Manual de normas Transa / Brand Guidelines for Transa

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transa cooperativa cultural — brand guidelines

Š transa, setembro 2015


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1. A Cooperativa

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2. Logo

Introdução Símbolo Paleta cromática Margens Tamanhos mínimos Co-sponsorship Tipografia Uso institucional Sobre fundos Usos incorrectos

07 10 12 14 16 18 20 22 24 26

3. Aplicação

Cartões de visita Papel de carta Envelope Produtos

22 28 34 38



1. Cooperativa

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A Transa Cooperativa Cultural define-se, em poucas palavras, como um projeto que tira o máximo partido de um leque de valências e pessoas para a construção e promoção de eventos, obras e ações no ramo da cultura. Assim sendo, é uma entidade aglutinadora de indivíduos com os mesmos objetivos e, conceptualmente, torna-se o berço e refúgio de várias ideias, trabalhos e produções. É particularmente interessante a sensação de espaço que a cooperativa provoca — uma morada incondicional, independente do lugar físico, que empresta calor, debate e partilha onde quer que se estabeleça. O logótipo propõe-se transmitir esta noção de familiaridade e confiança.



2. Logótipo

O logótipo é, tal como o nome da cooperativa, uma subtil homeagem ao álbum de 1972, ‘Transa’, de Caetano Veloso. Assim, o símbolo parte da letra N usada na capa, seguindo-se a sua geometrização e compensação óptica. Esta letra ganha uma dimensão abstracta e poligonal, para rapidamente deixar de ser um tipo e passar a ser um ícone: uma casa, a nossa casa.

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2. Logo

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A partir do símbolo e da sua repetição, chegamos à ideia de fábrica. Ainda que seja uma parte secundária da marca, não deixa de ser uma associação crucial ao trabalho cooperativo e à criatividade. A ligação da noção produção criativa e fábrica não é nova, pelo contrário, a cultura está povoada de bons exemplos que tomaram partido desta associação de ideias: da fábrica como ‘melting pot’ de criação, de artisticidade, de rebelião e originalidade.

Em cima: Logótipo da ‘Factory Records’, criado em 1978 por Peter Saville em Manchester. web: factoryrecords.net/

Em cima: Repetição do ícone da Transa, de casa a fábrica, de singular a coletivo.


Introdução

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À esquerda: Andy Warhol na FThe actory em 1964, o quinto andar em Manhattan que servia de estúdio, de set de filmagens e palco de festas.

Em cima: Edifício da Fabrica, projeto de investigação em comunicação, idealizado por Luciano Bennetton em 1994. web: fabrica.it


2. Logo

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Para a sua adaptação a marca, o símbolo passa por um processo de geometrização e, consequentemente, é-lhe adicionada uma compensação óptica à direita. Esta compensação contrabalança a trave vertical branca do lado esquerdo. O branco, ocupando mais espaço visual do que a cor, passa então a dar a ilusão de uma trave mais larga do que a ascendente, apesar de ambas terem exactamente o mesmo valor em quadrícula. Com a compensação, o logótipo é proporcionalmente balançado, ajudando a criar peso do lado direito e a fechar a leitura. Com altura de 9 quadrículas e largura de 7, o símbolo relaciona-se com o texto distanciando-se a 3 quadrículas dele (1/3 parte da sua altura, medida até à altura de x). A largura do texto, por sua vez, é 3x a largura do símbolo. A tipografia usada é Fjallah One, em minúsculas, e cada tipo alinhado opticamente, rejeitando-se a métrica da grelha usada para o ícone. Esta logomarca (a componente de texto) nunca, em nenhuma situação, deve ser dactilografada — mas, em vez disso, ser sempre o texto-imagem disponibilizado para o efeito.

vectorização dire cta


Símbolo

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7x

7x = largura logótipo7

x

compensação óptica

9x

3x

geometrização da trave branca

extensão em largur ae

xtensão em altura + compensação


2. Logo

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A paleta cromática procura parte do vermelho, mantendo-se ligada ao álbum de Caetano, e segue para o amarelo e azul, terminando uma versão sóbria das cores primárias. A adição do amarelo e do azul surge na perspectiva de a marca se vir a subdividir em serviços — e ser a cada um aplicado uma cor. Outra razão é a tradução de um certo aspecto lúdico e infantil que colmata a força e adulticidade do nome. O branco aparece como cor auxiliar para produtos, fundos web, tons de papel, e outros aspectos secundários. Ao branco juntam-se como cores secundárias as variações de tom (ou transparência) das outras três cores. Por defeito deve sempre ser usada o logótipo a vermelho 100%, no caso da apresentação a cores, ou a preto 100%, no caso de apresentação a preto e branco.


Paleta cromรกtica

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C=4 M=83 Y=69 K=0

C=97 M=65 Y=40 K=34

C=7 M=15 Y=61 K=0

C=7 M=11 Y=6 K=0

R=225 G=71 B=69 #e14745

R=7 G=66 B=92 #07425c

R=241 G=212 B=123 #f1d47b

R=238 G=228 B=232 #eee4e8

pantone 7417

pantone 3035

pantone 7403

pantone 663

C=0 M=0 Y=0 K=100

R=0 G=0 B=0 #000000

pantone Neutral Black


2. Logo

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No uso do logótipo deve ser respeitado um espaço de leitura igual à altura (y) e largura (x) do símbolo. Para que a marca seja o mais legível possível, é imprescíndível respeitar uma margem mínima de leitura na sua aplicação — tanto no que diz respeito à distância da margem do papel como na relação com outras imagens. A caixa de legibilidade é directamente proporcional ao tamanho da marca e construída a partir do símbolo e da reprodução das suas medidas de altura e largura, como pode ser entendido na imagem ao lado. As regras são aplicadas independentemente da cor de apresentação da marca. A excepção à regra faz-se na aplicação do logótipo a papel de carta (ver página 28) e aquando a sua combinação com a informação útil à cooperativa (morada, telefone, email ou website). Nestas situações a distância de segurança pode ser reduzida no máximo a metade.


Margens

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y

x

x

y


2. Logo

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É aconselhável que a marca nunca seja utilizada em tamanhos menores do que 40px (em web) ou 1,5cm (em formatos impressos). Os tamanhos mínimos devem ser respeitados de forma a respeitar a máxima legibilidade possível do logótipo. Aos tamanhos apresentados acresce-se a margem de segurança descrita na página anterior. Estas medidas são aplicáveis na versão colorida e na versão a preto do logótipo.


Tamanhos mĂ­nimos

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web

40px

print

1,5cm


2. Logo

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Aquando o uso conjunto da marca com outros logótipos, deve ser respeitado uma distância mínima de segurança igual à largura (x) ou altura (y) do símbolo. Se não existirem indicações de margem de segurança do logótipo parceiro, a margem miníma de separação será x (em disposição horizontal) ou y (na disposição vertical) conforme demonstrado na imagem ao lado. No caso de existirem indicações relativas ao logótipo parceiro, deve ser usada a maior margem sugerida ou ambas. Os logótipos devem ser alinhados preferencialmente ao ícone e ao texto, salvo em situações em que o logótipo parceiro requira ligeiras compensações ópticas, como acontece no alinhamento inferior do logótipo da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, a título de exemplo, demonstrado na página ao lado.


Co-sponsorhip

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x

x

y

y


2. Logo

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A par da tipografia usada na construção do logótipo, todas as fonts seleccionadas para esta marca são de uso livre e download gratuito. A tipografia primária, Monserrat deve ser usada em títulos, subtítulos, menus web, submenus, e todo o tipo de elementos textuais de hierarquia superior, parágrafos curtos, leadings ou cabeçalhos. A tipografia secundária, Lora, deve ser a seleccionada para texto corrido ou parágrafos longos e rodapés.

Monserrat Light

ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ abcdefghijklmnopqrstuvwxyz 1234567890 @€%&(+?!) Monserrat Regular

ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ abcdefghijklmnopqrstuvwxyz 1234567890 @€%&(+?!) Monserrat Bold

ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ abcdefghijklmnopqrstuvwxyz 1234567890 @€%&(+?!)


Tipografia

Lora Regular

ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ abcdefghijklmnopqrstuvwxyz 1234567890 @€%&(+?!) Lora Bold

ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ abcdefghijklmnopqrstuvwxyz 1234567890 @€%&(+?!) Lora Italic

ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ abcdefghijklmnopqrstuvwxyz 1234567890 @€%&(+?!)

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2. Logo

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Esta versão secundária do logótipo responde às suas necessidades mais institucionais ao incluir o nome completo da entidade. A assinatura é colocada a três unidades da logomarca e ajustada à sua largura. É usada a tipografia secundária, Lora, em peso Regular. A esta variação devem ser aplicadas as regras acima descritas para a marca simples.


Uso institucional

3x

2x

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2. Logo

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A versão horizontal do logótipo existe para ser usada principalmente em situações de legenda em imagens. Também pode ser usada, como acontece no caso do menu do website, em situações em que o layout exige uma marca num bloco mais fechado e equilibrado. É ncessário sublinhar que esta é uma versão secundária da marca, tal como a versão com assinatura, pelo que a primeira escolha deve sempre recair sobre a versão principal. Quando a sua leitura ou equilíbrio for ameaçado é que se deve recorrer a versões secundárias.


VersĂŁo horizontal

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2. Logo

O esquema ao lado deve servir de guia para a aplicação do logótipo sobre fundos. No caso de fundos fotográficos, o logótipo deve ser colocado preferencialmente na maior zona de cor plana possível. Quando essa possibilidade não se apresenta, deve ser usada a versão com mais legibilidade, preferencialmente branco ou preto.

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Comportamento sobre fundos

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Fundos claros

Fundos mĂŠdios

Fundos escuros


2. Logo

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Ao lado apresentam-se alguns dos usos incorrectos deste logótipo. Acima de tudo, no uso da marca, deve ser preservada a boa legibilidade da mesma. É de extrema importância também que ela se mantenha íntegra e inalterada, pelo que são expressamente proibidas a alteração, manipulação, distorção ou substituição das suas componentes de texto ou imagem.


Usos incorrectos

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3. Aplicação

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Embora a frente do cartão de visita se mantenha constante, o verso pode apresentar uma de duas hipóteses: cartão pessoal ou cartão coletivo. Para uma leitura mais clara, a grelha para o cartão de visita é apresentada a preto, mas qualquer cor dentro da paleta cromática acima definida pode ser utilizada, preferencialmente em conjunto com o branco (ver páginas seguintes). As proporções são apresentadas para cartões 8cmx5cm.


CartĂľes de visita

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3. Aplicação

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As folhas timbradas podem ser usadas na sua versão a preto ou com a cor primária da marca, o vermelho. A primeira página do documento deve usar o exemplo apresentado à direita, enquanto as restantes devem seguir o modelo da página 28, sem informação de cabeçalho e logótipo reduzido. Para o texto a tipografia será preferencialmente Lora Regular, como definido anteriormente, justificado à esquerda, a 11pt com 13 pt de entrelinhamento e 13pt de espaço entre parágrafos. O logótipo e o número de página (em baixo) aparecem centrados na folha, enquanto a informação de morada no cabeçalho é alinhada pelo logótipo. As medidas apresentadas referem-se ao tamanho de folha A4.


Papel de carta

37 37


3. Aplicação

38 38


Papel de carta

39 39


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3. Aplicação

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O envelope é o primeiro elemento a apresentar um novo lado da marca, mais ilustrativo, pela repetição do símbolo e construção do ícone da fábrica. Uma vez que a morada é apresentada no verso do envelope, a frente do envelope fica por isso livre para uma abordagem mais ilustrativa (ao lado em cima). No entanto, dado à necessidade da frente de envelope em branco em muitos casos, pode ser adoptada a versão com o logótipo no canto superior esquerdo. Este logótipo corresponde ao tamanho mínimo aconselhável para a marca, 1,5cm (ver em baixo). As medidas apresentadas referem-se a envelopes DL. O interior do envelope pode apresentar uma das cores da marca, preferencialmente o amarelo.


Envelopes

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3. Aplicação

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Na expansão da marca Transa a outros produtos existe alguma liberdade criativa, propondo-se uma exploração do ícone da casa/fábrica como ponto de partida. No entanto, em nenhum produto deve ser omitido o logótipo da cooperativa, devendo este estar presente em etiquetas, verso, locais estratégicos, devidamente composto de símbolo e texto, respeitando as normas anteriormente referidas e, quando necessário, acompanhado de informação útil como morada, telefone ou website.


Produtos

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Š transa, setembro 2015


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