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SOBRATEMA
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Ltebherr Srasii Ouindastes e,
Operatrizes Ltda. /Rodovia Presidente Putra, Krrí, 69
CEP: '12500-000 - 0uarattnãuetá^^P"' Tel: (0125) 32.4233 - TLX.: 125540 Fax.: (0125) 32.4366 ^ ^ Representantes em todd Brasil. . 'íkfea -Sr.íj,
r-iss^-.^
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i '
.
o
A sede do SESC de Piracicaba foi o
local
descontraída, Jader fala sobre seu começo de
escolhido pela SOBRATEMA para a realiza
carreira, planos e sobre a sua gestão à frente
ção do seu VI Seminário. Durante dois dias, profissionais de todo o País pu deram acompanhar as palestras do jornalista Celso Ming e dos engenheiros Walter de Castro, da Translog Consultoria, e
da entidade que representa o setor de
Afonso Mamede, da CEPO. Foram debatidos temas de
muita importância, desta cando aspectos fundamen tais para o setor de ma nutenção e equipamentos. A presença de grande número de participantes comprovou, mais uma
vez, o sucesso da pro gramação de eventos da SOBRATEMA. Ma
nutenção & Tecno logia conferiu o semi nário e apresenta, nesta edição, uma matéria completa.
manutenção no Brasil. Com relação às matérias técnicas, apresentamos dois artigos de primeira: Antônio Lenda,vencedor do I Concurso
SOBRA
TEMA de Monogra fias Técnicas, mostra
a primeira parte de um trabalho sobre orga nização da manutenção; já Geraldo Clermont es creve sobre lubrificantes sólidos. Temas atuais e de
grande interesse.
As atrações desta edição, a última de 1993, ainda in cluem as seções Leitura,
Custos, índices, Nas Empre sas, entre outras. Boa diversão e Feliz 1994!
Por falar em SOBRATEMA, o destaque da seção Perfil deste número è o engenheiro Jader Fraga dos Santos, da Constran, presidente da entidade. Numa entrevista
m.
Conselho Editorial
SOBRATEMA - Sociedade Brasileira de Tecnologia para Manutenção. Diretoria - Presidente: Jader Fraga dos Santos . Vice-Presidente: Olavo Silveira . Diretor-Técnico:
Rodolfo Arruda . Diretor de Suprimentos: Blás Cabrera . Diretor Financeiro: Carlos Pimenta . Diretor de
Comunicação: Afonso Mamede . Diretor -Regional/MG: Edson Carvalho . Diretor- Regional/PR: Luiz Vasconcellos
. Diretor -Regional/BA: Dalcy Sobrinho . Diretor- Regional/ RJ: Gilberto Costa . Secretário-Executivo: Roberto Ferreira
. Conselho - A.G. Figueiredo . Criando Machado. João Pascarelli Campos . Mário Hamaoka . Edmundo Brandão.
Affonso Celso Guedes . Marcílio Marques . Fábio Valle . Sérgio Palopoli . José Luiz Fonseca . Wilson Meister . Gino Cucchiari . Juan Bustos . Permínio Amorim Neto .
manvft
Conselho Editorial: Jader Fraga dos Santos e Antonio
Roberto de Paula Fen-eira .Editor: Marcelo Eduardo Braga Diretor de Arte: Luis Femando Machado Ferreira .
Editoração: Marcos Pusaco Steizer. DIagramação e Arte
Final: Delphos Propaganda & Marketing . Diretora
Comercial: Sandra Machado . Diretora de Produção: Maria Bemadete Machado . Jornalista Responsável:
-?íii
Marcelo Eduardo Braga - MTB 18324 . Redação: Gabriela Garcia . Publicidade e Administração: Delphos Propa ganda & Marketing S/C Ltda., Rua Joinville, 661 Ibirapuera - CEP 04008-011 - São Paulo - SP - Fones:
(011) 549.7261 / 573.9582 . Manutenção & Tecnologia é uma publicação bimestral, dedicada ao desenvolvimento
das técnicas de manutenção e seu gerenciamento, com circulação entre os associados da SOBRATEMA. As opiniões e comentários dos seus colaboradores não
refletem, necessariamente, as posições de sua diretoria.
T
rJ/f <■
índice __
Opinião.
10
Sobmtema.
15
pncflOl IhJ "V . ^ ■ Serviços.
r-
I o g ■
®
Canas.
4
Leitura
8
Nas Empresas -ít,, ■
51 7,22,55
Novos Associados
22
Custos.
28
Notas.
59
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i
Q f Qf m
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índices
54
A revista Manutenção & Tecnologia abriu este espaço para você, leitor. Participe encaminhando-nos sugestões, criticas, dúvidas etc. Escreva mesmo. A sua participação é muito importante. M&T- Rua Joinville,661 - Ibirapuera, São Paulo - CEP 04008 - 011.
COLABORAÇÃO
RETRO-
SUGESTÃO
mRmOM ESCAVADEIRA
Gostaria de sugerir que a revista
Manutenção & Tecnologia publi casse o valor de equipamentos
Há muito tempo, em 1955, a
Caterpiliar me enviou ao Brasil, como engenheiro de vendas, mas eu realmente trabalhei na área de
manutenção. Com minha expe riência nessa área, coloco-me à
disposição para preparar artigos para a revista
Manutenção &
Tecnologia. O material poderia ser traduzido por um de nossos amigos
Sou operador de máquinas na
linha de terraplenagem e gostaria de
usados. Isso ajudaria o pessoal que trabalha com Manutenção a avaliar melhor seus custos de reparo geral.
melhorar meus conhecimentos. Para
isso, sugiro que a revista apresente
matérias sobre operação de equi
Eng° Henrique Macèdo Construtora EIT
pamentos. Minha primeira sugestão
é a retro-escavadeira, uma máquina
Salvador - BA
que é fundamental nos dias de hoje M&T - Já estamos pensando na na área de infra-estrutura urbana.
Espero
que
meu
pedido
seja
no Brasil. Por favor, contate-me se atendido.
houver interesse.
sua sugestão, que aliás con sideramos de grande importância para os profissionais do setor. Continue
Steve Schneider
Houston - Texas
Otoniel Gerino Nogueira Cerquilho - São Paulo
M&T -
Temos pesquisado pessoas no exterior que pudessem colaborar com a revista, apresentando temas atuais e de interesse dos assinantes de M&T. Vamos entrar em contato
para viabilizar essa ajuda.
M&T. NOV/DEZ 93 - 04
emprestando o seu apoio e aguar de que breve atenderemos seu
Otoniel, sua sugestão é
muito boa e chegou em um momento
com grande alegria e satisfação.
acompanhado,
pedido
Estados Unidos
M&T - Steve, recebemos sua carta
nos
importante, quando estamos dis cutindo a necessidade de aumentar as matérias técnicas sobre manu
tenção. Estaremos atendendo seu
ERRATA Na última edição, os valores alta temperatura e baixa temperatura do
pedido em breve, esperando, por
artigo "Lubrificantes Especiais" foram publicados incorretamente. O
outro lado, que você continue a nos
certo é: Alta Temperatura: acima de
escrever e apresentar novas idéias.
150° C e Baixa Temperatura: abaixo
Valeu!
de -20° C.
VIVA
A QUALIDADE. VIVA O DESEMPENHO VIVA
A DIFERENÇA.
I
N
F
O
RMA
GERENCIAIVIENTO DO MATERIAL RODANTE CERTO
Os custos com a manutenção do material rodante
podem representar mais de 50% do custo total de manutenção das máquinas de esteiras, quando não existir um gerenciamento adequado do material rodante. Cerca de 85% dos desgastes anormais ocorridos com os compo nentes do material rodante estão diretamente ligados ò tensão do esteira.
Para obter melhores resultados no manutenção, apresentamos os seguintes sugestões:
1- Ajuste o tensão da esteira pelo menos uma vez por semana ou sempre que houver mudança de local de trabalho do máquina. 2- Verifique o alinhamento dos armações dos roletes sempre que revisar o material rodante. 3- Escolha a sapata correta que mantenha a tração
ERRADO
e a sustentação do máquina.
4- Dimensione corretamente os implementos de acordo com o potência da máquina. 5- Mantenha os implementos regulados.
O SEMR (Serviço Especializado do Material Rodante), programa oferecido pelos revendedores
Caterpiliar, está à suo disposição poro efetuar as medições e gerenciar o material rodante do seu equipamento Caterpiliar. Com esse gerenciamento do material rodante é possível programar as paralisações dos equipamentos paro substituição ou reparos de componentes. CARGA
6.350
4.550 _
VEJA COMO UMA PEQUENA DIFERENÇA DE AJUSTAGEM AUMENTA SENSIVELMENTE A TENSÃO (CARGA) DA ESTEIRA
Para o DBK a ajustagem recomendada é de 13 mm, correspondente a uma carga de trabalho de 950 kg.
No campo, tem-se encontrado esteiras reguladas com menos de 6 mm, submetendo o sistema a uma carga 4 vezes acima do normal e
acarretando desgastes acelerados e prematuros. È bom lembrar que, além do sistema do material rodante, o comando final também sofre
esta sobrecarga, resultando em falhos nas engrenagens e rolamentos. Procure o seu revendedor Caterpiliar e retire os adesivos com os procedimentos de ajustagem de esteiras. AJUSTAGEM EM Mn.IMETROS
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CAT LANÇA FAMÍLIA m Caterpillar Brasil está lançando a família 300 de
escavadeiras
hi-
dráulicas, recentemente apresentada nos
eletrônico de potência que equilibra a velocidade do motor e a saída do óleo de
bomba
do sistema
hi
Estados Unidos, Europa e Japão. A série é composta por máquinas de última geração em versões de 11 a
dráulico, proporcionando melhor aproveitamento de combustível e rendimento nos diversos ajustes da máquina a cada tipo de trabalho. Os equipamentos também pos
75 ton, destinadas aos mercados de
suem sistema hidráulico sensível à
construção, obras urbanas, agri
carga, o que confere alta precisão
cultura e indústria florestal. As
escavadeiras
a diferentes aplicações -, o operador pode escolher níveis de potência e três prioridades do circuito hi dráulico, ampliando a eficiência e a capacidade de produção.
Recursos Eletrônicos
A série apresenta diversas
da
facilidades em função de
familia 300 foram proje tadas para oferecer con dições superiores de pro
seus recursos eletrônicos.
Um computador a bordo regula o funcionamento do
dutividade, durabilidade,
motor e de todo o sistema
confiabilidade
mecânica
hidráulico; duas alavancas
e conforto ao operador. Engenheiros da CAT de senvolveram os equipa
"joysticks" acionam imple mentos e comandam o giro
mentos com base em su
sistema para monitorização
gestões feitas por clientes da empresa em todo o mundo. Em relação às
dos componentes vitais e
do carro. Há, ainda, um
outro para auto-diagnóstico (informa, no painel, o com
séries anteriores, as má
ponente que necessita de manutenção). Um projeto exclusivo da estrutura
quinas possuem alcance de braço 14% maior, capacidade de levantamento 18% superior, força de desagregação 34% mais alta e profundidade de escavação 22%
aos comandos. Um dispositivo especial, para recuperação da rotação do motor em aplicações
inferior das máquinas proporciona
severas e controle automático de
garante grande estabilidade, que é
maior.
velocidade, amplia a vida útil do
reforçada por um material rodante com maior área de contato com o
motor e reduz o consumo de com
Destaque
Entre as inovações da série 300, destaca-se o sistema de controle
bustível.
Através dos seletores de potência e de trabalho - que permitem o ajuste das funções do equipamento
distribuição uniforme de carga e
solo. Outra vantagem são suas amplas portas laterais que sim
plificam o acesso para os serviços de manutenção rotineira.
•
M&T - NOV/DEZ 93 - 07
Para que você se mantenha atualizado, pesquisamos o que há de mais recente no mercado editorial técnico.
SOCIEDADE POS-CAPITALISTA
poucos anos. Sobre esta sociedade,
administrativos a tirar seus planos
PETER DRUCKER
mostra o papel de destaque que
estratégicos da gaveta e colocá-los
EDITORA PIONEIRA
ganharão
do
em prática. Os autores formularam
196 PÁGINAS
conhecimento e a importância do
ensinamentos com base em anos de
Conhecimento na economia, politica
experiência, adquirida à frente de
e empresas.
uma das maiores empresas de
Para Reter Drucker, a cada 100
os
profissionais
anos, aproximadamente, o mundo
consultoria do mundo, a Kepner-
passa
Tregoe. Com exemplos de casos
por uma grande trans
formação. Agora, segundo o autor,
reais de empresas que enfrentaram
estaríamos caminhando para uma
VISÃO EMPRESARIAL NA
adversidades
nova configuração da sociedade.
PRÁTICA
sucesso
Nesta
VÁRIOS AUTORES
armadilhas mais comuns, esta obra
EDITORA CAMPUS
contém explicações objetivas para
216 PÁGINAS
o planejamento de estratégias e sua
obra
ele
e
do
uma
mercado
lista
das
com
19
implementação.
O objetivo deste livro é ajudar, de uma vez por todas, os profissionais JOGOS DE EMPRESA
MARIA RITA M. GRAMIGNA
j5*sSf
MAKRON BOOKS
138 PÁGINAS
VISÃO A autora criou uma série de jogos
NAPRAtica
que visam desde treinar e de senvolver
habilidades
em
pro
fissionais até identificar potenciais analisa o passado, discutindo as
durante a seleção de pessoal. Nos
revoluções Industrial, da Pro
dez capítulos do livro, ela apresenta
dutividade e a Gerencial, nosso suposto ponto de chegada em
M&T" NOV/DEZ 93 - 08
BéUe/uí
suas técnicas, fornece dicas e
sugestões
sobre
estruturação.
complicado, o que se dirá de transformar uma estatal deficiente
em um negócio ágil, lucrativo e
Em casa, no trabalho ou na
universidade. Os
microcompu
moderno? A proposta desta obra é
tadores invadiram a vida de muitos
justamente mostrar que a pri
profissionais, sendo ora adorados,
vatização pode vir acompanhada
ora acusados de temperamentais.
de uma mudança organizacional
Para desvendar os mistérios dessa
pouco traumática. Os autores
máquininha e obter o máximo de
analisam o caso de uma empresa
beneficies com o seu uso, nada
que foi privatizada sem que o
como um dicionário que explique,
quadro de funcionários se de-
passo a passo, a terminologia dos
sestruturasse. A fórmula, segundo
micros. O "QUE...", com tradução
os autores, é avaliar os compo
do inglês para o português e vice-
nentes culturais
versa, apresenta mais de 1700
da organização.
verbetes atualizados, dezenas de termos de Windows e Multimídia e
aplicação e avaliação de cada jogo. Além
da técnica, expõe
uma
filosofia de trabalho baseada na
qualificação das pessoas e na crença de que o ser humano tem infinitas possibilidades. A obra é indicada
para
iniciantes
nas
práticas participativas, mas tam bém se presta como guia de consulta
para aqueles que já
conhecem o assunto.
respeitá-los e, ai sim, partir para CULTURA ORGANIZACIONAL E
_
uwiàrto' I
as reformas necessárias.
PRIVATIZAÇÃO PATRÍCIA A. TOMEI MARCELO BRAUSTEIN
QUE - DICIONÁRIO DOS
MAKRON BOOKS
USUÁRIOS DE MICRO
94 PÁGINAS
COMPUTADORES BRYAN PFAFFENBERGER
Se mudar a linha de gerênciamento de uma empresa já é
EDITORA CAMPUS
800 PÁGINAS
ainda
dá dicas e alerta sobre
cuidados que o usuário deve ter ao utilizar seu computador. Uma boa
pedida para todos que já in corporaram a informática ao seu dia-a-dia.
m
mi'NOV/DEZ 93 - 09
Vencedor do I Concurso Sobratema de Monografias Técnicas,
o engenheiro Antônio Lenda volta a colaborar com a revista Manutenção & Tecnologia. Apresentamos a primeira parte de seu trabalho sobre o "Engenheiro e a Organização da Manutenção".
O ENGENHEIRO E A
ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO responsabilidades
uma análise mais eficiente de seus
Manutenção - A manutenção
custos e apontar as áreas pro
poder ser considerada como um
manutenção têm au
blemáticas, propicias a uma redução
"ciclo", onde temos como primeiros
mentado nestes últi
de custo. Ao manter a programação
elementos a lubrificação e a ma
nutenção rotineiras.
■jç^, ' como engenheiro de mos tempos, apesar de
da manutenção em dia, você planeja
seus negócios não crescerem pro
os reparos maiores e minimiza a
porcionalmente? Sua frota de equipamentos conta com mais horas de serviço acumuladas e uma
falhas inesperadas, programando as
administrativo da manutenção é
paradas com antecedência, sabendo
baseado, principalmente, nas fun
equipe experiente mas, por algum
quais máquinas estarão disponíveis.
ções de Supervisor, Operador de
motivo, seus lucros não estão al cançando os objetivos propostos?
A "Organização da Manutenção" foi elaborada para que a sua
Manutenção, Planejador de Ma nutenção e Planejador Global.
perda de tempo que ocorre com as
Seus custos de reparos parecem
empresa tenha como benefícios:
estar altos ultimamente e você tem
economia de mão-de-obra; eficiência
pressentido que a disponibilidade dos equipamentos se mantém em
do reparo; qualidade do reparo;
um nível baixo? Uma vez que você não tem tempo de pesquisar as
Gerenciamento
-
O
sistema
Controle - Os relatórios de controle deverão ser elaborados de
disponibilidade do equipamento; maior vida útil; registros; controle de
forma que se tenha informações
custos; aumento nos lucros e não
sobre as atividades do equipamento,
pilhas de notas fiscais e os relatórios que foram arquivados durante vários
fluxo e não a criação de mais
anos, devido ao aumento da carga
documentos; e a prática da ma
serviços não realizados, situação, localização, vida do componente, substituição do componente, custos, disponibilidade e desempenho da
de serviço, como ter certeza sobre
nutenção programada, ao invés de
oficina.
estes fatos e de que forma proceder
reparos de emergência.
aumento nos custos; controle do
para suplantar esta situação? A filosofia do engenheiro e a organização da manutenção no
Organização da Manutenção
Gerenciamento de Equipamentos
Como todos os sistemas com
de rotina - Inclui: lubrificação; troca
plexos, a Organização da Manu
de fluidos dos compartimentos e dos
ferramentas e auxiliá-lo na coleta,
tenção pode ser desmembrada em
elementos filtrantes. Os testes e
organização e compilação de todas as informações necessárias para
atividades mais simples, como:
ajustes mecânicos repetitivos devem
podem
ser
utilizadas
M&T - NOV/DEZ 93
como
I - Manutenção como um Ciclo * Lubrificação e a manutenção
ter uma rotina bem estabelecida, ser
efetuados de maneira profissional e
minarão quais os iipos de reparos
utilização de mão-de-obra espe
tão próximos da perfeição quanto possível, para atingir os seus ob
que poderão ser programados para
cializada; as peças de reposição;
uma data futura, onde se poderá
espaço na oficina para realização
jetivos. Os guias de manutenção e lubrificação trazem informações
usufruir das vantagens que o pro
da tarefa; as ferramentas especiais
cesso administrativo e de controle
que serão necessárias; as lite
sobre o quê, quando e como fazer
oferecem, para a minimização do
raturas técnicas, os fornecedores
as inspeções e tarefas de rotina.
tempo de máquina parada e redução
etc.
de custo. Com todos os resultados
- O Planejamento Global - Trata-
* Inspeção do Equipamento -Um
da inspeção conhecidos, a próxima
se do inter-relacionamento de todos
bom programa de inspeção, ou a
etapa do ciclo é a comunicação entre
os itens que deverão ser utilizados
falta dele, tem um efeito significativo sobre a disponibilidade do equi
os setores envolvidos , para se
para atingir os objetivos do reparo.
assegurar que todos estejam de
Concluída esta etapa, pode-se
pamento e sobre os seus custos.
acordo com as ações a serem to
executar o reparo planejado.
O programa determina a diferença
madas.
*
entre manutenção como uma ati
vidade controlada e gerenciada ou
* Comunicação - O Departamento
Execução
do
Reparo
Planejado - O reparo planejado
uma função reativa, onde o de
de Produção e o de Manutenção
pode ser executado na própria
partamento de manutenção salta de
deverão ser consultados para que
oficina ou na do revendedor; o
uma situação crítica para outra sem
aprovem o tipo de reparo que será
controlar os reparos nos equi
realizado: o de emergência ou
importante, aqui, ê ter uma ordem de serviço (O.S.), pois esta dis
pamentos, fazendo-os de forma não programada ou em emergência. A
programado. A falta de acordo entre
crimina os reparos, auxilia no
a produção e a manutenção é, fre
controle da
tarefa "inspeção" pode ser exe
mão-de-obra e dos
qüentemente, um dos problemas
materiais usados. Se houver dis
cutada rápida e eficientemente pelo
mais complicados de se resolver. A
ponibilidade do ferramental especial
"operador mantenedor" para mi
comunicação é considerada o item
na oficina, esta é uma oportunidade
nimizar as interrupções na produ
mais importante para a realização da
ideal para a realização de ins
ção.
manutenção como um ciclo, pois
peções e testes adicionais, que
através dela é que se definem os
podem eliminar uma parada ines
objetivos do reparo.
perada no futuro. Durante o reparo,
Deverão ser incluídas na pro
gramação planejada as inspeções
outra etapa deverá ser esta
diárias, semanais e as periódicas.
belecida: o controle de qualidade.
Os dados contidos nos relatórios
* Objetivos do Reparo - O
das inspeções que o engentieiro de
estabelecimento dos objetivos do
manutenção deve analisar cons
reparo permite relacionar as várias opções disponíveis, onde são
componente reparado deve ser
portantes. Nos relatórios devem
levados em consideração:
inspecionado e testado antes do
constar informações sobre a ins
- As Alternativas - É importante que o engenheiro de manutenção de
equipamento retornar ao trabalho.
termine se o reparo será realizado na própria oficina ou na do reven dedor e se a substituição de com
individuais nos componentes com
Deverão ser usados para determinar
ponente será à base de troca (subs
todas as anormalidades antes de
os problemas que requeiram reparo imediato, isto é, quando forem tão
tituição planejada), etc.
sua montagem. O equipamento não
graves que possam acarretar custo
Estabelece como e onde o reparo
de
elevado caso não sejam corrigidos
será executado, quem controla e
inspeções e dos testes devem ser
imediatamente.
quem executa.
anotados, tornando-se o Relatório
tituem elementos de controle im
peção e as anormalidades en contradas.
* Resultados da Inspeção -
Esses mesmos resultados deter
- O Planejamento da Manutenção -
- O Supervisor - Gerencia a
* Controle de Qualidade - Cada
É importante que se façam testes plexos, como motores e trans
missões, para se detectar e corrigir
deve ser utilizado como "bancada testes". Os
resultados
de Conclusão do Reparo.
M&T-NOV/DEZ 93-11
das
significativo na redução do custo de
Inspeção
mão-de-obra.
Transporte
Lubrifícaçio e
Manutenção
Tempo Normal de Reparo
- Eficiência do Reparo - Os reparos
Relatório do
Inspeção
Reparo
planejados serão executados de maneira mais eficiente e a um custo
Controle dc
Rcsuiudo mais baixo, uma vez que não exigirão
Qualidade
Inspeção Reparo não
Comunicação
Programado
Execução do Reparo Planejado
Opções de
otapas adicionais como num reparo de emergência, pois todas já foram
Reparo Planejado cada etapa do ciclo de manutenção,
executadas durante o ciclo de ma
melhor qualidade do serviço é
nutenção, resultando em economia
obtida, resultando em uma menor
de tempo. Esta pode ser visualizada
quantidade de "serviços refeitos".
no quadro "Tempo de Reparo",
-Disponibilidade de Equipamento - A implantação de um bom pro
Reparo
abaixo.
grama de inspeções resulta numa
Manutenção como Ciclo
maior disponibilidade do equi pamento. - Maior vida útil - Os relatórios de TEMPO DE REPARO
* Relatório de Conclusão do Reparo - Informa' ás áreas in
teressadas que os reparos foram executados e o equipamento está pronto para retornar ao trabalho. A
área de produção e o engenheiro de manutenção podem ser in formados verbalmente, mas é ne cessário uma notificação por es
inspeção feitos pelo operador mantenedor permitem que sejam feitas correções antes que os
- Qualidade do Reparo - pelo fato de se fazer um acompanhamento
problemas se tornem mais graves. Isto faz com que a vida útil do e-
quipamento seja aumentada. - Qualidade do Reparo - Pelo fato
de
se
fazer
um
- Registros - O sistema permite
acompanha-
criar uma série de relatórios simples
mentomais pormeno-rizado durante
e eficientes para que o engenheiro acompanhe melhor o desempenho
crito, baseada na Ordem de Serviço
de cada equipamento.
e no Controle de Qualidade, que
- Controle de Custos - Se os
Horas Extras
resuma os reparos e os custos, para ser arquivada na pasta do
Literatura
histórico do equipamento. Isto completa o ciclo de manutenção.
Peças
Espaço na Baia Vantagens do Ciclo
reparos são planejados, seus custos
podem ser melhor controlados. A execução das etapas do ciclo de manutenção permite detectar pro
blemas em potencial, que podem provocar falhas maiores com custos
de Manutenção
Mão-de-Obra Ferramentas
- Economia de mão-de-obra - No
elevados.
O ciclo de manutenção requer um
sistema de gerenciamento e controle
inicio, o uso do ciclo completo
Transporte
exige um número maior de pessoas envolvidas, mais tempo de geren ciamento e atenção do engenheiro de manutenção, o que será com
que faz parte do Sistema Admi
nistrativo de Manutenção.
#
Tempo Normal
de Reparo
pensado pela utilização mais ra
cional do tempo de manutenção e de reparo, sendo este um fator
M&T - NOV/DEZ 93-12
Reparo não Programado
Antônio Lenda Diretor da SetPoint Consultoria
UNHATERRAPLBIAGm HRESTONE.
GIGANTE PELA PRÓPRIA NATUREZA.
Não é só a fé que remove montanhas. Para construir usinas hidroelétricas,
operar minerações e desenvolver grandes obras, muitas vezes também é preciso
remover montanhas. É aí que entram os pneus especiais para terraplanagem. A Firestone sabe o quanto essas obras significam para a economia, por isso se mantém na ponta, investindo em pesquisas, testes e desenvolvimento de seus
produtos e na interação, cada vez maior, com os equipamentos e as condições ope racionais brasileiras. Com isso, a Firestone coloca à disposição dessas grandes obras pneus de qualidade superior, mais seguros, resistentes e com desempenho avançado. Linha Terrapienagem Firestone. Grandes produtos. Rock Master
Pneu para caminhões fora de estrada, de alta
potência em trabalhos severos de transporte
em grandes obras. Nas versões Rock Master E-3 e Rock Master E-4.
GGNDMIningGroundGrip N. D. Mining Especialmente
SGG-Super Ground Gríp
desenvolvido para trabalhos pesados em
versão SGG Road
minas. Fabricado com
Para motoniveladoras
de média potência na Builder (G-2). Para pás-carregadeirasde
resiste a cortes e
pequeno porte e guindastes móveis na
penetrações.
versão SGG Loader
compostos especiais,
SRG-Super Rock Grip
RG Excavator -
Para pás-carregadeiras, guindastes e tratores para aplicação em rocha. Capacidade de tração e flutuação extras. Nas versões SRG Loader Dozer (L-3) e SRG Deep Tread Loader Dozer (L-4). Para caminhões tipo "dumpers" utilizados na construção de hidroelétricas, minerações e pedreiras. Nas versões SRG Base Larga (E-3) e SRG Deep Tread (E-4).
Rock Grip
Dozer (L-2),
9at.í
A VIDA RODA MELHOR NDM FIRESTONE.
Para caminhões tora
de estrada, de pequeno porte.
Ideal para utilização em pedreiras,, minerações e construções.
I
VIDA UTIL.
Uma grande diferença entre a 9^T e a concorrência. Porque só a 930T tem transmissão planetário, motor 3304T de 7 litros, chassis de seção em caixa,
mangueiras XT-3. Enfim, todos aqueles componentes
que aumentam um pouco o preço inicial da máquina, mas retornam em dobro (ou mais) através de mais horas trabalhadas, economia na manutenção e maior valor de revenda.
Na hora de escolher sua pá-carregadeira leve em conta mais essa grande diferença.
930T C^ERPILLAR I
A SOBRATEMA fechou a sua programação de eventos em 1993 com o VI Seminário, realizado nas dependências da Caterpiiiar, em Piracicaba, interior de São Paulo. Foram três palestrantes: o jornalista de economia
Celso Ming e os engenheiros Waiter De Castro e Afonso Celso Mamede. Manutenção & Tecnologia acompanhou o evento e conta o que aconteceu em mais uma promoção de sucesso da SOBRATEMA.
ÍêX
n SEmÁRio SOBRATEMA m painel de atuali
O
evento,
pela
reunião social, bem ao gosto dos
e com patrocínio da
objetivos que orientaram a criação
realizado
dade política e eco
SOBRATEMA
nômica e ainda a im
Caterpiiiar,
portância da infor
associados da entidade, das mais
foi
matização e a troca de expe
diversas regiões do Pais. Em clima
informações em um ambiente de
riências
de cordialidade, os participantes
calor humano entre homens que
em
manutenção
de
reuniu
dezenas
de
da SOBRATEMA,"O objetivo básico a
troca
de experiências e
máquinas foram
estão interligados
os assuntos do
pela
VI
observou
Seminário
atividade",
SOBRATEMA,
genheiro
realizado
Celso
nos
o
en
Afonso Mamede.
dias 21 e 22 de
após sua palestra,
outubro, em Pi
que
encerrou
o
racicaba, O pro
seminário. O
grama de pa
contro começou na
lestras foi de
noite
senvolvido pelo
feira, com um co
jornalista e co
quetel seguido de
mentarista eco
jantar.
nômico
de
en
quinta-
O seminário, pro
Celso
Ming (política e
priamente dito, o-
economia), pe
correu
lo
guinte, no auditório
ro
engenhei Waiter
De
Castro ( infor
no dia se
do SESC de Pira
Waiter De Castro, da Translog
matização) e pelo engenheiro Afonso Celso Mamede , gerente de
cicaba.
Na abertura, Roberto Ferreira, secretário-executivo da SOBRA
equipamentos da CEPO e diretor de
uniram o útil ao agradável, dividindo
TEMA, deu as boas-vindas aos
comunicações da SOBRATEMA.
as palestras com uma descontraída
participantes, enfatizando que "esta
M&T-NOV/DEZ 93-15
audiência, em bom número, atesta,
"Com a escalada da inflação, os
mais graves do País, hoje, seria a
o
SOBRATEMA".
setores financeiros trabalhavam
sonegação de impostos. "Para cada
Falando em nome da Caterpíliar,
como bancos. Hoje foi recuperado
cruzeiro arrecadado, existe 1,2 que
Francisco Paschoal, diretor co
o conceito de lucro operacional,
não o é", exemplificou Celso Ming.
sucesso
da
mercial da patrocinadora, referiu-se
através do aumento de desempenho
Além
ao encontro como "uma excelente
e redução de custos", indicou.
econômica estaria funcionando na
oportunidade para rever amigos e
"Hoje, se existe crise,
ela não
disso, 40% da
atividade
clandestinidade, na chamada eco
discutir assuntos relevantes sobre
está no setor privado", resumiu o
nomia informal. Sem
equipamentos e novas técnicas de
jornalista ao iniciar um panorama da
arrecadar , o governo se vê ama
manutenção".
crise econômica, que se agravou a
rrado
partir de 1982, durante a ortodoxia
orçamento estão comprometidos
Cenário Político
conseguir
pela realidade: 98% do com despesas que
de Delfim Neto e
não podem mais ser
A primeira palestra do dia despertou teresse avivou
comprimidas ou a-
muito
diadas e 60% se
e
referem
des
pesas com funcio
as
discussões em
às
nalismo. O buraco
hoje, indicou, é
torno
do cenário
de US$ 25 bi
político que
lhões, que pos
se
avizinha
com
sivelmente se
as elei
ções
rão
gerais
cobertos
das
formas
previstas para
tradicionais
1994. Naquela
como emis
oportunidade,
são de moe
serão escolhidos
da
presidente,
ção), calote
governadores, 2/3
e aumento de
do
senado, de
impostos. "No
putados federais e Ce\90
estaduais. "Estamos em
um
(infla
Brasil se
costuma achar que inflação é
quando os preços sobem. Isso
momento
é como estar em um trem e achar
crucial, mas vejo boas perspectivas para sairmos do fundo do poço", ob
se ampliou nos
que a paisagem é que se move. Na
planos Cruzado, Verão, Bresser,
verdade, na inflação o dinheiro é que
servou o analista.
Collor 1 e Collor 2. Para Celso Ming,
perde o valor".
Celso Ming lembrou que o reordenamento das empresas em
a crise se divide, hoje, em dois
O analista comentou também o
setores. Um é a crise do finan
efeito perverso dos sucessivos
busca da competitividade está valorizando as atividades técnicas,
ciamento do setor público, às voltas
planos, "que alteraram as regras no
com o crônico déficit de orçamento.
como a manutenção, que vinham
O outro é a falta de financiamento
perdendo terreno - nos últimos anos
para o desenvolvimento.
meio do jogo, gerando instabilidade e perda de credibilidade". Para depois concluir que, hoje, o principal
de crise - para o setor financeiro.
M&T-NOV/DEZ93-16
Nesse quadro, um dos problemas
entrave para a solução do problema
econômico é a questão política, que
Celso Ming acha que as condições
do senador Jarbas Passarinho,
tem uma chance de ser resolvida a
parecem boas para uma virada na
presidente da CPI do Orçamento; e
partir da revisão constitucional e das
situação a partir do ano que vem.
o centro com Fernando Henrique,
eleições de 1994. "As questões do
Para ele, a atual equipe econômica
Ciro Gomes ou lasso Jereissati.
Estado devem ser resolvidas, em
se mostra firme no propósito de não
"Qualquer coisa que venha, a
sua
maior
parte, pela
revisão
reeditar "as mágicas do passado".
solução não será muito diferente",
constitucional", alertou. Em dis
Mas admite a necessidade de uma
concluiu.
cussão estarão questões delicadas
medida mais dura como a adoção
e importantes como aposentadoria
de
uma
âncora
cambial, que
Para ele, o Brasil terá de a-
companhar a tendência mundial de
e previdência, impostos, saúde,
classificou de "quebra-galho" pro
organização em blocos econômicos,
ensino, privatização e abertura ao
visório. "Pela primeira vez existe
seguindo os modelos do Mercado
capital estrangeiro. No mesmo
uma consciência dos problemas".
Comum Europeu e outros. O fim do
cenário de mudanças desenca
Para o jornalista, políticos de
protecionismo estatal será benéfico
deado a partir do processo de
todas
a
às empresas. "As empresas estão
"impeachment" do presidente Collor,
hiperinflação. E previu a polarização
redescobrindo que o meio mais
as
tendências
temem
a partir da descoberta do esquema
da campanha presidencial, em torno
prático de estabelecer preço é a
PC, a questão ética ganha novo
do tema, entre três tendências: o PT
oferta e procura". E deixou uma
rumo com o escândalo do orçamento
de Lula, que surge com 25% das
mensagem otimista: "acho que
no Congresso.
intenções de voto hoje; a direita,
mesmo se cairmos, na pior hipótese,
onde começa a despontar a estrela
em uma hiperinflação, estamos
Apesar de todos os problemas.
Novos Associados Santiago R. Mesones Gonzales
Ronaldo Gomes do Rego
C. R. Almeida S/A
Helder F. Leite
Irmac Motores Transsissões
Gilberto Duarte
Com. e Mecanica Ltda
Adelmo R. C. Carvalho
Mauro Teodoro Costa
Valnei Sousa.Freire
Ivan Pereira de Sousa
Eduardo Reis
Nicolau Lagrota Pittella
Paulo César Lopes de Araújo
Masumi Minomo
José Luiz Leal de Nascimento Marcos C. Minomo
J. Maurício Novis Figueiredo Fernando Daniel Pons
Emanuel Dornelles Siqueira Guilherme Guelfi Marcelo Roberto Silva Kazuo Kawate
Aloysio de Carvalho Ribeiro
Jorge Saback
Theonas S. Rebouças
Sandy Borges Padilha
Hildebrando A. C. de Amorin Neto
Construtora Tratex S/A (DPCM)
Alceu Moraes
Landroni Ind. e Com, de Peças
José Luiz P. Vicentini
para Tratores Ltda
SOSRATiMA I
SM&T-NOV/DEZ93-17
prestes a dar um pulo do gato para
siderações nos aspectos práticos da
pendentes, administração de O.S.,
uma nova sociedade. Pior, agora, é
decisão. "Nossa idéia foi falar dessa
administração de
não acontecer nada", encerrou
zona cinzenta, dos riscos e pro
estatística de defeitos, análise de
Celso MIng, responsável por um dos
blemas existentes na implantação",
tendências, estatística de peças,
mais respeitáveis cadernos de
explicou Walter De Castro. "A
estatística
economia e serviços do País.
palestra
nibilidade, ferramentas, literaturas),
Informática
pôde
alertar
para
os
de
mão-de-obra,
controle (dispo
problemas que o interessado vai
análises, dimensionamento do qua
encontrar e quais as vantagens".
dro de pessoal e dimensionamento
Por que informatizar? "Informação
de oficinas.
é a palavra chave em manutenção",
Em um alerta, Walter De Castro
no auxílio á manutenção e as di
responde o engenheiro. Segundo
lembrou que a fase mais crítica é a
ficuldades de implantação de um
ele, com ela se consegue massa de
instalação. "O gerente de manu
sistema informatizado foram os
dados, tempo de processamento,
tenção, em princípio o maior inte
temas do engenheiro Walter De
resposta em tempo hábil, infor
ressado no sucesso do sistema, tem
Castro
no
mações em tempo real, moni
de ser um líder natural da equipe,
assunto e diretor da Translog
toramento e menor custo. Os pro
responsável pela implantação. Des
Consultoria e Engenharia de Sis
dutos gerados por um sistema bem
de o início do projeto deve assumir
temas. Responsável por artigo
implantado são os mais úteis e
o papel de treinador de uma equipe
publicado na edição de julho/agosto
diversos. Como exemplo: planilha de
formada para ser vencedora", ob
da revista Manutenção & Tecno
manutenção, programa de ma
servou.
logia , De Castro ampliou suas con
nutenção, controle de serviços
A importância da informatização
Barros, especialista
Sobratema Elege Nova Diretoria
Ao mesmo tempo, comentou que
(Lion), Gino Cucchiari (FiatAIlis), Flitoshi Honda (Liebherr), Flumberto
Ricardo
Cunha
de
Marco (Regigant), José Luís Soldera (Landroni), João Thomas Katz (Dynapac), Jonny AItstadt (Aguabras), Juan Bustos (VME), Jorge Saback Vianna (Conter Contruções e Comércio), Mário Nusbaun (Caterpiliar), Perminio A.M. de Amorim Neto (Máquinas
Na sede social da Sobratema, em
Diretoria Executiva e o Conselho
e
Osasco, no dia 17 de novembro
da Sobratema, para o biênio 1994/
de 1993, às 18:00 horas, foram apurados os votos que elegeram
1995:
Engenharia), Rodolfo MenzeI de Arruda (Lix da Cunha), Sérgio Palopoli (Firestone), Sérgio A. Palazzo (Sotenco), Sérgio
a próxima diretoria da sociedade.
A
mesa
composta
apuradora de
estava
acordo
com
o
estatuto social, pelos sócios: Presidente: Nelson Costábile
Barros, Io Secretário:
Apoio
Rudy Carrasco Alvarez, 2o Secretário: Júlio César Smaira da Silva, Conselheiros: Edmundo Senra Brandão e Marcilio Vitorino
Marques, Sócio Efetivo:
Jonny
AItstadt.
Com 127 votos a favor e apenas 01
voto
contra, foi
eleita
M&T-NOV/DEZ 93-18
a
Presidente:
Carlos
Fugazzola Pimenta (Azevedo & Travassos), Vice-Presidente: Afonso Celso Legaspe Mamede (C.B.P.O.), Diretor Técnico: Jader Fraga dos Santos (Constran), Diretor Financeiro: Mario
Sussumi
Flamaoka
(Camargo Corrêa), Diretor de Comunicações: Antonio Roberto de Paula Ferreira (Delphos Propaganda & Marketing), Diretor de Suprimentos: Marcilio Vitorino Marques (Servix Engenharia), Conselho: Alberto Ferreira (Atlas Copco), Milton Guedes Dias Filho
Ferrovias
Antonio
S.A./Instituto
Gusman
de
(A.Gusman
Tratores), Valdemar Suguri (Komatsu), Egberto Rosa Campos; Diretores Regionais: Rio de Janeiro - Gilberto Leal
Costa (CNO), Edson
(Vepec),
de
Minas Gerais Faria
Carvalho
Paraná - Wilson de
Andrade Meister (Ivai Engenharia), Bahia - Dalcy Sobrinho (Construtora OAS), Centroeste - Woxthon L. Moreira
(Constran).
i ■
é preciso saber incentivar e premiar
A inexistência de uma cultura em
dados, terminais, redes, "softs",
o grupo. "O gerente é o único responsável pelo resultado final do
informática e a imagem distorcida de
impressoras, instalações físicas e
que "informática é um problema",
outros, por si só, já representam um
projeto, mas deve saber repartir
devido a experiências negativas do
investimento vultoso que assusta o
tarefas, delegando-as a pessoas
passado ou uso do processamento
empresário. Se não planejados ade
capazes e lhes dando a autonomia
de dados por vaidade gerencial ou
quadamente geram desperdícios
necessária". E embora tenha a
item promocional voltado para pla
que podem atingir valores de
responsabilidade pelo resultado
nilhas e agendas eletrônicas ou,
sastrosos", apontou.
final, "a conquista do sucesso é da
ainda, contabilidade e folha de
equipe e isto deve ser reconhecido
pagamentos, podem
surgir como
conselhos sobre como convencer a
e recompensado pelo gerente".
obstáculos naturais à implantação
alta adminstração da empresa a
do projeto.
investir na informática
"A falta de objetivos empresariais
com estratégias de longo prazo
Em outras empresas, comentou, o
Por fim, Walter De Castro deu
para a
manutenção. "A informática é um
sobre o que , quando e onde in
problema é o isolamento do CPD,
produto novo no ambiente em
formatizar, a cultura desatualizada
tratado como "monstro sagrado". Na
presarial e como tal deve ser ven
de recursos humanos, o medo do
fase de implatação tem ainda im
dido", recomenda. O resumo da
desconhecido e a restrição às
portância decisiva a formação da
estratégia de convencimento é o
inovações têm sido os principais
equipe de desenvolvimento e a de
seguinte:
obstáculos à implantação de sis
finição e especificações do projeto.
- faça um portfólio do produto,
temas informatizados", observou
"Recursos materiais como CPU,
descrevendo o que o sistema fará,
Walter De Castro.
unidades de armazenamento de
como será a coleta e entrada de
Manuteiip
o & Te<inoi|)||ia compliçf^a sua 20» eqjça
do que is^o
chegamos ^t^nal dq/l993 com e
Espera
e pw Brasil
o. Mais
eranças
a palavr
seja o
nos que os próximos 20/pumerosrambém
m esta colalíorâção e/ihíjeiitirO'- Que no fi ssamos estar coânÊfihorando mais um an
ções para o setor de manutenção, bem como p is
emos às inúmeras pessoas que, de uma for
laboram para o sucesso desta publicação e Feliz 1994!
identifique o "público alvo"; as
Equipamentos de grande porte eram
pessoas da administração que
o sonho dos frotistas; grandes
Alerta
devem ser trabalhadas e promova idéias compatíveis com a cultura da
empresas optavam por fazer
A palestra de encerramento do VI
a
própria manutenção. "Tempo era
empresa, como segurança, qua
Seminário, a cargo do engenheiro
ouro e o objetivo era fazer o e-
lidade e modernização;
Afonso Mamede, da CBPO, versou
quipamento rodar 24 horas por dia".
sobre o tema "Gerência de
No panorama nacional havia em
- busque aliados na administração e faça de um deles "o pai da idéia";
equi
pamentos; faça o mínimo e obtenha
pregos, bons salários, não havia
do
o máximo", e soou como um alerta
AIDS e, no futebol, o Brasil era
sistema, dando ênfase ao aumento
para todos os que trabalham com
tricampeão.
-
descreva
os
benefícios
da disponibilida
manutenção.
A
de de equipa
A segunda
parte da
história
começou no inicio dos anos 80,
mentos, redução
"quando a coisa começou a
dos custos de
ficar feia".
manutenção, re
A
dução de cus tos
de
crise
econô
esto mica co
ques e admi
meçava
nistrativos, ve
a se ins
locidade nas talar
no
Pais.
O
respostas e
decisões té Governo
cnicas; cortou
in
não vestimentos
deixe
de e, assim, a-
mostrar os òabaram-se
riscos de
as um
grandes
sis
obras. A in
tema mal ternacionali
adequado e mal implan tado; identifique possíveis des
Mamede d,> ,
pesas inesperadas, mas mostre
^^brafema
como será o gerencimento de
implantação para redução de riscos; - mostre confiança, determinação e entusiasmo;
- mostre, claramente, o custo de
zação
surge
como
alter
nativa. Mas a
alta disponibilidade de equipamen mensagem po
tos - advinda
de ser resumida assim: manutenção
provoca a reviravolta no mercado: a
é importante, mas deve estar in
manutenção começa a perder so
tegrada aos objetivos da empresa.
fisticação; já não existe a neces
da
ociosidade -,
implantação e como vai ser con trolado, solicite autonomia e re
fissionais presentes para traçar um
cursos necessários, negocie. Saiba
quadro da evolução dos trabalhos
Na segunda metade dos anos 80,
ceder, sem prejudicar a integridade
de manutenção desde os tempos do
as empresas estão se adaptando.
do projeto, para conseguir o fun
"Milagre Econômico", dos anos 70
O quadro geral é marcado pela
damental e comprometa-se com o
até hoje. Naquela época, grandes
pulverização de obras e surge a
resultado.
obras pediam grandes máquinas.
necessidade de investimentos em
M&T - NOV/DEZ 93 - 20 í
Mamede pediu a ajuda dos pro
sidade de uso intensivo dos e-
quipamentos.
sub-contratado/terceirizado.
equipamentos menores, mais a-
deu uma visão das tendências
dequados ao novo perfil das pe
atuais da manutenção, onde a
Nos anos 90, com mercado local
quenas obras. O custo horário dos
gerência de manutenção começa a
reduzido a sua expressão mais
equipamentos precisa tornar-se
se transformar em gerência de
simples,
mais barato face à concorrência,
equipamentos, que
alternativas.
acirrada. Grandes empresas co
objetivos orientados por princípios
mercados interno e externo passa
meçam a se desfazer de suas
básicos:
a ser uma boa solução. Pequenas
frotas. Aumenta, no mercado, a
-
dimensionar
tem
seus
equipamentos
oferta de serviços de manutenção.
adequados á produção com qua
Pequenas e médias empresas
lidade e a preços menores;
as
empresas "A
buscam
interação
dos
empresas se consorciam com em presas estrangeiras para competir no mercado exterior.
No plano
começam a oferecer qualidade,
- fazer o estudo de custo/be
prazo e preços, ou seja, mais e
neficio para estabelecer se o equi
, hoje, ê a atualização dos pro
mais serviços, cada vez mais
pamento dimensionado deve ser
fissionais em face das novidades
rápidos e baratos.
próprio;
que surgem com a eletrônica em
Nessa fase inicia-se o ques
- o importante ê a disponibilidade
tionamento da administração de
científico da manutenção, o desafio
barcada que acompanha os novos lançamentos.", disse, ao encerrar.
manutenção.
"O
nosso objetivo
Conclu
foi despertar
são: manu
o setor para
tenção
a
é
realidade
atividade-
das
meio. "Não
cias atuais",
há
expl icou
manu
tendên
tenção sem
. depois ,
empresa:
Mamede,
o que man
satisfeito
tém a em
com
os
re
presa viva
sultados
são as ven
VI Seminário
das
SOBRATEMA.
e
elas
são
"Acho
que
ix'.'-"*'
ca
'i'" ^
í' '■
manuten-
ção",
que
a gente vem
sustentam a
do
avançando.
4* •.
indi
Este
Mamede.
o grande número de inscritos
Em qualquer atividade seja ela
confirmou o sucesso da
mineração, construção civil, in
SOBRATEMA em mais um evento
dústria, agricultura, a manutenção precisa servir á atividade-fim da
empresa que é ter clientes sa
ê
evento
uma
evo
lução. Isto que estamos falando não
é
novidade
lá
fora.
Os
ob
jetivos básicos de troca de ex periências e informações, além do
e não a posse;
-
em
caso
de
equipamento
calor humano,
estão
sendo
al
tisfeitos. "É fundamental não perder
próprio, definir-se entre a ma
cançados pela SOBRATEMA", fi
a visão do todo e evitar as disputas
nutenção própria e manutenção de
nalizou.
internas", alertou.
terceiros;
Para finalizar, Afonso Mamede
- equipamento pode ser alugado/
® Fernando Barbosa,
especial para M&T.
M&T - NOV/DEZ 93 - 21
Káí projeta novos Polisuindastes Kabí Indústria e Comér
especial (simétrico), com capacidade
nui o tempo de carga e descarga do
cio S/A projetou quatro novos Poliguindastes "Kabí-Multi-Caçambas"
para até I2m® de seixos coletados a
material.
para atender às obras em execução no Equador por empreiteira bra sileira. As máquinas têm capa cidade individual de 15 ton e são
#
60 km da obra.
Segundo a empresa, o uso destes equipamentos em conjunto possibilita economia equivalente a 10 caminhões
acopladas em chassis Mack, que terão a responsabilidade de ope rar as Caçambas Estacionárias
obra para manutenção dessas
Kabítudo. Este modelo tem formato
custos em transporte e dimi
basculantes, além de mão-deviaturas. Também reduz os
A SOTENCO E A EVOLUÇÃO HIDROSTÁTICA /r V á muito tempo que se
íi /
grande desafio, é evitar a contaminação
vem aplicando sis
do óleo hidráulico em sucessivas ma
temas hidrostáticos
nutenções de campo (é possível con tamina-lo numa única manutenção). Como manter então esses equipamentos
aos equipamentos de
construção. Sua introdução no mercado passou por cima talvez, de um dos poucos problemas, que essa tecnologia apresenta: - A MANUTEN
distantes de oficinas centrais?
A Sotenco, através de uma de suas representadas já está operando com
para esse fim, pode-se proceder a di versas manutenções no sistema, sem o
perigo da contaminação e através da análise do óleo (a determinados in tervalos de tempo) pode-se com pre cisão, indicar ao pessoal de manu tenção quais os problemas que estão
acionamentos são totalmente hidros
manutenção predítiva, que estende a garantia dos componentes até 3 anos
táticos, a Sotenco mesmo com uma
ou 3000 horas efetivas de trabalho. Para
ocorrendo ou que ocorrerão, em que componente e com a devida orientação. A grande meta passa a ser agora, estender esse tipo de serviço a todos os equipamentos, independentemente
pequena população no país, resolveu
que essa condição seja atingida, duas
de marca ou procedência, de tal for
investir em cima do mencionado pro
providencias estão á disposição dos
ma, como foi dito, a se tirar o máximo
clientes:
de disponibilidade dos mesmos, que de
ÇÃO.
Distribuindo equipamentoas cujos
blema, para que de um sistema tão eficaz, se possa realmente tirar o má ximo.
De acordo com o que se conhece, o
M&T - NOV/DEZ 93 - 22
esses equipamentos, sob um contrato de
- Oficina volante
per si, já oferecem mais que os de
- Analise de oleo hidráulico
acionamentos mecânicos ou hidráu
Com uma oficina volante equipada
licos.
#
COM OS CUMPMMENIOS DA KOMAISUt
PC150SE •íOMArso
A PC15ÓSÉ-5 komatsu é a mais recente Inovação tecnológica do mercado brasileiro em projetos de escavadeira hidráulica
Èste novo conceito de engenharia mecatrônica, concebido para fornecer o mais alto desempenho ao mais baixo custo, tol aperfeiçoado após centenas de milhares de horas de operação em diferentes regiões do mundo, nos mais diversos setores da economia mundial, entre os quais construção, mineração e agricultura.
Com potência ao volante de 105 cv (77 kW)e peso operacional de 170Ú0 kg, a PC150SE-S Komatsu destaca se, ainda, pela extraordinária durabilidade, economia de combustível e grande facilidade de manutenção Pense nisso ao selecionar sua escavadeira hidráulica. Venha vISitar-nos. Vamos mostrar-lhe, em detalhes, como ampliar sua produtividade e
garantir a rentabilidade do seu Investimento
Esta é a principal razão de estarmos oferecendo a máquina que vale multo mais Inclusive na hora de revenda.
Fique com á PC150SE-5, um produto líder na preferência de usuários do mercado Interno e externo.
Komalsu do Brasil S^A.
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< H
Q
<
komaAu í^uaãdaJe,i áíeúnÀanÀ
Barber - Greene do Brasil A Barber-Greene foi fundada nos Estados Unidos, em 1916, com a pretensão de fabricar equipamentos para manuseio e movimentação de material a granel e começaram por produzir transportadores de correia.
Com o amplo sucesso da empresa nos anos se guintes, lançaram-se a campo para desenvolvimento
de projetos, fabricação, testes e vendas de equipa mentos destinados à pavimentação e abertura de va
las. A partir daí, tiouve o aprimoramento constante de equipamentos para pavimentação e a companliia ex pandiu-se muito.
Desde o inicio dos trabalhos de pavimentação aqui no Brasil no fim da década de 40 e início dos anos 50,
Com a redução das vendas de equipamentos para pavimentação em 1969, a empresa voltou-se para a produção de sistemas para manuseio de minérios e agregados, e intensificou-se a linha de produtos Telsmith para Mineração e Construção Civil iniciada em 1966.
Em 1970 foi concluída a nova ampiicação da fábri ca e encetada uma campanha de reorganização ad ministrativa objetivando criar condições para dinami zar as atividades de Marketing e de Vendas e reduzir os custos de fabricação. A produção de uma ampla
gama de equipamentos tecnicamente sofisticados e
praticamente com os trabalhos de asfaltamento da
as excelentes perspectivas do mercardo Sul-Americano, levaram a empresa às novas implantações em
usinas de asfalto e acabadoras, 100% marca Barber-
de produção.
utra, houve considerável volume de importação de
Greene.
J^'eirnportação teve grande incremento por volta de notava-se claramente a demanda desses equi pamentos pelos passos iniciais visando a implantação da industria^automobilística no Brasil. E não faria senI o a existência dessa indústria sem a corresponden te malha viária pavimentada.
A partir daí, o distribuidor Barber-Greene em São Baulo, desenvolveu esforços no sentido de convencer
os americanos a instalarem uma fábrica no Brasil, pela ex raordinária potencialidade do mercado, fato que se consuimou em 15 de maio de 1957 com a constituição aa Barber-Greene do Brasil Ind. e Com. S/A, onde limlou se praticamente à montagem e vendas de usinas
de astaito. Os primeiros anos produzimos por sub-empreitada, pelas sub-contratação à fábrica Nacional de
agoes S/A e fabricação de componentes em outras
industrias de São Paulo.
1973, com aumento de áreas e de 50% da capacidade Década de 70, acordo entre Brasil e Paraguai co meça uma das maiores ambições do país; a constru ção da maior hidrelétrica do mundo "Itaipú". Grande
passo para a Barber-Greene do Brasil, onde desenvol veu projeto de engenharia todo especial para esta obra, fornecendo instalação de britagem completa
com capacidade de produção de 1080 t/h. Hoje após superar momentos difíceis, anos de ex periência adquiridos, continua sendo a líder em tec nologia dos equipamentos que fabrica, modernizando cada vez mais sua metodologia de trabalho para me lhorar o atendimento perante aos seus clientes. A Barber-Greene do Brasil tem investido alto para melho
rar a qualidade de seus produtos, com profissionais treinados e capacitados para uma melhor assistência
técnica, rápida e eficiente. Peças de Reposição dis
poníveis para suprir toda a demanda dos clientes.
Entre 1957 e 1959, houve a organização da empre sa, treinamento do pessoal nos Estados Unidos, de
senvolvimento de fornecedores para obtenção de componentes locais, enfim a mínima infra-estrutura foi
conseguida para a fabricação dos equipamentos no rasii, onde tivemos o início das grandes obras de pa vimentação no Brasil, destacando-se a BR-116. no trecho Rio-Salvador. na qual foram utilizadas 18 usi nas de asfalto Barber-Greene.
BARBER-GREENE DO BRASIL IND. E COM. S/A Av. Dr. Renato de Andrade Maia, 1430 07114-000 - Guarulhos - São Paulo - Brasil Fone:(011) 968-0799 - Fax:(011) 209-1103 - Telex: 1165005 Distribuidores em todo País
o entrevistado desta edição é o engenheiro Jader Fraga dos Santos, presidente da SOBRATEMA. Ele fala sobre sua opção pela engenharia, sobre terceirização, manutenção, o trabalho realizado pela SOBRATEMA e muito mais.
JADER FRAGA DOS SANTOS le quase virou mé dico, seguindo a miliares. Mas suas
de tênis e futebol, Jader Fraga dos Santos conta, para os leitores da Manutenção & Tecnologia, um pouco de sua vida profissional e dos
habilidades manuais
eventos da SOBRATEMA.
vontade de seus fa
e a visão de futuro do diretor de sua
escola nos tempos do primeiro grau
M&T - Como nasceu a paixão pela engenharia?
diretor da minha escola conversou
com meus pais e disse que eu tinha mais jeito para a engenharia do que para medicina. Isso me chamou a atenção e acabei, mais tarde, op tando pela engenharia. M&T - Mas você alguma vez
acabaram por colocá-lo no caminho
sentiu vocação para ser médico?
da engenharia mecânica. Hoje, com um currículo de sucesso dentro da
Poderia ser, em algum momento, uma coisa que você quisesse?
engenharia de manutenção nacional, Jader Fraga dos Santos ainda tem
cidade pequena e por ouvir sempre
J.F.S - Como Cachoeiro era uma
boa escolha a medicina. Quem o
que deveria ser médico, cheguei a pensar em seguir tais conselhos.
conhece sabe que ele seria um
Estava pronto para fazê-lo. Mas os
dúvidas sobre se não teria sido uma
profissional de destaque em qual
meus trabalhos na escola, sempre
quer ramo que escolhesse". Aos 49 anos, natural da cidade de Cachoeiro do ítapemirim, no Espírito
inventando e consertando coisas,
acabaram despertando meus pro fessores, que convenceram o diretor
Santo, Jader está no mercado des
a conversar com minha família.
de 1967, com experiência em al gumas das principais empresas do
Naquele momento foi questionada minha real vocação. M&T• Há algum arrependimento? Você acha que a medicina perdeu um grande profissional?
Pais. Na Constran desde 1979, ele
assumiu, há quase dois anos, a presidência
da
SOBRATEMA -
Sociedade Brasileira de Tecnologia para Manutenção -, onde, com o
J.F.S -
auxilio de diretores dinâmicos,
J.F.S - A primeira opção, na época
conseguiu ampliar o espaço de atuação da entidade junto ao setor. Pai de dois filhos - uma jornalista
de escola, influenciada pela família, era a medicina. Mas, em função das minhas habilidades manuais, prin cipalmente com equipamentos, o
e outro estudante de Direito -, e fã
Não sei. Eu sou pre-
sunçoso. Acho que seria bom profissional em qualquer coisa que fizesse. Ou melhor, teria um bom desempenho em qualquer ativida de que escolhesse. M&T • Ai você foi fazer en-
M&T - NOV/DEZ 93 - 25
genharia. Como aconteceu isso? J.F.S - Eu queria a engenharia mecânica, mas nâo havia nenhuma
serve? Quando se desgasta? No caso das máquinas, que mudam a cada ano, o engenheiro não pode
faculdade em meu estado. Meus a-
conhecer todas em detalhes; mas
migos foram para o Rio de Janeiro e eu, que sempre me pautei em não
sabe o princípio básico. Os com ponentes de que são feitas as máquinas, seu funcionamento,
ser igual aos outros, resolvi ir para Belo Horizonte fazer cursinho, sem conhecer nada, nem ninguém. Tive sorte e acabei me formando en
genheiro mecânico em 1968. M&T - E o inicio profissionai?
também são de conhecimento do
engenheiro. Tudo isso vem da formação acadêmica. M&T ■ Quando você passou a se interessar pela área de ma nutenção? J.F.S - Já na época do estágio.
J.F.S - Quando se fala em área de serviços não se deve fazer com parações com o Primeiro Mundo. As peculiaridades são diferentes, pois as obras nos países mais ricos estão praticamente dentro da ci dades, nos grandes centros ur banos, onde tudo pode ser ter ceirizado. Você aluga um equi pamento e o locatário se res ponsabiliza por toda a manutenção. As obras acabam ficando diferentes
faculdade comecei a trabalhar em
das daqui. O que se percebe, hoje, é que a ma-nutenção não evoluiu tanto como os equipamentos. Se compararmos com o que ocorria
empreiteiras, como estagiário.
há dez anos, vamos ver que a
Antes, porém, fiquei no DAM -
manutenção no Brasil não acom panhou a evolução das máquinas. M&T - E quais seriam os motivos desta estagnação?
Conte
também
sobre
as
ex
periências no exterior. J.F.S - A partir do 3° ano de
Departamento de Administração
"No Brasil
de Material - , que fazia as contas
do governo estadual. Em seguida, fui para a construtora Pioneira.
as empresas
Depois de algum tempo, trabalhei em Mato Grosso e Minas. Em
1971, vim para São Paulo, onde estou até hoje. Trabalhei na
CBPO durante nove anos, de
administram
a crise
em 1979. Foi no período em que trabalhei na CBPO que dei início
através do
stran. Participei como apoio no Paraguai, pela GBPO, e na Gosta Rica, já pela Gonstran. M&T'Atualmente muito se tem
fluxo de ff
nhecimento. Um bom mecânico
bilidades
caixa...
J.F.S -
A formação de um
engenheiro, principalmente me
manuais
e
do
co
precisa de um período de for mação igual ao de um enge
profissão, a necessidade da for lhe foi útil?
outras atividades sofreram muito.
No caso da manutenção a coisa foi ainda pior, pois esse é um segmento que depende muito da qualificação da mão-de-obra. A manutenção é exercida, fun damentalmente, através das ha
discutido, para alguns tipos de mação acadêmica. No que ela
decorrência disso, não só a área
de manutenção como todas as
onde me transferi para a Gonstran
a minha experiência internacional que prossegue, hoje, na Gon
J.F.S - Há dez anos, o Brasil
estava mergulhando em uma crise que perdura até hoje. Em
nheiro. Gom a crise, as empresas
na construtora. Meu primeiro tra balho foi com pneus, depois com lubrificantes e material rodante.
começaram a dis-pensar o pessoal treinado e experiente. M&T - Falando em crise, nâo sai caro deixar de lado a manutenção e, depois, pagar mais para repor prematuramenteo equipamento?
portante no momento das tomadas
Foram contratados estagiários para todas estas áreas, que passaram a implantar o processo de manu
de decisão. Gom base cientifica. O
tenção. E eu me adaptei bem a esse
engenheiro só vai aprender a ad
trabalho.
administram a crise através do flu
ministrar trabalhando, quando, em
M&T - Por falar em manutenção, qual ê a sua análise sobre o setor no Brasil, nos dias de hoje? Pode
xo de caixa. Administram o seu
cânico, como é meu caso, é im
J.F.S - No Brasil as empresas
tese, ele deveria conhecer todas as técnicas que envolvem a manu tenção. Por exemplo: óleo lu
ser feita uma comparação com o
que todas estão operando mais caro. A qualidade da mão-de-obra,
brificante. De onde vem? Para que
Primeiro Mundo?
como um todo, decaiu. Deixamos
M&T - NOV/DEZ 93 - 26
desembolso. Não tenho dúvidas de
acontecer até não haver outra
solução. Ai, então, vamos pensar.
É difícil fazer um planejamento
desenvolvimento e adequação às nossas necessidades. Assim é para outros componentes. Isso é tercei
área de equipamentos de uma
empresa é administar uma frota,
tercâmbio cultural a todo o Pais,
fazendo o mínimo, mas de forma
com boa resposta. M&T - E qual será o papel da
está no seu investimento e no fato
SOBRATEMA. Qual sua análise sobre as atuações
eficiente.
M&T - Você está completando
seu segundo mandato à frente da
nibilidade
da
gerir os equipamentos. Seremos um caldeirão
de cultura. Como pres tadora de serviços, a entidade tem um projeto de certificação de serviços de fornecedores , a partir
ma
nutenção, a situação pode melhorar. A manutenção é a base e
a chave para o su
cesso hoje e no futuro. O ideal será sempre o equilíbrio entre a alta produtividade e a alta disponibilidade. Isso obriga a um casamento perfeito entre produção e
de 94, que, certamente,
será um salto qualitativo
para a SOBRATEMA. Não
\
manutenção. M&T - A terceirização entrou em moda, atin
gindo diversos setores. Como
ela
está
tenção?
M&T - Terminado o mandato,
terceirizando há muito
qual será
tempo. Quase todas as grandes da Sociedade nes
te período?
j P S - Certamente, quem vier
depois de mim vai enfrentar tempos
de qualquer empresa competir com
bem mais difíceis. Acho que fi
outra empresa especializada que lhe possa fornecer serviços com
zemos muito neste tempo, mas foi
alto nível de qualidade. Já alguns anos atrás, por exemplo, sabíamos
feito. Iniciamos nossa gestão num momento muito difícil, em que a recessão estava no auge. Aos
de motores. Concluímos que o que deveríamos fazer era ajudar no
ava
todos os setores.
J.F.S - Já estamos
que não valia a pena uma cons
uma
liação coerente, pois terá a par ticipação de representantes de
borando para a manu- !
trutora competir com uma retifica
uma certificação baseado somente na ISO 9000, pois aiiida precisamos ver no que ela pode rá nos ajudar. Vamos criar um padrão que as em presas deverão seguir se quiserem atingir nossos associados. Será
cola
empresas estão adotando os serviços de terceiros para algumas coisas. Eu sempre entendi que não faz sentido a área de equipamentos
J.F.S - Acho que a entidade vai entrar forte como prestadora de serviços para nossos associados e, em breve, para os fabricantes. Já estamos discutindo com
que a dispo
decorre
SOBRATEMA no futuro?
fas empresas a forma de
meiro lugar, seguida da dis ponibilidade e,
dos, mas os sócios merecem muito
mais. Hoje, estamos levando a nossa filosofia de divulgar os conhecimentos e provocar o in
rização inteligente. A função da
diante da situação atual do Pais. Temos planos, mas não sabemos como e quando poderemos colocálos em prática. M&T - Qual seria, então, a salda para este problema? J.F.S - O custo do equipamento de ele não operar ou, o que é pior, operar sem produtividade. No dia em que a competitividade das empresas levar à conclusão de que a produtividade vem pri
tantes, graças ao trabalho de to
o
seu
papel na
SOBRATEMA?
J.F.S - Passo, por estatuto, a conselheiro. Fui convidado para compor a nova diretoria, como Diretor Técnico. Meu desejo é continuar colaborando.
m
pouco perto do que poderia ter sido
poucos , fomos melhorando nossa posição junto ao segmento. Re
Marcelo Eduardo Braga
alizamos alguns eventos impor
M&T - NOV/DEZ 93 - 27
MÊS: NOVEMBRO
DESCRIÇÃO
PESO(KG) POTÊNCIA
ACABADORA ESTEIRAS
12.300
85 HP
BATE ESTACA DIESEL
4.900
61 HP
BETONEIRA DIESEL
1.400
6HP
CAMIN ESPARGIDOR
6,300
140HP
CAMINABASTECEDOR
3.000
127HP
CAMIN BASCUIANTE
3.600
127 HP
CAMIN CARROCERIA
4.500
127 HP
CAMIN DE LUBRIFICAÇÂO
6.600
127HP 1
CAMIN FORA DE ESTRADA
Estimativas de Custos
de Equipamentos
16.000
271 HP
pÁMIN GUINDAUTO, e;í! ill
4.700
140 HP
CAMIN PIPA ÁGUA
5.400
140HP
CAMIN PIPA ÁGUA
7,800
127 HP
CAMIONETA
3.500
90 HP
9.400
100 HP
15.900
170 HP
- CARREGGOPASí^::> ; CARREG RODAS
®';;: ;::ÍiSí200s:::S|290HP
CAVALO MECÂNICO
: ofn
informações
práticas e seguras sobre custos de Equipamentos de uso corrente, esta tabela
psrmite que o usuário
CAVALO MECÂNICO
DEPRECIAÇÃO É a perda de valor deos
COMPACTPNEUSAUTOPR
trabalhadas. JUROS
COMPACT TANDEM VIBRA
dados
É a remuneração do valor
suficientes para defender uma
monetário do equipamento, relativo
possa
municiar-se
de
posição realista na determinação de um pre-orçamento de uma máquina ou de um grupo delas. Não encontrando sua máquina na relação, você poderá dirigir-se à nossa redação, solicitando a sua
inclusão. Caso o equipamento seja Oe fabricação especial, isto é, não oe linha, envie-nos informações
so re o^ peso, potência, valor de aquisição e capacidade para
estudarmos sua inclusão na lista, ou
fornecermos os elementos que permitirão o seu cálculo.
Esta tabela apresenta as seguintes colunas-
às horas trabalhadas. C. PROPRI
É o custo da propriedade, soma das parcelas, depreciação e juros. M. OBRA
É o peso aproximado do
de-obra direta de manutenção. PEÇAS
Valor médio de peças aplicadas referente às horas trabalhadas. PÇS TRAB. Valor médio de consumo horário
COMPACT TANDEM VIBRA
10.100
126 HP
COMPACT TANDEM VIBRA
1.900
11 HP
400
7HP
COMPRESSOR DE AR
83HP ;
V
COMPRESSOR DE AR
ESCAVADEIRACABO: ■ ESCAVADEIRA CABO
ESCAVADQRA HIDRÁULICA . ESCAVADEIRA HIDRÁULICA ESCAVADEIRAPNEUS
- : y ÔSNP 3.700
y:|76,00Ô : 38,000
280 HP
220 HP ; 153 HP
83 HP .
1.400
OHP 85 HP
400
75 HP
de aço etc., ou seja, das peças
GUINDASTE HIDRÁULICO • : MOTO BOMBA DIESEL
y y •20,500 ■ 200
y]J,24HPÍiÍ 11 HP
MOTONIVEL ADORA
: 11.800
115 HP
MOTONIVELADORA
13.900
150 HP
MOTOSCRAPER
■Jy y- ,27.900 , ;
.
168 HP
1,400
trabalhantes. PNEUS
É o valor médio horário de
25.200
í;^-yi4.000!yy^
GRADE DISCOS
GRUPO SOLDA DIESEL
com pneus.
-15.200 y y :92HP
GRUPO GERADOR
de bordas cortantes, dentes, cabos
COMBUST
PorSTciÂ'"-
145 HP
É o valor médio horário da mão-
É o valor médio horário de gastos
PESO
127 HP 9.800
COMPACTADOR MANUAL
.
305 HP
9.000
COMPACT PNEU/TAMBOR
equipamentos em função das horas
I
270 HP
y
-
PERFURATRIZS/ESTEIRA
3.400
OHP
gastos com combustíveis.
RETRO ESCAVADEIRA
5.800
:' '73HP y^'
categoria
LUBRIF
ROLO TANDEM ESTÁTICO
6.700
47 HP
Número representativo do equipamento. Pode ser a
com lubrificantes.
300
OHP
capacidade
CUSTO/H
6.800
OHP
_
P potência total instalada,
da
caçamba,
Pacidade de carga, potência gerada, vazão etc.
REPOSIÇÃO
É o valor médio horário de gastos
flOMPEDOR MANUAL SEMI REBOQUE
É a somatória dos valores
TRATOR ESTEIRAS
9,200
80HP
calculados das colunas, totalizando o valor do custo de propriedade.
TRATOR ESTEIRAS
14,200
140 HP
TRATOR ESTEIRAS
39.900
,335 HP
4.100
118HP
800
OHP
É o valor do equipamento novo. * Valores em cruzeiros
TRATOR RODAS
VASSOURA MECÂNICA .
M&T - NOV/DEZ 93 - 28 '
y
REPOSIÇÃO
CATEGORIA
;
,
C, PROPRI
PEÇAS
M,OBRA
PCS. TRAB
PNEUS
COMBUST
LUBRIF
CUSTO/H
3.03 M
53.207.180,00
6973,37
3568,77
10542,14
199,57
3458,47
691,69
0,00
826,68
105,81
15824,36
í r5.065.027.00
655,66
405,21
1060,86
218,19
606,51
101,31
0,00
585,03
205,35
2677,23
350 L
1.227.412,00
200,27
90,14
290,41
21,31
95,74
23,93
0,00
40,40
9,70
481,49
T1T0N
18.067.415,00
1885,39
2348,76
4234,15
170,46
1499,61
224,94
510,60
1431,41
85,88
8157,04
6.0 M3
9.657.820,00
820,91
295,77
1116,68
85,23
357,34
53,61
289,73
1045,13
192,30
3140,01
4.00 M3
7.38^774,00
657,87
295,31
95ai8
118,58
479,88
71,98
203,03
1013,46
186,48
3026,59
11T0N
10.959.871,00
810,08
429,63
1239,71
50,91
416,48
62,47
230,16 O
791,77
194,77
2986,27
501,13 :':Í:Í1Q0,83:
O O í:::: 30^68:
11T0N
10.022.581,00
902,03
314,04
1216,07
113,96
1045,13
219,48
3496,67
25 TON
31.859.251,00
2166,43
1069,56
3235,99
185,07
1369,95
273,99
471,99
1689,52
310,87
7537,38
11 TON
8.262.112,00
702,28 .
317,77
1020,05
:io34i::;
396,58
79 32
239,60
872,81
279,30
2996,06
6.0 M3
10.015.404,00
717,63
377,51
1095,13
104,91
450,69
90,14
260,40
733,16
208,22
2942,64
14.0 M3
13577.880,00
901,23
1375,32
104,91
566,01
113,21
32702
665,08
::::'Í88,83:'
3340,40
BÍ: 474,09:
90 HP
5.851.604,00
550,7
149,22
699,92
18,18
386,21
62,95
88,66
785,53
45,56
19.343.808,00
1551,84
685,09
2236,93
161,52
1257,35
246,44
287,25
897,75
207,38
5284,62 1
3.06 M3
44.330.196,00
4433,02
3627,02
8060,04
228,11
2571,15
514,23
391,15
2882,77
268,10
14915,55
40 TON
24.142,935,00
1839,56:; Ét 1031,56'
1158,86
173,83
1591,01
: 29375
6941,40
50 TON
26.977.053,00
2055,51
1152,66
3208,17
95,05
1294,91
194,23
847,85
1673,31
307,89
7621,40
31,1 TON
24.087.707,00
2473,93
1631,53 í:
4105,46
176,78
'::::;1T94,61:
179,19
165,92
950,12
^ 140,62
6912,70
27.0 TON
23.930.501,00
3430,04
1435,83
4865,87
172,26
1435,83
215,37
644,28
976,30
10351
8412,42
5638,76
2871,12
■: '9305::
::;:758,78:
::::::167,04 ::
2087.01
20:247,360,00
2397,01
1262,48
3659,49
: 128,35::'
111361
: :ó,oo:
.496,75
73,52
32.0 TON
23.925.836,00
2832,49
1491,85
4324,34
128,35
1315,92
197,39
0,00
753,11
111,61
6831,72
4.2 TON
6.740.09300
797,93
420,26
1218,19
128,36
370,71
55,61
0,00
65,83
9,74
1848,43
711,91
24,35
149,57
29,91
0,00
1066,21 :
67,34
429,92
51,59
3839
645,63
77,48
34,49
1852,35
555,71
.'
1.994.253,00
: 8,956,646,M
250PÇMt
519,61
192,31
701.31::
364,91
750 PCM
13.450.579.00
1165,58
í
70TON
41,163,254,00
2666,72
30 TON
66.034.096,00
4277,96
1
0.62 M3
25.100.858,00
1.25 M3
58.373.400,00
0.55 M3 20X24
:
: •
540,32
1705,91
58,28
1354,41
4021,12
360,72
-
92,52
6,75
'■ 125362 ■
158,83
1015,01
2583,52
454,70
5560,00
2139,64
648,31
9577,84 12613,29
2172,73
6450,69
360,72
2971,53
891,46
0,00
1488,02
450,87
1004,03
3284,43
296,86
1631,56
407,89
0,00
757,10
219,56
6597,40
4843,75
2238,38
7082,13
399,88
3794,27
948,57
0,00
1633,90
776,10
14634,85
; 25.638,580,00
2413,04
1322,41
3735,45
287,11
. 1666,51
299,97
15383
241,46
7170,85
1.173.407,00
176,01
89,61
265,62
115,71
64,54
12,91
0,00
0,00
3,23
66K\W
3.419,386,00
304,33
167,86
472,19
148,77
164,13
24,62
0,00
1081,04
104,86
1995,61
375 A
6.295.489,00
489,72
299,04
788,76
37,88
409,21
61,38
41,97
766,83
82,82
2188,85
10946,53
2280,4 :
'
•
786,53
.:
462,01
6167,25,
257,05 :
2341,43
290,34
; 693,76
927,67
269,03
1.932.533,00
209,66
73,83
283,49
40,86
106,29
34,54
11,60
123,44
9,88
610,10
125 HP
31,568,590,00
2182,21
1031,65
321386
11391
1516,29
331,85
320,34
1089,77
200,52
6784,53
150 HP
39.601.582,00
2737,51
1294,17
4031,67
112,91
1900,88
416,29
401,85
1421,44
261,54
8546,57
100.585.621.00
7043,29
3338,77
10382,06
457,71
6656,67
1105,01
2094,76
242392
436,31
23556,43
18T0N 4P0L
15.0 M3 :
;
52.031.800,00
4401,89. : :: 1765,36
1
3062,90:
3.50 POL
11.731.915,00
1508,39
301,68
1810,07
357,16
997,21
99,72
0,00
0,00
49,86
3314,02
0,64 M3
11.688.854,00
1133,42
617,28
1750,71
122,58
561,06
145,88
224.04
60374
144,18
3549,18
7 TON
12.245.774,00
1077,63
601,16
1678,79
86,78
551,06
82,66
0,00
375,06
43,88
2818,23
30 kg:
352.201,00
52,83
12,08
64,91
86,58
42,26
4,23
0,00
0,00
311
200,09
30 TON
5.680.078,00
502,69
231,22
733,91
80,45
272,64
54,53
400,76
0,00
13,63
1555,92
%)HP
24.591.664,00
1969,86
932,47
2902.33
327,83
1598,46
346,87
0,00
758,10
155,41
6089,00
140 HP
37.958,813,00
3040,61
1439,33
4479,93
327,83
2467,32
535,41
0,00
1326,68
271,97
9409,14
335 HP
105.706.908,00
7658,46
3320,28
10978,73
381,72
6765,24 ■
1630,42
0,00
3425,17
698,73
23880,01
118HP
13.586.400,00
1815,11
643,22
2458,32
180,95
883,12
132,47
268,81
1059,39
183,27
5166,28
1 : t66 M
2.275,404,00
273,05
, ■ 120.46
394
90,91
68,26
42,61
30,34
0,00
341
629,03
í
1
1.7M3
3.0 TON
f
JUROS
^2T0N
23.0 TON
:
DEPRECIAÇÃO
M&T - NOV/DEZ 93 - 29
1
1
1
1 ! 1
Nesta seção da revista Manutenção & Tecnologia você verá o que as principais empresas e associações do segmento têm realizado. Palestras, encontros, coletivas de imprensa, lançamentos e muito mais.
de Monografias Técnicas,
CRUZAmO
esteve trabalhando no Peru,
mas especificamente na cidade delrujillo. Lenda
SCANU
acertou com empresários locais e estará servindo de
FRomm A manutenção brasileira vai levando seu know-how
para os demais países da América do Sul. Recen
temente,
o
engenheiro
Antônio Lenda, vencedor do I Concurso SOBRATEMA
consultor para a empresa Grana y Montero, um dos principais grupos peruanos, por cerca de três meses. O
engenheiro brasileiro tam bém participou do III Con gresso Peruano de Manu tenção, de 16 a 18 de setembro, onde foi recebido
pelo prefeito de Trujillo e por membros da As sociação Peruana de manutenção.
A
Scania
do
Brasi l
registrou um crescimento de 124% nas vendas de
veículos modelo R, os cara-chatas, no período de
janeiro/setembro deste ano em relação a 1992.
A
participação do veículo no total das vendas da em
presa saltou de 15% em 1992 para 20,3%, 1993. Para a Scania, o rápido crescimento se deve
às
vantagens
racionais em
minados
ope deter
tipos
de
transporte realiza do pelos cara-chatas
quando comparado com
os caminhões
convencionais. Além
disso,
a
empresa
desenvolveu
uma
série de trabalhos
objetivando orientar os usuários no sen tido de obter maior peruanos
Lenda (1° à esq.) a
M&T - NOV/DEZ 93 - 30
otimização do veí culo em questão.
Na série "Lubrificação" já apresentamos artigos sobre Graxas e Lubrificantes Especiais. Desta vez, damos seqüência ao tema com Lubrificantes Sólidos, de autoria de Geraldo H. Clermont, gerente de produto
da fJioiypart.
Lubrificantes Sólidos revestimento de su
perfícies métálicas com camadas de ma
deslize e separação. Também pode ser disperso em graxas e óleos.
secutivas moagens e flotações, o
Preto e brilhante, esse material
5 microns e o teor de pureza se
tamanho médio das partículas atinge
eleva para 99,5%.
de
resiste a temperaturas de até 455°C
boas propriedades
na presença de ar e de até 650°C
A forma estrutural cristalina de
lubrificantes como os lamelares,
em ambiente inerte. Abaixo de
MoSj é hexagonal. ficando os á-
grafita, bissulfeto de molybdênio,
100°C apresenta resistência ao
tomos de molybdênio situados entre
teflon e outros é o novo caminho
ácido suifúrico e nítrico. Além de
os do enxofre. Embora as ligações
tecnológico da lubrificação. Esses são produtos que, adicionados aos
atóxico, não é atacado por com
entre metais e não metais resultem
posições halogenadas e por seus
em ligações iônicas, neste caso a
lubrificantes, lhes fornecem cara
ácidos.
ligação é covalente polar. Ou seja,
teriais
sólidos
cterísticas especiais quanto ao
Como forma alotrópica do car
o bissulfeto possui afinidade com
bono, o grafite não tem polaridade
metais, o que garante seu bom
pazes de aumentar os períodos de
e é eletromagneticamente neutro, o
lubrificação e podem ser aplicados não atuam com eficiência. Por isso,
que lhe impede de ter afinidade com superfícies metálicas. Para conferir ao grafite a propriedade de adesão
desempenho até o limite de aplicação. O poder de aderência de
apresentam
ao metal, é necessária a presença
de elétrons não compartilhados).
desempenho e aplicação. São ca
com sucesso onde os convencionais
características
pe
MoSj se baseia na existência de valências livres no enxofre (pares Os usuários precisam lembrar que
culiares tanto no processo de fabricação quanto na aplicação. O grafite, por exemplo, para ser
de umidade, o que, em muitos casos, é prejudicial à performance
cargas elevadas reduzem o co
do equipamento. É importante sa
eficiente da substância devido á
usado como lubrificante sólido, deve
lientar que a adição de grafite ao
orientação automática plano-paraleia
sofrer vários processos mecânicos e químicos até atingir o grau de
lubrificante não aumenta sua ca
de suas lamelas, na direção das cargas. As lamelas conseguem
pureza de 99,9%, Já o pó de grafite, ou grafite coloidal, deve ter tamanho inferior a 2 microns. Nessa di
mensão pode ser suspenso em flui
pacidade de suportar maior pres são; apenas aumenta seu poder de deslizamento.
Outro tipo de aditivo é o bissulfeto de molybdênio. Essa composição
perfeito deslizamento graças à repulsão eletrônica entre enxofres dos diferentes hexaedros e à dureza
que, na escala de Mohs, está próxima de 1,5. Numa temperatura de cerca de
dos para a confecção de lubri ficantes. Em condições de lubri ficação limite, o grafite produz uma
molybdenita. Após a mineração, o teor de MoS^ no minério está em
450° 0 e em presença de ar, o MoSj
película
torno de 50%. Através de con
se oxida e perde a capacidade de
de excelente poder de
ocorre de forma natural no minério
M&T - NOV/DEZ 93 ■ 31
lubrificação. No vácuo ou junto de
enxofre, permanece estável a 510°C
minerais concentrados: o suifúrico,
gases inertes, permanece estável
na presença de ar e a até 1.400°C
clorídrico, nitrico e água régia.
desde que numa temperatura acima de 1.100° C. Flúor, hidrogênio e
no vácuo. Sua capacidade de
Insolúveis em solventes orgânicos,
resistência é aproximadamente três
somente os fluorecarbonos tendem
cloro reagem ao MoS^. Já o bromo
vezes maior que a do MoS^
a geleficar os PTFE.
praticamente não interfere na com
(70.000kg/cm^).
posição da substância.
Esse bissulfeto resiste a pressões de até 28.000 kg/cm2. Sua resis
O teflon resiste a temperaturas
Assim como o MoS^, o WSj não é
que variam de -200 a 350°C. Em
tóxico e protege os metais contra a
aplicações onde se requer um
corrosão. Tem cor branca com brilho
lubrificante atóxico, a temperatura
tência é bem superior ao limite de
metálico. O custo, quase 10 vezes
máxima de utilização desses po
tensão e extensão dos metais e li
maior que o do MoS^, e a alta
límeros é de 260°C. Acima deste
gas usadas em elementos lubri-
densidade (7,4üg/cm^) são limi
número eles podem se decompor,
ficáveis. Pesquisas recentes, entre
tações que
formando produtos com certo grau
tanto, indicam que o poder de des
utilização como aditivo para lu
impossibilitam
sua
lizamento do MoS^ diminui len
brificantes. Sua eficácia também
tamente depois de um longo tempo
diminui em baixas temperaturas.
de trabalho sob condições ex cessivamente
de toxidade.
Após pulverização, o PTFE pode ser usado como lubrificante sólido
coloidal (partículas menores que 7 microns). Nes
du
ras.
sa forma, se in
A utilização de MoSj é simples. Ele
corporado a
ó-
leos, graxas
e
deve ser friccionado
pastas, resultam
sobre as superfícies
num lubrificante
a serem tratadas,
atóxico, de cor
manual ou meca
clara, para vários
nicamente, por in termédio de panos não desfiáveis (cou
ficação. O único
ro, feltro, tambo-
aquecer as mi-
tipos
de
cuidado
lubri
é
não
reamento etc.). Ele
croparticulas em
forma, sobre qua lquer metal, pelícu
teperaturas
la deslizante ex
na presença de
tremamente resis
metálicos. Tal si
tente à temperatura e pressão. A es
pessura necessária para se obter a máxima resistência de uma
tuação daria ini
cio a uma reação
Equipamento de terraplenagem iubrificado com graxa à base
de MoSj
película bem aplicada é pequena - cerca de 0,004mm. Se necessário,
su
periores a 300°C
altamente exotér-
mica, alterando a composição do teflon.
Há ainda o teflon, nome comercial
Incorporar plásticos na pro-porção
é possível usar o MoS^disperso em
do politetrafluoretileno, PIFE, que
de 10 a 30% a este aditivo é um
graxas e óleos.
é fabricado a partir da polimerização
modo de aumentar seu poder de
O bissulfeto de tungstênio também
do fluoretileno. Tanto os polímeros
deslize, resistência ao desgaste e
poderia ser aplicado como aditivo.
de alto quanto os de baixo peso
propriedades desmoldantes.
Sua forma estrutural é bastante semelhante a do bissulfeto de molybdênio: hexagonal, com átomos de tungstênio entre átomos de
M&T - NOV/DEZ 93 - 32
9
molecular são muito resistentes a
produtos químicos e possuem baixo
coeficiente de fricção ( em torno de
Geraldo H. Clermont
Gerente de Produto da Molypart 0,07). São atingidos por ácidos
PICBORG PLANEJA
EXPANSÃO EM 94 m balanço favo
solidação de uma linha de
rável do ano de
atendimento ao consumidor
1993 motivou a
eficaz e a apresentação de seus equipamentos através de uma cabine de simulação. Com a cabine, é possível testar sob controle o desempenho de Pic
Picborg Brasil a
traçar planos de expansão da sua linha de produtos e ser
viços para 1994. Além dos
borg e pré-filtro de ar Turbofil
borg e comprovar sua im portância na manutenção cor retiva e preditiva. Já a linha de
- construtoras, mineradoras,
atendimento.
tradicionais usuários do pu rificador de combustível Pic
permite que o usuário faça sugestões, esclareça dúvidas e faça uso do suporte técnico oferecido pela empresa.
1994
Diante do retorno obtido em
93 e apostando na filosofia de acompanhar o
transporta
consumidor
doras e usi
perto, a Picborg
nas - a em-
i
de
Brasil pretende
lançar novos ser
presa atin giu ,neste a-
viços com pron
no, segmen
to atendimento.
tos como o
Também espe
de extração
ra, em
de
ampliar sua li
carvão,
fundição
e
nha
1994,
de
pro
dutos, equipa-
marítimo. Para a Pic
randoa àquela
borg Brasil, o
fornecida pela
que explica a diversificação
empresa
de
seus
cli
Argentina
Uruguai.
na
e
•
entes é a con-
M&T - NOV/DEZ 93 - 33
c/> FONTE:FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS
o
Variação de índices Econômicos c Preços SETEMBRO/93
ITEM
VARIAÇÃO NO
VARIAÇÃO NO
ÚLTIMOS 12
MES
ANO
MESES
índice Geral de Preços(FGV) disp int
1281683,52
36,99
1013,90
2038,54
Equipamento nacional
1201118,51
37,59
101355
2114,53
33,06
Equipamento estrangeiro
1022079,92
Mlquinas é equ^amentos industriais
888953,15 . ;
Máquinas agrícolas
1291618,36
VfifctJos para transporte pesado
1112775,87
979,65
1926,95
910,76
1915,88
29,41
1004,70
2100,85
33,78
930,40
• 2002,81
Terraplanagem rodoviária
891102,54
34,25
929,02
1821,43
Pavimetflaçío
1057a4Ô,43f ^ ^
36,05
882,78
1816,16
Túneis ferroviários
1161130,76
35,17
873,45
1761,07
1053192,67
40,09
1060,80
2018.70
ESflçâçges,.
1.'
•
Mão-de-obra de aAninistração
877755,21
23,19
MãiHje-obra especializada
1009901,82
24,73
Pneus
2336859,88
31,53
940,27
775,78
1817,62
UWM
181750 1912,69
1672,4Í1
' ijleodiesei
1652150,;34
34,61
891,75
Gasolina
1158904,43
34,79
978,67
1706,97
3295274,94
34,93
1337,97
3019,34
664450,23
31,60
589,18
1236,56
2023696.B8
23,11
542,74
1939,53
Materiais para perfuração
Eletrodos Ferro, aço e derivados
1 ; Éiploslvos US Oollar
M&T - NOV/DEZ 93 - 34
„
.
1101898,88
33,09
993,51
1978,40
1854018,91
37,18
906,22
182456
108,94
33,03
884,41
1814,66
1 í-
Você não pode ficar sem
manulQKdo & Tecnologia INSTRUÇÕES PARA
SIM, EU QUERO ASSINAR A REVISTA
PREENCHIMENTO:
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Estado:
Cidade:.
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Empresa:. Cargo:
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End:
colocar os dados da empresa. Bairro:.
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Estado:. Fone:.
CEP:
1 Eu quero receber a revista:
□ na empresa
□ em casa
♦Marque dessa forma ( X ) a opção escolhida.
/
/
Data
PESSOA JURÍDICA ( )
Assinatura
PESSOA física ( )
Taxa de Inscrição e Segunda Semestralidade de 1993: Pessoa Física: Cr$ 700,00 - Pessoa Jurídica: Cr$ 3.000,00. Aguarde a cobrança bancária.
O pesso Al
DA BA-se AÉREA MimiDí-E^AC
EM ME tVNK E^STE
aiísentd rara COL.OCASI NA PATROL
QOE esta em RE roRMA
1
EO só cpsTARl^ ^SfeBEROQue A
«Aiavra "ejeta vel" •SR^NiriCA»
M&T - N0V/DE2 93 - 36
/
Dynapac CG 141. Compactação vibratória e selagem de superffcies num ünico compactadoE para completar o trabalho
da avançada tecnologia
palavra para definir o Dynapac CG141:com um
em menos tempo. Qualidade é mais um
Dynapac.
único compactador você faz
adjetivo que se casa perfeitamente com o CG141:só possível numa
Economia é uma boa
compactação vibratória 6selagem de superfícies. Eficiência é outro termo
máquina que tem a chancela
Pergunte mais ao Representante Dynapac. E conheça, para sua
vantagem, um novo conceito em compactação.
que se adequa bem ao CG141;só este compactador
tem a rapidez e a versatilidade
•RS/SC/PR - Linck-SP/MT/MSíRO/AC/AM/RR - Lion-RJ - Trimak • MG/ES - Tracbel ■ DF/GO - Polimaq • BA/SE - Technico ■ PE/AL/PB/RN Movesa • CE/PI - Fornecedora •PA'MA/AP Marcos Marcelmo
Seu equipamento tem andado em más compahias e só tem dado dor de
« o
cabeça? Então você precisa conhecer os melhores companheiros que sua
^ .J
máquina poderia ter. Reconhecidamente os melhores do mercado, cada qual em □
sua categoria, o pré-filtro de ar Turbofil e o filtro de óleo diesel Picborg, são a garantia de ajudar seu equipamento nos momentos mais difíceis, sob as mais duras condições de trabaiho.
Mais que dois excelentes produtos,
juntos eles são a certeza de um funcionamento sem impurezas para o seu motor. O purificador Picborg filtra
o óleo diesel eliminando a água e outras impurezas
através de sua bobina de papel gofrado de celulose 100%, que otimiza o aproveitamento do diesel e aumenta a vida útil do sistema de injeção e de todos os mecanismo do
OS BONS COMPANHEIROS motor.
O pré-filtro Turbofil ordena as partículas do ar em movimento ciclônico,
que complementa um sistema giratório de alta velocidade, eliminando as impurezas
automaticamente. Assim, o filtro de ar prinicipal opera em melhores condições, tornando sua manutenção menos freqüente e livrando o motor de elementos
prejudiciais ao seu funcionamento.
O Turbofil conta ainda com dupla base
reforçada de amortecimento de vibração e adaptações necessárias ao equipamento em que vai ser aplicado, garantindo sua durabilidade e prática instalação.
picbor^^'
Portanto, na hora de escolher os filtros de seu equipamento, fique com o
melhor sistema de filtragem do mercado, pois são nas horas difíceis que se R. João de Samta Maria, 373 Jd.
da
Saúde-CEP 04158-070
São Paulo-SP-Fonefax:{011)5814050
reconhece os verdadeiros amigos.