13 minute read
Bibliofilmowebgrafia
BIBLIOFILMOWEBGRAFIA
Adorno, Theodor (1984), «Engagement» [1962], Notes sur la littérature, trad. Sibylle Muller,
Paris, Flammarion. — (1992), Dialéctica Negativa [1.ª ed. 1966], trad. José María Ripalda, rev. Jesús Aguirre,
Madrid, Taurus ediciones. — (1993), Teoria Estética [1970], trad. Artur Mourão, Lisboa, Edições 70. Alexandre, António Franco (1996), Poemas, Lisboa, Assírio & Alvim. — (2001), Uma Fábula, Lisboa, Assírio & Alvim. Altieri, Charles (1993), «Autonomy, poetic», in Alex Preminger e T. V. F. Brogan, The New
Princeton Encyclopedia of Poetry and Poetics, New York, MJF Books. — (2009), «Why Modernist claims for autonomy matter», Journal of Modern Literature, vol. 32, n.º 3, Primavera: 1-21. Amaral, Ana Luísa (2017), What’s in a Name, Lisboa, Assírio & Alvim. — (2017a), Arder a Palavra e Outros Incêndios, Lisboa, Relógio D’Água. — (2019), «Da igualdade e das diferenças: Como tu, como nós», inIntersexualidades / interseccionalidades: Saberes e sentidos do corpo, orgs. Paulo César Garcia e Emerson Inácio,
Uberlândia MG, O Sexo da Palavra. Andresen, Sophia de Mello Breyner (1982), «Sophia de Mello Breyner Andresen — Escrevemos poesia para não nos afogarmos no cais…», entrevista conduzida por Maria Armanda Passos, JL — Jornal de Letras, Artes e Ideias, 19 de Fevereiro, pp. 2-5, https://purl.pt/19841/1/ galeria/entrevistas/indice.html (último acesso em 28/08/2021). — (1986), «Sophia de Mello Breyner Andresen fala a Eduardo Prado Coelho», ICALP Revista, n.º 6, Agosto-Dezembro, pp. 60-77. Consultado em https://purl.pt/19841/1/ galeria/entrevistas/indice.html (último acesso em 28/08/2021). — (1989), «Os poemas de Sophia», entrevista concedida a António Guerreiro, semanário
Expresso, 54-57-R[evista]. — (2010), Obra Poética, ed. Carlos Mendes de Sousa, Lisboa, Caminho. Augé, Marc (1995), Los «No Lugares» Espacios del Anonimato [1992], trad. Margarita N.
Mizraji, 2.ª ed., Barcelona, Gedisa. Barata, André (2018), E se Parássemos de Sobreviver? Pequeno livro para pensar e agir contra a ditadura do tempo, Lisboa, Documenta. Baudelaire, Charles (1976), «Exposition universelle (1855)», Œuvres Complètes, vol. II,
Paris, Gallimard, Bibliothèque de la Pléiade. Belo, Ruy (2002), Na Senda da Poesia, ed. Maria Jorge Vilar de Figueiredo, Lisboa, Assírio & Alvim.
Benjamin, Walter (2006), A Modernidade, ed. e trad. João Barrento, Lisboa, Assírio & Alvim. — (2010), «Sobre o conceito da História», O Anjo da História, ed. e trad. João Barrento,
Lisboa,Assírio & Alvim, pp. 9-20. Benjamin, Walter (2000), «Paris, capitale do XIXe siècle», Œuvres III, Paris, Gallimard /Folio. Benveniste, Émile (1966), «La notion de «rythme» dans son expression linguistique» [1951], Problèmes de linguistique générale I, Paris, Gallimard. Berardinelli, Alfonso (2018), «Poesia e crítica na grande confusão contemporânea», entrevista por Pablo Anadón, Sibila — Revista de Poesia e Crítica Literária, ano 18, http://sibila.com.br/critica/poesia-e-critica-na-grande-confusao-contemporanea/ 13299 (último acceso em 11/06/2019). Bragança, Nuno (1990), Do Fim do Mundo, Lisboa, Ed. O Jornal. Brandão, Fiama Hasse Pais (2017), Obra Breve — Poesia Reunida, 2.ª ed., pref. Eduardo
Lourenço, Lisboa, Assírio & Alvim. Cabral, A.M. Pires Cabral (2006), Algures a Nordeste [1974], Antes que o Rio Seque — Poesia
Reunida, Lisboa, Assírio & Alvim. Cabral, Rui Pires (2012), Biblioteca dos Rapazes, Lisboa, Pianola. — (2013a), Álbum, Lisboa, Nenhures. — (2013b), Broken, Lisboa, Paralelo W. — (2014), Oh! LUSITANIA, Lisboa, Paralelo W. — (2015), Morada, Lisboa, Assírio & Alvim. — (2018), Manual do Condutor de Máquinas Sombrias, Lisboa, Averno. — (2019), Simple Science, Lisboa, Alambique. — (2020), Drawing Rooms, remodelled & extended, s.l., não (edições). Calvino, Italo (1990), Seis Propostas para o Próximo Milénio, Lisboa, Teorema. Cardina, Miguel, «Vencer a Novilíngua», <http://arrastao.org/2678235.html> Carvalho, Armando Silva (2012), Resposta ao inquérito «Poesia e resistência», <https:// lyracompoetics.ilcml.com/inquerito-poesia-e-resistencia-portugal/> (último acesso em 28/08/2021). Casas, Arturo (2010), «Antagonism and subjectification in the poem of resistance», Cosmos and
History: The Journal of Natural and Social Philosophy, vol. 6, n.º 2, pp. 71-81, <http://www. cosmosandhistory.org/index.php/journal/article/viewFile/202/311> (último acesso em 28/08/2021). Castro, Eduardo Viveiros (2014), «A revolução faz o bom tempo», conferência proferida no âmbito do Colóquio Internacional Os Mil Nomes de Gaia — do Antropoceno à Idade da
Terra, org. Eduardo Viveiros de Castro e Déborah Danowski no Rio de Janeiro entre 15 e 19 de Setembro, <https://www.youtube.com/watch?v=CjbU1jO6rmE&t=27s> (último acesso em 21/03/2021). — (2015), «Prefácio — o recado da mata», in Kopenawa, Davi e Bruce Albert, A Queda do
Céu, Palavras de um xamã yanomami, trad. Beatriz Perrone-Moisés, São Paulo, Companhia das Letras, pp. 11-43. Celan, Paul (1996), Arte Poética — O Meridiano e Outros Textos, organização, posfácio e notas de João Barrento, Lisboa, Cotovia. Clark, Timothy (1997), The Theory of Inspiration — Composition as a crisis of subjectivity in Romantic and post-Romantic writing, Manchester e Nova Iorque, Manchester
University Press.
Coccia, Emanuele (2019), A Vida das Plantas — Uma metafísica da mistura [2013], trad.
Jorge Leandro Rosa, Lisboa, Fundação Carmona e Costa / Documenta. Coelho, Alexandra Lucas (2014), «O Homem do Saco», Público, 18 de Fevereiro, <http://www.publico.pt/opiniao/noticia/o-homem-do-saco-1624206> (último acesso em 28/8/2021). Correia, Hélia (2012), A Terceira Miséria, Lisboa, Relógio D’Água. Cruz, Gastão (1963), «Alguns problemas do Realismo», Diário de Lisboa, «Suplemento
Vida Literária e Artística», 27 de Junho, pp. 17 e 24. — (2009), Os Poemas, Lisboa, Assírio & Alvim. Deguy, Michel (2014), «História, poesia, ritmo?», Remate de Males, n.º 34.1, Jan./Jun., pp. 9-20.
DOI: <https://doi.org/10.20396/remate.v34i1.8635829> (último acesso em 28/08/2021). Deleuze, Gilles; Parnet, Claire [entrevistadora] (1988), «R comme résistance», L’Abécédaire, realização de Pierre-André Boutang, em 1988, DVD — Éditions Montparnasse. Deleuze, Gilles (2000), Crítica e Clínica, trad. Pedro Eloy Duarte, Lisboa, Edições Século
XXI. Derrida, Jacques (1990), Mémoires d’aveugle — L’autoportrait et autres ruines, Paris, Réunion des Musées Nationaux. — (2003), Che cos’è la poesia? [1992], trad. Osvaldo Manuel Silvestre, Coimbra, Angelus
Novus. Dessons, Gérard (2002), «Le négatif de la prose», in Jean Nicolas Illouz e Jacques Neefs (org.), Crise de Prose, Saint-Denis, Presses Universitaires de Vincennes. Dickinson, Emily (2010), Cem Poemas, tradução, posfácio e organização de Ana Luísa
Amaral, Lisboa, Relógio D’Água. Enzensberger, Hans Magnus (1985), Com Raiva e Paciência, Ensaios Sobre Literatura, Política e Colonialismo, trad. Lya Luft, Rio de Janeiro, Paz e Terra — Instituto Goethe. — (2019), 66 Poemas, tradução, notas e posfácio de Alberto Pimenta, Lisboa, Edições Saguão. Eiras, Pedro (2017), […] — Ensaio Sobre os Mestres, Lisboa, Documenta. — (2020), «Last Will(s): Withdrawal and Resistance in the Poetry of José Miguel Silva», in
Martelo, Rosa Maria e Medeiros, Paulo de (eds.), Portuguese Studies, vol. 36, n.º 2, pp. 206-219. — (2021), Purgatório, Lisboa, Assírio & Alvim. Eliot, T.S. (2004), Quatro Quartetos (1944), ed. bilingue, trad. Gualter Cunha, Lisboa,
Relógio D’Água. Epstein, Jean (1921), La poésie d’aujourd’hui — Un nouvel état d’intélligence, Paris, Editions
La Sirene. Freitas, Manuel de (2002), Game Over, Lisboa, & etc. — (2004), Levadas [2002], 2.ª ed., Lisboa, Assírio & Alvim. — (2005), A Flor dos Terramotos, Lisboa, Averno. — (2007), Terra Sem Coroa, Vila Real, Teatro de Vila Real. — (2012), Cólofon, Lisboa, Fahrenheit 451. — (2012a), «Casta morte», Pedacinhos de Ossos, Lisboa, Averno. — (2014), Ubi Sunt, Lisboa, Averno. — (2018), Shots, Lisboa, Paralelo W.
— (2019), Jardim da Parada, com ilustrações de Luís Henriques, Lisboa, Paralelo W. — (2019a), «A Foz em Delta, Manuel Gusmão, Edições Avante!, 2018» (inédito). Fafe, José Fernandes (1963), «Resposta a Gastão Cruz», Diário de Lisboa, «Suplemento Vida
Literária e Artística», 11 de Julho, pp. 17 e 19. Frias, Joana Matos (2016), «Para uma poética dos espaços em branco: os poemas-colagem de Rui Pires Cabral», eLyra, Revista da Rede Internacional Lyracompoetics, n.º 7, Junho, pp. 305-329, <https://www.elyra.org/index.php/elyra/article/view/126> (último acesso em 06/07/2021). Guerreiro, António (2013), «A gramática como arma política», Público, Caderno Ípsilon, 12 de Julho, p. 34. Gräbner, Cornelia e Wood, David M.J. (2010), «Introduction: The Poetics of Resistance»,
Cosmos and History: The Journal of Natural and Social Philosophy, vol. 6, n.º 2, pp. 2-19, <http://www.cosmosandhistory.org/index.php/journal/article/viewFile/208/307> (último acesso em 06/07/2021). Goodman, Nelson (1990), Langages de l’art [1968], Nîmes, Editions Jacqueline Chambon. Gusmão, Manuel (1990), Dois Sóis, A Rosa — A Arquitectura do Mundo, Lisboa, Caminho. — (2001), Teatros do Tempo, Lisboa, Caminho. — (2007), A Terceira Mão, Lisboa, Caminho. — (2009), Finisterra — O Trabalho do Fim: ReCitar a Origem, Coimbra, Angelus Novus. — (2012), Resposta ao inquérito «Poesia e resistência», <https://lyracompoetics.ilcml.com/ inquerito-poesia-e-resistencia-portugal/> (último acesso em 06/07/2021). — (2013), Pequeno Tratado das Figuras, Lisboa, Assírio & Alvim. — (2018), A Foz em Delta, Lisboa, Edições Avante! Hall, Stuart; Massey, Doreen; Rustin, Michael (eds.) (2015), After Neoliberalism? The Kilburn
Manifesto, Londres, Lawrence e Wishart. Han, Byung-Chul (2014), A Sociedade do Cansaço [2010], trad. Gilda Lopes Encarnação,
Lisboa, Relógio D’Água. — (2016), O Aroma do Tempo – Um ensaio filosófico sobre a arte da demora [2009], trad. Miguel
Serras Pereira, Lisboa, Relógio D’Água. Haraway, Donna (2015), «Anthropocene, Capitalocene, Plantationocene, Chthulucene»,
Environmental Humanities, vol. 6, pp. 159-165. Helder, Herberto (2006), Photomaton & Vox, 4.ª ed., Lisboa, Assírio & Alvim. — (2014), Poemas Completos, Lisboa, Assírio & Alvim. Jorge, João Miguel Fernandes (1988), Vinte e Nove Poemas (1978), Obra Poética III, 2.ª ed.,
Lisboa, Presença. Jorge, Luiza Neto (1993), Poesia 1960-1989, org. e pref. Fernando Cabral Martins, Lisboa,
Assírio & Alvim. Klee, Paul (2001), Escritos Sobre Arte, trad. Catarina Pires e Marta Manuel, Lisboa, Cotovia. Kupka, František (1989), La Création dans les arts plastiques, Paris, Editions Cercle d’Art e Karl
Flinker. Kopenawa, Davi e Albert, Bruce (2015), A Queda do Céu, Palavras de Um Xamã Yanomami, trad. Beatriz Perrone-Moisés, São Paulo, Companhia das Letras. Lacoue-Labarthe, Philippe e Nancy, Jean-Luc (1978), L’absolu littéraire, Théorie de la littérature du romantisme allemand, Paris, Editions du Seuil.
216
Lage, Rui (2008), Corvo, Famalicão, Quasi Edições. — (2011), Um Arraial Português, Lisboa, Ulisseia. — (2014), Rio Torto, Lisboa, Língua Morta. — (2016), Estrada Nacional, Lisboa, INCM. Lopes, Adília (2003), César a César, Lisboa, & etc. — (2004), «Como se faz um poema?», Relâmpago, n.º 14. — (2014), Dobra, 2.ª ed., Lisboa, Assírio & Alvim. Lopes, Silvina Rodrigues (2011), «Precedências desajustadas», in Tomás Maia (org.) Persistência da Obra, Lisboa, Assírio & Alvim. Lorenz, Chris (2012) «If You’re So Smart, Why Are You Under Surveillance?», Critical
Inquiry, University of Chicago Press, vol. 38, n.º 3 (Primavera), pp. 599-629, <http://www.jstor.org/stable/10.1086/664553> (último acesso em 06/07/2021). Magalhães, Joaquim Manuel et alii (1976), [Cartucho], Lisboa, ed. autores. Mandelstam, Óssip (2001), Fogo Errante, trad. Nina Guerra e Filipe Guerra, Lisboa,
Relógio D’Água. Martelo, Rosa Maria (1998), Carlos de Oliveira e a Referência em Poesia, Porto, Campo das
Letras. — (2017), O Cinema da Poesia, 2.ª ed. aumentada, Lisboa, Documenta. Martins, Miguel (2011), Lérias, Lisboa, Averno. Marx,William (2005), L’adieu à la littérature – Histoire d’une dévalorisation, XVIII-XX siècle,
Paris, Les Éditions de Minuit. Mendes, Murilo (1994), As Metamorfoses [1944], Poesia Completa e Prosa, Rio de Janeiro,
Nova Aguilar. Meschonnic, Henri (1982), Critique du rythme, Paris, Verdier. — (2001), «Manifeste pour un parti du rythme», Célébration de la poésie, Paris, Verdier, pp. 245-256. — (2005), «Oui, qu’appelle-t-on penser?», in Gérard Dessons, Serge Martin e Pascal Michon (org.), Henri Meschonnic, la pensée et le poème, Paris, Editions In Press. Mitchell, W.J.T. (1995), Picture Theory, Chicago, The University of Chicago Press. Nancy, Jean-Luc (2003), Au fond des images, Paris, Galilée. — (2011) «Arte e cidade», inTomás Maia (org.), Persistência da Obra, Lisboa, Assírio & Alvim. Nogueira, Vítor (2014), Segunda Voz, Lisboa, Averno. Novalis (2000), Fragmentos, selecção, tradução e desenhos de Rui Chafes, Lisboa, Assírio & Alvim. Oliveira, Carlos de (1945), «Condição da Arte», Diário de Coimbra, XV, n.º 5060, 19 de
Maio, p. 2. — (1992), O Aprendiz de Feiticeiro [1971], Obras, Lisboa, Caminho. — (2003), Finisterra — Paisagem e Povoamento [1978], Lisboa, Assírio & Alvim. — (2003a), Trabalho Poético [1976], Lisboa, Assírio & Alvim. — (2004), Casa na Duna [1943], Lisboa, Assírio & Alvim. Orwell, George (s.d.), 1984 [1949], trad. Paulo Santa-Rita, s.l., Editores Associados /
Ulisseia. Pádua Fernandes (2010), «O desejo a escapar da boca: Alberto Pimenta e a censura como poética», Letras Com Vida, n.º 1, Lisboa, Gradiva/CLEPUL, pp. 82-88.
Parmiggiani, Claudio (2003), Stella, Sangue, Spirito [1.ª ed. 1995], ed. bilingue com trad.
Anne e Michel Bresson-Lucas, Arles, Actes Sud. Pascoaes, Teixeira de (1987), Os Poetas Lusíadas, precedidos de «Reflexões sobre Teixeira de
Pascoaes por Joaquim de Carvalho reflectidas por Mário Cesariny», Lisboa, Assírio & Alvim. Pereira, José Pacheco (2013), ««Eles» (os funcionários públicos) são uma parte de «nós»»,
Público, 8 de Junho, <http://inverbis.pt/2013/artigosopiniao/jppereira-funcionariospublicos-parte-nos> (último acesso em 06/07/2021). — (2013a), «Saia aí uma «nova cultura política», se faz favor, em que se chame aos despedimentos «requalificação»», Público, 14 de Setembro, p. 46. Perniola, Mario (2005), Contra a Comunicação [2004], trad. Manuel Ruas, Lisboa, Teorema. Pessoa, Fernando (2000), «A Nova Poesia Portuguesa» [1912], ed. Fernando Cabral Martins,
Crítica — Ensaios, Artigos e Entrevistas, Lisboa, Assírio & Alvim. — (2000a), Heróstrato e a Busca da Imortalidade, Lisboa, Assírio & Alvim. — (2001), Poesia [de Alberto Caeiro], ed. Fernando Cabral Martins e Richard Zenith, Lisboa,
Assírio & Alvim. Perloff, Marjorie (2013), O Génio Não Original — Poesia por outros meios no novo século [1.ª ed. 2010], trad. Adriano Scandolara, Belo Horizonte, Editora UFMG. Pimenta, Alberto (1976), «Liberdade e aceitabilidade da obra de arte literária», Colóquio
Letras, n.º 32, Julho, pp. 5-14. — (1990), Obra Quase Incompleta, Lisboa, Fenda. — (1997), Repetição do Caos, Lisboa, & etc. — (2007), Indulgência Plenária, Lisboa, & etc. — (2012), Resposta ao inquérito «Poesia e resistência», <https://ilcml.com/inquerito-poesiae-resistencia-portugal/> (último acesso em 28/08/2021). — (2012a), al Face-book, Porto, 7 Nós. — (2014), Autocataclismos, Lisboa, Pianola. Pimenta, Tamy Macedo (2016), «O nomadismo poético nos poemas-colagens de Rui Pires
Cabral», eLyra, Revista da Rede Internacional Lyracompoetics, n.º 7, Junho, pp. 287-304, <http://www.elyra.org/index.php/elyra/article/view/125> (último acesso em 28/08/2021). Pinson, Jean-Claude (1999), À quoi bon la poésie aujourd’hui?,Nantes, Editions Pleins Feux. Prigent, Christian (1996), À quoi bon encore des poètes?, Paris, P.O.L. Quignard, Pascal (1997), La haine de la musique, Paris, Folio. Ramalho, Maria Irene (2002), [leitura crítica de «Canção cuneiforme (antes e depois de lhe dar o bicho)»], inSéculo de Ouro — Antologia crítica da poesia portuguesa do século XX, org. Osvaldo Manuel Silvestre e Pedro Serra, Braga, Coimbra, Lisboa, Angelus Novus & Cotovia. Rancière, Jacques (1992), La politique des poètes. Pourquoi des poètes en temps de détresse?,Paris,
Albin Michel. Rimbaud, Arthur (1999), «[Lettre à Paul Demeny du 15 mai 1871]», Œuvres complètes, organização de Pierre Brunel, s.l., LGF, pp. 239-250. Santos, Hugo Pinto (2017), «Adeus aos versos», Público, suplemento Ípsilon, 31 de Julho. Santos, José Manuel dos (2007), «25 de Abril», semanário Expressoon-line, Abril, <https:// expresso.pt/opiniao/opiniao_jose_manuel_dos_santos/25-de-abril=f69050>
218
Scherer, Jacques (1977), Le «Livre» de Mallarmé, Paris, Gallimard. Sena, Jorge de (1978), Poesia II, Lisboa, Moraes Editores. — (1980), «Sobre um verso de Sophia de Mello Breyner», Sequências, Lisboa, Moraes Editores. — (2015), Poesia 2, ed. Jorge Fazenda Lourenço, Lisboa, Babel. Semprun, Jorge (s.d.), A Longa Viagem [1963], trad. João Gaspar Simões, Lisboa, Arcádia. Silva, José Miguel (2005), Movimentos no Escuro, Lisboa, Relógio D’Água. — (2010), Erros Individuais, Lisboa, Relógio D’Água. — (2012), «Divagações sobre o futuro da literatura numa era de ignorância programada e pré-apocalíptica», Cão Celeste, n.º 1, Abril, pp. 45-48. — (2012a) «Se chorar é inútil e faz rugas, cada vez há mais coisas que dão vontade de rir», por
JMS, <https://eumeswill.wordpress.com/2012/12/11/se-chorar-e-inutil-e-faz-rugascada-vez-ha-mais-coisas-que-dao-vontade-de-rir/> (último acesso em 28/08/2021). —(2012b), Resposta ao inquérito «Poesia e resistência», <https://ilcml.com/inquerito-poesiae-resistencia-portugal/> (último acesso em 28/08/2021). — (2017), Últimos Poemas, Lisboa, Averno. Silvestre, Osvaldo (2011), «E nós portugueses, pimba!», Público, suplemento Ípsilon, 2 de
Dezembro, p. 40. Simões, João Gaspar (s.d.), «Carlos de Oliveira II. Cantata» (12-02-1961), Crítica II —
Poetascontemporâneos (1938-1961), Lisboa, Delfos. Siscar, Marcos (2012), Da Soberba da Poesia: distinção, elitismo, democracia, s.l., Lumme
Editor. Siscar, Marcos e Sterzi, Eduardo (2014), «Apresentação», Remate de Males, n.º 34, 1, Jan./Jun., <https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/remate/article/view/ 8635828/ 3537> (último acesso em 28/08/2021). Steiner, George (2008), «Condições escolares», Os Livros que Não Escrevi, trad. Miguel Serras
Pereira, Lisboa, Gradiva. Tabarovsky, Damián (2018), Fantasma de la Vanguardia, Buenos Aires, Mardulce. Tarr, Béla (2004), Prologue (5’24), Visions of Europe [25 curtas-metragens de 25 realizadores] (140’), <https://www.youtube.com/watch?v=IkxBoGYu1-w> (último acesso em 28/08/2021). — (2011), O Cavalo de Turim, 146’. Teles, Gilberto Mendonça (1983), Vanguarda Europeia e Modernismo Brasileiro — Apresentação e Crítica dos Principais Manifestos Vanguardistas, Rio de Janeiro, Vozes. Türcke, Christoph (2010), Sociedade Excitada — Filosofia da Sensação [2002], trad. A.S.
Zuin et alii, Campinas, Editora Unicamp. Verde, Cesário (1880), [Nota sobre O Sentimento dum Ocidental] inBoletim do Centenário n.º 2, Porto, Empresa do Jornal de Viagens, Maio, p. 27. Vieira da Silva, José Custódio (1996/1997), «Os túmulos de D. Pedro e de Dona Inês, em Alcobaça», Portugália, Nova Série, vol. XVII-XVIII, pp. 269-276, <http://ler.letras.up.pt/ uploads/ficheiros/3865.pdf> (último acesso em 28/08/2021). Wittgenstein, Ludwig (1996), Cultura e Valor [1930], Lisboa, Edições 70.