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Resenha de “Diomédes – A trilogia do acidente”, de Lourenço Mutarelli, que compila as edições originais “O dobro de cinco”, “O rei do ponto” e “A soma de tudo” Vol. 1 e 2
O documentário “Cola de Farinha.Doc” trata sobre os chamados “lambe-lambe”, uma vertente da arte de rua que utiliza cartazes como intervenção urbana
Brinda Project é um projeto de grafitti que mistura cultura e arte de dois artistas, um brasileiro e um indiano pela capital da Índia, Nova Délhi.
Já pensou em um lugar onde você pode admirar uma exposição, e ter aula de surf ou até mesmo praticar yoga? Essa é a Galeria Surf Leça
O filme “Amor” foi indicado para 5 categorias do Oscar. Descubra o porquê no primeiro post de Michelle Felicio no nosso site
Russian Red, a espanhola que já foi considerada a “nova musa do pop independente madrileno”, segundo o jornal El País
do coletivo Criada de forma despretensiosa, a Solocos surgiu em setembro de 2011, como projeto final de um curso de Design. A estudante Marla Cruz precisava de uma ideia, que encontrou ouvindo um som, no maior estilo “Lion Man”. “Só os locos, só, só, só os locos!” ataca o Criolo, que também é outro loco. Então reuniu alguns amigos, também ilustradores, e propôs uma revista digital para divulgar novos artistas. Saiu a Solocos. Após a entrega do trabalho, Marla quase abandonou, mas foi incentivada pelo amigo Fabio Gava a continuar com o projeto. E através das redes sociais, a Solocos reuniu muitos outros locos. Hoje, no grupo do Facebook são mais de 400 membros. E na fanpage, mais de 1.600 likes! É tanta gente envolvida de forma direta e indireta, que hoje a Solocos é mais que uma revista: é um coletivo. Desenhistas, designers, jornalistas, publicitários, analistas, enfim, um bando de gente que colabora de uma forma ou de outra. Curta e compartilhe! COLETIVO SOLOCOS
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matheus quinan De Petrópolis, BRASIL | flickr.com/matheusquinan
Matheus Quinan já se meteu com prosa, poesia, fotografia e desenho. De Petrópolis, ele se arrisca em diferentes formatos da arte, com os mais diversos materiais. Entre o concreto e o abstrato, ele busca referências em elementos místicos para representar o fantástico e/ou macabro. Além de citar Goya, Basquiat, Akira Toriyama, John Baizley e Dali como figuras inspiradoras.
caroline pires (capima) De Cotia, BRASIL | https://www.facebook.com/capimailustra
Nascida em Cotia, interior de São Paulo, Caroline desenha desde a infância. Em 2006, cursou artes visuais e não parou mais de produzir. “Acredito que o script, muitas vezes, atrapalha tudo e deixa o desenho quadrado [...] Pra mim, quanto mais o acaso aparecer, melhor”. E nessa de “acasos”, deixa manchas nos desenhos e some com os contornos. É como se explorasse a beleza da imperfeição. Ou a imperfeição da beleza. Ilustradora profissional, Capima desenha com nanquim, lápis dermatográfico, aquarela, ecoline e lápis de cor. Atualmente participa da exposição coletiva no MuBE, em São Paulo, chamada Pandora’s Box at MuBE. Além disso, participa de uma oficina de ilustração editorial, no Sesc Pompéia.
ricardo almeida De Americana, BRASIL | http://ricardoalmei.daportfolio.com
Ricardo Almeida está começando a carreira como tatuador agora, mas já pratica arte desde criança e atualmente trabalha com ilustração e diagramação . Em seus trabalho, usa grafite, nanquim, óleo, aquarela e pintura digital. O estilo nonsense do quadrinho “Umbrella Academy” o atrai, assim como retratos e desenho de animais. Como artistas que o inspiram, cita João Ruas, Kent Williams e e Emily Rose Murray.
Filipe piçarro DeSão Paulo, BRASIL | http://filipepicarro.com
Com a família inserida no meio artístico, não demorou muito para o paulistano Filipe Piçarro experimentar seu próprio estilo. Formado em design gráfico, produz principalmente no meio digital, com muitas formas geométricas, linhas e sobreposições. Os temas giram em torno de religiosidade e mitologia, tendendo ao subjetivo na tentativa de dar ao observador a chance de uma interpretação pessoal. Sua inspiração vem de artistas como Fernando Bittar, Julien Pecaud.e Mary Francis Foster.
leo lima De Salavador, BRASIL | http://www.behance.net/leolimadesign
O traço do ilustrador Leo Lima, como ele mesmo diz, é “meio metamórfico”. Um experimentador de técnicas e recursos, gosta de formas desproporcionais e traços diferentes. Leo começou a desenhar sob influência de cartoons. Após passar pelo pixo, conheceu o grafitti e a ilustração. Nascido em Salvador – e de coração tricolor baiano - Leo vive em São Paulo e é diretor de arte em uma agência digital. Busca referências em Gary Baseman e Hergé.
oscar afonso De Braga, PORTUGAL | http://facebook.com/oscarafonso.illustration
Com certa nostalgia, o português Oscar Afonso conta que quando criança, junto com um colega, desenhava uma cidade todos os dias. Assim, com várias folhas, lado a lado. Hoje, com 25 anos, diz que ilustradores e artistas são crianças que nunca abandonaram a “brincadeira mais séria de todas”. Oscar faz freelas para bandas com a produção de ilustras para camisetas, capa de albuns e logotipos. Além disso, está na lista de autores da Ó! Galeria, onde faz um trampo mais pessoal. Atualmente cursa mestrado em ilustração.
Rage art De São Paulo, Brasil | http://www.rageart.com.br
Com 18 anos, Rage descobriu que aquela técnica que fazia desde criança se chamava stencil. Começou então a aprimorar e levá-la pra rua por meio dos stickers e lambe-lambes, nas intervenções urbanas que faz até hoje. Não acredita que siga um padrão em suas obras, mas faz questão de manter a ambiguidade de sentidos para livre interpretação. Como suas inspirações, cita a natureza, a rua, pessoas e animais.
tarcio v De Salvador, BRASIL | www.tarciov.blogspot.com
“A cada trabalho que componho, sinto como se estivesse num paradoxo, onde tudo e quase tudo pode acontecer”. Tarciov respira arte e desenha desde moleque, com influência de seu irmão e grafiteiros do bairro. Desta forma, desenvolveu seu olhar, mesclando arte urbana, digital e tradicional. Nascido em Salvador, cursou belas artes durante quatro anos lá. Em São Paulo, estudou pintura contemporânea. Em seus trampos, Tarciov busca a subjetividade humana nas muitas linhas e manchas gráficas.
eduardo lages De Mogi das Cruzes, BRASIL | https://www.facebook.com/lages.eduardo
Inspirado por seu vizinho quadrinista, Eduardo Lages começou a desenhar já na infância. Hoje, o paulista de Mogi das Cruzes estuda design gráfico e trabalha na área. Olhos apáticos, expressões decadentes e tons escuros dão um ar sombrio à temática fantasiosa de seu trabalho, que vai do desenho à pintura, passando pela ilustração. Como referências, tem Gustav Klimt e James Jean.
felipe feca De São Paulo, BRASIL | www.felipefeca.com.br
Em meados de 2006, Felipe Feca começou a trabalhar com fotografia, porém seu interesse já vem de longa data. Atento ao mundo ao redor, seu olhar busca coisas diferentes e fora do comum. “É como se tudo fizesse parte de uma grande exposição” divaga. Formado em arte e design, hoje trabalha com fotografia publicitária, de moda e eventos. Ainda descola tempo pra desenvolver os trampos próprios em seu estúdio, aberto no ano de 2009. Em seu último projeto, buscou inspiração na escalada esportiva esporte que pratica. “No caso das fotos da escalada, usei apenas um ponto de luz com difusor e o resultado foi incrível”.
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CAPA DESSA EDIÇÃO POR LEO LIMA