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Informativo Congresso Mineiro 2008 EDIÇÃO ESPECIAL 33º CONGRESSO MINEIRO DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA | Juiz de Fora - 03 a 05 de Setembro - 2008

Evento reuniu convidados nacionais e internacionais Congresso foi marcado por diversificada programação científica e contou com cerca de 1.200 participantes Intercâmbio cultural, aprimoramento profissional, conhecimento científico. Promovido pela Associação dos Ginecologistas e Obstetras de Minas Gerais (SOGIMIG), o 33° Congresso Mineiro de Ginecologia e Obstetrícia (CMGO), realizado de 3 a 5 de setembro, na cidade de Juiz de Fora, reuniu cerca de 1.200 participantes, entre médicos, estudantes e convidados. Ao mesmo tempo, ocorreram o 3º Congresso Internacional de Ginecologia e Obstetrícia de Minas Gerais e o 14º Congresso de Ginecologia e Obstetrícia da Região Sudeste da Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO). O evento contou com uma diversificada programação e permitiu aos profissionais debater temas como gravidez de alto risco,

infertilidade, pré-natal, câncer de mama, HPV e adolescência, oncologia ginecológica, diabetes e gravidez, histeroscopia, células-tronco etc. "Foi uma oportunidade de atualização científica, ampliação de conhecimentos e formação de opiniões", afirma o presidente do Congresso, João Bosco Melgaço Oliveira. Entre os convidados, estiveram especialistas de vários estados, além de duas presenças internacionais: o vice-presidente da Sociedade Franco-Brasileira de Oncologia, Christian Domenge - que já comandou o departamento de oncologia clínica do Institut Gustave Roussy, em Villejuif (França); e a radiooncologista do Miami South Hospital, na Flórida, Maria Amélia Rodrigues, brasileira e membro da Sociedade Norte-Ame-

ricana de Oncologia Clínica. O 33º CMGO foi considerado uma preparação para o Congresso Brasileiro de Ginecologia e Obstetrícia, que ocorrerá em Belo Horizonte em novembro de 2009. "Estamos captando recursos, fechando novas parcerias e profissionalizando os serviços. No congresso mineiro, observamos um amadurecimento muito grande", destaca o secretário-geral da SOGIMIG, Bruno Muzzi. O CMGO deste ano foi o último congresso mineiro realizado fora de Belo Horizonte. A partir da próxima edição, todos os CMGO serão na capital, enquanto as edições do Encontro Mineiro de Ginecologia e Obstetrícia (EMGO) percorrerão, alternadamente, as cidades do interior.


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Editorial

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Procedimento revolucionário

Saman Pahlevan Nejad

Prezados Colegas e Congressistas, Agradeço a todos os envolvidos, direta ou indiretamente, na realização do 33° Congresso Mineiro de Ginecologia e Obstetrícia (CMGO). Cerca de 1.200 pessoas, entre médicos, estudantes e convidados, participaram de uma diversificada programação: palestras, mesas-redondas, cursos de atualização. A presença de renomados convidados permitiu a realização de importantes debates, enriquecendo-nos ainda mais. Quero agradecer, também, aos patrocinadores e expositores que acreditaram no evento. Parabenizo a comissão organizadora pelo envolvimento e, ao mesmo tempo, os doutores João Bosco e Elson pelo empenho em realizar, em Juiz de Fora, um evento do porte do congresso mineiro. Lembro ainda que os profissionais participaram, ao mesmo tempo, do 3º Congresso Internacional de Ginecologia e Obstetrícia de Minas Gerais e do 14º Congresso de Ginecologia e Obstetrícia da Região Sudeste da Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO). Mais uma vez, o congresso foi uma oportunidade única para os profissionais atualizarem conhecimentos científicos e trocarem experiências e opiniões. A atual diretoria fecha sua gestão com chave de ouro com a realização do 33º CMGO em Juiz de Fora. O sucesso do evento é uma demonstração de que o Congresso Brasileiro de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), que ocorrerá em Belo Horizonte, em novembro de 2009, deverá superar todas as expectativas. Dr João Pedro Junqueira Presidente SOGIMIG 2006-2008

Uma técnica revolucionária para o tratamento do câncer de mama foi um dos destaques do CMGO. Apresentado em conferência ministrada pela radiooncologista brasileira radicada nos Estados Unidos Maria Amélia Rodrigues, médica do Miami South Hospital e Baptist Health System, na Flórida, o procedimento, chamado cientificamente de braquiterapia transoperatória e comercialmente de Mammosite, consiste na retirada no tumor e inserção de um dispositivo, que possibilita o tratamento radioterápico direcionado e breve. A técnica é utilizada há mais de seis anos nos Estados Unidos. No Brasil, não chega a cem o número de mulheres que passaram pela intervenção, realizada apenas no Instituto Oncológico do Hospital 9 de Julho, em Juiz de Fora. O tratamento é indicado para pacientes com mais de 45 anos, com tumores em fase inicial e cujos gânglios linfáticos da axila não tenham sido atingidos. Segundo Maria Amélia, o método introduz um cateter finíssimo com um balão inflável na cavidade onde está localizado o tumor. Uma semente radioativa é colocada dentro do balão por uma máquina de braquiterapia de alta taxa de dose. Após a retirada do nódulo, o balão inflável é colocado suavemente dentro da cavidade em que foi realizada a cirurgia de conservação da mama por incisão pequena. O dispositivo pode ser inserido durante a cirurgia ou em até dez semanas após o procedimento, com a irradiação dirigida apenas à área onde está o tumor. Ao final do tratamento, o balão é esvaziado e o tubo retirado sem necessidade de nova cirurgia. O tratamento pode ser ambulatorial e em vez de ha-

Christian Domenge aborda os diversos tipos de cânceres ginecológicos

Maria Amélia: tratamento em dois meses bituais seis semanas, são em cinco dias. Com o Mammosite, apenas a região do tumor é afetada. Caso haja reincidência, a mama, pode ser tratada novamente, o que não acontece na radioterapia convencional, que só pode ser realizada uma vez. Ela acrescenta que a tecnologia abrevia em dois meses o tratamento do câncer de mama, contando a cirurgia, a aplicação do Mammosite e o tratamento sistêmico. O processo é em seis meses e não em oito.

Oncologia ginecológica O especialista Christian Domenge, vicepresidente da Sociedade Franco-Brasileira de Oncologia e que já comandou o departamento de oncologia clínica do Institut Gustave Roussy, em Villejuif (França), abordou o tratamento adjunto do câncer de mama e citou o Mammosite como avanço tecnológico na medicina. O palestrante deu enfoque ao HPV, vírus responsável pelo câncer de colo do útero. “O HPV atinge 400 milhões de pessoas em todo o mundo. Cerca de 80% da população dos EUA com mais de 50 anos está infectada e mais de 50% das mulheres brasileiras. O tratamento preventivo deve começar após a primeira relação sexual", explica. O HPV é uma família de vírus com mais de 80 tipos. "Ele pode ficar instalado no corpo por muito tempo sem se manifestar, entrando em ação, em situações como na gravidez ou numa fase de estresse", ressalta o especialista.Hoje existe uma vacina contra quatro dos mais de cem tipos de vírus do HPV, sendo eles os principais causadores do câncer. Ela é recomendada às mulheres que nunca tiveram relação sexual.

Expediente 33º Congresso Mineiro de Ginecologia e Obstetrícia - 2008 - Juiz de Fora / Minas Gerais Projeto Editorial e Produção: Link Comunicação: (31) 2126-8080 Projeto Gráfico e Editoração: Danielle Marcussi Jornalista Responsável: Cristina Fonseca Redação: Juliana Morato e Isabella Grossi Fotografia: Wólmer Monteiro Fotolito e Impressão: Pampulha Editora Tiragem: 2.000 exemplares


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Atualização científica e difusão de informações marcam debates durante o congresso mineiro

Especialistas e estudantes compareceram, em grande número, em todas as mesas-redondas, conferências e debates durante os três dias do evento

O 33° Congresso Mineiro de Ginecologia e Obstetrícia proporcionou aos profissionais, estudantes e convidados a participação em cursos de atualização, mesas-redondas, conferências e discussões com especialistas, que trataram os principais assuntos da área de Ginecologia e Obstetrícia, fazendo com que os participantes ampliassem ainda mais seus conhecimentos. Confira alguns dos temas tratados:

Pré-natal é discutido no congresso O percentual de mulheres que realizaram a primeira consulta pré-natal antes de completar três meses de gestação aumentou de 66% para 82,5% em dez anos, no período de 1996 a 2006, segundo Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde (PNDS2006), financiada pelo Ministério da Saúde. O índice comprova que as grávidas estão mais conscientes sobre a importância do acompanhamento pré-natal. Os aspectos preventivos, os exames de rotinas, as complicações que podem ser evitadas com a prevenção e as dúvidas mais freqüentes na assistência pré-natal foram os principais assuntos abordados no curso de atualização em Obstetrícia I.

mais voltada para a estética. "Esse procedimento possibilita ter menos dor no pós-operatório, alta hospitalar mais precoce, rápido retorno às atividades do diaa-dia, menor índice de infecção e custo, sem perder a eficiência", observa. Essa técnica é um grande avanço para a medicina quando se fala em infertilidade. "É possível aperfeiçoar a qualidade dos exames e realizar microcirurgias que possibilitam muitas mulheres tornarem-se mães", completa. A criação de robôs, na versão 3D, está impulsionando ainda mais o procedimento da videolaparoscpia. "O uso da robótica vem para facilitar as cirurgias", finaliza Marco Aurélio.

Avanços na videolaparoscopia

Maria do Carmo participou de mesa-redonda sobre atualidades da reprodução assistida

A cirurgia laparoscópica, que permite fazer operações de alta complexidade, foi foco da mesa-redonda com a participação de Josélio Vitoi Rosa, Ivone Dirk de Souza Filogônio, Sergimar Padovezi Miranda e Marco Aurélio Pinho Oliveira. Os palestrantes enfocaram a questão dos cistos ovarianos (abordagem nas diferentes faixas etárias); a dor pélvica crônica e os avanços na cirurgia videolaparoscópica em ginecologia. Conforme o médico Marco Aurélio de Oliveira, chefe do serviço de ginecologia da UFRJ, a vantagem da videolaparoscópica em relação à cirurgia convencional está no fato de ela ser menos agressiva e

Marco Aurélio Oliveira: robótica facilita cirurgia

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Avanço em medicina fetal garante diagnóstico seguro O avanço tecnológico e o estudo de novas técnicas em medicina fetal estão ampliando o diagnóstico de doenças e possibilitando tratamentos ainda dentro do ventre da mãe, daí a necessidade de abordagem durante o congresso. Cerca de 75% dos bebês que desenvolvem algum problema de saúde durante a gestação não possuem histórico familiar e nem mesmo apresentam fator de risco. O secretário do Comitê de Medicina Fetal da SOGIMIG, Marcos Murilo de Lima Faria, alerta que a importância da medicina fetal não está somente no diagnóstico de má-formações, mas também na prevenção e tratamento de determinadas condições intra-uterinas. "Podemos prevenir, por exemplo, más-formações fetais, rastrear um feto com restrições de crescimento ou tratar uma possível anemia", explica.

Uma das mesas redondas debateu as intercorrências da primeira metade da gestação

mil grávidas desenvolvem a doença. Stress, alimentação inadequada, falta de atividade física, fumo e idade da mãe são os principais fatores responsáveis pelo diabetes gestacional. De acordo com o diretor científico da SOGIMIG, Frederico Péret, a doença tende a regredir espontaneamente, mas requer cuidados, já que pode afetar a saúde da mulher e do bebê, causando até a morte fetal ou neonatal. Ele ainda acrescenta que o problema pode repercutir na infância e adolescência, com risco de obesidade e diabetes no futuro da criança.

HTLV e HIV

Frederico Péret alerta sobre riscos do diabetes

Diabetes gestacional aumenta o risco de aborto prematuro Um assunto um tanto quanto polêmico chamou atenção em uma das mesasredondas que aconteceu durante o congresso: mulheres que não têm histórico de diabetes na família também podem desenvolver a doença durante a gravidez. O diabetes gestacional afeta de 4% a 8% das mulheres grávidas, em geral durante o segundo trimestre da gestação. No Brasil, estima-se que cerca de 90

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A mesa-redonda que discutiu as infecções congênitas virais durante o congresso mineiro, chamou atenção para dois tipos de vírus cada vez mais comuns: o HTLV e o HIV. O HTLV é um vírus da mesma família do HIV e pode ser transmitido por transfusões de sangue, uso compartilhado de seringas, amamentação e em relações sexuais desprotegidas. Na maior parte das pessoas, ele não provoca grandes alterações, mas, em outros, suspeita-se que o HTLV esteja ligado ao aparecimento de alguns tipos de câncer das células do sangue, além de alterações neurológicas. Já o vírus da Imunodeficiência Humana, conhecido como HIV (sigla originada do inglês Human Immunodeficiency Virus), pertence à classe dos retrovírus e causador da aids. Ele age no interior das células do sistema imunológico, responsável pela defesa do corpo. Ao entrar na célula, o HIV passa a fazer parte de seu código genético. As células do sistema imunológico mais atingidas pelo vírus são os linfócitos CD4+, usados pelo HIV para fazer cópias de si mesmo.

Candidíase recorrente A mesa-redonda que tratou o tema "Dificuldades nas vulvovaginais" teve um longo debate sobre a candidíase, doença provocada por fungo e caracterizada por prurido (coceira), ardor, dispareunia (dor na relação sexual) e pela eliminação de um corrimento vaginal. O médico Mauro Romero Leal Passos, professor da Universidade Federal Fluminense, revela que todo cuidado é pouco na hora de diagnosticar a candidíase. "Nem toda coceira ou corrimento que aparece é a doença. É preciso procurar um profissional, realizar um diagnóstico e analisar todo o quadro", explica. Ainda segundo o médico, a candidíase está relacionada à diminuição da resistência do organismo da pessoa acometida. "Existem fatores que predispõem ao aparecimento da infecção: diabetes mellitus, gravidez, uso de contraceptivos orais, uso de antibióticos e medicamentos imunossupressivos, obesidade e até mesmo uso de roupas justas", diz.

Mauro Romero Leal Passos explica que a candidíase está relacionada à diminuição da resistência do organismo da pessoa


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Discussões destacam avanços tecnológicos e permitem a troca de experiências Carol Reis

Sérgio Simões: leucorréia é o primeiro e principal motivo para consultas

Sexo na gravidez é saudável O sexo durante a gravidez é tratado por muitos casais como tabu ou assunto proibido. Entretanto, especialistas revelam que é benéfico manter relações sexuais durante o período gestacional. De acordo com a vice-presidente da SOGIMIG, Tânia Giarolla, "as relações com o parceiro melhoram a auto-estima da gestante, que se sente mais valorizada e desejada nesse período de mudança corporal. As contrações do orgasmo também deixam a mulher mais tranqüila e relaxada", aponta. Os riscos para o feto ou a mãe durante as atividades sexuais existem somente em situações específicas, como casos em que se registra sinais de sangramento vaginal, dor ou perda de fluido amniótico, entre outros fatores que devem ser avaliados pelo médico.

Tânia debateu relação sexual na gravidez

Indicações e limites do uso da histeroscopia diagnóstica A possibilidade de se realizar o diagnóstico intra-uterino pelo tratamento da histeroscopia foi um dos temas de grande repercussão no congresso. Exame realizado para observar a cavidade uterina e o canal cervical, a histeroscopia permite a visualização direta do interior do útero, podendo ser realizada no próprio consultório, sem o uso de anestesia e sem requerer internação. "A histeroscopia, apesar de já existir há algum tempo, ainda é novidade em nosso país. Grande parte da população não tem acesso e os aparelhos são escassos. Trata-se de um método que ajuda no diagnóstico das patogêneses", salienta a diretora da SOGIMIG, Tarina Rubinger A histeroscopia é indicada para tratamentos de infertilidade, esterilidade, abortamento habitual, sangramento uterino anormal, pólipos, miomas, aderências, espessamento do endométrio, adenocarcinoma do endométrio, sangramento uterino anormal, entre outros.

Principais queixas nos consultórios ginecológicos Corrimento, sangramento uterino anormal, menopausa e infertilidade são as principais queixas apresentadas nos consultórios ginecológicos. Tais informações foram comprovadas no decorrer de um debate realizado durante o congresso. Apesar de a maioria das mulheres estar consciente sobre a importância de consultas regulares ginecológicas, grande parte delas ainda espera o surgimento de algum sintoma para nova consulta. Na opinião do diretor de Comunicação da SOGIMIG e ginecologista, Sérgio Simões, a leucorréia é o primeiro e principal motivo para consultas. Popularmente conhecida como corrimento, representa em média 30% das queixas. O sangramento uterino anormal é a segunda causa, com 25% das reclamações, seguido pela menopausa, com 20%, e a infertilidade, com 10%. No ranking da ginecologia, a prevenção representa apenas 15% das consultas programadas para questões como câncer de colo do útero e de mama, além da educação sexual e planejamento familiar.

Maria Inês: vacina pode ser usada contra HPV

Vírus HPV: mulheres jovens formam grupo de maior risco O tema HPV e adolescência foi discutido durante conferência realizada no congresso. O início precoce da atividade sexual, as constantes trocas de parceiros e a resistência ao uso do preservativo são alguns fatores que tornam os jovens, principalmente mulheres, as principais vítimas da infecção do papilomavírus humano, popularmente conhecido como HPV. "As mulheres manifestam mais a doença porque o vírus se prolifera preferencialmente na mucosa vaginal e no colo uterino, mas isso não quer dizer que os homens estejam imunes", alerta a ginecologista e obstetra Maria Inês Miranda. O HPV pode ser transmitido por meio do contato direto com a pele contaminada e do ato sexual sem proteção, inclusive o sexo oral. Ainda existe a possibilidade de contaminação via objetos, como roupas íntimas, toalhas e vasos sanitários. Em geral, o vírus provoca feridas ou pequenas verrugas de tamanhos variáveis nas regiões genital e anal. A vacina é uma das possibilidades no combate ao vírus HPV.

Vacinação contra rubéola pauta congresso A campanha nacional de vacinação contra a rubéola fez parte do CMGO. Banners, cartazes e folders foram distribuídos aos participantes. Além disso, uma cartilha com as informações sobre a doença foi disponibilizada junto ao material dos congressistas, que puderam conhecer um pouco mais das estratégias do Ministério da Saúde para erradicar o vírus.

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Congressistas participaram de várias atividades

Baile do congresso mineiro (acima) promoveu, no último dia, confraternização entre mais de 800 especialistas.

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sociais e da programação técnico-científica

Esq.para dir.(foto acima): Vera Fonseca, pres. da SGORJ, João Pedro Junqueira, pres.da SOGIMIG, Cláudia Navarro, vice-presidente do Sudeste da FEBRASGO e Neide Tosato Boldrini, pres. da SOGOES.


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Premiações Na noite de abertura, dra. Márcia Mendonça Carneiro foi contemplada com o Prêmio Clóvis Salgado de melhor trabalho científico em Ginecologia 2008. Dr. Geraldo Antônio de Souza ganhou o Prêmio Antônio Luiz Gonzaga de Ginecologia e dr. Tadeu Coutinho recebeu o prêmio Amauri Teixeira de Andrade de Obstetrícia. Além dos três, foram entregues as premiações de melhores temas livres em ginecologia para a dra. Ângela Cristina Labanca Araújo e de obstetrícia para a dra. Caroline Ferreira e menções honrosas para temas livres em ginecologia e obstetrícia.

Prêmio Clóvis Salgado: Márcia Mendonça Carneiro

Temas livres em Ginecologia e Obstetrícia ganham evidência

Ginecologia: Ângela Cristina Labanca Araújo

Obstetrícia: Caroline Ferreira Peres

Menções honrosas e projetos inovadores

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Ginecologia: Leonardo Pandolfi Caliman

Ginecologia: Larissa Lana Reis

Obstetrícia: Inês Katerina Damasceno Cavallo

Obstetrícia: Mário Sérgio Silva Gomes Caetano

Prêmios Regionais de Ginecologia e Obstetrícia

Prêmio de Ginecologia: Geraldo Souza

Prêmio de Obstetrîcia: Tadeu Coutinho


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