Info.Senge Informativo do Sindicato dos Engenheiros no Estado do Ceará
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Fortaleza, Maio de 2018
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Desafios do Século XXI Palestra marca o início da Campanha de Valorização Profissional da Engenharia e dos Engenheiros no Senge-CE Foto: Re produção/ Senge-CE
SENGE-CE
Manifesto: Pela valorização da Engenharia e dos Engenheiros
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NOTÍCIA
Plataforma do futuro: no lançamento do Ceará 2050
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EDITORIAL
MANIFESTO Helena Araújo Diretora presidente
Neste maio de 2018, o Senge-CE iniciou a Campanha de Valorização da Engenharia e do engenheiro, mesmo sem lançamento ainda contará com a palestra técnica de André Montenegro (Sinduscon) sobre a tecnologia Olé empregada nas suas empresas de construção civil. Maio começou com um grande e anunciado sinistro no Centro de São Paulo, mas que poderia ser também em Fortaleza-CE ou em qualquer outro local de nosso estado ou país. Aqui, os incêndios acontecem com certa frequência, fruto da falta de educação ambiental, de manutenção e conservação das construções, da idade das principalmente devido ao não cumprimento da Lei de Inspeção Predial. As cidades litorâneas ainda têm o fator maresia – que contribui para a corrosão de metais utilizados nas construções e desgaste dos eletros/eletrônicos/eletrodomésticos. Todas essas habilitado para elaborar as inspeções, as manutenções – isto, nas diversas áreas. A onda de corrupção que assola o País exige que suas instituições tenham mais controle. Nesse sentido, o Senge-CE trouxe a advogada Rosalda Pinheiro para falar sobre Compliance, termo utilizado para se referir ao conjunto de ferramentas anticorrupção. Depois de sua fala, tado federal e engenheiro civil Ariosto Holanda. Dentro desse tema, o desenvolvimento humano e a energia tiveram destaque, conforme matéria adiante. Fechando o mês, o assunto “Corrente Crítica” – Teoria das Restrições (TOC) em Gestão de Projetos, proferida via vídeoconferência com Mathias Fischer da Associate – Brazil da Goldratt Consulting, foi objeto de discussão no II Engenharia em Conversa promovido pelo Senge-CE. maiores greves do país. Os caminhoneiros mostraram que, mesmo sem títulos, todos são importantes, que é preciso um basta na atual política econômica que privilegia os rentistas, corta incentivos, reduz investimentos, volta a colocar o país no mapa da fome, despreza o conteúdo local. Mostrou que ninguém aguenta reajustes quase diários de combustíveis – em um país onde tudo acontece sobre rodas e que possui uma das maiores reservas de petróleo do mundo (pré-sal). Alguns argumentam que por trás há a prática de locaute. Pode ter acontecido, porém não foi universal. Mais do que tudo uma parcela da população mostrou a sua força e se rebelou contra esse estado de vergonha e de (des)poder, porém de déspotas que a cada dia subjuga o povo.
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Os investimentos feitos no país, a partir de 2003, impulsionaram a execução de projetos e obras de engenharia e oportunizaram milhares de empregos aos engenheiros. Nesse período, segundo estudos desenvolvidos pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o salto no emprego formal no setor de engenharia foi de 127,1 mil para 273,7 mil, equivalente a um incremento de 87,4%. Nesse mesmo período, em um cenário de crescimento do PIB de 4%, uma pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) apontava que para não comprometer o andamento de projetos precisaria triplicar o número de engenheiros até 2020. Lembrando que, em 2011, discutiu-se a possibilidade de o país ter um apagão de engenheiros. Este cenário se transformou em pesadelo a partir de 2013, agravando-se em 2016, com a crise política e consequente retração de 3,6% na economia. A crise direto sobre a engenharia e os engenheiros brasileiros, com a paralisação de obras de infraestrutura,
a ausência de pagamentos às empresas de engenharia nacional investigadas na operação Lava Jato, a crise da Petrobrás, o fechamento de 30% da indústria naval e a falência de outras empresas e prestadoras de serviços, no setor de construção pesada e transportes, redução do conteúdo local, entre outras. O cenário piorou com a venda de empresas nacionais do setor de engenharia, a perda de tecnologia nacional e a venda do Pré-Sal; ações que geraram milhares de demissões. Os engenheiros desempregados passaram a procurar alternativas em outras áreas, na contramão do que ocorreu nos últimos anos, quando o cenário era de no mercado. O Sindicato dos Engenheiros no Estado do Ceará (Senge-CE) entende que para acontecer a retomada do crescimento e consequente fortalecimento da engenharia é preciso a união dos setores público e privado e a valorização das empresas e dos Diante disto, o Senge-CE realiza a campanha PELA VALORIZAÇÃO DA ENGENHARIA E DO ENGENHEIRO, com o objetivo de dialogar diretasobre temas que impactam no seu trabalho, como também defesa da engenharia nacional e dos engenheiros.
Foto: Reprodução/Internet
MAIO: mês do trabalho e do trabalhador
O Brasil tornou-se a sexta maior economia do mundo, em 2011, ultrapassando o Reino Unido, alavancado principalmente pelo agronegócio e a engenharia, tornando os engenheiros o orgulho da nação.
Foto: Reprodução/Internet
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Contribuição sindical não acabou, explica advogado As mudanças trazidas pela reforma trabalhista (Lei 13.467/2017) vêm gerando muita confusão e distorção na interpretação quanto à forma de custeio das entidades sindicais. Diferentemente do que vem sendo alardeado amplamente, a despeito das mudanças contidas na nova norma, que tornam mais vulneráveis os trabalhadores, a Contribuição Sindical não acabou. Os engenheiros seguem tendo que recolhê-la até o próximo dia 28 de fevereiro, inclusive os empregados, para que evitem o desconto de um dia de trabalho. É o que explica o assessor jurídico da FNE, advogado Jonas da Costa Matos, nesta entrevista. Ele esclarece ainda a importância de seu pagamento para a representação da categoria.
Caso não haja central sindical, a este último correspondem 20% do montante.
O que é e para que se destina a Contribuição Sindical? Oriunda da eraVargas e mantida pela Constituição Federal, a Contribuição Sindical surge a partir da conquista de direitos trabalhistas. É considerada um imposto. Antes era inclusive assim denominada. Existe para o fortalecimento do sistema confederativo. De sua arrecadação a maior parte destina-se ao sindicato da respectiva categoria (60%). O restante é dividido entre federação (15%), confederação (5%), central, se houver (10%), e Fundo de Amparo ao Trabalhador, do governo (10%).
debate sobre a retomada do desenvolvimento nacional, que tem como agentes seus representados. Entre os instrumentos para tanto estão o projeto“Cresce Brasil + Engenharia + Desenvolvimento” e o movimento “Engenharia Unida”, iniciativas da FNE. Ademais, como grande contribuição à formação de mais e
Qual a sua importância para a categoria? A Contribuição Sindical é vital para a existência das entidades sindicais, que garantem a defesa dos interesses dos trabalhadores. A FNE e seus 18 de Norte a Sul do País, têm várias ações nessa direção e benefícios à categoria. Além de negociações coletivas, entre suas lutas prioritárias estão a defesa do salário mínimo 4.950-A/66, a criminalização do tuição da carreira pública de Estado para engenheiros. Também partici-
federação apoia o Instituto Superior de Inovação e Tecnologia (Isitec), mantido pelo Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo, que oferece bolsas integrais a graduação pioneira em Engenharia de Inovação,
Soraya Misleh | Imprensa Seesp
hoje em sua sexta turma, além de cursos de especialização e extensão. Para que sigam trabalhando na defesa nal, a FNE e seus sindicatos precisam ser cada vez mais fortes, o que requer a contribuição e participação da categoria, sempre devolvida na forma de representação, serviços e atendimenO que mudou com a reforma trabalhista? Com a aprovação pelo Congresso Nacional da Lei 13.467/2017, relativa à reforma trabalhista, essa Contribuição se tornou facultativa. Ou seja, para que seja obrigatória, deve ser“prévia e expressamente autorizada”. Preenchendo esse requisito, o recolhimento segue as mesmas regras anteriores à nova norma. Como se dá essa autorização? A lei não esclarece, mas juízes do trabalho reunidos em Brasília em 9 e 10 de outubro último, durante jornada promovida pela Associação Nacional dos Magistrados da Justiça entendimento que a autorização prévia e expressa se dá de forma coletiva – portanto, por meio de Assembleia Geral da categoria convoas regras estatutárias de cada entidade. Ou seja, faz parte do Direito
ciado 38). Em outras palavras, com a autorização prévia e expressa em assembleia, agora necessária, diferentemente de antes, a Contribuição Sindical volta a ser obrigatória. Com autorização expressa e prévia em assembleia dos engenheiros, o recolhimento é obrigatório? Sim. Cumpridas, assim, todas as exigências da Lei 13.467/2017, os devem recolhê-la até 28 de fevereiro próximo, no valor de R$ 281,10, assim como os empregados que quiserem evitar o desconto em folha de pagamento de um dia de trabalho – sional não apresente a guia devidamente paga em tempo hábil ao setor de recursos humanos. Quais as implicações do não recolhimento da Contribuição Sindical nesse caso? Se não efetuar o recolhimento, o engenheiro não pode participar de licitações e se encontrará irregular ao sional. Assim como a empresa que não cobrançajudicial.Oprincipaléquesem a existência do sindicato ou com seu a mobilização e luta mais necessárias do que nunca diante da reforma trabalhista que precariza direitos.
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MATÉRIA
Desafios do Século XXI Palestra marca o início da Campanha de Valorização Profissional da Engenharia e dos Engenheiros no Senge-CE
Ariosto Holanda Deputado Federal, professor e Engenheiro Civil
O Sindicato dos Engenheiros no Estado do Ceará (Senge-CE) recebeu, na noite do dia 17 de maio, a visita do deputado federal, professor e engenheiro civil, Ariosto Holanda. Na ocasião, Ariosto ministrou uma palestra na qual foram abordados temas como tecnologia, indústria, energia, desenvolvimento humano e assuntos que norteiam a evolução da engenharia e os avanços tecnológicos. Professor durante 35 anos, Ariosto tem sua trajetória marcada pela defesa da educação e do trabalho, além de ser um grande incentivador das micro e pequenas empresas e da tecnológica. Foi o responsável pela implementação, através de uma emenda parlamentar, do Centro Vocacional Tecnológico instalado na sede do Senge-CE.
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O espaço, composto por salas polivalentes e de multiuso, veio para contribuir com a proposta de promover a inclusão social e o técnico. Durante um período de licença, o engenheiro dedicou-se Século XXI – Desenvolvimento Humano e Energia". A obra critica o atual modelo econômico que prioriza o Produto Interno Bruto (PIB) e a concentração de renda em detrimento ao aumento do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). O tema debatido, baseado no livro escrito pelo deputado, enfatiza a trajetória técnica e política que vem trilhando como engenheiro civil, professor universitário e parlamentar na luta pela melhoria da educação,
e do avanço tecnológico. Através dele, Ariosto busca mostrar a importância de se discutir sobre tecnologia. “O século XXI é o século da revolução tecnológica, industrial e da inovação, com isso, novos conhecimentos surgirão em uma velocidade assustadora, onde os mais pobres, dentro das camadas sociais, correm o risco de sofrer a mais perversa das exclusões: a do saber para o trabalho”, esclarece. No início da palestra, Ariosto procurou falar da aplicação de um modelo de desenvolvimento com base na economia que leva em consideração as pessoas, tanto no âmbito individual, como no âmbito coletivo. “A capaciemprego são, atualmente, os promoção da cidadania de milhões de excluídos. A demanda do novo mercado de trabalho
torna a educação atual obsoleta e tem exigido cada vez mais conhecimento com forte enlace com as tecnologias de informação e comunicação”, explica. Para o deputado, esse atual modelo de mercado culmina na falta de trabalho, na precarização da educação e consequentemente na marginalipara mostrar uma coisa que me preocupa e deixa uma pergunta no ar: Quanto de insegurança existe pela falta do trabalho? Hoje, eu estava vendo um noticiário e há 24 milhões de brasileiros desempregados e 60% desses brasileiros estão no Nordeste. O que esperar de uma família onde ninguém trabalha? A marginalidade. O que resgata a cidadania do homem são a educação e o trabalho, e se hoje eu colocasse as prioridades do sistema, seria prioridade zero
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Kamylla Carvalho Inove Comunicação Assessoria de Imprensa Senge-CE
para a educação”, expressou. Durante a palestra, Ariosto falou sobre a importância da inovação tecnológica como elemento chave para o vislumbre de um futuro com uso de técnicas avançadas na cação de genes e medicamentos injetáveis que possam curar o câncer. “O homem sempre procurou na ciência melhorar sua vida média e a sua qualidade de vida, para isso, a biotecnologia está se juntando à nanotecnologia na criação da engenharia de tecidos, que irá proporcionar a fabricação de tecido humano para substituir o tecido doente, as pessoas também irão dispor de um arquivo (CD, PEN DRIVE) com a descrição dos seus genes; os medicamentos serão formados de nanopartículas inteligentes que, injetadas na corrente sanguínea, funcionarão como
bombas para destruir células doentes ou cancerosas”, informou. Sobre a importância da captação de energia, o enge nheiro civil fala da preocupação que a sociedade precisa ter na busca por fontes limpas e renováveis, pois a produção de alimentos e a poluição são problemas relacionados diretamente à energia. “75% da energia consumida no mundo vem do petróleo, gás e carvão, fontes altamente poluentes. Resultado disso: aquecimento global. Uma vez um professor da USP foi fazer uma palestra na Câmara e eu perguntei a ele se o meio ambiente vai aguentar a queimada desses bilhões de toneladas do mal, sabe o que ele me respondeu? Que ‘a idade da pedra acabou, não porque faltou pedra’. Com isso ele quis dizer que a idade do petróleo
mas nós temos que encontrar outras fontes. O que me preocupa é porque existem mais de três bilhões de carros rodando e queimando gasolina. Qual a fonte que nós temos a curto prazo para substituir? Não conheço. Mas se não começarmos agora, em 2050, teremos um século desastroso com aquecimento global e todas as mazelas”, assegurou. Quando questionado sobre a importância da iniciativa do Senge-CE em promover a palestra, Ariosto fala das qualidades precisa possuir e sobre a relevância desse trabalho no processo de aperfeiçoamento convite do sindicato foi muito honroso porque me deu oportunidade de falar para enge nheiros no sentido de que eles procurassem encontrar o caminho da capacitação do
homem para o trabalho. Porque a Engenharia é a arte de criar, de inovar e de interferir no meio, então, eu trouxe um trabalho que Brasil sobre energia e espero ter conseguido chegar à proposta que eu deixei encaminhada. Esse momento é resultado do meu projeto de criação no Sindicato de um Centro Vocacional Tecnológico para capacitar os alunos e engenheiros para um novo trabalho que exige conhecimento”, declarou. O evento é o marco inicial da Campanha de Valorização da Engenharia e dos Engenheiros desenvolvida pelo Senge-CE, no intuito de unir os setores público e privado para promover a retomada do crescimento e consequentemente o fortalecimento da engenharia através da valorização das empresas, das engenheiros.
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NOTÍCIA
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Homenagens marcam os 100 anos da Escola de Agronomia da UFC Comemorado no dia três de maio, os 100 anos da velha Escola de Agronomia, hoje Centro de Ciências Agrárias/ CCA da UFC, foram marcados por diversas homenagens feitas a professores, servidores e instituições parceiras. O ato solene contou com a presença de engenheiros agrônomos históricos, que em muito contribuíram e ainda contribuem para o desenvolvimento do Ceará. Representantes das mais diversas áreas: ensino, pesquisa, extensão, tecnologia, indústria, comércio, entidades, conselhos, mundo político – o Auditório da Zoo-
sos que compareceram para prestigiar o evento. Na sequência, a nova matriz curricular da Agronomia foi apresentada aos professores, estudantes, conselho e entidades que tiveram oportunidade de se manifestar, o Senge-CE esteve presente.
Fundada em 1918, a Escola de Agronomia nasceu como instituição de ensino superior para atender à demanda de formar agrônomos em um estado com economia ligada à agricultura, mas atingido pela seca. Sua trajetória de 100 anos foi marcada pelo pioneirismo e pela contribuição à pesquisa, buscando desenvolver a economia agrícola e incentivar outros cursos de graduação.
acomodar todos os estudantes,
Senge-CE participa do IX Circuito Nacional do Setor Elétrico em Fortaleza Aconteceu, em Fortaleza, nos dias 9 e 10 de maio, o IX Circuito Nacional do Setor Elétrico (Cinase). O evento, reconhecido como um dos mais importantes congressos técnicos do país na área da engenharia elétrica, nasceu da proposta de levar para cidades fora do eixo São Paulo-Rio discussões técnicas sobre o mundo das instalações elétricas por meio de palestras especialistas em suas áreas de
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atuação e de um espaço de exposição de produtos e tecnologias do setor. A programação teve início com o Prêmio OSE O Setor Elétrico de Qualidade das Instalações, premiação que visa reconhecer as melhores práticas da engenharia aplicadas em instalações elétricas de baixa e de média tensão, que agraciou as principais personalidades cearenses. Na ocasião, sionais, no Centro de Eventos,
as principais inovações e um ciclo de palestras com temas que envolvem toda a cadeia do setor elétrico, desde a geração até o consumo, tendo como principal objetivo levar conhecimento técnico e atualizado evento contou com parcerias das principais empresas do Setor. O Senge-CE esteve presente participando, inclusive, da proposta inicial.
O Ceará que será em 2050 Visão de futuro das próximas três décadas
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"Corrente Crítica" é tema de debate no Senge-CE O Senge - CE, com apoio da Engenharia Construtiva, realizou, no dia 28 de maio, o II Engenharia em Conversa, com o tema: “Corrente Crítica” – Teoria das Restrições (TOC) em Gestão de Projetos. O evento aconteceu via vídeoconferência com Mathias Fischerda Associate – Brazil, Goldratt Consulting, nas salas polivalentes do sindicato. O intuito do debate foi mostrar como a aplicação desse conceito, aliado às metodologias
Aconteceu nos dias 15 e 16 de maio, no Centro de Eventos do Ceará, o Seminário “O Ceará que será em 2050”: juntos construindo a visão de futuro. A programação incluiu a apresentação da Plataforma pelo coordenador geral Professor Barros Neto. Na sequência, representantes do Plano Fortaleza 2040, Rotas Estratégicas Setoriais (FIEC) e Plano de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secitece) falaram das experiências aprendidas em cada uma dessas iniciativas.
ágeis, pode desencadear uma mudança de paradigma necessária e fundamental para que os projetos de software dos clientes, eliminando todos os desperdícios que são embutidos nas atividades estimadas.
A Corrente Crítica é considerada um dos maiores avanços na área de gerenciamento de projetos dos últimos 30 anos e tem sua origem na Teoria das Restrições.
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"Assim como em uma corrente, a empresa é tão forte quanto o seu elo mais fraco. Logo, se quisermos melhorar o desempenho do sistema, precisamos conhecer sua principal restrição e atuar nela, de forma a promover um processo de melhoria contínua." (A Meta, Eliyahu Goldratt)"
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O status da Plataforma foi apresentado por representantes de cada etapa: Professor Jair do Amaral falou do Diagnóstico, Gláucio Neves, da Macroplan, comentou os estudos de benchmarks e Denis Balaguer, da Ernst Young expôs as megatendências para o futuro. A noite começou com a palestra de Rivadavia Neto, premiado professor da Arizona
Saiba mais sobre a Plataforma: Lançada em outubro de 2017 pelo Governo do Estado, a Plataforma Estratégica de Desenvolvimento de Longo Prazo – Ceará 2050 tem por objetivo discutir alternativas para o desenvolvimento econômico, sustentável e social do Ceará nos próximos 30 anos. Sob a coordenação da Universidade Federal do Ceará (UFC), nas pessoas de José de Paula Barros Neto, Expedito Parente Jr, Antônio Miranda, Lima Matos e Airton Montenegro, a plataforma busca traçar o planejamento de açõesque possam ser executadas a médio e longo prazo.
NOTÍCIA State University e da Hong Kong Polytechnique University, administrador, ex-reitor do Centro Universitário de Belo Horizonte e ex-presidente da HSM Educação Executiva. Em seguida, um talk show com Élcio Batista, chefe de gabinete do governador, Júlio Cavalcante, secretário executivo da Secretaria de Planejamento e Henry Campos, reitor da UFC discutiu as expectativas para as próximas três décadas. No segundo dia, após uma palestra da Economista Tânia Bacelar, doutora em economia pública e planejamento, grupos de trabalho, orientados por metodologia do Instituto Publix, discutiram diferenciais e vocações do Ceará. Estes grupos apresentaram os sonhos e anseios de cada um desses debates.
Foto: Tiago Stille/Gov. do Ceará
Para isso, em primeiro momento, foi realizado um diagnóstico do Estado nas dimensões social, econômica, ambiental, territorial e de governança. Os dados levantados sobre as últimas três décadas somam-se ao processo de ambiência externa e construção de cenários, etapas ainda em desenvolvimento, para projetar o Ceará dos próximos trinta anos. Para ampliar a participação da população, o Projeto também realiza, até o dia 30 de junho, uma consulta pública online, disponível no site do Ceará 2050. SENGE-CE | 07
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