ores do bratema
nografias
NÃO TRANSFORME SUA MÁQUINA EM UM QUEBRA-CABECA. Sabe por que muito gente diz que umo máquino depois de quebror nunco volto o
quolidode muito
rigoroso só poro cuidor dos peços poro reposição que você uso no suo máquino. Tudo soi de iá em perfeito
ser o mesmo?
Porque esse pessool não uso peços genuínos. A cópio nunco é tão boo quonto o peço genuíno.
ordem,de ocordo com todos
os especificoções, pronto poro funcionor e oumentor
Roromente está dentro dos
suo produtividode.
podrões e otende os necessidodes do maquino,
Suo máquino fico novinho de
novo. É só você usor peços
por isso ocobo forçondo
genuínos Cose.
outros componentes e ocobo
Quem uso peços que não são genuínos,que não têm
provocondo outros defeitos.
gorontio do fóbrico,quose
A Cose tem umo divisão
inteiro,técnicos
sempre quebro o cobeço. O boroto,gerolmente,
especioiizodos e um controle de
soi coro.
Peças Genuínas
j
Chegamos ao fim de mais um ano. Um ano especial para a Revista Manutenção & Tecnolo gia, que conseguiu ampliar seu espa ço junto aos leitores e ao próprio se tor de manutenção. O momento po sitivo que estamos atravessando reafirma nossa preocupação, que é e sempre será, de aprimorar cada vez mais a revista, procu
bre a fórmula para que isso aconteça correta mente.
Seguimos com o complemento de três maté
rias interessantes: "Just-in-time", de Claudiney Fullmann; "Vibrações", com Antonio Lenda
e "Auto-Instrução e Tutela Intera tiva", artigo do engenheiro chileno
Roberto
Araya, publicado na seção "Interna
rando informar e difundir tudo
o que existe relacionado à
cional".
Apresentamos ain
área. Durante
todos
estes
da o
resultado do
1
meses, estivemos rece
Concurso SCBRATEMA
bendo o apoio de muitos amigos, também preo cupados com o cres
que contou com boa parti cipação. "C lado humano
cimento
de
de Monografias Técnicas,
da gerência de manutenção",
M&T.
Desta forma, apro
do nosso colaborador Antonio
veitamos para agra
Lenda, foi o tema do trabalho
decer esta precio sa colaboração,
vencedor. C grande número de monografias inscritas no con
fundamental
para o fechamento de cada matéria, de cada edição. E é em homenagem a estes amigos,
que temos uma revista bem diversificada nes te bimestre. Uma das atrações é a entrevista
curso, confirma o sucesso da ini ciativa.
Cs últimos lançamentos do mer cado editorial técnico, fatos impor tantes e muito mais estão nas seções da edição 14 de Manutenção & Tecnologia.
com Olavo Silveira, diretor da Conter e vice-
Boa diversão, feliz natal e um 93 repleto de
presidente da SOBRATEMA. Um entusiasta da abertura de mercado, ele conta um pouco so
alegria. Conselho Editorial
S:
; ií 1 .
. -1-
SOBRATEMA - Sociedade Brasileira de Tecnologia para Manutenção. Diretoria - Presidente; Jader Fraga dos Santos • Vice-Presidente: Olavo Silveira • Diretor
Técnico: Rodolfo Arruda • Diretor de Suprimentos; Blás Cabrera • Diretor Financeiro; Carlos Pimenta • Diretor
de Comunicação; Afonso Mamede • Diretor Regional/
vu #'0-
MG; Edson Carvalbio • Diretor Regional/BA; Dalcy So brinho • Diretor Regional/RJ; Gilberto Costa • Secretá rio Executivo; Roberto Ferreira • Conselho - A.G.
Figueiredo • Orlando Machado • João Pascarelli Cam pos • Mário Hamaoka • Edmundo Brandão • Affonso
Celso Guedes • Marcílio Marques • Fábio Valle • Sér gio Palopoli • José Luiz Fonseca «'Wilson Meister •
Gino Cucchiari • Seiichi Nakagawa • Juan Bustos • Permínio Amorim Neto • Conselho Editorial; Jader
Fraga dos Santos e Antoqio Roberto de Paula Ferreira • Editores: Carlos Raíces e Marcelo Eduardo Braga •
numvdD e c n
Redação: RB&C Comunicação• Diretor de Arte: Luís Fernando Machado Ferreira • Diagramação e Arte Final: Alessandra Gabriel • Assistente de Redação:
Gabriela Garcia (textos)• Diretora Comercial: Sandra Machado • Diretora de Produção: Maria Bernadete
Machado • Jornalista Responsável: Marcelo Eduardo
Braga - MTB 18324 • Publicidade e Administração: Delphos Propaganda & Marketing S/C Ltda., Rua Join ville, 661 - Ibirapuera - CEP 04008-011 - São Paulo -
SP - Fones;(011)549.7261/573.9582 • Manutenção & Tecnologia é uma publicação bimestral, dedicada ao .í*
desenvolvimento das técnicas de manutenção e seu
gerenciamento, com circulação entre os associados da SOBRATEMA. As opiniões e comentários dos seus co ■■■
laboradores não refletem, necessariamente, as posi ções de sua diretoria.
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índice
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1
T» Cartas
Nas Empresas... 14,17,30,34
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Leitura Custos
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18 20
Exposição Serviços
27 ...32
Notas
...36
Acontece
38
índices. ..
39
Humor
40
CO A revista Manutenção & Tecnologia abriu este espaço para você, leitor. Participe encaminhando-nos sugestões, críticas, dúvidas
etc. Escreva mesmo!A sua participação é muito importante. M&T- Rua Joinville, 661 Ibirapuera, São Paulo - CEP 04008-011
o
Mario Mirra
Parcem Em nome da Presidência da NDT
Ao final do terceiro parágrafo, o
Marcos Marcelino & Cia Ltda
"susto" ao ler que'talentosos são os
Filial Macapá
profissionais que levam para a cama
M&T - Ao assinar Manutenção &
a sua caixa de ferramentas'. Estaria o
do Brasil Ltda, venho manifestar nos
Tecnologia, automaticamente sua
autor, realmente, pensando em ho
sos mais profundos agradecimentos
empresa estará fazendo parte do qua
por ter nos prestigiado com a matéria
dro de associados da SOBRATEMA,
mens? É difícil acreditar. O bom profissional, aquele de real
publicada na última edição
podendo inscrever seus funcionários
talento, é, sem dúvida, aquele que
em palestras e seminários, cursos e
consegue não entrar em casa com sua caixa de ferramentas.
dessa
conceituada revista.
Tal atitude demonstra o jornalismo
eventos voltados para a atualização
altamente profissional com que é pau
profissional. Os preços para um se
L. Cardozo Roballo
tada a M&T, bem como o alto grau de
mestre de assinatura são: Pessoa Fí
Rio de Janeiro
interesse desse veículo em informar,
sica - Cr$ 61.000,00; enquanto para a
M&T a explanação do autor mos
com propriedade, seu leitor sobre o
Pessoa Jurídica é de Cr$ 247.000,00.
tra, claramente'spr uma situaçao : ~ hi u-
Envie seus dados, tais como nome,
potética. Ressalta, sim, a importância
vas e avançadas tecnologias.
endereço, telefone, empresa, cargo,
de pessoas que estão intimamente li
Reiteramos nossos agradecimen tos pela parceria, profissionalismo e
para
Andradas, 723, Osasco - São Paulo,
gadas ao trabalho. Isso. entretanto, não significa que cíeva se esquecer de
colaboração.
CEP 06250.
desenvolvimento e utilização de no
a
SOBRATEMA, Av.
Três
Cordialmente,
sua vida familiar. De qualquer forma, agradecemos à leitora peia carta, que
Claudette Pauletti Cotrim
demonstra a boa penetração de M&T
Assessora de Imprensa da NDT do Brasil Ltda
Perpím
junto ao público.
É com perplexidade, surpresa e até indignação que li o texto "Enfim, Ma
Assinatura Solicito dados de custo e procedi mentos para a assinatura da revista
Manutenção & Tecnologia. Certos de
nutenção", no último número da revis
ta, assinado pelo presidente da SO
BRATEMA. No texto, o autor pretende orientar o leitor quanto ao acerto na seleção de um profissional de manu tenção. O tom bem humorado do iní
seu atendimento, antecipamos desde
cio do artigo leva o leitor a prosseguir
já nossos agradecimentos.
com interesse na leitura.
M&T - NOV/DEZ 92 - 4
Correção Na edição passada publica mos incorretamente o nome da
Apelmat. A sigla significa Asso ciação Paulista dos Empreitei ros e Locadores de Máquinas
de-Terraplenagem, e não Loca doras como saiu.
SÕ PRA VARIAR, CHEGOU MAIS UMA FIATALLIS PRA CONTINUAR NA UDERANCA.
FE105B TURBO
ra, só pra variar, está chegando a FE105B Turbo, a nova liderança dos anos 90. A Escava deira Flidráulica que tem muito mais motivos para
3000 horas trabalhadas, um recorde em sua ca
continuar na frente.
tegoria. O que aliás nada mais é do que a
das escavadeiras hidráulicas nos anos 70. A
Ganhou um potente motor turbo de maior desempenho, mais silencioso e de alta confiabi lidade. Ganhou novos aperfeiçoamentos e ino vações tecnológicas que vão melhorar ainda mais a sua performance e a sua reconhecida capaci
FE 105 tomou seu lugar na década de 80, Ago
dade de trabalho.
A SUA Líder evoluiu DE NOVO.A Fiatailis S-90 foi a líder
□ Novo motor com turbocompressor, com maior potência disponível em todos os regimes de trabalho e menores níveis de ruídos e de emissões. □ Tomadas remotas de lubrificacão.
□ Novo sistema de arrefecimento que ga rante baixas temperaturas. □ Ncvas guamições e mangueiras que pro porcionam garantias adicionais contra vazamentos.
E a Fiatailis foi além. A sua FE105B Turbo
agora vem com uma garantia de 18 meses ou
maior prova de confiança da Fiatailis na quali dade da sua tecnologia. FEIOSBTurbo. Desta vez, a sua Escavadeira Hidráulica evoluiu até na garantia. Vá ao seu concessionário e conheça de per to a força deste equipamento.
□ Sistema centralizado de tomada de pres são.
□ Cabine de comando tipo luxo. □ Novos motores hidráulicos intercambiáveis.
(«É. CONCESSIONÁRIOS FIATALLIS: ARAÚJO FREIRE/SE O BAMAQ/MG C CIVEMASA /SPU COTRIi/GO, DF, TO l/COTRIL DO TRIÂNGULO ' MG : ' CEMBLEMA/SPOGUEBOR/BAl IRMÃOSPIANNA/ESOJOTAL/PI. CF o mecânica RICCI/SPi 'MOTOBEL/PA, AF:/' NORASA/PE. PB,RNCSAMAR/RJ'-'SODIMEX/RSCTRACOM/PR, SC i: TRAQNOR/a\M, RRCTRATOMAQ/MA ' TRATORAL AL:
TURIM/SP, Ml. MS
Tecnologia ganhando terrena
UNHATERRAPLENAGEM FIRESTONE.
GIGANTE PELA PRÓPRIA NATUREZA. - 5:
:;-^=iaví.rri
^ Não e só a fé que remove montanhas, Para construir usinas hidroelétricas, operar minerações e desenvolver grandes obras, muitas vezes também é preciso remover montanhas. E aí que entram os pneus especiais para terraplanagem.
A Firestone sabe o quanto essas obras significam para a economia, por produtos e na interação, cada vez maior, com os equipamentos e as condições ope racionais brasileiras. Com isso, a Firestone coloca à disposição dessas grandes
ISSO se mantém na ponta, investindo em pesquisas, testes e desenvolvimento de seus
obras pneus de qualidade superior, mais seguros, resistentes e com desempenho avançado.
Linha Terraplenagem Firestone. Grandes produtos. Rock Master
GG ND MIning -
Pneu para caminhões
SGG - SuperGround Grip Para motoniveladoras
potência em trabalhos
GroundGrip N. D. MIning Especialmente
severos de transporte em grandes obras,
desenvolvido para trabalhos pesados em
Nas versões Rock fviaster E-3 e Rock Master E-4
compostos especiais,
fora de estrada, de alta
minas. Fabricado com
de média potência na versão SGG Road
Builder (G-2) Para
resiste a cortes e
pás-carregadeiras de pequeno porte e guindastes móveis na
penetrações
versão SGG Loader
SRG - Super Rock Grip Para pás-carregadeiras, guindastes e tratores
RG Excavator -
para aplicação em rocha. Capacidade de tração e flutuação extras, Nas versões SRG Loader Dozer (L-3) e SRG Deep Tread Loader
Para caminhões fora
Dozer(L-4), Para caminhões tipo "dumpers" utilizados na construção de hidroelétricas, minerações e
Ideal para utilização
pedreiras, Nas versões SRG Base Larga (E-3) e SRG Deep Tread (E-4)
Dozer(L-2j.
m.
Ttre^tone .A HDA RrjDA MELHOR .VL M nRESTO.VE.
Rock Grip de estrada, de pequeno porte.
em pedreiras,, minerações e construções.
o vice-presidente da SOBRATEMA, Olavo Silveira, é o nosso entrevistado desta edição da Revista Manutenção & Tecnologia.
cc
Alistando tw Futuro e a vida fosse medida em
idéia do aprimoramento do pessoal.
distância, Olavo Silveira
"As pessoas que trabalham com ma
casado e tem quatro filhos. Atualmen te ele ocupa a vice-presidência da
já teria mais de 2 mil km
nutenção precisam fazer cursos para
SOBRATEMA.
de vida. Isso ao menos é
conhecer bem as máquinas. A máqui
M&T - Qual o trabalho da Conter?
o que ele já comandou
na evolui, o técnico também tem que
Olavo Silveira - A Conter foi funda
frente à Conter Construções, e Com,
evoluir junto, mesmo que isso custe.
da pelo meu pai e começou com ser
S/A, empresa que está no mercado há 36 anos e que ele assumiu definitiva
Se ele aprender, vai produzir mais",
viços de terraplenagem e, com o tem
ensina Silveira que esteve fora da
po, entrou no setor rodoviário, se es
mente há nove anos, após a morte de
Conter entre os anos de 1977 e 86,
pecializando em pavimentação, terra
seu pai, Olavo Muniz Silveira.
quando montou uma revenda de má
plenagem etc. Temos uma boa tradi
quinas em Bauru, interior de São
ção no DER, trabalhado para o DNER
cado, que poderá facilitar a manuten ção no Brasil e acabar com alguns
Paulo.
e tivemos obra para a CESP e indús
malabarismos
ção em estradas, formado pela Uni
Um entusiasta da abertura de mer
feitos
atualmente,
Engenheiro Civil, com especializa
trias privadas.
M&T - Qual a principal característi
Silveira vem preparando sua empresa
versidade Mackenzie, Olavo Silveira
para esses novos tempos. Preocupa
já trabalhou em muitas obras e em
Olavo - A oficina. Nossa firma tem
do com a qualidade profissional da
praticamente todos os Estados do
uma característica de quem começou
mão-de-obra, ele levou à Conter a
Brasil. Este paulista, de 53 anos, é
há muitos anos atrás, iniciamos com
ca da Conter?
M&T - NOV/DEZ 92 - 7
muitas máquinas importâdas e devido
à dificuldade de importação de peças, nós acabamos montando uma oficina
mais completa para suprir essa dificul dade no abastecimento.
M&T - A manutenção das máqui nas vocês fazem aqui-em São Pauío? Olavo - Fazemos em Jundiaí. Nos
so escritório está na saída para o in terior e temos a oficina próxima a Jundiaí. Estamos investindo na área
de informática para manutenção e cri amos um maior contato entre a área
de produção e manutenção. É preciso estar atento às mudanças de cada
obra para aperfeiçoar a manutenção, intervir na fiora certa.
M&T - Quantos funcionários vocês têm?
Olavo - Estamos com 320 funcio nários, um número muito baixo em relação a outros anos. Este ano foi
muito ruim para nós. Hoje nós esta mos com uma obra do governo (dupli
cação da rodovia Marectial Rondon) e uma obra particular que vamos termi nar este mês. E embora tenhamos
vários contratos para serem assina dos, não vejo muitas perspectivas de melhora para este final de ano.
M&T - Vocês tiveram que demitir muita gente? Olavo - Nós tivemos uma experiên cia diferente este ano; nunca havía
Mas está faltando um pouco
mos feito nada parecido antes. Preci samos partir para uma redução da
medida. Não tí
mais de planejamento e atenção.
nhamos mais condições de continuar.
M&T - Você considera que após
a trabalhar de segunda à quinta-feira,
Ou reduzíamos as horas de trabalho ou
esse período de mudanças políticas é
eliminamos a sexta-feira, e com isso
teríamos que dispensar funcionários. M&T - As pequenas ou grandes
possível a moralização do setor?
na folha de pagamento de cada funci
empreiteiras sempre estão direta ou
do está preparado para isso. Q
onário. Foi um esforço conjunto entre
indiretamente ligadas ao governo.
as duas partes. Essa medida foi ho
Como é trabalhar para o governo,
precisa é um pouco de apoio do outro lado. Muitas vezes somos obrigados a
mologada pelo Sindicato dos trabalha
principalmente num ano atribulado
dores e acabou sendo uma experiên
como este?
jornada de trabalho. Todos passaram
fizemos uma redução de quatro dias
cia muito gratificante, porque todos
Olavo - Todos os setores da soci
entenderam o momento pelo qual es
edade estão passando por um mo
távamos passando e votaram pela
mento difícil. O governo igualmente.
M&T - NOV/DEZ 92 ■ 8
Olavo - É possível e o empresaria
tomar algumas atitudes para não ficar mos de fora. Quando se está no baile é preciso dançar junto. Mas o empresa riado sabe dançar a música certa.
M&T - O governo deve dar apoio
sem interferência, é isso?
que o Brasil tenha um pouco de van
acomodavam myito. Hoje quem está
tagem. Os três Estados do Sul do país
aqui tem que acompanhar o movimen
cias é que obrigam, muitas vezes, você a concordar com algumas coisas
têm mecânicos estrangeiros muito
to do mundo. Do contrário não vai
bons e dominam a área de manuten
vender, não vai prestar serviços. A
que naturalmente não aprovaria. É
ção. Essa troca deverá ser muito po
concorrência é muito salutar. Nós tive
uma questão de sobrevivência.
sitiva.
mos uma geração inteira presa ao
Olavo - Exatamente. As interferên
M&T - Mudando um pouco de as
M&T - Falando em manutenção,
sunto, como você vê a integração do Mercosul? O setor está preparado
como foi o ano de 92 para o setor?
para esta idéia?
país.
Olavo - Temos acompanhado isso
de perto. A união é importante porque
Olavo - Muito ruim. Como tudo no
mercado fechado. Talvez essas pes soas inicialmente tenham dificuldade
de sair do protecionismo para o mer cado livre. Mas para a nova geração
M&T - E as perspectivas para 93?
será muito bom. M&T - O setor ficou muito defasa
Olavo - A abertura do mercado de
o mercado tem se ampliado; a área de
verá provocar algumas mudanças.
atuação tem crescido e é bom para
Antes
todos
do
em
se
todo mundo. Vai criar maiores chan
ces de..desenvolvimento no setor e
inclusive no aspecto mão-^de-obra, onde haverá maior troca de informa ções.
M&T - Em relação à mão-de-obra, você acha que existe o risco de um êxodo de trabalhadores brasileiros
para outros países do Mercosul, ou vice-versa ?
Olavo - Eu não sei se o mercado
de trabalho iá é grande. Poderia haver se tivesse muito mercado. Mas me pa
rece que o mercado também é restri to na Argentina, Paraguai e Uruguai. Muda-se para onde tem lugar. Antiga mente, em São Paulo, era muito fácil encontrar trabalhador vindo do Norte
na Estação Roosevelt à procura de uma obra onde pudesse ter abrigo, comida e salário. Hoje é mais difícil.
Principalmente gente com algum nível de conhecimento.
M&T - A Conter tem procurado con
tratos em outros países, já fez traba lhos fora do Brasil?
\
Olavo - Nós temos mantido troca
de informações e achamos que isso poderá ter resultado em pouco tem po. Estamos preocupados. M&T - Como deverá se dar o inter
câmbio no setor de manutenção entre os países do Mercosul?
Olavo - Nesse ponto é provável
M&T - NOV/DEZ 92 • 9
conseqüência desse protecionismo?
mos ter padrões, o que vai facilitar o
Olavo - Se olharmos os caminhões
trabalho. Mas acho que ainda vai de
que vinham sendo fabricados no país até pouco tempo atrás ou os pneumáticos, vemos claramente que
morar um pouco para que isso real
paramos no tempo. Mudou um pouco
parando para essas mudanças?
a aparência, mas o equipamento é o
mente funcione no nosso mercado.
M&T - As empresas estão se pre Olavo - Acho que não. Ainda temos
mesmo. Quando a Micheiin chegou ao
muitos outros problemas para resol
Brasil, por exemplo, foi a maior revo
ver. Mas, assim que tivermos um
lução. Aí as empresas que estavam
"s t a r t"
am a distância. Vamos ter que correr. M&T - E os movimentos de tercei
rização? Olavo - Esse é um assunto muito
em voga hoje em dia, mas existe há um bom tempo. A carga tributária que incide sobre as empresas é multo alta, são Impostos violentos.
aqui dentro, correram
1
de crescimen
para fabricar produtos que
to, essas questões serão multo bem cuidadas. O problema é que neste
já eram feitos em outros países. Na
momento nossa economia está pa
indústria automobilística aconteceu
rada.
o mesmo.
M&T - A/o que se refere à quaiida-
M&T - O Brasil vai ter dificuldade em competir?
Então é importante separar o que é uma boa terceirização e o que é quebra-galho para resolver proble mas fiscais.
M&T - Para finalizarmos, como foi o ano de 92 para a SOBRATEMA?
Olavo - Descontando-se os proble
mas do país, foi um ano bom. Aumen
de dos serviços, como vocês estão vendo as normas de padronização da
ses estão na nossa frente nessa ques
ISO 9000?
tão. Alemanha, França, Japão estão
tou o número de associados, conse guimos divulgar as palestras e esta mos tendo boa resposta. É cada vez
bem na frente e cada vez mais ampli-
maior o número de interessados.•
Olavo - Com a ISO 9000 nós va-
M&T ■ NOV/DEZ 92 -10
Olavo - Vai porque os outros paí
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RESULTADO DO X CONCURSO SOBRATEMA DE MONOGRAFIAS
TÉCNICAS
^
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^
1%. ^ ^
Um júri composto por membros do diretoria da SOBRATEMA — Jader Fraga dos Santos, presidente, Afonso Mamede, diretor de comunica V
%■
^
^ °oQ,^y ^
á
ção, Rodolfo M. Arruda, diretor-técnico e Antonio Roberto Ferreira, secretário-executivo —, escolheu os cinco trabalhos vencedores do I Con
'd.'C(^
<<5
curso SOBRATEMA de Monografias Técnicas (abaixo). Os melhores foram classificados segundo um critérios de avaliação
'<^
<?! ^
que considerou a criatividade, clareza, assunto, profundidade técni ca, visão gerencial e aplicação.
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Os vencedores do 1 Concurso SOBRATEMA de Monografias Técnicas
X*
o
"h- %
são:
1- LUGAR - "O lado humano da gerência de manutenção", Antonio Lenda, premiado com uma passagem aérea para visitar uma exposição internacional em 1993;
2° LUGAR - "Manutenção: qualidade e produtividade", Silvimar F. Reis, premiado com um videocassete; 3- LUGAR - "Dureza na resistência ao desgaste na solda", Manuel Francisco Segundo de Almeida, premiado com uma agen
1^'
V \
Yí> 0>%°
'
da eletrônica;
s«o'
4- LUGAR - "Alfabeto das dificuldades no gerenciamento da ativida de de manutenção", Cláudio F. Ariza, premiado com um jogo de caneta e lapiseira; 5° LUGAR - "Redução de custos na manutenção", Sidney C. Furlon, premiado com uma pasta executiva de couro.
Por problemas técnicos não publicamos a monografia classificada em 1- lugar, deixando sua publicação. Juntamente com o perfil do
osir
vencedor, para a próxima edição.
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p.^o %
<
A Auto-Instrução e a Tutela Interativa trazem uma série de benefícios para o trabalho de manutenção. Saiba como avaliar estes benefícios através da
segunda parte do artigo do engenheiro Roberto Araya, publicado na revista chilena fviantenimiento, em 1991.
,:
*
naiisaremos primeiro os , benefícios da Auto-lnstru-
ção. Grande quantidade
tecnologias de máquinas, processos, instrumentação e processamento. A auto-instrução oferece múltiplos benefícios impossíveis de se obter por
ma de auto-instrução está desenhado de maneira a promover uma aproxi
cíficos mais mencionados estão:
tutela criam um ambiente de treina
mação interativa, um a um, onde o empregado aprende conceitos novos. Tais conceitos seriam difíceis de ensi nar em uma sala de aula, ou em gru pos, onde ninguém se arriscaria a
- desenvolver programas de treina mento bastante compreensíveis, para serem aplicados uniformemente a
mento de grande interação, que au
fazer uma pergunta, ou no trabalho
menta consideravelmente a eficiência
onde não poderia aprender ensaiando e sem se arriscar.
todo o pessoal; - verificar se todos os empregados
do aprendizado. Cada empregado deve responder a estímulos provoca dos pelo computador e observar, por
possuem um nível mínimo de conhe-
outro lado, os resultados originados
de corporações estão, hoje em dia, utilizando este método. Entre os objetivos espe
outros meios:
Interatividade - A auto-instrução e
Ambiente Amigável - Não é ne cessário aprender a utilizar um com putador pessoal para fazer uso do sis-
Ben^dosdaAuto-Instrução e TutelaIntmtím cimento operacional para a realização
de suas próprias decisões. Desta ma
de seus trabalhos;
neira, o instruído interatua e obtém
- identificar níveis de conhecimen
to para completar e melhorar os esfor
ços do treinamento no trabalho; - reduzir erros de operação e ma
uma retro-alimentáção imediata. Personalização - Cada indivíduo aprende ao seu próprio ritmo e de
tema. O computador pessoal se con verte numa poderosa máquina de trei
namento, na qual o empregado ne cessita conhecer seis teclas. Instru
ções sobre o que pode ser feito são fornecidas em cada tela, evitando que
- converter informação operacional
acordo com seu nível de formação e experiência. Diferentes pessoas apren dem de diferentes modos. Cada qual
em sistemas efetivos de treinamento
tem sua velocidade própria, ritmo e
tém teste de avaliação de aprendiza
e apoio para a tomada de decisão; - aprender conceitos operacionais,
diferente intervalo de atenção. Impor ao
gem a cada módulo. Esta facilidade
instruído velocidade, ritmo ou modo de atenção alheios a sua natureza, resulta
elimina a necessidade de avaliação
nutenção;
princípios e procedimentos fundamen tais para um correto desempenho na fábrica;
- acelerar a introdução de novas
M&T - N0V/DE2 92 -12
rá num aprendizado muito fraco. Auto-Administrado - O ambiente de aprendizagem é privado. O siste-
o usuário não saiba como continuar.
Auto-Avaliação - O sistema con
de provas, correção e fornecimento. Flexibilidade - Como o sistema em computadores pessoais.
esta
pode ser facilmente copiado e distri-
buído. As revisões do programa po
dem ser feitas rapidamente, instalan do-se uma nova versão em um dis
quete e enviando-a por modem. No local de trabalho - O sistema
completo está, de forma idêntica, em qualquer computador pessoal, inclusi ve naqueles instalados no local de tra
Em qualquer projeto de inversão em bens e equipamentos, podemos aplicar técnicas básicas de avaliação de projetos e cálculo de rentabilidade (TIR e VAN). Porém, como fazê-lo em um projeto de inversão em melhora mento de distribuição, acesso e qua lidade de conhecimentos?
do tamanho de um caderno, que são
Reter Sassone, do Geórgia Instituto of Technology, identifica dois benefí
transportados em maletas. Desta ma
cios fundamentais: eficiência e efetivi
neira, não é necessário uma Instalação
dade. Maior eficiência significa menos tempo para realizar corretamente as atividades da organização. Esta medi
balho ou em computadores portáteis
especial, sendo possível ocupar perío dos de tempo livre. Instrução Permanente - Mesmo
apesar de sua importância. Acelerar processos e práticas de trabalho não resolve as deficiências fundamentais
do desempenho da organização. Nos sos fluxos de trabalho, mecanismos
de controle e estruturas organizacio nais podem ser redefinidos, obtendose assim um aumento de produtivida de muito mais significativo. Sassonnes identifica e propõe uma metodologia precisa, capaz de calcu lar os benefícios de todo o sistema
orientado a reestruturar os padrões de trabalho.
Em toda organização, cada indiví
da é clássica e muito utilizada. A me
depois de recebido o treinamento,
lhoria na eficiência incide diretamente
duo realiza diversas atividades de dife
existe a possibilidade, a qualquer mo mento, de solicitar ajuda e suporte nas
na produtividade.
rente valor intrínseco. Desta maneira,
não só é possível quantificar o benefí cio por aumento de eficiência (fazer o
análises de novos ca
sos e na escolha da decisão certa, tal
mesmo
riente e
dedicado
<D •D
exclusivamente ao
seu trabalho o faria.
Especificar ob jetivos e políticas de organização a cada indivíduo - O sistema transforma-
(0 o i_ cr N k- (C
oP
i"5
,0) CO
atividade 1
atividade 2
atividade 3
meio de concretiza I
ção e especificação
em conteúdo, tare
I Sem tutoria interativa
□ Com tutoria Interativa
Gráfico
as, por exemplo) e, por outro lado, rela
pecíficos para cada indivíduo. Metas com "flexibilidade" e
"rapidez" podem converter-se em
cionar todas as ativi
o gráfico mostra o aumento da efi ciência em cada uma das atividades
ações compreensíveis e ao alcance
ao se utilizar um sistema de tutela In
de cada empregado.
terativa.
Como avaliar os benefícios de um tutor interativo?
É fácil perceber a importância e o
impacto do conhecimento em qual quer negócio e, por conseqüência, os feitos de um tutor permanente. Um tutor interativo reduz as necessidades
Um exemplo desta eficiência foi comprovado pelo Instituto de Investi gações em Centrais Elétricas dos Es tados Unidos (EPRI), que constatou em várias unidades que os engenhei ros especializados em manutenção de turbinas conseguiram diminuir a me
nos de 20% o período de reparo, uti
de matérias primas, trabalho, tempo,
lizando o SAVANT, um tutor interativo
espaço e capital, passando a ser, en
de um computador portátil. Os benefícios obtidos pelo aumen
tão, um recurso chave para a organi zação. No entanto, nenhum sistema contábil incorpora, em seu ativo, o conhecimento, experiência e a própria
cargos da organiza ção (gerente de ma nutenção, profissio nais, técnicos, admi nistrativos, secretári
fas e objetivos es
existência de tutores.
menor
é listar os diversos
se em um excelente
das metas estratégi cas da organização
em
tempo), como tam bém por aumento de efetividade (fazendo que cada indivíduo possa cumprir tare fas em valor agrega do maior). O primeiro passo
como um tutor expe
to da eficiência não mostram, no en tanto, como serão utilizados os tem
pos poupados. Este item é normal mente esquecido ou subestimado.
dades realizadas (gerenciar, ativida des profissionais, técnicas rotineiras, administrativas, de secretaria e produ tivas). Desta forma, obtém-se a "matriz do
perfil de trabalhos" da organização. Com os valores de mercado de cada cargo, os requerimentos anuais em
cada atividade e estimativa global de pessoal da organização, um programa de computador determina, exatamen te, o valor monetário de cada atividade.
O segundo passo consiste em es
pecificar o novo padrão de porcenta gem de períodos dedicados às dife
rentes atividades, depois da implanta ção do sistema de tutela Interativa. Comparado ao padrão anterior, o novo mostrará uma diferença em cada
M&T - NOV/DEZ 92»13
atividade, apontando um crescimento (em horas) nas atividades de maior valor agregado e uma conseqüente di minuição nas atividades de menor valor. Isto, devido à utilização do sis tema de tutela, possibilita que empre gados em cargos inferiores possam
■ ■ ■
realizar atividades de maior valor
agregado. O estudo do EPRI, mencionado anteriormente, comprovou que repa ros que somente podiam ser feitos por engenheiros especializados, puderam também ser feitos por engenheiros novatos, graças à utilização de um tutor interativo. E não é só isso: os
engenheiros novatos conseguiram di minuir em 30% os períodos de traba
lho anteriormente exigidos pelos mais experientes.
Cara-chataAvança no Transporte de Cana Pela primeira vez no Brasil, veícu los Scania modelo "R" (cara-chata), es
Conclusões
tão sendo utilizados nas usinas de cana-
A nova tecnologia computadoriza da está mudando radicalmente as
metodologias de aprendizagem, a dis
de-açúcar para tracionar os rodotrens (composição formada por um cami nhão puxando duas carretas), que
seminação de conhecimentos e as
a escolha dos modelos de cabine
avançada foi a economia propiciada por este tipo de caminhão. Na opinião de João Paulo Teixeira, gerente de manutenção agrícola da Usina da Barra, os caras-chatas pos sibilitam a utilização
plena das seis tonela
práticas de trabalho. Hoje, nós esta
das no eixo dianteiro,
mos nas primeiras etapas de uma revo lução tecnológica, semelhante a do li
com um ganho real de ,
vro impresso, do manual e da cartilha,, que está reformulando completamen
10% na carga transpor-
cV
tada por viagem. Com isto, como cada conjun
te as estruturas e processos de trabalho.
to faz em média seis vi
agens por dia, ao final
Desde a Revolução Industrial te mos organizado o trabalho como uma
da safra — cerca de 200
seqüência de tarefas separadas, bem como complexos mecanismos para mo
dias —,no caso da Usina da Barra, por exemplo, os 41 recém-adquiridos R 113 permitirão o transporte de quase 300 mil toneladas ex tras de cana-de-açúcar.
nitorar seu progresso. Temos desagre gado cada negócio em uma série de tarefas estreitamente definidas, rea
grupado em departamentos o pessoal que realiza essas tarefas e instalado supervisores para administrá-los.
Graças ao computador podemos, agora, distribuir o know-how necessá rio para organizar o trabalho em torno dos resultados, conscientizando cada
pessoa de todos os passos de um processo e fazendo que cada indiví
duo que utilize um produto possa tam
bém operar o processo que o gerou. A Auto-Instrução e a Tutela Intera
Outra vantagem apon
são usados para o transporte dos
tada pelos usineiros, refere-se ao ren
canaviais até às fábricas de beneficiamento.
dimento energético obtido pelos rodo trens tracionados pelos caminhões de
Ao todo, foram adquiridos 66 cami nhões desse tipo por quatro usinas paulistas: Usina da Barra (41 unida des), São José (10 unidades), Nova América (13 unidades) e Santa Cruz (2 unidades). A entrega para a Usina
cabina avançada. "Enquanto um treco de 45 ton/litro/km, o rodotrem con
da Barra, localizada na cidade de
Macatuba.
Barra Bonita, por sinal, marcou o mai
tiva possibilitam que o indivíduo tome
or fornecimento de caminhões superpesados já feito pela Scania para uma
suas próprias decisões, faça sua auto-
empresa desse setor.
administração e autocontrole, descen
tralizando a gerência, igualando a estrutura hierárquica, reduzindo a bu rocracia e diminuindo a lentidão cor
respondente.
•
M&T - NOV/DEZ 92 -14
Segundo as usinas, a opção por este tipo de veículo não foi difícil, uma vez que provavelmente não existia operação mais pesada para um cami nhão que o serviço canavieiro. Mas, a vantagem considerada decisiva para
minhão tem um rendimento energéti
segue 51,6 ton/litro/km", avalia Luiz Nitsch, gerente da divisão automotiva da Usina São José, da cidade de
Introduzidos pioneiramente pela Scania em 84, os treminhões ou ro
dotrens vêm aumentando gradativa-
mente sua presença no mercado agrí cola, especialmente nos canaviais das usinas de açúcar e álcool. Em 1988 existiam 250 operando em todo o país. Hoje, este número já é bem maior, com tendência a se expandir cada vez mais.
•
ALGUMAS DAS NOSSAS OBRAS FKAM
ENQUANTO OUTRAS PASSAM. /f
\ ,fW4 >
■
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'"%"^ X>í
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M
)'í
iW; -; Jl^ fM
w
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Í4
O desfile de alegria a que você assiste na avenida não pode se acabar na quarta-feira. Muito menos as obras que sustentam essa alegria, construídas com a poesia popular e
•=^":
't^%. ¥.::M'
a arte do concreto armado.
O Sambódromo no Rio de Janeiro é um
símbolo do que o País e a CBRO podem realizar. Ele é um espaço permanentemente aberto para manifestações culturais de todas as cores, e é utilizado como salas de
4.
aula para crianças que não vão lá aprender samba. Nessa obra, os engenheiros da CBRO usaram régua e compasso, talento e capacidade de trabalho, amparados pela solidez empresarial de uma construtora que
I
grandes obras.
»£-■-■
há mais de 60 anos faz escola em
A CBRO constrói hidrelétricas, portos,
4^' ■ .^':
,»#
pontes, obras de irrigação e saneamento,
-W
metrôs, aeroportos, rodovias e ferrovias. Todas elas já fazem parte da vida econômica e humana do Raís, e ajudam a fazer história.
: '•!'<
Aquela que pode ser contada em número ou
l,'íí|y
cantada em prosa e verso.
<&CBPO Companhia Brasileira de Projetos e Obras CBRO
^
i
Empresa da Organização Odebrecht
OBRAS PARA A SUA VIDA.
NA HORA DA REPOSIÇÃO
SV
VISCONDE yM^^y^imeoa
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D65E-8EKomaM i
renovafrota da Enterpa timento da operação dispõe de piso selado e painel com paredes duplas que reduzem o nível de ruído. Equipa
Paulo, adquiriu recente mente, junto à Bauko Máquinas, distribuidor
.feitos por uma única alavanca. A proteção contra abrasivos tam bém foi uma preocupação da Komatsu para o D65E-8E. Para evitar a ação dos abrasivos, a máquina conta com
exclusivo da Komatsu do Brasil para
retentores flutuantes, exclusivos, nos
drões, oferece total conforto. Sua re-
todo o Estado de São Paulo, dez tra
roletes superiores e inferiores, rodas-
gulagem é horizontal, facilitando o
guias e comandos finais. Além da pro teção, eles ainda mantêm a lubrificação permanente, assegurando maior durabilidade. Gom relação ao materi
ajuste para cada pessoa.
Enterpa Engenharia, em
presa sediada em São
do com assento anatômico, concebido
de acordo com os modernos pa
tores de esteiras D65E-8E Komatsu.
Atuando em vários setores da enge
nharia, serviços de dragagem, mine ração, perfuração e complementação de poços de petróleo, a Enterpa utili zará os equipamentos para serviços de terraplenagem, taludes, espalhamentos e compactação de lixo.
Com peso operacional de 14.420 kg, o D65E-8E chega aos 17.500 kg com sua lâmina angulável. Apresen tando maior área de contato, o equi
pamento garante elevado equilíbrio e estabilidade, além de possibilitar mai
or tração, mesmo em terrenos de bai xa sustentação. Dotado de motor Gummins N855G,
de injeção direta, ele alcança uma potência máxima e economia de com bustível. A transmissão, do tipo
Torqflow, permite mudanças de mar chas suaves, eficientes e imediatas.
São três marchas para frente e três de ré, acionadas por apenas uma alavanca.
Tem embreagens direcionais e freio interligados, arrefecidos a óleo, que atuam hidraulicamente, garantin
do fácil operação e máxima produção. Como no controle de transmissão, os movimentos da lâmina também são
al rodante, foram instalados vedado-
res de pó Komatsu, colocados nos conjuntos de pinos, também evitando a ação dos abrasivos. O conforto e a segurança do opera dor não foram esquecidos. O compar-
A manutenção do equipamento é simples, pois conta com reduzidos
pontos, todos de fácil acesso. Filtros de óleo de elemento descartável, fil tros de ar com pré-purificador e ejetor
automático de poeira, indicador de manutenção do filtro de ar são alguns dos itens que facilitam e simplificam os serviços de manutenção. •
&T - NOV/DEZ 92 ^ 17
Para que você se mantenha informado e atualizado, pesquisamos o que há de mais recente no mercado editorial técnico.
Manutenção Combate aos custos da não
prego mais adequado, mercados inex plorados etc.
^"«enhcirocdoar
eficácia - A vez do Brasil
L. Olmedo - Makron Books
O livro, escrito por um engenheiro, traz informações indispensáveis para os novos profissionais que precisam
373 páginas - Cr$ 150.000,00
enfrentar um mercado de trabalho
Victor Mirshawkas e Napoieão
cada vez mais reduzido pela crise econômica e ainda contam com pou Os autores, Victor Mirshawka e
ca experiência.
Napoieão L. Olmedo, escreveram so
bre o que conhecem muito bem: ma
nutenção. Ambos têm um extenso currículo na área, que inclui experiên cia em grandes empresas internacio
V
nais, atividade acadêmica e diversos
cursos de especialização. O livro contém uma análise objeti-
Gerência Japonesa e Círculos de Participação Enrique Ogiiastri - MalteseNorma - 185 páginas
Contrariando o senso-comum, En-
va dos problemas e soluções possí veis no cotidiano do profissional da manutenção. Recomendadíssimo para quem trabalha na área.
OdLurn;
Manual de Sobrevivência do
Engenheiro e do Arquiteto Recém-Formados
Manoel Henrique C. Botelho
Pini Editora -184 páginas
Prático e muito direto, este Manual
de Sobrevivência oferece respostas para as dúvidas que surgem quando engenheiros e arquitetos recém-for-
mados tentam iniciar sua carreira pro fissional: que área seguir, qual o em
M&T - NOV/DEZ 92 ■ 18
JAPpj^sA
rique Ogiiastri mostra que é possível uma empresa Implantar uma cultura
sições de Preços para Orçamento". O livro está em sua nona edição e
administrativa diferente da predomi nante no país. A prova disso são ex
continua sendo um Instrumento multo
periências de empresas latino-ameri canas que aplicaram, com sucesso, o
útil para os profissionais do setor da construção. Atualizada e ampliada, esta edição oferece 3.000 composi-
no Brasil recentemente e ainda não
adquiriu a devida Importância. A cole ção pode ser um estímulo para profis sionais confiecerem e praticarem o
controle da qualidade.
modelo japonês de círculos de partici pação.
A Cultura do Contentamento
O livro possui uma análise comple ta do programa utilizado na Implanta ção- dos círculos de participação nes
John Kenneth Gaibraith
Pioneira -123 páginas
sas empresas. É um bom começo para quem deseja mudar os rumos de
Voíumie<V
O celebrado economista Gaibraith
faz uma profunda reflexão sobre a
sua empresa.
sociedade norte-americana atual e,
paralelamente, traça um retrato da nova ordem mundial. O economista
TCPO 9 - Tabelas de
Composições de Preços Para Orçamento Pini Editora - 944 páginas
lEtóíliEOOK
aponta como deficiências econômicas e políticas geraram uma sociedade complacente e que marginaliza deter minados setores criando focos de po
breza. A mudança até pode acontecer pelas mãos de seus próprios atores sociais. Indica o autor.
Um livro ágil e Interessante que faz jus à fama de Gaibraith. A abordagem séria é enriquecida pelo estilo crítico e
TCP09
bem-humorado que o autor sempre
Imprime às suas obras. Por Isso, mes
ções de custos, sendo 950 novas e 185 atualizadas em relação á edição
mo sendo uma análise econômica,
não se perde o prazer da leitura. •
anterior.
111 k;
mmmmmurnm | | | ■ »r Controle da Qualidade
Handbook - Ciclo dos Produtos:
■«•Ti' ■••■•5 15 n ■■ • K f. V- vi ^
"
do Marketing à Assistência Técnica
J. M. Juran e Frank M. Gryna Makron Books
266 páginas - Cr$ 125.000,00
Este é o quinto volume de uma co Como fazer o cálculo para o orça
mento? Este é um dos principais pro
blemas de quem trabalha no setor da construção, em especial diante da Ins tável economia nacional. Para auxlllá-
lo nesta tarefa, a PInl Editora está lan çando "TCPO 9 - Tabelas de Compo
leção de nove, que trata do controle de qualidade. Cada volume discute um aspecto do tema e este possui uma análise minuciosa de um dos ci
clos dos produtos: o que se inicia no marketing e vai até a assistência téc nica.
Este tema começou a ser debatido
M&T - NOV/DEZ 92-19
MÊS: OUTUBRO DESCRIÇÃO
12.300
85 HP
4.900
51 HP
BETONEIRA DIESEL
1.400
6HP
GAMIN ESPARGIDOR
6.300
140 HP
CAMIN ABASTEGEDOR
3,600
127 HP
GAMIN BASGULANTE
3.600
127 HP
GAMIN GARROGERIA
4.500
127 HP
GAMIN DE LUBRIFIGAÇÃO
6,600
GAMIN FORA DE ESTRADA
16.000
271 HP
4.700
140 HP
GAMIN PIPA ÁGUA
5.400
140 HP
GAMIN PIPA ÁGUA
7.800
127 HP
CAMIONETA
3.500
90 HP
GARREG RODAS
9,400
100 HP
GARREG RODAS
15.900
170 HP
4.200
290 HP
9.000
305 HP
GAMIN GUINDAUTO
deEquipamentos
POTÊNCIA
BATE ESTACA DIESEL
ACABADORA ESTEIRAS
Estimatim de Custos
PESO(Kg)
CAVALO MEGÀNIGO CAVALO MECÂNICO GOMPAGT PNEU/TAMBOR
127 HPi
.11.100
127 HP
GOMPAGT PNEUS AUTOPR
9.800
145 HP
E a remuneração do valor monetá rio do equipamento referente às horas
GOMPAGT TANDEM VIBRA
6.500
83 HP
tabela permite que o usuário possa municiar-se de dados
trabalhadas.
GOMPAGT TANDEM VIBRA
10.100
126 HP
GOMPAGT TANDEM VIBRA
1.900
11 HP
suficientes para defender uma posi ção realista na determinação de um pré-orçamento de uma máquina ou
C. PROPRI 400
7HP
om informações práti cas e seguras sobre
custo de equipamentos
de uso corrente, esta
de um grupo delas.
JUROS
E o custo da propriedade, soma
das parcelas depreciação e juros.
Não encontrando sua máquina na relaçao, você poderá dirigir-se à
M. OBRA
nossa redação, solicitando a sua in
clusão. Caso o equipamento seja de
obra direta de manutenção.
tabricaçao especial, isto é, não de li nha, envie-nos informações sobre o
PEÇAS
peso, potência, valor de aquisição e capa^cidade para estudarmos sua in
referente às horas trabalhadas.
clusão na lista, ou fornecermos os elementos que permitirão o seu cál culo.
Esta tabela reúne as seguintes co lunas:
PESO (KG)
É o peso aproximado do equipa mento, em ordem de marcha.
POTÊNCIA (HP) É a potência total Instalada. CATEGORIA
Número representativo do equipa mento. Pode ser a capacidade da ca
çamba, capacidade de carga, potên cia gerada, vazão etc.
REPOSIÇÃO E o valor do equipamento novo.
DEPRECIAÇÃO Ê a perda de valor de equipamen to referente às horas trabalhadas.
M&T - NOV/DEZ 92 - 20
È o valor médio horário da mão-de-
Valor nnédio de peças aplicadas PÇS TRAB. Valor médio de consumo horário
GOMPAGTADOR MANUAL COMPRESSOR DE AR
1.800
85 HP
COMPRESSOR DE AR
3.700
280 HP
ESCAVADEIRA GABO
75.000
220 HP
ESCAVADEIRA GABO
38.000
153 HP
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
15.200
92 HP
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
25.200
168 HP
ESCAVADEIRA PNEUS
14.000
83 HP
GRADE DISCOS
1.400
OHP
GRUPO GERADOR
1.400
85 HP
400
75 HP
20.500
124 HP
de bordas cortantes, dentes, cabos
GRUPO SOLDA DIESEL
de aço, ou seja, das peças traba-
GUINDASTE HIDRÁULICO
Ihantes.
MOTO BOMBA DIESEL
PNEUS
MOTONIVELADORA
E o valor médio horário de gastos
200
11 HP
11.800
115 HP
MOTONIVELADORA
13.900
150 HP
com pneus.
MOTOSCRAPER
27.900
270 HP
COMBUST
PERFURATRIZ S/ ESTEIRA
3.400
OHP
RETRO-ESGAVADEIRA
5.800
73 HP
com combustíveis.
ROLO TANDEM ESTÁTICO
6.700
47 HP
LUBRIF
ROMPEDOR MANUAL
300
OHP
6.800
OHP
E o valor médio horário de gastos
É o valor médio horário de gastos
SEMI-REBOQUE
com lubrificantes.
TRATOR ESTEIRAS
9.200
80 HP
CUSTO/H
TRATOR ESTEIRAS
14.200
140 HP
TRATOR ESTEIRAS
39.900
335 HP
4.100
118 HP
800
OHP
É a somatória dos valores das co lunas, totalizando o valor do custo de propriedade. 0 * Valores em crúzeiros
TRATOR RODAS
VASSOURA MEGÂNCIA
CATEGORIA 3.03 M
2.2 TON
REPOSIÇÃO
DEPRECIAÇÃO
JUROS
C.PROPRI
M.OBRA
PEÇAS
PÇS.TRAB
PNEUS
COMBUST
LUBRIF
CUSTO/H
1.403.000.170,00
272.785,21
139.603,88
412.389,09
7.998,48
135.288,85
27.057,77
0.00
33.937,31
4.343,98
621.015,48
186.978.799,00
35.907,19
22.190,82
58.098,01
8.745,00
27.738,52
5.547,70
0.00
24.017,17
8.430,03
132.576,43
350 L
16.307.358,00
3.947,26
1.776,61
5.723,87
874,00
, 1.886,99
471,75
0.00
1.658,47
398,03
10,933,11
11 TON
393.605.859,00
60.933,65
75.909,45
136,843,10
6.832,03
48.465,26
7.269,79
16.502,05
58.763,25
3.525,79
278.201,27
6.0 M3
340.199.288,00
42.898,60
15.456,11
58,354,71
3.416,02
18.673,51
2,801,03
15.140,68
■ 42.905,36
7.894,59
149.185,90
4.00 M3
280.020.805,00
37.017,10
16.616,56
53.633,66
4.752,72
27.001,92
4.050,29
11.423,88
41.605,20
7.655,36
150.123,04
11 TON
283.944.103,00
31.134,71
16.512,39
47.647,10
2.040,50
16.006,91
2.401,04
8.845,92
32.504,06
7.996,00
117.441,53
11 TON
403.257.914,00
53.841,40
18.744,78
72.586,18
4.566,84
29.911,89
5.982,38
17.947,13
42.905,36
9.010,13
182.909,91
25 TON
1.176.645.431,00
118.698,56
58.601,18
177.299,74
7.417,64
75.059,38
15,011,88
25.860,25
69.359,06
12.762,07
382.770,02
11 TON
297.048.238,00
37.457,33
16.949,02
54.406,35
4.344,47
21.152,37
4.230,47
12.779,56
35.831,25
11.466,00
144.210,47
6.0 M3
309.453.486,00
32.893,92
17.303,70
50.197,62
4.204,33
20.658,50
4.131,70
11,936,02
30.098,25
8.547,90
129.774,32
14,0 M3
684.729.440,00
72.784,56
38,288,00
111.072,56
4.204,33
45.711,18
9.142,24
26.410,90
27.303,41
7.754,17
231.598,79
90 HP
193.681.763,00
27.040,86
7,326,89
34.367,75
728,75
18,963,72
3.091,09
4.353,47
32.248,12
1.870,39
95.623,29
1.7 M3
■ 769.951.321,00
91.634,69
40,454,04
132.088,73
6.072,92
74,245,06
14.552,03
16.962,05
36.855,00
8.513,50
289.289,29
3.06 M3
1.600.176.369,00
237.388,00
194.226,55
431,614,55
9,142,51
137.685,04
27.537,01
20.946,00
115.345,50
11.006,13
756.276,74
40 TON
679.487.786,00
76.806,38
43.070,23
119.876,66
3,809,38
48.385,34
7.257,80
31.680,88
65.315,25
12.018,01
288.343,32
50 TON
930.319.461,00
105.159,31
58.969,60
164.128,91
3.809,38
66.246,70
9.937,01
43.378,52
68.693,62
12.639,63
368.831,07
___^1 TON ___2^0TON __2^T0N
735.419.940,00
108.449,70
71.521,37
179.971,06
7.085,07
52.368,19
7.855,23
7.273,36
39.004,87
5.772,72
299.330,51
751.160.786,00
159.724,31
66.861,34
226.585,65
6.903,95
66.861,34
10.029,20
30.001,88
40.079,81
4.208,38
384.670,21
598.591.592,00
105.129,06
55.370,50
160,499,56
5.144,12
48.840,96
7.326,14
0.00
20.393,10
3.018,18
245.222,06
__^T0N
708.782,807,00
124,481,65
65,563,33
190,044,98
5.144,12
57.831,81
8.674,77
0.00
30.958,20
4.581,81
297.235,69
___Í£T0N -__5£T0N
192,098,677,00
33,737,78
17.769,38
51.507,16
5.144,12
15,673,93
2.351,09
0.00
2,702,70
400.00
77.779,00
53.999.625,00
20.872,86
7,724,80
28.597,66
976,00
6,008,18
1.201,64
0.00
3.798,11
277,26
40.858,85
185.432.776,00
21.539,68
11.207,44
32.747,12
2.699,08
13.204,40
1.584,53
1.178.16
51.341,06
6.520,31
109.275,46
431.906.955,00
55.524,40
25.739,09
81.263,49
2,335,74
30.755,47
3.690,66
1.624,92
106.060,50
18.666,65
244.415,43
_-__lOTON —____5oton
2.302.489.175,00
221.287,37
112.389,82
333.677,19
14,457,47
153.709,61
46.112,88
0.00
87.837,75
26.614,84
662.409,74
1.896.525.720,00
182.271,08
92.573,81 274.844,888
14,457,47
126.608,30
37.982,49
0.00
61.087,16
18.509,41
533.489,72
____5:^2 M3
1.766,802.725,00
238.122,61
104.842,89
342.965,50
11,897,97
170.369,69
42.592,42
0.00
31.081,05
9.013,50
607.920,13
—_J^M3
2.084.716.982,00
256.628,43
118.592,32
375.220,75
16.027,03
201.025,61
50.256,40
0.00
67.067,10
31.861,15
741.467,04
___^M3 ____20p4 —__^VA
1.457.955.180,00
203.572,01
111.562,82
315.134,83
11.506,59
140,591,92
25.306,55
12.977,72
32.289,08
9.912,75
547.719,44
-___^PCM
_-__37^ —_18T0N —.__1P0L ___Í50HP ^^asopoL
.JOTON
—-_J401^
—«»^3.66M
31.603.467,00
7.032,62
3.580,24
10,612,86
4.637,50
2.578,63
515,73
0,00
0.00
128,M93
18,473,65
132.624.435,00
17.510,74
9.658,63
27,169,37
5.962,509
9.443,99
1.416,60
0.00
44.379,56
4.304,82
92.676,84
89.775.238,00
10.360,18
6.326,17
16.686,35
1.518,23
8.656,87
1.298,53
887,88
31.480,31
3.399,87
63.928,04
1.373.435.124,00
172.373,08
69.129,70
241.502,78
10.302,27
91.687,81
11.369,29
27.166,76
38.083,50
11.044,21
431.156,62
44.125,196,00
7.101,82
2.500,73
9.602,55
1,637,64
3.600,31
1.170,10
392,76
5.067,56
405,40
21.876,32
1.120,877.409,00
114.945,17
54.341,00
169.286,17
4,524,92
779,816,06
17.479,72
16.873,28
44.737,87
8.231,77
340.949,79
1.595.993.635,00
163,668,00
77.375,00
241.043,00
4.524,92
113,648,40
24.889,00
24.025,41
58.353,75
10.737,09
477.221,67
3.104.197.507,00
321,590,37
152.445,11
474.035,48
18.344,41
303.937,44
50.453,61
95.644,65
99.508,50
17.911,53 1,059.835,62
386,140,473,00
73.651,35
14,730,27
88.381,62
14,314,74
48,691,73
4.869,17
0.00
0.00
2.434,59
158.691,85
441,934.967,00
63.572,61
34,622,40
98.195,01
4,912,92
31,469,55
8.182,08
12.565,97
24.662,14
5.918,91
185.906,58
286.003.703,00
37.337,50
20,828,77
58.166,27
3,478,13
19.093,04
2.863,96
0.00
15.397,20
1,801,47
100.800,07
43.966.358,00
9.783,69
2,236,27
12.019,96
3,470,24
7.826,95
782,70
0,00
0.00
391,35
24.491,20
153.411,035,00
20.141,45
9,264,60
29.406,05
3.224,56
10,924,18
2,184,84
16.057,53
0.00
546,21
62.343,37
652,622.985,00
77,553,20
36,711,42
114.264,62
13.139,18
62,931,29
13,656,09
0.00
31.122,00
6.380,01
241.493,19
1.393.464.596,00
165.589,68
78,385,32
243.975,00
13,139,18
134.369,35
29.158,15
0.00
54,463,50
11.165,02
486.270,20
4.575.942.764,00
491.823,31
213.227,39
708.050,70
15.299,09
434.461,68
104,705,26
0.00
140.612,06
406.122.293,00
80.490,37
28,523,54
109,013,91
7,252,30
39.161,66
5.874,25
11.920,17
43.488,90
7.523,58
224.234,77
58.865,363.00
10.479,29
4,623,22
15,102,51
3.643,75
2.619,82
1.634,77
1.164,37
0.00
130.99
24.296,21
28.684,86 1.428.813,68
M&T - NOV/DEZ 92 - 21
A SOBRATEMA discutiu um aspecto
decisivo na manutenção: a qualidade. O gerenciamento eficaz e de alto padrão depende de uma nova visão, onde clientes,
usuários e empregados adquirem outra
importância. Aprenda como mudar e desenvolver a qualidade na sua empresa.
Manuímçãocom SOBRATEMA promoveu, em conjunto com o Ins
tituto de Engenha ria, uma palestra
sobre o "Enfoque Gerencial da f
prestação de serviço ao cliente. Administração - Administrar uma
empresa é um exercício
constante de quebra de tradições te óricas estabelecidas e de quebra de
reflexos condicionados pelo que os
outros sempre fizeram. Sobreviverão e vence-
Manutenção na Qualidade da o
Construção Civil © Equipa mentos . O tema foi exposto ^ pelo engenheiro José Carios de Arruda Sampaio, gerente de Quaiidade Total da Constru
tora Lix da Cunha. Veja em seguida os principais pontos abordados na palestra: Tecnologia - Os pro cessos tecnológicos vêm
sendo largamente difun
didos, portanto a quali dade dos produtos ten de a ser equivalente, bem como seus pre ços. O que fará vender um
produto
será a
M&T - NOV/DEZ 92 - 22
jn
'Vl
.WWWÍ:
rão a concorrência, as empresas que
í •«ouniiHit». ;
forem melhor administradas e adapta
das às novas condições do mundo. A nova administração exige rapidez e
espírito de equipe no processo decisório, forte orientação para a ação, li
gação total com o cliente e respeito pelo empregado. Crise - Em chinês significa perigo e oportunidade. Ao mesmo tempo que a
crise impõem obstáculos e dificulta
nossas ações, dá chance parar a cria tividade e exige que encontremos so
luções originais. É uma oportunidade para o crescimento da empresa, que se vê obrigada a refletir sobre seu desempenho. Qualidade - Pode ser entendida
por diferentes enfoques. Os filósofos a explicam pela razão, os economis tas pelo produto, para os profissionais do marketing o importante é como a
qualidade está sendo aceita pelo cli ente. Outras áreas terão outros pon tos de vista. A coexistência destes
enfoques distintos explica os conflitos dentro das empresa no que se refere à definição e busca de qualidade. Por isso, é preciso conhecer os objetivos da empresa e segui-los em conjunto. Competência - Existem 3 tipos de competência: a humana, a política e a técnica. A competência humana se
As 7crenças dominantes nas
empresas de altopadrão
traduz na capacidade de criar um bom ambiente de trabalho, saber motivar as pessoas e se preocupar com seu
desenvolvimento. A competência polí
tica permite a compreensão dos obje
tivos da empresa como um todo e
também implica em previsão baseada nos fatos presentes. A competência
As empresas que pretendem se desenvolver devem acreditar:
1. Na importância de ser o melhor
2. Na importância dos detalhes na execução 3. Na importância das pessoas 4. Na assistência e qualidade superiores
técnica é a capacidade de compreen
5. Na importância da organização Inovar
der o conhecimento especializado,
6. Na importância da informalidade
ter facilidade no uso de instrumentos
e interpretação de dados. Essas 3 competências são necessárias em
7. Na importância dos lucros e do crescimento
M&T ■ NOV/DEZ 92 - 23
é necessária e traçar novos horizon
qualidade total deve obedecer alguns princípios básicos. 1) Total satisfação dos clientes/usuários 2) Gerência par ticipativa 3) Constância de propósito
tes. Todos os funcionários devem es
4) Aperfeiçoamento contínuo 5) De
tar envolvidos neste processo e cien
senvolvimento dos recursos humanos
tes da sua importância. É müito co
6) Gerência dos processos 7) Delega ção 8) Disseminação das informações
seu trabalho e pretende se desenvol
mum haver resistências. Podem ser
quebradas atuando-se diretamente
9) Garantia da Qualidade 10) Não
empresa saiba estimulá-lo e aprovei
nas crenças e atitudes das pessoas.
aceitação dos erros.
todos os níveis de chefia.
Mudança - Para mudar, a empresa
deve se conscientizar que a mudança
Qualidade Total - A gestão pela
de qualidade total depende direta mente da satisfação do empregado. O valor mais importante de uma empre sa são as pessoas. Estas não traba
lham somente por dinheiro. Todo fun cionário quer o reconhecimento do
ver junto com a empresa. Basta que a te seu potencial da melhor forma pos
O Homem - O sucesso dos planos
sível.
t
O Comprometimento de Todos com a Qualidade Realizou-se em 20 de setembro, no Instituto de Engenharia, a palestra
Enfoque Gerencial da Manutenção na Qualidade da Construção Civil e Equipamentos", apresentada brilhan temente por José Carlos de Arruda Sampaio, gerente de Qualidade Total
mitindo eliminar falhas e corrigir o pro cesso;
e oportuna a participação da SQBRATEMA, levando aos seus associados conceitos modernos sobre Qualidade
e Produtividade, difundindo a experi
ência já adquirida por empresas que implantaram o gerenciamento da
Qualidade, principalmente as que atu
da Construtora Lix da Cunha. Apesar da importância do tema na atualidade,
am em serviços de engenharia .
o evento contou, no meu entender,
pela^ experiência adquirida na implan
com número relativamente pequeno de participantes.
Quando tomei a iniciativa de suge rir o tema Qualidade para nossa pa lestra, acabara de participar da aber
tura do "11 Seminário dos Sub-programas Setoriais dos Complexos Indus triais", evento do Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade - PBQP.
Naquela oportunidade, fui surpreendi do pela citação feita à falta de partici pação do segmento no referido Pro grama.
Dados apresentados neste seminá
rio, tendo por base pesquisa efetuada pela Confederação Nacional da Indús tria - CNI - indicaram uma crescente preocupação das empresas em rela
ção à Qualidade e Produtividade, pas sando a prioridade de implantação de programas deste tipo nas empresas de 17% em 1990 para 89% em 1992.
Achei, então, que seria importante
Participando de alguns eventos e
para a elaboração e revisão de proce
dimentos operacionais, que tornarão a execução de uma atividade um traba
lho metódico e controlado; - o homem deve ser valorizado,
treinado profissionalmente e ter par ticipação nos resultados obtidos em
decorrência do Programa de Quali
tação de Programas de Qualidade no grupo de empresas em que trabalho,
dade.
acho interessante colocar alguns con
que a conscientização e implantação
Para concluir, é importante lembrar
ceitos e constatações que considero
de um sistema de Gerenciamento de
importantes e que, certamente, vão acontecer em qualquer processo de
Qualidade demanda um tempo relati
implantação de Gerenciamento de
também que a gestão de Qualidade
Qualidade:
é fundamental que haja o compro metimento da alta administração da empresa com a política da Qualidade; - quando da apresentação da ne
cessidade de implantação de um Pro grama de Qualidade, algumas pesso as reagem negativamente, como se a
qualidade de seu trabalho estivesse sendo colocada em questão;
- deve-se admitir o erro'. Q erro
vamente longo. Deve-se considerar
resulta em aumento de produtividade, redução de custos e maior competiti vidade, sendo ela, portanto, fator im prescindível para a modernização e o desenvolvimento das empresas. Aos profissionais da área de manu
tenção, pelo que seus equipamentos representam no resultado de uma
obra, é fundamental a gestão da Qua lidade para se obter redução nos cus
tos operacionais e aumento da dispo
muitas_ vezes omitido por receio de punição, ou mesmo para evitar críti cas, deve ser relatado e discutido,
nibilidade dos equipamentos entre gues à produção. •
pois é elemento importante no ciclo de melhora contínua da Qualidade, per
Carlos Fugazzola Pimenta
".vSipiirrr
M&T - NOV/DEZ 92 - 24
- é muito comum explicar-se a fal ta de qualidade de um serviço pela confiança na experiência daquele que o realizou. Em um Programa de Qua lidade, deve-se utilizar a experiência
Diretor da SOBRATEfdA
QUANDO A PEÇA E GENUÍNA CATERPILLAR SUA MÁQUINA NÃO PERDE O PIQUE. E VOCÊ NÃO PERDE DINHEIRO.
-o
OATERPILLAR
Antes de colocar um equipamento nos mãos dos clientes, o Coterpiliar investe no mais alto tecnologia, para garantir oos seus produtos o melhor em qualidade e desempenho. Aproveite todo esse investimento usando somente peças genuínas Caterpiliar. Você não perde tempo nem dinheiro, e sua máquina não perde o pique que só uma peço genuína Caterpiliar pode gorontir. VIVA A QUALIDADE. VIVA O DESEMPENHO. VIVA A DIFIRINÇA.
CATERPILLAR
NomAmiaáfS doMà Para que os associados da SOBRATEMA possam acompanhar seu crescimen
to e obter maior integração, a M&T passará a publicar a relação dos nomes das novas adesões à Sociedade. Neste mês, contamos com a inclusão dos seguin tes associados;
Antonio Carlos Bueno de Oliveira Mário A. B. Mirra
Cia Florestal Monte Dourado Edson de Souza
Marco Duran
• Victor Tanzi Neto
Torque Sociedade Anônima - Pedro Burin (Diretor
• Carlos Garcia • Giovano C. Fantin
• Carlos Dimitri de M.
Executivo)
Maia
Alencar José
• Ronaldo Figueiredo
Woyakewicz
Lima
Marcelo de Oliveira Campos
' Marcelo Martins Lima
• Contrutora Augusto
Luiz D. Gomes
Velloso S/A -
Cabral
Oswaido Batista Pires
Elton Souza Costa Machado
Maurício Arcanjo
Cláudio Guimarães
SOBRATEIVIA
de Carvalho
• Carlos Roberto GalN Filho
• Eduardo Pinto Oliveira Carlos Alberto Caldas Cano
CONEXPO'93: novidades da
construção epois de cinco anos, a
gem dos profissionais ligados à cons
controle de custos, máximo aproveita
Conexpo' 93 volta com
trução, a Conexpo'93, através dos
mento do tempo e tendência do mer
as últimas novidades
seminários e presença dos designers
cado são alguns exemplos.
em equipamentos, ser
e engenheiros
A exposição será realizada do dia
que projetaram os
viços e idéias na área de construção
equipamentos expostos, constituirá
20 ao 25 de março de 1993, no Cen
e com mais expositores. A maior ex
importante ponto de encontro e deba
tro de Convenções Las Vegas, consi
posição internacional da América es
te. Os seminários abordarão temas
derado um dos mais modernos da
tará apresentando máquinas, compo
variados e atuais: aplicação dos equi
América, em Las Vegas, Estados Uni
nentes, acessórios, serviços de assis
pamentos, novas técnicas gerenciais.
dos. As informações para participar
tência, seminários e demonstrações ao vivo com o aval de grandes profissi
onais e da última tecnologia ocidental. Além da oportunidade de recicla
Público total *: 104.912 Estados Unidos
79.321
Inscrição de acordo com o cargo td
Proprietário/Pres./ VIce-Pres. Executivo
Canadá
9.337
Europa
8.451
Ásia
1.580
América do Sul
975
Oceania
648
América Central
575
África
222
Oriente Médio
211
Caribe
119
Gerente/Supervisor /I
dos seminários e visitar a
4 L . Vice-Pres./ Gerente Geral
exposição podem ser ob
/■ ■ I
tidas pelo telefone: 919-
1 ■ ■
Supervisor
787-9370 ou através do
jr
.4' .4^ .4^ .' I ' I S h '
A'
Operador/ Mecânico
Àf
Ar
A^
I
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I T
jir
fax: 919-787-9217. As
.4^ .4^ .4^ .4 ^ \ A'' A'^ A^ A' JC \jr jr Ar Ar Ar f
\ .4^ .4^ .4^ .4^ > A'
Engenheiro
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A'
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ligações feitas dos Esta
JC
.d^ A'
^jr
A*
Ar
dos Unidos, Canadá e
^
Ar
.4^
Não Especificado
Sem classificação
México serão gratuitas
2.460
1.013
* Dados da CONEXPO'87
OBS.: o gráfico representa todos que indicaram seus cargos no ato da Inscrição.
nos seguintes números:
* Dados referentes à CONEXPO'87
1-800-366-1634 0 1-800-
676-8004 (fax).
M&T - NOV/DEZ 92 ■ 27
•
A participação dos empregados no crescimento das empresa é uma necessidade dos tempos modernos. Veja como isso pode acontecer de forma racional acompanhando a segunda parte do artigo Just-in-Time, de Ciaudiney Fullmann, vice-presidente do Instituto Iman.
Just-in-time emos identificado, em
todas as empresas por onde passamos, uma predisposição enorme
do pessoal de piso de
fábrica em mudar, em participar da re construção da empresa e de sua com
petitividade. A maioria está perceben do que o sindicato tem sido uma "car
reta" na contra-mão do progresso do
próprio trabalhador e de seu poder aquisitivo.
A chefia tem consciência do que pode fazer para nuclear o sucesso da empresa, mas espera melhores dire
em difundir o que foi definido, para que todos os empregados da empre sa conheçam, entendam e pratiquem o que for necessário para atingir os objetivos, definidos com a participa ção deles.
lada à produtividade real interna da empresa, adequadamente relaciona da aos incrementos obtidos por inves
timentos de capitai ou melhoria do tra
para reinvestir em tecnologia, pesqui sa, equipamentos, educação, aquisi
ção de novas empresas e, também, para remunerar os empregados pelo aumento real da produtividade, além
de seus salários. Estruturar a empre
real. A empresa busca sua melhor estru tura e Inovações produtivas. A busca
mercado global.
sincera de um equilíbrio capital-trabalho. Tudo pronto para posicionar o país
indicadores que meçam os parâme
para competir com flexibilidade no
Em quarto lugar, definir e divulgar tros do resultado pretendido e as me
no futuro e no primeiro mundo. O que
didas operacionais que permitam a
fazer com relação às empresas? Em primeiro lugar, os donos preci sam definir, de forma clara, visão, cre do, missão e meta da empresa. Não
tomada de decisão com vistas à meta
M&T - NOV/DEZ 92 - 28
fundamentai que a base esteja vincu
Em terceiro lugar, ser honesto em
sa para que ela seja esbelta e ágil
podemos mais ter medo de afirmar
método de cálculo, percentual, fre
qüência, forma de pagamento etc. E
mostrar o que será feito com o lucro, tanto para retribuir o capital como
trizes. A gerência média se prepara para uma administração participativa
que a meta da empresa é ganhar mais dinheiro, hoje e sempre. Em segundo lugar, ser entusiasta
os critérios de distribuição dos lucros,
da empresa. Como definido na "Teo
ria das Restrições", os resultados são medidos pelo lucro líquido, retorno sobre o investimento e fluxo de caixa e as
ações operacionais medidas pelo ganho, inventário e despesa operacional.
Em quinto lugar, acertar e divulgar
balho dos empregados.
Em sexto lugar, avaliar bem o está gio de desenvolvimento da empresa,
se é uma "vaca leiteira", "estrela", "cri ança problema" ou "sucata". Uma ex cessiva repartição do lucro em uma
empresa que esteja precisando de mais investimento para se moderni
zar, pode ser o golpe de misericórdia. Em sétimo lugar, desenvolver na
empresa um plano de Implantação de ações vinculadas à meta, obtido pot
consenso e liderado por um grupo de pessoas capazes de identificar a cau
sa raiz de problemas e conseguir a participação de todos.
Em oitavo lugar, divulgar imediata e intensamente, em quadros visuais, boletins, ou o que puder, os resulta dos conseguidos em cada uma das etapas.
Em nono lugar, explicar, através de
toda a chefia, a conquista obtida: vi
melhor seria o entendimento franco
merecem, nem no valor, nem no tem
brar com o sucesso ou avaiiar as cau
entre empresas e empregados sem a ingerência do governo e todos os
po. Eliminem-se, assim, as administra ções burocráticas que não agregam va lor ao produto que o cliente deseja. Finalmente, o que de mais benéfi co existe para todos, empresários e empregados, é a isenção de encargos sociais na parcela de lucros repassa da aos empregados, hoje representando 132%, que acabaria corroendo mais da metade do benefício. A interpretação correta é que a participação do lucro não é salário, nem remuneração. Ainda há a possibilidade de se lan
sas do insucesso e tomar ações para reverter o resuitado na etapa seguinte. Em décimo, ao distribuir o resuita do, fazê-io acompanhado de dados simpies e precisos, evitar quaiquer desconfiança de manipuiação de da-
seus poderes, que passaria, simples mente, a permitir, em vez de obrigar. De quaiquer forma, podemos notar grandes virtudes no texto constitucio
nal de 1988, quando pretende asse gurar o direito de participar dos iucros ou resultados das empresas, estabe
lecendo, ainda, que esta participação
"Nunca houve
regulamentação,
não se integra à remuneração. Com isto, o maior entrave ao sistema, a habitualidade, deixa de existir, bem como não cria a obrigatoriedade nem gera direitos de isonomia entre esta
belecimentos, departamentos, seções
provavelmente por desinteresse ou
ou empregados.
Assim, pode haver uma gratifica ção vinculada a metas atingidas; em pregados e empregadores passam a lutar pelos mesmos objetivos, estimu
çar a participação do lucro como par cela dedutível, reduzindo o lucro final e, conseqüentemente, o imposto a
pagar. Fica ainda a espera da regula mentação e a preocupação de mais um ato compulsório, cuja obrigatorie dade acaba com a livre iniciativa.
Deve ser preservada a liberalidade
lando a solidariedade no trabalho e
redução de conflitos. De qualquer for
Moiiueio das partes
ma, vale pensar em diferenciar o cri
tério a cada ano, por exemplo: propor cional ao tempo de serviço, cargo,
"Em um processo de
produtividade etc...
interessadas..
Quando a Constituição abre o direi to de participar dos resultados, pode
haver a definição conjunta de indica dos e motivar todos para os contínu os meihoramentos.
Neste ponto ocorre a grande dúvi da da interferência do Estado e das
eiites esquizofrênicas. A empresa
pode fazer isto sem riscos de perder a sua iiberdade de gerir seus negócios e encontrar-se em dificuidades se a
justiça considerar o iucro distribuído como habitualidade, incorporá-io ao saiário e acarretar brutais encargos?
Vejamos o que existe em termos constitucionais:
A Constituição de 1946, no artigo 157, item iV, exige a participação dos trabaihadores nos iucros das empre sas; não foi revogada por nenhum Ato Institucionai. A Constituição de 1967,
no artigo 158, item V, também. A Constituição de 1988, no artigo 7, in ciso Xi, também.
dores físicos, econômicos ou qualita tivos, de fácil mensuração e visibilida de, que podem ser fixados trimestral mente ou mensalmente, sem esperar
o balanço no fim do ano. Por outro lado, corre-se o risco de premiar "ótimos" localizados e que nem sempre vão resultar no "ótimo" do todo. Corre-se o risco, ainda, de premiar resultados de empresas sem fins lucrativos, das empresas públicas e estatais, que continuarão repassan do os custos adicionais para a socie
deveres..
dade, ou através de seus preços ou os aumento de impostos.
Outro grande mérito é o estabeleci mento da participação a nível da em presa, promovendo negociações des centralizadas, em função da realidade de cada empresa, já que não faz sen tido pensar em lucro do setor econô mico ou da categoria profissional.
Nunca houve reguiamentação, pro
Acreditamos que, com isso, eliminem-
vavelmente por desinteresse ou blo
se os PIS/PASEPs, fundos e etc., que nunca chegaram às mãos dos que os
queio das partes interessadas. Aliás,
ganha-ganha, é importante ipie os direitos sejam precedidos dos
empresarial e a lei permitir que o be nefício não vire um estorvo.
Em um processo de ganha-ganha, é importante que os direitos sejam precedidos dos deveres, que as ações sejam meritórias e que haja transparên cia e seriedade de ambas as partes. Um primeiro passo é identificar o RSI - Retorno Sobre o Investimento,
medido pela relação (G-DO)/l e que
M&T - NOV/DEZ 92 ■ 29
deve ser definido, a priori, qual o va lor esperado pelo acionista, que o estimule a investir na atividade produ tiva, em vez de na especulação finan ceira. O valor que superar a justa re muneração do capital poderia ser di vidido entre capital e trabalho. Dependendo do estágio da empre sa, a primeira parcela poderia ser destinada ao reinvestimento, tecnolo gia, pesquisa, equipamentos, educa
'!ÍA"ríii,
ção, lazer, cultura etc e o restante po deria ser dividido entre capital e tra balho. Por exemplo: 50-60% para reinvestimento, 20-25% para os acio
nistas e 20-25% para os empregados. Ainda é possível dar participação nos lucros aos empregados através
da aquisição de ações da própria empresa onde trabalham. Centenas
de exemplos deste tipo existem no
Brasil, antecipados à regulamentação do direito multiconstitucional. A gran de maioria reporta sucessos na parti
Randoncría Escola Volante A Randon colocou em operação
Escola Volante foi montada em um
neste ano a Escola Volante, projeto que
semi-reboque furgão, especialmente
motivação e elevada moral de todos,
pretende levar qualificação e reciclagem
equipado para aulas teóricas e práti
em um clima alegre e sadio.
de mão-de-obra, sob orientação da em
cas, com capacidade para treinar 12
presa, a clientes e distribuidores es-
pessoas por curso.
cipação dos empregados e conse qüentes aumentos de produtividade e qualidade, associados a uma maior
Considero a participação nos lu cros uma justa necessidade para nos so país. Somente erradicaremos a in flação com a produtividade. Quando entendermos a nação como uma úni ca e grande empresa voltada à sua meta - ser desenvolvida - estaremos
afastando a interferência da empresa pública, do político e do funcionário, que não adicionam valor ao produto, apenas custo à estrutura.
Para revertermos o acelerado pro cesso rumo à miséria, precisamos de mudanças culturais e comportamentais e, acima de tudo, precisamos de trabalho eficaz, remunerado em fun
ção dos resultados que ele alcança. Precisamos entender que um povo
e uma nação trattalham para ganhar e
não ganham para trabalhar. Um país rico, como o Brasil, não pode ter um povo miserável, pobre de espírito. Nós precisamos e podemos mudar para melhor. •
palhados por todo o território nacional. Com este projeto, a Randon ofere
Segundo a empresa, a previsão é de que neste primeiro ano de atuação
Claudiney Fullmann,
ce uma importante opção ao setor de
cerca de 700 profissionais sejam trei
Vice-Presidente do Instituto (MAN.
implementos rodoviários de carga. A
nados.
M&T - NOV/DEZ 92 ■ 30
•
SIM, EU QUERO ASSINAR A REVISTA manutenção & TECNOLOGIA E FICAR
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SOBRATEIM
Diferentes das vibrações de trepidação vertical, as do tipo torcional apresentam características específicas. Saiba como funcionam os amortecedores de vibrações torcionais neste artigo do engenheiro Antonio Lenda, da Set Point.
Amortecedores de
Vibrações Torcionais s vibrações torcionais di
angular com amplitude inicial igual ao
amortecedores foram desenvolvidos
ferem das vibrações de
para anular as vibrações torcionais,
trepidação vertical. Para
ângulo "0-B". Este movimento percor re o virabrequim, em pulsações ou
compreender esta dife
ondas, à medida que cada cilindro
brações torcionais com anel de borra
rença, temos que conhe cer alguns conceitos so
sofre o processo de combustão. Se
cha e o viscoso.
bre vibrações torcionais. Ilustramos a
freqüência natural em uma vibração torcional considerando um eixo flexí vel com uma das extremidades fixa e outra com um disco parado.
Se uma força for aplicada no disco, de tal forma que este gire de "O" para "B" quando subitamente solto, o disco
estas pulsações alcançarem a fre
qüência natural de vibração do vira
Amortecedor torcional com anel
brequim, haverá ressonância ou vibra
de borracha
ção síncrona. Esta situação aumenta consideravelmente a amplitude das
anel de borracha entre o anel externo
e o cubo de suporte montado no vira
diga e a queda da peça. A rotação na qual a amplitude da
tonizado" porque altera, ou "dessintonlza", a freqüência natural do sistema.
oscilará de "B" para "O" e devido a
vibração do virabrequim atinge seu valor máximo é designada como rota
atingindo o ponto "A". O movimento se repetirá até que a força de atrito leve
ção crítica. O termo também é utiliza
o disco gradualmente para a posição de repouso. A freqüência com que esta vibração ou oscilação ocorre é
qual as tensões ultrapassam o limite de segurança de re
sistência do material. A ampli tude é importante porque de termina o grau de tensão co
locado sobre o eixo pela vi
nal do eixo, é denominada de vibra
bração torcional.
ção torcional (figura 1).
Alguns motores não possu em amortecedor de vibração
cilindro, a força gerada pela expansão dos gases é aplicada à cabeça do pistão, empurrando-o em direção ao cárter. Esta força tende a torcer o virabrequim, provocando uma deflexão
M&T - NOV/DEZ 92 - 32
brequim (figura 2). É considerado "sin
Quando um material como a borra
cha é altamente tensionado, ocorre a
do- para definir a rotação na
acontece em torno da linha longitudi
Quando a combustão se dá em um
Este tipo de amortecedor utiliza um
vibrações, e a tensão resultante nas peças do motor poderá provocar a fa
sua inércia ultrapassará o ponto "O"
chamada de freqüência natural de vi bração para este sistema. Como
mas dois são mais utilizados: o de vi
componente rígido haste
torcional pelo fato do virabre
deflexão inica!
quim ser curto, rígido, possuir
0-B
pequena amplitude e ter a ro tação crítica muito acima da
Figura 1
faixa operacional. Vários tipos de
nutenção
preventiva
força amplitude de
ponto de alinhamento do
pico a pico
anel externo com o cubo.
é chamada de
Enquanto as marcas per
CO !Z
O o
manecerem alinhadas, o
amplitude dupla
« sem amortecimento
O
amortecedor estará funcio
\0 A
verificar se o amortecedor está ope rando corretamente. Caso esteja, a
constante.
Para certificar-se de que o amorte cedor está funcionando adequada mente, pode-se marcar o
/ \ com amortecedor
momento em que as mar
__-Wl X
CL
cas se desalinharem, subs
V_B
11
0 -o
nando perfeitamente. No
viscoso
E CO
RPM
titua o amortecedor. Dica:
deflexão inicial
deve-se tomar muito cuida
O-B
do ao se usar amortecedo
Figura 2
Figura 4
res de vibração recuperados, pois nem sempre estes são reconstruí dos de acordo com as especificações originais.
nominado amortecimento por hlsterese elástica. Desta forma, as variações de torque no virabrequim são minimi
Amortecedor de vibração tipo viscoso
blemas. O amortecedor com anel de borra
Utiliza um anel de ferro envolto em
um líquido altamente viscoso, usual
zadas pelo amortecedor com anel de
mente silicone, confinado em um alo
borracha e a energia é dissipada em
jamento montado no virabrequim. Com o giro do virabrequim, o líquido é
forma de calor dentro do amortecedor. O amortecedor com anel de borra
minado e se mantém constante. A
temperatura inferior à normal indica que o amortecedor opera com pro
dissipação de energia pelo atrito mo lecular Interno. Este fenômeno é de
temperatura atinge um valor deter
cha é utilizado para certa faixa, onde a vibração natural do conjunto é co nhecida. Se a massa do virabrequim
arrastado e também gira
cha é projetado para uma faixa deter
(figura 3).
minada de freqüência. Em aplicações onde há alteração significativa da
nado pelo líquido, mas
Piso do amortecedor
massa do virabrequim, ao se acoplar uma transmissão marítima ou um ge rador, a rotação crítica do conjunto é alterada, fazendo com que o amorte
devido a sua inércia tende a resistir à mudança re
Anel de borracha
cedor perca a eficiência. Neste caso.
ou oscilação do virabre quim é minimizada ou anulada pelo anel de fer ro, pois o líquido
O anel de ferro é acio
pentina na rotação. Qual quer vibração torcional
tende a puxá-lo ou empurrá-lo em reação às vi
CO c
sem amortecimento
"ü
n
o 0) "O
"Q-
brações do vira
11
/\
amortecedor
y \
E
de anel de
-^<7^
CO
borracha
RPM
-LM
Cu bo
Amortecedor de borracha
brequim. A ener gia liberada, em função desta ação amortecedora, é absorvida pelo líquido
Figura 5
viscoso.
Figura 3
Manutenção do
for alterada, mudando a freqüência natural, o amortecedor perderá a efi
amortecedor tipo viscoso
ciência. Já o amortecedor viscoso
É prescindível a manutenção pre o conjunto do amortecedor deve ter
ventiva constante para este compo
um peso diferente para dessintonizar
nente, porém o amortecedor deve
o novo sistema.
ser substituído se estiver com o alo
opera em ampla faixa de freqüência, tornando-se mais eficiente para os
casos de alterações nas massa do virabrequim. •
jamento amassado. Com o aloja
Manutenção do amortecedor de anel de borracha
Este componente não requer
ma-
mento amassado, o movimento do anel de ferro seria restringido. Dica: a temperatura é uma forma de se
Antonio Lenda, consultor da Set Point Assessoria.
M&T - NOV/DEZ 92 ■ 33
lita a adequação das marchas à ope ração.
■
■
Projetado e patenteado pela VME, o conjunto de elevação de braços é equipado com um revolucionário sis
■
tema denominado Torque-Paralelo (TP). Este Inovador sistema prepara a LI 80 para trabalhos mais severos,
uma vez que permite uma força prati camente constante em todo o ciclo de
trabalho dos braços. A posição dos braços da caçamba garante excelente estabilidade durante a rtiovlmentação.
VMEtmza
tecnologia deponta da Michigan L180
No que diz respeito ao conforto da cabine, o equipamento tem uma cablne de última geração que proporciona ampla visibilidade e maior conforto ao operador. O acesso é rápido e cômo do devido à adaptação de uma peque na escada inclinada. Seu interior é
espaçoso, bem iluminado e com baixo nível sonoro. Esta cabine atende às
normas Rops e Fops, e pode ser do tada de ar condicionado, bem como
eguindo sua política comer
modelo TD122, turboalimentado com
acessórios do tipo rádio-comunicador
cial de Incluir importação re
potência de 211 KW, que garante
e toca-fitas.
gular de produtos das fábri cas VME do exterior, a VME
grande força de desagregamento com
O painel é equipado com um sistema elétrico computadorizado (Contronic),
Brasil Equipamentos Ltda. trouxe, re
baixo ruído e menor consumo de com
sistida hidraulicamente, com mudan
que controla grande número das fun ções e adverte o operador em casos de anomalias, além de fornecer Infor
gia desenvolvida neste novo equipa
ças de marcha automática (Automatic Power Shift) dotada de quatro mar
quina, avisando, por exemplo, sobre a
mento, a LI80 proporciona um exce
chas à frente e três à ré. O APS faci
necessidade de revisão.
centemente, para o mercado nacional, a nova pá-carregadeira sobre rodas Michigan L180. Além da alta tecnolo
lente conforto ao operador e, conse qüentemente, maior produtividade ali ada a baixos custos de operação. Lançada oficialmente no mês de
agosto, juntamente com a inaugura ção da nova sede da MAQOESTE
(distribuidor VME em Brasília), a má quina apresenta um design moderno e uma forte estrutura, desenvolvida
para trabalhos pesados em contínuas operações.
A L180 apresenta caçamba standard na faixa de 4,2 m^ dispondo
de um resistente chassi com perfeita distribuição de força e peso que per mite uma elevada estabilidade. O
motor é a diesel, da marca Volvo,
M&T - NOV/DEZ 92 ■ 34
bustível.
A transmissão é do tipo servo-as-
mações reais das condições da má •
...iipíí:- -:,.-. CO
o
■ .^-H.
•
.' * t"/. ■
1 y.
Você não está indo longe demais em sua busca pela peça ideai? Somente aquelas em perfeitas condições
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UJ
o
Nesta seção você verá o quê as principais empresas e associações do país têm realizado. Palestras, cursos, encontros, entrevistas
coletivas, lançamentos e muito mais.
o "Abastecimento com Óleo Diesel
Seminirio
Filtrado", ensinando como economi
1.500 empresas filiadas e contribuin tes, abrangendo cerca de 300.000
zar óleo diesel, bombas e bicos inje-
trabalhadores metalúrgicos na serra
tores, óleo lubrificante e reduzir a
gaúcha.
fumaça preta. A SOBRATEMA reuniu, nos dias 10 0 11 de dezembro, no auditório da Bavesa, em São Paulo, seus associa dos para o V Seminário Sobratema. O encontro teve uma programação am
pla, abordando diversos temas liga dos à manutenção: "Camintiões Arti culados e Escavadeiras Hidráulicas -
Seleção e Aplicação", com um repre
Novo Presidente
A nova diretoria é presidida pelo empresário Astor Milton Schimitt, Diretor-Superintendente da Randon S.A. - Veículos e Implementos. Um traba lho em conjunto, aglutinando o esfor ço dos associados, diretoria e equipe executiva interna para bem represen tar a classe é o objetivo da diretoria eleita do SIMCS.
sentante da CODEMA;"As Tendênci
Robert Charles Petterson, 54
as em um Mundo de Negócios, em uma Economia Globaiizada", com Vitor Eduardo Báez, diretor da Coopers e Lubrand; "Qualidade e Pro
anos, vice-presidente da Caterpiliar Inc., é o novo diretor-presidente da
dutividade", com
assumir o cargo, em substituição a Micahel Meadows, vice-presidente da
José Carlos de
Arruda Sampaio, Gerente de Qualida
de Total da Construtora Lix da Cunha;
Caterpiliar Brasil S.A. Ele acaba de
ção", com Carlos Fugazzola Pimenta,
corporação. Graduado pela Universidade de Nova Iorque, Petterson iniciou sua
Gerente de Equipamentos da Azeve
carreira na corporação em 1964,
do e Travassos.
como representante de treinamento
e "Depoimento: Sistema de Manuten
Na próxima edição de Manuten ção & Tecnologia estaremos apre sentando uma matéria completa so bre o V Seminário Sobratema. Não
Administração Participativa
na Caterpiliar Américas Co. Depois de
Diferente de outras empresas, a Agrostahl S.A. Indústria e Comércio, empresa metalúrgica dedicada à fabri cação de autopeças para caminhões
vários atuando em cidades como Ge nebra e Hong Kong, Petterson assu me a direção da Caterpiliar Brasil S.A.
e utilitários, não tem gerentes. A in dústria é dirigida pela ACA - Associa ção dos Colaboradores da Agrostahl -, seguindo o modelo da administração
perca!
participativa.
Jaú
SIMCS
Tal forma de administração foi im plantada há aproximadamente dez anos, apresentando uma evolução constante até hoje. A ACA é formada por funcionários de todos os níveis,
Desde o dia 9 de outubro, o Sindi
sendo integrada por um diretor-presi
A Faculdade de Tecnologia de Jaú realizou, de 26 a 31 de outubro, a II Semana de Tecnologia de Jaú, incluindo em seu programa exposi ção de equipamentos, palestras e
cato das Industriais Metalúrgicas,
dente, um diretor vice-presidente,
Mecânicas e de Material Elétrico de Caxias do Sul conta com uma nova diretoria, eleita para o triênio 92/95. Fundada em 25 de novembro de
além de diretor-administrativo, tesou reiro, de treinamento, social, de saú
cursos. Dentre os vários itens do
1957, a entidade tem hoje 96 empre sas associadas e, aproximadamente,
programa técnico, o evento abordou
M&T - NOV/DEZ 92 - 36
de e de esportes, todos com subdiretores e pessoas responsáveis por segmentos específicos. Este pessoal é eleito anualmente.
Bi ros", "Como selecionar os melhores
fornecedores", foram alguns dos te
Pneus o seminário "Pneus - Recupere e Lucre", realizado nos dias 18 é 19 de
mas abordados. O seminários foi
cionadas à atividade de recauchuta
promovido pela revista "Transporte
gem
Moderno".
ARESP, DECOR, ABIC, Firestone,
Paralelamente a este seminários, aconteceu do dia 17 ao 20 de novem
novembro no Centro de Negócios de São Paulo, desenvolveu Importantes questões técnicas e comerciais liga das a pneus. "Critérios e equipa mentos para conserto de pneus", "Recauchutagem própria ou de tercei
exposição foram comandadas por re presentantes de várias entidades rela
bro, a "EXPORECAU", Exposição da Indústria de Recauchutagem, patroci nada pela Associação das Empresas de Recauchutagem de Pneus do Es tado de São Paulo, a ARESP.
As palestras ministradas durante a
de
pneus (ABIARB, ANIP,
Pirelli e Goodyear). Aqui também fo ram analisados os aspectos técnicos e os comerciais do tema. Estes últi
mos contaram com a participação de nomes famosos, como o do vice-pre
sidente da Confederação Nacional da Indústria, Mário Amato, e do professor e jornalista Joelmir Beting. •
A SOBRATEMA e a Revista Ma
nutenção & Tecnologia encerram o ano de 1992 com muitos motivos
para se sentirem orgulhosas de seu trabalho, de seus colaboradores,
patrocinadores e, principalmente, de seus associados, que são responsá veis pelo nosso empenho. Desejamos a todos um Feliz Natal e um Ano Novo pleno de realizações. A Diretoria
D5E:a novidade
CATpara tratores de esteiras om a presença de jor nalistas e convidados,
"O momento é infeliz. Mas este pro jeto foi feito há 20 meses e seguiu um curso normal em sua estratégia de lançamento. Acreditamos que eie terá a mesma aceitação, considerada boa,
te
unidade industrial de Piracicaba, o tra tor de esteiras D5E, de 105 hp. O
que nossos produtos têm tido", expli
duzir custos com manutenção, o D5E
ca João Carlos Maranha, Gerente
novo equipamento vem atender às ne
Geral do Centro de Produtos - Trato
conta com sistema de purificação para a combustão. Ainda com relação à
cessidades dos mercados agrícola, de construção, mineração e florestal,
res e Esteiras.
4m
a Caterpiliar Brasil S.A. lançou, no dia 29 de setembro, em sua
sendo adequado para traba
rotação
de
1.750
rpm,
gem ou reparos.
Para ampliar a vida do motor e re
manutenção, a máquina segue a filo
O D5E foi projetado para proporcio nar maior desempenho
sofia da empresa de projetar equipa mentos de fácil manutenção, com
nas
custo mínimo. "Queremos entregar
lhos rurais, órgãos públicos e pequenas e médias empre
um produto que proporcio
sas.
Fabricado somente
em
sobretorque de 25% e bomba injetora, que dispensa remoção para reguia-
ne o menor custo por
no
hora ao cliente", res
Brasil, com índice de nacio
salta Maranha.
nalização de peças de 82%,
O material rodante é
o D5E é resultado de um
de fácil manutenção. Os reparos da roda mo triz podem ser feitos por
processo de Investimento e
modernização das máqui nas da Caterpiliar, iniciado
segmentos, dispensando a desmontagem das estei ras que são vedadas, lubri-
há quatro anos e que teve um custo de 300 milhões
de dólares. O lançamen
ficadas e oferecem vida
to do D5E completa a série "E" de tratores de
longa. Já o sistema elétri co, de 24 volts, é constituí
esteiras, que já incluía os modelos D4E e D6E,
do por duas baterias livres de manutenção e ligadas
apresentados em diver
'em série.
sas versões.
Com um preço de tabela de 122 mil
O radiador, com 34 litros operações com lâmina,
de capacidade, tem grade
dólares — para o mercado deve haver redução de 10 a 20% —,o novo equi pamento vai tentar a liderança do
principalmente nas aplicações agríco las de preparo de solo. A elevada capacidade de produção e versatili
entrada de materiais no sistema de
mercado de máquinas modernas com
dade são apontadas pela Caterpiliar
equipamento é ampliada pela autono
custos viáveis. Consciente do momen
como principais características do equipamento. O D5E tem um motor
combustível com capacidade para
mia nacional, a Caterpiliar espera
Caterpiliar 3306, de quatro tempos,
295 litros. O objetivo da Caterpiliar
mesmo assim, ter boa aceitação nes
com sistema de Injeção direta de com bustível, 105 hp de potência no volan
no mercado por ano.
to difícil que está passando a econo
te novo produto.
M&T - NOV/DEZ 92 ■ 38
articulada de proteção para evitar a
arrefecimento. A disponibilidade do mia proporcionada pelo tanque de
Brasil S.A. é de colocar 250 máquinas •
c/> FONTE: FUNDAÇÃO GETÚLIOVARGAS
O
Varí^ deíndices Econômicos ePteços, ITCM ITEM
QPTCMRQn/QO VARIAÇÃO NO SETEMBRO/92
VARIAÇÃO NO
ÚLTIMOS I^^SES12
índice Geral de Preços(FVG)disp int
59.932,61
27,37
555,22
1.166,57
Equipamento nacional
54.238,03
27,18
550,27
1.209,98
Equipamento estrangeiro
50.424,53
25,07
566,56
1.400,31
Máquinas e equipamentos industriais
44.097,55
23,14
552,74
1.287,80
Máquinas agricolas
58.687,36
19,74
562,14
1.328,35
Veículos para transporte pesado
55.296,40
23,86
520,66
1.535,00
Terraplenagem rodoviária
46.377,05
23,92
606,76
1.391,85
Pavimentação
55.211,37
22,41
613,94
1.393,60
Túneis ferroviários
62.390,50
25,15
607,88
1.445,51
Edificações
49.709,31
34,30
609,24
1.252,23
Mão-de-obra de administração
45.773,24
21,25
589,29
1.137,52
Mão-de-obra especializada
52.667,75
23,81
600,85
1.232,28
Pneus
116.106,12
35,65
727,68
1.922,67
Óleo Diesel
93.213,81
26,11
856,73
1.866,76
Gasolina
64.135,35
24,40
627,93
1.353,85
Lubrificantes e graxas
105.640,11
19,27
590,62
1.755,23
Materiais para perfuração
49.713,42
15,85
705,97
1.677,50
Eletrodos
99.223,52
21,06
752,42
1.608,61
Ferro, aço e derivados
53.016,56
24,69
597,12
1.431,31
Explosivos
96.345,09
49,06
823,35
2.214,34
US Dollar
5.697,40
23,31
495,68
1.228,07
1 M&T - NOV/DEZ 92 - 39
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M&T - NOV/DEZ 92 - 40
A SOLUÇÃO EM PNEUS FORA DE ESTRADA SERVIÇOS: Consertos em pneus de máquinas com moldes seccionais ajustáveis - Recauchutagem de pneus em matrizes de 6 partes - Sistemas exclusivos no Brasil.
CONSULTORIA:Assessoria na escolha de
pneus - Equipe de assistência técnica Treinamento. PRODUTOS:Pneus novos - Rodas - Acessó
rios - Sistema de controle de pneus - Reparos.
A REGIGANT POSSUI AINDA: Corpo técnico
altamente especializado - Equipamentos de última geração - Tecnologia de ponta - Setor de informática, dando suporte técnico a todas as
fases do processo - Setor de desenvolvimento de pessoal para treinamentos internos e externos Setor de desenvolvimento de novas técnicas e processos - Setor de transporte com frota e manutenção própria. i
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A EVOLUÇÃO DOS CAMINHÕES-CAÇAMBAS EXIGIU UMA
PÁ-CARREGADEIRA DE ÚLTIMA
úi ys-s-v'
GERAÇÃO. n AWA320 Komatsu. do porte dos páscorregodeiras mais vendidos no mercado
internacional, chega ao Brasil com caçamba
para aplicação geral de 2,5m^ (3,25|^). Isto flue''diier que agora os usuários da construção P®®" 'l" mineração e dos órgãos governamentais em sua disposição o pá-carregodeira projetado e fabricada para atender ò evolução dos atuais caminhões-caçambas. Isto quer dizer produtividade.
Dotada do que há de mais avançado no mercado mundial,.a WA320 proporciona as seguintes
KOMAI^U WA320ilc PÁ carregadeira de rodas
vantagens:
o motor é diesel Cummins 6CT 8.3, com potência
líquida de 123 kW (168 cv); • o peso operacional é de 12720 kg; sua servotronsmissão, comandada eletricamente, com conversor de forque, e
Para informações adicionais
válvula moduladora asseguram as mudanças de velocidade e de direção sem
sobre a WA320-UC, preencha
impactos;
• o força de desagregação é de 13340 kg;
o cupom abaixo:
• os comandos suaves e precisos contam com exclusivo sistema de redução de
marchas na alavanca de elevação da caçamba; • o nivelador da caçamba e o controle de elevação do braço são automáticos, o que facilito e torna ágil a operação;
Nome:
Cargo:
• o freio o disco, totalmente hidráulico, em banho de óleo, livre de ajustes e vedado contra impurezas e outros contaminontes, e o equipamento frontal, com pinos de articulação selados, propiciam maior desempenho e menor manutenção;
Empresa:
• seu sistema de monitorização eletrônico supervisiona os conjuntos da máquina e alerto o operador sobre eventuais disfunções;
Endereço;
Ra mo de atividade:
• a cabina panorâmica dispõe de assento ajustável, com suspensão a óleo, volante reclinável, pára-brisa e vidro traseiro.
Fique com a WA320, a perfeita adequação entre o moderno çaminhão-caçamba e a pá-corregadeira.
Consulte o distribuidor Komotsu do sua região. WA320 Komatsus um exemplo de produtividade. Aqui e no mundo.
Telefone: (_ Fax: í Komatsu do Brasil S.A.
Av. Paulista, 1439 - 4? andar. CEP 01311 - São Paulo, SP.