (24) 2109-1164 Almam - (11) 4555-3008 Alonso Schaub - (11) 4587-7507 Alotec - (11) 7708-3908 Alpex Alumínio - (11) 2215-8844 Alpha Galvano Química - (11) 4646-1518 Alpha Tratamento Térmico e de Superfície - (11) 2412-5575 Alpina - (11) 4797-9133 Alpina Consultoria - (11) 9624-8025 Altmann Importação e Comércio - (11) 2198-7198 Alubar Metais e Cabos - (91) 3754-7100 Alufenix - (11) 4443-0900 Alumax - (11) 2436-8486 Alumec - (11) 3336-5353 Alumínio Jangada - (11) 2603-5500 Alusil Cadinhos e Refratários - (11) 4156-5445 Alutal Sistemas de Medição - (15) 3033-8008 Alutech Alumínio Tecnologia - (21) 2672-7400 Alutrat - (19) 3873-5553 Alvenius Equipamentos Tubulares - (11) 4613-6266 Amadeo Rossi - (51) 3591-2100 Amazonter Tratamentos Térmicos - (92) 3237-4995 Ambrell - (19) 3329-5557 Ametek do Brasil - (19) 3825-8775 Amortrat Tratamento Térmico - (11) 4056-8141 Ampex Equipamentos e Serviços - (35) 3223-1024 Amsted Maxion - (12) 2122-1400 AN Projetos e Consultoria - (31) 3849-5609 Anacom Científica - (11) 4178-7070 Analógica Instrumentação e Controle - (31) 3371-2025 Analyser - (11) 2646-5666 Ancona Ferramentaria - (11) 5524-2550 Andritz Brasil - (41) 2103-7595 Andromeda EMCR - (11) 4071-3655 Anglo American Brasil - (11) 2125-7555 Anluz Eletrotermia - (11) 2242-8200 Annemos - (51) 3319-1944 Ansatz - (12) 3642-4146 Antocon Galvanoplastia - (11) 4701-1106 Aperam - (31) 3849-7000 Apis Delta - (11) 4056-2300 Aplivac Aplicações - (19) 3269-2651 Apolo Tubos e Equipamentos - (21) 3452-9130 APS Representações - (21) 2516-1691 APV - SPX Flow - (11) 2127-9278 Aquecimento Industrial - (19) 3288-0437 Ar Ambiental - (11) 4447-5626 Ar Brasil - (11) 2331-3000 Ar Brasil Compressores - (11) 3904-8882 Arauterm Equipamentos Metalúrgicos - (51) 3406-6979 Araya do Brasil - (12) 2123-4200 Arca Retentores - (11) 3670-3200 Archem Química - (19) 3543-5000 Arctest - (19) 3884-9960 Ari Consultoria Empresarial - (19) 3894-7828 Armaturen Systeme - (11) 5891-2161 Armco - Divisão Stripsteel - (11) 3478-2050 Arotec - (11) 4613-8600 Arprotec Industrial - (19) 3881-2477 Arterm Isolantes Térmicos - (11) 2791-8105 Arthur Klink - (15) 3238-8300
Artintech Equipamentos - (11) 2021-3602 Asa Alumínio - (19) 3227-1000 Asalit - (31) 3495-6065 Ascoval - (11) 4208-1700 ASK - Ashland Resinas - (19) 3781-1310 Asthi Indústria e Comércio de Mangueiras - (11) 4634-6490 Astral Controle Ambiental - (41) 3346-2200 Asvotec Termoindustrial - (19) 3879-8777 Atag Mecalpe - (11) 4017-1355 ATG - Apex Tool Group - (15) 3238-3929 Athenas Isolantes Térmicos Refratários - (31) 2102-9900 Atlanta Fundição - (37) 3381-1341 Atlas Copco Brasil - (11) 3478-8700 ATM Queimadores - (19) 3307-8006 ATMS Soma - (19) 3854-6272 Atomat Services - (19) 3433-1072 Auditec Microfusão e Usinagem - (19) 3935-1076 Austemp Tratamento Térmico de Metais - (11) 4997-3115 Austêmpera Tratamento Térmico - (16) 3942-6777 Austen - (31) 3712-3130 Auto Ferr Queimadores - (11) 4341-3020 Auto Forjas - (31) 2106-8600 Autodesk do Brasil - (11) 5501-2500 Autonics Sensores e Controladores - (11) 2307-8480 AVACO Tecnologia em Vácuo - (11) 4436-0715 Aviquei Produtos Hidráulicos - (11) 3826-9699 Avitech - (51) 3431-4320 AVS - 1-978-772-0710 Axe Industrial - (19) 3936-9500 AXT Industrial - (11) 4025-1300 AZ Armaturen - (11) 4524-9950 Azamec Tecnologia para Indústrias - (51) 3662-1508
B
Balanças Navarro - (11) 2901-1895 Balg do Brasil - (21) 2562-5500 Balluff Controles Elétricos - (19) 3876-9999 Baltec Máquinas - (11) 2591-3881 Bandeirante Produtos para Fundição - (11) 2726-6147 Bann Química - (11) 3956-2000 Bardella Indústria Mecânica - (11) 2487-1000 Bass Equipamentos - (11) 4161-2176 Bastien Indústria Metalúrgica - (11) 5515-4100 Beka Refratários Especiais - (31) 3691-1099 Belair Pneumática - (51) 3587-5164 Belgo Bekaert Arames - (31) 3329-2372 Belgo Mineira Bekaert Arames Finos - (19) 3865-8803 Beliss & Morcom - Compair - (11) 3109-1100 Bellota Brasil - (47) 3301-8000 Belton Automação - (51) 3081-5100 BEMA Fundição - (16) 3810-0123 Benfico - (11) 3686-3825 Benny Representações - (11) 2046-7442 Bentomar - (11) 2721-2719 Berliner Luft - (51) 3589-3912 Betumat - (71) 3118-2000 BGF - (11) 3853-5002 BGM Combustão Industrial - (11) 4407-1561 Binzel do Brasil Industrial - (24) 2222-9750 Biochamm - (47) 3534-4001 Bloom - (11) 4056-3240 BMI Refratários - (41) 3393-2920 Bodycote Brasimet - (11) 2755-7200 Böhler Uddeholm - (11) 4393-4554 Bombas Esco - (11) 4785-2550 Bombas Grundfos - (11) 4393-5533 Bombetec - (11) 4044-4546 Botto - (11) 4531-8300 BP Engenharia - (19) 3246-1700 BR Metals Fundições - (31) 3712-9000 Brar & W. Rady - (11) 2422-0655
BRASAR TRATAMENTO TÉRMICO Brasar Tratamento Térmico Ltda Rua Bruno Panhoca, 250 - Jd. São Paulo - São Carlos - SP (16) 3368-5631 www.brasar.com.br brasar@brasar.com.br Veja anúncio na página 17
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C
C. L. G. Ferramentas - (11) 4457-8496 Cadium - (11) 4047-9292 Caldeiras Eit - (44) 3244-1435 Calende Equipamentos Hidráulicos - (19) 2114-2550 Calibratec - (41) 3345-0922 Caliendo Metalurgia - (51) 3441-6666 Calorisol - (19) 3874-2016 Camacam Industrial - (11) 3831-6217 Cambridge do Brasil - (11) 4616-0733 Camfil Farr - (19) 3837-3376 Camozzi do Brasi - (19) 2137-4500 Canto dos Metais - (11) 2480-4184 Capellato Representações e Consultoria - (11) 3591-4786 Capmetal - (21) 3860-1261 Caravela Ambiental - (11) 4151-2206 Carbobras Carbonos - (48) 3462-1431 Carbografite Industrial - (24) 2222-9900 Carboox - (24) 2108-9299 Cardall - (48) 3444-6727 Carelli - (11) 4674-0211 Carl Zeiss do Brasil - (11) 5693-5500 Casa das Resistências - (51) 3587-3901 Casa do Ferramenteiro - (47) 3027-1019 Cascadura Industrial - (15) 3238-6600 Castings - (19) 3624-1141 Castrol - (11) 4133-7899 CAT Comercial - (11) 4612-6582 Catena Indústria Metalúrgica - (51) 2118-2770 Cavour - (11) 4479-5900 CBA Alumínio - (11) 4715-5800 CBC Indústrias Pesadas - (11) 4585-5500 CBL Estufas Fornos e Soldas - (11) 2215-4027 CBTI - (19) 3849-8700 CCA Equipamentos Industriais - (41) 3667-5200 Cecil Laminação de Metais - (11) 4143-7272 CEIME - Calibração Instrum. de Medição - (11) 4433-8122 Cemil Tubos e Conexões - (11) 3585-9400 Cennabrás - (11) 2105-0155 Centerval Industrial - (19) 2105-1200 Central Brasileira de Tubos - (11) 4414-5555 Cerâmica Saffran - (31) 2108-2807 Cerâmica Ziegler - (47) 3144-5454 Cercena - (54) 2107-1300 Cestari - (16) 3244-1022 CFF - (21) 2123-3333 Chama - (11) 2291-5355 Chem Trend - (19) 3881-8220 Chesco do Brasil - (11) 3382-4900 Chicago Pneumatic Brasil - (11) 2189-3900 Chinelatto - (19) 3451-0505 CHS Coolers and Heaters Systems - (11) 4043-0122 Cia Eltetroquimica do Brasil - (11) 2291-8611 Cia. Argentina de Controles - 54 11 4761-3651
CIF - Companhia Industrial Fluminense - (32) 3379-3583 Cifel Fornos - (19) 3545-1448 Cipalam - 0800-0332-422 Citra do Brasil - (11) 4613-2800 CK Leica - (11) 5188-0000 Clariant - (11) 5683-7233 Cleanbrazil Engenharia - (37) 3691-8060 CMV Construções Mecânicas - (51) 3041-6633 Cobretec - (11) 4146-9229 Codere do Brasil - (47) 9977-1642 Coel Controles Elétricos - (11) 2066-3211 Coester Automação - (51) 4009-4200 Cofaz - (11) 4489-8822 Cofibam Fios e Cabos - (11) 4182-8500 Coller Resistências Elétricas - (16) 3627-0629 Colorgin - (11) 2137-5000 Comala Aparelhos Elétricos - (11) 4668-8450 Comap - (15) 3218-1222 Comau do Brasil - (31) 2123-7203 Combustherm - (11) 4596-5757 Combustol Minas Tratamento Térmico - (31) 3364-6900 Comega Ind. Tubos de Aço e Perfilados - (16) 3969-9660 Comercial Gonçalves Equip. de Medição - (11) 3229-4044 Comersul - (11) 3774-0030 Commerx - (11) 4152-3610 COMP Metais - (41) 2169-2400 Companhia de Imprensa - (11) 4435-0000 Companhia Metalúrgica Prada - (11) 5682-1000 Companhia Ultragaz - (11) 3177-6677 Compete Qualidade e Produtividade - (51) 3019-3930 Componentes del Horno de Inducción - 91 11 - 27047495 Compulsolda - (11) 5641-0533 Conai Equipamentos Industriais - (11) 2295-0044 Condat Lubrificantes do Brasil - (11) 4012-7748 Conesteel - (11) 2910-1444 Confercon - (11) 4646-7500 Confor Instrumentos de Medição - (11) 2281-9777 Conger - (19) 3439-1101 Consultec Tecnologia em Forjamento - (47) 3355-5598
CONTEMP Contemp Indústria Comércio e Serviços Ltda Alameda Araguaia, 204 Bairro Santa Maria - São Caetano do Sul - SP (11) 4223-5100 www.contemp.com.br vendas@contemp.com.br Veja anúncio na 2ª Capa
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CVD Vale - (12) 3944-1126
D
D & D Manufatureira - (11) 4072-4222 D&M Comércio - (12) 3929-1169 D2S Indústria - (11) 4543-6896 DAC Instrumentos Científicos - (21) 2286-0027 Dafratec - (11) 4345-3727 Dagan Comércio de Metais - (11) 2088-7810 Daibase - (11) 3854-6236 Daicast - (11) 2412-8195 Daido Quimica - (31) 3198-2200 Dairix Equipamentos Analíticos - (11) 3814-0654 Dakol Instrumentos - (11) 3231-4544 Dambroz - (54) 3218-4300 Danieli do Brasil - (31) 3281-9292 Danny EPI - (11) 3133-5766 Dantherm - (11) 2412-8188 Danvic - (11) 3647-9700 Dassg Têmpera - (47) 3452-2025 De Toni Microfusão - (54) 3451-6642 Dedini - (19) 3403-3222 Delp Engenharia Mecânica - (31) 3359-5555 Delphi Automotive Systems do Brasil - (11) 4615-8500 Delta Ducon - (11) 3218-6666 Delta Vapor - (19) 2121-1352 Deltec - (19) 3741-4444 Deluma - (11) 2412-0137 Denk Metalúrgica - (47) 3631-9500 Dennex - (11) 3168-2233 Desga Ambiental - (11) 3660-5838 Di Martino Indústrias Metalúrgicas - (11) 2092-4111 Diamanglass - (11) 4051-3344 Diamantecno - (11) 4076-2288 Dicol - (51) 3371-3506 Diehl do Brasil Metalúrgica - (11) 2164-0102 Digiflow - (11) 2605-2325 Digimess Instrumentos de Precisão - (11) 2696-5700 Digitrol - (11) 3511-2626 Digi-Tron - (41) 3377-1577 Dileta - (11) 2139-7500 Dinatécnica Tubos Flexíveis - (11) 4785-2230 Dinateste - (11) 3726-4899 Dinnil - (11) 2061-5766 Dinser - (11) 2065-1800 Ditrat Tratamento Térmico - (15) 3235-9400 DJ Fornos Industriais - (11) 4675-3399 DMB Bombas - (31) 3385-6010 DMV Brasil - (11) 2432-5566 DNC Industrial - (19) 3845-5332 Domoglass - (11) 3832-1261 Dositec - (19) 3426-0018 DQS do Brasil - (11) 5696-5920 Dragtec - (11) 5698-2244 DRG Refratários - (11) 3263-1268 Duraço Tratamento Térmico - (11) 4035-3356 Durametal - (85) 4008-0400
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Jul a Set 2012 - www.revistalH.com.br 107
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ECM Consultoria Estratégica - (11) 3214-2797 ECM S.A. Projetos Industriais - (31) 3238-6800 Eco Sand - (16) 3945-2255 Eco Tech System - (11) 4337-4000 Ecogás - (35) 3851-1857 Econox - (47) 9977-1642 Ecoplas - (19) 3891-7284 EDG Equipamentos - (11) 5051-1717
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EFD Induction - (15) 8102-2241 EGA Caldeiras - (11) 2841-9485 Eica Equipamentos Industriais - (11) 4055-7711 Eiffel Combustão - (11) 3476-6588 Eirich Industrial - (11) 4619-8900 Eisenmann do Brasil - (11) 2161-1200 EKW Ziegler - (47) 3387-8585 ElComp - (19) 3869-2541 Eldec Induction - 1 248 364-4750 Electro Aço Altona - (47) 3321-7788 Electrofusão Metalúrgica - (51) 3364-1031 Elétrica Higher - (12) 3931-3511 Eletroforja - (51) 3778-4500 Eletrotêmpera Tratamento Térmico - (11) 4054-1945 Eletrothermo Comércio e Indústria - (11) 4646-3333 Elfusa Geral de Eletrofusão - (19) 3634-2300 Elgin - (11) 4791-9150 Elino Fornos Industriais - (11) 4525-0744 Ello Correntes - (16) 2105-6400 Embraflex - (11) 3915-4108 Emerson Process - (15) 3238-3788 EMH Eletromecânica e Hidráulica - (31) 3385-6009 Emic Máquinas de Ensaio - (41) 3035-9400 Emicol Eletro Eletrônica - (11) 4024-9800 Emproin - (19) 3871-8730 EMT Engineering - (54) 3534-6000 Energitec Equipamentos a Gás - (41) 3023-3330 Energyarc Industrial - (11) 2028-5333 Enfil Controle Ambiental - (11) 3076-2700 Enge Aplic Montagens Industriais - (11) 3085-9693 Enge Solutions - (11) 3483-8552 Engecer - (16) 3362-6750 Engefor Eletrônica - (11) 5521-2900
ENGEFOR ENGENHARIA Engefor Engenharia Indústria e Comércio Ltda Rua Alberto Belesso, 590 Lote 3 - Qd C Parque Industrial II (Fazenda Grande) - Jundiaí - SP (11) 4525-1047 www.engefor.com.br - engefor@engefor.com.br Veja anúncio na página 67
Engemasa - (16) 3363-1500 Engemater - (31) 2557-6923 Engemet Metalurgia e Comércio - (11) 2333-6501 Engemet Tratamentos Térmicos - (11) 5073-5222 Engetech 3d - (21) 2507-5047 Engetherm - (11) 2917-5019 Engetref - (11) 4066-1611 Engevibra - (11) 2097-1930 Engezer Análises de Gases - (21) 2128-5331 Engrecon - (11) 4154-9004 Enila Equipamentos - (11) 2239-2676
108 Industrial Heating - Jul a Set 2012
EPC - (31) 2122-5500 Epcos do Brasil - (51) 3484-7000 Eplan - (11) 4223-5012 Equifabril - (11) 4012-7555 Equilab - (11) 5677-2334 Equilam - (11) 4067-3374 Equipalcool Sistemas - (16) 3513-8000 Equipel Queimadores - (62) 3549-8064 Equiplating - (51) 3429-2319 Eramet - Erasteel - (11) 4689-6744 Erzinger - (47) 2101-1305 Establecimientos Metal. S. Becciu e Hijo - 54 02320491-281 Estilocast - (11) 4056-5769 Estiva Refratários Especiais - (19) 3868-1800 Ética Empreendimentos Tecnológicos - (16) 3904-8900 Etin - J.Weiss - (51) 3476-1347 Etna Steel - (11) 2181-0600 Euroair Brasil - (54) 3227-2753 Euronema Ambiental - (54) 3025-2270 Eurotherm - (19) 3112-5333
EUROTHERMO Eurothermo Equipamentos de Aquecimento Indutivo Ltda Rua da Saudade, 138 Seminário - Corupá - SC (47) 3375-2323 www.eurothermo.ind.br diretoria@eurothermo.ind.br
Flowserve SP - (11) 2169-6300 FLSmidth - (15) 3416-7400 Fluid Controles - (11) 5041-4582 Fluke - (11) 3759-7600 FNF - Fundição de Não Ferrosos - (24) 3323-2957 FNP Fundição - (18) 2102-9090 Focum Validação - (31) 3476-7492 Foltec - (11) 4399-4114 Forbal - (54) 3297-6700 Forfil - (11) 5924-4747 Forgelube - 52 81 83721676 Forging Technologies - 41 91 600-2307 Forja - 54 341 462-0101 Forja Bahia - (71) 3082-9559 Forja Cordoba - 54 351 491-7801 Forja Rio - (21) 3391-1095 Forja São Leopoldo - (51) 3592-4391 Forja Sudamericana - 54 2202 42-3800 Forjados AL-FA - (84) 8840-7242 Forjafix - (11) 2110-8000 Forjafrio - (11) 4547-6700 Forjaminas - (31) 3362-4244 Forjapar - (31) 3641-6500 Forjas Mocam - (31) 3398-1300 Forjas Taurus - (51) 3588-1099 Forjasul Canoas - (51) 3477-3322 Forjasul Eletrik - (54) 3461-8216 Forjatek - (11) 4543-6118 Forjestamp - 54 351–4940402 Formec - 0351- 4953727 Fornitec - (11) 3384-7300 Forno Sul - (48) 3465-2609 Fornos Elétricos Sanchis - (51) 3342-4719
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Eutectic do Brasil - (11) 2131-2300 Evals - (11) 4238-1527 Every Control - (11) 3858-8732 Exacta Sensores - (11) 3857-0355 Extretec - (11) 4227-5570
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Factory Solutions - (21) 2456-1515 FAI - Fundição de Aço Inox - (11) 4652-2020 Falcare - (11) 4222-2660 Famac Motobombas - (47) 3374-6000 Fanem - (11) 2972-5700 Farex - (15) 3263-5566 Fatubos - (11) 4544-1552 FBM Ferramentas - (16) 3368-5153 Femaq - (19) 3414-9400 Fênix Tubos de Aço - (11) 2492-2990 FEP Ferramentas - (15) 3418-0034 Ferbasa - (71) 3645-8744 Fergus Materiais Elétricos - (54) 3261-3060 Fermac Tratamento Térmico - (11) 5681-4608 Ferramentaria JN - (47) 3431-8900 Ferrum Noricum - (27) 9731-1800 Ferrusi Fundição - (16) 3946-4766 Festo - (11) 5013-1616 FGF Global Foundry - (11) 4646-2300 Fgg Equipamentos - (11) 2693-7101 Fiac - (16) 3334-7080 Ficep Sul América - (11) 4636-8798 Firbimatic SPA - 39 051- 6814189
FIRST FORNOS First Fornos Ltda Rua Diogo Vaz, 334 Cambuci - São Paulo - SP (11) 3209-0306 www.firstfornos.com.br - vendas@firstfornos.com.br Veja anúncio na página 25
Fischer - (19) 3522-7700 Fives Brazil - (11) 4195-3098 Fixxar - (24) 3328-5666 Flacon - (11) 5979-6411 Flamam - (11) 4056-2385 Flir - (15) 3238-8075 Flowserve RJ - (21) 2108-4000
FORNOS JUNG Fornos Jung Ltda Rua Bahia, 3465 Salto - Blumenau - SC (47) 3327-0000 www.jung.com.br - jung@jung.com.br Veja anúncio na página 15
Fornos Magnus - (31) 3412-3391 Fornos Milley - (21) 2591-1244 Fornos Usados - (11) 3341-6130 ForService - (51) 3572-0693 Fortel - (11) 3858-9424 Fortelab - (16) 3372-8334 Forza do Brasil - (11) 5051-0907 Fosbel - (11) 4161-9707 Foseco - (11) 3719-9760 Fosfer Decapagem e Fosfatização - (15) 3226-5777 Fotini - (11) 5102-3211 Foxoil do Brasil - (22) 2105-1400 Foxwall Válvulas de Controle - (11) 4612-8202 Fragmaq - (11) 4056-8057 Francovigh - 54 341 462-1000 Frech - (19) 3894-2897 Friese Equipamentos Industriais - (11) 3908-8800 Frimox Química - (11) 4543-6744 FRM Rolamentos e Mancais - (41) 3245-6800 Frohn Brasil - (13) 3856-5000 Fuchs do Brasil - (11) 4789-2311 Fundalumínio - (11) 2412-2493 Fundesp - (11) 3901-7950 Fundex - (11) 4071-2844 Fundição Altivo - (31) 3071-8059 Fundição Alvorada - (11) 4789-4907 Fundição B.B - (16) 3244-3680 Fundição Balancins - (11) 4662-7100 Fundição Barbosa - (32) 3574-1055 Fundição Berger - (51) 3475-2217 Fundição Biagio - (19) 3638-2000 Fundição de Metais Chui - (11) 4479-6011 Fundição Estrela - (11) 2886-5454 Fundição Ferbronze - (17) 3232-1066 Fundição Hübner - (42) 4009-6000 Fundição Imbilinox - (19) 3813-2528 Fundição Imperial - (37) 3383-1532 Fundição Itaquá - (11) 4649-3474 Fundição Jupter - (19) 3542-8575 Fundição Metalúrgica J Marra - (11) 2671-0633 Fundição Regali - (19) 3805-7400 Fundição Rio Branco - (54) 3226-1282 Fundição Técnica Paulista - (11) 4125-7533
DIRETÓRIO DAS EMPRESAS DIRETÓRIO DAS EMPRESAS Fundigusa - (37) 3249-1200 Fundimazza - (19) 3546-9330 Fundimisa - (55) 3313-9000 Fundipar - (41) 3643-0505 Fundipress - (47) 3382-6680 Fundisoft - (31) 3286-1225 Funituba - (19) 3875-8088 Fupresa - (19) 3885-9600 Fusim Fundição - (11) 4025-3939 Fusimar - (19) 3935-1741 Fusion - 1 440 946-3300 Fusion Metais do Brasil - (19) 3544-4738 Futura Hnos - 55 11 4671-0300 Futuro Group - (47) 3348-2076
G
Gabriella Refratários - (48) 3433-8001 Galrei - (11) 4075-1888 Galsystem Equipamentos - (11) 2211-5361 Galvanoplastia São Caetano - (11) 4224-2088 Galvanoplastia União - (11) 2219-6319 Gama Gases - (11) 4343-4000 Gama Indústria - (54) 3289-6400 Gardelin - (11) 2139-8900 Gascat - (19) 3936-9300 Gaschler - (11) 4525-0744 Gasfort - (51) 3590-4181 Gastec Combustão Industrial - (11) 2095-3400 GE Intelligent Platforms - (11) 3614-1812 GEA Sistemas de Resfriamento - (19) 3936-7930 Gedore - (51) 3589-9200 Gehaka - (11) 2165-1100 Genebre do Brasil - (11) 3202-3400 General Chains do Brasil - (19) 3417-2800 Geolit do Brasil - (11) 2211-9022 Gerdau Açominas - (31) 3749-2749 Gerdau Aços Especiais Piratini - (51) 3323-5658 Gerdau Aços Longos - (11) 4204-6000 Geremia Redutores - (54) 2105-3211 Germek - (19) 3682-7070 GF Rental - (31) 2565-2731 GGB Brasil - (11) 4789-9070 GH Indução do Brasil - (11) 4612-9100 Gibbs Brasil Die Casting - (31) 2191-8400 GIG - (11) 5041-4757 Giramag - (11) 2293-7307 GKN Sinter Metals - (19) 2118-9407 Glass Bombas Centrífugas e Equip. - (11) 4746-5730 Glaston - (11) 4061-6511 Global Welding Tecnologia - (71) 3378-1862
G-M ENTERPRISES G-M Enterprises Klug Circle, 525 Corona - California - EUA 1 951-340-4646 www.gmenterprises.com sales@gmenterprises.com Veja anúncio na página 11
GMH Brasil - (11) 5187-5090 GNR Brasil - (11) 2028-7941 Grafite do Brasil - (31) 2121-0031 GrafTech - (71) 2108-9627 Granaço Fundição - (47) 3481-9000 Grantham - (11) 4702-2462 Grapho Software - (11) 3045-2745 GRC Equipamentos Eletro Eletrônicos - (11) 4584-0011 Greco - (11) 3093-2777 Grefortec Fornos Ind. e Trat. Térmico - (51) 3592-7111 Grion Fornos Industriais - (11) 4604-4678
GRUPO COMBUSTOL & METALPÓ Combustol Indústria e Comércio Ltda Estrada Turística do Jaraguá, 358 Vila Jaraguá - São Paulo - SP (11) 3906-3000 www.combustol.com.br faleconosco@combustol.com.br
Grupo DBD Filtros - (11) 4438-4040 Grupo JJR - (11) 2059-5600 Grupo Lufa - (16) 3322-3223 Grupo Mega Steam - (51) 3024-8005 Grupo PCP STEEL - (54) 3290-1900 Grupo Setorial Metalurgia do Pó - (11) 2768-6333 GTV Brasil Tratamento Térmico - (11) 4997-5264 Guarutemper Tratamento Térmico - (11) 2480-1720 Gumaplastic - (11) 3901-7054 GV Máquinas - (19) 3452-3537
H
H Soldas - (47) 3334-8600 H. Puhl Representações e Consultoria - (19) 3886-5589 Haenke Tubos Flexíveis - (11) 4092-7722 Hal - Heat Applications - (71) 3622-4004 Hamworthy - (11) 3814-5324 Harlo do Brasil - (11) 2085-7211 Harris Brastak - (11) 4993-8111 Harsco - (21) 2510-5151 Harsco Minerais - (31) 3849-9350 Hassmann - (51) 3754-0700 HCG Equipamentos - (11) 4127-4343 HD Equipamentos - (11) 3531-6199 Heat Control - (11) 2949-4333 Heat Tech Trat. Térmico e Eng. Superfície - (11) 4792-3881 Heat Up Aquecimentos Industriais - (11) 4714-0700 Heatcon - (11) 3685-3099 Heatcraft - (12) 3901-0600 Helevar - (51) 3364-6211 Helsten - (11) 3205-5400 Henfel - (16) 3209-3422 Hengst Indústria de Filtros - (47) 3027-9070 Henkel - (11) 3205-8836 Henkel Loctite Adesivos - (11) 4143-7000 Henpro - (51) 3371-1603 Hexagon Metrology - (41) 3015-5661 Hexis Científica - (11) 4589-2600 Hidro Ambiental - (19) 3572-9999 Hidrodema - (11) 4053-9800 Hikotech - (19) 3935-4360 Hillman - (11) 4461-3300 Hipertemp Tratamento Térmico - (11) 4091-9085 Hirschheimer Serviços - (11) 9979-4288 Hitachi Metals - (11) 3253-2511 HI-TEC Indústria - (19) 3936-8800 Hitorin - (11) 3382-9600 Höganäs Brasil - (11) 4793-7711 Holamaq Queimadores - (19) 3802-7900 Hollbrás - (11) 4390-0095 Hollingsworth do Brasil - (19) 3225-5556 Holtermann - (11) 3609-0970 Honeywell - (11) 3475-1857 Hontech - (11) 4367-2007 Horus Comunicação Integrada - (11) 5543-8262 Hosken - (31) 3353-1351 Hotwork - (11) 3105-4200 Houghton - (11) 4512-8264 Howden South América - (11) 4487-6250 HPB SIMISA - (81) 3316-1200 HPT - Torres de Resfriamento de Água - (11) 5505-4060 HRR - (11) 2577-9455 HTS Lubrificantes - (11) 4703-7433 Huppert - (11) 4227-2533 Hurth Infer - (15) 3212-8500 Hydratight - (22) 2765-6061 Hydro Aluminio Acro - (11) 4025-6700
I
I.C.A Ligas de Alumínio - (11) 4649-2323 IBAR - (11) 4634-6611 IBQN - (21) 3078-1600 IBR - Nano - (12) 3966-1722 Ibram Indústria - (11) 2919-3966 Ibrame - (47) 2101-0011 ICAL - (31) 3629-4113 Icaterm - (11) 2092-6300 Icavi - (47) 3411-3200 ICQL Química - (21) 3654-2829 Ifetura am - ACES Indução - (47) 3547-9000 Igus - (11) 3531-4456 IHI - Ishikawajima Heavy Industries - (21) 2220-5907 IHM Engenharia - (31) 2129-7799 Ijitec - (47) 3424-1447
IKF SERVIÇOS E FERRAMENTAS IKF Serviços e Ferramentas do Brasil Ltda Rua Cezinando Dias Paredes, 1120 Boqueirão - Curitiba - PR (41) 3376-1559 www.ikf.com.br tratamentotermico@ikf.com.br Veja anúncio na página 21
IKG Química - (54) 3289-3700 IKK do Brasil - (12) 3953-5266 Imbil - (19) 3843-9833 IMC Máquinas - (11) 4224-0400 IMF Brasil - (19) 3302-4770 IMF Indústria Mineira de Forjados - (35) 3219-3800 IMMG - (71) 3594-9857 Importêcnica - (11) 5052-5344 Importherm - (51) 3484-5017 IMS do Brasil - (11) 2355-6052 Inaforja - 54 2323-498773 Inbra Metais - (11) 2207-7000 Inbras Eriez - (11) 4056-6644 Incer - (11) 4702-4800 Incomap Tratamentos Térmicos - (41) 3382-3761 Indaclima - (19) 3894-5542 Inducel Cerâmicos Especiais - (48) 3465-2992 Indu-Chama Tratamento Térmico - (19) 3922-5329
INDUCTOTHERM GROUP BRASIL Inductotherm Group Brasil Ltda Rua Hermínio de Mello, 526 Distrito Industrial - Indaiatuba - SP (19) 3885-6800 www.inductothermgroup.com.br contato@inductothermgroup.com.br Veja anúncio na página 29
Indufor - (11) 4544-1246 Indumelt - (11) 4419-2094 Industrat Tratamento Térmico - (11) 2521-6419 Indústria Metalúrgica Pamisa - (11) 4526-1180 Indústria Steola - (11) 2475-6680 Industrial Heating Equip.e Componentes - (19) 3854-6699 Indústrias Romi - (19) 3455-9000 Indústrias Romi - Fundição - (19) 3455-9345 Indutherm - (51) 3471-9667 Indutores Sul - (51) 3438-8228 Inforgel Fornos Genga - (11) 4221-6877 Infratemp Inst. de Medição e Controle - (15) 3229-6050 Inmar - (11) 4023-0555 Inox Indústria e Comércio de Aço - (11) 4063-6216 Insertec Rex - (47) 9977-1642 Install Project - (11) 5561-3875 Instron - (11) 4689-5480 Instronic - (11) 3383-3700 Instrucamp - (19) 3243-5972 Instrutécnica - (19) 3289-9649
INSTRUTEMP Instrutemp Instrumentos de Medição Ltda Rua Fernandes Vieira, 156 Belenzinho - São Paulo - SP (11) 3488-0200 www.instrutemp.com.br sac@instrutemp.com.br Veja anúncio na página 69
Instrutherm Instrumentos de Medição - (11) 2144-2800 Interativa - (15) 3235-9500 Interbren - (11) 4243-7500 Intercapi - (11) 4819-6070 Intercast - (37) 3249-7000 Interflon do Brasil - (11) 5565-3600
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Jul a Set 2012 - www.revistalH.com.br 109
DIRETÓRIO DAS EMPRESAS DIRETÓRIO DAS EMPRESAS
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Oerlikon Balzers Revestimentos Metálicos - (11) 2152-0464 Ogramac Metalização - (19) 3896-9300 Omag Validação - (41) 3205-6709 Omega Tubos - (11) 2066-0988 Omel Bombas e Compressores - (11) 2413-5400 OMNI - (19) 3876-2802 Optima Powerware - (21) 2178-2257 Orbi Quimica - (19) 3573-7500 Oregon Labware - (11) 3858-1432 Orion Consultoria - (11) 4161-8877 Otec do Brasil - (19) 3444-4989 Otocarva - (11) 5521-8911 Outokumpu Brasil - (11) 2495-1924 Outotec Tecnologia Brasil - (31) 3228-0700 Oxipira - (19) 3414-9999
P
P.R.A.F.I. do Brasil - (47) 9964-2727 P/M Pós Metálicos - (19) 3246-7538 Palley - (11) 3965-5244 Palley Industrial - (11) 3966-8616 Palm Tecnologia - (21) 2518-2555 Pama - (16) 2105-2727 Pan Electric - (54) 2102-3333 Panambra - (11) 3346-6300 Panambra Zwick - (11) 3303-6300 Panmol - (31) 3848-5247 Parker - (11) 4360-6700 Parkfer - (47) 3467-7727 Paul Wurth do Brasil - (31) 3228-2800 PDL Sistemas - (13) 3278-3380 Pedro Porcario e Hijos - 54 11 4626-1117 Peg Compressores - (17) 2139-7900 Penta Assessoria - (47) 3027-2765 Penta Laboratories do Brasil - (11) 5181-5555 Perfil Térmico Aquec. e Isolamento - (41) 3376-5130 Perfilados Nardi - (11) 2827-5655 Perfileve - (44) 3027-1919 Perfipar - (41) 3360-8888 Perfortex Recobrimento de Superfície - (19) 3526-1100 Persico Pizzamiglio - (11) 2462-2150 Person Bouquet - (11) 3621-4522 Petrobras Distribuidora - (21) 3876-4080 Phoenix do Brasil Tratamento Térmico - (11) 5672-2590 Phoenix Mecano Comercial e Técnica - (11) 5643-4190 PHT Phoenix Tratamento Térmico - (11) 4148-9060 Pipe Inox - (11) 3507-5869 Placadur - (19) 3854-2306 Plansee - (11) 3819-4051 Plasmar Tecnologia - (54) 3218-2732 Plastifluor - (11) 2504-5858 PlaTeG - 49 271 772410 Platit - (41) 3588-0100 Plumba Moligraco - Grease - (11) 4534-2950
Jul a Set 2012 - www.revistalH.com.br 111
DIRETÓRIO DAS EMPRESAS DIRETÓRIO DAS EMPRESAS PMP Microfusão - (54) 3447-2700 Poliestufas - (11) 3333-2486 Polifluor - (11) 2782-2022 Polimate - (11) 5080-5000 Polimatic - (54) 3028-7207 Polimec - (19) 3809-9500 Polimetal - (31) 3361-8575 Polimeter - (11) 4612-0699 Politrat - (11) 5615-5777 Politron - (11) 5588-0555 Poloquímica Comercial - (11) 4787-3444 Polutec - (12) 3958-5555 PolyChem - (11) 5096-0242 Polysius - (11) 3031-0396 Ponto Real Termo Steel Tratamentos Térmicos - (19) 3881-1721 Porto Seguro Cortes e Furos - (11) 4526-3000 Power Coat Tratamento de Superfície - (31) 3592-7404 Power Systems - (11) 4428-2100 Prats Masó - (11) 4977-4000 Praxair Surface Technologies - (41) 3661-6200 PRB Combustão Industrial - (11) 4127-5556 Precicast Usicast Castval - (48) 3722-0445 Precisa Análises - (11) 4648-6133 Prensametal - 54 11 4252-4446 Prensas Luxor - (11) 2063-0877 Presmak - (11) 2014-2030 Pressenge - (47) 3027-9595 Presstécnica - (11) 3488-9200 Presstrade - (49) 9376-0 Pricemaq - (11) 3941-4628 Proaqt - (11) 3682-7946 Proceq - (11) 3083-3889 Prodasc - (11) 4525-1581 Produtiva Esteiras - (11) 2609-5063 Profusa - (11) 3931-8677 Profusão - (11) 3936-4192 Proinpel - (19) 3572-2300 Pro-Metal - (19) 3883-8330 Prominas Brasil Equipamentos - (16) 3375-9111 Protec Surface Technologies - 39 306 871703 Proterm Tratamento Térmico - (12) 3935-1313 Puróleo Purifik - (19) 3867-4815 PV Prest Vácuo - (11) 3500-7000 Pyrobras - (11) 4786-5233
Q
Quadtek Brasil - (31) 3661-3335 Quakerchem - 0800-729-1800 Qualijet - (11) 4191-4242 Qualité Refratários - (11) 2796-6881 Quality Control - (11) 3955-1030 Quantum do Brasil - (11) 3054-5353 Queimabras Oertli Induflame PFF - (11) 3931-7588 Quimis - (11) 4055-9999 Quimitron - (11) 4056-5722
R
Radix Engenharia - (31) 2531-0444 Raw Material - (11) 4513-9844 Rayburners Queimadores Industriais - (11) 5524-0677
Reframil - (31) 3295-0182 Reframiner - (31) 3507-8400 Refrata Cerâmica Refratária - (19) 3576-9200 Refratário Scandelari - (41) 3622-1714 Refratários Bandeirante - (11) 2618-1000 Refratários Minas - (31) 3333-6150 Refratários Modelo - (11) 2331-3311 Refratários São Mateus - (11) 4723-3557 Refratários União - (31) 3361-5110 Refratek Produtos Refratários - (47) 3802-8291 Refratil Refratários - (11) 2605-6966 Refrisat - (11) 2423-5900 Rei Abrasivos - (19) 3836-6060 REM Indústria e Comércio - (11) 3377-9715 Renner Têxtil - (51) 3041-8000 Rep - Minerals - (11) 4365-1001 Representações Bermo - (47) 2123-4444 Repsol YPF - (11) 3145-0300 Resiluz - (11) 2221-4144 Resind - (32) 3374-1112 Resipal - (11) 2579-5366 Resipower Resistências Elétricas - (11) 4755-4638 Resistec Brasil - (21) 3661-8114 Resistec Resistências e Sensores - (54) 3028-7350 Resistências Elétricas MB - (11) 4678-3766 Restherm Produtos Térmicos - (11) 3673-0949 Restil Blander - (11) 5543-9444 Retec Vedações Técnicas - (11) 3906-1400 Retech - (31) 3036-6800 Revas - (39) 0432-6574 Revenaço - (11) 2618-4477 Revest Arc - (15) 3418-8990 Revesteel - (41) 3668-0156 Revitec - (54) 3211-3057 Rex Máquinas e Equipamentos - (47) 3547-9000 Rexnord Correntes - (51) 3579-8081 RF Isolamento Térmico - (19) 3245-0108 RFID Systems - (11) 4177-3333 RHI - (31) 3025-9051 Richards do Brasil - (71) 3369-3003 Rijeza - (51) 3590-5400 Rima Industrial - (31) 3329-4000 Rima Industrial - Divisão de Magnésio e Fundição sob Pressão - (38) 3251-4000 Risitec - (11) 3856-8420 Risotherm Refratários e Isol. Térmicos - (31) 3355-3008 RKM Equipamentos Hidráulicos - (19) 3417-7400 Rock Fibras - (11) 5505-0477 Rockwell Automation - (11) 5189-9500 Rolled Alloys - 1-800-521-0332 Romagnole Produtos Elétricos - (44) 3233-8000 Romão Gogolla ICRAG - (19) 3856-4228 Rosh Industrial - (27) 2125-4849 Rösler - (11) 4612-3844 Rothenberger - (11) 4044-4748 Roto Finish - (11) 5181-8477 Rotopeças - (47) 3467-1925 Roveredo - (11) 3044-4379 RPA Refratários Paulista - (19) 3019-1250 RR Resistências Industriais - (15) 3222-6592 Rubol - 54 0351 497- 4070 Rücken - (11) 2061-9000 Rud Correntes - (11) 4723-4944 Russula - (11) 5044-8847
S
RAYTEK Raytek Corporation Shaffer Road, 1201 95061 Santa Cruz - California - EUA 1 831 425-3900 www.raytek.com support@raytek.com Veja anúncio na página 43
Rayton Industrial - (11) 4161-2453 RB Metalurgia - (15) 3326-7244 RBI Serviços Industriais - (19) 3042-2915 RC Equipamentos Industriais - (17) 3809-7141 RD Technologies - (11) 3085-6182 RDR Peças e Resistências para Fornos - (11) 3611-1575 Reaço Tratamento Térmico - (11) 2521-5064 Rebarba Brilho - (11) 4043-3202 Refaço - (19) 3466-1166 Refin Refratários - (11) 2681-6809 Reframax - (31) 3029-8002 Reframec - (31) 3712-1860
112 Industrial Heating - Jul a Set 2012
S&E Instrumentos - (11) 5522-3877 S. L. Vazadores - (51) 3598-2822 SAC Produtos Térmicos - (35) 3435-2786 Sada Forjas - (31) 3773-9924 Sada Siderurgia - (31) 3071-9600 Safetech - (11) 5579-0092 Saint Gobain - Divisão Canalização - (24) 4009-1336 Saint Gobain - Divisão Refratários - (19) 2127-8502 Saint Gobain Abrasivos - (11) 2136-5506 Saint Steel - (11) 4613-9393 Salaberga Comercial de Aços - (11) 2068-9944 Salgueiro Indústria - (11) 2274-0133 Salvi Casagrande Med. e Automatização - (11) 3327-0033 Sama Siderugia - (31) 2106-5000 Samarco Mineração - (31) 3269-8787 Sandvik do Brasil S. A. - Wire - (19) 3861-9876 Sanken Metais - (11) 4486-8090 Santec Empreendimentos Industriais - (11) 3903-5055 Santerm - (11) 4054-4243
SAUDER EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS Sauder Equipamentos Industriais Ltda Rua Plínio Schimidt, 200 Parque Itararé - Embu-Guaçu - SP (11) 4661-8000 www.sauder.com.br sauder@sauder.com.br Veja anúncio na página 37
Savelli - (31) 3285-2969 Schenck RoTec - Durr Brasil - (11) 5633-3615 Schlatter - (11) 4125-4443 Schmidt + Clemens Brasil - (11) 3378-3901 Schmolz + Bickenbach do Brasil - (11) 2083-9000 Schneider Electric Brasil - (11) 3468-5791 Schneider Motobombas - (47) 3461-2966 Schulz - (47) 3451-6000 Schulz América Latina - (21) 2105-9300 SDS Plasma - (41) 3016-2767
SECO/WARWICK Seco/Warwick Retech Thermal Equipment Manufacturing (Tianjin) Co. Ltd. Ul. Sobieskiego, 8 66-200 Swiebodzin - Poland 48 68 3820 501 www.secowarwick.com vacuum@secowarwick.com.pl Veja anúncio na página 13
Seecil Carbon Technologies - (11) 2137-8400 Seibt Máquinas para Plásticos - (54) 3281-6000 Selcon Sistemas Eletrônicos de Controle - (11) 3019-1616 Sema Industrial Aquecimento Indutivo - (47) 3375-2865 Semage - (41) 3245-0332 Semco Equipamentos - (11) 3576-2000 Semco Processos Industriais - (11) 3576-2000 Semeato - Unidade CSA - (31) 3244-9700 Semeato Indústria e Comércio - (54) 2103-2800 Semikron Semicondutores - (11) 4186-9500 Sena Ecal - (11) 2076-3344 Sensor Technology - (11) 4071-5933 Sensym Equipamentos Eletrônicos - (19) 3238-7780 Sercon - (11) 2149-1733 Serv End - (11) 4066-5312 Servifor - (19) 3542-0515 ServMelt Comercial - (19) 3936-7888 Servtherm Fornos a Indução - (11) 2176-8200 SES Surface Engineering - (16) 3368-3118 Set Linings - (37) 3242-4004 Setec Consulting - (11) 5051-3933 SEW Eurodrive Brasil - (11) 2489-9090 SGL Carbon - (11) 5506-7858 SGT Forjados - (17) 3874-1123 Shell - 0800 727 5270 Shimadzu - (11) 2134-1688 Si Group Crios Resinas - (19) 3535-6700 Sical Siderúrgica - (48) 2102-3200 Sicort Brasil - (11) 3382-1460 Sideral Recozimento e Trefilação - (11) 2297-3733 Síderos - (11) 3474-4300 Sidersa Siderurgia - (37) 3249-1600 Sidertécnica - (11) 4070-5040 Siemens VAI - (13) 3367-1343 Sifco - (11) 4588-1500 Signode - (11) 4529-8400 Sildre Indústria de Matrizes - (54) 3209-8100 Silfertrat - (11) 3571-7949 Sinobras - Siderúrgica Norte Brasil - (94) 2101-3600 Sinto - (11) 3321-9500 Sistemas Controle Ambiental - (41) 3287-2780 Siti - (19) 3891-9700 Sitron Leveltron - (11) 3825-2111 Siwa Tratamento Térmico - (11) 4056-2955 SKF do Brasil - (11) 4448-8200 SM Indústria - (11) 2954-0878 Smar Equipamentos - (16) 3946-3599 Smart Tech Elétrica - (11) 3168-3388 SMC Pneumáticos do Brasil - (11) 4082-0600 SMS Concast - (11) 4195-3667
DIRETÓRIO DAS EMPRESAS DIRETÓRIO DAS EMPRESAS
SMS ELOTHERM SMS Meer Metalurgia do Brasil Ltda Alameda Rio Negro, 1030 Conjunto 803 Alphaville Industrial - Barueri - SP (11) 4191-8181 www.sms-elotherm.com - info@sms-elotherm.com Veja anúncio na página 47
SMS Meer - (11) 4191-8181 SMS Resistências Elétricas - (11) 2211-1088 SMS Siemag - (31) 2125-1160 Sociedade Paulista de Tubos Flexiveis - (11) 2065-3838 SOCIESC - (47) 3461-0235 SoftBrasil - (11) 3488-8787 Sollwert Indústria - (11) 5563-3370 SolMari Tratamento de Superfície - (11) 2213-9293 Solo Industrial Furnaces - 41 32 465-9600 Solotest - (11) 3289-0211 Soltrat - (19) 3478-4866 Sorogalvo - (15) 3412-3088 Sotherm Tratamento Térmico - (11) 4486-2323 Soufer Industrial - (19) 3634-3600 SP Term - (11) 4012-4934 Spectra (Kent) - (11) 2694-8699 Spectro Sul Americana - (11) 5055-4466 Spectru - (21) 2293-3607 Spectrum Steel Fundição de Precisão - (54) 3441-4402 Spirax Sarco Indústria - (11) 4615-9000 Spraying Systems - (11) 2124-9500 SPS Suprimentos - (11) 4661-3511 Stampco - (11) 5507-3636 Star JP - (11) 2719-7951 Starrett - (11) 2118-8000 Stauff - (11) 4772-7200 Steammaster Caldeiras - (35) 3690-8000 Stecno - (11) 3739-2805 Steel Tech Microfundidos - (19) 3551-5121 Steelinject - (54) 2992-7000 Steeltech - 1 616 243-0091 Steeltrater Tratamento Térmico - (47) 3547-0751 Stemmann - (15) 3261-9190 Stern Tech Automação - (55) 3375-3549 STI Sadalla - (11) 5693-9300 Stollberg do Brasil - (12) 3128-3565 Stringal Hurner - (11) 4347-9088 Suasolda - (16) 3456-6465 Subra - (11) 3333-1811 SüdMetal - Soluções Completas - (51) 3275-1300 Sulmacq Microfusão - (54) 3443-8822 Sulmatre Matrizaria e Estamparia - (51) 3479-5342 Sultrade - (11) 5182-7522 Sun Metais - (11) 5641-9811 SunCoke Energy - (27) 2125-5000 Super Finishing do Brasil - (11) 4176-6969 Supergasbras - (21) 3974-5151 Superlab - (11) 2126-2886 Supertrat Tratamentos Térmicos - (19) 3459-5930 Supremelub - (11) 4055-3854 SurTec do Brasil - (11) 4334-7300 Syndool - (11) 4137-3900 Systec Metalúrgica - (19) 3886-6900
T
Tamglass South America - (11) 4066-2506 Tartec - (11) 4054-1810 Tassaroli - 54 26 2744-2200 TCI - (51) 3028-5343 TCP Tecnologia em Controle de Poluentes - (11) 2365-2005 TDI Indústria Metalúrgica - (54) 3238-1055 Teadit - (21) 2132-2500 Tec Calor - (11) 2941-3454 Tec Metal Tecnologia em Metalização - (11) 4187-0400 Tec Stam Forjaria e Estamparia - (11) 2219-7876 Tecbraf - (11) 4031-2661 Tecefil Telas Metálicas - (11) 4071-5140 Tecfar Tecnol. em Tratamento Térmico - (11) 4067-5090 Tecforja - (15) 3235-1440 Tech Nick - (21) 2512-3144 Technoheat Eletroaquecimento - (11) 3714-6644 Technotherm Equipamentos - (19) 3444-9995 Tecjato - (11) 2101-0250 Tecknique Isolamento - (21) 3867-3518 Teclabel - (11) 2182-9400 Teclago - (11) 4158-4225 Tecmetal - (51) 3478-4144
Tecnal - (19) 2105-6161 Tecno Ferr Ferramentaria - (11) 3932-2973 Tecno Flex Indústria - (11) 5181-4500 Tecno Forja - 54 11 4270-7310 Tecno Sulfur - (31) 2106-9100 Tecnoaço - (11) 4056-7511 Tecnoalloy Super Ligas - (11) 4362-1202 Tecnoavance - (11) 4533-0097 Tecnocom Serviços e Comércio - (15) 3234-2898 Tecnofirma - (47) 3441-5291 Tecnogrease - (31) 3492-3093 Tecnohard - (54) 3225-6464 Tecnomedição - (11) 2994-0222 Tecnometal - Engenharia - (31) 2122-2400 Tecnopeças - (11) 4648-8848 Tecnorevest Revestsul Prod. Químicos - (11) 4192-2229 Tecnotêmpera Tratamentos Térmicos - (47) 3373-3353 Tecnotérmica Tratamento Térmico - (54) 3224-5040 Tecnotrat Tratamento Térmico de Metais - (11) 3686-2969
TECNOVIP INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO Tecnovip Instrumentos de Medição Ltda Rua Waldomiro Rossi, 07 Loteamento Nova Espírito Santo - Valinhos - SP (19) 3859-9459 www.tecnovip.com.br - vendas@tecnovip.com Veja anúncio na página 53
Tecram Refratários - (47) 3435-5836 Tecsinter - (51) 3059-4444 Tecterm Tratamentos Térmicos - (12) 3645-4088 Tectherm - (11) 3044-6901 Tek Brasil - (11) 5016-1924 Tekinox Caldeiraria e Mont. Industriais - (19) 3756-9696 Tekno - (12) 3128-5000 Teksid do Brasil - (31) 3316-8111 Telas Metálicas MM - (11) 4648-6422 Temer Zalaf e Borghi Advogados - (19) 3213-7873 Temper Tratamentos Térmicos - (51) 3022-3212 Têmpera Tech Tratamentos Térmicos - (51) 3472-1512 Temperaço Rio - (21) 2560-7741 Temperaço Tratamentos Térmicos - (11) 4582-9100
TEMPERAPAR TRATAMENTO TÉRMICO Temperapar Tratamento Térmico Ltda Rua José Mendes Sobrinho, 262 Cidade Industrial - Curitiba - PR (41) 3288-4620 www.temperapar.com.br temperapar@temperapar.com.br Veja anúncio na página 70
TEMPERAVILLE TRATAMENTO TÉRMICO Temperaville Industrial Ltda Rua Bruno Germano Ponick, 80 Bom Retiro - Joinville - SC (47) 3473-0007 www.temperaville.com.br vendas@temperaville.com.br Veja anúncio na página 71
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