P O R T F O L I O A R Q U I T E T U R A
S O F I A
S O F I A S O F I A _ R A Q U E L _ B A R B O S A _ T E I X E I R A L O C A L I D A D E: PORTO, PORTUGAL
N A S C I M E N T O: 26 DEZEMBRO DE 1985
E - M A I L: SOFIARBTEIXEIRA@HOTMAIL.COM
W E B: issuu.com/sofiarteixeira www.behance.net/aifos
C V F O R M A Ç Ã O
W O R K S H O P S _ S E M I N A R I O S
2012 MESTRADO INTEGRADO EM ARQUITETURA [ E.S.A.P. ] 2003 Artes Gráficas [ ESCOLA SECUNDARIA SOARES DOS REIS ]
2017 LABORATORIO INTERNAZIONALE DI ARCHITETTURA E PAESAGGIO. PAESAGGI MINERARI - PROGETTI PER MONTEPONI_ Iglesias Monteponi_ Sardenha_Itália.
E X P E R I E N C I A _ P R O F I S S I O N A L 02/2017 – PRESENTE FUNÇAO_CARGO OCUPADO _ARQUITETA EMPRESA _ PAULO D’ANDRADE ARQUITECTURA 04/2017 – 05/2017 FUNÇAO_CARGO OCUPADO _ARQUITETA _COLABORAÇÃO EM ESTUDO PRÉVIO _ QUINTA PENAFIEL _TURISMO RURAL EMPRESA _ ACÇÃO CONTÍNUA 10/2015 – 10/2016 FUNÇAO_CARGO OCUPADO _ARQUITETA EMPRESA _PORTAL DA CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL 03/2014 – 10/2015 FUNÇAO_CARGO OCUPADO _ARQUITETA ESTAGIÁRIA EMPRESA _PORTAL DA CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL 05/2012 – 08/2013 FUNÇAO_CARGO OCUPADO _COMERCIAL | ASSISTENTE DE VENDAS EMPRESA _TEMPO TEAM - RANDSTAD 05/2009 – 06/2009 FUNÇAO_CARGO OCUPADO _ASSISTENTE DE EQUIPA EMPRESA _METRO DO PORTO 11/2007 – 09/2008 FUNÇAO_CARGO OCUPADO _DESENHADORA ATIVIDADE _LEVANTAMENTO DE CADASTRO HABITACIONAL PARA FINANÇAS
2017 WORKSHOP DE FOTOGRAFIA _Formação Knowit _PORTO _PORTUGAL 2012 SEMINARIO REGENERAÇÃO E REABILITAÇAO URBANA_CASA DA MUSICA _ PORTO_PORTUGAL 2011 SEMINARIO METODOS FORMAIS E SEMI FORMAIS EM ARQUITETURA_ HARD CLUB_ PORTO_PORTUGAL
S O F T W A R E ADOBE _PHOTOSHOP _INDESIGN _ILUSTRATOR 2D _ARCHICAD _AUTOCAD 3D _ARCHICAD _ARTLANTIS _SketchUp
A P T I D Õ E S
&
C O M P E T Ê N C I A S
_AO LONGO DO MEU PERCURSO PROFISSIONAL, ENQUANTO ARQUITETA E ARQUITETA ESTAGIÁRIA, ORGANIZEI E PARTICIPEI EM FEIRAS NACIONAIS DE ARQUITETURA, ASSIM COMO OUTROS EVENTOS, SEMINÁRIOS EM MUNICIPIOS, AULAS ABERTAS EM FACULDADES E ISTITUTOS POLITECNICOS. _DESENHO _FOTOGRAFIA
O U T R O S _CARTA DE CONDUÇÃO e VEÍCULO PRÓPRIO
STAND CONCRETA
PCS
CONCURSOS
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MERCADO
ATELIER
ESBOCETO
HABITÁCULO
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S T A N D P R O J E T O _ C O N C R E T A _ 2 0 1 5
P O R T A L
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C O N S T R U Ç Ã O
S U S T E N T Á V E L
Enquanto colocaboradora no Portal da Construção Sustentável, tive oportunidade, também, de participar e organizar feiras nacionais de construção. Em 2015 a concreta, na exponor, contou com a presença do Portal, e como é obvio o stand do “PCS” foi desenvolvido a pensar nos visitantes. Visitantes esses que poderiam ou não conhecer a politica da empresa e todo o trabalho desenvolvido pela mesma. A ideia do stand, seria então, desenvolver um percurso, em tunel, onde estariam diferentes materiais (sustentáveis),aplicados numa estrutura de madeira (esta também com permissas sustentaveis), podendo então mostrar aos visitantes, as diferentes possibilidades em construção, de novos materiais sustentaveis. Essa Aplicação é feita em camadas, de uma forma imcompleta, assumidamente, para mostrar isso mesmo, as possiveis soluçoes construtivas existentes.
R e g U r b. C O N C U R S O_ REGENERAÇÃO URBANA
P O R T A L
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C O N S T R U Ç Ã O
S U S T E N T Á V E L
Neste concurso era pedido, uma proposta para requalificação da antiga panificadora de Nadir Afonso, assim como, um “novo rumo” à cidade de Vila real. Foi feita uma análise tanto à panificadora, como ao local e era óbvio, existiam uma série de lacunas, tanto no âmbito urbano, como social. Vila real é uma cidade pequena, onde nos é possível percorrer pedonalmente, o que torna uma cidade acessível e agradável socialmente, embora a falta de zonas verdes, nos parecesse uma dessas lacunas referidas anteriormente. È urgente, criar novos espaços, de pausa, de estar, de lazer! Zonas de sombra, de recolha, que nos meses de maior calor, seja possível aos habitantes de vila real, poderem usufruir da cidade, com uma maior qualidade. Uma das propostas é então o mobiliário urbano, complementado com elementos de plantas e pequenas hortas. Para os apontamentos verdes devolvidos à cidade, desenvolvemos as “coberturas verdes” com referencia à videiras. Relativamente à panificadora, embora com um novo programa, mais atual, nada alteramos à sua imagem original. Agora com um carácter comercial, damos à cidade um mercado, onde de fácil acesso os habitantes poderão encontrar, a gastronomia que tanto conhecem, mas com uma nova imagem.
a. w. a. C O N C U R S O P O R T O AUTORIA: ARQ. SOFIA TEIXEIRA + ARQ. FILIPA R. GONZAGA
A ideia é conectar este espaço perdido com o ambiente, usando a mesma linguagem que temos nas ilhas do Porto, um tipo peculiar e histórico de moradias, nascido no centro da cidade, no século XIX para os trabalhadores. O edifício volta-se para o rio com uma posição elevada, com visão priveligiada da cidade do Porto, e permite que a luz forme os espaços interiores e caminhos, conectando totalmente o edifício com a escarpa e o rio. As áreas de trabalho são espaços muito informais, com uma grande transparência e conexão, todos com diferentes áreas. Os espaços exteriores e as áreas verdes pertencem ao edifício, embora alguns possam ter um domínio mais público, transmite uma sensação de uso específico, e também às vezes é possível ver, devido às lágrimas no pavimento, o estacionamento debaixo de todo o edifício . Este estacionamento não é completamente fechado, porque trabalha principalmente sob o projeto e a estrada. Por fim, esta proposta pretendia, nao só fornecer à cidade, mais espaço publico verde, de união e lazer. Uma ligação entre o exterior e o interior demonstram isso mesmo. Porque nem todos os edificios de escritório e trabalho, têm de ser apenas de caracter privado, porque não aproveitarmos e arirmos os nossos edificios à cidade?
B. P .O .C P A V I L H Ã O
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C U L T U R A
BASEL, SUIÇA _ OUTUBRO 2013 AUTORIA: ARQ. SOFIA TEIXEIRA (A I F O S) + ARQ. FILIPA R. GONZAGA
Possivelmente, as primeiras coisas que vêm a mente quando pensamos sobre a Suiça são a precisão dos seus relógios, o seu sistema bancário polêmico e os seus chocolates. Mas a Suiça também possui um patrimônio cultural e artístico que não deveria ser negligenciado. Basel é a cidade europeia com a maior densidade de museus,com mais de 36 espaços de exibição distribuídos pelos seus poucos 3 km2. A oferta cultural da cidade é simplesmente incrível e logicamente ela atraí um grande número de turistas. Dito isso, muitos deles sentem-se um pouco desorientados e perdem a direção de onde exatamente ir para satisfazer esse apetite artístico. D E S A F I O : Os museus e as coleções privadas de Basel decidiram unirse e investir no Pavilhão da Cultural de Basel. Este agirá como um ponto de informações destes ‘turistas artísticos’, onde eles serão capazes de descobrir o que há de ofertas e organizar as suas visitas de acordo. O Pavilhão da Cultura de Basel não será apenas um ponto de informações, mas uma experiência em si. O espaço será capaz de hospedar eventos culturais como recepções, palestras e exibições pequenas, entre outros.
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Mais importante do que provocar novos edificados, em um espaço já muito marcado por caminhos e modos de vida , é obrigatório para requalificar e renovar o espaço público , manter o modo de viver , respeitando , assim, o espaço existente. Para assumir o respeito pelo existente , desenvolvemos o projeto a uma cota inferior. O projecto é feito através de novos elementos que irão reestruturar a praça existente , dando-lhe agora uma nova imagem . Nesta nova praça, os caminhos e as funções são mantidos e simplificados , acrescentando entao o ponto-chave do projeto : A entrada . Isto, na forma de uma rampa, direciona automaticamente o público para o prédio, que está enterrado ( pavilhão ), distinguindo o que é o a praça do que é o projeto ( BPOC o Pavilhão Cultural de Basel) . Este, que se desenvolve em torno de três salas principais , a fim de satisfazer e complementar todas as necessidades do programa , iluminado através dos elementos de reestruturação da praça e organizada em torno - e por meio - por fossos que funcionam como bolsões de oxigênio.
HABITAÇÕES P R O J E T O _ A C A D E M I C O
EXPERIMENTAIS
TRABALHO FINAL DE CURSO
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Em acréscimo destes dois pontos, defini porem após uma crítica ao local e tendo em conta a relação área de construção/ qualidade de construção, resultando de apensas 15 habitações, estas baseiam-se num cálculo especulativo de uma lógica imposta por mim, de x números de artistas/ tipo de artistas, introduzindo diversas relações entre estes “tipo” de artistas, relacionando então com o tema da habitação flexível e acessível.
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Para além destes pontos anteriormente referidos, introduzindo o tema da habitação para jovens artistas, era também proposto um piso enterrado contendo o estacionamento que viria a servir (imposto por mim) apenas os habitantes “jovens artistas”. O programa começava então a definirse por: - Habitações flexíveis sustentáveis acessíveis inteligentes - Estacionamento em cave
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27 ORLA MADEIRA MACIÇA 28 PLACA MDF 15 MM COM ACABAMENTO VERNIZ MATE 29 SISTEMA DE ROOL 30 CALHA PARA PLANO DE CORRER
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a ideia do projeto surge com a referência dos bairros judeus em Córdoba, de ruas estreitas com entradas muito assumidas, muitas das vezes por uns portões que marcam a passagem do exterior para o interior do bairro. naturalmente com base nas referencias resultando de um conceito organizacional, as habitações desenvolvem-se perpendicularmente ao eixo do percurso interior da Judiaria, esta demarca uma passagem, permanente ou não espacialmente é um forte eixo. A flexibilidade implícita, torna as quinze Habitações individuais, completamente unidas, e vice-versa, sendo esta a grande característica delas. Esta característica só é possível na presença de uniões físicas entre elas com introdução de passadiços perpendiculares aos eixos das habitações a níveis superiores relativamente à cota do percurso Estrategicamente estes passadiços não são meramente continuações de percurso ou ligações entre habitações, ou momentos de contemplação da envolvente, estes permitem que para além de todo o edifício sobreviva ao forte clima árido, também defina os tais “pátios”, transformando o que seriam casas pátio em “edifício pátio”. Estes pátios são definidos pelos vazios que os passadiços criam na sua ausência de ligação entre habitações, não sendo necessário ligações em todas habitações, estando estas formadas de três em três habitações e sucessivamente, formando os tais núcleos referidos no programa de três diferentes tipo de pessoas em cada cinco tipo de artista (3 x Arquitecto) + (3 x Designer) + (3 x Pintor) + (3 x Fotografo) + (3 x Escultor) resultando em 15 habitações.
H O T E L P R O J E T O _ A C A D E M I C O
5º A N O
L O C A L: BOAVISTA/PORTO P R O F E S S O R _ O R I E N T A D O R:
FERNANDO LARANJEIRA
Como uma peça esculpida, esta surge enquadrando-se no território, marcada pelos seus fortes traçados envolventes. O envasamento afirmado pela sua grande privacidade característica fecha-se então sobre si proporcionando os seus espaços de desafogo no seu interior, integrantes, também formam assim os seus espaços exteriores (pátios interiores). Sem quebrar com esta predominância inicial de arranque do projecto este desenvolve-se sempre em torno deste conceito. (interior/exterior) (pátio). Tanto a nível público como privado as características são as mesmas, não excluindo nenhum parâmetro de espacialidade e de vivência, estas são trabalhadas de igual forma. Contudo varias problemáticas implícitas do próprio programa foram definindo consequentemente diversas soluções que a partida se apresentavam como tais problemáticas. Essas mesmas problemáticas concretamente são a nível de percursos internos do pessoal integrado no hotel (os trabalhadores), desta forma agindo com a mesma linha de pensamento do pressuposto anterior como definição dos espaços, em torno de pátios deu azo para os resolver, assim como entradas de luz e percursos internos que ao delimitar estas pátios se encerravam no inicio dos percursos aos utentes do hotel.
Desta forma os percursos dos utentes também (com relação aos funcionários) de definem em torno de outros pátios (os públicos/ interiores), que então resolvem todas as problemáticas de entradas de luz, dando novas intenções espaciais, luz pontuais em locais muito específicos como por exemplo a zona de entrada que anuncia o primeiro momento do edifício. Estas entradas de luz foram sem duvida alguma uma grande preocupação desde o inicio, como resolver esta problemática quando a primeira intenção do arranque do projecto se definia como um edifico completamente fechado e com alçados cegos, permitindo o acentuar da grande privacidade permanente do edifício. Assim com a intenção de manter a mesma premissa de trabalhar um edifico (cego), coloca-se a obrigatoriedade de implementar novas formas de trabalhar o mesmo, daí surgirem os negativos do mesmo, que vem posteriormente resolver as questões de entradas de luz. Claramente que esta solução vem dar uma nova imagem e também pontos de partida a favor do mesmo, sendo que para alem de estarmos presentes a um edifico de um programa complexo este define-se pelas suas “reentrâncias” (luz) (espaço) (pátios) (zonas verdes) permitindo o que não permite um edifício de outros espaços talvez a partida que surgem mais “abertos” para o seu exterior e que depois acabam por se fechar.
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9 .9 9 3 .7 7 8 EN AV
7 .1 94 4 .2 8
94 .1 9 8 .8 09
32 1 .5 8 4 .7 8
1 .3 8 3 .2 98
6 .8 8
03 2. 9 91 1.9
6 .9 09
5 .6 8 01 02 0.9
4 .5 49 6 .7 89
3.1
3.1
86 .00
3.1
56 6.8
0 .1 98
92 8.
3.1 3.1
3.1
8 9 . 5 0
8 9 . 7 2
8 9 .8 3
8 9 .6 3
6 .3 2 8
8 6 .2 1
6 .0 8 8
6 .1 0 8
7 .5 0 8
6 . 5 8 8
8 9 . 9 1
6 .7 1 8
8 9 . 7 1
8 9 . 5
6 .4 2 8
AO
8 9 .7 2
AL G V
9 .8 0 8
8 6 . 8 9
8 7 . 0 1
8 6 . 4 2
6 .2 9 8
9 .7 1 8
6 .0 7 8
8 6 . 2 1
8 9 . 8 0
5 .9 1 8
8 9 . 8 6
9 0 . 0 6
8 6 . 4
9 0 . 0 5
9 0 . 2 1
0 .1 8 9
6 .2 8 8
9 .9 8 8
6 .0 0 8
6 . 0 8 4
6 .2 2 8
8 6 . 0 9
6 .5 1 8
6 .0 8 8
9 0 .3 3
0 .2 2 9
8 5 . 8 2
8 6 .0 7
8 6 . 1 6
8 6 . 0 8
5 .9 0 8
0 .4 2 9
9 0 . 3 4
6 .2 2 8
6 .4 7 8
6 .3 1 8
8 5 . 8 2
0 .4 5 9
0 .6 5 9
9 0 . 5 4
6 .1 1 8
9 0 . 6 0
6 .4 0 8
0 .8 1 9
6 .4 6 8
8 6 . 2 9
5 .8 0 8
8 6 .6 7
8 7 . 0 5
5 .8 0 8
6 .2 6 8
6 .2 0 8
6 . 1 8 3
7 .0 5 8
8 5 . 9 3
9 0 .8 4
5 .7 4 8
6 .6 0 8
8 5 . 6
6 .1 1 8
8 6 . 0 9
7 .0 5 8
6 .8 4 8
9 0 . 8 9
0 .8 3 9
6 .2 7 8
7 .0 5 8
9 0 . 8
8 5 .8 6
8 6 . 0 9
. 1 6 8 3
. 0 6 8 6
8 6 . 2 7
5 .5 6 8
6 .3 2 8
8 5 . 7 2
6 .5 9 8
6 .2 0 8
8 6 . 2 0
6 .3 7 8
. 1 6 8 3
8 5 . 8 7
. 2 6 8 4
9 0 . 2 9
5 .8 6 8
6 .1 6 8
9 .4 8 8
O
0 .4 1 9
8 9 .8 0
7 .6 7 8
8 6 . 3 9
8 6 . 3 2
8 6 . 1 9
6 .3 5 8
6 .0 1 8
8 6 . 1 4
R B
8 9 . 6 2
. 9 0 8
. 4 6 8 3
8 7 .0 1
6 .1 4 8
8 6 . 1 9
5 .9 4 8
T U
86 .6 2
86 .36
86.0
IM
1 .2 68
DR
6 .2 9 8
6 .4 6 8
8 6 . 4 2
8 6 . 2 3
U O
8 7 .78
6 .5 86
86 .1 3
8 5 .9 1
6 .3 4 8
M
BRA SEA
6 .1 5 8
8 5 .5 4
6 .3 4 8
8 5 .6 8
. 5 5 8 3
5 .7 5 8
6 .5 8 8
5 .7 9 8
0 .2 6 9
9 .4 0 8
. 9 4 8 3
5 .5 0 8
1 .1 5 9
8 5 . 4 9
5 .4 4 8
9 0 .9 3
3 .3 3 8
. 9 4 8 6
6 .4 7 8
5 .8 1 8
8 7 . 0 1
6 .3 9 8
5 .0 9 8
5 .9 0 8
9 .1 1 8
7 .0 4 8
. 3 6 8 6
8 .0 6
5 .8 0 8
5 .3 2 8
0 .1 9 9
5 .8 4 8
5 .1 0 8
8 9 . 8 2
8 6 . 0 8
8 5 . 3 2
9 .1 2 8
3 .7 4 8
8 5 . 5 2
. 4 6 8 7
5 .5 2 8
4 .4 8 8
8 5 . 6 3
5 .6 0 8
5 .3 3 8
4 .6 1 8
9 .8 5 8
8 5 .5 9
5 .4 5 8
5 .8 3 8
4 .6 5 8
8 5 . 9 6
5 .5 7 8
5 .4 2 8
9 .8 4 8
2 .1 0 9
6 .3 7 8
0 .2 3 9
4 .6 5 8
. 6 5 8 4
8 5 .4 3
2 .5 9 9
8 4 .8 1
. 5 0 6 8
8 4 . 2 5
7 .7 2 8
8 5 . 4 5
. 3 4 8 1
8 6 .46
8 6 .0 0
8 6.4 2
28 .6 8
86 .3 6
E D
H
36 6. 8
25 .9 8
27 8.9 12 3.9
3.1
3.1
I Q N E R
3 .9 78 E U
A C
5 .3 8
. .P M .R . E .
ID A
1 .0 09
8 .5 89
3.1 3.1
3.1
3.1
3.2 3.1
3.1 3 29 .1
41
3.1
3.2 3.1 41
Piso (ti po) 1
8 5.91
3.1 3.1 3.1
Piso (ti po) 3
P IT O A
Lage de Betão 40 cm
Isolamento lã de rocha 40 mm
ID A
DE
CA
Tecto falso em gesso cartonado
63 6. 8 4 .4 86 6 .9 1
4 .3 8 1 .8 8 2 .6 68 .
5 1. 89 38 6, 8
2 6 9. 8
42 .9 8 69 0.9
63 2. 1
41 0. 9 79 8, 8
9 .6 8 7 1, 87 .
4 .3 09
BB'
2 .3 86 6 9. 86
9 .9 9
6 .5 9 7 .1 9
08 8. 8 5 .0 8
5 .2 8 8 .2 8 8 94 .8 8
2 .0 9 8 6 .0 89 5 .1 89
17 .9 8 6 .5 89
1 .5 9 8 3 .9 98 2 .1 90
6 9. 89
3 .1 98
9 .3 59 2 .0 8
61 .8 8 5 .9 8
3 .9 8 6 .3 89 8 8. 89
95 6. 8 8 .7 93 63 .9 8
5 .8 19
1 .9 19 1 .4 59
35 0. 01 48 8. 8
10 .9 8 80 9. 8
5 .2 98
AA'
8 .1 39
8 .6 89
7 .3 9 8 40 .9 8
DE
0 .7 9 8
Lage de Betão 40 cm
Camada de relularização
Pavimento Madeira 2 cm
27 . 89 4 .7 9 8
Pavimento Madeira 2 cm TIPOLOGIA QUARTO DUPLO CORTE CC'
10
CC'
10 10
9 40
10 8
Lage de Betão 40 cm
10
40
5 7
28 30
Isolamento lã de rocha 40 mm
11 4
29
Tecto falso em gesso cartonado
40 14 14
4.1
3
12 1
2.1 2
27
26
25 36
35
17 40
Lage de Betão 40 cm
Camada de relularização
Pavimento Madeira 2 cm
39
33 31
22
40 34
23
CORTE AA'
163
159
3.1 155
3.1 151
3.1
29.2 147
29.1 143
139
3.1 3 135
3.1 131
41 127
123
3.2 119
3.1 115
3.1 111
3.1 107
Pavimento Marmore 3 cm 103
Pi so ( tipo ) 2 99
3.1
Camada de relularização
95
3.1
Lage de Betão 40 cm
3.1 3.1
3.1
Marmore 2cm
29 .1 29 .2
3.1
3.1
3
3.1 3.1
CORTE BB' 91
86
83
8 7 . 0 7
4 .7 3 8
6 .4 6 8
6 .0 0 8
9 .8 3 8
4 .5 0 8
5 .2 0 8
6 .5 5 8
0 .1 9 9
8 4 . 1 5
9 .8 3 8
5 .6 7 8
. 5 2 9 6
6 .7 6 9
. 5 4 8 9
8 5 .1 8
9 .8 3 8
5 .4 2 8
. 3 6 9 1
4 .8 0 8
8 6 . 0 9
3 .7 1 8
9 .8 4 8
6 .4 4 8
8 9 . 9 5
6 .0 1 8
8 5 .6 3
8 5 . 2 1
5 .7 9 8
5 .2 0 8
5 .1 0 8
7 .8 8 8
6 .6 3 8
5 .1 5 8
9 .5 5 8
5 .8 1 8
8 9 . 1 3
7 .5 1 8
8 9 . 8 4
2 .6 6 9
9 .5 5 8
Em Conclusão este edifício aparentemente define-se por algo mais complexo do que na realidade este de facto é. No caso da zona das tipologias dos quartos estas obviamente que respeitam a integridade do projecto, surgem voltadas apenas para as ruas envolventes do terreno e de forma “ilusória” tocam-se como se fosse um todo. De facto estas novamente roçam o conceito anteriormente aplicado no seu envasamento, o cheio e o vazio. Na sua materialidade este como desde o inicio vem sendo trabalhado como uma “peça esculpida” define-se então no seu exterior em betão aparente, sendo posteriormente no seu interior o contraste da vivencia através da aparência do branco que assume então esta diferença espacial.
M E R C A D O P R O J E T O _ A C A D E M I C O
4º A N O
L O C A L: BAIÃO P R O F E S S O R _ O R I E N T A D O R:
MICHELE CANNATÁ
Consoante um território deveras condicionado pela sua forte morfologia física, este apresenta-se com uma vivência bastante fragmentada, o território é apropriado de forma muito primitiva, em que apenas a sobrevivência humana se torna essencial nesta apropriação. Rico pelos seus jogos altimétricos e sua paisagem natural que tanto valorizam o local e este vive dessa mesma riqueza permitindo a quem já o usufrui estar habituado a essa mesma qualidade visual envolvente. O local situa-se num dos topos da vila privilegiando de uma relação visual com seu povoamento disperso que o envolve, sendo estas construções que servem de base à exploração agrícola familiar. A relação com a sua cota mais baixa é uma relação visual, não estando neste local patente as linhas rectas, a variedade de perspectivas presentes são inundadas de novos espaços e de a cada momento uma nova percepção do local. Acrescenta-se as diferentes cotas altimétricas acentuando esta visibilidade já anteriormente referida.
O programa não era bastante objec tivo, este definia-se por ser apenas uma nova intervenção, dando uma nova linguagem ao local, mantendo as mesmas funções no presente, para as feiras da Vila. a intenção era manter essa mesma fragmentação, não alterando em nada as cotas já existentes podendo então dar uma nova forma ao local mais rígida e mais forte, como se o geometrizasse, mas não alterando a imagem global do mesmo. Assim sendo a memoria do local estaria presente em que os socalcos existentes “entrassem” e se mostrassem na nova proposta, dando uma nova materialidade aos pavimentos, mantendo também os mesmos percursos tanto pedonais como viários da zona envolvente ao local da feira, mas como já referido dando uma nova materialidade, jogando o novo (a nova intervenção) ao já pré existente a morfologia tão característica. No projecto existe uma relação com toda a envolvente, a relação das suas diferente cotas dando então a união que anteriormente que era quebrada pelos diferentes patamares.
A T E L I E R P R O J E T O _ A C A D E M I C O
4º A N O
L O C A L: PORTO (RUA DOS MERCADORES) P R O F E S S O R _ O R I E N T A D O R:
MICHELE CANNATÁ
Quem percorre o centro histórico (onde a zona de intervenção esta integrada), observa este dinamismo permitindo estabelecer regras pensantes para uma nova intervenção neste local. A Habitação é bastante predominante assim como o comércio à cota da rua (primeiro momento), normalmente ladeado pela zona de distribuição do edifício habitacional. A intenção talvez mais intuitiva e espontânea foi de facto não manter o preexistente de forma a marcar e a romper com a leitura da rua, uma nova intervenção que se impõe e que assume como tal, nova contemporânea O material da fachada surge como relação com a própria cidade não o granito, mas a tentativa de existir uma leitura contínua com esta imagem de “peso” “denso de cor cinza a cor da cidade, surge então a ideia de fazer uma fachada cega em betão rompendo com a continuidade de leitura de alçado de rua a leitura rítmica existente.
32.31 34.10
30.59
31.88
30.59
16.00
30.16
17.00
18.00
19.00
30.16
30.05
20.00 20.97
25.17
31.72
30.74
25.17
29.48
29.63
PERFIL A
C
C
B
B
A
A
C
B
A
C
PERFIL B
PERFIL C
C
C
B
B
B
B
B
A
A
A
A
A
C
C
E S B O C E T O P R O J E T O _ A C A D E M I C O
3º A N O
P R O F E S S O R _ O R I E N T A D O R:
GUIMARÃES
ESTE EXERCICIO FOI PROPOSTO NO 3º ANO, FOI O 1º EXERCICIO DO ANO, TINHA COMO OBJECTIVO CRIARMOS UMA TORRE, SEM QUALQUER TIPO DE DEFINIÇÃO, OU SEJA NAO TINHA UM CARACTER ESPECIFICO, DAÍ SER UM ESBOCETO. CADA ALUNO FICARIA ENCARREGUE DE TRABALHAR EM UM PISO INDIVIDUALMENTE E NO FINAL DO EXERCICIO FAZERMOS A “MONTAGEM” EM MAQUETE DESSAS PEQUENAS MAQUETES INDIVIDUAIS QUE REPRESENTAVAM OS PISOS. O MEU PISO ERA DUPLO OU SEJA PODERIA TRABALHAR PES DIREITOS DUPLOS, SENDO MUITO MAIS ALICIANTE. OBVIAMENTE QUE O MAIS LOGICO TALVEZ SERIA TRABALHARMOS NUM CARACTER HABITACIONAL OU ATÉ COMERCIAL, EU FUGI UM POUCO DESSES PARAMETROS, TRABALHEI DENTRO DESTA INDEFINIÇAO QUE O EXERCICIO PERMITIA. DOIS PISOS UM PÉ DIREITO ONDE NOS PERMITE JOGAR COM MEIOS PISOS E LIGAÇOES ENTRE ESSES. DEFINO ENTÃO O CONCEITO: OS 5 SENTIDOS (ESPAÇOS) E A LIGAÇAO ENTRE (RAAMPAS).
H A B I T A C U L O P R O J E T O _ A C A D E M I C O
1º A N O
P R O F E S S O R _ O R I E N T A D O R:
ESTE EXERCICIO FOI PROPOSTO NO 1º ANO DO CURSO DE ARQUITETURA E TINHA COMO OBJECTIVO FAZER UM HABITACULO QUE SERVIRIA DE REFUGIO PARA UMA PESSOA.
MARIO MESQUITA
O HABITANTE DESTE NAO TERIA QUAIQUER CARACTERISTICAS, NEM SERIA UMA PESSOA EM PARTICULAR, ENGLOBANDO ASSIM TODO O TIPO DE PESSOAS E VIVENCIAS. É ENTAO UM HABITACULO COM CONDIÇÕES BASICAS E NESTE ESPAÇO O HABITANTE TERIA QUE GERIR O SEU MODO DE ESTAR EM PEQUENOS ESPAÇOS, ZONAS PRIVADAS, QUARTO E INSTALAÇOES SANITARIAS, ZONAS COMUNS, ZONA DE REFEIÇÕES E SALA COMUM. O FACTO DE SER UM HABITACULO PARA UMA SÓ PESSOA NAO IMPLICA A INVASAO DE PRIVACIDADE POR “OUTROS”, PORTANTO SURGE UM PONTO ESSENCIAL, A BARREIRA DO PRIVADO/PUBLICO E COMO SE GERE ESSA BARREIRA. O TERRITÓRIO É DESENHADO POR NÓS ALUNOS, DANDO COMO REFERENCIA NA IMAGEM À ESQUERDA.
P L A N T A _ C O B E R T U R A
P L A N T A _ P I S O _ 0
P L A N T A _ P I S O _ 1
SOFIARBTEIXEIRA@HOTMAIL.COM