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COM AS TORRES DE ILUMINAÇÃO MWM.
DIESEL
• 4 refletores de alta eficiência, com lentes bifocais
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• 5.000 m² de área iluminada
• Carenagem em polímero de alta resistência
FOTOVOLTAICA
• 3 refletores multiled de alta eficiência

• 3.000 m² de área iluminada
• Autonomia de até 40h geradoresmwm.com.br montagem de tubulações, é preciso sempre verificar as conexões, curvas, abraçadeiras e conservação do sistema”, completa Kazuma, da Zoomlion. Outra prática desaconselhável, mas que acaba sendo comum no mercado, é o uso de peças paralelas. De acordo com a Putzmeister, diversos materiais sem procedência são comercializados no país e, para piorar, ainda não existe legislação para regulamentar a origem de peças e equipamentos no segmento. “Atualmente, é possível encontrar até mesmo oficinas para conserto de motores de carros que montam bombas de concreto”, lamenta Medeiros, da Putzmeister. Desse modo, é preciso se atentar aos riscos decorrentes do uso de peças sem procedência. Uma válvula de retenção com cilindro paralelo defeituoso tem dois comportamentos possíveis: descer devagar ou romper de vez. No segundo caso, o braço que despenca pode resultar em fatalidades. “Quem faz as contas não compra peças paralelas, pois sabe que as manutenções serão mais frequentes e os custos, superiores”, ressalta Medeiros. Contudo, ele admite que em alguns casos essa não é uma regra absoluta, como acontece com o acoplamento (braçadeira que conecta dois tubos). “Muitas obras utilizam esse material fundido, porque o acoplamento forjado, que é o ideal, custa três vezes mais”, diz.
O material forjado possui uma trava no formato de grampo reforçado, para que a pressão não abra a peça. No fundido, há apenas um prego ou ausência total da trava. Mesmo com a pressão exercida sobre o sistema, o forjado não se rompe (apenas abre em situações muito específicas). Já o fundido, quando usado em tubulações fixadas no poço do elevador, não
Dist Rbios Log Sticos Ainda Impactam A Entrega De Equipamentos

Por conta das restrições motivadas pela pandemia, a entrega de equipamentos foi comprometida nos últimos anos, gerando um problema que ainda persiste. “Atualmente, uma máquina fornecida pela nossa fábrica na Índia tem prazo de recebimento de motores de aproximadamente sete meses”, exemplifica André Medeiros, da Putzmeister. “Para uma venda realizada hoje, estamos falando de entregar o produto daqui a oito meses. Depois há, ainda, o prazo para o material chegar ao Brasil – o que faz a espera chegar a um ano inteiro.”
E a tendência é que essa situação ainda permaneça nos próximos meses. Além da crise de saúde pública, a logística global também foi impactada pelo bloqueio do canal de Suez em 2021, que ainda tem reflexo nos prazos de expedição.
