Sistema em
Ano 2
nº. 5
Goiânia
Julho 2014
Cinco casas
unidas
para fortalecer a indústria de Goiás
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Julho
2014
O que o Sistema Fieg faz pela indústria As instituições que compõem o Sistema Fieg, cada uma com suas expertises, trabalham juntas para fortalecer a indústria goiana e torná-la cada vez mais competitiva. Em 2013, a produção industrial em Goiás cresceu, acima da média brasileira, sain-
do de um avanço de 3,9% em 2012 para 5%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A boa performance, comum nos últimos anos, requer pessoas qualificadas para ações como conduzir máquinas, gerir processos e comandar
equipes. Do chão-de-fábrica à alta administração, a indústria encontra no Sesi, Senai, IEL, ICQ Brasil e na Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg) um portfólio diversificado de serviços capazes de melhorar sua competitividade.
Fieg apoia crescimento industrial Para atender ao crescimento acelerado da indústria, segmento que responde por 27% do Produto Interno Bruto (PIB) goiano, a Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg) trabalha para apoiar o empresário e promover a competitividade, mediante a criação de um ambiente favorável à produção e ao desenvolvimento humano e tecnológico. A área de comércio exterior da Fieg, representada pelo Centro Internacional de Negócios (CIN), é um exemplo de atuação que contribui com a evolução da indústria. Analista de comércio exterior, Johanna Guevara tem, entre suas atividades no CIN, o suporte a empresas que desejam importar ou exportar. Além disso, ela ajuda na organização de missões empresariais a diferentes países e desenvolve atividades de inteligência comercial, identificando quais são as melhores estratégias para cada segmento.
“Quando uma empresa cresce, o Estado melhora, a geração de empregos aumenta. Saber que eu posso contribuir com isso me motiva a trabalhar todos os dias” Johanna Guevara
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Sesi amplia presença no Estado Com a missão de promover a qualidade de vida do trabalhador e de seus dependentes, com foco na educação, saúde e no lazer, além de estimular a gestão socialmente responsável, o Sesi amplia ano a ano o atendimento à indústria e seus colaboradores no Estado. Em 2013, a ação da instituição beneficiou 1.123 empresas. Ciente de que a baixa escolaridade é a maior dificuldade para qualificar os industriários, o Sesi oferece soluções eficientes e eficazes, como o Ensino Básico articulado à Educação Profissional (Ebep) e a Educação de Jovens e Adultos (EJA). Boa parte das ações do Sesi vai ao encontro da necessidade do trabalhador onde ele está, facilitando o acesso. É o caso de Maria Silvanita Pereira Nunes, de 37 anos, auxiliar de limpeza da Kelldrin, empresa de inseticidas com unidades em Anápolis e Goiânia. Após 20 anos, ela retornou à sala de aula em uma turma de EJA instalada dentro da indústria em que trabalha, no Distrito Agroindustrial de Anápolis (Daia). Maria Silvanita conta que parou de
estudar porque, na época, os pais não tinham condições de comprar livros para os nove filhos. “Era tudo muito difícil e caro. Agora, posso recuperar o tempo perdido”, diz a auxiliar de limpeza. Por meio de ações de lazer, saúde e responsabilidade social, o Sesi propicia ao trabalhador ter uma vida mais saudável. A Ginástica na Empresa, por exemplo, atendeu mais de 65 mil industriários em 2013. Responsável pelo Programa Lazer Ativo, Karla Patrícia de Oliveira está à frente de 60 profissionais de Educação Física que atuam, diariamente, em mais de 190 indústrias espalhadas por Goiás. “Nosso trabalho é oportunizar aos trabalhadores uma vida mais saudável. Oferecemos serviços atualizados e inovadores.” No Sesi há 20 anos, Karla foi responsável pela implantação do Ginástica na Empresa em Goiás e considera um desafio contribuir com a missão da instituição. “Trabalhamos em equipe e fazemos reuniões frequentes. Temos a ciência de que trabalhador saudável desempenha melhor sua função.”
“Nosso trabalho é oportunizar aos trabalhadores uma vida mais saudável. Oferecemos serviços atualizados e inovadores” Karla Patrícia de Oliveira
Senai: esforço contra déficit de mão de obra O Senai oferece formação profissional em diversos cursos, ministrados em modalidades como aprendizagem industrial, habilitação técnica, graduação tecnológica, pós-graduação, qualificação e aperfeiçoamento profissional. Diante do déficit de mão de obra qualificada no Estado, a instituição superou, em 2013, a marca anual de 200 mil matrículas, estabelecida para ser atingida apenas este ano. No Senai desde 2008, o professor do curso de automação industrial do Senai Ítalo Bologna, Nélio Neves Lima, contribui para que a indústria receba profissionais capacitados para suas necessidades. Ele ministra as disciplinas de circuito elétrico e de eletrônica. Segundo o professor, a maioria de seus alunos é de industriários. “Dentro do curso eles percebem que possuem a possibilidade de ir muito além do que imaginavam. Que vão conseguir atuar em vários setores dentro da indústria. Muitos já saem e montam seu
próprio negócio. Isso dá satisfação e orgulho”, diz o professor. José Américo Ramos Neto, de 33 anos, é um dos trabalhadores da indústria que viram sua vida melhorar depois de fazer um curso do Senai. Ele participou das aulas de automação industrial. Com a capacitação, passou de eletricista a gestor de obras da Joule Engenharia. “O curso foi a chave para um salário e uma colocação melhor. Agora pretendo fazer pós-graduação em instrumentação e controle de processos industriais”, planeja.
“Dentro do curso eles percebem que possuem a possibilidade de ir muito além do que imaginavam. Isso dá uma satisfação e um orgulho” Nélio Neves Lima
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IEL foca integração indústria-universidade
“Passei a ser responsável por uma equipe de 20 pessoas. Foi uma surpresa muito grande” Júnior Couto de Oliveira
O Instituto Euvaldo Lodi (IEL) atua com a missão de contribuir para o desenvolvimento das pessoas e da competitividade empresarial. Do estágio ao topo da carreira, o IEL oferece apoio ao estudante e ao empresário e realiza ações como pesquisas e cursos para promover a integração indústria-universidade. Analista de atendimento do IEL, Júnior Couto de Oliveira, de 26 anos, entrou na instituição como estagiário de Administração de Empresas. Além de lidar diariamente com histórias de estudantes que conseguem uma colocação no mercado de trabalho após um estágio, pôde ver sua carreira profissional dar um salto este mês. “Passei a ser responsável por uma equipe de 20 pessoas. Foi uma surpresa muito grande”, diz. Um dos responsáveis pelo site do estágio, João Paulo Alves de Alcântara trabalha diariamente para que a missão do IEL seja cumprida. “Todas as nossas ferramentas são uma porta para a carreira profissional dos estagiários”, afirma.
“Todas as nossas ferramentas são uma porta para a carreira profissional dos estagiários” João Paulo Alves de Alcântara
ICQ Brasil, atuação em todo o País Responsável por certificar sistemas de gestão, produtos e serviços, o Instituto de Certificação Qualidade Brasil (ICQ Brasil) atua em todo o País. Em 2013, foram certificadas 113 empresas. O instituto, criado pelo Sistema Federação das Indústrias do Estado de Goiás (FIEG), em parceria com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), visa atender aos empresários interessados na cultura contínua da qualidade. Assistente de certificação de qualidade e Representante da Direção (RD), Lilian Parreira Leite está há mais de dois anos no ICQ Brasil. Ela é responsável pela contratação de auditores. Atualmente, o instituto conta com 25 auditores e mantém outros 12 em treinamento. “Percebemos que cada dia mais as empresas querem implantar um sistema de gestão.
Trabalhamos para que o nosso sistema de gestão funcione perfeitamente e que isso reflita nos nossos clientes.”
“Percebemos que cada dia mais as empresas querem implantar um sistema de gestão. Trabalhamos para que o nosso sistema de gestão funcione perfeitamente e que isso reflita nos nossos clientes” Lilian Parreira Leite
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Integração reduz custos e amplia atendimentos à indústria A integração de Sesi, Senai, IEL, ICQ Brasil e Fieg completou dez anos, em junho, contabilizando redução de custos e ampliação do número de empresas atendidas em Goiás. Maior fatia de investimentos passou a ser direcionada às áreas-fim, fazendo com que o número de indústrias atendidas quase quadruplicasse em uma década. Em 2004, ano da integração, as áreas-fim consumiam 59,75% dos recursos, diante de 40,25% da área meio. Em 2014, a proporção passou a ser de 77,98% contra 22,02%. Reflexo da nova estratégia, o trabalho integrado das cinco casas fortaleceu as marcas do Sistema Indústria em Goiás, gerando melhor aceitação dos serviços no mercado goiano. Uma evidência foi a contemplação do Senai entre as 75 empresas goianas mais admiradas, segundo pesquisa encomendada pelo jornal O Popular, em 2013. No Pop List, levantamento de share of mind elaborado também pelo Popular, o Senai consolidou-se, em 2013, na ponta do ranking, pelo sexto ano consecutivo, como mais lembrado pela população em educação profissional, enquanto o IEL Goiás estreou na liderança entre as entidades de encaminhamento para estágio. Pela nona vez consecutiva, o Sesi faturou, este ano, o prêmio Marca Brasil, nas categorias Melhor Marca de
Ginástica Laboral e Melhor Marca de Serviços para Sipat (Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho). O coordenador técnico da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg), Welington da Silva Vieira ressalta que a junção das casas aproximou os sindicatos do Sistema Fieg. Outro ganho, segundo ele, é a expansão dos serviços do Sesi realizados no Edifício Aquino Porto, no Centro de Goiânia. “O espaço foi desocupado e o atendimento ao trabalhador da indústria foi ampliado no local, que é de fácil acesso para a população.”
“Foi um projeto feito de maneira sensata e equilibrada. Temos a ciência de que trouxe e trará ainda muitos resultados” Paulo Vargas Dez anos depois, Welington avalia que não consegue imaginar o Sistema Fieg de outra forma que não seja atuando de maneira integrada. “Não sei como funcionava separado. Todos os resultados foram melhores do que imaginávamos e as dificuldades operacionais que esperávamos ter foram bem menores”, diz.
Integração em números
1.298
Evolução do quadro de funcionários
(Alguns exemplos da expansão do Sistema) 111
Com a atuação compartilhada, o número de funcionários cresceu para acompanhar a ampliação do atendimento. Só no caso do Senai, o quadro de pessoal foi multiplicado quase quatro vezes, enquanto no Sesi o aumento foi superior a três vezes (veja box). Na Gerência de Materiais e Patrimônio (Gemat), que atende as cinco casas do Sistema, houve uma evolução exponencial, superior a 1.000%, do número de processos formalizados, que saltou de 2.791, em 2005, para 32.215, em 2013. Entre os pontos positivos da integração, para o superintendente do Sesi e diretor regional do Senai, Paulo Vargas, está a otimização do atendimento. Antes, um colaborador ia à indústria e oferecia serviço apenas de uma das casas, agora oferece de todas as instituições, o que resulta em economiza de tempo e alcance maior de todas as ações do Sistema Fieg. “O compartilhamento ainda não está consolidado. É um eterno fazer. Precisamos alinhar alguns pontos para que a integração seja plena”, diz. Para ele, a integração foi positiva por ter sido bem planejada com a participação de líderes das cinco casas. “Foi um projeto feito de maneira sensata e equilibrada. Temos a ciência de que trouxe e trará ainda muitos resultados.”
1.066
Frota de veículos
410 36
60
86
IEL
281
45 58
FIEG
SESI
SENAI
38
SESI
32.215
SENAI
2.791
Nº de Processos
18
Número de processos formalizados pela Gemat
LEGENDA
2004 2005
2013 2014
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Colaborador fatura R$ 1,5 mil no Banco de Ideias Uma biblioteca digital de manuais e procedimentos e o uso de SMS para comunicação entre alunos e unidades do Sesi e Senai foram sugestões aprovadas na edição 2013 do Banco de Ideias. Seu autor, o analista de desenvolvimento da Gerência de Tecnologia e Informação (Getin), Augusto Alves, faturou o prêmio de R$ 1,5 mil em dinheiro por ser o maior implementador, com nove ideias cadastradas. A iniciativa surgiu para proporcionar ambiente favorável à inovação e à geração de conhecimento. Ao todo, 101 ideias foram cadastradas na intranet, sendo nove delas possíveis de implantação, ou seja, após submetidas a avaliação técnica por especialistas ou gestores demonstraram cumprir os requisitos estabelecidos. Um cronograma será elaborado, pelo gerente da área responsável, para a implantação de cada ideia. A entrega do prêmio da edição 2013 foi realizada no dia 26 de maio, na Casa da Indústria. Surpreendido com o resultado, Augusto Alves disse que já idealizara as sugestões antes mesmo da criação do programa. “São possibilidades que eu havia verificado a necessidade no Sistema. Aproveitei o Banco de Ideias para sugeri-las”, explicou. Com a premiação, ele incentiva os outros colaboradores do Sistema Fieg a também participar do Banco de Ideias. “Cadastrem suas ideias, mesmo que seja algo que você ache pequeno. Não custa nada tentar.”
Nova temporada A segunda fase do programa já está em andamento e você pode participar acessando a intranet > Canal 5 > Banco de Ideias. Os critérios avaliados são impacto positivo na estrutura organizacional, adequação ao mapa estratégico, inovação frente ao mercado e disponibilidade de recursos. Serão distribuídos R$ 3 mil em prêmios.
Augusto Alves, da Gerência de Tecnologia e Informação, recebe prêmio de Paulo Vargas: inovação
Passos para implementação de ideias Comitê gestor (junto com especialistas) avaliará a ideia apresentada e dará um feedeback sobre sua viabilidade.
01
A sugestão deve ser apresentada no Banco de Ideias – na intranet em Canal 5 > Banco de Ideias.
02 03 04
Se a ideia for implantada, o colaborador ganha um ponto. Quem mais somar ponto será o vencedor, anunciado em março de 2015.
O Banco de Ideias recebe o selo do Modelo de Excelência em Gestão (MEG) por atender ao critério 7 – Processos, no item 7.1 Processos da cadeia de valor. O item aborda os métodos gerenciais utilizados para identificar requisitos de processos e produtos, projetar, analisar e melhorar serviços e processos de concorrentes ou de outras organizações de referência.
Escuderia
VERMELHA Niquelândia / Barro Alto / SAMA/Crixás
Campeã do GP 2013
Unidades do interior dominam GP Sesi Senai Três unidades do interior se destacaram no ano passado em indicadores de desempenho medidos no GP de Fórmula 1 Sesi e Senai, competição interna criada para estimular melhoria de resultados das instituições do Sistema Fieg. Integrantes da Escuderia Vermelha, as unidades Niquelândia, Sesi e Senai Sama, em Minaçu, e Crixás, na Região
Norte do Estado, além de Barro Alto, no Centro Goiano, venceram a edição 2013 da prova nos indicadores Atendimento ao Trabalhador e Dependente, Número de Reclamações Solucionadas e Sustentabilidade. Em segundo lugar no pódio, outras sete unidades do interior do Estado: Sesi Itumbiara, Senai Itumbiara, Sesi Senai Rio Verde, Sesi Catalão, Senai
Catalão, Sesi Senai Quirinópolis e Sesi Senai Mineiros. No âmbito do Mapa Estratégico Sesi Senai, o GP incentiva a avaliação do desempenho das unidades, com reflexo na melhoria dos serviços oferecidos a indústrias, trabalhadores e seus dependentes. Confira abaixo a pontuação de cada escuderia.
Pontuação de cada Equipe 22,4
Escuderia VERMELHA
19,8
Escuderia AZUL
17,6
Escuderia LARANJA
14,8
14,5
Escuderia VERDE
Escuderia MARROM
12,5
Escuderia AMARELA
Escuderia Vermelha Niquelândia / Barro Alto / SAMA/Crixás
Escuderia Verde Unidades de Anápolis, Aruanã
Escuderia Azul Itumbiara, Rio Verde, Catalão, Quirinópolis, Mineiros
Escuderia Marrom Fatesg, CAT Goiânia, Sesi Planalto
Escuderia Laranja Sesi e Senai Canaã/ Aparecida de Goiânia/ Dr. Celso Charuri
Escuderia Amarela Ítalo Bologna, Clube F. Pacheco, Campinas, Teatro Sesi
O GP de Fórmula 1 SESI/ SENAI recebe o selo do Modelo de Excelência em Gestão (MEG) por atender ao critério 2 – Estratégias e planos,no item 2.2 Implementação da Estratégias. O item avalia como as metas e os planos de ação são desdobrados nas áreas responsáveis pelos processos principais do negócio e processo de apoio.
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Novo plano de saúde do Sistema Fieg, mais vantagens para os colaboradores
A partir de julho, os mais de 2 mil colaboradores do Sesi, Senai, IEL, ICQ Brasil e Fieg terão à disposição um novo e único plano de saúde. Os trabalhadores e seus dependentes encontrarão mais facilidade, vantagens e maior cobertura ao procurar atendimento médico. Os novos benefícios são resultado de uma negociação com a Unimed Goiânia, que já atendia ao Sistema Fieg. As adesões começaram em junho, sem período de carência para acomodação em enfermaria. O novo plano será o Uniestadual, que oferece atendimento em todo o Sistema Unimed nos Estados de Goiás e do Tocantins e, em caráter de urgência ou emergência, em âmbito nacional. Pacientes de cidades como Anápolis e Itumbiara, que antes precisavam pedir autorização em Goiânia para realizar procedimentos, poderão ir direto à rede credenciada.
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Isenção total para consultas O novo plano não terá coparticipação nos procedimentos realizados, exceto em internações psiquiátricas que excedam 30 dias cobertos por ano contratual. Os valores deixam de ser cobrados de acordo com o salário e passam a ser baseados na faixa etária, sendo subsidiado em 50% do valor pelo Sistema FIEG para acomodação em enfermaria para dependentes 1 e 2 (ver box). Esse valor é limitado a 10% da remuneração do colaborador, caso ele receba até quatro salários mínimos. A diferença de valor entre enfermaria e apartamento, no caso desta opção, não será custeada pelo Sistema Fieg, devendo ser arcada pelo colaborador. Os empregados que desejarem incluir dependentes do tipo 3 (ver box) devem arcar com o valor integral de cada um deles. Em relação aos que já possuem, o Sistema Fieg subsidiará 50% do valor total de sua família, com as limitações de descontos estabelecidas até outubro deste ano. A partir de novembro, automaticamente, será cobrado o valor integral desses dependentes, caso o titular não solicite sua exclusão até o dia 10 de novembro.
“Assim que soube que teria alterações não pensei duas vezes. Vou fazer uma economia de mais de R$ 100” Lynniker Sarjob
“Terei uma economia significativa. É um dinheiro que irá ser investido em outras coisas no final do mês” Cirlene Ferreira Valores de acordo com cada faixa etária para o titular e seus respectivos dependentes. O Sistema Fieg subsidiará 50% dos valores. Faixas
Enfermaria Apartamento
Até 18
R$ 100,49
+ R$ 21,34
19 a 23
R$ 128,74
+ R$ 27,74
24 a 28
R$ 140,99
+ R$ 30,51
29 a 33
R$ 153,11
+ R$ 33,26
34 a 38
R$ 167, 81
+ R$ 36,59
39 a 43
R$ 183,98
+ R$ 40,25
44 a 48
R$ 237,09
+ R$ 52,29
49 a 53
R$ 271,71
+ R$ 60,14
54 a 58
R$ 338,08
+ R$ 75,17
59 ou +
R$ 571, 52
+ R$ 128,06
Exemplo: Colaborador do Sesi, com idade de 28 anos, com salário entre R$ 2.610,52 e R$ 4.568,39, pagava antes R$ 319, 61. Com o novo plano, irá pagar R$ 70,50 para internação em enfermaria e R$ 101,01 se optar por apartamento.
Outra novidade é que os serviços de UTI móvel área e terrestre não serão mais pagos separadamente. Os valores já estão inclusos nas mensalidades. As mudanças já tornaram o plano de saúde mais atrativo para o assistente administrativo do Sesi Lynniker Sarjob, de 23 anos. Em maio, ele cancelou o plano Unimed que pagava de forma particular para aderir ao do Sistema Fieg. “Assim que soube que teria alterações não pensei duas vezes. Vou fazer uma economia de mais de R$ 100”, diz o colaborador. A conciliadora de arbitragem da 6ª Corte da Fieg Cirlene Ferreira, de 34 anos, também comemora o novo plano. Ela já era usuária do plano do Sistema Fieg, mas vive a expectativa de pagar menos a partir de julho. “Terei uma economia significativa. É um dinheiro que irá ser investido em outras coisas no final do mês.”
Tipos de dependentes 1. Seu cônjuge ou companheiro, reconhecido legalmente ou quando tiverem filho(s) fruto da união de ambos. 2. Seus filhos e enteados até 21 (vinte e um) anos, ou até 24 (vinte e quatro) anos se comprovadamente universitários (para incluir enteados, o cônjuge deve estar inscrito como dependente), e menor sob guarda ou tutela judicial. 3. As pessoas declaradas judicialmente como dependentes econômicos do titular (declaração expedida por juízo competente), inclusive os indicados nos incisos II e III do artigo 3º do Código Civil Brasileiro.
As mudanças no plano de saúde do Sistema Fieg recebem o selo do Modelo de Excelência em Gestão (MEG) por atender ao critério 6 – Pessoas, no item 6.3, Qualidade de Vida. O item aborda a implementação de processos gerenciais que contribuem diretamente para a criação de um ambiente seguro e saudável e a obtenção de bem-estar, de satisfação e comprometimento das pessoas.
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Você sabe o que é SLA? Você sabia que, no Sistema Fieg, há um acordo interno entre as várias gerências para definir formalmente o nível de qualidade que deve ser atingido na prestação de um serviço? O chamado SLA (do inglês Service Level Agreement), a ferramenta adotada para a medição, é na prática o tempo de entrega de um serviço ou de um desempenho específico. Para entender melhor, imagine que você decida comprar uma geladeira nova. Compare, então, o SLA ao período contado a partir do momento em que você fecha o negó-
cio até a entrega do produto em sua casa. A ferramenta foi implantada para contribuir com a criação de uma cultura de quantificação e avaliação das atividades de suporte para o resultado positivo do trabalho das instituições que integram o Sistema Fieg. Ela também orienta as ações de apoio para o cumprimento de compromissos de prazo e qualidade de serviços, os melhores possíveis sob o ponto de vista do cliente. A meta é que 90% de todas as solicitações atendam ao SLA.
O funcionamento é simples: cada gerência tem seus serviços específicos com seus respectivos padrões de SLA
A Gerência de Tecnologia da Informação (Getin), por exemplo, tem dez dias úteis para atendimento a solicitação de manutenção corretiva em sistema próprio, após abertura de Ordem de Serviço (OS). Esse prazo cai para dois dias quando o atendimento é para solicitação de manutenção em rede de dados. A Gerência Financeira (Gefin) conta igualmente com dez dias úteis para atender à solicitação de tratamento de inadimplência. O tempo é contado entre a entrada no Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal (Cadin) e a 1ª tentativa de acordo. O período cai para três dias no caso de solicitação de fechamento e entrega de caixa para a Gerência de Contabilidade. A Gerência de Serviços (Geser) tem prazo de dois dias para atender a pedidos de empréstimos de documentos ao arquivo, com sua disponibilização ao solicitante. O SLA também prevê o mesmo prazo para resolver casos de manuten-
ção predial com pessoal próprio, contado a partir da solicitação até a execução do serviço. O mesmo prazo vale para remanejamento de orçamento, realizado pela Gerência Contábil (Gecon). Esse tempo é medido pelo período transcorrido entre a abertura de OS, atendimento e efetivação do remanejamento do orçamento. Já a Gerência de Recursos Humanos e Conhecimento (GERHC) tem 25 dias para a contratação de pessoal, contados entre o recebimento da solicitação autorizada e a homologação do processo seletivo. Na Assessoria Jurídica (Asjur), o tempo de elaboração e/ou homologação de contratos é de cinco dias. Esse período cai para três dias quando se refere à elaboração e emissão de parecer em processos de compras.
A Assessoria de Comunicação e Marketing (Ascom) estabeleceu o prazo de nove dias para atendimento a solicitação de criação de artes. A Gerência de Materiais e Patrimônio (Gemat) definiu os seguintes prazos (em dias úteis) para solicitação de compras aprovada para compor o processo de aquisição e a emissão do pedido de compra ou contrato: dispensa de licitação (15); convite (25); inexigibilidade (20); leilão (30); pregão (20); concorrência (45).
O SLA recebe o selo do Modelo de Excelência em Gestão (MEG) por atender ao critério 7 – Processos, no item 7.1 Processos Principais do Negócio e Processos de Apoio. O item aborda a implementação de processos principais de negócio e aos apoio, cujas atividades operacionais contribuem diretamente para assegurar a geração de produtos excelentes para os clientes, atendendo às necessidades e expectativas de todas as partes interessadas.
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Quem é quem no Sistema Fieg Você sabe qual é a formação profissional do colega que se senta ao seu lado? E desde quando ele trabalha no Sistema Fieg? Você conhece aquele colaborador da unidade do interior do Estado com quem você fala todos os dias ao telefone? A coluna Quem é Quem no Sistema Fieg foi criada justamente para que você possa saber um pouco mais sobre as pessoas com as quais convive diariamente. Veja os selecionados desta edição: “Acredito que o IEL pode construir uma história de muito sucesso para a Região do Entorno do Distrito Federal e eu pretendo fazer parte dessa história.”
“Trabalhar no Sesi possibilita buscar crescimento profissional e novos desafios. Visualizo que hoje há valorização das pessoas e não o cargo que elas ocupam.”
QUEM É: Gabriela Borges, de 45 anos, gerente do IEL de Luziânia.
QUEM É: Rodrigo Silva Rocha, de 25 anos, supervisor de Educação Básica e Continuada.
FORMAÇÃO: É formada em Pedagogia, Administração e possui pós-graduação em Gestão de Pessoas e Marketing. HISTÓRIA NO SISTEMA Trabalhava no IEL do Distrito Federal. Em 2006, passou a gerenciar o IEL de Luziânia. FAMÍLIA É divorciada e possui dois filhos e uma neta de oito meses. METAS PARA O FUTURO Tem como meta atuar no Sistema Fieg para que todas as casas contribuam cada vez mais para o crescimento dos municípios goianos do Entorno do Distrito Federal.
Sistema em Jornal interno das instituições do Sistema Fieg
FORMAÇÃO: É formado em Administração de Empresas. HISTÓRIA NO SISTEMA Colaborador do Sesi desde julho de 2012. Até janeiro de 2014, foi responsável pelo departamento de compras da Escola Sesi Campinas e atualmente desenvolve atividades de supervisão na Escola Sesi Crixás. FAMÍLIA É solteiro. METAS PARA O FUTURO Pretende fazer mestrado, inglês e outros cursos extracurriculares de curta duração e, posteriormente, viajar para consolidar os aprendizados e desenvolver novas experiências, de preferência dentro do Sistema Fieg.
Av. Araguaia, nº 1.544, Edifício Albano Franco, Casa da Indústria Vila Nova - Goiânia-GO - CEP 74645-070 Fone: (62) 3219-1466 / Fax: (62) 3223-9913 www.sistemafieg.org.br e-mail: ascom@sistemafieg.org.br
“Quando eu trabalhava em outras empresas da região de Goianésia, eu já tinha admiração pelo Sistema Fieg, Sesi e Senai, e me imagina um dia fazendo parte daquela equipe. Hoje, tenho um enorme prazer em dizer que faço parte desta equipe, nela me ingressei, e nela cresci profissionalmente e pessoalmente, e não pretendo parar por aqui, sei que eu posso ir muito além.”
QUEM É: Mário Francisco de Oliveira Arruda, de 26 anos. É supervisor administrativo da Unidade Integrada Sesi Senai Barro Alto, onde também desenvolve a função de agente de Relações com o Mercado. FORMAÇÃO: É formado em Administração de Empresas e é técnico agrícola. HISTÓRIA NO SISTEMA Entrou no Sistema Fieg em 2011 no cargo de auxiliar de compras, no então núcleo Barro Alto, coordenado pela Unidade Integrada Sesi Senai Niquelândia. Em 2012, passou a desenvolver a função de supervisor administrativo. FAMÍLIA Casado, ainda não tem filhos. METAS PARA O FUTURO Pretende fazer alguns cursos na área de gestão de pessoas, liderança e finanças.
Assessor de Comunicação Institucional do Sistema Fieg: Geraldo Neto Edição: Dehovan Lima Reportagens: Daniela Ribeiro Projeto Gráfico e Diagramação: Moacir Alves Fotos: Alex Malheiros, Anderson Gonçalves e Daniela Ribeiro Tiragem: 3.000 exemplares