55+CoHabitação
QUALIDADE DE VIDA / CONEXÃO / SUSTENTABILIDADE A IDEIA O conceito do projeto é a criação de uma moradia benéfica para pessoas acima de 55 anos, focada no envelhecimento coletivo e harmonia social. Existem diversos tipos de habitações coletivas e o objetivo é formar um residencial diferenciado que possui o melhor de cada conceito.
O TERRENO, O BAIRRO MENINO DEUS E PORTO ALEGRE O empreendimento será localizado no bairro Menino Deus - o 5º com maior número de habitantes acima de 60 anos - da cidade de Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul - que possui um índice de envelhecimento duas vezes maior que o nacional. Este bairro possui um grande caráter residencial, característica da Subunidade 02, onde parte do projeto está inserido. Dois lotes foram escolhidos para a realização do projeto; um com extensa área verde e outro com um antigo depósito abandonado. Este ponto é muito valorizado pelo grande aparato urbano a sua disposição a poucos metros de distância, em uma área de atividades
mistas, e fácil acesso. O total de área para ambos os lotes é de aprox. 2.390m2. Medidas maiores: 45,8m x 64,45m. Esta área é ideal para a construção do 55+Cohabitação, pois seu aparato urbano a disposição é extenso e só tende a crescer nos próximos anos, por ser um bairro em ascenção. Pontos importantes dentro de 30min de caminhada: Hospital Mãe de Deus, Supermercados Nacional e Zaffari, Shopping Praia de Belas, Parque Marinha. No terreno vizinho ao escolhido, está sendo realizada a obra do Praça4,
um empreendimento da Hype que possui co-working. Ele é importante de ser considerado pois contém o princípio do coletivo e compartilhamento de ambientes trabalhado no residencial. A inserção do projeto se dará em apenas parte da área, pois a área verde existente será preservada a fim da criação de um pátio interno agradável e sustentável, com possibilidade de hortas individuais e coletivas. Também, trará benefícios para a população local, por possuir uma área destinada ao Idoso, onde não residentes poderão usufruir de aconselhamento e participar de atividades integrativas.
Aliado a causa de solidão na velhice, estes modelos trazem novas oportunidades para a população mais velha e, por não ser algo disseminado entre essa faixa etária, possuirá um Centro de Auxílio ao Idoso. Neste local, membros do residencial poderão tratar sobre as dificuldades do processo de envelhecimento, abandondo, solidão e “fornecer” uma experencia diferenciada, como certa parte da integração que vivenciam diariamente, com pessoas de fora da habitação.
HABITAÇÕES COMPARTILHADAS Co-living: Apartamentos compartilhados com um ou mais clusters, boa proporção de espaço entre as unidades privadas e a área compartilhada; diferentes tipologias e dimensões das unidades privadas. Solução de habitação de longo prazo. Sem alvo específico de moradores. Co-housing:
ÍNDICE DE ENVELHECIMENTO %
% POPULAÇÃO ACIMA DOS 60 ANOS
% POPULAÇÃO IDOSA DEPENDENTE
Nº DE IDOSOS POR BAIRRO - TOP 5
LOCAL E VISUAIS
Comunidades criadas intencionalmente, mantidas por sua população residente. Casas/ apartamentos privados envolvidos por um grande espaço compartilhado. Normalmente ocorrem refeições coletivas e atividades compostas pelo conjunto de moradores. Ele consiste em 6 diretrizes para o bom funcionamento: processo participativo; projeto deliberado de vizinhança. encorajando a vida em comunidade; amplas áreas comuns; gestão e manutenção feita pelos residentes; estrutura não hierárquica, onde todos devem estar de acordo; fontes de renda individuais. Cooperative-Housing (Coop-Housing): Surgiu como um modelo de habitação no Canada durante os anos 1950 e continua até hoje. É financiado e pertence a uma Cooperativa. Os moradores são como membros, com dois tipos de contrato: contrato de membro e comprador parcial da cooperativa, que garante a ocupação de uma unidade habitacional com títulos de posse e registro; e o segundo similar a um aluguel, com um acordo de moradia.
PÚBLICO ALVO O público-alvo são pessoas acima de 55 anos contemplando todos os idosos que chegaram à terceira idade com saúde, lucidez e autonomia para realizar as atividades rotineiras do dia-a-dia, podendo, assim, se envolver com o Cohousing. Entre estes, idosos que se interessam em uma vida mais sociavel e aberta.
ENVELHECIMENTO ATIVO De acordo com a OMS: Envelhecimento ativo é o processo de otimização das oportunidades de saúde, participação e segurança, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida à medida que as pessoas ficam mais velhas.
Portanto, com uma arquitetura de qualidade e específica para a necessidade dos moradores, é possível facilitar a transição para a velhice. Com conforto, privacidade e convívio social, o envelhecimento ativo se torna mais tangível para os moradores do Cohousing.
PROMOTORES O projeto será um empreendimento de Cooperativa, mas, que, por trazer uma alternativa ao problema do abandono de idosos, possuirá uma área destinada ao atendimento público. Essa área será gerida pela AESC, entidade mantenedora do Hospital Mãe de Deus - localizado a quatro quadras da área destinada à CoHabitação.
Visual para a Barão do Teffé
DIRETRIZES PROJETUAIS
Visual para José de Alencar
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul | PUCRS Trabalho de Conclusão de Curso I - 2019/02 Curso de Arquitetura e Urbanismo
Acadêmico: Stéphany Boanova Janzen
55+ Co-habitação
Residencial | Auxílio ao Idoso
•
Moradia + Ambiente de auxílio, ambos com carater aberto, compartilhável e confortável.
•
Foco em ampliar a qualidade de vida dos residentes e visitantes.
•
Integração interna e externa, com diferentes níveis de privacidade.
•
Preservação da vegetação existente e atenção à sustentabilidade.
Coordenação da disciplina: Profa Camila Fujita Orientação: Profa Cristiana Brodt Bersano Etapa: Módulo III
01
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55+CoHabitação
QUALIDADE DE VIDA / CONEXÃO / SUSTENTABILIDADE VEGETAÇÃO E ANALISE SOLAR
nte Gonçalv
Veríssim
Rua Almira
o
USOS E VIAS
es
o Av. Éric
é e Teff arão d
ional
Rua B
Supermer cado Nac
SUB 02 SUB 06
Rua José
de Alenca
Praça
4
Rua Gon
Av. Getúlio
çalves D
ias
Vargas
Escola
r
LEGENDA:
Posto Gas.
Uso Residencial Uso Residencial + Comercial Uso Comercial Associação Escola
PROGRAMA DE NECESSIDADES REGIME URBANÍSTICO SUB 02:
SUB 06:
DENS. 17 | ATIV. 01 | APROV. 17 | VOL. 09 Área de ocupação intensiva.
DENS. 17 | ATIV. 05 | APROV. 17 | VOL. 11 Área de ocupação intensiva. *Isento de recúo de jardim.
ZONA
CARACTERÍSTICA
PRÉ-DIM.
A.
Apartamentos Standard (aprox. 35 pessoas)
1800m²
Apartamentos de aprox. 50m² e 75m² (singular e duplo)
B.
C.
D.
TEXTURAS PARA PROJETO
E.
F.
G.
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul | PUCRS Trabalho de Conclusão de Curso I - 2019/02 Curso de Arquitetura e Urbanismo
50m²/h
Sala (Estar + Jantar + Cozinha)
15m²
Quarto
8m²
Banheiro
4m²
Cluster (aprox. 25 pessoas)
950m²
Área Comunal:
Área Privada (25m²/h):
285m²
665m²
Sala Living
1 flat sul
Singular
-
25m²
Cozinha
8 flats meio
Singular
-
25m²
Jantar
1 flat norte
Duplo
-
25m²
Banheiro
12 flats (quarto,copa,sala)
-
665m²
Área Comunal
200m²
Lazer Compartilhado
-
Fitness
20m²
Lavanderia
25m²
Workshop, Atividades Recreativas
50m²
Cozinha Coletiva + Sala de Refeições
75m²
Sala Multiuso
100m²
Sala de Estudos
25m²
Adminsitração Predial
25m²
Terraço Comunal
200m²
Hortas Privadas (Allotment)
-
Churrasqueira Coletiva
-
Área Externa Térrea Comunal
-
Garagem
15 vagas
Horta Coletiva
-
Estacionamento de Bicicletas
-
Espaço destinado a Atenção Social ao Idoso
200m²
Sanitários
15m²
Administração
30m²
Salas de atendimento
90m²
Infraestrutura
350m²
Lixo
10m²
Geradores
15m²
Transformadores
15m²
Caixa d’agua
300m²
Área Total Adensável (Ia=1,9 | 4541m² - 7170m²)
3.375m² (52m²/h)
Área Total Não Adensável ( 1362.3m² - 2270.5m²)
mín. 1000m²
Acadêmico: Stéphany Boanova Janzen
55+ Co-habitação
Residencial | Auxílio ao Idoso
Coordenação da disciplina: Profa Camila Fujita Orientação: Profa Cristiana Brodt Bersano Etapa: Módulo III
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55+CoHabitação
QUALIDADE DE VIDA / CONEXÃO / SUSTENTABILIDADE
OBJETIVO DE PROJETO O projeto deverá trazer uma sensação de segurança para as pessoas que ali habitam e ser muito bem interconectado para influenciar positivamente no convívio da comunidade que ali se formará. Através de circulações confortáveis e ambientes comuns aconchegantes, os moradores não só interagirão com o local, mas também entre si. Em alguma parte do térreo se encontrará um Centro de Atenção Social ao Idoso. Esse centro será um espaço aberto ao público, com sanitários, recepção e salas, focado a auxiliar indivíduos que não tiveram uma boa transição para a velhice, como, por exemplo, aqueles que foram abandonados por suas famílias. Esse auxílio se dará em parceria com a AESC, entidade mantenedora do Hospital Mãe
de Deus. Os moradores que desejarem poderão participar de integrações promovidas pelo centro e ampliar ainda mais seus laços sociais, ao mesmo tempo que contribuem para uma melhor e mais saudável velhice ou transição para a mesma. O ambiente do centro deverá ser receptivo, com uma entrada marcada, de preferencia com um pé direito duplo na área de entrada e mezaninos com salas. Recepção com bastante transparência promovendo integração com o ambiente externo e luz natural. Por focar em um envelhecimento ativo (otimização das oportunidades de saúde, participação e segurança a fim de melhorar a qualidade de vida ao envelhecer) o projeto segue uma linha de compartilhamento, pois um dos grandes fatores
que influenciam na qualidade de vida de idosos, atualmente, é a solidão e sensação de abandono e esquecimento pela sociedade. Assim, os moradores adotarão um estilo de vida mais aberto, porém optando pelo nível de privacidade desejado ao poder escolher entre diferentes tipos de habitação e tamanhos. Grande parte do(s) edifício(s) deverá conter transparência e pé-direito duplo, com rasgos ou diferentes blocos, para a ventilação e iluminação tanto dos ambientes, quanto da grande massa vegetal que se situa na divisa com o Praça4.
ESTUDOS DE VOLUMETRIA A. Composição de três volumes + fechamento da área de vegetação com uma parede de vidro. O volume da esquina possuiria rasgos e abrigaria as funções de apartamento e o Centro de Atenção ao Idoso. B. Composição de três volumes + fechamento da área de vegetação com uma parede de vidro. O volume da esquina se extende até a outra divisa e possui jardins internos. C. Composição volumétrica mista de três volumes com funções espalhadas entre os pavimentos, que estão afastados a fim de uma melhor ventilação. D. Centro de Atenção ao Idoso colocado em posição estratégica, de esquina. Separação entre funções por pavimentos. Conexões por terraços.
A
Recúo d
e Altura
B
C IMPLANTAÇÃO ESCALA
D
1 : 1000
ESTUDOS DE REFERÊNCIA Coop Housing at River Spreefeld, Berlin, 2013, por Carpaneto Architekten + Fatkoehl Architekten + BARarchitekten 3 edifícios conectados por um grande jardim contendo 64 apartamentos de 2 diferentes tipologias e Clusters com moradores multiculturais e multigeracionais. Possui, também “Option Rooms”: salas sem programa definido, com planta baixa aberta para projetos comunitários, sociais ou culturais destinados a não-residentes. Localizado perto do centro da cidade, baixo valor de aluguel, economia de espaço, moradores ajudam nas manutenções do local, autoprodução de energia renovável. Seus blocos são separados por 3 tipos de espaço: privado, comunal e publico. Comunal e publico são nos dois primeiros pavimentos, em diferentes terraços ou jardins. No primeiro tem-se workshops, cozinha e co-working, e, nos jardins, uma área coletiva de descanso. Os blocos possuem apartamentos e um cluster – área de co-living designada para pessoas que preferem compartilhar sua casa com outras. Por ser uma cooperativa, seus moradores participam de todos os trabalhos dentro do prédio, e, por isso, seu aluguel é acessível para todos.
Nanterre Cohousing Colaboração de 15 famílias, cada uma com uma unidade completa de aproximadamente 158m2. Áreas compartilhadas: sala multiuso, cozinha, lavanderia, workshop, garagem de bicicletas, horta coletiva de vegetais.
Coop Housing at River Spreefeld, Berlin
Nanterre Cohousing
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Estudo de Materialidade de Fachada
Acadêmico: Stéphany Boanova Janzen
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Residencial | Auxílio ao Idoso
Coordenação da disciplina: Profa Camila Fujita Orientação: Profa Cristiana Brodt Bersano Etapa: Módulo III
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IMPLANTAÇÃO esc.1:1000
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Acadêmico: Stéphany Boanova Janzen
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Coordenação da disciplina: Profa Camila Fujita Orientação: Profa Cristiana Brodt Bersano Etapa: Módulo III
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QUALIDADE DE VIDA / CONEXÃO / SUSTENTABILIDADE
PLANTA BAIXA PRIMEIRO PAV. esc.1:500
PLANTA BAIXA TÉRREO esc.1:500
FACHADA JOSÉ DE ALENCAR esc.1:500
Adm. e Área para Moradores Local onde se realizarão reuniões e encontros mais formais dos moradores. Também, totalmente privado e virado para o bosque interno.
Centro de Atenção ao Idoso Com o objetivo de integrar os moradores desta sociedade-Co-operativa a comunidade local. Feito em parceria com a AESC, será sede de atividades de integração e cursos pequenos focados no auxílio a aqueles que sofrem com solidão ao envelhecer. PLANTA BAIXA SUBSOLO esc.1:500
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QUALIDADE DE VIDA / CONEXÃO / SUSTENTABILIDADE
PLANTA BAIXA 02,03 E 04 PAV.
PLANTA BAIXA 05 PAV.
PLANTA BAIXA 06 PAV.
esc.1:500
esc.1:500
esc.1:500
CORTE BB
CORTE AA
esc.1:500
esc.1:500
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Acadêmico: Stéphany Boanova Janzen
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Coordenação da disciplina: Profa Camila Fujita Orientação: Profa Cristiana Brodt Bersano Etapa: Módulo III
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QUALIDADE DE VIDA / CONEXÃO / SUSTENTABILIDADE
ORGANIZAÇÃO ESPACIAL DO PRÉDIO
Pavimento de Serviços
Área de Apartamentos
Área destinada a equipamentos de funcionamento geral do prédio.
Para moradores que necessitam ou preferem maior privacidade, os apartamentos possuem o dobro de área dos quartos do Cluster e são equipados com uma cozinha própria.
PLANTA BAIXA APTO. TIPO esc.1:100 PLANTA BAIXA 07 PAV. esc.1:500
Área Comunal Área destinada a todos os moradores do prédio, de lazer e integração. Separada internamente por seu mobiliário em zonas de atividades específicas. Área Comunal Área Comunal integral do Edifício, com acesso a um terraço jardim coberto. No seu bloco de atividades, possuí os seguintes ambientes: academia, sala de leitura, duas salas de reunião que podem ser conectadas por uma divisória móvel, a sala de refeições geral dos moradores, cozinha, sala de jogos e uma lavanderia coletiva. Todos possuem acesso a este pavimento. Pavimento Tipo Cluster Este pavimento possui as habitações em estilo Cluster, que foca em um compartilhamento maior das áreas coletivas. Possuindo 10 quartos com capacidade de até duas pessoas, sua área compartilhada é confortável e promove a integração.
PLANTA BAIXA QUARTO TIPO esc.1:100
Bosque Interno Área totalmente privada, agradável e de lazer para os residentes.
Terraço Cluser Com hortas comunitárias e uma orientação solar favorecível, este pavimento possui uma cobertura verde e é acessado ao descer as escadas do Cluster no Segundo Pavimento. Foi criado para servir de refúgio, com estares e balanços debaixo da projeção do pavimento superior.
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Acadêmico: Stéphany Boanova Janzen
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Residencial | Auxílio ao Idoso
Coordenação da disciplina: Profa Camila Fujita Orientação: Profa Cristiana Brodt Bersano Etapa: Módulo III
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CORTE DD
CORTE CC
esc.1:500
esc.1:500
QUALIDADE DE VIDA / CONEXÃO / SUSTENTABILIDADE
FACHADA BARÃO DO TEFFÉ esc.1:500
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Acadêmico: Stéphany Boanova Janzen
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Residencial | Auxílio ao Idoso
Coordenação da disciplina: Profa Camila Fujita Orientação: Profa Cristiana Brodt Bersano Etapa: Módulo III
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