instituto portuguĂŞs do sangue
manual de normas de identidade grĂĄfica
Nos anos 80, a falta de sangue nas unidades e de saúde e o aparecimento de novas doenças transmissíveis, como a SIDA, que se tornavam uma emergência, notou-se a necessidade de uma organização nacional clara e eficiente que administrasse o sangue e as transfusões. A investigação médica e o avanço tecnológico possibilitaram o aperfeiçoamento da técnica de transfusão e as crescentes cirurgias levaram à existência, precária, de vários serviços administrativos de sangue. Mais tarde foram criadas regras e um conjunto de medidas e exigências médicas e técnicas de segurança. O Instituto Português do Sangue surge a 21 de Setembro de 1990 e integra os serviços persona-lizados do Ministério da Saúde.
O Instituto Português do Sangue não se identifica como um lugar físico ou como um conjunto de unidades de laboratórios. São as pessoas que o constroem - os dadores, a dádiva e o objectivo. Nesse sentido, esta imagem corporativa é centrada no dador anónimo mas elemento crucial na identidade do Insituto Português do Sangue. Precisamos de mais dadores, de novos apelos, precisamos de chamar à atenção para a importância da dádiva de sangue; e a melhor forma de conseguir alcançar esse objectivo é através da imagem. Não só uma imagem que deixe confortáveis os antigos dadores, mas uma imagem que conduza à identificação do novo dador com este propósito altruísta. Uma imagem forte, informativa, estática mas convidativa, que permaneça intimamente aos valores do Instituto - confiança, solidariedade, inovação e esperança. Este logótipo é um esforço de juntar num só símbolo os novos e os dadores que já fazem parte deste processo da dádiva - extravasando a idade e o aspecto, lembrando os portugueses de que esta entidade precisa de cada um para preencher as suas reservas de sangue e salvar dezenas de vidas, todos os dias. Este manual de normas serve de auxiliar para o entendimento e utilização da nova identidade, conforme aqui estipulado, garantindo uma unidade e coesão entre todos os parâmetros identitários da instituição e servindo assim o seu propósito nobre.
Logótipo
Comunicação e Divulgação
1 Construção da marca
21 Campanha de Divulgação da Nova Marca
2 Formas e Variações
22 Folhetos fixos
3 Reduções máximas
23 Campanhas rotativas
4 Centros Regionais
24 Cartão de dador
5 Codificação do Octógono
25 Ficha de dador
6 Área de protecção
26 Envelope para CD/DVD
7 Usos Incorrectos Outras Aplicações Cor
27 Batas
8 Sistema policromático
28 Sinalética interior
9 Sistema monocromático
29 Sinalética exterior
10 Versões negativas
30 Autocarro
11 Comportamento sobre fundos
31 Viaturas 32 Brindes
Tipografia e Linguagem Gráfica
33 Colecção de Selos
12 Tipografia principal
34 Zona de Refeição
13 Tipografia secundária Multimédia Estacionário
35 Website
14 Papel timbrado
36 Comportamento Temporal
15 Envelopes 16 Fax 17 Memo 18 Cartão de cumprimentos 19 Cartões pessoais 20 Papel de notas
Anexos
1
Construção da Marca Esta marca surge a partir de um sistema de vértices representativos de cada tipo sanguíneo. A união desses vértices mediante a compatibilidade ou incompatibilidade dos tipos cria uma diversidade de ícones. Esta ordem de elementos foi testada e comparada com outras, pelo que não deve ser alterada sob nenhuma circunstância, podendo interferir com a leitura da marca. A mancha azul é construída com base no sistema de compatibilidade de doação e a mancha vermelha no sistema de compatibilidade de recepção. Talvez numa perspectiva mais imediata estes sistemas deveriam funcionar positivamente, mas em termos imagéticos e conceptuais acaba por fazer mais sentido esta abordagem pela negativa: os pontos unidos são aqueles aos quais não é possível doar ou dos quais não é possível receber. Sendo assim, quando mais cheia for a marca de um tipo sanguíneo, mais precioso ele é. Nesta página: progresso da construção de cada marca Ao lado: marcas finais que correspondem a cada tipo sanguíneo
O-
O+
AB-
AB+
A-
A+
B-
B+
1
A relação da marca com o texto tem o octógono como base. Como demonstrado nas imagens desta página, quando o logótipo não estiver formado, o texto deve ser colocado a partir de guias com a sua origem nos pontos de intersecção de dois octógonos (1); e alinhado na vertical pelo ponto de intersecção com a diagonal (2). Na versão vertical, a junção de texto já pressupõe o auxílio de uma grelha, uma vez que, apesar do alinha-mento vertical se calcular na mesma ideia de intersecção entre octógonos, a distância da marca ao texto horizontalmente é a medida de 4x na grelha quadriculada, a mesma usada para, mais à frente, codificar a marca.
4x
2
Formas e Variações Uma das principais características desta nova identidade é o facto de ser mutável. Esta mutabilidade não significa uma variação excessiva necessária, mas a possibilidade dela acontecer. As várias mutações da marca estão intimamente ligadas com os tipos sanguíneos, funcionando como uma infografia das suas possibilidades de compatibilidade. Contudo, ela só é aplicada com este carácter infográfico quando direccionada ao dador, como é o caso do cartão de dador, funcionando no resto dos casos como uma marca mutável com várias possibilidades de imagem. Em suma, é possível seleccionar aleatoriamente a identidade entre as oito hipóteses possíveis, salvo alguns casos em que é necessária a aplicação relativa ao utilizador da marca e ao seu tipo sanguíneo. Além disso, a marca tem três hipóteses de forma: vertical, horizontal e horizontal com acrónimo. A forma vertical é sinónimo de forma principal, sendo a usada na maioria dos casos. Para alguns casos específicos de alinhamento, pode ser usada a forma horizontal; sendo guardada a forma com acrónimo para situações em que o logótipo tenha necessidade de ser mais reduzido do que o normal.
3
Reduções Máximas É de extrema importância que o limite máximo de redução seja respeitado, permitindo uma leitura confortável do logótipo. A redução máxima é tida em conta a partir do símbolo. É de notar que a versão com acrónimo permite sempre maior legibilidade quando a marca necessite de estar muito reduzida, mas tanto para essa variação como para as outras duas incluindo a principal, o limite máximo de redução para impressão é de 5 mm. Para a resolução do ecrã a marca não deve ser mais pequena do que 9 mm.
9 mm
5 mm
4
Centros Regionais Para determinadas aplicações analógicas, o logótipo pode relacionar-se com o texto secundário correspondente à submarca, que neste caso são os centros regionais de sangue. O texto é colocado segundo uma relação a partir do octógno e da codificação do texto principal; o texto secundário surge assim no mesmo alinhamento vertical e à distância horizontal de 3x. É de notar que este texto só pode ser utilizado em conformidade com as versões por extenso, tanto horizontal como vertical, sendo dada preferência pela primeira.
Centro Regional de Sangue de lisboa
Centro Regional de Sangue de Coimbra
4x
Centro Regional de Sangue de lisboa
Centro Regional de Sangue de lisboa
3x
3x
5
Codificação do Octógono O octógono serve como base para a construção quer do símbolo quer das suas relações com o texto, assim, a sua construção deve ser exacta e a criação do sistema de relações deve respeitar os parâmetros aqui definidos. A partir da codificação apresentada ao lado podemos entender que o lado deste octógono, 9x, possibilita a construção de um segundo (a tracejado vermelho), rodado 22.5º, que serve, junto com o primeiro, de base para o distema de relações com o texto. A partir daqui, como já definido, é possível construir o símbolo com o sistema de pontos associado a cada vértice e, posteriormente, definir as relações textuais a partir da intersecção dos dois octógonos e das medidas definidas por uma grelha semelhante.
6
Área de Protecção A partir da mesma grelha quadriculada usada na construção do octógono, deve achar-se a medida de protecção desta identidade. Esta área de protecção deve ser aplicada em todas ocasiões, em especial na relação com outras marcas e na disposição da marca rodeada de outros elementos gráficos, como texto.
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7
Usos Incorrectos Esta marca deve ser usada de acordo com os termos estipulados neste manual de normas, assim, ela não deve ser corrompida em termos de proporção, forma, ou de qualquer outra maneira que comprometa as relações estudadas para que ela funcione. Além das proibições formais também a cor não deve ser adulterada, e deve existir um compromisso em usar a marca sempre com o máximo contraste possível e a área de protecção necessária, possibilitanto a leitura. O desrespeitar destas normas altera a compreensão da marca, a sua ideologia e, neste caso em específico, tratanto-se de uma marca infográfica, compromete a sua leitura informativa e a veracidade da informação nela contida.
8
Sistema Policromático O sistema principal de cores, policromático, funciona a partir da sobreposição de duas manchas de cor, vermelho e azul, sendo posteriormente adicionado o texto em preto. A usabilidade deste sistema depende da disponibilidade ou não do overprint. Podendo substituí-lo uma impressão digital a três cores (vermelho, azul, e o violeta da intersecção), contudo, tanto por orçamento como pelo aspecto final,
Azul CMYK 52/6/0/25 RGB 66/155/190 Pantone 549
é preferível a sobreposição. Vermelho CMYK 0/100/99/4 RGB 227/27/35 Pantone 1797
preto CMYK 0/0/0/100 RGB 35/31/32 Pantone black
9
Sistema Monocromático O sistema monocromático divide-se em três vertentes: a partir de um único tom de cinzento, a partir do tom azul definido para o sistema policromático ou a partir do preto puro, na sua versão linear. As outras variações são principalmente construídas para aplicação em estacionário e outros suportes caso seja necessária uma redução de custos. A impressão fica reduzida apenas a uma cor directa, o que facilita também a reprodução.
cinzento CMYK 0/1/0/51 RGB 145/145/149 Pantone Cool gray 9
Azul CMYK 52/6/0/25 RGB 66/155/190 Pantone 549
9
O sistema monocromático linear com preto tem as suas principais utilizações para impressão com menos qualidade, faxes ou memos quando estes não permitem a impressão em gama de cinzentos. Esta versão linear substitui os contornos da intersecção do logo policromático por linhas da mesma cor do fundo onde o logótipo se encontra inserido, o que na maior parte dos casos sera branco. Pode ainda considerar-se uma versão linear vazia (invertida) para determinados casos, como fundos fotográficos e situações em que o logótipo necessite mais discrição.
preto CMYK 0/0/0/100 RGB 35/31/32 Pantone black
10 Versões Negativas Quando a técnica de impressão o possibilitar, o logótipo deve ser impresso a branco sobre preto, mas mesmo quando isso não for possível a versão negativa preferencial é a primeira, a cheio. Note-se que deve sempre existir preferência por fundos claros e logótipos coloridos e mais leves, pelo que as versões negativas funcionam apenas como expceção e em último recurso. Ambas as versões devem ser justapostas com o texto a branco.
11 Comportamento sobre Fundos Na aplicação da marca sobre fundos, sejam monocromáticos, com padrões ou fotográficos, deve fazer-se uma comparação reflectida das várias hipóteses de cor para conseguir o máximo contraste e leitura. A preferência deve ser sempre por fundos brancos com aplicação do logo na sua versão policromática mais comum. Em fundos monocromáticos deve optar-se pela versão a negativo a cheio ou linear, a mesma coisa se aplica mais ou menos aos outros tipos de fundo, tendo em conta, claro, que em fundos padronizados e fotográficos a leitura do texto é crucial para o contraste da marca. Em caso de dúvida, a versão utilizada deve ser a monocromática preta ou branca, a cheio, totalmente opaca; salvo em fundos com muita informação, nos quais se deve optar por um fundo branco adicional (ver página seguinte).
11
12 Tipografia Principal A tipografia seleccionada para a nova marca do Instituto Português do Sangue é a Univers. Tendo em conta que esta família tipográfica é uma das mais extensas a nível de pesos, é feita uma selecção de cinco pesos a utilizar. Assim, podemos considerar que a tipografia principal desta identidade são os cinco pesos seleccionados da Univers, que abrangem a mais comum Roman, Bold, Italic e Light, além da Condensed Oblique que faz parte do próprio logótipo.
Univers 57 Condensed Oblique ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVXYZ abcdefghijklmnopqrstuvwxyz 1234567890 &.,:;’$¢%!?(*) Univers 55 Roman ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ abcdefghijklmnopqrstuvwxyz 1234567890 &.,:;’$¢%!?(*) Univers 65 Bold ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ abcdefghijklmnopqrstuvwxyz 1234567890 &.,:;’$¢%!?(*) Univers 45 Light ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ abcdefghijklmnopqrstuvwxyz 1234567890 &.,:;’$¢%!?(*) Univers 45 Light Italic ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ abcdefghijklmnopqrstuvwxyz 1234567890 &.,:;’$¢%!?(*)
13 Tipografia Secundária Sendo serifada, a tipografia secundária auxilia a leitura em casos como o papel de carta e outras situações de texto corrido. A font seleccionada é a família Sabon, em quatro pesos diferentes.
Sabon Regular ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ abcdefghijklmnopqrstuvwxyz 1234567890 &.,:;’$¢%!?(*) Sabon Bold ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ abcdefghijklmnopqrstuvwxyz 1234567890 &.,:;’$¢%!?(*) Sabon Italic ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ abcdefghijklmnopqrstuvwxyz 1234567890 &.,:;’$¢%!?(*) Sabon Bold Italic ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ abcdefghijklmnopqrstuvwxyz 1234567890 &.,:;’$¢%!?(*)
14 Papel Timbrado O papel timbrado serve de base à produção de documentos oficiais, não apenas cartas. Assim, existem duas versões de papel timbrado para o Instituto Português do Sangue, uma delas mais direccionada para a escrita de cartas textuais e a outra, centrada, para qualquer outro tipo de comunicados que necesitem de suporte oficial. O texto deve ser escrito com recurso à tipografia secundária, no caso de recurso à produção digital, alinhado à esquerda. Todas as diferenciações de peso na tipografia devem ser respeitadas, bem como os parâmetros definidos pela grelha e pela linguagem gráfica. Por ordem de apresentação: papel timbrado alternativo e papel timbrado normal com composição de texto para carta. Nos anexos deste manual de normas podem ser encontrados os esquemas dos dois papéis de carta, de forma mais extensa, explorando mais possibilidades.
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Ana Sofia Miranda Guedes da Rocha e Silva Rua de Manuel dos Santos Gomes, Nº 17 Bloco 3, 1º direito 5000-715 Arroios VILA REAL
Exa Ana Sofia Rocha e Silva
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15 Envelopes Atendendo às necessidades da instituição, os envelopes variam do formato S1 ao formato DL, com e sem janela, A5 e C4, sendo este último e o formato DL os principais. Para encontrar as descrições de medidas e grelhas dos envelopes de todos estes tamanhos, devem ser consultados os anexos do manual. Nesta página, são apresentados como exemplo o formato DL sem janela e o formato C4.
CASO NÌ O SEJA ENTREGUE AO DESTINATçRI O ASSINAlAR A RAZÌ O COM UM X E DEVOlVER AO REMETENTE: RECUSADO MUDOU-SE DECONHECIDO ENDERE‚O INSUFICIENTE FAlECIDO
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NÌ O REClAMADO
ENCERRADO
AUSENTE
FAlECIDO
ENDERE‚O INSUFICIENTE
DECONHECIDO
MUDOU-SE
RECUSADO
E DEVOlVER AO REMETENTE:
A RAZÌO COM UM X
AO DESTINATçRI O ASSINAlAR
CASO NÌ O SEJA ENTREGUE
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16 Fax A folha de fax apresenta mais ou menos a mesma construção de texto do que a folha de carta, diferenciando-se principalmente pelo cabeçalho. O logótipo a utilizar deve ser sempre uma versão monocromática, apesar de haver possibilidade de algumas máquinas de fax lerem a escala de cinzas, é preferível não arriscar corromper a leitura da identidade e optar por uma versão de resolução cromática inferior. As grelhas construtivas e as normas de linguagem gráfica podem ser encontradas, tal como do restante estacionário, nos anexos do manual.
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17 Memo O papel para memos processa-se da mesma forma que o faz, com o cabeçalho ligeiramente diferente. As mesmas regras descritas anteriormente aplicam-se ao memo: deve ser usada sempre uma versão monocromática do logótipo e o texto segue as normas definidas para a carta, que podem ser encontradas no capítulo de linguagem gráfica, nos anexos do manual de normas.
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18 Cartão de Cumprimentos O Instituto Português do Sangue tem muitas vezes necessidade de felicitar os seus dador e agradecer-lhes a sua contribuição, exemplos disso são os cartões de votos de aniversário e boas festas que cada dador recebe todos os anos. A estrutura do cartão de cumprimentos deve ser a mesma independentemente da ocasião, podendo a frente variar mas o verso deve manter-se sempre dentro da mesma grelha de construção, o que garante alguma continuidade de ano para ano. Estas grelhas de construção podem ser encontradas juntamente com a linguagem gráfica, outros exemplos de cartão e os parâmetros do restante estacionário, nos anexos do manual de normas. A font utilizada para a construção dos cartões de boas festas é a Faux Snow, composta por glifos semelhantes a flocos de neve.
DESEJAMOS-lHE UM FElIZ NATAl E UM BOM ANO NOVO!
19 Cartões Pessoais Estes cartões pessoais funcionam como cartões identificativos do funcionário, devem ser presos às batas com uma mola, como explicado na página relativa ao vestuário de laboratório. Neste cartão estão contidos o nome, a fotografia, o número de funcionário, o centro regional onde ele trabalha (ou o prórprio instituto no caso de se tratar da sede) e a data em que se tornou trabalhador naquele local. Além disso fazem também parte os logótipos associados ao Instituto Português do Sangue: o homónimo, o Ministério da Saúde, e o símbolo da união europeia, cofinanciador do projecto da instituição em causa. O cartão é apresentado em tamanho real na página ao lado. Para consultar as grelhas de construção, ver anexos.
Manuel Funcionário Técnico de Laboratório Centro Regional de Sangue do Porto ID 09846783 Desde 00 00 2011
20 Papel de Notas Apesar de o papel de carta alternativo funcionar como um papel de notas em grande formato, esta instuição tinha, antes da reformulação da identidade, folhas específicas para notas e apontamentos. Estas folhas funcionavam também como cartões e eram impressas numa gramagem bastante elevada, contudo, uma vez que o objectivo é produzir cartões de cumprimentos próprios, é necessária também a produção de um papel de notas próprio. Para mais informações sobre a sua construção e organização da informação, ver anexos do manual de normas. Centro Regional de Sangue de Lisboa Parque de Saúde de Lisboa Avenida do Brasil, nº 53 - Pav.17 1749-005 LISBOA (+351) 217921000 dircrsl@crsl.ips.min-saude.pt
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21 Campanha de Divulgação da Nova Marca A filosofia da nova marca tem ênfase na individualidade de cada dador, conduzindo para a sua importância. A divulgação desta nova identidade pode levantar algumas dúvidas em relação aos dadores mais antigos caso não se identifiquem. Contudo, a ideia global também abrange esse tipo de público: vários indivíduos associados a um dos oito novos logótipos - hipoteticamente o do seu tipo sanguíneo.
há um dador dentro de cada um de nós.
Desta forma pretende-se que seja comunicada a ideia de valiosidade de cada indivíduo como dador, mas, apesar da doação ser anónima, da valorização da sua pessoa e da sua identidade.
uma parceria do instituto português do sangue, do ministério da saúde e co-financiada pela união europeia
há um dador dentro de cada um de nós.
uma parceria do instituto português do sangue, do ministério da saúde e co-financiada pela união europeia
há um dador dentro de cada um de nós.
uma parceria do instituto português do sangue, do ministério da saúde e co-financiada pela união europeia
22 Folhetos Fixos Os folhetos fixos são aqueles folhetos informativos que estão sempre presentes tanto na instituição como nas suas saídas de promoção da dádiva. Entre eles podemos sublinhar A Rota do Sangue, 20 Dúvidas sobre a Dádiva, O Circuito do Dador, Dúvidas após a Dádiva de Sangue. Com excepção deste último, estes folhetos servem para informar o futuro dador, ou o presente dador, acerca do processo da dádiva e também acerca do próprio sangue. Para a produção destes folhetos sugere-se a manutenção de uma identidade contínua para a capa, para que sejam facilmente reconhecíveis, variando o aspecto interior e até mesmo a cor do papel em que são impressos.
2 0 d úvidas sobre a dádiva de sangue c u i da d o s após a d á d i va d e sa n g u e
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A R ota do SA ngue 1 inscriç‹ o
4 a d‡diva de sangue!
2 exame mŽdico confidencial para avaliar o estado de saœde
5 refeiç‹o ligeira
3 colheita de amostra para an‡lise
6 o cart‹o de dador Ž enviado para casa
Obrigado pela sua dádiva! Esperamos que continue a colaborar connosco para salvar mais vidas, todos os dias
23 Campanhas Rotativas Quando o Instituto Português do Sangue se desloca a determinado sítio para uma recolha de sangue utiliza cartazes de pequeno formato e folhetos personalizáveis digitalmente para anunciar essa recolha. Ou seja, existem dois layouts - um de cartaz e um de folhetos - disponíveis para o preenchimento de dados de local e hora que servem o propósito de promoção dessa recolha de dádiva exterior ao Instituto. Eles devem manter uma identidade fiel aos folhetos fixos, uma vez que estão intimamente ligados (estes são fixos de determinada perspectiva, porque o seu layout é sempre o mesmo).
24 Cartão de Dador De certa forma, o cartão de dador é o cerne das variações do logótipo e onde elas são aplicadas com um propósito. Aqui, a marca ganha ênfase no seu carácter infográfico e imprime ao cartão de dador a informação sobre a compatibilidade de doação e recepção do seu tipo de sangue. Além da vertente informativa, isto também ajuda a que o antigo dador - que verá o seu cartão renovado - e o novo dador se interessem igualmente pela nova identidade gráfica e pelo seu funcionamento e desenvolvimento. Para funcionar infograficamente o logótipo deve estar inserido na estrutura segundo a qual foi criado - o octógono estrelado explicado no início deste manual - com os tipos sanguíneos à volta. Aparte isso, o cartão pode ter duas versões, vermelha ou azul, consoante a escolha do dador. Esta face será pré-definida, enquanto aquela que contem a informação é impressa aquando o pedido do cartão.
CARTÃO NACIONAL DE DADOR DE SANGUE
ESTE CARTÃO É PESSOAL E INTRANSMISSÍVEL E DEVE SER APRESENTADO SEMPRE QUE SE DIRIJA A QUALQUER SERVIÇO / LOCAL DE COLHEITA ESTE CARTÃO É PESSOAL E INTRANSMISSÍVEL E DEVE SER APRESENTADO SEMPRE QUE SE DIRIJA A QUALQUER SERVIÇO / LOCAL DE COLHEITA
CARTÃO NACIONAL DE DADOR DE SANGUE
MANUEL DADOR Nº DE UTENTE 000000000 Nº DE DADOR 000000 TIPO SANGUÍNEO
A Rh D NEGATIVO DATA DE NASCIMENTO 00 00 00
MANUEL DADOR Nº DE UTENTE 000000000 Nº DE DADOR 000000 TIPO SANGUÍNEO
A Rh D NEGATIVO DATA DE NASCIMENTO 00 00 00
25 Ficha de Dador Aqui também o logótipo deve corresponder ao tipo de sangue do dador. Na imagem vemos a marca do tipo O negativo. O resto da ficha deve ser construído de acordo com as grelhas presentes nos anexos do manual, e como no estacionário e restantes aplicações, os pesos e os tamanhos de letra devem ser sempre respeitados.
NOME DO DADOR 000000000
Centro Regional de Sangue do Porto
Centro Regional de Sangue do Porto
26 Envelope para CD/DVD Apesar do Instituto Português do sangue não ter muitas componentes mutimédia, esse é um facto a considerar. Além disso, é necessária a partilha de ficheiros que contenham o logótipo pronto a ser utilizado, em todas as suas formas e variações. Para mais detalhes, verificar as grelhas de construção nos anexos.
27 Batas As batas existentes para os fucnionários de laboratório são apertadas atrás. Possivelmente, as batas dos médicos auxiliares no gabinetes são batas comuns. Além disso existem também as batas dos enfermeiros, composto por t-shrit e calças. A regra para a aplicação do logótipo em qualquer tipo de bata é cozer este emblema no canto inferior esquerdo do bolso superior da bata. Desta maneira ele continua a ser visível quando sobreposto com o cartão identificativo do trabalhador, complementando a informação.
28 Sinalética Interior A sinalética interior está presente tanto no edifício como no autocarro de recolha. Ela é de uma identidade mais sóbria do que a sinalética exterior, como pode ser verificado a seguir. Ambos os ícones e o texto são compostos em octógonos rodados 22,5º que se assemelham quase a círculos. O texto auxiliar ajuda à leitura e explica as siglas quando elas existem. Podem ser adicionadas setas de direcção quando necessário. Para mais informações acerca da construção da sinalética, do tipo de letra e organização do texto auxiliar, ver os anexos do manual. A par desta sinalética informativa, existe uma representação do logótipo apresentando a instituição em que se encontra - deverá ser construído em ferro e aplicado a poucos centímetros da parede, conseguindo-se um efeito imagem-sombra quase duplicado, uma vez que a figura é completamente linear.
LABORATÓRIO
LCQ LABORATÓRIO DE CONTROLO DE QUALIDADE
28
29 Sinalética Exterior A sinalética exterior divide-se nas mesmas duas categorias que a interior. A primeira, de apresentação, ocupando o espaço de placards e outros locais exteriores ao edifício que sejam usados tanto para apelar às pessoas que passam como para sinalizar devidamente o local para os dadores que o procurem. A sinalética exterior informativa consiste numa placa vertical, variável em todos os centros regionais mediante a sua organização, que indica a entrada, o parque de estacionamento e outros items que se julguem importantes.
Centro Regional de Sangue do Porto
Centro Regional de Sangue do Porto
Dar Sangue ĂŠ Dar Vida
30 Autocarro A viatura de recolha é um ponto muito importante para o instituto, uma vez que grande parte do sangue vem de recolhas exteriores à instituição física. O reconhecimento do autocarro como sendo do Instituto Português do Sangue deve ser imediato, assim como de todas as viaturas que incorporam a sua frota. Dentro do autocarro deve ser aplicada a sinalética interior corresponde às zonas já definidas.
Dar Sangue é Dar Vida
veículo de colheita
Dar Sangue é Dar Vida
31 Viaturas O resto da frota deve seguir a ideia do autocarro, usando mais ou menos os mesmos elementos, de forma a ser perfeitamente reconhecĂvel e ligado.
Dar Sangue ĂŠ Dar Vida
Dar Sangue ĂŠ Dar Vida
Dar Sangue é Dar Vida
Dar Sangue é Dar Vida
32 Brindes Dentro dos brindes, existem dezenas de hipóteses possíveis. Aqui podemos ver alguns exemplos. Entre eles, t-shirts, sacos impressos, lápis, cadernos, pins e autocolantes. Sugere-se que na produção de brindes se tente com que estes sejam um objecto por si e da promoção da dádiva, não apenas o segundo, de forma a apelas à sua usabilidade. Em relação aos lápis, o ideal era a impressão da logo-marca em lápis Olímpicos da viarco - com a dualidade de cores vermelho e azul, semelhante ao logótipo.
H谩 um dador dentro de cada umde n贸s
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33 Colecção de Selos De forma a promover a dádiva, ela deve extenderse a vários objectos e de forma subtil, sem referências a agulhas ou à própria recolha do sangue. Os dadores não devem ser pressionados, como está descrito num dos folhetos fixos, mas eles devem ser habilmente convencidos ao longo do tempo.
INSTITUTO PORTUGUÊS DO SANGUE
As colecções de selos aqui propostas marcam o início de várias aplicações possíveis e parcerias do Instituto Português do Sangue.
A presença extensiva do Instituto Português do Sangue faz com que possíveis dadores convivam com essa ideia ao longo de muito tempo. Além disso, se a promoção principal for a individualidade do dador, isso trará interesse da parte do mesmo.
INSTITUTO PORTUGUÊS DO SANGUE
0,70
34 Zona de Refeição Na zona de refeição o logótipo é aplicável aos papéis de tabuleiro e aos pratos. O papel de tabuleiro é focado no facto de o utilizador ser o dador após a dádiva, contento uma mensagem de agradecimento. Além destas duas aplicações, hipoteticamente, o Instituto Português do Sangue poderia ter uma variável de escolha de comida personalizada, ou seja, única daquele local. Por exemplo, biscoitos de forma octogonal, de qualquer sabor, que o dador poderia até levar um saco para o caso de se sentir mal mais tarde. Esta ideia é a objectivação da filosofia de individualidade, unicidade e promoçaõ do instituto a partir desses conceitos. Apesar de ser necessariamente uma coisa subtil, aparece nestas aplicações como um pormenor a ter em conta na especialização do serviço, agradecimento pela dádiva e garantia de que esse mesmo dador volte.
Obrigado pela sua dรกdiva! Esperemos que nos continue a ajudar a salvar mais vidas!
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35 Website 36 Comportamento Temporal