Educação e Desenvolvimento Carlos Henrique de Brito Cruz Diretor Científico Fapesp 05/Jun/2006; educacao-desenvolvimento.ppt
Ciência e Desenvolvimento 1947 "A ciência está destinada a desempenhar um papel cada vez mais preponderante na produção industrial. E as nações que deixarem de entender essa lição hão inevitavelmente de ser relegadas à posição de nações escravas: cortadoras de lenha e carregadoras de água para os povos mais esclarecidos" (Lord Rutherford, citado no documento “Ciência e Pesquisa – Contribuição de Homens do Laboratório e da Cátedra à Magna Assembléia Constituinte de Sâo Paulo”, que propôs a criação da Fapesp em 1947) S. Motoyama, A.I. Hamburguer e M. Nagamini, “Para uma História da Fapesp – Marcos Documentais”, p. 26 (Fapesp, Sâo Paulo, 1999) 05/Jun/2006, educacao-desenvolvimento.ppt; © C.H. Brito Cruz e Fapesp
100 países: PIB per capita em relação aos EUA Modelo: PIB per capita /PIB per capita EUA
10,00
PIB per capita – Capital – Trabalho
1,00
0,10
Y = (K)n x T(1-n)
0,01 0,01
0,1
1
10
Real: PIB per capita /PIB per capita EUA
C. Jones, Teoria do Desenvolvimento Econômico (Ed. Campus) 05/Jun/2006, educacao-desenvolvimento.ppt; © C.H. Brito Cruz e Fapesp
100 países: PIB per capita em relação aos EUA Modelo: PIB per capita /PIB per capita EUA
10,00
PIB per capita – Capital – Trabalho
1,00
0,10
Y = (K)n x T(1-n) x f(E) – f(E): anos de educação
0,01 0,01
0,1
1
10
Real: PIB per capita /PIB per capita EUA
C. Jones, Teoria do Desenvolvimento Econômico (Ed. Campus) 05/Jun/2006, educacao-desenvolvimento.ppt; © C.H. Brito Cruz e Fapesp
Sumário
I) O investimento brasileiro em educação – Custos, investimentos
II) As pessoas – Matrículas, acesso, público, privado, ricos, pobres,,...
III) Ensino Superior – Brancos, pretos, engenheiros, sociólogos – Cursos curtos e longos
IV) Valores acadêmicos
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I) O investimento brasileiro em educação
O investimento brasileiro em educação – A parte do ensino básico – A parte do ensino superior – Comparação internacional
Aumento do investimento e de resultado – Cursos longos e curtos – Restrições à eficiência
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Brasil Investimento em educação, 1999 Ano 1999 Brasil, % PIB Brasil, R$ 1.000 Federal Estadual Municipal
TOTAL GERAL 4,26% 41.476.976 6.912.364 18.456.238 16.108.374
EDUCAÇÃO ENSINO INFANTIL FUNDAMENTAL 0,39% 2,48% 3.845.858 24.189.918 … 823.649 326.879 11.185.646 3.518.979 12.180.623
ENSINO MÉDIO 0,47% 4.595.163 275.624 4.074.638 244.901
EDUCAÇÃO SUPERIOR 0,91% 8.846.036 5.813.091 2.869.074 163.871
INEP, Anexo 13, Dispêndio por Estado, 1999 (http://w w w .inep.gov.br/dow nload/estatisticas/gastos_educacao/tabelas_anexos/13.xls)
Fontes do investimento público em educação – Federal – Estadual – Municipal
17% 44% 39%
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Aplicação por nível de ensino [Br% (OECD%)]
– – – –
Infantil Fundamental Médio Superior Brasil
9% ( 7%) 58% (36%) 11% (24%) 21% (29%) OECD
Investimento em Educação Estado da California K-12 Education Health and Human Services Higher Education
2005-06 US$ bilhões 36,044 32,381 12,853
Educação: 44% do orçamento estadual Ensino Superior: 25% do investimento em educação
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% 32,3% 29,0% 11,5%
Investimento em educação Brasil, 1994-1999 6,0% Ensino Superior 5,0%
Outros níveis
Educação – Média de 4,1% do PIB de 1994 a 2002
4,0% 3,0%
2,0%
Ensino Superior – Média de 0,8% do PIB de 1994 a 2002
1,0% 0,0% 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002
http://www.inep.gov.br/estatisticas/gastoseducacao/ 05/Jun/2006, educacao-desenvolvimento.ppt; © C.H. Brito Cruz e Fapesp
Investimento público em educação OECD 5,9%: média na OECD sendo 29% em Ensino Superior
Brazil Spain United Kingdom Mexico Canada United States France Portugal Sweden Denmark
0
1
2
3 4 5 6 Investimento em educação, % PIB
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7
8
9
Meta de investimento para o Brasil
OECD – Investimento médio em educação: 5,3% PIB • Dos quais 29% em Ensino Superior
Brasil – Investimento em educação: 4,0% PIB • Dos quais 21% em Ensino Superior
Meta para o Brasil – em 10 anos? – Investimento em educação: 6% PIB (7% no PNE) • Dos quais 25% em Ensino Superior: 1,5% PIB
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II) As Pessoas População Matrículas 27.629.064 34.012.434 Fundamental 3.331.480 Privado 10% % Privado 10.742.044 9.169.357 Médio 1.111.391 Privado 12% % Privado 24.072.318 4.163.733 Superior 2.985.405 Privado 72% % Privado
Norte 3.344.566 151.250 5% 726.537 51.272 7% 250.676 116.762 47%
Fluxo de estudantes – Ricos e Pobres – Cor/Raça
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Nordeste 11.492.628 985.885 9% 2.606.661 289.667 11% 680.029 334.521 49%
Sudeste 12.385.588 1.554.694 13% 3.940.359 526.777 13% 2.055.200 1.691.276 82%
Sul 4.306.591 344.403 8% 1.248.473 153.111 12% 793.298 576.540 73%
C-Oeste 2.483.061 295.248 12% 647.327 90.564 14% 384.530 266.306 69%
Id a d e d e 7 a 1 0 a n o s - F r e q ü e n t a m n a id a d e o u a d ia n t a d o s - B r a s il 100% 80%
A m a r e la
60%
B ranc a Pr e ta
40%
Pa rd a TO TA L
20% 0% 0 - 1 /4
> 1 /4 - 1 /2
> 1 /2 a 1
>1 a 2
>2 a 5
> 5 o u m a is
T o ta l
Id a d e d e 1 1 a 1 4 a n o s - F r e q ü e n t a m n a id a d e o u a d ia n t a d o s - B r a s il 100% 80%
A m a r e la B ra n c a
60%
P r e ta
40%
Pa rd a
20%
TO TA L
0% 0 - 1 /4
> 1 /4 - 1 /2
> 1 /2 a 1
>1 a 2
>2 a 5
> 5 o u m a is
T o ta l
Id a d e d e 1 5 a 1 7 a n o s - F r e q ü e n t a m n a id a d e o u a d ia n t a d o s - B r a s il 100% 80%
A m a r e la
60%
B ranc a P r e ta
40%
Pa rd a TO TA L
20% 0% 0 - 1 /4
> 1 /4 - 1 /2
> 1 /2 a 1
>1 a 2
>2 a 5
> 5 o u m a is
T o ta l
Id a d e d e 1 8 a 2 4 a n o s - F r e q ü e n t a m n a id a d e o u a d ia n t a d o s - B r a s il 100% 80%
A m a r e la
60%
B ranc a P r e ta
40%
Pa rd a
20%
TO TA L
05/Jun/2006, educacao-desenvolvimento.ppt; © C.H. Brito Cruz e Fapesp 0% 0 - 1 /4
> 1 /4 - 1 /2
> 1 /2 a 1
>1 a 2
>2 a 5
> 5 o u m a is
T o ta l
Dados de C. Y. Andrade, NEPP, Unicamp
Ensino Médio Brasil, 2003 População de 15 a 17 anos Brasil Norte Nordeste Sudeste São Paulo
Total 10.602.899 708.236 3.385.907 4.286.530
Matriculados Tx liquida 4.470.266 42% 224.357 32% 835.459 25% 2.305.112 54%
2.233.196
1.384.826
62%
1.453.377
793.207
55%
320.316 562.762
191.349 284.524
60% 51%
Centro-Oeste 752.489 Fontes: Population: IBGE, PNAD 2003 Enrollment: INEP, Censo E. Médio, 2003
312.131
41%
Sul Santa Catarina Rio Grande do Sul
05/Jun/2006, educacao-desenvolvimento.ppt; © C.H. Brito Cruz e Fapesp
E. Médio: Qualificação no 3º ano Percentage of students
100% 80%
Net Enrollment
Very Critical
Critical
Intermediate
Adequate
60% 40% 20% 0% Brazil
North
Northeast Southeast
05/Jun/2006, educacao-desenvolvimento.ppt; © C.H. Brito Cruz e Fapesp
South
CentralWest
Concluintes E. Médio e Vagas no E. Superior 2.500.000 2.002.683 1.855.419 2.000.000
1.786.827
1.836.130
1.884.874
1.773.087
1.535.943 1.408.492
1.500.000 1.216.287 1.000.000
969.159
500.000
0 1999
2000
2001
Concluintes Ensino Médio Regular
2002
2003
Vagas na Educação Superior
Fonte: Inep, Censo 2003 05/Jun/2006, educacao-desenvolvimento.ppt; © C.H. Brito Cruz e Fapesp
Acesso ao Ensino Superior 1965 - 1995 Canadá Estados Unidos Coréia França Inglaterra Espanha Alemanha Argentina México
1995
Brasil
1965
India China 0%
20%
40%
60%
80%
Matrículas em relação à população de jovens de 18 a 24 anos
05/Jun/2006, educacao-desenvolvimento.ppt; © C.H. Brito Cruz e Fapesp
100%
Brasil, PNAD 2003
Jovens de 18 a 24 anos – População: 23.371.702 – Matriculados em E. Superior: 3.048.559 – Taxa líquida: 13%
Matrículas no E. Superior (qq idade) – 3.887.771 pessoas
05/Jun/2006, educacao-desenvolvimento.ppt; © C.H. Brito Cruz e Fapesp
Ensino Superior no Brasil: Público e Privado Porcentagem das matrículas
80,0%
60,0%
40,0%
20,0% Ensino Superior Público Ensino Superior Privado 0,0% 1960
1965
1970
1975
1980
1985
1990
1995
2000
2005
(Fonte: Ensino Superior Brasileiro: Expansão e Desafios, C. Y. Andrade, NEPP). 05/Jun/2006, educacao-desenvolvimento.ppt; © C.H. Brito Cruz e Fapesp
Crescimento anual das matrículas no Ensino Superior Público Federal -2%
0%
2%
Figueiredo Sarney Collor/Itamar FHC Lula (2 anos)
05/Jun/2006, educacao-desenvolvimento.ppt; © C.H. Brito Cruz e Fapesp
4%
6%
Público x Privado
Porcentagem da matrícula no Ensino Superior Público – EUA: – França: – Alemanha – Espanha:
80% 86% 92% 85%
05/Jun/2006, educacao-desenvolvimento.ppt; © C.H. Brito Cruz e Fapesp
EUA, 1999: alunos em Ensino Superior 7.000.000 4 anos 2 anos
6.000.000 5.000.000 4.000.000 3.000.000 2.000.000 1.000.000 0 Públicas
Priv. s. lucro
05/Jun/2006, educacao-desenvolvimento.ppt; © C.H. Brito Cruz e Fapesp
Priv. c. lucro
Acesso ao Ensino Superior Brasil, PNAD 2002 60%
57,30%
50%
50%
40%
40%
30%
30% 20,50%
20% 10%
20% 10% 5,70%
7,90% 3,80%
0% < 1 SM
2,30%
1 a 2 SM 2 a 3 SM 3 a 4 SM 4 a 5 SM
Porcentagem da população
Taxa líquida de matrícula
60%
0%
> 5 SM
(Fonte: Ensino Superior Brasileiro: Expansão e Desafios, C. Y. Andrade, NEPP). 05/Jun/2006, educacao-desenvolvimento.ppt; © C.H. Brito Cruz e Fapesp
Ricos e Pobres no Ensino Superior PNAD 2001
30
Ensino Superior Público
25
Ensino Superior Privado
– Público 14,2% – Privado 6,2%
20 Porcentagem
Abaixo de 1 SM per capita
15
10
5
0 0a1
1a2
2a3
3a4
4a5
5a6
6a7
7a8
8 a 9 9 a 10 10 ou mais
Renda familiar per capita (Salários Mínimos)
(Fonte: Tirza Aidar, NEPO) 05/Jun/2006, educacao-desenvolvimento.ppt; © C.H. Brito Cruz e Fapesp
Abaixo de 2 SM per capita – Público 40% – Privado 24%
Distribuição por áreas do conhecimento Coréia Ciências Sociais, Negócios e Direito Educação
França
Humanidades e Artes Serviços
Inglaterra
Saúde e Bem Estar Social Agricultura e Veterinária EUA
Ciências, Matemática, Computação Engenharia, Produção e Construção
Brasil
0%
20%
40%
60%
80%
100%
(Fonte: Ensino Superior Brasileiro: Expansão e Desafios, C. Y. Andrade, NEPP). 05/Jun/2006, educacao-desenvolvimento.ppt; © C.H. Brito Cruz e Fapesp
Mais investimento, mais vagas? Quantas a mais?
0,8% do PIB – 832.000 matrículas (1999) – Das quais: Federal Estadual Municipal
1999 442.562 302.380 87.080
53% 36% 10%
2003 567.850 442.706 126.563
Com 1,5% do PIB, quantas matrículas teremos? – 64% a mais, ou mais do que isso?
05/Jun/2006, educacao-desenvolvimento.ppt; © C.H. Brito Cruz e Fapesp
50% 39% 11%
Dispêndio por matrícula
Dispêndio por matrícula NÃO é custo por matrícula – Mas serve para estimar quantas matrículas se espera (ou se pode ter) Dispêndio por matrícula Federal Estadual Público
05/Jun/2006, educacao-desenvolvimento.ppt; © C.H. Brito Cruz e Fapesp
R$ (de 1999) 13.135 9.488 10.632
Cursos de 4 anos e 2 anos, EUA: dispêndio por matrícula Tipo Matrículas Dispêndio Disp/Matr. US$ 1.000 US$ U. Calif. Berkeley 4 anos 31.277 1.233.102 39.425 Cal State, Sacramento 4 anos 25.714 278.501 10.831 Glendale Community College 2 anos 15.596 57.438 3.683
EUA: 40% dos municípios tem pelo menos 1 College ou Universidade – 1.101 instituições públicas com cursos de 2 anos – 612 instituições públicas com cursos de 4 anos
05/Jun/2006, educacao-desenvolvimento.ppt; © C.H. Brito Cruz e Fapesp
Estratégia para acesso
Federais, Estaduais, Fatecs Dispêndio por matrícula Federal Estadual Público
Valor (R$ de 1999) 13.135 9.488 10.632
FATECs, SP
05/Jun/2006, educacao-desenvolvimento.ppt; © C.H. Brito Cruz e Fapesp
1.830
Duração do curso > 4 anos > 4 anos
3 anos
III) A natureza acadêmica das instituições Cursos
longos (4-5 anos) x cursos curtos (2 – 3 anos) Universidade e Pesquisa – Geração do conhecimento é missão intrínseca à instituição Universitária, mas não a todo o Ensino Superior Art. 207. As universidades gozam de autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, e obedecerão ao princípio de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. 05/Jun/2006, educacao-desenvolvimento.ppt; © C.H. Brito Cruz e Fapesp
Brazil Academic Research 16.000
1,60%
Porcentagem do total mundial
12.000
1,20%
8.000
0,80%
4.000
0,40%
0
0,00%
1981
1984
1987
1990
1993
1996
1999
2002
Doctorates granted
9000
6000
3000
0 1981
05/Jun/2006, educacao-desenvolvimento.ppt; Š C.H. Brito Cruz e Fapesp
1984
1987
1990
1993
1996
1999
2002
Percetage over world totall
Scientific papers
Artigos publicados
Doutorados defendidos: Brasil, Coréia, India e China 16.000 Brasil Coréia India China
Doutorados por ano
14.000 12.000 10.000 8.000 6.000 4.000 2.000 0 1975
1978
1981
1984
1987
05/Jun/2006, educacao-desenvolvimento.ppt; © C.H. Brito Cruz e Fapesp
1990
1993
1996
1999
2002
Doutorados em SP, 2003 Brasil USP
EUA U. CA Berkeley
Unicamp U. WI-Madison U. CA Los Angeles U. TX at Austin, The OH State U.-Main Campus, The U. MI-Ann Arbor U. IL at Urbana-Champaign U. MN-Twin Cities Harvard U. Unesp PA State U.-Main Campus Stanford U. MA Institute of Technology 05/Jun/2006, educacao-desenvolvimento.ppt; Š C.H. Brito Cruz e Fapesp
Doutorados 2.013 799 743 649 642 637 616 607 603 565 552 540 539 526 501
Ensino Superior: universidades e outros cursos, EUA 4 anos 6.000.000
2 anos
4-year 2-year
76% das matrículas no Sist. Público – 53%: cursos 4 anos
4.000.000
– 47%: cursos 2 anos
21% no Sis. Privado sem lucro (Harvard, MIT,…)
Só 2% no Sis. Privado com lucro
2.000.000
0 Públicas
Priv. S. lucro
Priv. C. lucro
05/Jun/2006, educacao-desenvolvimento.ppt; © C.H. Brito Cruz e Fapesp
– cursos 2 anos
EUA: instituições de ensino superior Municípios Qtd
% do total
1 instituição
703
22,7%
2 instituições
228
7,4%
3 instituições
98
3,2%
4 instituições
52
1,7%
5 instituições
23
0,7%
6 instituições
30
1,0%
7 instituições
17
0,5%
8 instituições
13
0,4%
9 instituições
13
0,4%
10 instituições
9
0,3%
53
1,7%
1.239
40%
Mais de 10 instituições Total com instituições 05/Jun/2006, educacao-desenvolvimento.ppt; © C.H. Brito Cruz e Fapesp
Ensino Superior Público Restrições ao aumento de vagas
Pessoal – Professores
Infraestrutura – Usar melhor o pessoal existente (s. aula, labs) • Ex.: SP, 2002 a 2005: +1,5% em investimento levou a + 29% em vagas
– Noturnos • Ex.: SP: meta constitucional 33% (Art. 253) cumprida desde 1999 (10 anos de implantação) 05/Jun/2006, educacao-desenvolvimento.ppt; © C.H. Brito Cruz e Fapesp
A Pesquisa nas Universidades
Avanço do conhecimento O financiamento da pesquisa é sempre majoritariamente estatal – EUA: indústria 7,5% – UK: indústria 7% – Korea: indústria 10%
05/Jun/2006, educacao-desenvolvimento.ppt; © C.H. Brito Cruz e Fapesp
EUA: P&D na Universidade, 2000 Universidad e 20% Empresas 7% Outros 7%
Total: US$ 27,49 bi
Governo Universidade Empresas Outros
Governo 66% Fonte: Science and Engineering Indicators 2002,Appendix Table 5-4 05/Jun/2006, educacao-desenvolvimento.ppt; Š C.H. Brito Cruz e Fapesp
Limites do investimento privado em pesquisa acadêmica Japan
France Sweden Finland Italy
Netherlands Australia Total OECD United States European Union
United Kingdom Spain Canada Germany Korea 0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
% pesquisa financiada por empresas (2001)
05/Jun/2006, educacao-desenvolvimento.ppt; © C.H. Brito Cruz e Fapesp
A pesquisa que a empresa precisa ela mesmo faz Empresa usa Pq Acadêmica para ter contacto com a fronteira Contratos de Pq Acadêmica – OECD – EU – EUA
6,2% 6,8% 7,0%
National R&D expenditures (% GNP)
Brasil: Investimento em P&D, 2000-2004 1,04 1,02 1 0,98 0,96 0,94 0,92 1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
Fonte: http://ftp.mct.gov.br/estat/ascavpp/gti_web/publicos_federais_tab_01.htm 05/Jun/2006, educacao-desenvolvimento.ppt; Š C.H. Brito Cruz e Fapesp
IV) Valores acadêmicos
IES: lugares do conhecimento – Universidades: geração, transmissão, difusão, estoque de conhecimento – Primazia dos professores na direção da instituição • Qualificação docente – Sis. Univ. Público: 39% doutores – Sis. Univ. Privado: 11% doutores
– Escolha de dirigentes em instituições públicas com envolvimento do poder executivo • Mandato popular
Avanço do conhecimento e diversidade – Tolerância – Debate acadêmico
05/Jun/2006, educacao-desenvolvimento.ppt; © C.H. Brito Cruz e Fapesp
Nada de novo: Adam Smith, 1776 If the authority to which he is subject resides in the body corporate, the college, or university, of which he himself is a member, and which the greater part of the other members are, like himself, persons who either are or ought to be teachers, they are likely to make a common cause, to be all very indulgent to one another, and every man to consent that his neighbour may neglect his duty, provided he himself is allowed to neglect his own. In the university of Oxford, the greater part of the public professors have, for these many years, given up altogether even the pretence of teaching.
05/Jun/2006, educacao-desenvolvimento.ppt; Š C.H. Brito Cruz e Fapesp
05/Jun/2006, educacao-desenvolvimento.ppt; Š C.H. Brito Cruz e Fapesp