Edição - Outubro - 2019

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Tempo oportuno para refletirmos sobre nossa missão nesta vida que Deus nos concede. A missão é de Deus, e, nessa missão somos chamados a colaborar. Os batizados receberam “a missão de anunciar o Reino de Cristo e de Deus” e “de estabelecê-lo em todos os povos” (LG 5). Não podemos fugir dessa responsabilidade. Ao cumprir o mandado de Jesus, nem todos os cristãos deixam a sua terra para servir nas missões além-fronteiras, em outros estados ou países. Porém, toda a comunidade tem o dever de participar ativamente na missão universal. O Papa Francisco, desde o início de seu pontificado, tem nos convidado a agir sem medo e sem rigidez, com coragem e igualmente “dóceis” ao Espírito, para além das estruturas que nos asfixiam. Uma Igreja não burocrática, mas uma Igreja em saída, próxima das pessoas. O Papa destaca: “Todo homem e toda mulher é uma missão e essa é a razão pela qual se vive na terra: ser atraídos e enviados. Cada um de nós é chamado: “Eu sou uma missão nesta Terra, e para isso estou neste mundo” (Evangelii gaudium, 273). A missão, por sua natureza, é sempre um serviço de partilha, comunhão e solidariedade. Esta participação se realiza de três formas: 1) pela oração e testemunho de vida, que acompanham os passos dos missionários e das missionárias, mundo afora; 2) por meio da ajuda material: “Deus

ama quem dá com alegria” (2Cor 9,7); e, principalmente, 3) colocando-nos à disposição para servir na missão ad gentes. Sem missionários e missionárias não há missão. Também, neste mês, celebramos São Francisco de Assis, modelo de humildade, Santo dos pobres, que viveu em uma época em que o apego às riquezas minava profundamente a espiritualidade eclesial. Nesse clima, Deus suscita Francisco, o enamorado da Dama Pobreza, que trouxe e traz até hoje um modelo de vida simples. E faz reflexões sobre a nossa vida, que, como Cristãos, devemos ser modelo do Evangelho. Ele pede: ”Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz”, e nos ajuda a nos vermos todos como irmãos.

Outubro também é o mês de Nossa Senhora, a mais santa de todas as mulheres. Falando tão pouco e de modo suave, ela dizia tudo no silêncio de seu coração. Temos Nossa Senhora se deixa encontrar nas águas do rio Paraíba do Sul por três pescadores, em 1717, período em que no Brasil Colônia vigorava o regime de escravidão. Ao apanharem em suas redes uma imagem partida – corpo e cabeça – enegrecida por causa da água do rio e das velas acesas em sua honra, os três homens viram no acontecimento uma ajuda especial para a pesca abundante, após várias tentativas em vão. Nossa Senhora, é para nós, inspiração de um estilo de vida solidária, fraterna, de atenção e acolhida ao outro, especialmente, aos mais pobres. Sua presença e devoção têm sido um elo de união e de integração entre todas as etnias, e nunca de divisão. Que neste mês, mas não exclusivamente este, possamos dar ouvido ao nosso chamado à missão, a largar tudo o que temos e seguir a Jesus Cristo, ir ao mundo e proclamar o Evangelho e se necessário usar palavras. Que tenhamos como exemplo São Francisco para que nossa vida tenha um verdadeiro sentido em Jesus Cristo. E, ainda, a cada Ave-Maria, possamos presentear Nossa Senhora com uma Rosa, e aproveitemos e rezemos o rosário como uma forma de intimidade com nossa mãe.


Costumamos dizer que a nossa mãe é a rainha por causa do amor, dedicação e de cuidados com que ela nos cerca. Imaginem então, a Mãe de Jesus! Maria é rainha: estava predestinada a ser desde o início dos tempos. E isso, porque ela foi escolhida para a missão notável e de grande alcance: ser a mãe de Cristo, fonte de todas as graças. Sendo assim, temos em Maria o modelo por excelência para toda vocação, seja ela qual for, religiosa, clerical ou laical, pois viveu com amor indizível a doação total aos planos de Deus e acima de tudo, soube responder ao forte apelo que Deus fez e ainda faz a tantos: o vem e segue-me.

Nossa Senhora Aparecida Maria é a Rainha das missões, porque foi a primeira missionária, antes de Cristo, para carregar em seu ventre e torná-lo conhecido e amado no mundo. Hoje, ela continua a introduzir a criança aos homens e mulheres e é a guia dos missionários, isto é, abre caminho e reúne os filhos para o Filho. É considerada a "Estrela da evangelização". Ela é a primeira evangelizadora e a primeira evangelizada (cf. Lc 1, 26-38) (cf. Lc 1, 39-56). Foi ela que acolheu com fé a boa nova da salvação, tornando-se o anúncio, profecia e canto. "Maria é a Mãe das missões, porque estava presente no início da missão, no Pentecostes, com os Apóstolos, quando nasceu a Igreja missionária". "Ela presidiu com sua oração o início da evangelização sob a influência do Espírito Santo". Por isso, Nossa Senhora é a companheira inseparável dos Missionários, visitando o seu povo. “É a Rainha dos Apóstolos que desde o início da Igreja tem acompanhado o povo e, de modo especial os missionários. Hoje inspira crentes a imitá-la no aplicativo carinho e apoio para o vasto campo de atividade missionária”. (Mensagem do Santo Padre para o Dia Mundial das Missões, ano 1997, 7). Maria está presente onde quer que a Igreja realiza missões entre atividade de povos: presente como mãe que colabora para a regeneração e formação dos fiéis (cf. Lumen Gentium, 63); presente como "Estrela da Evangelização (cf. Evangelii Nuntiandi, 82), para guiar e consolar os anunciadores do Evangelho. Cada uma das comunidades que acolhe Maria como mãe, enriquece a devoção e fortalece a sua fé, pois, espelhando-se nas suas virtudes de fé, amor e serviço, coloca-se à disposição de Deus para fazer a sua vontade na construção do Seu Reino. Maria é um modelo para os missionários. Na escola de Maria, a Igreja aprende a consagrar-se à missão. Os mensageiros da Boa Nova têm um modelo perfeito de consagração e fidelidade em Maria, que "totalmente foi consagrada como uma serva do Senhor para a pessoa e obra de seu filho" (Lumen Gentium, 56). O papa Bento XVI assim pediu: "Permaneçam na escola de Maria, inspirem-se em seus ensinamentos. A Virgem pura e sem mancha, é para nós escola de fé destinada a nos conduzir no caminho que conduz ao encontro com o Criador do céu e da terra" (DP 270). De fato, na “escola desta Mãe, todos os filhos e filhas da Igreja aprendem o espírito missionário que deve animar sua vida cristã e o zelo apostólico”. (Mensagem do Santo Padre para o Dia Mundial das Missões, ano 1988, n. 3). Por Maria, chegamos a Jesus.


Os Mensageiros da Boa-Nova, têm um modelo perfeito de consagração e fidelidade a Maria


Pastoral da Partilha esteve presente em todas Missas do final de semana 23 e 24 de setembro, onde foi celebrada e incentivada a Partilha

Dia 19 de setembro, Encontro Setorial de Ministros da Eucaristia no Cenacon, capacitando para melhor servir a Deus atendendo os irmãos e irmãs

Aconteceu no dia 26 de setembro, Adoração ao Santíssimo nas residências em todos os setores da Paróquia

Márcio César (ao qual agradecemos) doou para a Pastoral da Saúde uma cadeira de rodas nova que muito auxiliará nos trabalho da Pastoral

No dia 30 de setembro a Igreja celebrou o Dia Nacional da Bíblia

Pais e filhos presentes na Celebração da Bíblia, promovida pela Catequese Infantil


Queridos jovens, juntamente convosco desejo refletir sobre a missão que Jesus nos confiou. Ao dirigir-me a vós, eu o faço também a todos os cristãos que vivem na Igreja a aventura de sua existência como filhos de Deus. O que me impulsiona a falar para todos, em diálogo convosco, é a certeza de que a fé cristã permanece sempre jovem quando se abre à missão que Cristo nos confia. “A missão revigora a fé” (Carta Redemptoris missio, São João Paulo II). O Sínodo do mês de outubro dá-nos a oportunidade de entender melhor, à luz da fé, o que o Senhor Jesus quer dizer aos jovens e, por meio de vós, às comunidades cristãs. A vida é uma missão. Todo homem e toda mulher é uma missão. (...). Ninguém, como os jovens, sente o quanto a vida surpreende e atrai. Viver com alegria a própria responsabilidade pelo mundo é um grande desafio. Conheço bem as luzes e as sombras de ser jovem e, se penso na minha juventude e na minha família, recordo a intensidade da esperança por um futuro melhor. Cada um de nós é chamado a refletir sobre esta realidade: “Eu sou uma missão nesta terra, e para isso estou neste mundo” (Papa Francisco, Exort. ap. Evangelii gaudium, 273).

testemunhas, onde a sabedoria daqueles que têm experiência torna-se testemunho e encorajamento para quem se abre ao futuro. Na convivência entre as gerações, a missão da Igreja constrói pontes Intergeracionais, nas quais a fé em Deus e o amor ao próximo constituem fatores de profunda união. Essa transmissão da fé, coração da missão da Igreja, realiza-se pelo “contágio” do amor, em que a alegria e o entusiasmo expressam o descobrimento do sentido e da plenitude da vida. A propagação da fé, por atração, requer corações abertos, expandidos pelo amor. Não se pode colocar limites ao amor: forte como a morte é o amor (cf. Ct 8, 6). (...)

A exemplo dos santos, que nos abrem para os vastos horizontes de Deus, convido-os a se perguntarem em todas as circunstâncias: “Que faria Cristo no meu lugar?” (...). Estais a desabrochar para a vida. Crescer na graça da fé, que nos é transmitida nos sacramentos da Igreja, integra-nos em um fluxo de muitas gerações de

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Muitos jovens encontram, no voluntariado missionário, uma forma para servir aos “mais pequenos” (cf. Mt 25, 40), promovendo a dignidade humana e testemunhando a alegria de amar e ser cristão. Essas experiências eclesiais fazem com que a formação de cada um não seja apenas preparação para o seu bom êxito profissional, mas também para desenvolver e promover os seus dons dados por Deus, para melhor servir aos outros. (...). As Pontifícias Obras Missionárias nasceram de corações jovens para apoiar o anúncio do Evangelho a todos os povos, contribuindo para o crescimento humano e cultural de muitas populações sedentas de Verdade. As orações e as ajudas materiais, que generosamente são dadas e distribuídas por meio das POM, ajudam a Santa Sé a assegurar a quem recebe ajuda para suas necessidades (...).

Anunciamos Jesus Cristo a vós. A Igreja, ao anunciar aquilo que gratuitamente recebeu (cf. Mt 10, 8; At 3, 6), compartilha convosco, queridos jovens, o caminho e a verdade que conduzem ao sentido do viver nesta terra. Jesus Cristo, morto e ressuscitado por nós, oferece-Se à nossa liberdade e a desafia a procurar, descobrir e a anunciar esse sentido verdadeiro e pleno. Queridos jovens, não tenhais medo de Cristo e de sua Igreja! Aí se encontra o tesouro que enche a vida de alegria. Digo-vos isto por experiência. Graças à fé, encontrei o fundamento dos meus sonhos e a força para os realizar. Vi muitos sofrimentos, muita pobreza desfigurar o rosto de tantos irmãos e irmãs. Todavia, para quem está com Jesus, o mal é um desafio para amar ainda mais. Muitos homens e mulheres, incluindo jovens, entregaram-se generosamente, até o martírio, por amor ao Evangelho, a serviço dos irmãos.

A missão até os últimos confins da terra exige a entrega de si na vocação que nos foi dada por Aquele que nos colocou nesta Terra (cf. Lc 9, 23-25). Ouso dizer que, para um jovem, homem ou mulher, que quer seguir a Cristo, o essencial é procurar, descobrir e perseverar em sua vocação. As realidades eclesiais vos permitem ter o encontro pessoal com Cristo vivo em sua Igreja: nas paróquias, associações, movimentos, comunidades religiosas, nas mais variadas expressões de serviço missionário.

A periferia mais desolada de todas é onde a humanidade, carente de Cristo, permanece indiferença à fé ou manifesta ódio pela plenitude divina, da vida em Deus. Toda a pobreza material e espiritual, toda a discriminação contra nossos irmãos e irmãs, é sempre uma consequência da rejeição a Deus e ao seu amor. Hoje em dia, queridos jovens, os últimos confins da terra são muito relativos e sempre facilmente “navegáveis”. O mundo digital – as redes sociais tão difundidas e prontamente disponíveis – dissolve as fronteiras, elimina distâncias e reduz as diferenças. Tudo parece estar ao alcance, tão próximo e imediato. Ainda assim, sem o dom sincero das nossas vidas, até poderemos ter inúmeros contatos, mas nunca estaremos imersos na verdadeira comunhão de vida.

Ninguém é tão pobre que não possa dar o que tem e, ainda antes, doar-se. Gosto de repetir a exortação que dirigi aos jovens chilenos: “Nunca penses que não tens nada para dar, ou que ninguém precisa de ti. Muitas pessoas precisam de ti. Pense nisso! Cada um de vós pense nisso no seu coração: muitas pessoas precisam de mim” (Encontro com os jovens, Santiago – Santuário de Maipú, 17/0I/2018). Queridos jovens, no mês missionário de outubro, em que terá lugar o Sínodo a vós dedicado, será uma nova oportunidade de vos tornardes discípulos missionários cada vez mais apaixonados por Jesus e pela sua missão, até os últimos confins da terra.


Olhando para a Igreja, o que Deus tem feito na vida de tantas pessoas, isso fez me questionar. Será que nós nãos estamos sendo muito ingratos com Deus? Todo mundo quer ir à Igreja, quer ser tocado por Deus, quer ter sua vida transformada por Ele, quer receber milagres, bênçãos, graças, curas, mas poucos são os que voltam para agradecer. A Partilha não é um favor que fazemos a Deus, como também não é o pagamento pelas graças que Deus fez em nosso favor. É gratidão. No evangelho de São João, (Jo17,11-19), dez homens que sofriam da lepra vão ao encontro de Jesus, pedindo para curá-los da doença que os maltratava. Como sempre, Jesus teve compaixão daqueles homens que estavam com seu corpo completamente desfigurados pela lepra e os curou. Vendo-se curados, sadios, limpos da doença que antes os maltratava, apenas um deles volta para agradecer a Jesus. “Um deles, vendo-se curado, voltou glorificando a Deus em alta voz. Prostrou-se aos pés de Jesus e lhe agradecia. E era um Samaritano. Jesus lhe disse: não ficaram curado todos os dez? Onde estão os outros nove? Não se achou senão este estrangeiro para agradecer a Deus? E acrescentou: Levante e vai, tua fé te salvou”, (Jo17,1519).

A partilha verdadeira só vai acontecer se essa cura acontecer também no coração. Muitos de nós estamos na Igreja, na obra, nas pastorais, grupos e movimentos, mas ainda não tomamos essa consciência madura sobre a partilha que nos faz ser irmãos e membros ativos da comunidade. Assim como Francisco de Assis e Santa Tereza de Calcutá, não pensaram em si mesmos mas fizeram de suas vidas um dom para os mais necessitados e doaram a sua vida por amor. Fizeram das suas vidas uma partilha de amor e de entrega ao próximo. No evangelho de São Marcos (Mc12,41-44), Jesus nos mostra que não importa se nós podemos ofertar muito ou pouco. O que importa é se a doação a partilha é feita com fé, com gratidão. “Em verdade vos digo, esta pobre viúva ofertou mais do que todos os outros. Porque todos ofertaram do que tinham do que sobrava, ela ofertou tudo que tinha para seu sustento.” Portanto, a manutenção da igreja, da comunidade onde formamos família “Povo de Deus” deve ser mantida pelas pessoas que já foram alcançadas por Deus e tem o coração curado e livre do egoísmo que aprisiona. E o que vem do céu são as graças e bênçãos de Deus, aquilo que o nosso dinheiro, nosso trabalho não pode pagar. Manter essa estrutura é responsabilidade nossa, porque Deus vai continuar fazendo a parte Dele. Diferente de nós, Ele não para. Por isso, quem partilha seu dizimo na Comunidade abre as portas do coração e da Igreja para que outras pessoas também possam entrar e encontrar o Deus que você um dia encontrou. Hoje, muitos estão assim na Igreja. Quem não partilha a vida com seu próximo, fica parado na porta impedindo que outros passam entrar. Se você é grato a Deus porque alguém abriu a porta para você entrar, faça o mesmo. Seja como a viúva, porque o pouco que você fizer vai ser importante para aqueles que estão lá fora que ainda não tem nada. A igreja é rica em fé porque ela é de Cristo, mas ela vive da providencia. Tudo que a Igreja faz ao homem é por sua causa, pela sua ajuda. Como dizia o Papa Paulo VI, quem ajuda uma obra de evangelização tem méritos de evangelizador. Abra seu coração seja um colaborador da Partilha!!!

Desde já agradecemos a sua fidelidade e compromisso!!!


Bêbado vai viajar Cinco bêbados chegam na estação ferroviária, um pior que o outro… Quando chega o trem, quatro deles embarcam e um deles, de tão bêbado, ficou pra trás… O guarda, vendo aquilo, foi lá e disse: - Você está tão bêbado que não conseguiu pegar o trem com seus amigos hein… O bêbado então diz: - Pro senhor ver, seu guarda, eu era o único que ia viajar, os outros vieram só despedir de mim…

A CAMPANHA: enfatiza a importância de a mulher conhecer suas mamas e ficar atenta às alterações suspeitas; informa que para mulheres de 50 a 69 anos é recomendada a realização de uma mamografia de rastreamento a cada dois anos; mostra a diferença entre mamografia de rastreamento e diagnóstica; esclarece os benefícios e malefícios da mamografia de rastreamento; informa que o Sistema Único de Saúde (SUS) garante a oferta gratuita de exame de mamografia para as mulheres brasileiras em todas as faixas etária CÂNCER DE MAMA

Marido como eu, tipo, não existe Estava em casa sentado no sofá com a minha esposa. Ela vendo televisão e eu mexendo no telefone celular. Pedi a ela o favor de buscar uma cerveja. Ela disse que não podia pegar pois não queria deixar de ver aquela parte da novela. De repente o telefone dela que estava na cozinha, tocou… Ela se levantou rapidamente e foi ver o que era! Era uma mensagem minha dizendo: “Já que está na cozinha, traz uma cerveja para mim?” - É por isso que estou com esse galo na cabeça!

Para conhecer mais entre no link http://www.inca.gov.br/outubro-rosa/outubro-rosa.asp

O câncer de mama é uma doença causada pela multiplicação de células anormais da mama, que formam um tumor. Há vários tipos de câncer de mama. Alguns tipos têm desenvolvimento rápido enquanto outros são mais lentos. Para o Brasil, em 2016, são esperados 57.960 casos novos de câncer de mama. Tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do câncer de pele não melanoma, o câncer de mama responde por cerca de 25% dos casos novos a

cada ano. Especificamente no Brasil, esse percentual é um pouco mais elevado e chega a 28,1%. Sem considerar os tumores de pele não melanoma, esse tipo de câncer é o mais frequente nas mulheres das Regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste. Existe tratamento para câncer de mama, e o Ministério da Saúde oferece atendimento por meio do Sistema Único de Saúde, o SUS. Procure uma Unidade de Saúde mais próxima marque seu preventivo!

Direção: Padres Lucas e Graciano


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