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Nova Serrana-MG, Sexta-feira, 03 de junho de 2016 | ano XI | Nº 1008 | R$2,50 - www.opopularns.com.br

Procuradoria da câmara pretende fiscalizar Hospital São José

Cadastramento escolar

Proposta é que dois servidores da câmara possam ter acesso irrestrito ao hospital

De 13 a 17 e 2016 de junho d pletos

6 anos com Crianças com ompletar até ou que irão c 017 30 de junho 2

TRABALHANDO PARA PAGAR TRIBUTOS

Dupla é presa com 41 buchas de maconha

Calçadistas brasileiros embarcam para mais uma Missão Comercial Rússia

Brasileiro trabalhou até 1º de junho só para pagar impostos, diz estudo

NOVA SERRANA-MG | SEXTA-FEIRA, 03 DE JUNHO DE 2016 | ANO XI | Nº 1008

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Quem suprirá as demandas do município Faltando apenas quatro meses para as eleições municipais a situação de pré-candidatos de Nova Serrana continua incerta e propícia a reviravoltas. Fato é que após o pronunciamento do Ministério Público, o ex-prefeito Paulo César de Freitas parece ter guardado a viola no saco, Euzébio continua articulando e juntando forças para a disputa, Joel Martins ainda se equilibra em cima do muro e Marcos Fonseca parece que ficará eternamente a disposição de seu partido, segundo seu próprio posicionamento.

Ainda entre as conversas de boteco outros nomes pretendem entrar no páreo, nem que seja para posteriormente se render a um candidato mais tarimbado e negociar cargos e vantagens para se retirarem da corrida. Acredite leitor, a manobra é mais corriqueira do que se imagina e já impera há décadas na cidade.

Mas o que é imperante e preciso, é saber qual desses pré-candidatos pretende realmente suprir as necessidades mais urgentes de Nova Serrana. A entender: criação de secretarias de Trânsito e Segurança Pública, além da reestruturação da secretaria de Cultura e o desmembramento das pastas esporte e lazer.

Tais elementos já deviam ser uma realidade para uma cidade de aproximadamente cem mil habitantes e com tão baixo nível de qualidade de vida. É claro que para o funcionamento de tais pastas é preciso a montagem de uma equipe técnica e com experiência em cada uma das áreas. Além da falta das pastas acima citadas o problema central da cidade é que há décadas a maioria das secretárias existentes é ocupada por pessoas sem especialização e sem pulso firme o suficiente para cobrar medidas do administrador.

Entenda o leitor, que tal editorial tem por finalidade orientar o eleitor na hora de analisar e escolher os futuros candidatos quando a falácia dos comícios começarem. Quando as promessas de obras sem fim sujarem as ruas com os santinhos e programas de governo.

Ao que tudo indica, o pleito de 2016 promete ser histórico para a Capital do Calçado. Já, já será dada a largada, cuidado para não apostar no político errado.

Senado aprova projeto de lei que tipifica estupro coletivo e aumenta a punição Casos recentes de estupro coletivo no Rio de Janeiro e no Piauí, que ganharam repercussão nacional nos últimos dias, deram fôlego para as bancadas femininas da Câmara e do Senado aprovarem projetos de combate à violência contra as mulheres. Na terça-feira (31/ 05), os senadores aprovaram matéria de autoria da senadora Vanessa Graziottin (PCdoBAM) que tipifica o estupro coletivo e aumenta a pena para esse tipo de crime de um a dois terços. Uma emenda da relatora Simone Tebet (PMDB-MS) também criminaliza a divulgação do crime na internet, com pena de dois a cinco anos de reclusão. O projeto segue para apreciação na Câmara.

O projeto que tipifica o estupro coletivo estava parado no Senado desde o mês de setembro do ano passado e só entrou na pauta da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado após ser divulgado o caso da jovem de 16 anos que teria sido estuprada por 33 homens, na semana passada. O presidente da Casa Renan Calheiros (PMDB-AL), decidiu acelerar a tramitação da matéria e propôs a apresentação de um requerimento assinado pelos líderes para que a votação fosse levada diretamente ao plenário hoje. Mais cedo, foi aprovada na Câmara a criação de uma comissão especial para acompanhar as investigações do caso carioca.

“A reprovabilidade da conduta nos estupros perpetrados por diversas pessoas, na mesma ocasião, é mais elevada que nos demais crimes contra a digni-

dade sexual, pois a pluralidade de agentes importa, além da covardia explícita e da compaixão inexistente, em ainda mais sofrimento físico e moral, medo e humilhação para a vítima”, argumentou Simone Tebet. Para a senadora, a divulgação do estupro deve ser penalizada também pelo Código Penal, pois “perturbará o convívio familiar da vítima, desestabilizará suas relações sociais, deixará sequelas em futuros relacionamentos amorosos e na imagem que a vítima buscará construir a respeito de si mesma”.

MANIFESTAÇÃO - Antes da votação, com megafone em punho, segurando cartazes e gritando palavras de ordem, deputadas e senadoras também fizeram uma manifestação no Congresso para denunciar a violência contra a mulher. Elas planejam agora unir forças para barrar projetos que consideram pre-

judiciais à causa. Um deles é de autoria do presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e do líder do governo na Casa, André Moura (PSC-SE), que criminaliza quem induzir uma gestante a praticar o aborto. A matéria prevê ainda que uma vítima de abuso sexual terá que realizar um boletim de ocorrência para, só então, ser atendida em uma unidade de saúde.

“O projeto do deputado Eduardo Cunha obriga a vítima, antes ser atendida num sistema de saúde, a ser atendida em uma delegacia. Isso é motivo de grande dor, porque nós estamos preocupadas, sim com o fim da impunidade, mas, dentro de um hospital, a comprovação da existência do estupro é feita de forma muito mais adequada do que em um registro frio de uma delegacia. E uso como exemplo, para falar sobre isso, o atendimento péssimo que foi conferi-

do pelo delegado à vítima no Rio de Janeiro. Ainda bem, ele foi substituído por uma delegada que parece estar à altura da tarefa.”, afirmou a deputada Maria do Rosário (PT-RS).

A senadora Fátima Bezerra (PTRN), disse que o Congresso Nacional muitas vezes é “cúmplice” da violência contra a mulher. “Desculpem-me a palavra forte. Deixamos o Congresso Nacional, pela ação, infelizmente, de uma bancada de perfil fundamentalista, conservador, acabar sendo conivente com essa situação à medida que deixa florescer e deixa prosperar iniciativas legislativas aqui dentro que fomentam essa cultura da violência. Que é isso? Que projeto de lei é esse que criminaliza as mulheres vítimas do estupro, quando está lá inclusive na própria legislação que elas têm direito”, questionou Fátima.

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Para 2017 Cadastramento escolar começa na segunda (13)

Procuradoria da câmara pretende fiscalizar Hospital São José Proposta é que dois servidores da câmara possam ter acesso irrestrito ao hospital

De 13 a 17 e 2016 de junho d

tos anos comple 6 m o c s a ç n Cria ompletar até ou que irão c 017 30 de junho 2 A Secretária de Educação de Nova Serrana já está se preparando para realizar o cadastramento escolar para o ano letivo de 2017. O objetivo do cadastramento é garantir a vaga no Ensino Fundamental da Rede Pública.

Os pais de crianças com seis anos completos ou que irão completar até junho de 2017, devem estar atentos conforme explica a secretária Carmélia Teles: “Todos os pais devem procurar qualquer unidade escolar pública do município para fazer o cadastro entre os dias 13 e 17 de Junho”.

A Secretária ressalta que a finalidade do cadastro é garantir vaga para o próximo ano letivo e ajudar a Secretaria no planejamento escolar para possibilitar que todas as crianças e adolescentes em idade escolar estejam devidamente matriculadas. Entretanto, vale lembrar que a cadastro não garante a vaga, que é efetivada com a matrícula, que será feita em dezembro de 2016.

Para realização do cadastro os pais devem levar certidão de nascimento ou RG da criança, além de um comprovante de residência recente em nome do responsável pelo aluno.

O cadastro é feito levando em consideração a escola mais próxima da residência da criança.

Importante ressaltar também que será feito o cadastro de alunos vindos de outras localidades ou transferidos de escolas particulares. Estes devem apresentar, além dos documentos citados, comprovante de escolaridade original e cópia. Jovens que desejam retomar os estudos também deverão ser cadastrados.

Mais informações sobre o cadastramento escolar podem ser obtidas pelos telefones (37) 3226-9042 ou 3226-9044.

Evaldo Silva - O Popular

Durante à tarde da última quarta-feira (1º), a pedido da Comissão permanente de Saúde, vereadores de Nova Serrana se reuniram com os exinterventores Ezequiel Silas e Márcio Lucas, para que os mesmos prestassem esclarecimentos quanto às respectivas renúncias dos cargos frente ao Hospital São José. O quadro que já se arrasta há meses tem sido acompanhado de perto por este Popular, desde o anúncio da renúncia de Ezequiel Silas, passando pela prestação de contas dos gestores da unidade com os vereadores até a última reunião de quarta-feira.

Márcio e Ezequiel reafirmaram que os motivos de suas renúncias estão ligados ao fato de um mau funcionamento da comissão interventora onde decisões eram tomadas sem prévia consulta e onde a opinião dos mesmos muitas vezes não era acatada. Os interventores também fizeram

um balanço de suas atividades e dos benefícios que as mesmas trouxeram para o São José.

Em sua fala, mais uma vez Ezequiel falou sobre as dificuldades que os dois interventores encontraram na instituição: “O Hospital São José não é uma entidade particular, é filantrópica, por ter interesse público, tendo em vista que é inviável a administração da referida instituição sem a subvenção do Município, a qual passa aqui pela câmara para formalizar a autorização legislativa. No que tange aos motivos da renúncia à comissão interventora do Hospital, são vários fatores que cooperaram para minha decisão. Um dos pontos relevantes é a ausência de autonomia para a comissão interventora participar da gestão de recursos, receita e despesa do hospital. Também presenciei irregularidades que não tive o poder para normaliza-las, como por exemplo, durante o período do carnaval, na qual alguns médicos estavam recebendo por plantões e sequer estavam presentes no hospital”

Márcio Lucas Pereira também relatou pela primeira vez que teria sido indicado para gestão administrativa do Hospital, contudo, outro interventor Renato Machado Coelho Filho, pelo fato de ser médico e já estar no dia a dia da Instituição, não concordava com tal participação da administração financeira do Hospital, por pressão dos próprios médicos. Segundo Márcio, a situação foi o estopim para sua saída: “Logo após o anúncio da renúncia do Ezequiel, a Promotora Maria Tereza promoveu uma sindicância no Hospital na qual após diálogo com a gestão administrativa do hospital e com o outro interventor, que não aceitaram minha indicação para administrar a entidade, entendeu que seria conveniente a minha saída, então eu também decidi renunciar.”

Diante do impasse do São José mais uma vez presenciar a renúncia de seus interventores, os vereadores se mostraram preocupados com o destino dos repasses do município para manter a unidade.

A solução proposta, visando isentar o caráter político da

instituição, foi o pedido da procuradoria da casa, que atua de forma permanente e não eletiva como os vereadores, de que a Fundação viabilize acesso irrestrito ao espaço físico e às documentações referentes aos departamentos financeiro, administrativo, contábil, bem como aos procedimentos, contratações e terceirizações, no sentido de averiguar a destinação da subvenção concedida pelo município. Ainda foi proposto que a Câmara Municipal deverá indicar dois servidores concursados, com acesso irrestrito, inclusive oferecendo espaço físico e autonomia, sem necessário aviso prévio para sua presença, para emissão de pareceres e laudos que irão subsidiar o parecer técnico para autorização de subvenções em exercícios posteriores.

A decisão deverá agora ser encaminhada para o Ministério Público que já sinalizou que irá acatar a proposta. A mesma também deverá ser enviada para os administradores do São José nos próximos dias.

Rombo da Previdência aumenta 77% no ano O déficit das contas da Previdência aumentou 77% no primeiro quadrimestre de 2016.

A diferença entre pagamentos e recolhimentos foi afetada pela escalada das taxas de desemprego no país, que já rondam 10%. Com menos trabalhadores no mercado, o recolhimento par a previdência diminuiu. Com esse desempenho do setor, o governo federal registrou uma piora nas suas contas em abril. Segundo o Tesouro Nacional, as receitas federais superaram as despesas em R$ 9,75 bilhões no mês, superávit 11,4% inferior ao do mesmo período do

ano passado, já descontada a inflação do período.

Abril é historicamente um mês de superávit nas contas do governo federal (nunca houve déficit), por causa do calendário de pagamento de tributos. O resultado do mês passado não foi suficiente, no entanto, para reverter a trajetória de piora verificada desde 2014.

No acumulado do ano, pela primeira vez, o governo registra um resultado negativo, de R$ 8,5 bilhões. O déficit acumulado em 12 meses está em R$ 137,8 bilhões. A projeção do governo é que o rombo che-

gue a mais de R$ 170,5 bilhões neste ano. Valor que foi aprovado no Congresso Nacional na semana passada.

No mês passado, Tesouro e Banco Central elevaram em 27% o seu superávit em relação a abril de 2015 (descontada a inflação), mas o aumento no déficit da Previdência foi determinante para derrubar o resultado total.

As contas previdenciárias têm sido afetadas, principalmente, pela queda na arrecadação, por causa do aumento do desemprego. No primeiro quadrimestre, a Previdência perdeu R$ 7,3 bilhões em re-

ceitas e suas despesas subiram R$ 7 bilhões. Segundo o governo, nos quatro primeiros meses deste ano foi contabilizado um déficit (despesas maiores que as receitas) de R$ 37,49 bilhões. Em relação ao mesmo período de 2015, quando o resultado negativo somou R$ 21,16 bilhões, houve um aumento 77% no rombo previdenciário. E por isso que a reforma no sistema é tão defendida pelo governo do presidente interino Michel Temer. Cogita-se, inclusive, colocar uma teto mínimo para aposentadoria para 65 anos para homens e mulheres.

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4 Calçadistas brasileiros embarcam para mais uma Missão Comercial Rússia * Com Abicalçados

Vivemos na Era da ansiedade Segundo a OMS (organização mundial de saúde ) 33% da população mundial sofre de ansiedade, e segundo a previdência social, os transtornos mentais já são a terceira razão de afastamento do trabalho no Brasil. Dentre esses encontram-se a depressão e a ansiedade.

“Estudos tem demonstrado que cerca de 70% das pessoas que sofrem de ansiedaPsicóloga CRP/16541 de não fazem tratamento ou recebem tratamento inadequado. Como resultado, muitas delas tendem a ter problemas constantes durante anos, senão durante a vida inteira. Esses problemas podem se tornar sensivelmente debilitantes, levando ao alcoolismo ou ao abuso de drogas, à depressão e à incapacidade funcional “ (Leahy,Robert L,2011) Essa vulnerabilidade foi de grande importância para nossa sobrevivência, pois através dos medos criou-se o senso de prudência. O antigo homem das cavernas precisou criar estratégias de sobrevivência para detectar o perigo; caso contrario ele não sentiria medo, se arriscaria e colocaria em risco o desenvolvimento da espécie. Então a ansiedade foi de grande importância para que chegássemos aos dias de hoje, o que nos leva a seguinte reflexão: O medo nos protege!

Porém o homem contemporâneo precisa analisar até que ponto seus medos são benéficos ou maléficos.... costumo dizer que é normal ficar ansioso ou triste em algumas situações, afinal, o medo a tristeza e a raiva são emoções básicas; porém não podemos estar todo o tempo paralisados em uma só emoção, é necessário voltar a um ponto neutro. Quando estamos estagnados em só uma emoção isso acaba nos trazendo prejuízos, impedindo o desenvolvimento satisfatório de todas as áreas da nossa vida, como relacionamento, área profissional, familiar, de saúde e do auto conceito.

Porém como estamos falando de ansiedade é interessante entender como ela funciona: Ao buscar respostas para suas angustias o homem tenta controlar o que é incontrolável; é a crença de que, você tem o poder de impedir que algo aconteça e sua mente afirma que, se você controlar as coisas, nada de ruim acontecerá . A ansiedade é quando superestima-se o perigo e subestima-se os recursos para enfrentar esse perigo. “Algo terrível vai acontecer e eu não posso suportar.” Uma das características da ansiedade é o estado de alerta, a mente funciona 24 horas por dia 7 dias por semana, não descansa nem para dormir ... focada ao que a mente está dizendo tentando prevenir qualquer possível catástrofe. Fica em estado de alerta, hipervigilancia, remoendo os pensamentos com finalidade de evitar desfechos catastróficos. Típico também da ansiedade é a catastrofização, que é prever um evento com um desfecho catastrófico . É importante ressaltar que em algumas situações a ansiedade gera respostas fisiológicas como taquicardia, sudorese, tremor, dificuldade para respirar entre outras. É altamente tratável, os pacientes demonstram uma melhora significativa nos quadros de ansiedade. Procure um profissional especializado.

Roberta Mesquita

Um grupo de 25 marcas de calçado brasileiras estará em Moscou na próxima semana para a 4ª Missão Comercial Rússia, iniciativa que visa promover uma imersão estratégica no mercado do país. De 6 a 8 de junho, o hotel Radisson Royal, localizado no centro da capital russa, será palco para a apresentação das coleções primavera-verão das empresas participantes. A ação é desenvolvida pelo Brazilian Footwear, programa de promoção de exportações mantido pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-

Brasil).

A Missão Comercial é parte da estratégia de inserção de marcas brasileiras no país, iniciada em 2013 após realização de um estudo de mercado e de uma Missão Prospectiva. Em 2015, a Rússia foi responsável por cerca de 3% do total das exportações do setor – o destaque, porém, fica por conta do valor agregado do produto exportado para o país: o preço médio do par comercializado é de US$ 13, quase o dobro da média geral (US$ 7,7). “Os russos têm uma percepção muito positiva do Brasil e do calçado brasileiro. Recentemente, o mercado tem buscado uma diversidade maior em relação ao material dos calçados importados, algo que o amplo mix de marcas brasileiras tem plenas condições de oferecer”, declara Ruísa Scheffel, analista de

Promoção Comercial da aprofundado de cada uma Abicalçados. das marcas participantes, agendamos reuniões de negóAGENDA - Em Moscou, as cio que possibilitam enconmarcas Rider, Ipanema, trar parceiros e compradores Grendha, Zaxy, Cartago, locais interessados em cada Vizzano, Beira Rio, Moleka, tipo de produto ofertado peMolekinha, Modare, las empresas”, afirma Ruísa.

Shoetherapy, Capodarte, Dumond, Itapuã, Kildare, PROMOÇÃO DE IMAGEM - PaSollu, Jorge Bischoff, Loucos e ralelamente ao showroom, no Santos, Ferracini, Werner, Lia dia 6 de junho, será realizada Line, Sua Cia, OFF Line, Pampili também uma ação de relacioe Stéphanie Classic participa- namento entre as marcas rão de um Seminário Prepa- calçadistas brasileiras e forratório, visitas ao comércio madores de opinião locais. O local e três dias de rodadas tradicional Photocall é uma de negócios, que incluem reu- oportunidade para que jornaniões com compradores e dis- listas, blogueiros e demais tribuidores em um showroom influenciadores conheçam e exclusivo das marcas. “O for- interajam com os produtos e mato de Missão Comercial tem representantes das marcas se mostrado muito efetivo participantes, produzindo para o mercado russo. Com o imagens que mais tarde serão apoio de uma empresa local utilizadas para divulgação de matchmaking, que realiza nos meios de comunicação previamente um estudo russos.

TRABALHANDO PARA PAGAR TRIBUTOS

Brasileiro trabalhou até 1º de junho só para pagar impostos, diz estudo Todos os rendimentos que o trabalhador recebeu até a última quarta-feira (1º) serviram somente para pagar impostos, taxas e contribuições ao governo. É o que diz o estudo “Dias Trabalhados para pagar Tributos” divulgado nesta semana pelo Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT). De acordo com a organização, o contribuinte trabalhou 153 dias neste ano, ou cinco meses e um dia, somente para pagar tributos.

Os cidadãos tiveram ainda que destinar em média 41,80% do seu rendimento bruto em 2016 para pagar a tributação sobre os rendimentos, consumo e patrimônio. Nos anos de 2014 e 2015 o índice permaneceu o mesmo: de 41,37%.

O estudo considera a tributação incidente sobre rendimentos, formada pelo Imposto de Renda Pessoa Física, contribuições previdenciárias e sindicais; e a tributação sobre o consumo de produtos e serviços, como PIS, COFINS, ICMS, IPI, ISS, etc; e a tributação sobre o patrimônio, onde se incluem IPTU, IPVA. As taxas de limpeza pública, coleta de lixo, emissão de documentos e con-

tribuições, como no caso da iluminação pública também são consideradas.

“Tivemos, a partir do início do ano de 2015, uma série de aumentos de tributos, que ensejaram nesse acréscimo de dias trabalhados pelos brasileiros, somente para pagá-los, com reflexos neste ano de 2016”, disse o presidente-exe-

cutivo do IBPT, João Eloi Olenike.

“Apesar de contribuir cada vez mais com a crescente arrecadação tributária do país, o brasileiro continua não vendo investimentos em recursos fundamentais e de direito do cidadão como, educação, saúde e segurança”, completou.

No ranking dos países

pesquisados, o Brasil se aproxima da Noruega, lugar em que os cidadãos destinam 157 dias de trabalho aos tributos. “No entanto, a população de lá tem um considerável retorno em termos de qualidade de vida, podendo usufruir dos serviços públicos, infelizmente diferente do povo brasileiro, que paga muito e não tem o retorno adequado”.

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5 Detran-MG prorroga prazo de licenciamento de veículos com placas com final de 1 a 5

Bandeira tarifária continua na cor verde em junho, diz Aneel

Gladyston Rodrigues

Um problema na emissão e envelopamento dos Certificados de Registro e Licenciamento de Veículos (CRLV) fez a Polícia Civil prorrogar o prazo de licenciamento dos veículos com placas com finais de um a cinco, para 15 de junho. A data inicial para os motoristas portarem os documentos atualizados seria a partir do de 1º de junho (última quarta-feira). O prazo de licenciamento dos veículos com número final da placa de seis a zero continua 30 de junho.

O Jornal O Popular chegou a publicar, na edição de ontem (2), que a obrigatoriedade já valia a partir daquela data.

Porém, logo em seguida ao fechamento e publicação da edição, o Detran-MG publicou a prorrogação do prazo.

Segundo o Departamento de Trânsito de Minas Gerais o problema aconteceu na com-

Prazo para veículos com número final da placa de seis a zero continua 30 de junho panhia responsável pelos processamentos de dados. Os documentos serão enviados por meio dos Correios aos donos dos veículos que não possuem débitos ou pendências cadastrais. Proprietários que efetuaram todos os pagamentos devidos até a data limite, ou seja, 31 de março, e ainda não receberam o CRLV 2016, deverão consultar a situação do veículo.

Já as pessoas que efetuaram

todos os pagamentos devidos, porém fora do prazo, ou seja, em data posterior a 31 de março, eventualmente poderão sofrer atrasos no recebimento. Os que fizeram o pagamento, mas tem multa em aberto ou endereço do veículo desatualizado, não receberão os documentos.

Quem for pego em blitz sem a documentação, após o vencimento, está sujeito à aplicação de multa de R$ 191,54,

sete pontos na carteira e, ainda, medida administrativa de remoção do veículo. Extratos bancários não são documentos válidos para apresentação durante uma blitz, sendo obrigatório a apresentação do CRLV de 2016. Anualmente, os proprietários de veículos devem renovar o documento para circular, pagando o Imposto de Propriedade de Veículo Automotor (IPVA), Seguro Obrigatório e Licenciamento.

Antônio Júlio deixa AMM para concorrer à reeleição O presidente da Associação Mineira de Municípios (AMM) e prefeito da cidade vizinha de Pará de Minas, Antônio Júlio (PMDB), deixou na última quarta-feira (1º) o cargo para disputar a reeleição em sua cidade. Segundo o peemedebista, que completou um ano à frente da entidade municipalista em maio, sua situação se enquadra na exigência da legislação eleitoral de desincompatibilização por causa das eleições de outubro.

Até então, nenhum presidente da AMM tinha deixado o cargo para concorrer. “Tem essa regra na legislação e não quero correr risco nenhum”, afirmou Antônio Júlio. A decisão de quem vai assumir o lugar do prefeito vai depender da intenção dos três vices de disputar ou não a reeleição em suas cidades. O primeiro é Rui Gomes Ramos (PP), de Pirajuba, o segundo Antônio

Andrada (PSDB), de Barbacena, e o terceiro Teófilo Faustino Duarte (PSDB), de João Monlevade.

Com a mudança de direção, a AMM terá um futuro impasse e pode ficar acéfala por um tempo. Isso porque, segundo o presidente Antônio Júlio, o regimento prevê que o presiden-

te da entidade tem de ser um prefeito no exercício do mandato. Quem ficar no cargo porque não concorreu deixará de ser prefeito em 31 de dezembro, quando se encerram os atuais mandatos.

Ontem (quinta-feira, 02), quatro meses antes do pleito, diversos agentes públicos que

quiserem disputar prefeituras terão de sair dos cargos, por exigência da legislação eleitoral. Entre os que se enquadram na proibição estão dirigentes de associações, autarquias e entidades de classe, defensores públicos, magistrados e integrantes do Ministério Púbico.

A bandeira tarifária aplicada nas contas de energia elétrica em junho será a verde, ou seja, não haverá acréscimo de valor para os consumidores. Este é o terceiro mês seguido em que a bandeira definida pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) é verde. A decisão foi tomada na terça-feira (31), em reunião extraordinária da diretoria da agência.

Segundo a Aneel, a manutenção da bandeira verde foi possível por causa do resultado positivo do período úmido, que recompôs os reservatórios das hidrelétricas. Além disso, houve o aumento de energia disponível com redução de demanda e a adição de novas usinas ao sistema elétrico do país.

Desde que foi implementado o sistema de bandeiras tarifárias, em janeiro de 2015, até fevereiro de 2016, a bandeira se manteve vermelha (com cobrança de R$ 4,50 a cada 100 quilowatts-hora consumidos). Em março, passou para amarela (com taxa de R$ 1,50 a cada 100 kWh) e, em abril e maio, a bandeira foi verde.

O sistema de bandeiras tarifárias foi adotado como forma de recompor os gastos extras das distribuidoras de energia com a compra de energia de usinas termelétricas. A cor da bandeira que é impressa na conta de luz (vermelha, amarela ou verde) indica o custo da energia elétrica, em função das condições de geração de eletricidade.

Por exemplo, quando o nível dos reservatórios das usinas hidrelétricas está mais baixo, por causa da falta de chuvas, é preciso aumentar o uso de usinas termelétricas para garantir a energia necessária para o país. Como a energia gerada por termelétricas é mais cara, o custo da energia fica maior, e a bandeira tarifária passa a ser amarela ou vermelha. Segundo dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico, o nível dos reservatórios das regiões Sudeste e Centro-Oeste está atualmente em 56,6% de sua capacidade máxima.

De acordo com a Aneel, a bandeira tarifária não é um custo extra na conta de luz, mas uma forma diferente de cobrar um valor que era incluído na conta de energia, sem acréscimo no reajuste tarifário anual das distribuidoras. Segundo a agência, a bandeira torna a conta de luz mais transparente e o consumidor tem a melhor informação para usar a energia elétrica de forma mais consciente.

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INDÚSTRIA DE CALÇADOS LACERDA ANDRADE LTDA - CNPJ 14.801.688/0001-13, por determinação do Conselho Estadual de Política Ambiental – COPAM, torna público que solicitou através do processo nº 27766/2015, requerimento para obtenção da Licença Operação Corretiva (LOC) para as atividades de fabricação de calçados em geral, referente ao código C-09-03-2; Serigrafia, código F-06-03-3 e Moldagem de termoplástico organo – clorado, sem a utilização de matéria prima reciclada ou com a utilização de matéria prima reciclada a seco, código C-07-05-6, com localização na Rua Antonio Elias, nº 927, anexo 937, bairro Jardim Padre Libério, município de Nova Serrana-MG.

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7 Dupla é presa com 41 buchas de maconha

Um homem e um menor de idade foram presos/apreendidos na tarde da última quarta-feira (1º) pela Polícia Militar por praticarem o tráfico de drogas. A dupla usava um lote vago como ponto de comércio para as drogas.

A prisão ocorreu no bairro Campo Belo, em um lote vago onde a dupla vendia as drogas embaixo da copa de uma árvore. Os militares

que flagraram a dupla em atitudes suspeitas decidiram realizar a abordagem não encontrando nada em um primeiro momento.

Contudo com uma busca mais apurada, os militares perceberam a presença de diversos invólucros plásticos, comumente utilizados para embalar drogas espalhados pelo local. Retidos pela PM, a dupla teve de aguardar enquanto os mili-

tares procuravam pelas drogas.

Depois de muita procura, os militares acabaram encontrando, escondidos sob a casca de uma árvore, uma sacola plástica contendo 41 buchas de maconha embaladas e prontas para o consumo e mais três tabletes da mesma substância.

A dupla foi presa e levada para a delegacia juntamente com o material apreendido.

No ritmo atual, estradas mineiras levariam mil anos para ficar ‘prontas’ Em uma década e meia, a média de pavimentação das estradas de Minas Gerais foi de 268,4 quilômetros ao ano. Entre 2001 e 2015, foram asfaltados 4.026 km.

Nesse ritmo, para que todas as rodovias do Estado recebam pavimentação, seriam necessários quase mil anos. Minas possui hoje 280,1 mil km de estradas.

Desse total, apenas 25,8

mil, o equivalente a 9,2%, receberam asfalto. Os dados fazem parte do anuário CNT de Transporte, divulgado na última semana.

Apesar do percentual baixo, o Estado é o que tem a maior malha rodoviária com asfalto no país, seguido de São Paulo (24,9 mil km), Paraná (19,5 mil), Bahia (15,9 mil) e Goiás (12,7 mil).

Os dados, conforme o especialista em transportes e trânsito Osias Batista, mostram que o desenvolvimento das estradas em Minas está aquém do desejável. Ele pondera, porém, que não é só o asfalto que resolve o problema de algumas regiões, sendo necessário observar a peculiaridade de cada uma para o desenvolvimento das rodovias.

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