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MODELOS TELESCÓPICOS BUSCAM ESPAÇO NO PAÍS

AINDA POUCO UTILIZADAS POR PURO DESCONHECIMENTO, MÁQUINAS NA FAIXA DE 20 M A 26 M OFERECEM OPERAÇÃO SIMPLIFICADA E MENOR CUSTO EM RELAÇÃO ÀS LANÇAS ARTICULADAS

Atualmente, as configurações de plataformas mais vendidas no Brasil incluem modelos com alcance de 15 ou 16 m, sejam tesouras elétricas (para ambientes fechados) ou lanças articuladas a diesel (para aplicações externas). É o que informam algumas das principais empresas que atuam no segmento, tanto na fabricação como na locação desses equi- pamentos no mercado nacional.

Na perspectiva desses players, todavia, a demanda pode paulatinamente se diversificar no país, passando a incluir máquinas capazes de atingir maiores alturas, mas também modelos de baixo acesso (low level), destinados a tarefas de manutenção e movimentação de mercadorias. Disputando a primazia com as articuladas, também podem ganhar espaço as plataformas telescópicas, que – embora ainda pouco utilizadas por aqui – têm sido trabalhadas de maneira mais incisiva por algumas empresas, especialmente em aplicações que exigem alcance na faixa de 20 a 26 m.

É o caso da maior locadora do país, a Mills, que conta com uma frota de cerca de 11 mil plataformas, predominantemente articuladas e panto-

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