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Nova Serrana-MG, terça-feira, 09 de julho de 2019 | Ano XIV | Nº 1697 | R$2,50
“Estamos vivendo nessa CPI mentira em cima de mentira” Dispara vice-prefeito sobre acusações feitas pelo Vereador Willian Barcelos Após a apresentação de denúncia feita pelo vereador Willian Barcelos (PTB), apontando uma possível irregularidade com duplicação de notas de arrecadação no Hospital São José, a reportagem do jornal O Popular procurou o diretor do Conselho de Intervenção da Fundação Hospitalar São Vicente de Paula, vice-prefeito Nelson Moreto, que junto ao advogado Wuodson Pereira e ao diretor administrativo Henrique Andrade, recebeu nossa reportagem com exclusividade para esclarecer todos os fatos denunciados.
Polícia Militar realiza operação preventiva de segurança nos municípios do 60º BPM
NOVA SERRANA-MG | TERÇA-FEIRA, 09 DE JULHO DE 2019 | ANO XIV | Nº 1697
2 Não se pode acreditar nem mesmo na existência do bem e do mal!
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Nossa senhora em nome de Jesus rogai por nós
Nova Serrana vive um momento onde as forças e autoridades públicas constantemente se enfrentam e se digladiam pela razão. São versões e palavras fortes sendo colocadas de ambos os lados, mas em momentos distintos. Nós como meio de comunicação que cobrimos e noticiamos os tramites do cenário político expomos semanalmente dois ou três fatos que caminham nesse sentido, contudo por ser neutros no processo não colocamos nossa base de pessoalidade nas notícias. Ainda que tenhamos nossa perspectiva e por diversas vezes em nossos editoriais apresentarmos a população nossa visão dos fatos, trabalhamos de forma neutra na composição das matérias, e deixamos a seu critério entender quem são os mocinhos e vilões da política local. Claro, você ainda tem o direito de entender que todos são na verdade vilões ou heróis que defendem os seus interesses de óticas diferentes. Mas você não pode negar que tem faltado franqueza, coragem e hombridade em muitos dos fatos aqui relatados. De um lado denúncias sérias e possíveis irregularidades são levantadas atacando quem quer que seja ligado aos equívocos encontrados em uma investigação feita por um dos poucos legisladores da cidade que tem conteúdo para bancar e encarar a bronca. Do outro lado temos uma gestão que carrega um discurso de honestidade e que parte para a pancada quando se fala em irregularidades praticadas debaixo de suas asas. Ambos ficam de seus respectivos lares, acusando e apontando no outro os erros que os descaracterizam como representantes populares. Malícia, falação desenfreada, falta de propriedade, falta de clareza, falta de posicionamento e competência são alguns dos argumentos utilizados para atacar o outro lado da história. Todos defendem com oportunismo suas perspectivas, todos defendem com unhas e dentes a sua vaidade e verdade, e a população sai perdendo porque em meio a tanta mediocridade já não se sabe em quem acreditar. Em nossa matéria de capa, por exemplo, temos a constatação de um erro crasso para se colocar pontos finais nessa história. Por um lado o vice-prefeito aponta que o vereador sequer procurou constatação da possível irregularidade das notas duplicadas antes de expor para a imprensa, no caso esse Popular. Por outro lado percebemos que também existe significativa má vontade por parte da administração do hospital, afinal, convidaram alguns vereadores a se fazerem presentes durante nossa entrevista exclusiva, só não convidaram, adivinhem? O vereador que fez as denúncias. O engraçado que a presença de vereadores novatos no encontro mostra que talvez os esclarecimentos tenham sido mais com intuito político do que efetivamente sanar o assunto, e se assim desejam fazer, nos colocamos a disposição para que frente a frente as verdades, questionamento e explicações sejam não só dadas mas publicadas. Se querem resolver o assunto, porque não se encararem e desmentirem ou encerrarem o assunto identificando o erro, que em nossa perspectiva, sinceramente não é unilateral. Claro deve-se ter cuidado em todas as divulgações e publicações a serem realizadas, uma vez que em nossa cidade tudo tem se tornado alvo de investimentos eleitoreiros, denúncias e tragédias familiares são usadas de ambos os lados para imputar culpa ao político adversário. O que as autoridades não notaram, no entanto, é que enquanto não tiverem culhão para frente a frente encerrarem os assuntos, os principais prejudicados são os populares, que seguem em uma cidade onde não se pode acreditar em nada, nem mesmo na existência do bem e do mal, porque ele tem vindo de ambos os lados em forma de vaidade.
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“Estamos vivendo nessa CPI mentira em cima de mentira” Dispara vice-prefeito sobre acusações feitas pelo Vereador Willian Barcelos Após a apresentação de denúncia feita pelo vereador Willian Barcelos (PTB), apontando uma possível irregularidade com duplicação de notas de arrecadação no Hospital São José, a reportagem do jornal O Popular procurou o diretor do Conselho de Intervenção da Fundação Hospitalar São Vicente de Paula, vice-prefeito Nelson Moreto, que junto ao advogado Wuodson Pereira e ao diretor administrativo Henrique Andrade, recebeu nossa reportagem com exclusividade para esclarecer todos os fatos denunciados. Durante a entrevista o vice-prefeito de Nova Serrana não somente respondeu as denúncias publicadas por este Popular e encaminhadas ao Ministério Público, conforme informado por Barcelos, como também fez duras críticas a CPI que segundo apontado pelos representantes do Hospital, está gerando “situações que lesam a própria população”. Por fim os membros ainda apontaram que todos os documentos já foram entregues a CPI. Ainda na entrevista o vice-prefeito Nelson Moreto disparou contra os trabalhos afirmando que “a CPI é um circo montado num palco com objetivo único e exclusivo de descontruir a gestão” e ainda considerando que “estamos vivendo nessa CPI mentira em cima de mentira”. Confira a seguir todas as perguntas e considerações feitas junto a essa reportagem em entrevista exclusiva:
(NM) - Não somos contra a CPI, a forma como está sendo feita que questionamos. Ninguém manipulou nada, se ele estivesse vindo aqui teria esclarecido na hora. Ontem [quinta-feira, dia 04 de julho] ficamos o dia todo por conta disso, tivemos que adiar reuniões por conta de fatos, essas situações presenciadas é recorrente. Wuodson Pereira (WP) - Queremos ainda deixar claro que a documentação pode ser observada sim no hospital. As portas da fundação estão abertas para os vereadores; só pedimos que eles avisem com antecedência para que possamos separar a documentação solicitada. (OP) - Então, caso os membros da CPI tenham objetivo de conferir os documentos, eles terão acesso ao mesmo aqui na fundação? (NM) - Porque que estava negando documento para CPI, nós tínhamos uma CPI formada por quem? É a mesma coisa do Moro ser investigado pelos deputados. Em nossa CPI tínhamos os vereadores investigados, querendo investigar a CPI [paralelo feito aos vereadores investigados e afastados na operação Kobold]. Do estacionamento mandamos todos os dados, sobre o hospital falamos que somente com mandado por causa desse tipo de ação politica. A CPI é para analisar contrato público e não para avaliar se estamos servindo comida para paciente. Somos atualmente a única instituição com condição de prestar serviço com uma comida com o padrão hospitalar.
O Popular (OP) - O vereador realizou denúncias sérias quanto a duplicidade de notas de arrecadação. A denúncia procede? Nelson Moreto (NM) - Isso realmente foi um erro da gráfica, houve uma duplicidade de documentos, porém não há nenhuma ilegalidade, primeiro porque não é uma nota fiscal e é um documento interno do hospital. Temos inclusive uma declaração da gráfica relatando o que aconteceu da emissão desses blocos. Porem toda essas notinhas foram contabilizadas não gerando a mínima dúvida quanto a sua legalidade. Quando foi constatado já tinha sido utilizado o bloco e após ser identificado o erro o bloco foi descartado.
(OP) - Para o Conselho de Intervenção e Administração do Hospital São José qual a análise dada aos trabalhos (OP) - Também foi afirmado que existe uma orientação de recebimento que vem sendo feitos pela CPI? de serviços em dinheiro, essa informação procede e Porque?
(NM) - Todas as notas de arrecadação estão em nome das pessoas, com endereço e o serviço que foi prestado. Uma vez sendo gerada a notinha, é emitida uma nota fiscal de serviço ao final do mês. Se a população solicita a nota fiscal ela é emitida após o atendimento.
(NM) - Quando se vai a um médico, se tem um custo de R$ 200 em uma consulta, quando se vai a uma farmácia, o farmacêutico não cobra para dar sua opinião. Nós como hospital temos um custo envolvido, tem a enfermeira que faz a glicemia, são uma série de processos. O fato de fazer o exame tem todo um custo. Temos três referências nas tabelas de precificação. Por exemplo, os convênios com Unimed e Saúde Vida, tem determinado que não se pode ter uma tabela particular abaixo do valor do convênio. Existem também diretrizes da Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM), tem o Brasíndice, que é o preço geral de medicamento, que traz o índice nacional de precificação, e tem critérios diversos.
(NM) - Como a CPI é um circo montado num palco com objetivo único e exclusivo de descontruir a gestão isso é mais uma mentira relatada na CPI, não existe nenhuma informação nesse sentido, e não há nenhuma restrição de recebimento. Isso está sendo uma mentira com relação a orientação de recebimento em dinheiro, não temos nada nesse sentido e não sabeHenrique Andrade (HA) - Podemos ainda informar que houve mos de onde ele tirou isso. a duplicidade no bloco 16301 ao 16350 a duplicação acon(OP) - Ainda analisando os documentos que foram divulgados em nossa teceu nas notas de arrecadação desses dois blocos. reportagem, foi constatado em uma das notas que o serviço de glicemia (OP) - Esses blocos não são de notas fiscais, como acontece a emissão capilar foi cobrado o valor de R$ 30, sendo em farmácias encontramos o procedimento até por R$ 5, porque dessa discrepância? dos documentos fiscais por parte da administração do hospital?
(OP) - O fato de ser encontradas notas de arrecadação duplicadas, pode se entender que há na perspectiva do hospital o risco de fraude? (NM) - Nunca vi uma situação de fraude com contabilização de duas notas que não são notas fiscais; é de arrecadação de controle interno. Que foi contabilizada com erro grosseiro do processo quando chegou à contabilização, foi dispensado o restante dos blocos que foi duplicado. Se pegar o livro caixa na recepção tem o registro das notas. Onde há fraude, suspeição de fraude, qual foi a suspeita, o histórico todo onde é isso, entregamos a contabilidade fechada com todas as notas registradas. A única suspeita é um erro de impressão que já foi confirmado pela gráfica inclusive temos a documentação da gráfica confirmando que houve o erro na impressão do referido bloco. Temos que lembrar também que a auditoria analisou e fechou as contas de forma favorável.
(OP) - Foi colocado que faltaram cerca de 1.700 notas de arrecadação nos documentos encaminhados, isso procede? (NM) - Essas notas foram entregues e estão todos os blocos em sequência; o que pode ter acontecido foi o fato de notas terem sido canceladas. (OP) - Com relação aos documentos e blocos de notas de arrecadação, eles serão disponibilizados para a CPI?
(NM) - O que está acontecendo com a CPI, está sendo que ele descobre alguma coisa, acha que isso é algo de outro mundo e até hoje não vejo nada de concreto na CPI, e estou querendo que me mostrem e me provem que tem coisas erradas no hospital. Segundo ele disse em reunião que sabia o que tinha errado no hospital e viria aqui buscar e em 120 dias ele não soube o que buscar. Se é uma CPI séria e se suspeita de algo, que vá a fonte e investigue primeiro se o fato e concreto. Eu vou ao hospital aponto o que suspeito e se não estiver explicação, faço a denúncia no hospital, por estar sendo feita falcatrua. São 120 dias dessa brincadeira, são 15 mil documentos, agora eles querem saber quando começou a servir comida para os funcionários do hospital. Isso gera impacto na imagem do hospital, que faz com que o hospital perca credibilidade, sendo que a instituição hoje busca recursos e formas de aumentar sua arrecadação. Isso gera uma situação intangível para a saúde de Nova Serrana, essa e nossa principal preocupação, dessa situação que é levantada sem nenhuma apuração real. (OP) - Ainda sobre a CPI querem fazer alguma observação sobre os fatos? (NM) - Eu questiono é o que o vereador já trouxe de benefício para ajudar o hospital. Ele está atrapalhando a população e o hospital. Temos projetos para recuperação financeira do hospital, e até isso pode atrapalhar. Quando entreguei os 15 mil documentos, eu pedi o resultado da CPI. Ele está solicitando documentos que estão lá na Câmara. A informação que estão solicitando agora já está disponível nos balancetes que já constam a informação. O vereador está precisando de legislar até hoje só estou vendo situação no sentido de denúncias e polêmicas, no sentido cuidar do eleitor dele não vejo nada. A CPI tem sido eu suspeito de algo chamo a imprensa lanço no ar, e estamos vivendo nessa CPI mentira em cima de mentira. Consequências dos fatos da CPI são situações que lesam a própria população.
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4 O PROCES SO SELETIV PROCESSO SELETIVO COMERCIAL VEND A EXTERNA VENDA REQUISITOS: Ø ENSINO SUPERIOR COMPLETO OU EM ANDAMENTO; Ø EXPERIÊNCIA NO MERCADO DE CALÇADOS; Ø TER VEÍCULO PRÓPRIO.
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Entendendo as CPI’s Os três poderes: executivo, legislativo e judiciário possuem funções típicas e atípicas. Esse conceito é resultado do pensamento iluminista, que enxergava a necessidade da divisão do poder do Estado em mais uma instituição, a fim de se evitar possíveis abusos. As funções típicas representam a execução daquilo que lhe é específico, ou seja, corresponde a realização daquilo para o qual cada poder foi criado. Na escola aprendemos que ao legislativo cabe criar e aprovar normas, ao executivo, executar ou administrar os serviços estatais e, finalmente, ao judiciário, apurar e julgar conflitos ou desvirtuamentos no âmbito da sociedade, incluídos nesta, os próprios poderes. As funções atípicas, embora estejam à margem da atividade primordial de cada instituição, são lícitas e necessárias para que haja uma espécie de independência e balanceamento entre os poderes. O legislativo, por exemplo, exerce atividades que são próprias dos demais poderes, visto que executa seu próprio orçamento, e do ponto de vista jurisdicional, atua na apuração de irregularidades, podendo, inclusive, promover o julgamento de gestores pelos chamados crimes de responsabilidade. As Comissões Parlamentares de Inquérito, popularmente conhecidas como CPI’s, têm previsão constitucional, especificamente nos artigos 29 e 58, correspondendo assim, a uma das funções atípicas do legislativo. Para a instauração de uma CPI é indispensável que haja o preenchimento de três requisitos: a) o requerimento deve ser assinado por pelo menos um terço dos membros da Casa, com apro-
vação em plenário; b) deve conter um objeto determinado ou um conjunto deles, desde que conexos; c) deve ter prazo certo para o seu funcionamento e a conclusão de seus trabalhos. Na verdade, a finalidade de uma CPI não é julgar e condenar. Ela nem tem poderes para isso. O objetivo é a emissão de um relatório final, cujo conteúdo é a síntese documental de tudo que foi apurado. Esse relatório, após a deliberação de seus membros, pode ser encaminhado ao Ministério Público, em nome da Casa Legislativa, para a abertura de um processo judicial contra os acusados. Apesar de não poder efetuar prisões, as CPI’s têm os mesmos poderes de investigação de uma autoridade judicial, podendo, através de decisão fundamentada de seu plenário, quebrar sigilo bancário, fiscal, telefônico e de dados (inclusive dados telefônicos), determinar busca e apreensão em espaços ou instituições públicas e ouvir testemunhas ou investigados, sob pena de condução coercitiva. Por que algumas pessoas preferem figurar como investigado, ao invés de testemunha? Como dito anteriormente, uma CPI não tem poder para efetuar prisões, exceto quando uma testemunha apresenta falso testemunho. Neste caso, os membros da CPI podem efetuar a prisão em flagrante do depoente. Depois de tantos questionamentos, inclusive de colegas parlamentares, sobre o objetivo, limitações e poderes de uma CPI, havia a necessidade deste esclarecimento de dúvidas quanto a uma inovação dentro do legislativo de Nova Serrana, mas que poderá ser um excelente instrumento de fiscalização daqui em diante.
Willian Barcelos
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Polícia Militar realiza operação preventiva de segurança nos municípios do 60º BPM
Operação desenvolvida na área do 60º BPM é projeto piloto para ser implantado também em outras áreas de Minas Gerais Foi realizada no último fim de Semana em Nova Serrana uma operação da Policia Militar que visa a promoção da segurança pública e o combate a crimes como a explosão de caixas eletrônicos. A ação contou com a utilização do helicóptero Pégasus da PMMG, e em toda a área do 60º Batalhão da Polícia Militar (BPM) foi desencadeado como ação conjunta entre comando de Aviação (COMAVE), Polícia Rodoviária Militar (PRM), serviço de inteligência e Tático Móvel do 60° BPM. Segundo informado pelo Tenente Fonseca, do 60º BPM, “a ação tem sua relevância por ser uma operação de caráter preventivo e com o apoio da
aeronave, auxiliar nos trabalhos em outras diligências e promover para a população de Nova Serrana uma maior sensação de segurança, sendo cada vez mais perceptível que os policiais estão nas ruas, junto as comunidades trabalhando pela segurança pública”. Disse o tenente. Por sua vez a Capitã Denisia, do COMAVE, apontou que “essa operação é uma ação piloto, o objetivo no desenvolvimento desse trabalho é iniciar aqui uma base de suporte para esse tipo de trabalho e operação, e o êxito da ação aqui no município servirá como experiência para a ampliação desse tipo de operação por parte da Polícia Militar”. disse a capitã.
Ainda segundo a capitã Denisia “a operação aconteceu em toda a região, foram realizados trabalhos em Divinópolis e no sábado e domingo os trabalhos são centrados nos municípios atendidos pelo 60º BPM, com o destaque dos voos noturnos, sendo a PMMG uma das poucas do Brasil que realizam essas operações com apoio de helicóptero em voo noturno”, finalizou a capitã. Por fim foi informado pela comunicação organizacional do 60º BPM, que a operação consiste na prevenção e repressão qualificada em rodovias intermunicipais, bem como as vias internas dos municípios do 60° BPM, principalmente nas áreas bancárias.
PM de Nova Serrana apreende Garota de 15 anos é levada à mais de 17 tabletes de maconha delegacia com 16 pedras de crack No último sábado, dia 06 de julho, por volta das 23h45, a Polícia Militar (PM) abordou um suspeito e uma adolescente, e após perseguição pelo centro da cidade foi realizada a abordagem sendo encontrado na posse do casal, pedras de crack e dinheiro. Conforme os autos a ocorrência foi registrada durante patrulhamento, quando militares visualizaram a motocicleta Honda XRE 300 preta,
Em Nova Serrana, após atendimento de uma ocorrência de violência domestica, a Polícia Militar (PM) apreendeu cerca de 17 tabletes de maconha, cocaína e dinheiro no bairro Concesso Elias. Durante atendimento a uma ocorrência de violência doméstica, no domingo, dia 07 de julho, por volta das 07h50, os militares compareceram no bairro Concesso Elias, onde o autor de 34 anos ha-
via agredido sua esposa. Contudo além da ocorrência de agressão, o Copom recebeu uma denúncia anônima relatando que o suspeito estaria com certa quantidade de drogas escondidas em sua residência. Durante buscas foram localizados 15 tabletes de maconha e duas balanças de precisão. Em continuidade às diligências os militares conseguiram localizar outro suspeito,
sendo apreendido com ele dinheiro, dois tabletes de maconha, dois papelotes de cocaína, o veículo Ford/Fiesta de cor azul, um caderno de anotações sobre a venda de entorpecentes, dois celulares e material para dolagem de drogas. Diante dos fatos os suspeitos foram detidos e encaminhados à Delegacia de Polícia juntamente com os materiais apreendidos.
com dois ocupantes em atitude suspeita, sendo dado ordem de parada para o condutor, o qual não obedeceu evadindo em alta velocidade. Os policiais então iniciaram a perseguição do suspeito e tiveram sucesso na abordagem no bairro Centro, iniciando assim os procedimentos de buscas pessoais. Na diligência foi localizado com a suspeita, uma adolescente de 15 anos, 16 pedras
de crack, um papelote de substância análoga cocaína e R$50,00 em dinheiro. Já com o condutor da motocicleta, identificado com idade de 19 anos os policiais encontraram a quantia de R$60,00 em dinheiro. Diante do exposto, os suspeitos foram detidos e conduzidos a Delegacia de polícia juntamente com os materiais apreendidos para as demais providências.
Banca de calçados é assaltada no Itapuã Na ultima sexta-feira, dia 05 de julho, uma banca de calçados foi alvo de assalto em Nova Serrana. Na ação criminosa quatro pessoas tiveram pertences roubados pelos bandidos. A Polícia Militar (PM) compareceu no bairro Itapuã, em uma banca de calçados, onde quatro vítimas, identificadas com as idades de 16, 22, 24 e 32 anos, relataram ao militares a ação
criminosa. Segundo informaram, elas foram surpreendidas por dois indivíduos, que foram descritos sendo um de cor branca, loiro, com as sobrancelhas picotadas e estatura mediana, o segundo de cor morena e baixo. As vítimas afirmaram que os bandidos tinham em sua posse uma arma de fogo e então anunciaram o assalto e subtraíram três cordões de
prata, dinheiro e documentos pessoais. Por fim foi ainda informado que após o delito os suspeitos evadiram em uma motocicleta Honda/CG 125Fan de cor cinza tomando sentido ao bairro Industrial. A Polícia Segue no rastreamento dos suspeitos e quaisquer informações podem ser repassadas pelo disque denuncia unificado 181 ou pelo 190.
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6 LBV promove ação emergencial em apoio a famílias em situação de vulnerabilidade Iniciativa vai entregar cestas de alimentos e cobertores em várias regiões do país A Legião da Boa Vontade (LBV) vai intensificar seu trabalho socioeducacional durante os meses de abril a agosto em todo o país, com a realização de ações emergenciais em prol de famílias em situação de pobreza que sofrem principalmente nesse período do ano, com as estiagens, as cheias e as baixas temperaturas. A ação faz parte da campanha Diga Sim!, promovida pela LBV, e visa mobilizar a sociedade a fazer doações. Mediante os recursos arrecadados, a Instituição fará a entrega de co-
bertores e de cestas de alimentos em dezenas de municípios brasileiros. A meta é entregar 17.500 cobertores no Distrito Federal e em cidades de Goiás, do Mato Grosso do Sul, de Minas Gerais, do Paraná, do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e de São Paulo; e 12.500 cestas de alimentos, contendo itens básicos e que estejam de acordo com os costumes regionais, para famílias nos seguintes Estados: Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão,
Mato Grosso, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia, Sergipe e Tocantins. Quando a LBV chamar, atenda com o coração: DIGA SIM! As doações para a campanha podem ser feitas no site www.lbv.org/digasim, pelo 0800 055 50 99 ou, ainda, diretamente em uma das unidades da Instituição (ver endereços no site www.lbv.org). Para saber mais sobre a entrega das doações, acesse LBVBrasil no Facebook, no Instagram e no YouTube.