Revista Pré Impressão 112

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número 112 | setembro/outubro 2017

Reunião da Diretoria do Sigep/Abigraf-PR destaca associativismo

Inauguração da Casa da Indústria de Londrina

Alerta sobre o Simples Nacional



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A Pré-Impressão

Sigep - Diretoria – Efetiva

É um boletim informativo e de negócios do Sigep – Sindicato das Indústrias Gráficas do Estado do Paraná e da Associação Brasileira da Indústria Gráfica – Abigraf Regional Paraná.

Gestão 2016 / 2019 Presidente – Abilio de Oliveira Santana 1º Vice-Presidente – Cesar Antonio Lise 2º Vice-Presidente – Vicente Donizete Ruiz 1º Tesoureiro – José Toaldo Filho 2º Tesoureiro – Luciano dos Santos Szurmiak 1º Secretário – Erasto Fernando Farias 2º Secretário – Alexandre Laska Domingues Suplentes Lucio Novaki Marcos Dybax da Natividade Luiz Gonzaga Dionysio Tatiana Uhle Bochicchio Marco Aurélio Costa da Silva Jair Leite

NOSSA ESTRUTURA Curitiba Sindicato das Indústrias Gráficas do Estado do Paraná - SIGEP Associação Brasileira da Indústria Gráfica ABIGRAF Regional Paraná Ed. Jorge Aloysio Weber - Rua Augusto Severo, 1050, Alto da Glória, Curitiba - PR CEP 80030-240 41 3253 7172 • www.sigep.org.br facebook/sigepabigrafpr E-mails: sigep@sigep.org.br abigrafpr@milenio.com.br

Londrina Londrina Escritório Seccional Diretor: Vivaldo Portilho Junior CASA DA INDÚSTRIA: Rua Ana Neri, 300 – Vila Zelina - Londrina – PR – 86015-610 / www.sigep.org.br /facebook/sigepabigrafpr Contato Revista Pré-Impressão (41) 3253.7172 www.facebook.com/sigep-abigraf-pr sigep@sigep.org.br abigrafpr@milenio.com.br www.sigep.org.br Jornalista Responsável Ed Carlos Rocha - RP 2883/11/61v RT Press Comunicação • (41) 3024.2600 Conselho Editorial Rubens E. de Campos e Manoella Pinheiro Machado Marketing / Publicidade Manoella Pinheiro Machado Diagramação e Projeto Gráfico pontodesign • (41) 3336.3663 Fotos Amarildo Henning • Divulgação Periodicidade Bimestral Tiragem 1.000 exemplares Impressão e Acabamento Gráfica WL Impressões 41 3032-7800 Chapas térmicas AGFA GEVAERT DO BRASIL LTDA Rua Silveira Neto 573 | Curitiba - PR Fone: 41 8848.5828 norberto.minelto@agfa.com.br Distribuição gratuita e dirigida aos associados do Sigep/Abigraf-PR, autoridades, agências de comunicação e marketing, patrocinadores, anunciantes e fornecedores do setor. As matérias e artigos assinados, assim como as publicidades veiculadas, são de inteira responsabilidade de seus autores e anunciantes, não expressando necessariamente a opinião da publicação.

Conselho Fiscal - Efetivos Altamir José Ferrari Sidney Paciornik Etevaldo da Silva

NEGÓCIO: representar, assessorar e orientar o setor gráfico. MISSÃO: representar e fortalecer o setor gráfico, valorizando e promovendo o desenvolvimento de seus associados. VISÃO: ser referência nacional de ação e representatividade pela união, fortalecimento e expansão do setor gráfico paranaense. CRENÇA E VALORES: Ética, comprometimento e responsabilidade.

04 | EDITORIAL 06 | EVENTOS • Workshop abordou modernização trabalhista • Huber Group e Ferrostaal fazem evento conjunto no Sigep/ Abigraf-PR • Sigep/Abigraf-PR recebem reuniões da Abigraf Nacional

Suplentes Nilo Lovis Guilherme Mion Leite Sergio Boff da Silva Delegados Representantes - Efetivos Jair Leite José Toaldo Filho

• Mais soluções para a micro, pequena e média indústria • Abigraf-SC premia melhores trabalhos de empresas gráficas do Estado • Reunião da Diretoria do Sigep/Abigraf-PR destaca associativismo • Sigep/Abigraf-PR participam da inauguração da Casa da

Suplentes Abilio de Oliveira Santana Vicente Donizete Ruiz Linares

Indústria de Londrina

Abigraf-PR - Diretoria Executiva

Caravana para ExpoPrint e ConverExpo 2018

• Agfa prepara portfólio completo para ExpoPrint LatinAmerica 2018

(Efetivos) Gestão 2016 / 2019 Presidente - Jair Leite 1º Vice-Presidente – Edson Benvenho 2º Vice-Presidente – Abilio de Oliveira Santana Diretor Financeiro – José Toaldo Filho Diretor Financeiro Adjunto – Ademar Dacoregio Diretor Administrativo – Cesar Antonio Lise Diretor Administ. Adjunto – Gilberto Alves da Silva Junior

30 | MATERIA DE CAPA

Diretoria Plenária – (Suplentes) Wagner Costa Nilton Cardoso de Lima Rodrigo Gulin Martins Deyse Paula Fortunato Alvares Vivaldo Portilho Junior Tarcizio Antonio Marin Orlei Roncaglio

55 | AGENDA 56 | MERCADO

Conselho Fiscal Efetivos Altamir José Ferrari Sidney Paciornik Etevaldo da Silva Suplentes Derli de Araujo Krassuski Lysandro Pereira Santana André Santos Linares

• Caminhos para melhoria de resultados • Palestras ofereceram um dia de imersão em novos conhecimentos • Salão fomentou negócios e divulgação para expositores • Visitantes destacam riqueza dos temas das palestras

• Sun Chemical lança série de tintas metálicas • Gráfica Everest patrocina triatleta • Gráficos brasileiros participam do Label Day

62 | SERVIÇOS 66 | JURÍDICO • Alerta sobre o Simples Nacional

68 | ENTREVISTA • Ney Ribas, do Observatório Social

70 | NOTAS


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EDITORIAL

O futuro é agora Um ano atrás, no II Seminário Sul Brasileiro da Indústria

E é justamente isso que queríamos com o Seminário:

Gráfica, realizado exemplarmente pela Abigraf-SC, em

instigar e promover a reflexão em todos os participantes

Florianópolis, tivemos palestras absolutamente atuais, que

sobre como estão seus negócios e o que poderiam fazer

tornaram o evento espetacular. A partir daquele dia, nos

para melhorar. Queríamos dar ferramentas e insights

coube a incumbência de realizar em Curitiba, em alto nível, a

que impulsionassem os empresários a saírem da zona

terceira edição deste Seminário. Foram 12 meses de muitas

de conforto e que transformassem planos em atitudes. O

reuniões e organização para, enfim, levarmos ao público,

foco era mostrar que o mercado tem mais do que crise

em 21 de outubro, o III Seminário Sul Brasileiro da Indústria

para oferecer; tem oportunidades e que só é preciso

Gráfica, que nos deixou com o gostoso sentimento de dever

conhecimento e ação para aproveitá-las. O conhecimento

cumprido. Não apenas porque toda a parte organizacional

nós passamos. Agora falta a atitude de cada um para

ocorreu como o esperado, mas também porque ao fim do

colocar em prática o que aprendeu.

evento tivemos o feedback dos participantes de que saíram com muitas ideias e reflexões acerca das possibilidades de inovarem e levarem suas gráficas para o caminho do crescimento.

Temos certeza que as informações adquiridas foram cirúrgicas por conta da grade de palestras que definimos para o Seminário. Foram dias e dias de análises e de estudos sobre temas, tendências e perfil de palestrantes para que oferecêssemos a cada um de vocês o sentimento de que valeu a pena ter estado no evento. E por que isso? Porque é assim que temos que pensar sempre, em fazer melhor, em inovar, em superar e em encantar os nossos associados. Pois também não é assim que temos que pensar na hora de atendermos nossos clientes? Por isso, o ponto de partida para a construção do nosso Seminário foi pensar no futuro. Só que, para nós, o futuro não é algo distante e cheio de expectativas quanto a sua

Jair Leite Presidente da Abigraf-PR | Gestão 2016/2019 pré•impressão

“só existem dois dias no ano em que nada pode ser feito. Um se chama ontem e o outro se chama amanhã. Portanto, hoje é o dia certo para amar, acreditar, fazer e principalmente viver” www.sigep.org.br


EDITORIAL

chegada. O futuro é hoje, é agora. Como

informações para começar a sua mudança.

bem disse o líder religioso Dalai Lama:“só

O que basta é aplicar os insights, mas não

existem dois dias no ano em que nada

no ano que vem, não quando a crise passar,

pode ser feito. Um se chama ontem e

não quando sobrar dinheiro. Comece já a

o outro se chama amanhã. Portanto,

dar os primeiros passos rumo à mudança.

hoje é o dia certo para amar, acreditar,

Alguns já estão adiantados, mas outros

fazer e principalmente viver”. Trazendo

ainda resistem em aderir a ferramentas,

para a nossa realidade, hoje é o dia para

tecnologias e, principalmente, aos conceitos

começarmos a mudar nossas empresas.

que devem compor as estratégias de

desenvolvimento de produtos e serviços. Façam do que aprenderam apenas um ponto de partida e continuem buscando aprimoramento. Ficar parado, reclamando, de nada vai adiantar, pelo contrário, só tira o foco do que realmente interessa, que é a busca por soluções. As mudanças, claro, só vão acontecer com o tempo, mas elas precisam ser iniciadas por cada um de nós. E contem sempre com o apoio do Sigep/

Quem foi ao Seminário já está munido de

atuação, busca de cliente, atendimento e

Abigraf-PR.

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EVENTOS

Workshop abordou modernização trabalhista O Sigep/Abigraf-PR foram palco, em 17 de outubro, de uma etapa do WorkShop “Conversando sobre a Modernização Trabalhista”, que vem sendo realizado pela Fiep (Federação das Indústrias do Estado do Paraná) em todo o Estado. O workshop tem como objetivo esclarecer as principais mudanças implementadas pela Reforma Trabalhista e dirimir as dúvidas sobre o tema. O evento na sede das entidades foi feito em parceria com o Sinpacel (Sindicato das Indústrias de Papel e Celulose do Paraná). O advogado sênior na Gerência Jurídica da Fiep, Christian Schramm Jorge, se concentrou em apresentar alguns dos principais pontos para que o empresário esteja informado sobre o que mudou em relação à antiga CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), que vigorava desde 1943. “O assunto vem sendo bem debatido na mídia, mas sempre ficam dúvidas que precisam ser esclarecidas para que o empresário esteja ciente das mudanças e tenha mais segurança jurídica na relação

pré•impressão

Foto: O advogado da Fiep, Christian Schramm, pontuou os principais pontos da Reforma Trabalhista. Crédito: Divulgação Sigep/Abigraf-PR

com os trabalhadores. Como são muitos pontos, decidimos fazer um apanhado geral do que mais pode impactar os negócios”. Segundo Jorge, o foco principal da modernização trabalhista é a prevalência do negociado sobre o legislado. Acordos coletivos entre empresas e representantes

dos trabalhadores podem se sobrepor às leis trabalhistas da CLT, menos em relação a direitos como férias, décimo terceiro salário e FGTS. Entre os pontos que podem impactar diretamente o empresário, o advogado citou as horas “In Itinere”, que são aquelas que o trabalhador passa em deslocamento

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EVENTOS

de ida e volta ao trabalho em transporte fornecido pela empresa. Agora o tempo gasto neste deslocamento não conta mais como horas de trabalho. Por isso, sugere o advogado, o empresário precisa avaliar se já oferecia o transporte e adaptar à nova realidade. Outra questão é a facilidade de compensação de jornada de trabalho. “No banco de horas inferior a seis meses, você pode firmar um acordo interno com os empregados e definir um banco de horas bom para os dois lados, sem a negociação com o sindicato. Pode fazer até compensação dentro do próprio mês. Se tem uma semana de muita hora extra e na outra está mais tranqüilo, já se compensa isso. Se no final do mês empatou, pronto, não precisa nem de documento escrito para fazer esta compensação dentro do mês”. Da mesma forma, explicou Jorge, a rescisão de contrato de trabalho com mais de um ano não precisa mais ser

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homologada no sindicato. É uma facilidade para os dois lados, principalmente quando se pensa em municípios pequenos, em que às vezes não existe nem Delegacia do Trabalho e a homologação acaba sendo feita em juiz de paz. Jorge mencionou ainda outros pontos como férias fracionadas em três partes, possibilidade de oferecer benefícios sem que sejam incorporados ao salário, demissão em massa sem negociação com o sindicato, entre outros. Segundo ele, a Reforma Trabalhista desburocratiza muitos pontos da relação empregador/ empregado, o que, avalia, pode ajudar na contratação de mais funcionários. “Se o empresário fica mais seguro juridicamente, ele vai ter mais tranqüilidade para contratar quando precisar. Isso vai acabar ajudando na melhora do nível do emprego”. Para finalizar, apesar de a lei ter entrado em vigor no último dia 11 de novembro, Jorge orientou que o empresário consulte seu advogado para ver a aplicação caso a

caso. “Há o entendimento de que a lei vale tanto para contratos novos quanto para contratos em vigor. Mas é sempre bom avaliar cada caso porque podem haver interpretações diferentes de juiz para juiz”. Para esclarecer dúvidas relacionadas às mudanças na legislação trabalhista, todas as indústrias associadas podem recorrer à Assessoria Jurídica Online. Enviem suas dúvidas que devem ser esclarecidas para os e-mails: abigrafpr@milenio.com.br ou sigep@sigep.org.br. O prazo para resposta é de 4 (quatro) dias úteis. Trata-se de um serviço gratuito mantido pela FIEP (Federação das Indústrias do Estado do Paraná) para orientar todos os interessados de forma adequada, com agilidade e sem burocracia. Aproveite esse serviço e esclareça suas dúvidas.

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EVENTOS

Hubergroup e Ferrostaal fazem evento conjunto no Sigep/Abigraf-PR Empresários gráficos conheceram mais uma alternativa para a tentativa de melhorar os seus negócios. Em 31 de outubro, na sede do Sigep/Abigraf-PR, o hubergroup e a Ferrostaal apresentaram características e benefícios das tintas Eco UV e como esta tecnologia pode impactar positivamente no futuro do setor. O gerente Técnico e de Serviços do hubergroup, Rogério Gomes, abriu o encontro falando que o objetivo da palestra era trazer informações para ajudar o empresário gráfico a tomar decisões. O foco da sua palestra “ECO UV – Chances para a impressão

Foto: O gerente Técnico e de Serviços do hubergroup, Rogério Gomes: foco em ajudar o empresário a tomar decisões. Crédito: Divulgação

comercial” foi o de mostrar que um dos caminhos para a impressão offset ou digital é pensar na sustentabilidade e na competitividade. “Nesse sentido, o hubergroup, do alto dos seus 252 anos de tradição, vem apostando em produtos mais sustentáveis, como as tintas ECO UV. ECO vem de eficiência Energética,

pré•impressão

redução de Carbono e livre de Ozônio”. Segundo Gomes, o uso da radiação ultravioleta para secagem da tinta por meio de lâmpadas de mercúrio, que é o método tradicional, não deslanchava no Brasil por conta do alto consumo de energia elétrica. “O grande entrave sempre foi o consumo

de energia elétrica. Por isso, as novas tecnologias, chamadas de Eco, UV estão crescendo porque diminuem em até 90%, com Led, o consumo de energia em relação ao UV convencional”. Gomes ainda apontou outros benefícios, como a secagem rápida, que deixa o

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EVENTOS

material pronto para ir ao acabamento

da Ferrostaal no Brasil, Sidnei Nastasi,

produto pronto, é isso que o Led também

imediatamente após sair da máquina, ao

que falou sobre “Nova era da Cura UV”.

oferece”.

contrário do processo convencional, que

Nastasi

pode levar até dois dias para a cura total.

vantagens da nova era da Cura UV,

Além disso, há a possibilidade de impressão

reforçando, principalmente a questão

em vários tipos de papel e em substratos

dos substratos. “Com a Cura UV Led é

como plástico.

possível a impressão em papel, PVC,

Para Gomes, a tecnologia ECO UV vem como alternativa para a empresa que quer se diferenciar. “A redução de energia, a agilidade na secagem e no imediato aproveitamento do material, entre outras vantagens, são grandes diferenciais competitivos. Quem adota esta tecnologia,

adesivo, pet, entre outros, o que amplia

não precisa usar o pó antimaculante. O

Com 252 anos de mercado, o hubergroup

com certeza, sai na frente da concorrência“.

material sai impresso seco e sem pó”.

está baseado na Alemanha, na cidade

Para aderir, segundo ele, é possível readaptar uma impressora offset convencional, com troca de rolaria e aplicação do sistema de cura e Led, ou adquirir já um equipamento adaptado ao novo sistema. Os funcionários também precisam de treinamento para operarem o

O representante também destacou a

novo sistema.

também

enumerou

algumas

o escopo para o gráfico. A lâmpada em mercúrio do processo tradicional gera calor de até 600 graus e isso interferia na dilatação do plástico, o que não acontece com a lâmpada fria de Led. Além disso,

questão da secagem como diferencial competitivo. “Com a tecnologia Led, quando se faz a leitura da cor pelo densitômetro ou pelo expectofotômetro você tem o resultado final do trabalho e já pode levar para o acabamento, diferentemente do convencional, que

Sem pó

ao sair da máquina está curando e pode

Em seguida, a palestra foi do representante

fala da vantagem do digital, de sair com o

apresentar diferença na cor. Quando se

Nastasi não quis falar em valores, mas afirmou que a tecnologia barateou os equipamentos. “Antes quem comprava equipamentos de UV eram só as grandes gráficas. Hoje a tecnologia Led veio para incluir nesse processo as pequenas e médias gráficas porque o equipamento está custando menos”.

Hubergroup de Munique, de onde manda suas tintas prontas para a mistura em 120 localidades do mundo, sendo uma delas o Brasil. Mundialmente, o grupo tem mais de 4 mil funcionários e fatura mais de 1 bilhão de Euros por ano.

Ferrostaal A Ferrostaal é um grande grupo que atua em vários segmentos, entre eles o gráfico com produtos para offset, digital, acabamento, entre outros. As melhores fabricantes mundiais da indústria gráfica estão representadas no Brasil através da Ferrostaal. Entre elas, a Ryobi, a marca dos clientes mais satisfeitos do Brasil no mercado de pequenas, médias e grandes tiragens; a Horizon, fabricante de máquinas de acabamentos que está revolucionando o mercado gráfico brasileiro, além de marcas consagradas como Kolbus e Fidia, também líderes mundiais em acabamento.

www.hubergroup.com (11) 4176 5500 / (41) 99127 3717

Foto: O representante da Ferrostaal no Brasil, Sidnei Nastasi, destacou as vantagens da Cura UV Led, principalmente a de impressão em vários substratos. Crédito: Divulgação www.sigep.org.br

www.ferrostaal.com (11) 5522 5999 julho/agosto - No 111

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EVENTOS

Hubergroup define todas as suas tintas para offset plana com formulações livres de cobalto Globalmente, a demanda por produtos ecologicamente otimizados está crescendo. Os proprietários de marcas intensificam esforços para otimizar seus produtos, suas embalagens e demais impressos em relação à sustentabilidade. Para documentar as habilidades de proteção ao meio ambiente, um número crescendo de produtos impressos vem sendo certificados com selos ecológicos de organizações governamentais e não governamentais. Alguns rótulos ecológicos exigem a renúncia ao uso de determinadas substâncias em seu processo de produção. Os compostos de cobalto, que promove como catalisador a secagem oxidativa de tintas de impressão, são frequentemente considerados um dos fatores mais críticos no impedimento de um prêmio. Ciente disso, o hubergroup foi um dos primeiros fabricantes a desenvolver um sistema de secantes livres de cobalto para tintas com secagem oxidativas para produção offset em impressoras com alimentação por folha. Essas tintas sem cobalto foram fornecidas inicialmente como alternativa, e observou-se que suas características, padrões de cores e a capacidade de impressão permanecem inalteradas. Mais do que isso, devido ao menor aumento na temperatura da pilha durante a fase de secagem oxidativa, o desempenho do novo sistema de secante livre de cobalto mostrou-se mais eficiente, apresentando clara otimização em relação à cinética de secagem. As propriedades de fricção e carbonização ficaram melhores. Há mais de três anos em uso, cada aplicação confirmou o sucesso das tintas hubergroup livres de cobalto. Neste ano, devido aos resultados altamente positivos observados ao longo desse período, a produção paralela de ambos os sistemas secativos está sendo interrompida. Todas as tintas hubergroup de impressão offset plana passam, a partir de agora, a serem fornecidas apenas com formações livres de cobalto. Desta forma, o hubergroup cumpre sua responsabilidade corporativa, como fabricante de tintas de impressão, fortalecendo o desenvolvimento de produtos impressos sustentáveis e promovendo suas certificações com qualquer um dos selos ecológicos.

pré•impressão

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EVENTOS

Sigep/Abigraf-PR recebem reuniões da Abigraf Nacional

Foto: O presidente da Diretoria Executiva da Abigraf Nacional, Levi Ceregato; o presidente do Conselho Diretivo, Julião Flaves Gaúna; o presidente da Abigraf-PR, Jair Leite, e o presidente do Sigep, Abilio de Oliveira Santana. Crédito: Amarildo Henning

A sede do Sigep/Abigraf-PR se transformou, em 20 de outubro, na casa da Abigraf Nacional. Duas importantes reuniões da entidade máxima do setor gráfico no Brasil concentraram representantes de várias Abigraf’s regionais durante todo o dia com o objetivo de apresentarem e debaterem

agradecendo a presença de todos e

20 e no dia 21 (por conta do III Seminário

lembrando o quanto é importante a união

Sul Brasileiro da Indústria Gráfica) o centro

do setor para a superação de desafios. Em

das atenções da indústria gráfica no Brasil.

seguida, o presidente da Abigraf Nacional,

Já o presidente do Sigep, Abilio de Oliveira

Levi Ceregato, enfatizou que a entidade

Santana, lembrou o quanto é importante

congrega 90% da força do setor no Brasil

o associativismo para que as gráficas se

temas importantes do mercado gráfico.

e que, por esta importância, são sempre

mantenham forte neste competitivo mercado.

Pela manhã, a partir das 9h, aconteceu a Reunião do Conselho Diretivo da Abigraf Nacional, comandada por seu presidente, Julião Flaves Gaúna. Ele abriu o evento pré•impressão

necessários esses encontros para que as regionais fiquem mobilizadas na busca por melhorias. O presidente da Abigraf-PR, Jair Leite, destacou que o Paraná seria no dia

Trabalho A reunião teve a apresentação do advogado João Augusto da Palma, que falou sobre www.sigep.org.br


EVENTOS

“Como contratar trabalho com força de lei”. Ele começou apresentando a história de Getúlio Vargas e de suas conquistas – como a CLT -, que, segundo ele, nos leva a entender os problemas atuais e a encarar melhor o futuro. “Já no próximo ano as empresas em geral deixarão de ter livro de registro de trabalho, comunicação de acidente de trabalho, perfil previdenciário, entre outros dados, que passarão a ser incorporados ao e-Social. E mais, arquivos eletrônicos entregues à fiscalização, guia de recolhimento de fundo de garantia, informações à previdência social, dispensa

Foto: Presidentes de várias Abigraf’s regionais participaram do encontro em Curitiba. Crédito: Amarildo Henning

de empregado, entre outros comunicados, vão transformar a atual carteira de trabalho em um tipo de cartão de crédito. E eu pergunto. Vai complicar ou facilitar? Vai reduzir custos da administração? Só o tempo dirá, mas o empresário tem que se preparar para essas mudanças”. Segundo

ele,

os

empresários

são

verdadeiros heróis no dia a dia ao lidarem

assentar a poeira. Muita jurisprudência do

com mais de 64.800 artigos que regem a

Tribunal Superior do Trabalho (TST) terá que

CLT e toda a legislação complementar do

ser revista. A verdadeira reforma vai ser o

trabalho. “É muita coisa para o empresário

que cada empresário vai enfrentar a partir

lidar nas relações com os trabalhadores.

de 11 de novembro quando se deparar com

E agora surge a Reforma Trabalhista que,

os problemas trabalhistas e os conflitos que

ao meu ver, vai levar uns cinco anos para

vão surgir das interpretações”.

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EVENTOS

Para o advogado, a estratégia de valorizar o negociado sobre o legislado poderá ajudar na geração de empregos. “A força da lei dependerá de instrumentos de negociação particular (entre empresa e sindicato, entre sindicato e sindicato), judiciais (ações coletivas, por exemplo) e públicos (indo ao tabelião e lavrando escritura pública). O que está na lei não se aplicará, e sim o que for negociado”.

Capacitação Depois, o presidente da Abigraf-DF, Pedro Henrique Verano, falou sobre os certificados de capacitação técnica. Segundo ele, a exigência do documento ajudaria a evitar

Foto: O advogado João Augusto da Palma disse que os empresários são verdadeiros heróis por lidarem com tantas leis. Crédito: Amarildo Henning

que empresas de fachada participem de editais. Verano disse que está sendo

com o apoio das Abigraf’s de SC e do RS.

urgente uma reflexão das entidades sobre

solicitada audiência com o Ministério do

O evento teve o objetivo de levar reflexões

possíveis soluções para reverter o quadro

Planejamento e que é preciso o apoio nesta

aos empresários sobre como podem

do que chamou como “decadência do

causa de entidades como a Federação

melhorar os negócios.

associativismo”.

das Indústrias dos Estados, além da

Apesar

algumas

Entidades fortes e antenadas com o que

Confederação Nacional da Indústria (CNI).

entidades em municiar as empresas com

acontece são importantes para levar

O presidente da Abigraf-PR, Jair Leite,

informações, a queda no associativismo

esclarecimento à sociedade sobre fatos

disse que a certificação seria um grande

também preocupa. Foi o tema que trouxe

como o que aconteceu no Rio de Janeiro. O

ganho para as entidades, pois “ajudaria a

à tona o presidente da Abigraf-PI, James

presidente da Abigraf-RJ, Carlos Di Giorgio,

trazer mais associados”.

Hermes dos Santos. Para ele, é preciso

disse que a imprensa oficial do município

dos

esforços

de

O momento complicado pelo qual o setor gráfico ainda passa também foi debatido. O presidente da Abigraf-GO, Antonio de Souza Almeida, disse que a Reforma Trabalhista pode trazer algum alento para os empresários na difícil relação com os trabalhadores. Segundo ele, no CentroOeste o setor gráfico reduziu pela metade as vendas nos últimos anos, com muitas indústrias fechando e outras se arrastando. Em um cenário assim, um dos caminhos é as entidades se unirem para trazer aos associados informações e conhecimento. Foi o ponto destacado por Jair Leite, ao anunciar que no dia seguinte (21 de outubro) seria realizado em Curitiba o III Seminário Sul Brasileiro da Indústria Gráfica pré•impressão

Foto: A economia deve melhorar no ano que vem, na opinião do economista da Fiesp, Guilherme Moreira. Crédito: Amarildo Henning www.sigep.org.br


EVENTOS

Foto: Fatima Sola, da Abigraf Nacional, falou sobre o orçamento da entidade para 2018 e da possibilidade de venda da sede, em São Paulo. Crédito: Amarildo Henning

decidiu parar de imprimir o diário oficial para “poupar 250 toneladas de papel e deixar de contribuir com indústria que causa danos ambientais e está envolvida em tragédias”. Di Giorgio afirmou que, por meio da Abigraf Nacional e da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro, enviou à prefeitura vários exemplares dos livros que esclarecem os mitos sobre a produção de papel. Valorizar a mídia impressa tem sido um dos

Assembleia

Geral

Extraordinária

da

porque ainda têm medo. Elas veem o

Abigraf Nacional, aberta pelo presidente,

vizinho desempregado e ficam com medo

Levi Ceregato. Ele deu as boas vindas

de demissão. O dinheiro está represado

aos participantes e abriu espaço para a

e enquanto as famílias não voltarem

palestra do gerente do Departamento

a consumir a economia não crescerá

de Pesquisas e Estudos Econômicos da

satisfatoriamente”.

Fiesp, Guilherme Renato Moreira, que falou sobre “Desempenho Atual da Indústria de Transformação e Perspectivas para 2018”.

Para Moreira, outro ponto que deverá ajudar no crescimento da economia para 2018 é que deverá ser ampliado o crédito

Para os gráficos, a palestra de Moreira

às empresas para fazerem investimentos.

foi uma injeção de ânimo. Munido de

“Hoje o crédito está escasso. Mas o

números, o palestrante enfatizou com

consumo vai voltar e as empresas vão

SP, Sidney Anversa, falou justamente sobre

bastante otimismo que a economia já vai

precisar investir para dar conta da demanda,

isso na reunião, enaltecendo a 3ª Edição do

melhorar este ano e que terá um bom salto

o que deverá fazer os bancos a liberarem

Summit de Comunicação, evento realizado

de crescimento em 2018.

mais linhas de financiamentos”.

pela ABRO e pelo Sindigraf-SP em 18 de

Segundo o economista, a expectativa

Depois do economista, o presidente da

vem da constatação que a crise atual

Abigraf-SC, Cidnei Barozzi, apresentou

está mais na insegurança das famílias em

detalhes do 1ºPrêmio Catarinense de

Assembleia

consumir do que necessariamente na falta

Excelência Gráfica, realizado com 221

de dinheiro. “Os juros e a inflação estão

produtos inscritos e 27 categorias premiadas.

No período da tarde, aconteceu a 26ª

baixos. As famílias não estão consumindo

“Foi o primeiro e ficamos orgulhosos com a

caminhos para esclarecer a sociedade de que não há agressão ao meio ambiente na produção de papel. O presidente da Abigraf-

outubro, em São Paulo, e que destacou, principalmente, o segmento de embalagens.

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EVENTOS

todas as notificações sejam passadas ao Departamento Jurídico da Abigraf Nacional para avaliação. O gerente geral da Abigraf Nacional, Wagner Silva, ainda comentou sobre a Oferta Mercosul – União Europeia. Segundo ele, a Abigraf foi consultada em novembro do ano passado se tinha objeção para os produtos da indústria gráfica serem parte dessa oferta. Ele explicou que a entidade respondeu que a balança comercial com a União Europeia é desfavorável e essa posição foi passada ao Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, que argumentou explicando que Foto: A advogada da Abigraf Nacional, Nilsea Borelli, passou informações a respeito do papel imune. Crédito: Amarildo Henning

não é possível excluir nenhum setor. Agora, segundo Silva, a estratégia é apresentar argumentos técnicos e mercadológicos ao Ministério e esperar que demore uma

participação das empresas e com o nível de

tal medida como uma vitória, pois o setor

qualidade dos produtos, tanto que temos

gráfico sempre lutou pelo papel imune e

7 classificados para o Prêmio Brasileiro de

pela lisura e sua utilização e as fiscalizações

Excelência Gráfica Fernando Pini”.

fazem parte do plano anual de fiscalização

Ao fim da Assembleia, o presidente

por parte da Receita Estadual. Em geral,

Levi Ceregato deu a palavra a cada

segundo ela, a notificação é porque a

um dos presentes para que dissessem

Receita constatou que o Cnae informado

resumidamente como avaliaram o encontro.

não bate com a atividade da empresa. Por

A totalidade das respostas foi de “muito

isso, a sugestão da advogada é para que

proveitoso”.

Um dos temas mais acalorados da tarde foi a apresentação da proposta orçamentária para 2018, feita por Fatima Sola, da área administrativa da Abigraf Nacional. Uma

solução, já que o assunto não interessa ao setor gráfico.

das propostas levantadas é a possibilidade de venda do prédio onde está instalada a sede da Abigraf Nacional, em São Paulo. O objetivo seria usar o dinheiro para comprar uma sede menor e mais adequada para a atual realidade da entidade, que diminuiu o número de funcionários. Os representantes das Abigraf’s ponderaram o temor em que a entidade nacional acabe perdendo patrimônio. O assunto está ainda apenas no início e novos estudos ficaram de ser feitos. As atualizações do Departamento Jurídico foram feitas pela advogada Nilsea Borelli, que falou principalmente do Programa de Regularização de Tributos Federais – Pert e do uso do papel imune. Segundo ela, várias empresas por todo o Brasil estariam sendo intimadas a explicar como vêm usando o papel imune. Ela classificou pré•impressão

Foto: O gerente da Abigraf Nacional, Wagner Silva, apresentou a Oferta Mercosul. Crédito: Amarildo Henning www.sigep.org.br


EVENTOS

Fiep apresentou o Panorama da Indústria Gráfica Na reunião da Abigraf Nacional foi apresentado o Panorama da Indústria Gráfica, pelo coordenador da FIEP, Marcelo dos Santos Alves. É um estudo denso que reúne conjunto de indicadores e características de determinado setor no Paraná, o Panorama da Indústria Gráfica, realizado com o apoio do Sigep/AbigrafPR, vai reunir dados secundários, obtidos em fontes oficiais, e dados primários, coletados diretamente com as gráficas de todo o Estado. Dados mundiais e nacionais também estarão no documento. Produção, venda, número de funcionários, produtos e serviços estão entre as informações coletadas. Ao final, o documento servirá para apontar a realidade atual e as tendências do setor, o que, segundo Alves, poderá ajudar as próprias gráficas a definirem seus caminhos. No momento, o trabalho se encontra na fase de entrega das perguntas para as empresas. “A meta é atingir no mínimo 266 empresas das 1192 mapeadas, o que daria 95% de confiabilidade dos dados. Pretendemos lançar o panorama, de forma impressa, em abril do ano que vem”.

Foto: O coordenador de Desenvolvimento da Fiep, Marcelo Alves, detalhou como será o Panorama da Indústria Gráfica, que deverá ficar pronto em abril de 2018. Crédito: Amarildo Henning

O Sigep/Abigraf-PR aproveitam a oportunidade para pedir o empenho de todos os empresários gráficos que receberem os questionários para que respondam e colaborem com o levantamento de informações. Com base nas informações prestadas, as entidades poderão promover cursos e qualificações subsidiados.

Agradecimento Prezado Senhor Jair, Receba em nosso nome, e da indústria gráfica brasileira que temos a honra de representar, sinceros e reconhecidos agradecimentos pela acolhida tão calorosa e gentil. Ficamos encantados com a hospitalidade, simpatia e amabilidade com que fomos recebidos em Curitiba por ocasião da Reunião do Conselho Diretivo e da 26ª Assembleia Geral Extraordinária, da ABIGRAF Nacional, realizadas no último dia 20. Não podemos deixar de ressaltar, a distinção no tratamento que nos foi proporcionado e pedimos que estenda nossos agradecimentos a toda equipe, pelo profissionalismo e competência. Um grande abraço e até breve! Julião Flaves Gaúna Presidente do Conselho Diretivo www.sigep.org.br

Levi Ceregato Presidente da Diretoria Executiva julho/agosto - No 111

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EVENTOS

Mais soluções para a micro, pequena e média indústria O Conselho Temático da Micro, Pequena e Média Indústria se reuniu em 24 de outubro, na Fiep, em Curitiba, para atualização de informações que ajudam no desenvolvimento do segmento. O coordenador do Conselho, Abilio de Oliveira Santana, que também é presidente do Sigep, disse que um dos principais pontos tratados foi a Lei 155, que aumenta o teto do faturamento da microempresa no Simples Nacional. O novo teto, de R$ 4,8 milhões, entra em vigor em janeiro de 2018, mas já existe a Lei Complementar 123 querendo alterar alguns pontos da lei que nem entrou em vigor ainda. “Isso é bom porque desde 2011 o teto vinha sem correções. Segundo a LC, a proposta é de aumento anual pela inflação”. De acordo com Santana, está havendo maior sensibilidade dos deputados quanto à importância da microempresa, que soma mais de 8 milhões no Brasil. O entendimento é de que se cada uma delas tivesse o ambiente favorável para contratar um funcionário, já resolveria a maior parte do desemprego no Brasil. Outro dado importante, segundo Santana, é que números da CNI (Confederação Nacional das Indústrias), mostra que nos últimos dez anos as grandes indústrias demitiram mais de 2 milhões de empregados, enquanto as micro contrataram cerca de 10 milhões. Na reunião do Conselho, também teve apresentação do Sebrae sobre o apoio pré•impressão

Foto: Reunião do Conselho Temático da Micro, Pequena e Média Indústria: maior sensibilidade ao segmento. Crédito: Divulgação

dado aos empreendedores, principalmente àqueles que empreendem por necessidade, ou seja, que abrem uma empresa porque perderam o emprego formal. Hoje, nos números do Sebrae, apresentados pelo gerente Cesar Ricetti, 82% dos empreendedores não têm nenhuma formação ou preparo para levar o negócio adiante. Por isso, uma ferramenta oferecida atualmente pelo Sebrae para os empreendedores é o voucher tecnológico. Trata-se de um financiamento de R$ 30

mil com 80% a fundo perdido para que o empreendedor possa desenvolver melhor as suas ideias e produtos. Tudo isso, no entanto, segundo Abilio Santana, é potencializado quando as empresas ingressam no associativismo. “A gente bate muito nesta tecla de que é importante o empresário, seja iniciante ou já consolidado, se juntar ao seu sindicato e participar do associativismo. São sempre apresentadas ideias e soluções para que as empresas possam se desenvolver com mais estrutura e com menos chances de erro”. www.sigep.org.br


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EVENTOS

Abigraf-SC premia melhores trabalhos de empresas gráficas do Estado Uma noite para ficar na história do setor gráfico catarinense. Em 28 de setembro, pela primeira vez, a Associação Brasileira da Indústria Gráfica de Santa Catarina (Abigraf-SC) promoveu uma premiação regional, a fim de evidenciar a qualidade do produto gráfico impresso no Estado. Vinte e sete trabalhos foram premiados, durante uma cerimônia que reuniu cerca de 200 pessoas, entre fornecedores, empresários gráficos, colaboradores e convidados, na sede da Federação das Indústrias de Santa Catarina.

Foto: Exposição dos produtos concorrentes. Crédito: Divulgação

Organizado pela Abrigraf-SC, em parceria com os nove Sindicatos das Indústrias Gráficas do Estado de Santa Catarina e sob a coordenação e auditoria da Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica (ABTG), o Prêmio Catarinense de Excelência Gráfica era um sonho antigo do setor.

a qualidade e inovação presentes no

qualificados, avaliaram minuciosamente

parque gráfico catarinense", destacou o

diversos detalhes técnicos e de criação, que

presidente da Abigraf-SC, CidneiBarozzi,

englobam os processos de Pré-Impressão,

que comemorou a participação de

Impressão, Acabamento, Funcionalidade e

empresas de todo o Estado, com mais de

Design Gráfico.

220 produtos inscritos na premiação.

Os cinco finalistas de cada categoria estão

“Temos certeza de que esta premiação irá

O julgamento das peças foi realizado

automaticamente inscritos no Prêmio

contribuir com o fortalecimento da nossa

na sede da ABTG em São Paulo, com

Fernando Pini, conhecido como a maior

indústria e ainda irá mostrar à sociedade

a participação de 18 jurados altamente

festa da Indústria Gráfica em todo o mundo.

pré•impressão

www.sigep.org.br


EVENTOS

Foto: O presidente da Abigraf-SC, Cidnei Barozzi, destacou que a premiação vai contribuir para o fortalecimento da indústria gráfica no Estado. Crédito: Divulgação

organização e com a festa. “O prêmio foi

apresentados”, disse Jair Leite. “Uma

muito bem organizado, com bom número

organização impecável e um alto nível de

de

Ficamos

produtos concorrentes mostraram que

felizes por termos ajudado com nossa

Santa Catarina começou bem o seu prêmio

experiência e por ver que Santa Catarina,

e que tem tudo para ser um sucesso nas

com seu importante parque gráfico, agora

novas edições. E mais uma vez ficou

entrou em um caminho sem volta, que é

provado que premiações assim são uma

o de reconhecer e premiar os melhores

forma barata e eficaz de fazer marketing e

trabalhos. Estão todos de parabéns pela

de mostrar a qualidade do que se faz ao

qualidade do evento e dos produtos

mercado”, enfatizou Abilio.

empresas

participantes.

Além da Fiesc e do Badesc, patrocinam o evento os fornecedores Dugraf, Agfa, Bremen Sistemas, Dicapel, Heidelberg, Helioprint, Papirus, Quimagraf e Toyoink.

Alto nível Os presidentes da Abigraf-PR, Jair Leite, e do Sigep, Abilio de Oliveira Santana, acompanharam o evento e ficaram impressionados com o alto nível de

Foto: O presidente da Abigraf-PR, Jair Leite, foi um dos convidados para entregar prêmios aos vencedores. Crédito: Divulgação

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EVENTOS

Reunião da Diretoria do Sigep/Abigraf-PR destaca associativismo estrutura de auditório, espaço de eventos e de reuniões, sem custo ao associado. “Vai ser bom porque estaremos em um ambiente junto com outros sindicatos que, muitas vezes, têm os mesmos problemas que nós. Com os eventos que serão realizados juntos, poderemos trocar informações e enriquecer nossos conhecimentos”.

A reunião também teve a apresentação do advogado Alexandre Régnier, que falou sobre a possibilidade de recuperação de tributos. Ele usou como exemplo os serviços prestados ao próprio Abilio e ao ex-presidente da AbigrafFoto: Diretores reunidos no Sigep/Abigraf-PR: foco na busca por informações. Crédito: Divulgação

PR e diretor da Copygraf, Sidney Paciornik, que conseguiram recuperar valores. De acordo com o advogado, o trabalho é feito

A reunião da Diretoria do Sigep/Abigraf-

gráficos, que, segundo ele, ainda pecam,

em cima de leis que são publicadas com

PR, em 29 de setembro, enfatizou, mais

na maioria, por ficarem dentro de suas

erros e, às vezes, até com armadilhas. “O

uma vez a importância do empresário

empresas e não buscarem conhecimento.

universo de empresas que questionam as

gráfico buscar as entidades para reciclar

“Muitos não sabem o que está acontecendo

falhas é muito pequeno, mas sempre tem

os seus conhecimentos.

O presidente

no mercado. E é triste isso porque somos

brechas para recuperação de impostos pagos

do Sigep, Abilio de Oliveira Santana, que

repetitivos em dizer que o sindicato está

a mais”, disse Alexandre, comentando que

coordena o Conselho Temático da Micro,

aqui para ajudar,oferecendo informações,

está estudando possibilidade de recuperação

Pequena e Média Indústria, da Fiep, disse

dicas, orientações e troca de experiências

de valores em tributos de chapas e de energia

que nas reuniões do Conselho tem visto

que sempre trazem alguma luz para quem

elétrica.

cada vez mais exemplos de que como

participa ativamente do dia a dia das

a busca por informações tem sido o

entidades”.

diferencial das empresas que se mantêm fortes. Segundo Abilio, o exemplo serve para os pré•impressão

AMR Advocacia

Abilio aproveitou para anunciar que o

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Sigep/Abigraf-PR terá uma sala dentro

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da Casa da Indústria, em Londrina, com www.sigep.org.br


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EVENTOS

Sigep/Abigraf-PR participam da inauguração da Casa da Indústria de Londrina

Foto: Sala de Aula Crédito: Divulgação

A Fiep (Federação das Indústrias do Estado do Paraná) inaugurou em 26 de outubro a Casa da Indústria de Londrina, que fica na Rua Ana Neri, 300. Trata-se de um espaço com sala de reuniões, auditório e salas individuais que passa a ser compartilhado entre sindicatos para estimular a representatividade de suas categorias por meio de eventos, encontros e debates. A inauguração contou com a presença de várias lideranças de sindicatos e do presidente da Fiep, Edson Campagnolo, que destacou a importância do espaço para o desenvolvimento dos associados dos sindicatos. O diretor do Sigep/Abigraf-PR – Seccional Londrina, Vivaldo Portilho Junior, participou pré•impressão

da inauguração. Ele destacou o fato da sede do sindicato passar a funcionar dentro da Casa da Indústria, dos sindicatos poderem organizar eventos em conjunto e de associados de um sindicato poderem participar de eventos dos outros. “Claro que em temas específicos isso não fará sentido, mas em assuntos gerais, como gestão, planejamento, marketing, entre outros, as demandas e os problemas são muito parecidos e todos poderão aproveitar as informações, independentemente de quem esteja organizando o evento”.

Indústria com certeza abrirá portas para captar novos clientes de outros sindicatos. Por isso é muito importante a participação de todos”.

Outro ponto destacado por Portilho é o network. “Estaremos dentro de um ambiente econômico com muitos segmentos e muitas necessidades de mercado. O associado gráfico que participar e se envolver ativamente na Casa da

da

De acordo com o diretor da Seccional Londrina, a partir de agora será feito um trabalho de comunicação com os associados para que conheçam o novo espaço e se motivem a participar dos cursos, palestras, workshops e outros eventos que serão realizados. O vice-presidente da Abigraf-PR e diretor Midiograf,

Edson

Benvenho,

que

também esteve na inauguração, acredita que o associado terá mais motivos para participar dos eventos. “A nossa sede antiga tinha algumas limitações quanto a acesso, estacionamento e estrutura. Na Casa da

Foto: Representantes dos sindicatos que vão usufruir da estrutura da Casa da Indústria. Crédito: Divulgação www.sigep.org.br


EVENTOS

Indústria tudo isso é melhor e facilitará para os associados acompanharem os encontros”. Benvenho também faz um apelo para que os empresários aproveitem toda a estrutura do novo espaço. “Agora não há mais desculpas para não participar. Ainda mais nestes

empresários de outros segmentos. É uma imensa oportunidade que o empresário de Londrina e região tem que aproveitar para melhorar a sua empresa”. Fazem parte da Casa da Indústria em Londrina o Sigep/Abigraf-PR, Sindirepa Norte, Sinfor-PR, Sinditêxtil Londrina,

SindPanp, Silvepar e Sinquifar NP. Além de Londrina, a Fiep mantém Casa da Indústria em Maringá, Apucarana, Cascavel, Pato Branco, Francisco Beltrão, Guarapuava, Ponta Grossa, Irati e Rio Negro. A Casa da Indústria de Curitiba tinha inauguração prevista para 27 de novembro.

tempos de crise, o gráfico precisa estar nestes eventos para trocar informações, conhecer outros mercados e reciclar as ideias para aplicar no seu negócio”. O presidente do Sigep e vice da Fiep, Abilio de Oliveira Santana, disse que os associados serão os grandes beneficiados com a participação das entidades na Casa da Indústria. “Eu fui um grande incentivador para o Sigep estar na Casa da Indústria porque o ganho para o associado é muito grande. Teremos toda a estrutura e gestão da Fiep a favor dos empresários gráficos, que poderão participar de treinamentos, encontros, palestras e se relacionarem com

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Foto: O presidente da Fiep, Edson Campagnolo, destacou a importância da Casa da Indústria para o desenvolvimento das empresas. Crédito: Divulgação

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EVENTOS

Agfa prepara portfólio completo para ExpoPrint LatinAmerica 2018 A Agfa é um dos players globais que possui soluções para os mais diversos segmentos da indústria de impressão. Com força em chapas offset, inclusive com planta no Brasil, a companhia oferece em seu portfólio softwares, CtP, tinta, impressoras de grande formato e mesa de corte. Esta variedade estará presente na ExpoPrint LatinAmerica 2018, o maior evento de impressão das Américas, de 20 a 24 de março de 2018, em São Paulo.

entre outras que vêm crescendo bastante,

Com presença nas três edições anteriores da ExpoPrint, a Agfa já está em fase adiantada para a próxima edição, conforme relata Eduardo Sousa, gerente de marketing da Agfa Graphics para a América Latina: “A Agfa entende que a ExpoPrint é a maior e mais importante feira de impressão das Américas, oportunidade única de apresentar tendências da indústria a um público imenso e qualificado de profissionais do setor oriundos de todas as regiões deste país, mas também sempre muito forte em atrair empresários de diferentes países da região”.

cada vez mais estratégica e na vanguarda

Offset: imenso e consolidado Na visão de Eduardo Sousa, “o mercado offset no Brasil e no mundo continua imenso e muito consolidado. É claro que há tecnologias complementares como a da impressão digital inkjet e a flexográfica, pré•impressão

mas podemos esperar uma vida longa para a impressão offset”. A Agfa está posicionada como uma das

empresas

líderes

do

mercado

mundial: "Somos nº1 na América Latina no fornecimento de chapas offset, e acreditamos

muito

neste

segmento,

continuamente trazendo novidades para o mercado através da fábrica em Suzano, da tecnologia do grupo, produzindo localmente os principais lançamentos

Foto: Agfa tem forte atuação no segmento de chapas. Crédito: Divulgação

da Agfa Graphics mundial e até novos produtos que daqui saem para outras

significativas no uso de produtos químicos

plantas mundiais”, explica.

e recursos naturais como a água. Eduardo

Para o executivo, as chapas estão cada vez mais robustas, rápidas, com mais qualidade e forte apelo sustentável, como na eliminação por completo do uso de substâncias químicas / processamento como as chapas DOP (do CtP direto para a impressora) como a Azura TE; ou nas chapas de multi-propósitos e aplicações como a Azura TU e TS, chapa "verde' pioneira e líder de mercado mundial.

Sousa destaca que a Agfa foi pioneira na eliminação do uso do solvente no processo de produção das chapas de tecnologia Thermofuse e até então único provedor de chapas offset no mundo a fazê-lo. A Agfa tem forte presença em softwares de workflow que permitem automatização completa dos processos com integração, padronização e controle. Em químicos/ PRS, a Agfa oferece um portfólio extenso para que os gráficos utilizem junto com

Há também as chapas de tecnologia

as

violeta sem processamento como a N95-

total e performance ainda maior, com

VCF e chapas de alta performance e

produtos que oferecem redução de álcool

tiragens com processamentos cada vez

isopropílico, redução de custos e com

mais sustentáveis através de reduções

certificação Fogra.

chapas,

proporcionando

sinergia

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EVENTOS

Agfa e impressão digital A Agfa tem investido em impressão digital e está entre as líderes na impressão por cura UV e UV LED mais recentemente. “Esse segmento é muito grande e de alto potencial. Isto pode ser visto tanto no mercado sign "puro" como a comunicação visual e sinalização, como também na impressão industrial que cresce muito”, conta Eduardo Sousa. Atualmente, a Agfa oferece duas famílias de produtos: Anapurna e a Jeti, ambas compostas por modelos que variam entre tecnologias híbridas, flatbed e rolo-a-rolo com diferentes características em termos como quantidade de cores e velocidade. O conceito one-stop-shop compõe também o segmento de impressão digital da Agfa, com software / workflow, impressão, tintas,

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mesa de corte, serviços e consultoria. Com o pensamento de oferecer a impressão digital inkjet como um todo, da tinta à impressora ao acabamento, a Agfa tem uma solução de alta tecnologia em mesa de corte, que vem conquistando o mercado nacional e mundial com inúmeras instalações. Por fim, a Agfa ressalta seu time de consultores; são técnicos engenheiros capacitados para atender as necessidades dos clientes para melhor oferecer os diferentes produtos e serviços da empresa.

de março de 2018 nos Pavilhões Azul e Branco do Expo Center Norte, em São Paulo. A feira acontece paralelamente com a ConverExpoLatinAmerica,

Exposição

e Congresso Internacional da Indústria de Conversão de Flexíveis, Corrugados e Rótulos, realizada pela Abflexo/FTABrasil (Associação Brasileira Técnica de Flexografia). Ambas as feiras têm promoção

e

organização

da

APS

Marketing de Eventos. Informações nos sites: www.expoprint.com.br e www.

ExpoPrint LatinAmerica

converexpo.com.br.

A ExpoPrint LatinAmerica é o maior evento de impressão das Américas. Realizada pela Afeigraf (Associação dos Agentes de Fornecedores de Equipamentos e Insumos para a Indústria Gráfica), sua próxima edição acontece entre os dias 20 e 24

Informações Press Communications Tiago Keese press@presscomms.com.br (11) 4013-7979

julho/agosto - No 111

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EVENTOS

Caravana para ExpoPrint e ConverExpo 2018

O Sigep/Abigraf-PR, em conjunto com a

mídia: sistemas, aplicações e acessórios;

aplicações, acessórios, Finalização de

APS/Afeigraf, estão oferecendo caravana

Impressão:

impressão:

para a ExpoPrint Latin America e

acessórios;

ConverExpo 2018, feiras que acontecerão

produção de embalagens: maquinário,

maquinário, Conversão

aplicações, de

papel

e

maquinário,

aplicações,

acessórios; Materiais e serviços: tintas para impressão.

de 20 a 24 de março de 2018, no Expo Center Norte, em São Paulo. A caravana sairá da sede das entidades no dia 20 de março, retornando no dia 21. A adesão

Serviço

deve ser feita até 1 de fevereiro de 2018.

Caravana para ExpoPrint e ConverExpo 2018.

A ExpoPrint é a maior feira gráfica

Saída: 20 de março de 2018.

das Américas e reúne mais de 40 mil profissionais gráficos, entre empresários e

Retorno: 21 de março de 2018.

executivos, além do pessoal técnico dessa indústria.Realizada pela primeira vez em

Informações adicionais:

2006, a ExpoPrint Latin América atingiu

- Os participantes terão ônibus gratuito e 20 quartos duplos em hotel conveniado.

um grande sucesso em sua terceira edição, realizada em Julho de 2014. O evento superou todas as expectativas, tanto dos organizadores quanto dos expositores e visitantes, que ficaram surpresos com a oferta de novidades tecnológicas da indústria gráfica. Orientada

a

diferentes

setores

da

- Serão aceitas duas pessoas por CNPJ. - Só poderão ser feitas substituições de nomes até 15 dias antes do evento. - Todos os participantes da caravana devem entrar no site da ExpoPrint (www.expoprint.com.br) e usar o código para se cadastrarem, esse código será enviado por e-mail.

Indústria Gráfica, a ExpoPrint colocará, lado a lado, as empresas desenvolvedoras de tecnologia e os provedores. Juntos irão demonstrar e vender suas últimas novidades no que diz respeito à marcas

Interessados devem entrar em contato pelo email: marketing@sigep.org.br ou fone 41 3253 7172.

e sistemas em pré-imprensão e prépré•impressão

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MATÉRIA DE CAPA

Caminhos para melhoria de resultados A impressão no mundo conectado A odisseia começa agora Com cerca de 300 participantes, III Seminário Sul Brasileiro da Indústria Gráfica teve palestras com temas que instigaram os empresários a mudarem a forma de pensar seus negócios

Em um cenário que aponta para uma queda média de 3,4% na produção nacional do setor, segundo dados da Abigraf Nacional, e que em alguns segmentos, como o promocional, o decréscimo pode chegar a 10%, o seminário foi construído com objetivo de dar aos participantes informações e conhecimento suficientes para refletirem e agirem em busca de melhoria em seus negócios.

Foto: O presidente da Abigraf-PR, Jair Leite, disse que seminário ajudou a despertar a reflexão nos empresários. Crédito: Amarildo Henning

Apesar dos números negativos em vendas em boa parte das mais de 4,6 mil gráficas da Região Sul, o mercado está cheio de oportunidades para quem quer inovar e melhorar seus resultados. Este foi o recado dado pelo III Seminário Sul Brasileiro da Indústria Gráfica aos cerca de 300 proprietários e gestores de gráficas pré•impressão

do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul que participaram do evento, em 21 de outubro, no Campus da Indústria da Fiep, em Curitiba. O seminário foi realizado pela Abigraf-PR (Associação Brasileira da Indústria Gráfica – Abigraf Regional Paraná) com o apoio das Abigraf’s de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul.

Para isso, os organizadores apostaram em palestras sobre assuntos que têm a ver com o presente e com o futuro da indústria gráfica, mas sem tecnicismos. “E deu certo. Ao falarmos de temas como impressão das coisas, neuromarketing, millennials, criatividade, inovação, entre outros, conseguimos incutir na mente dos empresários a necessidade de refletirem sobre o que é possível fazer para que suas empresas acompanhem as transformações pelas quais o nosso setor passa”, disse o presidente da Abigraf-PR, Jair Leite. Segundo ele, os números ruins do setor gráfico refletem a crise econômica, mas também a dificuldade dos empresários em assimilarem as mudanças no mundo e as www.sigep.org.br


MATÉRIA DE CAPA

específicas na indústria gráfica, que, entre outros reflexos, levam a dificuldades de fidelização de clientes. Leite afirma que não é possível mais vender produtos gráficos como se fazia anos atrás. “Acabou a época de clientes virem atrás das empresas e de grandes quantidades de impressos. O empresário que não olhar para produtos diferentes, não explorar outros nichos e não enxergar mudanças nas necessidades dos seus clientes vai sair do mercado, como muitos já estão saindo. Enfatizamos muito no seminário que não dá mais para o empresário gráfico esperar que as coisas melhorem. Ele tem que se mexer”. Na avaliação do presidente da Abigraf-RS, Angelo Garbarski, o recado foi assimilado pelos participantes. Em suas conversas nos intervalos do evento com os gráficos do Rio Grande do Sul e dos demais estados, ele disse ter constatado um entusiasmo contagiante com as informações passadas nas palestras. “Afirmo com total segurança que não há um só empresário gráfico que tenha saído do seminário sem alguma ideia ou solução para começar a implantar urgentemente em seu negócio”. Para Garbarski,o seminário também foi importante para mostrar que ainda há muito dinamismo e interesse das empresas pelo desenvolvimento do setor. “Muitos falam que a indústria gráfica está acabando. Está acabando, realmente, para quem não se atualiza, não se recicla e não abre os olhos para as transformações do mundo. Eu digo que quem não veio ao evento perdeu, e muito, em conhecimento”. O presidente da Abigraf-SC, CidneiBarozzi, avaliou que o seminário foi altamente positivo pelo fato das palestras terem sido cirúrgicas nas necessidades atuais dos proprietários de gráfica. “Os temas foram explorados de forma muito coerente e consistente para que o gráfico entenda que ele tem que sair da casinha, arregaçar as mangas e se jogar no mercado em busca de soluções. O caminho foi dado com muita competência pelos palestrantes”. www.sigep.org.br

Segundo Cidnei, o seminário também serviu para enterrar de vez a desconfiança de alguns quanto ao futuro do setor. “Só quem reclama e não age é que teme o futuro. O seminário, com 300 participantes, união das entidades do Sul, participação de líderes da Abigraf Nacional, engajamento de empresários e com expositores de peso no mercado gráfico, mostrou que o setor está mais vivo do que nunca. Quem participou, seguramente está passos à frente da concorrência”. A pá de cal na desconfiança quanto ao futuro da indústria gráfica também foi comentada pelo presidente do Conselho Diretivo da Abigraf Nacional, Julião Flaves Gaúna. “Fiz questão de vir acompanhar de perto este evento para ter ainda mais subsídios para expor a todos os que insistem em falar no fim do setor. A grandeza deste seminário, o nível dos participantes e dos palestrantes deixa claro que há um grande movimento em busca de soluções e de preparação para as novas demandas. Há sim uma transformação e quem não se atentar para ela corre mesmo o risco de ter sérios problemas”. Para o presidente do Sigep e vice da Fiep, Abilio de Oliveira Santana, o seminário atingiu o objetivo ao instigar os participantes a refletirem. “A forma como os palestrantes colocaram as informações naturalmente deixa o participante com o sentimento de que precisa fazer algo por sua empresa. Ou seja, ele sai daqui com uma oportunidade clara de repensar ações, rever conceitos e começar a mudar o rumo do seu negócio. No fundo, praticamente todo mundo sabe disso, mas só se dá conta quando tem o privilégio de ouvir isso de vários especialistas”. A gerente de Operação da ABTG (Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica), Aparecida Soares Stucchi, disse que o Seminário foi extremamente produtivo para as gráficas. “O conteúdo foi muito apropriado para que os empresários pensem diferente na administração dos negócios, principalmente

em relação á necessidade de inovar para se diferenciar. Este é o caminho a ser seguido”.

Exemplos A concordância e a cobrança dos três presidentes das Abigraf’s do Sul quanto à importância dos empresários reciclarem conhecimentos para saírem da zona de conforto e melhorarem seus resultados ganha respaldo quando se vê no seminário representantes de duas das mais premiadas gráficas do Paraná no tradicional Prêmio Paranaense de Excelência Gráfica Oscar Schrappe Sobrinho. Vicente Linares, diretor da Corgraf, de Colombo, e Edson Benvenho, diretor da Midiograf, de Londrina, são exemplos em sempre participarem de eventos de atualização profissional e em buscarem diferenciais para suas empresas. Para Edson Benvenho, um seminário que se propõe a apresentar temas para o empresário refletir sobre o futuro do seu negócio é lugar mais do que obrigatório para quem quer se destacar. “É um evento para dizer ao empresário que mudou o jeito de fazer as coisas e que sem tecnologia, gestão, diferenciação, ele vai ser engolido pelas transformações do setor”. Benvenho fala com autoridade. Sentindo as mudanças do mercado e a diminuição de pedidos, o empresário tratou de inovar. Uma das ações foi ingressar no mercado de realidade aumentada (técnica que explora a inserção de objetos virtuais no ambiente físico, mostrada ao usuário em tempo real com o apoio de algum dispositivo tecnológico, como smartphone). Com parceiros, a empresa criou o seu próprio aplicativo, que ajuda a destacar os impressos explorando o fato de todo mundo hoje ter smartphone. Isso, de acordo com Benvenho, ajuda na atração de clientes para a gráfica. Com esta e outras ações, o faturamento da empresa deve crescer cerca de 15% em 2017. julho/agosto - No 111

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MATÉRIA DE CAPA

Na Corgraf, apesar de não divulgar números, também haverá crescimento real em 2017. Tudo por conta da busca incessante pela diferenciação de produtos e no atendimento. O próprio material de apresentação da empresa, em formato de abacaxi, que recebeu inúmeros prêmios, já demonstra a sede por não ficar na mesmice. “Já é da história da Corgraf querer fazer o que é o difícil, o inesperado, o surpreendente. É nossa forma de ganhar espaço. Para isso, sempre acompanhamos de perto as tendências e as possibilidades de inovação. É o motivo de eu estar aqui neste importante seminário. Sempre que saímos de nosso habitat conseguimos captar novas ideias e soluções para nossos clientes”, disse Vicente Linares.

Foto: Para o presidente da Abigraf-RS, Angelo Garbarski, empresários saíram do evento com várias ideias para a melhoria em seus negócios. Crédito: Amarildo Henning

Abertura

trabalho que já havia sido feito em Santa

especial que a indústria gráfica do Sul vive

Catarina no ano passado e disse estar “com

por conta do seminário. “A gente comenta

O III Seminário Sul Brasileiro da Indústria

problemas” para o ano que vem, quando o

sobre o número de pessoas que vão

Gráfica foi aberto às 8h, com o Salão de

Rio Grande do Sul sediará a quarta edição

participar, mas não importa o tamanho

Negócios, uma área montada no Átrio

do seminário. “Pela excelência do evento

do evento, e sim a sua qualidade e a sua

para que expositores atendessem os

em Santa Catarina e pelo o que já estou

capacidade de transmitir conhecimento que

participantes. Em seguida, os convidados

vendo aqui no Paraná, não sei o que fazer

possa fazer o empresário gráfico repensar

se dirigiram ao Auditório Caio Amaral para

no ano que vem. Mas já faço um apelo para

o seu negócio. E por toda a estrutura e

a solenidade de abertura do evento. Após

que levem visitantes. Brincadeira à parte, o

organização, o Paraná está de parabéns”.

o Hino Nacional, as lideranças do setor

seminário está unindo ainda mais o setor

falaram sobre a importância do seminário

gráfico e mostrando ao Brasil que somos

para o desenvolvimento da indústria

fortes e essenciais para o desenvolvimento

gráfica.

econômico”.

O presidente da Abigraf-RS, Angelo

Em seguida, o presidente da Abigraf-SC,

gráficas do Brasil e 21% dos empregos

Garbarski, foi o primeiro. Ele enalteceu o

Cidnei Barozzi, enalteceu o momento

estão na região Sul, o que, segundo ele,

pré•impressão

O presidente do Sigep, e vice-presidente da Fiep, Abilio de Oliveira Santana, que representou o presidente da Fiep, Edson Campagnolo, salientou que 23% das

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MATÉRIA DE CAPA

a próxima edição da ExpoPrint, de 20 a 24 de março de 2018, em São Paulo. A ganhadora foi Janete Cripa Pizatto de Araújo, da Pama Print Ltda, de Maringá.

A vez dos gaúchos O III Seminário Sul Brasileiro da Indústria Gráfica é uma continuidade do Seminário Catarinense da Indústria Gráfica, que surgiu em 2014 em Florianópolis e contava apenas com participantes catarinenses. Depois disso, as Abigraf’s dos três estados do Sul se reuniram para fazer um evento único, que passou a ser denominado Seminário Sul Brasileiro da Indústria Gráfica, sendo Foto: O presidente da Abigraf-SC, Cidnei Barozzi: “temas foram explorados de forma consistente e coerente”. Crédito: Amarildo Henning

realizado de forma itinerante. A segunda edição aconteceu no ano passado, também em Santa Catarina. Este ano a sede foi o

demonstra a força do seminário. “E tenho

a menor chance desta indústria acabar.

Paraná. Em 2018 será a vez dos gaúchos

certeza de que todos sairão daqui com um

“Quando vemos tantos jovens na plateia

organizarem o evento, em 1 de setembro.

novo olhar sobre o seu negócio e sobre

e quando vemos ações como as que as

o mercado. É disto que o Brasil precisa,

entidades do Sul estão fazendo, como

de gente que acredita no que faz e que

este seminário, temos a certeza de que o

Apoios

setor pode até passar por transformação,

O III Seminário Sul Brasileiro da Indústria

mas que está firme e seguindo adiante. É O presidente da Abigraf-PR, Jair Leite,

Gráfica tem o patrocínio institucional da

necessário apenas que cada um acredite

ABTG (Associação Brasileira de Tecnologia

comentou do desafio que foi construir

mais no seu negócio e busque a evolução.

Gráfica) e do Sebrae - PR (Serviço Brasileiro

o seminário, principalmente no objetivo

Como diz o escritor Paulo Coelho: ‘imagine

de Apoio às Micro e Pequenas Empresas),

de trazer pessoas qualificadas, que

uma nova história para a sua vida e para a

com apoio da Abigraf Nacional (Associação

realmente estivessem a fim de reciclar os

sua empresa e acredite nela’”.

Brasileira da Indústria Gráfica), Two Sides,

conhecimentos. Ele preferiu não comentar

Na abertura, também foi dado destaque

Revista Abigraf e Expoprint Latin America

nada sobre crise e direcionou sua fala para

a demais membros da indústria gráfica

2018.

o aprendizado que os participantes teriam

nacional presentes, como o presidente

durante todo o sábado. “O setor está em

do Conselho Diretivo da Abigraf Nacional,

transformação, mas se estamos aqui é

Julião Flaves Gaúna; o presidente da

porque queremos acompanhar a evolução.

Abigraf-SP, Sidney Anversa Victor; o

Temos que pensar em como vai ser a

presidente da Abigraf-DF, Pedro Henrique

acredita no país”.

forma de consumo da nova geração que

Verano; a diretora da Abigraf-ES, Maria

Os patrocinadores Agfa, Duplicopy Eurostar e Zanatto Soluções Gráficas (Cota Ouro); DeltaE Tecnologia da Cor (Cota Gralha Azul);

Angela Demoner; o presidente da Abigraf-

Ibema (Cota Café); Suzano Papel e Celulose

PI, James Hermes dos Santos; o vice-

(Cota Pinha); Bremen Sistemas, Copygraf,

presidente da Abigraf Blumenau, Osvaldo

Quimagraf, Perfil, Serigrafia Sign Future

Luciani e o presidente da Abigraf-SE,

Textil, Papirus, Zênite Sistemas, Dugraf,

O presidente da Abigraf Nacional, Levi

Walter Castro dos Santos.

Ferrostaal e Work Group (Cota Araucária);

Ceregato, expôs a força do setor gráfico,

Na oportunidade, o diretor da APS Feiras,

Fiep (Federação das Indústrias do Estado

com suas 20 mil empresas e 200 mil

Ismael Guarnelli, fez sorteio de uma

do Paraná) (Cota Prata) e SunChemical e

trabalhadores, e reafirmou que não há

passagem para um visitante acompanhar

Heidelberg (Cota Pinhão).

está aí e nos adaptarmos a essa realidade. Com certeza o nosso encontro aqui vai trazer muitas informações sobre isso”.

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julho/agosto - No 111

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MATÉRIA DE CAPA

Agradecimentos “Gostaria de parabenizar toda a equipe do Sigep/Abigraf-PR pelo alto desempenho e dedicação dispensadas ao seminário”. Erasto Fernando Farias, diretor da Ótima Gráfica

“Gostaria de parabenizar a todos os promotores do III Seminário Sul Brasileiro da Indústria Gráfica pelo excelente e proveitoso evento” Altemir R. Berte, diretor da Editora e Gráfica Beltrão, de Francisco Beltrão (PR).

“Gostaria de parabenizá-los pelo evento da Abigraf-PR.Infelizmente não pude estar presente por questões pessoais, mas a equipe Suzano me deu o feedback sobre o mesmo, e a menção de todos foram de pontos positivos e sucesso”. Julio Jubert Guimarães, gerente de Operações Comerciais Regional Sul – Suzano Papel e Celulose

“O evento foi um sucesso, muito bom! Agradecemos muito”. Ricardo Berton, departamento Técnico da DeltaE Tecnologia da Cor

pré•impressão

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MATÉRIA DE CAPA

Palestras ofereceram um dia de imersão em novos conhecimentos Com uma grade bem diversificada, as palestras foram do riso à apreensão e da reflexão à certeza da necessidade de mudanças. Cada um ao seu modo, os palestrantes deram o recado e saíram aplaudidos com tamanha quantidade de boas informações enriquecedoras fornecidas aos participantes. Veja resumo de cada uma delas

Estímulo à criatividade A manhã de palestras começou com o especialista em áreas de venda e liderança e coordenador técnico de Negócios do IEL, João Carlos B. Souza, enaltecendo o papel da indústria gráfica. “Se não fosse a indústria gráfica compartilhar o conhecimento por meio do seu trabalho, talvez nem estivéssemos aqui hoje”. Em seguida, abordou o tema “Criatividade, Inovação e Mudança”, convidando os participantes a “saírem da caixa”, o que, para ele, não é sair por aí fazendo tudo sem pensar, mas sim buscar referências para estimular a criatividade nos negócios. Segundo João de Souza, a mesmice é o grande fator de estagnação, já que muitas empresas erram e até acertam sempre da mesma forma, sem nunca se preocuparem em fazer diferente. O palestrante recomendou mudanças, que começam, segundo ele, colocando-se ideias em práticas, arriscando e ousando, mesmo que haja erro. pré•impressão

Foto: O palestrante João Carlos B. Souza: “todo mundo é criativo, basta canalizar a criatividade para o ponto certo”. Crédito: Amarildo Henning

Quem imagina que não é criativo e inovador, está redondamente enganado, na visão de João Souza. “Todo mundo é criativo, basta saber canalizar a criatividade para o ponto certo. E há boas referências para a criatividade e inovação em toda a parte, até mesmo em outros segmentos e em outros mercados. Basta ficar atento e

adaptar as boas ideias ao seu negócio”. No processo de criatividade e inovação, o palestrante sugeriu avaliar metodologias como a SCAMPER, que quer dizer substituir, combinar, adaptar, modificar, eliminar e rearrumar. “É um método que explora diferentes possibilidades de se mexer no que está estabelecido, instigando mudanças em www.sigep.org.br


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produtos e serviços com troca de partes, realinhamento de processos, inclusão de tecnologia, adaptações etc. E sempre faça as perguntas: e se eu mudar o processo? E se eu oferecer determinado serviço? E se eu criar outro produto?” Mas, de nada adianta tudo isso se o empresário não tiver o foco no foco do cliente. “Essa é a grande diferença entre empresas do mesmo ramo que crescem e outras que não crescem. Quando você tem o foco no foco do cliente, você anda junto com ele e é mais assertivo na entrega de soluções”.

Hora de se reinventar A segunda palestra foi a mais interativa. Com o tema “Reinvente-se”, a empreendedora, administradora de empresas e coach, Indakéia Marisol Lima, já começou colocando todo mundo para conversar, em dupla. Ela pediu para um contar ao outro três fatos positivos que tenham ocorrido na última semana, depois fatos positivos nas últimas 24 horas e ainda desejos e sonhos que querem realizar ainda este ano. Encerrou pedindo para que um desejasse ao outro, do fundo do coração, que realizasse todos os seus desejos. Segundo ela, esse tipo de atividade mostra que nem sempre é fácil falar de coisas positivas, pois somos condicionados a focar em problemas e não em soluções. “Já reparou que as pessoas adoram falar que estão com algum tipo de dor? E falar de coisas ruins atrai mais coisas ruins. Na empresa é a mesma coisa. É preciso mudar, valorizar as conquistas, fazer o melhor com os recursos disponíveis e aproveitar todas as oportunidades com uma mentalidade realizadora”. Além do pensamento negativo, a coach destacou que o ser humano desperdiça energia demais tentando antever situações no dia a dia, sejam profissionais ou pessoais. Isso, de acordo com ela, cria ansiedade que faz o indivíduo não viver o agora, não realizar adequadamente o que tem que ser www.sigep.org.br

Foto: A coach Indakéia Lima fez várias interações com o público. Crédito: Amarildo Henning

feito. Outro problema é reclamar de tudo, do governo, da economia, do cliente.“Isso atrai mais problemas para se atingir os resultados desejados”. Para ela, as pessoas precisam estar bem com elas mesmas e sempre preparadas para aproveitar as oportunidades que surgem. Dessa afirmação veio mais uma atividade interativa. Ela pediu para que três participantes subissem ao palco para vender da melhor forma possível os serviços de sua empresa em 40 segundos. O resultado, em geral, na própria avaliação da palestrante, não foi bom porque os profissionais focaram apenas em vender a empresa, e não as soluções. Ou seja, não estavam bem preparados e perderam uma boa oportunidade. A reinvenção de cada um, proposta pela palestrante, também passa pela fuga da zona de conforto, exemplificada em outra atividade. Ela escondeu um chocolate atrás da tela de exibição da palestra e pediu para que as pessoas dissessem o que estava atrás da tela, numa alusão à imagem projetada. A maioria dizia algo relativo à imagem, mesmo com a negativa da palestrante. Apenas um gráfico se levantou e foi atrás da tela ver o que tinha lá. Acabou encontrando um chocolate. “Alguns até disseram que deveria ter

algo atrás da tela, mas não se mexeram. Isso é comum com muitos empresários, pensam demais, mas não agem. Um dos participantes deu o exemplo de que como sair do conforto e de como agir para se diferenciar e alcançar melhores resultados. Ele se arriscou, se levantou e foi até lá. Poderia não haver nada, mas tentou e se deu bem”. E, na hora de agir, disse a coach, o foco deve ser sempre solução que atende necessidades de pessoas. “Tudo é baseado em pessoas. Não existe empresa de sucesso, existe pessoa de sucesso. Faça este pacto com você mesmo, de fazer a diferença na busca por apresentar soluções aos seus clientes”.

A ciência por trás das vendas Em tempos de alta concorrência e de clientes mais informados para tomar decisão, alguns detalhes podem fazer toda a diferença para se conseguir melhores resultados em vendas. E uma das formas de lançar mãos destes detalhes é ter conhecimentos de neuromarketing, como explicou o mestre em Business Administration in Neuromarketing, Felipe Nasser. Ele comandou a palestra julho/agosto - No 111

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MATÉRIA DE CAPA

“Neuromarketing: a nova geração de vendas e comunicação gráfica”, abordando aspectos da neurociência aplicados ao marketing. Nasser afirmou que o marketing tradicional ainda funciona, mas que já não é suficiente para trazer para a gráfica o aumento de faturamento necessário. Nesse ponto ganha força o neuromarketing por conta das particularidades que oferece no entendimento de pessoas e dos seus sentimentos até mesmo na hora de uma negociação. “Trabalhar neurociência é trabalhar pessoas, e assim trabalhamos emoções. Alegria, raiva, medo, tristeza, nojo e surpresa são sentimentos que levam à emoção. Então que emoção podemos despertar nos nossos clientes por meio de nossos produtos?” A chave para conseguir melhores resultados em vendas com o neuromarketing, por exemplo, é se ater a detalhes do comportamento do cliente. Segundo Nasser, pessoas com respiração acelerada podem estar em estado de euforia e emotividade, o que as deixa mais abertas a compras; alterações de humor são impulsionadoras de compra e de consumo; pessoas mais jovens se desconcentram mais rapidamente pela manhã, enquanto os mais velhos pela tarde; somos atraídos por coisas familiares, simples e seguras e que conhecemos, então não adianta tentar vender algo que a pessoa nunca tenha visto. ”Estar atento a estes e a outros detalhes pode fazer a diferença na hora de conseguir vender”. Conhecer as diferenças entre homens e mulheres também é uma ótima ferramenta para se dar bem nas vendas. O homem, segundo Nasser, é dominante por natureza e não adianta querer vencê-lo na mesma linha de sentimento. Por isso, a dica é usar a razão quando ele argumenta com a emoção e vice-versa. Já a mulher gosta de se sentir única e de falar. Então, sugere Nasser, deixe-a expor suas ideias e negocie de um jeito que a faça se sentir exclusiva. Para finalizar, o palestrante recomendou pré•impressão

Foto: Para o palestrante Felipe Nasser, neuromarketing ganha força por oferecer entendimento sobre as pessoas Crédito: Amarildo Henning

que o vendedor precisa estudar a biologia humana para conseguir melhores resultados. “Não adianta ter o melhor produto e a melhor proposta se não entender de pessoas e sua biologia. Além disso, saiba contar histórias que envolvam e surpreendam. Elas ajudam muito a cativar e prender a atenção, facilitando o processo de vendas”.

Por que uns vendem mais do que os outros? Por que, mesmo em condições normais de mercado e de estrutura, alguns vendedores do setor gráfico conseguem melhores resultados do que outros? A pergunta inquietante foi o centro da palestra “Gestão de vendas e de vendedores para grandes resultados na nova era do mercado gráfico”, proferida pelo coach empresarial e de vendas, Marcos Biaggio. A resposta dada pelo palestrante tem a ver com a palestra anterior, de Neuromarketing. Segundo ele, a batalha por mais clientes e vendas não ocorre mais no campo técnico, mas sim no campo da inteligência emocional, em

que vender é uma combinação de arte, ciência e neurociência. “Quem incorpora a inteligência emocional, que é a capacidade de lidarmos com nossas emoções e com as emoções dos outros, conseguirá sempre melhores resultados”. Neste cenário, Biaggio afirmou que vendedores vendem pouco porque não conseguem estabelecer um plano de ação que foque em pessoas, não se relacionando adequadamente com os clientes, não sabendo contornar objeções, não tendo habilidades na hora do fechamento do negócio e não sabendo prospectar corretamente. Para este tipo de vendedor, disse o palestrante, o foco é só em dar desconto, o que é trágico para a saúde financeira da empresa. Somada à falta de habilidade no trato com as pessoas, o palestrante também destacou que falta de motivação, falta de foco, dificuldade para prospectar, falta de confiança no produto ou serviço, falta de planejamento, falta de conhecimento do mercado e falta de criatividade também são determinantes para o fracasso em vendas. O começo da virada, ensinou Biaggio, é melhorar o foco na prospecção. Para ele, cada vendedor tem que trabalhar www.sigep.org.br



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MATÉRIA DE CAPA

permanentemente com prospecção de 50 clientes, além dos que já atende. “Assim, aliado a um plano de inteligência emocional e confiança no que faz, este vendedor conseguirá melhorar em cerca de 15% os resultados para a empresa e, consequentemente, os seus próprios resultados. Por isso, os donos de gráficas devem ficar atentos a terem cada vez mais negociadores em vez de vendedores”.

A internet como ferramenta para se alcançar mais clientes Se o mundo vem tendo mudanças significativas no jeito como as pessoas se comunicam, se hospedam, andam de carro, ouvem música e assistem filmes, é lógico pensar que também há mudanças na forma como elas compram as coisas. Esta foi a linha de raciocínio principal da palestra “Fundamentos de um e-commerce de sucesso”, ministrada pelo mestre em Administração, Leandro Krug Batista. A mudança principal no consumo é que a internet passou a ser um campo vasto para se adquirir de tudo, de tênis a pré-compra de carros. E, segundo o palestrante, a indústria gráfica não pode ficar de fora deste cenário sob pena de perder ainda mais negócios, principalmente por conta da nova geração de consumidores que já nascem com o celular na mão e fazem tudo pela internet. “A nova ordem nos leva a pesquisar, avaliar, ver opiniões e comprar tudo pela internet. É praticidade e ganho de tempo que não podem ser descartados por nenhum negócio”. Mas antes de sair por aí fazendo um site e criando uma loja virtual, a sugestão é para se ter planejamento e foco no que realmente precisa. Para o palestrante, muitas empresas pecam nesta parte por criarem sites nada funcionais, que mais atrapalham do que ajudam. Segundo Krug, a loja virtual precisa ter encontrabilidade (tem que ser facilmente encontrada), usabilidade (facilidade de se pré•impressão

Foto: O especialista em vendas, Marcos Biaggio, apontou características que o vendedor precisa ter para se destacar. Crédito: Amarildo Henning

navegar e encontrar o que se procura na loja), credibilidade (que outras pessoas comentem e recomendem a loja) e vendabilidade (facilidade para se fazer cadastros, fechar compras e pagar). Além disso, a loja precisa ter uma política de atendimento, seja por chat ou e-mail, clara e que ajude o consumidor a resolver suas dúvidas rapidamente.

Na estruturação do site e da loja, Krug ainda lista uma série de cuidados que se precisa ter. “Avalie o seu públicoalvo, as regiões prioritárias para entrega, a logística de entrega, o espaço para armazenamento de estoque, a plataforma em que vai construir a loja virtual, como será o atendimento e como será o pós-venda”.

Foto: O mestre em Administração, Leandro Krug, enfatizou que loja virtual dá resultados, mas desde que criada com planejamento. Crédito: Amarildo Henning www.sigep.org.br


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MATÉRIA DE CAPA

Impressão além do papel Na

busca

por

se

diferenciar

da

concorrência, os empresários gráficos estão ganhando a oportunidade de imprimir em outros substratos diferentes do papel. Por isso, o especialista em pré-impressão e mídias eletrônicas, Ricardo Minoru Horie falou sobre “Impressão das coisas: novas oportunidades na impressão digital”. O tema ganha cada dia mais força, na visão de Minoru, porque o serviço gráfico tradicional se tornou uma commodity, com muitos concorrentes oferecendo o mesmo serviço, preço, qualidade e prazo de entrega. Para se destacarem, a busca por

Foto: O especialista em pré.impressão, Ricardo Minoru, pontuou que impressão das coisas tem campo enorme de atuação e que gera produtos com maior valor agregado. Crédito: Amarildo Henning

nichos menos concorridos e diferenciais de impressão acaba sendo o caminho mais

investimento relativamente baixo, podendo

Também

viável. “Com isso, surgiu a impressão das

usar a mesma equipe de pré-impressão

de

coisas, também chamada de impressão

e arte-final da gráfica e área de produção

características das gerações de 1950 para

funcional ou impressão industrial. Há quem

de poucos metros quadrados. “É um

cá (Baby Boomers – 50 e 60 -, Geração X –

diga que isso não é indústria gráfica, mas

mercado enorme, crescente e de muita

60 e 80 -, Millennials – 80 e 2000 -, e Geração

a verdade é que é um conceito que está

oportunidade. Há gráficas que estão

Z – acima de 2000) para exemplificar as

perto de completar uma década e que

ganhando dinheiro atuando com impressão

diferenças em relação ao perfil, motivação

vem sendo o diferencial para muita gráfica

das coisas e já aumentando investimentos

de vida, forma de aprendizado, interação

ganhar competitividade com produtos de

nesta área”.

com a tecnologia e, principalmente, forma

maior valor agregado”. Minoru enumerou que geralmente se usa uma impressora com tecnologia jato de tinta. O campo de atuação é grande,

Não confronte a nova geração, conecte-se a ela

empresário

marketing,

Presas

e

professor

enumerou

as

de se comunicar. Segundo Presas, na relação com os Millennials é preciso dar dois passos para trás e ver a situação com novo prisma. “São diferentes, mas não adianta querer se

abrangendo impressão em tecido, piso,

Nascida entre 1980 e 2000, a geração dos

parede, azulejos, madeira, vidro, placa

Millennials está chegando com força ao

de metal, acrílico, garrafas, canecas pra

mercado de consumo e de trabalho. Saber

brindes,

veículos,

lidar com eles, seja como patrão ou como

comunicação visual, mobiliário urbano,

cliente, é chave para o empresário que

entre muitos outros. E com a impressão

quer ter sucesso nesse relacionamento.

Na “conexão” com os Millennials é

Este foi o tom da palestra

“Sim, os

essencial entender as suas características,

Millennials chegaram aos departamentos

listadas pelo palestrante. “São motivados

de Marketing e Compras. Sua gráfica sabe

por desenvolvimento, prezam por liberdade

se comunicar com eles?”, que ficou a cargo

e flexibilidade, acham que podem fazer

do designer e especialista em marketing,

o que bem entendem, não gostam de

Joaquin Fernandez Presas.

pressão, trabalham com as organizações e

envelopamento

de

3D, é possível fazer objetos de decoração, peças mecânicas para protótipos e de reposição, próteses ósseas, entre outros produtos. Uma

das

vantagens,

segundo

o

palestrante, é que precisa-se de um pré•impressão

adaptar a eles ou confrontá-los, é preciso se conectar a eles e andar junto. Entenda que nunca vão fazer as coisas do jeito que a gente quer que façam”.

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MATÉRIA DE CAPA

não para as organizações. Além disso, são nativos digitais e preferem se comunicar pelo WhatsApp e Facebook em vez do telefone, veem TV no celular ou tablet e compartilham absolutamente tudo, de fotos de viagens a micos de pessoas.” No trato com os Millennials de forma profissional,

Presas

orienta

que

é

necessário entender que não confiam em autoridades ou governos, mas sim na rede de amigos. Não costumam voltar atrás em decisões e são extremamente egoístas, querendo saber o que podem ganhar em uma negociação. “Não adianta falar com eles sobre o que você quer vender. Tem que falar sobre como isso pode beneficiálos de alguma forma”.

Foto: Ao lidar com os Millennials, é preciso conhecer muito bem as suas características, disse o designer e professor Joaquin Presas. Crédito: Amarildo Henning

Outro fator importante que pode ser

acumular coisas, tanto que não pensam

los mexer nas máquinas, experimentarem

explorado pelos empresários gráficos nesta

em carros e nem em casa própria. “Que

um dia de gráfico? Se gostarem, com

relação é que os Millennials preferem viver

tal, por exemplo, levar os Millennials do

certeza farão fotos e irão compartilhar

experiências que possam compartilhar a

seu cliente para uma visita à gráfica, fazê-

com os amigos”.

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MATÉRIA DE CAPA

Salão fomentou negócios e divulgação para expositores Quem foi ao Campus da Indústria da Fiep acompanhar o III Seminário Sul Brasileiro da Indústria Gráfica teve também a oportunidade de conhecer de perto alguns

dos principais fornecedores de produtos, equipamentos e insumos para o setor. Instalados em estandes no Átrio, eles compuseram o Salão de Negócios, ficando

o dia todo abertos para contatos, troca de informações e até para negócios com os clientes. Para os expositores, o salão foi produtivo.

Veja os depoimentos.

“Achei muito positiva a participação, pois pudemos rever clientes, passar informações e prospectar novos contatos que poderão fechar negócios. Eventos do porte deste seminário são sempre interessantes para o mercado e para as empresas em si por fomentarem a cadeia que move o nosso setor” Walter Guimarães, diretor da Zênite Sistemas.

“Viemos participar por conta dos cursos técnicos que estamos abrindo em offset e em comunicação visual. Nossa ideia era trazer visibilidade para estes cursos para os empresários conhecerem e, assim, inscreverem seus colaboradores para formação e qualificação. Aproveitamos para trazer computadores e mostrar as instalações da nova Área Gráfica, recentemente inaugurada na unidade Sesi/Senai - Portão”. Paulo Cesar Santos, pedagogo do Senai Portão.

“Evento muito bom. Já tínhamos participado em Santa Catarina. No Paraná também foi um sucesso. As gráficas vieram, pudemos divulgar nossa marca, fazer contato e até vislumbrar negócios para frente. É o tipo de evento que tem que ser fomentado cada vez mais, porque o empresário gráfico está vivendo um momento depressivo e precisa de incentivos para o seu negócio que um seminário como este traz”. Marcio Mendonça, diretor geral da Dugraf.

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“Nossa avaliação é muito boa sobre o seminário. Recebemos clientes no nosso estande, apresentamos nossas tecnologias e despertamos a curiosidade nos visitantes, principalmente pela oportunidade de economia que nossas soluções oferecem. Gostamos de ver o evento bem cheio, pois mostra que o setor está em busca de novidades e se fortalecendo”. Alceu Ribeiro, representante da Ferrostaal para Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

“Evento altamente proveitoso. Fizemos muitos contatos e vimos muito interesse em nossos equipamentos. Com certeza vai acabar revertendo em negócios, ainda mais porque trabalhamos com recicladores de soluções de fontes de água das geladeiras das máquinas de offset, o que é ideal para a gráfica que pensa em ser ecologicamente correta”. Adilson Vanzeli, área comercial do Grupo Work

“Evento excelente. Estivemos em Santa Catarina no ano passado e estamos vendo que o sucesso continua. Muitos parceiros, clientes e amigos vieram nos visitar, e ainda pudemos ampliar contatos com prospects. Isto é sempre importante para mantermos a marca da Quimagraf em evidência no mercado”. Nelson Pessuti, diretor da Quimagraf.

“Participar do seminário como expositor foi uma maneira de nos mostrarmos ao mercado e enfatizar que tipo de acabamento podemos fazer para atrair os clientes. Na minha avaliação, o evento foi bom e superou as minhas expectativas, já que o momento econômico não é dos melhores”. Tatiana Bochicchio, diretora da Copygraf.

“Como distribuidores de insumos na região Sul, é muito importante estarmos no seminário. Os três estados trouxeram muitos visitantes e pudemos conversar, trocar ideias, divulgar produtos e captar contatos. Bom também conhecer pessoalmente alguns clientes com os quais só falávamos pelo telefone. Além disso, as palestras foram muito produtivas”. Rodrigo Sezerbam Victor, representante da Eurostar/Duplicopy.

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MATÉRIA DE CAPA

“O evento foi bom para fazemos novos contatos, conversar com clientes atuais e com prospects. Por se tratar de um dia só, o resultado foi bacana. Acredito que vai render muitos negócios”. Evandro Mengue, diretor técnico da DeltaE Tecnologia da Cor.

“O evento foi uma ótima oportunidade de nos reunirmos com nossos amigos e clientes em uma dia inteiro para trocarmos ideias e informações. Como se tratou de um seminário para transmissão de conhecimento, ficou evidenciado que somos uma empresa que participa de eventos para o desenvolvimento da indústria gráfica”. Davy Valim, diretor da Perfil Consultoria.

“A Serigrafia SIGN FutureTEXTIL participa pelo segundo ano consecutivo como patrocinadora do Seminário Sul Brasileiro da Indústria Gráfica. Voltamos a apoiar o evento pois os resultados obtidos na edição passada foram muito satisfatórios. O Seminário nos permite dialogar com uma importante parte do nosso público e mostrar que a nossa feira traz para o empresário gráfico novas oportunidades de expandir e diversificar seu negócio. Liliane Bortoluci, diretora da Serigrafia SIGN FutureTEXTIL.

“O Sigep/Abigraf-PR está de parabéns pelo seminário. As palestras foram com temas atuais e o espaço do evento foi muito bom. Proporcionou ao fornecedor expor a marca e os serviços e, o mais importante, contribuiu ainda mais para a conhecimento dos profissionais do setor”. Ronal Erzinger, da CWB Papéis, distribuidor Papirus.

“Estivemos desde a primeira edição, em Santa Catarina, e, inclusive, demos a sugestão para que fosse realizado um evento unindo os três estados do Sul. Fazemos questão de participar porque é importante a evolução do conhecimento e sua propagação. Para a SunChemical é essencial ter acesso a mais clientes para troca de informações e captação de contatos. Jose Luis Carqueijo, gerente nacional de vendas da SunChemical.

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MATÉRIA DE CAPA

Visitantes destacam riqueza dos temas das palestras O material de promoção do III Seminário

feita pelo Sigep/Abigraf-PR com 100

um chamariz que ajudou na atração de

Os visitantes que vieram dos três estados, muitos deles em caravanas organizadas pelas entidades, acompanharam atentamente o evento e saíram cheios de elogios e ideias para começarem a aplicar em suas empresas.

público e que agradou em cheio.

A satisfação foi constatada em pesquisa

como um todo.

Sul Brasileiro da Indústria Gráfica enfatizava que a grade de palestras era voltada para o participante repensar o seu negócio. Foi

pessoas logo após o Seminário. A maioria citou o termo “muito satisfeito” para questões como qualidade dos palestrantes, local de realização, organização e evento

Veja os depoimentos. “Evento grandioso e muito válido. Trouxemos nossos funcionários para acompanharem as tendências e aprimorarem os conhecimentos, pois conhecimento sempre é bom. Achei as palestras com alta qualidade”. Dijon Knoch, diretor da Gráfica e Editora 3 de Maio – Blumenau (SC).

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“Evento altamente importante para a indústria gráfica, mesmo para quem não é empresário. Pude agregar muitos conhecimentos em virtude da qualidade das palestras, muito bem elaboradas e com ótima dinâmica, principalmente a sobre reinventar-se”. Lubiana Agner, orçamentista da Hellograf – Curitiba.

“Muito bom o evento, com bons profissionais, palestras motivacionais e temas ecléticos. Gostei da parte da inovação, com muitas informações que ainda não tinha conhecimento, e também da palestra sobre vendas, com o Marcos Biaggio. Eu já acompanhava o trabalho dele, mas foi bom conhecê-lo pessoalmente e ver de perto a forma instrutiva como expôs o assunto vendas”. Suheli Lopes, coordenadora de vendas na Gráfica Sulforms – Gaspar (SC).

“Gostei em geral, apenas acho que poderia ter sido fracionado em dois dias para facilitar para quem veio de mais longe. Mesmo assim as palestras não foram cansativas e os assuntos tratados foram muito proveitosos. Parabéns à organização, pois a estrutura e o pessoal de apoio foram ótimos”. Ricardo Luciano Borges, gerente da PJ Borges Indústria de Etiquetas – Porto Alegre.

“O seminário foi bom para relacionamento. As palestras foram show, com assuntos atuais sobre como fazer diferente, inovar. Hoje a maioria das empresas precisa de inovação e as informações passadas aqui são um estímulo para isso. Se a gente ficar parado, os concorrentes passam por cima”. Pablo Martins, diretor comercial da Papuesta Indústria Gráfica – Campo Bom (RS).

“Evento bem diversificado, com palestras sucintas e com temas muito inteligentes e interligados, mas expostos de uma forma diferente. Não ficou maçante e repetitivo. Parabéns a todos os envolvidos na organização”. Ulisses Camboim da Silva, proprietário da Ferreira Indústria Gráfica – Sapucaia do Sul (RS).

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MATÉRIA DE CAPA

“De uma forma geral, fiquei muito satisfeito porque todas as palestras foram maravilhosas. O que também me deixou contente foi ver o entusiasmo dos participantes em estarem no evento reciclando seus conhecimentos, muitos deles com idade mais avançada, como a minha, o que prova que ainda há muita confiança no setor gráfico. Basta tirar o traseiro da cadeira e se mexer”. José Toaldo Filho, tesoureiro do Sigep e diretor da Gráfica MB.

“Achei muito produtivo o evento. É sempre válido acompanhar as novidades, conhecer tendências e saber para que caminho ir na hora de oferecer produtos e serviços para atrair clientes. Gostei muito de todas as palestras, principalmente a de gestão de vendas e a sobre os millennials”. Jeferson Cordeiro, área comercial da Gráfica Massoni – Maringá (PR).

“Quero parabenizar a toda equipe envolvida na organização do seminário, às entidades e em especial o Sigep/Abigraf-PR. Todos foram muito felizes na escolha dos temas, dos palestrantes e do local. O evento foi válido porque a gente acompanha e sabe para onde o mercado está indo, mas é sempre bom sair do habitat e vir ouvir e ver outras pessoas que nos ajudam a revermos conceitos e atitudes. Foi um belo investimento pessoal e profissional ter passado o sábado vendo as palestras”. Vicente Linares, diretor da Corgraf – Colombo (PR).

pré•impressão

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MATÉRIA DE CAPA

“O seminário foi um evento para dizer ao empresário gráfico que mudou o seu jeito de trabalhar. A gráfica não vai acabar, mas o que os palestrantes deixaram claro é que é preciso mudar a gestão, ter tecnologia, visão de outros nichos de mercado e se reinventar. Não teremos mais os mesmos clientes de antes e nem a mesma quantidade de pedidos, mas há, sim, um mercado aí para ser bem explorado por quem estiver ligado nas novas necessidades dos clientes”. Edson Benvenho, diretor da Midiograf.

“Confesso que vim ao evento por acaso e percebi que teria perdido muita coisa se não tivesse participado. O seminário foi recheado de palestras que não foram cansativas, ao contrário do que normalmente acontece em situações assim. Os temas foram concentrados no nosso setor, por isso deu para aproveitar e absorver muitos ensinamentos. Refleti muito sobre algumas coisas e como é importante sair da zona de conforto. Cabe agora a cada um de nós aplicar o que foi passado no dia a dia da sua gráfica”. Messala Rodrigo Rautenberg, diretor da Gráfica MCA – Curitiba MATÉRIA DE CAPA

“Quero agradecer vocês que fizeram a diferença. Foram 10”. Muito obrigado Abilio de Oliveira Santana Presidente do Sigep.

“Muito obrigado por todo apoio, ajuda e acolhida que vocês me deram durante o Congresso”. Ismael Guarnelli APS Feiras

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MATÉRIA DE CAPA

“Excelente evento. Público muito interessado, programação sensacional e uma integração muito evidente entre os temas abordados. Parabéns a todos do Sigep/Abigraf-PR que estiveram envolvidos direta ou indiretamente na organização”.

Marcos Biaggio Palestrante

“Parabéns pelo evento, que sucesso!”

João Carlos B. Souza Palestrante

“Parabéns a todos e para equipe pelo evento! Sair do “mesmismo” é necessário”.

Sheila Modesto Gráfica Everest

“Evento foi excelente. Proporcionou a todo o setor gráfico do Sul a atualização de conhecimentos e novidades do setor. Também deixou o recado para que a empresa inove para atrair mais clientes”. Marcos Volpato, diretor da Gráfica Volpato – Joinville (SC).

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AGENDA

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Agenda 28 de novembro – Prêmio Brasileiro de Excelência Gráfica Fernando Pini – São Paulo 29 de novembro – Conferência: Gestão da Mídia Impressa 8 de dezembro – Happy Hour – confraternização do setor industrial gráfico Paranaense – Sede Sigep/Abigraf-PR

20 a 24 de março de 2018 – Expoprint Latin America – Expo Center Norte – São Paulo – SP

22 de junho de 2018 – 16º Prêmio Paranaense de Excelência Gráfica Oscar Schrappe Sobrinho

25 a 28 de julho de 2018 – Serigrafia Sign 2018 Future Textil – Expo Center Norte – São Paulo – SP

07 de dezembro de 2018 – Happy Hour – Confraternização da Indústria Gráfica Paranaense

Confirmem suas presenças até o dia 01 de dezembro pelo email: marketing@sigep.org.br. ou acesse www.sigep.org.br/happyhour2017 www.sigep.org.br

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MERCADO

Sun Chemical lança série de tintas metálicas Buscando o contínuo atendimento às necessidades dos clientes para ajudá-los a melhorar a sua produtividade, criar novas oportunidades de receita e contribuir para um futuro mais sustentável, a Sun Chemical está lançando uma série de tintas metálicas inovadoras, compatíveis com baixa migração, para impressão offset plana. O novo conjunto, parte da série de tintas SunPak FSP, de base vegetal para impressão litográfica em papel e cartão, é composto de quatro cores deslumbrantes – prata, ouro rico, ouro rico pálido e ouro pálido. Totalmente certificadas como tintas compatíveis com baixa migração, são indicadas para aplicação em embalagens de alimentos. Oferecem excelente printabilidade e brilho visivelmente maior do que qualquer outra tinta metálica atualmente disponível. Desenvolvidas para garantir que não haja variação de lote para lote e possuindo vida útil de 12 meses, as novas tintas serão disponibilizadas aos clientes como um sistema de embalagem única e prontas para uso.

As novas tintas foram testadas e validadas com resultados positivos por clientes atuais da Sun Chemical. Os comentários recebidos indicam que a nova série de tintas metálicas oferece boa estabilidade de armazenamento, é mais robusta na impressora em comparação com outras tintas compatíveis com baixa migração e, elevou o padrão de qualidade em termos de efeito metálico em tintas base óleo convencionais. Detlef Trautewein, Gerente da Assistência Técnica da Sun Chemical para produtos Sheetfed na Europa, disse: "De acordo com o compromisso da Sun Chemical com a inovação contínua para ajudar nossos clientes a operar negócios mais produtivos, rentáveis e sustentáveis, agora estamos apresentando nosso mais novo conjunto de tintas metálicas. Oferecendo um nível inigualável de brilho, juntamente com uma vida útil de 12 meses, consistência de lote e certificação de tinta compatível com baixa migração em um sistema de embalagem única, estamos confiantes de que as novas tintas da linha SunPak permitirão que nossos clientes produzam para seus clientes embalagens que irão se destacar.”

A série de tintas metálicas SunPak, compatíveis com baixa migração, está disponível através da rede de vendas da Sun Chemical na Europa, América do Norte e América do Sul. As informações sobre o portfólio de produtos da Sun Chemical podem ser acessadas no www.sunchemical.com

Sobre a Sun Chemical A Sun Chemical, membro do grupo de DIC, é líder na produção de tintas de impressão, vernizes e suprimentos, pigmentos, polímeros, compostos líquidos e sólidos e materiais de aplicação. Em parceria com a DIC, a Sun Chemical gera vendas anuais de mais de US$ 7,5 bilhões e possui mais de 20.000 funcionários prestando suporte aos clientes ao redor do mundo. Sun Chemical Corporation é uma subsidiária da Sun ChemicalGroupCoöperatief UA, na Holanda, e está sediada em Parsippany, New Jersey, EUA. Para mais informações, por favor, visite o nosso website em www. sunchemical.com

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Você sabia que as empresas brasileiras produtoras de papel obtêm 100% da celulose a partir de florestas plantadas?* A área de florestas plantadas no Brasil equivale a 2.6 milhões de campos de futebol.** Estimule seus filhos a lerem tranquilamente, pois o papel é feito de madeira natural e renovável.

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58

MERCADO

Gráfica Everest patrocina triatleta os materiais necessários para a prática do triatlon. Em 2017 já foram nove provas disputadas por Pedro Henrique, das quais três ele venceu. Com os bons resultados, já conseguiu índice para disputar em 2018 provas na Dinamarca e na Austrália. A expectativa é que o atleta consiga índices para disputar a próxima Olimpíada.

Foto: O triatleta Pedro Boff: foco na Olimpíada. Crédito: Gráfica Everest

Com mais de duas décadas de atuação, a Gráfica Everest, instalada no bairro Xaxim, em Curitiba, mantém mais do que a preocupação em oferecer impressos de qualidade. A empresa tem como política o apoio a causas sociais e ao esporte. Atualmente, o apoio é ao triatleta Pedro Henrique Boff, de 16 anos, que compete na categoria júnior em provas nacionais e internacionais. O apoio é com custeio de inscrições, passagens, hospedagem e com

pré•impressão

Segundo Sheila Modesto, diretora da Gráfica Everest, o patrocínio acaba ajudando também na fixação da marca da empresa. “O triatlon está em crescimento no Brasil e, por tratar-se de um atleta de alto rendimento, a marca da Everest está sendo conhecida em vários cantos do país”. No entanto, segundo ela, o apoio vai além dos retornos que dá à empresa. “Acreditamos que o esporte forma cidadãos melhores e mais comprometidos. Por isso,

Pedro Henrique também recebe apoio da Prefeitura Municipal de Curitiba, Governo do Paraná, Colégio da Polícia Militar do Paraná, Federação Paranaense de Triatlon e Escola de Triatlon Formando Campeões.

A gráfica A Gráfica Everest começou atuar 22 anos atrás com uma simples máquina de impressão offset e hoje conquistou um lugar de destaque, tornando-se uma das melhores opções para impressão no mercado gráfico paranaense. Sempre em busca da melhoria na qualidade dos impressos, a Gráfica Everest investe em processos de melhorias, tecnologia e equipamentos para garantir cada vez mais qualidade na impressão dos mais variados projetos, sejam eles em pequenas e grandes tiragens sempre buscando a satisfação com o resultado final.

já apoiamos anteriormente outros esportes, como equipe de voleibol do Colégio Erasto Gaertner e o evento de MMA Gladiator 2010. E também patrocinamos vários projetos sociais".

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MERCADO

Gráficos brasileiros participam do Label Day Para que empresários de embalagem do

na tecnologia mostrada em Wiesloch”,

acompanhamos passo a passo a fabricação

mundo todo conhecessem mais a fundo

afirma Rafael.

de rótulos e etiquetas e vimos todos os

as soluções que oferece, a Heidelberg promoveu, no dia 28 de setembro de 2017, o Label Day no Print Media Center Packaging

em

Wiesloch-Walldorf,

Alemanha. Um grupo de empresários de gráficas de embalagem do Brasil foi convidado para conhecer o que há de mais moderno na tecnologia de rótulos em préimpressão, impressão e acabamento. Para Rafael Jesus, vendas da região Sul, que acompanhou o grupo de sete brasileiros convidados para o evento,

Nesse dia, as demonstrações foram divididas em dois temas: In MoldLabel(IML), que destacou equipamentos desde a pré-

equipamentos da Heidelberg voltados a esse segmento, foi muito proveitoso", afirma Sidney.

impressão até o acabamento, como o

Ronaldo

Software Prinect APSC e a Speedmaster

Baumgarten,

XL 106 In MouldLabel, com alimentador

da Baumgarten no Label Day, evento

CutStar para alta produtividade e Rótulos

realizado pela Heidelberg em sua planta

em papel (wet), que também mostrou as

na Alemanha foi muito benéfica, visto

soluções Heidelberg para o segmento.

que pudemos nos atualizar com as novas

Os empresários brasileiros presentes ao encontro foram unânimes em afirmar a

Baumgarten afirma:

Júnior, “a

da

participação

tecnologias oferecidas pela companhia para nosso setor e também saber melhor como a empresa, a qual consideramos

“encontros como este promovido pela

importância de eventos como esse, onde

nossa parceira, pode colaborar com nosso

Heidelberg fazem com que os clientes

puderam entrar em contato com o que

crescimento”.

tenham contato com tudo que está

de mais moderno e tecnológico existe em

sendo fabricado e lançado no seu setor

termos de impressão de rótulos. Sidney

de interesse, neste caso, o de rótulos e

Anversa Victor, da Congraf, destaca: "além

etiquetas. Conseguimos fechar a venda

de uma viagem extremamente agradável,

de equipamentos e todos os participantes,

posso dizer que conheci a gráfica dos

sem exceção, ficaram muito interessados

meus

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sonhos.

Nas

demonstrações,

Eunice Di Giaimo Dornelles ED Dornelles Comunicação

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SERVIÇOS

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1. Eficiência energética As medidas de eficiência energética otimizam o consumo da energia. Como? Identificando desperdícios — sejam eles por motivos físicos, como o rompimento de um cabo, ou pelo mau uso. As causas mais tradicionais do desperdício são o superaquecimento, distorção de harmônicas, atrito, vibração excessiva e desequilíbrio. Os procedimentos de eficiência energética garantem uma redução no consumo e, como consequência, economia financeira. 2. Lâmpadas de led A led chega a consumir 90% menos energia do que uma lâmpada comum, do tipo fluorescente ou incandescente. Além disso, ela tem uma durabilidade superior a qualquer outra lâmpada. Sua vida útil pode chegar a 50 mil horas, o que reduz também os gastos com manutenção. Além do mais, a lâmpada de led não emite calor, tem maior eficiência, não necessita de descarte especial porque não possui componentes tóxicos como o mercúrio, fornece maior segurança de instalação e operação, não atrai insetos e é resistente a vibração e impacto. Exemplo prático? Uma empresa que possui 200 luminárias industriais ou comerciais pode economizar até 40 mil reais por ano se substituir as lâmpadas tradicionais pelas de led. Bom, né? 3. Cálculo luminotécnico Você sabia que cor e intensidade da luz podem afetar a produtividade de seus colaboradores? Então, é bom verificar se sua empresa não está com a iluminação inadequada, pois isso pode prejudicar a visão e causar mal estar físico e psicológico, comprometendo a saúde e o rendimento da equipe. Além disso, o Ministério do Trabalho exige um mínimo de 500 lux (fluxo de luz por metro quadrado) para os postos de trabalho em escritórios. As empresas que não obedecem a esse padrão podem ser multadas. O cálculo luminotécnico define a iluminação certa para cada ambiente e evita todos esses problemas que, no fim, geram perdas de ordem financeira. 4. Manutenções periódicas Outra coisa bem importante para gerar economia é a manutenção periódica. Sem ela as estruturas elétricas de nossas empresas ou residências deterioram e podem nos surpreender com quedas de energia, falhas e oscilações. Essa instabilidade pode danificar aparelhos, queimar máquinas e comprometer consideravelmente a produção, aumentando exageradamente o consumo. Para ilustrar a importância desse tópico, nada melhor que o depoimento de alguém que sentiu na pele esse problema: “Eu estava com um problemão na mão e não sabia. Tinha roubo de energia, causado pelo superaquecimento, e isso poderia parar toda a minha produção. Só que tudo foi resolvido antes. Eu realmente não tenho preocupações com esse tipo de coisa” - conta Abílio Santana, sócio proprietário da Hellograff, que tem um contrato de manutenção periódica com a OMS Engenharia. Podemos fazer isso para você Bom, agora que você viu que pode economizar e ter uma rentabilidade maior em sua empresa ajustando alguns pontos relacionados à energia, entre em contato para que a gente faça um orçamento sem compromisso e você conheça todos os nossos serviços. Temos 26 anos de experiência e clientes que atestam a qualidade de nosso trabalho. Entre eles estão a Copel, o Banco do Brasil, a Grifols Brasil e muitos outros. Nossa meta é levar eficiência energética para a sua empresa.


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JURÍDICO

Alerta sobre o Simples Nacional Para conhecimento, transcrevemos abaixo matéria do Comitê Gestor do Simples Nacional veiculada em 23 de outubro, que alerta as indústrias quanto ao bloqueio na transmissão da Declaração Mensal através do PGDAS-D. Cumpre destacar que o PGDAS-D é um aplicativo disponível no Portal do Simples Nacional que serve para o contribuinte efetuar o cálculo dos tributos devidos mensalmente e imprimir o documento de arrecadação (DAS). Receita Federal alerta sobre bloqueio na

legal, assinalaram no PGDAS-D campos

gerar e pagar o DAS complementar

transmissão da Declaração Mensal do

como

“isenção/redução-

para se autorregularizar, evitando assim

Simples Nacional (PGDAS-D) - 23/10/2017.

cesta básica” ou ainda “lançamento de

penalidades futuras, como por exemplo a

Nos últimos anos, a Receita Federal vem

ofício”. Essa marcação acaba por reduzir

exclusão do Regime. O próprio PGDAS-D

trabalhando no combate a diversos tipos

indevidamente o valor dos tributos a

apontará

de fraudes detectadas nas informações

serem pagos.

retificadas. (gn).

prestadas pelas empresas por meio das

A partir do dia 21 de outubro, a empresa

declarações apresentadas ao órgão.

que foi selecionada pelo sistema de

No caso dos contribuintes do Simples

malha da Receita Federal nesta situação,

Nacional, a Receita já identificou cerca

antes de transmitir a declaração do mês,

de 100 mil empresas que, sem amparo

deverá retificar as declarações anteriores,

pré•impressão

“imunidade”,

as

declarações

a

serem

Informações da SecretariaExecutiva do Comitê Gestor do Simples Nacional. Eventuais dúvidas poderão ser esclarecidas através do e-mail dejur@abigraf.org.br www.sigep.org.br



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ENTREVISTA

Entrevista com o presidente do Observatório Social do Brasil Neste mês, trazemos uma entrevista com o presidente do Observatório Social do Brasil, Ney da Nóbrega Ribas. Ele comenta sobre como o OSB vem conseguindo atuar no combate à corrupção. de uma metodologia padronizada. A ideia é monitorar as compras (licitações) desde a publicação do edital até a entrega do produto, obra ou serviço, agindo antes que o recurso seja gasto. Fazemos análises para verificar a legalidade, formalidade e também para conferir se os preços atribuídos aos objetos a serem adquiridos estão de acordo com os praticados no mercado. É importante destacar que em qualquer das etapas, caso seja constatada qualquer irregularidade ou divergência, o Observatório comunica o Gestor, para que ele tenha a oportunidade de mandar corrigir. Caso isso não ocorra são acionados os vereadores, Ministério Público, Tribunal de Contas e outros órgãos de controle, até que haja a correção.

Como surgiu o Observatório Social e qual é o seu objetivo?

eficiência da Gestão Pública, por meio do

Surgiu em Maringá. Hoje são 120 cidades

ações de educação fiscal.

com Observatórios instalados em 19 Observatório Social do Brasil. O principal

Como é, na prática, o trabalho do Observatório Social para prevenir fraudes nos municípios?

objetivo desse trabalho é contribuir para a

Trabalhos de forma preventiva por meio

estados brasileiros, coordenados pelo

pré•impressão

monitoramento das licitações e através de

Pode exemplificar como o trabalho do Observatório Social ajuda a população e as empresas em geral? Agimos para evitar que as prefeituras paguem valores com sobrepreço, ou seja: acima do que nós cidadãos pagamos quando vamos comprá-los no mercado, www.sigep.org.br


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atacados, lojas de material de construção, etc. Por exemplo: uma simples caneta esferográfica, muitas vezes é cotada a preço muito superior ao que encontramos na papelaria da esquina, de R$ 1,00 por R$ 4 ou 5,00. Outro aspecto importante que vale destacar: é que trabalhamos para aumentar o número de empresas nas licitações; promovendo concorrência saudável, evitando muitas vezes acordos de preços, na antessala dos certames, onde são combinados os preços e a divisão dos lotes. Com ações assim, nos últimos quatro anosos municípios tiveram economia superior a R$ 1,5 bilhão; isso significa dizer que muitos gastos desnecessários foram evitados.

de surgirem associações como o Observatório Social para ajudar a evitar fraudes e corrupção em órgãos públicos? Está é uma triste realidade: Haveremos de ter a Justiça Social, quando todos cidadãos e agentes públicos cumprirem com os seus deveres. A sociedade por longo tempo, ficou alheia a coisa pública. E essa omissão combinada com a falta de transparência, planejamento, gestão e controle acabaram provocando o caos em que nos deparamos. Por isso, a questão é de responsabilidade de todos. Afinal, somos todos sócios e donos desta empresa chamada município, que é mantido com os

é a fiscalização e as denúncias que aumentaram e com isso foram revelados casos que já existam há muito tempo? Tudo é resultado das mudanças que estão ocorrendo. A sociedade está despertando e naturalmente que os mecanismos de controle, estão trazendo à tona fatos que sempre existiram. Chegou a hora de fechar as torneiras e cuidar do que é nosso. Promovendo o aperfeiçoamento das ferramentas de controle, gestão, da legislação, da educação, valorização dos agentes que honram seus cargos e punindo aqueles que nos envergonham.

Com o cidadão comum pode participar do Observatório Social ou, mesmo que sozinho, como pode fiscalizar o que o município está fazendo de errado?

recursos dos Impostos que pagamos. O

Levantamento do próprio Observatório

surgimento dos Observatórios, portanto, é

Social aponta para economia de R$ 1.5

uma iniciativa para reverter essa situação.

bilhão nos municípios em alguns anos

Se começarmos cuidando da nossa cidade,

por conta de cancelamento ou ajuste de

certamente em breve tempo mudaremos

editais de compras depois da ação do

essa cultura e teremos excelência nos

Observatório Social. Com base nisso, em

Vindo integrar o Observatório como

serviços públicos; a mesma que buscamos

uma projeção quanto dinheiro o senhor

voluntário. Todo o cidadão pode contribuir,

em nossas empresas e entidades.

acha que é desviado no Brasil?

Na sua opinião, qual a origem desta

Existem muitas estimativas de desvios

disseminação tão grande da corrupção

com a corrupção... seguramente mais

no Brasil? Que fatores históricos e sociais

de R$200 bilhões são desviados pela

podem ter contribuído para isso?

corrupção todos os anos. Na verdade,

desde uma dona de casa, depois de orientada pode por exemplo ajudar a cuidar da qualidade da merenda escolar servida na escola onde seus filhos estudam; o cidadão comum pode ajudar

se conseguirmos reduzir a corrupção em

a cuidar do funcionamento do Posto

Perdemos os valores que herdamos dos

de Saúde do seu bairro, verificando a

nossos antepassados. As causas são

frequência

qualidade

muitas, mas acredito que nossa sociedade

do atendimento, se há remédio para

haverá de resgatar a honra a dignidade

distribuição aos pacientes... Pessoas que

e capacidade de superar as dificuldades.

tenham conhecimentos podem atuar

Desde a descoberta do Brasil somos

em diversas ações: desde Educação

roubados das mais diferentes formas.

fiscal, análise de editais ou participando

Somos muito jovens enquanto nação. E

de ações de campo para diagnosticar o

acredito que teremos sabedoria e atitude

funcionamento dos diversos setores da

para restabelecer princípios que nos

Sim, somos um país muito rico. Temos

Prefeitura e Câmara, para monitorar,

dignifiquem.

é que nos transformar no melhor povo

almoxarifados,

Muitas pessoas se decepcionam com as denúncias de corrupção, pois têm a percepção de que a situação está piorando. Será que está piorando mesmo, ou

dos

servidores,

frota,

patrimônio,

equipamentos públicos. Lembrando que preservamos a integridade do voluntário, mantendo sempre o anonimato para evitar constrangimento ou exposição

Como o senhor avalia o fato www.sigep.org.br

apenas 10%, conseguiremos dobrar a renda per capta dos brasileiros em 25 anos (ESTUDO da FGV). Reduzindo a corrupção poderíamos dobrar o orçamento da saúde e da educação.

O senhor acredita que um dia o Brasil poderá se livrar da corrupção?

do mundo. A maior parte da sociedade é composta de pessoas do bem. E isso vai acontecer na medida em que nos unirmos como nação e fizermos o dever de casa. Podemos não acabar com a corrupção, mas temos o dever de trabalhar para deixar um legado para as futuras gerações. julho/agosto - No 111


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NOTAS

Comunicado sobre a nova sede da Ibema Informamos aos nossos parceiros que a partir de novembro estaremos em novo endereço. Em razão da mudança, pedimos que todas as próximas correspondências e documentos sejam encaminhados para:

Avenida Sete de Setembro, 5739 Edifício Priori - Sala 401 - 4º andar Curitiba - PR CEP:80240-001

Nota de Falecimento Cumprimos o doloroso dever de comunicar o falecimento da Sra. Maria Luiza Renner Weber – esposa do Sr. Jorge Aloysio Weber (in memorian), ex-presidente do Sigep, da Abigraf-PR e do Sistema Federação das Indústrias do Estado do Paraná. A família Weber está intimamente ligada à história da indústria gráfica paranaense e à fundação do Sigep e da Abigraf-PR.

Consternados, apoiamos os familiares nesse difícil momento! Atenciosamente, Diretoria do Sigep/Abigraf-PR.

pré•impressão

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