Revista Pré - Impressão - 131 by Sigep/Abigraf-PR

Sigep/Abigraf-PR |ano XXII | nº131

Janeiro/Fevereiro/Março

2022

Prêmio Fernando Pini será realizado em novembro

18º Prêmio Paranaense de Excelência Gráfica Oscar Schrappe Sobrinho será realizado em 24 de junho

Parceria para o fortalecimento da indústria gráfica

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A Pré-Impressão É um boletim informativo e de negócios do Sigep – Sindicato das Indústrias Gráficas do Estado do Paraná e da Associação Brasileira da Indústria Gráfica – Abigraf Regional Paraná.

1º Vice-Presidente – Abilio de Oliveira Santana (Hellograf) 1º Tesoureiro – Marcos D. da Natividade (Delta Etiquetas) 2º Tesoureiro – Luciano dos Santos Szurmiak (Belton) 1º Secretário – Rafael Amauricio Furiski (OGG) 2º Secretário – Cesar Antonio Lise (Lisegraff)

NOSSA ESTRUTURA Curitiba

Suplentes

Sindicato das Indústrias Gráficas do Estado do Paraná - SIGEP Associação Brasileira da Indústria Gráfica ABIGRAF Regional Paraná Ed. Jorge Aloysio Weber - Rua Augusto Severo, 1050, Alto da Glória, Curitiba - PR CEP 80030-240 41 3253 7172 • www.sigep.org.br facebook/sigepabigrafpr E-mails: sigep@sigep.org.br marketing@sigep.org.br instagram: abigrafpr Contato Revista Pré-Impressão (41) 3253.7172 | 41 99242.8595 www.facebook.com/sigep-abigraf-pr sigep@sigep.org.br www.sigep.org.br instagram: abigrafpr Jornalista Responsável Ed Carlos Rocha - RP 2883/11/61v RT Press Comunicação • (41) 3024.2600 Conselho Editorial Rubens E. de Campos e Manoella Pinheiro Machado Marketing / Publicidade Manoella Pinheiro Machado Diagramação e Projeto Gráfico pontodesign • (41) 3336.3663 Impressão Nova Gráfica Acabamento Hellograf Fotos Acervo Periodicidade Trimestral

Ademar Dacoregio (Patras) Nilo Lovis (Primagraf) Marcus Vinicius Bridaroli Madalozo (Fabrisgraf) Rafael Woehl Thur (Bag for You) Emerson Edenir Scholze (World Laser) Sergio Luiz Schmidt (Vitagraf) Ana Carolina Fonteque Cardoso de Lima (Fatimense) Conselho Fiscal - Efetivos José Toaldo Filho (MB) (in memorian) Derli de Araujo Krassuski (Master Print) Claudia Markowicz Lopes (Kingraf) Suplentes Lucio Novaki (Copy City) Luiz Gonzaga Dionysio (Tecnicópias) Altamir José Ferrari (Griffin)

NEGÓCIO: representar, assessorar e orientar o setor gráfico. MISSÃO: representar e fortalecer o setor gráfico, valorizando e promovendo o desenvolvimento de seus associados. VISÃO: ser referência nacional de ação e representatividade pela união, fortalecimento e expansão do setor gráfico paranaense. CRENÇA E VALORES: Ética, comprometimento e responsabilidade.

04 | EDITORIAL •Hora de repassar o aumento nos custos

06 | EVENTOS • Webinar debate oportunidades no setor de rótulos e pequenas embalagens • Prêmio Fernando Pini será realizado em novembro • Agfa ganha três prêmios da EDP • Lançada a segunda fase da Campanha #SouMaisPapel • CNI lança Perfil Setorial da Indústria • Congresso Brasileiro de Inovação da Indústria alertou para necessidade de investimentos

Delegados Representantes - Efetivos Jair Leite (Ajir) Edson Benvenho (Midiograf)

20 | ESPECIAL

Suplentes

22 | ESPAÇO FORNECEDOR

Cristovam Linero Sobrinho (Vitória) Abilio de Oliveira Santana (Hellograf)

Abigraf - Diretoria – Efetiva Gestão 2019/2022 Diretoria Executiva - Efetivo Presidente – Edson Benvenho (Midiograf) 1º Vice-Presidente – Vicente D. Ruiz Linares (Corgraf) 2º Vice-Presidente – Jair Leite (Ajir) Diretor Financeiro – Marcos D. da Natividade (Delta Etiquetas) Diretor Fin. Adjunto – Wagner Costa (Universal) Diretor Administrativo – Nilo Lovis (Primagraf) Diretor Admt. Adjunto – Gilberto Alves da Silva Junior (Posigraf)

Chapas térmicas AGFA GEVAERT DO BRASIL LTDA

Diretoria Plenária – Suplentes

Distribuição gratuita e dirigida aos associados do Sigep/Abigraf-PR, autoridades, agências de comunicação e marketing, patrocinadores, anunciantes e fornecedores do setor. As matérias e artigos assinados, assim como as publicidades veiculadas, são de inteira responsabilidade de seus autores e anunciantes, não expressando necessariamente a opinião da publicação.

Tarcizio Antonio Marin (Kamaro)

Sigep - Diretoria – Efetiva

Suplentes

Gestão 2019/2022 Diretoria Efetivos Presidente – Edson Benvenho (Midiograf)

Teodózio Luna de Souza (Alpha Editora) Emerson Edenir Scholze (World Laser) Nedson Silveira (Repro Set)

Deyse Paula Fortunato Alvares (Tuicial) Orlei Roncaglio (Kaygangue) Nilton Cardoso de Lima (Catuaí Rótulos) Marcelo Antonio Lizotti (Lizotti) João Antonio Bortoto Neto (Idealiza) Conselho Fiscal - Efetivos Sidney Paciornik (Copygraf) Altamir José Ferrari (Griffin) Claudia Markowicz Lopes (Kingraf)

• 18º Prêmio Paranaense de Excelência Gráfica Oscar Schrappe Sobrinho será realizado em 24 de junho • Midiograf: 30 anos se reinventando

24 | MATÉRIA DE CAPA • ExpoPrint & ConverExpo focou em tecnologia e negócios

28 | AGENDA 30 | MERCADO • Parceria para o fortalecimento da indústria gráfica • Cursos rápidos da Escola Gráfica têm boa aceitação • Renovada a CCT para 2022 • Abigraf-PR mantém repúdio contra aumento do custo da matériaprima • Mídias sociais na atração de clientes • Abigraf Nacional oferece guia de benefícios aos associados das Abigraf’s Regionais • Com sede própria em São Paulo e ExpoPrint, Quimagraf espera crescer no mercado

42| SE ENVOLVER FAZ BEM • Conheça como é a participação voluntária de Marcos Dybas no Rotary Club

46 | JURÍDICO • Medida provisória 1108 / 2022 - Programa de Alimentação do Trabalhador e Teletrabalho -

44 | É ASSIM QUE EU RELAXO • As diferentes artes na vida de Abel Belini

52 | COLEGA GRÁFICO • A Densidade Ideal

56 | SAÚDE • Mitos sobre o mosquito da Dengue

58 | TWO SIDES • Recursos essenciais florestas e água

59 | NOTAS • Marco legal da geração própria de energia estimula investimento

EDITORIAL

Hora de repassar o aumento nos custos Quem gosta de entrar no mar e já levou

prática corrói dia a dia as estruturas da

escassez de alguns desses insumos, entre

uns bons “caldos” sabe bem como é

gráfica, ao ponto de chegar um momento

outros motivos. Infelizmente, essa é uma

sensação de receber uma “bofetada”

em que não será mais possível mantê-la

parte do negócio que o empresário não pode

de uma onda e, antes de se recuperar,

em pé. Se você não se deu conta ainda, é

controlar. Então só sobra a ação de reagir e

já levar outra em seguida. É mais ou

hora de acordar. Não há mágica que faça a

essa reação é o repasse dos aumentos.

menos essa a realidade do empresário

empresa amortizar todos esses aumentos

gráfico no momento. Não bastassem

de custos e ainda ter fôlego para investir,

todas as dificuldades enfrentadas com o

ganhar mercado, criar produtos, remunerar

período pandêmico, agora o golpe da vez

os sócios etc.

são os seguidos aumentos nos preços das principais matérias-primas, como papel, chapa e tinta, que vão de 10% a 30%. Mas aqui vai o meu conselho como empresário e como presidente do Sigep/

O argumento de que não vai reajustar porque tem matéria-prima em estoque comprada antes do aumento, não deve nem ser cogitado. Como as gráficas já

E o pior é que a matéria-prima tende a subir

penaram financeiramente nos últimos dois

mais ainda por uma série de fatores, como

anos, repassar o acréscimo nos custos para

o fato de ser commoditie, o atrelamento

o estoque comprado no preço antigo é uma

ao Dólar, os custos do frete marítimo, a

oportunidade de conseguir um lucro maior.

Abigraf-PR: chega de ficar na defensiva. É hora de agir, e o melhor a se fazer neste momento é repassar os custos ao mercado e, ao mesmo tempo, melhorar os serviços prestados para aumentar a percepção de valor do cliente. A minha recomendação é baseada em raciocínio simples: quem não repassar os custos dará um tiro no pé. A não ser em situações excepcionais, de uma ou outra empresa com melhor saúde financeira, a indústria gráfica já vem nos últimos anos achatando as suas margens, sempre com o argumento de não repassar os aumentos nos custos para não perder clientes. No entanto, o empresário que tem o controle total de seus custos sabe que essa pré•impressão

Edson Benvenho Presidente do Sigep | Abigraf - PR Gestão 2019/2022 www.sigep.org.br

EDITORIAL

Assim, consegue-se amenizar os impactos

custos de vários produtos e serviços estão

precisa se esforçar e ser ainda mais

gerados com a pandemia. Além disso, o

subindo nos últimos meses.

criativo para manter a gráfica ativa. Eu

empresário não pode se esquecer que vai ter que repor este estoque, pagando bem mais caro do que quando comprou. Por isso, precisa fazer caixa.

Por outro lado, como sempre temos tratado aqui neste espaço, é hora, mais uma vez, do empresário fazer a sua lição de casa e procurar alternativas de redução

Mas o realinhamento nos custos deve

de custos, maior produtividade, melhora no

ser cercado de cuidados. O cliente vai

atendimento e aumento de faturamento.

aceitar melhor se sentir que houve uma preocupação com ele nesse processo todo. Por isso, informe antecipadamente seu cliente e explique, com números, as razões dos repasses. Enfatize principalmente o fato do empresário não ter o mínimo controle sobre isso. Ele vai entender porque sabe que, de uma maneira geral, os

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Encantar o cliente com oferta de novas soluções para as suas necessidades também é uma medida a ser tomada. Quem já se preparou nos últimos anos e fez essas lições, vai ter fôlego para sofrer menos com este novo desafio. Diante do cenário atual, o empresário

considero que terminar o ano no zero a zero em termos de crescimento já será uma grande vitória, mas nunca podemos nos contentar com isso. Precisamos ter lucro, pois não somos empresas filantrópicas. Temos responsabilidades com famílias, fornecedores, com o mercado, enfim, trabalhamos para gerar resultados e tudo o que estiver ao nosso alcance precisa ser feito para que esses resultados sejam sempre crescentes. Tomar uma “bofetada” na cara com os desmandos da economia, é do jogo, mas não podemos aceitar passivamente.

Janeiro/Fevereiro/Março - Nº 131

EVENTOS

Webinar debate oportunidades no setor de rótulos e pequenas embalagens final de 2021 ultrapassou de 100 bilhões. “Precisamos estar antenados no que está acontecendo para alavancar nossos negócios”. A coordenadora do Senai destacou que os materiais impressos continuarão a desempenhar um papel importante no reforço da comunicação das organizações. No entanto, a produção desse tipo de material tem uma diminuição de 5% a cada ano, o que faz com que as indústrias gráficas necessitem se atualizar para se manterem relevantes. “Em termos de embalagem, Em que pese todas as dificuldades na

importante para a troca de experiências

com o passar dos anos houve grande

economia e na indústria gráfica em geral,

e para instigar nos empresários a

aumento na diversificação de ofertas para

as gráficas que estiverem preparadas

necessidade de estarem sempre atentos

os consumidores”, explicou Andrea. “Por

e antenadas com as mudanças do

ao mercado. “Costumo dizer que o jeito

outro lado, com essa maior oferta de

mercado têm ainda boas opções de

de se fazer gráfica mudou e sempre vai

opções e de diversidade de produtos, o

produtos e serviços para crescerem

mudar. As oportunidades surgem, basta

perfil dos consumidores também mudou”.

continuamente. Esse foi o tom do

entendê-las e se reinventar no dia a dia

webinar “Entenda o crescimento e as

para aproveitá-las”.

oportunidades no setor de rótulos e

O webinar teve participação de Andrea

pequenas embalagens”, realizado em 15

online, por meio de aplicativos. Entre os

Ponce, coordenadora de relacionamento

de março. Com mediação do presidente

produtos adquiridos em APPs, comidas e

com a indústria do Senai São Paulo;

do Sigep/Abigraf-PR, Edson Benvenho,

bebidas se destacam. “A indústria gráfica

Juliano Moscardi, executivo de contas

o evento online reuniu especialistas do

precisa acompanhar essas mudanças,

na Copylink, e Eduardo Nieto, gerente de

setor gráfico para apresentarem um

adaptando as embalagens para esses

canais Konica Minolta.

novos perfis de compradores”.

De acordo com Andrea Ponce, profissional

Mudanças com a pandemia

panorama das oportunidades que estão surgindo e para esclarecerem as dúvidas dos empresários. De acordo com Benvenho, o evento foi pré•impressão

com 28 anos de atuação na indústria gráfica, estima-se que o número de dispositivos conectados no mundo no

Andrea ponderou que aumenta a cada ano a quantidade de pessoas que compram

A pandemia acabou influenciando bastante www.sigep.org.br

EVENTOS

o crescimento contínuo do e-commerce. Na plataforma Mercado Livre, por exemplo, 20% dos clientes online são novos. Hoje, as embalagens têm 49% de participação nos segmentos da indústria e, segundo Andrea, as gráficas precisam cada vez mais se adaptar e acompanhar a evolução do comércio eletrônico. “Embalagens e rótulos são indispensáveis, uma vez que se comunicam com o consumidor. Por isso, precisam conter todas as informações necessárias”. A integração de mídias e produtos tem sido a principal responsável pela expansão da tecnologia e inovação na indústria gráfica. Atualmente, em uma campanha de marketing, 44% dos materiais são impressos. “A impressão digital é hoje o processo de impressão que cresce mais rapidamente”, alertou a coordenadora. Já o mercado de etiquetas, em todos os continentes e inclusive América Latina, na

próxima com o cliente. “Podemos auxiliar

urgente para clientes específicos”. A

coordenadora

ponderou

ainda

necessidade de personalizar a oferta à necessidade e realidade dos clientes finais. “Diferencial é estar onde o cliente está, oferecendo o que ele busca. A produção se torna ainda mais desafiadora”, afirmou Andrea, que considera o planejamento estratégico fundamental para levar ao cliente as soluções que ele precisa. Ainda sobre a pandemia, Andrea ressaltou que nos dois últimos anos houve mudança na forma das pessoas comprarem e essa tendência deve continuar e ser acompanhada

pela

indústria

gráfica.

nossos clientes desde o gerenciamento de toda a cadeia de operação até o pós-venda. Não é apenas a venda do equipamento e a comercialização do produto, mas desenvolver os negócios. Na Copylink, disponibilizamos produtos que ajudam o empreendedor a expandir seu negócio”, afirmou Moscardi. Aproveitando o momento de interação, o

presidente

Sigpe/Abigraf-PR,

Edson Benvenho, perguntou a Eduardo Nieto, gerente de canais na Konica Minolta, como fazer o cliente perceber o diferencial do impresso no mercado?

“É preciso, paralelamente, investir em

Nieto esclareceu: “Ir até o cliente para

capacitação. Existe ainda uma grande

entender o que ele precisa, qual a

tendência de pequenas tiragens. É preciso

atuação do momento e o que pretende.

estar atento para prospectar novos

Assim, indica-se em quais equipamentos

clientes, de novas empresas, mas que

os investimentos devem ser feitos. A

solicitam tiragens menores”.

pandemia, apesar das dificuldades, traz diversas oportunidades, com os novos

agilidade e rapidez e alguns produtos

Aprofundar experiências e conhecimentos

podem gerar maior demanda, como rótulos

No entendimento de Juliano Moscardi,

Nacional e pelas regionais do Sul, Abigraf-

de bebidas e produtos caseiros, além

executivo de contas na Copylink, o

PR, Abigraf-SC e Abigraf-RS, além da

de rótulos de alimentos para produtores

mercado conta com muitas impressões

Associação Brasileira de Tecnologia

locais. Dessa forma, as empresas devem

personalizadas, o que permite uma

Gráfica (ABTG). O apoio institucional foi

estar atentas às demandas de trabalho

comunicação e conexão mais completa e

da Copylink e da Konica Minolta.

última década também está em constante crescimento no setor de embalagens. “Hoje em dia, cada vez mais os clientes querem

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perfis dos clientes. É preciso trazer o cliente para próximo de nós e oferecer a solução ideal para cada segmento”. O webinar foi realizado pelas Abigraf’s

Janeiro/Fevereiro/Março - Nº 131

EVENTOS

Prêmio Fernando Pini será realizado em novembro A Associação Brasileira de Tecnologia

Ainda segundo o comunicado, a ABTG

Gráfica (ABTG) decidiu adiar mais uma

mantém o compromisso de continuar

vez a realização do Prêmio Brasileiro de

trabalhando para fazer dessa trigésima

Excelência Gráfica Fernando Pini, edição

edição uma experiência marcante, mas,

de 30 Anos. Ainda sem o dia específico,

com a certeza de que os participantes

a premiação vai acontecer em novembro

estejam seguros.

de 2022.

A ABTG informa que o regulamento

Depois de alguns adiamentos, o evento

da premiação, disponível em www.

estava marcado para acontecer dentro

fernandopini.org.br,

permanecerá

Latin

inalterado. Já o calendário de inscrições

America 2022, que foi realizada de

dos produtos gráficos será informado

5 a 9 de abril. No entanto, segundo

oportunamente.

comunicado assinado por Carlos Suriani,

Suriani e Paduan finalizam o comunicado

presidente da Diretoria Executiva, e

destacando

Wilson Paduan, presidente do Conselho

colaboradores, patrocinadores, jurados,

Diretivo, a festa de congraçamento e a

membros do comitê técnico, consultores,

solenidade de premiação reuniriam em

professores,

torno de 1.500 convidados, o que poderia

instituições de ensino, dirigentes das

gerar aglomerações e elevar os riscos

entidades de apoio institucional, jornalistas

epidemiológicos por conta da covid-19.

de publicações especializadas, clientes da

ExpoPrint

ConverExpo

indústria gráfica, fornecedores, executivos e dirigentes das entidades Abiea, Abigraf Nacional, Abigraf´s Regionais, ABFlexo e Andigraf.

engajamento

empresários

gráficos,

quem pode oferecer um vasto portfolio de tintas agregando o máximo de valor aos nossos clientes? nós podemos.

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EVENTOS

Agfa ganha três prêmios da EDP Foi a décima primeira vez consecutiva que a Agfa foi reconhecida por seu poder inovador pela European Digital Press Association (EDP). Todos os anos, os especialistas de suas revistas membros analisam produtos que são novos no mercado europeu, avaliando-os em termos de qualidade, valor para o usuário, suporte e serviço, concedendo prêmios aos mais inovadores. “Estamos muito orgulhosos de ter nossas soluções de impressão a jato de tinta premiadas mais uma vez com esta marca de qualidade e inovação,” afirmou Vincent Wille, Presidente de impressão digital e produtos químicos da Agfa. “Estamos comprometidos em fornecer soluções de impressão de última geração que permitem que os provedores de serviços de impressão cresçam com lucratividade. Os prêmios da EDP atribuídos às nossas soluções testemunham o valor

pré•impressão

acrescentado que proporcionamos aos nossos clientes.” As soluções de impressão da Agfa que conquistaram prêmios este ano foram: • A Jeti Tauro H3300 UHS LED na categoria ‘Impressão de grandes formatos – impressoras planas/híbridas com velocidade de impressão superior a 250 m²/h’. A Jeti Tauro H3300 UHS é a mais recente versão de ‘ultra-alta velocidade’ da principal impressora a jato de tinta da Agfa. É uma máquina de trabalho pesado de 3,3 m para aplicações de sinalização e display, bem como para aplicações de impressão de papelão ondulado, combinando extrema qualidade com uma velocidade de produção de até 600 m²/h e automação de ponta. O júri da EDP afirmou que “Com a UHS, a Agfa elevou a plataforma Jeti Tauro para o próximo nível, colocando mais aplicações

de volume ao seu alcance. Um carregador de alta velocidade com um pórtico duplo garante que a alta velocidade de impressão seja usada em todo o seu potencial. “ • A InterioJet 3300 na categoria ‘Soluções industriais de impressão e acabamento’. A InterioJet 3300 é um sistema de jato de tinta multipass que usa as tintas à base de água ecologicamente corretas da Agfa para tiragens de produção curtas e médias de papel decorativo para superfícies laminadas. Com sua qualidade de impressão brilhante e consistente, sua rápida inicialização e alto grau de versatilidade, atende à demanda do mercado de decoração de interiores por rápidas introduções no mercado e designs personalizados. Como sistema de impressão digital, a InterioJet supera as limitações da impressão de rotogravura, uma vez que não é limitada pelo comprimento do cilindro ou da sala de

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EVENTOS

tintas e, portanto, permite a impressão de padrões totalmente personalizados e não repetitivos para cada pedido. A EDP elogiou a Agfa por mostrar “como alterar um equipamento de impressão existente para que possa ser combinado com sucesso com uma nova tinta especificamente voltada para o mercado industrial para impressão de padrões laminados em papel decorativo. Ao fazêlo, contribui para a transição da impressão analógica para digital e permite uma resposta mais rápida às necessidades do mercado.” • A tinta de impressão em couro Alussa na categoria ‘Tintas industriais’ A Alussa é uma tecnologia de impressão a jato de tinta de ponta para a criação de designs impressionantes em couro para diversos mercados, como decoração de interiores, moda, automotivo e muito mais. Ela atende à necessidade cada vez maior

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da marca de diferenciar e personalizar produtos. Como o sistema Alussa, composto pela impressora Alussa eTU, tintas Alussa iUL10 e software de fluxo de trabalho, está efetivamente integrado no processo de produção em couro – com tintas e revestimentos perfeitamente ajustados – é a única solução de impressão digital em couro que garante qualidade superior e duradoura. A EDP elogiou a tinta Alussa, que “permite imprimir em couro à escala industrial. A impressão é feita em cores mais branco, o que dá um resultado confiável mesmo em couro colorido. Em combinação com os revestimentos para couro desenvolvidos em conjunto com o TFL, isso cria uma impressão de cores firmes que pode ser chamada de única.”

Sobre a European Digital Press Association

A European Digital Press Association (EDP) é um fórum da indústria composto por editores das principais revistas europeias dedicadas à impressão digital e produtos associados. Ela conta com 21 revistas membros em toda a Europa, cobrindo 27 países e atingindo mais de meio milhão de leitores. Todos os anos, os especialistas das revistas membros analisam os mais recentes desenvolvimentos tecnológicos introduzidos no mercado europeu em várias categorias – software e hardware, impressão de grande formato, impressão comercial, soluções de impressão e acabamento, acabamento e aprimoramento, consumíveis e soluções especiais – e premiar os melhores produtos de cada categoria em termos de qualidade, valor para o usuário, suporte e serviço.

Agfa www.agfa.com

Janeiro/Fevereiro/Março - Nº 131

EVENTOS

Lançada a segunda fase da Campanha #SouMaisPapel Foi lançada recentemente a nova fase da campanha #SouMaisPapel, iniciativa de entidades e empresas que compõem a cadeia de base florestal, responsável pela produção de celulose, papel, embalagem de papel, pisos laminados, painéis de madeira, entre outros. O objetivo do movimento é informar ao grande público toda sustentabilidade existente ao longo do processo produtivo desta indústria, desde o campo até o bioproduto nas mãos dos consumidores. Além das 15 entidades que participaram da primeira fase da campanha em 2021, agora juntam-se as empresas fabricantes de máquinas e equipamentos para o setor de celulose e papel, como Andritz, Valmet e Voith, além da Andipa (Associação Nacional dos Distribuidores de Papel). Por meio de peças em redes sociais e com foco no dia a dia das pessoas, a campanha traz dados relevantes que comprovam a atuação do setor em busca de eficiência, sustentabilidade e inovação. Também vem sendo reforçado como o setor é importante para outras áreas da economia. No atual contexto, no qual se discute qual planeta teremos para as futuras gerações, o setor de papel e celulose mostra mais uma vez que atua para entregar soluções amigáveis ao meio ambiente e tem foco total na eficiência e na sustentabilidade. “Colocar mais uma etapa da campanha #SouMaisPapel no ar demonstra que o setor de árvores cultivadas está do lado certo da equação das mudanças climáticas. É fundamental também atuarmos de maneira educativa, informando o público pré•impressão

final sobre o processo sustentável que há por trás de cada produto da indústria de base florestal que é fundamental para o dia a dia. A boa repercussão da primeira fase chamou a atenção de empresas e associações, que se dispuseram a se juntar para uma segunda onda e reforçar este movimento que leva informação para toda a sociedade”, disse o embaixador José Carlos da Fonseca Jr., diretor-executivo da Ibá.

conta com o patrocínio da Voith, da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), associação nacional do setor de árvores cultivadas e o apoio das empresas citadas anteriormente e das entidades setoriais Abigraf (Associação Brasileira da Indústria Gráfica), Empapel, ABTCP (Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel), ANAP (Associação Nacional dos Aparistas de Papel), ANDIPA (Associação Nacional dos Distribuidores de Papel) e Two Sides.

Antonio Lemos, presidente da Voith Paper América do Sul, declarou que soou como natural para a empresa apoiar a 2ª fase da campanha #SouMaisPapel. “Somos parceiros das empresas e associações do setor de papel e celulose há muito tempo e seguimos firmes com o nosso propósito de trabalhar por um mundo melhor com papel”.

Junto a elas, nove associações representativas estaduais massificarão as mensagens regionalmente: ABAF (Associação Baiana de Empresas de Base Florestal), ACR (Associação Catarinense de Empresas Florestais), Ageflor (Associação Gaúcha de Empresas Florestais), AMIF (Associação Mineirada Indústria Florestal), APRE (Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal), Arefloresta (Associação dos Reflorestadores do Mato Grosso), Cedagro (Centro de Desenvolvimento do Agronegócio), Florestar (Associação Paulista dos Produtores, Fornecedores e Consumidores de Florestas Plantadas) e Reflores MS (Associação Sul-MatoGrossense de Produtores e Consumidores de Florestas Plantadas.

O presidente da Abigraf Nacional, Sidney Anversa Victor, afirmou que o setor gráfico sempre foi entusiasta da campanha #SouMaisPapel. “Todos os nossos associados mergulharam no projeto e por isso mantivemos o apoio nesta segunda etapa com o mesmo empenho da primeira. Acreditamos que a união dos setores é fundamental para levarmos as nossas mensagens cada vez mais longe”. A primeira fase da #SouMaisPapel obteve resultados expressivos com marcas superiores a seis milhões de pessoas alcançadas e mais de 100 mil interações nas mídias sociais.

Participantes A 2ª etapa da campanha #SouMaisPapel www.sigep.org.br

Proof Substrate

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EVENTOS

CNI lança Perfil Setorial da Indústria

De cada R$ 100 investidos pelas empresas brasileiras em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), R$ 69 vêm da indústria. Entre 2016 e 2019, em valores correntes, o aporte em inovação de processos e produtos cresceu 33,4% - de R$ 12,7 bilhões para R$ 16,9 bilhões, percentual acima dos 11,2% da inflação acumulada no período (IPCA), o que reforça o empenho do setor industrial em preservar os investimentos em inovação mesmo depois da crise de 2015-2016, que prejudicou fortemente a condição financeira das empresas. Nesse movimento, alguns setores se destacam, como o de produtos farmoquímicos e farmacêuticos, que ampliou seus investimentos em 63,9%, na década, passando de R$ 955 milhões para R$ 1,6 bilhão. Só de 2018 para pré•impressão

2019, o incremento no valor investido do setor foi de 7,9%, ou R$ 115 milhões. Já as empresas de veículos automotores representam as que mais investiram em P&D no período: mais de R$ 2,8 bilhões apenas no ano de 2019. Em seguida, vem o setor de químicos, com investimento da ordem de R$ 2,5 bilhões em P&D. Os dados estão no Perfil Setorial da Indústria, uma plataforma inédita que foi lançada em 7 de fevereiro pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O portal reúne dados sobre mercado de trabalho, tributação, produção, comércio exterior, custos, inovação e investimento de 33 setores da indústria brasileira. Pela plataforma é possível criar rankings e comparativos entre os setores e os indicadores disponíveis, além de calcular

a evolução dos números ao longo da série histórica, no recorte que o usuário preferir. “Os números não deixam dúvidas quanto à relevância do setor industrial para o Brasil. Ele é responsável por 20% do PIB e 20% dos empregos formais no país, 69% das exportações brasileiras de bens e serviços, 69% dos investimentos empresariais em P&D e 33% da arrecadação de tributos federais”, comenta o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade.

Emprego e remuneração O Perfil Setorial revela que o setor que mais emprega atualmente no Brasil é o de alimentos, com mais de 1,6 milhão de trabalhadores, ou 16,9% do total da força de www.sigep.org.br

EVENTOS

trabalho da indústria brasileira. O setor com o segundo maior número de empregados é o de construção de edifícios, com cerca de 820 mil trabalhadores. Analisando toda a série histórica disponível na plataforma, que vai de 2006 a 2020, o setor que mais aumentou sua força de trabalho, em termos percentuais, foi o de manutenção, reparação e instalação de equipamentos. No período analisado, essa indústria teve 131% de incremento na mão de obra, contratando 115.276 pessoas. Já os melhores salários da indústria são pagos a quem trabalha na indústria extrativa. Os profissionais da extração de petróleo e gás natural recebem em média R$ 19.375,27 mensais, enquanto os funcionários de atividade de apoio à extração de minerais recebem em média R$ 10.013,60 mensais. São especialistas responsáveis por retirada de amostras do solo, bem como perfurações para análise de campos de petróleo e outras áreas de mineração.

Participação no PIB industrial O setor de alimentos também é o que tem a maior participação no PIB industrial, ocupando uma fatia de 8,25% do total. Em seguida, vem o setor de extração de petróleo e gás natural, que teve 6,6% de participação no PIB industrial.

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Esse também foi o setor que mais aumentou sua participação ao longo dos últimos anos. Analisando a série histórica que vai de 2010 a 2019, a atividade cresceu 5,6 pontos percentuais na composição do PIB industrial brasileiro, saindo de 1% para os atuais 6,6% de participação.

Tributos recolhidos Em termos de tributos federais, a indústria de veículos automotores foi que mais recolheu para o Fisco, num total de R$ 26,7 bilhões, em 2020. Em seguida, aparece o setor de biocombustíveis e derivados do petróleo: R$ 26,3 bilhões. Essa indústria é responsável pelo refino do petróleo, álcool e biodiesel.

Setores que mais exportam Em relação às vendas para o mercado externo, o setor de extração de minerais metálicos ocupa o posto de maior exportador da indústria, com US$ 48,6 bilhões embarcados em 2021. Seguido do de alimentos, que exportou US$ 45,4 bilhões em 2021. Quando se analisa as exportações em proporção ao que produz, o setor que mais destina suas vendas ao exterior é o de outros equipamentos de transporte. Em

2018, 73,4% dos bens produzidos por suas indústrias foram para o exterior. O setor fabrica embarcações, balsas, helicópteros, aviões, trens, motos e outros veículos que não entram na categoria de “automotores” (carros, ônibus e caminhões). Em segundo lugar no ranking dos maiores exportadores está a indústria de fumo que, em 2018, vendeu 42% do que produziu para o exterior.

Empresas em operação Em número de empresas existentes no Brasil, o setor de construção de edifícios é o que lidera. São mais de 73 mil. Outro gigante em termos de empresas constituídas é o setor de serviços especializados para construção, que tem mais de 66 mil indústrias.

Metodologia O Perfil Setorial da Indústria foi desenvolvido pelas Gerências de Estatística e de Análise Econômica da CNI com base em dados oficiais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Receita Federal, Ministério da Economia, e da própria Confederação Nacional da Indústria (CNI). A série histórica varia conforme o indicador e a plataforma é atualizada na medida em que as pesquisas são renovadas.

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EVENTOS

Congresso Brasileiro de Inovação da Indústria alertou para necessidade de investimentos Investimentos em inovação para a retomada do crescimento econômico e para a melhoria da qualidade de vida da população foram o tema central do 9º Congresso Brasileiro de Inovação da Indústria, realizado em 9 e 10 de março pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). O evento aconteceu presencialmente para convidados, no World Trade Center, em São Paulo, e também de forma online. O congresso contou com mais de 50 atividades, levando a novação para o

centro do debate, com palestras, mesas redondas, painéis e outros formatos de apresentação. Pela primeira vez em formato híbrido, o maior evento de inovação da América Latina reuniu mais de 1,5 mil pessoas - todas devidamente testadas antes de entrar no evento - no presencial e atraiu mais de 22 mil acessos à transmissão simultânea. O ponto alto do evento foi a palestra do professor da Harvard, Dani Rodrik, que falou sobre políticas públicas, inovação e competitividade. Rodrikl foi incluído nas listas dos 50 melhores pensadores do

mundo da revista Prospect (2019) e dos 50 principais da revista Politico (2017).

Política de inovação Eu seu discurso de abertura, o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, defendeu que o Brasil priorize uma política de longo prazo para a área de inovação. Devemos construir, com urgência, uma visão de longo prazo em que a inovação seja a prioridade e o principal vetor para a inserção internacional do Brasil na era do conhecimento”. Robson Andrade alertou que o desafio da inovação no Brasil precisa ser compartilhado pelo poder público e iniciativa privada. “O esforço dos setores público e privado para estimular o desenvolvimento tecnológico é imprescindível para aumentar a produtividade, acelerar o crescimento econômico e promover o bem-estar da população brasileira”, disse. Além de uma política de longo prazo para ciência, tecnologia e inovação (CT&I), o presidente da CNI recomendou que o país promova melhorias no ambiente regulatório, amplie os investimentos em CT&I para patamares internacionais e priorize a formação de recursos humanos para áreas ligadas à transformação digital.

Foto: O presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, defendeu que o Brasil priorize uma política de longo prazo para a área de inovação. Créditos: Edilson Dantas/CNI pré•impressão

O Brasil ocupa a 57ª posição no Índice Global de Inovação, ranking que avalia 132 países. Robson Andrade pontuou que www.sigep.org.br

EVENTOS

essa colocação é incompatível com a

aos atendimentos feitos pelo Sebrae em

grandeza do país, com a sofisticação do

2019. Outro dado relevante elencado

setor empresarial brasileiro e com o fato

por Melles foi a alta da digitalização das

de sermos a 11ª economia do mundo.

empresas, acelerada a partir da chegada

O presidente do Sebrae, Carlos Melles,

da pandemia de covid-19 no Brasil.

destacou que, somente em 2021, meio

Melles ressaltou ainda a importância dos

milhão de pequenos negócios buscaram o

programas de inovação que vêm sendo

apoio da instituição para desenvolver ações

desenvolvidos pelo Sebrae para a difusão

inovadoras. Esse número representou um

de soluções inovadoras no universo da

crescimento de 75% quando comparado

micro e pequenas empresas, como: Brasil

Mais, que apoia as MPE no aumento da sua competividade; o Sebraetec, que oferece consultorias tecnológicas aos empreendedores; o Inova Amazônia, que investe em ideias e empresas que exploram de forma sustentável a biodiversidade da Amazonia; e o Projeto de Fortalecimento de Ecossistemas, que atua principalmente em ecossistemas do interior do Brasil no fortalecimento de suas governanças e no ambiente de negócios das empresas.

Foto: Evento foi marcado por vários debates com personalidades da indústria nacional e internacional. Créditos: Edilson Dantas/CNI

Veja a seguir o que disseram alguns dos palestrantes: Dirk Pilat, diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação da OCDE: "É interessante ver o que está acontecendo do ponto de vista

da inovação no mundo. Essa crise mostra o quanto a inovação é fundamental. A rapidez na produção das vacinas mostrou como a ciência foi importante." O diretor do BNDES, Bruno Laskowsky, destacou que vivemos um ciclo de transformação energética e que precisamos relacionar isso ao tema risco do negócio. Segundo ele, o BNDES tem uma carteira de R$ 130 bilhões voltados para fundos que entre outras áreas contemplam projetos de inovação, infraestrutura e ativos ambientais, e mantém uma ação forte no mercado de crédito de carbono.

Tânia Cosentino, CEO da Microsoft Brasil, pontuou que a inovação só faz sentido se for inclusiva. Para ela, a inteligência artificial vai ser o caminho condutor da Indústria 4.0, a partir da captação dos dados e geração de insights em tempo real. "Isso vai ser capaz de recuperar a pujança da indústria brasileira. Precisamos deixar de explorar só comodities e exportar também cérebros e produtos de alto valor agregado". Deborah Wince-Smith, do Conselho de Competitividade dos EUA alertou que o Brasil tem enorme potencial natural, mas uma

série de desafios na área de inovação. Ela pontuou que a mobilização empresarial pela inovação, lançada pela CNI, tem contribuído muito no Brasil para propagar a ciência, tecnologia e inovação (CT&I) e que tem conseguido unir indústria, academia, laboratórios e poder público. www.sigep.org.br

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EVENTOS

Pedro Passos, membro do Conselho da Natura, “com a inovação, podemos recuperar até a indústria brasileira. Estamos diante

de vantagens comparativas que pode ajudar alguns setores do Brasil. A economia do baixo carbono está aí e vai mexer com a economia do mundo inteiro.”

Fernando Bertolucci, diretor executivo de Tecnologia e Inovação da Suzano, disse que “nosso planeta passa por um

momento obscuro, com a pandemia e uma guerra. Há ainda uma guerra silenciosa, que é a guerra da mudança climática. A solução para isso não é por guerra para quem fica com mais recursos, mas pela inovação. Inovar para renovar.”

Luís Affonso, diretor superintendente do IEL e diretor geral do SENAI, destacou que a sociedade está vivendo momentos

muitos especiais, como a conjunção de tecnologias disruptivas, mais o desafio da sustentabilidade. "Nós vemos oportunidades de avançar e liderar essas frentes tecnológicas. O desafio é se preparar para elas. Gosto de dizer que restará para os humanos serem ainda mais humanos. Estamos falando de criatividade, de trabalho em equipe, de ética, entre outras características que possuímos".

O professor da Harvard, Dani Rodrik, disse que o "o Brasil tem passado por um processo drástico de desindustrialização.

A manufatura formal, que normalmente é a parte mais inovadora e produtiva de uma economia, tem diminuído não só no Brasil como em outros países em desenvolvimento, por uma razão que tem a ver com a concorrência internacional e o desenvolvimento tecnológico".Dani Rodrik detalhou como a produtividade está relacionada a economia de um país. "Como a produtividade aumenta nas economias? A resposta é relativamente simples. Ela aumenta através de investimentos em inovação e tecnologia, e em P&D, que são aplicados nas empresas. Para a economia como um todo, especialmente para um país de renda média como o Brasil, existe um canal de importância critica para a produtividade, que é o processo de transformação cultural

Marina Willisch, vice-presidente Relações Governamentais, Comunicação e ESG da GM América do Sul, acredita estar muito

claro como chegar na neutralidade de carbono. "Já traçamos os planos e nosso futuro é com zero emissões, zero acidentes e zero congestionamento. Globalmente a empresa tem esse objetivo, em todas suas áreas de negócios. Estamos preparando toda cadeia e todo o entorno de negócios para o futuro zero, zero, zero", enfatizou.

Ítala Herta, fundadora da DIVER.SSA, disse que “As mulheres estão em maior número ao criar novos negócios no Brasil, cerca

de 51%, sendo micro e médias empresas, e mesmo assim são as que menos recebem investimento”. A empresária explicou que a DIVER.SSA foi criada para enxergar o futuro a partir de outros olhares e lentes de aumento. “Nós acreditamos nas mulheres como criadores de outros modelos econômicos de vida e trabalho. Além disso, trabalhamos com o acolhimento estratégico, que atua em três metodologias: autoconfiança, autogestão, autoconhecimento”.

Luiz Davidovich, presidente da Academia Brasileira de Ciências, destacou que o Brasil investe muito pouco em computação

quântica. "O que estamos fazendo hoje é ter um olhar para o futuro. Precisamos dar atenção a esse tema enquanto dá tempo. A grande vantagem que temos no Brasil é o capital humano, mas os investimentos ainda são muito baixos. Precisamos de indústrias, startups e capital-anjo que promovam a computação quântica", disse. pré•impressão

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18º Prêmio Paranaense de Excelência Gráfica Oscar Schrappe Sobrinho será realizado em 24 de junho Depois de alguns adiamentos, o 18º Prêmio Paranaense de Excelência Gráfica Oscar Schrappe Sobrinho já tem data marcada. A premiação será realizada em 24 de junho, no Santa Mônica Clube de Campo, em Colombo, região de Curitiba. Inicialmente, a 18ª edição aconteceria em 2020, mas foi adiada sem prazo específico por conta da pandemia. A data ficou aberta até o segundo semestre de 2021, quando a diretoria do Sigep/Abigraf-PR decidiu confirmar o evento presencial para 18 de fevereiro de 2022. No entanto, houve novo adiamento em função do crescente número de casos da covid-19 com a variante Ômicron. Segundo o presidente do Sigep/Abigraf-PR, Edson Benvenho, a 18ª edição foi adiada apenas em relação à cerimônia de entrega, e não como evento num todo. “Nunca tratamos como cancelamento, e sim como adiamento. O novo pico do coronavírus nos fez tomar esta decisão no início de 2022, pois não seríamos imprudentes de manter o evento sabendo da possibilidade de novas contaminações. No entanto, o que foi adiada foi a cerimônia de entrega dos troféus. Os demais processos, como a inscrição das peças, o julgamento e pré•impressão

a auditoria da ABTG, continuaram no calendário proposto. Agora só falta mesmo a festa em que conheceremos as gráficas premiadas”. Para o presidente, à medida que o evento foi sendo adiado, foi aumentando a expectativa entre os participantes. “Os empresários gráficos, colaboradores, fornecedores e parceiros do setor já estavam ansiosos pelo evento que seria realizado em fevereiro e, com o novo adiamento, a vontade de todos de se encontrarem só aumentou. O prêmio tem a característica de competição entre as empresas, mas, ao mesmo tempo, é um grande motivo para confraternização e troca de ideias sobre o mercado. Fez muita falta a não realização nos últimos dois anos, por isso a expectativa é muito grande”, conclui Benvenho. www.sigep.org.br

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ESPAÇO FORNECEDOR

Midiograf: 30 anos se reinventando

Foto: Vista das instalações atuais da Midiograf, em Londrina. Créditos: Divulgação

Quer

para

marca que transformaram os 22,5 metros

fomos de porta em porta nas empresas de

empreender no ramo gráfico? Junte dois

receita

sucesso

quadrados e a pequena Multilith em uma

Londrina oferecendo nossos serviços, como

irmãos necessitados de trabalho, alugue

empresa recheada de equipamentos de

notas fiscais, blocos de rascunho e cartões

um espaço de 22,5 metros quadrados,

ponta distribuídos em oito mil metros

de visitas. Mas já tinha muita gente fazendo

compre uma pequena impressora Multilith

quadrados de área construída. “Posso

isso, então decidimos que precisávamos

e saia bater perna de porta em porta atrás

dizer que chegamos bem a esses 30 anos

de diferenciais no atendimento e na

de clientes, sempre com entusiasmo. E

porque sempre buscamos nos reinventar

qualidade do que entregávamos. Com isso,

mesmo sem ter experiência e mesmo sem

para superar as dificuldades que foram

as empresas e agências de publicidade

conhecer bem o mercado. Nessa mistura

aparecendo. Nunca ficamos na zona de

começaram a nos desafiar para sempre

não pode faltar o ingrediente especial:

conforto e isso, sem dúvida, fez a diferença

fazermos algo novo e fomos atendendo as

nunca abra mão de fazer tudo muito bem

para mantermos a Midiograf crescendo no

expectativas. Assim, ganhamos o respeito

feito. Essa foi a receita que fez os irmãos

mercado”, aponta Edson Benvenho.

do mercado com a filosofia de que se tinha

Nivaldo e Edson Benvenho criarem em 1992 a Midiograf, em Londrina, que acaba de completar 30 anos consolidada como uma das principais gráficas do Brasil.

Segundo ele, a reinvenção a que se refere é calçada no lema de “fazer tudo sempre muito bem feito”. Foi assim desde que ele e o irmão Nivaldo puseram os pés pela

uma empresa que iria conseguir fazer e fazer bem feito, essa empresa era a Midiograf”.

Crescimento

Contando assim em poucas linhas parece

primeira vez nas ruas atrás de clientes.

Com essa filosofia se dissipando por Londrina

que foi tudo simples de acontecer. Porém,

“Abrimos a gráfica sem ter nenhum cliente.

e região, a Midiograf encorpou e dois anos

desafios em cima de desafios têm sido a

Então pegamos um talão de pedidos e

após a sua fundação já estava instalada em

pré•impressão

www.sigep.org.br

ESPAÇO FORNECEDOR

e de embalagem, com clientes em todo Brasil, a empresa tem na prancheta novidades desenhadas para breve. “Este ano vamos dar continuidade aos projetos já em andamento, como o de crescer no segmento de caixas rígidas, em que entramos recentemente. Em 2023 teremos novidades na área de embalagem. No momento

certo

vamos

anunciar

mercado”. As novidades estão sendo preparadas, Foto: Equipamentos modernos e variedade de produtos fazem a empresa ser uma das principais gráficas do Brasil. Créditos: Divulgação

claro, pelos irmãos Edson e Nivaldo, mas com o respaldo de uma equipe de mais de 160 funcionários. Para Edson, a Midiograf

uma área de 150 metros quadrados. Nessa

os eventuais “medos” em ousar. “Desde

sempre fez questão de deixar claro a cada

época, a pequena Multilith ganhava a

questões internas do dia a dia a grandes

colaborador que ele faz parte do todo. “Isso

companhia de outras máquinas importantes

investimentos, nunca tivemos medo de

é um dos segredos do crescimento da

e já eram cerca de 50 funcionários para dar

inovar, de procurar fazer diferente. Isso

empresa. Os colaboradores sabem que são

conta do crescimento. E bota crescimento

se enraizou na nossa equipe e todos

importantes e cada um tem a sua parcela

nisso. Em 1996, a empresa já morava em

sempre sabem que a qualquer hora

de contribuição para a satisfação do cliente.

uma área de 1.100 metros quadrados. Em

‘vem algo novo’.Isso é fundamental para

Valorizamos isso, e a prova é que sempre

1997, agregava aos equipamentos a sua

manter a empresa em pé, mesmo diante

tivemos pouquíssima rotatividade. Temos

primeira Heidelberg bicolor, além de uma

de todas as dificuldades, como o período

funcionários até com 29 anos de casa.

dobradeira.

pandêmico. Não temos medo, mas temos

Por isso, no dia 5 de março, data oficial

responsabilidade na gestão para enfrentar

de comemoração dos 30 anos, tivemos

os desafios que um a um vem sendo

comemoração interna, com palestras,

vencidos nesses 30 anos”.

brindes e valorização dessa nossa cultura

De lá para cá, a tônica foi sempre a de diagnosticar os desafios, procurar soluções e agir, sem abrir mão de fazer com excelência o que o cliente deseja. Assim, por exemplo, a empresa estabeleceu

Novidades

sólidas parcerias com fornecedores da

E se 30 anos já são uma marca e tanto,

China em 2020 para ampliar a presença

a Midiograf quer mais. Hoje forte nos

no setor de embalagens. “Essa busca nos

segmentos promocional, editorial, digital

de família”.

Midiograf

43 2105 4393 www.midiograf.com.br

dá solidez para ampliar as soluções para o mercado. O que nos orgulha é ouvir o cliente dizer que o serviço que ele precisa tem que ser feito na Midiograf. Não temos o menor preço, temos o melhor preço, pois entregar o impresso pronto é apenas parte de um conjunto de soluções que oferecemos e que engloba suporte, quebra de paradigmas, desenvolvimento e inovação, tudo amarrado à necessidade do cliente”. Para Benvenho, a preocupação constante em fazer o cliente ficar satisfeito supera www.sigep.org.br

Foto: Com equipamentos modernos, empresa produz uma grande variedade de impressos. Créditos: Divulgação Janeiro/Fevereiro/Março - Nº 131

MATÉRIA DE CAPA

ExpoPrint & ConverExpo focou em tecnologia e negócios

Foto: Mais de 40 mil profissionais ligados à impressão de várias partes do planeta visitaram a feira. Créditos: Divulgação

A ExpoPrint & ConverExpo Latin America marcou mais uma vez a história da indústria global de impressão e conversão. Em sua quinta edição, apresentou a profissionais vindos de todas as partes do planeta um mercado que se mostrou nos estandes altamente tecnológico, criativo, lucrativo, sustentável e preparado para encarar os desafios deste novo mundo. pré•impressão

Os números comprovam o quão vibrante foi a feira, consolidando novamente sua posição de grande encontro do segmento nas Américas. Em seus cinco dias de realização, 40168 profissionais passaram pelos corredores, incluindo uma alta taxa de visitação internacional, o que deixa claro que os atores do setor seguem considerando este como o evento

essencial para a sua transformação. Com muita tecnologia e demanda represadas nos últimos anos, a ExpoPrint & ConverExpo reforçou a vertente de gerar reais oportunidades de negócio, especialmente por ser o palco de lançamentos globais de grandes companhias de impressão e conversão que finalmente apresentaram www.sigep.org.br

MATÉRIA DE CAPA

Foto: O espaço Flexo Tour contou com palestras voltadas à flexografia e conversão digital. Créditos: Divulgação

ConverExpo, de acordo com relatos dos

Encontro destaca indústria em constante evolução

expositores, alcançaram a marca de R$ 1

A ExpoPrint & ConverExpo Latin America

bilhão, número que reflete um mercado

deixou claro que esta é a feira em que

em busca do crescimento. A ExpoPrint

a indústria se reúne e apresenta quais

Ismael Guarnelli, presidente da APS

& ConverExpo é uma impulsionadora de

soluções estarão instaladas nas empresas

Eventos Corporativos, destaca: “O mundo

resultados para toda a indústria, com

no presente e durante os próximos

da impressão e conversão estava ansioso

a presença do empresário tomador de

anos, traçando os caminhos do setor. O

para esta feira exatamente porque havia

seus equipamentos e soluções em um encontro presencial. Os negócios gerados pela ExpoPrint &

aspecto especial desta edição se completa exatamente por esta reunião de produtos que nunca foram mostrados em lugar nenhum do mundo ao vivo, fazendo sua estreia no Pavilhão Verde do Expo Center Norte, em São Paulo.

decisão, que novamente se animou ao ver soluções de alta qualidade e concluiu investimentos

para

modernizar

seus

parques e assim seguir a evolução. Com foco em levar uma experiência completa ao participante, congressos técnicos gratuitos ocorreram durante todos os dias. A estreia foi o Flexo Tour, com uma série de palestras sobre flexografia e conversão digital. Na Ilha da Sublimação FESPA Digital Printing em parceria com Felipe Soares e na Arena Maker, foram ministrados conteúdos sobre brindes, empreendedorismo, gestão, redes sociais, vendas e outros tópicos. Outra atração foi o CAMBEA#11, campeonato de envelopamento que teve casa cheia e emoção até a conquista do bicampeonato da equipe D’Core e R.Nogueira. www.sigep.org.br

Foto: Campeonato de envelopamento é sempre um dos destaques da feira. Créditos: Divulgação Janeiro/Fevereiro/Março - Nº 131

MATÉRIA DE CAPA

muita tecnologia que ainda não havia

como o maior encontro de impressão e

especialmente na área de embalagens,

tido a oportunidade de ser apresentada

conversão das Américas”.

que possui tecnologia pronta para atender

Jorge Maldonado, eleito o próximo presidente da Afeigraf, frisou a satisfação de ver o resultado alcançado: “Desde que recebi a nomeação para o cargo de diretor da ExpoPrint, soube que era uma responsabilidade grande e gerou uma ansiedade. Agora, ao ver o resultado pelos corredores, fiquei feliz pela quantidade de pessoas, o evento foi fantástico. É um reencontro histórico da indústria depois de muito tempo, com profissionais que puderam ver ao vivo sistemas integrados e funcionando e assim vislumbrar o futuro de suas empresas”.

toda a demanda que vem surgindo. É uma

Miguel Troccoli, presidente da ABFLEXO/ FTA-Brasil, ressaltou: “Ver tanta tecnologia sendo apresentada nos corredores é muito gratificante. O mercado esperava por esta feira e comprovamos nos estandes o quanto nossa indústria evoluiu,

Técnica de Flexografia e Conversão Digital).

ao público. Por outro lado, os visitantes esperavam este momento para fazer negócio. Esta combinação resultou em uma feira histórica, que entrará para o hall dos grandes acontecimentos da indústria. Estamos muito felizes em poder entregar uma ExpoPrint & ConverExpo suprema”. Alexandre Keese, diretor executivo da APS Eventos Corporativos, que organiza e promove a feira, relata a fórmula do sucesso: “O enorme êxito da ExpoPrint & ConverExpo é resultado de uma combinação composta por três alicerces: tudo começa pela determinação da APS, responsável pela organização da feira; depois temos os expositores que trouxeram um brilho único com seus belos estandes e soluções de alta qualidade; e finalmente todos os profissionais que prestigiaram e consagraram o evento

enorme satisfação ver o sucesso da feira, resultado de um árduo trabalho para levar uma experiência de ponta ao profissional do setor”. A sexta edição da ExpoPrint & ConverExpo acontecerá em abril de 2026 novamente no Expo Center Norte, em São Paulo. A ExpoPrint é uma realização da Afeigraf (Associação dos Agentes de Fornecedores de Equipamentos e Insumos para a Indústria Gráfica) e a ConverExpo é realização da ABFLEXO/FTA-Brasil (Associação Brasileira A feira tem promoção e organização da APS Eventos Corporativos. Antes, o mercado volta a se reunir na FESPA Digital Printing, que acontecerá de 20 a 23 de março de 2023 também no Expo Center Norte.

Caravana organizada pelo Sigep/Abigraf-PR

Como de costume, o Sigep/Abigraf-PR organizaram caravana para levar os associados interessados em conferir as novidades na ExpoPrint & ConverExpo. O ônibus lotado saiu na madrugada do dia 5 de abril levando diretores das empresas Copiadora Nicarágua, Tecnicópias, RB Plastificação, Nova Gráfica, Delta Etiquetas, Iguaçu, Everest, Corgraf, Bag Rosa, Copy City, Teletoner, Posigraf, Lisegraff, Quimagraf, Ajir, Copygraf, Belton, MCA, Express e Edu Brasil.

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MATÉRIA DE CAPA

Patrocinadores e parceiros do Sigep/Abigraf-PR na ExpoPrint & ConverExpo

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AGENDA

Agenda 2022

24/05 – Flexo & Labels 2022 – Feira Latinoamericana do Segmento Label - Centro de Eventos Pro Magno – São Paulo - SP 24/06 – 18º Prêmio Paranaense de Excelência Gráfica Oscar Schrappe Sobrinho, Colombo, região de Curitiba. 20 a 23/07 – Future Print 2022 - Expo Center Norte – São Paulo – SP 12 de novembro – 5º Seminário Sul Brasileiro da Indústria Gráfica – Florianópolis. Novembro – Prêmio Brasileiro de Excelência Gráfica Fernando Pini.

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MERCADO

Parceria para o fortalecimento da indústria gráfica

Foto: A nova superintendente do Sesi, IEL e diretora Regional do Senai Paraná, Fabiane Franciscone: atuação em sinergia com as demandas da indústria. Créditos: Divulgação

Nesta entrevista exclusiva, a nova superintendente do Sesi, IEL e diretora Regional do Senai Paraná, Fabiane Franciscone, fala da parceria do Sistema Fiep com o Sigep/AbigrafPR, da importância da Escola Gráfica e do futuro da formação profissional.

tanto às demandas mais urgentes, quanto conseguir fazer uma previsão a curto, médio e longo prazo. Essas, inclusive, são algumas das diretrizes do Plano de Gestão 2022/2023 do Sistema Fiep, que estamos implantando com o foco de ampliar a percepção de que nós existimos para apoiar a indústria.

Revista Pré.Impressão - Quais são os planos da senhora como superintendente do Sesi, IEL e Diretora Regional do Senai Paraná na Fiep?

Para isso, o Sistema Fiep seguirá atuando em várias frentes: com o Observatório, que presta serviços de prospectiva, planejamento, pesquisa e articulação. O Sesi, com foco em inovação em segurança e saúde do trabalho, formação de futuros líderes e sustentabilidade. O Senai, que além de preparar os colaboradores que o setor precisa, inclusive para as novas

Fabiane Franciscone - Cada vez mais

estar perto das indústrias para, não apenas entender quais são as necessidades, mas ser capaz de atendê-las o mais rápido possível. A ideia é continuar respondendo pré•impressão

profissões, destaca-se como um forte provedor de tecnologia e inovação (são sete institutos de tecnologia e de inovação, além do Hub de Inteligência Artificial, Aceleradoras, Centro de Mobilidade Sustentável e Inteligente e o novíssimo Habitat, um espaço que visa promover a transformação digital e empreendedorismo de alto impacto para aumentar a competitividade do setor industrial brasileiro). E o IEL, que forma profissionais diferenciados na área de gestão. Tendo como pilares a integridade, a sustentabilidade e as entregas de valor e de impacto para a indústria, as entregas das instituições visam a defesa e desenvolvimento da indústria, choque de mão de obra pela educação, segurança e saúde preventivas e ágeis, tecnologia e inovação para competitividade e preparação para o futuro. É a primeira vez que o Sistema Fiep tem uma mulher ocupando esta superintendência. Como a senhora vê isso?

Atualmente, nós, mulheres, somos 51% dos profissionais do Sistema Fiep. Além disso, 60% das líderes são mulheres. É um número bastante expressivo, tendo em vista que a média nacional é de apenas 37,4% e tenho ciência do privilégio. Por outro lado, desde 2003, a instituição, por meio do Sesi Paraná e com o propósito de impulsionar o desenvolvimento sustentável das indústrias paranaenses, promove ações, projetos e programas que incentivam o engajamento do www.sigep.org.br

MERCADO

setor e da sociedade nas temáticas sociais, ambientais e econômicas, incluindo aí, desde 2015, os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, os ODS. O ODS 5 trata justamente da Igualdade de Gênero. Além de trabalharmos em prol dela em toda a instituição, apoiamos as indústrias para que a atinjam, assim como os demais objetivos. Quais são os principais desafios quando se fala em formação profissional nos dias de hoje?

A distância entre a academia e a prática do mercado de trabalho. Nesse sentido, os cursos rápidos que têm carga horária variada de 5h até 120h e os cursos técnicos, que têm de um ano e meio a dois anos de duração, são excelentes soluções para este desafio. A economia e o mercado mudam muito rapidamente, por isso, formações mais rápidas e atentas às demandas do agora e de um futuro próximo são tão importantes. Além disso, sabe-se que é cada vez mais necessário que os profissionais tenham habilidades, ou skills, diversas, muitas vezes diferentes de suas áreas de formação. Aí, mais uma vez, os cursos mais rápidos vêm a calhar. No ensino fundamental e médio, é importante que a prática do mercado de trabalho esteja presente no dia a dia dos estudantes. No Colégio Sesi da Indústria, por exemplo, eles têm que resolver desafios reais propostos pelas indústrias, têm acesso a palestras sobre profissões e a oficinas. Nas Faculdades da Indústria, os cursos objetivam formar profissionais capazes tanto de impulsionar o desenvolvimento do setor, quanto gerar soluções. Para isso, teoria e prática caminham sempre juntas. Na avaliação da senhora, qual foi o principal impacto da pandemia nos processos educacionais?

Certamente o da tecnologia. Em poucos meses a pandemia rompeu barreiras tecnológicas, acelerando o desenvolvimento de algumas áreas como nunca visto antes. A inteligência artificial, a biotecnologia e a robótica fizeram milagres. E a tecnologia também foi amplamente utilizada nos processos educacionais. No entanto, toda essa novidade não veio para todos. Por isso, www.sigep.org.br

para diminuir essa diferença, é cada vez mais relevante pensar em processos mais inclusivos. A maior experiência das pessoas com o trabalho e com a educação em home-office por causa da pandemia pode trazer mudanças na forma como a educação será pensada daqui para frente?

Com certeza, e isso é positivo. Nesse período alguns mitos sobre a educação à distância foram derrubados. O sobre a qualidade é um bom exemplo. Durante a pandemia, muitas pessoas que ainda não tinham experimentado a EaD comprovaram que ela pode ter muita qualidade e que permite uma aprendizagem sem fronteiras. Há, claro, os cursos que exigem módulos de aulas práticas, para colocar a mão na massa. Mas, isso pode ser facilmente resolvido com as aulas híbridas. É notório que boa parte das indústrias carece de mão de obra qualificada. Como o Sistema Fiep vê essa carência e o que pode fazer para ajudar a amenizar este problema?

Uma das principais frentes do Sistema Fiep é a formação de colaboradores qualificados para a indústria. Para isso, realiza ou tem acesso a estudos prospectivos das profissões que estarão em alta devido à demanda do setor. O lançamento de novos cursos, bem como a revisão da oferta em determinadas regiões, de acordo com as prioridades locais, é uma constante. Além disso, customiza cursos de acordo com a necessidade de cada indústria ou região. Também chega a qualquer município do estado com as unidades móveis, que são salas de aula, algumas com laboratórios de ponta, feitos para formar profissionais da melhor qualidade, com a chancela do Senai. Junto com tudo isso, procuramos mostrar que a indústria, que trabalha com processos cada vez mais avançados tecnologicamente e paga salários superiores à média dos outros segmentos econômicos, é um bom lugar para construção de carreiras para os jovens.

Dentro do escopo de trabalho da senhora está a Escola Gráfica do Senai-PR, que tem parceria com o Sigep/Abigraf-PR para formação e qualificação de mão de obra ao setor gráfico. O que a senhora pensa sobre essa escola e quais os seus planos para ela?

O Setor gráfico possui várias vertentes de atuação e, apesar da pandemia, este segmento apresenta uma expansão em alguns nichos de mercado, como o setor de embalagens. Este setor possui uma forte relação com o e-commerce, que cresceu 48,4% em 2021. Segundo dados da Associação dos Agentes Fornecedores de Equipamentos e Insumos para a indústria Gráfica – Afeigraf, comparando as informações relacionadas ao período de abril de 2020 a março de 2021, com abril de 2019 e março de 2020, o setor de embalagens cresceu em algumas frentes, como destaque temos a produção de embalagens plásticas, que apresentou uma elevação de 7% no comparativo dos períodos. Estes dados mostram a importância do setor como um todo, que possui ainda atividades relacionadas à impressão de jornais, revistas, livros, papel-moeda, etiquetas, rótulos, impressos publicitários e promocionais, lona, vinil, bulas e manuais. Estas atividades, em março de 2021, apresentaram um crescimento de 47,9% em relação a março de 2020. Com base neste cenário, observamos a relevância do setor gráfico para a nossa sociedade, pois desde um folder promocional até os itens diários de alimentação, temos a participação significativa da indústria gráfica. Neste sentido, o Sistema Fiep em sua concepção formadora visa trabalhar, construir e expandir em parceria com o Sigep as capacitações voltadas para a formação de profissionais essenciais para a nossa sociedade. Recentemente, o Sigep/AbigrafPR, o Senai e empresários gráficos tiveram uma série de reuniões para elaborar um modelo de cursos rápidos Janeiro/Fevereiro/Março - Nº 131

MERCADO

e focados nas necessidades mais urgentes das indústrias gráficas. Como a senhora vê esse tipo de parceria?

A Metodologia Senai de Educação Profissional (MSEP) visa a integração formativa com as necessidades requeridas pelos setores industriais. Neste sentido, atuamos em sinergia com as demandas da indústria, buscando relações com os setores que possibilitem a conversa, o entendimento e a discussão sobre a área industrial. Esta relação possui como objetivo o desenvolvimento de oportunidades referente à formação e capacitação de profissionais para o setor. Neste contexto, a relação de parceria com o Sigep/Abigraf-PR foi de fundamental importância, pois converge com os valores do Sistema Fiep, o qual visa servir e fortalecer a indústria para melhorar a vida das pessoas. Desse modo, a parceria com o Sigep possibilitou o diagnóstico de aspectos relevantes referente à capacitação de profissionais, possibilitando ainda a criação de programas formativos que façam sentido para a indústria e para as pessoas. Por meio de parcerias como a efetuada entre Fiep e Sigep/Abigraf-PR é possível contribuir com a entrega de profissionais alinhados e aptos a atuarem na melhoria e maturidade da indústria de transformação, aspecto este que reflete diretamente no fortalecimento da industrial regional. O setor gráfico vem perdendo muita mão de obra para outros setores. Por outro lado, se moderniza cada vez, o que aumenta a necessidade de mão de obra qualificada para lidar com os equipamentos modernos. Um dos focos para acabar com esse gargalo seria a formação de mão de obra a partir dos jovens. Como profissional de educação, que estratégia a senhora vê como plausível para seduzir esses jovens?

A necessidade de atração dos jovens é fundamental e para efetuar esta atração são importantes ações que promovam o reconhecimento dos setores e as oportunidades oferecidas por estes. Neste pré•impressão

sentido, o Sistema Fiep, por meio do colégio Sesi da Indústria vem efetuando diversos movimentos para engajar os jovens na prospecção de carreiras na indústria. Uma destas frentes consiste no projeto Batepapo Carreiras, que corresponde em uma roda de conversa entre indústrias e alunos e possui como objetivo a exploração das oportunidades dos setores indústrias. Além destes mecanismos, o Colégio Sesi da Indústria promove palestras com as indústrias e visitas técnicas. Associado a estes mecanismos, temos a atuação do Senai com diversos cursos rápidos e mecanismos de comunicação que visam a captação de futuros profissionais para a indústria gráfica. Recentemente a pesquisadora norteamericana Emma Goldberg disse que os jovens da geração Z, que estão ingressando agora no mercado de trabalho, gostam menos de trabalhar, tendo o foco principal na qualidade de vida. E há estudos que mostram que essa nova geração é muito mais suscetível a trocar de trabalho. Como fica o papel dos agentes de formação profissional, como o Sistema Fiep, diante deste quadro?

O Sistema Fiep no decorrer dos seus 80 anos acompanha as transformações do mercado de trabalho e das gerações trazendo soluções pautadas na inovação e no desenvolvimento de habilidades técnicas e socioemocionais. Como instituição desenvolvemos metodologias nos diversos níveis de ensino que tem como pilares principais o protagonismo, valorização dos conhecimentos e aprendizagem prática. Assim continuamos evoluindo junto com a sociedade e com a indústria, entendendo e preparando as gerações para inserção na sociedade e no mercado de trabalho. Em geral, como a senhora imagina que estará a formação profissional daqui 10 anos?

Atualmente experimentamos uma mudança na sociedade que reflete a evolução de modelos, tecnologias e metodologias que influenciam a forma como aprendemos e nos

desenvolvemos. Uma evolução do modelo de aprendizagem situa-se sobre a ótica da educação continuada que em virtude das necessidades atuais e futuras da sociedade é intitulada de lifelong learning ou aprendizado ao longo da vida. As requisições globais da sociedade requerem indivíduos cada vez mais preparados e aptos para as demandas atuais e neste contexto encaixa-se o conceito de lifelong learning, o qual visa expansão dos conhecimentos conduzidos pela necessidade do indivíduo. Assim como surgem novos conceitos, também surgem novas tecnologias que contribuem para a evolução da educação, neste caso não podemos deixar de citar uma ferramenta que vem ganhando espaço em vários setores inclusive na educação – a inteligência artificial. Outro conceito tecnológico que vem se destacando é o metaverso que segundo alguns estudos “no futuro o metaverso pode fazer a internet parecer tão antiquada quanto um telégrafo”. Hoje em dia conhecemos algumas possibilidades destas ferramentas que são aplicadas em nossos ambientes formativos, mas até onde vai a potencialidade destas? Alguns estudos apontam que as tecnologias digitais não vão apenas mudar nossos empregos, comunidades e vidas, mas vão também melhorar nossas capacidades, o modo como aprenderemos e o que aprenderemos. Em um horizonte temporal não muito distante, Sistemas Inteligentes, biotecnologia e neurotecnologia irão empoderar as pessoas com novas habilidades cognitivas e capacidades sensoriais. Neste sentido para prospectarmos a educação profissional neste horizonte é importante primeiramente compreendermos os avanços tecnológicos que evoluem de forma exponencial, especialmente no campo da inteligência artificial e na correlação desta com os avanços obtidos por meio da ciência do aprendizado. A partir da compreensão destes fatores, será possível moldar proativamente o futuro da educação, a qual usufruirá destes recursos para maximizar, auxiliar e potencializar o processo de ensino e aprendizagem envolvendo docentes e discentes. www.sigep.org.br

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Cursos rápidos da Escola Gráfica têm boa aceitação O formato de cursos rápidos oferecidos pela Escola Gráfica do Senai Portão, em Curitiba, desde o início de 2022, agradou em cheio aos realizadores e participantes. O conteúdo objetivo e focado nas necessidades de quem trabalha no setor gráfico foi totalmente aprovado, tanto que, depois dos três cursos iniciais, novos temas já estão definidos. Chamados de Trilhas Formativas, os cursos foram desenhados e criados em parceria entre o Sigep/Abigraf-PR e o Senai, tendo ainda a contribuição de empresários do setor gráfico, que expuseram as principais necessidades na formação de mão de obra. O primeiro tema foi “Desenvolvimento de Orçamentos para a Indústria Gráfica”. Com total de 15 horas, as aulas foram realizadas entre os dias 22 e 25 de fevereiro. Durante o curso foram apresentados conceitos e técnicas relacionados ao desenvolvimento de orçamentos. Os alunos puderam desenvolver habilidades fundamentais para efetivar a aplicação dos orçamentos na produção gráfica. Entre os assuntos abordados estiveram otimização de tarefas, sensibilização e motivação para qualidade e processos gráficos fundamentais. Na segunda semana de março, entre os dias 7 e 11, a trilha formativa foi “Técnicas de Vendas Internas Aplicadas na Indústria Gráfica”. As 20 horas-aula tiveram como objetivo aperfeiçoar os conceitos e metodologias relacionados à venda interna. Os participantes puderam evoluir em temas como acabamentos e pré•impressão

desenvolvimento, informática, otimização de tarefas, técnicas de vendas e de comunicação e habilidades exponenciais. Por fim, com total de 12 horas de duração, entre os dias 22 e 24 foi realizado o curso “Aplicação do Planejamento e Controle da Produção”. O objetivo foi trabalhar com as técnicas e conceitos relacionados ao planejamento e controle da produção aplicados na indústria gráfica. Economia de tempo e de matéria-prima, controle de prazos estabelecidos e excelência no processo produtivo estiveram entre os assuntos dos três dias de aula.

Grande envolvimento Para o técnico de Ensino do Senai Portão e responsável pela execução dos cursos, Erlon Antunes, as expectativas em relação ao formato dos cursos foram superadas. “Houve um grande envolvimento por parte das gráficas,

dos alunos e do Sigep, o que fez com que atingíssemos o objetivo de oferecer conhecimento focado nas necessidades dos colaboradores e dos empresários gráficos. A trilha de formação tem o intuito de levar o conhecimento de partes dos processos para a composição de um todo mais eficaz. Ou seja, busca-se tornar o profissional da indústria gráfica um conhecedor de todos os processos que envolvem a produção gráfica”. Segundo Erlon, com a formação oferecida os profissionais passam a ter conhecimento para decidir - e até mesmo questionar - se o procedimento que está sendo adotado é o correto em termos de qualidade, controle de desperdícios e análise de custos, com produção eficaz. “Também, preocupase com a formação pessoal, instigando a prática da honestidade, pontualidade, entre outras habilidades, promovendo a formação de caráter”. Erlon ponderou que essa trilha de formação

Foto: Aula presencial conectado de um dos cursos da Escola Gráfica: alunos comprometidos. Créditos: Divulgação www.sigep.org.br

MERCADO

foi elaborada especificamente para abordar a composição de preços, análise de custos e de qualidade, permitindo à equipe de vendas ter suporte para defender o preço praticado no mercado. Com participação de profissionais de outras modalidades de impressão, as aulas levaram ao profissional gráfico a oportunidade de conhecer outros processos de impressão, que podem ser apresentados aos seus clientes como solução à demanda solicitada. “A combinação dos processos de impressão traz maior flexibilidade para atender efetivamente a necessidade do cliente, transformando o vendedor de gráfica num ‘resolvedor de problemas’. Pois, não

basta imprimir, tem que impressionar e ter excelência em atendimento e resultados”, destacou Erlon.

atualização dos assuntos abordados e

Aprovação

Ele fez questão de destacar os pontos

Os participantes do curso aprovaram o

interação que tivemos, principalmente do

formato e os conteúdos abordados. Dajoni

professor Valcy Barbosa e Erlon Antunes,

Batista do Prado Neto, analista de custos

e também muito conhecimento técnico

na Malires Gráfica e Editora, participou

compartilhado pelos alunos e pelos

de dois cursos da trilha formativa:

profissionais da Zênite, por exemplo”,

“Desenvolvimento de Orçamentos para

enfatizou. “Uma frase que marcou foi do

a Indústria Gráfica” e “Aplicação do

professor Antonio Carlos Beraldo: ‘Quem

Planejamento e Controle da Produção”.

não mede, não gerencia!’. Com certeza

“As aulas foram importantes para a

levarei para vida profissional”, finalizou

também para a troca de experiências com outros profissionais”, disse Dajoni.

que mais gostou. “Gostei dos estímulos à

Dajoni. Denise Dias, assistente comercial na Imprime Indústria e Comércio de Auto

Novas trilhas formativas já programadas

Adesivos Ltda., fez o curso “Técnicas de Vendas Internas Aplicadas na Indústria Gráfica”. Ela destacou que as aulas foram fundamentais para agregar conhecimento, aprendizado,

trocas

experiências

sobre relações de atendimento, produtos, além de informações sobre o mercado de trabalho atual. “Tivemos algumas vertentes muito interessantes em relação

Concepção e Aplicação do Controle de Qualidade na Indústria Gráfica:

ao que a indústria nos atualiza até o

Carga Horária: 8h

presente momento, como conhecimento,

Período: 03 a 05/05

profissionalismo e soluções na área gráfica. Tudo isso utilizando técnicas de

Fundamentos da Produção:

Carga horária: 10h Período: 07 a 09/06

ferramentas ainda pouco conhecidas no setor, como o Power Bi e o Funil de Vendas”. Para Patrícia Aparecida Cavalca, diretora

Aplicação do Planejamento e Controle da Produção:

Carga Horária: 8h Período: 05 a 06/07

na Ingraph Digital, o curso Aplicação do Planejamento e Controle da Produção a ajudou a ter uma visão mais global da produção. “Relembramos ferramentas de gestão, discutimos a importância

Horário dos cursos: 18h30 às 22h30

do controle de qualidade, aprendemos

Valores:

sobre métodos e cálculos de controle de

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importância da boa comunicação dentro

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da empresa. Todo conteúdo discutido irá me auxiliar na minha capacidade de tomada de decisão."

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MERCADO

Renovada a CCT para 2022 As diretorias do Sigep/Abigraf-PR e do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas do Estado do Paraná (Stig) e Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Gráfica de Londrina acertaram a renovação da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT). A renovação vale de 1 de janeiro de 2022 a 31 de dezembro de 2022 para todo o Paraná, com exceção das regiões de Cascavel e Maringá.

Principal ponto de discussão, o reajuste salarial ficou acertado em 10,16%, até a parcela de R$ 10 mil, parcelado em duas vezes. A primeira parcela, de 5%, foi retroativa a janeiro de 2022. Em julho de 2022, para empregados admitidos antes de janeiro de 2022, as empresas aplicam a segunda parcela do reajuste, de 4,92%, sobre os salários já reajustados em janeiro de 2022. No reajuste, podem ser compensados outros reajustes, antecipações ou adiantamentos que tenham sido concedidos pelos empresários gráficos aos colaboradores entre janeiro de 2021 a dezembro de 2021. Não entram nesta compensação alterações salariais decorrentes de térmico de aprendizagem, promoção por merecimento e antiguidade, transferência de cargo, função ou localidade, assim como equiparações salariais determinadas pela Justiça. Com a renovação da CCT, o piso salarial mensal da categoria passou a ser de R$ 1.466,10, desde janeiro de 2022, e a chegará a R$ 1.538,23 a partir de julho próximo.

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MERCADO

Abigraf-PR mantém repúdio contra aumento do custo da matéria-prima A Abigraf-PR mais uma vez demonstrou

“Houve uma grande repercussão, pois a

PR, a Abigraf Nacional e as demais regionais

sua força na defesa dos associados. Em

empresa percebeu que nós, como entidade

também cobram explicações da Suzano”.

função dos constantes aumentos que

representativa do empresário gráfico

vêm acontecendo nos últimos meses

paranaense, estamos alertas e convictos de

em vários tipos de matérias-primas, a

nossa posição de defesa dos associados”.

entidade enviou uma carta de repúdio à Suzano, depois que a empresa, uma das principais fornecedoras de papel, anunciou no fim de janeiro aumento e reajuste no preço do papel revestido na ordem de 35%.

A pressão acabou amenizando um pouco a forma como o aumento vai chegar às costas do empresário gráfico. “Em vez do aumento

De acordo com Benvenho, a carta da

direto de 35%, a Suzano se comprometeu

Abigraf-PR compôs o “arsenal de pressão”

a aplicar reajuste no valor do papel couchê

que abrangeu a Abigraf Nacional e

de 10% em 1 de março, 10% em 1 de abril

outras regionais. “Depois do anúncio dos

e 7,4% em 1 de junho. A nossa ação e a

aumentos por parte da Suzano, a Abigraf

ação conjunta com as demais entidades se

Nacional

assembleia

mostraram eficazes e provaram que com

Segundo o presidente do Sigep/Abigraf-

geral extraordinária de forma online

convocou

diálogo podemos encontrar alternativas

PR, Edson Benvenho,

a carta foi

para discutirmos o tema. Além da carta

que diminuam o impacto dos aumentos na

enviada a todos os diretores da Suzano.

específica que enviamos aqui da Abigraf-

saúde financeira das gráficas”.

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MERCADO

Mídias sociais na atração de clientes

“Se o seu negócio não está na internet, ele não existe”. Pode parecer um pouco de exagero a afirmação que se tornou comum no marketing digital. No entanto, não dá para negar que ela carrega um bom tanto de verdade. Mais de 150 milhões de pessoas têm acesso à internet no Brasil. Dessas, quase metade acessa com intenção de compra, segundo pesquisa recente da divisão de Mídia da Nielsen Brasil em parceria com a Toluna. Portanto, as gráficas que não estão na internet ou que fazem uso muito acanhando dela estão perdendo oportunidade de colocar seus produtos e serviços na frente de quem precisa deles. É claro que a intenção de compra na internet sempre será maior em itens como eletrodomésticos, vestuário e comida, mas não dá para desconsiderar os interesses também em produtos gráficos. Só para ter ideia, a procura mensal na internet em todo o Brasil por cartões de visita passa de 135 mil buscas. O termo gráfica digital é buscado 3,6 mil vezes todos os meses. Se a sua gráfica faz panfletos, saiba que cerca de 50 mil buscas são feitas pré•impressão

mensalmente para este termo na internet. E é assim com vários outros produtos e serviços ligados ao setor gráfico e que sua empresa pode se beneficiar.

cliente. Para isso, é ideal ter uma história

No entanto, também não adianta estar na internet de qualquer forma. “Em uma análise do setor, vi que muitas gráficas usam o Instagram, por exemplo, apenas como um álbum de fotos, só colocando produtos e telefone. Isto não funciona. É preciso ter uma história e contexto por trás de cada post”, diz Lucianne Conceição, diretora da Unna Conteúdos Digitais, que trabalha com Instagram, Facebook e Linkedin.

consiste em criar uma linha editorial, com

Parceria

posts, ou seja, investimento para que eles

Com bom conhecimento do setor gráfico por conta dos anos em que trabalhou no Senai Portão, onde fica a Escola Gráfica, Lucianne abriu a empresa de gerenciamento de mídias sociais e está disposta a ajudar os associados ao Sigep/ Abigraf-PR. “Pelo grande conhecimento que acabei adquirindo do setor e com o ótimo relacionamento com a diretoria da entidade, propus uma parceria para fazer o gerenciamento das mídias do próprio Sigep/Abigraf-PR, estando aberta também a atender as gráficas com pacotes promocionais a partir de R$ 350 por mês”.

para o impulsionamento dependem dos

Lucianne aponta como importante o fato de propor um trabalho integrado com a direção da gráfica, diagnosticando suas necessidades e criando estratégias para potencializar os diferenciais. “É preciso mostrar não só o produto, mas o que ele faz e porque ele é importante para o

por trás de cada post, o que se consegue conhecendo bem o dia a dia da empresa”. A diretora da Unna explica que o trabalho os temas que serão tratados nos posts, seja em vídeo ou em texto, e que gerem conexão com o possível cliente. A cada mês, as métricas são conferidas para se avaliar o que funcionou e o que pode ser melhorado. Além dos conteúdos que são postados de forma orgânica, Lucianne também recomenda o impulsionamento de alguns sejam expostos a mais pessoas. Os valores objetivos e de quanto a empresa quer investir. No entanto, Lucianne recomenda a partir de R$ 150 por mês.

Mais associados De acordo com a diretora da Unna, o trabalho de gerenciamento das mídias sociais para o Sigep/Abigraf-PR está no início e deve ser intensificado em breve. O foco será em conteúdos que aproximem os associados das entidades. “Vamos contar histórias, a importância das entidades, a relevância para as gráficas... enfim, temas que mostrem o quanto o empresário gráfico ganha em ser associado”. Os associados que tiverem interesse em conhecer o trabalho da Unna Conteúdos Digitais podem acessar o perfil no Instagram @unna.lucianne. www.sigep.org.br

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MERCADO

Abigraf Nacional oferece guia de benefícios aos associados das Abigraf’s Regionais Os

associados

Sigep/Abigraf-PR

contam com uma nova ferramenta de apoio para a melhora das atividades da gráfica no dia a dia. Trata-se do Guia de Benefícios das ABIGRAF´s Regionais. É um compilado de benefícios e parcerias que a Abigraf Nacional criou e deixou à disposição de todas as gráficas que são associadas à Abigraf do seu estado. O portfólio de benefícios é bem variado. O associado tem à disposição descontos e condições especiais de pagamento em pousadas, hotéis, cursos, ferramentas de gestão, softwares, hardwares, consultoria empresarial, seguros, entre outros. O guia também traz acesso a informações estratégicas do setor, como a licitações gráficas, dados econômicos, normas etc. Para o presidente do Sigep/Abigraf-PR, Edson Benvenho, o material contribui para melhorar a gestão das gráficas.

áreas de atuação. Com certeza vai agregar

O associado que quiser mais informações

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MERCADO

Com sede própria em São Paulo e ExpoPrint, Quimagraf espera crescer no mercado A Quimagraf, uma das principais empresas do Brasil em soluções de produtos e equipamentos para a indústria gráfica, vê com muito otimismo a retomada da economia em 2022. Prova disso é que a empresa acaba de adquirir sede própria para sua unidade em São Paulo, além de comemorar os ótimos resultados obtidos

Brasil. “Estávamos em um espaço menor, que atrapalhava nossos procedimentos de distribuição. Vimos a oportunidade de um espaço melhor e bem localizado e concretizamos o negócio. Agora é organizar o depósito, contatar as transportadoras vizinhas para viabilizarmos os custos dos fretes e oferecer esta redução ao cliente”, disse o diretor da Quimagraf, Nelson Pessuti.

ExpoPrint Segundo Pessuti, com a nova sede e com a participação na ExpoPrint, a Quimagraf espera ampliar o faturamento em 30% em 2022. Na feira, a empresa se consagrou como distribuidores oficiais da Fujifilm com as chapas mais consumidas mundialmente, além do lançamento da chapa Superia ZX.

Também foram lançados a Divisão Digital, com mídias de extrema qualidade, e os papéis sintéticos (Quima permanent paper LMO/LMX/LSM com tratamento em ambos os lados para impressão digital laser, offset flexo e serigráfico com ampla utilização e certificado pelos fabricantes das impressoras). Outro ponto de destaque na ExpoPrint foi o relacionamento da empresa com clientes e parceiros. “Recebemos muitas visitas comerciais de clientes buscando novas opções com mais qualidade e melhor custo/ benefício para sua gráfica. O cliente está precisando de fornecedores que disponham de produtos que o ajudem, tanto na inovação como na nossa Divisão Digital, quanto na confiança de marcas já consagradas”, concluiu Nelson Pessuti.

Foto: Estande da Quimagraf na ExpoPrint e ConverExpo: relacionamento e negócios. Crédito: Divulgação

na ExpoPrint e ConverExpo, realizada de 5 a 9 de abril, em São Paulo. A nova sede está localizada no Parque Novo Mundo, ao lado das melhores transportadoras e com mais espaço para facilitar a logística de distribuição dos produtos comercializados para todo o pré•impressão

Foto: Sede própria em São Paulo vai ajudar empresa a aumentar faturamento em 2022. Crédito: Divulgação www.sigep.org.br

SE ENVOLVER FAZ BEM

Conheça como é a participação voluntária de Marcos Dybas no Rotary Club Os dois principais lemas do Rotary Club Internacional, “Dar de si antes de pensar em si” e “Mais se beneficia quem melhor serve” resumem bem a forma como Marcos Dybas, diretor financeiro do Sigep/Abigraf-PR, se envolve com o Rotary Club desde 2004. Dybas ingressou na instituição com o objetivo de fazer novas amizades, desenvolver habilidades de comunicação, aumentar o networking e, claro, prestar serviço voluntário. Após quase duas décadas de participação na entidade, Dybas alcançou as metas que esperava. “Hoje digo com toda convicção

que

objetivos

foram

superados e o Rotary tem me ajudado em muitos setores de minha vida, me

Foto: O diretor do Sigep/Abigraf-PR, Marcos Dybas, em reunião do Rotary Club, no Japão. Crédito: Divulgação

com pessoas do mundo todo num período

Japão, o que fez uma grande diferença em

onde não havia tanta possibilidade de

sua formação. Meus contatos pessoais e

comunicação como existe hoje em dia.

profissionais se ampliaram em cada cidade.

De acordo com ele, se envolver com as

“Minha filha Beatriz foi participante do

Onde estive, fui recebido por pessoas de

causas do Rotary proporcionou o contato

programa de intercâmbio de jovens no

boa vontade nas reuniões em que participei,

fazendo ser uma pessoa melhor a cada dia”, define Dybas.

pré•impressão

www.sigep.org.br

SE ENVOLVER FAZ BEM

em diversos lugares no Brasil e exterior”. Dybas explica que ao fazer parte do Rotary sente-se acolhido por 1,3 milhão de companheiros pelos quatro cantos do mundo. Os companheiros, a quem se refere Dybas, correspondem ao total de membros do Rotary Internacional. “O Rotary é uma bela organização que pode ajudar muito nossas vidas e nos dar prazer pelo serviço de voluntariado”, completa o diretor.

Estrutura do Rotary Com a finalidade de facilitar a administração, o Rotary Internacional se subdivide em distritos, sendo hoje um total de 512 espalhados pelo mundo. A administração dos distritos é dividida em regiões geográficas, que podem incluir estados de uma federação ou mesmo áreas internacionais, ultrapassando fronteiras entre países. Entre os quatro distritos do Paraná, Dybas atua no 4730, que engloba Curitiba, litoral e cidades que chegam à região de Prudentópolis, Lapa e Piên. “Nessa região existem 81 clubes de Rotary geridos por presidentes de clubes e acima destes por uma Administração Central chamada Governadoria do Distrito. O governador é auxiliado por uma equipe de governadores

assistentes para que todos os clubes trabalhem harmonicamente frente aos objetivos da organização”, afirma Dybas.

Os objetivos do Rotary Club

Um pouco mais da trajetória

O Rotary Club Internacional foi fundado em 23 de fevereiro de 1905, na cidade de Chicago (Estados Unidos), com o objetivo de ser um clube de negócios. Os fundadores foram Paul Harris, um visionário advogado da época, junto de três amigos e homens de negócio: Gustav Loehr, engenheiro de minas; Hiran Shorey, alfaiate, e Silvester Schiele, comerciante de carvão.

Após o ingresso na “vida rotariana” Dybas atuou em todas as áreas e cargos da entidade. “Inicialmente, ingressei no Rotary Club Cidade Industrial de Curitiba, onde fui responsável pela comunicação interna, secretaria, administração, desenvolvimento do quadro social e presidente. Fui também sócio-fundador do Rotary Club de Curitiba Centro. Nele, trabalhei como conselheiro e oficial de intercâmbio de jovens, diretor de serviços à comunidade e presidente, até a fusão com o Rotary Club de Curitiba”, destaca. Hoje, Dybas atua como diretor de desenvolvimento do quadro social. No cargo, busca angariar novos sócios com o perfil adequado aos interesses do clube, além de trabalhar na orientação a candidatos com interesse em fazer parte da organização. “Em termos de distrito, fui membro de comissões organizadoras de assembleias e conferências, além de ter atuado por duas vezes como governador assistente do Distrito 4730”.

Foto: Marcos Dybas discursa durante evento do Rotary Club de Curitiba. Crédito: Divulgação www.sigep.org.br

Inicialmente, foi fundado com o nome de Associação Nacional de Rotary Clubs (National Association of Rotary Clubs). Em 1912 foi alterado para o nome de Rotary International devido à admissão do primeiro Rotary Club fora dos Estados Unidos, localizado na cidade de Winnipeg, no Canadá. A finalidade inicial era a de que profissionais de diferentes setores pudessem trocar ideais, experiências e fazer amizades duradoras. Com isso, foi estabelecido entre os fundadores o compromisso de uma reunião semanal na empresa de cada um, de forma rotativa. Assim, surgiu o nome de Rotary Club. O crescimento da entidade se deu com o passar do tempo, em escala mundial. Com a ampliação gradativa do Rotary, também foi estendida a visão e objetivos, com a inclusão de causas humanitárias. Nos dias atuais é considerada a mais importante e confiável Organização NãoGovernamental (ONG) voltada à prestação de serviços. O Rotary Club, inclusive, conta com uma cadeira representativa na Organização das Nações Unidas (ONU). A entidade é definida como uma organização internacional estruturada de homens e mulheres que prestam serviços voluntários às comunidades onde atuam profissionalmente. Por meio desses serviços, ajudam a promover a ética nos negócios e desenvolvem projetos em diversas áreas, como saúde e educação O grande objetivo das atividades realizadas é estimular a boa vontade e a paz mundial. Janeiro/Fevereiro/Março - Nº 131

JURÍDICO

Medida provisória 1108 / 2022 Programa de Alimentação do Trabalhador e Teletrabalho A Medida Provisória nº 1.108 / 2022 (DOU – 28.MAR.2022) dispõe sobre o pagamento de auxílio-alimentação e o teletrabalho.

- qualquer tipo de deságio ou imposição de

Destacamos disposições:

dos valores a serem disponibilizados aos

abaixo

principais

descontos sobre o valor contratado; - prazos de repasse ou pagamento que descaracterizem a natureza pré-paga trabalhadores;

1. PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO

- outras verbas e benefícios diretos

DO TRABALHADOR - PAT

ou indiretos de qualquer natureza não

A MP dispõe que as importâncias pagas a título de auxílio-alimentação deverão ser utilizadas exclusivamente para o pagamento de refeições em restaurantes e estabelecimentos similares ou para a aquisição de gêneros alimentícios em estabelecimentos comerciais.

vinculados

O empregador, ao contratar pessoa jurídica para fornecimento do auxílioalimentação, não poderá exigir ou receber:

pré•impressão

diretamente

promoção

de saúde e segurança alimentar do trabalhador, no âmbito de contratos firmados com empresas emissoras de instrumentos de pagamento de auxílioalimentação. Esta vedação não se aplica aos contratos de fornecimento de auxílio-alimentação vigentes até seu encerramento ou até que tenha decorrido o prazo de 14 (quatorze) meses, contado da data de publicação

desta MP, o que ocorrer primeiro. Fica vedada a prorrogação de contrato de fornecimento de auxílio-alimentação em desconformidade com o disposto nesta MP. A execução inadequada, o desvio ou o desvirtuamento das finalidades do auxílioalimentação acarretará multa de R$ 5.000,00 a R$ 50.000,00, aplicada em dobro em caso de reincidência ou embaraço à fiscalização, sem prejuízo da aplicação de outras penalidades cabíveis pelos órgãos competentes. Prevê ainda que as pessoas jurídicas poderão deduzir do lucro tributável, para fins de apuração do imposto sobre a renda, o dobro das despesas comprovadamente realizadas no período base em programas de alimentação do trabalhador. Cumpre ressaltar que, devido à consolidação

www.sigep.org.br

JURÍDICO

de normas trabalhistas infralegais ocorrida no final do ano passado, o PAT teve novo regramento previsto no Decreto nº 10.854 / 2021 (arts. 166 a 182) e na Portaria nº 672 / 2021 (arts. 139 a 153).

prestar serviços por jornada ou por

2. TELETRABALHO

as disposições relativas ao controle de

A MP considera como teletrabalho ou

jornada de trabalho previstas na CLT.

trabalho remoto a prestação de serviços

O tempo de uso de equipamentos

fora das dependências do empregador,

tecnológicos e infraestrutura necessária,

de maneira preponderante ou não, com

assim como de softwares, ferramentas

a utilização de tecnologias de informação

digitais ou aplicações de internet para o

e de comunicação, que, por sua natureza,

teletrabalho ou trabalho remoto ocorrido

não se configure como trabalho externo.

fora da jornada de trabalho normal não

Prevê que o comparecimento, ainda que de modo habitual às dependências do empregador para a realização de atividades específicas que exijam a presença do empregado

estabelecimento,

não

produção ou tarefa. Aos trabalhadores em teletrabalho / trabalho remoto que prestam serviço por produção ou tarefa não se aplicam

constitui tempo à disposição, regime de prontidão ou de sobreaviso, exceto se houver previsão em acordo individual ou em acordo ou convenção coletiva de trabalho.

descaracteriza o regime de teletrabalho ou

Fica permitido o teletrabalho / trabalho

trabalho remoto.

remoto para estagiários e aprendizes.

O empregado submetido ao regime de

Aos

teletrabalho ou trabalho remoto poderá

teletrabalho aplicam-se as disposições

www.sigep.org.br

empregados

regime

previstas na legislação local e nas convenções e acordos coletivos de trabalho relativas à base territorial do estabelecimento de lotação do empregado. O empregador não será responsável pelas despesas resultantes do retorno ao trabalho presencial, na hipótese do empregado optar pela realização do teletrabalho ou trabalho remoto fora da localidade prevista no contrato, salvo disposição em contrário. Os empregadores deverão conferir prioridade aos empregados com deficiência e aos empregados (as) com filhos ou criança sob guarda judicial até 4 (quatro) anos de idade na alocação em vagas para atividades que possam ser efetuadas por meio do teletrabalho ou trabalho remoto. A prestação de serviços na modalidade de teletrabalho ou trabalho remoto deverá constar expressamente do contrato individual de trabalho. Eventuais dúvidas poderão ser esclarecidas através do e-mail dejur@abigraf.org.br.

Janeiro/Fevereiro/Março - Nº 131

É ASSIM QUE EU RELAXO

As diferentes artes na vida de Abel Belini Foi em 1992, mesmo ano de início das atividades da Parllare Serigrafia, que Abel Belini, diretor da empresa, começou a se apaixonar pelo circo. Por muitos anos ele foi mero espectador, mas há cerca de uma década, quando sua filha Juliana completou quatro anos de idade, o contato passou a ser mais próximo, já que Abel decidiu matricular a garotinha em uma escola de circo. Sem saber, Abel teria em Juliana sua grande influência para, também, começar a praticar atividades circenses. Certo dia, em uma das aulas, os pais dos alunos foram convidados a terem uma interação com seus filhos durante a montagem da tenda para a escola. Abel teve então a oportunidade de um contato mais direto com os materiais e equipamentos utilizados, como tecidos e trapézio. Aquele amor de espectador que vinha de algumas décadas passou a ser um estímulo para sair da plateia e ingressar no picadeiro. Hoje, aos 52 anos, Abel leva a arte circense em paralelo à administração da Parllare. “Sempre gostei muito de assistir a espetáculos no circo, mas não me imaginava fazendo parte. Hoje é uma forma de relaxamento que traz ainda vários outros benefícios”. Ele explica que o circo tem a vantagem de oferecer muitas modalidades de aparelhos e exercícios, o que permite apresentações variadas. “Considero-me mais um trapezista. Meu principal aparelho é o trapézio fixo, em que faço movimentos sem o aparelho sair do lugar. Tem ainda o trapézio duplo, que também é fixo, mas é pré••impressão

Foto: O diretor da Parllare, Abel Belini, desenvolvendo sua arte circense. Crédito: Jorge Franzoni/Studio - F

mais largo e cabem duas pessoas. Nesse, os movimentos são feitos em dupla”. O trapézio mais conhecido pelas pessoas é o voador, que não é fixo. Ele permite saltos de um trapézio para o outro, que costumam causar apreensão nos espectadores, que se aliviam assim que os movimentos são completados com sucesso. “Também pratico o straps, que são duas espécies de alça feitas em tecido, que, presos às mãos, permitem que se faça diversos movimentos”, diz Abel. O diretor da Parllare também se dedica a outro aparelho bastante conhecido: o tecido acrobático, no qual consegue se prender, se apoiar e girar.

Aperfeiçoando a arte em solo Aparelhos de solo, como malabares, também despertam o interesse de Abel, que faz aulas nessas modalidades e já coloca os aprendizados em prática. “Faço malabarismo principalmente com bolinhas, mas também utilizo arcos. Mas a modalidade que mais eu pratico em apresentações é a perna de pau, na qual acabei me especializando”, esclarece Abel, lembrando que, assim como no trapézio, a acrobacia de solo também pode ser feita em dupla. O interesse do diretor da Parllare pela www.sigep.org.br

É ASSIM QUE EU RELAXO

superação, foco, disciplina e força. “Você fica muito forte porque os exercícios são muito puxados, então o físico e a saúde agradecem muito quem pratica a arte circense. Outros benefícios são para a saúde mental, visão de mundo, entendimento e respeito a outras pessoas, além da confiança no outro”, diz Abel.

Superação de limites

Foto: O trapézio é uma das atividades preferidas de Abel. Crédito: Jorge Franzoni/Studio - F

arte circense o incentivou a frequentar diferentes escolas em Curitiba. Em cada uma delas aprendeu um pouco do que hoje sabe e apresenta, encantando plateias da mesma forma que se encantava quando espectador. “Já fiz aulas em vários locais, começando no Circocan, uma escola internacional de circo que funciona na Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR). Depois frequentei a Atricirco e hoje estou na Mahallo Produções Artísticas, que é mais focada em apresentações e trabalhos para empresas, teatros, escolas e shopping centers”. Atualmente, Abel faz aulas duas vezes na semana. As apresentações, trabalhos e interações ocorrem de forma esporádica. “Normalmente, não é nada muito programado. Consigo conciliar com a administração da Parllare porque as apresentações normalmente são realizadas fora do horário de funcionamento da gráfica, à noite e em finais de semana.

“É acreditar que você pode superar aquilo que antes você via como uma barreira. Muitas vezes você acha que chegou ao seu limite, mas percebe que pode ir além daquele ponto”, pondera Abel. Para ele, não se vê competição no circo, mas sim o espírito de apoio, já que os artistas ajudam quem tem mais dificuldade, torcem uns pelos outros e compartilham movimentos novos. “Uso uma metáfora do próprio circo que diz: ‘você só compete com você mesmo’. Não existe uma disputa de quem faz melhor, cada um tem sua habilidade e forma de executar um mesmo exercício, uma mesma modalidade”. O

circo

promove

benefícios

como

O diretor da Parllare afirma que nunca está satisfeito com o seu aprendizado e nem mesmo acha que chegou a seu limite. “Isso não existe, os limites estão lá para serem superados. Se hoje eu não consigo algo é porque não estudei, porque não treinei e não aprendi o suficiente, mas com um pouco mais de tempo e dedicação eu vou conseguir. Isso tudo levo também para a questão profissional no dia a dia na Parllare”, destaca. Por todos esses e outros benefícios, Abel aconselha a qualquer pessoa a praticar a arte circense. Para ele, por meio dessa prática se aprende a respeitar o espaço e o tempo do outro, interagir e conhecer bem as outras pessoas. “E o legal do circo é que ele é totalmente democrático. Não importa o porte físico, não importa a idade. Eu mesmo comecei com 42 anos. Teoricamente foi tarde, mas consegui ingressar e fazer, talvez não tudo e da mesma forma que pessoas que começaram mais novas e não com a mesma flexibilidade, mas consigo tranquilamente fazer qualquer movimento, qualquer exercício”, exemplifica Abel.

Aprendizados e benefícios Com base em sua experiência, Abel relata que a prática circense é um excelente exercício de superação, foco e disciplina. www.sigep.org.br

Foto: Para o diretor da Parllare, circo ajudou a descobrir que se pode ir além do que se considera limite. Crédito: Jorge Franzoni/Studio - F Janeiro/Fevereiro/Março abril/maio/junho - Nº No 124 131

COLEGA GRÁFICO

DeltaE

A Densidade Ideal

É muito comum os profissionais de

importante para especificar carga de tinta,

Em um exemplo prático, se eu quiser

impressão

no entanto, ela é dependente de algumas

imprimir um Pantone 485 C utilizando

variáveis, como:

cores de cromia e a informação que tenho

perguntarem

qual

densidade ideal para imprimir um determinado trabalho ou atingir um determinado padrão. O que posso dizer sobre isso é que a densidade é relativa a

1. Uma marca ou uma linha de tinta específica.

é que se eu imprimir com o Magenta em uma densidade de 1.4, provavelmente se mudar a concentração da tinta ou

vários aspectos e nem sempre é fixa. O

2. A concentração dos pigmentos e

escolher outra tinta de marca diferente

que realmente importa no final é se a cor

como a tinta é formulada.

não alcançarei este Pantone com a mesma

desejada foi alcançada.

3. O substrato em que está sendo

densidade. A referência em densidade vai

Se falamos de cor, estamos falando de

impresso.

mudar. Quando queremos converter dados

colorimetria, seja com base em dados

Assim sendo, quando for necessário definir

espectrais ou através de coordenadas

um valor de densidade para obter uma

LAB. Mas então onde é que a densidade

determinada cor, é importante saber que

Uma etapa muito utilizada na implantação

entra nesta história? A densidade é

as variáveis acima não deveriam mudar.

do gerenciamento de cores é converter

colorimétricos em densidade, é necessário respeitar essas variáveis.

esses dados colorimétricos em densidade. As densidades então serão utilizadas para os impressores saberem se estão de fato alcançando as cargas estipuladas para chegar à cor. Existem várias maneiras de descobrir os resultados de densidade, porém o que vamos explicar aqui é a lógica por trás dessa busca. Como ele será descoberto não é tão importante, desde que o objetivo seja alcançado. É importante observar (talvez até de uma forma repetitiva):

1. A densidade é válida para um papel pré•impressão

www.sigep.org.br

COLEGA GRÁFICO

específico. Você pode obter o mesmo

Com os dados LAB, posso colocá-los em

distanciar da cor desejada.Esta é a lógica

resultado de densidade entre papéis

uma planilha do Excel ou fazer o upload

mais importante a ser entendida. É preciso

diferentes, mas isso nem sempre é

como referência para o espectrofotômetro.

gerar densidades diferentes e medi-las para

garantido.

3. A terceira etapa é gerar amostras

2. A densidade é válida para uma tinta

usando um equipamento de impressão

específica. Você pode obter o mesmo

com variações de carga. Ao saírem da

resultado de densidade entre tintas de

impressora, as densidades devem ser

marcas diferentes, mas isso não é regra.

medidas e os resultados anotados, se

Uma tinta que sofreu uma diluição diferente

possível na própria amostra.

ao longo do tempo não alcançará mais a

descobrir quais das amostras chegam ao LAB pretendido. Bingo! A partir de agora, você decide como vai encontrar a cor que precisa. O equipamento de impressão offset tem a vantagem de ser capaz de produzir várias amostras de carga de tinta ao mesmo tempo. Basta ajustar a fonte de

4. Medir os dados do LAB obtidos

tinta para distribuir menos tinta para um

e comparar com a referência, seja

lado da folha e aumentar gradualmente

3. A tinta convencional possui uma cor no

diretamente no espectrofotômetro ou em

para o outro lado da folha. Desta forma,

momento da impressão e outra cor após

minha planilha Excel. Neste momento é

a cada impressão, temos várias amostras

a cura, por isso é importante aguardar de

necessário aplicar a fórmula de ΔE para

sem ter que perder tanto tempo e papel. Já

6 a 12 horas para conhecer seu resultado

verificar se o resultado coincide com a

um equipamento de impressão flexográfico

colorimétrico estabilizado.

referência.

necessita de um anilox de banda para

4. Tintas a base de solvente e UV,

5. Partindo de uma carga baixa, conforme

produzir o mesmo resultado, o que nem

normalmente

secagem

ela aumenta, nota-se que o ΔE começa

sempre é uma alternativa barata.

instantânea, logo a cor estabilizará quase

a se aproximar de 0, até o momento

que imediatamente.

que se estabiliza e então o ΔE começa a

Tintas convencionais

mesma cor com a mesma densidade.

possuem

De posse dessas informações, fiz um passo a passo para que você possa entender como encontrar a densidade ideal para uma tinta:

aumentar novamente. Neste ponto onde

Como

o ΔE é menor, temos a certeza de que

a tinta convencional não atinge sua

mencionamos

encontramos a carga ideal e que aumentar

cor imediatamente após a impressão.

a carga a partir desse ponto só me faz me

Aqui,

então,

algumas

anteriormente,

peculiaridades

1. O primeiro passo é saber qual a cor que você precisa atingir, ou seja, a referência. A referência pode ser um padrão (como a ISO 12647), pode ser uma amostra fixa de um cliente, pode ser um dado colorimétrico (valor LAB ou dados espectrais), ou até mesmo uma cor Pantone qualquer. 2. Se a minha referência é física, ela deve ser medida com um espectrofotômetro. www.sigep.org.br

Janeiro/Fevereiro/Março - Nº 131

COLEGA GRÁFICO

ao se procurar densidades com tintas

COLORIMETRIA COM BASE NO

e orienta ao impressor se de fato a

convencionais:

PADRÃO ISO 12647-2 TIPO 4

densidade está batendo com a cor e,

1. As densidades devem ser anotadas no

DENSIDADE COM O STATUS T E

momento em que a folha impressa sai da

RELATIVO AO PAPEL

impressora. Isso é chamado de densidade de carga úmida. A referência de densidade neste caso deve ser úmida, pois será avaliada diariamente na boca da máquina. Não faria sentido o impressor esperar algumas horas para ler a densidade e ver se ela deveria aumentar ou diminuir a carga.

alcançar a cor padrão. Sem dúvida é uma ferramenta muito dinâmica para entender

Considerações finais

as variáveis do processo.

Como visto na tabela, cada densidade representa uma cor em específico. Alterações na tinta e no substrato farão com que o resultado de cor não seja mais atingido. É comum ouvir o impressor dizer “…mas eu estou imprimindo com a carga

medidos com no mínimo 6 horas de cura,

certa! O densitômetro está marcando

pois é o tempo mínimo que leva para a

1.40 e a cor não bate!!”. Se for apenas

tinta se estabilizar. Se você medir o LAB

uma questão de concentração de tinta,

da tinta úmida e continuar a medi-lo de

provavelmente se o impressor baixar

15 em 15 minutos, ficará surpreso com a

ou subir a densidade ele vai encontrar

variação de cor encontrada.

o ponto correto, porém se a tinta sofreu

Densidades encontradas

invasão de outras cores, não haverá

densidades

atual realidade será mais assertiva para

COLORIMETRIA COM FILTRO M0

2. Os dados colorimétricos devem ser

além disso, indica a melhor densidade da

nenhuma densidade segura. Cores claras tendem a ser reféns da cor do substrato,

encontradas

durante

a aplicação do teste de densidade são mostradas abaixo. Para os dois

pois basta uma pequena mudança em sua coloração para que a mesma densidade já não encontre mais a cor correta.

dados colorimétricos normativos mais

Atualmente existem espectrofotômetros

aproximados.

que medem a densidade e LAB juntos

Foto: Evandro Mengue é especialista em Gerenciamento de Cores com 25 anos de experiência no setor, G7 Expert, Digital Color Expert pela PrUA e CEO da DeltaE Tecnologia da Cor. Crédito: DeltaE Tecnologia da Cor. Crédito: Divulgação

Biscaíno Comércio de Equipamentos Gráficos Ltda.

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當顏色有所不同時。

SAÚDE

Mitos sobre o mosquito da Dengue A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) vem alertando a população paranaense para redobrar os cuidados com a proliferação do mosquito Aedes aegipty, transmissor da zika, chikungunya e dengue. Na última semana de março, o Paraná registrou aumento de 77% de casos confirmados e mais de 81% de casos autóctones, quando a dengue é contraída no município de residência. Diante do cenário atual, a Vigilância Ambiental da Sesa incentiva por meio das Regionais de Saúde ações de mobilização da população quanto à remoção mecânica de focos, bem como ações educativas em parceria com instituições públicas e privadas em todo o Estado. A Secretaria acompanha a situação e reforçará o suporte técnico aos municípios para conter a doença. “Os órgãos de saúde pública trabalham de várias formas e têm ações junto à população e às instituições para tentar conter a proliferação do mosquito e a doença, mas a contribuição das pessoas no acondicionamento adequado do lixo doméstico, limpeza do imóvel, nos quintais, calhas, piscinas é fundamental”, alertou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto. Para ajudar no combate ao mosquito, o governo paranaense elaborou um material sobre com dúvidas comuns sobre o assunto. pré•impressão

Acompanhe. Ar-condicionado e ventiladores matam o mosquito?

Quando se usa o ar-condicionado a temperatura e a umidade baixam, isso inibe o mosquito. Ele tem mais dificuldade para detectar onde estará a possível vítima de sua picada. Porém não morrerá. Esses aparelhos apenas espantam o mosquito que poderá voltar em outro momento. Para matar os ovos do mosquito basta secar os reservatórios de água parada?

Não é apenas o simples ato de secar os reservatórios de água parada que irá impedir o mosquito da dengue de se reproduzir. É preciso limpar o local também, pois o ovo ainda pode ser manter "vivo" por mais de um ano sem água. Repelentes são fundamentais no combate à dengue?

Repelentes, velas de citronela ou andiroba, ao contrário do que muita gente pensa, não têm muito efeito no combate à dengue, pois têm efeito indeterminado e temporário.

pode afastar mosquitos, mas isso não dura muito e também irá variar de acordo com o metabolismo de cada pessoa, podendo até não ter efeito algum. Qualquer picada do mosquito transmite a doença?

Primeiramente é necessário que o mosquito esteja contaminado. Além disso, cerca de metade das pessoas picadas não desenvolvem a doença. Entre 20 e 50% vão desenvolver formas subclínicas da doença. Ou seja, sem apresentar sintomas. Mesmo assim, é importante em caso de dúvida ou qualquer suspeita procurar o posto de saúde mais próximo. Borra de café na água das plantas mata os ovos do mosquito?

não há comprovação de eficácia da borra de café na água das plantas nem sobre a terra no combate ao mosquito. pelo contrário, já foi verificado na prática que a larva do aedes aegypti se desenvolve na água suja de borra de café. ao invés de usar a borra, tente eliminar os pratos dos vasos, ou coloque areia até as bordas para eliminar a água. lave também os pratos com bucha e sabão semanalmente. isso é eficaz contra a dengue.

Tomar vitamina B afasta o mosquito?

As larvas do mosquito só se desenvolvem em água limpa?

Apesar de ser verdade que o mosquito é atraído de acordo com a respiração e o gás carbônico exalado pela pessoa, não é uma medida eficaz de combate à dengue a ingestão de vitamina B, bem como alho ou cebola (que têm cheiro eliminado pela pele). Tomar vitamina B

Os ovos do mosquito também podem se desenvolver em água suja e parada. Hoje se discute até se as fêmeas do Aedes têm realmente a preferência pela água limpa. Então para combater a dengue, o importante é acabar com qualquer reservatório de água parada, seja limpa ou suja. www.sigep.org.br

DEPOIS DA GRÁFICA

Para ler, ver e ouvir Nesta seção, trazemos dicas de livros, podcasts e vídeos sobre empreendedorismo, gestão, produtividade, desenvolvimento pessoal e outros temas que possam ajudar o empresário gráfico a se tornar melhor pessoa e melhor profissional.

A Estratégia do Oceano Azul - W Kim e Renée Mauborgne O livro apresenta uma nova maneira de pensar sobre estratégia, resultando em uma criação de novos espaços (o oceano azul) e uma separação da concorrência (o oceano vermelho). Os autores estudaram 150 ganhadores e perdedores em 30 indústrias diferentes e viram que explicações tradicionais não explicavam o método dos ganhadores. O que eles acharam é que empresas que criam novos nichos, fazendo da concorrência um fator irrelevante, encontram outro caminho para o crescimento. O livro ensina como colocar em prática essa estratégia.

Do Mil ao Milhão. Sem Cortar o Cafezinho - Autor: Thiago Nigro Em seu primeiro livro, Thiago Nigro, criador da plataforma O Primo Rico, ensina aos leitores os três pilares para atingir a independência financeira: gastar bem, investir melhor e ganhar mais. Por meio de dados e de sua própria experiência como investidor e assessor, Nigro mostra que a riqueza é possível para todos – basta estar disposto a aprender e se dedicar.

Canal no Youtube

Seja Uma Pessoa Melhor Canal que mostra vídeos cursos em animações sobre diversos temas que ajudam as pessoas a melhorarem nos planos pessoal e profissional. Acesse digitando na busca Seja uma pessoa melhor. www.sigep.org.br

Janeiro/Fevereiro/Março - Nº 131

TWO SIDES

Recursos essenciais florestas e água O Dia Internacional das Florestas foi comemorado em 21 de março. Dentre os muitos benefícios, as florestas melhoram a qualidade do ar, proporcionam conforto térmico, são abrigo para diversos animais e um recurso essencial para a humanidade. No dia 22 de março foi celebrado o Dia Mundial da Água. A água é um recurso natural essencial para a manutenção dos seres vivos! Two Sides ama papel e a comunicação impressa, por isso combate os diversos MITOS desse

sobre setor.

sustentabilidade

Destacamos

datas

comemorativas acima para reforçar os FATOS sobre as florestas cultivadas e os recursos naturais.

meio da redução da erosão superficial e de deslizamentos, retenção de nutrientes e moderação das vazões máximas. A indústria de celulose e papel devolve ao meio ambiente mais de 90% da água utilizada. A água devolvida atende aos padrões legais de qualidade. Essas empresas participam do monitoramento de microbacias em ações como o “Programa Cooperativo sobre Monitoramento e Modelagem de Bacias Hidrográficas” (Promab), da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). São mais de cinquenta microbacias monitoradas, numa demonstração do compromisso do segmento com o uso racional e responsável desse recurso. Fatos sobre as florestas cultivadas

Papel é um dos materiais mais sustentáveis ambientalmente. Sua matéria-prima – celulose – vem de árvores cultivadas, é muito reciclado e é biodegradável. Eucalipto é a principal espécie utilizada no Brasil como fonte de celulose. Ao contrário do que muitos acreditam, cultivos bem

para a fabricação do papel:

- A produção de papel apoia a gestão sustentável de florestas! Todo dia são plantadas no Brasil 1 milhão de árvores – em área equivalente a 500 a 600 campos de futebol. (Relatório Ibá, 2021)

manejados dessa espécie não secam

o 9,5 milhões de ha de florestas cultivadas;

o solo. Segundo o estudo da Embrapa

o 6 milhões de ha preservados;

“Plantações

Florestais:

Geração

Benefícios com Baixo Impacto Ambiental”, florestas plantadas são uma alternativa potencial para a recuperação de pastagens degradadas e de recursos hídricos, por pré•impressão

o 3,2 milhões para celulose e papel. - Florestas plantadas bem manejadas são essenciais para atender à crescente demanda por bens florestais.

- Florestas cultivadas favorecem biodiversidade! (Relatório Ibá, 2021)

o integração de vegetação natural e cultivos (plantio em mosaico); o corredores ecológicos; o espécies ameaçadas – 38% dos mamíferos e 45% das aves e 6% da flora são encontradas nessas áreas; o aves – das 1.924 espécies existentes no Brasil, 985 são avistadas nas áreas das empresas de base florestal. - Cultivos de eucalipto bem manejados não secam o solo! - Eucaliptos cultivados corretamente ajudam a recuperar solos degradados! o A indústria de celulose e papel há muito tempo se destaca por seu comprometimento com ações de redução de consumo de água em seus processos; (ABTCP, 2015) o Da água captada: 80% retorna à origem, 19,7% evapora e 0,3% fica no produto. (Relatório Ibá, 2020) - O papel se mostra uma opção ambientalmente correta como suporte de comunicação. No entanto, embora seja um produto altamente sustentável, nenhum recurso deve ser desperdiçado. Utilize só o que for necessário. Papel não é lixo, recicle. www.sigep.org.br

NOTAS

Marco legal da geração própria de energia estimula investimento O sexto episódio do podcast Ondas Impressas discute a entrada em vigor da Lei 14.300/2022 sob a luz da instalação do maior parque fotovoltaico em telhado do Paraná e um dos maiores do Brasil pela gráfica Tuicial. São Paulo, 11 de maio de 2022 – Em 2021 o Brasil foi o 4º país que mais acrescentou capacidade solar fotovoltaica no mundo,

segundo dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica, Absolar. Os três primeiros foram China, Estados Unidos e Índia. No começo de março, a geração solar por aqui atingiu a marca de 14 gigawatts, a mesma potência gerada pela usina hidrelétrica de Itaipu. A marca leva em conta

parques centralizados e a geração própria de energia em telhados, fachadas e pequenos terrenos, a chamada geração distribuída. Esses números ajudam a dar a dimensão do interesse e potencial de crescimento desse setor, alavancados pela Lei 14.300, sancionada em janeiro deste ano. Ela regula a chamada microgeração de energia e tal fato vem estimulando empresários como Itagiba Fortunato Jr., diretor da Tuicial, que já vinham pensando em investir em energia limpa, a colocarem os projetos em prática. Além de contarem essa história, os âncoras do Ondas Impressas, a jornalista Tânia Galluzzi e o consultor Hamilton Costa, conversam também com o empresário e político Emerson Kapaz. Ele foi secretário de Ciência e Tecnologia de São Paulo e, nos últimos cinco anos dirigiu a GD Solar, responsável pela implantação de parques solares em todo o país. O T3 EP06 – Energia solar, a hora é agora já está disponível nas principais plataformas de podcast: Spotify, Amazon Music, Apple Podcasts, Google Podcasts, Deezer, Overcast e Stitcher. E também no YouTube. Ou então no site: www.ondasimpressas. com.br

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Janeiro/Fevereiro/Março - Nº 131

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