PLATAFORMAS
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ALIADOS
SEM JAMAIS PRESCINDIR DA QUALIFICAÇÃO DOS OPERADORES, O DESENVOLVIMENTO DE SENSORES ELETRÔNICOS TEM SIDO FUNDAMENTAL PARA ELEVAR O PATAMAR DE SEGURANÇA DAS SOLUÇÕES PARA TRABALHO AÉREO
A
ssim como ocorre com as demais máquinas móveis, um operador bem-treinado e qualificado será sempre o principal fator para garantir a segurança nas atividades com plataformas de trabalho aéreo (PTA). Afinal, quanto maior a habilidade do profissional, menor será a probabilidade de realizar movimentos que possam provocar acidentes no local da obra. Isso é fato. Além da capacitação profissional, todavia, a tecnologia vem dando um suporte adicional às operações de mobilidade e elevação que utilizam esses equipamentos, que atualmente podem ser habilitados com diversos sensores ultrassônicos – de fábrica ou no campo
GENIE
ULTRASSÔNICOS – para se tornarem menos vulneráveis a contingências climáticas e imperícia. Cada vez mais disseminada nos mercados centrais, até por força da lei, esses dispositivos permitem, por exemplo, que toda a área abaixo da plataforma seja controlada, evitando riscos de colisões entre a máquina e obstáculos corriqueiros como árvores, muros, construções ou pessoas. Quando os sensores detectam objetos na rota de trabalho, a plataforma reduz automaticamente a velocidade e, no risco iminente de colisão, o movimento é completamente interrompido. Nesse ponto, é preciso reiterar que, de acordo com a Federação Internacional de Plataformas Aéreas (IPAF), 1202/OIAM
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