REVISTA VAREJO BRASIL

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VAREJO - BUSINESS - MERCADO - TECNOLOGIA - SUSTENTABILIDADE - INTERNACIONAL - GESTÃO - TENDÊNCIAS

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LOJAS MM 40 ANOS DE MERCADO, MAIS DE 190 LOJAS DISTRIBUÍDAS ENTRE PARANÁ, SANTA CATARINA, MATO GROSSO DO SUL E SÃO PAULO, A EMPRESA CONTA COM MAIS DE 4,2 MILHÕES DE CLIENTES, SENDO 100.957 CONQUISTADOS SOMENTE NO ÚLTIMO ANO ELES REVELAM COMO O LUCRO LÍQUIDO NO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2018 SUBIU 219%, NA COMPARAÇÃO COM O MESMO PERÍODO DO ANO PASSADO E OBTIVERAM UM AUMENTO DE 20,56% NAS VENDAS TOTAIS


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VAREJO BRASIL - 38ª Edição | Abr. / Maio / Jun. 2018 A revista VAREJO BRASIL é uma publicação bimestral do Grupo Multimidia Comunicação Corporativa Ltda., Rua Raul Obladen, 939 – Jardim Itália – São José dos Pinhais, CEP: 83020-500. A revista Varejo Brasil não se responsabiliza pelos conceitos e opiniões emitidos nos artigos assinados. revistavarejobrasil.com.br

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26 NOSSA CAPA

LOJAS MM

BRASIL

V REJO

Para um ciclo de cinco anos, a rede varejista quer garantir a continuidade da expansão sustentável e diz estar preparada para enfrentar um cenário mais competitivo e atender às expectativas do mercado

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carta ao setor

VAREJO DIVIDIDO EM DOIS

REGIÕES E ESTADOS

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INTERNACIONAL

APPLE & OPRAH: UMA PARCERIA QUE PROMETE

MOSTRAMÓVEIS ESTÁ 100% COMERCIALIZADA

nacional

ORGANIZAÇÃO DA MOVELPAR 2019 OTIMIZA INVESTIMENTOS DO EXPOSITOR

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DIRETAS

MAGAZINE LUIZA ‘DESPACHA’ TVS ANTIGAS DO 7 X 1, PARA LOS HERMANOS ARGENTINOS


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FALA VAREJO

VITRINE BRASIL/CASE

21ª COPA DO MUNDO DE FUTEBOL: COMO FICA O VAREJO DESTA VEZ?

ESPAÇO BEM APROVEITADO, EM UM MUNDO LÚDICO

42 TENDÊNCIAS

ATÉ 2023, HAVERÁ 1 BILHÃO DE SMARTPHONES 5G NO MUNDO

ANÁLISE

VENDAS NO DIA DOS NAMORADOS SOBEM 2,2%, SEGUNDO BOA VISTA SCPC

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ARTIGO

COMO COMBINAR O MELHOR DO VAREJO TRADICIONAL COM O DIGITAL

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NÚMERO DE IDOSOS ULTRAPASSA 30 MILHÕES NO BRASIL. OPORTUNIDADE PARA O VAREJO

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A TECNOLOGIA NÃO VAI MATAR O VAREJO FÍSICO, MAS SALVÁ-LO

NEGÓCIOS & MERCADOS

TECNOLOGIA / ENTREVISTA COM JOÃO COUTO


carta ao setor

VAREJO DIVIDIDO EM DOIS Chegamos ao segundo semestre de 2018. As preocupações que invadiram nossas cabeças mudaram? Com sinceridade? Não. Algumas se resolveram. Outras foram prorrogadas. O dólar alto. Bom para quem exporta. Ruim, quando insumos ou matérias-primas fundamentais são importadas. Como ajustar? O mercado nacional ainda é capaz de absorver? Manobras políticas absurdas, e o apodrecimento do sistema. Um país tão rico e tão pobre ao mesmo tempo. As diferenças entre o povo, e os políticos são tão grandes quanto a extensão geográfica do Brasil. Como ser competitivo, investir e acreditar? O que parecia um momento de retomada, com alguns apontamentos econômicos mostrando-se positivos, a máquina famigerada do governo volta a mostrar para que veio. Desde o laboratório de sementes, até o prato dos consumidores, a tributação se faz presente. Para os otimistas, 2020 logo chegará. E para os demais, ele já deveria ter chegado. Assim como em períodos não muito distantes, o ano de 2018 não tem sido fácil para nós brasileiros. Enquanto as taxas de desemprego e inúmeras tensões políticas e sociais continuam gerando incertezas sobre os rumos do país, com o agravante das eleições, ficaremos estagnados durante mais um trimestre, pelo menos. Como distração para nossas mentes, teremos um evento esportivo e cultural, que costuma despertar fortes paixões: o torneio mundial de futebol, que está sediado na Rússia este ano. Segundo pesquisas, o evento pode movimentar até 20 bilhões de reais no comércio brasileiro. Matéria exclusiva, na Fala Varejo deste mês. Na capa desta edição, homenageamos os 40 anos da tradicional varejista Lojas MM. Seus gestores revelam como o lucro líquido no primeiro trimestre de 2018 subiu 219%, na comparação com o mesmo período do ano passado, e ainda construíram um aumento de 20,56% nas vendas totais. Resultados exemplares, não? Gestão, tecnologia e muita inovação para alcançar estes resultados. Um artigo especial com João Couto, CEO da empresa de análise de monitoramento de fluxo das lojas do varejo Decision6, para que possamos entender de uma vez por todas, que o varejo está dividido em pelo menos duas fases distintas: antes da internet e depois da internet, e que revolucionar as lojas físicas é fundamental. Estes e outros conteúdos relacionados aos seus negócios, inspiração em feiras, mostras e ações especiais para você posicionar-se à frente do seu tempo! Fique conosco todos os dias via portal REVISTAVAREJOBRASIL.COM.BR

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ARTIGO

COMO COMBINAR O MELHOR DO VAREJO TRADICIONAL COM O DIGITAL Por Fernando Gamboa

Um dos maiores desafios enfrentados ainda hoje pelos varejistas, após anos da promessa de omnicanalidade, consiste em justamente tirar a estratégia do papel, mediante a integração de suas estratégias off e on. O caminho para o sucesso precisa combinar os benefícios do comércio eletrônico com a experiência de compra da loja física, ou seja, extrair o melhor partido de cada segmento. No varejo físico tradicional o cliente desfruta de um sortimento selecionado e adequado ao tipo e localização de cada loja. Pode ainda proporcionar uma experiência de compra diferenciada e com maior foco em possibilidades de diversão ou prazer, ao permitir que o consumidor possa tocar e manusear os produtos antes da compra com o apoio do vendedor, portanto, devem-se considerar ainda as vantagens que somente o meio eletrônico habilita, para daí equalizar uma estratégia efetiva de combinação. De fato, alguns dados de confiança antes de qualquer aquisição somente podem ser acessados através de canais de comércio eletrônico. Inegavelmente será por meio desta via que o cliente poderá conferir informações detalhadas sobre o produto e o mais importante: comentários reais e conselhos de clientes que já adquiriram estas mesmas mercadorias, ao possibilitar ainda a comparação de preços em tempo real e com muita comodidade (24 X 7 X 365 dias por ano). Contudo, o que temos visto – ainda longe do equilíbrio ideal - é o encolhimento das distâncias entre estes dois mundos com ferramentas que agora possibilitam oferecer promoções personalizadas e de acordo com padrões e hábitos de consumo, tanto na loja on-line, como através da loja física, por meio de ferramentas de rastreamento InStore.

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Isso muda o conceito do varejo de rua, ao sair do tradicional foco na venda para priorizar a experiência de compra, ao adotar as novas tecnologias que tanto ajudam a deslanchar o comércio eletrônico. Revitalizado, este pode enfrentar em melhores condições o crescimento dos canais digitais, aliando-se a eles. E quem ganha é o consumidor, já que a prioridade nos dois ambientes de negócios é entregar aos clientes a melhor experiência possível de marca e de compras assistidas, flexíveis ou compartilhadas. Surgem ainda os modelos híbridos com lojas físicas tipo showroom, em que o cliente usufrui de toda a experiência da compra na loja, podendo conhecer os produtos, provar, fazer encomendas, para depois recebê-los no conforto da sua casa, ou ainda comprar pela internet com toda a comodidade e passar para retirar nestas novas lojas. São múltiplas as opções ao combinar os diversos canais no varejo omnichannel. Contempla inclusive o consumidor mais engajado, aqueles que não olham apenas para produtos e serviços, mas para empresas que adotam boas práticas sociais. Em qualquer situação, a tecnologia é sempre uma aliada. Mais: os modelos de negócios do varejo omnichannel, após incorporarem a cultura digital, exigem gestão integrada, estrutura organizacional moderna, com pessoas mais capacitadas e multidisciplinares, assim como empresas adaptadas às inovações do mundo digital, que conseguem evoluir em sintonia com os desejos dos consumidores. Fernando Gamboa, Diretor Senior do gA Brasil (Grupo ASSA)


VITRINE BRASIL/CASE

ESPAÇO BEM APROVEITADO, EM UM MUNDO LÚDICO Por Daniela Müller

Planejar o quarto dos filhos pode trazer muitas dúvidas para a mamãe, em tempos de espaços cada vez menores o jeito é planejar bem cada cantinho

A mãe Talita Ramos sabia que precisava de um espaço aconchegante, funcional e seguro para o Bernardo e Bento que está a caminho e o Be queria a decoração com dinossauros. Como criar um projeto com todas essas características em um quarto de apenas 7,40 m². Conforme a Doce Anjo Boutique Bebê, o mobiliário precisava ser resistente, durável e seguro, além de multifuncional para acompanhar o crescimento dos meninos. O berço escolhido foi o Canção de Ninar, da Divicar, que conta com exclusivo sistema antirrefluxo e se transforma em minicama podendo ser usado ate 5, 6 anos. Tali ficou com o berço para o Bento e a transformação da minicama para o Bernardo. Todo em MDF com acabamento em branco e detalhes em madeira o pé palito traz um ar retrô à peça. O roupeiro com espelho e duas portas de correr foi planejado pela Divicar para dar amplitude ao ambiente. A cômoda com trocador, conta com sistema antitombamento presilhas nas gavetas, caso os pequenos resolvam entrar o fundo não cairá. Toda a criação e desenvolvimento do projeto foi conduzido pela Doce Anjo Boutique Bebê, que explorou nichos, decoração clean e apostou nas cores branca, cinza e verde para os acessórios, enxovais do berço e da cama. Projeto: Doce Anjo Boutique Bebê; Móveis: Divicar; Tapete, papel de parede, persiana, poltrona de amamentação, luminária, quadros, acessórios de decoração, kits de berço, cama e higiene: Doce Anjo Boutique Bebê.

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REGIÕES E ESTADOS

MOSTRAMÓVEIS ESTÁ 100% COMERCIALIZADA Evento reúne 60 expositores e acontece em paralelo ao 9º Congresso Nacional Moveleiro

A primeira edição da MostraMóveis, que será realizada de 15 a 17 de agosto, das 15 às 21 horas, no Expoara – Centro de Eventos, em Arapongas/PR, está 100% comercializada. São 60 espaços expositivos para as indústrias anteciparem lançamentos e ampliarem negócios com varejistas da região Sul e São Paulo. “O evento vai proporcionar um novo momento de relacionamento entre moveleiros e lojistas e impulsionar as vendas para o final de ano”, afirma Priscila Vieira, diretora comercial do Expoara. Também de 15 a 17 de agosto, das 8h30 às 15 horas, o Expoara sedia o 9º Congresso Nacional Moveleiro, organizado pela Fiep – Federação das Indústrias do Estado do Paraná para apresentação de cenários e tendências de mercado com foco na geração de negócios, customização tecnológica e melhoria da competitividade na cadeia de valor do setor moveleiro.

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INTERNACIONAL

APPLE & OPRAH: UMA PARCERIA QUE PROMETE

A Apple anunciou na primeira quinzena de junho, uma parceria com a apresentadora Oprah Winfrey, na criação de programas para o novo serviço de vídeos por assinatura que está prestes a lançar. A ideia é compor programas originais que sejam compatíveis com a capacidade da apresentadora em conectar-se com o público mundial. A Apple tem investido no negócio de conteúdo, assinando acordos com produtores e atores para a criação de programa que serão disponibilizados em seus serviços de vídeo, em um futuro próximo. A empresa se junta a outras empresas de tecnologia e streaming que tem investido neste tipo de plataforma, contratando talentos de Hollywood. São mais de 10 projetos, onde a marca fabricante do IPhone alocou mais de R$3,73 bilhões para a programação exclusiva. Segundo informações divulgadas pelo Jornal The Wall Street, acredita-se que a oferta de assinatura agregue acesso à programação com o armazenamento do ICloud entre outros serviços, o que inclui assinaturas de revistas, por exemplo. Ainda segundo o WSJ, equipes estão sendo preparadas, e novas responsabilidades atribuídas aos executivos, no que tange a comercialização desses serviços.

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ANÁLISE

VENDAS NO DIA DOS NAMORADOS SOBEM 2,2%, SEGUNDO BOA VISTA SCPC O crescimento foi menor no comparativo ao ano anterior. Impactou negativamente a greve dos caminhoneiros para este período

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Para aqueles que esperavam grandes resultados para a terceira principal data para o comércio, os números deste ano deixaram a desejar. As vendas reais do comércio para o Dia dos Namorados em 2018, tiveram um crescimento de 2,2% na comparação com 2017, segundo a área de Indicadores Econômicos da Boa Vista SCPC. Essa alta de 2,2% mostra um crescimento menor nas vendas para a data do que o obtido no mesmo período do ano anterior.

“O menor desempenho na data em 2018 comprova o impacto da greve dos caminhoneiros e a queda na confiança do consumidor, e aponta para a queda nas vendas do comércio na comparação com as datas anteriores de Dia das Mães (4%) e Páscoa (3,2%)”. Flávio Calife - Economista da Boa Vista SCPC. Para recordar: em 2017, as vendas reais do comércio para o Dia dos Namorados aumentaram 2,6% quando comparadas a 2016, registrando na época a primeira elevação depois de dois anos consecutivos em queda. De acordo com o levantamento da Boa Vista SCPC, em 2016 as vendas diminuíram 5,8% em relação ao mesmo período de 2015, enquanto em 2015 o resultado foi negativo em 0,5%. Embora os dados de confiança mostrem uma interrupção da piora dos resultados do varejo brasileiro, é precipitado afirmar que teremos resultados acima da média neste segundo semestre. As eleições acabam também afetando negativamente a expectativa da população, que retraída, diminuem as compras, aguardando um cenário estável. O volume de desempregados no país também é um agravante. Em tempo: para que a melhora dos resultados seja sentida pelos comerciantes é preciso que exista uma tendência de melhora na confiança dos consumidores, oriunda do avanço da renda e emprego, o que, num cenário otimista, deve se efetivar apenas em 2020, segundo alguns economistas brasileiros. O cálculo do volume de vendas para o Dia dos Namorados de 2018 é baseado em uma amostra das consultas realizadas no banco de dados da Boa Vista SCPC, com abrangência nacional. Para este Dia dos Namorados foram consideradas as consultas realizadas no período de 1º a 12 de junho de 2018, comparadas às consultas realizadas entre 1º e 12 de junho de 2017. Com dados de Boa Vista SCPC / Junho 2018.

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NEGÓCIOS & MERCADOS

NÚMERO DE IDOSOS ULTRAPASSA 30 MILHÕES NO BRASIL. OPORTUNIDADE PARA O VAREJO

As mulheres são maioria expressiva nesse grupo, com 16,9 milhões (56% dos idosos), enquanto os homens idosos são 13,3 milhões (44% do grupo). Por Sol Andreassa A população brasileira manteve a tendência de envelhecimento dos últimos anos. Foram 4,8 milhões de idosos desde 2012, superando a marca dos 30,2 milhões em 2017, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua – Características dos Moradores e Domicílios, divulgada recentemente pelo IBGE. Em 2012, a população com 60 anos ou mais era de 25,4 milhões. Os 4,8 milhões de novos idosos em cinco anos correspondem a um crescimento de 18% desse grupo etário, que tem se tornado cada vez mais representativo no Brasil. Destaque para o grupo feminino, que compõe a maioria expressiva: 16,9 milhões (56% dos idosos), enquanto os representantes masculinos idosos correspondem ao volume de 13,3 milhões (44% do grupo). Observa-se que esta tendência de envelhecimento da população é mundial, e acontece com o aumento da expectativa de vida, e ainda a menor taxa de fecundidade: o número médio de filhos por mulher, vem caindo.

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Entre 2012 e 2017, a quantidade de idosos cresceu em todas as unidades da federação, sendo os estados com maior proporção de idosos o Rio de Janeiro e o Rio Grande do Sul, ambas com 18,6% de suas populações dentro do grupo de 60 anos ou mais. O Amapá é o estado com menor percentual de idosos, com apenas 7,2% da população.

PARA VENDER (MAIS) MÓVEIS ADEQUADOS PARA IDOSOS Com enorme potencial, e economicamente estáveis, os idosos penam por não ter seus mobiliários adequados para atual condição física. O varejo precisa estar atento aos anseios desta fatia da população, uma vez que por hábito, eles visitam as lojas físicas (ou seja, conhecem fisicamente os produtos antes de comprar) e buscam solução para seus dilemas. Comunicação direcionada no ponto de venda, conhecimento do vendedor, material explicativo, e divisões especiais vão mantê-los mais tempo dentro da loja, e direcioná-los as compras. Vende mais que sai na frente. Conheça abaixo, alguns critérios importantes para viabilizar mobiliário adequado em suas lojas, para este nicho de mercado.


corporativo

CAMAS Com altura de 45 a 50 cm para permitir o apoio dos pés quando sentado, evitando tonturas.

SOFÁS Acentos mais firmes, com profundidade de 70 cm e altura de 50cm.

POLTRONAS Para ajudar a calçar meias e sapatos, a altura deve estar entre 45 a 50 cm.

MESA DE JANTAR Com altura média de 75 cm bordas arredondadas, sem tapetes embaixo, e cadeiras sem braços.

PIA DA COZINHA OU BANCADA Altura e 85 cm, armários não muito altos, objetos de uso requente com fácil acesso, barras de apoio.

ESTANTES & RACKS Bem fixada ao piso ou a parede, preferencialmente com cantos arredondados. Aparelhos de TV ou som com controle remoto. Evitar objetos de vidro.

ARMÁRIOS E BANCADAS DO BANHEIRO Altura entre 80 e 85 cm, torneiras de fácil manuseio (Alavanca ou célula fotoelétrica), com barras de apoio frontal.

Com informações Estatísticas Sociais | PNAD Contínua. V REJO BRASIL

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DIRETAS

MAGAZINE LUIZA ‘DESPACHA’ TVS ANTIGAS DO 7 X 1, PARA LOS HERMANOS ARGENTINOS

Trauma? Que nada. Para vendar mais, embalada no clima da copa, o Magazine Luiza fez uma brincadeira super divertida pela internet, aproveitando o pesadelo do 7 x 1 dos jogos anteriores. Em busca do hexa, nada melhor do que se livrar das TVs “cheias de urucubaca” que exibiram o triste jogo contra a Alemanha no ano de 2014. A ideia de trocar as TVs para a Copa da Rússia veio acompanhada de um incentivo com descontos na compra de um modelo novo, caso o cliente entregue o seu modelo antigo. Os clientes aderiram à campanha e, nos últimos dois meses, o Magalu recolheu milhares de aparelhos usados.

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A criatividade para a interação junto ao público feita no facebook foi fantástica: para onde as TVs ‘azaronas’ da última Copa deveriam ser enviadas? Os clientes responderam prontamente: “manda para a Argentina”. A brincadeira pegou e ganhou a adesão de influenciadores digitais, como Cid, do Não Salvo, e Felipe Castanhari, que fizeram publicações nas redes sociais. Uma forma de engajamento, fidelização e claro, mais vendas.


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FALA VAREJO

21ª COPA DO MUNDO DE FUTEBOL: COMO FICA O VAREJO DESTA VEZ?

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Nem mesmo o baque deixado pela edição passada, no ano de 2014, com a desclassificação (em casa) na derrota para a Alemanha por 7 x 1, ou até mesmo as polêmicas em torno dos gastos públicos para a realização dos jogos no Brasil, foram capazes de diminuir o interesse dos brasileiros na modalidade. Fato: a Copa do Mundo da Rússia chegou. Depois da expectativa e um certo clima de desconfiança, a seleção de Tite, Neymar e companhia evoluiu muito, e é uma das favoritas ao troféu. Esta é a vigésima primeira Copa do Mundo de futebol, a primeira realizada em um país do leste europeu – a Rússia, e terá um único elemento comum a todas as outras edições: a participação da seleção brasileira. Mas enquanto isso, aqui no Brasil, quais os impactos desse evento no dia a dia do varejo? De acordo com uma pesquisa recente realizada pelo SPC Brasil e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), quando a bola rolar, a partir de 14 de junho, praticamente oito em cada dez pessoas estarão de olho nas partidas. Vale lembrar que por mais que a maior parte das pessoas não faça uma grande produção para preparar a casa para copa, comprando mobiliário e outros artigos, os mais variados tipos de comercio voltados a alimentação, redobram o cuidado com telões, mobiliário e decoração. Para uma fatia dos fabricantes nacionais (corporativo), isso trará impacto positivo para o período. Confira alguns dados da pesquisa via SPC Brasil e Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL):

85% DOS BRASILEIROS GOSTAM DA COPA DO MUNDO. MAIORIA IRÁ ASSISTIR OS JOGOS DE CASA PELA TV ABERTA. COPA DO MUNDO TEM POTENCIAL PARA MOVIMENTAR 20 BILHÕES DE REAIS NO COMÉRCIO. CINCO EM CADA DEZ CONSUMIDORES QUE ACOMPANHARÃO A COPA DO MUNDO GARANTEM QUE OS RESULTADOS DOS JOGOS DO BRASIL INFLUENCIAM SEU HUMOR EM ALGUMA MEDIDA. QUATRO EM CADA DEZ TORCEDORES QUE TERÃO GASTOS NO PERÍODO DO EVENTO NÃO PRETENDEM CONTROLAR AS DESPESAS. METADE DOS CONSUMIDORES QUE ACOMPANHARÃO OS JOGOS EVITARÃO FAZER ALGUM TIPO DE COMPRA NO PERÍODO. 31% TEMEM SER VÍTIMAS DE FRAUDES OU ROUBO DURANTE A COPA. 17% SERÃO DISPENSADOS DO TRABALHO PARA VER O BRASIL EM CAMPO. OS LOCAIS PREFERIDOS PARA REUNIR AS PESSOAS NA HORA DE VER OS JOGOS SÃO A PRÓPRIA RESIDÊNCIA (80,7%), A CASA DE AMIGOS/PARENTES (44,4%), OS RESTAURANTES/BARES (21,7%), O AMBIENTE DE TRABALHO (16,8%) E OS TELÕES NAS RUAS (12,0%). 50,8% DOS TORCEDORES PRETENDEM GASTAR COM PRODUTOS OU SERVIÇOS PENSANDO EXCLUSIVAMENTE NOS JOGOS DA COPA, ENQUANTO 25,5% NÃO PRETENDEM GASTAR. ESTIMA-SE QUE CERCA DE 60 MILHÕES DE PESSOAS DEVAM REALIZAR COMPRAS PARA ACOMPANHAR O EVENTO. DENTRE OS TORCEDORES OUVIDOS, 37,9% POSSUEM CONTAS EM ATRASO, ATUALMENTE, SENDO QUE 59,0% NÃO POSSUEM. 2,4% DA AMOSTRA ADMITEM QUE VÃO DEIXAR DE PAGAR ALGUMA CONTA DEVIDO AOS GASTOS PARA ACOMPANHAR OS JOGOS DA COPA DO MUNDO.

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UM CASE BRASILEIRO DE SUCESSO V REJO BRASIL

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nossa capa

LOJAS MM

Para um ciclo de cinco anos, a rede varejista quer garantir a continuidade da expansão sustentável e diz estar preparada para enfrentar um cenário mais competitivo e atender às expectativas do mercado Uma das maiores varejistas do Brasil, completa 40 anos de existência. Desde a venda da “brasília laranja”, que deu o start no negócio; até 2018 muita coisa mudou, especialmente a forma de consumir. E nesta edição especial de outono da Varejo Brasil, é que seus gestores revelam sua história, investimentos e metas para um futuro ainda mais promissor.

COMO TUDO COMEÇOU Com atuação sólida em quatro estados brasileiros, (Paraná, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul e São Paulo), a Lojas MM conta atualmente com mais de 190 unidades, 2 mil colaboradores diretos, e mais de 4,2 milhões de clientes. Porém, em 1978, quando o empreendedor Jeroslau Pauliki, realizou o sonho de abrir o Mercadão de Móveis Ponta Grossa, o sonho ainda não era tão grande. A loja era simples, e atendia desde sempre, muito bem, a demanda da cidade, com qualidade e ótimos preços, entretanto, o crescimento veio com muito trabalho, gestão integrada e estratégica desta família paranaense. Ao longo do tempo, mantendo em sua essência esse diferencial, agregando o foco no desenvolvimento dos seus colaboradores e no marketing arrojado, a empresa sentiu a necessidade de se profissionalizar. Adotou ferramentas de gestão, readequou seus departamentos, remodelou suas lojas, focou no planejamento estratégico e uma equipe multifuncional. O resultado disso é de crescimento sustentável, e o reconhecimento de ser considerada a Gigante do Brasil.

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GESTÃO TECNOLOGIA LOJAS PILOTOS De acordo com o diretor, para dar velocidade nos projetos e assertividade na tomada de decisão, a empresa adotou um modelo de trabalho com equipes multifuncionais e alfabetização de dados - “por aqui a virada digital está a todo vapor”. Klass destaca ainda o atendimento por multicanalidade. “Estamos implantando o omnichannel, onde nossos clientes podem comprar pelo site ou app – tendo a possibilidade de receber em casa ou retirar na loja” ressalta. Há ainda 37 lojas pilotos, onde o cliente tem seu atendimento completo, sem necessidade de ir ao caixa.

2018

METAS PARA O FUTURO Para um futuro próximo, um ciclo de cinco anos, a rede de varejo quer garantir a continuidade da expansão sustentável e diz estar preparada para enfrentar um cenário mais competitivo e atender às expectativas do mercado. “Programamos investimentos na área de treinamentos para vendas, buscando aumentar o ticket médio por loja, por vendedor, por cliente e por produto” evidencia Juliana Pauliki Michalowski. Temos mais de 90 cidades mapeadas para a possível criação de novas lojas e também estão programadas reformas em 35 lojas por ano”, revela o diretor executivo, Emílio Glinski. “Queremos crescer sim, mas com qualidade e eficiência, garantindo e mantendo os já conhecidos serviços oferecidos aos nossos clientes” completa.

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Ao centro, Jeroslau Pauliki, Fundador e Presidente e demais gestores das Lojas MM I 2018

APRENDER PARA CRESCER A Lojas MM, teve alta de 219% em seu lucro líquido no primeiro trimestre de 2018, na comparação com o mesmo período do ano passado. Além disso, o ticket médio também teve um aumento de 6%. O incremento nas vendas deve-se a conquista dos 100.957 novos clientes, neste primeiro trimestre, o que corresponde a um aumento de 19% em relação ao ano anterior. A elevação nas vendas do comércio varejista nacional foi de 3,8% neste primeiro trimestre, segundo levantamento do IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Em contrapartida, o percentual na Lojas MM foi cinco vezes maior em relação à média nacional, o qual obteve um aumento de 20,56% nas vendas totais. Ainda conforme o IBGE, o setor de eletrodomésticos no comércio varejista nacional cresceu cerca de 5,1% nos três primeiros meses. Enquanto isso, a Lojas MM registrou um crescimento de 26,6% na linha de eletro, o que também representa cinco vezes mais do que a média do país.

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Neste recorte de bons resultados, o Mato Grosso do Sul teve destaque sendo responsável por um aumento de 34,3% nas vendas totais, na comparação com o mesmo período em 2017, seguido pelo Paraná, com 11,8%. Os demais estados, Santa Catarina e São Paulo, mantiveram bons índices, sem registrar quedas nas vendas em relação a 2017. DADOS GERAIS LOJAS MM (2017/2018) NOVOS CLIENTES 2017/2018

100.957

ELEVAÇÃO VENDAS GERAIS – 1º TRIMESTRE 2018

20,56%

CRESCIMENTO VENDAS ELETRO – 1º TRIMESTRE 2018

26,6%

LUCRO LÍQUIDO – 1º TRIMESTRE 2018

219%


GESTÃO GARANTE RESULTADOS POSITIVOS Para conquistar tais resultados positivos e driblar a crise, a superintendente do grupo, Juliana Pauliki Michalowski, declara que a empresa iniciou uma revolução silenciosa. “Começamos trabalhando na otimização de processos internos, de venda e de recebimento nas filiais, focados na qualidade e rentabilidade”, explica. O vice-presidente da Lojas MM, Marcio Pauliki, informa que investimentos foram feitos para elevar as vendas. “Nós centralizamos e automatizamos o crédito, para assim melhorar a experiência de compra dos clientes. Bem como, fizemos algumas mudanças no modelo de remuneração e criamos o MM Labs – um laboratório de tecnologia que traz a inovação, velocidade e foco no relacionamento que o varejo necessita”, ressalta.

INOVAÇÃO A área tecnológica é a que registra maior expansão anual, pois há necessidade de automação e inovação. Tanto é que criaram o MMLabs (2017), um laboratório de ideias com um ambiente propício a inovação, o qual desenvolve sistemas próprios e busca a melhor experiência para clientes e colaboradores. Nesse espaço são criados e desenvolvidos novos conceitos, a partir das principais tendências de mercado. Para o diretor administrativo, Rogério Klass, esse crescimento se deve também aos investimentos na área de inovação. “Para a empresa se modernizar, além de desenvolver o sistema frente de loja em Web, investimos na infraestrutura, onde migramos nosso ambiente de servidores para nuvem (cloud), estamos inserindo a redundância de link e instalando wi-fi nas lojas. Nosso foco é melhorar a experiência de compra dos nossos clientes”, explica.

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De acordo com diretor, para dar velocidade nos projetos e assertividade na tomada de decisão, a empresa adotou um modelo de trabalho com equipes multifuncionais e alfabetização de dados “por aqui a virada digital está a todo vapor”, ressalta. Klass destaca ainda o atendimento por multicanalidade. “Estamos implantando o omnichannel, onde nossos clientes podem comprar pelo site ou app – tendo a possibilidade de receber em casa ou retirar na loja” complementa o diretor comercial, Marcos Camargo.

ENTREVISTA

Juliana Pauliki Michalowski, Superintendente das Lojas MM

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ESTRATÉGIAS ECONÔMICAS, COM JULIANA PAULIKI MICHALOWSKI, SUPERINTENDENTE DAS LOJAS MM Varejo Brasil: desde 2014, o comércio sofreu um grande baque, com a crise econômica. De que maneira o grupo garantiu a continuidade de expansão sustentável e de grande competitividade no mercado nesses últimos três anos? Juliana: o Grupo MM logicamente sentiu os efeitos dessa situação econômica e política, então em 2014 tivemos que rever nossos conceitos e estratégias, era o momento de sobreviver. E como um time: acionistas, diretoria, gerencias, tivemos que fazer uma forte readequação de custos, com muitos momentos difíceis, pois cortar da própria carne, é doloroso, porém necessário. Trabalhamos na otimização de processos internos, de venda e de recebimento nas filais, focando na qualidade e rentabilidade. Reduzimos algumas lojas, substituímos outras. Centralizamos e automatizamos o crédito, melhorando a experiência de compra dos clientes. Fomos fazendo uma verdadeira revolução silenciosa. Nesse período um de nossos princípios nunca foi tão falado e vivenciado de que “Sozinhos Somos Fortes”, mas “Juntos Somos Imbatíveis!” Assim, passamos a forte turbulência e sobrevivemos, enquanto muitos ficaram pelo caminho. Em 2017, fizemos algumas mudanças no modelo de remuneração e começamos a focar em melhorias de processos, nasceu então o MM Labs – um laboratório de tecnologia, que funciona como startup, trazendo a inovação, velocidade e foco no relacionamento que o varejo necessita. Varejo Brasil: no constante desafio de crescimento de vendas, quais são os principais cuidados que a empresa tem com o cliente MM? Juliana: estamos modernizando o sistema de atendimento, para atender a todo tipo de consumidor, desde o que prefere que o atendimento seja on-line e claro para o atendimento físico em nossas lojas - que hoje é o nosso principal cliente. Pois estamos trabalhando muito para melhorar a experiência de compra do consumidor. Mas toda modernidade não tem sentido, se não mantivermos a simplicidade e simpatia no momento do atendimento, principalmente nas lojas. Um sorriso no rosto, com um bom dia sincero e um atendimento de excelência são os cuidados que temos com nossos clientes. E hoje temos mais de 4 milhões de clientes e isso nos orgulha muito. Varejo Brasil: depois de 40 anos no ramo varejista, quais são os objetivos do Grupo MercadoMóveis? Existe interesse no mercado internacional? Juliana: com relação à expansão, a empresa está atenta a todos as oportunidades que o mercado possa oferecer onde já temos mais de 90 cidades mapeadas, mas os focos principais serão o aumento da produtividade por unidades existentes, concentrando no aumento do ticket médio de produto, nota fiscal e buscando maior share nas cidades que atua. Por enquanto, o mercado internacional ainda não está nos nossos planos. Vamos fortalecer os estados em que atuamos hoje. Varejo Brasil: Diante das quatro décadas da fundação, de que forma a cidade de Ponta Grossa, sede da primeira loja do grupo, cresce e avança junto com as Lojas MM? Qual é a sua relevância dentro ‘share’ de compras do grupo? Juliana: Ponta Grossa foi onde tudo começou, com nossa primeira loja Matriz no bairro da Ronda. Conforme a cidade foi crescendo a empresa também. Hoje, após 40 anos temos 10 lojas na cidade, um centro de distribuição e a sede administrativa. É onde temos a maior concentração de colaboradores. Assim geramos empregos e impostos na cidade, movimentado a economia local. Contribuindo dessa forma para o crescimento da cidade.

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PANORAMA COM MARCIO PAULIKI, VICE-PRESIDENTE Marcio Pauliki, lembrou que quando assumiu a superintendência, em 2003, o grupo traçou um planejamento estratégico. “O primeiro passo foi definir missão, visão e valores, e uma meta de vendas. A partir daí, seguimos um projeto de expansão para região, implantamos os famosos 5 P’s – preço, produto, praça, propaganda e pessoas –, e assim entendemos que se tivéssemos foco em tudo isso, iríamos ter sucesso”, relatou. Marcio destacou também a departamentalização da empresa com a criação da lojasmm.com, MM Shop, Super MM, a expansão de filiais para outros estados e o constante desenvolvimento de seus colaboradores. “Para obter resultados, em primeiro lugar está a capacitação de pessoas, a inovação em processos e, por fim, um ótimo atendimento”, evidenciou. “Afinal, devemos ser simples na aparência, mas não na essência” completou o vice-presidente. Ainda segundo Marcio, a Lojas MM foi a primeira empresa da região a receber o título de ‘Melhor Empresa para se trabalhar no Brasil’ e isso é possível devido aos programas voltados aos colaboradores. “Temos, por exemplo, o quadro emocional, onde os colaboradores contam como estão se sentindo, se estes relatarem que não estão bem, o RH liga e pergunta: qual o problema?”, explicou. “Com isso, descobrimos que muitos dos problemas vêm de casa, e eis que surge o papel fundamental do Instituto Mundo Melhor - uma entidade sem fins lucrativos que trabalha com parceiros, desenvolvendo projetos sociais para toda a sociedade”, concluiu.

Marcio Pauliki, Vice-presidente das Lojas MM 34

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Com profissionalismo tornamos nosso negócio sólido, próspero e com a certeza de que vamos avançar muito mais!

Jeroslau Pauliki, Fundador e Presidente das Lojas MM

A COMEMORAÇÃO O Grupo MM realizou em abril, um grande evento em comemoração aos 40 anos de sua fundação. A cerimônia, que aconteceu no auditório da CDAM (Central de Distribuição e Administração Mercadomóveis), no Bairro Ronda, contou com aproximadamente 400 pessoas, entre fornecedores da rede, convidados e imprensa em geral. As comemorações foram iniciadas com o fundador e presidente das lojas MM, Jeroslau Pauliki, que descreveu como tudo começou. Na oportunidade, Sr. Pauliki e sua esposa, Sra. Cirlei, relembraram momentos marcantes da pequena loja em 1978, bem como das conquistas alcançadas, até chegar aos dias de hoje.

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ORGANIZAÇÃO DA MOVELPAR 2019 OTIMIZA INVESTIMENTOS DO EXPOSITOR Por Cláudia Romariz A otimização do investimento do expositor é o foco das mudanças realizadas pelo Expoara – Centro de Eventos para a Movelpar 2019. As empresas moveleiras poderão utilizar soluções integradas que envolvem serviços de locação de estandes com 12 opções de módulos personalizados, alimentação e bebidas com fornecedor homologado, limpeza e segurança. Outro benefício ao expositor será o oferecimento de treinamentos, para potencializar negócios na feira. O evento de 2019 vai contar com uma nova Praça de Convivência para oferecer aos visitantes e expositores um ambiente com diversificada gastronomia, além de espaços para a realização das Rodadas de Negócios dos projetos Comprador Internacional e Comprador Nacional. A nova Praça de Convivência vai funcionar das 11 às 23h30, e a área expositiva da Movelpar estará aberta para visitação em novo horário, das 12 às 19 horas. “A Movelpar é realizada dentro de um dos maiores polos moveleiros do país e atrai lojistas do Brasil e do exterior, fomentando negócios em uma ampla cadeia produtiva. Já nesta edição, os visitantes sentirão mudanças na mobilidade interna proporcionadas por algumas alterações na planta expositiva; mas, a reurbanização completa será sentida na edição de 2021 com a total modificação do fluxo de circulação interna”, adianta Priscila Vieira, diretora comercial do Expoara.

Imagens: Varejo Brasil

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TECNOLOGIA / ENTREVISTA COM JOÃO COUTO

A TECNOLOGIA NÃO VAI MATAR O VAREJO FÍSICO, MAS SALVÁ-LO Por Felipe Blesa

Agente de transformação, a tecnologia avança de maneira progressiva e torna-se cada vez mais imersa no cotidiano, redefinindo as dinâmicas do meio corporativo com soluções cada vez mais simples produzidas em processos cada vez mais complexos. Antes disso, o consumidor era obrigado a sair de casa e ir a determinada loja para adquirir um produto ou serviço. Com essas mudanças, agora usufruem destas facilidades cada vez mais ágeis e sem sair de casa, consolidando o comércio digital. Já o comércio físico, ao contrário do senso comum, não deve extinguir-se, mas tornar-se mais complexo e, segundo João Couto, CEO da empresa de análise de monitoramento de fluxo das lojas do varejo Decision6, precisa ser repensado para abraçar os avanços existentes. Visando questionar essa relação entre o físico e o digital, a edição de 2018 do evento de inovação tecnológica para o varejo, BR WEEK, apresentou o mote “Varejo imbatível: relacional, sensorial e digital” e reuniu, nos dias 12 e 13 de junho, especialistas dos mais diversos segmentos do comércio, como das empresas Todo Cartões, We Work, Grupo Boticário e Grupo Pão de Açúcar, para discutir como se estabelecer e inovar nesse cenário disruptivo. Confira abaixo, entrevista com João Couto, que participou neste evento, da palestra “Startups para o varejo: Novos caminhos para o sucesso”.

Já no mundo virtual, conseguimos saber o que ocorre antes e durante uma compra, mesmo se essa não for efetivada. A ideia então foi criar uma forma de contar as pessoas que estavam próximas as lojas, dessas quantas passavam perto das vitrines, quantas entravam nas lojas, quantas compravam ou não, quanto tempo ficavam na loja e quantas vezes retornavam. Para dar a visão para o mundo físico, do que acontece antes e durante uma venda. A reboque desse movimento, vivíamos (e vivemos ainda) uma transformação trazida pelo mundo digital: massificação de smartphones, redes sociais, plataformas de venda on-line, melhorias na infraestrutura de comunicação, hiperconectividade. Esse fenômeno, aliado a um empoderamento cada vez maior do consumidor, que atualmente espera uma experiência cada vez melhor de interação com a marca, derrubou drasticamente as visitas nas lojas físicas, que estão tendo que se reinventar para entender cada vez mais quais experiências convertem mais vendas e que ações para captar e reter o cliente na loja impactam positivamente esse consumidor cada vez mais exigente.

VAREJO BRASIL: como surgiu a ideia de criar a Decision6? JOÃO COUTO: a Decision6 surgiu para trazer para o varejo físico, métricas de desempenho que avançavam no mundo virtual e que começaram a ser utilizadas com a chegada das plataformas de e-commerce e seus “analitycs”. Ao mesmo tempo, víamos o varejo físico relegado aos mesmos indicadores de nossos avós. Os principais indicadores eram gerados somente a partir e uma venda efetuada.

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Joao Couto


Imagens: divulgação

VB: por que você acha que ela conseguiu se consolidar no mercado? JC: porque conseguimos falar a linguagem do varejista e rapidamente mostrar os ganhos que nossa ferramenta proporciona. Também focamos muito em simplicidade e temos um custo benefício muito atraente. Nosso produto atende a qualquer tamanho de varejista. A Decision6 cresceu 600% nos últimos 18 meses. VB: como você entende a relação atual entre o varejo físico e o digital? JC: entendo que está havendo uma fusão, que alguns já chamam de “fígital”. Independente do canal, seja ele, porta a porta, catálogo, e-commerce, redes sociais ou lojas físicas, as marcas devem ter um DNA, propósito e coerência únicos, e os clientes estão se relacionando com essa “pessoa marca”. Uma marca com um posicionamento diferente em pelo menos um dos canais que escolhe, será uma “pessoa marca” esquizofrênica (risos). VB: é possível hoje criar uma loja de varejo físico? Vale a pena? JC: sem dúvida! E muitas marcas estão expandindo. Estava conversando recentemente com gestores de uma marca que abrirá 200 lojas físicas no Brasil em 2018. É claro que os cuidados devem ser cada vez maiores e a tecnologia pode ajudar muito. Desde a definição do ponto, mostrando os horários de maior ou menor conversão para otimizar o staff, como ser mais assertivo em qualquer evento

ou campanha de marketing, entender quais ações de retenção do cliente no ponto de venda aumentam o ticket médio, ou se tenho gente tempo suficiente na loja para converter e não estou conseguindo, pode ser problema de sortimento. Essas informações são muito ricas para gestão de qualquer loja física. VB: existem limitações para que isso seja possível? (Criar essa nova loja). JC: acredito que as limitações devem ser “iluminadas” por números e devemos embasar uma estratégia de abertura de nova loja ou criação de uma marca com muito estudo. Atualmente não basta intuição, que não deixa de ser fundamental, mas esta deve ser validada por números e existem ferramentas como a nossa para ajudar. VB: quais as principais dificuldades para o varejo físico hoje? JC: creio que seja a comunicação cada vez mais relevante e assertiva que a marca deve estabelecer com seus clientes, cuidando muito para transmitir uma mensagem que faça sentido. Vivemos em um mundo que nos bombardeia com um volume gigante de informações. Em uma pesquisa recente, com mais de 1000 pessoas acima de 18 anos nos USA, mais de 90% das pessoas disseram querer serem tratadas com exclusividade, querem ofertas exclusivas. Porém, 75% dessas mesmas pessoas preocupam-se muito com privacidade e com o que as marcas podem fazer com seus dados. Essa contradição é muito desafiado-

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ra. Para gerar confiança no consumidor, a marca precisa ser relevante em sua comunicação com os clientes e só conseguirá isso com informações sobre ele. Quem souber fazer isso, gerando confiança e diminuindo atrito nessa comunicação, certamente terá um enorme diferencial competitivo. E quem não conseguir pode enfrentar sérias restrições. VB: você acredita que o varejo físico tende a deixar de existir, ou precisa ser repensado? JC: acredito que o exercício de repensar, deve ser como ar para qualquer empreendedor nos dias de hoje. Estamos em transformação constante, como sempre estivemos, só que agora a uma velocidade cada vez maior. Acredito que o varejo físico será cada vez melhor, proporcionando experiências sensoriais cada vez mais impactantes. E as vezes isso não tem nada a ver com AI ou realidade aumentada. Uma loja de calçados para crianças colocou um piso fofo em todo imóvel, para simular a sensação nos adultos idêntica à que a criança tem quando usa esses calçados. Você olha para dentro da loja e todo mundo está sorrindo...Mesmo sem ter filhos você vai sentir vontade de experimentar.

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VB: a estruturação de dados físicos de varejo (como feitos pela Decision6) auxiliarão as novas tecnologias a inovar o varejo físico? JC: sem dúvida! Hoje já somos mais do que esse “termômetro” para saber se uma experiência proporcionada no ponto de venda funciona ou não. Estamos mergulhando cada vez mais no entendimento do comportamento dos consumidores e essa “estruturação de dados” começa a se transformar em um repositório muito rico de informações que vai ajudar a marca no relacionamento mais assertivo com seu público. VB: como você vê a tendência do mercado, em relação ao varejo com o avanço tecnológico? JC: enxergo uma procura cada vez maior do mercado varejista por tecnologias que deem subsídios para uma gestão mais eficaz. Não simplesmente analitycs ou BI, mas tecnologias que consigam predizer com bons fundamentos uma determinada tendência. Muitos gestores já estão alertas e entendem a necessidade de aliar números a intuição e os investimentos devem aumentar nos próximos anos. Nunca tivemos um consumidor tão exigente e os que criarem as experiências certas e conseguirem se comunicar de forma assertiva, serão os vencedores.



TENDÊNCIAS

ATÉ 2023, HAVERÁ 1 BILHÃO DE SMARTPHONES 5G NO MUNDO A Ericsson estima que a 5ª geração de telefonia móvel estará presente em 14% da base mundial de smartphones, que será de 7,2 bilhões nos próximos cinco anos, o que mudará cada vez mais a forma de comprar dos consumidores em todo o mundo

A base mundial de smartphones crescerá 65% ao longo dos próximos cinco anos, passando de 4,3 bilhões para 7,2 bilhões, estima a Ericsson, em seu novo relatório sobre mobilidade. Desse total em 2023, pouco mais de 1 bilhão, ou 14%, serão smartphones 5G. O 4G responderá por pouco mais de 5 bilhões de aparelhos. E o restante da base será de modelos que acessam a rede 3G. Ao longo de cinco anos haverá um crescimento líquido de 2,5 bilhões de smartphones 4G e uma redução líquida de 590 milhões de aparelhos 3G. A base total de linhas móveis em serviço no mundo crescerá cerca de 13%, passando de 7,9 bilhões para 8,9 bilhões. Desse total, 8,3 bilhões (95%) estarão em aparelhos de banda larga móvel (5G, 4G ou 3G). O 5G, com 1 bilhão de acessos, responderá por 12% da base total de acessos móveis, enquanto o 4G terá uma participação acima de 60%, com 5,5 bilhões de acessos. O 3G seguirá em declínio e representará somente 20% da base global em 2023. Em termos de usuários únicos de telefonia móvel, o crescimento será de 15% em cinco anos, passando de 5,3 bilhões para 6,1 bilhões. O aumento será alavancado por mercados emergentes, especialmente Índia e países do sudeste asiático. Com informações do Jornal HindustanTimes.

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FEIRAS & EVENTOS

2018 NACIONAIS Expotel Local: São Paulo - SP Data: 25 a 27 de junho Eletrolar Local: Transamérica Expo Center Data: 23 a 26 de julho Feimobili Local: São Paulo - SP Data: 24 a 26 de julho Movelnorte Local: Imperatriz - MA Data: 21 a 23 de agosto

Showroom Santa Catarina Local: Joinville - SC Data: 28 a 30 de agosto Equipotel Local: São Paulo - SP Data: 18 a 21 de setembro Showroom Rio Grande do Sul Local: Porto Alegre - RS Data: 25 a 27 de setembro Hotel & Food Nordeste Local: Recife - PE Data: 03 a 05 de outubro

INTERNACIONAIS NEOCON Local: The Mart - Chicago – EUA Data: 11 a 13 de junho

ORGATEC - Feira Internacional de Móveis, Acessórios e Tecnologias para Escritórios Local: Koeln Messe - Colônia Alemanha Data: 23 a 27 de outubro

2019 Showroom YES Belo Horizonte Local: Expominas – Belo Horizonte – MG Data: 12 a 14 de fevereiro Movelpar Local: Arapongas - PR Data: 18 a 21 de março Showroom YES Goiânia Local: Flamboyant Shopping Center – Goiânia – GO Data: 02 a 04 de abril

Showroom YES Salvador Local: Arena Nautika, no Outlet Premium Salvador - Bahia Data: 9 a 11 de abril Showroom YES Fortaleza/CE Local: Centro de Convenções do Ceará - CE Data: 29 a 31 de maio

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QUANDO COMPRAMOS BEM, VENDEMOS MELHOR? Por Epitácio Pessoa*

A dúvida é sempre a mesma. Quanto o consumidor está disposto a pagar por estes produtos? O fato é que só se vende o que está à disposição. Seguindo esta lógica, sinto dores agudas no estômago quando presencio alguns profissionais (fabricantes & lojistas) negociando preço do “quilo” de um mobiliário, por exemplo. O desejo (platônico) é que existam nestas peças, design agregado, matérias -primas de primeira qualidade, capazes de durar gerações, sejam modernos, fáceis de montar (para diminuir ao máximo o tempo do montador na casa dos consumidores), sejam leves para pagar menor valor no frete, mas também possam encaixar mais peças na carga original, e acima de tudo, que esses produtos custem pouco. Quase nada. Milagre? Muito me preocupa o fato de que um IPhone (objeto de desejo de grande parte da população economicamente ativa no mundo todo), custe (no Brasil) a bagatela de R$3.000,00, e pessoas de todas as classes econômicas os comprem, cheios de felicidade. Qualidade, funcionalidade, status. Não importa. Por que existe valor agregado em um celular como este, e não em um colchão que vai lhe servir pelo menos durante 4 ou 5 anos? Quando foi que erramos? No caso do colchão, existem as questões do bem -estar, saúde, qualidade de vida. E então fica a dúvida: Erra quem compra ou quem produz? Quem foi que falou que todos os consumidores desejam “ensacar” a qualidade de vida, pela métrica do “pagar menos”? Mas o colchão é apenas um dos exemplos. Veja a maioria dos televisores, que já vem com um “suporte” de fábrica, dispensando o uso de racks ou estantes. É realidade, que as funcionalidades destes objetos estão mudando. Quem lembra das camas com trado de madeira? Sim, elas ainda existem. Algumas regiões vendem muito bem estas peças. Mas outras tantas, vendem o colchão box, somente. Se perceber, este é um exemplo da evolução do produto. Mas de onde surgiu esta mudança? Da cabeça dos consumidores? Se for so-

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mente a “moda do momento”, é provável que o colchão box saia de linha, ou que ainda mantenham-se as vendas de ambos modelos paralelamente. Tudo bem. O importante é que sejam vendidos e utilizados, e cumpram com suas missões. Fogões: outro exemplo perfeito. Há quanto tempo surgiram os cooktops? Os fogões deixaram de ser vendidos? E os micro-ondas, fornos elétricos, panelas elétricas? Disputam mercado com o fogão, certo? Depende da região, da classe, ou do mercado? Volto ao marco zero deste artigo. Devemos repensar a forma de comprar e vender os produtos que estarão à disposição dos novos consumidores. A Geração Millennials impulsiona o mercado, e provoca mudanças no consumo e consequentemente do perfil das lojas. Para um negócio atrair o seu público, nos dias de hoje, é necessário muito mais do que a oferta de produtos leves e baratos. Os clientes buscam marcas e produtos que representem aquilo que acreditam. Dessa forma, se antes a máxima era “ter para ser”, hoje o que conduz a lógica do consumo é “ser para ter”. Não é à toa que “eles” não desejam mais ansiosamente o primeiro carro zero quando completam 18 anos. Eles usam o Uber, o 99, qualquer aplicativo que eles têm a mão, (e só pagam quando usar o serviço) pois não precisam pagar impostos periodicamente, abastecer ou arcar com a manutenção, ou possíveis prejuízos da má utilização). Curioso não? É importante que fique claro. Só se compra o que está à disposição! Faça um teste. Você vai se surpreender. *Epitácio Pessoa é um codinome utilizado pelo colunista que escreve exclusivamente para a Revista Varejo Brasil, com intuito de desenvolver conteúdos “apimentados” sobre o varejo & indústria. Um espaço para promover a reflexão do que nos move, aliando a melhor forma de aprender, através de jogos inteligentes!


G E R A C A O M I L L E N N I A L S

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As transformações do varejo vão marcar o próximo milênio. Revista varejo brasil. Uma forma moderna e responsável de enxergar o setor.



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